Está en la página 1de 28

ARTURO JAURETCHE ,

..
,C<'
' , ,
fi$f:

Colonización
Pedagógica

U N I V E R S I D A D NACIONAL DEL NORDESTE


DEPARTAMENTO DE EXiENSIOW UMIVERSITARIA V AMPLlAClOW DE ESTUDIOS
LA COLOBIZACIOB P E D A O O O I C A

CORFERENCIA DEL l e r . CWSO DE TiüíPOEAD.4


DE LA UNIVERSIDAD NACIONAL DEL BORDEsTE
Xayo 1967. Boia. C h o - Rep. Argentina

BDiTOBs Departamento &e W ~ l l s i 6 nibniverraitaria y Am~liaci6nde Betudios


üHiVEMíDLD HACIOBAL DEL IIOBDESTE - REPUBLICAAEOEMTI1A

R í a e r a Edici6n Reeietencia - Chsao - Abril &e 1966.


Resistencia, Chaco, 19 de Abril de 1.968
W e d a hecho el depdsito que marca la Ley A V 1 . 7 2 3

C.Departamento de Extenaidn Univereitaria y dmpliacidn de %kubboe UNHE


Bl resumen de e s t a oomersación e s t e enunciado por Spranger.
S p r a n g ~ r dioe que cuando l o s imperios ejeroen e l dominio p o l i t i c c d i r e c t a
mente, Bate se impone por l a persuaci6n de l a a r t i l l e r i a que, 16giomente,
e s categdrica; pero cuando e l dominio p r e f i e r e mantener l a fiooión de l a
autononfa juridica, l a rrperiensia de la soberanis, l a colonieaoión s e hace
h por medios indirectos8 se maneja l a inteligencia, y l a habilidad consiste
en c r e a r una pedsgogia colonial, un modo de formación de l a i n t e l i g e n c i a
para que l a misma no peroiba lareituaoi6n r e a l y, más aún, sea su cclabcrg
dora.

En e l primer caso l a s dificultades de una liberación nacig


n a l son l a s que surgen d e l poder persuasivo de l a a r t i l l e r i a ; e s una s i t u 2
oidn de hecho; son mucho más profundas l a s difioultades cuando no s e t i e n e
conoienoia da l a situsoi6n.

Ea l a Argentina, en un largo periodo, e l inmediato p o s t e r i o r


a l 53 y sobre todo despues de Pavón, l a colonieaoión ha sido c a s i e x c l u a
vamente peda.gógica,;porque l a forma m68 molesta, l a intervencibn d i r e o t a
del poder p o l i t i c o extranjero, no ha existido. Tengo en las manos un autor
de publicaoidn reciente en caetelleno.

A l o i t a r l o , hare un pequeño adelanto sobre l o s m6tcdcs de l a


oolonieaci6nq pedagógioa, porque hasta e s t e l i b r o nos s i r v e como demostra
ción. Es un l i b r o e s o r i t o por e l profesor Ferns de l a Universidad de 0~
ford y editado por l a misma en su primera edición inglesa; su t i t u l o e s
"Oran Bretafla y l a Argentina en e l s i g l o XIX". Yo hube de conocer a .Ferns
en Ortord porque un colega chileno de m i amietad, Boris 0868, dictaba un
curso en Saint Johns Sohocl y me escribid, estando yo en España, que a l p=
aar por I n g l a t e r r a l o v i s i t a s e para tener e l gusto de presentarme a e s t e
hombre muy informado sobre e l Bio de l a Plata.
Cuando entuve en Londrea, hice un v i a j o haata Oxford oon eae
objeto1 l o enoontr6 a 0 i 6 i , pero oon mala muerte, porque Ferne, eae d i a
b i a viajado paxa Londrea. Noa habiamos cruzado. De todoa modos l o oonooi
e l &o paaado en Buenoi b i r e i , preientado por Jorge %bato.

Eate l i b r o , e l de Ferna, produoto de laborioaaa imreatigaoi=


nea y de un o r i t e r i o hiatdrioo muy acertado, tiene para noaotroa, prímero
un gran valor doounental, porque ee origina en l a apertura de loa r e g i a
troa del Foruign Offioe, que Inglaterra hso. onda 50 afioa1 ea deoir que
b o t a h)oe 50 sñoa 61 ha podido ver l a dooumentaoidn aeereta del Foreign
Oifioe. Sertí muy d t i l para noaotroe au leotura, porque noa permitirtí, a
trav6i de un t r a t a d i a t a no argentino, oorregirnoa de uno de loa efeotoa
b ~ l a . o o l o n i e a o i d npedag6gioa en materia hietdrioa: eatableoer la oonat-
t e interrelacidn e n t r e l o a hechoa que ee produjeron en e l paia y l a p o l i t i
oa del mundo, porque uno de loa aspeotoe & l a ooionisaci6n pebg6gioa oon
a i a t e en haber eneeñado l a h i a t o r i a argentina oow n i 6 e t a h r a un p a i a
aituado en l a eetratóafera, donde u n i k r i o e y fedarale. i e degollaban nada
mtía que porque eran dioionadoa a degollaree, ain qua para nada influyan
loa intereaea exterioren.

A s i , ae puede expliear a oualquier argentino l o que eattí oog


rriendo en e l Vietnam o l o que puede oourrir mañana en e l C.rosno Oriente,
o l o que oourre en e l Congo, y entendertí perfeotmente l a i n t e r r e l a c i 6 n de
eatoa heohoa oon loa heohoi de o t r o i paiaea extrañoa a l lugar donde oog
rren; pero ouando uated hable d e l juego de l o e intereaea extraajeroa en
nueatroa intereeea nacionales, entonoea no! Ls interrelaoidn ae entiende
para etroe paieea. 1.40.4 h i t

Dije que e a t e l i b r o s i r v e de ejemplo, en l o que ee r e f i e r e a ,


l o e prooedimíentoe que l a coloninacidn p e w g i o a d t i l i s a . Hsoe eeia añoa, )
l a e d i t o r i a l EMBCB eoipr6 loa dereohaa de autor para publioarlo. El hombre :
que mane ja e e t a a d i j o r i a l y que remonde a intereaee 9insncleroa muy al-
toa, ea e l dootor Bonifacio Dsl C a r r i l , ex-miniatro de Relaoionea Exter*
rea. E l dectde aobre l o que ae e d i t a o no ae edita. Yo l o he aoueado p ú b l i
o u e n t e , y l o r e i t e r o ahora, de que c m r 6 l o i dereoiíoa de autor para h p =
d i r que e1 l i b r o ae publicara. Duraate oiboo d o n l a e a i t o r i a l $)IECX pez
di6 un buen negveio, oon tal que loa argentinoi no oouoetdrmoa l o que d&
oe e l a d o r Ferne; mtíe aún, intentó renovar e l d n t t b t o , pero P e n a eataba
advertido por eu amigo Jorge Sábato y ee rehua6. bi ooqpr6 entotioea l a e-
d i t o r i a l H A m T T E , que finalniente r e s l i s 6 l a puilloaot6ü. T d i r i a taabi6n
que a i no existiera De (laulle, a i no e x i e t i e r a una p o l i t i o a p a r t i e u l a r de
Raaoia, n i f i a n o i a e a t w i e r a hoy en l a p o l i t i o a de l a Teroera Repdblioa,
poslblemente ñACñH'Xl hsbria dejado pasar o t r o s cinco &íos.

Fijense cdmo están relacionados l o s aspectos e x t e r i o r e s cÓn


l o interno, que coa una cosa mandscula eomo e s un l i b r o , se maneja l a sutA
l e s a para m e d i r que lleguen c i e r t o s hechos a l conocimiento popular; b -
choa que a l f i n y a l cabo son relatados por un. hombre que puede e q u i v o c q
se.

Este 8eut.T Ferns que hace h i s t o r i a de l a p o l i t i o a británica


durante e l s i g l o XIX en e l %%ode l a Plata, nos da una clave importante
que debemos tener en cuenta. Hay dos momentos d i s t i n t o s de l a diplomacia
británioa: cuando actuó directamente, ea deoir, durante e l periodo en que
neceaitd v a l e r s e de su poder y su influencia p o l i t i c a , que l l e g a hasta e l
53 o 1 60 -1s etapa en que l a economfa del p a f s no se habia condicionado
a l a a exigenoias del interea económico del Imperio-, y despu68, cuando loa
resultadoe venian solos.

Explicando e l primer periodo nos dice Ferne que l a diplom$


c i a b r i t á n i o a estuvo enderesada a terminar con l a diplomacia, e s decir, a
c r e a r condicionee que no hicieran necesario que e 1 gobierno británico in
t e m i n i e r a en nuestraa cosas; y agrega refiri6ndose a l a segunda etapa:
"luego una l a r 8 a suoesión de ministros y encargados de negocios britániooe
que no se distinguieron por nada en p a r t i c u l a r , pudieron manejar l o s nogo
oios, l o s muerdo8 y l o s arreglo8 b p o r t a n t e s llevados a cabo despu6s de
1.872, hasta que tornd a remacitar e l mercantilismo de l a decada de 1.930.
Fue l a obra de hombres de negocios que t r a t a r o n directamente con l a s a u t o
ridades pimlioas argentina8 y oon l o s hombres de negooio argentinosv.

Con emto Ferns, brevemente nos explioa cómo, ore- 1aa COL
dioiones de producoidn, de oomercio, de orden que I n g l a t e r r a necesitaba,
esas miemaa condioionea generaron l a s fuereas internas de origen externo,
que habrlan de cuidar e l sistema r a r a Oran Bretaña s i n que tuviera que a=
t u a r l a diplomacie.

