Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
al derecho
ambiental
i\L^stor A. Cafferatta
PRÓLOGO
S^ídcrc H, Goldenberg
FJKUL'WCC D_nLcii3
PRESENTACIÓN
AquiHno Vázquez Gurda
y flossd™ Stiva Reppelío
FaisE^'TKiücH II
t a í í j n e n i b E í f g o , tnBLintiftm|}odÉ3nvtMift^Chneslav rvve-
IHIHID que tnáa ello s e debía a la uicluGión al a j n b i e n l c de un.4 ^^LlS[.4lK • i
cniBieíada fiaaía CBC mornento rnocua, el D D X u t i l m l a en 1'^^ cdnpi^'n f.\r
cultivo p a r a c o m b a t u las plagas y p o d e r de rata furnia o l r t e n c x rnqjüTL:^ iLn Ji-
tnkentjiiB agt^colas.
U t i t vez que esta « i s t ^ J i c l * I n g r í W e n 1 « e c w J í t ó i n a í [wede p r c u w A t
d a ü o a i t i í v í r í i b W SOTJÍÍ l o ^ e J e m e n i o ^ d e iss t a d e n í s W É I C » , en e s t e &i*>
espedÜDOj el DI7T tras s e r aphcadin, s e p u e d e miTvilizir hacia l e s cuerpinE de
agua cnvencnandD a los p e c » ^ los uvales al sc-r i n g e n d c s por l a s a v e s trans-
miten el v e n e n o , provocando daüna • la m u e r t e de « t u B organismoB Tbdo
ellür s n au ú l t i m a I n s t a n d o o i n l l e v a l a p r o d u c d ó n da af^ctadonsB dhrectaa
o ludlfacAas Bübra b ¿alud da IÜB humanúa E a p ü r alio qua iiBlie preguntarse
¿ e n que momenLo t n ^ m e n o ^ C^mo la c^nUmJnftd^n o ^ p^t^Uda de cubhet^
til vegetal d^EvA de s e r p m b l e m a s ambiéntate? pEim durli^ertirse erl pnubl^
m a s de E a b d p O b h c a ? ^ t a esn sirl duda^ u n a pregunta m^s Eídl de plantear
que de r e s p o n d e r y a que dada la c s t r e c b a riiKulación e interdependencia
e i l a t a n t e anlix < dra n u t e i i a a , aa rut^shta reahzar un abm~daja dal t e m a
en al enlauíhilu iV L|ua el D a r e c h o AmUantal as u n a c l a n c l a de sinteal^ la
enalr a travás da sus planteamiantüs, Sntanta dar cauce ]uf1dlco a toda u n a
w i e de »1tUEK3cin« que^ dddEi s u complejidad y IEI ^r^n CAJitidEid de a^t^Tre^
qUe rntervietien eil ellas, debe íitender ulUacíortH pc^cn^ ci7num« y dilidles
de solucimnar desde u n a p e r s p e c t i v a j u r i d x a ortudoxa.
DERECHO Í^mbiemtal
P r i n t l p i o í d e líi política a m b i c n u l
30 HÉFroaCHhFFEaATTA
El piíiítKHf d i O i f b i J , R o í i í U Dwoíklti^, u n o de l-B AdaHdes de Is tetfa
í e iMprlm^ifií^ uLiidjcflí, dí&de k > « f f l i f t de trtrntóEHks, (lama p r i n c i p i o ' A
un CEtúndju ^UAI b ñ d c ECT mbEcrvadoj porque es una e n g c n d a de l a j i E t i d a ,
Vi c quid.d o aJgujiB otra dimcnsiún de la mu rali dad'. R>relki se dice que lúa
pnjicipuia^ poseen una c a t m c t u i a abicTla y flciíblc;** n o obBtante l o cual
también as afirma, qu£ loa p r i n d p J c a tienen u r u dltuenBbdn qua i ^ l t a a u l a s
n o m i a ^ : l a d l m e n d ^ del ' p e s o ' O Jmportaticla-^'
Piwj Efleei** son razones, orlterioa o ju4tlflft»cioneí de n n j directiva del
obmr buTüano ante u n a ^ t u a n ú n d e t e r m i n a d a . En o t i s palabrasn ' r a z o n e s
que justifican d c d d i r i m a c u e s t i ó n m un senddo o en otro y que no necesa-
riamente se cncuentTHn posidradoB^
Ü a s a c o m o sa IndJca, loa J u a c s a l o sopesan, ICLB ponderan, para podar
d e c U i r cual aplicar al caao y an qua medida L o s prkidploB n o puadau apll-
cAtw l í s i c ü - d e d i K i J í a t n e n t e como lafl r e a l a s - " 1^5 p r l n t ^ ^ o s d e p e u d í n
do y reqlüeren ponderanónL La ponderación es la Forma de apÜcanon de los
principios.^ En este aspecto, corüoiirla ^Trmade d i r e c t r i z el Magistrado del
Peder Judicial F e d e r a t MÉTICOH N e ú f to López Ramos,^ dcElaca que e l mis-
m o h Alaxy, c o n c f t a a loa principios como roarHlatcs da o p t k n i s d ú n , y
aoatiana qua al punto decisivo antra reglas y prindploa e s qua asios úl ti moa
son normn"! qna ordenan qua alón "aea realizado e n la tna^or tuedJda ixuíbla,
dentrij de pCE^bilidE^c4 jurid^ca^y T«ale4 e^iistentes.'"
Ampliandoj H o m e i ^ Bibdoni^ nos recuerda qtie según el I^cdoAínio de
la Real Academia EspaAola, los prirtdpios son la basc^ el o n g e n o la razón
fundamental aobra la cual s{ proi c da en cualquier m a t e r i a Ikrobi^n la cau-
s a y al origen da algo- pudiartdo raBultar cualqulem da las primaras proposi-
ckmea o verdadaB furfedamantalaB p o r d o n d a Ba aroplezan a Estudiar laa d a n -
cLi4ola*aTtes^
TietnpoatTtts, el dctctor J u a n F. Litiare*^ e n s e ñ a b a que l a n o d ú n de|}rin-
crpios en g ^ ^ m l p u e d e t e n e r diversos sentidoE^a] tnidiciún, d e l d e r e c t i o
natural, del idL.u lo liberal, de o p e r a d o n c s constructiTaa inductivo-dediictivas
o por analogía, respecto a ciertaa leyes y M í o s , de l a doctrina^ de valoracio-
naB, 3 cütu das y era a n d 33 a>]actlvaB vhgentas, que BS a>ncralan an o p i n i ó n
publica, del derenJio ci>tnpar*lo e JncHiío de ^ífle^mt y estorec4Jp«twllticíifl
c i u e s e van tJrc>ponlendoy e n t r s n en e l M n i p o d e l a * t r e e n c i í s a o c L i l e s M i }
•valc3ríKicme4H»nceptualesy ttpilitadEB'rcj'deíeTTpdíHndeHitdCHnes típica*
« n s í t i t l á c s de ÍUÍÜCHA & InJuMictói fflChíliUdad -> InniiyrAJtinl, p r u d e n t e O
lm|midencii% b u e n a 0 n u l a pr^lirii'--! imiriica, q u e Miveti de [Muiafi p a r a ínter-
pM-tR' r| drrf-í'ho en rrwm d r li^v-oi, O S Í LITBE O ñisuficicntEB'; d) enunnmJDS de
í n'i Lo^o^mc'lKk^c^ \'\m h f.k' \ Lhi^do qui'acvaJDimcnniojuBtDfl, y q u e dctKH
pi^L^l^un, cidii ULiü dcr.Lfo de ¿ u LOiiapeLenciai IÜB órganos del Eslodü.'
En ffiBuman, Loranzútti^ punLualiza quú l a voz ^rlnciplü^ puada t a ñ e r
nilhJuM UKír *Uene u n a ÉliJ]ctH>n evcKatlvt de loft VÍIHWS i ü n d t n t e s de lin
<itden¡*n]3enti>JíiddJco, U m b J é n flJudeflJ S n l i í o d e f l J e o que c o m l e n a i , 9 1 0 4
nociones b a s i c s s de una a e n n a , a los c a r a c t e r e s e s e n c i a l e s de un ordena^
m i e n t o que rcprescnlan su ' e s p i n t u ' . En la junspruderHfa el p r i n a p i o e s
concebido coroo a n n regla srT^rral y abstracta que se obtiene inductivamente
extrayendo lo e s e n c i a l da Jas o o m i a a pailJcularea o b l a n c o n i o hma regla
genaral praaxlslanta Pam alguno a son no rfnaa]ur1dJ caá, para o t toa reglas da
peti^amienlcis, p a ^ algunos $on InterJore^ aJ ordetiamiento t n l e n i t f s que
para otros s o n anteriores o superiores a l sisteú^a L e ^ L '
La función que cumplen ios principios^ brevemenie resorüida e s la si^
g u í e n t e ! a ) ñmción inEormadora; b] función de interpretación; c ) IOE p r m a -
pica c o m o ffitroa, d] loa prtncipioB como dlqiiEa, e ] k a principios c o m o cuJla,
f}loB prirKdpioscüm£, Ji-^tii-rLiLi d< \,\ un.i^MiacJAn craadora;g) IOB prirhidpJoa
c o m o recreadoraa norteas obaolelaB, h ) capacidad organi^thva/ compagbia-
d<7ra de b s | > n n i ^ o & ; i) !oi p r m c i p i o i Como i n t e t f i h l o r e ^ . "
En sintcTiSn las f a n n o n e s de Los principios^ son concelndíis de laL lorrlla
que 'de laltar cambiaría el carácter de u n a institución o de todo e l deieclio,
l a c o n s a c u e n d a práctica e s o debe aer que el prmcipio Be a u g e en c n t e n o
preferanta psra la i n t e r p r a l a d ú n da las n o r m a a sJngularas da au grupo o
InstiliicJün, p o r c u s n l o sa Bupona que dota de santido unJlarlo y coharanta al
H^onjuntü n o r m a t i v o ' " Ese eíftiW de iTTadWOtí os identificado p o f M > e r t
j ^ l e x y , ^ P e e 5 í i m a n e m H se concluye, el derecho ambiental debe t e n e r pre-
e n t m e n c i a o m a y o r peso por ^rado sobre los derecllos de prupiedad o de
mduBtna, p o r ejemplo^ y ese efecto irradia el texto corutitucronal, e m f l u y e n
au interpretación en sede judicial o admintatratiTa sebre el m n t e n i d o y al-
canca de e£oa d e r a d i c a ^
Srvehí COttiCH trJierlo orJenwdor del derenJw pat^ el o p í r * I o r JurJdJco
Cijnjtltuyen el l l m d a m e n t o or»a^^n ftindanientíil del s i s t e m a juiHdico a m -
blenial.5¿Hn eIsrTpoTtebftslec delordeifarntentc, p r e í t a n d c a e s t e s u v e ^ d a d e -
Tí t i g f i h E l i ^ i J n . L¡i tJiHí^era ftiticHti (ÍU4 CUnitjfeti los |>rtn4:^ci4 í S U d i
M e n t o r al leBiíladOTiKh^iiue las l e y e ^ q u e s e dicten se ajusien a elloSr T i e -
n e n a n n ñ i n c i ó n interpretado! •)p"nindo r o m o e n t c r i e Qnentadnr dri h\r7
o del intérprete.
LospnncipiGB g e n e r a l e s y en ühticLLdJ JÜ:> pa'incipíoB báBiuJ:>, pLupiü:!, d-.
u n a fatna e ^ a d a l del derenzlu, ajrv^n de filtro a p m l f k a d e r ; cuando axJBle
u n a CH?nüídÍiXlH>n e n t r e e«Ci4 prlncIpSciflydetemilnada* normas que, qule^
í j n a p U c í i r s e 9 L i r a m a e a p e d f t c í . s u e l e n seJ^Jr como diques de « n t e n n ^ í n ,
Einte e l ETvatLce d i s f u n d o n a l d e dispc^iciotLes l e ^ e c c o r r c s p o n d i c n i e s a otras
raroBEdel derecho. No Bolamente aírven coroo valla defcnErva corrtra la m v a -
u ú n de otraB l e ^ s l a c i o n s ^ Bino que también aiituan m m o c u ñ a eipanerva
para lograr al deBarroUo, I b n a l a d m J a n t o y consobdaelón, da laB tácnhcaB,
madldaa y regulacLotiea proplaa o adecuadas para el anaaiHliamianto de laa
tontera* de l a e s p e d a U d a d
En otras palabras, los príAdpios d e n e n todíis las funciones gUe s e p u e d e n
aí^udicar a las n o n n a s lundantentales. E n t r e CIIE c a b e destacar:^ luncrón
i n t e ^ t r v a en cuanto constituyen un mstruroento t é c n i c o para colmar u n a
laguna dal oída namkento-función interpretanv a como u n modo de Bubeumir
el caso an un e n u n c i a d o amplio, qua ayuda al Intarprata a oiiaotaise an l a
harmarfedutíca c o i r e d a , adecuándolo a loa valores ñindnmr nt.nlpa, fundún
ñnaH^tvi. cjiír p e r m i i e Orientar la Interpretación had,t j.cirMiL.i^ jfflpHcHsde
poLnir .1-^ l<-^ihlativaí ñincrOn de Limitativa! p o n e Kn aLactUarde l a c o n t p e l e n -
cialegibLdü^a, j u d i n a l y n e ^ a a l Sin que se ahogue la larea creativa y diná-
mica dal derecho l o s p r m c i p i o a constituye los lineamientos b á s i c o s que per-
m i t a establecer n n limita, al Igual q u e lea valores, a las b r u s c a s o a i l a c I o n e s
de las reglas-función fundante ofreca un valor p a r a fundar In la m a m anta a l
Ordenamiento y dar ip^aí a d e i K i í j n e í prewrianas.
Emilio ^ t t l ' ' d l i » que \oi p n n o p í o s s o n oríterlM de valor a c d ó n y «e
c a r a c t e r i s m por u n a ^ c e d e n c i a de contenido d e o n t o l ú j i c o ; p o r ello hay qtie
medirlOj e s t a b k u r su relación m n otros prmcipioB y reglas pam llegar a un
contenido Lorenzetti™ cjprcBB q u e ' c a t e a m i e m d o ee catablece mediante
u n ] u i c i o da ponderación c o n otmB principios. Ponderar ea eslablecar c o m -
PíiTícdoneSn estahlecorel pe^ode CAdaunoy a t J H o a r e l m ü y o r e n c a w c o n c r e '
En cu*ntE> a l a cWi^atHriedíid de loe p r b í d p t A DworfcJn" ¡*puti4a qiie.
•Cuando d e d n w s que un determ3pwdo p r l n d p t o ea un priticipicj de nuestro
d e i f c h o , l o o u e e » g u t e i í derii-, q u e e l p r i n d p J o í s i a l g u e los ftindcrfiíriM
debeti tenerlo oti cuerna si viene al t a s o cwno criterio que l o determhve a
u i o l i n a n c e n uno u otro se^tido^
Finalmente se ha dicho que U juridicidad d e l o s principios riene d e su
uitrinsfoa ramnabilidad-^ LOB operadores del derecbo ( j u e c e s , legisladores,
al}ogados), r e c u r r a n C4»iatantatuenta a alloa por su c^pacddad paraguJar ra-
í l o r ^ m e t i t e 3U a c t i v i d a d " ^ a p U c a r u n prJncdpJo juHJUco a u n caWr el J u e z
díi íidfl a o s e princttJio, d i v i d a al dereclio, e n e l sentido aftrmudo por Zíunpjli)
F b r r ^ Jr, TbrciOL^ Por otra parte IOE p n n a p í o s Ibrtaiccen e l valor d e Eegur>
dad jurídica d e todo e l orderuuiicntOH ya q u e su cxplicitación a r r e d e conEta-
tación de k a razones que han tenido lee j u e c e s para rcBolver un c^so e n u n
daterminado Bantldo, impidiendo da eata m a n e r a la sola discrecionalkdad ^
U n notable jur^Bla, C a r d a da E n l a i r i a ^ s e ñ a l a qua ^tlatien a la vez loa
prlnclpICES s e n e r a l í s asi entendidos u n a cjí/MíJdaci JtíjJiftUfi* [para resolver
p reble m a s interpretativos de las leyeE y de lossimpleE actos e n n s t a de u n a
EoluDon|j ' i n v e n t i v a ' (para orgatüsir o d e s c u b n r c o m b i n a c i o n e s nuevas),
'orgarusiriva' (para ordenar Eictos heterogeneos> c a m b i a n t e s y hasta contra-
dlctorfoa da l a vi da Jurídica)- son alloa IOB qua prestan a ¿ala su d i n a m i d d a d
e s radariEtica, su I n r u v a c l ó n y a u a v ului-ioJí hocaBantes".
Elocuenlemenler Blaiuhh a I r í b a n i e * noa recuerdan qua sa l o a b a llama-
do: "órBAnos re^pliatodcí del d e r e c h o ' . " Y* que el miento E6Ser Los d e n o m i n a
V e n t a n a s ' del ordenamiento, explosión qtle ^ ñ c ^ m e t i t e expresa sU ñlr^
ciún de apertuia. Asirtusmo, se h a dicho qice por sus caractercE d e s i m p h c i '
dad - por c o n t e n e r l a aspuaciún d^' dor.^i uu • CMiiunro di' idaaa que gcían el
cálculo jurídico- y alta jerarquía, lüt> p i m u p j ^ LOki^iuuyen una 'armazón",
u n a 'arquitectura del ordenamiento jurídico privado. £ate r e a ó m e n o h a ha-
HJIO que M liable d e t i n a M n c e p c í f l n TjrkiottJiíiT del derecho,^'
Suelen además, síi^irpíiTa M c s b r M a r t w l a la selva l e e s l a t i v a que fijnna
la l e ^ s l a c i ^ moderna", e n lactud o ü s t c una sobr^abihndailcia d e n o r m a s de
diñcü c o n o d n u e n t o y m m p i e n s i ^ n . A ^ n u s m o p a i a LOiijfhdgui^, L'^uiprc-r.-
de^ ]nterpmtar y ordenar CBa ^ g t B f e r a d ú n furibunda'^ habiéndose aludido
en el caaa dal dareelio ambiental, a u n 'aluvidn legislativo"" darTvad^l-> d>-
ü i e n t e s diversa*- Por todo ello, e s SmpreKhidlWe « n t a r n ^ i u n íüerte cuer^
po d e princtpSos generales q v e p e r m i t a n p o n e r e n b u e n oíden - e s e m a s n u
de normas", e$a ' l e t f s l i K i á n tnotoriíada", paraFritseando al pTtnltuir Carcia
í e E t i l í M i i . Por últüno, ] « prltitlíitííS fiencíiilea d i ] deiínJio ciamtJleti u n a
Puftd6n tnuy l m | } o m n t e que e * la de actuar c o m o *ínteaT*>oreí' nafcarulo
cmstcn I w i n a p r n e l derecho poBiüvo.
ñur lo K-A pur^Lo <\ pesar de la multiplicidad de c o n c e p c j o n c s y de U ambi-
giledad del Lca'Liimo, los p r i n d p i o s aon mkiy uasdcs por el j u e z paia resolver,
por al la^Bladüf para laf^Blaj; por a l juHata para pcTiBar y ñmdat^ y por el
opetadof Jurídlío
Eti la doctiHíia del d e r e c h o H5>mt>aradi>H se habla de T r l t i t l p t o s Rectores
del D e i e c h o A m b i e n t a l ' (rüáE vinculados al minido ideal del deber Eerjuridí^
co, que al real de lo q u e en la actualidad es e l ordenamiento ambiental, lo
que no obsta a BU aolidca)^ c o m o de 'aquelloB p o E ^ l a d o i fundamentalcB y
unLvaiaalaa qua l a razón aB|xcula, generalizando |k>i intuiko da absiraccLóri
las aoludoneB p.n ik Lil.ir< -^'^
A m vez, n|K-^i I . lU i^^res, glgiáetido 1^4 nilsmo? IbueamJenloSp b a n enun-
ciado ' p r i n d p i o s r e c t o r e s ' de la m a t e n a " o 'prirldpios vencíales del d e r ^
c h o a m b i e n t a l ' , ^ o ' p r i n c i p i o s jurídicoE del n u e v o derecho de la sostenlabí^
l i d a d ' ^ pam exponer a n a n ó m m a de ellosj n o s i e m p r e coincidente. • de
m a n a m almilai; {x>mo lo pmfiera denominar l a l e y . 'Principica rectoras de
laa polEtJcaa m a d l o a m b L e n l a k ^
l^adro J . l ^ a s ^ B a h a l a b a u n a seda d< prinMpkoa "El d a r é c b o h u m a n o a
un a m b i e n t e íancn; laíubüdiaried^d t^cNi^t atribuir c o m p e t e n c i a s al mvel m^s
apiu^adoj con pielcrencia inlenorí prevención para-ntrrtdrr prioniariamente
las causaEí el principio precautorio para e r i t a r m l o r t u m o s p o r imprevisión;
al de equidad internen e r a d o nal; la interdisciplinanedad para l a toma da de-
chaiones; libra acceBO a l a Informacldn ambiental, partJclpaciün ciudadana
en l a gEatión ami»iantal; l a Bolidaridad c o n los sectores de m^B riesgo; e l
principio de progresivldad; vali>rizacli>n e c o n ó m i c a del a m b i e n t e y MIS re-
cuTíOinnituralesí rísponsabilldad d v i h t o n s e r v a d ú n d e l a d i v m i d a d b i o l o -
pcii, preservación de la CElabdidad d i m a l i c a ; r e s t r i n n o n flUclean especudi-
d a d de a p l i c a c i ó n de f o n d o a m b i e n t a l : los p n n m p i o s en IOB e f e c t o s
tran&Fronterma
En cuanto a las acdonaB, serian las sJguJen tas un p r e g m m a da m o n i toreo
amhl^'n^.Ll, ii]j i]]Lii]:fcie a n u a l sobre e l estado d ^ l m e d l ^ ¡imbletue, un pri>c^
dlmieiní^ .itlmiciiMrativo de evaluacWn del Impacto ambiental, auditoria*
ambientales^ un sistema de d e i e r m i n a d ú n de o h ^ t l v o s de calidad amblen-
t a J ; l t « n c i * s d í funtli>tiamientoyi}eínil*>4smljie*ital&s, d e JncentivííS ecfl-
Ti6nti4:4S; de FlBcal^sadún^de partidpactóti publica on l a n m a de d e d s i o i K í j
c ¡nfonnaciün p u b l k a ' .
