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RACIOCINIO LÓGICO

Para o concurso da PMPB, é importante ter conhecimento e habilidades em raciocínio lógico, pois essa é uma área de
conhecimento frequentemente avaliada em provas. Aqui estão alguns tópicos relevantes a serem estudados:

1. Lógica proposicional: Compreender os conceitos básicos da lógica proposicional, incluindo proposições, conectivos lógicos
(como negação, conjunção, disjunção, condicional e bicondicional) e tabelas verdade.

Na lógica proposicional, trabalhamos com proposições, que são afirmações que podem ser verdadeiras ou falsas. Os conectivos
lógicos são usados para combinar proposições e construir argumentos lógicos. Aqui estão os conceitos básicos da lógica
proposicional:

Proposições: São afirmações que podem ser verdadeiras ou falsas. Por exemplo, "Hoje está chovendo" e "2 + 2 = 5" são
proposições.

Conectivos lógicos:

A. Negação (¬): Representa a negação de uma proposição. Por exemplo, a negação de "Hoje está chovendo" é "Hoje não está
chovendo".
B. Conjunção (∧): Representa a conjunção (e) entre duas proposições. A conjunção é verdadeira somente quando ambas as
proposições são verdadeiras. Por exemplo, se p é "Hoje está chovendo" e q é "Está frio", a conjunção de p e q é p ∧ q, que é
verdadeira somente se ambas as condições forem verdadeiras.
C. Disjunção (∨): Representa a disjunção (ou) entre duas proposições. A disjunção é verdadeira se pelo menos uma das
proposições for verdadeira. Por exemplo, se p é "Hoje está chovendo" e q é "Está frio", a disjunção de p e q é p ∨ q, que é
verdadeira se uma das condições for verdadeira.
D. Condicional (→): Representa a implicação entre duas proposições. A proposição p → q significa que se p for verdadeira,
então q também deve ser verdadeira. Se p for falsa, a implicação é considerada verdadeira. Por exemplo, se p é "Se eu
estudar, passarei no concurso" e q é "Passei no concurso", a implicação p → q é verdadeira se a condição for satisfeita.
E. Bicondicional (↔): Representa a dupla implicação entre duas proposições. A proposição p ↔ q é verdadeira se ambas as
proposições tiverem o mesmo valor lógico, ou seja, se ambas forem verdadeiras ou ambas forem falsas. Por exemplo, se p é
"Eu sou um estudante" e q é "Eu sou jovem", o bicondicional p ↔ q é verdadeiro se ambas as condições forem verdadeiras
ou falsas.

Tabelas verdade: As tabelas verdade são usadas para determinar os valores lógicos das proposições compostas com base nos
valores das proposições simples e dos conectivos lógicos. Cada linha da tabela representa uma combinação possível de valores
verdadeiros (V) ou falsos (F) para as proposições e seus resultados correspondentes para a proposição composta.

Exercício:

Considere as proposições P: "O dia está ensolarado" e Q: "Estou de bom humor". Determine o valor lógico das seguintes
expressões compostas:

a) ¬P (negação de P)

b) P ∧ Q (conjunção de P e Q)

c) P ∨ Q (disjunção de P e Q)

d) P → Q (condicional de P para Q)

e) P ↔ Q (bicondicional de P e Q)

Utilize V para Verdadeiro e F para Falso.

Solução:

a) ¬P (negação de P)

Se o dia está ensolarado (P), a negação ¬P significa que o dia não está ensolarado. Portanto, o valor lógico de ¬P é F.

b) P ∧ Q (conjunção de P e Q)

Se o dia está ensolarado (P) e estou de bom humor (Q), a conjunção P ∧ Q é verdadeira apenas quando ambas as proposições
forem verdadeiras. Portanto, o valor lógico de P ∧ Q é V.
c) P ∨ Q (disjunção de P e Q)

Se o dia está ensolarado (P) ou estou de bom humor (Q), a disjunção P ∨ Q é verdadeira quando pelo menos uma das
proposições for verdadeira. Portanto, o valor lógico de P ∨ Q é V.