Esta~.vuelvea actuar en 1930, e s decir, en e l momento en que


e l p a i s retcma una peligrosa expansión que l o va a sacar de l a e e t n a o k a
sgropecuaria que s e ha oreado8 pero entonces e l mundo vuelve a l a economía
mercantil, y l a diplomaoia b r i t á n i o a actüa, ya no para crear l a s condicig
nes del l i b e r a l i m o , sino para orear l a s condiciones de una eoonomfa d-
gida que oontenga e l desarrollo económico naoional dentro de l o s l i m i t e s
que convenia a l a p o l i t i o a de aran Bretaña.
*1s+uePPpury opom ns * q f a ep oIf+ee ns s o+usno
ue arqmoq 1ep srmpyqos o1 ep 'soyuog+ -1 ep ofeu8m 18 o+usno ue q m p y q
-
s e -1 'ayoep s e ' ~ 9 ~ 0 8 6 y 1 ~X~earqmo
y0 ea+ue h q enb rsyoueaejyp 81 u9ysyo
-
ead -PO+ uoo p + m ~ e p oe s o x q *siofarUme X msof+ym8iiad a y 'eeuoywdnooead
s y m ap sse1rsm+ou s1 X eepn+y+de s ~ mepaoxa enb -oyjpeoIyj pwpypmyoaá
=un uoo 'eepupf1fqfsod e8a+Eanrt ep X sm+Tno e 1 ep m e + Te o$aefoo m&
uoo o p s ~ ~ o u s s e 9p
p e s sunqya+ smeym =+se ue '=mw= =+m
*e+ueoep8zeqy1ep ,,oawqqg,, X , , o a y + y ~ q , souymaer
, so1 oa1Uma 1 *sopsa
~fisn+oele+uT so+uemeTe so1 x sorsqagq x e o a y ~ y q z deo+uemeIa eo1 m+ue som
i
Qyoueaejyp sou enb e- enb 91 'sm+1no ee enb eeJo e+u& o1 enb 01
-
ep s e 'z & uoo , , s f s + u ~ f ~ ~ es1
+ ~'O+NJ
,, ns & ,soySpspad o p f o s s ~ u o ~ o o
,
s ~ ,oprrow~1s o w + s e enb 01 s+uamna+suy ee epuop rnb8 s e 1
')<
~ CUM
t u r n m g I ~ O I ~ V :Zv aIr ~ mxa
*srsd ox+senu ue e+uem~syoedee'sa
ñ + p o 81 ep som1d m 0 1 ue e+uei1syouesa ueaenm e s enb so11enbs 'srsepy aod
e+uem1rsyom+ms mperrei e s enb seso1o e s 1 u09 enbaod cso+oeje ene e + m s so
p @ e p e d u9yawa~uo1oo8 T epuop wfpeare+uy eeesío as1 ue m
'sOfaw189 m e ue o w + u u una u8 m + u q a a & a 01@es eoIIe
s ooaeape me enb 01 'soííe uepuef+ue 01 -es s r s d ~8 oeaeapo s e enb o í
uaqss tseeaae*uy m e .p oqeaouoo 8yOU9yOUOO ueuey+ anbaod meao+oee mo+se
se+uau!hoo 905 *íeayu oFoq ep Te o ~ o d& ooympu03~~ A T Uo+ye ep Te 8-6
r s r s d 1ep meao+oem sop 8 n d moTmmies & s o a l 0 uos 'upyw+uefaosep ep o p
a&oped =un tfonpoa+uf opend enb upfwqm+aed 81 ep awsed 8 'srsd 1ep so9
rmpuooa X meTsfoos waeyqoad soy o 'oie1qatd Te 'ueyq s a o w
*mjed 18 spemm e+uewaep.paeA u p p D exqnooep e s oIIe u q *aopsIf+uaa Te
opep Te ae+em s e d a 0 6 's%q w m b aaefnb e s ou enb 01 ea ose X 'sya
8800
s+q
-ueo+sfq o í a w s y a u 8o~yuSymenb 01me 'p+ueme1e
*11'J-iPy=na--oog, op*+=a+
Te Ue sOW+Pe & '8y08m01d~Q8 T @ UmoUehle+Uf 81 U 0 OAetUI ep SOwa+m '81
f s u e a j 8a8d oufs 'erod 1- upfmoüxr 81 .rfBysfp 8 m d ou ared 'ee+sfBFafp
ueosq e s & se1saeqy1 a e s ap m f . p seísaeqf1 so1 'saoedae e s ome+uTs ese 8 X
omoo ' S ug =oxepuea+xe oaqofqm t e o + ~ s $eosp ou 1 U ~ T + J ~ O U01mCeuwm enb
aepod ep omeamys un opw mrsd 1ep oz+uep opoeao 9p anbaod '01
-oofmpuooe
os moyomy oomymoem 1s ' e + m ~ e p 8ue u p q ep 'myma+urs m
gente pue ne llama ouita y l o pbpular. Isi fue en l a épooa primera de nues
t r a hintorias m i pareoe mf ahora.

Creo pue l a nuetanola de l a oolonlesoi4n peaag6gioa ee non-


t t e n e en l a nobrevivenoia del eequnma narmientino de oivilieacidn y barba-
r i e ia p a r t e que s e oonniderd o u l t a de l a aooiedad argentina, que ae aai-
mi16 a l a tdonloa europea y he dealumbro oon nun valoren, oometió un e r r o r
tsploo de loa que ooofunden oul'tura oon oiviliosoidn, oomo l o niguen m a t s
niendo todoe l o e di-.

Consideró valoren universalen a valoren looalen, cirounntan-


oialea hist4riccimente, y que tienen l a apariencia de univerealee nada m8e
pue por e l poder de radiaolón de l a e metrópolie, en deoir por l a cspaoidad
de ex@ennión de loa oentron &a loa irradian.

d e i ee tomaron todon loa elementon de oiviliraoMn que po-


dien ooinoidir oon l a n oalturae de loa oentron de donde emaaaban, como l a
a u i t u r a en n i , para l o cual se empezó por eubeetimar l a oultura propias y
entonoee ne formuió eea absurda e n t i t e n i a de oivilizaoión y barbarie, para
l a cual barbarie e s l o que prooedia del paaebo indígena o e n p d o l , y o u l t ~
r a l o que procedia de ñuropa.

S i ee hubieran planteado l o e verdaderos t6rminoa de cultura,


ne hobria planteado e l enfrentamiento de &e culturaa, y hante en ponible
que en l a a hondae raioei, se l e e hubieae identifioado en gran parte; pero
ne identifioó o l v i l i s e o i 4 n oon oultura, y l a c u l t u r a originaria, con barbs
r e . Deede e e t e i o i e n t o no fue poeible entender l a c u l h r a COQO una ore*
oión propia, naoimnrl de l o r e a l i b d , p l o propuento ooni,istM en l a nuntA
tuoi4n de l a oultura preexistente por wro oultura de Saigbrtoe5dn) en de-
o i r , nn dee-6 e 1 árbol orLginsu10 para p l a n t a r un &bol extranjero.

E.to s o n i e6 M bohr, aonsumado. Denpu6e d e l 62, t r a e de 60


o 10 a o a , tob. labor de 108 o l v i l i e a d o r w ooiaintió en inglantar l o forá-
n en nuntituolón de l o propio. s e hiao, antea de que se inventara l a
trannileión de e-, l a d e giganteaoa tranefunión, cuando ee promovió
l a inmtgraoi6n.

La61 oondioione8 eoonómioae generalea por l a inoorporaoión de


l a Argeatina a l meroado mundial y l a aplioaoión de1 n i e t e m da l a dlvlnión
lnt.rau>iohal d e l tl-abajo, por o t r o parte, oamblaron l a g e o g r d í a eoonómi-
ca d e l pafw hroiendo creoer e l litarai min raioea profundu de población,
T a eeae maese provenientes da l a iniiigrsoión y a l a a mwan reaidualen que
- y f w u e1 e m e f e s e 6 wpwooaynbe 9 + i e mb o1 o a f n o o1 9aes oa? *sooseqo
-ns8 supyfíedw sar$o 6 so-yfosy sapyffeda uerny$ ooqonm eaoqs enb ep aws
-.d o 'wo~jy$uepy sof enb Jef wun & ~ i o m mesf owpwoaaynbe *ueu
'R weym ef ep espdar es ouempues f e onbaod l.onBy$rn eef ep oeoy$srae$wa
40sof uoaeynbge smamhq seuoyoomsd soaonu m i enb ueouq enb *oefo$uemtp
Ku 'oOOT.rFfe$ s u o $ m j Ihq o lwpe$soUm o a w m o ep uprorpo of -0% ops-o
-o a j rip l u p ~ m s y $ e q w ~ fef
o opwmma sp o cesns$unSud o d y f q o o $ q *eynsq
-seq L u p ~ o o s ~ f y a yep o emenbee fep ogueyfwa e w s e s onb ayoep oe loooy$
sof 1 eOgea$onfy oof ep .wye$qs8yffe$uyu wf enb tipyoysod oaeym of tie
u
9$se 'oi)uouoo oqooq fe e w u s 4C;t6*~ep , , w ~ i $ ~ a a f f f e 7 a te?
*efod p ogea$xe oueYea un ue 'o$mq@qo oue.rae$ un ue sopymi ue$
-#e70 ec e e f u e p t f L w$syun*oo ierpar$uooue B$ueme$tieaodw nfBofoepy sns
eQ =sed w '.Uoj;un s a s o p a ep s f w o e wun ep veuejep o1 emoe wpaeynbsy
o mpu.9 ep J odreno ~moom o y b m u (oeuoyodeoxe wperuoo oafeo 'enbofq
ue w ~ o u W f e $ t qof m b e$uepyae g *,,~$uSawdfoL soaqyf, e f w o q m r r l,,oo
Tgpfoos u p y m p , eseayff 'sar.prpq oof s a a oa$o uos * m y m ef aeo 9 enfena
uots?ua%FTTea~u WT ep P W t $ w o t 6 ue o e o u s d a u os$og oaed*ooy$ff
56 oyroaeose fep e $ u g u o n u . o p . t ~ ~ auoaery wiom wf enb ue oope e$uyeU
Orapod r e p owpynfore ROS o.pnay$fnm wf 6 ueLo8yq Isgndmep
* U J n $ m O Wf ~ 0 TdU U9FOWiT')~qWJTWWf
aod yu o - of a04 m m y m nf U 0 9 ou o6 mb ep a m e 6 w 'eooopi m$ee ep
o$ueym@ani ef-s 1s ueuodg es mb ssfím*oefe$uy s e a q e a ep pepyunrioo uun
ue ueLoSyq o e a u w m f o ~ o ea wgouap o v p a ~ n b s yap o a q f n o e1 wpoi) 6
l e f o a e f a f e l o $ ~ z p . d i o of e 'oqoa.8 fe o$f.na wf oe l e a r e q q q sof sea oa$o
uos soan\q seQnay$mm swgsg *sooy$gior o01 6 oogea~unfyoof ep lsaoq ar
-
9-16 eg o o $ v o sof ep of enb w m y m of oe c,,oys$tie%Cf~$u~ii Wf ep a o e p *e
a o a r ~ l p oo m f f e s enb of ap ouojymr u 9 y o m u wf 6 ' o p d fep ooy$~fodo;a
-.ueooe f e ue segueoead u e o q es imy$ue@aw eepn+;$pnm oef ' e p q mesg 1-
wf eg r i p ~ O W s ~ 0 aWfd U 0 0 ' ~ w s o $ o @ U~u O
~ j M Wf ep 5rWa Y
* ( u ~ T o ; ~ o ef
& ~eawd eoymoeoeu
uoo eab oaed 'oowoaeo ~ u e w a y g o f e asopoeq o o$eaouoo oyoueaeja ounS~w
aeorip enb oikaei) ;S e $ u e S ~ ~ ~ o
p twq o ~ f eaod 6 ~ooy$dgoooaosejoad un 6- ou
Lopl$emoadmoo arqmoq un Loa enb epyafo ou 'ooyfppd fe oSeni~)
- p s P y f e e ~of 6 oypem f e
uoo o$oe$uoo ue .pa Qqw$oe enb eakmm fep 'ayoep oe *oymuypn$y$p pwpyf
Ü9.Z Wf ep tipyOOWI$SqU U 0 0 00Tq 09 q u e OpO$ Wed *OaqTf fep 09AUa$ U
-yoaerydn 6 ~ooy$ufpoyaeda9;oea$enfy ep l u p y o q s y ~ e q ~ ep
j ~ eooee$rnSyS aoq
-.f mn pyfdimo $0 le~uemoy$$me~oyo qay$eqwjp e o ~
ee lopeeed ~ e usgere* p
dad d e l p a i s , porque no l o p e n e t r a o porque Bote no ee deja.penetrar?.

