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VEGETACIÓN Y FLORA

DE
EXTREMADURA
VEGETACIÓN Y FLORA
DE
EXTREMADURA
por

J. A. D E V E S A A L C A H A Z
Catedrático de Botánica
de la
l 'niversidad de Extremadura

O
UN1VERSITAS

UNIVERSITAS EDITORIAL
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Ramón y Cajal. 11 - OCiOOl - B A D A J O Z - I M ' A N A
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Colaboradores:

Trinidad Rniz Téllez


Ana Ortega Olivencia
Rafael 'formo Molina
Francisco María Vázquez Pardo
Josefa López Martínez
María del Carmen Viera Benítez
Tomás Rodríguez Riaño
Teresa Laque Palomo
Pedro Gómez Hernández
María Cristina Tellería
Guadalupe Fernández Jiménez
Eugenio Domínguez Vilches
Pilar Rodríguez Mesa
María del Mar Paredes Maña
y
Arturo García Navarro (Edafología)
Teodoro Palacios Medrana (Geología)

Base de datos:
María del Mar Paredes Maña

Ayudantes técnicos
(Recolección y o preparación de material de herbario)

José Acosta /.linares. Francisco Manuel Agudo Corbacho. Deseada Aparejo Mora.
Jesús Miguel Aviles Regodón, Teresa Buyolo Triguero, Gema Buzo Sánchez,
Natividad Caballero Sánchez. M'-' Luisa Cabello Mena. Jacinto Pedro Carrasco Claven
¡Ida Casimiro Felicio. María Luisa Chacón Serrano. Pablo Cidoncha Galán.
Benigno Cienfuegos Caldera. Andrés Cintero Díaz. Pedro Corbacho Amado.
Gerardo Díaz Pérez. Pedro Dorado Hernández, María Escribano Román.
Inmaculada Espárrago Flo/guera. Francisco Expósito Collado.
María Dolores Fernández Alzas. Consuelo Fernández Flores. Abel Fernández Sánchez.
Amalia Cajón Carretero. Francisco Javier Calíanlo Sánchez, Victoria Gallego Díaz.
Ángel luis Gallego García. José Antonio García Barrado. Inmaculada Gil Exojo,
Faustino Cordón Vázquez, Antonio Jesús Guirado Rubio. Fernando Hernández Trejo,
Nuria Hinoja! Sánchez, Isabel María Linares Sayago. Concepción López Méndez.
José Antonio Ló[>ez Paredes. Antonio Macarro Caballero.
José María Marchena Cortijo. Rafael Martín Ledo.
Francisco José Medina Cernido. Félix Mouge \ entura. Juan Antonio Montero Simón,
Inmaculada Montero Díaz. María Mouterruhio Morillo. Paloma Moreno Rendan,
Adolfo Muñoz Rodríguez. María Dolores Nieto Clemente. María Isabel Ortega Lorite.
Pedro Pare/o Moruno. Benito Pulido Pérez. Mana Teresa Rabazo b'lores.
Soledad Ramos Maqueda. Esperanza Rayo Rubio. Manuel Rodas Llanos.
María de los Angeles Rozas Espadas. María del Carmen Sáez Sánchez.
Pedro Luis Sánchez Corrales. Isabel Sánchez Ruiz, lliginio Vicho 'Panino
Este libro está dedicado a la memoria
del insigne Profesor D. Salvador Rivas Goday.
extremeño y gran conocedor de la flora
y vegetación del territorio
ÍNDICE

1 1
I. PRÓLOGO

1 S
II. INTRODUCCIÓN
1 7
II. 1. El territorio
11.2. El sustrato 2 0

11.3. El clima 37
11.4. Los s u e l o s "*9

III. VEGETACIÓN Y I LORA 79


III. 1. V E G E T A C I Ó N 81
III. 1.1. F o r m a c i o n e s b o s c o s a s 86
A. Encinares y alcornocales 86
La d e h e s a 88
B. Melojares 91
C. B o s q u e s riparios 92
111.1.2. Matorrales c l i m á c i c o s 94
111.1.3. Matorrales seriales 94
A. J a r a l e s 95
B. Madroñales 96
C. J a r a l - b r e z a l e s 96
D. B r e z a l e s 96
E. Escobonales 98
F. Retamares 98
G. T o m i l l a r e s 99
II. Matorrales edafófilos 99
III. 1.4. Pastizales y prados 100
A. Pastizales de e n c i n a r e s acidófilos 101
B. Pastizales de e n c i n a r e s basófilos 101
C Pastizales de a l c o r n o c a l e s y b o s q u e s mixtos de e n c i n a
y alcornoque 102
0. Majadales 102
E. B e r c e a l e s y cerrillares 103
F. Pastizales hidrófilos de d e h e s a s 103
G. Pastizales m o n t a n o s del melojar e x t r e m e ñ o 104
II. Pastizales de piornales altiniontanos 105
1. Praderas riparias 100
111.1.5. Las plantas nitrófilas 107
A. Vegetación raderai y urbana 109
B. Vegetación de muros y paredes 110
C. Malas hierbas 110
111.1.6. Vegetación rupicola y saxícola 112
111.1.7. Vegetación acuática
1 1 6
III.2. FLORA
1 1 6
111.2.1. Análisis floristico
111.2.2. Fenología ele la floración 122
111.2.3. Flora de interés apícola 128
A. Tipos de miel y Hora melífera 129
B. Polen y flora polinífera 135
111.2.4. Flora agrícola y forestal 142
A. Principales cultivos en Extremadura 143
B. Aprovechamiento del bosque autóctono
y repoblaciones 145
111.2.5. Flora ele interés medicinal 150
()
111.2.6. Flora alergógena 1
111.2.6.1. Fl concepto de llora alergógena 170
111.2.6.2. Antígenos polínicos más importantes
de la llora extremeña 11
A. Poaceae 172
B. Olea europaea subs. europaea 173
C. Quercus 174
I). Chenopodiaceae-Amaranthaceae 174
D. Parietaria-Urtica 176
E. Plantago 1"
111.2.6.3. Fl estado polínico de la atmósfera
de la ciudad de Badajoz 177
111.2.7. Flora ornamental 183

IV. C A T Á L O G O FLORÌSTICO Y CLAVES 205


IV. 1. Presentación 207
IV.2. Clave general de familias 209
IY.3. Catálogo 225

V. BIBLIOGRAFÍA BÁSICA 685

VI. ÍNDICE D E NOMBRES VULGARES 099

VIL ÍNDICE DE NOMBRES CIENTÍFICOS 719


I. PRÓLOGO
La flora d e u n a r e g i ó n o p a í s c o n s t i t u y e un pilar b á s i c o p a r a el c o n o c i -
m i e n t o d e s u s r e c u r s o s v e g e t a l e s y, p o r tanto, una herramienta d e trabajo
i n d i s p e n s a b l e e n t o d o tipo d e e s t u d i o s a g r o n ó m i c o s y m e d i o - a m b i e n t a l e s . Por
ello, d e s d e q u e m e i n c o r p o r é a la C á t e d r a d e B o t á n i c a d e la U n i v e r s i d a d d e
E x t r e m a d u r a , e n 1986, la e l a b o r a c i ó n d e una g u í a s o b r e la flora y v e g e t a c i ó n
d e E x t r e m a d u r a casi m e ha o b s e s i o n a d o , p u e s s i e m p r e h e c r e í d o q u e p o d r í a
c u b r i r s e así u n a n o t a b l e l a g u n a , s o b r e t o d o si s e tiene en c u e n t a q u e la c o m u -
n i d a d e x t r e m e ñ a b a s a su e c o n o m í a f u n d a m e n t a l m e n t e e n su riqueza a g r o -
ganadera.
C o n s e c u e n t e m e n t e , en los ú l t i m o s a ñ o s , la m a y o r parte d e los e s f u e r z o s
del e q u i p o i n v e s t i g a d o r q u e dirijo han s i d o o r i e n t a d o s h a c i a la o b t e n c i ó n d e
i n f o r m a c i ó n y d a t o s q u e permitieran h a c e r r e a l i d a d esta iniciativa. C o n v e n c i -
d o a d e m á s del interés d e la e m p r e s a , solicité a y u d a en D i c i e m b r e d e 1989 a
la A g e n c i a d e M e d i o A m b i e n t e d e la J u n t a d e E x t r e m a d u r a , petición q u e h a s -
ta la fecha n o ha r e c i b i d o c o n t e s t a c i ó n a l g u n a . N o o b s t a n t e lo anterior, e s jus-
to a g r a d e c e r a la D i r e c c i ó n G e n e r a l d e I n v e s t i g a c i ó n Científica y T é c n i c a y a
la J u n t a d e E x t r e m a d u r a la a y u d a c o n c e d i d a para la realización d e d o s p r o -
y e c t o s d e i n v e s t i g a c i ó n s o b r e la d i v e r s i d a d en E x t r e m a d u r a d e las g r a m í n e a s
( D . G . I . C . Y . T . P B 8 6 - 0 6 0 5 ) y d e las l e g u m i n o s a s ( D . G . I . C . Y . T . PB90-0Ó70), p r o -
y e c t o s a m b o s q u e han p e r m i t i d o c o n t a r c o n m e d i o s t é c n i c o s y b i b l i o g r á f i c o s
sin los c u a l e s e s t e e s t u d i o n o habría p o d i d o llegar a c o n c l u i r s e , e s t u d i o q u e
c o n t i e n e a d e m á s d a t o s r e s u l t a n t e s d e a m b o s p r o y e c t o s d e i n v e s t i g a c i ó n (tra-
tamiento d e las familias Poaceaey Legianinosaé).
El fruto d e a q u e l l a iniciativa e s esta o b r a q u e p r e t e n d e tan s o l o constituii
una g u i a p a r a t o d o s los i n t e r e s a d o s en el e s t u d i o y c o m p r e n s i ó n d e nuestra
flora y v e g e t a c i ó n , q u e s o n a b o r d a d a s d e s d e m u y d i v e r s o s p u n t o s tle vista.
H u e l g a decir q u e los m e d i o s m a t e r i a l e s d e q u e s e ha d i s p u e s t o para ello han
s i d o m o d e s t o s , c o m o e x i g u a ha s i d o la d i s p o n i b i l i d a d d e d i n e r o c o n el q u e
afrontar los i n n u m e r a b l e s g a s t o s d e e x c u r s i o n e s , bibliografía, c o n s u l t a s , etc..
y a u n q u e c o n ello n o s e q u i e r e n justificar los errores y l a g u n a s q u e sin d u d a
existen, sí quiere llamarse la atención del lector s o b r e la dificultad q u e el sub­
sanarlos conlleva c u a n d o n o se dispone de lo más necesario.
Esta guía n o pretende ser completa, ni t a m p o c o equipararse c o n otras flo­
ras regionales de e x c e p c i o n a l calidad y que de seguro el lector c o n o c e , tan
s o l o quiere constituir una piedra s o b r e la q u e seguir construyendo el compli­
c a d o y siempre i n a c a b a d o edificio q u e es la flora de cualquier país o región.
Si se juzga q u e este objetivo se ha alcanzado consideraré q u e nuestro esfuer­
zo ha m e r e c i d o la pena.
J.A.Devesa Alcaraz
Mayo de 1995
II. INTRODUCCIÓN
II. 1. EL TERRITORIO (')

La Comunidad Autónoma de Extremadura debe su nombre a las tierras


"extremas" y fronterizas que constituían sus territorios durante los siglos XI y
XII. é p o c a en que pobladores leoneses y castellanos vinieron a repoblarlos y
en la que sus vastos pastizales eran un destino temporal de la cabana ovina
trashumante.
Se encuentra situada en la porción occidental de la submeseta sur de la
Península Ibérica y comprende 41.604.85 kilómetros cuadrados, lo que supone
casi el 8,5 % del territorio nacional. Está flanqueada al norte por la comunidad
de Castilla y León, al este por la de Castilla-La Mancha, al sur por la de Anda-
lucía y al oeste por Portugal (Mapa II.1), e incluye administrativamente las dos
provincias de mayor extensión, Cáceres al norte y Badajoz al sur, que grosso
modo vienen a constituir, respectivamente, la Alta y la Baja Extremadura. Su
población estimada es de aproximadamente 1.061.852 habitantes (en 1991) lo
que. unido a su gran extensión, entraña una densidad de población de 25,5
hab./km2, muy por debajo de la media nacional.
Fisiográficamente el territorio extremeño se caracteriza por sus enormes
contrastes, q u e d a n d o enmarcado entre dos grandes sistemas montañosos: el
Sistema Central por el norte y Sierra Morena al sur, entre los que se extiende
una extensa penillanura salpicada de serranías y asentada sobre sustratos emi-
nentemente paleozoicos, sobre los que se desarrollan, en general, suelos raquí-
ticos y de e s c a s o valor, lo que condiciona de manera decisiva la riqueza natu-
ral de la Comunidad.
El Sistema Central c o m p r e n d e en el territorio un conjunto de sierras de
importancia, c o m o las de Gata y Las Hurdes. Béjar y aquellas que c o m o Tras la
Sierra, Candelaria. Piornal y Tormantos circundan el profundo valle del Jerte,
en el extremo más nororiental, todas ellas constituyendo el flanco más septen-
trional de la provincia de Cáceres. En estas serranías destacan por su altitud los
picos de las Mezas (1.265 m.s.m.) y J a ñ o n a (1.367 m.s.m.) en la Sierra de Gata,
y Pico Calvitero (2.401 m.s.m.) en Sierra Candelaria, este último el de mayor
altitud en el territorio y marcando el límite con las provincias de Avila y Sala-
manca. El borde meridional del territorio lo constituyen las elevaciones de Sie-

(*) Por J.A.Devesa.


rra Morena, al sur ele la provincia de Badajoz, entre las que destacan las de la
Sierra de Tentudía, donde se ubica el Pico de igual nombre con 1.104 m.s.m.
Entre ambos sistemas montañosos se extienden sendas penillanuras, la de
Cáceres y la de Badajoz ( o p a c e n s e ) , separadas entre sí por el conjunto mon-
tañoso integrado por las sierras de Montánchez y San Pedro, estribaciones mon-
tañosas de la Serranía de las Villuercas, que flanquea orientalmente la penilla-
nura cacereña y donde el Pico Cervales (1.143 m.s.m.) constituye la máxima
elevación.
La penillanura extremeña p o s e e una altitud media en torno a los 4 0 0 m.s.m.
y aparece ligeramente basculada hacia occidente, propiciando así el discurrir de
las aguas de los dos grandes ríos que la surcan (Tajo y Guadiana) y que aca-
ban por tanto d e s e m b o c a n d o en el Atlántico. No obstante, tanto la penillanura
cacereña c o m o pacense rompen su monotonía no sólo por los valles de los
grandes ríos, cuyos riberos a veces se encuentran por debajo de 200 m.s.m.,
sino también por la irrupción de serrezuelas de moderada altitud, c o m o las de
Miravete y Las Corchuelas (donde se ubica el Parque Natural de Monfragüe) en
Cáceres, y el conjunto de ellas que ya en la parte oriental de la provincia de
Badajoz (Sierras de la Rinconada, de la Solana, de Siruela, del Torozo, de Cas-
tuera, etc.) enlazan los Montes de T o l e d o con Sierra Morena.
La penillanura cacereña, que se encuentra atravesada por el río Tajo, pre-
senta sti mejor e x p o n e n t e en los términos municipales de Cáceres, Trujillo y
Navalmoral de la Mata. Está surcada por múltiples afluentes del río principal,
entre los que pueden destacarse por su margen izquierda el río Sever, que sir-
ve de frontera con Portugal, así c o m o el Salor, Almonte e Ibor, los dos últimos
con su cabecera en la Serranía de las Villuercas; por sti margen derecha desta-
car sobre todo sus afluentes Alagón, Tiétar y Erjas, este último de nuevo fron-
tera con Portugal. Se trata de ríos cuyo estiaje está condicionado, al igual que
los existentes en la provincia de Badajoz, por la pluviometría regional, y que
en muchos casos han sido aprovechados para la construcción de embalses,
c o m o los de Gabriel y Galán (en el río Alagón). Rosarito (en el Tiétar). Valde-
cañas (en el río Tajo, cerca de Navalmoral de la Mata) y Alcántara, este último
también en el catite del río Tajo y con su máxima envergadura entre las loca-
lidades de Garrovillas y Alcántara. Los aportes sedimentarios de muchos de
estos ríos han propiciado en la penillanura cacereña colmataciones muy apre-
ciadas por el valor de sus suelos, c o m o sucede con las vegas de Moraleja, Coria,
Galisteo, Granadilla y, sobre todo, las del valle del Tiétar y Campo Arañuelo.
La penillanura pacense aparece delimitada en su extremo septentrional por
las Sierras de San Pedro, Montánchez y Villuercas. en las que se ubica la divi-
soria de aguas de las cuencas Tajo-Guadiana, y se extiende por el sur hasta las
estribaciones de la Sierra Morena. Adquiere sti mejor expolíente en la comarca
de La Serena. Llanos de Olivenza y en la Tierra de Barros, zona esta última de
carácter sedimentario bien conocida regionalmente por la feracidad de sus sue-
los. Como en el caso anterior, la presencia de un gran río (Guadiana) da
impronta al territorio, esta vez caracterizado por un cauce mucho más a n c h o y
mile de comunichili
.ПОП! ЛИЛ
mile provincias

MAPA П Л . Mapa de la Comunidad de Extremadura.


menos encajado, que ha propiciado amplias vegas que adquieren su mejor
e x p o n e n t e entre las ciudades de Mérida y Badajoz. Al Guadiana afluyen nume-
rosos ríos de orden menor, entre los que destacan por la margen derecha el
Gévora, Guerrero, Alcazaba, Rivera de Lácara, Búrdalo, Ruecas. Gargáligas y
Guadalupejo. y por su margen izquierda los ríos Olivenza, Limonetes, Guada-
jira, Matachel, Guadamez. Ortigas y Zújar. este último frontera con la provincia
de Córdoba y donde se ubica el embalse de igual nombre, que junto a los de
García Sola y Orellana (en el río Guadiana) constituyen las mayores acumula-
ciones de agua de la provincia de Badajoz.
En resumen, puede decirse que si algo caracteriza desde el punto de vista
fisiográfico la región extremeña es la gran variedad de medios que posee, des-
de elevadas altitudes y abruptos escarpes hasta las suaves y extensas penilla-
nuras que ocupan buena parte de su territorio, donde se ubican las mayores
extensiones de dehesas de encinas y alcornoques, tal vez el símbolo botánico
más singular del territorio.

II.2. EL SUSTRATO (*)

Geológicamente, la región extremeña se localiza en el SW del Macizo Hes-


périco e incluye parte de los materiales más antiguos de la Península Ibérica
(Tablas II.1 & II.2).
Sus primeras rocas sedimentarias se remontan al Precámbrico y en ellas
aparecen vestigios de los albores de la vida, que se manifiestan por restos de
organismos unicelulares y trazas que fueron dejando los primeros metazoos
que poblaron el planeta. En aquellos remotísimos tiempos la región era un
medio marino en el que se fueron diversificando a lo largo de todo el Paleo-
zoico distintas biotas, cuyos restos han q u e d a d o registrados en parte dentro de
las rocas extremeñas; ellas, al igual q u e un d o c u m e n t o escrito, nos hablan de
la evolución temprana de la vida en nuestra comunidad.
Hace aproximadamente 300 millones de años, durante el Carbonífero supe-
rior, las fuerzas compresivas originadas por el acercamiento del gran super-
continente de Gondwana al continente de Laurasia determinaron el cierre del
Mar de Thetys, ocasionando la emersión del área en la que hoy se ubica la
región extremeña. En esta é p o c a acaecieron los c a m b i o s fisiográficos más drás-
ticos, pues en el lugar donde anteriormente se encontraban medios marinos se
fue perfilando una elevada cordillera, que debió alcanzar su máxima altitud e n
el Pérmico. A partir de este m o m e n t o las montañas se vieron sometidas a pro-
cesos graduales de erosión y denudación que determinaron su actual orografía
de suaves relieves (tan característicos de las cadenas antiguas), sólo modela-
dos por los recientes movimientos de elevación producidos por la orogenia
Alpina, que provocó un rejuvenecimiento del relieve extremeño.

(*) Por T.Palacios.


TABLA II. 1. P E R Í O D O S G E O L Ó G I C O S REPRESENTADOS E N E X T R E M A D U R A
Y SUS MATERIALES MÁS C A R A C T E R Í S T I C O S . E D A D E N MILLONES D E A Ñ O S .

PERIODO MATERIALES EDAD


Serie Negra y Gneises. anfibolitas, andesitas.
Complejo Vulcano- dacitas, ftanitas bandeadas,
sedimentario mármoles, metapelilas.
NEOEROTEROZOICO metarenitas, luiitas.
grauvacas, calizas
-560±30
Complejo Flyschoide I.utitas, grauvacas. areniscas,
conglomerados, olitostromas,
calizas, dolomías
540
CAMBRICO Conglomerados, areniscas,
cuarcitas, lutitas, calizas,
dolomías, basaltos, riolilas
-510
ORDOVICICO Norte Cuarcitas, areniscas,
ZCBC conglomerados, lutitas.
calizas minoritarias

Sur Z C B C Grauvacas, lutitas. con


glomerados, areniscas
-438

SILÚRICO Noile Lutitas sapropélicas. grauvacas,


ZCBC basaltos, tuffitas

Sur Z C B C Lutitas sapropélicas. grauvacas


-410
DEVÓNICO Norte Cuarcitas, areniscas ferrugino-
ZCBC sas, lutitas. calizas

Sur Z C B C Lutitas. areniscas,


calcarenitas. grauvacas
-355
CARBONIFERO- Conglomerados, grauvacas,
PERMICO areniscas, lutitas. calizas, tuffitas,
dacitas, andesitas. basaltos
-280
NEOGENO- Arcillas rojas, gravas, costras
CUATERNARIO carbonatadas, lutitas. areniscas
-23
(actual.)
ROCAS ÍGNEAS

CADOMIENSES Granitos, granocliorilas, dioritas, gabros


PREHERCINICAS Granitoides
IIERCINICAS Granitos, granodioritas, granitos alcalinos,
gabros
La historia geológica de la región queda además reflejada en la naturaleza
y contenido biótico de sus rocas sedimentarias, que para tina mayor claridad
serán analizadas desde un punto de vista histórico, intentando con los datos
disponibles reconstruir la evolución paleogeográfica y paleoambiental ele las
distintas cuencas donde se depositaron.

A. ZONA DE CIZALLA BADAJOZ-CÓRDOBA (Mapas [1.2 & II 3)


Desde un punto de vista geológico, los materiales proterozoicos y paleo-
zoicos de la Comunidad Extremeña se reparten grosso modo en dos áreas, que
están separadas por una amplia zona de cizalla conocida como Zona de Ciza-
lla de Badajoz-Córdoba (ZCBC). un área de debilidad cortical que se extiende
a lo largo de 400 Km entre las localidades de Córdoba y Tomar (Mapa II.2).
Los materiales depositados al sur de su límite norte se caracterizan, en general,
por pertenecer a medios más distales y poseer un vulcanismo más acusado
durante el Neoproterozoico-Cámbrico.
En ei núcleo de la ZCBC, y recorriéndola en toda su longitud, aparece un cin-
turón (Corredor Blastomilonítico, Mapa II.2) constituido por rocas blastomiloníti-
cas. miloníticas y ultramiloníticas, materiales todos que se incluyen en el deno-
minado Grupo Blastomilonítico, y que están formados por rocas de elevado
metamorfismo, principalmente metavulcanitas (gneises y anfibolitas). Otros mate-
riales de la ZCBC son los pertenecientes al denominado Grupo Serie Negra, de
edad neoproterozoica, así como un conjunto de rocas de edad dudosa (aunque
posiblemente paleozoicas en su totalidad) y constituido por cuarcitas y micaes-
quistos. que se incluyen en el denominado Grupo Sierra Albarrana (Mapa II.2).
Desde un punto de vista tectónico la ZCBC se interpreta como una sutura pro-
ducida por un proceso de subducción-colisión simultánea en un margen de tipo
andino, colisión que propició un elevado metamorfismo y originó las rocas que
constituyen el corredor blastomilonítico. Más dudas existen, sin embargo, acerca
de la edad en que dicho proceso tuvo lugar, pues mientras para algunos autores
el proceso es Cadomiense (020-550 Ma). con una reactivación durante la orogé-
nesis Hercínica. para otros es exclusivamente Hercínico (370-330 Ma). Esta con-
troversia es razonable, en la medida que dicha sutura contiene con toda proba-
bilidad materiales de distinta edad, que han experimentado una evolución
geodinámica muy compleja durante las orogenias Cadomiense y Hercínica.
Algunos autores indican que esta zona contiene los materiales más antiguos
del área (Grupo Blastomilonítico), y relacionan la naturaleza bimodal de sus
rocas vulcanoderivadas (basalto/riolita) con un proceso de apertura oceánica.

B. NEOPROTEROZOICO (Mapas II 2 & II 3)


Las rocas neoproterozoicas. que cubren más del 50 % de la superficie extre-
meña, han sido agrupadas tradicionalmente en dos Series: Preorogénicas,
anteriores a la Fase Cadomiense, y Sinorogénicas, originadas durante la mis-
ma. Estas divisiones se han sustentado principalmente en dataciones erróneas
de dichas rocas. Dataciones absolutas recientes, así como el hallazgo de fósiles
en las rocas neoproterozoicas consideradas más antiguas, indican una edad
Véndico superior (Neoproterozoico terminal) para la mayor parte de ellas, lo
que conlleva su correlación con las series consideradas sinorogénicas.
G r u p o Serie Negra.- Incluye un conjunto de rocas neoproterozoicas situa­
das al sur del límite norte de la ZCBC (Mapa II.2). Está constituido por una
sucesión extremadamente monótona de metapelitas y metaarenitas grafitosas
con intercalaciones de anfibolitas, ftanitas bandeadas, mármoles y metavulcani-
tas acidas (gneises). afectadas por un grado de metamorfismo variable. Las
características de las rocas sedimentarias se corresponden con turbiditas dista­
les y hemipelagitas.
Estas rocas han sido interpretadas como una sucesión pre-orogénica que
evolucionó desde tin rift a un margen pasivo, siendo posteriormente afectadas
por las primeras fases de la orogénesis Cadomiense. Hasta muy recientemen­
te, y en base a evidencias cuestionables de microfósiles, se consideraban ele
edad riféica (900 Ma); sin embargo, recientes datos radiométricos indican para
este grupo una edad Véndico superior (564±30 Ma). lo que lo hace correla-
cionable en parte con las series consideradas sinorogénicas (Complejo Vulca-
nosedimentario y Complejo Flyschoide).
C o m p l e j o V u l c a n o s e d i m e n t a r i o . - Su distribución está íntimamente ligada
al grupo anterior, sobre el que se supone discordante, y se ha incluido tradi-
cionalmente entre las Series Sinorogénicas.
Lo constituyen un conjunto de rocas volcánicas y vulcanoclásticas de com­
posición variable, aunque con predominio de los términos intermedios, ande-
síticos y dacíticos. Dentro del conjunto se intercalan además rocas sedimenta­
rias, principalmente lutitas, grauvacas y rocas carbonatadas. Las características
sedimentológicas de estos materiales se corresponden con turbiditas distales,
siendo relativamente frecuente el desarrollo de turbiditas carbonatadas (Fuente
del Maestre. Unidad de Zafra).
En términos generales las características del Complejo Vulcanosedimentario
y del Grupo Serie Negra son muy similares; ambos corresponden a turbiditas
distales con LUÍ vulcanismo variable, más intenso en el primero. Algunos auto­
res suponen que el Grupo Vulcanosedimentario se dispone discordante sobre
la Serie Negra, si bien las dataciones absolutas realizadas hasta el momento son
controvertidas e indican edades muy similares para ambos grupos.
En este complejo aparecen abundantes microfósiles afines a cianobacterias
planctónicas, como Sphaerocongregus variabilis, especie muy abundante a
nivel mundial en el Neoproterozoico superior.
C o m p l e j o F l y s c h o i d e . Está representado ampliamente al norte de la ZCBC
(Mapa 11.2). y lo integran materiales detríticos de composición variable, que fue­
ron depositados fundamentalmente en medios turbidíticos, que evolucionaron
a medios de plataforma en tina secuencia general de tipo regresivo ligada a
movimientos compresivos relacionados con la Ease Cadomiense.
Su mayor representación areal se corresponde con alternancias de lutitas y
grauvacas, con intercalaciones esporádicas de conglomerados poligénicos de
abundante matriz lutítica y niveles olistostrómicos, que se depositaron en
medios turbidíticos. En la serranía de Las Villuercas y en el norte de la comar­
ca de La Serena aparecen lutitas, grauvacas, areniscas y conglomerados (origi­
nados en medios de plataforma), así c o m o niveles de calizas y dolomías (en
Los Ibores, La Calera, Miravete, Villarta de los Montes, etc.). En áreas situadas
al norte de Extremadura se produjo, durante la transición Neoproterozoico-
Cámbrico, una evolución gradual de turbiditas a medias de plataforma terríge-
na (grupo Huso).
En el aspecto medioambiental la cuenca se caracteriza por la gran abun­
dancia en cianobacterias planctónicas, c o m o Sphaerocongregus variabilis y
Palaeogomphosphaeria cauriensis (Lámina I), al parecer relacionadas con
medios eutróficos. La causa ele la proliferación de estos medios se ha relacio­
nado con el período transgresivo que sucedió a la glaciación Varangeriense
(Véndico medio) y que produjo una importante entrada de nutrientes en los
océanos. Un indicador de estos nutrientes podría ser la gran abundancia de
fosfatos sedimentarios en toda la serie, que probablemente precipitaron favo­
recidos por el desarrollo de un sistema de corrientes ascensionales, de forma
similar a c o m o ocurre en las costas pacíficas actuales de Sudamérica. En el pla­
no paleontológico d e b e m o s resaltar además, la presencia de las trazas fósiles
de metazoos más antiguas de la Península Ibérica y los primeros metazoos (pro­
bablemente Cnidarios) que biomineralizaron un esqueleto calcáreo.
Entre los vegetales aparecen restos megascópicos (Vendotaenida; Lámina II)
de adscripción dudosa (algas según algunos autores, y de carácter bacteriano
-Beggiatoaceae- según otros) pero que, en todo caso, constituyen los primeros
restos macroscópicos de tipo vegetal a nivel peninsular; a veces son tan abun­
dantes que su acumulación dio lugar a lechos milimétricos de carbón (en el
Cerro del Obispo).

C. CÁMBRICO (Mapas II.2 & II.3)


La Fase Cadomiense originó la emersión parcial de materiales Proterozoi-
cos, que en parte fueron posteriormente erosionados. Durante el Cámbrico
inferior se produjo un nuevo avance del mar hacia las áreas emergidas (trans­
gresión cámbrica). Los niveles básales están constituidos por materiales detríti­
cos (conglomerados y areniscas) de la Formación Torreárboles, que se deposi­
taron en un medio de transición (intermareal a submareal). Contiene una
variada asociación de trazas fósiles de metazoos (medusoides, artrópodos, ané­
lidos, etc.). Conforme avanza la transgresión, se pasa gradualmente a medios
de plataforma, representados por materiales detríticos finos (lutitas) y calcáreos.
En los niveles carbonatados son frecuentes los montículos redíales constituidos
por asociaciones de mallas de algas y arqueociátidos (un l'ilum de organismos
coloniales afines a los poríferos que se extinguió al inicio del Cámbrico medio).
Los materiales lutíticos incluyen abundantes trilobites y braquiópodos inarticu-
lados a los que a c o m p a ñ a n hiolótidos, equinodermos y grupos problemáticos
ya extintos. El fitoplancton es muy abundante y está representado por acritar-
cos y prasinofitas.
Las características paleoclimáticas en este período están determinadas por
paleolatitudes de aproximadamente 30°, con un clima cálido y árido que se mani-
fiesta por la presencia de capas rojas, sobre todo en los niveles más inferiores.
Hacia finales del Cámbrico inferior se produce un episodio regresivo que se
manifiesta por el depósito de las "cuarcitas del Castellar". Paralelamente se da
un importante vulcanismo en la zona, que se generaliza durante el Cámbrico
medio y superior (serie bimodal basalto-riolita) y se intercala con rocas detríti-
cas (lutitas y areniscas arcósicas).
En cuanto al contenido en fósiles siguen apareciendo los mismos grupos de
fitoplancton e invertebrados a los que hay que añadir la presencia de braquió-
podos articulados.

D. ORDOVICICO-DEVONICO

La fase Sárdica del final del Cámbrico dio lugar a una configuración paleo-
g e o g r a f í a nueva, c o n la e m e r s i ó n d e los materiales situados al norte de la
ZSBC, mientras q u e la zona sur c o r r e s p o n d í a a áreas más distales y profun-
das, en las q u e c o n toda probabilidad s e producía una transición gradual
entre el C á m b r i c o superior y el O r d o v í c i c o .

D.I. ÁREA AL NORTE D E LA ZONA D E CIZALLA ( Z C B C )


O r d o v í c i c o (Mapas 11.2 & II.3)
En un escenario similar al inicio del Cámbrico, nos encontramos de nuevo
con un área emergida que va a ser invadida por el mar.
Comienza la serie con un conjunto de materiales areniscosos y c o n g l o m e -
ráticos de tonos rojizos (de 0 a 3 5 0 m.) que se sitúan discordantes sobre el sus-
trato Precámbrico-Cámbrico, rellenando el paleorelieve existente. Sobre los
depósitos anteriores o bien directamente sobre el sustrato (cuando faltan aque-
llos) se suceden potentes series areniscosas (Cuarcita Armoricana), que por su
resistencia a la erosión son fácilmente identificables en el campo, al dar lugar
a relieves elevados y abruptos. Su espesor varía desde un máximo de 3 0 0
metros en el norte a un mínimo de 5 metros en las zonas más meridionales
(Sierra de San Pedro). La cuarcita armoricana da paso gradualmente .a alter-
nancias de cuarcitas y lutitas con un espesor medio entre 150 y 50 metros, en
cuyo techo aparecen ya restos de trilobites.
Dichos materiales se depositaron en medios fluviales o submareales y mar-
can el inicio de un ciclo transgresivo. Se han encontrado icnofósiles, estructu-
ras algales, braquiópodos inarticulados y trilobites, y su edad se considera Tre-
madoc-Arenig.
Los materiales areniscosos del Ordovícico inferior dan paso a un grupo
constituido principalmente por lutitas de edad Llarvirn-LLandeilo, c o n o c i d o
informalmente c o m o Capas de Tristani, que alcanza su máximo espesor hacia
el norte. En el t e c h o de esta unidad aparecen niveles cuarcíticos que reflejan el
inicio de un nuevo ciclo regresivo. La secuencia se depositó en una plataforma
terrígena con gran variedad biótica. Se han determinado más de 250 taxa de
fósiles (trilobites, graptolites, braquiópodos, moluscos -bivalvos, gasterópodos,
cefalópodos, rostroconchas, monoplacóforos e hiolites-, conularias, briozoos,
escolecodontos, quitinozoarios, acritarcos y prasinofitas).
El Ordovícico superior presenta una mayor variedad litológica (Imitas, con­
glomerados, areniscas y calizas), con intercalaciones de vulcanitas acidas que
reflejan una elevada inestabilidad en el medio. Esta secuencia es muy rica en
fósiles, c o m o trilobites, ostrácodos, braquiópodos, briozoos, equinodermos,
cnidarios, moluscos, conodontos y graptolites.
El techo del Ordovícico viene marcado por una discordancia estratigráfica
relacionada, al parecer, con un evento glacioeustático erosivo, que se localiza
cerca del límite Ordovícico-Silúrico; esta discordancia está caracterizada a veces
por niveles ferruginosos con fósiles removilizados de edad Ashgilliense. Las
facies corresponden a grauvacas y lutitas arenosas con fragmentos líticos. La
unidad ha sido comparada c o n otras similares de tipo clástico (diamictitas) que
aparecen en el SW de Europa y N de África, aduciendo para ella un origen gla-
ciomarino relacionado c o n el casquete polar del Ordovícico superior situado en
Gondwana, concretamente en lo que hoy es el Sahara. En esta unidad consi­
derada azoica se han encontrado asociaciones de acritarcos cuya baja variedad
específica indica un medio restringido.
Sobre los materiales anteriores se deposita un tramo cuarcítico al que suce­
de un nivel de lutitas sapropélicas con abundantes graptolites. Esta unidad da
paso gradualmente a lutitas negras muy micáceas, que alternan con areniscas y
cuarcitas en secuencias de tipo turbidítico, entre las que se interestratifican
niveles de basaltos y tuffitas. Los niveles basálticos aumentan en número y en
potencia cerca de las chimeneas volcánicas. Los niveles de tuffitas tienen una
matriz arcillosa generalmente silicificada o carbonatada, que engloba clastos de
materiales volcánicos y sedimentarios; se han relacionado con cráteres de
explosión asociados a un vulcanismo submarino. La potencia de esta unidad
varía entre 7 5 0 y 1.000 metros y los niveles superiores llegan hasta el Devóni­
c o inferior (Gediniense), no existiendo todavía criterios bioestratigráficos que
nos permitan establecer dicho límite. En la parte inferior de esta unidad apare­
cen faunas de graptolites del W e n l o k y Ludlow inferior, mientras que en la par­
te superior ya aparecen braquiópodos (Camarotoechia) y crinoideos (Scypho-
crinus), que permiten datar el Devónico inferior.
Sobre estos materiales se dispone una unidad cuarcítica que se c o n o c e en
muchos trabajos c o m o cuarcita "de base", aunque sin embargo no constituye
los niveles más bajos del Devónico. Está formada por cuarcitas y areniscas
ferruginosas bioturbadas c o n pizarras intercaladas, que se depositaron en un
medio de barras sublitorales. En el techo de esta unidad han aparecido bra­
quiópodos y bivalvos de edad Sieginiense Superior, y por encima aparece una
secuencia constituida por lutitas grisáceo-verdosas con intercalaciones de cali-
zas muy fosilíferas ( c o n braquiópodos, crinoideos y moluscos). Los fósiles más
frecuentes en esta unidad corresponden a braquiópodos, trilobites, tentaculites,
crinoideos y briozoos que datan del Emsiense inferior.
Finalmente, sobre esta unidad se dispone de nuevo una serie constituida
por cuarcitas de edad similar, y sobre éstas aparecen unos diez centímetros de
lutitas azoicas que separan las faunas del D e v ó n i c o inferior y superior, lo q u e
supone la ausencia de todo el D e v ó n i c o medio sin que se observen interrup-
ciones en la sedimentación.
D e v ó n i c o s u p e r i o r (Mapas II.2 & II.3)
Las unidades del D e v ó n i c o superior comienzan con una sucesión de 45
metros de lutitas de color verde oliva c o n intercalaciones decimétricas a centi-
métricas de areniscas, que culminan en una unidad cuarcítica areniscosa de 25
metros de potencia. En general la s e c u e n c i a es de tipo regresivo y va de un
medio de talud a plataforma proximal. Los datos paleontológicos señalan una
edad Frasniense.

D.U. ÁREA AL SUR D E LA ZONA D E CIZALLA ( Z C B C )


C o m o se ha indicado anteriormente, en la zona sur aparecen materiales
paleozoicos caracterizados por facies más distales, que abarcan desde el Ordo-
vícico al D e v ó n i c o y cuyo c o n o c i m i e n t o es todavía muy parcial.
O r d o v í c i c o - S i l ú r i c o (Mapas II.2 & II.3)
Está bien representado en la zona suroeste. Comienza con la Formación
Barrancos, que se sitúa discordante sobre materiales del Cámbrico; en su b a s e
aparecen conglomerados grauváquicos de potencia variable, sobre los que se
superponen potentes secuencias lutíticas con niveles de areniscas, más abun-
dantes hacia el techo. En tránsito gradual sobre los materiales anteriores se sitúa
la denominada Formación de Sierra Colorada, q u e incluye grauvacas, areniscas
y cuarcitas. Se asignan por posición estratigráfica al Ordovícico superior-Silúri-
c o inferior; el Silúrico inferior y medio, datado por graptolites, es una forma-
ción monótona de lutitas negras con liclitas.
En cuanto a las condiciones medioambientales, la presencia única de micro-
fósiles de naturaleza planctónica nos indica medios alejados de la costa. La
supuesta mayor proximidad de este área al supercontinente de G o n d w a n a y
una latitud próxima a 6 0 ° a final del Ordovícico, le imprimiría unas condicio-
nes climáticas frías.
D e v ó n i c o (Mapas II.2 & II.3)
Sobre los materiales anteriores, y aparentemente en concordancia, se dis-
p o n e una potente serie formada por alternancias milimétricas de materiales lutí-
ticos y pelítico-arenosos, que imprimen a estas rocas un b a n d e a d o claro y oscu-
ro; entre ellas se intercalan niveles de areniscas y calcarenitas bioclásticas, estas
últimas con braquiópodos, crinoideos y algas calcáreas. Su edad se asigna al
D e v ó n i c o inferior-medio.
En discordancia angular y erosiva sobre los materiales infrayacentes se sitúa
una fonnación flyschoide (Flysch de Terena) constituida principalmente por maté-

is
МАРА П.З.- Mapa geológico de la provincia de Cáceres.
ríales depositados en un medio turbidítico, que incluyen materiales procedentes
de la erosión de los niveles inferiores (Cámbrico-Devónico inferior). Su parte basal
la forman grauvacas y microconglomerados masivos, a los que siguen alternancias
de grauvacas y lutitas. Estos depósitos, a los que se atribuye una edad Devónico
superior-Carbonífero inferior, vienen marcados por la elevada inestabilidad del
medio, y están ligados a la primera fase de deformación hercínica.

E. CARBONIFERO-PERMICO (Mapas II.2 & 11.3)


Los materiales del Carbonífero poseen escasa representación en Extrema­
dura, lo que es debido a los cambios paleogeográficos que indujeron los pri­
meros pulsos de la orogénesis Hercínica, que causó la emersión de gran parte
de la región.
a) Carbonífero inferior
El Carbonífero inferior aparece en diversos afloramientos aislados de mate­
riales que fueron depositados en medios marinos. Los afloramientos más impor­
tantes se localizan en Berlanga, Casas de la Reina, Bienvenida, Los Santos de
Maimona y Sierra de San Pedro.
Una de las series más completas es la de los Santos de Maimona, donde la
gran abundancia de restos fósiles ha permitido deducir la evolución del medio
durante esta época. El tramo basal está constituido por alternancias de grauva­
cas y lutitas, que incluyen niveles deslizados de calizas hacia techo. En este
tramo aparecen restos de vegetales mal conservados y una gran abundancia de
fitoplancton que nos indica un medio de plataforma distal. Las especies de fito­
plancton son características del Devónico superior, contradiciendo datos ante­
riores que incluían toda la cuenca en el Carbonífero.
El siguiente tramo incluye dos coladas volcánicas de tipo dacita y andesi-
ta/basalto, entre las que se intercalan niveles de tuffitas, ftanitas, lutitas y paque­
tes calcáreos. El depósito de las primeras coladas volcánicas provocó la desa­
parición de más del 68% de las especies de fitoplancton y dio lugar a la
somerización del medio, permitiendo el desarrollo de organismos coloniales
(v.g. corales y briozoos) a los que se asocian otros invertebrados como bra-
quiópodos y gasterópodos. Culminando este tramo aparece una segunda cola­
da volcánica de tipo basáltico, que incluye restos de corales del tramo medio.
Estos episodios volcánicos, de elevada inestabilidad, tuvieron su manifesta­
ción en áreas más profundas, dando lugar en la base del talud a depósitos de
gravedad de tipo olistostrómico, que incluyen elementos exóticos provenientes
de la plataforma (corales coloniales) y acumulaciones de materia orgánica que
dieron lugar a niveles lenticulares de carbón.
Sobre el tramo volcánico se sitúa una serie calcárea muy fosilífera con fora-
miníferos, corales solitarios y coloniales, cefalópodos, bivalvos, gasterópodos,
braquiópodos, briozoos, equinodermos, crinoideos, equinoideos, trilobites,
ostrácodos, espículas de esponja, algas calcáreas (dasicladáceas), mallas de algas
(que en ocasiones dan lugar a formaciones estromatolíticas; Lámina II), y fito­
plancton muy escaso y poco variado. Sobre esta unidad se dispone una serie
monótona de lutitas con elevado contenido en materia orgánica, en la que apa-
recen abundantes trilobites, braquiópodos, cefalópodos, gasterópodos, bivalvos,
crinoideos, corales solitarios y restos de plantas bien conservados. El fitoplanc-
ton experimenta una leve recuperación respecto al nivel anterior y empiezan a
ser más abundantes las esporas. Culminando la serie aparece un nivel arenoso
conglomerático que contiene abundantes esporas y escaso fitoplancton.
En general, c o m o resultado de la emersión progresiva del área, se observa
una evolución gradual de la cuenca desde medios de talud a medios submarea-
les. En todo el conjunto aparecen restos vegetales alóctonos entre los que se
han reconocido especies de los géneros Lepidodendron, Stigmaria, Asterocala-
mites y Ciclostigma (Lámina II).
La migración del área extremeña hacia latitudes más bajas, que había
c o m e n z a d o en el inicio del Silúrico, tiene su culminación en el Carbonífero,
situándonos en latitudes tropicales muy próximas al Ecuador.
b) C a r b o n í f e r o s u p e r i o r - P é r m i c o
Los materiales de este período constituyen el relleno de pequeñas cuencas
intramontañosas, alargadas y estrechas, en las que se depositaron materiales de
tipo areniscoso y conglomerático en un régimen continental (fluvial y fluviola-
custre) y que localmente pueden tener carbón asociado. Los únicos aflora-
mientos Pérmicos se localizan en Fuente del Arco. La secuencia comienza con
materiales del Carbonífero superior (Estefaniense) que pasan gradualmente al
Pérmico (Autuniense). Su característica principal es la gran riqueza en fósiles
vegetales, habiéndose citado en los niveles inferiores esporas (triletas, monole-
tas y bisacadas) junto a una macroflora representada por especies de los géne-
ros Pecopteris, Mixoneura, Sphenophyllum, Asterophyllites, Calamites, Sphenop-
teris y Cordattes. En los niveles superiores, además de los taxones anteriores,
se han citado especies de los géneros Schizostachys, Danaeites, Asterotheca.
Piynadaeopteris, Callipteridium, Neuropteris, Odontopteris, Taeniopteris, Callip-
teris, Sigillaria, Annularia, Calamostachys, Corycordaites, Pachycordaites,
Ginkgophyllum, Ginkgoites, Lebachia, Walchia y Ernestiodendron, a las que
hay que añadir especies pertenecientes a otras provincias fiorísticas.
La presencia de elementos florísticos pertenecientes a otras provincias, que no
aparecen al norte de la ZCBC ni en Europa, indica que debió de existir una
barrera paleofitogeográfica que impidió la migración de floras africanas hacia
Europa y que con toda probabilidad pudo tratarse de una cordillera elevada.
Entre estos elementos destacan Phylloteca sp.A, Rhidiopsis baetica y R.ginkgoides
(Provincias Angaride, Cathaisia y de Gondwana); Validopteris robusta, Proto-
blechnum wongiiy Psygmophyllum aff. P.multipartitum (Provincia de Cathaisia),
y Phyilotbeca sp.B y Ginkgophytopsis aff'. G.kidstoni (Provincia de Gondwana).

F. NEOGENO-CUATERNARIO (Mapas II.2 & II.3)


Finalizada la orogénesis Hercínica, el territorio extremeño aparece c o m o
una zona emergida en la que se desarrolla una cordillera elevada, sometida a
partir de entonces a procesos erosivos y de desmantelamiento. Los únicos
depósitos posteriores al Paleozoico se corresponden con materiales Neógenos,
resultado del relleno de las cuencas originadas por la orogénesis Alpina.
Neógeno
Aflora en las cuencas del Tajo y Guadiana, que aparecen c o m o fosas tectó-
nicas limitadas por fallas normales que las compartimentan, siendo los mate-
riales que las rellenan depósitos continentales aluviales. Las facies marginales
están representadas por coladas de fango, derrubios de ladera y sedimentos flu-
viales de relleno de canales anastomosados. Las facies centrales corresponden
a sedimentos lutíticos finos de llanura de inundación. T a m b i é n existen local-
mente niveles lacustres c o n carbonates laminados por mallas de algas, que cul-
minan la serie e n numerosas localidades. No se han encontrado fósiles, e x c e p -
to en un yacimiento c e r c a n o a Plasencia, por lo que estos materiales se suelen
atribuir al Mioceno.
Características de finales del N e ó g e n o y principios del Cuaternario (Plioce-
no-Pleistoceno) son las rañas, formaciones de 1-2 metros de e s p e s o r relativa-
mente frecuentes en Extremadura. Están constituidas por arcillas rojizas con
cantos redondeados muy abundantes, fundamentalmente cuarcíticos, y cuyo
tamaño oscila entre 5 y 20 cm. Su origen está ligado a un clima árido c o n fuer-
te estacionalidad, que propició los depósitos de arrollada e n manto.
Cuaternario
Aparece representado en Extremadura por tres tipos de depósitos: coluvia-
les, terrazas y depósitos aluviales. Los primeros se corresponden c o n materia-
les de vertiente y los últimos c o n los depósitos actuales de los ríos.
Las terrazas sólo se reconocen en los ríos Tajo y Guadiana, muy especial-
mente en este último, en el que se distinguen tres niveles (terrazas) sucesivos y
escalonados. La primera terraza, c o n una potencia aproximada de 30 m, aparece
formando un cordón paralelo al río e integrada por cantos redondeados cuarcíti-
cos inmersos en una matriz arcillosa, c o n una estratificación neta en b a n c o s de
arena y gravas. La segunda terraza, menos potente que la anterior (c.10 m) y con
características similares, presenta lechos de materia orgánica en su base. La ter-
cera y última es la terraza actual del río; sólo se desarrolla en la zona interna de
los meandros y queda cubierta por las aguas durante la é p o c a de crecida.

G. ROCAS ÍGNEAS
Las distintas orogenias q u e se han sucedido e n la c o m p l e j a y dilatada his-
toria de la geología e x t r e m e ñ a , han originado un variado cortejo de rocas
ígneas asociadas.
Se r e c o n o c e n dos ciclos orogénicos (Precámbrico y Hercínico), a u n q u e c o n
toda probabilidad también dejó su impronta en estas rocas el ciclo Caledónico,
ya que las rocas ígneas asociadas corresponden a tres ciclos diferentes: el pre-
cámbrico, que incluye principalmente dioritas, granodioritas, tonalitas, granitos
y gabros; el prehercínico, con granitoides calcoalcalinos y alcalinos y por últi-
m o el hercínico, con gabros, diabasas, granodioritas, tonalitas, granitos y grani-
tos alcalinos
TABLA H.2. PRINCIPALES TIPOS DE ROCAS Y SUS CARACTERÍSTICAS DIAGNÓSTICAS
MÁS IMPORTANTES.

Andesita. Roca volcánica de color gris-violáceo claro, microlítica fluidal con vidrio poco abun-
dante, frecuentemente vesicular, de aspecto ligeramente escoriáceo y con vacuolas rellenas
de cristobalita y trimidita o, secundariamente, de calcita blanca. Su origen está en vulcanis-
mos ligados a zonas de subducción.
Anflbolita. Roca metamórfica de color verdoso, constituida esencialmente por anfíboles y pla-
gioclasa. Deriva de rocas calcáreas, vulcanosedimentarias, basaltos, dioritas o gabros.
Arenisca. Roca sedimentaria detrítica compuesta al menos por un 85% de granos de cuarzo más
o menos redondeados, con un diámetro comprendido entre 1/16-2 mm de grosor.
Arcosa. Roca sedimentaria detrítica (areniscas). Contiene granos de cuarzo (hasta el 60%, apro-
ximadamente), feldespato (c.30%) y micas, aglutinadas por un cemento arcilloso que consti-
tuye el 15% de la roca. Las arcosas tienen su origen en la erosión rápida de rocas graníticas
próximas.
Basalto. Roca volcánica de color negro, microlítica, con vidrio escaso y en general no vesicular.
Está compuesta por plagioclasas y clinopiroxenos acompañados -según los casos- de olivino,
hiperstena, magnetita e ilmenita. Constituyen junto a las andesitas con piroxeno el 95% de
las lavas continentales y oceánicas.
Blastomilonita. Roca metamórfica originada a partir de una roca magmática o una roca meta-
mórfica triturada (milonitizada) a temperatura variablemente alta. Presenta minerales rotos
(blastos) envueltos en una matriz granoblástica (granos del mismo tamaño).
Calcarenita. Roca calcárea constituida por clastos de tamaño arena ( 1 / 1 6 - 2 mm). Cuando los
clastos son de origen biológico las calcarenitas se dice que son bioclásticas.
Caliza. Roca sedimentaria carbonatada que contiene al menos un 50% de calcita (carbonato cal-
cico), pudiendo estar acompañada en mayor o menor medida de dolomita, aragonito o side-
rita. Posee escasa dureza (se raya con un cuchillo) y en frío da efervescencia al tratarla con
un ácido (HC1) diluido.
Conglomerado. Roca detrítica formada al menos en un 50% por clastos de diámetro superior a
2 mm y unidos por cemento. Su coloración varía según la naturaleza del cemento.
Cuarcita. Roca silícea compacta y de fractura concoidea, lisa o finamente escamosa, en general
clara y de aspecto craso. Tiene su origen en la compactación de areniscas silíceas muy puras
mediante un cemento silíceo. Está constituida por cristales de cuarzo íntimamente soldados.
Dacita. Roca volcánica de coloración generalmente gris claro (leucotrata), microlítica y con abun-
dante vidrio y fenocristales de cuarzo automorfo, plagioclasa y minerales ferromagnesianos.
Las dacitas son lavas viscosas que dan estructuras en agujas y chimeneas, estando asociadas
tanto a las andesitas como a las riolitas.
Diorita. Roca magmática plutónica, granuda y de componentes blanquecinos y verdosos o
negruzcos. Está compuesta fundamentalmente por plagioclasas blanquecinas y anfíbol verde
con algo de biotita; el cuarzo y el piroxeno son muy raros o incluso faltan.
Dolomía. Roca sedimentaria carbonatada que contiene un 50% o más de carbonato, del que al
menos la mitad se presenta como dolomita (carbonato calcimagnésico). Reacciona al HC1
sólo cuando se tritura o en caliente.
Flysch. Formación sedimentaria detrítica, bastante potente, constituida por turbiditas. Su génesis
está relacionada con períodos de actividad orogénica.
Ftanlta. Roca sedimentaria silícea, de color gris a negro por su contenido en materia orgánica.
Está constituida por granos de cuarzo de aproximadamente 20 mieras unidos entre sí (estme-
tura cuarcítica).
Gabro. Roca magmática plutónica granuda, de color verdinegro, más o menos moteada de blan-
co. Está compuesta de plagioclasa, piroxeno y, en menor proporción, de homblenda, olivi-
no y biotita.
Gneiss. Roca metamórfica muy común, con grano medio o grueso (del mm al era) y con folia-
ción a menudo neta. Se caracteriza por presentar franjas generalmente con tintes oscuros,
ricas en minerales ferromagnesianos (micas, anfíboles, etc.), que alternan con bandas claras
(blancas, grises o rosadas) de cuarzo y feldespatos.
TABLA II.2 (Continuación)

Granito. Roca magmática plutónica muy abundante, granuda, de coloración clara. El 80% de la
roca lo integran los minerales esenciales siguientes: cuarzo xenomorfo intersticial, feldespa­
to alcalino y plagioclasa subautomorfa. Los minerales secundarios y accesorios que presenta
son muy variados, contándose entre ellos micas, piroxeno, esfena, apatito, etc.
Granitoide. Término que designa el conjunto de los granitos (granitos, granitos monzoníticos y
granodioritas).
Granodiorita. Roca magmática plutónica, granuda, próxima a los granitos, que contiene cuarzo
en proporción mayor al 10%, feldespatos (plagioclasa > ortosa) y ferromagnesianos (biotita,
anfíbol y, a veces, piroxeno).
Grauvaca. Roca detrítica con granos de diámetro igual al de las areniscas, de color generalmen­
te oscuro y con abundante cemento (alrededor del 20%). Es rica en clorita y minerales arci­
llosos, conteniendo granos de cuarzo y feldespato, algunas micas y abundantes restos -30%
o más- de rocas de grano fino.
Grava. Formación compuesta de cantos o guijarros sin cementar.
Hemipelagita. Capa de sedimentos detríticos (lodos terrígenos, calcáreos o vulcanogenéticos)
formada por sedimentación en áreas alejadas del continente.
Lutita. Conjunto de rocas sedimentarias detríticas cuyos componentes tienen un diámetro infe­
rior a 1/16 aun.
Marga. Roca formada por una mezcla de caliza (del 35 al 65%) y arcillas. Cuando el contenido
en caliza es inferior al 35% las rocas se conocen como lutitas calcáreas y cuando es superior
al 65% como calizas margosas. Son menos compactas que las calizas, reaccionan al HC1 y se
"pegan a la lengua".
Mármol. Roca metamórfica originada a partir de calizas o dolomías por metamorfismo regional
o de contacto.
Metaarenita. Cualquier roca metamórfica derivada de una arenisca.
Metapelita. Cualquier roca metamórfica derivada de una lutita.
Micaesquisto. Roca metamórfica de grano medio con esquistosidad y foliación marcada por
laminillas de mica visibles a simple vista. Está constituida por mica (biotita o moscovita),
cuarzo y minoritariamente feldespatos. Deriva de rocas lutíticas.
Milonita. Roca más o menos finamente triturada. Es equivalente a una brecha tectónica, y está
presente en zonas de fractura (fallas).
Olitostroma. Acumulación caótica de materiales arrancados del frente de un manto de corri­
miento a consecuencia de su deslizamiento por gravedad sobre el fondo de una cuenca.
Generalmente estas rocas están asociadas a taludes continentales y se generan en períodos
de inestabilidad tectónica (v.g. movimientos sísmicos).
Riolita Roca volcánica rica en vidrio con estructura fluida] más o menos esferulítica. Es de color
claro (leucocrata), posee microlitos y fenocristales raros: cuarzo, feldespatos, anfíbol y bio­
tita.
Tuffita. Roca vulcano-sedimentaria marina que contiene al menos un 50% de restos piroclásticos
finos (lapilli, cenizas) integrados en un cemento arcilloso o calcáreo.
Tonalita. Diorita cuarcítica.
Turbidita. Capa de sedimentos detríticos depositados de una vez por una corriente de turbidez.
Su espesor varía de unos decímetros a 1 ó 2 metros. Se genera principalmente en la base y
las proximidades de un talud continental.
Ultramilonita. Milonita de grano muy fino, que se corresponde con una trituración muy avan­
zada.
LAMINA I.- 1, Palaeogomphosphaeria cauriensis (Precámbrico, Coria; fot. T.Palacios). 2, Helios-
phaeridium notatum (Cámbrico inferior, La Albuera de Castellar; fot. T.Palacios). 3,
Eliasum llaniscum (Cámbrico medio, La Albuera de Castellar; fot. T.Palacios). 4,
Heliosphaeridium lundonensis (Cámbrico medio, La Albuera de Castellar; fot. T.Pala­
cios). 5, Timofeeva lancarae (Cámbrico medio, La Albuera de Castellar; fot. T.Palacios).
6, Espora (Carbonífero, Puertollano; fot. T.Palacios).
3 4

LAMINA II.- 1, Vendotaenida(Precámbrico superior, Hospital del Obispo; fot. T.Palacios). 2, Lepi-
dodendron (Carbonífero inferior, Los Santos de Maimona; fot. T.Palacios). 3, Calamites
(Carbonífero inferior, Los Santos de Maimona; fot. T.Palacios). 4, Stigmaria (Carbonífero
inferior. Los Santos de Maimona; fot. T.Palacios). 5, Spbenopteris (Carbonífero inferior,
Los Santos de Maimona; fot. T.Palacios). 6, Formaciones estromatolíticas (Carbonífero
inferior, Los Santos de Maimona; fot. T.Palacios).
H.3. EL CLIMA (*)

Cuando en Junio de 1799 el barón Alexander Von Humboldt ascendió el


Teide en la isla de Tenerife pudo observar cómo la vegetación que aparecía dis-
tribuida a lo largo de la falda de este volcán (3.718 m.s.m.) lo hacía formando
estratos o escalones a modo de pisos. Esta observación, que sentó las bases de
lo que sería en el futuro la ciencia de la Geobotánica, constituye un buen ejem-
plo microregional sobre el modo en que las variables climáticas (fundamental-
mente temperatura y precipitación) propician a nivel terrestre la distribución
zonal de las grandes formaciones vegetales.
Las razones de esta desigual climatología en la superficie terrestre (y de la
vegetación adaptada a ella) se debe en parte a la forma de nuestro planeta
(geoide), que propicia el desigual reparto de la enegía solar, y a la inclinación
que su eje polar posee (23° 27') respecto del eje vertical al plano de la eclípti-
ca, causa determinante de la estacionalidad, particularmente acusada en las lati-
tudes más elevadas de ambos hemisferios. Como quiera que la inclinación ha
ido variando a lo largo de la historia geológica, al igual que lo ha hecho la ubi-
cación de los polos geográficos, la distribución de las masas de tierra emergi-
das, las características de la atmósfera, etc., se infiere que el reparto de la radia-
ción ha tenido que ser necesariamente diferente a lo largo del tiempo, como
diferentes habrán sido en consecuencia las corrientes atmosféricas que, sin
duda, contribuyen en buena medida a las características del clima.
Es bien sabido que a cada tipo de clima corresponde grosso modo un tipo
determinado de vegetación, cuyos elementos florísticos presentan adaptaciones
ecofisiológicas que los hacen especialmente aptos para desarrollarse en tales
condiciones. Así, en nuestras latitudes, y particularmente en el territorio extre-
meño, las características climáticas se corresponden con un clima marcada-
mente estacional, de tipo mediterráneo, caracterizado por inviernos lluviosos
(más del 60% de la precipitación anual) y más o menos fríos, y veranos antici-
clónicos, secos y calurosos, un tipo de clima que se estabilizó a nivel de la
Región Mediterránea hace unos 7.000-5.000 años y que está representado (con
variantes) en diversos territorios situados entre los 32 y 40° de latitud N y S
(<1% de la superficie terrestre) de cuatro continentes: Europa, N y S de África,
S de América y SE & SW de Australia.
Las respuestas de los vegetales al clima mediterráneo son de índole diver-
sa, y van desde el xeromorfoseado de las hojas para evitar la excesiva transpi-
ración durante el estío (en los elementos perennifolios, v.g. la encina), al aco-
plamiento de la fenología de la floración con la época primaveral (la más
benigna y con mayor número de polinizadores) o la generalización de formas
vitales (las herbáceas anuales) cuya supervivencia durante la época desfavora-
ble tiene lugar en estado de semilla. Con ser muy importantes estas estrategias,
es también muy significativa la respuesta espacial de las diferentes comunida-
des vegetales a las condiciones microclimáticas de un territorio, pues aspectos

C) Por R.Tormo, T.Ruiz & J.A.Devesa.


tales como el tipo de sustrato, la inclinación y exposición, la orografía, etc.,
pueden mediatizar notablemente las condiciones generales del clima.
Es por ello por lo que para poder entender la vegetación de una región en
particular se hace necesario conocer cuáles son las características climáticas y
cuáles sus microvariaciones, fundamentalmente en lo concerniente a la tempera-
tura y la precipitación, variables que muchos autores han utilizado para discrimi-
nar pisos bioclímáticos a los cuales corresponden distintos tipos de vegetación.
Temperatura
La temperatura media en el Globo está determinada por numerosos facto-
res, entre los que se cuentan sobre todo la cantidad de radiación recibida del
sol y las propiedades absorbentes de la tierra (en función del balance tie-
rras/océanos, la presencia de desiertos, el tapiz vegetal, etc.) y la atmósfera, ésta
última notablemente mediatizada por el aumento de gases como el metano, los
clorofluorocarbonos (CFCs) y el anhídrido carbónico, gas este último particu-
larmente responsable del efecto invernadero y cuyo aumento hace presagiar un
ascenso de 1,5-4,5 °C en la temperatura media de la Tierra para mediados del
próximo siglo.
Consecuentemente, la mayor o menor claridad de la atmósfera en una
región se erige en determinante de la cantidad de radiación que llega a la
superficie, y si aquella se mide en horas de sol o insolación podremos tener
una idea del calentamiento a lo largo del año y una explicación indirecta para
los valores de temperatura. Desde esta perspectiva hay que resaltar que Extre-
madura recibe anualmente entre 2.600 y 2.750 horas de sol, número que si bien
no alcanza al de las zonas más soleadas del suroeste de España (más de 3.250
horas de sol en el Golfo de Cádiz) sí puede decirse que es elevado si se com-
para con el de otras regiones peninsulares.
No obstante, a la cantidad de radiación que alcanza el suelo se suman ade-
más factores de tipo regional que condicionan sin duda la temperatura, como
son la altitud y el grado de alejamiento al mar o continentalidad. Así, teniendo
en cuenta que las altitudes medias en el territorio se encuentran comprendidas
entre los 200 y 400 m.s.m., las temperaturas medias predominantes son eleva-
das si se comparan con las de buena parte del territorio peninsular (donde osci-
lan entre 13 y 19 °C, exceptuando las de los sistemas montañosos). Puede
observarse un gradiente en las isotermas desde los 13 °C del extremo norte has-
ta los 17 °C de La Serena, Tierra de Barros y cuenca media del río Guadiana,
constatándose un lógico descenso de ésta en coincidencia con la ubicación de
las principales áreas montañosas (Figura II. 1 y Anexo I).
Los valores de la temperatura media anual registrados en el territorio extre-
meño para el período 1931-1970 (véase Anexo I) oscilan entre los 11,5 °C de
la estación meteorológica de Piornal (1.179 m.s.m.) y los 18,5 °C de la Presa de
Montijo (205 m.s.m.); la primera es la estación situada a mayor altitud (y den-
tro del grupo de las de mayor latitud) y la segunda se incluye entre las de
menor altitud y con una situación latitudinal intermedia.
Al comparar las temperaturas medias de los meses más fríos y más caluro-
sos (en general enero y julio, respectivamente) se aprecia una estacionalidad
manifiesta; la amplitud térmica anual oscila entre 16 y 19 °C, lo que refleja una
moderada continentalidad en comparación con otras zonas del centro penin-
sular, debido al mayor influjo de la masa oceánica. En el mes de enero las tem-
peraturas medias mensuales más bajas se dan en los enclaves montañosos del
Sistema Central, Villuercas y algunos puntos de La Serena y Sierra Morena (iso-
terma de 6 °C; 3,7 °C en Piornal), y las menos frías en el sector centro-occi-
dental de Badajoz (isoterma de 8 grados; 9,4 °C en Presa de Montijo), tempe-
raturas que abogan por el carácter suave de los inviernos. Por el contrario, en
el mes de julio se registran temperaturas medias que oscilan entre los 20 °C de
Piornal y los más de 28 °C de Serradilla y Herrera del Duque, que ponen de
manifiesto veranos en general calurosos, a veces prolongados y rigurosos, pro-
piciando el período de sequía limitante para la vida vegetal.
Los valores de la temperatura condicionan la distribución de los elementos
florísticos y las comunidades vegetales en el territorio, sobre todo el h e c h o de
que las mayores variaciones se correlacionan con el factor altitudinal (las tem-
peraturas son inversamente proporcionales a la altitud), determinando en gran
medida que las unidades de vegetación reconocibles en Extremadura se suce-
dan en una cliserie altitudinal que, de abajo a arriba, está constituida por enci-
nares, alcornocal-quejigares, melojares, piornales y pastizales cacuminales, una
catena que p u e d e observarse completa en la comarca de Jerte-La Vera por su
mayor altitud.
Precipitación
Al igual que el resto de la Península Ibérica la región extremeña se encuen-
tra durante la mayor parte del año -excepto durante el verano- bajo el influjo de
los denominados vientos del oeste, por lo que buena parte de la lluvia que se
registra durante el invierno y la primavera es aportada por los ciclones atlánticos
que recorren la Península con dirección este al tiempo que se debilitan a su paso
por ella. La intensidad y frecuencia de estos ciclones depende de la posición del
frente polar, cuyo movimiento hacia latitudes más bajas, sobre todo durante el
otoño y la primavera, propicia la formación de depresiones que acaban afectan-
do a nuestra Península en general y al territorio extremeño en particular, o bien
se trata de ciclones muy activos formados en áreas adyacentes por rotura del mis-
mo frente polar, a los que hay que añadir también los que progresan desde el
suroeste impulsados por los vientos procedentes del Golfo de Cádiz.
La mayor parte de las lluvias tiene lugar en forma de chubascos o aguace-
ros durante el o t o ñ o e invierno, siendo en general escasas y propiciando a
menudo balances hídricos negativos; la precipitación en forma de nieve es baja
y a menudo coincidente también con las zonas montanas. El número de días
que registran precipitaciones a lo largo del año oscila entre 75 y 100, siendo
muy diferente la distribución de aquellas por la geografía extremeña, ya que en
líneas generales (véase Figura II.2 y Anexo I) existe una estrecha correspon-
dencia entre la precipitación y la altitud, pues las masas nubosas procedentes
del o c é a n o que alcanzan las serranías se ven obligadas a ascender, propicián-
dose así el enfriamiento adiabático que determina una importante contribución
por las denominadas "lluvias de relieve".
Las áreas en las que se registran los valores más altos de precipitación se loca-
lizan en la Serranía de las Villuercas (más de 1.000 mm/año; 1.068,5 y 1.038,4
FIGURA II.2.- Mapa d e isoyetas construido a partir d e los valores d e la preeipitación anual
(datos originales en F O R T A L E Z A DEL R E Y 1986 a & b )
mm/afto en las estaciones de Cañamero y Berzocana, respectivamente) y en las
sierras más septentrionales de la provincia de Cáceres (entre 1.500-2.000 mm;
1.689,9 m m / a ñ o en la estación de Piornal, en el Sistema Central), en todo caso
una precipitación muy diferente de !a que se registra en las zonas más pluvio-
sas de la geografía peninsular (v.g. más de 3.000 m m / a ñ o en la Sierra de Gra-
zalema, Cádiz). La precipitación es también muy alta en las zonas más elevadas
del sur de la provincia de Badajoz, c o m o en la Sierra de Tentudía, donde se
registran valores superiores a los 8 0 0 m m / a ñ o (903,9 m m / a ñ o en Fuentes de
León; 880,1 m m / a ñ o en Cabeza de la Vaca, y 808,3 m m / a ñ o en Fuente del
Arco), así c o m o en la porción noroccidental de esta provincia y en la región
sudoccidental de la de Cáceres (zona de Alburquerque-La Codosera, también
por encima de los 8 0 0 m m anuales).
En las zonas bajas la precipitación es mucho menor y generalmente está
comprendida entre los 4 0 0 y 8 0 0 m m / a ñ o (en más del 80 % de la superficie),
quedando bajo este régimen hídrico las vegas del río Guadiana y las feraces tie-
rras de Tierra de Barros, las zonas más ricas desde el punto de vista agrícola.
La precipitación es aquí inferior a los 500 mm anuales (390,3 m m / a ñ o en la
estación de Nogales y 420,5 m m / a ñ o en la de Almendralejo), al igual que ocu-
rre en parte de los territorios de La Serena (462 m m / a ñ o en Castuera) y de la
Penillanura Cacereña ( 4 6 l , l m m / a ñ o en Brozas).
La escasa precipitación durante el verano y las elevadas temperaturas que
lo caracterizan determinan en esta época un período seco, característico en el
clima mediterráneo, y cuya amplitud es variable entre estaciones en función de
su ubicación geográfica (véase Figura II.3). Una valoración del período seco e
indirectamente del carácter mediterráneo de un lugar puede efectuarse a través
de los índices de mediterraneidad, basados en los valores de la evapotranspi-
ración y la precipitación habida en determinados meses del año ilm = ETPx/Px,
siendo ETP la evapotranspiración, P la precipitación mensual y x el mes o
meses a los que se refiere el valor: / r a l , para el mes de julio; Im2, para julio y
agosto; Im3, para junio, julio y agosto), que al alcanzar unos valores determi-
nados (Iml > 4, lnil > 3,5 y Im3 >2,5) ponen de manifiesto la existencia del
período seco, en el que la evapotranspiración potencial alcanza valores neta-
mente superiores a los de la precipitación. Si dicho índice (v.g. Imi) se calcu-
la para las diferentes estaciones meteorológicas extremeñas se comprueba
cómo los valores más bajos coinciden con las zonas montanas del norte de la
provincia de Cáceres ( 5 , 8 en Villamiel; 6,2 en Hervás y 4,5 en Piornal), si bien
todos ellos superan el valor 2, por lo que bajo este criterio las condiciones
mediterráneas imperan incluso en las zonas más elevadas.
Este periodo, q u e p u e d e abarcar entre 2 y 5 meses del año, constituye un
momento de stress para la vegetación, a consecuencia del déficit de agua que
entraña la fuerte evaporación debida a las temperaturas elevadas. Los elemen-
tos integrantes de la vegetación se resentirán de nuevo cuando a comienzos del
otoño requieran de un buen abastecimiento de agua para el comienzo de su
actividad vegetativa, y cuya mayor o menor disponibilidad es inversamente pro-
porcional a la intensidad bioclimática condicionada cálida (Figura II.3)- Con-
viene tener presente además que en líneas generales los valores de la evapo-
grados C :
C R 189 M H • 36 I

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Htrvas

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FIGURA II.3 - Diagramas ombrotérmicos y bioclimáticos de algunas estaciones meteorológicas


representativas. El área sombreada en los primeros (izqda.) indica la extensión del período
seco mientras que en los diagramas bioclimáticos (drcha.) muestra el período con intensidad
bioclimática condicional cálida.
transpiración potencial (ETP, o pérdida potencial de agua por evaporación y
transpiración por las plantas) en el territorio son muy elevados si se considera
el moderado abastecimiento de agua por la lluvia, pues los valores de la ETP
(calculados según la fórmula de Thornwaite) son del orden de 800 mm/año
(más de 900 mm/año en las vegas del Guadiana y en La Serena y entre 700 y
800 mm/año en las serranías más septentrionales de la provincia de Cáceres),
lo que a todas luces pone de manifiesto un déficit hídrico para los vegetales
acusable durante el estío.
Tras la época de sequía, ya en el otoño, tiene lugar el comienzo de la acti-
vidad vegetativa de los vegetales, bien por crecimiento de los meristemos en
los que subsisten de un año para otro, bien por la germinación de las semillas,
aunque a menudo dichas actividades pueden ralentizarse o incluso interrum-
pirse por la aparición de heladas (hasta febrero o marzo), relativamente fre-
cuentes en Extremadura. El período libre de heladas es muy variable, pudien-
do oscilar entre los 152 días de Pinofranqueado (muy mediatizado por la altura)
y los 287 días de Conquista de la Sierra o los 275 de Olivenza, breve en ambos
casos pero por diferentes motivos: una localidad abrigada en el primer caso y
una enclavada en una zona muy térmica en el segundo.
Biocllmatología
Cuando se analiza la precipitación y la temperatura para un lugar determi-
nado no sólo se extraen importantes conclusiones acerca del tipo de clima rei-
nante sino también información de interés para comprender el tipo o tipos de
vegetación susceptibles de desarrollarse bajo esas condiciones macroclimáticas.
La bioclimatología es la ciencia que ha orientado sus investigaciones con estas
miras, existiendo en la actualidad diversas aproximaciones que tratan de esta-
blecer una serie de pisos bioclimáticos que, definidos bajo determinados umbra-
les de temperatura y precipitación, se corresponden más o menos fielmente con
determinades comunidades vegetales que encuentran las condiciones óptimas
para su supervivencia bajo estas condiciones.
Los pisos bioclimáticos propuestos por Rivas Martínez, hoy día muy gene-
ralizados, vienen definidos por determinados valores de la temperatura media
(T), la media de las máximas del mes más cálido (M), la media de las mínimas
del mes más frío (m), el índice de mediterraneidad (Im, véase más arriba) y el
denominado índice de termicidad (10, que se calcula a partir de los valores de
las temperaturas medias, máximas y mínimas del mes más frío (It= (T+M+m) x
10), un índice este último que permite además reconocer termopisos o pisos
bioclimáticos relativos a la temperatura e incluso, subdivisiones dentro de estos
(los denominados horizontes).
En Extremadura los pisos bioclimáticos representados (Tabla II.3) son el ter-
momediterráneo (It= 350-450) superior (sólo la estación de Montijo, con It=
370,5); el mesomediterráneo (It= 210-350), generalizado a la mayor parte del
territorio y con tres variantes u horizontes: mesomediterráneo superior (estacio-
nes netamente montanas, con It= 210-257), mesomediterráneo medio (estacio-
nes submontanas, con It=257-304) y mesomediterráneo inferior (estaciones de
las zonas bajas, con It= 304-350); el supramediterráneo y el oromediterráneo.
TABLA U.3-- DELIMITACIÓN D E LOS PISOS BIOCLIMÁTICOS.

INTERVALOS DE VALORES Q U E CORRESPONDEN A LOS PISOS BIOCLIMÁTICOS


DE LA REGIÓN MEDITERRÁNEA ( S E C . RIVAS MARTÍNEZ, 1 9 9 0 )

Termoclimas T M ni tí
Crioromediterráneo (1)2 a 4(5) ( - 5 H a 1(3) C-1D-9 a -6C-4) -100 a -10
superior -100 a -55
inferior -55 a -10

Oromediterráneo (3)4 a 8(9) (-1)1 a 3(5) (-8)-6 a -4C-2) -10 a 70


superior -10 a 30
inferior 30 a 70

Supramediterráneo (7)8 a 13(14) (1)3 a 9(11) ( - 6 H a -1(1) 70 a 210


superior 70 a 120
medio 120 a 164
inferior 164 a 210

Mesomediterráneo (12)13 a 16(17) (7)9 a 14(17) ( - 3 M a 6(7) 210 a 350


superior 210 a 257
medio 257 a 304
inferior ' 304 a 350

Termomediterráneo (15)16 a 18(19) (12)14 a 18(20) (3)5 a 9(1) 350 a 450


superior 350 a 400
inferior 400 a 450

Inframediterráneo (17)18 a 20(21) (16)18 a 20(22) (7)9 a 10(2) 450 a 500

T, temperatura media mensual; M, media de las máximas del mes más frío; m, media de las mínimas del
mes más frío (todas expresadas en grados centígrados); it, índice de termicidad. it = (T+M+m) x 10

INTERVALOS DE VALORES PARA LOS OMBROCLIMAS EN FUNCIÓN DEL TOTAL


DE PRECIPITACIÓN ANUAL (RLVAS MARTÍNEZ, 1 9 9 0 )

Ombroclimas P

Árido 100 a 200


Semiárido 200 a 350
Seco 350 a 600
Subhúmedo 600 a 1.000
Húmedo 1.000 a 1.600
Hiperhúraedo 1.600 a 2.300
Ultrahiperhúmedo > 2.300
El p i s o m e s o m e d i t e r r á n e o es el q u e m a y o r e x t e n s i ó n o c u p a en el territorio
y está representado a d e m á s e n b u e n a parte del centro peninsular, coincidente
en b u e n a m e d i d a c o n sustratos ácidos. E n él se desarrolla una v e g e t a c i ó n e n la
q u e encinares d e penillanura (mesomediterráneo inferior), alcornocales ( m e s o -
mediterráneo medio) y melojares n o altimontanos (mesomediterráneo superioñ
son las formaciones m á s representativas, la última s ó l o c u a n d o el o m b r o c l i m a
(o valores d e la precipitación a n u a l ) es s u b h ú m e d o o h ú m e d o (de más de 600
y 1.000 m m / a ñ o , respectivamente), ya q u e los encinares a u n q u e más versátiles
tienen su ó p t i m o bajo o m b r o c l i m a s s e c o s o s u b h ú m e d o s (entre 350 y 1.000
mm/año).
El piso termomediterráneo, c o n s i d e r a d o c o m o el piso más apto para la vida
vegetal e n nuestra Península, o c u p a e n Extremadura una representación m u y
minoritaria (sólo e n a l g u n a s áreas del sur d e la provincia d e Badajoz, v.g. e n el
valle del río Ardila), desarrollándose e n él los encinares m á s termófilos, ricos
en e l e m e n t o s indicadores d e la termicidad. c o m o Anagyrisfoeticla, Chamaerops
humilis, Smilax áspera y otros e l e m e n t o s q u e encuentran aquí las c o n d i c i o n e s
óptimas para su desarrollo. A l g o similar ocurre c o n los pisos supramediterráneo
y oromediterráneo, s ó l o existentes e n las partes m á s elevadas d e las serranías
más septentrionales d e la provincia d e Cáceres, e n los q u e la v e g e t a c i ó n cli-
mácica la constituyen los melojares altimontanos, los piornales y los pastizales
cacuminales ya e n el oromediterráneo.

ANEXO I
Parámetros climáticos en las estaciones meteorológicas estudiadas. L a t . latitud: alt.
altitud; T. temperatura media mensual; m, media de las mínimas del mes más frío; M.
media de las máximas del mes más frío; P, precipitación media anual; It, índice de
termicidad; pi, termopiso; ms. piso mesomediterráneo superior; mm, piso mesome-
diterráneo medio; mi, piso mesomediterráneo inferior; ts, pisotermomediterráneo
superior; om. ombropiso; hu. húmedo; sh, subhúmedo; se, seco; Im3, índice 3 de
mediterraneidad. Cálculo basado en datos de FORTALEZA DEL REY (1986 a & b)
según el método de RIVAS MARTÍNEZ (1983. 1985a. 1985b. 1987a. 1987b y 1990)

n. estación lar alt. T ni M P It Pi om


1 Alcántara 39.43 232 14.0 0.5 9.7 549.8 241.6 ms se
2 Alcuéscar 39.11 488 15.8 3.2 10.0 667.8 289.6 muí sh
3 Barrado 40.05 790 14.2 2.2 10.3 1.234.7 266.8 mm hu
4 Cáceres 39.29 459 16.5 4.3 11.3 491.4 321.3 mi se
5 Casas de Miravete 39.43 451 17.0 4.7 11.3 791.1 329.8 mi sh
6 Conquista Sierra 39.21 447 17.4 5.7 11.2 733.6 343.5 mi sh
7 Coria 39.59 263 17.6 2.0 14.1 654.2 337.3 mi sh
8 Garciaz 39.25 400 15.0 2.8 9.9 768.0 277.4 mm sh
9 Guadalupe 39.27 640 14.7 3.5 8.1 783.1 262.7 mm sh
10 Ilcrvás 40.16 688 14.4 1.5 11.1 1.137.7 270.0 mm hu
11 Nuñomoral V.de Coria 40.23 465 12.9 1.1 10.1 1.008.8 241.0 ms hu
12 Pantano de Cíjara 39.23 506 16.1 1.9 11.0 677.6 289.6 mm sh
n. estación lat. alt. 1" m M P It P" om
13 Pant.Gabriel y Galán 40.13 400 15.9 2.4 11.1 810.0 293.8 mm sh
14 Pinofranqueado 40.18 449 13.3 -0.9 10.1 1.319.9 224.5 ms hu
15 Robledillo Trujillo 39.16 497 16.7 3.9 11.3 718.8 318.8 mi sh
16 Santiago de Alcántara 39.36 360 17.1 3.0 13.2 585.0 332.6 mi se
17 Serradilla 39.50 400 16.9 2.4 12.0 842.2 312.8 mi sh
18 Trujillo 39.28 564 15.9 3.4 10.5 670.5 297.7 mm sh
19 Valencia de Alcántara 39.25 461 15.2 2.8 10.7 659.0 287.1 mm sh
20 Villamiel 40.11 733 14.2 3.3 10.9 1.151.5 284.2 mm hu
21 Abadía 40.16 447 15.9 s/d s/d 744.3 — — sh
22 Aldea del C a n o 39.17 392 16.5 s/d s/d 484.3 — — se
23 Aldeanueva Camino 40.15 524 15.5 s/d s/d 889.8 — — sh
24 Alia 39.27 583 15.3 s/d s/d 786.6 — — sh
25 Berzocana 30.26 728 14.4 s/d s/d 1.038.4 — — hu
26 Broza 39.27 411 16.4 s/d s/d 461.1 — — se
27 Campolugar 39.12 296 17.1 s/d s/d 574.8 — — se
28 Cañamero 39.23 598 15.2 s/d s/d 1.068.5 — — hu
29 Carrascalejo 39.69 607 16.8 s/d s/d 628.2 — — sh
30 Casar de Cáceres 39.34 365 16.7 s/d s/d 644.6 — — sh
31 Casar de D . G ó m e z 40.00 323 17.0 s/d s/d 601.2 — — sh
32 Ceclavín 39.49 322 17.0 s/d s/d 668.5 — — sh
33 El gordo 39.50 340 16.9 s/d s/d 643.8 — — sh
34 Galisteo 39.59 304 16.6 s/d s/d 640.0 — — sh
35 Hoyos 40.10 550 15.5 s/d s/d 1.365.7 — — hu
36 Logrosán 39.20 467 16.1 s/d s/d 883.8 — — sh
37 Malpart. Cáceres 39.27 371 16.7 s/d s/d 579.0 — — se
38 Malpart. Plasencia 39.59 468 16.0 s/d s/d 884.5 — — sh
39 Membrío 39.32 334 16.9 s/d s/d 556.2 — — se
40 Piornal 39.55 1179 11.5 s/d s/d 1.689.9 — — hh
41 Portaje 39.55 376 16.6 s/d s/d 706.6 — — sh
42 Portezuelo 39.49 358 16.7 s/d s/d 595.9 — — se
43 Riolobos 39.55 268 17.3 s/d s/d 555.3 — — se
44 Robledillo Vera 40.06 480 16.0 s/d s/d 1.124.8 — — hu
45 Romangordo 39.44 417 16.4 s/d s/d 639.1 — — sh
46 S. Martín Trevejo 40.13 610 15.2 s/d s/d 1.138.1 — — hu
47 Sta. Cruz Sierra 39.20 457 16.1 s/d s/d 760.3 — — sh
48 Tejeda de Tiétar 40.01 446 16.2 s/d s/d 1.033.7 — — hu
49 Torrejoncillo 39.54 315 17.0 s/d s/d 570.0 — — se
50 Torreorgaz 39.23 425 16.3 s/d s/d 577.1 — — se
51 Valverde del Fresno 40.14 498 15.9 s/d s/d 1.158.1 — — hu
52 Villar del Pedroso 39.42 497 15.9 s/d s/d 474.2 — — se
53 Zarza de Granadilla 40.14 399 16.5 s/d s/d 790.8 — — sh
54 Aceuchal 38.39 313 16.3 3.3 11.1 512.0 307.0 mi se
55 Alburquerque 39.13 500 15.4 4.2 10.2 640.3 298.4 mm sh
56 Almendralejo " G E . " 38.41 336 16.9 3.5 12.5 420.5 328.8 mi se
57 Badajoz "instituto" 38.52 186 16.8 4.5 13.1 497.3 344.2 mi se
58 Berlanga 38.17 573 14.6 2.2 10.1 542.8 268.8 mm se
59 Cabeza la Vaca 38.05 759 14.6 3.3 9.2 880.1 271.1 mm sh
60 D o n Benito "Consiber" 38.59 248 15.8 2.6 11.7 529.6 301.0 mi se
n. estación lat. alt. T m M P It pi om
61 Fuentes d e León 38.04 750 16.4 4.0 12.1 903.9 325.2 mi
62 Garbayuela 39.03 487 15.7 1A 9.9 742.2 2 7 6 j i _ mm S¡',

63 Herrera del D u q u e 39.10 468 17.2 2.1 12.5 743.6 317.7 mi sh


64 Jerez Caballeros 38.19 492 16.1 3.6 12.7 665.6 323.6 mi sh
65 L o b ó n "La O r d e n " 38.51 232 16.5 2.9 12.6 449.2 319.9 mi se
66 Mirandilla 39.00 298 16.1 2.8 10.6 621.0 295.1 mm sh
67 Oliva d e la Frontera 38.17 379 16.8 3.0 13.5 770.8 333.2 mi sh
68 O l i v e n z a 38.41 260 17.5 4.9 12.2 584.2 345.7 mi se
69 Pantano d e Orellana 38.59 326 16.6 3.8 11.5 612.6 3ja§- mi sh
70 Presa d e Montijo 38.55 205 18.5 3.7 14.9 523.3 370\5 ts se
71 S. Feo. Olivenza 38.45 185 16.0 3.5 11.6 627.0 310.8 mi sh
72 Talavera la Real 38.53 190 16.3 3.5 13.1 474.9 329.3 mi se
73 Valdivia "I.N.C." 39.03 302 16.1 2.2 11.1 507.1 293.9 mm se
74 V a l u e n g o 38.21 290 16.4 2.6 13.3 667.3 323.0 mi sh
75 V e g a s Altas 39.07 295 16.7 2.3 12.5 608.6 314.5 mi sh
76 Villanueva Serena 38.59 294 17.4 4.1 12.8 444.4 343.3 mi se
77 Zafra 38.26 508 15.6 3.2 11.8 573.6 305.7 mi se
78 Zarzacapilla 38.48 410 16.6 4.3 10.9 621.1 318.3 mi sh
79 Acedera 39.04 314 17.0 s/d s/d 595.2 — — se
80 A l a n g e 38.47 322 16.4 s/d s/d 520.8 — — se
81 Barcarrota 38.31 467 15.8 s/d s/d 670.1 — — sh
82 Benquerencia Serena 38.42 714 15.1 s/d s/d 501.8 — — se
83 Cabeza del Buey 38.43 550 15.7 s/d s/d 528.8 — — se
84 Calamonte 38.53 277 16.6 s/d s/d 487.1 — — se
85 Campanario 38.52 398 16.2 s/d s/d 477.3 — — se
86 Capilla 38.49 5S8 15.6 s/d s/d 670.8 — — sh
87 Casas d e D o n P e d r o 39.06 385 16.2 s/d s/d 630.4 — — sh
88 Casas d e Reina 38.12 635 15.3 s/d s/d 687.4 — — sh
89 Castuera 38.43 512 15.8 s/d s/d 462.0 — — se
90 Corte d e Peleas 38.43 250 16.7 s/d s/d 516.3 — — se
91 Esparragalejo 38.56 231 16.8 s/d s/d 596.5 — — se
92 Esparrag. Serena 38.39 445 16.0 s/d s/d 499.1 — — se
93 Esparrag. Caudillo 38.58 473 15.9 s/d s/d 609.4 — — sh
94 Fregenal d e la Sierra 38.10 580 15.6 s/d s/d 732.0 — — sh
95 Fuente d e Cantos 38.15 582 15.5 s/d s/d 579.8 — — se
96 Fuente del A r c o 38.09 703 15.1 s/d s/d 808.3 — — sh
97 Fuente del Maestre 38.31 442 16.0 s/d s/d 528.4 — — se
98 Garlitos 38.53 554 15.6 s/d s/d 645.0 — — sh
99 Granja d e Torrehermosa 38.18 593 15.5 s/d s/d 584.8 — — se
100 Guareña 38.52 285 16.7 s/d s/d 529.3 — — se
101 Helechal 38.40 606 15.4 s/d s/d 564.6 — — se
102 Hinojosa del Valle 38.29 442 16.0 s/d s/d 520.3 — — se
103 Hornachos 38.33 539 15.7 s/d s/d 646.9 — — sh
104 La Albuera 38.43 253 16.6 s/d s/d 554.4 — — se
105 La Cardenchosa 38.14 520 15.8 s/d s/d 461.4 — — se
106 La Codosera 39.12 335 16.4 s/d s/d 803.5 — — sh
107 La Coronada 38.55 355 16.3 s/d s/d 502.4 — — se
108 La Garrovilla 38.55 216 16.8 s/d s/d 413.1 — se
n. estación lat. alt. T m M P It pi om
109 La Roca de la Sierra 39.07 246 16.7 s/d s/d 642.3 — — sh
110 Los Santos de Maimona 38.27 529 15.7 s/d s/d 638.7 — — sh
111 Llerena 38.14 638 15.3 s/d s/d 587.7 — — se
112 Magacela 38.54 562 15.6 s/d s/d 482.7 — — se
113 Malcocinado 38.07 601 15.4 s/d s/d 604.8 — — sh
114 Malpartida Serena 38.40 479 15.9 s/d s/d 510.7 — — se
115 Manchila 38.49 336 16.4 s/d s/d 720.9 — — sh
lió Medellín 38.58 264 16.7 s/d s/d 531.0 — — se
117 Mérida "INST." 38.55 218 16.8 s/d s/d 521.8 — — se
118 Montemolín 38.09 615 15.0 s/d s/d 549.1 — — se
119 Monterrubio Serena 38.35 557 15.6 s/d s/d 603.0 — — sh
120 Nogales 38.35 451 16.0 s/d s/d 390.3 — — se
121 Pallares 38.07 540 15.7 s/d s/d 713.5 — — sh
122 Pantano de Cornalvo 39.00 339 16.4 s/d s/d 540.2 — — se
123 Peñalsordo 38.49 456 16.0 s/d s/d 569.7 — — se
124 Puebla de la Calzada 38.54 191 16.9 s/d s/d 469.9 — — se
125 Puebla de la Reina 38.40 376 16.2 s/d s/d 516.1 — — se
126 Puebla del Maestre 38.05 553 15.6 s/d s/d 655.7 — — sh
127 Puebla del Prior 38.34 y\ 16.3 s/d s/d 468.3 — — se
128 Puerto Urraco 38.38 600 15.5 s/d s/d 583.5 — — se
129 Quintana Serena 38.45 409 16.1 s/d s/d 463.2 — — se
130 Reina 38.11 705 15.1 s/d s/d 740.9 — — sh
131 Retamal Llerena 38.35 467 15.9 s/d s/d 463.6 — — se
132 Risco 38.54 467 15.8 s/d s/d 574.0 — — se
133 Sa Iva león 38.31 519 15.8 s/d s/d 742.0 — — sh
134 S. Vicente Alcántara 39.22 504 15.8 s/d s/d 755.7 — — sh
135 Santa Amalia 39.01 233 16.7 s/d s/d 494.3 —
— se
136 S. Marta Barros 38.37 327 16.4 s/d s/d 468.4 — — se
137 Siruela 38.58 519 15.8 s/d s/d 652.7 — — sh
138 Solana de Barros 38.43 266 16.6 s/d s/d 430.4 — — se
139 Talarrubias 39.02 435 16.2 s/d s/d 668.1 — — sh
140 Tamurejo 38.59 547 15.7 s/d s/d 703.0 — — sh
141 Trasierra 38.11 696 15.1 s/d s/d 651.6 — — sh
142 Trujillanos 38.57 262 16.7 s/d s/d 600.5 — — sh
143 Usagre 38.21 566 15.6 s/d s/d 760.7 — — sh
144 Valdetorres 38.55 239 16.7 s/d s/d 500.5 —
— se
145 Valencia del Ventoso 38.16 500 15.8 s/d s/d 549.8 — — se
146 Valle de la Serena 38.42 423 16.1 s/d s/d 469.0 — — s.e
147 Valverde de Leganés 38.40 295 17.4 s/d s/d 555.3 — — se
148 Valverde de Llerena 38.13 571 15.6 s/d s/d 589.9 — — se
149 Villafranca Barros 38.34 410 16.1 s/d s/d 545.2 — — se
150 Villagarcía Torre 38.18 587 15.5 s/d s/d 532.7 — — se
151 Villagonzalo 38.52 237 16.7 s/d s/d 502.7 — — se
152 Villalba Barros 38.36 313 16.6 s/d s/d 469.5 — — se
153 Villanueva Fresno 38.23 256 16.7 s/d s/d 694.1 — — sh
154 Villar del Rey 39.08 241 16.7 s/d s/d 589.8 — — se
O.4. LOS SUELOS (*)

El suelo constituye la capa superior de la corteza terrestre y es el resultado


de la interacción de la litosfera con la biosfera. Su espesor varía entre algunos
centímetros y algunos metros, y aunque su composición química global es seme-
jante a la de un sedimento, la presencia en su seno de una variada biota, que va
desde microorganismos a vegetales superiores (con un componente importante
además en micro, meso e incluso macrofauna). le proporciona una intensa acti-
vidad desde el punto de vista biológico. En su seno la actividad química es siem-
pre mucho mas intensa que en los sedimentos, propiciando la formación de arci-
lla a partir del material subyacente y sustancias húmicas a partir de los restos
vegetales, además de complejos organominerales de distinta naturaleza y com-
portamiento. Los procesos bioquímicos y geoquímicos que tienen lugar en el sue-
lo son la causa de la aparición de capas con diferente composición y propieda-
des (los denominados horizontes), cuyo conjunto constituye el denominado perfil
del suelo. La naturaleza y distribución de los horizontes da lugar a distintos per-
files, que caracterizan los diferentes tipos de suelo.
En la formación del suelo influye de manera decisiva la temperatura y, sobre
todo, el agua, cuya percolación (**) a través de él provoca una redistribución de
los componentes y propicia la formación de nuevos horizontes de pérdida y
ganancia. En consecuencia, el clima definirá la distribución de los procesos edá-
ficos, erigiéndose por tanto a nivel planetario como el principal factor de distri-
bución de los diferentes tipos de suelos, de tal forma que a escala muy pequeña
los mapas edáficos y climáticos coinciden. Al incrementar la escala las diferencias
en el material de partida se hacen evidentes y la diversidad de suelos aumenta,
y lo mismo sucede en relación con la vegetación capaz de desarrollarse sobre él.
Por último, el factor tiempo condiciona el que podamos hablar de suelos en dis-
tinto estado de desarrollo: jóvenes, maduros y viejos.
El dinamismo del suelo queda patente desde el mismo momento en que
comienza su formación, pues de manera simultánea también tiene lugar su des-
trucción por procesos erosivos; sólo cuando ambas tendencias se equilibran
puede decirse que el suelo alcanza su madurez, una madurez que puede tener
diversos grados en función de las condiciones y estado evolutivo del suelo en
el momento en que dicho equilibrio se haya alcanzado. Si los procesos forma-
dores son predominantes entonces el suelo incrementa su espesor y compleji-
dad y si, por el contrario, predominan los procesos erosivos, entonces el suelo
va perdiendo espesor hasta llegar a la denudación del sustrato mineral, pudién-
dose iniciar entonces un ciclo de modelado geomórfico y un nuevo episodio
edafogenético.
El suelo es, pues, un cuerpo dinámico, intermedio entre lo inanimado y lo
vivo, asemejándose a lo primero en la naturaleza de sus constituyentes princi-

(*) Por A.García.


<**) En los suelos lavados el proceso propicia fundamentalmente el arrastre de las arcillas, que
origina una acumulación de aquellas en la parte intermedia del perfil.
pales, y a lo segundo en la intensa actividad formadora y destructora que lo
mantienen en continua evolución; su equilibrio es por ello altamente inestable,
ya que al igual que el de los seres vivos puede ser fácilmente alterado por las
modificaciones ambientales, entre las que destacan por su importancia las cau-
sadas por el hombre con fines agrícolas, ganaderos o forestales.
SUELOS DE EXTREMADURA (Tablas II.4-II.7)
Por enclavarse Extremadura en plena Región Mediterránea y estar sujeta al
clima estacional de igual nombre, la alteración a que se ven sometidos sus sue-
los es moderada, siendo el lavado de sustancias escaso y muy marcada la ten-
dencia a la formación de arcillas de tipo esmectítico*. El exceso de agua duran-
te el período húmedo (otoño e invierno) favorece la movilización de los
coloides formados y su acumulación en ciertos horizontes (horizontes B árgi-
cos), mientras que cuando la pluviometría es menor dicho proceso se hace muy
lento y el suelo no evidencia este tipo de horizontes, manifestándose solamen-
te la alteración (horizontes B cámbicos). En estas condiciones, además, la mate-
ria orgánica evoluciona muy bien hacia sustancias húmicas polimerizadas (áci-
dos húmicos**), que forman complejos estables con la arcilla utilizando como
ligando el calcio o el hierro cuando el material original es más ácido (lo que pro-
picia un empardecimiento del suelo).
No obstante lo anterior, las características litológicas condicionan notable-
mente la evolución del suelo. Por ello, considerando que en Extremadura pre-
dominan los materiales pizarrosos, la naturaleza del sustrato va a favorecer el
enriquecimiento en arcillas, fundamentalmente de tipo ilítico (micáceo***), e
incluso caolinítico**** como en el caso de las rocas ígneas acidas (granitos) o
algunas cristalinas (cuarcitas), pues la escasez de elementos alcalinotérreos difi-
culta la formación de arcillas esmectíticas. Las arcillas dominantes son poco sus-

* Las esmectitas son minerales presentes en la fracción arcilla y de estructura similar a la de la


caolinita, pero estructuralmente con una tercera capa tetrahédrica similar a la ya existente, y la
capa octaédrica puede tener en sus centros Mg. Se trata de minerales con una alta capacidad de
intercambio catiónico, provocada por la presencia de iones entre capas, que compensan las car-
gas perdidas por sustitución de los iones iniciales (Si, Al, Mg) por otros de menor carga. Tras
hidratarse cambian notablemente de volumen ("arcillas hinchables").
** Sustancias húmicas muy evolucionadas, de alto peso molecular, procedentes de la polimeri-
zación de compuestos más sencillos. Son de carácter ácido y poseen un color que va desde el
gris casi hasta el negro; forman complejos con la arcilla y son los responsables de la tonalidad
oscura de los horizontes superiores del suelo.
*** La ilita es un mineral de tamaño arcilla que posee capas de tetraedros por encima y por
debajo de cada capa octaédrica. Hasta una cuarta parte de sus huecos pueden estar ocupados
por Al en lugar de Si, originando un elevado número de cargas negativas que pueden ser neu-
tralizadas con iones K retenidos entre las láminas. N o experimenta cambios de volumen cuando
se humedece y posee una capacidad de intercambio catiónico baja.
**** La caolinita es un mineral de tamaño arcilla caracterizado por una estructura muy simple,
en la que sólo aparece Si, Al, O y grupos O H , formando capas alternantes de tetraedros, cuyo
centro está ocupado por Si y los vértices por O , y octaedros en los que en el centro está el Al y
en los vértices O o grupos O H . Dicha estructura se repite indefinidamente, por lo que el mine-
ral presenta un aspecto laminar; además, se caracteriza también por no experimentar cambios de
volumen cuando se humedece y poseer una capacidad de intercambio catiónico muy baja.
c e p t i b l e s d e d i s p e r s a r s e y su m o v i l i z a c i ó n e s m u y difícil, p o r l o q u e la f o r m a -
ción de horizontes B árgicos se ve notablemente dificultada.
C o n i n d e p e n d e n c i a d e la e d a d d e l o s m a t e r i a l e s m e r e c e n d e s t a c a r s e tam-
b i é n p a r a la c o m p r e n s i ó n d e l o r i g e n d e n u e s t r o s s u e l o s , l o s h i t o s g e o l ó g i c o s
m á s i m p o r t a n t e s a c a e c i d o s e n e l t e r r i t o r i o , m u y e s p e c i a l m e n t e la e s t a b i l i z a c i ó n
d e l a s s u p e r f i c i e s , l o q u e t u v o l u g a r d u r a n t e el T e r c i a r i o o c o m i e n z o s d e l C u a -
ternario. C o n s e c u e n t e m e n t e , el m a r g e n d e f o r m a c i ó n d e s u e l o s ha sido muy
a m p l i o , y s i n d u d a e s t o e x p l i c a la e x i s t e n c i a d e s u e l o s c o n u n h o r i z o n t e á r g i c o
( e n c o n j u n t o n o m á s d e l 2 6 % d e l t o t a l d e l o s e x i s t e n t e s ) q u e , s e g ú n la n a t u r a -
l e z a d e la a r c i l l a , s o n p r i n c i p a l m e n t e L u v i s o l e s o A c r i s o l e s , y A l i s ó l e s e n las
zonas muy pobres en bases.
Las d e f o r e s t a c i o n e s llevadas a c a b o e n siglos p a s a d o s p r o v o c a r o n p r o c e s o s
e r o s i v o s q u e a f e c t a r o n al h o r i z o n t e B á r g i c o , p r o p i c i a n d o a s í n u e v o s p r o c e s o s
d e f o r m a c i ó n . E n e s t a s c i r c u n s t a n c i a s , u n a m e n o r p l u v i o m e t r í a u n i d a a la difí-
cil m o v i l i z a c i ó n d e a r c i l l a j u s t i f i c a n e n la a c t u a l i d a d la g r a n a b u n d a n c i a d e C a m -
b i s o l e s - s ó l o c o n h o r i z o n t e c á m b i c o - e x i s t e n t e s e n el territorio ( a l g o m e n o s del
24 % de los tipos d e suelo).
F i n a l m e n t e , d e s t a c a r t a m b i é n el n o t a b l e p r e d o m i n i o d e l o s L e p t o s o l e s , s u e -
l o s c o n m e n o s d e 3 0 c m d e e s p e s o r y q u e o c u p a n c a s i el 3 8 % d e la s u p e r f i -
c i e r e g i o n a l , u n a u g e q u e n o e s s i n o la c o n s e c u e n c i a d e i n t e n s o s p r o c e s o s e r o -
s i v o s , a l o s q u e s e v e n s o m e t i d o s e n la a c t u a l i d a d l o s s u e l o s e x t r e m e ñ o s c o m o
c o n s e c u e n c i a d e la n o t a b l e d e f o r e s t a c i ó n a q u e h a n s i d o s o m e t i d o s nuestros
e c o s i s t e m a s e n las últimas é p o c a s .

A. S U E L O S P O C O E V O L U C I O N A D O S O LNDIFERENCIADOS

Son suelos generalmente de muy escasa potencia y que presentan un per-


fil u n i f o r m e , c o n e s c a s a d i v e r s i d a d d e h o r i z o n t e s . U n a s v e c e s s e trata d e s u e -
los p o c o e v o l u c i o n a d o s , c a r a c t e r i z a d o s p o r una e s c a s a actividad e n los p r o c e -
sos edáficos, y otras d e suelos indiferenciados, es decir, sometidos a p r o c e s o s
d e r u p t u r a d e h o r i z o n t e s (haploidización) o bien desarrollados a partir de
materiales q u e p o r su naturaleza h a c e n e x t r a o r d i n a r i a m e n t e lentos los p r o c e s o s
formadores.
Entre los s u e l o s d e e s t e tipo se e n c u e n t r a n los L e p t o s o l e s y los R e g o s o l e s .
c u y a e s c a s a e v o l u c i ó n e s t á c o n d i c i o n a d a p o r la e r o s i ó n , m i e n t r a s q u e l o s F l u -
v i s o l e s d e b e n s u j u v e n t u d al a p o r t e c o n t i n u o d e m a t e r i a l e s q u e i m p i d e la d i f e -
renciación. Por otro lado, asociados a materiales originales particulares, desta-
car los A r e n o s o l e s , suelos desarrollados s o b r e sedimentos a r e n o s o s m u y poco
s u s c e p t i b l e s d e arcillizar, así c o m o los V e r t i s o l e s , q u e a p a r e c e n s o b r e s e d i m e n -
tos arcillosos e s m e c t í t i c o s y q u e s e caracterizan p o r agrietearse notablemente
durante el v e r a n o , lo q u e f a v o r e c e un v o l t e o natural y c o n t i n u o del s u e l o .

SI
TABLA H.4. SINOPSIS DE LAS CLASES DE SUELOS DE EXTREMADURA Y SU SUPERFICIE
REGIONAL APROXIMADA EN HECTÁREAS. CIASIFICACIÓN SEGÚN LA FAO.

I. SUELOS P O C O E V O L U C I O N A D O S O I N D I F E R E N C I A D O S
Fluvisoles (del latín fluvius, río, en alusión al carácter aluvial de estos suelos). Son
suelos que se desarrollan sobre depósitos fluviales recientes y que reciben perió­
dicamente aportes de material, por lo que no presentan relación entre sus hori­
zontes.
Superficie total aproximada: 139-500.
Tipos representados: Eutrico.
Regosoles (del griego rhegos, manta). Su nombre hace mención al manto de materia­
les no consolidados que da origen a estos suelos.
Superficie total aproximada: 68.100.
Tipos representados: Calcáreo (2.600), dístrico (45.500) y úmbrico (21.000).
Leptosoles (del griego, leptos, delgado). Suelos poco profundos o escasamente desa­
rrollados.
Superficie total aproximada: 1.581.000.
Tipos representados: Dístrico (1.361.000), úmbrico (168.500) y éutrico (51.500).
Arenosoles (del latín arena, con idéntico significado). Agrupa suelos muy poco evo­
lucionados y caracterizados por una textura muy gruesa.
Superficie total aproximada: 17.500.
Tipos representados: Albico (5.000) y háplico (12.500).
Vertisoles (del latín verteré, invertir). Su nombre hace mención a los movimientos ver­
ticales desde la superficie del suelo, pues son muy ricos en arcillas hinchables,
que provocan la aparición de grandes grietas en el período seco.
Superficie total aproximada: 54.500.
Tipos representados: Calcico (34.500) y éutrico (20.000).
n. SUELOS C O N H O R I Z O N T E B C A M B I C O
Cambisoles (del latín cambiare, cambiar, en alusión al cambio producido en el color,
la estructura y la consistencia del material original para dar origen al suelo). Se
agrupan aquí aquellos suelos cuya característica principal es poseer un horizonte
B cámbico.
Superficie total aproximada: 986.000.
Tipos representados: Húmico (168.000), dístrico (462.000), éutrico (17.000), gléico
(79.000) y crómico (260.000).
LTI. SUELOS C A L C I C O S
Calcisoles (del latín calx, caliza). Se incluyen aquí suelos cuya característica principal
es la presencia de carbonato calcico o calcico y magnésico, originado en el pro­
pio suelo o acumulado por disolución y reprecipitación del que estaba presente
en el material original.
Superficie total aproximada: 65.200.
Tipos representados: Háplico (65.000) y lúvico (200).
rv. SUELOS I S O H U M I C O S
Chernozem (nombre popular ruso, derivado de los términos chem y zemlja, negro y
suelo o tierra, respectivamente, en alusión al color oscuro de la superficie de estos
suelos, muy abundantes en las estepas rusas). Su característica principal es la pre­
sencia de un horizonte A móllico junto con una cierta acumulación de carbonate».
Superficie total aproximada: 2.000.
Tipos representados: Glósico.

V. SUELOS CON HORIZONTE B ARGICO


Luvisoles (del latín luere, lavar). Suelos con gran acumulación de arcilla de alta activi­
1
dad (cic > 24 cmol Kg- ) y con complejo de cambio saturado en más del 50 %.
(+l

Superficie total aproximada: 263.000.


Tipos representados: Albico (53.000), calcico (87.000), crómico (57.000) y háplico
(66.000).

Acrisoles (del latín acer, agrio, muy ácido). Su principal característica es la presencia
de un horizonte B árgico con una capacidad de intercambio canónico de su arci­
lla inferior a 24 emol (+)kg-l, y un grado de saturación inferior al 50%.
Superficie total aproximada: 510.000.
Tipos representados: Háplico.

Alisóles (del latín alumen, aluminio, en alusión al alto contenido en este elemento).
Su característica principal es la presencia de un horizonte B árgico cuya arcilla
presenta una capacidad de intercambio catiónico superior a 24 cmol(+)kg-l, y un
grado de saturación inferior al 50%.
Superficie total aproximada: 325.000.
Tipos representados: Gléico.

VI. SUELOS MODIFICADOS POR ACCIÓN HUMANA


Antrosoles (del griego anthropos, hombre, en alusión a la influencia humana en su
formación). Se trata de suelos profundamente modificados por el hombre, hasta
el punto de ser irreconocible el suelo original.
Superficie total aproximada: 80.000.
Tipos representados: Arico (33 000) y cumúlico (47.000).

A.l. Fluvisoles
Se desarrollan sobre depósitos aluviales recientes más o m e n o s estratifica­
dos y p o s e e n un contenido medio en materia orgánica irregularmente distri­
buido a lo largo del perfil; muestran un perfil AC (aunque son bastante pro­
fundos) y p o s e e n un pH ligeramente ácido o neutro. Su capacidad de
intercambio catiónico* es baja y muy pobre su grado de saturación ( c o m o pro­
medio p u e d e situarse en un 6 0 % ) , siendo no obstante importante su conteni­
do en nitrógeno, fósforo y azufre c o m o consecuencia del aporte periódico de
materia orgánica.

(*) Es la capacidad que posee el complejo de cambio del suelo (arcillas, sustancias húmicas, los
coloides de óxidos y oxihidróxidos, etc.) de retener cationes e intercambiarlos con la solución
existente en el mismo cuando está húmedo, quedando éstos disponibles entonces para ser absor­
bidos por las plantas. Se expresa en cmol(+)kg-l de suelo, considerándose deficientes los valo­
res por debajo de 10 y óptimos por encima de 25.
C o m o contrapartida a su e s c a s o contenido en cationes los fluvisoles pre­
sentan unas propiedades físicas muy favorables, c o m o una buena permeabili­
dad, que los hace e x c e l e n t e s suelos para el cultivo bajo regadío. No obstante,
en ocasiones presentan en su base una acumulación de cantos cuarcíticos con
una matriz arcillosa, lo que les confiere cierta impermeabilidad, aunque g e n e ­
ralmente esto sucede a una profundidad tal que no afecta a los cultivos. Su alto
grado de utilización propicia la formación de horizontes fimicos, por lo que
paulatinamente estos suelos acaban convirtiéndose en Antrosoles, aunque hoy
sólo constituyen inclusiones dentro de la unidad.
Los fluvisoles aparecen en tierras llanas y, por ello, no sufren procesos ero­
sivos de importancia salvo en la é p o c a de crecida de los ríos, una merma que
se c o m p e n s a c o n los aportes posteriores.
Sólo se r e c o n o c e aquí una unidad, la de los fluvisoles éutricos (Lámina III, 3 ) .

Flu i' iso les éutricos.-


Responden a las características generales de la clase, pero presentan un
grado de saturación superior al 50 % y un pH c e r c a n o a la neutralidad. No o b s ­
tante, los fluvisoles más frecuentes en la región presentan una saturación baja,
cercana al límite, y un pH ligeramente ácido, comprendido entre 6 y 6,5, lle­
gando en m u c h o s casos a poder considerarse c o m o dístricos ( c o n grado de
saturación inferior al 50 % ) , aunque en la escala utilizada (Mapas II.4 & II.5) no
pueden separarse de los anteriores.
La posibilidad de utilización de estos suelos es muy amplia, pues son aptos
para cualquier cultivo sin más limitación que la impuesta por la falta de calcio,
que puede dificultar el desarrollo de plantas muy c a l d c ó l a s . Las aplicaciones de
nitrógeno son imprescindibles, así c o m o las de fósforo; su contenido en pota­
sio es generalmente b u e n o y sus reservas amplias, por lo que su aplicación n o
sería aconsejable sin vigilancia. Un suave encalado en los que presentan pH
inferior a 6,5 puede ser una buena práctica, así c o m o el e m p l e o de fertilizan­
tes no acidificantes.
Estos suelos ocupan en el territorio unas 139.500 Has. (el 3,35 % de la super­
ficie regional), apareciendo en general asociados a los márgenes de los cursos flu­
viales. Su representación en la provincia de Cáceres (unas 46.500 Has.) es menor
que en la de Badajoz (93.000 Has. en la vega del río Guadiana) pues el Tajo, que
es el río principal, presenta aquí un fuerte encajonamiento de su cauce.

A.2. Regosoles
Son suelos que se desarrollan sobre materiales no consolidados, de textu­
ra media o fina, y que presentan un perfil AC con un horizonte A de tipo ócri-
c o o (imbrico. No presentan e n c h a r c a m i e n t o s superficiales ni están afectados
por sales, siendo en general de coloración pardo clara en su superficie, pues
p o s e e n p o c a materia orgánica. Aunque siempre superan los 3 0 cm n o son, e n
general, muy profundos, y su textura d e p e n d e en gran medida del tipo de
material original, así c o m o de la capacidad de intercambio catiónico, del gra­
do de saturación y del pH.
Aparecen sobre sedimentos fluviales antiguos, de tipo arenoso o más fre-
cuentemente margoso, por lo que suelen ubicarse cerca de los ríos aunque lejos
de su influencia directa. En otras ocasiones el material de partida puede ser
consolidado y, en este caso, sólo se incluyen en esta clase por la carencia de
horizonte B, como les sucede a los regosoles úmbricos del norte de Cáceres,
que presentan un horizonte A muy rico en materia orgánica.
Ocupan en Extremadura una pequeña extensión, aproximadamente unas
69-000 Has. (el 1,67 % del total regional), de las que la mayor parte se locali-
zan en el norte de la provincia de Cáceres (46.000 Has.), ya que en la de Bada-
joz aparecen sólo en las Vegas Altas del Guadiana y en Los Llanos de Oliven-
za, fundamentalmente. Generalmente están cultivados, dependiendo su calidad
del tipo en cuestión, pues se reconocen en el territorio tres unidades: regoso-
les calcáreos, úmbricos y dístricos.
Regosoles calcáreos.-
Se caracterizan por presentar los 20-50 cm superiores calcáreos, con un con-
tenido en carbonato calcico superior a un 2 %. Aparecen desarrollados sobre
margas muy blandas y situados en general en terrenos suavemente ondulados,
localizándose en la cima de las pequeñas lomas, sustentando en general una
vegetación natural escasa y de pequeño porte.
Estos suelos sólo presentan un horizonte A ócrico sobre el material de par-
tida, son muy claros y poseen una textura arcillosa, aunque no son muy pesa-
dos; su capacidad de intercambio catiónico es relativamente alta, su saturación
es total y poseen un p H que oscila entre 7,5 y 8,5. Son pobres en nitrógeno y
en fósforo, y la asimilación de potasio se hace difícil por el exceso de calcio
presente.
Su representación en el territorio se reduce a unas 2.600 Has. en el sur de
Badajoz, y a pesar de su pobreza pueden ser aptos para el cultivo de especies
resistentes, como el olivo y la vid.
Regosoles dístricos-
Se desarrollan sobre sedimentos aluviales de tipo arenoso con un conteni-
do variable en arcilla, y se caracterizan por presentar un grado de saturación
inferior al 50 %, al menos en los 20-50 cm superiores.
Sólo poseen un horizonte A ócrico sobre el material original, son de color
pardo claro y muy pobres en materia orgánica. Su textura es gruesa, general-
mente franco-arenosa y con escasa capacidad para la retención de agua, sien-
do éste su principal inconveniente desde el punto de vista agrícola, aunque
a ello hay que sumar también su carácter ácido (pH comprendido entre 5,5 y
6), su baja capacidad de intercambio catiónico (poseen escaso contenido en
coloides) y su pequeño grado de saturación, que acentúan la pobreza de
estos suelos.
Son los regosoles mejor representados (suponen aproximadamente un
1,10% de la superficie regional), apareciendo tanto en la provincia de Cáce-
res (algo más de 25.000 Has.) como en la de Badajoz (unas 20.500 Has). Su
capacidad de uso (*) es muy restringida, si bien su alta permeabilidad los hace uti-
lizables en zonas de regadío siempre que se fertilicen adecuadamente, sobre todo
con abonos orgánicos; de cualquier forma su productividad es siempre escasa.
Regosoles úm bricos. -
Son suelos oscuros, ricos en materia orgánica pero de pequeño espesor,
que presentan un horizonte A úmbrico sobre el material original, en este caso
coherente y constituido por granito; en ciertas ocasiones aparece tina capa de
regolita que constituye un horizonte C. Suelen aparecer en enclaves montaño-
sos con clima algo más húmedo que la media regional, pudiendo soportar una
vegetación natural de carácter boscoso y muy rica en especies acidófilas.
Sus propiedades físicas son muy buenas, pues poseen una textura ligera y
una estructura grumosa moderadamente estable. Presentan un pH ácido, que
oscila entre 4,5 y 6, y una capacidad de intercambio catiónico alta, aunque su
grado de saturación es muy bajo y la riqueza en bases débil.
Los regosoles úmbricos se localizan en el territorio únicamente en el noroes-
te de Cáceres (en la Sierra de Gata), donde ocupan una extensión de unas 21.000
Has., lo que supone aproximadamente el 1,06 % del total provincial. Se trata de
suelos cuya utilidad al margen del uso forestal es prácticamente nula, por lo que
el mantenimiento del bosque es fundamental para su conservación.
A.3- Leptosoles
Son suelos raquíticos, cuyo espesor máximo no llega a superar los 30 cm,
apareciendo asentados sobre roca, o sobre un material que contiene más del 40
% de carbonato calcico equivalente o sobre una capa cementada que no puede
romperse con la azada; también se consideran leptosoles aquellos suelos cuyo
contenido en gravas es superior al 80 % hasta una profundidad de 75 cm.
No presentan más horizonte que un A móllico, úmbrico u ócrico, pudiendo
tener en ocasiones un B cámbico. Se trata de suelos muy jóvenes o que están
sometidos a un fuerte proceso de erosión, que aparecen desarrollados general-
mente sobre materiales graníticos, cuarcíticos o pizarrosos, y sobre los que se
desarrolla un pastizal cuando no son destinados a cultivos cerealistas de seca-
no para consumo a diente por el ganado.
La alta resistencia física a la meteorización del material original impide que
los procesos formadores actúen con la suficiente rapidez como para superar a los
procesos erosivos que provoca la falta de vegetación que caracteriza las áreas
donde aparecen, como sucede en la comarca de La Serena (Badajoz), donde
constituyen los suelos dominantes. Por contra, en la provincia de Cáceres, este
tipo de suelos se localizan en zonas más abniptas, donde la pendiente -y no la
falta de vegetación arbórea y arbustiva- constituye junto con la naturaleza del
material original los principales agentes responsables de la fuerte erosión.
Son los suelos más abundantes en la región, pues ocupan aproximadamen-
te el 38,02 % de su superficie, siendo su representación similar en ambas pro-

(*) Se demonina así la aptitud del suelo para fines diversos: agrícola, forestal, etc.
vincias: más de 860.500 Has. en Badajoz y casi 721.000 Has. en Cáceres. Están
representados en el territorio por tres unidades diferentes: leptosoles dístricos
(Lámina 111,2), úmbricos (Lámina 111,1) y éutricos.
Leptosoles elíst'ricos.-
Se caracterizan por tener un espesor de más de 10 cm, presentar un hori-
zonte A ócrico y un grado de saturación inferior al 50 %.
Son los suelos más abundantes en la región, pues ocupan algo más de
1.361.000 Has. (el 32,72 % del total), de las que 809.000 se localizan en Bada-
joz, fundamentalmente en el sur y suroeste de la provincia, donde aparecen en
enclaves abruptos sometidos a fuerte erosión, desarrollados sobre pizarras y
soportando bosques a menudo adehesados. Presentan aquí un alto contenido en
materia orgánica, pH ligeramente ácido, una capacidad de intercambio canóni-
co media y un grado de saturación que se acerca a los límites del tipo.
También están presentes estos suelos en el noreste de la provincia de Bada-
joz y el oeste de la de Cáceres, mostrando características muy similares a los
anteriormente mencionados. También aquí el material original es la pizarra,
mas con buzamiento casi vertical, y el relieve por contra es llano o suavemen-
te ondulado. La vegetación arbórea sobre estos suelos es prácticamente inexis-
tente, salvo en los enclaves más abruptos, donde los suelos aparecen más evo-
lucionados y soportan retazos boscosos, claro indicio de que estas áreas fueron
antaño deforestaclas con fines agrícolas.
También son leptosoles dístricos muchos de los suelos desarrollados sobre
granitos en la provincia de Cáceres, como los de los berrocales de Trujillo, que
soportan sobre todo una vegetación herbácea rala y acidófila con elementos
retamoides dispersos.
Leptosoles úmbricos.-
Su principal característica dentro de la Clase es la de poseer un horizonte A
úmbrico. Se trata de suelos ácidos y oscuros, ricos en materia orgánica y pobres
en bases por su bajo grado de saturación. Aparecen desarrollados sobre grani-
tos y, en ocasiones, sobre pizarras, presentando en este caso menor acidez y
un mayor contenido catiónico.
Se localizan únicamente en el norte de la provincia de Cáceres, en las Sie-
rras de Gata y Credos, donde ocupan una extensión algo superior a las 168.500
Has. (suponen el 8,46 % de la superficie provincial), soportando aquí roble-
dales o bien repoblaciones de castaño o pinos.
Leptosoles éutrícos-
Se caracterizan por presentar un horizonte A ócrico y un grado de satura-
ción superior al 50 %, ocupando en el territorio algo más de 51.500 Has., todas
ellas en la provincia de Badajoz (el 2,38 % de la superficie provincial).
La mayoría de ellos están desarrollados sobre arcosas muy arenosas, que
aparecen cubiertas de una delgada capa de caliza pulverulenta* de origen

(*) Se denomina así la acumulación de carbonato calcico o calcico y magnésico en forma de


nodulos blancos, fácilmente disgregables con la uña.
dudoso. Abundan en la provincia de Badajoz, en el área comprendida entre La
Albuera y Almendralejo y también al norte de Llerena, en a m b o s casos tras la
erosión de suelos más complejos, por lo que dominan en las pequeñas lomas
de estas penillanuras de origen Terciario. Son suelos sueltos y con elevado con-
tenido en caliza, que presentan color pardo muy claro, lo que impide un fuer-
te calentamiento; este h e c h o , junto a las cantidades importantes de arcilla qtie
a veces p o s e e el sustrato original, les confiere una buena humedad durante más
tiempo del que cabría esperar por su capacidad de retención de agua, y los
hace especialmente aptos para el viñedo, con baja producción pero con altos
contenidos en azúcar.
En algunas p e q u e ñ a s zonas del suroeste de la provincia de Badajoz estos
suelos se desarrollan sobre materiales pizarrosos intercalados con calizas, tra-
tándose en general de terrenos más abruptos y que soportan una vegetación
adehesada. Son más ricos en materia orgánica, presentan un pH c e r c a n o a la
neutralidad y están saturados en mayor o m e n o r grado, dependiendo del mate-
rial que les sirve de origen.

A.4. Arenosoles
Son suelos que contienen m e n o s del 8 % de arcilla y cuya textura es más
gruesa que la francoarenosa; n o p o s e e n más horizontes diagnósticos que un A
ócrico o un E álbico.
Aparecen desarrollados sobre materiales aluviales gruesos, por lo que son
muy ligeros y sueltos, pobres en bases (por su escasa capacidad de intercam-
bio c a n ó n i c o ) y muy susceptibles a la sequía. Sobre ellos suele desarrollarse
una vegetación muy escasa, por lo que son pobres en materia orgánica; es
característico en ellos además su alta permeabilidad, por lo que su puesta en
regadío no plantea problemas con la calidad de las aguas utilizadas.
Los arenosoles son escasos en la región, pues apenas suponen el 0,43 % del
total de su superficie (algo más de 17.500 Has.). De ellos se r e c o n o c e n dos uni-
dades: arenosoles álbicos y háplicos.

Arenosoles álbicos.-
Se caracterizan por p o s e e r un horizonte cerca de la superficie constituido
prácticamente por arenas de cuarzo puras (horizonte E álbico), y en el que se
han producido pérdidas evidentes de coloides orgánicos y minerales, por lo
que presenta un color blanquecino.
Sólo aparecen en la provincia de Cáceres, en particular en la margen
izquierda del río Tiétar (comarca de Campo Arañuelo), donde ocupan una
extensión de apenas 5.000 Has.

Arenosoles háplicos.-
Se ajustan plenamente a las características de la Clase. Sólo aparecen en la
provincia de Badajoz, concretamente en la margen izquierda del río Guadiana
y en la zona de Villanueva de la Serena, donde ocupan algo más de 12.500 Has,
lo que supone el 0,59 % de la superficie provincial.
A. 5- Vertisoles
Son suelos cuyo contenido en arcilla es superior al 30 %. al menos en los pri-
meros 50 cm. Se trata de arcillas hinchables, que sufren grandes cambios de volu-
men con las variaciones de humedad, lo que propicia que aparezcan en el sue-
lo grietas verticales durante la estación seca, grietas que deben llegar hasta 50 cm
de profundidad y tener al menos uno de espesor. Además, los vertisoles o bien
presentan una estructura prismática muy fuerte, con las bases de los prismas incli-
nadas respecto de la horizontal, o bien recubrimientos de arcilla brillantes (slic-
kensides*), producidos por la fricción de los agregados. Son suelos muy pesados,
difíciles de trabajar y con un tempero muy corto; por contra, retienen gran can-
tidad de agua y su contenido en bases es muy alto. El pH depende de la natu-
raleza del material original, aunque suele ser neutro o ligeramente alcalino.
Durante el verano las grietas que los caracterizan están abiertas, y se van relle-
nando con el material de la superficie, mientras que en el invierno, al humede-
cerse el suelo, las arcillas absorben gran cantidad de agua y aumentan conside-
rablemente su tamaño, creando grandes presiones en el interior del suelo que
son las responsables de las superficies de fricción. Se provocan así movimientos
ascendentes de material que producen una mezcla continua del suelo y que
impide se desarrollen horizontes bien diferenciados. Estas grietas incrementan
notablemente la superficie de suelo expuesta a la evaporación, por lo que en las
áreas dominadas por los vertisoles los cálculos de evapotranspiración potencial
basados en el clima resultan muy bajos respecto a la realidad; esta propiedad
puede corregirse fácilmente con labores apropiadas, que rompan las grietas
superficiales durante el tiempo que el suelo deba soportar vegetación activa.
Los vertisoles son suelos excelentes para cultivos de secano, e incluso los
de especies perennes como la vid o el olivo, siendo su riego muy problemáti-
co por la difícil permeabilidad que presentan cuando están húmedos.
En Extremadura este tipo de suelos sólo ocupa el 1.30 % de la superficie
regional, con algo más de 54.000 Has. (algo menos de 3-000 Has. en la pro-
vincia de Cáceres), si bien su importancia es muy superior a la que se des-
prende de estas cifras dado su alto potencial productivo. De ellos se reconocen
dos unidades: vertisoles calcicos y éutricos.
Vertisoles cálcicos.-
Presentan un horizonte calcico o concentraciones de caliza blanda pulve-
rulenta dentro de los primeros 125 cm. Su mejor exponente se localiza en la
cuasillana comarca de Tierra ele Barros (Badajoz), donde aparecen desarrolla-
dos sobre arcillas calcáreas de edad Terciaria y sometidos a cultivos cerealis-
tas, de vid o más frecuentemente de olivo y vid.
Presentan un color rojizo más o menos empardecido por la materia orgáni-
ca que, aun no siendo abundante en superficie, es importante en el conjunto
del perfil, enriqueciendo el suelo en nutrientes amónicos. La presencia de car-

' Se denominan así las superficies pulidas y estriadas originadas por una masa de suelo al des-
izarse sobre otra.
TABLA H.5.- SINOPSIS D E LOS TIPOS D E SUELOS D E A C U E R D O
C O N LA C L A S I F I C A C I Ó N D E LA F A O (VÉASE A D E M Á S TABLA II.4).

Albico (del latín albus, blanco).- Se aplica a los suelos que han sido sometidos a un
fuerte lavado y presentan un horizonte E álbico.
Arico (del latín arare, labrar o arar).- Tipo ele suelo utilizado únicamente en la Clase
de los antrosoles. A él pertenecen aquellos suelos que aun estando profunda-
mente modificados muestran restos de horizontes de diagnóstico originales.
Calcáreo (del latín calcarais, calcáreo).- Se aplica a aquellos suelos que contienen
material calcáreo, es decir, que dan efervescencia al tratarlos con ácido clorhídri-
co al 10%, o que contienen más del 2% de equivalente en carbonato calcico.
Calcico (del latín cabe, caliza).- Se aplica a los suelos que presentan un horizonte cal-
cico.
C r ó m i c o (del griego chromos, color).- Se aplica a suelos con colores brillantes de alta
pureza, generalmente rojos o amarillos.
Cumúlico (del latín cumulare, acumular).- Se utiliza solamente en la clase de los
antrosoles, para indicar que ha habido una acumulación de material en la super-
ficie del suelo, provocada generalmente por el riego durante largos períodos de
tiempo.
Dístrico (del griego dys, enfermo, infértil).- Se aplica a aquellos suelos cuyo grado de
saturación es inferior al 50%, a lo que hace alusión el nombre.
Eutrico (del griego eu, que significa bueno, fértil).- El nombre hace referencia a un
alto nivel de bases, y se aplica a aquellos suelos con un grado de saturación igual
o mayor del 50%.
Gléico (del ruso gley, que indica una masa de suelo pastosa).- Se aplica a aquellos
suelos que presentan propiedades gléicas en el primer metro, es decir, que mues-
tran señales evidentes de procesos de reducción y / o segregación del hierro, como
consecuencia de haber estado saturados en agua en algún período del año o
durante todo él.
Glósico (del griego glossa, lengua).- Se aplica a aquellos suelos que presentan lenguas
de un horizonte dentro del que está situado debajo.
Háplico (del griego haplos, simple).- Se aplica a aquellos suelos que presentan una
secuencia de horizontes y unas propiedades que coinciden con la definición
media de la Clase a la que pertenecen.
H ú m i c o (del latín humus, tierra).- Se aplica a aquellos suelos que presentan un ele-
vado contenido en materia orgánica.
Lúvico (del latín luere, lavar). Se aplica a aquellos suelos que presentan una acumu-
lación de arcilla.
Umbrico (del latín umbra, sombra).- Se aplica a aquellos suelos que presentan un
horizonte A úmbrico.

bonato calcico les da una estmetura superficial poliédrica gruesa y bien desa-
rrollada, que los hace mas fáciles de labrar que el resto de Vertisoles.
Su permeabilidad es baja, aunque no muestran rasgos de hidromorfía (*), lo
que asegura una buena aireación de las raíces; el p H es ligeramente alcalino en

(*) Es el conjunto de características que presenta un horizonte c o m o consecuencia del estanca-


miento prolongado del agua. Lo más destacable es una coloración grisácea, azulada o verdosa, y
en los casos menos extremos un color abigarrado constituido por una masa grisácea con man-
chas amarillas o rojizas.
la parte superior aunque se incrementa en profundidad al aumentar el conte-
nido en carbonato calcico, que aparece en forma de nodulos blandos. Poseen
una elevada capacidad de intercambio catiónico, con saturación total dada la
riqueza en calcio del suelo, y son muy ricos en bases, aunque el exceso de cal-
cio puede en ocasiones propiciar problemas en la asimilación potásica.
Los vertisoles calcicos sólo ocupan en Extremadura unas 34.500 Has., todas
ellas en la provincia de Badajoz (el 1,59 % de la superficie provincial). Son sue-
los excelentes, muy aptos para los cultivos de secano y especialmente de la vid,
a la que se dedican en su mayor parte. No obstante, su puesta en regadío incre-
mentaría notablemente su capacidad productiva y por ello su valor, aunque
podría plantear graves problemas de encharcamiento si no se manejasen de for-
ma cuidadosa, e incluso podrían darse problemas de salinización si las aguas
no fueran de excelente calidad.
Vertisoles éutricos.-
Carecen de horizontes de acumulación de tipo calcico o yésico, y su grado
de saturación está siempre por encima del 50 %. Aparecen desarrollados sobre
materiales similares a los anteriores, pero poco o nada calcáreos.
Son menos abundantes que los vertisoles calcicos, y sus casi 20.000 Has.
están mas mucho más dispersas. De ellas casi 3.000 Has. se concentran en la
provincia de Cáceres, localizándose sobre todo en la comarca de Campo Ara-
ñuelo, mientras que en la provincia de Badajoz aparecen sobre todo en Tierra
de Barros y, minoritariamente, en un enclave en la Siberia Norte, en este caso
sobre material original diferente.
B. SUELOS C O N HORIZONTE B CÁMBICO
Son suelos jóvenes pero en los que existe un nivel de evolución suficiente
para que aparezca un horizonte B cámbico. Se trata de un horizonte mineral
que no presenta acumulaciones de coloides (arcillas o complejos organomine-
rales) ni de sustancias solubles (sales, caliza, yeso, etc.), ni tampoco presenta
el nivel de materia orgánica ni el color de un horizonte A móllico o úmbrico.
Su textura es francoarenosa o más fina, y siempre posee un contenido en
arcilla superior al 8 %, siendo la capacidad de intercambio catiónico de ésta
-1
superior a los 16 c m o l ^ / K g . Presentan un espesor superior a los 15 cm (su
base está a una profundidad mínima de 25 cm) y una estructura lo suficiente-
mente desarrollada para diferenciarse de la del material original, no estando
cementada ni endurecida ni presentando fragilidad en húmedo.
El nivel de alteración se pone de manifiesto además por un color más inten-
so o más rojo que el del material de partida, o bien por un contenido superior
en arcilla; la evidencia de un lavado de carbonatos también justificaría el sufi-
ciente nivel de alteración.
Dentro de este grupo de suelos sólo se reconocen aquí los cambisoles, que
ocupan en el territorio el 23,71 % de la superficie, extensión sólo superada por
la de los Leptosoles.
B.l. Cambisoles
Su característica principal es la presencia de un horizonte B c á m b i c o , care-
ciendo de cualquier otro horizonte diagnóstico diferente de un A ócrico o
úmbrico, aunque pueden presentar un horizonte A móllico siempre q u e el gra-
do de saturación del B c á m b i c o sea inferior al 50 %. No presentan propiedades
vérticas (*), ni salinidad ni fuertes condiciones reductoras en la superficie.
En Extremadura cubren más de 9 8 6 . 0 0 0 Has., estando mejor representados
en la provincia de Cáceres, con algo más de 731 0 0 0 Has., lo que los h a c e el
tipo de suelos más importante a nivel provincial (suponen el 36.65 % ) , por
delante incluso de los Leptosoles; en la provincia de Badajoz ocupan sólo el
11,78 % del territorio, y siguen en importancia a los Leptosoles y Acrisoles.
Los cambisoles son extraordinariamente variados, r e c o n o c i é n d o s e en el
territorio cinco tipos diferentes: cambisoles húmicos, dístricos (Lámina III, 4 ) ,
éutricos, gléicos y crómicos.
Cambisoles hihnicos.-
Se caracterizan por carecer de propiedades vérticas, no presentar fenóme-
nos reductores en los primeros 100 c m y p o s e e r un horizonte A úmbrico o
móllico, en este último c a s o con grado de saturación del horizonte B c á m b i c o
inferior al 50 %. Su rasgo más diagnóstico lo constituye el horizonte superficial,
muy oscuro y rico en materia orgánica, con una estructura migajosa muy mulli-
da. Muestran siempre pH ácido o a v e c e s muy ácido, una capacidad de inter-
c a m b i o catiónico alta en superficie y baja en el horizonte B , y un grado de satu-
ración en todo el perfil siempre inferior al 50 %, a v e c e s incluso m u c h o menor.
Los cambisoles húmicos aparecen desarrollados sobre materiales ácidos y
soportando generalmente una vegetación b o s c o s a . Son suelos con una fertili-
dad natural alta debido a su contenido en materia orgánica, pero c o n una fer-
tilidad potencial muy baja ya que la desaparición del b o s q u e la hace d e c r e c e r
de forma notable. Cuando se localizan en pendientes la erosión puede ser muy
alta si falta la vegetación natural, y si se hallan en llano p u e d e n conservarse si
se mantiene su cultivo, lo que requiere de un aporte continuo de nutrientes.
En su mayor parte se localizan en la provincia de Cáceres (unas 150.000
Has., el 7,50 % de la superficie provincial), particularmente en las Sierras de
Gata y Gredos. En la Sierra de Guadalupe aparecen también, pero desarrolla-
dos aquí sobre pizarras, por lo que en las áreas mas llanas y estables es fre-
cuente que se produzcan procesos de iluviación de arcilla c o n la consiguiente
formación de horizontes B árgicos, que c o n d u c e n a inclusiones de acrisol hápli-
co e incluso de luvisol háplico.
Las zonas con arcillas más abiertas e impermeables son proclives a crear
horizontes de reducción en profundidad por lo que aparecen inclusiones de ali-
sol gléico, h e c h o muy frecuente en la raña existente al norte de Badajoz, don-

* Las que caracterizan aquellos suelos arcillosos que muestran en alguna época de la mayoría
de los años fisuras, slickensides, agregados estructurales paralepipédicos o en forma de cuñas,
que no están combinados o no son suficientemente netos para calificar al suelo como vertisol.
de estos suelos sólo ocupan una pequeña extensión, algo superior a 18.000
Has. (el 0,85 % de la superficie provincial).
Cambisoles dtstricos.-
Se caracterizan por la presencia de un horizonte A ócrico y una saturación
en bases inferior al 50 % en todo o en parte del horizonte B cámbico. Apare-
cen desarrollados sobre granitos, en zonas llanas o suavemente onduladas, y
bajo dehesas o cultivos cerealistas, que en muchos casos se utilizan para con-
sumo en verde por el ganado.
Poseen un espesor de moderado a alto y presentan una coloración parda
más o m e n o s clara, un contenido bajo en materia orgánica y una textura fran-
coarenosa; el pH es moderadamente ácido y su pobreza en bases notable, por
lo que el suelo no admite más uso que el que se le viene dando.
Son los cambisoles más frecuentes, pues ocupan en Extremadura una super-
ficie q u e supera las 4 6 2 . 0 0 0 Has. (el 11.11 % del territorio), y están representa-
dos en las dos provincias, con una ligera diferencia a favor de la de ¿ á c e r e s .
Ca m bisóles éutrieos. -
Sólo se diferencian de los anteriores por su grado de saturación, siempre
mayor del 50 % en la totalidad del suelo, así c o m o por poseer un pH ligeramente
más alto, siendo su capacidad de uso mayor. Son los cambisoles con menor
representación, pues apenas ocupan el 0,41 % de la superficie regional: casi
14.000 Has. en la provincia de Badajoz y unas 3 0 0 0 Has. en la de Cáceres.
Cambisoles gléicos.-
Su carácter distintivo radica en la presencia de propiedades reductoras -pro-
piedades gléicas- en la parte baja del perfil, dentro del primer metro de suelo.
Presentan un horizonte A ócrico de color pardo, con un contenido medio en
materia orgánica, y coincide de forma aproximada con la capa arable; por deba-
jo de él aparece un horizonte B c á m b i c o más enrojecido, de buen espesor y
con textura media a fina, ligeramente ácido o neutro pero con una capacidad
de intercambio catiónico media y un grado de saturación alto. En la parte baja
del horizonte B aparecen moteados rojizos y amarillentos sobre un fondo gri-
sáceo, que constituyen la transición hacia el horizonte C.
Estos suelos aparecen desarrollados sobre arcillas y areniscas arcósicas muy
alteradas y arcillizadas, y están sometidos a cultivo y en gran parte irrigados,
pues si bien la impermeabilidad de la base del suelo hace que se produzcan
encharcamientos estacionales en la base del perfil, generalmente éstos n o lle-
gan a la superficie, por lo que n o suelen crear graves problemas a los cultivos.
Se trata pues de suelos con un buen potencial productivo, medianamente pro-
vistos de bases, con una buena retención de agua y bien aireados en su pri-
mera parte por poseer una estructura de mediano a fuerte desarrollo.
Son relativamente abundantes, aunque en el territorio se circunscriben sólo
a la comarca de Campo Arañuelo en Cáceres. en la que ocupan casi 79.000 Has,
lo que supone aproximadamente el 3,95 % de la superficie provincial.
Cam bisóles cróm icos. -
Son cambisoles que n o presentan caracteres hidromórficos o vérticos, pre-
sentan un horizonte A ócrico y un horizonte B c á m b i c o con un matiz rojo inten-
so; su grado de saturación es superior al 50 % y su capacidad de intercambio
baja a media.
Aparecen desarrollados sobre pizarras más o m e n o s areniscosas y sopor-
tando encinares, pastos o cultivos cerealistas, una vegetación muy variada y que
condiciona las características del horizonte A, pues aparece más o m e n o s
empardeciclo según el contenido en materia orgánica que, a su vez, d e p e n d e
del tipo de vegetación: es m á x i m o en los suelos de encinar y mínimo en los
cultivos. Presentan un pH ácido aunque no en e x c e s o , una capacidad de inter-
cambio catiónico moderada o baja y un grado de saturación medio, por lo que
se trata de suelos pobres en bases, que a veces pueden p o s e e r un alto conte-
nido en aluminio de c a m b i o que les confiere cierta toxicidad.
Los cambisoles crómicos se asocian a leptosoles dístricos cuando los pro-
cesos erosivos son más intensos o cuando el material original presenta mayor
contenido en cuarzo, c o m o sucede en el término de Brozas y en el sur del de
Plasencia. Cuando las pizarras tienden a ser más arcillosas y menos limosas se
produce una iluviación de arcilla que genera horizontes B árgicos, c o n la con-
siguiente transformación del suelo en acrisol háplico, que también se muestra
asociado a la unidad en algunos puntos de la penillanura cacereña y en el tér-
mino de Trujillo.
Cubren en el territorio algo más de 260.000 Has, todas ellas en las llanuras
meseteñas de la provincia de Cáceres, por lo que constituyen el segundo tipo
de suelo en la provincia (el 13,06 % de su superficie).

C. SUELOS CALCICOS

Se incluyen en este grupo aquellos suelos cuya génesis, propiedades y c o m -


portamiento están regidos por la presencia de carbonato calcico o magnésico,
que puede proceder del material original de partida o de un p r o c e s o posterior
de recarbonatación de este. La presencia de carbonates impide la alteración y
liberación del hierro, por lo que el suelo aparece decolorado, y por otro lado,
el calcio y la materia orgánica forman complejos muy estables que se acumu-
lan en el horizonte superficial, que aparece por tanto notablemente oscurecido.
Los materiales originales sobre los que se desarrollan en la región extreme-
ña son de cuatro tipos fundamentales: calizas y dolomías, compactas o sueltas,
margas más o menos calcáreas y pizarras areniscosas con plagioclasas.
Las calizas y dolomías duras abundan sobre todo en las sierras meridiona-
les del territorio, son muy resistentes a la meteorización y, por ello, la evolu-
ción del suelo sobre ellas es mínima, de tal forma que los suelos calcicos solo
aparecen c o m o inclusiones esporádicas. Por el contrario, en las calizas blandas
(pertenecen en su totalidad a depósitos lacustres de edad terciaria) la evolución
del suelo se inicia c o n la disolución de los carbonates, algo que en un clima
xérico c o m o el imperante constituye un p r o c e s o muy lento; el arrastre aquí es
además muy débil, por lo que en capas relativamente superficiales se va c o n -
centrando la solución y reprecipitando el carbonato en un horizonte de acu-
mulación c o n o c i d o c o m o horizonte calcico, que imprime al suelo un carácter
TABLA II.6.- SINOPSIS DE LOS HORIZONTES DEL SUELO CITADOS
EN EL TEXTO

A.- Horizonte superficial caracterizado por la acumulación de materia orgánica humifi-


cada y asociada a la fracción mineral. Generalmente presenta un color más oscuro
que el resto del suelo y una estructura más mullida, de tipo migajoso o subpolié-
drico fino.
A fímico.- Es un horizonte A de origen antrópico producido por continuas aplicaciones
de estiércol mezclado con tierra. Normalmente contiene restos de la actividad
humana, como conchas de moluscos, fragmentos de cerámica, etc.
A móllico- Es un horizonte A con una estructura generalmente migajosa, de aspecto
esponjoso, rico en materia orgánica y de color muy oscuro. Su saturación en bases es
del 50% o mayor. Responde a las características más representativas del horizonte A.
A ócrico.- Es un horizonte A que tiene un color demasiado claro, una intensidad de
color demasiado alta, poco carbono orgánico o es demasiado delgado para ser
móllico o úmbrico.
A úmbrico.- Es un horizonte A con exigencias de color comparables al horizonte mólli­
co, pero con un grado de saturación en bases menor del 50%.
Ap.- Es un horizonte superficial que presenta perturbación producida por el laboreo u
otra práctica agrícola.
B.- Horizonte mineral subsuperficial en el cual la estructura de la roca esta destruida o
es visible débilmente. Se caracteriza por una concentración iluvial de arcilla, hierro,
aluminio o materia orgánica. También puede presentar una concentración residual
de sexquióxidos o una alteración del material tal que se liberen arcillas silicatadas,
óxidos o ambas cosas.
B árgico.- Es un horizonte B de textura franco-arenosa o más fina, con un mínimo de 8%
de arcilla, conteniendo más arcilla total que un horizonte de textura más gruesa situa­
do encima, excluyendo sólo las diferencias que resultan de una discontinuidad lito-
lógica. Además, debe carecer de las propiedades del horizonte B ferrálico.
B c á m b i c o - Es un horizonte B con evidencias de alteración y presencia de minerales
alterados, de textura franco-arenosa o más fina y una capacidad de intercambio
catiónico de 16 cmol(+)Kg-l o mayor.
C - Horizonte mineral de material no consolidado, semejante o no al material a partir del
cual se forma el suelo y que permite ser cavado a mano por una azada. Está relati­
vamente poco afectado por procesos edafogenéticos, y carece de las propiedades
de los horizontes A, E y B.
Calcico.- Horizonte con acumulación de carbonato calcico, con un contenido equiva­
lente en C03Ca del 15% o más, y como mínimo un 5% mayor que el de un hori­
zonte más profundo.
Ck.- Horizonte de acumulación de carbonato calcico.
E.- Horizonte mineral con elevada concentración de minerales resistentes en las fraccio­
nes arenosa y limosa por pérdida de arcilla, hierro y/o aluminio. Se trata de un hori­
zonte eluvial bajo un horizonte H, O u A, de color claro y con bajo contenido en
materia orgánica.
E álbico.- Es un horizonte E cuyo color viene determinado por el de las partículas de
arena y limo más que por los revestimientos de estas. Suele ser blanco muy claro,
como su nombre indica.
Eluvial.- Es un horizonte formado por procesos de pérdida de materia orgánica, ele­
mentos minerales, etc.
lluvial.- Horizonte formado por precipitación o depósito de material transportado en
solución o suspensión desde una capa suprayacente.
R.- Capa de roca continua lo suficientemente coherente para que en estado húmedo no
permita el ser cavada con una azada a mano.
Yésico.- Horizonte de enriquecimiento en sulfato calcico secundario.
particular. La zona descarbonatada puede sufrir un proceso de alteración con-
ducente a la formación de un horizonte B cámbico.
Sobre margas el proceso de formación es semejante, pero la formación de
un horizonte B cámbico es mas fácil debido al contenido en arcilla del material
original, y sobre pizarras la evolución conduce preferentemente a cambisoles o
hacia suelos con horizonte B árgico. No obstante, en este último caso, cuando
existen silicatos con alto contenido en calcio, la liberación de éste y la presen-
cia de anhídrido carbónico pueden propiciar la formación de carbonates de ori-
gen secundario, siempre que el clima sea suficientemente árido; esta recarbo-
natación produce carbonato calcico finamente dividido y conocido como caliza
activa, que imprime al suelo su carácter calcico.
Todos los suelos de este gmpo están englobados en la Clase de los calci-
soles.
C.l. Calcisoles
Están caracterizados por la presencia de un horizonte calcico o de con-
centraciones de caliza blanda pulverulenta dentro de los primeros 125 cm. El
epipedón (u horizonte de diagnóstico superficial) es siempre un horizonte A
ócrico, y el horizonte B puede ser cámbico o bien árgico si está impregnado
con caliza finamente dividida, que naturalmente será más reciente que el hori-
zonte.
Morfológicamente presentan un horizonte Ap (capa de laboreo) de peque-
ño espesor, de color pardo claro, textura francoarcillosa y estructura muy poco
desarrollada, que los hace polvorientos cuando están secos; este horizonte es
casi siempre calcáreo y su contenido en materia orgánica es bajo cuando el sue-
lo está cultivado. El horizonte B es pardo rojizo, presenta una textura media a
fina (con un elevado contenido en limo) y una estructura poliédrica bien desa-
rrollada; contiene menos carbonates que el horizonte A, por lo que la altera-
ción es más pequeña. Por último, presentan un horizonte Ck de acumulación
de carbonates que descansa sobre el material original, de color blanquecino y
con gran número de nodulos calcáreos blandos.
Los Calcisoles poseen pH neutro o ligeramente alcalino en superficie (va
aumentando en profundidad) y una capacidad de intercambio catiónico media
o alta, según sea el contenido en arcillas esmectíticas, siempre presentes. Están
totalmente saturados, aunque pueden presentar síntomas de deficiencia de
potasio por el exceso de calcio presente, un déficit que se agrava en los sue-
los desarrollados sobre materiales dolomíticos a consecuencia de la interacción
negativa del magnesio sobre el potasio.
Son suelos adecuados para la vid y el olivo, y pueden dar buenos rendi-
mientos en cereales si la climatología es normal, mientras que no resultan ade-
cuados para los frutales por la posibilidad de generar clorosis férrica. Ocupan
en el territorio algo más de 65.000 Has. por lo que representan casi el 1,56 %
de la superficie regional, aunque más de 50.000 Has. se concentran en la pro-
vincia de Badajoz. La Clase está representada por dos unidades, calcisoles
háplicos y lúvicos, si bien los últimos lo están de manera casi testimonial.
Calcisoles háplicos-
Responden a las características típicas de la Clase y ocupan prácticamente
la extensión indicada para ella, existiendo diferencias de comportamiento
según sea el material original de partida.
Los calcisoles háplicos desarrollados sobre calizas o dolomías se restringen
a pequeñas áreas existentes al noroeste de la ciudad de Badajoz y oeste de la
de Olivenza, careciendo de representación significativa en la provincia de Cáce-
res. Suelen aparecer en terrenos abruptos, con fuertes pendientes y sometidos a
una intensa acción erosiva, por lo que a menudo están muy accidentados y ello
dificulta su uso, soportando en general encinares muy aclarados asociados a
monte bajo; sólo en las laderas suaves adquieren cierto espesor y pueden sopor-
tar cultivos de olivos, que introducen sus raíces hasta la roca fracturada asegu-
rando su abastecimiento de agua durante la época seca, y ya en las escasas
zonas llanas donde aparecen pueden permitir el cutivo de secano.
Los desarrollados sobre margas aparecen en terrenos suavemente ondulados
y presentan una morfología semejante a la de los anteriores, si bien por estar a
menudo cultivados presentan un horizonte superior Ap, más pobre en materia
orgánica y de color pardo más claro; poseen una textura más limosa y una estruc-
tura mas débil, que los hace polvorientos cuando secos. El espesor de estos sue-
los es mayor y más importante su capacidad de retención de agua, sobre todo de
cara a cultivos con raíces profundas, como el olivo o la vid, que se desarrollan
muy bien en estas condiciones; también son aptos para cultivos cerealistas e
incluso para regadío, pues no suelen presentar problemas tras su irrigación. En
la provincia de Badajoz constituyen, junto con los vertisoles, el núcleo central de
la comarca de Tierra de Barros, mientras que en la de Cáceres se restringen a las
de Coria y Navalmoral de la Mata, donde suelen estar sometidos a regadío; estos'
últimos, cuando son muy arcillosos, suelen presentar en profundidad horizontes
reducidos o bien un horizonte calcico más profundo, por lo que van, a conse-
cuencia del uso, evolucionando lentamente a antrosoles.
Por último, los calcisoles háplicos desarrollados sobre pizarras aparecen
únicamente en la provincia de Badajoz, más concretamente en los flancos oes-
te y sur de la comarca de Tierra de Barros. Son muy parecidos a los anterio-
res pero presentan menor espesor y están limitados en profundidad por un
material coherente, lo que los asemeja a los del primer grupo.
Calcisoles lúvicos.-
Se caracterizan dentro de la Clase por presentar un horizonte B árgico
impregnado por caliza de origen secundario. Su extensión en el territorio es
casi simbólica, pues se reduce a algo más de 200 Has. en el sur de la provin-
cia de Cáceres, sobre derrubios de raña.

D . SUELOS ISOHÚMICOS
Presentan una particular evolución de la materia orgánica y de la arcilla, y
están condicionados por fuertes contrastes estacionales, por una notable abun-
dancia de cationes alcalinotérreos y por la vegetación. Se desarrollan sobre mar-
gas, en áreas con grandes heladas invernales (e incluso primaverales) y con
altas temperaturas durante el verano.
En general soportan pastos con predominio de elementos graminoides, que
producen una importante cantidad de materia orgánica tanto en superficie
como en profundidad, lo que propicia una capa de humus muy estable y de
color negro o muy oscuro. Presentan una intensa actividad biológica y alber-
gan en su seno un elevado contenido en lombrices, cuya acción minadora per-
mite una incorporación del humus hacia zonas aun más profundas (de ahí el
calificativo de isohúmico al grupo).
La alteración mineral conduce a la formación de arcillas esmectíticas, que
junto con el humus provocan la formación de complejos arcillohúmicos que
comunican al horizonte A una estaictura notablemente esponjosa (móllico),
característica más importante de este grupo de suelos, de los que sólo la Clase
de los chernozem está representada en Extremadura.
D . l . Chernozem
Se caracterizan por presentar un horizonte A móllico grisáceo, con una baja
pureza de color, y además por poseer un horizonte calcico o bien presentar
caliza blanda pulverulenta, todo ello dentro de los primeros 125 cm de suelo.
El horizonte A presenta la morfología típica de un potente epipedón espon-
joso, muy oscuro, con una textura equilibrada y generalmente poco o nada cal-
cáreo, con p H neutro, buena capacidad de cambio y saturado. Bajo él aparece
un horizonte B cámbico enrojecido, algo más calcáreo, de textura más fina y
estructura poliédrica fina y muy bien desarrollada, con pH ligeramente más alto
que el horizonte A y semejante a él en todo lo demás. Por último, entre el hori-
zonte B y el C aparece un horizonte Ck de color mucho más claro.
Son suelos cuyo elevado contenido en nutrientes y sus buenas condiciones
físicas les hace poseer una elevada fertilidad natural, siendo por tanto ideales
para el cultivo de cereales; sólo el fósforo puede crear problemas cuando el
pH se eleva por encima de 7. De ellos sólo está representada en el territorio
extremeño una unidad, que lo hace con una extensión reducida.
Chernozem glósicos-
Corresponden a este tipo aquellos chernozem cuyo horizonte B es cámbi-
co o no existe, y que muestran lenguas del horizonte A que se introducen en
el horizonte subyacente por la acción de la fauna presente. Sólo están repre-
sentados en el área de Llerena, donde ocupan algo más de 2.000 Has.

E. SUELOS C O N HORIZONTE B Á R G I C O
Presentan como característica la posesión de un horizonte B árgico origi-
nado por la acumulación de arcilla procedente -por iluviación- de horizontes
superiores, un fenómeno que requiere al menos de un clima templado húme-
do, con contrastes estacionales que permitan la coagulación de la arcilla en su
horizonte de destino. Por su naturaleza este horizonte garantiza a los suelos
donde se forma una mayor retención de agua y una elevada capacidad de inter-
cambio catiónico, si bien restringe la permeabilidad de éstos y puede llegar a
dificultar la aireación de las raíces.
Para que se produzca el transporte de arcilla es necesario que exista un
e x c e s o de agua durante alguna é p o c a del año, algo que en estos suelos es
además propiciado por la materia orgánica, que facilita la formación de una
estructura estable y un medio poroso por el q u e circula el agua; en determina-
das condiciones, además, la materia orgánica favorece la dispersión de la arci-
lla al actuar c o m o un coloide protector. La deposición de arcilla tiene lugar
cuando disminuye el tamaño de los poros del suelo, facilitándose el proceso
durante la estación seca c o m o c o n s e c u e n c i a de la floculación de las partículas
en suspensión (se dificulta además su redispersión posterior); el clima medite-
rráneo es e x c e l e n t e para q u e se lleve a c a b o este fenómeno. Una vez q u e el
agua se evapora del suelo la arcilla movilizada queda depositada sobre las pare-
des de los conductos más finos, dando lugar a superficies brillantes en poros y
agregados, conocidas c o m o clay-skin (*) y sin duda característica distintiva de
un horizonte B árgico.
Son suelos muy evolucionados y que requieren períodos de formación muy
largos (alrededor de 1.000 años), por lo que sólo p u e d e n aparecer en superfi-
cies estabilizadas desde antiguo. Por ello, la coexistencia del horizonte B árgi-
c o y de los eluviales que lo originaron es un claro indicio de bajo riesgo erosi-
vo mientras que, por el contrario, su presencia en superficie indica que el suelo
se encuentra fuertemente erosionado y camina hacia su destrucción.
Sería de esperar q u e estos suelos fueran los predominantes en el territorio,
al m e n o s en las zonas llanas, pero c o n sus algo más de 1.093-000 Has. sólo ocu-
pan el 26,27 % de la superficie regional. Su frecuencia es mayor en la provin-
cia de Badajoz, c o m o era de esperar por su orografía mas llana y su naturale-
za litológica (ocupan el 33,97 % de la superficie quedando en importancia
detrás de los suelos p o c o evolucionados), mientras que en la de Cáceres solo
suponen el 17,75 % de la superficie, siendo superados también por los suelos
con horizonte B c á m b i c o .
Dentro de este grupo se diferencian varias Clases, de las que tres están pre-
sentes en Extremadura: luvisoles, acrisoles y alisóles.
E.l. Luvisoles
Son aquellos suelos cuyo horizonte B árgico p o s e e una capacidad de inter-
c a m b i o catiónico de al m e n o s 24 c m o l ) por Kg de arcilla y un grado de satu-
(+

ración igual o superior al 50 %; no deben presentar horizonte A móllico, ni E


álbico que tenga un límite abrupto c o n el B árgico cuando éste es p o c o per-
meable, ni t a m p o c o lenguas del álbico en el árgico.

(*) Se denominan así los recubrimientos de arcilla que aparecen como una película brillante
sobre la superficie de los agregados y poros del suelo. Se producen por la deposición de finas
partículas de arcilla, que son arrastradas en suspensión por el agua que atraviesa el suelo. Su pre-
sencia es un índice de la existencia de un proceso de iluviación de arcilla.
TABLA H.7.- A L G U N O S C O N C E P T O S BÁSICOS SOBRE LA TEXTURA
Y ESTRUCTURA D E L S U E L O .

* La textura es la proporción relativa de arcilla, limo y arena que integra el suelo. Pue-
de ser:
Arcillosa.- Cuando el porcentaje de arcilla es superior al 35%. Es típica de sue-
los plásticos, altamente adherentes y difíciles de trabajar. La arcilla es la
fracción del suelo constituida por partículas minerales cuyo tamaño es
inferior a 2 micrómetros.
Limosa - La de los suelos con más de un 85% de limo, entendiendo así la frac-
ción de suelo constituida por partículas minerales de tamaño compren-
dido entre 2 y 50 micrómetros. Si el contenido en limo está compren-
dido entre el 30 y el 35%, y hay un buen contenido en arena, se dice
que la textura es equilibrada.
Arenosa - La presentan suelos carentes de cohesión, con más del 70% de are-
na y menos del 15% de arcilla. La arena es la fracción del suelo consti-
tuida por partículas minerales cuyo tamaño está comprendido entre 50
micrómetros y 2 mm.
Grava - La constituyen los fragmentos minerales cuyo tamaño está comprendi-
do entre 2 mm y varios centímetros.
Franca.- La que presentan aquellos suelos con una mezcla de arena, limo y
arcilla en tales proporciones que exhiben las propiedades de las tres
fracciones de modo equilibrado.

* La estructura es el modo en que se agrupan las partículas elementales del suelo. Su uni-
dad básica es el agregado, cuya forma define el tipo de estructura y de cuya capacidad de
recuperar la fonna tras humedecimiento depende la estabilidad del suelo. Puede ser:
Granular o particular.- En ella no hay casi unión entre las partículas elemen-
tales, que aparecen aisladas. Su tamaño depende del tamaño de partí-
cula dominante. Es propia de horizontes arenosos.
Masiva.- Se aplica este término cuando el suelo no muestra un sistema de grie-
tas característico. Es típica de los horizontes C .
Migajosa.- Los agregados tienen el aspecto de la miga de pan, por lo que
comunican al suelo un carácter esponjoso y se propicia una intensa for-
mación de complejos órgano-minerales. Es típica de los horizontes A.
Poliédrica.- La forma de los agregados es equidimensional, recordando un
poliedro con caras planas y aristas destacadas (cuando las aristas son
más redondeadas se conoce como subpoliédricd). Es propia de los hori-
zontes B , y se forma por unión de las partículas de arcilla mediante car-
gas residuales, que acaban englobando partículas más gruesas.
Prismática - Parecida a la anterior pero con la dimensión vertical claramente
mayor que la horizontal, recordando la forma de un prisma. Es caracte-
rística de horizontes B con un alto contenido en arcilla, generalmente
de tipo esmectítico.
Presentan un horizonte A ócrico c o n bajo contenido en materia orgánica,
textura media y estructura poliédrica de tamaño medio y buen desarrollo; entre
él y el horizonte B árgico puede existir un horizonte E e m p o b r e c i d o en arcilla
pero n o decolorado. El horizonte B árgico suele ser de color pardo rojizo, pre-
senta una textura fina y una estructura muy bien desarrollada, que descansa en
suave transición sobre un horizonte C ó R.
Son suelos profundos, neutros o ligeramente ácidos, ricos en bases, con
buena retención de agua y moderada permeabilidad subsuperficial y que, en
general, no presentan limitaciones para el cultivo. Ocupan el 5,21 % de la
superficie regional y se sitúan en quinto lugar entre las clases presentes. Son
más abundantes en la provincia de Badajoz, c o n casi 199.000 Has., mientras
q u e en Cáceres no llegan a las 60.000.
De los o c h o tipos en que se divide la Clase, sólo cuatro están presentes:
luvisoles álbicos, calcicos, crómicos y háplicos (Lámina III, 5 ) .
Luvisoles álbicos.-
Se distinguen dentro de la Clase por presentar un horizonte E álbico y care-
cer de características hidromórficas marcadas. Aparecen desarrollados sobre arco-
sas consolidadas c o n un alto contenido en arcilla, en terrenos llanos o suave-
mente ondulados, soportando a menudo cultivos cerealistas, olivares y viñedos.
Presentan un horizonte A muy delgado, a veces inexistente, situación esta
última que determina la aparición en superficie del horizonte E álbico, de color
ocre claro, cuya textura (franca y con alto contenido en limo) propicia el que
cuando el suelo está h ú m e d o se forme una pasta pegajosa y resbaladiza, difícil
de trabajar y muy endurecida cuando seca. Los luvisoles álbicos muestran ade-
más pH neutro o ligeramente alcalino, una capacidad de intercambio catiónico
alta o muy alta, una saturación completa y una buena capacidad de retención
de agua; su principal inconveniente radica en la facilidad c o n que se enchar-
can superficialmente sobre todo en los inviernos muy lluviosos, lo que puede
provocar asfixia en los cultivos, que puede prevenirse mediante adición de
enmiendas orgánicas.
Sólo están representados en la provincia de Badajoz, donde ocupan aproxi-
madamente unas 53-000 Has. concentradas en las vegas bajas del río Guadiana.
Luvisoles cálcicos.-
Su principal característica es la presencia de un horizonte calcico o de cali-
za blanda pulverulenta en los primeros 125 cm. No p o s e e n propiedades vérti-
cas, ni hidromorfía notable, ni horizonte E álbico.
M o r f o l ó g i c a m e n t e s e caracterizan por p o s e e r un horizonte A ó c r i c o de
c o l o r p a r d o rojizo o rojo amarillento, más o m e n o s o s c u r o (según su c o n -
tenido en materia o r g á n i c a ) p e r o s i e m p r e c o n gran pureza. Por d e b a j o de él
a p a r e c e el horizonte B árgico, de c o l o r rojo i n t e n s o , c o n textura fina y una
estructura fuerte y gruesa, c o n a b u n d a n t e s clay-skins r e c u b r i e n d o los agre-
gados. En la b a s e del s u e l o a p a r e c e un h o r i z o n t e c a l c i c o , formado por arci-
llas rojas y amarillentas, a g l o m e r a d a s por caliza más o m e n o s c e m e n t a d a .
A pesar de ser suelos de gran espesor y con un contenido en minerales y
materia orgánica muy equilibrado, son muy frágiles y susceptibles de degrada-
ción. Así, cuando la vegetación natural que soportan es destruida o son mal cul-
tivados se reduce el aporte de materia orgánica al tiempo que su mineraliza-
ción se incrementa y baja su contenido en el suelo de forma notable; en esta
situación los coloides férricos pierden su protección y se produce una cristali-
zación de los mismos y un enrojecimiento superficial, lo que se traduce en una
degradación de la estructura inicial que hace posible la pérdida de elementos
finos, que arrastran consigo los nutrientes de que eran portadores. Consiguien-
temente, se produce un enriquecimiento en limo (provoca con la lluvia el
embarramiento del suelo) que propicia erosión y la pérdida de permeabilidad
superficial, h e c h o este último que impide se reabastezca de agua el horizonte
árgico y que ésta sea utilizada en el verano.
Estos suelos se desarrollan sobre arcosas, margas, pizarras y, más raramente,
sobre calizas. Los que aparecen sobre pizarras aparecen formando pequeñas
áreas en la provincia de Badajoz, siempre sobre pequeñas elevaciones, mientras
que los desarrollados sobre arcosas (presentan un horizonte calcico más poten-
te, de tipo pulverulento) son m u c h o más abundantes, apareciendo bien repre-
sentados al norte de las vegas bajas de Badajoz y en la comarca de Azuaga.
Por último, los desarrollados sobre margas (la génesis es aquí más fácil, pues
tras el lavado de los carbonatos se produce la movilización de la arcilla) se carac-
terizan por presentar un horizonte calcico formado por una masa arcillosa con
grandes nodulos blandos, y aparecen sobre todo en el sur de las vegas bajas de
Badajoz y en la comarca de Azuaga, así c o m o en pequeñas áreas dispersas en
la provincia de Cáceres (Navalmoral de la Mata, Logrosán y Coria).
Constituyen la unidad mejor representada de los Luvisoles (cubren el 2,09
% de la superficie regional), c o n cerca de 77.000 Has. en la provincia de Bada-
joz y alrededor de 10.000 e n la de Cáceres.
Luvisoles crómicos-
Dentro de la Clase se caracterizan por presentar un horizonte B árgico de
color rojo intenso, carecer de horizonte E álbico, de propiedades vérticas y de
horizonte calcico. Son suelos de espesor muy variable, casi siempre desarrolla-
dos s o b r e calizas y sólo puntualmente sobre pizarras.
Presentan un horizonte A ócrico de color rojo, muy pobre en materia orgá-
nica y con un e s p e s o r muy débil, y cuyo límite con el horizonte B árgico es
muy difuso. El horizonte B árgico, que descansa directamente sobre la caliza,
es arcilloso y de color rojo intenso, tiene una fuerte estructura poliédrica y
muestra recubrimientos arcillosos escasos y muy delgados.
Aunque desarrollados sobre calizas, los luvisoles crómicos están muy lava-
dos y presentan un pH débilmente ácido, una capacidad de intercambio canó-
nico media y no están completamente saturados. Son suelos que retienen gran
cantidad de agua y que presentan c o m o inconveniente la desigual disolución
de la caliza, que presenta constantes afloramientos, lo que dificulta enorme-
mente su utilización agrícola en algunas áreas.
S u e l o s poco e v o l u c i o n a d o s Suelos calcicos
o indiferenciados I I Calcisol háplico
I Fluvisoi éutrico
Calcisol lúvico
fJBS68Bl Regosol úmbrico
S u e l o s con horizonte
[ I Regosol districo B Argico

I I Leptosol districo I Luvisol calcico

I I Leptosol úmbrico I Luvisol crómico


:
3] Arenoso! albico %t&;i Luvisol háplico /•• *-jm*.'Jim
¡> I I Vertisol éutrico I I Acrisol háplico

O» S u e l o s con horizonte Alisol gleico


B Cámbico Suelos antrópicos

W HHI Cambisol húmico I I Antrosol arico


I I Cambisol districo Antrosol cumúlico
IBBS88B Cambisol éutrico

__| Cambisol gleico

;¿jmbi-Jül cròmico

-5
o
Su mejor representación la ostentan en la provincia de Cáceres, donde ocu-
pan aproximadamente unas 53.000 Has. que incluyen terrenos de los alrede-
dores de la capital y diversos enclaves próximos a Aliseda y Almaraz, en la Sie-
rra de Guadalupe y en las cercanías del río Ibor; en la provincia de Badajoz
aparecen muy dispersos, cubriendo apenas unas 4.000 Has.
Liwisoles báplicos.-
Responden plenamente a las características de la Clase, sin ningún rasgo
especial, y aparecen desarrollados sobre pizarras y en menor medida sobre
rocas ígneas básicas, de tipo gabro e incluso sobre alguna diorita.
Su perfil comienza con un horizonte Ap (suelen estar cultivados) de color
pardo y textura franco-arenosa, por debajo del cual aparece el horizonte B
árgico notablemente enriquecido en arcilla, con estructura poliédrica y color
pardo oscuro. Entre el horizonte B y la roca madre suele existir una zona de
alteración de ésta con gran presencia de carbonato calcico, pero que no llega
a constituir un auténtico horizonte calcico.
Son suelos profundos, con un buen contenido en bases y generalmente
pobres en materia orgánica, que presentan un pH neutro o ligeramente alcali-
no. Presentan propiedades físicas buenas, con una textura equilibrada en
superficie que se hace más firme en profundidad, lo que les permite retener
bastante agua sin que se presenten graves problemas de permeabilidad. No
presentan problemas para ser cultivados y su fertilidad puede conceptuarse de
media a alta.
Están representados en Extremadura por cerca de 66.000 Has (el 1,58 %
de la superficie regional), de las que casi 65.000 están en la provincia de
Badajoz, en donde aparecen muy diseminados y asociados a superficies esta-
bles con pendientes muy poco pronunciadas; probablemente fueron los más
abundantes antes de que los procesos erosivos nos llevasen a la situación
actual.
E.2. Acrisoles
Son suelos morfológicamente muy parecidos a los luvisoles, de los que sólo
se diferencian en las características del complejo de cambio de su horizonte B
_1
árgico: capacidad de intercambio catiónico menor de 24 c m o l kg y grado de
(+)

saturación inferior al 50 %.
Son suelos similares a los luvisoles en sus características físicas, pobres en
bases y con p H ácido, que suelen desarrollarse normalmente en regiones con
clima subtropical húmedo, donde tienen lugar grandes alteraciones del material
original y un fuerte lavado de bases. En la región extremeña los acrisoles deben
su pobreza en bases y la naturaleza de sus arcillas al tipo de material sobre el
que aparecen (pizarras) y a su antigüedad; la gran desbasificación que presen-
tan se produjo probablemente en épocas pretéritas, con pluviometría muy
superior a la actual.
Sólo están representados en el territorio extremeño por una unidad, la de
los acrisoles háplicos (Lámina III, 6).
Acrisoles háplicos.-
Responden exactamente a las características indicadas para la Clase, y
soportan en el territorio fundamentalmente alcornocales, aunque en zonas lla-
nas puede usarse para cultivos cerealistas que soporten su acidez (v.g. el cen-
teno). La degradación del bosque original y su invasión por un matorral de jaras
y brezos favorece los procesos de podsolización (*) y degradación de estos sue-
los, e igual sucede tras la implantación de coniferas.
Cubren en el territorio casi 510.000 Has. (el 12,24 % de la superficie regio-
nal), por lo que ocupan el segundo lugar en importancia entre las unidades
definidas. Son muy abundantes en la provincia de Badajoz (ocupan el 15,06 %
de su superficie), donde aparecen localizados en las áreas más despobladas de
la provincia, sobre todo en La Siberia y en la comarca de LLerena; en Cáceres
sólo cubren el 9,18 % de su superficie (ocupan el cuarto lugar en importancia),
estando sus enclaves más importantes asociados a sistemas montañosos como
los de la Sierra de Gata, Sierra de Guadalupe, Villuercas y estribaciones de la
Sierra de San Pedro.
E.3- Alisóles
Se caracterizan por presentar un horizonte B árgico con capacidad de inter-
1
cambio catiónico superior a 24 c m o l kg- y grado de saturación inferior al 50 %.
(+)

Morfológica y físicamente son similares a los luvisoles y acrisoles, estriban-


do su principal diferencia en sus propiedades físico-químicas. Así, estos suelos
muestran un p H menos ácido que los acrisoles aunque su saturación en bases
es semejante; esta diferencia de acidez estriba en que parte del complejo de
cambio está saturado con A1+++ en lugar de H+, lo que genera una acidez
menor al tiempo que les confiere cierta toxicidad, que puede ser intensa cuan-
do el contenido en aluminio es muy alto.
Con sus algo más de 325.000 Has. ocupan el 7,82 % de la superficie regio-
nal, por lo que se sitúan en el cuarto puesto de las unidades establecidas. Son
más abundantes en la provincia de Badajoz (ocupan el 9,71 %) mientras que
en la de Cáceres sólo representan el 5,77 %. Todos ellos, además, pertenecen
al tipo de los alisóles gléicos.
Alisóles gléicos.-
Su característica diferencial dentro de la Clase es la presencia de propieda-
des reductoras (propiedades gléicas) dentro de los primeros 100 cm de suelo.
Los alisóles gléicos son suelos de difícil laboreo debido a sus propiedades físi-
cas, lo que unido a su pH ácido y la gran pobreza en bases les hace muy poco
aptos para el cultivo, lo que se agrava aún más cuando se dan fenómenos de toxi-
cidad por el aluminio. Aparecen desarrollados sobre rañas y muestran por ello una
fuerte impermeabilidad, que se acentúa por la migración de arcilla que enriquece
aún más el horizonte B árgico; además, al aparecer sobre superficies completa-
mente planas, se encharcan con facilidad en cuanto la pluviometría es algo mayor

(*) Se denomina así la acidificación acusada del humus, que da lugar a cantidades masivas de
compuestos orgánicos solubles o pseudosolubles, que emigran en profundidad.
de lo normal o bien presenta períodos intensos. Soportan una vegetación muy
pobre y muestran por ello un horizonte superficial con poca materia orgánica y
de color muy claro, lo que dificulta el calentamiento del suelo en primavera.
Se localizan en el norte y este de la provincia de Badajoz, existiendo tam-
bién en una amplia zona situada al norte de la capital, mientras que en la pro-
vincia de Cáceres predominan en el noroeste y en la zona central de los tér-
minos de Navalmoral de la Mata y Plasencia.
F. ANTROSOLES MODIFICADOS POR ACCIÓN HUMANA
F . l . Antrosoles
Son suelos cuya principal característica estriba en que están profundamen-
te transformados por la acción del hombre. Dicho efecto puede ser la conse-
cuencia de haber sido sometidos desde antiguo a intenso cultivo, con la adi-
ción consiguiente de grandes cantidades de abonos orgánicos, que generan
horizontes A profundos y oscuros. Otras veces el factor determinante ha sido
el movimiento de tierras para ubicar suelos fértiles en áreas más favorables, o
para cambiar la morfología del terreno y adaptarla a un nuevo uso, o bien la
acción sistemática del riego durante largos períodos de tiempo, que ha propi-
ciado la deposición sobre la antigua superficie del suelo de una capa de sedi-
mentos finos más o menos estratificados.
Los suelos de esta Clase sólo aparecen de forma importante en la provincia
de Cáceres, en la que representan aproximadamente el 4 % de su superficie, es
decir, algo menos de 80.000 Has. Todos ellos se ajustan sólo a dos tipos: antro-
soles áricos y cumúlicos.
Antrosoles áricos-
A este tipo pertenecen aquellos antrosoles que aún habiendo sido modifi-
cados por el hombre mantienen restos de horizontes de diagnóstico antiguos.
De ellos apenas se reconocen unas 33-000 Has., todas ellas en la provincia de
Cáceres (el 1,65 % de su superficie) y centradas sobre todo en el valle del Jer-
te y La Vera.
Son suelos en cuyo origen generalmente hay que buscar antiguas nivela-
ciones para la obtención de nuevas superficies. Sus características dependen,
pues, de las que tenía el suelo de procedencia, por lo que pueden ser muy
variadas, si bien es obvio que cuando el hombre ha decidido actuar sobre ellas
es porque se trataba de suelos con buena capacidad de uso.
Antrosoles cumúlicos.-
Son suelos que han sufrido aportes externos en superficie, y que en el caso
de los existentes en Extremadura son debidos las más de las veces a antiguos
regadíos. Cubren unas 47.000 Has. en la provincia de Cáceres (el 2,35 % de su
superficie), ubicándose preferentemente en las comarcas de Campo Arañuelo y
Coria.
LAMINA III.- 1, Perfil de un leptosol úmbrico (Sierra de Gata; fot. A.Garcia). 2, Perfil de un lep-
tosol districo (La Serena; fot. A.Garcia). 3, Perfil de un fluvisol éutrico (Vegas Altas; fot.
A.Garcia). 4, Perfil de un cambisol districo (Alcántara; fot. A.Garcia). 5, Perfil de un luvi-
sol háplico (Vegas Bajas; fot. A.Garcia). 6, Perfil de un acrisol háplico (La Siberia; fot.
A.Garcia).
VEGETACIÓN Y FLORA
III.l. VEGETACIÓN (*)

Aun cuando factores naturales como los ascensos y descensos del nivel del
mar, las erupciones volcánicas, los cambios climáticos bruscos, etc., han influi-
do notablemente en la flora y la vegetación de la Tierra, la aparición del hom-
bre y el desarrollo de la civilización han sido los factores perturbadores que
más han condicionado la vegetación que hoy día podemos observar en buena
parte del Globo. "
De esta dinámica no ha quedado excluida la vegetación peninsular, ni por
tanto la extremeña, que lejos de parecerse a la que primitivamente existía apa-
rece hoy integrada fundamentalmente por comunidades adaptadas a las condi-
ciones surgidas tras la destrucción de aquella. Estas nuevas comunidades vege-
tales tienden mediante un proceso dinámico a transformarse paulatinamente en
comunidades similares {vegetación potencial o climax) a las que existieron
antes de alterarse el equilibrio, pues al haberse eliminado la vegetación primi-
tiva se ha dañado en muchos casos (y a veces perdido) la naturaleza del sue-
lo que la sustentaba, apareciendo otro diferente y casi siempre incapaz de
soportar aquella vegetación.
No obstante, antes que el hombre existiera sobre el planeta y ejerciera su
poderosa acción perturbadora sobre los ecosistemas, la evolución propició el
cambio continuo de las especies animales y vegetales y de las respectivas bio-
cenosis. Así, si pudiéramos retroceder en el tiempo cientos de millones de años
y nos situásemos en los mares en los que fueron acumulándose los materiales
que luego ciarían lugar al antiguo escudo precámbrico de la mitad occidental
de la Península Ibérica, descubriríamos una rica flora de algas que nos han
dejado sus huellas fósiles en las rocas. En este sentido, la región extremeña
constituye un lugar privilegiado, pues muchos de los materiales precámbricos
aquí existentes conservan abundantes restos fósiles que han llamado la aten-
ción de numerosos paleontólogos.
Fue precisamente en las cercanías de Guadalupe, en plena Serranía de las
Villuercas (Cáceres), donde Hufnagel detectó por vez primera en nuestra penín-
sula vestigios de la antigua flora precámbrica. Con posterioridad, otros autores
encontraron nuevos restos en diversas áreas de la geografía extremeña, como

(*) Por J.A.Devesa & T.Ruiz.


Aldeatejada, rio Alagón, etc., en su mayor parte acritarcos, algunos de ellos
descritos de allí por vez primera para la ciencia (v.g. Palaeogomphosphaeria
cauriensis; Lámina I, 1).
De la flora marina que existió en estas latitudes hace unos 300 millones de
años podemos obtener información a partir de los materiales que integran la
cuenca carbonífera de los Santos de Maimona, al sur de la provincia de Badajoz,
extraordinariamente ricos en Prasinojíceas y acritarcos, organismos fitoplanctó-
nicos éstos últimos que aparecen en el Precámbico superior, abundaron durante
el Paleozoico y tal vez sobrevivieron incluso hasta el Mesozoico. En su mayoría,
los fósiles de acritarcos se corresponden con quistes y esporas de gaipos de pro-
tistas vegetales tan variados como difíciles de reconocer, pero que los especialis-
tas han reunido bajo géneros-forma como Comasphaeridium, Cymatiogalea, Flo-
ridosphaeridium, Gorgonisphaeridium, Leiophusa, Lopbo-sphaeridium, etc.
En medios terrestres, la vegetación del Carbonífero fue particularmente rica
en Lycopsida, Sphenopsida y Pteropsida, grupos de heléchos que junto a las Pte-
ridospermopsida y Cordaitales dominaron en los ambientes palustres y cuyos
restos se acumularon para transformarse finalmente en grandes depósitos de car-
bón hoy día explotados. De las formaciones vegetales de la época tenemos evi-
dencias indirectas a través del registro fósil, sobre todo de áreas adyacentes al
límite meridional de la provincia de Badajoz y en el norte de las provincias de
Córdoba y Sevilla, donde los ambientes pantanosos debieron ser muy impor-
tantes, abundando en los bordes de las lagunas especies de los géneros Cala-
mites, Cordaites, Neuropteris, Lepidodendron y otros elementos arbóreos de los
que se han conservado abundantes fósiles (Lámina II).
Si retrocediésemos en el tiempo unos 100 millones de años podríamos asis-
tir a una auténtica revolución botánica, pues fue durante el Cretácico cuando
tuvo lugar la aparición de las primeras plantas con flor. Desde entonces los
antófitos han colonizado prácticamente todos los medios y se han adaptado a
las condiciones más dispares, un éxito que sin duda cambiaría a partir de
entonces la fisionomía de la vegetación. La flora fanerogámica peninsular, y la
extremeña por extensión, se desarrolló inicialmente en un ambiente subtropi-
cal, en el que la época de lluvias se centraba en la estación cálida propiciando
el desarrollo de una vegetación rica en elementos lauroides que, sin embargo,
iban a ser desplazados tras las glaciaciones cuaternarias por los elementos
mediterráneos que hoy día la caracterizan.
Las razones, pues, de este último cambio florístico y fisionómico estriban
en la aparición de un clima mucho más seco y, sobre todo, estacional. Así, entre
7.000 y 5.000 años a.C. el clima mediterráneo se impuso en todos los países
ribereños de la cuenca de igual nombre, propiciando el desarrollo de una vege-
tación fundamentalmente esclerófila, en la que prosperaron elementos vegeta-
les con adaptaciones ecofisiológicas para la nueva situación. Frente a los invier-
nos lluviosos y más o menos templados y los veranos cálidos y secos, fueron
los terófitos los elementos más favorecidos, al adaptarse a superar la época
invernal en estado de semilla y sincronizar su floración con la época primave-
ral. Sin embargo, aunque los cambios más importantes en la flora y vegetación
de nuestro planeta son imputables a los notables cambios geológicos acaecidos
a lo largo de millones de años de historia, desde hace 12.000 años ( é p o c a en
que aproximadamente tuvo lugar la última glaciación en Europa) la acción per-
turbadora del h o m b r e ha sido sin duda el factor que en mayor medida ha con-
dicionado la supervivencia de la flora y de la vegetación.
Hace apenas un millón de años que los primeros hombres {Homo erectus)
hicieron su aparición en nuestra Península, p o c o antes de que el frío se gene-
ralizara a causa de la glaciación de Günz (1.000.000-850.000 años a.C.) y fue
entonces cuando los hombres del Paleolítico inferior y los cazadores-recolectores
del Paleolítico medio y superior {Homo neanderthalensis y H.sapiens) comen-
zaron a perturbar la vegetación, tal vez limitándose en principio tan sólo al acla-
rado de algunos retazos de b o s q u e para facilitar las prácticas venatorias. Con la
introducción de las prácticas agrícolas en la Península Ibérica hacia el VI-IV
milenio a.C. ( o al m e n o s eso es lo que indirectamente puede deducirse del
hallazgo de cereales y legumbres domesticados en algunos asentamientos n e o -
líticos del c e n t r o - o e s t e -Zambujal y Vila Nova de San Pedro, Portugal-, este
-Cueva de l'Or, Alicante- y sur -Cueva de los Murciélagos, Zuheros, Córdoba-
peninsular), la acción degradativa de nuestros bosques cobró una nueva dimen-
sión de la m a n o de los pastores-agricultores, quienes en aras de ganar terreno
apto para el pastoreo y las prácticas agrícolas utilizaron el fuego c o m o el mejor
de sus aliados en la destrucción de los bosques. No obstante, sería atrevido
pensar que la intensa deforestación peninsular conocida desde antiguo fue obra
sólo del hombre, pues si se piensa que la población humana durante el Paleo-
lítico-Neolítico fue escasa es difícil imputarle tamaña perturbación y, si por el
contrario se asume que la población fue muy grande, entonces también resul-
ta difícil admitir su sustento en base a una agricultura itinerante.
De las perturbaciones causadas por la actividad agro-ganadera desde los
primeros asentamientos humanos en la zona hay referencias sólo indirectas y
tardías, del siglo I a . C , é p o c a en la que Estrabón hace referencia a la defores-
tación de la Beturia -Baitouría- romana (que abarcaba casi la actual provincia
de Badajoz, por debajo del río Guadiana) cuando hace referencia a "las secas
llanuras ( q u e ) bordean el curso del Anas (río Guadiana)". No obstante, también
de este período es la observación de Plinio El Viejo de que la Península Ibéri-
ca podía ser atravesada por una ardilla de sur a norte sin tener que poner las
patas en el suelo, afirmación sin duda exagerada aunque orientativa sobre el
buen estado que en general todavía presentaban las forestas peninsulares, y
que dista m u c h o del que las caracteriza en la actualidad.
Las razones de esta destrucción masiva son muy variadas y diferentes según
los lugares, si bien en nuestra Península han existido algunos momentos histó-
ricos de marcada repercusión en la destrucción de la vegetación. Así, aunque
todavía en la é p o c a de los Reyes Católicos se podía ir desde Tarifa a San Sebas-
tián bajo la sombra continua de los árboles, c o m o han indicado algunos auto-
res, es indudable q u e la inestabilidad de la Reconquista había entrañado la
potenciación de las prácticas ganaderas en el centro peninsular, con los consi-
guientes perjuicios para la vegetación natural. Igualmente nocivos para nues-
tros recursos forestales fueron el descubrimiento de América (se hicieron nece-
sarias talas masivas para obtener madera para construcción de embarcaciones),
la colonización de territorios auspicida por el Conde de Floridablanca durante
el reinado de Carlos III (especialmente en el sur de España) y ya en el siglo
actual, las roturaciones de las dehesas durante la segunda República y más
recientemente la introducción de elementos foráneos de rápido crecimiento en
repoblaciones forestales (v.g. los eucaliptos).
En todo caso, analizando las comunidades sobrevivientes resulta todavía
fácil imaginar cómo serían los bosques primigenios que tapizaban el territorio,
en su mayor parte constituidos por encinas (Quercus rotundifoliá), alcornoques
(Q.súber), quejigos (Q.fagineci), melojos (Q.pyrenaica) y, minoritariamente,
diversos tipos de bosques de carácter ripario (v.g. alisedas, fresnedas, etc.). No
obstante, existirían lugares en los que los bosques no podrían desarrollarse a
consecuencia, por ejemplo, de la escasa potencia del suelo, existiendo en su
lugar retazos de vegetación herbácea o arbustiva de especiales características:
vegetación rupícola en afloramientos rocosos y enclaves cacuminales, vegeta-
ción arbustiva de carácter serial en bosques destruidos por la acción de fuegos
naturales, etc., comunidades que cobrarían inevitablemente mucho más auge
una vez el bosque iba siendo destruido.
Estos bosques climácicos, ya fuere de encinas, alcornoques o cualquier otro
elemento arbóreo autóctono, debieron caracterizarse por una marcada estratifi-
cación. En el estrato arbóreo es posible que las copas de los árboles llegaran
incluso a entrelazarse, propiciando así situaciones muy sombrías para el soto-
bosque, en el que abundarían sobre todo elementos esciófilos de naturaleza
arbustiva y herbácea y en donde no faltarían lianas. La destrucción reiterada de
estos bosques y su perturbación conduce por un lado a la supervivencia sólo de
retazos del mismo, más o menos aclarados, con árboles dispersos y una gran
proliferación de arbustos de carácter menos esciófilo, es decir, más adaptados a
una mayor insolación y, en todo caso, una mayor extensión de los pastizales,
que inicialmente en las condiciones ideales ocuparían fundamentalmente los cla-
ros naturales del bosque y los lugares en los que éste no podía desarrollarse.
Finalmente, resaltar el hecho de que la vegetación que cubre este vasto
territorio (Tabla III.1 y Mapas III.1 y III.2) es predominantemente de carácter
mediterráneo, con elementos plenamente adaptados a la estacionalidad típica
del clima imperante, un tipo de vegetación que posee tina notable semejanza
fisionómica con la existente en otras partes del Globo donde impera un clima
ele características similares: la costa de California ("chaparral"), el norte de Chi-
le ("matorral"), el sureste y suroeste de Australia ("mallee" y "heathland") y el
sur de África ("stranveld", "rehosterveld" y "fynbos"). Las adaptaciones de las
plantas se han orientado aquí fundamentalmente a acoplar los ritmos biológi-
cos a la estacionalidad del clima y a evitar la pérdida de agua durante la épo-
ca desfavorable.
TABLA III. 1. SINOPSIS D E LAS U N I D A D E S D E V E G E T A C I Ó N .

I. Formaciones boscosas (Aptdo. III.1.1.)


Encinares y alcornocales (A)
- Encinares acidóñlos {
- Encinares basófilos

Melojares (B)

Bosques riparios (C)


- Montanos o de cabecera
- D e penillanura y curso medio de los ríos

II. Matorrales climácicos (Aptdo. III.1.2)


Piornales altimontanos

III. Matorrales seriales (Aptdo. III. 1.3)


Jarales (A)
Madroñales (B)
Jaral-brezales (C)
Brezales (D)
Escobonales (E):
- Escobonales de penillanura
- Escobonales submontanos
- Escobonales montanos
Retamares (F)
Tomillares ( G )
Matorrales edafófilos (H):
- Zarzales
- Tamujares

IV. Pastizales y prados (Aptdo. III.1.4)


Pastizales psicroxerófilos climácicos
Pastizales de encinares acidóñlos (A)
Pastizales de encinares basófilos (B)
Pastizales de alcornocales y bosques mixtos (C)
Majadales (D)
Berceales y cerrillares (E)
Pastizales higrófilos de dehesas (F)
Pastizales montanos del melojar ( G )
Pastizales de pionales altimontanos (H)
Praderas riparias (I):
- Juncales de mansiega
- Vallicares
- Juncales de junco churrero
- Gramadales
- Praderas riparias mirificadas
- Carrizal-espadañares
- Praderas juncales

V. Plantas nitrófilas (Aptdo. III.1.5)


Vegetación ruderal y urbana (A)
Vegetación de muros y paredes (B)
Malas hierbas (C)

VI. Vegetación rupícola y saxícola (Aptdo. III.1.6)

VII. Vegetación acuática (Aptdo. III.1.7)


m.1.1. FORMACIONES BOSCOSAS

Los factores ambientales que en mayor medida condicionan el tipo de bos-


que susceptible de desarrollarse en la región son la climatología general y las
características de los sustratos y suelos. Así, existen bosques climáticos, en
estricta consonancia con las condiciones macroclimáticas (asentados sobre sue-
los en los que el aporte de agua proviene fundamentalmente de las precipita-
ciones habidas a lo largo del año) y bosques edafoclimácicos, que se desarro-
llan en suelos con hidromorfía más o menos permanente a causa, por ejemplo,
de su proximidad a los cursos de agua. Al primer tipo pertenecen encinares,
alcornocales, melojares y quejigares, bosques a menudo de carácter mixto (par-
ticipan más de dos quercíneas arbóreas diferentes) y en estado de mayor o
menor degradación, y al segundo diversos tipos de bosques riparios (alisedas,
fresnedas, etc.).
A. Encinares y alcornocales (Lámina IV)
Desde el punto de vista fisionómico encinares y alcornocales son bosques
esclerófilos perennifolios cuyos elementos arbóreos dominantes (la encina y el
alcornoque, respectivamente) están especialmente adaptados a la sequía esti-
val, característica del clima mediterráneo, si bien existen notables diferencias
entre ambos en cuanto a sus apetencias ecológicas y versatilidad. Así, mientras
que la encina {Quercus rotundifoliá) es un árbol perfectamente adaptado a
vivir sobre sustratos dispares y bajo condiciones climáticas muy variadas, el
alcornoque (Q.súber) por el contrario rehuye la cal en el suelo y exige en gene-
ral umbrales de precipitación superiores a los 500 mm/año, si bien las peculia-
ridades del terreno (áreas deprimidas con mayor retención de agua) pueden
favorecer su aparición en situaciones más secas. Ambos tipos de bosque cons-
tituyen el óptimo de la vegetación en buena parte las zonas básales y sub-
montanas del territorio y están en perfecta consonancia con las características
macroclimáticas, si bien su grado de conservación deja, en general, bastante
que desear, pues en su mayor parte han sido sometidos a un proceso de ade-
hesamiento para el aprovechamiento agro-ganadero.
Los encinares que aparecen en el territorio se asientan fundamentalmente
sobre materiales ácidos, ya que en aquellos lugares donde el sustrato es bási-
co y las condiciones geomorfológicas permiten el cultivo extensivo rentable
(v.g. en Tierra de Barros, Badajoz) éstos han sido casi totalmente eliminados.
No obstante, no todos los encinares acidófilos poseen las mismas caracterís-
ticas florísticas, pues existen diferencias claras entre los encinares acidófilos
cacereños y los pacenses (frecuentes al sur de la cuenca del Guadiana), ya
que estos últimos -desarrollados en general bajo condiciones más térmicas- lle-
van elementos termófilos diferenciales (v.g. Asparagus albus, A. apbyllus, Cis-
tus albidus, C. monspeliensis, Myrtus communis, Quercus coccifera, Rhamnus
alaternus, etc.), enriquecidos en las situaciones de mayor termicidad (v.g. en la
cuenca del río Ardua, al suroeste de la provincia de Badajoz) por la presencia
de palmito (Chamaerops humilis) y altramuz del diablo (Anagyrisfoetidá).
En ambos casos la encina se acompaña a menudo de piruétano (Pyrus bour-
geana) y bajo el estrato arbóreo aparecen elementos de carácter arbustivo entre
los que destacan diversas cistáceas (Cistus crispus, C.ladanifer, C.saluifolius,
Halimium umbellatum subsp. viscosum), leguminosas (Cytisus scoparius, Reta-
ma sphaerocarpa, Genista hirsuta), labiadas (Lavandula stoecbas subsp. sam-
paiana, Thymus mastichiná) y otros elementos comunes tales c o m o Asparagus
acutífolius, Ruscus aculealus, Daphne gnidium, Osyris alba, etc., buena parte
de ellos de carácter serial. Sólo en los afloramientos serranos más orientales
(Zarza Capilla, Peñalsordo, etc.) y en las zonas más elevadas de la Serranía de
las Villuercas la encina se acompaña de enebro (Juniperus oxycedrus), siendo
frecuentes en los matorrales la presencia entonces de Adenocarpus hispánicas
subsp. argyrophyllus y Genista cinerascens.
Los encinares desarrollados sobre suelos básicos (encinares basófilos)
adquieren su predominio sobre todo en la zona sur del territorio (Sierras de
Zafra y Los Santos, Tierra de Barros), coincidiendo además con las situaciones
más térmicas, siendo la presencia de coscoja (Q.cocciferá), a c e b u c h e (Olea
europaea var. sylvestrys), Asparagus albus, etc., muy indicativa en este sentido.
Se trata de formaciones en las que a diferencia de lo que ocurre en áreas bási-
cas no demasiado lejanas (v.g. Andalucía occidental) su riqueza en elementos
basófilos es m u c h o menor, c o m o consecuencia de la menor basicidad que con-
fieren al suelo las calizas paleozoicas existentes en Extremadura. No obstante,
entre los elementos que acompañan a la encina en estos enclaves figuran espe-
cies de indudable carácter basófilo, c o m o Micromeria graeca, Phlomis purpu-
rea, P.lychnitis y Coronilla valentina subsp. glauca, entre otros. Por el contra-
rio, en la mitad norte del territorio los encinares de este tipo son raros, ya que
son escasos los afloramientos calizos, mostrando cuando aparecen un cortejo
florístico similar al de los encinares de Tierra de Barros aunque notablemente
empobrecido, tanto en elementos basófilos c o m o en cobertura e importancia
de especies termófilas (en todo caso acantonadas en estas situaciones).
Los alcornocales poseen en Extremadura una representación muy generosa
(Lámina IV, 3). Aparecen bien desarrollados en la base de las serranías acidas y en
aquellas zonas del piso basal silíceo donde las especiales condiciones edáficas o
microclimáticas propician la existencia del grado de humedad necesario para que
se desarrolle el alcornoque. En el primer caso se trata de alcornocales puros y
en el segundo de fomiaciones mixtas (alcornocal-encinares), estas últimas abun-
dantes en áreas más xéricas y mostrando gran similitud con los encinares ácidófi-
los, siendo frecuentes en la zona de los Llanos de Olivenza-Jerez de los Caballeros.
Un buen e x p o n e n t e de los alcornocales extremeños puede observarse en
las faldas de las sierras de Gata, Las Hurdes, Sistema Central, Monfragüe,
Villuercas-Ibores, San Pedro, Sierra Fría, Sierra de Tudía, etc., situados general-
mente entre los 4 0 0 y los 600 m de altitud y coincidentes c o n áreas en las que
las características topográficas son incompatibles c o n un desarrollo mecaniza-
do de la agricultura, lo que ha propiciado un estado aceptable de conservación.
En estas situaciones acompañan al alcornoque elementos arbustivos de gran
porte que propician el desarrollo de un b o s q u e denso e impenetrable
("maquis") c o n gran interés cinegético, donde son c o m u n e s la jara pringosa
(Cistus ladanifer), el madroño (Arbutus unedó), el durillo (Viburnum tinus), el
labiérnago (Phyllirea angustifolia) y diversas ericáceas (Erica australis, E.arbo-
rea, E.umbellata) y cistáceas (v.g. C.populifolius, C.psilosepalus, Halimium ocy-
moides). Este tipo de b o s q u e p u e d e a veces enriquecerse en quejigos (Q.fagi-
neá) en situaciones de alta hidromorfía, y en el sur de Badajoz incluso con
Q.canariensis y Q.lusitanica.
En enclaves muy puntuales estos alcornocales presentan elementos m u c h o
menos frecuentes que los que integran los habituales matorrales de sustitución,
debido a que en estas situaciones el b o s q u e se encuentra en un estado más ópti-
mo de conservación. Entre estos elementos m e r e c e n destacarse Paeonia brote-
roi, Delphinium spp., Sanguisorba hybrida, Trifolium ochroleucon, T.diffusum,
Thymelaea lanuginosa, Lepidophorum repandnm, Klasea abulensis, Fritillaria
lusitanica, Orcbis cbampagneuxii e Iris lusitanica.

La dehesa.-
La dehesa constituye sin lugar a dudas la unidad fisionómica o paisajística
más característica de Extremadura (Lámina IV, 1), a u n q u e este sistema agro-
silvo-pastoril de explotación puede contemplarse también en el centro-este de
Portugal (montados), sur de Salamanca y norte de las provincias de Huelva,
Sevilla y Córdoba, donde encinares y alcornocales han sido sometidos por el
hombre a proceso de adehesamiento.
De la importancia de esta formación en Extremadura da idea la promulga-
ción en dicha Comunidad de una ley reguladora de su aprovechamiento (Ley
sobre la dehesa en Extremadura, ley 1/1986 de la Comunidad de Extremadura;
D.O.E. de 15 de Mayo de 1986), si bien el c o n c e p t o de dehesa desarrollado en
su Artículo 1 ("toda finca rústica en la que más de cien hectáreas de su super-
ficie, sea susceptible, según su destino agrario más idóneo, de un aprovecha-
miento ganadero en régimen extensivo") es eminentemente economicista y no
se ajusta en m o d o alguno a su verdadera identidad.
Una dehesa no es sino la formación fisionómica resultante de la eliminación
selectiva por parte del hombre de algunos elementos arbóreos y de la totalidad
de los arbustivos que c o m p o n e n la vegetación natural, con fines exclusiva-
mente agroganaderos. En su mejor expresión consta únicamente de elementos
arbóreos más o m e n o s dispersos (fundamentalmente encinas y / o alcornoques)
y del pastizal, considerándose la irrupción de elementos arbustivos c o m o un
claro indicio de a b a n d o n o que entraña indefectiblemente la aparición de comu-
nidades seriales.
Aunque la dehesa es susceptible de ser desarrollada bajo todo tipo de sus-
tratos y condicionamientos climáticos, en nuestro país sólo se sigue mante-
niendo en aquellas áreas donde la riqueza potencial de los suelos n o permite
un aprovechamiento agrícola más rentable, ya sean cultivos extensivos de seca-
no o regadíos, siendo esta la razón que justifica la enorme extensión que o c u -
pa en Extremadura, donde la pobreza de los suelos constituye casi la tónica
general. En aquellos enclaves donde la feracidad del suelo permite cultivos
agrícolas la dehesa o bien no existe o bien se sustituye por aquellos, y sólo
donde la accidentalidad del terreno no permite las prácticas agrícolas ni es sus-
ceptible de adehesamiento se dejan las comunidades vegetales más o menos
incólumes, al objeto de rentabilizar las prácticas cinegéticas. Es evidente, por
tanto, que la dehesa no constituye en ningún caso un ecosistema natural, sino
que resulta de la manipulación de la vegetación natural en aras de su aprove-
chamiento agro-ganadero, por lo que su historia ha estado ligada necesaria-
mente a la del hombre, quien en todo momento ha tratado de rentabilizar al
máximo las potencialidades naturales de su entorno.
Para entender el auge de la dehesa hemos de remontarnos necesariamente
a la Edad Media, época en la que tuvo lugar la potenciación de las prácticas
ganaderas, sobre todo en los territorios del centro peninsular que progresiva-
mente iban arrebatándose a los musulmanes. Las razones de ello estribaron en
la alta inestabilidad político-militar que caracterizó estos territorios, que consti-
tuyeron el marco donde tenían lugar las correrías y escaramuzas de los ejérci-
tos cristiano y musulmán, haciendo imposibles las prácticas agrícolas estables.
Además, las vastas extensiones que fueron conquistándose durante los siglos X-
XIII no podían ser colonizadas de manera estable, y ello sólo por razones
demográficas: los reinos cristianos estaban escasamente poblados.
Este auge de la ganadería y de los ganaderos propició la creación de agru-
paciones locales de ganaderos (mestas), preocupados sobre todo por facilitar a
su ganado la accesibilidad a pastos de calidad durante la mayor parte del año,
así como la adquisición por éstos de tierras alejadas que garantizaran la ali-
mentación del ganado en las distintas épocas, lo que evidentemente requería
del desplazamiento o trashumancia de las reses. En consecuencia, los ganade-
ros se vieron probablemente obligados a armonizar su actuación en una Insti-
tución, que en 1273 obtuvo el reconocimiento de Alfonso X el Sabio bajo el
nombre de Honrado Concejo de la Mesta, que sería abolido 563 años después,
en 1836. La Mesta, que gozó de gran protección real, veló por la trashuman-
cia de los rebaños que a través de las cañadas se desplazaba periódicamente
desde los pastos septentrionales hacia el sur de la Península, sobre todo a par-
tir del siglo XV, tras la Reconquista de Andalucía.
El auge de la Mesta va inexorablemente unido a la introducción de la ove-
ja merina (siglos XII-XIII?), excelente productora de lana y carne (hoy día de
mayor interés a consecuencia de la caída del precio de la lana) y derivados que
como el queso todavía siguen teniendo importancia en algunas zonas. La nece-
sidad de desplazar a las hordas merinas a través de la geografía peninsular en
la búsqueda de los pastos hubo de entrañar necesariamente la manipulación
por parte del hombre de vastas extensiones hasta su transformación en dehe-
sas o pastizales abiertos susceptibles de explotación, y cuya propiedad estaba
la mayor parte de las veces en manos de la nobleza laica y eclesiástica. Las
Ordenes Militares de Alcántara y Santiago se repartían buena parte de los terri-
torios que ocupan actualmente las dehesas, y a los que se accedía básicamen-
te por dos grandes cañadas: una a través de Plasencia y Mérida, y otra por el
Puente del Arzobispo y Toledo con dirección a Córdoba y Sevilla.
La dehesa típica sólo posee un estrato arbóreo de encinas (Lámina IV, 2) y/o
alcornoques, más o menos aislados, que al menos en Extremadura vienen a ser
10-40 por hectárea (en algunas situaciones la densidad puede ser mayor, 50-80
árboles/Ha). A lo más, en determinadas situaciones de humedad climática o
edáfica estos elementos pueden acompañarse además de quejigo (Quercus
fagined), que en algunas dehesas es casi un elemento tan común como la enci-
na, y circunstancialmente, también de melojo (Quercus pyrenaica; Lámina IV,
4). Bajo esta cubierta arbórea sólo el pasto natural forma parte del auténtico
paisaje de la dehesa.
Los elementos arbóreos de la dehesa constituyen una fuente de riqueza para
el hombre no sólo por su producción de madera y carbón sino también de
bellotas (la producción anual media de una encina es de 5-14 kg, aunque se
han indicado hasta 600 kg/año en una encina añeja del norte de la provincia
de Córdoba), de alto interés para la alimentación del ganado porcino en mon-
tanera, sin menoscabo de que en tiempos pretéritos también el hombre usara
las bellotas para la obtención de harina para la fabricación del pan. A todos
estos productos hay que sumar el corcho en el caso del alcornoque, cuya
extracción se realiza como promedio cada 9 ó 10 años.
El arbolado de la dehesa ejerce además un importantísimo papel desde el pun-
to de vista ecológico, ya que no sólo contribuye a la conservación del suelo sino
que además, favorece el desarrollo de los pastos en las inmediaciones de los pies.
Su efecto benefactor se deja sentir a través de la movilización de los elementos
profundos del suelo, que luego se incorporan superficialmente en forma de apor-
tes orgánicos, así como por los efectos microclimáticos que producen sobre el
habitat al disminuir la irradiación solar directa sobre el suelo, facilitar la conden-
sación de las nieblas ("precipitación horizontal"), limitar la velocidad del viento o
disminuir los efectos microerosivos de la lluvia al interceptar las gotas de agua.
En esta situación el desarrollo de los pastos naturales resulta susceptible de
explotación ganadera, lo que acaece fenológicamente durante el otoño y la pri-
mavera, época esta última en la que la producción herbácea por hectárea oscila
entre 900 y 2.300 kg de peso seco, y esto a pesar de que por los razonamientos
antes indicados la mayor parte de las veces se trata de pastos pobres, de carác-
ter oligotrofo y muy mediatizados por la escasez de agua durante el período de
sequía, cuyos representantes pertenecen en líneas generales a la familia de las
Compuestas, Gramíneas y Leguminosas y, en menor medida, a las Cariofiláceas,
Cruciferas, Umbelíferas y Labiadas. Con mucha frecuencia estos pastos son ricos
en geófitos (v.g. Anemone pálmala, Ranúnculos bulbosus subsp. aleae, etc.) y
diversas monocotiledóneas (v.g. Scilla autumnalis, Leucojum autumnale, Dipca-
di serotinum, Tulipa sylvestris subsp. australis, Romiúea bulbocodium, etc.), y en
determinadas situaciones se trata de auténticos pastizales de "majadeo".
De todo lo expuesto se desprende la artificialidad de estos sistemas agro-
silvo-pastorales y sobre todo su inestabilidad, siendo necesarias normas muy
estrictas para su mantenimiento, algo que sin duda queda perfectamente reco-
gido en el A n e x o 3 de la Ley de la D e h e s a de Extremadura, donde se regulan
actividades tales c o m o la entresaca (eliminación selectiva de pies), el descuaje
del matorral, laboreo (que considera "técnica cultural obligatoria") y podas. De
esta fragilidad y de la inmediata reversibilidad de la dehesa da buena prueba la
constante irrupción del matorral cuando se descuida el manejo de este sistema,
apareciendo rápidamente elementos de las familias Lamiaceae, Cistaceae y
Fabaceae, especialmente diversas especies de jara (Cistus salvifolius, C.ladani-
fer, C.monspeliensis, etc.), ahulagas (Genista hirsuta y Ulex eriocladus) y reta-
mas {Retama sphaerocarpa, Cytisus spp.), las dos últimas al fin y al c a b o legu-
minosas y por tanto con algún beneficio para el suelo en tanto en cuanto son
portadoras de nodulos radicales con bacterias del género Rhizobium (fijadoras
del nitrógeno atmosférico).
La dehesa, por tanto, constituye tal vez en las áreas en las que subsiste, el
mejor sistema de explotación agro-silvo-pastoril, forjado a través de siglos de
historia, un sistema de explotación de los recursos naturales a mitad de cami-
no entre la vegetación originaria inalterada y la explotación agrícola extensiva.

B. Melojares
Los melojares o robledales de Quercus pyrenaica adquieren en Extremadu-
ra una gran importancia en las zonas montanas del norte (Sierra de Gata, Las
Hundes, Jerte-La Vera), suroeste (Valencia de Alcántara) y este de Cáceres
(Serranía de las Villuercas), y en el sur de la provincia de Badajoz (Sierra de
Tentudía), siendo los ubicados en el extremo occidental de la Sierra de Gata
(San Martín de Trevejo) una prolongación de una de las masas forestales de
este tipo más importantes de nuestro país.
Se trata de bosques caducifolios exigentes en precipitaciones (generalmen-
te más de 1.000 m m / a ñ o ) , muy frescos durante el verano, que aparecen desa-
rrollados sobre sustratos ácidos y generalmente asentados sobre suelos profun-
dos y muy ricos en materia orgánica, que ocupan sólo en la provincia de
Cáceres una superficie aproximada de 67.976 Ha.
La abundancia y buen estado de conservación de los melojares en algunas
zonas da impronta al paisaje vegetal (v.g. en Villuercas y en las inmediaciones
de Valencia de Alcántara), si bien al igual que buena parte de los encinares y
alcornocales extremeños estos bosques a menudo han sido fuertemente per-
turbados por el hombre, c o m o consecuencia de explotaciones agrícolas ( e n j e r -
te-La Vera) o ganadero-forestales, apareciendo semiadehesados (Lámina IV, 4 )
o incluso intensamente talados (v.g. en la sierra de Tentudía). Otras veces las
comunidades de roble melojo han sido reemplazadas (v.g. en el norte de la
provincia de Cáceres) por cultivos de castaño (Castanea sativa, también utili-
zada en el área del alcornoque, c o m o en Valle de Matamoros y Valle de Santa
Ana, Badajoz), elemento que por ser también caducifolio ejerce el mismo papel
benefactor sobre el suelo que aquel, a diferencia de lo que ocurre si la repo-
blación se lleva a c a b o con pinos (Pinus pinaster), c o m o sucede en algunas
áreas de la Serranía de las Villuercas, Gata y Las Hurdes.
En Extremadura los melojares típicos sustituyen a los alcornocales y a los
alcornocal-quejigares en la progresión altitudinal, compartiendo con estos las
mismas formaciones arbustivas de carácter serial; aparecen entre los 600 y 9 0 0
m.s.m. en todas las zonas montanas de interés, c o m o en Tentudía, Villuercas,
Gata-Las Hurdes, Jeite-La Vera, Montánchez y Sierra Fría de Valencia de Alcán-
tara, llevando en determinadas ocasiones c o m o principal elemento arbóreo n o
sólo Q.pyrenaica, sino también Q.faginea. Entre sus elementos diferenciales son
destacables algunas orquídeas (v.g. Orchis másenla, Limodorum abortivum, Epi-
pactis belleborine, Dactyloirhiza sulphurea y Cephalanthera longifolid) y helé-
chos (Asplenium onopteris) así c o m o las herbáceas Aquilegia vulgaris, Arenaria
montana, Suene latifolia, Astragahts glyciphyllos, Latbyrus latifolius y Galium
scabnim, entre otras. No obstante, la composición florística de los melojares
cambia significativamente en altitud (en general por encima de 1.000 m.s.m.), y
ello además de manera diferente en las distintas áreas de la geografía extreme-
ña, lo que pennite r e c o n o c e r tres variantes altimontanas del melojar extremeño:
una en Villuercas, otra en Gata-Las Hurdes y una tercera en Jerte-La Vera.
Los melojares villuerquinos altimontanos (por encima de los 1.000 m.s.m.)
se caracterizan sobre todo por la presencia de mostajo (Sorbus torminalis), arce
(Acer monspessulanum) y ciertas especies de óptimo corológico continental
(v.g. Dryopteris dílatata, Helleborusfoetidus, Latbyrus linífolius, Dactylorrhiza
sambucina subsp. insularis, etc.), siendo sus matorrales de sustitución breza-
les y e s c o b o n a l e s . Los melojares altimontanos del Jerte y La Vera, que apare-
cen c o n diferente grado de conservación en la banda altitudinal comprendida
aproximadamente entre los 9 0 0 y los 1.600 m.s.m., guardan cierta similitud c o n
los de Villuercas, si bien el conjunto florístico que a c o m p a ñ a al roble melojo
p o s e e más afinidades c o n los del resto del Sistema Central español, contando
entre sus especies características c o n Paeonia officinalis subsp. microcarpa, Sor-
bus aucuparia, Hypericum montanum, Hieracium murorum y Crocus carpela-
nus, y c o n algunas acompañantes propias de pisos altitudinales más elevados,
c o m o son Reseda gredensis, Saxífraga pentadactylis subsp. almanzorii y Des-
champsia cespitosa subsp. gredensis, entre otras. Los melojares de Gata y Las
Hurdes, generalmente por encima de 1.000 m.s.m., p o s e e n grandes afinidades
florísticas c o n los melojares zamoranos, gallegos y leoneses, siendo ricos sobre
todo en elementos de óptimo corológico noroccidental, c o m o Sorbus latifolia,
Euphorbia amygdaloides, Simethis planifolia, Erythroníum dens-canis, Luzula
láctea, Cephalanthera rubra, Neottia nidus-avis, etc.

C. Bosques riparios
Se denominan así los bosques caducifolios que flanquean ríos y cauces per-
manentes de agua, desarrollados siempre sobre suelos con notable hidromor-
fía. Constituyen climax edáficas o sus etapas seriales, y alcanzan su m á x i m o
esplendor durante el estío, pues los factores condicionantes más importantes -
además de su ubicación geográfica- son las características del curso de agua (de
corriente continua o intermitente, es decir, c o n falta de agua durante la é p o c a
estival), el grado de alejamiento de la comunidad al agua ( m e n o r disponibili-
dad de agua freática a medida que nos alejamos del cauce) y las características
químicas de esta, en particular su mayor o menor salinidad.
En las cabeceras de los ríos y arroyos de zonas montanas la vegetación ripa-
ria -cuando conservada- aparece formando bosques sombríos y frescos (bos-
ques riparios de cabecera; Lámina IV, 5), en los que los elementos arbóreos
más importantes son el aliso (Alnus glutinosa), el fresno (Fraxinus angustifo-
lia) y diversas mimbreras (v.g. Salix atrocinerea), que contactan con el roble
melojo (Quercus pyrenaica) en las sierras de Gata y Las Hurdes, enjerte y La
Vera, Valencia de Alcántara y Villuercas, zona esta última donde localmente
pueden aparecer loros {Prunus lusitanica) y avellanos (Coiylus avellana), éstos
tal vez sobrevivientes de antiguos cultivos. Al amparo de estos sotos se desa-
rrollan gran cantidad de elementos esciófilos, como Euphorbia hybema, Scro-
pbularia scorodonia, Viola riviniana, Galium broterianum, Carex péndula,
Osmunda regalis, Thelipteris palustris, Phyllitis scolopendrium, Athyrium filix-
femina, diversas especies de Cystopteris y Dryopteris, Brachypodium sylvati-
cum, Paradisea lusitanica, Hypericum androsaemum, Omphalodes nítida, etc.,
así como algunas lianas de interés, como el lúpulo (Humulus lupulus) y la vid
silvestre (Vitis vinifera var. sylvestris), que trepan por los zarzales adyacentes
acompañados a veces de elementos de interés corológico, como Circaea lute-
tiana, Oenothera biennis, Cynanchum acutum y Vincetoxicum nigrum. Cerca
del agua crecen abundantemente helófitos higrófilos del género Carex, y en los
herbazales de juncales y prados adyacentes no son infrecuentes elementos gra-
minoides interesantes, como Cynosurus cristatus y Nardus stricta.
En el cauce medio de los ríos y arroyos que surcan la penillanura extreme-
ña la vegetación riparia (el bosque ripario de curso medio) se asienta sobre
sustratos arenoso-silíceos o arcilloso-básicos, a menudo muy alterados por el
hombre. Esta situación es la que puede observarse en las Vegas del Guadiana,
donde los bosques en galería se desarrollan básicamente sobre sustratos arci-
llosos y en los que los elementos arbóreos característicos son de nuevo el ali-
so, el fresno y las mimbreras (S.atrocinerea, S.salvijblia). a los que hay que aña-
dir también olmos (Ulmus minor), chopos (Populus alba, P.nigrd) y almeces
(Celtis australis), así como atarles (Tamarix sp.) y adelfas (Nerium oleander),
estas últimas al igual que los almeces en las situaciones más térmicas. Estos bos-
ques aparecen en general fuertemente perturbados al favorecerse los cultivos
de regadío y la utilización de estos enclaves para la plantación de eucaliptos
(Eucalyptus camaldulensis), que en la actualidad poseen gran importancia fisio-
nómica en los márgenes del río Guadiana.
Actualmente la mayor parte de los bosques riparios del cauce medio del río
Guadiana aparecen notablemente aclarados, por lo que los elementos esciófi-
los típicos (v.g. Ranunculus/icaria, Arum italicum, Scrophularia scorodonia,
etc.) a menudo faltan, si bien hay higrófitos muy llamativos como el lirio ama-
rillo (Iris pseudaconis), Lysimachia vulgaris, esparganios {Sparganium erec-
tum) y alguna liana de notable tamaño (Calystegia sepium). Por el contrario, los
zarzales de zarzamoras (Rubus ulmifolius) adquieren gran desarrollo, e igual
ocurre con los juncales y praderas higrófilas.
En las vegas de los ríos Tiétar y Alagón, sobre sustratos arenoso-silíceos o
arcilloso-básicos, respectivamente, los bosques riparios son similares a los que
se desarrollan en las zonas de montaña, si bien abundan elementos más ter-
mófilos (v.g. Celtis australisy Clematis campaniflord), o que denotan un estío
más prolongado (Salix salviifoliá). De nuevo aquí los zarzales adquieren gran
importancia como matorral de orla o sustitución.

m . 1 . 2 . MATORRALES CLIMÁCICOS
En las partes elevadas de las sierras más septentrionales de la provincia de
Cáceres los melojares son reemplazados por una formación climácica integrada
básicamente por elementos arbustivos. Se trata de los piornales altimontanos
de Cytisus balansae subsp. europaeus (Lámina V, 1), que pueden observarse pun-
tualmente por encima de los 1.000 m.s.m. en la Serranía de Gata (Puerto Viejo,
La Carbonera, Monte Jálama, etc.) y muy abundantemente por encima de los
1.600 m.s.m. en las pertenecientes a Sierra de Gredos (comarca de Jerte-La Vera).
La composición florística de esta formación es relativamente pobre, restringién-
dose en las cumbres de Villanueva de La Vera y de Madrigal de La Vera casi con
exclusividad a este piorno, que en zonas menos elevadas puede acompañarse
también de otros caméfitos, como Echinospartum bamadesii subsp. dorsiseri-
ceum en la Sierra de Gata (Lámina IV, 6), o Genista cinerascens, en Villuercas y
en Gredos, elemento este último que puede aparecer también en altitudes más
bajas. Su mayor valor florístico radica en los terófitos y las herbáceas perennes
que integran los pastos que se desarrollan en los claros de matorral, entre las que
se cuentan una violeta de hermosas flores amarillas {Viola langeana) y una gra-
mínea cespitosa de rígidas y bastas hojas (Festuca indigesta subsp. aragonensis).
Fisionómicamente, estos piornales se caracterizan por el aspecto almohadi-
llado de su elemento más abundante, en clara adaptación al frío y los fuertes
vientos, una estrategia de la que participan también otros muchos tipos de
matorral que viven en condiciones similares. Los bosques ven aquí dificultado
su desarrollo, aunque en zonas no demasiado alejadas del Sistema Central vive
de manera natural el pino albar iPinus sylvestris var. ibérica), tal vez ausente en
estos lugares por la acción devastadora del hombre a lo largo de siglos con vis-
tas a la explotación maderera y a la búsqueda de pastos aprovechables para el
ganado; sólo en algunos lugares, por ejemplo cerca de La Garganta, Cáceres,
existen pequeñas repoblaciones de esta especie perfectamente adaptadas.

m . 1 . 3 . MATORRALES SERIALES
La mayor parte de los bosques extremeños se encuentran en la actualidad
en etapas de degradación o recuperación, con un predominio sobre todo de
elementos arbustivos de carácter serial, entre los que se cuentan fundamental-
mente representantes de las familias Lamiaceae, Fabaceae y Cistaceae, los de
esta última (v.g. Cistus spp.) especialmente potenciados por la acción del fue-
go, que favorece la germinación de sus semillas.
Así, en sustitución de los bosques naturales u ocupando los abundantes cla-
ros originados en ellos por la acción antropozoógena, aparecen formaciones
arbustivas de carácter diverso en función de las características climáticas y edá-
ficas, y entre las que pueden destacarse las siguientes:
A. Jarales
Los jarales constituyen comunidades arbustivas de carácter serial que
adquieren su máximo desarrollo sobre sustratos ácidos, en condiciones de fuer-
te exposición. Constituyen una etapa degradativa de los encinares y bosques
mixtos de encina y alcornoque que, propiciados además por la acción del fue-
go, llegan a formar vastas extensiones en el territorio con un notable grado de
cobertura.
En las situaciones en que los jarales pueden considerarse como puros éstos
están constituidos básicamente por jara pringosa (Cistus ladanifer), si bien ésta
se acompaña frecuentemente de otros elementos arbustivos de carácter serial o
residuales de los bosques originarios, como Teucrium fruticans, Rosmarinus
officinalis, Asparagus acutifolius, Cistus salvifolius, Daphne gnidium, Genista
hirsuta, Lavandula stoechas subsp. sampaiana, Osyris alba, Thymus mastichi-
na, etc., a menudo acompañados en la primavera temprana por Astragalus
lusitanicus, por Thapsia villosa durante el verano y algunos geófitos durante el
otoño e invierno (Urginea marítima y diversas especies de los géneros Romu-
lea y Narcissus). Por ello, más frecuentes que los jarales puros son los ahula-
gar-jarales y los cantuesales (Lámina V, 3), formaciones que en realidad no
corresponden sino a la misma unidad de vegetación pero en un estado de
mayor degradación. Ambos tipos de matorral se desarrollan consiguientemente
en idénticas condiciones ecológicas que los jarales pero difieren ligeramente de
estos en su composición florística, que debido a la mayor perturbación que las
caracteriza aparece aquí sesgada a favor de algunos elementos que adquieren
entonces un mayor predominio: Halimium umhellatum subsp.viscosum, Cistus
crispus, Helichrysum stoechas y Ruta montana, entre otros.
En determinadas situaciones, a los elementos típicos del jaral hay que adi-
cionar otros de carácter más termófilo, abundantes sobre todo en las latitudes
más meridionales de la geografía regional, como Asparagus aphyllus, la jara
blanca (Cistus albidus), Cmonspeliensis, Halimium halimifolium, aladiernos
(Rhamnus alatemus) y acebuches (Olea europaeavar. sylvestris), mirtos (Myr-
tus communis), la zarzaparrilla (Smilax áspera), Aristolochia baetica, Osyris
quadripartita, lentisco (Pistacia lentiscus) y coscoja (Quercus cocciferd), todo
un cortejo habitual en los encinares acidófilos y basófilos pacenses y, sólo
excepcionalmente, en algunos encinares cacereños desarrollados bajo situacio-
nes microclimáticas muy térmicas (v.g. en los riberos de los ríos Tajo y Almon-
te) o sobre suelos básicos. En algunas áreas del sur y este de la provincia de
Badajoz lentiscos y coscojas adquieren un notable predominio, transmitiendo
su impronta al paisaje y configurando la fisionomía del matorral, dando lugar a
los conocidos charnecales o coscojares e incluso acebuchares.
B. M a d r o ñ a l e s
Los madroñales son formaciones arbustivas de gran porte que aparecen
por degradación de los alcornocales en las umbrías serranas de aquellos luga-
res donde la precipitación es elevada, generalmente superior a los 500 m m / a ñ o .
En estas condiciones la altifruticeta o maquis está integrada básicamente por
madroños (Arbutus unedo), lentiscos (Pistacia lentiscus), cornicabras (P.tere-
bintinas), labiérnagos (Phillyrea angustifolia) y durillos ( V i b u r n u m tinus), un
matorral que a m e n u d o se asocia en su estrato inferior c o n jaral-brezales y / o
brezales propiamente dichos.

C. J a r a l - b r e z a l e s
Con el nombre de jaral-brezal se c o n o c e n matorrales de mediano o gran
desarrollo (Lámina V, 2) en los que hay una importancia equilibrada entre las
Cistáceas (especialmente Cistus ladanifer, C.psilosepalus y C.populifolius) y las
Ericáceas (Erica australis, E.arbórea, E.scoparia, Cal/una vulgaris), que propi-
cian enclaves de elevada biomasa muy adecuados para el refugio de especies
cinegéticas de caza mayor. Constituyen etapas de degradación de alcornocales
y melojares extremeños, enriqueciéndose en este último caso en elementos más
exigentes en el abastecimiento macroclimático de agua, c o m o Erica lusitanica
y Cistus laurifolius, entre otros elementos, y en las que resulta muy frecuente
la presencia de Ulex eriocladus, sobre todo en los territorios pacenses.
Muy similares a los anteriores son los nanojaral-brezales, matorrales de
escaso porte que se desarrollan generalmente en rañizos, y que se consideran
c o m o una fase más degradada en la serie sucesional. Algunos de sus elemen-
tos fruticosos más característicos son Erica umbellata, Halímium umbellatum,
H.ocymoides, Xolantha tuberaria, Polygala microphylla y Thymus villosus
subsp. lusitanicus, y en determinadas situaciones también algunos elementos
c o n cierto valor corológico, c o m o Drosophyllum lusitanicum, Simethisplanifo-
lia y Daboecia cantábrica.

D. B r e z a l e s
Aunque no muy abundantes en la región, los brezales aparecen en las
zonas más altas de las serranías extremeñas más húmedas, por encima de los
9 0 0 ó 1.000 m.s.m., en el área de los melojares altimontanos de Gata, Villuer-
cas y Jerte-La Vera, de los que constituyen una fase muy degradada; si la vege-
tación se recupera dejan paso a e s c o b o n a l e s montanos.
Se trata de matorrales propios de las aestisilvas eurosiberianas, en los q u e
los elementos fruticosos dominantes son los brezos (v.g. Erica australis) y
diversas ahulagas (Genista tridenlala, G.triacanthos, G.tournefortii, G.falcata y
G.florida), q u e d a n d o las Cistáceas representadas de forma testimonial (Hali-
mium'ocymoides). Además, en el territorio e x t r e m e ñ o los brezales muestran
diferencias florísticas en función de la continentalidad y xericidad, pues mien-
tras que los existentes en la Sierra de Gata presentan más afinidades florísticas
con los zamoranos y leoneses (llevan entre otros elementos comunes Hali-
mium lasianthum subsp. alyssoides, Tbymus caespititius y Tbymelaea procum-
bens), los existentes en las Villuercas y Jerte poseen un carácter más xérico y
continental, subrayado por la presencia de Genista cinerascens y el frecuente
dominio de Erica umbellata.
E. Escobonales
Como escobonales se conocen en el territorio las formaciones vegetales con
claro predominio de representantes del género Cytisus (C.multiflorus, C.scopa-
rius, C.striatus, etc.), que se desarrollan en los claros de robledales y alcorno-
cales o por destnicción de estos en sustratos ácidos de carácter granítico. Son
muy abundantes en Extremadura, sobre todo en la provincia de Cáceres, don-
de los escobonales de Cytisus multiflorus tapizan grandes extensiones en los
berrocales graníticos de Trujillo, Navalmoral de la Mata y Navas del Madroño,
así como en las zonas montanas, existiendo diferencias florísticas de interés.
En áreas de penillanura y zonas básales de los sistemas montañosos cace-
reños los escobonales de penillanura, constituidos por Cytisus multiflorus
(en Badajoz sólo se conoce su presencia cerca de Fregenal de La Sierra y
Alburquerque), se desarrollan sobre berrocales graníticos, en el área del enci-
nar y del bosque mixto de encinas y alcornoques, donde aparecen como for-
maciones integradas casi exclusivamente por este elemento fruticoso, que sólo
en ocasiones se acompaña también de Cytisus scoparius y/o Adenocarpus com-
plicatus subsp. complicatus, no faltando algunos geófitos granitícolas como
Ornitbogallum conncinum.
A mayor altitud y también sobre granitos, en las Sierras de Gata y de La Vera,
aparecen escobonales de C.multiflorus pero desarrollados aquí en el piso del
alcornocal puro o del melojar extremeño (aproximadamente hasta los 900
m.s.m.), en condiciones de mejor abastecimiento de agua y acompañados de
algunos elementos de interés (v.g. Leucanthemopsispallida subsp. flaveola) que
no aparecen en las zonas básales. A estos escobonales submontanos los reem-
plazan jaral-brezales y madroñales en rañizos y afloramientos cuarcíticos o piza-
rrosos en las mismas situaciones, y si el sustrato persiste granítico a mayor alti-
tud (en los claros de melojares altimontanos de Gata, Jerte-La Vera y Villuercas)
los escobonales cobran una nueva dimensión desde el punto de vista florístico,
pues en estos escobonales montanos, que no constituyen sino una etapa de
sustitución más o menos conservada de los melojares, dominan fisionómica-
mente otras Genisteas fruticosas e inermes de flores amarillas, como Adenocar-
pus complicatus subsp. anisocbilus, Adenocarpus hispanicus subsp. gredensis
(frecuente enjerte-La Vera), Cytisus striatus y C. scoparius, este último de amplia
ecología, pues llega a bajar incluso al piso del encinar.
F. Retamares
Son muy similares a los anteriores pero en este caso el elemento dominan-
te lo constituye la retama (Retama spbaerocarpa; Lámina V, 4), acompañada a
veces de escobones de Cytisus scoparius. Su mayor auge se da en suelos desa-
rrollados sobre sustratos pizarrosos, dentro del área del encinar, siendo su exis-
tencia -y supervivencia- favorecida por los ganaderos dado el carácter bene-
factor de este arbusto (fija el nitrógeno atmosférico en sus nodulos radicales).
En su mejor exponente esta formación, mediatizada por el hombre, sólo lle-
va retamas y algún escobón, entre las que se desarrolla el estrato herbáceo,
generalmente un pastizal evolucionado por majadeo, por lo que los retama-
res constituyen no sólo una unidad fácilmente discernible desde el punto de
vista fisionómico sino también enclaves de interés para la práctica ganadera,
pues la escasa potencia de los suelos y su marcada pobreza (son generalmen-
te ácidos) no propician las actividades agrícolas.
Los retamares poseen gran representación en todo el territorio, si bien su
mejor exponente puede observarse en los riberos del río Tajo y en los aleda-
ños de los grandes pantanos del este de la provincia de Badajoz, en las comar-
cas de La Serena y la Siberia extremeña.
G. Tomillares
Los tomillares son matorrales de escaso porte que aparecen desarrollados
sobre sustratos básicos, generalmente sobre protosuelos y enclaves pedregosos
en situaciones muy expuestas, una vez que los encinares climácicos han sido
destruidos por el hombre, por lo que frecuentemente aparecen en los claros de
los jarales termófilos que sustituyen a los encinares basófilos pacenses y, con
menor frecuencia, en los cacereños de iguales características.
Desde un punto de vista fitogeográfico estos tomillares poseen un extraor-
dinario interés, pues representan los estadios a que quedan reducidos en el sur
del territorio los tomillares andaluces genuinos, esto es, caracterizados por un
empobrecimiento notable en elementos florísticos, mucho más patente todavía
en los retazos existentes al norte del río Guadiana.
Desde el punto de vista florístico es de destacar en ellos la abundancia de
elementos basófilos de las familias Labiadas (v.g. Coridothymus capitatus.
Micromeria graeca, Ajuga iva, Sideritis calduchii, S.romana y Teucrium pseu-
do-chamaepitys), Cistáceas (v.g. Fumaria ericoides, F.procumbens, F.thymifolia,
Helianthemum hiríum y H.violaceurri), Leguminosas (v.g. Antbyllis cytisoides,
A.vulneraria subsp. maura, Argyrolobium zanonii, Dorycnium rectum, D.pen-
taphyllum, Coronilla valentina subsp. glauca, C.juncea y Colutea atlántica) y
algunas Rutáceas, como Dictamnus albus y Haplophyllum linifolium.
En los claros de estos matorrales prosperan herbáceas perennes, funda-
mentalmente de la familia de las Compuestas (v.g. Aetheorrhiza bulbosa, Kla-
sea pinnatifida, Leuzea conifera, Staehelina dubia, Carduncellus cuatrecasii y
Xeranthemum inapertum) y algunas orquídeas de interés, como Barlia rober-
liana, Orchis collina, O.itálica, O.láctea, O.papilionacea var. grandiflora.
Ophrys api/era, O.bombyflora, O.dyris, Ofusca, O.incubacea, O.lútea, O.scolo-
pax, O.vernixia y O.tenth red infera.

H. Matorrales edafófilos
A esta categoría pertenecen los zarzales y los tamujares. Los primeros
constituyen orlas de sustitución de los bosques riparios, y están constituidos
básicamente por zarzamoras (Rubus ulmifolius) y rosales silvestres {Rosa spp.),
sobre los que a m e n u d o pueden verse trepar diversas madreselvas {Lonicera
spp.) y clemátides {Clematis spp.). Estas formaciones fruticosas contactan en
dirección hacia el agua con la vegetación helofítica vivaz de primera línea y
hacia medios más xéricos con praderas vivaces ricas en Juncus, y portan entre
sus especies diferenciales Humulus lupulns para las zonas montanas, y Clema-
tis campaniflora, Calystegia sepium, Vitex agnus-castus o Lycinm europaeum
para las zonas más bajas.
También de carácter edafófilo son los tamujares (Lámina V, 5), comunidades
en las q u e el tamujo {Securinega tinctorid) constituye el elemento dominante.
Se desarrollan junto a los cursos discontinuos de agua, en condiciones de cier-
ta continentalidad, constituyendo un tipo de vegetación característica del suro-
este peninsular y que en condiciones de cierta termicidad (v.g. en el sur de
Badajoz) pueden llevar alguna adelfa {Nerium oleander) e incluso atarfes
{Tamarix spp.). En algunos enclaves muy bien podrían constituir comunidades
de carácter climácico y no serial.

m . 1 . 4 . PASTIZALES Y PRADOS

Los elementos dominantes del pastizal h e r b á c e o tuvieron sus hábitats origi-


narios probablemente en linderos, claros de matorral y calveros de los b o s q u e s
primitivos, por lo que el auge actual de esta formación n o es sino la c o n s e -
cuencia de la eliminación sistemática a que han sido sometidos aquellos. No es
de extrañar por tanto que los pastizales o c u p e n hoy día grandes extensiones,
ya que la eliminación de los dos estratos superiores de la vegetación ha propi-
ciado generosamente su desarrollo.
Desde el punto de vista botánico el pastizal lo integran básicamente herbá-
ceas anuales, bienales o perennes, pertenecientes sobre todo a las familias Poa-
ceae, Fabaceae, Asteraceae, Caryopbyllaceae y Brassicaceae, cuya importancia
se repite de nuevo incluso para otras zonas alejadas y muy diferentes dentro
del ámbito peninsular. En estas condiciones, a las diferencias florísticas que
obviamente existen entre distintas áreas geográficas hay que sumar las debidas
a factores de índole local, c o m o la naturaleza del suelo (en especial el pH), la
humedad edáfica y la acción continuada del ganado, factores determinantes
también de su diversidad y biomasa.
Los pastizales sólo constituyen formaciones de carácter climácico en condi-
ciones muy particulares, c o m o las existentes en las zonas cacuminales de las
sierras más elevadas de la provincia de Cáceres ( e n Jerte-La Vera), a más de
2.200 m de altitud y en localizaciones más bien pedregosas y muy expuestas a
los vientos, d o n d e se desarrollan pastizales psicroxerófilos climácicos
dominados por Festuca indigesta subsp. aragonensisy Agrostis mpestris, a c o m -
pañados de otros elementos c o m o Silene ciliata, Dianthus gredensis, Minuar-
tia recurva, Anneria bigerrensis, Thymuspraecox subsp. penyalarensis, Jasione
crispa subsp. centralis, Plantago alpina, Hieracium vablii subsp. myriadenum
y Agrostis curtisii.
A. P a s t i z a l e s d e e n c i n a r e s a c i d ó filos
En los claros de matorral y dehesas, sobre suelos secos y no nitrificados, se
desarrollan pastizales terofíticos muy efímeros, de escasa cobertura y biomasa
y con fenología primaveral, que constituyen la etapa más regresiva de los enci-
nares acidófilos cacereños. Entre sus elementos más característicos pueden des-
tacarse: Arenaria leptoclados, A.serpyllifolia, Chaetonychia cymosa, Minuartia
hybrida, Paronychia echinulata, Petrorhagia dubia, Suene inaperta, Sporten-
sis, Xolantha guttata, Crassula tillaea, Sedum arenarium, S.rubens, Bísemela
pelecinus, Hymenocarpos hispánicas, Lathyrus angulatus, Ornithopus compres-
sus, Trifolium striatum, Ononis diffusa, Eryngium tenue, Plantago bellardii,
Galium. parissiense, Pseudoscabiosa diandra, Evax pygmaea, Hypocboeris gla-
bra, Logfiagalilea, Aira caryophyllea, Airopsis tenellay Psilurus incurvus, entre
otros, a los que a veces se suman elementos nitrófilos c o m o Cerastium glome-
ratum, Hemiaria spp., Trifolium arvense, T. angustífolium, T.gemellum, T.hir-
tum, T.stellatum, T.cherleri, Erodium cicutarium, Tolpis barbata, Vulpia geni-
culata, V.ciliata, Aegilops neglecta, etc.
La mayor o m e n o r abundancia de estos últimos elementos está mediatizada
por la acción del ganado, cuyas deyecciones enriquecen el suelo en nitrógeno
y favorecen su presencia. Esta situación, que es la propia de rediles, inmedia-
ciones de viviendas, caminos y bordes de carretera no es la deseable, pues
entraña además la introducción de elementos mucho más nitrófilos y p o c o ape-
tecibles para el ganado (v.g. Urtica urens, Hordeum murinum y diversas espe-
cies del género Chenopodium), que alteran significativamente la composición
del pastizal. No obstante, microsituaciones de esta índole no son infrecuentes
bajo las copas de las encinas y alcornoques en las formaciones adehesadas,
consecuencia de la mayor estancia del ganado en estos lugares al abrigo de la
insolación o para tomar alimento (v.g. bellotas).
Estos pastizales se encuentran muy extendidos por toda la penillanura cace-
reña silícea y poseen, en general, un escaso valor e c o n ó m i c o , de manera seme-
jante a lo q u e ocurre en la penillanura pacense sobre el mismo tipo de sustra-
tos, pues de nuevo aquí el pastizal de dehesas y claros de matorral coincide
mayoritariamente en su composición florística y características fisionómicas y
ecológicas. No obstante, los pastizales acidófilos pacenses que se desarrollan
en el área del encinar p o s e e n cierta singularidad, en la medida en que están
enriquecidos en algunos elementos florísticos de carácter termófilo, c o m o Bufo-
nia tenuifolía, Xolantha echioides, Erodium primulaceum y Stipa capensis.
B. P a s t i z a l e s d e e n c i n a r e s b a s ó f i l o s
Cuando la basicidad caracteriza al sustrato el pastizal que se desarrolla resul-
ta más rico desde el punto de vista florístico, si bien en Extremadura la mayor
paite de los afloramientos calizos propician suelos moderadamente básicos, a
e x c e p c i ó n de los depósitos terciarios de Tierra de Barros, en su mayor parte
dedicados a cultivos extensivos por la feracidad de sus suelos.
Estos retazos calcáreos, aunque presentes en ambas provincias, son más
abundantes en la de Badajoz, donde los pastizales basófilos primaverales son
además mucho más diversos en su composición florística, llevando a menudo
elementos basófilos característicos, como Arenaria modesta, Minuartia medite-
rránea, Velezia rígida, Helianthemum ledifolium, H.salicifolium, H.villosum,
Arabispárvula, Hornungia petraea, Iberis pectinata, Sedum dasyphyllum, Saxí-
fraga tridactylites, Hippocrepis ciliata, Ononis cintrana, O.ornithopodioides,
Opusilla, Trigonella gladiata, T.monspeliaca, Tpolyceratia, Tripodion tetraphy-
llum, Polygala monspeliaca, Cleonia lusitanica, Neatostema apulum, Lagoecia
cuminoides, Legousia hybrida, Scabiosa sicula, S.stellata, S.simp/exsubsp. den ta-
ta, Asteriscus aquaticus, Atractylis cancellata, Bombycilaena discolor, B.erecta,
Micropus supinus. Centaurea triumfetti subsp. Hngulata y Stipa bromoides. Estos
pastizales se desarrollan en los claros de los matorrales y bosques refugiados en
aquellos enclaves pedregosos y abruptos donde las labores agrícolas no son posi-
bles, por lo que su valor desde el punto de vista ganadero es muy limitado.
C. Pastizales de alcornocales y bosques mixtos de encina y alcornoque
En el dominio del alcornocal puro el pastizal es en esencia bastante similar al
que aparece en los encinares acidófilos, e igual sucede cuando se desarrolla al
amparo del bosque mixto de encinas y alcornoques, bien representado en los
berrocales graníticos de la penillanura cacereña y en la comarca de Los Llanos de
Olivenza-Jerez; también aquí sus características y composición florística son equi-
parables respectivamente a los de los encinares acidófilos cacereño y pacense.
Aunque menos importantes en extensión que los anteriores, pero de gran
interés botánico, son los pastizales psamófilos que se desarrollan en los aflo-
ramientos franco-arenosos de algunas zonas de las vegas medias de los ríos
Tiétar (Campo Arañuelo) y Guadiana, pastos oligotrofos acidófilos que vienen
caracterizados además por su escasa cobertura y biomasa. Son pastizales de
fenología primaveral y escaso valor ganadero, que aparecen constituidos bási-
camente por elementos de carácter pionero, entre los que destacan Loeflingia
hispánica, L.baetica var. micrantha, Suenepsammitis, Malcolmia lacera, Bras-
sica oxyrrhina, Hymenocarpos hamosus, Ononis pin nata, Linaria viscosa, Pro-
longoa hispánica, Corynephorus fasciculatus, C.divaricatus subsp. macranthe-
rus, Leucojum trichophyllum, Vulpia membranácea, etc., y que son muy
parecidos a los existentes en dunas y arenales costeros, aunque aquí son otros
los elementos característicos.
En enclaves puntuales, algo más nitrificados, estos pastizales se acompañan
esporádicamente de Arctotheca caléndula, Trifolium mutabile, Rumex roseus y
Vulpia alopecuros, entre otros elementos de interés.
D. Majadales
Un tipo especial e infrecuente de pastos que cobra singular importancia en
el suroeste peninsular son los constituidos mayoritariamente por Poa bulbosa y
Trifolium subterraneum, elementos ambos de alto interés ganadero. Este tipo
de comunidades, a menudo conocidas como majadales, surgen a partir de
pastizales terofíticos sometidos a la acción constante del ganado (fundamental-
mente lanar), que propicia la formación de densos céspedes de poa como res-
puesta al pastoreo, resultando un tipo de pastizal de carácter antropozoógeno
con buena cobertura (en su óptimo del 100%) y muy apetecido por el ganado.
Su mejor expresión la encontramos en las tierras pacenses de La Serena, Llanos
de Olivenza-Jerez y el norte de la provincia de Córdoba, datando su aprove-
chamiento ganadero de la Edad Media.
Los majadales pueden desarrollarse tanto sobre sustratos silíceos como bási-
cos, si bien resultan menos frecuentes en esta última situación debido a las
explotaciones agrarias. Los desarrollados sobre sustratos ácidos cobran su mejor
expresión en suelos con horizonte superficial de textura fina, desarrollados
sobre pizarras, donde a los dos componentes más importantes hay que sumar
elementos como Bufonia macropetala, Trifolium bocconei, Erodium botrys,
Odontites tenuifolia, O.venia subsp. serótina, Parentucellia latifolia, Bellis
perennis, Onobrychis humilis y Narcissus bulbocodium, y en situaciones de
basicidad diversas especies del género Astragalus (v.g. A.nitidiflonts, A.Stella,
A.epiglottis s.l., A.glaux, A.hamosus), Ranunculus bullatus, Scorpiurus murica-
tus, S.vermiculatus, etc.
No obstante, el equilibrio de estos pastizales es muy delicado, pues a menu-
do la continua presión ganadera entraña la excesiva nitrificación del suelo con
la consiguiente irrupción de elementos con menor valor alimenticio, como Des-
curainia sophia, Chenopodium album, Malva nicaeensis, Crepis vesicaria
subsp. haenseleri, Medicago polymorpha, Suene gallica, etc.
E. Berceales y cerrillares
En los pedregales y protosuelos de enclaves áridos y expuestos se desarro-
llan los denominados berceales y cerrillares, esto es, comunidades herbáceas
ricas en elementos graminoides vivaces, que son particularmente abundantes
en las dehesas de las penillanuras cacereña y pacense. La fisionomía de estos
pastizales de fenología primaveral está a menudo determinada por la presencia
de Stipa gigantea (también frecuente en los sistemas de dehesas y berrocales),
o de Hyparrhenia hiña, un taxon indiferente a la naturaleza del sustrato cuyos
amacollamientos dan aspecto sabanoide a estos enclaves, así como a desmon-
tes y terraplenes.
Otras gramíneas frecuentes también en estos biotopos son Mélica magnolii,
Dactylis glomerata subsp. hispánica y diversas especies del género Arrhena-
therurn, y cuando los sustratos son calcáreos, como sucede en las áreas más
meridionales del territorio, destacar la presencia de Brachypodium retusum y
Avénala bromoides s.l., así como de matagallos (Phlomis lychnitis).
En el área del melojar extremeño estas comunidades poseen cierto valor
paisajístico de carácter local, como sucede en muchas áreas del norte cacere-
ño, donde es característica además la presencia de elementos como Euphorbia
broten, Koeleria caudata, Erysimum lagascae, Iberis ciliata subsp. contracta y
algunas especies del género Armería (v.g. A.genesiana s.l. y A.linkiana).
F. Pastizales higrófilos de dehesas
Se incluyen aquí los pastizales que se desarrollan en pocetas, vaguadas y
depresiones del terreno donde el agua se acumula temporalmente, propiciando
la existencia de elementos higrófilos capaces de soportar en distintos estados
fenológicos las condiciones de encharcamiento y anoxia del suelo. En estas con-
diciones prosperan pequeñas praderas en las que abunda OphiQglossum lustta-
nicum y otros heléchos del género Isoetes (v.g. I.hystrix, I.durieut), así c o m o los
denominados v a l l i c a r e s a n u a l e s , pastos que poseen un valor algo mayor que
los pastizales xerófilos que los circundan, y están caracterizados por la dominan-
cia de Agrostisponrretiiy pequeñas herbáceas anuales, c o m o por ejemplo Moen-
chia erecta, Hypericum humifusum, Crassula vaillanüi. Trifolium dubium, Lotus
angustissimus, L.conimbricensis, L.subbiflorus, Elatine hexandra. Eryngium
galioides, Crepis capillaris, Antinoria agrostidea subsp. annua, Cbaetopogon fas-
cicitlatus, Illecebrum verticillatum, Anagallis mínima, Lythrum pórtala, L.tbymi-
folia. Radiola linoides, Juncus bufonius, J.capitatus, J.pygmaeus y J.tenageia.
Sólo en determinadas situaciones topográficas y geológicas la mayor reten-
ción de agua por el suelo permite el desarrollo de pastizales higrófilos vivaces,
más propios de ambientes altitudinalmente más elevados (por ejemplo de melo-
jares o, excepcionalmente, piornales), que aparecen por tanto constituyendo dis-
climax edáficas en ambientes de dehesa (vallicares vivaces, juncales, etc.).
Por otra parte, es importante resaltar que cuando se produce una retención
importante de agua en los horizontes superficiales del suelo (por abundancia
de arcillas), tiene lugar entonces la aparición de nuevos elementos florísticos
q u e enriquecen estas comunidades, entre los que m e r e c e n destacarse Hainar-
dia cylindrica, Parapholis incurva, Trifolium lappaceum, T.squamosum,
Blackstonia acuminata, Hordeum marinum y Junáis acutus, entre otros.

G. P a s t i z a l e s m o n t a n o s d e l m e l o j a r e x t r e m e ñ o
En el ámbito del melojar e x t r e m e ñ o el pastizal adquiere también su máxi-
m o desarrollo cuando el h o m b r e propicia la destrucción o el adehesado de
este. Su composición florística es muy parecida a la de los pastizales q u e se
desarrollan bajo alcornocales puros y los encinares acidófilos extremeños, si
bien un rasgo que los caracteriza es la gran abundancia de vallicares c o m o c o n -
secuencia del mayor abastecimiento de agua.
Estos pastizales, q u e muestran su óptimo en el piso mesomediterráneo,
varían significativamente cuando a p a r e c e n en el piso supramediterráneo, en
el área de los melojares altimontanos de Gata, Villuercas y Jerte, generalmente
entre los 900 y 1.600 de altura. En esta situación los pastizales, desarrollados
sobre todo en los claros de brezales y escobonales, aparecen enriquecidos en ele-
mentos típicamente montanos y con fenología floral coincidente con finales de la
primavera y comienzos del verano. Entre estos elementos pueden destacarse Aira
praecox, Cerastium ramossisimum, Jonopsidium abulense, Omithopus perspusi-
llus, Linaria elegans, Hispidella hispánica, Agrostis truncatula, Periballia involu-
crata, Speigula morisonii, Trisetaria ovala y Holcus gayanus, todos ellos muy
comunes en los litosuelos graníticos. En suelos más desarrollados dominan sobre
tocio herbáceas vivaces, c o m o Arenaria grandiflora, A.querioides, Cerastium
arvense, Hemiaria latifolia, Armería arenaria subsp. segoviensis, Jasione crispa
subsp. mañana, /.crispa subsp. tomentosa, J.crispa subsp. sessiliflora, Leucantbe-
mopsis pulverulenta, L.pallida, Plantago subulata s.l., Avenula sulcata, Coryne-
phorus canescens, Deschampsia flexuosa, Koeleria crassipes, Hieracium amplexi-
caule y H.castellanum, entre otras especies de interés.
El valor ganadero de estos pastizales es en términos generales escaso, a
diferencia de lo que ocurre con las praderas graminoides (vallicares vivaces )
de Festuca ampia y Agrostis castellana, presentes también en estas altitudes
cuando los suelos adquieren cierta potencia y aparecen desarrollados sobre
pizarras (v.g. en Villuercas). Se trata entonces de comunidades con alto grado
de cobertura, en las que se refugian además otras herbáceas perennes como
Ranunculus bulbosus subsp. aleae, Suene laeta, Chamaemelum nobile, Leonto-
dón tuberosus, Scilla ramburei, Orchis laxiflora, Serapias lingua, etc.
Estos vallicares constituyen etapas regresivas de los melojares, a diferencia
de sus homólogos de las penillanuras cacereña y pacense (los vallicares anua-
les), que constituyen disclimax edáficas por estar su presencia condicionada
por la humedad edáfica.
De especial singularidad es la vegetación higrófila desarrollada en las zonas
higroturbosas de alta montaña (v.g. en la Serranía de las Villuercas), donde el
encharcamiento cuasipermanente del suelo durante buena paite del año, en
lugares con escorrentía o lixiviado impedido, propicia el desarrollo de turberas
con abundante mansiega (Molinla caerulea) y esfagnos (Sphagnum auricula-
turri), y donde no faltan herbáceas características (Anagallis tenella, Androsace
vitaliana subsp. assoana, Parnassia palustris, Wahlenbergia hederacea), algu-
nas de ellas "carnívoras", como Drosera rotundifolia y Pinguicola lusitanica.
En estas situaciones aparece a menudo un matorral relíctico de Erica tetra-
lix, Myrica gale, Callana vulgaris, Genista tinctoria y G.anglica, en el que oca-
sionalmente se desarrollan praderas vivaces de Carex nigra, C.echinata y Scir-
pus cespitosas subsp. germanicus, donde prosperan incluso algunas orquídeas
típicas de estos enclaves: Dactylorrhiza sesquipedalis y D.sambucina subsp.
ínsula ris.

H. Pastizales d e p i o r n a l e s a l t i m o n t a n o s
Allí donde los piornos de altura se desarrollan (en Jerte-La Vera y puntual-
mente en la Sien-a de Gata) aparecen extensiones importantes de un pastizal xeró-
filo vivaz (Lámina V, 6) constituido básicamente por elementos de los pastizales
psicroxerófilos climácicos, más o menos dispersos, caracterizados por una fenolo-
gía claramente estival y por pasar alguna época del año cubiertos por la nieve. A
medida que la primavera transcurre tiene lugar el deshielo y entonces el agua se
torna muy abundante y discurre por las vaguadas, dando lugar en pozas y depre-
siones a encharcamientos y rezumaderos durante un tiempo prolongado, que pro-
pician la aparición de los conocidos cervunales, praderas dominadas por el nar-
do o cervuno (Nardus stricto) y otros elementos graminoides (Dantbonia
decumbens, Deschampsia caespitosa subsp. gredensis, Poa legíonensis, Carexfur-
va, Cleporina, C.caryophyllea, Juncus squarrosus y Lúzala campestrii), que los
lugareños suelen aprovechar desde el punto de vista ganadero.
En estas comunidades, además, no son infrecuentes algunos elementos de
interés florístico, como son: Sagina saginoides, Alchemilla saxatilis, Gentiana
pneumonanthe, G.boryi, Selinum pyrenaeum, Meum atbamanticum, Thymus
pulegioides. Campánula herminii, Galium saxatile subsp. vivianum, Veratrum
álbum, Streptopus amplexifolius, etc.

I. Praderas riparias
Son las praderas graminoides vivaces que se desarrollan sobre suelos clara-
mente hidromorfos (no siempre encharcados), y que poseen su óptimo freno-
lógico durante el verano. Representan a menudo el estadio más regresivo de
las edafoseries, y dan paso a carrizales y otras comunidades similares en los
lugares más húmedos.
En zonas montanas estas comunidades aparecen al amparo de los sotos que
integran básicamente alisos, fresnos, sauces y robles. Se trata de praderas de
elevada biomasa que tapizan incluso los lechos aflorantes de cantos rodados, y
en las que Carex e/ata subsp. reuleriana o C.paniculata subsp. lusitanica
constituyen tal vez los elementos más característicos.
Ya en los márgenes, destacar los juncales de mansiega, que encuentran
aquí su óptimo ecológico y una gran diversidad florística. Se trata de praderas
densas, dominadas por diversos juncos (Juncus acutiflorus, J.articulatus, J.effu-
sus. J.inflexus), carices {Carex divulsa, Cflacca, C.laevigata, Fuirena pubes-
cens) y poáceas (Molinia caerulea s.L, Poa angustifolia, P.pratensis), elemen-
tos graminoides que sirven de refugio a otros mucho más llamativos, como
Serapias cordigera, Asphodelus albus s.L, Prunella grandiflora subsp. pyrenai-
ca, Nepeta caerulea, Heracleum sphondylium subsp. montanum, Hypericum
elodes o Lychnis flos-cuculi.
En las zonas bajas, los ríos y arroyos que han desarrollado vegas, como el
Guadiana, Tiétar, Alagón y sus respectivos afluentes (se excluyen el Tajo y algu-
nos de sus afluentes, fuertemente encajados en cuarcitas y pizarras), las prade-
ras riparias naturales han sido en general fuertemente perturbadas por el hom-
bre para el aprovechamiento agrícola. N o obstante, en algunos enclaves
semiconservados es posible reconocer restos de esta vegetación que permiten
reconstruir las formaciones que genuinamente se desarrollarían en estas condi-
ciones, mediatizadas sin duda por factores tales como el pH y el grado de
hidromorfía del suelo, que propician la aparición de diversos tipos de comuni-
dades, algunas de ellas propias de altitudes mayores (como es el caso de los
vallicares, descritos más arriba, así como los juncales de mansiega), que cons-
tituyen aquí disclimax edáficas.
Mucho más frecuentes que las anteriores son los juncales de junco chu-
rrero, capaces de tolerar un determinado grado de desecación. Estas comuni-
dades están dominadas fisionómicamente por Scirpus boloscboenus, que se
acompaña a menudo de otros elementos como Briza minar. Menlha suaveo-
lenso Trifolium resupinalum, unas comunidades que tras pastoreo dan lugar a
los denominados gramadales, praderas dominadas por herbáceas reptantes
c o m o Trifolium fragiferum, T.isthmocarpum, T.spumosum, Cynodon dactylon,
Panicum repens y Agrostis stolonifera.
Sin embargo, en la mayoría de las ocasiones los ambientes riparios apare-
cen altamente perturbados, de tal forma que en realidad lo que subsisten son
herbazales en los que abundan elementos higrófilos característicos de cual-
quiera de las comunidades que se acaban de describir, acompañados además
de especies higronitrófilas entre las que merecen mencionarse Equisetum
arvense, Ranunculus muricatus, Hesperis matronalis, Medicago arábica. Plan-
lago major, Alopecurus amndinaceus, Elymus caninas y Phalaris aquatica,
pudiéndose entonces hablar de una pradera riparia nitrificada.
En los márgenes casi permanentemente anegados de las corrientes de agua
se desarrollan cañaverales, carrizales y espadañares, comunidades todas de
fenología primaveral o estival y muy frecuentes en la penillanura extremeña.
Los carrizales-espadañares aparecen siempre junto a cursos de agua lentos,
profundos y eutrofizados, p o s e e n fenología estival y llevan c o m o especies más
representativas carrizos (Phragmites australis s.L), aneas {Jypha spp.), fraileci-
llos (Lythrum salicaria), juncáceas {Sciipns lacustris, S.maritimus) y otras her-
báceas de interés, entre las que pueden destacarse Epilobium hirsutnm, Lyco-
pus europaens e Iris pseudacorus.
En bordes de los cursos de agua someros e intermitentes aparecen prade-
ras-juncales, integradas básicamente por especies anuales o vivaces c o n feno-
logía primaveral, entre las que pueden destacarse Alisma lanceolatum, Apinni
nodiflorum, Baldellia ranunculoides, Eleocbaris palustris, Glyceria declinata,
Rorippa nasturtium-aquaticum, Oenantbe crocata, Sparganium erectum y
Verónica anagallis-aquatica, entre otras.
Finalmente, en los bordes de las grandes acumulaciones artificiales de agua,
sólo secas a finales del verano y comienzos del otoño ( c o m o las "colas" de los
pantanos), aparecen praderas-juncales enriquecidas en elementos que son fre-
cuentes en los lechos de algunos ríos, entre los que se cuentan Mollitgo cer-
i'iana, Glinus lotoides, Sisymbrella áspera, Ammannia coccínea, Heliotropium
supinum, Verbena supina, Mentha cervina, Lindernia dubia, Limosella aquati-
ca, Eclipta prostrata, Filaginella uliginosa, Galinsoga parviflora, Gnaphalium
luteo-album, Sctipus cernuus, Cyperus difformis, Fimbrystilis bisumbellata.
Ctypsis alopecuroides y Eragrostis cilianensis, en su mayor parte neófitos de ori-
gen tropical o subtropical.

HI. 1.5. LAS PLANTAS NITRÓFILAS


Con esta denominación se c o n o c e n los elementos muy exigentes en mate-
ria orgánica en el suelo, frecuentes por tanto en lugares fuertemente influen-
ciados por el hombre (solares abandonados, arcenes y bordes de caminos,
estercoleros, inmediaciones de las viviendas, etc.) o el ganado (rediles y luga-
res frecuentados por los animales), así c o m o en lugares sometidos a cultivo y
periódicamente roturados y abonados.
A Vegetación ruderal y urbana
Los herbazales de lugares nitrificados existentes en bordes de caminos y
carreteras, barbechos, ejidos, dehesas sobreexplotadas por el ganado, inmedia-
ciones de las viviendas, etc., se caracterizan sobre todo por su alta diversidad
florística y su exuberante biomasa durante la estación primaveral. En estas situa-
ciones son muchos los elementos característicos, pudiéndose destacar entre
ellos Suene scabriflora, Capsella bursa-pastoris, Diplotaxis catholica, Raphanus
raphanistrum, Thlaspi arvense, Lathyi~us sphaericus, Medicago polymorpha,
Vicia hitea s.l., Mercurialis annua subsp. ambigua. Convolvulus arvensis,
Anchusa undulata, Echium plantagineum, Lamium amplexicaule, Plantago
lagopus, Bellardia trixago, Calendula arvensis, Chamaemelum mixtum, Senecio
vulgaris, Sonchus oleraceus, Urospermum picroides, Hordeum leporinum,
Lolium multiflorum, y diversas especies de Avena y Bromus.
Si los aportes en materia orgánica se intensifican (v.g. en solares de viviendas,
bordes de caminos muy transitados, inmediaciones de encerraderos de ganado o
de núcleos rurales, etc.) iraimpen elementos mucho más nitrófilos y en general
poco apetecibles al ganado, c o m o Urtica urens, Ecballium elaterium, Descurainia
sopbia, Hirschfeldia incana, Sisymbrium trio, Hyosciamus niger, Borago officina-
lis, Anthemis cotula, Matricaria áurea, Crepis vesicaria subsp. haenseleri. Picris
ecbioidesy diversas especies de Chenopodiwn y Malva, entre otros.
No obstante, en estas situaciones no sólo abundan herbazales con predomi-
nio de elementos graminoides sino que en ocasiones los biotipos más caracterís-
ticos pertenecen a compuestas espinescentes, que caracterizan fisionómicamente
los cardunales, de los que existen diversas variantes con fenología diferente.
Así, con fenología primaveral destacan los cardunales de Silybum marianum,
desarrollados en cunetas, escombreras, solares abandonados, proximidades de
caseríos y otros emplazamientos fuertemente ruderalizados, y con fenología esti-
val aquellos en los que las especies de los géneros Carduits, Onopordon y Cen-
taurea adquieren la mayor importancia fisionómica, acompañadas a menudo de
abundantes elementos inermes, c o m o diversas especies del género Verbascum,
Chondrilla júncea, Cicborium intybus, Plumbago europaea, Hypericum perfora-
tum, Dittricbia viscosa, Daucus carota s.l., Marrubium vulgare, Scabiosa atro-
purpúrea, etc. Estas asociaciones son frecuentes sobre todo en los bordes de
caminos y linderos de dehesas, a diferencia de lo que ocurre en los lugares muy
pastoreados en el seno de estas, donde Carlina corymbosa, C.racemosa, Carlba-
mus lanatus, Centaurea melitensis, Cometía, Cynara humilis, Eryngium campes-
tre, Mantisalca salmanticay Ononis spinosa subsp. australis, entre otros, son los
elementos más característicos.
También poseen cierta importancia regional los cardunales de escombreras y
muladares desarrollados sobre sustratos básicos, fundamentalmente los existentes
en Tierra de Barros (Badajoz), que llevan c o m o elementos diferenciales Ammi
visnaga, Kundmannia sicula, Echium boissieri, Nepeta tuberosa, Scolymus macu-
latus, Chamaeleon gummifer, Cirsium echinatum, Cpyrenaicum, Notobasis syria-
cus, Picnomon acama y diversas especies del género Onopordon.
Un tipo muy peculiar de vegetación nitrófila es la que se desarrolla en los
empedrados de las calles en poblaciones y viviendas rurales, así c o m o en los
arcenes de las carreteras, junto al asfalto, donde aparecen elementos c o m o
Polycarpon tetraphyllum, Sagina apétala, Spergularia rubra, Polygonum avicu-
lare, Trifolium suffocatum, Eupborbia chamaesyce, E.macúlala, E.prostrala,
Plantago coronopus, Matricaria discoidea, Gymnostyles stolonifera, Poa infir-
ma, etc., adaptados en general al continuo pisoteo.
Otro tipo particular de vegetación nitrófila a considerar es la existente en las
proximidades de ríos y arroyos, cercana a los desagües de los núcleos de pobla-
ción. Se trata de comunidades integradas por elementos adaptados a la fuerte
nitrificación que caracteriza estos enclaves, y entre los que pueden destacarse
diversas Poligonáceas (Rumex conglomeratus, R.obtusifolius, R.crispus, R.pul-
cher), algún neófito (v.g. Bidens spp., Bromus unioloides y Leersia otyzoides) y
algunas otras especies más propias de enclaves higronitrófilos y que serán indi-
cadas para las comunidades propias de los cultivos de regadío.
Finalmente, conviene destacar que a los elementos citados anterioimente y
que por su carácter generalista pueden aparecer en todo tipo de situaciones más
o menos nitrificadas, habría que añadir aquellos otros de igual tipo pero que
están condicionados además por la altitud -entre otros factores-, y que pueden
aparecer por tanto en estas situaciones de manera más restringida. Este es el caso
de algunas nitrójilas montanas (v.g. Chenopodium bonus-henricus, Chelido-
nium majus, Alliaria petiolata, Sisymbrium officinale, Urtica dioica, Pbysocaulis
nodosa, Lamium maculatura, Arctium minus, Crepis lampsanoides, Eupatorium
cannabinum, Tanacetumparthenium y Bromus sterilis, entre otras) y de algunas
especies basófilas (v.g. Hymenocarpos humosa, Scorpiunis vemiiculatus, etc.)

B, Vegetación de muros y paredes


En las oquedades de las rocas, y en la base de paredones y taludes umbro-
sos, donde se deposita materia orgánica, se desarrolla una vegetación de esca-
sa biomasa, que durante la primavera temprana incluye el único h e l é c h o anual
de nuestra flora (Anogramma leptophylla) y otros elementos nitrófilos c o m o
Cardamine hirsuta, Geranium lucidumy Galium spurium. Sólo si la humedad
es especiamente intensa estos biotopos son e n t o n c e s fuertemente colonizados
por otro helécho, Selaginella denticulata, que llega a formar céspedes densos
en los que además son frecuentes Saxífraga granttlata e incluso a veces espe-
cies del género Polypodium.
Algo similar ocurre en muros de separación de fincas y abancalamientos, y
en las fachadas de construcciones en piedra (particularmente en la provincia de
Cáceres), en cuyas oquedades y resquicios se desarrollan fundamentalmente
herbáceas rupícolas y nitrófilas de fenología fundamentalmente primaveral,
entre las que pueden destacarse Sedum álbum, Parietaria judaica, Umbilicus
rupestris, Galium múrale y Cymbalaria muralis, entre otras especies, en su
mayor parte de carácter ruderal y capaces de vivir en estas situaciones.
C. Malas hierbas
Los campos de cultivo constituyen hábitats idóneos para el desarrollo de
determinadas comunidades de terófitos de ciclo corto, perfectamente adaptados
a las prácticas agrícolas y a las continuas remociones de suelo que a menudo
potencian o favorecen la germinación del banco de semillas del suelo. Las plan-
tas que aparecen aquí son moderadamente exigentes en nitritos, nitratos y sales
amónicas (compuestos que son incorporados al suelo tras fertilización), por lo
que a menudo cobran gran auge incluso en las cunetas, bordes de caminos, eji-
dos, barbechos y dehesas sometidas a actividades agropecuarias. Se trata en
general de comunidades con gran especificidad por el tipo de cultivo, al cual
acoplan perfectamente sus ritmos fenológicos.
Así, en cultivos cerealistas o de otro tipo, como viñedos, melonares u oli-
vares, implantados sobre suelos ácidos, aparecen durante la primavera ele-
mentos característicos como Spergula arvensis, S.pentandm, Rumex bucepba-
lophorus subsp. gallicus, Erophila venia, Teesdalia coronopifolia, Anagallis
arvensis, Myosotis arvensis, Viola arvensis, Chamaemelum fuscatum y diversas
especies de los géneros Aphanes, Verónica y Valerianella, por citar sólo algu-
nos de ellos, mientras que durante el estío y otoño lo hacen Portulaca olera-
cea, Atriplex spp., Amarantbus spp., Cleome violácea, Tribuías terrestris, Cucu-
mis myriocaipus, Heliotropium europaeum, Solannm spp., etc., especialmente
en el caso de los cultivos no cerealistas.
En los cultivos de secano desarrollados sobre suelos básicos los elementos
característicos son muy diferentes, predominando aquí un conjunto muy varia-
do de especies, con óptima representación en la Tierra de Barros. Entre estas
se cuentan muchas Cariofiláceas (Vaccaria hispánica, Spergularia agr. marina,
Silene cónica, S.decipiens, S.muscipula y Holosteum umbellaturri), leguminosas
(numerosas especies de los géneros Medícago, Ononis, Coronilla, Hedysarum
y Melilotus), Papaveráceas (Glaucium corniculatum, Roemeria hybrida y diver-
sas especies de Papaver) y Ranunculáceas (Adonis anntta, A.microcarpa, Nige-
lla damascena, N.gallica y N.papillosa), así como representantes de los géne-
ros Euphorbia (v.g. E.sulcata, E.nicaeensis, E.pterococca, E.terracina),
Convolvulus (C.lineatus, C.bumilis, C.meonanthus, C.siculus) y Valerianella
(V.muricata, V.echinata, V.discoidea), por citar tan solo los más relevantes.
Igual puede decirse de las malas hierbas de los cultivos de regadío, de feno-
logía estivo-otoñal, entre las que se cuentan numerosos neófitos, buena parte de
ellos con fotosíntesis de tipo C4: Digitaria debilis, D.sanguinalis, Echinochloa
colonnm, E.crus-galli, Eragrostis virescens, E.bairelieri, E.curvula, Sporobolus
indicus, Diplacbne fascicularis, Paspalum dilatatum, P.urvillei, Panicum dicbo-
tomiflorum, Setaria adhaerens, S.pumíla, S.verticillata y Sorghum halepense.
Al igual que en el caso de las especies nitrófilas, existen diferencias florísti-
cas entre los cultivos de las zonas bajas y los de las zonas montañosas (en todo
caso menos explotadas agrícolamente), pues en este último caso a las especies
características citadas se podrían añadir otras diferenciales silicícolas de carác-
ter montano (v.g. Arnoseris mínima, Scleranthus annuus, etc.).
III. 1.6. VEGETACIÓN RUPÍCOLA Y SAXÍCOLA
Los mejores exponentes de vegetación rupícola aparecen en los crestones
cuarcíticos de las zonas medias de las sierras de Villuercas y Gata (Cáceres), y en
los montes-isla cuarcíticos o pizarrosos de la provincia de Badajoz. En estos
enclaves prosperan elementos rupícolas de interés, c o m o Rumex induratits,
Dianthus lusitanus s.L, Dígitalis mariana. D.thapsi, Scrophularia oxyrbincba,
Phagnalon saxatile e incluso algunos otros escasamente representados en la flo-
ra peninsular (Erodium mouretit), todos ellos viviendo sobre los pequeños depó-
sitos de suelo existentes en las oquedades y fisuras de las rocas.
Cuando los afloramientos rocosos se encuentran muy expuestos suelen ser
colonizados preferentemente por heléchos de los géneros Cheilanthes y Asple-
nium (v.g. ¿.hispánica. C.tinaei. A.billotiiy A.trichomanes), variando p o c o la
situación cuando el roquedo lo forman calizas "duras", si bien en este caso pue-
den aparecer localmente algunos elementos diferenciales, c o m o Ceratoccipnos
beterocaipa, Cosentinia ve/lea y Asplenium petrarchae. Sin embargo, en iguales
condiciones pero a mayor altitud (v.g. en Jerte y La Vera) la ñora cambia sig-
nificativamente, apareciendo elementos muy interesantes de la flora extremeña,
c o m o Asplenium seplentrionale. Saxífraga willkommiana subsp almanzorii,
Polygonum alpinum, Epilobium collinum y Antirrhinum grosii.
En las gleras y pedregales de las serranías, donde se acumulan los derru-
bios pedregosos resultantes de la meteorización y erosión, la vegetación q u e se
desarrolla es pobre y de escasa biomasa, estando integrada por los escasos ele-
mentos florísticos capaces de sobrevivir en estos ambientes ''movedizos" por el
efecto de la gravedad. B u e n o s e x p o n e n t e s de estos ecosistemas los hay en las
sierras cuarcíticas de la serranías de los Ibores y, sobre todo, en las cumbres de
la Sierra de Gredos, en cuyas gleras y terraplenes prosperan elementos carac-
terísticos, c o m o Paronychia polygonifo/ia. Biscutella valentina subsp. pyrenai-
ca, Mnrbeckiella boiyi, Reseda gredensis. Androsace vitaliana subsp. assoana,
Conopodium bourgaei, Eryngium bourgalii subsp. bispanicum, Linaria saxati-
lis, Leontodón carpetanus y Santolina oblongifolia.

in.1.7. VEGETACIÓN ACUÁTICA


En cursos lentos de agua y en charcas y lagunas someras se desarrolla una
vegetación flotante enraizada, cuyos elementos más característicos varían en
función de la dinámica de estas masas de agua. Así, en aquellas situaciones en
las que nunca tiene lugar la evaporación total durante el estío prosperan ele-
mentos c o m o Ceratopbyllum demersum, Nymphaea alba, Nuphar lutewn,
Myriophyllum spicatum, M.alterniflorum y diversos representantes de los g é n e -
ros Potamogetón y Zannicbellia, mientras que en charcas y retenciones de agua
p o c o profundas, secas durante el verano, prosperan elementos muy diferen-
tes, c o m o Callitriche stagnalis, C.brutia, C.truncata subsp. occidentalis, Glyce-
ria declinata, Ranunculus hederaceus, R. tripartitus, R. trichopbyllus. R. pelta-
tus subsp. peltatus, R.peltatus subsp. fucoides, R.penicillatus, etc.
Finalmente, en aguas dulces remansadas y ricas en materia orgánica, la
vegetación acuática característica está integrada por elementos flotantes no
enraizados, entre los que se cuentan el diminuto h e l é c h o Azolla filicidoidesy
las populares lentejas de agua, Lemna minory L.gibba.
TABLA III.2. COMUNIDADES CLIMACICAS Y SERIALES CON REPRESENTACIÓN EN EL TERRITORIO EXTREMEÑO
SERIES CLIMATÓFILAS
CLIMAX MATORRALES SERIALES PRADOS Y PASTIZALES SERIALES
Encinares acidófilos Jarales (III.1.3.A) Berceales y cerrillares Pastizales de encinares acidófilos
cacereños (III. 1 . 1 . A ) Escobonales de penillanura (III.1.4.E) (III.1.4.A), majadales (III.1.4.D)
(III.1.3.E) Pastizales higrófilos de dehesas (III.1.4.F)
Retamares (IIL1.3.F)

Encinares acidófilos Jarales (III.1.3-A), var.termófila Berceales y cerrillares Pastizales de encinares acidófilos
pacenses (III.1.1.A.) Retamares (III.1.3.F) (III.1.4.E) (III.1.4.A), majadales (III.1.4.D)
Pastizales higrófilos de dehesas (III. 1.4.F)
Encinares basófilos [árales ( I I I . 1 . 3 A ) , var.termófila Berceales y cerrillares Pastizales de encinares basófilos (111.1.4.B),
(III. 1 . 1 . A ) Tomillares (III.1.3.G) (III. 1.4.E) var. caleteóla majadales (III.1.4.D), pastizales higrófilos
de dehesas (III.1.4.F)

Alcornocales puros Madroñales (III.1.3.B) Pastizales de encinares acidófilos


(III. 1 . 1 . A ) Jaral-brezales (III.1.3.C) (III.1.4.A)
Escobonales submontanos (III.1.3.E)
Alcornocales mixtos Jarales ( I I I . 1 . 3 A ) Berceales y cerrillares Pastizales psamófilos (III.1.4.C),
(III. 1 . 1 . A) Escobonales de penillanura (III.1.4.E) majadales (III.1.4.D),
(III.1.3.E) pastizales higrófilos de dehesas (III.1.4.F)

Melojares típicos Madroñales (III.1.3.B) Berceales y cerrillares Pastizales montanos del melojar
(III.l.l.B) Jaral-brezales (III.1.3.C) (III.1.4.E) var. montana (III.1.4.G)
Escobonales submontanos ( I I I . 1 . 3 E )
Melojares altimontanos Brezales (III.1.3.D) Berceales y cerrillares Pastizales montanos del melojar
(III.l.l.B) Escobonales montanos (III.1.3.E) (III.1.4.E) var. montana (III.1.4.G)
Piornales altimontanos Escobonales montanos (III.1.3.E) Cervunales (III.1.4.H)
(III.1.2)
Pastizales cacuminales
(III.1.4)
SERIES EDAFOHIGRÓFILAS
CLIMAX MATORRALES SERIALES PRADERAS
Bosques riparios de Zarzales (III.1.3.H) (var. septentrional) Juncales de mansiega (III.1.4.1)
cabecera (III.l.l.C)
Bosques riparios de curso Zarzales (III.1.3.H) Carrizal-espadañares, praderas juncales, juncales
medio (III.l.l.C) Tamujares ( I I I . 1 . 3 H ) de junco churrero y gramadales (III. 1.4.1)
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0: ... • ! -

LAMINA IV.- 1, Vista general de una dehesa (Valencia de las Torres; fot. A.Fernández). 2, Aspec­
to de una dehesa de encinas (Badajoz; fot. J.A.Devesa). 3, Vista general de un alcorno­
cal (Abadía, Cáceres; fot. A.Fernández). 4, Melojar adehesado (Berzocana, Cáceres; fot.
A.Hernández). 5, Vista general de una Aliseda en fase invernal (Sierra de Villuercas, Cáce­
les; fot. J.A.Devesa). 6, Piornales de Ecbinospartum bamadesii subsp. dorsisericeitm
(Sierra de Gata; fot. A.Fernández).
LAMINA V . - 1, Piornales de Cytisus balansae subsp. europaeus (Tornavacas, Cáceres; fot.
J.A.Devesa). 2, Visión de los jaral-brezales de la Sierra de Gata (Cáceres; fot. A.Fernán­
dez). 3, Cantuesal de Lavandulastoechassubsp. sampaiana(Badajoz; fot. A.Fernández).
4. Retamar de Relama sphaerocarpa en la sierra de Santa María (Badajoz; fot. J.A.Deve­
sa). 5. Tamujares (Alconétar. Cáceres; fot. J.A.Devesa). 6, Pastizales altimontanos (Torna-
vacas, Cáceres; fot. J.A.Devesa).
III.2. FLORA

III.2.1. Análisis florístico (*)


La flora española comprende alrededor de 7.500 taxones vasculares (rique-
za superada en la Región Mediterránea sólo por Turquía, para la que se han
catalogado 8.792 especies y 1.588 subespecies), y de ellos, 2.053 taxones están
presentes en Extremadura, en su gran mayoría plantas con flores (predomi-
nantemente angiospermas) y muy pocos heléchos (véanse Figuras III. 1, III.2 y
III.3). Dicho número corresponde a un total de 1.938 especies y 115 subespe-
cies pertenecientes a 139 familias de plantas vasculares, datos que ponen de
manifiesto que desde un punto de vista florístico Extremadura no se sitúa entre
las regiones con mayor biodiversidad vegetal en el contexto nacional.
Las familias botánicas con mayor representación en el territorio son las
Compuestas (Asteraceae), las Leguminosas (Fabaceaé) y las Gramíneas (Poa-
ceaé), con 231, 215 y 191 taxones respectivamente (Figura III.4), siendo 696
el número de géneros contabilizados hasta la fecha, de los que algo más del
50 % (350) están representados por una única especie, mientras que sólo unos
pocos destacan por su gran diversidad: Trifolium (38 taxones), Ranunculus
(29), Carex (22) y Euphorbia (22).
Esta pobreza florística contrasta notablemente con la de las áreas del norte,
sur y este de España, donde se concentran la mayor parte de los endemismos
peninsulares (15 géneros, 986 especies y 272 subespecies según G Ó M E Z & M A L A -
lo). Las razones que pueden aducirse para explicar esta situación pueden ser
muy variadas si bien la naturaleza de la mayor parte de los sustratos que tapi-
zan este vasto territorio (pizarras, grauvacas, areniscas, cuarcitas, granitos y gra-
nodioritas, fundamentalmente) propicia bajo las condiciones climáticas impe-
rantes el desarrollo de suelos de carácter más o menos ácido y, por tanto,
mucho más pobres que los desarrollados sobre las calizas, dolomías, margas y
yesos tan abundantes en otras zonas. Por otro lado, las escasas elevaciones de
buena parte de las serranías extremeñas (al menos las más meridionales) y la
escasa diversidad de medios jugaron, sin duda, un papel insignificante a la
hora de dar refugio durante las glaciaciones a los elementos subtropicales de la
flora terciaria (Prunas lusitanica y Viburnum tinas pudieran ser considerados
por su carácter lauroide como elementos supervivientes de aquella).
Por sus características biogeográficas Extremadura se enmarca dentro de la
región mediterránea peninsular, y concretamente la mayor parte de su territo-
rio está incluido en la provincia corológica Luso-extremadurense, que viene
definida por la existencia de elementos exclusivos o que encuentran su óptimo
en el territorio, como:
Anacyclus x medians, Andryala laxiflora, Armería genesiana subsp.
belmonteae, Artneria genesiana subsp. genesiana, Armería litoralis,

(*) Por J.A.Devesa & A.Ortega.


