Brutalismo

CR I SI S DE L A A R QUI TECTURA R AC I O N A L I S TA
¿Y L A
ARQUITECTURA ?
CR I SI S DE L A A R QUI TECTURA R AC I O N A L I S TA
1 | CONTEXTUALIZACIÓN
2 | NECESIDAD DE RENOVACIÓN FORMAL DE LAS PROPUESTAS DEL ESTILO INTERNACIONAL
3 | EL PAPEL DE LA MEMORIA EN LA EVOLUCIÓN DE LA ARQUITECTURA MODERNA
4 | REPLANTEO DE LA IDEA DE CIUDAD
5 | CLIENTE
MOTORES DE SU EVOLUCIÓN. DESPUES DEL MOVIMIENTO MODERNO | J. M. MONTANER

RACIONALISMO ORGANICISMO
 ABSTRACCIÓN FORMAL  EXPRESIÓN DEL MATERIAL

 ÉNFASIS EN LA TÉCNICA  IMPORTANCIA DEL SITIO
LE CORBUSIER | MIES VAN DER ROHE F. LL. WRIGHT | ALVAR AALTO
BRUTALISMO
L E C O R B U S I E R | C A P I L L A
N O T R E D A M E D U H A U T ,
C A S A F A R N S W O R T H | R O N C H A M P
M I E S V A N D E R R O H E | | 1 9 5 1
1 9 4 5 - 1 9 5 0
BRUTALISMO
BRUTALISMO ÉTICO BRUTALISMO ESTÉTICO
P H I L I P J O H N S O N | S M I T S H O N | L O U I S I . K A H N | K E N Z O T A N G E
J A M E S S T I R L I N G
1950 |60
(ARQUITECTURA MODERNA
CON IDENTIDAD CULTURAL)
REGIONALISMO CRÍTICO
BRUTALISMO
• D E S T A C A N O R M A S M O R A L E S • É N F A S I S E N L A P L Á S T I C A
• F O R M A D E S P O J A D A • E X P R E S I V O
E S C E N C I A L • C O M P R O M I S O C O N E L
• N U E V O S M A T E R I A L E S | S I T I O
V A N G U A R D I A • R E C O N S I D E R A C I Ó N D E L A
H I S T O R I A
• M O N U M E N TA L I Z A C I Ó N • M O N U M E N TA L I Z A C I Ó N
DE LA TÉCNICA D E LO V E R N ÁC U LO
BRUTALISMO

• D E S T A C A N O R M A S M O R A L E S
• F O R M A D E S P O J A D A
E S C E N C I A L
• N U E V O S M A T E R I A L E S |
V A N G U A R D I A
• M O N U M E N TA L I Z A C I Ó N
DE LA TÉCNICA
BRUTALISMO
B R U TA L I S M O É T I C O | E S T I LO I N T E R N A C I O N A L
1945 DESPUÉS DEL
MOVIMIENTO
MODERNO
B R U T A L I S M O É T I C O | E S T I L O
I N T E R N A C I O N A L
MIES VAN
DER ROHE
M I E S
B R U T A L I S M O É T I C O | E S T I L O I N T E R N A C I O N A L
F A R N S W O R T H
D E L
D R I V E
L A
A R Q
N A T I O N A L
D E
D E
H A L L
S H O R E
M I E S
C H I C A G O
A
S E A G R A M
B U I D I N G
D I R E C T O R
C A S A
E S C U E L A
G A L E R I E
E M I G R A
I I T
C R O W N
M U E R E
E E U U
N E U E
L A K E
I I T
E N
|
1 9 3 7 1 9 6 9
1 9 4 9 | 5 0 1 9 5 4
1 9 5 9
S E G U N D A 1 9 5 5 + M U S E O
G U E R R A + C A S A G U G G E N H E I M
M U N D I A L C U R U T C H E T N Y
L E F . L L .
C O R B U S I E R W R I G H T + 1 9 6 5
M U E R E L E
C O R B U S I E R
R A S C A C I E L O F R I E D R I C H S T R A S S E | R A S C A C I E L O D E V I D R I O |
1 9 2 1 1 9 2 2
R A C I O N A L I S M O A L E M Á N
C A S A F A R N S W O R T H | M I E S V A N D E R R O H E | 1 9 4 5 - 1 9 5 0
C A S A F A R N S W O R T H |
M I E S V A N D E R R O H E |
1 9 4 5 - 1 9 5 0
M I E S V A N D E R R O H E
C R O W N H A L L | I I T | M I E S V A N D E R R O H E | 1 9 5 0 - 1 9 5 6
M I E S V A N D E R R O H E F U E D I R E C T O R D E L A E S C U E L A D E A R Q .
D E L I I T D E S D E 1 9 3 8 H A S T A 1 9 5 8
I I T C H I C A G O
C O N J U N T O I I T | M I E S V A N D E R R O H E | 1 9 5 0 - 1 9 5 6
C R O W N H A L L I I T | M I E S V A N D E R R O H E | 1 9 5 0 - 1 9 5 6
S E A G R A M B U I D I N G | N Y | M I E S V A N D E R R O H E | 1 9 5 4 - 1 9 5 8
PHILIP MIES VAN DER ROHE
JOHNSON
S E A G R A M B U I D I N G | N Y | M I E S V A N D E R R O H E |
1 9 5 4 - 1 9 5 8
S E A G R A M B U I D I N G | N Y | M I E S V A N D E R R O H E |
1 9 5 4 - 1 9 5 8
PHILIP
ALFRED BARR JOHNSON
1914
EXPOSICIÓN: “EL ESTILO INTERNACIONAL ARQUITECTURA DESDE 1922”
EL ROL DEL MOMA EN EL ARTE Y LA ARQUITECTURA