d) P → Q (condicional de P para Q)

A condição P → Q é verdadeira, a menos que P seja verdadeira e Q seja falsa. Neste caso, se o dia está ensolarado (P), a
condição P → Q é verdadeira, independentemente do valor de Q. Portanto, o valor lógico de P → Q é V.

e) P ↔ Q (bicondicional de P e Q)

O bicondicional P ↔ Q é verdadeiro apenas quando P e Q têm o mesmo valor lógico. Se o dia está ensolarado (P) e estou de
bom humor (Q), ambos têm o mesmo valor lógico. Portanto, o valor lógico de P ↔ Q é V.

Exercício:

Considere as proposições P: "Eu estudo" e Q: "Eu passo na prova". Determine a tabela verdade para a proposição composta R:
"Se eu estudo, então eu passo na prova".

Solução:

Para construir a tabela verdade da proposição composta R, devemos considerar todas as combinações possíveis de valores
verdadeiros (V) ou falsos (F) para as proposições P e Q.

| P | Q | R: Se eu estudo, então eu passo na prova |

|---|---|--------------------------------------------------------|

|V|V| V |

|V|F| F |

|F|V| V |

|F|F| V |

A primeira coluna representa os possíveis valores de P, a segunda coluna representa os possíveis valores de Q, e a terceira
coluna representa o resultado da proposição composta R.

Na tabela, podemos observar que:

- Quando P e Q são verdadeiros (V), a proposição composta R também é verdadeira (V).

- Quando P é verdadeiro (V) e Q é falso (F), a proposição composta R é falsa (F).

- Quando P é falso (F) e Q é verdadeiro (V), a proposição composta R é verdadeira (V).

- Quando P e Q são falsos (F), a proposição composta R é verdadeira (V).

Essa é a tabela verdade para a proposição composta R. Ela mostra todas as combinações possíveis de valores lógicos para as
proposições P e Q e o resultado correspondente da proposição composta R.

A tabela verdade é uma ferramenta útil para determinar os valores lógicos das proposições compostas e entender as diferentes
combinações de valores que levam a resultados verdadeiros ou falsos. Praticar a construção de tabelas verdade ajuda a
desenvolver habilidades de raciocínio lógico e a compreender melhor as relações entre proposições e seus valores lógicos.
2. Argumentação lógica: Identificar e analisar a validade de argumentos, reconhecendo os diferentes tipos de falácias lógicas e
aplicando princípios de validade e coerência.

Exercício:

Argumento 1:

Todos os pássaros têm asas.

O avestruz é um pássaro.

Portanto, o avestruz tem asas.

Argumento 2:

Se chove, então a rua fica molhada.

A rua está molhada.

Portanto, está chovendo.

Argumento 3:

Se um animal tem penas, então é uma ave.

O pato tem penas.

Portanto, o pato é uma ave.

Identifique se cada argumento é válido ou inválido. Caso seja inválido, explique a falácia lógica presente.

Solução:

Argumento 1:

Todos os pássaros têm asas.

O avestruz é um pássaro.

Portanto, o avestruz tem asas.

Este argumento é válido. Ele segue o princípio de validade lógica, onde a conclusão é uma inferência lógica correta com base nas
premissas apresentadas.

Argumento 2:

Se chove, então a rua fica molhada.

A rua está molhada.

Portanto, está chovendo.

Este argumento é inválido. Ele comete uma falácia lógica conhecida como "afirmar o consequente". O fato da rua estar molhada
não implica necessariamente que esteja chovendo. Pode ter ocorrido um vazamento de água, por exemplo, que molhou a rua
sem que tenha chovido.

Argumento 3:

Se um animal tem penas, então é uma ave.

O pato tem penas.

Portanto, o pato é uma ave.

Este argumento é válido. Ele segue o princípio de validade lógica, onde a conclusão é uma inferência lógica correta com base nas
premissas apresentadas.

