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Aula 12 - Forjamento
Aula 12 - Forjamento
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O forjamento é uma das técnicas de conformação mais antigas. É
de prensagem ou martelamento.
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de precisão.
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DEFINIÇÃO
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predominantemente na direção
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CLASSIFICAÇÃO DO FORJAMENTO
QUANTO A TEMPERATURA:
- FORJAMENTO A FRIO
- FORJAMENTO A QUENTE
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FORJAMENTO
QUANTO A OPERAÇÃO:
• CLASSIFICAÇÃO
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FORJAMENTO LIVRE OU MATRIZ ABERTA
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FORJAMENTO
FORJAMENTO MATRIZ FECHADA
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FORJAMENTO
FORJAMENTO MATRIZ FECHADA
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FORJAMENTO MATRIZ FECHADA
• O produto é determinado pela forma impressa na
matriz, o material tem várias restrições ao livre
espalhamento “fluxo” para atingir a forma desejada,
sendo necessário grandes cargas de solicitação.
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• Para se atingir a forma desejada com um mínimo de
carga necessária o processo deve ser realizado a
quente chegando gradualmente até a sua forma final.
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FORJAMENTO MATRIZ FECHADA
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FORJAMENTO MATRIZ FECHADA
• Ela atua como uma "válvula de segurança"
para o excesso de metal na cavidade da matriz.
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FORJAMENTO MATRIZ FECHADA
• O segredo do projeto da rebarba é ajustar de tal forma
as suas dimensões de maneira que a extrusão do
metal através da abertura estreita para a rebarba seja
mais difícil do que preencher os detalhes contidos
matriz.
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• O ideal é projetar a rebarba ao mínimo necessário à
realização do trabalho. Em forjamento com matrizes
fechadas é extremamente difícil produzir componentes
com filetes muito agudos, almas finas e frisos ou
arestas muito altas
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FORJAMENTO MATRIZ FECHADA
• Além disso, as matrizes de forjamento devem ser
afuniladas para facilitar a remoção das peças
acabadas. Este ângulo de saída varia 5°a 7° para
superfícies internas e de 7° a 8° para superfícies
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FORJAMENTO MATRIZ FECHADA
No forjamento em matriz fechada a peça inicial geralmente é
obtida pelo forjamento livre.
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De acordo com a forma do bloco inicial pode-se
estabelecer uma divisão do processo em diversos
procedimentos, como forjamento a partir da barra,
palanquilhas e elementos estampados
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FORJAMENTO MATRIZ FECHADA
• Na cunhagem simples, a espessura da peça
permanece praticamente inalterada, ao longo de
toda a superfície, antes e após a conformação
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FORJAMENTO MATRIZ FECHADA
• Na maciça, a espessura do material é
modificada. O fluxo do material se caracteriza
por alargamentos e ascensões.
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• As ferramentas utilizadas na cunhagem são
placas planas temperadas, cujo desgaste é
reduzido dado às pequenas deformações.
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•Tipos de processo
No recalque, a área da seção transversal da peça
forjada é aumentada durante o processo, por
meio de esforços de compressão que promovem
o escoamento radial do material forjado.
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•Tipos de processo
Já na extrusão, a área da seção transversal do
forjado é reduzido ao ser empurrado através de
uma ferramenta (matriz) que define as dimensões
e a geometria da seção do produto.
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Algumas variações dos processos de recalque e de
extrusão. O recalque pode ser (a) livre ou (b) contido,
caso o diâmetro da peça recalcada seja ou não
definido por uma ferramenta, respectivamente.
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No caso de eixos forjados a frio com cabeça
recalcada, o processo apresenta as variações
mostradas em (c) recalque frontal e (d) recalque
com matriz de sujeição.
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A extrusão pode ser (e) aberta (também denominada
como de matriz aberta ou de redução) em que o tarugo
não está contido numa matriz-guia. Nesse caso, o
processo restringe-se a pequenas reduções de seção,
impostas pelo risco de flambagem e recalque do tarugo.
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No caso de utilizar-se matrizes-guias (f), há possibilidade
de maiores reduções de seção porém com limites
definidos pelo atrito entre o tarugo e a matriz-guia.
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Tanto (e) como (f) são definidos como extrusão direta (ou
para frente) pois o movimento de avanço do produto
extrudado coincide com o movimento do punção de
extrusão.
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Já nos casos (g) de extrusão de peças ocas e (h) de
extremidades de eixo, define-se a extrusão como sendo
inversa (ou para trás), devido aos diferentes sentidos de
movimento do punção e do produto. A norma VDI 3138
(v.1) apresenta uma série de geometrias de produtos
possíveis de se obter pelo forjamento a frio.
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Limitações do processo
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Limitações do processo
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Limitações do processo
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Limitações do processo
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Limitações do processo
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Limitações do processo
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Limitações do processo
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Os valores limites de deformação para as
diversas variações de processo encontradas no
forjamento a frio.
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Os valores limites de deformação para as
diversas variações de processo encontradas no
forjamento a frio.
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Os valores limites de deformação para as
diversas variações de processo encontradas no
forjamento a frio.
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Material para Confecção de Matrizes
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Material para Confecção de Matrizes
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Defeitos no processo de forjamento
• Falta de redução – caracteriza-se pela
penetração incompleta do metal na
cavidade da ferramenta.
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Defeitos no processo de forjamento
• Trincas superficiais –
causadas por trabalho
excessivo na periferia da
peça em temperatura
baixa, ou por alguma
fragilidade a quente.
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Defeitos no processo de forjamento
• Trincas nas rebarbas
causadas pela
presença de
impurezas nos metais
ou porque as
rebarbas são
pequenas.
• Elas se iniciam nas
rebarbas e podem
penetrar na peça
durante a operação
de rebarbação.
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Defeitos no processo de forjamento
Trincas internas – originam-se no interior da
peça, como conseqüência de tensões originadas
por grandes deformações.
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Defeitos no processo de forjamento
Gotas frias – são descontinuidades originadas pela
dobra de superfícies, sem a ocorrência de
soldagem. Elas são causadas por fluxos anormais
de material quente dentro das matrizes,
incrustações de rebarbas, colocação inadequada do
material na matriz.
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Defeitos no processo de forjamento
• Incrustações de óxidos – causadas pela
camada de óxidos que se formam durante o
aquecimento. Essas incrustações
normalmente se desprendem, mas,
ocasionalmente, podem ficar presas nas
peças.
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Exercícios
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