ElJits^ado Federal de M a r del P l a t a ' " aFlrmO que ' E l derecho aml^ental
e s u n derecho d e la personalidad. Un derecho ¡Jersorlalismio. A b o i s b i e n , e n
cusnlo IOB dereclioa d e l a personsbdad son objeto de concreLa tutela jtrrídica,
las l u m t a c i o n e s o mBtncoioncB a l p l e n o desarrollo d e la peraona d e n v a n d e
l a contaminación ambiental, son d e p o r ai c a u s a tie r<.¿pouiJÍnlidad civil del
asente, e n cuanto H»nfiuyan l o * presupueetoeleftale* d e DerenJto de díiüoe-'
coerbstenoiade tin orden constltudoual y ambiental y u n oíden con^lu*-
ü^iopfal ecop>Onilco, a d e m f t s d e o b l í t f h - a u n a armonüociOn de Vnilorts y o ^ e -
« v o * que M sitoa po^tctíitnítite e n U Htiea del dwaíi^llch sosienlhle, n&
lnT|>lcle q u e el p r t n i e m d e diclios Ordenes ten^a una escrvctura i i f t e n u
diHXTTublcH d e I B que rcEulla la habilitodán de poteEladcB publicas de inter-
vención desde detcimuiadQS pruicipio^ entix' lo^qui' so destocan los d e p r c -
vi^ún y radonalídad, eoii l e l a c l ó n a euantCEb ÜLIJÜLLIL üeon relevantes para La
calidad da v i d a a m b i e n i a l ^ E a q u a la r u c a s a d a raalización da astudies in\-
p a ™ atnbleniíl respecto d e W nuevets emprendlmlenlíift, d e rats Hsnsdtíi'
rtonaJ, a t i e n d e a li¡»cer efetHva prbnordfcülniente l a regla de p r e v e n d ó n
Eimbiental. De p e c o sirve l u e ^ de que los ecosiftentas s o n a^redidc^ pieten^
d e i TeccrmposKJDrHS a v e c e s impasibles^ o generar m a í c e s indemniza ton e s
que reBultan poco relevantes respecto d e l a tutela que se pretende c l o c a r al
medie ambJanta"
Hecordaf le qua dijo la Sala iri da l a C á m a r a Fadaral da LaPlata^ an otra
c a u * i dlfCdl, grave, d e l k í d í , c o m p l e j í , e n l a d l K u ü í el rehílelo del v u e b »
de residuos pEira FU disposidún üiVil poi e l ^ t e m a de relleno sailrtnno e n la
plañía de D o n B o s c c - B e m a l : ^ ^ " E n m a t e r i a ambiental, lo rúas razonable y
b e n e ü c j c s o e s prevemr, antes qtie recompcrter o reparar e l p o u b l e daAo a la
salud o a l madJo ambiente.^
r o r ultime, la Coila Suprema de Jiisticda de l a N a c i ó n , ' " revale rizan de el
a m p a r a c o m e remadle ]tt4ÍkJal eficaz expaditc, ^uartdo c o m e a n al caao da
autos w t e n t a e t i lae^iJstenda y eventual agrAvamaentrn de lo? daAos al m e -
dio ambiente, provocados por la activjdad autorizada por la administración
m e d i a n t e a c t o s c o n s i s t e n t e s e n ia e l i m i n a c i ó n del bosque a laíz de s u
deforeBtadún m n consecuenciaB irreparables^ tales como la pérdida d e eape-
cbe£ —alteración da la biodivar^dad—, c a m b i o s cJImáticos y dEaertlzacLón
debido a la erosión d e l a u a l e , y la a f a c t a c l ó n d a varias hact¿raaa osllndaatea
con el eniplsaatnietitode la comunidad ¡ndlgenü - d o n d e también viven al-
^ n o í d e SU4 m i e m b r o s - p e n Li4 tjue a d e m ^ d e b a i l a r e un poso de agua
qUc la abastece, s e e n c u e n t r a la escuela y una represa, constrtü das y d e s t i n a
das a l uso de aus i n t e g r a n t e s "
Al m i s m o tiempo que tildam d e "cxccao d e ngor Corma] sostt^nerque l a s
cuestionas requerían m ^ o r dcbnte y prueba, pneSr a ñn da datarminar l a
e r l í t o n c t a d e arbitrariedad o ih-^ilidíid maninesta, resultaba « i f t d e n t e con-
trolar gt^e los actos ¡mpusniídos huWeían reapetado los procedimientos e l i -
gido» p o r la l e ^ l a c i O n provipKial y nn-ioiotial vigentes parit autorizar la aoti-
vldad. A tíO Ehi, haafeba txamJníi" sS, de confi^ímidad HM* las ticnma4
invocadas por la aaovan la aiiiort:zaciOn y pn^itotfi de la actividad en c u e s -
tión rcqucTÍEi u n a evaliiaciÓTi previa de impacto a m b i c n l a l y social y ^ se
bahía respetado lo dispueslo por el articulo 7 3 inciso 17 de U conatrtución
Nación B T
AaJmJamo astañincJOn da pra?eticLóti y e v l i a d ü n da loa nlaCloa ae ha aana-
l í d o c o m o utií de lífl modertia* n^rJentac^otiea que se v i e n e i m p o n i e n d o a
través de d J í e i w s J o í n ¡ i í M e denHÉlc*s ( K v j < i r t i a d * s Nacionales de o e i t c b o
CÍVIIH Mar del Plata i555| II JorriadaE I4aip1atense do RcEponsabibdad tHivil y
Sepuro 1992, e n t r e o t r a s ) . ' "
[ l e cae m o d o l a s '11 J o m a d a s Marplatenses de Responsabilidad Ciril y
Sagiiroa', an d l d a m b r a de 1^2^ cmicluyO tpie: ^En materia da daito ambien-
tal e£ manlflaata la nacealdad da andonea prevenüvaa —I£IN au nivel da a c -
c U n apropiado a c ^ a c h t ^ u n ^ h i d a — y, $Olo cuando r e w l i a hievltablev
s a r a ctn^siderar la responsabilidad del c o n t a m i n a d o r £n teoría general, la
prevención del daiio plantea un p i o b l e n i a de tutela pieventiva tendiente a
i m p e d i r la realización posibles de los dañosn y a qtie l a p n n a p a l preocupa-
c i á n da un (^arador]uridlco LVIM M'I kii^r.u hU ^ ^itaciún, cualqulem aea la
f u e n t e •=
Doctiii^^judicifii
50 H í S r o a C^ FFERATTA
plf> de preüiudínn obUgs a h i f i ) ! ™ ! - 3 las p e t w n a s implicadas a c e r « del
riesBoy de t e n e r en íAienta t u s fitLi^í-irnr i . i j a c e r t a de las oiedfdaí aad<7píaí.
Este disposiüvo de precaución debe ser p i c p o r c n n a d o R la gravedad M nca-
gc y d e l » Bcr en t e d c incmentD r c v e r ^ l c
El p r e c e p t o reelama incdidaa de urmediatc, de urgenciai aún cnajidjj bu-
Ufira auaencla ü InauücLencla dfi pruefesa a elamenlcB d e n t i í k o s rafarldos al
comportamLente de l a n a t u r a l e z a a fin de Impeniir la 4HacL4n de un riesgo
c o n efe4:4i>4 todavía deaconoddoe pletiamenie, li> que pií«ipchne que m a l '
quier d e m o r a puede resultar a la larga rúas percudida! que cualqiüer acción
tenrpmna i n t e m p e s t i v a . ^ '
Le I b u m e a U n ' ^ e n un t r a b q o publicado recientcmenLe, BeTkala que s e ha
diciiD qud ^adte principLo corfeduca a conaiderar c o m o cnlpsble, no sólo a
aqual qua tío ha adoptado las madJdas da p r a v e n d ú n dal r l a s ^ conocddo o
previsible, olrto IgualmefciLe aqu^l que, en oluiacMn de hicerttdunibre o de
dlt da, tío haya sido ad o p a do un tramite de precaución, c o n e s t e n t e p o r ^ m -
plo, en retardar la salida a la venta de un p r o d u d o ( M a m n , C.).^^ El autor
t e m e que 'esta relundacián'" de la leaponssbdidad por culpa, tenga p o r coro-
lario, a ténninOr la exclusión da la responsabilidad ob|rti?:i D^te t e m o r a s
I n ^ Ü l i c a d o La reconatrucdün dal d a r a c h o da la u -i]»u-i.ilnlid.id liaba ope-
rarse dlatlngulando la nece^ar^a earanila da laa vCcUmaa de danoa corporales
y L t í a n d ó n , íúera de ese n-^mbito, de vuntndí^Tníi comportanHentos c u l p e ™ .
Adn^itir e l principio de p r e c ^ U c i ^ c o i t 1^ ui 1 ^^L^l^3.Ln|emo n u e v o c o n d u n r i a a
serios tiastomosi juna responsabiLidad sin v bCUnt^ sin pei^tncio y sin mdem^
nisdún ( M a ^ a u ) ^ Aunque n o auscita d e a c o n f i a n ^ en s]\ c o n t i e n e ' l o s
gármauEa da litigios p o r venir fundados acb re una cuestión i n j di la p a r a loa
deciserea tanto p ú b b c c a c o m o privadoa": ' C ó m o b a adminlBtrwlo LlBtad l a
I n c e H i d t n n b r e ' ( B i u n . ) . En nueatio doctrina, ad->ptan p n a poskiOn con re-
ier^as^y alsUn tf^dode cueulonafíilentos, el e m b a j a d o r R. Estrada Oyuela-
A^Lülar.*
P r i n c i p i o d e integratñún
INTRODUCCIÓH
D A r 4 0 AL A M B I E t ^ E &í MTSMO
AlteríicL6n negativa r e l e v a n t e
E n tf d e r e c h o camparadü
m¡ellLí^ L|Ui' íiÍTi'í c- Lc-v iik niíin.í holnc- n^^por-^iLTi hdrid ambiental c l a L e y
japoneiia !3übT4: LudeumLA^LJün p j i ÚJÍIÚL coL'püT4dc!3 lüuultantcs d e la conta-
minación en los qua al daEla al madle atnblanta Ba c o n c i b e e n l a n u d I d a que
s e p r o d u z c a n n alentadci a l a Pida, « a l u d o prnípled^d d í l hidivlduo-'^
En el D e í e o b o cumpiwjdíi podemos e n c o n M í d l e p w l i i o n e s de d e i t c b o
pcEitTvoque e x p r e s a m e n t e EC r e i t e r e n a La t e l e r a b í l i d a d c o m o a u p u e s t c q u e
e x i m e de responaslnlídad de rcpEirar el darlo cauEade^ A E Í , IOE ' c u o t a s de
demclic a D^nf HTiinm^ euBLentcB e n a t a d o s UnídcB, por v n t u d de las cuales
se a u t o r i z a a las u^dusrriaa da uru d a t a r m l r u d a 3ona a a m i d r u n d a l a i m l n a -
do Tülumau da alamenlcB containhiantes al medio. EaLi"! ru^tn"! pueden a e r
nJíleiü d e t i e s o c l o í Jurídlcííp e i n d u s o s e b a pensado en intndudrloe en e l
sistema del mercado de v a l o r e s . "
El d a ñ o a n i b í c n t n l repreaenta la c o n t n m i n a c ¡ 6 n ambiental
C a t e g o r í a s d e d a P o A^f&[ENTAL
G l ^ e a de d ^ o ambiental
C O N C E P T O D E D A S O J ^ H B I E D Í T A L SEGOÍI L E Y 25,675
Dciñoa c o l e c t i v o s e n la L e y 2 5 . 6 7 5
Haca tiempo, dasda loa estrado B ]ud leíalas, a a advertía qua ^oa nuavc^ dare-
clioa que Estlu e n j u a g o , n o p u e d a n pro ta garsa a travá 3 del alaterna cid B I c o -
tnidítional del proceso de dos i>arteij donde cüda uno b u s c a s^ludonEír s u
problema porticulíir e s HeceEono c o n c e b i r tutelas adecuadas por^ qUe l e s
nnaFnirs d r les i n t e r e s e s diltlsos.'
Adi'niiih 'U\h ^.)ILK kMieB p a r a a s t a t e m á t i c a no e n e j a n i'u i^^^tiemas orto-
d ^ ú i , tu fuL^ioaa . j j n t a m p l a d o s |»r loa Códigos y l a y e s indlvlduabsIOB del
alglo \K, e n c o r u a c u a n c j a p a r a r e c o m p o r u r al rumbo, y darla adacnada
tíd?lda í e í t « l n t e í e « a , - S e i i M i n s t i t u t w han debido víHar s u íopaie en e l
a m b l t o j u d i d a l : a^l lo^tonsa^rados prindplo» de defiínsa e n j u i d o « de con-
trüdHxiOtl, ito pueden concebirse EictUalnieme c o n un criterio i n ^ v i d u a i i s -
tB- Se i m p o n e mvisar los m n e e p t e a CIÚBÍCOSÍ I ) m s a juzgada ( e n c u a n t o a los
efectos vinculontca}; 2 } la rcparaciún del peijuicio ( t e m e n d o en cuenta n o
tanto al daño p m d n d d o sino al doilo sufrido) y 3 ] da reaponsabnidad chvü
(hUKAndo prevenir mas que O i í a r )
i ^ i ^ y 2 5 6 7 5 General d e l A m b i e t i t e , " intrt>duceennuestrt>dei¥cbOpUna
i e r i e de r e f i m m * estíuctunilein líllejífc de estas a d a p t a c i o t i e i d e l o i w n c e p -
t « d ¡ i s l í o $ , eti tnateEHadedeitcliosuíiítitlvchdeítiinIci, -ílcotisígi^l
t n e n t e la*Hate$ífcTiaí d e l d a A o a m t ^ e n t A l M r e ü í v o , y mi ix-ií-m^-]: especial de
rcEponsabíbdad colectiva smlncntal—j c o m e adomúa píx-: c-^itl Ü ntual, dan-
do forma dcfimtiva a l dcnornlnado proccac ambiental C O I H I Í T O , en pimlc a
l a IcgitncBciAn de obrar scbva^ perfil del j u c z i mcdidaa cautelarcB, r^gurten
prcbainríü, albetoa de la coaajuzgada
Püraulüipíjnarhaa t r a n s t r l b l n u » e l t e r i o de l e y 2 5 - ^ 5 , en s a p j r t e p e í t l '
n e n t e , píE^pi-eciSiir MeniDdalldídes salientes D E U m a t ó l a .
Daño ambiental
D e l i b n d o d& c o m p e n ^ a c i ú n ambiental
70 HÉFroaCHhFFERArTA
Aiünilo ueüftuaiJíldeíwpcinsaWJidídsiiloMimdutli* ai^dJtan-
i J o q u e , H-i|Kur clebabCTíe EKloixadci todEis IEIÍ medidEtí d é H l n a L H a evitarlo
y EÍn m e d i a r culpa { x m c u i r m t e úr\ zcaportaablc, los daÜDH c p i o d m c r n n por
culpa excluüva do Ifi vi. nirid o ík' un tercero pur q u i e n n o d c l n roaponder
La rcapensatnlídad eivj] Ü PLMLJ, ^IÜT daño arnlnental^ ea mdcperidiciite do l a
admtnJBlratLva-
Ardovlo 3 1 - ^ en l a c o t n t í l M deldAflcí atubleuial í ^ t c t ^ i i m h i e i ^ parU^
rtpíido dDfto n i í i f t p í i w t i » , o no ñiere p o s í l l e 1* detemiJníidiJíi p r e c e d e la
medida del daj^n n p ^ n d o p o r cada rcaponsablch todos s c i ^ reEponsablcs ao-
lídariooieiitc f.k' 1IL rc-ti^iNunún frente a la souccLid, ^in pei^mciOj en H I rase,
del derecho de r e p e t i d á n entre ai para lo que el j u e z íntcrvuiíente podrá dcter-
mknar al grad^ 4Ía reapooBabJlkdad da cada iHiaoiia reajxHiBabla EJialcaflüde
qua el daflo saa piMÜiJudn paroürua J u r i d l c ^ l a raBpoiiB:Li>iLid.iLl M hará
e x l ^ ^ a a e u s auíjjE i^L.iLk-s V f:]L>&$lotiale$H en la menuda de au
L^E reforma? aUstarmvris que c o n t i e n e la l e y 2 ^ ? 7 ^ , r e l i g a n U\ n e c e u d a d
de encontrar r e s p u c s t s adecuadas para e E b EÍUgular de daiki. MaE a u n cuando
se trata de u n a l e ^ l a c i ó n CEpecial respecto del daño ambiental colectivo.
