Está en la página 1de 13

Universidade Federal de Campina Grande - Campus de Cuité

Centro de Educação e Saúde


Unidade Acadêmica de Física e Matemática

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III


Prof.a Maria de Jesus Unidade II
Aluno(a):

Este material foi elaborado usando os livros: Cálculo (Thomas), Cálculo (James Stewart), Séries e Equações
Diferenciais( Marivaldo P. Matos)

SEQUÊNCIAS E SÉRIES

Sequências Numéricas
De…nição: Uma sequência de números reais é uma função

f :N!R N = f1; 2; 3; :::g


n 7 ! f (n) = an

Notação:
Denotamos por f = f(1; a1 ); (2; a2 ); :::; (i; ai ); :::; (n; an ); :::g:
Outra forma (mais simples) para denotar uma sequência f é usar apenas sua sua imagem, assim

f = (a1 ; a2 ; :::; ai ; :::; an ; :::)


onde an é o termo geral da sequência.
Ou ainda usar seu termo geral: (an )n2N :
Exemplo a) (1; 1=2; 1=3; :::; 1=n; :::) ou (1=n)n2N :
Exemplo b) (21 ; 22 ; 23 ; :::; 2n ; :::) ou (2n )n2N :
Exemplo c) (1=3; 2=5; 3=7; :::; n=(2n + 1); :::) ou (n=(2n + 1))n2N :

Observemos o esboço grá…co da sequência (1=n)n2N :

Note que à medida que n cresce, f (n) = an se aproxima de zero.

De…nição: Dizemos que lim an = L se 8" > 0, existe N = N (") > 0 tal que
n!1

1
jan Lj < sempre que n > N:

Observe que jan Lj < , " < an L<",L " < an < L + " assim, sempre que n > N temos
L " < an < L + ".

Veja que a partir de um certo N os elementos da sequência estão todos no intervalo (L ; L + ):

Exemplo: Mostre que


1
lim = 0:
n!1 n

Observação: Quando lim an = L, dizemos que a sequência (an )n2N converge e seu limite é L. Caso
n!1
contrário, dizemos que (an )n2N diverge.

Notação: lim an = L ou an ! L (an converge para L).


n!1

Para veri…car a convergência ou divergência de uma sequência, usaremos o teorema a seguir.

Teorema: Seja (an )n2N uma sequência, f (n) = an e suponhamos que f (x) exista para todo número real
x 1.

(i) Se lim f (x) = L, então lim f (n) = L


x!1 n!1
(ii) Se lim f (x) = 1 (ou 1), então lim f (n) = 1 (ou 1).
x!1 n!1

Exemplos: Veri…que se as sequências abaixo convergem ou divergem.


1 n 1 2 ln n
a) an = 1 + b) an = c) bn = n 1 d) bn =
n 2n + 1 4 n
p
n
p
e) cn = 3 f ) cn = n n
Propriedades:

Se (an )n2N e (bn )n2N são sequências convergentes, isto é, se existem os limites, então:
(1) lim (an bn ) = lim an lim bn :
n!1 n!1 n!1

(2) lim (c:an ) = c: lim an :


n!1 n!1

(3) lim c = c
n!1

(4) lim (an :bn ) = lim an : lim bn :


n!1 n!1 n!1

2
an lim an
n!1
(5) lim = ; bn 6= 0 e lim bn 6= 0:
n!1 bn lim bn n!1
n!1

(6) lim jan j = lim an


n!1 n!1
(7) Se an bn , então: lim an lim bn :
n!1 n!1

(8) (Teorema do confronto) Se an bn cn e lim an = lim cn = L; então lim bn = L:


n!1 n!1 n!1

(9) Se lim jan j = 0, então lim an = 0:


n!1 n!1

Exemplos: Calcule os limites:

cos n p p ( 1)n
a) lim b) lim ( n + 1 n) c) lim
n!1 n n!1 n!1 n

Teorema (Limites Especiais)


(i) lim rn = 0; se jrj < 1:
n!1

(ii) lim jrn j = 1; se jrj > 1:


n!1

Exemplo 01: Calcule os limites:


n
2
a) lim b) lim (1; 5)n
n!1 3 n!1

cos2 n
Exemplo 02: Determine o limite da sequência an = :
3n

Subsequências, Sequências Limitadas e Monótonas

Seja (an )n2N uma sequência de números reais e consideremos o subconjunto in…nito de N : fn1 < n2 <
::: < nj < :::g. A nova sequência bk = f (nk ) = ank é dita uma subsequência de (an )n2N .
De…nição: Dada uma sequência f : N ! R, as restrições de f a subconjuntos in…nitos de N são chamadas
subsequências de f .
Exemplo: Dada a sequência an = ( 1)n , isto é, an = ( 1; 1; 1; 1; :::) temos duas subsequências de an .