Monocotyledones 20

FIGURA III.1,- Distribución en grandes grupos taxonómicos de las familias botánicas represen­
tadas en la flora vascular de Extremadura

FIGURA III.2.- Representatividad de los grandes grupos taxonómicos (en número de taxones)
en la flora vascular de Extremadura.
Bufonia tenui/olia, Centaurea cordubensis, Centaurea nigra subsp.
rìvularìs, Centaurea toletana, Centaurea toletana subsp. tentudaica,
Clematis campaniflora, Coincya transtagana, Cytisus multiflorus,
Cytisus stria/us, Dianthus crassipes, Dianthus toletanus, Digitalis
mariana, Digitalis mariana subsp. heywoodii, Erodium mouretii,
Genista falcata, Genista hirsuta, Genista hystrix subsp. polyanthos,
Genista tridentata, Halimium halimifolium, Hymenocarpos carnici-
na, Jasione crispa subsp. mariana, /astone crispa subsp. tomentosa,
Lactuca livida, Lamium bifidum, Lavandula stoechas subsp. luisieri,
Lepidopborum repandum, Lupinus hispanicus, Narcissus jonquilla,
Ornithogalum concinnum, Scrophularia oxyrhyncha, Sideritis caldu-
cbii, Thapsia maxima, Thymus villosus subsp. lusitanicus, Ulex erio-
cladus, Umbilicus heylandianus, Verbascum barnadesii, etc.

Sólo las porciones cacuminales de las serranías más septentrionales de la


provincia de Cáceres, como las de Gata y las correspondientes a las porciones
occidental y central del macizo de Gredos se incluyen floristicamente en otra
provincia, la Carpetano-Ibérico-Leonesa, que posee -entre otros- los elementos
característicos siguientes:
Adenocarpus hispanicus subsp. gredensis, Antirrhinum grosii, Are-
naria querioides, Armeria arenaria subsp. segoviensis, Armeria bige-
rrensis, Biscutella valentina subsp. pyrenaica, Carduus carpetanus,
Centaurea castellana, Crocus carpetanus, Crocus salzmannii, Des-
champsia cespitosa subsp. gredensis, Dianthus gredensis, Echinos-
partum barnadesii subsp. dorsisericeum, Echium lusitanicum, Erysi-
mum merxmuelleri, Hieracium castellanum, Hieracium vahlii subsp.
myriadenum, Hispidella hispánica, Jasione crispa subsp. centralis,
Jasione laevis subsp. gredensis, Koeleria caudata, Koeleria crassipes,
Leontodón bourgeanum, Leucanthemopsis pulverulenta, Linaria
nivea, Linaria saxatilis, Reseda gredensis, Santolina oblongifolia,
Saxífraga pentadactyles subsp. almanzorii, Scrophularia bourgea-
na, Scrophularia reuteri, Sedum pedicellatum, Senecio nebrodensis,
Seneciopyrenaicus subsp. carpetanus, Succisella microcephala, Thy-
melaea procumbens, Thymus praecox subsp. penyalarensis, Viola
langeana, etc.

La flora extremeña, pues, está en su mayor parte integrada por elementos


de carácter estrictamente mediterráneo, perfectamente adaptados al clima de
igual nombre, si bien en el norte de Cáceres parte de su flora es predominan-
temente "centroeuropea", y en las estribaciones gredenses del nordeste regio-
nal de tipo subalpinoide (v.g. en el Pico Calvitero, con 2.401 m.s.m.). Entre los
elementos de carácter atlántico que pueden encontrarse en las serranías más
septentrionales u occidentales del territorio destacan Drosophyllum lusitani-
cum (en Sierra Fría de Valencia de Alcántara, Alburquerque y La Codosera),
Simethisplani/olia, Ulex minor, Pedicularis sylvatica, Polygonatum odoratum,
Familias

Número de taxones
FIGURA III.3.- Riqueza florística en número de laxones de las familias botánicas con represen­
tación en la llora vascular de Extremadura

Familias
Asteraceae
Fabaceae

Poaceae
Caryophyllaceae

Brassicaceae
Scrophulariaceae

Apiaceae
Lamiaceae

Liliaceae
Ranunculaceae

0 50 100 150 200 250 300


Número de taxones
FIGURA III.4.- Las diez familias botánicas más importantes de la llora vascular de Extremadura
en función del número de taxones.
Streptopus amplexicaulis, Lilium martago, etc. La flora regional se enriquece
además (apenas un 6%) en elementos alóctonos más o menos plenamente inte-
grados en el territorio (véase Anexo III. 1), unos procedentes de cultivos agrí-
colas u ornamentales escapados y naturalizados y, la mayoría, malas hierbas
ampliamente extendidas en el territorio o de reciente irrupción (v.g. Diplachne
fascicularis, Poaceaé).
La mayor parte de los taxones vasculares extremeños son plantas herbá-
ceas o sufruticosas (c.89.4 y 3,6 %, respectivamente), mientras que los árboles
y los arbustos apenas sobrepasan el 7 % de la flora regional. Se trata de plan-
tas fundamentalmente terrestres (las estrictamente acuáticas representan poco
más de un 2% de la biodiversidad existente), entre las que se cuentan algunos
elementos lianoides y trepadores, muy frecuentes en los bosques semiconser-
vados (v.g. Lonicera spp., Tamus communis, etc.), algunas plantas parásitas o
hemiparásitas e incluso algunas carnívoras de muy diversas apetencias ecoló-
gicas: terrestres (Drosophyllum lusitanicum), higrófilas (Drosera rotundifolia,
Pinguicola lusitanicá) o acuáticas (Utricularia spp.; véase Tabla III.3).
Se trata de una flora fundamentalmente acidófila, en plena consonancia con
el predominio territorial de este tipo de sustratos, pues las plantas basófilas son
tan escasas como lo son los enclaves de este tipo, que se localizan fundamen-
talmente en los sedimentos cenozoicos de Tierra de Barros y campos de Llere-
na, y en los afloramientos paleozoicos calcáreos del sur de Badajoz (Sierras de
Alconera, María Andrés, La Parra, etc.) y otras áreas del territorio (Cerro Carija
en Mérida, Guadajira, Aliseda, Cáceres, calerizos de Guadalupe, etc.). Entre
estas últimas pueden destacarse elementos tales como Astragalus echinatus,
Atractylis cancellata, Avenida bromoides s.l., Bombycilaena erecta, Ceratocap-
nos heterocaipa, Chamaeleon gummifer, Colutea atlántica, Coridothymus capi-
tatus, Coronilla scorpioides, Echínaria capitata, Echinops strigosus, Fumaria
ericoides, Fumana procumbens, Globularia alypum, Haplophyllum linifolium,
Helianthemum ledifolium, Helianthemum violaceum, Hippocrepis scabra, Iris
planífolia, Leuzea conifera, Mercurialis tomentosa, Micromeria graeca, Micro-
pus supinus, Ononis speciosa, Ononis viscosa s.l., Osyris quadripartita, Ranun-
culus bullatus, Roemeria hybrida, Scabiosa sicula, Sideritis hirsuta, Slahelina
dubia, etc., por citar tan solo algunas de ellas.

Endemismos
El término endemismo es usado en florística para hacer referencia a la vin-
culación de un taxon con una zona geográfica en particular. Se trata de un tér-
mino relativo, que puede hacerse extensivo a un continente (v.g. las Cactáceas
son endémicas del continente americano), a un país (los géneros Hispidella,
Rothmaleria, Euzomodendron, etc., son endémicos de España) e incluso a un
área mucho más reducida (v.g. Anchusapuechii es endémica de los suelos vér-
ticos del suroeste de España), y dicho calificativo puede además aplicarse a taxo-
nes de diversa categoría taxonómica (familia, género, especie, etc.).
El número de endemismos existentes en la flora de una región constituye
un dato de extraordinario interés a la hora de hacer una valoración de la impor-
TABLA III.3.- ALGUNOS BIOTIPOS DE INTERÉS EN LA FLORA DE EXTREMADURA.
PORCENTAJE APROXIMADO REFERIDO AL TOTAL DE TAXONES INFRAGENÉRICOS.

A. Biotipos etológicos
I. Fanerófitos y caméfitos ... 9,9 %
n. Hemicriptófitos y terófito.s 84,4 %
III. Geófltos 5,7 %

B. Especies acuáticas (2,14 % )


Azollaceae (Azolla), CeratopbyUaceae (Ceratophyllum), Nymphaceae (Nymphaea,
Nuphar), Ranunculaceae (Ranunculus p.p.), Polygonaceae (Polygonum p.min.p.J,
Elatinaceae (Elatine), Menyantbaceae (Menyanthes), Haloragaceae (Myriophyllum),
Callitrichaceae (Callitriche), Lentibularíaceae (Utricularía), Potamogetonaceae (Pota-
mogetón), Najadaceae (Najas), Zannichelliaceae (Zannicbellia). Lemnaceae (Lemna,
Spirodella)

C. Lianas y trepadoras (c.2 % )


Aiistolochiaceae (Aristolochia), Ranunculaceae (Clematis), Fumariaceae (Fumaria
p.p.), Cannabaceae (Humulus), Cucurbitaceae (Bryonia), Polygonaceae (Fallopia),
Vitaceae (Vitis), Fabaceae (Vicia, Lathyrus p.p.), Araliaceae (Hederá), Apocynaceae
(Vinca), Asclepiadaceae (Cynancbum, Vincetoxicum), Solanaceae (Solatium dulca-
mara), Caprifoliaceae (Lonicera), Conuolvulaceae (Convolvulus), Cuscutaceae (Cus-
cuta), Rubiaceae (Rubia, Galium), Asteraceae (Erigeron karvinskianus), Smilaceae
(Smilax), Dioscoreaceae (Tamus).

D. Parásitas y hemiparásitas (c.1,6 % )


Pyrolaceae (Monotropa), Santalaceae (Osyris, Tbesium), Rafflesiaceae (Cytinus), Cus-
cutaceae (Cuscuta), Orobanchaceae (Orobancbe), Scropbulariaceae (Odontites,
Parentucellia, Bellardia, Rhinanthus). Orchidaceae (Neottia, Limodorum)

E. Carnívoras (0,24%)
Droseraceae (Drosera, Drosopbyllum), Lentibulariaceae (Pinguicola, ütricularia)

tancia de aquella, en la medida en que los taxones que gozan de este status
son exclusivos de ella, siendo de gran utilidad en este sentido la evaluación del
número de estos por unidad de superficie a la hora de comparar floras entre sí.
Este número está extraordinariamente mediatizado por las vicisitudes de la flo-
ra en épocas pasadas y por la diversidad y riqueza de medios existentes en una
zona en particular, que han propiciado procesos de especiación o refugio de
elementos de interés.
En particular, el número de taxones vasculares cuya área de distribución
conocida se restringe en la actualidad sólo a la región extremeña puede cifrar-
se en apenas media docena, a saber: Aristolochia pallida subsp. castellana,
Armería genesiana subsp. belmonteae, Centaurea toletana subsp. tentudaica y
Serapiasperez-chiscanoi. Estos endemismos extremeños suponen apenas el
0,19 % de la flora conocida en el territorio, un porcentaje de endemicidad sin
duda exiguo si se compara con el existente en áreas adyacentes, como Anda-
lucía, comunidad que con una extensión aproximadamente dos veces superior
(87.268 km2) a la extremeña reúne, por contra, un número de endemismos 85
veces superior: cerca de 430 taxones. No obstante lo anterior, la riqueza florís-
tica real de Extremadura en el contexto peninsular se amplía si se tiene en
cuenta, por ejemplo, el número de endemismos gredenses (unos 12; véase
Anexo III.2) presentes en el territorio o, de la misma manera, el de aquellos
endemismos de Sierra Morena igualmente presentes (v.g. Armería capitella,
Scrophularia oxyrhyncha, Linaria intricata, etc.).
Si se tiene en cuenta la presencia en la flora extremeña de los endemismos
hispanos (Anexo III.2), e incluso íbero-norteafricanos presentes, entonces la
valoración que puede hacerse de la biodiversidad vegetal en el territorio adquie-
re una nueva dimensión. Así, puede comprobarse que el número de endemis-
mos hispanos presentes en la flora vascular extremeña es muy importante,
pues se conocen hasta la fecha unos 64, número que incluye aquí los endemis-
mos extremeños y gredenses (Anexo III.2). De estos, no todos poseen cierta-
mente el mismo valor, pues mientras algunos de ellos se hallan bastante exten-
didos por el territorio español peninsular (v.g. Halimium atriplicifolium,
Hemiaria latifolia, Paronychia rouyana, etc.) otros poseen un área de distribu-
ción mucho más restringida (v.g. Dianthus toletanus, Digitalis purpurea subsp.
toletana, Omphalodes brassicifolia, etc.). Por otro lado, es de destacar también
el elevado número de endemismos íbero-lusitanos presentes en la flora vas-
cular extremeña, y que puede cifrarse actualmente en unos 178, es decir, apro-
ximadamente un 8,7 % de la flora; entre ellos figuran elementos tan espectacu-
lares como Clematis campaniflora, Paeonia broteroi, Lavandula viridis, Digitalis
mariana subsp. heywoodii, Hispidella hispánica, etc.
Finalmente, destacar también el elevado número de taxones íbero-norte-
africanos presentes en la flora vascular extremeña (166, algo más del 8% del
total), al igual que en casos anteriores de importancia muy desigual; entre ellos
figuran desde la retama {Retama sphaerocarpd), extraordinariamente abundan-
te en todo su área de distribución, hasta especies muy poco frecuentes e inclu-
so raras, como sucede con la fisurícola Erodium mouretii.

m.2.2. Fenología de la floración (*)


Es bien conocido que desde tiempo inmemorial el hombre ha mostrado gran
interés por el conocimiento de las distintas fases fenológicas que atraviesan las
plantas (época de germinación de las semillas, desarrollo y crecimiento de las
plántulas, épocas de floración y fructificación, etc.), especialmente en lo con-
cerniente a las plantas cultivadas, pues es evidente que de dicho conocimiento
el hombre extrae datos de gran importancia para las prácticas agrícolas. No obs-
tante, el desarrollo de la fenología como ciencia no comienza sino hasta media-
dos del siglo XVIII, época en que Linneo (considerado como el "padre" de la
fenología científica) define la fenología -en su Pbilosopbia botánica- como "la
observación y recopilación de los diferentes estados de desarrollo de las plantas

(*) Por J.A.Devesa.


Taxones en flor

E F M A M J J A S O N D
Meses
FIGURA III.5.- Fenología de la floración en la flora extremeña. Se han considerado los períodos
de floración de todos los espermatófitos extremeños y se han excluido las "colas" de floración.

-fenofases- y su relación c o n los datos climatológicos", una definición en la que


el autor p o n e ya de manifiesto la sincronización existente, al menos en nuestras
latitudes, entre el ritmo estacional impuesto por las condiciones macroclimáticas
y los períodos de actividad vegetal, expresadas aquellas fundamentalmente a tra-
vés de la duración del día (fotoperíodó), la temperatura y la disponibilidad de
agua a través de las estaciones.
En particular, la fenología de la floración estudia la ubicación en el tiempo
del c o m i e n z o y o c a s o de la floración de un taxon, probablemente la orienta-
ción fenológica más desarrollada en la actualidad, y de la que existen impor-
tantes precedentes en la Península Ibérica desde los estudios pioneros de
Miguel Colmeiro a mediados del siglo XVIII. Sin embargo, en la región extre-
meña no se c o n o c e n estudios publicados al respecto, si bien el predominio de
elementos florísticos mediterráneos permite predecir una floración eminente-
mente primaveral en la mayor parte de los taxones, algo que se evidencia per-
fectamente en la Figura III.5, pues la mayor parte de las especies vasculares
extremeñas concentran dicha fenofase en los meses de Abril-Junio. La época de
floración coincide pues c o n la é p o c a del a ñ o más favorable en el territorio para
las plantas y con el a p o g e o de los insectos, los vectores polinizadores de la
mayor parte de ellas, un f e n ó m e n o regulado hormonalmente y estimulado bási-
camente por la temperatura, que ha de alcanzar un determinado umbral para
que el p r o c e s o se desencadene.
Aunque algunas especies puede decirse que muestran flores prácticamente
a lo largo de todo el año, c o m o ocurre con el romero (Rosmarinas officinalis,
si bien con un máximo primaveral) y con algunos neófitos americanos (Conyza
spp.), entre otros, la gran mayoría de las especies vasculares extremeñas son
terófitos (Tabla III.3), y pasan por tanto las épocas más desfavorables para ellos
- el verano y el invierno- en forma de semilla, floreciendo finalmente durante la
primavera (Figura III.5). Igual sucede con la mayor parte de los fanerófitos y
caméfitos, también de floración primaveral, un comportamiento muy diferente
del de muchos de nuestros geófitos, cuya floración es claramente otoño-inver-
nal (v.g. Arisarum simorrhinum, Scilla autumnalis, Leucojum autumnale, Cro-
cus serotinus, algunos Bíarum, Merenderà sp. y muchos Narcissus), al igual que
la de algunos terófitos muy precoces (v.g. Ranunculus bullatus, Mibora mini-
ma, Tanacetum microphyllum, Mandragora autumnalis), ciertos caméfitos (v.g.
Arbutus unedó) y algunas lianas (Smilax aspera y Hederá helix).
La floración estival o estivo-otoñal es, por razones semejantes a la invernal
(aunque opuestas), mucho menos frecuente, y la presentan numerosos ele-
mentos espinescentes, como Xanthium spinosum, Picris echioides, Picnomon
acama, etc. Es de destacar que aun cuando algunos de los taxones de flora-
ción estival son autóctonos (v.g. Portulaca olerácea, Glinus lotoides, Ludwigia
palustris, Mollugo cewiana, Nerium oleander, Lactuca viminea, L.teneri-ima,
Asparagus spp., Colcbicum lusitanicum, Zannichellia spp., algunos Potamo-
getón, etc.), buena parte de ellos son neófitos (v.g. Phytolacca americana,
Mollugo verticillata, Amaranthus spp., Cucumis eriocarpus, Cynanchum acu-
tum, Nicotiana glauca, Galinsoga parviflora, Xanthium spp., Crypsis spp.,
Tradescantia fluminensis), entre los que se cuentan numerosas especies de
gramíneas cuyos sistemas fotosintéticos encuentran además su óptimo cuando
las temperaturas son más elevadas (v.g. Paspalum, Setaria, Panicum, Digita-
rla, Echinochloa, Eragrostis, Sporobolus spp., etc.).
Finalmente, en lo concerniente a la época de floración, destacar que exis-
ten diferencias sensibles entre las distintas poblaciones de una misma especie,
especialmente cuando el área de distribución en el territorio abarca zonas con
claras diferencias altitudinales, pues este factor induce un retraso de la fenofa-
se conforme aumenta la altitud, un hecho que por idéntica razón condiciona el
fenómeno en aquellos taxones altimontanos y de zonas cacuminales (v.g. Des-
champsia cespitosa subsp. gredensis, Omalotheca supina, etc.), que muestran
en nuestras latitudes una floración marcadamente estival.
A N E X O III.l
ESPECIES A L Ó C T O N A S SUBESPONTÁNEAS O NATURALIZADAS E N LA FLORA
EXTREMEÑA

Azollaceae Elatinaceae
Azolla filiculoides Bergia capensis

Nymphaeaceae Malvaceae
Nymphaea mexicana Abutilon teophrasti
Alcea rosea
Phytolaccaceae
Phytolacca americana Violaceae
Viola tricolor
Ranunculaceae
Cucurbitaceae
Consolida ajacis
Cucumis myriocaipus
Papaveraceae Salicaceae
Papaver somniferum Populus nigra
Salix viminea
Moraceae
Moms alba Brassicaceae
Morus nigra Erysimum cheiri
Hesperis matronalis
Cactaceae Matthiola incarta
Opuntia maxima Lepidium perfoliatum
Lepidium sativum
Molluginaceae Lepidium virginicum
Mollugo verticillata Lunaria annua

Caryophyllaceae Fabaceae
Lychnis coronaria Cullen americanum
Glycyirhiza glabra
Chenopodiaceae Hedysarum coronarium
Chenopodium ambrosioides Lupinus albus
Chenopodium multifidum Lupinus luteus
Chenopodium pumilio Medicago saliva
Pisum sativum
Amaranthaceae Trifolium by 'bridu m
Amarantbus albus Trigonella foenum-graecu m
Amaranthus blitoides Ulex europaeus
Amarantbus blitum subsp. Vicia sativa
emarginatum
Amaranthus deflexus Lythraceae
Amaranthus hybridus Ammannia coccinea
Amaranthus hypochondriacus Ammannia robusta
Amaranthus muricatus
Amaranthus powelii Myrtaceae
Amaranthus retroflexus Eucalyptus camaldulensis
Amaranthus viridis Eucalyptus globulus

Polygonaceae Oenotheraceae
Fallopia baldschuanica Oenothera biennis
Fallopia dumetorum Oenothera rosea
Euphorbiaceae Conyza albida
Euphorbia maculata Conyza bonariensis
Euphorbia nutans Conyza canadensis
Euphorbia prostrata Cotula coronopi/olia
Eclipta prostrata
Linaceae Erigeron karvinskianus
Linum usitatissimum Gaìinsoga parviflora
Gamocbaeta filaginea
Simaroubaceae Gamochaeta subfalcata
Ailanthus altissima Gym nosti/es stolon if e ra
Matricaria discoidea
Oxalidaceae Senecio mikanioides
Oxalis debilis Tanacetum balsamita
Oxalis lati/olia Xanthium spinosum
Oxalis pes-caprae Xanthium strumarium
subsp. cavanillesii
Tropaeolaceae
Tropaeolum majus Cyperaceae
Cypems eragrostis
Solanaceae Cyperus esculentus
Datura ferox var. aureus
Datura innoxia
Datura stramonium Commelinaceae
Nicotiana glauca 7 'ra desea n tia flu mil lensis
Solanum bonariense
Solanum comutum Poaceae
Solai гит elaeag 11 ifol iti m Anmdo donax
Avena sativa
Verbenaceae subsp. macrantha
Phyla canescens Bromus unioloides
Digitarla debilis
Lamiaceae Diplachne fascicularis
Mentha spicata Echinochloa crus-galli
Mentha x piperita subsp. hispidula
Salvia sclarea Echinochloa oryzicola
Eragrostis cuwula
Oleaceae Eragrostis virescens
Fraxinus ornus Pa n icu m dicholo m i fio ru m
Paspalum dilatatum
Scrophulariaceae Paspalum paspalodes
Lindemia dubia Paspalum urvillei
Mimulus moschatus Setaria geniculata
Veronica peregrina Setaria italica
Veronica persica Sporobolus indicus

Asteraceae Liliaceae
Arctotheca calendula Allium neapolitanum
Artemisia verlotiorum Nothoscordon gracile
Aster squamatus
Bidens aurea Agavaceae
Bidens frondosa Agave americana
Bidens pilosa
ANEXO III. 2
ENDEMISMOS HISPANOS PRESENTES EN LA FLORA VASCULAR
DE EXTREMADURA
Anchusa puechii Isoetes setaceum
Anchtisa subglabra subsp. asturicense
Androsace Vitaliano Jasione crispa
subsp. assoana subsp. centralis
Antirrhinum grosii ** Jasione crispa
Arisloioch ia pali ida subsp. mañana
subsp. castellana * Jasione crispa
Armeria arenaria subsp. tomentosa
subsp. segoviensis Jasione laevis
Armería arenaria subsp. gredensis **
subsp. vestita ** Klasea abulensis
Armería bigerrensis ** Lactuca virosa
Armería capitella subsp. lívida
Armería genesiana Leontodón caipetanus
-Armería genesiana Leontodón hispidus
subsp. belmonteae * subsp. hourgeanus
Astragal us 11 it idijlorus Leucanthemopsis pallida
Biscutella sempervirens Linaria intricata
Carduncellus cuatrecasii Linaria nivea
Carcluus platypus Linaria ohlongifolia
subsp. granatensis Litpinus hispanicus
Carex elata iMzula forsteri
subsp. reuleriana subsp. baetica
Centaurea aristata
subsp. langeana Omphalodes hrassicifolia
Centaurea nigra Paronychia rouyana
subsp. carpetaua Picris comosa
Centaurea tole/ana Prolongoa hispánica
-Centaurea toletana Ranunculus hatrachioides
subsp. tentudaica * Raniniculus blepharicaipos
Delph inium fissi im Ranunculus pseiidomillefolius
subsp. sordidum Reseda mulata
Descbampsia cespitosa Santolina ohlongifolia **
subsp. gredensis **
Saxífraga pentadactylis
Dianthus gredensis ** subsp. almanzorii **
Dianthus toletauus Scrophularia oxyrhyncha
1 ~)ig i talis pu rpt t rea Scrophularia reuteri *"
subsp. toletana Senecio minutas
Doronicum kuepferi ** Senecio nehrodensis
Eroditi m carvifoliu m Senecio pyrenaicus
liiyi ig ium ho 11 rgati subsp. caipetanus "
subsp. hispanicum —Serapiasperez-chiscanoi *
Gentiana boiyi Sideritis calduchii
Halimium atriplicifolium Succisella microcephala
Hemiaria lat(folia Thvmus praecox
Hieracium vahlii subsp. penyalarensis""
subsp. myriadenum Veronica fruticaiis subsp. cantábrica

Endemismo extremeño
Endemismo gredense o del Sistema Central
m.2.3. Flora de interés apícola (*)
Como atestigua la conocida pintura rupestre de la cueva de La Araña en
Bicorp, Valencia, hace ya más de 7.000 años que los hombres del Paleolítico
robaban la miel de los nidos silvestres. En la actualidad este producto sigue
poseyendo gran interés, aunque la manera en que el hombre lo obtiene dista
mucho de aquellas sustracciones, y ha requerido de grandes progresos en el
conocimiento de la biología de las abejas y de las diferentes maneras de mani-
pularlas. Sin embargo, la estrecha simbiosis que mantienen las abejas y las plan-
tas se ha mantenido inalterable a través del tiempo, las primeras actuando como
agentes polinizadores y las segundas como fuente de alimento, de modo que
para un mejor aprovechamiento de los recursos apícolas no basta sólo con los
avances tecnológicos efectuados en este campo sino también, hace falta un per-
fecto conocimiento de la flora apícola regional, fundamentalmente de su com-
posición y fenología.
En Extremadura las prácticas apícolas poseen una fuerte implantación (Fig.
III.6), sobre todo en aquellos enclaves más abruptos o con peor calidad de
suelos donde todavía subsisten masas de vegetación en distintos estados de
degradación y/o recuperación, capaces de ofrecer a las abejas una elevada pro-

GALICIA
ASTURIAS
CANTABRIA
PAÍS VASCO
NAVARRA
LARIOJA
ARAGÓN
CATALUÑA
CASULLA-LEÓN
MADRID
CAST.-LA MANCHA
COM. VALENCIANA
COM. MURCIANA
EXTREMADURA
ANDALUCÍA
u
1 2 3 4 5 6 7
F I G U R A III.6,- Producción de miel (en millares de Tin.) durante el año 1989 en las distintas
Comunidades Autónomas españolas.

(*) Por J.A.Devesa & M.C.Tellería.


ducción de néctar y polen. En particular, las áreas con mayor importancia des-
de el punto de vista apícola se localizan en la provincia de Cáceres, muy espe-
cialmente en Sierra de Gata-Las Hurdes, en la Sierra de San Pedro-Valencia de
Alcántara y en el extremo oriental, en la Serranía de las Villuercas-Siberia, zona
esta última donde se ubica el mayor número de apicultores y colmenas, buena
parte de ellas produciendo a expensas de jarales, brezales y cantuesales, fun-
damentalmente.
La producción de miel en Extremadura durante el año 1991 fue de 3.488.000
Kg, es decir la segunda en importancia después de la Comunidad Valenciana,
producción que es debida a la actividad de poco menos de un millar de api-
cultores, que manipulan un total de 248.761 colmenas en régimen de explota-
ción muy variable y en buena parte vecinos de la localidad de Fuenlabrada. La
mayor parte de estas colmenas son movilistas (Lámina VI. 1), habiendo decreci-
do notablemente el uso de colmenas fijistas (los denominados corchos), de
peor manipulación y escaso rendimiento (5-8 kg/colmena, frente a 15-25 en el
caso de las movilistas). Además de la miel, el polen constituye otra fuente adi-
cional de riqueza en la zona, pues merece destacarse que España es el primer
productor a nivel mundial.

A T i p o s de m i e l y flora melífera
La miel floral es el resultado de un complejo proceso de transfonnación del
néctar que se inicia ya en el buche "social" de la abeja pecoreadora y que finali-
za en el interior de la colmena, una vez que las abejas receptoras la depositan en
el interior de las celdillas del panal que destinan para ello. Durante este período,
la sustancia ofertada por las flores como recompensa (el néctar) al insecto poli-
nizador se transfomia en miel, y pasa de tener un elevado contenido en agua y
sacarosa (c.20-40%, aunque variable) a una riqueza en hidratos de carbono debi-
da, sobre todo, a monosacáridos como la glucosa y fructosa (c. 35 y 40%, res-
pectivamente; la sacarosa es casi despreciable), así como una escasa cantidad de
agua (generalmente entre el 16 y 18%, a excepción de la miel de algunas Erica-
ceae, en donde puede ser algo mayor). El producto resultante, la miel, se carac-
teriza por su alto valor energético y una elevada riqueza en elementos minerales,
vitaminas, hormonas y sobre todo detemiinadas enzimas, como amilasas, sacara-
sas y glucosidasas; las primeras propiciando la hidrólisis del almidón y el desdo-
blamiento de la sacarosa, respectivamente, procesos fundamentales para la trans-
formación del néctar en miel, y la última desdoblando la glucosa en ácido
glucónico y peróxido de hidrógeno, producto este último que junto a las trazas
de ácido fórmico presentes inhiben el desarrollo bacteriano.
A la miel floral hay que adicionar en Extremadura la conocida miel "de niela",
que elaboran las abejas a partir de la melaza de la encina (Queráis rotundifolid)
y que por tanto no contiene polen en su composición, ya que sólo pueden hallar-
se algunos granos contaminantes procedentes de especies anemófilas y esporas
de hongos, musgos o algas. Este tipo de miel se produce durante los meses de
agosto y septiembre, período durante el cual se produce una exudación de mela-
za entre la cara interna de las cúpulas y las bellotas c o m o consecuencia del daño
causado por el curculiónido Balaninus elephas. Sin embargo, con ser localmen-
te importante la miel de mela, su interés es sólo anecdótico si se compara c o n el
de las mieles florales, de las que existen en Extremadura dos tipos reconocibles:
multiflorales ( o poliflorales) y monofhrales.
Las mieles multiflorales son elaboradas por las abejas a partir de néctares
procedentes de gran número de especies diferentes, de tal forma que el por-
centaje de granos de polen de la especie más frecuente no supera el 4 5 % del
total de granos; por el contrario, las mieles monoflorales lo son básicamente a
partir del néctar de una especie en particular ( o de unas pocas), cuyos granos
pueden superar el 4 5 % , aunque este porcentaje se admite muy variable depen-
diendo de la especie en cuestión (Tabla III.4). Esta clasificación sólo es posible
tras la identificación y cuantificación de los granos de polen contenidos en la
miel (Figura III.7), cuyo conjunto y valoración constituye el espectro polínico. En
las mieles extremeñas el espectro polínico contiene c o m o promedio un total de
cerca de 20 tipos polínicos (véanse Anexos III.3 a III.8), de los cuales los corres-
pondientes a Eucalyptns camaldulensis, Queráis rotundifolia, Retama sphaero-
caipa (incluidas las especies de Cytisus), Echium plantaginewn, Cistus ladani-
fer y Lavandula stoechas subsp. sampaiana están presentes en más del 9 0 % de
las muestras analizadas (Tabla III.5 y Lámina VI).

Número de muestras

Tipo 1 Tipo II Tipo III Tipo IV Tipo V


FIGURA III.7.- Tipología de las mieles extremeñas en función de su contenido polínico, sobre
un total de 39 muestras analizadas. Grupo 1, <20.()Ü0 granos/10 g.; Gmpo II, con 20.000-
100.000 granos/10 g.; Grupo III, con 100.000-500.000 granos/10 g.; Grupo IV, con 500.000-
1.000.000 granos/10 g., y Grupo V, con >1.000.000 granos/10 g. (según, LOUVEAUX & al.,
1978).
El espectro polínico de una miel suministra, pues, información muy precisa
sobre su origen botánico, y cuando éste se determina para las diversas mieles
de un territorio se descubre entonces que las abejas en general sólo visitan un
porcentaje mínimo de las especies que integran la flora del lugar. Así, de las
casi 2.000 especies de plantas con flor existentes en Extremadura, las abejas
visitan poco más de un centenar, y de éstas sólo una treintena son utilizadas
significativamente para la elaboración de la miel (véase Tabla III.5). Estas espe-
cies son las consideradas de interés apícola, unas por su elevada producción
de néctar (especies nectarífems), otras por la de polen (especies poliníferas) y
otras por la de ambas recompensas.
Las especies extremeñas de interés apícola pertenecen a familias botánicas
muy diversas (Figura III.8), entre las que destacan Myrtaceae, Boraginaceae,
Fabaceae, Fagaceae, Oleaceae, Cistaceae y Ericaceae, debiendo cada una de
ellas su importancia a una o muy pocas especies (Fig. III.9): el eucalipto
(Eucalyptus camaldulensis, Myrtaceae; por su abundante producción de polen
y néctar), la viborera (Echium plantagineum, Boraginaceae; sobre todo exce-
lente productora de néctar), la retama (Retama sphaerocarpa, Fabaceae; pro-
ductora de polen y néctar), la encina (Quercus rotundifolia, Fagaceae; exce-
lente productora de polen y melaza), el olivo (Olea europaea, Oleaceae;
productor sobre todo de polen), las jaras (Cistus spp., Cistaceae; casi con exclu-
sividad sólo productoras de polen) y los brezos (fundamentalmente Erica aus-
tralis, Ericaceae; buena productora de néctar).
En líneas generales las mieles multiflorales, son las más abundantes en el
territorio (ver Anexo III.8), mientras que las monoflorales se producen sobre
todo en áreas en donde abunda o se cultiva extensivamente un taxon en par-
ticular. Entre estas últimas (véase Figura III.10) destacan la de eucalipto
(Eucalyptus camaldulensis, ampliamente cultivado; ver Anexo III.5), de color
ámbar claro y característico aroma; la de viborera (a partir de Echium planla-
gineum; ver Anexo III.3), miel de gran calidad cuya abundancia es muy varia-
ble interanualmente y cuya producción está muy mediatizada por el uso que se
haga de los pastizales de la dehesa (una hectárea de esta planta nitrófila pue-
de producir hasta 300-400 kg de miel); la de castaño (a partir de Castanea sati-
va; Anexo III.7), con un elevado contenido en polen y la de brezo (a partir
sobre todo de Erica australis), excelente miel de mesa, las dos últimas fre-
cuentes en el norte de la provincia de Cáceres. Con menor frecuencia se cose-
chan mieles de cantueso (a partir sobre todo de Lavandula stoechas subsp.
sampaiana; ver Anexo III.4), de muy buena calidad; de retama (a partir de
Retama sphaerocarpa; ver Anexo III.6), de producción muy variable intera-
nualmente y de romero (a partir de Rosmarinus officinalis), no muy abundan-
te. Otras mieles monoflorales poseen en el territorio un interés puntual (las de
sauce y colza), temporal (la de madroño durante el otoño en algunas altifruti-
cetas) o no son elaboradas a .expensas de la flora o cultivos autóctonos -aun-
que luego se comercialicen en la región-, como es el caso de la miel de gira-
TABLA III.4. PORCENTAJES MÍNIMOS DE GRANOS DE POLEN NECESARIOS
PARA LA TIPIFICACIÓN DE ALGUNAS MIELES MONOFLORALES.

Taxon % REFERENCIAS

Boraginaceae
Echium plantagineum >48 SALA (1989)

Lamiaceae
Rosmarinus officinalis 10-20 LOUVEAUX & al. (1978)
Rosmarinus officinalis >20 SERRA & al. (1987)
Salvia sp. 10-20 LOUVEAUX & al. (1978)
Lavandula spica x latifolia 10-20 LOUVEAUX & al. (1978)
Lavandula latifolia >13 SERRA & al. (1987)
Lavandula sp. 10-20 LOUVEAUX & al. (1978)

Fabaceae
Anthyllis cytisoides >20 SALA (1989)
Hedysarum coronarium >20 SALA (1989)
Dorycnium pentaphyllum >30 SALA (1989)

Fagaceae
Caslanea saliva >90 LOUVEAUX & al. (1978)

Myrtaceae
Eucalyptus sp. >75 SERRA & CAÑAS (1988)

Ericaceae
Erica sp. >50 AIRA & al. (1990)
Calluna vulgaris >15 PAU (1984)

Rutaceae
Citrus sp. >15 SERRA & al. (1987)

sol, obtenida por los apicultores e x t r e m e ñ o s e n tránsito trashumante por tierras


andaluzas o del centro de España.
El alto contenido en granos de polen, generalmente más de 100.000 granos
de polen por cada 10 g de miel (Figura III.7), y la importante representatividad
de plantas poliníferas en los espectros polínicos, indica q u e la tipificación de
las mieles monoflorales extremeñas p o r su origen b o t á n i c o es sumamente c o m -
pleja. El origen de esta dificultad radica e n el uso muy generalizado de la col-
m e n a movilista de tipo Layens, q u e p o s e e la ventaja de ser e c o n ó m i c a y de fácil
traslado pero que, por contra, p o s e e el inconveniente de su difícil limpieza y
de presentar la miel, el polen y la cría en un mismo cuadro. Estos caracteres e n
su conjunto propician la contaminación de la miel c o n p ó l e n e s de plantas poli-
níferas ( o p o c o nectaríferas) y c o n restos de miel procedentes de otras c o s e -
chas, lo q u e distorsiona notablemente el espectro polínico y p u e d e agudizarse
además c o n las prácticas trashumantes.
Ericaceae 857

Myrtaceae 5.707 ~ ~ Oleaceae 1.097

FIGURA III.8.- Principales familias de espennatófitos con táxones de interés apícola. Estimación
en función de su contribución en granos de polen (95,15%) en 38 muestras de miel escogidas
al azar. Total de granos identificados en la muestra: 17.774

Castanea sativa 953

Eucalyptus camaldulensis 5.707

FIGURA III.9.- Taxones apícolas más importantes en la flora de Extremadura. Estimación en


función de su contribución en granos de polen (81,45%) en 38 muestras de miel escogidas al
azar. Total de granos identificados en la muestra: 17.774
Cantueso 1

F I G U R A III. 10.- T i p o l o g í a ( e n % ) d e las mieles extremeñas según el análisis realizado d e 38


muestras escogidas al azar.

TABLA EQ.5. LOS 30 TAXONES DE ENTERES APÍCOLA MAS FRECUENTES EN LAS MIELES
EXTREMEÑAS ORDENADOS SEGÚN SU FRECUENCIA (EN °/o) RESPECTO DE 38 MUESTRAS
DE MIEL ANALIZADAS. RECOMPENSA FLORAL: P, POLEN; N, NÉCTAR. (*), FUNDAMENTAL-
MENTE POLINÍFERAS, A EXCEPCIÓN DE RETAMA SPHAEROCARPA.

Especie Mieles % Recompensa

Eucalyptus camaldulensis 38 100 N P


Queráis rotundifolia/Q.suber 37 97,3 P
Fabaceae. Genisteae
( T i p o Cytisus scopatius) (*) 36 94,7 N/P
Cistus ladanifer 35 92,1 N/P
Heb i u in plan tag ine um 35 92,1 N
Lavandula stoecbas s.l. 33 86.8 N
Kubus iilmifolius 30 78,9 N/P
Brassicacede
( T i p o Raphanus rapbanistruni) 26 68,4 N V
Pbillyrea spp. 26 68,4 P
Oled europaea 26 68,4 P
Erica australis 23 60,5 N
Campanala/Jasione sp. 22 57,8 N/P
Asteraceae ( T i p o Picris sp.) 21 55,2 N/P
Helianthus annuus 21 55,2 N/P
Cistus albidus/C.crispas 19 50,0 P
Sesamoides puipurascens 18 47,3 P
Erica arbórea 17 44,7 P
Ulex eriocladus 15 39,4 P
Reseda luteola 14 36,8 P
Ranunculus sp. 14 36,8 N/P
Castanea sativa 14 36,8 N/P
Securinega tinctoria 13 34,2 N/P
Salix sp. 13 34,2 N/P
Plantago coronopus/P.lanceolata 12 31,5 P
Papaver sp. 12 31,5 P
Asteraceae (tipo Cichorium intybus) 11 28,9 N/P
Halimium/Xolantha spp. 11 28,9 P
Asteraceae. Anthemideae 10 26,3 P
Poaceae 9 23,6 P
Crataegus monogyna subsp. brevispina 9 23,6 N/P
B. Polen y flora polinífera
El polen se obtiene tras colocación de trampas cazapólenes a la entrada de
las colmenas, donde se van acumulando las cargas (Lámina VI, 2) transporta-
das por las abejas que, una vez lavadas, tamizadas y desecadas al sol (o en
cámaras adecuadas) pueden ser envasadas y comercializadas. Se trata de un
complemento dietético bien cotizado y que es aportado en nuestra zona fun-
damentalmente por taxones estrictamente poliníferos, como la mayoría de las
Cislaceae, contándose por encima de todas la jara pringosa (Cistus ladanifeñ,
que forma jarales de extraordinaria consideración en el territorio.
Las zonas poliníferas de mayor interés en Extremadura se localizan en Las
Hurdes, al norte de la provincia de Cáceres, cuyas colmenas producen junto a
las del sur de la provincia de Salamanca el 80 % del polen que se produce en
nuestro país, una producción que en el caso de nuestra Comunidad ascendió a
350.000 y 250.000 Kg en 1990 y 1991, respectivamente.

ANEXO m.3
ESPECTRO POLÍNICO DE UNA MIEL MONOFLORAL DE VIBORERA
PROCEDENCIA: Palomas (Badajoz).
CAMPAÑA: 1991.
C O N T E N I D O EN POLEN (por 10 mg): 196.200 granos (Grupo III).
TIPOS POLÍNICOS: 10.
TOTAL D E G R A N O S : 450.

Taxon Granos %

Echium plantagineum 355 78,8


Eucalyptus cam alela le n sis 74 16,4
Queráis rotiindifolia/Q.suber 8 1,7
Papaver sp. 6 1,3
Helianthus annuus 1 0,2
Lupinus sp. 1 0,2
Campanula!Jasione sp. 1 0,2
Trifolium repetís 1 0,2
Cistus crispus/C.albidus 1 0,2
Brassicaceae
(Tipo Rapbanus rapbanistrum) 1 0,2

Indeterminados: 1 0,2
ANEXO III.4
ESPECTRO POLÍNICO DE UNA MIEL MONOFLORAL DE CANTUESO

PROCEDENCIA: Sierra de Ovejuela (Cáceres).


CAMPAÑA: 1991.
C O N T E N I D O EN POLEN (por 10 mg): 58.000 granos (Grupo II).
TIPOS POLÍNICOS: 27.
TOTAL DE GRANOS: 442.

Taxon Granos %

lavandula stoechas s.l. 101 22,8


Erica australis/E.umbellata 60 13,5
Erica arborea 46 10,4
Cistus ladanifer 37 8,3
Genisteae
(Tipo Cytisus scoparius) 32 7,2
Eucalyptus camalclulensis 29 6,5
Quercus rotundifolia/Q.suber 20 4,5
Brassicaceae
(Tipo Rapbanus raphanistrum) 16 3,6
Olea europaea 16 3,6
Echium plantagineum 13 2,9
Hymenocarpos hispanicus 13 2,9
Castanea sativa 10 2,2
Campanula/Jasione sp. 8 1,8
Sesamoides puipurascens 8 1,8
Helianthus animus 7 1,5
Pbillyrea sp. 6 1,3
Asteraceae (Tipo Cichorium intybus) 4 0,9
Prunus sp. 3 0,6
Lupmus sp. 3 0,6
Cistus crispus/C.albidus 3 0,6
Rosmarinus/Salvia sp. 1 0,2
Ulex eriocladus 1 0,2
Halimium/Xolantba sp. 1 0.2
Carduus sp. 1 0,2
Salix sp. 1 0,2
C'alluna vulgaris 1 0,2
Rubus ulmifolius 1
0.2
ANEXO III. 5
ESPECTRO POLÍNICO DE UNA MIEL MONOFLORAL DE EUCALIPTO

PROCEDENCIA: Fregenal de la Sierra (Badajoz).


CAMPAÑA: 1991.
CONTENIDO EN POLEN (por 10 mg): 1.107.600 granas (Grupo IV).
TIPOS POLÍNICOS: 18.
TOTAL DE GRANOS: 495.

Taxon Granos %

Eucalyptus camaldulensis 401 81,0


Echium plantagineum 22 4,4
Asparagus sp. 17 3,4
Rubus ulmifolius 12 2,6
Fabaceae. Genisteae
(Tipo Cytisus scoparius) 12 2,6
Olea europaea ~ 1,4
Lavandula stoechas s.l. 6 1,3
Cistus ladanifer 6 1,3
Quercus rotundifolia/Q.súber 2 0,4
Sesamoides purpurascens 1 0,2
Heliantbus annuus 1 0,2
Cynara humilis 1 0,2
Campanula/Jasione sp. 1 0,2
Eryngium sp. 1 0,2
Erica australis/E.umbellata 1 0,2
Poaceae s.l. 1 0,2
Cistus crispus/C.albidus 1 0,2
Hymenocarpos bispanicus 1 0,2

Indeterminados: 1 0,2
A N E X O III.6
ESPECTRO P O L Í N I C O D E U N A MIEL M O N O F L O R A L D E R E T A M A

PROCEDENCIA: Sancti-Spíritu (Badajoz).


C A M P A Ñ A : 1991.
C O N T E N I D O EN POLEN ( p o r 10 m g ) : 72.000 granos (Grupo I I ) .
TIPOS POLÍNICOS: 27.
T O T A L DE GRANOS: 463.

Taxon Granos %

Fabaceae. Genisteae
( T i p o Cytisus scoparius) 239 51,6
Olea earopaea 98 21,1
Echium plantagineum 23 4,9
Ulex eriocladus 18 3,8
Quercus rotiindifolia/Q.súber 14 3,0
Tipo Papaver 12 2,5
Ranunculus sp. 7 1,5
Lavandula stoechas s.l. 6 1,2
Asteraceae ( T i p o Picris) 6 1,2
Rubus ulmifolius 5 1,0
Eucalyptus camaldulensis 4 0,8
Cyperaceae 4 0,8
Scolymus hispanicus 4 0,8
Lotus sp. 2 0,4
Poaceae 2 0,4
Ailanthus altissima 2 0,4
Reseda luteola 2 0,4
Brassicaceae
( T i p o Raphanus raphanistrum) 1 0,2
Conium/Ammi sp. 1 0,2
Xanthium sp. 1 0,2
Thalictrum sp. 1 0,2
Trifolium sp. 1 0,2
Medicago sp. 1 0,2
Lupinus sp. 1 0,2
Populus sp. 1 0,2
Cistus ladanifer 1 0,2
Cistus crispus/C.albidus 1 0,2
Indeterminados: 5 1,0
ANEXO III.7
ESPECTRO POLÍNICO DE UNA MIEL ENRIQUECIDA EN CASTAÑO

PROCEDENCIA: Logrosán (Cáceres).


CAMPAÑA: 1991.
CONTENIDO EN POLEN (por 10 mg): 380.000 granos ( G r u p o III).
TIPOS POLÍNICOS: 19.
TOTAL DE GRANOS: 450.

Taxon Granos %

Castanea sativa 323 71,7


Echium plantagineum 46 10,2
Quercus rotundifolia/Q.suber 22 4,8
Cistus ladanifer 12 2,6
Ritbus ulmifolius 12 2,6
Crataegus monogyna
subsp. brevispina 7 1,5
Asteraceae (Tipo Bellis annua) 5 1,1
Sesamoides purpurascens 4 0,8
Brassicaceae
(Tipo Raphanus rapbanistruni) 3 0,6
Cichorium sp. 2 0,4
Campanula/Jasione sp. 2 0,4
Lavandula stoecbas s.l. 2 0,4
Eucalyptus camaldulensis 1 0,2
Ranunculus sp. 1 0,2
Carduus sp. 1 0,2
Carlina sp. 1 0,2
Fabaceae. Genisteae
(Tipo Cytisus scoparius) 1 0,2
Latbyms sp. 1 0,2
Apiaceae 1 0,2

Indeterminados: 3 0,6
A N E X O III.8
ESPECTRO P O L Í N I C O D E U N A MIEL POLIFLORAL (MELFLORES)

PROCEDENCIA: Burguillos del Cerro (Badajoz).


C A M P A Ñ A : 1991.
C O N T E N I D O EN POLEN ( p o r 10 m g ) : 128.000 granos ( G r u p o III).
TIPOS POLÍNICOS: 30.
T O T A L DE GRANOS: 455.

Taxon Granos %

Rubus ulmifolius 127 27,9


Echium plantagineum 106 23,2
Fabaceac. Genisteae
( T i p o Cytisus scoparius) 67 14,7
Olea europaea 49 10,7
Eucalyptus camaldulensis 38 8,3
Queráis rotundifolia/Q.suber 9 1,9
Ranunculus sp. 7 1,5
Cistus crispus/C.alhidus 6 1,3
Lavandula stoecbas s.l. 5 1,0
Reseda luteola 5 1,0
Pistacia sp. 3 0,6
Carduus sp. 3 0,6
Campanula/Jasione sp. 3 0,6
Lathyms sp. 3 0,6
Phillyrea sp. 2 0,4
Cistus ladanifer 2 0,4
T i p o Papaver 2 0,4
Ulex eriocladus 2 0,4
Asteraceae ( T i p o Picris) 1 0,2
Cytinus hypocistis 1 0,2
Allium sp. 1 0,2
Securinega tinctoria 1 0,2
Rbamnus alatemus 1 0,2
Cistus salvifolius/C. monspeliensis 1 0,2
Conium/Ammi sp. 1 0,2
Hymenocarpos hispánicas 1 0,2
Sesamoides puipurascens 1 0,2
Salix sp. 1 0,2
Plantago coronopus/F'.lanceolata 1 0,2
Asteraceae ( T i p o Cichorium) 1 0,2

Indeterminados: 4
5

LAMINA VI.- 1, Emplazamiento de colmenas movilistas y fijistas (en segundo plano) en Las
Hurdes (Cáceres; fot. J.A.Devesa). 2, Carga polínica de Ecbium plantagineum (fot.
J.A.Devesa). 3, Detalle del espectro polínico de una miel de brezo {Erica spp.; fot.
J.A.Devesa). 4, Detalle del espectro polínico de una miel de viborera (Echinin planta­
gineum; fot. J.A.Devesa). 5, Detalle del espectro polínico de una miel de lavanda
(Lavanclula stoecbas: fot. J.A.Devesa). 6. Detalle del espectro polínico de una miel de
eucalipto (Eucalyptus camaldulensis-, fot. J.A.Devesa).
m.2.4. Flora agrícola y forestal (*)
Hace aproximadamente 10.000 años tuvo lugar en Oriente Medio el des-
cubrimiento de la agricultura. Tal vez la observación fortuita de las semillas
abandonadas en algún asentamiento humano fue la clave para entender un
fenómeno que en adelante iba a cambiar el destino de la humanidad. A partir
de entonces el hombre pasó de la recolección preferencial de frutos y semillas
a la siembra masiva y dirigida de estas para obtener una cosecha, una activi-
dad que sin duda estimuló notablemente el ingenio del hombre y propició una
nueva forma de vida, más sedentaria y segura de la que hasta entonces había
llevado.
En los asentamientos neolíticos de esta zona es fácil encontrar restos de las
primeras plantas "domesticadas" por el hombre, entre las que se cuentan len-
tejas, guisantes, arvejas, garbanzos y sobre todo trigo emmer (Triticum turgi-
dum subsp. dicoccum), trigo einkorn (T.monococcum) y cebada. Desde aquí,
muchas de ellas o el simple saber agrícola fueron difundiéndose paulatina-
mente hacia el oeste de Europa y el suroeste de Asia, alcanzando la Penínsu-
la Ibérica hacia el año 5.000-3.000 a.C, pudiéndose afirmar que a finales de la
Edad del Hierro la Agricultura tenía ya casi un carácter universal, pues sólo
pueblos aislados que no tuvieron acceso a su conocimiento continuaron sobre-
viviendo fundamentalmente como cazadores-recolectores.
Desde entonces la importancia de la agricultura y de las plantas cultivadas
ha crecido vertiginosamente, propiciando el notable aumento de la población
y de su calidad de vida, pudiéndose resaltar algunas épocas a lo largo de la
historia que han jugado un papel decisivo en su desarrollo. Así, en Europa,
durante la República y el Imperio Romano se desarrollaron técnicas y utensi-
lios agrícolas que han sobrevivido hasta nuestros días; bajo el apogeo de los
musulmanes (entre los siglos VII y IX) se propició la introducción en el conti-
nente de cultivos procedentes de lugares muy remotos (v.g. el naranjo, el algo-
dón y el arroz), y con el descubrimiento de América llegaron a él cultivos has-
ta entonces desconocidos, como el del maíz, el tomate, la patata y el tabaco.
Ya en tiempos modernos, más que el aumento de especies cultivadas merece
destacarse la mejora genética de buena parte de las plantas cultivadas y el per-
feccionamiento de las técnicas agrícolas.
En nuestra Península los restos de plantas cultivadas más antiguos datan de
La Cueva de l'Or en Valencia (5.000-4.000 a.C), de la Cueva de los Murciéla-
gos (Córdoba, 4.000-3.000 a.C.) y de los yacimientos de Zambujal y Vila Nova
de S.Pedro (Portugal, 3.000-2.000 a.C), donde se han encontrado abundantes
restos de trigo (Triticum turgidum subsp. dicoccum y T.monococcum), cebada,
guisantes y lino (en El Argar y Almizaraque, Almería; 3-000-2.000 a.C). Estos
yacimientos, localizados fundamentalmente en las zonas más tempranamente
pobladas por el hombre, contienen tal vez los restos de los primeros produc-

(*) Por J.A.Devesa & F.Vázquez.


tos agrícolas crecidos en nuestra península y, en todo caso, marcan el comien-
zo de las grandes transformaciones a que iban a ser sometidos en lo sucesivo
nuestros ecosistemas, hoy día en su mayor parte transformados en tierras de
labor, pastizales o sistemas agro-silvo-pastoriles de explotación.

A. P r i n c i p a l e s c u l t i v o s e n E x t r e m a d u r a
D e las 4 . 1 6 0 . 2 0 0 hectáreas que p o s e e la Comunidad Autónoma de Extre-
madura aproximadamente unas 2.500.000 (el 60 % ) se encuentran sometidas a
algún tipo de explotación agrícola o ganadera, y de ellas alrededor del 4 5 %
corresponden a e x p l o t a c i o n e s agro-silvo-pastoriles de dehesa, 9 7 0 . 0 0 0 hectá-
reas a cultivos de s e c a n o , 8 6 . 0 0 0 Ha a cultivos de frutales de diversa índole y
unas 2 3 1 . 0 0 0 Ha a cultivos de regadío.
De toda la diversidad de cultivos existentes en el territorio (Anexos III.9 &
III. 10) el tabaco, el olivo, la vid, el tomate, el c e r e z o y el maíz son, sin duda,
los más importantes desde el punto de vista e c o n ó m i c o . En particular, la
comunidad de Extremadura destaca -o ha destacado- en el contexto nacional
por su producción de maíz ( 6 1 8 . 8 1 0 Tm en 1989, el segundo puesto a nivel
nacional), soja ( c . 1 7 . 5 8 7 T m en 1989, frente a 27.400 T m de producción nacio-
nal) y tomate para envasado (el 5 2 % de la producción nacional en 1990), aun-
que el área destinada a estos cultivos cada año está muy mediatizada por los
precios del m e r c a d o y las directrices comunitarias; así, la producción regional
de maíz y soja en 1992 fue considerablemente menor, 282.520 y 8.900 Tm, res-
pectivamente.
La producción de tabaco se centra en su mayor parte en la provincia de
Cáceres, fundamentalmente en la comarca de Campo Arañuelo, donde se cul-
tivan básicamente las variedades Virginia y Burley, mientras que el cultivo de
la vid se desarrolla fundamentalmente en Tierra de Barros, sobre los suelos
básicos más feraces de la región, siendo las variedades Pardina y Tempranillo
las más comunes. La mayor parte de la uva que se recoge se destina a la ela-
boración de vinos blancos, tintos o rosados (2.805.000 Hl, campaña 1 9 9 0 / 9 1 ) y
mostos n o fermentables ( 5 0 0 . 0 0 0 Hl, campaña 1 9 9 0 / 9 1 ) , y el resto para uva de
mesa.
El cultivo del olivo p o s e e una gran implantación en la generalidad del terri-
torio, principalmente en condiciones de s e c a n o y puntualmente en regadío,
destinándose la producción de aceituna bien para mesa o bien para almazara,
siendo esta última la principal finalidad, obteniéndose aceites de buena calidad
y elevada acidez. En la campaña de 1 9 9 0 / 9 1 la producción de aceite de oliva
fue de 28.752 Tm.
El girasol se cultiva fundamentalmente en régimen de s e c a n o (101.026 Ha,
frente a 17.400 Ha en regadío durante 1990), habiéndose orientado la mayor
parte de la producción hacia la extracción de aceite y la elaboración de tortas
y harinas ( 1 0 5 . 0 0 0 T m ) , y sólo 3.900 Tm (en 1 9 9 0 ) a la producción de semillas.
En 1992 la superficie total destinada a este cultivo fue de 109-315 Ha.
El cultivo de soja se ha implantado y desarrollado sobre todo en los últi-
mos años c o m o c o n s e c u e n c i a de la demanda en proteína vegetal, siendo muy
numerosas las variedades actualmente en explotación (Akashi, Cantón,
Williams, Katai, Soinova, etc.) en las zonas bajas y en la vega del río Guadia-
na. Actualmente la comunidad extremeña o c u p a un puesto de cierta impor-
tancia a nivel nacional, dedicándose a su cultivo en el a ñ o 1992 un total de
6.050 Ha.
El cultivo de c e r e a l e s p o s e e en Extremadura una gran importancia, ya q u e
supuso en el a ñ o 1989 el 2 7 % de la producción agraria regional. D e todos los
cereales son los de invierno (trigo, c e b a d a y avena, fundamentalmente en
s e c a n o ) a los q u e mayor superficie se destina ( 2 4 6 . 9 5 0 Ha en 1 9 9 2 ) si se
c o m p a r a c o n la destinada a los cereales de primavera, c o m o el maíz y el
arroz, a los q u e se dedicaron 3 7 . 1 9 0 y 2 0 . 3 0 0 Ha, respectivamente en e s e mis-
m o año.
El maíz ha sido sin duda el cereal más importante en Extremadura, y al q u e
mayor superficie se ha destinado (casi el 20 % de la dedicada a nivel nacio-
nal), si bien los precios a la baja en los últimos años han afectado negativa-
mente a su cultivo; a u n q u e dispersas, las mayores e x t e n s i o n e s dedicadas a él
se localizan en las zonas bajas y en la vega del Guadiana. El arroz se cultiva
en las vegas medias del Guadiana, fundamentalmente en la zona de D o n Beni-
to y Villanueva de la Serena, d o n d e están destinadas a este cultivo más de
18.000 Ha, casi exclusivamente para arroz redondo.
El cultivo de trigo y de la cebada se realiza en casi todo el territorio, ocu-
p a n d o la producción de esta comunidad en 1989 el sexto y séptimo lugar, res-
pectivamente, a nivel nacional. La avena se siembra fundamentalmente para
mejorar la carga ganadera en las e x p l o t a c i o n e s de dehesa (su producción en
1989 fue la cuarta a nivel nacional), a v e c e s asociada a vezas, destinándose al
pastoreo de verano o a la henificación e n primavera, c o n independencia del
uso benefactor del cultivo de ambas para la mejora de los suelos.
La superficie destinada al cultivo de hortalizas en Extremadura fue de
57.533 Ha en 1989 (el 6 , 5 % del total nacional), produciéndose tanto hortalizas
de invierno (colifor, lechuga, espinaca, etc.) c o m o de verano (melón, sandía,
tomate, berenjena, pimiento, etc.). La mayor parte de las hortícolas se cultivan
en las vegas altas y bajas del río Guadiana y en las zonas de regadío de los
ríos Alagón y Arrago, existiendo algunas en particular cuyo cultivo se centra
en la actualidad en zonas muy concretas de la región, c o m o ocurre c o n el ajo
en la c o m a r c a de Los Barros (sobre todo en Aceuchal y La Albuera) o la fresa
en el valle del río Ambroz (Cáceres). La mayoría de estas hortalizas se cultivan
bajo regadío y su producción va destinada a la industria conservera.
Entre las hortalizas destacan sobre todo el tomate, el espárrago, el melón,
la patata y el pimiento para pimentón, a los q u e se destina el 7 0 % de la super-
ficie total de hortícolas. El tomate constituye en cuanto a superficie el cuarto
cultivo de regadío a nivel regional, después del maíz, el arroz y el tabaco,
e m p l e á n d o s e buena parte de su producción a fabricar c o n c e n t r a d o de toma-
te; el espárrago (básicamente blanco-morado y, en menor medida, verde) se
cultiva sobre todo en los suelos arenosos del noreste de la provincia de Cáce-
res (Valle del Tiétar, Campo Arañuelo) y en las vegas bajas del Guadiana, don-
de se introdujo a finales de la década de los sesenta, siendo Extremadura la
tercera productora a nivel nacional tras La Rioja, Navarra y Andalucía; el melón
se cultiva tanto en s e c a n o c o m o en regadío ( c o n mayor rendimiento), siendo
frecuente en las vegas del río Guadiana y los valles del Alagón y Arrago; la
patata se cultiva sobre todo en las vegas del río Guadiana e igual ocurre c o n
el pimiento para pimentón, muy cultivado también en las vega del río Tiétar y
La Vera.
Los frutales posen también gran importancia en la e c o n o m í a agraria regio-
nal, existiendo gran diversidad de cultivos (véase A n e x o III.9), entre los que
destacan por su producción el cerezo, el peral y el melocotonero (Anexo
III.10). El c e r e z o es sin duda el frutal más importante de Extremadura, con-
centrándose su cultivo en el Valle del Jerte (casi el 8 0 % ) , del Ambroz y en las
Villuercas-Ibores, d o n d e se cultivan numerosas variedades (Ambrunés, Ramón
Oliva, Mollares, Pico colorado y Pico negro, etc.) en su mayor parte autoin-
compatibles; el peral se cultiva en regadío fundamentalmente en la provincia
de Badajoz y en algunas zonas del norte y este de la de Cáceres, y los culti-
vos de m e l o c o t o n e r o se encuentran difundidos por casi toda la región (un sex-
to de la superficie está destinada a la nectarina).
D e especial interés entre los frutales por su singularidad son los cultivos de
frambuesa e higuera, los de la primera centrados en el norte de la provincia
de Cáceres (La Vera) y suponiendo casi el 9 0 % de la producción nacional, y
los de la segunda distribuidos casi equitativamente en ambas provincias (muy
típicos no obstante de las serranías meridionales), destinándose los higos fun-
damentalmente a la industria pastelera y confitera, si bien tradicionalmente su
principal destino fue el engorde del ganado porcino y el c o n s u m o humano
directo. Otros frutales de m e n o r importancia y de reciente introducción son el
del pistacho {Pistacia vera) y del endrino (JPrunus spinosa), el primero culti-
vado experimentalmente en el término de Lobón (Badajoz) y el segundo en el
norte de Cáceres.

B. A p r o v e c h a m i e n t o del bosque autóctono y repoblaciones


C o m o ya se indicó en el Apartado III. 1.1. los bosques autóctonos de enci-
na, alcornoque, quejigo y roble se encuentran a m e n u d o transformados en un
sistema agro-silvo-pastoril de explotación conocido c o m o dehesa, muy espe-
cialmente los de los dos primeros. D e estos sistemas de explotación se derivan
diversos aprovechamientos que, desde un punto de vista estrictamente vegetal,
se refieren a madera, leña (derivada de las podas) y carbón vegetal envasado,
c o r c h o (del alcornoque; España es después de Portugal la segunda productora
a nivel mundial) y bellotas, éstas últimas de interés en la alimentación del gana-
do porcino en la última fase (montanera).
TABLA m . 6 . - PRINCIPALES EXPLOTACIONES FORESTALES EN EXTREMADURA. DATOS
DEL AÑO 1 9 8 9 (SEGÚN PAMPILLON & MUSLERA, 1 9 9 0 ) . SUPERFICIE EN HA. (*), SÓLO
UTILIZADO PUNTUALMENTE Y DE MANERA POCO IMPORTANTE.

Superficie
CC BA TOTAL

Pinos:
Pinus pinaster 85.392 19.510 104.902
P.pinea 265 24.891 25.156
P.halepensis C) 33 33

Quercíneas
(Quercus spp.) 495.008 607.954 1.102.962

Castaño
(Castanea sativa) 7.990 15 8.005

Chopos
(Popalus spp.) 28.392 55.358 83.750

Eucaliptos
(Eucalyptus camaldulensis, E.globulus) 7.990 15 8.005

A las casi 1.102.962 Ha (en 1989) de superficie ocupada por la encina y


demás representantes arbóreos del género Quercus, hay que sumar por su inte-
rés en Extremadura (véase Tabla III.6) la dedicada al cultivo de chopos (Popu-
lus spp., c. 83.750 Ha) y castaños (c. 8.005 Ha), cuya madera se emplea fun-
damentalmente en laminado de chapa y ebanistería. De ellos merecen especial
mención los de castaño, cultivos en su mayor pane emplazados en sustitución
de melojares o quejigares, y ubicados sobre todo en las sierras septentrionales
y orientales de la provincia de Cáceres (v.g. los castañares de Hervás y de la
Serranía de las Villuercas) y, en menor cuantía, al sur de la provincia de Bada-
joz, en el Valle de Matamoros y la Sierra de Tudía.
Otras repoblaciones de interés regional son las de pino y eucalipto, las pri-
meras fundamentalmente de Pinus pinaster (c. 104.902 Ha en 1989, las más
importantes en el contexto regional) y destinadas a madera, y las segundas
sobre todo de Eucalyptus camaldulensis (c. 83-750 Ha), destinadas por las
características de su madera a la obtención de pasta para celulosa. De escasa
importancia son las repoblaciones de Larix decidua, Pseudotsuga maizeri,
Cedrus atlántica y Betula alba, todas ellas ocupando superficies exiguas (1-2
Ha) y en fase de experimentación en el norte de la provincia de Cáceres.
ANEXO LTI.9

CULTIVOS Y REPOBLACIONES MÁS IMPORTANTES EN EXTREMADURA


(*, elementos autóctonos aprovechados tras transformación
de los ecosistemas boscosos)

A. Importantes, a veces localmente


Acelga (Beta vulgaris var. cicla, Chenopodiaceae)
Ajo (Allium sativum, Liliaceae)
Albaricoquero (Prunus armeniaca, Rosaceae)
Alcachofa (Cynara scolymus, Asteraceae)
Alcornoque (Quercus súber, Fagaceae) (*)
Algodón (Gossypium herbaceum, Malvaceae)
Almendro (Prunus dulcís, Rosaceae)
Alpiste (Phalaris canariensis, Poaceae)
Altramuz (Lupinus albus, L.luteus; Fabaceae)
Apio (Apium graveolens, Apiaceae)
Arroz (Oryza sativa, Poaceae)
Arveja ( Vicia sativa, Fabaceae)
Avena (Avena sativa subsp. macrantba, A.byzantina; Poaceae)
Berengena (Solanum melongena, Solanaceae)
Calabaza (Cucurbitapepo, Cucurbitaceae)
Caña (Arundo donax, Poaceae)
Castaño (Castanea sativa, Fagaceae)
Cebada (Hordeum vulgare, Poaceae)
Cebolla (Allium cepa, Liliaceae)
Centeno (Sécale cereale, Poaceae)
Cerezo (Prunus avium, Rosaceae)
Ciruelo (Prunus domestica, Rosaceae)
Col (Brassica olerácea, diversas vars.; Brassicaceae)
Datura (Datura innoxia, Solanaceae)
Encina (Quercus rotundifolia, Fagaceae) (*)
Endrino (Prunus spinosa, Rosaceae)
Esparraguera (Asparagus officinalis, Liliaceae)
Frambuesa (Rubus idaeus, Rosaceae)
Garbanzo (Cicer arietinum, Fabaceae)
Girasol (Heliantbus annuus, Asteraceae)
Guisante (Pisum sativum, Fabaceae)
Haba ( Vicia faba, Fabaceae)
Higuera (Ficus carica, Moraceae)
Judías (Pbaseolus vulgaris, Fabaceae)
Lenteja (Lens culinaris, Fabaceae)
Maíz (Zea mays, Poaceae)
Manzano (Malus x domestica Borkh., Rosaceae)
Melocotonero (Prunus pérsica, Rosaceae)
Melón (Cucumis meló, Cucurbitaceae)
Nabo (Brassica napus, Brassicaceae)
Nogal (Juglans regia, Juglandaceae)
Olivo (Olea europaea subsp. europaea, Oleaceae)
Patata (Solanum tuberosum, Solanaceae)
Pepino (Cucumis sativus, Cucurbitaceae)
Peral (Pyrus communis, Rosaceae)
Pimiento (Capsicum annuum, Solanaceae)
Puerro (Allium porrum, Liliaceae)
Rábano (Rapbanus sativus, Brassicaceae)
Remolacha {Beta vulgaris var. rapa, Chenopodiaceae)
Sandía (Citmllus lanatus, Cucurbitaceae)
Soja (Glycine max, Fabaceae)
Sorgo (Sorgbum bicolor)
Tabaco (Nicotiana tabaccum, Solanaceae)
Trigo ( T r i t i c u m aestivum, P o a c e a e )
Vid (Vitis vinifera var. vinifera, Vitaceae)
Zanahoria {Daucus carota, Apiaceae)

B. Minoritarios o familiares, a veces en experimentación


Avellano (Coiylus avellana, Fagaceae)
Granado {Púnica granatum, Punicaceae)
Guindo {Prunus cerasus, Rosaceae)
Kaki {Diospyros kaki, Rosaceae)
Kenaf {Hibiscus cannabinus, Malvaceae)
Kiwi {Actinidia chinensis, Actinidiaceae)
Limonero {Citrus limón, Rutaceae)
Membrillero {Cydonia oblonga, Rosaceae)
Moral {Monis alba, M.nigra; Moraceae)
Naranjo (Citrus sinensis, Rutaceae)
Níspero (Eriobotiya japónica, Rosaceae)
ANEXO ШЛО
PRINCIPALES CULTIVOS EN EXTREMADURA
Superficie ocupada en Ha. y producción regional en Tm.
(*, datos de 1989; **, datos de 1992. Fuente: PAMPILLON & MUSLERA, 1990; MUSLE-
RA & al., 1993)

Superficie Producción
CC BA CC BA

Acelga (*) 182 1.494


Ajo (*) 1.050 900 1.350 5.050
Arroz (**) 1.500 18.800 9.500 120.600
Avena ( " ) 12.500 19.000 9.500 7.600
Berenjena (*) 111 2.331
Bróculi (*) 100 950
Calabaza y
calabacín (*) 411 4.660
Cebada ( " ) 11.200 82.600 7.500 57.850
Cebolla (*) 1.542 29.695
Cebolleta (*) 66 664
Cerezo ( " ) 7.668 29 21.125 180
Ciruelo (*) 400 210 2.010 1.785
Col/Repollo (*) 1.553 30.643
Coliflor (*) 473 7.338
Escarola (*) 107 1.410
Espárrago (**) 4.000 1.350 14.000 7.020
Espinaca (*) 280 3.101
Fresa/FresónC) 228 2.051
Frambuesa (*) 450 NO 2.510 NO
Girasol (**) 10.025 99.290 5.069 97.099
Guindilla C ) 40 328
Guisante v. (*) 127 479
Habas v. (*) 2.206 15.386
Higuera (*) 3.600 2.650 9.000 4.940
Judías v. (*) 942 7.279
Lechuga (*) 896 18.483
Maíz ( " ) 10.000 27.190 65.000 217.520
Manzano (*) 120 500 2.000 10.400
Melocotonero /nectarino (**) 567 1.213 2.600 23.355
Melón ( " ) 2.000 5.750 15.000 65.600
Membrillero (*) 7 44 40 380
Nabo (*) 65 974
Olivo (**) 74.827 171.697 38.000 115.072
Patata ( " ) 3.550 5.400 34.200 92.200
Pepinillo (*) 700 6.200
Pepino (*) 199 3.342
Peral (*) 409 2.275 4.400 42.600
Pimiento (**)
(para pimentón) 935 60 2.711 144
Pimiento (*) (para industr.) 1.900 7.854 16.500
Puerro (*) 112 4.422
Rábano (*) 2 22
Remolacha (**) - 2.160 - 108.000
Sandía (*) 3.193 30.550
Soja ( " ) 1.650 4.400 3.400 5.500
Tabaco (*•) 18.950 191 37.000 478
Tomate ( " ) 2.800 10.475 73.043 420.792
Trigo (•*) 22.250 99.400 15.150 102.600
Vid (**) 6.925 85.426 4.953 377.165
Zanahoria (*) 42 1.198
III.2.5. Flora de interés medicinal (*)
El interés de las plantas c o m o fuente de drogas c o n fines medicinales ha
atraído la atención del h o m b r e desde é p o c a s prehistóricas, aunque no fue sino
bajo el esplendor de la cultura egipcia cuando tuvo lugar la primera utilización
sistematizada y racional de las plantas c o n fines terapéuticos (medicina y far-
macia eran entonces una misma "ciencia"), conservándose un papiro (papiro
Ebers, l 6 0 0 a.C) que trata de las enfermedades y de sus remedios vegetales.
Plantas c o m o la verbena, artemisia, escila, azafrán, anís, menta, adormidera y
cólchico, entre otras, fueron c o m ú n m e n t e utilizadas en pócimas, ungüentos,
pomadas, supositorios, etc. Asirios, sumerios, acadios y babilonios c o n o c i e r o n
también las propiedades curativas de muchas plantas, dejándonos testimonio
escrito de ello a través de inscripciones cuneiformes realizadas en tablillas de
arcilla ( 4 0 0 0 a . C ) , y más antiguo aún es el c o n o c i m i e n t o de las propiedades
medicinales de plantas c o m o la adormidera y el ruibarbo en la India y China
del sexto y quinto milenio antes de nuestra era.
Fue durante las civilizaciones griega y romana bajo las que mayor impulso
recibió en la antigüedad el uso de las plantas con fines medicinales, siendo inte-
resante destacar la enorme trascendencia que en el desarrollo de la farmacogno-
sia clásica aivo la publicación por Dioscórides de una obra (77 a.C.) en la que
dio a c o n o c e r casi 6 0 0 drogas, en buena medida de origen vegetal. Nacido en
Asia Menor, Pedanius Dioscórides (siglo I a.C.) fue médico de los ejércitos de
Nerón y viajó por diversos países de la Región Mediterránea (entre los que figu-
ró España), lo que le permitió adquirir una dilatada experiencia sobre las utilida-
des de las plantas. Su aportación fue tal que hoy se le considera el padre de la
farmacognosia pues su obra ejerció una extraordinaria influencia durante toda la
Edad Media. En nuestra Península la primera traducción al latín de su obra se
debió a Antonio de Nebrija ("De Materia Medica", en 1518) y, desde entonces, se
sucedieron numerosas ediciones, siendo la más famosa la realizada por Andrés
Laguna (1499-1560), profesor de la Universidad de Alcalá.
Más tarde, los árabes compilaron buena parte del saber clásico y contribu-
yeron significativamente a la difusión de plantas de interés medicinal por todos
los países a los que extendieron su cultura, vehiculando el c o n o c i m i e n t o de
muchas plantas asiáticas a Europa (v.g. el cultivo y aprovechamiento de la
adormidera). Corresponde también a ellos el mérito de haber segregado las
actividades médica y farmacéutica (en el siglo VIII), así c o m o el haber poten-
ciado extraordinariamente el desarrollo de la medicina (fundaron escuelas de
medicina tan famosas c o m o las de Córdoba, T o l e d o , Sevilla y Granada) y de la
farmacognosia, ciencia esta que impulsaron hombres de la talla de Abulcasis
( 9 3 6 - 1 0 1 3 ) , Avenzoar (1073-1162) y Maimónides ( 1 1 3 5 - 1 2 0 4 ) , todos ellos naci-
dos en Al-Andalus. Gracias a los árabes llegaban desde las lejanas tierras de
Oriente drogas y especias muy demandadas en Europa (canela, pimienta, cla-

(*) Por J.A.Devesa & T. Ruiz.


vo, nuez moscada, etc.), a través de aitas inicialmente monopolizadas por ellos,
lo que dio lugar a un c o m e r c i o muy floreciente que vería su fin con la caida de
Constantinopla, en 1453, a manos de los turcos.
El o c a s o de este emporio comercial, nudo entre Oriente y Occidente, induci-
ría a las potencias de la época a la búsqueda de nuevas rutas para la importación
de las preciadas especias, y fruto de una de aquellas grandes expediciones fue el
descubrimiento de América por Cristóbal Colón, hito que sin duda iba a revolu-
cionar el mundo conocido en todos sus aspectos. De América nos llegaron nume-
rosas plantas de interés medicinal que, c o m o la quina, propiciarían expediciones
prospectivas y no pocas inversiones, justificadas entonces por ser la corteza de
esta planta (rica en quinina) el único remedio contra las altas fiebres que la mala-
ria y otras enfermedades causaban en el hombre.
Los siglos que siguieron trajeron avances extraordinarios en el conocimien-
to farmacodinámico de las drogas y más recientemente (desde el siglo X I X has-
ta la actualidad), la identificación, aislamiento y síntesis de muchos de los prin-
cipios activos. Hoy día, la gran demanda de productos farmacéuticos
e c o n ó m i c a m e n t e competitivos y con menos efectos secundarios, ha impulsado
en muchos casos el cultivo de plantas tradicionalmente empleadas c o m o fuen-
tes de principios activos y, en otros, propiciado la búsqueda de nuevas plantas
de interés a través del conocimiento etnobotánico.
Consecuentemente, y considerando la enorme diversidad vegetal existente
así c o m o la notable variedad de sustancias químicas que producen, desde el
punto de vista medicinal puede decirse que en el futuro las plantas nos depa-
rarán sin duda beneficios m u c h o más importantes que los derivados hasta aho-
ra, por lo que el conocimiento de la flora medicinal ha visto un resurgir espe-
ranzador c o m o una vía de colaboración entre botánicos, farmacéuticos y
médicos, dando en todo c a s o un nuevo impulso al conocimiento de la flora sil-
vestre en todos los países desarrollados.

Flora medicinal y tóxica. -


En cualquier flora existe un porcentaje más o menos importante de espe-
cies particularmente interesantes por su utilidad medicinal, a menudo buena
parte de ellas conocidas a través de la tradición popular y de las que hoy día
se c o n o c e n bien en m u c h o s casos los principios que poseen.
Estas plantas son ricas en drogas de tan diversa composición química c o m o
aplicaciones. Pueden ser producidas y acumuladas en diversas partes (raíces,
cortezas, exudados y látex, hojas, flores, frutos, semillas, etc.) y su valor tera-
péutico o tóxico sólo depende, en algunas ocasiones, de las concentraciones
en que se apliquen y del grupo animal, en función del sistema de detoxifica-
ción que éste posea.
En el A n e x o III. 11 se recogen más de 239 taxones de la flora extremeña
(representan aproximadamente el 11,6 % del total) de probado valor medicinal
y / o toxicidad, para las que se detallan además los principios activos más impor-
tantes que poseen, agrupados según sus similitudes químicas y con indicación
de su acción farmacológica más destacable.
ANEXO m . 1 1 . FLORA MEDICINAL Y TOXICA

Principales plantas d e interés m e d i c i n a l ( a u t ó c t o n a s o naturalizadas) e n la flora e x t r e -


m e ñ a y a l g u n o s de los principios activos m á s importantes q u e p o s e e n .

Las plantas p r e c e d i d a s de * p o s e e n c o m p u e s t o s c o n un m a r g e n t e r a p é u t i c o e s t r e c h o ,
es decir, q u e la diferencia entre la c o n c e n t r a c i ó n m í n i m a activa y la m á x i m a tolerada
p o r el h o m b r e e s p e q u e ñ a , p o r lo q u e fácilmente p u e d e n resultar t ó x i c a s ; las p r e c e -
didas p o r 6 s o n las q u e p u e d e n resultar t ó x i c a s si los principios q u e c o n t i e n e n a l c a n -
zan el torrente circulatorio; las p r e c e d i d a s p o r + s o n aquellas q u e p o s e e n principios
d e interés c o m o materia prima para la o b t e n c i ó n h e m i s i n t é t i c a de otros p r o d u c t o s de
interés e n m e d i c i n a y, finalmente, las p r e c e d i d a s p o r 15 s o n aquellas para las q u e s ó l o
se c o n o c e u n a a c c i ó n t ó x i c a .

La l o c a l i z a c i ó n d e los principios activos v i e n e e x p r e s a d a m e d i a n t e n ú m e r o s : 1, rizo-


ma, raíces, tubérculos, b u l b o s y otras e s t a i c t u r a s h i p o g e a s ; 2, tallos y ramas; 3, y e m a s
y / o b o t o n e s florales; 4, c o r t e z a s de tallos y / o raíces; 5, hojas; 6, inflorescencias, flores
o algunas d e sus partes; 7, frutos e infrutescencias y estructuras a n á l o g a s ; 8, semillas;
9, resinas, l á t e x y e x u d a d o s ; 10, c u a l q u i e r parte, p r e f e r e n t e m e n t e la aérea; 1 1 , agallas
y tumoraciones.

TAXON Principios activos


mas i m p o r t a n t e s y su a c c i ó n

PTERIDOPHYTA

Aspidiaceae
9 Dryopteris fllix-mas (1) Polifenoles
(Antihelmíntica)

Aspleniaceae
Asplenium ceterach (10) Ácidos orgánicos
(Diurética)
Adiantaceae
Adiantum capillus-veneris (10) Mucilagos
(Emoliente)
Equisetaceae
Equisetum arvense (2) Sales i n o r g á n i c a s
(Diurética o s m ó t i c a )
Eqiiisetum telmateia (2) ídem

Polypodiaceae
Polypodium vulgare (10) Glucósidos
(Colagoga)
TAXON Principios activos
más importantes y su acción

SPERMATOPHYTA

I. Gymnospermae

Cupressaceae
0 Juníperas oxycedrus (7) Terpenos y fenoles:
Aceite de Cade oficinal
(Parasiticida tópica
veterinario)
Taxaceae
* Taxus baccata (2,5,7) Alcaloides terpénicos
(Estimulante bulbar)
Derivados del fenol ("taxol")
(Anticancerígena)

H. ANGIOSPERMAE (DICOTYLEDONES)

Acanthaceae
Acanthus mollis (1,5) Mucílagos
(Emoliente)

Anacardiaceae
9 Pistacia lentiscus (9) Oleo-resinas
(Antimitótica tópica)
9 Pistacia terebinthus (9) ídem
Rhus corlarla (5) Taninos
(Astringente)

Apiaceae
9 Ammt majus (7) O-heterósidos cumarínicos
(Fotosensibilizante)
O-heterósidos cumarínicos
Am mi vtsnaga (7) (Vasodilatadora coronaria)

Aceites esenciales
Aptum graveolens (1,2,5) (Carminativa)

Alcaloides con núcleo


ß Conium maculatum (7) piperidínico
(Tóxica, estimulante neuronal)

Eryngium campestre (10) O-heterósidos saponínicos


(Diurética)

Foenlculum vulgare subsp. plperitum (2,7) Aceites esenciales


(Carminativa)

9 Hydrocotile vulgaris (10) O-heterósidos terpénicos


(Cicatrizante)
TAXON Principios activos
más importantes y su acción

15 Oenanthe evocata (1) Alcaloides c o n núcleo


piperidínico
(Tóxica, estimulante neuronal)
9 Thapsia garganica (1) Oleo-resinas
(Antimitótica tópica)
0 Thapsia villosa (1) ídem

Apocynaceae
* Nerium oleander (5,8) O-heterósidos cardiotónicos
(Cardiotònica)

* Vinca difformis (5) Alcaloides indólicos


(Antihipertensiva)
* Vinca minor (5) ídem
* Vinca major (5) ídem

Aquifoliaceae
fi Ilex aquifolium (5) (Tóxica)

Araliaceae
* Hedera helix (5) O-heterósidos saponínicos
(Antiespasmódica)

Aristolochiaceae
Alcaloides
Aristolochia paucinervis (1) (Emenagoga, purgante)
ídem
Aristolochia pistolochia (1)

Asclepiadaceae Látex
* Cynanchum acntum (9) (Purgante)
Asteraceae
Achillea ageratum (6) Aceites esenciales
(Eupéptica)
Achillea millefolium (6) ídem
Anthemis arvensis (6) Aceites esenciales
(Antiinflamatoria y
antiséptica)
Anthemis nobilis (6) ídem

Arctium majus (1,5) Aceites esenciales


(Antiséptica)

* Artemisia vulgaris (5,10) Aceites esenciales


(Emenagoga)

* Calendula arvensis (6) Lactonas


(Emenagoga)

* Centaurea calcitrapa (1,5,6) Lactonas


(Antipirética)
TAXON P r i n c i p i o s activos
más importantes y su acción

Centaurea cyanus (6) O-heterósidos cromogénicos


(Antiinflamatoria)

ß Chamaeleon gummifer (1) O-heterósidos terpénicos


(Tóxica)

9 Chrysanthemum vulgare (6) Aceites esenciales


(Antihelmíntica)

Cichorium intybus (1,5) Lactonas


(Diurética y laxante)

Oticus beneclictus (10) Lactonas


(Antiinflamatoria)

ß Echinops ritro (7) Alcaloides


(Estimulante bulbar)

Eupatorium cannabinum (1) Aceites esenciales


(Colagoga)

Helichrysum stoechas (2,6) Aceites esenciales


(Antiinflamatoria)

Hieracium püosella (10) O-heterósidos cromogénicos


(Diurética)

Lactuca virosa (2) Lactonas


(Depresora del sistema
nervioso central)

Mantisalca salmantica (6) Extracto acuoso


(Hipoglucemiante)

Matricaria cbamomilla (6) Aceites esenciales


(Antiinflamatoria y
antiséptica)

Pulicaria dysenterica (6) Extracto acuoso


(Astringente)

Santolina spp. (6) Aceites esenciales


(Antiinflamatoria y
antiséptica)

Scolymus hispanicus (10) Extracto acuoso


(Diurética)
TAXON Principios activos
más importantes y su acción

Scorzonera hispánica (1) Glucósidos


(Diurética)

Senecio jacobaea (10) Alcaloides derivados de


la pirrolizidina
(Emenagoga)

Senecio vulgaris (10) Alcaloides derivados de


la pirrolizidina
(Emenagoga)

Silybum marianum (5,7) O-heterósidos cromogénicos


(Hepatoprotectora)

Taraxacum officinale (1,5) Lactonas


(Diurética)

Xanthium spinosum (2,5) Heterósidos


(Diurética)

Betulaceae
Taninos
Alnus glutinosa (4,5)
(Astringente)

Boraginaceae
Borago officinalis (6) Sales inorgánicas
(Diurética osmótica)

ß Heliotropium europaeum (10) Alcaloides derivados de


la pirrolizidina
(Necrotizante hepática)
Brassicaceae
S-heterósidos
(Eupéptica )
Brassica nigra (8)
Alcaloides
(Vasoconstrictora)
Capsella bursa-pastoris (10)
S-heterósidos
(Eupéptica)
Cardaría draba (5,8)
Descurainia sopbia (8) ídem
Lepidium sativum (2,5,8) ídem
Rapbanus rapbanistrum (8) ídem
Rorippa nasturtium-aquaticum (10) ídem
Sisymbrium ino (5) ídem

* Sisymbrium officinale (10) O-heterósidos esteroídicos


(Cardiotònica )
TAXON Principios activos
más importantes y su acción

Cactaceae
Opuntia spp. (7) O-heterósidos flavónicos
(Antidiarréica)

Cannabaceae
Humulus lupulus (3) Resinas
(Eupéptica)

Caprifoliaceae
Sambucus ebulus (10) O-heterósidos cromogénicos
(Diurética)

Sambucus nigra (6,7) O-heterósidos cromogénicos


(Diurética)

Caryophyllaceae
15 Agrostbemma githago (8) O-heterósidos saponínicos
(Tóxica)
Hemiaria glabra (10) O-heterósidos saponínicos
(Diurética)

15 Ortegia hispánica (10) Prob.O-heterósidos saponínicos


(Tóxica)

Saponaria officinalis (10) O-heterósidos saponínicos


(Diurética)

Spergularia mbra (10) Sales minerales


(Diurética)
Stellaria media (10) O-heterósidos saponínicos
(Expectorante)

Chenopodiaceae
Chenopodium ambrosioides (5) Aceites esenciales
(Antihelmíntica)

Cistaceae
Cistus lad ani fer (5) Resinas
(Interés en perfumería)

Clusiaceae
Aceites esenciales
8 Hypericum androsaemum (10) (Cicatrizante)
O-heterósidos cumarínicos
Hypericum perforatum (10) (sedante)

Convolvulaceae
* Calystegia sepium (5) O-heterósidos gluco-alcaloídicos
(Laxante)
TAXON Principios activos
más importantes y su acción

* Convolvulus arvensis (5) O-heterósidos gluco-alcaloídicos


(Laxante)

Cuscuta epitbymum (10) Resinas


(Laxante)

Cornaceae
Comus sanguinea (4,7) O-heterósidos fenólicos
(Antipirética)

Cucurbitaceae
15 Bryonia dioica (1) O-heterósidos
terpénicos
(Purgante)
15 Ecballium elaterium (7) ídem

Droseraceae
Drosera rotundifolia (2) O-heterósidos naftoquinónicos
(Antitusiva)
Ericaceae
O-heterósidos fenólicos
Arbutus unedo (4,5,7,10) (Antiséptica urinaria)
Taninos
Calluna vulgaris (6) (Astringente)
ídem
Erica arborea (6)

Euphorbiaceae
O-heterósidos
Mercurialis annua subsp. ambigua (10) saponínicos
(Purgante)
Fabaceae
15 Anagyris foetida (8) Alcaloides derivados del
nor-lupinano
(Purgante)

6 Anthyllis vulneraria (10) Taninos y mucílagos


(Cicatrizante)

Ceratonia siliqua (7) Taninos


(Astringente)

* Coronilla valentina subsp. O-heterósidos esteroídicos


glauca (8) (Cardiotònica)

Coronilla scotpioides (8) Idem

15 Cytisus balansae
subsp. europaeus (6) Alcaloides derivados del
nor-lupinano
(Analéptica cardíaca)
TAXON Principios activos
más importantes y su acción

* Cytisus scoparius (2,6) Alcaloides derivados del


nor-lupinano
(Analéptica cardíaca)

Galega officinalis (8) Aminas biógenas


(Hipoglucemiante)

Glycyrrhiza glabra (1) O-heterósidos saponínicos y


flavónicos
(Antiulcerosa)

* Latbyrus spp. (8) Aminas biógenas


(Depresora medular)

Lotus comiculatus (6) Flavonoides


(Sedante)

15 Lupinus spp. (8) Alcaloides derivados del


nor-lupinano
(Estimulante cardíaca)

Medicago sativa (10) Clorofilas


(Cicatrizante tópica)

* Melilotus spp. (10) O-heterósidos cumarínicos


(Anticoagulante)

Ononis spinosa (1) O-heterósidos saponínicos


(Diurética)

* Retama sphaerocarpa (6) Alcaloides derivados del


nor-lupinano
(Estimulante cardíaca)
* Spartium junceum (8) ídem

Trigonella foenum-graecum (7,8) Prótidos fosforados


(Estimulante neuro­
muscular)
Fagaceae

Castanea sativa (4) Taninos


(Astringente)
Corylus avellana (5,8) ídem

Quercus spp. (11, marcescentes ídem


y caducifolios)

Fumariaceae
Fumaria officinalis (10) Sales minerales
(Diurética osmótica)
TAXON Principios activos
más importantes y su acción

Gentianaceae
O-heterósidos flavónicos y
terpénicos
Centaurium erytbraea (10) (Eupéptica)

O-heterósidos flavónicos y
terpénicos
Gentiana lutea (10) (Eupéptica)

Taninos
Geraniaceae (Astringente)
ídem
Erodium cicutarium (10) ídem
Erodium moschatum (10) ídem
Geranium columbinum (10)
Geranium robertianum (10)
Globulariaceae Resinas
* Globularia alypum (5) (Purgante)

Lamiaceae
Taninos
(Astringente)
Ajuga iva (10)
Extracto hidroalcohólico
(Sedante)
Ballota nigra (10)
Aceites esenciales
(Eupéptica)
Clinopodium vulgare (6)
Caridothymus capitatus (10) Aceites esenciales
(Carminativa, antiséptica)

Lamium maculatum (6) Taninos


(Astrigente)
Lamium purpureum (6) ídem

Lavandula spp. (5) Aceites esenciales


(Antiséptica)

Lycopus europaeus (10) Glucósidos


(Eupéptica)

Mamtbium vulgare (5,6,8) Aceites esenciales


(Colerètica, expectorante)

Melissa officinalis (5) Aceites esenciales


(Carminativa)

Mentha aquatica (5) Aceites esenciales


(Carminativa, antiséptica)
Mentha ceivina (10) ídem
TAXON Principios activos
más importantes y su acción

Mentha x piperita (5) Aceites esenciales


(Carminativa, antiséptica)
Mentha pulegium ( 6 ) ídem
Mentha snaveolens ( 2 ) ídem
Micromeria graeca ( 1 0 ) ídem

Origanum wrens ( 6 ) Aceites esenciales


(Carminativa)

Prunella vulgaris ( 6 ) Taninos


(Astringente)

Rosmarinus officinalis (5,6) Aceites esenciales


(Colagoga)

Salvia verbenaca (7) Mucílagos


(Cicatrizante)

Sideritis hirsuta ( 6 ) Aceites esenciales


(Eupéptica)

Stachys officinalis (5,6) Taninos


(Eupéptica)
Teucrium scorodonia (5) ídem

Teucrium capitatum (10) Aceites esenciales


(Eupéptica)

Thymus spp. ( 1 0 ) Aceites esenciales

Lobeliaceae
* Lobelia wrens ( 2 ) Alcaloides piperidínicos
(Estimulante respiratoria)

Lythraceae
Lythrum salicaria (2,5) Taninos
(Astringente)

Malvaceae
Althaea officinalis (1,5,6) Mucílagos
(Laxante)

Malva sylvestris ( 6 ) ídem

Moraceae
* FJ'CMS carica (5) O-heterósidos cumarínicos
(Fotosensibilizante)
TAXON Principios activos
m á s importantes y su acción

Myrtaceae
Aceites esenciales
Eucalyptus spp. ( 5 ) (Antiséptica)
ídem
Myrtus communis (10)

Nymphaeaceae Alcaloides
(Cardiotònica)
* Nuphar luteum ( 6 ) Idem

* Nymphaea alba ( 6 )
O-heterósidos flavónicos y
Oleaceae terpénicos
Olea europaea subsp. europaea ( 5 ) (Hipotensores)
Onagraceae
Oenothera biennis ( 8 ) Ácidos precursores de
prostaglandinas
(Antialérgica)

Papaveraceae
9 Chelidonium majus ( 9 ) Látex
(Antimitótica)

* Papaver rboeas ( 6 ) Alcaloides derivados de la aporfina


(Depresora del sistema
nervioso central)

Parnassiaceae
Parnassia palustris (10) Taninos
(Astringente)

Phytolaccaceae
* Phytolacca americana (1,7) O-heterósidos saponínicos
(Purgante)
Plantaginaceae
Plantago afra ( 8 ) Mucílagos
(Laxante)

Plantago lanceolata (5) O-heterósidos cromogénicos


(Antiinflamatoria tópica)
Plantago major ( 5 ) ídem
Plantago media ( 5 ) ídem

Polygonaceae
Polygonum aviculare (10 O-heterósidos cromogénicos
(Diurética)
Polygonum hidropiper ( 1 0 ) ídem
Polygonum persicaria ( 1 0 ) ídem
TAXON Principios activos
más importantes y su acción
Portulacaceae
Portulaca olerácea (10) Mucílagos
(Emoliente)

Primulaceae
+ Anagallis arvensis (8) O-heterósidos saponínicos
(Ictiotóxica)
+ Lysimachia vulgaris (5) ídem
Primula veris (1) ídem
(Expectorante)

Punicaceae
Punica granatum (4,7) Alcaloides piperidínicos
(Antihelmíntica)

Rafflesiaceae
Cytinus hypocistis (10) Taninos
(Astringente)

Ranunculaceae
* Adonis vemalis (2,5) O-heterósidos esteroídicos
(Cardiotònica)

* Clematis vitalba (10) Lactonas


(Hipotensora)

Delphinium spp. (10) Alcaloides diterpénicos


(Parasiticida veterinario)

Nigella damascena (8) Lactonas


(Analgésica)

* Ranunculus bulbosus (10) Lactonas


* Ranunculus bullatus (5) (Hipotensora)
* Ranunculus /icaria (10) ídem

* Thalictrum spp. (10) Alcaloides con núcleo aporfínico


(Hipotensora)

Rhamnaceae
O-heterósidos antraquinónicos
* Frángula alnus (4) (Laxante)
ídem
* Rbamnus alaternus (4,5)

Rosaceae Taninos
Agrimonia eupatoria (10) (Astringente)
TAXON Principios activos
más importantes y su a c c i ó n

Crategus monogyna O-heterósidos flavónicos


subsp. brevispina (6) y terpénicos
(Sedante cardiaca)

Geitm urbanum (1) Taninos


(Astringente)

Potentina erecta (10) Taninos


(Astringente)
Potentina reptans (10) Idem
Prunus spinosa (6,7) Idem
Rosa canina (1,5,6,7,8) Idem
Rubus ulmifolius (7) Idem
Sanguisorba minor (10) Idem
Sorbits aucuparia (7) Idem

Rubiaceae
O-heterósidos cumarinicos
Galium aparine (1) (Sedante)
Idem
Valantia cruciata il)

Rutaceae Aceites esenciales


* Dictamnus albus (5,10) (Emenagoga)
* Ruta graveolens (1,7) Idem
Idem
* Ruta montana (1,7)
Salicaceae
O-heterósidos fenólicos
Populus spp. (3) (Analgésica)
Idem
Salix spp. (4)

Scrophulariaceae O-heterósidos cardiotónicos


* Digitalis spp. (5,8) (Cardiotònica)

6 Gratiola officinalis (10) O-heterósidos terpénicos


(Purgante)

Verbascum spp. (6) Mucilagos


(Expectorante)

Solanaceae
* Datura innoxia (5,8) Alcaloides derivados del
trapano
(Parasimpatolitica)
* Datura stramonium (5,8) Idem
* Hyosciamus albus (5,8) Idem
* Hyosciamus niger (5,8) Idem
TAXON Principios activos
más importantes y su acción

Lycium europaeum (2) Aminas biógenas


(Diurética)
* Mandragora autumnalis (1) ídem

+/& Solanum dulcamara (2) O-heterósidos


glucoalcaloídicos
(Purgante y depresora
del sistema nervioso central)
+/& Solanum nigrum (10) ídem

Tamaricaceae
Tamarix africana (2,4) Taninos
(Astringente)

Thymeleaceae
8 Daphne gnidium (4) O-heterósidos cumarínicos
(Antimitótica tópica)

Urticaceae
Parietaria judaica (10) Sales minerales
(Diurética osmótica)

Urtica dioica (10) Clorofilas


(Cicatrizante tópica)
Urtica urens (10) ídem

Valerianaceae
Centranthus ruber (1) Esteres
(Tranquilizante)

Verbenaceae
Verbena officinalis (10) O-heterósidos fenólicos
(Antiinflamatoria externa)

Violaceae
V/o/fl awensis (10) O-heterósidos cromogénicos
(Diurética)

V/o/fl odorata (6) Mucílagos


(Emoliente)

Vitaceae
Kite vinifera (5) O-heterósidos cromogénicos
(Vasoconstrictora)

Zygophyllaceae
+ Tribulus terrestris (8) O-heterósidos saponínicos
(Tóxica, hemolítica)
TAXON Principios activos
más importantes y su acción
H. ANGIOSPERMAE (MONOCOTYLEDONES)

Liliaceae
+ Asparagus spp. (10) O-heterósidos saponínicos
(Diurética)

* Colchicum autumnale (1,8) Alcaloides derivados de la


tropolona
(Anticancerígena)

Ornithogalum umbellatum (1) O-heterósidos saponínicos


(Diurética)

Polygonatum odoratum (1) Glucósidos


(Hipoglucemiante)

Ruscus aculeatus (1) O-heterósidos cromogénicos


(Vasoconstrictora y diurética)

+ Smilax áspera (1) O-heterósidos esteroídicos


(Diurética)

Urginea marítima (1) O-heterósidos esteroídicos


(Cardiotónica)

Veratrum album (1) Alcaloides esteroídicos


(Hipotensora)

Poaceae
Airhenatbenim elatius s.l. (1) O-heterósidos saponínicos
(Expectorante)

Arundo donax (1) Sales minerales


(Diurética osmótica)

A « n f l sativa (4,7) Almidón, sales


(Emoliente)

Cynodon dactylon (10) ídem

Elymus repetís (1) ídem

15 Lolium temulentum (7) Alcaloides


(Depresora del sistema
nervioso central)
in.2.6. Flora alergógena (*)
La troposfera constituye el soporte físico donde multitud de organismos
desarrollan su vida y donde tienen lugar complejas interrelaciones biológicas,
químicas y físicas. Se trata de un medio imprescindible para la vida y del que
las plantas, los hongos y los animales toman el aire que necesitan para sus
necesidades fisiológicas al tiempo que originan a su vez nuevas interacciones,
unas veces sencillas y otras muy complejas, que pueden afectar incluso la vida
de todos ellos.
En muchos casos los organismos que viven o desarrollan parte de su vida
en el aire no necesitan de otros organismos para cumplir su ciclo biológico y,
por ello, el resultado de la interacción es puramente casual. No obstante, en
determinadas circunstancias las concentraciones de estos organismos o de sus
diásporas pueden ser tan altas que lo que teóricamente es sólo casual puede
transformarse en un fenómeno epidémico. Así, por ejemplo, la concentración
de granos de polen y/o de esporas fúngicas en la atmósfera puede ser tan ele­
vada que llega a desencadenar en el hombre fenómenos de tipo alérgico, a
veces muy graves, que hoy día afectan casi al 20 % de la población humana.
Este fenómeno, aunque conocido desde antiguo, parece haber cobrado en la
actualidad un auge extraordinario debido, sobre todo, a que las perturbaciones
causadas por el hombre en su entorno han propiciado el aumento de nuevas
interacciones y el mayor desarrollo de elementos biológicos nocivos. Las gran­
des extensiones olivareras o los vastos pastizales ricos en gramíneas existentes
en nuestro territorio constituyen sólo dos de los muchos ejemplos que pueden
aducirse, ambos fruto de la transformación de los ecosistemas primigenios en
explotaciones de interés económico, y ambos con los elementos dominantes
productores de gran cantidad de polen de probada alergenicidad.
Así pues, los cuerpos desencadenantes por excelencia de los procesos alér­
gicos de origen biológico son los granos de polen, que no son sino los cor­
púsculos que vehiculan el gametófito masculino hasta el órgano receptivo
femenino. Cada grano en realidad no es sino una cápsula prácticamente her­
mética, que protege el gametófito contenido en su interior durante el viaje más
o menos largo que tendrá que efectuar desde los órganos masculinos en que
se producen (los estambres) hasta los femeninos, a menudo notablemente
separados en el espacio, sobre todo en las plantas dioicas.
Los granos de polen presentan pues una cubierta protectora, de utilidad
frente a la desecación, la abrasión y frente al efecto mutagénico que los peli­
grosos rayos ultravioleta podrían desencadenar sobre las delicadas células que
albergan en su interior. Dicha pared polínica o esporodermis está formada por
un estrato interno (intiná) y uno externo (exiná) de diferente composición quí­
mica, ya que mientras el primero contiene esencialmente el polisacárido calo­
sa, impregnado en proteína, el segundo está constituido esencialmente por

(*) Por E.Domínguez & J.A.Devesa.


F I G U R A III.11.- Base biológica d e la polinosis.
esporopolenina, lignina y proteínas, siendo la resultante una capa extraordina-
riamente dura y a menudo de ornamentación muy variada.
Sobre la superficie del grano pueden depositarse además diversas glicopro-
teinas (formando el denominado pollen-kit), originadas a partir de las células
tapétales de la antera durante el proceso de formación del grano, y cuya misión
más probable es funcionar como sustancias de reconocimiento cuando se pro-
duzca el contacto con el estigma. Son precisamente estas glicoproteínas las que
provocan la polinosis en el hombre cuando penetran por vía respiratoria y/o se
ponen en contacto con las mucosas, es decir, una reacción anafiláctica que se
manifiesta en conjuntivitis, secreciones nasales, estornudos, asma y, en algunos
casos, problemas bronquíticos graves.
Las bases bioquímicas del fenómeno alérgico se conocen bastante bien. Así.
cuando un grano de polen alcanza por vez primera las mucosas de un indivi-
duo, sus glicoproteínas se difunden a través de las membranas (Figura III. 11) y
propician la formación de anticuerpos específicos, que no son sino células del
sistema inmunitario (sobre todo mastocitos) que llevan sobre su membrana plas-
mática una sustancia conocida como inmunoglobulina E (IgE), que recubre toda
la superficie celular y cuyas moléculas tienen forma de Y con las zonas activas
en los extremos de los brazos (Figura III.11, 1). El individuo que ha sufrido esta
primera "agresión" queda en un estado sensibilizado o atópico, y si se pone de
nuevo en contacto con el mismo tipo de polen (o similar) que propició su esta-
do se producirá la captación por parte de los anticuerpos de las glicoproteínas
que han penetrado en el torrente sanguíneo (y que actúan como antígenos), un
fenómeno que posibilita la IgE de los mastocitos cercanos, que bloquean las
moléculas de proteína entre cada dos brazos contiguos (Figura III.11, 3). Como-
quiera que la distancia entre los brazos de IgE es algo mayor que el tamaño de
las moléculas del antígeno, se producen grandes tensiones sobre la superficie
del mastocito, que llevan a la degranulación o aiptura de la membrana del mas-
tocito (Figura III.11, 4). Esta lisis propicia la liberación del contenido de los mas-
tocitos, rico en histaminas y acetilcolina, sustancias que poseen la propiedad de
activar el flujo sanguíneo y que por tanto se elevará en la zona de la mucosa
donde se ha producido el contacto, hasta el punto de producirse una acumula-
ción importante que se manifiesta externamente en una inflamación o tumefac-
ción, que lleva asociada el síndrome anteriormente mencionado. La atopía, o
respuesta desmesurada a un antígeno, puede describirse como la predisposición
de un ser vivo a desarrollar enfermedades alérgicas y puede ser valorada
mediante la medida de los niveles de inmunoglobina E en sangre; a pesar de
ello, la atopía representa tan sólo uno de los factores que subrayan el desarro-
llo de la alergia clínica, aunque eso sí, uno de los más importantes.
Aunque entre las causas que propician la mayor sensibilidad de algunos
individuos frente a las reacciones alérgicas se cuentan las de índole genético
(una mayor predisposición), se sabe también que otros factores no heredables
condicionan en gran medida la respuesta de aquellos frente a la acción de un
antígeno, pudiéndose destacar entre estos la edad, la situación geográfica y el
sexo. Así, es bien sabido que existe un incremento considerable en la capaci-
dad de respuesta desde el nacimiento a la pubertad, para descender posterior-
mente y declinar con la vejez; por otro lado, los varones (o las hembras en las
personas de raza negra) y los fumadores presentan en general una capacidad
de respuesta superior.
El factor geográfico puede ser especialmente importante cuando en las
inmediaciones de los asentamientos humanos existen grandes extensiones de
fuentes emisoras de pólenes con carácter alergógeno lo que, con toda lógica,
siempre debería ser mayor en el medio rural, un hecho que contradice la mayor
incidencia alérgica detectada en las áreas urbanas. Todo, pues, parece indicar
que en las grandes ciudades la exposición a los alérgenos -sobre todo políni-
cos- es mucho más importante, tal vez debido a la mayor acumulación de gra-
nos a causa de fenómenos físicos inherentes a la propia estructura de las ciu-
dades, y pudiéndose atribuir el mayor número de individuos altamente
sensibles en dichos medios a la autoselección, pues los individuos atópicos a
menudo emigran hacia los centros urbanos huyendo de las áreas rurales, por
lo general focos importantes de antígenos polínicos.
Además, en los últimos años se ha observado un aumento muy importante
de los niveles de atopía en las poblaciones humanas de casi todos los países y
a veces, incluso, entre los inmigrantes a países desarrollados y que en sus luga-
res de origen no presentaban sensibilidad. Es posible que este incremento se
deba al aumento de la contaminación atmosférica, y que ello comporte una
acción sinérgica, o se deba a alteraciones fisiológicas habidas durante la infan-
cia debido a cambios en el sistema inmunitario, el uso indiscriminado de anti-
bióticos, la utilización generalizada de vacunas, etc., en definitiva al desarrollo
de nuevas enfermedades sociales ligadas a los cambios en la forma de vida.

m . 2 . 6 . 1 . El concepto de flora alergógena


Como es bien conocido, en determinadas épocas del año algunas plantas
producen grandes cantidades de polen que, si llegan a los lugares poblados,
pueden producir en las personas sensibles un síndrome que se conoce con el
nombre de polinosis o alergia polínica. Dicha enfermedad se ha definido como
la capacidad alterada, específica y adquirida de reaccionar frente a una sustan-
cia externa, en nuestro caso el polen, una reacción variable según el individuo
y transmisible genéticamente.
Polinosis y geografía están íntimamente ligadas, pues tanto la distribución
de las plantas como la de las poblaciones humanas son los factores que más
relación guardan con la incidencia del fenómeno, de tal manera que donde la
población es alta mayor es la probabilidad de polinosis, y donde no hay plan-
tas ésta se reduce considerablemente o desaparece.
En cualquier caso, las plantas necesitan cumplir una serie de requisitos para
que puedan ser consideradas como potencialmente alergogénicas. Así, en pri-
mer lugar, es necesario que produzcan abundante polen y que éste sea fácil-
mente transportable por el viento (granos ligeros y pequeños, de 15-50 micró-
metros), factores ambos que cumplen sobre todo las plantas anemófilas; en
segundo lugar, que las plantas posean una distribución amplia, o que sus
poblaciones sean abundantes en las inmediaciones de los asentamientos huma-
nos y, en tercer lugar, que los granos porten en su superficie las glicoproteínas
antigénicas. Si una especie cumple todos estos requisitos puede ser considera-
da alergógena de primer orden y si por el contrario incumple algunos, enton-
ces podrá ser un problema sólo para algunos individuos, o incluso alergénica-
mente despreciable (algunas coniferas del género Juniperus producen grandes
cantidades de polen pero, aparentemente, hipoalérgico).
Las plantas entomófilas en líneas generales no se consideran alergógenas,
aunque algunas en particular producen polen con alto poder antigénico mas en
pequeña cantidad. Sólo cuando el hombre propicia la abundancia de éstas en
su entorno mediante el cultivo agrícola extensivo o su uso generalizado en
ornamentación, es cuando localmente pueden convertirse en elementos peli-
grosos. Es el caso del girasol (Helianthus annuus), los sauces (Salix spp.) y
arces (Acer spp.), el diente de león (Taraxacum offícinale), los eucaliptos (en
nuestras latitudes fundamentalmente Eucaliptus camaldulensis) y las acacias
(Acacia spp.), entre otras especies de probada alergenicidad.

m.2.6.2. Antígenos polínicos más importantes de la flora extremeña


El seguimiento de la incidencia de pólenes en la atmósfera a lo largo del
día y del año es algo que puede efectuarse mediante los denominados "capta-
dores de polen", aparatos que hacen incidir en un intervalo de tiempo volú-
menes conocidos de aire sobre una cinta adhesiva, quedando en ella atrapados
granos de polen y otras partículas aerovagantes. Gracias a ellos puede obte-
nerse información objetiva sobre la diversidad y variabilidad interanual de la
flora alergógena, algo que en Extremadura viene efectuándose ya al menos en
las poblaciones de Mérida y Badajoz, en esta última desde fechas más recien-
tes. No obstante lo anterior, es posible también efectuar una aproximación teó-
rica en base al conocimiento de la flora regional y de la información sobre aler-
genicidad de muchas de sus especies que han sido estudiadas en otras zonas
de España.
En la actualidad, con toda la información disponible en el territorio, pue-
de avanzarse en una primera aproximación cuáles son los elementos florísti-
cos de mayor importancia alergénica (Anexo III. 12), sin menoscabo de que en
algunas áreas algunos elementos adquieran una importancia puntual, como
sucede con el cinamomo (Melia azeradch) en poblaciones donde se usa como
árbol ornamental. Entre todos ellos destacan por su importancia e incidencia
las gramíneas (Poaceaé), el olivo (Olea europea subsp. europaed), la encina
(Quercus rotundifolid), los cenizos y tornasoles (Chenopodiaceae y Amarant-
haceae, respectivamente), las ortigas y parietarias (Urtica spp. y Parietaria
spp.) y los llantenes (Plantago spp.), taxones que se comentan brevemente a
continuación.
A . Poaceae ("gramíneas" s.l.)
Las gramíneas son consideradas como uno de los agentes causantes de poli-
nosis más importantes en todo el mundo, sobre todo en las zonas templadas,
lo que deben tanto a su alergenicidad como a su abundancia y ubicuidad.
El número de gramíneas silvestres existentes en Extremadura es muy ele-
vado, pudiéndose cifrar en poco menos de 200 los taxones actualmente cono-
cidos, que se agrupan en unos 70 géneros, algunos de ellos con gran cantidad
de especies o muy importantes en el territorio por su biomasa (v.g. Festuca,
Vulpia, Poa, Bromus, Avena, Setaria, etc.). Más importante que la diversidad
existente (que puede incrementarse ligeramente si se consideran las especies
cultivadas -maíz, trigo, cebada, etc.- y ornamentales) es la alteración de los
ecosistemas extremeños por las prácticas agrícolas y ganaderas (v.g. el mante-
nimiento de las dehesas como sistemas agro-silvo-pastoriles), lo que propicia
una notable abundancia de gramíneas que originariamente poseían una distri-
bución mucho más restringida.
Los granos de polen de las gramíneas (Lámina VII, 1) poseen un tamaño
comprendido entre 14 y 60 micrómetros (hasta 150 en algunas especies culti-
vadas), son radiosimétricos y heteropolares, presentan un contorno circular o

140

27 .IV l.Y 16.V l.YI 16.VI 26.VI

FIGURA III.12.- Contenido diario de polen de gramíneas (granos/m3) en la atmósfera de la ciu-


dad de Badajoz. Período: de 27 de Abril a 27 de J u n i o de 1994.
ligeramente elíptico y p o s e e n en el polo distal tina abertura isodiamétrica u
ovada, obturada por un opérculo fácilmente desprendible. La exina suele ser
delgada (1-2 micrómetros de grosor) y p o s e e su superficie lisa o ligeramente
granulada. T o d o s estos caracteres considerados en su conjunto varían escasa-
mente en la familia, por lo que la identificación aerobiológica de sus especies
es extremadamente difícil, teniéndose que recurrir al conocimiento de la feno-
logía de la floración para la aproximación de los taxones emisores más impor-
tantes en cada momento.
Aunque la floración ele las gramíneas tiene lugar durante todo el año, la
mayoría de las especies lo hace durante los meses de Mayo y Junio. No obs-
tante, de una forma general, se pueden dividir las gramíneas en tres grandes
grupos desde el punto de vista fenológico: las de ciclo corto, plantas con foto-
síntesis de tipo C4 y, por tanto, con ciclos biológicos acoplados a las altas tem-
peraturas estivales y favorecidos por un buen abastecimiento de agua (géneros
Sorghum, Cynodon, Panicum, Paspalum, Setaria,etc); las de ciclo largo, mejor
adaptadas a las características de las zonas templadas, con fotosíntesis de tipo
C3 y floraciones fundamentalmente primaverales (géneros Lolium, Poa p.p.,
Dactylis, Cynosurus, Hordeum, Avena, Anthoxanthum, Holcus, Agrostis,
Phleum, Alopecurus, Festuca, etc.) y, por último, las precoces, cuyo desarrollo
comienza tras las primeras lluvias otoñales y cuya floración tiene lugar a fina-
les del o t o ñ o o durante el invierno, c o m o Poa annuay Mibora mínima. El ade-
lanto o el retraso de cada grupo en su floración así c o m o el número de indivi-
duos q u e lo h a c e n son factores e n o r m e m e n t e influenciados por las
características meteorológicas de cada año, y ello repercutirá indefectiblemen-
te en las manifestaciones epidemiológicas.
Las especies de mayor poder alergénico conocido pertenecen a los géneros
Lolium, Poa, Dactylis y Phleum, mientras que en general los cereales son autó-
gamos ( e x c e p t o el maíz y el c e n t e n o ) y apenas liberan polen, por lo que nor-
malmente se excluyen c o m o elementos alergénicos. Un factor a tener en cuen-
ta además es la reactividad cruzada, constatada entre los alérgenos presentes en
el polen de gramíneas, c o m o sucede con las especies de Lolium y ciertas espe-
cies de los géneros Poa, Dactylis y Phleum.

B . O l e a e u r o p a e a subsp. e u r o p a e a ("olivo', O l e a c e a e )
El olivo {Olea europaea subsp. europaea) es un árbol perennifolio extrema-
damente rústico, con hojas enteras y coriáceas, de envés blanquecino-paiináceo.
Presenta flores generalmente hermafroditas y de p e q u e ñ o tamaño, agrupadas
en inflorescencias racemiformes axilares, con corola constituida por 4 pétalos
blancos soldados parcialmente. Su floración tiene lugar fundamentalmente
durante los meses de Abril y Mayo, adelantándose o atrasándose en función de
las condiciones climáticas, favorables o no, sobre todo con las habidas en la
temporada otoñal anterior.
Aunque la polinización es primariamente entomófila y, por tanto, la pro-
ducción de polen baja, el olivo muestra también una polinización secundaria
de tipo anemófilo, favorecida sin duda por una alta producción floral. Este
hecho, unido a la alta densidad de individuos en las plantaciones, propicia que
la concentración de su polen en la atmósfera pueda llegar a alcanzar niveles
difícilmente alcanzables por otras plantas, y dicha concentración varía conside-
rablemente además de unos años a otros, no sólo debido a las características
de la floración sino también a las condiciones meteorológicas existentes duran-
te la época de floración. No obstante, en líneas generales los niveles polínicos
más altos se concentran en un período de apenas un mes o mes y medio, des-
de primeros de Mayo a mediados de Junio, aunque el período de máxima
intensidad no suele ser mayor de una semana.
Sus granos de polen poseen un tamaño comprendido entre 19 y 31 micró-
metros, son trizonocolpados e isopolares y presentan una superficie reticulada
característica. Además, según estudios clínicos efectuados, se sabe que son fre-
cuentemente la causa de muchas polinosis, sin duda las alergias más comunes
en el sur de España después de las debidas a las gramíneas, aunque en zonas
de fuerte implatación olivarera pueden erigirse en las más importantes. En los
últimos años se ha detectado un notable incremento en el número de pacien-
tes que sufren alergia debida al polen de olivo, pues si en 1981 ésta afectaba
al 37% de los polinóticos, en 1990 el porcentaje fue del 72% (datos de la pro-
vincia de Córdoba), la cifra más alta citada de todas las conocidas en otras
regiones olivareras del mundo.
C. Quercus (Fagaceae)
El género Quercus comprende en el territorio 9 taxones, entre ellos la enci-
na (Q.rotundifolid), el alcornoque (Q.súber) y el melojo (Q.pyrenaica), árboles
todos ellos de gran importancia regional pues sus bosques y dehesas, puras o
mixtas, ocupan aquí gran extensión, si bien localmente o en áreas de menor
entidad otros representantes del género (v.g. Q.coccifera) pueden adquirir tam-
bién cierta importancia (*).
En particular, de todos ellos la encina es el elemento más importante, estando
representada en la casi totalidad del tenitorio y formando a menudo masas de con-
sideración. Por ello, y por su carácter anemófilo, sus granos de polen son extraor-
dinariamente frecuentes en la atmósfera durante los meses de Abril a Mayo, alcan-
zando niveles considerables por metro cúbico de aire (ver Apartado IEL2.6.3).
Los granos de polen de la encina son trizonocolporados e isopolares, presen-
tan un tamaño comprendido entre 20 y 30 micrómetros (el eje polar) y muestran
su superficie ligeramente granulado-veraicosa, caracteres que en esencia compar-
ten también los pólenes de la coscoja y el alcornoque, aunque los de este último
presentan sobre las granulosidades unos elementos puntiagudos característicos.
D. Chenopodiaceae-Amaranthaceae
Ambas familias están bien representadas en Extremadura aunque su impor-
tancia taxonómica es muy desigual. Así, las Amarantáceas están representadas
sólo por el género Amaranthus, cuyas especies son de origen americano (11

(*) Igual sucede con el castaño (Castanea saliva), árbol perteneciente a la misma familia y que
ocupa vastas extensiones sobre todo en las áreas montanas del norte y sureste de la provincia de
Cáceres.
260 -rf

27 .IV l.V 16.V l.TI 16.VI 26.VI

FIGURA III. 13.- Contenido diario de polen de olivo (granos/m3) en la atmósfera de la ciudad
de Badajoz. Período: de 27 de Abril a 27 de Junio de 1994.
especies) y se encuentran naturalizadas en todo el territorio en barbechos, bal-
díos y solares. Por el contrario, son casi una veintena las especies de Queno-
podiáceas presentes, todas ellas autóctonas y de floración similar a las anterio-
res, siendo Atriplex (3 spp.) y Chenopodium (13 spp.) los géneros mejor
representados, en especial el último, cuyos representantes son predominante-
mente nitrófilos y muy frecuentes por tanto en los núcleos urbanos.
En la mayoría de los casos se trata de plantas anemófilas con períodos de
floración muy prolongados, que abarcan casi la mayor parte del año aunque
los "picos de floración" suelen concentrarse fundamentalmente durante el estío
y el otoño (de Mayo a Diciembre). A ellas se suman además diversos repre-
sentantes cultivados por el hombre (remolacha, espinacas y acelgas) así como
algunos elementos utilizados en jardinería, como Atriplex halimus, muy fre-
cuente formando setos por ejemplo en la ciudad de Badajoz.
Los granos de polen en los representantes de las dos familias son de tama-
ño pequeño a mediano (entre 10 y 30 micrómetros), polipantoporados y apo-
lares, con simetría radial y de contorno circular, recordando en cierto modo
diminutas pelotas de golf con su superficie a menudo granulosa (Lámina VII, 2).
Se trata de pólenes generalmente causantes de polinosis, aunque la incidencia
de estas varía mucho de unas regiones a otras, en función de la mayor o menor
abundancia de los taxones y de las prácticas agrícolas ya que, por ejemplo, las
plantaciones de remolacha alejadas de los núcleos urbanos pueden llegar a
constituir un peligro a considerar, pues sus pólenes de exiguo tamaño poseen
un alto valor aerovagante.
E. Parietaria-Urtica (Urticaceae)
Ambos géneros son los únicos de la familia con representación en la flora
extremeña, el primero con tres taxones {P.judaica, P.lusitanica y P.mauritani-
ca) y el segundo con cuatro: Upilulifera, U.urens, U.dioica y U.membranácea.
Todas ellas tienen en común sus apetencias nitrófilas, siendo frecuentes por tan-
to en ambientes ruderalizados, encerraderos para el ganado y solares, si bien las
primeras tienen un comportamiento fisurícola y son mucho menos abundantes
que las ortigas. Aunque en líneas generales sus poblaciones no son abundantes
y poseen escasa importancia en el conjunto de la vegetación, se trata de ele-
mentos que localmente pueden ser significativamente importantes, por ejemplo
en los ecosistemas urbanos, por lo que desde el punto de vista alergológico
deban ser tenidos muy en cuenta dado su probado carácter alergénico.
El polen de estas Urticáceas es pequeño (9-19 micrómetros), posee forma
más o menos esferoidal y presenta una esporodermis muy delgada (en la mayo-
ría de los muéstreos aparece deformado), a menudo ornamentada por gran can-
tidad de diminutas espinillas. Las principales diferencias morfológicas radican
en el número y disposición de las aberturas, pudiéndose reconocer granos 6-8-
pantoporados {Única membranácea) y granos 3-zonoporados en el resto de los
taxones de Urtica y Parietaria. Su liberación a partir de las flores suele ser vio-
lenta y ello facilita la captación y el posterior transporte por el viento, el agen-
te polinizador en el grupo.
Aunque algunas urticáceas pueden presentar individuos en fase de floración
durante todo el año, lo más frecuente es que los picos de floración se c o n c e n -
tren a finales del invierno y a lo largo de la primavera (las parietarias son las
más p r e c o c e s ) , dos períodos en los que las concentraciones de polen pueden
llegar a ser muy elevadas, al m e n o s en las zonas urbanas o con fuerte influen-
cia humana. No obstante, en líneas generales los niveles detectados de Urticá-
ceas en la mayoría de las regiones de España no son demasiado altos, proba-
blemente debido a dificultades metodológicas, pues las altas velocidades de
impacto de estos granos en las sustancias adhesivas de los captadores tal vez
dificulten su captación.
Desde el punto de vista alergogénico las Urticáceas ocupan el primer pues-
to en amplias zonas de la Región Mediterránea (especialmente las especies de
Parietaria), una situación que n o se da en nuestro territorio, no sólo por las
concentraciones más bajas que se alcanzan aquí sino también, tal vez, por la
menor potencia alergénica de las especies más comunes.
F. Plantago (Plantaginaceae)
El género está representado en el territorio por 12 especies, unas con mar-
cada apetencia nitrófila (v.g. P.major, P.lanceolata, P.coronopus, etc.) y otras
elementos integrantes de los pastizales oligotrofos de dehesa (P.lagopits,
P.bellardii, etc.), por lo que en ambos casos su abundancia está muy mediati-
zada por la acción antrópica.
Los granos de polen de las especies de Plantago representadas (Lámina VII,
3) p o s e e n un tamaño pequeño-mediano (19-35 micrómetros) y presentan for-
ma esférica, una superficie verrucoso-granulosa y numerosas aberturas opercu-
ladas de tipo poro (polen pantoporado). Al igual que en el caso de las Urticá-
ceas su presencia en el aire puede ocurrir durante casi todo el año, aunque sólo
pueden alcanzar cantidades significativas en el período comprendido entre los
comienzos de la primavera y el otoño, en el que no es raro que se alcancen
niveles de importancia.

D3.2.6.3. El estado polínico de la atmósfera en la ciudad de Badajoz (*)


La ciudad de Badajoz se encuentra situada en el extremo occidental de la
comunidad de Extremadura, atravesada por el río Guadiana y enmarcada en
una vegetación constituida básicamente por encinares basófilos al noroeste y
dehesas mixtas de encinas y alcornoques en el flanco noreste y meridional. A
los elementos propios de la vegetación esclerófila dominante hay que sumar
también los propios del b o s q u e en galería y de los herbazales higrófilos del río,
los cultivos cerealistas (sobre todo en el este) y de frutales (abundantes sobre
todo en el noreste y suroeste), y todos aquellos elementos que encuentran su
óptimo en los abundantes baldíos y solares que circundan la ciudad, muchos
de los cuales constituyen también importantes fuentes emisoras de polen.

(*) Por P.Rodríguez, J.A.Devesa & Indalecio González.


TABLA in.7.- I, NÚMERO MEDIO DE GRANOS DE POLEN POR METRO CUBICO Y DIA
DURANTE EL PERÍODO DE MUESTREO ( 7 DE ABRIL AL 2 7 DE JULIO DE 1 9 9 4 ) .
II, NÚMERO MEDIO DE GRANOS DE POLEN POR METRO CÚBICO Y DÍA DURANTE LOS
PERÍODOS INDICADOS ENTRE PARÉNTESIS. III, VALOR MÁXIMO REGISTRADO (GR./M3)
Y FECHA DE LA OBSERVACIÓN. MESES EN NÚMEROS ROMANOS.

Taxon I II III

Poaceae 26,19±2,67 44,33±6,03 95,85


(27.IV-12.V) (5.V)
66,89±6,4 120,15
(6.VI-24.VI) (8.VI)

Olea 17,82±3,63 90,59±14,09 227,47


(27.IV-12.V) (3.V)

Quercus 3,86±0,75 17,45±3,37 44,55


(7.rV-20.rV) (10.V)

Plantago 4,04±0,62 17,42±2,63 35,1


(10-20.IV) (12.IV)

En estas condiciones, y teniendo en cuenta también los vientos predominan­


tes del oeste, que arrastran pólenes de las dehesas y áreas olivareras portuguesas
adyacentes a la ciudad, no sería raro esperar que la atmósfera de la ciudad pue­
da contener importantes niveles de polen procedente de olivo, así como de aque­
llas especies anemófilas bien representadas en el mosaico vegetal que la rodea,
especialmente de gramíneas y encina, hipótesis perfectamente contrastada al
efectuar un seguimiento del estado polínico de la atmósfera de la ciudad (*).
El análisis de la atmósfera durante el período comprendido entre los días 7
de Abril y 26 de Julio de 1994, puso de manifiesto que los taxones con mayor
importancia (expresada ésta en función del número de granos de polen por
metro cúbico y día) fueron las gramíneas, el olivo y la encina, las primeras sin
duda muy por delante de las dos últimas (Tabla III.7). A estos hay que sumar
además otros taxones que, aunque con menor importancia, aparecen también
con bastante frecuencia: Plantago spp., Poligonáceas (Rumex spp.) y Queno-
podiáceas, pinos (Pinus spp.; Lámina VII, 4), eucalipto (Eucalyptus camaldu-
lensis), etc.
La importancia de las gramíneas como agente causal de numerosos procesos
alérgicos en la ciudad queda perfectamente explicada por la alta incidencia de
sus granos en la atmósfera (Figura III.12). A modo de ejemplo, destacar que
durante el período de muestreo las gramíneas alcanzaron un valor medio de
26,19 gr./m3/día, promedio que fue superado espectacularmente entre el 27 de
Abril y el 12 de Mayo y entre 6 y el 24 de Junio (Tabla III.7), períodos en los que

(*) A tal efecto se instaló un captador de polen modelo Burkart a unos 25 m sobre el nivel del
suelo, en una terraza del Hospital Infanta Cristina de Badajoz, sito en el sector occidental de la
ciudad.
50 i —| 30

40 -

30 -

20 -
- 10

10 -
-5

0 1 _ Li J i
27.IV
i ii i № A 11
Cl.VI
o
20.V l.YI

Precipitación Temperatura

FIGURA 111.15.- Evolución de la precipitación (en mm) y de la temperatura (en °C) en la ciudad
de Badajoz durante el período comprendido entre el 25 de Abril y el 25 de Junio de 1994.
Datos facilitados por el Centro Meteorológico de Extremadura < Inst. Nac. Meteorología).

3
se sobrepasaron los 100 gr./m /día (el 8 de Junio), un valor muy alto (*) que sin
duda d e b e de serlo mucho más en filetes de aire más próximos al suelo.
La mayor concentración de polen de gramíneas en la atmósfera de la ciu­
dad tiene lugar e n los meses de Abril a Junio, é p o c a que coincide con la flora­
ción de la mayor parte de ellas, si bien es en los meses de Mayo y J u n i o (sobre
todo su primera q u i n c e n a ) cuando se alcanzan los valores mayores (Figura
III. 12). No obstante, pueden darse importantes variaciones interanuales "al alza"
o a "la baja", e n función de las características meteorológicas habidas durante
la é p o c a del desarrollo vegetativo, con los consiguientes efectos sobre la mayor
o m e n o r producción de biomasa. Por otro lado, la llegada de lluvias en pleno
período de emisión puede favorecer la "limpieza" de la atmósfera (véase Figu­
ra III.15 y c o m p á r e s e con la concentración diaria del polen en la Figura III.12),
y una vez ha c o m e n z a d o el período de floración del taxon su acción combi­
nada con el d e s c e n s o de temperaturas puede tener efectos muy variables, aca­
bando con la emisión de polen o propiciando su extensión en el tiempo al
favorecer floraciones tardías o secundarias.

(*) La valoración de la presencia de un taxon en la atmósfera se hace en función del contenido


3
en ésta de sus granos por metro cúbico y día: bajo (<10 gr./m ); medio (10-50 gr./m?); alto (50-
100 g r . / m 3 ) muy alto (100-200 gr./m?) y extremo (>200 gr./m?).
;
D e gran importancia alergénica es el polen del olivo, muy abundante tam­
bién en la atmósfera de la ciudad sobre todo durante los meses de Abril y Mayo
(Figura III. 13). D e él se han registrado durante el período de muestreo valores
medios de 17,82 gr./m^/día, que en el período comprendido entre los días 27
de Abril y 12 de Mayo llegaron a ser de 90,59 g r . / n P / d í a , alcanzándose 227,47
gr./rrP el día 3 de Mayo. Con ser altos los valores registrados (probablemente
mayores o m u c h o mayores en filetes atmosféricos más bajos) distan m u c h o de
aproximarse a los niveles extremos q u e se alcanzan en las zonas olivareras por
excelencia de Andalucía Occidental y J a é n , donde llegan a registrarse cantida­
des superiores a los 1.000 granos por metro cúbico y día.
Finalmente, destacar también por su importancia la presencia de pólenes de
encina y de diversas especies de Plantago. Los primeros son particularmente
abundantes durante los meses de Abril y Mayo, aunque en el período mues-
treado los valores encontrados han estado influidos sin duda en la primera
quincena de Mayo por las especiales condiciones meteorológicas habidas
(Tabla III.7; Figuras III.14 & III.15). Algo similar p u e d e decirse de los niveles
polínicos de las e s p e c i e s de Plantago, taxones especialmente abundantes en los
pastizales de las dehesas, baldíos y enclaves nitrificados existentes en los alre­
dedores, de los que se han llegado a registrar valores medios de hasta 35,1 gra­
nos por metro c ú b i c o y día (Tabla III.7 y Figura III. 14).

ANEXO 111.12. PRINCIPALES TAXONES POTENCIALMENTE


ALERGOGÉNICOS DE LA FLORA DE EXTREMADURA
(S, silvestre; O, ornamental; C. cultivada; *, alergenicidad baja; **, alergenicidad media; ***,
alergenicidad alta)

Aceraceae: Acer negando (O, **)


Amaranthaceae: Amarantbus retroflexus (S, ***)
Anacardiaceae: Pistacia lentiscus (S, *), Schinus molle (O, *)
Arecaceae: Cha'maerops humilis (S/C, *), Phoenix dactylifera (O, *)
Asteraceae: Anthémis arvensis (S, *), Anthemis cotilla (S, *), Artemisia spp. (S, ***),
Aster squamatus (S, *), Chrysanthemum coronarium (S, *), Chrysanthemum
segetum (S, *), Helianthus annuus (C, **), Taraxacum officinale (S/O, *),
Xanthium spinosum (S, ***), Xanthium strumarium (S, ***)
Betulaceae: AI nus glutinosa (S, ***), Betula spp. (S/C, **), Corylus avellana (C, **)
Brassicaceae: Brassica spp. (S/C, *)
Caesalpinaceae: Ceratonia siliqua (S/O, *)
Cannabaceae: Humulus lupulus (S, **)
Caprifoliaceae: Viburnum tinus (S/O, *)
Cupressaceae: Cupressus arizonica (O, **), Csempetvirens (O, *), Juniperus oxyce-
drus (S, **), Thuja spp. (O, " )
Cyperaceae: Carex spp. (S, * ) , Sciipus spp. (S, *)
Chenopodiaceae: Atriplex spp. (S, ***), Beta vulgaris (C, **). Chenopoclium spp. (S.
*•/***)
Euphorbiaceae: Mercurialis spp. (S, * ) , Ricinus communis (O, ***.)
Fabaceae: Cytisus spp. (S, * ) , Medicago sativa (C, * ) , Melilotus spp. (S, * ) , Robinia
pseudacacia (O, * ) , Trifolium spp. (S, *)
Fagaceae: Castanea sativa (C, * ) , Quercus faginea s.l. (S, * * ) , Qpyrenaica (S, * * ) ,
Q.rotundifolia (S, **), Q.suber(S, **)
Hippocastanaceae: Aesculus hippocastanum (O, *)
Hypolepidaceae: Pteridium aquilinum (S, *; esporas)
Juglandaceae: Juglans regia (C, **)
Mimosaceae: Acacia spp. (O, **)
Moraceae: Broussonetia papyrifera (O, **), Morus spp. (O/C, **)
Myrtaceae: Eucalyptus camaldulensis (C, **)
Oleaceae: Fraxinus angustifolia (S, * * ) , Ligustrum spp. (O, * ) , O/ea europaea s.l.
(S/C, " * )
Onagraceae: Epilobium angustifolium (S/O, *)
Pinaceae: Cedrus deodara (O, **), Pinus spp. (C/O, *)
Plantaginaceae: Plantago lanceolata (S, ***), Plantago sp.pl. (S, *)
Platanaceae: Platanus hispánica (O, *)
Poaceae: Agrostis spp. (S, * * * ) , Antboxanthum spp. (S, ***), Arrhenatherum spp.
(S, **), Avena barbata s.l. (S, * ) , y4ye«a sativa s.l. (C, * ) , Bromas spp. (S. * * ) ,
Cortaderia selloana (O, * ) , Cynodon dactylon (S/C, ***), Dactylis spp. (S, ***),
Ecbinochloa spp. (S, *), Elymus repens (S, **), Festuca spp. (S, ***), Holcus lana-
tus (S, ***), Hordeum vulgare (C, * ) , Hordeum sp.pl. (S, * ) , Lolium spp. (S, ***),
Melica minuta (S, * ) , Paspalum dilatatum (S, " ) , Phalaris spp. (S, **), Phleum
spp. (S, ***), POÖ spp. (S, ***), Sorghum halepense (S, **), Tiiticum aestivum
(C, • * ) , Z e « «zays (C, * • )
Polygonaceae: Rumex spp. (S, ***)
Rosaceae: Prunus domestica (C, * ) , Prunus spinosa (C/S, * ) , 7?os« spp. (S/O, *)
Salicaceae: Populus spp. (S/C/O, **), &J/ÚC spp. (S/C/O, V * * )
Saxifragaceae: Philadelphia contrarius (O, *)
Scrophulariaceae: Antirrhinum majus (S, *)
Simaroubaceae: Ailanthus altissima (O, **)
Tamaricaceae: Tamarix spp. (S/O, *)
Tiliaceae: ra/a spp. (O, *)
Typhaceae: Typha spp. (S, **)
Ulmaceae: Ulmus spp. (S/O, **)
Urticaceae: Parietaria spp. (S, ***), í/?í¡'cfl spp. (S, ***)
4

1
LAMINA VU.- i . Gramos d e polen d e A',<giSups ^тскт&йш 1 А ж а кfot.J-AJEtaiiesiH) ..i . Gramos de-
polen d e Cbeawpoeiimm « i m » « Сйешдаюмййкишг; fot. JlAI*««eMiK 5.. (ышио* «fe- piotai die-
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O M R fot. J.A.CteiÈSJiH.to..G o m o s die pulen die FtopmliiLf есщрш^ЗЫжсмеш;. Rot JlAJDtarasm)*.

1иИ
in.2.7. Flora ornamental.- (*)

El interés» por las plantas ornamentales se pierde en el tiempo, siendo tal


vez la civilización egipcia la primera en impulsar el desarrollo de auténticos jar­
dines, combinando arbustos y árboles frutales con plantas de interés estético.
Desde entonces han sido muy numerosos los estilos de ajardinamiento surgi­
dos en cada época, como diferentes han sido los elementos botánicos emplea­
dos, aspecto este último en el que han influido notablemente los contactos entre
culturas diferentes, las expediciones y colonización de lugares alejados y exóti­
cos, etc. Consiguientemente, a las plantas auctóctonas con valor ornamental que
inicialmente utilizaron los pueblos mediterráneos, se Rieron sumando otras
muchas procedentes de las zonas más dispares del Globo.
Bajo esta óptica merece especial mención la llegada a nuestro continente
durante la Edad Media de plantas exóticas procedentes de diversas partes de Asia,
entre las que se cuentan el limonero (Citrus limón), el naranjo amargo (Citrus
aurantium), el cinamomo {Mella azedaracb) y el árbol del amor (Cersis sili-
quasinim), entre otros, que fueron vehiculadas por los árabes durante la expan­
sión del Islam. De manera análoga, el descubrimiento de América posibilitó a par­
tir del siglo XVI el flujo bidireccional de plantas útiles y ornamentales, contándose
entre estas últimas elementos americanos hoy día tan comunes en nuestros par­
ques y ajardinamientos como la yuca (Yucca gloriosa), el arce negundo (Acer
negando), la catalpa (Catalpa bignonioicles). magnolios (Magnolia grandiflora),
campanillas (Ipomoea purpurea), pitas (Agave americana), dalias (Dahlia spp.).
capuchinas (Tropaeolum rnajus), araucarias (Araucaria araucana), etc.
En la incesante búsqueda de nuevos elementos con valor ornamental no
han quedado ajenas ninguna de las floras de los más diversos lugares de la Tie­
rra, y ya en los siglos XVIII-XIX fueron también muy importantes las importa­
ciones de plantas procedentes de Sudáfrica (geranios -Pelargonium spp.- y
mesemhríaniemos-AíesembiTanthenuim spp.-. entre otras), de Australia (Acacia
dealbata, Eucalyptus spp., etc.). de Nueva Zelanda (Phormium lenax. etc.) y
del centro y este de Asia (Rbododendrum spp.. Camellia spp., Magnolia spp..
etc.), por citar tan solo algunos ejemplos.
En la actualidad el interés por las plantas ornamentales ha crecido notable­
mente, siendo cada vez más quienes se dedican de una manera profesional o
amateur-i su conocimiento y cuidados, así como mayor es el interés por par­
le de las autoridades locales en potenciar los espacios verdes en los que pue­
de encontrarse un auténtico muestrario de la flora de muy diversas latitudes. En
nuestro país, la reciente Exposición Universal celebrada en la ciudad de Sevilla
en 199- ha contribuido a impulsar la búsqueda de nuevos elementos orna
mentales de origen americano, desarrollándose bajo su marco programas espe­
cíficos (como el proyecto Raíces) que, sin duda, abrirán una nueva época en la
historia de la jardinería.

<*» Por I.A.Devesa G.Fernandez.


La flora ornamental de Extremadura
La flora ornamental de cualquier región está integrada a menudo por ele-
mentos procedentes de partes muy diversas del Globo, capaces de soportar las
nuevas condiciones a que son sometidas lejos de sus regiones de origen. En
ella, la abundancia de los distintos elementos que la componen está mediati-
zada por factores estéticos, a menudo sujetos a modas cambiantes, o simple-
mente condicionada por cuestiones económicas relacionadas con su facilidad
de producción, mantenimiento o canales de comercialización.
La ubicación de los elementos ornamentales está ligada fundamentalmente
a parterres decorativos de paseos y avenidas, parques y ajardinamientos públi-
cos y, en menor escala, a los jardines privados de las viviendas. En todos los
casos sólo los árboles y los arbustos gozan de gran proyección en el tiempo y,
por ello, pueden ser fácilmente inventariados, mientras que las herbáceas anua-
les y las bulbosas son a menudo mucho más cambiantes, haciéndose menos
importante su catalogación, ya que a menudo las reposiciones hacen obsoleta
cualquier aproximación. Por este motivo, en este apartado sólo se van a consi-
derar las plantas leñosas, y de ellas sólo las más frecuentemente utilizadas en
los ajardinamientos públicos del territorio.
El número de árboles y arbustos ornamentales más frecuentemente utiliza-
dos apenas llegan a dos centenares, contándose entre estos en algún caso algu-
nos elementos autóctonos, como la encina (Quercus rotundifolia), la adelfa
(Nerium oleander) y el palmito (Chamaerops humilis), entre otros. Sin embar-
go, la gran mayoría de estas plantas son extrañas a la flora regional y nacional,
pues más de la mitad son de origen asiático o americano, mientras que el res-
to procede de otras partes de Europa (v.g. Picea abies, Abies alba, Aesculus hip-
pocastanum, etc.) u otras partes de la Región Mediterránea y, en menor medi-
da, de África {Acacia karoo, Plumbago auriculata, Ricinus communís, etc.) o
Australasia (v.g. Acacia dealbata, Cordyline australis, Albizzia lophanta, Grevi-
llea robusta, Eucalyptus camaldulensis, etc.).
Entre estos elementos figuran árboles comúnmente utilizados para dar som-
bra en paseos y avenidas, como Ulmus minor, Robinia pseudacacia, Platanus
hispánica, Acer negundo, Catalpa bignonioides y Ailanthus altissima, o sim-
plemente utilizados allí para ornamento (v.g. Phoenix canariensis, Prunus cera-
sifera var. pisardií); arbustos (o arbolitos) muy aptos para formar setos, entre
los que se cuentan sobre todo "tuyas" (fundamentalmente Thuja occidentalis),
boneteros (Euonimus japonicus), aligustres (Ligustrum vulgare), mioporos
(Myoporum tenuifolium), boj (Buxus semperuirens) y salado blanco (Atriplex
halimus), y enredaderas tapizantes muy frecuentes en fachadas, verjas o inclu-
so trepando sobre algunos árboles, como la hiedra (Hederá helix), el jazmín de
Virginia (Campsis radicans), la uña de gato (Doxantha unguis-cati), campani-
llas (Ipomoea acuminata), madreselvas (Lonicera spp.) y jazmines (Jasminum
spp.), glicina (Wisteria sinensis), buganvilla (Bougainvillea spectabilis), etc.
Finalmente, a modo de complemento, se presenta en el Anexo III. 13 una
clave dicotómica para la identificación de los árboles y arbustos ornamentales
más frecuentes en Extremadura, recogiéndose además en dicho A n e x o infor-
mación de interés sobre la fenología de la floración y la procedencia geográfi-
ca de los taxones considerados.

A N E X O H I . 1 3 . CLAVE P A R A LA I D E N T I F I C A C I Ó N D E LOS
Á R B O L E S Y A R B U S T O S O R N A M E N T A L E S (*) MÁS
FRECUENTES EN EXTREMADURA

1. Arboles c o n grandes hojas pinnadas, palmatipartidas o pinnatisectas, dispuestas en un


p e n a c h o terminal en el extremo del tallo (palmeras y similares) 2
1. Arboles, arbustos o plantas herbáceas, c o n hojas todas en la base o dispersas a lo largo
del tallo y / o ramas, o si concentradas en los extremos entonces hojas enteras 8

2. Hojas c o n limbo o b l o n g o y pinnatisecto, con numerosos pares de segmentos dispues-


tos en un solo plano a a m b o s lados del raquis 3
2. Hojas c o n limbo suborbicular o flabeliforme, palmatisecto o palmatipartido 5

3. Arbolito subacaule, de hasta l , 5 ( - 2 ) m, con pecíolos foliares inermes


C y c a s r e v o l u t a Thunb.
{Cycadaceae. III. "Cycas, sagú del Japón". Orig.: China, J a p ó n y Formosa)
3. Arboles de gran talla, c o n pecíolos foliares espinescentes 4

4. Hojas verdes. Frutos de 1,5-2,3 cm P h o e n i x c a n a r i e n s i s Hort e x Chabaud


{Arecaceae. V-VI. "Palmera canaria". Orig.-. Islas Canarias; Lámina VIII, 6)
4. Hojas glaucas. Frutos de 2,5-8 cm P h o e n i x d a c t y l i f e r a L.
{Arecaceae. V-VI. "Palmera datilera". Orig.-. N de África y SW de Asia)

5. Arboles de gran talla, en general de más de 15 m y con hojas de 1-1,5 m 6


5. Arboles de talla mediana, generalmente de menos de 5 m y con hojas de 0,5-1 m 7

6. Pecíolo de las hojas prolongado en una lengüeta linear-lanceolada de 10-16 cm. Árbol
de hasta 15 m, c o n tronco de 60-90 c m de diámetro
W a s h i n g t o n i a filifera (J.A.Linden)H.A.Wendl
{Arecaceae. VI. "Washingtonia, pichardia". Orig.: California y Arizona)
6. Pecíolo de las hojas prolongado en una lengüeta triangular de 3-8 cm. Árbol de hasta
30 m de altura, c o n tronco de hasta 6 0 cm de diámetro
W a s h i n g t o n i a r o b u s t a Wendl.
{Arecaceae. VI. "Washingtonia, pichardia". Orig.: California y NW de Méjico)

7. Hojas palmatisectas, c o n segmentos cortamente bífidos y pecíolo denticulado-espinoso


T r a c h y c a r p u s f o r t u n e ! (Hooker)H.A.Wendl.
{Arecaceae. X . "Palmera de la suerte". Orig.: C ¿4 E de China)
7. Hojas palmatipartidas, c o n segmentos largamente bífidos y pecíolo marcadamente espi-
noso C h a m a e r o p s h u m i l i s L.
{Arecaceae. III-V. "Palmito". Orig.: W de la Región Mediterránea; Lámina VIII, 5)

(*.) Se incluyen también algunas herbáceas de gran porte.


8. Todas las hojas concentradas en una roseta basal 9
8. Hojas esparcidas a lo largo del tallo y / o ramas, o concentradas en los extremos de éstas
11

9 . Hojas carnosas, de márgenes y ápice provistos de fuertes espinas


A g a v e a m e r i c a n a L.
(Agavaceae. VII-VIII. "Pita". Orig.: C de Méjico)
9 . Hojas no carnosas, inermes 10

1 0 . Hojas de 4-7 c m de anchura, acuitadas y coriáceas


P h o r m i u m t e n a x J.R.& G.Forster
(Agcwaceae. VI. "Lino de Nueva Zelanda, formio". Orig.: Nueva Zelanda)
1 0 . Hojas de m e n o s de 2 c m de anchura, estrechamente lineares, no coriáceas
C o r t a d e r i a sel loa na (Schultes & Schultes fil.) Ascherson & G r a e b n e r
(Poaceae. IX-X. "Hierba de las pampas". Orig.: América del Sur)

1 1 . Hojas dispuestas en los extremos del tallo o de las ramas 12


1 1 . Hojas más o m e n o s esparcidas a lo largo del tallo y / o de las ramas 13

1 2 . Hojas c o n ápice punzante. Flores de 40-60 mm Y u c c a g l o r i o s a L.


(Agavaceae. IV-XI. "Yuca". Orig.: SE de U.S.A.)
1 2 . Hojas inermes. Flores de 7-8 mm C o r d y l i n e a u s t r a l i s ( G . Forster) H o o k e r fil.
(Agavaceae. V-VI. "Dracaena". Orig.: Nueva Zelanda)

1 3 . Tallos en forma de cañas, c o n entrenudos ahuecados y diafragmas e n los nudos


P h y l l o s t a c h y s á u r e a (Carriére) A. & C. Riviére
(Poaceae. Florac. no observada. "Bambú". Orig.: China y J a p ó n )
1 3 . Tallos macizos o si fistulosos, sin diafragmas a nivel de los nudos 14

1 4 . Tallos engrosados y carnosos, a m o d o de artejos o v a d o s u ovado-elípticos super-


puestos (palas), c o n hojas ausentes o transformadas e n espinas
O p u n t i a m á x i m a Miller
(Cactaceae. VI-VII. "Chumbera". Orig.: Probablemente de Méjico)
1 4 . Tallos leñosos o herbáceos, si carnosos n o articulados, generalmente con hojas, espi-
nescentes o no 15

1 5 . Hojas escuamiformes, aciculares o estrechamente lineares y de m e n o s de 3 mm de


anchura 16
1 5 . Hojas c o n limbo laminar ensanchado, entero o dividido 31

1 6 . Hojas aciculiformes o estrechamente lineares 17


16. Hojas escuamiformes 24

1 7 . Hojas reunidas en grupos e n el extremo de cortas ramitas (hraquiblastos) 18


1 7 . Hojas insertas directamente sobre las ramas 20

1 8 . Hojas en grupos de 10-20 en el extremo de los hraquiblastos


C e d r a s d e o d a r a ( D . D o n ) G. D o n fil.
(Pinaceae. VIII. "Cedro del Himalaya". S de Asia)
1 8 . Hojas en grupos de 2 en el extremo de los hraquiblastos 19

1 9 . Pinas anchamente ovadas o globosas, c o n piñones de 15-20 mm y de ala rudimenta-


ria P i n u s p i n e a L.
(Pinaceae. III-V. "Pino piñonero". Orig.: Región Mediterránea)
19. Pinas ovado-cónicas, con piñones de 5-7 mm y de ala conspicua, más de 4 veces la
longitud de la semilla Pinus halepensis Miller
(Pinaceae. IV-V. "Pino carrasco, pino de Alepo". Oríg.: Región Mediterránea)
20. Hojas dispuestas en espiral 21
20. Hojas dísticas 22
21. Hojas con bandas estomatíferas blanquecinas Picea abies (L.) Karsten
(Pinaceae. IV-V. "Abeto rojo, árbol de Navidad". Oríg.: C 8c N de Europa).
21. Hojas concoloras Araucaria heterophylla (Salisbury) Franco
(Araucariaceae. s/d. "Araucaria excelsa, pino de pisos". Oríg.: Isla de Norfolk, Aus-
tralasia)

22. Semillas solitarias y rodeadas por un arilo carnoso de color rojo. Planta dioica
Taxus baccata L.
(Taxaceae. III-IV. "Tejo". Oríg.: Eurasia, N de África y N de América)
22. Semillas reunidas en pinas y sin arilo carnoso. Planta monoica 23

23. Hojas con base ensanchada en un disco de inserción Abies alba Miller
(Pinaceae. III-VI. "Abeto blanco, abeto común". Oríg.: SW, C & S de Europa)
23. Hojas atenuadas en la base y sin disco de inserción
Sequoia sempervivens (Lamben) Endl.
(Taxocliaceae. II-III. "Sequoia". Oríg.: W de América del Norte)

24. Ramillas de último orden aciculares, aparentemente articuladas, con numerosas hojas
inconspicuas formando verticilos en cada nudo Casuarina equisetifolia L.
(Casuaiinaceae. X-XI. "Casuarina, pino australiano". Oríg.: Australia)
24. Ramas y ramillas de último orden no aciculares, con hojas en casi toda su longitud,
opuestas, decusadas, alternas o en verticilos de 4, a menudo imbricadas 25

25. Hojas alternas. Flores hermafroditas, con doble envuelta periántica y dispuestas en
inflorescencias racemiformes Tamarix gallica L.
(Tamaiicaceae. V-V1I. "Taray, tamarindo". Oríg.: W de la Región Mediterránea)
25. Hojas opuestas, decusadas o en verticilos de 4. Flores unisexuales y aperiánticas, dis-
puestas en las axilas de brácteas de inflorescencias estrobiliformes 26

26. Hojas en verticilos de 4 Calocedrus decurrens (Torrey) Florín


(Cupressaceae. I-II. "Cedro blanco de California". Oríg.: W de América del Norte)
26. Hojas opuestas o decusadas 27

27. Pinas femeninas maduras con escamas imbricadas 28


27. Pinas femeninas maduras con escamas peltadas 29

28. Hojas de 2-2,5 mm Thuja occidentalis L.


(Cupressaceae. III. "Tuya". Oríg.: E de América del Norte)
28. Hojas de 1,2-1,5 mm Thuja orientalis L.
(Cupressaceae. III. "Árbol de la vida, tuya". Oríg.: Manchuria y Corea)

29. Pinas femeninas de 8-15 mm Chamaecyparis lawsoniana (A. Murray) Parí.


(Cupressaceae. III. "Falso ciprés de Lawson, cedro de Oregón". Oríg.: W de U.S.A.)
29. Pinas femeninas de 20-40 mm 30

30. Hojas obtusas, verde-azuladas o cenicientas Cupressus arizonica E. L. Greene


(Cupressaceae. III. "Ciprés de Arizona". Oríg.: Arizona (U.S.A.) y Norte de Méjico)
3 0 . Hojas agudas, verde-oscuras C u p r e s s u s s e m p e r v i r e n s L.
(Cupressaceae. III. "Ciprés". Oríg.: E de la Región Mediterránea y SW de Asia)

3 1 . Hojas compuestas 32
3 1 . Hojas simples 66

3 2 . Hojas digitadas 33
3 2 . Hojas paripinnadas o imparipinnadas 35

3 3 . Hojas alternas, c o n 5 folíolos. Planta trepadora provista de zarcillos


P a r t h e n o c i s s u s q u i n q u e f o l i a (L. (Planchón
(Vitaceae. IV-V. "Parra virgen". Oríg.-. E de U.S.A.)
3 3 - Hojas opuestas, c o n 5-7 folíolos. Árbol o arbusto 34

3 4 . Folíolos conspicuamente crenado-serrados, c o n c o l o r o s . Árbol


A e s c u l u s h i p p o c a s t a n u m L.
(Hippocastanaceae. VIII. "Castaño de Indias". Oríg.-. SE de Europa)
3 4 . Folíolos enteros, con haz verde y envés blanquecino- tomentoso. Arbusto
V i t e x a g n u s - c a s t u s L.
(Verbenaceae. VI-X. "Sauzgatillo, agnocasto". Oríg.: Región Mediterránea y SW de Asia)

3 5 . Al m e n o s algunas hojas 2-3 v e c e s pinnadas 36


3 5 . Hojas una vez pinnadas 43

3 6 . Planta provista de espinas 37


3 6 . Planta inerme, o sólo espinescente en los márgenes de las hojas 38

37. Folíolos de 2-6 mm. Inflorescencias racemosas y péndulas, con flores zigomorfas
P a r k i n s o n i a a c u l e a t a L.
(Caesalpinaceae. VI-VIII. "Palo verde, espina de Jerusalén". Oríg.: América tropical)
3 7 . Folíolos de 6-30 mm. Inflorescencias capituliformes, c o n flores actinomorf'as
A c a c i a k a r o o Hayne
(Mimosaceae. VI-VII. "Acacia". Oríg.-. Sudáfrica)

3 8 . Arbusto c o n hojas 2-3 veces pinnadas N a n d i n a d o m e s t i c a Thunb.


(.Berberídaceae. III. "Nandina". Oríg.-. China y J a p ó n )
3 8 . Árbol c o n hojas bipinnadas 39

3 9 - Pínnulas sentadas 40
3 9 . Pínnulas pecioluladas 41

40. Pínnulas de m e n o s de 1,5 mm de anchura, estrechamente lineares. Inflorescencias


capituliformes, globosas y amarillas A c a c i a d e a l b a t a I.ink
(.Mimosaceae. I-III. "Mimosa común". Oríg.: SE de Australia y Tasmania)
4 0 . Al m e n o s algunas pínnulas de más de 2,5 mm de anchura, elípticas. Inflorescencias
paniculiformes, c o n flores azules J a c a r a n d a m i m o s i f o l i a D.Don
(Bignoniaceae. VI-VII. "Jacaranda, palisandro". Oríg.: Brasil)

4 1 . Pínnulas de más de 20 mm, con márgenes aserrados Melia a z e d a r a c h L.


(Meliaceae. IV-V. "Melia, cinamomo". Oríg.: S y E de Asia)
4 1 . Pínnulas de m e n o s de 15 mm, enteras 42

4 2 . Pinnas de las hojas c o n 14-24 pares de pínnulas agudas. Inflorescencias paniculifor-


mes, laxas. Flores azuladas o violáceas J a c a r a n d a m i m o s i f o l i a D.Don
42. Pinnas de las hojas con 16-40 pares de pínnulas obtusas y algo curvadas. Inflorescen-
cias racemosas y densas. Flores amarillas Albizzia lophantha (Willd.)Bentham
(Mimosaceae. II-III. "Albizia, acacia de Australia". Orig.: Australia)

43- Hojas paripinnadas 44


43- Hojas imparipinnadas 47

44. Arbusto trepador, con hojas provistas de un solo par de folíolos


Doxantha unguis-cati (L.)Rehder
(Rignoniaceae. IV-V. "Uña de gato". Orig.: América Central)
44. Árbol, con hojas provistas de más de 2 pares de folíolos 45

45. Al menos algunos folíolos de 7-15 cm, con márgenes aserrados Juglans nigra L.
(Juglandaceae. IV. "Nogal negro de América". Orig.: E de Norteamérica, Florida y
Texas)
45. Folíolos de 2-7 cm, enteros 46

46. Folíolos de 3-7 cm, obtusos o con ápice emarginado, coriáceos, fuertemente discolo-
ros. Planta inerme Ceratonia siliqua L.
(Caesalpinaceae. VII-VIII. "Algarrobo". Orig.: Región Mediterránea)
46. Folíolos de hasta 2(-3,5) cm, agudos, de consistencia herbácea, más o menos conco-
loros. Planta generalmente espinosa Gleditsia triacanthos L.
(Caesalpinaceae. V-VI. "Acacia de tres espinas". Orig.: C & E de América del Norte)

47. Arbusto trepador con ramas volubles 48


47. Árbol o arbusto no trepador 54

48. Hojas con 3 folíolos 49


48. Hojas con 5 o más folíolos 50

49. Folíolos anchamente ovados u ovado-acuminados, con mechones de pelos en las axi-
las de los nervios del envés. Flores blancas, en inflorescencias subcorimbosas laxas
Jasminum azoricum L.
(Oleaceae. VI-X. "Jazmín moruno". Orig.: Desconocido)
49. Folíolos oblongo-lanceolados, glabros. Flores amarillas, solitarias
Jasminum prímulinum Lindley
(Oleaceae. II-III. "Jazmín de San José". Orig.: W de China)

50. Folíolos con márgenes enteros 51


50. Folíolos con márgenes aserrados o crenado-serrados 52

51. Al menos algunos folíolos de 5-10 cm, pubescentes. Inflorescencias racemosas, con flo-
res de corola papilionácea, generalmente violáceas o azuladas
Wisteria sinensis (Sims.)Sweet
(Fabaceae. III-VI. "Glicina". Orig.: E de Asia)
51. Folíolos de menos de 4 cm, glabros. Inflorescencias cimosas, con flores de corola hipo-
crateriforme, blancas Jasminum officinale L.
(Oleaceae. VI-X. "Jazmín común, jazminero". Orig.: SW de Asia)

52. Folíolos de 3-6,5 cm Campsis radicans (L.)Seem.


(Bignoniaceae. VI-IX. "Trompeta trepadora, jazmín de Virginia". Orig.: S de U.S.A.)
52. Folíolos de 1-3,5 cm 53
53. Corola amarilla, con pétalos libres R o s a b a n k s i a e R.Br.
(Rosaceae. III-IV. "Rosa de pitiminí". Orig.: China)
53. Corola roja, con pétalos soldados en un tubo T e c o m a r i a c a p e n s i s (Thunb.)Spach.
(Bignoniaceae. VII-VIII. "Chupador de miel del Cabo". Orig.: Sudáfrica)

54. Folíolos coriáceos, con márgenes espinescentes .... M a h o n i a a q u i f o l i u m (Pursh) Nutt.


(Berberidaceae. 1I-IV. "Mahonia". Orig.-. W de América del Norte)
54. Folíolos no coriáceos, c o n márgenes inermes 55

55- Folíolos de hasta 15 mm de anchura 56


55. Folíolos de más de 20 mm de anchura 60

56. Folíolos fuertemente discoloros, c o n haz verde y envés glauco. Fruto moniliforme ....
S o p h o r a j a p ó n i c a L.
(Fahaceae. VII-VIII. "Sófora, acacia del Japón". Orig.: E de Asia)
56. Folíolos concoloros. F m t o drupa, folículo o una legumbre aplanada y no moniliforme
57

57. Folíolos pinnatipartidos G r e v i l l e a r o b u s t a A.Cunn.


(Proteaceae. V-VI. "Grevillea, árbol del fuego". Orig.-. Australia)
57. Folíolos enteros 58

58. Árbol c o n hojas provistas de 10-15 pares de folíolos linear-lanceolados. Fruto drupa,
rojizo S c h i n u s m o l l e L.
(Anacardiaceae. VI-VIII. "Falso pimentero, especiero". Orig.: C y S de América, des­
de Méjico hasta Argentina)
58. Árbol o arbusto c o n hojas provistas de 3-10 pares de folíolos lanceolados, elípticos u
oval-lanceolados. Fruto legumbre 59

59. Árbol c o n hojas provistas de 3-10 pares de folíolos obtusos. Flores blancas
R o b i n i a p s e u d o a c a c i a L.
(Fabaceae. IV-V. "Robinia, falsa acacia". Orig.: C & E de América del Norte)
59- Arbusto c o n hojas provistas de 3 pares de folíolos muy agudos. Flores amarillas
C a s s i a c o r y m b o s a Lam.
(Caesalpinaceae. VI-X. "Casia, sen". Orig.: Argentina)

60. Folíolos de las hojas enteros 61


60. Folíolos de las hojas aserrados, crenados o c o n algunos dientes glandulosos hacia la
base 62

61. Folíolos agudos y discoloros, c o n haz verde y envés glauco. Flores amarillas. Fruto
moniliforme. Planta inerme S o p h o r a j a p ó n i c a L.
61. Folíolos concorolos, obtusos o subobtusos. Flores blancas. Fruto una legumbre apla­
nada. Planta generalmente c o n espinas R o b i n i a p s e u d o a c a c i a L.

62. Folíolos c o n algunos dientes glandulosos hacia la base


A i l a n t h u s a l t i s s i m a (Miller)Swingle
(Simaroubaceae. IV-V. "Ailanto, árbol del cielo, árbol de los dioses". Orig.: China)
62. Folíolos aserrados o crenados, no glandulosos en los márgenes 63

63. Hojas con 3-7 folíolos 64


63. Hojas c o n 7-15 folíolos 65
6 4 . Folíolos apretadamente aserrados. Fruto drupa S a m b u c u s n i g r a L.
{Caprifoliaceae. V-VII. "Saúco". Orig.. Europa, Región Macaronésica y Asia Occi­
dental)
6 4 . Folíolos a n c h a m e n t e crenado-dentados. Fruto disámara A c e r n e g u n d o L.
(Aceraceae. III-IV. "Arce, negundo". Orig.-. E de América del Norte)

6 5 . Hojas opuestas, c o n folíolos de márgenes aserrados. Fruto sámara


F r a x i n u s e x c e l s i o r L.
(Oleaceae. III. "Fresno común". Orig.-. S de Europa, NW de África & SW de Asia)
65. Hojas alternas, con folíolos de márgenes crenado-dentados. Fruto cápsula
K o e l r e u t e r i a p a n i c u l a t a Laxm
(Sapindaceae. VII-VIII. "Jabonero, sapindo de la China". Orig.: China, Corea y J a p ó n )

6 6 . Hojas c o n limbo y márgenes enteros 67


6 6 . Al m e n o s algunas hojas lobadas, pinnatífidas, pinnatipaitidas, c o n márgenes aserrados,
dentados o crenados 117

6 7 . Planta provista de espinas, o c o n ramas u hojas punzantes 68


6 7 . Planta inerme y sin hojas punzantes 73

6 8 . Ramas primarias dispuestas en verticilos. Hojas triangulares, sentadas, c o n ápice pun­


zante A r a u c a r i a a r a u c a n a (Mol.)Koch
(Araucariaceae, s/d. "Araucaria, pino chileno". Orig.: Sur de los Andes, Chile y
Argentina)
6 8 . Ramas primarias n o verticiladas. Hojas pecioladas, con limbo ovado, oblongo-ovado u
o b o v a d o , de ápice n o punzante 69

69- Arbusto trepador con ramas volubles. Flores en grupos de 3, rodeadas por grandes
brácteas foliáceas de color rojo B o u g a i n v i l l e a s p e c t a b i l i s Willd.
(Nyctaginaceae. VI-XI. "Buganvilla". Orig.: Brasil)
69. Árbol o arbusto n o trepador. Flores solitarias o en racimos, ebracteadas o c o n brác­
teas p o c o conspicuas, m e n o r e s que las flores y verdosas 70

7 0 . Arbusto c o n hojas rojizas o purpúreas. Fruto de cerca de 1 cm, rojo


B e r b e r í s t h u n b e r g í i var. a t r o p u r p ú r e a Hort.
(Berberidaceae. II-IV. "Agracejo ". Orig.: E de Asia y J a p ó n )
7 0 . Árbol con hojas verdes, sólo amarilleando cuando viejas. Fruto de 6-15 cm, hesperi-
dio, balausta o una infrutescencia de 6-12 cm 71

7 1 . Hojas c o n p e c í o l o alado C i t r u s a u r a n t i u m L.
(Rutaceae. III-IV. "Naranjo amargo". Orig.: SE de Asia)
7 1 . Hojas c o n p e c í o l o no alado 72

7 2 . Hojas, c o n limbo ovado. Flores unisexuales


M a d u r a p o m í f e r a (Rafin.) C.K.Schneider
(Moraceae. IV. "Naranjo de Luisiana". Orig.: N de América)
7 2 . Hojas opuestas, c o n limbo oblongo-lanceolado. Flores hermafroditas
P ú n i c a g r a n a t u m L.
(Punicaceae. V-VII. "Granado". Orig.: SW de Asia)

7 3 . Arbusto trepador, c o n ramas volubles 74


7 3 . Planta sufruticosa, arbustiva o arbórea, no trepadora 77
7 4 . Hojas c o n estípulas soldadas en una vaina membranosa en torno al punto de inser­
ción del pecíolo F a l l o p i a b a l d s c h u a n i c a (RegeDj.Holub
(Polygonaceae. VII-X. "Velo de novia". Orig.: W de China y Tibet)
7 4 . Hojas sin estípulas 75

7 5 . Ramas jóvenes densamente pubescentes L o n i c e r a j a p ó n i c a Thunb.


(Caprifoliaceae. VI-IX. "Madreselva del Japón". Orig.-. China y J a p ó n )
7 5 . Ramas y tallos glabros 76

7 6 . Hojas opuestas. Flores blancas o amarillentas


L o n i c e r a f r a g a n t i s s i m a Lindley & Paxton
{Caprifoliaceae. II-III. "Madreselva". Orig.: E de China)
7 6 . Hojas alternas. Flores azules P l u m b a g o a u r i c u l a t a Lam.
(Plumbaginaceae. V-XI. "Celestina, jazmín azul". Orig.: Sudáfrica)

7 7 . Planta densamente farinácea, c o n todos sus órganos cubiertos de escamas blanqueci-


no-plateadas A t r i p l e x h a l i m u s L.
(Cbenopodiaceae. V1II-X. "Orzaga, salado blanco". Orig.: Regiones Mediterránea y
Macaronésica, S W de Asia)
7 7 . Planta glabra o pubescente, sin escamas blanquecino-plateadas 78

7 8 . Hojas glabras 79
7 8 . Hojas pubescentes, al m e n o s en los márgenes o en las axilas de los nervios del envés
98

7 9 - Hojas c o n numerosas glándulas, visibles c o m o puntos translúcidos o c o m o puntos par­


duscos 80
7 9 . Hojas eglandulares o sin glándulas visibles 82

8 0 . Hojas de hasta 5 cm M y r t u s c o m m u n i s L.
(Myrtaceae. VI-VII. "Mirto o arrayán". Orig.: Región Mediterránea, C & SW de Asia)
8 0 . Al m e n o s algunas hojas de más de 5 cm 81

8 1 . Hojas de 4-7 cm. Flores hermafroditas M y o p o r u m t e n u i f o l i u m G.Forster.


(Myoporaceae. III-IV. "Transparente, mioporo". Orig.: E de Australia)
8 1 . Hojas de 5-10 cm. Flores unisexuales L a u r a s n o b i l i s L.
(Lauraceae. II-III. "Laurel común". Orig.: Región Mediterránea)

8 2 . T o d a s las hojas opuestas o verticilaclas 83


8 2 . Hojas alternas, a veces las juveniles o las de los extremos de las ramas opuestas .... 8 9

8 3 . Al m e n o s algunas hojas adultas de más de 12 c m de longitud y c o n limbo estrecha­


mente lanceolado o lanceolado-falcado 84
8 3 . Hojas de m e n o s de 10 cm de longitud, rara vez mayores y e n t o n c e s c o n limbo ancha­
mente elíptico, ovado u ovado-acuminado 85

8 4 . Árbol E u c a l y p t u s c a m a l d u l e n s i s Dehnh.
(Myrtaceae. IV-V. "Eucalipto". Orig.: Australia)
8 4 . Arbusto N e r i u m o l e a n d e r L.
(Apocynaceae. VI-IX. "Adelfa". Orig.: Regiones Mediterránea y Macaronésica)

8 5 . Al m e n o s algunas hojas c o n limbo de 5-15 cm 86


8 5 . Hojas c o n limbo de 2,5-4(-6) cm 87
86. Árbol o arbusto de hojas coriáceas. Inflorescencias paniculiformes, laxas. Corola amari-
llenta. Fruto de 5-6 mm, una baya globosa y negaizca Ligustrum lucidum Aitón
(Oleaceae. VII-VIII. "Aligustre del japón". Orig.: China y Japón)
86. Arbusto de hojas no coriáceas. Inflorescencias racemosas, densas. Corola blanca o vio-
lácea. Fruto de 8-14 mm, cápsula Syringa vulgaris L.
(Oleaceae. IV-V. "Lila, lilo". Orig.: SE de Europa)

87. Hojas con nervio verdoso. Flores hermafroditas, en panículas terminales


Ligustrum vulgare L.
(Oleaceae. V-VI. "Aligustre, malmadurillo". Orig.-. Europa y W de Asia)
87. Hojas con nervio blanquecino en el envés. Flores unisexuales, en racimos axilares.. 8 8

88. Hojas de 1-3 cm. Cápsula con 3 estilos persistentes de menos de la mitad de su lon-
gitud Buxus sempervirens L.
(Buxaceae. III-IV. "Boj". Orig.: Región Mediterránea)
88. Hojas de 2,5-4 cm. Cápsula con 3 estilos persistentes tan largos como ella
Buxus baleárica Lam.
(Buxaceae. III-IV. "Boj de Mahón". Oríg.: W de la Región Mediterránea)

89. Hojas con limbo cordado en la base Cercis siliquastrum L.


(Caesalpinaceae. III-IV. "Árbol del amor, árbol de Judas". Orig.: Región Mediterránea)
89- Hojas con limbo atenuado o cuneado en la base 90

90. Hojas obovadas, agrupadas sobre todo en los extremos de las ramas
Pittosporum tobira (Thunb.)Dryander
(Pittosporaceae. III-VI. "Pitosporo". Oríg.: S de Japón y E de China)
90. Hojas elípticas, lanceoladas u ovado-lanceoladas, esparcidas a lo largo de las ramas
91

91. Hojas de hasta 3 cm de longitud. Arbusto rastrero o de pequeño porte


Cotoneaster horizontalis Decne
(Rosaceae. V-VI. "Cotoneaster horizontal". Oríg.: W de China)
91. Al menos algunas hojas de más de 3 cm de longitud. Árbol o arbusto no rastrero, de
porte mediano o grande 92

92. Al menos algunas hojas de más de 5 cm de anchura 93


92. Hojas de menos de 4 cm de anchura 94
93. Hojas oblongo-elípticas, concoloras Ficus elástica Roxb.
(Moraceae. IV. "Árbol del caucho". Oríg.: S de Asia)
93- Hojas ovado-acuminadas, discoloras Phytolacca dioica L.
{Phytolaccaceae. V. "Ombú". Oríg.: América del Sur)

94. Hojas de hasta 7 cm de longitud 95


94. Al menos algunas hojas de más de 8 cm 96
95. Inflorescencias paniculiformes, laxas. Cáliz glabro. Corola con 6 pétalos libres de bor-
des ondulados y lacerados, rosada o violácea Lagerstroemia indica L.
(Lytbraceae. VII-X. "Árbol de Júpiter". Orig.: China)
95. Inflorescencias espiciformes, densas. Cáliz pubescente y glanduloso. Corola con 5
pétalos soldados, hipocrateriforme, azulada Plumbago auriculata Lam.

96. Árbol con hojas de menos de 2 cm de anchura, atenuadas en la base y sin pecíolo
manifiesto. Inflorescencias capituliformes Acacia retinoides Schlecht.
(Mimosaceae. VIII-IX. "Acacia semperflorens, mimosa". Orig.: S de Australia)
96. Al menos algunas hojas de más de 2 cm de anchura, con pecíolo conspicuo. Inflores-
cencias paniculiformes, laxas 97

97. Hojas glaucas. Flores de 3-4,5 cm, con corola pubescente. Fruto cápsula
Nicotiana glauca R.C.Graham
(Solcwaceae. VI-VH. "Gandul, tabaco moruno". Orig.: Argentina y Bolivia)
97. Hojas verdes. Flores de 1,5-2,5 cm, con corola glabra. Fruto baya
Cestrum parqui L'Hér.
{Solanaceae. VII-IX. "Palqui". Orig.: Chile)

98. Hojas alternas o esparcidas 99


98. Hojas opuestas o veiticiladas 106

99. Hojas con envés densamente tapizado de escamas peltadas plateadas


Eleagnus angustifolia I..
(Eleagnaceae. III-IV. "Árbol del paraíso, panjí". Orig.: Regiones templadas de Asia)
99. Hojas con envés tomentoso o pubescente al menos en los nervios, sin escamas pelta-
das 100

100. Tallos fistulosos. Hojas de menos de 6 mm de anchura. Corola papilionácea, de color


amarillo limón Spartium junceum L.
(Fabaceae. V-VH. "Gayomba, retama de olor o de flor". Orig.: Región Mediterránea y
Macaronésica)
100. Tallos macizos. Hojas de al menos 10 mm de anchura. Corola no papilionácea, blan-
ca, rosada o roja 101

101. Hojas con envés blanco-tomentoso Cotoneaster pannosa Franchet


(Rosaceae. V-VI. "Griñolera". Orig.: China)
101. Hojas con envés pubescente o si tomentoso, no blanco-tomentoso 102

102. Hojas con envés densamente tomentoso, con tomento marrón aterciopelado
Magnolia grandiflora L.
(Magnoliaceae. V-VI. "Magnolio". Orig.: América del Norte)
102. Hojas con envés pubescente, al menos en los nervios, no tomentoso 103

103. Hojas con limbo ovado y obtuso. Inflorescencias paniculiformes, con flores de coro-
la roja Cestrum elegans (Brongh) Schlecht.
(Solanaceae. VII-VIII. "Coralito". Orig.: Méjico)
103. Hojas con limbo elíptico u ovado-lanceolado, agudo. Flores solitarias o en inflores-
cencias corimbiformes, con corola blanquecina o rosada 104

104. Hojas mucronadas. Flores de menos de 1 cm, en inflorescencias corimbiformes


Cotoneaster henryanus Decne
(Rosaceae. V-VI. "Cotoneaster". Orig.: China)
104. Hojas agudas o acuminadas, no mucronadas. Flores de 6-25 cm, solitarias 105

105. Flores de 6-10 cm. Corola con 6 pétalos libres Magnolia x soulangeana Soulié
(Magnoliaceae. III-IV. "Árbol lirio". Orig.: Híbrido de M.denudala Desr y M.lili/lora
Desr)
105. Flores de 20-25 cm. Corola hipocrateriforme, con 5 pétalos soldados
Datura arbórea L.
(Solanaceae . V-XI. "Árbol de las trompetas, trompetas del juicio". Orig.: Chile y Perú)
1 0 6 . Hojas con envés tapizado de escamas peltadas y plateadas O l e a e u r o p a e a L.
(Oleaceae. V-VI. "Olivo". Orig.: Región Mediterránea y Macaronésica, SW de Asia)
106. Hojas c o n envés pubescente, c o n pelos simples, ramificados o estrellados, sin esca­
mas peltadas 107

1 0 7 . Al m e n o s algunos pelos de las hojas estrellados o ramificados 108


1 0 7 . T o d o s los pelos de las hojas simples 112

1 0 8 . Hojas de m e n o s de 7 mm de anchura. Flores en inflorescencias espiciformes muy


densas y largamente pedunculadas L a v a n d u l a a n g u s t i f o l i a Miller
(Lamiaceae. Vl-VII. "Espliego". Orig.: Región Mediterránea y SW de Asia)
1 0 8 . Hojas de al m e n o s 10 mm de anchura. Flores solitarias, en panículas, o en inflores­
cencias umbeliformes o subcorimbosas 109

1 0 9 - Árbol. Limbo de las hojas de de más de 6 cm de anchura, ovado, cordado en la base


P a u l o w n i a t o m e n t o s a (Thunb.)Steudel
(Scropbulariaceae. V-VI. "Paulonia". Orig.-. J a p ó n .
1 0 9 - Arbusto. Limbo de las hojas de hasta 5 cm de anchura, oblongo-lanceolado, elíptico
u ovado-lanceolado, c u n e a d o o redondeado en la base 110

1 1 0 . Hojas sentadas o subsentadas, pringosas al tacto. Flores solitarias, con pétalos de 4-


5,5 cm, libres Cistus ladanifer L.
(Cislaceae. III-VI. "Jara pringosa". Orig.-. La mayor parte de la Región Mediterránea y
Gran Canarias)
1 1 0 . Hojas n e t a m e n t e pecioladas, no pringosas al tacto. Flores reunidas en inflorescen­
cias s u b c o r i m b o s a s , c o n pétalos de m e n o s de 10 mm, soldados en la base en un
tubo corto 111

1 1 1 . Limbo de las hojas c o n pelos agrupados fundamentalmente en las axilas de los ner­
vios del envés V i b u r n u m tinus L.
(Caprifoliaceae. XII-II. "Durillo de flor". Orig.: W de la Región Mediterránea)
1 1 1 . Limbo de las hojas h o m o g é n e a m e n t e pubescentes en el envés
V i b u r n u m r h y t i d o p h y l l u m Hemsley
(Caprifoliaceae. IV-V. "Viburno". Orig.-. W y C de China)

1 1 2 . Hojas de m e n o s de 5 mm de anchura R o s m a r i n u s officinalis L.


(Lamiaceae. IX-V. "Romero". Orig.: Región Mediterránea, alcanzando Portugal y
Macaronesia por el W y el Cáucaso por el E)
1 1 2 . Al m e n o s algunas hojas de más de 10 mm de anchura 113

1 1 3 . Hojas con limbo anchamente ovado, cordado en la base


C a t a l p a b i g n o n i o i d e s Walt.
(Bignoniaceae. V-VI. "Catalpa". Orig.: E de U.S.A.)
1 1 3 . Hojas c o n limbo estrechamente ovado-lanceolado, oblongo-lanceolado o linear-lan-
ceolado, c u n e a d o o redondeado en la base 114

1 1 4 . Hojas de 1-7 c m de longitud, densamente tomentoso-blanquecinas en el envés


T e u c r i u m f r u t i c a n s I..
(Lamiaceae. III-V. "Olivilla". Orig.: W de la Región Mediterránea)
1 1 4 . Hojas de 6-20 c m de longitud, laxamente pubescentes 115

1 1 5 . Hojas de m e n o s de 3 cm de anchura, coriáceas. Fruto de 10-18 cm, cilindrico


N e r i u m o l e a n d e r L.
1 1 5 . Al m e n o s algunas hojas de más de 4 c m de anchura, n o coriáceas. Fruto o infrutes-
cencia de hasta 5 cm 116

116. Arbusto caducifolio, c o n ñores actinomorfas. Androceo con 5-30 estambres. Infrutes-
cencia de 3-5 cm, carnosa C h i m o n a n t h u s p r a e c o x (L.) Link
{Cyclanthaceae. XII-II. "Macasar". Orig.: China y J a p ó n )
1 1 6 . Arbusto perennifolio, c o n flores zigomorfas, bilabiadas. Androceo c o n 2 estambres.
Fruto de cerca de 2,5 cm, cápsula J u s t i c i a a d h a t o d a L.
(Acantbaceae. IV-VIII. "Justicia". Orig.: Asia tropical)

1 1 7 . Hojas opuestas o en fascículos 118


1 1 7 . Hojas alternas o esparcidas 131

1 1 8 . Hojas flabeliformes, dispuestas en fascículos o grupos en el extremo de brotes late-


rales cortos G i n k g o b i l o b a L.
(Ginkgoaceae, III-IV. "Ginkgo". Orig.: China y J a p ó n )
1 1 8 . Hojas no flabeliformes, opuestas 119

1 1 9 . Hojas c o n limbo palmeado-lobado, c o n lóbulos dentados o serrados 120


1 1 9 . Hojas c o n limbo no dividido, de márgenes dentados, serrados o crenados 121

1 2 0 . Árbol. Flores unisexuales o hermafroditas, verdosas, en inflorescencias paniculifor-


mes laxas. Fruto disámara A c e r p s e u d o p l a t a n u s L.
(Acemceae. IV. "Arce blanco, falso plátano, sicómoro". Orig.: C y S de Europa, S W
de Asia)
1 2 0 . Arbusto. Flores hermafroditas, blanquecino-amarillentas, en inflorescencias semico-
rimbosas densas. Fruto drupa V i b u r n u m o p u l u s L.
(Caprifoliaceae. IV-V. "Bola de nieve, mundillo". Orig.: Europa, N de África y N de
América)

1 2 1 . Hojas c o n limbo tomentoso-blanquecino en el envés B u d d l e j a davidii Franchet


(Buddlejaceae. VI-IX. "Buddleja". Orig.: China)
1 2 1 . Hojas c o n limbo glabro o laxamente pubescente, a veces c o n pelos concentrados en
el nervio 122

1 2 2 . Hojas c o n pelos estrellados V i b u r n u m latí t a n a L.


(Caprifoliaceae. IV-VII. "Morrionera". Orig.: Región Mediterránea y C de Europa)
1 2 2 . Hojas glabras o c o n pelos simples 123

123. Hojas c o n limbo enteramente glabro 124


1 2 3 . Hojas más o m e n o s pubescentes, al m e n o s sobre los nervios y / o márgenes 126

1 2 4 . Hojas c o n limbo anchamente o b o v a d o u obovado-espatulado, obtuso


E u o n y m u s j a p o n i c u s L.fil.
(Celastraceae. V-VI. "Euonimo, bonetero ". Orig.: S de J a p ó n ; Lámina VIII, 4 )
1 2 4 . Hojas c o n limbo ovado-oblongo u ovado-acuminado, agudo 125

1 2 5 . Arbusto. Flores solitarias o en grupos de 2-3, tetrámeras, amarillas


F o r s y t h i a x i n t e r m e d i a Hort.
(Oleaceae. III-IV. "Campanita china, forsitia". Origen: híbrido entre F.viridissima y
F.suspensa)
1 2 5 . Planta herbácea, sufruticosa en la base. Flores reunidas en espiga de verticilastros,
pentámeras, rojas Salvia s p l e n d e n s (Ker-Gawler) Sellow
(Lamiaceae. V-X. "Salvia, banderilla, corales". Orig.: Brasil)
1 2 6 . Hojas de 1-4 cm de longitud 127
1 2 6 . Al m e n o s algunas hojas de más de 5 cm de longitud 128

1 2 7 . Hojas c o n limbo provisto de glándulas puntiformes, con nervios glabros o esparci-


damente pubescentes. Flores c o n corola zigomorfa y bilabiada, roja o púrpura
Salvia g r a h a m i i Bentham
(Lamiaceae. IV-VIII. "Salvia rosa, salvia granadina". Orig.: Méjico)
1 2 7 . Hojas c o n limbo eglandular, c o n pelos concentrados hacia la base del nervio medio
del envés. Flores con corola actinomorfa y campanulada, blanca o rosa
Abelia x g r a n d i f l o r a Rehder
(Caprifoliaceae. V-XI. "Abelia". Origen: híbrido entre A.chinensis y A.uniflora)

1 2 8 . Tallos setoso-híspidos. Hojas c o n márgenes fuertemente crenado-dentados, muy


ásperas al tacto. Planta a veces espinosa L a n t a n a c á m a r a L.
(Verbenaceae. V-X. "Banderita española, lantana". Orig.: Regiones tropicales y tem-
pladas de América)
1 2 8 . Tallos esparcidamente pubescentes o subglabros. Hojas con márgenes finamente
serrulados, n o ásperas al tacto. Planta inerme 129

1 2 9 . Corola c o n 5 pétalos soldados, campanulada o infundibuliforme. Androceo con 5


estambres W e i g e l a florida IH .
(Caprifoliaceae. IV-V. "Veigelia". Orig.: China y Corea)
1 2 9 . Corola con 4 pétalos libres y radiados, actinomorfa. Androceo c o n numerosos estam-
bres 130

1 3 0 . Inflorescencias en corimbos subumbeliformes, con flores de la periferia estériles ....


H y d r a n g e a m a c r o p h y l l a (Thunb.)DC.
(Hydrangeaceae. V-VII. "Hortensia". Orig.: China y J a p ó n )
1 3 0 . Inflorescencias racemosas, con todas las flores fértiles
P h i l a d e l p h u s c o r o n a r i u s L.
(Saxifragaceae. IV-VI. "Celinda". Orig.: S de Europa; Lámina VIII, 3 )

1 3 1 . Al m e n o s algunas hojas lobadas, pinnatífidas o pinnatipartidas 132


1 3 1 . Hojas n o lobadas 153

1 3 2 . Planta provista de espinas 133


1 3 2 . Planta inerme 134

1 3 3 . Hojas profundamente pinnatipartidas, con lóbulos agudos. Inflorescencia c o n 5-10


flores. Fruto c o n 2 pirenos C r a t a e g u s l a e v i g a t a (Poiret)DC.
(Rosaceae. IV-V. "Majuelo". Orig.: Europa, N de África y SW de Asia)
1 3 3 . Hojas pinnatífidas o pinnatipartidas, con lóbulos obtusos. Inflorescencia con 10-20
flores. Fruto c o n 1 pireno Crataegus m o n o g y n a Jacq.
{Rosaceae. IV. "Espino albar, majuelo". Orig.: Europa, Asia y N de África)

1 3 4 . Arbusto trepador, c o n ramas volubles 135


1 3 4 . Árbol o arbusto no trepador 137

1 3 5 . Tallos con zarcillos P a r t h e n o c i s s u s t r i c u s p i d a t a (Siebold & Z u c c J P l a n c h o n


(Vitaceae. V-VI. "Parra virgen, viña trepadora". Orig.: China y J a p ó n )
1 3 5 . Tallos sin zarcillos 136

1 3 6 . Hojas glabras o subglabras. Flores de menos de 1 cm, verdoso-amarillentas, reunidas


en inflorescencias umbeliformes H e d e r á h e l i x L.
{Araliaceae. IX-X. "Hiedra". Orig.: Europa y zonas templadas de Asia)
1 3 6 . Hojas marcadamente adpreso-pubescentes. Flores de más de 4 cm, blancas, azuladas
o violáceas, solitarias I p o m o e a í n d i c a ( B u r m ) Merr
(Convolvulaceae. V-IX. "Campanillas". Orig.: Méjico)

137. Arbusto 138


1 3 7 . Árbol 144

1 3 8 . Tallos y hojas blanquecino-plateadas, farinosas A t r i p l e x h a l i m u s L.


1 3 8 . Tallos y hojas ni blanquecinos ni farinosos 139

139- Planta c o n pelos estrellados al m e n o s sobre las hojas o los pecíolos foliares .... 1 4 0
1 3 9 . Planta glabra o c o n pelos simples 141

1 4 0 . Hojas palmeado-lobadas, c o n 3 ( - 5 ) lóbulos y márgenes crenado-serrados


A b u t i l ó n s t r i a t u m DC.
(Maivaceae. IV-VII. "Abutilón". Orig.: América Central)
1 4 0 . Hojas con limbo rómbico, con 3-5 lóbulos p o c o marcados y márgenes crenados
Hibiscus syriacus I .
(Maivaceae. VII-X. "Hibisco, rosa de Siria". Orig.: S y E de Asia)

1 4 1 . Hojas palmatipartidas, con 5-11 lóbulos, glabras R i c i n u s c o m m u n i s L.


{Euphorbiaceae. VIII. "Ricino". Orig.: África tropical)
1 4 1 . Hojas palmatipartidas y c o n 3 ( - 5 ) lóbulos o pinnatífidas y c o n márgenes lobulados
142

1 4 2 . Planta con látex E u p h o r b i a p u l c h e r r i m a Willd.


(Euphorbiaceae. XI-I. "Flor de Pascua, pascuero". Orig.: América Central y Méjico)
1 4 2 . Planta sin látex 143

143. Limbo de las hojas c o n lóbulos enteros o dentados. Corola con numerosos pétalos.
Fruto aquenio K e r r i a j a p ó n i c a (L.)DC.
{Rosaceae. V-VL "Kerria". Orig.: C & W de China)
1 4 3 . Limbo de las hojas con lóbulos biserrados. Corola con 5 pétalos. Fruto baya
R i b e s a u r e u m Pursh.
(Grossulariaceae. IV-V. "Grosellero de olor, grosellero dorado". Orig.: América del
Norte)

1 4 4 . Limbo de las hojas c o n envés blanco-tomentoso P o p u l u s a l b a L.


(Salicaceae. III. "Álamo blanco". Orig.: Europa, Regiones Mediterránea y Macaroné-
sica, SW de Asia)
1 4 4 . Limbo de las hojas con envés glabro, subglabro o pubescente, a veces c a n e s c e n t e
pero nunca blanco-tomentoso 145

1 4 5 . Hojas dimórficas, unas enteras y otras más o m e n o s profundamente lobadas ... 1 4 6


1 4 5 . Hojas monomórficas 149

1 4 6 . Hojas de color rojo Malus x p u r p u r e a (Barbier)Rehder


(Rosaceae. III-IV. "Manzano rojo". Orig.: híbrido entre Malus nieclzivetzkyana y
Malus x atrosanguineá)
1 4 6 . Hojas verdes, al m e n o s en una de sus caras 147

1 4 7 . Hojas c o n limbo glabro, verde-brillante S t e r c u l i a d i v e r s i f o l i a G.Don


(Slerculiaceae. IV-VII. "Brachichito". Orig.: Australia)
1 4 7 . Hojas con limbo pubescente, verde-mate 148
148. Limbo de las hojas ligeramente discoloro y con márgenes sinuado-dentados
Ficus carica L.
(Moraceae. IV. "Higuera". Orig.: Probablemente nativa del E del Mediterráneo)
148. Limbo de las hojas fuertemente discoloro, con envés cano-pubescenre y márgenes
serrados Broussonetia papyrifera (L.) Vent.
(Moraceae. IV. "Morera de papel". Orig.: E de Asia)

149- Limbo de las hojas marcadamente palmatilobado 150


149- Limbo de las hojas marcadamente pinnatilobado o con márgenes irregular o débil-
mente lobados 151

150. Hojas profundamente palmatipartidas. con lóbulos cuneados en la base, subglabras


Platanus hispánica Miller ex Münch
{Platanaceae. III-IV. "Plátano de paseo". Orig.: Híbrido entre P.orientalisy P.occi-
dentalis)
150. Hojas palmatipartidas en lóbulos más anchos en la base, con envés provisto de abun-
dantes pelos que se desprenden formando una borra Platanus orientalis I..
(Platanaceae. III-IV. "Plátano oriental". Orig.: SE de Europa)

151. Limbo de las hojas marcadamente pinnatilobado Quercus rubra L.


(Pagaceae. Fl. no observ. "Roble americano". Orig.: E de Norteamérica)
151. Limbo de las hojas irregular o débilmente lobado 152

152. Limbo de contorno obovado. Fruto nuez, con pericarpo leñoso


Corylus avellana L.
(Betulaceae. I. "Avellano". Orig.: Europa y SW de Asia)
152. Limbo de contorno ovado. Fruto aquenio. rodeado por el periantio carnoso, reunido
en infrutescencias globosas o cilindricas Morus alba L.
(Moraceae. III-IV. "Moral blanco, morera". Orig.: China)

153- Planta espinosa 154


153- Planta inerme 157

154. Hojas con 3 nervios principales desde la base al ápice Zizyphus jujuba Miller
(Rhamnaceae. V-VI. "Azufaifo, jujubo". Orig.: Zonas templadas de Asia)
154. Hojas con 1 sólo nenio principal desde la base al ápice 155

155. Árbol. Hojas con pecíolo alado Citrus aurantium L.


155. Arbusto. Hojas sin pecíolo alado 156

156. Hojas de 2-4 era, sin estípulas. Flores de mentís de 1 era, blancas, en inflorescencias
corimbiformes Pyracantha coccínea (L.)M.J. Roemer
(Rosaceae. IV-V. "Espino de fuego". Orig.: Región Mediterránea y SW de Asia; Lámi-
na VIII, 2)
156. Hojas de 3-10 era, con estípulas suborbiculares o reniformes, muy conspicuas. Flores
de más de 3 era, rojas, solitarias o en grupos axilares paucifloros
Chaenomeles speciosa (Sweet)Nakai
(Rosaceae. II-V. "Membrillero del Japón". Orig.: Japón; Lámina VIII, 1)

157. Hojas con limbo recorrido desde la base al ápice por 3 nervios principales
Zizyphus jujuba Miller
157. Hojas con un solo nervio principal 158
1 5 8 . Limbo de las hojas dentado-espinescente e n los márgenes
Q u e r c u s r o t u n d i f o l i a Lam.
(Fagaceae. II-III. "Encina, chaparro". Orig.: W de la Región Mediterránea)
1 5 8 . Limbo de las hojas c o n m á r g e n e s crenados, serrados o dentados, no e s p i n e s c e n t e s
159

159- Al m e n o s algunas hojas c o n limbo asimétrico en la base 160


1 5 9 . Hojas c o n limbo simétrico en la base 167

160. Al menos algunas hojas de más de 2 0 c m de longitud, c o n limbo elíptico o lanceo-


lado-elíptico E r i o b o t r y a j a p ó n i c a (Thunb.)Lindley
{Rosaceae. X-XI. "Níspero del Japón". Orig.-. C de China)
1 6 0 . Hojas de hasta 15C-18) cm, con limbo ovado-acuminado 161

161. Hojas c o n limbo de envés blanquecino-tomentoso Tilia t o m e n t o s a Moench


{Tiliaceae. VIL "Tilo plateado". Orig.-. SE Europa y SW de Asia)
1 6 1 . Hojas c o n limbo de envés glabro, glabrescente o esparcidamente pubescente, no
blanquecino-tomentoso 162

1 6 2 . Inflorescencias cimosas, pedunculadas, naciendo de brácteas linguladas y glaucas ..


Tilia p l a t y p h y l l o s Scop.
{Tiliaceae. V-VI. "Tilo". Orig.: C & S de Europa y E de Rusia)
1 6 2 . Flores solitarias, e n grupas o en inflorescencias subumbeliformes o racemosas, par­
tiendo directamente de las ramas 163

1 6 3 . Pecíolos de las hojas c o n glándulas P r u n u s a r m e n i a c a L.


{Rosaceae. II-III. "Albaricoquero". Orig.: C de Asia y China)
163. Pecíolos de las hojas eglandulares 164

1 6 4 . Flores unisexuales, solitarias. Fruto drupa Celtis a u s t r a l i s L.


{Ulmaceae. III-IV. "Almez". Orig.: Regiones Mediterránea y Macaronésica, SW de
Asia)
1 6 4 . Flores hermafroditas. Fruto sámara o p o m o 165

1 6 5 . Flores de 3-4 cm, heteroclamídeas. Fruto p o m o Malus s y l v e s t r i s Miller


{Rosaceae. III-IV. "Manzano". Orig.: Europa y SW de Asia)
1 6 5 . Flores de m e n o s de 1 cm, homoclamídeas. Fruto sámara 166

166. Hojas c o n limbo gradualmente acuminado y de base ligeramente asimétrica


U l m u s m i n o r L.
{Ulmaceae. III. "Olmo". Orig.: Europa, N de África y S W de Asia)
1 6 6 . Hojas c o n limbo abruptamente acuminado y de base fuertemente asimétrica, c o n un
lóbulo redondeado, adnado y superpuesto al pecíolo U l m u s g l a b r a Hudson
{Ulmaceae. III. "Olmo blanco". Orig.: Europa y Asia)

1 6 7 . Hojas c o n limbo rojizo o purpúreo en ambas caras 168


1 6 7 . Hojas al m e n o s c o n una cara de color verde 169

168. Limbo de las hojas c o n pelos concentrados en la mitad basal del nervio medio del
envés P r u n u s c e r a s i f e r a var. p i s a r d i i L.H.Bailey
{Rosaceae. II-III. "Ciruelo del Japón". Orig.: SE de Europa y W de Asia)
1 6 8 . Limbo de las hojas c o n pelos esparcidos en los nervios del envés
M a l u s x p u r p u r e a (Barbier)Rehder
169. Hojas con al menos algunos pelos estrellados Hibiscus rosa-sinensis L.
(Malvaceae. Casi todo el año. "Rosa de China". Orig.: China y Japón)
169. Hojas glabras o, si pubescentes, sin pelos estrellados 170

170. Hojas con limbo y/o pecíolo provisto de glándulas 171


170. Hojas eglandulares 179

171. Hojas con abundantes glándulas en nervios e internervios. Arbusto 172


171. Hojas con glándulas escasas, dispuestas sobre el pecíolo, el nervio principal o los
dientes del margen. Árbol 173

172. Hojas de 5-10 cm, coriáceas. Inflorescencias umbeliformes, axilares, amarillas o ama-
rillento-verdosas. Fruto baya Laurus nobilis I..
172. Hojas de 2,5-7 cm, no coriáceas. Inflorescencias paniculiformes, terminales. Flores
rojas. Fruto cápsula Escallonia rubra (Rui?. & Pavón)Pers.
(Grossulariaceae. III-V. "Escalonia". Orig.: Chile y Argentina)

173. Hojas con limbo de menos de 15C-20) ram de anchura 174


173. Al menos algunas hojas con limbo de más de 20 mm de anchura 176

174. Ramas erectas Salix fragilis L.


{Salicaceae. III-IV. "Sauce". Orig.: Europa, SW de Asia y Región Macaronésica)
174. Ramas péndulas 175

175. Ramas rectas. Hojas de 8-16 cm Salix babylonica L.


(Salicaceae. III-IV. "Sauce llorón". Orig.: Incierto, aunque probablemente de China)
175- Ramas flexuosas. Hojas de 5-8 cm Salix matsudana Koidz.
(Salicaceae. III-IV. "Sauce de Pekín". Orig.: China, Manchuria y Corea)

176. Hojas coriáceas, insconspicua y muy esparcidamente denticuladas. Inflorescencias en


racimos. Flores de menos de 1 cm de diámetro Prunus laurocerasus L.
(Rosaceae. III-VII. "Laurel cerezo". Orig.: SE de Europa y SW de Asia)
176. Flojas no coriáceas, serradas o crenado-serradas. Flores de más de 1,5 cm de diáme-
tro, solitarias, en grupos paucifloros o en inflorescencias umbeliformes; a veces
inconspicuas y reunidas en amentos 177

177. Flores unisexuales, inconspicuas, en amentos péndulos. Fruto cápsula


Populus nigra L.
(Salicaceae. III. "Álamo negro". Orig.: Regiones Mediterránea y Macaronésica, SW de
Asia)
177. Flores hermafroditas, vistosas, solitarias, en gaipos o en inflorescencias umbeliformes.
Fruto drupa 178

178. Hojas con limbo oblongo-lanceolado, de márgenes aserrados, verde claro


Prunus pérsica (L.)Batsch
(Rosaceae. II-III. "Melocotonero". Orig.: China)
178. Hojas con limbo ovado-acuminado, de márgenes doblemente aserrados, verde
oscuro Prunus serrulata Lindl.
(Rosaceae. II-IV. "Cerezo japonés". Orig.: China, Corea y Japón)

179. Hojas de menos de 20 mm de anchura Spiraea cantoniensis Lour.


(Rosaceae. III-IV. "Espiraea". Orig.: China)
179- Al menos algunas hojas de más de 30 mm de anchura 180
180. Hojas con limbo más o menos pubescente Ulmus minor Miller
180. Hojas con limbo glabro 181

181. Hojas de (7-)10-18 cm, las jóvenes rojizas. Corola con 5 pétalos libres y androceo con
20 estambres. Fruto drupa Photinia serrulata Lindley
(Rosaceae. III-IV. "Fotinia". Orig.: Japón, China y Formosa)
181. Hojas de 3,5-9(-12) cm. siempre verdes. Corola muy reducida o con 5 pétalos solda-
dos; androceo con 8-10 estambres. Fruto cápsula o baya 182

182. Árbol caducifolio. Inflorescencias en amentos. Flores con perianto inconspicuo. Fru-
to cápsula Populus simoni Carriére
(Salicaceae. III. "Chopo de Simón". Orig.-. N de China)
182. Arbusto perennifolio. Inflorescencias en panículas terminales. Flores con corola de 7-
10 mm, urceolada, blanca. Fruto baya Arbutus unedo L.
(Ericaceae. XI-III. "Madroño". Orig.: Regiones Mediterránea y Macaronésica, SW de
Asia)
LAMINA Vili.- 1. Chaenomelesspeciosa (Rosaceae; fot. A.Onega). 2. Pyracantha coccínea (Rosa-
ceae; fot. J.A.Devesa). 3, Philadelphia ammarili* ÍSaxifragaceae, fot. J.A.Devesa). 4.
Euonymus japonicus {Celastraceae, fot. J.A.Devesa). 5, Chamaerops humilis {Arecaceae,
fot. J.A.Devesa). 6, Phoenix canariensis (Arecaceae. fot. J.A.Devesa).
CATÁLOGO FLORÌSTICO Y CLAVES
т
IV. 1. PRESENTACIÓN (*)

El catálogo que se presenta a continuación contempla 2.053 taxones de


plantas vasculares pertenecientes a 139 familias; de ellos, 1.938 poseen catego-
ría de e s p e c i e y 115 de subespecie (véase Apartado 3-2.1.1), reconociéndose
las variedades sólo en muy contadas ocasiones.
La consideración de los taxones o b e d e c e en la gran mayoría de los casos a
su constatación directa, bien tras observación in situ, bien tras estudio de mate-
rial procedente de herbario. No obstante, en el catálogo se han incluido tam-
bién algunos taxones c o n o c i d o s sólo a través de citas bibliográficas considera-
das c o m o fiables (de la misma manera que otros muchos han sido excluidos
por idénticas pero opuestas razones), al no conservarse el material indicado o
por no haberse podido consultar aquel para este trabajo. Igualmente, se han
considerado en el catálogo algunos taxones altimontanos de la Sierra de Gre-
dos y de los que no se c o n o c e n citas bibliográficas para el territorio, pero de
los que se s o s p e c h a pudieran fácilmente aparecer en las zonas cacuminales de
las sierras cacereñas más septentrionales.
Así pues, existe en el catálogo un pequeño número de taxones cuya presen-
cia en el territorio no ha podido ser debidamente contrastada y cuya adición
podría ser superflua, de la misma manera que la exclusión de algunos otros -tras
estudio de la habilidad de su citación- pudiera haber sido improcedente. Si a
ambos factores se une la falta de recolecciones sistemáticas en algunas áreas del
territorio, puede deducirse fácilmente que el catálogo que se presenta no solo es
incompleto sino que, además, constituye únicamente una aproximación provi-
sional, sujeta a las correcciones (adiciones y / o supresiones de taxones) que sin
duda se irán haciendo necesarias a medida que se conozcan sus limitaciones.
Aun así, la validez de este catálogo es muy alta, pues sin duda contiene más del
9 5 % de los taxones existentes en el territorio y, desde luego, los más comunes.
De gran importancia para la elaboración de este catálogo de especies extre-
meñas ha sido no sólo el estudio del material recolectado en los últimos años
por los autores, sino también, el del existente ya en otros herbarios nacionales,
aspecto este último que se ha llevado a la práctica sobre todo en aquellos casos
e n q u e era estrictamente necesario para la resolución de un problema taxonó-
mico. Más frecuentemente el tratamiento de los grupos por los autores se ha

(*) Por J.A.Devesa.


efectuado a partir del material de herbario disponible (UNEX) y de la valora-
ción de las citaciones corológicas obtenidas a partir de una base de datos crea-
da a tal fin, base de datos en la que hay acumulados unos 30.000 registros y para
la que se ha intentado contemplar todas las publicaciones botánicas conocidas
en las que se diese a conocer material extremeño.
Con esta información se ha fijado básicamente el número de taxones vascu-
lares presentes en la flora extremeña, que aparecen agrupados en el catálogo por
familias y precedidos de una clave dicotómica que posibilita su identificación.
Para cada una de las especies y categorías infraespecíficas se ha efectuado una
pequeña descripción de sus principales características cualitativas y biométricas,
si bien algunas de ellas están contenidas en muchos casos únicamente en los
pasos de la clave que preceden al taxon en cuestión. La variabilidad de los carac-
teres, cuando necesario, se ha hecho coincidir con la de las poblaciones del mis-
mo taxon bien conocidas y localizadas en el área geográfica más cercana, en
nuestro caso con las de Andalucía Occidental (véase VALDÉS & al., 1987).
Para cada taxon se ofrece también información relativa a su hábito (0,
anual; @, bienal; $, perenne), fenología de la floración (meses en números
romanos, precedidos de Fl. o esporulación), y nombre o nombres vulgares
(N.v., por J.A.Devesa), obtenidos éstos básicamente a partir de la obra de
CEBALLOS (1986) y RIVAS GODAY (1964a). También se aportan para cada
taxon indicaciones sobre su distribución en el territorio, utilizándose para este
fin los siguientes códigos: T, cuando las poblaciones del taxon se encuentran
representadas en la mayor parte del territorio; NT, cuando aparecen de mane-
ra exclusiva o casi exclusiva en la mitad norte del territorio (provincia de Cáce-
res); ST, cuando se localizan en el sur del territorio (provincia de Badajoz) y
ET, cuando el taxon aparece puntualmente y de manera aleatoria en ambas
provincias, una situación que en muchos casos está mediatizada por la locali-
zación de los enclaves ecológicos óptimos para la aparición del taxon, como
sucede por ejemplo con los elementos basófilos. Además, cuando el taxon es
endémico de la Península Ibérica se indica mediante PI, y cuando es íbero-nor-
teafricano por IN (por A.Ortega & J.A.Devesa).
Finalmente, indicar que cada taxon se acompaña además de información rela-
tiva a sus apetencias ecológicas, con indicación de la alianza fitosociológica a la
que pertenecen las comunidades en las que suele aparecer en el territorio (por
T.Ruiz), así como información cariológica (por J.A.Devesa). En este último caso,
el número o números cromosómicos recogidos corresponden a los citotipos úni-
cos o los más comunes señalados para el taxon en estudios efectuados en toda
su área de distribución, que han sido extractados básicamente a partir de los atlas
cromosómicos de FEDOROV (1974), MOORE (1982), CASTROVIEJO & VALDES
(1991) y PASTOR (1992), así como en algunos casos a partir de la información
suministrada por algunas floras básicas de reciente publicación. En todo caso,
cuando hay más de un número cromosómico, éstos se han recogido a ser posi-
ble en su totalidad, sin entrar en valoraciones acerca de la bondad de los recuen-
tos, dejándose en algunos casos entre paréntesis los números menos comunes.
IV.2. CLAVE GENERAL DE FAMILIAS (*)

1. Plantas carentes de flores y semillas, provistas de esporangios A.PTERIDOPHYTA


1. Plantas con semillas desnudas o encerradas en un fruto. Flores presentes, o bien primordios
seminales y sacos polínicos dispuestos en estructuras estrobiliformes 2

2. Arbustos o árboles con semillas desnudas, solitarias o agregadas en estructuras estrobiliformes


secas o carnosas, nunca albergadas en el interior de un fruto. Flores ausentes
B. GYMNOSPERMAE
2. Hierbas, arbustos o árboles con semillas encerradas dentro de un fruto. Plantas con flores pro­
vistas de estambres y/o carpelos C. ANGIOSPERMAE

A. PTERIDOPHYTA

1. Hojas con 4 folíolos 12. MARSUJEACEAE


1. Hojas simples, bifurcadas o pinnadas 2

2. Hojas de menos de 1 cm 3
2. Hojas de más de 1 cm 5

3. Tallos articulados, con nudos manifiestos y entrenudos acostillados. Hojas verticiladas en cada
nudo y soldadas por sus bases 3 . EQUISETACEAE
3. Tallos no articulados. Hojas a lo largo de los tallitos o rizomas 4

4. Acuática, flotante 19. AZOLLACEAE


4. Terrestre 1. SELAGINELLACEAE

5. Hojas junciformes, sin limbo desarrollado 2. ISOETACEAE


5. Hojas con limbo y pecíolo más o menos manifiesto 6

6. Hojas con una parte estéril y otra fértil. Esporangios sin anillo 7
6. Hojas no diferenciadas en una parte estéril y otra fértil. Esporangios con anillo 9

7. Hojas con parte estéril linear-lanceolada u oblongo-lanceolada, entera


5. OPmOGLOSSACEAE
7. Hojas con parte estéril pinnada 8

8. Hojas con parte estéril 1-pinnada, con pinnas flabeladas o lunulares. Planta de hasta 25 cm de
altura 4. BOTRYCHIACEAE
8. Hojas con parte estéril bipinnada, con pínnulas oblongo-lanceoladas y asimétricas en la base.
Planta de 40-250 cm de altura 6. OSMUNDACEAE

9. Flojas dimórficas, unas fértiles y otras estériles 10


9. Hojas monomórficas 12

1 0 . Flojas 1-pinnatisectas 1 8 . BLECHNACEAE


10. Hojas 2-3-pinnatisectas 11

11. Anual. Soros desnudos 1 1 . HEMIONITIDACEAE


11. Perenne. Soros con pseudoindusio 9. CRYPTOGRAMMACEAE

(*) Por J.A.Devesa.


12. Hojas con lámina entera, lobada o dicótoma 15. A S P L E N I A C E A E
12. Hojas con lámina pinnatipartida o 1-4 pinnatisecta 13

13. Hojas con limbo pinnatipartido 14


13. Hojas con limbo 1-4 pinnatisecto 15

14. Hojas con envés glabro 7. P O L Y P O D I A C E A E


14. Hojas con envés densamente escamoso 15. A S P L E N I A C E A E

15. Soros sin indusio 16


15. Soros con indusio bien desarrollado o más o menos cubiertos por el margen reflejo de la pín­
nula (pseudoinclitsio) 17

16. Hojas con envés densamente peloso, con pelos ferrugíneos 11. H E M I O N I T I D A C E A E
16. Hojas con envés esparcidamente peloso 14. T H E L Y P T E R I D A C E A E

17. Pínnulas con bordes más o menos revolutos. Pseudoindusio presente 18


17. Pínnulas con márgenes aplanados. Pseudoindusio ausente 21

18. Soros concentrados sólo en el ápice de las pínnulas. Pínnulas flabeliformes


10. A D I A N T A C E A E
18. Soros esparcidos por todo el margen de las pínnulas. Pínnulas de contorno oblongo, oval u
oval-lanceolado 19

19. Hojas de hasta 25 cm de altura, partiendo en penacho del rizoma ... 8. S I N O P T E R I D A C E A E


19. Hojas a m e n u d o de más de 35 c m de altura, partiendo del rizoma generalmente solita­
rias 20

20. Planta casi siempre estéril, si espoailada entonces soros con indusio y cubiertos además por
un pseudoindusio 13. H Y P O L E P I D A C E A E
20. Soros cubiertos sólo por el pseudoindusio 14. T H E L Y P T E R I D A C E A E

21. Indusio circular, peltado 17. D R Y O P T E R I D A C E A E


21. Indusio oblongoideo u ovado, nunca peltado 22

22. Indusio escuamiforme o reniforme, con el borde de inserción al limbo arqueado


16. A T H Y R I A C E A E
22. Indusio oblongoideo, con el borde de inserción al limbo recto 15. A S P L E N I A C E A E

B. G Y M N O S P E R M A E

1. Arbusto dioico, con tallos articulados y hojas escuamiformes 23. E P H E D R A C E A E


1. Árbol o arbusto, monoico o dioico, con tallos no articulados y hojas escuamiformes, acicula­
res o linear-lanceoladas 2

2. Hojas de más de 7 cm, aciculares, envainadas en grupos de 2 20. P I N A C E A E


2. Hojas de hasta 30 mm, lineares, linear-lanceoladas o escuamiformes, no envainadas en grupos
por una vaina 3

3. Hojas linear-lanceoladas, dispuestas de manera subdística en las ramitas por torsión basal.
Semillas solitarias, rodeadas por una envuelta carnosa de forma acopada y color rojo
22. T A X A C E A E
3. Hojas lineares, linear-lanceoladas o escuamiformes, opuestas o verticiladas. Semillas en el inte­
rior de una estructura globosa y carnosa, azulada o rojiza 21. C U P R E S S A C E A E
C. ANGIOSPERMAE

1. Acuática, con tallos flotantes de hasta 10 mm, lenticulares u oblongoideos, con 1 raíz o sin raí-
ces 126. L E M N A C E A E
1. Terrestre, palustre o acuática, con tallos de más de 10 mm y aspecto muy diferente, general-
mente con raíces más o menos desarrolladas 2

2. Epífita, fuertemente arraigada sobre las ramas y troncos de otras plantas


127. L O R A N T H A C E A E
2. Terrestre, palustre o acuática, siempre con raíces verdaderas; rara vez epífita y viviendo a
expensas de los restos orgánicos de los intersticios del ritidoma y accidentes corticales, o
parásitas viviendo a expensas de las raíces de otras plantas 3

3. Parásita, desprovista de clorofila, a menudo con aparato vegetativo vivamente coloreado .. 4


3. Autótrofa o hemiparásita, provista de clorofila, con al menos las hojas de coloración más o
menos verdosa 8

4. Reptante o trepadora, con tallos capiliformes y ñores reunidas en glomérulos globosos


100. C U S C U T A C E A E
4. Tallos erectos, a menudo gruesos y carnosillos. Flores en racimos terminales más o menos den-
sos 5

5. Flores unisexuales. Fruto baya 78. RAFFLESIACEAE


5. Flores hermafroditas. Fruto cápsula 6

6. Flores actinomorfas. Estambres 8-10 61. M O N O T R O P A C E A E


6. Flores zigomorfas. Estambres 1 ó 4 7

7. Flores con cáliz y corola bien diferenciados. Androceo con 4 estambres


110. O R O B A N C H A C E A E
7. Flores con 2 verticilos de tépalos coloreados. Androceo con 1 estambre
139. O R C H I D A C E A E

8. Acuática, totalmente sumergida o sólo con las flores o inflorescencias elevadas por encima del
agua 9
8. Terrestre o acuática, en este caso al menos con algunas hojas Ilutantes o netamente sobresa-
lientes por encima del agua o con tallos aéreos 19

9. Al menos algunas hojas profundamente divididas en segmentos capiliformes 10


9. Todas las hojas enteras o trifoliadas 13

10. Hojas alternas. Flores con pétalos blancos o amarillos 11


10. Hojas verticiladas. Flores poco vistosas, verdosas 12

11. Corola actinomorfa, no espolonada. Pétalos blancos, a veces amarillentos hacia la uña. Estam-
bres numerosos. En general con al menos alguna hoja con limbo no dividido en segmentos
capiliformes 27. R A N U N C U L A C E A E
11. Corola zigomorfa, espolonada. Pétalos amarillos. Estambres 2. Todas las hojas con limbo divi-
dido en segmentos capiliformes, y algunos de éstos transformados a veces en vesículas ....
112. LENTIBULARIACEAE

12. Hojas con segmentos ramificados dicotómicamente. Flores axilares, siempre sumergidas
.' 25. C E R A T O P H Y I X A C E A E
12. Hojas con segmentos dispuestos de manera pinnada. Flores en inflorescencias espiciformes
terminales que sobresalen por encima del agua 69- H A L O R A G A C E A E

13. Hojas trifoliadas 101. M E N Y A N T H A C E A E


1 3 . Hojas no trifoliadas 14
14. Todas las hojas lineares y dispuestas en una roseta basal 1 0 6 . PLANTAGINACEAE
14. Hojas esparcidas a lo largo de los tallos, lineares o no ... 15

15. Hojas lineares, con márgenes dentados 1 2 2 . NAJADACEAE


1 5 . Hojas a menudo con limbo y pecíolo manifiesto, a veces lanceoladas y sentadas; si lineares,
con márgenes enteros 16

16. Flores hermafroditas. Androceo con 4-8 estambres 17


16. Flores unisexuales. Androceo con 1 estambre 18

17. Flores solitarias o en cimas axilares. Androceo con 6-8 estambres 4 8 . ELATINACEAE
17. Flores en inflorescencias subespiciformes densas o laxas, pedunculadas. Androceo con 4
estambres 1 2 1 . POTAMOGETONACEAE

18. Hojas opuestas, a veces las del extremo de las ramas arrosetadas. Flores aperiánticas. Fruto
tetranúcula 1 0 5 . CAIXITRICHACEAE
18. Hojas superiores opuestas o verticiladas, las inferiores alternas. Al menos las ñores femeninas
con perianto urceolado. Fruto aqueniforme 1 2 3 . ZANNICHELLIACEAE

19. Planta con aspecto de palmera de pequeño tamaño, acaule o con tallo de hasta 1 m
124. ARECACEAE
19. Hierba, arbusto o árbol sin aspecto de palmera 20

20. Flores unisexuales, reducidas a las piezas sexuales masculinas (estambres) y femeninas (car-
pelos) dispuestas sobre un eje alargado y engrosado (espádice), protegido todo el conjunto
por una estructura foliácea y coloreada (espala) 1 2 5 . ARACEAE
20. Flores hermafroditas o unisexuales, con o sin perianto, en ningún caso dispuestas en espá-
dice ni éste protegido por una espata 21

2 1 . Trepadora, con hojas cordadas, sagitadas o hastadas en la base. Flores con perianto de 6 pie-
zas, libres o soldadas en la mitad basal 22
2 1 . No trepadora, o si lo es entonces rara vez con hojas cordadas en la base y entonces con
perianto pentámero o de piezas soldadas en toda su longitud 23

2 2 . Inflorescencia con flores dispuestas en verticilos o grupos subumbeliformes a lo largo del eje.
Espinosa. Falto baya, negro en la madurez 1 3 4 . SMIIACEAE
2 2 . Flores en racimos. Inerme. Fruto baya, rojo en la madurez 1 3 8 . DIOSCOREACEAE

2 3 . Hojas paralelinervadas, en general lineares, ensiformes o estrechamente elípticas. Raíces a


menudo fasciculadas. Flores con perianto trímero, menos frecuentemente dímero o tetráme-
ro, a veces ausente 24
2 3 . Hojas pinnatinervadas o palmatinervadas, de morfología muy variable. Raíz generalmente axo-
nomorfa. Flores aperiánticas o con perianto tetrámero o pentámero, rara vez trímero 37

2 4 . Hojas de más de 1 m de longitud, carnoso-coriáceas, con márgenes provistos de espinas gan-


chudas y ápice con espina terminal negruzca e hiriente 1 3 7 . AGAVACEAE
2 4 . Hojas casi siempre de menos de 1 m de longitud, inermes 25

2 5 . Ovario infero 26
2 5 . Ovario supero 28

2 6 . Androceo con 1 estambre soldado al estilo. Corola zigomorfa, con una pieza (labelo) mucho
más desarrollada que el resto 1 3 9 . ORCHIDACEAE
2 6 . Androceo con 3-6 estambres. Corola actinomorfa o zigomorfa, con piezas subiguales 27

27. Androceo con 6 estambres 1 3 5 . AMARYLLIDACEAE


27. Androceo con 3 estambres 1 3 6 . IRIDACEAE
28. Perianto con 2 envueltas de color y consistencia diferente 29
28. Perianto con todas las piezas semejantes, a veces inconspicuo o incluso ausente 31

29. Corola tetrámera 106. P L A N T A G I N A C E A E


29. Corola trímera 30

30. Todas las hojas en roseta basal, largamente pecioladas y con limbo linear, lanceolado u ova-
do-lanceolado 120. A L I S M A T A C E A E
30. Hojas sentadas o subsentadas, con limbo ovalado, esparcidas a lo largo de tallos enraizantes
en los nudos inferiores 129- C O M M E 1 I N A C E A E

31. Acuática, con hojas de limbo flotante y generalmente lanceolado-elíptico. Flores tetrámeras ..
121. P O T A M O G E T O N A C E A E
31. Terrestre o palustre, en este caso con hojas muy desarrolladas por encima del agua; rara vez
acuática y notante, y entonces con hojas graminiformes y flores con 3 estambres. Flores trí­
meras 32

32. Flores con perianto vistoso y en general coloreado 133. L H I A C E A E


32. Flores con perianto nada vistoso, inconspicuo o ausente 33

33- Flores unisexuales, reunidas en glomerulus globosos o en inflorescencias cilindricas densas


34
33. Flores hermafroditas, o bien unisexuales pero agrupadas entonces en estructuras formadas
por brácteas imbricadas dispuestas de manera dística o helicoidal 35

34. Flores en glomémlos 131. S P A R G A N I A C E A E


34. Flores en inflorescencias cilindricas densas 132. T Y P H A C E A E

35. Perianto con 6 piezas dispuestas en 2 verticilos. Fruto cápsula, con numerosas semillas
127. J U N C A C E A E
35. Perianto ausente, o constituido por 1-6 piezas periantiales reducidas a menudo a setas. Fru­
to aquenio o cariópside 36

36. Flores protegidas por 1 bráctea. Anteras basifijas. Tallos de sección trígona o circular. Hojas
generalmente con vaina cerrada 128. C Y P E R A C E A E
36. Flores protegidas por 2 bractéolas. Anteras medifijas. Tallos generalmente de sección circu­
lar. Hojas generalmente con vaina abierta 130. P O A C E A E

37. Planta con aspecto de "chumbera", es decir, con tallos articulados en artejos ovalados o elíp­
ticos, comprimidos y carnosos 39. C A C T A C E A E
37. Planta sin aspecto de "chumbera", con tallos no articulados o si lo están, con artejos ni apla­
nados ni carnosos 38

38. Acuática, con hojas largamente pecioladas y de limbo cordado y flotante (nenúfares)
26. N Y M P H A E A C E A E
38. Terrestre, si acuática con hojas ni flotantes ni cordadas simultáneamente 39

39. Flores unisexuales, agrupadas en una inflorescencia con una flor femenina central reducida
a un ovario tricoco pedunculado, y numerosas flores masculinas en la periferia, éstas redu­
cidas sólo a los estambres, y todo el conjunto (ciato) bracteado. Planta con látex
80. E U P H O R B I A C E A E
39. Flores hermafroditas, o unisexuales pero no reunidas en ciatos. Plantas generalmente sin látex
40

40. Flores aperiánticas, con perianto simple o con 2 verticilos periantiales de piezas similares en
color y consistencia y entonces con anteras nunca apendiculadas 41
40. Flores con 2 verticilos periantiales de piezas muy diferentes en color y consistencia, o simi-
lares y entonces anteras apendiculadas, o bien perianto integrado por numerosas piezas dis-
puestas en espiral 86

41. Todas las ñores reunidas en capítulos o al menos las masculinas en las plantas con flores uni-
sexuales, o bien flores dispuestas en glomérulos y hojas digitadas 42
41. Flores solitarias o en inflorescencias no en capítulo, a veces en glomérulos y entonces hojas
nunca digitadas 44

42. Androceo con 3 o menos estambres. Hojas caulinares opuestas 117. V A L E R I A N A C E A E


42. Androceo con 4 o más estambres. Hojas caulinares alternas, o bien todas en roseta basal ...
43

43. Perianto tetrámero. Estambres 4 o numerosos, con anteras no soldadas 66. R O S A C E A E


43. Perianto pentámero. Estambres 5, soldados por las anteras 119. A S T E R A C E A E

44. Árbol con hojas imparipinnadas 45


44. Herbácea o arbustiva, si arbórea nunca con hojas imparipinnadas 46

45. Hojas opuestas 107. O L E A C E A E


45- Hojas alternas 34. J U G L A N D A C E A E

46. Árbol con hojas opuestas. Flores no en amentos 107. O L E A C E A E


46. Herbácea o arbustiva, si arbórea con hojas alternas o bien rara vez subopuestas y entonces
llores en amentos 47

47. Flores aperiánticas 48


47. Flores con perianto simple, o doble y con las piezas semejantes en color y consistencia ... 52

48. Dioica 49
48. Monoica o polígama 50

49. Fruto cápsula, con numerosas semillas pelosas. Arbusto de gran porte o árbol
56. S A L I C A C E A E
49. Fruto nuciforme. Semillas no pelosas. Arbusto de pequeño porte 35. M Y R I C A C E A E

50. Herbácea, acuática. Fruto tetranúcula 105. C A L L I T R I C H A C E A E


50. Árbol o arbusto, terrestre. Fruto nuez o aquenio 51

51. Ovario con 3-6 estilos. Fruto áptero, rodeado por una cúpula coriácea a veces espinosa
36. F A G A C E A E
51. Ovario con 2 estilos. Fruto sin cúpula o ésta herbácea, siempre inerme y a veces alado
37. B E T U L A C E A E

52. Tallos con cladodios espinosos 133. LILIACEAE


52. Tallos sin espinas ni cladodios espinosos, a lo más ramas punzantes en el extremo 53

53. Árbol, arbusto de gran porte o liana, con hojas pinnadas 54


53. Herbácea, arbustiva o arbórea, con hojas simples; rara vez hojas pinnadas y entonces planta
herbácea 56

54. Androceo con numerosos estambres. Arbusto trepador. Fruto poliaquenio


27. R A N U N C U L A C E A E
54. Androceo con 5 estambres. Árbol o arbusto. Fruto drupa o legumbre 55

55. Fruto drupa. Hojas imparipinnadas o paripinnadas, con folíolos de ápice más o menos agu-
do. Arbusto 86. A N A C A R D I A C E A E
55- Fruto legumbre. Hojas paripinnadas, con folíolos obtusos en el ápice o más frecuentemente
emarginados. Árbol 67. C A E S A L P I N A C E A E

56. Piezas periantiales soldadas en toda o casi toda su longitud, a veces formando incluso un
opérculo coriáceo caedizo al final; o bien libres o soldadas entre sí pero dispuestas en el
borde del receptáculo floral que se desarrolla notablemente por encima del ovario
(hipantó) 57
56. Piezas periantiales libres, o soldadas sólo en la base. Hipanto ausente 63

57. Arbórea. Estambres numerosos 72. M Y R T A C E A E


57. Herbácea o arbustiva, a veces trepadora 58

58. Perianto notablemente zigomorfo, en forma de "trompetilla" inflada en la base y de boca obli­
cua. Estambres sin filamento, con las anteras soldadas al estilo. Fruto baya. Hierba a menu­
do trepadora 24. A R I S T O L O C H I A C E A E
58. Perianto actinomorfo o subactinomorfo. Estambres con filamento bien desarrollado; anteras
libres o soldadas entre sí pero nunca con el estilo. Fruto drupa, cápsula o aqueniforme. Her­
bácea o arbustiva, nunca trepadora 59

59- Hojas con limbo palmatífido. Flores inconspicuas, en glomérulos axilares opositifolios más
o menos ocultos por las estípulas. Estambres 1 66. R O S A C E A E
59- Hojas con limbo no palmatífido. Flores más o menos conspicuas, solitarias o en inflorescen­
cias de otro tipo, si dispuestas en glomérulos éstos nunca semiocullos por las estípulas.
Estambres 4-8 60

60. Estambres 4-5 61


60. Estambres 6-8 62

61. Herbácea, con tallos enraizantes en los nudos inferiores. Acuática 74. O N A G R A C E A E
61. Arbustiva o arbórea, sin tallos enraizantes en los nudos inferiores. Terrestre
81. R H A M N A C E A E

62. Perianto hexámero, con epicáliz presente. Estambres generalmente 6 .... 70. L Y T H R A C F A E
62. Perianto tetrámero, sin epicáliz. Estambres 8, en dos verticilos 71. T H Y M E L E A C E A E

63. Árbol 64
63. Hierba o arbusto 68
64. Todas o al menos algunas hojas palmeado-lobadas 32. MORACEAJE
64. Hojas no divididas, o bien pinnatífidas o pinnatipartidas 65

65. Ovario con 3-6 estilos. Fruto áptero, rodeado de una cúpula coriácea, a veces espinosa
36. F A G A C E A E
65. Ovario con 2 estilos. Fruto sin cúpula o con cúpula herbácea e inerme, a veces alado ... 66

66. Flores en amentos 37. BETU1ACEAE


66. Flores no en amentos 67

67. Flores con perianto pentámero y 3-5 estambres. Fruto drupa o sámara 30. U L M A C E A E
67. Flores con perianto tetrámero y 4 estambres. Faltos aqueniformes. reunidos en infrutescen­
cias carnosas ("moras"), globosas u obiongoideas 32. M O R A C E A E

68. Hojas con estípulas soldadas en una estructura membranosa o papirácea (ocrea) que rodea
al tallo 45. P O L Y G O N A C E A E
68. Flojas sin estípulas, o con estípulas no formando una ocrea 69

69. Trepadora 31. C A N N A B A C E A E


69. Hierba o arbusto no trepador 70
70. Ovario infero 71
70. Ovario sùpero o semiinfero 75

71. Arbusto dioico. Perianto con 3 piezas. Androceo con 3 estambres 76. S A N T A I A C E A E
71. Hierba hermafrodita o monoica. Perianto generalmente con 4 o más piezas. Androceo con 4-
20 estambres 72

72. Inflorescencia en umbela simple o compuesta 94. A P I A C E A E


72. Inflorescencia nunca en umbela 73

73. Todas las hojas alternas, lineares y uninervadas 76. S A N T A I A C E A E


73. Al menos algunas hojas opuestas, con limbo y pecíolo manifiestos, pinnatinervadas 74

74. Flores hermafroditas, con 4 tépalos y 4 estambres. Ovario tetralocular. Acuática


74. O N A G R A C E A E
74. Flores unisexuales, con 2-5 tépalos, las masculinas con 7-20 estambres. Ovario unilocular.
Terrestre 115. T H E L I G O N A C E A E

75. Arbusto, a veces con ramas punzantes 76


75. Hierba o mata de pequeño porte, generalmente inerme 77

76. Dioica. Fruto cápsula, tricoco 80. E U P H O R B I A C E A E


76. Hermafrodita o monoica. Fruto drupa 81. R H A M N A C E A E

77. Hojas opuestas, verticiladas o pseudoverticiladas, a veces con ápice punzante 78


77. Hojas alternas o en roseta, nunca punzantes en el ápice 82

78. Hojas con ápice punzante 43. C H E N O P O D I A C E A E


78. Hojas inermes 79

79- Hojas y tallos urticantes. Perianto con 4 piezas 33- U R T I C A C E A E


79. Hojas y tallos glabros, o con tricomas no urticantes. Perianto con 3 ó 5 piezas 80

80. Perianto con 3 piezas. Dioica o androdioica, con flores masculinas provistas de 8-25 estam-
bres 80. E U P H O R B I A C E A E
80. Perianto con 5 piezas. Hermafrodita. Flores con 2-7C-10) estambres 81

81. Hojas caulinares en pseudoverticilos de 3-10, sin estípulas ni envainantes en la base


40. M O I J . l G I N A C K A E
81. Hojas caulinares opuestas, envainantes o no, a veces en pseudoverticilos y entonces estipu-
ladas 41. C A R Y O P H Y L L A C E A E

82. Fruto poliaquenio o polifolículo. Perianto petaloideo, vivamente coloreado, a veces con algu-
na de las piezas espolonada; rara vez sepaloideo y entonces hojas palmatisectas o 1-3 pin-
natisectas 27. R A N U N C U L Á C E A S
82. Fruto aquenio, pixidio o baya. Perianto sepaloideo, nunca espolonado. Hojas simples ... 83

83. Fruto bacciforme. Flores hermafroditas, con 10 estambres 38. P H Y T O L A C C A C E A E


83- Fruto aquenio o pixidio. Flores unisexuales o hermafroditas. Androceo con 1-5 estambres ..
84

84. Flores con perianto de 4 piezas. Androceo con 4 estambres 33. U R T I C A C E A E


84. Flores con perianto de 3-5 piezas y con 1-5 estambres, nunca en la combinación anterior ...
85

85. Filamentos estaminales soldados en la base. Ovario supero, con estilo trífido
44. A M A R A N T H A C E A E
85. Filamentos estaminales libres. Ovario supero o semiínfero, con estilo bínelo, rara vez trífido
43. C H E N O P O D I A C E A E

86. Pétalos soldados entre sí al menos en la base 87


86. Pétalos libres 138

87. Hojas trifoliadas 88


87. Hojas no trifoliadas 90

88. Arbustiva. Androceo con 2 estambres. Fruto baya 107. O L E A C E A E


88. Herbácea. Androceo con 5-10 estambres. Fruto cápsula 89

89- Androceo con 5 estambres, soldados a la base de la corola. Estilo capitado o bífido. Acuáti­
ca o de sitios muy húmedos 101. M E N Y A N T H A C E A E
89- Androceo con 10 estambres soldados entre sí por la base de sus filamentos. Estilos 5. Terres­
tre 90. O X A L I D A C E A E

90. Corola rematada superiormente por una expansión a modo de corona con 5 segmentos sol­
dados o 10 libres. Estambres unidos al gineceo formando una estructura única (ginostegió).
Polen liberándose en polinias 97. A S C L E P I A D A C E A E
90. Corola no rematada superiormente por una corona. Estambres no formando un ginostegió,
no soldados con el gineceo. Polen liberándose en mónadas o tetradas 91

91. Ovario infero o semiínfero 92


91. Ovario supero 103

92. Flores en capítulos o en inflorescencias capituliformes 93


92. Flores no reunidas en capítulos 98

93- Hojas alternas o en roseta basal 94


93. Hojas opuestas 95

94. Cáliz bien desarrollado, con lóbulos marcados. Faito cápsula. Estambres nunca soldados por
las anteras, con filamentos libres o soldados 113- C A M P A N U L Á C E A S
94. Cáliz ausente o reducido a un conjunto de escamas o pelos anclados en la parte superior del
ovario. Fruto aquenio. Estambres soldados entre sí a nivel de las anteras, rara vez también
por sus filamentos 119- A S T E R A C E A E

95. Androceo con 2-3 estambres 117. V A L E R I A N A C E A E


95. Androceo con 4-5 estambres 96

96. Fruto carnoso, de tipo drupa o baya, desnudo, no coronado por un vilano. Trepadora
116. CAPRIFOLIÁCEA!'
96. Fruto aquenio, rodeado unas veces por un involucelo y otras coronado por un vilano de
pelos o escamas. N o trepadora 97

97. Androceo con 4-5 estambres, no soldados por sus anteras 118. DIPSACACEAF.
97. Androceo con 5 estambres, soldados por las anteras en un tubo 119. A S T E R A C E A E

98. Hojas dispuestas en verticilos de 4-12 a lo largo de los tallos 114. R U B I A C E A E


98. Hojas alternas, opuestas o en roseta basal, si verticiladas nunca en grupos de más de 3 ... 99

99. Androceo con 1-3 estambres 117. V A L E R I A N A C E A E


99. Androceo con 4-5 estambres, o bien con 3 estambres de anteras crestadas 100

100. Flores unisexuales, las masculinas con 4 estambres soldados dos a dos y uno libre, o bien
con 3 estambres de anteras crestadas. Fruto pepónide o baya 55. C U C U R B I T A C E A E
1 0 0 . Flores hermafroditas. Androceo con 5 estambres libres entre sí. Fruto cápsula, drupa o baya
101

1 0 1 . Hojas opuestas. Fruto drupa o baya 1 1 6 . CAPRIFOLIACEAE


1 0 1 . Hojas alternas o todas en roseta. Fruto cápsula 102

1 0 2 . Androceo con estambres opositipétalos y estaminodios. Ovario unilocular. Estilo con estig­
ma capitaclo 62. PRIMULACEAE
1 0 2 . Androceo con estambres alternipétalos, sin estaminodios. Ovario con 2-5 lóculos. Estilo con
2-5 estigmas 1 1 3 . CAMPANUIACEAE

1 0 3 . Flores en capítulos o en inflorescencias capitulif'ormes 104


1 0 3 . Flores nunca en capítulos, al menos en el estado de fructificación 107

1 0 4 . Corola actinomorfa o subactinomorfa, con 4-5 lóbulos. Hojas generalmente en roseta basal,
lineares o linear-lanceoladas, con nervios paralelos al menos en buena parte de su recorri­
do. Faito cápsula o pixidio 105
1 0 4 . Corola zigomorfa. bilabiada o unilabiada. Hojas casi siempre de otra forma y pinnatinerva-
das. Fruto aquenio o tetranúcula 106

1 0 5 . Corola con 4 pétalos. Estambres 4 106. PLANTAGINACEAE


1 0 5 . Corola con 5 pétalos. Estambres 5 4 6 . PLUMBAGINACEAE

106. Hojas opuestas. Tallos de sección cuadrangular 1 0 4 . LAMIACEAE


106. Hojas alternas. Tallos de sección circular 1 0 9 . GLOBULARIACEAE

1 0 7 . Androceo con más de 13 estambres, soldados por sus filamentos para formar un tubo. Flo­
res hermafroditas 5 0 . MALVACEAE
1 0 7 . Androceo con 1-10(-12) estambres, libres o parcialmente soldados. Flores hermafroditas o
unisexuales 108

1 0 8 . Androceo con 2-4 estambres fértiles, a veces 4 y un quinto reducido a un estaminodio .. 109
1 0 8 . Androceo con 5-12 estambres 119

1 0 9 . Arbórea 110
109. Herbácea o arbustiva 111

1 1 0 . Hojas alternas, simples, a menudo espinescentes en el margen. Androceo con 4 estambres


7 9 . AQUIFOLIACEAE
1 1 0 . Hojas opuestas, simples o imparipinnadas, inermes. Androceo con 2 estambres
1 0 7 . OLEACEAE

1 1 1 . Arbusto con hojas palmaticompuestas 1 0 3 . VERBENACEAE


1 1 1 . Herbácea o arbustiva, en este caso nunca con hojas palm.atise.ctas 112

1 1 2 . Corola actinomorfa o subactinomorfa, con 4-5 lóbulos iguales o uno de ellos algo mayor
que los restantes 113
1 1 2 . Corola netamente zigomorfa, bilabiada o unilabiada, con labios a su vez más o menos lobu­
lados 115

1 1 3 . Hojas paralelinervadas, generalmente en roseta basal. Escaposa. Fruto pixidio


1 0 6 . PLANTAGINACEAE
1 1 3 . Hojas pinnatinervadas, a menudo esparcidas en el tallo. Tallos bien desarrollados. Fruto cáp­
sula o tetranúcula 114

1 1 4 . Ovario dividido en 4 partes. Fruto tetranúcula 1 0 3 . VERBENACEAE


1 1 4 . Ovario no dividido en 4 partes. Fruto cápsula 1 0 8 . SCROPHULARIACEAE
115. Ovario dividido en 4 partes y fruto tetranúcula, o si dividido en dos partes entonces fruto
dinúcula 116
115- Ovario no dividido en 4 partes. Futo cápsula 117

1 1 6 . Cáliz con 4-5 lóbulos, a veces bilabiado. Fruto tetranúcula 104. L A M I A C E A E


1 1 6 . Cáliz dividido casi hasta la base en 2 lóbulos. Fruto dinúcula 103. V E R B E N A C E A E

117. Cáliz con 4 sépalos libres, dispuestos en dos verticilos e iguales dos a dos
111. A C A N T H A C E A E
117. Cáliz con 4-5 sépalos, libres o soldados entre sí, dispuestos en un solo verticilo, iguales o
desiguales 118

118. Corola espolonada. Androceo con 2 estambres. Planta escaposa, con todas las hojas en rose­
ta basal 112. LENTIBULARIACEAE
118. Corola no espolonada, o si espolonada entonces androceo con 4 estambres. Generalmente
no escaposa, con tallos bien desarrollados v provistos de hojas
.' 108. S C R O P H U L A R I A C E A E

1 1 9 . Ovario dividido en 4 partes 102. B O R A G I N A C E A E


1 1 9 . Ovario no dividido en 4 partes 120

120. Flores unisexuales 80. E U P H O R B I A C E A E


120. Flores hermafroditas 121

121. Androceo con 8-12 estambres 122


121. Todas o al menos algunas flores con 5 estambres 126

122. Hojas peltadas 64. C R A S S U L A C E A E


122. Flojas no peltadas 123

123. Estambres más o menos soldados entre sí por sus filamentos. Corola marcadamente zigo-
morfa, no urceolada 84. P O L Y G A 1 A C E A E
123. Estambres libres entre sí. Corola actinomorfa o ligeramente zigomorfa, en este caso urceo­
lada 124

124. Arbustiva. Anteras a menudo provistas de apéndices en la base 60. E R I C A C E A E


124. Herbácea, a veces carnosilla. Anteras sin apéndices en la base 125

125. Hojas opuestas, no carnosas 95. G E N T I A N A C E A E


125. Flojas alternas o todas concentradas en la base, a menudo carnosas .... 64. CRASSULACEAE

126. Hojas peltadas 64. C R A S S U L A C E A E


126. Hojas no peltadas 127

127. Planta trepadora, provista de zarcillos 82. VTTACEAE


127. No trepadora, si lo es carente de zarcillos 128

128. Hojas opuestas o verticiladas 129


128. Hojas alternas o todas en la base, a veces carnosas 131

129. Fruto difolículo. Carpelos 2, libres en la parte inferior y unidos en un estilo común. Semi­
llas glabras o pelosas 96. A P O C Y N A C E A E
129. Fruto cápsula. Carpelos soldados íntegramente entre sí, no distinguibles externamente. Semi­
llas glabras 130

130. Estambres alternando con los lóbulos de la corola. Corola con 4-7C-9) piezas
95. G E N T I A N A C E A E
1 3 0 . Estambres opuestos a los lóbulos de la corola. Corola con 5 piezas ... 62. PRIMULACEAE

1 3 1 . Pétalos soldados en toda su longitud en una corola infundibuliforme o campanulada. Plan­


ta a menudo trepadora, con tallos volubles 9 9 . CONVOLVULACEAE
1 3 1 . Pétalos soldados parcialmente en un limbo con lóbulos perfectamente delimitados. Rara vez
trepadora 132

1 3 2 . Tallos marcadamente alados o bien cáliz con dientes subulados uncinados


4 6 . PLUMBAGINACEAE
1 3 2 . Tallos no alados, ni cáliz con dientes uncinados 133

1 3 3 . Cáliz con glándulas estipitadas 4 6 . PLUMBAGINACEAE


1 3 3 . Cáliz eglandular, o con glándulas no estipitadas 134

1 3 4 . Estambres opuestos a los lóbulos de la corola. Hojas a menudo concentradas en una rose­
ta basal 62. PRIMULACEAE
1 3 4 . Estambres alternando con los lóbulos de la corola. Hojas generalmente esparcidas a lo lar­
go del tallo 135

1 3 5 . Arbustiva 9 8 . SOLANACEAE
1 3 5 . Herbácea, anual o perenne 136

136. Fruto espinoso 9 8 . SOLANACEAE


136. Fruto inerme 137

1 3 7 . Estambres iguales, conniventes por sus anteras o libres, con filamentos glabros o pelosos.
Fruto baya o una cápsula con dehiscencia opercular 9 8 . SOLANACEAE
1 3 7 . Estambres dimórficos, libres entre sí, con filamentos pelosos. Fruto cápsula, con dehiscen­
cia valvar 1 0 8 . SCROPHULARIACEAE

1 3 8 . Androceo con 13 o más estambres 139


1 3 8 . Androceo con 1-10T-12) estambres 158

139- Gineceo con 2 o más carpelos libres hasta la base o casi 140
1 3 9 . Gineceo con 1 carpelo, o con más pero soldados entonces entre sí en más de la mitad, o
bien carpelos encerrados en el interior de un hipanto 146

1 4 0 . Flores de 10-15 cm de diámetro. Folículos de más de 3 cm 4 7 . PAEONIACEAE


1 4 0 . Flores de hasta 5 cm de diámetro. Folículos de hasta 2,5 cm 141

1 4 1 . Corola espolonada 2 7 . RANUNCUIACEAE


1 4 1 . Corola no espolonada 142

1 4 2 . Al menos algunos pétalos plurilobulados, o bien pétalos bilobados casi hasta la base
5 9 . RESEDACEAE
1 4 2 . Pétalos enteros, a lo más emarginados o escotados 143

1 4 3 . Arbusto espinoso 6 6 . ROSACEAE


1 4 3 . Hierba anual o perenne 144

1 4 4 . Flores con epicáliz 6 6 . ROSACEAE


1 4 4 . Flores sin epicáliz 145

1 4 5 . Hojas inconspicuamente estipuladas, pinnatisectas, con 8-25 pares de folíolos elípticos u


oblongo-elípticos, pinnatífidos. Terrestre 6 6 . ROSACEAE
1 4 5 . Hojas generalmente sin estípulas, a veces envainantes en la base, enteras, palmatífidas, pal-
matipartidas, pinnatipartidas o 2-3-pinnatisectas en segmentos más o menos lineares o capi­
liformes. Terrestre o acuática 2 7 . RANUNCUIACEAE
1 4 6 . Estambres soldados por sus filamentos para formar un tubo estaminal único, o bien dis-
puestos en hacecillos o fascículos 147
1 4 6 . Estambres ni soldados por sus filamentos ni dispuestos en hacecillos o fascículos 148

147. Hojas opuestas o verticiladas. Fruto cápsula. Carpelos 3 4 9 - CLUSIACEAE


147. Hojas alternas. Fruto esquizocarpo. Carpelos numerosos 5 0 . MALVACEAE

1 4 8 . Todas o al menos algunas hojas opuestas o subopuestas 149


1 4 8 . Hojas alternas o en roseta basal 152

1 4 9 . Ovario supero. Fruto cápsula 5 2 . CISTACEAE


1 4 9 . Ovario infero o semiínfero. Fruto pixidio, baya o balausta ("granada") 150

1 5 0 . Herbácea rastrera, carnosilla. Corola amarilla. Fruto pixidio 4 2 . PORTU1ACACEAE


1 5 0 . Arbustiva. Corola blanca o roja. Fruto baya o balausta 151

1 5 1 . Corola roja. Cáliz con 5-H piezas. Fruto balausta, de color anaranjado o amarillento-anaran-
jado 7 3 . PUNICACEAE
1 5 1 . Corola blanca. Cáliz con 5 piezas. Fruto baya, de color azulado-negruzco
7 2 . MYRTACEAE

1 5 2 . Árbol, arbusto o mata leñosa en la base 153


1 5 2 . Hierba anual o perenne, a veces con tallos y hojas carnosillos 155

1 5 3 . Cáliz con 4 sépalos. Corola con 4 pétalos 5 7 . CAPPARIDACEAE


1 5 3 . Cáliz con 3 ó 5 sépalos. Corola con 5 pétalos 154

1 5 4 . Ovario infero. Fruto carnoso: drupa, cinorrodon o pomo 6 6 . ROSACEAE


1 5 4 . Ovario supero. Fruto cápsula 5 2 . CISTACEAE

1 5 5 . Pétalos laciniados o plurilobados 5 9 . RESEDACEAE


155- Pétalos ni laciniados ni plurilobados 156

1 5 6 . Hojas imparipinnadas, con 3-6 pares de folíolos. Fruto encerrado en un hipanto con nume-
rosas setas uncinadas en el extremo 6 6 . ROSACEAE
1 5 6 . Hojas enteras y carnosillas, o bien pinnatifidas o pinnatipartidas. Fruto cápsula o polifolícu-
lo. Hipanto ausente 157

1 5 7 . Flores con 2 sépalos y 4 pétalos 2 8 . PAPAVERACEAE


157. Flores con ( 4 0 5 sépalos y (4-)5 pétalos 6 4 . CRASSULACEAE

1 5 8 . Cáliz con uno de los sépalos prolongado en la base en un espolón largo


9 2 . TROPAEOLACEAE
1 5 8 . Cáliz no espolonado 159

159. Arbusto o árbol pequeño, con hojas escuamiformes 5 4 . TAMARICACEAE


1 5 9 . Flerbácea, arbustiva o arbórea, con hojas no escuamiformes 160

160. Árbol, arbusto o mata con hojas imparipinnadas 161


160. Hierba, arbusto o árbol con hojas nunca imparipinnadas 165

161. Sépalos y pétalos 4. Androceo con 2 estambres. Arbórea 1 0 7 . OLEACEAE


1 6 1 . Sépalos y pétalos 5. Androceo con 5-10 estambres. Arbórea o arbustiva 162

1 6 2 . Androceo con 5 estambres libres. Fruto drupa 8 6 . ANACARDIACEAE


162. Androceo con 10 estambres, libres o soldados total o parcialmente por sus filamentos. Fal-
to sámara, legumbre o cápsula 163
1 6 3 . Corola actinomorfa. Fruto polisámara 87. SIMAROUBACEAE
1 6 3 . Corola zigomorfa. Fruto cápsula o legumbre 164

1 6 4 . Fruto cápsula. Estambres libres. Corola no papilionácea 8 8 . RUTACEAE


1 6 4 . Fruto legumbre. Estambres soldados por sus filamentos. Corola papilionácea
6 8 . FABACEAE

1 6 5 . Al menos algunas hojas trifoliadas 166


1 6 5 . Hojas no trifoliadas 168

1 6 6 . Corola actinomorfa 9 0 . OXAUDACEAE


1 6 6 . Corola zigomorfa 167

1 6 7 . Sépalos y pétalos 5. Estambres 10, con filamentos soldados en un tubo, rara vez libres. Fru­
to legumbre 6 8 . FABACEAE
1 6 7 . Sépalos y pétalos 4. Estambres 6, libres. Fruto silicua 57. CAPPARACEAE

1 6 8 . Árbol o arbusto de grandes dimensiones, con hojas trilobadas y fruto disámara


8 5 . ACERACEAE
1 6 8 . Herbácea, si arbustiva o arbórea entonces con hojas enteras o 3-5-lobadas y, en este último
caso, con fruto baya o drupa 169

1 6 9 . Ovario infero o semiínfero 170


1 6 9 . Ovario supero 176

1 7 0 . Arbusto o arbolito, o bien planta trepadora con tallos provistos de raíces adventicias. Fruto
baya o drupa 171
1 7 0 . Herbácea, anual o perenne, a veces lignificada en la base, nunca trepadora. Fruto cápsula
o esquizocarpo 173

1 7 1 . Trepadora 9 3 . ARA1IACEAE
1 7 1 . Arbusto o arbolito 172

1 7 2 . Espinosa. Hojas alternas, con limbo 3-5-lobado. Fruto drupa, de color verdoso o verde-ama­
rillento, híspido 63- GROSSULARIACEAE
1 7 2 . Inerme. Hojas opuestas, enteras. Fruto baya, de color negro, glabro 7 5 . CORNACEAE

1 7 3 . Hojas peltadas, o bien planta con hojas y/o brácteas más o menos espinescentes
9 4 . APIACEAE
1 7 3 . Hojas ni peltadas ni espinescentes 174

1 7 4 . Inflorescencia en umbela simple o compuesta, a veces con umbélulas de último orden con­
gestas y de aspecto glomerular o capituliforme. Fruto esquizocarpo 9 4 . APIACEAE
1 7 4 . Inflorescencia no en umbela, o bien flores solitarias. Fruto cápsula 175

1 7 5 . Corola con 2-4 pétalos. Androceo con 3 u 8 estambres 7 4 . ONAGRACEAE


1 7 5 . Corola con 5 pétalos. Androceo con 5 ó 10 estambres, o con 5 estambres y 5 estaminodios
laciniados 6 5 . SAXIFRAGACEAE

1 7 6 . Trepadora, con hojas palmeadas 8 2 . VITACEAE


1 7 6 . No trepadora, si lo es sin hojas palmeadas 177

1 7 7 . Pétalo inferior espolonado o giboso 178


177. Pétalos no espolonados ni gibosos 179

1 7 8 . Sépalos 2, caedizos. Pétalos 4. Estambres 2 ó 4 2 9 . FUMARIACEAE


1 7 8 . Sépalos y pétalos 5. Estambres 5 5 3 . VIOLACEAE
179- Cáliz con 2 sépalos pequeños y 3 grandes, libres entre sí 52. C I S T A C E A E
179- Cáliz con 2 ó más sépalos iguales o subiguales, si desiguales entonces más o menos solda-
dos 180

180. Androceo con 10 estambres, todos o la mayoría de ellos más o menos soldados por sus fila-
mentos en más de la mitad para formar un tubo 68. F A B A C E A E
180. Androceo con estambres generalmente en número menor, rara vez 10 ó 12 y entonces no
soldados por sus filamentos o soldados sólo en la base para formar un anillo, y en este caso,
además, fruto cápsula 181

181. Corola zigomorfa 182


181. Corola actinomorfa o subactinomorfa 187

182. Pétalos con limbo marcadamente plurilobulado 59- R E S E D A C E A E


182. Pétalos enteros, escotados o emarginados, rara vez los externos trilobados y los internos trí-
fidos 183

183- Corola con 5 pétalos. Estambres 10, aunque a veces algunos de ellos reducidos a estami-
nodios 184
183. Corola con 4 pétalos. Estambres 2, 4 ó 6; estaminodios ausentes 185

184. Estambres con filamentos pelosos en la base y glandulosos en su extremo. Fruto cápsula.
Hojas alternas, pinnadas 88. RUTACEAE
184. Estambres con filamentos glabros y eglandulares. Fruto esquizocarpo, con estilo persisten-
te. Hojas opuestas 91. G E R A N I A C E A E

185. Estambres 2 ó 4 29. F U M A R I A C E A E


185. Estambres 6 186

186. Androceo con 6 estambres subiguales. Fruto con 1 sola cavidad 57. C A P P A R A C E A E
186. Androceo con 6 estambres desiguales: 4 largos y 2 cortos (tetradinamia). Fruto con 2 cavi-
dades separadas por un tabique membranoso 58. B R A S S I C A C E A E

187. Hojas siempre con glándulas marcadamente estipitadas, y a veces las más jóvenes además
circuladas 51. D R O S E R A C E A E
187. Hojas nunca circuladas, glabras o pubescentes, eglandulares o con glándulas sentadas ... 188

188. Todas las hojas opuestas o verticiladas, si en roseta basal entonces fruto esquizocarpo ... 189
188. Hojas alternas, rara vez alguna opuesta hacia la base, o bien en roseta y entonces fruto no
esquizocarpo 200

189. Sépalos 2. Estambres 3 42. P O R T U I A C A C E A E


189. Sépalos 3-5. Estambres U - M - 1 2 190

190. Sépalos 3-4 191


190. Sépalos 5-6, a veces algunos de ellos más desarrollados que el resto 195

191. Flores con epicáliZ 70. L Y T H R A C E A E


191. Flores sin epicáliz 192

192. Androceo con 6-10 estambres. Acuática o de sitios encharcados, con tallos enraizantes en
los nudos. Flores axilares 48. ELATINACEAE
192. Androceo con (l-)3, 4, 5 u 8 estambres. Terrestre, con tallos no enraizantes. Flores termi-
nales, solitarias o en inflorescencias subespiciformes o paniculiformes más o menos laxas, o
en cimas axilares 193
193. G i n e c e o con varios carpelos libres casi hasta la base. Fruto folículo. Planta con hojas car-
nosillas, a menudo rojizas 64. C R A S S U L A C E A E
193. G i n e c e o con 1 o varios carpelos soldados. Fruto cápsula. Hojas no carnosillas 194

194. Sépalos tridentados. Estilos 4 83. L I N A C E A E


194. Sépalos enteros. Estilos 2 6 4 41. C A R Y O P H Y L L A C E A E

195. Receptáculo floral prolongado por encima del ovario para formar un hipanto. Epicáliz pre-
sente 70. L Y T H R A C E A E
195. Receptáculo plano o ligeramente cóncavo, a veces prolongado en un carpóforo. Epicáliz
ausente 196

196. Corola integrada por numerosos estaminodios petaloideos membranosos, bífidos y blan-
quecinos 40. M O L L U G I N A C E A E
196. Corola con 5 pétalos verdaderos, blancos, rosados, rojizos, amarillos, azulados o violáceos
197
197. Corola amarilla 89- Z Y G O P H Y L I A C E A E
197. Corola blanca, rojiza, rosada, azulada o violácea 198

198. Acuática, con tallos gruesos y carnosos, rojizos, enraizantes en los nudos
48. E L A T I N A C E A E
198. Terrestre, sin tallos carnosos enraizantes en los nudos 199

199. Receptáculo prolongado en una columna a la que se sueldan los estilos. Fruto esquizo-
carpo 91. G E R A N I A C E A E
199. Receptáculo plano o cóncavo, no prolongado en una columna o ésta elevando sólo el ova-
rio. Fruto cápsula o aquenio, rara vez baya 41. C A R Y O P H Y L L A C E A E

200. Flores unisexuales 41. C A R Y O P H Y L L A C E A E


200. Flores hermafroditas 201

201. Pétalos 4 202


201. Pétalos 5 o más 203

202. Androceo con 6 estambres: 4 largos y 2 cortos. Fruto silicua o silícula


58. B R A S S I C A C E A E
202. Androceo con 8 estambres similares en longitud. Fruto cápsula 88. R U T A C E A E

203. Filamentos estaminales densamente pelosos en la mitad basal 88. R U T A C E A E


203. Filamentos estaminales glabros 204

204. Arbusto o árbol 81. R H A M N A C E A E


204. Herbácea anual o perenne, o mata pequeña 205

205. Hojas y tallos carnosillos. Fruto polifolículo. Androceo generalmente con 10 estambres
64. C R A S S U L A C E A E
205. Hojas y tallos no carnosos. Fruto cápsula. Androceo con 5 estambres 206

206. Receptáculo prolongado por encima del ovario en un hipanto. Epicáliz presente
70. L Y T H R A C E A E
206. Receptáculo plano o cóncavo; hipanto ausente. Epicáliz ausente 207

207. Filamentos estaminales soldados en la base en un anillo. Hojas sin estípulas


83. L I N A C E A E
207. Estambres libres. Hojas con estípulas .; 41. C A R Y O P H Y L L A C E A E
IV.3. CATÁLOGO

A. P T E R I D O P H Y T A (*)

1. S E L A G I N E L L A C E A E (**)

1. SELAGINELLA P.Beauv.

Herbácea, con tallos rastreros y radicantes. Hojas (micrófilos) ovado-acuminadas. denticuladas


y uninervadas, dispuestas en 4 filas en un solo plano: las laterales de mayor tamaño y asimé-
tricas. Estróbilos terminales y sentados, con microsporangios anaranjados o rojizos hacia el ápi-
ce, y megasporangios blanquecinos hacia la base. Micrósporas triletas y megásporas verrugo-
sas. 2n=18. $. Esp.: I - V I . Común en lugares umbrosas permanentemente húmedos.
Bartramio-Polypodhm. ET. N.v.: Pinchúita, selaginela 1. S.denticulata (L.)Spring

2. I S O E T A C E A E (**)

1. ISOETES I.

1. Tallos con restos foliares [filopodios) rígidos y negruzcos 2


1. Tallos sin restos foliares 3

2. Restos foliares con 3 dientes apicales subiguales. Megásporas reticuladas 2.1.durieui Bory
(Tallo bulbiforme y trilobulado. Hojas junciformes, ensanchadas en la base, todas de menos
de 20 cm y dispuestas helicoidalmente en el extremo del tallo. Esporangios en la cara ada-
xial de la base de las hojas, cubiertos por un velo: los megasporangios en las hojas externas
y los microporangios en las internas. Megásporas de más de 700 micrómetros; micrósporas
monoletas y elípticas. 2n=22. $. Esp.: 1II-VI. Común en lugares temporalmente encharcados.
Agrostion pourretii. ET)
2. Restos foliares con 2 dientes laterales de mayor longitud que el central. Megásporas verrugo-
sas 3. I.hystrix Bory
(Similar al anterior pero con megásporas de menos de 500 micrómetros. 2n=20. $. Esp.: I-
VI. Común en lugares temporalmente encharcados. Agrostion pourretii. T)

3. Esporangios no protegidos por un velo 4. I.setaceum I.am.


(Parecido a los anteriores pero sin filopodios, hojas de 10-40 cm y esporangios no protegi-
dos por un velo. Megásporas de más de 500 micrómetros, globosas y tuberculadas; micrós-
poras elípticas y tuberculadas. $. Esp.: III-VI. Común en lugares temporalmente encharca-
dos. Agrostion pourretii. ET)
3. Esporangios protegidos por un velo, al menos parcialmente 5. I.velatum A.Braun

(*) Editor: J.A.Devesa.


(") Por J.A.Devesa.
(Como el anterior pero con hojas de 4-30 cm y megásporas de 325-481 micrómetros, tetraé-
dricas, lisas o tuberculadas. $. Esp.: II-XI. En lugares temporalmente encharcados)

* Megásporas tuberculadas 5.1. subsp. velatum


(2n=22. Común. Cicendion. ET)
* Megásporas lisas 5.2. subsp. asturicense
a (Laínz) Rivas Martínez & Piada
(2n=22. PI. Raro. Cicendion. NT)

3. E Q U I S E T A C E A E C )

1. Estróbilos obtusos en el ápice, mímeos. Estomas alojados en depresiones epidérmicas


.... 1. E Q U I S E T U M
1. Estróbilos mucronados. Estomas superficiales 2. H I P P O C H A E T E

1. E Q U I S E T U M I.

1. Tallos con 3-14 costillas longitudinales y vainas con menos de 14 dientes ... 6. E.telmateia Ehrh.
(Herbácea, con tallos articulados y dimórficos: los estériles de hasta 1 ni y con numerosas
ramas verticiladas, los fértiles no ramificados. Hojas escuamiformes, soldadas por sus bases
formando una vaina alrededor de los nudos; dientes de la vaina de 3-10 mm. Estróbilos de
4-10 cm, terminales, con esporangióforos peltados. Esporas globosas, inaperturadas.
2n=c.l08. $. Esp.: XI-VI. En herbazales hidrófilos. Lolio-Plantaginion. ST. N.v.: Equiseto
mayor)
1. Tallos con 14-31 costillas y vainas con más de 14 dientes 7. E.arvense L.
(Similar a la anterior pero con vainas provistas de clientes de hasta 3,5 mm; estróbilos meno­
res, de hasta 4 cm. 2n=c.l08 $. Esp.: III-V. En herbazales hidrófilos. Lolio-Plantaginion. NT.
N.v.: Equiseto menor)

2. H I P P O C H A E T E Milde

Herbácea, con tallos articulados y monomórficos, a menudo de más de 1 m de altura, con 8-


20 costillas longitudinales y en general con abundantes ramas verticiladas. Hojas escuamifor­
mes, soldadas por sus bases formando una vaina acampanada de 10-20 mm de longitud alre­
dedor de los nudos, con dientes estrechamente membranosos en el margen. Estróbilos
generalmente de menos de 2 cm, terminales, con esporangióforos peltados. Esporas globosas,
inaperturadas. 2n=c.l08. $. Esp.: I-XI. Común en herbazales higrófilos. Lolio-Plantaginion. T.
N.v.: C o l a de caballo 8. H . r a m o s i s s i m a (Desf.)Bórner

4. B O T R Y C H I A C E A E (*)

1. B O T R Y C H I U M Swartz

Herbácea, rizomatosa. Hojas de hasta 25 cm, con una porción laminar estéril y pinnatisecta, con
3-9 pares de pinnas flabelado-crenuladas, y una porción fértil ramificada superiormente y porta­
dora de esporangios dispuestos en 2 filas. Esporangios globosos, dehiscentes por una hendidu­
ra. Esporas subtetraédricas, triletas. 2n=90, 96. $. Esp.: V-IX. En cervnnales altimontanos, muy
rara. Campanulo-Nardion. NT. N.v.: Lunaria m e n o r 9- B.lunaria (L.)Swartz

(*) Por J.A.Devesa.


5. O P H I O G L O S S A C E A E (*)

1. O P H I O G L O S S U M L.

1. Hoja con lámina estrechamente lanceolada o linear-lanceolada, atenuada en un pecíolo


10. O.lusitanicum L.
(Herbácea, cortamente rizomatosa. Hoja de hasta 10 cm, con una porción laminar estéril de
hasta 8 mm de anchura y una porción fértil cilindrica y portadora en su extremo de una
estructura espiciforme esporangiada. Espiga de 1-2 cm, mucronada, con 2 filas de esporan-
gios soldados. Esporas tetraédricas, triletas y rugosas. 2n=250-260 (480). $. Esp.: X - I V .
Común en pastizales terojlticos de enclaves húmedos, generalmente sobre sustratos arenosos.
Agrostion pouiretü. T. N.v.: Lengua de serpiente)
1. Hoja con lámina más o menos ovada, sentada o cuneada en la base 2

2. Lámina generalmente de 1,5-4,5 cm de anchura 1 1 . O.vulgatum L.


(Similar a la anterior pero de hasta 30 cm y con espiga esporangial de 1-6 cm, mucronada.
2n=480 (500, 520). $. Esp.: IV-VII. En juncales y pastizales higrófilos. Cicendion. NT)
2. Lámina de 0,4-1,5 cm de anchura 12. O.azorícum K.Presl
(Similar a los anteriores pero de 5-15 cm, con espiga esporangial de 1-2 cm y largamente
mucronada. 2n=720. $. Esp.: IV-VI. En vallicares. praderas y pastizales temporalmente
encharcados, rara. Agrostion pourretii. NT)

6. O S M U N D A C E A E (*)

1. O S M U N D A L

Herbácea, con rizoma grueso y leñoso. Hojas de hasta 2,5 m, heteromorfas: las estériles bipin-
nadas y dispuestas en una roseta densa, con pínnulas oblongo-lanceoladas y cortamente pecio-
luladas; las fértiles iguales pero acabadas en un eje ramificado a modo de panícula portadora
de esporangios. Esporangios globosos y acastañados, dehiscentes por una hendidura. Esporas
triletas, rugosas. $. Esp.: 1V-X. Común en sotos umbrosos. Osmundo-Alnion. ET. N.v.: H e l é c h o
real 13. O.regalis L.