DIRECCIÓN DE ALFRED BARR Y CURADA POR EL ARQ. PHILIP JOHNSON Y EL
MODERNA
HISTORIADOR DE ARQ. HITCHCOCK
1932
EL ROL DEL MOMA EN EL ARTE Y LA ARQUITECTURA
MODERNA
L I N A B O B A R D I | C A S A D E V I D R I O - S A O P A B L O | 1 9 5 0
MRA + A
BANCO DE AMÉRICA | MRA + A |
1963- 1965
TEATRO SAN MARTIN | MRA + A | 1954- 1960

JUAN BATLLE PLANAS




TORRE IBM | MRA + A | 1979
EDIFICIO COMEGA
CASE STUDY HOUSES
EXPERIMENTOS EN LA ARQUITECTURA RESIDENCIAL NORTEAMERICANA POR LOS MEJORES
ARQUITECTOS DE LA ÉPOCA: NEUTRA | CHARLES Y RAY EAMES | EERO SARINEN, ENTRE OTROS.
CONFORT Y TECNOLOGIA EN LA VIVIENDA
C A S E S T U D Y H O U S E S | C A L I F O R N I A | 1 9 4 5 - 1 9 6 6
C A S E S T U D Y H O U S E S | C S H # 1 6
CRAIG ELLWOOD | CSH # 16 LOS ANGELES, CALIFORNIA, USA | 1952-1953
C A S E S T U D Y H O U S E S



PIERRE KOENIG | CSH # 21 | HOLLYWOOD. USA | 1956-1958

PIERRE KOENIG | CSH # 21 | HOLLYWOOD. USA |

1956-1958
C A S E S T U D Y H O U S E S | C S H # 8
EAMES HOUSE CSH #8 | CHARLES Y RAY EAMES| | LOS ANGELES |

1949

1949

1949

1949

1949

1949

1949
ANTONIO I N T E R N A C I O N A L
BONET
| C A S A O K S | 1 9 5 3 - 1 9 5 7
EDIFICIO COMEGA
• É N F A S I S E N L A P L Á S T I C A
• E X P R E S I V O
• C O M P R O M I S O C O N E L
S I T I O
• R E C O N S I D E R A C I Ó N D E L A
H I S T O R I A
• M O N U M E N TA L I Z A C I Ó N
D E LO V E R N ÁC U LO
BRUTALISMO
B R U TA L I S M O E S T É T I C O
UNITE DE HABITACIÓN DE MARSELLA| LE CORBUSIER | 1947- 1952
BETON BRUT
HORMIGON BRUTO
URBANISMO
SEGUNDA MITAD SIGLO xx
LE CORBUSIER | CAPILLA NOTRE DAME DU HAUT, RONCHAMP | 1951
JEANNERET +
JEANNERET