É importante analisar a validade dos argumentos com base nos princípios lógicos e nas relações de causa e efeito. Reconhecer
falácias lógicas, como a afirmar o consequente, é essencial para avaliar a coerência e a validade dos argumentos apresentados.
Praticar a identificação e análise de argumentos ajuda a desenvolver habilidades de pensamento crítico e raciocínio lógico.
A argumentação lógica diz respeito à análise de argumentos com base em princípios de validade e coerência. É importante
reconhecer e avaliar a validade dos argumentos para identificar falácias lógicas e garantir a consistência da argumentação. Aqui
estão os principais pontos relacionados à argumentação lógica:

A. Argumento: Um argumento consiste em um conjunto de proposições, sendo uma delas a conclusão e as outras, chamadas
de premissas, fornecendo suporte ou evidência para a conclusão. Um exemplo de argumento é:

Premissa 1: Todos os seres humanos são mortais.

Premissa 2: Sócrates é um ser humano.

Conclusão: Logo, Sócrates é mortal.

B. Validade: A validade de um argumento se refere à sua estrutura lógica, ou seja, se as premissas, se verdadeiras, garantem a
verdade da conclusão. Um argumento válido é aquele em que é impossível que as premissas sejam verdadeiras e a
conclusão seja falsa.
C. Coerência: A coerência diz respeito à consistência interna do argumento, ou seja, se as premissas e a conclusão estão
logicamente conectadas e formam um raciocínio lógico válido.
D. Falácias lógicas: As falácias lógicas são erros de raciocínio que prejudicam a validade e a coerência dos argumentos. É
importante reconhecer e evitar esses tipos de falácias ao avaliar a argumentação. Alguns exemplos comuns de falácias
lógicas são: generalização apressada, argumento ad hominem (atacar o argumentador em vez do argumento), apelo à
autoridade, falso dilema, entre outros.
E. Avaliação de argumentos: Para avaliar a validade de um argumento, é possível utilizar técnicas como o teste da negação
(considerar a negação da conclusão e verificar se as premissas ainda são verdadeiras), a construção de tabelas verdade
(analisar todas as combinações possíveis de valores verdadeiros ou falsos das proposições) e a aplicação de regras lógicas
formais, como as regras de inferência.
F. Análise crítica: Ao analisar argumentos, é importante questionar as premissas, verificar se as evidências são sólidas,
identificar possíveis falhas lógicas e examinar a validade do raciocínio. Uma análise crítica cuidadosa ajuda a identificar
argumentos fortes e confiáveis.

Dominar a argumentação lógica envolve prática na identificação de falácias lógicas, na avaliação da validade dos argumentos e
no desenvolvimento de habilidades analíticas para reconhecer a coerência da argumentação. Isso contribuirá para uma análise
mais precisa e uma tomada de decisão informada em diferentes contextos.

3. Raciocínio sequencial: Desenvolver habilidades de raciocínio sequencial, resolvendo problemas que envolvam sequências
numéricas, alfabéticas ou lógicas, identificando padrões e deduzindo informações com base nessas sequências.

O raciocínio sequencial envolve a capacidade de identificar padrões em sequências e utilizar esses padrões para deduzir
informações. É uma habilidade importante para resolver problemas que envolvam sequências numéricas, alfabéticas ou lógicas.
Aqui estão algumas dicas para desenvolver habilidades de raciocínio sequencial:

A. Identificar o padrão: O primeiro passo é identificar o padrão presente na sequência. Observe os números, letras ou
elementos da sequência e tente encontrar uma relação lógica entre eles. Pergunte-se se há uma progressão aritmética,
geométrica, se há repetições, alternâncias ou alguma outra lógica subjacente.
B. Estabelecer regras: Depois de identificar o padrão, tente estabelecer regras que descrevam a relação entre os elementos da
sequência. Por exemplo, se estiver lidando com uma sequência numérica, pode ser útil determinar se há uma adição ou
subtração constante entre os números, se há multiplicação ou divisão, ou se há algum padrão mais complexo, como números
ao quadrado ou ao cubo.
C. Prever o próximo elemento: Com base no padrão e nas regras estabelecidas, tente prever o próximo elemento da sequência.
Teste sua previsão para verificar se ela se encaixa na lógica da sequência. Se necessário, ajuste suas regras ou procure outros
elementos da sequência para confirmar sua previsão.
D. Verificar respostas alternativas: Lembre-se de que pode haver mais de um padrão possível em uma sequência. Verifique se
há outras interpretações ou regras que possam se aplicar à sequência. Considere diferentes perspectivas e explore todas as
possibilidades antes de chegar a uma conclusão.
E. Praticar regularmente: A prática é essencial para desenvolver habilidades de raciocínio sequencial. Resolva problemas de
sequência em livros, sites especializados ou aplicativos de raciocínio lógico. Quanto mais você se familiarizar com diferentes
tipos de sequências e padrões, mais eficiente será seu raciocínio sequencial.