7. P O L Y P O D I A C E A E (*)

1. P O L Y P O D I U M L. (Lámina IX, 1)

1. Hojas con lámina más o menos triangular, con la máxima anchura hacia la base
14. P.cambricum subsp. serrulatum (F.W.Schultz ex Arcangeli) Pichi-Sermolli
(Herbácea, con rizoma largo y provisto de escamas de 4-16 mm. Hojas con lámina pinna-
tipartida en pinnas agudas. Esporangios provistos de un anillo, amarillentos al principio y
parduscos después, dispuestos junto con paráfisis en soros circulares en la cara abaxial.
Esporas monoletas, rugosas. $. Esp.: I-VIII. Común como rupicola o epífita, subhigrófila.
Bartramio-Polypodion. T. N.v.: Polipodio)
1. Hojas con lámina de contorno lanceolado u oblongo-lanceolado, con la máxima anchura hacia
la mitad 2

2. Esporangios con anillo pardo-amarillento, generalmente con menos de 10 células


15. P.interjectum Shivas

(*) Por J.A.Devesa


(Parecida a la anterior pero con escamas del rizoma de 2-10 mm, hojas con lámina ovada u
ovado-lanceolada. con pinnas generalmente agudas. Soros elípticos, sin parálisis. 2n=222
$. Esp.: VI-IX. Común como rupícola o epífita, subhigrófila. Bartramio-Polypodion. T. N.v.:
Polipodio)
2. Esporangios con anillo acastañado, generalmente con más de 10 células 16. P.vulgare L
(Muy parecida a la anterior pero con escamas del rizoma de 3-6 mm, hojas con lámina
oblongo-lanceolada u ovado-lanceolada, con pinnas obtusas. Soros redondeados. 2n=l48.
$. Esp.: V - X I . Común como rupícola o epífita, subhigrófila. Bartramio-Polypodion. NT. N.v:
Polipodio)

8. S I N O P T E K I D A C E A E (*)

1. C H E I L A N T H E S Swartz

1. Hojas con pínnulas glabras o escamosas en el envés 2


1. Hojas con pínnulas glandular-pubescentes en el envés 3

2. Soros con pseudoindusio fimbriado 17. C.acrosticha (Balbis)Tod.


(Herbácea, cortamente rizomatosa. Hojas de hasta 25 cm, con limbo 2-3-pinnatisecto y pecío-
lo tan largo como la lámina, provisto en toda su longitud de escamas acastañadas. Pseudoin-
dusio de más de 0,4 mm de anchura. Esporas de 43-72 micrómetros, globosas, granulosas.
2n=120. $. Esp.: X - V l . Fisurícola. en sustratos calizos. Cheilantbion bispanicae. ET)
2. Soros con pseudoindusio entero, lobulado o denticulado 18. C.maderensis Lowe
(Como la anterior pero con hojas de hasta 15 cm, con limbo bipinnatisecto y pecíolo tan
largo c o m o la lámina; pseudoindusio de menos de 0,4 mm de anchura y esporas de 42-57
micrómetros, crestadas. 2n=60. $. Esp.: XII-VII. Fisurícola. Cheilantbion bispanicae. A
menudo híbrida con 19- ET)

3- Hojas con pecíolo 2-4 veces más largo que la lámina. Pínnulas densamente pubescente-glan-
dulosas en el envés 19. C.hispanica Mett.
(Herbácea, cortamente rizomatosa. Hojas de hasta 20 cm, con limbo 2-3-pinnatisecto y pecío-
lo escamoso hacia la base. Pseudoindusio de c.0,1 mm de anchura. Esporas de 38-50 micró-
metros, globosas, granulosas. 2 n - 6 0 (120). $. Esp.: I-XII. Fisurícola. Cheilantbion bispani-
cae. T)
3. Hojas con pecíolo subigual o más corto que la lámina. Pínnulas laxamente pubescente-glan-
dulosas en el envés 20. C.tinaei Tod.
(Como la anterior pero con hojas de hasta 25 cm. con limbo triangular-lanceolado u ovado-
lanceolado, 2-3-pinnatisecto. y pecíolo escamoso hacia la base: pseudoindusio de c.0,1 mm
de anchura y esporas de 43-61 micrómetros. 2n=120. $. Esp.: I-XII. Fisurícola. Cbeilanthion
bispanicae. T)

9. C R Y P T O G R A M M A C E A E (*)

1. C R Y P T O G R A M M A R.Br.

Herbácea, con rizoma tapizado de escamas marrones. Hojas pecioladas y dimórficas: las exter-
nas de hasta 20 cm, con lámina triangular 2-3-pinnatisecta; las internas de hasta 40 cm, fértiles,
más o menos coriáceas, con pínnulas lineares o linear-lanceoladas envolviendo con sus márge-

C) Por J.A.Devesa.
nes los soros. Esporas tetraédricas, densamente verrugosas. 2 n = 1 2 0 . $. Esp.: VI-IX. En glerasy
fisuras de zonas altimontanas, rara. Dryopteridion oreadis. NT 2 1 . C.crispa (L.)R.Br.

10. ADIANTACEAE (*)

1. ADIANTUM L. (Lámina IX, 2)

Herbácea, con rizoma densamente escamoso. Hojas de hasta 55 era, con pecíolos largos y acasta-
ñados, y lámina 1-3-pinnada, con pinnas flabeliforme-cuneadas e irregularmente lobadas. Esporan-
gios reunidos en soros marginales, más o menos ocultos por el margen reflejo de las pinnas. Espo-
ras tetraédricas, triletas. 2 n = 6 0 . $. Esp.: I-XII. Común en pozos y enclaves firmes permanentemente
humedecidos de zonas calizas. ET. N.v.: Culantrillo de pozo 22. A.capillus-veneris L.

11. HEMIONITIDACEAE (*)

1. Anual, con hojas dimórficas, glabras o esparcidamente pubescentes 1 ANOGRAMMA


1. Perenne, con hojas densamente pubescentes 2. COSENTINIA

1. ANOGRAMMA (I. ) Link

Hojas de hasta 15(-25) cm, dimórficas: las externas estériles y con lámina 1-2-pinnada, y las inter-
nas fértiles y de mayor tamaño, con lámina 2-3-pinnada y con pínnulas más o menos estrecha-
mente flabeladas. Esporangios dispuestos a lo largo de los nervios y confluentes en la madurez.
Esporas tetraédricas, triletas. 2 n = 5 2 ( 5 8 , 1 1 2 ) . 0. Esp.:II-VI. En grietas y oquedades de roquedos
y taludes. Bartramio-Polypodion. T 23. A.leptophylla (L.)Link

2. COSENTINIA Tod.

Herbácea, cortamente rizomatosa. Hojas de hasta 35 cm, con pecíolo corto y lámina generalmente
bipinnada, densamente pelosa, con pelos blanquecinos al principio y ferrugíneos más tarde; pín-
nulas ovadas o suborbiculares. Esporangios submarginales. Esporas subtetraédricas. triletas.
2 n = l l 6 . $. Esp.: II-IX. En grietas y muros de lugares expuestos, generalmente sobre sustratos cal-
cáreos. Cheilanthion maranto-maderensis. ET 2 4 . C.vellea (Aiton)Tod.

12. MARSILEACEAE (*)

1. MARSILFA L. (Lámina IX, 3)

1. Esporocarpos en grupos de 1-3 esparcidos a lo largo del rizoma 25. M.batardae Launert
(Herbácea, acuática, largamente rizomatosa. Hojas solitarias o fasciculadas en cada nudo,
largamente pecioladas y con lámina tetrafoliada; folíolos obovado-cuneados, pubescentes.
Esporangios encerrados en esporocarpos pubescentes y provistos de un diente superior agu-
do. 2n=40. $. Esp.: IV-VIL En bordes de ríos y charcas estacionales. Trifolio-Cynodontiou.
ET. PI)

C) Por J.A.Devesa.
1. Esporocarpos generalmente dispuestos en sendas filas a lo largo del rizoma
26. M.strigosa Willd.
(Muy parecida a la anterior, de la que se diferencia sobre todo por los caracteres ya con-
signados y por presentar los esporangios encerrados en esporocarpos con el diente superior
obtuso. $. Esp.: VI-VII. En charcas estacionales. Trifolio-Cynodontion. ET)

13. H Y P O L E P I D A C E A E (*)

1. PTERIDIUM Gled. ex Scop.

Herbácea con rizoma profundo y grueso, peloso. Hojas de hasta 2 m, largamente pecioladas y
con lámina triangular y 3-4-pinnada; pínnulas de último orden oblongas, glabras en el haz y a
veces pubescentes en el envés. Esporangios generalmente ausentes o, cuando presentes, reuni-
dos en soros marginales. Esporas tetraédricas o globoso-tetraédricas, triletas. 2n=104. $. Esp.
(jrara vez!): V I - X . En sotobosques sombríos sobre sustratos ácidos, muy común. Pruno-Rubion
ulmifolii. T. N.v.: H e l é c h o c o m ú n 27. P.aquilinum (L.)Kuhn

14. T H E L Y P T E R I D A C E A E (*)

1. THELYPTERIS Schmidel

Herbácea, con rizoma rastrero y escamoso. Hojas de hasta 1,2 m, solitarias y esparcidas, c o n
lámina pinnada en pinnas pinnatisectas o pinnatipartidas, y pecíolo subigual a ésta y des-
provisto de escamas; pínnulas de último orden oblongas y enteras. Esporangios en soros
recubiertos por los márgenes de las pínnulas; indusio rudimentario o ausente. Esporas elip-
soideas y monoletas. 2n=70. $. Esp.:IV-X. Sotos y enclaves frescos, taludes húmedos, etc.,
raro. Osmundo-Alnion. NT 28. T.palustris Schott

15. A S P L E N I A C E A E (*)

1. Hojas con lámina bifurcada, trifurcada, pinnatipartida o pinnada 1. A S P L E N I U M


2. Hojas con lámina entera o subentera 2. PHYLLITIS

1. A S P L E N I U M L. (Lámina IX, 4)

1. Hojas con envés densamente cubierto de escamas escariosas. Soros protegidos por un indusio
rudimentario 29. A.ceterach L.
(Herbácea, cortamente rizomatosa. Hojas de hasta 25 era, en densos fascículos, coriáceas y
cortamente pecioladas, con lámina provista de pinnas semicirculares u oblongas. Esporan-
gios en soros lineares. Esporas equinulado-reticuladas. 2n=l44. $. Esp.: I-XII. Común en
grietas, muros y taludes. Centhranto-Parietarion.T. N.v.: Doradilla)
1. Hojas con envés no tapizado de escamas escariosas. Soros protegidos por un indusio bien
desarrollado 2

2. Hojas con lámina dividida dicotòmicamente en segmentos linear-lanceolados estrechos


30. A.septentrionale (L.)Hoffm.
(Herbácea, cortamente rizomatosa. Hojas de hasta 15 cm, con pecíolo mucho más largo que
la lámina; lámina entera, bifida o trífida. Esporangios en soros lineares que ocupan todo el

(•) Por J.A.Devesa.


envés. Esporas ovoideas, reticulado-verrugosas. 2 n = l 4 4 . $. Esp.: III-IX. Fisurícola. Saxifra-
gion willkommianae. NT)
2. Hojas con lámina 1-4-pinnatipartida o pinnatisecta 3

3. Lámina 1-pinnatisecta 4
3. Lámina 2-4-pinnatisecta o pinnatipartida 5

4. Hojas glabras 31. A.trichomanes L.


(Herbácea, con rizoma corto y escamoso. Hojas de hasta 30 cm, con pecíolo corto y acas-
tañado, y pinnas ovadas u oblongas, subcoriáceas. Esporangios dispuestos en 4-10 soros por
pinna, éstos elípticos y oblicuos respecto del nervio principal. Esporas equinulado-reticula-
clas, verrugosas. $. Esp.: I-XII. Muy común en grietas, muros y taludes. Cheilanthion hispa-
nícele. T)

* Pinnas superiores insertas oblicuamente


31.1. subsp. t r i c h o m a n e s ( 2 n - 7 2 . Rara. NT)
* Pinnas superiores perpendiculares al raquis .... 31-2. subsp. quadrivalens D.E.Meyer
( 2 n = l 4 4 . Muy común. T.).

4. Hojas pubescentes 3 2 . A.petrarchae (Guérin)DC.


(Herbácea, con rizoma corto y escamoso. Hojas de hasta 15 cm, con pecíolos cortos y
negruzcos, y pinnas ovadas u oblongas, generalmente lobadas o crenadas. Esporangios dis-
puestos en 5-8 soros por pinna, éstos elípticos y oblicuos respecto del nervio principal.
Esporas reticuladas. 2 n = l 4 4 . $. Esp.: IV-XII. Común, fisurícola, con preferencias basúfHas.
Cheilanthion maranto-maderensis. ST)

5. Hojas con lámina ovado-lanceolada, lanceolada o elíptica, con pinnas inferiores subiguales o
más cortas que las medianas 33- A.billotii F.W.Schultz
(Herbácea, con rizoma corto y escamoso. Hojas de hasta 40 cm, con pecíolo subigual o más
corto que la lámina; lámina con pínnulas obovadas u oblongo-obovadas, cuneadas y denti-
culadas en la mitad distal. Esporangios en soros submarginales. Esporas de 30-45 micróme-
tros, reniformes y equinado-reticuladas. 2 n = l 4 4 . $. Esp.: I-XII. Muy común en grietas y talu-
des umbrosos. Cheilanthion hispanicae. T)
5. Hojas con lámina más o menos triangular y pinnas inferiores de mayor tamaño que las media-
nas y superiores 6

6. Hojas con pinnas caudadas 3 4 . A.onopteris L.


(Herbácea, con rizoma corto y escamoso. Hojas de hasta 45 cm, con pecíolo subigual o
mayor que la lámina; lámina con pínnulas lineares o estrechamente ovadas, conspicuamen-
te dentadas. Esporangios en soros medianos. Esporas de 26-34 micrómetros, ovoideas, equi-
nulado-reticuladas y rugosas. 2 n = 7 2 . $. Esp.: I-XII. Muy común en sotos y sotobosques som-
bríos. Quercion robori-pyreuaicae. ET. N.v.: Adianto n e g r o , culantrillo n e g r o )
6. Hojas con pinnas no caudadas 3 5 . A.adiantum-nigrum L.
(Muy parecida a la anterior pero con pínnulas estrechamente ovado-lanceoladas y esporas
de 30-45 micrómetros. 2 n = l 4 4 . $. Esp.: I-XII. En sotos y sotobosques sombríos, probable. NT)

2. PHYIXITIS Hill

Herbácea, con rizoma densamente escamoso. Hojas de hasta 60 cm, con pecíolo menor que la
lámina, pubescente; lámina entera, linear-lanceolada, cordada en la base. Esporangios en soros
oblongos o lineares, confluentes entre sí dos a dos, cada uno con dos indusios. Esporas ovoi-
deas, reticulado-verrugosas. 2 n = 7 2 . $. Esp.: I-XI. En grietas y sotobosques umbrosos, rara.
Osmundo-Alnion. ET. N.v.: Lengua de ciervo 36. P.scolopendrium (L.)Newman
16. ATHYRIACEAE (*)

1. [ndusio entero. Esporas rugosas o equinadas 1. CYSTOPTERIS


1. [ndusio fimbriado. Esporas papilosas 2. ATHYRIUM

1. CYSTOPTERIS Bernh.

1. Esporas más o menos rugosas 37. C.dickieana R.Sim.


(Herbácea, con rizoma corto y escamoso. Hojas de hasta 35 cm, con pecíolos cortos y
escamosos hacia la base; lámina bipinnatisecta, con pínnulas generalmente ovadas y cre-
nado-denticuladas. Esporangios en soros oblongos o suborbiculares, con indusio lanceo­
lado. 2 n = l 6 8 . $. Esp.: III-VIII. Común en fisuras y muros de lugares frescos y umbrosos.
Osmundo-Alnion. ET)
1. Esporas equinadas 2

2. Esporas con espinas cónicas imperforadas 3 8 . C.fragilis (L.)Bernh.


(Herbácea, con rizoma corto y escamoso. Hojas de hasta 45 cm, con pecíolos cortos y espar­
cidamente pubescente-glandulosos; lámina 2(-3)pinnatisecta, con pínnulas ovado-lanceola-
das y dentadas. Esporangios en soros orbiculares, con indusio generalmente lanceolado.
2 n = l 6 8 ( 2 5 2 ) . $. Esp.: III-XI. Común en fisuras y muros de lugares frescos y umbrosos.
Osmundo-Alnion. T)
2. Esporas con espinas gruesas y perforadas 39- C.diaphana (Bory)Blasdell
(Muy similar a la anterior, de la que se diferencia fundamentalmente por los caracteres ya
indicados y el indusio ovado o suborbicular. 2 n = l 6 8 . $. Esp.: II-XI. Común en fisuras y
muros de lugares frescos y umbrosos. Osmundo-Alnion. NT)

2. ATHYRIUM Roth

Herbácea, con rizoma grueso y corto, escamoso. Hojas de hasta 130 cm, con pecíolo menor que
la lámina; lámina 2-3-pinnatisecta o pinnatipartida, con pínnulas oblongo-lanceoladas, agudas y
dentadas. Esporangios en soros oblongos y algo arqueados, adyacentes a los nervios, con indu­
sio de borde fimbriado. Esporas ovoideas, papilosas. 2 n = 8 0 . $. Esp. I-XII. En sotos y sotobosques
sombríos. Osmundo-Alnion. T. N.v.: Helécho h e m b r a 4 0 . A.lilix-femina (L.)Roth

17. DRYOPTERIDACEAE (*)

1. Pínnulas simétricas o casi en la base. Indusio remiforme 1. DRYOPTERIS


1. Pínnulas muy asimétricas en la base. Indusio peltado .... 2. POLYSTICHUM

1. DRYOPTERIS Adanson

1. Hojas con lámina 2-3-pinnatisecta, al menos hacia la base 4 1 . D.dilatata (Hoffm.)A.Gray


(Herbácea, con rizoma corto y grueso, escamoso. Hojas de hasta 150 cm, persistentes duran­
te el invierno, con pecíolo menos de la mitad de la lámina y densamente escamoso hacia la
base; pínnulas oblongas, pinnatipartidas y pecioluladas. Esporangios en soros orbiculares;
indusio reniforme. Esporas cristado-espinosas. 2 n = l 6 4 . $. Esp.: V-XI. En sotos y sotobosques
umbríos. Osmundo-Alnion. NT, Villuercas)
1. Hojas con lámina bipinnada 2

C) Por J.A.Devesa.
2. Hojas con pecíolo y raquis densamente escamosos 4 2 . D.affinis (Lowe)Fraser-Ienkins
(Parecida a la anterior pero con pínnulas oblongas sentadas. $. Esp.: V-Xl. En sotos y soto-
bosques umbríos. Osmundo-Alnion. ET)
* Pínnulas enteras, o denticuladas sólo en el ápice .. 4 2 . 1 . suhsp. affinis ( 2 n = 8 2 )
* Pínnulas lobadas 4 2 . 2 . subsp. b o r r e r i (Newman)Fraser-Jenkins (2n=123>

2. Hojas con escamas sólo hacia la base del pecíolo 3

3. Lámina e indusio eglandulares 4 3 . D.fílix-mas (L.)Schott


(Herbácea, con rizoma corto y grueso, escamoso. Hojas de hasta 140 cm, no persistentes
durante el invierno, con pecíolo menos de la mitad de la lámina; pínnulas lanceoladas, adna­
das en la base. Soros orbiculares, con indusio reniforme. 2 n = l 6 4 . $. Esp.: III-X. Taludes y
roquedos, sotobosques umbríos. Osmundo-Alnion. NT. N.v.: Helécho m a c h o )
3. Lámina y/o indusio glandulosos 4 4 . D.oreades Fomin
(Herbácea, con rizoma corto y grueso, escamoso. Hojas de hasta 80 cm, no persistentes
durante el invierno, con pecíolo menos de la mitad de la lámina; pínnulas oblongas, lanceo­
ladas o rectangular-lanceoladas, adnadas en la base y dentadas en el ápice. Soros orbicula­
res, con indusio reniforme. 2 n = 8 2 . $. Esp.: V-IX. Eligieras, canchales y roquedos altimonta-
nos. Dryopteridion oreadis. NT, Sierra de Gredos)

2. POLYSTICHUM Roth

Herbácea, con rizoma grueso y provisto de grandes escamas. Hojas de hasta 120 cm, con pecí­
olo mucho más corto que la lámina; lámina 2(-3)pinnatisecta. con pínnulas ovadas y peciolula-
das, aserradas. Soros orbiculares, adyacentes a los nervios y con indusio peltado. Esporas elip-
soideas y monoletas, cristado-reticuladas. 2 n = 8 2 . $. Esp.: VI-X. En sotos y sotobosques umbríos.
Osmundo-Alnion. ET. N.v.: Píjaro 4 5 . P.setiferum (Forskál)Woynar

18. BLECHNACEAE (*)

1. BLECHNUM L

Herbácea, con rizoma grueso y escamoso. Hojas glabras y dimórfícas: las externas estériles y de
hasta 40(-70) cm. 1-pinnatipartidas o pinnatisectas, con pinnas lanceoladas; las internas fértiles y
menos numerosas, con pinnas lineares. Soros lineares y confluentes, ocupando tocio el envés y pro­
tegidos por un indusio. Esporas ovoideas, rugosas. 2 n = 6 8 . $. Esp.: II-V. Común en sotobosques muy
sombríos. Osmundo-Alnion. ET. N.v.; Lonchite. doradilla de bosque 4 6 . B.spicant (L.)Roth

19. AZOLLACEAE (*)

1. AZOLLA Lam, (Lámina IX, 5)

Herbácea, con rizoma corto y a menudo pubescente. Tallos de hasta 25 cm, filiformes y tapizados
por 2 filas de hojitas imbricadas. Hojas de hasta 1 mm. bilobadas y rojizas, papilosas y con estre­
cho margen hialino. Esporangios en esporocarpos heteromorfos rodeados por un indusio; megás-
poras con 3 flotadores sacciformes. 0 . Esp.: IY-YI. Acuática, flotante: en remansos de río y arro­
zales. Neófito originario de América tropical. Lemnion gibbae. ET 4 7 . A.filiculoides Lam.

C) PorJ.A.Devesa.
II. S P E R M A T O P H Y T A

A. G Y M N O S P E R M A E (*)

20. P I N A C E A E (**)

De esta familia se utilizan diversos representantes para ornamento y como árboles de som-
bra, destacando entre ellos el cedro (Cedrus deodara (Roxb. ex D . D o n ) G . D o n fil., con hojas fas-
ciculadas) y los pinos Pinus radiata D.Don, (el "pino de Monterrey", con hojas en fascículos de
tres), P.halepensis Miller (el "pino carrasco", con pinas femeninas pedunculadas) y P.sylvestris L.
(el "pino real" o "pino albar", con pinas femeninas subsentadas), los dos últimos con hojas en fas-
cículos de dos. Los taxones que se describen a continuación se utilizan frecuentemente en repo-
blaciones, y aunque no son autóctonos forman parte integrante del paisaje en numerosos enclaves.

1. PINUS L.

1. Copa aparasolada. Semillas de más de 1 cm, con ala rudimentaria y caediza ... 48. P.pinea L.
(Árbol perennifolio y monoico, de hasta 30 m. Hojas de 10-15(-20) cm, aciculares y más o
menos ñexibles. Estróbilos masculinos de 3-4 cm, cilindricos. Estróbilos femeninos (pinas)
de 8-15 x 7-10 cm en la madurez, globosos u ovoideos, subsentados. Semillas de 15-20 x 7-
11 mm. 2n=24. $. Fl.: IV-V. En repoblaciones e inmediaciones de caseríos, caminos, etc. ET.
N.v.: Pino piñonero)
1. Copa piramidal. Semillas de menos de 1 cm, con ala conspicua y persistente
49. P.pinaster Aitón
(Árbol perennifolio y monoico, de hasta 40 m. Hojas de 10-26 cm, aciculares, rígidas y
mucronadas. Estróbilos masculinos de 1,5-2 cm, cilindricos. Estróbilos femeninos (pinas) de
8-22 x 5-8 cm en la madurez, oblongo-conoideos. subsentados. Semillas de 7-8 mm, con ala
de hasta 30 mm. 2n=24. $. Fl.: IV-V. En repoblaciones e inmediaciones de caseríos, cami-
nos, etc. ET. N.v.: Pino negral, p i n o resinero)

21. C U P R E S S A C E A E (**)

D e esta familia se utilizan diversos representantes para ornamento, fundamentalmente en la


formación de setos, destacando entre ellos la "tuya" (sobre todo Thuja orientalis L.) y diversos
cipreses (Cupressus sempervirens L. y C.arizonica E.L.Greene).

1. J U N I P E R U S L.

1. Hojas con 1 franja estomática blanca en el haz. Gálbulos maduros azul-negruzcos


50. J . c o m m u n i s L.
(Arbusto o arbolito perennifolio y dioico, de hasta 4 m. Hojas de 10-20 x 1-2 mm, acicula-
res y punzantes. Gálbulos de 6-10 mm, globosos u ovoideos, pruinosos. $. FL: IV-V. Cyti-
sion oromediterraneí)

a. Hojas ¡ncurvas, mucronadas. Arbusto generalmente postrado


50.2. subsp. alpina (Suter)Celak.
(2n=22. En piornales y roquedos altimontanos, rara. NT. N.v.: E n e b r o rastrero)
a. Hojas rectas, acuminadas. Árbol o arbusto no postrado b

(*) Editor: J.A.Devesa.


(••) Por F. Vázquez.
b. Hojas de 1-1,5 mm. Árbol o arbusto erecto 5 0 . 1 . subsp. c o m m u n i s
(2n=22. En matorrales conservados de zonas montanas, NT. N.v.: E n e b r o )
b. Hojas de 1,3-2 mm. Arbusto achaparrado
5 0 . 3 . subsp. h e m i s p h e r i c a (K.Presl)Nyman
(2n=22. En piornales, poco común. NT. N.v.: E n e b r o c o m ú n )

1. Hojas con 2 franjas estomáticas blancas en el haz. Gálbulos rojos o purpúreos


5 1 . J . o x y c e d r u s subsp. badia (H.Gay)Debeaux
(Arbolito perennifolio y dioico, de hasta 4(-15) m y con copa piramidal. Hojas de 12-20 x
1,5-2 mm, aciculares, acuminadas o mucronadas, más o menos punzantes. Gálbulos de 10-
13 mm, globosos o piriformes, purpúreo-acastañados, no pruinosos. $. IN. FL: III-IV. Muy
común en matorrales montanos, roquedos, etc. Qnercion fagineo-saberís. ET. N.v.: E n e b r o )

2 2 . TAXACEAE (*)

1. TAXUS L.

Árbol o arbusto perennifolio y dioico, de hasta 20 ra. Hojas de 10-30 x 1,5-3 mm, estrechamen-
te linear-lanceoladas, punzantes, con haz verde oscuro y envés verde-amarillento, con 2 bandas
estomáticas blanquecinas. Estróbilos masculinos globosos y axilares; primordios seminales solita-
rios. Semilla de 6-7 mm, ovoidea, con episperma leñoso y cubierta por un arilo rojo y carnoso
de origen axil. 2n=24. $. FL: III-IV. En alisedas de zonas altimontanas, rara. Osmundo-Alnion.
NT. N.v.: Tejo 5 2 . T.baccata L.

2 3 . EPHEDRACEAE (*)

1. EPHEDRA L

Arbusto dioico de hasta 2 m, con ramas conspicuamente articuladas. Hojas de hasta 2 mm, escua-
miformes. Estróbilos axilares; los masculinos de 5-10 mm, subsentados, con 4-8 pares de flores; los
femeninos con 1-2 flores, sobre pedúnculos de 2-5 mm. Semillas oblongo-elipsoidales, envueltas
por brácteas rojas. 2n=28. $. FL: IV-VI. En matorrales sobre sustratos calcáreos, rara. Micrometio-
Coridotbymion. Esporádica en NT, N.v.: Trompetera, canadillo 53. E.fragilis Desf.

C. ANGIOSPERMAE (**)

C.l. DICOTYLEDONES

24. AKISTOLOCHIACEAE (***)

1. ARISTOLOCHIA L. (Lámina IX, 6)

1. Corola con tubo curvado. Tallos volubles y leñosos, de hasta 4 m 5 4 . A.baetica L.


(Herbácea. Hojas largamente pecioladas, con limbo triangular-ovado y cordado, obtuso y
coriáceo. Flores hermafroditas, solitarias y axilares, con perianto simple y tubuloso, hincha-

(*) Por F.Vázquez.


( " ) Editor: J.A.Devesa.
( " • ) Por A.Ortega.
do en la base, externamente glabro, marrón-purpúreo. Androceo con 6 estambres; ovario
infero. Cápsula de 3-5 cm, con semillas rugosas o ligeramente tuberculadas. $. IN. FI.: IX-V.
En sotobosques de encinares y sotos, muy rara. Rubo-Nerion oleandri. ST: c. embalse del Pin-
tado. N.v.: Candiles)
1. Corola con tubo recto. Tallos no volubles, de menos de 60 cm 2

2. Flores con perianto marrón-purpúreo. Hojas subsentadas, con papilas cartilaginosas al menos
en los bordes 5 5 . A.pistolochia L.
(Herbácea rizomatosa, con varios tubérculos cilindricos fasciculados. Hojas con limbo trian-
gular-ovado o subreniforme, generalmente agudas. Flores hermafroditas, solitarias y axila-
res, con perianto simple y tubuloso, hinchado en la base, pubescente en la cara externa.
Androceo con 6 estambres; ovario infero. Cápsula de 1,5-3 cm, con semillas lisas. $. Fl.: IV-
VI. En matorrales y claros de sotobosques, poco común, con óptimo en majadales. Trifolio-
Periballion. NT, esporádica en el sur. N.v.: Aristoloquia m e n o r )
2. Flores con perianto amarillento-verdoso. Hojas en general netamente pecioladas, no papilosas
3

3. Rizoma cilindrico, fusiforme o rara vez ovoideo. Perianto de 3-6 cm .. 5 6 . A.paucinervis Pomel
(Herbácea. Hojas con limbo de 2-7,5 cm, triangular-ovado y emarginado. Flores hermafro-
ditas, solitarias y axilares, con pedicelos iguales o menores que los pecíolos foliares y perian-
to simple y tubuloso, hinchado en la base, glabrescente en la cara externa. Androceo con 6
estambres; ovario infero. Cápsula de 1,5-3 cm, con semillas tuberculadas. 2 n = 2 8 , 36. $. Fl.:
(XI-) II-VI. Muy común en pastizales de claros de sotobosques, con óptimo en majadales.
Trifolio-Periballion. T. N.v.: Aristoloquia m a c h o , calabacilla)
3. Rizoma globoso. Perianto de 1,9-3,9 cm 57. A.pallida subsp.castellana Nardi
(Parecida a la anterior pero hojas con limbo de 1,5-4,5 cm, obtuso o emarginado, flores con
pedicelos mucho menores que los pecíolos foliares y perianto pubescente en la cara exter-
na. 2 n = 1 0 . $. PI. Fl.: V-VI. En pastizales de claros de sotobosque, muy rara. Quercion
robori-pyrenaicae. NT: La Garganta)

2 5 . CERATOPHYLLACEAE (*)

1. CERATOPHYIXUM L

1. Fruto con 2 espinas básales. Hojas 1-2 veces bifurcadas 5 8 . C . d e m e r s u m L.


(Acuática, monoica. Hojas verticiladas, con segmentos lineares o estrechamente oblongos,
rígidos y a menudo espinuloso-dentados. Flores unisexuales, inconspicuas, sentadas y axi-
lares, con perianto de piezas bracteiformes. Estambres numerosos. Gineceo unicarpelar. Fru-
to de 4-5 mm, aqueniforme, liso. 2 n = 2 4 . 0 . Fl.: III-IX. Muy común en remansos y comen-
tes lentas de agua. Nymphaeion. ET)
1. Faito inerme. Hojas 3-4 veces bifurcadas 59- C.submersum L.
(Como la anterior pero hojas con segmentos capilares y ñáccidos, enteros o espinuloso-den-
tados hacia la base, y fruto de c.4 mm, finamente tuberculado. 2 n = 2 4 . 40, c.72. 0 . Fl.: IV-
VII. Citada en remansos y corrientes lentas de agua del norte del territorio. Nymphaeion)

C) Por J.A.Devesa,

236
26. NYMPHAEACEAE (*)

1. Pétalos sin foseta nectarífera. Ovario semiínfero 1. NYMPHAEA

1. Pétalos con foseta nectarífera. Ovario supero 2. NUPHAR

1. NYMPHAEA I.

1. Flores blancasrizomatosa, acuática. Hojas simples y flotantes, largamente pecioladas


(Herbácea 60. yN.alba I.
con lim­
bo elíptico o suborbicular, cordado y obtuso, con márgenes enteros. Flores actinomorfas y
hermafroditas, solitarias y emergidas. Cáliz con 4-6 sépalos libres. Corola con numerosos
pétalos libres sin fosa nectarífera, blancos, los más externos con una banda verdosa. Estam­
bres muy numerosos. Ovario semiínfero. Fruto bacciforme, globoso, sumergido. 2n=84.
105. 1 1 2 y 160. $. Fl.: 1V-VIII. Muy común en aguas remansadas del río Guadiana y afluen­
tes. Nymphaeion. ET. N.v.: Nenúfar blanco, ninfea)
1. Flores amarillas 61. N.mexicana Zuccarini
(Muy similar a la anterior pero con hojas de márgenes crenados, cáliz con 4 sépalos libres
y corola con pétalos amarillos. 2n=56. $ . Fl.: VI-VIII. En aguas remansadas ele ajínenles del
río Guadiana, muy localizada. Nymphaeion. ST, c.Sagrajas. N.v.: Nenúfar)

2. NUPHAR Sm. (Lámina X, 1)

Herbácea rizomatosa, acuática. Hojas simples y flotantes, largamente pecioladas y con lim­
bo elíptico y cordado, obtuso, con márgenes algo ondulados. Flores actinomorfas y herma­
froditas, solitarias y emergidas. Cáliz con 4-6 sépalos. Corola con numerosos pétalos libres
con fosa nectarífera en el dorso, amarillos, más cortos que los sépalos. Ovario supero.
Estambres numerosos. Fruto bacciforme, ovoideo, sumergido. 2n=34. $ . Fl.: V-VII. En aguas
remansadas del río Guadiana y sus afluentes, poco común. Nymphaeion. ET. N.v.: Nenúfar
amarillo 62. N.luteum (L.)Sm.

27. RANUNCULACEAE (**)

1. Flores zigomorlas 2
1. Flores actinomorfas 4

2. Flores sin espolón 4. ACONITUM


2. Flores con espolón 3

3- Fruto con 3-5 folículos 5. DELPHINIUM


3. Fruto con 1 folículo 6. CONSOLIDA

4. Hojas opuestas. Plantas trepadoras 9. CLEMATIS


4. Hojas alternas. Plantas no trepadoras 5

5. Flores espolonadas 12. AQUILEGIA


5. Flores no espolonadas 6

C) Por R.Tormo & J.A.Devesa.


( " ) Por R.Tormo.
6. Perianto diferenciado claramente en sépalos y pétalos 7
6. Perianto con una sola envuelta sepaloidea o petaloidea (a veces con un verticilo interno nec-
tarífero) 9

7. Pétalos rojos 10. ADONIS


7. Pétalos blancos, amarillos o azulados 8

8. Pétalos blancos o amarillos. Hojas enteras o muy divididas, si lobadas entonces con lóbulos
incisos, crenados o dentados 1 1 . RANUNCULUS
8. Pétalos azulados o rosa-azulados. Hojas con 3 lóbulos ovados y enteros 8. HEPÁTICA

9. Hojas básales con limbo crenado o con 3(-5) lóbulos anchos y crenados 10
9. Al menos algunas hojas básales profundamente divididas 11

10. Perianto con 5 piezas. Folículos glabros y pluriseminados 3. CALTHA


10. Perianto con 10-14 piezas. Folículos pubescentes y monoseminados 7. ANEMONE

1 1 . Hojas palmatisectas 1. HELLEBORUS


1 1 . Hojas pinnatisectas 12

12. Flores solitarias 2. NIGELLA


12. Flores en inflorescencias paniculiformes 1 3 . THAUCTRUM

1. HELLEBORUS L

Herbácea, sufruticosa en la base. Hojas glabras, con pecíolo envainante; limbo palmatisecto, con 7-
11 segmentos lanceolados, enteros o serrados. Inflorescencia corimbiforme, con brácteas ovadas.
Flores hermafroditas y actinomorfas, péndulas. Perianto con 5 sépalos obovados y truncados, ver-
des, con ápice a menudo purpúreo. Androceo con numerosos estambres, los 5 más externos trans-
formados en nectarios petaloideos. Fruto con 1-4 folículos. Semillas numerosas, negruzcas. 2n=32.
$. Fl.: III-V. En pedregales y claros de matorral de zonas montanas, poco común. Quercion robori-
pyrenaicae. NT. N.v.: Eléboro fétido, pie de grifo 63- H.foetidus L.

2. NIGELLA L

1. Brácteas involúcrales 3-4, superando las ñores. Anteras múticas 6 4 . N.damascena L.


(Hojas bipinnatisectas, con segmentos lineares. Flores solitarias, hermafroditas y actinomor-
fas, con brácteas similares a las hojas. Perianto con 5 sépalos petaloideos ovados u ovado-
lanceolados, azules. Androceo con numerosos estambres, los más externos transformados en
nectarios bilabiados y pubescentes. Carpelos 5, soldados casi hasta el ápice. Faito cápsula.
Semillas numerosas, reticulado-rugosas. 2n=12. 0 . Fl.: III-VI. Muy común como ámense y
viaria, con preferencias basó/Has. Secalion. T. N.v.: Arañuela)
1. Brácteas involúcrales ausentes o si alguna presente no superando la flor. Anteras mucro-
nadas 2

2. Piezas del perianto con uña muy marcada, la mitad o tan larga como el limbo. Estilos erecto-
patentes en la fructificación 6 5 . N.gallica Jordán
(Hojas bipinnatisectas, con segmentos oblongo-lineares. Flores solitarias, hermafroditas y
actinomorfas, ebracteadas. Perianto con 5 sépalos petaloideos ovados, de color azul pálido
o purpúreos. Androceo con numerosos estambres, los más externos transformados en nec-
tarios bilabiados y pubescentes. Carpelos (3-)5-7(-10), soldados en gran parte. Fruto cápsu-
la, eglandular. Semillas numerosas, lisas. 2n=12. 0. Fl.: V-VII. Común como ruderaly ámen-
se, con preferencias basófilas. Secalion. ET. N.v.: Neguilla, arañuela)
2. Piezas del perianto con uña de hasta 1/3 de la longitud del limbo. Estilos patentes en la fruc-
tificación 66. N.papillosa G.López
(Herbácea. Hojas bi-tripinnatisectas, con segmentos lineares. Flores solitarias, hermafroditas
y actinometrías, ebracteadas o con una bráctea más corta que la flor. Perianto con 5 sépalos
ovados, azulados o purpúreos. Androceo con numerosos estambres, los más externos trans-
formados en nectarios bilabiados y pubescentes. Carpelos 8-14, soldados en gran parte. Fru-
to cápsula, glanduloso. Semillas numerosas, lisas. 2n=12. 0. Fl.: V-V1I. Rudera!y ámense,
generalmente basófila. Secalion. N.v.: Neguilla española)
* Folículos densamente papilosos. Perianto de 5-7 cm de diámetro
66.1. subsp. papulosa
(PI. Común. ST: Tierra de Barros)
* Folículos con glándulas dispersas. Flores de 3-5,5 cm de diámetro
66.2. subsp. atlántica (Murb.)Amich ex G . López
(ST, poco común)

3. CAI.THA L

Herbácea. Hojas simples y largamente pecioladas, las básales con limbo cordado, crenado o den-
tado, reniforme en las caulinares. Flores hermafroditas y actinomorfas, en cimas subcorimbosas
paucifloras. Perianto con 5 sépalos petaloideos, amarillento-dorados. Androceo con numerosos
estambres. G i n e c e o con 4-15 carpelos dispuestos en un verticilo y soldados por su mitad inferior.
Fruto polifolículo, glabro, con dehiscencia central. Semillas fusiformes, negras y rugulosas.
2n=24. 30, 32, 34, 36, 40, 42, 44, 46. 48. 52-54. @, $. Fl.: IV-VI. En praderas húmedas, encla-
ves bigroturbososy rezumaderos de zonas allimontañas, rara. Genistion micrantho-anglicae. NT.
N.v.: Hierba centella 67. C.palustris L.

4. A C O N I T U M I.

Herbácea, con rizoma napiforme. Hojas largamente pecioladas, con limbo 3(-5)palmatisecto en
lóbulos oblongos. Inflorescencia racemiforme, simple o con ramas laterales cortas. Flores herma-
froditas y zigomorfas. Perianto con 5 sépalos petaloideos, azules y muy desiguales: el superior
(casco) hemisférico o falciforme, recubriendo parcialmente los medianos, y los dos inferiores
exertos y de menor tamaño que el resto. Piezas nectaríferas posteriores pediculadas, incluidas en
el casco, con limbo prolongado apicalmente en un espolón nectarífero. Androceo con numero-
sos estambres. Gineceo con (l-)3-5 carpelos. Faito polifolículo. 2n=32. $. FL: VII-X. En comu-
nidades megafórbicas y claros de matorral de zonas altimontanas, algo nitrófila. Arction. NT.
N.v.: A c ó n i t o 68. A.napellus subsp. vulgare Rouy & Fouc.

5. D E L P H I N I U M L

1. Espolón de 3-5 ram 69. D.staphisagria L.


(Herbácea. Hojas pecioladas y pubescentes, con limbo palmatilobado o palmatipartido en
(3-)5-7 lóbulos oblongo-lanceolados. Inflorescencia racemiforme. Flores hermafroditas y
zigomorfas, bracteoladas. Perianto pubescente, integrado por 5 sépalos petaloideos azules,
el superior espolonado, y por 4 nectarios petaloideos de los que los dos superiores poseen
el apéndice nectarífero alojado en el espolón. Androceo con numerosos estambres. Gineceo
con (2-)3 carpelos. Fruto con 2-3 folículos pubescentes. 2n=l6(32). 0, @. FL: VI-VIII. En
baldíos, bordes de caminos y linderos de bosque. Quercionfagineo-suberis. ET. N.v.: Hierba
piojera)
1. Espolón de 12-22 mm 2

2. Folículos 5. Sépalos de 10-20 mm 70. D . p e n t a g y n u m Lam.


(Herbácea. Hojas pubescentes, las inferiores pecioladas y con limbo palmatífido o palmati-
partido, y las superiores sentadas y palmatisectas, con segmentos lineares o linear lanceola-
dos. Inflorescencia racemiforme. Flores hermafroditas y zigomorfas, bracteoladas. Perianto
pubescente, integrado por 5 sépalos petaloideos azules, el superior espolonado, y por i nec-
tarios petaloideos y amarillentos, de los que los dos superiores poseen el apéndice nectarí-
fero alojado en el espolón. Androceo con numerosos estambres. Folículos divergentes y en
general pubescentes. 2 n = l 6 . $. IN. Fl.: Y-VIII. En herbazales de alcornocales y encinares
sombríos. Quercion fagineo-suberis. T)
2. Folículos 3. Sépalos de 6-12 mm 3

3. Perenne, con rizoma tuberizado. Al menos algunos nectarios ciliados


7 1 . D.fissum subsp. sordidum (Cualrec.) Amich. Rico ¿i Sánchez
(Herbácea. Hojas inferiores pecioladas y con limbo palmatisecto en 3-5 segmentos pinnatí-
fidos o pinnatipartidos. con lóbulos linear-lanceolados; las superiores con 3 o más seg-
mentos lineares. Inflorescencia racemiforme. Flores hermafroditas y zigomorfas. bracteola-
das. Perianto pubescente, integrado por 5 sépalos petaloideos azulados o
blanquecino-azulados, el superior espolonado, y por 4 nectarios petaloideos ciliados de los
que los dos superiores son anchamente alados. Androceo con numerosos estambres. Folí-
culos glabros o distalmente pubescentes. 2 n = l 6 . $. PI. Fl.: V1-VII. En herbazales de solo-
bosques umbrosos. Quercion robori-pyrenaicae. NT)
3. Anual. Nectarios petaloideos glabros o ciliados 4

4. Nectarios laterales con limbo oblongo 7 2 . D.gracile DC,


(Hojas pecioladas y profundamente pinnatisectas, con lóbulos lineares; las superiores senta-
das y lineares. Inflorescencia racemiforme. Flores hermafroditas y zigomorfas, bracteoladas.
Perianto pubescente, integrado por 5 sépalos petaloideos azules de los que el superior está
espolonado, y por 4 nectarios petaloideos glabros, los dos superiores anchamente alados.
Androceo con numerosos estambres. Folículos glabros o pulverulentos. 2 n = l 6 . 0. IN. Fl.:
V1-V1I1. Común en praderas y claros de bosques esclerófilos. Quercion fagineo-suberis. T.
N.v.: Espuela de caballero)
4. Nectarios laterales con limbo suborbicular 7 3 . D.halteranum Sm.
(Similar a la anterior pero con hojas básales ausentes en la antesis, perianto con sépalos azu-
lado-violáceos, nectarios ciliados y folículos glabros o esparcidamente pubescentes. 0. Fl.:
V-IX. En encinares y alcornocales. Quercion fagineo-suberis)

* Nectarios laterales con limbo ele base truncada o ligeramente cordada


7 3 . 1 . subsp. h a l t e r a n u m (NT)
* Nectarios laterales con limbo de base cordada
7 3 . 2 . subsp. v e r d u n e n s e (Balbis)Graebner ¿i Graebner fil. ( 2 n = l 6 . ST)

6. CONSOLIDA (DC.) S.F.Gray

Hojas pinnatisectas, con lóbulos lineares. Inflorescencia racemiforme. Flores hermafroditas y


zigomorfas, con bractéolas inferiores disectas y las superiores enteras y lineares. Perianto azul,
rosado o blanquecino, integrado por 5 sépalos petaloideos, el superior con espolón de ( 1 0 -
) 1 2 - 2 0 mm, y 2 nectarios petaloideos soldados. Androceo con numerosos estambres. Gineceo
unicarpelar. Fruto folículo, pubescente y pluriseminado. 2 n = l 6 . 0. Fl.: V-VIII. Cultivada como
ornamental y ocasionalmente subespontánea o naturalizada, rara. FT. N.v.: E s p u e l a de
caballero 7 4 . C.ajacis (L.)Schur

7. ANEMONE I.

Herbácea, con rizoma tuberizado. Hojas reunidas en roseta basal, largamente pecioladas y con lim-
bo suborbicular-reniforme, 3-5 lobado. Flores solitarias, actinomorfas y hermafroditas, con 2 brác-
teas palmatilobadas sentadas y concrescentes. Perianto con 5-14 tépalos petaloideos, seríceos en
la cara superior, amarillos o m á s rara vez blanquecinos. A n d r o c e o c o n n u m e r o s o s estambres.
G i n e c e o c o n n u m e r o s o s carpelos d e n s a m e n t e p u b e s c e n t e s . Fruto poliaquenio. 2n=l6 (32, 48).
$. Fl.: I1-1V. Muy común en claros de matorral de bosques esclerófilos. indiferente edáfica.
Trifolio-Periballion. T. N.v.: H i e r b a c e n t e l l a 75. A . p a l m a t a L.

8. HEPÁTICA Miller

Herbácea, rizomatosa. Hojas e n roseta basal, largamente pecioladas y c o n limbo trilobado, cilia-
d o e n el margen. Flores solitarias, actinometrías y hermafroditas, con 3 brácteas a p r o x i m a d a s a la
ñor e n forma d e u n pseudocáliz. Perianto c o n 6-9 tépalos libres, blanquecinos, rosados o azula-
dos. A n d r o c e o c o n n u m e r o s o s estambres. G i n e c e o c o n n u m e r o s o s carpelos d e n s a m e n t e p u b e s -
centes. Fruto poliaquenio. 2n=l4. $. Fl.: II-VI. En prados húmedos de bosques caducifolios muy
rara. NT: citada d e c.Hospital del O b i s p o , n o recolectada recientemente. N.v.: H e p á t i c a , h i e r b a
del hígado 76. H . n o b i l i s Schreber

9- CLEMATIS L.

1. Flores con tépalos blancos o blanquecino-verdosos, p u b e r u l e n t o s por a m b a s caras. Estilos plu-


m o s o s e n la fructificación 7 7 . C.vitalba L.
(Herbácea trepadora, c o n tallos viejos leñosos. Hojas o p u e s t a s y pinnadas, c o n pinnas ova-
d a s y pecioluladas, enteras o c r e n a d o - d e n t a d a s . Inflorescencia paniculiforme. Flores herma-
froditas y actinomorfas. Perianto c o n 4-5C-7) tépalos petaloideos. A n d r o c e o c o n n u m e r o s o s
estambres. Fruto c o n n u m e r o s o s a q u e n i o s p u b e s c e n t e s al m e n o s e n el margen, c o n estilo
persistente. 2n=l6. $. Fl.: VI-VIII. Común en setos y matorrales de sotobosque. Pruno-Rubion
ulmifolii. NT. N.v.: C l e m á t i d e , h i e r b a d e l o s p o r d i o s e r o s )
1. Flores c o n tépalos violáceos, p u b e r u l e n t o s sólo e n la cara externa. Estilos n o p l u m o s o s e n la
fructificación a u n q u e t o m e n t o s o s hacia la base 7 8 . C . c a m p a n i f l o r a Brot.
(Herbácea trepadora, con tallos viejos leñosos. Hojas o p u e s t a s y pinnadas, g e n e r a l m e n t e con
3 pinnas ovado-lanceoladas y pecioluladas, a veces pinnatipartidas. Flores hermafroditas y
actinomorfas, p é n d u l a s , solitarias o e n cimas paucifloras axilares o terminales. Perianto cam-
p a n u l a d o , c o n 4 tépalos petaloideos. A n d r o c e o con n u m e r o s o s estambres. Fruto con n u m e -
rosos a q u e n i o s seríceos y con estilo persistente. 2n=l6. $. PI. Fl.: V-VII. En espinares y sotos.
Pruno-Rubion ulmifolii. ET)

10. ADONIS L

Hojas multífidas, c o n s e g m e n t o s lineares. Flores actinomorfas y hermafroditas, solitarias y termi-


nales. Perianto c o n 5 piezas sepaloideas y 5(-8) petaloideas d e color rojo intenso o purpúreas,
frecuentemente maculadas d e n e g r o o amarillo e n la base. A n d r o c e o c o n n u m e r o s o s estambres
d e anteras negruzco-violáceas. Fruto poliaquenio, sobre el receptáculo alargado. 2n=32. 0 . Fl.:
II-VI. Común en baldíos, barbechos y bordes de caminos, con preferencias basófilas. Secalion. T.
N.v.: Gota d e s a n g r e , o j o d e p e r d i z 79- A . a n n u a I..

1 1 . RANXJNCULUS L. (Lámina X-2, 3)

1. Casi s i e m p r e c o n al m e n o s algunas hojas profundamente divididas e n s e g m e n t o s capilares.


G e n e r a l m e n t e acuáticas o anfibias. Flores p r e d o m i n a n t e m e n t e blancas o rosadas 2
1. Hojas enteras, pinnatipartidas o pinnatisectas, c o n s e g m e n t o s nunca capilares. Plantas g e n e -
ralmente terrestres o d e lugares muy h ú m e d o s . Flores p r e d o m i n a n t e m e n t e amarillas, m e n o s
frecuentemente blancas o rosadas 8
2. Receptáculo glabro. Hojas con segmentos capilares ausentes . 3
2. Receptáculo peloso. Hojas con segmentos capilares presentes 4

3. Pétalos de 2,5-3,5(-4) mm, subiguales a los sépalos 80. R.hederaceus L.


(Hojas opuestas o alternas, largamente pecioladas y con limbo reniforme o subcordado, 3-
5(-7)lobado. Flores actinomorfas y hermafroditas, con receptáculo glabro. Perianto hetero-
clamídeo, con 5 sépalos patentes y 5 pétalos ovados, blancos y con fosas nectaríferas lunu-
lares. Androceo con numerosos estambres. Aquenios transversalmente acostillados y glabros,
en grupos sobre pedúnculos subiguales al pecíolo de la hoja opuesta. 2n=l6. 0 ( $ ) . Fl.: III-
IX. Acuática, en charcas y cauces lentos de agua. Callitricho-Batrachion. ET. N.v.: Flores
de agua)
3. Pétalos de (3,7-)5-7 mm, mayores que los sépalos 81. R.omiophyllus Ten.
(Similar a la anterior mas con pétalos ovados y de mayor tamaño. 2n=32. 0 ( $ ) . FL: III-VII.
Acuática, en charcas y cauces lentos de agua. Callitricho-Batrachion. NT)

4. Androceo con (l-)5-8(-10) estambres. Pétalos de 1,2-5 mm 82. R.tripartitus D C .


(Hojas opuestas o alternas, largamente pecioladas y heteromorfas: las superiores con limbo
3(-5)lobado, orbicular o reniforme, entero o crenado, y las inferiores multífidas, con seg-
mentos capilares flaccidos. Flores actinomorfas y hermafroditas, con receptáculo peloso.
Perianto heteroclamídeo, con 5 sépalos reflejos y caedizos, y 5 pétalos de hasta 4,5 mm, ova-
dos, blancos y con fosas nectaríferas lunulares. Androceo con numerosos estambres. Aque-
nios transversalmente acostillados, glabros. 2n=48. 0 ( $ ) . Fl.: III-V. Acuática, en charcas y
cauces lentos de agua. Callitricho-Batrachion. ET)
4. Androceo con (8-)15-40 estambres. Pétalos generalmente de de 5-15 mm 5

5. Fosa nectarífera piriforme 6


5. Fosa nectarífera semilunar 7

6. Hojas divididas más cortas que los entrenudos, con segmentos divergentes
83. R.peltatus Schrank
(Hojas alternas y largamente pecioladas, homomorfas o heteromorfas: unas con limbo 3-7-
lobado, reniforme u orbicular, crenado, y otras divididas en segmentos lineares y divergen-
tes, rígidos o flaccidos. Flores actinomorfas y hermafroditas, con receptáculo peloso. Perian-
to heteroclamídeo, con 5 sépalos reflejos o no, teñidos total o parcialmente de azul, y 5
pétalos obovados y blanquecinos. Aquenios tranversalmente acostillados, pubescentes o hís-
pidos. 0 , $. Fl. II-VIII. Acuática, en charcas y cauces lentos de agua, enclaves cenagosos, etc.
Callitricho-Batrachion)

* Nectario piriforme. Pedicelos fructíferos generalmente de más de 5 cm

6. Hojas divididas más largas que los entrenudos, con segmentos más o menos paralelos
84. R.penicillatus (Dumort.)Bab.
(Muy similar a la anterior, de la que se diferencia básicamente por los caracteres ya consigna-
dos. 2n=32, 48. $. Fl.: I-X. Acuática, en charcas y cauces de agua. Callitricho-Batrachion. T)

7. Pétalos de 3,5-5,5 mm 85- R.trichophyllus Chaix


(Hojas alternas y pecioladas, todas multífidas y con segmentos capilares divergentes, rígidos
o flaccidos. Flores actinomorfas y hermafroditas, con receptáculo peloso. Perianto hetero-
clamídeo, con 5 sépalos patentes y caedizos y 5 pétalos obovados, blancos. Aquenios nume-
rosos, a menudo pelosos en el ápice. 2n=32 (40, 48). 0 , $. Fl.: III-VUI. Acuática, en char­
cas y cauces de agua. Callitricho-Batrachion. ET)
7. Pétalos de (3-55-11 mm R.peltatus Schrank

8. Hojas con limbo entero, dentado o crenado 9


8. Hojas con limbo más o menos profundamente lobado, pinnatipartido o palmatipartido, pin-
natisecto o palmatisecto 17

9. Sépalos 3 86. R.ficaria L.


(Herbácea, con raíces tuberosas. Hojas largamente pecioladas, con limbo ovado-cordado,
entero o crenado. Flores actinomorfas y hermafroditas, con receptáculo glabro. Perianto
heteroclamídeo, con sépalos verdes y 7-14 pétalos amarillo-dorados, más de dos veces tan
largos c o m o los sépalos, con fosa nectarífera cubierta por una escama. Androceo con nume­
rosos estambres. Aquenios globosos y apiculados, lisos. 2 n = l 6 , 24, 32 y 48. $. Fl.: I-V.
Común en sotos y praderas muy húmedas. Osmundo-Alnion. T)
9. Sépalos 5 10

10. Hojas con limbo ovado y crenado, todas en roseta basal 87. R.bullatus L.
(Herbácea, con raíces tuberosas. Flores actinomorfas y hermafroditas, con receptáculo gla­
bro, solitarias en el extremo de largos escapos. Perianto heteroclamídeo, con 5 sépalos
patentes y 5-12(-l6) pétalos amarillo-dorados. Androceo con numerosos estambres. Aque­
nios oblongo-obovoideos, comprimidos, lisos. 2 n = l 6 . $. Fl.: IX-XII(-II). En majadales y her­
bazales de taludes, baldíos y bordes de camino, preferentemente sobre suelos básicos. Poo-
Astragalion. T. N.v.: B o t ó n de oro)
10. Hojas con limbo lanceolado, linear-lanceolado, estrechamente elíptico u ovado-lanceolado,
entero o débilmente dentado o serrulado; al menos algunas de ellas presentes en el tallo,
aunque a veces escuamiformes 11

11. Base de los tallos fibrosa 12


11. Base de los tallos no fibrosa 14

12. Pétalos blancos o rosados 88. R.amplexicaulis L.


(Herbácea. Hojas básales pecioladas, con limbo elíptico o lanceolado, entero; las caulinares
ovado-lanceoladas y amplexicaules, las más superiores bracteiformes. Flores actinomorfas y
hermafroditas, solitarias, con receptáculo generalmente peloso. Perianto con 5 sépalos ver­
dosos y 5 pétalos obovados. Aquenios obovoideos, gibosos y nervados, con pico ganchu­
do. 2 n = l 6 . $. PI. Fl.: V-VIII. En prados y cervunales cacuminales. Campanulo-Nardion. NT:
Sierra de Gredos)
12. Pétalos amarillos 13

13. Pétalos 5(-8). Aquenios de 2,5-5 mm 89- R.gramineus L.


(Herbácea. Hojas enteras, lineares o estrechamente oblongo-lanceoladas, atenuadas. Flores
actinomorfas y hermafroditas, con receptáculo glabro. Perianto con sépalos patentes y péta­
los obovados, truncados o emarginados. Androceo con numerosos estambres. Aquenios
ovoideos u obovoideos, nervados, glabros. 2 n = l 6 . $. FL: III-VTI. En majadales y pastizales
de lugares pedregosos. Trífolio-Periballion. T)
13. Pétalos 8-13. Aquenios de 1,5-2,5 mm 90. R.abnormis Cutanda & Willk.
(Herbácea. Hojas enteras, lineares u oblongo-lanceoladas, atenuadas. Flores actinomorfas y
hermafroditas, con receptáculo peloso en la zona de inserción de los estambres. Perianto
con sépalos patentes y pétalos obovados u oblongos. Androceo con numerosos estambres.
Aquenios obovoideos, sublisos y glabros. 2 n = l 6 . $. PI. FL: V-VTII. En cewunales y prade­
ras higrófilas cacuminales. Campanulo-Nardion. NT: Sierra de Gredos)

14. Aquenios de 0,6-0,8 mm 91. R.batrachioides subsp. brachypodus G.López


(Hojas lineares o linear-lanceoladas, enteras, con pecíolo de base ensanchada. Flores acti­
nomorfas y hermafroditas, con receptáculo glabro. Perianto con sépalos membranosos y roji-
zos, y 5 pétalos blancos con mácula amarilla basal. Aquenios ovoideos, finamente puntea-
do-foveolados, con pico corto. 0. PI. Fl.: IV-V. Probable en enclaves temporalmente inun­
dados del sur del territorio)
14. Aquenios de 1-2,5 mm 15

15. Perenne. Aquenios lisos 92. R.flammula L


(Herbácea, con tallos enraizantes en los nudos inferiores. Hojas con limbo elíptico o lanceo­
lado, entero o dentado, las básales pecioladas y las superiores sentadas. Flores actinomorfas
y hermafroditas, con receptáculo glabro, largamente pediceladas. Perianto con sépalos
patentes y 5 pétalos obovados y amarillos, dos veces tan largos c o m o los sépalos. Aquenios
obovoideos. 2n=32. $. Fl.: IH-V. En márgenes de cursos de agua y lugares muy húmedos.
Osmundo-Alnion. T. N.v.: Flámula)
15. Anual. Aquenios tuberculados 16

16. Pedúnculos faictíferos no superando la hoja axilante 93. R.longipes Lange ex Cutanda
(Tallos enraizantes en los nudos inferiores. Hojas inferiores pecioladas, con limbo elíptico u
ovado-lanceolado, atenuado; las caulinares sentadas y lanceoladas. Flores actinomorfas y
hermafroditas, con receptáculo glabro. Perianto con sépalos patentes y adpreso-pubescen-
tes, y 5 pétalos ovados u obovados, amarillos, 1-1,5 veces tan largos c o m o los sépalos. Aque­
nios ovoideos u obovoideos. 0. PI. Fl.: IV-VI. En suelos encharcados y lugares muy húme­
dos. Sparganio-Glycerion. ET)
16. Pedúnculos faictíferos iguales o mayores que la hoja axilante 94. R.ophiglossifolius Vill.
(Similar a la anterior pero con hojas de limbo ovado o suborbicular, cordado o redondeado
en la base, las básales pecioladas y las superiores sentadas. 2n=l6. 0. FL: III-VI. En lugares
húmedos y suelos encharcados. Sparganio-Glycerion. T)

17. Aquenios equinados o tuberculados 18


17. Aquenios lisos o débilmente tuberculados 21

18. Aquenios de 4,5-6 mm, equinados, con espinas rígidas 19


18. Aquenios de 1,5-2,5 mm, tuberculados 20

19. Sépalos reflejos. Pico del aquenio ancho y triangular 95. R.muricatus L.
(Hojas básales pecioladas, con limbo suborbicular u ovado, 3-5-lobado; las caulinares con
lóbulos más profundos y las más superiores lanceoladas o ligeramente trilobadas. Flores acti­
nomorfas y hermafroditas, con receptáculo peloso. Perianto con 5 pétalos obovados o elíp­
ticos, amarillentos. Androceo con numerosos estambres. Aquenios obovoideos. 2n=(32, 40)
48 (64). 0. Fl.: II-VI. Ruderal y awense, higrófila. Lolio-Plantaginion. T. N.v.: Abrojos a
cuatro, abrojos a cinco)
19. Sépalos patentes. Pico del aquenio subulado-espinoso 96. R.arvensis L.
(Hojas básales pecioladas, con limbo flabeliforme y a menudo trilobado, las caulinares mul-
tífidas y las más superiores subsentadas y profundamente trilobadas. Flores actinomorfas y
hermafroditas, con receptáculo peloso. Perianto con 5 pétalos obovados y amarillentos.
Androceo con numerosos estambres. Aquenios elipsoidales u obovoideos. 2n=32 (40). 0.
FL: III-VIII. Ruderal y awense. con preferencias basó/Has. Secalion. T. N.v.: Gata rabiosa,
hierba del amor, ranúnculo de mieses)

20. Receptáculo glabro. Sépalos patentes 97. R.parviflorus L.


(Hojas pecioladas, con limbo suborbicular o reniforme, profundamente 3-5-lobado; las cau­
linares más superiores sentadas y con 1-3 lóbulos. Flores actinomorfas y hermafroditas.
Perianto con 5 pétalos de l,5-3,5(-4) mm, estrechamente obovados y amarillos. Androceo
con numerosos estambres. Aquenios ovados u obovados, comprimidos y marcadamente
aquillados, con pico curvo. 2n=28 (14, 28 + 1-2B). 0. FL: I-VII. Ruderal y awense, higrófi­
la. Lolio-Plantaginion. T)
20. Receptáculo peloso. Sépalos reflejos 98. R.trilobus Desf.
(Hojas pecioladas, con limbo ovado o flabeliforme, 3-5-lobado. las caulinares superiores sen­
tadas y con limbo subpentagonal profundamente dividido. Flores actinomorfas y hermafro-
ditas. Perianto con 5 pétalos de (2-M-7.5 mm, estrechamente obovados y amarillos. Andro-
ceo con numerosos estambres. Aquenios obovados y comprimidos, marcadamente
aquillados y con pico corto y curvo. 2n= (42) 32, 48. 0. Fl.: I-V1I. Ruderaly arvense, higró-
filo. Lolio-Plantaginion. T)

21. Aquenios de 1,2-1,4 mm 99- R.sceleratus L.


(Hojas básales largamente pecioladas, con limbo suborbicular, reniforme o subpentagonal,
con 3(-5) lóbulos crenados; las caulinares superiores, subsentadas o sentadas y con limbo
lanceolado-elíptico y entero. Flores actinomorfas y hermafroditas, con receptáculo oblongo
y generalmente peloso. Perianto con sépalos patentes y 5 pétalos de 2-4,5 mm, más cortos
que los sépalos. Androceo con numerosos estambres. Aquenios obovoideos y apiculados.
transversalmente rugosos. 2n=32 (16, 64). 0. Fl.: III-VII. En suelos encharcados y depresio­
nes húmedas. Callitricho-Batrachion. ST. N.v.: Sardonia, apiastro, hierba sardónica,
hierba de fuego)
21. Aquenios de (1,2-)1,5-4,2 m m 22

22. Receptáculo oblongo, alargándose en la fructificación. Al menos algunas raíces tuberosas ... 23
22. Receptáculo globoso u ovoideo. Raíces cilindricas 27

23. Base de los tallos no fibrosa. Aquenios con pico curvado 24


23. Base de los tallos fibrosa. Aquenios con pico recto 25

24. Aquenios con caras pubescentes 100. R.ollissiponensis Pers.


(Herbácea. Hojas en roseta basal, largamente pecioladas y pubescentes, con limbo ovado o
suborbicular, con 3(-5) lóbulos profundos y crenados. Flores actinomorfas y hermafroditas,
con receptáculo peloso. Perianto con sépalos erectos o erectos-patentes y 5 pétalos obova­
dos, amarillos. Androceo con numerosos estambres. Aquenios obovoideos. $. PI. Fl.: 1I-V.
En majadales de claros de matorral y sotobosques. Trifolio-Perihallion. ET)
24. Aquenios pubescentes en el margen 101. R.blepharicarpos Boiss.
(Muy similar a la anterior, de 1 aque se diferencia sobre todo por los caracteres ya indi­
cados. $. PI. Fl.: III-V. En taludes, derrubios y prados pedregosos de lugares sombríos.
Diyopteridion oreadis. NT: Villuercas)

25. Al menos las hojas caulinares con lóbulos o segmentos de menos de 1 m m de anchura
102. R.pseudomillefoliatus Grau
(Herbácea. Hojas básales largamente pecioladas y con limbo multífido, con segmentos linea­
res. Flores actinomorfas y hermafroditas, con receptáculo glabro. Perianto con sépalos erecto-
patentes y 5 pétalos obovados, amarillento-dorados. Androceo con numerosos estambres.
Aquenios ovado-acuminados, comprimidos y pelosos. $. PI. FL: V - V l . En suelos temporal­
mente inundados. Callitrichio-Batrachion. T)
25. Hojas con lóbulos de más de 1 mm de anchura 26

26. Parte seminífera del aquenio de hasta 1 mm. Hojas básales con limbo subentero en mayor núme­
ro que aquellas que lo presentan profundamente palmatipartido 103. R.gregarius Brot.
(Hojas básales pecioladas y con limbo ovado, subentero o palmatipartido. Flores l(-3), acti­
nomorfas y hermafroditas, con receptáculo glabro. Perianto con sépalos erectos o erecto-
patentes y 5 pétalos obovados, amarillos. Androceo con numerosos estambres. Aquenios
comprimidos, laxamente pelosos. 2n=l6. $. PI. Fl.: III-V. En praderas y claros de matorral
de lugares umbrosos. Agrostiou castellanae. ET)
26. Parte seminífera del aquenio de c. 2 mm. Hojas básales con limbo subentero en menor núme-
ro a aquellas que lo presentan profundamente palmatipartido 1 0 4 . R.paludosus Poiret
(Similar a la anterior pero con 1-8 flores, perianto con sépalos patentes y 5(-6) pétalos
amarillo-dorados. 2n=(8) 16, 32. $. Fl.: III-VI. En herbazales sobre suelos húmedos.
Agrostion castellanae. T )

27. Estolonífera, con tallos enraizantes en los nudos inferiores 105- R.repens L.
(Hojas pecioladas, con limbo ovado o subpentagonal, 3-5-lobado, con lóbulos irregular-
mente dentados. Flores actinomorfas y hermafroditas, con receptáculo híspido. Perianto con
sépalos patentes y 5 pétalos obovados, enteros o escotados, amarillo-dorados. Androceo con
numerosos estambres. Aquenios obovoideos, comprimidos y lisos, con pico recto o gan-
chudo. 2n=(l6, 18, 20, 24, 2 8 ) 32. $. Fl.: III-VII. En herbazales sobre suelos húmedos y luga-
res encharcados. Callitrichio-Batrachion. ET)
27. Tallos no enraizantes en los nudos 28

2 8 . Receptáculo glabro o sólo con algunos pelos apicales 106. R.granatensis Boiss.
(Rizomatosa. Hojas básales largamente pecioladas y con limbo pentagonal, con 3 segmen-
tos profundamente palmatipartidos: los laterales sentados y el terminal peciolulado. Flores
de 13-25 mm de diámetro, actinomorfas y hermafroditas. Perianto con sépalos patentes y 5
pétalos obovados, enteros o escotados, amarillos. Androceo con numerosos estambres.
Aquenios obovoideos, lisos, con pico corto, recto o ligeramente ganchudo. 2n=28. $. IN.
FL: VI-V1II. En herbazales de márgenes de cursos de agua. Sparganio-Glycerion. NT)
28. Receptáculo híspido 29

2 9 . Aquenios de 2-2,5(-4,5) mm, con pico de 0,3-0,8(-l) mm. Receptáculo con pelos de hasta
0,5(-l) mm 1 0 7 . R.bulbosus subsp. aleae (Willk.)Rouy & Fouc.
(Raíces engrosadas y carnosas. Hojas básales largamente pecioladas y a menudo dimórficas,
con limbo subpentagonal y dividido en 3 segmentos palmatipartidos o palmatisectos. Flores
de (10-)20-30(-35) mm de diámetro, actinomorfas y hermafroditas. Perianto con sépalos
reñejos y 5 pétalos obovados y amarillos. Androceo con numerosos estambres. Aquenios
comprimidos, glabros. 2n=l6. $. Fl.: V-VII. Común en herbazales de lugares húmedos.
Agrostion castellanae. T. N.v.: Pie d e gato, hierba velluda)
29. Aquenios de (3,5-)4-5,3 mm, con pico de (0,5-)0,8-l,5 mm. Receptáculo con pelos de (0,7-)l-
1,5 mm 1 0 8 . R.macrophyllus Desf.
(Similar a la anterior pero con hojas básales monomórficas y de limbo con 3 lóbulos princi-
pales crenados, el distal a menudo trilobulado; flores de (10-)17-40 mm de diámetro. 2n=l6.
$. Fl.: III-VII. Probable en herbazales de lugares húmedos delST)

12. AQUILEGIA L.

Herbácea, con base más o menos leñosa. Hojas temadas, las básales largamente pecioladas y en
roseta, y las caulinares subsentadas o brevemente pecioladas. Flores actinomorfas y hermafrodi-
tas, péndulas. Perianto azulado-blanquecino, con 5 sépalos petaloideos y caedizos, y 5 piezas
internas nectaríferas, petaloideas y espolonadas. Androceo con numerosos estambres exertos.
Gineceo con 5 carpelos. Fruto polifolículo. 0 . Quercion robori-pyrenaicae. N.v.: Aguileña
109. A.vulgaris L.

• Sépalos de (14-)20-37 mm 109.1. subsp. vulgaris


(2n=l4. FL: IV-VIII. En sotobosques de castañares y robledales. NT)
• Sépalos de 8-18(-20) mm 109.2. subsp. d i c h r o a (Freyn) T.E.Díaz
(2n=l4. FL: V-VI. En sotobosques de castañares y robledales, sotos, etc. NT)
13. T H A I i C T R U M L.

1. Eglandular. Inflorescencia subcorimbosa, más o menos condensada


110. T.speciosissimum L.
(Herbácea. Hojas 2-5-ternadas, las básales pecioladas y las superiores sentadas, todas con
segmentos ovados u obovados, trilobados, con base subcordada o cuneada. Flores actino-
morfas, hermafroditas o hermafroditas y unisexuales en la misma planta. Perianto simple,
con 4 piezas petaloideas amarillentas, caedizas. Androceo con numerosos estambres de ante­
ras apiculadas. Fruto poliaquenio. 2n=28. $. IN. Fl.: V-VII. En márgenes de cursos de agua
y herbazales húmedos. Junción acutiflori. T. N.v.: Ruibarbo de los pobres)
1. Glandulosa, al menos en la inflorescencia. Inflorescencia paniculiforme, laxa
T.minus subsp. matritense (Pau)P.Monts.
(Parecida a la anterior, pero hojas con segmentos obovado-trilobados, glandulosos. $. PI. Fl.:
V - V I . En márgenes de cursos de agua, poco frecuente. Junción aculijlori. T)

28. P A P A V E R A C E A E (*)

1. Cápsula poricida, subglobosa o clavada, menos de 10 veces más larga que ancha. Estigma sen­
tado, formando un disco lobulado encima del ovario 1. PAPAVER
1. Cápsula valvicida, estrechamente linear-lanceolada, más de 10 veces más larga que ancha.
Estigma sentado o sobre un estilo corto, nunca formando un disco 2

2. Corola azulado-violácea 2. R O E M E R I A
2. Corola amarilla o anaranjada 3

3. Flores solitarias, con pétalos de más de 20 mm. Cápsulas estrigosas 3. G L A U C R J M


3. Flores reunidas en inflorescencias umbeliformes, con pétalos de hasta 10 mm. Cápsulas gla­
bras 4. C H E L I D O N I U M

1. PAPAVER L. (Lámina X , 4)

1. Hojas caulinares pinnatilobadas y amplexicaules 112. P.somniferum L.


(Glauca, glabra o setosa, con látex blanco. Flores hermafroditas y actinomorfas. Cáliz con 2
sépalos. Corola con 4 pétalos de hasta 70 mm, suborbiculares, blancos, rosados, violáceos o
rojizos, generalmente maculados de negro en la base. Estambres numerosos, con filamen­
tos espatulados y anteras amarillas. Cápsula de hasta 30 mm, subglobosa y glabra, con dis­
co plano. 0 . Fl.: V - V I . Cultivada en el territorio y a veces subespontánea. La var. sommife-
rum glabra o subglabra (2n=20, 22), y la var. setigerum (DC.)Arcangeli setosa al menos
en las hojas (2n=22, 44). T. N.v.: Adormidera)
1. Flojas caulinares generalmente pinnatisectas, nunca amplexicaules 2

2. Cápsula híspida, con disco convexo 3


2. Cápsula glabra, con disco plano o convexo 4

3. Cápsula anchamente elíptica o subglobosa, con setas rígidas 113. P.hybridum L.


(Híspida, con látex blanco. Hojas inferiores 2-3-pinnatisectas. Flores hermafroditas y actino­
morfas. Cáliz con 2 sépalos. Corola con 4 pétalos de hasta 20 mm, suborbiculares, rojos y
generalmente maculados de negro en la base. Estambres numerosos, con filamentos clava-

(*) Por T.Ruiz.


dos y anteras amarillas o violetas. Cápsula de 4-12C-15) x 3-9C-11) mm. 2n=l4. 0. Fl.: III-V.
Ruderaly ámense, con preferencias basófilas. Secalion. ET. N.v.: Amapola)
3. Cápsula clavada o estrechamente obovoidea, mucho más larga que ancha, con setas flexi­
bles 114. P.argemone L.
(Muy similar a la anterior, pero con anteras violáceas y cápsula de 10-18C-25) x 3-6 mm.
2n=28, 40, 42. 0. Fl.: III-V. Ruderal y ámense, con preferencias basófilas. Secalion. ET. N.v.:
Amapola macho)

4. Cápsula subglobosa, menos de dos veces más larga que ancha 115. P.rhoeas L.
(Híspida, con látex blanco. Hojas inferiores pinnatisectas. Flores hermafroditas y actinomor-
fas. Cáliz con 2 sépalos. Corola con 4 pétalos de (15-)20-40(-50) mm, suborbiculares u obo-
vales, rojos y generalmente maculados de negro en la base. Estambres numerosos, con fila­
mentos subulados y anteras pardas o negruzcas. Cápsula de 6-15 x 5-10 mm, con disco
débilmente convexo. 2n=l4, 15, 21. 0. FL: III-V. Muy común en todo tipo de enclaves nitró­
filos. Hordeion. La var. rhoeas con pedicelos florales hirsuto-patentes y la var. strigosum
Boenn. con pedicelos adpreso-pubescentes. T. N.v.: Amapola, papóla)
4. Cápsula estrechamente obovada, más de dos veces más larga que ancha 5

5. Hojas superiores pinnatífidas o pinnatilobadas 116. P.pínnatifldum Moris


(Parecida a la anterior, de la que se diferencia además de los caracteres ya indicados por sus
pétalos menores, de 10-18(-30) mm y sus frutos algo mayores, de 10-20(-30) x 4-8 mm, con
disco plano o débilmente convexo. 2n=28. 0. FL: III-V. En enclaves nitrófilos. Secalion. ET.
N.v.: Amapola)
5. Hojas superiores pinnatisectas o bipinnatisectas 117. P.dubium L.
(Como la anterior pero con hojas mucho más divididas y frutos de (9-)20-30 x 4-8 mm.
2n=42 (14, 28). 0. FL: III-V. En enclaves nitrófilos. Secalion. ET. N.v.: Amapola)

2. ROEMERIA Medikus

Vilosa, glauca, con látex amarillo. Hojas pecioladas. pinnatisectas o pinnatipartidas, con segmen­
tos lineares aristados. Flores hermafroditas y actinomorfas, generalmente axilares, largamente
pediceladas. Cáliz con 2 sépalos. Corola con 4 pétalos de 15-30 mm, suborbiculares, azulado-vio-
láceos. Estambres numerosos, con anteras amarillas o azul oscuras. Gineceo bicarpelar. Cápsula
de 5-10 cm, cilindrica, híspida. 2n=22 (24). 0. FL: III-V. Poco común, en sustratos básicos miri­
ficados. Secalion. ET. N.v.: Amapola morada, amapola azul 118. R.hybrida (L.)DC.

3. GLAUCIUM Miller

Vilosa, glauca, con látex amarillo. Hojas pinnatífidas, las básales pecioladas y las caulina-
res amplexicaules e irregularmente dentadas. Flores hermafroditas y actinomorfas, general­
mente axilares, pediceladas. Cáliz con 2 sépalos. Corola con 4 pétalos de 8-16 mm, subor­
biculares y anaranjado-rojizos. Estambres numerosos, con anteras amarillas. G i n e c e o
bicarpelar. Cápsula de 30-60 cm, torulosa, glabra. 2n=12. 0. FL: III-V. En medios rudera-
les y arvenses, sobre suelos preferentemente básicos. Secalion. ET. N.v.: Amapola loca,
hierba lagartera 1 1 9 . G.corniculatum (LJJ.H.Rudolph.

4. CHELIDONIUM L.

Herbácea, más o menos pubescente y glauca, con látex amarillo. Hojas 3-pinnatisectas, las bása­
les pecioladas y las caulinares a veces sentadas. Flores hermafroditas y actinomorfas. Cáliz con 2
sépalos. Corola con 4 pétalos obovados, amarillos. Estambres numerosos, con anteras amarillas.
G i n e c e o bicarpelar. Cápsula de hasta 6 cm. 2n=12 (10). $. Fl.: V-VIII. Nemoral y subrupícola,
ombrófila, en taludes y muros de castañares y melojares. Arction. NT, más rara en el sur. N.v.:
Celidonia mayor, hierba verruguera. hierba de las golondrinas 120. C.majus L.

29. F U M A R I A C E A E (*)

1. Planta trepadora, con zarcillos 2. C E R A T O C A P N O S


1. Ni trepadora ni con zarcillos 2

2. Corola amarilla 4. H Y P E C O U M
2. Corola predominantemente rosada, purpúrea o blanquecina 3

3. Fruto no comprimido 1. F U M A R I A
3. Fruto muy comprimido 3. P L A T Y C A P N O S

1. F U M A R I A L

1. Brácteas mayores que los pedicelos faictíferos 2


1. Brácteas menores que los pedicelos faictíferos 4

2. Sépalos de hasta 1 mm de longitud 121. F.parviflora Lam.


(Glabra. Hojas pinnatisectas, con segmentos lineares y canaliculados. Flores hermafroditas y
zigomorfas, en racimos subsentados. Cáliz con 2 sépalos petaloideos. Corola con 4 pétalos
de hasta 6 mm, blancos. Estambres 2, trífidos. Aquenios de 1,7-2,2 mm, rugosos, débilmen-
te apiculados, con foveolas. 2n=28, 32. 0. FL: (XI-)II-VI. Común en cultivos, cunetas y otros
medios nitrófüos. Taeniathero-Aegilopion. ET)
2. Sépalos de más de 1,7 mm longitud 3

3. Sépalos de más de 2 mm de anchura, denticulados 122. F.densiflora D C .


(Glabra. Hojas pinnatisectas, con segmentos linear-lanceolados. Flores hermafroditas y zigo-
morfas, en racimos subsentados. Cáliz con 2 sépalos petaloideos de hasta 3,5 mm. Corola
rosada, con 4 pétalos de hasta 7 mm. Estambres 2, trífidos. Aquenios de 2-2,2 mm, ligera-
mente rugosos y débilmente apiculados, con foveolas. 2n=28, 32. 0. Fl.: II-IV. Arvense y
basófila, común. Secalion. ST)
3- Sépalos de hasta 1,8 mm de anchura, profundamente dentados
123- F.faurei (Pugsley)Lidén
(Muy similar a la anterior, pero con pétalos de hasta 9 mm y aquenios de 2-2,5 mm, tuber-
culado-aigosos, obtusos y débilmente foveolados. 2n=80 (84). 0. I N . Fl.: III-V. Rudera!y
arvense. Taeniathero-Aegilopion. ET)

4. Al menos algunos aquenios de más de 2,5 mm 5


4. Aquenios de hasta 2,2 (-2,5) mm 6

5. Aquenios con apículo emarginado 124. F.agraria Lag.


(Glabra. Hojas pinnatisectas, con segmentos oval-lanceolados. Flores hermafroditas y zigo-
morfas, en racimos sobre pedúnculos generalmente de menor longitud que ellos. Cáliz con
2 sépalos petaloideos de hasta 5 mm. Corola con 4 pétalos de 11-16 mm, blancos o rosados,
con ápice oscuro. Estambres 2, trífidos. Aquenios de 2,5-3 mm, tuberculado-rugosos, débil-

C ) Por T.Kuiz.
mente foveolados. 2n=80 (56). 0. Fl.: III-V. Común en medios rudera!izados. Taeniathero-
Aegilopion. ET. N.v.: Conejillos del campo, zapatitos del N i ñ o J e s ú s , sangre de Cristo)
5. Aquenios con apículo entero, a veces poco conspicuo 125. F.rupestris Boiss. & Reuter
(Muy similar a la anterior, de la que se diferencia básicamente por los caracteres ya indicados.
2n=32, 64. 0. BV. FL: III-V. Rara, en taludes de enclaves calcáreos. Thero-Brachypodion. ET)

6. Pedicelos fructíferos fuertemente retroflexos 126. F.capreolata L.


(Glabra. Hojas pinnatisectas, con segmentos oval-lanceolados. Flores hermafroditas y zigo-
morfas, en racimos sobre pedúnculos subiguales a ellos. Cáliz con 2 sépalos petaloideos de
hasta 6 mm. Corola con 4 pétalos de 9-13 m, generalmente blancos y con ápice purpúreo.
Estambres 2, trífidos. Aquenios de 2-2,5 mm, lisos, algo rugosos en la quilla, obtusos y foveo-
lados. 2n=56, 64, 70. 0. FL: III-V. Común en enclaves mirificados. Taeniathem-Aegilopion.
T. N.v.: Conejillos, conejillos de las vallas)
6. Pedicelos fructíferos erectos o erecto-patentes 7

7. Racimos sentados o subsentados. Corola de 6-9 mm 127. F.officinalis L.


(Glabra. Hojas pinnatisectas, con segmentos linear-lanceolados. Flores hermafroditas y zigo-
morfas. Cáliz con 2 sépalos petaloideos de hasta 3 mm. Corola rosada, con 4 pétalos de 6-
9 mm. Estambres 2, trífidos. Aquenios de 1,8-2,2 mm, rugulosos o rugosos, emarginados,
débilmente foveolados. 2n=l6, 28, 32. 0. FL: III-V. Muy común en todo tipo de enclaves
nitrificados. Taeniathero-Aegílopion. T. N.v.: Sangre de Cristo)
7. Racimos sobre pedúnculos subiguales a ellos o algo más cortos. Corola de (8-)9-15 mm .... 8

8. Corola de 5,5-8 (-8,5) mm F.faurei (Pugsley) Lidén


8. Corola de (8-)9-15 mm 9

9. Sépalos de 2-3 mm 128. F.bastardii Boreau


(Glabra. Hojas pinnatisectas, con segmentos oval-lanceolados. Flores hermafroditas y zigo-
morfas. Cáliz con 2 sépalos petaloideos. Corola rosa pálido, con 4 pétalos de 8-12 mm.
Estambres 2, trífidos. Aquenios de 2-2,4 mm, rugosos, obtuso-truncados y foveolados.
2n=48. 0. FL: III-V. Muy común en todo tipo de enclaves nitrificados. Taeniathero-
Aegilopion. T)
9. Sépalos de 3-4 mm 10

10. Sépalos dentados. Corola de 9-11 mm 129. F.muralis Sonder ex Koch


(Glabra. Hojas pinnatisectas, con segmentos oval-lanceolados. Flores hermafroditas y zigo-
morfas. Cáliz con 2 sépalos petaloideos. Corola rosada, con 4 pétalos. Estambres 2, trífidos.
Aquenios de 2-2,2 mm, lisos o rugulosos, débilmente apiculados y foveolados. 2n=28, 32,
48. 0. FL: III-V. Rara, en paredones, cunetas, taludes y lugares nitrificados. Taeniathero-
Aegilopion. T. N.v.: Conejitos de muros)
10. Sépalos subenteros. Corola de (10-)11-13 mm 130. F.reuteri Boiss.
(Glabra. Hojas pinnatisectas, con segmentos linear-lanceolados. Flores hermafroditas y zigo-
morfas. Cáliz con 2 sépalos petaloideos. Corola con 4 pétalos blanquecino-rosados o rosa-
do-purpúreos, con ápice negruzco. Estambres 2, trífidos. Aquenios de 2,2-2,5 mm, rugulo-
sos y apiculados, foveolados. 2n=48. 0. FL: III-V. Muy común en enclaves nitrificados.
Taeniathero-Aegilopion. T. N.v)

2. C E R A T O C A P N O S Durieu

Glabra. Hojas provistas de zarcillos, con limbo temado o pinnatisecto y con segmentos ovados.
Flores hermafroditas y zigomorfas, en racimos terminales largamente pedunculados. Cáliz con 2
sépalos petaloideos. Corola zigomorfa, con 4 pétalos rosados, el superior con un pequeño espo-
lón basal. Estambres 2. Frutos heteromorfos: los inferiores monospermos y subcúbicos, con pico
corto y recto, y los superiores plurispermos, subcilíndricos y con pico largo y curvo. 2n=32. 0.
IN. Fl.: III-IV. Rara, en paredones calizos de la Siena de María Andrés (Badajoz). Asplenion
glandulosii 131. C . h e t e r o c a r p a Durieu

3. P 1 A T Y C A P N O S (DC.) Bernh.

Glabra, glauca. Hojas bipinnatisectas, con segmentos estrechamente lineares. Flores hermafrodi-
tas y zigomorfas, en racimos pedunculados densos. Cáliz con 2 sépalos petaloideos. Corola con
4 pétalos, el superior c o n espolón basal p o c o ostensible. Estambres 2, el superior c o n nectario.
Aquenios de 2,4-3(3,5) mm, rugoso-tuberculados, con márgenes engrosados y caras tubercula-
das. 2n=32. 0. Fl.: II-V. En cultivos y suelos nitrificados, especialmente en los ricos en bases.
Secalion. ET 132. P.spicata (L.)Bernh.

4. H Y P E C O U M L.

1. Cápsula erecta. Pétalos externos de 6-10C-13) m m 133. H.imberbe Sibth. & Sm.
(Glabra. Hojas pinnatisectas, con segmentos terminales lineares. Flores hermafroditas y zigo­
morfas, en inflorescencia dicasial. Cáliz con 2 sépalos. Corola con 4 pétalos amarillos, los 2
externos débilmente trilobados y los 2 internos con dos piezas laterales elípticas y una cen­
tral oblongo-ciliada. Estambres 4, desiguales, con filamentos alados. Cápsula lomentácea,
arqueada y con artejos de hasta 7 mm. 2n=l6. 0. Fl.: II-XI. Arvense, en cultivos de secano
preferentemente sobre sustratos básicos. Secalion. ET. N.v.: Zarodija, pamplina)
1. Cápsula péndula. Pétalos externos de 3-7(-9) m m 134. H . p e n d u l u m L.
(Muy similar a la anterior, de la que se diferencia básicamente por los caracteres consigna­
dos, por sus estambres c o n filamentos ápteros y por la longitud de los artejos del fruto, a lo
más de hasta 5 mm. 2n=l6. 32. 0. Indicada en afloramientos calizos del norte del territo­
rio, c. Fresnedoso de Ibor. Secalion)

30. U L M A C E A E (*)

D e esta familia se cultivan en la región diversos representantes c o m o árboles de sombra,


pudiéndose destacar sobre todo Ulmus glabra Huds.

1. Flores reunidas en glomérulos. Fruto sámara 1. U L M U S


1. Flores solitarias y axilares. Fruto drupa 2. CELTIS

1. U L M U S L

Árbol caducifolio de hasta 20 m, con tronco grueso, de corteza lisa en estado juvenil y agrietada
en la madurez. Hojas de 6-8 x 3-5 cm, pecioladas y generalmente glabras, con limbo ovado u
ovado-lanceolado, cordado y con márgenes doblemente aserrados. Flores hermafroditas, con
perianto de 5 piezas sepaloideas marcescentes. Fruto de c.2 cm, monospermo, orbicular u ovoi­
deo, c o n ala atenuada en la base y escotada en el ápice. 2n=28. $. Fl.: II-III. Muy común en már­
genes de cauces de agua y zonas con nivel freático elevado; a menudo cultivado como árbol de
sombra. Osmundo-Alnion. T. N.v.: O l m o 135. U . m i n o r Miller

(*) Por F.Vázquez.


2. CELTIS L

Árbol caducifolio y polígamo, de hasta 8 m, con tronco recto y de corteza lisa. Hojas de 7-11 x 3-
5 cm, pecioladas, con limbo lanceolado u ovado-lanceolado, acuminado y con márgenes aserra­
dos, laxamente peloso en el haz y pubescente en el envés. Flores con perianto de 4-5 piezas sepa-
loideas imbricadas. Fruto de c.l cm, globoso, verde al principio y negaizco en la madurez. 2n=20,
40. $. Fl.: IV-VI. En márgenes de arroyos y riachuelos en zonas algo térmicas; a menudo cultiva­
do como árbol de sombra. Quercion fagineo-suberis. ET. N.v.: Almez 136. C . australis L.

31. C A N N A B A C E A E (*)

1. H U M U L U S L.

Rizomatosa y trepadora, generalmente dioica, con tallos volubles y ásperos. Hojas opuestas,
al menos las medias palmeado-lobadas y con 3-5 lóbulos marcadamente dentados; estípulas
de 5-9 mm, ovadas. Flores masculinas c o n 5 tépalos y 5 estambres, en panículas péndulas.
Flores femeninas en inflorescencias estrobiliformes péndulas, con brácteas de 6-12 mm,
imbricadas y ovado-acuminadas. Aquenios de 2-5 mm, ovoideos. 2n=20. $. FL: V I - I X . En bos­
ques riparios muy sombríos, rara. Pruno-Rubion ulmifolii. ET, más frecuente en el norte.
N.v.: L ú p u l o 137. H . l u p u l u s L.

32. M O R A C E A E (**)

1. Flores en el interior de un receptáculo piriforme 1. F I C U S


1. Flores en inflorescencias espiciformes condensadas 2. M O R U S

1. F I C U S L

Árbol o arbusto laticífero, caducifolio y monoico. Hojas alternas y pecioladas, con limbo palmea­
do-lobado, áspero en el haz y pubescente en el envés. Flores unisexuales, las masculinas con 3
sépalos y dispuestas en la parte superior del receptáculo; las femeninas con 5 sépalos, situadas en
la parte inferior. Frutos aqueniformes, incluidos en el receptáculo carnoso (siconó). 2n=26. $. Fl.:
IV-IX. Cultivada y subespontánea, muy común. T. N.v.: Higuera 138. F.carica L.

2. M O R Ú S L.

1. Infrutescencia sobre pedúnculos de igual o mayor longitud que ella. Hojas pubescentes sólo
en los nervios 139. M.alba L.
(Árbol caducifolio y monoico. Hojas alternas y pecioladas, con limbo ovado, dentado o loba­
do, con haz liso y brillante. Flores tetrámeras, con perianto simple. Flores masculinas con 4
estambres, las femeninas con ovario de estigma glabro. Frutos aqueniformes, en infrutes­
cencias carnosas (sorosis) blancas o blanquecino-rosadas. 2n=28. $. Fl,: IV-V. Cultivada y
subespontánea, común. T. N.v.: Morera blanca)
1. Infrutescencia sentada o subsentada. Hojas homogéneamente pubescentes al menos en el haz
140. M.nigra L.
(Como la anterior pero hojas con limbo ovado o acorazonado, dentado, áspero en el haz y
pubescente en el envés; flores femeninas con estigma pubescente y sorosis negras o azula-

(*) Por F.Vázquez.


( " ) Por A . O n e g a .
do-violáceas. 2n=89-106. c.304. c.308. $. Fl.: III-V. Cultivada y subespontánea, común. T.
N.v.: Moral negro, morera)

33. U R T I C A C E A E (*)

1. Hojas opuestas y estipuladas, con limbo conspicuamente dentado. Planta con pelos urticantes
1. URTICA
1. Hojas alternas y sin estípulas, con limbo entero. Planta no urticante 2. PARIETARLA

1. U R T I C A L. (Lámina X-5, 6)

1. Inflorescencias femeninas en glomérulos globosos largamente pedunculados


141. U.pilulifera 1.
(Monoica, urticante. Hojas pecioladas, con limbo ovado y truncado, agudo; 4 estípulas por
nudo. Flores unisexuales, con perianto integrado por 4 piezas libres y verdosas, híspidas; las
masculinas con 4 estambres y reunidas en inflorescencias espiciformes. Aquenios de más de
2,5 mm. 2n=24, 26. 0. Fl.: V - V I . En emplazamientos nilrificados, muy rara. N T : Monfragüe
y Campo Arañuelo. Chenopodion muralis. N.v.: Ortiga de pelotillas)
1. Inflorescencias racemiformes y oblongas 2

2. Tallos con 2 estípulas por nudo 142. U.membranacea Poiret


(Monoica o dioica, urticante. Hojas pecioladas, con limbo anchamente ovado, mineado o cor-
dado, agudo. Inflorescencias racemiformes y oblongas, más o menos pedunculadas; las mas-
culinas situadas en la parte apical y sobrepasando generalmente la hoja adyacente, mucho
más largas que las femeninas. Flores unisexuales, con perianto integrado por 4 piezas libres
y membranosas; las masculinas con 4 estambres. Aquenios de 1,2-1,5 mm. 2n=22. 26. 0. Fl.:
III-IV. En suelos nulificados neutro-básicos. Chenopodion muralis. ET. N.v.: Ortiga)
2. Tallos con 4 estípulas por nudo 3

3. Racimos sentados, no ramificados. Hojas de hasta 50 mm de longitud 143. U.urens L.


(Monoica, urticante. Hojas pecioladas, con limbo ovado, truncado o cuneado, agudo. Inflo-
rescencias generalmente no sobrepasando la hoja adyacente, con mayor número de flores
masculinas. Flores unisexuales, con perianto integrado por 4 piezas libres y verdosas, cilia-
das; las masculinas con 4 estambres. Aquenios de 1,2-1,5 mm. 2n=24 (26, 52). 0. Fl.: III-IV.
Muy común en solares, estercoleros y proximidades de núcleos urbanos. Chenopodion mura-
lis. T. N.v.: Ortiga menor)
3. Racimos subsentados o cortamente pedunculados, ramificados. Hojas generalmente de más de
50 mm de longitud 144. U.dioica L.
(Herbácea dioica, urticante. Hojas pecioladas, con limbo oval y cordado, agudo. Inflores-
cencias generalmente no sobrepasando la hoja adyacente. Flores unisexuales, con perianto
integrado por 4 piezas libres y verdosas, híspidas; las masculinas con 4 estambres. Aquenios
de 1-1,3 mm. 2n=(24, 26) 42, 58. $. Fl.: V-VIII. En bordes mirificados de cursos de agua,
especialmente en zonas montanas. Arction. NT. N.v.: Ortiga mayor)

2. PARIETARIA L. (Lámina X I , 1)

1. Hojas de hasta 15 x 10 mm. Inflorescencias glomeruliformes y axilares, de hasta 5 mm de diá-


metro 145. P.lusitanica L.

(*) Por T.Ruiz.


(Ascendente o procumbente, débilmente pubescente. Hojas con limbo subromboidal y
cuneado. Inflorescencias subsentadas, con menos de 10 flores. Flores tetrámeras, bractea-
das, la mayoría unisexuales y pocas hermafroditas. Perianto simple y verdoso, con piezas
más o menos soldadas y provistas de pelos uncinados. A n d r o c e o c o n 4 estambres. A q u e -
nios de hasta 1 mm. 2n=l6, 20. 0. FL: III-V. En oquedades de berrocales graníticos.
Geranio-Anthriscion. ET. N.v.: Parietaria)
1. Al menos algunas hojas de más de 20 x 15 mm. Inflorescencias glomeruliformes o racemifor-
mes, generalmente de más de 5 mm 2

2. Perenne. Tallos densamente pubescentes, con hojas superiores de limbo lanceolado y cunea-
do 146. P.judaica L.
(Herbácea, con tallos ascendentes o decumbentes. Inflorescencias subsentadas, con más de
10 flores. Flores tetrámeras, bracteadas, la mayoría hermafroditas y pocas unisexuales.
Perianto simple y verdoso, con piezas más o menos soldadas y provistas de pelos rectos o
uncinados. Androceo con 4 estambres. Aquenios de 1-1,4 mm. 2n=26. $. Fl.: II-X. Subrupt-
colay nitrófila, muy común en muros, paredes y roquedos. Centhranto-Parietarion. T. N.v.:
Parietaria)
2. Anual. Tallos laxamente pubescentes, con hojas de limbo ovado y truncado, acuminado
147. P.mauritanica Durieu
(Similar a la anterior pero con inflorescencias pedunculadas y flores con piezas periantiales
adpreso-pubescentes; aquenios de 1-1,7 mm. 0. Fl.: III-V. En fisuras de rocas, preferente-
mente sobre sustratos calizos algo mirificados. Geranio-Anthriscion. ET. N.v.: Parietaria de
hoja ancha)

34. J U G L A N D A C E A E (*)

1. J U G L A N S L

Árbol caducifolio y monoico, de hasta 30 m. Hojas alternas e imparipinnadas, con 6-9 pares de
folíolos ovado-elípticos y acuminados, glabros. Flores unisexuales y bracteadas, las masculinas
con numerosos estambres libres, dispuestas en amentos de 5-15 cm, péndulos y axilares; las
femeninas en pequeños grupos terminales, con ovario bicarpelar y unilocular. Fruto de 4-5 cm,
una drupa indehiscente con endocarpo pétreo. 2n=32, 36. $. FL: IV-V. Cultivada. ET. N.v.:
Nogal 148. J . r e g i a I..

35. M Y R I C A C E A E (**)

1. M Y R I C A L

Arbusto dioico, aromático, con ramas esparcidamente glandulosas. Hojas simples y alternas,
caedizas, con limbo lanceolado y más o menos aserrado al menos en la mitad distal, pubes-
cente en el envés. Inflorescencias amentiformes, sentadas, anteriores a las hojas. Flores mas-
culinas con 4-8 estambres; las femeninas con ovario bicarpelar. Fruto mácula, comprimido.
2n=48. $. Fl.: IV-V. En enclaves higroturbosos, rara. Genistion micrantbo-anglicae. NT. N.v.:
Mirto de Brabante 149. M.gale L.

(*) Por T.Rodríguez.


(") Por M.M.Paredes.
3 6 . FAGACEAE (*)

A esta familia pertenece el castaño (Castanea sativa Miller), cultivado más o menos exten-
sivamente en el norte del territorio y muy esporádicamente en el sur, así como C.crenata Sie-
bold. & Zuce, resistente a la "tinta" y otras enfermedades, y utilizada más raramente por ello
como patrón en el norte del territorio.

1. QUERCUS L. (Lámina XI-2, 3)

Género en el que son extraordinariamente frecuentes las hibridaciones interespecíficas, con


numerosos grados de introgresión hacia los paténtales, lo que hace en algunos casos muy difícil
el reconocimiento taxonómico.

1. Hojas coriáceas y persistentes, enteras, dentadas o aserradas 2


1. Hojas blandas o subcoriáceas, caedizas o marcescentes, dentadas, pinnatífidas o pinnatiloba-
das 4

2. Hojas adultas concoloras, glabras. Arbusto 1 5 0 . Q.coccifera L.


(Arbusto monoico, de hasta l,5(-3,5) m. Hojas con pecíolo de 1-4 mm y limbo de 1,5-6 x
0,8-1,5 cm, elíptico u oblongo, generalmente dentado-espinescente. Flores masculinas en
amentos de 2-5 cm; las femeninas solitarias, dentro de un involucro acrescente (cúpula).
Bellotas de 15-30 x 8-20 mm, acastañadas en la madurez. 2n=24. $. Fl.: III-V. Común en
matorrales seriales muy termófilos. Quercion fagineo-suberis. ST, esporádica en el norte.
N.v.: Coscoja)
2. Hojas adultas discoloras, con envés más o menos pubescente. Árbol o arbusto 3

3. Tronco con corteza suberosa. Cúpulas con escamas superiores reflejas 1 5 1 . Q.súber L.
(Árbol monoico, de hasta 20 m. Hojas con pecíolo de 4-20 mm, tomentoso, y limbo de 2,5-
10 x 1,2-6,5 cm, ovado, ovado-lanceolado u oblongo, coriáceo, con haz verde-oscuro y gla-
brescente, y envés densamente tomentoso-blanquecino. Flores masculinas en amentos de 4-
8 cm; las femeninas solitarias, dentro de un involucro acrescente (cúpula). Bellotas de 20-45
x 10-18 mm, castaño-rojizas en la madurez. 2n=24. $. Fl.: III-V. Muy común formando bos-
ques puros o mixtos, acidófila. Quercion fagineo-suberis. ET. N.v.: Alcornoque)
3. Tronco con corteza no suberosa. Cúpulas con escamas imbricadas .. 1 5 2 . Q.rotundifolia Lam.
(Árbol monoico, de hasta 18 m. Hojas con pecíolo 3-10 mm y limbo de 2-11 x 1-5 cm,
oblongo-lanceolado, ovado u orbicular, con 5-10 pares de nervios, verde-oscuro en el haz
y blanco-tomentoso en el envés. Flores masculinas en amentos de 3-8 cm; las femeninas
solitarias, dentro de un involucro acrescente (cúpula). Bellotas de 10-42 x 5-24 mm, acas-
tañadas o parduscas en la madurez. 2n=24. $. Fl. II-V. Común, formando bosques puros o
mixtos. Quercion fagineo-suberis. T. N.v.: Encina, c h a p a r r o )

4. Bellotas sobre pedúnculos de 3-7,5 cm 1 5 3 . Q.robur subsp. b r o t e r o a n a O.Schwarz


(Árbol caducifolio y monoico, de hasta 15 m. Hojas con pecíolo de hasta 7 mm y limbo de
4-16 x 3-10 cm, obovado u oblongo-obovado, pinnatilobado y discoloro, con haz verde-cla-
ro y envés verde-oscuro, glabrescente. Flores masculinas en amentos de 4-12 cm; las feme-
ninas solitarias, dentro de un involucro acrescente (cúpula). Bellotas de 15-30 x 7-15 mm,
péndulas, acastañadas. $. Fl.: III-VI. Muy rara, conociéndose sólo poblaciones de escasos indi-
viduos y de origen incierto. Quercion robori-pyrenaicae. ET : Valle del Jerte, Sierra de Ten-
tudía y Valle de Santa Ana. N.v.: Roble)
4. Bellotas sentadas o sobre pedúnculos de 0,5-2,5 cm 5

(*) Por F.Vázquez.


5. Arbusto estolonífero. Hojas con pecíolo de 1-4 mm, discoloras, con haz verde oscuro y envés
grísáceo-tomentoso 154. Q.lusitanica Lam.
(Arbusto caducifolio y monoico, generalmente rastrero. Hojas con limbo de 3-7 x 1-4 cm,
elíptico u obovado-elíptico, subcoriáceo, con margen dentado-lobado o dentado espines-
cente. Flores masculinas en amentos de 3-5 cm; las femeninas solitarias, dentro de un invo-
lucro acrescente (cúpula). Bellotas de 15-25 x 6-13 mm, acastañadas, sentadas o sobre
pedúnculos de hasta 15 mm. 2n=24. $. I N . FL: IV-V. En sotobosques de otras quercíneas,
muy rara. Quercion fagineo-suberis. ST : Valle de Santa Ana). N.v.: Quejigueta)
5. Árbol. Hojas con pecíolo de más de 5 mm, discoloras, con haz verde claro u oscuro, y envés
verde claro 6

6. Hojas glabras o las jóvenes con envés provisto de un indumento flocoso y caedizo, de pelos
simples o fasciculados 155. Q.canariensis Willd.
(Árbol caducifolio y monoico, de hasta 30 m. Hojas con pecíolo de 8-20 mm y limbo de
8-18 x 4-10 cm, o b l o n g o u obovado-elíptico, subcoriáceo, con margen sinuado-crenado
o lobulado. Flores masculinas en amentos de 4-8 cm; las femeninas solitarias, dentro de
un involucro acrescente (cúpula). Bellotas de 15-25 x 11-17 mm, castaño-amarillentas,
sobre pedúnculos de hasta 18 mm. 2n=24. $. I N . FL: III-V. Muy rara, en bosquetes mix-
tos con alcornoque y quejigo. Quercion fagineo-suberis. ST: Salvatierra de los Barros. N.v.:
Q u e j i g o andaluz)
6. Hojas con indumento persistente de pelos estrellados 7

7. Hojas pinnatífidas o pinnatipartidas, generalmente pubescentes en haz y envés


156. Q . pyrenaica Willd.
(Árbol caducifolio y monoico, de hasta 20 m. Hojas con pecíolo de 5-25 mm y limbo de 8-
20 x 5-14 cm, cenicientas cuando jóvenes y verdosas después, con 4-9 pares de nervios
secundarios. Flores en amentos masculinos de 5-10 cm; las femeninas solitarias, dentro de
un involucro acrescente (cúpula). Bellotas de 15-45 x 10-25 mm, acastañadas en la madu-
rez. 2n=24. $. FL: IV-VI. Muy común formando bosques puros o mixtos en zonas montanas
por encima de 700 m.s.m. Quercion robori-pyrenaicae. ET. N.v.: Rebollo, melojo)
7. Hojas sinuado-dentadas o lobuladas, rara vez dentado-espinescentes, en general sólo pubes-
centes en el envés 157. Q . faginea Lam.
(Árbol marcescente y monoico, de hasta 12 m. Hojas con pecíolo de 5-22 mm y limbo de 3-15
x 1,7-8 cm, oblongo, ovado u obovado, con 6-12 pares de nervios secundarios. Flores en amen-
tos masculinos de 2-7 cm; las femeninas solitarias, dentro de un involucro acrescente (cúpula).
Bellotas de 15-35 x 10-20 mm, acastañado-amarillentas. $. FL: III-V. Muy común formando bos-
quetes puros o mixtos sobre suelos profundos y barrancos de zonas montanas con precipitación
superior a 600 mm/año. Quercion fagineo-suberis. N.v.: Quejigo)

* Hojas de 3-9 cm de longitud, dentado-aserradas y laxamente pubescentes en el envés


157.1. subsp. faginea
(2n=24. PI. Común en la provincia de Cáceresy esporádica en el sur de Badajoz)
* Hojas de 5-15 cm de longitud, crenado-dentadas y densamente tomentosas en el
envés 157.2. subsp. broteroi (Coutinho)A.Camus
(2n=24. PI. Común en el sur del territorio y esporádica en la provincia de Cáceres)

37. B E T U I A C E A E (*)

1. Flores masculinas desnudas, solitarias en la axila de cada bráctea. Frutos no alados. Hojas
pubescentes 2. C O R Y I . l S

(") Por F.Vázquez.


1. Flores masculinas con perianto simple e inconspicuo, en grupos de tres en la axila de cada
bráctea. Frutos alados. Hojas glabras o glabrescentes 2

2. Hojas con limbo obovado o suborbicular. Flores masculinas con (1-l-t estambres .. 1. ALNUS
2. Hojas con limbo ovado o deltoideo. Flores masculinas con 2 estambres 3- BETULA

1. A L N U S Miller

Árbol o arbusto caducifolio y monoico, de hasta 25 m. Hojas de 4-10 cm, alternas y pecioladas.
con limbo suborbicular, obtuso o truncado, de márgenes doblemente aserrados. Inflorescencias
amentiformes; las masculinas erectas al principio, con 3 llores en el axila de cada bráctea; las
femeninas más cortas y con 2 flores por bráctea. Infrutescencia estrobiliforme, de 10-25 mm de
longitud, con numerosos aquenios. 2n=28. $. Fl.: I-V. Muy común en riberas de ríos y arroyos de
zonas montanas. Osmundo-Alnion.T. N.v.: Aliso 158. A.glutinosa (L. (Gaertner

2. C O R Y L U S L.

Árbol caducifolio y monoico, de hasta 7 m. Hojas de 5-12 cm, alternas y pecioladas, con limbo
suborbicular y algoso, pubescente en ambas caras en las hojas jóvenes y sólo por el envés en
las viejas. Inflorescencias amentiformes; las masculinas péndulas y con flores solitarias en la axi-
la de cada bráctea; las femeninas glomerulares y erectas, con 2-6 flores. Fruto aquenio, de hasta
2 cm. 2n=22. $. Fl.: I—III. Frecuente en bosques riparios de zonas montanas. Osmuiido-Aluíou.
NT. cultivada esporádicamente en el centro y sur. N.v.: A v e l l a n o 159. C . a v e l l a n a L

3. BETULA L.

1. Ramitas y retoños jóvenes glabros


160. B.pendula var. meridionalis G.Moreno & Peinado
(Árbol caducifolio y monoico, de hasta 20 m. Hojas alternas y pecioladas. con limbo de 3,5-
6 cm. romboidal u ovado-romboidal, de márgenes doblemente aserrados. Inflorescencias
amentiformes. las masculinas péndulas, con 3 flores en la axila de cada bráctea; las femeni-
nas más cortas. Aquenios encerrados en una infrutescencia cilindrica u ovoideo-oblonga.
con ala que supera generalmente la base de los estilos. $. Fl.: IV-V. En sotos de cursos de
agua permanente en zonas altimonlanas. Osmundo-Alnion. NT. probablemente restos de
antiguas repoblaciones. N.v.: Abedul)
1. Ramitas y retoños jóvenes pubescentes 161. B.alba L.
(Muy similar a la anterior, de la que se diferencia además por sus aquenios con ala que no
alcanza la base del estilo. 2n=56. $. En umbrías y fondos de valles protegidos, en zonas alti-
monlanas; rara. Osmundo-Alnion. NT: Sierra de Credos. N.v.: Abedul)

38. P H Y T O L A C C A C E A E (*)

1. P H Y T O L A C C A L. (Lámina X I , 4)

Herbácea, de hasta 2 m. Hojas simples y alternas, pecioladas, con limbo ovado-lanceolado, gla-
bro. Inflorescencias racemosas, terminales o axilares. Flores hermafroditas y actinomorfas. con 5

C) Por MM.Paredes.
tépalos verdosos o purpúreos. Estambres 10. Ovario supero, con 10 carpelos. Fruto baya, negro-
purpúreo. 2 n = ( 1 8 ) 36. $. Fl.: VII-IX. Común en sotos riparias y herbazales de lugares sombríos y
húmedos. Naturalizada, oriunda del centro y norte de América. Bidention. ET. N.v.: Hierba car­
mín, fitolaca 162. P . a m e r i c a n a L.

39- CACTACEAE (*)

1. OPUNTIA Miller (Lámina XI, 5)

Arbusto subarborescente de hasta 5 m, con tallos aplanados en artejos o palas de 30-50 cm,
subespatuladas u oblongo-elípticas, sin espinas o con 1-6 espinas de 2-40 mm dispuestas en
areolas gloquidiadas blanquecino-grisáceas. Hojas subuladas, caedizas. Flores de grandes
dimensiones, actinomorfas y hermafroditas, solitarias, con perianto doble. Corola amarilla. Fru­
to de más de 5 cm, una baya anaranjada o rojiza en la madurez. 2 n = 4 4 . $. Fl.: III-VI. Natura­
lizada, muy común junto a muros, roquedos y bordes de caminos; oriunda del centro de Amé­
rica. N.v.: C h u m b e r a 1 6 3 . O . m a x i m a Miller

4 0 . MOLLUGINACEAE ( " )

1. Pubescente. Flores con estaminodios membranosos 1. GLINUS


1. Glabra. Flores sin estaminodios 2. MOLLUGO

1. GLINUS L

Decumbente, con indumento de pelos estrellados. Hojas opuestas y pecioladas, con limbo
obovado-espatulado. Flores hermafroditas y actinomorfas, subsentadas, en grupos axilares.
Perianto simple, con 5 piezas amarillento-verdosas. Androceo con estambres externos transfor­
mados en estaminodios bífidos, blanquecinos y membranosos. Fruto cápsula, de hasta 7 mm, con
numerosas semillas rojizo-parduscas y con testa papilosa. 2n=36. 0. FL: VII- XI. Muy común en
enclaves encharcados y mitificados. Heleochloion. T 1 6 4 . G.lotoides L.

2. MOLLUGO L.

1. Hojas lineares. Flores en cimas axilares pedunculadas 1 6 5 . M.cerviana (L.)Ser.


(Erecta o ascendente. Hojas en pseudoverticilos de 3-10, las básales en roseta. Flores her­
mafroditas y actinomorfas, con perianto integrado por 5 piezas sepaloideas obtusas y de
márgenes membranosos. Estambres 3-5. Falto cápsula, ovoideo, subigual al perianto y con
numerosas semillas de c.0,4 mm, marrones y brillantes. 2n=18. 0. FL: VI-X. En suelos are­
nosos de lechos tiparios. Heleochloion. NT. N.v.: Filigrana)

1. Hojas obovado-lanceoladas o espatuladas. Flores en grupos axilares sentados


166. M.verticillata L.
(Muy similar a la anterior pero decumbente o ascendente, con piezas periantiales agudas,
cápsula mayor que el perianto y semillas de c.0,7 mm. 2n=64. 0. FL: IV-X. En suelos are­
nosos de lechos riparios. Oriunda de América tropical. Heleochloion. NT)

(*) Por A.Ortega.


( " ) Por J.López & J.A.Devesa.
41. C A R Y O P H Y L L A C E A E (*)

1. Al menos algunas hojas con estípulas escariosas 2


1. Hojas sin estípulas 12

2. Hojas alternas 1. C O R R I G I O L A
2. La mayoría de las hojas opuestas o fasciculadas 3

3. Sépalos cuculados y / o aristados 4


3. Sépalos planos o aquillados, no aristados 8

4. Hojas lineares. Sépalos externos de mayor longitud o anchura que los internos 5
4. Hojas obovadas, espatuladas, elípticas u oblongas. Sépalos todos similares 6

5. Sépalos con 1 arista. Pétalos ausentes 4. C H A E T O N Y C H I A


5. Sépalos con 3 aristas. Pétalos presentes 10. L O E F L I N G I A

6. Pétalos presentes. Fruto cápsula 8. P O L Y C A R P O N


6. Pétalos ausentes. Faito aquenio 7

7. Sépalos blancos, al menos en parte 5. I I X E C E B R U M


7. Sépalos verdosos o pardo-rojizos 2. P A R O N Y C H I A

8. Brácteas de la inflorescencia argénteas, ocultando las ñores 2. P A R O N Y C H I A


8. Brácteas de la inflorescencia verdosas, no ocultando las flores 9

9. Hojas obovadas, oblongo-lanceoladas, oblongas, elípticas o suborbiculares ... 3- H E R N I A R I A


9- Hojas lineares 10

10. Pétalos ausentes 9- O R T E G I A


10. Pétalos presentes 11

11. Estilos 5. Cápsula con 5 valvas y semillas lenticulares. Pétalos blancos. Estípulas libres
6. S P E R G U I A
11. Estilos 3. Cápsula con 3 valvas y semillas piriformes. Pétalos purpúreos, rosados o blancos.
Estípulas más o menos soldadas 7. SPERGULARIA

12. Flores con hipanto urceolado, con sépalos y estambres insertos en la parte superior. Fruto
aqueniforme, incluido en el hipanto 28. S C L E R A N T H U S
12. Flores sin hipanto. Fruto cápsula o baya 13

13. Sépalos soldados 14


13. Sépalos libres o soldados sólo en la base 22

14. Epicáliz presente 15


14. Epicáliz ausente 16

15. Brácteas formando un involucro que oculta casi enteramente el cáliz. Flores en inflorescen-
cias capituliformes 26. P E T R O R H A G I A
15. Brácteas del calículo menores que el cáliz. Flores generalmente solitarias o en inflorescencias
cimosas paueifloras, rara vez en capítulo 27. D I A N T H U S

C) Por T.Ruiz.
1 6 . Fruto baya. Cáliz campanulado 23- CUCUBALUS
1 6 . Fruto cápsula. Cáliz tubuloso u ovoideo 17

17. Cáliz con 5 ángulos alados, de sección pentagonal 2 5 . VACCAR1A


17. Cáliz de sección no angulosa 18

18. Dientes del cáliz lineares o estrechamente linear-lanceolados, mayores que el tubo calicino y
sobrepasando los pétalos 2 1 . AGROSTEMMA
18. Dientes del cáliz triangulares, en general menores que el tubo calicino y no sobrepasando los
pétalos 19

19. Diámetro del cáliz poco más grande que el de los tallos. Semillas naviculares ... 29. VELEZIA
19. Cáliz claramente más ancho que los tallos. Semillas reniformes 20

2 0 . Ovario con 2 estilos. Cápsula con 4 dientes 2 4 . SAPONARIA


2 0 . Ovario con 3-5 estilos. Cápsula con 5. 6 ó 10 dientes 21

2 1 . Ovario con 5 estilos. Cápsula con 5 dientes 2 0 . LYCHNIS


2 1 . Ovario con 3 estilos y cápsula con 6 dientes, o bien ovario con 5 estilos y cápsula con 10
dientes 2 2 . SILENE

22. Flores en umbela, a veces geminadas 1 6 . HOLOSTEUM


22. Flores solitarias, o bien en espigas, racimos o dicasios, simples o compuestos 23

23. Semillas con estrofíolo 12. MOEHRINGIA


23- Semillas sin estrofíolo 24

2 4 . Estilos 2. Cápsula lenticular, dehiscente por 2 valvas 1 8 . BUFONIA


24. Estilos 3-5. Cápsula ovoidea, subglobosa o cilindrica, dehiscente por más de 2 valvas o dien­
tes 25

2 5 . Cápsula dehiscente por 3 valvas o dientes, anchos y obtusos 1 3 . MINUARTIA


25. Cápsula dehiscente por más de 3 dientes o valvas 26

26. Cápsula cilindrica, generalmente membranosa y sobrepasando ampliamente el cáliz, con ápi­
ce truncado y (8-)10 dientes. Planta pubescente 1 5 . CERASTIUM
26. Cápsula ovoidea o subglobosa, generalmente coriácea, mayor o menor que el cáliz, atenua­
da en el ápice y con 4. 5. 6 ú 8 dientes o valvas. Planta glabra o pubescente 27

27. Cápsula dehiscente por 8 dientes. Estilos 4 1 7 . MOENCHIA


27. Cápsula dehiscente por 4, 5 ó 6 dientes o valvas. Estilos 2, 3. 4 ó 5 28

2 8 . Cápsula dehiscente por 4(-5) valvas opuestas a los sépalos. Estilos 4(-5) 19- SAGINA
2 8 . Cápsula dehiscente por (4-)6 dientes o valvas alternas con los sépalos. Estilos (2-)3 29

29. Pétalos enteros o emarginados 1 1 . ARENARIA


29. Pétalos bínelos o ausentes 14. STEIXARIA

1. CORRIGIOIA L.

1. Tallos foliosos en casi toda su longitud. Aquenios de 1-1.2 mm 1 6 7 . C.litoralis L.


(Herbácea, con hojas alternas, oblongas o estrechamente elípticas, estipuladas. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, pentámeras, en glomérulos terminales o subterminales, con brác-
teas escariosas similares a las estípulas. Cáliz dialisépalo, con sépalos verdosos de márgenes
blanquecinos. Corola con pétalos blanquecinos, más cortos que los sépalos. Estambres 5,
con anteras de c.0,2-0,25 mm. Estilo con 3 estigmas. Aquenio subtrígono. Tuberarion. N.v.:
Pasacaminos)

* Brácteas y estípulas blanquecinas 1 6 7 . 1 . subsp. litoralis


(2n=18, 32. 0 , @ . Fl.: Ill-v. En suelos silíceos alterados. ET)
* Brácteas y estípulas pardo-rojizas, al menos en el margen
167.2 subsp. foliosa (Pérez-Lara)Devesa
(2n=18. $, ®. IN. EL: III-V. Común en suelos silíceos alterados. T)

1. Tallos tollosos en la mitad o 2/3 inferiores. Aquenios de 1,3-1,5 mm


1 6 8 . C.telephiifolia Pourret
(Similar a la anterior, de la que se diferencia además por poseer estambres con anteras de
0,3-0,4 mm. 2n=18. ( 0 , @ ) $. El.: III-VL Común en ambientes subnitrófilos, preferentemen-
te sobre suelos ácidos. Taeniatbero-Aegilopion. T)

2. PARONYCHIA Miller

1. Brácteas interflorales de 1-2,5 mm, subiguales o menores que las ñores. Anual 2
1. Brácteas interflorales de 2-8 mm, mayores que las flores. Perenne (rara vez bienal), con raíz
leñosa 3

2. Sépalos con arista de 0,3-K-l,4) mm, recta 1 6 9 . P.echinulata A.O.Chater


(Erecta, pubescente. Hojas opuestas, elípticas, apiculadas o mucronadas, con márgenes
serrulado-papilosos, estipuladas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en glo-
mérulos axilares con brácteas escariosas que no sobrepasan las flores. Cáliz dialisépalo, con
sépalos de 1,2-2 mm, cuculados y pubescentes hacia la base, con arista terminal patente.
Corola ausente. Estambres 5. Estilo con 2 estigmas. Aquenio subesférico. 2 n = 2 8 . 0 . FL: III-
V. Común en pastizales oUgotrofos de dehesas. Tuberarion. T)
2. Sépalos con arista de 1-1,4 mm, uncinada 1 7 0 . P.rouyana Coincy
(Erecta, pubescente. Hojas opuestas, oblongas u oblongo-lanceoladas, mucronadas, con
márgenes serrulado-ciliados o algo papilosos, estipuladas. Flores hermafroditas y actino-
morfas, pentámeras, en glomérulos axilares, con brácteas escariosas subiguales a las flo-
res. Cáliz dialisépalo, con sépalos de 1,8-2 mm, cuculados y pubescentes en la base, con
una arista terminal rígida y a veces ganchuda. Corola ausente. Estambres 5. Estilo con 2
estigmas. Aquenio subovoideo. 0 . PI. FL: III-V. En pastizales terofíticos, rara. Tuberarion.
NT)

3. Sépalos planos, enteramente herbáceos, desiguales y múticos 1 7 1 . P.capitata (L.)Lam.


(Herbácea procumbente, pubescente. Hojas opuestas, elípticas, lanceoladas u oblongo-lan-
ceoladas, agudas y escábridas en el margen, estipuladas. Flores hermafroditas y actinomor-
fas, pentámeras, en glomérulos terminales o subterminales, con brácteas ovadas y escario-
so-plateadas, mayores que las flores. Cáliz dialisépalo, con sépalos de 3-6 mm, lineares y
pubescentes, los 3 externos mayores. Corola ausente. Estambres 5. Estilo con 2 estigmas.
Aquenio elíptico. 2 n = 1 8 , c.42. $. FL: III-V. En pedregales y protosuelos sobre sustratos cal-
cáreos. Tbero-Bracbvpodion. NT. Nv.: Nevadilla, sanguinaria)
3. Sépalos cuculados y con márgenes membranosos, subiguales y aristados 4

4. Glomérulos de 10-25 mm de diámetro, con brácteas de 5-7,5 mm 1 7 2 . P.argentea Lam.


(Procumbente, glabrescente o pubescente. Hojas opuestas, elípticas, obovadas u oblongo-
lanceoladas, mucronadas, con márgenes serrulado-ciliados, estipuladas. Flores hermafroditas
y actinomorfas, pentámeras, en glomérulos laterales y terminales, con brácteas estrecha-
mente ovadas, escarioso-plateadas y mayores que las ñores. Cáliz dialisépalo, con sépalos
de 1,4-2 mm, pubescentes y con arista terminal recta y patente. Corola ausente. Estambres
5. Estilo con 2 estigmas. Aquenio subesférico. 2n=28 (28-36, 56). 0. Fl.: il-VI. Muy común
en bordes de caminos y oíros emplazamientos rudera/izados. Hordeion. T. N.v.: Nevadilla,
sanguinaria)
4. Glomérulos de 4-7 mm de diámetro, con brácteas de 2-3 mm ... 173. P. polygonifblia (Vill.)DC.
(Procumbente, pubescente. Hojas opuestas, elípticas u obovadas, generalmente mucrona-
das, serrulado-ciliadas en el margen, estipuladas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pen-
támeras, en glomérulos subaxilares, con brácteas escarioso-plateadas subiguales a las flo-
res. Cáliz dialisépalo, con sépalos de 1,3-2,2 mm, pubescentes y con arista terminal recta.
Corola ausente. Estambres 5. Estilo con 2 estigmas. Aquenio ovoideo. 2 n = l 4 (26. 56). $.
Fl.: VI-VIII. En pedregales y caminos de zonas altimonlanas, poco común. Linario-Senecion
carpelani. NT: Sierra de Credos.)

3. H E R N I A R I A L.

1. Cáliz glabro o muy esparcidamente peloso 174. H.glabra L.


(Generalmente procumbente, glabra o glabrescente. Hojas opuestas o subopuestas, obova-
das, elípticas o suborbiculares, obtusas, a veces ciliadas, estipuladas. Flores de 0,7-1,5 mm,
hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en glomérulos axilares con brácteas ovadas poco
conspicuas. Cáliz dialisépalo, persistente; sépalos iguales, herbáceos y con márgenes mem-
branosos, conniventes. Corola ausente. Estambres 5. Estilo con 2 estigmas. Aquenio subes-
férico, algo mayor que el cáliz. 2n=18 (36, 72). 0, $. Fl.: III-VI. Muy común en enclaves are-
nosos. Taeniatbero-Aegilopion. ET. N.v.: Milengrana)
1. Cáliz pubescente 2

2. Sépalos desiguales. Anual 3


2. Sépalos iguales. Perenne 4

3. Androceo con 2 estambres. Parte basal del cáliz con numerosos pelos uncinados
175. H.cinerea D C .
(Generalmente procumbente, pubescente. Hojas opuestas o subopuestas, estrechamente
obovadas u oblongo-lanceoladas, crasiúsculas, depilándose en la vejez, estipuladas. Flores
de (1-)1,4-2,5 mm, hermafroditas y ligeramente zigomorfas, pentámeras, en glomérulos axi-
lares, con brácteas similares a las estípulas. Cáliz dialisépalo, persistente; sépalos herbáceos
y conniventes, híspidos, con márgenes estrechamente membranosos, los 2 externos oblon-
gos y obtusos y los 3 internos lanceolados y agudos. Corola ausente. Estilo con 2 estigmas.
Aquenio elipsoideo. 2n=36. 0. Fl.: III-VI. Muy común en caminos, barbechos y baldíos. Tae-
nialhero-Aegilopion. T. N.v.: Quebrantapiedras)
3. Androceo con 5 estambres. Parte basal del cáliz con pelos uncinados escasos o ausentes
176. H.lusitanica Chaudhri
(Procumbente, adpreso-pubescente. Hojas opuestas o muchas alternas, oblongas u oblon-
go-lanceoladas, depilándose en la vejez, estipuladas. Flores de 1-2 mm, hermafroditas y
ligeramente zigomorfas, pentámeras, en glomérulos axilares con brácteas similares a las
estípulas. Cáliz dialisépalo, persistente; sépalos herbáceos y conniventes, pubescentes, los
2 externos espatulados y los 3 internos oblongoideos y obtusos. Corola ausente. Estilo con
2 estigmas. Aquenio ovado. 0. PI. FL: III-VI. Muy común en caminos, barbechos y campos
incidlos. Taeniatbero-Aegilopion. T)

4. Hojas anchamente elípticas, obovadas o suborbiculares, glabrescentes al menos cuando viejas


177. H.latifolia Lapeyr.
(Procumbente, adpreso-pubescente. Hojas opuestas o subopuestas, estipuladas. Flores de 2-
2,5 mm, hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en glomérulos axilares, con brácteas
similares a las estípulas. Cáliz dialisépalo, persistente; sépalos herbáceos y conniventes, con
márgenes membranosos estrechos. Corola ausente. Estambres 5. Estilo con 2 estigmas. Aque-
nio elipsoideo. (0,@)$. PI. EL: VI-IX. En pastizales, protosuelos y enclaves pedregosos alti-
montanos, nitrófila. Hieracio-Plantaginion radicatae. NT: Sierra de Gredos)
4. Hojas estrechamente elípticas u oblongo-lanceoladas. generalmente más o menos pubescentes
1 7 8 . H.scabrida Boiss.
(Procumbente, adpreso-pubescente. Hojas opuestas o subopuestas, estipuladas. Flores de 1-
1,8 mm, hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en glomérulos axilares con brácteas simi­
lares a las estípulas. Cáliz dialisépalo, persistente; sépalos herbáceos y conniventes, con mar­
genes membranosos estrechos. Corola ausente. Estambres 5. Estilo con 2 estigmas. Aquenio
elipsoideo. $. Fl.: III-V1. Muy polimorfa. Común eu ambientes rudera/izados. Taeniathero-
Aegilopiorí)

* Sépalos con pelos de 0,2-0,3 mm 1 7 8 . 1 . subsp. scabrida


(ET)
* Sépalos con pelos de 0,4-0,5 mm 1 7 8 . 2 . subsp. g u a d a r r a m i c a Chaudhri
(PI.NT)

4. CHAETONYCHIA (DC.) Sweet

Tallos erectos, ramificados subdicotómicamente. Hojas opuestas o subverticiladas, lineares y


mucronadas, estipuladas. Flores de 1,3-2.5 mm. hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en
cimas terminales escorpioideas con brácteas triangular-lanceoladas y escariosas. Cáliz dialisépalo,
con sépalos membranosos provistos de una arista apical uncinada; los externos espabilados y los
internos estrechamente elípticos. Corola ausente. Estilo con estigma bilobado. Estambres 2-5.
Aquenio ovoideo. 2 n = l 4 . 0. Fl. III-V. En pastizales oligotrofos sobre suelos arenosos. Tuberarion.
ET. N.v.: Sanguinaria m e n u d a ) 179- C.cymosa (L.)Sweet

5. UXECEBRUM L.

Erecta o más generalmente decumbente, glabra. Hojas opuestas, obovadas o espatuladas, estipuladas.
Flores de 1,5-2,5 mm, hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en glomérulos axilares con brácteas
similares a las estípulas. Cáliz dialisépalo y persistente, con sépalos cuculados provistos de una arista
apical larga y a menudo uncinada, blancos y esponjosos en la fructificación. Corola ausente. Estam­
bres 3-5, alternando a veces con estaminodios lineares. Estilo con 2 estigmas capitados. Aquenio elip­
soideo. 2n=10. 0. Fl.: II-V. Muy común en praderas de vaguadas y lugares con encharcamiento tem­
poral, preferentemente sobre suelos arenosos. Cicendion T 180.1.verticillatum L.

6. SPERGULA 1.

1. Semillas ápteras, o con ala de hasta 0,1 mm 1 8 1 . S.arvensis I..


(Erecta, pubescente-glandulosa. Hojas verticiladas, lineares y con márgenes revolutos, estipu­
ladas. Flores hermafroditas y actinomorfas. pentámeras, en cimas dicasiales laxas con brácteas
similares a las estípulas. Cáliz dialisépalo, con sépalos de 2,9-4,2 mm, lanceolados, con már­
genes membranosos, a veces purpúreos. Pétalos obovados, blancos, subiguales o mayores que
los sépalos. Estambres 5-10. Cápsula ovoidea. Semillas lenticulares, negras, lisas o papilosas.
2 n = 1 8 (36). 0. FL: III-V. Muy común como ruderaly ámense. Apbanion. T. N.v.: Esparcilla)
1. Semillas con ala de 0,3-0,7 mm 2

2. Semillas marrones, con ala pardusca 1 8 2 . S.morisonii Boreau


(Parecida a la anterior pero con sépalos de 3,5-5 mm, semillas comprimidas y aladas, papi­
losas en la periferia de la parte seminífera. 2 n = 1 8 . 0 . Fl.: III-V. Rara, en cultivos, barbechos
y cantiles. Triseto-Agrostion. T)
2. Semillas negras, con ala plateada 1 8 3 . S.pentandra L.
(Como la anterior pero más o menos glabrescente, con sépalos de 2-4,5 mm, 5 estambres y
semillas comprimidas, lisas. 2 n = 1 8 . 0. Fl.: III-V. Rudera!y arvense. Aphanion. T)

7. SPERGUIARIA (Pers.) J . & K.Presl

Género complejo, con límites interespecíficos a veces poco definidos. Las medidas de las
semillas excluyen el ala.

1. Cápsulas con semillas ápteras y aladas en proporciones variables 2


1. Todas las semillas ápteras 3

2. Sépalos de (4-)5-6 mm. Cápsula de 6-8,5 mm. Semillas con ala entera o ligeramente crenada.
Sufruticosa en la base 1 8 4 . S.media (L.)K.Presl.
(Herbácea glabrescente o laxamente pubescente-glandulosa. Hojas opuestas o en fascículos,
lineares y mucronadas, carnosillas; estípulas escarioso-blanquecinas, a menudo soldadas en
una vaina. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en cimas terminales con brác-
teas similares a las hojas. Cáliz dialisépalo, con sépalos escariosos en el margen. Pétalos ova-
dos, blancos o rosados, mayores o menores que los sépalos. Estambres (7-)10. Cápsula supe-
rando el cáliz, con semillas de 0,6-1,1 mm, pardas y lisas. 2 n = 1 8 ( 3 6 ) . $. Fl.: I-VI. En
enclaves subbalófilos, poco común. Seca/ion. NT. N.v.: Cominillos)
2. Sépalos de (2,5-)3-4(-5) mm. Cápsula de 3,5-6(-6,5) mm. Semillas con ala fimbriada. Entera-
mente herbácea 1 8 5 . S.marina (L.)Besser
(Similar a la anterior pero con hojas generalmente múticas, pétalos menores que los sépa-
los, 2-6(-8) estambres y cápsula igual o mayor que el cáliz, con semillas de 0,5-0,9 mm, par-
do-amarillentas o acastañadas, lisas o con papilas capitadas. 2 n = 3 6 ( 1 8 ) . 0 , @ , $. Fl.: VI. En
zonas halonitrúfilas, muy rara. Secalion. NT)

3. Testa transparente, dejando ver el embrión en la madurez S.marina (L.)Besser


3. Testa opaca, no dejando ver el embrión en la madurez 4

4. Semillas negras, con brillo metálico. Sépalos subulados y/o dentados apicalmente
1 8 6 . S.heldreichii Fouc.
(Pubescente-glandulosa. Hojas opuestas, lineares y mucronadas; estípulas triangulares y
escarioso-plateadas, más o menos connadas, generalmente con ápice y márgenes dentado-
seriados. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en cimas monocásicas o dicási-
cas con brácteas similares a las hojas. Cáliz de 3-4(-4,5) mm, dialisépalo. con sépalos ver-
dosos y escariosos en el margen. Pétalos ovados, blancos o rosados, a veces purpúreos en
el ápice, menores que los sépalos. Estambres 6-10. Cápsula más corta que el cáliz, con semi-
llas de 0,3-0,45 mm, equinado-papilosas. 2 n = 3 6 . 0. FL: IV-VI. En terrenos subsalinos, poco
común. Secalion. ST)
4. Semillas marrones o negruzcas, mas sin brillo metálico. Sépalos agudos u obtusos, enteros
5

5. Estambres 1-3. Inflorescencia con brácteas muy reducidas o ausentes. Semillas de 0,5-0,7 mm
1 8 7 . S.diandra (Guss.)Boiss.
(Muy grácil, glabrescente o pubescente-glandulosa. Hojas opuestas, lineares, mucronadas o
subaristadas; estípulas triangulares, más o menos soldadas y blanquecinas. Flores hermafro-
ditas y actinomorfas, pentámeras, con pedicelos capilares y dispuestas en cimas dicasiales o
monocasiales. Cáliz de 1-3 mm. dialisépalo. con sépalos escariosos en el margen. Pétalos
ovados, purpúreos o rara vez blancos, subiguales o menores que los sépalos. Cápsula gene-
ralmente superando el cáliz, con semillas marrones o negras, lisas o con papilas capitadas.
2 n = 1 8 . 0. FL: II-VII. En enclaves balonitrófilos, poco común. Secalion. NT)
5. Estambres (2-)5-10. Inflorescencia con brácteas conspicuas. Semillas de 0,3-0,4(-0,5) mm 6
6. Brácteas florales más largas que las estípulas, conformes con las hojas aunque a veces más
pequeñas. Pétalos mayores o menores que el cáliz 1 8 8 . S.rubra (L.) J . & K.Presl.
(Glabrescente o pubescente-glandulosa. Hojas opuestas o en fascículos, lineares y mucro-
nadas; estípulas triangulares y más o menos soldadas, escarioso-plateadas. Flores hermafro-
ditas y actinomorfas, pentámeras, en cimas dicasiales o monocasiales. Cáliz de 2,5-3,5(-4)
mm, diallsépalo, con sépalos escariosos en el margen. Pétalos ovados, purpúreos o rosados.
Estambres (5-)10. Cápsula generalmente superando el cáliz y con semillas de (0,3-) 0,4-0,5
mm, marrones o negras, papilosas. 0. Fl.: II1-VI. Común en lodo tipo de enclaves nitrófilos,
con óptimo viario. Polycaipion tetmpbylli. T, mucho más frecuente la subsp. longipes. N.v.:
Arenaria roja, hierba de las golondrinas)

* Brácteas más superiores tan largas como los pedicelos florales .. 188.1. subsp. rubra
( 2 n = 1 8 , 36, 5 4 )
* Brácteas más superiores mucho más cortas que los pedicelos florales
1 8 8 . 2 . subsp. longipes (Lange)Briq.
( 2 n = 1 8 , 36)

6. Brácteas florales más cortas que las estípulas y muy diferentes de las hojas. Pétalos menores
que el cáliz 1 8 9 . S.bocconei (Scheele)Graebner
(Como la anterior pero densamente pubescente-glandulosa, cáliz de 2-3,5 mm, estambres 2-
5(-8) y cápsula subigual al cáliz, con semillas de 0,3-0,5 mm, marrones y papilosas. 2 n = 3 6
(18). 0. FL: III-VI. Común en suelos ricos en sales. Secalion. ST)

8. POLYCARPON Loefl. ex L.

Erecta, ascendente o decumbente, glabra o papilosa. Hojas veiticiladas, elípticas u obovadas,


mucronadas, papilosas en el margen y nervio medio, con estípulas. Flores hermafroditas y acti-
nomorfas. pentámeras, en cimas dicasiales laxas o más o menos congestas, con brácteas simila-
res a las estípulas. Cáliz díalisépalo. con sépalos de 1,5-2,5 mm, cuculados, con arista apical rec-
ta y márgenes membranosos. Pétalos oblongos, enteros o escotados, blancos y mucho menores
que los sépalos. Estambres generalmente 3. Estilo con 3 estigmas. Cápsula ovoidea, dehiscente
por 3 valvas. 0. Fl.: III-V. Muy común en pastizales de dehesas, cultivos y todo tipo de enclaves
mirificados, especialmente en los vidrios. Polycaipion tetraphylli. La var. tetraphyllum ( 2 n = 3 2 .
48. 54. 6 4 ) con inflorescencia laxa y ramificada, con semillas papilosas por toda la superficie, y
la var. diphyllum (Cav.)DC. ( 2 n = l 6 ) . con inflorescencia congesta y poco ramificada, con semi-
llas papilosas sólo en el dorso 1 9 0 . P.tetraphyllum (L.)L.

9. ORTEGIA Loefl. ex L.

Erecta, con tallos papilosos ramificados subdicotómicamente. Hojas opuestas, lineares o estre-
chamente oblongas, aquilladas y agudas, papilosas, con estípulas caedizas. Flores hermafroditas
y ligeramente zigomorfas, pentámeras, en cimas dicasiales laxas o más o menos condensadas,
con brácteas similares a las estípulas. Cáliz dialisépalo, con sépalos de 1.6-2,5 mm, ovado-lance-
olados y papilosos, con márgenes membranosos; los internos más largos y estrechos que los
externos. Corola ausente. Estambres 3. Estilo con 3 estigmas. Cápsula ovoidea, dehiscente por 3
valvas. 2 n = 1 8 . $. PI. FL: V-1X. En baldíos y ambientes ruderalizados. Hordeion. NT. N.v.: Hier-
ba juncosa, hierba de la sangre) 191- O.hispanica Loefl. ex L.

10. LOEFLINGIA L

1. Pétalos menores que la cápsula madura. Estambres generalmente 3, con anteras de c.0,2 mm
192. L.hispanica L.
(Erecta, ascendente o decumbente, pubescente-glandulosa. Hojas opuestas, lineares y
mucronadas, estipuladas. Flores hermafroditas y ligeramente zigomorfas, pentámeras, en
cimas dicasiales subespiciformes y congestas, con brácteas similares a las estípulas. Cáliz clia-
lisépalo, con sépalos de (2,5-)2,7-3(-3,5) mm, débilmente cuculados y aristado-espinescen-
tes, los 3 externos de mayor longitud que los internos. Pétalos obovados, ligeramente esco-
tados, blancos. Estambres 3(-5). Estilo mucho más corto que el ovario, con estigma capitado
o ligeramente trilobado. Cápsula ovoidea, dehiscente por 3 valvas. 2n=18. 0. Fl.: III-V.
Común en suelos de textura franco-arenosa. Corynephoro-Malcolmion. NT.)
1. Pétalos superando la cápsula madura. Estambres generalmente 5, con anteras de c.0,4 mm ...
193. L.baetica var. mlcrantha (Boiss. & Reuter)Heywood
(Muy parecida a la anterior pero menos robusta, glabra o puberulento-glandulosa, flores
en cimas subespiciformes laxas, sépalos de 1,5-2,5 mm y estilo tan largo c o m o el ovario.
2n=24. 0. P I . FL: III-V. Común en suelos de textura franco-arenosa. Corynephoro-
Malcolmion. ET.)

11. A R E N A R I A L

1. Perenne. Semillas de 1-1,7 mm 2


1. Anual. Semillas de 0,3-0,8(-l) mm 4

2. Hojas blandas y rectas, con nervios marginales no engrosados ni formando un reborde


194. A . m o n t a n a L.
(Herbácea decumbente o ascendente, pubescente. Flojas opuestas, oblongo-elípticas y agu-
das, sin estípulas. Flores solitarias o en cimas paucifloras, con brácteas similares a las hojas.
Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz de 4,5-9(-10) mm, dialisépalo, con
sépalos ovado-acuminados e inconspicuamente nervados, los internos escariosos en el mar-
gen. Pétalos de (6-)7,5-l4 mm, enteros, blancos. Estambres 10. Estilos generalmente 3- C á p -
sula de 5-9 mm, con semillas de 1,2-1,7 mm, subreniformes y tuberculadas. 2n=20, 28, 30.
$. FL: V-VIII. En robledales y matorrales montanos. Quercion robori-pyrenaicae. NT)
2. Hojas rígidas y arqueadas, con nervios marginales engrosados y formando un reborde 3

3. Flores sentadas o subsentadas, con sépalos lanceolado-acuminados, similares a las brácteas y


hojas 195. A.querioides Pourret ex Willk.
(Cespitosa, con tallos fértiles ascendentes y fuertemente retrorso-pubescentes. Hojas opues-
tas, ovado-lanceoladas u oblongas, subuladas o aristadas, con nervios blancos prominentes,
sin estípulas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en glomérulos terminales
densos, con brácteas similares a las hojas. Cáliz de (3,5-) 5-8 mm, dialisépalo, con sépalos
ciliados en la base. Pétalos enteros, blancos y apenas sobrepasando los sépalos. Estambres
10. Estilos generalmente 3. Cápsula de 3,5-5 mm, con semillas de 1-1,2 mm, subreniformes
y tuberculadas. 2n=26, 52. $. PI. FL: V-VIII. En pastizales vivaces altimontanos, silicícola.
Hieracio-Plantaginion radicatae. NT)
3. Flores pediceladas, con sépalos ovado-lanceolados o lanceolados, muy diferentes de las brác-
teas y hojas 196. A.grandiflora L.
(Tallos glabrescentes o retrorso-pubescentes, a veces glandulosos. Flojas opuestas y sin estí-
pulas, linear-lanceoladas o subuladas, con nervios prominentes verdoso-amarillentos, las
inferiores congestas y las superiores espaciadas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentá-
meras, en cimas paucifloras con brácteas similares a las hojas. Cáliz de (3-)4-5,5 mm, con
sépalos ciliados en la base, provistos de nervios prominentes y pelos glandulares y eglan-
dulares. Pétalos enteros, blancos, sobrepasando los sépalos. Estambres 10. Estilos general-
mente 3. Cápsula de 4-7,5 mm, con semillas de 1,2-1,6 mm, subreniformes y tuberculadas.
2n=22, 44. $. FL: VII-VIII. En roquedos y suelos pedregosos de alta montaña. Hieracio-
Plantaginion radicatae. NT)
4. La mayoría de las hojas ovadas o lanceoladas. Pétalos claramente menores que los sépalos
5
4. La mayoría de las hojas lineares. Pétalos subiguales o mayores que los sépalos 6

5. Sépalos de 3-3,5(-4) mm, con pelos fundamentalmente (.'glandulares. Semillas de 0,5-0,7 mm


197. A.serpyllifolia L.
(Erecta o ascendente, retrorso-escábrida y con algunos pelos glandulares. Hojas opuestas y
sin estípulas, las inferiores cortamente pecioladas, espatuladas u oblongo-lanceoladas. Flo­
res hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en cimas laxas. Cáliz dialisépalo. con sépalos
ovados u ovado-lanceolados, agudos. Pétalos enteros, blancos. Estambres 10. Estilos gene­
ralmente 3. Cápsula de 2,8-4,5 mm, con semillas reniformes tuberculado-cónicas. 2n=40 (20.
44). 0. Fl.: Ill-V. En pastizales terofiticos de dehesas. Tuberarion. NT)
5. Sépalos de 2-3(-3,5) mm, con pelos fundamentalmente glandulares. Semillas de 0.3-0.5 mm
198. A.leptoclados (Reichenb.) Guss.
(Muy semejante a la anterior pero más pubescente-glandulosa. con sépalos y semillas de
menores dimensiones. 2n=20. 0. EL: III-V. En pastizales terofiticos oligotrofos, común. Tube­
rarion. ET)

6. Sépalos claramente trinervados 199. A.emarginata Brot.


(Erecta, con pelos glandulares y eglandulares. Hojas opuestas y aquilladas, sin estípulas. Flo­
res hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en cimas laxas. Cáliz de 3-4(-5,5) mm, con
sépalos oblongo-lanceolados y subobtusos. densamente pubescente-glandulosos. Pétalos
truncados o escotados, blanquecino-rosados. Estambres 10. Estilos generalmente 3. Cápsula
de 3-4(-5) mm, con semillas de 0,4-0,6 mm, subreniformes. tuberculadas. 0. I N . FL: IY-V.
Rara, en cultivos sobre suelos arenosos. Aphanion. ST)
6. Sépalos sin nervios visibles o con un solo nervio en el tercio inferior 7

7. Sépalos oblongos, obtusos. Anteras de 0,3-0,6 mm 200. A.conimbricensis Brot.


(Erecta o ascendente, con pelos glandulares y eglandulares. Hojas opuestas, sin estípulas, las
superiores lineares y subaquilladas y las inferiores espatuladas. Flores hermafroditas y acti­
nomorfas, pentámeras, en cimas laxas. Cáliz de (l,5-)2-3,5(-4) mm, con sépalos provistos de
pelos glandulares y eglandulares. Pétalos enteros, blancos. Estambres 10. Estilos general­
mente 3. Cápsula de 2,5-4,5 mm, con semillas de 0,5-0,8(-l) mm, reniformes y tuberculadas.
2n=22 (40). 0. PI. FL: IV-V. Rara, en cultivos sobre suelos arenosos. Aphanion. ST)
7. Sépalos oblongo-lanceolados y acuminados. Anteras de c.0,2 mm ... 201. A.modesta Dufour
(Parecida a la anterior pero con cálices sólo con pelos glandulares y cápsulas de (2,5-)2,8-
3,7(-4) mm, con semillas de 0,5-0,7 mm. 2n=26. 0. FL: IV-V. En pastizales terofiticos sobre
sustratos calcáreos. Thero-Brachypodion. ST: Tierra de Barros)

12. M O E H R I N G I A L

1. Hojas enteramente ciliadas. Cápsula menor que el cáliz, con semillas lisas
202. M.trinervia (L.)Clairv.
(Erecta, retrorso-puberulenta. Hojas opuestas y atenuadas, sin estípulas, con limbo ovado-
lanceolado y agudo. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en cimas laxas con
brácteas similares a las hojas. Cáliz dialisépalo, con sépalos de 3,5-5 mm, lanceolados y de
márgenes escariosos. los internos ligeramente más cortos que los externos. Corola ausente
o con pétalos de 1-2 mm, enteros, blancos. Estambres 8-10. Estilos 3. Cápsula ovoidea, dehis­
cente apícalmente por 6 dientes. Semillas globoso-lenticulares o subreniformes. 2n=24. 0.
FL: V - V I . En sotobosques sombríos de zonas montanas. Geranio-Anthriscion. NT)
1. Hojas ciliadas sólo en el pecíolo. Cápsula subigual al cáliz, con semillas tuberculadas
203. M.pentandra G a y
(Similar a la anterior pero con sépalos de 2,5-3,5 mm y 4-5 estambres. 2n=48. 0. FL: V-VI.
En sotobosques sombríos de zonas montanas. Geranio-Anthriscion. ET)
13. M I N I j A R T I A Loffi, ex !..

1. Sépalos desiguales, c o n 5-9 nervios. Perenne 204. M . r e c u r v a (AllJSchinz & Thell.


(Hierba ascendente, pubescente-glandulosa en la parte superior. Hojas opuestas, lineares y
agudas, ligeramente cuculadas y curvas, glabrescenr.es o glandulosas, sin estípulas. Flores
hermafroditas y ligeramente zigomorfas, pentámeras, en cimas dicasiales con brácteas con-
formes c o n las hojas. Cáliz dialisépalo, c o n sépalos d e 3-4,5(-5) mm, lanceolados y agudos,
glandular-pubescentes, escariosos en el margen. Pétalos o v a d o - o b l o n g o s , blancos, iguales o
mayores q u e los sépalos. Estambres 3-5. Estilos 3- Cápsula estrechamente elipsoidea, subi-
gual a los sépalos. Semillas suborbiculares, casi lisas. 2n=30. $. Fl.: VI-IX. En pastizales psi-
croxerófilos, calcífuga. Minuartio-Festucion indigestae. N T )
1. Sépalos iguales, c o n 3 nervios. Hojas rectas y planas. Anual 2

2. Cimas dicasiales muy laxas, con ñores sobre p e d i c e l o s d e hasta 20 mm. Corola presente
205. M . h y b r i d a (Vill.)Schischkin
(Erecta, glabra. Hojas opuestas, lineares y agudas, rectas, sin estípulas. Flores hermafroditas
y actinomorfas, pentámeras, en cimas c o n brácteas conformes con las hojas. Cáliz dialisépa-
lo. con sépalos d e 2-3,5 mm, lanceolados y agudos, escariosos en el margen y generalmen-
te pubescente-glandulosos. Pétalos menores q u e los sépalos, enteros, blancos. Estambres 3-
5. Estilos 3- Cápsula estrechamente elipsoidea. sobrepasando los sépalos. Semillas
reniformes, tuberculado-reticuladas. 2 n = 4 6 (44. 48, 50, 138). 0. Fl.: III-V. En pastizales oli-
gotrofos, común. Tuberarion. E T )
2. Cimas dicasiales condensadas, c o n flores sobre p e d i c e l o s d e hasta 8 m m . Corola generalmen-
te ausente 206. M . m e d í t e r r a n e a ( L e d e b . e x Link)K.Maly
(Similar a la anterior, d e la q u e difiere además d e los caracteres señalados por sus cápsulas
estrechamente elipsoideas, subiguales o más largas q u e los sépalos. 2n=20, 24. 0. FL: III-
IV. En pastizales terofíticos sobre suelos calizos. Thero-Brachypodion. ST)

14. STEIXAJRIA L.

1. Tallos d e sección circular. Hojas c o n limbo o v a d o o espatulado, al m e n o s las inferiores p e c i o -


ladas. Anual 2
1. Tallos d e sección cuadrangular. Hojas lineares, elípticas u oblongo-lanceoladas, las básales a
m e n u d o sentadas. Perenne, rizomatosa 3

2. Sépalos d e 3-6,5 m m . Semillas d e 0,8-1,3 m m 207. S . m e d i a (L.)Vill.


(Erecta o ascendente. Tallos generalmente c o n K - 2 ) filas alternantes d e p e l o s en los entre-
nudos. Hojas opuestas y agudas, glabras, sin estípulas. Flores hermafroditas y actinomorfas,
pentámeras, en cimas dicasiales con brácteas similares a las hojas aunque más pequeñas.
Cáliz dialisépalo, con sépalos lanceolado-acuminados, glabros o pubescentes. Corola g e n e -
ralmente presente, con pétalos bífidos blancos. Estambres ausentes o 3-5(-10). Estilos ( 2 - ) 3 .
Cápsula piriforme, dehiscente p o r ( 4 - ) 6 valvas, c o n semillas reniformes, tuberculadas. 0. Fl.:
II-V. Rudenti y ámense. Geranio-Antbriscion. N.v.: P a m p l i n a , h i e r b a p a j a r e r a )

* Flores con sépalos d e 3-4(-5) m m y pétalos m e n o r e s q u e aquellos


207.1. subsp. m e d i a
(Muy común. T. 2n=38. 40, 42, 4 4 )
* Sépalos d e 4,5-6,5 m m y pétalos subiguales a aquellos
207.2. subsp. neglecta ( W e i h e ) G r e m l i
(Poco común. T. 2 n = 2 2 )

2. Sépalos d e 1.5-3(-4) mm. Semillas d e 0,6-0,8 m m 208. S.pallida ( D u m o r t . ) P i r é


( M u y similar a la anterior aunque d e dimensiones más modestas y corola generalmente
ausente. 2 n = 2 2 ( 2 0 ) . 0. FL: II-V. Sotos de matorrales umbríos. Geranio-Antbriscion. NT)
3. Cáliz de 6-9 mm 209. S.holostea L.
(Hierba ascendente, glabra o distalmente pubescente. Hojas decusadas, sentadas, oblongo-
lanceoladas o lineares, acuminadas. Flores hermafroditas y actinomorlas. penlámeras. en
cimas dicasiales con brácteas similares a las hojas. Cáliz dialisépalo, con sépalos lanceolado-
.acuminados, escariosos en el margen. Pétalos de 8-16 mm, sobrepasando los sépalos, bín-
elos, blancos. Estambres 10. Estilos 3. Cápsula igualando al cáliz, dehiscente por (4-)6 val-
vas, con semillas de c.2,5 mm, reniformes y provistas de tubérculos cónicos. 2n=26 $. Fl.:
VI-VII1. En herbazales de sotobosque en zonas montanas, rara. Myosotidion stoloniferae. NT.
N.v.: Estrellada)
3. Cáliz de 2-5(-6) mm 4

4. Sépalos de (l,8-)2-3,5 mm. Pétalos ausentes o menores que el cáliz .... 210. S.alsine Grimm.
(Hierba ascendente, glabra. Hojas decusadas y generalmente sentadas, oblongo-lanceoladas
o elípticas, subagudas, ciliadas en la base. Flores hermafroditas y actinomorlas, pentámeras,
en cimas dicasiales con brácteas escariosas. Cáliz dialisépalo. con sépalos lanceolados y agu-
dos, estrechamente escariosos en el margen. Estambres 10. Estilos 3. Cápsula igualando al
cáliz, dehiscente por (4-)6 valvas, con semillas de 0,4-0,8 mm. reniformes, tuberculadas.
2n=24 (26). $. Fl.: V1-VI1I. Herbazales junio a fuentes, manantiales y rezumaderos, rara.
Myosotidion stoloniferae. ET)
4. Sépalos de (3-)3,5-5(-6) mm. Pétalos subiguales a los sépalos 211. S.graminea L.
(Parecida a la anterior pero con hojas oblongo-lanceoladas o lineares, acuminadas, y sépa-
los lanceolado-acuminados y anchamente escariosos en el margen, a veces ciliados; semillas
de c.0,8 mm, reniformes y rugosas. 2n=26. $. FL: VI-VI1I. En juncales y sotos rípatios, rara.
Junción acutiflori. NT)

15. C E R A S T I U M I.

1. Perenne. Pétalos generalmente mucho mayores que el cáliz 2


1. Anual. Pétalos ausentes o, si presentes, igualando o sobrepasando ligeramente el cáliz 3
2. Anteras de 0,7-1,2 mm 212. C.arvense L.
(Hierba cespitosa, erecta o ascendente, glabrescenle o más o menos pubescente, a menudo
con pelos glandulosos. Hojas opuestas, lineares u ovado-lanceoladas. agudas u obtusas, sin
estípulas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. en cimas dicasiales con brácteas
superiores escariosas en el margen. Cáliz dialisépalo. con sépalos de (4-)5-6(-9) mm, lanceo-
lados y escariosos en el margen. Pétalos bífidos. glabros, blancos. Estambres 10. glabros. Esti-
los 5. Cápsula de 7-11 mm, dehiscente por 10 dientes apicales erectos, de bordes planos o
revolutos. Semillas de 0,8-1.1 mm. tuberculadas. 2n=36. 72. $. Fl.: V1-VU1. Sttbrupícola. de
alta montaña. Hieracio-Plantaginion radicatae. NT. N.v.; Oreja de ratón)
2. Anteras de 0.4-0.6 mm 213. C . f o n t a n u m subsp. vulgare (Hartman)Greuter & Burdet
(Parecida a la anterior, de la que se diferencia además por sus hojas ovado-lanceoladas u
oblongo-lanceoladas, sus sépalos de 4-7 mm. sus pétalos glabros o ciliados y sus cápsulas
mayores, de 10-15 mm y con semillas de 0,5-0,8 mm. 2n=l44. 0. Fl.: 1II-VI. En bordes de
airoyos, rezumaderos y fuentes. Myosotidion stoloniferae. NT)

3. Sépalos de 7-10 mm. Semillas de 1,2-1,3 mm. Cápsula de 16-20 mm ... 214. C.dichotomum L.
(Erecta, dicolómicamente ramificada, vilosa. Hojas opuestas y linear-oblongas. agudas, sin
estípulas, Flores hermafroditas y actinomorlas, pentámeras, en cimas dicasiales con brácteas
lanceoladas. Cáliz dialisépalo, con sépalos ovado-lanceolados y acuminados, glandulosos.
escariosos en el margen. Pétalos de hasta 7,5 mm. emarginados. glabros, blancos. Estambres
10, con filamentos pelosos en la base. Estilos 5. Cápsula dehiscente por 10 dientes apicales,
planos y erectos. Semillas subglobosas y tuberculadas. 2n=38. 0. FL: 11I-V. Rudera!y ámen-
se, hasófila. Secalion. ET)
3. Sépalos de 2,5-7 mm. Semillas de 0,4-0,8 mm. Cápsula de hasta 14 mm 4
4. Sépalos con pelos eglandulares que sobrepasan el ápice. Androceo con 10 estambres 5
4. Sépalos sin pelos eglandulares, o con pelos eglandulares que no llegan a sobrepasar el ápice.
Androceo con 5(-10) estambres 6

5. Filamentos estaminales generalmente glabros. Flores con pedicelos de hasta 1,5 veces la lon-
gitud del cáliz, en cimas condensadas 215. C.glomeratum Thuill.
(Erecta, pubescente-glandulosa. Hojas opuestas, espatuladas u oblongo-lanceoladas, las
superiores sentadas; estípulas ausentes. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en
cimas bracteadas. Cáliz dialisépalo, con sépalos de (2-)3-4,5(-6) m m lanceolado-acuminados,
escariosos en el margen y con pelos glandulares y eglandulares. Pétalos bífidos, ciliados en
la base, blancos. Estilos 5. Cápsula de hasta (4,5-)6-10 mm, dehiscente por 10 dientes api-
cales revolutos. Semillas de 0,5-0,6 mm, subglobosas, tuberculadas. 2n=72. 0. Fl.: IH-V. Muy
común en caminos, cunetas y cultivos. Taeniathero-Aegilopion. T)
5. Filamentos estaminales generalmente ciliados. Al menos algunas flores con pedicelos 2-3 veces
la longitud del cáliz, en cimas laxas 216. C.brachypetalum Desportes ex Pers.
(Muy similar a la anterior, de la que se diferencia sobre todo por su inflorescencia más laxa
y sus filamentos estaminales pelosos. 2n=90. 0. FL: III-V. En pastizales lerofíticos de dehe-
sas, taludes y caminos. Taeniathero-Aegilopion. ET)

6. Sépalos sólo con pelos glandulares 217. C.ramosissimura Boiss.


(Erecta y muy ramificada, pubescente, con pelos glandulares y eglandulares. Hojas opues-
tas, anchamente espatuladas u ovadas, sin estípulas. Flores hermafroditas y actinomorfas,
pentámeras, en cimas dicasiales con brácteas ovadas, rara vez las superiores escariosas en
el margen. Cáliz dialisépalo, con sépalos de 4-7 mm, lanceolado-acuminados, más o menos
escariosos en el margen. Pétalos hendidos, glabros y blancos. Estilos 5. Filamentos estami-
nales glabros. Cápsula de (6-)8-l4 mm, dehiscente por 10 dientes apicales revolutos. Semi-
llas de 0,5-0,8 mm, subglobosas, tuberculadas. 2n=36, 44-46, 54, 88-92. 0. Fl.: VI-VIII. En
pastizales oligotrofos de alta montaña, silicícola. Triseto-Agrostion. NT)
6. Sépalos con pelos glandulares y eglandulares 7

7. Pétalos enteros, dentados o hendidos, menores que los sépalos ... 218. C.semidecandrum L.
(Parecido al anterior, mas con flores pentámeras o más raramente tetrámeras, sépalos de 3-
5 mm y cápsulas menores, de 3,5-7 mm, c o n semillas de 0,4-0,5 mm. 2n=36. 0. Fl.: III-V.
En pastizales terojiticos de dehesas. Taeniathero-Aegilopion. ET)
7. Pétalos bífidos, subiguales a los sépalos 219. C.diffusum Pers.
( C o m o las anteriores, de las que se diferencia además de por los caracteres indicados por
presentar (3-)4-5 estilos y cápsulas de 5-10 mm, dehiscentes por (6-)8-10 dientes apicales
revolutos, con semillas de 0,4-0,6 mm. 2n=36, 72. 0. Fl.: IV-VI. En pastizales terojiticos de
dehesas en zonas montanas. Tuberarion. NT)

16. H O L O S T E U M L

Erecta, con tallos simples o ramificados en la base, pubescente-glandulosa en la parte superior.


Hojas opuestas, las básales linear-espatuladas y atenuadas, las caulinares lanceoladas y sentadas,
ciliado-glandulosas en los márgenes, sin estípulas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentá-
meras, en cima umbeliforme terminal con brácteas lanceoladas. Cáliz dialisépalo, con sépalos de
2-3,8 mm, lanceolados, pubescente-glandulosos, escariosos en el margen. Pétalos de hasta 3-6
mm, elípticos, crenado-dentados o emarginados, blanquecino-rosados. Estambres 3-5C-10). Estilos
3(-5). Cápsula ovoidea, dehiscente por 6(-10) dientes revolutos. Semillas reniformes, tubercula-
das. 2n=20. 0. FL: III-IV. En ambientes ruderalizados, preferentemente ricos en bases. Secalion.
ET. N.v.. Estrellada 220. H.umbellatum L.
17. MOENCHIA Ehrh.

Erecta, simple o apenas ramificada, glabra. Hojas opuestas, linear-lanceoladas y agudas, sin estí-
pulas. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras, en inflorescencias pauciñoras con brác-
teas similares a las hojas. Cáliz dialisépalo, con sépalos de 4-7,5 mm, lanceolados y agudos, con
márgenes escariosos serrulados. Pétalos de 3-7,5 mm, generalmente menores que los sépalos,
enteros o débilmente emarginados, blancos. Estambres 4-8. Cápsula de 4-7,5 mm, elipsoidea.
Semillas irregularmente oblongoideas, tuberculado-reticuladas. 0. EL: II-V. En pastizales tempo-
ralmente inundados. Agrostion pourretií 221. M.erecta (L.)P.Gaertner

* Androceo con 4 estambres 221.1. subsp. erecta


(T. 2n=36, 38)
* Androceo con 8 estambres .... 221.2. subsp. octandra (Ziz ex Mert. & Koch)Gürke
(NT. 2n=38)

18. BUFONIA Sauvages ex L.

1. Perenne, sufruticosa en la base. Semillas con dorso ligeramente tuberculado


222. B.macropetala Willk.
(Hierba con tallos ascendentes y escábridos, ramifificados en la base. Hojas opuestas, linear-
subuladas y escábridas, sin estípulas. Flores hermafroditas y subactinomorfas, tetrámeras, en
cimas terminales paucifloras con brácteas similares a las hojas. Cáliz dialisépalo, con sépalos
de 3-5 mm. lanceolado-acuminados y a veces mucronados, con márgenes escariosos, los dos
externos algo menores. Pétalos oblongo-elípticos, enteros o emarginados, blancos, subigua-
les a los sépalos. Estambres 2-8. Estilos 2. Cápsula de 2-2,3 mm, ovoidea, con semillas oblon-
goideas reticuladas. 2n=34. $. IN. Fl.: V-VII. En suelos esqueléticos sobre granitos, pizarras y
cuarcitas. Cheiianthion hispanicae. ET)
1. Anual, enteramente herbácea. Semillas con dorso provisto de tubérculos cónicos conspicuos
223. B.tenuifolia L.
(Parecida a la anterior, de la que se diferencia además de los caracteres señalados por sus
ñores en cimas subespiciformes, los sépalos de 2,5-3 mm, los pétalos menores que los sépa-
los y las cápsulas de 1,5-1,8 mm. 2n=34. 0. Fl.: III-V. En pastizales y cultivos. Tuberarion.
ST. N.v.: Junquillo falso)

19. SAGINA L.

1. La mayoría de las flores pentámeras. Perenne 224. S.saginoides (L.)Karsten


(Hierba procumbente y esparcidamente glandulosa. Hojas opuestas, lineares y a veces falci-
formes, glabrescentes o ciliadas, sin estípulas. Flores hermafroditas y actinomorfas, rara vez
tetrámeras, dispuestas en cimas paucifloras; brácteas similares a las hojas y pedicelos glan-
dulosos apicaimente. Cáliz dialisépalo, con sépalos de 1,6-3,5 mm, ovado-oblongos, esca-
riosos en el margen, glabros o glandulosos, patentes en la fructificación. Pétalos enteros,
blancos, subiguales a los sépalos. Estambres (5-)10. Estilos 4-5. Cápsula de (l,8-)2,5-5 mm,
dehiscente por (4-)5 valvas, con semillas de 0,2-0,3 mm, sublisas. 2n=22. $. Fl.: VII-IX. En
turberas, rezumaderos y bordes de arroyo de zonas altimontanas. Campanulo-Nardion. NT)
1. La mayoría de las ñores tetrámeras. Anual o perenne 2

2. Anual. Cápsula de (0,9-)l,5-2,3(-2,ó) mm 225. S.apetala Ard.


(Erecta, simple o ramificada, glabra o pubescente. Hojas opuestas, lineares y ciliadas, sin
estípulas. Flores hermafroditas y actinomorfas, solitarias, con brácteas conformes con las
hojas y pedicelos glandulosos. Cáliz dialisépalo, con sépalos de (0,8-)l,2-2,2(-3) mm, ovado-
lanceolados y a veces cuculados, escariosos en el margen y débilmente pubescentes, paten-
tes en la fructificación. Pétalos ausentes o de hasta 0,4 mm, escotados, blancos. Estambres
(4-)5. Estilos 4. Cápsula dehiscente por 4 valvas, con semillas de 0,2-0,3 mm, reticulado-
tuberculadas. 2n=12. 0. Fl.: Il-V. Común en pastizales pisoteados de dehesas, bordes de
camino, etc. Polycarpion tetraphylli. T)
2. Perenne, estolonífera. Cápsula de (2-)2,4-2,8(-3.5) mm 226. S.procumbens I..
(Hierba procumbente parecida a la anterior, de la c|ue difiere además de por los caracteres
señalados por sus flores generalmente sobre pedicelos eglandulares, sus sépalos de (1.5-)2-
2,5 mm. sus pétalos -cuando presentes- de hasta 0.7 mm. enteros, y estambres en número
de 4. 2n=22. $. Fl.: 1I-V. En pastizales víanos de dehesas temporalmente inundados y com-
pactos. Saginion procumbentis. T)

20. L Y C H N I S L

1. Cáliz de 15-20 mm. Corola con pétalos enteros o ligeramente emarginados. Planta blanqueci-
no-tomentosa 227. L.coronaria (L.)Desr.
(Hierba con hojas opuestas, ovado-oblongas y agudas, sin estípulas; las de la roseta espabi-
ladas y subagudas. Plores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. solitarias o en cimas
paucifloras, con brácteas semejantes a las hojas. Cáliz gamosépalo. con tubo recorrido por
10 nervios. Pétalos exertos y con uña manifiesta, purpúreos o blanquecinos, cada uno con
dos apéndices escariosos agudos. Estambres 10. Estilos 5. Cápsula incluida en el cáliz, sobre
un carpóforo de c.2 mm. Semillas tuberculado-papilosas. 2n=24. $. Fl.: V-IX. Neófito oriun-
do del SE de la Región Mediterránea, naturalizado en solobosques de melojares. Origanion
virentis. NT: Jerte-La Vera. N.v.: Candelaria)
1. Cáliz de 3-10 mm. Pétalos profundamente bi o tetralobulados. Planta glabrescente o débilmente
pubescente 2

2. Pétalos profundamente tetralobulados. con divisiones desiguales 228. L.flos-cuculi L


(Hierba con hojas opuestas, enteras y lineares, agudas y connadas, sin estípulas: las de la
roseta espatuladas y subagudas. Flores hermafroditas y actinomorfas. pentámeras, en inflo-
rescencias carnosas con brácteas semejantes a las hojas. Cáliz de más de 6 mm, gamosépa-
lo, con tubo recorrido por 10 nervios. Pétalos de 16-24 mm. exertos y con uña manifiesta,
rosados o blancos, con apéndices escariosos laciniados. Estambres 10. Estilos 5. Cápsula
incluida en el cáliz, sobre un carpóforo de menos de 0,3 mm. Semillas tuberculado-papilo-
sas. 2n=24. $. Fl.: IV-VIII. En prados hidrófilos de zonas montanas. Junción acutijlori. NT.
N.v.: Hierba de cuclillo)
2. Pétalos profundamente bilobulados, con divisiones iguales 229. L.alpina 1..
(Hierba cespitosa de hasta 15(-30) cm. Hojas lineares, en su mayoría dispuestas en una rose-
ta basal. Flores c o m o en el caso anterior, pero dispuestas en cimas muy condensadas, con
cáliz de hasta 6 mm y pétalos de 6-8 mm, purpúreos, rara vez blancos. 2n=24. $. FL: V I -
VIII. prados húmedos altimontanos. Campanulo-Nardion. NT: Sierra de Gredos)

21. A G R O S T E M M A L.

Erecta, vilosa. Hojas opuestas, linear-lanceoladas y agudas, sin estípulas. Flores hermafroditas y acti-
nomorfas. pentámeras, solitarias o en cimas paucifloras, con brácteas similares a las hojas pero más
pequeñas. Cáliz de 30-60 mm, gamosépalo. con tubo recorrido por 10 nervios y clientes lineares o
linear-lanceolados, subiguales o más largos que el tubo. Pétalos con uña manifiesta, exertos mas no
superando los dientes calicinales, rosados, con limbo espatulado, entero o escotado. Estambres 10.
Estilos 5. Cápsula incluida en el cáliz, ovoidea y sobre un carpóforo de c.0,1 mm, dehiscente por 5
dientes apicales. Semillas tuberculadas. 2n=48 (24). 0. Fl.: 1II-V1. Mala hierba común en cultivos,
preferentemente cerealistas. Aphanion. ET. N.v.: Neguilla. neguillón) 230. A.githago L
22. SILENE L.

1. Dioica, perenne 231. S.latifolia Poiret


(Hierba erecta y ramificada desde la base, con pelos glandulares y eglandulares. Hojas
opuestas y sin estípulas, las básales pecioladas y con limbo ovado, y las caulinares sentadas
y lanceoladas, agudas. Flores unisexuales y actinomorfas, pentámeras, solitarias o en dica-
sios compuestos paucifloros, con brácteas semejantes a las hojas caulinares. Cáliz de (12-)14-
22(-25) mm, gamosépalo, ovoideo en la fructificación y pubescente-glanduloso, con dientes
de 4-10 mm, triangulares, y tubo recorrido por 10 nervios en las masculinas y 20 en las feme-
ninas. Pétalos blancos, con uña exerta y limbo de 10-14 mm, bífido. con apéndices biparti-
dos. Estambres 10, con filamentos glabros. Estilos 5. Cápsula ovoidea, incluida en el cáliz y
dehiscente por 10 dientes apicales: carpóforo casi ausente. Semillas ovoideas, tuberculadas.
2n=24. $. Fl.: III-VI. Común en orlas umbrosas de alcornocales, melojaresy otros bosques.
Quercion robori-pyrenaicae. ET)
1. Hermafrodita. Anual o perenne 2

2. Cáliz con 20 nervios finos y anastomosados, globoso en la fructificación


232. S.vulgaris (Moench) Garcke
(Hierba erecta y ramificada desde la base, glabra. Hojas opuestas y sin estípulas, las básales
espatuladas y las caulinares linear-lanceoladas. mucronadas y con márgenes a veces serru-
lados. Flores actinomorfas y pentámeras, solitarias o en dicasios, con brácteas inferiores
semejantes a las hojas. Cáliz de 13-19 mm, gamosépalo, puberulento en el margen, con dien-
tes de 2-3 mm, anchamente triangulares. Pétalos con Liña exerta y limbo de 6-9 mm, bífido,
blanco o débilmente rosado, con apéndices muy reducidos o ausentes. Estambres 10, con
filamentos glabros. Estilos 3. Cápsula esferoidal, incluida en el cáliz y dehiscente por 6 dien-
tes apicales, sobre un carpóforo de 2-3,5 mm. Semillas reniformes, tuberculadas. 2n= 24
(48). $. Fl.: III-VI. En herbazales sobre sustraías mirificados, en lugares umbrosos. Hordeion.
ET. N.v.: Colleja)
2. Cáliz con 10 ó 30 nervios gruesos y escasamente anastomosados. infundibuliforme u ovoideo
en la fructificación 3

3. Cáliz con 30 nervios 233. S.conica L.


(Erecta, ramificada desde la base, con pelos glandulares en la mitad superior y eglandulares
en la inferior. Hojas opuestas y sin estípulas, las básales lanceoladas y las caulinares linear-
lanceoladas, agudas, pubescentes. Flores actinomorfas y pentámeras, en dicasios compues-
tos, con brácteas ovadas. Cáliz de 13-20 mm, gamosépalo, ovoideo y glandular- pubescen-
te, con dientes de 2-2,5 mm, estrechamente triangulares o lineares. Pétalos blancos, con uña
exerta y limbo de 3-4 mm, escotado o entero, con apéndices bipartidos. Estambres 10, con
filamentos vilosos en la base. Estilos 3. Cápsula ovoidea, incluida en el cáliz y dehiscente
por 6 dientes apicales, sobre un carpóforo de hasta 1 mm. Semillas reniformes, tubercula-
das. 2n=24 (20). 0. FL: III-VI. Aivense, con apetencias basó/Has. Secalion. ET)
3. Cáliz con 10 nervios 4

4. Cáliz con nervios muy ensanchados, planos y a mentido espinuloso-papilosos. Gineceo con 5
estilos. Cápsula con 10 dientes. Planta glabra 234. S.laeta (Aitón )Godron
(Erecta, simple o a veces ramificada desde la base, con nudos básales enraizantes. Hojas
opuestas y sin estípulas, las básales oblongo-lanceoladas y las caulinares linear-lanceoladas.
mucronadas y con márgenes serrulados en el ápice. Flores actinomorfas y pentámeras, en
dicasios, a veces muy reducidos, con brácteas linear-lanceoladas. Cáliz de 7-10,5 mm, gamo-
sépalo y ovoideo, con dientes de 1.2-1,8 mm, ovado-lanceolados y mucronados. Pétalos
blancos o rosados, con uña exerta y limbo de 3-7(-9) mm, bífido, con apéndices lineares
bipartidos. Estambres 10, con filamentos glabros. Cápsula ovoidea, incluida en el cáliz, sobre
un carpóforo de 1,3-2 mm, glabro. Semillas ovoideas, tuberculadas. 2n=24. $. Fl.: III-VI. En
bordes de cursos de agua y lugares húmedos. Cicendion. ET)
4. Cáliz sin nervios ensanchados ni espinuloso-papilosos. Gineceo con 3 estilos. Cápsula con 6
dientes. Planta generalmente pubescente 5

5. Perenne (rara vez bienal), cespitosa o estolonífera, sufruticosa en la base. Hojas de la base de
los tallos a menudo muy aproximadas, formando pseudorosetas 6
5. Anual, enteramente herbácea. Hojas básales en pares más o menos distanciados 9

6. Densamente cespitosa. Inflorescencia en monocasio, con 1-3 flores 235. S.ciliata Pourret
(Hierba con tallos glabrescentes o retrorso-pubescentes, los florales erectos y los estéri-
les procumbentes. Hojas ciliadas y sin estípulas; las caulinares lineares opuestas y las de
los tallos estériles oblongo-lanceoladas y formando densas pseudorosetas o fascículos.
Flores actinomorfas y pentámeras, con brácteas lineares. Cáliz de 12-15 mm, gamosépa-
lo e infundibuliforme, pubescente, con nervios purpúreos anastomosados apicalmente y
dientes de 2-2,8 mm, triangulares y ciliados. Pétalos rosados, con uña exerta y limbo de
3-5 mm, bífido, con apéndices bipartidos. Estambres 10, con filamentos glabros. Cápsula
ovoidea, incluida en el cáliz y sobre un carpóforo de 6-6,5 mm, pubescente. Semillas reni-
formes, reticuladas. 2n= 24, 36, 48, 72, 84, c.96, 120, 144, 168, 192, 216, 240. $. Fl.:
VII-IX. En pastizales psicroxerófilos sobre sustratos graníticos. Minuartio-Festucion indi-
gestae. NT)
6. Estolonífera. Inflorescencia paniculiforme, con cimas dicasiales multifloras 7

7. Pétalos con 2 apéndices ligulares hacia la garganta coralina 236. S.nutans L.


(Herbácea, ascendente y distalmente pubescente-glandulosa. Hojas opuestas y sin estípulas,
mucronadas y pubescentes; las básales pecioladas y con limbo espatulado, y las caulinares
lanceoladas y sentadas. Flores actinomorfas y pentámeras, con brácteas linear-lanceoladas.
Cáliz de 7-14 mm, gamosépalo y ovoideo en la fructificación, pubescente-glanduloso, con
nervios no anastomosados y dientes de 2-2,5 mm, triangulares escariosos, ciliados. Pétalos
blanquecinos, rosados o verdosos, con uña exerta y limbo de 6-9 mm, bífido. Estambres 10,
con filamentos glabros. Cápsula ovoidea y subincluida en el cáliz, sobre un carpóforo de 2-
4 mm débilmente pubescente. Semillas reniformes, tuberculadas. 2n=24. $. Fl.: V-VII. En
orlas de castañares y melojares. Quercion robori-pyrenaicae. NT)
7. Pétalos sin apéndices 8

8. Cáliz de 8-13 mm 237. S.mellifera Boiss. & Reuter


(Herbácea, ascendente, pubescente-tomentosa sobre todo en la mitad inferior. Hojas opues-
tas y sin estípulas, las básales espatuladas y las caulinares lanceoladas, mucronadas y tomen-
tosas. Flores actinomorfas y pentámeras, con brácteas linear-lanceoladas. Cáliz gamosépalo
e infundibuliforme, glabrescente o puberulento, con nervios anastomosados y dientes de 1-
1,5 mm, triangulares y escariosos, ciliados. Pétalos blanquecinos o verdosos, con uña exer-
ta y limbo de 5-8 mm, bífido. Estambres 10, con filamentos glabros. Cápsula ovoidea y subin-
cluida en el cáliz, sobre un carpóforo de 3,5-6,5 mm débilmente pubescente. Semillas
reniformes, tuberculadas. 2n=24. $ (@). PI. FL: V-VII. En roquedos y lugares pedregosos en
bosques caducifolios, poco común. Quercion robori-pyrenaicae. NT)
8. Cáliz de 14-16 mm 238. S.coutinhoi Rothm. & Pinto da Silva
(Hierba ascendente, pubescente. Hojas opuestas y sin estípulas, las básales espatuladas y
las caulinares linear-lanceoladas, mucronadas y puberulento-escábridas. Flores actinomor-
fas y pentámeras, con brácteas linear-lanceoladas. Cáliz gamosépalo e infundibuliforme,
glabrescente o puberulento, con nervios anastomosados y dientes de 1-1,5 mm, triangula-
res, escariosos y ciliados. Pétalos blanquecinos o amarillentos, con uña exerta y limbo de
8-10 mm, bífido. Estambres 10, con filamentos glabros. Cápsula ovoidea y subincluida en
el cáliz, sobre un carpóforo de 6,5-8,5 mm débilmente pubescente. Semillas reniformes,
tuberculadas. 2n=24. $ (@). PI. Fl.: V-VII. En orlas de castañares y melojares. Quercion
robori-pyrenaicae. NT)
9. La mayoría de las hojas lineares y filifonnes. Flores en dicasios 10
9. La mayoría de las hojas espatuladas, ovadas, lanceoladas o linear-lanceoladas. Flores en mono-
casios, rara vez en dicasios 11

10. Carpóforo de 2-3,7 mm, débilmente pubescente. Pétalos con uña incluida y apenas sobrepa-
sando el cáliz-, cáliz estrangulado en la base 239- S.inaperta L.
(Erecta, muy ramificada, retrorso-pubescente en la parte inferior y glabrescente o glandulo-
sa en la superior. Hojas opuestas y sin estípulas, escábridas. Flores actinomorfas y pentá-
meras, en dicasios paucifloros con brácteas lineares. Cáliz de 7,5-10,5 mm, gamosépalo e
infundibuliforme, glabrescente, con nervios anastomosados y dientes de c.1,5 mm, ovado-
lanceolados, mucronados y ciliados. Pétalos blanquecinos o verdosos, con limbo de 1-1,3
mm, bífido, con apéndices muy reducidos. Estambres 10, con filamentos glabros. Cápsula
ovoidea, sobrepasando el cáliz. Semillas reniformes, reticuladas. 2n=24. 0. Fl.: III-VI. En
pastizales terofíticos oHgotrofos. Tubemrion. ET)
10. Carpóforo de 4-8 mm, pubescente. Pétalos sobrepasando claramente el cáliz, con uña exer-
ta; cáliz no estrangulado en la base 240. S. portensis L.
(Erecta y en general muy ramificada, glabrescente o pubescente en la parte inferior y glan-
dulosa en la superior. Hojas opuestas y sin estípulas, glabrescentes o escábridas. Flores acti-
nomorfas y pentámeras, en dicasios paucifloros con brácteas lineares. Cáliz de 9-15 mm,
gamosépalo e infundibuliforme, glabro o escábrido, con nervios anastomosados y dientes de
c.1,5 mm, ovados y ciliados. Pétalos blanquecinos o verdosos, con uña y limbo de 2,5-6,2
mm, bífido, con apéndices bipartidos. Estambres 10, con filamentos glabros. Cápsula ovoi-
dea y superando el cáliz. Semillas reniformes, reticuladas y / o tuberculadas. 2n=24. 0. FL:
VI-X. Común en pastos oHgotrofos y cultivos. Tuberarion. ET)

11. Flores en dicasios 12


11. Flores en monocasios, a veces ramificados basalmente 13

12. Cáliz homogéneamente pubescente 241. S.rubella L.


(Erecta o ascendente, pubescente-tomentosa. Hojas opuestas y sin estípulas, las básales
estrechamente espatuladas y las superiores ovado-lanceoladas, obtusas o agudas, a menudo
onduladas. Flores actinomorfas y pentámeras, con brácteas ovado-lanceoladas. Cáliz de 8-
12,5 mm, gamosépalo y ovoideo, con nervios anastomosados y dientes de c.l mm, ovados.
Pétalos rosados, con uña y limbo de 1,5-3 mm, bífido, con apéndices emarginados o bipar-
tidos. Estambres 10, con filamentos glabros. Cápsula ovoidea e incluida en el cáliz, sobre un
carpóforo de 2-3,5 mm, tomentoso. Semillas reniformes y generalmente reticuladas. 2n=24.
0. I N . FL: III-VI. Arvense, argilófila. Secalion. ST)
12. Cáliz glabro, sólo con dientes ciliado-glandulosos 242. S.muscipula L.
(Erecta o ascendente, más o menos ramificada, pubescente en la base y apicalmente glan-
dulosa. Hojas opuestas y sin estípulas, las inferiores estrechamente espatuladas y las supe-
riores lanceoladas, agudas. Flores actinomorfas y pentámeras, con brácteas lanceoladas.
Cáliz de 13-15 mm, gamosépalo y ovoideo, con nervios anastomosados y dientes de c.l mm,
lanceolados. Pétalos rosados o blanquecinos, con uña y limbo de 2,5-4 mm, bífido, con
apéndices bipartidos. Estambres 10, con filamentos glabros. Cápsula ovoidea e incluida en
el cáliz, sobre un carpóforo de 3,5-4,5 mm débilmente pubescente. Semillas reniformes, reti-
culadas, tuberculadas. 2n=24. 0. FL: IV-VI. Arvense, argilófila. Secalion. ET. N.v.: Mosque-
ra, atrapamoscas)

13. Semillas aladas 14


13. Semillas ápteras 15

14. Pétalos ausentes o con limbo de hasta 4 mm. Cáliz de 6,5-10 mm .... 243. S.decipiens Barc.
(Erecta o ascendente, más o menos ramificada y retrorso-pubescente. Hojas opuestas y sin
estípulas, las inferiores estrechamente espatuladas y las superiores lanceoladas, agudas o
mucronadas, pulverulentas o escábridas. Flores actinomorfas y pentámeras, con brácteas
lineares. Cáliz gamosépalo y ovoideo, pubescente, con nervios anastomosados en el ápice
y dientes de c.l mm, agudos y ciliados. Pétalos rosados o blancuzcos, con uña manifiesta y
limbo bífido, con apéndices bipartidos. Estambres 10, con filamentos glabros. Cápsula ovoi-
dea y subincluida en el cáliz, sobre un carpóforo de 1-2,5 mm, débilmente pubescente. Semi-
llas reniformes, reticuladas o equinuladas. 2n=24. 0. Fl.: III-V. En cultivos y caminos, con
preferencias basófilas. Secalion. ST, e intercalaciones calizas cacereñas)
14. Pétalos siempre presentes, con limbo de 5-12C-15) mm. Cáliz de 9-16 mm
244. S.colorata Poiret
(Erecta o ascendente, más o menos ramificada, vilosa o retrorso-pubescente. Hojas
opuestas y sin estipulas, las inferiores anchamente espatuladas y las superiores linear-
lanceoladas, agudas o mucronadas, seríceas o vilosas. Flores actinomorfas y pentámeras,
con brácteas ovado-lanceoladas. Cáliz g a m o s é p a l o y anchamente infundibuliforme,
puberulento o pubescente, con nervios rara vez anastomosados y dientes de c.2 mm,
anchamente triangulares y ciliados. Pétalos intensamente rosados, con uña manifiesta y
limbo bífido, c o n apéndices bipartidos. Estambres 10, con filamentos glabros. Cápsula
ovoidea y subincluida en el cáliz, sobre un carpóforo de 3,5-8 mm, puberulento. Semi-
llas reniformes, reticuladas o equinuladas. 2n=24. 0. Fl.: III-V. Muy común en cunetas,
caminos y campos incultos. Hordeion. T. El material inmaduro puede confundirse con
S.scabriflora. aunque en este caso la anchura de los cálices en la antesis es de 1,5-3
mm y no de 3-5 mm.)

15. Carpóforo de 0,2-1,5 mm. Cáliz de 6-12,5 mm 16


15. Carpóforo de 3-10 mm. Cáliz de 11-24 mm 17

16. Pétalos con limbo de 3-7 mm, entero o dentado. Filamentos estaminales pubescentes en la
base 245. S.gallica I.
(Erecta, más o menos ramificada, pubescente, con pelos glandulosos en la parte superior.
Hojas opuestas y sin estípulas, las inferiores anchamente espatuladas y las superiores lan-
ceoladas, agudas o mucronadas, densamente pubescentes. Flores actinomorfas y pentá-
meras, subsentadas y con brácteas ovado-lanceoladas. Cáliz de 6,6-1 K-12) mm, gamosé-
palo y contraído en el ápice, con pelos glandulares y eglandulares; nervios rara vez
anastomosados y dientes de c.2 mm, subulados e hirsutos. Pétalos blancos o rosados, con
uña manifiesta y apéndices bipartidos. Estambres 10. Cápsula ovoidea e incluida en el
cáliz, sobre un carpóforo de 0,2-1 mm, pubescente. Semillas reniformes, tuberculadas.
2n=24. 0. Fl.: III-V. Arvensey rucleral, muy común. Hordeion. T. N.v.: C a r m e n t U l a , car-
melitilla)
16. Pétalos ausentes o con limbo de 2-6 mm, bífido. Filamentos estaminales glabros
246. S.nocturna L.
(Erecta, generalmente ramificada, vilosa, con pelos glandulares al menos en la parte supe-
rior. Hojas opuestas y sin estípulas, las inferiores espatuladas y las superiores linear-lanceo-
ladas, agudas o mucronadas, densamente pubescentes. Flores actinomorfas y pentámeras,
cortamente pediceladas y con brácteas lineares. Cáliz de 7-12,5 mm, gamosépalo, general-
mente sólo con pelos eglandulares, con nervios anastomosados y dientes de c.2 mm, subu-
lados y ciliados. Pétalos blancos o rosados, con uña manifiesta y apéndices bipartidos.
Estambres 10. Cápsula ovoidea e incluida en el cáliz, sobre un carpóforo de 0,4-1,5 mm,
pubescente. Semillas reniformes y tuberculadas. 2n=24. 0. Fl.: III-V. Arvense y rudera!, poco
común. Hordeion. ET)

17. Flores claramente pediceladas. Cáliz de 7-9 mm de anchura en la fructificación, pubescente-


glanduloso 247. S.psammitis Link ex Sprengel
(Erecta, a menudo ramificada desde la base, con pelos glandulares y eglandulares. Hojas
opuestas y sin estípulas, las inferiores oblongo-lanceoladas y las superiores linear-lanceola-
das, agudas u obtusas, laxamente pubescentes. Flores actinomorfas y pentámeras, con brác-
teas ovado-lanceoladas. Cáliz de 15-24 mm, gamosépalo, con nervios débilmente anasto-
mosados en el ápice y dientes de 2,5-3 mm, ovados, ciliado-glandulosos. Pétalos rosados,
con uña manifiesta y limbo de 6-9 mm, emarginado, con apéndices bipartidos. Estambres
10. con filamentos glabros. Cápsula ovoidea e incluida en el cáliz, sobre un carpóforo de 4-
6 mm, glabro. Semillas reniformes y tuberculadas. 0. PI. Fl.: 1II-V. En pastizales ele dehesas
sobre suelos arenosos. Corynephoro-Malcolmion. ET)
17. Al menos las flores superiores de la inflorescencia subsentadas. Cáliz de 3-5 mm de anchura
en la fmetificación, viloso, a veces puberulento-glanduloso 18

18. Cáliz de 13-18 mm. Pétalos con limbo de 5-9 mm, bífido. Carpóforo de 7-10 mm
248. S.scabriflora Brot.
(Erecta y generalmente ramificada desde la base, hirsuto-pubescente. Hojas opuestas y sin
estípulas, las inferiores oblongo-lanceoladas y las superiores linear-lanceoladas, subagudas,
hirsutas. Flores actinomorfas y pentámeras, con brácteas lanceoladas o lineares. Cáliz gamo-
sépalo, con nervios no anastomosados y dientes de c.2 mm, ovados, escariosos y ciliados.
Pétalos rosa intenso, con uña manifiesta y apéndices bipartidos. Estambres 10, con filamen-
tos glabros. Cápsula ovoidea e incluida en el cáliz, sobre un carpóforo glabro o débilmente
pubescente. Semillas reniformes, reticuladas. 2n=24. 0. IN. FL: III-VI. En pastizales eitni-
trófilos, común. Hordeion. T)
18. Cáliz de 11-13,5 mm. Pétalos con limbo de 3-4(-5) mm, emarginado. Carpóforo de 3-4,5 mm
249. S.micropetala Lag.
(Muy similar a la anterior, de la que se distingue fundamentalmente por sus menores dimen-
siones florales. 2n=24. 0. I N . Fl.: III-VI. En pastizales sulmitrófilos. Taeniathero-Aegilopion.
ET)

23. C U C U B A L U S L

Herbácea rizomatosa, con tallos trepadores y pubescentes. Hojas decusadas, cortamente peciola-
das y con limbo ovado o lanceolado, mucronado. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentá-
meras, en cimas dicasiales con brácteas similares a las hojas. Cáliz de 8-15 mm, gamosépalo y
persistente, con tubo recorrido por 10 nervios y dientes subiguales al tubo, revolutos en la fruc-
tificación. Pétalos exertos y con uña manifiesta, con limbo bífido, blanquecino-verdosos. Estam-
bres 10. Estilos 3- Faito baya, negro, sobre un carpóforo de 2-3 mm. Semillas reniformes, lisas.
2n=24. $. FL: IV-X. En linderos de bosque y zarzales, poco común. Pnmo-Rubion nlmifolii. NT.
N.v : C u c á b a l o , tomates del diablo, uvas del diablo, belladona falsa 250. C.baccifer L.

24. S A P O N A R I A L.

1. Pubescente-glandulosa. Pétalos con limbo de 4-5,5 mm 251. S.glutinosa Bieb.


(Erecta, con tallos a menudo rojizos. Hojas opuestas y sin estípulas, lanceoladas o espatula-
das, las caulinares sentadas y las básales pecioladas. Flores hermafroditas y actinomorfas,
pentámeras, en inflorescencias corimbiformes con brácteas similares a las hojas. Cáliz de 20-
24 mm, gamosépalo, con tubo recorrido por 15 nervios y con dientes triangulares muy cor-
tos. Pétalos exertos y con uña manifiesta, rojizo-purpúreos, con limbo espatulado y suben-
tero. Estambres 10. Estilos 2. Cápsula estrechamente elíptica, subigual al cáliz, sobre un
carpóforo de c.0,2 mm. Semillas reticulado-rugosas. 2n=56. 0 ,@. FL: V-VII. En linderos de
bosque, taludes y herbazales frescos junto a bordes de camino. Paspalo-Polygonion. NT)
1. Glabra. Pétalos con limbo de 12-16 mm 252. S.officinalis L.
(Erecta. Hojas opuestas y sin estípulas, ovadas, elípticas o lanceoladas, obtusas o subagudas,
las caulinares subsentadas y las básales pecioladas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pen-
támeras, en inflorescencias corimbiformes, con brácteas similares a las hojas. Cáliz de 17-30
mm, gamosépalo, con tubo recorrido por c.30 nervios y con dientes triangulares muy cor-
tos. Pétalos exertos y con uña manifiesta, blancos o rosados, con limbo espatulado y suben-
tero. Estambres 10. Cápsula estrechamente elíptica y claramente menor que el cáliz, sobre
un carpóforo de c.0,2 mm. Semillas reticulado-rugosas. 2n=28. $. Fl.: V-IX. En enclaves
higronitrófilos. Paspalo-Polygon ion. ET. N.v.: J a b o n e r a , hierba de los jabones)

25. V A C C A R I A N.M.Wolf

Glabra. Hojas decusadas y sin estípulas, sentadas, lanceoladas u ovadas, agudas. Flores herma-
froditas y actinomorfas, pentámeras, en cimas paucifloras corimbiformes, con brácteas lanceola-
das y agudas. Cáliz de 12-16 mm, gamosépalo, con dientes triangulares muy cortos y tubo infla-
do y alado, desprovisto de nervios. Pétalos exertos y con uña manifiesta, rosados, con limbo
obovado y escotado. Estambres 10. Estilos 2. Cápsula ovoidea, incluida en el cáliz y sobre un car-
póforo de c.l mm, con dehiscencia irregular o por 4 dientes apicales. Semillas subesféricas, papi-
losas. 2n=30 (60). 0. Fl.: III-VT. En cultivos sobre suelos arcillosos. Secalion. ET. N.v.: Collejas,
collejones, teta de vaca 253- V.hlspanica (Miller)Rauschert

26. P E T R O R H A G I A (Ser) Link

1. Tallos glabros o escábridos. Semillas tuberculadas


254. P.nanteuilii (Burnat)P.W.Ball & H e y w o o d
(Hojas opuestas y sin estípulas, lineares o linear-lanceoladas, connadas y agudas; las bása-
les oblongo-espatuladas y obtusas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en
inflorescencias capituliformes, con brácteas ovadas o suborbiculares formando un involucro,
escariosas, aristadas o múticas. Cáliz de 12-15 mm, gamosépalo, con tubo recorrido por 5-
15 nervios y 5 dientes triangulares muy pequeños. Pétalos exertos y con uña manifiesta,
blancos, rosados o purpúreos, con limbo emarginado o bífido. Estambres 10. Estilos 2. C á p -
sula cilindrica, incluida y dehiscente por 4 dientes apicales. Semillas naviculares. 2n=60 (12,
36, 30). 0 . FL: III-VT. Muy común en pastizales de dehesa. Tuberarion. T)
1. Tallos pubescente-glandulosos. Semillas equinuladas ... 255. P.dubia (Rafin.) G.López & Romo
(Muy parecida a la anterior, de la que se distingue básicamente por el indumento y la mor-
fología de las semillas. 2n=30. 0. FL: III-VT. Común en pastizales de dehesa. Tuberarion. T)

27. D I A N T H U S L. (Lámina XI, 6)

1. Cálices y brácteas pubescentes 256. D.armeria L.


(Erecta y generalmente ramificada desde la base, pubescente al menos en el tercio superior.
Hojas de (10-)20-60(-70) mm, opuestas y linear-lanceoladas, agudas, sin estípulas. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, pentámeras, en glomérulos terminales paucifloros; brácteas estre-
chamente triangulares y agudas, igualando el cáliz. Cáliz de (14-)l6-18(-20) mm, gamosépa-
lo, con dientes aleznados, menores que el tubo. Pétalos pubescentes, con uña blancuzca
exerta y limbo de 6-8 mm, oblongo y aserrado, purpúreo. Estambres 10. Estilos 2. Cápsula
redondeada, incluida en el cáliz y dehiscente por 4 dientes apicales. 2n=30. 0, ®. FL: V I -
VIII. Común en orlas de castañares y robledales. Quercion roborí-pyrenaicae. NT. N.v.: Cla-
vel silvestre)
1. Cálices y brácteas glabras 2

2. Cáliz de 7-170-18) mm. Pétalos glabros 3


2. Cáliz de 18-25 mm. Pétalos pubescentes 4

3. Cáliz de 7-12 mm, con dientes obtusos o subobtusos 257. D.gredensis Pau ex Caballero
(Densamente cespitosa, sufruticosa en la base. Hojas de (10-)15-20(-25) mm, lineares y cana-
liculadas, agudas, sin estípulas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, solitarias o
en glomérulos terminales paucifloros; brácteas anchamente triangulares o subromboidales,
mucronadas, cubriendo el tercio inferior del cáliz. Cáliz gamosépalo, con dientes de bor-
des escariosos y menores que el tubo. Pétalos con uña rosada e incluida y limbo ovado-
crenado, rosado. Estambres 10. Estilos 2. Cápsula exerta, oblonga y dehiscente por 4 dien-
tes apicales. $. PI. Fl.: VII-VIII. Común en cervunales y pastizales psicroxerófilos.
Minuartio-Festucion indigestae. NT. N.v.: Clavel silvestre)
3. Cáliz de (10-)15-17(-18) mm, con dientes agudos 258. D.laricifolius Boiss. & Reuter
(Similar a la anterior, pero con hojas de (10-)15-30(-150) mm, algo c u n a d a s , y ñores de
mayores dimensiones y dispuestas en general en grupos de 2-3. $. PI. Fl.: V-VIII. En roque-
dos, acidófila. Rttmici-Dianthion. NT. N.v.: Clavel silvestre)

4. Flores en glomérulos capituliformes 259- D.crassipes R. de Roemer


(Cespitosa, sufruticosa en la base, glabra o puberulenta al menos inferiormente. Hojas de
(20-)40-70(-150) mm, opuestas, lineares y planas, agudas, escábridas en los márgenes; estí-
pulas ausentes. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, con brácteas subromboi-
dales y acuminadas, subiguales al cáliz o alcanzando al menos su mitad. Cáliz de (18-120-
23(-25) mm, gamosépalo, con dientes menores que el tubo. Pétalos exertos. con uña
blanquecino-amarillenta exerta y limbo ovado y dentado, purpúreo. Estambres 10. Estilos 2.
Cápsula oblonga, incluida en el cáliz, dehiscente por 4 dientes apicales. $. FL: V - V I . Rupí-
co/a. Rumici-Dianthion. ET. N.v.: Clavel silvestre)
4. Flores solitarias o en cimas terminales paucifloras nunca capituliformes 5

5. Hojas de (10-)15-40(-50) mm. Pétalos generalmente con uña muy exerta


260. I).lusitanas Brot.
(Cespitosa, sufruticosa en la base, glabra o pubescente. Hojas opuestas y lineares, general-
mente canaliculadas, agudas, glaucas, sin estípulas. Flores hermafroditas y actinomorfas,
pentámeras, solitarias, con brácteas subromboidales y acuminadas, cubriendo el tercio infe-
rior del cáliz. Cáliz de 15-25 mm, gamosépalo, con dientes menores que el tubo. Pétalos
rosados, con limbo ovado más o menos profundamente dentado. Estambres 10. Estilos 2.
Cápsula oblonga, incluida en el cáliz y dehiscente por 4 dientes. 2n=30 (60). $. IN. Fl.: V -
VII. Rumici-Dianthion. La var. lusitanus con hojas sin nervios aparentes o sólo visibles hacia
la base y pétalos con uña muy exerta, muy común en fisuras de berrocales y roquedos áci-
dos de todo el territorio; la var. legionensis Willk.. con hojas recorridas por el neivio medio
en toda su longitud y pétalos con uña incluida, mucho menos frecuente que la anterior y sólo
en zonas montanas del norte de la provincia de Cáceres. N.v.: Clavel silvestre, clavellina
de rocas)
5. Hojas de (30-)50-80(-100) mm. Pétalos con uña incluida en el cáliz
261. D.toletanus Boiss. & Reuter
(Cespitosa, sufruticosa en la base, glabra o pubescente. Hojas opuestas, lineares y planas,
agudas, glabras. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, con brácteas subromboi-
dales y acuminadas, cubriendo la mitad inferior del cáliz. Cáliz de 18-25 mm, gamosépalo.
con dientes menores que el tubo. Pétalos rosados, con uña ligeramente exerta y limbo ova-
d o y más o menos profundamente dentado. Estambres 10. Estilos 2. Cápsula oblonga, inclui-
da en el cáliz y dehiscente por 4 dientes. 2n=30. $. PI. FL: V-VII. En claros de bosques cadu-
cifolios y suhrupícola. Rumici-Dianthion. NT. Observ.: Algunas plantas del sur de la
provincia Badajoz con hojas algo menores (de 20-70 mm) y requerimientos basófilos han
sido identificadas como D.anticarius Boiss. & Reuter. N.V.: Clavel silvestre)

28. S C L E R A N T H U S L.

1. Sépalos desiguales en longitud. Fruto maduro de l,2-3(-3,8) mm ... 262. S.verticillatus Tausch
(Tallos retrorso-pubescentes. Hojas opuestas, linear-subuladas, connadas, ciliadas en la base.
Flores de 3,4-3,8 mm, hermafroditas y subactinomorfas, pentámeras, en glomérulos conden-
sados. Cáliz gamosépalo, con dientes triangulares ligeramente cuculados. Corola ausente.
Estambres 10. Estilos 2. Fruto aqueniforme, con 1-2 semillas lenticulares lisas. 0. Fl.: III-V.
En pastizales de dehesas. Hieracio-Plantaginion radicatae. NT)
1. Sépalos iguales en longitud. Fruto maduro de c.4 mm 263. S.annuus I..
(Muy similar a la anterior pero de ñores ligeramente más pequeñas, de 2,3-2,9 mm. con
sépalos iguales y frutos algo mayores. 2n=44. 0. FL: III-V. En pastizales de dehesas, prefe-
rentemente. Hieracio-Plantaginion radicatae. NT)

29. V E L E Z I A L

Puberulento-glandulosa. Hojas opuestas y sin estípulas, connadas, lineares y agudas, ciliadas. Flo-
res hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias de tipo monocasio y con brác-
teas similares a las hojas. Cáliz de 12-13 mm, gamosépalo, con tubo recorrido por 15 nervios y
dientes triangulares, mucho menores que el resto. Pétalos exertos y con uña manifiesta, rosados
y a menudo blanquecinos en la base, con limbo espatulado y profundamente emarginado, con
apéndices laciniados. Estambres (5-)10. Estilos 2. Cápsula cilindrica, incluida en el cáliz y dehis-
cente por 4 dientes apicales, sobre un carpóforo de c.0,2 mm. Semillas reticuladas. 2n=28. 0. FL:
II-V. Común en protosuelos calcáreos. Thero-Brachypodion. ET 264. V.rigida Loefl. ex L.

42. P O R T U L A C A C E A E (*)

1. Hojas básales alternas. Pétalos amarillos. Fruto pixidio 1. P O R T U L A C A


1. Todas las hojas opuestas. Pétalos blancos. Fruto cápsula, con dehiscencia valvicida
2. M O M I A

1. P O R T U L A C A L. (Lámina XII, 1)

Herbácea, decumbente, con tallos carnosos. Hojas alternas u opuestas, obovadas, glabras y car-
nosas. Flores hermafroditas y actinomorfas, solitarias o en grupos axilares de 2-3. Cáliz con 2
sépalos verdosos caedizos. Corola con 4-6 pétalos obovados, amarillos. Androceo con 7-15 estam-
bres. Fruto pixidio, con numerosas semillas. 0. FL: V - X . Muy común en caminos y cultivos irri-
gados. Diplotaxion erucoidis. T. N.v.: Verdolaga 265. P.oleracea L.

a. Semillas de menos de 0,75 mm, tuberculadas


265.2.subsp. granulato-stellulata (Poellnitz) Danin & H . G . Baker
(2n=36. Rara. ET)
a. Semillas de más de 0,85 mm, papilosas o tuberculadas b

b. Semillas tuberculadas 265.1. subsp. olerácea


(2n=45, 54. Muy común. T)
b. Semillas papilosas 265.3. subsp. papillato-stellulata Danin & H . G . Baker
(2n=45, 54. Probable)

2. M O N T I A L

Herbácea, con tallos gráciles, erectos o decumbentes. Hojas opuestas, linear-lanceoladas o espa-
biladas, glabras. Flores hermafroditas y actinomorfas, solitarias o en cimas terminales. Cáliz con
3 sépalos verdosos persistentes. Corola con 5 pétalos desiguales, blancos. Androceo con 3 estam-

(•) Por T.Ruiz.


bres. Fruto cápsula, dehiscente por 3 valvas. Semillas poco numerosas. 0 . Fl.: II-V. Común en
bordes de regalos y encbarcamienlos temporales. Myosotidion stolonijerae. ET. N.v.: Mariquita,
ensalada de sapo 266. M.fontana L.

* Semillas verrugosas, mates 266.1. subsp. c h o n d r o s p e r m a (Frenz)Walters


(2n=18, 20)
* Semillas reticuladas, con carena verrugosa, brillantes
266.2. subsp. amporitana Sennen
(2n=20)

43. C H E N O P O D I A C E A E C )

D e este género se cultivan diversas especies por su interés hortícola, destacando entre ellas
la espinaca (Spinacia olerácea L.) y la acelga (Beta vulgaris L ) . que ocasionalmente pueden
aparecer asilvestradas.

1. Hojas espinescentes en el ápice 5. SALSOLA


1. Hojas inermes 2

2. Hojas filiformes, de hasta 1,5 mm de anchura 4. P O L Y C N E M U M


2. Al menos algunas hojas con limbo de más de 5 mm de anchura 3

3. Flores rodeadas por 2 bractéolas 2. ATRIPLEX


3. Flores sin bractéolas 4

4. Ovario supero, no soldado al receptáculo en la fructificación 1. C H E N O P O D I U M


4. Ovario semiínfero, soldado al receptáculo en la fructificación 3- BETA

1. C H E N O P O D I U M L

1. Planta pubescente o pubescente-glandulosa, aromática 2


1. Planta glabra o farinosa, no aromática 5

2. Perianto con piezas soldadas casi hasta el ápice, reticulado en la fructificación


267. C.multifidum L.
(Herbácea ginomonoica, erecta o decumbente, muy ramificada, pubescente. Hojas alternas
y cortamente pecioladas, con limbo lanceolado y cuneado. Inñorescencia espiciforme, con
brácteas conformes con las hojas al menos en la base. Flores actinomorfas; cada glomérulo
con flores hermafroditas terminales y femeninas laterales. Perianto con 4-5 piezas sepaloi-
deas soldadas casi hasta el ápice. Fruto aquerúforme. Semillas verticales. 2n=32(36). $. Fl.:
VII-XI. Ruderaly eunitrófila. Chenopodion muralis. ET. N.v.: C e ñ i g l o de Buenos Aires)
2. Perianto con piezas libres o soldadas sólo hasta la mitad, no reticulado en la fructificación ... 3

3. Hojas pinna: ífidas 268. C.botrys L.


(Erecta, pubescente-glandulosa. Hojas alternas y pecioladas, con limbo pinnatilobado y
lóbulos dentados. Inñorescencia paniculiforme, terminal, con numerosas cimas o gloméru-
los axilares. Flores hermafroditas y actinomorfas. Perianto con 5 piezas sepaloideas soldadas

(*) Por R.Tormo.


sólo en la base. Fruto aqueniforme. Semillas horizontales. 2n=(l6)18. 0. F1.:IV-VII. Común
como rudera! y nitrófila. Chenopodion muralis. T. N.v.: Biengranada, milgranada)
3. Hojas enteras o sinuado-dentadas 4

4. Hojas con limbo de 3-25 mm de longitud 269. C . p u m i l i o R.Br.


(Ascendente o procumbente, pubescente-glandulosa. Hojas alternas y pecioladas, con limbo
de contorno ovado-elíptico o lanceolado, pinnatífido o sinuado-lobado. Inflorescencia race-
miforme, terminal, con glomérulos espiciformes axilares. Flores hermafroditas y actinomor-
fas. Perianto con 5 piezas soldadas sólo en la base, pubescente-glandulosas. Fruto aqueni-
forme. Semillas verticales. 2n=18. 0, $. Fl.: V1I-X. En bordes de partíanos y otros enclaves
higronitrófilos. Heleochloion. ET)
4. Al menos algunas hojas con limbo de más de 30 mm de longitud 270. C.ambrosioides L.
(Ginomonoica, erecta o ascendente, pubescente y muy aromática. Flojas alternas y peciola-
das, con limbo lanceolado-elíptico, entero o con márgenes sinuados. Inflorescencia racemi-
forme, terminal, con glomérulos espiciformes axilares; brácteas inferiores conformes con las
hojas. Flores actinomorfas, las terminales hermafroditas y las laterales femeninas. Perianto
con 5 piezas sepaloideas soldadas en el cuarto basal, glabras o ligeramente pubescentes.
Fruto aqueniforme. Semillas horizontales, a veces oblicuas o verticales. 2n=32 (16, 36, 48).
0. Fl.: V - X I . Ruderal, muy común. Diplotaxion erucoidis. T. N.v.: Té de España, hierba
hormiguera)

5. Perenne 271. C.bonus-henricus L.


(Herbácea ginomonoica y más o menos farinosa. Hojas alternas, las inferiores pecioladas y
con limbo triangular-hastado y subentero, las medias hastadas. Inflorescencia subespicifor-
me, terminal, con brácteas inferiores conformes con las hojas. Flores actinomorfas, las ter-
minales hermafroditas y pentámeras y las laterales femeninas o hermafroditas, con 3-5 pie-
zas sepaloideas soldadas en la base. Fruto aqueniforme. Semillas generalmente verticales.
2n=36. $. Fl.: V - X . En comunidades megafórbicas de bordes de caminos en zonas altitnon-
tanas, poco común. Arction. NT. N.v.: Serrón, zurrón)
5. Anual 6

6. Semillas verticales. Al menos las hojas inferiores con pecíolo más largo que el limbo 7
6. Semillas horizontales. Flojas con pecíolo más corto que el limbo 8

7. Hojas bracteiformes lanceoladas, atenuadas. Semillas de 1-1,4 mm ... 272. C.foliosum Ascherson
(Ginomonoica, erecta y glabrescente. Flojas alternas, las inferiores largamente pecioladas y
con lámina triangular, dentado-serrada y hastada. Flores actinomorfas, en glomérulos glo-
bosos axilares y sentados. Perianto con 3-5 piezas sepaloideas soldadas en la mitad inferior,
carnosillas en la fructificación. Fruto aqueniforme. Semillas generalmente verticales. 2n=18.
0 ( $ ) . FL: VI-XI. Ruderal y viaria, poco común. Chenopodion muralis. NT)
7. Hojas bracteiformes triangulares y hastadas. Semillas de 0,8-1,1 mm
273. C . e x s u c c u m (Lóseos) Uotila
(Ginomonoica, erecta y glabrescente. Hojas alternas, las inferiores largamente pecioladas y
con lámina triangular-hastada, entera o dentada. Flores actinomorfas, en glomérulos globo-
sos axilares, sentados o subsentados. Perianto con 3-5 piezas sepaloideas soldadas en su
mitad inferior. Fruto aqueniforme. Semillas generalmente verticales. 0. FL: IV-VII. Ruderal y
viaria, poco común. Chenopodion muralis. NT)

8. Tallos c u a d r a n g l a r e s 274. C . p o l y s p e r m u m L.
(Erecta o procumbente, glabra. Hojas alternas y pecioladas, con limbo ovado-elíptico u obo-
vado, cuneado, generalmente entero. Inflorescencia espiciforme o paniculiforme, terminal.
Flores actinomorfas y hermafroditas. Perianto con 5 piezas sepaloideas libres, divergentes en
la fructificación. Fruto aqueniforme. Semillas horizontales. 2n=18. 0. FL: VII-X. Eunitrófila,
poco común. Chenopodion muralis. NT. N.v.: Bledo negro)
8. Tallos de sección circular o elíptica 9
9. Planta densamente farinácea, muy fétida 275. C.vulvaria L.
(Hermafrodita o ginomonoica, ascendente o procumbente. Hojas alternas y pecioladas, con
limbo ovado, ovado-rómbico u ovado-deltoideo. Inflorescencia con glomérulos tirsoideos
terminales o axilares. Flores actinomorfas, con perianto integrado por 5 piezas sepaloideas.
Falto aqueniforme. Semillas horizontales. 2n=18 (36, 72). 0 . Fl.: IV-IX. Eunitrófila, muy
común. Chenopodion muralis. T. N.v.: C e n i z o hediondo, vulvaria. sardineta)
9. Planta glabra o más o menos farinácea, no fétida 10

10. Inflorescencia glabra 276. C . u r b i c u m I..


(Erecta y glabrescente. Hojas alternas y pecioladas, las medias y básales con limbo triangu-
lar-deltoideo, sinuado-dentado, y las inferiores con limbo estrechamente elíptico o lanceo­
lado. Inflorescencia paniculiforme, con ramas glomerulares espiciformes. Flores hermafrodi-
tas y actinomorfas. Perianto con 5 piezas sepaloideas libres casi hasta la base. Fruto
aqueniforme. Semillas horizontales. 2n=18 (36). 0 . FL: V - X I . Ruderaly nitróflla, a menudo
en lugares húmedos. Heleocbloion. ET. N.v.: Cenizo)
10. Inflorescencia más o menos farinosa 11

11. Semillas con margen aquillado y agudo. Piezas periantiales con dorso aquillado sólo en el
ápice 277. C.murale L.
(Hermafrodita o ginomonoica, erecta, farinosa al principio y después glabra. Hojas alternas
y pecioladas, con limbo triangular o romboideo, dentado, verde o glauco. Inflorescencia
paniculiforme, terminal o axilar, con cimas glomerulares cortas. Flores actinomorfas, con 5
piezas sepaloideas soldadas hasta la mitad. Fruto aqueniforme. Semillas horizontales. 2n=18.
0 . FL: I-XII. Eunitrófila, muy común. Chenopodion muralis. T. N.v.: Cenizo, cenizo negro)
11. Semillas con margen no aquillado, obtuso. Piezas periantiales con dorso liso o aquillado en
toda su longitud 12

12. Hojas básales y medias tan largas como anchas .. 278. C o p u l i f o l i u m Schrader ex Koch & Ziz
(Erecta y generalmente farinosa. Hojas alternas y pecioladas, con limbo ovado-rómbico y
ligeramente trilobado, con márgenes laxamente dentados. Inflorescencia paniculiforme, ter­
minal, con ramitas glomerulares subespiciformes. Flores hermafroditas y actinomorfas.
Perianto con 5 piezas sepaloideas. Fruto aqueniforme. Semillas horizontales. 2n=54 (18, 36).
0 . FL: IV-XII. Eunitrófila, muy común. Heleocbloion. T. N.v.: Cenizo)
12. Hojas básales y medias más largas que anchas 279. C . a l b u m L.
(Parecida a la anterior pero de hojas con limbo entero o dentado. 2n=18. 36. 54 (108). 0 .
FL: IV-XII. Ruderaly nitróflla, muy común. Chenopodion muralis. T. N.v.: C e n i z o , cenizo
blanco)

2. A I R I P L E X L.

1. Bractéolas fructíferas engrosadas en la base y soldadas hasta la mitad 280. A.rosea L.


(Ascendente, blanquecino-farinosa y monoica. Hojas alternas, sentadas o brevemente pecio­
ladas, con limbo ovado-rómbico, truncado o cuneado, de márgenes subenteros o sinuado-
dentados. Inflorescencias espiciformes o glomerulares, axilares. Flores actinomorfas, con 2
bractéolas triangulares o rómbicas, dentadas, rosadas o blanquecinas, acrescentes y con
tubérculos dorsales en la fructificación. Perianto con piezas sepaloideas. Semillas verticales.
2n=18. 0 . FL: VI-IX. Aivense, en suelos de regadío. Diplotaxion erucoidis. ET)
1. Bractéolas fructíferas herbáceas, soldadas sólo en la base 2

2. Hojas básales y medias con limbo triangular, truncado y hastado


281. A.prostrata Boucher ex D C .
(Erecta o procumbente, glabra o farinosa, monoica. Hojas pecioladas y generalmente alter­
nas, las superiores con limbo ovado-lanceolado. Inflorescencia paniculiforme, con espigas o
glomérulos axilares. Flores actinomorfas y unisexuales, con 2 bractéolas rómbicas o rómbi-
co-elípticas, sentadas y generalmente con dorso tuberculado. Perianto con piezas sepaloi-
deas. Semillas verticales. 2n=18. 0. Fl.: V1I-XI. En bordes de acequias y cultivos de regadío.
Diplotaxion erucoidis. ST. N.v.: Arrastradera, armuelle, falsa acelga)
2. Hojas básales y medias con limbo rómbico-lanceolado, atenuado o cuneado en la base
282. A.patula L
(Erecta, glabra o farinosa. Hojas alternas y pecioladas, las superiores con limbo lanceolado
y cuneado en la base. Inflorescencia paniculiforme, con cimas o glomérulos axilares, con al
menos algunas brácteas de la parte inferior conformes con las hojas. Flores actinomorfas y
unisexuales, con 2 bractéolas hastado-rómbicas o triangular-lanceoladas, sentadas, cuneadas
en la base y con dorso liso o tuberculado. Perianto con piezas sepaloideas. Semillas verti-
cales. 2n= (18.) 36. 0. FI.: VII-IX. Nitròfila, higrófila. ET. N.v.: Armuelle silvestre)

3. BETA L

Erecta o procumbente, glabra. Hojas alternas, con limbo ovado-rómbico o lanceolado, cunea-
do, las inferiores pecioladas y las superiores subsentadas. Inflorescencia espiciforme y bractea-
da, o flores en glomérulos axilares; brácteas similares a las hojas, aunque progresivamente
decrecientes en tamaño hacia arriba. Flores actinomorfas y hermafroditas. Perianto c o n 5 pie-
zas sepaloideas de 1,2-1,5 mm, verdosas o rojizas, aquilladas, soldadas en la base y acrescen-
tes en la fructificación. Fruto pixidio, con 1 semilla horizontal. 2n=18. 0, $. FL: I V - X . Rudera!
y ari'ense, común en suelos arenosos. Diplotaxion erucoidis. ET. N.v.: A c e l g a bravia, acelga
silvestre 283. B.marítima L.

4. P O L Y C N E M U M L

Erecta o procumbente, glabra o papilosa. Hojas alternas, filiformes o estrechamente triangulares,


subuladas. Flores hermafroditas y actinomorfas, solitarias y axilares, con 2 bractéolas. Perianto
con 5 piezas sepaloideas no acrescentes en la fructificación. Fruto aqueniforme, con 1 semilla ver-
tical. 0. FL: IV-X. En pastizales sobre suelos arenosos nulificados y temporalmente encharcados,
rara. Heleochloion. NT. N.v.: Amarantillo espinoso 284. P.arvense L.

5. S A L S O L A L

Erecta o ascendente, glabra o pubescente al menos en las axilas de las hojas. Hojas subcilíndri-
co-subuladas, sentadas, con ápice pinchudo y base ensanchada, algo abrazadora o decurrente,
las básales opuestas y las superiores alternas. Inflorescencias en glomérulos axilares (menos fre-
cuentemente flores solitarias), con brácteas dimórficas: unas similares a las hojas y otras de menor
tamaño. Flores actinomorfas y hermafroditas, con 2 bractéolas ovadas y espinosas. Perianto con
5 piezas sepaloideas de 2,5-5 mm, acrescentes y con un ala o quilla transversal en la fructifica-
ción. Fruto aqueniforme, con 1 semilla horizontal. 2n=36. 0. FL: V - X I . En enclaves salobres, rara.
Heleochloion. ET. N.v.: Salicor borde, p i n c h o , hierba del cristal 285. S.kali L.

44. A M A R A N T H A C E A E (*)

1. A M A R A N T H U S L. (Lámina XII, 2)

1. Bractéolas espinescentes, más largas que el perianto .... 2


1. Bractéolas no espinescentes, más cortas que el perianto 6

(*) Por R.Tormo.


2. Inflorescencias axilares. Flores generalmente trímeras 286. A.albus L.
(Monoica, con tallos erectos y muy ramificados. Hojas alternas y pecioladas. con limbo elíp­
tico, ligeramente ovado o espatulado. Inflorescencias cimosas axilares. Flores unisexuales,
con bractéolas de hasta 3(-3,5) mm, más largas que el perianto. Tépalos de las flores feme­
ninas de 1-2 mm, oblongos y desiguales, agudos, igualando o más cortos que los frutos. Fru­
to pixidio, con semillas de 0,9-1,3 mm, lenticulares. 2n=32. 0. Fl.: Y-XII. Neófito oriundo de
América del Norte, muy común como ruderaly arvense, nitrófilo. Diplotaxion entcoidis. T.
N.v.: Bledo blanco, taramago)
2. Inflorescencia terminal. Flores generalmente pentámeras 3

3. Tépalos más largos que los frutos 4


3. Tépalos igualando o más cortos que los frutos 5

4. Tépalos espatulados y obtusos 287. A.retroflexus L.


(Monoica, con tallos erectos distalmente pubescentes. Hojas alternas y pecioladas, con lim­
b o ovado, elíptico o romboideo. Inflorescencias paniculiformes, terminales y axilares. Flores
pentámeras, con bractéolas de 3-6 mm, espinescentes en el ápice. Tépalos de las flores feme­
ninas de 2-3 mm, estrechamente oblongo-espatulados. Fruto pixidio, con semillas de (0,8-
)1-1,4 mm, lenticulares o elípticas. 2n=34. 0. Fl.: V-XII. Neófito procedente de América del
Norte, muy común como ruderal y arvense, nitrófilo. Diplotaxion erucoidis. T. N.v.: Bledo)
4. Tépalos lanceolados y agudos 288. A.powellii S.Watson
(Monoica, con tallos erectos, glabros o laxamente pubescentes. Hojas alternas y pecioladas.
con limbo ovado, romboidal o elíptico. Inflorescencias paniculiformes. terminales y axilares.
Flores trímeras o pentámeras. con bractéolas de hasta 4-8 mm. Tépalos de las flores feme­
ninas de (1,5-12-3 mm. Faito pixidio o indehiscente. con semillas de 1-1.5 mm, lenticulares.
2n=34. 0. Fl.: Vl-XI. Neófito procedente de América del Norte, común en cultivos y lugares
nitrificados. Diplotaxion entcoidis. Fl.: VI-XI. ET. N.v.: Bledo)

5- Inflorescencia subespiciforme, apenas ramificada lateralmente 289. A.hypochondriacus L.


(Monoica, con tallos erectos y distalmente pubescentes. Hojas alternas y pecioladas, con lim­
b o ovado o lanceolado. Inflorescencias paniculiformes, terminales y axilares. Flores pentá­
meras, con bractéolas de hasta 2,5-4(-5) mm. Tépalos de las flores femeninas de hasta 2-3
mm, agudos, igualando los faitos. Fruto pixidio, liso, con semillas de 1-1,3 mm, lenticulares.
2n=32. 0. Fl.: V-XII. Neófito ornamental procedente de América del Norte y a menudo esca­
pado de cultivo. Diplotaxion erucoidis. T. N.v.: Amaranto)
5. Inflorescencia con numerosas ramas laterales 290. A.hybridus L.
(Monoica, con tallos erectos, glabros o laxamente pubescentes. Flojas alternas y pecioladas,
con limbo ovado, romboideo u ovado-lanceolado. Inflorescencias paniculiformes. termina­
les y axilares. Flores generalmente pentámeras, con bractéolas de 2,5-4,5 mm. Tépalos de las
flores femeninas de 1,5-2,5 mm, iguales o algo más cortos que los faltos. Fruto pixidio. liso,
con semillas de 0,9-1.4 mm, lenticulares. 2n=32. 0. FL: V-XII. Neófito procedente de Améri­
ca, común en cultivos de regadío. Panico-Setarion. T. N.v.: Bledo)

6. Fruto con dehiscencia circuncisa (pixidio) 7


6. Fruto indehiscente 8

7. Flores trímeras 2 9 1 . A.graecizans subsp. silvestris (Vill.)Brenan


(Monoica, con tallos erectos y glabros. Hojas alternas y pecioladas, con limbo ovado o
romboideo-elíptico. Flores en glomérulos axilares, con bractéolas agudas y más cortas que
el perianto. Tépalos de las flores femeninas de 1,3-2 mm, agudos y más cortos que el fru­
to. Fruto liso o granuloso, con semillas de 1,1-1,6 mm, lenticulares. 0. Fl.: V - X I I . Común
como ruderal y arvense, especialmente en cultivos de regadío. Diplotaxion erucoidis. T.
N.v : Bledo)
7. Flores pentámeras o tetrámeras 292. A.blitoides S.Watson
(Parecida a la anterior, con tallos erectos, ascendentes o procumbentes, glabros o laxamen­
te pubescentes; tépalos de las flores femeninas de 2-3(-3,5) mm, desiguales, igualando o más
largos que los frutos; fruto generalmente liso y semillas de 1,2-1,8 mm. 2n=32. 0. Fl.: IV-
XII. Neófito procedente de América, común como rudera!y arvense, subhigrófilo. Diplotaxion
erucoidis. T. N.v.: Bledo)

8. Flores generalmente tetrámeras o pentámeras. Hojas c o n limbo linear o estrechamente lan­


ceolado 293. A.muricatus (Moq.) Hieran
(Herbácea monoica y rizomatosa, c o n tallos ascendentes o procumbentes, glabros. Hojas
alternas y pecioladas, con limbo linear o estrechamente lanceolado. Inflorescencia paniculi-
forme, terminal. Flores rara vez trímeras, con bractéolas de 1,2-2 mm. Tépalos de las flores
femeninas de 1,2-2 mm, igualando o menores que el fruto. Fmto algoso en la madurez, c o n
semillas de 1-1,5 mm, lenticulares. 2n=34. $. FL: IV-XII. Neófito procedente de América,
común como rudera! y ámense, subbigrófila. Diplotaxion erucoidis. T)
8. Flores dímeras o trímeras. Hojas con limbo ovado, romboidal, obovado o lanceolado 9

9. Flores generalmente dímeras. Frutos de 2-3,5 m m 294. A.deflexus L.


(Herbácea monoica y rizomatosa, con tallos erectos o procumbentes, laxamente pubescen­
tes en la porción distal. Hojas alternas y pecioladas, con limbo ovado, romboidal o lanceo­
lado. Inflorescencia subespiciforme y terminal. Flores rara vez trímeras, con bractéolas de c . l
mm. Tépalos de las flores femeninas de hasta 1-2 mm, más cortos que los frutos. Fruto liso,
con semillas de 1-1,2 mm, lenticulares. 2n=34. $. Fl.: V-XII. Neófito procedente de América,
común en cultivos de regadío. Diplotaxion erucoidis. T )
9. Flores trímeras. Fruto de 1,2-2 mm 10

10. Limbo de las hojas no o ligeramente emarginado. Falto rugoso 295. A.viridis L.
(Monoica, con tallos erectos y pubeailentos distalmente. Hojas alternas y pecioladas, con
limbo ovado u ovado-lanceolado, emarginado. Inflorescencia paniculiforme, terminal. Flores
con bractéolas de hasta 1 mm. Tépalos de las flores femeninas de 1,2-1,6 mm, igualando o
más cortos que los faltos. Semillas de 0,8-1,2 mm, lenticulares. 2n=34. 0 ( $ ) . FL: IV-XII.
Común como nideral y arvense en emplazamientos irrigados, probablemente no nativa.
Diplotaxion erucoidis. T)
10. Limbo de las hojas marcadamente emarginado. Fruto liso 296. A.blitum L.
(Monoica, con tallos erectos o procumbentes, glabros. Hojas alternas y pecioladas, con lim­
bo ovado, obovado o romboidal. Flores en glomérulos axilares, con bractéolas de hasta 1
mm. Tépalos de las flores femeninas de 1-1,5 mm, más cortos que los frutos. Semillas de 0,8-
1,4 mm, lenticulares. 2n=34. 0. FL: V-XII. Común como rudera! y arvense, subbigrófila.
Heleochloion. N.v.: Bledo)

* Generalmente erecta. Fruto de 2-3 mm 296.1. subsp. blitum


(T)
* Generalmente procumbente. Frutos de 1,5-2 mm
296.2. subsp. emarginatus (Moq. ex Uline & Bray) Carretero
(NT)

45. P O L Y G O N A C E A E (*)

De esta familia se cultivan para ornamento diversas especies del género Fallopia, algunas
hoy día naturalizadas, así c o m o se ha cultivado puntualmente el trigo sarraceno (Fagopyrum
esculentum Moench), planta que pudiera aparecer todavía localmente naturalizada.

(*) Por R.Tormo.


1. T r e p a d o r a , c o n tallos v o l u b l e s 2 . FAULOPIA
1. No trepadora 2

2. Perianto con 5 piezas subiguales 1. P O L Y G O N U M


2. Perianto c o n 6 piezas desiguales 3- R U M E X

1. P O L Y G O N U M L

1. F l o r e s e n f a s c í c u l o s o g r u p o s a x i l a r e s . O c r e a s h i a l i n a s al m e n o s e n el á p i c e 2
1. Flores en inflorescencias paniculiformes o subespiciformes, terminales y / o axilares. O c r e a s
generalmente parduscas y opacas 6

2. Perenne 2 9 7 . P . e q u i s e t i f o r m e Sm.
( S u f r u t i c o s a e n la b a s e , e r e c t a o d e c u m b e n t e . H o j a s a l t e r n a s y c o r t a m e n t e p e c i o l a d a s , c o n
l i m b o e l í p t i c o o l a n c e o l a d o ; o c r e a s p r o f u n d a m e n t e l a c i n i a d a s y m á s c o r t a s q u e los e n t r e n u -
dos. Inflorescencia espiciforme, laxa. Flores hermafroditas y actinomorfas, cortamente pedi-
c e l a d a s y d i s p u e s t a s e n f a s c í c u l o s d e 1-4. P e r i a n t o i n f u n d i b u l i f o r m e , c o n 5 p i e z a s p e t a l o i -
deas de (2-)2,5-3,5(-4) mm, blanquecinas. Aquenios de 2,5-5 mm, generalmente exertos.
2 n = 2 0 . $ . Fl.: V - X I . Ritderal, en herbazales sobre suelos margosos, muy rara. Secalion. NT.
N.v.; H i e r b a d e l a s a n g r e )
2. Anual 3

3 . H o j a s b r a c t e i f o r m e s m e n o r e s q u e las d e las z o n a s m e d i a s e inferiores d e l t a l l o


2 9 8 . P . b c l l a r d ü All.
(Erecta. Hojas alternas y cortamente pecioladas, c o n limbo elíptico o linear-lanceolado;
o c r e a s hialinas y profudamente laciniadas, más cortas q u e los entrenudos. Inflorescencia
e s p i c i f o r m e , l a x a . F l o r e s h e r m a f r o d i t a s y a c t i n o m o r f a s , e n f a s c í c u l o s a x i l a r e s d e 1-4. P e r i a n -
to i n f u n d i b u l i f o r m e , c o n 5 p i e z a s p e t a l o i d e a s d e ( 2 , 5 - ) 3 - 4 , 5 m m , b l a n q u e c i n o - r o s a d a s .
A q u e n i o s d e ( 2 - ) 2 , 5 - 4 m m , t r í g o n o s e i n c l u i d o s . 2 n = 2 0 . 0. Fl.: V - V I I . Ruderaly viaria.
Polycarpion tetraphylli. E T . N.v.: C e n t i n o d i a , s a n g u i n a r i a )
3 . T o d a s las h o j a s m á s o m e n o s s i m i l a r e s 4

4 . P e r i a n t o c o n l ó b u l o s i g u a l e s o m e n o r e s q u e el t u b o . H o j a s d e t a m a ñ o m á s o m e n o s u n i f o r m e
299. P . a r e n a s t r u m B o r e a u
( D e c u m b e n t e . Hojas alternas y cortamente pecioladas, c o n limbo elíptico o lanceolado-elíp-
t i c o ; o c r e a s m a r r o n e s e n la b a s e e h i a l i n a s e n el á p i c e , g e n e r a l m e n t e m á s c o r t a s q u e los
e n t r e n u d o s . I n f l o r e s c e n c i a e s p i c i f o r m e , l a x a . F l o r e s h e r m a f r o d i t a s y a c t i n o m o r f a s , e n fascí-
culos axilares d e 2-4. Perianto infundibuliforme, c o n 5 piezas petaloideas d e ( l , 5 - ) 2 - 3 , 5 mm,
v e r d o s a s y c o n m á r g e n e s b l a n q u e c i n o s o r o s a d o s . A q u e n i o s d e 2 - 2 , 5 m m , t r í g o n o s e inclui-
d o s . 2 n = 4 0 (60). 0 . Fl.: I I I - X I . Ruderal y viaria, muy común. Polycaipion tetraphylli. T. N.v.:
Centinodia, lengua de pájaro, sanguinaria)
4 . P e r i a n t o c o n l ó b u l o s m a y o r e s q u e el t u b o . H o j a s d e s i g u a l e s e n t a m a ñ o 5

5. Hojas más grandes de 6-8Í-18) m m de anchura 3 0 0 . P . a v i c u l a r e L.


( S i m i l a r a la a n t e r i o r , d e la q u e difiere a d e m á s d e p o r los c a r a c t e r e s i n d i c a d o s p o r su p e r i a n -
to l i g e r a m e n t e m a y o r , d e 2 - 4 m m , v e r d o s o , r o s a d o o b l a n q u e c i n o , y p o r s u s a q u e n i o s d e 2 -
3 , 5 m m , i n c l u i d o s o a l g o e x e r t o s . 2 n = 6 0 ( 2 0 , 3 0 ) . 0 . Fl.: IV-VIII. Ruderal y viaria, muy
común. Polycaipion tetraphylli. T. N.v.: C o m o la a n t e r i o r )
5. Hojas m á s g r a n d e s d e hasta 3 ( - 5 ) m m d e anchura 3 0 1 . P . r u r i v a g u m Jordan ex Boreau
( C o m o la a n t e r i o r p e r o c o n f l o r e s e n f a s c í c u l o s a x i l a r e s d e 2 - 3 , p e r i a n t o c o n p i e z a s d e 1,7-
3 m m y a q u e n i o s d e ( l , 7 - ) 2 - 3 , 5 ( - 4 ) m m . 2 n = 6 0 . 0 . FL: V-V1II. Ruderal y arvense, poco
común. Polycaipion tetraphylli. E T . N.v.: C o m o las a n t e r i o r e s )

6. Inflorescencia paniculiforme y terminal, d e c o n t o m o m á s o m e n o s piramidal . . . 3 0 2 . P . a l p i n u m 1..


( H e r b á c e a rizomatosa y erecta. Hojas alternas y c o r t a m e n t e pecioladas, c o n limbo lanceola-
d o u o v a d o - l a n c e o l a d o ; o c r e a s hialinas y o b l i c u a m e n t e t r u n c a d a s , c a e d i z a s . I n f l o r e s c e n c i a
paniculiforme y laxa, piramidal. Flores hermafroditas y actinomorfas. Perianto infundibuli-
forme, con 5 piezas petaloideas de 3-4 mm, blanquecinas o rosadas, con lóbulos patentes.
Aciuenios de 3,5-4 mm, trígonos. 2n=20, 22. $. Fl.: Vl-VIi. En grietas y lugares rocosos de
zonas altimontanas, poco común. Saxifragion willhommianae. NT)
6. Inflorescecias subespiciformes, terminales y laterales 7

7. Perenne. Hojas con márgenes denticulado-ciliados 8


7. Anual. Hojas con márgenes lisos y glabros 9

8. Perianto de hasta 2-3 mm. Planta terrestre, con hojas brevemente pecioladas o subsentadas ..
303- P.salicifolium Brouss. ex Willd.
(Herbácea, ascendente. Hojas alternas y cortamente pecioladas, con limbo lanceolado o
linear-lanceolado; ocreas pardusco-hialinas, fimbriadas y adpreso-pubescentes. Inflores­
cencias espiciformes, laxas. Flores hermafroditas y actinomorfas, solitarias o geminadas.
Perianto infundibuliforme, con 5 piezas petaloideas rosadas. Aquenios de (2-)2,5-3 mm.
trígonos o lenticulares. 2n=40. 42. $. Fl.: V I - X I . En márgenes ele cursos de agua y lugares
húmedos, rara. Bidention. ET)
8. Perianto de 2,5-4(-4,5) mm. Planta acuática, con hojas largamente pecioladas
304. P . a m p h i b i u m L.
(Herbácea rizomatosa, erecta o procumbente. Hojas alternas, con limbo oblongo-lanceola-
do; ocreas parduscas y fimbriadas, glabras o pubescentes. Inflorescencia en racimo subes-
piciforme denso y terminal, largamente pedunculada. Flores hermafroditas y actinomorfas.
Perianto infundibuliforme, con 5 piezas petaloideas rosadas. Aquenios de 2-3 mm, lenticu­
lares o subglobosos. 2n=66 (88). $. Acuática y de márgenes de cursos de agua, común.
Nymphaeion. ET. N.v.: Polígono anfibio, persicaria anfibia)

9- Inflorescencia en racimo espiciforme laxo 10


9. Inflorescencia en racimo espiciforme más o menos condensado 11

10. Perianto con glándulas pardo-rojizas 305. P.hydropiper L.


(Erecta, glabra. Hojas alternas y pecioladas, con limbo ovado-lanceolado; ocreas parduscas
y ciliadas, pubescentes. Flores hermafroditas y actinomorfas. Perianto urceolado, general­
mente con 5 piezas de 2,5-3,5(-4) mm, verdosas o blanquecinas. Aquenios de 2,5-3,5 mm,
trígonos o lenticulares. 2n=20 (22). 0. Fl.: VI-X. Común en márgenes de cursos de agua y
suelos húmedos nitrificados. Bidention. T. N.v.: Pimienta de agua, persicaria picante)
10. Perianto eglandular, o con glándulas amarillentas 306. P.minus Hudson
(Erecta o procumbente, glabra o glabrescente. Hojas alternas, brevemente pecioladas, con
limbo oblongo o linear-lanceolado; ocreas parduscas y ciliadas, pubescentes. Flores herma­
froditas y actinomorfas. Perianto urceolado, con 5 piezas de 1,5-2,7 mm, blancas o rosadas.
Aquenios de 1,5-2,5 mm, lenticulares, incluidos. 2n=40. 0. FL: V H - X . En márgenes de cur­
sos de agua y suelos húmedos nitrificados, poco común. Bidention. ET)

11. Ocreas pubescentes 307. P.persicaria L.


(Erecta o procumbente. Hojas alternas, brevemente pecioladas o subsentadas, con limbo lan­
ceolado; ocreas parduscas y fimbriadas. Flores hermafroditas y actinomorfas. Perianto infun­
dibuliforme. con 5 piezas de 2-3 mm, rosadas. Aquenios de 2-3(-4) mm, trígonos o lenticu­
lares, incluidos o algo exertos. 2n=22, 44. 0. Fl.: V - X I . En márgenes de cursos de agua y
lugares encharcados nitrificados, muy común. T. N.v.: Persicaria, hierba de Santa María,
hierba pejiguera)
11. Ocreas glabras 308. P.lapathifolium L.
(Muy parecida a la anterior. Tallos a menudo con manchas rojizas y hojas con limbo lance­
olado u ovado-lanceolado, con ocreas parduscas y ciliadas. Flores con perianto globoso,
integrado generalmente por 4 piezas de 1,8-4 mm, blanquecinas o rosadas, con glándulas
amarillentas. Aquenios de 2,5-3,5 mm, trígonos o lenticulares. 2n=22. 0. Fl.: IV-X. En már-

28cS
genes de cursos de agua y suelos húmedos aurificados, muy común. Bidention. T. N.v.: Como
la anterior)

2. FAIXOPIA Adanson

1. Al menos los tallos viejos leñosos 3 0 9 . F.baldschuanica (Regel) J.Holub


(Trepadora, con tallos volubles. Hojas alternas y pecioladas, con limbo cordado y de már-
genes dentados o crenulados. Inflorescencias paniculiformes, terminales y axilares. Flores
hermafroditas y actinomorfas, reunidas en glomérulos o fascículos, con bractéolas pardo-roji-
zas. Perianto con 5 piezas sepaloideas. las tres externas con ala dorsal decurrente sobre el
pedicelo. Fruto aquenio, liso, negro y brillante. $. Fl.: V-X. Oriunda de Asia y naturalizada
en bordes de caminos, ríos y cultivos, poco común. Pruno-Rubion ulmifolii. ET. N.v.: Velo
de novia)
1. Tallos enteramente herbáceos 2

2. Piezas externas del perianto ápteras, a lo más aquilladas 3 1 0 . F.convolvulus (L.)A.Lóve


(Decumbente o trepadora, con tallos volubles, rara vez sufruticosos. Hojas alternas y pecio-
ladas, con limbo ovado, cordado o sagitado en la base. Flores hermafroditas y actinomorfas,
reunidas en fascículos de 3-6 y dispuestas en racimos axilares laxos, con bractéolas incons-
picuas. Perianto con 5 piezas sepaloideas acrescentes. Aquenios rugosos, negros. 2n=40. 0.
FL: IV-IX. Ruderaly arvense. en cultivos de regadío, poco común. Panico-Setarion. ET. N.v.:
Albohol)
2. Piezas externas del perianto aladas 3 1 1 . F . d u m e t o r u m (L.IJ.Holub
(Ascendente o trepadora, con tallos volubles, rara vez sufruticosos. Hojas alternas y pecio-
ladas, con limbo ovado, cordado o sagitado en la base. Flores hermafroditas y actinomorfas.
reunidas en fascículos de 2-5 y dispuestas en racimos axilares laxos, con bractéolas incons-
picuas. Perianto con 5 piezas sepaloideas, las externas con ala dorsal decurrente sobre el
pedicelo. Aquenios lisos, negros. 2n=20. 0, @. FL: V-IX. Ruderal y arvense, en cultivos de
regadío, poco común: naturalizada. Panico-Setarion. ET. N.v.: Polígono trepador)

3. RUMEX L.

1. Hojas básales bastadas o sagitadas 2


1. Hojas básales cuneadas, truncadas o redondeadas en la base 7

2. Valvas igualando el tamaño del fruto 3 1 2 . R.angiocarpus Murb.


(Herbácea dioica, con rizoma robusto. Hojas alternas y pecioladas, las básales en roseta,
con limbo linear u ovado, agudo, hastado o sagitado en la base. Inflorescencia paniculi-
forme. con flores agrupadas en verticilos de 6-10. Perianto con 6 piezas, las 3 internas acres-
centes y soldadas al fruto en las femeninas, papilosas, verdoso-rojizas. Androceo con 3
estambres; anteras de 0,5-1.6 mm. Fruto aquenio, linear o claviforme. 2 n = l 4 - 1 5 . 4 2 . 14-28.
35-42. 4 9 - 5 6 . $. FL: III-VIII. Muy común en baldíos y pastizales de dehesas y claros de mato-
rral. Aphanion. T. N.v.: Acederilla, vinagrera)
2. Valvas mayores que el fruto 3

3. Valvas sin tubérculo ni escamas básales 4


3. Valvas provistas de un tubérculo o una escama refleja 5

4 . Limbo de las hojas con márgenes dentados o pinnatífidos 3 1 3 . R.roseus L.


(Herbácea polígama o dioica, rizomatosa y estolonífera, con tintes purpúreos y algo papilo-
sa. Hojas alternas y pecioladas. con limbo ovado u oblongo-ovado, irregularmente sinuado-
pinnatífido, agudo v auriculado en la base. Inflorescencia paniculiforme, con flores agrupa-
das en verticilos. Flores hermafroditas o unisexuales. Perianto con 6 piezas, las externas en
las flores femeninas libres, las internas (valvas) orbiculares, cordadas en la base y a menu-
do rojizas o rosadas. Androceo con 3 estambres; anteras de 2-2,5 mm. Fruto aquenio, liso y
pardo-rojizo. 2n=20. $. Fl.: III-VII. En márgenes de cultivos y barbechos sobre suelos areno-
sos, común. ünario-Vulpion. T, N.v.: Acedera m o r i s c a )
4. Limbo de las hojas con márgenes lisos 3 1 4 . R.induratus Boiss. & Reuter
(Herbácea polígama, sufruticosa en la base, muy ramificada. Hojas alternas y pecioladas, con
limbo ovado-lanceolado o suborbicular, obtuso, hastado o sagitado en la base. Inflorescen-
cia paniculiforme, con ramas divaricadas y flores en grupitos paucifloros. Flores hermafro-
ditas y unisexuales. Perianto con 6 piezas, las externas en las flores femeninas brevemente
soldadas a la base, y las internas {valvas) suborbiculares, cordadas en la base y a menudo
reflejas. Androceo con 3 estambres; anteras de 1-1,5 mm. Fruto aquenio, pardo-rojizo.
2 n = ( 2 0 ) 40. $. IN. Fl.: III-VIII. Muy común en pedregales, canchales, muros y taludes, etc.
Rumici-Dianthion. T. N.v.: Acedera)

5. Valvas con un tubérculo basal grueso 3 1 5 . R.intermedius DC.


(Herbácea dioica, sufruticosa en la base y generalmente más o menos papilosa. Hojas bása-
les rosuladas y largamente pecioladas, con limbo triangular o linear-oblongo, las caulinares
alternas y sentadas. Inflorescencia paniculiforme y piramidal, laxa, con flores en pseudover-
ticilos. Perianto con 6 piezas, las externas en las flores femeninas a menudo reflejas y las
internas (valvas) orbicular-reniformes, generalmente cordadas o subcordadas en la base, con
tubérculo basal prominente de hasta 1,5 mm. Androceo con 3 estambres; anteras de c.2 mm.
Fruto aquenio, pardusco. 2 n = l 4 - 1 5 . $. Fl.: III-VIII. Común en márgenes de cultivos, enci-
nares y matoirales aclarados. Taeniathero-Aegilopion. T. N.v.: Acedera)
5. Valvas con una escama basal refleja 6

6. Limbo de las hojas generalmente más de 3-7 veces tan largo como ancho
3 1 6 . R.papillaris Boiss. & Reuter
(Herbácea dioica, glabrescente o densamente papilosa. Hojas básales rosuladas y largamen-
te pecioladas, con limbo oblongo u oblongo-lanceolado, con lóbulos básales divergentes,
las caulinares alternas y sentadas. Inflorescencia paniculiforme, oblonga y más o menos con-
densada, con flores en pseudoverticilos. Flores unisexuales. Perianto con 6 piezas, las exter-
nas en las flores femeninas reflejas y las internas (valvas) ovado-cordadas, con escama basal
de hasta 0,7 mm. Androceo con 3 estambres y anteras de c.1,5 mm. Fruto aquenio, rojizo y
brillante. 2 n = l 4 - 1 5 . $. PI. F1.:III-VI. En ambientes ntderalizados y márgenes de caminos,
poco común. Chenopodion muralis. ET. N.v.: Acedera de lagarto)
6. Limbo de las hojas básales generalmente 1-3 veces tan largo como ancho .... 3 1 7 . R.acetosa L.
(Parecida a la anterior, de la que se diferencia básicamente por los caracteres ya indica-
dos y por sus estambres con anteras de 1,2-2 mm. 2 n = l 4 - 1 5 ( 2 2 ) . $. FL: III-VI. Común
en herbazales subnitrófilos de sotobosque. Quercion robori-pyrenaicae. T. N.v.: Acedera,
vinagrera)

7. Valvas fructíferas sin tubérculo R.roseas L.


7. Valvas fructíferas con un tubérculo desarrollado 8

8. Anual. Valvas dimórficas. Flores reunidas en verticilos de 2-4


3 1 8 . R.bucephalophorus subsp. gallicus (Steinh)Reich. fil.
(Polígama, erecta, ascendente o decumbente, en general fuertemente teñida de rojo. Hojas
básales rosuladas y largamente pecioladas, con limbo ovado-lanceolado y cuneado, las cau-
linares sentadas. Inflorescencias recemosas y subespiciformes, laxas, con flores en verticilos
paucifloros. Flores hermafroditas y unisexuales, sobre pedicelos dimórficos: unos cortos, arti-
culados hacia la mitad, y otros ensanchados apicalmente y articulados en la base. Perianto
con 6 piezas, las externas en las flores femeninas reflejas y las internas (valvas) triangulares
u oblongas, dentadas o enteras. Androceo con 3 estambres. Fruto aquenio, pardo-claro.
2n=l6. 0. FL: I-VII. Muy común en pastizales oligotrofos sobre suelos arenosos. Apbanion.
T. N.v.: Acedera de lagarto, acederilla roja, vinagreta borde)
8. Perenne. Valvas monomórficas. Flores reunidas en verticilos de más de 4 9

9. Valvas con 2-9 dientes conspicuos y espinescentes. Pedicelos fructíferos de 0,3-0,5 mm de gro­
sor 319. R.pulcher L.
(Herbácea polígama. Hojas básales rosuladas y largamente pecioladas, con limbo ovado-
oblongo u oblongo-lanceolado, a menudo pandurado, cordado o redondeado en la base.
Inflorescencia paniculiforme y laxa, con ramas divaricadas y flores en glomérulos pseudo-
verticilados. Flores hermafroditas y unisexuales, con pedicelos gruesos y articulados en la
base. Perianto con 6 piezas, las externas en las flores femeninas patentes y las internas {val­
vas) triangular-ovadas u ovado-oblongas, tuberculadas, conspicuamente nervadas. Androceo
con 3 estambres. Fruto aquenio, pardo-rojizo. $. Fl.: IV-VIII. En comunidades megafórbicas
y márgenes de cursos de agua. Agropyro-Rumicion. T. N.v.: Romaza c o m ú n , vinagrera,
acedera)

* Valvas de c.1,5 mm de anchura. Hojas básales panduradas .... 319-1. subsp. pulcher
(2n=20, 40)
* Valvas de 2-4,5 mm de anchura. Hojas básales no panduradas
319.2. subsp. woodsii (De Not.) Arcángel]
(2n=20)

9. Valvas enteras, ligeramente crenuladas o, si dentadas, con 1-2 dientes no espinescentes. Pedi­
celos fructíferos filiformes, de menos de 0,3 mm de grosor 10

10. Valvas de 0,9-1,7 mm de anchura 320. R.conglomeratus Murray


(Herbácea. Hojas básales rosuladas y largamente pecioladas, con limbo ovado-lanceolado u
ovado-oblongo, cuneado o cordado en la base. Inflorescencia paniculiforme laxa, con flo­
res en verticilos remotos. Flores hermafroditas, con pedicelos articulados por debajo de la
mitad. Perianto con 6 piezas, las externas patentes y las internas (valvas) linguliformes y
generalmente enteras, tuberculadas. Androceo con 3 estambres. Fruto aquenio, pardo-roji­
zo. 2n=(18) 20. $. Fl.: IV-VIII. Muy común en herbazales nitrófilos de márgenes de cursos
de agua. Agropyro-Rumicion. T. N.v.: Lápato, acedera, romaza)
10. Valvas de 2-6 mm de anchura 11

11. Hojas básales con limbo más de 2 veces tan largo como ancho. Valvas enteras o, si denta­
das, con dientes de hasta 0,2 mm 321. R.crispus L.
(Herbácea polígama. Hojas básales rosuladas y largamente pecioladas, con limbo oblongo-
lanceolado, cuneado o redondeado en la base. Inflorescencia paniculiforme, con flores en
verticilos multifloros, los superiores aproximados. Flores hermafroditas y unisexuales, sobre
pedicelos clavados. Perianto con 6 piezas, las 3 externas patentes en las flores femeninas y
las internas (valvas) triangular-ovadas o cordiformes, enteras o denticuladas, con tubérculo
conspicuo. Androceo con 3 estambres. Faito aquenio, pardo-rojizo. 2n=60. $. Fl.: II-IX. Muy
común en herbazales nitrófilos de márgenes de cursos de agua. Agropyro-Rumicion. T. N.v.:
Vinagrera, lapaza, lengua de buey)
11. Hojas básales con limbo hasta 2 veces tan largo c o m o ancho. Valvas con dientes de hasta
K-2) m m 322. R.obtusüblius L.
(Herbácea. Hojas básales rosuladas y largamente pecioladas, con limbo oblongo-ovado, cor­
dado o subcordado en la base. Inflorescencia paniculiforme, con flores en verticilos distan­
tes. Flores hermafroditas, con pedicelos filiformes. Perianto con 6 piezas, las 3 externas
patentes y las internas (valvas) triangular-ovadas o estrechamente-triangulares, enteras o
ligeramente denticuladas, con tubérculo conspicuo. Androceo con 3 estambres. Fruto aque­
nio, pardo-rojizo. 2n=(20) 40 (60). $. FL: V-IX. En herbazales húmedos y ruderalizados,
poco común. Agropyro-Rumicion. NT. N.v.: Romaza, lengua de vaca, lenguaperro)
46. PLUMBAGINACEAE (*)

1. Inflorescencia capituliforme 2. ARMERÍA


1. Inflorescencia espiciforme o paniculiforme 2

2. Cáliz glanduloso. Ovario uniestilar 1. PLUMBAGO


2. Cáliz eglandular. Ovario con 5 estilos 3. LIMONIUM

1. PLUMBAGO I.

Arbustiva. Hojas alternas, amplexicaules y auriculadas, las superiores oblongo-elípticas o lanceo-


ladas, farináceas en el envés y con márgenes ciliado-glandulosos. Inflorescencia espiciforme, con
ñores hermafroditas y pentámeras. Cáliz tubuloso, densamente glanduloso. Corola de c.15 mm,
tubuloso-infundibuliforme, violácea o rosada, con tubo excediendo el cáliz. Fruto cápsula.
2n=12. $. Fl.: VI-X. En baldíos y lugares ruderalizados, poco común. Onopordon nervosü. ET.
N.v.: Belesa, hierba belesa 323. P.europaea L.

2. ARMERÍA Willd.

1. Vaina involucral de 3-9 mm. Escapos de 3-22 cm. Planta con numerosos restos foliares
324. A.bigerrensis (Pau ex C.Vicioso & Beltrán)Rivas Martínez
(Cespitosa, con hojas de hasta 15(-30) mm, lineares y convolutas. Inflorescencias de 10-16
mm de diámetro, capituliformes. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz de
4,5-6,8 mm, infundibuliforme, con tubo pubescente en las costillas, lóbulos aristados y espo-
lón de 0,3-0,7 mm. Corola rosada o violácea. Fruto cápsula. $. PI. Fl.: VII-VIII. Fisurícola y
acidófila, en zonas altinwntanas; poco común. Minuaitio-Festucion indigestae. NT)
1. Vaina involucral de 10-75 mm. Escapos de (10-)25-70 cm. Restos foliares generalmente ausen-
tes o escasos 2

2. Cáliz de 6,5-10 mm, con espolón de (0,5-)0,7-l,5 mm 3


2. Cáliz de 4-7 mm, con espolón de 0,2-0,7 mm 4

3. Brácteas intracapitulares mayores que las involúcrales más internas. Aristas calicinales de más
de 1/3 de la longitud del cáliz 325- A.arenaria (Pers.)Schultes
(Cespitosa, con hojas linear-lanceoladas o lanceoladas, planas o acanaladas. Escapos de 25-
70 cm. Inflorescencias de 13-25 mm de diámetro, capituliformes, con vaina involucral de 22-
75 mm. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz de 6,5-9 mm, infundibulifor-
me, con tubo adpreso-pubescente en las costillas, lóbulos triangulares largamente aristados
y espolón de 0,7-l,2(-l,5) mm. Corola rosada o rara vez blanca. Fruto cápsula. $. Fl.: V-VII.
En sotobosqnes y matorrales aclarados sobre sustratos ácidos)

* Brácteas involúcrales pubescentes 325.1. subsp. vestita (Willk.)Nieto Feliner


(PI. Agrostion castellanae. ET)
* Brácteas involúcrales glabras
325.2. subsp. segoviensis (Gand.ex Bernis) Nieto Feliner
(PI. 2n=18. Hieracio-Planlaginion radicatae. NT)

(*) Por J.A.Devesa.


3. Brácteas intracapitulares menores que las involúcrales más internas. Aristas calicinales de
menos de 1/3 de la longitud del cáliz 326. A.transmontana (Samp.)Lawrence
(Similar a la anterior pero con vaina involucral de (20-)30-55(-65) m m y cáliz con espolón
de 0,5-1 mm. $. PI. Fl.: V-V1I. En matorrales aclarados y enclaves pedregosos sobre sustratos
ácidos. Hieracio-Plantaginion radicatae. NT)

4. Hojas internas de más de 1 mm de anchura 327. A.capitella Pau


(Cespitosa, con hojas lineares, linear-lanceoladas o filiformes, planas o plegadas. Escapos de
(25-)30-60 cm. Inflorescencias de 10-15 m m de diámetro, capituliformes, con vaina involu-
cral de 15-35C-40) mm. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz de 5-6,5 mm,
infundibuliforme, con tubo adpreso-pubescente en las costillas y lóbulos aristados. Corola
blanca. Fruto cápsula. $. PI. FL: IV-V. En claros de matorral, poco común. Agrostio-Stipion
giganteae. ST, Tentudía)
4. Hojas internas de menos de 1 mm de anchura 5

5. Cáliz con espolón de 0,2-0,5 mm y lóbulos de 0,3-0,7(-1) mm ... 328. A.linkiana Nieto Feliner
(Cespitosa, con hojas lineares o linear-lanceoladas, longitudinalmente enrolladas, cilioladas.
Escapos de 25-50 cm. Inñorescencias de 10-15 mm de diámetro, capituliformes, con vaina
involucral de 13-25 mm. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz de 4-5 mm,
infundibuliforme, con tubo adpreso-pubescente en las costillas y lóbulos cortamente arista-
dos. Corola blanca o rosada. Fruto cápsula. 2n=18. $. PI. FL: IV-VI. Común en pastizales y
claros de matorral, generalmente sobre sustratos ácidos. Agrostio-Stipion giganteae. ST)
5. Cáliz con espolón de 0,5-0,7 mm y lóbulos de 0,8-l,7(-2) mm .. 329. A.genesiana Nieto Feliner
(Cespitosa, con hojas lineares o linear-lanceoladas, generalmente acanaladas y cilioladas.
Escapos de 10-35 cm. Inflorescencias de 10-16 mm de diámetro, capituliformes, con vaina
involucral de 10-31 mm. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz de 5-7 mm,
infundibuliforme, c o n tubo adpreso-pubescente en las costillas y lóbulos aristados. Corola
blanca o rosada. Fruto cápsula. Agrostio-Stipion giganteae. $. FL: IV-VI)
* Corola blanca. Escapos erectos 329.1. subsp. genesiana
(PI. En sotobosques y matorrales aclarados sobre sustratos ácidos de textura grue-
sa. ET)
* Corola rosada. Escapos arqueados
329.2. subsp. belmonteae (Pinto da Silva)Nieto Feliner
(PI. En sotobosques y matorrales aclarados sobre sustratos ácidos de textura grue-
sa. ET)

3. L I M O N I U M L.

1. Dorso de las bráctea interna con tubérculos crateriformes. Dientes del cáliz uncinados
330. L.echioides (L.)Miller
(Herbácea, glabra. Hojas básales en roseta, obovadas o espatuladas, las caulinares ausen-
tes o p o c o desarrolladas. Inflorescencia subespiciforme, laxa, con (0-)l-2 cincinos bifloros
por centímetro. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz de 4,5-6 mm. Coro-
la de 5-5,6 mm, rosada. Fruto cápsula. 2n=18. 0 . FL: V - V I . En enclaves algo salobres, rara.
Secalion. NT. N.v.: L í m o n i o e n a n o espinoso)
1. Dorso de las bráctea interna sin tubérculos crateriformes. Dientes del cáliz no uncinados
331. L.sinuatum (L.)Miller
(Herbácea e híspida, con tallos alados. Hojas básales en roseta, lobadas o sinuado-lobadas,
las caulinares lanceoladas o linear-lanceoladas. Inflorescencia paniculiforme, con flores reu-
nidas en espigas bracteadas con 8-15 flores, alcanzadas por un ala pseudobracteiforme tri-
cuspidado-espinosa. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz de 10-13 mm,
infundibuliforme. con limbo azulado. Corola generalmente azulada. Fruto cápsula. 2n=l6,
18. $. FL: IV-VI. En herbazales desarrollados sobre suelos salobres, muy rara. Secalion. ST:
Tierra de Barros. N.v.: Capitana, siempreviva azul)
!• w lili IXU !

47. P A E O N I A C E A E (*)

1. P A E O N I A L. (Lámina XII, 3)

1. Hojas con folíolos pubescentes en el envés. Folículos glabros


332. P.offlcinalis subsp. microcarpa (Botes. & Reuter) Nyman
(Herbácea, de hasta 1,2 m. Hojas pinnatisectas o ternatisectas, con folíolos de 7-13 cm x 3-
6 cm, lanceolados o elípticos, coriáceos, glabros en el haz. Flores hermafroditas y actino-
morfas, solitarias y terminales. Sépalos 3, libres. Corola de c.10 cm de diámetro, con 7-8 péta-
los generalmente rosados. Filamentos estaminales rojizos. Folículos 2-3. 2n=20. $. Fl.: V-VI.
En sotobosques de melojares y claros de matorral en situaciones umbrosas. Quercion robori-
pyrenaicae. NT. N.v.: Peonía, rosa de monte)
1. Hojas con folíolos enteramente glabros. Folículos densamente blanquecino-tomentosos
333. P.broteroi Boiss. & Reuter
(Muy parecida a la anterior, de la que difiere sobre todo por los caracteres señalados y por
presentar filamentos estaminales grisáceo-blanquecinos o amarillentos, y 2-4 folículos.
2n=10 (20). $. PI. FL: IV-VI. Muy común en claros de sotobosques conservados de encinares
y alcornocales. Quercion fagineo-suberis. T. N.v.: C o m o la anterior)

48. E L A T I N A C E A E (**)

1. Hojas serradas. Sépalos 5, agudos 1. B E R G I A


1. Hojas enteras. Sépalos 3-4, obtusos 2. E I A T I N E

1. B E R G I A L

Herbácea, glabra. Tallos erectos o procumbentes y enraizantes en los nudos, crasiúsculos. Hojas
opuestas y decusadas, con limbo lanceolado u oblongo-lanceolado. Inflorescencias cimosas, den-
sas y axilares, con ñores hennafroditas y actinomorfas, pentámeras. Perianto doble, con sépalos
membranosos en el margen y pétalos libres. Faito cápsula. 2n=18. 0, @. FL: VII-X. Higrófila, adven-
ticia en cultivos de arroz. Heleochloion. ST, c.Villanueva de la Serena 334. B.capensis L.

2. ELATINE L

1. Hojas verticiladas. Flores tetrámeras 335. E.alsinastrum L.


(Herbácea. Hojas heteromórficas, las sumergidas lineares o filiformes y las emergidas ova-
das o lanceoladas. Flores hermafroditas y actinomorfas, sentadas y axilares. Perianto doble,
con sépalos soldados en la base y pétalos subiguales a aquellos. Fruto cápsula, tetracarpe-
lar y deprimido. Semillas cilindricas, acostilladas longitudinalmente y con estrías transversa-
les. 0, $. FL: III-V. Común en aguas estancadas y comentes lentas. Agrostion pourretii. ET)
1. Hojas opuestas. Flores trímeras o tetrámeras 2

2. Flores tetrámeras, pediceladas 336. E . m a c r o p o d a Guss.


(Herbácea. Hojas homomórficas, oblongo-lanceoladas, atenuadas en un pecíolo. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, solitarias y axilares. Perianto doble, con sépalos soldados en la
base y pétalos algo más cortos que aquellos. Fruto cápsula, tetracarpelar y muy deprimido.

(*) Por F.Vázquez.


( " ) Por A.Ortega.
Semillas cilindricas y curvadas, acostilladas longitudinalmente y con estrías transversales. $.
Fl.: III-VI. Común en aguas estancadas y corrientes lentas. Agrostion poutretii. ET)
2. Flores trímeras, sentadas o pediceladas 3

3. Flores pediceladas. Hojas superiores oblongas o elípticas ... 337. E.hexandra (Lapierre) D C .
(Herbácea. Hojas homomórficas, atenuadas en un pecíolo. Flores hermafroditas y actino-
morfas, solitarias y axilares. Perianto doble, con sépalos soldados en la base y pétalos algo
más largos que aquellos. Fruto cápsula, tricarpelar, globoso aunque ligeramente deprimido.
Semillas subcilíndricas, acostilladas longitudinalmente y con estrías transversales. 2n=72. 0.
Fl.: V - V I . En agitas estancadas y comentes lentas, rara. Agrostion poutretii. NT)
3. Flores sentadas. Hojas superiores ovadas 338. E.brochonii Clavaud
(Parecida a la anterior, de la que se diferencia además por sus flores en grupos de 2-5, axi­
lares o terminales, rara vez solitarias, con pétalos menores que los sépalos. 0. Fl.: III-VI. En
aguas estancadas y corrientes lentas. Agrostion pourretii. ET)

49. C L U S I A C E A E (= GUTTIFERAE) (»)

1. H Y P E R I C U M L. (Lámina XII, 4)

1. Tallos y hojas pubescentes 2


1. Tallos y hojas glabros 3

2. Sépalos con glándulas rojas en los márgenes. Pétalos de 8-10 mm 339- H.elodes L.
(Herbácea, pubescente. Hojas sentadas y opuestas, ovadas u orbiculares, obtusas y semiam-
plexicaules. Inflorescencias cimosas y pseudoaxilares. Flores hemiafroditas y actinomorfas,
pentámeras. Sépalos de 3-5 mm. lanceolados, glabros. Pétalos amarillos y eglandulares.
Estambres fasciculados. Fruto cápsula, con vitas longitudinales. 2n=32. $. Fl.: V-IX. En luga­
res encharcados y riberas, poco común, función acutiflori. ET, más frecuente en el norte)
2. Sépalos con glándulas negras en los márgenes. Pétalos de 5-8 mm 340. H.tomentosum L.
(Herbácea, tomentoso-pubescente. Hojas sentadas y opuestas, ovado-oblongas, obtusas y
semiamplexicaules. Inflorescencias subcorimbosas. Flores hermafroditas y actinomorfas,
pentámeras. Sépalos de 3-5 mm, ovado-lanceolados y apiculados, con una glándula en el
extremo. Pétalos amarillos, escasamente glandulosos. Estambres fasciculados. Fruto cápsu­
la, con vitas longitudinales. 2n=l6. $. FL: V-IX. En herbazales húmedos, común. Junción
acutiflori. ET. N.v.: Corazoncillo. pericón blanquillo)

3. Hojas y piezas del perianto sin glándulas rojas o negras. Pétalos más cortos que los sépalos ....
341. H.androsaemum L.
(Herbácea, sufruticosa en la base. Hojas sentadas y opuestas, ovado-lanceoladas, general­
mente amplexicaules. Inflorescencias corimbiformes. Flores hermafroditas y actinomorfas,
pentámeras. Sépalos de 4-12 mm, ovados u ovado-oblongos, desiguales. Pétalos de 4-10
mm, amarillos. Estambres fasciculados. Fruto baya, carnoso, cilindrico o globoso, rojo al
principio y después negro. 2n=40. $. FL: VI-VIL Común en bosques umbrosos y húmedos de
zonas montanas. Osmundo-Alnion. NT. N.v.: Androsemo, todosana, turrumo)
3. Hojas y / o piezas del perianto con glándulas rojas o negras. Pétalos más largos que los sépa­
los 4

4. Sépalos sin glándulas negras en los márgenes 5


4. Sépalos con glándulas negras en los márgenes 7

(*) Por A.Oitega.


5. Tallos procumbentes, con hojas adpresas. Pétalos de 4-7 mm 342. H . h u m i f u s u m L.
(Herbácea. Hojas sentadas y opuestas, oblongas, obovadas o elíptico-lanceoladas, obtusas.
Inflorescencias corimbiformes. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Sépalos de
3-6 mm, lineares, lanceolados o elípticos, desiguales. Pétalos amarillos, con glándulas negras
marginales. Estambres fasciculados. Fruto cápsula, con vitas longitudinales. 2n=l6. 0 , $. Fl.:
IV-V1IK-X). Común en vallicares y praderas húmedas de bordes de ríos y arroyos. Agrostion
pourrelii. ET)
5. Tallos erectos o ascendentes, con hojas patentes. Pétalos de (6-)7-12 mm 6

6. Tallos recorridos longitudinalmente por 2 líneas finas 343. H.perforatum L.


(Herbácea, con tallos enraizantes en la base y frecuentemente con brotes foliares o caulina-
res en las axilas de las hojas. Hojas sentadas y opuestas, lineares, elípticas u ovadas, obtu­
sas, semiamplexicaules o cuneadas, con muchas glándulas traslúcidas. Inflorescencias corim­
biformes. Flores hermafroditas y actinomorfas. pentámeras. Sépalos de 4-8 mm, lineares u
ovado-lanceolados, acuminados y a veces con alguna glándula negruzca terminal. Pétalos de
9-15 mm, amarillos, crenados en el ápice y con glándulas negras superficiales. Estambres fas­
ciculados. Fruto cápsula, con vitas longitudinales y vesículas oblicuas. 2n=32 (16, 48). $.
Fl.: III-IX(-X). Muy común en herbazales de baldíos, bordes de caminos y lechos pedregosos
de atroyos. Onopordion neivosü. T. N.v.: Hipericón. hierba de S a n J u a n )
6. Tallos recorridos longitudinalmente por 4 alas estrechas
344. H.undulatum Schousboe ex Willd.
(Herbácea, con tallos enraizantes en la base. Hojas sentadas y opuestas, ovado-elípticas o
lanceoladas, obtusas y amplexicaules, con glándulas traslúcidas. Inflorescencias corimbifor­
mes. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Sépalos de 3-5 mm, lanceolados o
estrechamente ovados, generalmente con glándulas negras superficiales. Pétalos de 6-9 mm,
amarillos, a veces con glándulas negras superficiales. Estambres fasciculados. Fruto cápsula,
con vitas longitudinales. 2n=32. $. FL: VII-IX. Común en herbazales de lugares húmedos y
riberas. Junción acutifloii. ET, más frecuente en el norte. N.v.: Pampanillos. todasana)

7. Tallos procumbentes, con hojas adpresas. Sépalos con glándulas negruzcas dispersas
H.humifusum L.
7. Tallos erectos o ascendentes, con hojas generalmente patentes. Sépalos con abundantes glán­
dulas superficiales negruzcas o traslúcidas 8

8. Tallos con 4 alas estrechas H.undulatum Schousboe ex Willd.


8. Tallos ápteros 9

9. Pétalos sin glándulas negras 345. H . m o n t a n u m L.


(Herbácea. Hojas sentadas y opuestas, ovadas u ovado-lanceoladas. Inflorescencias corim­
biformes, condensadas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Sépalos de 5-6
mm, lanceolados. Pétalos de 8-12 mm, amarillos. Estambres fasciculados. Fruto cápsula, con
vitas longitudinales. 2n=l6. $. Fl.: V-VII. En claros de sotobosques umbrosos de zonas mon­
tanas, raro. Quercion roboripyrenaícae. NT, c.Hervás)
9. Pétalos con glándulas negras 10

10. Hojas ovadas u ovado-lanceoladas, con glándulas traslúcidas abundantes. Cápsula con vitas
longitudinales y vesículas oblicuas 346. H.perfoliatum L.
(Herbácea. Hojas sentadas y opuestas, obtusas y amplexicaules. Inflorescencias corimbifor­
mes. Flores hermafroditas y actinomorfas. pentámeras. Sépalos de 3-5,5 mm, oblanceolados.
Pétalos de 8-12 mm, amarillos, con glándulas negras marginales. Estambres fasciculados. Fru­
to cápsula. 2n=l4. $. FL: V - X . Muy común en lugares incultos. Onopordion nervosii. T)
10. Hojas oblongo-lanceoladas o lineares, generalmente sin glándulas traslúcidas. Cápsula sólo
con vitas longitudinales 347. H.linariifolium Vahl
(Herbácea. Hojas sentadas y opuestas, patentes o subadpresas. Inflorescencias corimbifor-
mes. Flores hermafroditas y actinoniorfas, pentámeras. Sépalos de 2-6 mm, lanceolados u
ovados. Pétalos de 8-12 mm, amarillos, con glándulas negras marginales, rara vez superfi-
ciales. Estambres fasciculados. Faito cápsula. 2n=l6. $. Fl.: V-VII. Común en pedregales y
protositelos de lugares secos. Agrostio-Siipion giganteae. NT. N.v.: Liníllo de Badajoz)

50. M A L V A C E A E (*)

D e esta familia se cultiva en el territorio el algodón (Gossypium herbaceum L.), así c o m o


en parques y ajardinamientos diversos representantes del género Hibiscus L.