MüssaL I t u n a s p a " salíala qua ' p o r l a matarla acbra la cual r a c a ^ |»r e l
b l a n j u i l di 03 c o m p r e metido, e n c a j a dJllcllmenla en las claalñcacLonaB tradl-
cküualBa daAe paültnanlal o daAe a u r a p a t r i m e n l a l r daAo cL^flo e IruJarte,
dailo actual O Ahturo, y dEiflo personal O dafío E ^ n o . P « donde, l i m í n a r m e n t e ,
d e b e m o s señalfirqUe las n o t a s características del dañOn s e ^ l ^ i a c o n c e p c i ó n
m a y o n t a n a : dertOj personal y drrecto, son puestas en grave a p r i e t o . '
A su t u m o . EFustamante A l ^ n a deataca q u e teda acnviddd hti ni.uia irdívi-
dual o D^lacdva q u e ataca alamantca del patrirnonLo amlnanLal, r s i i a a un
daJlc Büdal p e r a f e d a r los llamadüB LnteraBBS dlfuaoar que son BupraJrHlívL-
duales p e í t e u e c t n a la comatildad y n o ttotie poi" ñnaHdad l a t u i e l í de un
»ii|Étoen particular, s m o d e un i n i e r ^ B ^ T Í I I O r n d e t e r m h u d ^ eti n ^ a n t o a
su m ^ T i d u a l í d a d . ^
Se h a diclio que la contaminación ambiental m a n i l a p o r n a t u r a l e s m s e -
parable de su caiácter c r p a n ü v o , tanto e n le temporal como en l o tocante del
a s p a d o S B Í O ] qua invada. £1 d a ñ o al medio a m b l a n t e e s enloruiaB aaandal-
m e n t e d l ñ i s o T v e r * t n f l 4 a l l a d e B i c o n t í o d e o r l a e t i , e M í l a e l tiempo t i n tro-
piezo c o n c i w i e t n e perduial^Hdad- Plantea, vot etide a n a problemática que
con^^sta al ^irtorís B ^ e r a l de la c o m u ^ H t i n ütrntorai y e i f t o n d ^ d o s u
a m e j ] j i a a l a * í u u u M eetieraíHcHnes- TIJIIO l o cual lleva ¡i 1* necesidad de imprt-
tnñ-ufl enfoque t o l e t t f V o a L i i i i i . ' l . L | i . r i K , i i i y lon.alde l&s d a m n i f f c í k l w ^
El [ ^ j á c t e r d i f u s o ánñü EUTIITICIIUI pl^n i^ii un ' r i s i c o de compl^fidad F M -
pccAn de I B i d c o b ñ c a c i ó n del Breóte produi L 'i LU'I dailG. Pur l o genciBl, se
traía de casuB de prueba diñeü, allarnenio ^ o^ipl i ' j d . " E s que l a eontamioB-
eldn a s lünerautar c a m b i a n t e , aa dininilna en al Üanipe y an el aapadür tío
d e n e n l l n i l t e e f i e e í í A f t c o e n U l a l c o ^ n l temporales ni peíSH?nales i ^ a u f l e n r
H^a de p í e d s w n on las caíaaerístlHse del d í f i o , m eKtensionj alcance, prH>
lon^aciánj EU c a r á c t e r m u c h a s v e c e s rctaidataiio, a c n m u l a d v e , los eEectos
auiÉr^cos^ conantuyen p r c b l e m a s d e e n o r m e trascendencia al more en to de
su determrnaciórL"
I b d e alio n e l i a c a aine praBantar un m a r c o da complejidad an l a IrtdhvL-
duallzacLón del n a x o de cauBalldad, an virtud de dos toraB: 1) por la peBlbb-
lldad de loe efeciee t u x l ^ e e del inquliianitenie, $e manlUeeten d e $ p u ^ del
transcurso de largo periodo de tiempo^ 2 ) la propagación de vUs e f e c t o s per-
njciosoE a grandcE distancias del l u ^ en que b a tenido origen.^
En concordanna, los tribunales aenlaron la siguiente doctrina! ' E n el d a ñ o
a m b i e n l a l hay m u e h o da auliE, de h^^'^b1e, da c a m b i a n t e de un m o m a n l o a
otro en la relación de loa LILUU mu\ [J^kcoB c o n las paraonas y coBaa, c o m o
para Hmhtaniüs a u n a tosca y rutinaria aplicación da loa alemautoa jurídicos,
sin penetrar t o n p e i í p l c a c l a del ísabori en l a cuestión. ^ altfiETrt v ^ ^e ha
dií Fl^> j u c s , ' t s c u l p c sobre l a n i e b l a \ e s e n rata fllíiterii tli^l ÍLIVIH a n ^
bieaiui donde m á s s e b a de e v í d e r x i a r su espintU sa§az y sertfai hl^', dn'stro
para captar u n a distinta realidad
La Ley dañne e l daAo ambiental como'Luda a h e r a d d n r e l e v a n t e ' • dato
atíngenla a la magnitnd, hm|»rtancja o ^ ^ f l c a c i ó n dal daAo ambiental n o
p s s a des¡*peitll?itlo. De tal m a n e t a « e ^ d a y e n ¡KiuelMe m o d i f l c a í i o n e s al
ambiente, quetun tiene tal efecto sustantivo. E s t a s o L u d ú n s e vincula, p o r l o
dxIlOj c o n los íncortveniemes ordmnncQ de la vecindad, o el 'principio de la
normal tolerancia del artículo 261B del Cúdigo C i v i l ' ^ o l a teoría del ricago
permitido^*^ c o m o causal de j n a t i ñ c a d ú n de loa dclitoB penales o del ' d a ñ o
aocialmante tolerable^ c o n t e n i d o an el articulo I n d s o a ) dal L'io^acco
delCiJdieot^vii, i g g s "
Ley C e n e t a l 25,^75 bahía de alteracWn o modiflcaciínn negativa del
ambiente, s u * recurto*, el equilibrio de los e c o s t í t o m a s - e n c u y o * tusos,
72 H í F r o a FFERArTA
P í i i í c e s e ?¡ncíiUHMft e l e m e n t o s i>ititeií$es del patiHmonUa lüitiaral-, y pdi"
últtmOpOhEiniJoTfCAe eneleoiento^o^PTtoreses I c H i i ^ m ^ ^ i ^ - ^ ^ l t v ^ l e s H l M
bien ta d valores colectivos. ^ dcdr, ^ ^ c n d o c l criterio de a m b í v a l c n d a ,
que m r A c t c n z a c l derecho arolncntal, cl h c c b o o acto^ licito o ilícito, por
acción u oroiBión^ juTÍdico arobicntal, can bout e del daño ambiental, tiene
dobla aopona da afactacdúnr Itiddancda, e vlnculacldu aegún palabras da
M í m I I o , ^ í la tnatiera del dl^Q J ^ O , t i e n e dos Cairas
En reslidíd sfcndo el d e r w b o s m b f c n t ü tm hlbíidt) mulante, ampUOj tm^-
vciaaln b o r ñ o n t R l , su carácter mulülacécico se transmite a l a s utuaciones
que lo caracterizan. D e allí que e l darlo amtnental colectivo, complejo, difií-
so, prcBcnte CHracteres que lo distinguen de otras p m b l e m á t i c ^ d e riesgo,
laBlón o m e n o s c a b o de p.LiMn.uuiu^ mdlTidualas. Por lo pronta e n ccaaLonas
ea Impersonal, mano-.i . i h . i ki^diarechoalndn'iLhi.ik \ [MÍ LL mto colecrl-
vo, fienírln^ glübíl. Hcii]5,J, í^ihlbe un^dinií-iis-ucL t J u r a l , de a í f t ^
Clon d e bicrlesj i n t e r e s e s o d e r e c h o s fungibles, coparticipadoE o comparti-
d o ^ p o r otroE, nluchoE, o todosj e n igualdad d e condicioncsH d e r ü a ^ t u d
i m p r e d e c ^ l e actualea o ñituroE. Al tiempo que t o c ^ c o n d e me, i n t e r e s e s
patrimoniales y/o axtrapatrlmoniale^ dlieienciadi^s u iiuhfarencladoSr n a -
turales o culturalEa, a c o n ó m i c c a o BodalES
I n ^ ^ r c l t ^ e n e l derficliü privado c o l e c t i v o
74 H í a r o a FFERArTA
veííHKis sí3 alÉsUíiM aspectos de Li interacdOtí otit^e lo coleoHvo y el
d e r í c l i o príi/ado ^entfe ellos |>odenios mendonarp guo. 1 ) so sefiala qtie
puede l i a b c r un dai^o culcctívci, t a dcch, sufrido p o r grupos. 2) HC a ñ r m a
que b o y l e g i t u n a n d o proceaal g r u p s l 2) u h o y d a ñ o coletíivn^ u d e b i e r a n
puBtular I B cxiBLeneía de bieneB eoleetrvos 4 ) finalmente, ae afirma que la
raspenaablUdad htidlvkdual daebna, aaJatL¿ndüBa a una colaetivtzadün de l a
re^onsabhbdad
5e t e c n e í d a , rioolwtsnto « r reHoraUíos sobre esto c o n « p * O p q u e l a p r o -
b l e i t u b e a ambiental se preEenta r o m o imo de los c a m p e s de las llamadas
^violaciones de m a s a " ^ en razan que el dafio e s difuso, y la violadún puede
producirse n o solamente a nivel de un dereclio sub^tivo a f r ^ ^ aenaü, a m o
qua puadan aar laslerudoa LntaraBaa legltlrooa o Intareaea o d a r a c b e s colectl-
voa^ ea dacü; qua al^ctan a niUíLhüB nzomo al aa trataran da u n a \:olmena da
derecboe'p $egQn la ai^preeJün de Oígaz, porque w diniminan, afbi I.LII<1<> .I
todcs, a m u c h o s o qüíetiqUiem.^
C á n i d o Gordobeía^ s e ñ a l a que la d i l c r e n c u c n i r e e l d<ujo individual y e l
dafio colectivo ctmipcte a l a tÉcnira jirrühca; lo que EC plantea e s u n a r u e s -
d i n depredDmJnfrn LM->d.LPn.->í-o1rrrivoi nu -^un^in Ti shu^ilf v t m a d e
daJlos hndlvlduaL^ w,i ^ik pl^ ^^ ^ji.in .lurMiuimi.!, < nniLul ^ii^t^^l. ^UL ^ -d^Cr
tan aimult^naa y nzfdnnddantamenta ai ^ u p u u a l a Bodedad, qua aon victi-
m a s rAdísH^ñmlnada^de l a legión.
' E i l doctmia se admite la o u s t e n c i a de tipos de denlos colectivos, e l dafio
c o l c c d r o profno o el impropio y el dafio causado o s u l h d o coleetivarnente,
n o a i e n d o eiL£]]uyentea BÍno ctmi pie m e n t a n c a ^
Lorenzatd^ sosdana, corKordantamant^ q u e al d a r e d i o al ambienta sano
-pueda dlBcrlminaraa da la ahgulente m a n e r a e n reladün al ' m a c f o bien",
que es el medio a m b i e n t e en general, y tratándose de u n b t e n p i l b l i c o d e u s o
c o m o n , existe luiTUteTís diftiso. En r e l a d ú n e o n "^lOobrene&'p puede dEtrie
u n a dobte situación. FUede existir un interés difuso y tnmbien un d e r e c h o
subjeüvo. El dercclio aubjetivo puede cusu?, cLu^uüntej en el caso de que
exiata derecbo de propiedad y l a a c d ú n lo aTecttx I b m b i á n BC ha invocado, a
n u e a t r o j u i d o I m p m ^ a m a n t ^ la SKlstanda de un deracbo aubjedvo c u a n d o
hay u n a a f r ^ c d í n de un I n t o r í e t>ropio del e u ) í l o al m e d i o a m b i e n t e flano
L a d o t t d n a n s i n d d e en g u e s e t^atade 'intereses dlfltsos'-A^ &e ha señalado
que losinterosesdll^isos r o s p o n d e n a n e e e t í d a d e s de la comunidad, o grupos
d« ella, s o n d í tituLiddad indivisible, Üítiden a Mlvaaoíiidaí la c r i d a d d í
vjdni sodal'.
GaldÚB'* destaca "EHibas ^ECtRfl del detnmentD ambiental! l a afectación a
bienea d e m c i d c n c i a colectiva y — a i n m ] t ¿ n e ^ c o n c l u i e n t e c CKcluyente-
m e n t e — a intcmacB jurídioia rndividiiak^ T c i x i c n n e n d c e n IBB esferaa pa-
tt4mefcilal o axtfapatríninnlal da u n Bu|eu e da una pluralidad determinada o
I n d í l í m i l n a d a j d í perdónaj 0*1 C44- Poi^ j u Mdo l a j u r l í p r u d e n c U , « p e d a U
m e n t e w m d relevante c « o ' O í p e t i t f ' M b j pronunciado también s o b t í eee
aspecOn del daño ambienta^ e s decir c o m o Cuente (doblemente dual) de de^
tnmentosn materiales o mmatenalesn e mdividuales y colecnvos."
AdemiSi CB evidente q u e en este COBO la CouBÜtudán Nacional deñne u n
nuevo y particular ruedo da dann^ q n e praBanta particularidades raspacto dal
daAü n e r t n a t l ^ ü p e r k a artlculoB lÜ^S y concordantaB dal Cüdigo Civil, a
punto tal que bien pueda aUrmarse que la* r e a l * * de reparación m podrAn
eqUipiirarTC a las qUe se o t o r ^ m e n protecdún de los dereclloE subjeüvos
( J á t i c o s (derechos de p m n e r a y seginlda g e n e r a c i ó n indiv]duales, cívicos,
pobtkoE, enmómícoE o s o a a l e s t a u n p k m e n t e porque CEte npo de daño pued=
c c n c u l c ^ ademáa o t r r upi) ík ^ ra rrog a Kvas bautizadas etnoo 'darecboa d e
Incidencia e n l a c d v a ' q i k , du hu ^ a d e paso, da oacuroa paraona|ea da nuB£-
t m d a r e c b n , pasaron a re?E£tlr Jerarquía osnailtudonal, dentro de loanLualas
s e m s c r i b e el d e r e c h o ambiental l í e r e c b o s d e tercera y cuarta Boneración.**
Se acentúa la u n p o r t a n d a del t e m a si p e n s a m o s qUe con 11 Uyentemente
la C o n s d t o d o n r e c o n c c c e n au articulo 41, el d e r e d t o d e todoE los hatntantes
a un ambiente sarm, eqmb'biado y apto pam el desarrollo h u m a n o ; prionza
l a obihgacitin d e r e c o m p o n e r el daAo ambienlal, qua da asta íbrma lia pasado
a aar al ú n i c o daílo cLvü o s n s t l t u c i o r u l l ^ d o e n nuestro alatema jurídico^ y
aeinilemo, f o r v i a del amparo contra lesiones m m i n e n i e a o a m e n a a B e n l o
Tílatlvoa ros deTítJios que p r o t e ^ el ambiente, t ^ n s a ^ expre^ametite el
derecho d e acceso a l a ^ s C i n a para la prevención d e dan os ambientales.
EUo BBÜ sin dcamedro de ctm^derarque el derccim ambiental, constituye
acgün la doctrina judicial predommante, u n derecho p e r s o n a b ^ r r u ^ un de-
racho da l a parstmalldad, báaico, asarHfal, h u m a n o , inherente a la persona,
u n a amt>]laoi4n d e la e t ^ n i d e la persotialkdad humana,°^ dlfiíh? d e l a m a e
e n e i í ? c a protecdún- v q a e se&iHi l o apunta b u e n a p a i i e d e U doctrina ha-
bría e n ] u e $ o e n la problemática ambíetital, cuestiones de orden p n b l í c o . "
E4 que "el niedko atnbsetüe « e n e u n s sSgnaflcsíHíHt] aotUJ que t}íevAJece
i o b r í U pTíiToaatíva ici^a_vi^aii.i| aílnetite al m i í m o . Ame la cíJiaactón de
Eimparar mteicscE llajUiUiLo^ "'pcrtciienda difuH'j concctAdm o n cl caso
con I B defensa del medio amincnLCj l a tituJendad personal de un dcicchc o
un m i e r a s legitimo n e dcBaporecc c u a n d o el derecho o el r n t c r í s Bcn c o m -
partidos con y por o t r o ^ o cotí y por t4^düB los d £ m ¿ s que s£ bailan a n hgual
e l u i * a s a " Pefo e e u diiüllded no r e e í d i t ^excluyente' shio, p o r e l M a t r a r i o ,
a o i n n i l a t l v í . El individuo ostenta u n i n i e r í s iJíoitíOp y i m a n ¡ d t d u í 3 , c o n -
l o r m a o Ibrma parte otro m t c r e s distrnto, colectivo de p e r t c n e n n a diñisa,
pero que también le c o n ñ e r e l e ^ t i m a c i o n p a m a c d o n a i ; ^ e m p r e q u e aea
portador 'de iminteréB raHmable y auficientc
B i & f t j u r í d l c ü buteladD
INTERESES DIFUSOS
D e f i n í t n á n d e i n t e t í M B difLlBos a d e r e c h o s d e í n d d c n t n ^
colectiva
7fl HÉFroaCHhFFEaATTA
configura xui übieto cotntiti, e n hiietia parte OnlnM e indJííslble t n j t e H a d e l a
p í e M a d 6 n o i l . - l hn-notiietCHdel goce, LwdeniafldEíA miiltipUrnii. o oontíe-
n c n dcTccJiüh i i i d h hi~^[lQS> supraíndividiiBlcs^ que [IcEbardan loa c a u c e s del
proccflD biLatcfii I • c'TMdc^ de "Cayo y T Í C I Q ' J de boflc Tomáiüca, pcnBBdu p e r a
dar aolución a piübkLuaa d e ia gran aldea, p e i o que n o pueden derivar ade-
cuadamente, aata elaaa de i a t e r a s e ^ cuanda k& tulatuca sa Irritan, daBcrbitan,
c^Htíonati C4>t] otiy^ Intereaee igualmente li^^tlturn, o tío erKvetitran fe4"
p u e s t í a w s reclanuM.
Eata situación e l o c u e n t e r ü e n t e p l a n t e a d a e n ténnlncíE de c o n l l i r t o ,
e^asp^rantesn bel] CCSCSH b e b e r á n tes, tiene cararteriEticaa p a t é t i c a m e m e ^ n -
g n l a r K rasgos pro^cBj auL6ncmoe, por las circunB tan cías que l a c a u s a q u e
laorlghia, y ai n ú c l a c da au datartnlnacbdn, afecta n h u i d a sobra un liaz da
Intareaea, un a u j a m l m de deraehüB, y a u a u caao, i m a c o l m a n L i ik pi i i t i d k ^
dnW, que e n r a i ^ n d e la rec^preca hiierdep^ndencda y í^mum^.zbi I l d ^ l d T qtie
e n s t e n e n ello, aleja actnnuLntivamemej al misniu tiempu, i n t e r m r sUlgeti-
voE indiraduales e i n t e r e s e s d e grupCn colectrvcsj e n l e s cada u n o de l o s a n t e
gran t e s d e la comunidad a f í c t a d a sólo a atisla ce au interés e n IOB Inrutesque
pik d^ul s e r aatisfecfios al i n t e r ^ da los damas
t ¿ L|ia an aBtos aupuaBto.^ c o m o lo destaca ( l u l i u e a LavL^ ae b a configu-
rado u n a estructura aockal ralacJorulr a u b s ^ í s m u n da la reladún o BituacLóu
^ n e r a d o m d e derediCE^ n ^ e c t l v o v El i n t e r í s pnbhn» tuteludo p o r el dere-
c h o colectivo o de incidencia colectiva es u n interés abierto, e s decir irldctep
minado^ lo cuaL no ^grtifica que no puede e n s t i r u n ^rupo s u f i c i e n t e m e n t e
b i e n determinado da personaa cuyo circulo n o estuviere ccTiado, al cual ae
la puadan s a ^ i r u n i e n d o otras personas an l a s mkBroas d reúna tan chas. Lo
c o r K ^ t o aB que todaa laa variables de Intareaea colactiTos qua puadan mare-
c e í protectífln jurlsdlcdonüL t n e í e c e n dlcba t u t e l * pditiue M colecttv-y n o
e * u n a •enteleqiha"j í j n o l a e u m c t u r a reproductiva ílel í l í t e m a fiodal. Es-
tructura reprodUcUTa vinculada tanto al sistema e c o n ó m i c o , al cuLtUml y al
pohtico.''