Lembre-se de que o raciocínio sequencial também pode ser aplicado a outras áreas, como jogos de lógica, quebra-cabeças e
problemas do cotidiano. Ao praticar regularmente, você fortalecerá sua capacidade de encontrar padrões, deduzir informações e
resolver problemas de maneira mais eficiente.
Exercício:

Identifique o próximo número na sequência: 2, 5, 10, 17, 26, ...

Solução:

Para resolver esse exercício, vamos analisar a diferença entre os números da sequência:

5-2=3

10 - 5 = 5

17 - 10 = 7

26 - 17 = 9

Podemos observar que a diferença entre os números da sequência está aumentando em 2 unidades a cada passo.

Agora, vamos adicionar a próxima diferença à sequência:

9 + 2 = 11

Portanto, o próximo número na sequência é 26 + 11 = 37.

A sequência contínua da seguinte forma: 2, 5, 10, 17, 26, 37, ...

4. Raciocínio lógico quantitativo: Resolver problemas que envolvam quantidades, proporções, porcentagens, médias, desvios-
padrão e outras medidas estatísticas, aplicando conceitos de raciocínio lógico para analisar dados e tomar decisões.

Exercício:

Em uma classe de 30 alunos, foi realizada uma prova de Matemática. As notas dos alunos variaram de 0 a 100 pontos. Com base
nas seguintes informações, responda às perguntas:

1. A média das notas da classe foi de 70 pontos.

2. O desvio-padrão das notas foi de 10 pontos.

Perguntas:

a) Quantos alunos obtiveram notas acima da média da classe?

b) Qual foi a porcentagem de alunos que obtiveram notas abaixo da média da classe?

Solução:

a) Para saber quantos alunos obtiveram notas acima da média da classe, precisamos considerar o desvio-padrão. O desvio-
padrão de 10 pontos significa que a maioria das notas está dentro de um intervalo de +/- 10 pontos em relação à média.

Portanto, para determinar o número de alunos com notas acima da média, vamos considerar a média + 10 pontos como ponto
de corte. Nesse caso, temos:

Média + 10 = 70 + 10 = 80 pontos

Agora, precisamos determinar quantos alunos obtiveram notas acima de 80 pontos. Para isso, precisamos conhecer a
distribuição das notas. No entanto, como não temos informações adicionais sobre a distribuição das notas, não podemos
determinar o número exato de alunos nessa situação.

b) Para calcular a porcentagem de alunos que obtiveram notas abaixo da média da classe, podemos usar o desvio-padrão
novamente. O desvio-padrão de 10 pontos nos permite considerar que a maioria das notas está dentro de um intervalo de +/- 10
pontos em relação à média.

Portanto, para determinar a porcentagem de alunos com notas abaixo da média, vamos considerar a média - 10 pontos como
ponto de corte. Nesse caso, temos:

Média - 10 = 70 - 10 = 60 pontos

Assim, os alunos que obtiveram notas abaixo de 60 pontos estão abaixo da média da classe.
Para determinar a porcentagem, precisamos saber quantos alunos obtiveram notas abaixo de 60 pontos. No entanto, como não
temos informações adicionais sobre a distribuição das notas, não podemos determinar a porcentagem exata nessa situação.