a2n = 1 a2n 1 = 1

Teorema: Se an ! L, então toda subsequência (ank )nk 2N de (an )n2N converge para L (ank ! L).
1 1 1
Exemplo: Temos que an = n ! 0, assim, as subsequências a2n =
! 0 e a3n = ! 0.
2n 3n
Observação: Se uma sequência (an )n2N possui duas subsequências (ank )nk 2N e (anj )nj 2N que convergem
para limites distintos, então: (an )n2N diverge.
Exemplo: A sequência an = ( 1)n diverge.
De…nição: Uma sequência (an )n2N é limitada superiormente quando existir um número real M , tal que

an M , 8n 2 N:

De…nição: Uma sequência (an )n2N é limitada inferiormente quando existir um número real m, tal que

m an , 8n 2 N:

3
De…nição: Uma sequência (an )n2N é limitada quando o for superior e inferiormente, isto é, quando existir
uma constante positiva c tal que:

jan j c, 8n 2 N:

Exemplos 01: A sequência de termo geral an = n é limitada inferiormente, mas não superiormente.
Exemplos 02: A sequência de termo geral an = 1 n2 é limitada superiormente, mas não inferiormente.
Exemplos 03: A sequência de termo geral an = ( 1)n é limitada.
Exemplos 04: A sequência de termo geral an = ( 1)n :n não é limitada nem superiormente e nem inferi-
ormente.

Teorema: Toda sequência convergente é limitada.

Observação 01: Uma maneira de usar o teorema anterior para veri…car que uma dada sequência não
converge é mostrar que ela não é limitada.
Exemplo: A sequência de termo geral an = n não é limitada e portanto é divergente.
Observação 02: A recíproca do teorema anterior não é verdadeira, isto é, existem sequências limitadas que
são divergentes.
Exemplo: A sequência de termo geral an = ( 1)n .
De…nição: Dizemos que uma sequência (an )n2N é:
(i) Crescente, se an an+1 , 8n 2 N.
(ii) Decrescente, se an+1 an , 8n 2 N.

Se an < an+1 (um caso especial de (i)), dizemos que (an )n2N é estritamente crescente e se an+1 < an ,
dizemos que (an )n2N é estritamente decrescente. Toda sequência, seja ela crescente, decrescente, estritamente
crescente ou estritamente decrescente é chamada sequência monótona.
Exemplos 01: Analise as sequências.
1
a) an = n b) an = .
n

Exemplos 02: A sequência an = ( 1)n não é monótona, isto é, não é crescente nem decrescente. Notemos
que seus termos são alternadamente negativos e positivos e, por essa razão, a chamamos de sequência
alternada.
n
Exemplos 03: A sequência an = é crescente ou decrescente?
n+1
Teorema: Toda sequência monótona e limitada é convergente.

Exercício Complementar: (Para entregar)

1. Determine se a sequência converge ou diverge, se convergir, ache seu limite.


n
1
a) an = 1+ b) bn = cos n .
n

2. Mostre que se lim bn = 0 e (an )n2N é limitada, então lim an :bn = 0.


n!1 n!1

4
Séries Numéricas
Se tentarmos somar os termos de uma sequência in…nita (an )n2N , obteremos uma expressão da forma

a1 + a2 + a3 + :::an + :::
1
X
que é denominada uma série in…nita (ou apenas série) e é denotada por an . Assim
n=1
1
X
(1) an = a1 + a2 + a3 + :::an + :::
n=1

Exemplos
X1
1 1 1 1 1
a) 1 + + + + ::: + ::: = (Série Harmônica)
2 3 4 n n=1
n
1
X
b) a + a:q + a:q 2 + ::: + a:q n 1 + ::: = a:q n 1 , a 2 R (Série Geométrica)
n=1
1
X
De…nição 01: Dada uma série an , podemos de…nir a sequência das somas parciais (Sn ) por
n=1
S1 = a1

S2 = a1 + a2 = S1 + a2

S3 = a1 + a2 + a3 = S2 + a3

..
.
n
X
Sn = a1 + a2 + a3 + :::an = Sn 1 + an = ak , Sn é a n-ésima soma parcial.
k=1

Se lim Sn = S, dizemos que a série (1) converge e sua soma é S.


n!1

Denotamos:
1
X n
X
an = S = lim Sn = lim ak
n!1 n!1
n=1 k=1

Se lim Sn não existe, dizemos que a série (1) diverge. Lembrando que Sn é a sequência das somas
n!1
parciais.