La globohzación que ae produce e n l o s rnt(^reBl:a d e i m a pluralidad d e
sujetos^ hace q u e resulte u n a deTta ob^etívadún del i m e r ^ n o obstante que
erletan hit^refles Individuales suUclentem^nte determhiadn»- Ea d e d r que
puede b a b e r Intereses shi dt^enon flnfinlmos o no. Pero e n t * d « los HÍK<IS ae
t m t a t l e i n t e r e s e s que se liacen evidentes súlo en virtud de sti$loballdady ^
t n i h j u j s ü i 4 « poique e l l « fto ^ sueceptíbles de s e r íTíccUitiadoe- PHÍI" eUo
e * i m p á r t a n t e LileslrtniACJúti del Jlfettalíi. rv>mn lo IIEWS nuestííi EirtJctilCH4J
de la CorntitucLQn Nacional. El H|]C4O individual, EC integra 3 Li soc K'ddd
doEciMK'iido iinc-ix s porBcnBle3> p c i o al niimiQ ü e m p o ccnM^I idd 1.^ holi^.t-
n d a d bcuaJ ül e x t e n d e r au acción de nitela a todca a q u e l k a que ae encuen-
ttan en altuacJonaB equlvaleniea. F l e n l u i d d a l a D a t n o c i a c l a FartkJpativa y
del valor « J l d a r t d a d o m i o lubricante afilllzídor i t I í l e t e n i a s o d o e n ^ n í r n t a i »
P o r l o eKpreaado, c o n la existencia de un Ínteres lefiíUmo pQhlSco que ae
enctrntrore alcctado o trente a la i n m i n e n c i a de alcctación, a l c a n s ? y scbra,
pora que EC e n c u e n t r e n habilitada la tutela juriEdiccional reEpectiva. EEta-
m c a frente a a n a z e r u de expan^dn de la pnutección del d e i e c h o publico
aubJBtLvür qud da m a r o deracbo Individual en reladün c o n I n t a r ^ dlfiíBO ae
ennvkerte en un d a r e c b n cjnlanzllvü an c a b a ^ d a unn da les alteradÜB dlIbBüB
La alA^uiJ^n al colectivo aa pleru, le dlfUso ea la aitctacki>n a cada Indivi-
duo, qUe u l t e ^ e l ^rtlp:? o r e c t o r s o n a I**
Desde CEte punto de l i s t a , l o q u e importa cb dcteniiLiLar bi CAiste d<ifio
cJgetiTO al b i e n Eccial tutelado. El legitimado n o artúaj a i m q u e ae Emtare de
un particular aFactade, c o n al efecto da fragmentar el I n t a r ^ dal g m p c . El
a i t e t a d o n o Indlviduall^ al IntaráB colecdvo, por el comrario, d l d i a Intar-
vencdün, predunia u n a uecaaaria h a t e ^ a c l ü a dal interna celaíillvü, al cual, de
n o s e r pür esa intervención q u e d a ñ d e n ^ l t u a c í ^ de nJinindonor^
A los fines ^ d a c t i c o s n e e m o s qUe s e podría claEÍficrir l a I c ^ t i m a c i ó n
para obrar activamente en c u e s t i o n e s relativas a los d e r e c h o s de i n c i d e n c i a
colectiva, an tres: 1 ) legitimaciún privada o particular; 2¡ l e g i t i m a d ú n púbh-
c a o eataial, 3 } l a ^ t í m a c i ü n colectiva y grupal o difusa. Deada l a üptlca dal
procaBO coatandoBO administiathvo, tambkén sa distingue l a g l t h n a d o n a s
dlsmillee entre l a i j r e t í n s l ú n a n a l a t o r i a y l a t e p a r a t o r l a ,
i^dem^» y a se b a d^cbo, que estos pTtices<7S albergan t » n f r e c u e n c i a do»
pretensiortH en JUrE¡fi^ 1 1 la EUprajndi>^U^nl, difusa, colectivaj srtlpal; Z] la
uidiVbdUidn d-fiiix m iridrí, p•'l^Ml.^l p^itcimonial F i n a l m e m e d e b e r á Lenerac
presente tambióii U\ u d i u Y . i k /xi di'l in U T ^ en juego (;n l a c u e s t i ó n ' l a legiti-
niBciún para ebrar ^ i.^ dili^iama ai ua rrata de un rnterás colacKvo (que su-
p o n e - i e r t o grado de organlEScdín del onte e^ponenolal o asocdacdijn profe-
s l o n a l m á s o m e n o s eatsble, regular, p e m i ü n e n t e ) o dfcÉüeo ( e n el C[ue el
a m p o de aTectadoSp e » r t i o r g ^ i c o , amoHb, Fruto por lo general de u n a r^ac-
tWti s o d a l f r e n i í a u t i j h e c h o aei^vJítite o d e pellsro i w * u n aettoi" cotnti'
n^uiiOp tío «K^BCiendo e n e s t e u t p u e í t o , N B ^ ^ ^ ^ ^ u t i l ^ previa c o n e e r i E ^ ,
por ID q o c s u c c m i o n n a d ú n e s p i m a n a t tranaitona, diomatanciHl u OCBEIO-
n s l ] o d c rntci't':^ h indiviiluiilc-'n plLirdli^n hol1K^^c licos Lo expuesto » reflqja
de Tnancifl m u y d a r á e n IDB rücjLiLSJ'Oh qiK d j b c u c u m p l i r » para estar e n
cúndkdenaa da aeceder a l a j h i a t k J a en del^nsa da danamhruáoa dareehea
d^ lu^^dencda colceilva
M.Ls .lili del Ínteres indJ-Hdual que m u d í » í v e c í s imptilsa el proceso co-
lecnvoj qm p u e d e que t e n ^ d e r t o TTiidi^ di' ^^l11^tll^1^ldad, o dirercnciación
que el reste, n e debemos olrldarruK^ que- limd^i • iiescmdíblemenLe, d e
m a n e m irrdi le-, a un d e r e c h o d e I n d d e n d a celcoti¥£t o ' o ^ m p a r t i d c con
ctrüB'o^gLki. .LI lk ü l r c ^ " E s qua IÜB deraehüB Ü Intareaea dlfusüs, Inlaresea
de saHe e de aeclür, plurl IndlvIdualeB, Ltupersürulas, tratia tndlvldusles, c o -
lecLlvflfl^ Bupra Indivlduíles, de caiefiori:^ m e i a Individuales, profrelonalee,
sin estructura, dispersosn s m duerlo o anórmnosn diftindides, prupa^adcQ,
grupalesi heteróclrtosj grupatcsn bibndosj f r a ^ e n t a n o s n asociativos, d e cla^
se, iridilcrendadoE, de p e r t e o e n d a dlüisa, d e inciderHfa colectiva** poEceri,
c o m o y a aa dijo, u n alma pdblica y u n c n f Y ] > j ])i iv,Ldij, qua trasciende e l
deracbo subjetivo particular y ax tienda el c.iui pu d< l.i jiíuri c d ü n p u b l i c a . "
En al plano de laa a u b j e t i v l d ^ a ^ al daracho da mebdaucka coleeth^ tnuaa-
tm q u e o r i g i n a n a m e n t e responde a un indii/ídualísnio presente (e» la idea
de tracción amiento o cUotadel i m e r í s ] , aungUe ^ e n e b c a m e m e es sUpra in-
dividual para EU desenvolvimiento. IVotinen e s colectivo el derecbo que os-
tenta, delnÉndosa definh las características de loa grupos o asociaciones que
lo representan^ y a aaa datenrdnadoB por t m n u m e r o preñlado de rolambros
y cmidlclonas da a a o d a d ü n o^ a n BU caso^ s i n 1 1 ^ raquisdtos y osn l a parmi-
elffldadde la TípresentadOn e v e n t u a l . "
U 4»mpr«n»lón d e este f e n ^ e n o 'd^fer^nte' de b vida real, de b a s e
colectivaj los electos del daño aminentalj e n cuanto a sU a l c a n c e e l e c t i v o , y
l a rroportancia de los r o e c s m a m o s sustantivos y de forma e s t a b l e d d o s por la
legislación ambiental, no ae llegan a e n t e n d e r si i m uraumamoa en e l
concapto da loa denominadoa por nuaBtra d c c l j ] ^ i píx.i i'sjI interesas dlfu-
soeprebautlzsdoeporlaConstltudH^n H¡nional relínmiade 195í, c o m o dere^
cJii>sdelncltleticiaeoleH3lva, que cotisütuye l a t i m i l l a ' , dentro de l e s natales
s e a ^ m p a t i n o h > l o e l d e r e < h o ambiental, sttio tambifrtí el derecho tiel usua-
d o y d í ] ci>í]SíitT]3doi^ ]s líhíe H X H t n p e i í n d í , c o n t r a UdJacdtnltiacH6í] sodal,
t f l t r í 0 b O 4 ( e n uti tatAlofio abierto y flexible). T Í O & W Í p r e M n i e que el dere-
d i o de d a ü a t afnbientaL El trRTÉE de u n a r ^ m o n ajirplío, tiene por objeto l a
protección de i n t e r e s e s o bienea del patriroonio natural y cultural
Siguiendo l a doctnnabrB9ileña e italiana, difundida por l a ^[Ml(^la Proce-
aal da La Plata, aB d^ainza an nuaBtro deracbo que aa etiilenda p o r Intareaea
dinieoer "ios q u e p e r t e n e c e n i d i n t i c a m e n t e a n n a pluralidad de eujíioer M
oaanio a integrantes de grupos, i J w e e o eates>rJas de personoer llgadae í t i
virtud de la pretensión d e g o c c j par parte de c a d a u n a de ellasn de una rüisma
prerrogatira. D e f ^ n n a tal que la s a t i E Í a c c i ó n de fragmento o porción de
interÉB q u e atañe a c a d a individuo, EC entiende por n a t u r a l e s a todoB^ del
mlBmo m o d o qua lalealún a cada u r u aEacta almnlt¿naa y glolulmente, a loa
Intagrantaa del c t m j u n u c o m u n l t a r l o l ^
En «amhb>, -los Snteresee nwlectlvw e n í u e n t n m un p u n t o 5ulí|etlvo de
t^untacto qtie radica en las llarllridas t b r m a d o i l e s sodaLes o cuerpos í n t e r m ^
diosp porque tienen c o m o portaros a l e n t e e x p o n e n c i a l d e tm grupo no oca^
aional, CE d e n r t m a CEtiucttrra orgamsitiTa n o hroitada a u n a duración en-
m a r a o contingenta, atno indi^']dI.d lesbia c o m o c o m p o n e n t e a o d o l ú g i c o
eoncrato, 4Íantro de l a cole< nvid.i-J ^ neral En esa aentído, l(»a IntarasaB di-
fusos aa traducen e n 4:0] a etlvoar a travos de un p r e c e s o d a aecterlalkzddün y
eipedficadón'.
V e a m o s cómo Los define el autor itafaarlo j ^ . G i a n n í m . Para ól, l o s n l t e r ^
ses coletiiTos 'son x|Uellos q t ^ se identiÜran a través d e t m criterio pura^
m e n t e sub|eüvo^ que ee e l de su portador' BOU t a k a i n t e r e s a s que t i e n e n
c o m o portador, o c a m r o de rafarendar a un a n t e e x p o n a n d a l de un g r u | » n o
ccaaLtmal'^ E a t a ICnaa ai^umanta] Influyó e n l a ] u r l a p r u d a n d a d a l Conae]o
de Eeíado italiano, -^sf se ha dicbo g a e los i n t e i í s e s dülieos son aquelloe
i ^ r i ^ r i s a d o i p o r la simultaneidad de su r e f e r e n c i a subjetiva a tMio o parte
d e los c o m p o n e n t e s d e una coLecti-odad d e t e r m m a d a (tHonn^o d e Estado,
d e n i e t o 2 4 d d 19 de u^uibie de 1979> I k m b i d n a e añrmú que ae trata de un
b a z de m t e r c a a idénticos, a t í t u l o de c o p a r t i n p a n ^ , referidos a stqctos
dlvaraoa, q u a aln a m i u r g o p e r t e n e c e n al mlBmu g^u^iu |Consejo de Eatado,
sentencda del 1 5 de m a y o de 1 9 7 5 )
En el dereclio c o m p a i í d o , el Cfidlgo brasileño de oeífensa del c o n s u m t -
ílor. Ley 9 0 7 5 / 9 0 " c o n t i e n e la siBüleote di4tlnclH>ti p a r a e ( í^ertlcio de la
í e f c n a a c o l í c t i v A ; I) a n t e r e a e a o d t m J i í s diíuws, trínsbidJffidUíües de tiau*-
mlezn 1:I-3]VIME>1.-. ílekH4í|Uí «iiisen titulare* indeieniiinaíLB y HaadEWpor
CTTCunstaiiuua de bectiQj [i] uiLcrrsH Q d c r c d i o s colectivcej los traEsindm-
duaka d e n a t u r s l e s m d i v i u b l e d e que a c á titular gnipe, categoría e elaae de
personBfl ligas ontre sj e eon la parte contraría p o r u n a rclacidn jurf diñábase;
lil] intareaea o dcTCíLhüs IndlvldualfiB hotnagñtien^ aaJ entatidldoa los concu-
rf^tUet e n origen í^niQn.
Ati, e n reladfrn conLilesítittiaíHíHn colenSlflü üCÜflíj LjrínaetHH*" Claíift-
ca les intereseE d e la siguiente m a n e r a : a] r n t e r í s individual; b ] m t e r ^
plurñndivídual bemogenee^ c ) intercE trandndiridual colectivo, en el que e l
titular Hr! m t r r ^ e s el grupo y reaulta legiümadct d] uiLeiesea t i a n u n d i -
vldu.al^ ^ LlifiL-^ J^, L|Lie Importan a la sociedad an su conjunto o U a n a u n a
g a n iLiLid.ui: ii^di u ÍUHI^.UH.L ML|L ICE- a ) interna público, an al qua ae l a s t i m a
^ E4t4id^ EM^IL LII J ^ ti lí^.L un I n l e r ^ gen^r^
En el ínteres indii^tl^l, plurimdividual y ^rUpal briy u n a relación directa
con EU titular Este vírirulo se asemeja a la m i s m a n c c i ú n dilundida e n e l
Dereclie Privado patrimonial: dbfrute aobre un bien o una cosa, d i c a d a so-
b r a al modelo dal dominki b.iy una relación da irmiadlataz. E n cambio, b a y
otrea I n t e r e s a qua Ini purL.in ,i 11 aociadad an au con|nnta o blan una ganem-
lldad I n d e t e i m l n a i a de Bujaies. E s t e s a e u lea tranalndl?hduala3 ganaralaa,
que pueden T e r e r i T i e a t d d a U c c f f l u n i d a d o a u n g r u p o , con mayur u m e n ü r
cohesiún e n ftinción del mter^s masomenoE determmade. Ln titularidad e s
difuEa porque n o hay u n r i n c u l o directo e n t r e u n a persona y e s e dpo de
interÉa tío b a y q u e sa le parezca al vinculo dommíal, a su m m e d i a t e a . Por
estarazóOr nadie IOB cuida por BU propia voluntad
31 al Interés da laa B I tuac lonas Jurídicas ImdlcionslaB (derecho subjetivo a
Ínteres legítimo) e e por n u t u r a l e ^ dif&ríticiado o IndivIduAltzído, l¡í « r a e -
terisHoA p n ^ a del i n t e r ^ diñiso e * la de ser, tamblón por *u naturAlesa,
indirerenciadon y de nILí qUe ril iflUal qUe los intereses colectÍTos, son ^lonsh
dorados rntereses BupraímLv iduidca Se caracterizan como aquellos q u e
no son ya aólo d e uno o de v a n o s sino mejor, de todos los que conviven en un
medio determinado y c u y a auarta e n lo que o s n c i e m a al a m a r e cimiento,
d e s t t v d i O n , d « g r A d j i 4 l O n , vjcdamlento O CH?nsumo Mn repoeltlM^ « i g M t l *
el c o n | u n t o e n b > i n m e d i í i t o y e n el port-enir vitfll de H3dí unOj sobreniAner^i
el d e IEIS iLhturas ^ n e r A d o n e * .
tfltTí Imilla M i . i c r t o «nntponen esaMfcdeíLkl o eÉe B ^ W ^ J p w q u e Í W p e i i í o e -
c e n iiiiiLividuihlmcrTte a una p c r w n i i o v a i i a ^ E i m a ' l o d a ' cl mí&Tno a que
ciíK luLí'ix ^L^n dk'c LnTi, compertidaa p u r todca Q Igual a l DtTUfl " IknibK^ii ^ '
loa daLiu]]abLUi iniareBoa de u i i a o de s e c t o r (Caiavita), iiidjfeieiiciad:)'- •J^
gfupoa, Jntataaea da mafia, de oategorta (Lugo], dLfundJdoa o propagados
A4hmletni> p r o r e a J o n t J e s , í t í ^ m e n i ^ f l o s ( C c n a í t i l ) , e u p r a J t i d J v I d u a l e e
(C^3rssji3H}, í4n e a t m c t í i r ^ [ B e ' t J ] , d i s p e r s o s o alti duefii> o íitujnSmos
|GiaflmTÜ)j hctcróditoG o M u a u e g l a d o s ' , llucid?ncs do c a ñ i l e r o s clásiccLS.
I h m b i e n se l e s d e n o m i n a m tere se B f r a p n e n t a n o s i m tere se E de p e r t e n e n c i a
difusai de c í a » , c o l m d r o s , ntetaindiñduaJefi, tranandiriduaJefi, inlt'irf^'^
dabintadoi o da afitruetura d ^ l , d i f i m i n d d e ^ ocaalonaltnanta prota^idu^,
a^n^"l.lln'lJ^, pll1í.d^ s liijuu>gáneDa o Ain^blas, de eaiegerta, aaociativos, in\-
personalíe, Indlltrencdados, genérale e - T ^ los Inlí r e e c o l ü s l í í i S e u b J ü d c í e
I c o m o LcQ denominara VivancOj s i e n d o ministro de la Suprema Corte ] .
La pliurrtdrvidualidKl que caracteriza a CEtos mtereECE reqinere de a t p F
naE precisionesj a ) per i m ladon la mdiTiEÍbilidad de l o que e s c o m ü n a m u -
cliea nci ritie c o n l a fragmentación an altuadonafi jurídicas s u b j e ñ v a s que,
sin ser exclusivas de cada nna^ fion apropias" da cdda u r u en cuanto cada
u n o tlarte patte au lo que htiteresa a ^arizc, b ) porotro lado, al ^ a e i a í k m o
pierde j u c a b d ^ de tal por el h e d i ó de que ^otms' o ' m u d i o ^ n^mo el
taitllTicn 1 o « a n ; c] la "^Cectncion'per^oilril no n e c e u t a identilicarse c o n un
daño o p e ^ u i c i o que s o l a m e n t e le-raiga sobre e l 'alectadoV p o r q u e tal arerta^
ción no d q a de aer personal, directa o c o n c r e t a p o r el heclio de que resulte
Igual o ^ m i l a r a la da otros o mucliea
En al miamo aentIdOr hloaset I t u m a p a , ^ s a f l a l a q u a e l i n t e r ^ colactLvo
Ambiental e« un derecbo «iljíetivo de goce diluido e n t i ^ Vis tnlemhroe del
i ^ n j u n t o . Y q u e en el titular del d e t i o m m ^ l n t e r ^ ^ d l ñ ü o ' d e h e m o i ver al
m u l a r de un derecho sul^cti>^o, qUe d e A e d e diftln? sólo lo relaüvn n b n t u l a -
n d a d extendidfi- Lo mifimo ocurre c o n e l ' a f e c t a d o del articulo 45 de k Loru-
n m c i ó n Nacional, tercer párrafo^ taminán dtular de un d e r e c h o auigetivo,
aean delensa da un ' I n t a r ^ pía pío axclusivo'o de un ' u n r n t e r ^ mlecdvo".
ElJurlet^H^irlofti Bfljhoe*MH?relrt,'» W canicteitaíi p o r s u ü l t a de perte-
n e n d a u n A p e r w m a a i s l a d A O a grupee n i d i a m e n t e dehniitídos. Pertenecíti
A l u u serie indeterminada de ii^dividuo» de dilidl o i m p o ^ l e deiermina-
tWti y m í e í & i ^ t l A ^ m b i e n ¡mlfcvWhle eJ qiie ae b a l U A i t i e n u t ü
e ^ p e ü e d e cotnutil^n tipificada por el beobo d e que la gott^racdún d e lodo^
Eifii coinD la le^ún de a n o EÓIOH constitu;>'Cj ipao &cío, I c ü á n a la e n t e r a coleo-
tiv]dad
Gozaíni"* u ^ a l a que ^ l o primordial d e ¿Ü^ diNX c \u h difu'^)'- c ^ LL Ltide-
t e r m i n a d ú n , B l ^ f l e a n u n plua d e p r e í e c d ü n y a r e c e n o d d a de eJanaa BI-
iuacdonesohiiereBes' f ^ n s m c l u t r , eJaiiJendoladocWnaespaiicJaque'Ute
d e r e c b o e difueoe s o n p r e p í j n d e r a n t í r a e n t e ífertfdws itftírí(Jí>í^ <f4Je p t i í e e »
RÍnfR ptibfic-^y itn oiierpo privado, que trasciende el derecfio subjetivo paiti-
cular y entiende cJ carnpo de l a p r o t c c a o n p u b l i c a Son e n de ñ n ínva ui Le te-
ses plurñndiriduaJeB d e r e l e v a n c i a pübhca c u y a forma m á s natural y e o -
n i a n t e da rapraaantaciüa a s l a saocáatlva'
Da l o a^puaslo resulta que l o s hniarases difusos presan tan loa Bigulaataa
CATíOieresiaJlJtularidadlndJItríncUda, w n t e u v e z d e i m o y de t e d c í Per-
t e n e c e n a la comunidad o a u n p~tii>-> rinipho amorío^ o a una serie andetep
m i n a d a d e m d j i i d u o s d e diñcd o imposible d e t e r m i n a c i ó n , b ) Se refieren a
un I n e n indivtsilde, de satisE^cción y a E « t a d ú n comün.
Loranzatti aaftala qua a s c a r a d a r i s t i c o da IOB i n t e r e s a s dJñl^u^ iti hidivisl-
b n i d a d : al son genaralaB y no b ^ relaciun ik lunii dL.iii.^ di-^lruti, n o
hay poBlbindad da dividir a n g o c c ™ BusEatnanta Alabia s e ñ a l a nzomo carac-
teilfitícai; a l t a n t e H » l e t t i v o , b ) d e f e n 4 a c o m a n ¡ c) indi l e r e n d a e n l e l a o ó n
c o n Los d e i e c h o s subjetivos; d) dcbíbdad de Los instrumenten prorcEaLes de
acceso a l a j u s t i a a . ' ^
' J V J ' ^ lÉrtase que la eipieaión roiBma ( c o n la q n e BC IO^ i^i'iitifica) sólo
^ivü pam damoB u n a idea del m o d o c o m o alloa sa m a n i ñ e s t a n , aB dadr,
dlsparsoa an una cantidad Indefinida de an]atea, paro an m e d o alguno cona-
« h i y e tinaagnipaciOn d e situaciones d e líjiaJ n a t u í n l e ^ j u r í j i c a . Tt>d¿ vea
que í e pr^sentA una tituatíón de c4te tipo e n la que e^te a n i ^ l u a a d o un
p u p o de individuos i n di' i •' n i nri.ndosH i1o vmculados entre si por u n a relación
jurídica, p e r o que ^iTtn i p " i i dol tmsmo grado d e rnterds respecto de b i e n e s
de disfrute n e c e s a r i a m e n t e solidario y scl»re l o s cualca ninguno de l o s rnte-
granlas del grupo pueda invocar d e r e c h o s Jr^irvidualBa, propboa aKclusívea y
ercluyeniee, e s t a m o e e n p r e s e u c i a d e u n interee dlíHío ' " ^
' C o m p r e u d e u n a ampHílnia g a m a de verdaderos dereeiK4 vitales q u e
h a c e n a U t a l i d a d d e v k b , p r e t e r v a d ú n del medlOj tutela d e la Tautia, d e l t n -
til de l i » d e i t c b o e del consunildoí, íirt>teHsH6ti de hienes W a t J r i w u ^rqueolfr
í^iaa, q u e n o po&in en el e^diulv^ patrfmonío de una p e v í o n a gitiSiuLiTi pue^
c o m p r o m e t e n la suerte y el destine de i m g r u p o j m e d i e o c o l c o t i r i d a d . " "
La deetririH considera que la Conantudún Nadensln en ei artieulo 43, da
a m p a m a los inteiracA difusos, ba|o la c ^ ñ i s c i ü n de 'demohos de meiderHia
enlacthva a u g a a e r s l \ leghümandn al ^af^ctadn^ a l • e l t n s í » ' del Fuablo y Isa
Mocdaclatieeque propendan a e ™ ftnee, resfctradae w n i ü m i e a l a l e y ; para
<J?nir p(ir a n t e loe | j * n n a J e s de JusHria- LA consUíucJiJn de l a Proviniia de
EkíenoE Aires ampara ' e l q ^ r d a o d e los derechos constitución ales y D ^ I M *
v o s ' ( a r d c u l o ZD]|, dentro de Ice cuales se inscriben los rntereses difusoE.