En e l pasado relativamente remoto, cuando e l alumbramiento


de l a s i d e a s nuevae y e l c o t e j o con una c i v i l i z a c i d n deslumbrante,permitia
c r e e r que l a s únicae verdades e r a n l a s de l a s oienoias y que e l hombre te-
n i a en eus manos todas las p o s i b i l i d a d e s p o r e s e oamino, s e puede compren-
d e r l a p o s i c i ó n de l o s hombres de l a i l u s t r a c i ó n . h e l fondo habia un po-
co de ingenuidad. Cuando e l señor Sarmiento hablaba oon un e s c r i t o r o un
p e r i o d i s t a f r a n c é s de l a r u e de l a ~ a i yx l o comparaba oon e l gaucho, des-
o u b r i a l a profunda d i f e r e n c i a c u l t u r a l que habia e n t r e lora dos. No s e l e 2
c u r r i d a l señor Sarmiento h a b l a r con un paisano de La Vandee; a s f hubiera
descubierto que e l gauono e r a más c u l t o a n i v e l e s parecidos.

Pero s i l a i l u s t r a c i ó n a u f r i ó en su deslumbramiento, ¿.qui


l e e pasd a l o s romdnticoe que t e n i a n que a o e r c a r r e a l a r e a l i d a d profunda
y , de acuerdo a s u formacidn, s ó l o s e acercaron a las formas? Es que l o s
'. romAnticos n u e s t r o s no fueron aut6nticosg porque s e formaron en e l romanti
cismo franc68,que f u e una cosa t a r d i a respecto a l a naoionalidad francesa1
fue, más que nada, una manifestacidn de formas, de e s t i l o s . No bebieron en
l a s fuentee d e l romanticismo como f a c t o r verdadero de expresidn de una re&
l i d a d n a c i o n a l , como f u e e l romanticismo alemán, nervio de l a consolida-
ción de l a nación alemana.

De todos modos, l a i n t e l i g e n c i a a s i c o n s t i t u i d a , p a r t i e n d o
d e l supuesto de b a r b a r i e , s e propuso una misión c i v i l i z a d o r a en b e n e f i c i o
d e l soberano, e e d e c i r , d e l pueblo. Pero s u s miembros comprobaron que e l
soberano no e n t e n d i a l a a t r a n s f e r e n c i a s que e l l o s querian a d j u d i c a r l e # s e
encontraron con l o s c a u d i l l o s , con l a s montoneras, con l a s r e s i s t e n c i a s
provinciales.

LA MODIFICACIOB DE LA ECONOMIA EN EL COllZBCIO LIBRE

La sociedad de l a Colonia - s i t u a c i ó n que s e mantuvo e n gran


p a r t e durante nuestro s i g l o XIX, como l o he demostrado en "El medio pelo
en l a sociedad argentina1'- e s t a b a c o n s t i t u i d a exolusivamente p o r dos ol=
s e s s o c i a l e s : l a gente p r i n c i p a l , l a p a r t e sana de l a poblocidn -que con=
t i t u y e un a e o t o r con b a e t a n t e s matices d i s t i n t o s , pero e s una infima mim-
r i a aocial-, y l a p l e b e , l a chusma, que p a r o a q u e l l a c l a s e no cuenta en
e l acontecer h i s t ó r i c o . La revolucidn de l a independencia a l t e r ó c o n s i d e r a
blemente e l esquema de l a Colonia, sobre todo en l a f a z econdmioa# pero en
r e a l i d a d e s t e esquema s e v e n i a alterando y a desde e l Tratado de Utrech.
p í : o a s 1 a 0 6 olhní topusqvaquoo í:e aod oaemyad 'í:v;pemir opsoaem 1s eqrroari
T g s p s d opmao&oouy e n ea ' ~ o e ge e Irdo- oyorq aoaym s raeydme ' ~ s o g q
erwq oqsaym enb 'vgví:a sí: ep osa í:ep o q m # e a a ~í:e
~ eeouoqtq
'e:;rnU oí: oK anb uproe3enou sun h q P .mgao&e pnb ueueyg ' s y w g o d o e e ~
mí: ep P í:squeyag o p u q oí: ep es1 u n v ' y o g u q ep m e lep sea^^ eouew ep
eyouyaard sí: ep ssdind m~ 'svpueywq ssí: ep oguemaouy í:e uoo & 'ooyuogs
oí:í:aucrsep í:e uoo ogmC 4 qo.i+n op opm+vag í:e epsep 'are4 m e + u e yo~p v q
s)nBn)aod eomas í:e aeue+ep op upyqmvg & 'mooyu9gyaq d smsepueToq ssapvno
-00 mí: aod o o r j j o q í:e omeom í:e JIprno ep prpyseoeu sí: s epuoQea !vyae+
F m oí: eaqos atqyí: ns ue sí:í:~uw í:yo vagsenmep oí: omoo 'eoygjí:odoeS pegyseo
Tu pun v eoepeqo rpsu enb s t m o + s d e u y a í:ep upyoopun~ví: !í:vypunm opvoaem
Telue eguemroihmeqoguoo oci su- sorieng s ~ n o p o g' t ~ sí: o ep
~ ojg í:ep og
F n # & u ; ~ t e v p q e s enb ue oquemom í:e un 'e9ndsop oqonm
JOT~~+.O~
*ug;oeryuoí:oo sí: ep P ogueymaqnoeep í : T ~
v d?&s v+ví:d eí: ep osa í:ep svmuví:í: ioí: ep saenbya sí: 'ayoep *sepspnyo
s v ~ ep vyouo~eysqiusí: aoovjsy+vs uareypnd P emasoyí:d~+í:nmv uoaosedme eog
*orq mí: opuvno u p y o u otnpoad e s 'upyountW ep mCeq enb 'oaaerg sí: ep
s o q e o m i o suqmoq uoo ee.xy~s o u e g ep u p ~ o s g wsprm8es WT
*upyorauf ep eí:qend re l sea- slueng ep eí:qendsep í:e
eoyí:&e osg *ve&.me up~osí:qodsí: .O ofoueqsTeqns oí: savd seí:oguemeí:e sog
4 n p a r U #oí: ep o+svq v ~ o a r . osea- sopeng eab o u ~ s 'sopunoep. segaodsueag
rp 12í:vj ep ofps vqvqva? e s q *í:sao%;í: í:ep s v h d evr ue mpueyosq mí:
srp~onpoaguyopye m ~ q v qou seopogur enb VL 'segumS~í:p s t m m a e sepoyo
n u o o m e ' v r v ~sí: ep ojg í:v v+oe&ea m b oí: ue 'ueyq v a q
*egn&ep oqonm
eoapard es 'ug~o.9eam sí: ep voyuopg sí: ep upywuojeireag m
X ~ P
mes.roy:o o ~ % ~ ; ) V
sví: enb eepmJ8 oym e+uemvgyuymy 'myouvgeyp mí: ireqsypea 'equeyuenuoo
q eqse ep mymw *oí:omd.p v o ~ a 9 r gsí: mjonpoad enb eeí:ouPyi #oí: TU uwm
F d s q a e g e a eqí: m+aodsqnag mjpod ou ared -se;oodse "Cyse 'aoaro 'mons
-m 'sssoyoead s ~ e t 'vsví:U d 'aro- suomad ep esgwoí:í: eosaepsarea esí: ep
egao&maq í:e vsed sogUv -re oí:ps vood) sí: ep soomq eoyenbed ecq ' 1 1 1 ~
o á y s ~ e seuyj
p v a e o e n d s o mseydie upyoea enb e+aodsmz+ ep s e u o t o ~ p
FToo ms8yre amao&e ms$od enb eoaysvm sogonpwd soí: enbaod Lgí:oQuom í:e
aod onb s t m 'mqvsee oí: B 'í:nioywrue+ny opsoaem í:ep wpví:nou;asep mqv+se
!upyoovjs~+vsognvep sjmouooe sun m$ue+ueo 'oí:o!@dmg v o y a 9 ~sí: ep e+avd
uva8 omoo ' v g o ~sí: ep osa í:ep o + v d a r a y r í:ep pwpeyooe ol:
aulaa del Tratado de Utrech y deepuda por l a l i b r e navegaoi6n. Pero l a in-
oorporaoidn al mercabq mundial apareja G a reciprooa: l a introducción de
la8 mercaderías produoidas por pawm en eatado de desarrollo i n d u a t r i á l
moho mda adelantado, de produoci6n m.40 barata que l a a r t e a s n a l en que es-
taba fundada l a economía de autoaufieienoia del pala, centrada en e l inte-
rior.

Tambidn l a formaoidn pedagdgioa que desfigura l a h i a t o r i a i=


pide que muohaa coaaa a e m explioadaa. En e l Jltimo aniveraario de l a indg
pendencia me tocó hablar por televiaidn, y a l l í alguien coment6 homoriati-
oamente l a idea del inoa, suitentada por Belgrano. Hubo l a amable e indul-
gente aonriss que todoa tenemos cuando ae habla de ese hombre ouya imagen
no6 h. dado l a h i s t o r i a , un hombre bonach6n y eonmo -porque t a l ea l a 1%
gen que d e l üeneral Belgrsno nos haoemoe-. Sin embargo, l a idea d e l Inca,
muy diaoutible desde algunos puntoa de v i e t a , no e r a tan dioparatada lomo
puede a e r l o para un hombre que mira hoy e l paia desde o t r a realidad. Lo
portante d e l p a i a en e n momento e r a e l norte; de Córdoba a l norte y hasta
'
i
W-i) e1 l i t o r a l no e r a d a que un proveedor de mulaa. Todavfa en "Loa
h l l i s o a de l a Flor" Asoaaubi, habla de l a mejor riqueza d e l sur de
l a Provincia de Buewa Airea, las mulaa que ae producían en La Poatrsra,
esa estancia del Salado para e l norte.

E l grueso de l a poblacidn eataba a l l a y e r a indkena. ñnton-


oea. l a idea d e l inoa, atento a l pmoeso de l a guerra revoluoionaria, e i r
na idea ldgioa en au momento& d i i o u t i b l e pero l ó ~ i o a ,w disparatada co-
no nos pareoe ahora.

Todo8 some vfotipicu de l a deformada viaión.