Em resumo, sem informações adicionais sobre a distribuição das notas, não podemos determinar com precisão o número de
alunos com notas acima da média ou a porcentagem de alunos com notas abaixo da média.

5. Raciocínio lógico analítico: Analisar informações complexas, identificar relações entre diferentes elementos e fazer inferências
com base nessas relações, utilizando técnicas de raciocínio lógico e dedutivo.

Exercício:

Ana, Bernardo, Carlos, e Débora são amigos que estudam em escolas diferentes: A, B, C e D. Sabe-se que:

- Ana não estuda na escola C.

- Bernardo estuda na escola D.

- Carlos não estuda na mesma escola que Bernardo.

- Débora estuda na escola A.

Com base nas informações acima, em qual escola cada um dos amigos estuda?

Solução:

Podemos fazer deduções com base nas informações fornecidas:

1. Ana não estuda na escola C.

- Ana estuda na escola A ou B.

2. Bernardo estuda na escola D.

- Bernardo não estuda na escola A, B ou C.

- Bernardo estuda na escola D.

3. Carlos não estuda na mesma escola que Bernardo.

- Carlos não estuda na escola D.

- Carlos estuda na escola A, B ou C.

4. Débora estuda na escola A.

- Débora estuda na escola A.

Portanto, com base nas deduções, podemos concluir:

- Ana estuda na escola B.

- Carlos estuda na escola C.

A distribuição das escolas fica da seguinte maneira:

- Ana estuda na escola B.

- Bernardo estuda na escola D.

- Carlos estuda na escola C.

- Débora estuda na escola A.


Exercício:

Um grupo de amigos está discutindo sobre suas profissões, idade e hobbies. Com base nas dicas fornecidas, tente descobrir a
profissão, idade e hobby de cada pessoa.

1. Lucas não é médico nem engenheiro.

2. A pessoa mais jovem não é advogada.

3. A pessoa mais velha gosta de pintura.

4. A professora tem 35 anos.

5. O médico tem 45 anos.

6. A pessoa que gosta de fotografia é engenheira.

7. A pessoa que gosta de tênis é a mais jovem.

8. O advogado gosta de música.

Pergunta: Qual é a profissão, idade e hobby de cada pessoa?

Solução:

Com base nas dicas fornecidas, podemos deduzir o seguinte:

- Lucas não é médico nem engenheiro.

- A pessoa mais jovem não é advogada.

- A pessoa mais velha gosta de pintura.

- A professora tem 35 anos.

- O médico tem 45 anos.

- A pessoa que gosta de fotografia é engenheira.

- A pessoa que gosta de tênis é a mais jovem.

- O advogado gosta de música.

Agora, vamos analisar as informações e chegar às respostas:

1. A pessoa mais jovem gosta de tênis, então essa pessoa não é advogada.

2. Lucas não é médico nem engenheiro, então ele não pode ser a pessoa que gosta de fotografia.

3. A pessoa mais velha gosta de pintura, então a pessoa que gosta de pintura não é a mais jovem.

4. O médico tem 45 anos, então ele não pode ser a pessoa mais jovem nem a pessoa mais velha.

5. A professora tem 35 anos, então ela não é a pessoa mais jovem nem a pessoa mais velha.

Com base nessas informações, podemos chegar às seguintes respostas:

- Lucas: Advogado, 35 anos, música

- Professora: Fotógrafa, 35 anos, pintura

- Médico: Engenheiro, 45 anos, tênis


6. Diagramas lógicos: Utilizar diagramas lógicos, como diagramas de Venn e diagramas de Euler, para representar relações entre
conjuntos, identificar interseções, uniões e complementos, e solucionar problemas que envolvam conjuntos.
7. Análise combinatória: Aplicar técnicas de análise combinatória, como princípio fundamental da contagem, permutações,
combinações e arranjos, para resolver problemas de contagem e probabilidade.

Com certeza! Aqui estão alguns exercícios para você praticar as técnicas de análise combinatória:

Exercício 1:

Uma lanchonete oferece 4 opções de hambúrgueres, 3 opções de refrigerantes e 2 opções de sobremesas. Quantas refeições
diferentes são possíveis montar escolhendo um hambúrguer, um refrigerante e uma sobremesa?