En este conte]cto s e b a soHtrrrdo que los i n t e r e s e s difnaoa ae refieren a
blanas r u BhiacapdblaB da ap^upuiJun axcluslva ^'^ Asi, aa ha dlclio qua de
loa mievoB darecboa dlfiíaoa n ^ l a a s a u titular, s i r u todoa IÜB mlambnza dal
grupo aoctal que asM • \ \ < HCL^ILI ínrtes de r e c l s n t i r por la a l ^ c t a c L ^
ellos se l l a ^ . " ^
La ausencia de un caito }MJitador de estos dereciws o intereses, a f c t í a a la
parte funcional de los nitEmos> es d K i r a su gestiárij l o cual a su v e ^ b a c e a
an aBancia Por lo qne raBulta r u t e a r l o b l i n d a r l a s m a y o r protecdún, puea
s e g u r a m e n t e e s t a r e m o s en p r e s a n d a de Inlereaea dábllea^ qua caracan de
capacidad para o r e a n k s r s a " ^ E J I asta ardan de Ideas, Vázquez Hoaal,'" daBta-
c a qtte Bajbero loft engloba d e n t r o de l a c a t e ^ ^ de ' d e r e c h o delqlitado', n o
porque sU Jilerza sea j u r í d i c a m e n t e m e n o r u n o p r e c i s a m e n t e , p o r una m ^
tior deKnicíán en r e l a d ú n c o n e l sujeto. I ^ m b i 6 n se ha d e n o m m a d o a este
upo de tutela como ' r n t e r ^ a ó l o ocasionhlinonu' protegido^
Por último, otm forma da identificar a los llamadoB hnterasea difusos ea
que no n a c a n da acneidoSr c o m o l a generalidad de las relación a sjuiid leas, l o
naial no sifitilficique se¡*ti p u r a m e n t e ftcticflSv es d e t i r a # e t i o e a l a n í > r m * t i v a
Jurídica di^puesu a proteaerloi.^'^
El d a ñ o BuMdo col&ctLvamenLe
M HÉFroaCHhFFEaATTA
ablente, s e trati d í m ^ c í o r aelutínante, p c í n i J l í ríc-ytiocíí un cLifio
C|ue ftí fiídffa cüti4ldeTíiriaftiH»3otttti4íüimefttepín el cual e( e l e m e n t o afiec^
tado e s de sustancia comunitaria o gnipalj y que l l c ^ a Ice sujetca uidividua-
IcB Me rebote' e Indivisiblemente, p o r l a i n s e n f ú n e n c l D^njunto."^
Emixro^ nuestra CooBÜtndún tlacional contempla y a m p a r a bienes de
n a t u r a k z a a m s p a t r l m o n i a l y da IrHJdanda colactlva, an cuanto InteraBau a
lanXHmunldAd toda, cn^nio « * C í d í con el "medio a m b i e n t e ; e n s u e a r t t o l o e
Al y 4:^, 'Tí>io8 l o e b a b i t í i n i e e g o i a n d e l d e r e e t i o s i i n a t n h i e n t e sano, equlK-
brado, apto para el desarrollo h u m a n o y para que l a s acnvidades productivas
sadEfagan l a s n e c e e d a d e s p r e s e n t e s sin c o m p r o m e t e r las d e las ¿ e n e r a c i o -
ncB futuras: y tienen el deber de preservarlo Bl daf o ambiental generará la
obllgacbón da recomporur, aegdn l o aatablaioiía l a lay. Laa autorldadea pro-
vaarán a l a protaecUn de eBle daredio, a l a praaervadün dal patrimonio
n í t u r a l j cultural y de l a diversidad hl<>lí£lc*i y a l a InIbnnacijJn y educa-
ción ambientales...'; acordándose "^c^nón expedita y rapidfi de ampam, siem-
pre que no c n s t a otm medio judicial iriaE idóneo, contra todo a c t o u o n t c i o n
de autoridades p u b l i c a s e d e particulares."
Y aídsten tamlñán otros btenaB de ese mlamo tipo m e o n o c i d o s an l a lagka-
l a d ^ hnñwonBÜtudonalr nomo ocurra por ejemplo c o n la aalhid p ü b b c a
c o m o tal, recogkda en l a s layaB ^ ÉÉD y ^ G 6 l , y lambían con al acervo
"cultural' d e l a p o b l a c i ó n j coni|WeStO por valores espirituales: artfulcos, e^-
tcncosj históricosj religioHKj etc^'^Y c u a n d o se m e n o s c a b a a ese tipo de
bienes de i n t e r ^ global e índole e s e n c i a l m e n t e n o patrunortial, lo que se
configura primordialm e n t e es u n daño moral por l a la si ún al Inen e n si mta-
mo, y con hndepandancias da otraa re|HrcusiorHa da Irdola patrimonial que
también pudiesen producirse
Entonces, sin duda, el prltner y prititipal damnlflMdo e e la sociedad e n
»u ¿oi^unto, o bien t m a generalidad m d e i e r m l n a d a de sujetos; s m p e g u i d o
de qUr. Prnnult.lnpafflrrttr íT^mbi^rt ptirdm^ resultar afcdados e n forma píirti-
culor, dlgtMios f.k k'Mndividuoh • oni^ionoutea del gnipon que c u e n t e n e n au
personalidad m o r a l c o n u r u ^Bfeía social\ integrada preciaamente por loa
aludldca blanea de incidencia colectiva-'^
Pero de todos m o d o e t u ? c a b e l a p o ^ i l l d a d d e r e c l a m « hulemntzatorlofl
plurales y s e p a r a d o e p o ^ D a i i e d e distintos D^etoneoí d a m n l f l M d « , y a que,
i e ^ n s e vtem, « s ca^^erístln^a de lo» intereses dllUsos eu hidrviíibllpdad,
puea « m o el bfcti HMleoÜvo tío ee fcícciutiahle ent^e quienes lo tiHlazan y
tampoco es HKtíble dii^Hlrt s u ^ c e , ello tfae coni04;onseciietu;jalaltnpoh~bi-
Üdad de quf Í Mhc.^n djEtintcs dcreehoa auigetivcEj p o r rmrtir un ^'w UIÍ-
directo e n t r ' uuri pc-i'^onay c » tipo de uiLertB; Bie11L^ ^ ^Ao vi,iKk por i'udt'
la bhilaridad djli.ba d e l ^ n i | » o cor^ujito^ e n l a q u e o c lib> niuguiLa IÜLÍCL-JÍI
dehitnadlata^i^
Y a tuayor ^utuLitnhetito ello e? tanto t n ^ asi en tiuestiv ordenomletiio
positivo, stentoqiieHSfíilbmie aJ ai^culo lU^fldel codJfto cJvll, laacnSín por
mdemrüsqcion del daAo moral EOIO compete aldammflcado directo, habiérF
doae procurado de eae m o d o evitar u o a eventual u i c e ^ ú n i n d e f mda do dam-
rüficBdo a indirecto a : ' " de £?rma tal que en loa anpuestoa que noa ocupan^ tal
a c d ú n aólo puada noireaporedarle a la^Bocladad an g a r u n r , o an au caso a
algún '^íLipij ind- \< i IUMI.ILIU de IndlvlduDa", en cuanto iinLuilk .idea 4Ürac-
loeíeeMid^ioi.iLinMiii ííí-v>ittado, en«nseH^nclaiquepUHítLiní-:iijÜrotrw
legitnnados para demarhiar eL resarcimíotLto del daAo moiaL
& t o e s lo que ae rcEolviera en un riallo de la Sala [I de la C á m a r a Civil y
Comercial de Azul, del 2 2 de octubre de 1 9 9 6 j ' ^ que aEÍroismo decidiú que
"el monto dal resarcimlenlo p o r daAo m o m i colectivo aa deañne a un patri-
monio da afactaciün, pam laa o b r ^ de ornato y aalubridad dal preaupueato
muulcJpal^, lo cual ea cohtiddenle eon lo que aa ha propldado deada nnes-
tra d o c t t i n a , ^ ' atento que tal ' m o d o ' de s a t i s f i ^ 6 n encuadra dentro de
los términos Latos del ín íJne del articulo 10^4 del Código Civil, aplicable
p o r arulogia.
J o r ^ Caldos, lia estudiado con pmñmdidad la cneatión; de^ne el daño
colaeti?o o ^rupal osmo 'al auñido o padecido por u r u pluralidad delennlna-
da o détennlnables de sájelos, al conculcarse loa ínteraaa£ llcLtoa y tulelablea,
patiHmonlales o e^tíapítrlmonlales, que no son susceptibles m de apnji^a-
d ú n o F r a o d o n a m i e n t o individual y que resultan diferenciados o
d i f o r e n d a b h s de otros daüos; destacando de esta Forma qUe el i n i e r ^ de
grupo ea comün, n o diferenciado e inaoaceptible de fraononamiento'
"O r a del grupo o n o ea de nadie Porque ai algmen acapam el daño para
af, d a ^ de ser coparticipado para sar Individual Lo qua no qntta la praible
« e i l s t o n c i a de d a m s individuales o pluiHlndtvldualee y de una lesión grupal,
generalmente ej^trapairtmonial. 51 un sujeto jjctf j e y a u i 6 n o n i a m e n t e puede
• Uevolusividnid (no la titularidad] del daflo, e ^ d e ^ d e aergrupal
92 t4£Froa C^ FFERATTA
p í i i í sei^ hidlvldujl o plprUndiíidMaJ- E n el dífii> HxJecÜvch, el damtiiflMdo
d i r t t t o e i l a c o l e c t i v j í L i d , la M t i e i J í H e l a T U p o , conemJuíiúfldetHtrtiidíitn-
HIIHÍUIQS dírectoE por of-ccxnón al intcicH coIccbvQ. El sujeto dañado e s c l
conglnmcrado en cuanto tal^ i r a u l t e n t e s] do la c o n c u u e n c i a d e m t e r « c a
e s p a n t a o s quEX aJiera, se c o n c e n t r a n - '
Daño m o r í l colícllvo
95 HÉFroaCHhFFEaATTA
Dejwjtitnetiio ElKMHv&r ac*üe e n l í p i t w t i t s ü f l n de teNlcsy c a d a i m o d e l i w
4 l l J e c o s d e l A « ^ n n l n ^ í l a d c l l y o d e T í í ^ w d l k L ^ > s . • II-L^MIH Jn r f l r > « E i í f p tío
SÓID p o r q u e l a Mimidpalidad ca la d u e ñ a újz la m e n t e eerri u n g r u p o CECultóiicD
emplazo ou r}U\ dauddoh, ohli^ulii BU euidnlo y amBcivación, aíno ponqué
¿Bla ha eoiLicrbUdu que eJ m o n t o del resarcimícnlo por daAo moraJ caloctivo
aea deaürudn a un pairimonJo da aibotadún, para las obraa de otTiata y aala-
h r i i i d d d p M u p u e í i o i n u n W p a L [5eeaemodc^elEfltadolícflJ duefloyguai^
dl*nde]fl eaoiltuíareflíití 9 tr3víesuyoeld*fii>eKMpatrfmortt^ ttNLila
comumdod afectada porque, atmque diln» o ¿ a u m e n t a d o , « tutela un d c i c
clio general, de m o d e n D a tioleetrvaí que el Eetado debe preservar e n rortso-
n a n c i a con la pcatura del l e s a r c u m e n t o p l e n o del daiSo n^iustmneme tiouBodo
Da lo e x p r e B a d o Bactmcluye qua axlBta un corrimiento del c e n t m i de inte-
rna h a d a ta p r o t e c d ú n aCanUlva tía loa daredie^ cotanUlTOB y a l e|areldo pú-
b l i c o de anxione? prlvpdífl e n d e f e n » d e i w Intereses dlAtso5, dentrc del
cUal ocupa u n r a n ^ p r i o r i t a r i o , la p m b l e m a t i c a d e l medio a m b i e n t e . " '
DüCTF^ltíA D E L PATIUl-SONtÜ C Ü H O t í
N o c L ú n d& p a t r l m o n l ü c o n u l n
R E S P O N S A B I L I D A D C O L E C T I V A A M B I E N T A L ^
REfFCr^MBIlJeAO C O l f C T I V A A H H E ^ ^ L - 1 Ü 7
CAPITIMO 4
DEL P R O C E D O C O L E C T I V O A M B I E N T A L
L E G I T I M A C I Ó H D E ÜBF^TC P Ü R DASO A M B I E H T A L c o L E c r r v o
De L At ]iiznAr>-^
1 2 D t^íFroaCHhFFERArrA
E L ItOL D E L J I J E ^
DE LAS ACCIÜHES
Congt^esüs y J u m a d a s
L A ¿ ACCIONEN D E CUi^
LA RELACIÓN DE CAUSALIDAD EN EL D A Ñ O
AMBIENTAL
p k j o * y v a r í a n en i n c e n í t d a d y e n i n m e d l a t e a , - '
a l e c t o s prülon¿adü9' e q n e p e t m a n e c e n e n e l ü a m p c y , c] ^rograsLvae*,
producios p o r u n jsetJe d e a c t o s e u c e e J v o e de u n * m J $ m * p e í ^ e n a o de
inrolucradaE e n g r u p o de empresaE c o m o p o s i b l e s s m e l o s a g e n l e SH q u e v u e l ^
d l a y u n t a - o d e i d e A o c o l e c t i v o , c £ > n r o m ] e e l artículo 1 1 1 ^ d e i C ó d i g o C i v i l
Se r e c u e r d a q u e un tribunal d e j u s l í e l a s l a C h á m a r a d a A p a i a c J o n a a d e L a
ETí aJ^n^Tcto' q U e o t r o s e s t a b l e c i m i e n t o s i n d u s t r i a l e s d e la z o n a c o n c u r r i e r o n
a c o n b m i n a r e l m e d w a m b i e n t e e n m o d o s i m i l a r a l a d e m a n d a d a , ello n o s
a s b l i l d a d c o l e c t i v a , a r t ó n l m a o d a erupoSr e n q u a a a H a g a a I d ^ t l o s raBultado
vidn-idde c u a l q u i e r a d e l o i r n t e ^ n i e ^ d e l g i u p O j q u e d a Ain i n d i v i d u a l í i a r y
e l i m p U l a d o n o p r u e b a q U e e l , p e s e a desplegar o p i i r t i n p a r d e d i c h a a c t i v a
d a d , n o causó e l d a í l o
El t í m a d e coH3ueacH6n e n s u * d k s t i t i * * s v j t H a n t e s , n ^ a u t a ü d í i d c o r r | u n t a o CH>
mi^n, c a r n a l i d a d c o t i c u r r t t i t e o a c u m u l a t i v a ( i f f . Vnirios i n d u s t r i a l e s d e r i v a t i
agua sobrante aJ W o y m e z c l a de la* m í t e ^ a e t u e c a s anxiladoe [ w titio y
otro d t s t f u y t n L i p e í t a j y Hatisdiií^-l di^^-iintivi o altematlvap l í v i s t e e i p e -
cial rnipQitémda pam loa casos de diiño dinhiriir.^l k-^ qrce p o r lo general
se pixidLK"n c-rcetDB s m ^ f p c c a j de piti r.^l KUKI dc' C din^iif, L^ti" i^ivolueran e o m o
e s el easo dei dañe e e o l ó ^ e o produddjj poi Li c i L i i v i d ^ jndtistnal^ doB e m á s
fÉbrlcas Ceneordantetnante, SB Babldo al earáetar ^dlfbso'-sa dhfumina an a l
üenipo j en el eepoc^O' del daño arahlenisl, que munjiae ? e c e s Uene por
euieto í c ü v o tm gnipo de empresae o un s e t t o f l n d u e í r l a l integrado p o r un
n ü m e m colecnvo de estable con íentes lab rites. Per lo e^zp ueste H elan&bsjE de
l a con ranas y causa nueva, del CBEO Eortuilo, y de la causabdad en los actos
de omisión^ roáB a ú n de l a o i r u s i á n improina, o actos de c o m i s i ó n por omi-
alün, son conceptea de a p l i c a d a frecnenta e n al c a m p o de l a reapen&sblli-
dad ambiental.
u . h i t e r a c c i s a de nwndlcdonee, l a Interdependencia de loe ftnomenoe
ambientales prodtice pluralidad de causas^ plantea problemas en la determi-
nación de IOE beclloE y circunEtancias catualesi c o m o asimisrüo e n los efe&
tos j a n d i c o s . A E I la interdependencia y a apuntada e n t i e los recuisos bióticos
y abiülicos de un eccaistenia implica qne el datio ocaalonadOr por ejemplo,
pneda a i t e t a r a una de l a s e s p a d e s de flora y ¿atas a BU vea, raparcntkr e n l a
M i n a del lugar. Efbctlvamenla la entrada de auataruJae o m t a m l n a n t e a e n el
medio amblante puede a s e m ^ i r í e a la Citida de una piedra al a ^ , que
provoca una » r i e de ondas qUe s e e^zpanden h a d a aítlera. Por lo tanto, para
jtiznar SI e f e c t i v a m e n t e se b a prcducido un daño, es necesario considerar la
totalidad de ios impactos".
Se b a dicliD con acierto q u e 'al estudio del n e i o causal e ^ en genaral,
diñctl y complejo, parOr al cebe, aún lo eB m á s an el CASO e s p e d a l de l a r e ^
ponftihlKdíHl p o r d a ñ e s al medio amblenier DeepaK a f i r m a que l « J u d a i * s ,
desde Fotbier, t i e n e n u n a deddida ai/«r4ión ai daño que i n u l t a ind^reoa-
m e n t e de actos ibcrtos, y c o r t a r a la cadena de causalidad con u n a clara
c o n d e n d a de r a i m e s c o n v e n i e n c i a . En el csso concreto del im'dio .^nihien-
tc ae o b s e r v a . . un todo compleio que n o e s f á c i l m e n t e diviaiblc di' nic<io iiil
qua e l ranómeno da l a inlaTdapdiadarrda e s una caradarfatica lur.d.uiKaaial
del universo- Por lo d e m t e , wel t o d o e l o e s u p u e s t e í de daños civiles amblen-
íales aon dañoe itidlrectM, en e u j n 4 o n o aon pn>duHao inmediato del j c í o
ilitlto/"
w o o T j s i í n t í p « tiasefiAliidoííUí í J d w e u M t e n d í J i d í d é l o s t W b i n i a J e e a
t r i n ^ m T í i ^ i n r l ü l ^ n i e en la Apreti^nSti d í l n e x o n a u í í d . " A*j en general,
tréilan por disünlos mcdiofl de aligeréir la prnebs, In Leería de In eaiualldad
virtual, originada en l a Cour de CaaaBüon franceBa y reap< uidii on TL^IIIIL J^\^^\
u n a o m i e n t e j u n a p m d e n e i a l en el ámbito de rcaponaabilidad medical, con-
aagrandn u n a auarta 4ñ£ cauaal talad aleainria, auBlantada ati raainnaa da aqnt-
djüJ, y U teoría de Li c r e a d a de un rieego InliJ^riíii.ido, la qtie a c e t u ú a 1^
valoraíHínn JuditíüL eatablen^iendo Li íeepoti--ihi_i-l.L^l ikO n i e d k o o i ^ n d o e l
daño e s p r e c ^ i d o de l a c r e a c i ó n de un peligro por el iacultativo y sobre esta
base ae prcEunie la c o n c i i á n causal.
Ello ha generado a n a s e n e de teorías nacidas en el á r e a de l a responsabi-
bdad d v i l p e r daño ambiental, da laa qne p a s a r e m o s - conibrma noa Ilustra
Carlos Da Miguel Faralaa,'* aaguldatnent^ breve revista an este capitulo
l| ^ ^ j ^ íf¿^Atídn:^d^bc^u$^ ^¿^m^éJví o di9yuo^^>4 ¡ndujtt^ wl^fü ov
eiílejprrsi? tbcoiy <?ftjabibty, qtie enime ai d e m a n d a n t e de p r e b a r el n c ^
causal cuandon dado el elevado rtümer> de posibles smetoE agentcE, rcEaltan^
EL PRINCIPIO PRECAUTORIO
l i t a d o de Unión Eniop< ri [uiicUiii INIL^I I.^ , Í , Í K ' I I di' U\ i.oiiinnidiLd 1.^ .^i c K'II
D E LA MATERIA PROBATORIA^
D i C T A M E t J E S DEL E S T A D O
LA^ EXTEFTNALIDADES
H S n i e e r v a d M c i f r a n d e l o s p í i j u l d o s q u e w u s o r l í i BU e v e n t u a l díwparJriíJn''
N o r m a l m e t i t e e n c o í l C í a m c E S e n e s t u d i o s e m p í r i c o s y d l s c u s l o n e e ten^rlMS u r ^
e s t i m a c i ó n d e dos r ü e d í d a s alterrlatiraK l a d i a p o s í c i á n d = p a ^ ( D P | y l a c o m ^
pensocjón m ^ d a r ^ E I Ln p n m e í a m n e s U a l o q u e l a p e n a r í a e s l a r i a d i s p u C G -
d i n e r o p a c a n a U s t e d p a r a c a n t a r q u e s e t o m e tula p ó r d u l a d e v U b i e n e s t a r ?
( v a r i a c i ó n e q m v a l e n t e ] y ¿ q u e c a n t i d a d d e d i n e r o p e d i n a usted p a r a p e r m i ^
t i r e l c a m b i o ? ( r a r i a n ó n compenEatonat- P a r e c e c l a r o q u e e n e l p n i r r e r c a s o ,
l a p e r s o r u t i e n e d e r e d u a que l a a c c & a s p e r m a n e z c a n c o m o e a t á n , y s e l a h a
pEfiar p a r a ellOr
r i r a p a r t i r de d J e h a o b s e r v a c i ó n , l a v a l o r a d ó n i m p l í c i t a q u a l e o t o r g a a l b i e n
c b j e l o de a a t u d i o , e n e a t e c a ^ o a l g u n a e c a r é e t e r f s t J c a á d e l m e d i o ambiente
d e l o s c o n e s e v i t a d o s o i n d v d d o S j 2) e l m é t o d o del c o s t e d e l "ni^je; y 3) e l
m é t o d o d e l o s p r e c i o s h e d ^ c c v ; b ) l o s m é t o d o s directc? q U e b u s c a n s e T i c ^
cuesta, cu e a t i o n a n c a , r o t a c i o n c a , e t c E n t d r m i r r c a a m p l i o s n o s eBtamos r e f i -
r d e n d o a l m é t o d o d a v e l o r s c i ó n c o n t i n g e n t a , a n BUS d J ? a r s a s modalidadaB
e c c el c o n e u m o de h i e n e s y s e r v i c i o s , es c o n t a m i n a n t e ( a f t r e a o í s i d e l medto)
e n m a y o r o m e n o r m e d i d a . N o e v l s i e ü í r m a de p r o d u o r y d i s t r i b u i r energü
e l e t t d ü i o d í HMftstnilr u n a n a m a que « o í h í r í el tnedSo. H n emhiwgo,
c o m o no pi-iTfce q u e Li s o d ^ d ^ c í t e dispuesta a prescmdlT del tnmsporte o
l a energía sería {xmremrTitr T r n i K i r e r i i á l ea el coste smlnental q u e estas
tividíKk'i :^.t^'oiic- pll^.^ podc T ík í idir liiL^M donde vele IH pena Ibmendo
en cuenta además, que oofau: debe T L M ^ B T e l vaJcr de I B calidad ambien-
tal para nüBütioB, y para los qua vJenati d s l f ^ La acologla y las c l a n d a a
hifllOM en ¿ e n e r a ! , Inlbrmfln sobre les p O í M e s CírscteríítlH^ de Cídft u n o
de loe estados de l& n a i i u ^ e s a vlablesv Í u posible evolucli>n e i n t e í r e J a d o n e s .