Hace pocoa dfaa un aalteño hístoriador, Manuel de loa Ríos,


me pegó un r e t o porque yo emplee un lugar oomún de nuemtra h i a t o r i a : ha-
blando de üüemea, d i j e que f'ue e l antemural de l a independencia; y me di-
Jo: seflor, &mes e r a la retaguardia, no e r a e l antemural", La guerra
ee r e a l i s a b a en e l l l t o Perú, mu
e e l paia llegaba haata e l Titlcaca, y
l a v e r b d ea que eaa simple advertenoia, nos vuelve l o a ojoa a l a historia
y vemos dvade o t r o punto de vimtat vemoa que l a guerra dramatios, l a gue-
r r a espontosa, l a guerra h e r n i a ea eea que i e r e a l i s d en e l a t o Perú,
donde l a a poblaoionea inaurgiemn integramente y ee desangraron durante m~
ohoa coa; -lee e r m l a 6 poblaoionea del Aito Perú, a ouyaa eopalbsa (hle-
mes e r a l a ouatodia de l a que qusdd como frontera norte.

Bato quiere deoir, en terminos eoon6miooa, que e l ombio de


oondioiones destruyd con l a importaoión, l a economía arteasnal de auto-
tiefaoci6n. Eeta ee habia deearrollaüo normalmente en l a colonia porque e l
monopolio eepañol f a c i l i t a b a eaa eoonomia deede que Eapsfla habis dejado,
deede loa Hababurgoe, de aer i n d u e t r i a l , habia f ~ ~ t r s dsuo deaarrollo bur_
gu6e; no t e n í a nada que vender. Tenia e l monopolio, pero no t e n i a meroadg
r í a , para ofrecer. En oonaeouencia e l monopolio e r a en loa heohoa un a i a t g
ma protecoioniata d e l arteaano hispanoamerioano.

A l romperse eee e q u i l i b r i o y deeplsearae l a economia hacia


e l l i t o r a l ae produoe e l derrumbe de l a eoonomia d e l i n t e r i o r . A Y por qu6
no r e c u r r i r a una fuente como Sarmiento para demoatrarlo?Sarmiento, en "El=
ouerdoe de Provinoia", noa dioe -oaei textualmente e l párrafo- *en loa
buenos tiempoa d e l rey, San Juan e r a próepera y rioa*; noa r e l a t a l o s no=
brea de grsndee propietarios, l a prosperidad que habia, y todo eu l i b r o
b l a conatantemente del t e l a r de do58 Paula con e l cual ee eoetenia l a f +
1x8. Sarmiento e a t & a punto de oomprender una de l a a olavee de l a h i s t o r i a
argentina, por l o menoe e l heoho de l a snerquia y e l largo deagarremiento
que empieza en l a independenoia y termina en 1862. Pero oomo hombre t i p i o o
de eea oultura, de esa w i n t e l l i g e n t s i a " , que ha deolarado que e e t o ee b-
b a r i e y no cultura, y no mereoe s e r eetudiado, no eaoa l a a lógioaa oonolg
aionee que eettin dadae en su misma afirmación. 6n ves de deoir m ' e ha p r g
duoido un heoho aoonbiioo que ha derrumbado l a eoonomia del i n t e r i o r " , 02
mo hombre de l a antibarbarie -ya que barbarie llama a l a c u l t u r a o r i g i q
r i a , a l a que generaba eee t e l a r de l a madre- dioe "pero vino e l b6rbaro
oon aue naearenaa..." (aplausoe) bsi hecha l a oulpa a l gawho y a l caudi-
l l o ; ee deoir, hace oauea d e l efecto, porque e l oaudillo y l a ineurreooión
de l o que e l 11- b6rbaro ae origina preoiaamente en ese heoho eoonómibo
que a l t e r a l a eoonomia de l a eooiedad colonial, a l derrumbarse aue baaea
f r e n t e a l a competenoia de l a Importación.
!
No eetoy haoiendo una reivindioaoión de l a economia de l a e.2:
oiedad colonial; eetoy aeñalando almplemente l a inoapaoidad de l a llamada
oultura para oomprender loa heohoa, porque no atiende a l heoho n i anca oog
cluaionea de la mieas empirea que anota, a i . n o que oon una mentalidad de
eeool8stioo antieeool6atio0, deduoe de premiaas eatahleoidae a p r i o r 1 l a a
oontestaaionea.

"LA PLEBE ACTORA DE LA HISTORIA"

Pero, ademAa, oonjuntamente con e e t e heoho eoonómioo que ti=


ne l a a Implioanoiaa aooialea, oomo eaa aparición de l e a maaaa insurreoolg
nadas, hay o t r o heoho m&, y e s l a guerra de l a independenoia. Ls guerra
de l a independenoia hiso de l a olase pasiva, de l a que era s u j e t o pasivo
de l a h i s t o r i a , l a plebe, un aujeto aotivo. El plebeyo s e hace aotor a l h&
oerse soldado# rompe l a t á o i t a o expresa servidumbre a l inoorporarse a l a s '
f i l m , y e l oaudillo surge ooum l6gioa ooneememia. El.Asfe m i l i t a r , q
gido de l a olaae p r i a ó i p a l , neoesita sus soldados, pero l a olase prinoipal
neoesita sire peones. E1 p e h y e l soldado son e l miemo hombre, y e l pe6n
p r e f i e n ser eoldado.

&e ea un oonflioto permanente. U patr6n a1 soldado y toma


l o reduoe a peón# d miiitar toma a l ps6n y l o haoe soldado# l a guerra ge
nora l a solidaridad e n t r e e l jefe m i l i t a r y el soldado, y a s i l o a oaudi
11- m i l i t a r e s se oonvierten en oeudillos politiooa.
r Bato l l e g a a tener hasta formlaoionea Juridioae. Ya e l e s t g
t u t o de 1817 habfa eetableoido una s e r i e de privilegios pera e l eoldado;
Gemee l o a t e n d e r á y l o har& votar por una aeamblea de afinoadosj e e tra
'Li
t a d e l gauoho) e l gauoho no puede ser reduoido a oonohavo, no puede ser e
bargado, n i deaalojado, e s d e o í r , s e orea un e s t a t u t o pereonal para e l ga&
oho. QÜemes, entonoes, hombre de l a olase prinoipal pasa a ser oaudillo de
l a plebe. Eete f e n h e n o s e r e p i t e en todos l o s oaudillos en ouanto jefee
de guerra, y e s t o viene a arquiteoturar una fuerza que s a no ropoea en l a
olase prinoipal, eiao en l a plebe; hay un nuevo aotor en l a historia.

Por eeo, no s e r á extraño que l a olase de propietarios f a o i l i


t e l a entrada de loa eepaiíoles que matan a Qüemea. Ese oonflioto todavfa
e s t á vivo en Salta.
t Ahora volvamoe a l a iateligenoia, a loa oultoe, a l o s hog
!
bres &e l a iluetraoi6n y d e l rainairtioismo. He aqui que l a plebe ha r o t o e1
esquema s o o i a l de l a Colonia y e s un aujeto aotivo detráe d e l oaudillo,
l a s montoneras. Pero l o s hombres de l a iluetraoi6n y de1 romantioiemo son
hombrea perteneoientes a l a e olasee prinoipales, y s e enouentran en l a e i
tuaoidn parad6jioa de que l a eooiedad que p-san oonstruir por transfereg
oia de l a sooiedad a r o p e a , e l eoberano p a r e quien quieren l e g i s l a r , e s t i
en oontra de ellos. Se produoe en e l l o s o t o fmboeno ourioeo que prueba,
por o t r a parte, que l o que llamabau barbarie e r a a i l t u r a . A pesar de e s t a r
enjenadoe por e l l i b r o y l a ilustraoibn, por l a reduooi6n de l a o i v i l i -
s a o i 6 n a l m u n d o d e ~ o p a jerau h i j o s de l a sooiedad a que perteneofan, y en
sua e n t r e s i j o s e s p i r i t u a l e a tenían todae las tablas de valares de l a o u l m
r a a l a que e l l o s denegaban e s t e orráoter) erau hanbres de l a olase p r i n o i
pal y ee enaientrsa oon que una olase que no t e n i a voz n i voto, s e o o n v i e
t e en aotora p o l f t i o a de l a h i s t o r i a , oosa iaoonoebible para l a mentalidad

. , .,.e
- 11 -
.
. . S , .
l.!; ; , ,
,.,
., . . .
,..
' r ' ,
. ,
. . - .
', .7 %
,.
. . , . .:..
. ..
,
'%:.'C- L ,. ,a',.:'
o w y i f e epeep rmeíqord Te ue%rqep 'wprs%el X meXo0 amo 'oso~8yíear%eya
ep oaun6 ~e epeep ue%uerm~P mB eof raesq) ffrreqyf oaueywaeued fep ser
-
raeue3 i.euf1 erf ue o~+oyjyunq q w q ee +mamo rr enbrod 'ooy%ffo6 oryaoa
o o o b a .fqm bu *eluee..tU wqw~ieou ' e ~ e m ~ e *.qet6 q
*erre ep emsrna -0% '+amo -e r + d ~ o q r Ue e + ~ o-1 w p o s i u a r r o y ~ y ~ u e p ~
ee ese10 X emtam *e~qrme un 'T.~nBofoo ouoq un en^ +aueqoo ~ e up p ~ o
Sa~leuoB-1 ep euqaog m 0 1 ep ario$ l e enB 'oarrym oqani noo ' f ~ f +rod eorp
SOafZOm@ UQ .B.Pq 81 OpmOp W~ZOq~TD ~
IlpfWDSO -0% m ~ W U T ~ J . X VSTS~O~
v w f n o r o e pmubre enB u g y b + r v ~ ds r r e rp otios f e en^ orm
*eyr
G q a q + ~ o p r r p f i' m q d e u mona onb +mamo rf + ~ + u q o e u e + r e Upwpypuw
3.6 n i ep eofymusua m 0 1 d o u y e 'rpwyedome p . 9 ~ p a u e mnm r w~puodserxoo
enB upyomer -1 ee ou r q *eyawQnq m 1 m u w a t . e a r I , , r l a e r r q o me iopo
7f.B jrlmm,, tme~+;uo1oo ep ee m. 'vpyaowrr tu eí+e ea
*rrsqrauoo w mrrni m i e e..ton~r ep aefq+5 orhio ue rr
Tamo r x ep muqmop omoo ouye ' e e d w upyo+myfyryo e1 uoo oaorauoa r e ue
opyrynbg. rnsqsq enB upyorr$mn~ye l aoo mqwuoyooses ou syroasyg ef u@ssr
Woe L e ~ e r i o y o o e m m qm w n
i mwf .P feyo- p 8 p y ~ e . rsf rioo e e ~ . ) u & ~ uf em
R 'errsqawq ueqrmnff moffe rnü + n i + ~ +f p ep iofyq u r r e 'ogses6 xep eerq
ñop oioo 'are6 f e ~ a q a w q81 rp u p ~ a ~ ~ ur s mq as e ) m o r ) 9.frmB enB u p ~ o
i l e y ~ y ~ y-1
o m a e ' o q r y 1.p muqioq omoo ce~riomwrtsaea
Pem a e i t a altan a8 h. pmduoido 01 hooho i ~ l g r a t c r i ol a ~
.norte mmtituoidn en p u t o , de la poblacián do orlgen nativo, üo l a poblg
01611 0-1 t o t a l d. las rogionen m&* r i o a s y de l a n i 6 i denpoblab8, p o r
h b n r pmoodontor be m..
Tambi4n Ir inmigraoidn doireubb e 1 p o n i u i o n t o d. l a " i n t g
llb.ntiia", e l penmmiento de l a a u l t u r a : ello. hubieran querido t r a e r
bombrei d e l n o r t e de Europa# pero vinieron eaprRolai o i t r l i a a o n , y e r a n
-10s e i t n l i a n o a de l a i n l u u bajan (loa d e l n o r t e v i n i e r a soleoua
t. p a r a g.ranten). (Ri8.a y .glruaoa). Y ne produjo un ourioio fonbmono
auifural: que e i o i inmlgrantor, en 1- de proponerno como u q u e t i p o i ,
propuiieron aoso arquetipo r l hombro de l a r o a l l d s d h l i t d r i o a , p n o i m u i e g
t e porque no p e r t e n e o h a 1. e u l t u r r de Europa en 10. nivelea qua q w z f m
, nueitroi oultoi.