Sn = (S1 ; S2 ; S3 ; :::Sn )

1
X X1
1
Exemplo 01: Dados as séries e ( 1)n 1

n=1
n(n + 1) n=1
a) Calcule os cinco primeiros termos da série.
b) Calcule os cinco primeiros termos da sequência das somas parciais.
c) Encontre uma fórmula para a n-ésima soma parcial da série.
d) Determine se a série converge ou diverge, se convergir, encontre sua soma S.
1
X X 1 1
1 1
Observação: A série , quando reescrita na forma , é chamada de série de
n=1
n(n + 1) n=1
n n + 1
encaixe por causa do cancelamento que ocorre no cálculo de suas somas parciais.

5
1
X
De um modo geral, se (bn ) é uma sequência, então uma série da forma (bn bn+1 ) é chamada de
n=1
série de encaixe.
1
X
Teorema 01: Seja a 6= 0, a série geométrica a:q n 1
:
n=1
a
(i) Converge e sua soma é S = , se jqj < 1:
1 q
(ii) Diverge se jqj 1:
Observação: q é chamada a razão da série e a seu coe…ciente.
1
X 1
Exemplo 01: Prove que converge e ache sua soma.
n=1
2n 1
1
X 2
Exemplo 02: A série converge ou diverge ? se convergir, ache sua soma.
n=1
3n 1
1
X
Exemplo 03: A série 22n :31 n
é convergente ou divergente ?
n=1

Exemplo 04: Expresse a dízima periódica 1; 267676767::: como uma razão de números inteiros.

Propriedades das Séries


1
X 1
X
Sejam an e bn duas séries numéricas e sejam um número real.
n=1 n=1
1
X 1
X 1
X 1
X
(a) Se as séries an e bn são convergentes, então as séries (an bn ) e :an também convergem,
n=1 n=1 n=1 n=1
e valem as relações:
1
X 1
X 1
X
(i) (an bn ) = an bn
n=1 n=1 n=1

1
X 1
X
(ii) :an = an
n=1 n=1
1
X 1
X 1
X
(b) Se an é convergente e bn é divergente, então (an + bn ) é divergente.
n=1 n=1 n=1
1
X 1
X
(c) Se an é divergente e 6= 0, então a série :an é divergente.
n=1 n=1
1
X 1
X
Observação: Quando as séries an e bn são divergentes, não temos informação sobre a convergência
n=1 n=1
1
X
da série (an + bn ) que pode convergir ou divergir.
n=1

6
Testes de Convergencia de Séries

Teste do Termo Geral


1
X
(i) Se lim an 6= 0, então a série an diverge.
n!1
n=1
1
X
(ii) Se lim an = 0, então é necessária uma investigação adicional para determinar se a série an converge
n!1
n=1
ou diverge.
1
X
(iii) Se an converge, então lim an = 0.
n!1
n=1

Exemplos: Analise as séries.


1
X X1 X1 X1
n 1 1 en
a) b) 2
c) p d)
n=1
2n +1 n=1
n n=1
n n=1
n

1
X
De…nição 02: Uma série an onde cada termo an é maior do que zero é denominada série de termos
n=1
positivos.
1
X 1
X
De…nição 03: Dizemos que a série an é dominada pela série bn quando an bn , 8n 2 N. Nesse
n=1 n=1
1
X 1
X
caso an é a série dominada e bn é a série dominante.
n=1 n=1

Teste da Comparação

1
X 1
X
Sejam an e bn duas séries de termos positivos.
n=1 n=1
1
X 1
X
(i) Se bn converge e an bn , 8n 2 N, então an também converge.
n=1 n=1
1
X 1
X
(ii) Se an diverge e an bn , 8n 2 N, então bn também diverge.
n=1 n=1
1
X 1
Exemplo 01: A série n
converge ou diverge ?
n=1
n:2

Teste da Integral

Seja f : [1; 1) ! R contínua e suponhamos que f seja não negativa e monótona decrescente, isto é:

(i) f (x) 0, 8x 1:
(ii) f (x) f (y) sempre que 1 x y:

7
1
X Z 1
Então a série f (n) converge se, e somente se, a integral imprópria f (x)dx converge. Se a integral
n=1 1
imprópria diverge, então a série diverge.
X1
1
Exemplo: Use o teste da integral para mostrar que a série harmônica diverge.
n=1
n
De…nição 04: Uma série-p, ou série hiperharmônica, é uma série da forma

X1
1 1 1 1 1
p
= 1 + p + p + p + ::: + p + :::
n=1
n 2 3 4 n
onde p é um número real.
X1
1
Teorema 02: Mostre que a série-p p
.
n=1
n

(i) Converge se p > 1

(ii) Diverge se p 1

Exemplo: Analise as séries.

X1 X1 1
X X1
1 1 1 1
a) 2
b) p c) 2+1
d)
n=1
n n=1
n n=1
7n n=2
ln n

Séries Alternadas

Uma série alternada é uma série de um dos tipos:

1
X
a1 a2 + a3 a4 + ::: + ( 1)n+1 an + ::: = ( 1)n+1 an
n=1
ou
1
X
a1 + a2 a3 + a4 ::: + ( 1)n an + ::: = ( 1)n an onde an > 0.
n=1

Exemplos:
1
X 1
X
1 3n
a) ( 1)n+1 b) ( 1)n
n=1
n n=1
4n 1

Teste de Leibniz para Séries Alternadas

Seja (an )n2N uma sequência de termos positivos com as seguintes propriedades:

(a) lim an = 0:
n!1

(b) an an+1 , 8n 2 N, isto é, (an )n2N é monótona decrescente

8
1
X 1
X
Então a série ( 1)n an (ou ( 1)n+1 an ) converge.
n=1 n=1

Observação: Se lim an 6= 0, então a série alternada diverge.


n!1

Exemplo: Veri…que se as séries abaixo convergem ou divergem.


1
X 1
X 1
X X1
n+1 1 n+1 p1 n 3n ( 1)n n
a) ( 1) b) ( 1) c) ( 1) d)
n=1
n n=1
n n=1
4n 1 n=3
n2 5

Convergência Absoluta

1
X 1
X
De…nição 05: Dizemos que uma série an converge absolutamente quando a série jan j for convergente.
n=1 n=1
1
X
De…nição 06: Dizemos que uma série an é condicionalmente convergente, quando for convergente e
n=1
1
X
jan j for divergente.
n=1
1
X 1
Exemplo 01: A série ( 1)n é absolutamente convergente ?
n=1
2n 1
1
X 1
Exemplo 02: A série ( 1)n é absolutamente convergente ?
n=1
n

1
X
Teorema: Se uma série an é absolutamente convergente, então é convergente.
n=1

Teste da Razão

1
X
Seja an uma série com an 6= 0 e consideremos .
n=1

an+1
L = lim
n!1 an

Então:
(i) Se L < 1, então a série converge absolutamente e portanto converge.
(ii) Se L > 1 ou L = 1, então a série diverge.
(iii) Se L = 1, nada se pode concluir com o teste.

Exemplo: Analise as séries, veri…que se convergem ou divergem.


1
X 1
X 1
X
n nn 2n
a) ( 1)n+1 b) ( 1)n c) :
n=1
2n n=1
n! n=1
7n (n + 1)

9
Teste da Raiz

1
X
Seja an uma série e consideremos
n=1 p
n
L = lim jan j:
n!1

(i) Se L < 1, então a série converge absolutamente.


(ii) Se L > 1 ou L = 1, então a série diverge.
(iii) Se L = 1, nada se pode concluir com o teste.
1
X n
n
Exemplo 01: A série ( 1)n converge ou diverge ?
n=2
ln n
X1
1
Exemplo 02: A série converge ou diverge ?
n=1
nn
X1
23n+1
Exemplo 03: A série converge ou diverge ?
n=1
nn
X1
2n
Exercício: A série converge ou diverge ? Gabarito: Diverge L = 2.
n=1
n2

Lista de Exercícios

A) Determine se a sequência converge ou diverge, se convergir, ache seu limite.

n
5
1) an = 6 n ln n 4n4 + 1
6 2) an = 1000 n 3) an = ( 1) : 4) an =
n 2n2 1
en
5) an = n2 n2 1
n4 6) an = 2 n
sin n 7) an = 8) an = n n
2n 1 2n + 1
n 10
9) an = p p 2n n
sec n 10) an = n+1 n 11) an = 12) an = p
1 + 2n n2 +1
p !
4n2 1 r n
13) an = 1 1 p1
3n 14) an = n: 1+ 1 15) an = 1 16) an = n n
n n

x n
B) Mostre que lim 1+ = ex ; para todo x.
n!1 n

C) Veri…que se as sequências dadas são crescentes, decrescentes, limitadas e/ou convergentes.