Solução:

Usando o princípio fundamental da contagem, multiplicamos o número de opções de cada categoria:

Número de refeições = Número de opções de hambúrgueres x Número de opções de refrigerantes x Número de opções de
sobremesas

Número de refeições = 4 x 3 x 2

Número de refeições = 24

Portanto, é possível montar 24 refeições diferentes.

Exercício 2:

Uma turma de 30 alunos precisa escolher uma comissão composta por um presidente, um vice-presidente e um secretário.
Quantas maneiras diferentes essa comissão pode ser formada?

Solução:

Usando o princípio fundamental da contagem, multiplicamos o número de opções para cada cargo:

Número de maneiras = Número de opções para presidente x Número de opções para vice-presidente x Número de opções para
secretário

Número de maneiras = 30 x 29 x 28

Número de maneiras = 24360

Portanto, existem 24.360 maneiras diferentes de formar a comissão.

Exercício 3:

Quantos anagramas podem ser formados com as letras da palavra "BOLA"?

Solução:

Para calcular o número de anagramas, usamos a fórmula de permutação para palavras com letras repetidas:

Número de anagramas = n! / (n1! * n2! * ... * nk!)

Onde n é o número total de letras e n1, n2, ..., nk são os números de ocorrências de cada letra repetida.

Para a palavra "BOLA", temos 4 letras no total, sendo a letra "O" repetida duas vezes:

Número de anagramas = 4! / (2! * 1! * 1!)

Número de anagramas = 24 / (2 * 1 * 1)

Número de anagramas = 12

Portanto, existem 12 anagramas diferentes que podem ser formados com as letras da palavra "BOLA".
8. Probabilidade: Entender os conceitos básicos de probabilidade, calcular probabilidades de eventos simples e compostos,
aplicar a regra do complementar e utilizar a noção de probabilidade condicional.

Aqui estão alguns exercícios para ajudar a aplicar os conceitos básicos de probabilidade:

Exercício 1:

Suponha que você tenha um baralho comum de 52 cartas. Qual é a probabilidade de tirar um ás ao escolher uma carta
aleatoriamente?

Solução:

O espaço amostral consiste em todas as 52 cartas do baralho.

O evento favorável é tirar um ás, que possui 4 cartas no baralho.

Probabilidade = Número de resultados favoráveis / Número de resultados possíveis

Probabilidade = 4/52 = 1/13

Portanto, a probabilidade de tirar um ás é 1/13.

Exercício 2:

Suponha que você tenha uma caixa com 8 bolas vermelhas e 4 bolas azuis. Se você escolher uma bola aleatoriamente, qual é a
probabilidade de ser vermelha?

Solução:

O espaço amostral consiste em todas as 12 bolas da caixa.

O evento favorável é tirar uma bola vermelha, que possui 8 bolas na caixa.

Probabilidade = Número de resultados favoráveis / Número de resultados possíveis

Probabilidade = 8/12 = 2/3

Portanto, a probabilidade de escolher uma bola vermelha é 2/3.

Exercício 3:

Suponha que você jogue um dado justo de seis faces. Qual é a probabilidade de obter um número ímpar ou maior que 3?

Solução:

O espaço amostral consiste em todos os resultados possíveis ao lançar um dado, que são os números de 1 a 6.

O evento favorável é obter um número ímpar ou maior que 3, que inclui os números 1, 3, 4, 5 e 6.

Probabilidade = Número de resultados favoráveis / Número de resultados possíveis

Probabilidade = 5/6

Portanto, a probabilidade de obter um número ímpar ou maior que 3 é 5/6.

Esses exercícios ilustram como calcular probabilidades para eventos simples. Para eventos compostos, você pode usar regras
adicionais, como a regra da multiplicação e a regra da adição, dependendo da situação. Para a regra do complementar, você
subtrai a probabilidade de um evento ocorrer da probabilidade total (1) para determinar a probabilidade do evento não ocorrer.

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