E S T A P A B R U T A L I S T A
( B R U T A L I S M O E S T É T I C O )
M A R S E L L A
H A B I T A C I Ó N
A T E N A S
C A R T A
C H A N D I G A R H
C O R B U S I E R
D A M E
( R O N C H A M P )
D E
C U R U T C H E T
N O T R E
D E
P L A T A | A R G
M O D U L O R
D E
1 9 4 5
L E
C A B A N O N
U N I D A D
C A P I L L A
H A U T
M U E R E
C A S A
E L
L A
D U
1 9 3 0 1 9 3 3 1 9 4 5 1 9 5 1 1 9 5 2 1 9 6 5
1 9 5 5
1 9 3 0
+ M I E S 1 9 4 2 1 9 4 5
D I R E C T O R + I I T + C A S A
F A R N S W O R T H 1 9 5 9
D E L A M I E S
B A U H A U S M I E S 1 9 5 6 + M U S E O
+ P L A N G U G G E N H E I M
1 9 3 3 1 9 3 6 B R A S I L I A N Y
+ C I E R R E + C A S A D E L A L U C I O F . L L .
D E L A C A S C A D A C O S T A W R I G H T
B A U H A U S F . L L . W R I G H T
B R U T A L I S M O E S T É T I C O
UNITE DE HABITACIÓN DE URBANISMO

MARSELLA|
LE CORBUSIER | 1947- 1952

URBANISMO
CIUDAD JARDÍN VERTICAL:
1.600 RESIDENTES
18 PISOS ( 140M LARGO | 24M ANCHO | 56M ALTURA)
TERRAZA JARDÍN: PISTA DE ATLETISMO | CLUB | GUARDERIA
| GIMNASIO | PISCINA
EN EL CENTRO: TIENDAS | CENTRO MÉDICO | PEQUEÑO HOTEL
| LAVADERO
CIUDAD DENTRO DE UNA CIUDAD




“UNA CIUDAD INDIA NO NECESITA SER CAOS, RUIDO Y
ANARQUÍA, PUEDE SER ORDEN”
GHANDI.
PALACIO DE LA ASAMBLEA | 1951- 1965


CORTE SUPREMA | 1951- 1965


MINISTERIOS | 1951- 1965
MUSEO DE BELLAS ARTES | 1951- 1965
GANDHI BHAVAN | LE CORBUSIER Y PIERRE JEANNERET | 1951 -1965
GANDHI BHAVAN | LE CORBUSIER Y PIERRE JEANNERET | 1951 -1965
L E C O R B U S I E R | C A P I L L A N O T R E D A M E D U H A U T , R O N C H A M P
| 1 9 5 1
L E C O R B U S I E R | C A P I L L A N O T R E D A M E D U H A U T , R O N C H A M P
| 1 9 5 1
L E C O R B U S I E R | C A P I L L A N O T R E D A M E D U H A U T , R O N C H A M P |
1 9 5 1
1 9 5 1
1 9 5 1
1 9 5 1
1 9 5 1
1 9 5 1
L E C O R B U S I E R | C O N V E N T O S A I N T E M A R I E D E L A T O U R E T T E .
É V E U X – F R A N C I A | 1 9 5 7
L E C O R B U S I E R | C O N V E N T O S A I N T E M A R I E D E L A T O U R E T T E .
É V E U X – F R A N C I A | 1 9 5 7
L E C O R B U S I E R | C O N V E N T O S A I N T E M A R I E D E
L A T O U R E T T E | É V E U X – F R A N C I A | 1 9 5 7
L E C O R B U S I E R |
C O N V E N T O S A I N T E
M A R I E D E L A T O U R E T T E
| É V E U X – F R A N C I A |
1 9 5 7
TRADICIONES
B U E N O S A I R E S
B U E N O S A I R E S N U E VA Y O R K
N U E VA Y O R K
TRES RECORDS DE ARGENTINA
C U LT U R A D E L H O R M I G Ó N A R M A D O
CLORINDO TESTA + SEPRA
B A N C O D E L O N D R E S . A C T U A L B A N C O H I P O T E C A R I O |
C L O R I N D O T E S T A + S E P R A ( S A N C H E Z E L I A | P E R A L T A R A M O S |
| A G O S T I N I ) | 1 9 5 9 | 1 9 6 6
B I B L I O T E C A N A C I O N A L “ M A R I A N O M O R E N O ” |
C L O R I N D O T E S T A + A L I C I A C A Z Z A N I G A + F R A N C I S C O B U L R I C H |
P R O Y E C T O : 1 9 6 1
I N A U G U R A C I Ó N : 1 9 9 2
| A G O S T I N I ) | 1 9 5 9 | 1 9 6 6
CLORINDO TESTA + ALICIA
CAZZANIGA + FRANCISCO BULLRICH
P R O Y E C T O : 1 9 6 1
I N A U G U R A C I Ó N : 1 9 9 2
MONUMENTO HISTÓRICO NACIONAL (2019)