Homem h u i M d i j o una vea: l a muerto do rnueitro p a i i e i


que e l i t a l i n n o y e l gauoho me propusieron un arquetipo: e l euoho. Isi e l
r i d l o u l o d e l ooaolioh..

Bie a i o t r o de lo. f a o t o r e i que h a detenaínmio, junto con e 1


poder de .ir8 i u e r a w a í s t e r i o u a que l e a l l m u o m o i t o l ú r i c ~ ,e o t a aiiqb
l r c i á n , e i t a inoorporsaión y e a t r i b d i f i o r o i á n aon a 1 p r l i r e a l d. l q i
i n i i g r a n t e i . & evidente que 01 aén f a o i l l a a i i d l a o i d n d e l h i j o b ua
craalírbeto que l a de1 h i j o &e ua profamor importado; ik a h , lo. ohio8i
i u c i d ~ ia q u i en un medio 3m propioio, nontribuyen a l a foreaoidn o u l t u r a l
de l o i p a d r e i e a l a mi- medid. que lo. p a b r e i t e n i a n d o í i o i e n t o roza&
oibn.

Roowr& ua . p i i o d i o -). diioúlpanme o i t r i d q p i i o n r i aneo4&


tioai, p e r o oreo que i o n títileti. Una ves e i t á b u o n oon un ui@,h i j o do
i t a l i a n o i , 7 oon Raúl B o d a b r i n i O r t i s . ñ r a e l moaonto e n que 01 J q d n o r c
t r a b a on l a guerra; y a p o i u d. r m e i t m o l u r poiioián, iobre todo Baúl
S o r l a b r i n i ürtis, q w e n o i e r t a medid., taa argentino ooio e n , me fnntla
pr6xiao a Europa, expr0.6 rlqunr inquietud oon r e f e r e n c i a a e i t r p u t i o i p =
oi6n do1 u u i l l o e n e l eioearuio. El o t r o , e 1 h i j o d.1 i W i u r o , l a bijoc
"8 m i que me importa, p u r m i .on -en 10. ~ i b t i w mqua lo* auropooi;
JD todo l o va0 &m& rqui".
Despues que ee fu6, Saalabrini Ortis me dijo: 'lee curioea l a
a c t i t u d de eete amigo que ab f i n y g l oabo, h i j 9 de i t a l i a n o oomo m, te=
ga una posición d i e t i n t a a l a míat@.

Le dije: 'lee muy lógiooi vos aoe h ~ j ode un profeeor ital-


no, y t e has formado en un Mgar de oultusa netamente europea1 61 e e h i j o
de un inmigrante analfabeta qtie v&no muy jovedoito, ouya formación o u l t g
r o l s e ha heoho en e l pafs.

Este amigo, no e s h i j o d e l i t a l i a n o que vino, ea e l nioto,


porque e s h i j o del h i j o que e l gafe hiro en l a miema pereonnlibrd d e l itk
llano inmigrante que l l e g ó ante8 do loa 20 &íoe y analfabeto.

Y ya que l o hemos nombraüo a Soalabrin1 Ortis, voy a hacer


uno digreeibn, porque e e t a mi- i w u i e t u d de Baiíl revela 8th mBe e1 m&.&
t o de eu poeición argentina. El padre do Scalabrini Ortis, fue un graa p r g
f e s o r i t a l i a n o , fundador de la Eeuwla P o e i t i v i e t a en l a Argentina y p g
100ntbPogo de nota -8meghino ha o l w i f i o a ü o varia8 Mimalee prehietóricoe
con e l nombre de Scalabrini-$ un hernuio d e l padre de Baiíl, también p o e
t i v i e t a , caeado tmbi6n con una O r t i m , volvi6 a I t a l i a , fue Secretario de
Cultura para e l Exterior en e l reino. &toa reprueentabsn l a s alam libe-
l e e de una familia de i t a l i m o e d e l w r i q o r g i i i e n t ~ ne)l o t r e hermano murió
eiendo Obispo de Piacensa, en ouya catedral e s t a enterrado y e s e l funda
dor de l a Orden "Soalabrineei$", una orden de eaoerdotes que se ocupan d e l
inmigrante i t a l i a n o , muy e x t e n d i b en e l Brasil1 equf en l a Argentina, ti=
nen una eola caaa, en Santoa hgaree. I

Baga e e t a aolarroión psre que u vea todo e l eefuereo que n&


ce8it6 para euperar e l medio en que eetaba inmerbo, para comprdnder 1.8 reo
t
l i d a d argentina y s e r tan nsaional.

EE e l fenóaeno inmigratbrio e l que rompe l a sooiedad tr*


oiozul) ya, en e l fondo, la i l u e t i s o i ó n no e e t 6 erolusivamente en e l mundo
de l a gente prinoipal) al oupo üo la inteligenoia avanean l o s d e e c e n d i e ~ ~
t e e de inmlgrantesi avansa un& poderoea olase media que surge y oonstituya
c a s i l a totalidad, en poooa &a, da l o que me llanta l a inteleotualidad a=
gentina.

"EL STATUS DE LA I I I T E U I ~ Z I Q n

Pero ae produoe un curioeo fenówno en e a t a claee mediac a


medida que ee i n t e l e o t u a l i s a , sufre l o s efeotoe da l a pedagogfa coloniali&
te( mientriu eue lota que no m intelectiulíaan pienem como hoabrea del o g
dn. fa8 priaeios oan odpuir$endo 1- aoqituden y 1 a n oonsidareoionei &(L.
peotivaa sobre l a barbarie originaria, cultivadoi por lon t r d i o i o n a i i e n t e
p*
"t0i.

Eeto tal ve5 m l o peroiba e l inirentigador que M& bueoondo


oampoi# pero vuelva a rehitirme a l o i don e j e q l o i p o l f t i o o r m t e r i o r e e y
rrti f l o i l oonitatar que l a claee media ee bimoia en eion don moientae 9%
l f t l o o i be irágoyenismo y denpude d e l 45, en loa oultoi y loa inuultoi,
loa que pertenegen a l a ,mintellQentaleny loa que no perteneoen a ella.

A ente prop6sito yo be oontsdo en "Ipn R o f e t ~del Odion


qw pooo b e . 0 ~ 6 ~de 1943, un amigo mfo, Eiooléa &tfn, Demdorata Pro-
e i i t a , -tal TOS porque en husoríete muy bueno-, me dijo: "mird, to&e l o e
bombree da la n i n t e l l l # e n t r i a n , p e r i o b i i b a , a r t i i t - , enoritorei, p r o f e i g
m e , abogadoi, mllbioon, entáa oontra ese ooronel) l e a va a juntar taa oabg
s u a todo@, porque 8%l e "intalligentaien va de e e t e ledo, e l pueblo vti
*'
del otron, y e l heoho ee produjo.
I
Por qu6 ese alineamiento que moipe h e t e lu poeioioner n q
oialee, Jurfbioen, p o l f t i o a i e i d a o l ó g l o ~di enoontrabsi? Es porque t o Q
vfa i u b i i i t e en la basa de nuestra mentaliQd ilustrade l a idea de l v o i v i l ~
e.oi6n y barbarien y oeda vea que afluye l a multitud, osda Ve8 que en e l
b t a b o e e t l preiente l a mana argentina, l a inteligenoia reaooiona oon la
mntalidad de *qivilii.ni6n y barbariew (aplausoi).Pero eeto m e r ouuni.
P. e 1 produoto. A medido que e l hombre aroienib en e l nivel Lnteleotuui,
asolen& a t-4s da lon LnntMnntoi de la ooloniae&iUn pedrgdgioa. Ib ea
neoewrio que e i t o i átutnuentoe estén delibereámente propueitoi. E n t h
ímplfeitoe en la ment.libd de l a " r n t n l l ~ n t s i a w .

Yo 10. i m & w i aa ue*~den -buno, i m i t a r f e m& bien a loa


go. rmth r l n oeroa de m i e b d , porque p u d e ner que 1.e ooqm bqm o y
b W por. loa Jb.4a8, y m me r e i i . j o ooa mi. reouerdoc a pennpr ea l a
eiaulr.