1. Flores sin epicáliz 6. ABUTILÓN


1. Flores con epicáliz 2

2. Epicáliz con más de 6 piezas 3


2. Epicáliz con 2-3 piezas 4

3. Corola con pétalos de 30-60 mm 5. A L C E A


3. Corola con pétalos de 10-23 mm 4. ALTHAEA

4. Epicáliz con piezas libres 1. M A L V A


4. Epicáliz con piezas soldadas 5

5. Mericarpos cubiertos por una estructura disciforme 3. STEGIA


5. Mericarpos no cubiertos por una estructura disciforme 2. LAVATERA

1. M A L V A L. (Lámina X I I , 6)

1. Hojas caulinares medias y superiores con limbo profundamente palmatipartido o subpalmati-


secto, con segmentos oblongos pinnatífidos o pinnatipartidos ....348. M.tournefortiana L.
(Herbácea, erecta, con hojas alternas y pecioladas. Flores pentámeras, hermafroditas y acti-
noniorfas, las inferiores de la inflorescencia solitarias y axilares, largamente pediceladas.
Cáliz gamosépalo, densamente estrellado-pubescente. Epicáliz con 3 piezas. Pétalos de 12-
30 mm, emarginados, rosados. Tubo estaminal pubescente. Mericarpos con dorso aplanado
o convexo, liso, glabros o ligeramente pubescentes. 2n=42. $. Fl.: (I-)V-VII. Muy común en
herbazales de orlas de sotobosques, preferentemente en zonas montanas. Quercion fagineo-
suheris. NT. Plantas intermedias con M.moschata L. son esporádicas en las montañas más
septentrionales. N.v.: Malva)
1. Hojas caulinares medias y superiores con limbo palmatífido o palmatipartido. con lóbulos obtu-
sos y dentados 2

2. Al menos las flores más bajas de la inflorescencia solitarias y axilares 349- M.hispanica I..
(Erecta o ascendente, con hojas alternas y pecioladas. Flores pentámeras, hermafroditas y
actinoniorfas. las básales de la inflorescencia largamente pediceladas. Cáliz gamosépalo.
densamente estrellado-pubescente. Epicáliz con 2-3 piezas. Pétalos de 12-25 mm, emargina-
dos. rosados, glabros. Tubo estaminal glabro. Mericarpos con dorso convexo y liso, glabros.

(') Por J.ADevesa.


2n=24. 0. IN. Fl.: IV-VI. Muy común en caminos y cultivos. Taeniatbero-Aegilopion. T. N.v.:
Malva española)
2. Flores dispuestas siempre en grupos axilares 3

3. Flores con pétalos de (12-)15-30 mm y tubo estaminal estrellado-pubescente


350. M.sylvestris L.
(Herbácea, erecta o decumbente, con hojas alternas y pecioladas. Flores pentámeras, her-
mafroditas y actinomorfas. Cáliz gamosépalo, densamente estrellado-pubescente y con
pelos simples al menos en los márgenes. Epicáliz con 3 piezas. Pétalos emarginados o pro-
fundamente escotados, de color rosa intenso, con uña pelosa. T u b o estaminal estrellado-
pubescente. Mericarpos con dorso plano y conspicuamente reticulado, glabros o pubes-
centes. 2n=42. @, $. FL: IV-VI. Muy común como planta ruderal y eitnitrófi/a. Cbenopodion
muralis. T. N.v.: Malva c o m ú n )
3. Flores con pétalos de hasta 11 mm y tubo estaminal glabro o sólo con pelos simples 4

4. Corola subigua] o incluida en el cáliz, con pétalos de hasta 4,5 mm, glabros. Cáliz marcada-
mente acrescente en la faictificación 351- M.parviflora L.
(Erecta o ascendente, con hojas alternas y pecioladas. Flores hermafroditas y actinomorfas,
pentámeras. Cáliz gamosépalo, estrellado-pubescente o glabrescente al menos en la fructifi-
cación. Epicáliz con 3 piezas. Pétalos de 2,5-4,5 mm, emarginados, blanquecinos. Tubo esta-
minal glabro o con pelos simples. Mericarpos con dorso plano y conspicuamente reticula-
do, con márgenes más o menos alados, pubescentes. 2n=42. 0. FL: III-VII. Ruderal y
arvense. Cbenopodion muralis. ET. N.v.: Malvilla menor)
4. Corola más larga que el cáliz, con pétalos de (4-)6-ll mm, pelosos al nivel de la uña. Cáliz no
acrescente en la fructificación 5

5. Mericarpos glabros, con dorso plano y marcadamente reticulado 352. M.nicaeensis All.
(Erecta o decumbente, con hojas alternas y pecioladas. Flores hermafroditas y actinomorfas.
pentámeras. Cáliz gamosépalo, glabrescente o peloso al menos en el margen. Epicáliz con
3 piezas. Pétalos de (4-)6-ll mm, emarginados, blanquecino-violáceos. Tubo estaminal con
pelos simples. 2n=42. 0. FL: III-VII. Ruderal y arvense, poco común. Cbenopodion muralis.
ET)
5. Mericarpos a menudo pubescentes, con dorso convexo y liso 353- M.neglecta Wallr.
(Ascendente o decumbente, con hojas alternas y pecioladas. Flores hermafroditas y actino-
morfas, pentámeras. Cáliz gamosépalo, estrellado-pubescente. Epicáliz con 3 piezas. Pétalos
de 7-11 mm, emarginados, blanquecino-violáceos. T u b o estaminal con pelos simples.
2n=42. 0. FL: V-VII. Rudera!y arvense. Cbenopodion muralis. NT)

2. LAVATERA L. (Lámina XII, 6)

1. Tallos glutinosos, estrellado-pubescentes y con pelos glandulares simples. Perenne


354. L t r i l o b a L.
(Herbácea, con tallos erectos. Hojas alternas y pecioladas, con estípulas muy conspicuas,
anchamente ovadas y semiamplexicaules, a menudo lobadas distalmente. Flores hermafro-
ditas y actinomorfas, pentámeras, en grupos axilares. Cáliz gamosépalo, estrellado-pubes-
cente. Epicáliz con 3 piezas anchamente soldadas. Pétalos de 20-35 mm, emarginados, rosa-
dos o violáceos. Fruto con 10-18 mericarpos. 2n=42, 44. $. IN. FL: V - V I . Común en bordes
de caminos y baldíos sobre sustratos básicos. Cbenopodion muralis. ST. N.v.: Malvavisco
loco)
1. Tallos no glutinosos, con tomento sólo de pelos estrellados. Anual o bienal .... 355- L.cretica L.
(Erecta. Hojas alternas y pecioladas, con estípulas triangular-ovadas u ovadas. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, pentámeras, en grupos axilares. Cáliz gamosépalo, estrellado-
pubescente. Epicáliz con 3 piezas ovadas y soldadas por su base. Pétalos de 12-24(-30) mm,
emarginados, rosados. Fruto con 7-10 mericarpos. 2n=112 (118-120. 126). 0. @. Fl.: III-V.
Rudera!y arvense, muy común. Chenopodion muralis. T. N.v.: Malva, malvones)

3. STEGIA D C .

Erecta, con tallos hirsutos, provistos de pelos eglandulares simples y pelos estrellados. Hojas alter-
nas y pecioladas, con estípulas triangular-lanceoladas u ovado-lanceoladas, caedizas. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, pentámeras, solitarias y axilares. Cáliz gamosépalo, estrellado-pubes-
cente. Epicáliz con 3 piezas anchamente soldadas, acrescente. Pélalos de 20-55 mm, emarginados,
rosados. Fruto con 10-16 mericarpos cubiertos totalmente por un disco. 2n=l4. 0. Fl.: IV-V.
Ruderaly arvense, basó/ila, rara. Chenupodion muralis. ST 356. S.trimestris (L.)Risso

4. A L T H A E A L

1. Anual, con pelos estrellados sólo a nivel de los pedicelos florales 2


1. Perenne, estrellado-pubescente en casi todos los órganos 3

2. Corola de 10-15 mm. Estípulas enteras 357. A.hirsuta L


(Erecta, con hojas alternas y pecioladas, las inferiores con limbo crenado o dentado, pro-
fundamente 3-5 palmatilobado en las superiores. Flores hermafroditas y actinomorfas, pen-
támeras. Cáliz de 9-17 mm. gamosépalo, con pelos simples de base bulbosa. Epicáliz con
piezas triangular-lanceoladas, soldadas por su base y subiguales al cáliz. Pétalos de 10-15
mm, obovados, rosados o azulados. Estambres con anteras amarillas. Mericarpos glabros,
con dorso liso o con una quilla p o c o marcada y no alcanzada por costillas laterales.
2n=42, 50 (35). 0. FL: IV-VI. Común en caminos, cultivos y baldíos sobre sustratos bási-
cos. Chenopodion muralis. ST. N.v.: Malvavisco peludo, c a ñ a m e r a azul)
2. Corola de 15-32 mm. Estípulas de las hojas superiores generalmente lobadas
358. A.longiflora Boiss. & Reuter
(Parecida a la anterior pero con flores de mayores dimensiones, con cáliz de 13-20 mm y
epicáliz más corto que aquel; mericarpos con una quilla dorsal conspicua, alcanzada por
las costillas laterales. 0. Fl.: IV-V. En caminos, cultivos y baldíos sobre sustratos básicos.
Secalion. ST)

3. Flojas enteras o ligeramente lobadas. Pétalos no maculados 359- A.officinalis L.


(Herbácea, erecta. Hojas alternas y pecioladas, con limbo triangular-ovado o romboideo, a
veces 3-5-lobado, siempre aserrado. Flores hermafroditas y actinomorfas. pentámeras. Cáliz
gamosépalo, estrellado-pubescente. Epicáliz con piezas linear-lanceoladas, soldadas por su
base y más cortas que el cáliz. Pétalos de 10-16 mm, obovados, emarginados, rosados.
Estambres con anteras purpúreas. Mericarpos densamente estrellado-pubescentes. 2n=42. $.
IN. Fl.: V-VIII. En sotos y enclaves nitrófilos próximos a cunos o embalses de agua, poco
común. Bidention. ET. N.v.: Malvavisco)
3. Hojas profundamente palmatipartidas, con lóbulos oblongos u oblongo-lanceolados. Pétalos
maculados hacia la base 360. A.cannabina L
(Herbácea, erecta. Hojas alternas y pecioladas, con limbo profundamente 3-5-palmatilobado.
Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz gamosépalo, estrellado-pubescente.
Epicáliz con piezas triangulares u ovadas, soldadas por su base y más cortas que el cáliz.
Pétalos de 12-22 mm, obovados, truncados, rosados y con mácula purpúrea hacia la base.
Estambres con anteras purpúreas. Mericarpos glabros. 2n=(28) 84. $. Fl.: VI-IX. Común en
sotos y enclaves nitrófilos próximos a cursos o embalses de agua. Bidention. ST. N.v.: Malva
cañamera, malvavisco cañamero)
5. A L C E A L

Herbácea, erecta, con pelos estrellados. Hojas alternas y pecioladas, con limbo palmatilobado o
palmatipartido. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias racemosas
terminales muy conspicuas. Cáliz gamosépalo, con epicáliz de 6-8 piezas triangulares soldadas
por sus bases. Pétalos de 30-60 mm, obovados, truncados o emarginados, blanquecinos, rosados
o amarillentos. Mericarpos más o menos adpreso-setosos. 2n=26, 4 2 . $. Fl.: IV-VIII. Cultivada
para ornamento, ocasionalmente naturalizada. ET. N.v.: Malva real 361. A.rosea L.

6. A B U T I L Ó N Miller

Erecta, c o n pelos estrellados y simples. Hojas alternas y pecioladas, c o n limbo cordiforme.


Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias cimosas axilares. Cáliz
g a m o s é p a l o , sin epicáliz. Pétalos de 5-10 mm, obovados, truncados o emarginados, amari­
llos. Mericarpos hirsuto-pubescentes, m u c h o más largos q u e el cáliz. 2n=42. 0 . FL: VI-VIII.
En cultivos más o menos irrigados, poco común. Bidention. ST. N.v.: Y u t e de C h i n a , mal­
va de I n d i a 362. A . t e o p h r a s t i Medikus

51. D R O S E R A C E A E (*)

1. Corola blanca. Todas las hojas básales 1. D R O S E R A


1. Corola amarilla. Hojas básales y caulinares presentes 2. D R O S O P H Y L L U M

1. D R O S E R A L. (Lámina XIII, 2)

Herbácea, escaposa. Hojas netamente pecioladas, c o n limbo suborbicular o trasovado, c o n pelos


glandulares largos y rojizos. Inflorescencia cimosa subespiciforme, sobre un escapo largo, c o n 6-
12 flores. Flores hermafroditas y actinomorfas, con 5 sépalos soldados en la base y 5 pétalos
libres. Estambres 5. Ovario tricarpelar. Fruto cápsula. 2n=20. $. FL: VI-IX. Común en enclaves
higroturbosos. Genistion micrantho-anglicae. NT. N.v.: Hierba del rocío, rabo de ratón, rocío
del sol 363. D.rotundifolia L.

2. D R O S O P H Y L L U M Link (Lámina XIII, 1)

Herbácea, c o n tallos erectos y densamente pubescente-glandulosos, c o n pelos rojizos. Hojas


básales lineares, las caulinares lineares o estrechamente linear-lanceoladas. Inflorescencia
con 4-12 flores, subcorimbosa. Flores hermafroditas y actinomorfas, c o n 5 sépalos soldados
en la base y 5 pétalos libres. Estambres 10. O v a r i o pentacarpelar. Fruto cápsula. 2n=12. $.
IN. FL: III-VI(-VIII). En taludes y claros de alcornocales y pinares, sobre sustratos cuarcíti-
cos, rara. Ericion umbellatae. ST: Sierra Fría de V a l e n c i a d e Alcántara, Albuquerque y La
Codosera 364. D . l u s i t a n i c u m (L.)Link

52. C I S T A C E A E (•)

1. Cápsula abriéndose por 5-10 valvas. Flores blancas o rosadas 1. CISTUS


1. Cápsula abriéndose por 3 valvas. Flores blancas o amarillas . 2

(*) Por A.Ortega.


2. Sépalos 3, o si 5 entonces flores reunidas en cimas umbeliformes u hojas con pelos estrella­
dos escamosos. Sufruticosa 2. H A L I M I U M
2. Sépalos 5 y flores nunca reunidas en cimas umbeliformes ni hojas con pelos estrellados esca­
mosos. Herbácea o sufruticosa 3

3. Hojas básales formando una roseta. Estigma sentado o subsentado. Corola amarilla
3. X O L A N T H A
3. Hojas nunca formando una roseta basal. Estigma en general sobre un estilo más o menos lar­
go. Corola blanca o amarilla 4

4. Estambres externos estériles, sin anteras. Hojas opuestas o alternas. Corola amarilla. Estilo rec­
to 5. H M A N A
4. Todos los estambres fértiles. Hojas opuestas. Corola blanca o amarilla. Estilo corto, o largo y
sigmoideo en la base 4. H E L I A N T H E M U M

1. CISTUS L. (Lámina XIII-3, 4, 5, 6 y X I V , 1)

Género cuyas especies a menudo hibridan entre sí, por lo que no son infrecuentes las for­
mas transicionales entre algunas de ellas.

1. Corola rosa o violácea. Cáliz con 5 sépalos 2


1. Corola blanca. Cáliz con 3-5 sépalos 3

2. Cáliz sólo con pelos estrellados. Hojas blanquecino-tomentosas, con márgenes planos
365. C a l b i d u s L.
(Sufruticosa. Hojas sentadas y opuestas, oblongas u oblongo-lanceoladas, estrellado-pubes-
centes. Flores hermafroditas y actinomorfas, pediceladas. solitarias o en cimas paucifloras
terminales. Sépalos externos ovados u ovado-lanceolados. Pétalos 5, libres y obovados, rosa­
dos. Estambres numerosos. Ovario con 5 carpelos, prolongado en un estilo filiforme mayor
o subigual que los estambres. Fruto cápsula, pubescente. 2n=18. $. Fl.: 11-V. Común en
matorrales térmicos, preferentemente sobre sustratos calizos. Ulici-Cistion ladaniferi. C T .
N.v.: J a r a blanca, estepa, jaguarzo blanco)
2. Cáliz con pelos simples y pelos estrellados. Hojas verdosas, con márgenes fuertemente ondu­
lados ". 366. C.crispus I..
(Sufruticosa. Hojas sentadas y opuestas, oblongas o elípticas, con indumento de pelos sim­
ples y estrellados. Flores subsentadas, hermafroditas y actinomorfas, en cimas terminales
más o menos densas. Sépalos externos lanceolados. Pétalos 5, libres y obovados, rosados
o violáceos. Estambres numerosos. Ovario con 5 carpelos, prolongado en un estilo filifor­
me mayor o igual que los estambres. Fruto cápsula, pubescente sólo en los márgenes y ápi­
ces carpelares. 2n=18. $. FL: III-V. Muy común en matorrales seriales sobre sustratos áci­
dos. Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.: J a g u a r z o . jaguarzo prieto, jara crespa)

3. Cáliz con 3 sépalos. Hojas discoloras 4


3. Cáliz con 5 sépalos. Hojas más o menos concoloras 5

4. Hojas sentadas o subsentadas, con 1 nervio marcado. Cápsula dehiscente por 10 valvas
367. C.ladanifer L.
(Arbustiva. Hojas opuestas, lanceoladas u oblongo-lanceoladas. con haz glabro y envés den­
samente estrellado-pubescente, muy víscidas. Flores hermafroditas y actinomorfas, solitarias,
cortamente pediceladas. Sépalos con pelos escamosos estrellados. Pétalos 5, obovados, con
o sin mácula púrpura en la base. Estambres numerosos. Ovario con 10 carpelos. Fruto cáp­
sula, con indumento denso de pelos escamosos estrellados. 2n=18. $. FL: (II-)III-VL Muy
común en matorrales seriales. Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.: Jara, jara pringosa)
4. Hojas pecioladas, con 3 nervios marcados. Cápsula dehiscente por 5 valvas
3 6 8 . C.laurifolius !.
(Subarbusliva. Hojas opuestas, con limbo ovado-lanceolado y agudo, a veces con los már­
genes ondulados, con haz verde y glabro, y envés grisáceo-tomentoso al menos cuando
jóvenes. Flores hermafroditas y actinomorfas, largamente pediceladas, en inflorescencias
umbeliformes. Sépalos con pelos estrellados y pelos simples de mayor longitud. Pétalos 5,
obovados.Estambres numerosos. Ovario con 5 carpelos y estigma subsentado. Fruto cápsu­
la, con indumento de pelos fasciculados más o menos adpresos. 2 n = 1 8 . $. Fl.: V-VI. En
matorrales seriales y claros de robledal, poco común. Ulici-Cistion ladaniferi. NT: Villuercas.
N.v.: J a r a , jara c o n hoja de laurel)

5. Hojas sentadas o subsentadas 6


5. Hojas claramente pecioladas 7

6. Hojas lineares o linear-lanceoladas. Cáliz de 0.5-1 era 369- C.monspeliensis L.


(Subarbustiva. Hojas opuestas, rugosas y con márgenes frecuentemente revolutos, laxa­
mente pubescentes en el haz y con pelos estrellados en el envés. Flores hermafroclitas y
actinomorfas, pediceladas, solitarias o en cimas paucifloras. Sépalos externos ovado-acu-
minados. Pétalos 5, obovados y truncados. Estambres numerosos. Ovario con 5 carpelos y
estigma subsentado. Fruto cápsula, con pelos estrellados en el ápice. 2 n = 1 8 . $. FL: III-VI.
Común en matorrales seriales en situaciones térmicas y sobre sustratos ácidos. Ulici-Cistion
ladaniferi. ET. N.v.: J a g u a r z o negro, estepa n e g r a )
6. Hojas oblongas u oblongo-lanceoladas. Cáliz de 1,5-1,8 cm 3 7 0 . C.psilosepalus Sweet
(Subarbustiva. Hojas opuestas, planas, laxamente pubescentes, con pelos simples y estrella­
dos. Flores hermafroditas y actinomorfas, pediceladas, solitarias o en cimas paucifloras.
Sépalos externos ovados y cordados. Pétalos 5, obovados y truncados. Estambres numero­
sos. Ovario con 5 carpelos y estigma subsentado. Fruto cápsula, estrellado-pubescente.
2 n = 1 8 . $. FL: V-VI1. En sotobosqaes montanos umbrosos, sobre sustratos ácidos. Ulici-Cistion
ladaniferi. NT, raro en el sur: c. Camón. N.v.: Carpaza, c a r p a z o )

7. Hojas con limbo oblongo u ovado-oblongo, obtuso, redondeado o cuneado en la base, rugo­
so 3 7 1 . C.salviifolius I.
(Subarbustiva. Hojas opuestas, con pelos estrellados. Flores hermafroditas y actinomorfas,
con pedicelos cortamente pubescentes, solitarias o en cimas paucifloras. Sépalos externos
ovados, cortamente pubescentes en los márgenes. Pétalos 5, obovados y truncados. Estam­
bres numerosos. Ovario con 5 carpelos y estigma subsentado. Fruto cápsula, laxamente
pubescente. 2 n = 1 8 . $. FL: III-VI. Muy común en matorrales seriales, indiferente edáfico.
Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.: J a g u a r z o m o r i s c o , estepa)
7. Hojas con limbo ovado u ovado-lanceolado, agudo, cordado en la base, plano, a veces con
márgenes ondulados 3 7 2 . C.populifolius L.
(Arbustiva. Hojas opuestas, glabras o glabrescentes. Flores hermafroditas y actinomorfas, con
pedicelos provistos de pelos largos y patentes, solitarias o en cimas paucifloras. Sépalos
externos ovados, con pelos cortos en la cara abaxial y largos en los márgenes. Pétalos 5,
obovados y truncados. Estambres numerosos. Ovario con 5 carpelos. Fruto cápsula, laxa­
mente pubescente. 2 n = 1 8 . $. FL: III-V. Muy común en matorrales de sotobosques umbrosos
sobre sustratos ácidos. Ulici-Cistion ladaniferi. ET. N.v.: J a r a m a c h o , j a r o n )

2. HALIMIUM (Dunal) Spach (Lámina XIV, 2)

1. Corola blanca. Hojas lineares o estrechamente linear-lanceoladas, con márgenes revolutos ....
3 7 3 . H.umbellatum (L.)Spach
(Subarbustiva. Hojas opuestas y sentadas, con haz glanduloso y laxamente peloso, y envés
densamente estrellado-pubescente. Flores hermafroditas y actinomorfas, solitarias o en inflo-
rescencias subumbeliformes con 2-4 flores. Sépalos 5. ovados. Pétalos 5. Estambres nume­
rosos. Falto cápsula, con pelos estrellados. $. Fl.: (II-)III-VI. Ulici-Cistion ladanifert. N.v.:
Jaguarcillo)

* Cáliz y pedicelo floral con pelos simples, estrellados y glandulosos


3 7 3 . 1 . subsp.umbellatum
( 2 n = 1 8 . Común en maton-ales seriales sobre sustratos ácidos. NT)
* Cáliz y pedicelo floral con pelos simples y glandulosos, sin pelos estrellados
3 7 3 . 2 . subsp.viscosum (WiIlk.)O.Bolos & Vigo
( 2 n = 1 8 . IN. Muy común en matorrales seriales. T)

1. Corola amarilla. Hojas lanceoladas, obovadas o elípticas, planas 2

2. Cáliz con 5 sépalos, los 2 externos lineares. Planta con pelos escamosos estrellados
374. H.halimifolium (L.)Willk.
(Subarbustiva. Hojas opuestas, sentadas o pecioladas, espabiladas u oblongo-lanceoladas,
densamente tomentoso-blanquecinas, con pelos estrellados y nervio principal prominente.
Flores hermafroditas y actinometrías, en inflorescencias paniculiformes laxas. Sépalos ova­
dos u ovado-lanceolados, con tricomas escamosos estrellados y algunos pelos glandulares
rojizos. Pétalos 5. Estambres numerosos. Fruto cápsula, con pelos estrellados. 2 n = 1 8 . $.
Fl.: (II-) III-VI. En matorrales seriales sobre sustratos de textura gruesa, rara. Ulici-Cistion
ladanifcri. ST. N.v.: J a g u a r z o b l a n c o , m o n t e b l a n c o )
2. Cáliz con 3 sépalos iguales. Planta con o sin pelos estrellados 3

3- Hojas de los tallos fértiles sentadas y verdosas, las de los estériles pecioladas y tomentosas.
Inflorescencia glabra o laxamente pelosa 3 7 5 . H.ocymoides (Lam.)Willk.
(Subarbustiva. Hojas opuestas, las de los tallos fértiles lanceoladas o elípticas, laxamente
pubescentes en el haz y con pelos estrellados en en el envés; las de los tallos estériles con
limbo ovado-oblongo y densamente estrellado-pubescente. Flores hermafroditas y actino-
morfas, en inflorescencias paniculiformes laxas. Sépalos ovado-lanceolados y acuminados,
vilosos. Pétalos 5. Estambres numerosos. Fruto cápsula. 2 n = 1 8 . $. IN. FL: IV-VII. Muy
común en matorrales de sotobosque sobre sustratos silíceos. Ericion umbellatae. NT, rara en
el sur. N.v.: Alacayuela, alcayuela)
3. Todas las hojas semejantes, verdosas. Inflorescencia densamente tomentosa, a veces con pelos
glandulares rojizos 4

4. Sépalos con pelos estrellados 3 7 6 . H.lasianthum (Lam.)Spach


(Subarbustiva. Hojas opuestas, oblongo-elípticas u ovadas, estrellado-tomentosas; las de las
ramas estériles cortamente pecioladas y las de las fértiles sentadas. Flores hermafroditas y
actinomorfas, solitarias o en cimas paucifloras terminales de 3-7. Sépalos lanceolados. Péta­
los 5. Estambres numerosos. Fruto cápsula. $. FL: IV-VI. Ericion umbellatae)
* Cáliz seríceo, con pelos largos. Pétalos generalmente maculados
3 7 6 . 1 . subsp. Iasianthum
En brezales, poco común ( 2 n = 1 8 . IN. NT)
* Cáliz cortamente viloso. Pétalos no maculados
3 7 6 . 2 . subsp. alyssoides (Lam.)Greuter
(En brezales y ahulagares de zonas montanas, poco común. 2 n = 1 8 . NT, rara el
el sur)

4. Sépalos sin pelos estrellados 3 7 7 . H.atriplicifolium (Lam.) Spach


(Arbustiva. Hojas opuestas, con limbo ovado y obtuso, con 1-3 nervios marcados, densa­
mente estrellado-pubescente; las de las ramas fértiles sentadas y las de las estériles peciola­
das. Flores hermafroditas y actinomorfas, en inflorescencias paniculiformes laxas, con pelos
glandulares rojizos abundantes. Sépalos lanceolados. Pétalos 5. Estambres numerosos. Fruto
cápsula. 2n=18. $. PI. FL: IV-V. En sotobosques de quejigares y alcornocales, muy rara: pre-
ferentemente en suelos neutros o ligeramente básicos. Ulici-Cistion ladaniferi. ET. N.v.: J a r a
del diablo, jara blanca, jaguarzo blanco)

3. X O L A N T H A Raf. (Lámina XIV, 3)

1. Perenne. Cáliz de 10-16 mm, glabro


378. X.tuberaria (L.(Gallego, Muñoz Garmendia & C.Navarro
(Sufruticosa, con tallos glabros en la parte superior y pubescentes en la inferior. Hojas basa-
Íes oblanceoladas y cuneadas, estrellado-pubescentes en ambas caras. Flores fiermafroditas
y actinomorfas, en tina inflorescencia cimosa. laxa y terminal. Sépalos 5, los dos externos
mucho menores que los internos. Pétalos 5. Estambres numerosos. Eruto cápsula. 2n=l4. $.
FL: IV-VI. Común en claros de matorral y sotobosques. Ericion umbellatae. NT. N.v.: Hierba
turmera)
1. Anual. Cáliz de 2-8C-10) mm, pubescente 2

2. Flores subsentadas, con pedicelos más cortos que el cáliz


379. X.echioides (Lam.)Gallego, Muñoz Garm. & C.Navarro
(Tallos vilosos. Hojas oblongo-lanceoladas o linear-lanceoladas, con pelos simples en el haz
y estrellados en el envés. Flores hermafroditas y actinomorfas, en una inflorescencia densa
y escorpioidea. Sépalos 5, ovados o triangulares, los dos externos más largos que los inter-
nos, con pelos simples y estrellados. Pétalos 5. Estambres numerosos. Fruto cápsula. 0 . I N .
FL: IV-VI. En pastizales sobre sustratos oligotrofos, rara. Tuberarion. ST)
2. Flores pediceladas, con pedicelos subiguales o más largos que el cáliz 3

3. Los dos sépalos externos igualando o sobrepasando los internos. Pedicelos florales subiguales o
menores que el cáliz 380. X.macrosepala (Cosson)Gallego, Muñoz Garm. & C.Navarro
(Tallos con pelos estrellados, pelos pluricelulares cortos y pelos unicelulares largos y paten-
tes. Hojas oblongo-lanceoladas o linear-lanceoladas, con pelos simples y estrellados. Flores
hermafroditas y actinomorfas, en una inflorescencia racemosa laxa al menos en la fructifi-
cación, generalmente con pelos pluricelulares rojizos. Sépalos 5, los externos ovados o
triangulares y los internos ovados, con pelos concoloros. Pétalos 5. Estambres numerosos.
Fruto cápsula. 2n=36. 0 . IN. FL: IV-VI. Muy común en pastizales sobre sustratos oligotro-
fos. Tuberarion. ET)
3. Los dos sépalos externos más pequeños que los internos. Pedicelos llórales mayores que el
cáliz 4

4. Sépalos internos de más de 3,5 mm de anchura, ovados u ovado-lanceolados. Valvas de la cáp-


sula de más de 2 mm de anchura, ovadas
381. X.guttata (L.)Gallego, Muñoz Garm. & C.Navarro
(Herbácea, con tallos provistos de pelos pluricelulares cortos, pelos unicelulares largos y
patentes, y pelos glandulares. Hojas oblongas, oblongo-lanceoladas o linear-lanceoladas,
con pelos simples y estrellados. Flores hermafroditas y actinomorfas, en una inflorescencia
racemosa laxa. Sépalos 5, los externos oblongos y los internos ovados y con pelos de base
negruzca. Pétalos 5. Estambres numerosos, con anteras de 0,3-0,55 mm. Fruto cápsula, coriá-
ceo y pubescente. 2n=24, 36, 48. 0 . FL: III-V. Muy común, preferentemente en pastizales
oligotrofos sobre sustratos ácidos. Tuberarion. T)
4. Sépalos internos de menos de 2,5 mm de anchura, oblongos u oblongo-lanceolados. Valvas
de la cápsula de menos de 1,8 mm de anchura, elípticas
382. X.plantaginea (Willd.)GalIego. Muñoz Garm. & C.Navarro
(Muy semejante a la anterior pero con sépalos internos más estrechos, anteras de 0,15-0,4
mm y cápsulas más estrechas, membranáceas y ciliadas sólo distalmente. 0 . FL: III-VI. En
pastizales terofíticos sobre sustratos ácidos. Tuberarion. ET)
4. H E L I A N T H E M U M Miller

1. Perenne. Estilo filiforme, geniculado-ascendente en la base 2


1. Anual. Estilo corto y recto 4

2. Cáliz con nervios provistos de pelos simples, de longitud superior a la de los espacios inter-
costales 383. H.hlrtum (L.)Miller
(Sufruticosa, con tallos erectos o procumbentes, tomentosos. Hojas opuestas y pecioladas.
con limbo elíptico u oblongo, plano o de márgenes revolutos, densamente estrellado-pubes-
cente; el de las superiores linear-lanceolado. Flores hermafroditas y actinomorfas, en inflo-
rescencias racemosas. Cáliz con 5 sépalos, los dos externos más pequeños. Corola con 5
pétalos, blancos o amarillos. Estambres numerosos. Fruto cápsula, mucho más corta que los
sépalos. 2n=20. $. Fl.: (XI-)IV-V. En familiares, preferentemente sobre sustratos calizos.
Microtnerio-Coridothymion. ST. N.v.: Jarilla romero, tamarilla borde)
2. Cáliz con nervios glabros, con pelos estrellados o con pelos simples y, en este caso, de menor
longitud que la de los espacios intercostales 3

3. Sépalos de c.5 mm, con espacios intercostales glabros o provistos de pelos simples
384. H.violaceum (Cav.)Pers.
(Sufruticosa, con tallos erectos o decumbentes muy ramificados, tomentosos. Flojas opues-
tas, lineares o linear-oblongas, grisáceo-tomentosas. con márgenes revolutos. Flores herma-
froditas y actinomorfas, en inflorescencias racemosas laxas. Cáliz con 5 sépalos, los dos
extemos más pequeños. Corola con 5 pétalos blancos. Estambres numerosos. Fruto cápsu-
la, igualando o algo más corta que los sépalos. En tomillares, preferentemente sobre sustra-
tos calizos; rara. Micromerio-Coridothymion. $. Fl. III-V. ET. N.v.: Perdiguera, tamarilla)
3. Sépalos de más de 6 mm, con espacios intercostales estrellado-pubescentes
385. H . a p e n n i n u m (L.)Miller
(Sufruticosa, con tallos erectos o decumbentes, tomentosos. Hojas opuestas y cortamente
pecioladas, con limbo oblongo-eliptico y generalmente plano, con pelos estrellados y pelos
largos fasciculados en el envés. Flores hermafroditas y actinomorfas, en inflorescencias race-
mosas laxas. Cáliz con 5 sépalos, los dos externos más pequeños. Corola con 5 pétalos blan-
cos o amarillos. Estambres numerosos. Fruto cápsula, igualando los sépalos. $. Fl.: III-V. En
tomillares. rara. Micromerio-Coridothymion)

* Pétalos blancos 385.1. subsp. a p e n n i n u m


(2n=20. ET)
* Pétalos amarillos 385.2. subsp. stoechadifolium (Brot.)Samp. (NT)

4. Tallos pubescente-glandulosos, generalmente con pelos pluricelulares rojizos. Sépalos internos


con 5 nervios 386. H.sanguineum (Lag.)Lag. ex Dunal
(Hojas opuestas y pecioladas, con limbo elíptico u oblongo-eliptico, glandular-pubescente y
a menudo teñido de púrpura. Flores hermafroditas y actinomorfas, en inflorescencias race-
mosas laxas con 2-6 flores. Cáliz con 5 sépalos, los dos externos más pequeños. Corola con
5 pétalos amarillos, más cortos que los sépalos. Falto cápsula, glabro excepto en el ápice.
Semillas con testa rugoso-cerebriforme. 0 . Fl.: II-V. En claros de mato/ral, sobre suelos de
textura gmesa; probable)
4. Tallos sin pelos glandulares. Sépalos internos con 4 nervios 5

5. Pedicelos florales arqueado-reflejos. Sépalos papiráceos 387. H.aegyptiacum (L.)Miller


(Hojas opuestas, atenuadas en un pecíolo, con limbo oblongo o linear-oblongo, glabrescente
en el haz y pubescente-tomentoso en el envés. Flores hermafroditas y actinomorfas. en inflo-
rescencias racemosas laxas y con 2-7 flores, a menudo unilaterales. Cáliz con 5 sépalos, los
dos externos más pequeños. Corola con 5 pétalos amarillos más cortos que los sépalos. Fru-
to cápsula, pubescente. Semillas foveoladas, finamente papilosas. 2 n = 2 0 . 0. Fl.: II-V. Muy
común en pastizales sobre sustratos oligotrofos. Tuberarion. T)
5. Pedicelos florales erectos o arqueado-erectos. Sépalos de consistencia herbácea 6

6. Inflorescencia condensada, espiciforme y escorpioidea, Cápsula obovoidea o elipsoidea


3 8 8 . H.angustatum Pomel
(Hojas opuestas y brevemente pecioladas, con limbo elíptico u oblongo-elíptico, densa-
mente estrellado-pubescente. Flores hermafroditas y actinomorfas, en inflorescencias race-
mosas generalmente unilaterales y con 5-13 flores. Cáliz con 5 sépalos, los dos externos más
pequeños. Corola con 5 pétalos amarillos, menores que los sépalos. Fruto cápsula, glabro
excepto en el ápice. Semillas foveoladas, con o sin papilas cristalinas. 0. IN. Fl.: III-V. Rara;
en pastizales efímeros sobre suelos arcillosos o ricos en cal. Thero-Brachypodion. ET)
6. Inflorescencia laxa, ni espiciforme ni escorpioidea. Cápsula ovoidea 7

7. Pedicelos florales arqueado-erectos, más largos que los cálices .. 3 8 9 . H.salicifolium (L.)Miller
(Hojas opuestas y brevemente pecioladas, con limbo obovado, elíptico u oblongo, estrella-
do-pubescente. Flores hermafroditas y actinomorfas, en inflorescencias racemosas laxas con
3-20 flores. Cáliz con 5 sépalos, los dos externos más pequeños. Corola con 5 pétalos ama-
rillos, generalmente menores que los sépalos. Fruto cápsula, glabro excepto en el ápice.
Semillas finamente papilosas. 2 n = 2 0 . 0. FL: II-V. Común en pastizales sobre sustratos bási-
cos. Tuberarion. ET)
7. Pedicelos florales erectos y rectos, generalmente más cortos que los cálices
3 9 0 . H.ledifolium (L.)Miller
(Hojas opuestas y pecioladas, con limbo obovado u oblongo-elíptico, estrellado-pubescen-
te. Flores hermafroditas y actinomorfas, en inflorescencias racemosas con 2-12 flores. Cáliz
con 5 sépalos, los dos externos más pequeños. Corola con 5 pétalos amarillos, generalmen-
te menores que los sépalos. Fruto cápsula, glabro excepto en el ápice. Semillas foveoladas,
con o sin papilas cristalinas. 2 n = 2 0 . 0. Fl.: III-VI. Muy común en pastizales desarrollados
sobre sustratos básicos. Thero-Brachypodion. ET. N.v.: Mata turmera, hierba de cuadrillo)

5. FUMANA (Dunal)Spach

1. Hojas opuestas, con estípulas verticiladas 3 9 1 - F.thymifolia (L.)Spach ex Webb


(Sufruticosa. Tallos erectos y generalmente pubescente-glandulosos. Hojas lineares o linear-
lanceoladas, planas o con márgenes revolutos, pubescente-glandulosas. Flores hermafroditas y
actinomorfas, en inflorescencias racemosas paucifloras. Cáliz con 5 sépalos pubescente-glan-
dulosos, los dos externos más pequeños. Corola con 5 pétalos amarillos. Estambres numero-
sos, los externos estériles. Fruto cápsula, glabro. 2 n = 3 2 . $. Fl.: III-V. Común en tomillaressobre
sustratos básicos. Ericion umbellatae. ET. N.v.: Hierba del sillero)
1. Hojas alternas, sin estípulas 2

2. Pedicelos subiguales o más cortos que la bráctea adyacente, reflejos en la fructificación


3 9 2 . F . p r o c u m b e n s (Dunal)Gren. & Godron
(Sufruticosa. Tallos procumbentes, puberulentos. Hojas lineares y subtrígonas, ciliadas en los
márgenes. Flores hermafroditas y actinomorfas, en inflorescencias racemosas paucifloras.
Cáliz con 5 sépalos glabros o pubescentes, los dos externos más pequeños. Corola con 5
pétalos amarillos. Estambres numerosos, los externos estériles. Fruto cápsula 2 n = 3 2 . $. Fl.:
IV-VI. En claros de matorral sobre sustratos calcáreos, rara. Micromerio-Coridothymion. ST.
N.v.: Jarilla r a s t r e r a )
2. Pedicelos florales más largos que la bráctea adyacente, patentes en la fructificación
3 9 3 . F.ericoides (Cav.)Gand.
(Sufaiticosa. Tallos erectos o procumbentes, pubescente-glandulosos. Hojas lineares, carno-
sas, glabras o puberulento-glandulosas. Flores hermafroditas y actinomorfas, solitarias o en
inflorescencias racemiformes paucifloras. Cáliz con 5 sépalos, setosos en los nervios, los dos
externos más pequeños. Corola con 5 pétalos amarillos. Estambres numerosos, los externos
estériles. Faito cápsula. 2n=32. $. Fl.: II-V. Común en claros de matorral sobre sustratos cal-
cáreos. Micromerio-Coridothymion. ET. N.v.: Sillerilla)

53. VTOLACEAE (*)

1. V I O L A L. (Lámina XIV, 4)

1. Flores con pétalos laterales horizontales. Limbo de las hojas generalmente cordado en la base
2
1. Flores con pétalos laterales dirigidos hacia arriba. Al menos las hojas superiores cuneadas en
la base 5

2. Acaulescente. Sépalos obtusos 3


2. Caulescente. Sépalos agudos . 4

3. Faito globoso, pubescente. Roseta foliar generalmente con más de 5 hojas ... 394. V.odorata L.
(Herbácea, rizomatosa. Hojas largamente pecioladas, con limbo orbicular-ovado o suborbi-
cular, crenado, glabro; estípulas anchamente lanceoladas. Flores hermafroditas y zigomorfas,
pentámeras, solitarias sobre largos escapos. Sépalos ovados. Corola purpúrea, espolonada.
Fruto cápsula. 2n=20. $. Fl.: II—HI. Común en herbazales húmedos de sotobosques. Osmundo-
Alnion. ET. N.v.: Violeta)
3. Fruto trígono y glabro. Roseta generalmente con 3-4 hojas 395. V.palustris L.
(Herbácea, rizomatosa. Hojas largamente pecioladas, con limbo reniforme o suborbicular,
crenado, glabro; estípulas ovado-lanceoladas, enteras o denticuladas. Flores hermafroditas y
zigomorfas, pentámeras, solitarias sobre largos escapos. Sépalos ovados. Corola violácea
pálida, espolonada. Fruto cápsula. 2n=48. $. Fl.: V - V I . En turberas, enclaves higroturbososy
praderas húmedas de zonas altimontanas, poco común. Myosotidion stoloniferae. NT. N.v.:
Violeta)

4. Sin roseta basal de hojas 396. V.canina L.


(Herbácea, erecta o procumbente, no rizomatosa. Hojas pecioladas, glabras, con limbo ova-
do u ovado-lanceolado, crenado o crenado-serrado; estípulas lanceoladas, subenteras o fim-
briadas. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, solitarias y axilares, largamente
pediceladas. Sépalos lanceolados. Corola azul, con espolón amarillento. Fruto cápsula, gla-
bro. 2n=40. $. FL: V-VL Común en herbazales húmedos de zonas umbrosas, gleras húme-
das, etc. Osmundo-Alnion. N.v.: Violeta, violeta perruna)
4. C o n roseta basal de hojas 397. V.riviniana Reichenb.
(Herbácea, no rizomatosa. Hojas con pecíolo subigual al limbo y limbo suborbicular u ova-
do; estípulas lanceoladas. Flores hermafroditas y zigomorfas. pentámeras, solitarias y axilares,
largamente pediceladas. Sépalos agudos. Corola azulado-violácea, espolonada. Fruto cápsu-
la, trígono y glabro. 2n=(35) 40+0-1B (45-47). $. FL: III-IV. Muy común en alisedas y her-
bazales de lugares sombríos. Osmundo-Alnion. NT. N.v.: Violeta)

5. Corola mayor que el cáliz 398. V.langeana Valentine


(Herbácea, cespitosa y laxamente papiloso-pubescente. Hojas inferiores más o menos rosu-
ladas, con limbo obovado, el de las superiores oblongo o estrechamente espatulado, crena-
do o subentero; estípulas pinnatífidas, con segmentos lineares, el terminal débilmente más

(*) Por R.Tormo.


largo. Flores hennafroditas y zigomorfas, pentámeras, solitarias y axilares, largamente pedi-
celadas. Sépalos lanceolados. Corola amarilla, espolonada. Fruto cápsula. 2n=52. $. PI. Fl.:
V-VII. En pastizales vivaces de zonas altí monta ñas. Hieracio-Plantaginion raclicatae. NT.
N.v.: Violeta)
5. Corola subigual o más corta que el cáliz 6

6. Corola de (7-)10-15 mm 399. V.arvensis Murray


(Laxamente pubescente. Hojas caulinares sentadas y oblongo-espatuladas, crenadas y agu-
das, las básales largamente pecioladas y con limbo suborbicular; estípulas lanceoladas y pin-
natífidas, con segmentos lanceolados. Flores hennafroditas y zigomorfas. pentámeras, soli-
tarias y axilares, largamente pediceladas. Sépalos lanceolados. Corola crema o amarillenta, a
veces con tintes azulados, espolonada. Falto cápsula, glabro. 2n=34. 0. Fl.: III-V. Muy
común en comunidades escionitrófílas y arvenses. Aphanion. T. N.v.: Violeta)
6. Corola de 3,5-7 mm 400. V.kitaibeliana Roemer & Schultes.
(Laxamente pubescente. Hojas inferiores largamente pecioladas y con limbo orbicular-cre-
nado, las caulinares oblongo-espatuladas y crenadas; estípulas pinnatipartidas, con segmen-
to terminal oblongo-espatulado y los laterales más cortos. Flores hennafroditas y zigomor-
fas, pentámeras, solitarias y axilares, largamente pediceladas. Sépalos lanceolados. Corola
blanquecina o amarillenta, espolonada. 2n=l6, 18, 24, 48. 0. Fl.: II-IV. Común en comuni-
dades escionitrófílas. Aphanion. T. N.v.: Violeta)

54. T A M A R I C A C E A E (*)

1. T A M A R I X L.

Arbusto de gran porte. Hojas escuamiformes y amplexicaules, agudas. Inflorescencias racemifor-


mes y multifloras, con ejes papilosos; brácteas papilosas en la cara adaxial, generalmente sobre-
pasando el cáliz. Flores hennafroditas y pentámeras. Cáliz con sépalos ligeramente soldados en
la base. Corola con pétalos generalmente de más de 2 mm, libres, blancos o rosados. Estambres
generalmente de más de 2,6 mm. Fruto cápsula, con numerosas semillas provistas de vilano.
2n=24. $. FL: IV-V. En cauces de ríos o de arroyos caudalosos. Tamaricion africanae. ET. N.v.:
Atarfe, taraje, tamarisco 401. T.africana Poiret

55. C U C U R B I T A C E A E (*)

D e esta familia se cultivan más o menos extensivamente en el territorio el melón ( C u c u m i s


m e l ó L.) y la sandía (Citrullus lanatus (Thunb.)Mansfeld), y con carácter más restringido el
pepino (Cucumis sativus L.) y la calabaza (Cucurbita p e p o L.).

1. Planta sin zarcillos 1. E C B A L L I U M


1. Planta con zarcillos 2

2. Corola blanquecino-verdosa. Fruto rojo, liso y glabro 2. B R Y O N I A


2. Corola amarilla. Fruto verdoso, con franjas longitudinales blanquecinas y numerosos acúleos
3. C U C U M I S

C) Por T.Ruiz.
1. ECBA1XIUM A.Richard (Lámina XIV, 5)

Herbácea, tuberosa, con tallos gruesos y algo carnosos. Hojas alternas y pecioladas, crasiúsculas,
escábridas o híspidas, con limbo triangular u ovado, cordado, de márgenes sinuados. Flores pen-
támeras, las masculinas en inflorescencias racemosas, las femeninas solitarias. Cáliz campanula-
do, con sépalos parcialmente soldados. Corola con 5 pétalos soldados en la base, amarilla. Fru­
to de 3-7 era, elipsoideo, fuertemente híspido y verdoso-amarillento. 2 n = 1 8 , 24. $. FL: V-IX.
Común en emplazamientos ruderalizados, preferentemente sobre suelos arcillosos. Chenopodion
muralis. N.v.: Pepinillo del diablo 4 0 2 . E.elaterium (L.)A.Richard

* Monoica 4 0 2 . 1 . subsp. elaterium


(NT)
* Dioica 4 0 2 . 2 . subsp. dioicum Battandier
(ST)

2. BRYONIA L.

Herbácea trepadora y dioica. Hojas alternas y pecioladas, con limbo ovado más o menos pro­
fundamente 3-5-lobulado, generalmente escábrido al menos en el envés. Flores pentámeras, las
masculinas en inflorescencias paniculiformes largamente pedunculadas y las femeninas en inflo­
rescencias umbeliformes. Cáliz campanulado, con sépalos parcialmente soldados. Corola con 5
pétalos soldados en la base, blanquecino-verdosa. Fruto de 5-10 mm, una baya globosa. 2 n = 2 0 .
$. FL: II-VH. Muy común en sotobosqnes, sotos y matorrales sombríos. Pruno-Rubion ulmifolii. T.
N.v.: Nueza, nueza blanca 4 0 3 . B.dioica Jacq.

3. CUCUMIS L.

Monoica, con tallos decumbentes. Hojas alternas y pecioladas, algo crasas y fuertemente
escábridas, con limbo ovado, profundamente 5-7-lobulado. Flores axilares, las masculinas en
grupos hacia la base de las ramas, y las femeninas solitarias hacia el extremo. Cáliz campa­
nulado, con sépalos parcialmente soldados. Corola con 5 pétalos soldados en la base, ama­
rilla. Fruto de 20-25 mm, una pepónide globosa. 2 n = 2 4 . 0 . FL: IX-X. En cultivos y baldíos
sobre suelos de textura muy arenosa, poco común. Neófito del S de África. Diplotaxion
erucoidis. ET 4 0 4 . C . m y r i o c a r p u s Naudin

56. SAJUCACEAE (*)

1. Brácteas enteras. Hojas cortamente pecioladas. Amentos maduros erectos 1. SAI,IX


1. Brácteas dentadas o fimbriadas. Hojas largamente pecioladas. Amentos maduros péndulos ...
2. POPULUS

1. SALJX L.

Género complejo por la abundada de híbridos y la singularidad de los caracteres taxonó­


micos empleados en ausencia de las hojas. De él se cultivan diversas especies por su valor comer­
cial u ornamental (v.g. Salix babylonica L.).

(*) Por R.Tormo.


1. Hojas sin estípulas o éstas reducidas a glándulas. Flores masculinas con filamentos estamina-
les soldados al menos en la base 2
1. Hojas con estípulas desarrolladas, a veces caedizas. Flores masculinas con filamentos estami-
nales soldados hasta las anteras 3

2. Hojas glabras, generalmente opuestas. Ovario pubescente. Filamentos estaminales soldados


hasta las anteras 405. S.purpurea L.
(Arbusto caducifolio y dioico. Hojas con limbo linear-lanceolado u oblongo-lanceolado,
enteras en la base y denticuladas hacia el ápice. Amentos precoces, sentados o subsentados,
con brácteas largamente pubescentes y generalmente con ápice oscurecido. Flores masculi-
nas con 1 nectario y estambres de filamentos pelosos. Flores femeninas con ovario sentado
y 1 nectario. 2n=38. $. Fl.: I-III. En sotos riparias, poco común. Salicion salvifoliae. NT. N.v.:
Sauce colorado, mimbrera)
2. Hojas pubescentes, alternas. Ovario glabro. Filamentos estaminales soldados en la mitad infe-
rior 406. eleagnos Scop.
(Arbusto caducifolio y dioico. Hojas con limbo linear-lanceolado, de márgenes revolutos
débilmente aserrados. Amentos sentados o subsentados, coetáneos a las hojas, con brácteas
ovado-oblongas, caedizas y pubescentes, parduscas. Flores masculinas con estambres de
filamentos pelosos. Flores femeninas con ovario subsentado. 2n=38. $. Fl.: II-IV. En sotos
riparias. Osmundo-Alnion. NT. N.v.; Sauce, mimbrera)

3. Flores con 2 nectarios. Ovario y fruto glabros 4


3. Flores con 1 nectario. Ovario y fruto pubescentes 5

4. Hojas glabras 407. S.fragilis L.


(Árbol caducifolio y dioico. Hojas con limbo lanceolado o estrechamente ovado-lanceolado,
asimétrico en el ápice, serrado, con una glándula en cada diente; haz verde brillante y envés
glauco, y pecíolo generalmente con 2 glándulas en la base y estípulas ovadas y asimétricas.
Amentos pedunculados, coetáneos con las hojas, con brácteas pubescentes y concoloras,
caedizas. Flores masculinas con 2 nectarios y 2 estambres libres con filamentos peludos en
la base. 2n=38. 76. $. Fl.: III-IV. Común en sotos riparios. Osmundo-Alnion. T. N.v.: M i m -
brera, sauce, bardaguera blanca)
4. Hojas pubescentes 408. S.alba L.
(Árbol caducifolio y dioico. Hojas con limbo estrechamente lanceolado y finamente serrado,
con una glándula en cada diente, de haz verde mate y envés glauco; estípulas lanceoladas,
dentadas y caedizas. Amentos pedunculados, coetáneos con las hojas, con brácteas ovado-
oblongas y pubescentes, concoloras y caedizas. Flores masculinas con 2 estambres libres, de
filamentos peludos hacia la base. 2n=76. $. Fl.: III-IV. Común en sotos riparios. Populion.
ET. N.v.: Sauce, bardaguera blanca)

5. Limbo de las hojas de hasta 2(-3) veces tan largo c o m o ancho 409. S.caprea L.
(Arbusto o pequeño árbol caducifolio y dioico. Hojas con limbo ovado u ovado-oblongo,
entero, sinuado-dentado o crenado, con haz verde oscuro y glabro, y envés verde-tomento-
so o casi lanoso; estípulas reniformes o semicordadas, dentadas y caedizas. Amentos sub-
sentados, anteriores a las hojas. Flores masculinas con 2 estambres libres de filamentos gla-
bros o casi. 2n=38, 76 (57). $. Fl.: III-IV. En sotos riparios altimontanos, poco común.
Osmundo-Alnion. NT: Sierra de Gata. N.v.: Sauce, sauce cabruno)
5. Limbo de las hojas de 3-7 veces tan largo c o m o ancho 6

6. Hojas con limbo estrechamente linear. Flores masculinas con estambres de filamentos glabros
410. S.viminalis L.
(Arbusto o arbolito caducifolio y dioico. Hojas con limbo acuminado, con envés pubescen-
te y márgenes enteros o denticulado-glandulosos; estípulas caedizas. Amentos sentados o
subsentados, precoces, con brácteas estrechamente oblongas y pubescentes. Flores femeni-
ñas con ovario subsentado. 2n=38. $. Fl.: III-IV. Cultivada y subespontánea en sotos ripa-
rias. Osmundo-Alníon. T. N.v.: Mimbrera)
6. Hojas con limito linear-lanceolado u obovado-lanceolado. Flores masculinas con estambres de
filamentos pelosos 7

7. Envés de las hojas con pelos rojizos. Amentos femeninos anteriores a las hojas
411. S.atrocinerea Brot.
(Arbusto o árbol caducifolio y dioico, con tronco de corteza gris, lisa o ligeramente reticu-
lada. Hojas con limbo oblongo-lanceolado u obovado, entero o denticulado, glabro o gla-
brescente, y envés tomentoso-blanquecino, con pelos blancos y rojizos; estípulas subcorda-
das. Amentos pedunculados, anteriores a las hojas, con brácteas obovadas pubescentes,
marrones y parduscas. Flores masculinas con 2 estambres libres. 2n=76. $. Fl.: II-IV. Muy
común en márgenes de cursos de agua y sotos riparias. Osmundo-Alnion. T. N.v.: Sauce,
bardaguera)
7. Envés de las hojas sin pelos rojizos. Amentos femeninos coetáneos con las hojas
412. S.salviifolia Brot.
(Arbusto o árbol pequeño, caducifolio y dioico. Hojas con limbo linear-lanceolado o linear-
oblongo, entero o débilmente serrado, blanco-tomentoso en haz y envés; estípulas subcor-
dadas, serradas o crenadas. Amentos pedunculados, coetáneos a las hojas, con brácteas
oblongas o trasovadas, de ápice más oscuro. Flores masculinas con 2 estambres libres. $. PI.
Fl.: I-II. En sotos riparios. Salicion salvifoliae. T. N.v.: Bardaguera blanca)

2. POPULUS L.

1. Limbo de las hojas con haz verde oscuro y envés blanco-tomentoso. Flores femeninas con 4
estigmas 413. P.alba L.
(Árbol dioico, con tronco de corteza blanca, lisa o agrietada. Hojas simples y alternas,
largamente pecioladas y con limbo o v a d o u oblongo-elíptico, irregularmente dentado.
Inflorescencia en amento, con eje pubescente y brácteas obovadas e irregularmente den-
tadas, rosadas. Flores pediceladas, las masculinas con 8-10 estambres de anteras amari-
llas, y las femeninas con ovario glabro. 2n=38, 5 7 . $. FL: II-III. Muy común en sotos
riparios. Populion. T. N.v.: C h o p o , á l a m o b l a n c o )
1. Hojas con haz y envés verde brillante. Flores femeninas con 2 estigmas 4l4. P.nigra L.
(Como la anterior pero con tronco de corteza grisácea y muy agrietada, hojas con limbo del-
tado u ovado-rómbico, algo festoneado o serrado en el margen, y flores masculinas con 6-
20 estambres de anteras purpúreas. 2n=38, 57. $. FL: II-III. Muy común en sotos riparias.
Populion. T. N.v.: C h o p o , c h o p o c o m ú n , álamo negro)

57. C A P P A R A C E A E (*)

1. Flores con numerosos estambres. Fruto baya 1. CAPPARIS


1. Flores con 6 estambres. Fruto cápsula 2. C L E O M E

1. CAPPARIS L

Mata rastrera, con tallos leñosos en la base y glabrescentes. Hojas alternas y pecioladas, c o n
limbo orbicular u ovado, mucronado; estípulas espinosas. Flores hermafroditas y zigomorfas,

(*) Por J.A.Devesa.


solitarias y axilares, de gran tamaño. Cáliz c o n 4 sépalos libres, rojizos en los márgenes.
Corola con -i pétalos libres, blancos o rosados. Fruto de 2-3(-4,5) cm de longitud, cilíndri-
c o - o v o i d e o . 2n=38 (24). $. Fl.: V1I-IX. En taludes y bordes de camino. Hordeion. ST. N.v.:
-Alcaparra 415- e s p i n o s a L.

2. C L E O M E L

Herbácea, con tallos de hasta 60 cm, viscosos. Hojas alternas y pecioladas, las inferiores tri-
foliadas y las superiores simples, con folíolos estrechamente oblongo-lanceolados. Inflores-
cencia racemosa y bracteada. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz con 4 sépalos libres.
Corola con 4 pétalos libres, violáceos o marrón-violáceos. Fruto de 5-9 cm, linear-lanceolado.
2n=18. 0 . Fl.: I V - X . Muy común en baldíos y cultivos sobre sustratos arenosos. Diplotaxion
ertteoidis. T 416. C l e o m e violácea L.

58. B R A S S I C A C E A E (*)
(=CRUCIFERAE)

1. Fruto menos de tres veces más largo que ancho (silículd) 2


1. Fruto más de 3 veces más largo que ancho (silicua) 28

2. Silículas dídimas, formadas por 2 mericarpos 3


2. Silículas no dídimas 4

3. Pétalos amarillos. Mericarpos comprimidos o aplanados en forma de anteojos


30. BISCUTELLA
3. Pétalos blancos. Mericarpos ni comprimidos ni aplanados 33. C O R O N O P U S

4. Silículas con rugosidades prominentes o protuberancias 5


4. Silículas lisas, sin rugosidades ni protuberancias 7

5. Silículas lomentáceas, articuladas en 2 segmentos. Corola amarilla 42. RAPISTRUM


5. Silículas ni lomentáceas ni articuladas en 2 segmentos. Corola blanca o amarilla 6

6. Planta con pelos ramificados, simples y glandulares. Corola amarilla 7. BUNIAS


6. Planta glabrescente o sólo con pelos simples. Corola blanca 33. C O R O N O P U S

7. Pétalos amarillos o amarillentos 8


7. Pétalos blancos, rosados o purpúreos 14

8. Silículas lomentáceas, con 2 segmentos. Hojas básales lirado-pinnatipartidas o pinnatisectas ..


42. RAPISTRUM
8. Silículas no lomentáceas. Hojas básales simples, pinnatisectas o lirado-pinnaticompuestas .... 9

9. Hojas caulinares no auriculadas en la base. Pétalos estrellado-pubescentes en la cara abaxial.


Silículas pubescentes 18. A L Y S S U M
9. Hojas caulinares auriculadas en la base o perfoliadas. Pétalos glabros. Silículas glabras o pubes-
centes 10

10. Al menos las hojas inferiores pinnaticompuestas. Semillas reticuladas o alveoladas 11


10. Hojas simples. Semillas lisas 12

C) Por A.Ortega.
11. Silículas con 1 semilla por lóculo 31. LEPIDIUM
11. Silículas con más de 1 semilla por lóculo 14. RORIPPA

12. Silículas con numerosas semillas por lóculo y estilo de 2-2,5 mm 22. C A M E L I N A
12. Silículas con l(-3) semillas por lóculo y estilo igual o menor de 1 mm 13

13. Silículas de (10-) 15-23 x 3-5 (-6) mm, péndulas, aladas 6.ISATIS
13. Silículas de 1,3-4 x 2-3 mm, erecto-patentes, ápteras 23- NESLIA

14. Silículas latiseptas, con tabique paralelo al plano de compresión, rara vez aqueniformes .. 15
14. Silículas angustiseptas, con tabique perpendicular al plano de compresión 21

15. Glabra 16
15. Pubescente 17

16. Pétalos desiguales, los externos mayores que los internos. Semillas blanquecinas
44.CALEPINA
16. Pétalos iguales. Semillas pardo-rojizas 21. C O C H L E A R I A

17. Silícula con 2 segmentos, el inferior delgado y estéril y el superior globoso y monospermo
43. C R A M B E
17. Silícula con 1 sólo segmento 18

18. Indumento de pelos simples. Silículas de más de 20 mm de longitud 17. LUNARIA


18. Indumento polimorfo 19

19. Pétalos bífidos. Todas las hojas en roseta basa: 20. E R O P H I L A


19. Pétalos enteros. C o n hojas básales y caulinares 20

20. Silículas con 2 semillas por lóculo. Pétalos laxamente estrellado-pubescentes en la cara aba-
xial. Filamentos estaminales apendiculados 18. A L Y S S U M
20. Silículas con 6-8 semillas por lóculo. Petalos glabros. Filamentos estaminales a menudo ala-
dos pero nunca apendiculados 19. DRABA

21. Pétalos desiguales en tamaño 22


21. Pétalos subiguales 23

22. Filamentos estaminales con un apéndice basal ovado o suborbicular. Silículas de menos de 4
mm, con 2 semillas por lóculo 27. TEESDALIA
22. Filamentos estaminales sin apéndices. Silículas de 5-6 mm, con 1 semilla por lóculo
29. IBERIS

23. Silículas cordiformes y apiculadas, con 1 semilla por lóculo 32. C A R D A R Í A


23. Silículas obcordadas, elípticas, ovadas, obovadas o suborbiculares con 1 o más semillas por
lóculo 24

24. Indumento con pelos diminutos estrellados y pelos simples 25.HORNUNGIA


24. Glabras o con indumento de pelos simples; si con pelos ramificados entonces silículas trian-
gulares 25

25. Silículas generalmente con 1 semilla por lóculo 31. LEPIDIUM


25. Silículas con 2 o más semillas por lóculo 26

26. Silículas obcordado-triangulares, no aladas 24. CAPSELLA


26. Silículas ovado-suborbiculares u obovadas, más o menos aladas 27
27. Pétalos de 4-5 mm. Semillas 2(-3) por lóculo, papilosas 26. JONOPSIDIUM
27. Pétalos de 2-4 mm. Semillas (2-) 3-7 por lóculo, lisas, alveoladas o con crestas concéntricas
28. THLASPI

28. Silicuas lomentáceas, con dehiscencia transversal. Pétalos rosados o blanquecinos, con venas
violáceas 45. RAPHANUS
28. Silicuas valvicidas, con dehiscencia longitudinal. Pétalos amarillos, blancos, rosados o pur­
púreos 29

29. Pétalos purpúreos, violáceos o rosados 30


29. Pétalos amarillos o blancos 36

30. Rizomatosa. Hojas caulinares pinnatisectas, con segmentos ovales, orbiculares o reniformes.
15. CARDAMINE
30. Sin rizomas. Hojas caulinares simples, con margen entero, dentado, pinnatífido o pinnatipar-
tido 31

31. Glabra, glauca 35. MORICANDIA


31. Pubescente o tomentosa, verdosa 32

32. Indumento con pelos medifijos 8. ERYSIMUM


32. Indumento con pelos simples, ramificados o estrellados, a veces glandulares 33

33. Pétalos de menos de 8 mm. Hojas caulinares amplexicaules o no 16. ARABIS


33. Pétalos de más de 10 mm, o si menores entonces hojas caulinares no amplexicaules 34

34. Indumento con pelos simples y ramificados 9- HESPERIS


34. Indumento con pelos estrellados y / o ramificados 35

35. Anual. Silicua con ápice subulado 10. MALCOLMIA


35. Perenne, sufruticosa. Silicua con ápice trilobado 11. MATTHIOLA

36. Silicuas con indumento de pelos ramificados cortos y ápice de las mismas con 2 gibosidades
en forma de cuerno 1 1 . MATTHIOLA
36. Silicuas glabras, tuberculado-papilosas, con pelos medifijos o pelos simples; si con indumen­
to estrellado entonces ápice de las mismas sin gibosidades en forma de cuerno 37

37. Pétalos blancos, rara vez blanco-verdosos 38


37. Pétalos amarillos, amarillentos o de color crema, a veces blanquecinos tras la antesis ... 47

38. Todas las hojas simples, con margen entero, crenado o dentado 39
38. Al menos las hojas básales liradas, runcinado-pinnatífidas, pinnatisectas o pinnatífidas ... 42

39- Hojas largamente pecioladas y cordado-reniformes 4. ALIJARÍA


39. Hojas sentadas o cortamente pecioladas, ovadas, oblongas, lanceoladas, obovadas o subor-
biculares 40

40. Semillas estrechamente aladas; si ápteras entonces silicuas sobre pedúnculos de hasta 2,5 mm.
Eje de la inflorescencia flexuoso 16. ARABIS
40. Semillas ápteras. Pedúnculos fructíferos de (4-)5-15 mm. Eje de la inflorescencia más o menos
recto 41

41. Glabra y glauca. Pétalos de más de 8 mm 34. CONRMGIA


41. Laxamente pubescente, con pelos simples y bi-trifurcados. Pétalos de menos de 4,5 mm ....
5. ARABIDOPSIS
4 2 . Silicuas con semillas en dos filas 43
4 2 . Silicuas con semillas uniseriadas, a veces subbiseriadas 44

4 3 . Pétalos de 6-13 mm, con nervios violáceos. Silicuas rectas 3 6 . DIPLOTAXIS


4 3 . Pétalos de 4-5 mm, sin nervios violáceos. Silicuas arqueadas 1 4 . RORIPPA

4 4 . Pétalos de menos de 3 mm 15. CARDAMINE


4 4 . Pétalos de más de 3,5 mm 45

4 5 . Planta de hasta 15 cm, con tallos foliosos sólo en la mitad inferior 2. MURBECKIELLA
4 5 . Planta de gran porte, generalmente de más de 20 cm, con tallos foliosos en toda su longitud
46

4 6 . Silicua con rostro ensiforme. Pedúnculos fructíferos de menos de 10 mm 3 9 . ERUCA


4 6 . Silicua con rostro más o menos cónico o linear, no ensiforme. Pedúnculos fructíferos de más
de 10 mm 37. BRASSICA

47. Ovario y silicua con tubérculos blancos dispersos 1 3 . SISYMBRELLA


4 7 . Ovario y silicua sin tubérculos blancos 48

4 8 . Indumento de pelos medifijos 8. ERYSIMUM


4 8 . Glabra o con indumento de pelos simples o ramificados 49

4 9 . Silicuas con semillas claramente biseriadas 50


4 9 . Silicuas con semillas en una sola fila, a veces subbiseriadas 52

50. Valvas de la silicua débilmente venadas 1 4 . RORIPPA


50. Valvas de la silicua claramente uninervadas 51

5 1 . Hojas caulinares simples, enteras y amplexicaules en la base 16. ARABIS


5 1 . Hojas caulinares divididas, no amplexicaules en la base 3 6 . DIPLOTAXIS

52. Todas las hojas simples y enteras 34.CONREVGIA


52. Al menos algunas hojas pinnatífidas, pinnatipartidas, pinnatisectas o con márgenes dentados
53

5 3 . Valvas uninervadas 54
5 3 . Valvas con 3 o más nervios; si con menos nervios, entonces silicuas con rostro hinchado en
la base 58

54. Indumento con pelos cortos y escasos, simples y ramificados 3. DESCURAINIA


54. Glabra o con pelos simples 55

5 5 . Silicuas con rostro ensiforme, casi tan largo como la porción valvar 3 9 . ERUCA
5 5 . Silicuas con rostro más o menos cónico o linear, no ensiforme, generalmente más corto que
la porción valvar 56

56. Hojas caulinares sentadas, amplexicaules o con 2 aurículas obtusas 57


56. Hojas caulinares pecioladas y sin aurículas, o bien todas las hojas básales ... 3 7 . BRASSICA

57. Pedúnculos fructíferos de 3-6 mm. Pétalos de 5-7 mm 12. BARBAREA


57. Pedúnculos fructíferos de 10-30 mm. Pétalos de (7-) 9-14 mm 3 7 . BRASSICA
58. Pétalos con venas violáceas u oscuras, blanquecino-violáceos tras la antesis. Silicuas con ros­
tro ensiforme o cónico 59
58. Pétalos sin venas violáceas ni blanquecino-violáceos tras la antesis. Silicuas con o sin rostro
ensiforme 60

59. Silicuas claramente torulosas, sobre pedúnculos rectos 37. BRASSICA


59. Silicuas no torulosas 40. C O I N C Y A

60. Pélalos de 15-20 mm 40. C O I N C Y A


60. Pétalos de menos de 12 mm 61

61. Silicuas adpresas al tallo, sobre pedúnculos de hasta 4 mm 62


61. Silicuas erectas o erecto-patentes mas no adpresas al tallo, sobre pedúnculos generalmente
de más de 4 mm 63

62. Silicuas con rostro bien diferenciado y generalmente hinchado en la base. Pétalos de 6-9 mm.
4 i . iiiRscm I : I . D I A
62. Silicuas subcilíndricas o subuladas, sin rostro. Pétalos de menos de 4 mm ... 1. SISYMBRIUM

63- Silicuas con estilo de 0,5-3,5 mm, no diferenciado claramente en un rostro


1. S I S Y M B R I U M
63. Silicuas con estilo de 6-25 mm, claramente diferenciado en un rostro cónico o ensiforme ...
38. SINAPIS

1. S I S Y M B R I U M L

1. Pedúnculos fructíferos de hasta 2,5 mm. Flores subsentadas 2


1. Pedúnculos fructíferos de más de (3-)4 mm. Flores pediceladas 3

2. Inflorescencia bracteada. Anteras de 0,4-0,7 mm. Silicuas erectas o erecto-patentes


417. S.runcinatum Lag. ex D C .
(Glabrescente o pubescente. Hojas básales en roseta, pecioladas, runcinadas, con 5-9 pares
de lóbulos laterales triangulares y agudos, enteros o dentados, el terminal obtuso; las cauli-
nares medias brevemente pecioladas y lirado-pinnatífidas, y las superiores oblongo-lanceo-
ladas, enteras o dentadas. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas.
tetrámeras. Sépalos de 2-2,5 mm. Pétalos de 1,5-3,5 mm, amarillos. Silicuas de 10-35 mm,
subcilíndricas, rectas o curvadas, glabras o híspidas, con estilo de 1-2 mm y sobre pedún­
culos de 1,5-2,5 mm, tan anchos c o m o la silicua. 2n=56. 0. Fl.: III-V. Rudeml y arvense,
raro. Alysso-Brassicion bairelieri. ET. N.v.: Hierba de S a n Alberto)
2. Inflorescencia ebracteada. Anteras de c. 0,7 mm. Silicuas adpresas al tallo
418. S.officinale (L.) Scop.
(Vilosa. con ramas divaricadas. Hojas inferiores runcinado-pinnatisectas, con 3-4 pares de
lóbulos laterales dentados, el terminal mayor; las superiores bastadas, con lóbulos lineares.
Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 2-2,5
mm. Pétalos de 3-4 mm, amarillos. Silicuas de 10-20 mm, cilíndrico-conoideas, subuladas,
glabras o pubescentes, con estilo de 0,5-1 mm y sobre pedúnculos de 1-1,5 mm, casi tan
gruesos c o m o la silicua. 2n=l4+0-4B. 0. Fl.: III-VI. Rudera! y arvense, con preferencias por
ambientes sombríos o subhúmedos; muy común. Sisymbrion officinalis. T. N.v.: Erísimo,
erísimo oficinal, hierba de S a n Alberto)

3. Silicuas de 60-120C-180) mm, con pedúnculos casi tan gruesos c o m o el cuerpo de la silicua.
419. S.orientale I..
(Pubescente. Hojas básales pinnatipartidas o runcinado-pinnatisectas. con 4-5 pares de seg-
mentos laterales oblongo-lanceolados, el terminal triangular-ovado y de mayor tamaño: las
medias con 1-3 pares de lóbulos laterales y las superiores bastadas, enteras y linear-lanceo-
ladas o con un par de lóbulos laterales. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y
actinometrías, tetrámeras. Sépalos de 4-5 mm. Pélalos de (6-)8-10 mm, amarillos. Silicuas
erecto-patentes y subte-tragonas, pubescentes, sobre pedúnculos de 5-12 mm y con estilo de
1-3,5 mm. 2n=l4. 0. Fl.: III-VI. Ruderaly arvense, poco común. Chenopodion muralis. ET).
3. Silicuas de 15-65(-80) mm, con pedúnculos más delgados que el cuerpo de la silicua 4

4. Anteras de c.0,7 mm. Anual. Silicuas jóvenes sobrepasando las flores terminales de la inflores-
cencia 420. S.irio L.
(Laxamente pubescente. Hojas básales pecioladas y en roseta, pinnatífidas o runcinado-pin-
natipartidas, con 2-6 pares de segmentos laterales, el terminal mayor: las caulinares hasta-
das, enteras o lobadas. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrá-
meras. Sépalos de 2-2,5 mm, los externos algo cumiados. Pétalos de 2,5-4,5 mm, amarillos.
Silicuas de 35-65 mm, lineares y torulosas. erecto-patentes, glabras, sobre pedúnculos de 4-
20 mm y con estilo de c.0,5 mm. 2n=l4, 28. 42. 56 (18). 0. F1.:II-VI. Ruderal y arvense,
común. Cbenopodion muralis. C T . N.v.: Gebana. matacandiles. oruga leonina)
4. Anteras de 1-2 mm. Bienal o perenne. Silicuas jóvenes no sobrepasando las flores terminales
de la inflorescencia 5

5. Sépalos de (4-)5-7 mm. Pétalos de (5-)6,5-ll mm 421. S.crassifolium Cav.


(Herbácea, glauca, glabrescente o híspida en la base. Hojas básales cortamente pecioladas,
pinnatífidas o runcinado-pinnatisectas, con lóbulos triangulares y agudos; las medias con 2
lóbulos básales lineares, el terminal hastado; las más superiores lineares, sentadas. Inflores-
cencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Pétalos amarillos. Silicuas
de 50-80 mm, lineares, erecto-patentes, glabras, sobre pedúnculos fructíferos de 4-12 mm y
con estilo de 0,5-2 mm. 2n=l4+0-2B. @,$. IN. FL: IV-V. Arvense, rara. Alysso-Brassicion
barrelieri. ET. N.v.: Rabanillo)
5. Sépalos de 2-3 mm. Pétalos de 3-5,5 mm
422. S.austriacum subsp.contortum (Cav.) Rouy & Fouc.
(Herbácea, glabrescente o setoso-pubescente. Hojas básales pinnatífidas o pinnatisectas, con
lóbulos triangulares y agudos. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomor-
fas, tetrámeras. Pétalos amarillos. Silicuas de 15-20 mm, erectas o erecto-patentes, sobre
pedúnculos fructíferos mayores de 3 mm y con estilo obeónico. 2n=l4. @, $. FL: V-VL Rude-
ra!, rara. Alysso-Brassicion barrelieri. Esporádica en NT. N.v.: Rabanillo de hoja de amar-
gón)

2. M U R B E C K I E L L A Rothm

Herbácea, glabrescente o con pelos simples o estrellados. Hojas concentradas sobre todo en la
base, enteras o sinuado-dentadas; las caulinares pinnatífidas, glabrescentes o glabras. Inflores-
cencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 2-3,5 mm. Péta-
los de 3,5-8 mm, ligeramente emarginados, blancos o blanquecino-rosados. Silicuas de 8-40
mm, cilindricas, glabras. Semillas más o menos aladas. $. I N . FL: VI-VIII. En fisuras de roque-
dos graníticos de zonas montanas, muy rara. Llnario-Senecion carpetani. NT: Sierra de G r e -
dos 423. M . b o r y i (Boiss.)Rothm.

3. D E S C U R A I N I A W e b b ex Berth.

Serícea, con pelos simples escasos y pelos ramificados cortos. Hojas básales lobadas, efímeras;
las caulinares 2-3-pinnatisectas, con lóbulos lineares. Inflorescencia en racimo. Flores hermafro-
ditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de hasta 3 mm. Pétalos de 1,5-3 mm, amarillos, igua-
lando los sépalos. Silicuas de 10-40 mm, erecto-patentes y algo torulosas, glabras, con 1 nervio
medio prominente y valvas reticulado-nervadas. Semillas uniseriadas. 2n=(l4) 28. 0, @. FL: III-
VI. Ruderal y eunitrófila, poco común. Chenopodion muralis. Esporádica en NT. N.v.: Sofía,
ajenjo loco, hierba de la sabiduría 424. D . s o p h i a (L.)Webb ex Prantl

4. A L I J A R Í A Scop.

Glabra o con pelos simples. Hojas largamente pecioladas, con limbo cordado-renifomie, crenado o
crenado-dentado. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépa-
los de hasta 3,5 mm, verdosos o algo violáceos. Pétalos de hasta 6 mm, blancos. Silicuas de hasta 70
mm, erecto-patentes y ligeramente torulosas, con valvas trinervadas. Semillas de 3-3,5 mm, cilindri-
cas. 2n=42 (36, 40, 43). 0, @. FL: IV-VI. En sotobosques y lugares umbrosos de zonas montanas.
Aüiarion. ET. N.v.: Aliaría, ajera, hierba del ajo 425. A.petiolata (Bieb.) Cavara & Grande

5. A R A B I D O P S I S Heynh.

Laxamente pubescente, con pelos simples y pelos bi-trifurcados. Hojas básales en roseta,
oblongo-lanceoladas o espatuladas, enteras o dentadas; las caulinares sentadas y enteras. Inflo-
rescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de hasta 2,5 mm,
verdosos o violáceos. Pétalos de hasta 4,5 mm, blancos. Silicuas de hasta 25 mm, cilindricas y
con valvas uninervadas, glabras o excepcionalmente pubescentes. Semillas numerosas, unise-
riadas. 2n=10. 0. FL: II-V. Muy común en cultivos y taludes frescos y sombríos. Geranio-
Anthriscion. T 426. A.thaliana (L.)Heynh.

6. ISATIS L

Glabra o glabrescente. Hojas básales en roseta, obovado-oblongas, generalmente enteras; las cauli-
nares oblanceoladas o linear-lanceoladas, con grandes aurículas. Inflorescencia en racimo. Flores
hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de hasta 3 mm. Pétalos de 3-4,5 mm, amarillos.
Silículas de 10-22 x 3-5,5 mm, indehiscentes, elípticas u obovadas, aladas y péndulas, glabras o
pubescentes. Semillas 1, oblongas, lisas. 2n=28. @. FL: IV-VII. Ruderal y arvense, muy rara.
Alysso-Brassicion barrelieri. NT. N.v: Hierba pastel, hierba de S a n Felipe .... 427.1.tinctoria L.

7. B U N I A S L.

Pubescente-glandulosa, c o n pelos simples y ramificados. Hojas básales en roseta, lirado-


pinnatífidas; las superiores enteras o sinuado-dentadas. Inflorescencia en racimo. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de hasta 4 mm. Pétalos de 8-13 mm, amarillos.
Silículas de 8-10 x 5-6 mm, tetralobadas, tuberculadas, con alas dentadas y rostro piramidal.
Semillas 1 por lóculo. 2 n = l 4 . 0,@. FL: IV-VI. En herbazales de enclaves húmedos y márgenes de
cauces de agua, poco común. Preslion. ET. N.v.: M u ñ i d o r 428. B.erucago L.

8. E R Y S I M U M L.

1. Pétalos purpúreos o violáceos 429. E.lagascae Rivas G o d a y & Bellot


(Herbácea, con pelos medifijos. Hojas lineares o filiformes, atenuadas, con limbo entero o
sinuado-dentado; las básales rosuladas, efímeras. Inflorescencia en racimo. Flores hermafro-
ditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos erectos, los internos sacciformes en la base. Pétalos
de 12-17 mm. Silicuas de 25-70 mm, lineares y pubescentes, erecto-patentes, sobre pedúncu-
los de 3-6 mm de longitud. Semillas aladas, sobre todo superiormente. $. PI. Fl.: III-V. Común
en pedregales y protosuelos sobre cuarcitas y pizarras. Agrostio-Stipion giganteae. ET)
1. Pétalos amarillos o anaranjados 2

2. Silicuas de 2-4 mm de anchura, con estilo de 2-3 mm 430. E.cheiri (L.)Crantz


(Herbácea, con pelos medifijos. Hojas básales en roseta, atenuadas, oblongo-lanceoladas,
ligeramente sinuado-dentadas; las caulinares sentadas, enteras o sinuado-dentadas. Inflores-
cencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos erectos, los inter-
nos sacciformes en la base. Pétalos de 20-25 mm, amarillos o anaranjados. Silicuas de 20-70
mm, lineares y pubescentes, erecto-patentes, sobre pedúnculos de 4-16 mm de longitud.
Semillas estrechamente aladas. 2n=l4. $. FL: III-VI. Ornamental, a veces naturalizada. ET.
N.v.: Alhelí amarillo)
2. Silicuas de menos de 1,5 mm de anchura, con estilo de 2-6 mm
431. E.merxmuelleri Polatschek
(Herbácea, con pelos medifijos. Hojas básales en roseta, largamente pecioladas, con limbo
elíptico u oblongo; las caulinares cortamente pecioladas, enteras. Inflorescencia en racimo.
Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos erectos, los internos sacciformes
en la base. Pétalos de 15-17 mm, amarillos. Silicuas de 35-65 mm, algo torulosas y pubes-
centes, erecto-patentes, sobre pedúnculos de 4-5 mm de longitud. Semillas aladas, sobre
todo superiormente. 2n=l4. $. PI. FL: V-VI. En sotobosques de castañares, rara. Quercion
robori-pyrenaicae. NT)

9. HESPERIS L.

1. Pedicelos florales subiguales al cáliz. Hojas inferiores dentadas 432. H.matronalis L.


(Herbácea, pubescente. Hojas lanceoladas u ovado-lanceoladas, agudas, subenteras o den-
tadas, en general con dos glándulas amarillentas en la base; las inferiores pecioladas y las
superiores cortamente pecioladas. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actino-
morfas, tetrámeras. Sépalos de 6-7 mm, erectos. Pétalos de 14-25 mm, violáceos, purpúreos
o blanquecinos. Silicuas de 30-80 mm, erectas, rectas o arqueadas, torulosas, glabras o
pubescentes, sobre pedúnculos de (8-) 12-15 mm. 2n=(l4, 16) 24, 28 (32). $, @. FL: IV-VI.
Probablemente escapada de cultivo, rara. Lolio-Plantaginion. NT: C a m p o Arañuelo. N.v.:
Matronal, juliana)
1. Pedicelos florales más cortos que el cáliz. Hojas inferiores pinnatífidas o pinnatipartidas, rara
vez dentadas 433. H.laciniata All.
(Herbácea, pubescente o pubescente-glandulosa. Hojas ovado-lanceoladas o lanceoladas,
sinuado-dentadas y acuminadas; las inferiores pecioladas y las superiores sentadas. Inflores-
cencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de ( 8 - ) l l - l 4 mm,
erectos. Pétalos de 15-30 mm, purpúreos o violáceos, rara vez verdoso-amarillentos. Silicuas
de 50-150 mm, erecto-patentes, arqueadas y torulosas, pubescente-glandulosas, sobre
pedúnculos de 3-10 mm de longitud. $, @. FL: IV-VI. En fisuras de roquedos calcáreos, rara.
Micromerio-Coridothymion. ET)

10. M A L C O L M I A R.Br.

Grisáceo-pubescente, con pelos estrellados. Hojas básales pecioladas, efímeras, con limbo lan-
ceolado u oblongo-lanceolado, entero; las caulinares sentadas o subsentadas, enteras, sinuadas
o pinnatífidas. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépa-
los de 7-10 mm, los internos sacciformes en la base. Pétalos de 8-17 mm, purpúreos, rosados o
blanquecino-rosados. Estigma de 2-8 mm, sentado y bilobado, a veces aparentando un estilo
corto y agudo. Silicuas de 20-40 mm, erecto-patentes y torulosas, sobre pedúnculos engrosados
de 4-12 mm de longitud. 0 PI. Fl.: (IX-)II-VI. Común en pastizalespsammóftíos. Corymephoro-
Malcolmion. ET 434. M.triloba (L.)Spreng.

11. MATTHIOLA R.Br.

1. Pétalos de 23-30 mm. Pedicelos fructíferos de 8-30 mm. Semillas anchamente aladas
435. M.incana (L.)R.Br.
(Sufruticosa, blanquecino-grisácea, con pelos estrellados. Hojas cortamente pecioladas, lan-
ceoladas u obovado-lanceoladas, enteras o ligeramente sinuadas. Inflorescencia en racimo.
Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 12-14 mm. Pétalos blancos, vio-
láceos, rosados o purpúreos. Silicuas de 80-150 mm, pubescentes, algo torulosas. 2n=(13)
14. (0) $. FL: IV-VI. Cultivada como ornamental y a veces asilvestrada. Chenopodion mura-
lis. ET. N.v.: Alhelí blanco)
1. Pétalos de 6-13 mm. Pedicelos fructíferos de 1-2 mm. Semillas con ala ancha sólo en la base
y el ápice 436. M.fruticulosa (Loefl. ex LJMaire
(Sufruticosa, con indumento estrellado y a veces con glándulas amarillas. Hojas linear-
oblanceoladas, sinuado-pinnatífidas o enteras, generalmente involutas. Inflorescencia en
racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 7,5-12 mm. Pétalos vio-
láceos, purpúreos, amarillentos o verdosos. Silicuas de 25-100 mm, con sección circular,
laxamente pubescentes, algo torulosas. 2n=12. $. Fl.: III-VII. En pastizales secos sobre suelos
pedregosos, muy rara. Agrostio-Stipion giganteae. ST. N.v.: Alhelí de campo)

12. BARBAREA R.Br.

1. Hojas glabras. Estilos de 2-3 mm 437. B.vulgaris R.Br.


(Herbácea, glabra o glabrescente. Hojas básales liradas, con 2-5 pares de lóbulos laterales,
el terminal suborbicular; las caulinares sentadas y auriculadas, obovadas u ovadas, con mar-
gen crenado-pinnatífido. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas.
tetrámeras. Sépalos de hasta 3,5 mm. Pétalos de 5-7 mm, amarillos, blanquecinos tras la
desecación. Silicuas de 15-30 mm, con valvas uninervadas glabras. 2n=l6. @, $. Fl.: IV-V.
En herbazales nitrófilos húmedos, poco común. Agropyro-Rumicion. ET. N.v.: Hierba de
Santa Bárbara, hierba de los carpinteros)
1. Hojas laxamente pelosas, al menos en los márgenes y en el nervio medio. Estilos de 1-1,5 mm
438. B.intermedia Boreau
(Como la anterior, de la que difiere además de por los caracteres señalados por sus hojas
básales, con segmento terminal oblongo u ovado-oblongo, y por las caulinares, pinnatífidas
o pinnatisectas; pétalos amarillo-pálidos y silicuas de 18-35 mm, con valvas glabras o laxa-
mente peloso-papilosas. 2n=l6. @. Fl.: (III-)IV-VI. Probable en herbazales húmedos)

13- SISYMBRE1XA Spach

Herbácea, glabra, escábrida y con tubérculos blancos. Hojas pinnatipartidas o pinnatisec-


tas, con segmentos lineares. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas.
tetrámeras. Sépalos internos cuculados, sacciformes en la base. Pétalos de 3-7 mm, amari-
llos. Silicuas de 15-30 mm, atenuadas en el ápice, erectas o erecto-patentes, tuberculadas.
Semillas biseriadas. 2n=l6. 0 ( @ ) . EL: IV-VI. Muy común en lugares húmedos mirificados.
Preslion. ET 439. S.áspera (L.)Spach

14. RORffPA Scop

1. Hojas caulinares superiores no auriculadas en la base 2


1. Hojas caulinares superiores auriculadas en la base 3
2. Pétalos amarillos 440. R.sylvestris (L.)Besser
(Herbácea ascendente o decumbente, enraizante en los nudos, glabra. Hojas pecioladas, 1-
2-pinnatisectas, con segmentos lanceolados y a menudo lobulados; las básales rosuladas y
efímeras. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos
de c.2 mm. Pétalos de 4-5 mm. Silicuas lineares, rectas o curvadas, sobre pedúnculos paten-
tes de 5-10 mm de longitud. 2n—32, 40, 48. $. Fl.: V-IX. En herbazales de márgenes de ríos,
muy rara. Sparganio-Glyceríon. NT: c. La Bazagona. N.v.: Oruga palustre)
2. Pétalos blancos 441. R.nasturtium-aquaticum (L.)Hayek
(Herbácea decumbente y enraizante en los nudos, glabra o laxamente pubescente. Hojas
pinnatisectas, con 3-9 segmentos ovados u oblongo-lanceolados. Inflorescencia en racimo.
Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 2-2,5 mm, los internos saccifor-
mes en la base. Pétalos de 4-5 mm. Silicuas algo comprimidas y arqueadas, torulosas, con
valvas uninervadas, sobre pedúnculos de 7-15 mm de longitud. Semillas biseriadas. 2n=32.
$. FL: casi todo el año. Muy común en herbazales de márgenes de charcas y cursos lentos de
agua. Sparganio-Glyceríon. T. N.v.: Berros)

3. Entrenudos inferiores del tallo con indumento denso de pelos cortos. Pétalos de 2-4 mm,
mayores que los sépalos 442. R.pyrenaica (All.) Reichenb.
(Herbácea, erecta, pubescente hacia la base. Hojas básales en roseta, pecioladas, liradas, con
folíolo terminal ovado; las caulinares pinnatipartidas, con 2-8 segmentos laterales lineares u
oblongos. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos
de 1,5-3 mm. Pétalos amarillos. Silicuas de 2-6 mm, elipsoideas, sobre pedúnculos de 5-10
mm de longitud. 2n=l6. $. FL: IV-VI. En herbazales de suelos temporalmente húmedos, rara.
Sparganio-Glyceríon. ET)
3. Entrenudos inferiores del tallo glabros o más o menos pulverulentos. Pétalos de l,5-2(-2,5) mm,
subiguales o ligeramente más cortos que los sépalos 443. R.palustris (L.)Besser
(Herbácea, erecta, glabrescente. Hojas inferiores en roseta, pecioladas y generalmente cae-
dizas en la floración; las caulinares lirado-pinnatipartidas, con 2-6 pares de segmentos late-
rales irregularmente dentados. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomor-
fas, tetrámeras. Sépalos de 1,6-2 mm, glabros o densamente pelosos. Pétalos amarillos.
Silicuas de 4-10 mm, elipsoideas, generalmente arqueadas, sobre pedúnculos de 2-7 mm de
longitud. 2n=32. 0, a veces perennizante. FL: IV-VIII. En herbazales de márgenes de ríos,
muy rara. Bidention. NT: c.Valverde del Fresno. N.v.: Rábano acuático)

15. C A R D A M I N E L.

1. Pétalos de (3,5-)5-17 mm, generalmente violáceos, a veces blancos. Anteras de 0,8-2 mm


444. C.pratensis L.
(Glabra o laxamente pubescente. Hojas básales en roseta y a veces efímeras, generalmente
pinnatisectas, con 3-15 segmentos ovales o reniformes, subiguales o menores que el seg-
mento terminal; las caulinares 2-80-12), pinnatisectas, con segmentos lineares o similares a
los de las hojas básales. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas,
tetrámeras. Sépalos de (2-)3-6 mm. Silicuas de 14-40 mm, suberectas o erecto-patentes,
sobre pedúnculos de 10-30 mm de longitud. 2n= 16, 30, 32, 38, 40, 42-48, 56-64, 68,
70, 72, 76, 78, 90, 96. $. FL: III-VII. En praderas de lugares húmedos y sombríos, poco
común. Myosotidion stoloniferae. NT. N.v.: Mastuerzo de prado)
1. Pétalos de 2,5-4(-5) mm, blancos. Anteras de 0,2-0,5 mm 2

2. Tallos generalmente ramificados sólo en la base, rectos, con l-4(-6) hojas. Androceo generalmen-
te con 4(-6) estambres. Silicuas generalmente sobrepasando las flores 445. C h i r s u t a L.
(Glabra o laxamente pubescente. Hojas básales en roseta, lirado-pinnatisectas. con segmentos
suborbiculares y peciolulados, el terminal reniforme; las caulinares similares pero con seg-
mentos oblongos o sublineares, el terminal ligeramente mayor. Inflorescencia en racimo. Flo-
res hermafroditas y actínomorfas, tetrámeras. Sépalos de hasta 2 mm. Pétalos de 2,5-3 mm,
blancos. Silicuas de 18-25 mm, lineares y suberectas, sobre pedúnculos de 1,5-2 mm de lon­
gitud. Semillas estrechamente aladas en los extremos. 2n=l6. 0. Fl.: I-VI. Muy común en luga­
res frescos y sombríos. Geranio-Anthriscion. T. N.v.: Mastuerzo amargo, mastuerzo menor)
2. Tallos muy ramificados, flexuosos, con (4-)6-12 hojas. Androceo generalmente c o n 6 estam­
bres. Silicuas generalmente n o sobrepasando las flores 446. C.flexuosa With.
(Glabra o laxamente pubescente. Hojas básales en roseta, efímeras, lirado-pinnatisectas, con
segmentos ovados o reniformes, el terminal a veces más grande; las caulinares similares,
pero con segmentos más estrechos. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actino-
morfas, tetrámeras. Sépalos de hasta 2 mm. Pétalos de 2,5-3 mm, blancos. Silicuas de 12-25
mm, lineares y erecto-patentes, sobre pedúnculos de 2-4 m m de longitud. Semillas estre­
chamente aladas en sus extremos. 2n=32. 0, ®. Fl.: III-VI. En herbazales de márgenes de
arroyos y cunetas húmedas, poco común. Myosotidion stoloniferae. Esporádica en NT)

16. AKABIS L

1. Silicuas erectas y adpresas al tallo 2


1. Silicuas erecto-patentes, no adpresas 4

2. Pétalos amarillentos. Hojas caulinares claramente amplexicaules 447. A.glabra (L.)Bernh.


(Glauca, pubescente sólo en la base. Hojas básales en roseta, obovadas, enteras, liradas o
sinuado-dentadas, con pelos simples, estrellados o bifurcados; las caulinares lanceoladas u
oblongo-lanceoladas, cordadas, enteras y glabras. Inflorescencia en racimo. Flores herma­
froditas y actínomorfas, tetrámeras. Sépalos de 3-4,5 mm. Pétalos de 4-7 mm. Silicuas de 40-
80 mm, cilindricas y subtetrágonas, conspicuamente uninervadas, sobre pedúnculos de 6-
10 m m de longitud, con estilo corto. Semillas estrechamente marginadas o aladas,
biseriadas. 2n=12, 16, 32. @. FL: IV-VII. En herbazales sombríos de bosques caducifolios,
rara. Quercion robori-pyrenaicae. Esporádica en NT)
2. Pétalos blanquecinos o violáceos. Hojas caulinares n o o p o c o amplexicaules 3

3. Al menos la base de la inflorescencia pelosa. Pétalos de 5-7 mm, rosados. Semillas con alas de
c.0,2 m m 448. A.stenocarpa Boiss. & Reuter
(Pubescente, con pelos ramificados y a veces simples al menos en las hojas. Hojas básales
en roseta, pecioladas, obovadas u oblongo-lanceoladas, enteras o laxamente dentadas; las
caulinares sentadas, lanceoladas o linear-lanceoladas, laxamente dentadas. Inflorescencia en
racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 2,5-4,5 mm. Silicuas
glabras, cilindricas y ligeramente comprimidas, sobre pedúnculos de 5-7 m m de longitud.
Semillas elípticas. 2n=l6. @. PI. Fl.: V - V I . En herbazales de melojares, rara. Quercion
robori-pyrenaicae. NT)
3- Inflorescencia glabra. Pétalos de 7-9 mm, blancos. Semillas con alas de 0,3-0,5 m m
449. A.juresü Rothm.
(Herbácea, glabra o glabrescente en la parte superior y estrellado-pubescente en la base de
los tallos. Hojas básales atenuadas en el pecíolo, oblongo-lanceoladas, enteras o dentadas;
las caulinares sentadas, lanceoladas o linear-lanceoladas, enteras o laxamente dentadas.
Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Silicuas torulosas,
glabras, sobre pedúnculos de 5-10 mm. Semillas ovadas o elípticas. 2n=32. $. PI. Fl.: IV-VI.
En praderas sobre protosuelos y enclaves pedregosos de zonas altimontanas, rara. Hieracio-
Plantaginion radicatae. N T )

4. Pétalos violáceos o azulado-violáceos. Hojas de la roseta persistentes durante la fructifica­


ción 450. A.verna (L.)R.Br.
(Pubescente, con pelos ramificados o estrellados cortos y pelos simples largos. Hojas bása­
les en roseta, subsentadas, obovadas u oblongas, aserradas; las caulinares sentadas, ovadas
y aserradas. Inflorescencia e n racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. S é p a ­
l o s d e 4-5 m m . P é t a l o s d e 6-8 m m . S i l i c u a s d e 45-60 m m , c i l i n d r i c a s , g l a b r a s o p u b e s c e n t e s ,
s o b r e p e d ú n c u l o s d e 4-10 m m d e l o n g i t u d . S e m i l l a s e s t r e c h a m e n t e a l a d a s . 2 n = l 6 , 32. 0.
Fl.: I I I - V I . En pastizales desarrollados sobre suelos pedregosos, rara. Tuberarion. ET)
4. P é t a l o s b l a n c o s . H o j a s d e la roseta g e n e r a l m e n t e n o p e r s i s t e n t e s e n la f r u c t i f i c a c i ó n 5

5. H o j a s c a u l i n a r e s a t e n u a d a s e n la b a s e . S i l i c u a s e n s i f o r m e s 4 5 1 . A . p a r v u l a Dufbur
(Pubescente, c o n pelos ramificados o estrellados cortos y m u y abundantes, y pelos simples
l a r g o s . H o j a s b á s a l e s e n roseta, s u b s e n t a d a s , o b l o n g o - e l í p t i c a s , e n t e r a s o s i n u a d o - d e n t a d a s ;
las c a u l i n a r e s s e n t a d a s , e n t e r a s o l a x a m e n t e d e n t a d a s . I n f l o r e s c e n c i a e n r a c i m o . F l o r e s her­
m a f r o d i t a s y a c t i n o m o r f a s , t e t r á m e r a s . S é p a l o s d e h a s t a 2,5 m m . P é t a l o s d e 3-5 m m . S i l i c u a s
d e 10-35 m m , c i l i n d r i c a s , c o n i n d u m e n t o d e n s o d e p e l o s r a m i f i c a d o s y s o b r e p e d ú n c u l o s d e
1,5-2,5 m m d e l o n g i t u d . S e m i l l a s á p t e r a s . 2n=32. 0. I N . F l . : I I I - V I . En roquedos y pedrega­
les sobre sustratos básicos, poco común. Thero-Bracbypodion. ET)
5. H o j a s c a u l i n a r e s a u r i c u l a d a s e n la b a s e . S i l i c u a s l i n e a r e s 6

6. S i l i c u a s m a d u r a s g e n e r a l m e n t e d e m e n o s d e 4 c m , s o b r e p e d ú n c u l o s d e 1.5-5 m m . S e m i l l a s
ápteras, pardo-rojizas 452. A.auriculata L a m .
( P u b e s c e n t e , c o n p e l o s ramificados y a v e c e s también pelos simples. Hojas básales e n rose­
ta, s e n t a d a s o s u b s e n t a d a s , o b o v a d a s u o b l o n g o - e s p a t u l a d a s , e n t e r a s o l a x a m e n t e a s e r r a d a s ;
las c a u l i n a r e s s e n t a d a s , o v a d a s , e n t e r a s o l a x a m e n t e a s e r r a d a s . I n f l o r e s c e n c i a e n r a c i m o . F l o ­
res h e r m a f r o d i t a s y a c t i n o m o r f a s , t e t r á m e r a s . S é p a l o s d e hasta 2,5 m m . P é t a l o s d e 2-4 m m .
S i l i c u a s m á s o m e n o s c o m p r i m i d a s , g l a b r a s o p e l o s a s . 2 n = l 4 . 16. 0, @. F l . : I I I - V I . En pas­
tizales terofíticos ele roquedos y pedregales, rara. Tuberarion. ET)
6. S i l i c u a s m a d u r a s d e 4-5 c m , s o b r e p e d ú n c u l o s d e 6-10 m m . S e m i l l a s e s t r e c h a m e n t e a l a d a s .
negruzcas 453. A . n o v a s u b s p . ibérica R i v a s M a r t í n e z e x T a l a v e r a
( P u b e s c e n t e , c o n p e l o s s i m p l e s , b i f u r c a d o s y estrellados. H o j a s b á s a l e s e n roseta, p e c i o l a d a s ,
o b o v a d a s u o b l a n c e o l a d a s , enteras o c r e n a d o - s e r r a d a s ; las c a u l i n a r e s s e n t a d a s , o v a d a s u o v a -
d o - l a n c e o l a d a s , a g u d a s . I n f l o r e s c e n c i a e n r a c i m o . Flores hermafroditas y a c t i n o m o r f a s , tetrá­
m e r a s . S é p a l o s d e hasta 3,5 m m . P é t a l o s d e 2,5-5 m m . S i l i c u a s a p l a n a d a s , g e n e r a l m e n t e g l a b r a s .
0, @. I N . Fl.: ( I V - ) V - V l . En herbazales ele robledales, rara. Quercion robori-pyrenaicae. ET)

17. L U N A R I A L

P u b e s c e n t e , c o n p e l o s s i m p l e s . H o j a s c o n l i m b o o v a d o o t r i a n g u l a r - a c u m i n a d o . c o r d a d o e irre­
g u l a r m e n t e d e n t a d o ; las b á s a l e s p e c i o l a d a s y las s u p e r i o r e s s e n t a d a s o s u b s e n t a d a s . I n f l o r e s c e n ­
cia e n r a c i m o . F l o r e s h e r m a f r o d i t a s y a c t i n o m o r f a s , t e t r á m e r a s . S é p a l o s d e 6-9 m m , v e r d o s o s o
v i o l á c e o s . P é t a l o s d e 15-25 m m , p u r p ú r e o s o v i o l á c e o s , rara v e z b l a n c o s . S i l í c u l a s d e 20-70 x 10-
35 m m , o b l o n g o - e l í p t i c a s o s u b o r b i c u l a r e s , m u y c o m p r i m i d a s , c o n g i n ó f o r o d e 5-15(-20) m m y
estilo d e 4-8 m m . 2 n = 3 0 , 2 8 + 0 - 2 B . @. F L : I V - V . Ornamental, a veces naturalizada. N T . N.v.:
Planta d e la plata 454. L . a n n u a L.

18. A L Y S S U M L

1. S i l í c u l a s g l a b r a s . F i l a m e n t o s e s t a m i n a l e s a p e n d i c u l a d o s ... 455. A . m i n u t u m S c h l e c h t . e x D C .
(Erecta o ascendente. Hojas atenuadas, o b l o n g a s u o b o v a d a s . Inflorescencia en racimo. Flo­
res h e r m a f r o d i t a s y a c t i n o m o r f a s , t e t r á m e r a s . S é p a l o s d e hasta 2 m m , p e r s i s t e n t e s , c o n m á r ­
g e n e s e s t r e c h a m e n t e e s c a r i o s o s . P é t a l o s d e 2-3 m m , b l a n q u e c i n o s , e s t r e l l a d o - p u b e s c e n t e s
e n la c a r a a b a x i a l . S i l í c u l a s d e 3-4 m m , o r b i c u l a r e s y c o m p r i m i d a s , c o n e s t i l o d e m e n o s d e
1 m m y g e n e r a l m e n t e c o n 2-3 p e l i t o s e s t r e l l a d o s e n s u b a s e . 2 n = l 6 . 0. F l . : I V - V I . En pedre­
gales y protosuelos altimontanos, rara. Alysso-Brassicion. NT)
1. S i l í c u l a s p u b e s c e n t e s . F i l a m e n t o s e s t a m i n a l e s c o n o s i n a p é n d i c e s 2
2. Silículas con pelos estrellados y pelos ramificados. Filamentos estaminales sin apéndices
456. A.granatense Boiss. & Reuter
(Erecta o ascendente. Hojas atenuadas, elíptico-lanceoladas u oblongas. Inflorescencia en
racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de hasta 3 mm, persisten-
tes, con márgenes estrechamente escariosos. Pétalos de 3-4 mm, amarillentos, estrellado-
pubescentes en la cara abaxial. Silículas de 3-5 mm, orbiculares y comprimidas, densamen-
te estrellado-pubescentes y con estilo de hasta 1,5 mm. 2n=48. 0. IN. Fl.: II-IV. Muy común
en protosuelos y enclaves pedregosos algo mderalizados. Alysso-Brassicion. ET)
2. Silículas sólo con pelos estrellados. Filamentos estaminales con o sin apéndices 3

3. Sépalos persistentes en la fructificación. Filamentos estaminales sin apéndices


457. A.alyssoides (L.)L.
(Erecta o ascendente. Hojas atenuadas, obovadas u oblongo-lanceoladas. Inflorescencia en
racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 2-2,5 mm, con már-
genes estrechamente escariosos. Pétalos de 2,5-4 mm, amarillentos, estrellado-pubescen-
tes en la cara abaxial. Silículas de 3-4,5 mm, orbiculares y comprimidas, con estilo de has-
ta 0,6 mm. 2n=(24)32. 0. FL: IV-VI. En caminos, barbechos y enclaves pedregosos, rara.
Alysso-Brassicion. Esporádica en NT. N.v.: Hierba de la rabia)
3. Sépalos caedizos en la fructificación. Filamentos estaminales apendiculados
458. A . s i m p l e x Rudolphi
(Erecta o ascendente. Hojas atenuadas, obovadas u oblanceoladas. Inflorescencia en racimo.
Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 1,5-2,5 mm, con márgenes estre-
chamente escariosos. Pétalos de 2-3,5 mm, amarillos, estrellado-pubescentes en la cara aba-
xial. Silículas de 3,5-6 mm, orbiculares y comprimidas, con indumento de pelos estrellados
a veces de diferente tamaño, y estilo de hasta 1,5 mm. 2n=l6. 0. FL: II-IV. Muy común en
caminos, baldíos y enclaves pedregosos. Alysso-Brassicion. ET. N.v.: Hierba de la rabia)

19. D R A B A L

Pubescente, con pelos simples, pelos ramificados y pelos estrellados. Hojas inferiores rosuladas,
atenuadas en la base, con limbo obovado u ovado-oblongo, dentado; las caulinares sentadas y
semiamplexicaules, ovadas, inciso-dentadas. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y
actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 1-1,3 mm. Pétalos de 1,5-2,5 mm, blancos. Estambres gene-
ralmente 4, con filamentos ligeramente alados. Silículas de 3-6 x 1,5-2 mm, oblongo-elípticas y
latiseptas, glabras, sobre pedúnculos de 5-10 mm de longitud. Semillas 6-8 por lóculo. 2n=32.
0. FL: III-V. En roquedos timbrófilos y proximidades de cursos de agua, poco común. Bartramio-
Polypodion. NT 459- D.muralis L.

20. E R O P H H A D C

Pubescente, con pelos simples, bifurcados y estrellados. Todas las hojas en roseta basal, atenua-
das en el pecíolo, con limbo lanceolado, elíptico u obovado, entero o ligeramente dentado, con
pelos simples, bifurcados y / o estrellados. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y acti-
nomorfas, tetrámeras. Sépalos de hasta 2,5 mm. Pétalos de l,5-4(-6) mm, profundamente bífidos,
blancos o blanquecino-rosados. Silículas de 5-10 mm, elípticas y latiseptas, glabras, sobre pedún-
culos de 2-20 mm de longitud. Semillas 10-15 por lóculo, dispuestas en 2 filas. 2n=l4, 28. 30,
32, 36, 40, 52, 58, 64, 94. 0. FL: (I-)II-V. En pastizales terofíticos sobre protosuelos. Aphanion.
N.v.: Hierbecilla temprana 460. E.verna (L.)Chevall.

21. C O C H L E A R I A L.

Glabra, con tallos simples y fistulosos. Hojas enteras, las inferiores elípticas y auriculadas, con
pecíolo alado; las restantes sentadas, ovado-elípticas, amplexicaules y cordadas en la base.
Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 1,5-2,5
mm. Pétalos de 3-4,3 mm, blancos. Silículas de 2,5-3,5 mm, globosas o anchamente elipsoi-
deas, sobre pedúnculos 1,5-2,5 veces la longitud del fruto. Semillas 15-30, elipsoideas, espi-
nosas. 2n=38. 0. PI. Fl.: V - V I I . Probable en herbazales húmedos del NT. N.v.: C o d e a r í a ,
cuchareta 461. C.glastifolia L.

22. C A M E I J N A Crantz

Con pelos simples y ramificados. Hojas básales pecioladas, con limbo oblongo-lanceolado, ente-
ro o sinuado-dentado; las caulinares sentadas, lanceoladas y auriculadas. Inflorescencia en racimo.
Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 3-4 mm. Pétalos de 4-5 mm, amarillo-
pálidos. Silículas de 5-6 x 3-3.5 mm, obovado-piriformes, glabras y dehiscentes. Semillas oblongas,
numerosas en cada lóculo. 2n=(18-20, 26, 32) 40. 0, @. FL: V-VI. Ruderaly awense. Hordeion.
ET. N.v.: Camelina, bolinas de mieses, colza 462. C.microcarpa Andrz. ex D C .

23. NESLIA Desv.

Pubescente, c o n pelos ramificados. Hojas oblongo-lanceoladas, enteras o laxamente denta-


das; las inferiores efímeras y pecioladas, y las caulinares sentadas y amplexicaules, auricu-
ladas. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de
1,5-2 mm, c o n pelos simples largos. Pétalos de 2-3 mm, amarillos. Silícula de 1,3-4 m m ,
subglobosa y latisepta, indehiscente, reticulado-rugosa y c o n 4 quillas; estilo de c. 1 m m .
Semillas l(-3), lisas. 2n=42. 0. Fl.: I V - V I . En cultivos y cunetas, rara. Secalion. ET. N.v.:
Tamarillas 463. N . a p i c u l a t a subsp. t h r a c i c a (Velen.)Bornm.

24. C A P S E L L A Medik. (Lámina X V , 1)

Glabra o con pelos simples y ramificados. Hojas básales pinnatífidas o pinnatipartidas, peciola-
das, en roseta; las caulinares sentadas, lanceoladas o linear-lanceoladas, subenteras y sagitadas.
Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 1-2 mm,
con márgenes anchamente membranoso-blanquecinos. Pétalos de 1-2,5 mm, blancos o rojizos al
menos en el ápice. Silículas de 6-9 x 4-9 mm, con valvas naviculares reticulado-nervadas. 2n=l6,
32. 0, @. FL: X I - V . Muy común como ruderal y ámense. Hordeion. T. N.v.: Bolsa de pastor,
zurrón de pastor 464. C.bursa-pastoris (L.) Medik.

25- H O R N U N G I A Rcichenb.

Pubescente, con pequeños pelos estrellados y pelos simples. Hojas pinnatipartidas, con 3-15 seg-
mentos oblongos o linear-oblongos y agudos, glabras o con pelos simples; las básales pecioladas
y en roseta, efímeras, las caulinares sentadas. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y
actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de hasta 1 mm. Pétalos de hasta 1 mm, blancos. Silículas de 2-
3 x 1,5-2 mm, elípticas u oblongo-ovadas, angustiseptas y dehiscentes, glabras, con valvas aqui-
lladas, sobre pedúnculos de hasta 5 mm de longitud. Semillas 1-2 por lóculo, ovoideas. 2n=12.
0. FL: II-V. Muy común en pastizales teroffticos, sobre sustratos básicos. Tbero-Brachypodion. T.
N.v.: Mastuerzo de piedras 465. H.petraea (L.) Reichenb.

26. J O N O P S I D I U M Reichenb.

Glabra. Hojas básales en roseta, brevemente pecioladas, persistentes, ovado-oblongas o espalu-


ladas, enteras o irregularmente dentadas; las caulinares sentadas, oblongas o linear-oblongas,
dentadas o pinnatífidas, sagitadas. Inflorescencia en racimo corimbiforme. Flores hermafroditas,
actinomorfas o subactinomorfas, tetrámeras. Sépalos con márgenes membranoso-blanquecinos,
caedizos. Pétalos de 4-5 mm, blancos. Silículas de 3-4 x 2-2,5 mm, ovadas u obovadas, angusti-
septas y dehiscentes, aquilladas o estrechamente aladas, con valvas reticulado-nervadas. Semillas
2(-3) por lóculo, elipsoideas y papilosas. 0. PI. Fl.: IV-VI. En roquedos y protosuelos, muy rara.
Triseto-Agrostion. Esporádica en NT: Villuercas, Hervás 466. J.abulense (Pau)Rothm.

27. TEESDALIA R.Br.

1. Hojas lirado-pinnatífidas, con lóbulos laterales obtusos. Pétalos desiguales. Estambres 6


467. T.nudicaulis (L.) R.Br.
(Pubescente o glabrescente. Hojas pecioladas, las básales en roseta y con 2-4 pares de lóbu-
los enteros, el terminal generalmente suborbicular; las caulinares simples o ligeramente loba-
das. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y subactinomorfas, tetrámeras. Sépalos
de 1-1,5 mm, desiguales. Pétalos de 1,5-3 mm, blancos, los externos más largos. Silículas de
3-4 mm, suborbiculares y emarginadas, sobre pedúnculos de 3-5 mm de longitud, glabros o
finamente pubescentes; estilo más corto que la escotadura. 2n=36. 0. FL: II-VI. Común en
pastizales terofíticos. Apbanion. ET. N.v.: Pan y queso, paniquesülo)
1. Hojas enteras o pinnatífidas y con lóbulos laterales agudos. Pétalos subiguales. Estambres 4
468. T.coronopifolia (jP.Bergeret)Thell.
(Parecida a la anterior, de la que difiere además de los caracteres indicados por ser glabra,
presentar sépalos de 1-1,3 mm, subiguales, pétalos de 1,2-1,5 mm, y silículas de 2,5-3 mm,
con pedúnculos glabros. 2n=36. 0. Fl.: II-IV. Común en pastizales terofíticos en enclaves
pedregosos y sustratos arenosos. Apbanion. T. N.v.: Pan y queso)

28. TH1ASPI L.

1. Pubescente, al menos hacia la base de los tallos 469- T.alliaceum L.


(Hojas básales simples y pecioladas, con limbo oblongo-lanceolado, entero o más o menos
profundamente sinuado-dentado; las caulinares sentadas y amplexicaules, sagitadas, enteras
o sinuado-dentadas, glabras y a veces adpresas al tallo. Inflorescencia en racimo. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de c.1,5 mm. Pétalos de 2,5-3 mm, blancos.
Silículas de 5-10 mm, obovadas u obcordadas, estrechamente aladas y con estilo de c.0,3
mm. Semillas 3-5 en cada lóculo, alveoladas. 0. Fl.: IV-V. Herbazales húmedos en cultivos,
muy rara. Lolio-Plantaginion. NT: cerca de Plasencia. N.v.: Mostacilla brava, mostacilla
silvestre)
1. Glabra 2

2. Silículas de 10-15 mm de anchura, suborbiculares. Semillas estriadas 470. T.arvense L.


(Hojas básales pecioladas, con limbo oblongo-lanceolado o espatulado; las caulinares sen-
tadas y amplexicaules, sagitadas, oblongo-lanceoladas. Inflorescencia en racimo. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 1,5-2 mm. Pétalos de 3-4 mm, blancos.
Silículas comprimidas y aladas en casi todo el contorno, emarginadas, con estilo de c.0,3
mm. Semillas 5-7 por lóculo. 2n=l4. 0. Fl.: IV-VI. Ruderaly arvense, nitrófila;poco común.
Hordeion. NT: C a m p o Arañuelo. N.v.: Mostaza salvaje)
2. Silículas de 5-7 mm de anchura, obcordadas. Semillas lisas 471. T.perfoliatum L.
(Hojas básales en roseta, pecioladas, con limbo ovado u obovado, entero o dentado; las
caulinares sentadas y amplexicaules, enteras o algo sinuado-dentadas, con aurículas redon-
deadas. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos
de 1-1,5 mm. Pétalos de 2-3 mm, blancos. Silículas aladas, sobre todo en la mitad apical.
Semillas 2-4 por lóculo. 2n=(l4, 28) 42 (70). 0. Fl.: II-V. Común en comunidades euni-
trófilas. Hordeion. ET. N.v.: Mostacilla brava)
29- IBERIS L.

1. Perenne. Ovario y silícula glabras. Hojas generalmente enteras


4 7 2 . 1 . ciliata subsp. c o n t r a c t a (Pers.)Moreno
(Herbácea, pubescente sobre todo en la parte superior. Hojas de 10-30 x 1-1,5 mm. lineares
u oblongo-espatuladas. Inflorescencia subcorimbosa. Flores tetrámeras, hermafroditas y acti-
nomorfas, las de la periferia de la inflorescencia zigomorfas. Sépalos con márgenes fina-
mente denticulados. Pétalos blanquecinos, rosados o purpúreos. Silículas de 5-6 mm, obo-
vadas y angustiseptas, profundamente escotadas en el ápice, con lóbulos triangulares.
2 n = l 4 . $. IN. Fl.: (IV-)V-Vl. Común en claros de matorral, baldíos y bordes de caminos.
Agrostto-Stipion giganteae. ET. N.v.: Carraspique de hoja fina)
1. Anual. Ovario y silícula papilosas. Al menos las hojas inferiores pinnatífidas
4 7 3 . 1 . p e c t i n a t a Boiss. & Reuter
(Pubescente. Hojas de 10-30 x 2-5 mm. oblongo-espatuladas, las superiores lineares y ente-
ras, dentadas o pinnatífidas. Inflorescencia subcorimbosa. Flores tetrámeras, hermafroditas y
actinomorfas, las de la periferia de la inflorescencia zigomorfas. Sépalos con márgenes ente-
ros. Pétalos blancos. Silículas de c.5 mm, subcuadrangulares y angustiseptas. profundamen-
te escotadas en el ápice, con lóbulos apicales triangulares. 2 n = l 4 . 0. PI. FL: (III-)IV-V.
Común en pedregales y protosnelos sobre sustratos calizos. Thero-Brachypodion. ST. N.v.:
Zarzara. c a r r a s p i q u e b l a n c o )

30. BISCUTELLA I.

1. Anual. Silículas no o ligeramente escotadas superiormente 4 7 4 . B.auriculata L.


(Híspida, sobre todo en la base de los tallos. Hojas oblongo-lanceoladas, las básales enteras
o más raramente dentadas o lobadas, atenuadas en la base; las caulinares sentadas y semiam-
plexicaules. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépa-
los externos de 4-7 mm, los internos de 6-12 mm, sacciformes en la base. Pétalos de 8-15
mm, amarillos, con uña no auriculada. Silículas de 7-10 x 12-18 mm, glabras o con pelos cla-
vados cortos y glandulares. 2 n = l 6 . 0. IN. Fl.: (II-)IIl-Vl(-VII). Común en cunetas, cultivos y
baldíos. Taeniathero-Aegilopion. CT. N.v.: Anteojos de Santa Lucía)
1. Perenne. Silículas muy escotadas superiormente 2

2. Hojas básales glabrescentes o hirtas 4 7 5 . B.valentina (Loefl. ex UHeywood


(Tallos basalmente hirtos. Hojas básales de 2-15 x 0,2-3,5 cm, dispuestas en roseta, peciola-
das, lineares u obovadas, enteras o profundamente dentadas; las caulinares semejantes, sen-
tadas y progresivamente decrecientes en tamaño. Inflorescencia en racimo. Flores herma-
froditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de hasta 3 mm, no gibosos. Pétalos auriculados
en la base, amarillos. Silículas escotadas, con valvas orbiculares u ovadas, glabras o con
pelos eglandulares clavados)

* Tallos de más de 30 cm. Hojas básales de 5-15 cm de longitud


475.1- subsp. valentina
(Hojas de 2-35 mm de anchura, lineares u obovadas, dentadas o pinnatilobadas.
Pétalos de 5-7 mm. Silículas de 4-9 x 7-14 mm. 2n=36. $. Fl.: (III-)IV-VI. Fisuríco-
la, poco común. Rumici-Dianthion. ET. N.v.: Anteojos, jaramago de anteojos)
* Tallos de hasta 28(-30) cm. Hojas básales de menos de 5 cm de longitud
4 7 5 . 2 . subsp. p y r e n a i c a (A.Huet)Grau & Klingenberg
(Hojas de 2-8 mm de anchura, linear-lanceoladas, enteras o dentadas. Pétalos de
3-4,5 mm. Silículas de 3-5 x 6-10 mm. 2 n = 1 8 . $. Fl.: V-VIII. En canchales y encla-
ves pedregosos graníticos altimontanos. rara. Linario-Senecion carpetani. NT: Sie-
rra de Gredos. N.v.: Anteojos)
2. Hojas básales densamente tomentosas, aterciopelado-blanquecinas .... 476. B.sempervirens L.
(Tallos generalmente hirtos en la base y glabros en la parte superior. Hojas básales de 2,5-
15 x 0,3-5 cm, dispuestas en roseta, pecioladas, lanceoladas u obovadas, dentadas o subu-
ladas; las caulinares semejantes, progresivamente decrecientes en tamaño. Inflorescencia en
racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 2-4 mm, no gibosos.
Pétalos de 3-5C-8) mm, auriculados en la base, amarillos. Silículas de 4-8 x 7-12 mm, esco-
tadas, con valvas orbiculares o suborbiculares, generalmente glabras. 2n=18+0-4B. $. PI. Fl.:
III-VI. En sustratos pedregosos y oquedades de rocas, muy rara. Linario-Senecion carpetani.
Esporádica en NT)

31. LEPIDIUM (L.) R.Br

1. Corola amarillo-pálida 477. L.perfollatum L.


(Herbácea, glabrescente. Hojas básales en roseta, pecioladas, 2-3-pinnatisectas; las caulina-
res simples, ovadas y perfoliadas. Inflorescencia en racimo subcorimboso durante la antesis.
Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de c.l mm, glabros. Pétalos de c.1,5
mm. Anteras amarillas. Silículas de c.4 mm, suborbiculares, algo aquilladas superiormente y
p o c o escotadas, glabras, con estilo de c.0,1 mm. 2n=l6. 0 , $. Fl.: IV-V. Ruderal, naturali-
zada. Hordeion. NT)
1. Corola blanca o rosada 2

2. Silículas pubescentes 3
2. Silículas glabras o vesiculosas 4

3. Hojas caulinares pecioladas, sin aurículas. Silículas de c.2 mm, no aladas, con estigma sub-
sentado 478. L.latifolium L.
(Herbácea estolonifera, glabrescente y glauca. Hojas pecioladas y coriáceas, las básales con
limbo ovado-lanceolado y dentado, a veces lirado-pinnatífido; las caulinares sentadas o sub-
sanadas, ovado-lanceoladas o linear-lanceoladas, enteras o dentadas. Inflorescencia panicu-
liforme, con inflorescencias parciales racemosas. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrá-
meras. Sépalos de 0,8-1 mm. Pétalos de 1,5-3 mm. Anteras amarillas. Silículas de c.2 mm,
más o menos elípticas, ápteras y poco escotadas, con estilo de c.0,2 mm. 2n=24 (48). $. Fl.:
V - V l . Común en suelos húmedos ruderalizados y cunetas. Hordeion. ET. N.v.: Lepidio de
hoja ancha, mastuerzo silvestre)
3. Hojas caulinares auriculado-sagitadas. Silículas de 4-5 mm, con alas de 1,5-3 mm y estilo de
c.l mm 479- L.hirtum (L.)Sm.
(Herbácea, pubescente o hirsuta. Hojas básales en roseta, pecioladas, liradas o sinuadas; las
caulinares lanceoladas, dentadas. Inflorescencia en racimo más o menos denso. Flores herma-
froditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 1,5-2 mm, pubescentes. Pétalos de 3-4 mm.
Anteras amarillas, rara vez violáceas. Silículas ovadas u obovadas, escotadas, con estilo de c.l
mm. 2n=l6. $. Fl.: III-VI. En enclaves pedregosos y bordes de cultivo: probable en NT)

4. Al menos las hojas caulinares sentadas, amplexicaules o subamplexicaules 5


4. Hojas atenuadas en un pecíolo, no amplexicaules 6

5. Anteras amarillas. Estilos de hasta 0,5 mm, iguales o menores que la escotadura apical del fru-
to 480. L.campestre (L.)R.Br.
(Herbácea, glabrescente o pubescente. Hojas básales en roseta, pecioladas, ovadas u obo-
vadas, enteras o lobuladas; las caulinares ovado-lanceoladas, denticuladas. Inflorescencia en
racimo corimboso. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de c.1,5 mm,
glabrescentes o vilosos. Pétalos poco mayores que los sépalos. Anteras amarillas. Silículas de
5-6 mm, elípticas, aladas superiormente y con escotadura igualada o sobrepasada por el esti-
lo. 2n=l6. 0 , @. Fl,: IV-VI. Ruderal, probable en NT. N.v.: Candelabro de Salomón, mos-
taza silvestre)
5. Anteras violáceas. Estilos de 1 mili o más de longitud, claramente mayores que la escotadura
apical del faito 481. L.heterophyllum Bentham
(Herbácea, pubescente. Hojas básales en roseta, pecioladas, con limbo ovado-oblongo o
elíptico, enteras o subenteras; las caulinares triangular-laceoladas, dentadas, con aurículas
agudas. Inflorescencia ramificada, con racimos densos. Flores hermafroditas y actinomorfas,
tetrámeras. Sépalos de c. 2 mm, subvilosos. Pétalos de 3-4 mm, blancos. Anteras violáceas.
Silículas de 4-6 mm, elípticas, aladas superiormente y a menudo con vesículas, con estilo
superando claramente la escotadura apical. 2n=l6. $. FL: IV-VI. Común en pastizales rude-
ralizados y cunetas. Hordeion. ET)

6. Glabrescente, con hojas superiores lineares y enteras. Androceo con 6 estambres ... Lsativum L.
(Glauca, fétida. Hojas básales en roseta, pecioladas, liradas o bipinnatisectas; las caulinares
medias pinnatisectas o pinnatipartidas. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y acti-
nomorfas, tetrámeras. Sépalos de 1-1,5 mm, pubescentes. Pétalos de 2-3 mm, blancos o rosa-
dos. Anteras violáceas. Silículas de 5-6 mm, suborbiculares y glabras, aladas, con estilo
menor que la escotadura. 2n=l6. 24. 0. FL: IV-VI. Antiguamente cu/tirada, subespontánea;
rara. NT. N.v.: Mastuerzo)
6. Puberulenta, con hojas superiores dentadas. Androceo con 2-4 estambres .. 483- I-virginicum L.
(Hojas básales liradas; las caulinares profundamente lobadas, dentadas y ciliadas. Inflores-
cencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 0,75-1 mm,
glabrescentes. Pétalos de 1,5-2 mm. Anteras amarillas. Silículas de 3-4 mm, suborbiculares y
glabras, estrechamente aladas, escotadas, con estilo inconspicuo. 2n=32. 0, @. Fl.¡ VI-VII.
Neófito de origen norteamericano, muy raro. Hordeion. NT: Sierra de Gata)

32. C A R D A R Í A Desv

Herbácea rizomatosa, glabrescente o pubescente, con pelos simples. Hojas básales pecioladas,
con limbo oblongo-lanceolado, de márgenes sinuados; las caulinares sentadas, obovadas u ova-
do-lanceoladas, sinuado-dentadas, cordadas o sagitadas en la base. Inflorescencia en panícula
subcorimbosa, con inflorescencias parciales racemosas. Flores tetrámeras y actinomorfas, herma-
froditas. Sépalos de hasta 2 mm. Pétalos de 3-4 mm, blancos. Silículas de 3-4,5 x 3,5-5 mm, cor-
diformes y angustiseptas. indehiscentes, apiculadas. Semillas 1 por lóculo. 2n=(62) 64. $. FL: III-
V. Común como ruderaly arvense. Taeniathero-Aegilopion. T. N.v.: Mastuerzo oriental, draba.
papóles 484. C.draba (L.)Desv.

33. C O R O N O P U S Zinn

1. Androceo con 6 estambres. Silículas apiculadas o redondeadas, con valvas tuberculadas, verru-
gosas o rugosas 485. C.squamatus (Forskál) Ascherson
(Glabra. Hojas pinnatipartidas o pinnatisectas, con segmentos pinnatífidos y cubiertos de
pequeñas escamas. Inflorescencia en racimo condensado. Flores hermafroditas y actinomor-
fas, tetrámeras. Pétalos de 1-2,5 mm, más largos que los sépalos, blancos. Silículas de 2-3 x
3-4 mm, ovado-cordadas o reniformes, angustiseptas, con 2 cavidades monospermas.
2n=32. 0, ®. Fl.: III-V1. Ruderal y arvense, poco común. Polycaipion telraphylli. ET. N.v.:
Mastuerzo verrugoso)
1. Androceo generalmente con 2 estambres. Silículas emarginadas, con valvas reticulado-nerva-
das 486. C.didymus (L.)Sm.
(Muy parecida a la anterior pero glabra o pubescente, pétalos de c.0,5 mm, más cortos que
los sépalos, y silículas de 1-1,5 x 2-2,5 mm. 2n=32. ®. FL: III-YI. Común como ruderal y
arvense. Polycarpion tetraphylli. ET. N.v.: Mastuerzo de Indias, mastuerzo verrugoso)
34. C O N R I N G I A Heist. ex Fabr.

Herbácea, glabra y glauca. Hojas simples, enteras, las inferiores cortamente pecioladas, obovadas
o suborbiculares; las restantes sentadas y cordado-amplexicaules, oblongas o elípticas. Inflores-
cencia en racimo laxo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 5-7 mm, fre-
cuentemente cuculados en la base. Pétalos de 8-12 mm, amarillentos o blanco-verdosos. Silicuas
de 60-140 mm, lineares y tetrágonas, con valvas uni o trinervadas, atenuadas en un rostro estéril
de 1-2 mm. Semillas ápteras, uniseriadas, más o menos finamente tuberculadas. 2n=l4. 0. Fl.:
III-VIII. En cultivos y baldíos, principalmente sobre sustratos básicos; muy rara. Seca/ion. Esporá-
dica en NT. N.v.: C o l de asnillo, c o l del diablo 487. C.orientalis (L.)Dumort.

35. M O R I C A N D I A D C .

Herbácea, glabra y glauca. Hojas crasiúsculas, las inferiores atenuadas en un pecíolo y dis-
puestas en roseta, con limbo ovado, sinuado o crenado; las caulinares sentadas y amplexi-
caules, enteras y cordadas, obtusas o subobtusas. Inflorescencia en racimo. Flores hermafro-
ditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 7-12 mm, los externos cuculados en el ápice,
verdes o verdoso-violáceos. Pétalos de 20-23 mm, violáceos, rosados o purpúreo-violáceos.
Silicuas de 30-100 mm, lineares y subtetrágonas, c o n valvas marcadamente uninervadas.
Semillas ápteras, biseriadas o subbiseriadas. 2n=(18) 28. (0) $. Fl.: ÜI-VI. Ruderal, sobre sus-
tratos básicos. Secalion. ST: Tierra de Barros y calerizos cacereños. N.v.-. Berza boba, colle-
jón fino 488. M . a r v e n s i s (L.)DC.

36. DIPLOTAXIS D C . (Lámina XIV, 6)

1. Pétalos blancos, con nervios violáceos o rosados 489. D.erucoides (L.) D C .


(Híspida en el tallo y adpreso-pubescente en las hojas. Hojas básales rosuladas, liradas o
pinnatisectas, con 6-10 pares de segmentos triangular-ovados u oblongos; las superiores
sentadas, sinuadas o dentadas. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actino-
morfas, tetrámeras. Sépalos de 5-6 mm, los externos cuculados y los internos algo sacci-
formes en la base. Pétalos de 6-13 mm. Silicuas de 18-45 mm, glabras o pubescentes.
2 n = l 4 (18+0-2B). 0. FL: I-VI. Ruderal y arvense, poco común. Diplotaxion erucoidis. ET.
N.v.: R a b a n i z a blanca)
1. Pétalos amarillos 2

2. Glabrescente o laxamente setosa. Hojas 1-2-pinnatisectas, generalmente con segmentos


subiguales. Sépalos generalmente glabros 490. D . c a t h o l i c a (L.)DC.
(Hojas inferiores pecioladas, las superiores brevemente pecioladas y con segmentos muy
estrechos. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras.
Sépalos de 3,5-4 mm, los externos cuculados y sacciformes en la base. Pétalos de 6-8 mm.
Silicuas de 15-30(-45) mm, algo comprimidas y glabras, con rostro de 2-5 mm. 2n=18+0-
4B. 0. PI. FL: X - V . Muy comi'in como ruderal y arvense. Hordeion. T. N.v.: J a r a m a g o ,
a m a r g o amarillo)
2. Planta densamente híspida al menos en la base de los tallos. Hojas pinnatilobadas o pinnatipar-
tidas, con segmentos desiguales. Sépalos generalmente híspidos .. 491. D.virgata (Cav.) D C .
(Parecida a la anterior pero con hojas superiores con 1-2 pares de lóbulos, el terminal
mayor; sépalos de c.4 mm, los internos sacciformes en la base y los externos cuculados;
pétalos de 5-12 mm y silicuas de 15-40(-50) mm, con rostro de 3-6 mm. 2n=( 14)18+0-
2B. 0. PI. FL: I X - V I I . Muy común como ruderal y arvense. Chenopodion muralis. T. N.v.:
Jaramago)
37. BRASSICA L.

De este género se cultivan en el territorio el nabo (B.napus L.). la colza i i!.rapa subsp.
oleífera (DC.)Metzger) y diversas variedades de B.oleracea L.. como la col (var. olerácea), entre
otras, algunas de las cuales pueden asilvestrarse y originar poblaciones más o menos estables.

1. Silicuas adpresas al tallo. Pedúnculos fructíferos de 2,5-6 mm 4 9 2 . B.nigra (L.) Koch


(Glabra o híspida. Hojas básales pecioladas y lirado-pinnatisectas. con 1-3 pares de lóbulos
irregularmente dentados, el terminal mayor; las caulinares oblongas u oblongo-lanceoladas.
Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 4-6
mm. Pétalos de 7,5-9 mm, amarillos. Silicuas de 8-20 mm, lineares o linear-lanceoladas, sub-
tetrágonas. con rostro de 1,5-4 mm. Semillas subesféricas, reticuladas. 2 n = l 6 . 0. Fl.: (II-) III-
VI. Ámense, poco común. Hordeion. ET. N.v.: Mostaza negra)
1. Silicuas erectas o erecto-patentes. Pedúnculos fructíferos de más de 8 mm 2

2. Silicuas con valvas uninervadas y rostro menor que el cuerpo ... 4 9 3 - B.barrelieri (L.)Janka
(Híspida hacia la base y glabrescente en la parte superior. Hojas básales brevemente pecio­
ladas y dispuestas en roseta, runcinado-pinnatífidas. con 7-10 pares de segmentos dentados;
las caulinares sentadas, lineares o bracteiformes, enteras. Inflorescencia en racimo. Flores
hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 3,5-5,6 mm. Pétalos de (709-14 mm,
amarillos, a veces con nervios violáceos. Silicuas de 20-50 mm, lineares y torulosas, con ros­
tro subcónico. Semillas reticuladas. 2n=20. 0. EV. Fl.; II-VI. Muy común en claros de mato-
rraly baldíos. Alysso-Brassicion barrelieri. T)
2. Silicuas con valvas plurinervadas y rostro mayor o subigual al cuerpo
4 9 4 . B . o x y r r h i n a (Cosson)Cosson
(Parecida a la anterior pero glabra, hojas básales con 7-14 pares de segmentos, sépalos de
4-6 mm, pétalos de 7-9 mm, amarillos o blanquecinos, con nervios violáceos, y silicuas de
c. 60 mm. 2 n = 1 8 . 0. IN. FL: III-V. Común en pastizales psammófilos. Corynepboro-
Malcolmion. ET)

38. SINAPIS L.

1. Ovario pubescente. Silicuas generalmente hirsuto-vilosas, con 4-8 semillas y rostro muy com­
primido, ensiforme. Hojas superiores pinnatífidas y pecioladas
4 9 5 . S.alba subsp. mairei (H.ündb.fil.)Maire
(Híspida y con pelos retrorsos de hasta 1 mm. Hojas pecioladas, las inferiores lirado-pinna-
tipartidas o bipinnatipartidas y las superiores menos divididas, a veces sólo sinuado-denta-
das. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de
4,5-6,5 mm, verdosos, los externos cuculados y algo más anchos que los internos. Pétalos
de 7-12 mm, amarillento-azufrados. Silicuas de 20-40 mm, sobre pedúnculos de 7-10 mm y
con rostro subigual o más largo que las valvas. 2n=24. 0. Fl.: II-V. Ruderal y aivense,
común. Cbenopodion muralis. T. N.v.: Mostaza blanca)
1. Ovario glabro. Silicuas generalmente glabras, con 8-17 semillas y rostro cónico o subulado.
Hojas superiores sinuado-dentadas, sentadas 4 9 6 . S.arvensis L.
(Híspida, con pelos patentes y retrorsos de hasta 1,5 mm, al menos en la base. Hojas pecio­
ladas, las inferiores lirado-pinnatífidas o pinnatipartidas y las superiores sentadas o subsen-
tadas, oblongo-obovadas, subagudas y dentadas. Inflorescencia en racimo. Flores hermafro­
ditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 4,5-6 mm, verdoso-amarillentos. Pétalos de 9-10
mm, amarillos. Silicuas de 20-50 mm, sobre pedúnculos de 3-7 mm y con rostro más corto
que las valvas. 2n=18. 0. FL: II-V. Ruderal y ámense, común. Cbenopodion muralis. ET.
N.v.: Mostaza silvestre)
39. E R U C A Miller (Lamina X V , 2)

Híspida, sobre todo en la parte inferior. Hojas básales pecioladas, lirado-pinnatífidas, dispuestas
en roseta; las caulinares sentadas, dentadas o lobadas. Inflorescencia en racimo. Flores herma-
froditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos erectos y caedizos, al menos los internos sacciformes
en la base. Pétalos de 15-20 mm, blancos o crema, con nervios intensamente violáceos. Silicuas
de 12-30 mm, con valvas oblongas y aquilladas, glabras o setosas, y rostro ensiforme estéril. Semi-
llas lisas, biseriadas. 2n=22. 0. Fl.: II-VI. Ruderaly arvense, preferentemente sobre sustratos bási-
cos; raro. Secalion. ET. N.v: O r u g a c o m ú n 497. E.vesicaria (L.)Cav.

40. C O I N C Y A Rouy

1. Silicua con rostro curvado, mayor que la porción valvar y con 3-5 semillas; porción valvar de
10-22 mm, generalmente con 5-10 semillas por lóculo
498. C.transtagana (Coutinho) Clemente Muñoz & Hernández Bermejo
(Híspido-aracnoidea, al menos hacia la base de los tallos. Hojas básales pinnatipartidas o
pinnatisectas, con 6-10 pares de segmentos estrechamente oblongos, pinnatífidos o denta-
dos; las caulinares con segmentos lineares y enteros. Inflorescencia en racimo. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 6-9 mm. Pétalos de 15-20 mm, blancos o
amarillo-pálidos, con venas purpúreas. Silicuas de 20-50 mm, subtorulosas, con rostro vilo-
so. 0. PI. FL: III-VI. En taludes, muy rara. Alysso-Brassicion. ST, c.Alburquerque)
1. Silicuas con rostro recto, menor que la porción valvar y con 0-2 semillas; porción valvar de 30-
75 mm, con 10-40 semillas por lóculo
499. C . m o n e n s i s subsp. orophila (Franco)Aedo, Leadlay & Muñoz Garmendia
(Herbácea, híspida en la base o glabrescente y glauca. Hojas pecioladas, pinnatipartidas o
lirado-pinnatisectas, con 3-5Í-9) pares de segmentos pinnatífidos o pinnatipartidos; las basa-
Íes arrosetadas, pinnatipartidas efímeras, y las caulinares mucho menos divididas. Inflores-
cencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 5-10 mm. Péta-
los de 10-20 mm, amarillo-pálidos o blanquecinos tras la desecación, con venas pardas,
purpúreas o amarillentas. Silicuas de 30-75 mm, con rostro glabro. 0, $. I N . Fl.: (II-)III-VI.
En baldíos y enclaves pedregosos, especialmente en sustratos graníticos. Alysso-Brassicion. ET,
más frecuente en el norte)

41. H I R S C H F E L D I A Moench

Híspida, con tallos divaricados y superiormente áfilos. Hojas básales en roseta, pecioladas, lirado-
pinnatífidas o pinnatisectas; las caulinares brevemente pecioladas, oblongo-lanceoladas o lineares,
simples o poco divididas, enteras o dentadas. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y acti-
nomorfas, tetrámeras. Sépalos de 4-5 mm. Pétalos de 6-9 mm, amarillos. Silicuas de 8-16 mm,
cilindricas, erectas y adpresas al tallo, con 1-3 nervios, sobre pedúnculos gruesos de hasta 4 m m
de longitud; rostro de 4-7 mm, monospermo o estéril, generalmente hinchado en la base. 2n=l4.
0. FL: II-X(-XII). Muy común como ruderal y arvensé. Cbenopodion muralis. T. N.v.: Roqueta
bastarda 500. H . i n c a n a (L.)Lagréze-Fossat

42. RAPISTRUM Ciantz

Híspida. Hojas básales pecioladas, liradas o pinnatipartidas, dispuestas en roseta; las caulinares
cortamente pecioladas, oblongo-lanceoladas y cuneadas. Inflorescencia en racimo. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 3,5-4,5 mm, glabros o pelosos superiormen-
te. Pétalos de 6-9 mm, amarillos. Silicuas de 3-10 mm, con dos segmentos: el inferior subcilln-
drico, con 0-3 semillas, y el superior esférico u ovoideo, monospermo y con costillas
reticulado-rugosas, con pico estilar de 1-3 mm. 2n=l6+0-2B. 0. FL: IV-VI. Ruderal y arvense,
muy común. Hordeíon. T. N.v.: J a r a m a g o blanco, rabanillo 501. R.rugosum (L.)AU.
43. C R A M B E L.

Glabrescente salvo en las hojas. Hojas inferiores pecioladas, con limbo lirado-pinnatisecto. con el
lóbulo terminal reniforme u orbicular, dentado; las caulinares simples y reniformes, o semejantes
a las inferiores aunque más pequeñas. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actino-
morfas, tetrámeras. Sépalos de hasta 3 mm. Pétalos de 3-4 mm, blancos. Filamentos estaminales
internos c o n un apéndice lenticular. Silículas articuladas, c o n segmento inferior cilindrico y más
corto q u e el superior, q u e es globoso, liso y con 1 semilla. 2n=30. 0. FL: III-V. En grietas y pare-
dones calcáreos, poco común. Thero-Brachypodion. ET 502. C.hispanica L.

44. C A L E P I N A Adanson

Glabra. Hojas inferiores pecioladas, lirado-pinnatífidas o enteras, dispuestas en roseta; las cauli-
nares sentadas, enteras y sagitadas. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y subactino-
morfas, tetrámeras. Sépalos de hasta 1,5 mm. Pétalos blancos o algo rosados, los dos externos de
mayor tamaño. Silículas de 2,5-4 x 2-3 mm, ovoideo-piriformes, reticulado-rugosas e indehiscen-
tes. Semillas de c.1,5 mm, truncadas en la base. 2n=l4 (28, 42). 0, @. PL: II-V. En herbazales
subnitrófilos, poco común. Alliarion. ET 503. C.irregularis (Asso) Thell.

45. R A P H A N U S L.

D e este género se cultiva el rábano (R.sativus L.), q u e a veces puede aparecer escapado
de cultivo. Se diferencia de la especie silvestre -entre otros caracteres- por su raíz napiforme y
sus silicuas lisas y más anchas hacia la base, mientras que en R.raphanistrum L. son articuladas
o moniliformes y se atenúan hacia la base.

Híspida. Hojas inferiores pecioladas, lirado-pinnatisectas, c o n segmento terminal suborbicular; las


más superiores brevemente pecioladas, ovado-oblongas o linear-lanceoladas, irregularmente denta-
das. Inflorescencia en racimo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Sépalos de 8-13 mm,
los externos sacciformes en la base. Pétalos de 15-24 mm, blancos, blanquecino-amarillentos o rosa-
dos, con venas violáceas. Silicuas de 20-65 mm, con artejo inferior de 1-2 mm, estéril, y el superior
con articulaciones monospermas y costillas marcadas en la madurez, con pico de hasta 30 m m y
sobre pedúnculos de 15-25Í-40) mm de longitud. 2n=18. 0. FL: X - V I . Muy común como mderal y
aivense. Hordeion. T. N.v.: Rabanillo, rábano silvestre 504. R.raphanistrum L.

59- R E S E D A C E A E (*)

1. Ovario unilocular. Fruto con varias semillas 1. R E S E D A


1. Ovario integrado por varios carpelos libres, cada u n o c o n 1 semilla en la fructificación
2. S E S A M O I D E S

1. R E S E D A L

1. Hojas enteras 2
1. Al menos algunas hojas temadas, pinnatífidas, pinnatipartidas o pinnatisectas 4

(*) Por R.Tormo.


2. Perianto letrámero 505. R.luteola L.
(Herbácea, con tallos erectos de hasta 1 m. Hojas simples y alternas, lanceoladas, con már­
genes ondulados. Inflorescencias terminales, espiciformes o racemiformes, con brácteas per­
sistentes. Flores hermafroditas y zigomorfas. Sépalos de c.2 mm. Pétalos lobulados y amari­
llentos. Carpelos 3. Falto subgloboso, con semillas lisas. 2n=24, 26 (28). 0, $. Fl.: IV-VIII.
Muy común en baldíos y bordes de caminos. Hordeion. T. N.v.: Gualda)
2. Perianto pentámero o hexámero 3

3. Flores subsentadas, o con pedicelos de hasta 3 mm


506. R.gredensis (Cutanda & Willk.) Müller Arg.
(Herbácea erecta, simple o ramificada superiormente. Hojas simples y alternas, estrecha­
mente lanceoladas o linear-lanceoladas, con fascículos foliares en la axilas. Inflorescencias
terminales, espiciformes, con brácteas persistentes. Flores hermafroditas y zigomorfas. Sépa­
los de 1,5-2 mm. Pétalos blancos, los superiores trilobados. Carpelos 4. Fruto subgloboso.
2n=28. $. PI. FL: V I . Ruderaly viaria, en gleras y lugares pedregosos de zonas altimontanas.
Linatio-Senecion carpetani. NT: Sierra de Gredos)
3. Flores netamente pediceladas, con pedicelos de hasta 5-18 mm 507. R.phyteuma L.
(Herbácea, ascendente o decumbente. Hojas simples y alternas, enteras y espatuladas, las
superiores temadas. Inflorescencias terminales, racemiformes, con brácteas persistentes. Flo­
res hermafroditas y zigomorfas, hexámeras. Sépalos acrescentes en la fructificación. Pétalos
amarillentos, los posteriores plurilobados. Fruto cilindrico o turbinado, péndulo. 2n=12, 24.
0, @, $. FL: III-VIII. Común en cultivos y baldíos sobre sustratos calcáreos. Secalion. ET. N.v.:
Gualdilla. gualdón, reseda silvestre)

4. Hojas con 8-20 pares de folíolos 508. R.undata L.


(Herbácea, erecta. Hojas simples y alternas, pinnatipartidas o pinnatisectas, con 8-20 pares
de lóbulos. Inflorescencias terminales, racemiformes, con brácteas persistentes. Flores her­
mafroditas, pentámeras o más raramente hexámeras. Sépalos de 1-2,5 mm. Pétalos blancos,
los superiores trilobados. Fruto cilindrico o piriforme. 2n=20. 0, $. PI. FL: I1I-V1I. En baldíos
y cultivos, sobre suelos margosos. Secalion. ST)
4. Hojas temadas o con 1-5 pares de folíolos 5

5. Semillas lisas. Pétalos posteriores trilobados. Brácteas caedizas en la fructificación


509. R.lutea L.
(Herbácea, erecta. Hojas simples y alternas, pinnatisectas, con 1-5 pares de lóbulos. Inflo­
rescencias terminales, racemiformes o espiciformes. Flores hermafroditas y zigomorfas, hexá­
meras. Sépalos de 1,5-3,5 mm. Pétalos amarillentos, los posteriores trilobados. Carpelos 3.
Fruto cilindrico o subgloboso. 2n=(24) 48. 0, $. FL: IV-VII. Común en baldíos y cultivos.
Chenopodion muralis. T. N.v.: G u a l d ó n )
5. Semillas tuberculadas. Pétalos posteriores plurilobados. Brácteas persistentes 6

6. Sépalos de 6-11 mm en la fructificación R.phyteuma L.


6. Sépalos de 3-4 mm en la fructificación 510. R.media Lag.
(Decumbente o ascendente. Hojas simples y alternas, enteras o más generalmente pinnatífidas
o pinnatipartidas. Inflorescencias terminales y racemiformes. Flores hermafroditas y zigomorfas,
hexámeras. Sépalos de 3-4 mm. Pétalos blanquecinos. Fruto cilindrico o turbinado. 2n=12+0-
3B. 0 (@). FL: III-VIII. Común en cultivos y baldíos sobre suelos arenosos. Hordeion. T)

2. S E S A M O I D E S All.

Herbácea, erecta o ascendente, sufruticosa en la base. Hojas simples y alternas, sentadas, linear-
lanceoladas. Inflorescencias terminales, subespiciformes, bracteadas. Flores hermafroditas y zigo­
morfas, pentámeras o hexámeras. Cáliz con sépalos concrescentes en la base. Pétalos blancos,
multilobados. Estambres c.10. Gineeeo con 3-5 carpelos. Fruto polifolículo, estrellado, sobre un
ginóforo corto. 2 n = 2 0 + 0 - 4 B , 40, 60. $ ( 0 ) . Fl.: III-VIII. Muy común en praderas sobre protosue-
los y lugares pedregosos. Aphanion. T. N.v.: Sesamoides 5 1 1 . S.purpurascens (L.)G.López

6 0 . ERICACEAE (*)

1. Al menos algunas hojas de más de 15 mm de anchura, con márgenes planos y aserrados


4. ARBUTUS
1. Hojas de hasta 8 mm de anchura, con márgenes enteros y a menudo revolutos 2

2. Hojas de 6-10 mm de longitud, alternas. Corola de 9-15 mm, caediza 3. DABOECIA


2. Hojas de 1-5 mm de longitud, opuestas o verticiladas. Corola de 1-9 mm, persistente en la fruc­
tificación 3

3 . Hojas opuestas e imbricadas, sentadas. Cáliz superando la corola 2. CALLUNA


3. Hojas verticiladas, pecioluladas. Cáliz más corto que la corola 1. ERICA

1. ERICA L. (Lámina XV-3, 4)

1. Anteras sin apéndices 2


1. Anteras provistas de apéndices 3

2. Corola de l-2,5(-3) mm, verdoso-amarillenta. Estambres incluidos 5 1 2 . E.scoparia L.


(Arbusto de hasta 2 m o más. Hojas estrechamente lineares, patentes, glabras, dispuestas en
verticilos de 4 y con márgenes revolutos. Inflorescencias racemosas, terminales. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Cáliz de 0,5-1,5 mm, con sépalos glabros. Corola sim-
pétala, subglobosa. Estambres 8. Fruto cápsula. 2 n = 2 4 . $. FL: II-V. Muy común en mato­
rrales conseivados sobre sustratos ácidos. Ericion umbellatae. T. N.v.: Brezo, b r e z o de
escobas)
2. Corola de 3,5-5 mm, rosada. Estambres marcadamente exertos 513. E.umbellata L.
(Arbusto de hasta 1 m. Hojas estrechamente lineares, patentes, glabras o las más jóvenes
pubescentes, dispuestas en verticilos de 3 y con márgenes revolutos. Inflorescencias subum-
beliformes. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Cáliz de 1,5-2 mm, con sépalos
pubescentes en los márgenes. Corola simpétala, subglobosa o campanulada. Estambres 8.
Fruto cápsula. 2 n = 2 4 . $. IN. FL: (X-)II-VI. Muy común en matoirales conseivados sobre sus­
tratos ácidos. Ericion umbellatae. T. N.v.: Brezo, quirola, quiniela)

3. Ovario glabro. Corola blanca o predominantemente blanquecina 4


3. Ovario pubescente. Corola rosada 5

4. Tallos jóvenes con pelos escábridos. Corola de 2,5-4 mm 514. E.arborea L.


(Arbusto de hasta 2 m o más. Hojas estrechamente lineares, patentes, glabras, dispuestas en
verticilos de 4 y con márgenes revolutos. Inflorescencias paniculiformes. Flores hermafrodi­
tas y actinomorfas, tetrámeras. Cáliz de 1-1,5 mm, con sépalos glabros. Corola simpétala,
campanulada, blanca. Estambres 8. Falto cápsula. 2 n = 2 4 . $. FL: XII-V(-VI). Muy común en

(*) Por M.C.Viera & J.A.Devesa.


matorrales conservados sobre sustratos ácidos. Ericion umbellatae. T. N.v.: Brezo, brezo
blanco)
4. Tallos jóvenes c o n pelos lisos. Corola de 4-5 mm 515. E.lusitanica Rudolphi
(Muy parecida a la anterior, pero ñores con cáliz de c . l mm y corola mayor, cilindrica o
estrechamente campanulada, blanca o blanquecino-rosada. $. Fl.: I—II. En matorrales con-
servados sobre sustratos ácidos, poco común. Ericion umbellatae. NT. N.v.: C o m o la anterior)

5. Hojas glabras, las jóvenes a lo más pubescentes 516. E.australis L.


(Arbusto de hasta 2 m o más. Hojas estrechamente lineares y patentes, dispuestas en verti-
cilos de 4 y con márgenes revolutos. Inflorescencias paniculiformes. Cáliz de 2-2,5 mm, con
sépalos pubescentes. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Corola de 7-9 mm,
simpétala, cilindrica o estrechamente campanulada, rosa intenso. Estambres 8. Fruto cápsu-
la. 2n=24. $. I N . FL: XII-V. Muy común en matorrales conservados sobre sustratos ácidos.
Ericion umbellatae. T. N.v.: Brezo, brezo negro, brezo colorado)
5. Hojas pubescente-glandulosas, generalmente con márgenes ciliados 517. E.tetralix L.
( C o m o la anterior pero arbusto o mata de pequeño porte, inflorescencias subumbelifor-
mes y terminales, y flores ligeramente menores, c o n corola de 5-9 mm, urceolada, rosada.
2n=24. $. FL: VI-VII. Común en turberas y enclaves higroturbosos altimontanos. Genistion
micrantho-anglicae. NT. N.v.: C a r r o n c h a , brezo de bonal)

2. C A L L U N A Salisb.

Arbusto generalmente erecto. Hojas c o n limbo pubescente y márgenes revolutos. Inflorescencias


racemosas, terminales. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Cáliz c o n 4 sépalos,
libres y blanquecino-rosados. Corola de c.3 mm, c o n 4 pétalos libres en su mayor parte, blan-
quecino-rosados. Estambres 8, c o n anteras apendiculadas. Fruto cápsula. 2 n = l 6 . $. FL: (IX-)X-
III. Muy común en matorrales de sotobosque sobre suelos ácidos. Ericion umbellatae. T. N.v.: Bré-
enla 518. C.vulgaris (L.)Hull

3. D A B O E C I A D . D o n

Arbusto decumbente o ascendente. Hojas pecioladas, con limbo estrechamente lanceolado o elíp-
tico, con haz verde brillante, envés blanquecino-tomentoso y márgenes más o menos revolutos.
Inflorescencias racemosas, terminales. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Cáliz con
4 sépalos casi libres. Corola de 8-14 mm, simpétala, urceolada, rosada o rojizo-purpúrea. Estam-
bres 8, con anteras desprovistas de apéndices. Fruto cápsula. 2n=24. $. FL: V-VIII. En matorra-
les de lugares frescos y umbrosos, silícícola; muy rara. Ericion umbellatae. NT: Sierra de Gata.
N.v.: Brezo de San Dabeoz, brezo vizcaíno 519- D.cantabrica (Hudson)C.Koch

4. A R B U T U S L. (Lámina X V , 5)

Arbusto o pequeño árbol. Hojas pecioladas y alternas, con limbo anchamente oblongo-lanceola-
do o elíptico. Inflorescencias paniculiformes. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras.
Cáliz con sépalos soldados en la base. Corola de 7-10 mm, simpétala y urceolada, blanca o blan-
quecino-rosada, caediza. Estambres 10, con anteras apendiculadas. Fruto baya, anaranjado o roji-
zo cuando maduro. 2n=26. $. FL: X-II. Muy común en matorrales consewados de sotobosque,
sobre sustratos ácidos. Quercion fagineo-suberís. T. N.v.: M a d r o ñ o 520. A.unedo L.
61. MONOTROPACEAE (*)

1. MONOTROPA L

Herbácea aclorofilica y saprofita. Tallos simples y erectos, carnosos, generalmente blanqueci-


no-amarillentos, con abundantes estructuras escuamiformes. Hojas ausentes. Inñorescencia
racemosa, terminal. Flores hermafroditas y actinomorfas, tubulosas, generalmente con 4 sépa-
los y 4-5 pétalos. Fruto cápsula. 2n=l6. 48. $. Fl.: VII-VIII. En sotobosques umbrosos, muy rara.
Quercion robori-pyrenaicae. NT (la var. hirsuta Roth. con estambres pubescentes). N.v.:
Monótropa 521. M.hypopitys L.

62. PRIMULACEAE ( " )

1. Todas las hojas en roseta basal. Corola amarilla 2


1. Al menos algunas hojas caulinares presentes. Corola blanca, rosa, azulada o amarilla 3

2. Hojas lineares, de hasta 2 mm de anchura 2. ANDROSACE


2. Hojas ovadas, oblongo-lanceoladas u ovado-oblongas, de más de 10 mm de anchura
1. PRÍMULA

3. Hojas alternas 4
3. Hojas opuestas o verticiladas 5

4. Inflorescencia en racimo. Cápsula dehiscente por 5 valvas. Roseta basal de hojas presente ....
6. SAMOLUS
4. Flores solitarias y axilares. Cápsula con dehiscencia circuncisa. Roseta basal de hojas ausente
5. ANAGAIXIS

5. Corola amarilla 6
5. Corola blanca, rosada o azulada 7

6. Hojas ovado-lanceoladas, de más de 8 mm de anchura. Flores en panícula terminal


3. LYSIMACHIA
6. Hojas lineares, de hasta 2 mm de anchura. Flores solitarias y axilares 2. ANDROSACE

7. Corola mayor que el cáliz. Cápsula dehiscente a través de una tapadera apical (pixidio)
5. ANAGAIXIS
7. Corola menor que el cáliz. Cápsula dehiscente por 5 valvas 4. ASTEROLINON

1. PRÍMULA L.

1. Inflorescencias umbeliformes 522. P.veris L.


(Herbácea. Todas las hojas en roseta basal, ovadas u oblongas, dentadas, glabrescentes o
pubescentes. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en grupos de 9-30. Cáliz cam-
panulado, con lóbulos triangulares y agudos. Corola con pétalos soldados parcialmente en un
tubo y con lóbulos curvados y ascendentes, amarilla, con manchas anaranjadas en la gargan-
ta. Fruto cápsula. 2n=22. $. Fl.: IV- VI. En herbazales de sotobosques sombríos y húmedos, rara.
Quercion robori-pyrenaicae. NT. N.v.: Flor de primavera, primavera, hierba de San Pedro)

(*) Por J.A.Devesa.


(") Por A.Ortega.
1. Flores solitarias en el extremo de los escapos 523. P.vulgaris Hudson
(Herbácea. Todas las hojas en roseta basal, obovadas u oblongas, dentadas o crenadas, gla-
brescentes ert el haz y tomentosas en el envés. Flores hermaf'roditas y actinomorfas, pentá-
meras. Cáliz tubuloso, con lóbulos lanceolado-acuminados. Corola con pétalos parcialmen­
te soldados en un tubo y con lóbulos planos, amarillo-pálida, con garganta verdosa. Fruto
cápsula. 2n=22. $. Fl.: III-V1. En herbazales de sotobosques sombríos y húmedos. Quercion
robori-pyrenaicae. NT. N.v.: Primavera)

2. A N D R O S A C E L

Herbácea cespitosa, con tallos procumbentes. Hojas oblongo-lanceoladas o lineares, acumi­


nadas, grisáceo-tomentosas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, solitarias y axi­
lares. Cáliz o b c ó n i c o y pubescente, c o n lóbulos linear-lanceolados. Corola con pétalos solda­
dos en un tubo y lóbulos patentes, amarilla. Fruto cápsula. 2n=40. $. PI. Fl.: VI-VIII. En
pastizales sobreprotosuelos de zonas cacuminales, muy rara. Linario-Senecion carpetani. NT:
Sierra de Gredos 524. A . \ italiana subsp. assoana (Laínz)Kress

3. L Y S I M A C H I A L.

Herbácea, estolonífera, con tallos de hasta 1,5 m, pubescentes. Hojas opuestas o verticiladas,
sentadas, lanceoladas u ovado-lanceoladas, glandulosas. Inflorescencia paniculiforme. Flores
hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz con lóbulos lanceolados, de bordes rojizos y
glandulosos. Corola rotácea, amarilla. Cápsula subglobosa, dehiscente por 5 valvas. 2n=(28)
56, 84. $. FL: VI-VIII. Común en bordes de arroyos o ríos. Magnocarícion. ET. N.v.: I.isima-
quia 525. L y s i m a c h i a vulgaris L.

4. A S T E R O L I N O N Hoffmanns. & Link

Tallos de hasta 10(-15) cm, glabros. Hojas opuestas, sentadas, lanceoladas. Flores hermafro­
ditas y actinomorfas, pentámeras, solitarias y axilares. Cáliz con sépalos estrechamente trian-
gular-acuminados, soldados sólo hacia la base. Corola rotácea, más corta que el cáliz, blan­
ca. Cápsula de 1-2 mm, globosa, dehiscente por 5 valvas. 2n=20. 0. FL: III-IV. Muy común
en pastizales sobre suelos oligotrofos y lugares ruderalizados. Aphanion. T. N . V . : L i n o de
lagartijas 526. A s t e r o l i n o n linum-stellatum (L.) D u b y

5. A N A G A L U S L. (Lámina X V , 6 y X V I , 1)

1. Hojas alternas. Corola menor que el cáliz 527. A . m i n i m a (L.) E.H.L. Krause
(Tallos de hasta 10 cm, erectos. Hojas sentadas o subsentadas, ovadas o suborbiculares, mucro­
nadas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras y axilares, con pedicelos menores que
la hoja axilante. Cáliz con sépalos soldados en el cuarto basal, con lóbulos lanceolados. Coro­
la infundibuliforme, blanquecina o rosada. Fruto pixidio, de hasta 2,5 mm. 2n=22. 0. FL: V -
VI. En herbazales sobre suelos húmedos, poco común. Cicendion. NT)
1. Hojas opuestas. Corola mayor que el cáliz 2

2. Tallos enraizantes en los nudos. Hojas orbiculares o suborbiculares 528. A.tenella (L.) L.
(Herbácea, con tallos de hasta 15 cm, procumbentes. Hojas sentadas o subsentadas. Flores
hermafroditas y actinomorfas, pentámeras y axilares, con pedicelos mayores que la hoja axi­
lante. Cáliz con sépalos soldados en el cuarto basal, con lóbulos lanceolados. Corola rosa­
da, purpúrea o crema. Fruto pixidio, de hasta 2,5 mm. 2n=22. $. FL: IV-VII. En enclaves
htgroturbosos y rezumaderos de zonas al timón tanas. Genistion micranthae-anglicae. NT.
N.v.: Hierba gallinera, murrones)
2. Tallos no enraizantes en los nudos. Hojas ovadas, elípticas o lineares 3

3. Anual. Hojas ovadas o elípticas. Pétalos con numerosos pelos glandulares en los márgenes
529. A.arvensis L.
(Tallos de hasta 80 cm, ascendentes o decumbentes. Hojas opuestas y sentadas. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, pentámeras, axilares y en general geminadas, con pedicelos más
largos que las hojas y arqueado-reflejos en la fructificación. Cáliz con sépalos soldados en
el cuarto basal, con lóbulos lanceolados. Corola azulada o rojiza, con lóbulos de hasta 6,5
mm, enteros, crenados o denticulados. Fruto pixidio, de hasta 5 mm. 2n=40. 0 . Fl.: (II-) III-
X . Muy común como rudera!y arvense. Aphanion. T. N.v.: Murajes)
3. Perenne. Hojas lineares o lanceoladas. Pétalos eglandulares o con pelos glandulares escasos
en los márgenes 530. A.monelli subsp.linifolia (L.) Maire
(Parecida a la anterior, de la que se diferencia además de los caracteres indicados por sus
flores mayores, con lóbulos coralinos enteros y de 5-12 mm de longitud. 2n=20, 22. $. Fl.:
III-VI. Rudera! y arvense, menos frecuente que la anterior. Taeniathero-Aegilopion. ET. N.V.:
C o m o la anterior)

6. S A M O L U S L

Herbácea, glabra. Hojas obovadas o espatuladas, obtusas, las básales en roseta. Inflorescencia
racemosa, bracteolada. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, con pedicelos largos y
geniculados tras la antesis. Cáliz campanulado, con dientes obtusos. Corola de hasta 4 mm de
diámetro, blanca. Faito cápsula, globoso, con dehiscencia por 5 valvas. 2n=(24) 26 (36). $. Fl.:
V - X I . Muy común en herbazales de lugares húmedos. Magnocaricion. ET. N.v.: Hierba de la san­
gre, pajarilla de agua, p a m p l i n a de agua, samólo 531. S.valerandi L.

63. G R O S S U L A R I A C E A E (*)

1. RIBES L.

Arbusto caducifolio y espinoso, con espinas generalmente en grupos de 3. Hojas alternas, pecio-
ladas, con limbo 3-5 lobado y generalmente pubescente. Flores hermafroditas y actinomorfas,
pentámeras, solitarias o en grupos paucifloros axilares. Cáliz con sépalos libres. Corola con péta­
los blancos, incluidos en el cáliz. Fruto baya, globoso, verde o amarillento-verdoso, híspido.
2n=l6. $. Fl.: III-VI. En sotobosques sombríos, muy raro. Quercion robori-pyrenaicae. NT. N.v.:
Grosellero c o m ú n 532. R.uva-crispa L.

64. C R A S S U L A C E A E (")

1. Hojas sentadas, opuestas y connadas 1. CRASSULA


1. Hojas alternas, sentadas o pecioladas 2

2. Pétalos libres 5. S E D U M
2. Pétalos soldados 3

(*) Por J.A.Devesa.


(**) Por R.Tormo.
3. Hojas básales con limbo orbicular y peltado, o con pecíolo excéntrico 2. U M B I L I C U S
3. Todas las hojas sentadas y oblongas 4

4. Corola con tubo casi tan largo c o m o ancho, no sobrepasado por los estambres y estilos
3. M U C I Z O N I A
4. Corola con tubo mucho más largo que ancho, sobrepasado por los estambres y estilos
4. PISTORINIA

1. C R A S S U L A L. (Lámina X V I , 2)

1. Flores sentadas, trímeras o tetrámeras. Hojas de sección plano-convexa, verdes o rojizas. Péta-
los menores que los sépalos 533. C.tillaea Lester-Galand
(Tallos de hasta 5 cm. Flojas simples y opuestas, soldadas, ovado-oblongas. Flores herma-
froditas y actinomorfas, en grupos axilares. Sépalos de hasta 1,7 mm, libres, verdosos o roji-
zos. Pétalos de hasta 1 mm, libres o unidos sólo en la base, blanquecinos. Fruto folículo,
con 1-2 semillas. 0 . Fl.: II-VI. Muy común sobre suelos arenosos. Tuberaiion. T)
1. Flores pediceladas, tetrámeras. Hojas planas y verdosas. Pétalos mayores que los sépalos
534. C.vaillantü (Willd.)Roth
(Similar a la anterior pero de hasta 10 cm, ñores con sépalos de hasta 1 mm, pétalos de has-
ta 1,7 mm, rosados, y fruto con 8-12 semillas. 0 . FL: III-V. Común en pócelas y depresiones
temporalmente inundadas. Agrostion pourretii. T)

2. U M B D J C U S D C . (Lámina X V I , 3)

1. Androceo con 5 estambres. Corola de 9-12 mm 535. U.heylandianus W e b b & Berth.


(Herbácea, generalmente no ramificada, con raíz tuberosa. Hojas básales pecioladas, con
limbo orbicular y generalmente peltado, las caulinares menores, reniformes o linear-espatu-
ladas, dentadas. Inflorescencia racemosa, rara vez ramificada. Flores hermafroditas y actino-
morfas, pentámeras, erecto-patentes o péndulas. Sépalos libres en su mayor parte. Corola
cilindrica y amarillenta, constreñida en el nacimiento de los lóbulos, y éstos ovado-lanceo-
lados. Falto folículo. $. IN. FL: V-VII. En oquedades, grietas y abrigos de robledales, poco
común. Quercion roboii-pyrenaicae. ET. N.v.: O m b l i g o de Venus, oreja de monje)
1. Androceo con 10 estambres. Corola de 7-8(-10) mm 2

2. Lóbulos coralinos anchamente ovados. Hojas básales con limbo claramente peltado. Flores
generalmente péndulas 536. U.rupestris (Salisb.)Dandy
( C o m o la anterior, de la que difiere básicamente por los caracteres señalados. 2n=48. $.
FL: I V - V . En oquedades, grietas, muros, troncos, tejados, etc. muy común. Bartramio-
Polypodion. T. N.v.: C o m o la anterior)
2. Lóbulos coralinos estrechamente ovados o lanceolados. Hojas básales con pecíolo excéntrico.
Flores horizontales 537. U.gaditanus Boiss.
(Muy semejante a la anterior, de la que difiere básicamente por los caracteres indicados.
2n=24, 48. $. Poco común. Bartramio-Polypodion. ET. N.v.: C o m o las anteriores)

3. M U C I Z O N I A (DC.)A.Berger

1. Tallos glabros. Corola de 6-7 mm 538. M.sedoides (DC.)D.A.Webb


(Tallos generalmente simples, glabros. Hojas de 2-5 mm, alternas y engrosadas, oblongas y
cilindricas, imbricadas. Inflorescencia cimosa. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentá-
meras, subsentadas. Sépalos lanceolados, pubescente-glandulosos. Corola campanulada y
con lóbulos más largos que el tubo, purpureo-rosada, con garganta blanquecina. Estambres
10. Fruto folículo. 0 . FL: VII-VIII. En pastizales psicroxerófilos. Minuartio-Festucion indi-
gestae. NT)
1. Tallos densamente pubescente-glandulosos. Corola de más de 8 mm 2

2. Corola con lóbulos mucho más cortos que el tubo. Hojas de 12-23 mm
539. M.hispida Batt. & Trabul
(Tallos simples o ramificados, pubescente-glandulosos. Hojas alternas y engrosadas, oblon-
gas, subcilíndricas o ligeramente aplanadas, patentes y glabras. Inflorescencia cimosa. Flo-
res hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, largamente pediceladas. Sépalos ovado-lan-
ceolados, pubescente-glandulosos. Corola de 8-13 mm, campanulada, azulado-violácea y
con tubo amarillento-verdoso, sobrepasando 2-3 veces la longitud del cáliz. Estambres 10.
Fruto folículo. 2 n = l 6 , 24, 36. 0 . I N . FL: IV-V. Frecuente sobre rocas y muros. Centrantho-
Parietarion. T)
2. Corola con lóbulos de longitud mucho mayor que el tubo. Hojas de 6-9 mm
540. M.lagascae (Pau) Laínz
(Tallos pubescente-glandulosos y generalmente ramificados. Hojas alternas, oblongas u ova-
do-oblongas, cilindricas. Inflorescencia cimosa. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentá-
meras, péndulas. Sépalos ovados o triangular-ovados. Corola campanulada, con pétalos
oblongos libres, rosados y agudos. Estambres 10-12. Fruto folículo. 0 . I N . FL: V-VI. Poco
común, en enclaves higroturbosos de zonas altimontanas. Myosotidion stoloniferae. NT)

4. PISTORINIA D C

Tallos simples o ramificados, erectos. Hojas alternas y engrosadas, oblongas y obtusas, pubes-
cente-glandulosas. Inflorescencia subcorimbosa, pauciflora. Flores hermafroditas y actinomorfas,
pentámeras. Sépalos triangular-lanceolados. Corola con pétalos soldados en un tubo largo y con
5 lóbulos patentes, pubescente-glandulosa, purpúrea u ocasionalmente teñida de amarillo. Estam-
bres 10, con filamentos estaminales ensanchados debajo de las anteras. Fmto folículo. 0 . PI. FL:
VI-VII. Probable en grietas de rocas en enclaves arenosos. N.v.: U ñ a de gato encarnada, punte-
rilla preciosa 541. P.hispanica (L.)DC.

5- S E D U M L. (Lámina X V I , 4)

1. Corola amarilla 2
1. Corola blanca o rosada 5

2. Hojas obtusas, múticas. Folículos patentes 542. S.acre L.


(Herbácea, glabra, con tallos erectos de hasta 12 cm. Hojas alternas, sentadas e imbricadas,
ovado-triangulares, persistentes. Inflorescencia cimosa. Flores hermafroditas y actinomorfas,
pentámeras, a menudo subsentadas. Sépalos semejantes a las hojas. Pétalos lanceolado-
acuminados. Estambres 10, con filamentos glabros. Fruto polifolículo. 2n=l6, 24, 40, 48, 56,
60, 80, 100, 120. $. FL: V-VI. Subrupícola, sobre rocas calcáreas. Micrometio-Coridothymion.
ET. N.v.: Espárrago de lagarto, pimienta de muros, siempreviva picante)
2. Hojas mucronadas o acuminadas. Folículos erectos 3

3. Base de los tallos estériles con hojas muertas persistentes 543- S.forsteranum Sm.
(Herbácea, con tallos de hasta 50 cm, erectos. Hojas alternas, crasas, las de los tallos estéri-
les sentadas, lineares o subcilíndricas, ensanchadas en la base en un espolón obtuso, y las
de los tallos fértiles más anchas y caedizas. Inflorescencia cimosa, más o menos densa. Flo-
res hermafroditas y actinomorfas, (5-)6-7-meras, cortamente pediceladas. Sépalos oblongo-
lanceolados. Pétalos linear-lanceolados. Androceo diplostémono, con filamentos glabros.
Faito polifolículo. 2n=24, 36, 48, 60, 66, 72, 96. $. Fl.: VI-VIII. Común en roquedos y encla­
ves pedregosos. Agrostio-Stipion giganteae. T)
3. Base de los tallos estériles sin hojas muertas persistentes 4

4. Hojas de los tallos estériles amplexicaules. Inflorescencia pauciflora, muy laxa


544. S.tenuifolium (Sm.)Strobl
(Herbácea, con tallos fértiles de hasta 50 cm, erectos. Hojas de los tallos estériles sentadas,
lineares, cilindricas, glaucas y persistentes, con 3 lóbulos en la base; las de los tallos fértiles
subcilíndricas, caedizas. Flores hermafroditas y actinomorfas, (5-)6-9-meras, subsentadas.
Sépalos ovado-lanceolados. Pétalos estrechamente lanceolados. Androceo diplostémono,
con filamentos glabros. Fruto polifolículo. 2n=24,+0-2B, 48, 48+0-1B, 60, 70+0-1B, 72, 96.
$. Fl.: IV-VI. Común en roquedos y enclaves pedregosos. Agrostio-Stipion giganteae. T)
4. Hojas de los tallos estériles no amplexicaules. Inflorescencia multiflora, más o menos conden-
sada 545. S.sediforme (Jacq.) Pau
(Parecida a la anterior pero con hojas de los tallos estériles oblongas o estrechamente elíp­
ticas, caedizas, flores 5(-6)-meras, y estambres con filamentos glabros o pubescentes hacia
la base. 2n=32+0-2B, 40, 47, 48, 56, 60-66, 68-69, 77-80, 128, c.l44, c.150, c.170. $. FL:
IV-VI. En roquedos, enclaves pedregosos y muros, poco común. Tuberarion. ET. N.v.: Trigo
pollo, arroz de pájaro)

5. Puberulenta o pubescente-glandulosa 6
5. Glabra 8

6. Hojas fundamentalmente opuestas o pseudoverticiladas 546. S.dasyphyllum L.


(Herbácea, pubescente-glandulosa. Tallos estériles con hojas imbricadas, ovadas u obovadas,
plano-convexas, grisáceo-blanquecinas; los fértiles generalmente áfilos o con pocas hojas.
Inflorescencia cimosa, pauciflora. Flores hermafroditas y actinomorfas, 5-6-meras. Sépalos ova­
do-lanceolados, obtusos. Pétalos ovado-lanceolados y agudos, blanquecinos o amarillentos.
Androceo diplostémono. Fruto polifolículo. 2n=28, 42, 56. $. FL: VI-VII. En prados sobre sue­
los pedregosos de zonas altimontanas. Probable en NT. N.v.: Alzoa bastarda)
6. Hojas fundamentalmente alternas 7

7. Carpelos blancos. Cespitosa, con tallos estériles 547. S.hirsutum All.


(Herbácea, pubescente-glandulosa, con tallos de hasta 40 cm. Hojas oblongo-lanceoladas,
obtusas, con sección transversal elíptica; las de los tallos fértiles alternas y dispuestas sobre
todo en la mitad basal, las de los estériles rosuladas. Inflorescencia cimosa y laxa. Flores her­
mafroditas y actinomorfas, pentámeras. Sépalos ovado-oblongos. Pétalos ovado-lanceolados,
blanquecinos o rosados. Androceo diplostémono. Fruto polifolículo. $. FL: VI-VII. En roque­
dos y fisuras. Centrantbo-Parietariori)

* Hojas de 5-10 mm. Cimas con menos de 15 flores 547.1. subsp. hlrsutum
(2n=18. Muy común. Calcífuga. T)
* Hojas de (8-)10-l6 mm. Cimas con 13-18(-25) flores ... 547.2. subsp. baeticum Rouy
(2n=58. I N . Poco común. Caleteóla. ST)

7. Carpelos verdosos o purpúreos. Tallos simples, erectos 548. S.villosum L.


(Herbácea, pubescente-glandulosa, con tallos de hasta 15 cm. Hojas alternas, erectas, linear-
oblongas, cilindricas. Inflorescencia cimosa, laxa. Flores hermafroditas y actinomorfas, pen­
támeras. Sépalos oblongo-lanceolados. Pétalos ovados y agudos, rosados o violáceos. Andro­
ceo diplostémono, rara vez haplostémono. Fruto polifolículo. 2n=30. @, $. FL: V-VII. En
prados húmedos de zonas montanas, robledales, etc. Quercion robori-pyrenaicae. NT)

8. Perenne, con brotes estériles 9


8. Anual, sin brotes estériles 11
9. Hojas más grandes de 7-20 mm de longitud, oblongo-lanceoladas 549. S.album L.
(Herbácea, glabra, con tallos de hasta 15 cm, decumbentes o procumbentes. Hojas alternas,
sentadas, oblongo-lanceoladas, carnosas y de sección circular, con espolón muy corto. Inflo-
rescencia subcorimbosa, más o menos condensada. Flores hermaf'roditas y actinometrías,
pentámeras, subsentadas. Sépalos ovados y obtusos, verdosos. Pétalos lanceolados y agu-
dos, blanquecinos o ligeramente rosados. Androceo diplostémono. Faito polifolículo.
2n=32, 34. 51, 68. 72. $. Fl.: V-VI. Muy común en muros, tejados y pedregales de lugares
secos. Centrantho-Parietarion. T. N.v.; U v a de pájaro, siempreviva menor)
9. Hojas más grandes de hasta 5 mm de longitud, ovoideas o subglobosas 10

10. Hojas de los tallos estériles opuestas o subverticiladas, imbricadas .... 550. S.brevifolium D C .
(Herbácea, glabra, con tallos de hasta 10 cm. Hojas ovadas o subglobosas, opuestas o sub-
verticiladas en los tallos estériles y alternas y laxamente dispuestas en los fértiles. Inflorescen-
cia cimosa, laxa. Flores actinomorfas y pentámeras, hermafroditas. Sépalos ovado-triangularcs
y obtusos. Pétalos ovado-lanceolados y obtusos, blanquecinos o rojizos. Androceo diplosté-
mono. Faito polifolículo. $. Fl.: V-VI. Muy común sobre roquedos ácidos. Tuberarion. T)
10. Hojas alternas, laxamente dispuestas 551. S.anglicum Hudson
(Herbácea cespitosa, glabra, con tallos de hasta 15 cm. Hojas alternas, generalmente ovoi-
deas o subglobosas, carnosas, gibosas o espolonadas, a menudo rosadas. Inflorescencia
cimosa, más o menos condensada. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Sépa-
los libres, espolonados. Pétalos lanceolados, agudos o acuminados, rosados o blancos.
Androceo diplostémono. Fruto polifolículo. 2n=120. $. Fl.: V-VII. En roquedos y pedregales
de zonas altimontanas, probable en NE del territorio)

11. Hojas de 8-20 mm de longitud 552. S.rubens L.


(Pubescente-glandulosa. con tallos de hasta 10 cm, erectos y rojizos, ramificados superior-
mente. Hojas linear-oblongas, algo aplanadas por arriba, glabras y caedizas. Inflorescencia con
cimas uníparas erectas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, subsentadas. Sépalos
triangulares. Pétalos lanceolados y agudos, con nervio medio pubescente-glanduloso, blancos
o rosados. Fruto polifolículo, con folículos divergentes y rojizos. 2n=40+0-2B, 80, 94, 100. 0.
FL: 1V-VI. Muy común en pastos pioneros sobre sustratos arenosos. Tuberarion. T)
11. Hojas de hasta 6 mm de longitud 12

12. Estambres y pétalos en igual número 13


12. Estambres en doble número al de pétalos 14

13. Flores sentadas. Folículos divergentes 553. S.caespitosum (Cav.) D C .


(Glabra, cespitosa, con tallos rojizos de hasta 8 cm. Hojas ovoideas, ligeramente aplana-
das en la cara superior, caedizas. Inflorescencia cimosa, con cimas uníparas laxas. Flores
hermafroditas y actinomorfas, 4-5-meras. Sépalos subtriangulares. Pétalos lanceolados,
blanquecinos y con nervio medio rojizo. Fruto polifolículo, con folículos rojizos. 2n=12.
0. Fl.: III-V. Común en praderas sobre protosuelos, preferentemente de carácter básico.
Thero-Brachypodion. T)
13. Flores pediceladas. Folículos erectos 554. S.andegavense ( D C . ) Desv.
(Parecida a la anterior pero con hojas obovadas o subglobosas, verdosas o rojizas, flores 4(-
5)-meras, sépalos elípticos, verdosos o rojizos y pétalos ovados, blanquecinos y con nervio
medio generalmente papiloso. 0. Fl.: IV-VI. Común en praderas sobre protosuelos y suelos
arenosos de carácter ácido. Sedion pedicellato-andegavensis. T)

14. Flores con pedicelos más cortos que el cáliz 555. S.arenarium Brot.
(Glabra, con tallos de hasta 10 cm, erectos, rojizos al menos en la base. Hojas ovadas, ver-
dosas o teñidas de rojo, algo aplanadas por el haz. Inflorescencia cimosa, con cimas laxas
divergentes. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Sépalos anchamente elípticos,
verdosos o rojizos. Pétalos lanceolados, blancos y con nervio medio poco marcado. Fruto
polifolículo, con folículos erectos, blanquecinos o rosados. 2n=24. 0. PI. Fl.: I\'-VI. Muy
común en prados sobre suelos arenosos generalmente de carácter ácido. Tuberarion. T)
14. Flores con pedicelos más largos que el cáliz 15

15. Sépalos suborbiculares. Semillas de c.0,75 mm, sin costillas acentuadas


556. S.pedicellatum Boiss. & Reuter
(Glabra, con tallos de hasta 12 cm, erectos. Hojas subalternas o subopuestas, ovoideas o
cilindricas, patentes. Inflorescencia cimosa, con cimas laxas. Flores hermafroditas y actino-
morfas, pentámeras. Pétalos de 3-4 mm, elípticos y agudos, blanquecinos y con ner\'io
medio rosado. Fruto polifolículo, con folículos erectos. 0. PI. Fl.: VI-VIII. En suelos areno­
sos y pedregales de zonas altimontanas. Sedion pedicellato-andegavensis. NT)
1 5 . Sépalos ovado-lanceolados. Semillas de c.0,5 mm, con costillas muy marcadas
557. S.willkommianum R.Fernandes
(Glabra, con tallos de hasta 8 cm, erectos. Hojas alternas, patentes, ovoideas o cilindricas.
Inflorescencia cimosa, con cimas laxas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras.
Pétalos de 2-3 mm, elípticos, blanquecinos y con nervio medio rosado. Fruto polifolículo,
con folículos erectos. 0. PI. FL: VI-VIII. Fisurícola, en crestones pizatrosos, poco común.
Sedion pedicellato-andegavensis. NT)

6 5 . SAXIFRAGACEAE (*)

1. Flores con androceo integrado por 10 estambres, todos fértiles. Carpelos 2 ... 1. SAXÍFRAGA
1. Flores con androceo integrado por 5 estambres y 5 estaminodios laciniado-glandulosos. Car­
pelos 4 2. PARNASSIA

1. SAXÍFRAGA L

1. Anual 5 5 8 . S.tridactylites i.
(Herbácea, esparcidamente pubescente-glandulosa. Hojas alternas, las básales espatuladas y
las caulinares a veces trilobuladas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, solita­
rias o en inflorescencias cimosas laxas. Corola dialipétala, con pétalos de 2-3 mm, obova-
dos, blancos, glabros. Ovario semiínfero. Fruto cápsula. 2n=22. 0. Fl.: II-V. Común en fisu­
ras de calizas y en protosuelos calcáreos. Thero-Bracbypodion. ET)
1. Perenne 2

2. Con bulbilos subterráneos para multiplicación vegetativa 3


2. Sin bulbilos subterráneos para multiplicación vegetativa 5

3 . Pétalos glabros. Rizoma con numerosos bulbilos adyacentes a la roseta basal


5 5 9 . S.granulata L.
(Herbácea, más o menos pubescente. Hojas alternas, las básales con limbo suborbicular o
reniforme, crenado o anchamente dentado, y las caulinares ausentes, o escasas y entonces
generalmente trilobadas. Inflorescencias cimosas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pen­
támeras. Corola dialipétala, con pétalos de 9-16 mm, oblongos, blancos. Ovario semiínfero.
Fruto cápsula. $. Bartramio-Polypodion. N.v.: Saxífraga blanca)

* Hojas de 18-40 mm de anchura. Flores con pétalos de 11-16 mm y sépalos triangu-


lar-ovados 5 5 9 . 1 . subsp. granulata
(2n=22. 3 0 . 4 4 . 4 8 , 52. 56. c.60. Fl.: II-V. Común en fisuras terrosas y taludes
umbrosos. T )

(*) Por T.Ruiz.


* Hojas de 8-12 mm de anchura. Flores con pétalos de 7-13 mm y sépalos oblongos
559-2. subsp. graniticola D.A.Webb
(PI. Fl.: V - V I . En praderas sobre suelos arenosos de zonas altimontanas, rara. NT:
Sierra de Gredos)

3. Pétalos pubescentes en la cara superior. Rizoma generalmente con K-2) bulbos grandes y a
menudo distanciados de la roseta basal 4

4. Hojas básales con limbo crenado o pinnatífido 560. S.carpetana Boiss. & Reuter
(Herbácea, pubescente-glandulosa. Hojas alternas, con limbo ovado; las de la roseta larga-
mente pecioladas y las caulinares sentadas. Inflorescencias cimosas. Flores hermafroditas y
actinomorfas, pentámeras. Corola dialipétala, con pétalos de 7-12 mm, oblongos, blancos o
rosados. Ovario semiínfero. Fruto cápsula. $. PI. FL: III-V. En praderas y taludes, poco
común. Lolio-Plantaginion. NT: Villuercas)
4. Hojas básales con limbo pinnatiparlido, con segmentos cuneados u oblanceolados
561. S.dichotoma subsp. albarracinensis (Pau) D.A.Webb
(Herbácea, pubescente-glandulosa. Hojas alternas, las básales largamente pecioladas y con
limbo reniforme o suborbicular, y las caulinares sentadas y generalmente con 3 lóbulos
linear-oblongos. Inflorescencias cimosas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras.
Corola dialipétala, con pétalos de 6-10 mm, oblongos, blancos o rosados. Ovario semiín-
fero. Fruto cápsula. $. PI. Fl.: IV-V. En enclaves umbrosos y claros de melojar. Bartramio-
Polypodion. NT: Villuercas, Las Hurdes)

5. Hojas con limbo entero 562. S.stellaris subsp. alpígena Temesy


(Herbácea, pubescente-glandulosa. Hojas alternas, las básales largamente pecioladas y con
limbo obovado o espatulado, dentado apicalmente, y las caulinares similares o más gene-
ralmente ausentes. Inflorescencias cimosas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentáme-
ras. Corola dialipétala, con pétalos de 3-5 mm, linear-oblongos, a veces desiguales, blancos
y con dos máculas amarillas, glabros. Ovario supero. Fruto cápsula. 2n=28, 56. $. FL: V I I -
VIII. Taludes rezumantes en zonas cacuminales. Myosotidion stoloniferae. NT: Tornavacas-
El Calvitero)
5. Flojas con limbo profundamente dividido 6

6. Pétalos verdoso-amarillentos 563. S.pentadactylis subsp. almanzorii Vargas


(Herbácea, pubescente-glandulosa. Hojas alternas, las básales con limbo palmatipartido en
3(-5) segmentos lineares y surcados, obtusos, y las caulinares semejantes aunque más
pequeñas y a menudo enteras. Inflorescencias cimosas. Flores hermafroditas y actinomor-
fas, pentámeras. Corola dialipétala, con pétalos de 3,3-4 mm, linear-oblongos, glabros.
Ovario semiínfero. Fruto cápsula. $. PI. FL: VII-VIII. En roquedos silíceos de alta monta-
ña. Saxij'ragion wíllkommianae. NT: Tornavacas-Calvitero)
6. Pétalos blancos 564. S.continentalis (Engler & Irmsher) D.A.Webb
(Herbácea, pubescente-glandulosa. Hojas alternas, las básales linear-lanceoladas o 3-7
lobadas, con lóbulos ovado-lanceolados, recurvos y aristados, y las caulinares general-
mente enteras. Inflorescencias cimosas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras.
Corola dialipétala, con pétalos de 7-10 mm, elípticos, glabros. Ovario semiínfero. Fruto
cápsula. 2n=52. $. FL: VI-VIII. Subrupícola y silicícola, en bosques umbrosos. Quercion
robori-pyrenaicae. NT: Gata, Hervás y Baños de Montemayor)

2. PARNASSIA L.

Herbácea, escaposa. Hojas largamente pecioladas y con limbo cordado, a menudo maculado
de rojo en el envés, la mayoría en roseta y sólo a veces alguna caulinar y entonces cordada y
amplexicaule. Flores hermafroditas y actinomorfas, solitarias y terminales. Corola con 5 pétalos
blancos y caedizos. Estambres 5, alternando con 5 nectarios. Fruto cápsula, ovoideo, abrién-
dose por 4 valvas. 2 n = 1 8 , 3 6 , ( 2 0 , 27, 5 4 ) . $. Fl.: VII-IX. En prados húmedos de zonas alti-
montanas, muy rara. Genistion micrantho-anglicae. NE (Portilla de Jaranda). N.v.: Parnasia.
hepática blanca 5 6 5 . P.palustris L.

6 6 . ROSACEAE (*)

Familia de alto interés ornamental y agrícola, de la que se cultivan el manzano (Malus x


domestica Borkh.), el membrillero (Cydonia oblonga Miller), el níspero (Mespilus germáni-
c a L.) y el níspero del Japón (Eriobotrya j a p ó n i c a Thunb.) Lindley, todos ellos representantes
de géneros sin especies autóctonas en el territorio.

1. Herbácea 2
1. Árbol o arbusto 9

2. Flores en capítulos ovoideos 5. SANGUISORBA


2. Flores en inflorescencias racemosas o cimosas más o menos laxas, nunca en capítulo 3

3. Envuelta ñoral constituida por un un cáliz de 4 sépalos y un epicáliz de 4 piezas. Corola ausen-
te 4
3. Envuelta ñoral constituida por un cáliz de 4-6 sépalos y una corola de 4-6 pétalos, con o sin
epicáliz 5

4. Anual. Hojas palmatilobadas, con estípulas similares a las hojas 10. APHANES
4. Perenne, estolonífera. Hojas palmatisectas 9- ALCHEMILLA

5. Hojas trifoliadas. Epicáliz, cáliz y corola con 5 piezas. Pétalos blancos 8. FRAGARIA
5. Hojas palmaticompuestas o imparipinnadas, generalmente con más de 5 folíolos. Epicáliz pre-
sente o ausente; cáliz y corola con 4-6 piezas. Pétalos generalmente amarillos 6

6. Epicáliz presente 7
6. Epicáliz ausente 8

7. Estilo persistente en la fructificación. Verticilos ñorales con 5 piezas 6. GEUM


7. Estilo no persistente en la fructificación. Verticilos florales con 4-5 piezas ... 7. POTENTH1A

8. Frutos encerrados en un hipanto provisto de setas apicales uncinadas 4. AGRIMONIA


8. Fruto polifolículo, con piezas oblongas y erectas sobre un receptáculo aplanado
1. FILIPÉNDULA

9. Hojas imparipinnadas, con folíolos dentados o serrados 10


9. Hojas simples, con limbo entero, dentado, serrado o lobado 12

10. Planta inerme 1 2 . SORBUS


10. Planta espinosa 11

1 1 . Hojas pinnaticompuestas. Ovario infero. Frutos encerrados en un hipanto rojizo ... 3- ROSA
11. Hojas palmaticompuestas. Ovario supero. Fruto polidrupa 2. RUBUS

C) Por T.Ruiz.
12. Ovario supero. Fruto drupa 14. PRUNUS
12. Ovario infero, soldado al cáliz. Fruto pomo 13

13. Hojas enteras, con márgenes crenulados, glabras en el envés 1 1 . PYRUS


13- Al menos algunas hojas pinnatilobadas, con márgenes además dentados o aserrados 14

14. Inerme 12. SORBUS


14. Espinosa 1 3 . CRATAEGUS

1. FILIPÉNDULA Miller

Herbácea, rizomatosa. Hojas imparipinnadas, con 8-25 pares de folíolos dentados. Inflorescencia
en panícula subcorimbosa. Flores hermafroditas y actinomorfas. Cáliz con 5-6 sépalos, reflejos en
la madurez; epicáliz ausente. Corola con 5-6 pétalos amarillentos y generalmente maculados de
púrpura en el envés. Estambres numerosos. Gineceo con 6-12 carpelos. Fruto poliaquenio.
2 n = l 4 . $. Fl.: V-VIII. En praderas montanas húmedas, poco común. Agrostion castellanae. NT.
N.v.: Filipéndula 5 6 6 . F.vulgaris Moench

2. RUBUS L

De este género se cultiva en el norte del territorio (La Vera y Valle del Tiétar) el fram­
bueso (R.idaeus L.).

1. Hojas concoloras, laxamente pubescentes en haz y envés 5 6 7 . R.caesius L.


(Arbusto perennifolio, con tallos {turiones} provistos de aguijones subulados y débilmente
retrorsos. Hojas pecioladas, con 3-5 folíolos ovales, obovados o elípticos, generalmente
acuminados, serrados. Inflorescencia paniculiforme. Flores hermafroditas y actinomorfas,
pentámeras; epicáliz ausente. Sépalos grisáceo-tomentosos, reflejos en la madurez. Pétalos
rosado-violáceos. Estambres numerosos, con anteras glabras. Polidrupa rojiza al principio y
después negra, brillante. 2 n = 2 8 ( 3 5 ) . $. FL: V-IX. En claros de mehjares, poco común.
Quercion roboripyrenaicae. NT: Sierra de Gata. N.v.: Z a r z a m o r a )
1. Hojas discoloras, con haz verde y envés densamente tomentoso-blanquecino 2

2. Turiones pubescentes o tomentosos, con 10-100 pelos estrellados por cm de lado. Envés de
las hojas sin pelos simples 5 6 8 . R.ulmifolius Schott
(Muy semejante a la anterior, de la que difiere sobre todo por sus aguijones robustos y fuer­
temente retrorsos, y sus anteras pelosas. 2 n = l 4 . $. FL: V-IX. Muy común en bordes de cur­
sos de agua, canales, acequias y cunetas húmedas. Pruno-Rubion ulmifolii. T. N.v.: Zarza­
mora)
2. Turiones glabros o glabrescentes, con 0-15 pelos por cada 5 cm de lado, muchos de ellos sim­
ples y largos 569- R.weberanus Monasterio-Huelin
(Muy similar a la anterior, de la que difiere básicamente por la pubescencia de los turiones
y hojas. $. PI. FL: VL-VII(-VIII). Ecología como la anterior, aunque muy localizada NT: Serra­
nía de Las Villuercas: Valle del río Ibor. N.v.: Como la anterior)

3. ROSA L,

Género de gran complejidad taxonómica. El tratamiento efectuado constituye tan solo una
aproximación a la biodiversidad existente en el territorio.

1. Estilos fusionados en una columna 5 7 0 . R.sempervirens L.


(Arbusto espinoso y perennifolio. Hojas imparipinnadas, con folíolos ovado-lanceolados y
acuminados, dentado-serrados, glabros y brillantes, coriáceos. Inflorescencia subcorimbosa,
con 3-7 flores. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, con pedicelos glandulosos.
Sépalos generalmente enteros y reflejos, caedizos en la madurez; epicáliz ausente. Pétalos
blancos, emarginados. Androceo con numerosos estambres. Hipanto glanduloso. Fruto roji­
zo, glabro. 2n=l4, 21. 28. $. Fl.: V - V l . En sotobosques de alcornocales umbríos, poco común.
Pruno-Rubion ulmifolíí. ST. N.v.: Rosal, escaramujo, mosquera)
1. Estilos libres 2

2. Pedicelos florales glabros 3


2. Pedicelos florales glandulosos 5

3. Folíolos estrechamente elípticos o lanceolado-elípticos, glandulosos en el envés


571. R.agrestis Savi
(Arbusto espinoso y caducifolio. Hojas imparipinnadas, con folíolos biserrados y no coriá­
ceos, glabros o con pelos glandulares especialmente en los dientes. Flores hermafroditas y
actinomorfas, pentámeras, solitarias o en inflorescencias subcorimbosas paucifloras. Sépa­
los externos generalmente divididos, reflejos y caedizos en la madurez; epicáliz ausente.
Pétalos blancos, emarginados. Androceo con numerosos estambres. Hipanto glabro. Fruto
rojizo, glabro. 2n=35 (42). $. FL: V - V I . En zarzales higrófilos. esporádica. Pruno-Rubion
ulmifolii. NT. N.v.: Rosal, escaramujo)
3. Folíolos ovados u ovado-elípticos, eglandulares en el envés 4

4. Folíolos glabros 572. K.canina L.


( C o m o la anterior, con flores en inflorescencias subcorimbosas de 2-5, de la que difiere ade­
más de los caracteres indicados por sus pétalos blanquecinos o rosados. 2n=35. $. FL: V -
VI. Muy común en sotos y matorrales aclarados, higrófila. Pruno-Rubion ulmifolii. T. N.v.:
Rosal, escaramujo)
4. Folíolos pubescentes en el envés 573. R.corymbifera Borkh
(Similar a la anterior, de la que difiere sobre todo por la pubescencia de las hojas. 2n=35.
$. FL: V-VI. Común en zarzales y espinales aclarados, higrófila. Pruno-Rubion ulmifolii. T.
N.v.: C o m o la anterior)

5. Hojas con folíolos pubescentes o glandulosos 574. R.micrantha Borrer ex Sm.


(Arbusto espinoso y caducifolio. Hojas imparipinnadas, con folíolos obovados o elípticos, bise­
rrados, no coriáceos. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, solitarias o en inflores­
cencias corimbosas. Sépalos externos generalmente divididos, reflejos y caedizos en la madu­
rez; epicáliz ausente. Pétalos emarginados, blanquecinos o rosados. Androceo con numerosos
estambres. Hipanto glanduloso. Fruto rojizo. 2n=(28) 35 (42). $. FL: V-VI. En matorrales
higrófilos. Pruno-Rubion ulmifolii. ET. N.v.: Rosal, escaramujo)
5. Hojas con folíolos glabros 6

6. Folíolos serrados, con dientes simples 575- R.andegavensis Bast.


(Arbusto espinoso y caducifolio. Hojas imparipinnadas, con folíolos ovado-lanceolados, no
coriáceos. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, solitarias o en inflorescencias
subcorimbosas. Sépalos externos generalmente divididos, reflejos y caedizos en la madurez;
epicáliz ausente. Pétalos emarginados, blanquecinos. Androceo con numerosos estambres.
Hipanto glabro o glanduloso. Fruto rojizo. $. FL: V-VI. Esporádica en sotos riparios. Pruno-
Rubion ulmifolii. NT: Monfragüe. N.v.: Rosal, escaramujo)
6. Folíolos biserrados 576. R.pouzinii Tratt.
( C o m o la anterior, pero hojas con folíolos suborbiculares o elípticos, pétalos blanqueci­
nos o rosados, e hipanto glanduloso. 2n=42. $. F.: V - V I . Común en matorrales higrófilos.
Pruno-Rubion ulmifolii. T. N.v.: C o m o la anterior)
4. AGRIMONIA L

Herbácea, rizoma tosa. Hojas ¡mparipinnadas, con 3-6 pares de foliólos conspicuamente denta-
dos y desiguales, separados por folíolos intercalares de menor tamaño. Inflorescencia espici-
forme. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras; epicáliz ausente. Cáliz con sépalos
conniventes en la fructificación. Pétalos amarillos. Estambres numerosos. Gineceo generalmen-
te monocarpelar, incluido en un hipanto con apéndices distales erectos o uncinados. 2 n = 2 8 .
$.*Fl.: V- VIII. Común en herbazales de sotos riparios. Alliarion. T. N.v.: Agrimonia, h i e r b a
de San Guillermo 5 7 7 . A.eupatoria L.

5. SANGUISORBA L

1. Tallos densamente pubescente-glandulosos 5 7 8 . S.hybrida (I..) Nordborg


(Herbácea, generalmente ginomonoica. Hojas ¡mparipinnadas. con 3-13 pares de folíolos
ovados o subcordados, inciso-dentados. Flores con 4 sépalos verdosos o teñidos de rojo, sin
corola ni epicáliz. Estambres numerosos. Ovario infero. Fruto aquenio, encerrado en un
hipanto oblongo, glabro y con numerosas costillas longitudinales. $. PI. Fl.: IV-VII. Ensoto-
bosques de alcornocales y quejigares conservados. Quercion fagineo-suberis. T)
1. Tallos glabros o pubescentes, sin pelos glandulares 579- S.minor Scop.
(Similar a la anterior, de la que además de los caracteres señalados difiere por sus hojas con
3-19 pares de folíolos, ovados o suborbiculares, y sus frutos encerrados en un hipanto sub-
globoso u ovoideo. $. Fl.: IV-V. En praderas y herbazales. Hordeion. N.v.: Pimpinela, pim-
pinela m e n o r )

* Hipanto claramente tetrágono, con 4 costillas continuas y caras transversalmente


muricadas 579-1- subsp. muricata Briq.
(2n=28. 56. ST, poco común)
* Fruto tetrágono o subtetrágono, con 4 costillas discontinuas y caras cubiertas de pro-
minencias verrugosas 579-2. subsp. magnolii (Spach) Briq.
(2n=28. T, muy común)

6. GEUM L.

1. Receptáculo floral elevado por un carpóforo. Pétalos de 8-12 mm ... 580. G.sylvaticum Pourret
(Herbácea, estolonífera, densamente vilosa. Hojas inferiores lirado-pinnatisectas. con 5-7
folíolos dentados. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, solitarias o en inflores-
cencias cimosas paucifloras; epicáliz presente. Pétalos amarillos. Fruto poliaquenio; aquenios
pubescentes, con estilo conspicuo y persistente, glanduloso hacia la base. 2n=28. 42. $. Fl.:
VI-VIL En praderas montanas húmedas, poco común. Quercion robori-pyrenaicae. NT. N.v.:
Hierba del e r m i t a ñ o )
1. Carpóforo ausente. Pétalos de 4-8 mm 5 8 1 . G.urbanum L.
(Parecida a la anterior, de la que difiere además de los caracteres indicados por ser laxa-
mente vilosa, por sus hojas ¡mparipinnadas con 1-5 pares de folíolos, y por sus aquenios con
estilo persistente y eglandular. 2n=42. $. Fl.: VI-VII. En sotos ribereños y herbazales monta-
nos húmedos, poco común. Alliarion. NT. N.v.: Hierba de San Benito)

7. POTENTILLA L

1. Perianto tetràmero. Pétalos amarillos 5 8 2 . P.erecta (L.)Rauschel


(Herbácea, estolonífera. Hojas trifoliadas, con folíolos inciso-dentados, las básales peñola-
das y las caulinares sentadas; estípulas foliiformes. Flores hermafroditas y actinomorfas, soli-
tarias o en inflorescencias cimosas paucifloras, largamente pedunculadas; epicáliz presente.
Pétalos de 4-7 mm, subiguales o mayores que los sépalos, emarginados. Estambres nume-
rosos. Fruto poliaquenio, con aquenios transverso-rugosos. 2n=28 (35). $. Común en cer-
vunales montanos, prados de siega y sotobosques húmedos. Campanulo-Nardíon. NT. N.v.:
TormentUla, t o r m e n t i n a )
1. Al menos algunas flores con perianto pentámero. Pétalos blancos o amarillos 2

2. Pétalos blancos. Hojas pinnadas 583. P.rupestris L.


(Herbácea, estolonífera. Hojas imparipinnadas, con 5-7 folíolos ovados o suborbiculares,
crenado-dentados y pubescentes; estípulas oblongas. Flores hermafroditas y actinomorfas,
solitarias o en inflorescencias cimosas paucifloras, largamente pedunculadas; epicáliz pre-
sente. Pétalos de 8-15 mm, emarginados. Estambres numerosos. Fruto poliaquenio; aque-
nios lisos. 2n=l4 (16). $. Fl.: V-VII. En prados montanos y fisuras, poco común. Quercion
robori-pyrenaicae. NT)
2. Pétalos amarillos. Hojas digitadas 3

3. Inflorescencias cimosas y terminales. Aquenios estrechamente alados 584. P.recta L.


(Herbácea, estolonífera. Hojas digitadas, con 5-7 folíolos oblongos u obovados, profunda-
mente lobados o pinnatipartidos, con pelos glandulares cortos y largos; estípulas oblongas,
a menudo inciso-dentadas. Flores hermafroditas y actinomorfas. Pétalos 5, de 6-13 mm, subi-
guales o mayores que los sépalos, emarginados. Estambres numerosos. Fruto poliaquenio;
aquenios rugosos. 2n=21, 2 8 , 42, 84, 98. $. Fl.: IV-V. En herbazales de montaña y bosques
riparios, sobre suelos profundos. Quercion robori-pyrenaicae. NT)
2. Flores solitarias y axilares. Aquenios ápteros 5 8 5 . P.reptans L.
(Herbácea, estolonífera. Hojas digitadas, con 5-7 folíolos obovado-cuneados u oblongo-obo-
vados, inciso-dentados, glabrescentes o vilosos; estípulas oblongas. Flores hermafroditas y
actinomorfas. Pétalos (4-)5, de 5-12 mm, subiguales a los sépalos, emarginados. Estambres
numerosos. Fruto poliaquenio; aquenios lisos o ligeramente reticulados. 2n=28 (42). $. F.:
V-VII. En prados frescos, riparios o montanos. Quercion robori-pyrenaicae. ET. N.v.: Pie de
Cristo, pie de gallina, c i n c o e n r a m a )

8. FRAGARIA L.

De este género se cultiva esporádicamente en el territorio el fresón (Fragaria x a n a n a s s a


Duchesne).

Herbácea, estolonífera. Hojas pecioladas y limbo trifoliado, con folíolos ovado-rómbicos, conspi-
cuamente dentados, pubescentes sobre todo en los nervios del envés. Inflorescencia cimosa. Flo-
res hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, con receptáculo convexo. Sépalos ovados, erectos
o patentes; epicáliz presente. Pétalos de 5-6 mm, blancos. Fruto poliaquenio, con aquenios espar-
cidos sobre un receptáculo engrosado y carnoso de color rojo. 2n=l4. $. Fl.: VI-VII. En sotobos-
ques umbrosos de zonas montanas, poco común. Quercion robori-pyrenaicae. NT. N.V.: Fresa
silvestre 586. F.vesca L.

9. ALCHEMILLA L.

Herbácea, estolonífera. Hojas pecioladas, digitadas, con 5 folíolos oblongos, dentados en la mitad
superior, glabros y brillantes en el haz y adpreso-pubescentes y plateados en el envés. Flores acti-
nomorfas y hermafroditas, tetrámeras, reunidas en glomérulos. Cáliz con sépalos erectos tras la
antesis; epicáliz presente. Pétalos ausentes. Estambres 1-4. Ovario monocarpelar. Fruto aquenio.
$. Fl.: VTI-VIII. En praderas cacuminales húmedas, poco común. Campanulo-Nardion. NT: Tor-
navacas 587. A.saxatilis Buser
10. A P H A N E S L

1. Hojas sentadas 588. A.cornucopioides Lag,


(Tallos de hasta 15 cm. Hojas flabeliformes y palmatilobadas, vilosas. Flores de 1,8-2,6 mm,
hermafroditas y actinomorfas, en glomérulos axilares ocultos por las estípulas; epicáliz pre-
sente. Hipanto urceolado, con 4 dientes calicinales de 0,1-0,25 mm en el extremo alternan-
do con las piezas del epicáliz. Androceo con 1 estambre. Fruto aquenio, encerrado en el
hipanto. 0. I N . Fl.: IV-V. En pastizales y barbechos. Aphanion. ET)
1. A l menos las hojas inferiores pecioladas 2

2. Flores de 1,8-2,3 mm. Cáliz con dientes de 0,4-1 mm; epicáliz con dientes de 0,2-0,5 mm
589. A.floribunda (Murb.)Roth.
(Tallos de hasta 8 cm. Hojas pecioladas, las básales con limbo flabeliforme palmatipartído y
estípulas subenteras, vilosas. Flores actinomorfas y hermafroditas, en glomérulos axilares
ocultos por las estípulas; epicáliz presente. Hipanto urceolado, con 4 dientes calicinales en
el extremo alternando con las piezas del epicáliz. Androceo con 1 estambre. Fruto aquenio,
encerrado en el hipanto. 2n=l6. 0. Fl.: IV-V. En pastizales de dehesas. Aphanion. E T ;
2. Flores de 0,6-1,3 mm. Cáliz con dientes de 0,1-0,4 mm; epicáliz con dientes de menos de 0.1
mm 3

3. Dientes del cáliz de 0,1-0,25 mm, conniventes, glabros


590. A . m i c r o c a r p a (Boiss. & Reuter) Rothm.
(Parecida a la anterior, de la que difiere básicamente por los caracteres ya indicados y sus
ñores de 0,6-0,9 mm. 2n=l6. 0. FL: IV-V. En pastizales oligotrofos y subnitrófilos, común.
Aphanion. T)
3. Dientes del cáliz de 0,2-0,4 mm, erecto-patentes y ciliados
591. A . m a r o c c a n a Hylander & Rothm.
(Muy parecida a la anterior pero con flores de 0,8-1,3 mm. 0. I N . Fl.: IV-V. En pastizales y
barbechos. Aphanion. ET)

11. P Y R U S L

D e este género se cultivan en el territorio diversas variedades del peral (P.communis

Pequeño arbolito caducifolio y espinoso. Hojas largamente pecioladas, con limbo de hasta 5 c m .
ovado u ovado-lanceolado, crenulado, glabro en la madurez. Inflorescencia corimbiforme. Flores
hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, sin epicáliz. Sépalos con dientes densamente tomen-
tosos al menos en la cara externa. Pétalos de 7-13 mm, blancos. Androceo con numerosos estam-
bres. Ovario infero. Fruto de 15-25 mm, piriforme, pardo-amarillento, a menudo con mácula*
oscuras. $. IN. Fl.: II-III. Común en encinares semicomervadosy esporádica en dehesas. Querciou
fagineo-suberis. T. N.v.; Piruétano, guadapero 592. P.bourgaeana D e c n e

12. S O R B U S L

1. Hojas imparipinnadas 2
1. Hojas simples 3

2. Fruto maduro de más de 2 cm de diámetro, pardusco o verdoso. Ovario con 5 estilos. Tronco
de corteza rugosa 593- S.domestiea i
(Árbol caducifolio. Hojas con 6-8 pares de folíolos oblongoideos, aserrados, pubescentes en
el envés aunque depilándose gradualmente. Inflorescencia en panícula semicorünbosa, Flo-
res hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz pubescente; epicáliz ausente. Corola
blanca. Estambres numerosos. Fruto pomo. 2 n = 3 4 . $. Fl.: VII. Muy rara, ¡ocalmente natu-
ralizado. NT: Las Villuercas. N.v.: Serbal, serbal c o m ú n )
2. Fruto maduro de menos de 1,5 cm de diámetro, rojo. Ovario con 2 estilos. Tronco de corteza
lisa 5 9 4 . S.aucuparia L.
(Parecido a la anterior, de la que difiere además por sus hojas con 5-7 pares de folíolos ovado-
lanceolados u oblongo-elípticos, aserrados, pubescentes en el envés. 2 n = 3 4 . $. FL: VIL
Raro, en robledales cacuminales. Qtiercion robori-pyrenaicae. NE. N.v.: Serbal silvestre)

3. Hojas concoloras, subglabras o pubescentes en el envés 5 9 5 . S.torminalis (L.) Crantz


(Árbol caducifolio. Hojas con limbo oval y pinnatilobado, con lóbulos triangulares u ovados,
inciso-dentados. Inflorescencia en panícula semicorimbosa. Flores hermafroditas y actino-
morfas, pentámeras; epicáliz ausente. Corola blanca. Estambres numerosos. Gineceo bicar-
pelar. Fruto pomo, obovoideo, marrón. 2 n = 3 4 . $. FL: VI- VIII. En quejigares}' melojares con-
servados, poco común. Qtiercion robori-pyrenaicae. NT: Serranía de las Villuercas. N.v.:
Mostajo)
3. Hojas discoloras, blanquecino-tomentosas en el envés 5 9 6 . S.latifolia (Lam.)Pers.
(Arbusto o pequeño árbol caducifolio. Hojas con limbo anchamente elíptico y débilmente
lobulado, inciso-dentado. Inflorescencia en panícula semicorimbosa. Flores hermafroditas y
actinomorfas, pentámeras; epicáliz ausente. Corola blanca. Estambres numerosos. Gineceo
bicarpelar. Fruto pomo, ovoideo, rojizo. 2 n = 3 4 . $. FL: VI-VII. En melojares conservados,
poco común. Qtiercion robori-pyrenaicae. NT: Sierra de Gata. N.v.: Mostajo)

1 3 . CRATAEGUS L. (Lámina XVI, 5)

Arbusto o pequeño árbol caducifolio. Hojas con limbo profundamente lobado o pinnatífido, con
lóbulos dentados o aserrados apicalmente, subglabros o pubescentes. Inflorescencias corimbifor-
mes, axilares. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz con sépalos reflejos tras la
antesis; epicáliz ausente. Corola con pétalos suborbiculares, blancos. Androceo con numerosos
estambres. Ovario infero. Fruto de 6-10 mm, glabro y rojizo. 2 n = 3 4 . $. PI. FL: III-IV. Muy común
en dehesas y sotobosques, generalmente sobre suelos subhúmedos. Pruno-Rubion ulmifolii. T. N.v.:
Majuelo, e s p i n o albar 5 9 7 . C . m o n o g y n a subsp. brevispina (G.Kunze) Franco

14. PRUNUS L

De este género se cultivan en el territorio el cerezo (P. avium (L.) L.), el ciruelo (P. x
domestica L.), el albaricoquero ( P . a r m e n i a c a L.), el almendro (P.dulcis (Miller) D.A. Webb) y
el melocotonero (P.persica (L.) Batsch), así como algunos elementos de interés ornamental, entre
los que destaca el ciruelo del Japón (P.cerasifera var. pisardii L.H.Bailey).

1. Arbusto generalmente espinoso. Flores solitarias o en grupos de 2-3, subsentadas o cortamen-


te pediceladas 2
1. Árbol o arbusto inerme. Flores en inflorescencias multifloras, racemosas o corimbiformes 3

2. Flores con pétalos de 5-8 mm y pedicelos glabros. Fruto azul, paiinoso ... 598. P.spinosa L.
(Arbusto caducifolio y espinoso. Hojas pecioladas, con limbo lanceolado u obovado, crena-
do-serrado, cuneado en la base, glabro en el haz y pubescente en el envés. Flores herma-
froditas y actinomorfas, pentámeras. Sépalos a menudo dentados; epicáliz ausente. Pétalos
de 3-10 mm, blancos. Estambres numerosos. Drupas globosas. 2 n = ( l 6 , 2 4 ) 32 ( 4 0 ) . $. FL:
II-III. En sotobosques de encinares aclarados. Pruno-Rubion ulmifolii. NT. N.v.: E n d r i n o )
2. Flores con pétalos de 7-12 mm y pedicelos pubescentes. Fruto amarillento verdoso, anaranja-
do o morado 599- P.insititia L.
(Como el anterior aunque a veces inerme, con hojas obovado-elípticas, cuneadas en la base
y pubescentes. 2n=48. $. Fl.: II-III. En sotobosques de encinares aclarados, rara. Quercion
fagineo-suberís. NT. N.v.: E n d r i n o mayor, espino de injertar)

3. Racimos erectos. Hojas persistentes, coriáceas 600. P.lusitanica L.


(Arbusto o árbol. Hojas pecioladas, con limbo ovado-lanceolado o lanceolado, acuminado,
crenado-dentado y glabro. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Sépalos glabros;
epicáliz ausente. Pétalos de 4-7 mm, blanquecinos. Estambres numerosos. Fruto drupa, ovoi-
deo y apiculado, glabro, rojo oscuro. 2n=64. $. FL: II-IV. Poco común, en bordes de cursos
de agua. Osmundo-Alnion. NT: Serranía de Las Villuercas. N.v.: Loro)
3. Racimos péndulos o inflorescencias subcorimbosas. Hojas caedizas, no coriáceas 4

4. Inflorescencia racemosa. Hojas sin glándulas marginales 601. P.padus L.


(Arbusto o árbol. Hojas con limbo ovado-oblongo. acuminado y aserrado, laxamente pubes-
cente. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz con sépalos pubescente-glan-
dulosos al menos en el margen; epicáliz ausente. Pétalos de 6-9 mm, blanquecinos. Estam-
bres numerosos. Fmto subgloboso y glabro, negro brillante. 2n=32. $. FL: II-IV. Rara, en
bordes de cursos de agua. Osmundo-Alnion. NT: Sierra de Tormantos. N.v.: Pado, árbol de
Santa Lucia)
4. Inflorescencia subcorimbosa. Hojas con glándulas marginales 602. P.mahaleb L.
( C o m o la anterior pero con hojas de limbo ovado-acuminado, truncado-cordado en la base,
crenado-serrado y glabrescente; fruto ovoideo, apiculado, negro y glabro. 2n=l6. $. FL: III-
V. Rara, en sotos riparios. Osmundo-Alnion. Indicado en NT: Sierra de Gata. N.v.: Cerezo
de Santa Lucía)

67. C A E S A L P I N A C E A E (*)

De esta familia se cultivan algunos representantes por su interés ornamental, destacando


sobre todo el árbol del amor (Cersis siliquastrum L.), de características hojas acorazonadas, y
la acacia de tres espinas (Gleditsia triacanthos L.). con fuertes espinas y grandes legumbres col-
gantes, a menudo naturalizada.

1. C E R A T O N I A L.

Arbusto o pequeño árbol de hasta 10 m. Hojas paripinnadas, con 3-6 pares de folíolos coriáceos,
orjovados y generalmente emarginados. Inflorescencias caulógenas. Flores unisexuales o herma-
froditas, actinomorfas y pentámeras. Cáliz con sépalos diminutos y caedizos. Corola ausente.
Estambres 5. Fruto de 8-25 cm, una legumbre linear-oblonga, con semillas ovoideas, comprimi-
das, lisas. 2n=24. $. FL: IX-I. Matorrales termófilos, rara; a menudo cultivada como ornamental.
ST. N.v.: Algarrobo 603. C.siliqua L.

68. F A B A C E A E (**)

De esta familia se cultivan algunos representantes por su interés ornamental, no siendo


infrecuentes algunos de ellos en márgenes de caminos junto a viviendas, como S o p h o r a japó-
nica L., de característicos faltos en lomento, y la falsa acacia (Robinia pseudacacia L.), a menu-
do utilizada c o m o árbol de sombra. Incluye además diversas especies de interés agrícola, como
los altramuces (Lupinus albus I... L.luteus L., etc.), arvejas (Vicia sativa L.), garbanzos (Cicer
arietinum L ) , guisantes (Pisum sativum L.), habas (Vicia faba L ) , judías (Phaseolus vulgaris
L.). lentejas (Lens culinaris Medikus), soja (Glycine m a x (L.) Merr.), etc.

(') Por J.A.Devesa.


(**) Editor: J.A.Devesa.
1. Tallos provistos de espinas o con ramas punzantes 2
1. Tallos inermes 6

2. Corola predominantemente azulada, rosada o violácea 20. O N O N I S


2. Corola amarilla 3

3. Tallos alados 21. G E N I S T A


3. Tallos ápteros 4

4. Cáliz bilabiado, con labios separados hasta la base 25. U L E X


4. Cáliz bilabiado, con labios soldados en la base para formar un tubo 5

5. Hojas opuestas 24. E C H I N O S P A R T U M


5. Hojas alternas 21. G E N I S T A

6. Hojas palmaticompuestas, con más de 4 folíolos 7


6. Hojas simples, trifoliadas, pinnaticompuestas o reducidas a un zarcillo y las estípulas 8

7. Flores dispuestas en racimo tenninal, con corola de 10-16 mm. Cáliz bilabiado ... 29. LUPINUS
7. Flores dispuestas en capítulos pedunculados y axilares, con corola de 4-7 mm. Cáliz no bila-
biado 5. D O R Y C N I U M

8. Al menos algunas hojas con zarcillo 9


8. Hojas desprovistas de zarcillo 13

9. Tallos alados 2. I A T H Y R U S
9. Tallos ápteros - 10

10. Hojas con 1 par de folíolos o sin folíolos , 2. I A T H Y R U S


10. Hojas con 2 o más pares de folíolos , 11

11. Estípulas tan largas o más largas que los folíolos 3. PISUM
11. Estípulas más cortas que los folíolos 12

12. Folíolos más o menos paralelinervios 2. I A T H Y R U S


12. Folíolos claramente pinnatinervados 1. V I C I A

13. Al menos algunas hojas paripinnadas 14


13- Hojas simples, trifoliadas o imparipinnadas 15

14. Corola de 5-8 mm. Legumbre de 15-30 mm. Anual 1. V I C I A


14. Corola de 10-15 mm. Legumbre de 35-60 mm. Perenne 2. I A T H Y R U S

15. Tallos alados, con alas estrechadas en cada nudo y con 2 espinillas 21. G E N I S T A
15. Tallos ápteros 16

1 6 . Hojas simples o unifoliadas 17


16. Al menos algunas hojas medias y básales trifoliadas o imparipinnadas, aunque a veces cae-
dizas 23

17. Planta con pelos glandulares y eglandulares. Hojas dentadas o denticuladas ... 20. O N O N I S
17. Planta glabra o con pelos eglandulares. Hojas enteras 18

18. Herbácea, anual. Legumbre más o menos enrollada o escorpioidea 19


18. Leñosa, perenne. Legumbre recta 20
19. Glabra. Fruto lomento, con artejos lisos 13. C O R O N I L L A
19. Pubescente. Fruto no lomentáceo, con espinas o papilas 15. S C O R P I U R U S

20. Corola de 4-8 mm. Legumbre globosa u ovoidea, glabra e indehiscente, con 1-2 semillas ....
22. RETAMA
20. Corola de (7-)8-22 mm. Legumbre linear-oblonga y comprimida, en general más o menos
pubescente, dehiscente, con más de 3 semillas 21

21. Cáliz unilabiado. Tallos fistulosos 23. SPARTIUM


2 1 . Cáliz bilabiado. Tallos macizos 22

22. Labio superior del cáliz bífido o conspicuamente bidentado 21. GENISTA
22. Labio superior del cáliz inconspicuamente bidentado 26. C Y T I S U S

23. Al menos algunas hojas imparipinnadas 24


23. Hojas trifoliadas, o unifoliadas y trifoliadas en la misma planta 40

24. Folíolos dentados o serrados 20. O N O N I S


24. Folíolos enteros 25

25. Legumbre comprimida dorsiventralmente, con valvas sinuado-dentadas 32. BISERRULA


25. Legumbre no comprimida, o comprimida lateralmente, con valvas nunca sinuado-dentadas,
o bien fruto lomento 26

26. Fruto lomentáceo o toruloso 27


26. Fruto ni lomentáceo ni toruloso 31

27. Corola de 14-40 mm, roja o purpúrea. Legumbre con espinas 10. H E D Y S A R U M
27. Corola de 3-13C-1Ó) mm, predominantemente blanca, amarilla o rosada. Legumbre inerme . 28

28. Corola de (10-)12-l6 mm, blanca, con tintes violáceos. Legumbre torulosa 30. G A L E G A
28. Corola de 3-13 mm, amarilla, violácea o rosado-blanquecina. Legumbre lomentácea 29

29. Lomento con artejos excavados en forma de herradura 14. HBPPOCREPIS


29. Lomento con artejos enteros 30

30. Corola con quilla aguda. Artejos de la legumbre con caras lisas. Anual o perenne
CORONILLA
30. Corola con quilla obtusa. Artejos de la legumbre generalmente con caras reticuladas. Anual
12. O R N I T H O P U S

31. Flores en racimos 32


31. Flores solitarias, geminadas o en inflorescencias capituliformes o umbeliformes, más rara vez
en glomérulos paucifloros axilares reunidos en inflorescencias subespiciformes 35

32. Planta glandulosa 31. G L Y C Y R R H I Z A


32. Planta glabra o pubescente, eglandular 33

33. Arbustiva 33. C O L U T E A


33. Herbácea, a veces sufruticosa en la base 34

34. Legumbre comprimida lateralmente, con caras reticuladas, espinosa o con pequeños dientes
en el margen y a veces también en las caras 12. O N O B R Y C H I S
34. Legumbre ni comprimida lateralmente ni reticulada, sin dientes ni espinas
34. ASTRAGALUS

35. Legumbre estipitada 36


35. Legumbre sentada 37

36. Anual, con flores amarillas 9- TRIPODION


36. Arbusto con flores amarillas o hierba perenne sufruticosa en la base y con ñores rosadas o
rojizas 6. ANTIIYI.I.IS

37. Corola con quilla aguda y picuda 4. LOTUS


37. Corola con quilla redondeada y obtusa 38

38. Corola de 7-18 mm, amarilla o amarillento-anaranjada. Legumbre de 10-20 mm, recta o falci-
forme, exerta, o si incluida en el cáliz entonces anular 8. HYMENOCARPOS
38. Corola de 4-8 mm, rosada o rosado-purpúrea. Legumbre de menos de 1,5-10 mm, ovoidea o
recta y linear-oblonga, incluida en el cáliz o exerta 39

39- Legumbre de menos ele 3 mm, ovoidea, incluida en el cáliz. Corola de 4-5 mm
7. DORYCNOPSIS
39- Legumbre de 8-10 mm, linear-oblonga, exerta. Corola de 4,5-8 mm 5. DORYCNIUM

40. Folíolos dentados, denticulados o serrados, al menos en la porción distal 41


40. Folíolos enteros 47

41. Legumbre anular, reniforme o helicoidal y con al menos dos espiras 17. MEDICAGO
41. Legumbre ovoidea o más o menos linear-oblonga y en este caso recta o arqueada 42

42. Planta provista de glándulas o pelos glandulares 43


42. Planta glabra o con pelos eglandulares 45

43- Planta más o menos pubescente-glandulosa, a veces también con glándulas sentadas
20. ONONIS
43. Planta glabrescente o bien con pelos eglandulares, siempre con glándulas sentadas 44

44. Glándulas restringidas a las estípulas y dientes de los folíolos 16. TRIFOLIUM
44. Glándulas abundantes al menos en las caras del limbo de los folíolos 36. CULLEN

45. Legumbre de 7-110 mm, más de tres veces la longitud del cáliz, conspicuamente curva o más
o menos arqueada 18. TRIGONELLA
45. Legumbre generalmente de hasta 8 mm de longitud, recta, incluida en el cáliz o, si exerta,
menos de tres veces la longitud del cáliz 46

46. Al menos 5 filamentos estaminales ensanchados en el ápice. Legumbre más corta que el cáliz
o tan sólo ligeramente más larga, generalmente membranosa y dehiscente
16. TRIFOLIUM
46. Filamentos estaminales no ensanchados en el ápice. Legumbre claramente exerta e indehis-
cente, a menudo con costillas concéntricas 19. MELILOTUS

47. Legumbre con tubérculos glandulosos 27. ADENOCARPUS


47. Legumbre sin tubérculos glandulosos 48

48. Arbustiva 49
48. Herbácea, a veces sufruticosa en la base 51
49- Estambres libres. Legumbre de 10-20 cm 37. ANAGYRIS
49- Estambres soldados. Legumbre de hasta 5 cm 50

50. Cáliz actinomorfo. Legumbre incluida en el cáliz, estipítada 6. ANTHYLLIS


50. Cáliz zigomorfo. Legumbre exerta, sentada 26. CYTISUS

5 1 . Hojas con glándulas sentadas 3 5 . BITl MINARÍA


5 1 . Hojas sin glándulas 52

52. Androceo monadelfo. Legumbre seríceo-tomentosa 2 8 . ARGYROLOBIUM


52. Androceo diadelfo. Legumbre glabra o glabrescente 53

53. Cáliz con dientes apenas marcados, mucho más cortos que el tubo. Fruto lomentàceo, fuer-
temente curvado. Anual 1 3 . CORONILLA
5 3 . Cáliz con dientes conspicuos, tan largos o más que el tubo. Fruto no lomentàceo, general-
mente recto y rara vez moniliforme. Anual o perenne 4. LOTUS

1. VICIA L. (*) (Lámina XVI, 6)

1. Flores generalmente axilares, solitarias o geminadas, sentadas o subsentadas; si dispuestas en


racimos entonces con estípulas provistas de una glándula frecuentemente oscura 2
1. Flores en racimos pedunculados, a veces con solo dos ñores. Estípulas eglandulares 9

2. Corola amarilla, crema o amarillento-violácea 6 0 4 . V.lutea L.


(Glabrescente o densamente pubescente, con zarcillos ramificados. Hojas con (3-)5-10 pares
de folíolos oblongos o elípticos, obtusos o agudos, mucronados; estípulas triangulares y
enteras o irregularmente palmatipartidas, con glándula ostensible. Flores hermafroditas y
zigomorfas, pentámeras. Cáliz con dientes inferiores mayores que el tubo. Corola papilioná-
cea. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 23-40 x 8-13 mm, subromboidal, a
veces anaranjada, con pelos de base generalmente tuberculada más o menos abundantes.
Semillas 2-6, de 4-7,5 mm. 2 n = l 4 . 0 . Fl.: II-V. Rudera!y ámense, común. Hordeion. N.v.:
Arvejón, arvejana)

* Glabrescente o tomentoso-blanquecina. Legumbre esparcidamente pelosa, con pelos


generalmente sin base tuberculada o muy poco marcada ... 604.1. subsp.lutea (T)
* Setosa o híspida, con pubescencia generalmente amarillenta. Legumbre densamente
pubescente, con pelos amarillentos o rojizos de base marcadamente tuberculada
6 0 4 . 2 . subsp. vestita (Boiss.)Rouy (ET)

2. Corola violácea, azulada o purpúrea 3

3. Cáliz con boca recta y dientes iguales o subiguales 4


3. Cáliz con boca oblicua y dientes desiguales en tamaño 6

4. Flores de 5-8 mm. Semillas tuberculadas o verrugoso-papilosas 6 0 5 . V.lathyroides L.


(Pubescente, sin zarcillos o con zarcillos simples. Hojas con l-3(-4) pares de folíolos obo-
vados o elípticos, obtusos o emarginados, algo mucronados; estípulas enteras o hemisagita-
das. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras. Cáliz con dientes subiguales al tubo.
Corola papilionácea, violácea o purpúrea, blanquecina tras la desecación. Androceo con 10
estambres, diadelfo. Legumbre de 15-25 x 3-4 mm, linear-oblonga, glabra y negruzca. Semi-

(*) Por A.Ortega.


lias 6-12, de 1,5-2 mm. 2 n = 1 2 . 0. Fl.: IV-VI. Sobre sustratos arenosos en zonas montanas,
muy rara. Geranio-Anthriscion. NT; rara en el sur: Sierra de Tudía)
4. Flores de (8-)10-30 mm. Semillas lisas 5

5. Folíolos lineares, tridentados y mucronados 606. V.peregrina L.


(Laxamente pubescente, con zarcillos ramificados. Hojas con 3-6 pares de folíolos de hasta
2,5 mm de anchura; estípulas hemisagitadas. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras.
Corola de 10-16 mm, papilionácea, rosada o violácea. Androceo diadelfo, con 10 estambres.
Legumbre de 26-33 x 6-10 mm, subromboidal, con pubescencia corta y adpresa. Semillas 4-
5, de 3-3,8 mm. 2 n = ( 1 2 ) 14. 0 . Fl.: IV-V. Rudera! y ámense, en sustratos básicos, rara. Tae-
niathero-Aegilopion. ET)
5. Folíolos lineares u obovados, mucronados, nunca tridentados 6 0 7 . V.sativa L.
(Pubescente, con zarcillos ramificados. Hojas con 4-8 pares de folíolos obovados, obovado-
cuneados, oblongos o elípticos, agudos, escotados o emarginados, generalmente mucrona-
dos; estípulas triangulares y enteras o irregularmente palmatipartidas, con glándula percep-
tible. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, a veces algunas cleistógamas en los
tallos subterráneos. Corola papilionácea, azulada o rosado-azulada. Androceo diadelfo, con
10 estambres. Legumbre de más de 30 x 3,5 mm, linear-oblonga, glabra o pubescente. Semi-
llas 4-11. 0. FL: II-VI. Rudera!y ámense. Hordeion. N.v.: Arveja)
a. Con tallos subterráneos provistos de ñores cleistógamas, generalmente blanqueci-
nas. Legumbres de las flores cleistógamas de 8-11 x 4-6 mm, apiculadas y con 1-
2 semillas; las de las casmógamas de 25-30 x 3-4 mm, marrones y levemente
pubescentes 6 0 7 . 2 . subsp.amphicarpa (L.)Batt.
( 2 n = 1 0 , 12, 14. Rara. ET)
a. Todas las flores casmógamas. Legumbres glabras o pubescentes, marrones o negras .. b
b. Flores de hasta 17 mm, con dientes del cáliz menores que el tubo. Hojas superio-
res con folíolos generalmente lineares. Legumbre marrón-negruzca, generalmen-
te glabra 6 0 7 . 3 . subsp. nigra (L.)Ehrh.
( 2 n = 1 2 . Común. ET)
b. Flores de más de 18 mm, con dientes del cáliz iguales o mayores que el tubo. Hojas
superiores con folíolos obovados u oblongo-cuneados. Legumbre marrón, glabra
o pubescente c
c. Legumbre de más de 6,5 mm de anchura, más o menos torulosa y generalmente
pubescente, con semillas de 4-6 mm 6 0 7 . 1 . subsp. sativa
( 2 n = 1 0 , 12. Muy común. T)
c. Legumbre de hasta 6 mm de anchura, no torulosa y generalmente glabra, con semi-
llas de 3-4,5 mm 6 0 7 . 4 . subsp. c o r d a t a (Hoppe)Batt.
( 2 n = 1 0 , 12. Probable)

6. Legumbre con 2 filas de pelos de base tuberculada en las suturas. Folíolos con márgenes pro-
vistos de pelos amarillentos de base tuberculada 6 0 8 . V.narbonensis L.
(Pubescente, con zarcillos ramificados, ausentes en las hojas inferiores. Hojas con folíolos
obovados o elípticos, enteros o serrados superiormente, obtusos o emarginados; estípulas
dentadas o palmatífidas, con glándula perceptible. Flores hermafroditas y zigomorfas, pen-
támeras. Corola de 20-22 mm, papilionácea, rosado-purpúrea. Androceo diadelfo, con 10
estambres. Legumbre marrón o negruzca en la madurez. Semillas 4-8. 2 n = l 4 . 0 . FL: III-V.
En herbazales húmedos de sotobosques de castañares, poco común. Taeniathero-Aegilopion.
ET. N.v.: Haba loca)
6. Legumbre enteramente glabra o pubescente en toda su superficie. Folíolos con márgenes des-
provistos de pelos de base tuberculada 7

7. Folíolos de más de 6 mm de anchura. Legumbre glabra, negruzca 6 0 9 . V.sepium L.


(Estolonífera, glabra o pubescente, con zarcillos ramificados. Hojas con 3-6 pares de folío-
los ovados u ovado-oblongos, obtusos o emarginados, mucronados; estípulas ovadas o
hemisagitadas, con una glándula perceptible. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentáme-
ras, en racimos de 2-6, cortamente pedunculados. Corola papilionácea, azulado-purpúrea o
rojiza. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre linear-oblonga. Semillas 3-7. 2n=12,
14, 16-18. $. Fl.: VI-VIL En herbazales de lugares húmedos y sombríos, muy rara. Quercion
robori-pyrenaicae. ET: La Garganta. N.v.: Arveja silvestre)
7. Folíolos de menos de 5 mm de anchura. Legumbre más o menos pubescente, marrón o ana­
ranjada 8

8. Folíolos lineares o linear-elípticos, generalmente tridentados. Flores de hasta 16 mm


V.peregrina L.
8. Folíolos oblongo-elípticos u obovados, obtusos o agudos, a veces amarillentos o anaranjados.
Flores de más de 20 mm V.lutea L.

9. Flores de hasta 7,5(-9) mm 10


9. Flores de más de (K-)10 m m 14

10. Cáliz con boca recta y dientes subiguales. Legumbre con 1-2 semillas 11
10. Cáliz con boca oblicua y dientes desiguales. Legumbres con 2-6Í-7) semillas 12

11. Flores de 2,9-4 mm. Legumbre de hasta 9 x 3 mm, pubescente, negra en la madurez
610. V.hirsuta (L.)S.F.Gray
(Pubescente, con zarcillos ramificados. Hojas con 4-7 pares de folíolos lineares u oblongo-
elípticos, agudos, obtusos o escotados, mucronados; estípulas palmatipartidas o hemisagita­
das, a veces las más superiores lineares y enteras. Flores hermafroditas y zigomorfas, pen-
támeras, en racimos menores o subiguales a la hoja axilante, cada uno con l-4(-5) flores.
Cáliz con dientes subiguales al tubo. Corola papilionácea, azulada o blanquecina tras la
desecación. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 7-9 x 2,5-3 mm, linear-
oblonga, negruzca, cortamente pubescente. Semillas 2, de 1,7-2,4 mm. 2n=(12) 14. 0. Fl.:
IV-VI. En herbazales de lugares húmedos y sombríos, rara. Geranio-Anthriscion. ET. N.v.:
Veza, arvejón)
11. Flores de 4,5-7(-7,7) mm. Legumbre de más de (12-)17 x 6 mm, glabra o pubescente
611. V.vicioides (Desf.)Coutinho
(Tomentosa, con zarcillos ramificados. Hojas con 4-8 pares de folíolos oblongo-elípticos,
obtusos y mucronados; estípulas hemisagitadas. Flores hermafroditas y zigomorfas, pen-
támeras, en racimos menores que la hoja axilante, cada uno con 2-10 flores. Cáliz con
dientes iguales o mayores que el tubo. Corola papilionácea, azulada o violácea. Andro­
ceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de (12-)17-23 x (5-)6-8 mm, subromboidea,
glabra o adpreso-pubescente. Semillas 1-2, de 3-4,2 mm. 2n=l4. 0. IN. FL: II-V. En her­
bazales de lugares rocosos y enclaves pedregosos, generalmente sobre sustratos calcáreos,
rara. Taeniathero-Aegilopion. ET)

12. Racimos no superando la hoja axilante. Legumbre glabra o pubescente sólo en la sutura, con
1-2 semillas de más de 2,5 mm de diámetro 612. V.disperma D C .
(Glabrescente, con zarcillos ramificados. Hojas con 5-9 pares de folíolos elípticos, oblongo-
elípticos o lineares, agudos u obtusos, mucronados; estípulas lineares y enteras, las media­
nas e inferiores a veces hemisagitadas. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, 2-5
por racimo. Corola de 4-5,7(-7,5) mm, papilionácea, violácea o blanquecino-azulada. Andro­
ceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 14-19 x 5-8 mm. Semillas de 2,5-3,2 mm.
2n=l4. 0. FL: III-V. Ruderaly arvense, común. Geranio-Anthriscion. T)
12. Racimos mayores que la hoja axilante. Legumbre glabra o pubescente, con (2-)4-6 semillas
de menos de 1,6 mm de diámetro 13

13. Flores de más de 5 mm. Legumbre generalmente glabra. Hojas con folíolos lineares y zarci­
llos simples 613- V.parviflora Cav.
(Glabrescente. Hojas con 2-5 pares de folíolos agudos; estípulas hemisagitadas. Flores her-
mafroditas y zigomorfas, pentámeras, en racimos de 1-5. Corola de 5-7,50-9) mm, papilioná-
cea, azulado-blanquecina. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 10-16 x 2-3
mm, linear-oblonga, generalmente glabra. Semillas 4-ó(-7), de 1,3-1,5 mm. 0. Fl.: IV-V.
Ruderal, rara. Taeniathero-Aegílopion. ET)
13. Flores de menos de 5 mm. Legumbre pubescente. Hojas con folíolos elípticos u oblongo-elip-
ticos y zarcillos ramificados 614. V.pubescens (DC.)Link
(Laxamente pubescente. Hojas con 3-6 pares de folíolos agudos u obtusos, mucronados; estí-
pulas linear-elípticas y enteras, las inferiores hemisagitadas. Flores hermafroditas y zigomor-
fas, pentámeras, 2-6 por racimo. Corola de 2,2-5 mm, papilionácea, purpúrea o rosada.
Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 9-13 x 2-3 mm, linear-oblonga, con
pubescencia corta y adpresa. Semillas 2-6, de 1,3-1,6 mm. 2 n = l 4 (28). 0. FL: IV-V. Ruderal
y arvense, muy rara. Taeniathero-Aegílopion. ST)

14. Estípulas dimórficas en cada nudo, una linear y entera y otra palmatipartida y con lóbulos
lineares o subulados 615. V.articulata Hornem.
(Glabra, con zarcillos ramificados. Hojas con 5-9 pares de folíolos lineares, truncados o tri-
dentados, mucronados, los de las hojas más inferiores obovado-cuneados. Flores hermafro-
ditas y zigomorfas, pentámeras, en racimos de 1-2, menores o mayores que la hoja axilan-
te. Cáliz con boca oblicua y dientes ligeramente desiguales, subiguales o mayores q u e el
tubo. Corola de 8-14 mm, papilionácea, purpúrea o violácea, blanquecinas tras la deseca-
ción. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 15-35 x 6-10 mm, elipsoidea, gla-
bra. Semillas 2-4, de c.4 mm. 2n=l4. 0. FL: IV-V. En herbazales sobre sustratos arenosos,
muy rara. Sisymbrion officinalis. ET: Sierra de Gata y c.Calera de León)
14. Estípulas monomórficas en cada nudo. Planta glabrescente o pubescente 15

15. Cáliz marcadamente giboso en la base. Estandarte con limbo generalmente la mitad de largo
que la uña. Legumbre glabra o pubescente 16
15. Cáliz ligeramente giboso en la base. Estandarte con limbo igual o mayor que la uña. Legum-
bre glabra o laxamente pubescente en las suturas 17

16. Racimos igualando o más cortos que la hoja axilante. Corola intensamente rojizo-purpúrea en el
tercio superior tras la desecación. Legumbre densamente pubescente
6l6. V.benghalensis L.
(Vilosa, especialmente en los brotes florales, con zarcillos ramificados. Hojas con 5-11 pares
de folíolos oblongos, elípticos o lineares, obtusos y mucronados, a veces los de las hojas
jóvenes conduplicados; estípulas enteras, hemisagitadas o palmatipartidas. Flores hermafro-
ditas y zigomorfas, pentámeras, en racimos de 4-16. Cáliz c o n boca oblicua y dientes desi-
guales, los inferiores lineares y generalmente mayores que el tubo, y los superiores triangu-
lares y más cortos. Corola de 12-18 mm, papilionácea. Androceo diadelfo, con 10 estambres.
Legumbre de 28-33 x 9-10 mm, subromboidea. Semillas (2-)3-5, de 4-5,2 mm. 2n=l4. 0 ($).
Fl.: III-VI. Muy común como ruderal y arvense. Hordeion. T)
16. Racimos generalmente más largos que la hoja axilante. Corola blanquecina o azulada en el
tercio superior tras la desecación. Legumbre glabra o pubescente 617. V.villosa Roth
(Con zarcillos ramificados. Hojas c o n 4-9 pares de folíolos elípticos o lineares, obtusos o
agudos, mucronados; estípulas enteras o hemisagitadas. Flores hermafroditas y zigomorfas,
pentámeras, en racimos de 4-25. Cáliz con boca oblicua y clientes desiguales, los inferiores
lineares e igualando o menores q u e el tubo, y los superiores triangulares y de menor tama-
ño. Corola de 12-16 mm, papilionácea, violácea o azulada. Androceo diadelfo, con 10 estam-
bres. Legumbre de 15-30 x 7-10 mm, subromboidea. Semillas 3-7, de c.3-6,5 mm. 2n=l4. 0,
$. Taeniathero-Aegilopion)
a. Vilosa, con abundantes pelos amarillentos, largos y patentes, especialmente en los
brotes florales. Cáliz con dientes inferiores más largos que el tubo. Legumbre gla-
bra 6 1 7 . 1 . subsp. villosa
(Fl.: IV-V1. Muy rara, en pastizales nemorales. ET)
a. Glabrescente o adpreso-pubescente. Cáliz con dientes inferiores más cortos que el
tubo. Legumbre glabra o pubescente b

b. Ovario y legumbre pubescentes tras la antesis. Semillas de 5-6 mm


6 1 7 . 2 . subsp. eriocarpa (Hausskn.)P.W.Ball
( 2 n = l 4 . FL: IV-VI. Rnderaly ámense, rara. ST)
b. Ovario y legumbres glabros. Semillas de 3-4,5 mm c

c. Racimos con menos de 8 flores. Planta glabrescente


6 1 7 . 3 . subsp. ambigua (Guss.)Kerguélen
(FL: IV-VI. Ruderaly arvense, común. ET)
c. Racimos con más de 8 flores. Planta laxamente pubescente
6 1 7 . 4 . subsp. varia (Host)Corb.
( 2 n = l 4 (28). FL: III-VK-IX). Ruderal y arvense, común sobre todo en lugares fres-
cos. ET)

17. Anual. Racimos de menos de 8 cm, con 1-4 flores. Estandarte con limbo subigual o más cor-
to que la uña 6 1 8 . V . m o n a n t h a Retz.
(Laxamente pubescente, con zarcillos ramificados. Hojas con 4-7 pares de folíolos elípticos
o lineares, obtusos, a veces mucronados; estípulas hemisagitadas. Flores hermafroditas y
zigomorfas, pentámeras, en racimos de 1-4, menores que la hoja axilante. Cáliz con boca
oblicua y dientes triangular-lanceolados, desiguales y menores que el tubo. Corola de 14-16
mm, papilionácea, violácea o azulada. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de
20-46 x 6-12 mm, subromboidea. Semillas 3-7, de c.4 mm. 2 n = l 4 . 0. FL: IV-V. En baldíos y
barbechos, rara. Taeniathero-Aegilopion. NT: Las Villuercas. N.v.: Veza)
17. Perenne. Racimos de más de 8 cm, con numerosas flores. Estandarte con limbo mucho mayor
que la uña 6 1 9 - V.cracca subsp. tenuifolia (Roth)Gaudin
(Pubescente, con zarcillos ramificados. Hojas con 6-12 pares de folíolos oblongo-elípticos o
lineares, obtusos y mucronados; estípulas hemisagitadas o lineares y enteras. Flores herma-
froditas y zigomorfas, pentámeras, en racimos multifloros casi el doble de largos que la hoja
axilante. Cáliz con boca oblicua y dientes desiguales: los inferiores lanceolados y menores
o iguales que el tubo, y los superiores anchamente triangulares y de menor tamaño. Corola
de 12-15 mm, papilionácea, azulado-violácea. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legum-
bre subromboidea. Semillas 4-8, de 3-4,5 mm. 2 n = 2 4 . $. FL: IV-VII. Común en herbazales
de lugares frescos y sotobosques de robledales. Quercion robori-pyrenaicae. ET)

2. LATHYRUS L. (*) (Lámina XVII, 1)

De este género se ha cultivado para forraje la guija (L.sativus L.), que puede aparecer oca-
sionalmente asilvestrada en algunos lugares.

1. Todas las hojas sin folíolos, reducidas a un zarcillo 620. L.aphaca L.


(Tallos angulosos, glabros, sin alas. Hojas adultas reducidas a un zarcillo, con estípulas trian-
gular-ovadas muy desarrolladas y bastadas. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras,
solitarias en el extremo de pedúnculos no aristados. Cáliz con boca recta y dientes más lar-
gos que el tubo. Corola papilionácea, amarilla. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legum-

(*) Por R.Tormo.


bre de 2-3,5 cm, ligeramente falcada y glabra, c o n 6-8 semillas. Semillas de c.3 raí. 2n=l4.
0. Fl.: IO-V. Ruderaly arvense, común. Taeniathero-Aegilopion. ET. N.v.: Áfaca)
1. Al menos algunas hojas con uno o más pares de folíolos 2

2. Tallos angulosos, n o alados 3


2. Tallos alados 7

3- Anuales. Flores generalmente solitarias, rara vez más de una 4


3. Perennes. Flores agrupadas en racimos 6

4. Flores sobre pedúnculos no aristados 621. L.inconspicuus L.


(Tallos glabros. Hojas paripinnadas, con un par de folíolos linear-lanceolados, sin zarcillos
o con un zarcillo generalmente simple; estípulas lanceolado-acuminadas y hemisagitadas.
Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras. Dientes del cáliz subiguales o algo más lar-
gos que el tubo. Corola papilionácea, purpúrea. Androceo diadelfo, c o n 10 estambres.
Legumbre de 3-6 cm, linear, densamente pubescente cuando joven y luego glabrescente,
con 5-14 semillas. 2n=l4. 0. Fl.: IV-V. En barbechos y cultivos, muy rara. Taeniathero-
Aegilopion. ET)
4. Flores sobre pedúnculos aristados 5

5. Dientes del cáliz más largos que el tubo. Pedúnculo floral de 0,5-2 cm ... 622. L s p h a e r i c u s L.
(Tallos generalmente glabros. Hojas paripinnadas, c o n 1 par de folíolos linear-lanceolados y
terminadas en un zarcillo simple; estípulas hemisagitadas. Flores hermafroditas y zigomor-
fas, pentámeras, solitarias. Cáliz c o n boca recta. Corola papilionácea, roja. Androceo diadel-
fo, c o n 10 estambres. Legumbre de 3-7 cm, linear, con 8-12 semillas. 2n=l4. 0. FL: IV-VI.
Muy común en herbazales de sotobosque y viarios. Taeniathero-Aegilopion. T, más frecuen-
te en el norte)
5. Dientes del cáliz tan largos c o m o el tubo. Pedúnculo ñoral de 2-7 cm ... 623. L.angulatus L.
(Tallos glabros. Hojas paripinnadas, c o n 1 par de folíolos linear-lanceolados, terminadas en
un zarcillo simple o ramificado; estípulas hemisagitadas, lineares. Flores hermafroditas y
zigomorfas, pentámeras, solitarias. Corola papilionácea, purpúrea. Androceo diadelfo, c o n
10 estambres. Legumbre de 2-5 cm, linear-oblonga y glabra, con 9-15 semillas. 2n=l4. 0.
FL: II-V. Muy común en pastizales teroftticos sobre suelos arenosos. Tuberarion. T. N.v.: Plu-
m a de ángel)

6. Corola amarilla. Zarcillos presentes 624. L.pratensis L.


(Herbácea, pubescente al menos en la inflorescencia. Hojas paripinnadas, c o n un par de
folíolos lanceolados o elípticos y terminadas en un zarcillo; estípulas ovado-lanceoladas y
semisagitadas, generalmente más anchas que los folíolos. Inflorescencia racemosa, con (2-)5-
10 flores. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras. Cáliz con dientes más largos que
el tubo. Corola papilionácea. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 2-4 cm,
linear, glabra o pubescente, c o n 5-12 semillas. 2n=28. $. FL: VI-VIL En pastizales húmedos
de zonas altimontanas, poco común. Junción acutiflori. NT. N.v.: Látiro de prados)
6. Corola purpúreo-azulada. Zarcillos ausentes 625. L.nlger (L.)Bernh.
(Herbácea, con tallos glabrescentes o pubescentes. Hojas paripinnadas, con 3-5 pares de folío-
los elípticos; estípulas lanceoladas, hemisagitadas. Inflorescencia racemosa, con (2-)5-8(-10)
flores. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras. Cáliz con dientes igualando o más
cortos que el tubo. Corola papilionácea. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbres
de 3,5-6 cm, lineares y glabras, comprimidas, c o n 6-10 semillas. 2n=l4. $. FL: V - V L Muy
común en sotobosques de robledales. Quercion robori-pyrenaicae. NT)

7. Hojas con al menos 2 pares de folíolos 8


7. Hojas c o n 1 par de folíolos, a veces las medias y / o básales sin folíolos 10
8. Racimos con K-2) flores 6 2 6 . L.clymenum L.
(Tallos glabros y conspicuamente alados. Hojas inferiores reducidas a un filodio, sin folío­
los; las medias y superiores paripinnadas y con 2-5 pares de folíolos elíptico-lanceolados y
apiculados, terminadas en un zarcillo ramificado; estípulas linear-lanceoladas. Inflorescencia
racemosa. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras. Dientes del cáliz más cortos que
el tubo. Corola papilionácea, con estandarte purpúreo y alas y quilla violáceas o rosado-
blanquecinas. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbres de 3-7 cm, oblongas, con
sutura aquillada y 5-7 semillas. 2n=l4. 0. FL: (II-)III-VI. Muy común en herbazales de soto-
bosque, bordes de camino, ele. Hordeion. T)
8. Racimos con 2-10 flores 9

9. Hojas con zarcillo. Legumbre de 5-11 cm, con 10-15 semillas 6 2 7 . L.heterophyllus L.
(Herbácea, con tallos glabros o pubescentes, conspicuamente alados. Hojas paripinnadas,
con 2-3 pares de folíolos lineares u orbicular-elípticos; estípulas hemisagitadas, lanceoladas
u ovadas. Inflorescencia racemosa, con 2-10 flores. Flores hermafroditas y zigomorfas, pen­
támeras. Cáliz con dientes desiguales. Corola papilionácea, rosado-pupúrea. Androceo dia­
delfo, con 10 estambres. Legumbre linear-oblonga, glabra. 2n=l4. $. FL: VI-VIL En herba­
zales de sotobosque, bordes de camino, etc. Hordeion. NT)
9. Hojas sin zarcillo. Legumbre de 2,5-4,5 cm, con 4-10 semillas
6 2 8 . L.linifolius (Reichard) Bassler
(Herbácea, con tallos glabrescentes y estrechamente alados. Hojas paripinnadas, con (l-)2-
4 pares de folíolos lanceolados u oblongo-lanceolados, sin zarcillos; estípulas linear-lanceo­
ladas y hemisagitadas. Inflorescencia racemosa, con 2-6 flores. Flores hermafroditas y zigo­
morfas, pentámeras. Cáliz con dientes más cortos que el tubo. Corola papilionácea,
rosado-violácea. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre subeilíndrica, glabra. $. FL:
V-VI. En robledales aclarados, poco común. Quercion robori-pyrenaicae. NT: Villuercas)

10. Hojas básales sin folíolos, con pecíolo anchamente alado y transformado en un filodio
6 2 9 . L.ochrus (L.)DC
(Tallos glabros y conspicuamente alados. Hojas paripinnadas, las inferiores y medias sin estí­
pulas ni folíolos, reducidas a Alodios decurrentes terminados en un zarcillo; las superiores
con l ( - 2 ) pares de folíolos ovados o elípticos, y estípulas poco inconspicuas. Inflorescencia
racemosa, con 1-2 flores. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras. Cáliz con dientes
iguales o más largos que el tubo. Corola papilionácea, amarillo-pálida. Androceo diadelfo,
con 10 estambres. Legumbre de 4,5-7 cm, linear-oblonga y alada en la sutura dorsal, con c.8
semillas. 2n=l4. 0. FL: III-V. En herbazales de bordes de caminos y cultivos, probable. ST.
N.v.: Alverjana, tapisote)
10. Hojas básales no transformadas en Alodios 11

1 1 . Racimos con al menos 3-15 flores 6 3 0 . L.latifolius L.


(Herbácea, con tallos glabros y alados. Hojas paripinnadas, con 1 par de folíolos lineares o
elípticos y estípulas hemisagitadas, lanceoladas u ovadas. Inflorescencia racemosa. Flores
hermafroditas y zigomorfas, pentámeras. Cáliz con dientes desiguales. Corola papilionácea,
rosado-purpúrea. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 5-11 cm, linear-oblon­
ga y glabra, con 10-15 semillas. 2n=l4. $. FL: IV-VL Muy común en herbazales viarios y
orlas de bosque en zonas montanas. Quercion robori-pyrenaicae. T. N.v.: Alverjana, galli-
nicas)
11. Racimos con l-2(-3) flores 12

12. Valvas de las legumbres hirsuto-pubescentes 6 3 1 . L.hlrsutus L.


(Tallos pubescentes y alados. Hojas paripinnadas, con 1 par de folíolos linear-lanceolados y
pecíolo estrechamente alado; estípulas hemisagitadas, linear-lanceoladas. Inflorescencia
racemosa, con 1-3 flores. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras. Cáliz con dientes
tan largos como el tubo. Corola papilionácea, violácea o rosada, amarillento-pardusca tras la
desecación. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 2-5 cm, oblonga, con sutu­
ra aquillada y 4-10 semillas. 2 n = l 4 . 0. Fl.: IV.VI. Común en herbazales de bordes de cami­
nos. Hordeion. ET)
12. Valvas de las legumbres glabras 13

13- Corola amarilla 6 3 2 . L.annuus L.


(Tallos glabros y alados. Hojas paripinnadas, con 1 par de folíolos linear-lanceolados y ter­
minadas en un zarcillo simple; estípulas linear-lanceoladas, hemisagitadas. Inflorescencia
racemosa, con 1-3 flores. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras. Cáliz con dientes
más largos que el tubo. Corola papilionácea. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legum­
bre de 3-7 cm, oblonga, con sutura aquillada y 6-8 semillas. 2 n = l 4 . 0. Fl.: IV-VI. Común en
herbazales viarios. Tuberarion. ET)
1 3 . Corola azulada, rojiza o purpúrea 14

14. Corola de (5-)10-15(-20) mm. Dientes del cáliz al menos 2 veces más largos que el tubo ....
6 3 3 . L.cicera L.
(Tallos glabros o hirsutos, estrechamente alados. Hojas paripinnadas, con 1 par de folíolos
linear-lanceolados y terminadas en un zarcillo simple o ramificado; estípulas ovado-lanceo-
ladas, hemisagitadas. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, solitarias en el extre­
mo de pedúnculos no aristados. Cáliz con dientes más largos que el tubo. Corola papilio­
nácea, rojiza. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 3,5-4,5 cm,
oblongo-rómbica, con sutura aquillada y 3-5 semillas. 2 n = l 4 . 0. FL: IV-VI. Muy común en
herbazales viarios. Hordeion. T. N.v.: A l m o r t a silvestre, cicércula)
14. Corola de 20-30 mm. Dientes del cáliz igualando o más cortos que el tubo
6 3 4 . L.tingitanus L.
(Tallos glabros y alados. Hojas paripinnadas, con pecíolo alado y un par de folíolos lanceo­
lados o lanceolado-elípticos, mucronados, terminadas en un zarcillo ramificado; estípulas
lanceoladas. Inflorescencia racemosa, con 1-3C-4) flores. Flores hermafroditas y zigomorfas,
pentámeras. Cáliz con dientes más cortos que el tubo. Corola papilionácea, purpúrea, azu­
lada tras la desecación. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 7-11 cm, oblon­
ga, con sutura aquillada y 6-10 semillas. 2 n = l 4 . 0. FL: IV-V. En herbazales viarios, poco
común. Hordeion. ST)

3. PISUM L. (*)

Tallos decumbentes o trepadores, glabros. Hojas paripinnadas, con 1-3 pares de folíolos ovados
u ovado-lanceolados; estípulas muy desarrolladas, hemicordadas, conspicuamente dentadas hacia
la base. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, en inflorescencias paucifloras, racemosas
y axilares. Corola de 15-35 mm, papilionácea, con estandarte violáceo, purpúreo, azulado o blan­
quecino. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 30-80 mm, iinear-oblonga. 0. FL:
III-V. Cultivada, a menudo naturalizada. N.v.: Guisante 6 3 5 . P.sativum L.

* Racimos subiguales o más cortos que las estípulas de las hojas


6 3 5 . 1 . subsp. sativum
Í 2 n = l 4 . ET, gen.cultivado)
* Racimos mucho más grandes que las estípulas de las hojas
635-2. subsp. elatius (Bieb.)Ascherson & Graebner
( 2 n = l 4 . ET)

(*) Por J.A.Devesa.


4. LOTUS L. (*)

1. Corola de (6-)10-l6(-18) mm. Perenne 2


1. Corola de (4-)5-9(-10) mm. Anual o bienal 6

2. Tallos fistulosos, generalmente erectos 3


2. Tallos macizos, generalmente postrados 4

3. Dientes del cáliz de (3-)3,2-4,5 mm 636. L.pedunculatus Cav.


(Herbácea, estolonífera, erecta o ascendente, glabra o pubescente. Hojas imparipinnadas,
con 5 folíolos rómbicos u obovados. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, en
grupos capituliformes de 6-KX-15), éstos sobre pedúnculos de hasta 14 cm. Cáliz con dien-
tes más largos que el tubo. Corola de (8-)10-14(-l6) mm, papilionácea, amarilla. Androceo
diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 20-40(-45) x 2-3 mm, cilindrica, recta. 2n=12. $.
Fl.: V-VIII. Común en herbazales de márgenes de cursos permanentes de agua. Junción
acutiflori. T)
3. Dientes del cáliz de 1,7-2,6(-3,l) mm 637. L.uliginosus Schkuhr
(Como la anterior pero con dientes del cáliz igualando o más cortos que el tubo. 2n=12
(24). $. FL: V-IX. Común en herbazales de márgenes de cursos de agua y lugares encharca-
dos durante buena parte del año. Junción acutiflori. T)

4. Folíolos lineares o linear-lanceolados, más de tres veces más largos que anchos
638. L.glaber Miller
(Hierba erecta o ascendente, glabra o pubescente. Hojas imparipinnadas, con 5 folíolos de 6-
15(-18) x l-5(-6) mm. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, en gmpos capituliformes
de 2-6(-8), éstos sobre pedúnculos de hasta 12 cm. Cáliz con dientes de 1-3 mm, siempre más
largos que el tubo. Corola de 6-10(-14) mm, papilionácea, amarilla. Androceo diadelfo, con 10
estambres. Legumbre de 12-25(-35) x 2-3 mm, cilindrica y recta. 2n=12. $. FL: V-VIII. Común
en herbazales de suelos permanentemente húmedos. Junción acutiflori. ET)
4. Folíolos lanceolados, obovados o suborbiculares, menos de tres veces más largos que anchos
5

5. Dientes del cáliz iguales o más cortos que el tubo. Corola de 10-15(-18) mm
639. L.corniculatus L.
(Herbácea, ascendente o decumbente, glabrescente o pubescente. Hojas imparipinnadas,
con 5 folíolos de 7-15 x (l-)5-10 mm, lanceolados, obovados o suborbiculares. Flores her-
mafroditas y zigomorfas, pentámeras, en grupos capituliformes de l-5(-8), éstos sobre
pedúnculos de hasta 9 cm. Corola papilionácea, amarilla. Cáliz con dientes de 1-2.5 mm.
Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 12-25(-30) x 2-3 mm, cilindrica, recta.
2n=(10, 12) 24 (36). $. FL: III-VII. Común en los pastizales de sotobosques, en zonas umbro-
sas sobre suelos ricos en materia orgánica. Junción acutiflori. T. N.v.: C o r o n a de rey)
5. Dientes del cáliz más largos que el tubo. Corola de 8-10(-13) mm
640. L.glareosus Boiss. & Reuter
(Herbácea, ascendente o procumbente, glabrescente o densamente pubescente. Hojas impa-
ripinnadas, con 5 folíolos de (3-)5-10 x 3-8(-10) mm, obovados o elíptico-obovados. Flores
hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, en grupos capituliformes de l-6(-8), éstos sobre
pedúnculos de hasta 5 cm. Cáliz con dientes de 2-3,5 mm. Corola papilionácea, amarilla.
Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de (8-)10-22(-28) x 2-2,5 mm. cilindrica,
recta. 2n=10. $. PI. FL: III-VI. Frecuente en suelos sueltos y poco profundos de zonas mon-
tanas, en zonas abiertas fuertemente soleadas, calcífuga. Ericion umbellatae. NT)

(*) Por F.Vázquez.


6. Legumbre de 4-8 mm, incluida en el cáliz o ligeramente exerta. Dientes del cáliz al menos tres
veces más largos que el tubo 641. L.parviflorus Desf.
(Erecta o decumbente, pubescente. Hojas imparipinnadas, con 5 folíolos lanceolados. Flo-
res hermafroditas y zigomorf'as, pentámeras, en grupos capituliformes de l-5(-7), éstos
sobre pedúnculos de hasta 2 cm. Cáliz con dientes de 2-4(-5) mm. Corola de 5-7C-8) mm,
papilionácea, amarilla. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre cilindrica, recta.
2n=12 (24). 0. Fl.: IV-VI. Muy común en pastizales terojíticos oligotrofos, en zonas fuerte-
mente soleadas. Tuberarion. T)
6. Legumbre de (7-)12-60 mm, muy exerta. Dientes del cáliz nunca más de tres veces más largos
que el tubo 7

7. Flores solitarias, con corola blanca o rosada. Legumbre fuertemente curvada


642. L.conimbricensis Brot.
(Erecta, glabra o glabrescente. Hojas imparipinnadas, con 5 folíolos de (2-)5-10(-12) x 2-7
mm, obovados o rómbicos. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, con pedicelos
de hasta 1 cm. Cáliz con dientes de 1-2 mm, tan largos c o m o el tubo. Corola de 5-8 mm,
papilionácea. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de (20-)25-60 x 1-2 mm. FL:
(III-)IV-VII. 2n=12. 0. Común en herbazales de enclaves sombríos y húmedos de pastizales
terofíticos, generalmente sobre suelos de textura gruesa. Agrostion pouiretii. T)
7. Flores en grupos capituliformes de 2-6, rara vez alguna solitaria. Corola amarilla. Legumbre rec-
ta 8

8. Legumbre de (17-)20-28(-30) mm, más de tres veces más larga que el cáliz, con 8-21 semillas
643. L.angustissimus L.
(Erecta o decumbente, pubescente. Hojas imparipinnadas, con 5 folíolos de 5-12(-18) x 2-
8(-10) mm, oblongo-obovados. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, generalmen-
te en grupos capituliformes de 2-4, éstos sobre pedúnculos de hasta 6 cm. Cáliz con dien-
tes de 2-3,5(-4) mm, más largos que el tubo. Corola de (4-)5-9 mm, papilionácea, amarilla.
Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre cilindrica. 2n=12. 0. FL: V-VII. Común en
herbazales de lugares deprimidos y temporalmente encharcados y bordes de cursos de agua.
Agrostion pourretii. T)
8. Legumbre de 7-12(-17) mm, menos de tres veces más larga que el cáliz, con 1-5 semillas
644. L.subbiilorus Lag.
(Similar a la anterior pero con folíolos oblongo-lanceolados, corola de 5-8(-10) mm, y legum-
bres más pequeñas y con menor número de semillas. 0. FL: III-IX. En herbazales de lugares
deprimidos y temporalmente encharcados y bordes de cursos de agua. Agrostion pourretii. T)

* Tallos hirsutos, al menos en la parte superior 644.1. subsp. subbtflorus


(2n=24)
* Tallos glabros o laxamente pubescentes
644.2. subsp. castellanus (Boiss. & Reuter)P.W.Ball
(2n=12)

5. D O R Y C N I U M Miller (*)

1. Todas las hojas sentadas, con folíolos aparentemente verticilados


645. D . p e n t a p h y l l u m Scop.
(Subarbusto o herbácea sufruticosa en la base. Hojas sentadas, palmaticompuestas, con folío-
los linear-lanceolados u oblongos, seríceo-tomentosos. Inflorescencias capituliformes. Flores
hermafroditas y zigomorfas, pentámeras. Corola de 4-7 mm, papilionácea, blanquecina.

(*) Por J.A.Devesa.


Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de hasta 7 mm de longitud, ovoidea o
globosa. 2 n = l 4 . $. Fl.: IV-VI(-IX). Común en matorrales bajos sobre sustratos calcáreos.
Micromerio-Coridothymion. ST, esporádico en el norte del territorio. N.V.; B o c h a ;
1. Al menos algunas hojas caulinares pecioladas 6 4 6 . D . r c c t u m ÍL)Scr.
(Subarbusto o hierba sufruticosa en la base. Hojas imparípinnadas, más o menos pecioladas,
con folíolos obovados u oblongo-obovados, laxamente pubescentes. Inflorescencias capitu-
liformes. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras. Corola de 4-7 mm, papilionácea,
blanquecina y a menudo teñida de púrpura. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legum-
bre de 8-20 mm de longitud, linear-oblonga. 2 n = l 4 . $. FL: IV-VI. Común en matorrales bajos
sobre sustratos calcáreos. Micromerio-Coridothymion. ST. N.v.: E m b o r r a c h a c a b r a s , jun-
ciana, c r u c e s de r e y )

6. ANTHYLLIS L (*)

1. Arbustiva 6 4 7 . A.cytlsoides I.
(Tallos de hasta 1-1,5 m de altura, erectos y pulverulentos. Hojas inferiores unifoliadas, las
superiores trifoliadas y con el folíolo terminal más grande. Flores hermafroditas y zigomor-
fas, pentámeras, agrupadas en glomérulos y éstos reunidos en inflorescencias subespicifor-
mes terminales. Cáliz de 4,5-7 mm, tubuloso. Corola papilionácea, amarilla. Androceo
monadelfo, con 10 estambres. Legumbre estipitada. 2 n = l 4 . $. Fl.: IV-VI. En matorrales
bajos sobre suelos básicos y arcillosos de enclaves más o menos xéricos, muy rara.
Micromerio-Coridothymion. Esporádica en ST: Cerro del Calvo, Usagre. N.v.: A l b a i d a )
1. Flerbácea perenne, sufruticosa sólo en la base
6 4 8 . A.vulneraria subsp. m a u r a (Beck)Maíre
(Tallos de hasta 50 cm, generalmente decumbentes, hirsutos hacia la base y puberulentos en
el resto. Hojas inferiores con K-3) folíolos y largamente pecioladas, las superiores imparí-
pinnadas, con 4-6 pares de folíolos, el terminal más grande. Flores hermafroditas y zigo-
morfas, pentámeras, en inflorescencias capituliformes. Cáliz de 12-18 mm, tubuloso, teñido
de púrpura distalmente. Corola papilionácea, rosada o rojiza. Androceo monadelfo, con 10
estambres. Legumbre estipitada. 2 n = 1 2 . $. FL: (IV)-V-VI(-VII). Común en enclaves pedrego-
sos y roquedos sobre sustratos calcáreos. Micromerio-Coridothymion. ET. N.v.: Vulneraria)

7. DORYCNOPSIS Boiss. (*)

Herbácea. Hojas imparípinnadas, con 2-5 pares de folíolos linear-lanceolados, seríceos en el


envés. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, reunidas en inflorescencias capituliformes.
terminales y axilares, largamente pedunculadas. Cáliz de 1,5-3 mm, tubuloso, con dientes poco
conspicuos. Corola de hasta 5 mm, papilionácea, rosada. Androceo monadelfo, con 10 estambres.
Legumbre ovoidea e incluida en el cáliz. 2 n = 1 2 . $. FL: IV-VI(-X). Común en herbazales de soto-
bosque, viarios y cuneteros. Pruno-Rubion ulmifolii.T 6 4 9 . D.gerardii (L.)Boiss.

8. HYMENOCARPOS Savi (*) (Lámina XVII, 3)

1. Corola de 14-18 mm. Legumbre recta 6 5 0 . H.hispanicus Lassen


(Erecta. Hojas inferiores simples, las superiores imparípinnadas. Flores hermafroditas y zigo-
morfas, pentámeras, reunidas en inflorescencias capituliformes de 3-8. Corola papilionácea,
amarillento-anaranjada. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 15-20 mm, mar-

(•) Por J.A.Devesa.

3o-
cadamente exerta. 2n=l4. 0. I N . Fl.: III-VI. Muy común en pastizales oligotrofos sobre sue-
los ácidos de textura gruesa. Tuberarion. T)
1. Flores de 8-10 mm. Legumbre curvada 2

2. Legumbre anular o circulada, conspicuamente alada 651. H.cornicina (L.)Lassen


(Herbácea. Hojas inferiores simples, las superiores imparipinnadas. Flores hermafroditas y
zigomorfas. pentámeras, reunidas en inflorescencias capituliformes de 6-15. Corola de 8-9
mm, papilionácea y amarilla. Androceo diadelfo, c o n 10 estambres. Legumbre de menos de
8 m m de diámetro, incluida en el cáliz. 2n=l4. 0. IN. FL: III-VI. Común en pastizales oli-
gotrofos sobre suelos ácidos de textura gruesa. Tuberarion. T)
2. Legumbre falcada, áptera o con ala inconspicua 652. H . h a m o s u s (Desf.)Lassen
(Erecta. Hojas inferiores simples, las superiores imparipinnadas. Flores hermafroditas y zigo-
morfas, pentámeras, en inflorescencias capituliformes con 6-15 flores. Corola de 7-10 mm,
papilionácea, amarilla. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 10-15 mm, exer-
ta, y con pico muy conspicuo. 2n=12 (16). 0. I N . FL: IV-VI. En pastizales oligotrofos sobre
suelos ácidos de textura muy gruesa. Corynephoro-Malcolmion. ET)

9. T R I P O D I O N Medikus (*) (Lámina XVII, 2)

Herbácea. Hojas imparipinnadas, con 1-5 folíolos obovados y pubescentes sobre todo en el envés,
el terminal más grande. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, subsentadas, en grupos axi-
lares. Cáliz muy inflado, giboso y pubescente, con clientes poco conspicuos. Corola de 18-24 mm,
papilionácea, amarillenta y con quilla más o menos teñida de rosa. Androceo diadelfo, con 10
estambres. Legumbre constreñida entre las semillas. 2n=l6. 0. FL: III-V Común en enclaves pedre-
gosos y praderas sobre protosuelos en sustratos de naturaleza calcárea. Tloero-Brachypodion. ST y
esporádica en NT. N.v.: Iientia silvestre 653. T.tetraphyllum (L.)Fourr.

10. H E D Y S A R U M L. (*) (Lámina XVII, 4)

Sufaiticosa en la base, con tallos de hasta 1 m, erectos o decumbentes. Hojas imparipinnadas, con
3-5 pares de folíolos elípticos u obovados. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, en inflo-
rescencias racemosas y axilares largamente pedunculadas. Corola de 14-40 mm, papilionácea, pur-
púrea o rojiza. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre lomentácea, c o n 2-4 artejos más
o menos espinulosos. 2n=l6. $. FL: (III-)IV-Vl. Adventicia, en cultivos sobre zonas básicas; rara.
Secalion. ST: Llanos de Olivenza. N.v.: Esparceta, zulla 654. H.coronarium L.