A partude EJLÍ I B sociedad decide lo que qiuere.
VEilor v i e n e de raJem, t é r m i n o latino q u e s i g m ñ c a gozar de saludj CElar
s a n o . La contabilidad de l a transparencia del a i r e * ' l a b elle s del p a E ^ e o l a
libertad de l a s e ^ e d e B , bLanes e n realidad hnvalerable de tanto ? a l c r que
tiene, tro de]a, por- tanto da s e r u n a coticaBlün a l a realidad monelarlata que
r l ^ al m u n d o ^ ¿^^n^mos al^o P>n este u n t a m i e n t o aconümln^ de I t Hártele
ambiental?. 5] t e n e m o s en cuenta qUe la destrucción del medio a m b i e n t e y
el d c ^ i l f a r r o ecológico provocan u n a sangría e c o n ó m i c a mundial y escure^
c e I B esperanza de l a m a y o r parte de la humanidad, hay que responder q u e
af. A l m e n o B que mlentrae zio .amM->. ,i'^„\\ L ->dr tender mejor puente entre
e c o n o m í a y ecología *
En relación^ la C ^ a r a 1 ^ C M ] y Comarcáal^ ^ a ^"^^ t ^ Plaia.^ b a a n a l t a
d ú U t e n U t l c a . A^i IIEN e^preSEUlor'A e s i a a l t u j ^ y a admitido el dEiilúomenos-
cabo qUe caUsa a la perdona el daño amInenNilp la pregunta a h a c e r y respon-
der e s SI tal daílo berte p r o y e c o o n e s materiales o patrimoniales o u el mr^mo
se v u e l c a y agota disraboaamente en la esferal Í hpir1r~[il del sujeto, no corrñ-
g m a n d o otm cc&apor a n d ^ que n n d a f i o m o r a l D e s d e un m haje ontolúglco
que atienda a l a m i s m a antldsd del objeto agradido y a praaervar; rúa aJtua-
m o s frente ^ i m dsAo material, por la entidad materLil de U naiur3lezaT n o
se nos e s c a í ^ que el demnatiirio ñnal de la tutela e s l a períon^i bumatia y
qUc el derecbo ambiental m t e ^ el e l e n c o de los d e r e c h o s perTonalisrmos o
h u m a n c e ( e n los que el I n e n tutelado e s inberente a la p e r s o n a ) . Y e s reali-
dad d r o i m d a n t e , e x t e m a a l a p e r s o n a pero, a eu vez connatural a ella, f o n r u
parte del patrimonio de las gentaB y n n a porción le cebe a r a d a una de las
personas entí?™ad*s? desde ese perJll, bien puede derfrse que e l a m b i e n t e o
ecosistema en que m o r a n y ee desenvueh/en las persona* lee p e r t e n e « y
ü>rmi parte de su proptedad (en í e n t l d o l a t í i ) r t
k> ,i iTÍSírVElT^ ha d^' i L i L i i l i l i r M L|iii IriLl^i .i^rr'M<>ii \ yrw, 'y}\V^ al AfíV
bicnLe de cada CUBIH impixuUii U11l^ d i h v iliüfa LuadjCbUMJULi siuiroriai del patii-
miTTiiQ y como 1.^1 LIL'IK aoT TeBanfda ^ q n e cl poi^mciQ d c l n lJldo|1^N1L^l/xl:f^'
do au cootemdo e c o n ó m i c o de k a bienca d t c r u n c a p o r t o n c d c n t e a a una p c r -
aona^ j c o m p t a n d e r laa pümndalldadea humanaa qua Inatramatitahnante
posean nítUiaJeaa e w n j j m l í a U. contíimhiad&n c o n eus tiotlvae p t o y e c d O '
nes sohií l a í l d f l ? iflsahiddelaepsisotiss, c o n J l e v a u n m e n o e t í h o í e s a i ^ l e
do KfucLlaE potencialidades un inequívoco oaticcilamícnto de au b c r ñ o m e o
chanceE futuras, con u n a s e n e de lógica y tarcas p a n j a l o totalihwiUo •^•'d i d ^ n
de esprum^ai v nqT^ctRtwas tmncadas o reahzslika de diversas, mus oiBtoaas
y cuidadas maner.i-v L. J.itl^n ambienlal d e l » dpincaiaa osmo daAo Aslco, da-
blfindo cütialdarar^ i.d l.i ^UamJrmdún da la spthtud vlial ¿enátdca 4Ía la ? l a ! -
m a eiJstenie opoienciaJ-^
Por ültimon la Ley General del A m b i e n i e 2 ^ 7 S , ^ nltmduce en nuestro
ordenarüiento juridico urra nueva { y e s ] x c i a ] | categoria de daüo n r i l : el dario
ambiental de i n c i d e n c i a colecnvaí que se define c o m o ' t e d a alterai^ón rele-
v a n t e qua modhdqoe n s g a ñ v a m e n t a el amblante, aus r a c u n o s , e l equilibrio
da Icfi a c o a i s c í - ] ^ ^ u l o s U e n e s o valores colacllvos' Y qua reaulta Blnónimo
da lo que l a tlüctrirra antoml antea, ha denominsdo ^daAo el a m b i e n t e en si
mnnvH'p' ' d E i f l o e o d ó B i c ó p u j t r ' Y que se representa c o m o la lesión AI habitat,
el deterioro de la cahdad de vida, la a j r e ^ o n mJUstilicadav sigmficativaH del
patrimorUo natural o cultural.
Eate daflo^ eB un dailo a l a comunidad, incide, afecta, c o n c i e m ^ interesa,
t o c a a grupea |amorloa, indatermirradoa|r o c o l e c t i v o s , plural^ g e n a m l ,
auprabdlvidual, de clasea, categoría^ maelñcaálo, índlviaibla no suBceptlble
de Apropiaciíin prlvadA, ei^tendido, d i s p e r s o , p r o p a g a d o , c o m p a r t i d o ,
i » p a r t i d p a d O | » r o t r o % c o n otros, alBunos, mucboín ^ todos, T$ual o similar,
m^fcrenciadop impersonal, homo^encon Jüngiblep y qtie tío requiere, p a r a
reconocer su euBtencia jtrrídica, y defensa, de la { » n c u n e n c i a de otro tipo
dr de tfwm mo, daAo o lesión civiX c o n c i e t a , c ^ l u ü v a o cxcloyente^ d i r e c t a
qik LV nl^llulo Lidceaariamante rapercuBÍón an patrimonio Individual, pro-
pio. aJftunOr nfc m e t i o e c A o en los b i e n e s o en la persono, de m a n e r a frafr
mentaHa, diferonciada, y de i t b o i e , d e d ? s d 3 , E S ded^^ esta situación n o ae
soporta en derechos subjetivos olasit^s, o i n t e r e s e s legítimos.
lA « n i p l í j l í M d c t Ll vjli>i*cWi del bien Jurídico v u l n t í í d o t}or » t e dafto/
cfique fiifttidCHel¿jF|eií>inniii-i^iilri r^i-H dr^ft^í^lir^ í^l ímVic-^nce, Ttivoluon i m a
umdfld aistcmicflt tütBliz-idoni. nn hiudí" dí'i^'í híih." liu^"dr Ji- lufimtnF m a m -
f c s l a d o n e a de vida, Kihi' f.k uu omuuro dm^nucí' di' hK'uo'n f.\r c'1i'nic-ntcn
vunadofl de la u a t u i a l i ^ , übis^h, ÜCJLLJL:^ ^.uUiifc'Hk^^ hLuerdcpeudjLm^:^ entre
af, que intataeíüan en iin e a p a d a y tlampe determinada, c o m e u u a i e d cJber-
T ] g t ^ , de Eluicder^LLid completa, c o n un equilibrio proi^Ci- De allí la inipe^
íiíjwíieceskdíidde reíbrmular, ad*t}wi; ííásfciiítari Díocedimietitos, coníttrtos,
tcoñasi dectnrrasi b u s c a r nueves mccoiÜEmoSi de CEtunación de esta ríase de
daAcaj que ne e s ccrmüru e=s diferentCj diEtuite^ Fen? que c o m p r o m e t e n n e aólo
a las generaciones a c t u a l e s t i n o lamljidn futuras
S^r trata a d e m á s , a e g ó a la e i p r e B i O a de Lerarrze t t i d e un b l a n n o
m c n a d z a b l e , q u ^ ain embarge^ deberá tasarse, evaluarse, a p m d a r a e an t¿r-
m h u » ecom>mlccflv p a r a e e i í h l í « r d e esta il>tma m e c í n k í m e e de reparactón
en e s p e d e , Justos, eqUitaüvos, p r o p e r d e n a d o s j a la magnitud dei daAo oca-
sienade a la comunidad, por la disrmnución, perdida, deteriero, lAquina-
míentCH l e ^ ó n , daAe o m e n o s c a b e del patrimonio natural y/o cultural, y / o
de c o m p e ne ación, o ñ] ación de m o n t o indemnízate n o , que t o m e n una r o l -
dad Incontrastable 1^ n e c e s a r i a m e n t e , preventivo d e la tutela y eEacíivü del
derecbü ambiental del sigle JCtlJ^
CONCLUSIONES
CcC^LOaOJaES 1 ^
tuídCHnescíUí l í i t l í e t i e t i c l í w t s , fií^dís ínapoíodíii'solKWti d e i n i í r « e 4
^ n t r ^ h í , H^omLiniunos, ¡)re4:iadci*, C4^tic«rti1do*r 5e tmta de T ^ t t T t 4 d e liti-
^•B TnadvcSn inÉditDtpDr EU drmen&iónH de regiEtro CDIHIJVD.
IB Abattf, Enrique Lul^ D^iír, Albertí» R , Kocca, [val |li)j'EjiD<krbilu BUnT, LL,
ia&+.í-?fl7-
l4 i^no, CuUIrnno J - , -InlrgdLu^^LÚD drifcbo AmtibrntPl Aoeiitjno', LL- IM-
ai4.
17 Cári^nzú, JúTgú A. ^jta^üüücv^n uuaj'dxKaplíiiJrü d Id rtiü^üamiidid ^ r dúñi^
anabiEJitllV JA,lMg-rV-7CI
IB L¿p=z EtanuM, [feíldlK PnilogOr p. 13, de lax 'MemEuüi del Pruner Encuentro
Internacional del DereclH Amliienáal', or^^lzada pnr la ^cmamat decretarla
de Medln Ambiente y IbcuruH Matur^en-IME, 1 ^ ed|cján. ^^cbibre SÜÚS P^Dattj,
Hórrida D , ' D C Í E H I H Amlilcnáal ^DEtltLicLanal', p 27, 47, AubLnzal- C U I U H I I ,
^CHH. d ^ que ' £ j amlikniECH un ccrijurih] d e c I c i r K i i ^ vLvcn e In^r^^, rutu-
r^d4 y a n ] f l c i i l « qu4i p444 a 4 U LiaiercfdiieLddd, íljhic^iLnn i l t t n o i ^ iQM^wki,
contirjuojido U Q B I B L C Q U ' . A d a m ^ couBldái^^l artibL«nL« c o m o u n a u j i l ^ n a L L -
^ KtlUr^, EjJEd. 'Def«]}Ki iki Atnfahhica^ Eill[i>ja Ravbu HIOB TVIbu ruEa, ZCm.-
37 Barraira Cnntddñ, Elalita- l^sEDlaiiaD amliHnlaL nn Bnníl', TAL EevBta de
•iraUoCiviJ. Saa PauJn, IS9€
2a MartJn Maten, KamÉJi-^na4^ de DecEcha AmliKntal'r Tol 1^ p 9£, TVirium,
\m-
FUn^lE, EdUBJfki. 'DCTfCtlO Atiik^ícncBl', p. 52t DcpfllmB, ] P9^r AtlnBtloiic qtie
'cl dcTccbo BmbJciitdl paite do] «upticBtc^dc qtio BU c4r»JdcrAclOn KBfcow d«1
bnmbnyla naluillEiU, n tú^atiSadiMl, deüE; 4|ua EUD alcaniK IcgiAlaüVn^ ee
rabcnn a aEpsctaa g]nba]E4, úa canjunba y nn a a aipEiiTln partSculana a pun-
túale c'.
^ P i g m i l Eduardfl:-Ur nycvi> Jml^ltíi de reippntJjrUjdz Crfifirfe?, PrlrwlpkB e
]ii9tl4t3chiiitB d« Dftvcho Am1>}rnlflr. p. |7Í y t?., f n O1>IP colcrtíi^^'E>fl re«pon-
Bflbllldfld E<ir d^fí^ ^mblcQtfll'H Ccntn> do PLhbUcwloncB Jurídico j ^ I K I B I . ifiE^.-
Am^iú Bu putuc^úci uniido, 'IrhlúúutLsaca^ dáE^o Bmlñán^^r, p. ]{>],
Ert nbra Í ^ É I ^ V Í 'Hnntanifimn AJübLE^tt^^ TBnMr^ Ji>jüadaú da lldFIdlEAn,
AcaElamia Naiñma] da Darocha y ciancif Sacíala^ Cónlaba, 2D0I
4Í L¿p=a RanwH, tfcilfláD: PnUngOr p. IJ, da lax 'MEin[nÍJ& del Primer Enmantra
lll*£mae|[>na| de] Derriba Amliimaf. pr^nliadg pnr ¿emajrqat íe^rrlajla
dr McdJrh Aciil^kntr y ItonjucwB t^^tu r?!^ - Et^B In^tUi^to Nfldgnd do Eo^igilfli
B U publbAcEüQ, bupf«=io on I I I ^ E J C O ^ 1 ° «4ÍJcKn, cciubt^
ji> M^r^nd D^LlJc^ Jacqi^dLu?' ' Í ^ B [^rdndrv P r i r K l i ^ ? drL Der^^i^ drl Ambbrn-
tr y d r L [ l o i r d i o drL Llrbpnluní^, r n Brii^dLoBn p t r ^ u d d p p ^ r U Dr^. Aí^
K r n i c l n i B ] o r d « C P T L U C C L . V ^ B Í C d r le- niJBniB juríBtfl íYanccBíiH ' D r a J t do
L ' ^ n T u U n a U r ^ ü t ' , EditLOüB E^FEM, 1926,
51 HüJrú, 'DemiJtú do AúibíácItB'^ p 94, E^MÁnA PdViíla dufi I V i b u ü a ^ ZCQD
7^ L¿p=z n a m n ^ rTedfUi». op at p . 9 .
60 LfirenzEtlJ, nicanki L ' 1 J nDcrnax fundjmcnta]en de d e n c b o prívada^^ p . 2&2,
IliibJunC Cu]ziHil,
31 BotlJ, EniSki;'[ntcrniprotacl^n {ko 1^ 1oy y dcloQ Bflonlv Dd}c<^', p. 3^7, Rovic^a
de Domclio prLvwlo, E d c r u , Hfldrki ] P 7 5 .
92 LorBJlKLÜ, nccardixi]]. O I L J PL 2 5 2 ,
as Dw[>rkLii^ nonald^ up at, «n nfi4a S, p. 77
Sd S ^ e ] b , t l J c K i r D p . d L . p a g . 2fl
n^bL^Baldi^ C a b a n ü L ^ Renatn* ' E l Demzbn CDma ndcleD de lacEnnalidad de ] a
roflIJdfld JurldLo4'p O1>ÍT coloctiv^ I P Z J > I I ? B do1 drj^clio •Pn^r^J, p^a. ^ ,
EdItoriflL A b w 2ixii>-
55 ZdiupflLo FojTBZ I t i c L o . ' O Judto 03 O bolo', ponchiclfl p c c K Q M a on lan K [ v
J ü m a d a c A i ^ n b n a B de r í l ú U l b j u rfcii^ V Sacia], M a r d s ] HaU, Üct jlira de 2iX[>.
37 5 ^ n ] b , tlJctcT [>p. d t , p. 27
&& GajcCada Enlarrta EduardíK ' R e J I c ü a n a x uabra Ea Lay Inx prirKLpíac pneralexx
d r l d : r e c l w o n f l darrcíiü adminiMrfltIvq", p- ] ^ , ^ 0 . TLtvhta dr MmLnl?tr?-
d 4 i i P4l7lL«i, Mpddd
59 ^Iflndd, End[|iio [dlHarrOn H4c4i>ri^ ' E l prificLpb a^norBl dr I B k^uoiui y 1a
düüU^nJ V B I U E V Cúrttcti J^Ktdiü piUpc^Liúl ElOrt Túldt^ ED, 9 / ] l / 9 2 ] .