H a b m be úgullla a l a que yo ~ L t f y, m pulalero que ni&


@m m a t r a w e L n t i u a moleetal s9ierto que m i maüm fim meetra d. e a
siul..

l o guliiere, porque la o r f t i o a que voy a W e r no ea a la


8meitra lndividualmentn- -que son v f o t l a t i eáno a eu f o ~ o i d noultural,
a la tormaoidn que e l l a n reoibieroa.
'omafno of ue epueyow ee enb wpypem v *eow&ayaenb f e ue ooy+pnSwxd-oo
+&&a opunm eee ep upyoemaergiu *un u00 'pwpyfsex Sf eg opunm fep spoyo
- oeyp pwpyfo+pem *un sqomxos em a e o u g t q *souweyod so1 o nfqwq *&o tefeno
b e of ue x s p p q r o sounu o p o m p p ozed '8aoFqesuw& f e 1yesyuw& f e 'fqo
f e qoouoo 0.f (so- .drieng eg opofog f e 'op.mora f e s p m ~ooxeo rm
=
tup~oueaoO P T O ~ ~ @*xeTqnq .
s e a twa '.opxeo i . ~oprs oxenng y6 *,ogoumw
fep oqrieff ea a b x o d nfooseyauw ntqmw un sruea e p m p enb
'sowppoeed epuop 1somsggpm *ppop &mf mf eg pfqwq aou e s wsmu 4-
- o s mxe ou ' n t q m s ~un uoo eommptmmo aataooou mb odaoa f e l,,pxsge~exayq,,
a r e efqmaedsea a u o a m *sntxo) -1 ue m p f m q q m a w enb o q m u o a o eog
70
-' s o r ep oay+oxo1ed oood
M. mopy aun rq.otos em o& seouolus Ldaoyee~By
eof .jp e e u o a s m f ue m p y m enb -1 ep usqo~qwq eou e x d m e ~ ~ ~ m r m so1
&f
ue &murea enb smpen8yo s o r ep afqwq r o momiu .Tenoso o1 q
- *s~oouoos o 1 ou 'ofqen6 f m ue 'rps opoaee m j q
ep s e q mog satqexa eab s o r are6 4somof,zomme*rou m w u f epf sopea ue
'sepoobl ue L e a 8 e p seya ue 'mofg w oayplue u e u6 o~ 'mfenose of o a d
o + m + x o ~mxe ~ 'osa f e rod ' e 1 p o í xod 'ry1fams of xod 40+ueyqoouoo
~m 'qoerp me 'eefenbmx s o r ep n t q r p 50 s f m b e e mf po mouq
*eogs zz s o 1 s ) w q f f eof e p i q 'sefenbuux eof ep oaya
-nwo sogs eouo opoase 8rg.q enb 'ojo ofeaq. 05% ' m p q ep ofefa un exameya
0pS)nw sqmrae 'sawfd mf ue 'mfenoce wf erp m fmm q m 1 'xopefqod xem
F d . r enb
~ oienqmsyq ym o omwm wrqwq eafmbmx mor rfm
*o=u fep upymrroj rf m a d q u e n o ue xeue* ueqep e s enb
m L uefoa eauemaapspxea enb mwoo mof ep efqoaecbu opunm f e ue momxa
iie '0yBef00 Tep 1sxqm f a xwssd m 1 0oy8a~oofep f s x q m seemd eqep w
enb L efqsaedmnt me ou enb 6-w rr ep g u e ~ ~ o o u ofep o opmm fep mf 'os
- m o g o~uq+yoouoofep wunm fep of 'se.qdi. sf o opunm t e p o 1 : P . ~ T ~ * u
-wxed e q o p srm sryeewr e opwaOff.1 ~soapmnosop ea+ua opmafss 'mfenhx
of ue omoo aoropm *ox)o of eomuxqooar 'wpyfme ep 8umdmsa 01 suene opuwno
!pwpyfmoexed smr wp sou 'sesoto isf o m á i s u ~enb W M U W B ~ tq *ofdie$ f a
me on enb of uoo upyxeuoo omguyu eueya ou 'sea nm e %fenose sf L 'zeqom
fep ofUmea 1s woo -mowaoypq~offe)I s ~ q pmfmoee of ue iomwaedby lom
-so wf ue oqogee enb o ' a ~ f o oof ue opraif ettb ooppo Te xem ep momifep 'eom
Tose s o l enb s a m q oowfq oafod.gnn% f e i~lbeuodeou enb epaep iw$mo+oo
fp =un eozgoeou ue eoppozd ea 'ofenoea WT s s o m a enb apeea
-en l o que s e llama c u l t u r a , en e s a formación inteleotual-, una m&
yor 8 e m a l o r i e r o i 6 n , una mayor a o t i t u d peyorativa con respeoto a l común de
l o 0 hombree. A81 entonoes, s e v a f o r m ~ d oen e l hombre que 00 incorpora a
l a i l u i t r a o i ó n una eepeoie de asroioiomo o u i t u r a l . Ei hermano l e t r a d o oye
-- hablar en l a hora de l o s t a l l a r i n e e en l a mesa a s u ~hermanos no l e t r a d o s
j y no i n t e r v i e n e en l a convereaoi6n, porque 41 perteneoe a o t r o mundo.

Al p r i n c i p i o e l S i s t e r a f u e oaptando v a l o r e e i n d i v i d u a l e e ,
pero oon l a p r e e i ó n en e l t e r r e n o g o l l t i c o d e l anarquim~oy eocialimmo,
las w e a s v a r i a r o n # y a l o e nuevos hombres i l u e t r c d o s no ee inoorporaron a
la ideología l i b e r a l ; t e n l a n o t r a s ideologías, e0 d e c i r , que aparentemente
e l ourgimiento de nuevoe pensamientos p o l i t i o o e i b a a o r e a r doe canipoe di=
t i n t o s , y l o s oreó. Pero l o e dos ompos p a r t e n del mlamo supuesto. Primero,
f las nuevas ideae, como las ideas l i b e r a l e s , no s e han elaborado de aba-
' jo p a r a a r r i b a , deede l a empfrea o deede l a induoci6n, mino que se han
elaborado t m b i 6 n por t r a n s f e r e n c i a de esquemae; 0 0 t h -izquierda y de-
oha- enoontradaa cospletsmente en e l t e r r e n o ideológico, pero t i e n e n un
' supuesto común, que e s e l de l a cultura8 e l l o s son l a e c l a s e s i l u s t r a d a s ;
y más aún, cuanto más en l a izquierda e s t á n , más s e a f e r r a n a eoa ppnbaddn
porque no t i e n e n l o s o t r o s v a l o r e s oon que ouentan l o s de l a o l a s e roiirodg
da p a r a f o r t i f i c a r s u posición. Y entonoes, unitariamente l a i n t e l l i g s n l
e i a t i e n e v a l o r e s entendidos que l a u n i f i c a n en e l momento c r l t i o ~ . ~ G u á l e s
son l o e momentoe c r i t i o o s ? Loe momentoe en que irrumps l a barbarie.&Cuéndo
invmpe l a b a r b a r i e ? Cuando i r r m p e n l o s prooesos popuiaree: Eh eee momeE
t o ee juntan. Tampooo n e c e s i t o hnoer h i e t o r i a r e c i e n t e p a r a omprobar en
l o s hechos.

¿Cómo ha eido p o s i b l e e s t a creaoión, e s t a oontinueoión de


eee abeurdo, diremoe, de o i v i l i s a c i ó n y b a r b a r i e p a r a que toda l a i n t e l i -
1
g.noia h.y. aosptado l o 0 eequemas hietóricoe?, porque e n t r e e l mitro-mar-

1 xismo de l a i s q u i e r d a y e l mitriemo de l a derecha, gqu4 d i f e r e n o i a


o w t o a j u i o i o hietórioo?. &QB d i f e r e n o i a en cuanto unoe y o t r o s no s e
proponen construir s u pensamiento en función de induooiones, s i n o e n
en

! función de dedwoionoe provenientee de eaquemae prefabrioadoe y t r a l d o s


de aiuera?.

Hay una t d c i t a s o l i d a r i d a d de l o que e l l o s llaman c u l t u r a l , il


e s d e c i r , de l a i n t e l i g e n c i a f r e n t e a l a p o s i b i l i d a d de manifestación de, -5 !
l a s erpreeionee y de las e s c a l a s de v a l o r e s que eotan contenidae en
-
le E,"
C _-
multitud. Este pmoeso s e r e p i t e regularmente. c,->-u
. e s s e % y ~ e e xep pepy~rqysodepog zepred s e eeswirldyoeyp ou enb
ueqse enbrod 'oqueymaeriad na u u y l 9 o s y p es 6eoaeuoysyrd opueys UWA '00
Td e oood 'seouoqrpt *sopyoouoo zes exad Fye-p ep oqsasds ~ e puepuedep
sopoq tooyqjtod Te X ooruoyq Te 'aosejoad l e Seqeyqm? 10 188xqe1 s s ue ~
pgse ye 'oqereqyl 1ep caoqymse Tep cooylqpd o q u e y ~ o o u o o l e ' o y s r ~ s e z d
~e epuedep 1) e p enbmd ' e ~ o u e q p g u y e l e e.reuoyeyrd e o q oqemde egea
*eou.reyqoS 801 woeozede en5 ay8 ' S e p ~ l l l T J oprs iIsq u?yqwq seuoyoemaoj
-
uy..ssxqo ssl enb ue eqsyeuoo ezyqaar e T o m d 10sn.z ouseyqoS Te aod epexg
s enb uglomaog~tryerm s e enb 9 s 'seea syouesg e l ep a g y o w m p y
T~ifo p ~ eq
edn o e l o á y6 *se~suoyoeuaequyuos ' s e r ne s ' s w r ~ g m o p q ssyorro% s w q
'EQ*Xe%1lrpW Up~oWiUOp~ 81 'JE '8qJXQ~üd SOU 0aed fogueymesued 18%ep OTO
Ft$ e s e ' q o e p s e tzoqaqxed uepend soo ou eelelxo$ype s o y o y e en$ *oqo
i i n o < b w ~wmeq s l (equeypuedepuy s e ou onb someoe1qe+se y~
*w!¿yp enb ueaeynb eesexeq
-
uy eoee enb 01 eoyp 'equewoySp~ Iaygqeqns epend ou coa y s enbrod 'sesea
Tquy ep epiiedep equeypuedepil~o y a q a Te enb s e peprea e l x
*epez
-rzeqoemo eepr s u n e p X od& un ep agruydo el e q w Xoqee enb 9 s femaeueq
~ b o e l 01 o p w w
iF enb e 9 s ',,ooue~g p v , c , , s o q i q d o . r ~ u8 , e ~ p n w7,,
* e p S u e ou ' u p ~ ~ de p
o eeuead e7 *u~yiiydoe p weuead e l @
*eiieyqeos 01 enb pepyoylqnd e~ xod
epvlozquoo ?+se epmsps X ' o p n p na m o oaeyowuyj o d e un e epuodeer feo
-
p g u o o e p e p r p e a 8uT1 exqos equeyse e s enb s s e d e san se O T ~ TOPO& P *sp
m
e q ~ d i n o oe s 'earepor p e p q o o s e l e y l d w syn L epeoy~dmooe ~ eooeq e s enb
s m p e a e X 'w~egsys unopog s e wsuexd e? *ewe.rd e l Fgwg
'I,w~z*nel)rlle*rrfu e l eP e=+
- 6 e ~
rno s s e ep I w m 1 n o e1 e p ~equomuqeuyís o a e q s y ~un reqoe w ~ x p u e ~ n w
T q o s q s e m u m e q ered U Q r O W m q J w 8-0 e seaque ep eequy
Pero, t u b i 6 n e l aparato puede orear personajes hasta en
l o s p u t i d o s a b r e r i o i al pensamiento de ese periódioo) puede levantar a .
m hombro nombrándole oon freouenoia y dándole penonalidad, mientras
lenoia a otros.