11. O N O B R Y C H I S Miller (*)

1. Legumbre de 8-15 mm, con 4-11 espinas marginales de hasta 7 mm


655. O.humilis (Loefl.)G.López
(Sufruticosa, con tallos de hasta 50 cm, erectos, ascendentes o decumbentes. Hojas impari-
pinnadas, con 7-14 pares de folíolos linear-elípticos y mucronados. Flores hermafroditas y
zigomorfas, pentámeras, en inflorescencias racemosas y axilares largamente pedunculadas.
Corola papilionácea, rosada, con quilla blanca. Androceo diadelfo, con 10 estambres.
Legumbre semiorbicular, fuertemente espinosa, glabra (var. glabrescens (Mariz)Devesa &
Vázquez; (**) o pubescente (var. humilis). 2n=l4, 28. $. I N . FL: III-VI. Muy común en

C ) Por J.A.Devesa.
(••) O n o b r y c h i s h u m i l i s var. glabrescens (Mariz)Devesa & Vázquez, c o m b . n o v a (= Onobrychis eriophora
var. glabrescens Mariz. Bol. Soc. Brot. 2: 63. 1884)
caminos, barbechos y suelos pedregosos sobre sustratos ácidos con óptimo en majadales. Tri-
folio-Periballion. T. N.v.: Esparceta peluda)
1. Legumbre de 4-6(-8) mm, inerme o con algunos dientes de menos de 0,5 mm
O.viciifolia Scop.
(Como la anterior pero con tallos de hasta 80 era, erectos, hojas con folíolos oblongos o elíp-
ticos, corola con estandarte ligeramente mayor que la quilla y alas menores que el cáliz, y
legumbre con pelos de menos de 0,5 mm. 2 n = 2 8 (29). $. Fl.: IV-V. Cultivada como forra ¡e
y puntualmente naturalizada. ST: c. Mérida y Badajoz. N.v.: Esparceta, pipirigallo)

12. ORNITHOPUS L O

1. Inflorescencia ebracteada. Todas las hojas pecioladas. Corola amarilla


6 5 7 . O.pinnatus (Miller)Druce
(Hojas con 3-7 pares de folíolos lineares, oblongo-lanceolados o estrechamente obovados,
glabrescentes o muy laxamente pubescentes. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentáme-
ras, en inflorescencias con (l-)2-5 flores. Cáliz de 4-6 mm, glabro, con dientes triangulares
ciliados. Corola de 6-8 mm, papilionácea. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre
de 20-35 mm, curvada, glabra, sin artejos manifiestos y pico de menos de 5 mm. 2 n = l 4 . 0.
FL: H-V(-VI). Común en pastizales y praderas. Tuberarion. T)
1. Inflorescencia bracteada. Al menos algunas hojas sentadas. Corola amarilla, blanquecina o
rosada 2

2. Corola amarilla 6 5 8 . O.corapressus L.


(Hojas con 7-1K-18J pares de folíolos elípticos u oblongo-lanceolados, más o menos den-
samente pubescentes en ambas caras. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, en
inflorescencias con 3-6 flores. Cáliz de 4-5 mm, pubescente, con dientes lineares. Corola de
5-8,5 mm, papilionácea. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 25-50 mm, cur-
vada y pubescente, con artejos manifiestos pero no separados por constricciones; pico de
más de 7 mm. 2 n = l 4 . 0. FL: III-VII. Muy común en pastizales oligotrofos subnilrój'ilos.
Tuberarion. T. N.v.: C o r n i c a b r a )
2. Corola blanquecina o rosada 3

3. Corola de 3-5 mm. Cáliz con dientes triangulares, mucho más cortos que el tubo
6 5 9 . O.perspusillus L.
(Hojas con 7-13 pares de folíolos elípticos u ovoideos, laxamente pubescentes en ambas
caras. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, en inflorescencias con 3-8 ñores. Cáliz
de 2-2,5 mm, pubescente. Corola de 3-5 mm, papilionácea. Androceo diadelfo, con 10
estambres. Legumbre de 10-20(-25) mm, recta o ligeramente curvada, pubescente, con arte-
jos manifiestos y pico de menos de 3 mm. 2 n = l 4 . 0. FL: III-VII. Común en pastizales pio-
neros, especialmente submontanos. Triseto-Agrostion. T. N.v.: Serradilla)
3. Corola de 6-12 mm. Cáliz con dientes lineares, algo más cortos que el tubo 4

4. Legumbre marcadamente curvada, con artejos separados a menudo por constricciones y pico
generalmente de más de 10 mm 6 6 0 . O.isthmocarpus Cosson
(Hojas con 9-18 pares de folíolos ovado-lanceolados, más o menos densamente pubescen-
tes en ambas caras. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, en inflorescencias con
2-5 flores. Cáliz de 4-6 mm, pubescente. Corola de (6-)8-12 mm, papilionácea. Androceo dia-
delfo, con 10 estambres. Legumbre de 20-40 mm, curvada y pubescente. 2 n = l 4 . 0. IN FL:
III-VI. Muy común en pastizales de dehesas. Tuberarion. T)
4. Legumbre recta o casi, con artejos no separados por constricciones y pico curvado general-
mente de menos de 5 mm 6 6 1 . O.sativus L.

(*) Por J.A.Devesa.


(Hojas con 9-18 pares de folíolos ovado-lanceolados, más o menos densamente pubescen­
tes en ambas caras. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, en inflorescencias con
2-5 flores. Cáliz de 4-6 mm, pubescente. Corola de (6-)8-12 mm, papilionácea. Androceo dia-
delfo, con 10 estambres. Legumbre de 10-25 mm, recta y pubescente. 2n=l4 (16). 0. FL:
(III-)V-VII. En pastizales sobre suelos de textura franco-arenosa, poco común. Corynephoro-
Malcolmion. NT. N.v.: Serradela)

13. CORONILLA L (*)

1. Anual 2
1. Perenne 3

2. Hojas simples y/o trifoliadas 662. C.scorpioides (L.)Koch


(Tallos de hasta 40 cm, erectos. Hojas de la base de los tallos simples, elípticas u orbicula­
res, las superiores trifoliadas. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, en inflores­
cencias largamente pedunculadas y con 2-4 flores. Corola de 4-6 mm, papilionácea y ama­
rilla. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre lomentàcea, escorpioidea, péndula.
2n=12. 0. FL: IV-VI. Común en herbazales de barbechos y bordes de camino; caldcóla.
Secalion. ET. N.v.: Alacranera común)
2. Al menos las hojas superiores imparipinnadas .... 663- C.repanda subsp. dura (Cav.)Coutinho
(Tallos de hasta 40 cm, erectos. Hojas de la base de los tallos simples y oblongo-lanceola-
das, las superiores con 1-4 pares de folíolos. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras,
en inflorescencias largamente pedunculadas y con 2-3 flores. Corola de 5-7 mm, papilioná­
cea y amarilla. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre lomentàcea, erecta y escor­
pioidea. 2n=12, 24. 0. IN. FL: III-VI. Común en herbazales de barbechos y bordes de cami­
no; caldcóla. Secalion. ET)

3. Hojas con folíolos lineares. Tallos fistulosos 664. C.juncea L.


(Arbusto de hasta 2 m. Hojas imparipinnadas, con 2-3 pares de folíolos. Flores hermafrodi­
tas y zigomorfas, pentámeras, en inflorescencias subcapituliformes y axilares, con 2-6(-12)
flores. Corola de 6-8,5 mm, papilionácea, amarilla. Androceo diadelfo, con 10 estambres.
Legumbre lomentàcea, péndula y tetràgona. 2n=12 (24). $. FL: III-VI. Común en matorra­
les de sotobosque. Ulici-Cistion ladaniferi. ET)
3. Hojas con folíolos obovados. Tallos macizos 665. C.valentina subsp. glauca (L.)Batt.
(Arbusto de hasta 1,5 m. Hojas imparipinnadas, con 2-3 pares de folíolos. Flores hermafro­
ditas y zigomorfas, pentámeras, en inflorescencias subcapituliformes y axilares, con 2-11 flo­
res. Corola de 9-13 mm, papilionácea, amarilla. Androceo diadelfo, con 10 estambres.
Legumbre lomentàcea, péndula y comprimida. 2n=24+0-lB. $. FL: III-V. Común en mato­
rrales de sotobosque. Ulici-Cistion ladaniferi. ET. N.v.: Coronilla)

14. HIPPOCREPIS L. (*)

1. Anual, herbácea. Corola de 3-5 mm 666. H.ciliata Willd.


(Hojas con 4-6 pares de folíolos lineares y generalmente emarginados, glabros o esparcida­
mente pubescentes. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, en inflorescencias sobre
pedúnculos subiguales a las hojas. Corola papilionácea, amarilla. Androceo diadelfo, con 10
estambres de filamentos dilatados en el ápice. Legumbre madura casi anular, con senos de
bordes que se tocan y zonas seminíferas con largas papilas. 2n=l4. 0. FL: III-V. Muy común
en pastizales sobreprotosuelos, enclaves pedregosos y baldíos; caldcóla. Thero-Brachypodion.
ST. N.v.: Herradura de caballero)

(•) Por J.A.Devesa.


1. Perenne, sufruticosa. Corola de 7-12 mm 6 6 7 . H.scabra DC.
(Hojas con 4-6 pares de folíolos oblongos y mucronulados, estrigoso-pubescentes en el
envés. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, en inflorescencias sobre pedúnculos
mucho más largos que las hojas. Corola papilionácea, amarilla. Androceo diadelfo, con 10
estambres de filamentos dilatados en el ápice. Legumbre madura curvada, con senos de bor­
des que no se tocan y zonas seminíferas con papilas blancas o rojizas. 2 n = l 4 . $. EV. Fl.: III-
VI. Común en tomillares y matorrales bajos sobre protosuelos y enclaves pedregosos de zonas
montanas; caldcóla. Micromerio-Coridothymion. ST)

15. SCORPIURUS L. (*)

1. Fruto densamente cubierto de papilas o tubérculos capitados. Cáliz densamente pubescente ....
6 6 8 . S.vermiculatus L.
(Tallos de hasta 70 cm, decumbentes. Hojas simples, oblongo-lanceoladas. Flores hermafro­
ditas y zigomorfas, pentámeras, solitarias o en grupos axilares de 2-3 largamente peduncu-
lados. Cáliz de 5-8 mm, con dientes más cortos que el tubo. Corola papilionácea, amarilla.
Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre gruesa y enrrollada. 2 n = l 4 . 0. FL: III-VI.
En barbechos, cultivos y bordes de caminos de zonas básicas. Poo-astragalion. ET, más abun­
dante en el S. N.v.: Lengua de oveja)
1. Fruto con espinas regularmente esparcidas y más o menos desarrolladas. Cáliz glabro o débil­
mente pubescente 6 6 9 - S.muricatus L.
(Tallos de hasta 80 cm, decumbentes. Hojas simples, oblongo-lanceoladas. Flores hermafro­
ditas y zigomorfas, pentámeras, solitarias o en grupos axilares de 2-5 largamente peduncu-
lados. Cáliz de 2-6 mm, con dientes subiguales, más cortos o mayores que el tubo. Corola
papilionácea, amarilla. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre torulosa y enrrolla­
da. 2n=28. 0. FL: III-VI. En barbechos, cultivos y bordes de caminos de zonas básicas. Poo-
Astragalion. ET. N.v: como la anterior)

16. TRIFOLIUM L. (*) (Lámina XVII-5, 6 y XVIII, 1)

1. Cáliz con 5 nervios en el tubo y diente inferior mayor que los restantes. Receptáculo floral con
glándulas rojizas oblongas 2
1. Cáliz con (5-)10-20 o más nervios y diente inferior más corto, subigual o más largo que los
restantes. Receptáculo floral bracteolado o no, eglandular 4

2. Corola con estandarte cocleariforme y acostillado, con alas divergentes


6 7 0 . T.campestre Schreber
(Erecta o ascendente, pubescente. Hojas trifoliadas, largamente pecioladas y con folíolos de
4-16 mm, obovados o elípticos, truncados o retusos; estípulas ovado-lanceoladas. Inflores­
cencias de 7-10(-l4) mm de diámetro, globosas u ovadas, largamente pedunculadas y con
20-30 flores. Flores hermafroditas y zigomorfas, con pedicelos de 0,3-0,7 mm. Cáliz mem­
branoso, con 5 nervios. Corola de 2,8-6 mm, papilionácea, amarilla al principio y después
pardusca, más larga que el cáliz, persistente y escariosa en la fructificación. Legumbre mem­
branosa, estipitada y con 1 semilla lisa y amarillenta. 2 n = l 4 . 0. FL: III-VI. Muy común en
pastizales terojíticos sobre enclaves más o menos nulificados. Taeniathero-Aegilopion. T.
N.v.: Trébol)
2. Corola con estandarte oblongo u oblongo-espatulado, liso y a veces conduplicado al menos
en el extremo; alas convergentes o divergentes 3

( ' ) Por J.A.Devesa.


3. Pedicelos florales más cortos que el tubo calicinal, claramente acodados en la fructificación.
Inflorescencias densas, con (3-)5-30 flores 671. T.dubium Sibth
(Muy similar a T.campestre, pero con inflorescencias con menor número de flores y de 6-
9 mm de diámetro; corola de 2,7-4,3 mm y legumbre con l(-2) semillas. 2n=l6, 28, 32. 0.
Fl.: 1V-VII. En pastizales desarrollados sobre suelos temporalmente encharcados o más o
menos bidromorfos. Agrostion pourretii. ET. N.v.: Trébol)
3. Pedicelos florales generalmente más largos que el tubo calicinal, filiformes en la fructificación.
Inflorescencias laxas, con 2-5(-8) flores 672. T . m i c r a n t h u m Viv.
(Como T.dubium pero con inflorescencias paucifloras, corola de 2,5-3,7 mm y legumbre
con (l-)2 semillas. 2n=l6. 0. Fl.: IV-VI. En pastizales desarrollados sobre suelos temporal-
mente encharcados o más o menos bidromorfos, rara. Agrostion pourretii. ET. N.v.-. Trébol)

4. Receptáculo sin bractéolas, a veces peloso. Flores sentadas. Legumbre con l(-2) semillas .. 5
4. Al menos la parte media del receptáculo provista de bractéolas. Flores sentadas o pediceladas.
Legumbre con 1-8 semillas 25

5. Decumbente. Inflorescencias con 2-6 flores, las más internas reducidas en la fructificación a
cálices estériles 673. T.subterraneum L.
(Hojas trifoliadas, largamente pecioladas y con folíolos de 5-20(-30) mm, obcordados y
pubescentes; estípulas ovado-lanceoladas, agudas. Inflorescencias laxas, largamente pedun-
culadas y reflejas en la fructificación, haciéndose entonces hipogeas. Flores hermafroditas y
zigomorfas, sentadas, haciéndose dimórñcas tras la antesis. Cáliz cilindrico, con c.20 nervios.
Corola de (5,8-)7-13 mm, papilionácea, blanquecino-amarillenta, más larga que el cáliz, cae-
diza en la fructificación. Legumbre coriácea, glabra e indehiscente, con 1 semilla negruzca.
2n=l6. $. FL: II-VII. Muy común en majadales silicícolas; a menudo cultivada por su inte-
rés pratense y altamente polimorfa. Trifolio-Periballion. T'. N.v.: Trébol)

* Cáliz no alcanzando la mitad de la legumbre. Infaitescencias con todos los cálices


estériles subiguales 673.1. subsp. subterraneum
* Cáliz sobrepasando más de la mitad de la legumbre. Infrutescencias con cálices esté-
riles muy desiguales, los más externos de menor tamaño
673.2. subsp. b r a c h y c a l y c i n u m Katznelson & Morley

5. Erecta, ascendente o decumbente. Inflorescencias con numerosas flores, todas fértiles 6

6. Cáliz con tubo recorrido por 20-30 nervios, al menos en la mitad distal 7
6. Cáliz con tubo recorrido en toda su longitud por 10 nervios 9

7. Inflorescencias generalmente pedunculadas, no rodeadas por estípulas involucrantes. Cáliz gla-


bro, al menos hacia la base 674. T.lappaceum L.
(Erecta o ascendente, generalmente glabra o glabrescente. Hojas trifoliadas, pecioladas y con
folíolos de 5-25 mm de longitud, elípticos u obovados, denticulados y pubescentes. Inflo-
rescencias de 7-23 mm de longitud, globosas u ovoideas, sobre pedúnculos glabros o adpre-
so-pubescentes. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz obeónico, con tubo recorrido por
20 nervios y dientes estrechamente triangular-subulados, subiguales y más largos que el
tubo, con pelos patentes. Corola de 4,5-8,5 mm, papilionácea, rosada o blanquecina, subi-
gual al cáliz. Legumbre obovada y membranosa, operculada, con 1 semilla lisa, marrón o
purpúrea. 2 n = l 6 (14). 0. FL: IV-VI. En herbazales de enclaves higrófilos y a menudo ricos
en sales, rara. Deschampsion mediae. ET. N.v.: Trébol)
7. Inflorescencias sentadas, rodeadas por estípulas involucrantes. Cáliz con tubo pubescente .... 8

8. Corola rosada o blanquecina. Inflorescencia hemisférica, involucrada por 3 estípulas


675. T.cherleri L.
(Ascendente o procumbente, pubescente. Hojas trifoliadas, pecioladas y con folíolos de 5-
15 mm de longitud, obovados u obcordados, emarginados, pubescentes. Inflorescencias de
12-25 mm de diámetro, capituliformes. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz estrecha­
mente obcónico y asimétrico, con tubo recorrido por 20-30 nervios, pubescente; dientes line­
ares, algo más largos que el tubo. Corola de 6.5-KX-12) mm. papilionácea, incluida en el
cáliz. Legumbre obovada y membranosa, con 1 semilla lisa o surcada, amarillenta. 2n=10
0. Fl.: III-VI. Muy común en pastizales terofíticos sobre suelos oligotrofos o subnitrójilos, cla­
ros de matorral, dehesas, etc. Taeniathero-Aegilopion. T. N.v.: Trébol, rabo de gato)
8. Corola purpúrea. Inflorescencia globosa u ovoidea, involucrada por 4 estípulas
676. T.hirtum All.
(Erecta, hirsuto-pubescente. Hojas trifoliadas, pecioladas y con folíolos de 8-30 mm de lon­
gitud, obovados, a veces emarginados, denticulados y pubescentes. Inflorescencias de 13-25
mm de diámetro, capituliformes. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz estrechamente
obcónico, con tubo recorrido por 20 nervios, pubescente; dientes lineares, mucho más lar­
gos que el tubo. Corola de 10-15 mm, papilionácea, incluida en el cáliz. Legumbre obova­
da y membranosa, con 1 semilla lisa o surcada, amarillenta. 2n=10. 0. Fl.: III-V. En pasti­
zales terofíticos sobre suelos oligotrofos o subnitrófilos. claros de matorral, dehesas, etc.
Taeniathero-Aegilopion. ET. N.v.: Trébol velloso)

9. Corola de 15-23 mm, amarilla 677. T.ochroleucon Hudson


(Estolonífera, erecta o ascendente, adpreso-pubescente. Hojas trifoliadas, largamente pecio­
ladas y con folíolos de 20-50 mm de longitud, oblongo-elípticos, dentados, glabros o pubes­
centes en el nervio medio de la cara abaxial. Inflorescencias de 25-80 mm de longitud, glo­
bosas u ovoideas, sentadas o pedunculadas. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz
obcónico o cilindrico, con tubo recorrido por 10 nervios, glabrescente o pubescente, con
dientes linear-subulados, el inferior más largo que el resto; garganta obturada en la madu­
rez por un callo bilabiado. Corola papilionácea, mucho más larga que el cáliz. Legumbre
obovada y membranosa, operculada, con 1 semilla lisa y amarillenta. 2n=l6. $. FL: IV-VII.
En herbazales de bosques caducifolios. Origanion virentis. NT y La Siberia. N.v.: Trébol
amarillo)
9. Corola de 2,3-15(-18) mm, blanquecina, rosada, purpúrea o rara vez amarillenta; si mayor de
15 mm entonces siempre rosada o rosado-purpúrea 10

10. Hojas caulinares medias con estípulas ovadas u ovado-lanceoladas, denticuladas, con pelos
submarginales en la cara adaxial 11
10. Hojas caulinares medias con estípulas ovadas, ovado-lanceoladas u oblongas, glabras en la
cara adaxial, o bien lineares y con pelos submarginales en la cara adaxial 13

11. Dientes calicinales lineares, con pelos de base engrosada. Corola de 5-9 mm. Semillas tuber-
culadas 678. T.sylvaticum Gérard ex Loisel.
(Erecta o ascendente, con pelos patentes. Hojas trifoliadas, largamente pecioladas y con
folíolos de 6-15 mm, obovados u obcordados, pubescentes. Inflorescencias de 10-30 mm
de longitud, ovado-oblongas, sobre pedúnculos hirsuto-patentes. Flores hermafroditas y
zigomorfas. Cáliz cilindrico y con 10 nervios conspicuos, urceolado en la madurez y con
garganta obturada por un callo bilabiado. Corola papilionácea, rosada o rosado-purpúrea,
subigual o p o c o más larga que el cáliz. Legumbre ovoidea y membranosa, con 1 semilla
amarillenta. 2n=l4. 0. Fl.: IV-VII. En pastizales oligotrofos y subnitrófilos de dehesas, bar­
bechos, y en herbazales de bordes de caminos y carreteras. Taeniathero-Aegilopion. NT.
N.v.: Trébol)
11. Dientes calicinales triangulares o lanceolados, pubescentes sólo en su cara externa y con
pelos de base no engrosada. Corola de (8,5-)9-18 mm. Semillas lisas 12

12. Inflorescencias capituliformes, globosas en la fructificación. Dientes calicinales estrechamen­


te lanceolados, más de 2 veces más largos que el tubo 679- T.stellatum L.
(Erecta o ascendente, con pelos patentes. Hojas trifoliadas, largamente pecioladas y con folío­
los de 5-15(-20) mm, obovados u obcordados, emarginados y pubescentes. Inflorescencias de
20-35 mm de diámetro, sobre pedúnculos hirsuto-patentes. Flores hermafroditas y zigomorfas.
Cáliz campanulado y pubescente, con 10 nervios conspicuos y garganta tapizada en la madu-
rez por un anillo de pelos lanosos. Corola de (8,5-)12-18 mm, papilionácea, rosada, incluida
en el cáliz. Legumbre obovada y membranosa, con 1 semilla amarillenta. 2 n = l 4 . 0. F l : III-VI.
Muy común en pastizales oligotrofos y subnitrófilos de zonas acidas: dehesas, claros de mato-
rral, bordes de camino, etc. Taeniathero-Aegilopion. T. N.v.: Trébol estrellado)
12. Inflorescencias espiciformes, cilindricas en la fructificación. Dientes calicinales triangulares,
menos de 2 veces más largos que el tubo 6 8 0 . T.incarnatum L.
(Erecta, con pelos patentes en la parte inferior y adpreso-pubescente en la superior. Hojas
trifoliadas, largamente pecioladas y con folíolos de 10-20(-40) mm de longitud, obcordados,
emarginados o truncados, pubescentes. Inflorescencias de 20-70 mm de longitud, sobre
pedúnculos adpreso-pubescentes. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz campanulado y
pubescente, con 10 nervios conspicuos; en la madurez con garganta provista de pelos lano-
sos esparcidos. Corola de 9-16 mm, papilionácea, rosada o purpúrea, generalmente más lar-
ga que el cáliz. Legumbre obovada y membranosa, con 1 semilla amarillenta. 2 n = l 4 . 0. FL:
IV-VIL En pastizales nitrófilos, preferentemente sobre suelos arenosos; rara. Linario-Vulpion.
NT: Campo Arañuelo. N.v.: Trébol e n c a r n a d o )

1 3 . Hojas más superiores opuestas o subopuestas 14


13. Hojas superiores alternas 15

14. Cáliz campanulado en la fructificación, glabro o con dientes esparcidamente pelosos


6 8 1 . T.squamosum L.
(Generalmente erecta o ascendente, glabrescente o pubescente. Hojas trifoliadas, largamen-
te pecioladas, con folíolos de 8-32 mm de longitud, elípticos o estrechamente obovados, a
veces retusos, dentados o emarginados en el ápice, pubescentes al menos en el nervio
medio de la cara abaxial. Inflorescencias de 10-15 mm de grosor, capituliformes y ovoideas,
generalmente sobre pedúnculos adpreso-pubescentes. Flores hermafroditas y zigomorfas.
Cáliz con tubo recorrido por 10 nervios y dientes estrechamente triangulares y desiguales, el
inferior de mayor tamaño; garganta con un anillo de pelos. Corola de 5,5-8,5 mm, papilio-
nácea, rosada o blanquecina, más larga que el cáliz. Legumbre ovoidea y membranosa, con
1 semilla lisa y amarillenta. 2 n = l 6 . 0. FL: IV-VI. En herbazales de enclaves higrófilos y a
menudo ricos en sales. Deschampsion mediae. ET. N.v.: Trébol)
14. Cáliz urceolado en la fructificación, densamente pubescente al menos en la mitad distal
6 8 2 . T . s q u a r r o s u m L.
(Similar a la anterior aunque con folíolos mayores, de 15-60 mm, inflorescencias de 10-25
mm de grosor y cálices engrosados y más densamente pubescentes. 2 n = l 6 . 0. FL: III-VI. En
herbazales higrófilos junto a regatos y cursos de agua, rara. Molinio-Holoschoenion. ET. N.v.:
Trébol)

15. Nervios secundarios de las hojas muy marcados, engrosados y arqueado-retrorsos hacia el
margen 16
1 5 . Nervios secundarios de las hojas apenas marcados, nunca arqueado-retrorsos distalmente ...
17

16. Corola blanquecina, subigual o más corta que el cáliz. Inflorescencias sentadas, axilares, más
anchas hacia la parte media 6 8 3 . T.scabrum L.
(Ascendente o procumbente, pubescente. Hojas trifoliadas, pecioladas, con folíolos de 4-15
(-20) mm de longitud, obovados u obcordados, a veces emarginados, dentados y pubes-
centes. Inflorescencias de 7-15 mm de grosor, generalmente obovoideas. Flores hermafrodi-
tas y zigomorfas. Cáliz campanulado y pubescente, con tubo recorrido por 10 nervios y dien-
tes triangular-subulados, rígidos y espinescentes, desiguales, el inferior de mayor tamaño;
garganta cerrada en la fructificación por un callo bilabiado. Corola de 3,8-7 mm, papilioná-
cea. Legumbre obovoidea y membranosa, con 1 semilla lisa y amarillenta. 2 n = 1 0 ( 1 6 ) . 0.
Fl.: III-VII. Común en pastos terqfiticos desarrollados preferentemente sobre protosuelos y
enclaves pedregosos; indiferente edáfica. Taeniathero-Aegilopion. T. N.v.: Trébol)
16. Corola rosada, generalmente más larga que el cáliz. Inflorescencias generalmente terminales,
más anchas hacia la base 6 8 4 . T.lucanicum Gasparr. ex Guss.
(Similar a la anterior pero con inflorescencias ovoideas y terminales, generalmente involu-
cradas por las estípulas de las hojas superiores, y flores con corola de 5,5-8 mm. 2 n = 1 0 . 0.
FL: IV-VI. En pastizales terofíticos sobre protosuelos y enclaves pedregosos sobre sustratos cal-
cáreos; rara. Thero-Brachypodion. ST: Serranía de Zafra. N.v.: Trébol)

17. Cáliz faictífero con garganta pelosa, cerrada por una callosidad ... 6 8 5 . T.angustifolium L.
(Erecta o ascendente, adpreso-pubescente al menos en la parte superior. Hojas trifoliadas,
pecioladas y con folíolos de 15-75 mm de longitud, estrechamente linear-lanceolados, agu-
dos, pubescentes al menos en el envés. Inflorescencias de (15-)20-120(-130) mm de longi-
tud, terminales, cilindricas o estrechamente cónicas. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz
cilíndrico-campanulado y pubescente, con tubo recorrido por 10 nervios y dientes subula-
dos, desiguales, el inferior de mayor tamaño. Corola de (7-)9-15 mm, papilionácea, rosado-
purpúrea. Legumbre elipsoidea y membranosa, con 1 semilla lisa y amarillenta. 2 n = ( l 4 ) 16
(32). 0. FL: III-VII. Muy común en pastizales terofíticos sobre suelos oligotrofos y subnitrófi-
los, claros de matorral, dehesas, etc. Taeniathero-Aegilopion. T. N.v.: Trébol, jopito)
17. Cáliz fructífero con garganta abierta, con o sin un anillo de pelos 18

18. Corola de 8,5-20 mm. Anual o perenne 19


18. Corola de 2,3-6,5 mm. Anual 20

19. Cáliz con diente inferior más de 2,5 veces la longitud del tubo, superando además la corola.
Anual 6 8 6 . T.diffusum Ehrh.
(Erecta, hirsuto-pubescente. Hojas trifoliadas, largamente pecioladas y con folíolos de 20-40
mm de longitud, elípticos o estrechamente obovados, obtusos o emarginados, denticulados
en la parte superior y pubescentes; estípulas lanceolado-acuminadas. Inflorescencias de has-
ta 34 mm de diámetro, globosas y terminales, sentadas o brevemente pedunculadas. Flores
hermafroditas y zigomorfas. Cáliz obcónico o campanulado, pubescente, con tubo recorrido
por 10 nervios y dientes linear-subulados, desiguales, el inferior de mayor tamaño. Corola
de 9-11 mm, papilionácea, rosada. Legumbre elipsoidea, membranosa y operculada, con 1-
2 semillas ruguladas y purpúreas. 2 n = l 6 . 0. FL: V-VII. Común en herbazales de sotobosque
ligeramente nulificados. Origanion virentis. NT. N.v.: Trébol)
19. Cáliz con diente inferior menos de 2,5 veces la longitud del tubo, no superando la corola.
Perenne 6 8 7 . T.pratense L.
(Erecta o ascendente, generalmente glabrescente o adpreso-pubescente. Hojas trifoliadas,
largamente pecioladas y con folíolos de 10-50 mm de longitud, estrechamente elípticos u
obovados, obtusos o agudos, denticulados y pubescentes; estípulas ovadas o lanceoladas,
cuspidadas. Inflorescencias de 16-40 mm de diámetro, globosas u ovoideas, terminales,
generalmente sentadas. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz tubuloso-campanulado,
pubescente, con tubo recorrido por 10 nervios y dientes linear-subulados, desiguales, el infe-
rior de mayor tamaño; garganta con un anillo de pelos. Corola de 8,5-l6(-20) mm, papilio-
nácea, rosada o pupúrea. Legumbre obovoidea, membranosa, con 1 semilla lisa y purpúrea.
2 n = l 4 ( 2 8 ) . $. FL: LV-X. En praderas vivaces de zonas montanas con abundante humedad,
función acutiflori. T. N.v.: Trébol, trébol de los p r a d o s )

20. Corola pelosa, al menos en la parte ventral de la quilla, y con estandarte adnado en la
base al resto de los pétalos pero sin formar un tubo. Dientes calicinales menores que el
tubo 21
20. Corola glabra, con pétalos soldados en la base formando un tubo. Dientes calicinales gene-
ralmente mayores que el tubo 22
21. Folíolos glabros en el haz. Cáliz con garganta pelosa y dientes erectos o conniventes en la
fructificación 688. T.bocconei Savi
(Erecta o ascendente, generalmente con pelos patentes al menos en la parte inferior. Hojas
trifoliadas, pecioladas y con folíolos de 7-25 mm de longitud, obovados u oblongo-espatu-
lados, mucronados, dentados. Inflorescencias de 7-22 mm de longitud, ovoideas o cilindri-
cas, sentadas, axilares o terminales, a menudo algunas geminadas. Flores hermafroditas y
zigomorfas. Cáliz cilindrico, pubescente, con tubo recorrido por 10 nervios y dientes subu-
lados, desiguales, el inferior de mayor tamaño. Corola de 3,4-4,5(-5) mm, papilionácea, rosa-
da o más rara vez amarillenta, subigual al cáliz. Legumbre obovoidea, membranosa, con 1
semilla lisa y amarillenta. 2n=12, 14. 0. Fl.: IV-VI. Común en majadales y otros pastizales de
dehesas. Trifolio-Periballion. T. N.v.: Trébol)
21. Folíolos pubescentes en el haz. Cáliz con garganta glabra y dientes patentes en la fructifica-
ción 689. T.striatum L.
(Erecta o ascendente, generalmente con pelos patentes al menos en la parte inferior. Hojas tri-
foliadas, pecioladas y con folíolos de 6-27 mm de longitud, obovados u obcordados, denticu-
lados. Inflorescencias de 7-20 mm de longitud, ovoideas, sentadas o pedunculadas, axilares o
terminales. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz ovoideo y densamente pubescente, con
tubo recorrido por 10 nervios y dientes subulados, desiguales, el inferior de mayor tamaño.
Corola de 3-5(-6,5) mm, papilionácea, rosada, incluida en el cáliz o ligeramente más larga.
Legumbre obovoidea, membranosa, con 1 semilla lisa y amarillenta. 2n=l4. 0. FL: IV-VIL Muy
común en pastos terofiticos oligotrofos de dehesas. Tuberarion. T. N.v.: Trébol)

22. Folíolos más de 3 veces más largos que anchos. Inflorescencias axilares y terminales
690. T.arvense L.
(Erecta, glabra o adpreso-pubescente. Hojas trifoliadas, pecioladas y con folíolos de 7-19(-27)
mm de longitud, estrechamente elípticos o linear-oblongos, ligeramente denticulados, trunca-
dos o emarginados. Inflorescencias de 6-32 mm de longitud, ovoideas o cilindricas, sobre
pedúnculos adpreso-pubescentes. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz ovoideo, con tubo
recorrido por 10 nervios y dientes subulados subiguales. Corola de 2,3-4(-4,5) mm, papilioná-
cea, blanquecina o rosada, incluida en el cáliz. Legumbre obovoidea, membranosa, con 1
semilla lisa y amarillento-verdosa. 2n=l4. 0. FL: III-VTI. Muy común en pastizales terojíticos,
claros de matorral, dehesas, etc. Taeniathero-Aegilopion. T. N.v.: Trébol, pie de liebre)
22. Folíolos menos de 3 veces más largos que anchos. Inflorescencias generalmente sólo termi-
nales 23

23. Tallos hirsuto-pubescentes en la parte superior 691- T.ligusticum Balbis ex Loisel.


(Erecta o ascendente. Hojas trifoliadas, pecioladas y con folíolos de 6-25 mm de longitud,
obovados y a veces emarginados, incospicuamente denticulados en la parte superior, pubes-
centes al menos en el envés. Inflorescencias de 7-25Í-30) mm de longitud, ovoideas y
pedunculadas. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz campanulado, con tubo recorrido
por 10 nervios, dientes subulados subiguales y garganta con un anillo de pelos. Corola de
3-4,5 mm, papilionácea, rosada, incluida en el cáliz. Legumbre ovoidea, membranosa, con 1
semilla lisa y amarillenta. 2n=12 (14). 0. FL: V - V I . En herbazales de enclaves relativamente
nitrificados. Taeniathero-Aegilopion. ET. N.v.: Trébol)
23. Tallos adpreso-pubescentes en la parte superior 24

24. La mayoría de las inflorescencias sentadas o subsentadas, a menudo algunas geminadas


692. T.gemellum Pourr. ex Willd.
(Erecta o ascendente. Hojas trifoliadas, pecioladas y con folíolos de 7-18 mm de longitud,
obovados y a veces emarginados, denticulados, pubescentes. Inflorescencias de 8-22 mm de
longitud, ovoideas o cilindricas. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz campanulado,
pubescente, con tubo recorrido por 10 nervios, dientes subulados subiguales y garganta con
un anillo de pelos. Corola de 3,2-5,2 mm, papilionácea, generalmente incluida en el cáliz,
rosada. Legumbre obovoidea, membranosa, con 1 semilla tuberculada y amarillenta. 2n=l4.
0. IN. l-'l.: IV-VI. En pastizales terofiticos ligeramente nulificados, bordes de caminos v carre-
teras, etc. Taeniatbero-Aegilopion. T. N.v.: Trébol, trebolillo de calvero)
24. Inflorescencias solitarias y más o menos pedunculadas
693. T.phleoides subsp. willkommil (Chab.)Muñoz
(Similar a la anterior pero con inflorescencias solitarias y pedunculadas, folíolos de hasta 25
mm de longitud, cáliz con dientes triangular-lineares y corolas algo menores, de 2,3-4 mm.
0. IN. Fl.: V - V I . En pastizales terofiticos o vivaces de sotobosques en zonas montanas húme-
das, indiferente edáfica; rara. Trisetario-Agrostion. NT. N.v.: Trébol)

25. Folíolos y estípulas con una glándula capitada en cada diente 694. T.strictum L.
(Erecta o ascendente, glabra. Hojas trifoliadas, pecioladas y con folíolos de 10-30 mm de lon-
gitud, elípticos, generalmente agudos. Inflorescencias de 8-15 mm de diámetro, globosas, lar-
gamente pedunculadas. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz campanulado. con tubo
recorrido por 10 nervios y dientes subulados ligeramente desiguales: garganta glabra y abier-
ta. Corola de 4,5-7 mm, papilionácea, rosada, superando el cáliz. Legumbre globosa y mem-
branosa, con 1-2 semillas; semillas tuberculadas y rosadas. 2n=l6. 0. Fl.: IV-VI. Común en
pastizales terofiticos de enclaves temporalmente encharcados. Agrostion poutretii. ET. N.v.:
Trébol, trebolillo montes)
25. Folíolos y estípulas enteros o dentados, sin glándulas capitadas marginales en el margen .. 26

26. Cáliz fructífero asimétricamente giboso o vesiculoso, pubescente 27


26. Cáliz fructífero no inflado en la madurez o si lo está entonces simétrico y glabro o glabres-
cente 29

27. Perenne, estolonífera. Bractéolas externas de la inflorescencia soldadas formando un involu-


cro 695. T. fragiferum L.
(Hojas trifoliadas, largamente pecioladas y con folíolos de 5-27 mm de longitud, obovados.
obtusos o retusos, denticulados. Inflorescencias de 8-16 mm de diámetro, globosas, axila-
res, largamente pedunculadas. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz bilabiado, membra-
noso, c o n nerviación reticulada. Corola de 5-7 mm, papilionácea, rosada o blanquecino-
rosada, superando el cáliz. Legumbre globosa u ovoidea, membranosa, con 1-2 semillas lisas
y oliváceas. 2n=l6. $. FL: VI-IX. Común en praderas sobre suelos hidromorfos. Trifolio-
Cynodontion. T. N.v.: Trébol, trébol fresero)
27. Anual. Todas las bractéolas de la inflorescencia libres, a menudo poco conspicuas 28

28. Cáliz fructífero c o n los dos dientes del labio superior muy conspicuos y divergentes, desta-
cando en el contomo de la inflorescencia. Folíolos glandulosos en haz y / o envés
696. T.resupinatum L.
(Similar a la anterior pero con inflorescencias algo mayores, de 7-22 mm de diámetro en la
fructificación. 2n=(l4) 16 (32). 0. FL: III-VI. Común en praderas sobre suelos hidromorfos.
Molinio-Holoschoenion. ET. N.v.: Trébol)
28. Cáliz fructífero con el labio superior apenas destacado en el contorno de la inflorescencia.
Folíolos eglandulares 697. T.tomentosum L.
( C o m o la anterior pero con inflorescencias de 6-15 mm de diámetro en la fructificación.
2n=l6. 0. FL: III-V. Común en herbazales viarios y pastizales terofiticos preferentemente
sobre sustratos ácidos: dehesas, claros de matorral, etc. Taeniatbero-Aegilopion. T. N.v.: Tré-
bol, trébol de algodón)

29. Bractéolas escariosas, plurinervadas. Corola escariosa en la madurez 30


29. Bractéolas membranosas, uninervadas. Corola membranosa en la madurez 31

30. Inflorescencias globosas en la fructificación, con cálices inflados y provistos de nervios lon-
gitudinales y transversales 698. T.spumosum L.
(Erecta, ascendente o decumbente, glabra. Hojas trifoliadas, largamente pecioladas y con
folíolos de 10-37 mm de longitud, obovados o rómbicos, obtusos o retusos, denticulados.
Inflorescencias de 20-30 mm de diámetro, axilares y largamente pedunculadas. Flores her-
mafroditas y zigomorfas. Cáliz tubuloso, membranoso en la fructificación, con dientes subu­
lados y subiguales, recurvados en la fructificación y garganta glabra. Corola de 10-16 mm,
papilionácea, rosada o purpúrea, superando el cáliz. Legumbre membranosa, con 1-4 semi­
llas; semillas tuberculadas y amarillentas. 2 n = l 6 . 0. Fl.: IV-VI. En praderas sobre suelos
hidromorfos mirificados, rara. Trifolio-Cynodontion. ET, N.v.; Trébol)
30. Inflorescencia ovoideo-cilíndrica en la fructificación, con cálices cilindricos y sólo con ner­
vios longitudinales 6 9 9 . T.mutabile Portensch.
(Erecta o ascendente, glabra. Hojas trifoliadas, largamente pecioladas y con folíolos de 10-
30(-50) mm de longitud, elípticos y dentado-serrados, agudos y mucronados. Inflorescencias
de hasta 90 mm de longitud, largamente pedunculadas. Flores hermafroditas y zigomorfas.
Cáliz tubuloso, con c.20 nervios, dientes subulados y subiguales, recurvados en la fructifi­
cación y garganta glabra. Corola de 13-18(-20) mm, papilionácea, purpúrea, superando el
cáliz. Legumbre membranosa, con 1-4 semillas tuberculadas y marrones. 2 n = l 6 . 0. FL: IV-
VI. En herbazales sobre sustratos arenosos, muy rara. Linario-Vulpion. ST : Vega del Gua­
diana. N.v.: Trébol)

3 1 . Inflorescencias con 1-5 flores. Legumbre coriácea, con dehiscencia valvar


7 0 0 . T.ornithopodioides L.
(Erecta, ascendente o procumbente, glabra. Hojas trifoliadas, largamente pecioladas y con
folíolos de 3-12(-17) mm de longitud, obcordados u obovados, a menudo truncados en el
ápice, dentados. Inflorescencias paucifloras, axilares y pedunculadas. Flores hermafroditas y
zigomorfas. Cáliz cilindrico y membranoso, con 10 nervios y dientes triangular-subulados y
subiguales. Corola de 6-12 mm, papilionácea, superando el cáliz, rosada. Legumbre con 1-8
semillas; semillas lisas y verdosas, a menudo maculadas. 2 n = l 6 . 0 . FL: IV-VI. En majadales
y pastizales de enclaves más o menos nitrificados, poco común. Trifolio-Periballion. ST. N.v.:
Trébol)
3 1 . Inflorescencias multifloras. Legumbre generalmente membranosa e indehiscente 32

3 2 . Inflorescencias sentadas y axilares 33


3 2 . Inflorescencias pedunculadas, axilares o terminales 34

3 3 . Corola de (4-)4,3-7 mm, rosada o blanquecino-rosada, más larga que el cáliz


7 0 1 . T.glomeratum L.
(Erecta o ascendente, generalmente glabra, con tallos de entrenudos grandes. Hojas trifolia­
das, pecioladas y con folíolos de 3-15(-20) mm de longitud, obcordados u obovados, a veces
truncados o emarginados en el ápice, dentados. Inflorescencias de 7-15 mm de diámetro,
globosas, sentadas y axilares. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz cilindrico, con 10 ner­
vios y dientes subiguales, triangulares, más cortos que el tubo. Corola papilionácea. Legum­
bre obovada, membranosa, con 1-2 semillas tuberculadas, verdosas o amarillentas. 2 n = l 6 .
0 . FL: III-VL. Muy común en pastizales terofíticos y herbazales de enclaves algo nitrificados.
Taeniathero-Aegilopion. T. N.v.: Trébol)

3 3 . Corola de 2,9-4 mm, blanca, más corta que el cáliz 7 0 2 . T.suffocatum L.


(Ascendente o procumbente, glabra o glabrescente, con tallos de entrenudos muy exiguos.
Hojas trifoliadas, largamente pecioladas y con folíolos de 3-1K-15) mm de longitud, obcor­
dados u obovados, a veces tamcados o retusos, dentados. Inflorescencias de 5-8 mm de gro­
sor, obovoideas, sentadas y axilares, concentradas sobre todo hacia la base de los tallos y
sobrepasadas por estípulas membranosas. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz cilindri­
co, con 10 nervios y dientes subiguales, triangulares, tan largos como el tubo. Corola papi­
lionácea. Legumbre ovoidea, membranosa, con ( l - ) 2 semillas inconspicuamente tubercula-
das y amarillentas. 2n=l6. 0. Fl.: I-IV. Muy común en pastizales desarrollados sobre proto-
suelos y enclaves muy pisoteados. Polycarpion tetraphylli. T. N.V.: Trébol)

34. Corola subigual o más corta que el cáliz. Semillas tuberculadas. Anual 35
34. Corola más larga que el cáliz. Semillas generalmente lisas. Anual o perenne 36

35- Pedicelos de las flores superiores más cortos que las bractéolas. Estilo terminal
703. T.retusum L.
(Erecta o ascendente, generalmente glabra o glabrescente en la parte superior. Hojas trifo­
liadas, largamente pecioladas y con folíolos de 8-18C-30) m m de longitud, obovados u oblon-
go-obovados, emarginados en el ápice, dentados. Inflorescencias de c.10 m m de diámetro,
ovoideas, terminales y axilares, largamente pedunculadas. Flores hermafroditas y zigomor­
fas. Cáliz cilindrico, con 10 nervios y dientes desiguales, triangulares, reflejos en la fructifi­
cación. Corola de 3,5-4,5 mm, papilionácea. Legumbre ovado-oblonga, membranosa, con 2
semillas amarillentas. 2n=l6. 0. FL: IV-VI. En pastizales terqftticos de enclaves relativamen­
te nitrificados. Taeniathero-Aegilopion. NT. N.v.: Trébol)
35. Pedicelos de las flores superiores más largos que las bractéolas. Estilo subterminal
704. T.cernuum Brot.
(Muy similar a la anterior. FL: IV-VII. En pastizales terqftticos de enclaves relativamente hidro-
morfos. Agrostionpouiretii. ET. N.v.: Trébol)

36. Perenne, con estolones enraizantes en los nudos 705. T.repens L.


(Glabra. Hojas trifoliadas, largamente pecioladas y con folíolos de 3-35C-50) m m de longi­
tud, obovados, obcordados u orbiculares, dentados, a menudo con una mácula blanqueci­
na transversal. Inflorescencias de 10-40 m m de diámetro, globosas, axilares y largamente
pedunculadas. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz cilindrico, con 10 nervios y dientes
triangulares subiguales o no. Corola de 6-11 mm, papilionácea, blanca o rosada. Legumbre
linear-oblonga, membranosa, con 1-5 semillas amarillentas u ocráceas. 2n= (16) 32. $. FL:
III-VII. Muy común en praderas vivaces y céspedes de ajardinamientos, en condiciones de
abundante irrigación. Junción acutiflori. T. N.v.: Trébol, trébol rastrero)
36. Anual o perenne, sin estolones enraizantes en los nudos 37

37. Flores superiores de la inflorescencia con pedicelos más cortos que el tubo calicinal. Anual
706. T.isthmocarpum Brot.
(Erecta o ascendente, glabra o glabrescente. Hojas trifoliadas, largamente pecioladas y c o n
folíolos de 10-35 m m de longitud, obovado-cuneados, dentados. Inflorescencias de 12-25
mm de anchura, ovoideas, axilares o terminales, largamente pedunculadas. Flores herma­
froditas y zigomorfas. Cáliz cilindrico, c o n 10 nervios y dientes triangulares subiguales. Coro­
la de 6-12 mm, papilionácea, rosada. Legumbre oblonga, membranosa, c o n 1-2 semillas;
semillas verdosas u ocráceas. 2n=l6. 0. FL: IV-VI. En gramadalesy enclaves higronitrófilos.
Trifolio-Cynodontion. NT. N.v.: Trébol)
37. Flores superiores de la inflorescencia con pedicelos más largos que el tubo calicinal. Peren­
ne 707. T.hybridum L.
(Erecta o ascendente, glabra o glabrescente. Hojas trifoliadas, largamente pecioladas y con
folíolos de 10-40 m m de longitud, elípticos u obovados, obtusos o emarginados, dentados.
Inflorescencias de 10-25 m m de diámetro, globosas, axilares y largamente pedunculadas.
Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz campanulado, c o n 10 nervios y dientes lanceolado-
subulados y desiguales. Corola de 5,3-10 mm, papilionácea, rosada. Legumbre oblonga, esti-
pitada y membranosa, c o n 1-4 semillas débilmente ruguladas, violáceas. 2n=l6. 0. FL: V I I -
VIII. Adventicia en céspedes de parterres y jardines; rara. Paspalo-Polygonion. ET. N.v.:
Trébol)
17. MEDICAGO I (*)

1. Legumbre reniforme o subhelicoidal, con 0(-2) espiras 2


1. Legumbre helicoidal, con (3-)5-9 espiras 3

2. Corola amarilla. Legumbres maduras negras 7 0 8 . M.lupulina L.


(Decumbente, pubescente sobre todo en la mitad superior. Hojas alternas, trifoliadas y con
folíolos obovados o suborbiculares, emarginados y mucronulados; estípulas con parte libre
laciniada. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, 15-25 por racimo; racimos axila-
res, capituliformes, mayores que la hoja axilante. Cáliz de 1,2-1,5 mm, con dientes desigua-
les y mayores que el tubo. Corola de 1-2 mm, papilionácea, amarilla. Androceo diadelfo, con
10 estambres. Legumbre de 1,2-1,4 mm de diámetro, reniforme e indéhiscente, con 1 semi-
lla. 2 n = l 6 ( 2 8 , 3 2 ) . 0 , @,$ . FL: V-VI. En praderas húmedas y juncales, rara. Molinio-
Holoschoenion. ST: c.Zafra. N.v.: Lupulina)
2. Corola violácea. Legumbres maduras marrones 7 0 9 . M.sativa L.
(Erecta, pubescente. Hojas alternas, trifoliadas, con folíolos obovados u oblongo-obovados,
glabros en el haz y pubescentes en el envés, obtusos o truncados, mucronulados, serrula-
dos al menos distalmente; estípulas con parte libre entera. Flores hermafroditas y zigomor-
fas, pentámeras, 15-30 por racimo; racimos axilares, mayores que la hoja axilante. Cáliz de
6-8 mm, con dientes subiguales y aleznados, mayores o menores que el tubo. Corola de 7-
12 mm, papilionácea, superando el cáliz, con alas mayores que la quilla. Androceo diadel-
fo, con 10 estambres. Legumbre anular o helicoidal, indéhiscente, con (0)1-2 espiras muy
distanciadas entre sí y 4-6 semillas; espiras centrales de 3-6 mm de diámetro. 2n=l6, 32. $.
FL: V-VIII. Subespontánea en bordes de caminos y cultivos. Hordeion. T. N.v.: Alfalfa)

3. Espiras centrales de (7-)10-l6(-20) mm de diámetro 4


3. Espiras centrales de 2-9 mm de diámetro 5

4. Legumbre inerme 7 1 0 . M.orbicularis (L.) Banal.


(Ascendente o decumbente, más o menos pubescente o pubescente-glandulosa. Hojas alter-
nas, trifoliadas, con folíolos obovados u obcordados, esparcidamente pubescentes en el
envés, con ápice obtuso o emarginado, mucronulados, aserrados al menos distalmente; estí-
pulas con parte libre laciniada. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, l-2(-3) por
racimo; racimos axilares, subiguales a la hoja axilante. Cáliz de 2,5-4,5 mm, con dientes subi-
guales, mayores o menores que el tubo. Corola de 3,5-6 mm, papilionácea, amarilla, mayor
que el cáliz, con alas menores que la quilla. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legum-
bre helicoidal, indéhiscente, amarillenta o negruzca en la madurez, con (4-)5(6-7) espiras
laxamente dispuestas y (9-)14-18(-24) semillas; espiras centrales de (8-)l4-l6(-20) mm de
diámetro. 2n=l6. $. FL.: III-VI. Frecuente en cultivos, cunetas y caminos sobre sustratos bási-
cos. Secalion. ET. N.v.: Carretilla, mielga de caracolillo)
4. Legumbre espinosa 7 1 1 . M.ciliaris (L.)All.
(Similar a la anterior pero glabrescente, hojas con folíolos obovados, obovado-cuneados o
subrómbicos, agudos y aserrados; legumbre esferoidal e indéhiscente, marrón en la madu-
rez, con 7-9 espiras dispuestas apretadamente y ( 7 - ) 8 - 1 0 ( - l l ) semillas, las espiras centra-
les de 7-10 mm de diámetro. 2 n = l 6 ( 1 8 ) . 0 . FL: III-V. Rara, en ejidos arcilloso-básicos.
Secalion. NT: Campo Arañuelo)

5. Espiras centrales de 2-3 mm de diámetro 7 1 2 . M.coronata (L.)Bartal.


(Decumbente, con pubescencia glandular y eglandular. Hojas alternas, trifoliadas, con folío-
los oblongo-elípticos o menos frecuentemente obcordados, pubescentes, obtusos o rara vez
truncado-emarginados, mucronulados, dentado-serrados al menos distalmente; estípulas con

(*) Por T.Ruiz.


parte libre subentera. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, (4-)6-12(-16) por raci-
mo; racimos axilares, generalmente mayores que la hoja axilante. Cáliz de 1-2 mm, con dien-
tes desiguales y menores que el tubo. Corola de 2-3 mm, papilionácea. mayor que el cáliz,
con alas menores que la quilla. Legumbre helicoidal, cortamente cilindrica e indehiscente,
amarillenta en la madurez, con 3-5 espiras laxamente dispuestas y 3-50-6) semillas. 2n=l6. 0.
Fl.: VII. En herbazales subnitrófilos de claros de melojar. Quercion robori-pyrenaicae. ST: Sie-
rra de Tentudía)
5. Espiras centrales de (3-)4-9 mm de diámetro 6

6. Fruto con espiras pubescentes y / o pubescente-glandulosas en el borde 7


6. Fruto con espiras glabras en el borde 11

7. Fruto con espinas mucho mayores que el cuerpo .... 713- M . m i n i m a var.recta (Desf.)Burnat
(Ascendente o decumbente, pubescente. Hojas alternas, trifoliadas, con folíolos oblongo-
elípticos, obcordados, u orbiculares, pubescentes, truncado-emarginados y mucronulados,
dentado-serrados al menos distalmente; estípulas con parte libre entera o ligeramente den-
tada hacia la base. Flores hermafroditas y zigomorfas. pentámeras. 2-4 por racimo; racimos
axilares, menores o mayores que la hoja axilante. Cáliz de 1.8-3 mm. con dientes subigua-
les y de mayor longitud que el tubo. Corola de 3-4 mm. papilionácea, amarilla, superando
el cáliz, con alas menores que la quilla. Anclroceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre
helicoidal, lenticular e indehiscente, amarillenta en la madurez, con 3-4(-5) espiras laxa-
mente dispuestas y 3-5(-6) semillas; espiras centrales de 3-5 mm de diámetro. 2n=l6. 0. Fl.:
III-V. Relativamente común en cunetas, caminos y cultivos de los afloramientos básicos del
territorio. Secalion. ET. N.v.; Carretilla menor)
7. Fruto sin espinas, o éstas menores que el diámetro del fruto 8

8. Legumbre densamente puberulento-glandulosa 714. M.rigidula (L.)All.


(Ascendente o decumbente, pubescente. Hojas alternas, trifoliadas, con folíolos obovados u
obcordados, obtusos, truncados o emarginados, mucronulados. dentado-serrados sobre todo
distalmente, pubescentes y marcadamente nervados; estípulas con parte libre laciniada. Flo-
res hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, 1-3 por racimo; racimos axilares, mayores que
la hoja axilante. Cáliz de 2,9-3,8 mm, con dientes subiguales y de similar longitud que el
tubo. Corola de 0,5-5 mm, papilionácea, amarilla, mayor que el cáliz, con alas menores que
la quilla. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre helicoidal, lenticular e indehis-
cente, amarillenta en la madurez, con (4-)5-6 espiras y 5-8 semillas; espiras centrales de 6-9
mm de diámetro. 2n=l4, 16. 0 ( $ ) . Fl: III-VL Común en cunetas, caminos y cultivos de aflo-
ramientos básicos. Secalion. ET.N.v.: Carretilla espinosa)
8. Legumbre con dorso glabro, sólo pubescente o pubescente-glandulosa en el borde de las espi-
ras 9

9. Espinas fuertemente surcadas. Legumbre madura con 3-4 espiras muy distantes entre sí, con
dorso marcadamente nervado 715. M . p r a e c o x D C .
(Similar a la anterior pero glabrescente, racimos con 1-2 ñores y menores que la hoja axi-
lante; flores con cáliz de c.l mm, con dientes desiguales y de menor longitud que el tubo,
y corola de 1,5-2 mm; legumbre laxamente helicoidal, con 4-5 espiras y (2-)4-5 semillas, las
espiras centrales de 4-50-7) mm de diámetro. 2n=l6. 0. FL: V-VI. En herbazales subnitrófi-
los de claros de melojar, rara. Quercion robori-pyrenaicae. NT: Sierra de Gata.
9. Espinas si presentes nada o apenas surcadas. Legumbre madura con 4-8 espiras muy próximas
entre sí y con nerviación dorsal poco pronunciada 10

10. Espiras con sección triangular y borde laxamente peloso y con nervio central muy promi-
nente 716. M . t m n c a t u l a Gaertner
(Decumbente o procumbente, pubescente. Hojas alternas, trifoliadas, con folíolos obcorda-
dos o subromboidales, obtusos o truncado-emarginados, mucronulados, dentado-serrados
sobre todo en la mitad superior; estípulas con parte libre pectinado-laciniada. Flores her-
mafroditas y zigomorfas, pentámeras, 1-3 por racimo; racimos axilares, menores que la hoja
axilante. Cáliz de 3,5-3,8 mm, con dientes subiguales y de igual longitud que el tubo. Coro­
la de 5-7,2 mm, papilionácea y amarilla, mayor que el cáliz, con alas menores que la quilla.
Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre helicoidal, indehiscente, amarillenta o ver­
dosa en la madurez, con 4-60-8) espiras y 6-90-10) semillas; espiras centrales de (5-)6-7(-8)
mm de diámetro. 2 n = l 6 . 0. Fl.: IV-VI. En cunetas, caminos y cultivos sobre afloramientos
básicos. Secalion. ET)

10. Espiras con sección rectangular y lados vilosos o glandular-pubescentes, con nervio central
poco aparente 7 1 7 . M.doliata Carming.
(Como la anterior, pero con racimos mayores que la hoja axilante, flores con cáliz de 3,9-5
mm, corola de 4,8-7 mm y legumbre amarillenta, verdosa o negruzca en la madurez, con 6-
8 espiras y 5-8 semillas. 0. FL: III-VI. En cunetas, caminos y cultivos sobre afloramientos
básicos. Secalion. ET)

* Legumbre ovoidea, con espiras centrales de 5-7 (-9) mm de diámetro


7 1 7 . 1 . var.doliata
* Legumbre esferoidal, con espiras centrales de 6-8(-9) mm de diámetro
7 1 7 . 2 . var. muricata (Bentham)Heyn

1 1 . Borde de las espiras con espacios internervales profundamente acanalados y con espinas
fuertemente surcadas 12
1 1 . Borde de las espiras con espacios internervales planos o ligeramente cóncavos, con espinas
a lo más débilmente surcadas 13

1 2 . Borde de las espiras con nervio central bipartido y subigual en grosor a los laterales, con espi­
nas fuertemente reflejas. Folíolos generalmente maculados 7 1 8 . M.arábica (L.)Hudson
(Ascendente o decumbente, generalmente glabrescente. Hojas alternas, trifoliadas, con folío­
los obovados, obcordados o suborbiculares, obtusos, truncados o emarginados, mucronula-
dos, anchamente dentado-serrados especialmente en la mitad superior; estípulas con parte
libre de margen laciniado. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, 2-4 por racimo;
racimos axilares, menores o mayores que la hoja axilante. Cáliz de 3-3,6 mm, con dientes
subiguales y de longitud similar al tubo. Corola de 5-5,8 mm, papilionácea y amarilla, mayor
que el cáliz, con alas menores que la quilla. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre
helicoidal, cortamente cilindrica e indehiscente, amarillenta o verdosa en la madurez, con 5-
7 espiras y (2-)3-6 semillas; espiras centrales de 4-5(-9) mm de diámetro. 2 n = l 6 . 0. FL: IV-
VII. En praderas húmedas, poco común. Lolio-Plantaginion. ET. N.v.: Mielga pintada)
12. Borde de las espiras con nervios desiguales, el central mucho más grueso y aplanado, con
espinas erectas o patentes. Folíolos no maculados 7 1 9 . M . p o l y m o r p h a L.
(Similar a la anterior, de la que difiere además de los caracteres indicados por sus legum­
bres con 4-7 espiras y con ( 5 - ) 7 - l l semillas. 2 n = l 4 , l 6 . 0 ( $ ) . FL: IV-VI. Indiferente edáfi-
ca, muy común en emplazamientos ruderalesy arvenses. Hordeion. T)

13. Fruto con espinas de 0,2-0,5(-l) mm, muchas de ellas apenas desarrolladas
7 2 0 . M.tornata (L.)Miller
(Decumbente, pubescente. Hojas alternas, trifoliadas, con folíolos subromboidales, elípticos,
suborbiculares u obcordados, obtusos y a veces mucronulados, biserrados especialmente en
la mitad distal y pubescentes sobre todo en el envés; estípulas con parte libre laciniada. Flo­
res hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, 3-50-10) por racimo; racimos axilares, menores
o mayores que la hoja axilante. Cáliz de 3-4 mm, con dientes subiguales y de igual longitud
que el tubo. Corola de 5-7 mm, papilionácea, amarilla, mayor que el cáliz, con alas meno­
res que la quilla. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre helicoidal, lenticular e
indehiscente, amarillenta en la madurez, con 5-6 espiras y 4-6(-7) semillas; espiras centrales
de 5-9 mm de diámetro. 2 n = l 6 . 0. FL: III-VI. Esporádica en ambientes ruderalesy viarios de
los afloramientos básicos del territorio. Secalion. ET)
13. Fruto con espinas de ( l - ) l , 5 - 3 mm 14

14. Borde de las espiras con nervio central prominente y agudo, mucho mayor que los laterales
M.truncatula Gaertner
14. Borde de las espiras aplanado o convexo, a veces con nervios laterales prominentes 15

15. Fruto con espinas de l,5-2(-3,l) mm, uncinadas. Planta pubescente .. 7 2 1 . M.littoralis Loisel.
(Decumbente. Hojas alternas, trifoliadas, con folíolos obcordados, obtusos, truncados o
emarginados, mucronulados, dentado-serrados sobre todo en la mitad distal; estípulas con
parte libre laciniada. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, 2-3 por racimo; racimos
axilares, mayores que la hoja axilante. Cáliz de c. 1,2 mm, con dientes subiguales y de simi-
lar longitud al tubo. Corola de c. 5 mm, papilionácea y amarilla, mayor que el cáliz, con alas
menores que la quilla. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre helicoidal, corta-
mente cilindrica e indehiscente, amarillenta en la madurez, con 4-5 espiras y 5-8 semillas;
espiras centrales de 4,4-5,2(-7) mm de diámetro. 2 n = l 6 . 0 . FL: IV-VI. Esporádica en medios
ruderales y arvenses de los afloramientos básicos de todo el territorio. Secalion. ET)
15. Fruto con espinas de 1-1,5 mm, rectas. Planta glabrescente 7 2 2 . M . m u r e x Willd.
(Similar a la anterior pero ñores en racimos axilares de 1-2, menores que la hoja axilante;
cáliz de c.3 mm, con dientes subiguales y legumbre con 8-9 espiras y c.5 semillas, con espi-
ras centrales de 4-6 mm de diámetro. 2 n = l 4 , 16. 0 . FL: IV-VI. En praderas mirificadas y
húmedas, poco común. Lolio-Plantaginion. ST: Vegas del río Gévora)

18. TRIGONELLA L. (*)

1. Corola de 12-17 mm 7 2 3 . T.foenum-graecum L.


(Erecta. Hojas con 3 folíolos obovados u oblongo-obovados, distalmente dentados. Flores
hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, solitarias o geminadas, subsentadas y axilares. Coro-
la papilionácea, amarilla. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 40-110 mm,
generalmente algo curvada, con venas longitudinales y pico de más de 10 mm. 2n=l6+0-2B.
0. FL: III-V. En barbechos y cultivos, subespontánea; rara. Taeniathero-Aegilopion. ST. N.v.:
Alholva, f e n a c h o )
1. Corola de menos de 10 mm 2

2. Cáliz de 5-7 mm, tubuloso. Legumbre con pico grande 7 2 4 . T.gladiata MB.
(Erecta o ascendente. Hojas con 3 folíolos obovados, oblongo-obovados o rómbicos, emar-
ginados y distalmente dentados. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, general-
mente solitarias, subsentadas y axilares. Corola papilionácea, amarilla. Androceo diadelfo,
con 10 estambres. Legumbre de 10-45 mm, comprimida y generalmente algo curvada, con
venas anastomosadas y pico de más de 10 mm. 2 n = l 6 . 0 . FL: IV-V. En pastizales sobre pro-
tosuelos y enclaves pedregosos sobre sustratos básicos, poco común. Thero-Brachypodion. ST)
2. Cáliz de 3-4 mm, campanulado. Legumbre sin pico o con pico inconspicuo 3

3. Legumbre de 7-170-20) mm 7 2 5 . T.monspeliaca L.


(Decumbente. Hojas con 3 folíolos obovado-cuneados o rómbicos, dentados en la mitad dis-
tal. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, sentadas, dispuestas en glomérulos axi-
lares. Corola papilionácea, amarilla. Androceo diadelfo, con 10 estambres. Legumbre linear
y curvada, con venas oblicuas y pico inconspicuo. 2 n = l 6 . 0 . FL: III-VI. Muy común enpas-

(•) Por J.A.Devesa.


tízales sobreprotosuelos y encimes pedregosos sobre sustratos básicos. Thero-Bracbypodion.
ET. N.V.: Alholva menor)
3. Legumbre de (10-)20-50 mm 726. T.polyceratia L.
(Similar a la anterior, de la que difiere además de los caracteres indicados por los folíolos
de las hojas, a menudo marcadamente pinnatífidos, y sus legumbres rectas o ligeramente
curvas, con venación reticulada y pico inconspicuo. 2n=28, 30. 32. 0. FL: IV-V. Común en
pastizales sobre protosuelos y enclaves pedregosos, bordes de camino, etc., sobre sustratos bási­
cos. Tbero-Brachypodion. ET)

19. MELILOTOS Miller (*)

1. Corola blanca. Hojas con estípulas enteras 727. M.alba Medik.


(Erecta, de hasta 1 m. Hojas trifoliadas, con folíolos de (7-1100-20 x 3-1K-14) mm, linear-
oblongos u orbiculares, aserrados, con estípulas triangular-lanceoladas. Flores hermafroditas
y zigomorfas, pentámeras, en racimos multifloros laxos de hasta 17 cm. Cáliz de 1-2 mm.
Corola de 5-6C-7) mm, papilionácea. Androceo diadelfo, c o n 10 estambres. Legumbre de 3-
4(-6) mm, ovoidea, reticulada. 2n=l6. 0. Fl.: V-VII. Esporádica en márgenes de bosques
caducifolios, pastizales montanos y zonas de rivera. Agrostion castellanae. NT. N.v.: Melilo­
to, meliloto blanco)
1. Corola amarilla. Hojas con estípulas generalmente dentadas o fimbriadas 2

2. Hojas caulinares medias con estípulas fuertemente dentadas o laciniadas 3


2. Hojas caulinares medias con estípulas enteras o débilmente denticuladas 5

3. Corola con estandarte subigual o más largo que la quilla 728. M.infestus Guss.
(Erecta, de hasta 65 cm. Hojas trifoliadas, con folíolos de (10-)20-35 x (6-H0-25 mm, triangular-
ovados u obovado-cuneados, dentados. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, en
racimos de hasta 4 cm. Cáliz de 2-3,5 mm. Corola papilionácea. de hasta 8 mm. Androceo dia­
delfo, con 10 estambres. Legumbre de 4-5 mm, subglobosa, con estrías concéntricas irregula­
res. 2n=l6. 0. FL: IV-VI. En linderos de cultivos de secano, rara. Secalion. ST: La Serena)
3. Corola con estandarte más corto que la quilla 4

4. Corola de (2,5-)3-4 mm. Racimos con (8-)12-25(-32) flores 729. M.sulcatus Desf.
(Erecta, de hasta 50 cm. Hojas trifoliadas, c o n folíolos de (8-)12-25 x 3-8Í-12) mm, oblongo-
obovados, aserrados, con estípulas triangular-subuladas. dentadas. Flores hermafroditas y
zigomorfas, pentámeras, en racimos de 1-2,5 cm. Cáliz de 1-2 mm. Corola papilionácea.
Androceo diadelfo, c o n 10 estambres. Legumbre de 3-4,5 mm, globosa, con estrías concén­
tricas. 2n=l6. 0. FL: III-VI. Esporádica en márgenes de carreteras y pastizales ligeramente
nulificados sobre sustratos calcáreos. Secalion. ST. N.v.: C o r o n a de olor)
4. Corola de (4-)4,5-8 mm. Racimos con 30-45C-55) flores 730. M.segetalis (Brot.)Ser.
(Erecta, de hasta 60 cm. Hojas trifoliadas, con folíolos de (7-)12-25 x 5-12 mm, obovado-
cuneados, aserrados, con estípulas triangulares y fimbriadas. Flores hermafroditas y zigo­
morfas, pentámeras, en racimos de 2-4 cm. Cáliz de 1-2 mm. Corola papilionácea. Androceo
diadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 3-4C-5) mm, globosa, con estrías concéntricas.
2n=l6. 0. FL: III-VI. Probable en suelos arcillosos parcialmente encharcados del sur del terri­
torio)

5. Corola de l,8-2,7(-3,2) mm. Legumbre de l,5-2,5(-3,3) mm 731. M.indicus (L.)All.


( C o m o la anterior pero con estípulas enteras, y racimos, flores y legumbres de menores
dimensiones. 2n=l6. 0. FL: II-VI. Frecuente en linderos de caminos y en general en pasti­
zales subnitrófilos. Horcleion. T)
5. Corola de (3-)3,5-7 mm. Legumbre de (2,7-)3-5 mm 6

(•) Por F. Vázquez.


6. Legumbre con nerviación muy prominente. Racimos con 6-35C-45) ñores
732. M.elegans Salzm. ex Ser.
(Erecta, de hasta 70 cm, con tallos algo flexuosos. Hojas trifoliadas, con folíolos de 8-12(-15)
x 5-10C-14) mm, obovados, aserrados, con estípulas triangular-lanceoladas y enteras. Flores
hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, en racimos de hasta 4 cm. Cáliz de 1-2 mm. Coro-
la de 4-6 mm, amarilla, papilionácea. Androceo con 10 estambres, diadelfo. Legumbre de 3-
3,5(-4,5) mm, globosa. 2n=l6. 0. Fl.: V-VIII. Esporádica en bosques caducifolios y en pasti-
zales de verano de zonas montanas. Agrostion castellanae. NT)
6. Legumbre con nerviación difusa. Racimos con 25-65(-80) flores ... 733. M.officinalis (L.)Pallas
(Erecta o decumbente, similar a la anterior pero con racimos de (l,5-)4-10 cm, mayor núme-
ro de flores y legumbres apiculadas, tranversalmente rugosas y péndulas. 2n=l6. 0. F1.:V-
VIII. Esporádica en pastizales subnitrófilos de bosques caducifolios y márgenes de vías, pro-
bablemente vestigio de antiguos cultivos. Arction. NT. N.v.: Almegón, corona de rey,
meliloto)

20. O N O N I S L. (*) (Lámina XVIII-2, 3)

1. Corola con estandarte puberulento o pubescente, al menos sobre el nervio medio de la cara
superior 2
1. Corola con estandarte glabro 4

2. Planta espinosa 734. O.spinosa subsp. australis (Sirj.)Greuter & Burdet


(Sufruticosa, con tallos decumbentes o ascendentes, pubescente-glandulosos. Hojas con 1-3
folíolos, oblongos u obovados, serrados. Flores hermafroditas y zigomorfas, cortamente
pediceladas, solitarias y axilares. Cáliz campanulado. Corola de 5-20 mm, papilionácea, con
estandarte rosado. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 4-7 mm, orbicular
u ovada, con 1-2 semillas tuberculadas. 2n=60. $. IN. Fl.: IV-IX. Muy común en baldíos y
caminos. Onopordion nervosii. T. N.v.: Abreojos, gatuña)
2. Planta no espinosa 3

3. Flores subsentadas o sentadas, solitarias y axilares o en racimos más o menos densos


735. O.dilfusa Ten.
(Ascendente o d e c u m b e n t e , pubescente-glandulosa. Hojas trifoliadas, las de la inflo-
rescencia unifoliadas; folíolos elípticos, o b l o n g o - c u n e a d o s , o b o v a d o s o suborbicula-
res, serrados. Flores hermafroditas y zigomorfas, cortamente pediceladas, en racimos
terminales. Cáliz c a m p a n u l a d o . Corola de 8-14 m m , papilionácea, c o n estandarte rosa-
do. A n d r o c e o monadelfo, c o n 10 estambres. Legumbre de 4,7-5,5 mm, ovada, c o n 3-4
semillas tuberculadas. 2n=30. 0. FL: I V - V I . Común en suelos arenosos. Taeniathero-
Aegilopion. E T )
3. Flores largamente pediceladas, insertas generalmente sobre pedúnculos largos y patentes
736. O.cintrana Brot.
(Ascendente o decumbente, pubescente-glandulosa. Hojas trifoliadas, las de la inflorescen-
cia unifoliadas; folíolos elípticos u oblongo-lanceolados, ligeramente dentados. Flores her-
mafroditas y zigomorfas, largamente pediceladas y a menudo péndulas, en racimos termi-
nales. Cáliz campanulado. Corola de (8-)10-18 mm, papilionácea, con estandarte rosado.
Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 7-10 mm, ovada, con 3-5 semillas
tuberculadas. 2n=32. 0. IN. FL: V-VI. Común en caminos, baldíos y enclaves pedregosos a
menudo ricos en bases. Thero-Bracbypodioit. ST)

(*) Por J.A.Devesa.


4. Inflorescencia con ramas floríferas provistas de una arista en el punto de inserción de los pedi-
celos florales 5
4. Inflorescencia no ramificada, o con ramas floríferas desprovistas de una arista en el punto de
inserción de los pedicelos florales 8

5. Legumbre moniliforme 737. O.ornithopodioides L.


(Erecta o ascendente, pubescente-glandulosa. Hojas trifoliadas, con folíolos ovados, obova-
dos, oblongo-lanceolados o suborbiculares, dentados. Flores hermafroditas y zigomorfas,
cortamente pediceladas, en panículas racemiformes. Cáliz campanulado. Corola de 7-9 mm,
papilionácea, con estandarte amarillo. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de
12-20 mm, moniliforme, con 7-10 semillas tuberculadas. 2n=32. 0. Fl.: IV-VI. Muy común
en baldíos, caminos y enclaves pedregosos sobre sustratos calcáreos. Thero-Brachypodion. ST)
5. Legumbre no moniliforme 6

6. La mayoría de ramas floríferas con 2 flores 738. O.biflora Desf.


(Erecta o ascendente, pubescente-glandulosa. Hojas trifoliadas, con folíolos ovados, oblon-
go-elípticos u obovados, serrados al menos en la mitad distal. Flores hermafroditas y zigo-
morfas, marcadamente pediceladas, geminadas en el extremo de pedúnculos aristados, dis-
puestas a su vez en inflorescencias paniculiformes. Cáliz campanulado. Corola de 12-15 mm,
papilionácea, con estandarte rosado. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de
15-25 mm, linear-oblonga, con numerosas semillas tuberculadas. 2n=32. 0. FL: III-VI. En
cultivos, bñldíos y caminos, preferentemente sobre sustratos calcáreos. Secalion. ST)
6. Ramas floríferas unifloras 7

7. Anual, herbácea 739- O.viscosa L.


(Erecta, ascendente o decumbente, pubescente-glandulosa. Hojas unifoliadas, con folíolos elíp-
ticos, ovado-elípticos u oblongo-obovados, dentados. Flores hermafroditas y zigomorfas, mar-
cadamente pediceladas y sustentadas por largos pedúnculos aristados, dispuestas a su vez en
inflorescencias paniculiformes. Cáliz campanulado. Corola de 5-12 mm, papilionácea, con
estandarte predominantemente amarillo. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre
de 7-25 mm, con semillas tuberculadas. 0. FL: IV-VI. Hordeion. N.v.: Pegamoscas)
* Corola más corta que el cáliz. Legumbre de 20-25 mm, con 4-5 semillas de 3-4 mm
de grosor 739.1. subsp. crotalarioides (Cosson)Sirj.
(2n=32. I N . Común sobre suelos arenosos. NT)
* Corola más larga que el cáliz. Legumbre de 7-9 mm, con 3-6 semillas de 1,5-2 mm
de grosor 739.2. subsp. brachycarpa(DC.)Batt.
(2n=30. I N . Común en baldíos, pedregales y bordes de camino. ST)

7. Perenne, sufruticosa en la base 740. O.natrix L.


(Erecta o ascendente, densamente pubescente-glandulosa. Hojas trifoliadas, con folíolos
linear-lanceolados o elípticos, dentados o serrados. Flores hermafroditas y zigomorfas, mar-
cadamente pediceladas y sustentadas por largos pedúnculos aristados, reunidas a su vez en
inflorescencias paniculiformes. Cáliz campanulado. Corola de 10-25 mm, papilionácea, con
estandarte amarillo recorrido por nervios violetas o purpúreos. Androceo monadelfo, con
10 estambres. Legumbre de 11-25 mm, linear y péndula, con 3-27 semillas tuberculadas.
2n=(28) 32 (64). $. FL: IV-VIL Muy común en bordes descaminos y cunetas, baldíos miri-
ficados, etc. Onopordion nervosii. T. N.v.: Melosa, pegamoscas)

8. Dientes del cáliz anchamente lanceolados. Semillas de 2,5-3,5 mm 741. O.pubescens L,


(Erecta o ascendente, densamente pubescente-glandulosa. Hojas trifoliadas, las superiores
unifoliadas; folíolos elípticos u ovado-elípticos, serrados. Flores hermafroditas y zigomorfas,
cortamente pediceladas y péndulas, reunidas en inflorescencias racemiformes compactas.
Cáliz campanulado. Corola de 12-17 mm, papilionácea, con estandarte amarillo. Androceo
monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 9-12 mm, ovado-rómbica, con 2-3 semillas lisas.
2 n = 3 2 . 0. Fl.: IV-VII. Común en bordes de caminos y cunetas, baldíos nulificados, etc., espe­
cialmente sobre sustratos básicos. Secalion. T. N.v.: Mosquera)
8. Dientes del cáliz lineares, linear-lanceolados u ovado-lanceolados. Semillas de 0,8-2,3(-2,5)
mm 9

9. Flores cortamente pediceladas, insertas sobre ramas bien desarrolladas. Flores péndulas des­
pués de la antesis. Legumbre generalmente más larga que el cáliz 10
9. Flores sentadas o pediceladas, insertas sobre ramas muy cortas o directamente sobre el eje de
la inflorescencia. Flores erecto-patentes después de la antesis. Legumbre tan larga o más cor­
ta que el cáliz 12

10. Hojas trifoliadas 7 4 2 . O.laxiflora Desf.


(Erecta o ascendente, pubescente-glandulosa. Hojas trifoliadas, con folíolos orbiculares u
obovado-cuneados, dentados. Flores hermafroditas y zigomorfas, marcadamente pediceladas
y péndulas, en inflorescencias racemiformes laxas. Cáliz campanulado. Corola de 8-15 mm,
papilionácea, con estandarte rosa o azulado. Androceo monadelfo, con 10 estambres.
Legumbre de 13-25 mm, linear-oblonga, con numerosas semillas tuberculadas. 2n=32. 0 . IN.
FL: IV-V1. Común en bordes de caminos y cunetas, baldíos nulificados, etc. Hordeion. NT)
10. Al menos las hojas de la inflorescencia unifoliadas 11

11. Corola de 13-23 mm, marcadamente más larga que el cáliz. Legumbre de 10-15 mm. Semillas
de 1,5-2 mm 7 4 3 . O.pendula subsp. boissierí (Sirj.)Devesa
(Erecta o ascendente, pubescente-glandulosa. Hojas trifoliadas, con folíolos obovado-cunea­
dos, serrados al menos distalmente. Flores hermafroditas y zigomorfas, marcadamente pedi­
celadas y péndulas, en inflorescencias racemiformes laxas. Cáliz campanulado. Corola de 13-
24 mm, papilionácea, con estandarte rosado o azulado. Androceo monadelfo, con 10
estambres. Legumbre de 10-15 mm, linear-oblonga, con numerosas semillas tuberculadas. 0 .
Oí. Fl.: IV-VIL Común en bordes de caminos y cunetas, baldíos nulificados, etc. Taeniatbero-
Aegilopion. ET)
11. Corola de 3-10 mm, subigual o más corta que el cáliz. Legumbre de 4-10 mm. Semillas de
0,8-1,5 mm 7 4 4 . O.reclinata L.
(Erecta o ascendente, pubescente-glandulosa. Hojas trifoliadas, las superiores a veces unifo­
liadas; folíolos dentados. Flores hermafroditas y zigomorfas, marcadamente pediceladas y
péndulas, en inflorescencias racemiformes más o menos laxas. Cáliz campanulado. Corola
de 7,5-10 mm, con estandarte rosado. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de
7-10 mm, linear-oblonga, con 9-16 semillas tuberculadas. 0. FL: III-VI. En bordes de cami­
nos y cunetas, baldíos nitrificados, etc. Hordeion. T. )

* Corola de (5-)7,5-10 mm, subigual o más larga que el cáliz. Folíolos de las hojas cau-
linares obovados u orbiculares 7 4 4 . 1 . subsp. reclinata
(2n=30, 60, 64)
* Corola de 3-6,5 mm, mucho más corta que el cáliz. Folíolos de las hojas caulinares
oblongos y linear-cuneados 7 4 4 . 2 . subsp. mollis (Savi)Béguinot
(2n=46)

12. Corola con estandarte rosado o purpúreo 13


12. Corola con estandarte amarillo 16

13. Pelos eglandulares del tallo de más de 2 mm. Al menos algunas hojas inferiores pinnadas ..
7 4 5 . O.pinnata Brot.
(Erecta o ascendente, densamente pubescente-glandulosa. Hojas inferiores imparipinnadas o
trifoliadas, las medias y superiores generalmente unifoliadas; folíolos elípticos u obovado-
cuneados, dentados. Flores hermafroditas y zigomorfas, cortamente pediceladas, en inflo-
rescencias racemiformes más o menos compactas. Cáliz campanulado. Corola de 14-20 mm,
papilionácea, con estandarte rosado. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de
6-9 mm, ovada, con 3-4 semillas lisas. 2n=32. 0. IN. Fl.: VI-IX. Sobre suelos de textura are-
nosa. Corynepboro-Malcolmion. Esporádica en NT)
13. Hojas inferiores trifoliadas 14

14. Hojas básales de la inflorescencia sin folíolos o unifoliadas 7 4 6 . O.broterana DC.


(Erecta o ascendente, pubescente-glandulosa. Hojas trifoliadas, las de la inflorescencia
reducidas a las estípulas; folíolos orbiculares u ovado-elípticos, serrados. Flores hermafro-
ditas y zigomorfas, cortamente pediceladas o subsentadas, en inflorescencias racemiformes
compactas. Cáliz campanulado. Corola de 9-15 mm, papilionácea, con estandarte rosado.
Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 4-6 mm, ovada, con c.5 semillas
tuberculadas. 0. PI. FL: IV-VI. Sobre suelos de textura arenosa, poco común. Corynephoro-
Malcolmion. NT)
14. Hojas básales de la inflorescencia trifoliadas 15

1 5 . Cáliz de 6,5-9 mm, con dientes ovado-acuminados y ligeramente puberulento-glandulosos.


Semillas de 1,5-2 mm, tuberculadas 7 4 7 . O.mitissima L.
(Erecta o ascendente, pubescente o puberulento-glandulosa. Hojas trifoliadas, las de la inflo-
rescencia uni o trifoliadas; folíolos ovado-oblongos u obovados, serrados. Flores hermafro-
ditas y zigomorfas, cortamente pediceladas o subsentadas, en inflorescencias racemiformes
compactas. Cáliz campanulado. Corola de 9-12 mm, papilionácea, con estandarte rosado.
Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 5-7 mm, ovada, con 2-3 semillas
tuberculadas. 2n=30. 0. FL: IV-VI. Muy común en baldíos, caminos y enclaves pedregosos.
Hordeion. ST. N.v.: Carreta de damas, c a r r e t ó n de España)
1 5 . Cáliz de 10-12 mm, con dientes linear-lanceolados, pubescente-glandulosos. Semillas de 2-2,3
mm, lisas 7 4 8 . O.alopecuroides L.
(Decumbente, pubescente o puberulento-glandulosa. Hojas unifoliadas, las de la inflores-
cencia trifoliadas; folíolos elípticos u oblongo-elípticos, serrados. Flores hermafroditas y
zigomorfas, cortamente pediceladas o subsentadas, en inflorescencias racemiformes com-
pactas. Cáliz campanulado. Corola de 13-15 mm, papilionácea, con estandarte rosado.
Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 6-8 mm, ovada, con 2-3 semillas
lisas. 2 n = 3 0 . 0. FL: IV-VI. En baldíos, caminos, etc., sobre suelos de textura arenosa, poco
común. Hordeion. ST)

16. Hojas de la inflorescencia reducidas a las estípulas 7 4 9 . O.speciosa Lag.


(Sufruticosa, erecta, pubescente o puberulento-glandulosa. Hojas trifoliadas, las de la inflo-
rescencia reducidas a las estípulas; folíolos ovados, obovados u oblongo-elípticos, serrados.
Flores hermafroditas y zigomorfas, cortamente pediceladas o subsentadas, en inflorescencias
racemiformes compactas. Cáliz campanulado. Corola de 12-18 mm, papilionácea, con estan-
darte amarillo. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 6-8 mm, ovada, con
c.3 semillas lisas. 2n=30. $. IN. FL: IV-VI. En matorrales y baldíos de enclaves básicos, poco
común. Micromerio-Coridotbymion. ST. N.v.: Rascavieja)
16. Al menos las hojas básales de la inflorescencia trifoliadas 7 5 0 . O.pusilla L.
(Sufruticosa en la base, ascendente o decumbente, pubescente o puberulento-glandulosa.
Hojas trifoliadas, con folíolos obovados u oblongo-espatulados, serrados. Flores hermafro-
ditas y zigomorfas, cortamente pediceladas o subsentadas, en inflorescencias racemiformes
compactas. Cáliz campanulado. Corola de 6-9 mm, papilionácea, con estandarte amarillo.
Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 4-9 mm, ovada, con 3-10 semillas
tuberculadas. 2n=30. 0. FL: VI-VIL En roquedos y pedregales calizos, poco común. Thero-
Brachypodion. ET)
21. G E N I S T A L. (*) (Lámina XVIII-4, 5, 6)

1. Tallos alados 751. G.tridentata L.


(Arbustiva. Hojas ausentes. Flores hermafroditas y zigomorfas, en inflorescencias subcorim-
bosas terminales. Cáliz de 4-6 mm, bilabiado. Corola de 8-14 mm, papilionácea, amarilla, con
estandarte seríceo-pubescente. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 10-15
mm, oblonga, seríceo-pubescente. 2n=56. $. PI. Fl.; II-V. Muy común en matoirales semi-
conseruados sobre sustratos ácidos. Ericion umbellatae. T. N.v.: Carquesa, chamosquina)
1. Tallos no alados 2

2. Planta con espinas o con ramas punzantes en el extremo 3


2. Planta sin espinas 8

3. Ramas punzantes, sin espinas laterales. Pulvínulos foliares con 2 cortas espinas cónicas
752. G.polyanthos Willk.
(Arbustiva. Hojas simples, oblongo-lanceoladas, seríceo-pubescentes. Flores hermafroditas y
zigomorfas, solitarias o más frecuentemente en grupos sobre las ramas. Cáliz de 2-4 mm,
bilabiado. Corola de 9-11 mm, papilionácea, amarilla, con estandarte seríceo-pubescente.
Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 12-22 mm, oblonga, densamente serí­
ceo-pubescente. $. En matoirales seriales sobre sustratos ácidos. Ulici-Cistion ladaniferi. ET.
N.v.: A h u l a g a brava)
* Estandarte homogéneamente seríceo-pubescente 752.1. subsp. polyanthos
(2n=24. PI. FL: III-V. ST, c. río Zújar)
* Estandarte glabro o con pelos aplicados esparcidos
752.2. subsp. hystrix (Lange)Franco
(2n=24, 40. PI. FL: V-VI. NT)

3. Ramas con abundantes espinas laterales. Pulvínulos foliares sin espinas 4

4. Hojas trifoliadas 753. G.triacanthos Brot.


(Arbustiva. Hojas con folíolos oblongo-lanceolados y glabrescentes. Flores hermafroditas y
zigomorfas, en racimos terminales laxos. Cáliz de 2-4 mm, bilabiado. Corola de 4,5-9 mm,
papilionácea, amarilla, con estandarte glabro. Androceo monadelfo, con 10 estambres.
Legumbre de 5-8 mm, ovoidea, laxamente seríceo-pubescente. 2n=32, 36. $. IN. FL: III-V.
Muy común en mato/rales de sotobosque sobre sustratos ácidos. Ulici-Cistion ladaniferi. T,
menos frecuente en el sur. N.v.: Ahulaga morisca)
4. Hojas simples 5

5. Corola con estandarte más o menos densamente pubescente, al menos sobre el nervio medio
de la cara abaxial 6
5. Corola con estandarte glabro 7

6. Corola con estandarte entero, agudo. Bráctea floral adyacente al cáliz ... 754. G.hirsuta Vahl
(Arbustiva, con ramitas jóvenes provistas de pelos largos y patentes. Hojas sentadas, lanceo­
ladas y seríceo-pubescentes. Flores hermafroditas y zigomorfas, en racimos terminales den­
sos. Cáliz de 9-12 mm, bilabiado. Corola de 8-13 mm, papilionácea, amarilla, con estandarte
seríceo-pubescente. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 4-7 mm, ovoi­
dea, seríceo-pubescente. 2n=32, 48. $. I N . FL: 111-V. Muy común en matorrales seriales.
Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.: A h u l a g a c o m ú n )
6. Corola con estandarte emarginado. Bráctea floral inserta hacia la base del pedicelo floral
755. G.tournefortii Spach

C) Por J.A.Devesa & J.López.


(Muy similar a la anterior pero con ramitas jóvenes provistas de pelos largos patentes y pelos
cortos circinados, estandarte emarginado y legumbres de 6-9 mm. 2n=30, 32. $. IN. FL: V -
VII. Común en matorrales seriales y conservados de robledales. Quercion robori-pyrenaicae.
NT. N.v.: Ahulaga fina)

7. Bractéolas florales de más de 1 mm, con limbo ovado u ovado-lanceolado. Ramitas jóvenes
glabras o esparcidamente adpreso-pubescentes 756. G.anglica L.
(Arbustiva. Hojas sentadas, lanceoladas, glabras. Flores hermafroditas y zigomorfas, solitarias
o en racimos cortos. Cáliz de 2-3 mm, bilabiado. Corola de 6-9 mm, papilionácea, amarilla,
con estandarte glabro. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 12-20 mm,
oblongoidea, curvada en los extremos, glabra. 2n=(12) 42, 48. $. FL: II-VL. Común en encla­
ves higroturbosos. Genistion micrantho-anglicae. NT)
7. Bractéolas florales ausentes o de menos de 1 mm. Ramitas jóvenes con pelos patentes
757. G.falcata Brot.
(Arbustiva. Hojas sentadas, estrechamente elípticas, pelosas en los márgenes y a veces tam­
bién en el nervio. Flores hermafroditas y zigomorfas, en racimos cortos. Cáliz de 4,5-5 mm,
bilabiado. Corola de 8-13 mm, papilionácea, amarilla, con estandarte glabro. Androceo
monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 10-27 mm, oblonga, falcada, glabra. 2n=36. $.
PI. FL: I-V. Común en matorrales de sotobosqites sombríos. Ericion umbellatae. N T y zona
occidental)

8. Flores reunidas en inflorescencias subumbeliformes 758. G.umbellata (L'Hér.) Poiret


(Arbustiva. Hojas sentadas, estrechamente lanceoladas, seríceo-pubescentes. Flores herma­
froditas y zigomorfas. Cáliz de 4-5,5 mm, bilabiado. Corola de 7-13 mm, papilionácea, ama­
rilla, con estandarte seríceo-pubescente. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre
de 12-15 mm, oblonga, densamente pubescente. 2n=42, 46. $. I N . FL: IV-V. En pedregales
y matorrales muy expuestos, poco común. Ulici-Cistion ladaniferi. ST. N.v.: Bolina)
8. Flores en racimos 9

9. Corola con quilla y estandarte glabros 759. G.tinctoria L.


(Arbustiva. Hojas sentadas, lanceoladas, seríceo-pubescentes en los márgenes. Flores her­
mafroditas y zigomorfas. Cáliz de 3-7 mm, bilabiado. Corola de 8-15 mm, papilionácea, ama­
rilla. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 20-30 mm, oblonga, general­
mente glabra. 2n=48. $. FL: V-VII. En matorrales de sotobosque preferentemente muy
húmedos, poco común. Genistion micrantho-anglicae. NT, esporádica en el sur (c.Herrera
del Duque). N.v.: Retama de los tintoreros, jinesta de tintes)
9. Corola con al menos la quilla pubescente 10

10. Flores a menudo geminadas en los racimos. Brácteas fasciculadas ... 760. G.cinerascens Lange
(Arbustiva. Hojas lanceoladas, seríceo-pubescentes. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz
de 3,5-5,5 mm, bilabiado. Corola de 8-11 mm, papilionácea, amarilla, con estandarte unifor­
memente seríceo-pubescente en la cara abaxial. Androceo monadelfo, con 10 estambres.
Legumbre de 10-16 mm, oblonga, densamente adpreso-pubescente. 2n=24. $. PI. FL: IV-VII.
Común en matorrales montanos y altimontanos. Cytision oromediteiranei. N T y E de Bada­
joz)
10. Flores solitarias en los racimos. Brácteas solitarias 761. G.florida L.
(Arbustiva. Hojas anchamente oblongo-lanceoladas, seríceo-pubescentes. Cáliz de 4-6 mm,
bilabiado. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz de (4,5-)5-7 mm, bilabiado. Corola de 10-
13 mm, papilionácea, amarilla, con estandarte seríceo-pubescente sólo en el nervio medio
de la cara abaxial. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 15-17 mm, oblon­
ga, densamente adpreso-pubescente. 2n=30, 48. $. FL: VI-VIL Muy común en matorrales
altimontanos. Genistion floridae. NT y E de Badajoz. N.v.: Retama blanca, escobón)
22. RETAMA Rafin. (*) (Lámina XIX, 1)

Arbusto de hasta 2,5 m, muy ramificado en la base. Hojas simples, lineares y caedizas, seri-
ceo-tomentosas. Flores hermafroditas y zigomorfas, en inflorescencias racemosas cortas y axi-
lares. Cáliz campanulado, bilabiado. Corola de 4-8 mm, papilionácea, amarilla, con estandar-
te a menudo pubescente. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 7-11 mm,
subglobosa u ovoidea, glabra, indehiscente. 2 n = 4 8 . $. IN. Fl.: IV-VII. Muy común en mato-
rrales de degradación del bosque y dehesas. Retamion sphaerocarpae. T. N.v.: Retama, reta-
m a de bolas 7 6 2 . R . s p h a e r o c a r p a (L.)Boiss.

23- SPARTIUM L (*)

Arbusto de hasta 3 m o más, con tallos junciformes. Hojas simples, lineares o linear-lanceoladas,
caedizas. Flores hermafroditas y zigomorfas, en inflorescencias racemosas. Cáliz con un solo labio
dentado. Corola de 20-30 mm, papilionácea, amarillo-limón. Androceo monadelfo, con 10 estam-
bres. Legumbre de 30-80 mm, linear-oblonga, comprimida, seríceo-tomentosa cuando inmadura,
con 10-18 semillas. 2n=48, 52, 54, 56. $. FL: IV-V. En matorrales termófilos sobre sustratos cal-
cáreos, rara; a menudo cultivada como ornamental en márgenes de carreteras. ST: Serranía de
Zafra. N.v.: Retama de o l o r ) 763- S.junceum L.

24. ECHINOSPARTUM (Spach) Rothm. (*)

Arbusto espinoso y erecto, de hasta 1,5 m, a veces pulviniforme. Hojas trifoliadas, caedizas, con
folíolos estrechamente elípticos o lineares. Flores hermafroditas y zigomorfas, en grupos termi-
nales de 3-9- Cáliz de 10-14 mm, campanulado, más o menos inflado. Corola papilionácea, ama-
rilla, con estandarte de 12-16 mm, marcadamente pubescente, y alas con una banda pelosa.
Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 12-18 mm, ovoidea u oblongo-ovoidea,
densamente lanosa. 2n=52. $. PI. FL: VII-IX. En matorrales cacuminales. Cytision oromeditetra-
nei. A veces pulviniforme (var. e r i n a c e u m (Pau)G.López), en el extremo noroccidental del terri-
torio, rara. NT: Sierra de Gredos y Las Villuercas. N.v.: C a m b r i ó n
7 6 4 . E.barnadesü subsp. dorsisericeum G.López

2 5 . ULEX L. (*)

1. Cáliz de 12-l6(-20) mm. Bractéolas de 2-7 mm de anchura 7 6 5 . U.europaeus L.


(Arbusto espinoso. Flores hermafroditas y zigomorfas, axilares. Cáliz profundamente bila-
biado, con pelos patentes muy abundantes. Corola de 13-18(-20) mm, papilionácea, amari-
llo-limón, con estandarte subigual o algo más largo que las alas. Androceo monadelfo, con
10 estambres. Legumbre de 15-20 mm, pubescente. 2n=64, 9 6 . $. FL: casi todo el año. En
jaral-brezales de derrubios de ladera, poco común; introducida con las reforestaciones. NT:
citado en Las Villuercas, c.Cañamero. N.v.: Tojo)
1. Cáliz de 6-12,5 mm. Bractéolas de hasta 1,5 mm de anchura 2

2. Espinas reunidas en fascículos en las axilas de los filodios. Tallos jóvenes con indumento de
pelos cortos circinados y pelos largos patentes 7 6 6 . U.minor Roth
(Arbusto espinoso. Flores hermafroditas y zigomorfas, axilares. Cáliz de 6-9,5 mm, profun-
damente bilabiado. Corola papilionácea y amarilla, con estandarte de hasta 12 mm, ligera-
mente más largo que el cáliz; alas y quilla subiguales. Androceo monadelfo, con 10 estam-

(•) Por J.A.Devesa & J.López.


bres. Legumbre de 7-11 mm, subromboidea, vilosa. 2n=32. $. Fl.: XI-IV. Acidófila y de
carácter atlántico, en mato/rales de enclaves higroturbosos; poco común. Genistion micrant-
ho-anglicae. NE de Badajoz y NE de Cáceres. N.v.: Tojo)
2. Espinas solitarias en las axilas de los filodios. Tallos jóvenes con indumento predominante o
exclusivamente de pelos cortos circinados 7 6 7 . U.eriocladus C.Vicioso
(Como la anterior pero flores con cáliz de 7-12,5 y legumbres de 9-16 mm. 2ti=64. $. PI.
Fl,: XI-V. Acidófila, en matorrales de degradación de bosques esclerójilos, muy común. Ulici-
Cistion ladaniferi. ST, esporádica en el norte. N.v.: Tojo, tojo m o r u n o , ahulaga prieta)

26. CYTISUS L. (*) (Lámina XIX-2, 3)

1. Corola blanca 7 6 8 . C.multiflorus (L'Hér.)Sweet


(Arbusto con hojas subsentadas, unifoliadas en las ramas floríferas y trifoliadas en el resto,
con folíolos linear-lanceolados y adpreso-pubescentes. Flores hermafroditas y zigomorfas, en
grupitos de 1-3 y éstos en racimos terminales densos. Cáliz de 4-6 mm, campanulado y bila-
biado. Corola de 9-12 mm, papilionácea, con estandarte glabro. Androceo monadelfo, con
10 estambres. Legumbre de 15-30 mm, fuertemente comprimida y adpreso-pubescente.
2n=46+0-3B, 4 8 , 54. $. PI. FL: I-IV(-V). Muy común en retamares y bosques degradados,
sobre sustratos ácidos. Retamion sphaerocarpae. NT, esporádica en el sur. N.v.: Retama
blanca)
1. Corola amarilla 2

2. Corola de 7-12 mm
7 6 9 . C.balansae subsp. e u r o p a e u s (G.López & Jarvis) Muñoz Garmendia
(Arbusto con hojas sentadas y caedizas, unifoliadas en las ramas superiores y trifoliadas en el
resto, con folíolos linear-lanceolados u oblongo-lanceolados, seríceos. Flores hermafroditas y
zigomorfas, solitarias o geminadas. Cáliz de 2-3 mm, bilabiado. Corola de 7-12 mm, papilio-
nácea, con estandarte glabro. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 12-30
mm, fuertemente comprimida y con pelos adpresos. 2n=46, 48. $. Fl.: IV-VIII. Muy común
en matorrales de zonas altimontanas, sobre sustratos ácidos. Cytision oromeditetranei. NT.
N.v.: Piorno, p i o r n o s e r r a n o )
2. Corola de 15-25 mm 3

3. Todas las hojas trifoliadas y largamente pecioladas


7 7 0 . C.arboreus subsp.baeticus (Webb)Maire
(Arbusto. Hojas con folíolos obovados, glabros en el haz y seríceo-pubescentes en el envés.
Flores hermafroditas y zigomorfas, solitarias o en grupos de 2-3. Cáliz de 5-6 mm, bilabia-
do. Corola de 15-21 mm, papilionácea, con estandarte glabro. Androceo monadelfo, con 10
estambres. Legumbre de 20-50 mm, comprimida y lanosa. 2n=48. $. EV. FL: I-IV. Muy
común en matorrales de sotobosque. Retamion sphaerocarpae. ST. N.v.: E s c o b ó n )
3. Al menos las hojas de las ramas jóvenes sentadas y unifoliadas 4

4. Cáliz más o menos pubescente. Legumbre no comprimida, densamente hirsuta en toda su


superficie 7 7 1 . C.striatus (Hill.)Rothm.
(Arbustiva. Hojas unifoliadas en las ramas superiores y trifoliadas caedizas en el resto, con
folíolos linear-lanceolados u ovados, glabros en el haz y seríceos en el envés. Flores her-
mafroditas y zigomorfas, solitarias o geminadas, en largos racimos. Cáliz de 4-5 mm, bila-
biado. Corola de 20-25 mm, papilionácea. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legum-
bre de 15-34 mm, más o menos inflada. 2n=46, 48. $. PI. FL: II-VI. Muy común en retamares
y bosques degradados sobre sustratos ácidos. Retamion sphaerocarpae. T. N.v.: Escobón,
escobón morisco)

(*) Por J.A.Devesa & J.López.


4 . Cáliz glabro. Legumbre fuertemente comprimida y negruzca, laxamente pubescente en toda su
superficie cuando madura o bien pelosa sólo en los márgenes 5

5. Al menos las hojas trifoliadas más o menos pecioladas. Legumbre pelosa sólo en los márge-
nes 7 7 2 . C.scoparius (L.)Link
(Arbustiva. Hojas unifoliadas en las ramas superiores y trifoliadas en el resto, con folíolos
oblongos u obovados, glabros en el haz y seríceos en el envés. Flores hermafroditas y zigo-
morfas, solitarias, en largos racimos. Cáliz de 3,5-7 mm, bilabiado. Corola de 15-21 mm,
papilionácea, con estandarte glabro. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de
20-63 mm, fuertemente comprimida. 2n=46, 48. $. Fl.: I-VI. Muy común en retamares y bos-
ques degradados, sobre sustratos ácidos. Retamion sphaerocarpae. 7. N.v.: Escobón, r e t a m a
de escobas, r e t a m a negra)
5. Todas las hojas sentadas. Legumbre homogéneamente pubescente
773- C g r a n d i f l o r u s (Brot.)DC.
(Muy semejante a la anterior, de la que difiere además por sus flores con cáliz de 5-8 mm
y corola de 19-22 mm. 2 n = 2 4 , 4 8 + 0 - 1 B . $. IN. Fl.: V-VII. En matorrales de sotobosque.
Retamion sphaerocarpae. NT. N.v.: E s c o b ó n )

27. ADENOCARPUS DC. (*)

1. Ramas densamente foliosas. Hojas con folíolos lanceolados. Flores de 15-25 mm


7 7 4 . A.hispanicus (Lam.)DC.
(Arbustiva. Hojas trifoliadas, con folíolos de 15-30 mm, densamente seríceos en haz y envés.
Flores hermafroditas y zigomorfas, en racimos más o menos densos. Cáliz de 8-12 mm, bila-
biado, con pelos y glándulas. Corola de 15-25 mm, papilionácea, amarilla o amarillento-ana-
ranjada, con estandarte peloso. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 20-60
mm, comprimida y con tubérculos glandulosos. $. FL: IV-VIL Común en matorrales conser-
vados. Genistion Jloridae. En el territorio se reconocen las subespecies gredensis Rivas Mar-
tínez & Belmonte (PI) y argyrophyllus (Rivas Goday) Rivas Goday (2n=52, 54; IN), la pri-
mera con folíolos de 3-5 mm de anchura, glabrescentes en el haz cuando viejos, y la segunda
con folíolos de 4-7 mm de anchura, densamente seríceos en haz y envés. La subespecie gre-
densis aparece en Gata-Las Hurdes y Jerle-La Vera, y la subespecie argyrophyllus en Las
Villuercas y Monfragüe; la delimitación de ambos taxones es difícil, y requiere más estudio.
N.v.: Codeso, rascavieja, c a m b r o ñ o )
1. Ramas laxamente foliosas. Hojas con folíolos elípticos u obovados. Flores de 10-19 mm .... 2

2. Cáliz de 4-8 mm, con dientes mayores de menos de 5 mm. Inflorescencias de segundo orden
racemosas, laxas 7 7 5 . A.complicatus (L.)Gay
(Arbustiva. Hojas trifoliadas, con folíolos de 5-25 mm, glabrescentes en el haz y seríceos en
el envés. Flores hermafroditas y zigomorfas, en racimos más o menos densos. Cáliz de 4-6
mm, bilabiado, más o menos pubescente, a menudo con tubérculos glandulosos. Corola de
10-17 mm, papilionácea, amarilla o amarillento-anaranjada, con estandarte peloso. Androceo
monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 15-45 mm, comprimida y con tubérculos glan-
dulosos. 2n=52, 54. $. FL: IV-VIII(-X). Común en matorrales conservados y de sotobosque.
Retamion sphaerocarpae. N.v.: Rascavieja, escobón, codeso)

a. Cáliz glanduloso 7 7 5 . 1 . subsp. anisochilus (Boiss.) Franco


(2n=52, 54. PI. NT)
a. Cáliz sin glándulas en la antesis b

(*) Por J.A.Devesa & J.López.


b. Eje de la inflorescencia con pelos de menos de 1 mm, todos subiguales y arquea­
dos. Hojas con haz glabro o glabrescente cuando viejas
775.2. subsp. compücatus (T)
(2n=52, 54)
b. Eje de la inflorescencia con pelos desiguales, los más grandes de 2-3 m m . Hojas
marcadamente pubescentes en el haz cuando viejas
775.3. subsp. aureus (Cav.)C.Vicioso
(2n=52, 54. ET)

2. Cáliz de (6-)8-ll mm, con dientes mayores de más de 5 mm. Inflorescencias de segundo orden
racemosas, densas y subcapituliformes 776. A.telonensis (Loisel.)DC.
(Arbusto. Hojas trifoliadas, con folíolos de 3-8 mm, glabrescentes en el haz y seríceos en el
envés. Flores hermafroditas y zigomorfas, en grupos de 2-7. Cáliz de 6-11 mm, bilabiado e
hirsuto. Corola de 12-16 mm, papilionácea, amarilla o amarillento-anaranjada, con estandar­
te peloso. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 15-40 mm, comprimida, c o n
tubérculos glandulosos. 2n=52, 54. $. Fl.: III-VI. Común en matorrales conservados y de
solobosque. Retamion sphaerocarpae. T. N.v.: Rascavieja, escobón prieto)

28. A R G Y R O L O B I U M Ecklon & Zeyher (*)

Herbácea, sufruticosa en la base. Hojas trifoliadas, seríceo-tomentosas, plateadas. Flores herma­


froditas y zigomorfas, solitarias o geminadas, en racimos paucifloros terminales. Cáliz bilabiado,
con dientes del labio superior libres, los del inferior soldados. Corola de 10-15 mm, papilioná­
cea, amarilla. Androceo monadelfo, c o n 10 estambres. Legumbre de hasta 40 mm, linear-oblon-
ga y comprimida, vilosa. 2n=48. $. FL: IV-VI. En claros de matorral, familiares, etc., sobre sus­
tratos calcáreos, muy rara. Micromerio-Coridolhymion. NT: inmediaciones del embalse de
Arrocampo-Almaraz. N.v.: Hierba de la plata 777. A.zanonii (Turra)P.W.Ball

29. LUPINUS L. (*) (Lámina XIX-4, 5)

1. Corola amarilla 778. L.luteus L.


(Hojas palmaticompuestas, con folíolos oblongo-obovados, mucronados, pubescentes en
ambas caras. Flores hermafroditas y zigomorfas, en racimos terminales densos. Cáliz de 8-10
mm, con labio superior profundamente bífido. Corola de 12-15 mm, papilionácea. Androceo
monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 30-45 mm, con semillas de 6-8 mm. 2n=(48, 50)
52. 0. FL: III-V. Cultivada, a menudo naturalizada; sobre sustratos ácidos. Hordeion. T.
N.v.: Altramuz amarillo)
1. Corola blanquecina, rosada o azulada; a veces amarillenta y entonces plantas con folíolos sólo
pubescentes en el envés 2

2. Labio superior del cáliz débilmente bidentado en el ápice 779- L.albus L.


(Hojas palmaticompuestas, con folíolos oblongo-cuneados y mucronulados, pubescentes
sólo en el envés. Flores hermafroditas y zigomorfas, en racimos terminales densos. Cáliz de
8-12 mm, bilabiado. Corola de 12-16 mm, papilionácea, blanquecina o azulada. Androceo
monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de 40-100 mm, con semillas de 8-14 mm. 2n=(30,
40.) 50. 0. FL: II-III. Cultivada, a menudo naturalizada. Hordeion. T. N.v.: Altramuz)
2. Labio superior del cáliz con 2 dientes netamente diferenciados, separados casi hasta la base ... 3

(•) Por J.A.Devesa & J.López.


3. Folíolos de menos de 5 mm de anchura 780. L.angustifolius L
(Hojas palmaticompuestas, con folíolos estrechamente oblongo-espatulados o linares, pubes-
centes sólo en el envés. Flores hermafroditas y zigomorfas, en racimos terminales densos.
Cáliz de 7-9 mm, bilabiado. Corola de 11-14 mm, papilionácea, azulada. Androceo mona-
delfo, con 10 estambres. Legumbre de 30-65 mm, con semillas de 6-8 mm. 2n=40 (48). 0.
FL: II-V. Muy común en herbazales de dehesas, barbechos, claros de matorral, bordes de
caminos y carreteras, etc. Hordeion. T. N.v.: Altramuz, altramuz azul)
3. Al menos algunos folíolos de más de 5 mm de anchura 4

4. Folíolos con haz glabro o glabrescente y envés pubescente


781. L.hispanicus Boiss. & Reuter
(Hojas palmaticompuestas, con folíolos oblongo-obovados. Flores hermafroditas y zigomor-
fas, en racimos terminales densos. Cáliz de 7-11 mm, bilabiado. Corola de 12-16 mm, papi-
lionácea, rosada o purpúreo-azulada. Androceo monadelfo, con 10 estambres. Legumbre de
30-61 mm, con semillas de 6-8 mm. 2n=52. 0. PI. FL: III-VI. Común en matorrales aclara-
dos, herbazales viarios, barbechos, etc. Taeniathero-Aegilopkm. En el territorio se reconocen
las variedades hispanicus y bicolor Merino, la primera con flores rosadas o rosado-azula-
das, común en las zonas montanas, y la segunda con flores amarillas, blanquecinas, crema
o violáceas a lo largo del desarrollo en una misma inflorescencia, abundante sobre todo en
las zonas bajas. ET. N.v.: Altramuz)
4. Folíolos hirsuto-pubescentes en haz y envés, con pelos amarillento-dorados
L.micranthus Guss.
(Similar a la anterior, de la que difiere además de por los caracteres indicados por sus folío-
los obovado-cuneados, y sus ñores con cáliz de 7-10 mm y corola blanquecina, azulado-
negruzca en la porción distal. 2n=52. 0. FL: III-IV. Común en matorrales aclarados, herba-
zales viarios, barbechos, etc. Hordeion. ET. N.v.: Altramuz)

30. G A L E G A L. (*)

Herbácea, c o n tallos erectos de hasta 1 m. Hojas imparipinnadas, con 4-8 pares de folíolos
oblongo-lanceolados y generalmente obtusos en el ápice, mucronados. Flores hermafroditas y
zigomorfas, en inflorescencias racemosas axilares. Cáliz tubuloso-campanulado, con dientes
tan largos c o m o el tubo. Corola de 10-16 mm, papilionácea, blanca o con tintes azulado-vio-
láceos. A n d r o c e o monadelfo, con 10 estambres. Legumbre tortuosa, erecto-patente o patente.
2 n = l 6 . $. FL: IV-VII. En barbechos y cultivos, poco común. Hordeion. ST. N.v.: Galega, hier-
ba c a b r u n a 783. G.officinalis L.

31. G L Y C Y R R H I Z A L (*)

Herbácea, glandulosa. Hojas imparipinnadas, con 6-8 pares de folíolos oblongo-elípticos u ova-
do-lanceolados. Flores hermafroditas y zigomorfas, en inflorescencias subespiciformes axilares,
más cortas que las hojas durante la antesis. Cáliz campanulado, zigomorfo. Corola de 10-12 mm,
papilionácea, violácea. Legumbre de hasta 30 mm, linear-oblonga o fusiforme, glabra o a veces
setoso-glandular. 2n=l6. $. FL: V-VLL Planta del E de la Región Mediterránea y antaño muy cul-
tivada ¡ocalmente. N.v.: Orozuz, regaliz 784. G.glabra L.

32. BISERRULA L (*)

Tallos de hasta 50 cm, decumbentes. Hojas imparipinnadas, con 7-15 pares de folíolos pubes-
centes y emarginados. Flores hermafroditas y zigomorfas, en inflorescencias racemosas axilares.

(") Por J.A.Devesa.


Cáliz campanulado, subactinomorfo. Corola de 5-7 mm, papilionácea, amarillento-violácea.
Androceo diadelfo, con 5 estambres fértiles y 5 estériles. Legumbre fuertemente comprimida y
con márgenes sinuado-dentados. 2 n = l 6 . 0 . Fl.: III-V. Muy común en pastizales oligotrofos de
dehesas, bordes de caminos, etc. Tuberarion. T. N.v.: Serradilla, rizos 7 8 5 . B.pelecinus L.

33. COLUTEA L. (*)

Arbusto de hasta 3 m. Hojas imparipinnadas, caedizas, con 3-4 pares de folíolos elípticos y mucro­
nados. Flores hermafroditas y zigomorfas, en inflorescencias racemosas axilares con (l-)2-4 flo­
res. Cáliz bilabiado. Corola de 15-24 mm, papilionácea, predominantemente amarilla. Androceo
diadelfo. Legumbre inflada, papirácea, con semillas lisas. 2n=l6. $. IN. FL: IV-VI. En matorrales
termófilos, poco común; caleteóla. Ulici-Cistion ladaniferi. Esporádica en ST. N.v.: Colutea,
espantalobos 7 8 6 . C.atlantica Browicz

34. ASTRAGALUS L. (*) (Lámina XIX, 6) y XX, 1)

1. Hojas con al menos algunos folíolos de más de 15 mm de anchura. Corola amarilla o amari-
llento-verdosa 7 8 7 . A.glyciphyllos L.
(Herbácea, decumbente. Hojas con 3-7 pares de folíolos ovados o anchamente elípticos, gla­
bros en el haz y laxamente adpreso-pubescentes en el envés. Flores hermafroditas y zigo­
morfas, en inforescencia racemosas largamente pedunculadas. Corola de 10-15 mm, papilio­
nácea. Legumbre de 30-40 mm, ligeramente curvada, glabra. 2 n = l 6 . $. FL: V-VLI. Común en
herbazales de orlas de bosques caducifolíos en zonas montanas. Quercion robori-pyrenaicae.
NT. N.v.: Orozuz falso, regaliz silvestre)
1. Hojas con folíolos de menos de 14 mm de anchura, o si más anchos entonces flores con coro­
la blanca. Corola blanquecina, amarilla, rosada, purpúrea o azulada 2

2. Corola de 15-38 mm 3
2. Corola de 1,5-12 mm 4

3. Corola de 20-38 mm, blanca. Cáliz con pelos blanquecinos 7 8 8 . A.lusitanicus Lam.
(Herbácea, erecta. Hojas con 7-11 pares de folíolos elípticos u oblongo-lanceolados, glabros
en el haz y seríceos en el envés. Flores hermafroditas y zigomorfas, en inflorescencias race­
mosas multifloras. Cáliz campanulado y con dientes desiguales. Corola papilionácea. Legum­
bre de 45-80 mm, oblonga e inflada, con pico algo curvado, laxamente pubescente. 2 n = l 6 .
$. IN. FL: (XII-)I-IV. Muy común en claros de matorrales sobre sustratos ácidos. Ulici-Cistion
ladaniferi. T. N.v.: Garbancillo)
3. Corola de 15-25 mm, crema o amarillenta con tintes rosados. Cáliz con pelos negros y blan­
quecinos mezclados 789- A.nitidiflorus Jiménez & Pau
(Herbácea, ascendente o decumbente. Hojas con 7-13 pares de folíolos elípticos u obova-
dos, generalmente retusos, más o menos hirsuto-pubescentes en ambas caras. Flores her­
mafroditas y zigomorfas, en inflorescencias racemosas con 3-10 flores. Corola papilionácea.
Legumbre de (15-)20-35 mm, oblongo-ovoidea, curvada y con un surco más o menos pro­
fundo, algo tuberculada y con pelos blanquecinos largos. $. PI. FL: III-V. Claros de matorral
sobre sustratos calizos, muy rara. Poo-Astragalion. ST)

4. Corola de 10-12 mm, rosada o rosado-purpúrea. Perenne 790. A.glaux L.


(Herbácea, erecta o ascendente. Hojas con 10-15 pares de folíolos linear-oblongos u oblon-
go-obovados, glabros o glabrescentes en el haz y adpreso-pubescentes en el envés; estípu-

C) Por J.A.Devesa.
las connadas. Flores hermafroditas y zigomorfas, en inñorescencias subcapituliformes larga-
mente pedunculadas. Cáliz campanulado. Corola papilionácea. Legumbre de 5-8 mm, ovoi-
dea, trígona y pubescente, con un surco profundo. 2n=l6. $. F I : III-VI. En majadales y pra-
deras sobre protosnelos en enclaves calizos. Poo-Astragalíon. ET)
4. Corola de 1,5-11 mm, amarilla, rosada o purpúrea. Anual 5

5. Tallos con pelos medifijos 6


5. Tallos con pelos basifijos 8

6. Corola de 1,5-3,5 mm. Legumbre romboidea o triangular-ovada, densamente pubescente


7 9 1 . A.epiglottis L.
(Erecta. Hojas con 4-10 pares de folíolos linear-oblongos, apiculados, adpreso-pubescentes
en haz y envés. Flores hermafroditas y zigomorfas, en inflorescencias espiciformes o subca-
pituliformes con 5-15 flores, subsentadas o largamente pedunculadas. Corola papilionácea,
amarilla o azulada. Androceo con 5 estambres. Legumbre de 5-9 mm, triangular-ovada, infla-
da, densamente pubescente. 0. FL: III-VI. Común en praderas sobre protosnelos y pedrega-
les en enclaves calizos. Poo-Astragalion.

* Inflorescencias subsentadas o sobre pedúnculos más cortos que las hojas


791-1- subsp. epiglottis
(2n=l6. Muy común. T )
* Inflorescencias sobre pedúnculos más largos que las hojas
791-2. subsp. asperulus (Dufour)Nyman
(2n=l6. IN. Poco común. ST)

6. Corola de 4-11 mm. Legumbre estrechamente elíptica o linear-oblonga, acuminada, marcada-


mente curva o falciforme, glabra o glabrescente en la madurez, si triangular-ovoidea enton-
ces con papilas pubescentes 7

7. Racimos con 5-15 flores. Corola amarilla 792. A.hamosus L.


(Erecta o ascendente. Hojas con 8-1K-15) pares de folíolos obovados y emarginaclos, gla-
bros en el haz y adpreso-pubescentes en el envés. Flores hermafroditas y zigomorfas, en
inflorescencias racemosas largamente pedunculadas. Corola de 6-11 mm, papilionácea.
Legumbre de 20-60 mm, marcadamente curva, adpreso-pubescente. 2n=32, 44, 48 0. FL:
(III-)IV-V. Común en praderas y pastizales sobre sustratos calcáreos. Poo-Astragalion. ET.
N.v.: Anzuelos)
7. Racimos con 2-5(-6) flores, o bien flores sentadas. Corola blanca o blanquecino-azulada, cla-
ramente azul tras la desecación 793. A.cymbicarpos Brot.
(Similar a la anterior pero a veces decumbente, hojas con 5-11 pares de folíolos estrecha-
mente obovados, truncados o emarginaclos, corola de 4-6,5 mm y legumbre de 10-30 mm,
falciforme e inflada, con pico largo y curvo. 2n=28. 0. IN. FI.: IV-VI. Común en pastizales
y praderas, indiferente edàfica. Trifolio-Periballion. T)

8. Inflorescencias sentadas o sobre pedúnculos muy cortos, mucho menores que las hojas
794. A.sesameus L.
(Decumbente o ascendente. Hojas con 5-11 pares de folíolos elípticos u ovados, adpreso-
pubescentes en haz y envés. Flores hermafroditas y zigomorfas, en inflorescencias capituli-
formes sentadas. Corola de 5,5-9 mm, papilionácea, azulada, más clara tras la desecación.
Legumbre de 5-11 mm, conoideo-lanceolada, adpreso-pubescente, con todos los pelos
semejantes y pico curvo. 2n=l6. 0. FL: IV-VI. En praderas y pastizales sobre sustratos cal-
cáreos del sur del territorio. Poo-Astragalion. N.v.: Astràgalo peloso)

8. Inflorescencias sobre pedúnculos tan largos o más que las hojas 9


9. Legumbre pubescente, heterótrica. Estípulas connadas 795. A.stella Gouan
(Erecta o decumbente. Hojas con ( 4 - ) 9 - l l pares de folíolos elípticos u oblongo-obovados,
adpreso-pubescentes en haz y envés. Flores hermafroditas y zigomorfas, en inflorescencias
capituliformes largamente pedunculadas. Corola de 5-8 mm, papilionácea, purpúreo-azula-
da. Legumbre de 10-15 mm, estrechamente ovoideo-acuminada o largamente cónica, algo
comprimida y con pico curvo, con pelos setosos largos y pelos cortos adpresos. 2n=l6. 0 .
FI.: IV-VI. Muy común en praderas y pastizales sobre sustratos calcáreos. Poo-Astragalion. ET.
N.v.: Astràgalo estrellado)
9. Legumbre con papilas cartilaginosas oblongas densamente pubescentes. Estípulas libres
796. A.echinatus Murray
(Decumbente. Hojas con 6-9 pares de folíolos oblongo-obovados u obovados, emarginados,
con haz glabro y envés pubescente. Flores hermafroditas y zigomorfas, en inflorescencias
capituliformes largamente pedunculadas. Corola de 7,5-10,5 mm, papilionácea, purpúrea.
Legumbre de 10-15 mm, ovada e inflada, comprimida lateralmente. 2n=28. 0 . FI.: IV-V.
Común en praderas y pastizales sobre sustratos calcáreos. Poo-Astragalion. ET)

35. BITUMINARLA Fabr. (*)

Herbácea, con tallos erectos de hasta 1 m. Hojas trifoliadas, sin glándulas apreciables, las
superiores con folíolos enteros, elípticos o linear-elípticos. Flores hermafroditas y zigomor-
fas, en inflorescencias capituliformes densas. Cáliz con un diente más desarrollado que el res-
to. Corola de 13-17 mm, papilionácea, azulado-violácea. Androceo diadelfo. Legumbre ova-
da, setosa, con pico falcado comprimido y de hasta 14 mm. 2 n = 2 0 . $. Fl.: IV-VI(-XI). Muy
común en bordes de caminos y carreteras, sotos, etc. Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.: H i e r b a
cabruna 7 9 7 . B . b i t u m i n o s a (L.)Stirton

36. CULLEN Medikus (*)

Tallos erectos, de hasta 1,5 m. Hojas trifoliadas, las superiores con folíolos rómbicos u orbicula-
res, dentados o sinuado-dentados, marcadamente glandulosos. Flores hermafroditas y zigomor-
fas, cortamente pediceladas, en inflorescencias racemosas. Cáliz con un diente más desarrollado
que el resto. Corola de 5,5-8 mm, papilionácea, blanquecina, a veces teñida de púrpura. Andro-
ceo diadelfo. Legumbre ovoidea, tuberculada. 2n=22. 0 . FL: IV-VIL En cultivos sobre zonas bási-
cas, rara. Secalion. ST 7 9 8 . C . a m e r i c a n u m (L.)Rydb.

37. ANAGYRIS L. (*)

Arbusto de hasta 3 m. Hojas trifoliadas, con folíolos oblongo-lanceolados o elípticos, mucronula-


dos y pubescentes en el envés. Flores hermafroditas y zigomorfas, en inflorescencias racemosas
axilares. Cáliz campanulado. Corola de 17-25 mm, papilionácea, amarilla, con estandarte más cor-
to que la quilla. Estambres libres. Legumbre de hasta 20 cm, linear-oblonga, comprimida, sublo-
mentácea, con 4-6 semillas de más de 10 mm. 2n=18. $. FL: XII-II. En matorrales termófilos, rara.
Retamion sphaerocarpae. ST. N.v.: Altramuz del diablo 799- A.foetida L.

(*) Por J.A.Devesa.


69. H A L O R A G A C E A E (*)

1. M Y R I O P H Y L L U M L. (Lámina X X , 2)

1. Segmentos foliares alternos. Inflorescencias con flores distales solitarias o geminadas. Corola
amarilla 800. M . alterniflorum D C .
(Acuática, monoica, con tallos de hasta 1,2 m de longitud. Hojas de 0,6-3 cm, vertíriladas,
pinnatisectas, con 10-18 segmentos filiformes o capilares. Inflorescencia de hasta 4 cm, Con
flores en grupos de 2-4 hacia la base. Flores tetrámeras, unisexuales, amarillentas. Frutos de
0,8-2 mm. 2n=l4. $. Fl.: V-VIII. Común en estanques y cursos lentos de agua. Nymphaeion.
ET. N.v.: Filigrana, ovas de río)
2. Segmentos foliares subopuestos. Inflorescencia con flores distales verticiladas. Corola rosa ....
801. M . spicatum L.
(Similar a la anterior pero con tallos de hasta 2 m; hojas de 1,6-3,5 cm, con 18-33 segmen-
tos capilares; inflorescencia de 6-12 cm, con flores rosadas y fruto de 2,3-3 mm. 2n=2S, 36.
42. $. F l : V-VIII. Común en estanques y cursos lentos de agua. Nymphaeion. E T . N.v.: Fili-
grana mayor, fontanera)

70. L Y T H R A C E A E (")

1. Hojas opuestas. Flores tetrámeras 1.AMMANNIA


1. Hojas alternas, si opuestas entonces flores hexámeras 2. L Y T H R U M

j 1. A M M A N N I A L.

1. Pétalos purpúreos. Cápsulas de (3-)4-4,5 mm 802. A.coccínea Rolib.


(Hojas sentadas, linear-oblongas, cordado-auriculadas en la base y glabras. Flores actíno-
morfas y tetrámeras, hermafroditas, subsentadas y dispuestas en grupitos axilares densas.
Receptáculo transformado en un hipanto globoso con 4 dientes epicalicinos distales. Cáliz
con dientes alternando con los del epicáliz, a los que superan ligeramente. Pétalos p o c o
conspicuos. Androceo con 4-8 estambres. Fruto cápsula, globoso e irregularmente circunci-
so. 0 . Fl.: VII-IX. Neófito de origen americano, común en herbazales de bordes de curses de
agua y embalses. Heleochloion. ET)
1. Pétalos rosados. Cápsulas de 4,5-6 mm 803. A . robus ta Heer & Rege!
(Similar a la anterior, de la que difiere por los caracteres ya indicados y por sus dientes cali-
cinales más pequeños que los del epicáliz, y su androceo con 4-5 estambres. 0 . Fl.: VBU-X..
Neófito originario de América y naturalizado en arrozales. Heleochloion. ST: c.Villanueva d e
la Serena)

> 2. L Y T H R U M L. (Lámina X X , 3)

1. Sufruticosa en la base, perenne. Inflorescencia terminal, espiciforme. Pétalos d e 5-10 «rara


804. Lsalicaria L.
(Al menos las hojas medias y básales opuestas o verticiladas, ovadas u ovado-laneeoia&a*.
semiamplexicaules. Flores hexámeras o más rara vez pentámeras. actinomorfas y beraHafcoi-
ditas, generalmente en grupos axilares formando una inflorescencia terminal y suhespfciitar-

(') Por F.M.Vázquez.


(") Por R.Tormo.
me. Receptáculo transformado en un hipanto tubuloso, con segmentos del epicáliz mayores
que los sépalos. Pétalos de 5-10 mm, purpúreos. Fruto cápsula, algo más corto que el hipan­
to. 2n=30, 50, 60. $. Fl.: IV-X, Muy común en herbazales de márgenes de cursos de agua y
sotos. Phragmition. N.v: Frailecillos)
1. Enteramente herbácea, anual o perenne. Flores solitarias o en grupos axilares. Pétalos de 1-
5(-6) mm 2

2. A l menos algunas hojas opuestas, obovadas u obovado-espatuladas. Pétalos de 0,5-1,5 mm


3
2. Hojas alternas, lanceoladas, linear-lanceoladas o estrechamente elípticas. Pétalos de (l-)l,7-6
mm 4
3. Hojas atenuadas en un pecíolo. Segmentos del epicáliz mayores que los sépalos. Cápsula más
larga que el hipanto. Glabra 805. L.portula (L.)D.A. W e b b
(Al menos las hojas básales opuestas, obovado-espatuladas, las superiores con márgenes
algo rojizos. Flores hexámeras, actinomorfas y hermafroditas, solitarias y axilares. Receptá­
culo transformado en un hipanto infundibuliforme. Pétalos de hasta 1 mm, inconspicuos y
purpúreos, a veces ausentes. Androceo con 6 estambres. 2n=10. 0. Fl.: V-VIII. Común en
depresiones y pocetas encharcadas. Cicendion. T)
3. Hojas sentadas. Segmentos del epicáliz igualando los sépalos. Cápsula igualando o más corta
que el hipanto. Escábrida 806. L.borysthenicum (Schrank)Litv.
(Similar a la anterior pero con hojas anchamente obovadas, hipanto urceolado y péta­
los de hasta 1,5 mm. 2n=30. 0. Fl.: I V - V I . Común en herbazales de suelos húmedos.
Cicendion. ET.)

4. Androceo con 12 estambres 5


4. Androceo con 2-8 estambres 6

5. Segmentos de epicáliz igualando los sépalos en la antesis. Perenne


807. L.junceum Banks & Solander
(Hojas alternas, lanceoladas u oblongo-elípticas, a veces subcordadas en la base, glabras o
escábridas en el margen. Flores hexámeras, actinomorfas y hermafroditas, solitarias en las
axilas de las hojas. Receptáculo transformado en un hipanto cilindrico ti obcónico, con seg­
mentos del epicáliz tan largos c o m o los sépalos. Pétalos de 4-6 mm, purpúreos. Androceo
con 12 estambres. Fruto cápsula, cilindrico y más corto que el hipanto. 2n=10. $. Fl.: II-X.
Muy común en herbazales de suelos húmedos, depresiones y vaguadas. Cicendion. T)
5. Segmentos del epicáliz mayores que los sépalos en la antesis. Anual
808. L.acutangulum Lag.
(Como el anterior pero con hojas linear-oblongas o estrechamente elípticas, con márgenes
ligeramente escábridos, flores con receptáculo transformado en un hipanto infundibuliforme
y segmentos del epicáliz mayores que los sépalos; pétalos de 3-5 mm y fruto tan largo c o m o
el hipanto. 2n=10. 0. Fl.: V - X I . Un herbazales de suelos húmedos, probable)

6. Segmentos del epicáliz igualando los sépalos 809. L.tribracteatum Sprenge]


(Hojas alternas y sentadas, oblongo-lanceoladas o linear-lanceoladas, ligeramente escábridas.
con márgenes glabros. Flores tetrámeras, pentámeras o hexámeras, actinomorfas y herma­
froditas, solitarias y axilares. Receptáculo transformado en un hipanto infundibuliforme, con
segmentos del epicáliz subiguales a los sépalos. Pétalos de 1,7-3 mm, purpúreos. Androceo
con 5-6(-8) estambres. Fruto cápsula, igualando o más largo que el hipanto. 2n=10. 0. Fl.:
IV-VIII. En enclaves húmedos algo salobres. Cicendion. ST)
6. Segmentos del epicáliz mucho mayores que los sépalos 7

7. Flores hexámeras. Androceo con 4-6 estambres 810. L.hyssopifolia I..


(Hojas alternas y sentadas, oblongo-elípticas o linear-lanceoladas, glabras o escábridas. Flo­
res hexámeras, actinomorfas y hermafroditas, solitarias y axilares. Receptáculo transformado
en un hipanto obcónico, con segmentos del epicáliz dos veces tan largos como los sépalos.
Pétalos de 1,7-3 mm, rosados. Fruto cápsula, algo más corto que el hipanto. 2 n = 2 0 . 0 ($).
Fl.: IV-VIII. Común en herbazales de suelos húmedos. Cicendion. T. N.v.: Arroyuelo, hier-
b a del t o r o )
7. Flores tetrámeras o pentámeras. Androceo con 2-3C-4) estambres 8 1 1 . L.thymifolia L.
(Similar a la anterior, de la que difiere por los caracteres ya indicados y por sus pétalos de
1-2,2 mm. 2 n = 1 0 . 0. Fl.: IV-VI. Común en herbazales de suelos húmedos. Cicendion. N.v.:
Salicaria m e n o r )

7 1 . THYMELAEACEAE (*)

1. Hojas de 20-50 x 2,5-10 mm, glabras. Fruto drupa 1. DAPHNE


1. Hojas de 2-10(-20) x 0,5-2(-4) mm, glabras o pubescentes. Fruto aquenio, encerrado en la
madurez en un hipanto 2. THYMEIAEA

1. DAPHNE L. (Lámina XX, 4)

Arbusto perennifolio. Hojas alternas, linear-lanceoladas y acuminadas, atenuadas en un pecíolo


corto, subcoriáceas. Inflorescencias paniculiformes. terminales. Flores tetrámeras, hermafroditas.
Perianto simple, con piezas soldadas en un tubo excepto en el ápice, generalmente blanquecino,
pubescente en la cara externa. Androceo con 8 estambres epipétalos dispuestos en 2 verticilos.
Ovario supero , pubescente. Drupa rojiza. 2 n = 1 8 . $. FL: VII-IX. Muy común en matorrales y dehe-
sas aclaradas del piso basal. Quercion fagineo-suberis. N.v.: Torvisco 8 1 2 . D.gnidiura L.

2. THYMEIAEA Miller

1. Anual 2
1. Perenne 3

2. Flores unisexuales 8 1 3 . T.salsa Murb.


(Monoica o andro-gino-monoica. Hojas lineares y agudas, glabras. Flores tetrámeras, axilares
y subsentadas, en grupos de 3(-5); brácteas lineares, ciliadas en la base. Perianto simple, con
piezas soldadas en un tubo excepto en el ápice, amarillento-verdoso; el de las ñores masculi-
nas y hermafroditas de hasta 2,5 mm, y el de las femeninas de hasta 1,7 mm. Androceo con 8
estambres epipétalos dispuestos en 2 verticilos. Ovario glabro o glabrescente. 0. IN. FL: VI-
VIL En claros de matorral sobre sustratos calizos, rara. Secalion. ST: Tierra de Barros)
2. Flores hermafroditas 8 1 4 . T.passerina (L.) Cosson
(Similar a la anterior pero con ñores solitarias o en grupos de 5(-7), brácteas lanceoladas,
perianto de 2,5-3 mm y ovario apicalmente pubescente. 0. FL: VI-VIL En olivares y barbe-
chos, sobre suelos arcillosos básicos; rara. Secalion. ET: Vega del Guadiana y Los Llanos-
Jerez)

3. Flores en glomérulos terminales 8 1 5 . T.lanuginosa (Lam.) Ceballos & Vicioso


(Ginodioica. Hojas ovadas, agudas, lanuginosas en haz y envés. Flores tetrámeras y subsen-
tadas, con brácteas inconspicuas o ausentes. Perianto simple, con piezas soldadas en un
tubo excepto en el ápice, rosado o amarillento, lanuginoso en la cara externa; el de las flo-
res hermafroditas de hasta 7 mm, y el de las femeninas de hasta 4 mm. Androceo con 8
estambres epipétalos dispuestos en 2 verticilos. Ovario pubescente. $. IN. FL: III. En alcor-

(*) Por T.Ruiz.


nocales aclarados y rañizos, muy rara. Quercion fagineo-suberis. NT: c. Madrigalejo, Cáce-
res. N.v.: Bufalaga)
3. Flores solitarias en las axilas de las hojas 4

4. Flores con perianto glabro 8 1 6 . T.broteriana Coutinho


(Dioica. Hojas lineares, agudas, tomentosas en el haz y glabras en el envés, con márgenes
fuertemente involutos. Flores tetrámeras, subsentadas, con brácteas ciliadas hacia la base.
Perianto de hasta 4 mm, simple, con piezas soldadas en un tubo excepto en el ápice, ama-
rillento o pardusco. Androceo con 8 estambres epipétalos dispuestos en 2 verticilos. Ovario
pubescente. $. PI. Fl: VI-VII. En claros de matorrales montanos, rara. Ericion umbellatae.
NT: Sierra de Gata)
4. Flores con perianto pubescente 5

5. Brácteas presentes. Hojas de 4-11 x 0,4-2,3 mm, adpreso-pubescentes o seríceas en haz y envés
8 1 7 . T . p r o c u m b e n s A. & R.Fernandes
(Dioica. Hojas linear-lanceoladas, agudas. Flores tetrámeras, subsentadas. Perianto simple,
grisáceo, con piezas soldadas en un tubo excepto en el ápice; el de las masculinas de 5-7
mm, y el de las femeninas de 3,5-4,5 mm. Androceo con 8 estambres epipétalos dispuestos
en 2 verticilos. Ovario pubescente. $. PI. FL: VII-VIII. En claros de melojares sobre suelos silí-
ceos, rara. Ericion umbellatae. NT: Sierra de Gata)
5. Brácteas ausentes. Hojas de 10-14 x 2-4 mm, pubescentes sólo en los márgenes y a veces tam-
bién en el envés 8 1 8 . T.villosa (L.)Endl.
(Además de los caracteres indicados difiere de la anterior por sus hojas lanceolado-elípticas,
agudas u obtusas, y sus flores con perianto amarillento de hasta 6 mm. $. IN. FL: V-IX. En
claros de brezal-jarales de zonas altimontanas, silicícola. Ericion umbellatae. T. N.v.: Tor-
visco albar)

7 2 . MYRTACEAE (*)

1. Árbol. Flores con pétalos soldados formando una tapadera cónica caediza. Fruto cápsula
1. EUCALYPTUS
1. Arbusto. Flores con pétalos libres. Fruto baya 2. MYRTUS

1. EUCALYPTUS L'Her. (Lámina XX, 5)

Género con c.500 especies en sus regiones de origen, muchas de ellas introducidas en las
zonas templadas por su interés maderero y en la obtención de celulosa para la industria papele-
ra. Las dos especies que se mencionan a continuación son las más frecuentes en las repoblacio-
nes del territorio.

1. Flores solitarias. Cápsula de más de 10 mm, con 4 costillas marcadas ... 8 1 9 . E.globulus Labill.
(Árbol de hasta 40 m. Hojas dimórficas, las juveniles opuestas y amplexicaules, cordadas u
ovadas; las adultas alternas y pecioladas, con limbo marcadamente lanceolado-falcado. Flo-
res hermafroditas, tetrámeras y cortamente pediceladas. Cápsula subglobosa, leñosa, dehis-
cente por 4 valvas. 2n=20, 22. $. FL: IX-III(-V). Cultivada y subespontánea, poco común;
oriunda de Tasmania. ET. N.v.: Eucalipto)

(*) Por M.M. Paredes.


1. Inflorescencias umbeliformes, con 5-10 flores. Cápsula de menos de 10 mm, lisa
8 2 0 . E.camaldulensis Dehnh.
(Como la anterior, de la que se diferencia además de los caracteres indicados por su menor
porte; sus hojas juveniles opuestas y ovadas, las adultas alternas y con limbo lanceolado; sus
flores largamente pediceladas y su fruto hemisférico. 2 n = 2 2 . $. FL: VI-IX. Cultivada y subes-
pontánea, muy común; oriunda de Australia. T. N.v.: Eucalipto)

2. MYRTUS L. (Lámina XX, 6)

Arbusto aromático. Hojas opuestas y monomórficas, cortamente pecioladas, con limbo ovado-lan-
ceolado y coriáceo, glabro y discoloro. Flores solitarias, axilares, hermafroditas y pentámeras.
Corola de hasta 3 cm de diámetro, con pétalos blancos. Fruto baya, negro-azulado, con el cáliz
persistente en la parte superior. 2 n = 2 2 . $. Fl.; V-VI. Común en matorrales de pinares, encinares
y alcornocales en situaciones más o menos térmicas. Ulici-Cistion ladaniferi. T, más abundante
en el sur. N.v.: Mirto, arrayán 8 2 1 . M.communis L.

7 3 . PUNICACEAE (*)

1. PÚNICA L

Arbusto o árbol caducifolio y espinoso, de hasta 3,5 m. Hojas opuestas, cortamente pecioladas
y con limbo oblongo-lanceolado, entero y coriáceo, glabro. Flores hermafroditas, con 5-8 sépa­
los soldados y 5-8 pétalos libres de color rojo vivo. Androceo con numerosos estambres. Ova­
rio infero, con 1 estilo. Fruto balausta, de 6-12 cm, carnoso y con numerosas semillas de testa
carnosa. 2 n = l 6 ( 1 8 , 1 9 ) . $. Fl.: V-VI. Cultivada, y a veces naturalizada también en las sierras
más térmicas del sur del territorio. Originaria del SW de Asia y E del Mediterráneo. ET. N.v.:
Granado 8 2 2 . P . g r a n a t u m L.

7 4 . ONAGRACEAE (**)

1. Todas las hojas alternas 1. OENOTHERA


1. Al menos las hojas básales opuestas 2

2. Flores con 2 sépalos, 2 pétalos y 2 estambres 2. CIRCAEA


2. Flores con 4 sépalos, apétalas o con 4 pétalos, y con 4 u 8 estambres 3

3. Flores apétalas, con 4 estambres. Semillas sin vilano 3 . LUDWIGIA


3. Flores con 4 pétalos y 8 estambres. Semillas con vilano 4. EPELOBIUM

1. OENOTHERA L

1. Corola amarilla 8 2 3 . O.biennis L.


(Herbácea de hasta 1,5 m, pubescente, con pelos de base bulbosa y rojiza. Hojas alternas y
sentadas, con limbo lanceolado, dentado. Inflorescencia espiciforme. Flores hermafroditas y
actinomorfas, tetrámeras. Sépalos lanceolado-acuminados, reflejos en la madurez. Pétalos de
23-30 mm, obovados, truncados. Androceo con 8 estambres dispuestos en dos verticilos. Fru-

(*) Por F.Vázquez.


( " ) Por T.Ruiz.
to cápsula, subtetrágono e hinchado en la parte próxima! Semillas sin vilano. 2 n = l 4 . $. Fl.:
VI-VII. Oriunda de América, ocasionalmente naturalizada en sotos sombríos. Osmundo-
Alnion. NT: Jerte-La Vera. N.v.: Hierba del vino, hierba del a s n o )
1. Corola rosada o purpúrea 8 2 4 . O.rosea L'Hér. ex Aitón
(Herbácea de hasta 1 m, con tallos vilosos o estrigosos. Hojas alternas y pecioladas, con lim-
bo obovado-lanceolado u oblongo-lanceolado, ligeramente dentado al menos en la base.
Flores hermaf'roditas y actinomorfas, tetrámeras, en inflorescencias espiciformes. Sépalos lan-
ceolados y reñejos en la madurez. Pétalos de 5-8 mm, obovados. Androceo con 8 estambres
dispuestos en dos verticilos. Fruto cápsula, clavado, atenuado en la base, con 8 alas estre-
chas. Semillas sin vilano. 2 n = l 4 . $. FL: IV-VI. Oriunda de América del Sur, ocasionalmente
naturalizada. Osmundo-Alnion. ET)

2. CIRCAEA L

Herbácea de hasta 60 cm, glabrescente o pubescente. Hojas opuestas, pecioladas, con limbo
triangular-ovado, denticulado, truncado o cordado en la base. Flores hermafroditas y actinomor-
fas, en inflorescencias racemiformes. Sépalos 2. Pétalos 2, de 2-4 mm, amarillentos. Fruto bilocu-
lar, ovado e indéhiscente, con pelos ganchudos. Semillas sin vilano. 2n=22. $. FL: VI-VIII. En
bosques caducifolios sombríos, muy rara. Osmundo-Alnion. NT. N.v.: Hierba de San Simón,
hierba de la bruja 8 2 5 . C.lutetiána L.

3. LUDWIGIA L.

Herbácea, glabra, a menudo decumbente y enraizante en los nudos. Hojas opuestas, pecioladas,
con limbo ovado-lanceolado y entero. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras, axilares,
generalmente 2 en cada nudo. Cáliz con sépalos de 1-2 mm, triangulares y agudos. Pétalos ausen-
tes. Cápsula subtetrágona, incluida en el cáliz, con dehiscencia irregular. 2 n = l 6 . $. FL: V-X. Bor-
des de lagunas o ríos, suelos anegados, etc. Bidention. ET 8 2 6 . L.palustris (L.)Elliot

# 4. EPILOBIUM L

1. Estigma tetralobulado 2
1. Estigma entero y clavado 5

2. Hojas sin pecíolo 3


2. Hojas más o menos pecioladas 4

3. Pétalos de (8-)10-15 mm. Fruto hirsuto-pubescente, con pelos de más de 0,7 mm


8 2 7 . E.hirsutum L.
(Herbácea, con tallos cilindricos de hasta 2 m, más o menos pubescentes. Hojas opuestas,
semiamplexicaules, lanceoladas y agudas, denticuladas. Flores hermafroditas y actinomorfas,
tetrámeras, en inflorescencias racemosas. Sépalos de 8-10 mm, a veces mucronados. Pétalos
purpúreos. 2n=36 (38, 5 4 ) . $. FL: VI-IX. Muy común en bordes de acequias y cursos de agua.
Phragmition. T. N.v.: Adelfilla, hierba de San Antonio)
3. Pétalos de 4-8 mm. Frutos subglabros o con pelos de hasta 0,3 mm
8 2 8 . E.parviflorum Schreber
(Parecida a la anterior, de la que difiere además por sus hojas enteras o denticuladas, sus
flores con sépalos de 2-4 mm y generalmente obtusos, con pétalos rosados o violáceos.
2n=36. $. FL: VI-IX. En bordes de acequias, canales, ai-royos y ríos. Phragmition. ET)

4. Hojas con limbo lanceolado y pecíolo de 3-10 mm ... 8 2 9 . E.lanceolatum Sebastiani & Mauri
(Herbácea de mediano porte, con tallos cilindricos, glabrescentes o pubescentes. Hojas
opuestas, con limbo subagudo y denticulado; las inferiores con pecíolo mucho mayor que
las superiores. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras, en inflorescencias racemo-
sas. Sépalos de 4-5 mm, agudos. Pétalos de 6-10 mm, blancos al principio y después rosa-
dos. 2n=36. $. Fl.: VI-VIII. En sotobosques umbrosos. Alliarion. ET)
4. Hojas con limbo ovado y pecíolo de menos de 3 mm 8 3 0 . E.collinum C.C.Gmelin
(Similar a la anterior, de la que difiere además de los caracteres señalados por su flores con
sépalos de 2-3 mm, agudos, y pétalos de 4-6 mm, rosados. 2n=18, 36. $. FL: VII-VIII. En
praderas altimontanas húmedas, muy rara. Saxifragion wiUkommianae. NT)

5. Hojas con limbo entero 8 3 1 . E.palustre L.


(Herbácea de mediano porte, con tallos cilindricos y pubescentes. Hojas opuestas, semiam-
plexicaules o muy cortamente pecioladas, con limbo linear-lanceolado y subagudo. Flores
hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras, en inflorescencias racemosas. Sépalos de 2-5 mm,
agudos. Pétalos de 3-7 mm, rosados. 2 n = 3 6 . $. Fl.: VII-VIII. En cervunales, muy rara.
Campanulo-Nardion. NT)
5. Hojas con limbo dentado o denticulado 6

6. Sépalos con algunos pelos glandulares 8 3 2 . E . o b s c u r u m Schreber


(Herbácea de mediano porte, con tallos cilindricos pubescentes. Hojas opuestas y sentadas,
con limbo lanceolado y agudo. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras, en inflores-
cencias racemosas. Sépalos de 2-3 mm, agudos. Pétalos de 4-7 mm, rosados. Cápsulas de
4-6 cm. 2n=36. $. Fl.: VI-VIII. En praderas muy húmedas. Phragmition. NT)
6. Sépalos eglandulares 8 3 3 . E.tetragonum L.
(Difiere además de la anterior por sus flores mayores, con sépalos de 2,7-7 mm y pétalos de
2,5-11,5 mm, rosados o violáceos, y sus frutos de 5-7 cm. $. FL: VI-IX. En bordes de arroyos
y zonas húmedas. Junción acutiflorl. N.v.: Rizos de d a m a )

* Pétalos de 2,5-7 mm. Estigma subigual a los estambres ... 8 3 3 . 1 . subsp. tetragonum
( 2 n = 3 6 . CT)
* Pétalos de 7-11,5 mm. Estigma superando a los estambres
8 3 3 . 2 . subsp. tournefortil (Michalet) Léveillé
(ET)

7 5 . CORNACEAE (*)

1. CORNUS L

Arbusto caducifolio de 1-4 m, con tallos rojizos. Hojas opuestas y pecioladas, con limbo ovado o
elíptico, pubescente y recorrido por 3-5 pares de nervios laterales muy prominentes. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, en cimas corimbosas ebracteadas. Cáliz con 4 lóbulos pequeños. Péta-
los 4, blancos. Fruto drupa, globoso y negro. 2n=22. $. Fl.: V-VI. En matorrales o setos subhi-
grófilos, rara. Pruno-Rubion ulmifolii. NT. N.v.: Cornejo, sanguino 8 3 4 . C.sanguinea L.

7 6 . SANTAIACEAE (**)

1. Herbácea. Flores masculinas con perianto pentalobulado y 5 estambres. Fruto aquenio


1. THESIUM
1. Arbustiva. Flores masculinas con perianto trilobulado y 3-4 estambres. Fruto drupa
2. OSYRIS

(*) Por T.Rodríguez.


(•*) Por F.Vázquez.
1. THESIUM L

Tallos de hasta 60 era, erectos o decumbentes. Hojas de hasta 40 mm, alternas, estrechamente
linear-lanceoladas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, poco conspicuas y corta­
mente pediceladas, en inflorescencias paniculiformes bracteadas. Sépalos ausentes. Corola blan­
ca. Aquenios de 1,8-3 mm, subglobosos, longitudinalmente nervados. 2 n = 8 , 16. $. Fl.: IV-V1I.
Común en baldíos, cultivos y bordes de caminos. Micromerio-Coridothymion. NT, esporádica en
el sur. N.v.: Lobillo 8 3 5 . T.divaricatum Jan ex Mert. & Koch.

2. OSYRIS L

1. Hojas de 6-15 mm de anchura 8 3 6 . O.quadripartita Salzm. ex Decne


(Arbusto dioico, con tallos de hasta 1,8 m, muy ramificados. Hojas de hasta 40 mm de lon­
gitud, alternas, lanceoladas y cortamente mucronadas, coriáceas, marcadamente pinnati-
nervadas. Flores actinomorfas, las femeninas solitarias en el extremo de las ramas, con
brácteas caedizas y diferentes a las hojas. Fruto de 7-10 mm, rojo. 2 n = 4 0 . $. FL: II-VI. En
sotobosques y matón-ales seriales, rara; caldcóla. Micromerio-Coridothymion. ET. N.v.:
Bayón)
1. Hojas de 1-6 mm de anchura 8 3 7 . O.alba L.
(Difiere además de la anterior por sus hojas linear-lanceoladas, coriáceas y aparentemente
uninervadas; sus flores femeninas con brácteas similares a las hojas, y sus frutos de 5-7 mm.
2 n = 4 0 . $. FL: II-VI. Muy común en matorrales de sotobosques en situaciones más o menos
expuestas. Quercion fagineo-suberis. T. N.v.: Guardalobo, r e t a m a blanca, r e t a m a loca)

77. LORANTHACEAE (*)

1. ARCEUTHOBIUM MB.

Hemiparásita, glabra, con tallos articulados. Hojas de hasta 5 mm, triangulares y opuestas. Flores
unisexuales, las masculinas trímeras o tetrámeras, y las femeninas dímeras. Fruto baya, elipsoi-
deo, verdoso. 2 n = 2 6 . $. Probable en las zonas montanas más septentrionales, sobre individuos
de Juniperus spp. FL: VIII-IX. N.v.: Arceutobio 8 3 8 . A . o x y c e d r i (DC.)MB.

7 8 . RAJFFLESIACEAE (**)

1. CYTINUS L. (Lámina XXI, 1)

Monoica, carnosilla, con tallos de 3-15 cm. Hojas ovado-elípticas e imbricadas, carnosas y ciliadas,
amarillas, escarlatas o anaranjadas. Flores actinomorfas y tetrámeras, cortamente pediceladas, en
grupos terminales de 5-20: las superiores masculinas y las inferiores femeninas, con brácteas con­
coloras con las hojas. Perianto simple y tetralobulado, amarillo. Estambres 8, fusionados por sus fila­
mentos. $. FL: III-V. Frecuente en matorrales y bosques, parasitando raíces de diversas Cistaceae.
Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.: Chupamieles, chupera, meleras 8 3 9 . C.hypocistis (L.)L.

(•) Por A.Ortega.


(**) Por F.Vázquez.
* Flores de 12-15 mm, igualadas o superadas por las brácteas
8 3 9 . 1 . subsp. hypocistis
(2n=32)
* Flores de 17-30 mm, más largas que las brácteas
8 3 9 . 2 . subsp. m a c r a n t h u s Wettst.
(DO

7 9 . AQUIFOLIACEAE (*)

1. IXF.X L. (Lámina XXI, 2)

Arbusto dioico de hasta 10 m. Hojas alternas y pecioladas, subcoriáceas, con limbo elíptico u
ovado, glabro, con márgenes ondulados y generalmente dentado-espinosos. Flores actinomor-
fas y tetrámeras, en inflorescencias axilares. Cáliz con lóbulos ovados, pubescentes y ciliolados.
Corola con pétalos obovados, blancos. Fruto drupa, globoso y rojizo, glabro. 2 n = 4 0 ( 4 6 ) . $.
Fl.: V-VI. En barrancos y sotobosques sombríos de robledales. Quercion robori-pyrenaicae. NT.
N.v.: A c e b o 8 4 0 . I.aquifolium L.

8 0 . EUPHORBIACEAE (")

A esta familia pertenece el ricino (Ricinus c o m m u n i s L.), ocasionalmente cultivado como


planta ornamental en algunos ajardinamientos.

1. Arbusto con ramas punzantes 1. SECURINEGA


1. Herbácea, inerme 2

2. Planta con pelos estrellados 4. CROZOPHORA


2. Planta glabra o con pelos simples 3

3. Monoica. Inflorescencia {ciato) con una flor femenina central reducida a un ovario tricarpelar
largamente pedicelado, rodeada de flores masculinas uniestaminadas. Planta generalmente
con látex 2. EUPHORBIA
3. Androdioica. Flores en racimos o glomérulos axilares, las femeninas con ovario bicarpelar.
Planta sin látex 3 . MERCA RIAI.IS

1. SECURINEGA Commerson ex A.H.L. Juss.

Arbusto caducifolio y dioico, con ramas espinescentes. Hojas alternas, obovadas y subsentadas,
estipuladas. Flores actinomorfas, solitarias o más frecuentemente en grupos axilares paucifloros.
Perianto simple, con (5-)6 piezas soldadas por la base. Androceo con (5-)6 estambres. Cápsula
trilocular, glabra, con semillas lisas. $. PI. Fl.: I-IV. Muy común en lechos de arroyos y ríos de poco
caudal. Securinegion tinctoríae. T. N.v.: Tamujo 4 1 . S.tinctoria (L.) Rothm.

(*) Por A.Ortega.


( " ) Por T.Ruiz.
2. EUPHORBIA L.

1. Procumbente. Hojas opuestas y pecioladas, con estípulas 2


1. Erecta o ascendente. Hojas generalmente sentadas o subsentadas, alternas y sin estípulas .... 6

2. Cápsula pubescente en las quillas, glabra en el resto 8 4 2 . E.prostrata Aitón


(Tallos pubescentes sólo en los extremos. Hojas de hasta 8,5(-10) x 4 mm, anchamente ova-
das, serruladas, asimétricas en la base. Ciato con glándulas transverso-elípticas y violáceas,
con apéndice entero, en forma de ala blanquecina y de anchura similar a la glándula. Cáp-
sulas lisas. Semillas transversamente rugosas, sin carúncula. 2n=18, 20. 0. Fl.: IX. Neófito
procedente de América del Norte y esporádicamente adventicio en ajardinamientos, raro.
Euphorbion prostratae. ET. N.v.: Lechetrezna)
2. Cápsula glabra o uniformemente pubescente 3

3. Cápsula glabra 4
3. Cápsula uniformemente pubescente 5

4. Hojas con limbo de 10-36 mm. Semillas de 1-1,2 mm 8 4 3 . E.nutans Lag.


(Esparcidamente pubescente. Hojas con limbo ovado y serrulado, asimétrico en la base, a
menudo teñido de rojo. Ciato con glándulas transverso-elípticas y amarillentas, con apén-
dice entero y en forma de ala, blanquecino o rosado, de anchura similar a la glándula.
Cápsulas rugosas. Semillas transverso-rugosas, sin carúncula. 2 n = 1 2 ( 1 4 ) . 0. Fl.: VII-X.
Neófito originario de Norteamérica y naturalizado en emplazamientos higrófilos, poco
común. Heleochloion. ET. N.v.: L e c h e t r e z n a )
4. Hojas con limbo de hasta 7(-10) mm. Semillas de 1,2-1,4 mm 8 4 4 . E . c h a m a e s y c e L.
(Pubescente, con pelos patentes. Hojas con limbo anchamente ovado, entero o serrula-
do, asimétrico en la base. Ciato con glándulas transverso-elípticas y amarillentas, con
apéndice en forma de ala blanquecina, hasta del doble de ancho que aquella. Cápsulas
lisas. Semillas transversalmente rugosas, sin carúncula. 0. FL: V-X. Muy común como
aruense, preferentemente en suelos neutro-básicos. Euphorbion prostratae. T.)

5. Cápsulas con pelos largos y patentes. Semillas de 1,2-1,4 mm E.chamaesyce


5. Cápsulas adpreso-pubescentes. Semillas de 0,8-0,9 mm 8 4 5 . E.maculata L.
(Pubescente. Hojas con limbo de hasta 1 2 x 4 mm, lanceolado, serrulado, subglabro en el
haz y pubescente en el envés. Ciato con glándulas transverso-elípticas y amarillentas, con
apéndice en forma de ala blanquecina y el doble de ancho que aquellas. Cápsulas lisas.
Semillas transversalmente rugosas, sin carúncula. 2n=28, 4 2 0 . FL: V-VIII. Neófito oriundo de
Norteamérica, naturalizado en emplazamientos fuertemente ruderalizados. Euphorbion
prostratae. NT. N.v.: Lechetrezna)

6. Glándulas suborbiculares o trasovadas, sin cuernos 7


6. Glándulas con cuernos o con el borde externo truncado o emarginado 11

7. Cápsulas pubescentes 8 4 6 . E.hirsuta L.


(Herbácea o sufruticosa en la base, pubescente. Hojas oblongo-obovadas, serailadas, obtu-
sas y a menudo mucronadas. Brácteas y bractéolas similares a las hojas, aunque aquellas últi-
mas más anchas. Ciatos con glándulas amarillentas o purpúreas, sin cuernos. Semillas
inconspicuamente tuberculadas, con carúncula. 0, $. FL: IV-IX. En emplazamientos higrófi-
los sobre sustratos básicos. Secalion. ET: Tierra de Barros y Serranía de las Villuercas. N.v.:
Lechetrezna)
7. Cápsulas glabras 8

8. Cápsulas lisas o inconspicuamente papilosas. Anuales 9


8. Cápsulas tuberculadas. Perennes 10
9. Cápsulas con crestas o alas longitudinales sobre la quilla 8 4 7 . E . p t e r o c o c c a Brot.
(Glabra. Hojas oblongo-lanceoladas, serruladas, obtusas o emarginadas. Brácteas y bractéo-
las similares a las hojas. Ciatos con glándulas amarillentas y sin cuernos. Semillas crestado-
reticuladas, con carúncula diminuta. 2n=l6. 0. Fl.: IV-V. Rara, en cultivos sobre suelos arci-
lloso-básicos. Secalion. ST: Tierra de Barros. N.v.: Lechetrezna)
9. Cápsulas ápteras 8 4 8 . E.helioscopia L.
(Subglabra. Hojas espatuladas, serruladas en la mitad superior, obtusas. Brácteas y bractéo-
las similares a las hojas, a veces ovadas y emarginadas. Ciatos con glándulas amarillentas y
sin cuernos. Semillas crestado-reticuladas, con carúncula diminuta. 2n=42. 0. Fl.: II-V. Muy
común en las dehesas y cultivos, nitrófila. Hordeion. T. N.v.: L e c h e t r e z n a c o m ú n , leche-
rina)

10. Cápsulas con tubérculos más de dos veces más largos que anchos, filiformes S..
8 4 9 . E . h y b e r n a L.
(Herbácea, sufruticosa en la base. Hojas oval-lanceoladas, obtusas o emarginadas, glabras en
el haz y laxamente pubescentes en el envés. Brácteas y bractéolas semejantes a las hojas.
Ciatos con glándulas oscuras. Semillas casi lisas, con carúncula. 2n=36. $ . FL: V-VII. En sotos
sombríos de bosques montanos, poco común. Osmundo-Alnion. NT. N.v.: L e c h e t r e z n a )
10. Cápsulas con tubérculos hemisféricos 8 5 0 . E.monchiquensis Franco & P. da Silva
(Herbácea, sufruticosa en la base. Hojas lanceoladas o elípticas, serruladas, mucronadas u
obtusas, glabras o con márgenes velutinosos. Brácteas subromboidales y mucronadas, con
márgenes velutinosos hacia la base. Bractéolas semejantes, más pequeñas. Ciatos con glán-
dulas trasovadas y amarillas. Semillas lisas, con carúncula. $ . PL Fl.: V-VII. En alcornocales,
melojares y castañares, sobre suelos profundos. Quercion roborí-pyrenaicae. ET. N.v.: Leche-
trezna)

11. Glándulas con cuernos escasamente desarrollados, capitados 8 5 1 . E.broteroi Daveau


(Herbácea, sufruticosa en la base. Hojas linear-lanceoladas y agudas, glabras, glaucas y dis-
puestas subimbricadamente al menos en la mitad superior del tallo. Brácteas obovadas; brac-
téolas suborbiculares. Ciatos con glándulas oscuras. Cápsulas finamente tuberculadas, gla-
bras. 2n=20, 3 2 . $. PI. FL: III-V. En roquedos silíceos, pedregales y berrocales graníticos de
zonas montanas. Agrostio-Stipion giganteae. NT. N.v.: Lechetrezna)
11. Glándulas con cuernos bien desarrollados y agudos, o con borde externo truncado o emar-
ginado 12

12. Perenne 13
12. Anual 20

1 3 . Hojas con márgenes conspicuamente dentados 8 5 2 . E.serrata L.


(Herbácea, sufruticosa en la base, glabra y glauca. Hojas estrechamente oblongo-lanceola-
das, agudas u obtusas. Brácteas suborbiculares o lanceoladas, acuminadas u obtusas; brac-
téolas semejantes aunque más pequeñas. Glándulas amarillento-verdosas. Cápsulas glabras.
Semillas lisas, con carúncula. 2n=18. $ . FL: III-V. Común en cunetas y cultivos, preferente-
mente sobre sustratos básicos. Secalion. T. N.v.: Lechetrezna)
13. Hojas con márgenes enteros, escábridos o serrulados 14

14. Cápsulas densamente vilosas 8 5 3 . E.characias L.


(Herbácea, sufruticosa en la base. Hojas elípticas, agudas u obtusas, mucronadas. Brácteas
similares a las hojas aunque más pequeñas; bractéolas transverso-ovadas. Glándulas purpú-
reas. Semillas lisas, con carúncula. 2n=20. $ . FL: III-V. En claros de matorral, con prefe-
rencia por los suelos calizos, rara. Micromerio-Coridothymion. ET. N.v.: Euforbia m a c h o ,
lechetrezna encarnada)
14. Cápsulas glabras, muy rara vez pubescentes y entonces no vilosas 15
15. Bractéolas anchamente soldadas por la base 8 5 4 . E.amygdaloides L.
(Herbácea, sufruticosa en la base. Hojas de hasta 110 x 15 mm, oblongo-lanceoladas y obtu-
sas. Brácteas obovadas; bractéolas transverso-ovadas. Glándulas amarillas o purpúreas. Semi-
llas lisas, con carúncula. 2 n = 1 8 . $. Fl.: V-VII. Nemoral, en melojares montanos. Quercion
robori-pyrenaicae. NT. N.v.: Lechetrezna)
1 5 . Bractéolas libres 16

1 6 . Hojas claramente pinnatinervadas. Cápsulas glabras, con semillas lisas 8 5 5 . E.esula L.


(Herbácea, sufruticosa en la base, glabra o puberulenta. Hojas oblongo-elípticas, acumina-
das u obtusas, enteras o con márgenes escábrido-serrulados. Brácteas similares a las hojas
pero más pequeñas; bractéolas transverso-ovadas, mucronadas. Glándulas amarillas. Semi-
llas con carúncula. 2 n = ( l 6 ) 60, 64. $. FL: V-VI. Rara, en emplazamientos bigrófilos. ST, río
Gévora. Bidention. N.v.: Lechetrezna)
1 6 . Hojas palmatinervadas o sin nervios aparentes. Cápsulas glabras o pubescentes, con semillas
lisas o alveoladas 17

17. Cápsulas granulosas o papilosas 18


17. Cápsulas lisas 19

18. Cápsulas de 3,5-4 mm. Semillas inconspicuamente alveoladas 8 5 6 . E.matritensis Boiss.


(Herbácea sufruticosa en la base, glabra o inconspicuamente papilosa. Hojas linear-lanceo-
ladas u oblongo-lanceoladas, enteras, agudas. Brácteas similares a las hojas aunque más
anchas; bractéolas suborbiculares o rómbicas. Glándulas amarillas, con cuernos. Cápsulas
glabras. Semillas con carúncula. $. PI. FL: V-VII. En enclaves expuestos, sobre arcosas, poco
frecuente. Taeniathero-Aegilopion. NT: Campo Arañuelo y sector Cacerense. N.v.: Leche-
trezna)
18. Cápsulas de 2,5-3,3 mm. Semillas claramente alveoladas 8 5 7 . E.segetalis L.
(Enteramente herbácea o sufruticosa en la base, glabra o parcialmente pubescente. Hojas
linear-lanceoladas u oblongo-lanceoladas, agudas u obtusas, mucronadas. Brácteas ovales o
subromboidales; bractéolas transverso-ovadas, mucronadas. Glándulas amarillas. Semillas
con carúncula. 2 n = l 6 . 0, $. FL: III-V. Muy común, en barbechos, cunetas y emplazamien-
tos mirificados. Taeniathero-Aegilopion. T. N.v.: Lechetrezna)

19. Inflorescencia principal con (5-)7-18 radios 8 5 8 . E.nicaeensis All.


(Sufruticosa en la base, papilosa, glauca. Hojas elípticas, agudas u obtusas, mucronadas,
enteras o con márgenes serrulados. Brácteas similares a las hojas pero más anchas; bractéo-
las transverso-ovadas, mucronadas. Glándulas amarillas. Cápsulas glabras o pubescentes.
Semillas, con carúncula. 2 n = 1 8 . $. FL: V-VI. Rara, en cultivos sobre suelos básicos. Secalion.
ST. N.v.: Lechetrezna)
1 9 . Inflorescencia principal con 3-6 radios 8 5 9 . E . t e r r a c i n a L.
(Enteramente herbácea o sufruticosa en la base, glabra. Hojas lineares o lanceoladas, agu-
das y mucronadas. Brácteas ovado-lanceoladas; bractéolas subtriangulares. Glándulas ama-
rillas. Cápsulas glabras. Semillas con carúncula prominente. 2 n = 1 8 . 0, $. FL: II. Rara, en
cultivos sobre suelos básicos. Secalion. ST: Vegas del Guadiana. N.v.: Lechetrezna)

2 0 . Semillas lisas. Hojas con márgenes serrulados E.terracina


2 0 . Semillas tuberculadas, alveoladas o surcadas. Hojas con márgenes enteros 21

2 1 . Cápsula con 2 alas estrechas por cavidad 8 6 0 . E.peplus L.


(Glabra. Hojas pecioladas, con limbo oval u obovado, obtuso o emarginado. Brácteas y brac-
téolas similares a las hojas, mucronadas. Glándulas amarillas. Cápsula glabra. Semillas con 2
surcos longitudinales y 3 filas de alveolos, con carúncula. 2 n = l 6 . 0. FL: III-V. Muy común
en pastizales nitrófilos. Geranio-Anthriscion. T. N.v.: Lechetrezna, titímalo)
2 1 . Cápsula áptera 22
22. Hojas de hasta 15 mm, y al menos alguna de ellas con ápice truncado y mucronado 23
22. Hojas con ápice agudo u obtuso, mucronado o no; al menos alguna de ella de más de 20
mm 24

23- Semillas tuberculadas 8 6 1 . E.exigua L.


(Glabra. Hojas linear-lanceoladas, oblongo-lanceoladas o espatuladas. Brácteas similares a
las hojas aunque algo más anchas; bractéolas ovales o lanceoladas, agudas, obtusas o trun-
cadas, libres o ligeramente soldadas en la base. Glándulas amarillas o purpúreas. Cápsulas
lisas, glabras. 2n=(12, 16) 24+0-1B ( 2 8 , 56). 0. Fl.; II-V. Muy común en pastizales oligo-
trofos y subnitrófilos. Tubera/ion. T. N.v.: Lechetrezna r o m e r a l )
23. Semillas surcadas 862. E.sulcata De Lens ex Loisel.
(Herbácea, glabra. Hojas espatuladas. Brácteas y bractéolas similares a las hojas pero algo
más cortas y anchas, y a veces con el borde serailado. Glándulas purpúreas. Cápsulas lisas,
glabras. Semillas con carúncula. 0. Fl.: II-V. Rara, en cunetas y cultivos, preferentemente
sobre suelos básicos. Secalion. ET. N.v.: Lechetrezna)

24. Cápsulas lisas, con semillas transversalmente surcadas 863. E.falcata L.


(Subglabra, a menudo con tintes rojizos. Hojas estrechamente espatuladas, obtusas y mucro-
nadas, escábridas. Brácteas similares a las hojas pero más anchas; bractéolas subcordadas,
mucronadas. Glándulas amarillas. Cápsulas glabras. Semillas con carúncula muy reducida.
2n=l6, 36. 0 . FL: III-V. Común en barbechos y pastizales nitrófilos. Taeniathero-Aegilopion.
T. N.v.: Lechetrezna)
24. Cápsulas papilosas, con semillas alveoladas E.segetalis

3. MERCURIA1IS L. (Lámina XXI, 3)

1. Planta densamente grisáceo-tomentosa 8 6 4 . M.tomentosa L.


(Dioica, sufruticosa en la base. Hojas subsentadas o pecioladas, estipuladas, con limbo elíp-
tico u obovado, generalmente entero. Flores actinomorfas, las masculinas en glomérulos sub-
sentados y dispuestos en inflorescencias espiciformes largamente pedunculadas; las femeni-
nas axilares y en general largamente pediceladas, solitarias o en grupos paucifloros. Perianto
con 3 piezas. Cápsulas densamente pubescentes. Semillas rugosas, con carúncula. $. FL: II-
V. En lugares ruderalizados, sobre suelos básicos. Secalion. ET. N.v.: Hierba de Santa Qui-
t e ñ a , marrubiejo)
1. Planta verdosa, glabra o subglabra 2

2. Cápsulas glabras 8 6 5 . M.elliptica Lam.


(Dioica, sufruticosa en la base. Hojas subsentadas y estipuladas, con limbo elíptico o espa-
tulado, crenado-serrado, obtuso o subagudo, glabro. Flores actinomorfas, las masculinas en
glomérulos subsentados dispuestos en inflorescencias espiciformes largamente peduncula-
das; las femeninas axilares y en general solitarias, largamente pediceladas. Perianto con 3
piezas. Semillas lisas, con carúncula. $. IN. FL: III-V. En bordes de acequias, rara. Paspalo-
Polygonion. NT: Vega del Tiétar)
2. Cápsulas híspidas 8 6 6 . M.annua subsp. ambigua (L.fil.)Arcangeli
(Androdioica. Hojas netamente pecioladas, estipuladas, con limbo oval-lanceolado, crenado-
serrado y agudo. Flores actinomorfas, masculinas y femeninas en glomérulos axilares subsen-
tados (pies monoicos) o las masculinas en inforescencias racemiformes (pies masculinos).
Perianto con 3 piezas. Semillas aigoso-tuberculadas, con carúncula. 2n=48. 0. FL: I-LX. Muy
común en todo tipo de enclaves mirificados. Hordeion. N.v.: Mercurial, ortiga muerta)

4. CROZOPHORA A.H.L. Juss.

Monoica, estrellado-pubescente. Hojas largamente pecioladas, con limbo subromboideo, entero o


sinuado. Inflorescencias terminales, racemosas o paniculiformes. Flores actinomorfas, las masculi-
ñas con 5 sépalos soldados en la base, 5 pétalos amarillos y 9-11 estambres, situadas en la parte
superior de la inflorescencia; las femeninas con perianto simple de 10 piezas casi libres y gineceo
tricarpelar. Faito cápsula, con escamas peltadas. Semillas muricadas. 2n=22. 0 . Fl.: V-DC Arvense,
sobre suelos arcillosos básicos. Secalion. ET. N.v.: Tornasol 8 6 7 . C.tinctoria (L.) A.H.L.Juss.

8 1 . RHAMNACEAE (*)

1. Flores generalmente unisexuales. Hojas persistentes 1. RHAMNUS


1. Flores hermafroditas. Hojas caedizas 2. FRÁNGULA

1. RHAMNUS L.

1. Inflorescencias racemosas. Hojas con pecíolo glabro y limbo entero o esparcida e irregular-
mente dentado. Ramas no punzantes 8 6 8 . R.alaternus L.
(Arbusto o arbolillo, de hasta 4 m. Hojas de 1-7 x 0,8-3,5 era, elípticas u ovadas, coriáceas
y lustrosas. Flores actinomorfas, con perianto de (4-)5 piezas sepaloideas y amarillentas. Fru-
to de 4-6 mm, ovoideo, rojizo al principio y negruzco después. $. Fl.: I-IV. Muy común en
bosques y matorrales conservados de zonas térmicas. Ericion arboreae. ST, esporádica en el
norte. N.v.: Aladierno)
1. Flores en fascículos. Hojas con pecíolo puberulento y limbo entero o ligeramente aserrado.
Ramas punzantes 869. R.oleoides L.
(Arbusto de hasta 2 m. Hojas de 1,5-4,5 x 0,2-1,8 cm, generalmente obovado-elípticas,
mucronadas o emarginadas. Flores actinomorfas, con perianto de 4-5 piezas sepaloideas y
amarillentas. Fruto de 4-6 mm, ovoideo, verdoso-amarillento o negruzco. 2n=24. $. FL: III-
V. Común en matorrales seriales de enclaves muy térmicos. Ericion arboreae. ET. N.v. Espi-
no negro)

2. FRÁNGULA Miller

Árbol o arbusto de hasta 5 m. Hojas pecioladas, con limbo de 2-7 cm, elíptico u obovado, ente-
ro, generalmente glabro. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en fascículos axila-
res. Perianto doble, blanquecino o verdoso-amarillento. Fruto de hasta 6 mm de diámetro, glo-
boso, pardo-negruzco en la madurez. Semillas de hasta 5 mm. 2 n = 2 0 , 2 2 , 2 6 $. FL: IV-VI. En
sotos riparias de zonas montanas, rara. Osmundo-Alnion. Esporádica en NT. N.v.: A r r a c l á n ,
sanguino 8 7 0 . F.alnus Miller

8 2 . VITACEAE (**)

1. v m s L.
Arbusto monoico y trepador, provisto de zarcillos. Hojas alternas y pecioladas, estipuladas, con
limbo subentero o palmatilobulado. Inflorescencias paniculiformes, laterales. Flores unisexuales,
actinomorfas y pentámeras. Sépalos soldados, poco conspicuos. Pétalos verdosos, adnados en la
parte superior. Androceo con 5 estambres opositipétalos. Ovario supero y bicarpelar. Fruto de has-
ta 6 mm, una baya azulado-negruzca. 2n=38. $. FL: III-IX. Común en sotos riparios. Pruno-Rubion

(*) Por F.Vázquez.


( " ) Por M.M. Paredes.
ulmifolii. De esta especie se cultiva la var. vinifera, la vid, con ñores hermafroditas y bayas mucho
mayores ET. N.v.: Vid silvestre 8 7 1 . V.vinifera var. sylvestris (C.C.Gmelin)Hegi

83- IJLNAOEAF. (•)

1. Flores pentámeras. Al menos las hojas superiores alternas 1. LEVUM


1. Flores tetrámeras. Hojas opuestas 2. RADIOLA

1. IJNUM L.

1. Corola azul o azulada. Cápsulas de 4-12 mm 2


1. Corola blanquecina o amarillenta. Cápsulas de l,5-4(-4,5) mm de longitud 3

2. Pétalos de 8-12 mm. Cápsulas de 4-6 mm de longitud 8 7 2 . L.bienne Miller


(Hojas alternas, linear-lanceoladas, glabras. Flores actinomorfas y hermafroditas, pentámeras,
en inflorescencias paniculiformes muy laxas. Sépalos de 4-6 mm, ovado-acuminados. Péta-
los obovados, apiculados. Semillas de 2,2-2,7 mm, comprimidas. 2 n = ( 1 8 ) 3 0 (32). 0, @. Fl.:
III-VI (-IX). Muy común en vallicares y praderas sobre sustratos húmedos. Tuberarion. T.
N.v.: Lino bravo)
2. Pétalos de 12-21 mm. Cápsulas de 8-12 mm 8 7 3 . L.usitatissimum L.
(Hojas alternas, lanceoladas o linear-lanceoladas, glabras. Flores actinomorfas y hermafrodi-
tas, pentámeras, en inflorescencias paniculiformes muy laxas. Sépalos de 7-9 mm, ovado-
acuminados. Pétalos obovados. Semillas de 5-6 mm, comprimidas. 2 n = 3 0 (32). 0. FL: III-IV.
Naturalizada, antaño cultivada, común. Thero-Brachypodion. ET. N.v.: Lino)

3. Perenne 8 7 4 . L.suffruticosum var. angustifolium Lange


(Herbácea, sufruticosa en la base. Hojas alternas, linear-lanceoladas, escábridas y general-
mente con márgenes recurvados. Flores actinomorfas y hermafroditas, pentámeras, en inflo-
rescencias paniculiformes muy laxas. Sépalos de 4-6 mm, ovado-acuminados. Pétalos obo-
vado-cuneados, blanquecinos. Semillas de 2-2,2 mm, comprimidas. 2 n = 3 0 (32). $. Fl.: V-VII.
En roquedos, taludes y pedregales, poco común. Agrostio-Stipion giganteae. ET)
3. Anual 4

4. Flores de 10-17 mm 8 7 5 . I.tenue Desf.


(Hojas alternas, linear-lanceoladas, glabras, a veces con márgenes recurvados. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias paniculiformes muy laxas. Sépa-
los de 3,5-5 mm, ovado-lanceolados u ovado-acuminados. Pétalos espatulados, amarillentos.
Semillas de 1-1,5 mm, comprimidas. 0. IN. FL: IV-VII. Muy común como ruderaly aruense.
Taeniathero-Aegilopion. T)
4. Flores de 3,5-8 mm 5

5. Inflorescencia laxa, en panícula subcorimbosa. Sépalos generalmente ciliado-glandulosos en


los márgenes 8 7 6 . L.trigynum L.
(Hojas alternas, estrechamente lanceoladas o linear-lanceoladas, escábridas en los márgenes.
Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Sépalos de 2,7-4 mm, ovado-acuminados.
Pétalos espatulados, amarillentos. Semillas de 0,7-0,9 mm, comprimidas. 2 n = 2 0 . 0. FL: V-VI.
Común en pastizales oligotrofos. Tuberarion. T. N.v.: Lino amarillo)

(*) Por J.A.Devesa.


5. Inflorescencia condensada en glomérulos o subespiciforme. Sépalos distalmente escábridos y
a menudo ciliado-glandulosos hacia la base 877. L.strictum L.
(Hojas alternas, estrechamente lanceoladas o linear-lanceoladas, escábridas al menos en los
márgenes. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Sépalos de 3,5-6 mm, lanceola­
dos u ovado-acuminados. Pétalos espatulados, amarillentos. Semillas de 1-1,4 mm, compri­
midas. 2n=18. 0. Fl.: V-VI. Común en pastizales efímeros. Tuberarion. T)

2. R A D I O L A Hill

Tallos de hasta 15 cm, filiformes. Hojas opuestas, sentadas, con limbo ovado. Flores actinomor­
fas y hermafroditas, tetrámeras, en inflorescencias cimosas muy laxas. Sépalos y pétalos de has­
ta 1,5 mm, aquellos con ápice generalmente tridentado y éstos obovados y blancos. Cápsulas de
0,5-1 mm. Semillas de 0,3-0,4 mm, de sección elíptica. 2n=18. 0. FL: IV-VI. Muy común en pas­
tizales oligotrofos sobre suelos de textura arenosa temporalmente encharcados. Cicendion. T. N.v.:
Linillo humilde 878. R.linoides Roth

84. P O L Y G A L A C E A E (*)

1. P O L Y G A L A L

1. Arbustiva, con hojas caedizas. Corola con pétalo inferior entero 879- P.microphylla L.
(Hojas alternas, linear-lanceoladas y agudas. Flores hermafroditas y zigomorfas, en inflores­
cencias racemosas. Cáliz con 5 sépalos petaloideos, los dos internos {alas) orbiculares y con
9-13 nervios no anastomosados. Corola con 3 pétalos más o menos soldados en un tubo, azu­
les o a veces con tintes amarillentos. Estambres 8, con anteras dehiscentes por 2 poros. Fruto
cápsula. 2n=30, 32. $. PI. Fl.: III-VII. En jarales y brezales degradados. Ericion umbellatae. ET)
1. Herbácea, con hojas persistentes. Corola con pétalo inferior fimbriado 2

2. Alas sin nervios anastomosados, superando la corola 880. P.monspeliaca L.


(Herbácea. Hojas alternas, linear-lanceoladas y agudas, adpresas e imbricadas. Flores her­
mafroditas y zigomorfas, blanquecinas, en inflorescencias racemosas. Cáliz con 5 sépalos
petaloideos, los dos internos {alas) elípticos y agudos, con 3 nervios principales y varios
secundarios. Corola con 3 pétalos más o menos soldados en un tubo. Estambres 8, con ante­
ras dehiscentes por 1 poro. Fruto cápsula. 2n=38. 0, @, $. Fl.: III-VII. En pastizales pione­
ros sobre rocas calizas y suelos básicos. Thero-Brachypodion. ET. N.v.: Lechera de flor ver­
de, polígala)
2. Alas con nervios anastomosados, igualando o menores que la corola 881. P.vulgaris L.
(Como la anterior pero siempre perenne, con hojas lanceoladas o linear-lanceoladas, las infe­
riores más anchas que las superiores y todas más o menos patentes; corola azul, rosada o blan­
ca, con alas provistas de 5-7 nervios. 2n=28, 34, 56, 68, 70. $. FL: III-VIII. En vallicares y pra­
deras sobre suelos húmedos. Ericion umbellatae. NT. N.v.: Hierba lechera, polígala)

85. A C E R A C E A E (**)

1. A C E R L.

Árbol o arbusto caducifolio de hasta 4 m. Hojas largamente pecioladas, con limbo coriáceo
marcadamente trilobado y subglabro. Inflorescencias subcorimbosas, erectas al principio y

(•) Por T. Ruiz.


(**) Por F.Vázquez.
péndulas después. Flores actinomorfas y pentámeras, hermafroditas o unisexuales por abor-
to, verdoso-amarillentas. A n d r o c e o c o n 8 estambres. Ovario bicarpelar, supero. Fruto disá-
mara, con alas casi paralelas. $. FI.: I V - V I . En sotobosques de rebollares y márgenes de pedri-
zas en zonas montanas. Quercion robori-pyrenaicae. Esporádico en NT. N.v.: Arce, arce de
Montpellier 882. A . m o n s p e s s u l a n u m L.

86. A N A C A R D I A C E A E (*)

1. Hojas pubescentes, con folíolos crenado-serrados. Flor con cáliz y corola. Fmto pubescente-
glanduloso 1. R U I S
1. Hojas glabras, con folíolos enteros. Corola ausente. Fruto glabro 2. PISTACIA

1. R H U S L

Arbusto dioico o polígamo, de hasta 2 ra. Hojas alternas, persistentes e imparipinnadas, con 9-11
folíolos de 2-4 cm, ovado-oblongos. Flores actinomorfas y pentámeras, en inflorescencias pani-
culiformes densas. Sépalos ovados, verdosos. Pétalos oblongos, blancos. Fruto drupa, rojizo. $.
Fl.: V-VII. Común en cunetas y bordes de caminos mirificados de zonas térmicas. Pruno-Rubion
ulmifolii. ST: esporádica en NT. N.v.: Z u m a q u e 883. R.coriaria L.

2. PISTACIA L. (Lámina X X I , 4)

1. Hojas paripinnadas 884. P.lentiscus L.


(Arbusto o pequeño árbol dioico, de hasta 4,5 m. Hojas alternas, persistentes, con 4-10 folío-
los oblongo-lanceolados, mucronados y coriáceos. Flores actinomorfas y apétalas, amari-
llentas o rojizas, en inflorescencias paniculiformes densas y axilares; las masculinas pentá-
meras y las femeninas con 3-4 lóbulos calicinales. Fruto de c.4 mm, una drupa globosa, rojiza
al principio y después negruzca. 2n=24. $. FL: IV-V. Común en sotobosques y matorrales
seriales. Ericion umbellatae. N.v.: Lentisco, charneca)
1. Hojas imparipinnadas 885. P.terebinthus L.
(Como la anterior pero con hojas caedizas y provistas de 5-9 folíolos ovados u ovado-oblon-
gos e inflorescencias laxas. 2n=30. $. Fl.: IV-VI. Común en sotobosques y matorrales seria-
les, en zonas con precipitación elevada. Quercion robori-pyrenaicae. T. N.v.: Cornicabra)

87. S I M A R O U B A C E A E C*)

1. AELANTHUS Desf.

Árbol caducifolio de hasta 20 m, monoico o polígamo. Hojas de 45-60 cm, las superiores opues-
tas y las inferiores alternas, todas inmparipinnadas y con hasta 30 folíolos ovado-lanceolados.
Flores actinomorfas y pentámeras, en inflorescencias paniculiformes. Cáliz con sépalos solda-
dos en la base. Corola con pétalos amarillentos, pubescentes hacia la base de la cara interna.
Fruto sámara. 2n=80. $. Fl.: IV-VI. Elemento ornamental oriundo de China y frecuentemente
asilvestrado en bordes de carreteras y vías férreas. T. N.v.: Ailanto, árbol del cielo, árbol de
los dioses 886. A.altissima (Miller)Swingler

(*) Por F.Vázquez.


(*) Por J.López.
88. RUTACEAE (*)

De esta familia se cultivan localmente diversos representantes arbóreos por el interés de sus
frutos, pudiéndose destacar entre otros el limonero (Citrus limón (LJBurm.) y el naranjo
(C.sinensis (L.)Osbeck), no siendo infrecuente tampoco el naranjo amargo (C.aurantium L.),
este último de carácter fundamentalmente ornamental.

1. Hojas simples 1. HAPLOPHYLLUM


1. Al menos algunas hojas pinnatisectas 2

2. Flores actinomorfas. Filamentos estaminales glabros 2. RUTA L.


2. Flores zigomorfas. Filamentos estaminales pelosos hacia la base 3. DICTAMNUS L.

1. HAPLOPHYLLUM A.H.LJuss.

Sufruticosa en la base, más o menos densamente crispado-pubescente. Hojas alternas, lanceola-


das o linear-lanceoladas, subsentadas y cortamente crispado-pubescentes. Flores hermafroditas y
actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias cimosas terminales. Cáliz con lóbulos ovados, gla-
brescentes o densamente pubescentes. Corola con pétalos enteros, amarillos. Filamentos estami-
nales pelosos. Fruto de 1,5-3 mm, una cápsula con glándulas translúcidas. $. IN. Fl.: IV-VI. ST.
En matorrales y pedregales de afloramientos calizos, poco común. Micromerio-Coridothymion.
N.v.: Ruda española con hoja de lino, ruda de romero 887. H.linifolium (L.)G.Don til.

2. RUTA L.

1. Pétalos enteros 888. R.montana L.


(Subarbustiva, glabra. Hojas alternas, 2-3-pinnatisectas, con segmentos lineares. Flores herma-
froditas y actinomorfas, tetrámeras salvo la terminal de cada inflorescencia, que es pentámera;
inflorescencias cimosas, terminales. Cáliz con 4-5 sépalos lanceolado-acuminados, pubeailen-
to-glandulosos. Corola con 4-5 pétalos cuculados y amarillos. Fruto de 8-12 mm, una cápsula
con glándulas translúcidas. 2n=36 (40). $. Fl.: (XI-)II-VI(TX). En matorrales y pedregales de
zonas muy expuestas. Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.: Ruda, ruda montesina)
1. Pétalos con bordes fimbriados 2

2. Puberulento-glandulosa, al menos en la inflorescencia. Inflorescencia con brácteas subiguales


o más estrechas que las ramas axilares 889- R.angustifolia Pers.
(Parecida a la anterior pero con hojas con segmentos lanceolados u oblongo-obovados.
2n=36+0-4B (40). $. Fl.: IV-VI. En matorrales y pedregales de zonas muy expuestas. Ulici-
Cistion ladaniferi. ST. N.v.: Ruda, ruda bravia)
2. Glabra. Inflorescencia con brácteas más anchas que las ramas axilares .. 890. R.chalepensis L.
(Como la anterior, de la que difiere básicamente por los caracteres señalados y sus cápsulas
menores, de 4,5-7 mm. 2n=36, 40. $. Fl.: IV-VI. Asilvestrada, rara. Ulici-Cistion ladaniferi.
ET. N.v.: Ruda)

3. DICTAMNUS L

Sufruticosa en la base, pubescente-glandulosa al menos superiormente. Hojas alternas, impari-


pinnadas, con 3-6 pares de folíolos ovado-elípticos e inconspicuamente serrulados, esparcida-

(*) Por J.A.Devesa.


mente pubescentes. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, en inflorescencias racemo-
sas terminales. Cáliz con lóbulos estrechamente lanceolados, glandulosos. Corola con pétalos
enteros, rosado-blanquecinos. Fruto cápsula, de 10-15 mm, con glándulas traslúcidas. 2n=36.
$. Fl.: IV-VII. En matorrales y pedregales de afloramientos calizos, poco común. Micromerio-
Coridothymion. ET. N.v.: D í c t a m o real, chitan 891. D.albus L.

89. Z Y G O P H Y I X A C E A E (*)

1. TREBULUS L

Decumbente, pubescente. Hojas opuestas (aunque a menudo desarrolladas desigualmente o sólo


una de cada par) y paripinnadas, con (2-)4-8 pares de folíolos oblongo-lanceolados u ovados, serí-
ceo-pubescentes al menos en el nervio principal y márgenes. Flores hennafroditas y actinomorfas,
pentámeras, solitarias y axilares. Pétalos de 4-6 mm, obovados, escotados y amarillos. Estambres 10.
Faito esquizocarpo, pentaloculado y espinoso. 2n=24, 32, 36, 48. 0. Fl.: VI-X. Muy común en
caminos, cunetas y cultivos. Diplotaxion erucoidis. T. N.v.: Abrojos 892. T.terrestris L.

90. O X A L I D A C E A E (*)

1. O X A L I S L.

1. Corola amarilla 2
1. Corola rosada, violácea o purpúrea 3

2. Corola de 12-30 mm. Tallos erectos y escaposos 893. O.pes-caprae L.


(Herbácea, bulbosa. Hojas largamente pecioladas, trifoliadas, con folíolos obcordados y pro-
fundamente emarginados, de haz glabro y envés seríceo. Flores hermafroditas y actinomor-
fas, pentámeras, en inflorescencias umbeliformes. Sépalos lanceolados. Pétalos obovados,
glabros. Filamentos estaminales glabros. Faito cápsula. 2n=28 (34). $. FL: II-V. Muy común
en ajardinamientos y proximidades de viviendas; oriunda del sur de África. Chenopodion
muralis. ET. N.v.: Dormilones, flor del sueño)
2. Corola de menos de 10 mm. Tallos decumbentes y enraizantes en los nudos
894.0.corniculata L.
(Herbácea, rizomatosa. Hojas trifoliadas, con folíolos obcordados y profundamente emar-
ginados, de haz glabro o laxamente seríceo y envés seríceo. Flores hermafroditas y acti-
nomorfas, pentámeras, en inflorescencias umbeliformes paucifloras. Sépalos lanceolados.
Pétalos obovados, glabros. Filamentos estaminales glabros. Fruto cápsula. 2n=(24, 44) 48.
$. Fl.: T o d o el año. Muy común en empedrados y proximidades de viviendas. Euphorbion
prostratae. ET. N.v.: Acederilla)

3. Pétalos pubescentes en los márgenes 895. O.debilis Kunth


(Herbácea escaposa, bulbosa. Hojas trifoliadas, con folíolos obcordados o suborbiculares,
profundamente emarginados, adpreso-pubescentes en ambas caras. Flores hermafroditas y
actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias umbeliformes. Sépalos lanceolados. Pétalos de
10-15 mm, obovados. Filamentos estaminales mayores pubescentes, los más cortos glabros.
2n=22, 28, 30. $. Fl.: III-V. Común en ajardinamientos y proximidades de viviendas; oriun-
da de América del Sur. Chenopodion muralis. ET)
3. Pétalos glabros 4

(*) Por J.A.Devesa.


4. Estilos glabros. Limbo de las hojas con folíolos obdeltados 896. O.latifolia Kunth
(Herbácea escaposa, bulbosa. Hojas trifoliadas, con folíolos profundamente emarginados,
glabros o casi. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en ¡nñorescencias umbeli-
formes. Sépalos lanceolados. Pétalos de 9-12 mm, obovados. Filamentos estaminales mayo-
res pubescentes, los más cortos glabros. 2n=24, 26, 46. $. Fl.: IV-VII. Común en ajardina-
mientos y proximidades de viviendas; oriunda de América tropical. Chenopodion muralis.
ET. N v: Boliche)
4. Estilos pubescentes. Limbo de las hojas con folíolos obcordados ... 897. O.articulata Savigny
(Parecida a la anterior, de la que difiere además por presentar un rizoma vertical corto y
pétalos de 10-16 mm. 2n=l4. $. FL: IV-XI. Común en ajardinamientos y proximidades de
viviendas; oriunda de las zonas templadas de América del Sur. Chenopodion muralis. ET)

91. GERANIACEAE C)

1. Hojas palmatífidas, palmatipartidas o palmatisectas. Mericarpos con arista más o menos curva-
da en la madurez. Androceo generalmente con 10 estambres fértiles 1. GERANIUM
1. Hojas pinnatífidas, pinnatipartidas o pinnatisectas. Mericarpos con arista espiralada en la madu-
rez. Androceo con 5 estambres fértiles y 5 estaminodios 2. ERODIUM

f 1. GERANIUM L.

1. Perenne 2
1. Anual o bienal 3

2. Pétalos de 7-10 mm 898. G.pyrenaicum Burm.fil.


(Herbácea, con rizoma inconspicuo. Hojas básales largamente pecioladas, con limbo subor-
bicular y profundamente palmatífido en 5-7 lóbulos truncados. Flores hermafroditas y acti-
nomorfas, pentámeras, en inflorescencias muy ramificadas y multifloras. Sépalos de 4-5 mm,
mucronados. Pétalos emarginados, purpúreos o violáceos. Mericarpos adpreso-pubescentes.
Semillas lisas. 2n=26. $. FL: V-VIIL En herbazales escio-nitrófilos, rara. Alliarion. NT)
2. Pétalos de 15-20 mm 899- G.sangulneum L.
(Herbácea, con rizoma conspicuo. La mayor parte de las hojas caulinares con limbo pro-
fundamente palmatisecto en 5-7 lóbulos, pinnatipartidos a su vez en lobulillos oblongos. Flo-
res hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, generalmente solitarias. Sépalos de 8-13 mm,
aristados. Pétalos emarginados, purpúreos. Mericarpos puberulentos. Semillas diminutamen-
te granuladas. 2n=(56) 84, $. FL: VI-VIII. En herbazales de sotobosques sombríos, robledales,
etc., rara. Quercion robori-pyrenaicae. NT)

3. Sépalos con costillas transversales 900. G.lucidum L.


(Tallos de hasta 40 cm, muy aromáticos. Hojas básales largamente pecioladas, con limbo
reniforme u orbicular, profundamente palmatífido o palmatipartido. Flores hermafroditas y
actinomorfas, pentámeras, generalmente geminadas. Sépalos ovados u ovado-lanceolados,
aristados. Pétalos de 7-10,5 mm, enteros y con uña conspicua, rosados. Mericarpos pubes-
centes. Semillas lisas. 2n=20, 40, 41, 42, 43, 44, 60. 0. FL: III-VT. Común en claros de mato-
rral y enclaves umbrosos de zonas montanas. Geranio-Anthriscion. T)
3. Sépalos sin costillas transversales 4

(•) Por J.A.Devesa.


4. Pétalos marcadamente contraidos, con uña conspicua. Planta generalmente más o menos teñi-
da de púrpura 901. G.robertianum L.
(Fuertemente aromática, con tallos de hasta 80 cm. Hojas básales largamente pecioladas, con
limbo cordado o triangular, 3-4-palmatisecto. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentáme-
ras, generalmente solitarias o geminadas. Sépalos ovados u ovado-lanceolados, aristados.
Pétalos enteros, rosados. Mericarpos glabros o pubescentes. Semillas lisas. 0. FL: III-VI. En
herbazales de sotobosque de zonas montanas. Geranio-Anthriscion. N.v.: Hierba de San
Roberto)

* Sépalos con pelos glandulares desiguales: la mayoría de menos de 0,5(-0,8) mm,


mezclados con pelos glandulares más escasos y de más de 1,5 mm
901.1. subsp. robertianum
(2n=64. Poco frecuente. NT)
* Sépalos con pelos glandulares subiguales y generalmente de menos de 0,5(-0,8) mm
901.2. subsp. purpureum (Vill.)Nyman

(2n=32, 64. Muy común. T)

4. Pétalos gradualmente atenuados. Planta n o o sólo ligeramente teñida de púrpura 5

5. Cuerpo de los mericarpos glabro, o bien laxamente pubescente y entonces sépalos de 9-13
mm 6
5. Cuerpo de los mericarpos pubescente; sépalos de hasta 8,5 m m en la fructificación 7
6. Sépalos de 9-13 mm, cortamente aristados y escariosos en los márgenes
902. G . c o l u m b i n u m L.
(Tallos de hasta 50 cm. Hojas básales largamente pecioladas, con limbo profundamente pal-
matisecto en lóbulos subromboidales laciniados o pinnatífidos. Flores hermafroditas y acti-
nomorfas, pentámeras, generalmente solitarias o geminadas. Sépalos ovados o extrecha-
mente cordiformes. Pétalos de 8-13 mm, más o menos emarginados, rosados. Mericarpos
glabros o laxamente pubescentes. Semillas reticulado-foveoladas. 2n=18. 0. FL: IV-V1I.
Común eix orlas de melojares de zonas montanas. Quercion robori-pyrenaicae. NT. N.v.:
Pico de paloma)
6. Sépalos de 2,5-6 mm, mucronados, sin márgenes escariosos 903. G.molle L.
(Tallos de hasta 60 cm. Hojas básales largamente pecioladas, con limbo suborbicular o reni-
forme, palmatífido. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, generalmente solitarias
o geminadas. Sépalos ovados. Pétalos de (2,5-)3-8 mm, marcadamente emarginados, rosa-
dos. Mericarpos glabros. Semillas lisas. 2n=26. 0, @. FL: II-VI. Muy común como ruderaly
arvense. Hordeion. T. N.v.: Geranio blando)
7. Pétalos enteros 904. G.rotundifolium L.
(Tallos de hasta 60 cm. Hojas básales largamente pecioladas, con limbo suborbicular o reni-
forme, palmatífido. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, generalmente solitarias o
geminadas. Sépalos ovado-lanceolados, aristados. Pétalos de 4-8 mm, rosados. Semillas alveo-
ladas. 2n=26. 0. FL: III-VI. Común como mderaly arvense. Hordeion. T. N.v.: Sausana)
7. Pétalos emarginados 8

8. Hojas con limbo profundamente palmatisecto, con lóbulos estrechos y pinnatífidos. Sépalos
aristados 905. G.dissectum L.
(Tallos de hasta 60 cm. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, generalmente soli-
tarias o geminadas. Sépalos ovados u ovado-lanceolados. Pétalos de 3,5-7,5 mm, rosados.
Todos los estambres fértiles. Semillas reticulado-foveoladas. 2n=22. 0. FL: II-VII(-XI). Muy
común como ruderaly arvense, sobre suelos algo húmedos. Molinio-Holoscboenion. T. N.v.:
G e r a n i o cortado)
8. Hojas con limbo palmatífido o palmatipartido, con lóbulos palmatífidos. Sépalos cortamente
mucronados 906. G.pusillum L.
(Tallos de hasta 40 cm. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, generalmente soli-
tarias o geminadas. Sépalos ovados u ovado-lanceolados. Pétalos de 2-4 mm, rosados.
Androceo con 5 estambres fértiles y 5 estériles. Semillas lisas. 2n=26. 0. Fl.: V-VII. En her-
bazales escio-nitrófilos, poco común. Geranio-Anthriscion. NT. N.v.: Agujilla de Salaman-
ca, piquillo de cigüeña)

5 2. E R O D I U M L

1. Perenne 2
1. Anual o bienal 3

2. Mericarpos con 1 surco infrafoveolar 907. E.mouretii Pitard


(Herbácea, con rizoma grueso y lignificado. Hojas con pinnas dentadas o más o menos pro-
fundamente pinnatífidas, pubescente-glandulosas. Inflorescencias con 10-15 flores. Flores
hermafroditas y subzigomorfas, pentámeras. Pétalos azules o violáceos, desiguales, los dos
superiores maculados en la base. Mericarpos de 6-7,5 mm, con foveola eglandular y arista
de 35-45 mm. 2n=20. $. I N . Fl.: I-III. En paredones y acantilados cuarcíticos. Rumici-
Dianthion. ST: Sierras de Hornachos, Alange, San Servan, etc. N.v.: Relojes)
2. Mericarpos sin surco infrafoveolar 908. E.carvifolium Boiss. & Reuter
(Herbácea, con rizoma grueso y lignificado. Hojas con pinnas fuertemente pinnatisectas,
con segmentos últimos linear-lanceolados y pelos principalmente eglandulares. Inflores-
cencias con 5-8 flores. Flores hermafroditas y subzigomorfas, pentámeras. Pétalos purpú-
reos, desiguales, los dos superiores estriado-maculados en la base. Mericarpos de 8-10
mm, con foveola eglandular, ciliada en el borde, con arista de 30-40 mm. 2n=20. $. PI.
Fl.: VI-VII. En praderas cacuminales, muy probable por encima de 1300 msm. NT: Sierra
de Gredos. N.v.: Relojes)

3. Al menos algunas hojas simples, enteras, lobadas, pinnatífidas o profundamente pinnatiparti-


das, a veces alguna pinnatisecta y entonces con sólo 2 pares de folíolos hacia la base ... 4
3. Todas las hojas pinnatisectas, con numerosos pares de folíolos 7

4. Mericarpos sin surco infrafoveolar 909. E . c i c o n i u m (L.)L'Hér.


(Hojas profundamente pinnatipartidas, a veces alguna pinnatisecta, pubescente-glandulosas.
Inflorescencias con 2-7 flores. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Pétalos vio-
láceos, subiguales y concoloros. Mericarpos de 9-11 mm, con foveola glandulosa y arista de
80-110 mm. 2n=18 (20, 36). 0, @. FL: II-IV. Ruderaly arvense. Taeniathero-Aegilopion. ET.
N.v.: Pico de cigüeña, relojes)
4. Mericarpos con 1-3 surcos infrafoveolares 5

5. Aristas de 17-30 mm. Foveola glandulosa 910. E.malacoides (L.)L'Hér.


(Hojas con limbo generalmente ovado, a m e n u d o con 3-5 lóbulos crenado-dentados, con
pelos setosos y pelos glandulares. Inflorescencias con 3-7 flores. Flores hermafroditas y acti-
nomorfas, pentámeras. Pétalos violáceos, subiguales y concoloros. Mericarpos de 4-5 mm,
con arista de 17-30 mm. 2n=40 (80). 0. Fl.: (XII-)II-V. Ruderal y arvense. Taeniathero-
Aegilopion. T. N.v.: Relojes)
5. Aristas de 70-120 mm. Foveola eglandular, a veces setoso-pubescente 6

6. Mericarpos con 1 surco infrafoveolar y foveola setoso-pubescente


911. E . b r a c h y c a r p u m (Godron)Thell.
(Hojas con limbo profundamente pinnatífido, setoso-híspido. Inflorescencias con 2-4 flores.
Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Pétalos violáceos, subiguales y concoloros.
Mericarpos de 6,5-8 mm, con arista de 70-85 mm. 2n=40. 0. Fl.: II-IV. Rudera! y arvense,
muy rara. Taeniathero-Aegilopion. ET. N.v.: Relojes)
6. Mericarpos con 2-3 surcos infrafoveolares y foveola glabra 9 1 2 . E.botrys (Cav.)Bertol.
(Similar a la anterior, de la que difiere además por sus mericarpos de 8-1K-15) mm, con
arista de 70-120 mm. 2 n = 4 0 . 0. FL: II-V. En herbazales mirificados y majadales. Trifolio-
Periballion. T. N.v.: Relojes)

7. Mericarpos con foveola glandulosa 913- E . m o s c h a t u m (L.)L'Hér.


(Hojas con pinnas dentadas o inciso-dentadas, a veces algo lobadas, laxamente pubescente-
glandulosas. Inflorescencias con (3-)6-10 flores. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentá-
meras. Pétalos violáceos o purpúreos, subiguales y concoloros. Mericarpos de 4,5-6,5 mm,
con arista de 25-45 mm. 2 n = 2 0 ( 4 0 ) . 0, ®. FL: II-V(-VI). Rudera!y arvense, muy común.
Taeniathero-Aegilopion. T. N.v.: Relojes, almizclera)
7. Mericarpos con foveola eglandular 8

8. Pétalos de 4-9 mm, subiguales, generalmente concoloros 9 1 4 . E.cicutarium (L.)L'Hér.


(Hojas con pinnas dentadas, inciso-dentadas, pinnatipartidas o pinnatisectas, con pelos seto-
sos y pelos glandulares. Inflorescencias con 1-8 flores. Flores hermafroditas y actinomorfas,
pentámeras. Pétalos rosados, violáceos o purpúreos, generalmente concoloros. Mericarpos
de 4,3-5,5 mm, con arista de 20-55 mm. 0. FL: I-V(-VII). N.v.: Relojes, alfilerillos de pas-
tor)

* Mericarpos con 1 surco infrafoveolar 9 1 4 . 1 . subsp. cicutarium


( 2 n = ( 3 6 ) 4 0 ( 4 8 , 5 4 , 5 6 ) . Rudera! y arvense, muy común. Taeniathero-
Aegilopion. T)
* Mericarpos sin surco infrafoveolar 9 1 4 . 2 . subsp. bipinnatum (Cav.) Tourlet
(En pastizales oligotrofos, generalmente sobre sustratos arenosos. Taeniathero-
Aegilopion. ET)

8. Pétalos de 8-16 mm, marcadamente desiguales, los 2 superiores maculados en la base


9 1 5 . E.primulaceum Welw. ex Lange
(Parecida a la anterior, de la que difiere básicamente por los caracteres señalados. 2n=20.
0. JN. FL: I-IV. En caminos, cultivos y praderas montanas. Taeniathero-Aegilopion. ST. N.v.:
Relojes)

9 2 . TROPAEOLACEAE (*)

1. TROPAEOLUM L

Herbácea, trepadora. Hojas alternas y pecioladas, con limbo peltado y suborbicular, entero o lige-
ramente sinuoso. Flores hermafroditas y zigomorfas, solitarias y axilares. Cáliz con 5 sépalos, uno
de ellos largamente espolonado. Corola con 5 pétalos amarillento-anaranjados, libres y con uña
muy marcada. Androceo con 8 estambres. Fruto con 3 carpelos indehiscentes. 2n=28. 0, $. FL:
V-IX. Oriunda de América del Sur y ¡ocalmente naturalizada, muy rara. Chenopodion muralis.
NT. N.v.: Capuchina, llagas de San F r a n c i s c o 9 1 6 . T.majus L.

(*) Por J.A.Devesa.


93. A R A L I A C E A E (*)

1. H E D E R Á L

Arbusto trepador. Hojas alternas y pecioladas, sin estípulas, dimórficas: las de los tallos fértiles
con limbo elíptico-romboidal u ovado-lanceolado, las de los tallos estériles con limbo palmatilo-
bado, con 3-5 lóbulos. Inflorescencias umbeliformes. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentá-
meras. Corola verdoso-amarillenta. Fruto baya, globoso y negruzco. 2n=48. $. Fl.: IX-XII. Común
sobre árboles, rocas y cortados en enclaves más o menos sombríos y húmedos. Osmundo-Alnion.
De interés ornamental. T. N.v.: Hiedra 917. H . h e l i x L.

yST 94. A P I A C E A E (")

La familia comprende diversos representantes de interés para el hombre, c o m o la zanaho-


ria (Daucus carota subsp. sativus (Hoffm.)Arcangeli), el apio ( A p i u m graveolens L.), el comi-
no ( C o m i n u m c y m i n u m L ) , el cilantro ( C o r i a n d r u m sativum L.), el anís (Pimpinella ani-
s u m L ) , el eneldo ( A n e t h u m g r a v e o l e n s L ) , el perejil ( P e t r o s e l í n u m c r i s p u m
(Miller)A.W.FIill), etc., algunos de ellos cultivados antaño o en la actualidad en el territorio, don-
de pueden aparecer ocasionalmente asilvestrados.

1. Hojas peltadas 1. H Y D R O C O T I L E
1. Hojas no peltadas 2

2. Al menos algunas hojas, brácteas y bractéolas espinosas 3. E R Y N G I U M


2. Planta inerme 3

3. Hojas con limbo palmatipartido 2. S A N Í C U L A


3. Hojas enteras o al menos algunas de ellas pinnatipartidas o pinnatisectas 4

4. Sépalos más largos que los pétalos 4. L A G O E C I A


4. Sépalos ausentes o más cortos que los pétalos 5

5. Hojas enteras 22. B U P L E U R U M


5. Al menos algunas hojas pinnatipartidas o pinnatisectas 6

6. Flores amarillas 7
6. Flores blancas o rosadas 16

7. Mericarpos con al menos las costillas marginales aladas 8


6. Mericarpos ápteros 11

8. Mericarpos con alas marginales muy desarrolladas y alas dorsales p o c o desarrolladas 9


8. Mericarpos con alas marginales poco desarrolladas y alas dorsales ausentes 10

9. Frutos marcadamente comprimidos dorsalmente 37. T H A P S I A


9. Frutos apenas comprimidos dorsalmente 35. E L A E O S E L I N U M

10. Brácteas presentes 32. F E R U L A G O


10. Brácteas ausentes 31. F É R U L A

(•) Por M.M.Paredes.


(*) Por R.Tormo.
11. Brácteas y bractéolas presentes 12
11. Brácteas y bractéolas ausentes 14

12. Frutos de hasta 2 mm de anchura 15. K U N D M A N N I A


12. Frutos de 4-17 mm de anchura 13

13. Sépalos ausentes 20. P R A N G O S


13. Sépalos presentes 19. C A C H R Y S

14. Fruto dídimo, con mericarpos hemisféricos 10. S M Y R N I U M


14. Fruto no dídimo, con mericarpos oblongoideos 15

15. Frutos de 1,7-2,5 mm 24. RIDOLFIA


15. Frutos de 5-10 mm 14. F O E N I C U L U M

16. Frutos con costillas espinosas 17


16. Frutos sin costillas espinosas 21

17. Brácteas divididas 42. D A U C U S


17. Brácteas enteras 18

18. Umbela con radios setoso-espinulosos, al menos distalmente 30. T U R G E N I A


18. Umbela con radios lisos 19

19. Mericarpos con espinas gloquidiadas 40. TORDLJS


19. Mericarpos con espinas lisas o ganchudas 20

20. Brácteas 2-3 41. O R L A Y A


20. Brácteas ausentes, rara vez 1-2 38. C A U C A O S

21. Mericarpos con pico bien desarrollado 22


21. Mericarpos sin pico 23

22. Pico igual o mayor que la parte seminífera 8. S C A N D I X


22. Pico menor que la parte seminífera 6. A N T H R I S C U S

23. Tallos con base ñexuosa 11. C O N O P O D I U M


23. Tallos con base recta 24

24. Bráctas dimórficas: 3 lineares y 2 espatuladas 26. A M M O I D E S


24. Brácteas todas iguales o ausentes 25

25. Mericarpos más o menos comprimidos dorsalmente, con costillas marginales muy desarrolla-
das, a veces aladas 26
25. Mericarpos no comprimidos o comprimidos sólo lateralmente, sin costillas marginales desa-
rrolladas 31

26. Pétalos de la flores externas de la inflorescencia más desarrollados que los de las internas ...
34. T O R D Y L I U M
26. Todas las flores con pétalos subiguales 27

27. Mericarpos con alas más anchas que la parte seminífera 36. M A R G O T I A
27. Mericarpos, si alados, con alas iguales o más estrechas que la parte seminífera 28
28. Mericarpos con costillas dorsales ápteras 33- H E R A C L E U M
28. Mericarpos con costillas dorsales aladas 29

29. Anual 29. C A P N O P H Y L L U M


29. Perenne 30

30. Hojas 2-3-pinnaticompuestas, con segmentos ovado-lanceolados 30. A N G É L I C A


30. Hojas 2-3-pinnatisectas, con segmentos lineares 28. S E L I N U M

31. Brácteas pinnatífidas 25. A M M I


31. Brácteas enteras o ausentes 32

32. Pedicelos fructíferos con una corona distal de pelos 7. A N T H R I S C U S


32. Pedicelos fructíferos sin una corona distal de pelos 33

33. Hojas con segmentos en verticilos o pseudoverticilos 27. C A R U M


33. Hojas con segmentos nunca verticilados 34

34. Mericarpos setosos o pubescentes 35


34. Mericarpos glabros 37

35. Brácteas ausentes 12. PIMPINELLA


35. Brácteas presentes 36

36. Mericarpos setosos 5. P H Y S O C A U L I S


36. Mericarpos vilosos 21. M A G Y D A R I S

37. Mericarpos con costillas onduladas 18. C O N I U M


37. Mericarpos con costillas rectas 38

38. Pétalos enteros. Brácteas generalmente ausentes 39


38. Pétalos emarginados. Brácteas presentes 40

39. Tallos decumbentes, generalmente enraizantes en los nudos 23. A P I U M


39. Tallos erectos, no enraizantes en los nudos 11. PIMPINELLA

40. Base del fruto cordada 17. P H Y S O S P E R M U M


40. Base del fruto recta o atenuada 41

41. Fruto dídimo, con mericarpos de superficie rugosa y costillas apenas marcadas .... 9. BEFORA
41. Fruto no dídimo, con costillas más o menos marcadas 42

42. Fruto más de 3 veces más largo que ancho 6. C H A E R O P H Y L L U M


42. Fruto menos de 3 veces más largo que ancho 43

43. Costillas primarias agudas 16. M E U M


43. Costillas primarias obtusas, redondeadas 13. O E N A N T H E

1. HYDROC.OTILE L.

Herbácea, estolonífera. Hojas largamente pecioladas, con limbo suborbicular y peltado. Inflores-
cencia pedunculada, en umbela simple y pedunculada, bracteada, con 2(-3) ñores por verticilo.
Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz ausente. Pétalos blancos. Fruto compri-
mido lateralmente, con costillas prominentes y sin estilopodio. 2n=96. $. FL: VI-VII. En herba­
zales de márgenes de cursos de agua, poco común. Spaiganio-Glycerion. ET: cuenca del Guadia­
na. N.v.: Sombrerillo de agua 918. H.vulgaris L.

2. SANÍCULA L.

Hojas básales largamente pecioladas y con limbo palmatipartido en 3-5 segmentos obovados e
inciso-dentados; las superiores subsentadas. Inflorescencia cimosa o subumbeliforme, con 2-4
brácteas; umbelas floridas en verticilos de 3-5, con bractéolas enteras y poco aparentes. Flores
hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Sépalos lanceolados, aristados. Pétalos blancos o
rosados. Fruto de 2,7-5 mm, subgloboso, con pelos uncinados. 2n=l6. $. Fl.: V-VII. En herba­
zales de sotos riparios en zonas montanas. Osmundo-Alnion. NT. N.v.: Sanícula, hierba de San
Lorenzo 919. S.europaea L.

3. ERYNGIUM L. (Lámina XXI, 5)

1. Bractéolas tetracuspidadas 920. E.tenue Lam.


(Hojas inferiores en roseta, obovadas y pinnatífidas, las superiores 3-5-pinnatífidas, con lóbu­
los lineares de márgenes espinosos. Umbelas capituliformes, dispuestas en dicasios umbeli-
formes, cada una con 6-9 brácteas involúcrales linear-lanceoladas y espinosas. Flores her­
mafroditas y actinomorfas, pentámeras. Sépalos lanceolados, aristados. Pétalos blancos.
Fruto papiloso. 2n=l6. 0 . IN. Fl.: VIII. Muy común en pastizales sobre suelos arenosos en
lugares secos. Tuberarion. T)
1. Bractéolas enteras o tricuspidadas 2

2. Eje de la inflorescencia prolongado en un apéndice espinoso 921. E.corniculatum Lam.


(Hojas básales en roseta y generalmente caedizas, largamente pecioladas y con limbo ova-
do-oblongo, crenado; las caulinares irregularmente pinnatífidas, espinosas. Umbelas capi­
tuliformes, dispuestas en dicasios umbeliformes, cada una con 5-7 brácteas involúcrales
linear-lanceoladas y de ápice punzante. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras.
Sépalos oblongo-lanceolados, aristados. Pétalos blancos. Fruto escamoso. 2n=l6. 0 , @. PI.
Fl.: V-X. En suelos temporalmente inundados, poco común. Agrostion pourretii. ET. N.v.:
Cardo de c h a r c a s )
2. Eje de la inflorescencia no prolongado en un apéndice espinoso 3

3. Capítulo central de la inflorescencia sentado. Bractéolas externas casi tan largas como las brác­
teas del involucro 4
3. Capítulo central de la inflorescencia pedunculado. Bractéolas externas mucho más cortas que
las brácteas del involucro 5

4. Brácteas rígidas y espinescentes 922. E.galioides Lam.


(Hojas básales en roseta, caedizas, largamente pecioladas y con limbo oblongo-lanceolado,
entero o laxamente inciso-dentado; las caulinares sentadas, pinnatífidas y espinosas. Umbe­
las capituliformes, dispuestas en dicasios umbeliformes, cada una con 5-8 brácteas involú­
crales lanceoladas y espinosas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Sépalos
ovados, aristados. Pétalos blancos. Fruto escamoso subapicalmente. 2n=l6. 0 (@). PI. FL:
V-VI. Común en suelos temporalmente encharcados, poco común. Agrostion pourretii T)
4 . Brácteas blandas y con ápice setoso 923. E.viviparum Cay
(Procumbente. Hojas en roseta, persistentes, lineares u oblongo-lanceoladas, serradas y
decurrentes. Umbelas de hasta 5 mm de diámetro, capituliformes, dispuestas en una inflo­
rescencia muy ramificada, cada una con 10-12 brácteas involúcrales linear-lanceoladas y
espinosas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Sépalos ovados, aristados. Péta­
los azulados. Fruto laxamente escamoso. FL: VI-VIII. @. En lugares con encharcamiento tem­
poral, rara. Heleochloion. NT)
5. Umbelas con 5-8 brácteas involúcrales 9 2 4 . E . c a m p e s t r e L.
(Herbácea, con rizoma tuberoso. Hojas básales coriáceas y persistentes, con pecíolos largos
y abrazadores en la base y limbo 1-2-pinnatisecto, con divisiones espinosas; las caulinares
sentadas y envainantes, pinnatisectas y espinosas. Umbelas capituliformes, dispuestas en pleo-
casio, con brácteas linear-lanceoladas y dentado-espinescentes. Flores hermafroditas y acti-
nomorfas, pentámeras. Sépalos ovado-lanceolados, aristados. Pétalos blancos. Fruto densa-
mente escamoso. 2 n = l 4 , 2 8 . $. Fl.: IV-IX. Muy común en baldíos y barbechos. Onopordion
nervosii. T. N.v.: Cardo c o r r e d o r , c a r d o setero)
5. Umbelas con 9-15 brácteas involúcrales
... 925- E.bourgatii subsp. hispanicum (Lange)Rivas Martínez, Fdez. González & Sánchez Mata
(Herbácea. Hojas básales ligeramente coriáceas y persistentes, largamente pecioladas y con
limbo suborbicular y dentado-pinnatífido; las superiores palmatisectas y espinosas. Umbelas
capituliformes y pedunculadas, dispuestas en una inflorescencia pleocasial azulada, con
brácteas linear-lanceoladas, enteras o dentadas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentá-
meras. Sépalos ovado-lanceolados, aristados. Pétalos azulados. Fruto densamente escamoso.
$. Fl.: VII-VIII. En pastizales vivaces, gleras y comunidades de megaforbios de zonas cacu-
minales. Linario-Senecion carpetani. NT: Sierra de Gredos. N.v.: Cardo b l a n c o )

4. LAGOECIA L

Hojas pinnatisectas, con pinnas serruladas y aristadas. Inflorescencias globosas, integradas por
numerosas umbelas unifloras con bractéolas pinnatisectas; brácteas involúcrales 8-10, pinnatipar-
tidas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Sépalos con dientes pinnatipartidos o pin-
natisectos. Pétalos más cortos que los sépalos, blancos. Fruto elipsoideo, peloso. 2 n = l 6 . 0. Fl.:
IV-V. En pastizales terofiticos sobre protosuelos básicos. Tljero-Brachypodion. ET: Tierra de Barros
e intercalaciones calizas cacereñas. N.v.: Cominillo silvestre 9 2 6 . L.cuminoides L.

5. PHYSOCAULIS (DC.) Tausch

Tallos híspidos y a menudo purpúreos, fistulosos en la madurez y engrosados en los nudos. Hojas
1-2-pinnatisectas, con lóbulos ovados y dentados, estrigosos. Inflorescencia en umbela compues-
ta, con 2-3 radios, ebracteada; umbelas de segundo orden con 5-7 bractéolas. Flores hermafrodi-
tas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz ausente. Pétalos inflexos, blancos. Frutos subcilíndricos y
atenuados en el ápice, con 5 costillas obtusas y setosas, y pelos de base tuberculada. 2 n = ( l 4 )
22. 0. FL: V-VI. En herbazales umbrosos de bosques caducifolios, en zonas montanas y submon-
tanas. Alliarion. NT. N.v.: Fisocaulo 9 2 7 . P.nodosus (L.)Koch

6. CHAEROPHYLLUM L.

Tallos adpreso-setosos, a menudo teñidos de púrpura. Hojas 2-3-pinnatisectas, con lóbulos ova-
do-oblongos e inciso-dentados, adpreso-pubescentes. Inflorescencia en umbela compuesta, con
6-12 radios y generalmente ebracteada; umbelas de segundo orden con 5-8 bractéolas reflejas.
Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz ausente. Pétalos blancos. Fruto de 4-7 mm,
estrechamente elipsoideo, con estilos tan largos como el estilopodio. 2 n = l 4 , 22. @. Fl.: V-VII. En
herbazales nitrófilos de bordes de camino y linderos de bosque. Alliarion. NT. N.v.: Perejil de
asno 9 2 8 . C.temulum L.

7. ANTHRISCUS Pers.

1. Fmto de 3-4,5 mm, con pelos uncinados. Anual 9 2 9 . A.caucalis Bieb.


(Hojas (2-)3-pinnatisectas, pubescentes en el envés. Inflorescencia en umbela compuesta
con (l-)2-6 radios, ebracteada o con una bráctea; umbelas de segundo orden con 3-5 brac-
téolas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, sobre pedicelos con una corona
apical de espinas blancas. Cáliz ausente. Pétalos inñexos, blancos. Faito ovoideo y sin cos-
tillas aparentes, con pico marcado. 2n=l4 0. Fl.: IV-VI. Común en baldíos y barbechos, bor-
des de camino, etc. Geranio-Anlhríscion.1. N.v.: Ahogagatos)
1. Fruto de 6-10 mm, glabro. Bienal o perenne 930. A.sylvestris (L.)Hoffmanns.
(Parecida a la anterior pero inflorescencia con 4-15 radios, ebracteada o con 1-2 brácteas;
umbelas de segundo orden con 5-8 bractéolas reflejas, y fruto linear-oblongo, generalmen-
te liso y con pico corto. 2n=l6(18). @, $. Fl.: V-VI. En praderas y bordes de camino de zonas
montanas. Alliarion. NT. N.v.: Hierba cicutaria)

8. S C A N D I X L

1. Frutos de 40-85 mm. Estilos de 0,5-2 mm 931. S.pecten-veneris L.


(Generalmente pubescente. Hojas básales 2-3-pinnatisectas, con divisiones terminales linea-
res. Inflorescencia en umbela simple o compuesta y con 2 radios, ebracteada; umbelas de
segundo orden con (3-)4-7 bractéolas bínelas o enteras, a menudo ciliadas. Flores hermafro-
ditas y zigomorfas, pentámeras. Cáliz ausente. Pétalos blancos. Fruto con pico comprimido
dorsalmente y generalmente 3-6 veces la longitud del mericarpo seminífero. 2n=26. 0. FL:
III-VI. Muy común como ruderaly arvense. Taeniathero-Aegilopion. T. N.v.: Alfileres, agu-
ja de pastor, peine de Venus, peine de pastor)
1. Frutos de 15-30(-40) mm. Estilos de 0,2-0,3 mm 932. S.australis L.
( C o m o la anterior, de la que difiere básicamente por los caracteres ya indicados. 0. FL: IV-
VI. Ruderal, común sobre todo en suelos básicos. Secalion. ST e intercalaciones calizas cace-
reñas. N.v.: Quijones)

* Estilos de 0,2-0,4 mm, mayores que el estilopodio 932.1. subsp. australis


(2n=l6)
* Estilos de hasta 0,2 mm, menores o iguales que el estilopodio
932.2. subsp. microcarpa (Lange) Thell.
(2n=8. IN)

9. BIFORA Hoffm.

Hojas 2-pinnatisectas, con lóbulos tenninales lineares. Inflorescencia en umbela compuesta, con
1-3 radios, ebracteada o con una bráctea; umbelas de segundo orden con 2-3 bractéolas a veces
subiguales a los pedicelos. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz ausente. Péta-
los blancos, ligeramente emarginados. Fruto dídimo, con mericarpos subglobosos y rugosos.
2n=22. 0. FL: II-V. Ruderal, sobresuelos básicos. Secalion. ST: Tierra de Barros e intercalaciones
calizas cacereñas. N.v.: Bifora, semilla v a n a 933. B.testiculata (L.) Roth.

10. S M Y R N I U M L. (Lámina X X I , 6)

1. Hojas caulinares simples, amplexicaules. Frutos de 2,5-3,6 mm 934. S.perfoliatum L.


(Tallos estrechamente alados, fistulosos en la faictificación. Hojas básales l(-2)-pinnatisec-
tas, c o n segmentos ovado-dentados. Inflorescencia en umbela compuesta, con 4-10 radios,
ebracteada; umbelas de segundo orden ebracteoladas. Flores hermafroditas y actinomorfas,
pentámeras. Cáliz inconspicuo. Pétalos amarillos, inflexos. Fruto dídimo, marrón oscuro, con
costillas secundarias poco marcadas. 2n=22. @. FL: IV-VI. En herbazales nulificados de luga-
res sombríos y húmedos. Arction. T)
1. Hojas caulinares pinnatisectas, no amplexicaules. Frutos de 4,5-8 mm .. 935. S.olusatrum L.
(Tallos fistulosos en la faictificación. Hojas básales temadas o 1-3-pinnatisectas, con seg-
mentos ovado-rómbicos y dentados. Inflorescencia en umbela compuesta, con (4-)7-22
radios, ebracteada; umbelas de segundo orden ebracteoladas. Flores hermafroditas y actino-
morfas, pentámeras. Cáliz inconspicuo. Pétalos amarillos, inflexos. Fruto dídimo, marrón
oscuro, con costillas secundarias poco marcadas. 2n=22. @. Fl.: IV-VI. En herbazales miri­
ficados de lugares sombríos y húmedos. Arction. T. N.v.: A p i o caballuno)

11. C O N O P O D I U M Koch

1. Bractéolas 4-10 936. C.capUlifolium (Guss.)Boiss.


(Herbácea, con tubérculo subterráneo. Hojas básales largamente pecioladas, con limbo 3-
pinnatisecto y segmentos terminales subulados y mucronados; las superiores sentadas. Inflo­
rescencia en umbela compuesta, con 8-25C-30) radios y 0(-2) brácteas; umbelas de segundo
orden con bractéolas sétaceo-subuladas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras.
Cáliz inconspicuo. Pétalos blancos. Fruto cilindrico. 2n=22. $. FL: V-VII. En sotobosques de
pinares y encinares. Origanion virentis. T)
1. Bractéolas 0-2 2

2. Parte inferior del tallo sin hojas 937. C . m a j u s subsp. r a m o s u m (Costa)Silvestre


(Herbácea, con tubérculo subterráneo. Hojas básales largamente pecioladas, con limbo 2-3-
pinnatisecto y segmentos ovado-elípticos, las caulinares sentadas o subsentadas. Inflores­
cencia en umbela compuesta, con 3-10 radios y 0(-l) bráctea. Flores hermafroditas y acti­
nomorfas, pentámeras. Cáliz inconspicuo. Pétalos blancos. Fruto ovoideo. 2n=22. $. PI. Fl.:
VH-VIII. En sotobosques umbrosos. Agrostio-Stipion giganteae. T)
2. Parte inferior del tallo con hojas 938. C.bourgaei Cosson
(Similar a la anterior, pero con hojas 3-pinnatisectas, con segmentos lineares; umbelas con
6-15 radios y fruto ovoideo u oblongoideo. $. PI. Fl.: V - V I . En pastizales montanos. Linario-
Senecion catpetani. NT)

12. PIMPINELLA L

Herbácea, con tallos pulverulentos. Hojas básales pecioladas, con limbo (l-)2-pinnatisecto en seg­
mentos ovados u obovados; las caulinares enteras y deltoideas, sentadas. Inflorescencia en umbe­
la compuesta, con 3-8 radios puberulentos y 0(-l) bráctea; umbelas de segundo orden ebracteo­
ladas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz ausente. Pétalos blancos. Fruto
ovoideo o subgloboso, densamente viloso. 2n=18, 20. $. I N . Fl.: V-VII. En baldíos y bordes de
camino. Origanion virentis. T 939- P.villosa Schousboe

13. O E N A N T H E L.

Género complejo. El tratamiento efectuado aquí constituye tan sólo una aproximación, pues
algunos de los taxones indicados sólo se conocen a través de la bibliografía consultada, en la que
se han indicado también otros no contemplados aquí.

1. Fruto globoso 940. O.globulosa L.


(Herbácea, con tubérculos subterráneos ovoideos y tallos fistulosos. Hojas básales l-2(-3)
pinatisectas, con segmentos ovados y lobulados o lineares; las caulinares l(-2)-pinnatisectas,
con segmentos lineares. Inflorescencia en umbela compuesta, la central con 2-8 radios y sin
brácteas o sólo con 2; umbelas de segundo orden con numerosas bractéolas subuladas. Flo­
res hermafroditas y zigomorfas, pentámeras. Cáliz evidente. Pétalos blancos. Fruto acostilla­
do. 2n=22. $. FL: V - V I . En márgenes de cursos de agua y sotos. Sparganio-Glycerion. ST.
N.v.: Golondrinas, perejiletes)
1. Fruto oblongoideo, obcónico o estrechamente ovoideo 2
2. Umbelas de segundo orden globosas y condensadas en la fructificación. Fruto obcónico
9 4 1 . «.fistulosa L.
(Herbácea, con tubérculos subterráneos ovoideos y tallos fistulosos. Hojas 1-2-pinnatisectas,
con segmentos lineares. Inflorescencia en umbela compuesta, la central con 2-4 radios y sin
brácteas o sólo 2; umbelas de segundo orden con numerosas bractéolas subuladas. Flores
hermafroditas y zigomorfas, pentámeras. Cáliz evidente. Pétalos blancos. 2n=22. $. Fl.: V-
VI. En sotos riparios y herbazales junto a cursos de agua. Sparganio-Glycerion. ET)
2. Umbelas de segundo orden no globosas en la fructificación. Fruto oblongoideo u ovoideo ... 3

3. Pedicelos fructíferos muy engrosados en la faictificación. Umbela central con 4-12 radios
9 4 2 . O.pimpinelloides L.
(Herbácea, con tubérculos subterráneos ovoideos y tallos macizos. Hojas básales (l-)2-pin-
natisectas, con segmentos terminales ovados y lobados; las caulinares pinnatisectas, con seg-
mentos lineares. Inflorescencia en umbela compuesta y ebracteada, la central con 4-12
radios; umbelas de segundo orden con numerosas bractéolas subuladas. Flores hermafrodi-
tas y zigomorfas, pentámeras. Cáliz evidente. Pétalos blancos. Fruto oblongoideo, acostilla-
do. 2n=22. $. Fl.: V-VII. £ 7 2 sotos riparios y herbazales junto a cursos de agua. Sparganio-
Glycerion. NT)
3. Pedicelos fructíferos no engrosados en la fructificación. Umbela central con 6-40 radios 4

4. Hojas con segmentos terminales lineares. Umbelas generalmente con 1-7 brácteas. Fruto de
2,3-3,7 mm 9 4 3 . O.lachenalil C.C.Gmelin
(Herbácea, con tubérculos subterráneos cilindricos o fusiformes, y tallos fistulosos en la
madurez. Hojas básales 1-2-pinnatisectas; las caulinares 1-pinnatisectas. Inflorescencia en
umbela compuesta, la central con 7-17 radios y generalmente con 1-7 brácteas; umbelas de
segundo orden con numerosas bractéolas subuladas. Flores hermafroditas y zigomorfas, pen-
támeras. Cáliz evidente. Pétalos blancos. Fruto ovoideo, acostillado. 2n=22. $. FL: V-VI. En
sotos riparios y herbazales junto a cursos de agua. Sparganio-Glycerion. ET)
4. Hojas con segmentos terminales ovados y lobados. Umbelas ebracteadas. Fruto de 3,5-5,6 mm
9 4 4 . O.crocata L.
(Herbácea, con tubérculos subterráneos elípticos u ovados, y tallos fistulosos. Hojas basa-
Íes 2-3(-4)-pinnatisectas, con segmentos ovados y lobados; las caulinares 2(-3)-pinnatisec-
tas. Inflorescencia en umbela compuesta y ebracteada, la central con (6-) 12-40 radios;
umbelas de segundo orden con numerosas bractéolas subuladas. Flores hermafroditas y
zigomorfas, pentámeras. Cáliz evidente. Pétalos blancos. Fruto oblongoideo, acostillado.
2n=22. $. Fl.: V-VII. En sotos riparios y herbazales junto a cursos de agua, muy común.
Sparganio-Glycerion. T. N.v.: Nabo del diablo)

14. FOENICULUM Miller

Herbácea. Hojas fundamentalmente básales, pecioladas y con limbo 3-4-pinnatisecto, con seg-
mentos filiformes y acuminados; las caulinares a menudo reducidas a la vaina. Inflorescencia
en umbela compuesta y ebracteada, con 3-11 radios, los laterales frecuentemente algo más lar-
gos; umbelas de segundo orden ebracteoladas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentá-
meras. Cáliz ausente. Pétalos amarillos. Fruto oblongo-ovoideo, con costillas bien marcadas.
2 n = 2 2 . $. Fl.: V-IX. En barbechos, baldíos y bordes de camino. Onopordion nervosii. T. N.v.:
Hinojo 9 4 5 . F.vulgare subsp. p i p e r i t u m (Ucria) Coutinho

15. KUNDMANNIA Scop.

Herbácea. Hojas básales pecioladas y con limbo bipinnatisecto en segmentos ovados y crenado-den-
tados; las caulinares con segmentos terminales linear-lanceolados. Inflorescencia en umbela com-
puesta y ebracteada, con 9-23 radios desiguales y numerosas brácteas reflejas; umbelas de segundo
orden reflejas y muy graneles. Flores hemiafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz inconspicuo.
Pétalos amarillos. Fruto cilindrico, finamente acostillado. 2n=22. $. Fl.: V-VII. En baldíos, barbechos
y bordes de caminos, preferentemente sobre sustratos básicos; poco común. Onopordion neruosii. ST:
Tierra de Barros e intercalaciones calizas cacereñas 9 4 6 . K.sicula (L.)DC.

1 6 . MEUM Mili.

Herbácea. Hojas fundamentalmente básales, pecioladas y con limbo 3-4-pinnatisecto, con segmen-
tos filiformes. Inflorescencia en umbela compuesta, con 3-15 radios desiguales y 0-2 brácteas setá-
ceas; umbelas de segundo orden con 3-8 bractéolas muy grandes. Flores hermafroditas y actino-
morfas, pentámeras. Cáliz ausente. Pétalos blancos. Fruto elipsoideo, algo comprimido y con costillas
prominentes. 2n=22. $. FL: VII-VIII. En praderas húmedas cacuminales. Campanulo-Nardion. NT:
Sierra de Gredos. N.v.: Eneldo ursino, hinojo ursino 9 4 7 . M.athamanticum Jacq.

17. PHYSOSPERMUM Cusson

Herbácea. Hojas básales largamente pecioladas y con limbo biternado, con segmentos pinnatí-
fidos puberulentos en el margen; las caulinares reducidas. Inflorescencia en umbela compues-
ta y bracteada, con 6-20 radios; umbelas de segundo orden con bractéolas lanceoladas. Flores
hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz poco conspicuo. Pétalos blancos. Fruto dídi-
mo, ovoideo, con costillas tenues. $. FL: VII-IX. En sotobosqnes de melojar. Quercion robori-
pyrenaicae. NT. N.v.: F i s o s p e r m o 9 4 8 . P . c o r n u b i e n s e (L.)DC.

18. CONIUM L

Herbácea, con tallos maculados de marrón-púrpura, al menos en la parte inferior. Hojas básales
pecioladas y con limbo 3-4-pinnatisecto en segmentos pinnatífidos; las caulinares 2-3-pinnatisectas.
Inflorescencia en umbela compuesta y bracteada, con 7-15 radios; umbelas de segundo orden con
bractéolas triangular-subuladas, soldadas en la base. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentáme-
ras. Cáliz ausente. Pétalos blancos. Faito ovoideo o subgloboso, con costillas a menudo onduladas
y crenadas, muy marcadas. 2n=22. $. FL: V-VII. Común en herbazales nitrófilos, márgenes de cur-
sos de agua y herbazales de sotos riparios. Arction. T. N.v.: Cicuta 9 4 9 . C.maculatum L.

1 9 . CACHRYS L.

Herbácea. Hojas básales pecioladas y con limbo 4-6-pinnatisecto, con segmentos lineares o fili-
formes; las caulinares 3-5-pinnatisectas. Inflorescencia en umbela compuesta, con 8-15 radios y
brácteas 1-2-pinnatisectas; umbelas de segundo orden con bractéolas enteras, bífidas o pinnati-
sectas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz conspicuo. Pétalos amarillos. Fru-
to ovoideo o subgloboso, papiloso, con costillas bien marcadas. 2n=22. $. FL: V-VI. En campos
incultos, preferentemente sobre sustratos básicos. Micromerio-Coridothymion. ST, esporádico en el
norte 9 5 0 . C.sicula L.

20. PRANGOS Lindley

Herbácea. Hojas básales pecioladas y con limbo 3-7-pinnatisecto, con segmentos lineares y mucro-
nados. Inflorescencia en umbela compuesta, con 10-20 radios y 3-6 brácteas generalmente lineares
o ausentes; umbelas de segundo orden con bractéolas lineares. Flores hemiafroditas y actinomorfas,
pentámeras. Cáliz ausente. Pétalos amarillos. Fruto oblongoideo u obovoideo, con costillas obtusas
y poco marcadas. $. Fl.: VI-VII. En prvtosuelos y enclaves pedregosos, poco común. Ulici-Cistion
ladaniferi. NT: Sierra de Montánchez. N.v.: Amarinta 951. P.trífida (Miller) Herrnst. & Hayn

21. M A G Y D A R I S Koch ex D C .

Herbácea, pubescente. Hojas simples o pinnatisectas, con 3-9 lóbulos ovados y crenado-denticula-
dos. Inflorescencia en umbela compuesta, con 9-20 radios y 6-16 brácteas linear-lanceoladas y refle­
jas; umbelas de segundo orden con bractéolas linear-lanceoladas. Flores hermafroditas y actino-
morfas, pentámeras. Cáliz presente. Pétalos blancos. Fruto elipsoideo u oblongoideo, densamente
viloso, con costillas marcadas. 2n=22. $. PI Fl.: V-VII. En dehesas y claros de matorral de encina­
res y alcornocales. Origanion virentis. T. N.v.: Tuero 952. M.panacifolia (Vahl)Lange

22. B U P L E U R U M L

1. Hojas medias y superiores perfoliadas 953. B.lancifolium Hornem.


(Hojas inferiores oblongoideas y mucronadas, subamplexicaules; las superiores ovadas u
ovado-oblongas. Inflorescencia en umbela compuesta, ebracteada y con 2-5 radios; umbe­
las de segundo orden con bractéolas anchamente ovadas, formando un involucro y mayo­
res que las flores. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz ausente. Pétalos
amarillos o amarillento-anaranjados. Fruto elipsoideo, con tubérculos blanquecinos. 2n=l6.
0. Fl.: IV-V. Ruderaly arvense, con preferencias caldcólas. Secalion. ST)
1. Hojas medias y superiores n o perfoliadas, a lo más amplexicaules 2

2. Anual 954. B.gerardü Al!.


(Hojas linear-acuminadas y a menudo subfalcadas, semiamplexicaules. Inflorescencia pani-
culiforme, con numerosas umbelas compuestas, cada una con (2-)3-7 radios y (l-)2-6 brác­
teas; umbelas de segundo orden con 4-6 bractéolas lanceolado-subuladas más largas que las
flores. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz ausente. Pétalos amarillos. Fru­
to oblongoideo, con costillas apenas marcadas. 2n=l6. 0. Fl.: V-VI. En herbazales sobre sue­
los húmedos. Quercion robori-pyrenaicae. ET)
2. Perenne 3

3. Umbelas con 2-4 radios. Hojas con nervios marginales fuertemente engrosados
955. B.rigidum subsp. paniculatum (Brot.)H.Wolff.
(Herbácea de hasta 1,5 m, sufruticosa en la base. Hojas coriáceas, las básales lineares o
linear-espatuladas. Inflorescencia paniculiforme, con umbelas compuestas, cada una con 2-
4 radios y (l-)2-4 brácteas; umbelas de segundo orden c o n 2-6 bractéolas lanceolado-subu­
ladas más cortas que las flores. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz
ausente. Pétalos amarillos. Fruto oblongoideo o elipsoideo, c o n costillas filiformes. 2n=l4
(16). $. I N . Fl.: VII-VIII. En matorrales alterados, preferentemente sobre sustratos básicos.
Quercion fagineo-suberis. ET. N.v.: Oreja de liebre)
3. Umbelas con 3-10(-15) radios. Hojas con nervios marginales no engrosados
956. B.falcatum L.
(Parecida a la anterior, de la que difiere además de los caracteres indicados por sus hojas
oblongo-lanceoladas, más anchas, y sus umbelas con 2-5 brácteas, las de segundo orden con
5 bractéolas linear-lanceoladas y acuminadas. 2n=l6, 28, 32. $. FL: VII-VIII. En melojares.
Quercion robori-pyrenaicae. NT)

23. A P I U M L

1. Umbelas con 2(-4) radios. Hojas inferiores con segmentos terminales filiformes o lineares
957. A.inundatum (L.) Reichenb. fil.
(Herbácea, decumbente, con nudos enraizantes. Hojas pinnatisectas, las inferiores con divi-
siones lineares o filiformes y las superiores con divisiones ovadas. Inflorescencia en umbela
compuesta y ebracteada; umbelas de segundo generalmente con 3-6 bractéolas lanceoladas.
Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz inconspicuo o ausente. Pétalos blancos.
Falto oblongo-elipsoideo, con costillas primarias prominentes. 2n=22. $. Fl.: IV-VI. En már-
genes de cursos de agua y lugares encharcados, poco común. Sparganio-Glycerion. NT)
1. Umbelas con 3-12 radios. Hojas inferiores con segmentos terminales ovados, lanceolados o
rómbicos 2

2. Bractéolas ausentes 958. A.graveolens L


(Herbácea, con tallos erectos y no enraizantes en los nudos. Hojas básales 1-2-pinnatisectas;
las caulinares pinnatisectas. Inflorescencia en umbela compuesta, ebracteada y con (4-)6-12
radios. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz inconspicuo o ausente. Péta-
los blancos. Fruto ovoideo, con costillas primarias prominentes. 2n=22. @. FL: IV-VI. En
márgenes de cursos de agua, probable. N.V.: A p i o , apio de agua)
2. Bractéolas presentes 959. A.nodiflorum (L.)Lag.
( C o m o la anterior pero con tallos erectos o decumbentes, enraizantes en los nudos infe-
riores; umbela con 3-12 radios, ebracteada o con hasta 2 brácteas, y fruto oblongo-ovoi-
cleo. 2n=22. $. FL: IV-VI. Común en márgenes de cursos de agua y lugares encharcados.
Sparganio-Glycerion. T. N.v.: Berraza)

24. RIDOLFIA Moris

Hojas básales pecioladas y con limbo 4-6-pinnatisecto, con segmentos lineares y al menos los ter-
minales divaricados. Inflorescencia en umbela compuesta y ebracteada, con 15-65(-80) radios;
umbelas de segundo orden ebracteoladas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz
ausente. Pétalos amarillos. Fruto oblongoideo u oblongo-ovoideo, comprimido lateralmente y con
costillas poco marcadas. 2n=22. 0 . FL: VI-VII. Común como ruderaly ámense. Hordeion. T. N.v.:
H i n o j o borde 960. R.segetum Moris

25. A M M I L

1. Hojas con al menos algunos segmentos lanceolados u ovado-lanceolados, serrados. Inflores-


cencia con radios erecto-patentes en la fructificación 961. A.majus L.
(Hojas pecioladas y con limbo (l-)2-pinnatisecto, con segmentos oblongo-lanceolados; las
caulinares con segmentos terminales más estrechos. Inflorescencia en umbela compuesta,
con 25-55 radios y numerosas brácteas trífidas o pinnatipartidas; umbelas de segundo orden
con bractéolas lineares. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz inconspicuo.
Pétalos blancos. Fruto elipsoideo u oblongoideo, con costillas prominentes. 2n=22. 0 . FL:
VI-VII. En ejidos y campos incultos. Onopordion neivosii. T. N.v.: A m e o bastardo)
1. Hojas con segmentos lineares o filiformes, enteros. Inflorescencia con radios conniventes en
la fructificación 962. A.visnaga (L.)Lam.
(Hojas básales pecioladas y con limbo (l-)2-pinnatisecto; las caulinares 2-3 pinnatisectas.
Inflorescencia en umbela compuesta, con (30-)45-150 radios y numerosas brácteas pinnati-
partidas de gran tamaño; umbelas de segundo orden con bractéolas lineares. Flores herma-
froditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz inconspicuo. Pétalos blancos. Fruto o v a d o -
elipsoideo u oblongoideo, con costillas prominentes. 2n=20, 22. 0 . FL: VI-VII. Común como
ruderal, en cardunales. Onopordion nervosii. T. N.v.: Bisnaga)

26. A M M O I D E S Adanson

Hojas básales pecioladas y con limbo 2-pinnatisecto, con segmentos filiformes y pseudoverticila-
dos. Inflorescencia en umbela compuesta y ebracteada, con 4-l6(-20) radios desiguales; umbelas
de segundo orden con 5 bractéolas dimórficas: 3 lineares y 2 espatuladas. Flores hermafroditas y
actinomorfas, pentámeras. Cáliz ausente. Pétalos blancos. Fruto elipsoideo o subgloboso, com­
primido lateralmente. 2n=12. 0. Fl.: III-VI. En pastizales de baldíos y barbechos, preferentemente
sobre sustratos básicos. Secalion. ST 9 6 3 . A.pusilla (Brot.)Breistr.

27. CARUM L

Herbácea. Hojas predominantemente básales, 1-2-pinnatisectas, con segmentos filiformes y subverti-


cilados. Inflorescencia en umbela compuesta, con 6-13C-17) radios desiguales y 6-9 brácteas; umbe­
las de segundo orden con bractéolas linear-lanceoladas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentá­
meras. Cáliz inconspicuo. Pétalos blancos. Fruto oblongoideo o elipsoideo, con costillas primarias
conspicuas. 2n=20, 22. $. FL: V-VI. En herbazales húmedos o con encharcamiento temporal, valli-
cares, etc. función acutiflori. NT. N.v.: Cominera borde 9 6 4 . C.verticillatum (L.)Koch

28. SELINUM L.

Herbácea. Hojas fundamentalmente básales, pecioladas y con limbo 2-3-pinnatisecto, cuspidado,


con segmentos lineares o linear-lanceolados. Inflorescencia en umbela compuesta y ebracteada,
con 3-9 radios desiguales; umbelas de segundo orden con bractéolas linear-lanceoladas, pubes­
centes. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz ausente. Pétalos blanquecino-
amaríllentos. Fruto oblongo-ovoideo, comprimido dorsalmente, con costillas aladas, las laterales
más anchas que las dorsales. $. FL: VIII-IX. En praderas cacuminales. Campanulo-Nardion. NT:
Sierra de Gredos 9 6 5 . S.pyrenaeum (L.)Gouan

29. CAPNOPHYLLUM Gaertner

Tallos marcadamente estriados. Hojas básales 2-3-pinnatisectas, con segmentos oblongos y


mucronados. Inflorescencia en umbela compuesta, con 3-5 radios desiguales y (0-)l-3 brác­
teas enteras; umbelas de segundo orden con bractéolas triangulares. Flores hermafroditas y
actinomorfas, pentámeras. Cáliz presente. Pétalos blancos. Fruto ovoideo o elipsoideo, sobre
pedúnculos muy engrosados, con costillas prominentes y pliegues transversales rugosos.
2 n = 2 0 . 0 . FL: IV-V. Ruderaly arvense, sobre suelos básicos; poco común. Secalion. ST. N.v.:
Piojo de p u e r c o 9 6 6 . C . p e r e g r i n u m (L.)Lag.

30. ANGÉLICA L

Herbácea, con tallos a menudo maculados de púrpura. Hojas básales pecioladas y con lim­
bo 2-3-pinnaticompuesto, con segmentos ovado-lanceolados, sentados o los inferiores pecio-
lulados; las más superiores reducidas a la vaina. Inflorescencia en umbela compuesta, con
20-30(-40) radios puberulentos y (0-)l-3 brácteas caedizas; umbelas de segundo orden con
bractéolas lineares. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz ausente. Pétalos
blancos o a veces rosados. Fruto ovado, fuertemente comprimido dorsalmente, con costillas
marginales aladas y las dorsales poco desarrolladas. 2 n = 2 2 ( 2 6 ) . $. FL: VII-IX. Engargantas
y barranqueras. Osmundo-Alnion. NT. N.v.: Angélica 9 6 7 . A.sylvestris L.

3 1 . FÉRULA L. (Lámina XXII, 2)

Herbácea, de hasta 2,5 m. Hojas fundamentalmente básales, pecioladas y con limbo 3-4(-5)-
pinnatisecto, con segmentos lineares. Inflorescencia en umbela compuesta y ebracteada, globo­
sa, con 10-40 radios; umbelas de segundo orden con bractéolas lineares. Flores hermafroditas y
actinomorfas, pentámeras. Cáliz inconspicuo. Pétalos amarillos. Fruto ovado, comprimido dorsal-
mente y con costillas marginales aladas. 2n=22 (23). $. Fl.: IV-VI. Común en bordes de caminos
y carreteras, baldíos, etc., preferentemente sobre suelos básicos. Onopordion nervosii. ET. N.v.:
Cañabeja c o m ú n , c a ñ a h e j a 9 6 8 . F . c o m m u n i s L.

3 2 . FERU1AGO Koch

1. Tallos de sección circular. Estilos de 0,7-1,3 mm 969- F.brachyloba Boiss. & Reuter
(Herbácea. Hojas básales pecioladas y con limbo 3-4-pinnatisecto, con segmentos lineares
y agudos; las caulinares ausentes o reducidas a la vaina. Inflorescencia en umbela com-
puesta, con 8-16 radios y 4-8 brácteas triangulares y reflejas; umbelas de segundo orden
con bractéolas triangulares. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz poco
aparente. Pétalos amarillos. Fruto elipsoideo, comprimido dorsalmente y con alas margina-
les más o menos desarrolladas. 2n=22. $. PI. Fl.: VI-VII. En baldíos, taludes, etc., poco
común. Onopordion nervosii. ET)
1. Tallos fuertemente angulosos. Estilos de al menos 1,4 mm 9 7 0 . F.lutea (Poiret)Grande
(Herbácea. Hojas 3-4-pinnatisectas, con divisiones terminales lineares y filiformes. Inflores-
cencia en umbela compuesta, con 10-15 radios y 4-8 brácteas lanceolado-acuminadas y refle-
jas; umbelas de segundo orden con bractéolas triangulares. Flores hermafroditas y actino-
morfas, pentámeras. Cáliz poco aparente. Pétalos amarillos. Frutos elipsoideo, comprimido
dorsalmente, con alas marginales más o menos desarrolladas y costillas dorsales estrecha-
mente aladas. $. Fl.: VIII-X. En baldíos, taludes, etc. Onopordion nervosii. NT)

3 3 . HERACLEUM L

Herbácea de hasta 2,5 m, glabra o híspida. Hojas fundamentalmente básales, pecioladas y de gran
tamaño, palmeadas o pinnadas y con 5(-9) segmentos pinnatífidos o pinnatipartidos, aserrados,
blanquecino-tomentosos en el envés. Inflorescencia en umbela compuesta, con 15-30 radios y 0-
K-6) brácteas; umbelas de segundo orden con muchas bractéolas. Flores hermafroditas y subzi-
gomorfas, pentámeras. Cáliz poco aparente. Pétalos blancos. Fruto anchamente elíptico u obovoi-
deo, comprimido dorsalmente, con alas marginales estrechas. 2n=22. @, $. Fl.: VII-IX. En
herbazales y praderas húmedas de zonas allimontanas. Junción acutíflori. NT. N.v.: Hierba de
Hércules, lampaza 9 7 1 . H.sphondylium subsp. m o n t a n u m (Schleicher ex Gaudin)Briq.

34. TORDYLIUM L

1. Mericarpos con márgenes engrosados lisos 9 7 2 . T . m a x i m u m L.


(Hojas básales pinnatisectas, con segmentos ovado-lanceolados, crenados o a veces pinna-
tífidos; las caulinares con segmentos linear-lanceolados, dentados. Inflorescencia en umbela
compuesta, con 3-17 radios y numerosas brácteas subuladas y ciliadas; umbelas de segun-
do orden con numerosas bractéolas. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras. Cáliz
presente. Pétalos blancos. Fruto fuertemente comprimido dorsalmente, setoso. 2 n = 2 0 ( 2 2 ) .
0. Fl.: VI-VII. Ruderaly arvense, común. Hordeion. T. N.v.: Tordilio)
1. Mericarpos con márgenes engrosados y crenados o moniliformes 9 7 3 . T.apulum L.
(Hojas básales pinnatisectas, con segmentos ovados y crenados o dentados; las caulinares
simples o pinnatisectas, con segmentos lineares o linear-lanceolados, enteros. Inflorescencia
en umbela compuesta, con 3-9 radios y numerosas brácteas subuladas y ciliadas; umbelas
de segundo orden con numerosas bractéolas. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentáme-
ras. Cáliz presente. Pétalos blancos. Fruto fuertemente comprimido dorsalmente, papiloso.
2n=20. 0. FL: IV-V. Ruderal, arvense. Hordeion. T)
35- ELAEOSELINUM Hoch ex D C . (Lámina XXII, 1)

Herbácea de hasta 2 m, con restos fibrosos de hojas en la base. Hojas fundamentalmente basa-
Íes, pecioladas y con limbo 3-pinnatisecto, con segmentos terminales triangulares, pubescentes,
con pelos simples o ramificados. Inflorescencia en umbela compuesta, globosa, generalmente
ebracteada y con 9-30 radios; umbelas de segundo orden con bractéolas lineares. Flores herma-
froditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz poco aparente. Pétalos amarillos. Fruto elíptico u
oblongoideo, comprimido dorsalmente, con costillas secundarias laterales aladas y dos dorsales
subápteras. 2n=22. $. IN. Fl.: V-VI. Común en claros de matorral de encinares y alcornocales.
Origanion virentis. T 974. E.foetidum (L.)Boiss.

36. MARGOTIA Boiss.

Herbácea, c o n restos fibrosos de hojas en la base. Hojas básales pecioladas y con limbo 3(-4)-
pinnatisecto, con segmentos lanceolados o linear-lanceolados. Inflorescencia en umbela compues­
ta, con 6-20 radios y 3-8 brácteas linear-lanceoladas; umbelas de segundo orden con numerosas
bractéolas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz poco aparente. Pétalos blancos.
Fruto oblongo-elíptico, comprimido dorsalmente, con dos costillas laterales anchamente aladas y
dos dorsales con alas más estrechas. 2n=22. $. IN. Fl.: VIII-IX. En taludes y bordes de caminos, sub-
nitrófila. Onopordion newosii. ET. N.v.: Hinojo bastardo 975. M.gummifera (Desf.)Lange

37. THAPSIA L.

1. Hojas básales con limbo pinnatipartido o 1-pinnatisecto 976. T.máxima Miller


(Herbácea de hasta 2 m, con restos fibrosos de hojas en la base. Hojas fundamentalmente
básales, pecioladas y con limbo ovado, pubescente. Inflorescencia en umbela compuesta y
ebracteada, con 9-30 radios; umbelas de segundo orden ebracteoladas. Flores hermafroditas
y actinomorfas, pentámeras. Cáliz poco aparente. Pétalos amarillos. Fruto ovado-elíptico,
comprimido dorsalmente y con costillas secundarias conspicuamente aladas. $. PI. Fl.: V-VI.
Común en taludes y claros de matorral. Quercion fagineo-suberis. T)
1. Al menos algunas hojas básales 2-3-(-4)pinnatisectas 2

2. Hojas con segmentos ovado-oblongos 977. T.villosa L.


(Herbácea de hasta 2 m, con restos fibrosos de hojas en la base. Hojas básales pecioladas,
pubescentes. Inflorescencia en umbela compuesta y ebracteada, globosa, con 7-30 radios;
umbelas de segundo orden ebracteoladas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras.
Cáliz p o c o aparente. Pétalos amarillos. Fruto ovado-elíptico, comprimido dorsalmente, con
costillas secundarias laterales conspicuamente aladas. 2n=22, 44, 66. $. FL: V-VI. Muy
común en bordes de caminos, baldíos y claros de matorral. Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.:
Tuero, candileja hedionda)
2. Hojas c o n segmentos lineares 978. T.garganica L.
( C o m o la anterior, de la que difiere básicamente por los caracteres indicados. 2n=22, 44. $.
FL: V-VI. En baldíos, barbechos y claros de matorral. Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.: Asa
dulce, candileja)

38. CAUCAJLIS L

Hojas 2-3-pinnatisectas, con segmentos linear-oblongos o estrechamente lanceolados. Inflores­


cencia e n umbela compuesta, con 2-3C-5) radios, ebracteada o con hasta 2 brácteas; umbelas de
segundo orden con 2-3 bractéolas lineares. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras.
Cáliz muy aparente. Pétalos blancos o rosados. Fruto elipsoideo u ovoideo, comprimido lateral-
mente, con costillas primarias setosas y costillas secundarias engrosadas y con espinas uncinadas.
2n=20. 0. Fl.: VI-VII. Aivense, poco común. Alliarion. NT 9 7 9 . C.platycarpos L.

3 9 . TURGENIA Hoffm.

Hojas pinnatipartidas o pinnatisectas, con segmentos oblongo-lanceolados o estrechamente obova-


dos, serrados o pinnatífidos. Inflorescencia en umbela compuesta, con 2-5 radios opositifolios y 2-
5 brácteas; umbelas de segundo orden con 5-7 bractéolas ovado-lanceoladas. Flores hermafroditas
y actinomorfas, pentámeras. Cáliz con dientes setáceos. Pétalos blancos o rosados. Faito con las dos
costillas primarias con una fila de pelos o tubérculos, el resto con espinas. 0. Fl.: VI-VII. Ámense,
poco común. Taeniathero-Aegilopion. NT. N.v.: Cadillos 9 8 0 . T.latifolla (L.)Hoffm.

4 0 . TORILIS Adanson

1. Umbelas sentadas o subsentadas. Fruto con espinas y tubérculos o sólo con tubérculos. Plan-
ta decumbente 9 8 1 . T.nodosa (L.)Gartner
(Hojas básales pecioladas y con limbo 2-pinnatisecto en segmentos linear-lanceolados; las
caulinares pinnatisectas. Inflorescencia en umbela compuesta y ebracteada, opositifolia, sen-
tada o subsentada, con 2-3 radios muy cortos; umbelas de segundo orden con bractéolas
subuladas. Flores hermafroditas y subzigomorfas, pentámeras. Cáliz inconspicuo. Pétalos
blancos. Estigmas sentados o subsentados. Fruto ovoideo. 2 n = ( 2 2 ) 4 4 . 0. FL: IV-V. Ruderal
y arvense, muy común. Geranio-Anthriscion. T. N.v.: C a c h u r r o )
1. Umbelas más o menos largamente pedunculadas. Fruto sólo con espinas 2

2. Involucro con 4-12 brácteas 9 8 2 . T.japonica (Houtt.)DC.


(Hojas básales pecioladas y con limbo 1-3-pinnatisecto, con segmentos ovados u ovado-lan-
ceolados, lobados o pinnatífidos. Inflorescencia en umbela compuesta, opositifolia, con 5-
12 radios y 4-6(-12) brácteas linear-lanceoladas; umbelas de segundo orden con bractéolas
subuladas. Flores hermafroditas y subzigomorfas, pentámeras. Cáliz inconspicuo. Pétalos
blancos. Estilos patentes, glabros, 2-3 veces tan largos como el estilopodio. Fruto elipsoideo
u ovoideo, densamente cubierto de aguijones uncinados. 2 n = l 6 . 0. FI.: V1I-VIII. Ruderal y
arvense. Taentathero-Aegilopion. NT. N.v.: Perejil de seto)
2. Involucro ausente o integrado por 1-2 brácteas 3

3. Umbelas con 2-3(-4) radios, sobre pedúnculos generalmente de menos de 5 cm


9 8 3 . T.leptophylla (L.) Reichenb.fil.
(Hojas básales pecioladas y con limbo 2-pinnatisecto, con segmentos linear-oblongos; las
caulinares 1-2-pinnatisectas. Inflorescencia en umbela compuesta y ebracteada; umbelas de
segundo orden con 3-5 bractéolas linear-lanceoladas. Flores hermafroditas y subzigomorfas,
pentámeras. Cáliz inconspicuo. Pétalos blancos. Estigmas sentados o subsentados. Fruto
oblongoideo, con aguijones a veces recurvos. 2n=12, 24. 0. FL: IV-V. Ruderal y arvense,
basófila. Taeniathero-Aegilopion. ST: Tierra de Barros e intercalaciones calizas cacereñas)
3. Umbela con (2-)5-12 radios, sobre pedúnculos generalmente de más de 6 cm
9 8 4 . T.arvensis (Hudson)Link
(Hojas básales pecioladas y con limbo 2(-3)-pinnatisecto, con segmentos oblongos; las
caulinares 2-pinnatisectas o trifoliadas. Inflorescencia en umbela compuesta; umbelas de
segundo orden con numerosas bractéolas subuladas. Flores hermafroditas y subzigomor-
fas, pentámeras. Cáliz inconspicuo. Pétalos blancos. Fruto ovoideo, con numerosos agui-
jones uncinados. 0. FL: V-VII. Ruderal y arvense, común; muy polimorfica. Taeniathero-
Aegilopion. T. N.v.: Bardanilla)

a. Umbelas con 5-12 radios b


a. Umbelas con 2-4 radios c
b. Estilos de 1-1,8 mm .. 9 8 4 . 1 . subsp. neglecta (Sprengel)Thall. ( 2 n - 1 2 )
b. Estilos de 0,5-0,8 mm subsp. arvensis ( 2 n = 1 2 )

c. Hojas caulinares más superiores trifoliadas


9 8 4 . 2 . subsp. p u r p u r e a (Ten.)Hayek
c. Todas las hojas 2-pinnatisectas
9 8 4 . 3 . subsp. elongata (Hoffmanns. & LinkKannon

4 1 . ORLAYA Hoffm.

Hojas 2-3(-4)-pinnatisectas, con segmentos oblongos, híspidas. Inflorescencia en umbela com-


puesta, con 2-4 radios y 2-3 brácteas lanceoladas; umbelas de segundo orden con 2-5 bractéolas
oblongas u obovadas. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras. Cáliz aparente. Pétalos
blancos, emarginados. Fruto elíptico u ovado, con costillas provistas de espinas tan largas o más
que la anchura del fruto. 2 n = l 6 . 0. Fl.: IV-V. Ruderaly ámense, basófila. Secalion. ST: Tierra de
Barros e intercalaciones calizas cacereñas 9 8 5 . O.daucoides (L.)Greuter

4 2 . DAUCUS L

1. Hojas con divisiones inferiores sentadas, aparentemente verticiladas 2


1. Hojas con divisiones inferiores pecioluladas, no verticiladas 3

2. Espinas más largas que la anchura del mericarpo 9 8 6 . D.crinitus Desf.


(Herbácea. Hojas 2-3-pinnatisectas, con segmentos lineares. Inflorescencia en umbela com-
puesta y largamente pendunculada, con 10-30 radios desiguales y 5-10 brácteas pinnatisec-
tas; umbelas de segundo orden con 5-8 brácteolas. Flores hermafroditas y pentámeras, las
externas zigomorfas. Cáliz poco aparente. Pétalos blancos. Fruto ovado-elíptico, con costi-
llas primarias provistas de 2 filas de pelos y las secundarias con espinas mayores que la
anchura de los mericarpos, a menudo purpúreas. 2n=(18) 22. $. IN. FL: V-VII. En baldíos,
barbechos y bordes de camino. Onopordion nervosii. T)
2. Espinas más cortas que la anchura del mericarpo 9 8 7 . D.setifolius Desf.
(Como la anterior, de la que difiere básicamente por los caracteres indicados, sus inflores-
cencias con 10-20 radios desiguales y con 4-8 brácteas pinnatisectas o trífidas, y sus frutos
oblongos o elípticos. 2n=22. $. IN. FL: V-VI. En baldíos, barbechos y bordes de camino.
Onopordion nervosii. T)

3. Mericarpos con hasta 7 espinas por costilla 9 8 8 . D.muricatus (L.) L.


(Hojas 2-3-pinnatisectas, con segmentos oblongo-lanceolados o lineares. Inflorescencia en
umbela compuesta, largamente pendunculada, con 7-30 radios y 4-9 brácteas pinnatisectas
o trífidas, reflejas en la fructificación; umbelas de segundo orden con bractéolas enteras o
lineares, a veces trífidas. Flores hermafroditas y pentámeras, las externas zigomorfas. Cáliz
poco aparente. Pétalos blancos. Fruto elíptico, con costillas primarias provistas de 2 filas de
pelos simples y las secundarias con 5-7 espinas más largas que la anchura del mericarpo.
2n=22. 0 . Fl.: IV-V. En baldíos, barbechos y bordes de camino. Hordeion. T)
3. Mericarpos al menos con 8 espinas por costilla 4

4. Umbelas sentadas, opuestas a las hojas 9 8 9 . D.durieua Lange


(Hojas 2-3-pinnatisectas, con segmentos lineares o linear-lanceolados. Inflorescencia en
umbela compuesta, sentada o subsentada, con 3-6 radios desiguales y 3-7 brácteas pinnati-
sectas; umbelas de segundo orden con bractéolas enteras y lineares o pinnatífidas. Flores
hermafroditas y pentámeras, las externas zigomorfas. Cáliz poco aparente. Pétalos blancos.
Fruto oblongo-elíptico, con costillas primarias provistas de varias filas de pelos y las secun-
darías con espinas más largas que la anchura del mericarpo. 2n=20, 22. 0. IN. Fl.: IV-V. En
baldíos, barbechos y bordes de camino. Hordeion. T)
4. Umbelas pedunculadas y terminales 990. D.carota L.
(Hojas 2-3-pinnatisectas, con segmentos lineares. Inflorescencia en umbela compuesta lar-
gamente pedunculada, con 10-45 radios y 5-11 brácteas pinnatisectas; umbelas de segundo
orden con bractéolas generalmente simples. Flores hermafroditas y pentámeras, las externas
zigomorfas. Cáliz poco aparente. Pétalos blancos. Fruto elíptico, con costillas primarias pro-
vistas de 2 filas de pelos y las secundarias con espinas menores o mayores que la anchura
del mericarpo. 0, @. Fl.: V-VII. Ruderal, muy común, polimórfica. Hordeion. T. N.v.: Enre-
do, guitamo)

* Umbelas de hasta 10 cm de diámetro en la antesis .. 990.1. subsp. carota (2n=18)


* Umbelas ele (10-)12-30 cm de diámetro en la antesis
990.2. subsp. m a x i m u s (Desf.)Ball. (2n=18)

~¡¿ 95. G E N T I A N A C E A E (*)

1. Corola c o n 6-9 piezas, con tubo igual o más corto que los lóbulos 3. B 1 A C K S T O N I A
1. Corola con 4-5 piezas, con tubo generalmente más largo que los lóbulos 2

2. Flores tetrámeras. Corola amarilla 3


2. Flores pentámeras. Corola amarilla, azulada o rosada 4

3. Cáliz con lóbulos más cortos que el tubo, triangulares, con borde escarioso ancho
1. C I C E N D I A
3- Cáliz con lóbulos más largos que el tubo, lineares, sin borde escarioso 2. E X A C U L U M

4. Corola c o n lóbulos no separados por apéndices, rosa o amarilla. Anteras espiraladas tras la
antesis 4. C E N T A U R I U M
4. Corola a menudo con apéndices interlobulares, azulada, blanquecino-azulada o amarilla. Ante-
ras no espiraladas tras la antesis 5- G E N T I A N A

- 1. C I C E N D I A Adanson

Tallos c o n 4 alas membranosas estrechas sobre los ángulos. Hojas opuestas, lineares o linear-
lanceoladas, las básales en roseta. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras, solitarias y
largamente pediceladas. Cáliz campanulado, c o n 4 sépalos soldados en su mayor parte, c o n
lóbulos anchamente triangulares. Corola c o n 4 pétalos amarillos, soldados en la mitad basal
en un tubo abundantemente peloso. Fruto cápsula, o b l o n g o , c o n semillas negras. 2n=26.
0 . FL: III-VII. Común en praderas de lugares húmedos. Cicendion. ET, más frecuente e n el
norte) 991. C . f U i f o r m i s (L.) Delarbre

2. E X A C U L U M Caruel

Tallos c o n 4 alas estrechas y membranosas sobre los ángulos. Hojas opuestas, lineares o elíp-
ticas. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras, largamente pediceladas, en inflorescen-
cias cimosas dicasiales. Cáliz campanulado, c o n 4 sépalos lineares soldados sólo en el tercio

(') Por A.Ortega.


inferior, igual o más largo que el tubo de la corola. Corola con 4 pétalos rosados o amari­
llentos, soldados en un tubo mayor que los lóbulos. Fruto cápsula, elíptico, con semillas
negras. 2n=20. 0. Fl.: VII-VII1. En praderas de lugares húmedos, rara. Cicendion. NT, espo­
rádica en el sur 992. E . p u s i l l u m (Lam.) Caruel

3. B L A C K S T O N I A Hudson

1. Cáliz c o n tubo de (2,8-)3-4,5 mm de longitud y lóbulos de más de 2 mm de anchura, lan­


ceolados. Hojas caulinares libres o ligeramente connadas por la base
993. B.imperfoliata (L. fil.) Samp.
(Glabra. Hojas opuestas, lanceoladas u ovado-oblongas, las básales en roseta. Flores 6-9-
meras, hermafroditas y actinomorfas, solitarias o en inflorescencias paucifloras dicasiales.
Cáliz con segmentos profundos, fusionados en la base en un tubo corto. Corola con pétalos
amarillos, fusionados en tubo tan largo como los lóbulos. Fruto cápsula. 2n=20. 0. Fl.: V -
VII. En praderas húmedas, rara. Cicendion. ET)
1. Cáliz con tubo de 0,5-2,8 mm de longitud y lóbulos de menos de 2 mm de anchura, lineares
o línear-lanceolados. Hojas caulinares perfoliadas 2

2. Cáliz con tubo de hasta 1 mm de longitud y lóbulos de hasta 1 mm de anchura, lineares o


linear-subulados 994. B.perfoliata (L.) Hudson
(Glabra. Hojas opuestas, ovado-oblongas o triangular-lanceoladas, las básales en roseta. Flo­
res 6-9-meras, hermafroditas y actinomorfas, solitarias o en inflorescencias paucifloras dica­
siales. Cáliz con tubo más corto que los lóbulos. Corola con pétalos amarillos, fusionados en
tubo más corto que los lóbulos. Fruto cápsula. 2n=20, 40 (44). 0. FL: V - X . Común en pra­
deras húmedas sobre sustratos preferentemente calizos. Deschampsion mediae. ET. N.v.:
Centaura amarilla)
2. Cáliz con tubo de más de 1,5 mm de longitud y lóbulos de más de 1,3 mm de anchura,
linear-lanceolados o lanceolados 995. B.acuminata (Koch & Ziz) D o m i n
(Glabra. Hojas opuestas, ovado-oblongas u obovadas, las básales en roseta. Flores 6-9-meras,
hermafroditas y actinomorfas, solitarias o en inflorescencias paucifloras dicasiales. Cáliz con
, tubo más corto que los lóbulos. Corola con pétalos amarillos, fusionados en tubo igual o
más corto que los lóbulos. Fruto cápsula 2n=40. 0. FL: V-VII. En praderas húmedas sobre
sustratos preferentemente cedizos, poco común. Deschampsion mediae. ST)

4. C E N T A U R I U M HUÍ

1. Inflorescencia espiciforme. Corola con lóbulos rosados 996. C.spicatum (L.) Fritsch
(Hojas opuestas, ovado-lanceoladas u obovadas, agudas u obtusas. Flores hermafroditas y
actinomorfas, pentámeras. Cáliz menor o igual al tubo de la corola, con tubo muy corto y
lóbulos desiguales, linear-lanceolados y aquillados en la base. Corola rosada, con pétalos
soldados en los 2/3 inferiores en un tubo de 7-11 mm. Fruto cápsula. 2n=22. 0, @. FL: V -
IX. En praderas sobre suelos muy húmedos, poco común. Cicendion. ET)
1. Inflorescencia con cimas dicasiales, a veces corimbiforme. Corola con lóbulos rosados o ama­
rillos 2

2. Corola amarilla. Cápsula de 10-17 mm 997. C.maritimum (L.) Fritsch


(Hojas opuestas, anchamente elípticas u ovado-lanceoladas, agudas u obtusas. Flores her­
mafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz menor o igual al tubo de la corola, con tubo
muy corto y lóbulos desiguales, linear-lanceolados y subulados. Corola con pétalos solda­
dos en los 2/3 inferiores en un tubo de 12-22 mm. Fruto cápsula. 2n=20. 0. FL: IV-VI.
Común, preferentemente en praderas húmedas. Cicendion. T. N.v.: G e n c i a n a marítima)
2. Corola con lóbulos rosados o blanquecinos. Cápsula de 6-10(-ll) mm 3
3. Hojas básales en roseta. Anteras de l-3,5(-4,5) mm en la madurez. Lóbulos de la corola de 3-
11 mm 9 9 8 . C.erythraea Rafn
(Hojas básales oblongas o espatuladas, obtusas, con 3-5 nervios, las caulinares opues-
tas, oblongas o linear-lanceoladas, con 3 nervios. Flores hermafroditas y actinomorfas,
pentámeras, en dicasios generalmente corimbiformes. Cáliz más corto que el tubo de la
corola, con sépalos soldados sólo en la base. Corola con pétalos soldados en los 2/3
inferiores en un tubo amarillento de 6-10 mm, con lóbulos rosados. Fruto cápsula. 0.
Fl.: IV-XK-I). En praderas y herbazales sobre suelos húmedos. Deschampsion mediae.
N.v.: C e n t a u r a )

a. Anteras de menos de 2,5 mm. Lóbulos de la corola de 3-6,5 mm


9 9 8 . 1 . subsp.erythraea ( 2 n = 2 0 . T)
a. Anteras de 2,5-4,5 mm. Lóbulos de la corola de 6-12 mm b

b. Cáliz de hasta 4,5 mm. Corola con lóbulos de hasta 8 mm


9 9 8 . 2 . subsp. grandiflorum (Biv.) Melderis ( 2 n = 2 0 . ET)
b. Cáliz de 5-7,5 mm. Corola con lóbulos de más de 8 mm
9 9 8 . 3 . subsp. majus (Hoffmanns. & Link) Laínz ( 2 n = 2 0 . NT)

3. Todas las hojas caulinares, rara vez roseta basal presente. Anteras de 0,7-1,1 mm en la madu-
rez. Lóbulos de la corola de menos de 5 mm 9 9 9 . C.pulchellum (Swartz) Druce
(Hojas opuestas, oblongas u ovadas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras.
Cáliz menor o igual que el tubo de la corola, con sépalos linear-lanceolados, soldados
sólo en la base. Corola con pétalos soldados en los 2/3 inferiores en un tubo de 8-12
mm, amarillento y generalmente contraído en su parte superior, con lóbulos blancos o
rosados. Fruto cápsula. 2 n = 3 6 , 4 0 . 0. FL: IV-IX. En praderas húmedas, poco común.
Cicendion. ET)

5. GENTIANA L.

1. Corola con lóbulos mucho más largos que el tubo, amarilla, a veces con tintes anaranja-
dos 1 0 0 0 . G.lutea L.
(Tallos de 50-120 cm, simples y fistulosos. Hojas opuestas, con limbo anchamente oval, elíp-
tico o lanceolado, glauco, con 5-7 nervios; las inferiores pecioladas y el resto sentadas. Flo-
res hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en cimas densas, axilares o terminales. Cáliz
membranoso. Corola con 5(-9) lóbulos lanceolados. Fruto cápsula. 2 n = 4 0 . $. FL: VI-VIII. En
cervunalesy comunidades megafórbicas de alta montaña, muy rara. Alliarion. NT: Sierra de
Gredos. N.v.: Genciana, g e n c i a n a amarilla)
1. Corola con lóbulos mucho más cortos que el tubo, azulada o azulado-blanquecina 2

2. Corola de 25-50 mm. Hojas mayores de 1 cm 1001. G . p n e u m o n a n t h e L.


(Tallos de hasta 5 cm. Hojas opuestas, oblongo-lanceoladas, ovado-lanceoladas o lineares,
escábridas en los márgenes. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, solitarias. Cáliz
con sépalos soldados hasta la mitad en un tubo, con lóbulos lineares o linear-lanceolados,
agudos. Corola campanulada, azul, con lóbulos ovados y mucronados, separados por apén-
dices triangulares. Estambres con filamentos alados. Fruto cápsula. 2n=26. $. FL: V1I-IX. En
praderas altimontanas muy húmedas, rara. Campanulo-Nardion. NT: Tornavacas. N.v.:
Cáliz de la a u r o r a )
2. Corola de 8-15 mm. Hojas menores de 1 cm 1002. G.boryi Boiss.
(Cespitosa, con tallos de hasta 5 cm. Hojas opuestas, ovadas u oblongas, con márgenes lisos
y cartilaginosos. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, solitarias. Cáliz con sépa-
los soldados hasta la mitad en un tubo, con lóbulos triangulares. Corola campanulada, con
lóbulos verdoso-azulados, separados por apéndices blanquecino-azulados. Estambres con
filamentos alados. Fruto cápsula. 2n=20. $. PI. Fl.: VII-IX. Rara, en pastizales de alta mon-
taña. Campanulo-Nardion. NT: Tornavacas)

96. APOCYNACEAE (*)

1. Arbustiva, con inflorescencias subcorimbosas terminales. Semillas pelosas 1. NERIUM


1. Herbácea, con flores solitarias y axilares. Semillas glabras .. 2. VINCA

1. NERIUM L. (Lámina XXII, 3)

Arbusto de hasta 4 m, ramificado desde la base. Hojas opuestas o en verticilos de 3-4, coriáceas,
con limbo lanceolado o linear-lanceolado y agudo. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentá-
meras. Cáliz pubescente-glanduloso en la cara interna. Corola infundibuliforme, con 5 pétalos
rosados o blanquecinos, cada uno con un apéndice multífido. Androceo con 5 estambres. Ova-
rio bicarpelar. Fruto difolículo. 2n=22. $. Fl.: V-IX. Común junto a cursos de agua en las zonas
más térmicas; a veces utilizada para ornamento. Pruno-Rubion ulmifolii. ST, esporádica en el
norte. N.v.: Adelfa 1 0 0 3 . N.oleander L.