90 Gaj^td J á Erltúrriá, Eduirdú: út <i\írp ]05
HÉFTOR C^FFEPATTA
n e i c i u d a d A c a n t i n a , p ] I , tfiáS; LmenzeUE, Ricaída L., p en'LJE rwmuí
fundaiTKiiáalcí de derc^lu] prlraík]', Tlubí^T^I- C U ] V ] T I 1
IOB i F f f o ReprBBdB, F^ILc, ^E^poimbllldBd i]lTLl f o r dBJlo ^tnbkticBl-, J j ^ ] B 0 9 - i y
1]B0, B^Urt Id J t i f ^ a i d B doJ l^lo do la C l o u r B F«lorBl La F U u , rflCdEdo^n
p&r alld, únü al úiáKijnD VakhT rti>Jüi¿tiVd \p?út Art. 75 lúc 22], 4l d£i4[±D 4t
anabiEJite U J E ^ eqJÍlíbr>dD, apto paca cl ElaurmrD hjmanD, y para qan laEarti-
vldadci pnidurttTax lailiJagan l a i nciiexidadex piexentcx «Haprometer Lax
dr 1 ^ g e n e r a t i a n e » íiiturar y cürrelattvamentr, r l d e b e r d? prrsrTvada |ajt- 4 ] J-
Bl TíPtPdr do Au^nd^ii fiindwLonpl dirl M o t ^ i ^ t r^nterTiplp on su Prr^mbtilo,
la pf«=i«FVACtOQ dal o u d t o ^mliiaiiio. En d t d u B J ú í n a d a a » cojuluyA quo BA
n a t a n a 4I4 i'doporUdbiJídhl ["«^ddoa f i a t i ^ a ú a ( ] ayZ 4D5l ) aa ^ a a i u a n ¿j-
VdrUfi ^ r t K ^ l a j u l a d a a 44 adi>p4a4l r»n04flD4h UOd r v A ^ a a (drt U > r b > a ¿
atribuye cl d e t i c r d e repara e n razdn l a creación de ri=xga p a r parte del g e n c i a -
óar del rExtñun pcligrueQ |artx. 22, 4&]¡ c ] La culpa de la v i c t i n u XÜID ex
¡nvDcable c j a n d n ±e reufK el rcquIMtiii de ]a i n e v t t a b l l t l ^ (Jrt_ ^Tj, c a n I n c j a l
aJaüe a 1a teoria del caiD ÉaiinJta En otra onicn, xe l e m n l d q u e la Dedaraiddn
de ftki de J a n e i r o , xe pr^porK alnaiiTarel d e u i r r ^ t l ü Eonteniíte eri H U prín^plí»
4, a c u y o df^cto p r c m c ^ n ddl niHÜií Aftibtonw cltlnrd oiLiPtltuLi u n « I O L U O L I -
n> Lnidf rajiLO dál pt^>cdai> 4I0 dáadriúUo' BLII q u « puada con aldorá rao] o a n Cbrina
aiílada. Ra^nttorhlA a Jc4 E £ a l c 4 M d t d n u Ü a j U t ^ ^ a c í ^ üacai>]uJ rtlativú 1
La mxponxaliilidjd y la ÜMleoiJi iza cidn j e x p a c t o d e laavFctLJoaa [le La contamina-
ctdn y Dlmi da^H aiobieiUalex' En loatena d e prercniíidii, s e ^^^^^^ qne ]a
mLxoiaex temada e n é j e n l a e n el principio I & d e ]a Dec±arKL¿n [le Uto* ' C e n e l
fbi {le p r o t e a r 0I Jimblcncí], loe E F t ^ ^ dobordiupIJcar ampllAmontc cL
cf LrcTÍo do procaucd^n omÍJíiLiio ^ nja capacddjKloft Cuando l u y a p o l E ^ graTc o
ErrovoEiülria, k C^lia i k « n a ^ c M u r E J ^ dbaúluLJ no dabará U I Ü ^ F H o^nuí H -
lón para pintergar la KLopción de m e d 5 d f eElcAGex e n Iniíción óa k n cnxtca
para impedir l a dej^radaciÉn del medüa a m b i e n t e ' En et axpacto oancaeto ex
procedeiUe r e d a m a r l a prevcncaChii del [iaño, ao m a c i ó n o icparación P o r ¿Iti^
mi? 90 toBtt3T<h q v o . IJ t o d ^ li> irlottvi? ^1 modLo p m b t r n t r t l r n r o^r>olor
Entordiidp]truríi> y r t cjc V ^ C ^ T dr 4U T^fflmcn dotio p A t a r p o r k pnMcccLOD do
lk p o m n a h u L i u n a r 2}^Í\ tatito cLoito ^ d o de concamtnMtOLi C B bicvdtnbk, l a
d a ^ [ i d c » d n ambiEJital cetinml^tin la categoría de liaño intolerable, 3 ) lúa Ccitti-
n c 4 Dce mam icaria E da c « t c 4 no pueden p i e v a l c c e r acíire la pmleoiiión úa L u
pemmaa b u n u n a a e n toda xu pmyeczaChnj 4 ] debe oi^iuzarEe un aiitema lie
t u t r l í rcül¿Bfcfl prrvrn*lva; 5 )TCpultflurgcntr a m w n l w r l a r l e s i í l w l ü n r ? w b r o
rnrdLo p m b J r n t o r n ol ^mbtlo bUom^i^uplp j ppnkulpjinontr, o n r i m^roodirl
KicrcoFur; k r o 4 p i > i i 4 ^ t ] b ^ ctvtl d e r i v a do dailoB or<44íloj:4 o:i<»ti|otl'^Ji, 7)
ojtH ü u o ,^ t l a iva^naabdidadi^arüüv^ ütdA ur)i>do 1 » l ü i a m b í ^ d o l i
nzJcCbViddd tiand t4¿ít]úi¿úi4ü aútiVa pAut d i t a n d r la pr4i4rVAúi6ü dal mQdji>
ambiejite; S J a n t e el daño ambiental debe o F n c s r x e uo m o d e l a etuxi da faatuiaa,
que enaltezca ta p n r c n c U n e n orden a rexpeiar La calidad de vida, c u y o l e m a
d r b r s r r "nü w u t a m l n r ' - Un jflü d r r p u i ^ e n rl Cflnare^ Tr»temar|üna| " U
? r i ? o u P j ? l I>rroclw 4 ü n d o l í a l o - . ropIJEPdr on^PniP Pr, Ig? d l w 1^ y 2^ do
ocLubro 4k 1&C5^ b4jo la pj^aldanoJa dal DJ^ J o t ^ M o a » L [ l u n ^ p a , 3a Ci>jufc^A
Z df/úbú laa ti:^[4ütúa ^ n o r K i A I. CbJ4 « n la [ w a l o i ^ c í ü n lUia^orifLcd do la
p a n a d a r » n U Odütro J a l úitlfJiJúuajitú, L¿ »rmituüiOrULi£^c5ún del niadlO anú-
blente coma b[e o Jurídico objeto de un derecho y un d ^ e q importa u n a c o o -
qubta xtgnLñcattTa 2. I J leEpsnxabLlldad eoglatia, como cuexdimex tiixicax, l a
prevenclün, Iiidemn1™lún y recorripnHlcJóii, amiadan p o r l a r ^ l ^ r u H d a d , gor
Le JurfdLiarnEnte poxfUc j Le ucLalrnenáe dcKabíe. 2 Efi materia de daíÍD a m -
bjerita] adquiere rcl^va^cja m ^ r t l í t ^ l A conduela emisiva, al jaúa de |j adlva
O f<iBL[[v£. OLiilpLOn piicdd n f e r l n d d dabdT^B Linpu£BLC« p o r L c ^ b ^ docroios u
ordáhianzn, c o m o d ^ o ^ g d A É t ^ dd dLlLgeacia parB B7Lia^ f«Qu IcfeB o oie-
núBCdboÉ £rrtbíáAulB4. ^. Lo atLrt&rtte ¿1 úiBdio a m b i o ü i ú tíñs^t CBi^cto^
intcrdlnciplLJianDr nupcianEla la ncpaiacEan ciUfc In fn]fabcc y i n privado. 5 Al
La[fc] del raeiLllete de denclijax [jívDluciadnx paw cl daiLa ambiental^ La tutela de
La peracina humana, la salud, bLencx y rLda, debe e n b t L z a n e eu destacar [|uc el
^ b t o n t o 0^ un bLon Juitifcv ^ t ú n o m o , lutclad^ por ol orden jtindloo. ^. La
üaiLiBdB furKtüü «tnbíetmL dfi tutela dfil iLicdki £ ! u o d o \M úrbiU del ^ t ^ d c ^ i c -
glBdd poTBl DorBdio A d m b i l H j a ü ^ , y a l c d n ^ A LOiAíB I o b cLijddddnon do j l i o j i c -
ra p a m n a l j oatectEva Ttecultandc I c g i t m a a d » ac:4ív[w e n defanxa del mndüa,
tanlD 1 » lítulanu de derEGliGE njbjebvGX afEctadco, indirEdualcn a m l c d í v o a ,
mmja Icix que invEKzau uu u U e r ^ difusa at media amliicnáe puna 7. [ j rKccfiidal
dr #rmfini£pr 'dr^prrolLo m t r n i b i r o r o i t ^ L r ' no con^Ldoirr qpo U
'drinidftrLúD ^mbtontfil' cwn^tLluyr d^fío LnioloniblOr Lon d^hiB BJubLontrio^,
Bc^n do {^idlnario, ol rc=E«lt«iki dotocki u n [>Toa=io dLLntMki on cl ttompo. a ) ' c o t i -
tinu^dúB', an^nadüu eu vnJ\ nuceaiJn de >^tc^ út uji miúcnu ¿utdr u óé V a r m
aulDcec, cumpbdan en ¿pecan d i r e n a c ; b| de e f e c t I » p m l [ H i e d a n • que perma-
necen e n el ticmpD ¡ c) 'pnigrEaívoa', pmducadaE par u n a a e r i a de actax xucexi-
TOB d t v n # mbiTW p r n p n p ^ dr p r i r a n a r dlfcrontcfl ¿ r y a w r x | y n d ^ prfl™i^
t3n d^r^ m o y o t ^ Es drl>rr dir I p ^ 4 o r b ^ ]tiritdt?cLonpL drBpIra^r l í c n L o A
p r o v o i i ü i ^ dcBtlDBdBB 4 ovlt^rqno ol dflfii> trintdo, qno pfCBíivncLa rl l i o w i ,
M túi^ü a^üL^ dúñocio/to, 4bi:tLVi> 4 u ^ p u ^ b l ü . U iutOASAúLúü adcnuiiH^útL-
de l a AútiVidAd ddñAdúTd 1> Au [ l á d ^ r a d ^ de i n l c ^ ü pübliúa, na úbttá A l a
calif5cac>dn raame daña u^uxla, coma b a w de l a accLÓn raac^Etaria, ni at queha-
cer prevé náívD La autDrCzadChn para funckinar n u n c a puede interpretare canH
aiJtnrfeaclin ppradaiWr- lO fel dafle ambiental k d r r p r e i l d e - r e t Ipia ]uqu¡tu r-
t3n#vhi|pi^n b í B t » , prJm^rlp i>?lom?ntPlp tpnto T^Bpoctg drl rjjmpltmlrnto do
LúB dlüf<iBtc5ú]U=í rBgloju^iHjHa» c o m o do Ll ujii>n£KlOn pBi^ fuQCfcmac 11. L a
«rúBidái^iArt y lü ^ ü b ü dol rUXj^ dá ü á L l t a l K l ^ dd>:^d y « ú l f l ü j á Ort
üArtipO, 4l4b4ü C4>ndtJüC i^nJlilünúÉJitd, ü l a adirtiúiún dá f [tiüuücñ>n«ü ót
cauaalLdad, at eitLlode lax vulgarizadax, para el daña ambLental, e n el Derecha
Comparada \2 Paia l a hJpdricaex de un daiba ambiental d= cauxacíjn c a l e c t t r a d
plural^ donde aparezcan t n v a l u c f a d a í u n ET^P*' ^ e m p r ^ u x canuí paifbleixu-
^tuE a g e n t e ^ q u e vudTa iruteiialnientE ImpcufUc para La ^rFctLina • victLinaE 1a
detEnTl1n3ii}dri fcliacJETi^e d e La a Jbarla, d c l x admltlriK l a ' t c a p i a d e ]a cauptaHdad
o l u r j u t L v j ' n dol diElo coLcnLvc, conod^^hidi} Id n B f c u B i M l d f t d «olklaria d e loe
EnLtitrLnLojiLoe. 13. La t ^ o i m b Ü C d a d civü oji J i i u o r b do d j f ^ ju«iki aju-
2^ N£FTOFI C ^ F F E R A I T A
|dañ£i j 1ax JntEiExu de IncIderKla calcetLTj|, tfifl3 (anpucatoi CDmprendldH en
DIEU ri"ftci"l. |üimrim1n|i>rM"l, J o j y a lectu ra lemltSmcit
" J u r t E ^ n d a n c ^ ajubJanuL-H J . A i l ^ - ] v - i c i p 3 . ^ u d L l £ K L 0 j i de JuiiEpiudorKU
AintafeQLi]', JJi^ l ^ - I v - ] c i B Z . ' E n o r ü d i d K l ^ y D A A O B AmbLojiial S A si mlbm>',
3Ji^ lW2&-'\lí-277, 'JM \A UgpbúLKiúJl p£[^ ObiV dá lúB ambLOjllskü 7 oL
deiEclu deber út inbrrrucLÓn y ddun&ii ambienta]', J_A, l i l 9 ^ ^ S . 'Daiic ain-
bleiUaL EvDlLKlón de cuectia juncpmibncLa^, J A, 1^9-[[[-]ie2 'Un de daña
ainbiental par B]tra£5dn d e hldmcaituní^, J A,t&9^[V-2t9 TürSo a m b i e n t a - le-
f ddi^LOii. Acd^iic4, PnFU[HC=iwB d e m p r n i i u b U i d ^ EreiTB reñcxLorKB', U
HÉFTOR C^FFERATTA
tal, drti=u][> 2fiia C£.',l(£v CaLát AbcgadEd [LEUTÍD N->t3, ]a70/S0. DeL mLx-
r\ia diitür: I ^ H rnüIcE^au d e vc^lridad |3rL l^ílS d d | ] ^ T^ufonubll |dad f ^ r
A4 CdnuraI^dC3i>]U]{^. 2 2 y 5 / ] B ^ , £1^,39-374.
ü m v e n i d a d , p. 2 7 ] .
70 L c m i z E U i , Kjcanki Lum, ' I S M •DCITUX A u i d a i n E n t a ] » [lc EtecEcha P n r a i k i ' , p.
Mít.Iltjbtjiu]-Cu]unJ,
70 OBhkiíB, Jorac MoTÍo, ' I ^ n x Q i o JiciibbíQtflL y dAfki ciioro] cot««LTOr B l ^ n o í JiprcaL-
hTucfcihid:!', c n J . A i
aíMialH", E^L^H i S ^ ^
95 i^oubil, 0«TjildJ?, J . A 1 9 9 ^ 1 1 1 - M , - U ]rffltbnpd4n p^m ^í^í^r y 1 » doi^cbot
dliljBOB', ol niJBitio lTJiMi> p u b l t w k i e n pda. 2 S , o n ' D r r o ^ b o F r o i K i o J e n •^[Bp«-
iwddl ^ 0 Ibmaú Aútuil^a'^ EdidE: 1&97.
9fl Gn^rtu iDúValdD Al&4[h 'El dúreJíliD dü OmpaiO', p ^ 131, ^ Odiü4Órt, DÉpaüüa,
1909
97 £Ü^itz, Gabrbl A., ' [ j reip:-1 ..ibiliiLiil ^ ivIL nuErai f b i m a i y p> rsp^ctlva^ p
2lyJ5, U L^jIMl
90 Q i i l r o i a U v k , tJvunl^^Fio. £ 3 P i n p p r o ^ r d t v i > , p. I 2 I > H 1 D 9 0 , EdLci^rtíil Ttvbbiz^l-
Culs^nL
9B HOi^lkh^ AU^UÜLO M . , ÜLÍ OlíO 'LA TUtoLj do Loü liUOcOMü D d ^ U ü 4 ü til JÚEV^UU
a i f ürUirtO'^ üdpttutü 111^ Dül p i O ^ U EndiUÑluil al ¿OlártiVO^ p . 53^ LibcOría Edito-
ra PLatenie, 1 0 9 0 .
100 LcrEnzEU^ Rkarda L ¿ t ^ n r m a x PnndaiDEiilalEX de D e r e c h o Privada', p t S ? -
táO, Sñtlnrial R u b l T i ^ CuljDnl, l 9 Ü i
]QI CcTte Suprema de JuitLzb de la Prarbi^la de ^nta PE, en 1a iiauía caratulada
'PcdcTaclún Ceüf^r^dj^Fafl EAm|are£ Pe parta m^nta [UaBaríoT Pr^tn^la de fLan-
ro Fo 4. r«njEKi «iticoncliHO admlidMiodTo uiuarLo Ley ID^Ki', Vi>io deL Di.
101 BidArt CáúlfCÉv Gármljt J . ']]U«rüüüü ddljUB, düiwbo a la pítiMrvBtiOA d«] aiü-
biente y deirciin a la ulud y ]a v5daV EQ, 15d-71Cl
]Q3 BSdjrt Campal, Germdn J • 'Uanual de La CenntLiucDdií ReJbrnuda', 4nnija ][, p
2fil, Edlai^ ]090. I>cL mLxma autor 'El asiccsa a la]uxÜcLa, e1 pnz^Hi y la Le^tl-
iTucHn', p. obTJi colKdi^'Lfl Lc^dniJictún', hcuncn^oiil prfíil^orDc
IJrwE, PnlacLo, Abckdo-PBrnH, 1»B^.
104 HooHL [Lurran]]^ Jot^. 'U ilaQa ambLenioL al ikf»]}» p r J ^ o ' , p. lC3^deJa
dhis m l K b v a 'Chaña ambHutaL', I b m [, RuIñnzaL- C U I Z Z M I L , 1990.
105 BadHU Mnrcira, Jcaú Carina ^L¿L lej^nución p a a ladeEcnca de [en intciexex
dLÜJHE en el denclba branüciu', Kevmta [US, ti ^ 3d, 1902. p 02.
igg t^oEPbd, [>?i^dq, L4 L C A H I C I I ^ L Ú D c4ir#ry I O B drifcbot dLñionB. > T . A - 1 9 ^ -
1V-0Í1,
107 CBÍÉtrat^Bn n^=iuiT A . = Dofhi Anib[OQtAl= I O Ü ^ L I I A C L O L I . Ao^noft rrc=u]puc=iuiB de
rtEpcmEAbibiAd. BitiV« rcOüXjOiitifr'. LLBA, 2CID0, p. 057-973
100 Ijamuzrtü, I l L E a n l a Leic 'Lan nncrrui fuJidamentales de denialiG pnvadD', p
167, TLebmzal-Cuban], 1995.
]üü Bv^t^m^nt? AlsLiw, JpwCi Prrfttíp Amtleital. Fpodameritaclíri y rümaitva,
p.íe, EdJtorifll AlKlcdJ>Poirot,ifl&i,Sobrí L*«awtcrt«fc*dr htpoJirfWpbLlId^
o drfldcnlo tut^Lji proc^BflL, T^B40 tnmbb^n, cL tnlamo BcnlkLo, lo<tplnLOQ do
Lú£Arh> - K L ^ O E ^ Pullo, I I I Ú Ü U É J , 'trttocH» diJiJüüo y pctittiCf^ún dol pacnmoiuo
cuEtural', ÉnObcd nplo^Va'LA Lo^tinUciJnMfranHn^É al p r ü E i ^ r dcK^tDr larlO
£.?aL9Üa, p AbelExla-E^rrat, 199^.
n o CapeUa^ JLuáLiiiE-'Enteren d l ñ j i e L t ^ j 10 ÜCÜ', 1990. V¿aKCairEiatta,Néitar
Alfreiti' "Li |esttjm*?|ün I»r^ ubrary lan Intf r e t " de snjpü Ei emer^Ote c e ™
LcíJtjiTtfdíi pai? flbm í r c í u t » arablontílo*', p - J S , Rovbw dr Ito*píinBfll>ilid?d
Ct7Ll y SO^tVB. LI^ AElO II, QiQ IV.JUniú- BgOBlO dá ^OW.
111 Cámaco HaüiOüüL Civd. Sala A, 03.03^0^ lü ra 'EkrYLodtJiaü, Mi^alA-V. nouatAdi,
BemUiki y Oliua". J.A, I9&fl-IH03
112 CJmara Naüanal C L T J , Eiala [, can reto de Inx dnrbarex Sant» Cünente^ F^rmÉ
y Cpintana Q|ea,eL29.4 9^, en l a e a u u ' B « r b , Fianrüzn v Inxpcrz5dii Ceneial
de Jiuikla', J-A, 199V]-^I ¿ nata de N^nter F fiaría
til [iLappcLcttI, Maun>, 'Ü acceu duauuumldDrcí a Juiticü'. llevi«{fc] Pnhiua,
l]7 i:^lro^ Lfii^^ HuinlicnrH; 'El AiLipiro Colectivo', p> 14 y 1^7^ Edr Hublnzal-
Culs^nL 1993.
lio Zdvala de Oonsdlaz, MaiÜdo^ 'EJ nlailo CCIIBCLLTI>', pdgs. -130, 443, 440 y 453,
•n'DncE^l» d&DañDc', cnhannral pnaEeEorEHr Hencet Iturrupc, Ed_ Larrou,
tOS9, en texii que cnniparteii A^ja^ü, Bnn^nay Ueu, 'LaleiLGr a 1 » uite-
reicn diiumaE Catcgnda de DarLa ju dduzamEiite praáe^^e', en J A , 1992^[l-
^0.
119 AltcrinL AtJLo, 'McrcoHr y HcdLo Ambiente. FroblutiBB y p e n p « # W . D J ,
1303-11-75.
IZO 54j^]t2, G^ncl A : "EidáñOal mcdiú ambiento en laOinütituiiíún HaüEcmal', p
017 EII abra mlectiva 'Reepnnaabímad pnr daño cjiet tenaer inüeniD', linmena-
>9 al piarcnnr D Q Atibn A Altciuii, Abelcdo'FernK 1997.
líl $4l3J1tz-La i^BP^n^abltld^d tlvn-dt, p f . 3 0 y H , n'^S^yibtr l^tiglIiXiOjibriel
A - A p J P F T L Eluao A. 'L^aUlmKlAn pm^wJ i^lrctív«- KcL^nr? d « n^l^r^
Re pflredon de d^fío?'cncLTJ° Ode'Ln Hevbu del rore dr Cijye', l^endo^. ed
•iko, 199J, f4_ZHZy«i£tÉ., n' I M .
172 Zavala dÉ GbrtsalOS, Uaüldü 'EJ dañd ^lOrtEvo* E J I 'DámiJiú 4 h daikiü flúrrU-
n ^ E al praEeiwr darínr J D C ^ U D B W I CturraipE', B E . A E , EdirñnEXL Rocca,
tfiOS, pi tíOjEl^, n» ] , y p idO,n»0
123 ? de dr la Pita, AnscUiw "Li protmlün de l o t 1 tama [ti e Intcreui dliijiot rn U
i^n9tL4vd4n N^r^n^l y I P t^p^tLu^d^n de IP pn^InrL^ de C^td^bp', en L L
\92M, ]]. 790, A" [[-C:kL0t«n2QLÜ'EÜBpúiiadbLlLddd«iLtiUt7a../Clt. BAl^L. 19H-
p. 1070, it° V[-Z-A), idam ' L ^ rio/üíat AjcidárrunuLoü do dÉivciio pnvade',
Sartta Fü, Rubins^t-CulUhiu, 1990, pü 407 y A^tO , rt° II I, Sü^úr 'Aü^ión dü
ampam, LnlerEEEE dübEH y acción papular" en J_A_ 1994-1, p S2S,
Í2Á LcirEiiaEtÜ, SLicaidn L "Keapnnuliílid^ colectiva, ¿rufcix y blencE cetectivra^,
en p- 1Ú32, n^ V]-£f|
Í2£ LcmizEUi, KJurcki L -JLeipDnuliimjd calectlra, grupai y bLencx m l c c l í v » ' ,
eriUL iMfi-D, p ri^ ||]-3yp lÚTl, Vl-Í-B|¡ Pellcgrinl GriHüven Ada
'Ai]4:IciLi^ c o l e e [ l i ^ en nitela de1 ambiente > ile LOB ccindtimLduiep (Ld Le> IITOBL-
nundiclün Ictn OH Punto V [ , dclli]iüfl vi, 'inafio Mocol', on las ¿candas Joma-
da E ^ai^u i n mu ócr DcjtiiihO CiVi], 4I9I año 1034, 4|ija rcSsz 'LA I^ilEsdrfa dAñú
motal islaiitLvia c-Lwanadoa En te pía x grupa n humana^ eü [ge lapinvBian de una
apcTtuia Icgrt5ma4i>na paraet ejflruKín de la pjetenxiÉii remcitena, en b w r d c
IflPijiiírpm tiiifirnicítki? J I I E C U F L D F L M E N T E repraeniatiTap d* ]a arniunUa^ ¡niere-
wd?--Vld_-EI deicelw privídj> en l* Anentbw tímcluslone? ífceíniaraí* y Jor-
n i a uilc4ti]tlrKia treinta ^tm', Unl^^ci^D^ J^tartal Aigcntlnai 1091, I K 41?-
137 Ed:^itlú l^n^Lú 'ArxoÉü a la toulailá toa 'daiv^lua da icitídúüciA cülocti-
SA\DÍ,
CAPlTULa3 FtESPOwMiJft^OmLECTIVi^ArteiÉhTAl
C^PtrULO 4. D£Lr>»CCESaC£!UCTMMlBlENT/il
7 Ktúivlhh^ Au£UdLO ML, *Lé LLiiela do Uiü LnioMUü diñjaiH oji «I dáiucho ac^ojiü-
Concldükín», ]B9B, LEJ^
S Arazi, KcJajid, ' L i IcgJijnación muía elnmnnba da LJ aixTiÉn', p. 3£, cn cbm
imJEiilíva'[j L^Ltrnaacblu b E H U c n a j c a ! prniuE^r L I U D EniugLie Pa] a cía' ^ Ab ciedla-
del 9/tlZ/IB05.