P R O Y E C T O : 1 9 6 1
I N A U G U R A C I Ó N : 1 9 9 2
“ S I G U I Ó S U R I T M O L E N T O , S I N P R I S A S Y S I N P A U S A S ,
C O M O U N A E S T R E L L A ”

P R O Y E C T O : 1 9 6 1
I N A U G U R A C I Ó N : 1 9 9 2

1 9 6 1 - 1 9 9 2
1 9 6 1 - 1 9 9 2
1 9 6 1 - 1 9 9 2
SEPRA
( S A N C H E Z E L Í A - P E R A LT A R A M O S Y A G O S T I N I )
| A G O S T I N I ) | 1 9 5 9 | 1 9 6 6
P A L A C I O M U N I C I P A L | C O R D O B A | 1 9 5 3 - 1 9 6 1
SEPRA ( S A N C H E Z E L Í A - P E R A LT A R A M O S Y A G O S T I N I )
| A G O S T I N I ) | 1 9 5 9 | 1 9 6 6
E D I F I C I O D E T E L E F O N O S D E L E S T A D O | B S . A S . |
1 9 1 3 - 1 9 6 4
ENRICO TEDESCHI
+
F A C U L T A D D E A R Q U I T E C T U R A U R B A N I S M O Y D I S E Ñ O .
U N I V E R S I D A D D E M E N D O Z A | E N R I C O T E D E S C H I | |
1 9 6 2 - 1 9 6 4

F A C U L T A D D E A R Q U I T E C T U R A U R B A N I S M O Y D I S E Ñ O .
U N I V E R S I D A D D E M E N D O Z A | E N R I C O T E D E S C H I | |
1 9 6 2 - 1 9 6 4

ESCUELA SUPERIOR MANUEL BELGRANO (1859-1968)
E D I F I C I O G O M E Z | A R T U R O C I V I T Y M A N U E L C I V I T | 1 9 5 3