Una o q r o b a o i b n ouriosa, por ejemplo, e s l e e r l o s debates


p u S u u o n t u i o s sn e l d i a r i o de sesiones del C o n p s o y oonpuarlos oon l o
que dioen l a i crdaiioas publioitarias. Yo, ein ir di l e j o s , e r a irigoyenig
t a en e1 a50 30, y estaba oonvenoido, ocmo e l d o -o antirigoyenista ,
de que loa diputados de m i partido eran unas bcstias. Tal e r a l a *re-
si6n que dejaba en todos l a publicidad. Tuve que l e e r l o s d i u i o s de . .e-
siones para dame o u w t a de que eran superiorea a sua opositorse. ia p r e z
sa se preooupaba oon gran p r o l i j i d a d de t r a n s o r i b i r l o s e r r o r e i y loa de-
feoton be unos y l o s acierto# be l o s otroi.. T e i o mieio que me hace en
e l 0-0 p o l i t i c o , s e r e p i t e en e 1 0-0 de l a t6onioa, en e1 &bit0 uai-
vnrsitario, en e l arte.

Ile habido una @iiemiónargentina que fue oou1t.d. o befoz


uds blibsredaiento. Bsta irgaua i e habló de üer~11de0, por ejemplo. He=
nuidee e n t r e en e1 plano de l a oultura u g e n t i n a por l o s c.ininos de l a
multitud, por esos o.ininoi m i i t e r i o i o i que no ion f á o i l e i be tcaar. Cunq
do e 1 aparato de l a oolonioaoida peb.g@ioa u dio ouenta de que ya no .e
l o podio ooultar, t r a t d de d e f o r i u l o oomirti6ndolo en l i t e r a t o . Al&
no, oomo Xartines Entrada, intento haoorlo a p u e o e r 0-0 una e g e o i e da
e.quisofrinioo o alguna o t r a de l a i oalifioaoionri que emploa l a l i t e r a t a
ri, bl peiooan6liiii. m a l suerte oorri6 Guido Spuio, guo ha p a w o a l a
UiCoria oomo un u1 poota, a idi de h b 6 n e l o dr.rIrioulaáo b l a vid, do
arta historia.

Yo ooiroof 8 Qlido Spano -1 oentenario. Vivi. en w ous


de Palemo.Eabfa q u r d d o postrado en la oama y se habfa dejado oreosr una
lug. b u b e y melena blanoai. Los niños de 1nn eiouelai iban a v i s i t u l o
r s g u w e n t e en sus o u i p l e 8 ñ ~ i . Era oon su pre.enoia une leooión de h i i t g
ria. ñabia naoido del u t r i i o n i o de1 b n e r a l de l a independenoia, don T=
m6n Ouido, oon una ohilena de a p r l l i d o Spano, oelebrado en 1.817, a 1 p w o
tiempo b l a l i b e r t a á de Chile. El Ooneral üuido habla vivido mano a mano
oan Roiae, pero moho antes oon San ñartfn, y a s f , a t r i n 6 s b su hijo,
o a i i eit&b.inos en oontaato oon l o s niiidadosei de1 pafi. ia i.mgen que se
nos debi6 hrbes dado e r a esta. Se nos di6 en o u b i o l a i . y y n de un t i p o
que i r estaba preparando para e 1 museo. ( R i i a i y aplauioi). En deoir, l a
leooióti de h i s t o r i a que nos daba l a presenoia de un hombre n w i d o en l a i
u j o r e i o i r o w i t r a o i a i , tendía e B l e j u l o de l a h i i t o r i a en lugsr de vin-
'sla?.
a e a ~ o ame enb ',ea, tep sepr sf uoo o+rieymiried ae m o e y a o enb sor eop
-
o+ rie.opwsymog enSye 'ryrsnoeQdk oar~on.z+ieep P o+ueypuedep i j o d fep
ooyepR repy 81 eeouo+tq & i j r d pnb o a e a f o ~ ?( w b raaedaoea?
'eaopo.yuotoo q;o
-
mg omr opueyfdmna oqo+ie 'ofeeaguodord u r i 'ripyorio+uy aoFem + t uog *eea
5 p o s ~ ~mor
o ep spae+uy f o o p a 1 sqs+ie oyrani~pne ap ooiyuooei t e 'ugyq
=+ jeV -ieTouoyosure+ri; # O W O . z 0 ~ ~i o o~ o p m r sqeriyPue+ enb opom fe+
ep l v a e n g ~oqooofoo o t 'eefooof eeewe+uy m o ae+emoaámoa sfopu9yaenb ou
< w n q o j wís run aoeiod ep ~ 0 8 a S e e pof ejueg omoo 4e+ueiPspoauoq zea fo+
'jm *,,eetu~a+enpuyeeeeae+uy eof o ogo%;f m e e ou oaod fo;atsnpuy s e
ou teoaoyorre+ee eof ep seoeae+u; so1 o opdyf =+se ori orad aw;ouu+ee ep
ogenp eo ori fee1qenmuy ieueyq ep eo;m+eyUoad eot ep eeieae+uy so^ o o p d
71 r a + i e ou oaud eefqenmuy ieueyq ep oyao+oyQad e e m enb '.pirsaS m+ me
fetabm 053 ym ap oayag OT, re+ueoeofopis o o+ueoeefopw ep o *ooyrjo o oo
m ep ojoep ef sud s s r i y q j *O+OO~.JOI; feuoyoo~~ f e ue 'swd s s u y o ~ep oyS
h o g ep oaeged.oo e w t 9 enb wqs+rioo om ;riyaqo~sos omym f a
- o ~ ~ o u s s enep ep -&+e oaemyad o1 ue opoan+oiu+ee eng tuna f e oaud umenb
-
i e fep oa+uep eoyfoea ee ajod Te enb epyámy e oeaeae+uy sns oeio domiyo
je aod sriymeo e+eg 'we+eye f e o p s a a sea oun enb aotogee l o eured sayfd
Ee eou oee op o 9 ~*offe ep wyoueyauoo uye oleytw'uoToo way$jfod ueo
rrsw 5s aod ep ieflaeue esf enb ea- enb eosaeng ep upyoomSyguoo oeo ue
Leo+rieyoyoe+uoowsof ep pWp~fU+wgo t ue oaod un y+ee oaeg
-

h rebalada mi poaibilidadea an eaa eoooomia a i i p l i n t r , l a ~ a l 0 ~ í ~ 8 0 1 6 i i


pa¿a&ioa neoeiita msnteiur. l a h a g e n da un pafa rioo paro volvioado h& .
oi. a t r i . ~ porque Ir i b a da1 Dm(lreOim, que aatá en Ir bdaa de l a
t.ll&pntsicrol, ent6 nondioioiuda al b u i r r o l l o de datuainrbscl soirra y pk
n dateriítmdaa f o r m a da produaoíón, pem t a l e a sonsi y f o ~ ~ i ya r e no puq
dan d o u r s a r l o a nivelen para eatielaoer la# neoeaitiadoa de l a poblaoidn
. r p n t i n a y n d x k e lu de realiseoión de una gran potenota. W paia tiene
gor r a a l i a u n e b o l a adentro, y l e proponen rolver a au pipel de .umí.nir

(Eatoy vinoulrndo l a t e o r i a eoonbmioa oon l o a elenentoa áa


vnlorieroidn ouitural que ae meten en l a inteligonoia de loa argentíaor
p.ra tipedirlea que ae enouentren).

En fin, a e r i a largo aatri.) ai & t a l l a da 06m a a t r i n e t ~


u n t r o í ó n oonfigure una verdadera aliansa de dereoha a isquierda a b r e
olertoa oonoeptoa b6eioon que ae eaoudan oon e l nombre de ouitura. Ami ae
p-dmoa l a alineaoidn en l a e hora. oritioae, porque 188 divergenoias e=
tn dareoha e isquierda ee refieren a l a ideologia y M a loa heohoi ooq
o n t o a del gafe.

Pero ahora, ya l a 8 olaaee que padeoieron l a enferiedod de


e r ilustraoíón, tambi6n ee reouperen... l o no1 no ae reouperanl empie-
san a iez ezpreeivar de l a realidad argentina. t Cui origo e n ' l a trampa
de loa m... l

Haoe uaoa coaee, ousndo Toymbee, luego de e n t u spui p u d a


por Bio de Jaiuiro, l o intorrogcuon a b n l o i m6e L p o r t r n t e que había
viato en nueutro p a í s ) y di@: ' l b enoontraúo un pueblo muwr#ido en una
k i k d o inttoapeooidnw. We pareoe que tal ea l a aotitud rctusl d e l p e n o
miento ar#eatino. bue eoertada l a viaíón del via)ro.

Taebién oreo haber ofQ b y o h eapzeeidn pareoída -80 9g


n o e que da booa da1 arquiteoto üutiirrer: "e1 pasa eatA npenaaadÓw. T
ase ea nuentro problecs: ~ r p e n a a re 1 gafe desde otro ángulo.

identioo pensamiento habia enimoiado hgonee aunado dijo:


iirar l a p a t r i a oon ojo. iejoreaot. Pem e 1 problema M eataba en l o a
ojoe,y por ew, &pmn m lo vio( eataba en e l &que. B1 t u b i 6 n mimi4
ri.ndo al pafa, ooio hdom loa ideóiogoa, dende a h o r a . P u a 61 Irpenaar
e l gafa, ea daoir, m i r a r ooa ojoa u a o r e a , fue ir o a e b i r n b ¿e mteojoa.