?l LOÍ£Qmi5j LiJb K., V2 o b n 'LdB QOfniBd fLlQdiniOJllo££B 4l« dáfS^llO p r f v ^ ' > ,
nubmEjl CulzojiE Edi^Drex, 1 9 0 5 , t u t e l a ravd Enhíbitnria mmn g a r a n d a
runEundamenlal, pigx- 2£0 y m , del laicmn autar ' L J tunela ravO EnliiiLteriaV ^IJ^
t^^L5-C, 1 2 1 7 ; A n d a m a , Lui^ ' E l d e n a m í i u ñ n pru-ioíD uigente na rantelaq en el
d r r r c h o «EirntLfio ixHino ioaLTVto B L O I Ü P T ^ b « c c b n IfihJbthidp drL d e i e d i o tuHp-
no-H-JA, 10?5-ll-a?7, B r i t e n c c , EiriKFto, l u i r l a AJuLcIpadn y drdciLwrifl-, JA, 1 9 9 6 -
iv-7e^r ñ ^ t i o , J o r p ; ^ , I J Í ijjpitite > l o csiJidflr", JA* 1B0S-E-BO9, dd mlBino
aulOr 'Ininroie üObre L ^ modSdD ¿ J t a u t ü J a d E V d ^ ^ L L I 0 0 S - A ^ 9 9 ¡ ^ a l ¿ dü
G o j i ^ l e i j MatDdSj ^La tutela inhiaitaria najUia daña^, dactnaa « p e r c J , 'Pm'mta
de P e a p a a ^ L l S d a d y Sepimn', a ñ a 1 jua 1^ eucru 1 0 ^ ¡ HICOLAÜ, N a c m ^ l a
tutela Irililbhwifly r L n i í v p í r t C p j l P ^ S d e l a CN', L L i?úS-A, l i ^ S ü f l l d Í B , J o r s f ,
-Un i)iLlldolfitoii4J?doPi:d?«ifnlrntodir ^np mrdLdP P^itwtLBE^L-^jiMI^ I J / l 2 / « 7 r
HÉFTOFI C^FFERATTA
ÍÍS B n i t a m a n t c Alxina, J Ü ^ J ' H u p o r u ^ í l l d ^ C L T J p o r daiba a m b i e n t a l ' cit c n
] M 4 - C , ge ICéÜ j s l a t e , I l M r ^ 2 ¡ ídem "PtereclM a inl>1entaT, Editorial
AbeLcife- rornH, 1 » 9 0 . pp. l ^ O y e l ^ ^ Idira a ) .
117 EUgllLZ, i^dbrtáL 1 U L«la ddl o t n b h n r o >• d«l c o r m j j u k l o t D Ú A t^LonieB dolucfci-
n « o n dac^dio » p a i k i L ^ «rt L . L . 19B3-D^ p . 707, ú° [l-B>
lia AiitEU'Vind c/ Schrfautz, S a n t i a ^ y C b . L.', e n L a Ley Bnenae AJCD 1995,
p 209
119 C J m CM1 j C n m . Bahía Blanc3,£ala2da.,lG/7yOO,-Glner4:/DeEunsntcra^",
Lo Loy Bu C t l » A i r » 1077, p. 9 4 3 .
I2JD Aiidínuí, ob. CiL on ^ M ' I J do L a ' A « I L CoLc^ Abc^. do Rourio", p. 1 Orboatanioiuo
AUSrtd'Ddi^choomliSáhiial- cii., p. 1 6 0 . Lein c ) , C A ^ O . c4i. cLr.. p. H 6 , Ji° 3-b).
IZl JDJBEíand, nb. C E L , I [l, V D I . I, p. 47^. n^ 597; UazzuLidj Heiiri, LAan y J e a n
^LcGCLDncn de «hrcGlu GLVO', 4nd_ de LULE Alcalá Zamnca y CxiülLe, B E . AL ,
EJ E Ar Parte 11^ n i lll, p . 220^ 44Q¡ Uamxct de E i p a j i í x , eb. cit c n
L L . líe^-D, p - 1 2 0 , I.
122 Cflm. Cl>^. Zfl. Clip. R d . , ^/4/2l,-STCAdn1cc/Soilti, noHC, OorinoyClB-, o n J . A .
L V L p . 314.
123 C a m Ndi^ {^Vü. Sila 0/10/7-1. "CnnijeLia c/ Q u ¿ ^ i a ' , L L 1975-B. p .
[32J379-3J: C a m . l a Mar áal FLata, Sala la., 2 0 / 0 / 7 3 , 'LiDtLJie n/ F n ^ r f ñ c e
PueyTTed¿nV J . A 2 1 - I 0 7 Í , p. S 7 3 .
I Í 4 CflFlü, qh. tít., pfl iflflyrigtf r S ^ C i ^ - C r t v r P a r L ü l M ^ , P5 OSjfllffle., n ^ í - J á ¡
ÍÜsJJtz -llT^p. oL-^ll porcontPmJnBdihi drL cnodlo P m l > J r n 1 « - r o í L L l í O ^ ,
p. 7 0 3 , n" L.
125 GOúuü C u a l á , Luülü. ItOü^Elüábdidád •ürlC4 di Mtidiú AmbrirttO', pág.
EdiL AjdüUdu 1 9 9 0 .
IZ6 S a n c h c a S a e i , AntnjiiD J e c J : " 1 ^ JVEtitntin in prüdnnmoanH maranLamn « h i e a -
ble para la repai^cLln d e l o i dar^i c a u í a d n al medSa ambEente', cn 'Med3a
A m b i m i f i y P r r e r l W p P r v Elettr¿nLca Derrclia Arntlrntal, Nra i p í * , http=//
W W W J J L C * r?/*lfcnp^ff1cnídiJíy*aízíiJ,lninl-
IZ7 DHhjuL Iiofcorto - M«nd]U, Enluardo: CoiutLiucaún RtiFoilfladA. ComüAudd,
irttorjtaVtAdl y C0üCünl*dá', Edit. { ^ I h U A c ^ ü t i i U , p ^ H 2 , rtOV. 1 9 9 4 .
IZd ^ d d r t CaiüpüO, Gárrtiijt J ' H n d O El4rti4r)til 4l4 DáiVCllO COnOtEínüOiUl Ar-
^ n t b i u ' , temo 1-B, 9iia edlridn ampliada y K t u a l í z ^ a 20CO- 2001^ p i ^ 23d,
abril de 2001^ del m l i m a autnr v ¿ a x e 'Manual d e la Ganxtltuüln TLefbnruda',
Tbme r[, M a ^ lOOS
]2£l l i i c u e t [turraipc, J c i ^ ' dajlü ambiental e n cl derecba priraiki', c a p VII,
pág. l a i . l b m i i I, de l a e b r a i:n]ccUva-Pafln a m h k n t a T , Thili3n¡ral-Cuban! Edita-
ren, noi^. 1909.
nu Juera piníbifl, detiCa arutfirm a la lUEkmnÍQríón. VkL par qtempki, laa aentenría
[^1 22 de Eeptkmbre t a O O P J l H Q , ífi53 y 27 actidire lOOO U tffifi, 2 2 0 4 .
] CabanUIat í a r w l w i , AncDlIü' 'la re9pi>rtubE]|dad pthrdaiVa? al nKdln í m b t n -
t r , p^E- 2^7, B d - A r ^ r n ^ , im-
HüJüO. 1909
]2fl C ^ i r L ] ^ Lavl^r KjuibcTta, Benedettí, M^ucL A n ^ , C e n l c a c c l a y a , XíarCa d e l u E
Angelen ' D e r e c b a CnnEtítuclnnaL Argentina', I b m a 1, Publnzal-Cnlaanl Edita-
r e s abril 2 J » ]
139 ¿jruzhcE^acz, Antonin J a i í ' 'LareiC^iuíb iir prfitínismcaní^ m e u j i i x m n desea-
ble p a ^ |a reparaii}dii de loe dap^u cannadiH al nicd|ü a m b i e n t e ' , c|áada. B>te
ouior o j u a y o u n d d d Ü L i d f i o n u e c4n4]0|iKiP q u « g i u r d a n c l o n o ^rado d « timlb-
rud. AdE4J^n5áhl« qiio ODn « I loiEnldoio MBÜLULLO Ln pFtHEnuoi OÜLOQIOB hacadhido
ivEbcVrtizíd o la [looúeiilád dá dovolvor o u OBudo iriEoiBl LOB c o d ^ ú b j o i » o
b i e n e i d e cojiteniñD medio anibKDtal dajudüx E i p c c x a n la mixma idea la repa-
ración in fiaínr? n l a r e p a r a o ó n qan ante E n cL d e c c d i n rDmana^ ne uülizalia
ntra e x p r c x U n , djande xc hablaba de Jn p j ^ t r n u m stxhsin mdfr^ n sea, d e l a
dGTolmiLOD do loB b k n » d^bfldfiB O H cBtodo pdnuFlcí, tnodlondo r o p i r o d ^ n B
c o r ^ d o l giK IcBlonO. A«l c o m o un dcrJ^^Ado de BU UW, BC « m p k o o Q d d e r » ] } »
EiallBQO^ ol v^hto f l p r t u E i u t ^ 5 o dúBiacB gud lorBpBiwLOn lit JUÍÜEVGB UQ o^n-
rsplD mJE amplH q n e la irutíCirCín m pritíinunr, qne aquella alndc nnaóln a
la [CEtOjcídn de la c z u a EU eitadn imcaal, unn que cnglüba también Ea evita-
r 5 d n d e futumE dañc4 a la mruna, j^racaaEa ta adnpcai&n <l= mcdidaE correcbarA
I ^ m b L í n K dLBtliiEvo do rop^cpolon dol d i ^ o , qi>r Implica 1^ oblltffldOn dr
dc]flr Lndonino Jil [fuc lo ircJbo, compcrnstvji do divcnod vBrionto* t o d o n i n i u -
c ^ n cflinOtnIco. v^Lor de coniponiacLan, w ^ r o B , fbndíB do ^rontlBB, rcBtUu-
HÉFTOFI C^FFERATTA
1^ LcItE, J [ H ¿ JLnbcn M a n t a \ AyaLa. f a t i ^ c k EIC A m ] > 3 , D C Í K I H amUcnáaL e n ]a
Hcjcdad derícHg[>^TL|a dcJarKin», l^^rcriH U n í v e r ^ t a r ^ , p £ ú .
14 KourlUky, PhLlLpfio - vjtioy, GttiovKvo, " u prJhic4f« lAe p r ^ u c L o n ' , } U p p o n du
m o i l o ^ MüilBUti, Parta, Ld DúoujuojiLdiSojí rrdhicdLfid, ZWM, p.
15 F d ü ü a r t o , Luid A . ' L a A^ric^jJiLi^d TVontjOüiCd y lúd ^d¡Lj]fti^üü4d i ^ r o
b i c v e g u ñ d a d e n L a A i ^ n l i j u y e n e ] e r d e n i n t c r j u c i D n a L PietnoaladeCart^j^na
de ^ C W , p 2 J 7 y e n rlira rcJectiva- 'Tkrccr E e r u e n t n » áz CnlcgLu de Aba-
gadoi Kibce I b m a i de Derecha AgrarLa', publLcadD p o r e l Inxtituta de Derecha
Apjidi> {kc1 C o l c : ^ do A l K f d d c ^ do Pj>4dTÍo, OQ fbtiroro de 3iH7l, d t i do
LACouhidh P. pri^urLot] u n hiov^^u dtandjrd dd Ju>ínieLit', p. 131, «ti Eeprii,
U/97, d du v ^ e L i d d o f<ir BoEigol, 5,^ jwLiiolpLo procdULúfLo y Id u ^ r H ^ t i e ^
de lae vancdadcn vcgetalEn', rarción piehminaj^ m ^ t o .
Id Benjajnin, AiUcniD EaiTiann' ' D c r c r f i r a d e l a naturaleza, p a ^ 21 E-J-. EII abra
colectiva Ülib^ajzniifi y Contratas e n IcoaLboreí del ^"AXÍ, Abelcdo I^rmt, ZOChl.
TimbLín r ^ w ^ d o l ndemo PiHor "OlílrtLvjM drl d r i n i í o orablojitíl', p. 5 ? y t ? . ,
ponrnolfldol ^ O - C O D E T T M lnion]ddi>iuil dr Dorooho AciibbcDtfllH'El futvrooon-
crol do l i p o l u d 4 n > dd l a btiplonioLiweLOLi do Ln r c ^ l i c K h i itnbfchiuL'5dn P i -
blD 4 a 5 dejankh de ZODl. Imprenta Ülii^al dd[ £atadú.
17 H ^ b a a , EScna' 'E^paiarüan y P r e v e a r i J n del Daño al U c d » Ambiente ¿Can-
Tiene d:uiar^ J ^ ^ y deccriio a dabar^^ p i 0 7 , e o obia m l e r t i r a , 'Deccriio de
D í ñ W , p f l r t e i * . Eítjtflilal I J H r m í , ] & í J
lO Pplbi>, Anti«l J - ' B L nd drl d o r o r b o ^ntr l i IrKrTtjdi^mbro rlontCñoi r n l c 4 0H0B
djnblontdJcg", JA* 19B5-IV, S 7 5 .
19 CddúbOüd, CariOd M d a ^ ItorrUO. 'Pc^cICipiü d « PctiOlUúiúrt, BkiCd^^Cúgrd y DOcti-
[±o PEAAL Ttdíumert'. C a t t d r i t i r c dd DemUfrú hrtdL dd l a üiuVertiddd ddl r^[±
Vaneo/ EHU b^jmia
20 I ^ u d a n a , Lu[& A op c i L , p . l 4 7 y u , e n obra c a l c c l J v a ' ^Tbrcer E n c u e n t r o de
Cirfesla? dr Ahügadau aabre ' f t m a ? dr Derreba H^arartth", publicado p o r r L I m -
tltptg {ftr DorrolH AEi?rLo dol [^>]rgl4 do AI^OEWIOB do FEO^PTÍO, on [^br^m dr
21 UiXHjno, P . ' 1 ^ pj^coLitaúii Lin iii:?v^Li dUitddcti ddjLijdraüt^^ dat EúpAt^ 11/07^ p. 1 ^
21 AndOrüO, Eobditü 'El FriüCipiOdd FMüuüOn-iin rtudVOcOtándajjur^»drlU
E d IbcaiaLdglca^, LI^ 10/Q7/2lXl3- DeL m b m o an^m^ 'Pautas para u na c a i r e c 4 a
apILjiaclAn del p r i n d p l o precautnrio', níimen» cxperialp ' ^ ¿ t i c a ^ ^ bajo La caEM*-
dLuacliin d e Pedp» F Plciaíl, J A , 3 J M 3 - H L íaPtctula n A, p ^ -
22 yemímijcrDeCsdoaii^ Aüaz ' D e t e n n E r u c U n d e 1a Bliaiddií del daruíla^, JA,
2Dfrl -IV, F ü d c u l ü 11-12
A, 1 ^ ^ del mL^iTHi Autor= 'h* pdJvdLcwL^D dol TÍotflo pi^bPtorliV, p- 42, on Fce-
vLflta de DRñc« V^" 5 , ' L a pmebfl dol dflfLo', ^blnzjiL-CuLzont, 1 0 0 9 .
Cflmpo, C ü r l ü a E , rfudü L u l ú M . , 'ImfK^rtaní^ dol H m i H f ñ ^ PüblK^ o a oL doiti-
[±D páclal OmbíánUL'^ J A , 129ñ-n, 5 4 2 . AdcmiO U 4 h í l a i ^ ^ne 4 ü CaúO de úaüU-
muucLÓn, puede oambinarlaa cnpecaabdadex de u j i faídLegn, n n e n b a m d l a ^ , n n
tozlL¿lDg[>^ un CKpertD xalnd püblüía y adminbáiadDcex a g r ^ L a x y pisifiiülax
C A P I T U L O 8 . LAO EIO^RHALIEMOES
; ^iifltella, Jeajii-ValüradüílSiündmlcadrlaífcsjadaiianambkntfl^
n ^ d u P n ^ L n c M r ? y LriLuopmorii^nM KI1>I? Mrdio AmbLrjicr', ^ I I P . AisrntkiP,
13 d 1 5 l k mayo ñ x i o í Judicül dá La Pjv^tuLd dá 5 o l u , c o t i l o dá Lí H a ^
tcstU]^, FARTT.-Aboi^ la toiüútiizo dá La rttÉ^odúLo^b do v d o j u ú n . A odyo «J^^iixo,
dúEiüü oL üi4d«^ ajttbriüto üartin LrU áCbViM cjuá cOpctiUrttdn j r U « j n t L d á ü ó n dá un
D u ^ Entum de Hcncx j aervuiia^ cn ruanba Lncumu, u p a r t e de v i d ^ a e r ñ i i a x de
r e c j e a d ¿ r ^ zimEladiin de ointambiajiUn - La [l=f^dadún, aamn dlxmínnciln a
caiit|dad de b|eneiy cerv^^tM aiocladiM a una al^e^ac^n nc^atl^ra. 0 1 val^rdel daí^
[SHOD Talar p t u e n t e , la pérdida patTirmanLaL Aikmdx, entiende par ralar ecnnChinL-
teta], EL Ta][>T de I U D , djieiila o uriimn^hv y f\a ri>TPunt[v[>f l^dlrertü y d e op-
CUrir Y v^OJ-dfi iUi UKi, do OKiflLOJlCifl, 0 hOJGLiCld. Macdilki^ÜO dd vdOEVCLOiU 1>
HÉuxlcio dá hiHtizolki lUEC suE^dvúB^t 2,- m^odúfl LndLi'eínúfl {piefenticlad tovcJd-
dfd): C u t a 4 h [^UüZiArt,- AlrUiOA do jh'OdtJiZtíArt y do O l i u l h i CutO dúl Vid>í.
I i i e t r d n d e LEU pcerin^ aai^riEe hedómraE. 3 > Uétadas dirKkn ^preJerenciax d=da-
radax^ Va][HaciJn rzoUingentE. Ürd=narLÓii c a n t l n ^ n t c 4 ^ I.Í¿tEdi> de liaiiaEeren-
r i a d e rexultadax. En hx elemental d e ]a ralíHadiin ecanChmLca |preJeieiijzLa^ d ñ -
pofifti Ludada p i ^ r > y woto dr l o p o t k t i n ( I c ^ . Elapoft Lftioa d í b o K y oralmidOii
del daF>[i « f e c t h ^ y potoiuOi]. Opcforue c^cübiofl do r^taoTacOShi. voioEVcLOii ^ n O -
mLod U>átiJLda de blúQdBio^ hparocfOn y ootnjnjiodcíOJL
• e U ] ^ E I , Carlaa J , "Valararadn EKanúmira de La dej^radaraOii'j p. 27 y a., c n
£]mpaxi[> de Jueren y PíxcalEU d e A f n í n r a Latina, 23 y Z4 de Bap4ienil]ie de
2 0 0 3 , B u e n r 4 Ajree, Pana Señala q u e e] Talar ccDnCnaka Intal de j a activa aia^
bLont^l corrc4pondr PL v^Lor pfOKDtr drLiotpl dr Lo? Qujoedr bLonr? y Brrv}rL«h
p m o n t c p y fi^tiiroii qno n c ^ provoa u o JictL^On Cimndo t o prodvoo u n d a h o
diLibloiitol, dJemlniNyo ld oaticEdod o ciUdod de C K di^o de b l c n o e y n i v ^ i l o i i y
par e a d á , av ValOr EJiñ dBfmjiuúiún g e a e í a un daña palnmOiiial, na ne
• a m p e r u a aóla ron 1a r e p a i a r ñ n del dana amliHntaL pradifcEda, EL rata fuera
paeiiLe, Emnque requHrecampennar ]aE perdiñaa ü^^axiEHudm d j r a n l e eL p e m -
hartp q u e w vyelve a] r ^ t ^ flntrrlprfll dflñp, c a d r d n u r a Irwtm lisa d i n
p o r dp^C4 y podvilrLo? Ni^túlo h a y qur t o n r r r n ovontP Lo pocdido |dofto omor-
Eonto] 3tfio lo d ^ d d o do Aoiuir ^lucro coidiiloj. f o m c4itriioro1 V ^ I ^ T roDnOmlw
HÉFTOFI C^FFEPATTA
f u E i u i de lax [|ue¡ cn 1a mayar pacle^ dcperHle el duajTolLa cquiLfbcada del
c^la vElal del lumbre | Peí FI r w C a l i ñi:^ de daf\a pík}*\^ cL daila al AMLILENIE
Junm b^bon, 2002.- 'Dailo AciibíenuU JudBpntdoQcIfi', LL, ^ompUir del Ifi/
S
PNUMA