E D I F I C I O G O M E Z | A R T U R O C I V I T Y M A N U E L C I V I T | 1 9 5 3

G A L E R I A T O N S A | G E R M A N G U T M A N | 1 9 5 8 - 1 9 6 1
G A L E R I A T O N S A | G E R M A N G U T M A N | 1 9 5 8 - 1 9 6 1
M U R A L : J O S É B E R M U D E Z | L U I S Q U E S A D A Y M A R I O V I C E N T E
E D I F I C I O D E C O R R E O S
P L A N E T A R I O | B S . A S . | 1 9 6 2
LUIS BARRAGÁN
T O R R E S D E S A T É L I T E | L U I S B A R R A G A N | 1 9 5 8
C A P I L L A D E L A S C A P U C H I N A S | L U I S B A R R A G A N | 1 9 6 0
C A S A E S T U D I O B A R R A G A N | L U I S B A R R A G A N | 1 9 4 8
C A S A G I L A R D I | L U I S B A R R A G A N | 1 9 7 6
A U D I T O R I O N A C I O N A L | TEODODRO G. DE
LEÓN| 1988
M U S E O R U F I N O T A M A Y O |
TEODODRO G. DE LEÓN|
1 9 7 2 B R U T A L I S M O E S T É T I C O
LINA BO BARDI
L I N A B O B A R D I | M A S P | 1 9 5 7 - 1 9 6 8
L I N A B O B A R D I | S E S C | 1 9 7 7
OSCAR NIEMEYER
O S C A R N I E M E Y E R | C A S A D A S C A N O A S - R I O D E J A N E I R O |
1 9 5 4
O S C A R N I E M E Y E R | P A L A C I O D E I T A M A R A T Y . B R A S I L I A | 1 9 5 6
O S C A R N I E M E Y E R | P L A Z A D E L O S T R E S P O D E R E S |
1 9 5 6
URBANISMO
O S C A R N I E M E Y E R | C A T E D R A L | 1 9 5 6
O S C A R N I E M E Y E R | T E A T R O N A C I O N A L | 1 9 6 0 - 1 9 8 1 | B R A S I L I A
L E L É F I L G U E I R A S L I M A | C E N T R O D E E X P O S I C I O N E S | 1 9 7 3 |
S A L V A D O R D E B A H Í A
PAULO MENDES DA ROCHA
P A U L O M E N D E S D A R O C H A Y J O A O D E G E N N A R O | C A S A E N
B U T A N T A | 1 9 6 4
B U T A N T A | 1 9 6 4
B U T A N T A | 1 9 6 4
B U T A N T A | 1 9 6 4
B U T A N T A | 1 9 6 4
L I N A B O B A R D I | M A S P | 1 9B 5U 7T -A N 1T 9A 6 8| 1 9 6 4
ELADIO DIESTE Y MONTAÑEZ SA
E L A D I O D I E S T E | I G L E S I A D E C R I S T O O B R E R O |
1 9 5 8
E L A D I O D I E S T E | I G L E S I A D E C R I S T O O B R E R O | 1 9 5 8
E L A D I O D I E S T E | I G L E S I A S A N P E D R O | 1 9 6 7
E L A D I O D I E S T E
1950 |60
1950 |60
F. LL. WRIGHT
M U S E O S O L O M O N R . G U G G E N H E I M | F . L L . W R I G H T | 1 9 5 6
P A T R I M O N I O M U N D I A L D E L A U N E S C O
T A L I E S I N W E S T | F . L L . W R I G H T | 1 9 3 7 B R U T A L I S M O E S T É T I C O
M U S E O S O L O M O N R . G U G G E N H E I M | F . L L . W R I G H T | 1 9 5 6
P A T R I M O N I O M U N D I A L D E L A U N E S C O
3 | LOUIS I. KAHN + ANNE TYNG
(Y ASOCIADOS)
L O U I S I . K A H N | I N S T I T U T O I N D I O D E G E R E N C I A Y
A D M I N I S T R A C I Ó N | 1 9 6 1
A D M I N I S T R A C I Ó N | 1 9 6 1
A D M I N I S T R A C I Ó N | 1 9 6 1
A D M I N I S T R A C I Ó N | 1 9 6 1
L O U I S I . K A H N | A S A M B L E N A C I O N A L D E B A N G L A D E S H | 1 9 6 2
L O U I S I . K A H N | A S A M B L E N A C I O N A L D E B A N G L A D E S H | 1 9 6 2
L O U I S I . K A H N | S A L K I N S T I T U T E | 1 9 6 5
CONVERSACIÓN EN EL PATIO DEL INSTITUTO SALK
LUIS BARRAGAN DIJO

YO NO PONDRÍA
UN ÁRBOL O UNA HOJA DE HIERBA EN ESTE ESPACIO.
ESTO DEBERÍA SER UNA PLAZA DE PIEDRA, NO UN JARDÍN.“
YO I LOUIS KAHN KAHN MIRÉ AL DR. SALK Y ÉL EN MÍ Y AMBOS