- -21
8 bepndeep e s f p ; ~ e e q 'oasqa9q e+oa+ un p e d em 'espueya 881 uoo a s y a m
ep ou L 'sa+eoem opre s f q s q m b ' s a o ~ e e81 ozed 'LsMnsn Tep OT opusp -
-
zooez ~ , , ~ e s z + e e sems 1 s zepue+ue eo8q 01 ee upynb?,, ieCyp e 1 oX x .szosee
u n uoo s q s + e 3 'sepy s + e e eqsTTozzseep upyqmw+ enb '=me+ Te ezqoe e)uwe
-seze+uy &m o a q y ~un oyp em ouymm un odmey+ oqonm ou e o q
eo+vd X8nSn.q 1s ueuod enb eo
881
-ezsd eeT Lwpuey+ue 01eoz+eeom'sqyzawm bs zeps dwmsog Lsq ou enbzod 'sor+oyzd
801
-ue zeuod opypod wq e s ou ozed ¿ f e 8 ssdsm us+ueyzo pnb zod? :ops+unS
ezd s f q s q eeT: enü ozemyzd Te 'sfgszSoe8 ep ~ o g a d e eaoeagozd un ep syouea
zod b s l h i n h m szusgeeueWT: e8yz enb upyon+y+suy 81 aod s p s ~ d o p s op
-%e
ye s f q s q s q ~ z z sm e Te zeuod ep s e p r s + e e enb ep 9ae)ue em b o e p y ~ e + u ue
o~
i opuo+eg .soyupasme 8110 81 zod spemdee &m y+ee 'Xoq oFrp e s omoo 'syp
-
u T z e q ep e+zou e+zsd uoo eun eou enb ~ s m + p pwpynuy+uoo
o 81 ep zseed
s 'ss+eenu s o ~ z p we m e p WT: enb L 'oeugzze+ype~Tep X 8 o y . r ~ep e+zou e+
s e d e1 ep eezsm so^ s o d enb eym szsqws Te zod spszsdee X eezsm 801 zod s p
'I -
s z e d e e ' s ~ esm~i e e m e ~ e soyajg
p enbzod ' e s ~ e yLsq oTpe epuop 'ooyuyeoo
- w o o ~ + ~ ~ o d eouyms?+
oeS ue o p u a ~ q s q Lo+ee- oyzegeymeq mi s e m e oyzegeTm
iiq T e enb eomeA o+uozd 01 sw .e+uemTs+o+ s ~ q w oopunm ~ e up p ~ e y sz+eenu
~
'spyzse ano o ~ o d~e eomeuod boyqmao ue 'eoz+oeou y s 'opunm Te e + u e m ~ s q o ~ 8
eomeeued o p m m ' o q o ~ 8Tep 0Cwq8 ep e + m d 81 ue L ' o q o ~ 8 un ue e o m + e e
enb ep e e p ~s~eomeue+ eoz+oeou oaed -0Fwq8 yu sqyzzs lPBq ou o+yuTjuy Te
enbsod 'oCsqs yu sqyzae yu euey+ ou oenbyzze+ o q o ~ 8Te :sepy 81 OPIIBTT:
-ue
o s s e i e p fnSee oL w o y + ~ ~ o d o eezqoe
S oFsqsz+ un ue 'spndew
*o+ee euey+ syouw+zodmy pnb e e u e f f d *sm+
'fno 81 ep om1d Te ue 9zy+uee ee f e 8 ñ 'opunm 1s opypeoos yzy+uee e s L s a
rqmpiu u p ~ e paun yspue+ 'ousqmqne w+eyh ep o+und un epeep opunm Te 8s
-ua;d nib m* s z z e + s ~ 8 qepsep ' e p ~ S t q un L ' s y o u s q epsep opunm siue~d
e g o m q q 'uweyTsez e s enb s e s f s d eoT ussueyd omoo f e 8 03
*eos+oiou eome+ee epuop ezdmeys ! s l e s =+se ue wyoue+eyse~ep ~e L ' W T ~ U B +
-
eTiea ue 9+ee opunm ~ e oz+ueop e
Te 'soz+oeou s z s d 'Loq x ~ , , o ~ z s o o g uenb
sooeue* fnbu epeep !oz+senu zopepezTs sTTouweep e s opunm Te L ropunm Tep
os$ueo 10p+ee suy+ueSq ue yo8 !oz+ueo Te eomoe eoz+osou enb opueyq
-
s o opUN Te ue aueued enb eomeue& *-p+ee+Uoo- 1 0 ~ 1 , .,,wpzeyn8ay ~ 8T e
L ofrqrj, i o f r p oun -,,Lopsoyqn usq epupa?,, *uom+ee+uoo ',,fe 'y+ee ex,,
*,,o;so~o;uu~d e s e ue suy+ue8w s ~B: uenbyqn,, :eFrp seT L eose 8 f 9 y . r ~ ~
em eaomqra[ * f e enB uom+ee+uoo em seoen e s u n 8 ~ ~ o p s s u e d
usq OT? :p+W
Tzd boyooielyi ep o+uemom un ep osen? .zo+eozel( ody+ o y a e j e y r r s ~un~ 'ypm
Bdem un me rseeued en5 elopupypyd o o y ~ q g d1s fSyzyp em bsypemo3 oz+ee&
Te ue epop enb eyouezeguoo sun e+ueznp ' e o ~ eoqonm eOWH
r a f z de que l a Liga Naval pegd un afiohe e n la o a l l e s de Buenos Aires o-
rientando e l sur haoia a r r i b a , s a l i d en l a Prensa una o a r t a da u118 mae~
tra de e s c u e l a protestando porque s e e s t a b a alternado l a geografia.

Claro, t o d a s e s t a s ooean b l s i o a s 08th metidas en l a r a l z


de una l a r g a formaoidn, y no s e d i g e que aceptaaos l o s mapas ami nor-
orientados por raeonee dadae por lae potenoiae, por e l poder; no eon a p r e
oiaoiones de orden o u l t u r a l .

Yo he enoontrado que en l o s m q s o de l a b a j a Edad Media, p&


r a l o e beatos, e l Yediterrlneo, en ve5 de e s t a r apaisado, s a t S alongado
e s d e o i r , bis iüemr a r r i b a , a i b r a l t a r abajo, haoia uno de lodos Afrioa,
hacia e l o t r o Europa. ¿Por qu64 Siiirplemente porque en l a Edad Media, l o s
v a l o r e s de o u l t u r a que predominan son l o s r e l i g i o s o s , J entonoee l o m l s
importante s e ha puesto a r r i b a . ¿ @6 e s l o más importante en ese momento?
La P a l e s t i n a , donde s e d e s a r r o l l d e l drama de l a Pasidn 7 oeroa de1 lwar
donde s e sirpone que estuvo l a t i e r r a prometidal e s d e o i r , que l a i d e a , e l
'* eentido c u l t u r a l v i g e n t e e s e l que ha determinado l a orientaoidn de e s o s
mapas.

S t a noohe, a l d e s a r r o l l a r e l tema, he p r e f e r i d o haoer una


exposición de e e t a n a t u r a l e z a , porque s e t r a t a de un ourso de extensión
u n i v e r s i t a r i a . Za he matiiado con r p i s o d i o s , con inoidentea, un pooo p a r a
h a c e r l e s mde leve l a pesadez d e e e t a obarla, teniendo p r e s e n t e que niuchoa
de l o s oonourrentes han a s i s t i d o a una conferenois a n t e r i o r ; pero sust-
oialmente porque oreo que l o que imqorta e a l a n z a r sugestiones, i n v i t a r a
todos a pensar por s u p r o p i a ouenta y s i n i d e a s heohaat e a c a r y l l e v a r a
l a e ifltimae oonolueiones l a s oonsideraoiones que surgen de l a p r o p i a e-&
r i e n o i a v i t a l , como noaotroe, en cuanto p a l a , tenemos que s a c a r de nueg
t r a p r o p i a experienoia v i t a l , l o s elementos que podrán formar l a e bases
de una c u l t u r a propia.

Fenemoe que v o l v e r a l m6todo induoiivo, porque una l s r g a g9


neración de a n t i e s o o l 6 s t i o o s ha aplicado sistemdtioamente l a e s o o l d s t i o a
deduciendo de fonnulaoiones t r a f d a s de a f u e r a y encajando en l o s esquemas
y a elaborados nueatra propia realidad.

Para terminar voy a t r a e r e l testimonio de un hombre de aL


t a o o l i f i o a c i ó n i n t e l e o t u a l y que no ooupa ningún l u g a r en m i a f e o t o ,
hasta que produjo e s t e testimonio. E l Dr. Baúl Prebiaoh en su rlltimo l&
b r o editado por e l Fondo de Cultura de M6jic0, lTaoia una dinámioa d e l d=
sarro110 latinoamericano" haoe w oonfeaión que yo llamo "su camino de
DamaeooH y en e l que e l hombre awnta e i prooeeo de elaboraoión be N peg
asmiento eoonbmioo. Dijo "durante auchoe a o e yo oref que e 1 l i b r e juego
de loa faotorea naturalea y l a aplioaoibn d e l patrón oro podfa reeolver
l o s probl-a de loa pafeea perif6rioo8, -08 una de l a e forma8 de deoir
"ooloi>ialeen, nsubdeearrolladoe", "marginalee"-. Cuando en l a o r i e i a d e l
año )O, v i que no eran vdlidae eeae Boluoionee y qtie por e l contrario
eran contraprodticentee) me e h t u i a i m 6 entoncee ooh f i i n e a -08 l a 6pooa
en que 61 eaoribib l a v11ntroduoci6na Keineen-. Pero a l o l u g o de l a 4
e q e r i e n c i a e que hemoe tenido en l a a espaldae, he termiardo por oomepoeJ:
me de que loa centro8 no pueden dar l a e soluctonee de l a a p e r i f e r i a e , p o r
que aue intereeee eon encontndoa.

Mucha antee de ~ u oPrebisch hubiera,por au cultura eoonóml


ca de erperto, llegado a s e s t a condluaf6q, yo venia repitiendo por la8 08-
l l e e de l a repfiblioa, quo noe eneefIan a ir al almao6n oon e l "I(Mu1 d e l
Compradortt e a c r i t o por e l almoenero. fi d e f i n i t i v a , despu6a de deeoribir
una l a r g a 6 r b i t a en e l conooimiento econ6mio0, Prebieoh l l e g a a l a m i a m a
conolueibn, aunque no en un lenguaje tan ohabaoano. Por eeo eatae ooaaa
que digo aaf un poco al paaar y para i n v i t a r a que osdr uno aea e l oono
t r u o t o r de su pensamiento, burioando aobre l a empirea y aobre oonetataoi=
nes e l v a l o r r a l de l o que ee l e da por "oierto", a w l o b e m e aoonpa-
B a r con ouatro o i t a a r l a prlmera ea de Cheaterton) dioer "Y lo6 pobree ig-
norantea a p r e n d i e r o n r i b pronto que loa eabioe porque tenían menoa que d g
eaprender". La eegunda ea de k t f n Fierro! dioer ' I b j o r que aaber muobae
oosas ea e l eaber ooeae buenaa". La t e r c e r a ea de otro gwoho, e l aura
Caatellani# dioes "1 Q6 gente que aabe ooeae, l a gente de eete &&&glt'
1 Qe gente que eabe ooeea, pero ooeaa que no aontfl. Y l a úitFor &-Aldo
Euxley, que dioes HLlbroe, l i b r o a , l i b r o a l en eetoe ~Litiaoaoinoo 9Ioa ha
Xoido veinte toaeladaa de l i b r o e , y ahora oon esa c u g s tengo que oapiiilcrr !
en l a vida y e n t r e loa hombrea, y de e l l o a no conoroo nadan. (4lauaoa).

Eetae c i t a a tienen por objeto defenderme ooa al- wquetg


r f a i n t e l e c t u a l de loa que dioen que hago e l elogio d e l maliabetiamo.
No) ea e l elogio d e l aentido común) y l a ooloniaacidn pedag6gioa l o q u Q
re impedir por eaor boslnioe raaonar aobre penaamientoa elaborados p a r a
otraa aituacionee y prira e l aervicio de aituaoionea que no aon la8 miea
trae. Ee l a mfa una convooatoria a l aontido común de l o a ugentinoa.

Hada más. (4laurioe aootenidoa).


Impmno en el Equipo Offset del Dpto. d e Exbnsián
U P l v e r s l i u i i y Ampl. d e Estudlos de la U. N. N. E.

También podría gustarte