10
2n + 1
1) an = 2) an = 3n n
3n + 2
2 2n
3) an = ( 1)n 4) an = 1
n

D) A sequência de Fibonacci é de…nida pela recorrência ak+1 = ak + ak 1 com a1 = a2 = 1. Ache os dez


primeiros termos da sequência.

E) Pesquise aplicações da sequência de Fibonacci.

F) Qual a diferença entre uma sequência e uma série?

G) Quando dizemos que uma série é convergente?

H) Expresse o número como uma razão de inteiros.

(1) 0; 2 (2) 0; 73

(3) 0; 123456 (4) 3; 417

I) Veri…que se cada série converge ou diverge

11
1
X 1
X n 1 1
X 1
X
n 1 n 1 1 1
1: 2 3n 1
2: p 3: ( 1) 4: n
+ n
n=1 n=1
5 n=1 n=1
2 3

1
X X1 X1 X1
1 1 + 3n 3n + 2n n
5: 1+2
; 2> 0 6: 7: 8:
n=1
n n=1
2n n=1
6n n=1
2n

1
X 1
X 1
X 1
X
n 2n n+1 1 1 n 1
9: ( 1) 10: ( 1) 11: sin 12: ( 1)
n=1
n! n=1
n2 n=1
n2 n=1
n2 + 7

1
X 1
X 1
X 1
X
n n n+1 1 1 1
13: ( 1) 2 14: ( 1) 15: ; <0 16:
n=1
n +n n=1
2n 1 n=1
n1+ n=1
n:3n

X1 X1 1
X 1
X
jsin nj 2n 3n p n
17: 18: 19: 20: 2
n=1
n2 + 1 n=1
n2 n=1
5n 1 n=1

1
X X1 1
X X1
n+1 3 cos n 2n 1
21: ( 1) 22: 23: e 24:
n=1
2n n=1
5n n=1 n=1
2n

1
X X1 1
X n 1
X n
1 1 n 2
25: 26: n
27: 28: n!
n=1
n ln n n=1
n n=1
2n + 1 n=1
n

1
X X1 1
X 1
X
nn nn 1 n
29: 30: 31: n tan 32:
n=1
10n+1 n=1
n! n=1
n n=1
ln(n + 1)

1
X 1
33: p
n
n=1
e

J) A extremidade de um pêndulo oscila ao longo de um arco de 24cm em sua primeira oscilação. Se a


5
cada oscilação é aproximadamente da oscilação precedente, use uma série geométrica para obter uma
6
aproximação da distância total percorrida pelo pêndulo até entrar em repouso total.
1
X 1
X
K) Mostre que se a série an é absolutamente convergente, então an é convergente.
n=1 n=1

GABARIT O

QUESTÃO A)
1) converge(0) 2) diverge(1) 3) converge(0) 4) diverge(1)

5) diverge(1) 6) converge(0) 7) converge(1=2) 8) converge(1)

9) converge(0) 10) converge(0) 11) converge(1) 12) converge(1)

13) converge(2=3) 14) converge(1=2) 15) converge(1=e) 16) converge(1)

12
QUESTÃO C)
1) crescente, limitada e convergente(2/3) 2) crescente, limitada inferiomente e divergente
3) alternada, limitada e divergente 4) decrescente, limitada superiormente e divergente.

QUESTÃO H)

1) 2/9 2) 73/99 3) 41111/333000 4) 1138/333

QUESTÃO I)

1) diverge 2) converge 3) diverge 4) converge

5) converge 6) diverge 7) converge 8) converge

9) converge 10) converge 11) converge 12) converge

13) converge 14) converge 15) diverge 16) converge

17) converge 18) diverge 19) diverge 20) diverge

21) converge 22) converge 23) converge 24) diverge

25) diverge 26) converge 27) converge 28) converge

29) diverge 30) diverge 31) diverge 32) diverge

33) diverge

QUESTÃO J) 144 cm

13

También podría gustarte