2. VINCA L.

1. Limbo de las hojas con márgenes pelosos 1 0 0 4 . V.major L.


(Herbácea, decumbente. Hojas de 25-60 mm de longitud, opuestas y pecioladas, con limbo
ovado. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz con dientes de 7-17 mm, con
abundantes pelos marginales de más de 0,5 mm. Corola hipocrateriforme, azulada, pelosa
por encima de la zona de inserción de los estambres. Fruto difolículo. 2 n = ( l 6 ) 92. $. Fl.:
III-V. En lugares húmedos y sombríos. Osmundo-Alnion. ET. N.v.: Vincapervinca)
1. Limbo de las hojas enteramente glabro 2

2. Dientes calicinales de 3-5 mm. Corola con tubo de 9-11 mm 1 0 0 5 . V.minor L.


(Como la anterior pero con hojas de hasta 45 mm, con limbo lanceolado u ovado-lanceola-
do y cáliz con dientes glabros. 2n=32, 46. $. Fl.: II-V. Común en lugares húmedos y som-
bríos. Osmundo-Alnion. NT. N.v.: Hierba doncella, violeta de r a t ó n )
2. Dientes calicinales de 5-14 mm. Corola con tubo de (12-)l6-20 mm
1006. V.difformis Pourret
(Como la anterior pero con hojas de limbo ovado u ovado-lanceolado y cáliz con dientes
glabros u ocasionalmente con pelos de hasta 0,2 mm en los márgenes. 2n=46. $. FL: II-V.
Muy común en herbazales de enclaves húmedos y sombríos. Osmundo-Alnion. T. N.v.: Hier-
b a doncella, h i e r b a lechera, p e r v i n c a )

97. ASCLEPIADACEAE (**)

1. Hojas con limbo acorazonado ... 1. CYNANCHUM


1. Hojas con limbo lanceolado u ovado-lanceolado 2. VINCETOXICUM

(*) Por M.M.Paredes.


(••) Por T.Ruiz.
1. C Y N A N C H U M L

Herbácea, con tallos volubles trepadores. Hojas opuestas y pecioladas, con limbo agudo. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias umbeliformes. Cáliz con 5 sépalos, pubes­
cente. Corola con 5 pétalos blancos y glabros, soldados hacia la base, y con tina corona provista de
5 segmentos filiformes blancos. Falto de c.8 mm, un folículo fusiforme. 2n=18. $. FL: V-IX. En solo-
bosques sombríos. Osmundo-Alnion. ET. N.v.: Matacán, mataperros 1007. C.acutum L.

2. V I N C E T O X I C U M N.M. Wolf (Lámina X X I I , 4)

Herbácea, con tallos volubles a menudo trepadores. Hojas opuestas y pecioladas, pubescentes
al menos en los nervios y márgenes. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflo­
rescencias cimosas. Cáliz con 5 sépalos, pubescente. Corola con 5 pétalos pardo-rojizos o pur­
púreos, pelosos en la cara interna, y con una corona sin segmentos filiformes. Fruto de 3-7 mm,
un folículo fusiforme. 2n=22 (44). $. FL: V-VII. En solobosques sombríos. Osmundo-Alnion. NT.
N.v.: Ornaballo 1008. V . n i g r u m (L.)Moench.

98. S O L A N A C E A E (*)

De esta familia se cultivan más o menos extensivamente en el territorio patatas (Solanum


tuberosum L.), berenjenas (S.melongena L.), tabaco (Nicotiana tabacum L.), tomates (Lyco-
persicum sculentum Miller), pimientos (Capsicum a n n u u m L.) y metel (Datura i n n o x i a Miller).

1. Arbustiva 2
1. Herbácea, anual o perenne 4

2. Tallos con espinas 1. L Y C I U M


2. Tallos sin espinas 3

3. Corola tubulosa, con lóbulos apenas perceptibles 2. N I C O T I A N A


3. Corola infundibuliforme o rotácea, con tubo mucho más corto que los lóbulos .. 3. S O L A N U M

4. Acaulescente 4. M A N D R A G O R A
4. Caulescente 5

5. Lóbulos de la corola desiguales 5. H Y O S C Y A M U S


5. Lóbulos de la corola iguales 6

6. Fruto cápsula 6. D A T U R A
6. Fruto baya 3. S O L A N U M

1. L Y C I U M L

Arbusto de hasta 3 m. Hojas alternas o en fascículos, elípticas u oblongo-lanceoladas, glabras o


puberulento-glandulosas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, solitarias o en grupos
paucifloros axilares. Corola hipocrateriforme, violácea, con tubo más largo que los lóbulos.
Estambres exertos, insertos en la mitad superior del tubo. Estigma bilobado. Fruto baya, rojizo.
2n=24 (36). $. FL: I X - X . Bordes de caminos y taludes, poco común. Pruno-Rubion ulmifolii. ET.
N.v.: C a m b r ó n 1009. L.europaeum L.

C) Por T.Ruiz.
2. NICOTIANA L.

Arbusto de hasta 3 m. Hojas alternas y pecioladas, con limbo elíptico u ovado-lanceolado, glabro,
glauco. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias paniculiformes termi-
nales. Corola tubulosa, amarillento pálida. Estambres incluidos, insertos en el extremo inferior del
tubo de la corola. Estigma bilobado. Fruto cápsula, péndulo y dehiscente por cuatro valvas. 2 n = 2 4 .
$. Fl.: V1II-X. Naturalizada en las inmediaciones de viviendas y caseríos, poco común. Originaria
de Sudamérica. Onopordion newosii. ET. N.v.: Tabaco m o r u n o 1010. N.glauca R.C.Graham

3. SOLANUM L.

De este género se ha detectado recientemente la presencia de S.alaeagnifolium Cav. en


linderos de fincas de las inmediaciones de Solana de los Barros (Badajoz), neófito procedente de
Sudamérica probablemente introducido de manera accidental junto con semillas de leguminosas
cultivadas. Se caracteriza, sobre todo, por su denso indumento blanquecino de pelos estrellados,
su corola purpúrea y la presencia de débiles espinas rojizas esparcidas en los tallos.

1. Corola con 10 lóbulos, amarilla. Planta espinosa 1 0 1 1 . S.cornutum Lam.


(Hojas alternas, profundamente lobuladas y pubescentes, con pelos simples y estrellados. Flo-
res hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias cimosas. Corola infundibuli-
forme, con lóbulos algo desiguales. Estambres exertos, insertos en el tubo de la corola: los cua-
tro superiores amarillos y el inferior violáceo distalmente y de mayor tamaño. Estigma capitado.
Fruto baya, pardusco. 2n=24. 0. Fl.: VH-Vffl. Subespontánea en cunetas y bordes de caminos,
muy rara. Originaria de México y U.S.A. Diplotaxion erucoidis. ST: cerca de Badajoz)
1. Corola con 5 lóbulos, blanca, violeta o azul 2

2. Planta con pelos estrellados 1 0 1 2 . S.bonariense L.


(Arbusto de hasta 2 m. Hojas pecioladas, con limbo lanceolado y subentero, glabrescente o
con algunos pelos estrellados. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflores-
cencias cimosas. Corola infundibuliforme, blanca o azul. Estambres exertos, insertos en el
tubo de la corola. Estigma capitado. Fruto baya, amarillento o anaranjado. $. FL: IV-VII. Oca-
sionalmente naturalizada en las inmediaciones de viviendas y caseríos, rara. Diplotaxion
erucoidis. ST: c.Jerez de los Caballeros)
2. Planta sin pelos estrellados 3
3. Arbusto trepador. Flores violáceas 1 0 1 3 . S.dulcamara L.
(Hojas pecioladas, con limbo ovado-acuminado, entero o trilobado, subglabro o con pelos
simples. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias paniculiformes.
Corola rotácea. Estambres exertos, insertos en el tubo de la corola. Estigma capitado. Fruto
baya, rojizo. 2 n = 2 4 . $. FL: VI-IX. ET. Común en sotos de bosques riparíos. Osmundo-Alnion.
ET. N.v.: Uvas del diablo)
3. Herbácea, anual o perenne, no trepadora. Flores blancas, a veces con una franja violácea en
cada lóbulo 4

4. Indumento con pelos glandulares 1 0 1 4 . S.villosum Miller


(Hojas pecioladas, con limbo ovoideo u oblongo-ovoideo, sinuado-lobado. Flores hermafro-
ditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias racemosas subumbeliformes con (l-)2-
4(-6) flores. Corola rotácea, blanca. Estambres exertos, insertos en el tubo de la corola. Estig-
ma capitado. Fruto baya, anaranjado o amarillento. 2 n = 4 8 . 0. FL: IV-V. Común como ruderal
y arvense. Panico-Setarion. T. N.v.: Hierba m o r a )
4. Indumento con pelos eglandulares 5

5. Bayas negras o verdosas 1 0 1 5 . S.nigrum L.


(Como la anterior pero subglabra o escasamente pubescente, hojas enteras o sinuado-loba-
das y flores en grupos subumbeliformes de (2-)4-9. 2 n = ( 2 4 , 36, 4 8 , 54, 60) 7 2 . 0, $. FL:
Todo el año. Ruderal y arvense. Panico-Setarion. N.v.: Hierba m o r a )
5. Bayas anaranjadas o amarillentas 1016. S.alatum Moench
( C o m o la anterior pero con inflorescencias de 1-4 flores. 0, $. Fl.¡ IV-VII. En emplazamien-
tos nitrófilos. Diplotaxion erucoidis. NT. N.v.: Hierba mora)

4. M A N D R A G O R A L. (Lámina XXII, 5)

Acaule. Hojas en roseta, pecioladas, con limbo o v a d o u ovado-lanceolado, glabro o tomento-


so, con márgenes ondulados. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, marcadamen-
te pediceladas y dispuestas en grupo en el centro de la roseta. Corola infundibuliforme, blan-
ca, rosa o azulada. Estambres insertos en la base del tubo de la corola, parcialmente incluidos.
Estigma bilobado. Fruto baya, rojo, anaranjado o amarillento. 2n=84, 96. $. FL: I X - X I I . En sue-
los arcillosos profundos de lugares mirificados, rara. Onopordion nervosii. ST. N.v.: M a n d r a -
gora 1017. M . a u t u m n a l i s Bertol.

5. H Y O S C Y A M U S L. (Lámina XXII-6)

1. Todas la hojas pecioladas. Corola amarillenta, sin venas purpúreas 1018. H.albus L.
(Herbácea. Hojas con limbo ovado u orbicular. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentá-
meras, en cimas bracteadas densas. Corola infundibuliforme, externamente pelosa, con gar-
ganta a menudo purpúrea. Estambres exertos, insertos en el tercio inferior del tubo de la
corola. Estigma capitado. Fruto de 10-12 mm, una cápsula dehiscente por un opérculo,
2n=68. @, $. FL: II-V. En taludes, paredones y lugares removidos. Chenopodion muralis. ET.
N.v.: Beleño blanco)
1. Hojas básales pecioladas, las caulinares amplexicaules. Corola amarillenta, con venas purpú-
reas 1019. H.niger L.
(Muy similar a la anterior, de la que difiere básicamente por los caracteres indicados, y por
sus flores con corola ligeramente zigomorfa y glabra. 2n=34. 0, @, $. FL: IV-V. En enclaves
mirificados, muy rara. Chenopodion muralis. NT. N.v.: Beleño negro)

6. D A T U R A L.

1. Cápsula péndula. Corola de 11-20 cm 1020. D . i n n o x i a Miller


(Herbácea. Hojas pecioladas, con limbo ovado y subentero, pubescente. Flores hermafrodi-
tas y actinomorfas, pentámeras, solitarias y axilares. Corola infundibuliforme, blanca, con
lóbulos acuminados y tubo mucho mayor que éstos. Estambres insertos hacia la mitad del
tubo, incluidos en la corola. Estigma bilobado. Fruto cápsula, con espinas de 6-13 mm.
2n=24+0-lB. 0. Neófito americano ¡ocalmente naturalizado en la vega del Guadiana, don-
de a menudo se cultiva. Panico-Setarion. ET. N.v.: Metel de los árabes)
1. Cápsula erecta. Corola de 4-10 cm 2

2. Dientes del cáliz desiguales. Espinas de la cápsula subiguales 1021. D . s t r a m o n i u m L.


(Similar a la anterior pero con hojas de limbo ovado o romboideo, marcadamento lobado y
subglabro; corola de 5-10 cm, y cápsulas con espinas de 3-13 mm. 2n=24 (25). 0- FL: V I -
IX. Neófito americano común en escombreras, derrubios y medios ruderalizados. Panico-
Setarion. ET. N.v.: Estramonio)
2. Dientes del cáliz subiguales. Espinas de la cápsula desiguales 1022. D.ferox L.
( C o m o la anterior pero hojas con limbo anchamente ovado y sinuado-dentado, corola de 4-
6 cm, cápsulas con espinas de 10-30 mm. 2n=24. 0. FL: V I - X . Neófito americano naturali-
zado en la Vega del Tiétar, muy raro. Panico-Setarion. N T . N.v.: Estramonio c h i n o )
99. C O N V O L V U L A C E A E (*)

De esta familia se cultivan algunas especies por su interés ornamental o alimenticio, como
las campanillas (Ipomoea indica (Burm.)Merr.) y la batata (Ipomoea batatas (L.)Lam.), respec-
tivamente.

1. Brácteas sobrepasando los sépalos. Planta glabra 1. C A L Y S T E G I A


1. Brácteas no sobrepasando los sépalos. Planta generalmente pubescente 2. C O N V O L V U L U S

1. C A L Y S T E G I A R.Br.

Herbácea, trepadora. Hojas alternas y pecioladas, con limbo ovado u ovado-lanceolado, sagita-
do. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, solitarias y axilares, con brácteas ovales o
suborbiculares que se solapan por sus márgenes. Sépalos ovados, verdes. Corola de (35-)40-55
mm, gamopétala e infundibuliforme, blanca. Fruto cápsula, con 4 semillas. 2n=22 (24). $. Fl.: V I -
IX. Común en sotos riparias. Pruno-Rubion ulmifolii. ET. N.v.: Campanilla blanca, corregüela
mayor 1023. C.sepium (L.)R.Br.

2. C O N V O L V U L U S L. (Lámina XXIII, 1)

1. Hojas netamente pecioladas, con limbo cordado, sagitado o hastado 2


1. Hojas con limbo oblongo, lanceolado o espatulado, gradualmente atenuado en la base 4

2. Corola de 30-40 mm. Hojas superiores con limbo lobulado o pinnatipartido


1024. C.althaeoides L.
(Herbácea, trepadora. Hojas con limbo cordado o sagitado, vilosas. Flores hermafroditas y
actinomorfas, pentámeras, dispuestas en cimas axilares de 1-3; brácteas lineares. Sépalos
oblongo-elípticos y coriáceos, con márgenes membranosos; los externos más anchos que los
internos. Corola gamopétala e infundibuliforme, rosada. Fruto cápsula. 2n=40. $. FL: IV-XI.
Muy común en paredones, taludes y herbazales viarios. Hordeion. ST y afloramientos bási-
cos cacereños. N.v.: C a m p a n i l l a rosa, corregüela)
2. Corola de 8-25 mm. Hojas superiores enteras 3

3. Corola blanca, a veces con bandas rosadas. Planta trepadora 1025. C.arvensis L.
(Herbácea, a menudo procumbente. Hojas glabras o tomentosas, con limbo hastado, sagita-
do o cordado. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias cimosas
paucifloras; brácteas lineares, lanceoladas o espatuladas. Sépalos oblongos y coriáceos, con
márgenes membranosos; los externos más anchos que los internos. Corola de (15-)18-25
mm, gamopétala e infundibuliforme. Fruto cápsula. 2n=48, 50. $. FL: III-IX. Muy común en
cunetas, cultivos y terrenos mirificados. Hordeion. T. N.v.: Corregüela, campanilla)
3. Corola azul o violácea. Planta no trepadora 1026. C.siculus L.
(Herbácea. Hojas tomentosas, con limbo oval-lanceolado o cordado. Flores hermafroditas y
actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias cimosas paucifloras; brácteas elípticas y acres-
centes. Sépalos ovado-elípticos, subiguales y acuminados, ciliados. Corola de 8-12 mm,
gamopétala e infundibuliforme. Fruto cápsula. 2n=22, 44. $. FL: III-IV. En suelos básicos,
poco común. Secalion. ST: Tierra de Barros y ribazos del río Zújar)

C ) Por T.Ruiz.
4. Corola con tres bandas concéntricas en azul, blanco y amarillo
1 0 2 7 . C . m e o n a n t h u s Hoffmanns. & Link
(Herbácea, no trepadora. Hojas vilosas y tomentosas, con limbo entero, lanceolado, ovado
o espatulado. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, solitarias; con brácteas linea-
res. Sépalos ovado-lanceolados y subiguales, herbáceos y con márgenes membranosos.
Corola de O3-)15-20(-25) mm, gamopétala e infundibuliforme. Faito cápsula. 2n=24, 26. 0.
Fl.: III-IV. Argilófila y ri¡trafila, poco común. Secalion. ET. N.v.: Campanilla)
4. Corola rosada 5

5. Perenne, con rizoma ramificado y cubierto de escamas 1 0 2 8 . C.lineatus L.


(Herbácea, no trepadora. Hojas seríceo-pubescentes, con limbo entero, oblanceolado o elíp-
tico. Inflorescencias cimosas paucifloras. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras;
brácteas lineares. Sépalos oblongos u ovado-lanceolados, acuminados y desiguales, coriáceos.
Corola de 18-30 mm, gamopétala e infundibuliforme. Fruto cápsula. 2n=30. $. Fl.: IV-V.
Común en suelos básicos o arcillosos. Secalion. ET. N.v.: Campanilla pelosa)
5. Anual 1029. C.humilis Jacq.
(Herbácea, no trepadora. Hojas vilosas, con limbo entero y espatulado. Flores hermafroditas
y actinomorfas, solitarias y pentámeras; brácteas lineares. Sépalos oblongos y herbáceos,
subiguales, con márgenes membranosos. Corola de 10-15 mm, gamopétala e infundibuli-
forme. Fruto cápsula. 2n=22, 2 4 . 0. Fl.: IV-V. En suelos básicos o arcillosos, poco común.
Secalion. ET. N.v: Campanilla)

1 0 0 . CUSCUTACEAE (*)

-¡$. 1. CUSCUTA L

1. Pistilo con estigma capitado 1 0 3 0 . C.campestris Yuncker


(Herbácea, trepadora. Tallos aclorofílicos, con hojas inconspicuas. Flores de 2-3 mm, her-
mafroditas y actinomorfas, pentámeras, cortamente pediceladas. Cáliz con lóbulos suborbi-
culares o anchamente triangulares, membranosos y amarillentos. Corola gamopétala, con
lóbulos ovados y subagudos, patentes o reflejos; escamas hipoestaminales anchamente ova-
das y fimbriadas, exertas. Cápsula superando la corola. 2 n = 5 6 . 0. FL: IV-V. Oriunda de Nor-
teamérica, naturalizada; parásita de diversas herbáceas. ET)
1. Pistilos con estigmas filiformes 2

2. Estilo más corto que el ovario 1 0 3 1 . C.brevistyla A.Richard


(Como la anterior pero con flores tetrámeras o pentámeras, subsentadas; cáliz con lóbulos
ovados y subagudos, membranosos, blancos, y lóbulos de la corola patentes; escamas hipos-
taminales oblongas y fimbriadas, incluidas; cápsula oculta por la corola. 0. FL: IV-V. Rara,
parásita sobre Asteriscus aquaticus, Velezia rígida y otras herbáceas. NT: Vega del Tiétar)
2. Estilo más largo que el ovario 3

3. Cáliz con lóbulos obovados, solapados por sus bordes y provistos apicalmente de un apéndi-
ce carnoso, con venación reticulada pardo-clara y brillante en la madurez
1 0 3 2 . C . a p r o x i m a t a Bab.
(Como C.brevistila pero con flores mayores, de 3-3,2 mm; cáliz con lóbulos ovados o subor-
biculares, obtusos y lóbulos de la corola patentes. 2 n = 2 8 . 0. FL: V-VI. Rara, parásita sobre
Adenocatpus sp. y otras especies. ET: Valencia de Alcántara)
3. Cáliz con lóbulos oblongos u ovados, ni solapados por sus bordes ni provistos de apéndice,
con nerviación no reticulada 4

(*) Por T.Ruiz.


4. Cáliz con tubo más corto que los lóbulos. Pétalos cóncavos o cuculados, blanquecinos
1033. C.planiflora Ten.
( C o m o C.aproximata pero con flores de c.2 mm, subsentadas y pentámeras; cáliz con lóbu­
los oblongos u oblongo-elípticos, y corola con lóbulos ovados y subobtusos, con escamas
hipostaminales incluidas, anchamente suborbiculares y fimbriadas. 2n=l4. 0 . Fl.: IV-V.
Rara, parásita sobre Cytisus sp. y otras especies. ST: La Serena)
4. Cáliz con tubo igual o más largo que los lóbulos. Pétalos planos, blanquecinos o rojizos
1034. C . e p i t h y m u m (L.)L.
(Como C.planiflora pero con flores de 1,5-3 mm; cáliz con lóbulos ovados, subagudos u
obtusos, y corola con lóbulos ovados; escamas hipostaminales incluidas, espatuladas y fim­
briadas. 0 . Fl.: V - X . Parásita sobre muy diversos hospedantes. N.v.: Barbas de capuchino,
cabellos)

* Flores de (2,5-)3-5 mm, en glomérulos de 7-10 mm de diámetro. Cáliz membranoso


1034.1. subsp. e p i t h y m u m (2n=l4. NT)
* Flores de c.2,5 mm, glomérulos de 5-6 mm de diámetro. Cáliz no membranoso
1034.2. subsp. kotschyi (Desmoulins)Arcangeli (2n=l4. ST)

101. M E N Y A N T H A C E A E (*)

1. M E N Y A N T H E S L

Herbácea, rizomatosa, glabra. Hojas alternas y largamente pecioladas, con limbo trifoliado. Flo­
res hermafroditas y pentámeras, actinomorfas, en inflorescencias racemosas axilares y largamen­
te pedunculadas, con 10-20 flores. Cáliz con sépalos soldados hasta la mitad o menos. Corola
blanquecino-rosada, con pétalos soldados en la mitad basal y lóbulos fimbriados. Fruto cápsula,
con dehiscencia valvar. 2n=54 (108). $. Fl.: IV-VI. En lugares encharcados o semiencharcados de
cen'unales altimontanos, muy rara. Genistion micrantho-anglicae. NT. N.v.: Trébol de río, tré­
b o l de agua 1035. M.trifoliata L.

102. B O R A G I N A C E A E (**)

1. Corola netamente zigomorfa y con estambres insertos a diferentes niveles 7. E C H I U M


1. Corola subactinomorfa o actinomorfa, o zigomorfa y con todos los estambres insertos al mis­
mo nivel 2

2. Corola pubescente en la cara externa, al menos en los lóbulos 3


2. Corola glabra en la cara externa 6

3. Corola predominantemente blanquecina o amarillenta, con garganta lisa. Anual 4


3. Corola azul o rosada, con garganta lisa o provista de apéndices. Anual, bienal o perenne .. 5

4. Corola predominantemente blanquecina, a veces con la parte inferior azulada


2. B U G L O S S O I D E S
4. Corola amarilla 3. NKA POSTEMA

C) Por J.A.Devesa.
(**) Por T.Luque & J.A.Devesa.
5. Garganta lisa, sin apéndices. Perenne, fruticosa 4. L I T H O D O R A
5. Garganta obturada por 5 apéndices. Bienal 14 C Y N O G L O S S U M

6. Estilo terminal 1. H E L I O T R O P I U M
6. Estilo ginobásico 7

7. Corola cilindrica. Fruto con 2 núculas 5. C E R I N T H E


7. Corola infundibuliforme, hipocrateriforme o rotácea. Fruto con 4 núculas 8

8. Estambres netamente exertos, con anteras agrupadas formando una estructura cónica
9- B O R A G O
8. Estambres más o menos incluidos en la corola, o si exertos no formando una estructura
cónica 9

9. Núculas gloquidiadas 14. C Y N O G L O S S U M


9. Núculas no gloquidiadas 10

10. Núculas aladas 13. O M P H A L O D E S


10. Núculas desprovistas de alas 11

11. Estambres insertos en la parte media del tubo de la corola 6. A L K A N N A


11. Estambres insertos en la garganta de la corola 12

12. Corola con un anillo de pelos a nivel de la garganta 8. N O N E A


12. Corola c o n 5 escamas o resaltes papilosos o pelosos, obturando más o menos la garganta
13

13. Núculas sin collar o anillo basal 12. M Y O S O T I S


13. Núculas con un collar o anillo basal engrosado 14

14. Núculas estipitadas. Corola rotácea 11. PENTAGLOTTIS


14. Núculas no estipitadas. Corola infundibuliforme, menos frecuentemente rotácea
10. A N C H U S A

1. H E L I O T R O P I U M L.

1. Flores con cáliz dividido casi hasta la base 1036. H . e u r o p a e u m L.


(Herbácea, erecta o ascendente. Hojas pecioladas, con limbo ovado-rómbico. Flores herma-
froditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias cimosas ebracteadas y escorpioideas.
Cáliz persistente. Corola blanca. Fruto tetranúcula. Estambres insertos hacia la mitad del tubo
corolino. Núculas pubescentes. 2n=24, 32, 48. 0. Fl.: III-IX(-XI). Muy común como rudera!
y ámense. Diplotaxion enicoidis. T. N.v.: Heliotropio, hierba verruguera)
1. Flores con cáliz tubuloso, dentado sólo en la porción apical 1037. H . s u p l n u m L.
( C o m o la anterior pero decumbente y con hojas notablemente discoloras, con envés cano­
so; cáliz caedizo y núculas glabras. 2n=l6. 0. Fl.: V - I X . En bordes de pantanos y lechos secos
de río. Heleochloion. T. N.v.: Heliotropio menor, verruguera menor)

2. B U G L O S S O I D E S Moench

Herbácea, adpreso-pubescente. Hojas sentadas, las básales espatuladas y las superiores estrecha­
mente oblongas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias cimosas
bracteadas. Cáliz dividido hasta la base, con sépalos lineares o linear-lanceolados. Corola infun-
tubuliforme o hipocrateriforme, con anillo basa] glabro, blanca, a veces azulada hacia la base.
Estambres insertos en la mitad inferior del tubo. Faito con 4 núculas tuberculadas longitudinal­
mente. 0. Fl.: [I-VI. N.v.: Mijo de sol 1 0 3 8 . B.arvensis (L.)I.M.Johnston

* Dientes calicinales igualando o más largos que el tubo de la corola


• 1 0 3 8 . 1 . subsp. arvensis
( 2 n = 2 8 , 4 2 . Arvense, muy común. Tnberarion. ET)
* Dientes calicinales mucho más cortos que el tubo de la corola
1 0 3 8 . 2 . subsp. g a s p a r r i n ü (Heldr. ex Guss)R. Fernandes
( 2 n = 2 8 , 4 2 . Probable en ST)

3. NEATOSTEMA I.MJohnston

Herbácea, híspido-pubescente. Hojas sentadas, oblongo-lanceoladas. Flores hermafroditas y actino-


morfas, pentámeras, en inflorescencias cimosas bracteadas. Cáliz dividido casi hasta la base, con
sépalos lanceolados que no superan el tubo de la corola. Corola hipocrateriforme, amarilla, con gar­
ganta y anillo basal peloso. Estambres insertos en la base del tubo. Fruto con 4 núculas tubercula­
das longitudinalmente, parduscas. 2n=28. 0. Fl.: III-V. Común en barbechos y cultivos, preferente­
mente sobre sustratos básicos. Thero-Brachypodion. ET 1 0 3 9 . N.apulum (L.)I.M. Johnston

4. LITHODORA Griseb. (Lámina XXIII, 2)

Fruticosa, con tallos erectos, ascendentes o decumbentes, setoso-híspidos. Hojas sentadas,


linear-lanceoladas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias cimosas
con brácteas superando los cálices. Cáliz dividido casi hasta la base, con sépalos lanceolados que
no superan el tubo de la corola. Corola de hasta 15 mm, infundibuliforme y sin anillo basal, azu­
lada, adpreso-pubescente. Estambres insertos en el tubo de la corola a distintas alturas. Fruto con
4 núculas oblongoideas inconspicuamente tuberculadas. $. Fl.: I-V. Común en matorrales sobre
sustratos ácidos. Ericion umbellatae 1 0 4 0 . L.prostrata (Loisel.)Griseb.

* Hojas con limbo de márgenes fuertemente recurvos 1 0 4 0 . 1 . subsp. prostrata


(2n=l6, 28, 32. Probable en el NW)
* Hojas con limbo plano o sólo con márgenes ligeramente recurvos
1040.2. subsp. lusitanica (Samp.)Valdés
(2n=32. m. Muy común. T)

5. CERINTHE L

1. Corola predominantemente purpúrea, con base amarillenta 1 0 4 1 . C.major L.


(Herbácea. Hojas oblongo-elípticas, sentadas y amplexicaules. Flores hermafroditas y acti­
nomorfas, pentámeras, en inflorescencias cimosas bracteadas. Cáliz dividido hasta la base,
con sépalos desiguales. Corola de 15-23 mm, cilindrica y actinomorfa, glabra, con lóbulos
reflejos. Estambres insertos en la mitad inferior del tubo, con anteras incluidas en el tubo de
la corola y provistas de dos apéndices en la base. Núculas lisas, glabras. 2n=l6. 0. Fl.: I-V.
En herbazales sobre sustratos básicos nulificados, poco común. Secalion. ET. N.v.: Dientes
de p e r r o , escarapela, p a l o m e r a )
1. Corola amarilla, o blanca y con base amarillenta 1 0 4 2 . C.gymnandra Gasparr.
(Muy similar a la anterior, de la que difiere además por sus anteras algo exertas. 0. Fl.: I-
V. En herbazales nitrófilos esciáfilos y silicícolas, poco común. Geranio-Anthríscion.
2n=l6. NT)
6. ALKANNA Tausch

Herbácea, decumbente o ascendente, setoso-hípida y cortamente pubescente-glandulosa. Hojas


sentadas, ovado-lanceoladas u oblongo-lanceoladas. Flores hennafroditas y actinomorfas, pentáme-
ras, en inflorescencias cimosas con brácteas generalmente superando los cálices. Cáliz dividido casi
hasta la base, con sépalos estrechamente lanceolados, acrescentes en la fructificación. Corola infun-
dibuliforme, azul-violácea, glabra. Núculas estipitadas, tuberculadas. 2n=(l4) 30. $. Fl.: I-V. Muy
común en claros de matorral y herbazales sobre sustratos calcáreos. Micromerio-Coridothymion. ET.
N.v.: Ancusa de tintes, onoquiles 1043. A.tinctoria (L.)Tausch

7. ECHIUM L. (Lámina XXIII, 3)

1. Corola rosada o amarillento-rosada 2


1. Corola rojiza o azulado-violácea 3

2. Corola de 15-20 mm, infundibuliforme, de color rosa cárneo 1044. E.boissieri Steudel
(Herbácea, híspido-pubescente, con tallos de hasta 2,5 m, erectos, simples o apenas ramifi­
cados. Hojas básales en roseta, las caulinares sentadas y estrechamente lanceoladas. Flores
hermafroditas y zigomorfas, pentámeras. Inflorescencia espiciforme, suponiendo casi los 2/3
del tallo, con brácteas de las cimas parciales iguales o algo mayores que los cálices. Sépa­
los acrescentes en la fructificación. Corola pubescente. Estambres largamente exertos, con
filamentos rosados. Núculas con tubérculos muy aparentes. 2n=10. @. IN. Fl.: V-VIII. En bor­
des de caminos y catreteras sobre sustratos básicos. Onopordion newosii. ST)
2. Corola de 10-16 mm, hipocrateriforme, amarillento-rosada 1045. E.flavum Desf.
(Herbácea, híspido-pubescente, con tallos de hasta 1 m, simples o ramificados. Hojas bása­
les en roseta, las caulinares sentadas y estrechamente lanceoladas. Flores hermafroditas y
zigomorfas, pentámeras. Inflorescencia espiciforme, más o menos laxa, con brácteas de las
cimas parciales más cortas que los cálices. Sépalos acrescentes en la fructificación. Corola
pubescente. Estambres largamente exertos, con filamentos rosados. Núculas diminutamente
tuberculadas. 2n=(10) 16, 32. $, @. IN. Fl.: V-VII. En herbazales subnitrófilos de zonas mon­
tanas, poco común. Hordeion. Esporádico, NT)

3. Corola pubescente sólo sobre los nervios y lóbulos 1046. E.plantagineum L.


(Herbácea, híspido-pubescente. Hojas inferiores largamente pecioladas, dispuestas en una
roseta; las superiores sentadas y lanceoladas, subcordadas. Flores hermafroditas y zigomor­
fas, pentámeras, en inflorescencias cimosas bracteadas. Cáliz dividido casi hasta la base, con
sépalos de 7-9 mm, acrescentes en la fructificación. Corola de (10-)20-30 mm, anchamente
infundibuliforme. Androceo generalmente con 2(-3) estambres exertos. Núculas marcada­
mente tuberculadas. 2n=l6. 0, @. FL: II-VI. Muy común en herbazales nulificados de dehe­
sas, barbechos, caminos y cunetas. Hordeion. N.v.: Viborera)
3. Corola más o menos homogéneamente pubescente por toda su superficie externa 4

4. Corola de 7-10 mm 5
4. Corola de 11-30 mm 6

5. Roseta basal con hojas en general de más de 25 cm de longitud. Tallos fértiles en general
numerosos 1047. E.lusitanicum L.
(Herbácea, híspido-pubescente. Hojas básales anchamente lanceoladas, las superiores estre­
chamente lanceoladas. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, en inflorescencias
espiciformes. Cáliz de 5-8 mm, dividido casi hasta la base, con sépalos lanceolados. Corola
infundibuliforme, azulada. Androceo con todos los estambres exertos y de filamentos roji­
zos. Núculas diminutamente tuberculadas. $. FL: V-IX. Muy común en herbazales nitrífica-
dos, silicícola. Hordeion)
* Corola de 7-8 rain, ligeramente infundibuliforme, azulado-blanquecina
1 0 4 7 . 1 . subsp.lusitanlcum
(2n=l6. PI. NT, poco común)
* Corola de 8-10 mm, infundibuliforme, azul intenso
1 0 4 7 . 2 . subsp. polycaulon (Boiss.)P.Gibbs
(PI. NT, común)

5. Roseta basal en general con hojas de menos de 15 cm de longitud. Generalmente con un solo
tallo fértil 1 0 4 8 . E.vulgare L.
(Herbácea, híspido-pubescente. Hojas básales estrechamente oblongo-lanceoladas, las supe­
riores estrechamente elípticas o lanceoladas. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras,
en inflorescencias subespiciformes o más o menos ramificadas. Cáliz de 5-7 mm, dividido
casi hasta la base, con sépalos lanceolados. Corola infundibuliforme, azulada. Androceo con
4-5 estambres exertos de filamentos parduscos. Núculas diminutamente tuberculadas.
2n=32. @. FL: VI-VIII. En herbazales mirificados, poco común. Onopordion nervosii. NT.
N.v.: Lengua de buey, lengua de vaca)

6. Flores generalmente con 1-2 estambres exertos


1049- E.creticum subsp. c o i n c y a n u m (Lacaita)R.Fernandes
(Herbácea, híspido-pubescente, uní o multicaule, con tallos de hasta 75 cm. Hojas básales
cortamente pecioladas, las caulinares sentadas. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentáme­
ras, en inflorescencias cimosas bracteadas. Cáliz con lóbulos de hasta 9 mm, acrescente en
la fructificación. Corola de 15-30 mm, infundibuliforme, azul. Núculas esparcidamente tuber­
culadas. 2n=l6, 32. 0, @. PI. Fl.: III-VI. Común en herbazales mirificados de zonas monta­
nas, poco común. Hordeion. Esporádica, NT)
6. Flores generalmente con 3-4(-5) estambres exertos
1 0 5 0 . E.tuberculatum Hoffmanns. & Link.
(Herbácea, híspido-pubescente, uni o multicaule, con tallos erectos de hasta 130 cm. Hojas
lanceoladas, las básales pecioladas y las superiores sentadas. Flores hermafroditas y zigo­
morfas, pentámeras, en inflorescencias paniculiformes o espiciformes, con cimas parciales
bracteadas. Cáliz con lóbulos de 7-10 mm, acrescente en la fructificación. Corola de (15-)20-
28 mm, infundibuliforme, azul-rojiza. Núculas densamente tuberculadas. 2n=l6, 32. @. IN.
Fl.: IV-VII(-IX). Muy común en herbazales nulificados de caminos, taludes, linderos de bos­
que, etc. Hordeion. ST, rara en NT)

8. NONEA Medikus

Herbácea, setoso-híspida y pubescente-glandulosa. Hojas lanceoladas u oblongo-lanceoladas, las


inferiores atenuadas y las superiores sentadas. Flores hennafroditas y actinomorfas, pentámeras,
en inflorescencias cimosas bracteadas. Cáliz con sépalos soldados hasta la mitad y dientes trian­
gulares, igualando el tubo de la corola y acrescente e hinchado en la fructificación. Corola de 7-
11 mm, actinomorfa, cilindrica y con lóbulos obtusos, purpúrea, con un anillo peloso en la gar­
ganta. Núculas esparcidamente pelosas, con anillo basal bien marcado. 2n=30. 0. FL: I-IV. Muy
común en praderas desarrolladas sobre suelos de enclaves calizos. Thero-Brachypodion. ET. N.v.:
Lanuda blanca 1 0 5 1 . N.vesicaria (L.) Reichenb.

9. BORAGO L. (Lámina XXIII, 4)

Herbácea, híspido-pubescente. Hojas inferiores largamente pecioladas, con limbo ovado u ova-
do-elíptico; las superiores sentadas, auriculadas y decurrentes. Flores hermafroditas y actinomor­
fas, pentámeras. Inflorescencias bracteadas, con pedicelos florales deflexos después de la ante-
sis. Cáliz dividido casi hasta la base, acrescente. Corola rotácea, con tubo muy corto y lóbulos
agudos, azul, rosada o blanquecina, provista de 5 escamas glabras en la garganta. Estambres con
filamentos apendiculados en el ápice y anteras purpúreas y apiculadas. Núculas con anillo basal
marcado. 2n=l6. 0. Fl.: (XI-)l-VI. Muy común como nideraly ámense. Cheopodion muralis. T.
N.v.: Borraja 1052. B.officinalis L.

10. A N C H U S A L.

1. Planta glabra o subglabra. Cáliz igualando o superando el tubo de la corola


1053. A.subglabra Caballero
(Herbácea. Hojas estrechamente oblongas u oblongo-lanceoladas, con márgenes ligeramen-
te ondulados; las inferiores sentadas y las superiores semiamplexicaules. Flores hermafrodi-
tas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias cimosas con brácteas igualando los cáli-
ces. Corola purpureo-violácea, con escamas pelosas en la garganta. Estambres insertos entre
las escamas. Núculas diminutamente tuberculadas. 0, @, $. PI. Fl.: IV-VI. En herbazales sub-
nitrófilos de bordes de caminos y sotos umbrosos. Hordeion. NT: Baños de Montemayor y Pla-
sencia)
1. Planta pubescente. Cáliz generalmente menor que el tubo de la corola 2

2. Cáliz con sépalos soldados en al menos el tercio inferior 1054. A.undulata L.


(Herbácea, híspido-pubescente y con pelos setosos. Hojas estrechamente oblongo-lanceoladas
y con márgenes ondulados o sinuados; las inferiores pecioladas y las superiores sentadas y
a veces decurrentes. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias
cimosas con brácteas menores que los cálices. Corola azul o azulado-purpúrea, con escamas
pelosas en la garganta, con tubo de 6-10 mm. Estambres insertos entre las escamas. Núcu-
las diminutamente tuberculadas. 0, @, $. Fl.: III-VI(-X). En barbechos y cultivos. Hordeion.
N.v.: Lengua de culebra)

a. Cáliz fructífero de 6-8(-10) mm, erecto. Hojas con indumento doble


1054.1. subsp. undulata
(2n=l6. I N . Muy común. T)
a. Cáliz fructífero de 9-13(-15) mm, patente o reñejo. Hojas con indumento simple o
doble b

b. Tallos con pelos setosos grandes y esparcidos y pelos aplicados más cortos
1054.2. subsp. viciosoi Valdés ex Laínz
(2n=l6. PI. Común en ST)
b. Tallos sólo con pelos setosos de base bulbosa
1054.3. subsp. granatensis (Boiss.)Valdés
(2n=l6. PI. Rara. ST)

2. Cáliz con sépalos libres casi hasta la base 3

3. Corola con tubo de 6-8 mm. Estambres insertos entre las escamas de la garganta
1055- A.azurea Miller
(Herbácea, híspido-pubescente. Hojas oblongo-lanceoladas. Flores hermafroditas y actino-
morfas, pentámeras, en cimas bracteadas. Cáliz con dientes de 6-10 mm. Corola azul o azu-
lado-violácea, con tubo excediendo o algo más corto que el cáliz. Núculas de 6-8 mm, lige-
ramente tuberculadas. 2n=32. 0, @. $. Fl.: III-VI. Muy común como ruderal y atvense.
Chenopodion muralis. T. N.v.: Lengua de buey, lengua de vaca)
3. Corola con tubo 2-3 mm. Estambres insertos en la parte inferior del tubo
1056. A . p u e c h ü Valdés
(Herbácea, híspido-pubescente. Hojas oblongo-lanceoladas. Flores hermafroditas y actino-
morfas. pentámeras, en cimas bracteadas. Cáliz con dientes de 2-4 mm. Corola azulada, con
tubo subigual o más corto que el cáliz. Núculas de 3-3,6 mm, equinuladas. 2n=22. 0 . PI.
Fl.: II-V. Ruderal y arvense, muy rara. Chenopodion muralis. ST, c.Badajoz)
11. PENTAGLOTTIS Tausch

Herbácea, híspido-pubescente. Hojas básales largamente pecioladas y con limbo ovado-lanceolado,


las caulinares sentadas y lanceolado-acuminadas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras.
Cimas condensadas, largamente pecioladas en la axila de brácteas muy conspicuas y semejantes a
las hojas. Cáliz dividido casi hasta la base, con dientes de 2,5-5 mm, acrescente en la fructificación.
Corola de hasta 8 mm de diámetro, rotácea y azulada. Estambres insertos en la parte superior del
tubo. Núculas rugoso-reticuladas, estipitadas y negruzcas. 2n=22. $. Fl.: III-VII. En sotos y setos som-
bríos, poco común. Miarían. NT 1057. P.sempervirens (L.) Tausch ex L.H.Bailey

12. MYOSOTIS L.

1. Cáliz adpreso-pubescente, con pelos no uncinados 2


1. Cáliz con pelos uncinados en el tubo y pelos adpresos en los lóbulos 5

2. Tallos con pelos patentes al menos en la base 1 0 5 8 . M.secunda A.Murray


(Herbácea, con hojas elípticas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, con pedi-
celos deflexos tras la antesis. Cáliz dividido hasta más de la mitad, a menudo caedizo. Coro-
la con limbo de hasta 7,5 mm de diámetro, rotácea, azulada. Estambres insertos por debajo
de las escamas, con anteras apiculadas. Núculas ovoideas, negras. 2n=24. 0, @. Fl.: VIII. En
herbazales húmedos de zonas montanas. Myosotidion stoloniferae. NT. N.v.: Nomeolvides)
2. Tallos glabros o adpreso-pubescentes en la base 3

3. Con estolones abundantes y ramificados


1 0 5 9 . M.stolonifera (DC.)Gay ex Leresche & Levier
(Herbácea, con hojas de hasta 20 mm, elípticas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentá-
meras. Cáliz dividido hasta más de la mitad, a menudo caedizo. Corola con limbo de 4-5 mm
de diámetro, rotácea, azulada. Estambres con anteras apiculadas. Núculas ovoideas, negras.
2n=24, 4 8 . 0, @. Fl.: V-VII. En herbazales húmedos. Myosotidion stoloniferae. NT. N.v.:
Nomeolvides)
3. Sin estolones, a veces enraizante en los nudos inferiores del tallo 4

4. Corola con limbo de l,5-2(-2,5) mm de diámetro. Núculas de 0,8-1,2 mm


1060. M.sicula Guss.
(Herbácea, con hojas de hasta 50 mm, oblongo-elíticas. Flores hermafroditas y actinomorfas,
pentámeras, en inflorescencias racemiformes, bracteadas sólo en la parte inferior. Cáliz gene-
ralmente dividido menos de la mitad. Corola rotácea, azulada. Estambres con anteras apicu-
ladas, insertos por debajo de las escamas. Núculas elípticas y parduscas. 2n=46+0-2B. 0, ®.
FL: III-VI. Muy común en herbazales húmedos. Myosotidion stoloniferae. NT. N.v.: Nomeol-
vides)
4. Corola con limbo de 3-5 mm de diámetro. Núculas de 1,5-1,7 mm
1061. M.laxa subsp. caespitosa (C.F. Schultz) Hyl. ex Nordh
(Muy similar a la anterior, de la que difiere además de los caracteres señalados por sus hojas
de hasta 70 mm, oblongo-espatuladas; sus cálices generalmente divididos la mitad o más y
sus núculas ovoideas. 2n=84-88. 0, @. Fl.: IV-VI. Muy común en herbazales húmedos. Myo-
sotidion stoloniferae. T, sobre todo en el norte. N.v.: Nomeolvides)

5. Hojas caulinares con pelos uncinados al menos en el nervio medio del envés
1 0 6 2 . M.stricta Link ex Roemer & Schultes
(Herbácea generalmente de menos de 20 cm, con hojas inferiores de hasta 15 mm, peciola-
das, las superiores sentadas y de hasta 10 mm. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentá-
meras, en inflorescencias recemiformes bracteadas sólo en la parte inferior. Cáliz dividido
hasta más de la mitad, persistente. Corola con limbo de c.l mm de diámetro, azul. Estam-
bres con anteras apiculadas, insertos por debajo de las escamas. Núculas de c.l mm, par-
duscas, con margen muy marcado. 2n=36, 48. 0. FL: IV-V. Muy común en herbazales húme-
dos. Myosotidion stoloniferae. NT. N.v.: Nomeolvides)
5. Envés de las hojas sin pelos uncinados 6

6. Pedicelos llórales de la parte baja de la inflorescencia más largos que el cáliz


1063- M.arvensis (L.)Hill
(Herbácea. Inflorescencias racemiformes y ebracteadas. Flores hermafroditas y actinomorfas,
pentámeras. Cáliz dividido en más de la mitad, caedizo. Corola de c.2 mm y con limbo de
2-2,5 mm de diámetro, azul. Núculas negras, con margen estrecho y marcado. 2n=36, 48,
50-54, 66. 0, @. Fl.: V1II-IX. En pastizales subnitrófilos. Aphanion. N.v.: Nomeolvides)
6. Pedicelos florales de la base de la inflorescencia más cortos que los cálices 7

7. Corola amarilla o crema antes y durante la antesis 8


7. Corola azul, al menos después de la antesis 9

8. Corola de l-2(-2,5) mm, con limbo de c.l mm de diámetro 1064. M.balbisiana Jordán
(Herbácea generalmente de menos de 20 cm, con hojas lanceoladas u oblongo-lanceoladas,
sentadas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias ebracteadas.
Cáliz dividido hasta algo más de la mitad. Estambres con anteras apiculadas, insertos por
debajo de las escamas. Núculas de c.l mm, marrones, con margen marcado. 0. FL: V - V I . En
herbazales húmedos, muy rara. Myosotidion stoloniferae. N T . N.V.: Nomeolvides)
8. Corola de (2-)2,5-4(-4,5) mm, con limbo de (l-)l,5-3,5 mm de diámetro
1065. M . p e r s o n ü Rouy
( C o m o la anterior, de la que difiere además de los caracteres señalados por sus inflorescen-
cias bracteadas en la parte inferior; sus flores con cálices divididos hasta algo más de la mitad
y sus núculas de c.1,3 mm, con margen p o c o marcado en la parte inferior. 2n=48. 0. PI.
Fl.: IV-VI. En fisuras de afloramientos rocosos, muy común. Tuberarion. N.v.: Nomeolvides)

9. Corola de (l,8-)2-4 mm, azulada o rosada antes de la antesis. Pedicelos florales generalmente
erecto-patentes en la fructificación 1066. M.discolor subsp.dubia (Arrondeau) Blaise
(Herbácea. Hojas generalmente con pelos de base marcadamente tuberculada. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz dividido algo más de la mitad. Corola de 2-
4 mm y con limbo de (l-)l,5-3 mm de diámetro, amarillenta antes de antesis y después
azul. Estambres con anteras apiculadas, insertos por debajo de las escamas. Núculas par-
duscas, con margen marcado y estrecho. 2n=24. 0. Fl.: II-VI. Común en herbazales
húmedos. Myosotidion stoloniferae. T. N.v.: N o m e o l v i d e s )
9. Corola de 0,8-2(-3,4) mm, amarillenta antes de la antesis. Pedicelos fructíferos generalmente
recurvos en la fructificación 1067. M.ramosissima Rochel
(Herbácea. Hojas generalmente con pelos sin base tuberculada. Flores hermafroditas y acti-
nomorfas, pentámeras. Cáliz dividido generalmente menos de la mitad. Corola de 0,9-2 m m
y con limbo de hasta 1,5(-1,9) mm de diámetro, azul. Estambres con anteras apiculadas,
insertos por debajo de las escamas. Núculas parduscas, con margen poco marcado distal-
mente. 2n=48 (72). 0. Fl.: III-VT. Común en herbazales húmedos. Geranio-Anthriscion. T.
N.v.: Nomeolvides)

13. O M P H A L O D E S Miller

1. Corola predominantemente azul. Planta perenne 1068. O.nitida Hoffmanns. & Link
(Herbácea. Hojas básales de hasta 34 cm, lanceoladas, agudas o acuminadas, largamente
pecioladas, las caulinares lanceoladas, sentadas o cortamente pecioladas. Flores hermafrodi-
tas y actinomorfas, pentámeras, con pedicelos alargándose en la fructificación. Inflorescen-
cias racemiformes, con brácteas ausentes o sólo en las flores inferiores. Cáliz dividido casi
hasta la base, con dientes de (l,8-)2-4 mm, acrescentes. Corola de hasta 15 mm de diáme-
tro. Núculas glabras y con alas dentadas. 2n=24. $. PI. Fl.: (IV-)V-VII. Muy común en her­
bazales húmedos de enclaves sombríos y linderos de bosques maníanos. Alliarion. NT)
1. Corola blanca. Planta anual 2

2. Núculas densamente hirsutas, con ala de hasta 0,7(-l,3) mm, con dientes agudos
1069- O.brassicifolia (Lag.)Sweet
(Herbácea. Hojas básales anchamente espatuladas y pecioladas, las caulinares acuminadas,
redondeadas o auriculadas en la base. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, con
pedicelos alargándose en la fructificación. Inflorescencias racemiformes, ebracteadas. Cáliz
dividido casi hasta la base, con dientes de hasta 4(-5) mm, acrescentes. Corola de 9-11 mm
de diámetro. Núculas de 3-4 mm. 2n=28. 0. PI. FL: V-VII. Muy común en herbazales húme­
dos de enclaves sombríos. Geranio-Anthriscion. NT)
2. Núculas glabras o algo pelosas, con ala de menos de 0,5 mm, con dientes obtusos
1070. O.linifolia (L.)Moench
(Herbácea. Hojas básales espatuladas y pecioladas, las caulinares lineares y sentadas. Flores
hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, con pedicelos florales alargándose en la fructifi­
cación. Inflorescencias racemiformes, ebracteadas. Cáliz dividido casi hasta la base, con
lóbulos de hasta 2,5 mm, acrescente. Corola de 7-9,5 mm de diámetro. Núculas de 2,5-3(-4)
mm. 2n=28. 0. Fl.: III-VI. Muy común en herbazales escionitrófilos. Geranio-Anthriscion. T.
N.v.: Carmelita, lengua de gato, ombliguera)

14. C Y N O G L O S S U M L.

1. Corola con lóbulos pubescentes 1071. C.clandestinum Desf.


(Herbácea, estrigoso-pubescente. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflo­
rescencias ebracteadas o con algunas brácteas en las flores básales. Cáliz dividido casi has­
ta la base. Corola rosada o violácea, con tubo de hasta 4 mm y limbo de hasta 2 mm, con
lóbulos incurvados; escamas interlobulares algo pelosas. Estambres insertos por debajo de
las escamas de la garganta. Núculas gloquidiadas. 2n=24. @. Fl.: I-VI. Común como ruderal
y arvense. Chenopodion muralis. T)
1. Corola alabra 2

2. Corola con limbo de 3-6 mm de diámetro. Cimas bracteadas. Planta densamente blanquecino-
tomentosa 1072. C.cheirifolium L.
(Herbácea. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz dividido casi hasta la base,
acrescente. Corola rosada, rojiza o amarillenta, con tubo de 3-5 mm y lóbulos erecto-patentes
o patentes. Estambres insertos inmediatamente por debajo de los apéndices de la garganta.
Núculas gloquidiadas. 2n=24. @. Fl.: III-VI. Común como ruderal y arvense, principalmente
sobre suelos básicos. Chenopodion muralis. ET. N.v.: Viniebla de lengua de perro)
2. Corola con limbo de 7-13 mm. Cimas generalmente ebracteadas. Planta seríceo-pubescente ..
1073. C.creticum Miller
(Herbácea. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz dividido casi hasta la
base, acrescente. Corola con tubo de 1-2,5 mm, blanquecino, y limbo con lóbulos erecto-
patentes o patentes, azulado o rosado y con venas azules marcadas. Estambres insertos por
debajo de los apéndices de la garganta, generalmente hacia la mitad del tubo. Núculas glo­
quidiadas. 2n=24. @. Fl.: III-VI. Común como ruderal y arvense. Chenopodion muralis. T.
N.v.: Lengua de perro)

103. V E R B E N A C E A E (*)

1. Arbustiva I - VriKX
1. Herbácea 2

(•) Por R.Tormo & J.A.Devesa.


2. Cáliz actinomorfo. Indumento con todos los pelos basifijos. Hojas dentadas, pinnatífidas o pin-
natisectas 2. V E R B E N A
2. Cáliz bilabiado. Indumento con al menos algunos pelos medifijos. Hojas enteras o dentadas
3.PHYLA

1. VITEX L. (Lámina XXIII, 5)

Arbusto con ramas tetrágonas y tomentoso-blanquecinas. Hojas opuestas y pecioladas, caedizas, con
limbo digitado integrado por 5-7 folíolos lanceolados y peciolulados. Inflorescencia paniculiforme,
con ramas espiciformes integradas por verticílastros de flores. Flores hermafroditas y pentámeras,
bracteadas. Cáliz campanulado, tomentoso-blanquecino, con 5 dientes triangulares cortos. Corola
bilabiada, zigomorfa, rosada o violácea. Estambres 4. Fruto drupáceo, globoso. 2n=24, 32. $. Fl.: VI-
VIII. Muy rara, en riberas perturbadas de ríos y arroyos. Pruno-Rubion ulmifolii. ST: ribazos del río
Zújar, en el sudeste de la provincia de Badajoz. N.v.: Sauzgatillo 1074. V.agnus-castus L.

2. V E R B E N A L

1. Perenne, con tallos erectos. Hojas generalmente enteras o serradas, las básales a veces liradas
o bipinnatífidas 1075. V.officinalis L.
(Herbácea, puberulento-glandulosa al menos en la inflorescencia. Tallos tetrágonos escábridos
en los ángulos. Hojas opuestas, pecioladas. Inflorescencia espiciforme, de hasta 25 cm. Flores
hermafroditas y pentámeras, bracteadas. Cáliz tubular y glanduloso, con 5 dientes triangulares.
Corola zigomorfa, rosada o violácea, con garganta amarillenta. Estambres 4. Fruto tetranúcula,
con máculas reticuladas. 2n=l4. $. Fl.: VI-VIII. Muy común en herbazales subnitrófilos de
enclaves húmedos. Lolio-Plantaginion. T. N.v.: Verbena, hierba sagrada, hierba santa)
1. Anual, con tallos decumbentes o procumbentes. Todas las hojas 1-3-pinnatipartidas o pinnati-
sectas 1076. V.supina L.
(Herbácea, glandulosa, con tallos tetrágonos y estrigulosos. Hojas opuestas, pecioladas.
Inflorescencia espiciforme, de hasta 10 cm. Flores hermafroditas y pentámeras, bracteadas.
Cáliz tubular y glanduloso, con 5 dientes triangulares. Corola subactinomorfa, rosada, con
garganta amarillenta. Estambres 4. Fruto tetranúcula, con máculas reticuladas. 2 n = l 4 . 0 .
FL: V-VII. Muy común en enclaves húmedos de cultivos y lechos de cauces discontinuos.
Heleochloion. T. N.v.: V e r b e n a m e n o r )

3- P H Y 1 A Lour.

Herbácea, con tallos procumbentes enraizantes en los nudos. Hojas opuestas y pecioladas, o b o -
vado-cuneadas, dentadas sobre todo en la mitad distal. Inflorescencias espiciformes y axilares,
densas, globosas o cilindricas. Flores hermafroditas y pentámeras, bracteadas. Cáliz eglandular,
pubescente, superado por la bráctea. Corola bilabiada, rosado-violácea, con labio inferior trilo-
bado y el superior bilobado y de menor tamaño. Estambres 4. Fruto dinúcula, con núculas lisas.
2n=l4. $. FL: V-VIII. Neófito sudamericano, esporádicamente naturalizado en lugares ruderali-
zados sobre suelos húmedos. Paspalo-Polygonion, ET 1077. P.canescens (Kunth)Greene

4¿. 104. LAMIACEAJE (=LABIATAE) (*)


1. Corola unilabiada, con el labio superior muy corto o ausente 2
1. Corola bilabiada o subactinomorfa 3

(*) Editor y autor: J.A.Devesa. Colaboradores: F.M.Vázquez (Laniiitm y Metitba).


2. Corola con labio superior ausente y garganta pelosa .. 23. TEUCRIUM
2. Corola con labio suberior muy corto y garganta glabra 22. AJUGA

3. Flores con 2 estambres 4


3. Flores con 4 estambres 6
4. Hojas de hasta 4(-9) miti de anchura, lineares o linear-lanceoladas, con márgenes revolutos.
Arbusto 24. ROSMARIMS
4. Hojas más grandes de más de 15 mm de anchura, elípticas, lanceoladas u ovadas, planas. Her-
bácea 5

5. Corola de hasta 5 mm, tetralobulada y subactinomorfa. Cáliz subactinomorfo .... 19. LYCOPUS
5. Corola de más de 6 mm, bilabiada, con labio superior fuertemente cóncavo. Cáliz bilabiado
5. SALVIA

6. Inflorescencia con un penacho apical de brácteas foliáceas estériles. Cáliz con diente superior
prolongado en un apéndice estipitado, orbicular u obcordado 20. LAVANDULA
6. Inflorescencia sin penacho apical de brácteas estériles y foliáceas. Cáliz sin apéndice estipita-
do 7

7. Corola tetralobulada y subactinomorfa, a veces con un lóbulo bilobado 18. MENTHA


7. Corola marcadamente bilabiada 8
8. Cáliz con 10 dientes espinosos y ganchudos 9. MARRUBIUM
8. Cáliz con 5 dientes inermes o espinescentes, si más dientes entonces éstos ni espinescentes ni
ganchudos 9

9. Verticilastros con brácteas pectinado-pinnatífidas 8. CLEONIA


9. Verticilastros con brácteas enteras, serradas, crenadas o lobadas 10
10. Cáliz bilabiado, generalmente con labio superior tridentado y el inferior bidentado 11
10. Cáliz actinomorfo o subactinomorfo 19

11. Corola de 25-40 mm 12


11. Corola de hasta 20 mm 13
12. Brácteas conformes con las hojas 11. MELIl llS
12. Brácteas muy diferentes de las hojas 7. PRUNEIXA

13- Cáliz con una giba dorsal muy conspicua 21. SCUTELLARIA
13- Cáliz sin giba dorsal, o giboso sólo en la base 14

14. Estilo con ramas muy desiguales 13. SATUREJA


14. Estilo con ramas iguales o subiguales 15

15. Labio superior de la corola ganchudo 7. PRUNELLA


15. Labio superior de la corola más o menos aplanado 16
16. Cáliz con el labio superior integrado por un diente triangular-aristado y el inferior más peque-
ño, con 4 dientes aristados 10. SIDERITIS
16. Cáliz con el labio superior tridentado y el inferior bidentado 17
17. Hojas más grandes de más de 20 mm de anchura. Cáliz con 13 nervios 12. MELISSA
17. Hojas de menos de 10 mm de anchura. Cáliz con 10 ó 20-22 nervios 18
18. Cáliz con 10 nervios ... 16. T H Y M U S
18. Cáliz con 20-22 nervios 17. C O R I D O T H Y M U S

19. Cáliz con 13-15 nervios 20


19. Cáliz con 5-10 nervios 22

20. Cáliz con garganta glabra, recorrido longitudinalmente por 15 nervios 6. NEPETA
20. Cáliz con garganta generalmente pelosa, recorrido longitudinalmente por 13 nervios 21

21. Corola blanca. Cáliz glabro o glabrescente, con glándulas sentadas 15. O R I G A N U M
21. Corola purpúrea. Cáliz pubescente, sin glándulas sentadas 14. M I C R O M E R I A

22. Cáliz con 5 nervios 23


22. Cáliz con 10 nervios 24

23. Labio inferior de la corola con lóbulos laterales ausentes o reducidos a dos dientes pequeños
y agudos. Dientes del cáliz no aristados 1. L A M I U M
23. Labio inferior de la corola con lóbulos laterales obtusos, más o menos desarrollados. Dientes
del cáliz aristados 4. S T A C H Y S

24. Corola de 20-30 mm 2. P H L O M I S


24. Corola de 4-16 mm 25

25. Dientes calicinales con arista espinescente. Corola en general predominantemente amarilla ..
10. SIDERITIS
25. Dientes calicinales inermes. Corola blanca, rosada, purpúrea o violácea 26

26. Corola de 4-8 mm. Cáliz campanulado. Anual 13. SATUREJA


26. Corola de 11-16 mm. Cáliz campanulado o hipocrateriforme. Perenne 3. BALLOTA

1. L A M I U M L.

1. Labio superior de la corola bífido 1078. L.bifidum Cyr. (•)


(Tallos subfistulosos, glabrescentes o pulverulentos. Hojas opuestas, las inferiores pecioladas;
limbo triangular y recorrido longitudinalmente por una mácula blanca, discoloro y pubes-
cente en ambas caras. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz subactinomorfo, con 5 dien-
tes y tubo con 5 nervios. Corola de 15-25 mm, bilabiada, densamente hirsuta, blanca. Andro-
ceo con 4 estambres didínamos, de anteras pelosas. 2n=18. 0. Fl.: II-V. Común en
herbazales de lugares umbrosos y solobosque de robledales. Geranio-Anthriscion. NT)
1. Labio superior de la corola entero o inconspicuamente dentado 2

2. Corola con tubo marcadamente curvo. Perenne 1079- I . m a c u l a t u m L.


(Tallos subfistulosos, glabrescentes o con pelos adpresos o patentes. Hojas opuestas, las basa-
Íes pecioladas; limbo triangular, pubescente en ambas caras. Flores hermafroditas y zigomor-
fas. Cáliz subactinomorfo, con 5 dientes y tubo con 5 nervios. Corola de 20-35 mm, bilabiada,
rosada o purpúrea, densamente hirsuta. Androceo con 4 estambres didínamos, de anteras
pelosas. 2n=18. $. FL: III-VI. Común en herbazales de lugares umbrosos y solobosque de roble-
dales y castañares. Alliarion. N T . N.v.: Chupamleles, ortiga blanca)
2. Corola con tubo más o menos recto. Anual 3

(*) Para el territorio se ha descrito L a m i u m b i f i d u m subsp. gevorense F . G ó m e z , taxon c o n corola rosado-


purpúrea y del que no se conserva el tipo ni ha vuelto a ser recolectado.
3. Hojas caulinares con limbo suborbicular, aproximadamente tan largo como ancho. Todas las
brácteas sentadas y amplexicaules 1 0 8 0 . L.amplexicaule L.
(Tallos glabrescentes o con pelos adpresos esparcidos. Hojas opuestas, las básales pecioladas;
limbo pubescente en ambas caras. Flores hermaftoditas y zigomorfas. Cáliz subactinomorfo, con
5 dientes y tubo con 5 nervios. Corola de 15-20C-25) mm, bilabiada, rosada o purpúrea, densa­
mente hirsuta. Androceo con 4 estambres didínamos, de anteras pelosas. 2n=18. 0. FL: K-V.
Común como ruderaly arvewe. Hordeion. T. N.v.: Conejitos. gallitos)
3. Hojas caulinares con limbo ovado o triangular, más largo que ancho. Al menos las brácteas
básales más o menos pecioladas, conformes con las hojas 4

4. Hojas crenado-dentadas 1 0 8 1 . L.purpureum L.


(Tallos pulverulentos. Hojas opuestas, las básales pecioladas; limbo pubescente en ambas
caras. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz subactinomorfo, con 5 dientes y tubo con 5
nervios. Corola de 8-15 mm, bilabiada, rosada o purpúrea, densamente hirsuta. Androceo
con 4 estambres didínamos, de anteras pelosas. 2n=18. 0. FL: II-V. Común en herbazales
timbrófilos y sotos riparios. Geranio-Anthriscion. T. N.v.: Ortiga m u e r t a roja)
4. Hojas inciso-dentadas 1 0 8 2 . L.hybridum Cyr.
(Como la anterior, de la que se diferencia básicamente por los caracteres indicados. 2n=18.
0. FL: II-IV. Común en herbazales timbrófilos. Geranio-Anthriscion. NT)

2. PHLOMIS L. (Lámina XXIII, 6)

1. Corola amarilla 1 0 8 3 . P.lychnitis L.


(Sufruticosa en la base. Hojas opuestas, linear-lanceoladas y blanquecino-tomentosas, ate­
nuadas en la base. Flores hermafroditas y zigomorfas. Inflorescencia en espiga de vertici-
lastros, con brácteas ovado-rómbicas. Cáliz de 12-20 mm, actinomorfo, con 5 dientes y tubo
recorrido por 10 nervios. Corola de 20-30 mm, bilabiada. Androceo con 4 estambres didí­
namos. 2 n = 2 0 ( 2 2 ) . $. FL: IV-VII(-X). Común en lugares pedregosos y secos, caleteóla.
Micromerio-Coridothymion. ET. N.v.: Matagallos amarillo, candilera, m e c h e r a )
1. Corola rosada o purpúrea 2

2. Cáliz con dientes triangular-acuminados. Bractéolas lanceoladas. Hojas con limbo crenado, cor­
dado en la base 1 0 8 4 . P . p u r p u r e a L.
(Sufaiticosa, de gran porte. Hojas opuestas, blanquecino-tomentosas, las básales pecioladas.
Flores hermafroditas y zigomorfas. Inflorescencia en espiga de verticilastros, con brácteas
similares a las hojas. Cáliz de 13-20 mm, actinomorfo, con 5 dientes y tubo recorrido por 10
nervios. Corola de 25-30 mm, bilabiada. Androceo con 4 estambres didínamos. 2n=20. $.
IN. FL: III-V. Común en praderas, tomillares y jarales de lugares muy térmicos. Ulici-Cistion
ladaniferi. ST. N.v.: Matagallos)
2. Cáliz con dientes subulados. Bractéolas subuladas. Hojas con limbo serrado, atenuado en la
base 1 0 8 5 . P.herba-venti L.
(Sufruticosa. Hojas opuestas, verdosas y glabrescentes en el haz, las básales pecioladas. Flores
hermafroditas y zigomorfas. Inflorescencia en espiga de verticilastros, con brácteas similares a
las hojas. Cáliz de 8-22 mm, actinomorfo, con 5 dientes y tubo recorrido por 10 nervios. Coro­
la de 20-25 mm, bilabiada, con 4 estambres didínamos. 2n=20. $. FL: IV-VII. En praderas de
lugares pedregosos y secos, máigenes de caireteras, etc., caleteóla. Micromerio-Coridothymion.
ET, más frecuente en el sur. N.v.: Matagallos, melera, hierba del viento)

3. BALLOTA L.

1. Cáliz con más de 6 dientes, éstos desiguales 1 0 8 6 . B.hirsuta Bentham


(Sufruticosa. Hojas opuestas, las básales pecioladas; limbo ovado o suborbicular, cordado en
la base, crenado y densamente cano-pubescente. Flores hermafroditas y zigomorfas, en espi-
ga de verticilastros; al menos las brácteas inferiores de la inflorescencia similares a las hojas.
Cáliz de 10-15 mm, subactinomorfo, con 10 nervios. Corola de 14-16 mm, bilabiada, blanca
o crema, a menudo purpúrea en el labio inferior. Androceo con 4 estambres didínamos.
2n=28. $. IN. Fl.: V-VII. En maton-ales de lugares pedregosos y secos, bordes de caminos, bal-
díos, etc., en general algo mirificados. Chenopodion muralis. ET, más frecuente en el sur)
1. Cáliz con 5 dientes iguales 1087. B.nigra subsp. foetida Hayek
(Similar a la anterior pero con hojas de limbo taincado o atenuado en la base, crenado y
laxamente pubescente; ñores con cáliz de 7-12 mm, actinomorfo, y corola de 11-15 mm, bila-
biada, rosada. 2n=22. $. Fl.: V-VII. En matorrales de lugares pedregosos y secos, bordes de
caminos, baldíos, etc., y en general algo nitrificados. Chenopodion muralis. ET, más fre-
cuente en el norte. N.v.: Marrubio hediondo, marrubio bastardo)

4. S T A C H Y S L.

1. Inflorescencia con bractéolas muy reducidas o ausentes. Perenne 2


1. Inflorescencia con bractéolas conspicuas, mayores que los cálices. Anual 3

2. Hojas verdosas, pubescentes, las básales en roseta 1088. S.ofiicinalis (L.)Trevisan


(Herbácea rizomatosa. Hojas opuestas, las básales pecioladas; limbo ovado-oblongo o trian-
gular-lanceolado, cordado en la base, crenado y pubescente. Flores hermafroditas y zigo-
morfas, en espiga de verticilastros; verticilastros multifloros, con brácteas similares a las hojas
aunque sentadas. Cáliz de 7-9 mm, subactinomorfo y pubescente, con 5 nervios y dientes
brevemente aristados. Corola de 12-14 mm, bilabiada, rosada. Androceo con 4 estambres
didínamos. 2n=l6. $. FL: V-VII(-IX). En herbazales de linderos de bosque y sotobosques som-
bríos y húmedos. Junción acutiflori. NT. N.v.: Betónica)
2. Hojas blanquecino-lanosas, las básales no formando una roseta
1089. S.germanica subsp. cordigera Briq.
(Herbácea. Hojas opuestas, las básales pecioladas; limbo ovado-lanceolado, cordado en la
base, crenado. Flores hermafroditas y zigomorfas, en espiga de verticilastros; verticilastros
multifloros, con brácteas similares a las hojas aunque sentadas. Cáliz de 10-12 mm, subac-
tinomorfo y pubescente, con 5 nervios y dientes aristados. Corola de 10-14 mm, bilabia-
da, rosada o blanquecina. Androceo con 4 estambres didínamos. 2n=30. $. I N . FL: IV-VII.
En herbazales de taludes y enclaves rudera/izados, preferentemente sobre sustratos básicos.
Arction. T. N.v.: Salvia de m o n t a ñ a , salvia de monte)

3. Corola de hasta 8 mm, blanquecina o rosada 1090. S.arvensis (L.)L.


(Hojas opuestas, las básales pecioladas; limbo ovado o triangular, cordado en la base, cre-
nado y pubescente. Flores hermafroditas y zigomorfas, en espiga de verticilastros; verticilas-
tros con 4-6 flores y brácteas similares a las hojas. Cáliz de 4,5-7 mm, subactinomorfo, pubes-
cente, con 5 nervios y dientes brevemente aristados. Corola de 5,5-8 mm, bilabiada.
Androceo con 4 estambres didínamos. 2n=10 (18). 0. FL: II-V. Rudera! y arvense, muy
común. Taeniathero-Aegilopion. T. N.v.: Hierba de gato, matapollos)
3. Corola de más de 12 mm, amarilla 1091. S.ocymastrum (L.)Briq.
(Parecida a la anterior pero con hojas de limbo ovado-oblongo u ovado-lanceolado; flores
con cáliz de (7-H0-12 mm, con dientes conspicuamente aristados, y corola de 12-16 mm.
2n=(l6) 18. 0. FL: III-VI. Ruderaly arvense, poco común. Hordeion. ET. N.v.: Albahaca
campesina, rabo de zorra)

5. SALVIA L. (Lámina X X I V , 1)

D e este género se ha detectado recientemente la presencia de S.sclarea L. en arcenes vía-


nos de las inmediaciones de Talavera la Real y Lobón (Badajoz). Se trata de una especie proba-
blemente introducida de manera accidental junto a materiales para constaicciones viarias, y que
se diferencia básicamente de las indicadas por el enorme desarrollo de sus brácteas, mucho
mayores que los cálices.

1. Corola violácea o azul-violácea 1092. S.verbenaca L.


(Herbácea. Hojas básales en roseta, las caulinares opuestas, con limbo ovado-lanceolado, pin-
natífido o profundamente pinnatipartido, rugoso, con lóbulos crenados, y pelos glandulares y
eglandulares. Flores hermafroditas y zigomorfas, en espigas de verticilastros; verticilastros con
6-10 flores y brácteas ovadas. Cáliz de 6-8 mm, bilabiado y pubescente-glanduloso, con 13-14
nervios. Corola de 6-17 mm, bilabiada, con labio superior ligeramente falcado. Androceo con
2 estambres. 2n=l4, 42, 54, 58, 59, 60, 62, 64, 65. $. Fl.: (X-)I-IV. Muy común como ruderal
y enverne. Hordeion. T. N.v.: Verbenaca, h o r m i n o silvestre, gallocresta)
1. Corola blanca 1093. S.argentea L.
(Herbácea. Hojas con limbo ovado, rugoso y crenado, blanquecino-lanoso al principio y des-
pués pubescente-glanduloso; las caulinares opuestas y las básales en roseta. Flores hermafro-
ditas y zigomorfas, en espigas de verticilastros; verticilastros con 6-10 ñores y brácteas ovado-
acuminadas y espinescentes. Cáliz de 7-11 mm, bilabiado y pubescente-glanduloso, con 13-14
nervios y dientes espinosos. Corola de 15-30 mm, bilabiada, con labio superior marcadamen-
te falcado. Androceo con 2 estambres. 2n=22. @, $. Fl.: IV-VI. En baldíos, cultivos y bordes de
camino, sobre sustratos básicos. Secalion. ET, más abundante en el sur. N.v.: Salvia blanca)

6. N E P E T A L. (Lámina X X I V , 2)

1. Planta con pelos pluricelulares glandulosos 1094. N.tuberosa L,


(Herbácea rizomatosa, víscida. Hojas opuestas, con limbo lanceolado y crenado, las básales
pecioladas y las superiores sentadas. Flores hermafroditas y zigomorfas, en espigas de ver-
ticilastros; verticilastros con brácteas ovadas u ovado-acuminadas. Cáliz con 15 nervios y
dientes de 2-4 mm. Corola de 7-12(-14) mm, bilabiada, purpúrea o violáceo-azulada. Andro-
ceo con 4 estambres didínamos, paralelos. 2n=18. $. PI. Fl.: V-VII. En baldíos y bordes de
caminos, preferentemente sobre sustratos básicos. Onopordíon newosii. ST. N.v.: Gatera)
1. Planta sin pelos pluricelulares glandulosos 2

2. Bractéolas de más de 6 mm, subiguales o mayores que los cálices


1095. N.multibracteata Desf.
(Parecida a la anterior pero con hojas de limbo ovado-elíptico u ovado-lanceolado, crena-
do; verticilastros con brácteas ovado-lanceoladas; ñores con dientes calicinales de (2-)3-5,5
mm y corola de 11-13 mm, azul o violácea. 2n=18. $. IN. FL: V-VII. En baldíos y bordes de
caminos, en lugares expuestos. Onopordíon newosii. ET)
2. Bractéolas de hasta 4 mm, mucho más cortas que los cálices 1096. N.coerulea Aitón
(Herbácea, rizomatosa, puberulenta o tomentosa. Hojas opuestas, con limbo oblongo-ovado
o elíptico, crenado, discoloro, las básales pecioladas y las superiores sentadas. Flores her-
mafroditas y zigomorfas, en espigas de verticilastros con brácteas inferiores subiguales a las
hojas y las superiores lanceoladas o linear-lanceoladas. Cáliz con 15 nervios y dientes de 1,5-
4 mm. Corola de (6-)ll-13 mm, bilabiada, azulada o blanquecina. Androceo con 4 estam-
bres didínamos, paralelos. 2n=18. $. PI. FL: VI-V1I. Poco común, en herbazales de lugares
húmedos. Junción aculiflori. NT)

7. P R U N E L L A L

1. Corola de 18-30 mm 1097. P.hastifolia Brot.


(Herbácea, laxamente pubescente. Hojas opuestas, con limbo ovado u ovado-lanceolado,
entero o crenado, hastado en la base, las superiores subsentadas. Flores hermafroditas y
zigomorfas, en espigas de verticilastros condensadas, no foliosas en la base. Cáliz de c.15
mm, con 10 nervios. Corola predominantemente violácea. Androceo con 4 estambres didí-
namos, paralelos. 2n=28. $. Fl.: VI-V1II. En herbazales de sotobosques sombríos y húmedos
de zonas montanas, poco común. Junción acntiflori. NT)
Corola de 10-17 mm 2

2. Hojas enteras o crenadas. Corola predominantemente violácea o azulado-violácea


1 0 9 8 . P.vulgaris L.
(Similar a la anterior, glabrescente o pubescente, con hojas de limbo ovado-rómbico, ente-
ro o crenado, atenuado en la base, las superiores subsentadas; inñorescencias foliosas en la
base y ñores con cáliz de 8-9 mm y corola de 10-15 mm. 2n=28, 29, 30. $. FL: V-VII(-X).
Muy común en herbazales de sotobosque de zonas moiztanas. Junción acutiflori. T. N.v.:
Consuelda m e n o r , h i e r b a de las heridas)
2. Al menos las hojas superiores con limbo pinnatífido o pinnatipartido. Corola blanca o crema
1 0 9 9 . P.laciniata (L.)L.
(Como la anterior, pero densamente pubescente; hojas con segmentos estrechamente oblon-
gos, enteros; flores con cáliz de c.10 mm y corola de 15-17 mm. 2n=30. $. Fl.: V-VII. En
vallicares vivaces, poco común. Junción acutiflori. NT)

8. CLEONIA L.

Híspida. Hojas opuestas, estrechamente elípticas o linear-oblongas, crenadas o ligeramente pin-


natífidas. Flores hermafroditas y zigomorfas, en espiga de verticilastros condensada; verticilastros
bifloros, con brácteas pectinado-pinnatífidas. Cáliz de 5-6 mm, bilabiado, con 10 nervios. Corola
de 20-30 mm, bilabiada, azulada. Androceo con 4 estambres didínamos. 2n=20. 0. IN. Fl.: V-VII.
Muy común en praderas de terófitos sobre sustratos básicos. Thero-Brachypodion. T. N.v.: Cleo-
nía, c u a t r o h e r m a n a s 1 1 0 0 . C.lusitanica L.

9. MARRUBIUM L.

Herbácea, densamente tomentoso-blanquecina. Hojas opuestas, con limbo ovado o suborbicular,


crenado, las básales pecioladas. Flores hermafroditas y zigomorfas, en espiga de verticilastros
laxa; verticilastros multifloros, con brácteas similares a las hojas. Cáliz de 5-8 mm, actinomorfo,
con 10 nervios y dientes lineares, divaricados y uncinados. Corola de 6-10 mm, blanca, con labio
superior bilobado y el inferior trilobado. Androceo con 4 estambres didínamos. 2n=34, 35, 36.
$. FL: IV-VI. Muy común en enclaves fuertemente nitrificados. Onopordion nervosii. T. N.v.:
Marrubio, m e n t a de b u r r o 1 1 0 1 . M.vulgare L.

10. SIDERITIS L.

1. Cáliz bilabiado. Anual 1 1 0 2 . S . r o m a n a L.


(Pubescente-glandulosa. Hojas opuestas, oblongo-lanceoladas, crenado-dentadas, atenuadas en
la base. Flores hermafroditas y zigomorfas, en espigas de verticilastros laxas; verticilastros con c.6
flores y brácteas conformes con las hojas. Cáliz de 5-10 mm, bilabiado y giboso hacia la base,
con 10 nervios y dientes espinescentes. Corola de 7-10 mm, con labio superior plano y biloba-
do y el inferior trilobado. Androceo con 4 estambres didínamos. 2n=28, 32. 0. FL; rV-VI. Pro-
bable en praderas sobre suelos pedregosos muy expuestos, caldcóla. N.v.: Sajareña velluda)
1. Cáliz subactinomorfo. Perenne 2

2. Corola predominantemente blanca 1 1 0 3 . S.hirsuta L.


(Subarbustiva, densamente vilosa. Hojas opuestas, obovadas o cuneadas, crenado-dentadas,
atenuadas en la base. Flores hermafroditas y zigomorfas, en espiga de verticilastros laxa; ver-
ticilastros con c.6 flores y brácteas semicirculares, inciso-dentadas. Cáliz de 5-10 mm, cam-
panulado, hirsuto y glanduloso, con 10 nervios y dientes espinescentes. Corola de 8-10 mm,
con labio superior plano y bilobado y el inferior trilobado. Androceo con 4 estambres didí-
namos. 2n=28, 29, 30. $. Fl.: IV-V1I. En praderas sobre suelos pedregosos muy expuestos, cal-
dcóla. Micromerio-Coridothymion. ET. N.v.: Sajareña, rabo de gato)
2. Corola amarilla, a veces maculada de púrpura 3

3. Inflorescencia laxa, con verticilastros distantes


1104. S.calduchü Cirujano, Roselló, Peris & Stübing
(Arbustiva, puberulento-glandulosa. Hojas opuestas, oblongo-lanceoladas, crenado-denta-
das, atenuadas en la base. Flores hermafroditas y zigomorfas, en espiga de verticilastros laxa;
verticilastros con c.6 flores y brácteas ovadas, inciso-dentadas. Cáliz de 7,5-9 mm, tubuloso,
laxamente pubescente y glanduloso, con 10 nervios y dientes espinescentes. Corola de 8-13
mm, con labio superior plano y bilobado y el inferior trilobado. Androceo con 4 estambres
didínamos. $. PI. FL: IV-VII. ET. En praderas sobre suelos pedregosos muy expuestos, cald-
cóla, poco común. Micromerio-Coridothymion. ET)
3. Inflorescencia densa, con verticilastros aproximados 1105. S.hyssopifolia L.
(Sufruticosa, vilosa. Hojas opuestas, sentadas o cortamente pecioladas, lineares, oblongo-lan-
ceoladas, espatuladas u ovadas, enteras o ligeramente crenado-dentadas. Flores hermafrodi-
tas y zigomorfas, en espiga de verticilastros condensada; verticilastros con c.6 flores y brác-
teas cordadas o suborbiculares, inciso-dentadas y espinescentes. Cáliz de 6-8 mm, con 10
nervios y dientes espinescentes. Corola de c.10 mm, con labio superior plano y bilobado y
el inferior trilobado. Androceo con 4 estambres didínamos. 2n=28, 30+0-1B, 32+0-3B, 34.
$. Fl.: V-VII. En praderas sobre suelos pedregosos muy expuestos, caldcóla, poco común.
Micromerio-Coridothymion. NT. N.v.: Hisopillo, té de roca)

11. MELITTIS L

Herbácea, esparcidamente glandulosa. Hojas opuestas, las básales pecioladas, con limbo ovado-
oblongo, cordado o truncado en la base, crenado y discoloro. Flores hermafroditas y zigomorfas,
en espiga de verticilastros laxa; verticilastros generalmente con 2-6 flores largamente pediceladas
y brácteas conformes con las hojas. Cáliz de 10-25 mm, bilabiado, con 10 nervios; labio superior
entero o irregularmente dentado, el inferior bilobado. Corola de 25-40 mm, bilabiada, blanca,
rosada o purpúrea. Androceo con 4 estambres didínamos. 2n=30, 36. $. Fl.: V-VII. Muy común
en herbazales de sotobosques sombríos de robledales. Quercion robori-pyrenaicae. NT. N.v.:
Toronjil silvestre, melisa bastarda 1106. M.melissophyllum L.

12. MELISSA L

Herbácea, pubescente-glandulosa, fétida. Hojas opuestas, con limbo ovado-lanceolado, truncado o


subcordado en la base, crenado, grisáceo o blanquecino-tomentoso en el envés. Flores hermafrodi-
tas y zigomorfas, en espiga de verticilastros laxa y generalmente ramificada; verticilastros con brác-
teas conformes con las hojas, aunque de menor tamaño. Cáliz de 9-10 mm, tubuloso y bilabiado,
con 13 nervios; labio superior tridentado y plano, el inferior bidentado. Corola de 8-12 mm, blanca
y bilabiada, con labio superior emarginado y el inferior trilobado. Androceo con 4 estambres didí-
namos. 2n=32. $. Fl.: VI-LX. En herbazales de sotobosques y linderos sombríos. Arction. La subsp. offi-
cinalis con olor a limón y hojas glabrescentes o esparcidamente pelosas, ocasionalmente naturali-
zada. ET. N.v.: Melisa, toronjil 1107. M.officinalis subsp. altissima (Sibth. & Sm.)Arcangeli

13. SATUREJA L.

1. Cáliz recto, sin prominencia basal 2


1. Cáliz con una bolsa o giba hacia la base 5
2. Anual 1 1 0 8 . S.hortensis L.
(Puberulenta. Hojas opuestas, con limbo linear o linear-lanceolado. Flores hermafroditas y
zigomorfas, en espiga de verticilastros laxa, con brácteas conformes con las hojas. Cáliz de
3-4 mm, subactinomorfo, con 13 nervios y dientes subiguales. Corola de 4-8 mm, bilabiada,
blanca o rosado-violácea. Androceo con 4 estambres didínamos, curvados. 2 n = 4 5 - 4 8 . 0. Fl.:
VII-IX. Cultivada esporádicamente y a veces escapada.. NT. N.v.: Ajedrea)
2. Perenne 3

3. Cáliz de 9,5-12 mm 1 1 0 9 . S.vulgaris subsp. a r u n d a n a (Boiss.) Greuter & Burdet


(Herbácea rizomatosa, puberulenta. Hojas opuestas, cortamente pecioladas, con limbo ova-
do-lanceolado, truncado o redondeado en la base, crenado. Flores hermafroditas y zigo-
morfas, en espiga de verticilastros muy laxa, con brácteas conformes con las hojas. Cáliz bila-
biado, con 13 nervios; labio superior tridentado, el inferior bidentado y de mayor tamaño.
Corola de 13-18 mm, bilabiada, rosado-purpúrea. Androceo con 4 estambres didínamos y
divergentes. 2 n = 2 0 . $. IN. FL: V-VII. Muy común en herbazales de márgenes de ríos y arro-
yos. Junción acutiflori. T. N.v.: Clinopodio)
3. Cáliz de 3,5-7,5 mm i

4. Cáliz de 5-7,5 mm, con los 2 dientes inferiores de 1,2-3 mm, conspicuamente ciliados y mayo-
res que el resto 1 1 1 0 . S.ascendens (Jordan)K.Maly
(Herbácea o sufruticosa, estolonífera, pubescente. Hojas opuestas, pecioladas, con limbo
ovado u ovado-rómbico, subcordado en la base y crenado. Flores hermafroditas y zigomor-
fas, en espiga de verticilastros muy laxa, con brácteas conformes con las hojas. Cáliz bila-
biado, con 13 nervios; labio superior cortamente tridentado, el inferior con 2 dientes largos.
Corola de 9-15 mm, bilabiada, rosado-purpúrea. Androceo con 4 estambres didínamos y
divergentes. 2 n = 2 4 , 4 8 . $. FL: (VII-)VIII-I. Muy común en matorrales de sotobosques umbro-
sos en zonas montanas. Origanion virentis. T. N.v.: Calaminta)
4. Cáliz de 3,5-5,5 mm, con dientes inferiores no ciliados y subiguales a los superiores
1 1 1 1 . S.calamintha (L.)Scheele
(2n=24. $. Muy similar a la anterior, probable en el territorio. N.v.: Calaminta de monta-
ña, hierba pastora)

5. Limbo de las hojas menos de 1,5 veces más largo que ancho
1 1 1 2 . S.rotundifolia (Pers.)Briq.
(Semejante a las dos siguientes pero con hojas de limbo obovado o romboideo-orbicular,
atenuado, entero o crenulado; flores con cáliz de 5-8 mm, constreñido en la parte superior,
y corola de 7-10 mm, violácea. 2 n = 1 8 . $. IN. FL: V-VL En praderas y pedregales de zonas
montanas, poco común. Origanion virentis. ET)
5. Limbo de las hojas más de 1,5 veces más largo que ancho 6

6. Perenne. Corola de 10-15 mm


1113.S.alpina subsp. meridionalis (Nyman)Greuter & Burdet
(Herbácea, puberulenta. Hojas opuestas, cortamente pecioladas o subsentadas, con limbo
ovado u ovado-elíptico, atenuado, entero o crenulado. Flores hermafroditas y zigomorfas, en
espiga de verticilastros laxa, con brácteas conformes con las hojas. Cáliz de 6-8 mm, bila-
biado, constreñido en la parte superior, con 13 nervios. Corola bilabiada, rosado-violácea.
Androceo con 4 estambres didínamos y divergentes. 2 n = 1 8 . $. FL: VI-VIII. Muy común en
praderas y pedregales de zonas montanas. Quercion robori-pyrenaicae. NT)
6. Anual. Corola de 7-12 mm 1 1 1 4 . S.acinos (L.)Scheele
(Similar a la anterior, pubescente; hojas pecioladas, con limbo ovado o lanceolado, entero
o denticulado; ñores con cáliz de 5-8 mm, y corola violácea. 2 n = 1 8 . 0. FL: V-VIII. En pra-
deras y pedregales de zonas montanas. Quercion robori-pyrenaicae. NT. N.v.: AlbahaquUla
de río)
14. M I C R O M E R I A Bentham

Mata pubescente. Hojas opuestas, sentadas, con limbo ovado-lanceolado y cuneado, entero. Flores
hermafroditas y zigomorfas, en espiga de verticilastros muy laxa; verticilastros pedunculados, con
brácteas conformes con las hojas. Cáliz de 3,5-4,5 mm, subzigomorfo, con 13 nervios. Corola de 5-
8 mm, purpúrea, con labio superior recto y el inferior trilobado y cóncavo. Androceo con 4 estam-
bres didínamos convergentes. 2n=20, 60. $. Fl.: II-V y IX-XI. Común en matorrales y tomillares sobre
sustratos básicos. Micromerio-Coridothymion. ST 1 1 1 5 . M.graeca (L.)Bentham ex Reichenb.

15. O R I G A N U M L

D e este género se cultiva O.majorana L. (la mejorana) por su interés medicinal.

1. Flores en glomerulus ovoideos dentro de cada verticilastro. Corola con glándulas generalmen-
te amarillas 1 1 1 6 . O.virens Hoffmanns, ¿i Link
(Herbácea, rizomatosa, glandulosa. Hojas opuestas, con limbo ovado-elíptico u ovado-lan-
ceolado, atenuado en la base, laxamente dentado; las básales pecioladas y las superiores
subsentadas. Flores hermafroditas y zigomorfas, en espiga de verticilastros laxa y ramifica-
da. Cáliz de 2,5-4 mm, actinomorfo, con 13 nervios. Corola de 6-9 mm, blanca y bilabiada.
con labio superior escotado y el inferior trilobado. Androceo con 4 estambres didínamos.
2n=30. $. I N . Fl.: V-VIII(-IX). Muy común en praderas y herbazales húmedos de sotohosque.
Origanion virentis. T. N.v.: Orégano)
1. Flores en glomerulus cilindricos dentro de cada verticilastro. Corola con glándulas general-
mente rojas 1117. O.compacturn Bentham
( C o m o la anterior, de la que difiere además de los caracteres señalados por su inflorescen-
cia no ramificada, sus ñores mayores, con cáliz de 3-4 mm y corola de 7,5-10,5 mm. $. IN.
Fl.: V-VIII(-IX). En praderas y herbazales húmedos de sotohosque, poco común. Quercion
robori-pyrenaicae. ET. N.v.: Orégano)

16. T H Y M U S L

1. Hojas con limbo de márgenes fuertemente revolutos 2


1. Hojas con limbo plano o de márgenes muy ligeramente revolutos 3

2. Brácteas conformes con las hojas. Cáliz con dientes superiores no ciliados
1118. T.zygis subsp. sylvestris (Hoffmanns. & Link)Brot.
(Mata erecta o decumbente, cortamente pubescente. Hojas opuestas, sentadas y lineares,
ciliadas en la base. Flores hermafroditas y zigomorfas, en espiga de verticilastros laxa y
subespiciforme. Cáliz de 2,5-5 mm, bilabiado, con 10 nervios. Corola de hasta 6 mm, blan-
ca o crema, con labio superior escotado y el inferior trilobado. 2n=56. $. PI. Fl.: IV-VI.
Común en tomillares basófilos, más rara en enclaves ácidos. Micromerio-Coridothymion. ET.
N.v.: Tomillo)
2. Brácteas diferentes a las hojas. Cáliz con dientes superiores ciliados
1 1 1 9 . T.villosus subsp. lusitanicus (Boiss.)Coutinho
(Parecida a la anterior, de la que difiere además por sus espigas de verticilastros densas y
capituliformes, y por sus ñores, con cáliz de 5-6,5 mm y corola de hasta 6,5 mm, de color
crema. 2n=54. $. PI. Fl.: V-VIII. En brezales y jarales aclarados. Eticion umbellatae. NT:
Villuercas. N.v.: Tomillo)

3. Limbo de las hojas con márgenes no ciliados 1 1 2 0 . T.mastichina L.


(Mata, cortamente pubescente. Hojas opuestas y pecioladas. con limbo elíptico, lanceolado
o rómbico, atenuado, no ciliado. Flores hermafroditas y zigomorfas, en espiga de verticilas-
tros a menudo ramificada, con verticilastros globosos y subcapituliformes. Cáliz de 4-7 mm,
bilabiado, con 10 nervios. Corola blanca o amarilla, con labio superior escotado y el inferior
trilobado. 2n=56, 58, 60+0-2B. $. PI. Fl.: V-V1I. Muy común en matorrales aclarados sobre
todo tipo de sustratos. Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.: Tomillo, tomillo blanco)
3. Limbo de las hojas con márgenes ciliados en la base 4

4. Hojas de hasta 1,5 mm de anchura, linear-espatuladas 1121. T.caespititius Brot.


(Mata cespitosa y estolonífera, cortamente pubescente. Hojas opuestas y sentadas, en gru-
pos subverticilados densos, ciliadas en la mitad basal. Flores hermafroditas y zigomorfas, en
espiga de verticilastros laxa y espiciforme. Cáliz de 4-6 mm, bilabiado, con 10 nervios. Coro-
la de hasta 5 mm, purpúrea, con labio superior escotado y el inferior trilobado. 2n=30. $.
PI. Fl.: V-VIII. En brezales aclarados, poco común, Ericion umbellatae. NT: Sierra de Gata.
N.v.: Tomillo)
4. Hojas más grandes de más de 2 mm de anchura, ovadas, ovado-lanceoladas, obovadas o
suborbiculares 5

5. Tallos pubescentes sólo en los ángulos 1122. T.pulegioides L.


(Mata procumbente, algo lanosa en la base. Hojas opuestas y pecioladas, con limbo ovado
u ovado-lanceolado, generalmente ciliado en la base. Flores hermafroditas y zigomorfas, en
espiga de verticilastros condensada y generalmente subcapituliforme. Cáliz de 3-4 mm,
bilabiado, con 10 nervios. Corola de c.6 mm, rosada o purpúrea, con labio superior esco-
tado y el inferior trilobado. 2n=28. $. Fl.: VI-VIII. En cervunales y herbazales higrófilos.
Campanulo-Nardion. NT. N.v.: Serpillo, serpol)
5. Tallos homogéneamente pubescentes o con dos filas de pelos
.. 1123. T.praecox subsp. penyalarensis (Pau)Rivas Martínez, Fernández González & Sánchez Mata
(Parecida a la anterior, de la que difiere además por sus hojas con limbo obovado, subor-
bicular o espatulado, con venas muy prominentes y generalmente ciliado en la base. $. FL:
VII-VIII. En claros de matorral y pastizales cacuminales xerófilos, rara. Minuartio-Festucion
indigestae. NT. N.v.: Tomillo)

17. CORIDOTHYMUS Reichenb.nl.

Mata, cortamente pubescente. Hojas opuestas y sentadas, planas o conduplicadas, lineares


o linear-lanceoladas, ciliadas hacia la base. Flores hermafroditas y zigomorfas, en espiga de
verticilastros condensada y subcapituliforme, con brácteas diferentes a las hojas. Cáliz de 4-
5,6 mm, bilabiado, con 20-22 nervios. Corola de 7-10 mm, con labio superior bilobado y el
inferior trilobado, purpúrea. Androceo con 4 estambres didínamos. 2n=30. $. FL: VI-IX. En
tomillares sobre sustratos calcáreos, rara. Micromerio-Coriclothymion. . ET. N.v.: Tomillo
andaluz 1124. C.capitatus (L.)Reichenb.

18. MENTHA L

1. Cáliz con 4 dientes. Hojas lineares, de hasta 2(-4) mm de anchura 1125. M.cervina L.
(Herbácea, rizomatosa, con tallos decumbentes, glabrescentes o pulverulentos. Hojas opues-
tas y sentadas, con limbo linear o estrechamente oblongo, entero. Flores hermafroditas y
subactinomorfas, en espiga de verticilastros muy laxa. Cáliz de 3-4 mm, con 12 nervios.
Corola de 5-6 mm, rosada o blanquecina, con 4 lóbulos subiguales. Androceo con 4 estam-
bres didínamos. 2n=36. $. FL: VII-IX. En herbazales ¡unto a regatos y encharcamientos, poco
común. Preslion. NT. N.v.: Poleo de ciervo)
1. Cáliz con 5 dientes. Hojas con limbo ovado, ovado-lanceolado o elíptico, el de las más gran-
des de más de 6 mm de anchura 2
2. Cáliz con garganta pelosa 1126. M.pulegium L.
(Herbácea, rizomatosa, con tallos velutinosos. Hojas opuestas y pecioladas, con limbo estre­
chamente ovado-lanceolado o elíptico, a menudo dentado o serrulado. Flores hermafroditas
y subactinomorfas, en espiga de verticilastros laxa y ramificada. Cáliz de 2-3,7 mm, zigo-
morfo, con 10-13 nervios. Corola de 4,5-6 mm, rosada, con 4 lóbulos subiguales. Androceo
con 4 estambres didínamos. 2n=10, 20, 30, 40, 42, 46. $. Fl.: VI-X. Muy común en herba­
zales junto a cursos de agua y enclaves húmedos. Sparganio-Glycerion. T. N.v.: Poleo)
2. Cáliz con garganta glabra 3

3. Hojas sentadas o subsentadas, con pecíolo de hasta 5 mm 4


3. Hojas netamente pecioladas, al menos algunas con pecíolo de más de 5 mm 5

4. Hojas crenadas, pubescentes. Corola esparcidamente glandulosa .... 1127. M.suaveolens Ehrh.
(Herbácea, rizomatosa, generalmente blanquecino-pubescente. Hojas opuestas, con limbo
ovado u ovado-oblongo. Flores hermafroditas y subactinomorfas, en espigas de verticilastros
densas y ramificadas. Cáliz de 1-2 mm, subactinomorfo, con 10-13 nervios. Corola de 2,3-3,5
mm, blanca o ligeramente rosada, con 4 lóbulos subiguales. Androceo con 4 estambres didí­
namos. 2n=24, 42. $. Fl.: (IV-)VI-X. Muy común en herbazales junto a cursos de agua y
enclaves húmedos. Molinio-Holoschoenion. T. N.v.: Menta de burro, mastranzo)
4. Hojas serradas, glabras o glabrescentes, laxamente pelosas en los nervios del envés. Corola
fuertemente glandulosa 1128. M.spicata L.
(Como la anterior pero glabra o glabrescente, con hojas ovadas y subcordadas en la base,
muy aromáticas. 2n=48. $. FL: VII-XI. En cultivos familiares, ocasionalmente naturalizada.
ST. N.v.: Hierba buena, menta romana)

5. Cáliz glabro. Hojas glabras, concoloras 1129. M . x piperita L.


(Herbácea, rizomatosa, con tallos ascendentes, glabrescentes o puberulentos. Hojas opues­
tas y pecioladas, con limbo ovado u ovado-lanceolado, serrado. Flores hermafroditas y
subactinomorfas, en espiga de verticilastros laxa. Cáliz de 2,8-4 mm, actinomorfo, con 10-13
nervios. Corola de 5-6,5 mm, rosada, con 4 lóbulos subiguales. Androceo con 4 estambres
didínamos. 2n=36, 48, 65-69, 72, 84, 122. $. FL: VII-X. En herbazales junto a cursos de
agua y enclaves húmedos. Preslion. ET. N.v.: Menta piperita)
5. Cáliz pubescente. Hojas pubescentes, discoloras 6

6. Estambres exertos 1130. M.aquatica L.


(Herbácea, rizomatosa, con tallos decumbentes, glabrescentes o velutinosos. Hojas opuestas
y pecioladas, con limbo ovado y serrado. Flores hermafroditas y subactinomorfas, en espi­
ga de verticilastros laxa y ramificada. Cáliz de 3-4 mm, actinomorfo, con 10-13 nervios. Coro­
la de 4-5 mm, violácea, con 4 lóbulos subiguales. Androceo con 4 estambres didínamos.
2n=96, c.105. $. FL: VI-IX. Común en herbazales junto a cursos de agua y enclaves húme­
dos. Sparganio-Glycerion. ET. N.v.: Hierba buena morisca)
6. Estambres incluidos 1131. M . x maximilianea F.W.Schultz
(M.aquatica x M.suaveolens. Similar por sus inflorescencias a M.suaveolens, y por sus
partes vegetativas a M.aquatica. 2n=60, 72-78, 120. @. FL: VII-XI. Muy común en herba­
zales junto a cursos de agua y enclaves húmedos. Spaiganio-Glycerion. T)

19. L Y C O P U S L.

Herbácea, rizomatosa. Hojas opuestas, con limbo elíptico y atenuado en la base, pinnatífido. Flo­
res hermafroditas y subactinomorfas, en espiga de verticilastros laxa, con brácteas conformes con
las hojas. Cáliz de 3,5-4,5 mm, campanulado, con 13 nervios. Corola de 2,5-4 mm, subactino-
morfa, blanca. Androceo con 2 estambres exertos, a veces también con 2 estaminodios. 2n=22.
$. Fl.: VII-X. Muy común en herbazales de márgenes de ríos y arroyos. Phragmüion. T. N.v.: M e n -
ta de lobo, marrubio acuático 1132. L.europaeus L.

20. L A V A N D U L A L. (Lámina X X I V , 3)

1. Inflorescencias con brácteas distales estériles y verdosas 1133. L.viridis L.Hér.


(Arbustiva. Hojas opuestas, lanceoladas o espatuladas, con abundantes glándulas en el
envés. Flores hermafroditas y zigomorfas, en una espiga de verticilastros condensada y cul-
minada por brácteas estériles foliosas. Cáliz de 4-8 mm, tubuloso, verdoso, con 13 nervios y
dientes desiguales: el superior con un apéndice estipitado, obovado o suborbicular. Corola
de 7-10 mm, de color crema, bilabiada, con labio superior bilobado y el inferior trilobado.
2n=30. $. PI. Fl.: IV-VI. Probable en sotobosques muy umbríos del sur del tenitorio)
1. Inflorescencias con brácteas distales estériles violáceas o purpúreas 1134. L.stoechas L.
(Como la anterior pero hojas con márgenes revolutos; flores con cáliz de 5-8 mm, el dien-
te superior provisto de un apéndice obcordado y estipitado, y corola de 6-9 mm, purpúrea
o violácea. $. FL: (XI-)II-VI. N.v.: Cantueso, tomillo)

a. Corola con pelos azulados asomando por la garganta


1134.1. subsp. luisieri (Rozeira)Rozeira
(2n=30. PL Muy común en matorrales de sotobosques conservados. Ulici-Cistion
ladaniferi. T)
a. Corola sin pelos asomando por la garganta b

b. Espiga cilindrica, con brácteas inferiores no ocultando los cálices. Cáliz con pelos
generalmente de más de 0,3 mm, ramificados y amarillentos
1134.2. subsp. sampaiana Rozeira
(2n=30. PL Muy común en matorrales seríales. Ulici-Cistion ladaniferi. T.)
b. Espiga ovoidea, con brácteas inferiores generalmente ocultando los cálices. Cáliz
con pelos de menos de 0,2 mm, estrellados
1134.3. subsp. pedunculata (Miller)Rozeira
(2n=30. PL En matoirales seriales, poco común. Ulici-Cistion ladaniferi. NT)

21. SCUTELLARIA L

1. Corola de 20-30 mm. Flores en inflorescencias racemiformes terminales densas, con brácteas
disconformes con las hojas 1135. S.alpina L.
(Herbácea, rizomatosa. Hojas opuestas, con limbo ovado u ovado-lanceolado, generalmen-
te crenado-serradas, obtusas, glabras o pubescentes; las inferiores pecioladas y las superio-
res sentadas o subsentadas. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz bilabiado, giboso. Coro-
la bilabiada, azulado-blanquecina. Androceo con 4 estambres didínamos. 2n=22. $. FL:
VII-VIII. Probable en gleras cacuminales. NT, Sierra de Gredos)
1. Corola de 6-18 mm. Flores en las axilas de las hojas 2

2. Cáliz de hasta (2-)2,5 mm. Hojas con limbo entero o con algún diente o lóbulo hacia la base
1136. S.minor Hudson
(Herbácea, rizomatosa. Hojas opuestas, subsentadas o cortamente pecioladas, con limbo lan-
ceolado. Flores hermafroditas y zigomorfas, en espiga de verticilastros laxa; verticilastros
generalmente con 2 flores, y brácteas conformes con las hojas. Cáliz bilabiado, giboso. Coro-
la de 6-10 mm, rosada, bilabiada. Androceo con 4 estambres didínamos. 2n=28. $. FL: VII-
VIII. Muy común en prados húmedos. Junción acutiflori. NT)
2. Cáliz de más de 3 mm. Hojas con limbo crenado o serrado 1137. S.galericulata L.
(Parecida a la anterior, pero con hojas de limbo lanceolado u ovado-elíptico y flores con
corola de 10-18 mm, rosada o violácea. 2n=30. $. FL: VII-VIII. En prados húmedos, junca-
les y espadañares, poco común. Junción acutiflori. ST: Tierra de Barros. N.v.: Hierba de la
celada, tercianaria)
22. AJTUGA L.

1. Al menos las hojas superiores y brácteas pinnatipartidas .... 1 1 3 8 . A.chamaepitys (L.)Schreber


(Herbácea, ascendente o decumbente. Hojas opuestas, con márgenes revolutos. Flores her-
mafroditas y zigomorfas, en espiga de verticilastros paucifloros, con brácteas conformes con
las hojas. Cáliz de 3,5-6 mm, campanulado y subactinomorfo. Corola de 9-15 mm, amarilla
y maculada de púrpura, bilabiada, con labio superior inconspicuo y el inferior trilobado.
Androceo con 4 estambres didínamos. 2 n = 2 8 . $. Fl.: IV-VI. En praderas sobre protosuelos
desarrollados sobre sustratos calcáreos, poco común. Micromerio-Corídothymion. ST. N.v.:
Hierba de las junturas, pinillo o l o r o s o )
1. Hojas y brácteas enteras o dentadas 1 1 3 9 - A.iva (L.)Schreber
(Parecida a la anterior pero lanoso-tomentosa, flores con corola de 13-24 mm, rosado-pur-
púrea (var. iva; 2 n = c . 8 6 ) o predominantemente amarilla (var.pseudo-iva (Robill. & Cast. ex
D O R o b i l l & Cast. ex Bentham). $. Fl.: IV-VII(-X). En praderas sobre protosuelos desarrolla-
dos sobre sustratos calcáreos, común. Micromerio-Corídothymion. ST. N.v.: Pinillo almiz-
clado)

2 3 . TEUCRIUM L. (Lámina XXIV, 4)

1. Hojas 1-2-pinnatipaitidas o pinnatisectas 1 1 4 0 . T.pseudo-chamaepitys L.


(Mata o pequeño arbusto. Hojas opuestas, sentadas, pinnatisectas o bipinnatisectas, con
lóbulos lineares y revolutos, pubescentes. Flores hermafroditas y zigomorfas, en espiga
de verticilastros bifloros muy laxa. Cáliz de 5-13 mm, campanulado, subactinomorfo.
Corola de 10-23 mm, blanca, a veces teñida de rosa o púrpura, con un sólo labio pen-
talobulado. Androceo con 4 estambres didínamos. 2 n = 3 0 ( 3 2 ) , 6 0 . $. FL: IV-VI. En
tomillares y matorrales sobre enclaves pedregosos y térmicos, sobre sustratos calcáreos.
Micromerio-Corídothymion. ST. N.v.: R o m e r i l l o )
1. Hojas enteras, dentadas o crenadas 2

2. Cáliz giboso en la base 3


2. Cáliz sin giba en la base 4

3. Hojas pecioladas. Corola de 9-15 mm, amarillenta o crema 1 1 4 1 . T.scorodonia L.


(Herbácea rizomatosa, sufruticosa. Hojas opuestas y pecioladas, con limbo triangular-ovado,
crenado, cordado en la base y rugoso. Flores hermafroditas y zigomorfas. Inflorescencia
ramificada, con espigas de verticilastros laxas y a menudo unilaterales; verticilastros con 2
flores. Cáliz de 3,5-6 mm, bilabiado, giboso en la base. Corola muy exerta, con un sólo labio
pentalobulado y tubo 1,5-2 veces más largo que el cáliz. Androceo con 4 estambres didína-
mos. 2 n = 3 2 ( 3 4 ) . $. FL: V-V1I. En sotobosques sombríos y sotos de zonas montanas. Quer-
cion roborí-pyrenaicae. T. N.v.: E s c o r o d o n i a )
3. Hojas sentadas y semiamplexicaules. Corola de 5-10 mm, violácea o puipúrea
1 1 4 2 . T.scordium subsp. scordioides (Schreber) Arcangeli
(Herbácea, estolonífera. Hojas opuestas, con limbo oblongo-lanceolado o elíptico, crenado-
dentado, viloso. Flores hermafroditas y zigomorfas, en espiga de verticilastros laxa, con brác-
teas conformes con las hojas; verticilastros paucifloros. Cáliz de 3-5 mm, subactinomorfo.
Corola exerta, con tubo subigual al cáliz y un sólo labio pentalobulado. Androceo con 4
estambres didínamos. 2 n = l 6 , 32. $. FL: VH-IX. Común en sotos y en herbazales húmedos y
sombríos junto a cursos de agua. Preslion. ST. N.v.: Escordio, c a m e d r i o acuático)

4. Corola de (15-)20-30 mm, azulada o violácea. Hojas pecioladas 1 1 4 3 . T.fruticans L.


(Arbustiva. Hojas opuestas, con limbo ovado-Ianceolado, verde brillante en el haz y tomen-
toso-blanquecino en el envés. Flores hermafroditas y zigomorfas, en espiga de verticilastros
muy laxa; verticilastros con 2 flores. Cáliz de 8-13 mm, campanulado y subactinomorfo.
Corola con un sólo labio pentalobulado. Androceo con 4 estambres didínamos. 2n=30. $.
Fl.: II-V. Muy común en sotobosques y matorrales de bosques esclerófilos. Quercion fagineo-
suberis. T. N.v.: Olivilla)
4. Corola de 5-7 mm, blanca o crema. Hojas lineares o linear-lanceoladas 5

5. Al menos algunas hojas en verticilos de 3-4 1 1 4 4 . T.haenseleri Boiss.


(Sufruticosa. Hojas opuestas, lanceoladas o linear-lanceoladas, hirsutas, con márgenes ere-
nados y revolutos. Flores hermafroditas y zigomorfas. Inflorescencia ramificada, con vertid-
lastros condensados en grupos globosos capituliformes. Cáliz de 3,5-6 mm, subactinomorfo.
Corola con un sólo labio pentalobulado. Androceo con 4 estambres didínamos. 2n=26. $.
PI. FL: V-VII. En baldíos y claros de matorral, poco común. Quercion fagineo-suberis. ET)
5. Todas las hojas apuestas 1 1 4 5 . T.capitatum L.
(Sufruticosa, multicaule. Hojas opuestas, lineares, blanquecinas o grisáceo-tomentosas, con
márgenes crenados y revolutos. Flores hermafroditas y zigomorfas. Inflorescencia ramifica-
da, con verticilastros condensados en grupos globosos capituliformes. Cáliz de 2-3,5(-4) mm,
subactinomorfo. Corola con un solo labio pentalobulado. Androceo con 4 estambres didí-
namos. 2n=26+0-4B, 26+0-1B, 3 9 , 52. $. Fl.: V-VII(-IX). En baldíos y pastizales de enclaves
pedregosos v expuestos, sobre sustratos calcáreos. Micromerio-Coridothymion.EV. N.v.: Tomi-
llo m a c h o , tomillo t e r r e r o )

2 4 . ROSMARINUS L

Arbustiva, muy aromática. Hojas opuestas, lineares o linear-lanceoladas, coriáceas, con márge-
nes revolutos, verde brillantes en el haz y tomentoso-blanquecinas en el envés. Flores herma-
froditas y zigomorfas, en racimos de verticilastros paucifloros. Cáliz de 3-7C-9) mm, campanu-
lado, bilabiado. Corola de 8-13 mm, predominantemente azulada y bilabiada, con labio
superior marcadamente cóncavo y bífido, y el inferior trilobado. Androceo con 2 estambres
exertos. 2 n = 2 4 . $. Fl.: (XII-)II-IV(-V). Común en matorrales seriales y de sotobosque. Ulici-Cis-
tion ladaniferi. T. N.v.: R o m e r o 1 1 4 6 . R.officinalis L.

1 0 5 . CA1XITRICHACEAE (*)

CAIXTTRICHE L. (Lámina XXIV, 5)

Género con cierta complejidad taxonómica y del que se ha dispuesto de escaso material. El
tratamiento que aquí se presenta constituye tan sólo una aproximación a la variabilidad existen-
te en el territorio extremeño.

1. Hojas espatuladas o con limbo anchamente elíptico o suborbicular, obtuso


1 1 4 7 . C.stagnalis Scop.
(Acuática o terrestre, monoica. Hojas opuestas y pecioladas, con limbo recorrido por (3-)5-
7 nervios, las de los extremos de las ramas concentradas en una roseta flotante. Flores axi-
lares y aperiánticas, bracteadas, solitarias o con una flor masculina y otra femenina en la mis-
ma axila. Estambres 1, con anteras amarillas. Ovario supero, con 2 estilos. Fruto tetranúcula,
subsentado, con mericarpos alados. 2n=10. 0 ($). FL: II-X. Muy común en remansos y cur-
sos lentos de agua, praderas higroturbosas, etc. Callitricho-Batrachion. T. N.v.: Estrella de
agua)
1. Hojas más o menos lineares, con ápice generalmente truncado o emarginado 2

C) Por A.Ortega.
2. Falto generalmente más largo que ancho, con estilos reflejos y adpresos a los lados del fruto
y rodeando al tallo. Hojas opacas 1 1 4 8 . C.brutia Petagna
(Acuática o terrestre, monoica, con pelos caulinares. Hojas opuestas y conspicuamente eraar-
ginadas, las flotantes en roseta. Flores solitarias y axilares, aperiánticas, con o sin brácteas.
Estambres 1, curvado, con anteras incoloras. Ovario supero, con 2 estilos. Fruto tetranúcu-
la, subsentado, con mericarpos alados y ligeramente divergentes. 2 n = 2 8 . 0 ($).F1.: III-VII.
Común en charcas y remansos de aguas. Callitricbo-Batrachion. T)
2. Fruto generalmente más ancho que largo, con estilos erectos o patentes, a veces péndulos.
Hojas más o menos transparentes 3

3. Mericarpos parduscos, ápteros 1 1 4 9 - C.truncata subsp.occidentalis (Rouy) Schotsman


(Acuática, sumergida y monoica. Hojas opuestas y uninervadas, las jóvenes estrictamente
lineares y las más viejas con base algo más ensanchada. Flores axilares y aperiánticas, soli­
tarias, ebracteadas. Estambres 1, con anteras blanquecinas. Ovario supero, con 2 estilos. Fru­
to tetranúcula, subsentado o pedicelado, con mericarpos divergentes. 2 n = 6 . 0 ($).F1.: IV-X.
Rara, en encharcamientosy cursos lentos de agua. Callitricbo-Batrachion. ET)
3. Mericarpos negaizcos, provistos de un ala translúcida estrecha
1 1 5 0 . C.lusitanica Schotsman
(Acuática monoica, con o sin pelos caulinares. Hojas opuestas, con ápice entero y obtuso,
las flotantes en roseta. Flores solitarias y axilares, aperiánticas y ebracteadas. Estambres 1,
erecto en la antesis y curvado después, con anteras amarillentas. Ovario supero, con 2 esti­
los. Fruto tetranúcula, subsentado. 2 n = 8 . 0 ($). EV. Fl.: II-V. En charcas y remansos de agua,
rara. Callitricbo-Batrachion. ET)

106. PLANTAGINACEAE (*)

1. Flores hermafroditas, en espigas más o menos compactas. Fruto dehiscente. Terrestre, no esto-
lonífera 1. PLANTAGO
1. Flores unisexuales, solitarias o en grupos no espiciformes. Fruto indéhiscente. Acuática, esto-
lonífera 2. LITTORELLA

1. PLANTAGO L. (Lámina XXIV, 6)

1. Al menos algunas hojas caulinares presentes 1 1 5 1 . P.afra L.


(Tallos erectos y a menudo ramificados, pubescente-glandulosos al menos superiormente.
Hojas opuestas o pseudo-verticiladas, lineares o linear-Ianceoladas, enteras o laxamente den­
tadas. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Espigas ovoideas y largamente
pedunculadas, con brácteas ovadas u ovado-lanceoladas, agudas, con márgenes escariosos.
Fruto cápsula, con 2 semillas naviculares. 2 n = 1 2 . 0. FL: (I-) III-VI. Muy común como rude-
ral y arvense. Taeniathero-Aegilopion. T. N.v.: Zaragatona)
1. Todas las hojas en roseta basai 2

2. Corola con tubo glabro 3


2. Corola con tubo pubescente 9

3. Sépalos anteriores connados casi hasta el ápice 4


3. Sépalos libres en casi toda su longitud 5

(') Por A.Ortega.


4. Inflorescencia densamente sedoso-blanquecina. Sépalos vilosos 1 1 5 2 . P.lagopus L.
(Herbácea. Hojas oblongo-lanceoladas, generalmente enteras, con 3-7 nervios, glabrescentes
o pubescentes. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Espigas subglobosas o cilin­
dricas, densas, sobre escapos mayores que las hojas, con brácteas lanceoladas u ovado-lan-
ceoladas, pelosas en el ápice y nervio. Fruto cápsula, con 2 semillas naviculares. 2n=12. 0,
$. Fl.: III-VII. Muy común como ruderal y ámense, sobre todo en terrenos secos y arenosos.
Hordeion. T. N.v.: Orejilla de liebre, pie de liebre)
4. Inflorescencia glabra o glabescente. Sépalos glabros o pubescentes sólo en el nervio medio ...
1 1 5 3 . P.lanceolata I..
(Parecida a la anterior, de la que difiere además por sus espigas cilindricas, con brácteas ova-
do-lanceoladas y acuminadas, de márgenes escariosos, glabras o laxamente pubescentes.
2 n = 1 2 + 0 - l B . 0, $. Fl.: II-IX(-XI). Común en pastizales de lugares incultos, preferentemente
sobre suelos húmedos. Agrostion castellanae. T. N.v.: Llantén m e n o r )

5. Hojas con limbo ovado, abruptamente contraído en el pecíolo. Cápsula con más de 6 semillas
1 1 5 4 . P.major L.
(Herbácea. Hojas generalmente enteras, con 3-7(-9) nervios, glabrescentes o pubescentes.
Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Espigas cilindricas, densas, sobre escapos
mayores que las hojas, con brácteas ovadas y glabras. Fruto cápsula, con 6-34 semillas elip-
soideas, ligeramente estriadas. 2 n = 1 2 ( 3 6 ) . $. Fl.: V-IX. Muy común en praderas húmedas y
mirificadas, maso menos pisoteadas. Lolio-Plantaginion. T. N.v.: Llantén m a y o r )
5. Hojas con limbo oblongo-lanceolado, linear-lanceolado o anchamente elíptico. Cápsula con 2-
4 semillas 6

6. Perennes 7
6. Anuales 8

7. Hojas de menos de 10 mm de anchura, densamente seríceo-tomentosas, grisáceas o grisáceo-


blanquecinas. Sépalos pelosos en el ápice 1 1 5 5 . P.albicans L.
(Herbácea. Hojas linear-lanceoladas, enteras y a veces onduladas, con 3-5 nervios. Flores
hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Espiga cilindrica, laxa en la fructificación, sobre
escapos mayores que las hojas, con brácteas ovadas, escariosas en el margen y vilosas en el
ápice. Sépalos ovados, con margen escarioso. Fruto cápsula, con 2 semillas naviculares.
2n=(12, 24) 30. $. FL: III-VI. Común en taludes y enclaves pedregosos sobre sustratos prefe­
rentemente calcáreos. Micromerio-Coridothymion. ET. N.v.: Pelosilla, llantén b l a n c o )
7. Al menos algunas hojas de más de 15 mm de anchura, pubescentes. Sépalos glabros
1 1 5 6 . P.media L.
(Herbácea. Hojas elípticas u oval-elípticas, generalmente enteras, con (5-) 7-9 nervios, ± den­
samente crispado-pelosas, con pecíolo menor que la mitad de la lámina. Flores hermafrodi­
tas y actinomorfas, tetrámeras. Espiga cilindrica, densa, sobre escapos mucho mayores que
las hojas, con brácteas ovadas u ovado-lanceoladas, glabrescentes. Fruto cápsula, con 2-4
semillas oblongo-elípticas o plano-convexas. 2n=12, 24. $. Fl.: V-IX. En praderas húmedas
mirificadas, poco común. Lolio-Plantaginion. NT : Sierra de Gata. N.v.: Llantén m e d i o )

8. Sépalos suborbiculares, glabros. Escapos con indumento adpreso-pubescente, con pelos de


menos de 1 mm, blanquecinos 1 1 5 7 . P.loeflingii L.
(Hojas lineares o linear-lanceoladas, generalmente enteras, con 3 nervios, laxa o densamen­
te pubescentes. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Espigas ovoideas, laxas,
sobre escapos iguales o menores que las hojas, con brácteas anchamente ovadas y glabras.
Fruto cápsula, con 2 semillas naviculares. 2n=24. 0 . FL: II-III. En pastizales oligotrofos de
lugares secos, poco común. Tuberarion. ET. N.v.: Llantén e n a n o )
8. Sépalos ovado-lanceolados, pubescentes. Escapos con indumento de pelos cortos y pelos
patentes de más de 1 mm, amarillentos o pardo-amarillentos 1 1 5 8 . P.bellardü AII.
(Hojas estrechamente oblongo-lanceoladas, generalmente enteras, con 3 nervios y pelos
patentes. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Espiga ovoidea y densa, sobre
escapos subiguales o mayores que las hojas, con brácteas ovado-lanceoladas y acuminadas,
vilosas. Fruto cápsula, con 2 semillas naviculares, 2n=10. 0 . Fl.: IV-VI. Muy común en pas­
tizales de dehesa sobre suelos ácidos. Tuberarion. T. N.v.: Resbalaviejas, llantén peloso)

9. Hojas pinnatífidas o con márgenes serrados 10


9. Hojas enteras o casi 11

10. Hojas serradas o dentadas. Cápsula bilocular 1159- P.serraria L.


(Herbácea. Hojas oblongo-lanceoladas, glabrescentes o pubescentes, con 3-7 nervios. Flo­
res hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras, con sépalos pelosos. Espigas cilindricas, den­
sas, sobre escapos mayores que las hojas; brácteas ovado-acuminadas, escariosas en el
margen, ciliadas. Fruto cápsula, con 2-3 semillas naviculares. 2n=10+0-3B. $. Fl.: IV-VIII
(-XI). Muy común en enclaves nulificados, preferentemente sobre suelos arenosos. Linario-
Vulpion. ET)
10. Al menos algunas hojas netamente pinnatífidas o pinnatipartidas. Cápsula trilocular
1160. P . c o r o n o p u s L.
(Herbácea. Hojas lineares u oblanceoladas, con lóbulos enteros o dentados, glabrescentes
o pubescentes. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras, con sépalos pelosos. Espi­
gas cilindricas, densas, sobre escapos menores o mayores que las hojas; brácteas ovado-
acuminadas, escariosas en el margen y ciliadas. Fruto cápsula, con 3-4 semillas elipsoida­
les y plano-convexas. 2n= 10+0-2B, 20, 30. @ , $. Fl.: I1I-VTII. Muy común en bordes de
caminos y enclaves mirificados. Polycarpion telraphyllí. T. N.v.: Hierba de la estrella,
estrella de m a r )

11. Hojas de 2-5 mm de anchura, planas o semicirculares, flaccidas 1161. P.alpina L.


(Herbácea, cespitosa. Hojas dimórficas, las inmediatas a los escapos estrechamente triangu­
lares y cortas, las restantes lineares, glabras o débilmente pelosas. Flores hermafroditas y
actinomorfas, tetrámeras. Espigas cilindricas, sobre escapos mayores que las hojas, con brác­
teas estrechamente ovadas, subgudas, con márgenes estrechamente escariosos. Fruto cápsu­
la, con 2-4 semillas. 2n=12, 24. $. FL: VI-VIII. En praderas cacuminales, rara. Minuartio-
Festucion indigestae. NT: Tornavacas)
1 1 . Hojas de 1-2 mm de anchura, trígonas al menos en el ápice, rígidas .... 1162. P.subulata L.
(Similar a la anterior, de la que difiere además por sus espigas cilindricas y laxas, sobre esca­
pos menores o mayores que las hojas, con brácteas ovado-lanceoladas y acuminadas, más
o menos setulosas en el margen y la quilla. $. Fl.: IV- VII. En pastizales y praderas cacumi­
nales de roquedos y lugares pedregosos, poco común. Cotynephoro-Plantaginion. NT. N.v.:
Llantén aleznado)

* Escapos en general mucho mayores que las hojas. Hojas glabrescentes o esparcida­
mente pelosas. Sépalos posteriores con carena ± alada
1162.1. subsp. h o l o s t e u m (Scop.)O.Bolos & Vigo (2n=12)
* Escapos en general menores que las hojas. Hojas densamente pubescentes. Sépalos
ápteros 1162.2. subsp.radicata (Hoffmanns. & Link) O.Bolos & Vigo (PI)

2. LITTOREIXA Borgius

Herbácea, monoica, glabra. Hojas en roseta basal, linear-subuladas y cilindricas, rara vez planas.
Flores sobre un escapo igual o más corto que las hojas; las masculinas 3-4-meras, solitarias en el
extremo del escapo, y las femeninas 2-4-meras, en grupos de 2-8 hacia la base de aquel, con
brácteas escariosas. Estambres muy exertos. Ovario unilocular. 2 n = 2 4 . $. Fl.: V-VIII. En márge­
nes de arroyos y charcas, rara. Preslion. NT 1163. L.unlflora (L.) Ascherson
107. OLEACEAE (*)

1. Hojas imparipinnadas, con 5-9 folíolos. Árbol caducifolio 1. FRAXINUS


1. Hojas simples o trifoliadas. Árbol o arbusto con hojas persistentes 2
2. Corola amarilla, con 5 pétalos soldados; tubo de la corola de más de 1 era. Hojas alternas ...
2. JASMINUM
2. Corola blanquecina o verdoso-amarillenta, con 4 pétalos soldados; tubo de la corola de menos
de 0,6 cm. Hojas opuestas 3

3. Hojas glabras, enteras o dentadas 3. PHILLYRF.A


3. Hojas glabras en él haz y con pelos escuamiformes en el envés, enteras 4. OLEA

1. FRAXINUS L.
1. Folíolos lanceolados, serrados, glabros 1164. F.angustifolia Valil.
(Árbol de hasta 15 m. Hojas opuestas y pecioladas, con 2-3 pares de folíolos. Inflorescen­
cias paniculiformes, terminales o axilares. Flores hermafroditas (o unisexuales) y actinomor-
fas, tetrámeras, aperiánticas, anteriores a las hojas. Fruto de 2-4 cm, una sámara lanceolada.
$. Fl.: IX-I. Muy común en sotos ripatios. Osmitndo-Alnion. T. N.v.: Fresno)

* Hojas glabras en el envés 1164.1. subsp. angustifolia (2n=46)


* Hojas pubescentes al menos en el nervio medio del envés
1164.2. subsp. oxycarpa (Bieb. ex Willd.)Franco & Rocha Alfonso

1. Folíolos ovados u ovado-lanceolados, enteros o inconspicua e irregularmente denticulados,


pubescentes en los nervios del envés 1165. F.ornus L.
(Similar a la anterior, pero hojas con 3-4 pares de folíolos, flores coetáneas con estas y fru­
to de 2,5-3 cm. 2n=46. $. Fl.: III-IV. Naturalizada en sotos riparios, poco común. Osmundo-
Alnion. NT.: Nv: Fresno de flor)

2. JASMINUM L. (Lámina XXV, 2)

Arbusto de hasta l,5(-2)m, con tallos tetrágonos. Hojas persistentes, generalmente trifoliadas, con
folíolos lanceolados y enteros. Flores hermafroditas y actinomorfas, solitarias o en cimas pauci-
floras axilares o terminales. Cáliz con 5 lóbulos; corola amarilla, con 5 lóbulos. Estambres inclui­
dos en el tubo de la corola. Fruto baya, negruzco en la madurez. 2n=26. $. FL: III-VI. Común en
matorrales de encinares más o menos conservados. Quercion fagineo-suberis. ET. N.v.: Jazmín
silvestre 1 1 6 6 . J.fruticans L.

3. PHILLYREA L. (Lámina XXV, 1)

1. Hojas con limbo entero, lanceolado o linear-lanceolado 1167. P.angustifolia L.


(Arbusto de hasta 3 m o más. Hojas simples y opuestas, brevemente pecioladas. Flores her­
mafroditas y actinomorfas, en racimos cortos y axilares. Cáliz con 4 lóbulos, poco conspi­
cuo; corola tetralobulada. Estambres exertos. Fruto drupa, globoso y apiculado. 2n=46, 48.
$. FL: II-IV. Muy común en sotobosques de encinares y sus matorrales seriales conservados.
Ericion arboreae. T. N.v: Labiérnago)

C) Por T.Ruiz.
1. Hojas con limbo serrado, ovado u ovado-lanceolado 1168. P.latifolia L.
(Como la anterior, de la que difiere fundamentalmente por sus hojas. 2n=46. $. Fl.: II-IV.
En sotobosques de encinares y sus matotrales seriales conservados, en condiciones de mayor
termicidad. Ericion arboreae. ST. N.v.: Labiérnago prieto)

4. O L E A L

Árbol o arbusto. Hojas simples y opuestas, pecioladas, con limbo oblongo-lanceolado o espa-
tulado, atenuado, coriáceo y discoloro, con envés escamoso-plateado. Flores hermafroditas o
unisexuales, actinomorfas y tetrámeras, en inflorescencias racemosas axilares. Estambres
exertos. Fruto drupa. 2 n = 4 6 . $. Fl.: III-V. En matorrales termófilos. Ulici-Cistion ladaniferi.
La subsp. e u r o p a e a (olivo) frecuentemente cultivada en todo el territorio. ET. N.v.: A c e b u -
che 1169. O . e u r o p a e a subsp. oleaster (Hoffmanns. & Link) N e g o d i

108. S C R O P H U L A R I A C E A E ( *)

1. Androceo con 2 estambres 2


1. Androceo con (3-) 4 ó 5 estambres 4

2. Corola rotácea, con 4 lóbulos desiguales 17. V E R Ó N I C A


2. Corola hipocrateriforme, más o menos bilabiada 3

3. Corola de 12-16 mm. Androceo con 3 estambres estériles. Bractéolas presentes. Perenne
10. G R A T I O L A
3. Corola de 7-8 mm. Androceo con 2 estambres estériles. Bractéolas ausentes. Anual
11. U N D E R M A

4. Corola con un espolón, gibosidad o sáculo basal 5


4. Corola ni espolonada, ni con gibosidad o sáculo basal 12

5. Base de la corola con un sáculo basal o gibosidad 6


5. Base de la corola con un espolón, recto o curvo 8

6. Perenne. Lóbulos del cáliz mucho menores que el tubo de la corola. Semillas ovoideas
2. A M ' I R R H I M M
6. Anual. Lóbulos del cáliz mayores o iguales que el tubo de la corola. Semillas planas 7

7. Corola de 9-22 mm, rosada. Semillas de 0,9-1,2 m m 3- MISOPATES


7. Corola de 2,5-5 mm, azul. Semillas de 1,3-1,8 mm 5. LINARIA

8. Flores solitarias y axilares 9


8. Flores en racimos bracteados 10

9. Glabra, glauca. Limbo de las hojas con 3-7 lóbulos anchamente ovados 8. C Y M B A L A R I A
9. Pubescente o pubescente-glandulosa, nunca glauca. Limbo de las hojas entero o dentado, no
lobulado 7. K I C K X I A

10. Cápsula con dehiscencia poricida 11


10. Cápsula con dehiscencia valvicida o irregular 5. LINARIA

(*) Por A.Ortega.


11. Glabra o papilosa. Corola con espolón de hasta 2,5 mm, curvo. Hojas caulinares alternas ...
4. A N A R R H I N U M
11. Glandular-pubescente. Corola con espolón de 2,5-5 mm, recto. Hojas caulinares superiores
alternas, el resto opuestas 6. C H A E N O R R H I N T J M

12. Escaposa, con todas las hojas básales 12. L I M O S E I X A


12. Tallos bien desarrollados, con hojas caulinares y a veces también básales 13

13. Flores solitarias y axilares. Corola de 1,5-2,5 mm 14. S I B T H O R P I A


13. Flores en racimos, panículas o espigas terminales; si solitarias entonces axilares y con corola
de c.2 mm de longitud 14

14. Corola subrotácea, con tubo corto y 5 lóbulos, amarilla. Estambres generalmente con fila-
mentos vih ¡sos 9- V E R B A S C U M
14. Corola infundibuliforme o bilabiada, amarilla, purpúrea, rosada, blanca, violácea o rojiza.
Estambres con filamentos estaminales no vilosos 15

15. Corola de más de 30 mm, infundibuliforme 1 6 . DIGITALIS


15. Corola de menos de 25(-28) mm, más o menos bilabiada, con labio superior entero o bilo-
bado y labio inferior trilobado 16

1 6 . Cáliz bilabiado, con labios bilobulados 19- BELLARDIA


1 6 . Cáliz no bilabiado, con 4-5 lóbulos iguales o subiguales 17

17. Cáliz con 5 lóbulos o dientes 18


17. Cáliz con 4 lóbulos o dientes 20

18. Corola con labio superior galeado o en forma de casco. Cáliz inflado en la fructificación, con
5 lóbulos pinnatisectos 18. P E D I C U L A R I S
18. Corola con labio superior recto y bilobado. Cáliz no inflado en la fructificación, con 5 lóbu-
los enteros 19

19. Corola de c.20 mm, amarilla y provista de paladar. Cáliz con 5 segmentos no escariosos en
el margen 13. M I M U L U S
19. Corola de hasta 11 mm, sin paladar. Cáliz con 5 segmentos escariosos en el margen
1. S C R O P H U L A R I A

20. Cáliz inflado, sobre todo en la fructificación. Anteras con lóbulos no mucronados. Semillas
discoideas, aladas 15. R H I N A N T H I J S
20. Cáliz no inflado, cilindrico o campanulado. Anteras con lóbulos mucronados. Semillas no dis-
coideas, ápteras 21

21. Flores en racimos espiciformes unilaterales. Semillas de 1-2 mm, estriadas longitudinalmente
21. O D O N T I T E S
21. Flores en racimos espiciformes no unilaterales. Semillas de c.0,4-0,5 mm, lisas o algo rugosas
20. P A R E N T U C E L L I A

1. S C R O P H U L A R I A L

1. Sufruticosa, glabra. Labio inferior de la corola con margen blanquecino. Estaminodio linear o
linear-lanceolado, agudo 1170. S.canina L.
(Hojas inferiores pinnatipartidas o pinnatisectas, con lóbulos lanceolados u oblongo-lanceo-
lados, las superiores a veces simples o trilobadas. Brácteas elípticas o linear-lanceoladas. Flo-
res hermafroditas y zigomorfas. Cáliz glabro, con divisiones ovales o suborbiculares, con
borde escarioso-blanquecino de (0,15-)0,2-0,5 mm de anchura. Corola de 3-5,5 mm, violá­
cea. Cápsula ovoidea, redondeada o subcónica. 2n=(22. 24) 26+0-3B (45. 51, 52, 54-56.
58, c.112). $. Fl.: III-VI(-VII). Muy común sobre todo tipo de sustratos, generalmente en luga­
res removidos y cunetas. Onopordion nervosii. T. N.v.: Escrofularia menor, escrofularia
perruna)
1. Herbácea, glabra o pubescente. Labio inferior de la corola sin margen blanquecino. Estami-
nodio obovado, espatuliforme, subredondeado o reniforme 2

2. Planta enteramente glabra o pubescente sólo en los nudos e inflorescencia 3


2. Planta más o menos densamente pubescente o puberulenta 5

3. Bractéolas con borde escarioso 1171. S.auriculata Loefl. ex L.


(Herbácea, glabrescente o laxamente pubescente-glandulosa. Hojas medias e inferiores
generalmente liradas y a veces con lóbulos intercalares, las superiores a veces simples. Flo­
res hermafroditas y zigomorfas. Cáliz glabro o puberulento-glanduloso; segmentos ovales o
suborbiculares, con borde escarioso de 0,4-1 (-1,3) mm, ondulado o no. Corola de (4,5-)5-
7,5(-8,5) mm, purpúrea o verdoso-purpúrea, con labio superior intensamente purpúreo.
Estaminodio obovado o suborbicular. Cápsula ovoidea o subglobosa. 2n=58 (80, 84+0-1B.
86+0-1B, 88+1B). $. FL: II-VII(-VIII). Común en bordes de cursos de agua tranquilos, ace­
quias o zonas encharcadas. Sparganio-Glycerion. C T . N.v.: Escrofularia acuática, jabone­
ra de agua)
3. Bractéolas sin borde escarioso 4

4. Cápsulas de (2,5-)3-5(-5,5) mm de anchura, subcónicas. Hojas simples o si pinnatisectas con


hasta 3 lóbulos 1172. S . o x y r h y n c h a Coincy
(Herbácea, glabra. Hojas con limbo ovado, triangular-ovado o suborbicular, crenado-lobado,
las superiores simples o con 2(-3) lóbulos básales. Brácteas superiores lanceolado-elípticas
u ovado-lanceoladas; las inferiores conformes con las hojas. Flores hermafroditas y zigo­
morfas. Cáliz glabro, con dientes ovales o suborbiculares, con borde escarioso de 0,2-0,6
mm. Corola de 4,9-7,5 mm, amarillento-verdosa, con labio superior purpúreo-rojizo. Estami­
nodio suborbicular o más ancho que largo, verdoso o purpureo-verdoso. 2n=58+0-2B. $.
PI. FL: (II-)III-V. En grietas y fisuras umbrosas de roquedos cuarcílicos, rara vez graníticos;
rara. Rumici-Dianthion. ST, suroeste de la provincia de Badajoz)
4. Cápsulas de 4,5-7,5 mm de anchura, ovoideas. Hojas pinnatisectas con 3 o más lóbulos
1173. S.sublyrata Brot.
(Herbácea, glabra. Hojas subliradas o pinnaticompuestas, generalmente con lóbulos interca­
lares, crenado-lobadas; las superiores a veces simples. Brácteas lanceoladas o anchamente
elípticas, las inferiores conformes con las hojas. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz gla­
bro, con dientes ovales o suborbiculares, con margen escarioso de 0,3-0,8(-l,2) mm. Corola
de 6-10,5 mm, débilmente purpúrea salvo el labio superior. Estaminodio subreniforme o
suborbicular, verdoso o purpúreo. 2n=(52) 58 (60). $. PI. FL: (I-)III-VI. En fisuras y oque­
dades timbrófilos de rocas graníticas, rara vez cuarcíticas-, rara. Dryopteridion oreadis. ET)

5. Todas las hojas simples 6


5. Hojas simples y pinnatisectas en la misma planta, o todas las hojas pinnatisectas 7

6. Cáliz sin borde escarioso o, si presente, de hasta 0,1 mm 1174. S.bourgeana Lange
(Herbácea, densamente pubescente-glandulosa. Hojas con limbo ovado, ovado-lanceolado
o triangular, crenado-dentado. Brácteas lineares o linear-lanceoladas. Flores hermafroditas y
zigomorfas. Cáliz glabro, con dientes ovales o triangular-ovados. Corola de 6,2-8,5(-10) mm,
con tubo verdoso-purpúreo y labio superior purpúreo. Estaminodio espatuliforme u obova­
do, purpúreo. Cápsula ovoidea o subpiriforme. 2n=42. $. PI. EL: VI-VIL Rara, en resquicios
y oquedades de roquedos graníticos. Linario-Senecion catpetani. NT, Sierra de Gredos)
6. Cáliz con borde escarioso de 0,3-1 nim 1 1 7 5 . S.scorodonia L.
(Herbácea, puberulento-glandulosa o hirsuto-glandulosa. Hojas con limbo ovado-lanceolado
0 triangular, biserradas o crenado-serradas. Brácteas conformes con las hojas, Flores herma-
froditas y zigomorfas. Cáliz puberulento-glanduloso, con dientes ovales u oblongos. Corola
de (5,5-) 6,5-10,1 mm, purpúreo-verdosa, con labio superior intensamente rojizo-purpúreo.
Estaminodio suborbicular, verdoso o verdoso-purpúreo. Cápsula ovoidea. 2 n = 5 8 (60-68). $.
Fl.: (III-)V-VI. Muy común en bordes de caminos, sotobosques de castañares, alisedas, alcor-
nocales y bordes de ríos. Osmundo-Alnion. T)

7. Brácteas conformes con las hojas. Cáliz tan largo o más que la mitad de la corola. Tubo de la
corola rojizo-ferrugíneo 1 1 7 6 . S.reuteri Daveau
(Herbácea, densamente pubescente-glandulosa. Hojas simples y pinnaticompuestas, con
1 par de lóbulos básales y limbo ovado u ovado-lanceolado, serrado-pinnatífido. Flores
hermafroditas y zigomorfas. Cáliz glabro o puberulento-glanduloso; dientes ovales o
suborbiculares, con borde escarioso de 0,7-1,2 mm de anchura, crenado-ondulado. Coro-
la de (5,707-11 mm, ferrugínea. Estaminodio obovado, más ancho que largo, verdoso.
Cápsula ovoideo-subcónica. 2 n = 5 8 . $. PI. Fl.: (IV-)V-VII. En enclaves arenosos graníti-
cos, muros sombríos y húmedos, etc.; rara. Linario-Senecion carpetani. Esporádica en NT)
7. Brácteas oblongas o linear-oblongas, con márgenes escariosos. Cáliz de menos de la mitad que
la corola. Tubo de la corola verdoso-purpúreo o purpúreo S.aurículata Loen, ex L.

2. ANTIRRHINUM L.

1. Corola blanquecina o amarilla, a veces con venas rojizas o purpúreas 2


1. Corola rosada o purpúrea, generalmente con paladar amarillo 3

2. Decumbente. Corola de 38-40 mm 1 1 7 7 . A.grosü Font Quer


(Sufaiticosa, pubescente-glandulosa. Hojas pecioladas, las inferiores opuestas y las superio-
res alternas, con limbo ovado o elíptico, obtuso, truncado o cuneado. Inflorescencia race-
mosa, con brácteas inferiores conformes con las hojas. Flores hermafroditas y zigomorfas.
Cáliz con 5 lóbulos lanceolados u ovados, agudos. Corola con labio superior bilobado y el
inferior trilobado, con tubo externamente pubescente-glanduloso o subglabro. Cápsula de 6-
10 mm, con semillas alveolado-reticuladas. PI. $. Fl.: VI-VIII. En roquedos graníticos de
zonas altimontanas, muy rara. Saxifragion ivillkommianae. NT: Tornavacas, Garganta de la
Serrá, Portilla de Jaranda)
2. Erecta. Corola de 18-25(-28) mm 1 1 7 8 . A . m e o n a n t h u m Hoffmanns. & Link
(Herbácea, pubescente-glandulosa al menos en la inflorescencia y parte inferior del tallo.
Hojas pecioladas, las inferiores opuestas y las superiores alternas, con limbo lanceolado,
ovado o anchamente elíptico, agudo o subagudo, cuneado, glabro o pubescente. Inflores-
cencia racemosa, con brácteas inferiores conformes con las hojas. Flores hermafroditas y
zigomorfas. Cáliz con 5 lóbulos lanceolados y agudos. Corola con labio superior bilobado y
el inferior trilobado, con tubo externamente pubescente-glanduloso. Cápsula de 7-11 mm,
con semillas reticuladas. 2 n = l 6 . $. PI. Fl.: V-VII. En roquedos, orlas de bosques caducifolios
y muros en zonas montanas, poco común. Centrantbo-Parietarion. Esporádica en NT)

3. Hojas más o menos densamente pubescente-glandulosas. Corola de 23-30 mm


1 1 7 9 . A.graniticum Rothm.
(Herbácea, con tallos erectos o ascendentes, muy ramificados; a menudo con ramitas zarci-
lliformes. Hojas alternas, atenuadas en un pecíolo corto, a veces opuestas o verticiladas, con
limbo ovado-lanceolado o elíptico-lanceolado. Inflorescencia racemosa, con brácteas dis-
conformes con las hojas. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz con 5 lóbulos ovados u
oblongo-elípticos, obtusos o subagudos. Corola con labio superior bilobado y el inferior tri-
lobado, con tubo externamente pubescente-glanduloso. Cápsula de 7-12 mm, con semillas
alveoladas. $. Fl.: IV-VIK-IX). Muy común sobre todo en grietas de roquedos graníticos.
Riimici-Diantbion)

* Enteramente pubescente-glandulosa. Corola de 23-31 mm .. 1179.1. subsp.graniticum


(2n=24. PI. NT)
* Al menos las hojas glabras. Corola de 20-25 mm
1179.2. subsp.onubensis (Fernández Casas) Valdés
(PI. ST)

3. Hojas glabras, rara vez laxamente pubescente-glandulosas. Corola de 20-46 mm 4

4. Corola de 20-25 mm A.graniticum Rothm.


4. Corola de (28-)30-45 mm 1180. A.majus L.
(Herbácea, con tallos ascendentes y muy ramificados; a menudo con ramitas zarcilliformes.
Hojas atenuadas, alternas, a menudo las básales verticiladas u opuestas y con limbo elípti-
co-lanceolado o estrechamente oblongo, agudo. Inflorescencia racemosa, con brácteas dis­
conformes con las hojas. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz con 5 lóbulos oblongos u
ovado-oblongos, obtusos. Corola rosada o rosado-purpúrea, externamente pubescente-glan­
dulosa. Cápsula de 8-15 mm, con semillas irregularmente alveoladas. 2 n = l 6 (24). $. Fl.: IV-
VIIK-XI). En muros y roquedos, rara. Centrantho-Parietarion. ET. N.v.: Conejitos, coneji­
llos, boquilla de dragón)

3. MISOPATES Rafin.

Glabra o glandular-pubescente. Hojas subsentadas, oblongas, lineares o elípticas, las inferiores


opuestas y las superiores alternas. Inflorescencia racemosa laxa. Flores hennafroditas y zigomorfas.
Cáliz con 5 lóbulos desiguales, lineares y libres casi hasta la base. Corola de 9-20 mm, igualando o
más corta que el cáliz, rosada o blanquecina. Cápsula ovoidea, gibosa, glandular-pubescente. Semi­
llas tuberculadas, negras, 2n=l6. 0 . FL: II-VI(-VTI). Muy común en cultivos y cunetas, indiferente
edáfico. Hordeion. T. N.v.: Becerrüla, cabeza de muerto 1181. M.orontium (L.)Rafin.

4. A N A R R H I N U M Desf.

Herbácea, glabrescente. Hojas básales en roseta, oblongo-lanceoladas u obovado-espatuladas,


dentadas o crenado-dentadas, obtusas y con base cuneada; las caulinares a m e n u d o palmati-
sectas, con lóbulos lineares o linear-lanceolados, enteros. Inflorescencia racemiforme. Flores
hermafroditas y zigomorfas. Cáliz con 5 lóbulos iguales, lineares y agudos. Corola de 4-6 mm,
azulada o violácea, con espolón de hasta 2,5 mm, curvo. Cápsula subglobosa y emarginada,
con 2 poros laterales. Semillas equinuladas. @, 2n=18. $. FL: (XI-)III-VI. Común en claros de
matorral, pedregales, caminos y muros, sobre sustratos ácidos. Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.:
Acicates de o l o r 1182. A.bellidifolium (L.)Willd.

5. LINARIA Miller (Lámina X X V - 3 , 4)

1. Semillas ni comprimidas ni discoideas, ápteras o con un ala de hasta 0,1 mm de anchura .. 2


1. Semillas discoideas, con margen anchamente alado 9

2. Estigma entero, clavado o capitado 3


2. Estigma bífido 7

3. Corola amarilla o amarillenta 4


3. Corola blanca, rosada, purpúrea, lila o azulada 5
4. Corola de 11-16 mm, amarilla. Cápsula de 1,5-3,5 mm y semillas de 0,6-0,8 ram
1183- L.bipunctata (I.)Chaz.
(Glauca, subglabra o puberulento-glandulosa. Hojas de los tallos fértiles de 0,5-1,5 mm de
anchura, lineares, planas o revolutas; las superiores verticiladas y el resto alternas. Inflores­
cencia en racimo, bracteada. Flores hermafroditas y zigomorfas, espolonadas. Cáliz con lóbu­
los desiguales, linear-lanceolados u oblongos, el superior de 1,8-3 mm. Corola con espolón
de 4-6,5 mm, a veces rojizo. Cápsula puberulento-glandulosa apicalmente. Semillas orbicu-
lar-reniformes o trígonas, tuberculadas y papilosas. 0, @. PI. Fl.: V-VI. Muy rara. Apbanion.
Esporádica en NT: Los Ibores y Miravete)
4. Corola de (18-)25-40 mm, amarilla, con venas oscuras. Cápsula de 5-7,5 mm y semillas de 1-
1,3 mm 1184. L.hirta (L.) Moench
(Glandular-pubescente. Hojas de los tallos fértiles de 3-18C-35) mm de anchura, oblongo-lan-
ceoladas o elípticas; las inferiores opuestas o verticiladas, el resto alternas. Inflorescencia en
racimo, bracteada. Flores hermafroditas y zigomorfas, espolonadas. Cáliz con lóbulos desigua­
les, lineares o elípticos, el superior de 5,5-11 mm. Corola con espolón de 12-16 mm, recto o
curvado. Cápsula glandular-pubescente. Semillas trígonas o tetraédricas. 2n=12. 0. PI. Fl.: III-
V. En cultivos y barbechos sobre suelos calizos o arcillosos. Secalion. ST. N.v.: Conejillos)

5. Hojas de 4-10C-17) mm de anchura. Corola blanca, con venas violáceas


1185. L.nivea Boiss. & Reuter
(Herbácea, glauca, glabra o a veces pubescente-glandulosa en la inflorescencia. Hojas de los
tallos fértiles linear-oblongas o lanceoladas; las inferiores verticiladas y el resto alternas.
Inflorescencia en racimo, bracteada. Flores hermafroditas y zigomorfas, espolonadas, con
pedicelos fructíferos de menos de 3,5 mm. Cáliz de 3-4,5 mm con lóbulos linear-lanceola­
dos. Corola de 13-15 mm, con paladar amarillo y espolón de 4-5,5 mm, curvado. Cápsula de
4-6 mm, glandular-pubescente. Semillas de 0,9-1,3 mm, trígonas o tetraédricas, pardo-
negruzcas. 2n=12. $. PI. FL: V-VII. Común en pastizales y claros de matorral, linderos de
bosque y bordes de camino, etc. Linarion niveae. NT)
5. Hojas de hasta 4 mm de anchura. Corola lila o violeta 6

6. Flores con corola de 7-10 mm y pedicelos de c. 0,5-2 mm 1186. L.intricata Coincy


(Puberulento-glandulosa. Hojas de los tallos fértiles de 2-12 x 0,4-1,5 mm, lineares u oblon-
go-lanceoladas, planas; las inferiores verticiladas y el resto alternas. Inflorescencia en raci­
mo, bracteada. Flores hermafroditas y zigomorfas, espolonadas. Cáliz con lóbulos de 1,5-2
mm, ovados. Corola con espolón de 2-4,5 mm, recto o curvado. Cápsula de 2-3,5 mm, glan­
dular-pubescente en el ápice. Semillas de 0,6-0,8 mm, orbicular-reniformes o reniformes, con
ala de 0,05-0,1 mm y disco tuberculado-papiloso. 0. PI. FL: V-VL En suelos ácidos, proba­
ble. ST: Sierra Morena)
6. Flores con corola de 17-25 mm y pedicelos de 4-10 mm 1187. L.elegans Cav.
(Glabra salvo en la inflorescencia, que es pubescente-glandulosa. Hojas de los tallos fértiles
de 10-40 x 0,4-4 mm, filiformes o lineares, planas; las inferiores verticiladas y el resto alter­
nas. Inflorescencia en racimo, bracteada. Flores hermafroditas y zigomorfas, espolonadas.
Cáliz con sépalos de 1,8-3 mm, linear-lanceolados. Corola con espolón de 10-15 mm, cur­
vado. Cápsula de 2,5-4 mm, glabra. Semillas de 0,5-0,7 mm, trígonas, ruminado-foveoladas.
0. PI. FL: IV-VII. Común en bordes de camino y sotobosques de zonas montanas. Triseto-
Agrostion. NT. N.v.: Mosquitas azules)

7. Corola azul, violeta o rosada 1188. L.incarnata (Vent.) Sprengel


(Planta glabra inferiormente y pubescente-glandulosa en la inflorescencia. Hojas alternas, las
de los tallos fértiles de 3-8 x 0,4-0,6 mm, lineares, planas o involutas. Inflorescencia en raci­
mo, bracteada. Flores hermafroditas y zigomorfas, espolonadas, con pedicelos fructíferos de 6-
9 mm. Cáliz con lóbulos de 2,5-4 mm, linear-lanceolados. Corola de 20-25 mm, con espolón
de 8,5-13 mm, recto o curvado. Cápsula de 3-4,7 mm, glabra o puberulenta. Semillas de 0,5-
0,6 mm, reniformes o piriformes, ruminado-alveoladas o transversalmente corrugadas. 2n=12.
0. E \ . Fl.: III-V. En pastizales sobre suelos arenosos, rara. Corynephoro-Malcolmion. ET)
7. Corola amarilla 8

8. Inflorescencia laxa y generalmente glabra, con ñores no solapándose. Pedicelos florales erec-
to-patentes o patentes 1 1 8 9 . L.spartea (L.) Chaz.
(Planta generalmente glabra. Hojas de los tallos fértiles de (6-)10-48 x 0,4-1,3 mm, filifor-
mes o lineares, planas; las inferiores verticiladas y el resto alternas. Inflorescencia en raci-
mo, bracteada. Flores hermafroditas y zigomorfas, espolonadas, con pedicelos fructíferos de
6-17Í-35) mm. Cáliz con lóbulos de 3-5,5 mm, linear-lanceolados, con márgenes ancha-
mente escariosos. Corola de 16-30 mm, con espolón de 7-12(-15) mm, recto. Cápsula de 3-
5 mm, glabra. Semillas de 0,6-0,7 mm, reniformes y triquetras, diminutamente tuberculadas.
2 n = 1 2 . 0 . FL: (X-)II-Vl. Muy común en claros de matorral sobre suelos arenosos, acidó/Ha.
Tubera/ion. T. N.v.: Baleo m o n t e s i n o )
8. Inflorescencia densa y generalmente pubescente-glandulosa, con flores solapándose. Pedice-
los florales erectos 1 1 9 0 . L.viscosa (L.)Chaz.
(Similar a la anterior pero flores con lóbulos calicinales de 3,8-7 mm, y corola de 24-26 mm,
con espolón de 9-11 mm. 2n=12. 0. PI. Fl.: (II-)III-VI. Común en claros de matorral sobre sue-
los arenosos. Coryniephoro-Malcolmion. ET. N.v.: Conejito pegajoso, mosquita pegajosa)

9. Corola de 35-55 mm 1 1 9 1 - L.triornithophora (L.)Willd.


(Herbácea, glauca y glabra. Hojas verticiladas, lanceoladas u ovado-lanceoladas. Inflorescen-
cia en racimo, bracteada. Flores hermafroditas y zigomorfas, con pedicelos faictíferos de has-
ta 36 mm. Cáliz con lóbulos de 5-10 mm, ovado-lanceolados y largamente acuminados. Coro-
la rojizo-purpúrea o azul-violácea, rara vez blanca o rosa y con paladar amarillo; espolón de
16-25 mm, recto. Cápsula de 3-6 mm. Semillas de 2-2,3 mm, plano-convexas, con ala de 0,15-
0,2 mm. 2 n = 1 2 . $. PI. FL: IV-VII. Común en lugares húmedos, bosques y orillas de ríos en zonas
umbrosas montanas. Quercion robori-pyrenaicae. NT, rara en Badajoz: rio Bacoco)
9. Corola de hasta 27 mm 10

10. Corola de 2,5-7 mm. Anual 11


10. Corola de más de 9 mm. Anual o perenne 12

1 1 . Corola de 4-7 mm, con espolón de 1,5-3 mm. Hojas de hasta 2,5 mm de anchura
1 1 9 2 . L.arvensis (L.) Desf.
(Glauca, glabra y con inflorescencia pubescente-glandulosa. Hojas de los tallos fértiles de 7-
20(-30) x 0,5-2,5 mm, lineares, planas o revolutas; las inferiores verticiladas y el resto alter-
nas. Inflorescencia en racimo, bracteada. Flores hermafroditas y zigomorfas, espolonadas,
con pedicelos fructíferos de 1-2 mm. Cáliz con lóbulos de 3-4 mm, lineares o linear-lanceo-
lados. Corola azul o lila, con espolón curvado. Cápsula de 4-6 mm. Semillas de 1,1-1,5 mm,
suborbiculares, con ala de 0,3-0,5 mm. 2 n = 1 2 . 0 . FL: casi todo el año. En terrenos removi-
dos}' cultivos, rara. Apbanion. ET. N.v.: Linaria azul de hoja estrecha)
11. Corola de 2,5-5 mm, con espolón de 0,8-1 mm. Hojas de 2-11 mm de anchura
1193- L.micrantha (Cav.) Hoffmanns. & Link
(Parecida a la anterior, de la que difiere básicamente por los caracteres señalados, sus flo-
res con espolón más o menos recto y sus semillas algo mayores, de 1,3-1,8 mm, con ala de
0,2-0,4 mm de anchura. 2 n = 1 2 . 0 . PI. FL: II-IV. Común en cultivos y baldíos generalmente
sobre suelos calcáreos. Secalion. ST. N.v.: Linaria de flor e n a n a )

12. Semillas con ala de menos de 0,2 mm de anchura 13


12. Semillas con ala de más de 0,5 mm de anchura 14

1 3 . Corola amarilla 1 1 9 4 . L.saxatilis (L.)Chaz.


(Subglabra o densamente pubescente-glandulosa. Hojas de los tallos fértiles lineares u oblon-
go-elípticas, las inferiores verticiladas y el resto alternas. Inflorescencia en racimo, bracteada.
Flores hermafroditas y zigomorfas, espolonadas, con pedicelos fructíferos de hasta 3 mm. Cáliz
de 3-4,5 mm, con sépalos linear-oblongos. Corola de 9-18 mm, con espolón de 5-8 mm, rec­
to. Cápsula de 2,5-4,5 mm, puberulento-glandulosa. Semillas de 0,8-1,8 mm, suborbiculares o
reniformes. 2n=12. 0, $. PI. Fl.: (I-)IV-VII (-VIII). En fisuras ele afloramientos rocosos de carác­
ter ácido en zonas montanas. Linario-Senecion carpetani. ET)
13. Corola blanquecina, crema o azulado-violácea, con máculas violetas en el paladar
1195. L.amethystea (Vent.)Hoffmanns. & Link
(Glauca, glabra salvo en la inflorescencia, que es pubescente o puberulento-glandulosa. Hojas
de los tallos fértiles lineares, estrechamente elípticas u oblanceoladas; las inferiores verticila-
das y el resto alternas. Inflorescencia en racimo, bracteada. Flores hermafroditas y zigomor­
fas, espolonadas, con pedicelos fructíferos de hasta 3(-5) mm. Cáliz con sépalos de 3-4 mm,
linear-oblongos o estrechamente oblanceolados. Corola de (10-)15-22 mm, con espolón de
(4-)7,5-10 mm. Cápsula de (2,5-)3-4,5 mm, glabra o apicalmente pubescente. Semillas de 1-
1,6 mm, suborbiculares, con ala de 0,15-0,2 mm, gruesa e inflada. 2n=12. 0. PI. Fl.: I-V(-VI).
Muy común en cultivos y baldíos, generalmente sobre sustratos arenosos. Apbanion. T)

14. Lóbulo superior del cáliz de 6-7,5 mm, linear-lanceolado. Corola de 20-27 mm. Alas de la
semilla de 0,8-1 mm de ancho 1196. L.aeruginea (Gouan)Cav.
(Glabra o pubescente-glandulosa en la inflorescencia y hacia la base. Hojas generalmente
alternas, las de los tallos fértiles de 4-22(-35) x 0,3-1,9 mm, lineares o linear-elípticas, gene­
ralmente revolutas. Inflorescencia en racimo, bracteada. Flores hermafroditas y zigomorfas,
espolonadas, con pedicelos fructíferos de 0,5-3 mm. Cáliz con sépalos desiguales, linear-lan-
ceolados. Corola amarilla, crema, pardo-purpúrea o violácea, con espolón de 7,5-10 mm.
Cápsula de 4,5-7 mm, glabra o glandular-pubescente en el ápice. Semillas de 2,2-3 mm, orbi­
culares y cóncavo-convexas. 2n=12. (0) $. PI. FL: IV-VI. En roquedos y canturrales, rara.
Hieracio-Plantaginion radicatae. NT)
14. Lóbulo superior del cáliz de hasta 6 mm, oblongo, linear-lanceolado u oblongo-lanceolado.
Corola de 12-22 mm. Alas de la semilla de hasta 0,6 mm de ancho 15

15. Semillas con disco negro y ala blanca traslúcida hacia el margen. Corola amarilla
1197. L.oblongifolia (Boiss.) Boiss. & Reuter
(Glauca, glabra o a veces con inflorescencia pubescente-glandulosa, puberulento-glandulo­
sa en la base de los tallos. Hojas de los tallos fértiles de 3-17 x 0,5-5 mm, planas o revolu­
tas, la mayoría verticiladas y las superiores alternas. Inflorescencia en racimo, bracteada. Flo­
res hermafroditas y zigomorfas, espolonadas, con pedicelos fructíferos de hasta 4(-10) mm.
Cáliz con sépalos lineares u oblanceolados, el superior de 4,5-6 mm. Corola con espolón de
5-11 mm. Cápsula de 4,5-7 mm, glabra. Semillas de 1,5-2,2 mm, orbiculares, con ala de 0,5-
0,7 mm de anchura. 0 ( $ ) . FL: (I-)III-V. Thero-Brachypodion)

* Corola de 15-22 mm 1197.1. subsp. oblongifolia


(2n=12. PI. En taludes pizarrosos, poco común. NT)
* Corola de 12-17 mm 1197.2. subsp.haenseleri (Boiss. & Reuter) Valdés
(2n=12. PI. Común, en praderas sobre protosuelos básicos. ET)

15. Semillas ± concoloras y con ala negra no traslúcida hacia el margen. Corola generalmente vio­
lácea y con paladar amarillo, rara vez amarilla, rosa o blanca 1198. L.alpina (L.)Miller
(Glauca, glabra o pubescente-glandulosa sólo en la inflorescencia. Hojas de los tallos férti­
les de 3,5-15 x 0,7-2(-3,2) mm, lineares u oblongo-lanceoladas, la mayoría verticiladas. Inflo­
rescencia en racimo, bracteada. Flores hermafroditas y zigomorfas, espolonadas, con pedi­
celos fructíferos de 3-16 mm. Cáliz de 3-5 mm, con sépalos oblongos o linear-oblongos.
Corola de 13-22 mm, con espolón de 8-10 mm. Cápsula de 3-5 mm, glabra. Semillas de 1,7-
2,5 mm, suborbiculares, plano-convexas y con ala de 0,3-0,6 mm de anchura. 2n=12. 0, @,
$. FL: VII-VIII. Común a partir de los 1.500 msm en praderas, roquedos y pedregales cacu­
minales. Linario-Senecion carpetani. NT: Sierra de Gredos)
6. CHAENORRHINUM ( D O Reichenb.

Glandular-pubescente. Hojas básales pecioladas y generalmente en roseta, con limbo ancha-


mente ovado o elíptico, obtuso y a menudo rojizo; las caulinares generalmente opuestas y
sentadas, oblongo-lanceoladas o elípticas. Flores hermafroditas y zigomorfas. Inflorescencia
racemosa, laxa, a veces flexuosa. Cáliz con segmentos lineares u oblongo-lanceolados, desi-
guales. Corola de 7-9C-12) mm, violácea o azulada, con paladar amarillo y espolón de ( l - ) 2 -
5 mm, recto y agudo. Cápsula globosa, menor que el cáliz. 2 n = l 4 . 0 . Fl.: IV-VI. En pedre-
gales y roquedos básicos, muy rara. Thero-Bracbypodion. ST. N.v.: Espuelilla p e l o s a
morada) 1 1 9 9 . C.rubrifolium (Robill. & Cast. ex D O F o u r r .

7. KICKXIA Dumort.

1. Flores con corola de 4-6 mm y pedicelos glabros. Semillas tuberculadas


1 2 0 0 . K . o i r r h o s a (L.)Fritsch
(Ascendente o decumbente, esparcidamente pubescente-glandulosa. Hojas alternas, las basa-
Íes netamente pecioladas y con limbo oblongo-elíptico u ovado, a veces con 1-2 dientes
hacia la base; las superiores brevemente pecioladas, lanceoladas u ovado-lanceoladas, has-
tadas o sagitadas. Flores hermafroditas y zigomorfas, solitarias y axilares, con pedicelos
mayores que las hojas. Cáliz de hasta 2,5 mm en la faictificación, con 5 segmentos triangu-
lares. Corola blanquecino-violácea. 2n=18. 0. Fl.: IV-VI. En herbazales terofíticos sobre sue-
los húmedos. Taeniathero-Aegilopion. ET)
1. Flores con corola de más de 8 mm y pedicelos vilosos o pubescente-glandulosos. Semillas reti-
culado-alveoladas 2

2. Lóbulos del cáliz de 0,5-1,2 mm de anchura en la fructificación, lineares o linear-lanceolados.


Cápsula de hasta 2,5(-3) mm, subglobosa y ligeramente acuminada
1 2 0 1 . K.lanigera (Desf.)Freih & Hand.-Mazz.
(Decumbente, pubescente-glandulosa. Hojas alternas y cortamente pecioladas, con limbo
ovado, entero o dentado, cordado. Flores hermafroditas y zigomorfas, solitarias y axilares,
con pedicelos generalmente menores que las hojas. Cáliz de hasta 4,5 mm en la faictifica-
ción, con 5 segmentos. Corola de 8-12 mm, amarilla o blanquecino-amarillenta, con lóbulos
del labio superior purpúreos. 2n=18. 0 . FL: VL-XI. Común como rudera!y arvense sobre todo
tipo de sustratos. Taeniathero-Aegilopion. ST)
2. Lóbulos del cáliz de 2-4 mm de anchura en la fructificación, lanceolados u ovados. Cápsula de
más de 3,5 mm, globosa y deprimida
1 2 0 2 . K.spuria subsp.integrifolla (Brot.)R.Fernandes
(Parecida a la anterior, de la que difiere además de los caracteres señalados por sus hojas
orbiculares o subreniformes, generalmente enteras; sus flores ligeramente mayores y con
pedicelos en general mayores que las hojas, amarillas pero con espolón blanco-rosado y
lóbulos del labio superior purpúreos. 2n=18. 0. FL: VU-XI. Común en cultivos de regadío,
generalmente sobre sustratos básicos. Diplotaxion erucoidis. ET. N.v.: V e r ó n i c a h e m b r a )

8. CYMBALARIA Hill.

Decumbente, glabra. Hojas alternas y largamente pecioladas, con limbo reniforme o semicircular,
con 5-9 lóbulos deltoideos o redondeados, a menudo mucronados. Flores hermafroditas y zigo-
morfas, en general solitarias y axilares, largamente pedunculadas. Cáliz de 1,5-2,5 mm, con lóbulos
ovado-oblongos. Corola de 8,5-15 mm y espolón de 1,5-3 mm, violácea, con paladar amarillo o
blanco. Cápsula subglobosa, mayor que el cáliz, glabra. Semillas con crestas agudas, negras. 2 n = l 4 .
0 . FL: III-X. Muy común sobre todo en muros y resquicios de viviendas. Centrantho-Parietarion. CT.
N.v.: Palomilla de m u r o 1 2 0 3 . C.muralls P.Gaertner, B.Meyer & Scherb.
% 9. V E R B A S C U M L. (Lámina X X V , 5)

1. Androceo con 4 estambres heteromorfos: 2 con anteras reniformes y 2 con anteras decurren-
tes. Hojas profundamente pinnatífidas o pinnatisectas, con lóbulos irregularmente dentados
1204. V.barnadesü Vahl
(Herbácea, pubescente-glandulosa. Hojas básales de hasta 1 2 x 4 cm, Inflorescencia en raci­
mo laxo, con 1 flor por bráctea; brácteas laceolado-acuminadas. Flores hermafroditas y
subactinomorfas. largamente pediceladas. Corola de 25-35 mm de diámetro, amarilla. Fila­
mentos estaminales superiores con pelos amarillos y violáceos, los inferiores glabros. Cáp­
sula de 6,5-8 mm, ovoidea o subglobosa, apiculada. @. PI. Fl.: IV-V. En praderas y claros de
matorral sobre suelos arenosos, rara. Onopordion nervosii. ET. N.v.: G o r d o l o b o )
1. Androceo con 5 estambres iguales o heteromorfos. Hojas enteras, crenadas o dentadas, más
raramente pinnatífidas 2

2. Inflorescencia en racimo laxo, con una flor en la axila de cada bráctea 3


2. Inflorescencia con varias flores en la axila de cada bráctea, paniculiforme o en racimo subes-
piciforme más o menos condensado _ 4

3. Hojas básales glabras, o glandulosas sólo en los márgenes. Pedicelos florales más de 2-3 veces
la longitud del cáliz. Cáliz sólo con pelos glandulares 1205. V.blattaria L.
(Herbácea, glabra en la base y pubescente-glandulosa en la parte superior. Hojas verdes, las
básales de hasta 19(-25) cm, elípticas, pinnatífidas o pinnatipartidas, crenado-lobuladas, ate­
nuadas en la base; las medias lanceoladas y semiamplexicaules. Flores hermafroditas y
subactinomorfas. Corola de (20-)30-40 mm de diámetro, amarilla. Filamentos estaminales
violáceos en la parte inferior y blanquecino-amarillentos en la superior. Cápsula de 6-8 mm,
subglobosa. 2n=30. 32. @. Fl.: VI-IX (-X). En arcenes y bordes de caminos, rara. Onopor­
dion nervosa. NT: Los Ibores y Vaidecaballeros. N.v.: G o r d o l o b o polillero, hierba poli-
llera, blataria menor)
3. Hojas básales con pelos eglandulares, bi o trifurcados, al menos en los nervios del envés. Pedi­
celos florales menores que los cálices. Cáliz con pelos glandulares y eglandulares
1206. V.virgatum Stokes
(Herbácea, eglandular en la parte inferior y pubescente-glandulosa en la superior. Hojas
verdes, las básales de hasta 36 cm, lanceoladas u oblongas, atenuadas en la base; las
medias dentadas y semiamplexicaules, ligeramente decurrentes. Flores hermafroditas y
subactinomorfas. Corola de 25-40 mm de diámetro, amarilla. Filamentos estaminales vio­
láceos en la parte inferior y blanquecino-amarillentos en la superior. Cápsula de 7-8,5 mm,
globosa u ovoidea. 2n=32. 64, 66. @. FL: V - V I . Muy común en arcenes, baldíos y cami­
nos. Onopordion nervosii. T. N.v.: G o r d o l o b o )

4. Inflorescencia pubescente-glandulosa V.virgatum Stokes


4. Inflorescencia eglandular. con pelos generalmente estrellados o ramificados 5

5. Androceo con 5 estambres heteromorfos: 2 con anteras decurrentes y 3 con anteras reniformes
1207. V.simplex Hoffmanns. & Link
(Herbácea, densamente tomentosa, con indumento grisáceo, blanquecino o amarillento.
Hojas básales de hasta 50 cm, elípticas, ovado-lanceoladas u oblongo-obovadas, enteras o
crenuladas, atenuadas; las caulinares decurrentes. Inflorescencia simple, en racimo subespi-
ciforme denso. Flores hermafroditas y subactinomorfas, con pedicelos parcialmente adnados
al eje. Corola de 12-35 mm, amarillenta. Filamentos estaminales con pelos blancos. Cápsula
de 7-10 mm, ovoidea o elipsoidea. 2n=32. @. PI. FL: VI-IX. En arcenes y baldíos de zonas
montanas, generalmente sobre sustratos arenosos, rara. Onopordion nervosii. Esporádica en
NT N.v.: Gordolobo)
5. Androceo con 5 estambres iguales y de anteras reniformes 6
6. Filamentos estaminales con pelos blanquecinos o amarillentos 7
6. Filamentos estaminales con pelos violáceos 8

7. Indumento denso, con pelos blancos, flocosos y caedizos. Pedicelos florales de 2-7 mm
1208. V.pulverulentum Vill.
(Herbácea, glabrescente en las partes viejas. Hojas básales de hasta 40 era, oblongas u oblon-
go-lanceoladas, crenadas o subenteras, sentadas o cortamente pecioladas; las caulinares ova-
das y sentadas. Inflorescencia paniculiforme. Flores hermafroditas y subactinomorfas. Coro-
la de 15-25 mm de diámetro, amarilla. Cápsula de 3-4 mm, elipsoidea y apiculada. 2n=32.
@. Fl.: V-VII(-X). Muy común en lugares incultos, arcenes y caminos. Onopordion neivosii.
T. N.v.: G o r d o l o b o )
7. Indumento grisáceo, con pelos no ñocosos, persistentes. Pedicelos florales mayores de 6-11
mm 1209. V.lychnitis L.
(Herbácea. Hojas básales de hasta 30 cm, con limbo ovado, oblongo-lanceolado, subentero
o crenulado, verde en el haz; las caulinares sentadas, lanceolado-acuminadas. Inflorescencia
generalmente paniculiforme. Flores hermafroditas y subactinomorfas. Corola de 12-20 mm
de diámetro, amarilla. Filamentos estaminales blanquecino-amarillentos. Cápsula de 4-5 mm,
ovoidea o elipsoidea. 2n=32, 34. @. Fl.: VI-IX. En enclaves pedregosos y secos de zonas mon-
tanas, rara. Onopordion nervosii. NT: Sierra de Gata. N.v.: G o r d o l o b o hembra, candile-
ra)

8. Hojas básales sentadas, sinuado-pinnatífidas o lobadas. Inflorescencia paniculiforme


1210. V.sinuatum L.
(Herbácea, con indumento persistente, grisácea o blanquecino-tomentosa. Hojas básales de
hasta 35 cm, estrechamente elípticas u oblongo-espatuladas, con márgenes a menudo ondu-
lados; las caulinares ovadas y subdecurrentes. Flores hermafroditas y subactinomorfas, pedi-
celadas. Corola de 15-30 mm de diámetro, amarilla. Cápsula de 2,5-4,5 mm, globosa u ovoi-
dea. 2n=(18) 30. @. Fl.: V - X I . Muy común en lugares secos, arcenes y baldíos. Onopordion
nervosii. T. N.v.: Gordolobo)
8. Hojas básales pecioladas, enteras o crenuladas. Inflorescencia simple
1211. V.rotundifolium subsp.haenseleri (Boiss.)Murb.
(Herbácea, con indumento densamente tomentoso-blanquecino, flocoso en la inflorescencia.
Hojas básales de hasta 30 cm, con limbo ovado u ovado-elíplico y pecíolo de hasta 15 cm;
las caulinares sentadas, ovadas y no decurrentes. Flores hermafroditas y subactinomorfas,
pediceladas. Corola de 15-25 m m de diámetro, amarilla. Cápsula de 7-8 mm, ovoidea o elip-
soidea. @. PI. Fl.: IV-V. En lugares secos, arcenes y baldíos, sobre sustratos pizarrosos, rara.
Onopordion neivosii. ET. N.v.: G o r d o l o b o )

10. G R A T I O L A L

1. Glabra. Pedúnculos fructíferos menores que los hojas que los sustentan. Brácteas mayores que
el cáliz 1212. G.officinalis L.
(Herbácea decumbente, con tallos subtetrágonos y enraizantes en la parte inferior. Hojas
sentadas, opuestas, linear-lanceoladas, enteras o serradas al menos distalmente, con glándu-
las puntiformes. Flores hermafroditas y zigomorfas, solitarias y axilares, con pedicelos de 10-
12 mm. Cáliz de 5-6 mm, con 5 lóbulos separados casi hasta la base. Corola de 10-16 mm,
blanquecino-rosada, con venas rojizas y tubo amarillento. Semillas alveoladas. 2n=32. $. Fl.:
V-VII. Común en riberas y suelos permanentemente húmedos. Junción acutijlori. ET. N.v.:
Cinifolio, escurripa)
1. Puberulento-glandulosa. Pedúnculos fructíferos iguales o mayores que las hojas que los sus-
tentan. Brácteas menores que el cáliz 1213. G.linifolia Vahl
(Parecida a la anterior, de la que difiere además por sus tallos de sección subcircular, sus
hojas siempre enteras y eglandulares, y sus flores con pedicelos de 10-20 mm, con cáliz de
3,5-5 mm y corola de 10-16 mm, violácea, con venas pardas y tubo amarillento. $. IN. Fl.:
V-VII. Común en riberas y suelos permanentemente húmedos. Junción acutiflori. NT)

11. LINDERNIA All

Glabra. Hojas sentadas y opuestas, ovado-oblongas, enteras o crenado-serradas. Flores herma-


froditas y zigomorfas, solitarias y axilares, con pedicelos de 6-15 mm y generalmente más cortos
que las brácteas. Cáliz de c.5 mm, con 5 dientes profundos. Corola de 7-8 mm, violácea, con tubo
estrechamente campanulado y limbo bilabiado. Anteras con 2 estambres fértiles y 2 estaminodios.
Cápsula de 4-6 mm, oblongo-ovoidea, superando el cáliz. 2n=32. 0. FL: VI-VII. En arrozales y
riberas de algunos ríos, rara. Heleochloion. ET) 1214. L.dubia (L.)Pennell

12. LIMOSELLA L

Herbácea, glabra, a veces perennizante y estolonífera. Todas las hojas básales, con pecíolos fili­
formes largos y limbo oblongo o espatulado, entero. Flores hermafroditas y subactinomorfas, soli­
tarias en el extremo de los escapos. Cáliz con (4-)5 lóbulos. Corola de c.3 mm, blanca, con tubo
subigual al cáliz y 5 lóbulos, rosados o pupúreos. Cápsula ovoidea, mayor que el cáliz. Semillas
elipsoideas. 2n=(36) 40. 0 ($). Fl.: VI-VIII. En lugares húmedos, muy rara. Preslion. NT: Panta­
no de Rosarito 1215. L.aquatica L.

13. MIMULUS L.
Herbácea, pubescente-glandulosa, decumbente o ascendente. Hojas opuestas y pecioladas, con
limbo ovado-lanceolado, entero o subdentado. Flores hermafroditas y zigomorfas, solitarias y axi­
lares. Cáliz de 8-10 mm, infundibuliforme, con 5 lóbulos subiguales. Corola de hasta 20 mm, ama­
rillenta, con tubo subcilíndrico y limbo bilobado. Cápsula ovada, con semillas tuberculadas.
2n=32. $. FL: VI-VIII. En herbazales de lugares cenagosos, rara. Osmundo-Alnion. NT: La Gar­
ganta 1216. M.moschatus L.

14. SIBTHORPIA L.

Tallos decumbentes y enraizantes en los nudos, pubescentes. Hojas alternas y pecioladas, con
limbo orbicular o reniforme, crenado. Flores hermafroditas y subactinomorfas, solitarias y axila­
res. Cáliz de 1,5-2 mm, infundibuliforme, con 4-5 lóbulos triangular-ovados. Corola de 1,5-2,5
mm, con (4-)5 lóbulos subiguales, blanca, crema o rosada. Cápsula de 1-1,5 mm, laxamente vilo-
sa. 2n=18. $. FL: IV-VII(-VIII). En enclaves higroturbosos y umbrosos de zonas montanas, poco
común. Myosotidion stoloniferae. NT; muy rara en el sur, c. río Bacoco ... 1217. S.europaea L.

15. RHINAJNTHUS L.

Hemiparásita, glabrescente. Hojas sentadas y opuestas, oblongo-lanceoladas o linear-lanceo-


ladas, crenado-serradas. Inflorescencia en racimo subespiciforme denso. Flores hermafroditas
y zigomorfas. Cáliz glabro o puberulento, con 4 dientes triangulares, comprimido lateralmen­
te e inflado sobre todo en la fructificación. Corola de 13-15 mm, amarilla, con tubo recto, labio
superior galeado y cortamente bidentado, y labio inferior trilobado. Cápsula orbicular. Semi­
llas discoideas, aladas. 2n=l4+0-8B. 0. FL: V-VIII. En praderas altimontanas, rara. Agrostion
castellanae. NT: Sierra de Gredos y Gata. N.v.: Cresta de gallo 1218. R.minor L.
)¿C 16. DIGITALIS L. (Lámina XXV, 6)
'í\
Género con frecuentes hibridaciones interespecíficas, en el que se han observado introgre-
siones entre casi todos los taxones, muy especialmente entre D.purpurea y D.tbapsi.

1. Hojas amarillo-limón o amarillento-verdosas. Tallos y hojas con glándulas sentadas y pelos


glandulares largos 1219. D.thapsi L.
(Herbácea. Hojas alternas, largamente atenuadas y decurrentes, las básales en roseta; limbo
lanceolado, oblongo o elíptico, subentero, dentado o crenado. Inflorescencia simple y race-
mosa, con brácteas lanceoladas. Flores hermafroditas y zigomorfas, con pedicelo más largo
que el cáliz. Cáliz de 6-10(-13) mm, pubescente-glanduloso, con 5 sépalos ovado-lanceola-
dos y agudos, el superior de menor tamaño. Corola de 30-45 mm, cilíndrico-campanulada,
rosa y pubescente, con lóbulo inferior protrusionado. 2n=56. ®, $. PI. Fl.: (IV-)V-VII. Muy
común en pedregales y afloramientos graníticos, cuarcíticos o esquistosos. Rumici-Dianthion.
T, más frecuente en el norte. N.v.: Dedalera c o n hoja de gordolobo, abiluria)
1. Hojas verde-oscuras o blanquecino-verdosas, nunca amarillentas. Tallos y hojas con pelos glan-
dulares y eglandulares 2

2. Hojas pubescentes, con haz verde oscuro y envés verdoso-blanquecino .... 1220. D.purpurea L.
(Herbácea. Hojas alternas, largamente pecioladas y ligeramente decurrentes, las básales en
roseta; limbo estrechamente elíptico, ovado o elíptico-lanceolado, crenado. Flores herma-
froditas y zigomorfas. Cáliz de 7-15 mm, pubescente-glanduloso o puberulento-glanduloso,
con 5 sépalos oblongo-elípticos u oblongo-lanceolados, el superior de menor tamaño. Coro-
la de 30-50 mm, cilíndrico-campanulada, rosada o purpúrea, glabra o pubescente, con lóbu-
lo inferior de mayor tamaño. @, $. Fl.: rV-VII. Alliarion. N.v.: Dedalera)

* Indumento con pelos de 0,4-1,2 mm. Corola purpúrea, con máculas de más de 1-2
mm. Cáliz glanduloso o no 1220.1. subsp.purpurea
(2n=(48) 56 (112). Muy común en afloramientos rocosos abrigados sobre sustra-
tos silíceos y en claros de melojar y sus matorrales de sustitución. ET)
* Indumento con pelos de menos de 0,4 mm. Corola rosada, con máculas de menos
de 1 mm. Cáliz glanduloso 1220.2. subsp.toletana (Font Quer)Hinz
(PI. En roquedos y taludes muy expuestos, acidófila, muy rara. ET: Sierras de Alta-
mira y Guadalupe)

2. Hojas con haz y envés blanquecinos, densamente tomentosas o lanosas


1221. D.mariana Boiss.
(Herbácea. Hojas alternas y largamente pecioladas, no decurrentes, las básales en roseta;
limbo anchamente ovado, crenado o ligeramente dentado, con envés provisto de pelos glan-
dulares de menos de 0,2 mm y eglandulares de c.0,8 mm. Flores hermafroditas y zigomor-
fas. Cáliz de 6-13 mm, pubescente-glanduloso o puberulento-glanduloso, con 5 sépalos
oblongo-elípticos u oblongo-lanceolados, agudos u obtusos, el superior de menor tamaño.
Corola de 30-40 mm, cilíndrico-campanulada, rosada, purpúrea o blanquecina, glabra en la
parte externa, con lóbulo inferior de mayor tamaño. Rumici-Dianthion. $. N.v.: Dedalera)

* Flores con cáliz pubescente-glanduloso y corola rosado-purpúrea. Estilo más o


menos pubescente. Hojas con pelos glandulares de hasta 0,4 mm y pelos eglan-
dulares de 0,8-1,5(-2) mm 1221.1. subsp.mariana
(PI. Fl.: V-VI. En fisuras de rocas, acidófila, rara. ST)
* Flores con cáliz provisto de pelos eglandulares y corola predominantemente blanca.
Estilo glabro. Hojas con pelos glandulares de hasta 0,2 mm y pelos eglandulares
de más de 2 mm 1221.2. subsp.heywoodii (P.Silva & M.Silva) Hinz
(2n=56. PI. Fl.: V-VI. En fisuras de afloramientos rocosos de carácter granítico,
poco común. ST)
•r 17. V E R Ó N I C A L

1. Flores en racimos axilares 2


1. Flores solitarias y axilares o en racimos terminales 7

2. Cápsula obdeltada, obcordada u obreniforme 3


2. Cápsula subglobosa, elíptica u ovada 5

3. Cáliz de más de 4 mm, mayor que la cápsula en la fructificación. Corola más corta que el cáliz
1222. V.micrantha Hoffmanns. & Link
(Herbácea, crispado-pubescente. Hojas opuestas y sentadas, con limbo ovado u oblongo-
lanceolado, crenado o serrado. Racimos generalmente opuestos. Flores hermafroditas y lige-
ramente zigomorfas, con pedicelos de 1-2 mm. Cáliz con 4 segmentos lanceolados u oblon-
gos, subiguales. Corola con 4 lóbulos desiguales, blanquecina o más o menos rosada o
azulada en la base. Cápsula más larga que ancha, ciliada. 2n=l6. $. PI. Fl.: V-VIII. En her-
bazales de lugares húmedos y sombríos, sotos de castañares, etc. Quercion robori-pyrenaicae.
NT: La Garganta, c.Hervás. N.v.: Verónica)
3. Cáliz de hasta 3,5 mm, menor que la cápsula en la fructificación. Corola superando el cáliz .. 4

4. Hojas pecioladas, con limbo ovado o elíptico. Cápsula pubescente 1223. V.officinalis L.
(Herbácea, procumbente o ascendente, hirsuta o vilosa. Hojas opuestas y finamente denta-
das. Racimos densos y opuestos. Flores hermafroditas y ligeramente zigomorfas, con pedi-
celos de 1-3 mm. Cáliz con 4 sépalos oblongos y subiguales. Corola con 4 lóbulos desigua-
les, azul o violácea, superando el cáliz. Cápsula de c. 4 mm, obdeltada u obcordada, con
estilo mayor que la escotadura. 2n=36. $. Fl.: V-VII. En herbazales montanos de sotobosques
y lugares húmedos y sombríos, rara. Magnocarícion. NT: Sierras de Gata y Credos. N.v.:
Verónica, té de Europa)
4. Hojas sentadas, linear-oblongas. Cápsula glabra 1224. V.scutellata L.
(Herbácea, ascendente, glabra y glauca. Hojas opuestas, subenteras o inconspicuamente
serradas, agudas. Racimos laxos, alternos. Flores hermafroditas y ligeramente zigomorfas,
con pedicelos de 8-12 mm. Cáliz con 4 sépalos elíptico-lanceolados y subiguales. Corola con
4 lóbulos desiguales, rosada, superando el cáliz. Cápsula de 4-5 mm, obreniforme, con esti-
lo mayor que la escotadura. 2n=18. $. FL: V-VIII. En riberas de atroyos, pantanos y zonas
encharcadas; rara. Junción acutiflori. NT. N.v.: Verónica)

5. Hojas pecioladas 1225. V.beccabunga L.


(Herbácea, glabra, con tallos decumbentes enraizantes en los nudos inferiores. Hojas opues-
tas, con limbo ovado, oblongo u obovado-elíptico, obtuso, subentero o crenado-dentado.
Racimos opuestos y laxos. Flores hermafroditas y ligeramente zigomorfas, con pedicelos de
hasta 7,5(-10) mm. Cáliz con 4 sépalos oblongo-lanceolados y subiguales. Corola con 4 lóbu-
los desiguales, azul o rosada, subigual al cáliz. Cápsula de 2-3 mm, subglobosa y glabra, con
estilo de c.2 mm, mayor que la escotadura. 2n=18. $. FL: V-IX. Probable en zonas enchar-
cadas, arroyos y pantanos. N.v.: Verónica de agua, becabunga)
5. Al menos las hojas superiores sentadas 6

6. Cápsula elipsoidea, no emarginada. Estilo de c.1,5 mm. Anual, rara vez perennizante
1226. V.anagalloides Guss.
(Glabra o pubescente sólo en la inflorescencia, con tallos enraizantes en los nudos inferio-
res. Hojas opuestas o en verticilos de 3-4, linear-lanceoladas, subenteras o serradas. Racimos
opuestos y laxos. Flores hermafroditas y ligeramente zigomorfas, con pedicelos de hasta 5,5
mm. Cáliz con 4 sépalos lineares o linear-oblongos, subiguales. Corola con 4 lóbulos desi-
guales, blanquecina o azulada, subigual al cáliz. Cápsula de 2-3,5 mm, ligeramente puberu-
lento-glandulosa. 2n=18+0-2B (36). 0 . FL: IV-VIL En arroyos y zonas encharcadas, rara.
Preslion. Esporádica en NT. N.v.: Verónica)
6. Cápsula ovoidea u orbicular. Estilo de 1,5-2 mm. Perenne 1227. V.anagallis-aquatica L.
(Herbácea, glabra o pubescente-glandulosa en la inflorescencia, con tallos enraizantes en
los nudos inferiores. Hojas opuestas y generalmente amplexicaules, oblanceoladas, ovado-
lanceoladas o linear-lanceoladas, enteras o serradas. Racimos generalmente opuestos, laxos.
Flores hermafroditas y ligeramente zigomorfas, con pedicelos de hasta 7 mm. Cáliz con 4
sépalos lanceolados. Corola con 4 lóbulos desiguales, azul-violácea, mayor que el cáliz.
Cápsula de 2-4 mm, puberulento-glandulosa al menos en el ápice. 2n=(18, 35) 36. 0, $.
Fl.: (II-)IV-VIII(-XI). Muy común en los márgenes de cursos de agua y zonas encharcadas.
Sparganio-Glyceríon. T. N.v.: Verónica, anagálide acuático)

7. Flores solitarias y axilares, con pedicelos fructíferos generalmente curvados o reflejos. Brác-
teas conformes con las hojas 8
7. Flores en racimos terminales, con pedicelos fructíferos erectos o ascendentes. Al menos las
brácteas más superiores disconformes con las hojas 11

8. Cápsula glabra 1228. V.hederifolia L.


(Decumbente, pubescente. Hojas medias y superiores alternas y pecioladas, las inferiores
opuestas; limbo anchamente ovado y 3-7 lobado, con lóbulo terminal de mayor tamaño. Flo-
res hermafroditas y ligeramente zigomorfas, con pedicelos de 8-18 mm. Cáliz con 4 sépalos
ovado-cordados, ciliados. Corola con 4 lóbulos desiguales, azul o lila, generalmente menor
que el cáliz. Cápsula de c.4 mm, subglobosa, menor que el cáliz, con estilo más largo que
la escotadura. 2n=18, c.28, 36, 54 (81). 0. Fl.: (I-)II-V. Ruderal y atvense, muy común.
Aphanion. ET. N.v.: Hierba gallinera, té de Europa)
8. Cápsula pubescente 9

9. Cápsula de 6-9 mm de anchura, con lóbulos muy divergentes y superficie claramente reticula-
da 1229. V.persica Poiret
(Decumbente, pubescente. Hojas medias y superiores alternas y pecioladas, las inferiores
opuestas; limbo ovado, crenado-serrado. Flores hermafroditas y ligeramente zigomorfas, con
pedicelos de (8-)15-35 mm. Cáliz con 4 sépalos ovado-lanceolados, escábridos o ciliados en
el margen. Corola con 4 lóbulos desiguales, azul, mayor que el cáliz. Cápsula obreniforme,
con quilla pubescente-glandulosa y estilo mucho mayor que la escotadura. 2n=28. 0. Fl.:
II-V. Muy común como ruderal y aivense, preferentemente en enclaves húmedos básicos.
Secalion. T. N.v.: Verónica)
9- Cápsula de menos de 5 mm de anchura, con lóbulos no divergentes y superficie claramente
no reticulada 10

10. Flores con corola azul y sépalos escábridos en los márgenes 1230. V.polita Fries
(Decumbente, pubescente. Hojas pecioladas y alternas, las inferiores opuestas; limbo ovado,
crenado-serrado. Flores hermafroditas y ligeramente zigomorfas, con pedicelos reflejos de
10-15 mm. Cáliz con 4 sépalos ovados y subiguales. Corola con 4 lóbulos desiguales, mayor
que el cáliz. Cápsula de 3,5-4 mm, obreniforme y algo menor que el cáliz, con pelos glan-
dulares y abundantes pelos eglandulares crispados, y c.8 semillas por cavidad; estilo mayor
que la escotadura. 2n=l4. 0. FL: II-V. Muy común como ruderal y atvense. Aphanion. T.
N.v.: Verónica)
10. Flores con corola blanca y sépalos ciliados 1231. V.cymbalaria Bodard
(Decumbente, pubescente. Hojas alternas y pecioladas, las inferiores opuestas; limbo subor-
bicular o anchamente ovado, 3-7 lobado, con el lóbulo terminal de mayor tamaño. Flores
hermafroditas, ligeramente zigomorfas y con pedicelos de hasta 35 mm. Cáliz con 4 sépalos
oblongos-elípticos u obovados. Corola con 4 lóbulos desiguales, mayor que el cáliz. Cápsu-
la de 1,5-3 mm, transversalmente elipsoidea, con pelos glandulares y / o eglandulares largos
y patentes, y 2 semillas por cavidad; estilo mucho más largo que la escotadura. 0. FL: (I-)II-
V. En cultivos y oquedades de rocas, rara. Centrantho-Parietarion. ET, más abundante en el
norte. N.v.: Gallinita blanca)
11. Perenne. Estilo de más de 2,5 m m 12
11. Anual. Estilo de hasta 1,8 mm 13

12. Cápsulas ligeramente más anchas que largas, emarginadas y con estilo de 2,5-3,5 m m
1232. V.serpyllifolia subsp.langei (Lacaita) Laínz
(Herbácea, ascendente, glabrescente o puberulenta. Hojas opuestas, sentadas o cortamente
pecioladas, con limbo ovado o subcordado, entero o algo crenado. Flores hermafroditas y
ligeramente zigomorfas, con pedicelos de hasta 8 mm. Cáliz con 4 segmentos oblongos y
subiguales. Corola con 4 lóbulos desiguales, azul, mayor o igual al cáliz. Cápsula pubescen-
te-glandulosa, con estilo mayor que la escotadura. $. PI. Fl.: V-VII. En ceivunales y pastiza-
les btgrófilos altimontanos. Myosotidion stoloniferae. NT. N.v.: Verónica)
12. Cápsulas mucho más anchas que largas, no emarginadas, con estilo de c.4 m m
1233. V.fruticans subsp. cantábrica Laínz
(Procumbente o ascendente, leñosa en la base y pubescente-glandulosa. Hojas opuestas y sen-
tadas, oblongas u obovadas, enteras o crenado-serradas. Flores hermafroditas y ligeramen-
te zigomorfas, c o n pedicelos de hasta 20 m m en la fructificación. Cáliz con 4 segmentos
oblongo-elípticos. Corola azulado-rojiza, mayor que el cáliz. Cápsula ovoidea, densamente
glandulosa. $. PI. FL: (VI-)VII-VIII. Subrupícola, en enebrales de zonas altimontanas; rara.
Saxifragion ivillkommianae. NT: Tornavacas, Canchal del Turmal. N.v.: Verónica)

13. Cápsula glabra. Hojas oblongas u oblongo-lanceoladas 1234. V.peregrina L.


(Erecta, glabra. Hojas opuestas, las inferiores pecioladas y las superiores sentadas, con limbo
entero o sen'ado. Flores hermafroditas y ligeramente zigomorfas, con pedicelos de hasta 1 mm.
Cáliz con 4 sépalos linear-lanceolados. Corola con 4 lóbulos desiguales, blanquecina o azula-
da, menor que el cáliz. Cápsula de 3,5-4 mm, obcordada, igualando el cáliz y con estilo menor
que la escotadura. 2n=52. 0. FL: II-IV. En zonas húmedas y márgenes de cursos de agua, muy
rara. Naturalizada. Preslion. NT: Valdecañas del Tajo. N.v.: Verónica)
13. Cápsula ciliada o pubescente-glandulosa. Al menos las hojas inferiores con limbo de contor-
no ovado o triangular-ovado 14

14. Hojas superiores y brácteas digitadas, pinnatífidas o pinnatisectas 15


14. Hojas superiores enteras, crenadas o crenado-serradas 16

15. Brácteas y hojas más superiores palmatisectas. Semillas de 1,5-2 m m ... 1235. V.triphyllos L.
(Erecta, pubescente-glandulosa. Hojas subsentadas y opuestas, las básales con limbo ovado o
suborbicular, crenado o multífido, y las superiores palmatisectas con 3-5 lóbulos obovados u
oblongos. Flores hermafroditas y ligeramente zigomorfas, con pedicelos de 6-15 mm. Cáliz con
4 sépalos ovado-oblongos y desiguales. Corola con 4 lóbulos desiguales, azul, subigual o más
corta que el cáliz. Cápsula de 4,5-6 mm, obcordada y algo más corta que el cáliz, pubescen-
te-glandulosa, con estilo de c.1,5 mm, algo mayor que la escotadura. 2n=l4. 0. FL: Il-rv.
Común en lugares pedregosos y cultivos sobre suelos arenosos. Aphanion. ET. N.v.: Verónica)
15. Brácteas y hojas más superiores pinnatipartidas o pinnatisectas. Semillas de 0,5-1,2 m m
1236. V.verna L.
(Erecta, pubescente en la parte inferior y glandulosa en la superior. Hojas cortamente pecio-
ladas y opuestas, las inferiores con limbo ovado o lanceolado, crenado, y las superiores pin-
natisectas, con 3-7 lóbulos desiguales y estrechos. Flores hermafroditas y ligeramente zigo-
morfas, con pedicelos de hasta 2,5 mm. Cáliz con 4 sépalos lanceolados o linear-lanceolados.
Corola con 4 lóbulos, azul, subigual al cáliz. Cápsula de 2,5-3,5 mm, reniforme u obcorda-
da, más corta que el cáliz, glandular-pubescente, con estilo de c.0,5 mm, mayor que la esco-
tadura. 2n=l6. 0. FL: IV-VII. En pastizales montanos mirificados, probable en N T (Las
Villuercas). N.v.: Verónica)

16. Brácteas menores que los pedicelos florales 1237. V.acinifolia L.


(Erecta, pubescente-glandulosa. Hojas opuestas, con limbo ovado, entero o laxamente cre-
nado. Flores hermafroditas, ligeramente zigomorfas y con pedicelos de hasta 10 mm. Cáliz
con 4 sépalos ovados o elípticos, subiguales. Corola con 4 lóbulos, azul, un poco mayor que
el cáliz. Cápsula de c.2 mm, anchamente reniforme y escotada casi hasta la mitad, pubes-
cente-glandulosa y con estilo subigual a la escotadura. 2n=l4 (16). 0 . FL: III-VI. En culti-
vos y praderas higróftías, rara. Aphanion. ET, más frecuente en el norte. N.v.: Verónica)
16. Brácteas mayores que los pedicelos florales 1 2 3 8 . V.arvensis L.
(Erecta, pubescente-glandulosa. Hojas opuestas, las inferiores cortamente pecioladas, con
limbo triangular-ovado y crenado-serrado. Flores hermafroditas, ligeramente zigomorfas y
con pedicelos de hasta 2,5 mm. Cáliz con 4 sépalos ovado-oblongos muy desiguales. Coro-
la con 4 lóbulos, azul, menor que el cáliz. Cápsula de 2,5-3,5 mm, obcordada, obreniforme
o suborbicular, algo más corta que el cáliz, ciliada y con estilo menor que la escotadura.
2n=l6 (18). 0 . FL: II-VI. Muy común en lugares secos y arenosos. Aphanion. T. N.v.: Veró-
nica a r v e n s e )

18. PEDICULARIS L.

Herbácea decumbente o ascendente. Hojas alternas, bipinnatisectas, glabras o pubescentes. Inflo-


rescencia en racimo subespiciforme denso, con brácteas conformes con las hojas. Flores herma-
froditas y zigomorfas, sobre pedicelos de 1,5-2 mm. Cáliz tubuloso, membranoso e inflado en la
fructificación, con 5 lóbulos pinnatisectos. Corola de 15-28 mm, rojiza o rosada, glabra, con tubo
casi el doble de la longitud del cáliz, labio superior galeado y el inferior trilobado. Cápsula ovoi-
dea, glabra, con estilo lateral. $, @. En praderas montanas húmedas, rara. Campanulo-Nardion.
N.v.: Gallar¡tos 1239. P.sylvatica L.

* Cáliz con tubo glabro 1239.1. subsp. sylvatica


(2n=l6. FL: V-VIII. NT: Sierra de Gredos)
* Cáliz con tubo pubescente en los ángulos
1239.2. subsp. lusitanica (Hoffmanns. & Link) Coutinho
(IN. FL: III-V. NT: Sierra de Gata y Valencia de Alcántara)

19. BELLARDIA All. (Lámina XXVI, 1)

Pubescente-glandulosa, ennegreciéndose tras la desecación. Hojas sentadas, fundamentalmente


opuestas, oblongo-lanceoladas o lanceoladas, aserradas, con dientes profundos y obtusos. Inflo-
rescencia en racimo subespiciforme denso. Flores hermafroditas y zigomorfas. Cáliz de 7-11 mm,
ventricoso, con 2 labios cortamente bidentados. Corola de 18-25 mm, puberulento-glandulosa, con
tubo mayor que el cáliz; labio superior en forma de casco y rosado, el inferior trilobado y de mayor
tamaño, blanco o amarillento, o a veces corola enteramente amarilla. Cápsula ovoidea, densa-
mente pubescente. 2n=24. 0 . FL: (III-)IV-VI. Muy común en pastizales sobre suelos arenosos, bal-
díos, bordes de caminos, etc. Hordeion. T. N.v.: Gallocresta 1 2 4 0 . B.trixago (L.)All.

2 0 . PARENTUCELLIA Viv

1. Corola de 8-1K-14) mm, purpúrea o blanca. Cápsula glabra 1 2 4 1 . P.latifolia (L.)Caruel


(Pubescente-glandulosa. Hojas sentadas y opuestas, lanceoladas u ovado-oblongas, profun-
damente aserradas. Inflorescencia en racimo subespiciforme denso. Flores hermafroditas y
zigomorfas. Cáliz de 6-11 mm, dividido en menos de la mitad en 4 dientes triangulares. Coro-
la pubescente-glandulosa. Cápsula de 6,5-9 mm, incluida en el cáliz. Semillas casi lisas.
2 n = ( l 6 ) 4 8 . 0 . FL: II-V. Muy común en pastizales sobre suelos arenosos. Trifolio-Periballion.
T. N.v.: Algarabía pegajosa)
1. Corola de 15-24 mm, amarilla. Cápsula pubescente 1 2 4 2 . P.viscosa (L.)Caruel
(Glandular-pubescente, sobre todo en la inflorescencia. Hojas sentadas y opuestas, oblongas
u ovado-lanceoladas, aserradas. Inflorescencia en racimo subespiciforme denso. Flores her-
mafroditas y zigomorfas. Cáliz de 8-18 mm, dividido casi hasta la mitad en 4 dientes linear-
lanceolados. Corola pubescente-glandulosa. Cápsula de 6,5-11 mm, incluida en el cáliz.
Semillas rugosas. 2n=48. 0. Fl.: III-VII. Muy común, especialmente en vallicaresy herbaza-
les sobre suelos húmedos. Agrostion castettanae. T. N.v.: Algarabía pegajosa)

21. ODONTITES Ludwig

1. Corola amarilla. Anteras pubescentes 1243. O.tenuifolia (Pers.)G.Don fil.


(Adpreso-pubescente. Hojas opuestas y sentadas, de hasta 1,5 mm de anchura, lineares.
Inflorescencia racemosa y densa, a menudo unilateral. Flores hermafroditas y zigomor-
fas. Cáliz de 5-9 mm, tubuloso, con 4 dientes lanceolados y agudos. Corola de 8-12 mm,
glabra, con tubo algo más corto que el cáliz. Cápsula incluida en el cáliz, puberulenta
en el ápice. 0. PI. Fl.: VI-VII. En matorrales aclarados sobre suelos arenosos, poco
común. Trifolio-Periballion. ET, más abundante en el norte. N.v.: Balea)
1. Corola rosado-purpúrea, rara vez blanquecina. Anteras glabras
1244. O.verna subsp. serótina (Dumort.)Corb.
(Adpreso-pubescente. Hojas opuestas y sentadas, de hasta 8 mm de anchura, lanceoladas
u ovado-lanceoladas. Inflorescencia racemosa y laxa. Flores hermafroditas y zigomorfas.
Cáliz de 5-8 mm, tubuloso, con 4 dientes lanceolados y agudos. Corola de 8-10 mm, pubes-
cente, con tubo algo más corto que el cáliz. Cápsula incluida en el cáliz, pubescente. 0.
FL: VI-VIII. En matorrales aclarados, escobonales, etc., sobre suelos arenosos; rara. Trifolio-
Periballion. NT: La Vera)

109. GLOBUIARIACEAE (*)


1. GLOBULARIA L

Arbusto de pequeño porte. Hojas simples y alternas, oblongo-lanceoladas u obovadas, coriáceas,


glabras y apiculadas, rara vez con 1-2 dientes laterales. Inflorescencias capituliformes y termina-
les, con brácteas involúcrales ovadas u ovado-oblongas, ciliadas e imbricadas. Flores hermafro-
ditas y zigomorfas, pentámeras. Cáliz provisto de 5 dientes pubescentes conspicuos. Corola
gamopétala, azul o rosada. Estambres 4, epipétalos. 2n=l6. $. FL: IV-VI. En matorrales seriales,
poco común; basófila. Micromerio-Coridothymion. Esporádica en NT. N.v.: Bocha, coronilla de
rey, cardenilla 1245. G.alypum L.

110. OROBANCHACEAE (**)

0* 1. OROBANCHE L

Género complejo y con caracteres taxonómicos de difícil observación en estado seco. El tra-
tamiento efectuado constituye una aproximación y contempla sólo algunas de las especies más
frecuentes citadas en la bibliografía botánica extremeña.

1. Flores con 2 bractéolas linear-setáceas insertas en la base o hacia la mitad del cáliz
1246. O.ramosa L.
(Pubescente-glandulosa, simple o ramificada. Hojas lanceoladas. Inflorescencia subespicifor-
me, con brácteas ovado-lanceoladas. Flores pentámeras y zigomorfas, hermafroditas. Cáliz
campanulado, con lóbulos subiguales o hasta 3 veces más largos que el tubo. Corola de 12-
22 mm, infundibuliforme y pubescente-glandulosa, azulado-violácea, con garganta y parte

(*) Por J.A.Devesa.


(*") Por R.Tormo.
inferior del tubo blanca y lóbulos crenados y ciliado-glandulosos. Filamentos estaminales
pelosos en la base. Estigma blanco o amarillento. 2n=12. 0. Fl.: II1-VI. Parásita sobre diver-
sos hospedantes, muy común. T)
1. Flores sin bractéolas epicalicinales 2

2. Corola con labio inferior ciliado-glanduloso en el margen 3


2. Corola con labio inferior no ciliado-glanduloso en el margen 5

3. Estigma purpúreo 1247. O.caryophyllacea Sm.


(Pubescente-glandulosa, con tallos simples, amarillentos o purpúreos y engrosados en la
base. Hojas estrechamente triangular-lanceoladas. Inflorescencia subespiciforme, con brác-
teas lanceoladas. Flores pentámeras y zigomorfas, hermafroditas. Cáliz con segmentos libres
o a veces soldados en la mitad inferior, enteros o bífidos. Corola de 20-33 mm, glandular-
pubescente, estrechamente campanulada y curva, rosa o amarillo-pálida, teñida de púrpura.
Filamentos estaminales pelosos. 2n=19. 0. Fl.: V - V I . Parásita, sobre Ritbiaceae. ET)
3. Estigma amarillento 4

4. Corola tubuloso-campanulada, rojo-oscura por dentro 1248. O.gracilis Sm.


(Pubescente-glandulosa, con tallos simples y rojizos. Hojas anchamente ovadas u ovado-
lanceoladas. Brácteas ovado-lanceoladas. Inflorescencia subespiciforme, con brácteas trian-
gular-acuminadas. Flores pentámeras y zigomorfas, hermafroditas. Cáliz con segmentos trian-
gular-lanceolados, libres o soldados en la base, trilobados. Corola de 15-25 mm,
pubescente-glandulosa, amarillenta o rojiza por fuera, con tubo curvado y labio inferior con
3 lóbulos más pequeños que los superiores, crenados y ciliado-glandulosos. 2n=38. 0. Fl.:
III-V. Parásita, generalmente sobre Fabaceae. ET. N.v.: Sangre de legumbres)
4. Corola campanulada, amarillenta por dentro 1249. O.rapum-genistae Thuill.
(Pubescente-glandulosa, con tallos simples y muy hinchados en la base. Hojas ovadas. Inflo-
rescencia subespiciforme, con brácteas ovado-lanceoladas. Flores pentámeras y zigomorfas,
hermafroditas. Cáliz con segmentos triangular-lanceolados, iguales o desiguales, marcada-
mente bilobados. Corola de 20-25 mm, pubescente glandulosa, rojiza, con tubo algo curva-
do y labios divergentes, el inferior con lóbulos anchos y crenados, ciliado-glandulosos.
2n=38. 0. FL: IV-V. Parásita, preferentemente sobre Genisteae. ET. N.v.: Espárrago de lobo,
rabo de zorra)

5. Corola rojiza 1250. O.foetida Poiret


(Pubescente-glandulosa, con tallos simples y rojizos. Hojas lanceoladas. Inflorescencia
subespiciforme, con brácteas lanceoladas. Flores pentámeras y zigomorfas, hermafroditas.
Cáliz con segmentos unidos en la base y divididos hasta la mitad o más en dos lóbulos linear-
setáceos. Corola de 17-22 mm, puberulento-glandulosa y rojiza, con tubo cilindrico o lige-
ramente curvado y labios ligeramente divaricados, con lóbulos crenados no ciliados. Fila-
mentos estaminales pelosos en la base. Estigma purpúreo. 2n=38. 0. IN. Fl.: IV-V. Parásita,
generalmente sobre Fabaceae. ST. N.v.: Hierba tora, p a n de lobos hediondo)
5. Corola blanquecina o predominantemente amarilla 6

6. Estigma rojizo o purpúreo 7


6. Estigma blanquecino, anaranjado o amarillento 9

7. Corola con máculas pardo-rojizas 1251. O.calendulae Pomel


(Pubescente-glandulosa, con tallos simples y amarillentos. Hojas oblongo-lanceoladas. Inflo-
rescencia subespiciforme. con brácteas lanceoladas. Flores pentámeras y zigomorfas, her-
mafroditas. Cáliz con segmentos bilobados. Corola de 12-20 mm. pubescente, amarillo-páli-
da y a menudo teñida de pardo-rojizo, con labio inferior con lóbulos iguales o el central
mayor que los laterales. Filamentos estaminales pubescentes en la base. Estigma purpúreo
o rojizo. 0. PI. FL: IV-V. Parásita, generalmente sobre Asteraceae: probable)
7. Corola con máculas violáceas 8
8. Estambres insertos 2-3 m m por encima de la base de la corola 1252. O.minor Sm.
(Pubescente-glandulosa, con tallos simples y rojizos. Hojas lanceoladas. Inflorescencia
subespiciforme, con brácteas ovado-lanceoladas. Flores pentámeras y zigomorfas, hermafro-
ditas. Cáliz con segmentos libres hasta la base, profundamente bífidos en lóbulos filiformes
y subiguales. Corola de 14-19 mm, amarillenta o crema, ligeramente puberulento-glandulo-
sa, con tubo cilindrico curvado en la base y labio inferior con lóbulos crenados, p o c o desi-
guales. Filamentos estaminales glabros o pubescentes al menos en la base. Estigma purpú-
reo o amarillento. 2n=19- 0. Fl.: IV-V1I. ET. Parásita, común sobre diversos hospedantes.
N.v.: Rabo de lobo)
8. Estambres insertos a 3-5 m m de la base de la corola
1253. O.artemisieae-campestris Gaudin
(Pubescente-glandulosa, con tallos simples y amarillentos. Hojas estrechamente lanceoladas.
Inflorescencia subespiciforme, con brácteas lanceoladas. Flores pentámeras y zigomorfas,
hermafroditas. Cáliz con segmentos desigualmente bífidos, rara vez enteros. Corola de 15-22
mm, pubescente-glandulosa o subglabra, blanca o amarillenta, teñida de violeta, c o n lóbu-
los del labio inferior subiguales o el central mayor que los laterales. Filamentos estaminales
pubescentes en la base. Estigma purpúreo. 0. FL: IV-VI. Parásita, generalmente sobre Aste-
raceae o Apiaceae. ST)

9. Corola de más de (20-)25-34 mm, blanca 1254. O.crenata Forskál


(Pubescente-glandulosa, con tallos simples, amarillentos o rojizos. Hojas lanceoladas. Inflo-
rescencia subespiciforme, con brácteas lanceoladas. Flores pentámeras y zigomorfas, herma-
froditas. Cáliz con segmentos libres hasta la base, bífidos, con lóbulos triangulares o lineares,
iguales o subiguales. Corola, con tubo infundibuliforme curvado en la base y lóbulos subor-
biculares y crenados. Filamentos estaminales pubescentes en la base y puberulento-glandu-
losos en el resto. Estigma blanco o amarillo. 2n=38. 0. FL: III-V. Parásita, generalmente sobre
Fabaceae. ET. N.v.: Espárrago de lobo, jopo)
9. Corola de 10-25 m m 10

10. Segmentos del cáliz profundamente bífidos. Brácteas de 7-15 m m . Corola de 14-19 m m
O. minor Sm.
10. Segmentos del cáliz generalmente enteros o dentados. Brácteas de (10-)15-2O mm. Corola de
(10-)15-25 11

11. Filamentos estaminales generalmente glabros en la parte distal. Segmentos del cáliz enteros,
dentados o bífidos 1255. O.amethystea Thuill.
(Pubescente-glandulosa, c o n tallos simples y rojizos. Hojas ovado-lanceoladas. Inflorescen-
cia subespiciforme, con brácteas lanceoladas. Flores pentámeras y zigomorfas, hermafrodi-
tas. Cáliz con segmentos libres hasta la base. Corola de (10-)15-25 mm, amarillento-violácea,
a veces teñida de púrpura, pubescente-glandulosa, con tubo cilindrico curvado e n la base y
labio inferior con lóbulos crenados, el central más grande que los laterales. Estigma anaran-
jado o amarillento. 2n=38. 0. FL: IV-VIII. Parásita sobre diversos hospedadores, común. T.
N.v.: Vara florida morada)
11. Filamentos estaminales pubescente-glandulosos en la parte distal. Segmentos del cáliz gene-
ralmente enteros 1256. O.reticulata Wallr.
(Pubescente-glandulosa, con tallos simples, rojizos o violáceos. Hojas lanceoladas. Inflores-
cencia subespiciforme, c o n brácteas lanceoladas. Flores pentámeras y zigomorfas, herma-
froditas. Cáliz con segmentos libres hasta la base, linear-setáceos. Corola de 15-25 mm, ama-
rillenta o blanca, con venas rojas o violáceas en la parte superior, puberulento-glandulosa,
con tubo infundibuliforme curvado en la base y lóbulos crenados y glabros. Estigma ana-
ranjado. 2n=38. 0. FL: III-V. Parásita, generalmente sobre Asteraceaey Cistaceae. ST)
1 1 1 . ACANTHACEAE (*)

1. ACANTHUS L. (Lámina XXVI, 2)

Herbácea, con tallos de más de 1 m. Hojas caulinares poco desarrolladas; las básales reunidas en rose­
ta, largamente pecioladas y con limbo ovado, profundamente pinnatífido y con lóbulos solapados y
de márgenes laxamente dentados. Inflorescencia espicifomie, con brácteas conspicuas y dentado-espi-
nescentes. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, con corola de 3,5-5,5 cm, gamopétala, blan­
ca. Androceo con 4 estambres. Fruto cápsula. 2n=56. $. Fl.: V-X. En sotobosques umbrosos y húme­
dos. Osmundo-Alnion. T. N.v.: Acanto 1257. Acanthus mollis subsp. platyphyllos Murb.

112. LENTIBULARIACEAE (**)

1. Hojas enteras, oblongas, concentradas en una roseta basal. Terrestre 1. PINGUICOLA


1. Hojas alternas, enteras y capilares o divididas en segmentos filiformes. Acuática
2. I T R I O IARIA

1. PINGUICOLA L

Escaposa, pubescente-glandulosa. Hojas de 3-8 mm de anchura, oblongas. Flores hermafroditas y


pentámeras, solitarias en el extremo de los escapos. Cáliz bilabiado. Corola zigomorfa y espolona­
da, con lóbulos emarginados, rosada o violácea, con garganta amarilla; espolón subigual al tubo.
Estambres 2. Fruto de 3-5 mm, una cápsula subglobosa. 2 n = 1 2 . $. FL: III-V. En rezumaderos y
enclaves higroturbosos, rara. Genistion micrantho-anglicae. ET 1 2 5 8 . P.lusitanica L.

2. UTRICULARIA L

Género con representantes acuáticos y de los que en líneas generales se conoce mal su área
de distribución peninsular. La abundancia de zonas húmedas en Extremadura podría favorecer la
existencia de otras especies no recogidas en el tratamiento efectuado.

1. Corola con espolón agudo y más largo que ancho 1259- U.australls L.
(Entrenudos de 8-20 mm. Hojas desiguales, unas 2-3-pinnatisectas y con segmentos capila­
res denticulados, y otras transformadas en vesículas (utrículos). Flores hermafroditas y pen­
támeras, en grupos de 3-9 en el extremo de un escapo y sobre pedicelos 3-5 veces la lon­
gitud de las brácteas, patentes en la fructificación. Corola zigomorfa y espolonada, amarilla,
con labio inferior plano. Fruto cápsula. 2 n = 3 6 - 4 0 , 4 4 . $. FL: VL-VLII. En remansos y cauces
lentos de agua, poco común. Nymphaeion. ET)
1. Corola con espolón cónico y obtuso, apenas más largo que ancho 1 2 6 0 . U.minor L.
(Similar a la anterior, de la que difiere además por presentar a menudo ramas dimórficas,
unas clorofílicas y flotantes y otras sumergidas e incoloras; sus segmentos foliares enteros o
con un solo diente lateral y corolas brevemente espolonadas. 2 n = 3 4 - 4 0 . $. FL: VI-VIII. Pro­
bable en turberas y pozas de zonas altimontanas. NT: Sierra de Gredos)

(*) Por J.A.Devesa.


( " ) Por A.Ortega.
i 1 1 3 . CAMPANULACEAE (*)

1. Corola zigomorfa, con labio superior bilobado y el inferior trilobado. Filamentos estaminales
soldados 2
1. Corola actinomorfa, con todos los lóbulos semejantes. Filamentos estaminales libres 3

2. Flores con corola de 2-6 mm, solitarias o geminadas, péndulas tras la antesis
7. SOLENOPSIS
2. Flores con corola de 8-13 mm, erecto-patentes, dispuestas en racimos 8. LOBELIA

3. Inflorescencia capituliforme 4
3. Flores solitarias o en inflorescencias racemiformes, corimbiformes o paniculiformes 5

4. Flores bracteadas, con lóbulos de la corola soldados en el ápice 5. PHYTEUMA


4. Flores ebracteadas, con lóbulos de la corola libres 4. JASIONE

5. Planta con tallos procumbentes y hojas palmatilobadas 6. WAHLENBERGIA


5. Planta con tallos erectos o ascendentes y hojas enteras, dentadas, crenadas o aserradas 6

6. Dientes del cáliz superando netamente la corola. Cápsula cilindrica, con dehiscencia valvar ..
3- LEGOUSIA
6. Dientes del cáliz más cortos que la corola o a lo más igualando a ésta. Cápsula globosa u ovoi-
dea, con dehiscencia poricida 7

7. Hojas con márgenes biserrados. Flores reunidas en inflorescencias corimbiformes, con corola
estrechamente cilindrica y estilos marcadamente exertos 2. TRACHELIUM
7. Hojas con márgenes enteros, crenados o dentados. Flores solitarias, en racimos o en panícu-
las, con corola campanulada y estilos incluidos o a lo más superando en 1-2 mm la corola
1. CAMPÁNULA

\¿ 1. CAMPÁNULA L. (Lámina XXVI, 3)

1. Corola de hasta 6 mm 1 2 6 1 . C.erinus L.


(Estrigosa. Hojas espatuladas u obovadas, dentadas. Flores hermafroditas y actinomorfas,
pentámeras y axilares. Cáliz de 1,8-7 mm, con lóbulos estrechamente triangulares y obtusos,
a veces dentados. Corola de 0,5-6 mm, gamopétala, blanquecina o azulada, con tubo mayor
que los lóbulos. Cápsula urceolada, con dehiscencia poricida basal. 2n=28. 0. Fl.: II-V. Muy
común en muros, cunetas, cultivos y lugares nitrificados, preferentemente sobre suelos bási-
cos, Tbero-Brachypodion. T. N.v.: Albahaca acuática)
1. Corola de 9-28 mm 2

2. Densamente híspida 1 2 6 2 . C.primulifolia Brot.


(Herbácea. Hojas espatuladas o lanceoladas, crenado-dentadas y obtusas. Flores hermafro-
ditas y actinomorfas, pentámeras, solitarias o en grupos paucifloros axilares. Cáliz de 15-27
mm, con lóbulos estrechamente triangulares y agudos. Corola de 18-28 mm, gamopétala,
campanulada, azul o violeta. Cápsula obovada, con dehiscencia poricida apical. 2n=36. $.
PI. Fl.: V-VI. Probable en lugares sombríos y húmedos del sur del territorio)
2. Glabrescente, si pubescente entonces no híspida 3

3. Perenne, rizomatosa. Lóbulos del cáliz enteros 1 2 6 3 . C.herminii Hoffmanns. & Link
(Herbácea. Hojas espatuladas o linear-lanceoladas, sílbentelas o crenado-dentadas, las bása-
les en roseta. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, solitarias y largamente

( i Por T Rui/.
pedunculadas. Cáliz con lóbulos lineares y agudos. Corola de 10-20 mm, gamopétala, cam-
panulada, azul o violeta. Cápsula obovada, dehiscente por poros básales. 2n=32. $. PI. Fl.:
VII-VIII. En cervunales altimontanos, muy rara. Campanulo-Nardion. NE: Tornavacas)
3. Anual o bienal, con raíz axonomorfa y a veces napiforme. Lóbulos del cáliz a menudo denta­
dos hacia la base 4

4. Inflorescencia espiciforme, con al menos las flores superiores subsentadas o cortamente


pedunculadas 1 2 6 4 . C.rapunculus L.
(Herbácea, con raíz napiforme. Hojas espatuladas o linear-lanceoladas, subenteras. Flores her-
mafroditas y actinomoifas, pentámeras. Cáliz de 9,5-21 mm, con lóbulos lineares y agudos, a
menudo dentados hacia la base. Corola de 13-22 mm, gamopétala, campanulada, azul o vio­
leta, subigual al cáliz. Cápsula obovada, dehiscente por poros apicales. 2n=20. @. Fl.: IV-VII.
Muy común en pastizales y herbazales. Origanion virentis. T. N.v.: Rapincho. r a p o n c e )
4. Flores solitarias y terminales, o más generalmente en inflorescencias paniculiformes o corim-
biformes, con flores largamente pedunculadas 1 2 6 5 . C.lusitanica L.
(Raíz no engrosada. Hojas espatuladas o linear-lanceoladas, anchamente dentadas y obtusas.
Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz de 6-25 mm, con lóbulos lineares y
agudos, a menudo dentados hacia la base. Corola de 9-24 mm, gamopétala, campanulada,
azul o violeta, generalmente mucho mayor que el cáliz. Cápsula obovada, dehiscente por
poros apicales. 0. FL: III-V. Muy común en pastizales de dehesas y cultivos sobre suelos are­
nosos y ácidos. Tuberarion. T)

2. TRACHELIUM L.

Sufruticosa, con tallos simples o ramificados. Hojas pecioladas, con limbo ovado y aserrado, acu-
leolado en los nervios y márgenes. Inflorescencia corimbiforme. Flores hermafroditas y actino­
morfas, pentámeras. Cáliz de 2-3 mm, con lóbulos estrechamente triangulares subiguales al tubo.
Corola de 6-9 mm, gamopétala, tubulosa y con lóbulos distales patentes, azulada. Androceo con
5-6 estambres. Cápsula obovada, con dehiscencia poricida basai. 2n= (32) 34. $. FL: V-VIII. En
taludes y roquedos, muy rara. Micromerío-Coridothymion. ST: Fuente del Arco. N.v.: Alfilerillos
de viuda) 1266. T.caeruleum L.

3. LEGOUSIA Durande

1. Inflorescencia espiciforme 1 2 6 7 . L.castellana (Lange)Samp.


(Tallos escábridos. Hojas inferiores pecioladas y con limbo espatulado, las superiores senta­
das y oblongo-elípticas. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras. Cáliz de 14-20
mm, con 5 lóbulos lanceolados o estrechamente triangulares, erecto-patentes. Corola de has­
ta 8,5 mm, gamopétala, subigual o menor que el cáliz, violácea. Androceo con 5 estambres.
Cápsula cilindrica y con dehiscencia valvar, no o ligeramente estrechada en la parte supe­
rior. $. FL: IV-V. En praderas sombrías de zonas montanas. Geranio-Anthriscion. NT)
1. Al menos las flores distales de la inflorescencia en corimbo ... 1 2 6 8 . L.hybrida (L.) Delarbre
(Similar a la anterior pero con tallos híspidos y hojas superiores con márgenes ondulados o
sinuado-crenados; flores con corola de hasta 8 mm, mucho menor que el cáliz. 2n=20. $.
FL: IV-V. En pastizales basófilos de enclaves térmicos. Thero-Brachypodion. ET)

4. IASIONE L

Género cuyas especies muestran gran variabilidad infraespecifica. El tratamiento efectuado


aquí constituye tan sólo una aproximación a la diversidad existente en el territorio.
1. Hojas traslúcidas 1 2 6 9 . J.laevis subsp. gredensis Rivas Martínez & Sancho
(Herbácea, cespitosa y rizomatosa, con tallos floríferos decumbentes. Hojas alternas, linear-
lanceoladas u oblongo-lanceoladas, enteras, glabras y con nerviación poco visible. Flores
hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias capituliformes de hasta 12 mm
de diámetro; brácteas involúcrales subromboideas, enteras o con hasta 6 dientes aristados.
Dientes calicinales glabros. Corola con 5 lóbulos separados casi hasta la base, azul. $. Fl.:
VII-VIII. En cervunales y pedregales orófilos. Campanulo-Nardion. NT: Tornavacas)
1. Hojas no traslúcidas, a menudo coriáceas 2

2. Anual o bienal, con tallos erectos 1 2 7 0 . J . m o n t a n a L.


(Tallos generalmente ramificados y provistos de hojas sólo en la parte inferior. Hojas senta-
das, con limbo linear-lanceolado, subentero, crenado u ondulado, híspido o ciliado. Flores
hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias capituliformes de hasta 25 mm
de diámetro; brácteas involúcrales subromboideas, dentadas y engrosadas en el margen.
Dientes calicinales glabros o ciliados. Corola con 5 lóbulos separados casi hasta la base, azul.
0 (@). PI. Fl.: III-VI. Tuberaríon. N.v.: B o t ó n azul)

Especie muy polimorfa, para la que se han reconocido las subespecies b l e p h a r o d o n


(Boiss. & Reuter) Rivas Martínez (1270.2; 2n=12), con brácteas involúcrales externas más
largas que las flores y dientes del cáliz ciliados, y las subespecies e c h i n a t a (Boiss. & Reu-
ter) Nyman (1270.3; 2 n = 1 2 ) y m o n t a n a ( 1 2 7 0 . 1 ; 2n=12, 14), ambas con brácteas involú-
crales externas más cortas que las flores y dientes del cáliz glabros. Estas últimas se dife-
rencian por los pedicelos florales, subiguales al tubo calicinal en la primera y mayores en la
segunda, así como por la pubescencia de sus tallos: híspido-blanquecinos en la subsp. echi-
nata y glabrescentes en la subsp. m o n t a n a . Las tres subespecies son comunes en los pas-
tizales terofíticos acidófilos de todo el territorio.

2. Perenne, cespitosa, con tallos decumbentes 1 2 7 1 . J . c r i s p a (Pourret) Samp.


(Multicaule, con tallos generalmente no ramificados y en su mayor parte no floríferos. Hojas
alternas, linear-lanceoladas o espatuladas, subcoriáceas, generalmente pubescentes, enteras
o con márgenes débilmente crenado-ondulados, a menudo engrosados y ciliados. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias capituliformes de hasta 15 mm de
diámetro. Dientes calicinales ciliados. Corola con 5 lóbulos separados casi hasta la base,
azul. $. (III-)V-VIII(-IX). Fisurícola, en roquedos de carácter ácido. Hieracio-Plantaginion
radicataé)

Especie muy polimorfa, para la que se han reconocido las subespecies m a ñ a n a


(Willk.)Rivas Martínez ( 1 2 7 1 . 1 ; 2n=12. PI), muy común en todo el territorio, con brácteas
involúcrales membranosas al menos en la base, y las subespecies centralis (Rivas Martí-
nez)Rivas Martínez (1271.2; 2n=36. PI), t o m e n t o s a (DC.)Rivas Martínez ( 1 2 7 1 . 3 ; 2n=48.
PI) y sessiliflora (Boiss. & Reuter)Rivas Martínez ( 1 2 7 1 . 4 ; PI), todas con brácteas involú-
crales enteramente herbáceas. La subsp. centralis, de las serranías del noreste de Cáceres,
presenta hojas de hasta 1 mm de anchura y brácteas involúcrales enteras, mientras que en
las subespecies t o m e n t o s a y sessiliflora las hojas alcanzan hasta 3 mm de anchura y las
brácteas involúcrales son dentadas; estas últimas subespecies, además, pueden diferenciar-
se por la pubescencia, densamente tomentoso-lanosa en la primera y más o menos laxa-
mente pubescente en la segunda. La subsp. t o m e n t o s a se localiza en los pisos basal y sub-
montano de la provincia de Badajoz, y la subsp. sessiliflora en materiales pizarrosos o
graníticos del norte del territorio.

5. PHYTEUMA L.

Herbácea, rizomatosa. Hojas alternas, enteras o crenuladas, linear-lanceoladas o estrechamente


espatuladas. Capítulos sin brácteas involúcrales. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras,
en inflorescencias capituliformes. Cáliz de 2-3 mm, con lóbulos estrechamente triangulares y subi-
guales al tubo. Corola de 8-10 mm, sobrepasando netamente al cáliz, azul, con lóbulos soldados
distalmente y tubo mayor que aquellos. Cápsula globosa, dehiscente por poros situados hacia la
mitad. 2n=(l6, 24) 28. $. Fl.: VII-VIII. Rara, en cervunales altimontanos. Minuartio-Festucion
indigestae. NT: T o m a vacas 1272. P.hemisphaericum L.

6. W A H L E N B E R G I A Schrader ex Roth.

Herbácea, con tallos procumbentes. Hojas alternas y pecioladas, con limbo palmatilobado. Flores
hemnafroditas y actinomorfas, pentámeras, solitarias y axilares, largamente pediceladas. Cáliz de 2-3
mm, con 5 lóbulos agudos, iguales o mayores que el tubo. Corola de hasta 10 mm, gamopétala, cam-
panulada, mucho mayor que el cáliz, azul. Cápsula obovada, con dehiscencia valvar. 2n=36. $. Fl.:
V-VIII. Muy común en enclaves higroturbosos de zonas montanas. Genistion micrantho-anglicae. NT.
N.v.: Campanilla c o n hoja de hiedra 1273. W.hederacea (L.)Reichenb.

7. S O L E N O P S I S (L.) C . Presl

Herbácea de escaso porte. Hojas alternas, subsentadas o cortamente pecioladas, espatuladas y


ligeramente crenadas; las inferiores a veces en roseta. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentá-
meras, solitarias o geminadas. Cáliz de 1-2,7 mm, con 5 lóbulos subiguales o mayores que el tubo.
Corola de 2-7 mm, sobrepasando el cáliz, gamopétala, con tubo mayor que los labios, azul o vio-
leta. Cápsula globosa, con dehiscencia valvar. 0 , $. FL: V - V l . Muy común en praderas húmedas
de sotos riparias. Junción acutiflori. T 1274. S.laurentia (L.)C.Presl

8. L O B E L I A L

Herbácea. Hojas alternas, subsentadas o atenuadas en el pecíolo, lanceoladas, crenadas o serra-


das; las inferiores a veces en roseta. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentámeras, en inflores-
cencias racemosas. Cáliz de 7-9,8 mm, con 5 dientes estrechamente triangulares, subiguales o mayo-
res que el tubo. Corola de hasta 13 mm, azul o violeta, sobrepasando el cáliz y con tubo mayor
que los labios. Cápsula subcónica, con dehiscencia valvar. 2n=l4. $. FL: V-VI. Común en prados
húmedos. Junción acutiflori. ET. N.v.: Escurripa, lobelia, matacaballos 1275. L u r e n s L.

114. R U B I A C E A E (*)

1. Cáliz con 4-6 dientes lineares, persistente en el fruto 1. S H E R A R D I A


1. Flores sin cáliz 2

2. Inflorescencias espiciformes 2. C R U C I A N E L L A
2. Inflorescencias paniculiformes, capituliformes o bien flores en cimas axilares paucifloras o mul-
tifloras 3

3. Inflorescencias capituliformes 3. A S P E R U L A
3. Inflorescencias paniculiformes, o bien ñores en cimas axilares 4

C ) Por T.Ruiz.
4. Corola con 5-7 lóbulos. Fruto carnoso 6. RUBIA
4. Corola con 4 lóbulos. Fruto seco 5

5. Hojas lineares o lanceoladas, uninervadas, generalmente en verticilos de más de 4 6


5. Hojas ovadas o elípticas, trinervadas, en verticilos de 4 7

6. Corola con lóbulos mucho más cortos que el tubo 3. ASPERU1A


6. Corola con lóbulos mayores que el tubo 4. GAI.IUM

7. Flores en cimas axilares paucifloras, menores que las hojas axilantes 5. C R U C I A T A


7. Flores en inflorescencias paniculiformes multifloras y mucho mayores que las hojas axilantes
4. G A L I U M

1. S H E R A R D I A L.

Erecta, ascendente o decumbente, con tallos tetrágonos retrorso-pubescentes. Hojas en verticilos


de 4-6, obovadas o linear-lanceoladas, glabrescentes, escábridas sobre todo en los márgenes. Flo-
res hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras, en inflorescencias capituliformes paucifloras y con
brácteas similares a las hojas. Cáliz con 4-6 dientes lineares y persistentes. Corola de hasta 5-6,5
mm, gamopétala e infundibuliforme, violácea, con lóbulos patentes y mucho más cortos que el
tubo. Estilo 1, bífido. Fruto dídimo, glabro o escábrido, liso. 2n=22. 0. Fl.: II-V. Muy común en
enclaves aurificados. Horcleion. T 1276. S.arvensis L.

2. C R U C I A N E L L A L

1. Corola tetralobulada, con tubo de 2,5-4,5 mm. Brácteas lanceoladas, anchamente escariosas,
de más de 1 mm de anchura 1277. C.angustifolia L.
(Erecta o ascendente, con tallos tetrágonos escábridos en los ángulos. Hojas en verticilos
de 4-6, linear-setáceas, escábridas. Flores hermafroditas y actinomorfas, en inflorescencias
espiciformes, cada una con 2 brácteas mayores que las flores. Cáliz ausente. Corola de 4-
5 mm, gamopétala e infundibuliforme, amarillenta, con lóbulos conniventes y m u c h o
menores que el tubo. Estambres 4-5. Estilo 1, bífido. Fruto dídimo, tuberculado y glabro.
2n=22 (44). 0. Fl.: III-V. En claros de matorral, preferentemente en sustratos básicos.
Micromerio-Cotidothymion. ET. N.v.: Espigadilla, rubilla espigada)
1. Corola pentalobulada, con tubo de 1,5-1,7 mm. Brácteas estrechamente lineares, herbáceas, de
menos de 1 mm de anchura 1278. C.patula L.
(Similar a la anterior pero con tallos en general divaricados y corolas de 1,8-2,5 mm. 2n=22.
0. I N . Fl.: IV. Arvense, basófila, muy rara. Secalion. ST. N.v.: Espiguilla menuda, rubilla
menuda)

3. A S P E R U L A L

1. Brácteas pubescentes. Anual 1279- A.arvensis L.


(Erecta o ascendente, con tallos ramificados subdicotómicamente, tetrágonos y glabros.
Hojas en verticilos de 4-7, linear-lanceoladas y obtusas, con márgenes escábridos. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, tetrámeras, en inflorescencias capituliformes. Cáliz ausente. Coro-
la de 5-6 mm, gamopétala e infundibuliforme, azulada o violácea, con lóbulos patentes y
lisos, menores que el tubo. Estilo 1, bífido. Fruto dídimo, ruguloso y glabro. 2n=22. 0. Fl.:
IV-VI. En cultivos cerealistas, sobre suelos básicos, rara. Secalion. ET. N.v.: Agarrones de
señorita, amor celoso)
1. Brácteas glabras. Perenne 1280. A.hirsuta Desf.
(Sufruticosa y multicaule, con tallos erectos o ascendentes, tetrágonos, pubescentes en la
parte inferior. Hojas en verticilos de 4-7, linear-lanceoladas y agudas, glabras, escábridas o
pubescentes. Flores hermaf'roditas y actinomorfas, tetrámeras, en glomérulos subcapitulifor-
mes o en panícula. Cáliz ausente. Corola de 6-11 mm, gamopétala e infundibuliforme, azu-
lada, con lóbulos patentes y papilosos, más cortos que el tubo. Estilo 1, bífido. Fruto dídi-
mo, finamente granuloso y glabro. 2n=22, 44. $. IN. Fl.: IV-VI. En baldíos sobre
afloramientos básicos, rara. Secalion. ET)

4. GAUTUM L. (Lámina XXVI, 4)

1. Hojas trinervadas 2
1. Hojas uninervadas 4

2. Fruto glabro 1 2 8 1 . G.broterianum Boiss. & Reuter


(Sufruticosa en la base, con tallos erectos o ascendentes, tetrágonos y muy ramificados, a
veces vilosos en los ángulos. Hojas en verticilos de 4, elípticas u ovado-elípticas, obtusas,
con nervios escábridos o hirsutos. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras, en cimas
mucho más largas que las hojas. Cáliz ausente. Corola de hasta 2,5 mm, gamopétala y enro-
dada, generalmente amarillenta. Estilo 1, bífido. Fruto dídimo, con mericarpos de 1-1,5 mm
de anchura, algosos o ligeramente tuberculados. 2n=22. $. IN. FL: V-VIH. En castañares,
melojares y sotos ribereños. Osmnndo-Alnion. ET. NT)
2. Fruto pubescente 3

3. Tallos pubescentes 1 2 8 2 . G.scabrum L.


(Similar a la anterior pero con tallos densamente vilosos, flores con corola de hasta 1,5 mm,
y mericarpos algo mayores, de 1,5-2,5 mm. 2n=22. $. FL: V-VI. En sotobosques de bosques
caducifolios. Qaercion robori-pyrenaicae. NT)
3. Tallos glabros 1 2 8 3 - G.rotundifolium L.
(Como G.scabrum en morfología foliar y características del fruto, pero desigual en la
pubescencia caulinar. 2n=22. $. FL: V-VI. En sotobosques de alcornocales de zonas monta-
nas, rara. Quercion fagineo-suberis. NT: Las Hurdes)

4. Mericarpos pubescentes 5
4. Mericarpos glabros 9

5. Mericarpos cilindricos, con pubescencia preferentemente apical. Pedicelos fructíferos reflejos


1 2 8 4 . (¡.múrale (L.) All.
(Erecta o ascendente, con tallos tetrágonos y ramificados desde la base, escábridos en los
ángulos. Hojas en verticilos de 4-6, oblongo-lanceoladas y mucronadas, con márgenes
antrorso-escábridos. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras, en seudoverticilos axi-
lares paucifloros. Cáliz ausente. Corola de hasta 0,5 mm, gamopétala y enrodada, amarillen-
to-blanquecina. Estilo 1, bífido. Fruto dídimo, con mericarpos de 0,2-0,3 mm de anchura.
2n=44. 0 . FL: II-V. En caminos, cultivos, paredones y muros. Centrantho-Parietarion. T.
N.v.: Amorcillo de h o r t e l a n o )
5. Mericarpos subglobosos u ovoideos. Pedicelos fructíferos erectos 6

6. Hojas con márgenes antrorso-escábridos. Mericarpos de 0¡2-l mm de anchura 7


6. Hojas con márgenes retrorso-escábridos. Mericarpos de 1-4 mm de anchura 8

7. Flores en verticilos paucifloros axilares superados por las hojas axilantes


1 2 8 5 . G.minutulum Jordán
(Erecta o ascendente, con tallos tetrágonos poco ramificados, retrorso-escábridos en los
ángulos. Hojas en verticilos de 4-6, obovadas u oblongo-lanceoladas, mucronadas, glabres-
centes. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Cáliz ausente. Corola de hasta 0,5
mm, gamopétala y enrodada, amarillento-blanquecina. Estambres 4. Estilo 1, bífido. Fruto
dídimo, con mericarpos de 0,2-0,4 mm de anchura. 0. Fl.: II-V. En dehesas, barbechos y
caminos. Titberarion. ET)
7. Flores en inflorescencias paniculiformes laxas y axilares, mucho mayores que las hojas axilan-
tes 1286. G.parisiense L.
(Erecta o ascendente, con tallos tetrágonos ramificados desde la base, ciliados apicalmente
y retrorso-escábridos en los ángulos. Hojas en verticilos de 4-8, lanceoladas y mucronadas,
glabrescentes. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Cáliz ausente. Corola de has­
ta 0,4 mm, gamopétala y enrodada, amarillento-blanquecina. Estambres 4. Estilo 1, bífido.
Fruto dídimo, con mericarpos de 0,5-1 mm. 2n=22, 44, 66. 0. Fl.: II-V. Muy común en pas­
tizales terqfíticos algo nitrificados. Tuberarion. T. N.v.: Espunidella blanca)

8. Mericarpos de 2,5-4 mm de anchura, con pelos de base claramente tuberculada. Corola con
lóbulos de 0,8-1,4 mm 1287. G.aparine L.
(Trepadora, con tallos tetrágonos y ramificados desde la base, setosos en los nudos y retror-
so-escábridos en los ángulos. Hojas en verticilos de 6-8, lanceoladas, oblongo-lanceoladas o
espatuladas, mucronadas, con aguijones de los márgenes predominantemente retrorsos. Flo­
res hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras, en cimas paucifloras axilares. Cáliz ausente.
Corola gamopétala y enrodada, blanquecina. Estambres 4. Estilo 1, bífido. 2n=(22, 42, 44)
64-66 (86-88). 0. Fl.: II-V. Muy común en herbazales de medios rudera les y arvenses. Allia-
rion. T. N.v.: Amor del hortelano)
8. Mericarpos de 1-2,5 mm, con pelos de base muy poco o nada tuberculada. Lóbulos de la coro­
la de 0,2-0,7 mm 1288. G.spurium L.
(Muy similar a la anterior aunque con hojas en verticilos de 6-10, lanceoladas u ovadas, aris­
tadas o mucronadas, y flores y frutos de menores dimensiones. 2n=20, 44. 0. Fl.: II-V. En
herbazales de medios ruderales y arvenses. Secalion. ST)

9. Pedicelos faictíferos fuertemente recurvados 1289. G.tricornutum Dandy


(Erecta, con tallos tetrágonos y ramificados desde la base, retrorso-escábridos en los ángulos.
Hojas en verticilos de 6-10, oblongo-lanceoladas y mucronadas, retrorso-escábridas en los
márgenes. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras, en cimas paucifloras axilares. Cáliz
ausente. Corola de hasta 1,5 mm, gamopétala y enrodada, amarillento-blanquecina. Estam­
bres 4. Estilo 1, bífido. Fruto dídimo, con mericarpos de 3-4,5 mm de anchura. 2n=44. 0. FL:
II-V. En herbazales de medios ruderalizados y arvenses, preferentemente basófilos. Secalion.
ET. N.v.: Amor del hortelano, galio con tres flores)
9. Pedicelos faictíferos rectos o arqueados 10

10. Cimas paucifloras, subiguales o menores que las hojas axilantes. Mericarpos de 3-4,5 mm de
anchura, marcadamente verrugosos 1290. G.verrucosum Hudson
(Erecta, con tallos tetrágonos y ramificados desde la base, retrorso-escábridos en los ángulos.
Hojas en verticilos de 5-8, oblongo-lanceoladas, mucronadas, antrorso-escábridas en los már­
genes. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras, en cimas axilares. Cáliz ausente. Coro­
la de hasta 1,3 mm, gamopétala y enrodada, amarillenta. Estambres 4. Estilo 1, bífido. Fruto
dídimo, con mericarpos de 3-4,5 mm. 2n=22, 44. 0. FL: II-V. Común en enclaves nitrificados,
preferentemente sobre sustratos básicos. Secalion. T. N.v.: Hierba confitera, hierba dulcera)
10. Cimas multifloras, sobrepasando netamente las hojas axilantes. Mericarpos de 0,5-2(-3) mm,
de anchura, lisos, rugosos o finamente papilosos 11

11. Mericarpos de 0,5-1 mm de anchura, papilosos 12


11. Mericarpos de l-2(-3) mm de anchura, lisos o a lo sumo rugosillos 13

12. Anual. Corola de hasta 0,7 mm 1291. G.divaricatum Pourret ex Lam.


(Erecta, con tallos tetrágonos y ramificados desde la base, retrorso-escábridos en los ángu­
los. Hojas en verticilos de 5-8, lineares u oblongo-lanceoladas, mucronadas, antrorso-escá-
bridas en los ángulos. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Cáliz ausente. Coro-
la amarillenta o violácea, gamopètala y enrodada. Estambres 4. Estilo 1, bifido. Fruto didi-
mo, con mericarpos de 0,5-0,9 mm. 2n=22. 0. FI.: 111-V. En dehesas y barbechos, rara.
Tuberarion. ET)
12. Perenne. Corola de hasta 3 mm 1292. G.saxatile subsp. vivianum (Kliphuis)Ehrend.
(Ascendente o decumbente, estolonífera, con tallos lisos y glabros. Hojas en verticilos de 5-
8, obovadas u oblongo-lanceoladas, aristadas o mucronadas, antrorso-escábridas en los már-
genes. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Cáliz ausente. Corola amarillenta o
violácea, gamopètala y enrodada. Estambres 4. Estilo 1, bifido. Fruto didimo, con mericar-
pos de 0,7-1 mm. $. PI. FI.: VI-VII. En cervunales. Campanulo-Nardion. NT: Sierra de Gre-
dos)

13. Flores amarillas 1293. G.verum L.


(Erecta o ascendente, con tallos débilmente tetrágonos, pulverulentos al menos en la base.
Hojas en verticilos de (6-)8-12, lineares o linear-lanceoladas, aristadas, glabrescentes a laxa-
mente antrorso-escábridas. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Cáliz ausente.
Corola de hasta 2 mm, gamopétala y enrodada. Estambres 4. Estilo 1, bífido. Fruto dídimo,
con mericarpos de 1-3 mm, lisos. $. Fl.: V-VIII. En baldíos, barbechos y bordes de camino en
zonas montanas. Junción acutijlori. NT. N.v.: Cuajaleche)
13. Flores blancas 14

14. Hojas en verticilos de 4-6, obtusas, múticas 1294. G.palustre L.


(Erecta o ascendente, enraizante en los nudos inferiores, con tallos tetrágonos a menudo
retrorso-escábridos en los ángulos. Hojas estrechamente obovadas u oblongo-lanceoladas,
con márgenes retrorso-escábridos. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras. Cáliz
ausente. Corola de hasta 2 mm, gamopétala y enrodada. Estambres 4. Estilo 1, bífido. Fruto
dídimo, con mericarpos de 1-3 mm, lisos o rugulosos. 2n=24 (48, 96). $. Fl.: V-VIII. Común
en praderas juncales, muy polimorfa. Junción acutijlori. ET)
14. Hojas en verticilos de 6-12, agudas, mucronadas 15

15. Tallos retrorso-escábridos en los ángulos y hojas retrorso-escábridas en los márgenes


'. 1295. G . m o l l u g o L.
(Erecta o ascendente, con tallos tetrágonos de hasta 1 m. Hojas obovadas u oblongo-lance-
oladas, aristadas, antrorso-escábridas en el haz. Flores hermafroditas y actinomorfas, tetrá-
meras. Cáliz ausente. Corola con lóbulos de 0,7-1,2 mm, gamopétala y enrodada. Estambres
4. Estilo 1, bífido. Fruto dídimo, con mericarpos de 1,5-2 mm, lisos. 2n=22, 44 (45, 66, 88).
$. Fl.: V-VIII. En sotobosquesy matorrales de zonas montanas. Quercion robori-pyrenaicae.
T. N.v.: Galio blanco)
15. Hojas con márgenes lisos o antrorso-escábridos 1296. G . a l b u m Miller
(Muy similar a la anterior, pero con tallos a menudo puberulentos, hojas con aguijones
antrorsos en los márgenes y corola ligeramente mayor, c o n lóbulos de (0,8-)l,l-2 mm.
2n=44. $. FL: V-VIII. En sotobosques y matorrales de zonas montanas. Quercion robori-
pyrenaicae. NT)

5. C R U C I A T A Miller

1. Anual 1297. C . p e d e m o n t a n a (Bellardi) Ehrend.


(Ascendente, ramificada desde la base, c o n tallos escábridos. Hojas en verticilos de 4, ova-
das o elípticas, agudas y pubescentes, con los 2 nervios laterales poco pronunciados. Flores
hermafroditas y actinomorfas, tetrámeras, en grupos axilares de 2-3 sobre pedúnculos ebrac-
teados y glabrescentes, reflejos y engrosados en la fructificación. Cáliz ausente. Corola de
hasta 1 mm, gamopétala y enrodada, amarilla, con lóbulos más largos que el tubo. Estilo 1,
bínelo. Faito dídimo, liso y glabro, generalmente con ambos mericarpos desarrollados.
2 n = ( 1 8 ) 2 2 . 0. Fl.: VI-VI1I. En sotobosques de melojares altimontanos, rara. Quercion
robori-pyrenaicae. NT)
1. Perenne 2

2. Pedúnculos florales con 2 bractéolas 1 2 9 8 . C.laevipes Opiz


(Rizomatosa y estolonífera, con tallos ascendentes y generalmente no ramificados, hirsutos.
Hojas en verticilos de 4, ovadas y agudas, hirsutas, a menudo amarillentas. Flores herma-
froditas y actinomorfas, tetrámeras, en grupos axilares de 5-8 sobre pedúnculos hirsutos,
reflejos y engrosados en la fructificación. Corola de hasta 3 mm, gamopétala y enrodada,
amarillenta, con lóbulos más grandes que el tubo. Estilos 2. Fruto dídimo, liso y glabro, a
veces con 1 mericarpo abortado. 2n=22. $. FL: VI-VIII. En sotobosques de melojares, rara.
Quercion robori-pyrenaicae. NT)
2. Pedúnculos florales ebracteados 1299. C.glabra (L.)Ehrend.
(Muy similar a la anterior pero con hojas generalmente glabras, flores algo mayores, en gru-
pos de 3-6 y sobre pedúnculos generalmente glabros; ovario con 1 estilo bífido y fruto a
menudo sólo con 1 mericarpo, éste en ocasiones débilmente hirsuto. 2n=22, 4 4 . $. FL: VI-
VIII. Común en castañares y robledales. Quercion robori-pyrenaicae. NT)

6. RUBIA L.

Trepadora, con tallos tetrágonos fuertemente retrorso-escábridos. Hojas en verticilos de 4-6, obo-
vadas, ovado-elípticas o lanceoladas, agudas u obtusas, subcoriáceas y fuertemente escábridas en
los márgenes y nervio medio. Flores hermafroditas y actinomorfas, en inflorescencias paniculifor-
mes axilares, laxas y mucho mayores que las hojas axilantes. Corola gamopétala y enrodada, ama-
rillenta, con 5-7 lóbulos patentes y papilosos, mucho más largos que el tubo. Estambres 5-7. Estilo
1, bífido. Fruto drupáceo, generalmente con sólo un mericarpo desarrollado, subrugoso y glabro.
2n=22, 4 4 , 66, 88, 110, 132. 0. FL: III-V Muy común en sotobosques de encinares y alcornocales.
Quercion fagineo-suberis. T. N.v.: Rubia, rubia brava, garanza brava 1 3 0 0 . R.peregrina L.

1 1 5 . THELIGONACEAE (*)

1. THELIGONUM L

Herbácea monoica. Hojas largamente pecioladas, con limbo ovado u ovado-rómbico, entero y
agudo; las inferiores opuestas y las superiores alternas, todas con estípulas soldadas y envainan-
tes. Flores unisexuales, solitarias o en grupos de 3 (1 masculina y 2 femeninas), con perianto poco
desarrollado; las masculinas con perianto bilobado y numerosos estambres, y las femeninas con
perianto tubuloso y ovario infero y unicarpelar. Fruto aquenio, con máculas blanquecinas.
2n=20. 0. FL: II-VI. En herbazales umbrosos y húmedos, oquedades de grietas y paredes, etc., muy
rara. Populion. ST 1 3 0 1 . T . c y n o c r a m b e L.

116. CAPRIFOI.IACEAE (•*)

1. Hojas pinnadas 1. SAMBUCUS


1. Hojas simples 2

(*) Por T.Rodríguez & J.López.


(*•) Por R.Tormo.
2. Flores actinomorfas, con corola rotácea. Inflorescencia en umbela compuesta, de aspecto
corimbiforme. Fruto drupa 2. VIBURNUM
2. Flores zigomorfas, con corola bilabiada. Inflorescencia capituliforme. Fruto baya
3. LONICERA

1. SAMBUCUS L. (Lámina XXVI, 5)

1. Herbácea, rizomatosa. Estípulas de más de 2 cm. Anteras purpureas 1 3 0 2 . S.ebulus L.


(Hojas opuestas y caedizas, imparipinnadas, con 7-11 folíolos oblongo-lanceolados y acu-
minados, serrados. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias
corimbosas. Cáliz con 5 dientes. Corola rotácea, blanca. Fruto drupa, globoso y negro, con
3 pirenos. 2n=36. $. Fl.: V-VII. Común en herbazales húmedos de bordes de cursos de agua.
Arclion. ET. N.v.: Yezgo)
1. Arbusto o pequeño árbol. Estípulas de menos de 1 cm. Anteras blanquecino-amarillentas
1 3 0 3 . S.nigra L.
(Hojas opuestas y caedizas, imparipinnadas, con 5-7 folíolos ovados u ovado-elípticos, acu-
minados y serrados. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en inflorescencias
corimbosas. Sépalos con 5 dientes. Corola rotácea, blanca. Fruto drupa, globoso y negro,
con 3 pirenos. 2n=36. $. FL: IV-V. En sotos y ribazos frescos de zonas montanas, poco
común. Pruno-Rubion ulmifolii. NT. N.v.: Saúco)

2. VIBURNUM L

Arbusto perennifolio. Hojas simples y opuestas, con limbo ovado u ovado-lanceolado, coriáceas,
con haz glabro y envés glabrescente. Flores hermafroditas y actinomorfas, pentámeras, en umbe-
las compuestas. Sépalos persistentes en la fructificación. Corola rotácea, blanca. Fruto drupa,
ovoideo, azul metálico, con 1 pireno. 2n=36. $. FL: I-IV. Muy común en matorrales densos y som-
bríos, barrancos abrigados, etc. Ericion arboreae. T. N.v.: Durillo 1 3 0 4 . V.tinus L.

3. LONICERA L

De este género se cultivan diversas especies por su valor ornamental (madreselvas), pudién-
dose destacar entre ellas I . j a p ó n i c a Thunb., enredadera muy frecuente en jardines privados y
parques públicos, que aparece circunstancialmente naturalizada en algunos lugares del territorio,
y que se diferencia de las especies silvestres recogidas aquí por presentar ñores geminadas.

1. Hojas libres 1 3 0 5 . L . p e r y c l i m e n u m L.
(Arbusto trepador, caducifolio. Hojas simples y opuestas, con limbo lanceolado-eliptico, las
inferiores pecioladas y las superiores sentadas. Flores hermafroditas y zigomorfas, pentá-
meras, en inflorescencias capituliformes pedunculadas. Corola bilabiada, blanco-crema o
amarillenta, con labio superior tetralobulado y tubo glabro o pubescente-glanduloso. Fruto
baya, rojizo. $. FL: V-VIII. En setos y matorrales de lugares húmedos y sombríos. Pruno-
Rubion ulmifolii. ET. N.v.: Madreselva)

* Hojas glabras al menos en el haz 1 3 0 5 . 1 . subsp. p e r i c l y m e n u m


(2n=18, 36, 54. Poco común. NT)
* Hojas pubescentes en ambas caras
1 3 0 5 . 2 . subsp. h i s p á n i c a (Boiss. & Reuter)Nyman
(2n=18. IN. Muy común. T)

1. Al menos el par de hojas bajo la inflorescencia connadas en la base 2


2. Inflorescencias pedunculadas 1306. L.etrusca G. Santi
(Arbusto trepador y caducifolio. Hojas simples y opuestas, subsentadas, c o n l i m b o elíptico
u o b o v a d o , pulverulentas en el haz y glabras en el e n v é s . Flores zigomorfas y hermafrodi-
tas, en inflorescencias capituliformes. Corola bilabiada, blanquecino-amarillenta, c o n labio
superior tetralobulado y tubo glabro. Fruto baya, rojizo. 2n=18. $. Fl.: V-V1I. En setos y mato-
rrales de lugares húmedos y sombríos, poco común. Pruno-Rubion ulmifolii. ET. N . v . :
Madreselva)
2. Inñorescencias sentadas 1307. ¿ . i m p l e x a Aitón
(Parecida a la anterior, d e la q u e se diferencia además por sus hojas anchamente connadas
y subcoriáceas, c o n l i m b o o v a d o u o v a d o - o b l o n g o , mucronado, y por sus flores c o n corola
amarillenta y d e tubo pubescente-glanduloso. 2n=18, 36. $. Fl.: III-V. Muy común en setos
y matorrales de lugares húmedos y sombríos. Pruno-Rubion ulmifolii. T. N . v . : M a d r e s e l v a )

117. VAJLERIANACEAF. (*)

1. Corola espolonada. A n d r o c e o c o n 1 estambre 1. C E N T R A N T H U S


1. Corola n o espolonada, a lo sumo gibosa en la base. A n d r o c e o c o n 3 estambres 2

2. Perenne, rizomatosa. Tallos generalmente n o ramificados 2. V A L E R I A N A


2. Anual. Tallo ramificado dicotòmicamente 3. VALER1ANELLA

JL 1. C E N T R A N T H U S D C

1. Perenne, c o n hojas enteras 1308. C . r u b e r ( L . ) D C .


(Herbácea. Hojas opuestas, ovado-lanceoladas y agudas, las superiores amplexicaules. Flo-
res hermafroditas y zigomorfas, en inñorescencias cimosas. Cáliz c o n dientes lineares, a
m e n u d o persistentes en la fructificación. Corola gamopétala, roja, rosa o blanca, con 5 lóbu-
los y tubo d e 6-10 mni; e s p o l ó n basal d e hasta 12 m m . Estigma entero. Fruto aquenio, gla-
bro, dimórfico. 2n=32. $. Fl.: III-V. Submpícola y nitrófila, en zonas húmedas. Centrantho-
Parietarion, rara. N T : Sierra d e Gata, Montánchez y Baños d e M o n t e m a y o r . N . v . : A m o r e s
mil, h i e r b a d e S a n J o r g e , v a l e r i a n a r o j a )
1. Anual, c o n hojas inferiores enteras y las superiores lirado-pinnatífidas
1309. C.calcitrapae ( L . ) Dufresne
(Herbácea. Hojas opuestas, las básales pecioladas y c o n l i m b o lanceolado u o v a d o - l a n c e o -
lado, las superiores c o n divisiones o b l o n g a s o lineares. Flores hermafroditas y zigomorfas,
en inñorescencias cimosas. Cáliz con dientes lineares, a m e n u d o persistentes en la fructifi-
cación. Corola gamopétala, rosa o blanca, c o n 5 lóbulos y tubo d e 1-3 mm; e s p o l ó n d e has-
ta 1 mm. Estigma trífido. Fruto aquenio, dimórfico, glabro (var. c a l c i t r a p a e ) o pubescente
(var. t r i c h o c a r p u s ( I . B . K . Richardson) O . B o l o s ¿4 V i g o ) . 2n=32. 0 . F.: III-V. Común en her-
bazales, cultivos, paredones y muros. Centrantho-Parietarion.T. N.v.: V a l e r i a n a e s p a ñ o l a )

2. V A L E R I A N A L

1. Rizoma con tubérculos. Fruto pubescente 1310. V . t u b e r o s a L.


(Herbácea. Hojas opuestas, las inferiores c o n l i m b o simple y o v a d o , las medianas y supe-
riores pinnatipartidas o pinnatisectas, c o n folíolos lineares. Flores hermafroditas y z i g o m o r -
fas, en inflorescencias cimosas. Cáliz c o n dientes filiformes, persistentes en la fructificación
formando un vilano. Corola gamopétala, rosa, con 5 lóbulos y tubo d e 3,5-5 mm, ligera-

C ) Por T.Ruiz.
mente giboso en la base. Fruto aquenio. 2n=l6. $. Fl.: V-VI. En bosques caducifolios sobre
suelos profundos. Osmundo-Alnion. NT: Villuercas. N.v.: Nardo m o n t a n o )
1. Rizoma sin tubérculos. Falto glabro 1311. V.tripteris L.
(Herbácea. Hojas opuestas, las inferiores con limbo simple, ovado o cordado, el resto gene-
ralmente trifoliadas o pinnatisectas. Flores hermafroditas y zigomorfas, en inflorescencias
cimosas. Cáliz con dientes filiformes, persistentes en la fructificación formando un vilano.
Corola gamopétala, con un tubo de 2-4 mm, 5 lóbulos y una giba basal; rosa o blanca. Fru-
to aquenio. 2n=32. $. Fl.: VII-VIII. En praderas de alta montaña, muy rara. Campanulo-
Nardion. NT: Tornavacas)

3. V A L E R I A N E L L A Miller (Lámina X X V I , 6)

1. Falto con 3 ganchos apicales desiguales, gruesos y duros 1312. V.echínata (L.) D C .
(Hojas opuestas, las inferiores espatuladas y las superiores a menudo pinnatífidas. Flores
hermafroditas y zigomorfas, en inflorescencias cimosas, con pedúnculos engrosados en la
fructificación; brácteas espatuladas o triangulares, escariosas y glabras en el margen. Cáliz
persistente en la fructificación y reducido entonces a diminutos apéndices en el extremo de
cada gancho. Corola gamopétala y pentalobulada, rosada. Estigma trífido. Frutos de 4-10
mm, glabros o papilosos. 2n=l6. 0. FI.: II1-IV. En comunidades mesegueras basófilas. Seca-
lion. ET)
1. Fruto sin ganchos endurecidos 2

2. Lóbulos del cáliz de 2,5-4 m m en la fructificación, foliáceos y aristados 3


2. Cáliz ausente en la faictificación o reducido a un apéndice foliáceo de menos de 1,5 mm en
el ápice del faito 4

3. Cáliz con 6 lóbulos subiguales y glabros 1313. V.coronata (L.)DC.


(Hojas opuestas, las inferiores espatuladas y las superiores pinnatisectas basalmente. Flores
hermafroditas y zigomorfas, en inflorescencias cimosas, con pedúnculos no engrosados en
la fructificación; brácteas ovadas, escariosas y ciliadas. Cáliz persistente en la faictificación,
con limbo conspicuo y tubo pubescente. Corola gamopétala y pentalobulada, rosada. Aque-
nios de 2-2,5 mm. 2n=l4. 0. FL: II-V. Común en dehesas y cultivos. Aphanion. T )
3. Cáliz con 8-15 lóbulos desiguales, pelosos en la cara interna y glabros en la externa
1314. V.discoidea (L.)Loisel.
(Como la anterior, de la que difiere básicamente por los caracteres señalados. 2n=(l4) 16.
0. Fl.: III-V. Común en suelos básicos nitrificados. Hordeion. ET. N.v.: C a n ó n i g o de boli-
tas de flor rosa)

4. Fruto con el cáliz persistente reducido a una pequeña corona truncada y más o menos denta-
da 5
4. Fruto con el cáliz ausente, o persistente y reducido a un apéndice triangular 6

5. Corona mucho más pequeña que el cuerpo del fruto, con dientes desiguales
1315. V.dentata (L.) Pollich
(Hojas opuestas, las inferiores espatuladas y las superiores pinnatisectas hacia la base. Flo-
res hermafroditas y zigomorfas, en inflorescencias cimosas, con pedúnculos n o engrosados
en la fructificación; brácteas estrechamente espatuladas o triangulares, escariosas y glabras
en el margen. Corola gamopétala y pentalobulada, rosada. Aquenios de 1-2,5 mm, pirifor-
mes, subglabros o hirsutos. 2n=l4, 16. 0. FL: III-V. Rudera!y nitrófila, rara. Aphanion. NT)
5. Corona subigual al cuerpo del fruto, con dientes subiguales 1316. V.eriocarpa Desv.
(Parecida a la anterior, con brácteas estrechamente espatuladas o triangulares, con margen
escarioso glabro o escábrido, y aquenios de 1,5-2 mm. 2n=l4, 16, 32. 0. FL: III-IV. En valli-
cares. Agrostion pourretii. NT: C a m p o Arañuelo)
6. Fmto con apéndice apical de 0,5-2 mm, triangular
1 3 1 7 . V.muricata (Steven ex Bieb.) J.W. Loudon
(Parecida a la anterior pero con hojas oblongo-espatuladas e inflorescencias sobre pedún-
culos alados en la fructificación. 2n=l6 ( 3 2 ) . 0. Fl.: III-V. Sobre sustratos básicos mirifica-
dos. Secalion. ET)
6. Frutos sin apéndice apical o con una lengüeta de menos de 0,5 mm 7

7. Fruto de 0,8-1 mm 1 3 1 8 . V . m i c r o c a r p a Loisel.


(Hojas opuestas, ovado-espatuladas. Flores hermafroditas y zigomorfas, en inñorescencias
cimosas, con pedúnculos no engrosados en la fructificación; brácteas estrechamente espabi-
ladas o triangulares, con márgenes escariosos y generalmente glabros. Corola gamopétala y
pentalobulada, rosada. Aquenios generalmente hirsutos, con apéndice de 0,10-0,15 mm.
2n=l6. 0. FL: III-V. En dehesas y cultivos. Aphanion. ET)
7. Fruto de 1,5-2,8 mm 8

8. Frutos lenticulares 1 3 1 9 . V.locusta (L.)Laterrade


(Como V . m i c r o c a r p a pero con brácteas oblongas, glabras o híspidas en los márgenes, con
aurículas escariosas, y aquenios de 1,5-2,5 mm, glabros o débilmente pulverulentos, sin
apéndice ni corona. 2n=l4, 16. 0. Fl.: III-V. En pastizales nitrófüos. Aphanion. NT. N.v.:
Hierba de los c a n ó n i g o s )
8. Frutos oblongo-elípticos 1 3 2 0 . V.carinata Loisel.
(Como la anterior, pero con brácteas espatuladas y generalmente híspidas en los márgenes,
y aquenios de 1,8-2,8 mm, generalmente glabros. 2n=l6 (18). 0. FL: II-IV. Común en dehe-
sas y cultivos. Aphanion. T)

1 1 8 . DIPSACACEAE (*)

1. Planta con tallos y hojas provistos de aguijones 1. DEPSACUS


1. Planta sin aguijones, ocasionalmente setoso-híspida 2

2. Brácteas involúcrales coriáceas. Corola tetralobulada, blanca o blanquecino-amarillenta


2. CEPHALARIA
2. Brácteas involúcrales herbáceas. Corola pentalobulada o tetralobulada, rosada, azulada o pur-
púrea, rarísima vez blanca y entonces pentalobulada 3

3. Cáliz con aristas plumosas 4


3. Cáliz sin aristas o con aristas escábridas 5

4. Anual. Involucelo con una seta curvada de 12-18 mm 5. PSEUDOSCABIOSA


4. Perenne. Involucelo desprovisto de seta 6. PYCNOCOMON

5. Capítulos con receptáculo peloso 4. KNAUTIA


5. Capítulos con receptáculo escamoso 6

6. Corola pentalobulada 7. SCABIOSA


6. Corola tetralobulada 3. SUCCISELLA

1. DIPSACUS L

De este género se cultivó antaño Dipsacus sativus (L.) Honckeny por el uso de sus capí-
tulos faictíferos secos en el cardado de la lana. De origen desconocido, esta planta pudiera apa-

(•) Por J.A.Devesa,


recer ocasionalmente c o m o subespontánea o tal vez naturalizada, diferenciándose de los taxones
autóctonos representados por sus escamas del receptáculo, subiguales a las ñores y con punta
espinosa recurvada, mientras que en estos aquellas superan las flores y poseen espina apical
menos rígida, recta o curvada.