SENTIMOS QUE ESTO ERA PROFUNDAMENTE CORRECTO.
SINTIENDO NUESTRA APROBACIÓN, AÑADIÓ CON ALEGRÍA,

′′ SI HACES DE ESTO UNA PLAZA,
VAS A GANAR UNA FACHADA.UNA FACHADA AL CIELO."
L O U I S I . K A H N | B I B L I O T E C A P H I L I P S E X C E T E R A C A D E M Y |
1 9 6 7 - 1 9 7 2
1 9 6 7 - 1 9 7 2
1 9 6 7 - 1 9 7 2
EERO SAARINEN
T E R M I N A L T W A . A E R O P U E R T O J . F . K E N N E D Y D E N Y | E E R O
S A A R I N E N | 1 9 6 2
S A A R I N E N | 1 9 6 2
S A A R I N E N | 1 9 6 2
S A A R I N E N | 1 9 6 2
S A A R I N E N | 1 9 6 2
JORN UTZON
J O R N U T Z O N | O P E R A D E S I D N E Y | P R O Y E C T O : 1 9 5 7 |
I N A U G U R A C I Ó N : 1 9 7 3
I N A U G U R A C I Ó N : 1 9 7 3
I N A U G U R A C I Ó N : 1 9 7 3
I N A U G U R A C I Ó N : 1 9 7 3
I N A U G U R A C I Ó N : 1 9 7 3
I N A U G U R A C I Ó N : 1 9 7 3
I N A U G U R A C I Ó N : 1 9 7 3
J O R N U T Z O N | O P E R A D E S I D N E Y |
P R O Y E C T O : 1 9 5 7 | I N A U G U R A C I Ó N :
1 9 7 3
I N A U G U R A C I Ó N : 1 9 7 3
KENZO TANGE
GIMNASIO NACIONAL DE TOKIO | KENZO TANGE | 1961- 1964

M E G A E S T R U C T U R A S
GIMNASIO MAYOR | GIMNASIO MENOR
ESTRUCTURA:
ESPINA PRINCIPAL COMPUESTA POR DOS CABLES DE 13” ANCLADOS A DOS COLUMNAS
DE CONCRETO CENTRALES. LOS CABLES GENERAN UNA CURVA PARABÓLICA
(CATENARIA)DE LA CUAL NACEN CABLES MENORES PERPENDICULARES PARA FORMAR
EL TECHO COMO SI FUERA UNA CARPA
MUSEO DE LA PAZ EN HIROSHIMA | KENZO TANGE | 1949

FELIX CANDELA | CASCARAS DE HORMIGON “PARABOLOIDES HIPERBOLICAS”
RESTAURANT LOS MANANTIALES | FELIX M E G A E S T R U C T U R A S
CANDELA | XOCHIMILCO | 1958

PIER LUIGI NERVI | CENTRO DE DEPORTES | 1968
1950 |60
A LV A R A A LT O Y E L S A
MAKINIEMI
A Y U N T A M I E N T O D E S A Y N A T S A L O | A L V A R A A L T O | 1 9 4 9 - 5 2
4 | E X P R E S I V I D A D B R U T A L I S T A
L E C O R B U S I E R | C A P I L L A
N O T R E D A M E D U H A U T ,
C A S A F A R N S W O R T H | R O N C H A M P
M I E S V A N D E R R O H E | | 1 9 5 1
1 9 4 5 - 1 9 5 0
BRUTALISMO

• D E S T A C A N O R M A S M O R A L E S • É N F A S I S E N L A P L Á S T I C A
• F O R M A D E S P O J A D A • E X P R E S I V O
E S C E N C I A L • C O M P R O M I S O C O N E L
• N U E V O S M A T E R I A L E S | S I T I O
V A N G U A R D I A • R E C O N S I D E R A C I Ó N D E L A
H I S T O R I A
• M O N U M E N TA L I Z A C I Ó N • M O N U M E N TA L I Z A C I Ó N
DE LA TÉCNICA D E LO V E R N ÁC U LO
BRUTALISMO

RACIONALISMO + ORGANICISMO
BRUTALISMO
BRUTALISMO

BRUTALISMO
ÉPOCA: POSMODERNIDAD
BRUTALISMO
TARDOMODERNISMO POSMODERNISMO
ÉPOCA: POSMODERNIDAD

Brutalismo

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