1. Hojas enteras o crenado-serradas 1321. D . f u l l o n u m L.


(Herbácea, de hasta 2 m de altura. Flores hermafroditas y subzigomorfas, en capítulos oblon-
goideos generalmente superados por alguna bráctea involucral; receptáculo con brácteas
interflorales lanceoladas u ovado-lanceoladas, coriáceas. Cáliz cupuliforme, dentado-ciliado.
Involucelo tetrágono, con 8 surcos y una corona distal escariosa. Corola de 10-14,5 mm,
tetralobulada, rosada o purpúrea. 2n=18. $. Fl.: VI-VII1. Común en márgenes de cursos dis-
continuos de agua y lugares deprimidos. Alliarion. T. N.v: Cardencha)
1. Hojas pinnatífidas o pinnatipartidas 1322. D . c o m o s u s Hoffmanns. & Link
( C o m o la anterior, pero con capítulos ovoideos, generalmente no superados por las brác-
teas involúcrales; receptáculo provisto de brácteas interflorales lanceolado-subuladas y
coriáceas; cáliz cupuliforme, dentado-ciliado, y corola de 10-12 mm, rosada. 2n=18. $. PI.
FL: VI-VIII. Común en márgenes de cursos discontinuos de agua y lugares deprimidos.
Alliarion. ST. N.v: C a r d e n c h a )

2. C E P H A L A R I A Schrader

Sufruticosa en la base. Hojas 1-2-pinnatífidas o pinnatipartidas, con lóbulos linear-lanceolados o


espatulados. Flores hermafroditas y actinomorfas, en inflorescencias capituliformes. Cáliz cupuli-
forme, dentado-ciliado. Involucelo con tubo de c.4,5 mm, densamente pubescente, con corona
de 0,2-0,5 mm. Corola gamopétala y tetralobulada, blanca o blanquecino-amarillenta. 2n=18+0-
1B. $. Fl.: VII-X. En roquedos y pedregales sobre sustratos calcáreos, probable en ST. N.v.: Esca-
biosilla de flor blanca 1323. C.leucantha (L.)Roemer & Schultes

3. S U C C I S E L L A G.Beck

1. Hojas caulinares dentado-serradas 1324. S.carvalhoana (Mariz)Baksay


(Herbácea. Hojas lineares o linear-lanceoladas, las básales ovado-lanceoladas y laxamente
pelosas sobre los nervios. Flores hermafroditas y actinomorfas, en inflorescencias ramosas.
Cáliz tetralobulado, sin aristas. Involucelo de c.4 mm, urceolado y más o menos pubescen-
te sobre las costillas. Corola gamopétala y tetralobulada, violácea o azulada. 2n=20. $. PI.
FL: VII-IX. En praderas sobre lugares húmedos, rara. Junción acutiflori. NT: Jerte-La Vera)
1. Hojas caulinares enteras 1325. S.microcephala (Willk.)G.Beck
(Herbácea. Hojas linear-lanceoladas, las básales densamente híspidas. Flores hermafroditas
y actinomorfas, en capítulos solitarios o menos frecuentemente en inflorescencias ramosas.
Cáliz tetralobulado, sin aristas. Involucelo urceolado y con pelos crispados sobre las costi-
llas. Corola gamopétala y tetralobulada, violácea o azulada. $. PI. FL: VII-IX. En praderas y
pastizales sobre suelos arenosos, muy rara. Junción acutiflori. NT)

4. K N A U T I A L.

Herbácea estolonífera, ginoinonoica. Hojas básales subenteras o liradas, las caulinares liradas o
pinnadas, con lóbulos ovado-lanceolados. Cáliz cupuliforme, con 6-10 aristas. Involucelo incons-
picuo, tetrágono, entero o dentado. Corola gamopétala y tetralobulada, violácea o azulada.
2n=20, 40 (43, 46). $. FL: V-V1I. Común en praderas y sotobosques montanos. Quercion robori-
pyrenaicae. NT. N.v.: Viuda silvestre 1326. K.arvensis (L.)Coulter
5. PSEUDOSCABIOSA Devesa

Hojas 1-2-pinnatisectas, con lóbulos lineares; las básales a menudo pinnatífidas. Flores herma-
froditas y ligeramente zigomorfas, en inflorescencias capituliformes. Cáliz con 4-24 aristas plu­
mosas. Involucelo con tubo de 3,5-8 mm, densamente pubescente y con 8 surcos longitudinales;
corona poco desarrollada, dentada y con 1 seta violácea o purpúrea. Corola gamopétala y pen-
talobulada, rosada o violácea. 2 n = l 6 . 0. PI. Fl.: V-VII. Muy común en pastizales sobre suelos are­
nosos. Tuberarion. NT 1327^ P.diandra (Lag.)Greuter & Burdet

6. PYCNOCOMON Hoffmanns. & Link

Herbácea. Hojas 2-3-pinnatisectas, con lóbulos lineares. Flores hermafroditas y zigomorfas, en inflo­
rescencias capituliformes. Cáliz con 4-7 aristas plumosas. Involucelo con tubo de 3-4 mm, glabres-
cente y con 8 depresiones membranosas en la parte distal; corona poco desarrollada. Corola gamo-
pétala y pentalobulada, rosada o violácea. 2n=18. $. PI. Fl.: VI-VII. En suelos arenosos, poco común.
Corynephoro-Malcolmion. NT 1 3 2 8 . P.intermedium (Lag.)Greuter & Burdet

\ 7. SCABIOSA L. (Lámina XXVII-1, 2)

1. Tubo del involucelo sin perforaciones 2


1. Tubo del involucelo con 8 perforaciones en la mitad distal 3

2. Capítulos fructíferos con aristas calicinales bien desarrolladas en todos los frutos
1 3 2 9 . S.atropurpurea L.
(Herbácea. Hojas básales crenado-dentadas o pinnatipartidas, las caulinares pinnatipartidas
o pinnatisectas. Flores hermafroditas y zigomorfas, en capítulos oblongoideos en la fructifi­
cación. Cáliz con 5 aristas calicinales escábridas; plataforma calicinal con pelos glandulares
capitados. Involucelo con corona recorrida por 8 gruesos nervios confluentes distalmente y
culminada por una coronilla membranosa. Corola gamopétala y pentalobulada, rosa, azula­
da o purpúrea. 2 n = l 6 . $, 0. FL; II-VI (-X). Muy frecuente en bordes de caminos y carrete­
ras. Onopordion nervosii. T. N.v.; Escobilla m o r i s c a )
2. Capítulos fructíferos con aristas calicinales no desarrolladas en los frutos de la mitad basal ...
1 3 3 0 . S.semipapposa Salzm. ex DC.
(Parecida a la anterior, de la que difiere básicamente por los caracteres indicados. 2 n = l 6 .
0. IN. FL: IV-VIL En bordes de caminos y carreteras, baldíos, etc., sobre suelos básicos; poco
común. Secalion. ST)

3. Corona del involucelo decurrente sobre los nervios. Brácteas involúcrales superando marca­
damente el capítulo 1 3 3 1 . S.sicula L.
(Hojas pinnatipartidas o pinnatisectas. Flores hermafroditas y zigomorfas, en capítulos glo­
bosos en la fructificación. Cáliz con 5 aristas calicinales escábridas bien desarrolladas; plata­
forma calicinal con pelos glandulares capitados. Involucelo con una corona escariosa de
(l,5-)2,5-3,5 mm. Corola gamopétala y pentalobulada, azulada o purpúrea. 2n=18. 0. FL: V-
VI. En baldíos y enclaves pedregosos, sobre suelos básicos; poco común. Thero-Brachypodion.
ST)
3. Corona del involucelo no decurrente sobre los nervios. Brácteas involúcrales más cortas que
el capítulo en la antesis 4

4. Al menos algunas brácteas involúcrales pinnatífidas 1 3 3 2 . S.stellata L.


(Hojas pinnatipartidas o pinnatisectas, a veces las básales enteras o lobuladas. Flores her­
mafroditas y zigomorfas, en capítulos globosos en la fructificación. Cáliz con 5 aristas calici­
nales escábridas bien desarrolladas; plataforma calicinal con pelos glandulares clavados.
Involucelo con corona escariosa de (3,5-)4,5-6(-8) mm. Corola gamopétala y pentalobulada,
azulada o purpúrea. 2n=18+0-2B. 0 . Fl.: V-VI. En baldíosy enclaves pedregosos, sobresue­
los básicos; poco común. Voero-Brachypodion. ST y esporádica en NT. N.v.: Escabiosa
m e n o r , farolitos, viudita)
4. Brácteas involúcrales enteras 1 3 3 3 . S.simplex Desf.
(Hojas 1-2-pinnatipartidas o pinnatisectas, las básales a veces enteras, crenado-dentadas o
pinnatífidas. Flores hermafroditas y zigomorfas, en capítulos globosos en la fructificación.
Cáliz con 5 aristas calicinales escábridas bien desarrolladas; plataforma calicinal con pelos
glandulares capitados. Involucelo con corona escariosa de 4,5-12 mm. Corola gamopétala y
pentalobulada, azulada o purpúrea. 0 . Fl.: V-VI. En cunetas, baldíos y enclaves pedregosos.
nero-Bracbypodion. N.v.: Escabiosa m e n o r , farolitos, viuda)

* Hojas medias y superiores con lóbulos subiguales. Fosetas del involucelo más o
menos ocultas por los pelos del tubo 1 3 3 3 . 1 . subsp. s i m p l e x
(2n=27, 28, 30. ET)
* Hojas medias y superiores con lóbulo terminal mucho más ancho que los laterales.
Fosetas del involucelo no ocultas por los pelos del tubo
1 3 3 3 . 2 . subsp. dentata (Jordán & Fourr.) Devesa
(2n=l6, 1 8 , 2 8 , 36. m. Basófila. ST y esporádica en NT)

119- ASTERACEAE (*)

Familia con gran número de representantes en el territorio, algunos de ellos cultivados por
su interés económico u ornamental. Entre estos últimos destaca el girasol (Helianthus a n n u s L.),
ampliamente cultivado por el interés de sus frutos (las "pipas") para la obtención de aceite, y
entre los de carácter ornamental las dalias (Dahlia spp.), muy frecuentes en ajardinamientos.
Helianthus rigidus (Cass.)Desf. es especie ornamental de origen norteamericano que aparece
ocasionalmente naturalizada en las cercanías de las viviendas de campo; recuerda al girasol, pero
a diferencia de éste muestra hojas lanceoladas y capítulos de 7-10 cm de diámetro.

1. Al menos las flores centrales del capítulo flosculosas. Planta generalmente sin látex 2
1. Capítulos con todas las flores liguladas. Planta generalmente con látex 84

2. Al menos algunas hojas opuestas 3


2. Hojas alternas o esparcidas, o bien todas en la base 7

3. Receptáculo sin escamas interseminales 1. EUPATORIUM


3. Receptáculo con escamas interseminales 4

4. Todas las flores flosculosas. Planta densamente seríceo-tomentosa. Tallos de hasta 20 cm de


altura 1 1 . MICROPUS
4. Flores más externas del capítulo hemiliguladas. Planta laxamente tomentosa o estrigosa. Tallos
generalmente de más de 30 cm de altura 5

5. Vilano de escamas oblongas 26. GALINSOGA


5. Vilano ausente o constituido por aristas o setas escábridas 6

6. Vilano constituido por 2-4 aristas apicales escábridas 23. BIDENS


6. Vilano ausente 2 4 . EC.I.HTA

(•) Editor: J.A.Devesa.


7. Hojas con márgenes espinosos o fuertemente estrigosos 8
7. Hojas con márgenes inermes 24

8. Capítulos unifloros, reunidos en glomerulus globosos 5 2 . ECHINOPS


8. Capítulos multifloros, generalmente solitarios 9

9. Receptáculo glabrescente 61. ONOPORDUM


9. Receptáculo con escamas o pelos interseminales 10

10. Receptáculo con escamas enteras, dentadas o laciniadas 11


10. Receptáculo densamente peloso 14

1 1 . Flores amarillas 12
1 1 . Flores rosadas o purpúreas 13

12. Flores centrales del capítulo de menos de 9 mm. Vilano con pelos plumosos casi desde la
base 4 8 . CARLINA
12. Flores centrales del capítulo de 16-19 mm. Vilano formado por una corona de setas rígidas ..
69- CNICUS

13. Planta acaule. Flores centrales del capítulo de más de 17 mm 5 0 . CHAMAELEON


13. Planta caulescente. Flores centrales del capítulo de menos de 10 mm 4 9 . ATRACTYIIS

14. Filamentos estaminales soldados en un tubo 15


14. Filamentos estaminales libres 16

1 5 . Vilano con pelos plumosos 6 0 . GALACTITES


1 5 . Vilano con pelos escábridos 6 3 . S1XYBUM

16. Brácteas involúcrales externas y medias acuminadas, con una espina apical. Hilo cárpico
basal, rara vez lateral 17
16. Brácteas involúcrales externas y medias espatuladas, con un acumen fimbriado-espinoso o
dentado. Hilo cárpico lateral, rara vez basal 21

17. Hilo cárpico lateral. Vilano de menos de 5 mm. Hojas con dientes cartilaginosos, muy ligera­
mente espinescentes 6 6 . MANTISALCA
17. Hilo cárpico basal o subbasal. Vilano de más de 8 mm. Hojas marcadamente espinosas .... 1 8

18. Involucro de 40-80 x 20-65 mm. Hilo cárpico subbasal 6 2 . CYNARA


18. Involucro de menos de 26(-40) x 23C-45) mm. Hilo cárpico basal 19

19. Vilano con pelos escábridos 5 6 . CARDUUS


19. Vilano con pelos plumosos 20

20. Aquenios de 6-7 mm, obovoideos, gibosos. Haz de las hojas con nerviación blanca
5 9 . NOTOBASIS
2 0 . Aquenios de 3-6 mm, elípticos, no gibosos. Haz de las hojas enteramente verdoso
57. CIRSIUM

21*. Hilo cárpico basal. Aquenios ovoideos, glabros y brillantes. Vilano de pelos plumosos
58. PICNOMON
2 1 . Hilo cárpico lateral. Aquenios tetrágonos u ovoideos, generalmente puberulentos. Vilano de
pelos escábridos o subplumosos, paleáceo o ausente 22
22. Hojas ligeramente espinosas. Capítulos generalmente sin hojas involucrantes. Aquenios ovoi-
deos 67. C E N T A U R E A
22. Hojas marcadamente espinosas. Capítulos con numerosas hojas involucrantes. Aquenios tetrá-
gonos 23

23. Flores amarillas 70. C A R T H A M U S


23. Flores azules 71. C A R D U N C E L L U S

24. Flores flosculosas de 15-40 mm 25


24. Flores flosculosas de menos de 15 mm 31

25. Receptáculo con escamas interseminales enteras o divididas 26


25. Receptáculo peloso 28

26. Vilano de 5,5-10 mm, paleáceo, negro. Hojas escábridas 68. C R U P I N A


26. Vilano de 12-22 mm, peloso, blanquecino. Hojas blanco-tomentosas por el envés 27

27. Hojas pinnadas. Involucro de 8-18 m m de grosor 55. J U R I N E A


27. Hojas enteras. Involucro de menos de 6 mm de grosor 54. STAF.HELINA

28. Brácteas involúcrales externas y medias sin apéndice, terminadas en una espina 29
28. Brácteas involúcrales externas y medias con un apéndice inerme o espinoso, entero o pecti-
nado 30

29. Vilano de 10-34 mm, plumoso o subplumoso 64. K L A S E A


29. Vilano de menos de 5 mm, escábrido 66. M A N T I S A L C A

30. Vilano de 22-28 mm, plumoso 65. L E U Z E A


30. Vilano de menos de 15 mm, generalmente escábrido. o ausente 67. C E N T A U R E A

31. Brácteas involúcrales externas y medias al menos con una espina apical o con un apéndice
pectinado 32
31. Brácteas involúcrales externas y medias sin espina, a veces con un apéndice semilunar entero
o fimbriado, o con apéndice pectinado y entonces aquenios densamente lanuginosos 33

32. Brácteas involúcrales externas y medias con varias espinas apicales o con un apéndice pec-
tinado 67. C E N T A U R E A
32. Brácteas involúcrales externas y medias con una sola espina apical 53. A R C T I U M

33. Estilos engrosados o con una corona de pelos en la mitad superior. Brácteas coriáceas, rara
vez herbáceas 34
33. Estilos ni engrosados ni con una corona de pelos. Brácteas generalmente herbáceas, rara vez
coriáceas o algo escariosas 36

34. Capítulos con las flores periféricas hemiliguladas. Aquenios lanuginosos


47. A R C T O T H E C A
34. Capítulos sólo con ñores flosculosas. Aquenios seríceos 35

35. Flores de 3,5-4,5 mm. Hojas tomentoso-aracnoideas 51. X E R A N T H E M U M


35. Flores de 9-13 mm. Hojas escábridas 68. C R U P I N A

36. Capítulos unisexuales 25. X A N T H I U M


36. Capítulos con todas las flores hermafroditas, o con flores femeninas y hermafroditas o feme-
ninas y masculinas 37
37. Capítulos sin flores hemiliguladas 38
37. Capítulos con las flores más externas hemiliguladas 57

3 8 . Receptáculo con brácteas interseminales 39


3 8 . Receptáculo sin brácteas interseminales 44

3 9 . Al menos los aquenios de las flores hermafroditas con vilano peloso 40


3 9 . Todos los aquenios sin vilano o con una corona escariosa 41

4 0 . Brácteas involúcrales medias agudas y aristadas; las más internas no encerrando una flor.
Receptáculo filiforme 7. FILAGO
4 0 . Brácteas involúcrales medias obtusas; las más internas generalmente encerrando una flor.
Receptáculo obcónico 8 . LOGFIA

4 1 . Perenne. Aquenios estriados o con costillas longitudinales, glabros o tuberculados 42


4 1 . Anual. Aquenios lisos, vilosos, papilosos o glabros 43

4 2 . Base de la corola truncada. Aquenios con vilano formado por una corona de hasta 0,5 mm
2 8 . ANTHEMIS
4 2 . Base de la corola algo decurrente sobre el aquenio. Aquenios sin vilano .. 27. SANTOLINA

4 3 . Grupos de capítulos rodeados por numerosas hojas involucrantes. Flores más externas del
capítulo no encerradas por sus brácteas 9- EVAX
4 3 . Grupos de capítulos no rodeados por numerosas hojas involucrantes. Flores más externas del
capítulo encerradas por sus brácteas 1 0 . BOMBYCHAENA

4 4 . Vilano ausente o fonnado por una corona escariosa 45


4 4 . Vilano peloso 49

4 5 . Hojas envainantes. Al menos las flores más externas del capítulo largamente pediceladas ....
4 0 . COTULA
4 5 . Hojas no envainantes. Todas las flores del capítulo sentadas , 46

4 6 . Planta decumbente, estolonífera. Todas las flores del capítulo unisexuales; las externas feme­
ninas y apétalas y las internas masculinas y flosculosas 4 1 . GYMNOSTYLES
4 6 . Planta erecta o ascendente, no estolonífera. Todas las flores del capítulo hermafroditas y flos­
culosas 47

47. Flóseulos con 4 lóbulos 3 1 . MATRICARIA


47. Flósculos con 5 lóbulos 48

4 8 . Vilano formado por una corona escariosa. Flores amarillas. Aquenios con 5-10 costillas lon­
gitudinales 3 4 . TANACETUM
4 8 . Vilano ausente. Flores marrón-rojizas o amarillentas. Aquenios con 2 costillas longitudinales
4 2 . ARTEMISIA

4 9 . Involucro con una fila de brácteas y varias de brácteas suplementarias negaizcas en el ápice
4 5 . SENECIO
4 9 . Involucro con 2 o más filas de brácteas, sin brácteas suplementarias negruzcas en el ápice ....
50

50. Hojas con limbo reniforme o triangular-cordado 4 3 . ADENOSTYLES


50. Hojas con limbo linear, lanceolado, linear-lanceolado o espatulado 51
5 1 . Planta verdosa. Al menos la mitad inferior del tallo con pelos rígidos y patentes
6. CONYZA
51. Planta grisácea o blanquecino-aracnoidea, al menos en alguna de sus partes. Todos los pelos
débiles, flexuosos y aplicados 52

52. Capítulos en glomérulos rodeados por hojas involucrantes 53


52. Capítulos solitarios o en glomérulos no rodeados por hojas involucrantes 55

5 3 . Perenne. Aquenios de 1-1,5 mm 12. OMALOTHECA


5 3 . Anual. Aquenios de 0,5-0,9 mm 54

54. Capítulos en glomérulos rodeados por más de 2 hojas involucrantes. Vilano con pelos libres
entre sí 1 4 . FHAGINELLA
54. Capítulos en glomérulos rodeados por una hoja involucrante. Vilano con pelos soldados en
la base 1 3 . GAMOCHAETA

5 5 . Anual. Capítulos en glomérulos densamente blanco-algodonosos 1 5 . GNAPHALIUM


5 5 . Perenne, sufruticosa o hemicriptófita. Capítulos solitarios o en glomérulos no blanco-algodo-
nosos 56

56. Capítulos solitarios. Brácteas involúcrales medias e internas con margen escarioso pardo ....
17. PHAGNALON
56. Capítulos en grupos de más de 6. Brácteas involúcrales medias e internas enteramente esca-
riosas y amarillas 16. HELICHRYSUM

57. Receptáculo con brácteas interseminales bien desarrolladas 58


57. Receptáculo desprovisto de brácteas interseminales, glabro, peloso o con escamas pequeñas
y escariosas 64

5 8 . Capítulos con hojas involucrantes 59


5 8 . Capítulos sin hojas involucrantes 60

59. Hojas involucrantes con espina apical 5 1 . PAIXENIS


59. Hojas involucrantes inermes 2 2 . ASTERISCUS

6 0 . Base de la corola truncada 61


60. Base de la corola de las ñores ñosculosas decurrente sobre el ovario, recubriéndolo al menos
parcialmente en la fructificación 63

61. Hojas enteras o serradas 37. LEPEDOPHORUM


61. Hojas pinnatisectas 62

62. Brácteas interseminales lineares u ovado-lanceoladas, agudas. Aquenios ápteros, de sección


poligonal 2 8 . ANTHEMIS
62. Brácteas interseminales obovadas, obtusas o subobtusas. Aquenios alados, marcadamente
comprimidos 3 2 . ANACYCLUS

6 3 . Flores liguladas con limbo de 4-14 mm, blanco o ligeramente amarillo hacia la base
3 0 . CHAMAEMELUM
63. Flores liguladas con limbo de hasta 2 mm, blanco, blanquecino-rosado o amarillo
2 9 . ACHELLEA

6 4 . Aquenios densamente algodonosos. Vilano formado por 7-8 escamas cortas


4 7 . ARCTOTHECA
6 4 . Aquenios glabros o pubescentes. Vilano ausente o formado por pelos largos o por una coro-
na escariosa 65
6 5 . Vilano formado por pelos largos 66
6 5 . Vilano ausente o formado por una corona escariosa 74

6 6 . Involucro con una fila d e brácteas, frecuentemente con brácteas p e q u e ñ a s complementarias


formando un c a l l a d o 45- S E N E C I O
6 6 . Involucro con 2 ó m á s filas de brácteas 67

6 7 . Limbo de las flores liguladas de 13-17 mm. Involucro d e 17-25 mm 44. DORONICUM
6 7 . Limbo de las flores liguladas d e menos de 8(-13) mm. Involucro d e menos de 12(-18) mm ..
68

6 8 . Lígulas blancas o azules 69


6 8 . Lígulas amarillas 71

6 9 . Al m e n o s algunas hojas profundamente trilobadas 5. E R I G E R O N


69- Hojas enteras o dentadas 70

7 0 . Planta glabra 4. A S T E R
7 0 . Planta pubescente 6. CONYZA

7 1 . Vilano rodeado de una corona p e q u e ñ a d e e s c a m a s s o l d a d a s 2 0 . PULICARIA


7 1 . Vilano desprovisto de corona 72

7 2 . Pelos del vilano s o l d a d o s en la b a s e 1 9 . DITTRICHIA


7 2 . Pelos del vilano libres 73

7 3 . Anteras con apéndices filiformes en la b a s e 18. INULA


7 3 . Anteras sin apéndices filiformes en la b a s e 2. S O L I D A G O

7 4 . Tallo con indumento d e n s o de pelos medifijos 75


7 4 . Planta glabra, glabrescente o con pelos medifijos dispersos; si densamente tomentosa enton-
ces rizomatosa 76

7 5 . Perenne, cespitosa 3 5 . LEUCANTHEMOPSIS


7 5 . Anual 36. P R O L O N G O A

7 6 . Lígulas enteramente amarillas 77


7 6 . Lígulas blancas, al m e n o s en la mitad superior 79

7 7 . Fruto d e 3-5 tipos, los más externos patentes o erecto-patentes y con un pico largo
4 6 . CALENDULA
7 7 . Frutos de 1-2 tipos, erectos y sin pico largo 78

7 8 . Al menos los aquenios externos con 2 ó 3 alas m á s o m e n o s desarrolladas. Vilano ausente ..


33. CHRYSANTHEMUM
7 8 . Aquenios ápteros. Aquenio generalmente con un vilano formado por una corona lingulifor-
me y escariosa 38. COLEOSTEPHUS

7 9 . Hojas e n t e r a d o crenado-lobadas 80
79- Hojas profundamente divididas 81

8 0 . Receptáculo cónico. Aquenios o v o i d e o s y pubescentes, con 2 costillas laterales. Plantas esca-


p o s a s o caulescentes 3- BELLIS
8 0 . Receptáculo plano. Al m e n o s los aquenios internos m á s o m e n o s cilindricos, glabros y con
c.10 costillas. Plantas con tallo bien desarrollado 39- LEUCANTHEMUM
81. Limbo de las flores liguladas con base amarilla. Al menos algunos aquenios de las ñores flos-
culosas con un ala desarrollada 82
81. Limbo de las ñores liguladas completamente blanco. Aquenios de las flores flosculosas ápte-
ros 83

82. Vilano ausente. Aquenios más externos alados 33. C H R Y S A N T H E M U M


82. Vilano en forma de una corona escariosa. Aquenios externos ápteros
39. L E U C A N T H E M U M

83. Perenne. Hojas con segmentos anchos 34. T A N A C E T U M


83. Anual. Hojas con segmentos estrechamente lineares 31. M A T R I C A R I A

84. Receptáculo con brácteas interseminales bien desarrolladas 85


84. Receptáculo sin brácteas interseminales, a veces con foveolas ciliadas o con pequeñas esca-
mas o algunas aristas 87

85. Planta marcadamente espinosa 72. S C O L Y M U S


85. Planta inerme 86

86. Al menos algunos pelos del vilano plumosos 79- H Y P O C H A E R I S


86. Pelos del vilano lisos o finamente denticulados 95. A N D R Y A I A

87. Brácteas involúcrales en una sola fila. Vilano de pelos plumosos 88


87. Brácteas involúcrales en (l-)2 o más filas. Vilano cuando presente rara vez plumoso 90

88. Brácteas involúcrales soldadas en el tercio inferior. Hojas con nerviación reticulada
78. U R O S P E R M U M
88. Brácteas involúcrales libres. Hojas paralelinervias 89

89. Flores liguladas con brazos estilares purpúreos. Aquenios dimórficos: los externos con vilano
formado por 5 setas desiguales y escábridas, y los internos con vilano integrado por dos filas
de pelos, los de la externa escábridos y los de la interna plumosos 84. G E R O P O G O N
89. Flores liguladas con brazos estilares amarillos. Aquenios homomórficos, con vilano de pelos
plumosos 83. T R A G O P O G Ó N

90. Aquenios sin vilano 91


90. Al menos algunos aquenios con vilano 94

91. Aquenios externos estrellado-patentes 77. R H A G A D I O L U S


91. Todos los aquenios erectos, sin pico 92

92. Involucro glabro 92. LAPS A N A


92. Involucro pubescente 93

93. Brácteas involúcrales aladas, flocosas. Receptáculo glabro 75- A R N O S E R I S


93. Brácteas involúcrales no aladas, marcadamente híspidas. Receptáculo peloso
94. H I S P I D E I X A

94. Aquenios con vilano de escamas o de setas rígidas 95


94. Aquenios sin vilano o con vilano de pelos largos y suaves, a veces dilatados inferiormente
97

95. Flores azules 73. C I C H O R I U M


95. Flores amarillas, al menos en la mitad superior del limbo 96
96. Aquenios de 5-8 mm, los externos generalmente curvados y encerrados por las brácteas inter­
nas del involucro. Brácteas externas del involucro más cortas q u e las internas
76. HEDYPNOIS
96. Aquenios d e 1-2 mm, todos rectos y no encerrados por brácteas. Brácteas externas del invo­
lucro más largas q u e las internas 7 4 . TOLPIS

97. Al menos algunos pelos del vilano p l u m o s o s 98


9 7 . T o d o s los pelos del vilano lisos o escábridos 100

9 8 . Hojas glabras, farinosas o flocoso-tomentosas, con pelos simples 8 2 . SCORZONERA


9 8 . Hojas hirsutas o escábridas, con la mayoría de los pelos bífidos, trífidos o gloquidiados .... 9 9

99. Planta e s c a p o s a o con tallo provisto d e l ( - 2 ) hojas. Hojas escábridas o glabrescentes


80. LEONTODÓN
9 9 . Planta con tallo provisto de varias hojas. Hojas e s p i n o s a s o hirsutas 8 1 . PICRIS

1 0 0 . Planta e s c a p o s a 101
1 0 0 . Planta con tallo provisto de hojas 102

1 0 1 . Aquenios subcilíndricos, con 4 surcos longitudinales y pico d e m e n o s de 1 mm. Rizomas


terminados en un tubérculo s u b g l o b o s o 8 6 . AETHEORR1IIZA
1 0 1 . Aquenios fusiformes, con 4 costillas longitudinales y pico de más d e 4 mm. Rizomas sin
tubérculos 9 0 . TARAXACUM

1 0 2 . Al menos algunos de los aquenios con pico 103


1 0 2 . T o d o s los aquenios sin pico 106

1 0 3 . Aquenios con una corona muricada debajo del pico. Hojas generalmente ausentes en la
antesis 91. CHONDRILLA
1 0 3 . Aquenios sin corona debajo del pico. Hojas presentes en la antesis 104

1 0 4 . Aquenios cilindricos o ligeramente comprimidos, con 10-20 costillas. Flores amarillas


93. CREPIS
1 0 4 . Aquenios marcadamente comprimidos, con 1-15 costillas. Flores amarillas o azules .... 1 0 5

1 0 5 . Brácteas involúcrales en numerosas filas. Flores azules o amarillas 8 8 . LACTUCA


1 0 5 . Brácteas involúcrales en 2 filas, las externas muy cortas y patentes. Flores amarillas
8 9 . MYCELIS

106. Al menos los aquenios externos con 1-4 costillas. Hojas glabrescentes, a veces con margen
espinuloso 107
1 0 6 . Aquenios con 10-20 costillas. Hojas vilosas o tomentosas 108

1 0 7 . Al m e n o s los aquenios externos tetrágonos y rugosos transversalmente. Brácteas con una


callosidad o mucrón subapical 8 5 . REICHARDIA
1 0 7 . Aquenios comprimidos, lisos o ligeramente rugosos. Brácteas sin callosidad o mucrón s u b a -
pical 87. SONCHUS

1 0 8 . Indumento de pelos s i m p l e s Receptáculo glabro


v 9 3 . CREPIS
1 0 8 . Al m e n o s parte del indumento con pelos escábridos, s u b p l u m o s o s o estrellados. Receptá­
culo p e l o s o 109

1 0 9 . Lígulas pubescentes, al m e n o s superiormente 9 6 . HIERACIUM


109- Lígulas glabras superiormente 110
110. Estolonífera 96. H I E R A C I U M
110. N o estolonífera 111

111. Aquenios de menos de 2 mm, si mayores entonces tallos sólo con pelos estrellados
95. A N D R Y A L A
111. Aquenios de más de 2,5 mm. Tallos con indumento variable 96. H I E R A C I U M

1. E U P A T O R I U M L (*)

Herbácea, con tallos de hasta 150 cm, puberulentos. Hojas opuestas y cortamente pecioladas, con
limbo palmaticompuesto y folíolos lanceolados u ovado-lanceolados, serrados. Capítulos discoi-
deos, homógamos, en inflorescencias subcorimbosas. Involucro de hasta 5 x 2,3 mm, subcilín-
drico, con brácteas internas mucho mayores que las externas, oblongas y obtusas, con margen
escarioso y ápice rojizo y ciliado. Receptáculo desprovisto de escamas. Todas las flores flosculo-
sas, rosadas o purpúreas. Aquenios de c.3 mm, con vilano de pelos denticulados. 2n=20 (40). $.
Fl.: VII-IX. En herbazales umbríos y húmedos, rara. Arction. N T . Nv.: Eupatorio, eupatorio de
los árabes 1334. E . c a n n a b i n u m L.

2. S O L I D A G O L (**)

Herbácea con tallos erectos, sufruticosos en la base. Hojas alternas, las básales pecioladas y con
limbo lanceolado u obovado, agudo y de márgenes dentados. Capítulos radiados, heterógamos,
reunidos en una inflorescencia racemiforme y foliosa; involucro de 6-8 mm de grosor, cilíndrico-
campanulado, con brácteas lanceoladas imbricadas; receptáculo alveolado, sin brácteas interse-
minales. Flores amarillentas, las de la periferia hemiliguladas y femeninas, y las del centro de 5-
6 mm, flosculosas y hermafroditas. Aquenios de c.3 mm, cilindricos y acostillados, pubescentes.
Vilano de 5-6 mm, con pelos ligeramente ciliados. 2n=18. $. Fl.: VII-IX. En orlas de melojares en
zonas montanas, poco común. Quercion robori-pyrenaicae: ET. N.v.: Consuelda sarracénica,
vara de S a n J o s é , té de Gredos 1335. S.virgaurea L.

3. BEIXIS L. (***) (Lámina X X V I I , 3)

1. Anuales, con al menos algunas hojas caulinares 1336. B.annua L.


(Hojas alternas, oblongo-lanceoladas u obovado-espatuladas, enteras o laxamente crenado-
dentadas, glabrescentes o pubescentes. Capítulos radiados, heterógamos, sobre pedúnculos
pubescentes; involucro de 2-4,5 mm, glabro o laxamente pubesente; receptáculo sin esca-
mas. Flósculos de 0,9-1,7 mm, amarillos; flores hemiliguladas de 2,6-7,8 mm, blancas, a veces
teñidas de rosa o púrpura. Aquenios de 0,8-1 mm, obovados o elípticos, pubescentes; vila-
no ausente. 2n=18. 0. Fl.: I-IV. Muy común en praderas, baldíos y barbechos, con óptimo
en majadales. Trífolio-Periballion. T. N.v.: Margarita)
1. Perennes, con todas las hojas en una roseta basal 2

2. Involucro de 3-6,5 mm. Flósculos de 1,4-2 mm 1337. B.perennis L.


(Herbácea, escaposa. Hojas alternas, obovado-espatuladas, crenadas o dentadas, más o
menos abruptamente contraidas en un pecíolo, laxamente pubescentes. Capítulos radiados,
heterógamos, sobre escapos pubescentes; involucro pubescente; receptáculo sin escamas.

(*) Por A.Ortega.


(**) Por J.A.Devesa.
(•••) Por M.C.Tellería & J.A.Devesa.
Flósculos amarillos. Flores hemiliguladas de 5,7-8,4 mm, blancas o blanquecino-violáceas.
Aquenios de 1,2-1,6 mm, laxamente pubescentes; vilano ausente. 2n=18. $. FL: I-IV. Muy
común en praderas, baldíos y barbechos, con óptimo en majadales. Trifolio-Periballion. N.v.:
Margarita c o m ú n , margarita de p r a d o )
2. Involucro de 6-13 mm. Flósculos de 2-3 mm 1 3 3 8 . B.sylvestris Cyr.
(Similar a la anterior pero con hojas lanceoladas u ovado-lanceoladas, oblongo-lanceoladas
u oblongo-espatuladas, atenuadas en un pecíolo y laxamente dentadas; flores hemiliguladas
de (5-)7-12 mm; aquenios de 1,3-1,8 mm, sin vilano o con alguna escama poco conspicua.
2n=36, 54. $. FL: I-V. Muy común en praderas sobre suelos frescos nitrificados. Arction. N.v.:
Margarita, margarita de m o n t e )

4. ÁSTER L. (*)

Herbácea erecta o ascendente, glabrescente. Hojas alternas y pecioladas, con limbo oblongo-
lanceolado o linear-lanceolado, entero o laxamente denticulado. Capítulos disciformes, heterógamos,
en inflorescencias paniculifomies laxas; involucro campanulado, con brácteas lanceoladas, dispues-
tas en tres filas y a menudo violáceas; receptáculo sin escamas interseminales. Flores blanquecinas
o blanquecino-violáceas, apenas superando el involucro; las de la periferia hemiliguladas y femeni-
nas, y las centrales fiosculosas y hermafroditas. Aquenios de 1,6-3,2 mm, estrechamente obovados o
subcilíndricos, pubescentes; vilano de 3,5-4,7 mm, con pelos escábridos. 2n=(18) 20. 0, @. FL: VII-
K-II). Muy común en bordes de acequias y cunetas de carreteras; originaria de América y naturali-
zada. Panico-Setarion. T 1339. A.squamatus (Sprengel)Hieron

5. ERIGERON L. (*)

Herbácea procumbente, a veces trepadora. Hojas alternas, atenuadas en un pecíolo corto; limbo
obovado-cuneado, el de las caulinares medias frecuentemente trilobado y el de las superiores lan-
ceolado y entero. Capítulos radiados, heterógamos, en inflorescencias subcorimbiformes laxas;
involucro campanulado, con brácteas linear-lanceoladas; receptáculo sin escamas interseminales.
Flores de la periferia hemiliguladas y femeninas, superando netamente el involucro, blanqueci-
no-violáceas; las centrales fiosculosas y hermafroditas, amarillas. Aquenios de c.l mm, subcilín-
dricos, pubescentes; vilano de 2-2,7 mm, con pelos escábridos. 2n=18, 27, 32, 36, 54. $. FL: II-
III. Neófito oriundo de México y naturalizado en las inmediaciones de las viviendas; poco común.
Onopordion netvosii. ET 1 3 4 0 . E.karvinskianus DC.

6. CONYZA Less. (*)

1. Vilano de 1,5-2,8 mm. Flósculos de 2-2,9 mm 1 3 4 1 . C.canadensis (L.)Cronq.


(Erecta, con hojas alternas y pecioladas, glabrescentes y laxamente dentadas. Capítulos dis-
ciformes, heterógamos, en inflorescencias paniculiformes laxas; involucro campanulado, con
brácteas lanceoladas, glabras o laxamente pubescentes; receptáculo sin escamas intersemi-
nales. Flores blanquecinas, apenas superando el involucro, las de la periferia hemiliguladas
y femeninas, con lígula de 0,6-1,1 mm, y las centrales fiosculosas y hermafroditas. Aquenios
de 0,9-1,3 mm, oblongoideos o estrechamente obovoideos, pubescentes; vilano con pelos
escábridos. 2 n = 1 8 (54). 0. FL: Todo el año, principalmente en Otoño-Invierno. Neófito ame-
ricano muy común en bordes de caminos y carreteras. Hordeion. T)
1. Vilano de 3-4 mm. Flósculos de (2,8-)3-4,2 mm 2

(*) Por J.A.Devesa.


2. Hojas oblongo-lanceoladas, de 5-20 mm de anchura 1 3 4 2 . C.albida Willd. ex Sprengel
(Como la anterior pero densamente pubescente, con ñores hemiliguladas provistas de lígu-
la de menos de 0,5 mm, y aquenios de 1-1,6 mm. 2 n = 5 4 . 0. Fl,: Todo el año, principal-
mente en Otoño-Invierno. Neófito americano muy común en bordes de caminos y carrete-
ras. Hordeion. T)
2. Hojas linear-lanceoladas, de menos de 5 mm de anchura .... 1 3 4 3 - C.bonariensis (L.)Cronq.
(Muy similar a la precedente pero con hojas más estrechas, enteras, dentadas o lobadas, y
capítulos en general reunidos en inflorescencias subcorimbosas. 2 n = ( 1 8 ) 5 4 ( 3 2 ) . 0. Fl.:
Todo el año, principalmente en Otoño-Invierno. Neófito americano muy común en bordes
de caminos y carreteras. Hordeion. T)

7. FILAGO L. (*)

1. Involucro de sección marcadamente pentagonal, con 4-6 filas de brácteas provistas de arista
rígida. Capítulos con 4-8 flores hermafroditas 1 3 4 4 . F.pyraraidata L.
(Grisáceo-tomentosa, con tallos erectos o ascendentes, ramificados superiormente. Hojas
alternas, espatuladas u oblongo-lanceoladas. Capítulos discoideos, heterógamos, en glomé-
rulos terminales o axilares, sobrepasados por hojas involucrantes; involucro ovoideo, con
brácteas escariosas y aristadas, las externas más o menos algodonosas; receptáculo con algu-
nas brácteas interseminales. Flores de 1,7-2,5 mm, las de la periferia filiformes y femeninas,
y las centrales (3-8) flosculosas y hermafroditas. Aquenios oblongoideos, papilosos; vilano
de 1,8-2,5 mm, con pelos escábridos. 2 n = 2 8 . 0. Fl..- IV-VII. Muy común en pastizales sobre
suelos pobres de textura arenosa. Tuberarion. T. N.v.: Siempreviva española)
1. Involucro más o menos cilindrico, con 3(-4) filas de brácteas provistas de arista débil y a menu-
do teñida de púrpura. Capítulos con 2-5 flores hermafroditas 1345- F.lutescens Jordán
(Muy similar a la anterior pero blanquecina o amarillento-tomentosa, con involucro densa-
mente algodonoso y subcilíndrico. 2 n = 2 8 . 0. Fl.: IV-VII. En pastizales sobre suelos pobres de
textura arenosa. Tuberarion. ET)

8. LOGFIA Cass. (*)

1. Capítulos en glomerulus sobrepasados por hojas involucrantes


1 3 4 6 . L.gallica (L.)Cosson & Germ.
(Blanquecino-tomentosa, con tallos erectos o ascendentes. Hojas alternas, lineares o linear-
lanceoladas, con márgenes revolutos. Capítulos discoideos, heterógamos, en glomérulos ter-
minales o axilares; involucro ovoideo, con brácteas medias gibosas y coriáceas, encerrando
una ñor femenina; receptáculo con brácteas interseminales. Flores de 1,6-2,8 mm, amari-
llentas, las de la periferia filiformes y femeninas, y las centrales (3-5) flosculosas y herma-
froditas. Aquenios obovoideos, papilosos; vilano de 1,8-2,7 mm, con pelos escábridos.
2 n = 2 8 . 0. FL: IV-VII. Muy común en pastizales sobre suelos pobres de textura arenosa. Tube-
rarion. T. N.v.: Hierba p a r a las calenturas)
1. Capítulos en glomérulos no sobrepasados por hojas involucrantes 2

2. Vilano de 2,3-2,8 mm 1 3 4 7 . L.arvensis (LJJ.Holub


(Similar a la anterior pero con involucros densamente algodonosos, con brácteas gibosas que
no llegan a encerrar las flores; flores generalmente de 1,9-2,2 mm. 2 n = 2 8 . 0. FL: IV-VII. En
pastizales efímeros sobre protosuelos, roquedos y enclaves pedregosos, común. Tuberarion. T.
N.v.: Padre e hijos)

(*) Por J.A.Devesa.


2. Vilano de 1,5-2 miti 1 3 4 8 . L.minima (Sm.)Dumort.
(Como la anterior pero de menor porte y con ñores de 1,4-1,9 mm. 2n=28. 0. Fl.: III-V. En
pastizales efímeros sobre suelos pobres de textura arenosa. Tuberarion. ET. N.v.: Tacillas de
algodón)

9. EVAX Gartner (*) (Lámina XXVII, 4)

1. Aquenios de 1-1,5 mm, glabros o papilosos 1 3 4 9 . E.pygmaea (L.)Brot.


(Erecta o decumbente, blanquecina o grisáceo-tomentosa. Hojas alternas, espatuladas u
oblongo-lanceoladas, al menos las superiores formando verticilos involucrantes. Capítulos
discoideos, heterógamos, en grupos rodeados por las hojas; involucro ovoideo o cilindrico,
con brácteas ovado-acuminadas, pubescentes; receptáculo con brácteas interseminales. Flo-
res amarillas, las de la periferia filiformes y femeninas, las centrales (2-5) flosculosas y her-
mafroditas. Aquenios obovoideos; vilano ausente. 2n=28. 0. FL: II-V. En baldíos, barbechos
y enclaves pedregosos. Tuberarion. T. N.v.: Siempreviva e n a n a )
1. Aquenios de 0,8-1 mm, con pelos hialinos 2

2. Hojas involucrantes anchamente oblongo-obovadas o espatuladas, planas. Acaule


1 3 5 0 . E.lusitanica Samp.
(Muy similar a la anterior, mas con los rasgos indicados más arriba. 0. IN. Fl.: II-IV. En bal-
díos, barbechos y enclaves pedregosos. Tuberarion. ET)
2. Hojas involucrantes lineares o estrechamente espatuladas, en general fuertemente conduplica-
das y con bordes sinuosos. Caulescente 1 3 5 1 . E.carpetana Lange
(Similar a 1 3 4 9 , de la que se diferencia básicamente por los caracteres indicados en la cla-
ve. 0. Fl.: IV-V. En baldíos, barbechos y enclaves pedregosos. Tuberarion. ET)

10. BOMBYCILAENA ( D O Smolj. (*)

1. Brácteas involúcrales internas de 1,5-2,5 mm en la fructificación. Grupos capitulares de 3-7 mm


de diámetro 1 3 5 2 . B.erecta (L.)Smolj.
(Erecta, simple o ramificada superiormente, blanquecino-tomentosa. Hojas alternas, oblon-
go-lanceoladas o espatuladas. Capítulos discoideos, heterógamos, generalmente en grupos
globosos de 2-4, axilares y a menudo sobrepasados por hojas involucrantes; involucro con
brácteas externas escariosas, las medias coriáceas, en forma de casco y lanosas; receptáculo
con brácteas interseminales. Flores amarillas, las de la periferia filiformes y femeninas, ence-
rradas en las brácteas, las centrales 2-3, flosculosas y hermafroditas. Aquenios obovoideos;
vilano ausente. 2n=42. 0. FL: IV-VII. En baldíos, barbechos y enclaves pedregosos sobre sus-
tratos calcáreos, poco común. Thero-Brachypodion. ET. N.v.: Lino de pastora)
1. Brácteas involúcrales internas de 3-4 mm en la fructificación. Grupos capitulares de 6,5-11 mm
de diámetro 1 3 5 3 - B.discolor (Pers.)Laínz
(Muy similar a la anterior pero con grupos capitulares y brácteas involúcrales de mayor tama-
ño; indumento blanquecino-tomentoso. 0. FL: IV-VI. En baldíos, barbechos y enclaves pedre-
gosos sobre sustratos calcáreos, poco común. Thero-Brachypodion. ET. N.v.: Bolitas de lana,
b o r r a de pastor)

1 1 . MICROPUS L (*)

Erecta o con ramas ascendentes, blanquecino-tomentosa. Hojas subopuestas, obovadas. Capítu-


los discoideos, heterógamos, solitarios y axilares; involucro ovoideo, con brácteas externas esca-
riosas, y las medias coriáceas, lanosas y con una cresta espinosa en el dorso; receptáculo con

(•) Por J.A.Devesa.


brácteas interseminales. Flores amarillas o distalmente teñidas de púrpura, las de la periferia fili-
formes y femeninas, encerradas en las brácteas, las centrales 5-6 flosculosas y hermafroditas.
Aquenios obovoideos; vilano ausente. 2 n = 2 8 . 0. Fl.: III-V. En baldíos, barbechos y enclaves
pedregosos sobre sustratos calcáreos, rara. Thero-Brachypodion ET 1 3 5 4 . M.supinus L.

12. OMALOTHECA Cass. C)

Herbácea cespitosa, blanquecino-tomentosa, con tallos estériles y tallos fértiles erectos de hasta
20 cm. Hojas alternas, linear-lanceoladas u oblongo-espatuladas. Capítulos discoideos, heteróga-
mos, subsentados en una inflorescencia espiciforme terminal; involucro ovoideo-campanulado.
con brácteas escariosas en el ápice y márgenes, adpresas al principio y patentes en la fructifica-
ción; receptáculo sin brácteas interseminales. Flores amarillento-blanquecinas, a menudo teñidas
de púrpura; las de la periferia filiformes y femeninas, y las centrales flosculosas y hermafroditas.
Aquenios obovoideos, pulverulentos; vilano de pelos escábridos. 2 n = 2 8 . $. Fl.; VII-IX. En pasti-
zales psicro-xerófilos. Salicion berbaceae. NT: Sierra de Gredos 1 3 5 5 . O.supina (L.)DC.

1 3 . GAMOCHAETA Weddell (*)

Densamente tomentoso-aracnoidea, con tallos ramificados desde la base, erectos o ascendentes.


Hojas alternas, espatuladas u oblongo-espatuladas. Capítulos discoideos, heterógamos, en glo-
mérulos dispuestos en tina inflorescencia subespiciforme e interrupta, a menudo sobrepasados
por las hojas; involucro ovoideo, con brácteas escariosas, obtusas y mucronadas; receptáculo sin
brácteas interseminales. Flores de 2-2,3 mm, las de la periferia filiformes y femeninas; las centra-
les (c.3) flosculosas y hermafroditas. Aquenios oblongoideos; vilano de 2-2,2 mm, con pelos escá-
bridos. 0. Fl.: IV-VI. Neófito oriundo de américay esporádicamente naturalizado en cultivos esti-
vales. Heleochloion. ET. Muy similar es G.filaginea (DC.)Cabrera, que ha sido indicada en el
territorio y cuyos especímenes son muy similares a este taxon pero, en general, con tallos simples
e indumento mucho más laxo 1 3 5 6 . G.subfalcata (Cabrera)Cabrera

14. FILAGINELLA Opiz (*)

Blanquecino-tomentosa, con tallos erectos o ascendentes. Hojas alternas, linear-lanceoladas u oblon-


go-espatuladas. Capítulos discoideos, heterógamos, en gloméailos compactos terminales y marcada-
mente sobrepasados por hojas involucrantes; involucro ovoideo-campanulado, con brácteas escario-
sas; receptáculo sin brácteas interseminales. Flores amarillentas, las de la periferia filiformes y
femeninas, y las centrales (5-8) flosculosas y herrnafroditas. Aquenios oblongoideos y vilosos; vilano
con pelos escábridos. 2 n = l 4 . 0. FL: V-VI. En herbazales de lugares deprimidos sobiv suelos de tex-
tura arenosa. Heleochloion. ET. N.v.: Siempreviva de las cumbres .... 1357. F.uliginosa (L.)Opiz

1 5 . GNAPHALIUM L (*)

Blanquecino-tomentosa, con tallos erectos o ascendentes. Hojas alternas, linear-lanceoladas. Capí-


tulos discoideos, heterógamos, en glomérulos compactos terminales; involucro ovoideo-campa-
nulado, con brácteas escariosas; receptáculo sin brácteas interseminales. Flores amarillentas o con
el ápice teñido de púrpura, las de la periferia filiformes y femeninas, y las centrales flosculosas y
hermafroditas. Aquenios oblongoideos y papilosos; vilano con pelos escábridos. 2 n = l 4 + 0 - l B . 0.
Fl.: Casi todo el año. En herbazales viarios, canturrales de lechos secos, etc. Heleochloion. T. N.v.:
Borrosa, hierba del t o m e n t o 1 3 5 8 . G.luteo-album L.

C) Por J.A.Devesa.
16. H E L I C H R Y S U M Miller (*)

1. Brácteas involúcrales laxamente imbricadas, escariosas y glabras. Involucro subgloboso o glo-


boso 1359. H.stoechas (L.)Moench
(Mata blanquecino-tomentosa al menos en los tallos. Hojas alternas, lineares o linear-
espatuladas, verdosas. Capítulos discoideos, heterógamos, en grupos corimbiformes ter-
minales más o menos condensados; involucro subgloboso y glabro, con brácteas esca-
riosas y amarillentas; receptáculo sin brácteas interseminales. Flores amarillas, las de la
periferia filiformes y femeninas, y las centrales flosculosas y hermafrodilas. Aquenios de
0,4-0,5 mm, oblongoideos y papilosos; vilano de 2,9-4,2 mm, con pelos escábridos.
2n=28. $. Fl.: II-VI(-VIII). En taludes, enclaves pedregosos y rocosos, claros de matorral,
etc., común. Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.: Flor de S a n J u a n , perpetua silvestre,
siempreviva de monte, siempreviva amarilla)
1. Brácteas involúcrales apretadamente imbricadas, las externas subcoriáceas y tomentoso-
aracnoideas, el resto escariosas. Involucro cilíndrico-campanulado
1360. H.italicum subsp. serotinum (Boiss.)P.Fourn.
(Muy similar a la anterior, de la que difiere básicamente por los caracteres indicados y sus
aquenios lisos. 2n=28. $. FL: VI-VII. En taludes, enclaves pedregosos y rocosos, claros de
matorral, etc. Ulici-Cistion ladaniferi. ET. N.v.: Perpetua silvestre, siempreviva amarilla)

17. P H A G N A L O N Cass. (*)

1. Brácteas involúcrales medias lanceoladas, con ápice agudo y márgenes ondulados


1361. P.saxatile (L.)Cass.
(Mata blanquecino-tomentosa al menos en los tallos. Hojas alternas, linear.-lanceoladas o lan-
ceoladas, con márgenes revolutos, haz verdoso y envés densamente lanoso. Capítulos dis-
coideos, heterógamos, solitarios y largamente pedunculados; involucro ovoideo-campanula-
do; receptáculo sin brácteas interseminales. Flores amarillas, las de la periferia filiformes y
femeninas, las centrales flosculosas y hermafroditas. Aquenios oblongoideos, pubescentes;
vilano de 6,5-7,5 mm, con pelos escábridos. 2n=18. $. FL: II-VII. En taludes y enclaves pedre-
gosos y rocosos, preferentemente sobre sustratos calcáreos; común. Rumici-Diantbion. T. N.v.:
Manzanilla yesquera)
1. Brácteas involúcrales medias oblongo-lanceoladas o ligeramente panduradas, con ápice obtu-
so y márgenes planos 1362. P.rupestre (L.)DC.
(Muy similar a la anterior, de la que se diferencia sobre todo por la morfología de las brác-
teas involúcrales. 2n=18. $. FL: II-VII. En taludes y enclaves pedregosos y rocosos sobre sus-
tratos calcáreos; poco común. Rumici-Diantbion. ST. N.v.: C o m o la anterior)

18. ÍNULA L. (*)

1. Hojas cordadas y amplexicaules en la base. Flores I¡guiadas de 15-25 mm, sobrepasando


mucho el involucro 1363- I.salicina L.
(Herbácea, glabrescente. Hojas alternas, lanceoladas u ovado-lanceoladas. Capítulos radia-
dos, heterógamos, solitarios; involucro subgloboso, con brácteas lanceoladas o lineares,
ciliadas y con ápice patente; receptáculo sin brácteas interseminales. Flores amarillas, las de
la periferia hemiliguladas y femeninas, y las centrales flosculosas y hermafroditas. Aquenios
de 1,5-2 mm, oblongoideos, glabros; vilano con 30-35 pelos escábridos. 2n=l6. $. FL: V I -
VIL En bordes de cursos de agua y sotos de zonas montanas. Quercion robori-pyenaicae. NT)

C) Por J.A.Devesa.
1. Hojas cuneadas en la base. Flores liguladas de 7-9 mm, más cortas que el involucro
1 3 6 4 . I.conyza DC.
(Herbácea, pubescente. Hojas alternas, elípticas y serruladas. Capítulos disciformes, heteró-
gamos, en inflorescencias corimbiformes; involucro cilindrico, con brácteas lanceoladas o
lineares, pulverulentas y con ápice patente; receptáculo sin brácteas interseminales. Flores
amarillas, las de la periferia hemiliguladas y femeninas, y las centrales ñosculosas y herma-
froditas. Aquenios de 2-2,5 mm, oblongoideos y pubescentes; vilano con c.30 pelos escá-
bridos. 2 n = 3 2 . $. Fl.: VII-V1II. En orlas de bosques caducifolios de zonas montanas. Quer-
cion robori-pyenaicae. NT. N.v.: Coniza áspera, enula)

19. DITTRICHIA Greuter (*)

1. Flores hemiliguladas de 7-12 mm. Tallos sufruticosos al menos en la base


1 3 6 5 . D.viscosa (L.)Greuter
(Mata o arbusto. Hojas alternas, oblongo-lanceoladas, serradas y víscidas, las caulinares senta-
das y semiamplexicaules. Capítulos radiados, heterógamos, en panículas racemiformes; invo-
lucro de 5,5-10 mm de longitud, campanulado, con brácteas lanceoladas o espatuladas, pube-
rulento-glandulosas; receptáculo sin brácteas interseminales. Flores amarillas, las de la periferia
hemiliguladas y femeninas, y las centrales de 5-7 mm, ñosculosas y hermafroditas. Aquenios
oblongoideos, pubescentes; vilano de 5-6,5 mm, con pelos escábridos. 2 n = 1 8 . $. Fl.: VIII-
X(-XI). Ruderal, muy común. Onopordion nervosa. T. N.v.: Mosquera, matamoscas)
1. Flores hemiliguladas de 3,8-4,5 mm. Herbácea 1 3 6 6 . D.graveolens (L.)Greuter
(Tallos muy ramificados, con hojas alternas y linear-lanceoladas, enteras o laxamente den-
ticuladas, víscidas. Capítulos disciformes, heterógamos, en inñorescencias paniculiformes;
involucro de 5-6 mm de longitud, campanulado, con brácteas lanceoladas y puberulento-
glandulosas; receptáculo sin brácteas interseminales. Flores amarillas al principio y purpú-
reas tras la desecación, las de la periferia hemiliguladas y femeninas, las centrales de 2,8-
3,2 mm, flosculosas y hermafroditas. Aquenios oblongoideos, pubescentes; vilano de 4-4,5
mm, con pelos escábridos. 2 n = 1 8 . 0 . FL: VIIl-X(-XI). Ruderal, muy común. Hordeion. T.
N.v.: OlivardUla)

20. PULICARIA Gaetner (*)

1. Involucro de 9-15 mm de longitud. Vilano de los flósculos de 4,2-5,2 mm


1367. P.odora (UReichenb.
(Herbácea, rizomatosa. Hojas puberulentas en el haz y seríceo-pubescentes en el envés, las
básales pecioladas y con limbo lanceolado u oblongo-lanceolado, y las caulinares alternas
y sentadas. Capítulos radiados, heterógamos, solitarios, con involucro ovoideo-campanulado.
densamente pubescente; receptáculo sin brácteas interseminales. Flores amarillento-
anaranjadas, las de la periferia hemiliguladas y femeninas, y las centrales de 5,2-7,5 mm,
flosculosas y hermafroditas. Aquenios de 1,5-2 mm, oblongoideos y laxamente pubescen-
tes; vilano con un verticilo externo de escamas parcialmente soldadas y uno interno de
pelos escábridos. 2 n = 1 8 + 0 - 6 B . $. FL: V-VII. En claros de bosques y matorrales, muy común.
Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.: Árnica de m o n t e )
1. Involucro de 3,5-8 mm de longitud. Vilano de los flósculos de 2,5-3,7 mm 2

2. Flósculos con vilano interno de 7-11 pelos. Hojas caulinares lanceoladas o linear-lanceoladas,
subsentadas o atenuadas en un pecíolo corto, nunca auriculadas aunque a veces ligeramente
amplexicaules. Anual o bienal 1 3 6 8 . P.paludosa Link

(*) Por J.A.Devesa.


(Herbácea, muy ramificada. Hojas alternas, seríceo-pubescentes en el envés. Capítulos radia­
dos, heterógamos, solitarios, con involucro ovoideo-campanulado, pubescente-glanduloso;
receptáculo sin brácteas interseminales. Flores amarillento-anaranjadas, las de la periferia
hemiliguladas y femeninas, con lígula de 2-3,8 mm, y las centrales flosculosas y hermafro-
ditas. Aquenios de 0,7-1,2 mm, oblongoideos y laxamente pubescentes, a veces glandulo-
sos; vilano con un verticilo externo de escamas parcialmente soldadas y uno interno de
pelos escábridos. 2n=18. 0, @. I N Fl.: V-X(-XI). Muy común en bordes de cunetas y vagua­
das de baldíos y dehesas. Agrostion pourretii. T. N.v.: Matapulgas)
2. Flósculos con vilano interno de 10-25 pelos. Perenne. Hojas superiores triangular-lanceoladas,
marcadamente auriculadas en la base 1369- P.dysenterica (L.)Bernh.
(Sufruticosa en la base, estolonífera. Hojas alternas, pubescentes y discoloras. Capítulos
radiados, heterógamos, solitarios, con involucro ovoideo-campanulado, pubescente-
glanduloso; receptáculo sin brácteas interseminales. Flores amarillento-anaranjadas, las de la
periferia hemiliguladas y femeninas, con lígula de 3,5-6,3 mm, y las centrales flosculosas y
hermafroditas. Aquenios de 0,9-1,5 mm, oblongoideos y laxamente pubescentes, glandulo-
sos apicalmente; vilano con un verticilo externo de escamas soldadas parcialmente y uno
interno de pelos escábridos. 2n=18 (20). $. Fl.: VII-X. En herbazales higrófilos, poco común.
Agrostion castellanae. ST. N.v.: Hierba de gato)

21. PAI.I.F.NIS (Cass.) Cass. (*) (Lámina X X V I I , 5)

Erecta o decumbente, con tallos en general ramificados superiormente. Hojas alternas, oblongo-
lanceoladas o espatuladas, pubescentes y con una espina apical. Capítulos radiados, heteróga­
mos, solitarios; involucro ovoideo-campanulado, con brácteas lanceoladas u ovado-lanceoladas,
las externas planas o conduplicadas, más largas que las internas y con una espina terminal fuer­
te; receptáculo con brácteas interseminales. Flores amarillas, las de la periferia hemiliguladas y
femeninas, glabras, y las centrales flosculosas y hermafroditas. Aquenios heteromorfos, los de las
flores hemiliguladas comprimidos y alados, glabrescentes; vilano con escamas escariosas e hiali­
nas, 0. FL: IV-VII. Muy común en bordes de caminos y carreteras, baldíos y barbechos. Hordeion.
T. La var. spinosa (2n=10) con flores hemiliguladas de 2,5-8,5 mm, y la var. áurea (Salzm. ex
Steudel) Coutinho con flores hemiliguladas de 9-17 mm. N.v.: Inguinaria, ojo de buey, pam-
pilosa de espinas, estrellada espinosa 1370. P.spinosa (L.)Cass.

22. ASTERISCUS Miller (*)

Erecta o decumbente, con tallos en general ramificados superiormente de manera dicasial.


Hojas alternas, oblongo-lanceoladas o espatuladas, pubescentes. Capítulos radiados, heteró­
gamos, solitarios; involucro ovoideo-campanulado, con brácteas lanceoladas u ovado-lanceo­
ladas, las externas planas o conduplicadas, más largas que las internas; receptáculo con brác­
teas interseminales. Flores amarillas, las de la periferia hemiliguladas y femeninas, c o n una
banda de pelos seríceos en la cara inferior, y las centrales flosculosas y hermafroditas. A q u e ­
nios heteromorfos y pubescentes, los de las flores hemiliguladas trígonos; vilano de 1-1,5 mm,
con escamas escariosas e hialinas. 2 n = l 4 . 0. FL: IV-VI. Muy común en bordes de caminos y
carreteras, baldíos y barbechos sobre sustratos básicos. Thero-Brachypodion. ET. N.v.: Bubas,
o j o boyal, o j o de b u e y 1371. A.aquaticus (L.)Less.

(') Por J.A.Devesa.


23. BIDENS L O

1. Perenne. Flores hemiliguladas de 10-25 mm 1 3 7 2 . B.aurea (Aitón) Sherff


(Herbácea, glabrescente. Hojas lanceoladas o linear-lanceoladas, serradas; las inferiores
opuestas y a veces pinnatisectas y con 3 lóbulos lanceolados. Capítulos radiados, heteróga-
mos, con brácteas involúcrales oblongas u oblongo-lanceoladas, todas de tamaño semejan-
te; receptáculo con brácteas interseminales lanceoladas, escariosas en el margen, mayores o
igualando a los aquenios. Flores internas flosculosas y hermafroditas, las externas hemiligu-
ladas, amarillentas o blanquecino-amarillentas, con o sin nervios oscuros. Aquenios cunei-
formes, con 2 aristas distales. 2n=72. $. Fl.: (V-)IX-XII. Muy común en herbazales húmedos
y acequias junto a los asentamientos humanos. Bidention. T)
1. Anual. Flores hemiliguladas ausentes o de hasta 10 mm 2

2. Involucro con brácteas externas mayores que las internas. Aquenios comprimidos, con 2 aris-
tas 1 3 7 3 . B.frondosa L.
(Glabrescente. Hojas pinnadas, con 1-2 pares de folíolos oblongo-lanceolados u ovados,
serrados, el terminal de mayor tamaño; las básales opuestas. Capítulos radiados, heteróga-
mos, con brácteas involúcrales externas de hasta 30 mm, foliáceas, las internas de hasta 9
mm y con márgenes escariosos; receptáculo con brácteas interseminales oblongas, tan lar-
gas como los aquenios. Flores amarillentas, las internas flosculosas y hermafroditas, las exter-
nas hemiliguladas. Aquenios cuneiformes, rugosos. 2n=48. 0. FL: IX-XI. En herbazales
húmedos de acequias y suelos encharcados, poco común. Bidention. ET)
2. Involucro con brácteas externas más o menos iguales a las internas. Aquenios lineares, con
(2-) 3-4 aristas 1 3 7 4 . B.pilosa L.
(Glabrescente. Hojas pinnadas, con folíolos ovado-serrados, el terminal de mayor tamaño;
las básales opuestas. Capítulos radiados, heterógamos, con brácteas involúcrales externas
herbáceas, las internas con márgenes escariosos y pubescentes superiormente; receptáculo
con brácteas interseminales lanceoladas, menores que los aquenios. Flores amarillas, las
internas flosculosas y hermafroditas, las externas hemiliguladas. Aquenios fusiformes, papi-
losos. 2n= (24, 4 8 , 4 6 ) 7 2 (c.76). 0. Fl.: VII-VIII. En herbazales húmedos, poco común.
Bidention. ET)

24. ECLIPTA L (*)

Estrigosa, muy ramificada. Hojas opuestas, oblongo-elípticas, enteras o laxamente serradas,


agudas, las inferiores a veces pecioladas y el resto sentadas. Capítulos radiados, heterógamos,
pedunculados, sobrepasados por las últimas hojas. Involucro de 4-5 mm de longitud, con 2
Tilas de brácteas lanceoladas. Receptáculo con brácteas setáceas. Flores blanquecinas o ama-
rillentas, las internas flosculosas y hermafroditas, y las de la periferia hemiliguladas y femeni-
nas. Aquenios sin vilano, los externos trígonos y los internos tetrágonos y tuberculados. 2n=
( 1 8 ) 2 2 . 0 . Fl.: (VII-)IX-XII. En herbazales higronitrófilos de orillas de ríos y arroyos, poco
común. Heleochloion. Esporádica en ST 1 3 7 5 . E . p r o s t r a t a (L.)L.

2 5 . XANTHIUM L. (*) (Lámina XXVII, 6)

1. Planta con espinas tripartidas. Hojas marcadamente discoloras 1 3 7 6 . X . s p i n o s u m L.


(Espinosa y pubescente, monoica, con tallos muy ramificados. Hojas alternas, sentadas o bre-
vemente pecioladas, con limbo lanceolado y cuneado, entero, trilobado o pentalobulado,
verde en el haz y blanco-tomentoso en el envés. Capítulos unisexuales; los masculinos en

(*) Por A.Ortega.


inflorescencias terminales, discoideos y con involucro de c.3,5 mm de diámetro, con brác-
teas lanceoladas; los femeninos axilares y solitarios, con ñores apétalas e involucro de 4-8
mm de diámetro en la fructificación, elipsoideo u oblongoideo, con 1-2 espinas apicales
desiguales y superficie con numerosas espinas ganchudas. 2 n = 3 6 . 0. FL: VII-X(-IX). Rucie-
ral, preferentemente en lugares húmedos. Bidention. T. N.v.: Pegotes, c a c h u r r e r a m e n o r ,
piojos de señorita)
1. Planta inerme. Hojas más o menos verdosas y concoloras 1377. X . s t r u m a r i u m I..
(Escábrido-glandulosa y monoica, con tallos generalmente simples. Hojas alternas y larga-
mente pecioladas, con limbo ovado o triangular, entero o con 3-5 lóbulos crenados o den-
tados. Capítulos unisexuales y axilares; los masculinos cilindricos y discoideos, situados por
encima de los femeninos; los femeninos con flores apétalas, ovoideos u oblongoideos, con
superficie provista de espinas ganchudas y con las dos espinas distales subiguales en longi-
tud. 0. FL: (V-)VII-XI. En herbazales húmedos nulificados. Bidention. N.v.: Cadillo c o m ú n ,
lamparones, bardana m e n o r )

* Hojas no coriáceas. Involucro fructífero, glabrescente o esparcidamente glandular-


pubescente, con setas glabras o glabrescentes 1 3 7 7 . 1 . subsp.strumarium
( 2 n = ( 3 4 , 3 5 ) 36. Poco común. ET)
* Hojas coriáceas. Involucro fructífero densamente espinoso y glandular-pubescente,
con setas glandular-pubescentes
1 3 7 7 . 2 . subsp.cavanillesii (Schouw)D.Lóve ík P.Dansereau
(Muy común)

26. GA1INSOGA Ruiz & Pavón (*)

Erecta, ramificada desde la base. Hojas opuestas y pecioladas, con limbo ovado-acuminado, serra-
do. Capítulos radiados, heterógamos. pedunculados; involucro de c.5 mm de grosor, hemisféri-
co, con brácteas ovadas; receptáculo con escamas trífidas. Flores de la periferia hemiliguladas y
femeninas, blancas, las del centro flosculosas y hermafroditas. amarillas. Aquenios de 1-1,5 mm.
obovoideos, pubescentes. Vilano de escamas. 2n=l6. 0. FL: (IV-)VII-IX. Neófito originario del sur
de América y naturalizado esporádicamente en cultivos. Heleochloion. ET. N.v.: Galinsoga. sol-
dado galante 1 3 7 8 . G.parviflora Cav

27. SANTOLINA L. (**)

1. Planta grisáceo-verdosa. seríceo-pubescente. Hojas de los tallos no floríferos obovadas y pin-


natífidas, aplanadas 1 3 7 9 . S.oblongifolia Boiss.
(Sufruticosa, con tallos floríferos ascendentes y con hojas concentradas en la mitad inferior;
tallos estériles más o menos procumbentes, enteramente foliosos y más cortos que los florí-
feros. Hojas atenuadas en el pecíolo, las de los tallos fértiles lineares o linear-obovadas, ente-
ras o pinnatífidas, planas y mucronuladas. Capítulos de 8-15 mm de diámetro, discoideos,
homógamos, solitarios. Involucro tomentoso, con varias filas de brácteas lanceoladas y algo
carinadas, las más internas obtusas y con ápice escarioso lacerado. Receptáculo con brác-
teas interseminales lanceoladas, pelosas superiormente. Flores flosculosas hermafroditas,
amarillas. Aquenios oblongoideos, angulosos. Vilano ausente. 2 n = 1 8 . $. PI. FL: VI-VIL
Común en gleras, fisuras y derrubios de zonas montanas. Linario-Senecion carpetani. NT:
Sierra de Gredos. N.v.: Manzanilla de Gredos)

(*) Por J.A.Devesa.


(") Por A.Ortej>a.
1. Planta verde oscura, glabrescente o laxamente tomentosa. Hojas de los tallos no floríferos más
o menos lineares y cilindricas, dentadas o con lóbulos muy aproximados
1380. S.rosmarinifolia L.
(Parecida a la anterior pero con hojas de los tallos fértiles sentadas, lineares o Iinear-lanceo-
ladas, enteras y agudas, generalmente planas y mucronadas; capítulos de hasta 12 mm de
diámetro, con involucro y brácteas interseminales glabras. 2n=18, 34. 36. $. TN. Fl.: VI-VII.
Común en matorrales de zonas montanas. Chenopodion muralis. Esporádica en NT. N.v.:
Botonera, abrótano hembra, meaperros. manzanilla borde)

28. A N T H E M I S L. (*)

1. Capítulos con brácteas interseminales concentradas en la mitad superior del receptáculo. Aque-
nios tuberculados, sin corona 1381. A.cotula I..
(Tomentosa o glabrescente, fétida, con tallos ramificados de manera pseudocorimbiforme.
Hojas alternas, 2-3-pinnatisectas, con lóbulos lineares y mucronados. Capítulos radiados,
heterógamos, sobre pedúnculos no clavados. Involucro con brácteas de márgenes escario-
sos; receptáculo cónico, con brácteas interseminales linear-subuladas. Flores hemiliguladas
estériles, a veces ausentes, con limbo de 5-10 mm, blancas; las del disco flosculosas y her-
mafroditas, amarillas. Aquenios de 1,2-1,7 mm. 2n=18. 0. FL: III-VII(-X). Común como rude-
raly ámense. Chenopodion muralis. T. N.v.: Manzanilla hedionda)
1. Capítulos con brácteas interseminales en toda la superficie del receptáculo. Aquenios lisos o
sulcados, nunca tuberculados 2

2. Anual o bienal. Flores hemiliguladas presentes. Aquenios sulcados, con parte superior fuerte­
mente engrosada y desprovistos de corona 1382. A.arvensis I..
(Pubescente, con tallos simples o ramificados. Hojas alternas, pinnatipartidas o pinnatisec-
tas, con lóbulos agudos y mucronados. Capítulos radiados, heterógamos, a veces sobre
pedúnculos clavados. Involucro con brácteas de margen escarioso; receptáculo cónico, pro­
visto de brácteas interseminales lanceoladas u obovadas, con arista y nervio medio conspi­
cuo. Flores hemiliguladas fértiles, con limbo de 4-10 mm, blancas; las del disco flosculosas
y hermafroditas, amarillas. Aquenios de 1,7-2,2 mm. 2n=18. 0, @. FL: III-VII. Muy común
como rudera! y ámense. Hordeion. T. N.v.: Manzanilla borde, manzanilla de burro,
magarza)
2. Perenne. Flores hemiliguladas a veces ausentes. Aquenios lisos o casi, no engrosados en la
parte superior y provistos de corona 3

3. Flores hemiliguladas, cuando presentes, de 2-8 mm. Aquenios de 2-2,5 mm, con corona de
hasta 0,25 mm. Involucro de 8-13 mm de diámetro en la antesis
1383. A.alpestris (Hoffmanns. & Link) R.Fernandes
(Pubescente, con tallos generalmente simples. Hojas alternas y 1-2-pinnatisectas, con lóbu­
los lineares punteado-glandulosos. Capítulos radiados, heterógamos, o discoideos y homó-
gamos, sobre pedúnculos no clavados. Involucro con brácteas agudas de márgenes estre­
chamente escariosos; receptáculo generalmente hemisférico, con brácteas interseminales
oblongo-cuneadas y cortamente acuminadas. Flores hemiliguladas blancas, a veces ausen­
tes; las del disco flosculosas y amarillentas. $. FL: V-VII. IN. Común en pastizales vivaces
montanos. Hieracio-P/autaginion radicatae. NT: Sierra de Gata y Gredos)
3. Flores hemiliguladas, cuando presentes, de 11-20 mm. Aquenios de 2,5-3 mm, con corona de
hasta 0,5 mm. Involucro de 12-17 mm en la antesis 1384. A.triumfettii (L.) D C .
(Laxamente pelosa, con tallos en general ramificados de manera corimbiforme en la parte-
superior. Hojas alternas y bipinnatisectas. con lóbulos oblongos mucronados. Capítulos

(*) Por A.Ortega.


radiados y heterógamos, o discoideos y homógamos, sobre pedúnculos no clavados. Invo-
lucro con brácteas oblongo-elípticas o lanceoladas, agudas, con márgenes escarioso-ferrugí-
neos y ápice ciliado; receptáculo hemisférico, con brácteas interseminales oblongas u obo-
vadas, con una arístula rígida. Flores de la periferia hemiliguladas, las del disco flosculosas
y amarillentas. 2 n = 1 8 . $. Fl.: V-VII. Común en linderos de robledales y castañares en zonas
montanas. Quercion robori-pyrenaicae. NT: Jerte, Gata, Villuercas).

2 9 . ACHILLEA L. (*)

1. Lígulas de las flores periféricas del capítulo blancas o blanquecino-rosadas


1 3 8 5 . A.millefolium L.
(Rizomatosa, con tallos erectos o ascendentes, generalmente simples. Hojas alternas, 2(-3)-
pinnatisectas en segmentos estrechos, las básales pecioladas y las caulinares sentadas,
todas laxamente pubescentes. Capítulos radiados, heterógamos, ovoideos, en inflorescen-
cias corimbiformes; involucro provisto de varias filas de brácteas ovado-lanceoladas; recep-
táculo con escamas. Flósculos de 2-2,5 mm; flores hemiliguladas con lígula de c.1,5 mm.
Aquenios de c.l mm, obovados, comprimidos. Vilano ausente. 2 n = 1 8 , 3 6 , 4 8 , 5 4 + 0 - 1 B ,
7 2 . $. FL: VI-IX. En prados húmedos y claros de sotobosque de zonas montanas. Junción
acntiflori. NT. N.v.: Milenrama)
1. Lígulas de las flores periféricas del capítulo amarillas 2

2. Hojas caulinares simples, serrado-pinnatífidas 1 3 8 6 . A.ageratum L.


(Cortamente rizomatosa, con tallos erectos y generalmente ramificados, leñosos en la base.
Hojas alternas, las básales pecioladas y las caulinares sentadas y linear-oblongas, punteado-
glandulosas. Capítulos radiados, heterógamos, subcilíndricos, en inflorescencias corimbiformes
condensadas, con involucro provisto de varias filas de brácteas ovado-lanceoladas; receptácu-
lo con escamas. Flósculos de hasta 2,5 mm; flores hemiliguladas con lígula de 1-1,5 mm. Aque-
nios de 1-1,5 mm, obovados y comprimidos. Vilano ausente. 2n=18. $. FL: VI-IX. Muy común
en barbechos y bordes de camino. Onopordion nervosii. T. N.v.: Agerato, altarreina)
2. Hojas caulinares bipinnatífidas o bipinnatisectas 1 3 8 7 . A.ligustica All.
(Parecida a la anterior pero con hojas muy divididas y pubescentes. 2 n = 1 8 , 54. $. FL: VI-
VIL Muy rara, en roquedos y protosuelos calcáreos. Micromerio-Coridothymion. ST: Serranía
de Zafra)

3 0 . CHAMAEMELUM Miller ( " ) (Lámina XXVIII, 1)

1. Flores flosculosas asimétricas en la base, con tubo prolongado en un espolón basal. Brácteas
interseminales vilosas, encerrando al ovario 1 3 8 8 . C . m i x t u m (L.)All.
(Pubescente, con tallos simples o ramificados. Hojas inferiores bipinnatisectas, las superio-
res pinnatífidas o dentadas, todas generalmente con el ápice de los lóbulos oscurecido. Capí-
tulos radiados, heterógamos, sobre pedúnculos generalmente clavados. Involucro tomento-
so, con brácteas externas lanceoladas y de márgenes anchamente escariosos; receptáculo
con brácteas interseminales abarquilladas. Flores hemiliguladas generalmente femeninas,
con limbo de 5-12 mm, blancas; las del disco flosculosas y hermafroditas, amarillas. Aque-
nios obovoideos. 2 n = 1 8 . 0. FL: IV-X. Muy común como ruderal y ámense. Hordeion. T.
N.v.: Manzanilla estrellada, magarza)
1. Flores flosculosas simétricas en la base, con tubo prolongado en 2 pequeñas gibosidades. Brác-
teas interseminales glabras o ligeramente vilosas, no encerrando al ovario 2

C) Por J.A.Devesa.
(••) Por A.Ortega.
2. Anual, glabrescente. Brácteas interseminales glabras y con margen pardusco ancho, al menos
las internas reflejas en la madurez 1389- C.fuscatum (Brot.)Vasc.
(Similar a la anterior pero con hojas 2-3-pinnatisectas y con lóbulos lineares; involucro gla­
bro, con brácteas externas ovadas y receptáculo con brácteas interseminales obovadas.
Aquenios obovoideos. 2n=18. 0. Fl.: IX-V(-Vl). Muy común en pastizales sobre sustratos con
cierta humedad. Aphanion. T. N.v.: Manzanilla fina, manzanilla de invierno)
2. Perenne y rizomatosa, vilosa. Brácteas interseminales laxamente vilosas y con margen hialino,
no reflejas en la madurez 1390. C.nobile (L.)All.
(Parecida a la anterior pero con capítulos sobre pedúnculos no clavados, con involucro laxa­
mente viloso y con brácteas obovadas. Flores hemiliguladas a veces ausentes. 2n=18. $. FL:
III-V(-VI). Común como rudera!y en lugares algo húmedos. Agrostion castellanae. ET. N.v.:
Manzanilla romana)

31. MATRICARIA L (*)

1. Capítulos con flores hemiliguladas en la periferia y flores flosculosas pentalobuladas en el dis­


co 1391- M . c h a m o m i l l a L.
(Glabra, con tallos ramificados al menos en la parte superior. Hojas alternas, las inferiores
2-3-pinnatisectas, las superiores pinnatisectas y con segmentos agudos. Capítulos de 10-25
mm de diámetro, radiados y heterógamos. Involucro con brácteas de márgenes escariosos y
generalmente pardo-oscuras; receptáculo cónico, sin brácteas interseminales. Flores hemili­
guladas femeninas y blancas, las del disco flosculosas y hermafroditas, amarillas. Aquenios
de 0,8-1 mm, ligeramente curvados y a veces con corona distal más o menos desarrollada.
2n=18. 0. FL: III-V. Poco común; bordes de caminos y cultivos. Chenopodion muralis. ET.
N.v.: C a m o m i l a , margarita bastarda, manzanilla)
1. Capítulos sólo con flores flosculosas de limbo tetralobado 2

2. Flores amarillas. Aquenios maduros de menos de 0,9 mm


1392. M.aurea (Loefl.)Schultz Bip.
(Erecta o decumbente, ramificada desde la fjase, glabra o laxamente pubescente en los
pedúnculos. Hojas alternas, las inferiores 2-3-pinnatisectas, con segmentos capilares mucro-
nulados. Capítulos de 4-7 mm de diámetro, discoideos y homógamos. Involucro con brác­
teas de márgenes parduscos; receptáculo cónico. Flores hermafroditas. Aquenios de 0,6-0,9
mm, sin corona o con una lengüeta escariosa. 2n=18. 0. FL: III-VI. Común en bordes de
caminos y lugares más o menos frescos. Chenopodion muralis. ET. N.v.: Manzanilla fina)
2. Flores verdosas. Aquenios maduros de más de 1,2 mm 1393. M.discoidea D C .
(Similar a la anterior pero con capítulos de 5-10 mm de diámetro, brácteas involúcrales con
márgenes generalmente incoloros y aquenios de 1,2-1,5 mm, con corona corta. 0. FL: V-VIII.
En pastizales de lugares muy transitados y más o menos húmedos, rara. Polycaipion
tetraphylli. NT: Sierra de Gata-Las Hurdes)

32. A N A C Y C L U S L. (*) (Lámina XXVIII, 2)

1. Flores hemiliguladas blancas 1394. A.clavatus (Desf.) Pers.


(Subglabra o densamente tomentosa, ramificada superiormente. Hojas alternas, 2-3-
pinnatisectas. Capítulos radiados, heterógamos, solitarios, sobre p e d ú n c u l o s engrosa­
dos distalmente. Involucro tomentoso, con 2-3 filas de brácteas, las internas triangulares y
agudas, y las externas lanceoladas y siempre con margen escarioso obscuro; receptáculo
con brácteas interseminales obovadas, las internas mucronadas. Flores de la periferia

(") Por A.Ortega.


hemüiguladas y femeninas, las del disco flosculosas y hermafroditas, amarillas. Aquenios
anchamente obovados, con alas laterales. Vilano ausente o de hasta 1 mm. 2n=18. 0. Fl.:
III-VII. Ruderal, muy común, preferentemente en sustratos arcillosos. Hordeion. T. N.v.:
Galas de burro, m a n z a n i l l a loca, pajitos, m a g a r z ó n )
1. Flores hemüiguladas amarillas, a veces con el dorso purpúreo 1395. A.radiatus Loisel.
(Muy similar a la anterior, pero con brácteas involúcrales internas obtusas y provistas de
un apéndice escarioso fimbriado; aquenios con vilano de menos de 0,5 mm. 2n=18. 0.
Fl.: (II-)III-VI(-X). Ruderal, muy común, preferentemente en sustratos arcillosos. Hordeion.
En el territorio extremeño aparecen a veces individuos con lígulas de coloración interme-
dia entre este taxon y el anterior, que se interpretan de origen híbrido: A . x medians
Murb. T. N.v.: C o m o la anterior)

33. C H R Y S A N T H E M U M L. (*)

1. Hojas superiores pinnatisectas, subauriculadas. Aquenios de las flores externas con 3 alas
1396. C . c o r o n a r i u m L.
(Generalmente glabra y glauca, con tallos ramificados. Hojas inferiores bipinnatisectas. Capí-
tulos radiados, heterógamos, con brácteas involúcrales externas ovadas, las internas lanceo-
ladas y con margen escarioso pardusco; receptáculo sin brácteas interseminales. Flores de la
periferia hemüiguladas y femeninas, blancas o con base amarilla, rara vez enteramente ama-
rillas; las del disco flosculosas y hermafroditas, amarillas. Aquenios de 3-3,5 mm. Vilano
ausente. 2n=(18) 36. 0. FL: XI-V. Muy común como ruderal y ámense. Hordeion. T. N.v.:
Mirabeles, pajitos, flor de muerto)
1. Hojas superiores enteras o dentadas, generalmente amplexicaules. Aquenios de las flores exter-
nas con 2 alas 1397. C.segetum L.
(Glabra y glauca, con tallos ramificados. Hojas inferiores pecioladas, con limbo pinnatífido
o inciso-dentado. Capítulos radiados, heterógamos, con brácteas involúcrales ovadas y de
márgenes escarioso-parduscos o amarillentos; receptáculo sin brácteas interseminales. Flores
de la periferia hemüiguladas y femeninas, amarillas; las del disco flosculosas y hermafrodi-
tas, amarillas. Aquenios de 2-2,5 mm. Vilano ausente. 2n=18. 0. FL: III-VI (-X). Arvense, muy
común sobre sustratos con cierta humedad y preferentemente básicos. Secalion. T. N.v.:
C o r o n a de rey, ojos de los sembrados, ojo de buey)

34. T A N A C E T U M L. (*)

1. Capítulos sólo con flores flosculosas 2


1. Capítulos con flores flosculosas y hemüiguladas 3

2. Perenne. Hojas ovado-oblongas, crenado-dentadas o con algunos pequeños lóbulos en la base.


Involucro de 5-8 mm de diámetro 1398- T.balsamita L.
(Herbácea rizomatosa, densamente pubescente, con tallos simples o ramificados, muy folio-
sos. Hojas alternas y adpreso-pubescentes, las inferiores pecioladas y las superiores senta-
das y muy reducidas. Capítulos discoideos, homógamos, a veces radiados y heterógamos;
generalmente en corimbos terminales. Involucro con 3 filas de brácteas lanceolado-
oblongas, pálidas u oscuras en el margen, las externas menores que las internas. Recep-
táculo sin brácteas interseminales. Flósculos amarillos y hemilígulas, cuando presentes,
blancas. Aquenios de c.2 mm, con 5-8 costillas. Vilano con corona distal de menos de 0,4
mm, entera o lobulada. $. FL: VII-IX. Naturalizada en huertos montanos, muy rara. NT:
Villuercas. N.v.: Hierba de S a n Pedro, hierba de Santa María)

(•) Por A.Ortega.


2. Anual. Al menos las hojas inferiores 1-2-pinnatisectas. Involucro de c.5 mm de diámetro
1399- T.microphyllum D C .
(Grisácea o blanquecino-aracnoidea, con tallos divaricados. Hojas generalmente en grupos
axilares, las superiores de menos de 6 mm, generalmente enteras y más o menos lineares.
Capítulos discoideos, homógamos, en glomérulos subcorimliosos compactos. Involucro con
varias filas de brácteas ovado-elípticas, con ápice escarioso-blanquecino. Receptáculo sin
brácteas interseminales. Flores Ilosculosas, amarillas. Aquenios de c.2 mm. acostillados, con
una corona distal de c.0,1 mm. 2n=18. 0 . PI. Fl.: I X - X I . En baldíos y cultivos, poco común.
Diplotaxion erucoidis. ET. N.v.: Garamasta)

3. Flores liguladas de 10-15 mm de longitud. Involucro de 8-14 mm de diámetro


1400. T.corymbosum (L.) Schultz Bip.
(Herbácea, pubescente, con tallos erectos y más o menos ramificados. Hojas alternas, pinnati-
sectas o pinnatipartidas, con segmentos más o menos oblongos y subiguales, a veces blanco-
seríceos en el envés; las inferiores pecioladas y las caulinares sentadas. Capítulos radiados,
heterógamos, largamente pedunculados y dispuestos en inflorescencias subcorimbosas. Invo-
lucro con varias filas de brácteas ovado-elípticas, con ápice escarioso y pardusco. Receptácu-
lo sin brácteas interseminales. Flores de la periferia hemiliguladas, femeninas y blancas, las del
disco ñosculosas, hermafroditas y amarillas. Aquenios de 2-3 mm, con varias costillas promi-
nentes. Vilano de 0,5-0,8 mm, a modo de corona. 2n=36. $. Fl.: VI-VII. En linderos y claros de
bosques caducifolios montanos, rara. Quercion robori-pyrenaicae. NT: Sierra de Gata)
3. Flores liguladas de menos de 7 mm de longitud. Involucro de 5-8 mm de diámetro 4

4. Glabrescente. Hojas pinnatisectas o pinnatipartidas. Flores liguladas de 6-7 mm de longitud


1401. T.parthenium (Willd.) Schultz Bip.
(Herbácea, rizomatosa y aromática, con tallos estriados muy ramificados. Hojas alternas,
pecioladas, con lóbulos anchos y crenados. Capítulos radiados y heterógamos, en inflores-
cencias subcorimbosas densas. Involucro con varias filas de brácteas linear-elípticas, con ápi-
ce escarioso y agudo. Receptáculo sin brácteas interseminales. Flores de la periferia hemili-
guladas, femeninas y blancas, las del disco flosculosas, hermafroditas y amarillas. Aquenios
de c.1,5 mm, obcónicos, con varias costillas. Vilano de c.0,2 mm, con corona irregular.
2n=18. $. Fl.: VI-VII. En herbazales más o menos húmedos, muy rara. Bidention. NT. N.v.:
Amargaza, matricaria)
4. Densamente pelosa. Hojas básales y caulinares inferiores ovado-oblongas, crenado-dentadas.
Flores liguladas de 4-6 mm de longitud T.halsamita L.

35. L E U C A N T H E M O P S I S (Giroux) H e y w o o d (*)

El tratamiento que se presenta constituye tan solo una aproximación a la diversidad exis-
tente en el territorio.

1. Flores hemiliguladas blancas, con base amarillenta. Aquenios con 7-10 costillas
1402. L.pulverulenta (Lag.)Heywood
(Herbácea multicaule de hasta 30(-40) cm, verdoso-grisácea o tomentosa, con pelos medifi-
jos. Hojas generalmente pinnatífidas, con 7-15 lóbulos lineares y mucronados. Capítulos de
15-25 mm de diámetro, radiados, heterógamos. Involucro con brácteas ovadas, tomentosas
y con márgenes membranosos parduscos; receptáculo sin brácteas interseminales. Flores de
la periferia hemiliguladas y femeninas, las del disco ñosculosas y hermafroditas. Vilano a
modo de corona. 2n=18, 36. $. PI. Fl.: IV-VI. En sustratos pedregosos y arenosos, poco
común. Hieracio-PIantaginion radicatae. Esporádica en NT)

O Por A.Ortega.
1. Flores hemiliguladas enteramente amarillas, blancas o rosadas. Aquenios con 5-7 costillas
1 4 0 3 . L.paUida (Miller) Heywood
(Similar a la anterior mas con tallos de hasta 20 cm y hojas básales pinnatífidas o pinnatilo-
badas, con lóbulos lanceolados o lineares; capítulos de 15-30 mm de diámetro. Hieracio-
Plantaginion radicalae)
* Flores hemiliguladas blancas o rosadas. Lóbulos de las hojas aproximados
1 4 0 3 . 1. subsp.paluda
( 2 n = 3 6 . $. PI. Fl.: V-VII. Común en pastizales o claros de robledales montanos.
Esporádica en NT)
* Flores hemiliguladas amarillentas o rosadas. Lóbulos de las hojas generalmente dis­
tantes 1 4 0 3 . 2. subsp.flaveola (Hoffmanns. & Link) Ladero & Velasco
( 2 n = 3 6 . $. PI. Fl.: (III-)IV-VII. Común en pastizales montanos, taludes sobre sus­
tratos cuarcíticos o pizarrosos, etc. Esporádica en NT)

3 6 . PROLONGOA Boissier (*)

Puberulenta, con indumento de pelos medifijos. Hojas alternas y pecioladas, con limbo pectinado-
pinnatisecto, con lóbulos elípticos muy diminutos. Capítulos de 20-25 mm de diámetro, radiados
y heterógamos, solitarios. Involucro con varias filas de brácteas ovadas, obtusas y anchamente
escariosas; receptáculo convexo, sin brácteas interseminales. Flores amarillas, las externas ligula-
das, estériles o femeninas, y las internas flosculosas y hermafroditas. Aquenios externos con vila­
no en forma de corona o aurícula de hasta 2 mm, los internos comprimidos dorsalmente y con
5 costillas, sin vilano. 2 n = 1 8 . 0 . PI. FL: III-V. En pastizales terofíticos sobre suelos arenosos. Cory-
nephoro-Malcolmion. ET 1 4 0 4 . P.hispanica G.López & Ch.E.Jarvis

37. LEPIDOPHORUM Cass. (*) (Lámina XXVIII, 3)

Herbácea, glabra y generalmente no ramificada. Hojas inferiores pecioladas y con limbo obo-
vado o espatulado, las caulinares alternas y sentadas, espatuladas u oblongo-elípticas, con már­
genes serrados. Capítulos de 20-40 mm de diámetro, radiados, heterógamos, solitarios. Involu­
cro con 2-3 filas de brácteas obovadas o anchamente elípticas, con margen escarioso pardusco;
receptáculo con brácteas interseminales escariosas, aristadas y con nervio medio anaranjado.
Flores amarillas, las externas hemiliguladas y femeninas y las del disco flosculosas y hermafro­
ditas. Aquenios externos con 3-4 ángulos y vilano de 4 escamas insconspicuas, los internos con
5 ángulos y carentes de vilano. 2 n = 1 8 . 0 ( @ ) . PI. FL: V-VI. En pastizales terofíticos de orlas de
bosques caducifolios, común. Quercion fagineo-suberis. NT, más raro en el sur: cerca de La
Codosera 1 4 0 5 . L . r e p a n d u m (L.)DC.

3 8 . COLEOSTEPHUS Cass. (*)

1. Hojas más o menos regularmente serradas. Aquenios con una corona liguliforme hacia la par­
te ventral 1 4 0 6 . C.myconis (L.)Reichenb.fil.
(Glabra. Hojas alternas, espatuladas u obovadas, crenado-serradas; las inferiores pecioladas
y las superiores sentadas y auriculadas. Capítulos radiados, heterógamos. Involucro con
brácteas obovadas o elípticas, escariosas en el margen y a veces parduscas; receptáculo sin
brácteas interseminales. Flores amarillas, las de la periferia hemiliguladas y femeninas y las
del disco flosculosas y hermafroditas. Aquenios externos con 2 apéndices setáceos laterales,

(") Por A.Ortega.


los internos curvados y con gibosidad basal. Vilano a modo de corona, casi tan larga como
el cuerpo del aquenio. 2n=18. 0. Fl.: 1I1-V1K-XI). Ruderal. muy común. Hordeion. T. N.V.:
Giralda)
1. Hojas más o menos irregularmente serradas. Aquenios generalmente sin corona
1 4 0 7 . C.clausonis Pomel
(Similar a la anterior pero con hojas irregularmente serradas, aquenios externos sin apéndi­
ces laterales y generalmente sin corona. 0. Fl.: (III-)IV-V. En herbazales de lugares más o
menos húmedos, rara. Lolio-Plantaginion. ET, c.Badajoz)

39. LEUCANTHEMUM Miller (*)

1. Hojas medias y superiores obovadas u oblongo-lanceoladas


1 4 0 8 . L.ircutianum subsp.pseudosylvaticum Vogt
(Herbácea, glabra o glabrescente, con tallos superiormente subcorimbosos. Hojas alternas,
las básales pecioladas y con limbo obovado, crenado o aserrado, cuneado en la base; las
caulinares generalmente sentadas y aserradas, rara vez enteras. Capítulos de hasta 45 mm de
diámetro, radiados, heterógamos. Involucro con brácteas oblongo-lanceoladas y de márge­
nes escariosos y parduscos; receptáculo sin escamas interseminales. Flores de la periferia
hemiliguladas y femeninas, blancas, las del disco flosculosas y hermafroditas, amarillas.
Aquenios subcilíndricos, con canales resiníferos. Vilano a modo de corona, de hasta 1,5 mm
en los aquenios externos y ausente en los internos. $. PI. FL: V-VII. En bosques aclarados y
taludes de zonas montanas, común. Quercion robori-pyrenaicae. NT)
1. Hojas medias y superiores estrechamente linear-elípticas 1 4 0 9 . L.pallens (Gay)DC.
(Muy semejante a la anterior, de la que difiere básicamente por la morfología de las hojas.
2n=54. $. Fl.: VI-VIII(-IX). En bosques y matorrales aclarados de zonas montanas. Quercion
robori-pyrenaicae. NT)

4 0 . COTULA L (*)

Fstolonífera, glabra. Hojas alternas, enteras o pinnatífidas, con base envainante y generalmente
escariosa. Capítulos disciformes, heterógamos. Involucro con 2 filas de brácteas ovadas; receptá­
culo sin brácteas interseminales. Flores externas largamente pedunculadas, apétalas y femeninas;
las internas flosculosas, tetralobuladas y subsentadas, hermafroditas o masculinas, amarillas.
Aquenios externos con 2 alas, los internos discoideos. Vilano ausente. 2n=20. 0. FL: III-IV. Neó­
fito sudafricano introducido en regadíos y bordes de lagunas, muy raro. Heleochloion. ST: cerca
de Torviscal 1 4 1 0 . C.coronopifolia L.

4 1 . GYMNOSTYLES Juss. (**)

Acaule, procumbente, con tallos enraizantes. Hojas alternas, pubescentes, con pecíolo grande y
aplanado, y limbo pinnalisecto, con lóbulos oblongos y esparcidamente pelosos. Capítulos sub-
globosos. heterógamos, solitarios e involucrados por las hojas; brácteas involúcrales escariosas;
receptáculo sin brácteas interseminales. Flores de la periferia apétalas y femeninas, las centrales
flosculosas y masculinas, con corola generalmente tetralobulada. Aquenios obcónicos, acostilla­
dos transversalmente y con dos alas, fuertemente vilosos en la parte superior. 2n=20. 0. Fl.: II-
IV. Común en empedrados y grietas de calzadas y calles de las poblaciones rurales. Polycaipion
tetraphylli. T 1 4 1 1 . G.stolonifera (Brot.)Tutin

(*) Por A.Ortega.


(•*) Por J.A.Devesa.
4 2 . ARTEMISIA L. (*)

1. Al menos algunas hojas con lóbulos esparcidamente serrados o pinnatífidos. Brácteas involú-
crales densamente grisáceo-aracnoideas 1 4 1 2 . A.vulgaris L.
(Cespitosa, con tallos erectos esparcidamente pubescentes. Hojas notablemente discoloras, con
haz verdoso y envés densamente tomentoso-blanquecino; las caulinares medias pinnatífidas o
pinnatipartidas, con lóbulos lanceolados y agudos. Inflorescencias paniculiformes, foliosas,
con ramas subespiciformes. Capítulos discoideos y homógamos. con involucro ovoideo de
brácteas imbricadas; receptáculo ebracteado. Flósculos hermafroditas, marrón-rojizos.
Aquenios piriformes y acostillados. Vilano ausente. 2 n = l 6 . $. Fl.: VI-VIL Rudera!, poco
común. Arction. NT. N.v.: Artemisia)
1. Hojas con lóbulos enteros. Brácteas involúcrales parduscas, esparcidamente pubescentes
1 4 1 3 . A.verlotiorum Lamotte
(Muy similar a la anterior pero estolonífera, con tallos pubescentes y hojas profundamente
l(-2)-pinnatipartidas en lóbulos linear-oblongos y agudos. Flósculos hermafroditas, o los más
externos femeninos. 2n=48+0-4B, 54. $. FL: IV-V. Neófito oriundo de China y naturalizado
en herbazales viarios. Arction. ET)

4 3 . ADENOSTYLES Cass. (*)

Herbácea de gran porte, con tallos erectos y flocosos. Hojas alternas, dentadas; las básales pecio-
ladas y con limbo reniforme o triangular-cordado, con pelos aracnoideos, las caulinares de menor
tamaño, con dos aurículas hacia la base del pecíolo o sentadas. Capítulos discoideos, homóga-
mos, cilindricos, dispuestos en inflorescencias corimbiformes, paucifloros y sólo con flores tubu-
losas hermafroditas; involucro con pocas brácteas; receptáculo sin escamas. Flósculos de 7-8 mm.
Aquenios de c.3 mm, cilindricos y con vilano de pelos escábridos. 2n=38. $. FL: VII-VIII. En her-
bazales húmedos de sotos y praderas altimontanas, poco común. Osmundo-Alnion. NT: Sierra de
Credos. N.v.: Calabacera 1 4 1 4 . A.alliariae (Gouan)A.Kerner

4 4 . DORONICUM L (**)

1. Receptáculo glabro 1 4 1 5 . D.kuepferi Chacón


(Herbácea rizomatosa, pubescente-glandulosa excepto en la base. Hojas básales pecioladas
y con limbo cordado, las caulinares amplexicaules y con limbo ovado u ovado-lanceolado.
Capítulos 2-6, radiados, heterógamos, con involucro de brácteas pubescente-glandulosas;
receptáculo desprovisto de escamas. Flores amarillas, las de la periferia hemiliguladas y
femeninas, y las del disco flosculosas y hermafroditas. Aquenios de 2-3 mm. Vilano de pelos
escábridos, ausente en los aquenios externos. $. Fl. FL: VII-VIII. En comunidades mega-
fórbicas y canchales altimontanos, rara. Linario-Senecion carpetani. NT: Sierra de Gredos)
1. Receptáculo ciliado 2

2. Capítulos generalmente solitarios. Brácteas involúcrales de 15-20 mm de longitud, ciliadas ....


1 4 1 6 . D.plantagineum L.
(Similar a la anterior pero con hojas caulinares de limbo ovado, oblongo o pandurado, y con
aquenios de 2,4-2,8 mm. 2n=120. $. FL: III-VI. En sotobosquesy herbazales de lugares húme-
dos y umbríos, común. Quercion robori-pyrenaicae. ET. N.v.: Raíz de b i c h o )
2. Tallos con más de 2 capítulos. Brácteas involúcrales de menos de 14 mm de longitud, glan-
dular-pubescentes 1 4 1 7 . D . c a r p e t a n u m Boiss. & Reuter ex Willk.

(*) Por J.A.Devesa.


( " ) Por A.Ortega.
(Muy parecida a la anterior, de la que se diferencia por los caracteres ya indicados y por sus
aquenios de 2-3,5 mm. 2n=60. 120. $. Fl.: VT-VIII. En canchales, glerasy herbazales de luga-
res húmedos en zonas montanas, poco común. Linarío-Senecion carpetani. NT)

4 5 . SENECIO L. (*) (Lámina XXVIII. 4)

De este género se cultivan como ornamentales algunas especies, como la trepadora S.mika-
n i o í d e s Otto ex Walpers, planta oriunda del sur de África que ocasionalmente aparece escapa-
da de cultivo en el norte del territorio.

1. Al menos los aquenios externos del capítulo glabros 2


1. Todos los aquenios estrigosos 6

2. Todos los aquenios glabros 3


2. Aquenios internos del capítulo estrigosos 5

3. Hojas enteras o dentadas l 4 l 8 . S . p y r e n a i c u s subsp.carpetanus (Willk.)Rivas Martínez


(Herbácea glabrescente, con tallos erectos o ascendentes. Hojas pecioladas, lanceoladas o
elípticas, agudas y dentadas, más abundantes en la parte media de los tallos; las superiores
sentadas y linear-lanceoladas. Capítulos de 20-35 mm de diámetro, radiados, heterógamos,
en gaipos subcorimbosos de 2-7. Involucro de 6-8 mm de longitud, con brácteas oblongo-
lanceoladas crispado-pelosas, de ápice escarioso, negmzco y ciliado; brácteas suplementa-
rias 5-8, lineares, alcanzando casi la mitad del involucro. Receptáculo sin escamas interse-
minales. Flores amarillas, las de la periferia de 10-15 mm, hemiliguladas y femeninas, y las
del disco flosculosas y hermafroditas. Aquenios de 3-5 mm, oblongoideos y negruzcos. Vila-
no con pelos escábridos de c.5 mm. $. PI. Fl.: VII-VIII. Común en gleras y canchales ele alta
montaña. Linarío-Senecion carpetani. NT: Gredos. N.v.: Azuzón)
3. Hojas pinnatífidas o pinnatisectas 4

4 . Hojas básales lirado-pinnatífidas 1 4 1 9 . S.aquaticus Hill


(Herbácea, glabrescente o aracnoidea, con tallos ramificados. Hojas caulinares sentadas, lira-
do-pinnatífidas o pinnatífidas, frecuentemente con 1-2 pares de segmentos laterales y uno
terminal de mayor tamaño; las básales pecioladas y a veces enteras, persistentes. Capítulos
radiados, heterógamos, en grupos corimbosos densos. Involucro de 4,5-6,5 mm de longitud,
con brácteas oblanceoladas glabrescentes y 1-5 brácteas suplementarias. Receptáculo sin
escamas interseminales. Flores amarillas, las de la periferia de hasta 12 mm, hemiliguladas y
femeninas, y las del disco flosculosas y hermafroditas. Aquenios de 1,5-2 mm, blanquecinos.
Vilano con pelos escábridos de hasta 4 mm. 2n=40. @ ( 0 ) . Fl.: VII-XI. En herbazales de
enclaves muy húmedos, poco común. Bidention. ET)
4 . Hojas básales 2-3-pinnatisectas, con segmentos lineares 1 4 2 0 . S.adonidifolius Loisel.
(Herbácea rizomatosa, glabrescente, con tallos a veces ramificados superiormente. Hojas
básales y caulinares inferiores largamente pecioladas, con limbo 2-3-pinnatisecto, las supe-
riores sentadas y con limbo 1-pinnatisecto. Capítulos radiados, heterógamos, en corimbos
densos. Involucro de 4-5 mm de longitud, generalmente pardo-rojizo, con una fila de brác-
teas lanceoladas y pubescentes en el ápice, encerrando fuertemente los aquenios externos;
brácteas suplementarias 2-3, cortas y pelosas. Receptáculo sin escamas interseminales. Flo-
res amarillas, las de la periferia de 3-6 mm, hemiliguladas y femeninas, y las del disco flos-
culosas y hermafroditas. Aquenios de 2-3 mm. Vilano con pelos escábridos de 2-3 mm.
2 n = 4 0 . $. Fl.: VI-VIII. Probable en roquedos y pastizales pedregosos de la Sieira de Gredos)

5. Vilano de más de 4,5 mm. Algunas brácteas suplementarias sobrepasando la mitad o más del
involucro 1 4 2 1 . S.jacobea L.

(*) Por A.Ortega.


(Herbácea, subglabra o aracnoiclea, con tallos erectos y en general ramificados superior-
mente. Hojas pinnatisectas o más generalmente bipinnatífidas, con 4-5 pares de segmentos
laterales y lóbulo terminal a menudo de mayor tamaño; las caulinares semiamplexicaules y
las básales pecioladas y generalmente ausentes durante la antesis. Capítulos radiados, hete-
rógamos. en corimbos densos. Involucro de 5-9 mm de longitud, glabrescente, con brácteas
lanceoladas u oblanceoladas; brácteas suplementarias 2-5. Receptáculo sin escamas interse-
minales. Flores amarillas, las de la periferia de hasta 12 mm, hemiliguladas y femeninas, y
las del disco flosculosas y hermafroditas. Aquenios de 1,5-2,5 mm, parduscos. Vilano con
pelos escábridos de 4-5,5 mm. 2n= ( 3 2 ) 4 0 ( 8 0 ) . @, $. Fl.: VI-II(-IV). Muy común en pra-
deras y herbazales de lugares húmedos. Lolio-Plantaginion. T. N.v.: Hierba de Santiago)
5. Vilano de menos de 4 mm. Brácteas suplementarias alcanzando sólo 1/3 del involucro
S.aquaticus Hill

6. Involucro sin brácteas suplementarias 7


6. Involucro con brácteas suplementarias 8

7. Capítulos solitarios. Tallos vilosos al menos en la parte inferior .... 1 4 2 2 . S.minutus (Cav.) DC.
(Tallos simples o ramificados en la base. Hojas básales largamente pecioladas, con limbo
subespatulado y subentero o bien pinnatífido, las caulinares medias pinnatífidas o pinnatisec-
tas y las más superiores bracteiformes. Capítulos radiados, heterógamos. Involucro de 5-8 mm
de longitud, con brácteas ovado-lanceoladas y escariosas en el margen. Receptáculo sin esca-
mas interseminales. Flores amarillas, las de la periferia de hasta 11 mm, hemiliguladas y feme-
ninas, a veces con nervios purpúreos, y las del disco flosculosas y hermafroditas. Aquenios de
2-2,5 mm, parduscos y estrigosos. Vilano con pelos escábridos de hasta 4 mm. 2n=40. 0 . PI.
Fl.: IV-VI. En pastizales sobre sustratos arenosos o pedregosos, poco común. Hordeion. ET)
7. Capítulos (2-)3-6, en inflorescencias subcorimbosas. Planta glabrescente o con indumento laxa-
mente flocosó 1 4 2 3 . S.gallicus Chaix
(Tallos generalmente ramificados en la parte superior. Hojas básales pecioladas, con limbo
pinnatífido, pinnatipartido o pinnatisecto, con lóbulos enteros o pinnatifidos, las caulinares
amplexicaules y auriculadas. Capítulos radiados, heterógamos. Involucro de 5-8 mm de lon-
gitud, glabro, con brácteas linear-lanceoladas; brácteas suplementarias 0-3. Receptáculo sin
escamas interseminales. Flores amarillas, las de la periferia de hasta 8(-10) mm, hemiligula-
das y femeninas, y las del disco flosculosas y hermafroditas. Aquenios de 2-3 mm, con costi-
llas estrigosas. Vilano con pelos escábridos de 5-6 mm. 2n=20. 0 . Fl.: III-V(-VII). Awense,
común. Hordeion. T. N.v.: Flores de Santiago, varilla de Santiago)

8. Involucro con más de 10 brácteas suplementarias generalmente negruzcas en el ápice


1 4 2 4 . S.vulgaris L.
(Glabrescente o flocosa, con tallos ramificados. Hojas cortamente pecioladas, con limbo
generalmente pinnatipartido en lóbulos dentados o pinnatifidos, a veces las inferiores obo-
vadas y pinnatífidas; las caulinares amplexicaules y auriculadas. Capítulos radiados, heteró-
gamos, o bien discoideos y homógamos, en densas inflorescencias subcorimbosas. Involu-
cro de 6-9(-10) mm de longitud, glabrescente, con brácteas lanceoladas. Receptáculo sin
escamas interseminales. Todas las flores flosculosas y hermafroditas, amarillas, o a veces las
de la periferia hemiliguladas y femeninas, de 5-6 mm. Aquenios de 2-3,4 mm, densamente
estrigosos. Vilano con pelos escábridos de 5-6,5 mm. 2 n = ( 2 0 ) 40. 0 . FL: IX-V. Ruderal, muy
común. Hordeion. T. N.v.: Hierba cana, hierba de las q u e m a d u r a s )
8. Involucro con hasta 6 brácteas suplementarias, concoloras o teñidas de púrpura 9

9. Planta eglandular S.gallicus Chaix


9. Pelos glandulares presentes al menos a nivel de la inflorescencia 10

10. Perenne. Involucro con brácteas concoloras 1 4 2 5 - S.nebrodensis L.


(Pubescente-glandulosa en la inflorescencia, con tallos simples o ramificados en la parte
superior. Hojas básales pecioladas, con limbo pinnatífido o sinuado-pinnatipartido, con
lóbulos anchos, generalmente no persistentes en la floración; las caulinares sentadas y
amplexicaules. Capítulos radiados, heterógamos, en corimbos laxos. Involucro de 10-12 mm
de longitud, con brácteas más o menos linear-lanceoladas; brácteas suplementarias 2-3. Flo-
res amarillas, las de la periferia de 6-10 mm, hemiliguladas y femeninas, y las del disco flos-
culosas y hermafroditas. Receptáculo sin escamas interseminales. Aquenios de 2,5-3 mm, con
costillas laxamente estrigosas. Vilano con pelos escábridos de c.6 mm. 2n=40. $. PI. Fl.: VII-
VIII. Probable en sustratos pedregosos nulificados de la Sierra de Gredos)
10. Anual. Involucro con brácteas involúcrales a veces teñidas de púrpura 11

11. Vilano de más de (7-)8 mm. Planta con inflorescencia víscida 1426. S.lividus L.
(Glandular-pubescente, con tallos generalmente ramificados en la parte superior. Hojas infe-
riores pecioladas, con limbo obovado, sinuado-lobado o pinnatífido; las caulinares medias
más o menos oblongas, dentadas o lobadas, amplexicaules y auriculadas, y las más supe-
riores bracteiformes. Capítulos radiados, heterógamos, en corimbos más o menos densos.
Involucro de 7-11 mm de longitud, glanduloso, con brácteas lanceoladas; brácteas suple-
mentarias 4-9. Receptáculo sin escamas interseminales. Flores amarillas, las de la periferia de
7-8 mm, hemiliguladas y femeninas, y las del centro flosculosas y hermafroditas. Aquenios
de 3-4 mm, oblongoideos, grisáceos y estrigosos. 2n=40. 0. FL: III-V. Común en herbaza-
les de lugares más o menos umbrosos. Geranio-Anthiiscion. T)
11. Vilano de hasta 6,5 mm. Planta no víscida en la inflorescencia 1427. S.sylvaticus L.
(Glandular-pubescente al menos en la inflorescencia, con tallos generalmente ramificados en
la parte superior. Hojas irregularmente pinnatífidas, las más inferiores pecioladas y general-
mente obovadas u oblongo-lanceoladas, las caulinares oblongas y auriculado-amplexicaules,
y las más superiores bracteiformes. Capítulos radiados, heterógamos, en corimbos laxos.
Involucro de 6-8 mm de longitud, esparcidamente glanduloso, con brácteas lanceoladas;
brácteas suplementarias 3-5- Receptáculo sin escamas interseminales. Flores amarillas, las
de la periferia de 5-7 mm, hemiliguladas y femeninas, y las del disco flosculosas y herma-
froditas. Aquenios de 2-3 mm, oblongoideos, negaizcos y estrigosos. 2n=40. 0. Fl.: (I-)III-VI
(-VIII). Común en herbazales y claros de sotobosque. Geranio-Anthriscion. ET)

46. C A L É N D U L A L. (*)

De este género se cultiva en jardinería C.officinalis L., que ocasionalmente puede encon-
trarse asilvestrada en las inmediaciones de viviendas.

Herbácea, con tallos erectos o ascendentes. Hojas alternas, lanceoladas, enteras o esparcidamen-
te dentadas, las básales cortamente pecioladas y las caulinares sentadas y auriculadas. Capítulos
radiados, heterógamos, solitarios; involucro de (5,5-)10-14 mm de grosor, campanulado, con
brácteas lanceoladas y generalmente rojizas en el ápice; receptáculo ebracteado. Flores amari-
llento-anaranjadas, las de la periferia hemiliguladas y femeninas, y las del centro flosculosas, her-
mafroditas o funcionalmente masculinas. Aquenios heteromorfos, los de la periferia curvados o
patentes y los internos anulares o ganchudos. Vilano ausente. 0. Fl.: (IX-)II-V. T. N.v.: Caléndu-
la, maravilla 1428. C.arvensis L.

* Todos los aquenios externos picudos y ápteros 1428. 1. subsp. arvensis


(2n=(36, 42) 44. Muy común como ntderaly arvense. Hordeion. T)
* Al menos algunos aquenios externos anchamente alados
1428. 2. subsp. macroptera Rouy
(2n=44. Muy rara, en calizas. Secalion. ST)

(*) Por J.A.Devesa.


47. A R C T O T H E C A Wcndl. C ) (Lámina XXVIII, 5)

Escaposa y generalmente decumbente, pubescente. Hojas alternas y lirado-pinnatisectas, escábrido-


pubescentes en el haz y blanquecino-tomentosas en el envés. Capítulos de 20-50 mm de diámetro,
radiados, heterógamos, solitarios. Involucro con brácteas imbricadas, las externas ovado-acuminadas
y con un apéndice pectinado de pelos pluricelulares, y las internas escariosas hacia la base y ama­
rillentas en la paite superior; receptáculo con brácteas interseminales cortas y escariosas. Flores de
la periferia de 15-25 mm, hemiliguladas y femeninas, verdosas o amarillentas, con dorso violáceo;
flores del disco flosculosas, pardo-verdosas o amarillentas, con parte superior negruzca. Aquenios
algosos, densamente lanuginosos. Vilano de escamas cortas. 2n=18. 0. F L III-V. Neófito sudafrica­
no naturalizado en herbazales subnitrófilos sobre sustratos arenosos, rain. Linario-Vulpion. ET: cer­
ca de Badajoz y Peraleda de la Mata 1429. A.calendula (L.) Levyns

48. C A R L I N A L. (**)

1. Vilano de hasta 6 mm. Anual 1430. C.racemosa L.


(Espinosa, con tallos blanquecino-aracnoideos. Hojas alternas, lobadas o pinnatífidas, con
márgenes dentado-espinosos. Capítulos discoideos, homógamos, en inflorescencias subespi-
ciformes, sentados y generalmente sobrepasados por hojas involucrantes; brácteas involú­
crales lanceoladas, acabadas en una espina, las más internas con un apéndice papiráceo
amarillo; receptáculo con escamas. Flósculos amarillos. Aquenios de 2-3 mm, cilindricos,
seríceos. Vilano con pelos plumosos. 2n=20. 0. I N . FL: VII-X. En pastizales de dehesas, bar­
bechos y baldíos, muy común. Onopordion nervosii. T. N.v.: C a r d o de la uva)
1. Vilano de 7-10 mm. Perenne 1431. C . c o r y m b o s a L.
(Parecida a la anterior pero con capítulos en inflorescencias corimbiformes, con brácteas invo­
lúcrales ovado-lanceoladas, acabadas en una espina, las más internas con un apéndice papi­
ráceo amarillo; aquenios de 2-5 mm. 2n=18, 20. 0. FL: VI-IX. En pastizales de dehesas, bar­
bechos y baldíos, muy común. Onopordion nervosii. T. N.v.: Cardo cuco, cardo lechero)

49. A T R A C T Y L I S L (**)

Espinosa. Hojas alternas, oblongo-lanceoladas o espatuladas, dentado-espinosas y aracnoideas.


Capítulos generalmente radiados, heterógamos, solitarios y pedunculados, con hojas involucran­
tes pectinado-espinosas; involucro de 9-15 mm, globoso, con brácteas lanceoladas, las externas
y medias con espinilla terminal; receptáculo con brácteas escariosas fimbriadas. Flores rosadas,
las externas liguladas y neutras, y las internas flosculosas y hermafroditas. Aquenios de 2-4 mm,
obovoideos y densamente aracnoideos. Vilano de 8-11 mm, con pelos plumosos soldados en la
base. 2n=20. 0. FL: IV-VIL En taludes y bordes de camino, pastizales sobre pedregales y proto-
suelos, etc.; caldcóla. Thero-Brachypodion. ET. N.v.: C a r d o enrejado, farolitos de cardo, can-
celillos , 1432. A.cancellata L.

50. C H A M A E L E O N Cass. (**)

Hierba espinosa y acaule. Hojas en roseta, profundamente pinnatipartidas y envainantes, con


lóbulos oblongos, pinnatífidos y de márgenes espinosos. Capítulos discoideos, homógamos, sen­
tados, solitarios o en g a i p o , con hojas involucrantes pectinado-pinnatífidas y espinosas; involu­
cro de 35-50 mm de anchura, globoso, con brácteas linear-lanceoladas, las externas y medias con

(•) Por A.Ortega.


(••) Por J.A.Devesa.
espinilla terminal; receptáculo con brácteas laciniadas. Flósculos rosado-purpúreos. Aquenios de
10-12 mm, cilindricos, seríceos. Vilano de 20-35 mm, con pelos plumosos soldados en la base.
2n=20. $. Fl.: I X - X . En taludes y bordes de camino sobre sustratos calcáreos. Onopordion nervo-
sa. ST. N.v.: C a r d o ajonjero, ajonjera. cardo de liga 1433. C . g u m m i f e r (L.)Cass.

51. X E R A N T H E M U M L. (*)

Tallos de hasta 30 cm, simples o ramificados en la parte superior. Hojas alternas y lanceoladas,
discoloras, enteras y blanquecino-tomentosas en el envés. Capítulos discoideos y homógamos o
con las flores periféricas estériles, solitarios y pedunculados, terminales; involucro de 8-13 mm de
grosor, ovoideo o cilindrico, con brácteas anchamente espatuladas y escariosas, acuminadas;
receptáculo con escamas interseminales muy conspicuas. Flósculos rosados. Aquenios de 4-5 mm,
obovoideos, seríceo-pubescentes. Vilano de 4-6 mm, con varias escamas setosas rígidas. 2n=28.
0. Fl.: V - V I . En claros de matorral, pedregales y protosuelos sobre sustratos calcáreos. Tloero-
Bracbypodion. ET. N.v.: Inmortal m e n o r 1434. X . i n a p e r t u m (L.)Miller

52. E C H I N O P S L. (*) (Lámina XXVIII, 6)

Herbácea espinosa y tomentosa, con tallos generalmente simples y blanco-tomentosos. Hojas alter-
nas, bipinnatisectas y discoloras, con haz verdoso y fuertemente estrigoso y envés blanquecino-
tomentoso. Capítulos unifloros, agrupados en densas inflorescencias globosas solitarias, de 2-7 cm
de grosor; involucro de 9-11 mm de grosor, con brácteas lanceolado-acuminadas e imbricadas, dis-
talmente pubescentes; receptáculo con escamas escariosas ciliadas. Flósculos azulados. Aquenios
de 2,5-3,5 mm, prismáticos, densamente pubescentes. Vilano de 1,6-2 mm, con escamas setosas.
2n=32. $. I N . Fl.: V-VIII. En bordes de caminos y baldíos mirificados, sobre sustratos básicos.
Secalion. ET. N.v.: Cardo yesquero 1435. E.strigosus L.

53. A R C T I U M L (*)

Herbácea. Hojas alternas, pecioladas, con limbo ovado e irregularmente dentado, obtuso y
puberulento-glanduloso. Capítulos discoideos, homógamos, pedunculados, solitarios o en gru-
pos laxos, con involucro de 9-20 mm de grosor, globoso y a menudo teñido de púrpura, gene-
ralmente glabro; brácteas involúcrales subuladas, uncinadas; receptáculo con escamas subuladas.
Flósculos purpúreos. Aquenios de 5-6 mm, obovados. Vilano de 1-3,5 mm, integrado por pelos
desiguales y escábridos. 2n=18, 36. 0. FL: VI-VIL En orlas de bosques caducifolios, subnitrófila,
común. Arction. N T . N.v.: Lampazo, bardana 1436. A . m i n u s (Hill)Bernh

54. S T A E H E L I N A L. (*)

Mata de hasta 30 cm, con tallos blanquecino-aracnoideos. Hojas alternas, pecioladas, linear-
lanceoladas y discoloras, las medias sinuado-dentadas, todas con haz verde-aracnoideo y envés
densamente blanco-tomentoso. Capítulos discoideos, homógamos, en general pedunculados y en
grupos terminales laxos; involucro de 3-5 m m de grosor, cilindrico, con brácteas lanceoladas y
mucronadas; receptáculo con escamas interseminales rígidas. Flósculos rosado-violáceos. Aque-
nios de 4-5 mm, cilíndrico-clavados, ligeramente acostillados, glabros. Vilano de 19-25 mm, blan-
co, con pelos escábridos soldados en la base. 2n=30. $. FL: V-VIII. En claros de jarales y tomi-

(*) Por J.A.Devesa.


llares sobre sustratos básicos, rara. Micromerio-Coridothymion. ST: Tierra de Barros. N.v.: Jopi-
llos de seda m o n t e s 1 4 3 7 . S.dubia L.

55. JURINEA Cass. (*)

Acaule o con tallos simples de hasta 5 cm. Hojas alternas, pecioladas y discoloras, con limbo pin-
natipartido o pinnatisecto, con lóbulos oblongoideos de haz verdoso y envés blanquecino-algodo-
noso. Capítulos homógamos y en general subsentados, solitarios o en grupos; involucro de 10-20
mm de grosor, ovoideo-campanulado, con brácteas linear-lanceoladas y subuladas; receptáculo con
escamas interseminales. Flósculos rosado-violáceos. Aquenios de 4-6 mm, ligeramente acostillados y
con una corónula distal inconspicua. Vilano de 15-20 mm, blanco, con pelos escábridos soldados en
la base. 2n=34. $. Fl.; VI-VII. En pastizales vivacespsicroxerófilos. Hieracio-Plantaginion radicatae.
NT: Sierra de Gredos. N.v.: Escobilla baja 1 4 3 8 . J.humilis (Desf.)DC.

56. CARDUUS L (*)

1. Involucro de (10-)12-50 mm de anchura. Flósculos con tubo de 9-18 mm. Vilano de (16-)17-
30 mm 2
1. Involucro de 3-1K-13) mm de anchura. Flósculos con tubo de 3-9 mm. Vilano de 9-18 mm ..
3

2. Brácteas involúcrales anchamente lanceoladas u oblongo-lanceoladas, algo constreñidas hacia


la mitad, con la mitad distal fuertemente refleja o en forma de S ascendente
1439- C.platypus Lange
(Herbácea, espinosa. Hojas alternas, las básales oblongo-lanceoladas y con 6-10 pares de
lóbulos palmeados 3-5 lobulados, con espinas de hasta 15 mm. Capítulos discoideos, homó-
gamos, solitarios y pedunculados; involucro de (12-)15-45(-50) mm de grosor; receptáculo
peloso. Flósculos purpúreo-violáceos. Aquenios de 4-6,5 mm, amarillento-pajizos. Vilano
con pelos escábridos. $. Fl.: V-VII. Qaercion robori-pyrenaicae. N.v.: Cardo)

* Involucro glabro. Vilano de 17-22(-22,5) mm 1439-1- subsp. platypus


( 2 n = 2 0 . En linderos de bosques caducifolios, común. Qnercion robori-
pyrenaicae. PI. NT)
* Involucro aracnoideo. Vilano de (18-)20-30 mm
1 4 3 9 . 2 . subsp. granatensis (Willk.)Nyman
( 2 n = 2 0 + 0 - l B . En bordes de caminos y baldíos nulificados, sobre sustratos bási-
cos. Micromerio-Coridothymion. PI. Esporádico en NT (Villuercas) y ST: Tierra de
Barros)

2. Brácteas involúcrales estrechamente lanceoladas y erectas o erecto-patentes, con una inflexión


sigmoidea hacia la mitad 1 4 4 0 . C.lusitanicus Rouy
(Herbácea, espinosa. Hojas alternas, las básales oblongo-lanceoladas y con 7-12 pares de
lóbulos redondeados o subpalmeados, con espinas de hasta 10 mm. Capítulos discoideos,
homógamos, solitarios y largamente pedunculados; involucro de (10-)12-2()(-23) mm de gro-
sor, glabro o aracnoideo; receptáculo peloso. Flósculos purpúreo-violáceos. Aquenios de
4,3-5,8 mm, amarillo-pajizos. Vilano de l6-22(-24) mm, con pelos escábridos. $. PI. Fl.: VI-
VII. En linderos de bosques caducifolios. Quercion robori-pyrenaicae. NT. N.v.: Cardo)

C) Por J.A.Devesa.
3. Planta con tallos y hojas densamente blanquecino-tomentosos
1441. C.carpetanus Boiss. & Reuter
(Herbácea, espinosa. Hojas alternas, las básales oblongo-lanceoladas y con (4-)6-9 pares de
lóbulos 3-5 lobulados, con espinas de hasta 15 mm. Capítulos discoideos, homógamos,
generalmente en grupos de 2-7(10), subsentados o pedunculados, con brácteas involúcrales
lanceoladas u oblongo-lanceoladas, erectas y adpresas o ligeramente erecto-patentes; recep­
táculo peloso. Flósculos purpúreo-violáceos, rara vez blancos. Aquenios de 3,5-5,3 mm,
marrón oscuros. Vilano con pelos escábridos. 2n=l6. $. PI. Fl.: IV-VII. Común en baldíos,
bordes de caminos y carreteras de zonas altimontanas sobre sustratos ácidos. Onopordion
nervosii. N.v.: Cardo)
3. Planta con tallos y hojas verdosos, o canosos y entonces con pelos aracnoideos 4

4. Brácteas involúcrales medias de hasta l,5(-2) mm de anchura, lanceoladas y erectas. Involucro


ovoideo-campanulado 1442. C.bourgeanus Boiss. & Reuter
(Herbácea, espinosa. Hojas alternas, las básales oblongo-lanceoladas y con 4-7 pares de
lóbulos palmeados, con espinas de hasta 8 mm. Capítulos discoideos, homógamos, subsen­
tados o sobre pedúnculos blanco-tomentosos, generalmente en grupos laxos y subcorimbo-
sos; brácteas involúcrales lanceoladas, erectas y adpresas salvo el ápice; receptáculo peloso.
Flósculos purpúreo-violáceos, rara vez blancos. Aquenios de 3,2-3,8 mm, amarillo-pajizos.
Vilano con pelos escábridos. 2n=18. 0. PI. FL: III-V. En baldíos y bordes de caminos y carre­
teras, sobre sustratos básicos; poco común. Onopordion nervosii. ST. N.v.: Cardo, cardo
borriquero)
4. Brácteas involúcrales medias de (l,5-)2-3,5 m m de anchura, oblongo-lanceoladas u ovado-lan-
ceoladas, erecto-patentes. Involucro cilindrico 5

5. Capítulos solitarios o en grupos de hasta 4, con nervio medio de las brácteas medianas fuer­
temente escábrido en el ápice 1443. C . p y c n o c e p h a l u s L.
(Herbácea, espinosa. Hojas alternas, las básales oblongo-lanceoladas y con 3-6 pares de
lóbulos palmeados, con espinas de hasta 7 mm. Capítulos discoideos, homógamos, sub­
sentados o sobre pedúnculos blanco-tomentosos; brácteas involúcrales ovado-lanceoladas,
con mitad distal erecto-patente; receptáculo peloso. Flósculos purpúreo-violáceos. Aque­
nios de 4,2-5 mm, amarillo-pajizos, viscosos. Vilano con pelos escábridos. 2n=(18?, 32, 54,
60) 62, 64 (80). 0. FL: III-V. Muy común en baldíos y bordes de caminos y carreteras, nitró-
fila. Onopordion nervosii. T. N.v.: C a r d o de calvero)
5. Capítulos en grupos compactos de (2-)3-12, con nervio medio de las brácteas medianas liso ....
1444. C.tenuiflorus Curtis
(Parecida a la anterior, de la que además de los caracteres ya indicados se diferencia por sus
hojas básales con 3-8 pares de lóbulos y espinas de hasta 12 mm, capítulos generalmente
subsentados, con brácteas involúcrales oblongo-lanceoladas erecto-patentes en la mitad dis­
tal; flósculos purpúreo-violáceos, rara vez blancos, y aquenios de 3,5-4,5 mm, no viscosos.
2n=54. 0. FL: III-V. Muy común en baldíos y bordes de caminos y carreteras, nitrófila. Ono­
pordion nervosii. T. N.v.: C a r d o c o m ú n )

57. C I R S I U M Miller. (*)

1. Hojas con espinas sólo en los márgenes. Vilano de 8-18 mm 2


1. Hojas con espinas grandes en los márgenes y espinas cortas sobre el haz. Vilano de (14-)18-
37 mm 3

(") Por J.A.Devesa.


2. Limbo de la corola con lóbulos separados hasta la mitad del limbo. Vilano de 8-12 mm
1 4 4 5 . C . p y r e n a i c u m (Jacq.)All.
(Herbácea espinosa, rizomatosa. Hojas alternas, pinnatífidas o lobadas, aracnoideo-tomen-
tosas sobre todo en el envés, las caulinares sentadas y decurrentes. Capítulos discoideos,
homógamos, sentados o subsentados, dispuestos en una panícula laxa y con involucro cam-
panulado de 6-15 mm de grosor; brácteas involúcrales ovadas, espinosas y con una callosi­
dad apical verdosa o purpúrea; receptáculo con escamas setosas. Flósculos purpúreos.
Aquenios de 3-4 mm. Vilano con pelos plumosos. 2n=34. $. Fl.: VI-VII. En lugares depri­
midos temporalmente encharcados, basófila. Deschampsion mediae. ST)
2. Limbo de la corola con lóbulos separados casi hasta la base. Vilano de 11-18 mm
1 4 4 6 . C.arvense (L.)Scop.
(Herbácea espinosa, estolonífera. Hojas alternas, las caulinares pinnatífidas y glabrescentes,
no o apenas decurrentes. Capítulos discoideos, homógamos, subsentados o cortamente
pedunculados y dispuestos en una panícula corimbosa, con involucro campanulado de 8-13
mm de grosor; brácteas involúcrales ovadas y con espina apical; receptáculo con escamas
setosas. Flósculos purpúreos, funcionalmente unisexuales. Aquenios de 3,5-4,5 mm. Vilano
con pelos plumosos. 2 n = 3 4 ( 3 6 ) . $. FL: VII-VIII. Rnderal y arvense. Onopordion nervosii.
NT: Sierra de Gata y Jerte. N.v.: Cardo h e m o r r o i d a l )

3. Vilano de (14-)18-24 mm. Hojas caulinares medias largamente decurrentes


1 4 4 7 . C.vulgare (Savi.)Ten.
(Herbácea espinosa, rizomatosa. Hojas alternas, lobadas o pinnatífidas, aracnoideo-tomen-
tosas sobre todo en el envés, las inferiores pecioladas y las caulinares sentadas. Capítulos
discoideos, homógamos, sentados o subsentados y generalmente en grupos compactos de
3-4, con involucro campanulado de 20-45 mm de grosor; brácteas involúcrales lanceoladas,
rectas o arqueadas, espinosas; receptáculo con escamas setosas. Flósculos purpúreos. Aque­
nios de 3,5-4,5 mm. Vilano con pelos plumosos. 2n=68. $. FL: VI-VIL En praderas húme­
das y mirificadas. Lolio-Plantaginion. ET. N.v.: Cardo b o r r i q u e r o )
3. Vilano de 25-37 mm. Hojas caulinares medias no decurrentes o con decurrencia menor de 2,5
cm 1 4 4 8 . C.echinatum (Desf.)DC.
(Herbácea espinosa. Hojas alternas, pinnatífidas o pinnatipartidas en lóbulos bilobados y
agudos, aracnoideos, acabados en una espina de hasta 10 mm. Capítulos discoideos, homó­
gamos, solitarios, con involucro ovoideo de 25-40 mm de grosor; brácteas involúcrales lan­
ceoladas u ovado-lanceoladas, erecto-patentes o arqueadas, espinosas; receptáculo con esca­
mas setosas. Flósculos purpúreos. Aquenios de 5-6 mm. Vilano con pelos plumosos. 2n=34.
@. FL: V-VL En bordes de caminos y enclaves mirificados, basófila. Onopordion nervosii. ST.
N.v.: Cardo de arrecife)

58. PICNOMON Adanson (*)

Espinosa. Hojas alternas, lobadas o pinnatífidas, marcadamente decurrentes, aracnoideas, con


espinas en el margen. Capítulos discoideos, homógamos, sentados o subsentados, en grupos sub-
corimbosos densos y a menudo sobrepasados por las últimas hojas, con involucro de 8-14 mm
de grosor, cilindrico y aracnoideo; brácteas involúcrales oblongo-lanceoladas, con un apéndice
terminal pectinado y espinoso; receptáculo con escamas setosas. Flósculos rosados. Aquenios de
5-6 mm, obovados. Vilano de 14-18 mm, con pelos plumosos. 2n=32. 0. FL: VI-X. En bordes de
caminos y enclaves mirificados, preferentemente basófila; poco común. Onopordion nervosii. ST.
N.v.: Cardo ajonjero, c a r d o cuco, c a r d o b l a n c o 1 4 4 9 . P . a c a r n a (L.)Cass.

(*) Por J.A.Devesa.


59- N O T O B A S I S (Cass.) Cass. (*)

Espinosa. Hojas alternas, lobadas o pinnatífidas, amplexicaules, pubescentes sobre todo en los
nervios del envés y con márgenes espinosos. Capítulos discoideos, homógamos, solitarios, sen­
tados o subsentados. axilares o terminales, con involucro ovoideo de 15-25 mm de grosor; brác-
teas involúcrales lanceoladas, arqueadas y con espina terminal; receptáculo peloso. Flósculos
rosado-purpúreos. rara vez blancos. Aquenios de 5-7 mm, obovados. Vilano de 12-15 mm. con
pelos plumosos. 2n=34. 0. Fl.: V - V l . En bordes de caminos y enclaves mirificados, basófila.
Onopordion nervosii. ST 1450. N.syriaca (L.)Cass.

60. GALACTITES Moench (*) (Lámina X X I X , 1)

Espinosa. Hojas alternas, generalmente pinnatipartidas o pinnatisectas, con lóbulos ovado-oblongos


de márgenes espinosos, discoloros, con haz verdoso glabrescente y envés blanquecino-tomentoso,
con pelos aracnoideos. Capítulos discoideos, homógamos o con las flores externas neutras, lar­
gamente pedunculados, solitarios o en grupos laxos, con involucro ovoideo de 10-15 mm de gro­
sor, aracnoideo; brácteas involúcrales lanceolado-acuminadas. con espina terminal; receptáculo
peloso. Flósculos rosados, rara vez blancos. Aquenios de 3-5 mm, subcilíndricos y acostillados,
con una prominencia apical. Vilano de 13-17 mm, con pelos plumosos. 2n=22. 0. Fl.: II-VI. Muy
común en herbazales de lugares muy mirificados. Hordeion. T. N.v.: Galactites, cardota
1451. G.tomentosa Moench

61. O N O P O R D U M L (*)

1. Vilano escábrido 1452. O.micropterum Pau


(Herbácea espinosa, con tallos grandes y alados. Hojas alternas, oblongas y pinnatífidas, blan-
quecino-aranoideas o cano-tomentosas en el envés, con márgenes fuertemente espinosos.
Capítulos discoideos, homógamos. solitarios; involucro de 30-35 mm de grosor, globoso, con
brácteas ovado-lanceoladas y espinosas, las medias y externas patentes o reflejas; receptáculo
foveolado. ebracteado. Flósculos rosado-pupúreos. Aquenios de 5-6 mm. obcónicos, tetrá­
gonos, glabros. Vilano de 9-11 mm, rojizo, con pelos soldados en la base. @. I N . Fl.: V-VI.
En baldíos aurificados, escombreras y bordes de camino sobre sustratos básicos. Onopordion
nervosii. ET. Se conocen en el territorio además las formas hibridógenas O n o p o r d u m x boli-
vari Pau & Vicioso -O.nervosum x O.illyricum L - y O n o p o r d u m x spinosissimum G . G o n ­
zález -O.acanthinm L. x O.illyricum L.-. con caracteres intermedios entre ambos parentales)
1. Vilano plumoso o subplumoso 2

2. Brácteas involúcrales adpresas. Hojas con envés verde, rara vez cano-tomentoso
1453- O . n e r v o s u m Boiss.
(Como la anterior pero con hojas glabrescentes, brácteas involúcrales muy adpresas y vila­
no plumoso de 8-15 mm, rosado. 2n=34. @. PI. Fl.: Y-VII. En baldíos mirificados, escom­
breras y bordes de camino sobre sustratos básicos. Onopordion nervosii. Se conoce el híbri­
do O n o p o r d u m x m a c r o n e r v o s u m G . G o n z á l e z -O.macracantbum Schousb. x
O.nervosum Boiss.-. que ha sido descrito con material de la provincia de Badajoz. ST. N.v.:
Toba, toba gigante)
2. Al menos las brácteas involúcrales más externas patentes o reflejas. Hojas con envés blanco-
tomentoso 1454. O.illyricum I..
(Parecida a la anterior pero con hojas blanquecino-aracnoideas, brácteas involúcrales
externas patentes y vilano subplumoso de 15-18 mm, blanquecino. 2n=34. @. Fl.: VI-VII.
En baldíos nitrificados. escombreras y bordes de camino, probable. Onopordion nervosii.
NT. N.v.: C a r d o borriquero)

(*> PorJ.A.Devesa
62. CYNARA L (*) (Lámina XXIX-1, 3)

De este género se cultiva esporádicamente en el territorio la alcachofa (Cynara scolymus L.).

1. Acaule 1 4 5 5 . C.tournefortü Boiss- & Reuter


(Herbácea, espinosa. Hojas pinnatífidas y con márgenes espinosos, grisáceo-tomentosas al
menos en el envés. Capítulos discoideos, homógamos, solitarios, con involucro globoso;
brácteas involúcrales ovadas u oblongo-ovadas, con espina apical; receptáculo con escamas
setosas. Flósculos azulados. Aquenio de 7-8 mm. Vilano de 40-50 mm, con pelos plumosos.
PI. $. Fl.: V-VII. En baldíos y claros de matorral nitrificados sobre sustratos calcáreos, muy
rara. ST: Tierra de Barros. N.v.: Morra)
1. Caulescente 2

2. Hojas con segmentos lineares de márgenes revolutos. Aquenios tetrágonos


1 4 5 6 . C h u m i l i s L.
(Herbácea espinosa, con tallos lanosos. Hojas caulinares alternas, 1-2-pinnatisectas, discolo­
ras, con envés blanco-tomentoso. Capítulos discoideos, homógamos, solitarios, con involucro
de c.5 cm de grosor; brácteas involúcrales ovado-lanceoladas y erecto-patentes; receptáculo
con escamas setosas. Flósculos azulado-violáceos, rara vez blancos. Aquenio de 6-8 mm. Vila­
no de 35-45 mm, con pelos plumosos. 2n=34. $. CV. Fl.: V-VII. Muy común en baldíos y bar­
bechos nitrificados. Onopordion nervosii. T. N.v.: Alcachofilla, c a r d o borriquero)
2. Hojas con segmentos ovados o lanceolados, al menos los de las hojas inferiores. Aquenios
cilindricos 1 4 5 7 . C.cardunculus subsp, flavescens Wiklund
(Herbácea espinosa, con tallos blanquecino-tomentosos. Hojas alternas, pinnatífidas o pin-
natipartidas, discoloras, con envés blanco-tomentoso. Capítulos discoideos, homógamos,
generalmente en grupos subcorimbosos, con involucro de c.5 cm de grosor; brácteas invo­
lúcrales lanceoladas u ovado-lanceoladas, erecto-patentes; receptáculo con escamas setosas.
Flósculos azulado-violáceos. Aquenio de 6-6,5 mm. Vilano de 35-40 mm, con pelos plumo­
sos. 2n=34. $. FL: V-VII. En baldíos, taludes y bordes de caminos. Onopordion nervosii. ET.
N.v.: Cardo alcachofero, alcaucil silvestre)

6 3 . SILYBUM Adanson (*) (Lámina XXIX, 4)

Herbácea, espinosa. Hojas alternas, las caulinares lobadas o pinnatífidas, sentadas y semiample-
xicaules, con máculas blanquecinas y márgenes fuertemente espinosos. Capítulos discoideos,
homógamos, solitarios, terminales y largamente pedunculados, con involucro ovoideo de 20-45
mm de grosor; brácteas involúcrales ovado-lanceoladas, coriáceas, con un apéndice distal ova-
do-acuminado y patente, de margen espinoso y con una espina terminal muy prominente;
receptáculo peloso. Flósculos rosado-purpúreos. Aquenios de 5-7 mm, elipsoideos, con una pro­
minencia apical pentalobulada. Vilano de 15-18 mm, con pelos escábridos. 2n=34. 0, @. FL: IV-
V. Muy común en herbazales de lugares muy nitrificados: bordes de caminos, escombreras, etc.
Onopordion nervosii. T. N.v.: C a r d o m a r i a n o 1 4 5 8 . S . m a r i a n u m (L.)Gaertner

6 4 . KLASEA Cass. C) f

1. Involucro con brácteas medias ovadas, provistas de una espina apical de (l,5-)2-6(-7,5) mm.
Hojas pubescentes 1 4 5 9 - K.pinnatifida (Cav.)Cass.
(Herbácea, con tallos generalmente simples y lanosos. Hojas alternas y pecioladas, con lim­
bo entero o pinnatífido, de márgenes dentados o aserrados. Capítulos discoideos, homóga-

(•) Por J.A.Devesa.


mos, con involucro de 20-25 mm de grosor, cilindrico u ovoideo, pubescente; receptáculo
peloso. Flósculos rosado-purpúreos. Aquenios longitudinalmente acostillados. Vilano de
pelos plumosos. 2 n = 3 0 , 6 0 , 9 0 . $. IN. Fl.: V-VII. En matorrales perturbados, basófila.
Micromerio-Coridothymion. ST)
1. Involucro con brácteas medias oblongo-elípticas y con espina apical de 0,5-4 mm. Hojas gla-
bras o sólo pubescentes en el pecíolo y los nervios 2

2. Aquenios de 3,5-6,6 mm. Vilano de 10-26 mm 1 4 6 0 . K.monardii (Dufour)J.Holub


(Herbácea, con tallos generalmente simples y sublanuginosos. Hojas alternas, atenuadas en
un pecíolo, a menudo pinnatífidas y con márgenes dentados o aserrados. Capítulos discoi-
deos, homógamos, con involucro de 35-40 mm de grosor, globoso u ovoideo; receptáculo
peloso. Flósculos rosados o purpúreos. Aquenios acostillados longitudinalmente. Vilano de
pelos plumosos. 2n=30, 9 0 . $. PI. FL: III-VI. En matorrales perturbados, sobre sustratos áci-
dos. Quercion fagineo-suberis. ET)
2. Aquenios de (506-9 mm. Vilano de 15-30 mm 1 4 6 1 . K.abulensis (PaiOJ.Holub
(Muy similar a la anterior, de la que se diferencia sobre todo por sus hojas en general no
pinnatífidas, con márgenes aserrados, así como por las mayores dimensiones de sus capítu-
los, flores y frutos. 2n=90. $. PI. Fl.: III-VI. En matorrales perturbados, sobre sustratos áci-
dos. Quercion fagineo-suberis. ET)

6 5 . LEUZEA DC. (*) (Lámina XXIX, 5)

1. Vilano de 20-28 mm. Aquenios tuberculados. Subacaule o con tallos de hasta 30 cm


1 4 6 2 . ¡..conifera (L.)DC.
(Herbácea, con tallos generalmente simples. Hojas alternas, las básales largamente peciola-
das, enteras o profundamente pinnatipartidas, discoloras, con haz verde y escábrido y envés
blanco-tomentoso. Capítulos discoideos, homógamos, solitarios y alcanzados a menudo por
hojas bracteiformes; involucro de 30-40 mm de grosor, ovoideo-globoso, con brácteas
oblongas dilatadas en un apéndice distal ovado-escarioso, a menudo lacerado; receptáculo
peloso. Flósculos rosado-purpúreos o blanquecinos. Aquenios de 3,8-4,7 mm, turbinados,
pubescentes. Vilano con pelos plumosos soldados en la base. 2 n = 1 8 , 2 2 , 26. ( @ ) $. FL:
V-VII. En taludes, pedregales y baldíos sobre sustratos básicos, poco común. Micromerio-
Coridothymion. ET. N.v.: C u c h a r a de p a s t o r )
1. Vilano de hasta 13 mm. Aquenios lisos, con un collar apical. Tallos de 20-150 cm
1 4 6 3 . L.rhaponticoides Graells
(Herbácea, con tallos generalmente simples. Hojas alternas, las básales pecioladas, pinnatí-
fidas, pinnatipartidas o pinnatisectas, con envés aracnoideo. Capítulos discoideos, homóga-
mos, solitarios; involucro de 35-60 mm de grosor, globoso, con brácteas ovadas y escario-
sas, dilatadas en un apéndice distal marrón-rojizo, a veces lacerado; receptáculo peloso.
Flósculos purpúreo-violáceos. Aquenios de 4-5 mm, turbinados, pubescentes. Vilano con
pelos plumosos soldados en la base. 2n=26. ( @ ) $. PI. FL: VII-VIII. En herbazales de melo-
jares, común. Quercion robori-pyrenaicae. NT)

6 6 . MANTISALCA Cass. (*)

Herbácea, multicaule. Hojas alternas y serradas, las básales lirado-pinnatífidas y pubescentes, las
caulinares más superiores lineares. Capítulos discoideos, homógamos, solitarios y pedunculados;
involucro de 6-1K-15) mm de grosor, ovoideo, con brácteas ovado-lanceoladas e imbricadas, con
una espina refleja en el ápice; receptáculo peloso. Flósculos rosados, marcadamente exertos.
Aquenios de 3-5 mm, oblongos, acostillados y rugosos transversalmente. Vilano de 2,8-4,8 mm,

(*) Por J.A.Devesa.


marrón, con setas escábriclas. 2 n = 1 8 , 20. 22. @, $. Fl.: V-VII. En taludes y bordes de camino, pre-
ferentemente sobre sustratos básicos. Onopordion nervosii. ET. N.v.: Alcabota, hierba de esco-
bas, cabezuela 1 4 6 4 . M.salmantica (L.)Briq. & Cavillier

67. CENTAUREA L. (*) (Lámina XXIX-6 y XXX, 1)

1. Acaule, o bien subacaule con tallos de hasta 5 cm y hojas flocoso-tomentosas


1 4 6 5 . C.toletana Boiss. & Reuter
(Hojas pinnatipartidas o pinnatisectas, con lóbulos oblongo-lanceolados y pinnatífidos.
Capítulos discoideos, homógamos, solitarios o en grupos; involucro de 10-25 mm de diá-
metro, con brácteas externas y medias con apéndice triangular provisto de una espina ter-
minal y 4-6 pares de espinas laterales. Receptáculo peloso. Flores flosculosas y hermafro-
ditas, subiguales. Aquenios de c.6 mm, marrón-negruzcos. Vilano de c.l mm, con pelos
escábridos. $. Fl.: VI-VII. En pedregales, bordes de camino y claros de matorral, poco
común. Quercion fagineo-suberis)

* Flores amarillas 1 4 6 5 . 1 . subsp. toletana


( 2 n = 2 0 , 4 0 + 0 - 1 B , 50, 60. PI. NT)
* Flores rosado-purpúreas 1 4 6 5 . 2 . subsp. tentudaica Rivas Goday
(PI. ST, Sierra de Tentudía)

1. Tallos bien desarrollados, de más de 20 cm, o planta acaule y con hojas escábridas 2

2. Flores amarillas o amarillento-anaranjadas 3


2. Flores rosadas, purpúreas o azuladas, excepcionalmente blanquecinas 4

3. Hojas decurrentes. Vilano de 1,5-3,5 mm. Anual 1 4 6 6 . C.melitensis L.


(Tallos ramificados superiormente. Hojas básales pecioladas, con limbo sinuado-lobado o
pinnatífido, las caulinares sentadas y linear-lanceoladas. Capítulos discoideos, homógamos,
solitarios o en grupos terminales; involucro de 6-12 mm de diámetro, con brácteas aracnoi-
deas, las externas y medias con apéndice espinoso y no decurrente, a menudo marrón-pur-
púreo; apéndice de las brácteas medias con espina terminal de hasta 10 mm y 2-4 pares de
espinas laterales. Receptáculo peloso. Flores flosculosas y hermafroditas, las de la periferia
estériles. Aquenios de 2-3 mm, ovoideos y acostillados. Vilano con pelos escábridos y a
menudo rosados. 2 n = 2 4 . 0. FL: V-VII. En pastizales de dehesas, barbechos y baldíos, muy
común. Onopordion nervosii. T. N.v.: Abrepuños)
3. Hojas no decurrentes. Vilano de 7-10 mm. Perenne 1 4 6 7 . C.ornata Willd.
(Herbácea, con tallos generalmente ramificados superiormente. Hojas no decurrentes, las
básales 1-2-pinnatisectas y las caulinares más superiores generalmente lineares y enteras.
Capítulos discoideos, homógamos. solitarios o en grupos corimbiformes; involucro de 15-25
mm de diámetro, con brácteas pulverulentas, las externas y medias con apéndice pectinado-
espinoso y decurrente; el de las brácteas medias con espina terminal de 7-23 mm. Receptá-
culo peloso. Flores flosculosas y hermafroditas, las de la periferia estériles. Aquenios de 3-
4,5 mm, ovoideos o cilindricos, pelosos. Vilano con pelos escábridos y a menudo rosados.
2 n = 2 0 + 0 - l B , 4 0 . $. PI. FL: VI-VIL En pedregales, bordes de camino y claros de matorral,
común. Onopordion nervosii. T. N.v.: Cardo amarillo de calvero)

4 . Todas las brácteas involúcrales con apéndice entero, denticulado o lacerado, nunca fimbriado
1 4 6 8 . C a l b a L.
(Herbácea, generalmente blanquecino-aracnoidea. Hojas básales oblongo-lanceoladas y
pecioladas, enteras o lirado-pinnatífidas; las caulinares sentadas y las más superiores gene-

(*) Por J.A.Devesa.


raímente lineares y enteras, auriculadas. Capítulos discoideos, homógamos, solitarios o en
grupos corimbiformes laxos; involucro de 6-10 mm de diámetro, con brácteas externas y
medias ovadas, provistas de un apéndice suborbicular y mucronado, con porción central
marrón-rojiza y bordes anchamente escariosos. Receptáculo peloso. Flores flosculosas y her-
mafroditas, rosadas o blanquecinas, las de la periferia estériles. Aquenios de c.3 mm, cilin-
dricos, pelosos. Vilano con pelos de c.l mm, escábridos y blancos. 2n=18. $. Fl.: VI-VIII. En
pedregales, bordes de camino y claros de matorral. Onopordion nervosii. Muy polimorfa. Fn
el sur de la Provincia de Badajoz (Sierra de Tentudía) aparecen ejemplares probablemente
de naturaleza híbrida entre este taxon y C.cordubensis. ET)
4. Al menos las brácteas involúcrales externas con apéndice fimbriado 5

5. Brácteas involúcrales medias con espina terminal de 10-30 mm 1 4 6 9 - C.calcitrapa L


(Herbácea, ramificada generalmente desde la base y laxamente pubescente. Hojas pinna-
tífidas, con lóbulos aserrados y espinulosos, las básales pecioladas y las caulinares senta-
das. Capítulos discoideos, homógamos, solitarios y subsentados. rodeados por hojas invo-
lucrantes; involucro de 7-9 mm de diámetro, con brácteas externas y medias
ovado-elípticas, con apéndice lanceolado y erecto-patente, provisto de una espina termi-
nal gruesa y rígida y a menudo con 2-3 pares de espinas laterales de hasta 4,5 mm. Recep-
táculo peloso. Flores flosculosas y hermafroditas, rosadas, las de la periferia estériles.
Aquenios de 2,5-3 mm, obcónicos. Vilano ausente. 2 n = 2 0 . $. Fl.: VI-IX(-XI). Rudera!, muy
común. Onopordion neruosii. T. N.v.: Abrojo, c a r d o estrellado, t r e p a c a b a l l o s )
5. Brácteas involúcrales medias con espina(-s) terminaK-es) de hasta 5 mm o sin espina 6

6. Involucro de 3-8 mm de diámetro 7


6. Involucro de 9-20 mm de diámetro 9

7. Brácteas medias con apéndice denticulado o lacerado, las externas fimbriadas


1 4 7 0 . C.castellana Boiss. & Reuter
(Herbácea, ramificada superiormente, escábrida. Hojas básales pinnatisectas y aracnoi-
deo-pubescentes, con segmentos linear-oblongos. las caulinares más superiores sentadas
y lineares. Capítulos discoideos, homógamos, solitarios y pedunculados; involucro de 4-
6 mm de diámetro, cilíndrico-ovoideo, con brácteas medias provistas de un apéndice
marrón obscuro acabado en una espina de 2-3 mm. Receptáculo peloso. Flores floscu-
losas y hermafroditas, rosadas, las de la periferia estériles. Aquenios de 3-3,3 mm, obcó-
nicos. Vilano de c . l , 5 mm. 2 n = 1 8 . $. PI. FL: VI-VII. En baldíos y pedregales, bordes de
camino, etc., poco común. Onopordion nervosii. NT: Villuercas. N.v.: Arzolla)
7. Brácteas externas y medias con apéndice claramente fimbriado 8

8. Apéndice con espina terminal de hasta 1,3(-1,5) mm


1 4 7 1 . C.aristata subsp. langeana (Willk.)Dostál
(Similar a la anterior pero con las brácteas externas y medias con apéndice fimbriado de
color marrón negruzco o marrón-purpúreo, aquenios de 3-3,5 mm, amarillo-pajizos, y vila-
no de 2-2,5 mm. $. PI. FL: VI-VIII. En baldíos y pedregales, bordes de camino, etc.. muy
común en zonas montanas. Onopordion neruosii. NT)
8. Apéndice con espina terminal de 2-4 mm 1 4 7 2 . C.cordubensis Font Quer
(Similar a la anterior pero con apéndice provisto de una espina terminal de mayor tamaño,
aquenios de 2,5-3 mm y vilano de 1,7-2,5 mm. $. PI. FL: VI-VIK-IX). En baldíos y pedrega-
les, bordes de camino, etc, muy común. Onopordion nervosii. T)

9. Brácteas involúcrales con apéndice no decurrente. Flores rosadas, rosado-purpúreas o blan-


quecino-rosadas 10
9- Brácteas involúcrales con apéndice decurrente. Al menos algunas flores claramente azules ..
11
10. Brácteas involúcrales externas con apéndice ovado o triangular-ovado, marrón-negruzco y
con 10-16 setas a cada lado. Perenne 1 4 7 3 . C.nigra L.
(Herbácea rizomatosa, pubescente, simple o ramificada de manera corimbosa en la parte
superior. Hojas simples, oblongo-lanceoladas y a veces ligeramente serrado-dentadas, las
básales pecioladas y las medias y superiores sentadas. Capítulos discoideos, homógamos,
solitarios y subsentados, sobre pedúnculos engrosados y alcanzados o rodeados por hojas
involucrantes; involucro de 10-15(-20) mm de diámetro, globoso. Receptáculo peloso. Flo­
res flosculosas y hermafroditas, rosado-purpúreas, las de la periferia neutras. Aquenios de
c.3 mm, amarillo-pajizos. Vilano con pelos de hasta 0,7 mm. $. Fl.: VI-VII. En herbazales
húmedos, praderas juncales y linderos de sotobosque con fuerte humedad edáfica. Junción
acutíflorí. NT)

* Flores más externas radiadas 1 4 7 3 . 1 . subsp. rivularis (Brot.)Coutinho


( 2 n = 2 2 . PI. Común)
* Todas las flores subiguales 1 4 7 3 . 2 . subsp. c a r p e t a n a (Boiss. & Reuter)Nyman
(PI. Poco común)

10. Brácteas involúcrales externas y medias con borde escarioso y negruzco; apéndice pectina­
do, con hasta 7 setas espinulosas a cada lado. Anual
1 4 7 4 . C.pullata subsp. baetica Talavera
(Tallos simples o ramificados, generalmente de más de 5 cm. Hojas oblongo-lanceoladas,
enteras, liradas o pinnatífidas, escábridas, las básales largamente pecioladas. Capítulos dis­
coideos, homógamos, solitarios, alcanzados o rodeados por hojas involucrantes; involucro
de 13-20 mm de diámetro, subcilíndrico u ovoideo. Receptáculo peloso. Flores flosculosas y
hermafroditas, rosado-purpúreas, las de la periferia neutras y radiantes. Aquenios de 2,5-4
mm, blanquecinos. Vilano con pelos de 2-3 mm. 0. IN. FL: (XI-)II-IV. En cultivos, baldíos y
bordes de camino sobre suelos de textura gruesa, muy común. Onopordion nervosii. ST, rara
en el norte)

1 1 . Vilano de 3-4 mm. Anual, rara vez bienal 1 4 7 5 . C.cyanus L.


(Tallos simples o ramificados superiormente, flocosos o lanuginosos. Hojas básales denta­
das o pinnatipartidas, generalmente ausentes durante la antesis, y hojas caulinares lanceo­
ladas o linear-lanceoladas, sentadas, todas flocoso-lanuginosas. Capítulos discoideos,
homógamos, solitarios, sobre pedúnculos algo engrosados; involucro de 12-13 mm de diá­
metro, ovoideo, con brácteas provistas de un apéndice decurrente de color marrón obs­
curo y con numerosas fimbrias plateadas. Receptáculo peloso. Flores flosculosas y herma­
froditas, azules, las de la periferia marcadamente radiantes. Aquenios de 3,5-4 mm. 2 n = 1 8 ,
24. 0, @. Fl.: V-VIII. En cultivos y bordes de camino, común. Onopordion nervosii. NT.
N.v.: Aciano, aldiza, azulejo)
1 1 . Vilano de c.l mm. Perenne 1 4 7 6 . C.triumfetti subsp. lingulata (Lag.)Dostál
(Similar a la anterior pero con tallos generalmente simples y aracnoideo-pubescentes;
hojas oblongo-lanceoladas, enteras o laxamente dentadas, atenuadas en la base y grisá-
ceo-tomentosas; capítulos con involucro de 9-13 mm de diámetro y aquenios de c.3 mm.
2 n = 2 2 . $. PI. Fl.: V-VI. En afloramientos calcáreos, poco común. Thero-Brachypodion. NT:
Villuercas)

6 8 . CHUPINA (Pers.)DC. (*)

Hojas basales enteras y pecioladas, el resto alternas, sentadas y pinnatisectas, con lóbulos linea­
res y denticulados, escábridos. Capítulos discoideos, homógamos, subsentados o largamente

(*) Por J.A.Devesa.


pedunculados, dispuestos en una panícula subcorimbosa; involucro de 3-12 mm de grosor, cilin­
drico, con brácteas lanceoladas e inermes; receptáculo con brácteas interseminales. Flósculos
rosados, con pelos ramificados en el tubo. Aquenios de 3,5-5 mm, seríceo-pubescentes. Vilano
de 5,5-9 mm, negruzco, con varias filas de escamas y pelos escábridos. 2n=30. 0. Fl.: IV-V. En
bordes de camino, enclavespedrogososy baldíos sobre sustratos básicos. Onopordion nervosii. ET.
K.v.: Cabezuela c a n a 1 4 7 7 . C.vulgaris Pers. ex Cass.

6 9 . CNICUS L. ('*)

Inerme o espinulosa, acaule o con tallos de hasta 30 cm. Hojas alternas, las básales concentradas
en una roseta, lobadas o pinnatífidas y runcinadas, con márgenes dentado-espinulosos. Capítu­
los discoideos, homógamos o bien con las flores externas neutras, subsentados, solitarios y a
menudo sobrepasados por hojas involucrantes; brácteas involúcrales medianas lanceoladas u ova-
do-lanceoladas, con apéndice distal pectinado-espinuloso; receptáculo con escamas setáceas.
Flósculos amarillos. Aquenios de 6-7 mm, subcilíndricos y marcadamente acostillados, glabros y
oliváceos. Vilano con dos filas de pelos escábridos, los externos mucho mayores que los inter­
nos. 2n=22. 0. Fl.: III-VI. En barbechos y baldíos sobre sustratos básicos, poco común. Hordeion.
ET. N.v.: Cardo santo, c a r d o benedicto 1 4 7 8 . C.benedictus 1.

7 0 . CARTHAMUS L. (*)

Herbácea espinosa y tomentosa. Hojas alternas, ovado-lanceoladas y coriáceas, con márgenes


espinoso-dentados, las caulinares pinnatífidas o pinnatisectas. Capítulos discoideos, homógamos.
alcanzados por hojas involucrantes, solitarios; involucro de 15-25 mm de grosor, ovoideo, arac-
noideo, con brácteas lanceoladas, las medias y externas con apéndice espatulado y dentado:
receptáculo peloso. Flósculos amarillos. Aquenios de 4-6,5 mm, tetrágonos, rugosos y glabros.
Vilano de 10-13 mm, con pelos setosos escábridos. 2n=44. 0, $. FL: Vl-VIII. Muy común en bor­
des de caminos y baldíos nitrificados. Hordeion. T. N.v.: Cardo cabrero, espinas de Cristo ....
1 4 7 9 . C.lanatus I.

7 1 . CARDUNCELLUS Adanson (*)

1. Vilano de 6-12 mm 1 4 8 0 . C.caeruleus (L.)C.Presl


(Herbácea generalmente multicaule, espinosa y con tallos aracnoideos. Hojas alternas, las
básales generalmente enteras y las superiores conspicuamente dentadas o pinnatífidas, espi-
nulosas en el margen. Capítulos discoideos, homógamos, solitarios, generalmente igualados
por hojas involucrantes similares a las hojas caulinares superiores; involucro de 20-30 mm
de grosor, con brácteas lanceoladas provistas de un apéndice distal espatulado-lacerado;
receptáculo peloso. Flósculos azulados. Aquenios de 5-6 mm, obovados y tetrágonos. Vila­
no con pelos escábridos. 2n=24, 4 8 , 7 2 . $. FL: IV-VI. En taludes y bordes de camino, pasti­
zales sobre pedregales y protositelos. etc., poco común. Micromerio-Coridotbymion. ST. N.v.:
Cardo s a n t o azul, cepilla, tetilla)
1. Vilano de 25-33 mm 1 4 8 1 . C.cuatrecasii G.López
(Semejante a la anterior pero con hojas profundamente pinnatipartidas o pinnatisectas, con
lóbulos oblongos y dentado-espinosos; aquenios de 7,5-8,5 mm y vilano de mayores dimen­
siones. $. PI. FL: V-VI. En taludes y bordes de camino, pastizales sobre pedregales y proto-
suelos, etc., caldcóla. Micromerio-Coridotbymion. ST, esporádica en NT)

(*) Por J.A.Devesa.


72. S C O L Y M U S L. (*) (Lámina X X X - 2 , 3)

1. Lígulas con pelos negros. Aquenios sin vilano 1482. S.maculatus L.


(Espinosa, glabrescente, con tallos provistos de alas dentado-espinosas y de márgenes fuer­
temente engrosados. Hojas alternas y pinnatífidas, las caulinares muy rígidas. Capítulos
homógamos, en inflorescencias subcorimbosas terminales sobrepasadas por más de 5 hojas
involucrantes. Involucro con varias filas de brácteas ovado-lanceoladas y agudas; receptácu­
lo con brácteas interseminales obtusas. Todas las flores liguladas, amarillas. Aquenios obo-
vados. 2n=20. 0. Fl.: V-VII (-X). Rudera!, común. Onopordion nervosii. ET. N.v.: Cardillo,
cardo lechal, tagardina)
1. Lígulas sin pelos, o con pelos amarillentos. Aquenios con vilano formado por una corona cor­
ta y varios pelos escábridos 1483. S.hispanicus L.
(Herbácea, similar a la anterior mas con capítulos axilares dispuestos a veces en inflores­
cencias espiciformes, cada uno rodeado sólo por 1-3 hojas involucrantes; aquenios clavados.
$. Fl.: IV-VII(-X). Ruderal, muy común. Onopordion nervosii. T. N.v.: C a r d o borriquero,
cardo perruno, cardillos)

73. C I C H O R I U M L (**)

1. Perenne. Brácteas externas del involucro la mitad de largas que las internas
1484. C.intybus L.
(Herbácea, glabra o híspida. Hojas alternas, las básales cortamente pecioladas, oblongo-
lanceoladas, runcinado-pinnatífidas o dentadas; las caulinares amplexicaules. Capítulos
homógamos, solitarios y terminales o en grupos axilares, sobre pedúnculos engrosados de
hasta 3 mm de diámetro. Involucro con brácteas externas ovado-lanceoladas, todas con una
callosidad blanquecina en la parte inferior; las internas lanceoladas. Receptáculo con algu­
nas aristas interseminales. Todas las flores liguladas, azuladas o blanquecinas. Aquenios
obovoideos, los internos con vilano formado por una corona de escamas cortas. 2n=18
(20). $. FL: III-VIII. Muy común en herbazales y lugares incultos. Onopordion nervosii. T.
N.v.: A c h i c o r i a silvestre, a h n i r ó n amargo)
1. Anual. Brácteas externas del involucro casi tan largas como las internas 1485. C.endivia L.
(Similar a la anterior, de la que se diferencia además por el mayor grosor de los pedúncu­
los capitulares, de hasta 5 mm de diámetro en la parte superior, y por los aquenios exter­
nos, algunas de cuyas escamas del vilano acaban en una arista escábrida. 2n=18 (36). 0.
FL: IV-VIL Relativamente común en herbazales y lugares incultos. Chenopodion muralis. ET.
N.v.: Endivia)

74. TOLPIS Adanson (*) (Lámina X X X , 4)

1. Flores enteramente amarillas. Aquenios del centro del capítulo generalmente con 4-5 setas ...
1486. T.umbellata Bertol.
(Erecta, con tallos ramificados superiormente. Hojas lanceoladas, enteras o dentadas, las
básales en roseta. Capítulos homógamos, solitarios y en general largamente pedunculados.
Involucro campanulado, con brácteas lineares y escábridas, las externas de 4-10 mm de lon­
gitud. Receptáculo foveolado, sin brácteas interseminales. Flores liguladas, hermafroditas,
amarillas. Aquenios de 1,2-1.4 mm, obcónico y con 8-10 costillas longitudinales. Vilano inte­
grado por una corona de escamas y setas escábridas. 2n=18. 0. FL: IV-VL Común como
ruderal y arvense. Taeniatbero-Aegilopion. T)
1. Flores de la periferia amarillas, las internas purpúreas. Aquenios del centro del capítulo gene­
ralmente con 2 setas 1487. T.barbata (L.)Gaertner

(*) Por J.A.Devesa.


( " ) Por A.Ortega.
(Muy similar a la anterior pero a veces con hojas pinnatífidas, capítulos mayores, con brác-
teas externas de 11-20 mm de longitud, y aquenios de 1-2 mm. 2n=18. 0. Fl.: IV-VI1K-X).
Común como ruderaly awense. Taeniathero-Aegilopion. T. N.v.: Tolpis)

75. A R N O S E R I S Gaertner (*)

Escaposa, con hojas cortamente pecioladas, oblongo-lanceoladas o espatuladas. dentadas, escábri-


das sobre todo en los márgenes y nervios. Capítulos de hasta 8 mm de diámetro, homógamos, gene-
ralmente solitarios y sobre pedúnculos clavados. Involucro con una fila de brácteas lanceolado-acu-
minadas, aladas en el dorso, flocosas; brácteas suplementarias a veces presentes. Receptáculo
desprovisto de escamas. Flores liguladas, hermafroditas, amarillas. Aquenios obovados, acostillados.
Vilano ausente. 2n=18. 0. Fl.: V-V1I. En pastizales sobre suelos arenosos, baldíos, cultivos, etc., poco
común. Arnoseridion. NT, esporádica en ST 1488. A . m i n i m a (L.) Schweigger & Roerte

76. H E D Y P N O I S Miller (*)

Pubescente. Hojas básales en roseta, pecioladas, elípticas u oblongo-lanceoladas, enteras, denta-


das o pinnatífidas; las caulinares alternas y generalmente sentadas. Capítulos homógamos, sobre
pedúnculos fuertemente engrosados distalmente. Involucro con 2 filas de brácteas, glabras o hir-
sutas, las internas linear-lanceoladas e incurvadas en la fructificación, abrazando a los aquenios.
Receptáculo sin brácteas interseminales. Flores liguladas, hermafroditas, amarillas o las más exter-
nas teñidas de verde o violeta en el dorso. Aquenios externos incurvados, con vilano de menos
de 1 mm y constituido por escamas soldadas; los internos fusiformes y con vilano integrado por
hasta 6(-7) aristas setiformes. 2n=8, 11, 13, 14, 15, 16. 0. FL: (II-)III-VI. Muy común en pasti-
zales terofíticos. Hordeion. T 1489. H.cretica (L.) Dum.Courset

77. R H A G A D I O L U S Scop (*)

1. Lóbulos de las hojas generalmente agudos. Brácteas externas del involucro con una fila media-
na de pelos setulosos. Aquenios internos glabros o papilosos
1490. R.stellatus (L.)Gaertner
(Generalmente pubescente. Hojas en su mayoría básales y pecioladas, obovadas, denta-
das, pinnatífidas o pinnatipartidas, con lóbulos dentados; las caulinares sentadas. Capítu-
los h o m ó g a m o s . Involucro de 2-3 mm de anchura, con 2 filas de brácteas acrescentes en
la fructificación; las externas ovadas y las internas linear-lanceoladas. Receptáculo sin
brácteas interseminales. Flores liguladas, hermafroditas, amarillas. Aquenios externos 7-8,
subcilíndricos, glabros, dispuestos en estrella; los internos 2-3, incurvados. Vilano ausen-
te. 2n=10. 0. FL: IV-V. Ruderal y awense, muy común sobre todo en zonas montanas.
Geranio-Anthriscion. ET. N.v.: U ñ a s del diablo)
1. Lóbulos de las hojas generalmente obtusos. Brácteas internas del involucro glabras. Aquenios
internos papilosos 1491. R.edulis Gaertner
(Muy parecida a la anterior, de la que se diferencia por la morfología de sus hojas, obo-
vadas o liraclo-pinnatipartidas y con lóbulo terminal mucho mayor que los laterales; aque-
nios externos en número de 4-6, los internos sigmoideos y en número de 1-2. 2n=10. 0.
FL: IV-V. Ruderal y awense, común sobre todo en enclaves húmedos montanos. Geranio-
Anthriscion. ET)

(*) Por A.Ortega.


78. UROSPERMUM Scop. (*)

Erecta, setosa. Hojas dentado-espinulosas, las básales generalmente lirado-pinnatipartidas y


runcinadas, las caulinares alternas y oblongo-lanceoladas. Capítulos homógamos, solitarios y
largamente pedunculados; involucro ovoideo o campanulado, con una fila de brácteas lanceo­
ladas soldadas por la base, setosas; receptáculo sin brácteas interseminales. Flores liguladas
hermafroclitas, amarillas y vilosas al menos en el tubo. Aquenios de 10-18 mm, comprimidos y
transversalmente rugosos, con pico muy largo e inflado en la base. Vilano de 9-12 mm, con
pelos plumosos. 2n=10. 0. Fl.: III-V. Común como ruderaly arvense. Hordeion. T. N.v.: Bar­
bas de viejo 1492. U.picroides (L.)Scop. ex F.W.Schmidt

79- HYPOCHAERIS L. (**)

1. Anual. Hojas glabras o ligeramente híspidas 1493. H.glabra L.


(Escaposa, de hasta 40 era de altura. Hojas en roseta, oblongo-lanceoladas o espatuladas,
enteras o lobadas, a veces pinnatífidas. Capítulos homógamos. Involucro de 13-18 mm de
anchura, glabro o a veces con algunos pelos setosos en el nervio medio de las brácteas.
Receptáculo con brácteas interseminales. Flores liguladas y hermafroclitas, amarillentas.
Aquenios escábridos, los externos generalmente sin pico y los internos con pico de 4-8C-9)
mm. Vilano con pelos externos escábridos e internos plumosos. 2n=10. 0. FL: III-V. Muy
común en pastizales terofíticos oligotrofos. Tuberarion. T. N.v.: Lechugas de puerco)
1. Perenne, con raíces a menudo fusiformes o tuberosas, divaricadas o fasciculadas. Hojas híspi­
das 1494. H.radicata L.
(Herbácea, muy similar a la anterior aunque en general de mayor porte, con hojas a menu­
do runcinadas; involucro de 15-20 mm de anchura y aquenios internos con pico general­
mente de más de 9 mm. 2n=8 (28). $. FL: III-IX (-XII). Muy común en herbazales de encla­
ves húmedos. Agrostion castellanae. T. N.v.: Hierba del halcón)

80. LEONTODÓN L. (•*)

1. Hojas runcinadas. Raíces fasciculadas, tuberizadas 1 4 9 5 . L.tuberosus L.


(Glabrescente o pubescente, con escapos generalmente rojizos en la parte inferior. Hojas
glabrescentes o con pelos bífidos o trífidos. Capítulos homógamos, solitarios. Involucro con
2-3 filas de brácteas, las externas casi la mitad de las internas, glabras o hirsutas. Receptá­
culo sin brácteas interseminales. Flores liguladas, hermafroclitas, amarillas, las externas con
una banda verdosa en el dorso y brazos estilares negros. Aquenios transversalmente rugo­
sos o muricaclos, los externos curvados y con vilano de pelos de menos de 0,5 mm, los inter­
nos generalmente rectos y picudos, con vilano formado por 2 filas de pelos plumosos. 2n=8.
$. FL: X-IV(-VII). Muy común en pastizales de enclaves húmedos. Agrostion castellanae. T )
1. Hojas enteras, sinuadas o pinnatífidas, nunca runcinadas. Raíz axonomorfa, no tuberizada .... 2

2. Flores externas con lígulas amarillas y brazos estilares negros. Aquenios externos sin vilano ...
1 4 9 6 . L.salzmannii (Schultz BipJBall
(Escaposa, glabra o ligeramente tomentosa en la parte inferior. Hojas cortamente pecioladas.
oblongo-lanceoladas, enteras, sinuado-dentadas o pinnatífidas. Capítulos 2-3, homógamos,
sobre largos pedúnculos bracteados y ensanchados superiormente. Involucro con 3 filas de
brácteas, glabras o tomentosas. Receptáculo sin brácteas interseminales. Aquenios tubercu-
lado-muricados, los externos sin vilano y los internos largamente picudos, con vilano de 10-
11 pelos plumosos. 2n=8. 0. IN. FL: III-V. Común en pastizales terofíticos sobre sustratos
ácidos. Tuberarion. Esporádica en ST)

(•) Por J.A.Devesa.


( " ) Por A.Ortega.
2. Flores externas con lígulas amarillas recorridas por una banda dorsal verdosa, azulada o roji-
zo-purpúrea; brazos estilares amarillos. Aquenios externos con vilano 3

3. Hojas con algunos pelos estrellados y sentados


1497. L.hispidus subsp.bourgeanus (Willk.) Rivas Martínez & Sáenz
(Herbácea rizomatosa y escaposa, con pelos simples, estrellados, bínelos y cuatrífidos. Hojas
oblongo-lanceoladas, dentadas o pinnatífidas. Capítulos l(-3), homógamos. Brácteas involú-
crales con pelos rígidos largos, simples o bíficlos, y pelos suaves, o bien diminutamente pec-
tinado-ciliadas. Receptáculo sin brácteas interseminales. Flores liguladas y hermafroditas,
amarillas o a veces rojizo-purpúreas en el dorso, con estigmas amarillos. Aquenios murica-
dos inferiormente e hírtulos en la parte superior, largamente picudos y con vilano de 2 filas
de pelos plumosos dilatados en la base. $. PI. Fl.: VII. En gleras de zonas altimontanas. poco
común. Linarío-Senecion carpetani. NT: Sierra de Gredos)
3. Hojas glabras, o con pelos bínelos o trífidos, nunca estrellados 4

4. Involucro con pelos grisáceos largos y pelos blanquecinos cortos. Flores amarillas, a veces las
externas con una banda azulada en el dorso de la lígula. Aquenios subiguales
1498. L.carpetanus Lange
(Parecida a la anterior pero glabra o a veces con pelos simples, hojas sinuado-dentadas o
pinnatífidas, entonces con segmentos lineares; aquenios transversalmente muricados, con
pico corto y vilano con una fila de más de 12 pelos plumosos. $. PI. Fl.: VI-VII. En pasti-
zales de alta montaña, común. Linarío-Senecion caipetani. NT: Sierra de Gredos)
4. Involucro glabro o hirsuto-pubescente, sin pelos grisáceos largos. Flores amarillas, las externas
con una banda verdosa en el dorso de la lígula. Aquenios con vilano dimórfico
1499. L.taraxacoides (VilI.)Mérat
(Escaposa, glabra o hirsuto-pubescente. Hojas lanceoladas u oblanceoladas, enteras, sinuadas
o lobadas, glabras o con pelos bífidos o trífidos. Capítulos homógamos, sobre pedúnculos
generalmente ebracteados. Receptáculo sin brácteas interseminales. Involucro con 2 filas de
brácteas, glabro o hirsuto. Flores liguladas, hermafroditas, con brazos estilares amarillos)

* Aquenios internos con pico de menos de 1 mm y vilano con 2 filas de pelos, los
externos de 3-5 mm, finos y escábridos, y los internos de mayor tamaño, dilata-
dos en la base y plumosos 1499.1. subsp. taraxacoides
(2n=8. $. Fl.: IV-VII(-XII). En pastizales teroftlicos sobre sustratos húmedos de tex-
tura gruesa, poco común. Tuberarion. ET)
* Aquenios internos con pico de más de 2 mm y vilano con una fila de pelos plumo-
sos y dilatados en la base, o con dos filas, siendo la externa con pelos de menos
de 0,5 mm, finos y escábridos 1499-2. subsp. longirostris Finch & P.D.Sell
(2n=8. 0. IN. Fl.: III-VI(-XI). En pastizales terqfiticos, muy común. Tuberarion. T)

81. PICRIS L. (*)

1. Brácteas externas del involucro linear-lanceoladas o elípticas, similares a las internas. Aquenios
con pico de menos de 0,5 mm 1500. P.hieracioides L.
(Herbácea, tomentoso-lanosa, con pelos simples largos y escábridos. Hojas lanceoladas,
ovado-lanceoladas, enteras o dentadas, agudas, las básales cortamente pecioladas y las cau-
linares sentadas y más o menos amplexicaules. Capítulos homógamos, sobre pedúnculos
blanquecino-tomentosos. Involucro con varias filas de brácteas grisáceas o blanquecino-
tomentosas y con algunos pelos largos y simples. Receptáculo sin brácteas interseminales.
Flores liguladas y hermafroditas, amarillas, con brazos estilares amarillos. Aquenios pardo-

(") Por A.Ortcga.


rojizos, transversalmente muricados. Vilano con pelos plumosos. 2n=10. @, $. Fl.: VI-VII.
En sotobosques frescos y sombríos de zonas montanas, poco común. Lolio-Plantaginion. NT.
N.v.: P a r r a c a s )
1. Brácteas externas del involucro ovadas u ovado-lanceoladas, generalmente más anchas que las
internas. Aquenios con pico de más de 2 mm 2

2. Brácteas involúcrales externas cordadas y agudas, alcanzando la mitad o más de la longitud


de las internas. Aquenios internos con pico mayor que el de los externos
1 5 0 1 . P.echioides L.
(Herbácea fuertemente escábrida, con pelos gloquidiados y pelos rígidos tuberculados en la
base. Hojas elípticas u oblongo-lanceoladas, obtusas o agudas, generalmente enteras, las
básales pecioladas y las caulinares sentadas. Capítulos homógamos, sobre pedúnculos gene-
ralmente escábridos. Involucro con brácteas medias lineares, las internas con mucrón suba-
pical seríceo de hasta 6 mm. Receptáculo sin brácteas interseminales. Flores liguladas y her-
mafroditas, amarillas, con brazos estilares negruzcos. Aquenios dimórficos. Vilano de pelos
plumosos. 2n=10. ®. Fl.: Vl-XI. Ruderaly arvense, muy común. Chenopodion muralis. T.
N.v.: Azotacristos, raspasallas)
2. Brácteas involúcrales externas redondeadas en la base y obtusas, generalmente menos de la
mitad de la longitud de las internas. Todos los aquenios con pico semejante
1 5 0 2 . P . c o m o s a (Boiss.)B.D.Jackson
(Muy similar a la anterior de la que se diferencia por sus hojas ovadas u obovadas, la mor-
fología y tamaño de las brácteas involúcrales, y por presentar brazos estilares amarillos y
aquenios monomórficos. @, $. Fl.: V-VI. N.v.: Lenguaza)

* Brácteas involúcrales internas con mucrón subapical de hasta 7 mm, sobrepasando


claramente el ápice de la bráctea. Flores liguladas de 14-17 mm
1 5 0 2 . 1 . subsp. c o m o s a
(2n=10. PI. Ruderal y ámense, preferentemente sobre sustratos básicos; poco
común. Secalion. NT)
* Brácteas involúcrales internas con mucrón subapical de menos de 3,5 mm, igualan-
do el ápice de la bráctea. Flores liguladas de 16-21 mm
1 5 0 2 . 2 . subsp. lusitanica (Wellw. ex Schlecht.) Talavera
(2n=10. PI. Ruderal y arvense, silicícola, rara. Hordeion. ET)

8 2 . SCORZONERA L (*)

1. Tallos con hojas casi hasta el ápice 1 5 0 3 . S.angustifolia L.


(Herbácea rizomatosa, con tallos generalmente simples. Hojas alternas y sentadas, linear-
subuladas, enteras y con 3 nervios paralelos, glabrescentes o flocoso-lanuginosas. Capítulos
homógamos, sobre pedúnculos engrosados superiormente. Involucro de hasta 60 x 23 mm
en la fructificación, con varias filas de brácteas imbricadas y lanuginosas hacia la base, las
externas más pequeñas que las internas. Receptáculo sin brácteas interseminales. Flores ligu-
ladas, hermafroditas, amarillentas. Aquenios cilindricos, glabros, con costillas lisas. Vilano de
pelos plumosos. 2 n = l 4 . @, $. IN. FL: IV-VII. Común en herbazales nitrófilos, bordes de
caminos y terraplenes, etc. Onopordíon nervosit. T. N.v.: Tetas de vaca)
1. Tallos con hojas concentradas fundamentalmente en la parte basal 2

2. Brácteas involúcrales más externas generalmente con una proyección subapical a modo de
cuerno. Aquenios con base tubulosa blanquecina y ahuecada 1 5 0 4 . S.laciniata L.

(*) Por A.Ortega.


(Herbácea, con tallos generalmente ramificados, glabros o flocoso-tomentosos. Hojas linear-
lanceoladas y subenteras o más generalmente pinnatisectas, con segmentos lineares u ova-
do-lanceolados, glabrescentes o tomentoso-aracnoideas. las básales largamente pecioladas y
las caulinares sentadas. Capítulos homógamos, sobre pedúnculos no o sólo ligeramente
engrosados. Involucro de hasta 35 x 20 mm en la fructificación, con varias filas de brácteas
involúcrales aracnoideas, las externas más pequeñas que las internas. Receptáculo sin brác-
teas interseminales. Flores liguladas, hermafroditas, amarillentas. Aquenios cilindricos, gla-
bros, con costillas lisas. Vilano de pelos plumosos. 2n=l4. 0, @. Fl.: III-VI. Común como
nideraly arvense, con preferencias basó/Has. Secalion. C T . N.v.: Burbujas)
2. Brácteas involúcrales sin cuerno subapical. Aquenios sin base tubulosa ahuecada
1505. S.hispanica L.
(Herbácea rizomatosa, con tallos simples o ramificados, glabrescentes o flocoso-tomentosos.
Hojas básales pecioladas, glabras o aracnoideas, con limbo ovado-lanceolado, oblongo-
lanceolado u obovado, acuminado, con márgenes crispado-ondulados, dentadas o lacinia-
das; las caulinares lanceoladas y amplexicaules. Capítulos homógamos, sobre pedúnculos no
engrosados. Involucro de hasta 50 x 25 mm en la fructificación, con varias filas de brácteas
aracnoideas, las externas más pequeñas que las internas. Receptáculo sin brácteas interse-
minales. Flores liguladas y hermafroditas, amarillas, con dorso algo rojizo. Aquenios cilin-
dricos, con varias costillas escábridas. Vilano de pelos plumosos. 2n=l4. $. Fl.: IV-VII.
Común en herbazales de cunetas y en claros de malón-ales heliófilos, preferentemente sobre
sustratos básicos. Secalion. ET. N.v.: Escorzonera)

83. T R A G O P O G Ó N L. (*)

1. Todas las lígulas amarillas, rara vez violáceas en el ápice 1506. T.dubius Scop.
(Herbácea, con raíz cilindrica. Hojas alternas, linear-lanceoladas, semiamplexicaules y gla-
bras. Capítulos homógamos, sobre pedúnculos engrosados superiormente. Involucro con
una fila de 8-12 brácteas mayores que las lígulas. Receptáculo sin brácteas interseminales.
Flores liguladas, hermafroditas. Aquenios de 25-35 mm. fusiformes y escamosos, con pico
igual o mayor que el cuerpo y algo clavado en el ápice. Vilano de pelos plumosos. 2n=12.
0. @. FL: IV-VI. En pastizales mirificados, muy rara. Hordeion. NT: La Vera)
1. Al menos las lígulas externas purpúreas 2

2. Aquenios maduros con pico de sección cuadrangular. Pedúnculos capitulares no o ligeramen-


te engrosados superiormente. Involucro con menos de 7 brácteas .. 1507. T.crocifolius L.
(Herbácea, con raíz fusiforme. Hojas alternas, lineares y paralelinervas, semiamplexicaules y
glabras, las caulinares con base de menos de 10 mm de anchura. Capítulos homógamos.
Involucro con tina fila de brácteas mayores que las lígulas; receptáculo sin brácteas interse-
minales. Flores liguladas y hermafroditas, pelosas, violáceas o purpúreas, las internas gene-
ralmente amarillentas; brazos estilares amarillos. Aquenios de 35-40 mm. fusiformes y muri-
cados, con pico de hasta 25 mm. muy ensanchado en la parte superior. Vilano de pelos
plumosos. 2n=12. 0, @. FL: V - V l . Común en pastizales y lugares rocosos, fundamentalmen-
te sobre sustratos básicos. Secalion. ET. N.v.: Barbaja)
2. Aquenios maduros con pico de sección redondeada. Pedúnculos capitulares muy engrosados
superiormente. Involucro con más de 8 brácteas 1508. T.porrifolius L.
(Similar a la anterior, con hojas caulinares linear-lanceoladas y de más de 15 mm de anchu-
ra en la base, y aquenios de 26-50 mm, con pico de hasta 35 mm y no ensanchado en la
parte superior. 2n=12. 0, @. FL: IV-VI. Común en herbazales, fundamentalmente en sus-
tratos básicos. Seca/ion. ET. N.V.: Barba cabruna)

(") Por A.Ortega.


84. G E R O P O G O N L (*)

Tallos simples o ramificados. Hojas alternas, linear-lanceoladas y subuladas, semiamplexicaules y


ligeramente tomentosas, con 5 nervios paralelos. Capítulos homógamos, sobre pedúnculos engro-
sados superiormente en la fructificación. Involucro con una fila de brácteas glabras y mayores
que las lígulas. Receptáculo sin brácteas interseminales. Flores liguladas y hermafroditas, glabras,
con limbo violáceo y 5 dientes festoneados y papilosos; brazos estilares purpúreos. Aquenios ate-
nuados en un pico largo, glabros y dimórficos: los externos con vilano de 5 setas desiguales y
escábridas, y los internos con vilano formado por una fila externa de pelos escábridos y una inter-
na de pelos plumosos, 2n=l4. 0. Fl.: V - V I . Ruderaly aruense, sobre todo en sustratos ricos en
bases. Secalion. Esporádica en ST 1509- G.hybridus (L.)Schultz Bip.

85. R E I C H A R D I A Roth (*)

Herbácea. Hojas alternas, sentadas y concentradas sobre todo hacia la base de los tallos, obova-
das u oblongo-lanceoladas, lobadas y dentadas, papilosas. Capítulos homógamos, sobre pedún-
culos ensanchados superiormente y provistos de pequeñas brácteas escariosas semejantes a las
externas del involucro. Involucro con varias filas de brácteas provistas de una callosidad subapi-
cal manifiesta y a veces mucronada; las externas ovadas y cordadas, con margen escarioso de
hasta 1,2 mm, y las más internas lanceoladas y algo escariosas. Receptáculo sin brácteas interse-
minales. Flores liguladas, hermafroditas, amarillas o a veces las más externas con dorso rojizo-
purpúreo. Aquenios dimórficos: los externos ovoideos y transversalmente tuberculados, pardus-
cos y menores que los internos, que son cilindricos y blanquecinos. Vilano de pelos escábridos.
2n=l4, 1 6 . 0, @, $. FL: II-V. Común en baldíos y campos cultivados, preferentemente sobre sus-
tratos básicos. Secalion. T 1510. R.intermedia (Schultz Bip.)Samp.

86. AF.THEORRIZA Cass (*)

Herbácea, con rizoma tuberizado. Hojas en roseta, atenuadas en un pecíolo largo y con limbo en
general espatulado y laxamente sinuado o dentado. Capítulos homógamos, solitarios en el extre-
mo de un escapo; involucro cilíndrico-campanulado, con brácteas lanceoladas y obtusas, provis-
tas de pelos glandulares negaizcos; receptáculo foveolado, sin brácteas interseminales. Flores
liguladas, hermafroditas, amarillas. Aquenios de 4-5 mm, atenuados en un pico largo, marrones
y con cuatro surcos longitudinales. Vilano de 9-10 mm, con pelos lisos. 2n=18. $. FL: IV-VI. En
herbazales de sotobosque en encinares basófilos, poco común. Micromerio-Coridothymion. ET.
N.v.: Avellanas de tierra 1511. A.bulbosa (L.)Cass.

87. S O N C H U S L. (*)

1. Aquenios alados y con 3 costillas a cada lado, lisos en los espacios intercostales
1512. S.asper (L.)Hill
(Herbácea, con tallos erectos y a menudo pubescente-glandulosos. Hojas alternas, sentadas
y auriculadas, dentadas o pinnatífidas, espinosas en el margen. Capítulos homógamos,
pedunculados, solitarios o en grupos terminales laxos, con involucro ovoideo-cilíndrico.
Receptáculo ebracteado. Flores liguladas, hermafroditas, amarillas. Estambres con anteras de
0,9-1,5 mm. Aquenios de 2,5-3,5 mm. Vilano de 6-10 mm, con pelos escábridos. 2n=18. 0,
®. FL: II-IX(-XI). Muy común como ruderal y ámense. Hordeion. T. N.v.: Cerraja)
1. Aquenios ápteros, con 4 o más costillas longitudinales transversalmente tuberculadas 2

(•) Por A.Ortega.


2. Aquenios comprimidos, con 6-8 costillas longitudinales. Anteras de 0,9-1,7 mm
1 5 1 3 . S.oleraceus !..
(Como la anterior pero inerme o con hojas espinulosas en el margen, y con características
fructíferas muy distintas. 2n=32. 0 . Fl.: Casi todo el año. Muy común como ntderaly ámen-
se. Hordeion. T. N.v.: Cerraja)
2. Aquenios no comprimidos, con 4 costillas longitudinales. Anteras de 1,7-4 mm
1 5 1 4 . S.tenerrimus L.
(Similar a la anterior pero con hojas profundamente pinnatipartidas y a menudo con los
lóbulos ligeramente runcinados. 2 n = l 4 . 0 , @, $. FL: IV-V. Rudera!y arvense. Hordeion. ET.
N.v.: Cerraja m e n u d a )

8 8 . LACTUCA L. (*)

1. Flores azules o violáceas. Vilano amarillento 1 5 1 5 . L.tenerrima Pourret


(Sufruticosa en la base, con tallos muy ramificados y setosos al menos inferiormente. Hojas
pinnatisectas, con segmentos generalmente lineares, las caulinares auriculado-amplexicaules.
Capítulos homógamos, sobre pedúnculos bracteados de hasta 10 cm. Flores liguladas, her-
mafroditas. Receptáculo sin brácteas interseminales. Aquenios parduscos, con cuerpo de 3,7-
4.8 mm, a veces ciliado superiormente; pico de menos de 4,7 mm, discoloro con el cuerpo.
Vilano de pelos escábridos. 2 n = l 6 + 0 - 2 B . $. FL: VI-X. En pedregales y roquedos fundamen-
talmente sobre sustratos calizos, poco común. Rumíci-Díanthion. Esporádica en NT: Villuer-
cas. N.v.: Lechuguilla silvestre)
1. Flores amarillas, a veces las externas azuladas. Vilano blanco 2

2. Hojas caulinares marcadamente decurrentes. Aquenios con pico y cuerpo concoloros


1 5 1 6 . I . v i m i n e a (L.)F.W. Schmidt
(Herbácea, con tallos blanquecinos y muy ramificados, generalmente glabros. Hojas glaucas,
las inferiores generalmente pinnatífidas o pinnatisectas, con lóbulos linear-lanceolados, y las
superiores enteras o pinnatífidas. Capítulos homógamos, subsentados, en panículas subes-
piciformes. Receptáculo sin brácteas interseminales. Flores liguladas, hermafroditas. Aque-
nios negruzcos, con cuerpo oblongo-elíptico y subigual en tamaño al pico. Vilano de pelos
escábridos. $. FL: VII-XI. En pedregales y ejidos, bordes de camino, cunetas, etc., poco
común. Onoporclion nervosii)

* Tallos de más de 30 cm. Aquenios de 7-9 mm


.... 1 5 1 6 . 1 . subsp.chondrilliflora (Boreau)Bonnier (2n=18. Esporádica en NT)
* Tallos de 20-30 cm. Aquenios de 9,5-11 mm
1 5 1 6 . 2 . subsp.ramosissima (AlUBonnier (2n=18. ET)

2. Hojas caulinares no decurrentes, auriculadas en la base. Aquenios con pico y cuerpo discolo-
ros 3

3. Hojas con márgenes lisos o con alguna espinilla dispersa. Involucro de 13-16 mm de longitud
1 5 1 7 . L.saligna L.
(Herbácea, glabra, con tallos blanquecinos y muy ramificados en la base. Hojas con nervio
medio blanquecino y a veces espinoso, las inferiores enteras o pinnatífidas y las superiores
oblongas o lineares, sagitadas en la base. Capítulos homógamos, subsentados o peduncula-
dos, en panículas subespiciformes. Receptáculo sin brácteas interseminales. Flores liguladas,
hermafroditas. Aquenios parduscos, con cuerpo elíptico de hasta 4,5 mm y pico de hasta 5,5

C) Por A.Ortega.
mm. 2n=18. 0, @. FL: VII-X. En baldíos y bordes de camino, preferentemente sobre sustratos
básicos, común. Secalion. ET)
3. Hojas con márgenes notablemente espinulosos. Involucro de 10-13 mm de longitud 4

4. Aquenios maduros parduscos, con cuerpo de 3-4 mm, setoso en el ápice


1518. L.serriola L.
(Tallos ramificados, glabros o espinulosos. Hojas oblongas y rígidas, enteras o pinnatífidas.
las superiores sagitadas, con espinillas en los márgenes y espinas al menos en el nervio prin-
cipal. Capítulos homógamos, subsentados o sobre pedúnculos de hasta 3,5 cm, en inflores-
cencias paniculado-espiciformes. Receptáculo sin brácteas interseminales. Flores liguladas.
hermafroditas. Aquenios con cuerpo elíptico y pico de 3-5 mm. 2n=18. 0, @. Fl.: VII-X.
Ruderal, muy común. Hordeion. T. N.v.: Lechuga romana, lechuga silvestre)
4. Aquenios maduros negruzcos, con cuerpo de 4-4,5 mm, no setoso en el ápice
1519. L.virosa L.
(Similar a la anterior, mas con las diferencias ya señaladas. N.v.: Lechuga silvestre, lechu-
ga venenosa)

* N o pruinosa, con hojas desprovistas de espinillas en los nervios secundarios del


envés. Aquenios de 6-10 mm 1519-1- subsp. virosa
(2n=18. 0, @. En herbazales nitrúfilos, rara. Alliarion. Esporádica en NT)
* Pruinosa, con hojas densamente espinulosas al menos en los nervios secundarios del
envés. Aquenios de hasta 7 mm
1519-2. subsp.livida (Boiss. & ReuteíOLadero & Velasco
(2n=18. @. PI. En cardunales, rara. Alliarion. Esporádica en NT: Valle del
Tiétar)

89- M Y C E L I S Cass. (*)

Herbácea, glabra, con tallos simples o ramificados superiormente. Hojas básales pecioladas, lira-
das y auriculadas en la base, con lóbulos generalmente deltado-romboideos; las superiores ente-
ras, sentadas y bracteiformes. Capítulos homógamos, en panículas subcorimbosas. Involucro de
hasta 10 x 3 mm, con 2 filas de brácteas: las internas linear-lanceoladas y las externas ovado-lan-
ceoladas. muy pequeñas. Receptáculo sin brácteas interseminales. Flores de hasta 10 mm, ligula-
das, hermafroditas, amarillas. Aquenios más o menos aplanados, con pico de menos de 0,5 mm.
Vilano con 2 filas de pelos escábridos blancos. 2n=18. $. FL: V-VI. En sotobosques umbríos y
húmedos de zonas montanas, poco común. Qttercion robori-pyrenaicae. NT: c.Hervás. N.v.:
Lechuguilla de m u r o 1520. M.muralis (L.) Dumort.

90. T A R A X A C U M Weber (**)

1. Involucro con brácteas externas erectas y más o menos adpresas


1521. T.obovatum (Willd.)DC.
(Hojas concentradas en una roseta, enteras, dentadas o pinnatífidas y entonces con lóbulos
runcinados dentados. Capítulos homógamos, solitarios en el extremo de un escapo; involu-
cro cilindrico u ovoideo, con brácteas lanceoladas en varias filas, obtusas y a menudo cilia-
das, teñidas de púrpura en el extremo. Receptáculo ebracteado. Flores liguladas. hermafro-
ditas. amarillas o las externas teñidas de púrpura. Aquenios con cuerpo de 3-4,5 mm,
muricado en la mitad distal y abruptamente atenuado en un pico largo. Vilano de 5-7 mm,
con pelos escábridos. 2n=32. $. Fl.: IV-V. En praderas sobre sustratos básicos. Chenopodion
muralis. ET. N.v.: Diente de león)

(") Por A.Ortega.


(**) Por J.A.Devesa.
* Aquenios rojizos 1521.1. subsp. obovatum
* Aquenios parduscos o pardo-amarillentos ... 1521.2. subsp. ochrocarpum Van Soest

1. Involucro con brácteas externas reflejas 2

2. Aquenios parduscos 1522. T.vulgare (I.am.)Schrank


(Muy similar a la anterior pero con hojas en general profundamente pinnatífidas, con lóbu-
los triangulares y runcinados, laxamente sinuado-dentados. Aquenios con cuerpo de 3-3,5
mm y vilano de 4,5-7 mm. 2n=l6, 24, 26, 28. 32, 33, 46, 48, 50, 52, 68, 76. $. FI.: X-IV.
Planta ornamentai a menudo naturalizada. T. N.v.: Diente de león)
2. Aquenios rojizos 1523. T.erythrospermum Andrz. ex Besser
(Como la anterior pero c o n hojas de lóbulos notablemente runcinados, aquenios con cuer-
po de 2,7-3,3 m m y vilano de 4-7,5 mm. 2n=24. 32. $. F I : X-IV. En praderas sobre sustra-
tos básicos, poco común. Cbenopodion muralis. ST. N.v.: Diente de león)

91. C H O N D R I L L A L (*)

Tallos muy ramificados, híspidos en la parte superior. Hojas básales oblongo-lanceoladas y pin-
natífidas, las caulinares lineares o linear-lanceoladas. Capítulos homógamos, subsentados. con 7-
12 flores. Involucro con 2 filas de brácteas tomentosas o farinosas, las externas ovadas y las inter-
nas linear-lanceoladas y mucho más largas. Receptáculo sin brácteas interseminales. Flores
liguladas, hermafroditas, amarillas. Aquenios acostillados y muricados en la parte superior, con
pico de hasta 5 mm. Vilano de pelos simples. 2n=l4+lB, 15. $. Fl.: VI-IX(-XI). En bordes de
caminos y baldíos, muy común. Onopordion newosii. T. N.v.: A l m i r ó n dulce, ajonjera, achi-
coria dulce 1524. C.juncea L.

92. L A P S A N A L. (*)

Tallos simples o ramificados, puberulentos, con pelos glandulares y eglandulares en la base. Hojas
inferiores largamente pecioladas y en general liradas, con lóbulo terminal ovado-elíptico y denta-
do; las caulinares medias ovado-lanceoladas y cortamente pecioladas. Capítulos homógamos,
pedunculados, en panículas subcorimbosas. Involucro de 5-10 mm, glabro, con brácteas internas
oblongo-lineares, las externas más pequeñas. Receptáculo sin brácteas interseminales. Flores ligu-
ladas, hermafroditas, amarillas, con brazos estilares negruzcos. Aquenios obovados, los externos
mayores que los internos. Vilano ausente. 2n=l4 (16). 0. Fl.: IV-VII. En sotobosques húmedos,
común. Alliarion. ET. N.v.: Hierba de los pechos, hierba pezonera 1525. L c o m m u n i s L.

93. CREPIS L. (*)

1. Involucro de 5-7 x 3-6 mm. Aquenios de 1-2 mm, sin pico. Brazos estilares amarillos
1526. C.capillaris (L.)WalIr.
(Tallos simples o ramificados, glabrescentes o pubescentes. Hojas aincinado-pinnatífidas,
liradas o pinnatisectas, las caulinares amplexicaules y con aurículas generalmente laciniadas,
las superiores bracteiformes. Capítulos homógamos. Involucro generalmente tomentoso, con
brácteas externas lineares, de c. 1/3-1/2 la longitud de las internas, estas últimas linear-lan-
ceoladas. Receptáculo desprovisto de brácteas interseminales. Flores liguladas, hermafrodi-
tas, amarillas, frecuentemente con dorso purpúreo. Vilano de pelos escábridos. 2n=6 (12.
24). 0. Fl.: III-VIK-X). En pastizales nulificados, muy común. Echio-Galactition. T)
1. Involucro de 8-15 x 6-10 mm. Aquenios de más de 4 mm, generalmente con pico. Brazos esti-
lares amarillentos, negruzcos o verdosos 2

(*) Por A.Ortega.


2. Al menos las hojas medias liradas o panduradas, con lóbulo terminal casi la mitad de tamaño
que el resto de la hoja. Perenne 1 5 2 7 . C.lampsanoides (Gouan) Tausch
(Ramificada, pubescente. Hojas oblongo-lanceoladas, liradas o subliradas, con segmento ter-
minal ovado u ovado-lanceolado; las inferiores caedizas y las medias y superiores auricula-
do-amplexicaules. Capítulos homógamos. Involucro de 9-11 mm de longitud, con brácteas
linear-lanceoladas y pubescente-glandulosas, las externas la mitad o más cortas que las inter-
nas. Receptáculo desprovisto de brácteas interseminales. Flores liguladas, hermafroditas,
amarillas, con brazos estilares amarillentos. Aquenios de 5-6 mm, sin pico. Vilano de pelos
escábridos. 2n=12. $. Fl.: VI-VII. En prados y sotobosques húmedos, muy rara. Arction. Espo-
rádica en NT: c.La Garganta)
2. Hojas dentadas, lobadas o pinnatífidas, si liradas entonces con segmento terminal mucho
menor que el resto de la hoja. Anual o bienal 3

3. Brazos estilares verdosos o negruzcos. Aquenios de 3,5-8 mm, monomórficos


1 5 2 8 . C.vesicaria subsp.haenseleri (Boiss. ex DOP.D.Sell
(Ramificada, puberulenta o pubescente. Hojas oblongo-lanceoladas, runcinado-pinnatífidas,
pinnatisectas o liradas, las caulinares auriculado-amplexicaules y con aurículas a veces laci-
niadas. Capítulos homógamos. Involucro de 8-13 mm de longitud, con brácteas lanceola-
das, las externas casi la mitad que las internas, escariosas en el margen y a veces con glán-
dulas en la línea media. Receptáculo peloso. Flores liguladas, hermafroditas, amarillas,
frecuentemente con dorso purpúreo. 2n=8. 0, $. Fl.: III-VI. Rudera!y ámense, muy común.
Chenopodion muralis. T)
3. Brazos estilares amarillentos. Aquenios dimórficos, los internos de 12-17 mm
1 5 2 9 . Cfbetida L.
(Similar a la anterior pero híspida o hirsuto-glandulosa, con involucro de 10-15 mm de lon-
gitud, pubescente-glanduloso; aquenios externos de 7-9 mm, con pico corto, los internos
mayores y con pico muy largo. 2n=10. 0. Fl.: IV-VI. Ruderaly arvense, poco común. Hor-
deion. ET. N.v.: Achicoria hedionda)

9 4 . fflSPIDELLA Barnades ex Lam. (*) (Lámina XXX, 5)

A menudo escaposa, con indumento de pelos largos negruzcos y pelos estrellados diminutos.
Hojas obovadas, espatuladas o linear-lanceoladas, enteras y obtusas. Capítulos homógamos,
generalmente solitarios y sobre pedúnculos muy engrosados superiormente. Involucro con una
fila de brácteas lineares o linear-lanceoladas, densamente pubescentes. Receptáculo peloso. Flo-
res liguladas, hermafroditas, las externas amarillentas y con dorso pardo-rojizo, y las internas
marrón-purpúreas. Vilano ausente. 2n=18. 0. PI. FL: VI-VIL En bordes de caminos y carreteras
en zonas montanas, pastizales terofiticos xerófilos, etc., poco común. Thero-Airion. Esporádica en
NT. N.v.: Velosilla e s p a ñ o l a 1 5 3 0 . H.hispanica Barnades ex Lam.

9 5 . ANDRYALA L. (**) (Lámina XXX, 6)

1. Brácteas involúcrales eglandulares, sólo con pelos estrellados 1 5 3 1 . A.ragusina L.


(Tallos sufruticosos en la base, erectos. Hojas alternas, oblongo-lanceoladas o linear-lanceo-
ladas, laxamente dentadas y tomentosas, las básales pecioladas y las caulinares sentadas.
Capítulos homógamos, solitarios y en general largamente pedunculados; involucro campa-
nulado, con brácteas lineares o linear-lanceoladas, planas; receptáculo foveolado y pubes-
cente. Flores liguladas, hermafroditas, amarillas. Aquenios de 2-2,7 mm, obcónicos o subci-

(") Por A.Ortega.


(••) Por J.A.Devesa.
líndricos, con costillas longitudinales marcadas. Vilano de 5,5-8 mm, caedizo, con pelos sub-
plumosos. 2n=18. 0. Fl.: IV-VI. En bordes de caminos, pedregales y baldíos sobre sustratos
calcáreos. Andryalion ragitsinae. ET. N.v.: Ajonje, ajonje m e n o r )
1. Brácteas involúcrales con al menos algunos pelos simples y glandulares 2

2. Brácteas involúcrales planas 1 5 3 2 . A.integrifolia L.


(Tallos erectos, simples o ramificados. Hojas alternas, oblongo-lanceoladas o linear-lanceo-
ladas, dentadas o a veces pinnatífidas y tomentosas, las básales laxamente pubescentes y las
caulinares más superiores tomentosas. Capítulos homógamos, largamente peduncubrclos y
reunidos en inflorescencias subcorimbosas laxas; involucro cilindrico, con brácteas lanceo-
ladas; receptáculo foveolado y pubescente. Flores liguladas, hermafroditas, amarillas. Aque-
nios de c.l mm, obcónicos o subcilíndricos, con costillas longitudinales marcadas. Vilano de
4-5 mm, caedizo, con peJos_*ubp1üTnosos. 2n=18. 0, @. FL: III-VIIK-IX). Ruderal, muy
común. Hordeion. T. N.v.: Cerraja lanuda)
2. Al menos algunas brácteas involúcrales con márgenes involutes y encerrando una flor 3

3. Involucro de 10-13 mm de longitud, con brácteas abundantementre peloso-glandulares,


arqueado-convergentes en la fructificación 1 5 3 3 . A.laxiflora DC.
(Similar a la anterior pero con capítulos de mayor tamaño y con involucro ovoideo, brác-
teas involutas y aquenios y vilanos algo mayores, de 1-1,3 y 5-6 mm, respectivamente.
2 n = 1 8 . 0. IN. Fl.: V-VI. Ruderal, sobre sustratos ácidos. Hordeion. T )
3. Involucro de 5-9 mm de longitud, con brácteas laxamente peloso-glandulares, patentes en la
fructificación 1 5 3 4 . A.arenaria (DC.)Boiss. & Renter
-(Como la anterior pero con capítulos y aquenios más pequeños, éstos de c.l mm. 2n=18.
0. IN. Fl.: IV-VI. Ruderal, sobre sustratos ácidos de textura arenosa. Linario-Vulpion. ET)

9 6 . HTF.RACIUM L. C)

Género de gran complejidad taxonómica. El tratamiento efectuado aquí constituye tan solo
una aproximación a la diversidad existente.

1. Generalmente estolonífera. Aquenios de menos de 2,5 mm 2


1. Estolones ausentes. Aquenios de más de 2,5 mm 4

2. Hojas pubescente-glandulosas. Al menos algunos tallos con más de un capítulo


1 5 3 5 . H.vahlii subsp.myriadenum (Boiss. & Reuter) Zahn
(Estolones cortos y gruesos, a veces ausentes. Hojas básales obovado-espatuladas, glaucas y
concoloras, con pelos eglandulares largos y numerosas glándulas en márgenes y envés.
Capítulos 1-3, homógamos, en inflorescencias subcorimbosas áfilas o con 1-2 brácteas linea-
res, generalmente purpúreas y glandular-pubescentes. Involucro con brácteas lanceoladas y
obtusas, puberulento-glandulosas y con márgenes glabros y pálidos. Receptáculo sin esca-
mas interseminales. Flores liguladas, hermafroditas, amarillas, a veces rojizas en el ápice, gla-
bras. $. PI. Fl.: VII. En pastizalespsicroxerófilos, muy rara. Minuartio-Festucion indigestae.
NT: Sierra de Gredos)
2. Hojas eglandulares. Escapos con un solo capítulo 3

3. Roseta principal con escapo florífero. Hojas básales elípticas, oblongo-lanceoladas o espatula-
das, de más de 10 mnvde anchura 1 5 3 6 . H.pilosella L.
(Estolones generalmente numerosos, largos y foliosos. Hojas obtusas o agudas, frecuente-
mente discoloras, con envés densamente estrellado-tomentoso y haz con pelos simples

C) Por A.Ortega.
eglandulares muy largos, a veces presentes también en el envés. Capítulos homógamos,
sobre escapos tomentosos provistos de pelos estrellados, eglandulares y glandulares. Invo-
lucro con brácteas linear-lanceoladas y agudas, densamente tomentosas y vilosas. Receptá-
culo sin escamas interseminales. Flores liguladas, hermafroditas, amarillas y generalmente
con una banda rojiza en el dorso, glabras en el ápice. 2n=36, 39. 4 5 , 54, 63- $. FL: VI-VII.
En praderas y cervunales de zonas altimontanas, común. Campanillo-Nardion. Esporádica
en NT. N.v.: Oreja de r a t ó n )
3. Roseta principal no florífera. Escapos florales portados al final de los estolones. Hojas estre-
chamente elípticas o lineares, de menos de 5 mm de anchura
1 5 3 7 . H.castellanum Boiss. & Reuter
(Estolones delgados y foliosos. Hojas más o menos agudas y largamente atenuadas en la base,
con indumento denso de pelos estrellados y pelos eglandulares largos dispersos en ambas
superficies. Capítulos homógamos, sobre escapos densamente estrellaclo-pubescentes, a
veces también con pelos glandulares pequeños y pelos largos eglandulares. Involucro con
brácteas linear-lanceoladas y agudas, estrellado-tomentoso y con pelos glandulares cortos y
a veces también pelos eglandulares dispersos. Receptáculo sin escamas interseminales. Flo-
res liguladas, hermafroditas, amarillas, con una banda rojiza en el dorso, glabras en el ápice.
2n=18. $. PI. FL: VI-VII. En pastizales psicroxerófilos. rara. Hieracio-Plantaginion radicatae.
Esporádica en NT: Sierras de Gata y Gredos)

4. Hojas básales caedizas, ausentes en la antesis 1 5 3 8 . H.sabaudum L.


(Tallos con pelos estrellados y pelos simples, estos últimos sobre todo en la parte inferior.
Hojas ovadas, lanceoladas u oblongo-lanceoladas, dentadas, las superiores sentadas y
redondeadas o cordadas en la base, con indumento de pelos simples y a veces con pelos
estrellados en el envés. Capítulos homógamos, generalmente en inflorescencias paniculifor-
mes. Involucro con brácteas linear-lanceoladas, más o menos obtusas y glabrescentes, sin
pelos estrellados. Receptáculo sin escamas interseminales. Flores liguladas, hermafroditas,
amarillas, glabras. 2n=18, 27. $. FL: VII-VIII. En sotobosques de castañares y melojares, muy
rara. Qnercion robori-pyrenaicae. NT: Jerte)
4. Hojas básales persistentes en la antesis 5

5. Hojas notablemente glandulosas, las caulinares claramente amplexicaules


1 5 3 9 . H.amplexicaule L.
(Tallos víscidos, con pelos glandulares, pelos estrellados y a veces también pelos simples.
Hojas básales oblongas, obovadas o lanceoladas, obtusas y mucronadas, dentadas, atenua-
das en pecíolo más o menos alado; las caulinares en número de 3-8, semejantes a las bása-
les pero auriculado-amplexicaules. Capítulos 2-12, homógamos, sobre pedúnculos general-
mente arqueados. Involucro con brácteas linear-lanceoladas, agudas, con pubescencia
similar a la de hojas y tallos. Receptáculo sin escamas interseminales. Flores liguladas, her-
mafroditas, amarillas, con pelos eglandulares en el ápice. 2n=27. $. FL: VI-VIII. En roque-
dos y pedregales de zonas montanas, rara. Hieracio-Plantaginion radicatae. NT)
5. Hojas eglandulares, o sólo con microglándulas en el margen, las caulinares cuando desarro-
lladas nunca amplexicaules 6

6. Tallos con 2-3 hojas caulinares bien desarrolladas 1 5 4 0 . H.lachenalii C.C.Gmel.


(Tallos con pelos eglandulares principalmente en la parte basal, y pelos estrellados y glan-
dulares sobre todo en la parte superior. Hojas eglandulares, las básales pecioladas, con lim-
bo elíptico, ovado o lanceolado, agudo, denticulado o profundamente dentado, cuneado en
la base; las caulinares generalmente más de 4, semejantes a las básales, y las más superio-
res sentadas. Capítulos generalmente más de 3, homógamos, sobre pedúnculos estrellaclo-
pubescentes y con pelos glandulares y a veces también eglandulares. Involucro con brácteas
linear-lanceoladas, agudas, con pelos estrellados y pelos glandulares. Receptáculo sin esca-
mas interseminales. Flores liguladas, hermafroditas, amarillas, pelosas en el ápice. $. FL: VI-
VII. En sotohosqaes de melojares montanos, común. Quercion robori-pyrenaicae. NT: Sienas
de Gata y Gredos)
6. Tallos con 0-1 hojas caulinares, a veces una segunda bracteiforme 7

7. Márgenes foliares eglandulares y ciliados. Involucro sin pelos eglandulares o estos muy esca­
sos 1541. H . m u r o r u m L.
(Tallos con pelos estrellados y glandulares. Hojas básales elípticas, ovadas, lanceoladas u
oblongas, obtusas o agudas, enteras o profundamente dentadas, glabrescentes o con pelos
estrellados en el envés. Capítulos homógamos, generalmente más de 4 y agrupados en inflo­
rescencias corimbiformes; pedúnculos con pelos estrellados y pelos glandulares, a veces
también algunos eglandulares dispersos. Involucro con brácteas linear-lanceoladas, fuerte­
mente glandulosas y con pelos estrellados. Receptáculo sin escamas interseminales. Flores
liguladas, hermafroditas, amarillas, glabras o pelosas en el ápice. 2n=27. $. Fl.: VI-VII.
Común en bosques montanos. Quercion robori-pyrenaicae. Esporádica en NT)
7. Márgenes foliares con microglándulas y pelos setosos rígidos. Involucro con numerosos pelos
eglandulares 1542. H.schmidtii Tausch
(Tallos con pelos estrellados, pelos simples eglandulares y a veces también pelos glandulares
en la parte superior. Hojas básales elípticas, ovado-lanceoladas o lanceoladas, obtusas o agu­
das, subenteras o profundamente dentadas, con pelos eglandulares rígidos en el haz y los már­
genes, y pelos eglandulares y estrellados en el envés. Capítulos generalmente más de (l-)2,
homógamos, sobre pedúnculos densamente estrellado-pubescentes y con pelos simples glan­
dulares y a veces alguno eglandular. Involucro con brácteas lineares y agudas, con indumen­
to de pelos estrellados, glandulares y eglandulares. Receptáculo sin escamas interseminales.
Flores liguladas, hermafroditas, amarillas, generalmente glabras. $. Fl.: VI-VII. En fisuras y
roquedos de zonas montanas, rara. Hieracio-Plantaginion radicatae. Esporádica en NT)

C.2. M O N O C O T Y L E D O N E S

120. A I I S M A T A C E A E (*)

1. Carpelos dispuestos en un verticilo. Estilo inserto en la mitad del aquenio o un poco más arri­
ba 1. A L I S M A
2. Carpelos dispuestos helicoidalmente. Estilo inserto en el ápice del aquenio ... 2. BALDELLIA

1. ALISMA L

1. Hojas con limbo cordado u ovado, abmptamente contraído en la base. Estilo inserto hacia la
mitad del aquenio y papiloso sólo en el ápice 1543. A.plantago-aquatica L.
(Herbácea, con todas las hojas básales. Inflorescencia umbeliforme. Flores hermafroditas y
actinomorfas, trímeras, con 3 sépalos verdosos y 3 pétalos anchamente ovados, blancos.
Estambres 6. Aquenios con pericarpo grueso. Semillas lisas o con rugosidades longitudina­
les. 2n=(10, 12) 14 (16). $. Fl..: V-VIII. En bordes de cursos lentos de agua y lugares enchar­
cados. Sparganio-Glyceiion. ET. N.V.: Llantén de agua)
1. Hojas con limbo lanceolado, gradualmente atenuado hacia la base. Estilo inserto un poco por
encima de la mitad del aquenio, papiloso en la mital distal ... 1544. A . lanceolatum With.
( C o m o la anterior, de la que difiere además por sus aquenios con pericarpo fino y sus semi­
llas con rugosidades transversales. 2n=24, 26, 28. $. Fl.: V-VIII. En bordes de cursos lentos
de agua y lugares encharcados. Sparganio-Glycerion. ET)

(*) Por T.Ruiz.


2. BALDELLIA Parí

Herbácea. Hojas todas básales, con limbo lanceolado y agudo, atenuado hacia la base. Inflores­
cencias umbeliformes. Flores hermafroditas y actinomorfas, trímeras, con 3 sépalos verdosos y 3
pétalos obovados, rosados. Aquenios ovoideos u obovoideos, con 5 costillas longitudinales.
2n=l4, 16, 18. $. Fl.: V-VIII. En lugares encharcados. Sparganio-Glycerion. ET. N.V.: J u n q u e r a
1545. B.ranunculoides (L.)Parl.

121. P O T A M O G E T O N A C E A E (*)

1. P O T A M O G E T Ó N L

1. Al menos algunas hojas con limbo ovado o lanceolado, sentadas o con pecíolo más o menos
conspicuo 2
1. Todas las hojas filiformes o lineares, sin limbo ni pecíolo reconocibles 7

2. Hojas superiores sentadas, herbáceas y con márgenes ondulados o serrados 3


2. Hojas superiores pecioladas, coriáceas y enteras 5

3. Hojas subopuestas. Carpelos libres 1546. P.densus L.


(Acuática, rizomatosa, sin yemas de propagación vegetativa. Hojas lanceoladas, sentadas y
semiamplexicaules, finamente serruladas. Inflorescencia cilindrica, con pedúnculo rígido.
Flores hermafroditas y tetrámeras, con perianto sepaloideo. Aquenios ovoideos y algo com­
primidos, con pico corto. 2n=30. 0 . Fl.: IV-VII. En lagunas y arroyos sobre sustratos básicos;
raro. Nymphaeion. ST)
3. Al menos algunas hojas alternas. Carpelos libres o soldados en la base 4

4. Hojas superiores subopuestas, verdosas. Carpelos soldados en la base 1547. P.crispus L.


(Acuática, rizomatosa, con yemas de propagación vegetativa. Hojas lanceoladas, sentadas,
con márgenes ondulados y finamente serrulados. Inflorescencia cilindrica, con pedúnculo
rígido. Flores hermafroditas y tetrámeras, con perianto sepaloideo. Aquenios ovoideos, con
pico casi tan largo c o m o el cuerpo. 2n=(36, 42) 52 (72, 78). $. FL: VI-IX. En charcas y arro­
yos de todo tipo de aguas. Nymphaeion. T. N.v.: Rizos de agua)
4. Todas las hojas alternas y translúcidas. Carpelos libres 1548. P.Iucens L.
(Acuática, rizomatosa. Hojas lanceoladas, brevemente pecioladas, reticuladas, con márgenes
enteros y ondulados. Inflorescencia cilindrica, con pedúnculo rígido. Flores hermafroditas y
tetrámeras, con perianto sepaloideo. Aquenios ovoideos, con pico muy corto. 2n=52. $. Fl.:
IV-VIII. En charcas y arroyos. Nymphaeion. ET)

5. Hojas superiores con limbo cordado en la base y pecíolo plegado en la zona de unión con él
1549. P.natans I..
(Acuática, rizomatosa. Hojas superiores flotantes, las sumergidas lineares o linear-espatula-
das. Inflorescencia cilindrica, con pedúnculo rígido. Flores hermafroditas y tetrámeras, con
perianto sepaloideo. Carpelos libres. Aquenios más o menos ovoideos, con pico corto.
2n=(42) 52, $. Fl.: IV-VIII. En charcas y lagunas de aguas acidas. Nymphaeion. T. N.v.:
Espiga de agua)
5. Hojas superiores con limbo truncado o atenuado en la base, sin pliegue en el pecíolo 6

(•) Por T.Ruiz.


6. Hojas superiores con limbo gradualmente atenuado en el pecíolo. Aquenios de 2,5-3 mm ....
1 5 5 0 . P.fluitans Roth
(Acuática, rizomatosa. Hojas notantes largamente pecioladas y subcoriáceas, con limbo
oblongo-lanceolado; las sumergidas con pecíolo más corto y limbo lanceolado, caedizo y
membranoso. Inflorescencia cilindrica, con pedúnculo rígido. Flores hermafroditas y tetrá-
meras, con perianto sepaloideo. Carpelos libres. Aquenios ovoideos, con pico corto. 2n=52.
$. Fl.: IV-VIII. En arroyos y lagunas, poco común. Nymphaeion. ET. N.v.: Lino de zanja)
6. Hojas superiores con limbo abruptamente contraído en el pecíolo, truncado en la base. Aque-
nios de 1,5-2 mm 1 5 5 1 . P.polygonifolius Pourret
(Como la anterior, de la que difiere básicamente por los caracteres señalados. 2n=26, 52. $.
FL: IV-VIII. En arroyos y lagunas de aguas ácidos. Nymphaeion. T )

7. Estípulas soldadas entre sí y envainando al tallo 1 5 5 2 . P.pectinatus L.


(Acuática, rizomatosa, con todas las hojas sumergidas. Inflorescencia moniliforme, interrup-
ta, con pedúnculo flexible. Flores hermafroditas, tetrámeras, con perianto sepaloideo. Car-
pelos libres. Aquenios obovoideos, con pico corto. 2 n = ( 6 6 ) 7 8 . $. Fl.: V-IX. En aguas entro-
jas. Nymphaeion. ET)
7. Estípulas libres, lineares o tubiformes 8

8. Gineceo con 1 solo carpelo fértil 1 5 5 3 . P.trichoides Cham'. & Schecht.


(Acuática, rizomatosa. Hojas con nervio central prominente y estípulas convolutas y subes-
patiformes. Flores hermafroditas y tetrámeras, con perianto sepaloideo. Inflorescencia cilin-
drica y más o menos condensada. Aquenio con pico corto y cara dorsal verrugosa. 2n=26.
$. Fl.: V-IX. En aguas acidas. Nymphaeion. ET)
8. Gineceo con 4 carpelos fértiles 9

9. Estípulas lineares y convolutas 1 5 5 4 . P.berchtoldii Fieber


(Acuática, rizomatosa. Inflorescencia cilindrica y más o menos condensada. Flores herma-
froditas, tetrámeras, con perianto sepaloideo. Aquenios obovoides, lisos, con pico corto, late-
ral e inclinado. 2n=26. $. Fl.: IV-IX. En lagunas y remansos de agua. Nymphaeion. NT)
9. Estípulas tubiformes, con márgenes connados en la mitad inferior 1 5 5 5 . P.pusillus L.
(Como la anterior, de la que difiere básicamente por los caracteres indicados y por sus aque-
nios ovoideos, con pico central corto y recto. 2n=26. $. FL: IV-IX. En lagunas y arroyos.
Nymphaeion. ET)

122. NAJAJDACEAE (*)

1. NAJAS L.

Monoica, con tallos dicotòmicamente ramificados. Hojas opuestas, lineares y envainantes en ta


base, con márgenes dentados. Flores unisexuales, axilares, solitarias o geminadas; las masculinas
con perianto urceolado y 1 estambre, las femeninas aperiánticas, con ovario unilocular acabado
en 2(-3) estigmas. Fatto aquenio. 2n=12, 24, 36. 0 . FI.: VI-VII. Acuática, sumergida, en lagunas
endoiréicas y charcas algo salobres, poco frecuente. Nymphaeion. ST 1 5 5 6 . N.minor L.

(*) Por T.Rodríguez.


1 2 3 . ZANNICHELLIACEAE (*)

1. ZANNICHELLIA L

1. Hojas obtusas, sin canales aeríferos 1 5 5 7 . Z.obtusifolia Talavera, García & Smit
(Monoica. Hojas lineares, de hasta 1,5 mm de grosor, predominantemente opuestas y mucro­
nadas. Flores axilares, las masculinas aperiánticas y con 1 estambre, con antera de (1,301,7-
2,5 mm y filamento de 12-60 mm; las femeninas cortamente pediceladas, con 2(-5) carpelos
de estigmas infundibuliformes. Fruto aquenío. 2n=12, 14. 0. Fl.: IV-VII. Acuática, sumergi­
da, en charcas, embalses y estanques de aguas limpias, poco común. Nympbaeion. ET)
1. Hojas agudas, con 2 canales aeríferos 2

2. Estambres con filamentos de 10-40 mm y anteras de 1,2-1,8 mm 1 5 5 8 . Z.peltata Bertol.


(Monoica. Hojas lineares, de 0,2-0,5 mm de grosor, al menos las superiores opuestas o ver-
ticiladas. Flores axilares, las masculinas aperiánticas y con 1 estambre y las femeninas cor­
tamente pediceladas, con 2-3(-5) carpelos de estigmas infundibuliformes. Fruto aquenio.
2n=12. 0, $. Fl.: V-IX. Acuática, sumergida, en charcas, embalses y estanques de aguas lim­
pias; común. Nympbaeion. T)
2. Estambres con filamentos de 0,7-10 mm y anteras de 0,3-1,7 mm 1 5 5 9 . Z.palustris L.
(Monoica. Hojas lineares, de hasta 1 mm de grosor, verticiladas. Flores axilares, las mascu­
linas aperiánticas y con 1 estambre y las femeninas cortamente pediceladas, con (2-)4(-8)
carpelos de estigmas infundibuliformes. Fruto aquenio. 2n=12, 24, 28, 32, 36. 0, $. Fl.: V-
IX. Acuática, sumergida, rara. Nympbaeion. ET)

124. ARECACEAE (*)

1. CHAMAEROPS L

Arbolito dioico y subacaule, de hasta 0,4 m. Hojas de hasta 90 cm, largamente pecioladas, con
limbo flabelado y coriáceo, verde o glauco, escindido en segmentos lineares. Inflorescencia en
espádice. Flores con perianto de 6 piezas dispuestas en 2 verticilos, las masculinas con 6 estam­
bres y las femeninas con 3 carpelos libres. Fruto drupa, pardo-rojizo. 2n=36. $. FL: III-V. En cla­
ros de matorral de zonas muy térmicas, muy raro. Ericion arboreae. ST: márgenes del río Ardila,
c. Jerez de los Caballeros. N.v.: Palmito, m a r g a l l ó n 1 5 6 0 . C.humilis L.

1 2 5 . ARACEAE (••)

1. Hojas con limbo ovado, lanceolado o linear-lanceolado, más o menos atenuado en el peciolo
1. BIARUM
1. Hojas con limbo hastado, sagitado o cordado en la base 2

2. Espata tubulosa y arqueada superiormente, marrón-violácea 2. ARISARUM


2. Espata abierta casi hasta la base, recta, verdoso-amarillenta o blanquecino-verdosa
3. ARUM

( ' ) Por F.Vázquez.


( " ) Por T.Ruiz.
1. B I A R U M Schott

1. Hojas con limbo ovado, contraído en un pecíolo largo 1561. B.dispar (Schott) Talavera
(Herbácea monoica, c o n tubérculo globoso. Espata con tubo ventricoso basal, rojiza; espá-
dice fusiforme, c o n flores unisexuales masculinas separadas de las femeninas básales por
flores estériles filiformes y erectas. Bayas monospermas y blanquecinas, con líneas pur-
púreas distales. 2n=74. $. I N . Fl.: IX-I. Sobre suelos arcillosos profundos -tierras de bairos-.
Quercion fagineo-suberis. ET)
1. Hojas con limbo linear-lanceolado, largamente atenuado en la base y sin pecíolo aparente ...
2

2. Flores estériles inferiores simples o bicuspidadas. Semillas alveoladas


1562. B.arundanum Boiss. & Reuter
(Herbácea monoica, con tubérculo globoso. Espata con tubo constreñido, rojo-oscura, con
líneas verdosas en la cara externa; espádice fusiforme, con flores unisexuales masculinas
separadas de las femeninas básales por numerosas flores estériles filiformes y patentes.
Bayas monospermas y blanquecinas. 2n=22. $. I N . FL: III-V y X - X I . En encinares y alcor-
nocales, rara. Quercion fagineo-suberis. ST)
2. Flores estériles inferiores bicuspidadas o tricuspidadas. Semillas reticulado-alveoladas
1563. B.gallani Talavera.
(Herbácea monoica, con tubérculo globoso. Espata con tubo constreñido, roja; espádice fusi-
forme, con flores unisexuales masculinas separadas de las femeninas básales por numerosas
flores estériles filiformes y patentes. Bayas monospermas y blanquecinas. 2n=26. $. PI. Fl.;
V-VI y X - X I . En taludes umbrosos sobre suelos ácidos, rara. Quercion fagineo-suberis. ET)

2. A R I S A R U M Miller (Lámina X X X I , 2)

Herbácea monoica, c o n rizoma o tubérculo. Hojas con limbo hastado, sagitado o cordado, lar-
gamente pecioladas. Espata arqueada, marrón-violácea. Espádice cilindrico y curvado, capita-
do, c o n flores femeninas sentadas y básales, y masculinas pediceladas por encima. Fruto cáp-
sula, verdoso, con numerosas semillas. 2n=56. $. FL: XI-II. Muy común en praderas de
dehesas y encinares, en lugares no roturados. Quercion fagineo-suberis. T. N.v.: C a n d i l i l l o s .
candiles 1564. A . s i m o r r h i n u m Durieu

3. A R U M L. (Lámina X X X I , 1)

Herbácea monoica, rizomatosa. Hojas c o n limbo hastado o sagitado, largamente pecioladas. Espa-
ta recta, verdoso-amarillenta o blanquecino-verdosa. Espádice cilindrico, recto y clavado supe-
riormente, con flores sentadas, las masculinas por encima de las femeninas, y las estériles filifor-
mes por encima o por debajo de las masculinas. Fruto baya, rojo y con numerosas semillas.
2n=(28, 70) 84 (83, 85). $. FL.: III-V. En sotobosques y sotos umbrosos y húmedos, sobre suelos
profundos. Populion. T. N.v.: Aro, flor de primavera, jarro 1565. A.italicum Miller

126. L E M N A C E A E (*)

Familia bien representada en el territorio, donde existen numerosas zonas húmedas. N o se


descarta la existencia de más hidrofitos de esta familia, c o m o Wolffia arrhiza (L.)Horkel ex Wim-
mer, similar a las especies de L e m n a pero con frondes más pequeños, de menos de 1 m m y
carentes de sistema radical.

(*) Por R.Tormo


1. Frondes con una raíz y 1-3C-5) venas poco conspicuas 1. L E M N A
1. Frondes con al menos dos raíces y 3-15 venas 2. SPIRODELA

1. L E M N A L

1. Frondes planos por la cara inferior 1566. L . m i n o r L


(Monoica. Tallos flotantes y reducidos a diminutos frondes de hasta 4 mm, lenticulares, ova­
dos o elípticos, generalmente solitarios, verdosos por arriba y algo purpúreos por abajo. Flo­
res aperiánticas, encerradas en una espata muy reducida y embutida en la parte superior del
fronde; las masculinas reducidas a un estambre y las femeninas al ovario. Fruto con una
semilla acostillada longitudinalmente. 2n=40, 50. 80. 0. Fl.: VII-VIII. Muy común en aguas
estancadas y entro/izadas. Lemnion gibbae. T. N.v.: Lenteja de agua)
1. Frondes gibosos por la cara inferior 1567. L.gibba L.
(Muy similar a la anterior, de la que difiere por los caracteres indicados y sus frutos con 4-
6 semillas. 2n=40, 50, 60, 64, 80. 0. FL: VII-XI. Común en aguas estancadas y eutroflza-
das. Lemnion gibbae. ET. N.v.: Lenteja de agua)

2. SPIRODELA Schleiden

Monoica. Tallos flotantes y reducidos a frondes de hasta 10 mm, orbiculares u ovados, planos o
gibosos, asimétricos, verdosos por arriba y generalmente purpúreos por abajo, solitarios o en gru­
pos de 2-5. Flores aperiánticas, encerradas en una espata muy reducida y empotrada en la parte
superior del fronde; las masculinas reducidas a un estambre y las femeninas al ovario. Fruto con
1-4 semillas, lisas o acostilladas. 2n=40. 0. FL: IV-VI. En aguas estancadas, poco común. Lem­
nion gibbae. ET 1568. S.polyrhiza (L. »Schleiden

127. J U N C A C E A E (*)

1. Hojas glabras. Cápsula polisperma 1. J U N C U S


1. Hojas pubescentes, al menos cuando jóvenes. Cápsula con 3 semillas 2. L U Z U L A

1. J U N C U S L.

1. Hojas cilindricas y semejantes a los tallos, todas concentradas en la base, sin septos, a veces
sólo reducidas a las vainas 2
1. Hojas planas o semicilíndricas, diferentes a los tallos, básales y caulinares o sólo caulinares,
con o sin septos 4

2. Hojas rígidas y punzantes. Flores en grupos de (l-)2-5, sin bractéolas involúcrales. Anteras de
1,2-1,8 mm 1569. J.acutus L.
(Herbácea rizomatosa y densamente cespitosa, con tallos de hasta 1,8 m. Hojas básales, cilin­
dricas y pinchudas. Inflorescencia multiflora, cimosa y más o menos condensada, con brác-
tea inferior superándola y pinchuda. Flores actinomorfas, hermafroditas. Perianto con 6 tépa­
los desiguales, los externos mucronados. Androceo con 6 estambres. Fruto de 4-5,5 mm,
ovoideo y brevemente mucronado, más largo que el perianto. Semillas de 1,2-1,7 mm, apen-
diculadas. 2n=46 (48, 80). $. FL: IV-VIII. Muy común en praderas juncales sobre suelos algo
salobres. Deschampsion mediae. T. N.v.: J u n c o c o m ú n , j u n c o espinoso)

(') Por R.Tormo.


2. Hojas ni rígidas ni punzantes. Flores generalmente solitarias, con dos bractéolas involúcrales.
Anteras de 0,4-1 mm 3

3. Tépalos externos de 2,8-4 mm. Vainas de las hojas básales marrón oscuras. Fruto de 2,5-4 mm
1 5 7 0 . J.inflexus L.
(Herbácea rizomatosa, cespitosa, con tallos de hasta 1,5 m, acostillados. Hojas básales, cilin­
dricas. Inflorescencia multiflora, cimosa y laxa, con bráctea inferior superándola, semejando
la continuación del tallo. Flores actinomorfas y hermafroditas. Perianto con 6 tépalos acu­
minados y desiguales, los externos más largos. Androceo con 6 estambres; anteras de 0,6-1
mm. Fruto ovoideo, igualando o más corto que el perianto. Semillas de 0,4-0,5 mm, fina­
mente reticuladas, no apendiculadas. 2n=(20. 3 8 ) 40. $. Fl.: V-VIII. Común en márgenes de
cursos de agua y praderas juncales. Junción acutiflori. T)
3. Tépalos externos de 1,8-2,7 mm. Vainas de las hojas básales pajizas o parduscas. Fruto de 1,5-
2,5 mm 1 5 7 1 . J.efifusus L.
(Parecida a la anterior, de la que difiere además por su perianto con tépalos iguales o subi-
guales, acuminados, y su androceo con 3(4-6) estambres, con anteras de 0,4-0,8 mm. 2 n = 4 0
(46). $. FL: V-VI1. Común en praderas juncales y bordes de cítisos de agua. Junción acuti­
flori. Muy polimorfa; la var. subglomeratus D C , con inflorescencias condensadas de hasta
3 cm, y las vars. effusus y canariensis (Willd.)Buchenau con inflorescencias laxas, de 3-6
y de 7-10 cm, respectivamente. T. N.v.: J u n c o de esteras)

4. Hojas con septos muy aparentes 5


4. Hojas sin septos o con septos inconspicuos 11

5. Anual 1 5 7 2 . J . p y g m a e u s L.C.M.Richard
(Cespitosa, con tallos de hasta 20 cm. Hojas básales escasas o reducidas a la vaina aurícula-
da, las caulinares unitubulosas. Inflorescencia integrada por glomérulos capituliformes de 2-
8 flores, subsentados o pedunculados. Flores actinomorfas, hermafroditas. Perianto con 6
tépalos iguales o subiguales, subobtusos o apiculados. Androceo con 3-6 estambres; anteras
de 0,3-0,7 mm. Fruto de 2,5-3,5(-4) mm, estrechamente ovoideo y más corto que el perian­
to. Semillas de 0,3-0,4 mm, reticuladas, no apendiculadas. 2n=40. 0 . FL; IV-VII. Común en
suelos temporalmente encharcados. Cicendion. T)
5. Perenne 6

6. Hojas dimórficas: las sumergidas filiformes y las superiores bien desarrolladas


1 5 7 3 . J.heterophyllus Dufour
(Herbácea acuática, con tallos flotantes y enraizantes en la parte inferior. Hojas básales
sumergidas, las caulinares unitubulosas y marcadamente septadas. Inflorescencia con glo­
mérulos capituliformes de 2-6 flores, subsentados o pedunculados. Flores actinomorfas, her­
mafroditas. Perianto con 6 tépalos subiguales, o los internos algo más largos que los exter­
nos. Androceo con 6 estambres; anteras de 1,7-2,2 mm. Faito ovoideo y trígono, más largo
que el perianto. Semillas de 0,5-0,6 mm, reticuladas, no apendiculadas. $. FL: IV-VIII.
Común en lagunas y zonas inundadas. Junción acutiflori. ET. N.v.: J u n c o flotante)
6. Todas las hojas iguales 7

7. Tépalos obtusos 8
7. Al menos los tépalos internos agudos 9

8. Rizomatosa, con tallos no engrosados en la base. Tépalos de (l,5-)2-2,2 mm


1 5 7 4 . J.subnodulosus Schrank
(Herbácea, con tallos de hasta 1 m. Hojas básales reducidas a vainas, las caulinares cilindri­
cas y pluritubulosas. Inflorescencia cimosa y laxa, con ramas divaricadas y flores dispuestas
en glomérulos capituliformes subesféricos. Flores actinomorfas, hermafroditas. Perianto con
6 tépalos iguales o subiguales, obtusos. Androceo con 6 estambres; anteras de 0,6-1 mm.
Fruto ovoideo y trígono, ligeramente mayor que el perianto. Semillas de 0,4-0,5 mm, reticu-
ladas, no apendiculadas. 2n=40. $. Fl.: V-VIII. Poco frecuente, en bordes de arroyos sobre
suelos calcáreos. Descbampsion mediae. ST)
8. Cespitosa, con tallos engrosados en la base. Tépalos de 2,5-3,5 mm 1575. J.bulbosus L.
(Herbácea, con tallos enraizantes en los nudos inferiores. Hojas fundamentalmente básales,
cilindricas y unitubulosas, más o menos septadas. Inflorescencia con glomérulos capitulifor-
mes, subsentados o pedunculados. Flores actinomorfas, hermafroditas. Perianto con 6 tépa­
los subiguales. Androceo con 3-6 estambres; anteras de 0,3-0,7 mm. Fruto de 2,2-3,5 mm,
igualando o más largo que el perianto. Semillas de 0,4-0,6 mm, reticuladas, no apendicu­
ladas. 2n=40. $. FL: V-VII. Común en márgenes de cursos de agua y zonas inundadas.
Sparganio-Glycerion. T)

9. Tépalos de 3-4 mm. Anteras de 1-1,5 mm. Estolonífera 1576. J.fontanesii J.Gay
(Herbácea, con tallos de hasta 40 cm. Hojas básales generalmente reducidas a la vaina, las
caulinares cilindricas y unitubulosas, septadas. Inflorescencia con glomérulos capituliformes
de 3-12 flores, subsentados o pedunculados. Flores actinomorfas, hermafroditas. Perianto
con 6 tépalos ovado-acuminados, los externos más cortos. Androceo con 6 estambres. Fru­
to ovoideo-acuminado y trígono, igualando o más largo que el perianto. Semillas de 0,4-0,5
mm, reticuladas, no apendiculadas. 2n=26, 40, 80. $. Fl.: V-VII. Común en praderas junca­
les de zonas básicas. Descbampsion mediae. ST)
9. Tépalos de 1,7-2,5C-3) mm. Anteras de 0,4-1 mm. Rizomatosa 10

10. Tépalos internos netamente mayores que los externos ... 1577. J.acutiflorus Ehrh. ex Hoffm.
(Herbácea, con tallos de hasta 80 cm. Hojas básales generalmente reducidas a una vaina
auriculada, las caulinares cilindricas y unitubulosas, septadas. Inflorescencia cimosa, laxa,
con flores en glomérulos de 5-10. Flores actinomorfas, hermafroditas. Perianto con 6 tépa­
los ovado-acuminados. Androceo con 6 estambres; anteras de 0,7-1 mm. Fruto de 2,5-3,8
mm, ovoideo y trígono, más largo que el perianto. Semillas de 0,4-0,5 mm, ligeramente
reticuladas, no apendiculadas. 2n=40. $. Fl.: V-VII. Común en praderas juncales. Junción
acutiflori. T. N.v.: Junco de bonales)
10. Tépalos internos iguales o ligeramente mayores que los externos 1578. J.articulatus L.
(Herbácea cespitosa, con tallos de hasta 60 cm. Hojas básales generalmente reducidas a la
vaina, las caulinares cilindricas y unitubulosas, septadas. Inflorescencia cimosa, laxa, con
glomérulos de 2-15 flores. Flores actinomorfas, hermafroditas. Perianto con 6 tépalos ovado-
lanceolados. Androceo con 6 estambres; anteras de 0,4-0,9 mm. Fruto de 2,8-4 mm, ovoideo
y trígono, más largo que el perianto. 2n=80. $. FL: V-VIII. Común en lugares húmedos. Jun­
ción acutiflori. T)

11. Perenne 12
11. Anual 13
12. Inflorescencia cimosa laxa. Tallos no engrosados en la base 1579. J.squarrosus L.
(Herbácea cespitosa o cortamente rizomatosa, con tallos de hasta 60 cm. Hojas fundamental­
mente básales, convolutas y engrosadas en la base. Inflorescencia cimosa, laxa, con gloméru­
los capituliformes. Flores actinomorfas, hermafroditas. Perianto con 6 tépalos subiguales y
obtusos. Androceo con 6 estambres; anteras de 1,5-2 mm. Fruto igualando o más corto que el
perianto. Semillas de 0,6-0,8 mm, veraigosas, no apendiculadas. 2n=40, 42. $. FL: VI-IX.
Común en cewunales y en praderas htgrófllas. Campanulo-Nardion. ET)
12. Inflorescencia integrada por pocos glomérulos capituliformes, subsentados o pedunculados.
Tallos engrosados en la base J.bulbosus L.

13. Hojas cilindricas o ligeramente comprimidas J.pygmaeus L.


13. Hojas planas, convolutas o canaliculadas al menos hacia la base 14
14. Hojas de 1,2-3 mm de anchura 1580. J.follosus Desf.
(Tallos de hasta 30 cm, con varias hojas básales de vaina no auriculada y K-2) hojas cauli-
nares planas. Inflorescencia cimosa y laxa, con ramas erectas y algo divaricadas. Flores acti-
nomorfas, hermafroditas. Perianto con 6 tépalos agudos, los externos más largos que los
internos. Androceo con 6 estambres; anteras de 0,6-1,4 mm. Fruto igualando al perianto.
Semillas de 0,4-0,6 mm, estriadas, no apendiculadas. 2n=40. 0. Fl.: 11I-VIII. Común en luga-
res temporalmente encharcados. Cicendion. ET)
14. Hojas de hasta 1 mm de anchura 15

15. Todas las hojas básales. Flores ebracteoladas 1581. J.capitatus Weigel
(Cespitosa, con tallos de hasta 15 cm. Hojas concentradas en la base, subplanas y con vai-
na no auriculada. Inflorescencia con glomérulos capituliformes pedunculados y general-
mente superados por brácteas. Flores actinomorfas, hermafroditas. Perianto con 6 tépalos
ovado-acuminados, los externos claramente más largos que los internos. Androceo con 3
estambres; anteras de 0,2-0,6 mm. Fruto de 1,5-2,5 mm, más corto que el perianto. Semillas
de 0,2-0,3 mm, reticuladas, no apendiculadas. 2n=40. 0. Fl.: IV-VI. Común en zonas con
encharcamiento temporal. Cicendion. T)
15. Hojas caulinares presentes o si ausentes, entonces ñores con 2 bractéolas 16

16. Tépalos mayores de 2-3 mm. Vainas foliares auriculadas ... 1582. J.tenageia Ehrh. ex L. fil.
(Cespitosa, con tallos de hasta 30 cm. Hojas básales y caulinares aplanadas, con vaina de
márgenes escariosos. Inflorescencia cimosa laxa. Flores actinomorfas, hermafroditas. Perian-
to con 6 tépalos ovado-lanceolados y agudos, los externos ligeramente más largos que los
internos. Androceo con 6 estambres; anteras de 0,4-0,5 mm. Fruto subgloboso y trígono,
igualando o ligeramente más largo que el perianto. Semillas de 0,3-0,4 mm, estriadas, no
apendiculadas. 0. FL: IV-VIII. Común en bordes de pequeñas charcas. Cicendion. ET)
16. Tépalos mayores de 4-7,5 mm. Vainas foliares no auriculadas 17

17. Flores solitarias o geminadas en una inflorescencia laxa, rara vez fasciculadas
1583.J.bufonius I.
(Cespitosa, con tallos de hasta 40 cm. Hojas fundamentalmente en la base, aplanadas o con-
volutas. Inflorescencia cimosa laxa. Flores actinomorfas, hermafroditas. Perianto con 6 tépa-
los ovado-lanceolados, los externos más largos que los internos. Androceo con 6 estambres;
anteras de 0,3-1 mm. Fruto ovoideo o elíptico, más corto que el perianto. Semillas de 0,3-
0,5 mm, estriadas, no apendiculadas. 2n=30, 34, 54, 60, 80. 106, 108, 120. 0. FL: I1I-VIII.
Común en depresiones y márgenes de lagunas. Cicendion. T. N.v.: J u n c o de sapo)
17. Flores en glomérulos multifloros 1584. J . h y b r i d u s Brot.
(No o muy cortamente cespitosa, con tallos de hasta 30 cm. Hojas básales y caulinares, apla-
nadas o convolutas. Inflorescencia con glomérulos capituliformes, subsentados o peduncu-
lados. Flores actinomorfas, hermafroditas. Perianto con 6 tépalos lanceolado-acuminados, los
externos más largos que los internos. Androceo con 6 estambres; anteras de 0,5-1 mm. Fru-
to elipsoideo, más corto que el perianto. Semillas de 0,3-0,4 mm, estriadas, no apendicula-
das. 2n=34. 0. FL: III-VIII. Común en lugares con encharcamiento termporal. Cicendion. T)

2. L U Z U L A DC.

En los prados pedregosos altimontanos del NE del territorio (Sierra de Gredos) pudieran apa-
recer también L.cespitosa G a y o [..hispánica Chrtek & Krisa, taxones con inflorescencia espici-
forme y péndula, distinguibles por sus tépalos de 3,5-4,5 mm y de 1,5-2,5 mm, respectivamente.

1. Piezas del perianto blancas 1585. L. ladea (Link) E.H.Meyer


(Laxamente cespitosa, estolonífera. Hojas basales de hasta 4 mm de anchura, lineares y
pubescentes, con márgenes débilmente revolutos. Inflorescencia paniculiforme más o
menos condensada, integrada por numerosos racimos glomerulares, cada uno con 8-30 ño-
res. Flores actinomorfas, hermafroditas. Perianto con 6 tépalos de 4,5-5(-5,5) mm. Estam-
bres 6, con anteras más largas que los filamentos. Fruto de c.2 mm, globoso. 2n=12. $. PI.
Fl.: VI-VIII. Común en protosuelos ácidos de zonas altimontanas, piornales, etc. Cytision
oromediterranei. NT)
1. Piezas del perianto marrones o marrón-negruzcas, rojizas o parduscas 2

2. Flores solitarias o rara vez geminadas, reunidas en una inflorescencia paniculiforme laxa
1586. L.forsteri (Sm.)DC.
(Cespitosa, cortamente estolonífera. Hojas de 2,5-5 mm de anchura, planas y lineares, cilia-
das, la mayoría concentradas en la base. Inflorescencia paniculiforme, laxa, con ramas desi-
guales y patentes en la fructificación. Flores actinomorfas, hermafroditas. Perianto con 6
tépalos de 2,5-5 mm, subiguales, parduscos. Estambres ó, con anteras subiguales o más lar-
gas que los filamentos. Fruto cápsula, de 3-4 mm, algo más corto que el perianto. $. FL: III-
VI. En sotobosques de robledales, sobre suelos ácidos. Quercion robori-pyrenaicae)

* Tépalos internos iguales o mayores que los externos. Semillas de 1,7-1,90-2,2) mm,
con carúncula de 0,3-0,8 mm 1586.1. subsp. forsteri
(2n=24. NT)
* Tépalos internos más cortos que los externos. Semillas de 1,5-1,8 mm, con carúncu-
la de 0,2-0,4 mm 1586.2. subsp. baetica P.Montserrat
(PI. Probable en ST)

2. Flores en glomérulos multifloros integrados en una panícula corimbosa o subumbeliforme ... 3

3. Hojas básales de (3-)5-30 mm de anchura 777..


1587. L.sylvatica subsp. henriquesii (Degen)P.Silva
(Laxamente cespitosa, con numerosos estolones ascendentes. Hojas básales estrechamente
lanceoladas, planas y pubescentes. Inflorescencia subumbeliforme. Flores actinomorfas, her-
mafroditas, en grupos de 2-5. Perianto con 6 tépalos de 2-4,5 mm, los internos más largos
que los externos. Estambres 6, con anteras mucho más largas que los filamentos. Fruto ovoi-
deo, subigual en longitud al perianto. 2n=12, 84. $. PI. Fl.: IV-VII. En bordes de cursos de
agua y herbazales húmedos de alisedas y sotos riparíos de zonas montanas. Osmundo-
Alnion. NT. N.v.: Luzula)
3. Hojas básales de 1-5 mm de anchura 4

4. Estilo más largo que el ovario. Anteras 2-6 veces tan largas c o m o los filamentos
1588. L c a m p e s t r i s (L.)DC.
(Laxamente cespitosa, estolonífera. Hojas básales de 2-4 mm de anchura, lineares y pubes-
centes. Flores actinomorfas, hermafroditas, en grupos de 6-10. Perianto con 6 tépalos de 3-
4 mm, subiguales. Estambres 6. Fruto de 2,5-3 mm, globoso. 2n=12. $. FL: IV-IX. Turberas
y márgenes de cursos de agua en zonas montanas. Campanulo-Nardion. NT)
4. Estilo tan largo como el ovario. Anteras subiguales o poco más largas que los filamentos
1589. L.multiflora (Retz.) Lej.
(Densamente cespitosa, con o sin estolones. Hojas básales de 3-4(-6) mm de anchura, linea-
res y pubescentes. Flores actinomorfas, hermafroditas, en grupos de 8-18. Perianto con 6 tépa-
los de 2,5-3,5 mm, subiguales. Estambres 6. Fruto de 2-3 mm, ovoideo o globoso. 2n=12,
24, 36. $. FL: IV-VI. En praderas húmedas y bordes de cursos de agua en zonas montanas.
Junción acutiflori. NT: cerca de Hervás)
128. C Y P E R A C E A E (*)

1. Flores unisexuales. Aquenios encerrados en un utrículo 7. C A R E X


1. Flores hermafroditas. Aquenios no encerrados en un utrículo 2

2. Flores con perianto constituido por más de 6 setas, largas y blancas, que exceden las glumas
3. E R I O P H O R U M
2. Flores aperiánticas o con setas inconspicuas que no superan las glumas 3

3. Hojas reducidas a las vainas 4


3. Al menos algunas hojas con limbo bien desarrollado 5

4. Base del estilo engrosada y persistente 2. E L E O C H A R I S


4. Base del estilo ni engrosada ni persistente 1. SCIRPUS

5. Glumas dísticas 6. C Y P E R U S
5. Glumas en espiral 6

6. Estilo puberulento 5- I I M B R I S T Y I J S
6. Estilo glabro 7

7. Tallos pulverulentos o pubescentes 8


7. Tallos glabros 9

8. Flores aperiánticas 5. FIMBRISTYLIS


8. Flores con un perianto de 3-6 setas retrorso-escábridas 4. F U I R E N A

9. Inflorescencia con 3-6 brácteas subiguales. Flores aperiánticas 6. C Y P E R U S


9. Inflorescencia ebracteada o con 1-3 brácteas desiguales. Flores aperiánticas o con varias setas
retrorso-escábridas 1. SCIRPUS

1. S C I R P U S L. (Lámina X X X I , 5)

1. Espiguillas reunidas en inflorescencias globosas densas 1590. S.holoschoenus L.


(Rizomatosa, con tallos de hasta 1 m y de sección redondeada. Hojas básales reducidas a las
vainas, las caulinares de menos de 20 cm. Inflorescencias generalmente sobrepasadas por la
bráctea inferior. Espiguillas de 2-5 mm, con glumas de 1,3-2,2 mm. Flores hermafroditas,
aperiánticas. Estilo con 3 brazos estilares. 2n=c.42. $. Fl.: V - X I . Muy común en suelos tem­
poralmente encharcados y márgenes de cursos de agua. Molinio-Holoschoenion. T. N.v.: J u n ­
co churrero, j u n c o c o m ú n )
1. Espiguillas solitarias, geminadas o en fascículos 2

2. Flores con perianto de setas retrorso-escábridas. Espiguillas de 7-35 mm. Tallos de más de 2
mm de diámetro 3
2. Flores aperiánticas. Espiguillas de 3-6(-8) mm. Tallos generalmente de menos de 2 mm de diá­
metro 5

3. Tallos de sección redondeada. Inflorescencia no sobrepasada por la bráctea inferior, con al


menos algunas espiguillas pedunculadas 1591. S.lacustris L.

(*) Por R.Tormo.


( R i z o m a t o s a . c o n tallos d e hasta 3 ni- H o j a s b á s a l e s r e d u c i d a s a las v a i n a s . I n f l o r e s c e n c i a c o n
n u m e r o s a s e s p i g u i l l a s f a s c i c u l a d a s . Espiguillas d e 7 - 1 1 m m , c o n g l u m a s d e 3 - 4 , 3 m m . F l o r e s
h e r m a f r o d i t a s , c o n p e r i a n t o d e 4 - 6 s e t a s r e t r o r s o - e s c á b r i d a s . Estilo c o n 3 b r a z o s e s t i l a r e s .
2 n = 3 8 . 4 0 . 4 2 . $ . Fl.: V - V I I . Muy común en márgenes de lagunas y grandes cursos de agua.
Pbragmition. N.v.: J u n c o d e a g u a )
3 . T a l l o s d e s e c c i ó n trígona. I n f l o r e s c e n c i a s o b r e p a s a d a p o r la b r á c t e a interior, c o n e s p i g u i l l a s
sentadas 4

4 . Inflorescencia c o n 2-4 brácteas. Glumas de (3,5-)4,5-7 m m 1 5 9 2 . S . m a r i t i m u s I..


( R i z o m a t o s a , c o n tallos d e hasta 1 m. H o j a s c a u l i n a r e s b i e n d e s a r r o l l a d a s , las s u p e r i o r e s
i g u a l a n d o o s o b r e p a s a n d o el e x t r e m o d e los tallos. I n f l o r e s c e n c i a c o n 2 - 5 e s p i g u i l l a s fasci-
culadas. Espiguillas de 9-35 m m . Flores hermafroditas, c o n perianto d e 4 - 6 setas retrorso-
e s c á b r i d a s . Estilo c o n 3 b r a z o s e s t i l a r e s . 2 n = 4 0 , 7 6 - 7 7 . 8 0 , 9 6 , 1 0 4 , 1 1 0 . $ . Común en ori-
llas de ríos y lagunas. Phragmition. Fl.: IV-VI. E T . N.v.: J u n c o d e m a r , c a s t a ñ u e l a )
4 . Inflorescencia c o n K - 2 ) brácteas. G l u m a s de 3-4 m m 1 5 9 3 . S . m u c r o n a t u s I..
( D e n s a m e n t e c e s p i t o s a , c o n tallos d e hasta 1 m. H o j a s r e d u c i d a s a las v a i n a s . I n f l o r e s c e n c i a
c o n 2-20 espiguillas e n fascículo d e n s o . Espiguillas d e 4 - 1 2 m m . Flores hermafroditas, c o n
p e r i a n t o d e ( 4 - ) 6 s e t a s r e t r o r s o - e s c á b r i d a s . Estilo c o n ( 2 - ) 3 b r a z o s e s t i l a r e s . 2 n = 4 2 . $ . En
márgenes de cursos de agua, rara. Glycerio-Sparganion. NT)

5 . Espiguillas solitarias y e b r a c t e a d a s .. 1 5 9 4 . S . c e s p i t o s u s s u b s p . g e r m a n i c u s ( P a l l a ) B r o d d e s o n
( D e n s a m e n t e c e s p i t o s a , c o n tallos d e hasta 4 0 c m , d e s e c c i ó n r e d o n d e a d a . H o j a s r e d u c i d a s
a la v a i n a o las c a u l i n a r e s c o n l i m b o p o c o d e s a r r o l l a d o . I n f l o r e s c e n c i a c o n u n a s o l a e s p i -
guilla t e r m i n a l d e 3 - 6 ( - 8 ) m m , c o n g l u m a s d e 1,5-2 m m , las d o s inferiores m u y largas. F l o -
res h e r m a f r o d i t a s , c o n p e r i a n t o d e 5-6 s e t a s r e t r o r s o - e s c á b r i d a s . Estilo c o n 3 b r a z o s e s t i l a r e s .
$. FL: VII-VIII. En turberas altimontanas, poco común. Genistion micrantho-anglicae. NT)
5 . E s p i g u i l l a s solitarias o e n g r u p o s d e 2 - 3 , s u p e r a d a s o n o p o r la b r á c t e a inferior 6

6 . Aquenios acostillados longitudinalmente. Androceo c o n 2 estambres 1 5 9 5 . S . s e t a c e u s L.


( C e s p i t o s a , c o n tallos d e hasta 2 0 c m , d e s e c c i ó n r e d o n d e a d a . H o j a s c o n l i m b o s e t á c e o , d e
h a s t a 1 0 c m . I n f l o r e s c e n c i a c o n 2-3 e s p i g u i l l a s , s o b r e p a s a d a s p o r la b r á c t e a inferior. E s p i -
guillas d e 3 , 5 - 5 m m , c o n g l u m a s d e 1,5-2 m m . F l o r e s h e r m a f r o d i t a s , a p e r i á n t i c a s . Estilo c o n
3 b r a z o s e s t i l a r e s . 0, $ . FL: V - V I I . Común en suelos encharcados y lechos de río. Preslion. T,
m á s f r e c u e n t e e n el n o r t e )
6 . Aquenios no acostillados. A n d r o c e o c o n l ( - 2 ) estambres 1 5 9 6 . S . c e r n u u s Vahl
( C e s p i t o s a , c o n tallos d e hasta 3 0 c m . I n f l o r e s c e n c i a c o n l ( - 3 ) e s p i g u i l l a s d e 2 , 8 - 4 ( - 7 ) m m ,
g e n e r a l m e n t e n o s o b r e p a s a d a s p o r la b r á c t e a inferior. G l u m a s d e 1,3-2,1 m m . F l o r e s h e r -
mafroditas, a p e r i á n t i c a s . Estilo c o n 3 b r a z o s e s t i l a r e s . 2 n = 6 0 . 0. FL: I V - V . En herbazales
húmedos y cantuirales de riveras. Preslion. ET)

2. E L E O C H A R I S R.Br.

1 . E s p i g u i l l a s c o n 3-7 flores 1 5 9 7 . E . q u i n q u e f l o r a (F.X.Hartmann)O.Schwartz


( C e s p i t o s a , e s t o l o n í f e r a , c o n tallos d e hasta 2 0 c m , d e s e c c i ó n r e d o n d e a d a . H o j a s r e d u c i d a s
a la v a i n a t r u n c a d a . E s p i g u i l l a s d e 4 - 1 0 m m , solitarias, t e r m i n a l e s . F l o r e s h e r m a f r o d i t a s , c o n
p e r i a n t o d e 4 - 6 s e t a s r e t r o r s o - e s c á b r i d a s . Estilo c o n 3 b r a z o s e s t i l a r e s . A q u e n i o s c o n e s t i l o -
p o d i o a l a r g a d o y p e r s i s t e n t e . 2 n = 2 0 . 8 0 - 1 0 0 . 1 3 6 . $ . FL: VII-VIII. En turberas altimontanas.
Probable en NT: sierra d e G r e d o s )
1 . Al m e n o s a l g u n a s e s p i g u i l l a s c o n m á s d e 8 flores 2

2 . Estilo c o n 2 b r a z o s estilares. A q u e n i o s b i c o n v e x o s ... 1 5 9 8 . E . p a l u s t r i s (L.) R o e m e r & S c h u l t e s


( C e s p i t o s a , c o n tallos d e hasta 4 0 ( - 9 0 ) c m , d e s e c c i ó n r e d o n d e a d a . H o j a s r e d u c i d a s a la vai-
n a t r u n c a d a . E s p i g u i l l a s d e 7 - 3 0 m m , solitarias, t e r m i n a l e s , c o n m á s d e 10 flores. F l o r e s h e r -
mafroditas, con perianto de 4 setas retrorso-escábridas. Estilo con 2 brazos estilares. Aque-
nios con estilopodio de 1-1,6 mm, persistente. 2n=10. 15. 16. 18, 36. 38. 38-42. 44. 46-49,
50, 51. $. El.: III-IV. Común en suelos encharcados. Sparganio-Glycerion. T)
2. Estilo con 3 brazos estilares. Aquenios generalmente trígonos 3

3. Espiguillas de 2-4 mm. Aquenios de c.l mm, ligeramente acostillados


1599- E.acicularis (L.) Roemer & Schultes
(Rizomatosa, con tallos capilares de hasta 20 cm, angulosos. Hojas reducidas a la vaina trun-
cada. Espiguillas solitarias y terminales. Flores hermafroditas, con perianto ausente o con 1
seta retrorso-escábricla y caediza. Aquenios con estilopodio subcónico, pequeño. 2n=20. 36-
38, 50-58, 56. $. Fl.: VI-VII. En suelos encharcados y márgenes de arroyos y lagunas, rara.
Sparganio-Glycerion. NT. N.v.: J u n c o de espiga)
3. Espiguillas de 7-15 mm. Aquenios de 1,3-1,5 mm, lisos 1600. E.multicaulis (Sm.)Desv.
(Densamente cespitosa, con tallos de hasta 30 cm. Hojas reducidas a la vaina truncada.
Espiguillas solitarias y terminales. Flores hermafroditas. con perianto de 4-6 setas retrorso-
escábridas. Aquenios con estilopodio pequeño y subcónico. 2n=20. $. Fl.: III-IV. Ensílelos
encharcados y fangosos. Citada en Monfragüe)

3- E R I O P H O R U M L.

Laxamente cespitosa, con tallos de hasta 70 cm, trígonos y foliosos. Hojas planas. Inflorescencia
con varias espiguillas largamente pedunculadas y péndulas, con brácteas cortamente abrazado-
ras. Flores hermafroditas, con perianto integrado por numerosas cerdas de hasta 3 cm, blanque-
cinas, acrescentes tras la antesis. Estilo con 3 ramas estigmáticas largas. Aquenios trígonos.
2n=54. 58. 72. $. Fl.: IV-VI. Probable en turberas y humedales altimontanos del extremo NE: Sie-
rra de Credos. N.v: Erioforo. algodón de los pantanos 1601. E.latifolium Hoppe

4. F U I R E N A Rottb.

Densamente cespitosa, con tallos de hasta 70 cm, trígonos y pubescentes. Hojas planas, muy
anchas. Inflorescencia panieuliforme. con espiguillas en fascículos de 2-8. Espiguillas de 6-
9 mm. con glumas pubescentes. Flores hermafroditas, c o n perianto integrado por 3 escamas
terminadas en una seta, a veces alternando con 1-3 setas retrorso-escábridas. Estilo con 3
brazos estilares. A q u e n i o s trígonos. $. Fl.: V - V I I . En márgenes y lechos de ríos. Junción
acutiflori. NT 1602. F . p u b e s c e n s (PoireOKunth

5. FIMBRISTYLIS Vahl

1. Estilo ciliado, con 2 brazos estilares 1603. F.bisumbellata (Forskál) Bubani


(Densamente cespitosa, con tallos de hasta 15 cm, glabros. Hojas lineares, planas. Inflores-
cencia umbeliforme, sobrepasada por la bráctea inferior y con numerosas espiguillas. Flores
hermafroditas, aperiánticas, en espiguillas desigualmente pedunculadas y con glumas mucro-
nadas. Aquenios biconvexos. 2n=10. 0 . Fl.: VII-VIII. Común en suelos temporalmente
encharcados y bordes de cursos de agua, generalmente sobre suelos arenosos. Heleochloion.
NT. esporádica en el sur)
1. Estilo glabro, con 3 brazos estilares 1604. F.cioniana Savi
(Como la anterior, de la que difiere además por sus tallos puberulentos. las glumas arista-
das y los aquenios trígonos. 2n=10. 0 . FL: V-VII. En suelos temporalmente encharcados y
bordes de cursos de agua, generalmente sobre suelos arenosos, poco común. Heleochloion.
NT)
6. C Y P E R U S L. (Lámina X X X I - 3 , 4)

1. Anual, cespitosa 2
1. Perenne y rizomatosa, rara vez anual 5

2. Glumas de 0,5-1,3 nini 3


2. Glumas de (1,2-)1,5-2,5 mm 4

3. Glumas de 0,5-0,7 mm, anchamente obovadas o suborbiculares 1605. C.difformis !..


(Tallos de hasta 50C-70) cm, trígonos. Inflorescencia umbeliforme, simple o compuesta, con-
densad;!. Espiguillas de 2-8 mm, con raquilla áptera y glumas parduscas con nervio medio
verdoso. Flores hermafroditas, aperiánticas. Androceo con l(-2) estambres. Estilo con 3 bra-
zos estilares. Aquenios de 0,5-0,8 mm, trígonos. 2n=36. 0. Fl.: VI-VIII. En márgenes de pan-
tanos y gleras de ríos. Heleochloion. ET)
3. Glumas de 0,9-1,3 mm, ovadas 1606. C.fuscus L.
(Tallos de hasta 30(-50) cm, trígonos. Inflorescencia con varias umbelas de radios desigua-
les. Espiguillas de 2,5-7,5 mm, con raquilla áptera y glumas verdosas o parduscas, con qui-
lla verdosa. Flores hermafroditas, aperiánticas. Androceo con 2 estambres. Estilo con 3 bra-
zos estilares. Aquenios de 0,7-1 mm, trígonos. 2n=36, 72. 0. Fl.: VII-X. Muy común en
herbazales de lugares encharcados y márgenes de cursos de agua. Heleochloion. T. N.v.:
J u n c i a negra)

4. Inflorescencia capituliforme. Espiguillas de 2-8 mm, con glumas ovado-lanceoladas y acumi-


nadas. Aquenios trígonos o plano-convexos y entonces con el lado plano opuesto a la raqui-
lla 1607. C.michelianus (L.)Link
(Tallos de hasta 15(-25) cm. Espiguillas con raquilla áptera y glumas de (l,2-)2-2,5 mm, dís-
ticas o en espiral, hialinas o blanquecino-amarillentas, con nervio medio verdoso. Flores her-
mafroditas, aperiánticas. Androceo con 1-3 estambres. Estilo con 2(-3) brazos estilares. 0. Fl.:
VI-X. En bordes de pantanos y grandes arroyos. Heleochloion. ET)
4. Inflorescencia umbeliforme. Espiguillas de 4-15 mm, con glumas ovadas y obtusas. Aquenios
biconvexos 1608. C.flavescens L.
(Tallos de hasta 35 cm. Espiguillas con raquilla áptera y glumas de 1,5-2,2 mm, dísticas y
pardo-amarillentas, verdosas en el dorso. Flores hermafroditas, aperiánticas. Androceo con
2 estambres. Estilo con 2(-3) brazos estilares. 0. Fl.: V1II-XI. En herbazales sobre suelos
encharcados, bordes de acequias y cultivos de regadío. Heleochloion. ET. N.v.: J u n c i a rubia)

5. Androceo con 1 estambre. Espiguillas con raquilla áptera 1609. C.eragrostis Lam.
(Tallos de hasta 90 cm. Inflorescencia umbeliforme, compuesta, con radios desiguales. Espi-
guillas de 8-13 mm, con glumas de 1,8-2,8 mm, dísticas. Flores hermafroditas, aperiánticas.
Estilo con 3 brazos estilares. Aquenios trígonos. 2n=42. $. FL: V-VII. Neófito de América tro-
pical naturalizado en el territorio, en herbazales sobre suelos encharcados. Bidention. ET)
5. Androceo con 3 estambres. Espiguillas con raquilla alada 6

6. Glumas con dorso redondeado, recorrido por venas prominentes


1610. C.esculentus var. aureus (Ten.)Richter
(Con rizomas tuberizados y tallos de hasta 25 cm. Inflorescencia umbeliforme, compuesta,
con radios desiguales. Espiguillas de 5-16 mm, con glumas de 2-3 mm. Flores hermafrodi-
tas, aperiánticas. Estilo con 2(-3) brazos estilares. Aquenios trígonos. (0) $. FL: I X - X . Subes-
pontánea, muy rara; en bordes de charcas sobre suelos arenosos. Bidention. NT: C a m p o Ara-
ñuelo. N.v.: Chufa)
6. Glumas aquilladas, lisas o con venas poco conspicuas 7

7. Glumas de 2,2-3 mm. Rizomas no tuberizados 1611. C.longus L.


(Rizomas de hasta 10 mm de anchura, cubiertos por grandes escamas. Tallos de hasta 1,5 m.
Inflorescencia umbeliforme, simple o compuesta. Espiguillas de 4-20 mm, con glumas marro-
nes o marrón-rojizas, con quilla verdosa. Flores hermafroditas, aperiánticas. Estilo con 3 bra-
zos estilares. Aquenios trígonos. 2 n = c . l 2 0 . $. Fl.: VI-VI1I. Muy común en herbazales de luga-
res encharcados y márgenes de cursos de agua. Magnocaricion. T. N.v.: J u n c i a loca, jun-
cia)
7. Glumas de 3-4,2 mm. Rizomas con entrenudos tuberizados 1 6 1 2 . C.rotundus L.
(Similar a la anterior, de la que difiere además por sus rizomas de hasta 3 mm de anchura,
con escamas escasas, y por sus espiguillas de 7,5-48 mm. 2 n = l 6 . 26, 3 6 , 4 2 . 96, 100, 1 2 8 .
$. Fl.: X-III. En herbazales de lugares húmedos y márgenes de cursos de agua, poco común.
Magnocaricion. ET. N.v.: Castañuela, juncia)

7. CAREX L.

1. Todas las espiguillas bisexuales y semejantes 2


1. Espiguillas unisexuales y de apariencia distinta, o al menos la espiguilla superior masculina .
12

2. Estilo con 3 brazos estilares 1 6 1 3 - C.distachya Desf.


(Densamente cespitosa, con tallos trígonos. Inflorescencia laxa, sobrepasada por la bráctea
inferior y con 2-6 espiguillas bisexuales. Glumas femeninas ovado-acuminadas, igualando los
utrículos y con márgenes hialinos. Flores unisexuales, las femeninas hacia la base de la espi-
guilla y el resto masculinas. Utrículos de hasta 5-6 mm, anchamente fusiformes, glabros y
abruptamente contraidos en un pico oblicuamente truncado, con dos venas lateras casi aladas.
2n=74. $. FL: II-IV. Común en praderas frescas de sotobosques. Quercion robori-pyrenaicae. T)
2. Estilo con 2 brazos estilares 3

3. Espiguillas con las flores masculinas hacia la base 4


3. Espiguillas con las flores masculinas en el ápice 7

4. Utrículos alados en los márgenes 1 6 1 4 . C.leporina L.


(Cespitosa, con rizomas cortos y tallos de hasta 60 cm, trígonos. Inflorescencia condensada,
con 2-9 espiguillas bisexuales. Glumas femeninas ovado-acuminadas, igualando los utrícu-
los, con márgenes hialinos. Flores unisexuales. Utrículos de 4-5 mm, con pico de c. 1 mm
oblicuamente bífido. 2n=64, 66, 68. $. FL: IV-VI. En cervunales y praderas húmedas alti-
montanas sobre suelos ácidos, poco común. Campanulo-Nardion. NT)
4. Utrículos ápteros 5

5. Al menos las espiguillas básales de la inflorescencia o incluso toda ella superada por la brác-
tea inferior foliácea 1 6 1 5 . C.remota L.
(Densamente cespitosa, con rizomas cortos y tallos de hasta 30 cm, subtrígonos. Inflores-
cencia laxa, con 4-12 espiguillas bisexuales sobrepasadas por la bráctea inferior; al menos
las espiguillas inferiores sentadas y distantes. Glumas femeninas ovadas, ligeramente más
cortas que los utrículos. Flores unisexuales. Utrículos de 2,5-3,5 mm, ovado-lanceolados y
glabros, marcadamente venados y con pico largo. 2n=62. $. Fl.: V-VI. En herbazales de soto-
bosques húmedos y sombríos. Magnocaricion. ET)
5. Bráctea inferior no foliácea, más corta que la inflorescencia 6
6. Utrículos patentes en la madurez 1 6 1 6 . C.echinata Murray
(Cespitosa, con rizomas muy cortos y tallos de hasta 45 cm o más. Inflorescencia con 2-5
espiguillas aproximadas y sentadas, formando glomérulos equiniformes, la terminal bise-
xual y el resto femeninas. Glumas femeninas anchamente escariosas, más cortas que los
utrículos. Flores unisexuales, en la espiguilla bisexual las masculinas ubicadas hacia la
base. Utrículos de 3-4 mm, ovados, abruptamente contraídos en un pico, glabros. 2 n = 5 8 .
$. FL: VI-VII. En turberas y enclaves higroturbosos de zonas altimontanas. Genistion
micrantho-anglicae. NT)
6. Utrículos erectos en la madurez 1617. C.furva Webb
(Cespitosa, con tallos de hasta 40 cm, trígonos. Inflorescencia condensada, con 2-5 espigui­
llas. Glumas femeninas ovadas, menores que los utrículos. Flores unisexuales. Utrículos de
2-3 mm. ovados u obovados, gradualmente estrechados en un pico largo. 2n=60+lB. $. Fl.:
VII-VII1. En ceivunales. Campanulo-Nardion. NT: Sierra de Gredos)

7. FLanta con rizoma bien desarrollado y reptante 1618. C.divisa Hudson


(Tallos de hasta 70 cm. Inflorescencia condensada y subespiciforme, a veces sobrepasada
por la bráctea inferior, con 3-8 espiguillas bisexuales. Glumas femeninas ovadas, tan largas
como los utrículos. Flores unisexuales. Utrículos de 3,2-4,5 mm, ovados, con venas dorsales
y pico corto, bífido y escábrido. 2n=l4. 60. $. Fl.: II-V. Muy coman en gramadales más o
menos nitrificados. Trifolio-Cynodontion. T )
7. Cespitosa, sin rizoma reptante 8

8. Tallos de menos de 2 mm de anchura. Hojas de 2-4 mm de anchura 9


8. Tallos de más de 2 mm de anchura. Hojas de 3-8 mm de anchura 11

9. Inflorescencia interrupta al menos hacia la base 1619. C.divulsa Stokes


(Tallos de hasta 1 m. Inflorescencia subespiciforme, con numerosas espiguillas bisexuales.
Glumas femeninas ovadas y aristadas, tan largas como los utrículos. Flores unisexuales. Utrí­
culos de 3,5-5,5 mm, ovado-elípticos, con ápice contraído en un pico bífido y escábrido.
2n=(28. 56) 58 (62). $. Fl.: 11I-VI. Muy común en herbazales sobre suelos encharcados y
márgenes de cursos de agua, generalmente en ambientes sombríos. Junción acutiflori. NT)
9. Inflorescencia condensada, o sólo con la espiguilla basal a veces algo distante 10

10. Utrículos de más de 4 mm. Lígula más larga que ancha 1620. C.spicata Hudson
(Tallos de hasta 60 cm, trígonos. Inflorescencia subespiciforme, con 4-8 espiguillas bisexuales,
agrupadas o la inferior algo separada. Glumas femeninas algo más cortas que los utrículos. Flo­
res unisexuales. Utrículos de hasta 6 mm, suberectos, con 2 venas marginales, atenuados en
un pico bífido y con márgenes escábridos. 2n=54. $. Fl.: VI-VII. En praderas húmedas. NT)
10. Utrículos de hasta 3.5 mm. Lígula tan larga como ancha o más ancha que larga
1621. C.muricata subsp. lamprocarpa Celak.
(Tallos de hasta 45 cm, trígonos. Inflorescencia subespiciforme, con 4-8 espiguillas bisexua­
les. Glumas femeninas tan largas como los utrículos. Flores unisexuales. Utrículos de 3-3,5
mm, patentes o erecto-patentes, con venas o sin ellas, y con ápice abruptamente contraído
en un pico corto. $. Fl.: V-VII. En vallicares y praderas húmedas sobre suelos pedregosos.
Agrostion castellanae. NT. N.v.: Marcieguilla)

11. Inflorescencia de 7-18 cm 1622. C.paniculata subsp. lusitanica (Schkuhr)Maire


(Tallos de hasta 1 m, trígonos en la parte superior. Inflorescencia laxa y paniculiforme, con
espiguillas bisexuales pedunculadas. Glumas femeninas ovadas u ovado-lanceoladas, agu­
das, tan largas como los utrículos. Flores unisexuales. Utrículos de 3-4 mm, subtriangulares,
con venas conspicuas y gradualmente estrechados en un pico triangular y bífido. 2n=64. $.
IN. FL: III-IV. Común en márgenes sombríos de grandes cursos de agua en zonas montanas.
Magnocaricion. NT. N.v.: Lastón)
11. Inflorescencia de 3-6 cm 1623. C.cuprina (I.Sándor ex HeuffJNendtv. ex A.Kern.
(Tallos de hasta 1 m, trígonos. Inflorescencia más o menos condensada aunque interrupta
en la base, con espiguillas bisexuales subsentadas, las básales a veces superítelas por la brác­
tea inferior. Glumas femeninas ovado-acuminadas o aristadas, más cortas que los utrículos.
Flores unisexuales. Utrículos de 3,5-5 mm, ovoideos, nervados y con pico bífido y escábri­
do. $. FL: 1I1-V. Común en márgenes sombríos de grandes cursos de agua. T )

12. Estilo con 2 brazos estilares 13


12. Fstilo con 3 brazos estilares 14
13. Densamente cespitosa, con rizoma corto
1624. C.elata subsp. reuteriana (Boiss.) Luceño <ü Aeclo
(Tallos de hasta 1,2 m, trígonos. Inflorescencia con 2-4 espigas femeninas y K-2) masculi-
nas terminales, alcanzadas a veces por la bráctea inferior de las espiguillas medias o basa-
Íes. Glumas femeninas lanceoladas, tan largas c o m o los utrículos. Flores unisexuales. Utrí-
culos de 2,5-4 mm, elípticos, con pico corto truncado. $. PI. Fl.: IV-VII. En bordes de anoyos
de zonas altimontanas. Magnocaricion. NT: Sierra de Gredos)
13. Laxamente cespitosa, con rizoma rastrero 1625. C . n i g r a (L.) Reichard
(Tallos de hasta 20 cm, trígonos. Inflorescencia laxa, con l-3(-4) espiguillas femeninas, las
básales a menudo sobrepasadas por la bráctea inferior. Glumas femeninas ovado-lanceola-
das, tan largas o más cortas que los utrículos. Flores unisexuales. Utrículos de 2-3 mm, papi-
losos distalmente, con pico corto y truncado. 2n=50-52, 82-84. $. Fl.: VI-VIL En turberas y
enclaves higroturbosos altimontanos. Genistion mícrantho-anglicae. NE del territorio: Sierra
de Gredos)

14. Utrículos puberulentos, híspidos o papilosos 15


14. Utrículos glabros 19

15. Inflorescencia con 1 espiguilla masculina terminal 16


15. Inflorescencia con 2 o más espiguillas masculinas 17

16. Al menos la espiguilla femenina inferior en el extremo de un largo pedúnculo inserto hacia
la base del tallo. Utrículos de 3,5-5,5 mm 1626. C.halleriana Asso
(Densamente cespitosa, con tallos de hasta 35 cm, ligeramente trígonos. Inflorescencia gene-
ralmente con 1-4 espiguillas femeninas más o menos condensadas y subsentadas, las infe-
riores a menudo superadas por la bráctea inferior. Glumas femeninas ovadas, ligeramente
más cortas que los utrículos. Flores unisexuales. Utrículos obovoideos, contraidos en un pico
corto y bífido. 2n=(50) 52, 54. $. FL: I-IV. En praderas sobre enclaves pedregosos, preferen-
temente sobre sustratos calcáreos. Micromerio-Coridothymion ET. N.v.: Lastoncillo)
16. Todas las espiguillas insertas en el extremo del tallo. Utrículos de 2-3 mm
1627. C.caryophyllea Latourr.
(Laxamente cespitosa, estolonífera, con tallos de hasta 35 cm, trígonos. Inflorescencia con-
densada, con 1-2 espiguillas femeninas en la base y una masculina terminal. Glumas feme-
ninas ovadas, igualando los utrículos. Flores unisexuales. Utrículos obovoideos, gradual-
mente estrechados en un pico corto bidentado. 2n=62. 64. 66. 68. $. Fl.: V1I-VIII. En
cervunalesy vallicares de zonas altimontanas. Campanulo-Nardion. NT: Sierra de Gredos)

17. Hojas pubescentes 1628. C.hirta L.


(Cespitosa, con tallos de hasta 1 mm, trígonos. Inflorescencia laxa, a menudo sobrepasada
por la bráctea inferior, con 2-4 espiguillas masculinas distales y 2-3 femeninas. Glumas feme-
ninas ovado-acuminadas o aristadas, tan largas c o m o los utrículos. Flores unisexuales. Utrí-
culos de 5-7 mm, puberulentos, con pico corto y bífido. 2n=112. $. FL: V-VI. En praderas
mirificadas de zonas altimontanas. Lolio-Plantaginion. NT)
17. Hojas glabras 18

18. Utrículos de 4-5 mm, híspidos 1629. C.hispida Willd.


(Cespitosa, con rizomas cortos y tallos de hasta 1 m, trígonos. Inflorescencia laxa, igualada
o superada por la bráctea inferior, con 2-5 espiguillas masculinas distales y 2-5 femeninas.
Glumas femeninas obovado-aristadas, más cortas que los utrículos. Flores unisexuales.
2n=38, 42. $. FL: IV-V. Común en mcirgenes de cursos de agua y herbazales de lugares
encharcados, función acutiflori. T)
18. Utrículos de 2,5-4 mm, laxamente puberulentos 1630. C.flacca Schreb.
(Rizomatosa, con tallos de hasta 70 cm, subtrígonos. Inflorescencia subespiciforme, laxa, sobre-
pasada por la bráctea inferior, con 1-3 espiguillas masculinas distales y 2-3 femeninas sentadas
o subsentadas. Glumas femeninas ovado-acuminadas, menores o mayores que los utrículos.
Flores unisexuales. $. Fl.: III-V. En praderas húmedas y juncales. Junción acutiflori. ET)

19. Espiguillas femeninas de 5-26 cm 1 6 3 1 . C.pendula Hudson


(Densamente cespitosa, con rizoma corto y tallos de hasta 2 m. Inflorescencia laxa, con l ( - 2 )
espiguillas masculinas distales y 4-6 femeninas muy largas y péndulas. Glumas femeninas
ovadas, mucronadas, menores o mayores que los utrículos. Flores unisexuales. Utrículos de
2,5-3 mm, subglobosos, abruptamente contraidos en un pico corto. 2n=58, 60. $. Fl.: III-V.
Común en márgenes de cursos de agua de sotos umbrosos. Magnocaricion. NT)
19- Espigas femeninas de 0,5-4 cm 20

20. Bráctea inferior más corta que la inflorescencia 1 6 3 2 . C.binervis Sm.


(Cespitosa, con rizoma corto y tallos de hasta 150 cm. Inflorescencia laxa, con una espigui-
lla masculina terminal y 2-4 femeninas. Glumas femeninas ovadas, rojizo-purpúreas. Flores
unisexuales. Utrículos de 2,5-5 mm, trígonos y de contorno oval, rojizos, elipsoideos, cons-
picuamente nervados y atenuados en un pico bífido y generalmente escábrido. 2n=72, 74.
$. Fl.: IV-V. En cervunales, brezales y praderas de siega. Junción acutiflori. T)
20. Bráctea inferior más larga que la inflorescencia 21

2 1 . Utrículos de 7-9 mm 1 6 3 3 . C.depauperata Curtís


(Laxamente cespitosa, con rizoma corto y tallos de hasta 1 m. Inflorescencia laxa, con una
espiguilla masculina terminal y 2-4 femeninas. Glumas femeninas ovado-lanceoladas, más
cortas que los utrículos. Flores unisexuales. Utrículos elipsoideos, conspicuamente nervados
y con pico largo oblicuamente truncado. 2n=44. $. FL: V-VI. En herbazales de sotobosques
de melojares. Quercion robori-pyrenaicae. NT)
2 1 . Utrículos de 3,5-5 mm 1 6 3 4 . C.laevigata Sm.
(Densamente cespitosa, con rizoma corto y tallos de hasta 70 cm, trígonos y escábridos en
la parte superior. Inflorescencia con una espiga masculina terminal y 2-3 femeninas, las infe-
riores pedunculadas. Glumas femeninas ovado-lanceoladas y aristadas, algo más cortas que
los utrículos y con margen escábrido. Flores unisexuales. Utrículos de 4-5 mm, elípticos,
conspicuamente nervados y estrechados en un pico largo y escábrido. 2n=72. $. FL: IV-V.
En bordes de cursos de agua y praderas húmedas, poco común. Junción acutiflori. ET)

129. COMMELINACEAE (*)

1. TRADESCANTIA L

Herbácea procumbente o decumbente, enraizante en los nudos. Hojas alternas, ovadas u ovado-
lanceoladas, envainantes, carnosillas y a menudo teñidas de púrpura. Flores hermafroditas, acti-
nomorfas, en cimas paucifloras terminales con brácteas conformes con las hojas. Sépalos 3, libres.
Pétalos 3, libres, blancos o azulados. Estambres 6. Fruto cápsula. $. FL: VIII-IX. Neófito de origen
sudamericano, naturalizado junto a cursos de agua y herbazales muy húmedos; poco común.
NT: Sierra de Gata 1635. T.fluminensis Velloso

130. POACEAE (**)

Familia de gran importancia para el hombre, de la que se cultivan en el territorio diversas


especies de los géneros Tritlcum L. (trigos), H o r d e u m L. (H.vulgare L., la cebada) y Avena L.

(*) Por J.A.Devesa.


(•*) Editor y autor: J.A.Devesa.
(avenas), entre otros, así c o m o algunas especies ele interés forrajero de los géneros Festuca L.
x Festulollum Ascherson ¿4 Graebner, etc.

1. Inflorescencia capituliforme, en espiga o racimo, o constituida por un conjunto de racimos


subespiciform.es alternos a lo largo del eje. o bien geminados o subverticilados en el extre-
mo 2
1. Inflorescencia en panícula laxa o densa, nunca capituliforme 22

2. Inflorescencia capituliforme. subglobosa u ovoidea. Lemas con al menos 3 aristas coriáceas


punzantes 15. E C H I N A R I A
2. Inflorescencia en espiga, racimo, o constituida por un conjunto de racimos subespiciformes
esparcidos a lo largo del eje, o bien geminados o subverticilados en el extremo. Aristas de
las lemas -cuando presentes- nunca punzantes 3

3. Lemas con arista claramente dorsal, geniculada e inserta por encima de la mitad
19- G A U D I N I A
3. Lemas múticas o con 1 o varias aristas terminales, rectas o ligeramente curvadas 4

4. Al menos algunas glumas bidentatas o con 2 o más aristas bien desarrolladas .. 45. AEGELOPS
4. Glumas enteras, múticas o uniaristadas 5

5. Al menos algunas espiguillas con 3-20 ñores 6


5. Todas las espiguillas con 1-2 ñores 11

6. Todas las espiguillas con 1 gluma, salvo la terminal de la inflorescencia 3- L O L I U M


6. Espiguillas con 2 glumas 7

7. Inflorescencia unilateral, curvada, con espiguillas de 3-8 mm 8


7. Inflorescencia no unilateral, más o menos recta y con espiguillas de 4,5-35 mm 9

8. Espiguillas de 5-8 mm, con lema más inferior de 5-6,5 mm. Gluma inferior de 0,3-0,8(-l) mm.
Anteras de U,5-)2-2,6 mm 5. C T E N O P S I S
8. Espiguillas de 3-6 mm, con lema más inferior de 2,5-3(-4) mm. Gluma inferior de l,5-2(-3) mm.
Anteras de 0,8-1.5 mm 4. VULPIA

9. Glumas de (2-)2,5-5 mm. Ovario glabro. Anual 6. M I C R O P Y R U M


9. Glumas más grandes de 5,8-15 mm. Ovario pubescente en el ápice. Anual o perenne 10

10. Espiguillas con glumas subiguales y 2-7 flores. Perenne 44. E L Y M U S


10. Espiguillas con glumas desiguales y 6-20 flores. Anual o perenne .... 48. B R A C H Y P O D I U M

11. Inflorescencia constituida por un conjunto de racimos subespiciformes esparcidos a lo largo


del eje o bien geminados o subverticilados en su extremo 12
11. Inflorescencia en espiga densa o laxa, o subracemiforme 16

12. Racimos esparcidos a lo largo del eje de la inflorescencia 13


12. Racimos geminados o subverticilados en el extremo del eje de la inflorescencia 14

13. Gluma inferior de 1-2,2 mm, con 3-5 nervios y pelos setosos. Lígula ausente. Anual
64. E C H I N O C H L O A
13. Gluma inferior ausente. Lígula de 2-6 mm, membranosa. Perenne 66. PASPALUM

14. Lígula constituida por una fila de pelos. Espiguillas con 1 flor hermafrodita
58. C Y N O D O N
14. Lígula membranosa. Espiguillas con 2 flores: la inferior estéril y reducida a una lema mem-
branosa, la superior hermafrodita, con lema cartilaginosa convexa 15
15. Inflorescencia con 2(-3) racimos subespiciformes geminados 66. PASPALUM
15- Inflorescencia con 3-8 racimos subespiciformes formando un pseudoverticilo terminal
65. DIGITARIA

16. Inflorescencia en espiga densa, con espiguillas dispuestas en grupos de 3: la central sentada
y con una flor hermafrodita y las laterales pedunculadas, masculinas o estériles
46. H O R D E U M
16. Inflorescencia en espiga laxa o densa, o subracemiforme, con espiguillas no dispuestas en
grupos de 3, todas con al menos 1 flor hermafrodita 17

17. Perenne, cespitosa. Anteras de 3-4 mm 57. N A R D U S


17. Anual. Anteras de 0,2-l,5(-2) mm 18

18. Al menos algunas lemas aristadas 19


18. Lemas sin arista 20

19. Todas las espiguillas con 2 glumas ligeramente soldadas en la base. Inflorescencia en espiga
densa, más o menos recta. Anteras de 0,2-1,2 mm 47. T A E N I A T H E R U M
19. Espiguillas con 1 gluma, excepto la terminal de la inflorescencia. Inflorescencia en espiga
laxa, marcadamente curva tras la antesis. Anteras de 1,5-2 mm 8. PSILURUS

20. Espiguillas de 1,7-2,6 mm, no alojadas en escavaciones del eje de la inflorescencia, con 2 glu­
mas 26. M I B O R A
20. Espiguillas de 4,9-7,5 mm, más o menos alojadas en excavaciones del eje de la inflorescen­
cia, con 1-2 glumas 21

21. Espiguillas con 1 gluma, salvo la terminal de la inflorescencia. Anteras de 1-2 mm


13. H A I N A R D I A
21. Espiguillas con 2 glumas. Anteras de 0,5-0,7 mm 14. PARAPHOLIS

22. Glumas ausentes 50. LEERSIA


22. Al menos alguna gluma presente 23

23. Lemas con arista dilatada en el extremo a modo de maza, con un anillo de pelos en la zona
de transición 30. C O R Y N E P H O R U S
23. Lemas sin arista o con arista ni mazuda en el extremo ni con anillo de pelos 24

24. Lígula constituida por una fila de pelos o por una membrana estrecha ciliada o pelosa en el
margen 25
24. Lígula membranosa, entera, dentada o lacerada, glabra o pubescente en el dorso 37

25- Lemas con arista 26


25. Lemas sin arista 29

26. Espiguillas dispuestas en grupos de 2-3 dentro de la inflorescencia, bifloras: con flor inferior
estéril y reducida a la lema, y flor superior hermafrodita 27
26. Espiguillas solitarias dentro de la inflorescencia, con 1-5 flores hermafroditas 28

27. Lema de la flor hermafrodita con arista de 11-14 mm. Anteras de 2-3 mm .... 68. S O R G H U M
27. Lema de la flor hermafrodita con arista de 23-32 mm. Anteras de 1,5-1,7 mm
69- H Y P A R R H E N I A

28. Espiguillas con 1 flor. Lemas con arista de 15-250 mm 53. STIPA
28. Espiguillas con 3-5 flores. Lemas con arista de 2,1-3 mm 51. A R U N D O
29. Espiguillas sobre pedúnculos cortos y provistos de setas rígidas antrorso o retrorso-escábri-
clas 67. SETARIA
29. Espiguillas subsentadas, sobre pedúnculos desprovistos de setas rígidas 30

30. Espiguillas con artejos de la raquilla provistos de pelos largos y sedosos


52. PHRAGMITES
30. Espiguillas con artejos de la raquilla glabros o escábridos 31

31. Inflorescencia en panícula densa 62. CRYPSIS


31. Inflorescencia en panícula laxa 32

32. Espiguillas con 2 flores: la inferior masculina o estéril, reducida a la lema, y la superior her-
mafrodita y provista de lema y palea 33
32. Espiguillas con 1-31 flores hermafroditas provistas de lema y palea 34

33. Espiguillas de 1,8-3 mm. Glumas de 0,4-3 mm. marcadamente desiguales. Lemas de 1,8-3 m m
63. PANICUM
33. Espiguillas de 4-7 mm. Glumas de 4-7 mm, subiguales. Lemas de 4-5,1 mm .. 68. SORGHUM

34. Espiguillas de 1,2-2,3 mm. unifloras 61. SPOROBOLUS


34. Espiguillas de 1,5-16 mm, al menos alguna de ellas con 2 o más flores 35

35. Inflorescencia con 3-8(-9) espiguillas. Lemas tridentadas en el ápice 55. DANTHONIA
35. Inflorescencia con más de 10 espiguillas. Lemas agudas u obtusas, sin dientes 36

36. Espiguillas sobre ramas adpresas al eje de la inflorescencia, con 1-4 flores. Perenne. Limbo
de fas hojas plano 56. MOUMA
36. Espiguillas sobre ramas erecto-patentes o patentes, con 2-31 flores. Anual o, si perenne, con
limbo de las hojas convoluto 59. ERAGROSTIS

37. Espiguillas de 11-60 mm 38


37. Espiguillas de 0,5-10,5 (-12) mm 47

38. Espiguillas unifloras 53. STIPA


38. Espiguillas con 2-16 flores 39

39- Al menos algunas lemas con arista claramente inserta en el dorso 40


39. Lemas sin arista o con arista terminal o subterminal 44

40. Al menos algunas glumas de 18-45 mm. Lemas con arista de (24-) 40-90 mm 41
40. Glumas de 5-16 mm. Lemas con arista de 12-25 mm 42

41. Espiguillas con 2-3(-4) flores y glumas subiguales. Lemas con arista geniculada y de colum­
na definida 16. AVENA
41. Espiguillas con 5-12 flores y glumas desiguales. Lemas con arista recta o arqueada, sin colum­
na definida 49. BROMUS

42. Lemas con arista recta o arqueada, no geniculada. Anual o perenne 49. BROMUS
42. Al menos algunas lemas con arista geniculada. Perenne 43

43. Tallos bulbosos en la base. Al menos algunas lemas densamente hirsutas en los 2/3 inferio­
res 18. ARRHENATHERUM
43. Tallos no bulbosos en la base. Lemas glabras o cortamente seríceo-tomentosas en la mitad
inferior 17. AVENULA
44. Lemas con 3-5 dientes apicales agudos, sin arista. Acuática 43. G L Y C E R I A
44. Lemas mucronadas o con arista bien desarrollada. Terrestre 45

45. Lemas de 4,3-8,5 mm, mucronadas o con arista terminal de 1-4 mm. Perenne .... 2. FESTUCA
45. Lemas de (6,5-)7-35 mm, con arista de (2-)4,7-65 mm, terminal o subterminal. Anual o
perenne 46

46. Lema con arista subterminal, o bien hendida y con arista partiendo del seno de la escota­
dura 49. B R O M U S
46. Lema entera, con arista terminal 4. VULPIA

47. Espiguillas dimórficas, unas con flores hermafroditas y otras estériles y sólo con glumas y / o
lemas 48
47. Espiguillas homomórficas, todas con al menos una flor hermafroclita 49

48. Espiguillas fértiles y estériles con glumas y lemas lanceoladas o linear-lanceoladas


10. C Y N O S U R U S
48. Espiguillas fértiles con glumas y lemas lanceoladas; espiguillas estériles con lemas obovadas
11. L A M A R C K I A

49- Espiguillas unifloras o con una flor hermafroclita y 1-2 masculinas o estériles y reducidas a las
lemas 50
49. Espiguillas con 2 o más flores hermafroditas 71

50. Inflorescencia en panícula densa, cilindrica u ovoideo-cilíndrica 51


50. Inflorescencia en panícula laxa 62

51. Lemas sin arista 52


51. Al menos algunas lemas con arista 57

52. Glumas densamente pubescentes en la mitad basal, con pelos sedosos de más de 10 mm ..
70. I M P E R V I A
52. Glumas glabras, escábridas o ciliadas en el nervio medio y / o márgenes 53

53. Lemas de 0,6-1,2 mm. Anual 54


53. Lemas de 1,5-5,5 mm. Anual o perenne 55

54. Glumas subiguales, con arista de 3-8 mm y espíenlos hacia la base 33. P O L Y P O G O N
54. Glumas desiguales, sin arista ni espíenlos 36. G A S T R I D I U M

55. Espiguillas de 2-3 mm. Lemas de 1,5-2,1 mm 41. P H L E U M


55. Espiguillas de 4-9 mm. Lemas de 2,5-5,5 mm 56

56. Lemas de 4,5-5,5 mm, con márgenes pubescentes provistos de pelos de 3-5 mm. Glumas
desiguales entre sí, la mayor igualando las flores. Perenne, cespitosa 42. M É L I C A
56. Lemas de las flores fértiles de 2,5-4,5 mm, glabras o con algunos pelos dispersos al menos en
el ápice. Glumas subiguales, superando las flores. Anual, o perenne y bulbosa en la base ..
38. PHA1ARIS

57. Glumas con gruesos espíenlos cónicos hacia la base. Espiguillas de 1,3-3 mm
33. P O L Y P O G O N
57. Glumas sin espículos. Espiguillas de 3-11 mm 58
58. Flor hermafíodita con lema y palea marrón-oscuras, encerrada entre 2 lemas estériles de
mayor tamaño, escariosas al menos en el ápice, pubescentes y aristadas
39- A N T H O X A N T H U M
58. Espiguillas sin lemas estériles 59

59- Lemas de 0,8-3 mm 60


59. Lemas de 3,5-5,5 mm 61

60. Lemas de 1,5-3 mm. Gluma inferior uninervada. la superior trinervada. Anteras de 0,9-2,5 mm.
Anual o perenne 31. H O L C U S
60. Lemas de 0,8-1,2 mm. Glumas uninervadas. Anteras de 0,3-0,5 mm. Anual
36. G A S T R I D I U M

61. Espiguillas de 7-9,5 mm, con glumas densamente hirsuto-pubescentes. Lemas biaristuladas en
el ápice, con arista de 11-20 mm inserta en la mitad distal. Panícula ovoidea. Anual
34. L A G U R U S
61. Espiguillas de 4-6 mm, con glumas vilosas al menos en los nervios. Lemas con ápice obli-
cuamente truncado y arista de 7-9 mm, inserta en el tercio basal. Panícula cilindrica.
Perenne 40. A L O P E C U R U S

62. Espiguillas con 2 ñores: la inferior masculina o estéril y reducida a la lema, y la superior her-
mafrodita 63
62. Espiguillas con una sola flor 65

63. Espiguillas de 1,8-3 mm, solitarias. Glumas desiguales entre sí, la mayor alcanzando o no la
longitud de las flores 63. P A N I C U M
63. Espiguillas de 4-7 mm, en grupos de 2-3. Glumas subiguales entre sí, sobrepasando la longi-
tud de las flores 64

64. Lema de la flor hermafrodita con arista de 11-14 mm. Anteras de 2-3 mm .. 68. S O R G H U M
64. Lema de la flor hermafrodita con arista de 23-32 mm. Anteras de 1,5-1,7 mm
69. H Y P A R R H E N I A

65. Espiguillas de 4.5-10.5 mm 66


65. Espiguillas de 0,6-4 mm 67

66. Lemas con arista 53. STIPA


66. Lemas sin arista 42. M É L I C A

67. Lemas con arista terminal 54. PIPTATHERUM


67. Lemas múticas o con arista dorsal, de inserción mediana o basal 68

68. Espiguillas con gluma inferior portando una arista violácea terminal de 3-12 mm
_ 35. C H A E T O P O G O N
68. Espiguillas con glumas desprovistas de arista 69

69. Flores con palea de 2-3 mm, subigual a la lema. Anteras de 1,9-2 mm. Anual ... 37. MILIUM
69. Flores sin palea, o con la palea de menos de K-1.5) mm. Anteras de 0,3-1,5 mm. Anual o
perenne 70

70. Flores con lema mútica o aristada, y palea inconspicua o de hasta 2/3 de la longitud de aque-
lla. Anual o perenne 32. A G R O S T I S
70. Flores con lema mútica y palea subigual a ésta. Perenne 33. P O L Y P O G O N
71. Al menos algunas lemas con arista claramente dorsal o subterminal 72
71. Lemas sin arista o con un mucrón o arista terminal, a veces partiendo ésta del seno de una
escotadura apical 79

72. Inflorescencia portando hacia la base numerosas ramas estériles verticiladas


25. PERIBAIXIA
72. Inflorescencia sin ramas estériles verticiladas 73

73. Lemas con 3 o más dientes apicales. Perenne 23. D E S C H A M P S I A


73- Lemas enteras o bidentadas. Anual o perenne 74

74. Glumas menores que las flores 75


74. Glumas superando las flores 76

75. Espiguillas de 7-12 mm 18. A R R H E N A T H E R U M


75. Espiguillas de 1,2-2.2 mm 24. M O L I N E R I E L L A

76. Lemas aristadas con arista inserta por debajo de la mitad 77


76. Lemas aristadas con arista inserta por encima de la mitad 78

77. Espiguillas de 7-12 mm. Perenne 18. A R R H E N A T H E R U M


77. Espiguillas de 1,3-3,5 mm. Anual 28. AIRA

78. Espiguillas de 3-11 mm, bifloras. Lígula de 1-4 mm. Anual o perenne 31. H O L C U S
78. Espiguillas de 2,7-5,5 mm, con 2-5 flores. Lígula de menos de 1 mm. Anual
20. TRISETARIA

79. Inflorescencia en panícula densa 80


79. Inflorescencia en panícul; i laxa 84

80. Anual. Lemas de las flores más superiores de las espiguillas endurecidas y recurvadas, a
menudo con dorso tuberculado. Anteras de 0,4-0,5 mm 21. ROSTRARIA
80. Perenne. Todas las lemas de las espiguillas semejantes y sin dorso tuberculado. Anteras de
0,9-4,6 mm 81

81. Espiguillas de 2-4 mm, con 2-3 flores. Lígula de menos de 0,5 mm 22. K O E L E R I A
81. Espiguillas de 3,5-15 mm, con 2-10 flores. Lígula de (0,2-)0,5-12 mm 82

82. Gluma superior tan larga como las flores de la espiguilla. Lemas conspicuamente ciliadas en
los márgenes, con pelos sedosos de 3-5 mm 42. M É L I C A
82. Glumas netamente menores que las flores de la espiguilla. Lemas con márgenes lisos, escá-
bridos o provistos de pelos setosos rígidos de menos de 3 mm 83

83. Espiguillas de 6-15 mm. no reunidas en grupos compactos en el seno de la inflorescencia.


Inflorescencia homogéneamente condensada 2. F E S T U C A
83. Espiguillas de 3,5-8 mm. reunidas en grupos compactos globosos, ovoideos u oblongos, más
o menos pedunculados. Inflorescencia más o menos interrupta 9. D A C T Y L I S

84. Inflorescencia portando hacia la base numerosas ramas estériles verticiladas


25. PERIBAIXIA
84. Inflorescencia sin ramas estériles verticiladas 85

85. Lemas de 0.3-1 mm 86


85. Lemas de (T-)l,3-8,5 mm 87
86. Lemas de 0.4-0,7 mm, glabras. Anteras de (0,4-)0,9-l mra. Panícula de 3-12 cm
27. ANTINOKIA
86. Lemas de 0,7-1 mm. con márgenes pelosos. Anteras de 0,2-0,3 mm. Panícula de 0,5-4 cm ...
29- AIROPSIS

87. Al menos algunas espiguillas con 3-20 flores 88


87. Espiguillas con 2 flores 94

88. Espiguillas anchamente ovadas, con lemas cordadas en la base y recorridas por 7-9 nervios.
Glumas a menudo marrones o violáceas 12. BRIZA
88. Espiguillas lanceoladas, linear-lanceoladas u ovado-lanceoladas, con lemas lanceoladas reco­
rridas por 3-5 nervios. Glumas concoloras con las lemas 89

89. Espiguillas de (5-)6-19 mm, con glumas desiguales. Lemas de 3-8.5 mm 90


89. Espiguillas de 2-8 mm, con glumas subiguales. Lemas de l,8-3,8(-4) mm 93

90. Lemas de 3-4 mm. Anteras de 0.2-0.3 mm. Anual 60. DDPLACHNE
90. Lemas de (3-)4-8,5 mm. Anteras de 0,2-4,6 mm. Anual o perenne 91

91. Espiguillas sobre pedúnculos marcadamente clavados y comprimidos 4. VULPIA


91. Espiguillas sobre pedúnculos cilindricos 92

92. Anteras de 2-4,6 mm 2. F E S T U C A


92. Anteras de 0,2-11-1,5) mm 4. VULPIA

93. Glumas herbáceas o membranosas, la inferior con 1-3 nervios y la superior con 3-5. Lemas
de (l,9-)2,l-4 mm, a menudo pubescentes hacia la base y / o nervios. Anteras de 0,2-2 mm.
Anual o perenne 1. P O A
93- Glumas subcoriáceas, univervadas. Lemas de 2-2.6 mm. Anteras de 0,2-0,5 mm. Anual
7. D E S M A Z E R I A

94. Glumas de 6,5-10 mm 42. M É L I C A


94. Glumas de 0,5-4 mm 95

95. Al menos la gluma superior de la espiguilla sobrepasando las flores. Lemas endurecidas en
la madurez 96
95. Glumas menores que las flores. Lemas herbáceas o escariosas 97

96. Espiguillas de 1.3-3.5 mm. Anteras de 0,1-0,8 mm. Anual 28. AIRA
96. Espiguillas de 3-11 mm. Anteras de 0,9-2,5 mm. Anual o perenne 31. H O L C U S

97. Espiguillas de 2-6.5 mm. Lemas de 1,9-4 mm, agudas. Gluma inferior con 1-3 nervios, la supe­
rior con 3-5. Anual o perenne 1. P O A
97. Espiguillas de 1,2-2,2 mm. Lemas de 1-2 mm. subtruncadas. Gluma inferior con 1 n e n i o , la
superior con 3-5. Anual 24. MOLINERIELLA

1. P O A L. (Lámina X X X I . 6)

1. Tallos engrosados en la base, bulbosos 1636. P.bulbosa L.


(Cespitosa. Hojas con lígula de 0.8-5.1 mm. membranosa; limbo plano, aquillado o convo-
luto. Panícula oval, con ramas subadpresas, las inferiores en semiverticilos de 2-30-4). Espi­
guillas de 3-6 mm. con 3-6 llores hermafroditas. Glumas 2. subiguales y menores que las flo­
res, escábridas en n e n i o y márgenes. Lemas de 1.8-1 mm. agudas, pelosas en la base.
Estambres 3. con anteras ele 1-1,5 mm. 2n=l4. 21. 24. 28. 28+0-1B, 33, 35, 36, 42, 44, 46.
56. $. El.: II-IV. Muy común en emplazamientos nitrófilos. preferentemente majadales. Tri-
folio-Periballion. T. N.v.: G r a m a cebollera)
1. Tallos no engrosados en la base 2

2. Lígula de 0,2-0,4 mm. Perenne 3


2. Lígula de (0,5-) 0,8-5,1 (-8) mm. Anual o perenne 4

3. Lemas sin base lanosa 1637. P.nemoralis L.


(Cespitosa. Hojas con lígula membranosa y limbo plano. Panícula oval, con ramas adpresas,
las inferiores en semiverticilos de 2-5. Espiguillas de 2,7-4,2 mm, con 2-3 flores hermafrodi-
tas. Glumas 2, subiguales y menores que las flores, escábridas en la parte superior del ner-
vio central. Lemas de 2,4-3(-3,7) mm, agudas u obtusas. Estambres 3, con anteras de 0,9-1,5
mm. 2n=l4. 28. 33. 35, 42, 47-49. 50. 70. $. El.: VI-VIL Común en herbazales vivaces
nemorales de castañares y robledales. Quercion robori-pyrenaicae. NT)
3. Lemas con base lanosa 1638. P.legionensis (Laínz) Fernández-Casas & Laínz
(Cespitosa. Hojas con lígula membranosa y limbo plano o conduplicado. Panícula oblonga
o piramidal, con ramas patentes, las inferiores solitarias o geminadas. Espiguillas de 2,5-4,6
mm, con 2-3 flores hermafroditas. Glumas 2, subiguales y menores que las flores, glabras.
Lemas de 2,9-3,3 mm, agudas o truncadas. Estambres 3, con anteras de 1,5-2 mm. 2n=l4.
28. $. Fl.: VII-IX. En pastizales cacuminales, muy rara. Campanulo-Nardion. NT)

4. Lemas no aquilladas, glabras en la base. Paleas con quillas ciliadas. Anual 5


4. Lemas fuertemente aquilladas, lanosas hacia la base. Paleas con quillas escábridas. Perenne ...
6

5. Lemas de 2,4-3,7 mm. Estambres con anteras de (0,6-) 0,7-1 mm. Panícula piramidal
1639. P.annua I.
(Hojas con lígula de 1,2-3.4 mm, membranosa, y limbo plano o conduplicado. Panícula con
ramas patentes, las inferiores solitarias o geminadas. Espiguillas de 3,5-6,5 mm, con 3-5 flo-
res hermafroditas. G l u m a s 2, subiguales y menores que las flores, escábridas en nervio y
márgenes. Lemas obtusas o truncadas, pelosas en los nervios. Estambres 3- 2n=(l4) 28. 0.
Fl.: I-XII, Muy común en caminos y barbechos, en enclaves pisoteados y nulificados, etc.
Polycarpion tetraphylli. T. N.v.: Hierba punta)
5- Lemas de 1,9-2,5 mm. Estambres con anteras de 0,2-0,4 (-0,5) mm. Panícula oval
1640. P.infirma Kunth
(Hojas con lígula de (0,5-)3-3,4 mm, membranosa, y limbo plano o conduplicado. Panícula
con ramas adpresas, las inferiores solitarias o geminadas. Espiguillas de 2-4 mm, con 3(-5)
flores hermafroditas. Glumas 2, subiguales y menores que las flores, escábridas en nervio y
márgenes. Lemas agudas, pelosas en los nervios. Estambres 3. 2n=l4. 0. Fl.: I-XII. Muy
común en caminos y barbechos, así como en suelos anegados de márgenes de arroyos, ace-
quias y otros cursos de agua. Polycatpion tetraphylli. T)

6. Espiguillas de 2,5-3,7 mm. Lemas de 2,1-3 mm. Panícula ovoidea. Planta rizomatosa
1641. P.trivialis L.
(Hojas con lígula de (l,2-)2,2-4,5 mm, membranosa, y limbo plano. Panícula ovada, con
ramas adpresas, las inferiores en semiverticilos de 2-6. Espiguillas con 2-3 flores hermafro-
ditas. Glumas 2, subiguales y menores que las ñores, escábridas en nervio y márgenes.
Lemas agudas, pelosas en los nervios y lanosas en la base. Estambres 3, con anteras de 0,7-
1,7 mm. 2n=l4+0-4B. $. FL: II-VII. Muy común en praderas juncales y herbazales de bordes
de cursos de agua. Junción acutijlori. Taxon muy polimorfo, para el que se han descrito
diversos taxones infraespecíficos. Algunos autores reconocen la subsp. sylvicola
(Guss.)Lindb., que difiere de la subespecie típica (subsp. trivialis) por sus rizomas monili-
formes, y la subsp. feratiana (Boiss. & Reuter)A. M. Hernández, que no presenta este carác-
ter pero que difiere del tipo por presentar espiguillas con 2 ñores. Las tres variantes apare-
cen en el territorio, pero los límites entre ellas siguen siendo muy imprecisos. T)
6. Espiguillas de 3,5-5,5 mm. Lemas de 3-3.8 mm. Panícula piramidal. Planta cespitosa 7

7. Hojas dimórficas: las básales con limbo convoluto y las caulinares más cortas y con limbo pla-
no 1642. P.angustifolia 1..
(Hojas con lígula de 1,5-1,8 mm, membranosa. Panícula piramidal y con ramas patentes, las
inferiores en semiverticilos de 4-5. Espiguillas de 3.8-5.5 mm, con 3-4 flores hermafroditas.
Glumas 2, subiguales y menores que las flores, escábridas en n e n i o y márgenes. Lemas de
(2,5-)3,3-3.8 mm, agudas, pelosas en los nervios y lanosas en la base. Estambres 3, con ante-
ras de 0.8-f,6 mm. 2n=46-72. $. EL: V - V l . En praderas húmedas, preferentemente de!piso
montano; poco frecuente, función acutiflori. NT)
7. Todas las hojas similares y con limbo plano 1643. P.pratensis 1..
(Hojas con lígula de 0,8-1,8 mm, membranosa. Panícula piramidal, con ramas patentes, las
, inferiores en semiverticilos de 3-6. Espiguillas de 3,5-4,2 mm, con 2-4 flores hermafroditas.
Glumas 2, subiguales y menores que las flores, escábridas en nervio y márgenes. Lemas de
3-3,3 mm, agudas, pelosas en los nervios y lanosas en la base. Estambres 3. con anteras de
1,2-1.6 mm. 2n=25-124. $. FI.: IV-VI. En praderas húmedas de zonas montanas; poco
común, función acutiflori. NT. N.v.: G r a m a de los prados)

2. F E S T U C A I

1. Tallos engrosados en la base. Ovario peloso en el ápice 2


1. Tallos no engrosados en la base. Ovario glabro 4

2. Hojas con limbo plano. Panícula laxa 1644. F.triflora Desf.


(Cespitosa. Hojas con vaina no disgregable en fibras, con lígula de 1,5-4,6 mm, membrano-
sa. Inflorescencia piramidal, laxa. Espiguillas de 10-13 mm, con 3-6 flores hermafroditas. Glu-
mas 2, desiguales. Lemas de 7,5-8,5 mm, mucronadas y escábridas. Estambres 3. con ante-
ras de 3,5-4 mm. 2n=l4. $. I N . Fl.: IV-VI. En sotobosques sombríos de zonas montanas, rara.
Festucion elegantis. NT)
2. Al menos las hojas de la base con limbo conduplicado. Panícula densa 3

3. Hojas con esclerénquima dispuesto en islotes en la cara abaxial, no formando pilares con los
nervios 1645. F.durandii Clauson
(Cespitosa. Hojas con vaina disgregable en fibras, lígula de 0,4-4,6 mm, membranosa, y lim-
b o convoluto. Inflorescencia oblongoidea, condensada. Espiguillas de 7,5-10 mm, con 3-5
flores hermafroditas. Glumas 2. desiguales. Lemas de 6-7,5 mm, agudas o mucronadas.
Estambres 3, con anteras de 2,5-4 mm. 2n=l4, 28. $. PI. FL: IV-VI. En claros de alcornoca-
les y robledales de zonas montanas; poco común. Festucion elegantis. NT)
3. Hojas con esclerénquima continuo en la cara abaxial y formando pilares con los nervios
1646. F.paniculata subsp. multispiculata Rivas Ponce & Cebolla
(Cespitosa. Hojas con vaina disgregable en fibras, lígula de 0,5-2,5 mm, membranosa, y lim-
bo plano en las hojas superiores y convoluto en las inferiores. Inflorescencia oblongoidea,
condensada. Espiguillas de 7-11 mm, con 3-5 flores hermafroditas. Glumas 2, desiguales.
Lemas de 7-8,5 mm, agudas o mucronadas, escábridas en el nervio medio. Estambres 3, con
anteras de 2,5-3,5 mm. 2n=28. $. FL: IV-V. Muy común en pastizales vivaces sobre suelos
pedregosos de zonas montanas. Festucion elegantis. NT)

4. La mayoría de las hojas en su mayor parte con limbo plano y auriculado en la base. Innova-
ciones extravaginales 1647. F.arundinacea Schreber
(Cespitosa. Hojas con vaina no disgregable en fibras, lígula de 0,3-1 mm, membranosa, y
limbo plano. Inflorescencia en panícula laxa, oblongoidea. Espiguillas de 8-15 mm, con 3-9
flores hermafroditas. Glumas 2. desiguales. Lemas de 5-8 mm, bidentadas, escábridas.
Estambres 3, con anteras de 2,5-4,6 mm. 2n=28. 42+0-3B. 70. $. El.: III-VI. Muy común en
lugares húmedos, bordes de caminos y cunetas, baldíos, etc. Agrostion castellanae. T. N.v.:
Festuca alta)
4. Al menos algunas hojas con limbo convoluto o conduplicado, no auriculado en la base. Inno-
vaciones intravaginales 5

5. Lemas múticas 1648. F.elegans Boiss.


(Cespitosa. Hojas con vaina no disgregable en fibras, lígula de 1,8-4,5 mm, membranosa, y
limbo convoluto. Inflorescencia en panícula laxa, oblongoidea o linear. Espiguillas de 6-10
mm, con 4-7 flores hermafroditas. Glumas 2, desiguales. Lemas de 3-4,5 mm, agudas, gla-
bras o escábridas en el ápice. Estambres 3, con anteras de 2-2,6 mm. 2n=28. $. I N . Fl.:
IV-VI. Muy común en praderas, pedregales y matorrales aclarados de zonas montanas.
Festucion elegantis. NT)
5. Lemas mucronadas o aristadas 6

6. Inflorescencia de 2-9 cm, condensada. Limbo de las hojas con una capa continua de escle-
rénquima en la cara abaxial 1649. F.indigesta subsp.aragonensis (Willk.) Kerguélen
(Cespitosa. Hojas con vaina no disgregable en fibras, lígula de 0,2-0,5 mm, membranosa, y
limbo convoluto. Espiguillas de 9-11 mm, con 4-5 ñores hermafroditas. Glumas 2, desigua-
les. Lemas de 5,5-7,5 mm, con arista apical de 0,5-3 mm. Estambres 3, con anteras de 2,3-
3,1 mm. 2n=42. $. FL: VI-VIL Muy común en praderas y suelos pedregosos altimonlanos.
Minuartio-Festucion indigestae. NT)
6. Inflorescencia de 5-30 cm, laxa. Limbo de las hojas con esclerénquima formando islotes sube-
pidérmicos en la cara abaxial 1650. F.ampla Hackel
(Cespitosa. Hojas con vaina no disgregable en fibras, lígula de 0,1-0,5 mm, membranosa, y
limbo generalmente conduplicado o convoluto. Espiguillas de 7-19 mm, con 4-10 flores her-
mafroditas. G l u m a s 2. desiguales. Lemas de 4,3-7 mm, mucronadas o con arista de hasta
4 mm. Estambres 3, con anteras de 2-3 mm. $. El.: IV-VII. Bordes de caminos y arcenes,
baldíos, etc. Agrostion castellanae.)
* Hojas con vaina y limbo glabros 1650.1. subsp.ampia
(2n=28. 42, 56. IN. Muy común)
* Hojas con vaina y envés del limbo pubescentes
1650.2. subsp.simplex (Pérez Lara) Devesa
(PI. RaraSY)

3. L O L I U M L. (Lámina X X X I I . 2)

Sus especies poseen alto valor forrajero, cultivándose en general casi todas ellas así c o m o el
híbrido de L o l i u m p e r e n n e x Festuca pratensis (x F e s t u l o l i u m loliaceum
(Hudson)P.Fourn.), cuyo uso en el territorio ha sido ensayado en muchas ocasiones.

1. Lemas ovadas u oval-elípticas, más o menos infladas en la madurez, siempre aristadas


1651. L.temulentum L.
(Hojas con lígula de 1-2,5 mm, membranosa, y limbo plano. Inflorescencia en espiga laxa.
Espiguillas de 12-21 mm, con 4-10 flores hermafroditas. Glumas 1, salvo a veces en la espi-
guilla terminal. Lemas de 6-8 mm, con arista escábrida subterminal de 7-18 mm. Estambres
3. con anteras de 2-4 mm. 2n=l4. 0. Fl.: IV-VI. Mala hierba de los cultivos. Aphanion, ET.
N.v,: Cizaña común).
1. Lemas oblongo-lanceoladas o lanceoladas, no infladas en la madurez, múticas o aristadas 2

2. Perenne, cespitosa. Espiguillas de 5-11 mm. Anteras de 2-2,9(-3) mm .... 1652. L.perenne L.
(Flojas con lígula de 0,5-1,5 mm. membranosa, y limbo plano o conduplicado. Inflorescen-
cia en espiga laxa, con espiguillas aproximadas. Espiguillas con 3-10 flores hermafroditas.
Glumas 1, salvo a veces en la espiguilla terminal. Lemas de 4-7 mm. Estambres 3. 2n=l4. $.
Fl.: IV-VIH. Muy común en praderas y pastizales sobre todo tipo de sustratos y situaciones.
Hordeion. T. N.v.: Ray-gras)
2. Anual, rara vez bienal o perennizante. Espiguillas de (4,5-)7-22 mm. Anteras de (2,8-)3-5 mm
3

3. Glumas de hasta (l/2-)2/3 de la longitud de la espiguilla. Espiguillas con 5-10 flores. Lemas
generalmente múticas 1653. L.rigidum Gaudin
(Hojas con lígula de 0,5-1.5 mm, membranosa, y limbo plano. Inflorescencia en espiga laxa.
Espiguillas de (4,5-)7-20 mm. Glumas 1, salvo a veces en la espiguilla terminal. Lemas 5-8,5
mm, rara vez con una arista o mucrón de hasta 3 mm. Estambres 3, con anteras de 3-4,5
mm. 2n=l4+0-lB. 0. Fl.: III-VIII. Muy común en pastizales sobre todo tipo de sustratos y
situaciones, preferentemente en enclaves ruderalizados y nulificados. Hordeion. T. N.v.:
Ray-gras)
3. Glumas de l/3-l/2(-2/3) de la longitud de la espiguilla. Espiguillas con (8-)10-ló ñores. Lemas
generalmente aristadas 1654. L.multiflorum Lam.
(Hojas con lígula de 0,5-2 mm, membranosa, y limbo convoluto al principio y después pla-
no. Inflorescencia en espiga laxa. Espiguillas de 13-25 mm. Glumas 1, salvo a veces en la
espiguilla terminal. Lemas de 5-8 mm, con arista escábrida terminal de hasta 15 mm. Estam-
bres 3, con anteras de 2,8-5 mm. 2n=l4+0-2B. 0, @, $. FL: IV-VI. Poco frecuente en el terri-
torio. En pastizales de lugares mderalizadosy nulificados; poco común. Hordeion. NT. N.v.:
G r a n ray-gras)

4. VULPIA C.C.Gmelin

1. Lemas con callo de más de 0,4 mm, oblongo . 2


1. Lemas con callo de 0,l-0,2(-0,3) mm, orbicular 3

2. Anteras de menos de 1 mm 1655. V.membranacea (L.)Dumort.


(Hojas con lígula de 0,3-0,5 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa y unilateral.
Espiguillas de 12-18 mm, con 4-6 flores hermafroditas. Glumas 2, muy desiguales, menores que
las flores. Lemas de 10-14 mm, con arista terminal de 11-22 mm. Estambres (l-)3. 2n=l4, 28,
42. 0. FL: IV-V. En pastizales oligotrofos sobre suelos arenosos. Taeniathero-Aegilopion. ET)
2. Anteras de (l,5-)2-2,5 mm 1656. V.alopecuros (Schousboe)Dumort.
(Hojas con lígula de c.0,5 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa y subracemi-
forme, unilateral. Espiguillas de 16-21 mm, con 6-8 flores hermafroditas. Glumas 2, muy desi-
guales, menores que las flores. Lemas de 12-16 mm, con arista terminal de 12-24 mm. Estam-
bres (l-)3. 2n=l4. 0. Fl.: IV-VI. En pastizales subnitrófilos sobre suelos arenosos, rara.
Linario-Vulpion. NT)

3. Estambres 3, con anteras de 1,8-3 mm 1657. V.geniculata (L.)Link


(Hojas con lígula de 0,5-1,5 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa. Espiguillas
de 7-10 mm, sobre pedúnculos inflados distalmente, con 2-4 flores hermafroditas. Glumas 2,
menores que las flores. Lemas de 5-7,5 mm, con arista terminal de (2,5-)4-8 mm. 0. FL: III-
VI. Común en pastizales oligotrofos subnitrófilos. Taeniathero-Aegilopion. La var. longiglu-
mis Caballero (2n=l4) con gluma superior más grande que la inferior y la var. geniculata
(2n=l4) con glumas subiguales; la var. reesei Maire (2n=l4) con piezas de la espiguilla
densamente pubescentes. T)
3. Estambres 1-3, con anteras de hasta 1,5 mm 4

4. Lemas con pelos largos al menos en los márgenes. Gluma superior de 1,5-3 mm
1658. V.ciliata Dumort.
(Hojas con lígula de 0,2-0,4 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa, estrecha-
mente oblonga y subunilateral. Espiguillas de 8-12 mm, con 4-10 flores hermafroditas. G l u -
mas 2, muy desiguales, menores que las ñores. Lemas de 4-6,5 mm, con arista terminal de
5-10C-15) mm. Estambres K-3). 2n=l4, 28. 0. Fl.: IV-V(-VI). En pastizales oligotrofos sobre
suelos arenosos. Taeniathero-Aegilopion. ET)
4. Lemas glabras, ciliadas o cortamente pubescentes. Gluma superior de más de 3 mm 5

5. Inflorescencia en racimo unilateral o dístico 1659- V.unilateralis (L.)Stace


(Hojas con lígula de c.0,5 mm, membranosa. Espiguillas de 3-6 mm, con 4-6 flores herma-
froditas. Glumas 2, muy desiguales, menores que las flores. Lemas de 2,5-4 mm, con arista
terminal de hasta 5 mm. Estambres 3. 2n=l4. 0. FL: IV-V(-VI). En pastizales basófilos de
pedregales y roquedos, rara. Tbero-Bmchypodíon. NT)
5. Inflorescencia en panícula ramificada 1660. V.myuros (L.)C.C.Gmelin
(Hojas con lígula de 0,2-1 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa, o b l o n g o -
lanceolada, largamente pedunculada. Espiguillas de 5-12 mm, con 3-8Í-10) flores hermafro-
ditas. Glumas 2, muy desiguales, menores que las flores. Lemas de (3-K-8 mm, con arista
terminal de 1-18 mm. Estambres l(-3). 0. FL: III-V(-VI). Muy común en pastizales oligotro-
fos. Tuberariori)
* Panícula de 6-20 cm, con base generalmente recubierta por la vaina de la hoja más
superior 1660.1. subsp. myuros
(La var.myuros -2n=28, 42- con espiguillas glabras y la var. hirsuta Hackel -
2n=l4- con espiguillas pubescentes)
* Panícula de 3-15Í-20) cm, lanceolada, en general largamente pedunculada
1660.2. subsp. sciuroides (Roth)Rouy
(La var. sciuroides -2n=l4- con espiguillas en grupos de 1-4, cada una con 3-
5(-6) flores, y la var. tenella (Boiss.)Maire -2n=l4- con espiguillas en grupos de
(3-)5-8, cada una con (5-)6-8(-10) flores.

5. C T E N O P S I S D e Not.

Hojas con lígula de 0,1-0,3 mm, membranosa. Inflorescencia racemiforme y unilateral. Espi-
guillas de 5-8 mm, con (2-)4-5(-7) flores hermafroditas. G l u m a s 2, muy desiguales, menores
que las flores. Lemas de 5-6,5 mm, con arista terminal de hasta 9 mm. Estambres 3, con ante-
ras de (l,5-)2-2,6 mm. 2n=l4. 0. PI. FL: I V - V . En pastizales de dehesa sobre suelos pobres.
Tuberarion. ET l 6 6 l . C.delicatula (Lag.)Paunero

6. M I C R O P Y R U M (Gaudin) Link (Lámina X X X I I , 1)

1. Anteras de 0,5-1 mm. Espiguillas de 4,5-9(-10) mm, adpresas al eje de la inflorescencia, con 4-
9 flores 1662. M.teneUum (L.)Link
(Flojas con lígula de 0,3-0,8 mm, membranosa. Inflorescencia en racimo subespiciforme y
linear. Glumas 2, desiguales, menores que las flores. Lemas de 3,5-4,5 mm, múticas (var.
tenellum, 2n=l4) o con arista terminal (var. aristatum (Tausch) Pilger, 2n=l4). Estambres
3- 0. FL: IV-VI. Muy común en pastizales oligotrofos. Tuberarion. T)
1. Anteras de 2,3-3 mm. Espiguillas de (9-)ll-15(-20) mm, patentes en la antesis, con (7-)10-l6
flores 1663. M.patens (Brot.)Rothm. ex Pilger
(Flojas con lígula de 0,2-0,8 mm, membranosa. Inflorescencia en racimo subespiciforme y
linear. Glumas 2, desiguales, menores que las flores. Lemas de 5-6 mm, múticas. Estambres 3.
2n=l4+0-4B. 0. PI. FL: V-VII. Muy común en pastizales oligotrofos. Tuberarion. T)

7. DESMAZER1A Dumort.

Hojas con lígula de 1-3 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa o subespiciforme, con
eje y ramas triquetras. Espiguillas de (2,7-)3-7(-8) mm, con 3-13 flores hermafroditas. Glumas 2,
subiguales, menores que las flores. Lemas de 2-2,6 mm, múticas. Estambres 3. con anteras de 0,2-
0,5 mm. 2n=l4 (28). 0. Fl.: IV-V. Muy común en pastizales de lugares nitrificados. Taeniathero-
Aegilopion. T. N.v.: G r a m a apretada 1664. D.rigida (L.)Tutin

8. PSILURUS Trin.

Hojas con lígula de 0,l-0,2(-0,5) mm, membranosa. Inflorescencia en espiga laxa y filiforme,
arqueada o flexuosa. Espiguillas solitarias o geminadas en las excavaciones del eje, con 2 flores
hermafroditas. Glumas l(-2). Lemas de 3,7-5 mm, con arista terminal de 3-6,5 mm. Estambres 1,
con antera de 1,5-2 mm. 2n=28. 0. FL: III-V. Muy común en pastizales oligotrqfos sobre proto-
suelos y suelos arenosos. Tuberarion. T 1665. P.incurvus (Gouan)Schinz & Thell.

9. D A C T Y L I S L

Hojas con lígula de 2-12 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula densa, subespiciforme o
ramificada, con espiguillas en g a i p o s densos. Espiguillas de 3,5-8 mm, con 2-4(-6) flores herma-
froditas. Glumas 2, subiguales, menores que las flores. Lemas de 3,5-8 mm, acuminadas o emar-
ginadas, con mucrón o arista de hasta 0,8 mm, terminal o inserta en la escotadura. Estambres 3.
$. FL: III-VII. N.v.: Dáctilo, jopillos de monte 1666. D.glomerata L.
* Lema acuminada, gradualmente atenuada en una arista terminal
1666.1. subsp. glomerata
(2n=28+0-2B. En sotobosques de castañares y melojares, poco común. Quercion
robori-pyrenaícae. NT)
* Lema emarginada, con arista o mucrón partiendo de la escotadura
1666.2. subsp. hispánica (Roth) Nyman
(2n=28+0-4B. En prados y herbazales nitrificados, muy común. Lolio-
Plantagínion. T)

10. C Y N O S U R U S L

1. Perenne. Panícula subespiciforme, linear. Lemas de las flores fértiles con arista de 0,l-0,7(-l)
mm 1667. C.cristatus L.
(Hojas con lígula de 0,7-2,5 mm, membranosa. Espiguillas dísticas, comprimidas y dimórfi-
cas, unas estériles y otras fértiles y con 1-5 flores hermafroditas. Glumas 2, las de las espi-
guillas fértiles de 3-4 mm, subiguales, ligeramente más largas que las flores. Lemas de 3-3,6
mm. Estambres 3, con anteras de 1,7-2,5 mm. 2n=l4. $. FL: VI-VIII. Muy común en prade-
ras de lugares casi permanentemente inundados o en bordes de los cursos de agua, acequias,
etc. Junción acutiflori. NT. N.v.: Cola de perro)
1. Anual. Panícula ovoidea u oblongo-ovoidea. Lemas de las flores fértiles con arista de 6-18 mm
2

2. Hojas con haz pubescente. Anteras de 0,5-1 m m 1668. C.efrusus Link


(Hojas con lígula de 1,5-5 mm, membranosa. Espiguillas dísticas, comprimidas y dimórficas,
unas estériles y otras fértiles y con 1-5 flores hermafroditas. Glumas 2, las de las espiguillas
fértiles de 3-6 mm, subiguales, ligeramente más largas que las flores. Lemas de 3-4 mm, con
arista terminal de 8-15 mm. Estambres 3. 2n=l4. 0. FL: IV-VI. Muy común en pastizales efí-
meros de zonas montanas, generalmente en situaciones sombrías. Geranio-Anthriscion. ET)
2. Hojas glabras. Anteras de 1,5-3.5 mm I669. C.echinatus L.
(Parecida a la anterior, pero con lígula de 8-13 mm, glumas de las espiguillas fértiles de 7,5-
10 mm, subiguales, ligeramente más largas que las flores, y lemas de 4-7 mm, con arista ter-
minal de 6-18 mm. 2 n = l 4 . 0. Fl.: V-VII. Muy común en pastizales de dehesas y herbazales
de enclaves víanos y rudera/izados. Taeniathero-Aegilopion. T. N.v.: Cola de perro.)

11. LAMARCKIA Moench (Lámina XXXII, 4)

Hojas con lígula de 4-12 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula oblongoidea, unilateral.
Espiguillas comprimidas y dimórficas, en grupos de 3-15 largamente pedunculados, las 2 infe-
riores de cada grupo estériles. Espiguillas fértiles con 2 flores, una hermafrodita y otra estéril.
Glumas 2, subiguales y más cortas que las flores. Lemas de las flores fértiles de 2,4-3 mm, con
arista subterminal de 5-9 mm. Estambres 3, con anteras de 0,5 mm. 2 n = l 4 . 0. Fl.: II-VI. Muy
común en herbazales viarios nulificados. Taeníathero-Aegilopion. T. N.v.: Cepillitos, g r a m a
dorada 1 6 7 0 . L a u r e a (L.)Moench

12. BRIZA L. (Lámina XXXII, 3)

1. Espiguillas de 9-26 mm, con 8-20 flores. Glumas de 4,5-6,5 mm 1 6 7 1 . B . m á x i m a L.


(Hojas con lígula de 2-5 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa. Glumas 2, subi-
guales, menores que las flores. Lemas cordadas en la base, múticas. Estambres 3, con ante-
ras de 1-2 mm. 2 n = l 4 . 0. Fl.: III-VI. Muy abundante en pastizales efímeros de campos de
cultivo, dehesas, baldíos, cunetas, etc. Taeniathero-Aegilopion. La var. m á x i m a con espigui-
llas glabras, y la var. pubescens Nicotra con espiguillas pubescentes. T. N.v.: Lágrimas de
J o b , lágrimas de la Virgen)
1. Espiguillas de menos de 7 mm, con 5-8 flores. Glumas de 2-3,7 mm 2

2. Perenne, cespitosa. Anteras de 1,5-1,7 mm 1 6 7 2 . B.media L.


(Hojas con lígula de 0,5-1,5 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa. Espiguillas
de 4-7 mm, con 5-7 flores hermafroditas. Glumas 2, de 2,5-3,7 mm, subiguales, menores que
las flores. Lemas cordadas en la base, múticas. Estambres 3, con anteras de 1,5-1,7 mm.
2 n = l 4 + 0 - 2 B , 2 8 . $. FL: VI-VIL En praderas altimontanas en lugares con encharcamiento
temporal, muy rara, función acutifloii. NT. N.v.: Pendientes, légañas)
2. Anual. Anteras de 0,2-0,4 mm 1 6 7 3 . B . m i n o r L.
(Hojas con lígula de 3-6 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa. Espiguillas de 2-
3,5(-4) mm, con 4-8 flores hermafroditas. Glumas 2, de 2-2,5 mm, subiguales, menores que
las flores. Lemas cordadas en la base, múticas. Estambres 3, con anteras de 0,2-0,4 mm.
2n=10. 0. FL: III-VI. Muy común en vaguadas, depresiones y márgenes de lagunas y arro-
yos. Molinio-Holoschoenion. T. N.v.: Caracolillos, pendientinos)

13. HAINARDÍA Greuter

Hojas con lígula de 0,5-0,6 mm, membranosa. Inflorescencia espiciforme, linear, con espiguillas
alojadas en las excavaciones del eje. Espiguillas de 5,3-7,5 mm, con una flor hermafrodita. Glu-
mas 1, de 5,3-7,5 mm, mayor que las flores. Lernas de 4,2-5 mm, múticas. Estambres 3, con ante-
ras de 1-2 mm. 2n=26. 0. FL: V-VII. Sobre suelos arcillosos neutro-básicos ricos en sales y con cier-
ta humedad. Deschampsion mediae. ST: Tierra de Barros. N.v.: Balliquillo
1674. H.cylindrica (Willd.)Greuter

14. PARAPHOLIS C E . Hubbard (Lámina XXXII, 5)

Hojas con lígula de 0,4-0,5 mm, membranosa. Inflorescencia espiciforme, linear, con espiguillas
alojadas en las excavaciones del eje. Espiguillas de 4,9-6,5 mm, con una flor hermafrodita. Glu-
mas 2, de 4,9-6,5 mm, subiguales, mayores que las flores. Lemas de 3,7-4,2 mm, múticas. Estam­
bres 3, con anteras de 0,5-0,7 ram. 2n=24. 36, 38, 42. 0. Fl.: IV-VI. Sobre suelos arcillosos y neu-
tro-básicos. ricos en sales solubles. Deschampsion mediae. ST, Tierra de Barros. N.v.: Vallico
encorvado 1675. P.incurva (L.)C.E. Hubbard

15. E C H I N A R I A Desf.

Hojas con lígula de 0,2-0,6 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula densa y capitulifor-
me. Espiguillas de 4,5-8 mm, con (T-)2(-4) flores hermafroditas. G l u m a s 2, subiguales, m e n o ­
res que las flores; la inferior con una quilla cortamente aristada y la superior con 2 quillas y
2 aristas. Lemas de 4,5-8,5 mm, coriáceas, con aristas espinosas. Estambres 3, con anteras de
0,7-0,9 mm. 2n=18. 0. FL: III-V. En pastizales sobre protosuelos y lugares pedregosos de natu­
raleza calcárea, rara. Thero-Brachypodion. ET. N.v.: T r i g o del diablo, cabezuela p i n c h u ­
da 1676. E.capitata (L.) Desf.

16. A V E N A L. (Lámina X X X I I , 6)

D e este género se cultivan diversas especies por su interés forrajero y / o el de sus frutos, des­
tacando por su importancia A v e n a sativa L. y A v e n a byzantina C.Koch.

1. Lemas con 2 arístulas apicales 1677. A.barbata Pott. ex Link


(Hojas con lígula de 0,7-9 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa. Espiguillas de
19-28 mm, con 2-3 flores fértiles hermafroditas. Glumas 2, subiguales, más largas que las flo­
res. Lemas de Cl 1-514-21 mm, con arista geniculada de 33-55 mm. Estambres 3, con anteras
de 1,5-4,8 mm. 0. FL: II-VI. En dehesas, claros de matorral, baldíos, caminos, arcenes y tie-
iras de labor. Hordeion. N.v.: Avena morisca)

a. Lema con arístulas de 6-12 mm, que superan netamente las glumas
1677.2. subsp. lusitanica (Tab. Mor.) Romero Zarco
(2n=l4. Muy común. T)
a. Lerna con arístulas de menos de 6 mm, generalmente no superando las glumas ... b

b. Lodículas enteras 1677.1. subsp. barbata


(2n=l4, 28, 42. Muy común. T)
b. Lodículas con un diente lateral 1677.3. subsp. castellana Romero Zarco
{Muy rara. ET, sólo conocida de las inmediaciones de Cáceres)

1. Lemas bidentadas o cortamente bífidas 2

2. Lemas densamente hirsutas por debajo del punto de inserción de la arista


1678. A.sterilis L.
(Hojas con lígula de 3-9 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa. Espiguillas de
25-45 mm, con 2-3(-4) flores hermafroditas fértiles. Glumas 2, subiguales, más largas que las
flores. Lemas de 20-35 mm, la de la flor inferior con arista geniculada de 47-90 mm. Estam­
bres 3, con anteras de 2-5,5 mm. 0. FL: II1-VI. Ruderal y arvense. Hordeion. N.v.: A v e n a
loca, avena borde)

* Espiguillas de (28-)30-45 mm. Lema de (22-)26-35 mm, con arista de 55-90 mm


1678.1. subsp. sterilis
(2n=42. Muy común. La var. sterilis con aristas de columna glabra o escábrida,
y la var. m á x i m a Pérez Lara, con columna hirsuta. T)
* Espiguillas de 25-28 M I . Lema de 20-23 mm, con arista de 47-53(-60)
1678.2. subsp. ludoviciana (Durieu) Gillet & Magne
(2n=42. Poco común. NT)

2. Lemas glabras o con algunos pelos rígidos en el punto de inserción de la arista y en el callo
1679. A.sativa subsp. macrantha (Hackel)Rocha Alfonso
(Hojas con lígula de 6-8 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa. Espiguillas de
27-32 mm, con 2-3C-4) flores hermafroditas fértiles. Glumas 2, subiguales, más largas que las
llores. Lemas de 18-22 mm, la de la flor inferior con arista geniculada de 37-47 mm. Estam­
bres 3, con anteras de 3.5-4 mm. 2n=42. 0. FL: V-VI. T. Cultivada en la zona como cereal
y a menudo escapada de cultivo. N.v.: Avena)

17. A V E N U L A (Dumort.)Dumort.

1. Lemas con ápice denticulado. Raquilla glabra 1680. A.bromoides (Gouan) H . Scholz
(Cespitosa. Hojas con lígula de 0,5-3 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa,
subracemiforme. Espiguillas de 14-20 mm, con 3-5 flores. Glumas 2, desiguales, menores que
las flores. Lemas de 9-11 mm, con arista de 12-17 mm, dorsal y geniculada. Estambres 3, con
anteras de 5-5,5 mm. $. FL: IV-VI. Pastizales xerófilos de lugares pedregosos y rocosos de
naturaleza calcárea, rara. Dauco-Hyparrhenion. ST. N.v.: Avena silvestre fina, culilla)
* Al menos las lemas de las flores superiores tomentoso-seríceas hacia la base
1680.1. subsp. bromoides
(2n=l4+0-3B. 28. 42)
* Todas las lemas glabras 1680.2. subsp. pauneroi Romero Zarco
(2n=l4+0-3B)

1. Lemas netamente bidentadas. Raquilla hirsuta 1681. A.sulcata (Gay ex Boiss.)Dumort.


(Cespitosa. Hojas con lígula de 2,5-5 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa,
subracemiforme. Espiguillas de (ll-)14-24 mm, con (2-)3-6(-8) flores hermafroditas. Glumas
2. desiguales, menores que las flores. Lemas de 12-15 mm, con arista de 13-25 mm, dorsal
y geniculada. Estambres 3. con anteras de 4-6 mm. $. FL: IV-VI. Muy común en claros de
matorral, bosques degradados, lugares pedregosos y rocosos. Corynephoro-Plantaginion. T)

* Dorso de la lema enteramente glabro 1681.1. subsp. sulcata


(2n=l4+0-lB, 28)
* Dorso de la lema tomentoso-seríceo hacia la mitad o el tercio basal
1681.2. subsp. occidentalis (Gervais) Romero Zarco
(2n=28. PI)

18. A R R H E N A T H E R U M Beauv.

1. Flor superior de la espiguilla con pedicelo de 1 mm o más


1682. A.albutn (Vahl)W.D.Clayton
(Cortamente estolonífera. Hojas con lígula de 1-5 mm, membranosa. Inflorescencia en paní­
cula laxa. Espiguillas de (7-)9-12 mm, con 2 flores hermafroditas. G l u m a s 2, desiguales,
igualando o mayores que las flores. Lemas de 6,8-10,5 mm, con arista de 18-25 mm, basal y
geniculada. Estambres 3, con anteras de 3,3-4,7 mm. $. FL: III-V. Muy común en praderas
y pastizales en lugares abiertos, claros de matorral, laderas pedregosas y baldíos. Agros!io-
Stipion giganteae. La var. á l b u m (2n=l4, 28), con panículas de 8-20 cm y espiguillas de
9-11 mm, y la var. e r i a n t h u m (Boiss. & Reuter) Romero Zarco (2n=l4, 28) con panículas
de 20-35 cm y espiguillas de 10-12 mm. T)
1. Flor superior de la espiguilla con pedicelo de 0,5-0,8 mm 2
2. Arista de la ñor inferior de la espiguilla inserta por encima o al mismo nivel que la base de la
flor superior 1683- A.elatius (L.)Beauv. ex J . & C. Presl
(Cespitosa o estolonífera. Hojas con lígula de 1-4 mm, membranosa. Inflorescencia en paní-
cula laxa. Espiguillas de 7-10 mm, con 2C-4) flores hermafroditas. Glumas 2, desiguales, igua-
lando o mayores que las ñores. Lemas de 6-9 mm, con arista de 12-17 mm, basal y genicu-
lada. Estambres 3. con anteras de 3,3-5 mm. $. Fl.: V-VI. Agrostio-Stipion giganteae. N.v.:
Avena descollada, tortero)

a. Base de los tallos engrosada a modo de bulbo


1 6 8 3 . 2 . subsp. bulbosum (Willd. )Schübler & Martens
( 2 n = 2 8 . En praderas y herbazales de zonas montanas, sobre suelos más o menos
profundos y algo húmedos, claros de matorral y lugares abiertos. T)
a. Base de los tallos no engrosada b

b. Inflorescencia de 13-25 era. Tallos de 60-130 cm 1 6 8 3 . 1 . subsp. elatius


( 2 n = 2 8 . En praderas y pastizales sobre suelos pedregosos, roquedos y claros de
matorral; rara. ET)
b. Inflorescencia de 4-16 cm. Tallos de 20-65 cm de altura
1683.3- subsp. s a r d o u m (E. Schmidt) Gamisans
( 2 n = l 4 , 28. Muy común en praderas y herbazales sobre suelos pedregosos y roco-
sos, generalmente en fisuras e intersticios de las rocas. T)

2. Arista de la flor inferior de la espiguilla inserta por debajo del nivel de la base de la flor supe-
rior A.album (Vahl)W. D. Clayton

19. GAUDINIA Beauv.

Hojas con lígula de 0,4-0,8 mm, membranosa. Inflorescencia espiciforme. Espiguillas de (9-)14-
22(-25) mm, con 3-5(-8) flores hermafroditas. Glumas 2. desiguales, menores que las flores. Lemas
de 7-12 mm, con arista de (5-)9-20 mm, geniculada e inserta en la mitad distal. Estambres 3. con
anteras de 2,5-5,7 mm. 2 n = l 4 0. Fl.: III-V. Muy común en pastizales efímeros en dehesas y her-
bazales. Taeniathero-Aegilopion. La var. fragilis con espiguillas pubescentes, y la var. glabri-
glumis Ronninger con piezas glabras o escábridas. T 1 6 8 4 . G.fragilis (L.)Beauv.

20. TRISETARIA Forskál

1. Espiguillas de 2,7-3,50-4) mm, con glumas desiguales. Lemas de 2-3C-3.5) mm, bidentadas o
biaristuladas. Cariopsis de c. 1,5 mm 1 6 8 5 . T.panicea (Lam.)Paunero
(Hojas con lígula de hasta 1 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa, ovoidea o
cilindrica, a menudo lobada. Espiguillas de 2,7-3,5(-4) mm, con 3-5 flores hermafroditas. Glu-
mas 2, desiguales, mayores que las flores. Lemas de (2-)2,5-3(-3,5) mm, con arista de (1,5-)
2,5-4,50-5,5) mm, recta, arqueada o ligeramente geniculada, inserta en el tercio distal.
Estambres 3, con anteras de 0,4-1,7 mm. 2 n = l 4 . 0. FL: IV-V. En pastizales de lugares algo
nitrificados. Taeniathero-Aegilopion. ET)
1. Espiguillas de 4-5.5 mm. con glumas subiguales. Lemas de 3,5-5 mm, con dos arístulas de 1,2-
3 mm. Cariopsis de c. 2 mm 1686. T.ovata (Cav.)Paunero
(Hojas con lígula de hasta 0,5 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula densa, globosa
u ovoidea. Espiguillas de 4-5.5 mm, con 2-3C-4) flores hermafroditas. Glumas 2, subiguales,
mayores que las flores. Lemas de 3,5-5 mm, con arista de 3,5-6 mm, flexuosa e inserta en el
tercio distal. Estambres 3, con anteras de (l-)l,5-3 mm. 2 n = l 4 + 0 - l B . 0. PI. FL: V-VI. Común
en pastizales o/igotrofos efímeros de caminos, cunetas, cultivos y lugares removidos en zonas
montanas. Tbero-Airion. NT)
21. ROSTRARIA Trin. (Lámina XXXIII, 1)

Hojas con lígula de 0,2-1 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula densa, subcilíndrica u
oblongo-ovoidea. Espiguillas de 2,7-6 mm, con 3-8 flores hermafroditas. Glumas 2, marcadamente
desiguales, menores que las flores. Lemas de 2,3-5 mm, con arista de 0,1-3 mm, recta e inserta en
la escotadura distal. Estambres 3, con anteras de 0,4-0,5 mm. 2n=26. 0. Fl.: III-V. Común como
ruderaly arvense. Taeniathero-Aegilopion. T. N.v.: Rabo de zorra 1687. R.cristata (X.)Tzvelev

22. KOEUERIA Pers.

1. Hojas con limbo de 20-230 x 0,5-1 mm, plano o plegado, flaccido. Panícula de 30-180 mm, a
veces interrupta hacia la base. Anteras de 0,9-1,5 mm 1688. K.caudata (Link)Steudel
(Cespitosa. Hojas con lígula de hasta 0,5 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula den­
sa y cilindrica, a menudo interrupta. Espiguillas de (2-)2,8-4 mm, con 2-3 flores hermafrodi­
tas. Glumas 2, desiguales, menores que las flores. Lemas de 2,5-3,5 mm, múticas. Estambres
3. 2n=l4. $. PI. FL: VI-VIL Muy común en taludes, roquedos y claros de matorral en situa­
ciones más o menos expuestas. Agrostio-Stipion giganteae. NT)
1. Hojas con limbo de hasta 60 x 2(-3,5) mm, plano o convoluto, rígido. Panícula de 10-60(-110)
mm, no interrupta. Anteras de 1,3-2,6 mm 1689. K.crassipes Lange
(Cespitosa. Hojas con lígula de hasta 0,5 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula den­
sa y cilindrica. Espiguillas de (2-)3-4 mm, con 2-3 flores hermafroditas. Glumas 2, desigua­
les, menores que las flores. Lemas de 2,5-3,5 mm, múticas. Estambres 3. 2n=l4. $. PI. Fl.:
VI-VII. Muy común en pastizales altimontanos sobre pedregales y protosuelos. Corynephoro-
Plantaginion. NT)

23. DESCHAMPSIA Beauv.

1. Anteras de 1,5-2 mm. Espiguillas de 3-5,3 mm. Lemas con dientes apicales laterales mayores
que los internos y arista de 2-5C-6) mm, recta o casi
1690. D.cespitosa subsp. gredensis Vivant
(Cespitosa. Hojas con lígula de hasta 3-15 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa.
Espiguillas en grupos más o menos compactos, con 2 flores hermafroditas. Glumas 2, subi-
guales, igualando las flores. Lemas de 3-3,8 mm, con arista de 3-6 mm. Estambres 3. $• PI.
FL: Vl-IX. En praderas cacuminales, poco común. Campanulo-Nardion. N.v.: Heno bravo)
1. Anteras de 2,5-3 mm. Espiguillas de 4,5-8 mm. Lemas con dientes apicales laterales menores
que los internos y arista de 5-11 mm, geniculada 1691. D.flexuosa (L.)Trin.
(Cespitosa. Hojas con lígula de 0,2-3 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa.
Espiguillas con 2 flores hermafroditas. Glumas 2, subiguales, igualando o superando las flo­
res. Lemas de 4,2-6,5 mm. Estambres 3. 2n=26, 28, 56. $. F1.:V-VII. En praderas de zonas
altimontanas; poco común. Cotynephoro-Plantaginion. NT: Sierra de Gredos)

24. MOLINERDELLA Rouy

1. Espiguillas de 1,2-1,7 mm. Lemas múticas o con arista de hasta 0,7 mm


1692. M.minuta (L.)Rouy
(Hojas con lígula de 1,3-6 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa, piramidal u
ovoidea. Espiguillas con 2 flores hermafroditas. Glumas 2, subiguales, menores que las flo­
res. Lemas de 1-1,5 mm, con arista inserta por encima de la mitad. Estambres 3, con anteras
de 0,2-1 mm. 0. Común en pastizales oligotrofos desarrollados sobre suelos arenosos, en luga­
res removidos y campos de cultivo. Tuberarion)
* Anteras de 0,1-0,3 mm 1692.1. subsp. minuta
(2n=8. FL: II-III. ST)
* Anteras de 0,6-1 mm 1692.2. subsp. australis (Paunero)Rivas Martínez
(2n=8, 16. IN. Fl.: II-1V. May común. T)

1. Espiguillas de 1,8-2,2 mm. Lemas con arista de 0,5-2 mm 1693. M.laevis (Brot.)Rouy
(Hojas con lígula de 1,5-3 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa, piramidal u
ovoidea. Espiguillas con 2 flores hermafroditas. Glumas 2, subiguales, menores que las flo­
res. Lemas de 1,7-2 mm, con arista recta o flexuosa inserta por encima de la mitad. Estam­
bres 3, con anteras de 0,8-1,3 mm. 2n=8. 0. IN. EL: III-V. Muy común en pastizales oligo-
trofos desarrollados sobre suelos arenosos, también en lugares removidos, campos de cultivo,
cunetas, etc. Tuberarion. T)

25. PERIBALLIA Trin

Hojas con lígula de 3-7,5 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa, con abundantes ramas
estériles en los nudos inferiores. Espiguillas de 2-3 mm, con 2 flores hermafroditas. Glumas 2, desi­
guales y ligeramente menores que las flores. Lemas de 1,8-2,8 mm, múticas. Estambres 3, con ante­
ras de 1-1,5 mm. 2n=l4. 0. PI. FL: VIL Común en pastizales efímeros montanos y altimontanos
desarrollados sobre suelos secos. Tbero-Airion. NT 1694. P.involucrata (Cav.)Janka

26. MIBORA Adanson

De hasta 15 cm de altura. Hojas con lígula de 0,5-1,2 mm, membranosa. Inflorescencia en raci­
mo subespiciforme y linear. Espiguillas de 1,7-2,6 mm, con una flor hermafrodita. Glumas 2, subi­
guales y mayores que las flores. Lemas de 1,2-1,5 mm, múticas. Estambres 3, cosí anteras de 0,7-
1,5 mm. 2n=l4. 0. FL: I-III. Muy común en pastizales oligotrofos sobre suelos de textura arenosa
y protosuelos. Tuberarion. T. N.v.: Hierba pigmea 1695. M.minima (L.)Desv.

27. ANTINORIA Parí.

Hojas con lígula de 2-4 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa, con ramas capila­
res. Espiguillas de ( l , 2 - ) l , 4 - l , 8 ( - 2 ) mm, con 2 flores hermafroditas. Glumas 2, subiguales,
mayores que las flores. Lemas de 0,4-0,7 mm, múticas. Estambres 3, con anteras de (0,4-)0,9-
1 mm. 2 n = l 4 . 0. PI. FL: II-V. Común en lugares temporalmente inundados. Agrostion pou-
rretii. T 1696. A.agrostidea subsp. a n n u a (Lange)P.Silva

28. AIRA L

1. Panícula densa, estrechamente oblonga y cilindrica. Espiguillas sobre pedúnculos general­


mente de menor longitud que ellas 1 6 9 7 . A . p r a e c o x L.
(Hojas con lígula de 1-3 mm, membranosa. Espiguillas de 2,5-3,5 mm, con 2 flores herma­
froditas. Glumas 2, subiguales, mayores que las flores. Lemas de 2,7-2,8 mm, con arista de
3-4 mm, geniculada e inserta por debajo de la mitad. Estambres 3, con anteras de 0,1-0,25
mm. 2 n = l 4 . 0. FL: III-V. Común en pastizales oligotrofos efímeros desarrollados sobre mate­
riales ácidos: veredas, claros de mato/ral, etc. Tuberarion. NT)
1. Panícula laxa, de contorno oval o piramidal en la antesis. Espiguillas sobre pedúnculos igua­
les o mayores que ellas 2

2. Pedúnculos clavados bajo las espiguillas. Espiguillas de (2,5-) 2,7-3,3 mm. Anteras de 0,3-0,8
mm 1 6 9 8 . A.caryophyllea L.
(Hojas con lígula de 2-5 mm, membranosa. Espiguillas con 2 llores hermafroditas. Glumas
2. subiguales y mayores que las flores. Lemas de 1,9-2,5 mm, con arista de 3-4,3 mm, geni­
culada e inserta por debajo de la mitad. Estambres 3. 2n=l4+0-2B. 28. 0. El.: 1II-VI. Muy
común en pastizales oligotrofos desarrollados sobre suelos de textura arenosa o sobre proto-
saelos en los claros de matorral y lagares abiertos. Tuberarion. T. N.v.: Heno común)
2. Pedúnculos con un ensanchamiento anular bajo las espiguillas. Espiguillas de 1,3-2,3 mm.
Anteras de 0,1-0,25 mm 1699- A.cupaniana Guss.
(Hojas con lígula de 1-5 mm, membranosa. Espiguillas con 2 flores hermafroditas. Glumas
2, subiguales y mayores que las flores. Lemas de 1,3-2 mm, con arista de 1,8-2,5 mm, geni­
culada e inserta por debajo de la mitad. Estambres 3. 2n=l4. 0. Fl.: Ill-VI. Muy común en
pastizales oligotrofos desarrollados en claros de matorral, lugares pedregosos y dehesas abier­
tas. Tuberarion. T )

29. AIROPSIS Desv.

De hasta 25 cm de altura. Inflorescencia en panícula más o menos densa, con ramas capilares fle-
xuosas. Espiguillas de 1-2 mm, globosas, con 2 flores hermafroditas. Glumas 2. subiguales, mayo­
res que las flores. Lemas de 0,7-1 mm, múticas. Estambres 3, con anteras de 0,2-0,3 mm. 2n=8.
0. El.: IV-V. Común en pastizales oligotrofos desarrollados sobre suelos de textura arenosa en cla­
ros de matorral y dehesas. Tuberarion. T 1700. A.tenella (Cav.)Ascherson & Graebner

30. CORYNEPHORUS Beauv

1. Anteras de 0,3-0,6 mm. Anual 1701. C.fasciculatus Boiss. & Reuter


(Hojas con lígula de 3-9 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa, piramidal, con
espiguillas en grupos en los extremos de las ramas. Espiguillas de 2.8-3.7 mm, con 2 flores
hermafroditas. Glumas 2. subiguales y mayores que las flores. Lemas de 1,5-1,8 mm, con aris­
ta basal de 2,4-2,8 mm, articulada en la mitad y con porción distal mazuda. Estambres 3-
2n=l4. 0. FL: IV-VI. En suelos arenosos en los depósitos de los grandes ríos. Corynephoro-
Malcolmion. F.T)
1. Anteras de 1-1,5 mm. Anual o perenne 2

2. Perenne, densamente cespitosa. Hojas básales rígidas. Lemas con arista de 3-3,5 mm
1702. C.canescens (L. )Beauv.
(Hojas con lígula de 2,5-6 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa, contraída antes
y después de la antesis. Espiguillas de 3,5-5 mm, con 2 flores hermafroditas. Glumas 2, subi­
guales y mayores que las flores. Lemas de 1,6-2,1 mm, con arista basal articulada en la mitad
y con porción distal mazuda. Estambres 3. 2n=l4. $. FL: V-VIII. Muy común sobre protosue-
los y suelos arenosos en laderas, caminos y pedregales de zonas altimoutanas. Corynephoro-
Plantaginion. NT. N.v.: Barbas de chivo)
2. Anual. Hojas de limbo más o menos flaccido. Lemas con arista de 2,7-2,9 mm
1703. C.divaricatus subsp. macrantherus (Boiss. & Reuter)Paunero
(Hojas con lígula de 2-5 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa. Espiguillas de 3-
4,1 mm, con 2 flores hermafroditas. Glumas 2, subiguales y mayores que las flores. Lemas
de 1,7-1,9 mm, con arista basal articulada en la mitad y con porción distal mazuda. Estam­
bres 3- 2n=l4+0-lB. 0. IN. FL: V-Vl. Suelos arenosos secos de los valles de los grandes cur­
sos de agua, poco común. Cotynephoro-Malcolmion. ET)

31. HOLCUS L

1. Espiguillas de 6-11 mm. Glumas largamente acuminadas. Lemas de 2,4-3 mm


1704. H.gayanus Boiss.
(Hojas con lígula de 1-2,5 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula más o menos con-
densada. cilindrica u oblongoidea. Espiguillas con 2 flores hermafroditas. Glumas 2, desi-
guales, más largas que las flores. Lema de la flor superior con arista de 6-8 mm, recta o algo
geniculada, inserta en el tercio distal. Estambres 3, con anteras de (l,5-)2-2,5 mm. 2n=8. 0.
PI. El.: VI-VII. En praderas y pastizales altimontanos desarrollados sobre protosuelos y en
lugares pedregosos, poco común. Thero-Airion. NT)
1. Espiguillas de 3-5,7 mm. Glumas agudas o subobtusas, múticas o aristadas. Lemas de 1.3-2.6
mm 2

2. Glumas con arista subterminal de hasta 4 mm. Lemas de 1,3-1,6 (-2) mm. Anual
1705. H.annuus Salzm. ex C . A. Meyer
(Hojas con lígula de 1-3 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa, oblongoidea y
lobada. Espiguillas de 3-4,5 mm, con 2 flores hermafroditas. Glumas 2, subiguales. más lar-
gas que las flores. Lema de la flor superior con arista de 1,5-2 mm, geniculada y exerta, inser-
ta en el tercio distal. Estambres 3, con anteras de 0,9-2 mm. 2n=l4+0-2B. 0. EL: III-VI. Muy
común en campos de cultivo, caminos, arcenes y baldíos, preferentemente sobre suelos húme-
dos. Molinio-Holoschoenion. T)
2. Glumas múticas o con mucrón de hasta 1 mm. Lemas de 1.5-2,6 mm. Perennes 3

3. Lemas con arista de 1-2 mm, curvada o ganchuda, incluida en la espiguilla o ligeramente exer-
ta 1706. H.lanatus !.
(Hojas con lígula de 1-4 mm, membranosa. Inflorescencia en panícula laxa, cilindrica u
oblongoidea. Espiguillas de 3-5 mm, con 2 ñores hermafroditas. Glumas 2, subiguales, más
largas que las flores. Lema de la flor superior con arista inserta en el tercio distal. Estambres
3, con anteras de 1-2,2 mm. 2n=l4+0-2B. 0. Fl.: IV-IX. Muy común en campos de cultivo,
caminos, arcenes, baldíos, etc. generalmente en herbazales sobre suelos húmedos. Agrostion
castellanae. T. N.v. H o l c o lanudo, h e n o blanco)
3. Lemas con arista de 2-4 mm, recta o ligeramente geniculada, netamente exerta, sobrepasando
la espiguilla en 1-2 mm 1707. H.mollis L.
(Hojas con lígula de 1.5-4 mm. membranosa. Inflorescencia en panícula laxa, cilindrica u
oblongoidea. Espiguillas de 3,5-6,5 mm, con 2 flores hermafroditas. G l u m a s 2, subiguales.
más largas que las flores. Lema de la flor superior con arista inserta en el tercio distal.
Estambres 3, con anteras de 1,5-2 mm. 2n=28 (35, 42. 49). $. Fl.: VI-VII. Común en
herbazales de sotobosques sombríos, bajo castañares, robledales, alisedas, etc. Quercion
robori-pyrenaicae. ET. N.v.: H e n o b l a n c o )

32. AGROSTIS L

1. Pedúnculos dos o más veces más largos que las espiguillas 2


1. Pedúnculos menores o ligeramente mayores que las espiguillas 5

2. Espiguillas de menos de 1 mm 1708. A.tenerrima Trin.


(Hojas con lígula de 1-3 mm, membranosa. Panícula laxa, ovada. Espiguillas de 0,6-0,7 mm,
con una flor hermafrodita. Glumas 2, subiguales, obtusas, superando las ñores. Lemas de 0,4-
0,5 mm, múticas. Estambres 3, con anteras de 0,3-0,4 mm. 2n=l4. 0. Fl.: IV-VI. Un comuni-
dades pioneras sobre suelos de textura muy arenosa y con escasa cobertura. Tuberarion. ET)
2. Espiguillas de más de 1 mm 3

3. Glumas truncadas, lisas y no aquilladas. Palea de hasta la mitad de la longitud de la lema ....
1709. A.truncatula Parí.
(Cespitosa. Hojas con lígula de 2-3,5 mm, membranosa. Panícula laxa, ovada o elipsoidea.
Espiguillas de 1-1,2 mm, con una flor hermafrodita. Glumas 2, subiguales, superando las flo-
res. Lemas de 0,5-0,6 mm. Estambres 3, con anteras de 0,6-0,8 mm. 2n=l4+0-lB. $. I N . Fl.:
VI-VII. Muy común en pastizales montanos sobre suelos ácidos. Tbero-Airion. NT)
3. Glumas agudas u obtusas, escábridas y aquilladas. Palea de más de la mitad de la longitud de
la lema 4

4. Perenne. Lemas de hasta 2/3 de la longitud de las glumas 1710. A.reuteri Boiss.
(Cespitosa. Hojas con lígula de 2,5-4,5 mm, membranosa. Panícula laxa, oval o elipsoidea.
Espiguillas de 1,4-1,8 mm, con una flor hermafrodita. Glumas 2, subiguales, superando las ño-
res. Lemas de 0,9-1,3 mm, múticas. Estambres 3, con anteras de 0,9-1,2 mm. 2n=l4. $. FL: V I -
IX. En herbazales de márgenes de los cursos de agua. Molinio-Holoschoenion. ET. N.v.: Heno)
4. Anual. Lemas de hasta 1/3 de la longitud de las glumas .. 1711. A.nebulosa Boiss, & Reuter
(Hojas con lígula de 1,5-3,5 mm, membranosa. Panícula laxa, ovada. Espiguillas de 1,3-1,7
mm, con una flor hermafrodita. Glumas 2, subiguales. superando las ñores. Lemas de 0,4-
0,8 mm, múticas. Estambres 3, con anteras de c . l mm. 2n=l4+0-lB. 0 . PI. FL: V-VI. En pra-
deras agostantes con humedad edáfica primaveral, predominantemente sobre sustratos bási-
cos; rara. NT, no recolectada recientemente. N.v.: H e n o ahumado)

5. Lemas con arista inserta hacia la mitad. Plantas anuales 1712. A.pourretü Willd.
(Hojas con lígula de 1,2-5 mm, membranosa. Panícula laxa, elíptica. Espiguillas de 1,7-3,2
mm, con una flor hermafrodita. Glumas 2, subiguales, superando las flores. Lemas de 0,8-
1,6 mm, con arista de 3-5 mm. Estambres 3, con anteras de 0,7-1,4 mm. 2n=l4+0-2B (18,
19, 21). 0 . FL: IV-VIL Común en pastizales efímeros sobre suelos húmedos. Agrostion pou-
rretii. T. N.v.: Hierba fina)
5. Lemas múticas o con arista inserta hacia la base. Plantas perennes 6

6. Palea de al menos 2/3 de la longitud de la lema 7


6. Palea de menos de 1/3 de la longitud de la lema 8

7. Ramas del nudo inferior de la panícula con espiguillas en toda su longitud. Lemas múticas o
excepcionalmente con una arista muy corta de inserción mediana .... 1713. A.stolonifera L.
(Estolonífera, rizomatosa. Hojas con lígula de 2-4 mm, membranosa. Panícula laxa, lanceo-
lada. Espiguillas de 1,9-2,5 mm, con una flor hermafrodita. Glumas 2, subiguales, superan-
do las flores. Lemas de 1,4-1,8 mm. Estambres 3, con anteras de 1-1,2 mm. 2n=28, 29, 33.
35, 41, 42, 44, 46. $. FL: Vl-VIII. En gramadales y praderas sobre suelos húmedos y tnárge-
nes de cursos de agua, poco común. Trifolio-Cynodontion. ET. N.v.: H e n o gris)
7. Ramas del nudo inferior de la panícula con espiguillas sólo en la mitad distal. Lemas múticas
o con arista basal geniculada 1714. A.castellana Boiss. & Reuter
(Estolonífera, rizomatosa. Hojas con lígula de 1,5-5 mm, membranosa. Panícula laxa, cilin-
drica u ovada. Espiguillas de 1,6-3 mm, con una flor hermafrodita. Glumas 2, subiguales,
superando las flores. Lemas de 1,3-2 mm. Estambres 3, con anteras de 0,8-1,1 mm. 2n=28+0-
2B, 42+0-4B. $. FL: V-VII. Muy común en vallicares y pastizales de enclaves húmedos, pre-
ferentemente sobre sustratos silíceos. Agrostion castellanae. T. La var. castellana con lemas
aristadas y la var. mutica (Boiss. & Reuter) Kerguélen ex Romero, Blanca & Morales, con
todas las lemas múticas)

8. Espiguillas de más de 3 mm. Hojas de 0,2-0,4 mm de anchura, setáceas


1715. A.curtisü Kerguélen
(Cespitosa. Hojas con lígula de 3-5 mm, membranosa. Panícula laxa, cilindrica, contraída.
Espiguillas de 3,1-3,7 mm, con una flor hermafrodita. Glumas 2, subiguales, superando las
flores. Lemas de 2,2-2,5 mm, con arista de 3,8-4,5 mm. Estambres 3, con anteras de 1,1-1,3
mm. 2n=l4+0-4B. $. FL: V-VII. En pastizales desarrollados en claros de brezales de carácter
subatlántico, poco común. Minuartio-Eestucion indigestae. NT)
8. Espiguillas de menos de 3 mm. Hojas de más de 0,5 mm de anchura, con limbo plano o con-
voluto 9
9. Ramas de la panícula fuertemente escábridas 1716. A.canina L.
(Cespitosa. Hojas con lígula de 0,8-2,5 mm, membranosa. Panícula laxa, elíptica. Espiguillas
de 2,1-2,5 mm, con una flor hermafrodita. Glumas 2, subiguales, superando las flores. Lemas
de 1,5-1,7 mm, múticas o con arista de 3-5 mm. Estambres 3, con anteras de 1-1,5 mm.
2n=l4, 16, 28. $. Fl.; VII-VIII. Restringida a prados higroturbosos sobre sustratos ácidos, por
encima de 1500 m.s.m.; rara. Campanulo-Nardion. NT: Gata-Las Hurdes)
9. Ramas de la panícula lisas o muy esparcidamente escábridas 1717. A.rupestrís All.
(Cespitosa. Hojas con lígula de 0,8-2 mm, membranosa. Panícula laxa, oval o elíptica. Espi-
guillas de 2-3,5 mm, con una ñor hermafrodita. Glumas 2, subiguales, superando las flores.
Lemas de 1,8-2,2 mm, con arista de hasta 5 mm inserta en la mitad inferior. Estambres 3, con
anteras de 1-1,3 mm. 2n=l4+0-3B. 21, 28. $. Fl.: VII-VIII. En pastizales psicroxerófilos sobre
sustratos ácidos, por encima de los 1500 m.s.m.; rara. Minuartio-Festucion indigestae. NT:
Gata-Las Hurdes)

33. POLYPOGON Desf

1. Glumas sin arista, carentes de espículos cónicos en la base. Pedúnculos de las espiguillas arti-
culados en la base 1718. P.virídis (Gouan)Breistr.
(Rizomatosa. Hojas con lígula de 1,5-4,5 mm, membranosa. Panícula laxa, oval o piramidal,
lobada. Espiguillas de 1,3-2,2 mm, con una flor hermafrodita. Glumas 2, subiguales, mayo-
res que las ñores. Lemas de 0,8-1 mm, dentadas, múticas. Estambres 3, con anteras de 0,3-
0,6 mm. 2n=28. $. Fl.: IV-VIL Común en herbazales de acequias, cursos de agua, rezuma-
deros y fuentes, sobre suelos muy húmedos. Lolio-Plantaginion. T)
1. Glumas aristadas, con espículos cónicos en la base. Pedúnculos de las espiguillas articulados
en la parte superior 2

2. Glumas emarginadas, con lobulillos menores de 0,l-0,2(-0,3) mm. Lemas con arista de 0,4-1,3
mm 1719- P.monspeliensis (L.)Desf.
(Hojas con lígula de 2-11 mm, membranosa. Panícula densa, oblongoidea y sedosa, a veces
lobada. Espiguillas de (l,3-)l,5-2,5 mm, con una flor hermafrodita. Glumas 2, subiguales,
mayores que las ñores. Lemas de 0,6-1 mm, dentadas, con arista terminal. Estambres 3, con
anteras de 0,2-0,4 mm. 2n=28. 0. FL: I-VIL Muy común en lugares removidos, campos de
cultivo, baldíos y regatos, generalmente en suelos arenosos húmedos. Heleochloion. T. N.v.:
Rabo de cordero, rabo de zorra)
2. Glumas profundamente bilobadas, con lóbulos de 0,3-1 mm. Lemas múticas, con arista de has-
ta 0,3 mm 1720. P.maritimus Willd.
(Hojas con lígula de 2-8 mm, membranosa. Panícula densa, oblongoidea o elíptica, sedosa.
Espiguillas de (l,3-)2-3 mm, con una ñor hermafrodita. Glumas 2, subiguales, mayores que
las ñores. Lemas de 0,6-0,9 mm, dentadas, múticas o con arista terminal. Estambres 3, con
anteras de 0,2-0,4 mm. 2n=l4, 28. 0. FL: IV-VIL Muy común en lugares removidos, campos
de cultivo, regatos, acequias, caminos y arcenes, sobre suelos húmedos. Heleochloion. T. N.v.:
Pelujo)

34. IAGURUS L

Hojas con lígula de 1-3 mm, membranosa. Panícula densa, ovoidea y sedosa. Espiguillas de 7-9,5
mm, con una flor hermafrodita. Glumas 2, subiguales y densamente hirsutas, mayores que las ño-
res (excluyendo las arístulas). Lemas de 4-5 mm, con arístulas apicales de 2-7 mm y arista dorsal
de 11-20 mm. Estambres 3, con anteras de 1-2 mm. 2n=l4. 0. FL: IV-VI. En pastizales oligotro-
fos efímeros sobre sustratos calizos, rara. Thero-Brachypodion. ST: cerro del Calvo, Usagre. N.v.:
Cola de liebre 1721. L.ovatus L.
35- C H A E T O P O G O N lanchen

Hojas con lígula de 1,5-4 mm, membranosa. Panícula laxa, cilindrica u oblongoidea al principio
y después ovada, con espiguillas en grupos de 2-3. Espiguillas de 2-4 mm, con una flor herma-
frodita. Glumas 2, subiguales y mayores que las flores; la inferior con una arista violácea de 3-12
mm y la superior mútica. Lemas de 2-2,6(-3) mm, múticas. Estambres 3, con anteras de 1,2-2 mm.
2n=l4. 0. Fl.: IV-VI. Común en pastizales oligotrofos sobre suelos arenosos con cierta humedad.
Agrostion pourretii. T 1722. C.fasciculatus (Link)Hayek

36. G A S T R I D I U M Beauv.

Hojas con lígula de 2,5-5 mm, membranosa. Panícula densa, cilindrica. Espiguillas de (3-)3,5-6,5
mm, con una flor hermafrodita. Glumas 2, desiguales y mayores que las flores. Lemas de 0,8-1,2
mm, truncadas, múticas o con arista geniculada de 3,5-6 mm, inserta por encima de la mitad.
Estambres 3, con anteras de 0,3-0,5 mm. 2n=l4. 28. 0. Fl.: V - V I . Muy común en campos de cul-
tivo, bordes de caminos, cunetas, etc. Taeniathero-Aegilopion. T. N.v.: C a ñ o t a
1723. G.ventricosum (Gouan)Schinz & Thell.

37. MILRIM L.

Hojas con lígula de 3-6,5 mm, membranosa. Panícula laxa, con ramas erecto-patentes y flexuo-
sas. Espiguillas de 2,5-3,8 mm, con una flor hermafrodita. Glumas 2, subiguales y mayores que
las flores. Lemas de 2,1-2,3 mm, múticas. Estambres 3, con anteras de 1,8-2 mm. 2n=(8, 10, 14,
18) 56. 0. FL: IV-V. En herbazales fitonitrófilos nemorales de castañares y melojares, sobre sue-
los profundos. Quercion robori-pyrenaicae. ET
1724. M.vernale subsp. m o n t i a n u m (ParDJahandiez & Maire

38. PHALARIS L

1. Espiguillas desprendiéndose de la panícula en la madurez y dispuestas en grupos de 5-9: 1-2


centrales hermafroditas y el resto masculinas o estériles. Palea y lema subglabras 2
1. Todas las espiguillas hermafroditas, no desprendiéndose de la panícula en la madurez. Palea
y lema claramente pubescentes 3

2. Anual. Lema fértil generalmente de 2,5-3,3 mm. Anteras de menos de 2 mm


1725. P.paradoxa L.
(Hojas con lígula de 3-8 mm, membranosa. Panícula densa, cilindrica o clavada, con espi-
guillas en grupos de (5-)7(-9). Glumas 2, iguales, mayores que las flores, con quilla alada.
Lemas de la flor fértil glabras o con pelos apicales dispersos. Estambres 3, con anteras de
c.1,2 mm. 2n=l4. 0. FL: V-VII. Muy común en herbazales de márgenes de cultivos y cami-
nos, preferentemente sobre suelos arcillosos. Hordeion. ET)
2. Perenne, tuberosa. Lema fértil generalmente de 3,3-4,5 mm. Anteras mayores de 2,5 mm
1726. P.coerulescens Desf.
(Hojas con lígula de 3-11 mm, membranosa. Panícula densa, cilindrica u ovoidea, con espi-
guillas en gaipos de (5-)7(-9). Glumas 2, iguales, mayores que las flores, con quilla alada.
Lemas de la flor fértil subglabras. Estambres 3, con anteras de 2,5-4,5 mm. 2 n = l 4 (42). $.
FL: IV-VII. Muy común en herbazales de márgenes de cultivos y caminos. Hordeion. T. N.v.:
Triguera caballuna)

3. Espiguillas con una sola lema estéril desarrollada y enfrentada a la palea de la flor fértil. Alas
de las glumas generalmente dentadas 1727. P.minor Retz.
(Hojas con lígula de 3-11 mm, membranosa. Panícula densa, cilindrica u oblongoidea. G l u -
mas 2, iguales, mayores que las flores, con quilla alada. Lemas fértiles de 2,5-3,3 mm. Estam-
bres 3, con anteras de 1,4-2,2 mm. 2n=(21) 28+0-1B. 0. Fl.: III-VII. Muy común en herba­
zales de márgenes de cultivos y caminos. Hordeion. T. N.v.: Alpiste vanillo, rabillo de cor­
dero)
3. Espiguillas con dos lemas estériles situadas a ambos lados de la flor fértil, la enfrentada a la
palea reducida a veces a una callosidad. Alas de las glumas enteras o finamente denticula­
das 4

4. Al menos una de las dos lemas estériles de más de 2,5 mm 1728. P.canariensis L.
(Hojas con lígula de 3-10 mm, membranosa. Panícula densa, cilindrica u ovoidea. Glumas 2,
iguales, mayores que las flores, con quilla alada. Lemas fértiles de 4,5-5,5 mm. Estambres 3,
con anteras de 2,7-3,3 mm. 2n=12, 24. 0. FL: IV-VI. En herbazales de enclaves mderaliza-
dosy en general muy influenciados por el hombre; cultivada esporádicamente. Hordeion. ET.
N.v.: Alpiste, alpistera)
4. Lemas estériles de menos de 2 mm 5

5. Lemas estériles de 0,4-1 mm, ovadas y carnosas, parduscas y reticuladas en la desecación.


Anual 1729. P.brachystachys Link
(Hojas con lígula de 3-7 mm, membranosa. Panícula densa, ovoidea u oblongoidea. Glumas
2, iguales, mayores que las flores, con quilla alada. Lemas fértiles de (3,3-)4-5 mm. Estambres
3, con anteras de 2,3-3,5 mm. 2n=12 (14). 0. FL: LV-VI. Común en herbazales de zonas rude-
ralizadasy márgenes de cultivos. Hordeion. ET. N.v.: Rabo de cordero)
5. Al menos una de las lemas estériles de más de 1,3 mm, lineares y membranosas. Perenne, tube­
rosa 1730. P.aquatica L.
(Hojas con lígula de 6-12 mm, membranosa. Panícula densa, oblongoidea o cilindrica. Glu­
mas 2, iguales, mayores que las flores, con quilla alada. Lemas fértiles de 3,2-4,5 mm. Estam­
bres 3, con anteras de 3-4 mm. 2n=l4, 28. $. FL: V-VLI. En herbazales mirificados desarro­
llados sobre suelos húmedos y en las proximidades de los cursos de agua. Lolio-Plantaginion.
ET. N.v.: Triguera caballuna)

39- A N T H O X A N T H U M L.

1. Perenne, cespitosa. Espiguillas de 7-10 mm 1731. A.odoratum L.


(Hojas con lígula de 1-4 mm, membranosa. Panícula densa, cilindrica o estrechamente ovoi­
dea. Espiguillas con 3 flores, la superior hermafrodita y fértil, y las inferiores estériles. Glu­
mas 2, muy desiguales, mayores que las flores. Lemas estériles de 3-4,5 mm, subiguales y
escariosas, la inferior con arista de 2-4,5 mm, recta, y la superior con arista de 7-11 mm, geni­
culada; las fértiles de 2-2,7 mm, suborbiculares. Estambres 3, con anteras de 2,9-4,7 mm.
2n=20. $. FL: IV-VI. Común en herbazales desarrollados sobre suelos húmedos de zonas
montanas. Lolio-Plantaginion. NT. N.v.: Alesta, g r a m a de olor)
1. Anual. Espiguillas de 4,5-8 mm 2

2. Lemas estériles de 2,2-4 mm, con pelos nunca sobrepasando el margen membranoso distal ..
1732. A.aristatum Boiss.
(Hojas con lígula de 0,7-4 mm, membranosa. Panícula densa, ovoidea, a veces lobada. Espi­
guillas de 5,5-8 mm, con 3 flores, la superior hermafrodita y fértil, y las inferiores estériles.
Glumas 2, muy desiguales, mayores que las flores. Lemas estériles subiguales y escariosas,
la inferior con arista de 3-5 mm, recta, y la superior con arista de 6-10 mm, geniculada; las
fértiles de l,2-l,6(-2) mm, suborbiculares. Estambres 3, con anteras de 2,3-4 mm. 2n=10+0-
2B. 0. FL: III-VII. Muy común en pastizales efímeros sobre suelos ácidos. Tuberaríon. T. La
var. w e l w i t s c h ü Ricci con los bordes de las lemas estériles no solapados, y la var. arista-
tum - sólo en NT- con lemas estériles de márgenes solapados)
2. Lemas estériles de 3,5-4,1 mm, con pelos sobrepasando netamente el margen membranoso dis­
tal 1733- A.ovatum var. exertum H.Lindb.fil.
(Hojas con lígula ele 0,7-3 mm, membranosa. Panícula densa, estrechamente ovoidea. Espi-
guillas de 4,5-7 mm, con 3 flores, la superior hermafrodita y fértil, y las inferiores estériles.
Glumas 2, muy desiguales, mayores que las flores. Lemas estériles subiguales y escariosas,
la inferior con arista de 4-5 mm, recta, y la superior con arista de 8-11 mm, geniculada; las
fértiles de 1,5-1,7 mm, suborbiculares. Estambres 3, con anteras de 2,5-3,5 mm. 2n=10+0-
1B. 0 . Fl.: III-VI. En pastizales efímeros sobre suelos arenosos, poco común. Tuberarion. NT)

4 0 . ALOPECURUS L.

Hojas con lígula de 2,5-8 mm, membranosa. Panícula densa y subespiciforme. Espiguillas de
(4-)4,5-6 mm, con una flor hermafrodita. Glumas 2, iguales, igualando o mayores que las flo-
res. Lemas de (3,5-)4-5,5 mm, con arista geniculada de 7-9 mm e inserta en el tercio basal.
Estambres 3, con anteras de 2,3-4,5 mm. 2n=28. $. Fl.: III-VI. Muy común en herbazales de bor-
des de caminos y carreteras, acequias y cursos de agua, siempre sobre suelos con elevada hume-
dad. Lolio-Plantaginion. T. N.v.: Cola de z o r r a 1 7 3 4 . A . a r u n d i n a c e u s Poiret

4 1 . PHLEUM L

1. Glumas abruptamente contraidas en una arista. Ramas de la panícula adnadas al eje principal
1 7 3 5 . P.bertolonii DC.
(Cespitosa. Hojas con lígula de 1,5-6 mm, membranosa. Panícula densa, cilindrica, con ramas
adnadas al eje principal. Espiguillas de 2-2,7 mm, con una flor hermafrodita. Glumas 2, trun-
cadas y con quilla ciliada, aristadas, subiguales y mayores que las flores. Lemas de 1,5-2,1
mm, múticas. Estambres 3, con anteras de 1,3-1,5 mm. 2 n = l 4 + 0 - 4 B . $. FL: V-VII. En pra-
deras sobre suelos muy húmedos o temporalmente inundados. Junción aculiflori. ET.N.v.:
Piñuela)
1. Glumas gradualmente atenuadas en una arista. Ramas de la panícula no adnadas al eje prin-
cipal 1 7 3 6 . P.phleoides (L.)Karsten
(Cespitosa. Hojas con lígula de 0,7-3,5 mm, membranosa. Panícula densa, cilindrica e inte-
rrupta, con ramas no adnadas al eje principal. Espiguillas de 2-3 mm, con una flor herma-
frodita. Glumas 2, oblongo-lanceoladas, atenuadas en una arista, subiguales, mayores que
las flores. Lemas de 1,8-2 mm, múticas. Estambres 3, con anteras de 1,2-1,5 mm. 2 n = l 4 + 0 -
8B, 28+0-1B. $. FL: VI-VII. En melojares disclimácicos sobre suelos arenosos, poco común.
Quercion robori-pyrenaicae. NT: Talayuela)

4 2 . MÉLICA L

1. Lemas pelosas. Inflorescencia en panícula densa 1 7 3 7 . M.magnolii Gren. & Godron


(Cespitosa. Hojas con lígula de 3-6 mm, membranosa. Panícula cilindrica, lobada o inte-
rrupta. Espiguillas de 6-8 mm, con K-2) flores hermafroditas. Glumas 2, desiguales, igua-
lando las flores. Lemas de 4,5-5,5 mm, múticas, con pelos marginales de 3-5 mm, sedosos.
Estambres 3, con anteras de 1-1,4 mm. 2n=18. $. FL: V-VI. Muy común en herbazales y
matorrales aclarados de lugares muy expuestos y soleados, sobre lodo en sustratos básicos.
Agrostio-Stipion giganteae. T. N.v.: Espiguillas de seda, triguerilla)
1. Lemas glabras. Inflorescencia en panícula laxa 2

2. Gluma superior de 4,5-6,5 mm. Lemas de 4-5,5 mm. Espiguillas con 1 flor fértil. Limbo de las
hojas plano 1 7 3 8 . M.uniflora Retz.
(Rizomatosa. Hojas con lígula de c.l mm, membranosa. Panícula elíptica. Espiguillas de 4,5-
6,5 mm. Glumas 2, subiguales, igualando las flores. Lemas de 4-5,5 mm, múticas. Estambres
3, con anteras de 1,2-1,8 mm. 2n=18. $. FL: IV-VII. Muy común en sotobosques de robleda-
les y castañares, así como en sus matorrales aclarados en situaciones sombrías. Quercion
robori-pyrenaicae. NT: Jette-La Vera)
2. Gluma superior de 6,5-10 mm. Lemas de 6-8 mm. Espiguillas con 2 flores fértiles. Limbo de las
hojas generalmente convoluto 1 7 3 9 . M.minuta L.
(Cespitosa. Hojas con lígula de 3-5 mm, membranosa. Panícula ovado-oblonga. Espiguillas
de 6,5-10,5 mm. Glumas 2, desiguales, igualando o superando las flores. Lemas de 6-8 mm,
múticas. Estambres 3, con anteras de 1,8-2,6 mm. 2n=18, 36. $. EL: IV-V. Muy común en
roquedos y lugares pedregosos áridos. Agrostio-Stipion giganteae. T. N.v.: Mélica)

4 3 . GLYCERIA R. Br.

Acuática, con tallos enraizantes en los nudos inferiores. Hojas con lígula de 4-8 mm, membranosa.
Panícula laxa, linear o linear-lanceolada, con ramas subverticiladas en los nudos inferiores. Espigui-
llas de 13-25 mm, con 6-11 flores hermafroditas. Glumas 2, desiguales y más cortas que las flores.
Lemas de 4-5,5 mm, múticas. Estambres 3, con anteras de 0,8-1,2 mm. 2n=20. $. Fl.: III-VIII. Muy
común en charcas semipermanenles, lagunas y arroyos de curso lento, formando parte de herbaza-
les de lugares inundados algo nitrófilos. Sparganio-Glycerion. T 1740. G.declinata Bréb.

4 4 . ELYMUS L

1. Lemas con arista de 6-11,5 mm. Hojas inferiores con vaina vilosa 1 7 4 1 . E.caninus (L.)L.
(Cespitosa o rizomatosa. Hojas con lígula de 0,5-0,6 mm, membranosa. Inflorescencia de 8,5-
22 cm, en espiga laxa. Espiguillas de 15-26 mm, con 3-5 flores hermafroditas. Glumas 2, subi-
guales, menores que las flores. Lemas de 6-10,5 mm. Estambres 3, con anteras de (l,7-)2-2,7
mm. 2 n = 2 8 (42). $. EL: VI-VIII. En herbazales de sotos de ríos y arroyos de zonas preferen-
temente montanas, poco común. Lolio-Plantaginion. NT: Campo Arañuelo y riberas del Tié-
tar. N.v.: Grama c a n i n a )
1. Lemas sin arista, o con arístulas de hasta 0,7 mm. Hojas inferiores con vaina glabra
1 7 4 2 . E.repens (L.)Goulcl
(Cespitosa. Hojas con lígula de hasta 0,6 mm, membranosa. Inflorescencia de 5,7-21 cm, en
espiga laxa. Espiguillas de 7-17 mm. con (2-)3-7 flores hermafroditas. Glumas 2, subiguales,
menores que las flores. Lemas de 5,4-10,8 mm. Estambres 3, con anteras de (l,9-)2,8-4,9 mm.
2n=28, 4 2 . $. FL: V-IX. Relativamente frecuente en pastizales vivaces y praderas juncales de
bordes de arroyos y cunetas con humedad edáfica hasta el verano, preferentemente en sue-
los cenagosos. Lolio-Plantaginion. CT. N.v.: G r a m a de las boticas, g r a m a francesa)

4 5 . AEGILOPS L. (*)

1. Glumas de las espiguillas básales dentadas, a veces con el diente central prolongado en una
arístula de hasta 7,5 mm. Espiga estrechamente cilindrica y mpniliforme
1 7 4 3 . A.ventricosa Taush
(Hojas con lígula de hasta 0,6 mm, membranosa. Inflorescencia de 7-13 cm. en espiga den-
sa. Espiguillas con 3-4 flores hermafroditas. Glumas 2, subiguales, truncadas y coriáceas.
Lemas de 7-10,5 mm, con arista central de hasta 4 mm. Estambres 3, con anteras de 1,6-2,3
mm. 2n=28. 0 . EL: IV-VI. En pastizales tero/Tticos sobre suelos rojos de carácter básico; muy
raro. Thero-Brachypodion. ET)
1. Glumas de las espiguillas básales con 2-5 aristas de más de 20 mm. Espiga subcilíndrica u oval-
lanceolada 2

(•) En las descripciones el tamaño de la espiga incluye también la longitud de las aristas de las espiguillas
más superiores.
2. Espiga subcilíndrica. Aristas con indumento ñocoso denso hacia la base de la cara adaxial ...
1744. A.triuncialis L.
(Hojas con lígula de hasta 0,6 mm, membranosa. Inñorescencia de 5-14 cm, en espiga den-
sa. Espiguillas con 4 ñores hermafroditas. Glumas 2, subiguales, truncadas y coriáceas, con
3 aristas de 17-95 mm. Lemas de 4-11,3 mm, con 3 aristas de hasta 95 mm. Estambres 3, con
anteras de 3,2-4,7 mm. 2n=28 (42). 0 . Fl.: V-VII. Relativamente frecuente como planta rucie-
ral y viaria, subnitrófila e indiferente edáfica. Taeníatbero-Aegilopion. T. N.v.: Rompesa-
cos, trigo morisco p i n c h u d o )
2. Espiga oval-lanceolada. Aristas sin indumento flocoso denso hacia la base de la cara adaxial
3

3. Glumas subiguales a las lemas, escábrido-hírtulas; las de la espiguilla terminal con 2-3 aristas
1745. A.neglecta Req. ex Bertol.
(Hojas con lígula de hasta 0,6 mm, membranosa. Inflorescencia de 5-10 cm, en espiga den-
sa. Espiguillas con 4 flores, la terminal pedunculada y estéril, el resto hermafroditas. Glumas
2, subiguales, truncadas y coriáceas, con 2-3 aristas de 22-64 mm. Lemas de 6-11,5 mm, con
3 aristas de hasta 7,2 mm. Estambres 3, con anteras de (2,l-)3,2-5,l mm. 2n=28, 42. 0 . Fl.:
IV-VI. Muy común en lugares muy pastoreados, arenales y aluviones de ríos, bordes de cami-
nos, cultivos abandonados, barbechos y praderas subnitrófilas. Taeniatbero-Aegilopion. T.
N.v.: Rompesacos, trigo bastardo pinchudo)
3. Glumas menores que las lemas, escábridas; las de la espiguilla terminal con (3-)4-7 aristas ...
1746. A.geniculata Roth
(Hojas con lígula de hasta 0,6 mm, membranosa. Inflorescencia de 4-6,5 cm, en espiga den-
sa. Espiguillas con 4 flores, la terminal pedunculada y estéril, el resto hermafroditas. Glumas
2, subiguales, truncadas y coriáceas, con (3-)4-6 aristas de 20-48 mm. Lemas de 7,5-10 mm,
con 3-4 aristas de 10-37 mm. Estambres 3, con anteras de 2,3-3(-4) mm. 2n=28. 0 . FL: IV-
VI. Muy común como planta ruderal e indiferente edáfica, aunque muestra cierta preferen-
cia por los sustratos básicos. Taeniatbero-Aegilopion. T)

46. H O R D E U M L. (*) (Lámina X X X I I I , 2)

1. Perenne 2
1. Anual 3

2. Base de los tallos engrosada a m o d o de tubérculo. Espiga de 10-20 cm


1747. Il.bulbosum L.
(Cespitosa. Hojas con lígula de 0,4-1 mm, membranosa. Inflorescencia en espiga densa, cilin-
drica, con espiguillas unifloras en grupos de tres. Glumas 2, subiguales, setáceas. Flor cen-
tral de cada grupo con lema de 6-13,5 mm, mútica en las de las espiguillas básales y con
arista terminal de hasta 36 mm en el resto. Estambres 3, con anteras de (l,4-)5,5-6,25 mm.
2n=l4, 28, 42. $. FL: IV-VI. En herbazales húmedos de bordes de cunetas, canales de riego
y bordes de ríos y arroyos. Lolio-Plantaginion. ET. N.v.: Cebada bulbosa)
2. Base de los tallos no engrosada. Espiga de 2,5-7 cm 1748. H.secalinum Schreber
(Cespitosa. Hojas con lígula de hasta 0,6 mm, membranosa. Inflorescencia en espiga densa
y aplanada, con espiguillas unifloras en g a i p o s de tres. Glumas 2, subiguales, setáceas. Flor
central de cada grupo con lema de 6,5-7 mm provista de una arista terminal de 3-7,5 mm.
Estambres 3, con anteras de 0,3-2,5 mm. 2n=l4, 28. $. FL: V-VI. En praderas vivaces húme-
das y juncales de regadíos. Lolio-Plantaginion. ET. N.v.: Centenillo, cebadilla de c a m p o )

(*) En las descripciones las medidas de las glumas incluyen las aristas.
3. Espiguilla central de cada g a i p o con glumas ciliadas en los márgenes, al menos las de la par­
te superior de la espiga 1749. H . l e p o r i n u m Link
(Hojas con lígula de hasta 1,3 mm, membranosa. Inflorescencia de 4,5-13 cm, una espiga den­
sa y aplanada, con espiguillas unifloras en grupos de tres. Glumas 2, subiguales, setáceas. Flor
central de cada grupo con lema de 5-14 mm provista de una arista terminal de 4,5-5,6 mm.
Estambres 3, con anteras de 0,2-2,6 mm. 2n=l4, 28 (42). 0. FL: III-VI. Muy común en comu­
nidades mderales y viarias. Hordeion. T. N.v.: Cebada silvestre, espiguera)
3. Espiguilla central de cada grupo con glumas no ciliadas en los márgenes, escábridas o más
raramente híitulas 4

4. Espiguillas laterales con glumas subiguales, setáceas. Vainas de las hojas inferiores con pelos
de 0,6-1,2 mm 1750. H.geniculatum All.
(Hojas con lígula de 0,3-0,8 mm, membranosa. Inflorescencia de 2,5-5 cm, una espiga den­
sa y aplanada, con espiguillas unifloras en grupos de tres. Glumas 2, subiguales, setáceas.
Flor central de cada grupo con lema de 3,2-5,8 mm provista de una arista terminal de 3-10
mm. Estambres 3, con anteras de c.0,3 mm. 2n=l4, 28. 0. Fl.: IV-VI. En praderas vivaces de
lugares húmedos y mirificados. Agropyro-Rumicion. ET)
4. Espiguillas laterales con glumas desiguales, las externas setáceas y las internas con un ensan­
chamiento lateral asimétrico. Vainas de las hojas inferiores con pelos de menos de 0,6 mm
1751. H . m a r i n u m Hudson
(Hojas con lígula de 0,2-0,6 mm, membranosa. Inflorescencia de 2-6,5 cm, una espiga densa
y aplanada, con espiguillas unifloras en grupos de tres. Glumas 2, subiguales, setáceas. Flor
central de cada grupo con lema de (3,3-)4-6,7 mm provista de una arista terminal de (l,7-)4,2-
20 mm. Estambres 3, con anteras de c.0,2 mm. 2 n = l 4 (28). 0. FL: IV-VI. Muy común en her­
bazales preferentemente de lugares ricos en bases o algo salobres. Deschampsion mediae. La
var. m a r i n u m con espiguillas glabras, y la var. pubescens (Guss.)Nevski con espiguillas
pubescentes, esporádica. T. N.v.: Cebada silvestre, paspayás)

47. T A E N I A T H E R U M Nevski

Hojas con lígula de 0,2-0,8 mm, membranosa. Inflorescencia de 6,5-16 cm, en espiga densa, con
espiguillas bifloras: la basal hermafrodita y la terminal reducida o estéril. Glumas 2, soldadas en
la base y largamente aristadas. Lemas de 33-140 mm (incluida la arista terminal). Estambres 3, con
anteras de (0,2-)0,7-l,2 mm. 2n=l4. 0. FL: IV-V. Muy común en lugares mirificados, bordes de
caminos, cultivos abandonados, etc. Taeniathero-Aegilopion. T. N.v.: Espiga erizada, rompesa-
cos 1752. T.caput-medusae (L.)Nevski

48. B R A C H Y P O D I U M Beauv. (*)

1. Al menos las lemas de las flores medias de cada espiguilla largamente aristadas. Espiguillas rec­
tas en la madurez, rara vez curvadas 2
1. Lemas de las flores medias de cada espiguilla múticas o con mucrón de hasta 1,8 mm. Espi­
guillas curvadas en la madurez 3

2. Anual. Espiguillas marcadamente comprimidas y de contorno espatulado en la madurez, gla­


bras o escábridas, generalmente glaucas. Anteras de 0,3-1,6 mm
1753. B.distachyon (L.)Beauv.
(Hojas con lígula de 0,5-1,6 mm, membranosa. Inflorescencia racemosa, con l-4(-5) espi­
guillas. Espiguillas de 10-30 mm, con (6-)9-18 flores hermafroditas. Glumas 2, desiguales y

(*) En las descripciones las medidas de los pedúnculos corresponden a los inferiores del racimo.
menores que las ñores. Lemas de 6,6-10 mm, múticas o con arista de hasta 22 mm. Estam-
bres 2-3. 2n=20, 28. 30. 0. Fl.: III-VI. T. Muy común en herbazales suelos neutro-básicosy
pastizales de dehesas de todo el territorio. Thero-Brachypodion. La var. distachyon con flo-
res provistas de 2 estambres y la var. neglecta Ruiz & Devesa con 3 estambres)
2. Perenne. Espiguillas no comprimidas lateralmente, de contorno oval en la madurez, hirsutas y
verdosas. Anteras de 2,8-4,7 mm 1754. B.sylvaticum (Hudson)Beauv.
(Cespitosa. Hojas con lígula de 1,3-3 mm, membranosa. Inflorescencia racemosa, con 6-
8(-10) espiguillas. Espiguillas de 14-35 mm, con 12-14 flores hermafroditas. G l u m a s 2,
desiguales y menores que las flores. Lemas de 9-13 mm, con arista de hasta 15 mm.
Estambres 2-3. 2 n = 1 8 + 0 1 B (28, 44, 56). $. FL: V - X . ¿ocalmente abundante en herba-
zales vivaces subhúmedos de carácter preferentemente nemoral, bajo castañares y melo-
jares. Quercion robori-pyrenaicae. ET)

3. Hojas con limbo setáceo y fuertemente convoluto. Lemas con mucrón de hasta 1,8 mm
1755. B.retusum (Pers.)Beauv.
(Rizomatosa. Hojas con lígula de 0,5-0,9 mm, membranosa. Inflorescencia racemosa, con 3-
5 espiguillas. Espiguillas de 15-35 mm, con 6-14 flores hermafroditas. Glumas 2, desiguales
y menores que las flores. Lemas de hasta 10 mm. Estambres 3, con anteras de c.3 mm.
2n=28 (31, 32, 44). $. FL: V - V I . Pastizales graminoides vivaces sobre suelos calizos; rara.
Dauco-Hyparrhenion. ET. N.v.: Fanal, fenal, fenazo)
3- Hojas con limbo plano o de bordes algo convolutos. Lemas múticas o con mucrón de hasta
0,2 mm 1756. B.phoenicoides (L.)Roemer & Schultes
(Cespitosa. Hojas con lígula de 1,6-3,5 mm, membranosa. Inflorescencia racemosa, con 4-12
espiguillas. Espiguillas de 25-35 mm, con 12-14(-20) flores hermafroditas. Glumas 2, desi-
guales y menores que las flores. Lemas de hasta 11,5 mm. Estambres 3, con anteras de 4,4-
4,6 mm. 2n=l4, 28, 36. $. FL: V-IX. ¿ocalmente abundante sobre suelos neutro-básicos y
arcillosos, en herbazales vivaces húmedos de carácter preferentemente nemoral. Deschamp-
sion mediae. ET. N.v.: Rompebarrigas)

49- B R O M U S L

1. Lemas múticas o con arista apical de menos de 2 mm. Espiguillas fuertemente aquilladas. Plan-
tas bienales 1757. B.unioloides Humb., Bonpl. ík Kunth
(Flojas con lígula de 4-6 mm, membranosa. Inflorescencia de 31-38 cm, una panícula laxa y
oblongoidea. Espiguillas de 25-32 mm, fuertemente comprimidas y con 6-12 flores herma-
froditas. Glumas 2. desiguales y menores que las flores. Lemas de 17-18 mm. Estambres 3,
con anteras de c.l mm. @, 2n=42 (28. 56). $. FL: V-VI. En herbazales de enclaves húmedos
y mirificados, generalmente en proximidades de las viviendas. Bidention. ET)
1. Lemas con arista de (3-)5-35 mm, inserta por debajo del ápice. Espiguillas con dorso redon-
deado. Plantas anuales o perennes 2

2. Gluma inferior con 3-5 nervios, la superior con 5-9. Espiguillas de contorno oval en la madu-
rez 3
2. Gluma inferior uninervada, la superior trinervada. Espiguillas ovadas o espatuladas en la madu-
rez 5

3. Lema inferior con arista de 8-17 mm, inserta a (2-)2,5-4,5 mm del ápice. Espiguillas de 18-36
mm 1758. B.lanceolatus Roth
(Flojas con lígula de hasta 2 mm, membranosa. Inflorescencia de 5-14 cm, una panícula más
o menos condensada, elíptica. Espiguillas comprimidas y con 6-16 flores hermafroditas. Glu-
mas 2, desiguales y menores que las flores. Lemas de 8-13,5 mm, con arista subapical y refle-
ja. Estambres 3, con anteras de 1-1,5 mm. 2n=l4, 28. 0. FL: III-V. ¿ocalmente abundante
sobre suelos arcillosos de pH neutro o básico; bordes de caminos, ejidos, barbechos y campos
incultos. Hordeion. T. La var. lanceolatus con glumas y lemas glabras o escábridas, y la var.
lanuginosus (Poiret) Maire con glumas y lemas hirsutas o vilosas. N.v.: Espiguilla de cal-
vero)
3. Lema inferior con arista de 3-8C-10) mm, inserta a 0,2-2,3 m m del ápice. Espiguillas de 9-20
mm 4

4. Hojas con limbo glabro o uniformemente peloso en toda su longitud. Lemas de (2-)2,5-6 mm
de anchura, con arista inserta a 0,2-1,5 mm del ápice, generalmente recta en la madurez ...
1759- B.hordeaceus L.
(Hojas con lígula de c . l mm, membranosa. Inflorescencia de 4-14 cm, una panícula más o
menos condensada y oblonga. Espiguillas de 9-20 mm, comprimidas y con 6-12 flores her-
mafroditas. Glumas 2, desiguales y menores que las flores. Lemas de 6,5-8 mm de longitud.
Estambres 3, con anteras de 0,5-1,7 mm. 2n=l4, 28. 0. Fl.: III-VII. Muy común en herba-
zales de bordes de caminos, barbechos, ejidos y campos incultos sobre todo tipo de sustratos.
Hordeion. T )
4. Hojas con haz densamente viloso hacia la lígula, haciéndose laxamente peloso o glabro hacia
el ápice. Lemas de 1,4-1,8 (-2,3) mm de anchura, con arista inserta a 1,5-2,3 mm del ápice
de la lema, escuarrosa en la madurez 1760. B.scoparius L.
(Hojas con lígula de c . l mm, membranosa. Inflorescencia de 2-4 cm, una panícula conden-
sada, cilindrica u ovoidea. Espiguillas de 9-13 mm, comprimidas y con 5-7(-ll) flores her-
mafroditas. Glumas 2, desiguales y menores que las flores. Lemas de 6,9-8 mm de longitud.
Estambres 3, con anteras de 0,5-1,3 mm. 0. Fl.: III-V. En herbazales vidrios y de cultivos,
sobre sustratos calizos o arcillosos de pH neutro o básico. Hordeion. La var. scoparius con
espiguillas glabras (2n=l4), y la var. villiglumis Maire & Weiller con espiguillas pelosas
(2n=l4, 28). ET)

5. Callo de 0,9-2 mm. Lemas de 19-3K-35) mm, con arista de (24-M0-65 mm 6


5. Callo de 0,3-0,7 mm. Lemas de 11-20 mm, c o n arista de 9-32 mm 7

6. Callo obtuso o subobtuso. Arístulas de hasta 3 mm 1761. B.diandrus Roth


(Hojas con lígula de hasta 6 mm, membranosa. Inflorescencia de 10-20 cm, una panícula
laxa. Espiguillas de (23-)28-45(-50) mm, con 5-8 flores hermafroditas. Glumas 2, desiguales
y menores q u e las flores. Lemas bífidas, con arista subapical de hasta 60 mm. Estambres 3,
con anteras de 0,5-6 mm. 2n=42. 56. 0. FL: III-VII. Común en herbazales de bordes de cami-
nos y cunetas. Hordeion. T)
6. Callo muy agudo. Arístulas de 3-7,5 m m 1762. B.rigidus Roth
(Hojas con lígula de hasta 4,5 mm, membranosa. Inflorescencia de 10-20 cm, una panícula
laxa. Espiguillas de 25-50 mm, con 7-13 flores hermafroditas. Glumas 2, desiguales y meno-
res que las flores. Lemas bífidas, con arista subapical de hasta 90 mm. Estambres 3, con
anteras de 0,5-1,5 mm. 2n=42 (56). 0. FL: IV-VI. Rara, en herbazales sobre suelos areno-
sos. Hordeion. ET: C a m p o Arañuelo)

7. Perenne. Lemas con arista de 9-11 mm. Espiguillas ovadas en la madurez


1763. B.ramosus Hudson
(Hojas con lígula de 1,8-2,5 mm, membranosa. Inflorescencia de 12-25 cm, una panícula
laxa. Espiguillas de 12-25 mm, con 5-9 flores hermafroditas. Glumas 2, desiguales y meno-
res que las flores. Lemas de 12-13 mm, con arista subterminal. Estambres 3, con anteras de
2,7-3,3 mm. 2n=28, 56. $. FL: VI-VIL En herbazales vivaces nemorales de castañares y melo-
jares: rara. Quercion robori-pyrenaicae. NT)
7. Anual. Lemas con arista de 15-28 mm. Espiguillas espatuladas en la madurez 8

8. Casi todas las espiguillas netamente pedunculadas, sobre pedúnculos flexuosos mayores o
menores que ellas. Panícula generalmente laxa y a menudo unilateral 9
8. Casi tocias las espiguillas subsentadas, sobre pedúnculos rectos y mucho más cortos que ellas.
Panícula generalmente condensada 10

9. Al menos algunos pedúnculos más largos que las espiguillas. Inflorescencia no unilateral, con
espiguillas erectas 1 7 6 4 . B.sterilis L.
(Hojas con lígula de hasta 2,5 mm, membranosa. Inflorescencia de 6-16 cm, una panícula
muy laxa. Espiguillas de 19-35 mm, con 6-8(-12) flores hermafroditas. Glumas 2, desigua-
les y menores que las flores. Lemas de l l - l 6 , 5 ( - 2 0 ) mm, biaristuladas y con arista subter-
minal de (l6-)19-32 mm. Estambres 3, con anteras de 1,2-1,5 mm. 0. Fl.: III-VI. ¿ocalmen-
te abundante en herbazales nitrófilos de sotobosques de castañares, melojares y quejigares.
Sisymbrion qfficinalis. ET. La var. sterilis con lemas glabras o escábridas ( 2 n = l 4 , 2 8 ) , y la
var. velutinus Volk ex Hegi, 2 n = 2 8 , con lemas hirsutas, menos abundante)
9. Pedúnculos menores que las espiguillas. Inflorescencia a menudo unilateral y con espiguillas
péndulas o patentes 1 7 6 5 . B.tectorum L.
(Hojas con lígula de 2,5-3,5 mm, membranosa. Inflorescencia de 2-10 cm, una panícula laxa,
con ramas flexuosas. Espiguillas de 10-23 mm, con 7-8 flores hermafroditas. Glumas 2, desi-
guales y menores que las flores. Lemas de 14-19 mm, bífidas y con arista subapical de 16-
22 mm. Estambres 3, con anteras de 0,5-0,8 mm. 2 n = l 4 . 0. Fl.: II-VI. Común en herbazales
viarios, baldíos, ejidos, dehesas y campos incultos. Hordeion. T. La var. t e c t o r u m con lemas
glabras o escábridas, y la var. hirsutas Regel con lemas pelosas, más rara. N.v.: Espiguilla
colgante, zaragüelles)

10. Panícula más o menos laxa y de contorno espatulado. Tallos glabrescentes, o glabrescentes
en la parte inferior y antrorso-escábridos bajo la inflorescencia 1 7 6 6 . B.matritensis L.
(Hojas con lígula de hasta 2 mm, membranosa. Inflorescencia de 3-15 cm. Espiguillas de 18-
35 mm, con 6-8 flores hermafroditas. Glumas 2, desiguales y menores que las flores. Lemas
de 12-17Í-20) mm, bífidas y con arista subapical de 17-26 mm. Estambres 3, con anteras de
0,5-1,6 mm. 2 n = ( l 4 ) 2 8 + 0 - 2 B . 0. FL: III-V. Muy común en herbazales de bordes de caminos,
antiguos barbechos y campos incultos. Hordeion. T. La var. matritensis con espiguillas gla-
bras o escábridas, y la var. ciliatas Guss. con espiguillas densamente pubescentes)
10. Panícula muy condensada y de contorno obovado. Tallos retrorso-pubescentes, o bien gla-
brescentes en la parte inferior, retrorso-pubescentes en la parte media y antrorso-escábridos
bajo la inflorescencia 1 7 6 7 . B.rubens L.
(Hojas con lígula de hasta 7 mm, membranosa. Inflorescencia de 2-9 cm. Espiguillas de 11-
23 mm, con 7-8 flores hermafroditas. Glumas 2, desiguales y menores que las flores. Lemas
de 12-18 mm, bífidas y con arista subapical de 15-25 mm. Estambres 3, con anteras de 0,6-
1 mm. 2 n = 2 8 . 0. FL: III-V. Muy común en herbazales viarios y en barbechos, ejidos y cam-
pos incultos. Hordeion. T. La var. rubens con lemas densamente pubescentes, y la var. gla-
briglumis Maire con lemas glabras o débilmente escábridas en la porción apical)

50. LEERSIA Swartz

Rizomatosa. Hojas con lígula de e l mm, membranosa. Inflorescencia de 12-18 cm, una panícula
laxa con ramas flexuosas. Espiguillas de 4-5 mm, unifloras, muy comprimidas. Glumas ausentes.
Lemas lanceoladas o elípticas, con márgenes revolutos, múticas. Estambres (l-)3, con anteras de
1-1,3 mm. 2 n = 4 8 . $. FL: VIII-XI. En herbazales higronitrófilos de cauces arenosos de ríos; rara.
Bidention. NT: Campo Arañuelo. N.v.: Hierba peluda 1 7 6 8 . L.oryzoides (L.)Swartz

5 1 . ABUNDO L

Rizomatosa, con tallos de hasta 6,5 m de altura. Hojas con lígula de e l , 5 mm, membranosa y
ciliada. Inflorescencia de 36-80 cm, una panícula densa, ovoidea u oblongo-ovoidea. Espiguillas
de 10-14 mm, comprimidas, con 3-5 flores y raquilla glabra. Glumas 2, subiguales y mayores que
las ñores. Lemas de (8,7-)9,3-12 mm, con pelos sedosos en la mitad inferior y arista subapical de
2-3 mm. Estambres 3, con anteras de 2-2,7 mm. 2n=60, 70, 72, 100, 108, 110. $. Fl.: IX-III. Rela-
tivamente frecuente en medios húmedos próximos a cultivos y núcleos rurales: naturalizada.
Phragmition. T. N.v.: Caña, caña común 1769- A.donax L.

52. PHRAGMITES Adanson

Rizomatosa, con tallos de hasta 3 m de altura. Hojas con lígula membranosa muy estrecha, cilia-
da. Inflorescencia de 18-50 cm, una panícula laxa o condensada, ovoidea o unilateral. Espiguillas
de 9,5-15 mm, comprimidas, con 3-6 flores y raquilla con pelos largos y sedosos. Glumas 2, desi-
guales y menores que las flores. Lemas de 9,5-13,2 mm, subuladas y glabras. Estambres 3. con
anteras de 1,5-2 mm. $. FL: IX-II. Riberas, bordes de lagunas y zonas húmedas. Phragmition. ET.
N.v.: Carrizo, caña borde 1770. P.australis (Cav.)Trin. ex Steudel

* Gluma superior de 5,4-7,2 mm. Palea de 2,3-3 mm. Panícula erecta en la madurez
1770.1. susbp. australis
(2n=24, 36, 48, 50, 54, 72, 84, 96)
* Gluma superior de 7,1-8 mm. Palea de 3,1-3,3 mm. Panícula péndula en la madurez
1770.2. subsp. altissima (Bentham)W.D.Clayton
(2n=36)

53. STIPA L

1. Anteras con un penacho apical de pelos de más de 0,4 mm 1771. S.gigantea Link
(Hojas con lígula de 1-3 mm, membranosa. Inflorescencia de 36-40 cm, una panícula muy
laxa. Espiguillas con una flor hermafrodita. Glumas 2, subiguales y mayores que las flores,
largamente acuminado-aristadas. Lemas de 15-22 mm, bífidas, con arista terminal de 100-150
mm, geniculada y escábrida. Estambres 3, con anteras de 8-14 mm. 2n=96. $. FL: III-VI. Muy
común en berrocales graníticos y en general sobre suelos arenosos en los claros de bosque,
rañizosy cunetas. Agrostio-Stipion giganteae. T. N.v.: Banderillas, berceo)
1. Anteras glabras, o si pelosas con pelos apicales de hasta 0,2 mm 2

2. Arista recta o monogeniculada. Perenne, estolonífera 1772. S.bromoides (L.)Dórfler


(Hojas con lígula de 0,2-0,3 mm, membranosa. Inflorescencia de 16-26 cm, una panícula laxa
y subespiciforme. Espiguillas con una flor hermafrodita. Glumas 2, subiguales y mayores que
las flores, largamente acuminado-aristadas. Lemas de 6,8-7,5 mm, con arista terminal de 15-
20 mm, recta y escábrida. Estambres 3, con anteras de 4-5 mm. 2n=24. $. FL: VI-VIII. Muy
común en claros de matorrales termófilos, calerizosy eriales. Dauco-Hyparrhenion. ET)
2. Arista bigeniculada. Anual o perenne 3

3. Lema con dorso homogéneamente pubescente 1773. S.capensis L.


(Hojas con lígula de 0,7-0,9 mm, membranosa. Inflorescencia de 5-20 cm, una panícula den-
sa. Espiguillas con una flor hermafrodita. Glumas 2, de 18-25 mm, subiguales y mayores que
las flores, largamente acuminado-aristadas. Lemas de 4,2-6 mm, con arista terminal de 65-
110 mm, bigeniculada, con columna pelosa. Estambres 3, con anteras de 2-3 mm. 2n=36.
0. FL: II-V. Muy común en arcenes, matorrales termófilos, vallicares y pastizales. Taeniathero-
Aegilopion. T. N.v.: Mechón de vieja)
3. Lema con dorso recorrido por 7 líneas de pelos de distinta longitud 4

4. Lema de 7-10(-10,5) mm, con arista de (10-)12-l6(-18) cm. Palea de 6-9(-10) mm


1774. S.lagascae Roemer & Schultes
(Hojas con lígula de 0,7-4,8 mm, membranosa. Inflorescencia de 18-30(-50) cm, una paní­
cula densa. Espiguillas con una flor hermafrodita. G l u m a s 2, subiguales y mayores que las
flores, largamente acuminado-aristadas. Lemas con arista terminal pubescente. Estambres
3, con anteras de 3,6-6,5 mm. 2n=44. $. Fl.: IV-V. En pastizales sobre litosuelos y pedre­
gales de zonas térmicas, preferentemente en sustratos básicos; poco común. Micromerio-
Coridothymion. ET)
4. Lema de (10-)10,5-12,5 mm, con arista de (l6-)18-28 cm. Palea de 10-13 mm
1775. S.juncea L.
(Hojas estériles con cara adaxial glabra o pubescente, y lígula de 1,5-4,5 mm, membranosa.
Inflorescencia de hasta 65 cm, una panícula laxa. Espiguillas con una flor hermafrodita. G l u ­
mas 2, subiguales y mayores que las flores, largamente acuminado-aristadas. Lemas con aris­
ta terminal pubescente. Estambres 3, con anteras de (4,5-)5-8(-9) mm. $. Fl.: IV-VI. Caldco-
la, en claros de matorral y bosques, poco común. Micromerio-Coridothymion. NT)

54. PIPTATHERUM Beauv.

1. Verticilos más inferiores de la panícula con 5-7 ramas, todas con espiguillas
1776. P.miliaceum (L.)Cosson
(Cespitosa. Hojas con lígula de 1-4 mm, membranosa. Inflorescencia de 18-35(-50) cm, una
panícula muy laxa. Espiguillas de 3,1-3,5 mm, ligeramente comprimidas y unifloras. Glumas
2, subiguales y mayores que las flores, acuminadas. Lemas de 1,6-2,1 mm, con arista termi­
nal de 2,8-5 mm. Estambres 3, con anteras de 1-1,3 mm. 2n=24. $. Fl.: II-X. Muy común en
herbazales de lugares mirificados. Hordeion. T. N.v.: Mijo negrillo, mijera)
1. Verticilos más inferiores de la panícula con 20 ó más ramas, la mayoría estériles y sin espi­
guillas o con muy pocas. Hojas con haz pubescente 1777. P.thomasii (Duby)Kunth
(Como la anterior pero hojas con lígula de c . l mm, membranosa, inflorescencia de hasta 70
cm, lemas de 1,8-2,5 mm, con arista terminal de 2,5-3,4 mm; estambres con anteras de c.l
mm. $. FL: I X - X . En pastizales y herbazales de lugares nitrificados; rara. Hordeion. ST)

55. D A N T H O N I A D C

Cespitosa. Hojas con lígula de pelos. Inflorescencia de 2,7-7 cm, una panícula laxa con (3-)5-9
espiguillas. Espiguillas de 4-13 mm, ovoideas y comprimidas, con (3-)4-6 flores hermaf'roditas.
Glumas 2, subiguales, igualando o mayores que las flores. Lemas de 3,5-7 mm, coriáceas y tri-
dentadas. Estambres 3, con anteras de (0,6-)l,3-l,8 mm. 2n=36. $. FL: V-VII. En praderas higro-
turbosas, cervunales y juncales higrófilos preferentemente de zonas montanas y submontanas;
poco común. Campanulo-Narclion. N T y La Siberia. N.v.: Triguillo de agua
1778. D.decumbens (L.)DC.

56. MOLEMIA Schrank

Cespitosa. Hojas con lígula de pelos. Inflorescencia de 20-65 cm, una panícula laxa con ramas
adpreso-patentes. Espiguillas de 2,8-9,2 mm, comprimidas, con 1-4 flores hermafroditas. Glumas
2, membranosas, subiguales o desiguales, igualando o menores que las flores. Lemas de 1-6,1
mm, glabras y múticas. Estambres 3, con anteras de hasta 4 mm. $. En sotos riparios de zonas
fundamentalmente montanas, función acutiflori. N.v.: Mansiega
1779. M.caerulea (L.)Moench

* Espiguillas de 2,8-4,2 mm, con 1-2 flores. Glumas desiguales, la superior igual o
mayor que las flores. Lema de 1-3C-3.9) mm, obtusa ... 1779.1. subsp. caerulea
(2n=18, 36, 90. FL: VI-VIII. Rara. NT)
* Espiguillas de 3,5-9,2 ram, con 2-4 flores. Glumas subiguales, menores que las flo-
res. Lema de 3,2-6,1 mm, aguda 1779-2. subsp. altissima (Link)Domin
( 2 n = 3 6 . Fl.: VII-X. Común en prados muy húmedos, juncales higrófilos, zonas
bigroturbosas y márgenes de ríos y arroyos. ET)

57. NARDUS L

Densamente cespitosa. Hojas con lígula de c.l mm, membranosa. Inflorescencia de 3-8 cm, una
espiga laxa y unilateral. Espiguillas de 6-10 mm, más o menos alojadas en las excavaciones del eje
y con una ñor hermafrodita. Glumas 2, la inferior inconspicua y persistente, la superior a menu-
do ausente. Lemas de 6-10 mm, con arista terminal de 1-3 mm. Estambres 3, con anteras de 3-4
mm. 2n=(24, 25) 26 (28, 30). $. Fl.: IV-VII. Muy abundante en prados cacuminales sobre suelos
muy ácidos, lugares higroturbosos y rezumantes, enclaves pisoteados y pastoreados con abundan-
te humedad en el suelo, etc. Campa nulo-Nardion. NT. N.v.: Cervuno 1 7 8 0 . N.stricta L.

58. CYNODON L.C. Richard

Estolonífera, procumbente. Hojas con lígula de pelos. Inflorescencia con eje triquetro y (3-M-6
(-7) espigas de (l-)2-6(-7) cm, lineares y dispuestas en un verticilo terminal. Espiguillas de 2,3-
2,7 mm, con una flor hermafrodita. Glumas 2, desiguales y menores que las flores. Lemas de 1,8-
2,4 mm, naviculares, agudas o mucronadas. Estambres 3, con anteras de 1-1,3 mm. 2 n = 1 8 + 0 - 4 B ,
26, 30, 4 0 , 54. $. FL: I-XII. Muy común en emplazamientos húmedos y mirificados: cunetas, bor-
des de acequias y arroyos, cultivos de regadío. Trifolio-Cynodontion. T. La var. dactylon con
todas las vainas y limbos foliares glabros (exceptuando la zona adyacente a la lígula), y la var.
villosus Regel, 2 n = 1 8 , con al menos algunas vainas y limbos foliares laxa o densamente pelo-
sos. N.v.: Grama, g r a m a c o m ú n 1 7 8 1 . C.dactylon (L.)Pers.

59- ERAGROSTIS N.M.Wolf

1. Perenne. Hojas con márgenes convolutos y vaina serícea .. 1 7 8 2 . E.curvula (Schrader) Nees
(Cespitosa. Hojas con lígula de pelos. Inflorescencia de 20-31 cm, una panícula laxa y oblon-
goidea. Espiguillas de 2,8-4 mm, con 3-7 ñores hermafroditas. Glumas 2, desiguales y meno-
res que las flores. Lemas de 1,2-1,6 mm, múticas. Estambres 3, con anteras de c.0,2 mm.
2 n = 4 0 , 50, 60. 80. $. FL: IV-VII. En bordes de caminos, acequias y cunetas, poco común.
Panico-Setarion. ET.)
1. Anual. Hojas con limbo plano o de márgenes enrollados, con vaina glabra o provista de pelos
hirsutos esparcidos o concentrados en torno a la lígula 2

2. Hojas con márgenes provistos de glándulas 3


2. Hojas con márgenes eglandulares 4

3. Lemas de 1,7-2 mm, oblongo-Ianceoladas 1 7 8 3 . E . m i n o r Host


(Hojas con lígula de pelos. Inflorescencia de 1,7-18 cm, una panícula laxa, ovada o lanceo-
lada. Espiguillas de 4-16 mm, con 2-26 flores hermafroditas. Glumas 2, desiguales y meno-
res que las flores. Lemas múticas. Estambres 3, con anteras de 0,2-0,5 mm. 2 n = 3 0 , 4 0 , 80.
0. FL: V-XI. Muy común en cultivos, cunetas, bordes de pantanos y lugares temporalmente
inundados. Heleochloion. T)
3. Lemas de 2-2,8 mm, anchamente ovadas 1 7 8 4 . E.cillanensis (All.) Vign.-Lut. ex Janchen
(Hojas con lígula de pelos. Inflorescencia de 7,5-16 cm, una panícula laxa oblongoidea u
ovado-lanceolada. Espiguillas de 2,6-14 mm, con 4-31 flores hermafroditas. Glumas 2, desi-
guales y menores que las flores. Lemas múticas. Estambres 3, con anteras de 0,2-0,3 mm.
2 n = 2 0 , 4 0 . 0. FL: VII-IX. En cultivos, bordes de caminos y zonas húmedas muy mirificadas.
Heleochloion. ET)
4. Glumas subiguales, la inferior de 1,4-1,6 mm, no membranosa, con quilla escábrida
1785. E.barrelieri Daveau
(Hojas con lígula de pelos. Inflorescencia de 18-26 cm, una panícula laxa, ovado-lanceola-
da. Espiguillas de 3,7-5,4 mm, con 5-12 flores hermafroditas. Glumas 2, menores que las flo­
res. Lemas de 1,7-2,1 mm, múticas. Estambres 3, con anteras de hasta 0,3 mm. 2n=60. 0.
Fl.: I X - X . En cultivos de regadío y zonas húmedas y nulificadas de la Vega del Guadiana,
muy rara. Panico-Setarion)
4. Glumas desiguales, la inferior de menos de 1 mm, membranosa, sin quilla escábrida 5

5. Gluma inferior de hasta 0,5 mm. Al menos las ramas inferiores de la panícula verticiladas, gene­
ralmente con pelos en sus axilas 1786. E.pilosa (L.) Beauv.
(Hojas con lígula de pelos. Inflorescencia de 6-34 cm, una panícula laxa y oblongoidea.
Espiguillas de 1,5-6,2 mm, con 2-13 flores hermafroditas. Glumas 2, menores que las flo­
res. Lemas de 1,1-1,9 mm, múticas. Estambres 3, con anteras de c.0,2 mm. 2n=35, 40, 60.
0. FL: VII-XI. Muy común en cultivos de regadío y cauces secos de ríos y arroyos. Panico-
Setarion. T )
5. Gluma inferior de 0,5-1 mm. Panícula con ramas no verticiladas, desprovistas de pelos en sus
axilas 1787. E.virescens C.Presl
(Hojas con lígula de pelos. Inflorescencia de 20-31 cm, una panícula laxa y oblongoidea.
Espiguillas de 2,8-4 mm, con 3-7 flores hermafroditas. Glumas 2, menores que las flores.
Lemas de 1,2-1,6 mm, múticas. Estambres 3, con anteras de c.0,2 mm. 2n=60. 0. FL: VIII-
IX. En herbazales húmedos en cultivos de regadío y orillas de los ríos en la Vega del Gua­
diana; muy rara. Panico-Setarion)

60. D I P L A C H N E Beauv.

Hojas con lígula de 2,5-5 mm, membranosa. Inflorescencia de 20-50 cm, una panícula linear-
oblonga con ramas solitarias o en fascículos de 2-4. Espiguillas de 8-10 mm, comprimidas, con 9-
12 flores hermafroditas. Glumas 2, muy desiguales y menores que las flores. Lemas de 3-4 mm,
bidentadas y con arista de 1-1,5 mm partiendo de la escotadura. Estambres 3, con anteras de 0,2-
0,3 mm. 0. FL: VI-VIII. En cultivos de regadío del este de la provincia de Badajoz, siempre muy
localizada aunque formando poblaciones abundantes; muy rara. Neófito de América, suroeste y
sur de Asia. Panico-Setarion) 1788. D.fascicularis (Lam.)Beauv.

61. S P O R O B O L U S R.Br.

Densamente cespitosa. Hojas con lígula de menos de 0,4 mm, membranosa, ciliada. Inflo­
rescencia de 10-30 cm, una panícula laxa y linear, c o n ramas erectas y adpresas. Espiguillas
de 1,2-2,3 mm, comprimidas, con una flor hermafrodita. G l u m a s 2, desiguales y menores que
las flores. Lemas de 1,2-2,5 mm, ovado-elípticas, múticas. Estambres 3, con anteras de 0,4-0,5
mm. 2n=18, 24, 36. $. FL: VIII-IX. En lugares nulificados de las inmediaciones de las vivien­
das y bordes de caminos y carreteras con cierta humedad. Panico-Setarion. ET. N.v.: E s p o -
robolo 1789- S.indicus (L.)R.Br.

62. C R Y P S I S Aitón

Para el territorio se ha indicado la presencia de Crypsis aculeata (L.) Aitón en las vegas del
río Tajo (MAF 26898), taxon que no ha podido ser recolectado nuevamente, dudándose de su
presencia actual en la zona. Es afín a C . schoenoides (L.) Lam., del que se diferencia por sus
inflorescencias subglobosas o capituliformes, rodeadas en la base por las vainas pelosas de las
dos últimas hojas caulinares.
1. Panícula cilindrica u oblongoidea, 4-10 veces más larga que ancha y no abrazada en su base
por la vaina de la hoja caulinar más superior. Anteras de 0,3-0,7 mm
1790. C.alopecuroides (Piller & Mitterp.)Schrader
(Hojas con lígula de pelos. Inflorescencia de 0,7-4,5 cm, una panícula densa. Espiguillas de
1,9-2,6 mm, comprimidas, con una flor hermafrodita. Glumas 2, subiguales y menores que
las flores. Lemas de 1,9-2,5 mm, fuertemente aquilladas y múticas. Estambres 3, con anteras
de 0,3-0,7 mm. 2n=18. 0. Fl.: VIII-IX(-II). Muy común en lugares temporalmente inundados
y cauces arenosos de ríos y arroyos. Heleochloion. T)
1. Panícula ovoidea, 1-3 veces más larga que ancha y recubierta inferiormente por las vainas de
las hojas caulinares más superiores. Anteras de 0,9-1 mm .. 1791. C.schoenoides (L.)Lani.
(Hojas con lígula de pelos. Inflorescencia de 0,7-2 cm, una panícula densa. Espiguillas de 2-
3 mm, comprimidas, con una flor hermafrodita. Glumas 2, desiguales y menores que las flo-
res. Lemas de 2,5-2,8 mm, fuertemente aquilladas y múticas. Estambres 3, con anteras de 0,9-
1 mm. 2n=(32) 36. 0. Fl.: VII-XI. Común en lugares temporalmente inundados y suelos
arenosos en cauces de ríos y arroyos. Heleochloion. T)

63. P A N I C U M L

1. Anual. Hojas y vainas glabras 1792. P.dichotomiflorum Michx


(Hojas con lígula de hasta 0,5 mm, membranosa, ciliada. Inflorescencia de 10-13 cm, una paní-
cula laxa con ramas erecto-patentes. Espiguillas de 2-3 mm, comprimidas dorsiventralmente,
con 2 flores: la superior hermafrodita y la inferior masculina o estéril. Glumas 2, muy desi-
guales, la superior igualando las flores. Lemas múticas, la de la flor inferior de 2-3 mm y la de
la superior de 2-2,5 mm. Estambres 3, con anteras de 0,8-1,2 mm. 2n=36, 54. 0. FL: VII-X. En
cauces arenosos de ríos y regatos; muy rara. Panico-Setarion. NT: C a m p o Arañuelo)
1. Perenne. Hojas y vainas pubescentes 1793. P.repens L.
(Hojas con lígula incospicuamente membranosa y ciliada. Inflorescencia de 13-20 cm, una
panícula laxa con ramas patentes o erecto-patentes. Espiguillas de 1,8-2,5 mm, comprimidas
dorsiventralmente, con 2 flores: la superior hermafrodita y la inferior masculina o estéril.
Glumas 2, muy desiguales, la superior igualando las flores. Lemas múticas, la de la flor infe-
rior de 1,8-2,5 mm y la de la superior de 1,7-2 mm. Estambres 3, con anteras de 1,1-1,5 mm.
2n=20, 36, 45, 54. $. FL: VII-IX. Muy común en gramadales y herbazales junto a cursos
de agua y bordes de caminos y carreteras, sobre todo en la Vega del Guadiana. Trifolio-
Cynodontion. ET. N.v.: C a ñ o t a , panizo)

64. E C H I N O C H L O A Beauv.

1. Espiguillas de 2-2,5(-2,7) mm, apiculadas, con raquis glabrescente y dispuestas en racimos sim-
ples alternos 1794. E . c o l o n u m (L.)Link
(Hojas sin lígula. Inflorescencia de 10-20 cm, un racimo con 8-12 racimos subespiciformes
de espiguillas. Espiguillas plano-convexas y reunidas en gaipos de 2-3, con 2 flores: la supe-
rior hermafrodita y la inferior estéril. Glumas 2, desiguales, la superior igualando las flores.
Lemas múticas, la de la flor inferior de 2,5 mm y la de la superior de c.2 mm. Estambres 3.
2n=36, 48, 54, 56, 130. 0. FL: VII-X. Común en herbazales, ajardinamientos, campos de
cultivo, bordes de cursos de agua y lugares en general muy húmedos. Panico-Setarion. ET)
1. Espiguillas de (2,5-)2,8-5,5 mm, acuminadas o aristadas, con raquis provisto de abundantes
pelos y dispuestas en racimos simples o ramificados, alternos o pseudoverticilados 2

2. Espiguillas de (2,5-)2,8-4(-4,5) mm. Lema de la flor superior de 2-3,5 mm, la de la flor infe-
rior con 5-7 nervios; ambas con pelos setosos de 0,5-0,6 mm y espacios internervales escá-
bridos 1795. E.crus-galli (L.)Beauv.
(Hojas sin lígula. Inflorescencia de 10-20 cm, un racimo con 8-12(-20) racimos subespicifor-
mes de espiguillas. Espiguillas de (2,5-)3-4(-5) mm, plano-convexas, con 2 flores: la superior
hennafrodita y la inferior estéril. Glumas 2, desiguales, la superior igualando las flores.
Lemas múticas o muy frecuentemente aristadas. Estambres 3. 0 Fl.: V1I-XK0II). En herba-
zales húmedos y bordes de regadíos, márgenes de cursos de agua y regatos. Panico-Setarion.
T. N.v.: Mijo de los arrozales, pata de gallo)

* Espiguillas de 2,5-3(-3,5) mm. Lema de la flor superior de 2-2,4 mm, la de la flor infe-
rior de 2,3-3 mm 1795.1. subsp. crus-galli
(2n=36, 54)
* Espiguillas de (2,5-)3-4(-5) mm. Lema de la flor superior de (2-)2,4-3,5 mm, la de la
flor inferior de (2,6-)3-4(-4,5) mm 1795.2. subsp. hispidula (Retz.)Honda
(2n=36, 54)

2. Espiguillas de más de 3,6 mm. Lema de la flor superior de 3,5-5 mm, la de la flor inferior con
4-5 nervios; ambas glabras, o con algunos pelos setosos de 0,1-0,4 mm en los nervios late-
rales 1796. E.oryzicola (Vasing)Vasing
(Hojas sin lígula. Inflorescencia racemosa, con racimos subespiciformes de espiguillas de 1-
3 cm. Espiguillas de (3,6-)3,8-5 mm, plano-convexas y reunidas en grupos de 2-3, con 2 fio-
res: la superior hennafrodita y la inferior estéril. Glumas 2, desiguales, la superior igualan-
do las flores. Lemas múticas, la de la flor inferior de 3,5-4 mm y la de la superior de 3,5-4,5
mm. Estambres 3. 2n=36. 0. FL: VIII-X. En herbazales de regadíos en la vega del Guadia-
na. Panico-Setarion)

65. DIGITARIA Heister ex Fabr.

1. Gluma superior tan larga o más larga que las flores 1797. D.debilis (Desf.)Willd.
(Hojas con lígula de 1,5-2 mm, membranosa. Inflorescencia con 8-10 racimos de (l,8-)2-6
cm, subespiciformes, subalternos o verticilados. Espiguillas de 2-2,4 mm, comprimidas dor-
siventralmente, con 2 flores: la superior hermafrodita y la inferior estéril. Glumas 2, muy
desiguales, la superior igualando las flores. Lema de la flor inferior de 2,1-2,5 mm y la de la
superior de 1,8-2 mm. Estambres 3, con anteras de 0,8-0,9 mm. 2n=27, 36. 0. FL: VIII-IX.
En herbazales húmedos y como mala hierba en los cultivos de regadío, rara. Heleochloion.
NT: C a m p o Arañuelo)
1. Gluma superior más corta que las flores 1798. D.sanguinalis (L.)Scop.
(Hojas con lígula de 1-1,6 mm, membranosa. Inflorescencia con 3-6 racimos de 2-15(-20) cm,
subespiciformes y verticilados. Espiguillas de 2-3,2 mm, comprimidas dorsiventralmente, con
2 flores: la superior hermafrodita y la inferior estéril. Glumas 2, muy desiguales, la superior
igualando las flores. Lema de la flor inferior de 2-3,2 mm y la de la superior de 2-3 mm.
Estambres 3, con anteras de 0,5-1 mm. 2n=28, 36. 0. FL: VII-XI. Muy común en bordes de
acequias, cultivos de regadío y orillas de ríos y regatos. Panico-Setarion. T. N.v.: Garra-
chuelo, sangradera ancha)

66. PASPA1UM L

1. Panícula con 2 racimos geminados, rara vez 3- Lígula de hasta 2 mm


1799. P.paspalodes (Michx)Scribner
(Hojas con lígula membranosa. Racimos de 1-6 cm, uno sentado y otro cortamente pedun-
culado. Espiguillas de 2-2,7 mm, comprimidas dorsiventralmente, con 2 flores: la superior
hermafrodita y la inferior estéril. Glumas 2, muy desiguales, la superior igualando las flores.
Lema de la flor inferior de 2,5-3,2 mm y la de la superior de 2-2,5 mm. Estambres 3, con
anteras de 1,3-1,5 mm. 2n=40, 60. $. Fl.: VI-XI. Muy común en herbazales húmedos y rega-
díos. Trifolio-Cynodontion. T. N.v.: Panizo de las pampas)
1. Panícula con (l-)3-17 racimos esparcidos. Lígula de 2-4,5(-6) mm 2

2. Inflorescencia con (l-)3-9 racimos. Gluma superior de 3-3,8 mm, con 5-7 nervios. Anteras de
1-1,5 mm 1800. P.dilatatum Poiret
(Hojas con lígula de 2-4,5(-6) mm, membranosa. Racimos de 3,5-8(-12) cm. Espiguillas de 3-
4 mm, comprimidas dorsiventralmente, con 2 flores: la superior hermafrodita y la inferior
estéril. Glumas 2, muy desiguales, la superior igualando las ñores. Lema de la flor inferior
de 2-4 mm y la de la superior de 2,2-2,6 mm. Estambres 3. 2n=40. 50, 54. 60. $. FL: V - X I .
En herbazales húmedos de cunetas y regadíos. Panico-Setarion. ET)
2. Inflorescencia con 8-17 racimos. Gluma superior de 2-2,4 mm, trinervada. Anteras de 0,6-0,7
mm 1801. P.urvillei Steudel
(Hojas con lígula de 3-4(-6) mm, membranosa. Racimos de (3-)4-10 cm. Espiguillas de
(2-)2,2-2,4(-2,6) mm, comprimidas dorsiventralmente, con 2 flores: la superior herma-
frodita y la inferior estéril. G l u m a s 2, muy desiguales, la superior igualando las flores.
Lema de la flor inferior de 2,1-2,5 mm y la de la superior de 1,7-2 mm. Estambres 3.
2n=40. $. FL: I X - X . Mala hierba en cultivos de regadío, rara. Panico-Setarion. ET)

67. SETARIA Beauv.

1. Setas retrorso-escábridas 2
1. Setas antrorso-escábridas 3

2. Vaina de las hojas con márgenes pelosos. Espiguillas de 1,7-2,4 mm. Flor superior con lema
de 1,8-2,3 mm. Gluma superior con 5 nervios 1802. S.verticillata (L.)Beauv.
(Hojas con lígula estrechamente membranosa y pelosa. Inflorescencia de (2-)6,5-10 cm. una
panícula densa y cilindrica. Espiguillas de (l,5-)l,7-2,4 mm, sobre pedúnculos setosos y com-
primidas dorsiventralmente, con 2 flores: la superior hermafrodita y la inferior estéril. Glu-
mas 2, muy desiguales, la superior igualando las flores. Lema de la flor inferior de 1,7-2,4
mm y la de la superior de 1,8-2,3 mm. Estambres 3, con anteras de c.l mm. 2n=18. 36 (54).
0. Fl.: VII-IX. Común en lugares húmedos, cultivos de regadío y bordes de ríos y regatos.
Panico-Setarion. T. N.v.: A m o r del hortelano, cola de lagarto)
2. Vaina de las hojas con márgenes glabros. Espiguillas de 1,2-2 mm. Flor superior con lema de
1,6-1,8 mm. Gluma superior con 7 nervios 1803. S.adhaerens (Forskál)Chiov.
(Hojas con lígula estrechamente membranosa y pelosa. Inflorescencia de 3-7 cm. una paní-
cula densa y cilindrica. Espiguillas de 1,2-2 mm, sobre pedúnculos setosos y comprimidas
dorsiventralmente. con 2 flores: la superior hermafrodita y la inferior estéril. Glumas 2, muy
desiguales, la superior igualando las flores. Lema de la flor inferior de (l,2-)l,5-2 mm y la de
la superior de 1,6-1,8 mm. Estambres 3, con anteras de 0,6-0,8 mm. 2n=18. 0. FL: YII-X(-II).
Común en lugares húmedos, jardines y márgenes de ríos y regatos. Panico-Setarion. T)

3. Gluma superior subigual o mayor que la lema de la flor fértil 1804. S.viridis (L.)Beauv.
(Hojas con lígula estrechamente membranosa y pelosa. Inflorescencia de 4-10 cm. Lina paní-
cula densa y cilindrica. Espiguillas de 1,8-21-2,2) mm, sobre pedúnculos setosos y compri-
midas dorsiventralmente, con 2 flores: la superior hermafrodita y la inferior estéril. Glumas
2. muy desiguales, la superior igualando las flores. Lema de la flor inferior de 1,8-2,2 mm y
la de la superior de 1,6-1,7 mm. Estambres 3. con anteras de c.0,5 mm. 2n=18 (36). 0. FL:
IV-IX. En cultivos de regadío de la Campiña Cacereña, rara. Panico-Setarion. N.v.: A l m o -
rejo)
3. Gluma superior menor que la lema de la flor fértil 4
4 . Vaina con márgenes pelosos. Eje de la inflorescencia con al menos algún pelo de más de 1
mm. Lema de la flor fértil punteado-rugulosa. Anteras de hasta 0,6 mm
1 8 0 5 . S. itálica (L.)Beauv.
(Hojas con lígula estrechamente membranosa y pelosa. Inflorescencia de ( 5 - ) l l - 1 3 cm, una
panícula densa y cilindrica. Espiguillas de 2,5-2,8 mm, sobre pedúnculos setosos y compri-
midas dorsiventralmente, con 2 flores: la superior hermafrodita y la inferior estéril. Glumas
2, muy desiguales, la superior igualando las flores. Lema de la flor inferior de 2,5-2,7 mm y
la de la superior de 2,4-2,5 mm. Estambres 3. 2n=18. 0. Fl.: VII-IX. Mala hierba en los cul-
tivos de regadío, rara. Panico-Setarion. ST: Los Barros-Llerena. N.v.: Mijo, mijo m e n o r ,
panizo c o m ú n )
4 . Vaina con márgenes glabros. Eje de la inflorescencia con pelos siempre menores de 1 mm.
Lema de la flor fértil más o menos marcadamente transverso-rugosa. Anteras de 0,7-1,4 mm
5

5. Anual. Espiguillas de 2,7-3,3 mm. Panícula de 6-20 mm de anchura


1 8 0 6 . S.pumila (Poiret)Roemer & Schultes
(Hojas con lígula estrechamente membranosa y pelosa. Inflorescencia de 4-11 cm, una paní-
cula densa y cilindrica. Espiguillas de 2,7-3,3 mm, sobre pedúnculos setosos y comprimidas
dorsiventralmente, con 2 flores: la superior hermafrodita y la inferior estéril. Glumas 2, muy
desiguales, la superior igualando las flores. Lema de la flor inferior de 2,7-3,4 mm y la de la
superior de 2,9-3,3 mm. Estambres 3, con anteras de 0,7-1,4 mm. 2n=36. 0. Fl.: VI-X(-II).
Muy común en suelos arenosos de bordes de cultivos, ríos y regatos. Panico-Setarion. T. N.v.:
Hopillo, almorejo)
5. Bienal, perennizante. Espiguillas de 2,2-2,5 mm. Panícula de 4-5 mm de anchura
1 8 0 7 . S.geniculata (Lam.)Beauv.
(Hojas con lígula estrechamente membranosa y pelosa. Inflorescencia de 3-6 cm, una paní-
cula densa y cilindrica. Espiguillas de 2,2-2,5 mm, sobre pedúnculos setosos y comprimidas
dorsiventralmente, con 2 flores: la superior hermafrodita y la inferior estéril. Glumas 2, muy
desiguales, la superior igualando las flores. Lema de la flor inferior de 2,2-2,5 mm y la de la
superior de 2,1-2,3 mm. Estambres 3, con anteras de 0,7-0,9 mm. 2n=72. @. FL: VI-X. Común
en suelos arenosos de bordes de cunetas y cultivos, zonas húmedas junto a orillas de ríos y
regatos, etc. Panico-Setarion. NT)

6 8 . SORGHUM Moench

Hojas con lígula de 2-4 mm, membranosa y ciliada. Inflorescencia de 25-40 cm, una panícula laxa.
Espiguillas de 4-7 mm, comprimidas dorsiventralmente y bifloras (la inferior reducida a la lema),
dispuestas en grupos de 2-3: la inferior sentada y hermafrodita y las laterales pedunculadas y
masculinas. Glumas 2, subiguales. Lemas de 4-5,1 mm. Estambres 3, con anteras de 2-3 mm.
2 n = ( 1 8 ) 4 0 ( 4 1 , 4 2 , 4 3 ) . $• FL: VI-X. Muy común en bordes de acequias, cunetas y cultivos esti-
vales de regadío. Panico-Setarion. T. La var. halepense con lemas de las flores superiores de ápi-
ce hendido y con arista gruesa y geniculada, y la var. m u t i c u m (Hackel) Grossh., 2n=40, con
lemas de las flores superiores de ápice agudo o estrechamente truncado, sin arista o a veces pro-
longadas en un mucrón. N.v.: Cañota, millaca 1 8 0 8 . S.halepense (L.)Pers.

69. HYPAKRHENIA NJ. Andersson ex E. Fourn.

Cespitosa. Hojas con lígula de 1,5-2,7 mm, membranosa y ciliada. Inflorescencia de 12-28 cm,
paniculiforme, con racimos geminados y parcialmente envainados por una vaina espatiforme.
Espiguillas de 4-7 mm, ligeramente comprimidas dorsiventralmente y bifloras, dispuestas en
parejas: la inferior sentada y la superior pedunculada. Glumas 2, subiguales y mayores que las
flores. Lemas de 4-6 mm. Estambres 3, con anteras de 1,5-1,7 mm. 2 n = 3 0 , 40+0-1B, 4 8 , 60. $.
Fl.: II-VII (todo el año). Muy común sobre litosuelos y pedregales secos y expuestos. Dauco-
Hyparrhenion. T. N.v.: Bara, b a r r ó n , c e r r i l l o 1 8 0 9 . H.hirta (L.)Stapf.

70. 1MPERATA Cyr

Rizomatosa. Hojas con lígula de hasta 4 mm, membranosa. Inflorescencia de 10-14 cm, una paní-
cula densa, cilindrica u oblongoidea. Espiguillas de 4-5 mm, con 2 flores: la inferior estéril y redu-
cida a la lema y la superior hermafrodita. Glumas 2, conspicuamente pelosas, subiguales y mayo-
res que las flores. Lemas de 1,9-3,1 mm, glabras. Estambres 2, con anteras de 1-4 mm. 2 n = 2 0 ,
50, 60. $. Fl.: VI-X(-II). En herbazales junto a regatos y sobre suelos húmedos con encharcamiento
temporal. Molinio-Holoschoenion. ET. N.v.: Carrizo marciego, masiega
1 8 1 0 . I.cylindrica (L.)Rauschel

1 3 1 . SPARGANIACEAE (*)

1. SPARGANIUM L. (Lámina XXXIII, 3)

Herbácea rizomatosa y monoica, de hasta 1,5 m. Hojas cintiformes, dísticas, sentadas, de sección
trígona. Inflorescencia ramificada, con flores dispuestas en glomérulos globosos sentados, los mas-
culinos arriba y los femeninos abajo. Flores con 4 tépalos escariosos; las masculinas con 1-8 estam-
bres y las femeninas con un ovario supero. Fruto seco e indéhiscente, con estilo persistente, uni-
seminado. 2 n = 3 0 . $. FI.: V-VII (-LX). En bordes de lagunas y grandes ríos. Sparganio-Glycerion.
Taxon poco recolectado en el territorio y para el que se han indicado diversas subespecies de difí-
cil reconocimiento salvo si los ejemplares están fructificados, razón por la que no se consideran
en este estudio. ET. N.v.: Esparganio, platanera 1 8 1 1 . S.erectum L.

132. TYPHACEAE (**)

1. TYPHA L

1. Flores femeninas ebracteoladas, rodeadas de pelos 1 8 1 2 . T.latifolia L.


(Herbácea, monoica y rizomatosa. Hojas dísticas, con vaina hendida y auriculada, y limbo
de 1-2 cm de anchura, linear, hinchado y esponjoso. Inflorescencias cilindricas, contiguas en
el mismo eje o separadas no más de 0,5 cm: las masculinas arriba y las femeninas abajo. Flo-
res femeninas con estigma espatulado. 2 n = 3 0 . $. FL: IV-XII. En márgenes de cursos de agua
y estanques. Phragmition. ET. N.v.: Espadaña, a c e ñ a )
1. Flores femeninas rodeadas de bractéolas y pelos 2

2. Inflorescencia femenina de 4-7(-12) mm de anchura. Pelos de la inflorescencia masculina sim-


ples o bífidos 1 8 1 3 . T.angustifolia L.
(Herbácea, monoica y rizomatosa. Hojas dísticas, con limbo de menos de 1 cm de anchura,
las superiores con vaina auriculada. Inflorescencias cilindricas, separadas entre sí por un tro-
zo de eje desnudo de más de 1 cm; las masculinas arriba y las femeninas abajo. Flores feme-
ninas con estigma linear. 2 n = 3 0 . $. FL: IV-XIL En márgenes de cursos de agua y estanques.
Phragmition. ET. N.v.: Espadaña)

(") Por M.M,Paredes.


( " ) Por T.Ruiz.
2. Inflorescencia femenina de (10-)15-20 mm de anchura. Pelos de la inflorescencia masculina
generalmente ramificados 1814. T.domiriguensis (Pers.) Steudel
(Como la anterior, de la que difiere básicamente por los caracteres indicados y sus vainas
generalmente sin aurículas. 2n=30. $. Fl.: IV-XII. En márgenes de cursos de agua y estan-
ques. Phragmition. ET. N.v.: Espadaña)

133. LILIACEAE (*)

1. Planta con espinas, o con falsas hojas espinescentes en el ápice 2


1. Inermes 3

2. Flores sobre falsas hojas (cladodios) ovadas o lanceoladas 24. R U S C U S


2. Flores en la axila de falsas hojas (cladodios) filiformes 23. A S P A R A G I JS

3. Fruto baya. Flores axilares 4


3. Fruto cápsula. Flores o inflorescencias terminales 6

4. Hojas verdaderas ausentes; falsas hojas (cladodios) filiformes 23. A S P A R A G U S


4. Hojas ovadas u ovado-elípticas 5

5. Tépalos soldados en su mayor parte. Hojas envainantes, mas no amplexicaules


22. P O L Y G O N A T U M
5. Tépalos unidos sólo en la base. Hojas amplexicaules 21. STREPTOPUS

6. Hojas ovales o elípticas, coetáneas con las flores 7


6. Hojas lineares o linear-lanceoladas, a veces no coetáneas con las flores 9

7. Al menos algunas hojas verticiladas 8. LILIUM


7. Hojas opuestas o alternas 8

8. Hojas opuestas, con máculas rojizas 10. E R Y T H R O N I U M


8. Hojas alternas, no maculadas 1. VERATRI M

9. Acaule, con flores saliendo directamente del bulbo 10


9. Caulescente, con flores o inflorescencia en el extremo de un tallo o escapo 11

10. Tépalos libres 7. M E R E N D E R À


10. Tépalos soldados en su mayor parte en un tubo 6. C O L C H I C U M

11. Flores predominantemente azuladas 12


11. Flores blancas, rosadas, amarillentas o verdosas 14

12. Perianto urceolado o tubular, con tépalos conspicuamente soldados 18. M U S C A R I


12. Perianto campanulado, con tépalos libres o soldados sólo en la base 13

13. Flores ebracteadas, o con una sola bráctea 15. SCILLA


13. Flores con dos brácteas 16. H Y A C I N T H O I D E S

C) Por T.Ruiz.
14. Flores solitarias o geminadas en extremo de un tallo simple. Tépalos de 18-49 mm 15
14. Flores reunidas en inñorescencias situadas en el extremo de un tallo o escapo. Tépalos de 3-
15C-30) mm 16

15. Tépalos predominantemente marrón-purpúreos. Filamentos estaminales glabros o papilosos.


Estigma sentado 9. IRITH.IARIA
15. Tépalos predominantemente amarillos o crema. Filamentos estaminales ciliados en la base.
Estigma sobre un estilo bien desarrollado 11. TULIPA

16. Flores anaranjado-cárneas 17. DII'CADI


1 6 . Flores blancas, rosadas, amarillentas o verdosas 17

17. Flores en umbela 18


17. Flores en corimbo, racimo o panícula 19

18. Tépalos libres. Estilo ginobásico 19- A L L I U M


18. Tépalos soldados en la base. Estilo terminal 20. N O T H O S C O R D U M

1 9 . Planta con raíces fasciculadas y a menudo tuberizadas 20


19. Planta bulbosa 23

20. Pedicelos florales lisos, no articulados 5. SIMETHIS


20. Pedicelos florales articulados 21

21. Tépalos uninervados. Filamentos estaminales ensanchados en la base 2. A S P H O D E L U S


21. Tépalos trinervados. Filamentos estaminales no ensanchados en la base 22

22. Tépalos de 16-22 mm. Hojas de hasta 7 m m de anchura 3. A N T H E R I C U M


22. Tépalos de 20-25 mm. Hojas de 7-20 mm de anchura 4. PARADISEA

23. Hojas de más de 40 mm de anchura. Bulbo de más de 5 cm de diámetro. Semillas aladas ..


14. U R G I N E A
23. Hojas de menos de 25 mm de anchura. Bulbo de 0,4-4 cm de anchura. Semillas ápteras ... 24

24. Flores generalmente blancas. Todas las hojas básales 13. O R N I T H O G A L U M


24. Flores amarillento-verdosas. Al menos algunas hojas caulinares 12. G A G E A

1. V E R A T R U M L

Herbácea rizomatosa, con tallos de hasta 1,5 m o más. Hojas sentadas, anchamente lanceoladas,
con haz glabro y envés pubescente en los nervios. Inflorescencia paniculiforme, terminal. Flores
generalmente hermafroditas y actinomorfas, hexámeras, en la axila de brácteas muy conspicuas.
Perigonio de 7-15 mm, con tépalos libres y patentes, blanquecinos o verdoso-amarillentos. Andro-
ceo con estambres exertos. Cápsula subtrígona. 2n=32. $. Fl.: VII-IX. En praderas bigrófilas cacu-
minales ricas en materia orgánica, cervunales, etc., muy rara. Campanulo-Nardion. NT: Torna-
vacas. N.v.: Eléboro blanco, ballestera blanca, vedegambre 1815. V . a l b u m L.

2. A S P H O D E L U S L.

1. Raíces fasciculadas, no engrosadas. Hojas subcilíndricas, fistulosas. Cápsula de 4-5 mm de diá-


metro 1816. A.fistulosus L.
(Herbácea. Inflorescencia paniculiforme, con brácteas escariosas. Flores hermafroditas y acti-
nomorfas, hexámeras. Tépalos de 5-12 mm, libres y patentes, blanquecinos y con nervio
medio pardusco o verdoso. Filamentos estaminales ensanchados en la base, glabros. Cáp-
sula ovada. 2n=28, 56. 0, $. Fl.: II-V. Muy común en bordes de caminos y carreteras, bal-
díos, etc., sobre suelos arenosos, preferentemente sobre sustratos básicos. Secalion. N.v.:
Gamoncillo)
1. Raíces tuberosas. Hojas planas y macizas. Cápsula de 5-18 mm de diámetro 2

2. Brácteas marrón oscuras, generalmente mayores que los pedicelos florales


1817. A.albus Miller
(Herbácea. Inflorescencia simple o p o c o ramificada, condensada. Flores hermafroditas y acti-
nomorfas, hexámeras. Tépalos de 15-20(-30) mm, libres y patentes, blanquecinos y con ner-
vio medio marrón. Filamentos estaminales ensanchados en la base, glabros. Cápsula sub-
globosa u ovoidea. $. FL: III-V. Común en prados montanos subhigrófilos.
Molinio-Holoschoenion. N.v.: G a m ó n blanco, g a m ó n negro)

* Cápsula de 8-15 m m 1817.1. subsp. albus


(2n=28, 56. NT)
* Cápsula de 16-20 mm
1817.2. subsp. villarsü (Verlot ex Billot) Richardson & Smithyes
(2n=78. ST)

2. Brácteas parduscas, subiguales a los pedicelos en la floración 3

3. Cápsulas de 5,5-8 mm de diámetro, obovoideas o esféricas, con pedúnculos articulados en el


tercio inferior 1818. A.aestivus Brot.
(Herbácea. Inflorescencia paniculiforme, laxa. Flores hermafroditas y actinomorfas, hexáme-
ras. Tépalos de 10-14 mm, libres, patentes, blanquecinos y con nervio medio marrón. Fila-
mentos estaminales ensanchados en la base, glabros. 2n=28, 70. $. FL.: III-V. Muy común
en dehesas, claros de matorral y barbechos. Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.: G a m ó n c o m ú n )
3. Cápsulas de 8-12 mm de diámetro, elipsoideas o esféricas, con pedúnculos articulados hacia
la mitad 1819. A.ramosus L.
(Como la anterior, de la que se diferencia básicamente por los caracteres señalados. 2n=28,
56, 78. $. FL.: III-V. Muy común en dehesas y vallicares. Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.:
Gamón común)

3. A N T H E R I C U M L.

1. Tépalos de 16-22 mm 1820. A.liliago L.


(Herbácea, con raíces engrosadas. Todas las hojas básales, lineares, planas o canaliculadas.
Inflorescencia en racimo o en panícula poco ramificada, con brácteas foliáceas o escariosas
mayores que los pedicelos florales, éstos articulados hacia la mitad. Flores hermafroditas y
actinomorfas, hexámeras. Perianto con tépalos libres o ligeramente soldados en la base,
obtusos, blanquecinos. Estambres con filamentos glabros y no ensanchados basalmente. Fru-
to cápsula, ovado, con 2-3 semillas por lóculo. 2n=30, 32, 48, 60. $. FL: V-VII. En sotobos-
ques sombríos y húmedos de zonas montanas. Quercion robori-pyrenaicae. NT. N.v.: Hier-
ba de la araña, falangera)
1. Tépalos de 12-14 mm 1821. A.baeticum (Boiss.)Boiss.
(Como la anterior pero con flores más pequeñas y sustentadas por pedicelos articulados
hacia la base. 2n=30. $. I N . FL: IV-V. En sotohosques montanos frescos. Quercion fagineo-
suberis. ST: cerca de Navalvillar de Pela y Sierra de Peloche)
4. P A R A D I S E A Mazzue

Herbácea. Hojas básales, lineares y planas. Inflorescencia racemosa, densa, con brácteas foliáceas
o membranosas, subiguales a los pedicelos florales. Flores hermafroditas y actinomorfas, hexá-
meras. Perianto con tépalos de 25-30 mm, ligeramente soldados en la base, obtusos, blanqueci­
nos. Estambres con filamentos glabros y no ensanchados basalmente. Fruto cápsula, ovado, con
numerosas semillas por lóculo. 2n=32. 64. $. PI. Fl.: V-VII. En praderas higrófilasy sotos de zonas
montanas. Junción acutiflori. NT. Villuercas y sierras septentrionales de Cáceres
1822. P.lusitanica (Coutinho) Samp.

5. SIMETHIS Kunth

Herbácea, con raíces fusiformes engrosadas. Hojas básales, lineares y planas, con márgenes escá-
bridos. Inflorescencia paniculiforme, laxa, con brácteas foliáceas o membranosas. Flores herma­
froditas y actinomorfas, hexámeras. Tépalos de 9-11 mm, ligeramente soldados en la base, papi­
losos en el ápice, pentanervados, blancos en la cara superior y purpúreos en la inferior.
Filamentos estaminales pubescentes. Cápsula globosa. 2n=48. $. FL: III-V. En praderas subhi-
grófilas de sotobosques montanos. Molinio-Holoschoenion. NT. N.v.: Oropesa, purga de pobres,
velorta 1823. S.planifolia (L.) Oren.

6. C O L C H I C U M L

Herbácea, tuberobulbosa. Hojas lineares o linear-lanceoladas, planas y glabras, todas básales y


posteriores a las flores. Flores hermafroditas y actinomorfas, hexámeras, solitarias. Perigonio de
40-60 mm, con tépalos soldados en la base en un tubo estrecho, rosados, a veces teselados.
Estambres con anteras amarillas o purpúreas. Fruto cápsula, casi subterráneo. 2n=102. 106, 108,
110. $. Fl.: VIII-XI. En majadales, praderas pedregosas, especialmente sobre sustratos básicos; poco
común. Astragalo-Poion. T. N.v.: C ó l q u i c o 1824. C.lusitanum Brot.

7. M E R E N D E R À Ramond (Lámina XXXIII, 5)

Herbácea, tuberobulbosa. Hojas todas básales, generalmente posteriores a las flores, lineares y
canaliculadas, glabras. Flores hermafroditas y actinomorfas, hexámeras, solitarias o geminadas.
Perigonio con tépalos de 25-45 mm, libres, rosado-purpúreos. Estambres con anteras más largas
que los filamentos. Fmto cápsula, oblongoideo. 2n=54. $. FL: VIII-IX(-XI). En praderas y claros
de piornales, etc. Cytision oromeditarranei. NT. N.v.: Merenderà, quitameriendas
1825- M . m o n t a n a Lange

8. LILIUM L.

Herbácea, bulbosa. Tallos con la mayoría de las hojas verticiladas, lanceoladas y glabras. Inflo­
rescencia racemosa, terminal. Flores hermafroditas y actinomorfas, péndulas en la antesis. Peri­
gonio con 6 tépalos de más de 35 mm, libres y con bordes revolutos, rosado-purpúreos, macu­
lados. Androceo con 6 estambres exertos, de filamentos rosáceos y anteras dorsifijas
anaranjado-rojizas. Estigma trilobado. Fruto cápsula, subhexagonal. 2n=24+0-3B. $. FL: VI-VIII.
Rara, en melojares bien conservados. Quercion robori-pyrenaicae. NT. N.v.: Martagón, azucena
silvestre 1826. L.martagon !..

9. FRITUXARIA L. (Lámina X X X I I I , 4)

Herbácea, bulbosa. Hojas generalmente alternas, lineares y planas, glabras. Flores solitarias
o más raramente geminadas, hermafroditas y actinomorfas, hexámeras, péndulas tras la ante-
sis. Perigonio campanulado, con tépalos de 18-49 mm, libres, marrón-purpúreos y teselados,
con nectarios. Estambres incluidos. Fruto cápsula, oblongo y trígono. 2 n = 2 4 + 0 - 2 B . $. PI. Fl.:
III-V. En claros de matorral; indiferente edáfica. Quercion fagineo-siiberis. T. N.v.: Melea-
gria 1 8 2 7 . F . l u s i t a n i c a Wikstróm

10. ERYTHRONIUM L

Herbácea, bulbosa. Tallos generalmente con 2 hojas de pecíolo manifiesto y limbo lanceolado,
glabro y a menudo maculado de rojo. Flores hermafroditas y actinomorfas, hexámeras, solitarias
o geminadas, péndulas. Perigonio de 18-30 mm, con tépalos libres y revueltos, rosados y purpú-
reo-maculados, los internos con 2 dientes en la base. Androceo con estambres exertos y de ante-
ras azuladas. Fruto cápsula. 2 n = 2 4 . $. Fl.: V1-VII1. En melojares conservados, muy rara. Quercion
fagineo-suberis. NT. N.v.: Diente de p e r r o 1 8 2 8 . E.dens-canis L.

11. TULIPA L

Herbácea, bulbosa. Hojas 2-4, alternas, lineares o linear-lanceoladas, planas y glabrescentes, cra-
siúsculas. Flores solitarias, hermafroditas y hexámeras. Perigonio campanulado, con tépalos libres y
acuminados, amarillos y con ápice y nervio central purpúreo. Estambres incluidos. Fruto cápsula,
subtrígono. $. Quercion fagineo-suberis. N.v.: Tulipán silvestre 1829. T.sylvestris L.

* Tépalos de (35-)39-60 mm. Anteras de 4-9 mm. Cápsula oblongoidea. Hojas gene-
ralmente 3-4 1 8 2 9 . 1 . subsp. sylvestris
( 2 n = 2 4 , 4 8 . FL: VI. En matorrales montanos. NT: Las Villuercas)
* Tépalos de 20-35 mm. Anteras de 2,5-4 mm. Cápsula subglobosa. Hojas general-
mente 2 1 8 2 9 . 2 . subsp. australis (Link)Pamp.
( 2 n = 2 4 . FL: III-V. En prados de dehesas poco roturadas y claros de matorral. ET)

12. GAGEA Salisb.

1. Bulbos rodeados de gruesas raíces 1 8 3 0 . G.elliptica (A.Terrac.)Prain


(Herbácea, con 2 bulbos rodeados por una túnica común. Hojas lineares. Flores hermafro-
ditas y actinomorfas, hexámeras, sobre pedicelos glabros. Perianto campanulado, con tépa-
los de 7-16 mm, obtusos o agudos, amarillento-verdosos. Estambres incluidos. Ovario con
estilo de 3,5-4(-4,5) mm. Cápsulas elipsoideas u obovoideas. $. FL: I-IV. En praderas y maja-
dales sobre suelos pedregosos. Trifolio-Periballion. ET)
1. Bulbos no rodeados por gruesas raíces, el superior con túnica generalmente reticulada
1 8 3 1 . G.soleirolii F.W.Schultz
(Similar a la anterior pero con ñores péndulas antes de la antesis y ovario con estilo de
(2-)2,5-3,5 mm. $. FL: VII-VIII. En cervunales y praderas altimontanas. Campanulo-
Nardion. NT: Sierra de Gredos)

13. ORNITHOGALUM L.

1. Inflorescencia subcorimbosa. Hojas con limbo recorrido longitudinalmente por una línea blan-
ca 2
1. Inflorescencia racemiforme o subespiciforme. Hojas con limbo no recorrido longitudinalmen-
te por una línea blanca 3
2. Bulbo acompañado de bulbillos de multiplicación vegetativa. Hojas más cortas que el escapo
florífero 1 8 3 2 . O.umbellatum 1..
(Herbácea. Hojas 3-8, lineares, planas. Inflorescencia pseudocorimbosa, con brácteas meno-
res que los pedicelos florales. Flores hermafroditas y actinomorfas, hexámeras, con perian-
to campanulado. Tépalos de 15-25 mm, obtusos o agudos, los externos mucronados, blan-
cos y con una banda verde. Estambres incluidos. Cápsulas elipsoideas, con 6 costillas
equidistantes. 2 n = 1 8 + 0 - 6 B , 1 9 + 0 - 2 B , 20, 2 1 + 0 - 1 B , 27, 28, 3 5 , 36, 4 2 , 4 3 , 4 4 , 4 5 , 4 6 . 51,
52, 54, 55, 7 2 , 1 0 1 , 104. $. Fl.: III-V. Muy común en majadales, praderas y enclaves pedre-
gosos. Trifolio-Periballion. T. N.v.: Leche de gallina, leche de pájaro)
2. Bulbo sin bulbillos de multiplicación vegetativa. Hojas más largas que el escapo florífero
1 8 3 3 . O.ortophyllum subsp. baeticum (Boiss.) Zahar.
(Herbácea. Hojas 6-10, lineares, planas. Inflorescencia pseudocorimbosa, brácteas subi-
guales o algo mayores a los pedicelos florales. Flores hermafroditas y actinomorfas, hexá-
meras. Tépalos de (12-)15-24 (-28) mm, obtusos o agudos, los externos mucronados, blan-
cos y con una banda verde. Estambres incluidos. Cápsulas elipsoideas, con 6 costillas en
grupos de 2. 2 n = 1 8 , 27. $. FL: III-V. Muy común en majadales y praderas en enclaves
pedregosos. Trifolio-Periballion. T)

3. Escapo con una sola hoja en la antesis 1 8 3 4 . O.broteroi Laínz


(Herbácea. Hoja linear, plana, sobrepasando el escapo florífero. Inflorescencia subespicifor-
me, con 3-5(-8) flores y brácteas lanceoladas mayores que los pedicelos florales. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, hexámeras, con perianto campanulado. Tépalos de 13-16, libres
y agudos, blancos. Estambres incluidos. Cápsulas elipsoideas. 2 n = 3 4 . $. IN. FL: IV-V. En
praderas, linderos de bosque y claros de robledales y alcornocales, poco común. Quercion
robori-pyrenaicae. NT)
3. Escapo sin hojas en la antesis o éstas en número de más de 2 y saliendo de la zona apical del
bulbo 4

4. Flores subsentadas, con tépalos blancos y enervados


1 8 3 5 . O . c o n n c i n n u m (Salisb.) Coutinho
(Herbácea. Hojas 2-4, generalmente menores que el escapo florífero. Inflorescencia subes-
piciforme, con 6-15(-20) flores y brácteas lanceoladas mayores que los pedicelos florales.
Flores hermafroditas y actinomorfas, hexámeras, con perianto campanulado. Tépalos de 13-
16 mm, libres y agudos, blancos. Estambres incluidos. Cápsulas elipsoideas. 2n=36+0-6B. $.
PI. FL: II-III. En retamares y praderas de berrocales graníticos. Retamion. NT)
4. Flores pediceladas, con tépalos blancos o amarillentos, recorridos por un nervio medio verde
5

5. Tépalos de (l-)l,5-2 mm de anchura, amarillento-verdosos. Hojas ausentes en la antesis


1 8 3 6 . O.pyrenaicum L.
(Herbácea. Hojas lineares, planas. Inflorescencia de 20-25 cm, racemiforme, con brácteas
menores que los pedicelos florales. Flores hermafroditas y actinomorfas, hexámeras, con
perianto estrellado. Tépalos de 8-10 mm, libres, agudos u obtusos. Estambres incluidos. Cáp-
sulas elipsoideas. 2n=l6+0-3B, 24, 32. $. FL: V-VI. Común en dehesas poco roturadas. Tri-
folio-Periballion. ET. N.v.: Palillo)
5. Tépalos de (2-)3-4 mm de anchura, blancos y con una banda verdosa. Hojas presentes en la
antesis 1 8 3 7 . O.narbonense I..
(Herbácea. Hojas lineares, planas. Inflorescencia de hasta 50 cm, racemiforme, con brácteas
menores, iguales o mayores que los pedicelos florales. Flores hermafroditas y actinomorfas,
hexámeras, con perianto estrellado. Tépalos de 10-16 mm, libres, agudos u obtusos, blan-
cos. Estambres incluidos. Cápsulas elipsoideas. 2 n = 5 4 + 0 - l l B , 52, 52+0-2B. $. FL: IV-VI.
Común en majadales y pastizales subnitrófilos. Trifolio-Periballion. T. N.v.: Ajo de lobo,
varita de San J o s é )
14. U R G I N E A Steinh

Herbácea, con bulbo de grandes dimensiones. Hojas básales, oblongo-elípticas, planas y agudas.
Inflorescencia racemosa, sobre un escapo de más de 50 cm; brácteas membranosas, menores que
los pedicelos florales. Flores hermafroditas y actinomorfas, liexámeras. Perianto con tépalos de 9-
12 itim, débilmente soldados en la base, blancos y con un nervio central purpúreo o verdoso.
Estambres con filamentos planos y ensanchados en la base. Fruto cápsula, elipsoideo y triquetro.
2n=20+0-4B, 30. 40, 60. 64. $. Fl.: VIII-X. Muy común en matorrales esclerófllosy bosques degra-
dados, preferentemente sobre suelos ácidos. Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.: Cebolla albarrana,
ceborrincha 1838. U.maritima (L.) Baker

15- S C I I X A L

1. Inflorescencia ebracteada, apareciendo después de las hojas 1839- S.autumnalis L.


(Herbácea, bulbosa. Hojas básales, estrechamente lineares y canaliculadas, glabras. Inflores-
cencia racemosa, con pedicelos florales erectos o erecto-patentes. Flores hermafroditas y
actinomorfas, hexámeras. Perigonio con tépalos de 3-5 mm, libres, azulados o violáceos. Fru-
to cápsula, elipsoideo. 2n=(12) 14+0-9B, 28, 42. $. Fl.: IX-IX. Muy común en claros de
matorral, dehesas, baldíos, etc. Trifolio-Periballion. T. N.v.: J a c i n t o endeble, jacinto de
otoño)
1. Inflorescencia bracteada, coetánea con las hojas 2

2. C o n una sola hoja 1840. S.monophyllos Link.


(Herbácea, bulbosa. Hoja linear-lanceolada, plana y glabra. Inflorescencia racemosa, con
pedicelos florales erectos o erecto-patentes y brácteas generalmente de menos de 8 mm,
linear-lanceoladas. Flores hermafroditas y actinomorfas, hexámeras. Perigonio con tépalos
de 6-8 mm, libres, azulado-violáceos. Fruto cápsula, ovoideo. 2n=20, 40. $. IN. FL: I-V.
Común en claros de matorral de alcornocales, silicícola. Quercion faginco-suberís. NT)
2. C o n dos o más hojas 3

3. Inflorescencia en racimo corimbiforme. Hojas a menudo con márgenes papilosos


1841. S.peruviana L.
(Herbácea, bulbosa. Hojas básales, anchamente linear-lanceoladas, planas. Flores herma-
froditas y actinomorfas, hexámeras, con pedicelos erectos o erecto-patentes y brácteas
subuladas menores que éstos. Perigonio con tépalos de 5-14 mm, libres, azulado-violáceos.
Fruto cápsula, ovoideo. 2n=l6. $. FL: III-V. En claros de matorral, sobre suelos calizos;
muy rara. Micrometio-Coridothymion. ST: Sierra de Alconera. N.v.: Flor de pina, jacinto
estrellado)
3. Inflorescencia estrictamente racemosa. Hojas con márgenes lisos ... 1842. S.ramburei Boiss.
(Herbácea, bulbosa. Hojas básales, lineares y planas. Flores hermafroditas y hexámeras, con
pedicelos erectos o erecto-patentes y brácteas subuladas, menores que éstos. Perigonio con
tépalos de 5-10 mm, libres, azulado-violáceos. Fruto cápsula, globoso. 2n=20. $. I N . FL: III-
V. En depresiones y enclaves encharcados ocasionalmente. Agrostion castellanae. ET)

16. H Y A C I N T H O I D E S Medikus

1. Inflorescencia no unilateral, erecta. Anteras azuladas 1843. H.hispanica (Miller)Rothm.


(Bulbosa. Hojas básales, lineares y planas, glabras. Inflorescencia racemosa y largamen-
te pedunculada, con brácteas desiguales y generalmente sobrepasada por las hojas. Flo-
res hermafroditas y actinomorfas, hexámeras, no olorosas. Perigonio c o n tépalos de 10-
20 mm, azules o violáceos, soldados sólo en la base. Estambres soldados a los tépalos,
desiguales, con anteras amarillentas o azuladas. Fruto cápsula, g l o b o s o . 2n=l6+0-2B,
24. $. PI. FL: II-V. Común en sotobosques sombríos, generalmente sobre suelos profun-
dos. Quercion robori-pyrenaicae. T)
1. Inflorescencia unilateral, curvada o ñútante en el extremo. Anteras crema
1 8 4 4 . H.non-scripta (L.)Chouard
(Como la anterior, de la que difiere básicamente por los caracteres indicados y por sus flo-
res olorosas. 2n=l6, 24. $. Fl.: V. En sotobosques umbrosos de melojares. Quercion robori-
pyrenaicae. NT. N.v.: J a c i n t o )

17. DIPCADI Medikus

Herbácea, bulbosa. Hojas básales, lineares y canaliculadas, menores que el escapo floral. Inflo-
rescencia racemosa y bracteada. Flores hermafroditas y hexámeras. Perigonio extrechamente cam-
panulado, con tépalos de 12-15 mm, soldados en la base; los externos revueltos y los internos
erectos. Estambres incluidos. Fruto cápsula, trígono. 2n=8+0-5B, 16+0-2B, 32. $. Fl.: IV-V. Muy
común en claros de matorral y dehesas. Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.: J a c i n t o bastardo, jacin-
to leonado 1 8 4 5 . D.serotinum (L.) Medikus

18. MUSCARI Miller (Lámina XXXIII, 6 y XXXIV, 1)

1. Racimos laxos, a menudo corimbosos distalmente. Flores apicales estériles y azuladas, las basa-
Íes fértiles y de mayor tamaño, parduscas o amarillentas 1 8 4 6 . M . c o m o s u m (L.)Miller
(Herbácea, bulbosa. Hojas básales, lineares y planas, glabras, con borde cartilaginoso denti-
culado y en general menores que el escapo florido. Flores hermafroditas, actinomorfas o
ligeramente zigomorfas, hexámeras. Perigonio de 2-9 mm, urceolado. Estambres insertos en
el tubo perigonial a dos niveles. Fruto cápsula, subgloboso y membranoso. 2 n = 1 8 (19, 36).
$. Fl.: II-V. Muy común en barbechos, ejidos, campos incultos y medios mirificados de todo
el territorio. Taeniathero-Aegilopion. N.v.: Hierba religiosa, penitentes)
1. Racimos condensados. Flores estériles y fértiles subiguales, azul oscuras
1 8 4 7 . M.neglectum Guss. ex Ten.
(Herbácea, bulbosa, a menudo con bulbillos de multiplicación vegetativa. Hojas básales,
subcilíndricas y glabras, a menudo sobrepasando el escapo florido. Flores hermafroditas,
actinomorfas o ligeramente zigomorfas, hexámeras. Perigonio de 2,5-6,5 mm, subcilíndrico.
Estambres insertos en el tubo perigonial a dos niveles. Fruto cápsula, subgloboso y mem-
branoso. 2n=18, 36, 4 5 , 54, 56, 63, 7 2 . $. Fl.: II-V. En taludes, paredones, cunetas, culti-
vos, barbechos y emplazamientos ruderalizados, preferentemente sobre sustratos básicos.
Seca/ion. ET. N.v.: Matacandiles, n a z a r e n o s )

19. ALLIUM L

De este género se cultivan en el territorio cebollas (A.cepa L.), ajos (A.sativum L.) y puerros
( A . p o r r u m L.) por su interés culinario.

1. Umbela sin flores, integrada sólo por bulbillos 2


1. Umbela con flores, acompañadas o no de bulbillos 4

2. Al menos los filamentos estaminales internos tricuspidados 1 8 4 8 . A.vineale L.


(Herbácea, con bulbo provisto de túnica externa membranosa o coriáceo-fibrosa, acompa-
ñado de bulbillos. Hojas cilindricas o semicilíndricas, fistulosas. Espata con una bráctea
generalmente caediza. Umbela laxa o condensada, con o sin bulbillos. Flores cuando pre-
sentes hermafroditas y actinomorfas, hexámeras, ebracteoladas. Perigonio con tépalos de
3,5-4,5 mm, oblongo-lanceolados y obtusos, blancos, rosados o purpúreos, con nervio
medio verde o rosado-purpúreo. Estambres exertos, con anteras purpúreas o amarillas. Fru-
to cápsula, globoso. 2n=32 (40, 48). $. Fl.: V-VIII. Común en caminos, baldíos y cultivos.
Taeniathero-Aegilopion. ET. N.V.: Puerrillo silvestre, puerro de viña)
2. Filamentos estaminales simples 3

3. Espata con 2 brácteas desiguales 1849. A.oleraceum L.


(Herbácea, con bulbo acompañado de bulbillos y provisto de túnica externa membranosa.
Hojas planas o semicilíndricas, glabras. Espata con 2 brácteas persistentes. Umbela laxa, con
o sin flores, siempre con bulbillos. Flores cuando presentes hermafroditas y actinomorfas,
hexámeras, bracteoladas. Perigonio con tépalos de 4,5-6 mm, elípticos u oblongo-elípticos,
obtusos, rosados o marrón-amarillentos, con nervio medio poco marcado. Estambres con
filamentos aplanados y anteras amarillas o purpúreas. Fruto cápsula, obovoideo 2n=24, 32,
40, 44, 48. $. FL: V-VL En solos sombríos y húmedos algo nulificados. Osmundo-Alnion. ET.
N.v.: A j o de cigüeña)
3. Espata con 1 sola bráctea, o con 2 brácteas iguales 1850. A.scorzonerifolium D C . ex D C .
(Herbácea, con bulbo acompañado de bulbillos y provisto de túnica externa coriácea. Hojas
planas y aquilladas. Espata con 1-2 brácteas, caedizas o persistentes. Umbela laxa o más o
menos condensada, con o sin bulbillos. Flores cuando presentes hermafroditas y actino-
morfas, hexámeras, ebracteoladas. Perigonio con tépalos de (3-)6-12,5 mm, obtusos, amari-
llentos. Estambres incluidos, con filamentos subcilíndricos y anteras amarillas. Fruto cápsu-
la, globoso. 2n=l4, 21. $. PI. Fl.: IV-VII. En enclaves húmedos y sombríos de roquedos y
solos. Osmundo-Alnion. ET)

4. Estambres del verticilo interno con filamentos tricuspidados 5


4. Estambres del verticilo interno con filamentos simples o sólo dentados hacia la base 10

5. Hojas planas 6
5. Hojas cilindricas o semicilíndricas 8

6. Bulbo con túnica fibrosa. Bráctea de la espata generalmente mayor que la umbela
1851. A.baeticum Boiss.
(Herbácea, bulbosa. Hojas con márgenes finamente denticulados. Umbela condensada, con
bractéolas y desprovista de bulbillos. Flores hermafroditas y actinomorfas, hexámeras. Peri-
gonio con tépalos de 4-7 mm, agudos, obtusos o truncados, con papilas dorsales, blancos y
con nervio medio rosado o verdoso. Estambres con anteras purpureo-marrones. Fruto cáp-
sula, globoso. 2n=32. $. I N . Fl.: IV-VI. En taludes, cunetas y caminos, preferentemente en
suelos arcillosos o calizos; muy rara. Secalion. ST)
6. Bulbo con túnica membranosa, a veces algo fibrosa en la parte superior del bulbo. Bráctea de
la espata menor que la umbela 7

7. Tépalos internos de 3,5-5(-5,5) mm. Inflorescencia de (2-M-9 cm de diámetro


1852. A.ampeloprasum L.
(Herbácea, bulbosa. Hojas numerosas, con márgenes finamente denticulados. Umbela con-
densada, con bractéolas y desprovista de bulbillos. Flores hermafroditas y actinomorfas,
hexámeras. Perigonio con tépalos de 4-5,5(-6) mm, agudos, obtusos o truncados, a veces
con papilas dorsales, blancos, rosados o purpúreos, con nervio medio rosado-purpúreo o
verdoso. Estambres con anteras purpúreas o amarillentas. Fruto cápsula, globoso. 2n=l6,
32, 40, 48, 80. $. Fl.: IV-VI. Muy común en bordes de cunetas y cultivos. Hordeion. T. N.v.:
Ajo porro, ajo bravo)
7. Tépalos internos de 5-7 mm. Inflorescencia de 2,5-6 cm de diámetro
1853. A.scorodoprasum subsp. rotundum (L.) Stearn
(Herbácea, bulbosa. Hojas con márgenes finamente denticulados. Umbela condensada, con
bractéolas y desprovista de bulbillos. Flores hermafroditas y actinomorfas, hexámeras. Peri-
gonio con tépalos de 5-7 mm, agudos u obtusos, a veces con papilas dorsales, rosados o
purpúreos, con nervio medio rosado-purpúreo. Estambres con anteras purpúreas. Fruto cáp-
sula, globoso. 2 n = 6 4 . $. 1-1.: V-VIII. Subnitrófila y triaría, rara. Hordeion. ST: Herrera del
Duque. N.v.: A j o pardo)

8. Bulbo con bulbillos en la parte apical 1854. A.sphaerocephalon L.


(Herbácea, bulbosa. Umbela condensada, ebracteolada, con o sin bulbillos. Flores hermafro-
ditas y actinomorfas, hexámeras. Perigonio con tépalos de 3-6 mm, agudos u obtusos, rosa-
dos o purpúreos, con base blanquecina y nervio medio purpúreo; los externos con papilas
dorsales y los internos lisos. Estambres exertos, con anteras purpúreas. Fruto cápsula, globo-
so. 2n=l6+0-2B (18). $. Fl.: V-VII. Esporádica en terrenos incultos. Taeníathero-Aegilopion.
T, más frecuente en el N. N.v.: Ajo de cigüeña, ajo montesino)
8. Bulbo sin bulbillos o éstos sólo hacia la base 9

9. Al menos algunas ñores de la umbela reemplazadas por bulbillos A.vineale L.


9. Umbelas nunca con bulbillos 1855- A.guttatum subsp. sardoum (Moris) Stearn
(Herbácea, con bulbo acompañado o no de bulbillos. Umbela condensada, ebracteolada.
Flores hermafroditas y actinomorfas, hexámeras. Perigonio con tépalos de 3-4,5 mm, agudos
u obtusos, sin papilas dorsales, rosados o purpúreos, con mancha oval verde o purpúrea.
Estambres exertos, con anteras purpúreas o amarillas. Fruto cápsula, globoso 2n=l6+0-lB.
24, 32, 40. $. Fl.: V-VII. En caminos, cunetas y baldíos, generalmente sobre sustratos bási-
cos. Secalion. ST)

10. Hojas planas 11


10. Hojas cilindricas, semicilíndricas o filiformes 16

11. Tépalos de menos de 6,5 mm de longitud ... A.oleraceum L.


11. Tépalos de más de 7,5 mm de longitud 12

12. Tépalos amarillos A.scorzonerifolium D C . ex D C .


12. Tépalos blanquecinos o rosados 13

13. Espata con (2-)3-4 piezas. Bulbo con túnica externa foveolada 1856. A.roseum L.
(Herbácea, con bulbo acompañado de bulbillos. Hojas con márgenes lisos o finamente papi-
losos, glabras. Umbela generalmente laxa y sin bractéolas, con o sin bulbillos. Flores her-
mafroditas y actinomorfas, hexámeras. Perigonio con tépalos de 8-12,5 mm, agudos u obtu-
sos, lisos en el dorso, blanquecino-rosados, con nervio rosa fuerte. Estambres incluidos, con
anteras amarillas. Fruto cápsula, piriforme o globoso. 2n=12, 16, 28, 32, 40, 48. $. Fl.: III-
V. Común en taludes, cunetas, bordes de cultivos, etc., generalmente sobre sustratos arcillo-
sos o básicos. Secalion. ET. N.v.: A j o rosado, lágrimas de la Virgen)
13. Espata con 1-2 piezas. Bulbo con túnica externa más o menos lisa 14

14. Tépalos externos de más de 3,5 mm de anchura 1857. A . n i g r u m L.


(Herbácea, con bulbo acompañado a menudo de un único bulbillo. Hojas con márgenes
finamente papilosos, glabras, a veces con bulbillos en el ápice. Umbela condensada, sin
bractéolas, con o sin bulbillos. Flores hermafroditas y actinomorfas, hexámeras. Perigonio
con tépalos de 8-10 mm, agudos tras la desecación y obtusos en fresco, lisos en el dorso,
blanquecino-rosados y con nervio medio rosa o verde. Estambres incluidos, con anteras
rosadas. Fruto cápsula, globoso. 2n=l6. $. FL: IV-VI. En antiguos cultivos, caldcóla y nitró-
filo. Secalion. T, más frecuente en el S. N.v.: A j o negro)
14. Tépalos externos de 2-3 mm de anchura 15

15. Tépalos blancos, los externos obtusos. Espata con 1 pieza 1858. A.neapolitanum Cyr.
(Herbácea, con bulbo acompañado de bulbillos. Hojas con márgenes finamente papilosos,
glabras. Umbela laxa, sin bractéolas ni bulbillos. Flores hermafroditas y actinomorfas, hexá-
meras. Perigonio con tépalos de (7,5-) 10-12 (-13) mm, agudos u obtusos, lisos en el dorso.
Estambres incluidos, con anteras verdosas. Fruto cápsula, globoso. 2n=l4, 21, 25, 28, 31,
35, 36. $. Fl.: III-V. Nilrófila, naturalizada. T, más abundante en el S. N.v.: A j o blanco,
lágrimas de la Virgen)
15- Tépalos blancos o rosados, los externos agudos. Espata con 2 piezas
1859- A.massaessylum Batt. & Trabut
(Herbácea, con bulbo acompañado de bulbillos. Hojas lisas, glabras. Umbela laxa, sin brac-
téolas ni bulbillos. Flores hermafroditas y actinomorfas, hexámeras. Perigonio con tépalos de
(9-)10-12,5 mm, agudos tras la desecación y obtusos en fresco, lisos en el dorso. Estambres
incluidos, con anteras amarillas. Fruto cápsula, globoso. 2n=l4. $. FL: IV-VI. Común en pra-
deras montanas. Quercion robori-pyrenaicae. NT)

16. Espata con 2 piezas iguales, no superando la umbela 17


16. Espata con 2 piezas desiguales, la mayor superando netamente la umbela 18

17. Tépalos externos de (7,5-)8-12 mm 1860. A . s c h o e n o p r a s u m L.


(Herbácea, con bulbo fusiforme y rizoma; túnica membranosa. Hojas lineares, cilindricas y
fistulosas. Umbela laxa o condensada, sin bractéolas ni bulbillos. Flores hermafroditas y
hexámeras. Perigonio con tépalos agudos, lisos en el dorso, purpúreo-rosados y con nervio
medio más fuerte. Estambres incluidos, con anteras purpúreas o amarillentas. Fruto cápsula,
globoso. 2n=l6, 32. $. FL: VII-VIII. En praderas orófilas higronitrófilas, rara. Campanulo-
Nardion. NT: Tomavacas. N.v.: A j o morisco, cebollino c o m ú n )
17. Tépalos externos de 6-7C-8) mm 1861. A . s c h m i t z ü Coutinho
(Similar a la anterior, de la que difiere además por sus tépalos blanquecino-rosados y con
nervio medio rosa fuerte, y sus estambres con anteras purpúreas. 2n=l6, 32. $. PI. FL: V I -
VII. En sotobosques de melojaresy quejigares. Quercion robori-pyrenaicae. NT: Gata)

18. Estambres netamente exertos 1862. A.stearnii Pastor & Valdés


(Herbácea, con bulbo acompañado de bulbillos. Hojas fistulosas, con márgenes lisos o papi-
losos, glabras. Umbela laxa, bracteolada y desprovista de bulbillos. Flores hermafroditas y
actinomorfas, hexámeras. Perigonio con tépalos de 4-4,5 mm, truncado-obtusos, lisos en el
dorso, blanquecino-rosáceos o amarillento-pajizos. Estambres con anteras amarillas. Fruto
cápsula, obovoideo 2n=32. $. FL: V-VII. En taludes, bordes de camino y protosuelos sobre
sustratos calcáreos, rara. Secalion. ST)
18. Estambres incluidos 19

19. Inflorescencia con numerosos bulbillos A.oleraceum L.


19- Inflorescencia rara vez con algún bulbillo 20

20. Perianto cilindrico o campanulado, abriéndose superiormente tras la antesis


1863. A p a l l e n s L.
(Herbácea, con bulbo provisto de túnica membranosa; bulbillos presentes. Hojas fistulo-
sas, con márgenes lisos o papilosos, glabras. Umbela laxa, con bractéolas y generalmente
sin bulbillos. Flores hermafroditas y actinomorfas, hexámeras. Perigonio con tépalos de 4-
6,5 mm, truncado-obtusos, lisos en el dorso, rosados o blanquecinos, con nervio rosa fuer-
te. Estambres con anteras amarillas. Fruto cápsula, obovoideo. 2 n = l 6 . $. FL: V-VII. Sub-
nitrófila. Taeniathero-Aegilopion. ET. N.v.: Ajillo silvestre)
20. Perianto campanulado, haciéndose obovoideo tras la antesis 1864. A.paniculatum L.
(Bulbo con bulbillos. Hojas fistulosas, con márgenes lisos o papilosos, glabras. Umbela laxa
o condensada, con bractéolas y desprovista de bulbillos. Flores hermafroditas y actinomor-
fas, hexámeras. Perigonio con tépalos de 4-6,5 mm, truncado-obtusos, lisos en el dorso,
blanquecino-rosados y con nervio medio poco marcado. Estambres con anteras amarillas.
Fruto cápsula, obovoideo. 2n=l6+0-2B, 32, 40. $. FL: V-VIII. En campos incultos y barbe-
chos. Taeniathero-Aegilopion. ET)
20. N O T H O S C O R D U M Kunth

Herbácea, con bulbo provisto de túnica membranosa y acompañado de bulbillos de multipli-


cación vegetativa. Hojas básales, lineares, planas, glabras y generalmente no superando el esca-
po ñoral. Umbela con 2 brácteas soldadas, lanceolado-subuladas. Flores hermafroditas y acti-
nomorfas, hexámeras, con tépalos de 10-12 mm, soldados en la base, blanquecinos o verdosos,
a veces con nervio rosado. Estambres incluidos. Cápsula oblonga. 2 n = l 6 , 17, 18, 19, 20. 22.
24, 32. $. Fl.: IV-V. Cultivada en jardinería y ocasionalmente naturalizada. ET. N.v.: A j o olo-
roso 1865. N.gracile (Aitón) Stearn

21. STREPTOPUS Michx

Herbácea, rizomatosa. Hojas sentadas, ovadas y amplexicaules, glabras. Flores hermafroditas y


actinomorfas, hexámeras, solitarias en las axilas de las hojas. Perigonio con tépalos de hasta 10
mm, ligeramente soldados en la base, verdoso-blanquecinos. Estambres con filamentos muy cor-
tos. Fruto baya, rojo. 2n=l6, 28-30, 32. $. Fl.: VI1-IX. En praderas higroturbosas altimontanas.
muy rara. Campanulo-Nardion. NT: Tornavacas 1866. S.amplexifolius (L.) D C .

22. P O L Y G O N A T U M Miller

Herbácea, rizomatosa, con tallos angulosos o estrechamente alados. Hojas sentadas o con pecío-
lo corto, ovadas u ovado-elípticas, glabras. Flores hermafroditas y actinomorfas, hexámeras, pén-
dulas, muy olorosas. Perigonio de 12-30 mm, con piezas soldadas, blanquecinas o amarillentas.
Estambres incluidos, con filamentos glabros y anteras basifijas. Faito baya, azul oscuro a casi
negro. 2n=20. $. Fl.: V - V I . En castañares, melojares y quejigares conservados, sobre suelos pro-
fundos. Quercion robori-pyrenaicae. NT. N.v.: Poligonato, sello de S a l o m ó n
1867. P.odoratum (Miller) Druce

23. A S P A R A G U S L.

D e este género se cultivan algunas variedades de A.offlcinalis L. por el valor económico de


sus tallos jóvenes (espárragos), fundamentalmente en las vegas de los ríos Guadiana y Tiétar. Esta
especie se diferencia fácilmente de las silvestres por su carácter inerme.

1. Tallos y espinas blanquecinos. Cladodios herbáceos, caedizos 1868. A.albus L.


(Arbusto rizomatoso, con cladodios fasciculados en la axila de cada espina. Hojas muy redu-
cidas, con un espolón basal espinoso. Flores hermafroditas y actinomorfas, en grupos axila-
res y sustentadas por pedicelos articulados en la mitad inferior. Perigonio con 6 tépalos de
2-3 mm, soldados en la base, blanquecinos. Androceo con 6 estambres. Fruto baya, negro.
2n=20. $. FL: VII-X. En matoirales termúfilos. preferentemente sobre suelos básicos. Ericion
arboreae. ET, raro en NT. N.v.: Esparraguera blanca, espárrago amarguero)
1. Tallos, espinas y cladodios verdosos, estos últimos coriáceos, persistentes y más o menos pun-
zantes 2

2. Cladodios de 2-8(-12) mm, subiguales 1869. A.acutifolius L.


(Arbusto rizomatoso, con cladodios fasciculados. Hojas muy reducidas, con una espina basal
similar a los cladodios. Flores hermafroditas y actinomorfas, solitarias o en grupos, entre-
mezcladas con los cladodios y con pedicelos articulados en la mitad superior. Perigonio con
6 tépalos de 3-4 mm, soldados sólo en la base, blanquecinos. Androceo con 6 estambres.
Fruto baya, negro. 2n=20. $. FL: VII-X. Muy común en matorrales de bosques esclerúfilos.
Quercion fagineo-suberis. T. N.v.: Espárrago triguero)
2. Cladodios de 5-20(-3ü) mm, desiguales 1870. A.aphyllus L.
( C o m o la anterior, de la que difiere básicamente por los caracteres indicados. 2n=20, 40.
$. Fl.: VII-X. En matorrales termófilos ele bosques esclerófilos, menos común que ¡a anterior.
Ericion arboreae. ST. N.v.: Espárrago triguero)

24. R U S C U S L. (Lámina X X X I V , 3)

Pequeño arbusto monoico, con f'iloclados ovado-lanceolados y espinescentes en el ápice. Flores


actinomorfas, en grupos de 1-3 en la cara adaxial de los filoclados, cada una con 6 tépalos de 4-
5 mm, libres y verdosos. Androceo con 3 estambres soldados en una columna violeta menor que
los tépalos. Faito baya, rojo, glabro y brillante. 2n=(36) 40 (80). $. Fl.: V-VII. Común en soto-
bosques sombríos de quejigares, melojares y alcornocales. Quercion robori-pyrenaicae. T. N.v.:
Brusco, rusco 1871. R.aculeatus L.

134. S M I L A C E A E (*)

1. S M I L A X L.

Arbusto dioico trepador, generalmente con aguijones y zarcillos. Hojas alternas y pecioladas, gla-
bras, con limbo generalmente triangular u ovado, cordiforme u hastado. Inflorescencias umbeli-
formes, dispuestas sobre ejes simpódicos. Flores con 6 tépalos libres de 2-4 mm. Flores actino-
morfas, las masculinas con 6 estambres subiguales a los tépalos; las femeninas con estaminodios
lineares y un ovario tricarpelar con 3 estigmas. Fruto baya, rojo o negro. 2n=32. $. FL: I X - X I . En
mato/rales termófilos. Ericion arboreae. La var. áspera con hojas espinosas y la var. altissima
Moris & D e Not. con hojas inermes. ST. N.v.: Zarzaparrilla 1872. S.aspera L.

135- A M A R Y L L I D A C E A E (**)

1. Garganta periantial prolongada en una corona más o menos desarrollada 1. N A R C I S S U S


1. Perianto sin corona 2. L E U C O J U M

1. N A R C I S S U S L. (Lámina X X X I V - 4 , 5)

1. Perianto con corona igual o mayor que los tépalos y tubo anchamente obeónico. Todos los
estambres insertos al mismo nivel, con filamentos más largos que las anteras. Flores solita-
rias 2
1. Perianto con corona menor que los tépalos y tubo cilindrico o ligeramente infundibuliforme.
Estambres insertos a dos niveles, con filamentos más largos o más cortos que las anteras.
Flores solitarias o en umbelas 5

2. Flores blancas 1873. N.cantabricus D C .


(Bulbosa, escaposa, generalmente con una sola hoja filiforme de c.l mm de anchura. Espa-
ta embudada, rodeando la base de la flor. Flores actinomorfas y hermafroditas, con pedice-
lo más corto que la espata. Corola con tubo obeónico y 6 segmentos triangular-lanceolados,

C) For T.Ruiz.
(") Por R.Tormo.
erectos o erecto-patentes; corona infundibuliforme, con margen ligeramente crenado. Estam-
bres 6. Ovario infero. Fruto cápsula. 2 n = l 4 . $. IN. Fl.: I-II. En afloramientos cuarcíticos y
claros de matorral, poco común. Retamion. ET)
2. Flores amarillas o amarillento-anaranjadas 3

3. Hojas de 1-3 mm de anchura 1 8 7 4 . N.bulbocodium L.


(Bulbosa, escaposa, generalmente con 2-4(-7) hojas semicilíndricas. Espata embudada. Flo-
res actinomorfas y hermafroditas, horizontales, con pedicelos más cortos o subiguales a la
espata. Corola recorrida desde el hipanto por 6 bandas verdosas, con tubo obcónico y 6 seg-
mentos triangular-lanceolados, erectos o erecto-patentes; corona infundibuliforme, con mar-
gen ligeramente lobado. Estambres 6. Ovario infero. Fruto cápsula. 2 n = l 4 + 0 - 4 B , 26, 28, 3 5 ,
38, 4 1 , 4 2 , 43- $- Fl.: II-IV. Muy común en majadales y dehesas abiertas poco roturadas. Tri-
folio-Periballion. T. N.v.; Narciso de olor, trompetillas)
3. Hojas de más de 4 mm de anchura 4

4. Al menos algunos tépalos de más de 10 mm de anchura. Pedicelos ñorales de más de 1 cm


de longitud y corona con margen expandido 1 8 7 5 . N.confusus Pugsley
(Bulbosa, escaposa, con hojas de 5-15 mm de anchura. Espata embudada. Flores actino-
morfas y hermafroditas, horizontales, con pedicelos más cortos que la espata. Corola con
tubo obcónico y 6 segmentos triangular-lanceolados, erectos o erecto-patentes; corona
infundibuliforme, con 6 lóbulos crenados. Estambres 6. Ovario infero. Fruto cápsula. 2 n = l 4 ,
28. $. Fl.: II-IV. En prados nemorales sobre suelos húmedos, poco común. Junción acutiflori.
ET)
4. Tépalos de menos de 5 mm de anchura. Pedicelos florales de hasta 0,5 cm y corona no o débil-
mente expandida en el margen 1 8 7 6 . N.obvallaris Salisb.
(Bulbosa, escaposa, con hojas de hasta 8 cm de anchura. Espata embudada. Flores actino-
morfas y hermafroditas, horizontales, con pedicelos más cortos que la espata. Corola con
tubo obcónico y 6 segmentos triangular-lanceolados, erectos o erecto-patentes; corona
infundibuliforme, con 6 lóbulos crenados. Estambres 6. Ovario infero. Fruto cápsula. 2 n = l 4 .
$. IN. FL: II-IV. En prados sobre suelos húmedos, poco común. Agrostion castellanae. NT)

5. Tépalos claramente reflejos en la antesis


1 8 7 7 . N.triandrus subsp. pallidulus (Graells) Rivas Goday ex Fernández Casas
(Bulbosa, escaposa, con hojas de 1-3 mm de anchura. Espata embudada. Flores actino-
morfas y hermafroditas, péndulas o patentes, solitarias o rara vez en umbelas de 2-3, sobre
pedicelos iguales o mayores que la espata. Corola amarillo-pálida, con tubo cilíndrico-
infundibuliforme y 6 segmentos oblongo-lanceolados; corona de 5-12 mm, acampanada.
Estambres 6, los superiores exertos. Ovario infero. Fruto cápsula. 2 n = l 4 . $. PI. Fl.: II-III.
Muy común en matorrales sobre suelos ácidos. Ulici-Cistion ladaniferí)
5. Tépalos erectos o patentes durante la antesis, a veces algo reflejos en la fructificación 6

6. Flores blancas 7
6. Flores amarillas 8

7. Hojas de 5-15 mm de anchura. Floración primaveral 1 8 7 8 . N.papyraceus Ker-Gawler


(Bulbosa, escaposa. Espata embudada. Flores actinomorfas y hermafroditas, erectas u hori-
zontales, en umbelas de 3-10. Corola con tubo cilíndrico-infundibuliforme y 6 segmentos
ovados o suborbiculares, patentes; corona de hasta 5 mm, acampanada. Estambres 6, todos
incluidos en la corola y con filamentos más cortos que las anteras. Ovario infero. Fruto cáp-
sula. 2 n = 2 2 . $. Fl.: I-II. En praderas juncales de zonas montanas, poco común. Junción
acutiflori. ST. N.v.: Meado de z o r r a )
7. Hojas de hasta 1,5 mm de anchura. Floración otoñal 1 8 7 9 . N.serotinus L.
(Bulbosa, escaposa. Espata embudada. Flores actinomorfas y hermafroditas, generalmente
erectas y solitarias, menos frecuentemente en grupos de 2-3. Corola con tubo cilíndrico-
infundibuliforme y 6 segmentos ovados y patentes; corona de menos de 2 mm, acampana-
da. Estambres 6, todos incluidos en la corola y con filamentos más cortos que las anteras.
Ovario infero. Fruto cápsula. 2n=10, 30. $. Fl.; VIII-IX. Muy común en pastizales teroftticos
y claros de matorral. Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.: Narciso de O t o ñ o )

8. Tépalos erectos. Floración estivo-otoñal 1 8 8 0 . N.cavanillesü A.Barra & G.López


(Bulbosa, escaposa, con varias hojas de c.l mm de anchura, filiformes. Espata embudada,
soldada en menos de la mitad. Flores actinomorfas y hermafroditas, generalmente erectas y
solitarias, menos frecuentemente en grupos de 2-4, con pedicelos menores o mayores que
la espata. Corola con tubo infundibuliforme poco conspicuo y 6 segmentos lanceolados y
erectos; corona de hasta 1,5 mm, lobada e inconspicua. Estambres 6, todos superando el
tubo y con filamentos más largos que las anteras. Ovario infero. Fruto cápsula. $. JN. Fl.:
VIII-IX. Común en claros de matorrales caldcólas. Micromerio-Coridotbymion. ST: Tierra de
Barros)
8. Tépalos patentes o algo reflejos en la fructificación. Floración primaveral 9

9. Flores solitarias 1 8 8 1 . N.rupicola Dufour


(Bulbosa, escaposa, con hojas de 1,5-3 mm de anchura y Maquilladas en el dorso. Espata
embudada. Flores actinomorfas y hermafroditas, erectas, subsentadas o con pedicelos de has-
ta 3 mm. Corola con tubo infundibuliforme y 6 segmentos ovados u oblongo-obovados, paten-
tes; corona de 2-5 mm, acampanada. Estambres 6, todos incluidos y con filamentos más cor-
tos que las anteras. Ovario infero. Falto cápsula. 2n=12, 14. $. PI. Fl.: II—III. Común engríelas
y fisuras de roquedos silíceos, generalmente por encima de 700 m.s.m. Rumici-Dianthion. NT)
9. Flores en umbelas pauciñoras 10

10. Corola de 15-27 mm de diámetro, con tubo de 17-30 mm y corona de hasta 1/3 de la longi-
tud de los tépalos 1 8 8 2 . N.jonquilla L.
(Bulbosa, escaposa, con hojas de 1,5-4 mm de anchura, junciformes. Espata embudada, sol-
dada sólo hacia la base. Flores actinomorfas y hermafroditas, erectas o patentes, largamen-
te pediceladas. Corola con tubo infundibuliforme y 6 segmentos elípticos u ovados, paten-
tes; corona de 2-4,5 mm, acampanada. Estambres 6, todos incluidos y con filamentos más
cortos que las anteras. Ovario infero. Fruto cápsula. 2 n = l 4 . $. PI. Fl.: II-IV. Común en sue-
los neutro-ácidos con encharca miento temporal, juncales y vallicares. Agrostion castellanae.
T. N.v.: Junquillo)
10. Corola de c.20 mm de diámetro, con tubo de 16-17 mm y corona de hasta 1/2 de la longitud
de los tépalos 1 8 8 3 . N.fernandesii G.Pedro
(Bulbosa, escaposa, con hojas de 1-2 mm de anchura, junciformes. Espata embudada, sol-
dada sólo hacia la base. Flores actinomorfas y hermafroditas, erectas o patentes, largamen-
te pediceladas. Corola con tubo infundibuliforme y 6 segmentos ovados u oblongo-ovados,
patentes; corona de 4-5 mm, acampanada. Estambres 6, todos incluidos y con filamentos más
cortos que las anteras. Ovario infero. Fruto cápsula. 2 n = l 4 , 2 1 , 28, 3 5 . $. PI. Fl.: II-III. En
jarales y matorrales abiertos, poco común. Ulici-Cistion ladaniferi. NT)

2. LEUCOJUM L. (Lámina XXXIV, 3)

1. Tépalos externos tridentados en el ápice, con 3-5 nervios. Floración otoñal


1 8 8 4 . I ..nitucisii.il«- L.
(Bulbosa, escaposa, con hojas filiformes apareciendo al final o después de la floración. Inflo-
rescencia umbeliforme, con (l-)2-3(-5) flores hermafroditas y actinomorfas. Corola campa-
nulada, con 6 tépalos de 7-12 mm, oblongos u oblongo-lanceolados, blancos y con base
ligeramente rosada. Estambres 6. Ovario infero. Fruto cápsula. 2 n = l 4 . $. FL: IX-XI. Muy
común en praderas sobre suelos arenosos ácidos. Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.: Campani-
lla de o t o ñ o )
1. Tépalos externos enteros y apiculados, con 6-10 nervios. Floración primaveral
1 8 8 5 . L.trichophyllum Schousboe
(Como la anterior pero con hojas coetáneas con las flores, éstas con tépalos de 9-21 mm.
2 n = l 4 . $. IN. Fl.: II-VI. Muy común sobre suelos arenosos ácidos. Ulici-Cistion ladaniferi. T.
N.v.: Campanilla de p r i m a v e r a )

1 3 6 . IRIDACEAE (*)

1. Ramas estilares petaloideas. Flores actinomorfas 2


1. Ramas estilares filiformes, a menudo bífidas o multífidas. Flores actinomorfas o zigomorfas ... 3

2. Con tuberobulbo de túnica fibrosa 2. GYNANDRIRIS


2. Rizomatosa, o con bulbo de túnica coriácea o membranosa, no fibrosa 1. IRIS

3. Flores zigomorfas, en inflorescencias espiciformes y generalmente unilaterales


5. GIADIOLUS
3. Flores actinomorfas, solitarias o en inflorescencias paucifloras nunca espiciformes 4

4. Tuberobulbo con túnica deshaciéndose en fibras. Flores partiendo directamente del bulbo.
Todas las hojas básales 3. CROCUS
4. Tuberobulbo rodeado de una túnica coriácea y lisa. Flores partiendo de un tallo folioso más
o menos desarrollado 4. ROMUI.F.A

1. IRIS L. (Lámina XXXIV, 6 y XXXV, 1)

Género del que se cultivan en jardinería diversas especies por el atractivo de sus flores. Entre
estas se cuentan I.albicans Lange e I.germanica L., ambas rizomatosas y con tépalos externos
recorridos por una banda de pelos de más de 2 mm, la primera con flores blancas y la segunda
con flores predominantemente purpúreas o azulado-violáceas.

1. Rizomatosa 2
1. Bulbosa 3

2. Flores amarillas 1 8 8 6 . I.pseudacorus L.


(Herbácea, con tallos de hasta 1,2 m. Hojas lanceoladas y planas, transformándose gradual­
mente en brácteas florales. Flores 4-10, hermafroditas y actinomorfas, con brácteas herbáceas
de márgenes membranosos. Perianto con tubo de 5-9(-ll) mm, tépalos externos con limbo
recorrido por una banda de pelos de c.0,1 mm y tépalos internos oblongo-espatulados y erec­
tos. Estambres 3. Cápsula de 40-70 mm, subcilíndrica. 2 n = 2 4 (30) 34. $. Fl.: III-V. Muy común
en orillas de cauces permanentes de agua. Magnocaricion. T. N.v.: Lirio amarillo)
2. Flores azulado-violáceas 1 8 8 7 . I.foetidissima L.
(Herbácea, con tallos de hasta 65 cm. Hojas estrechamente lanceoladas y planas, transfor­
mándose gradualmente en brácteas florales. Flores 1-5, hermafroditas y actinomorfas, con
brácteas herbáceas de márgenes membranosos. Perianto con tubo de 10-13 mm, tépalos
externos con limbo recorrido por una banda amarilla de pelos de c.0,1 mm y tépalos inter­
nos estrechamente oblongo-lanceolados. Cápsula de 30-55 mm, subcilíndrica. 2n=40. $. FL:
V-VII. Común en orillas de cauces permanentes de agua. Magnocaricion. T. N.v.: Lirio
hediondo)

(*) P o r F . V á z q u e z .
3. Subacaule, con raíces tuberosas partiendo del bulbo. Hojas de 10-30 mm de anchura
1 8 8 8 . Lplanifolia (Miller)Fiori & Paol.
(Herbácea, con bulbo provisto de túnica membranosa. Hojas planas o conduplicadas, recur-
vadas, con márgenes denticulados. Flores 1-4, hermafroditas y actinomorfas, azulado-violá-
ceas, con brácteas membranosas. Perianto con tubo de hasta 20 cm, tépalos externos con
limbo recorrido por una banda amarilla de pelos y los internos subespatulados. Estambres
3. Cápsula de 3-5 cm, oblongo-elipsoidea. 2 n = 2 4 . $. Fl.: I-III(-VII). Muy común en proto-
suelos y bordes de caminos sobre sustratos arcillosos o calcáreos. Micromerio-Coridotbymion.
ST e intercalaciones calizas cacereñas. N.v.: Lirio)
3. Tallos bien desarrollados, de hasta 90 cm o más. Bulbos sin raíces tuberosas. Hojas de 2-
8(-10) mm de anchura 4

4. Flores predominantemente azulado-violáceas o blancas 1 8 8 9 . I.xiphium L.


(Herbácea, con bulbo provisto de túnica membranosa. Hojas subcillndricas o canaliculadas,
transformándose gradualmente en brácteas florales. Flores l-2(-4), hermafroditas y actino-
morfas, con brácteas herbáceas de márgenes membranosos. Perianto con tubo de 1-4,5 mm,
tépalos externos con limbo recorrido por una banda amarilla de pelos y los internos oblon-
go-lanceolados. Estambres 3. Cápsulas de 3-8 cm, subtrígona. 2 n = 3 4 . $. Fl.: IV-VI. Común
en claros de matorral sobre protosnelos desarrollados en sustratos arcillosos o calcáreos.
Micromerio-Coridotbymion. La var. x i p h i u m con flores azulado-violáceas y la var. battan-
dieri Foster con ñores blancas, más frecuente en el sur. T. N.v.: Lirio c o m ú n )
4. Flores amarillas 1 8 9 0 . I.lusitanica Ker-Gawler
(Muy similar a la anterior, del que difiere básicamente por el color de las flores. 2 n = 3 4 .
$. PI. Fl.: V-VI. Silicfcola, en claros de encinares, alcornocales y robledales. Micromerio-
Coridothymion. NT)

2. GYNANDRIRIS Parí.

Herbácea, con tuberobulbo provisto de túnica externa fibrosa. Tallos con 2 hojas mayores que
ellos, dísticas y graminiformes. Inflorescencia pauciflora, con flores hermafroditas y actinomorfas,
y brácteas membranosas. Perianto con tépalos libres, los externos con limbo patente, azulado-vio-
láceos y blanquecinos en la base; los internos estrechamente oblongo-lanceolados, azulado-violá-
ceos. Estambres 3. Ovario pedunculado, con ramas estilares bífidas y azulado-violáceas. Fruto cáp-
sula. 2 n = 2 4 , 4 8 . $. Fl.: II-V. Muy común en pastizales de dehesa, baldíos y bordes de camino.
Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.: Patita de burro, mazuca 1 8 9 1 . G.sisyrinchium (L.)Parl.

3. CROCUS L. (Lámina XXXV, 2)

1. Floración primaveral 1 8 9 2 . C.carpetanus Boiss. & Reuter


(Herbácea, con tuberobulbo provisto de túnica fibrosa. Hojas básales y filiformes, presen-
tes durante la antesis. Flores solitarias, hermafroditas y actinomorfas, con 6 tépalos solda-
dos en un perianto campanulado infundibuliforme, rosado-purpúreo o violáceo. Estambres
3, con anteras de 10-13 mm, amarillas. Estilo amarillo-pálido, con tres ramas estigmáticas
divididas en lóbulos filiformes. Cápsula subglobosa. 2 n = 6 4 . $. PI. FL: IV-VIL Esporádica en
zonas altimontanas, en cervunales, pastizales de rebollares y lugares umbrosos. Quercion
robori-pyrenaicae. NT. N.v.: Azafrán silvestre)
1. Floración otoñal 1 8 9 3 . C.serotinus subsp. salzmannii (J.Gay)Mathew
(Muy parecida a la anterior, de la que difiere además por presentar 1-2 flores, sus anteras
10-19 mm, el estilo y la cápsula elipsoidea. 2 n = 2 2 , 24, 4 4 . $. IN. FL: IX-XI. Común en
pastizales y majadales de zonas pedregosas, generalmente sobre suelos ácidos. Trifolio-
Periballion. T. N.v.: Azafrán silvestre)
4. R O M U L E A Maratti (Lámina X X X V , 3)

1. Anteras de 1,5-2,5 mm. Perianto de 8-12,5 mm 1894. R.columnae Sebastiani & Mauri
(Herbácea, con tuberobulbo provisto de túnica coriácea y lisa. Hojas filiformes, c u n a d a s o
reflejas, coetáneas con las flores. Flores 1-5, hermafroditas y actinomorfas, blanquecinas o
violáceas, cada una con una bráctea herbácea y tina bractéola superior herbácea o esca-
riosa al menos en el margen. Perianto infundibuliforme, con 6 tépalos soldados en el ter­
cio inferior en un tubo de (2,5-)3-5 mm. Estambres 3. Cápsula de 5-12 mm, oblongoidea.
2n=48, 60, 63. $. Fl.: I-III. En pastizales de claros de matorral sobre suelos ácidos y húme­
dos. Ulici-Cistion ladaniferi. ET)
1. Anteras de (3-)4-8 mm. Perianto de 13-31 mm 2

2. Bractéola herbácea, a veces con márgenes escarióse* 1895- R.ramiflora Ten.


(Herbácea, con tuberobulbo provisto de túnica coriácea lisa. Hojas filiformes, erectas y
ascendentes, curvadas o reflejas, coetáneas con las flores. Flores 1-4, hermafroditas y acti­
nomorfas, verdosas o azulado-violáceas, cada una con una bráctea herbácea y una brac­
téola superior. Perianto infundibuliforme, con ó tépalos soldados en el tercio inferior en
un tubo de 4,5-10 mm. Anteras de 3-8 mm. Cápsula de 8-16 mm. oblongoidea. 2n=36. $.
Fl.: I-IV. Común en pastizales de claros de matorral sobre protosuelos y enclaves arenosos.
Ulici-Cistion ladaniferi. T)
2. Bractéola escariosa, a veces con una banda central verdosa y de consistencia herbácea
1896. R.bulbocodium (L.)Sebastiani & Mauri
(Como la anterior, de la que difiere además por presentar 1-5 flores, con tépalos soldados
en el tercio inferior en un tubo de 3,5-6 mm; anteras de 3,5-6,5 mm y cápsula de (5-)7-13
mm, oblongoidea. 2n=28, 34, 36. 42. $. FL: I-IV. Común en pastizales y claros de matorral
de zonas montanas húmedas. Ulici-Cistion ladaniferi. T)

5. G L A D I O L U S L

1. Anteras de 12-17 mm. Semillas ápteras 1897. G.itallcus L.


(Herbácea, con tuberobulbo provisto de túnica fibrosa. Hojas caulinares graminiformes, pla­
nas. Inflorescencia espiciforme y unilateral, con 7-14 flores hermafroditas y zigomorfas, sen­
tadas, bracteadas. Perianto purpúreo-violáceo, con 6 tépalos soldados en un tubo de 9-15
mm, c u n a d o , con lóbulos erectos. Estambres 3- Cápsulas de 10-15 mm. subglobosas.
2n=120, 150, 180. $. FL: III-V. Común en matorrales abiertos sobre sustratos calcáreos.
Micromerio-Coridotbymion. ST. N.v.: Gladiolo silvestre)
1. Anteras de 6-13 mm. Semillas aladas 2

2. Anteras de 6-9 mm. Semillas con ala de 0,4-0,6(-0,7) mm 1898. G.illyricus Koch
(Como la anterior, pero inflorescencia con 3-7C-9) flores; tépalos soldados en tin tubo de 8-
12 mm y cápsulas de (6-)8-10(-12) mm de longitud, oblongoideas. 2n=60, 90. $. FL: 111-YI.
Frecuente en terrenos arcillosos de lugares fuertemente soleados, preferentemente en mato­
rrales abiertos. Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.: Gladiolo silvestre, lirio de S a n J u a n , hier­
ba de estoque)
2. Anteras de (8-19-12 mm. Semillas con ala de 0,6-1,5 mm 1899. G . c o m m u n i s L.
(Muy similar a la anterior, de la que difiere además por su inflorescencia con (6-)8-15 flores
y sus frutos de 10-15 mm. 2n=90. 138, 180. $. FL: IV-Vl. Común en matorrales abiertos y
en linderos de viasy fincas, en lugares fuertemente soleados. Ulici-Cistion ladaniferi. T. N.v.:
Gladiolo silvestre)
137. A G A V A C E A E (*)

1. A G A V E L.

Hierba estolonífera, monocárpica. Hojas todas en roseta, de hasta 2,5 m. lanceoladas y envai-
nantes, carnosas, con espina terminal rígida y espinas ganchudas en el margen. Inflorescencia
paniculiforme, sobre un escapo de hasta 5.5 m. Flores de hasta 8 era, hermafroditas y actino-
morfas, con 6 tépalos verdoso-amarillentos soldados en un tubo en más de su mitad. Anteras 6.
Fruto cápsula, trígono. 2n=20, 44, 60, 96, 110, 115, 118, 119, 120, 125, 134, 180, 240. $. Fl.:
VI-VIII. Neófito originario de Méjico y naturalizado en linderos y proximidades de viviendas. A
menudo utilizado en ornamentación. T. N.v.: Pita 1900. A.americana L.

138. D I O S C O R E A C E A E (•*)

1. TAMUS L.

Herbácea, trepadora y dioica. Hojas alternas, largamente pecioladas, con limbo ovado y cordado.
Inflorescencias racemosas y axilares. Flores actinomorfas, las masculinas con 6 tépalos amarillentos,
6 estambres oposititépalos y un ovario rudimentario; las femeninas con 6 tépalos blanquecinos algo
unidos por la base, un ovario tricarpelar e infero, y estambres rudimentarios. Fruto de 10-15 mm,
una baya roja. 2n=48. $. FL: II-V. Común como enredadera en mato/rales de sotobosque y sotos
húmedos. Pruno-Rubion ulmijbln. T. N.v.: Nueza negra 1901. T.communis L.

139- O R C H I D A C E A E ("*)

Familia en la que son frecuentes las hibridaciones interespecíficas, particularmente en los


géneros Serapias, O r c h i s y O p h r y s .

1. Plantas desprovistas de clorofila, con hojas reducidas a la vaina o a escamas 2


1. Plantas con clorofila, con órganos aéreos verdosos y hojas desarrolladas 3

2. Labelo entero o subentero, con un espolón o giba en la base 3- L I M O D O R U M


2. Labelo lobulado, sin bolsa ni espolón 4. NEOTTIA

3. Polinias sentadas. Tubérculos ausentes, a veces raíces fusiformes tuberizadas 4


3. Polinias pediculadas. Tubérculos radicales conspicuos 6

4. Labelo no constreñido hacia la mitad, con dos lóbulos básales poco conspicuos
5. SPIRANTHES
4. Labelo constreñido hacia la mitad en una porción basal o hipoquilo y una distal o epiquilo ...
5

5. Flores sentadas 2. C E P H A L A N T E R A
5. Flores pediceladas 1. E P I P A C I I S

(") Por F.Vázquez.


( " ) Por M.M.Paredes.
(***) Por P.Gómez.
6. Labelo sin espolón 7
6. Labelo con espolón 9

7. Labelo constreñido un una parte basa] cóncava i hipoquilo) y una distal (epiquüo) plana y lin-
guliforme 11. SERAPIAS
7. Labelo entero o lobulado 8

8. Labelo pubescente, entero o trilobado y entonces al menos el lóbulo central no linear


12. O P H R Y S
8. Labelo glabro, con lóbulos lineares 9- A C E R A S

9. Labelo de hasta 5 mm 7. N E O T I N E A
9. Labelo de (5-)6-27 mmm 10

10. Al menos las brácteas inferiores herbáceas. Tubérculos radicales digitados hacia la base
6. D A C T Y L O R R H I Z A
10. Brácteas membranosas. Tubérculos radicales enteros 11

11. Labelo con lóbulo central mucho más largo que los laterales. Hojas básales generalmente de
más de 5 cm de anchura, ovadas. Brácteas inferiores más largas que las flores
10. BARLIA
11. Labelo con lóbulo central más corto o subigual a los laterales. Hojas básales de menos de 5
cm de anchura, lanceoladas o linear-lanceoladas. Brácteas más cortas que las flores
8. O R C H I S

1. EPEPACTIS Zinn

Herbácea rizomatosa, de hasta 50 cm. Hojas sentadas y envainantes, anchamente ovadas y acumi-
nadas. Inflorescencia racemiforme, con brácteas lanceoladas y herbáceas, las inferiores superando
las flores. Flores hermafroditas y zigomorfas, péndulas, con tépalos libres, erectos o erecto-paten-
tes, verdosos o purpúreos; labelo con hipoquilo cóncavo y verdoso, y epiquilo cordado y con dos
protuberancias rugosas, blanquecino-rosado. Ovario arqueado y subglabro. 2n=(20) 38. 40. $. Fl.:
V-VI. Común en sotobosques de bosques caducifoliosy alcornocales. Quercion roborí-pyrenaicae. T.
N.v.: Reina de las nieves 1902. E.helleborine (LO Crantz

2. C E P H A L A N T H E R A L.C.Richard (Lámina X X X V , 4)

1. Flores blancas. Tallo y ovario glabros 1903- C.longifolia (L.) Fritsch


(Herbácea rizomatosa, de hasta 60 cm. Hojas sentadas y envainantes, lanceoladas o linear-
lanceoladas, las superiores alcanzando la inflorescencia. Inflorescencia racemiforme, con
brácteas linear-lanceoladas. las inferiores superando las flores. Flores hermafroditas y zigo-
morfas. erecto-patentes o patentes, con tépalos lanceolados u oblongo-lanceolados, libres y
agudos, blancos; labelo escotado, con hipoquilo cóncavo y epiquilo subreniforme y con 5-
7 crestas amarillentas. Ovario glabro. 2n=32+0-2B. 33. 34. $. FL: IV-VL Muy común en solo-
bosques umbrosos de robledales, alcornocales y castañares. Quercion roborí-pyrenaicae. T.)
1. Flores purpúreas. Parte superior del tallo y ovario pubescentes
1904. C.rubra (L.) L.C.M.Richard
(Similar a la anterior, de la que difiere además por sus tépalos externos pubescente-
glandulosos en la cara externa, y el labelo c o n epiquilo o v a d o - l a n c e o l a d o , con 7-9 cres-
tas amarillento-doradas. 2n=36, 44. 48. $. Fl.: V I - V I I . Muy rara, en sobosques aclara-
dos de bosques caducifolios. Quercion roborí-pyrenaicae. NT)
3. L I M O D O R U M Boehmer (Lámina X X X V , 5)

1. Espolón de más de 10 mm, subigual o mayor que el ovario .... 1905. L.abortivum L Swartz
(Herbácea saprofita y acloroRlica, con tallos violáceos de hasta 60 era. Hojas escuamiformes
y reducidas a la vaina. Inflorescencia subespiciforme, más o menos laxa, con brácteas gene-
ralmente mayores que el ovario. Flores hermafroditas y zigomorfas. violáceo-blanquecinas,
con tépalos lanceolados o linear-lanceolados, patentes; labelo espolonado, con epiquilo
estrechado e hipoquilo ovado y de márgenes levantados, con estrías violáceas y mácula ama-
rillenta en el centro. 2n=56. 64. $. Fl.: IV-V1. Muy común en sotobosquesy claros de bosques
caducifolios, alcornocales y excepcionalmente de encinares. Qnercion rohori-pyrenaicae. T.
N.v.: Hierba ambrienta)
1. Espolón de hasta 4 mm o reducido a una pequeña bolsa 1906. L.trabutianum liatl.
(Como la anterior, de la que difiere además por sus inflorescencia con brácteas mayores o
menores que el ovario, y sus flores con labelo subentero y cortamente espolonado. 2n=60.
$. IN. Fl.: V-VI. En sotobosques y claros de matorral, rara. Quercion robori-pyrenaícae. ST:
Valle de Matamoros)

4. NEOTTIA Sowerby

Herbácea rizomatosa y aclorolílica, con tallos de hasta 40 cm, marrón-amarillentos o parduscos.


Hojas reducidas a escamas. Inflorescencia espiciforme, más o menos condensada, cilindrica, con
brácteas más cortas que el ovario. Flores hermafroditas y zigomorfas, blanquecinas o marrón-
amarillentas, con tépalos subconniventes; labelo con hipoquilo oblongo y cóncavo, y epiquilo
bilobado, con lóbulos divergentes. 2n=36. $. Fl.: VI-VII. Poco común, en sotobosques umbrosos
de robledales y castañares. Quercion rohori-pyrenaicae. NT. N.v.: Nido de ave. nido de pájaro
1907. N.nidus-avis (L.) L.C.M.Richard

5. SPIRANTHES L.C.Richard (Lámina X X X V . 6)

Herbácea de hasta 30 cm, con raíces engrosadas. Hojas sentadas, lanceoladas o linear-lanceola-
das. Inflorescencia espiciforme. más o menos laxa y cilindrica, bracteada, puberulento-glandulo-
sa y con flores dispuestas en espiral. Flores hermalroditas y zigomorfas. blancas, con tépalos subí-
guales, los superiores conniventes; labelo oblongo, pandurado, con lóbulo terminal suborbicular.
2n=30. $. FL: VI-VII. Común en claros de matorral y sotobosques, sobre suelos de textura gruesa
y abundante humedad. Ulici-Cistion ladaniferi. ET. N.v.: Satirión de tres testículos
1908. S.aestivalis (Poiret.) C.Richard

6. D A C T Y L O R R H I Z A Necker ex Nevski (Lámina X X X V I - 1 , 2, 3)

1. Corola rosada, purpúrea o blanquecina 1909. D.elata subsp. sesquipedalis (Willd.)Soó


(Herbácea, con tubérculos aplanados y profundamente lobulados en el ápice. Hojas senta-
das y envainantes, lanceoladas o estrechamente ovado-lanceoladas, las básales muy reduci-
das. Inflorescencia espiciforme, cilindrica o conoidea, multiflora y más o menos condensa-
da, con brácteas herbáceas de las que al menos las inferiores son mayores que las flores.
Flores hermafroditas y zigomorfas, con tépalos libres y convergentes en una gálea; labelo
truncado, ligeramente trilobado y con lóbulos subiguales, con fondo blanco y densamente
maculado de rosa-púrpura. 2n=80. $. FL: V-VI. En herbazales de turberas y enclaves bigro-
turbosos. Genistion micranlho-anglicae. NT)
1. Corola amarilla 2
2. Labelo de 6-8 mm, con espolón de 8-10 mm, cilindrico o cilindro-cónico, recto o arqueado,
horizontal o descendente 1910. D.sambucina subsp. insularis (Sommier)Soó
(Herbácea, con tubérculos aplanados y lobulados en el ápice. Hojas sentadas y envainantes,
anchamente lineares o linear-lanceoladas, las básales de mayor tamaño y no dispuestas en
roseta. Inflorescencia espiciforme, cilindrica o conoidea, pauciflora. con brácteas herbáceas
de las que al menos las inferiores son mayores que las llores. Flores hermafrodilas y zigo-
morfas, con tépalos libres y convergentes en tina gálea: labelo trilobado, con lóbulo central
más grande que los laterales, con máculas rojas hacia la base. $. Fl.: V-VI. En claros herbo-
sos y sotobosques de robledal, poco común. Quercion robori-pyrenaicae. NT)
2. Labelo de 8-10 mm, con espolón de 9-25 mm, cilindrico, arqueado, más o menos horizontal o
ascendente 1911. D.sulphurea (LinklFranco
(Herbácea, con tubérculos aplanados y ligeramente lobulados en el ápice. Hojas sentadas y
envainantes, elípticas o linear-lanceoladas, las básales de mayor tamaño y en número de -i-
6 formando tina roseta. Inflorescencia espiciforme, cilindrica o conoidea, pauciflora, con
brácteas herbáceas de las que al menos las inferiores son mayores que las flores. Flores her-
mafroditas y zigomorfas. con tépalos libres y convergentes en una gálea; labelo trilobado,
con lóbulo central más grande o subigual a los laterales, no maculado. $. PI. Fl.: III-V. En
claros herbosos y sotobosques de robledales y alcornocales, poco común. Quercion robori-
pyrenaicae. ET)

7. N E O T I N E A Reichenb. fil. (Lámina X X X V I , 4)

Herbácea de hasta 30 cm, generalmente con 2 tubérculos radicales. Hojas sentadas y envainantes,
lanceoladas u oblongo-lanceoladas. generalmente maculadas de púrpura. Inflorescencia subespici-
fornie, más o menos densa y cilindrica, subunilateral, con flores a menudo secundas. Flores her-
mafroditas y zigomorfas. blanquecinas o rosado-pupúreas. con tépalos oblongo-lanceolados y con-
niventes formando una gálea; labelo trilobado y generalmente dirigido hacia abajo, espolonado, con
lóbulos laterales lineares y divergentes, el central de mayor tamaño, entero, escotado o bífido en el
extremo. 2n=40, 42. $. Fl.: III-IV. Común en sotobosques de alcornocales, robledales ybosqttes ripa-
rias. Quercion robori-pyrenaicae. FT 1912. N.maculata (Desf.)Stearn

8. O R C H I S L. (Lámina X X X V I - 5 . 6; XXXVI1-1, 2, 3, 4, 5, 6 y XXXVIII-1, 2)

Género con frecuentes híbridos interespecíficos. En el territorio es abundante el híbrido


entre O.papilionacea y O . c h a m p a g n e u x i i , similar a este último mas con dimensiones florales
mayores y labelo entero o subtrilobado.

1. Flores con tépalos (excluido el labelo) convergentes en un casco o gálea 2


1. Al menos algunos tépalos patentes o reflejos 7

2. Labelo entero 1913- O.papilionacea L.


(Herbácea de hasta 40 cm. con dos tubérculos radicales ovoideos o subglobosos. Hojas sen-
tadas y envainantes, lanceoladas o linear-lanceoladas. Inflorescencia espiciforme. ovoidea,
más o menos condensada, con brácteas generalmente más largas que el ovario. Flores her-
mafroditas y zigomorfas, rosadas o más raramente blanquecinas, con tépalos libres y con-
vergentes en una gálea; labelo de 18-30 mm de anchura, suborbicular, obovado o flabeli-
forme, con estrías radiales rosa fuerte y espolón basai descendente. $. FL: III-V. Muy común
en praderas y claros de matorral sobre suelos neutros o básicos. Micromerio-Coridothymian.
La var. papilionacea (2n=32) con labelo de hasta 17 mm y la var. grandiflora Boiss.
(2n=32), con labelo de 18-27 mm. T. N.V.: Hierba del m u c h a c h o )
2. Labelo trilobado 3
3. Labelo con lóbulo central subigua] o más pequeño que los laterales 4
3. Labelo con lóbulo central más grande que los laterales 5

4. Labelo con porción central blanquecina y lóbulos laterales plegados hacia abajo
1914. O . c h a m p a g n e u x ü Barn.
(Herbácea de hasta 25 era, con tres tubérculos radicales: uno sentado y dos largamente
pedunculados. Hojas sentadas y envainantes, lanceoladas u oblongo-lanceoladas. Inflores-
cencia subespiciforme, laxa y con brácteas subiguales al ovario. Flores hermafroditas y zigo-
morfas, rosadas o purpureo-violáceas, con tépalos libres y convergentes en una gálea; labe-
lo trilobado, con espolón ascendente u horizontal y lóbulos obtusos, el central truncado o
emarginado. 2n=36. $. Fl.: III-IV. Muy común en praderas y claros de matorral sobre todo
tipo de sustratos. Quercion fagineo-suberis. Híbrida a menudo con O.papilionacea. T)
4. Labelo con porción central blanquecina y generalmente con máculas purpúreas, aplanado ...
1915. O . m o r i o subsp. picta (Loisel.)Arcangeli
(Herbácea de hasta 35 cm, con dos tubérculos globosos u ovoideos cortamente peduncula-
dos. Hojas sentadas y envainantes, lanceoladas, u ovado-lanceoladas. Inflorescencia subes-
piciforme, laxa y con brácteas más cortas o subiguales al ovario. Flores hermafroditas y zigo-
morfas, rosadas o purpúreas, con tépalos libres y convergentes en una gálea; labelo
trilobado, con espolón horizontal o ascendente y lóbulos truncados, blanquecino en el cen-
tro o más frecuentemente con 3 o más máculas purpúreas. 2n=36. $. FL: III-IV. Muy común
en praderas y claros de matorral sobre todo tipo de sustratos. Ulici-Cistion ladaniferi, T. N.v.:
Testículo de perro, satirión)

5. Labelo con lóbulo central profundamente trilobulado, con lóbulos lineares


1916. O.italica Poiret
(Herbácea de hasta 50 cm de altura, generalmente con dos tubérculos radicales ovoideos.
Hojas sentadas y envainantes, lanceoladas u ovado-lanceoladas. Inflorescencia subespicifor-
me, ovoidea, más o menos condensada, con brácteas más cortas que el ovario. Flores her-
mafroditas y zigomorfas. blancas, rosadas o blanquecino-rosadas, con tépalos libres y con-
vergentes en una gálea; labelo trilobado, con espolón descendente y lóbulos conspicuos
oblongos o linear-oblongos, el central conspicuamente trífido y con lobulillos laterales de
mayor tamaño. 2n=42. $. FL: III-IV. Muy común en praderas y claros de matorral sobre sue-
los básicos. Micromerio-Corídotbymion. ET)
5. Labelo con lóbulo central entero o emarginado 6

6. Labelo con lóbulo central oblongo, entero 1917. O . c o r i o p h o r a L.


(Herbácea de hasta 30 cm, generalmente con dos tubérculos radicales subglobosos. Hojas
sentadas y envainantes, lanceoladas o linear-lanceoladas. Inflorescencia subespiciforme,
condensada, con brácteas subiguales o más largas que el ovario. Flores hermafroditas y zigo-
morfas, de color purpureo-rosadas, blanquecino-rosadas o purpúreas, con tépalos libres y
convergentes en tina gálea; labelo trilobado y densamente maculado, con espolón cónico,
horizontal o'ascendente, y lóbulos oblongos, el central de mayor tamaño. $. FL: III-VL Muy
común en praderas húmedas y vallicares sobre sustratos ácidos. Junción acutijlori. NT, espo-
rádica en el norte de Badajoz. N.v.: O l o r de chinches)

* Flores inodoras o fragantes, con labelo verdoso-purpúreo


1917.1. subsp. fragans (Pollini)Sudre
(2n=20. 38)
* Flores fétidas, con labelo purpúreo .... 1917.2. subsp. martrinii (Timb.-Lagr.)Nyman
(IN)

6. Labelo con lóbulo central obovado y emarginado 1918. O.lactea Poiret


(Herbácea de hasta 25 cm, generalmente con dos tubérculos radicales ovoideos. Hojas sen-
tadas y envainantes, estrechamente ovadas u ovado-lanceoladas. Inflorescencia subespicifor-
me, ovada, condensada. Flores hermafroditas y zigomorfas, blancas, rosadas o blanquecino-
rosadas, con tépalos libres, largamente acuminados y convergentes en una gálea; labelo
maculado d e púrpura, trilobado, con e s p o l ó n descendente y lóbulos cruciformes, truncados
o el central a m e n u d o emarginado. 2 n = 4 2 . $. Fl.: 1I1-V. Muy común en praderas y claros de
matorral preferentemente sobre suelos básicos. Micromerio-Coridothymion. T)

7. Labelo entero 1 9 1 9 . O . c o l l i n a Banks & Solander


( H e r b á c e a d e hasta 30 cm, generalmente c o n d o s tubérculos o v o i d e o s . Hojas sentadas y
envainantes, o v a d a s u ovado-lanceoladas. Inflorescencia subespiciforme, más o m e n o s
laxa, c o n brácteas más largas q u e el o v a r i o . Flores hermafroditas y zigomorfas, c o n tépalos
libres y n o c o n v e r g e n t e s , los externos verdoso-purpúreos; labelo o v a d o u orbicular, con
b o r d e s ligeramente crenulados y algo levantados, purpúreo-rosado y c o n base blanqueci­
na, rara v e z enteramente blanquecino, provisto en la base d e un e s p o l ó n descendente. $.
Fl.; I-III. Muy común en claros de matorral y praderas de enclaves térmicos, sobre suelos
básicos. Micromerio-Coridothymion. ET, más abundante en el sur)
7. Labelo trilobado 8

8. Labelo c o n l ó b u l o central subigual a los laterales. Hojas más anchas en la base, esparcidas a
lo largo del tallo 1 9 2 0 . O . l a x i f l o r a Lam.
( H e r b á c e a d e hasta 70 cm, generalmente c o n dos tubérculos radicales g l o b o s o s u o v o i d e o s .
Hojas sentadas y envainantes, estrechamente triangular-lanceoladas o linear-lanceoladas.
Inflorescencia espiciforme, laxa, c o n brácteas menores o mayores q u e el ovario. Flores her­
mafroditas y zigomorfas, purpúreas, rara v e z blancas, c o n tépalos n o convergentes; labelo
o b o v a d o y ligeramente trilobado, con espolón ascendente y lóbulos obtusos. 2n=36. 4 2 . $.
Fl.: III-VI. Muy común en praderas húmedas sobre sustratos ácidos. Agrostion castellanae. T )
8. Lóbulo central más largo q u e los laterales. Hojas más anchas hacia la mitad, fundamentalmente
concentradas en la base del tallo 9

9- Flores con tépalos externos erecto-patentes y c o n la cara superior expuesta hacia delante; labe­
lo generalmente n o maculado. Inflorescencia laxa 1 9 2 1 . O . l a n g e i K.Richter
(Herbácea d e hasta 40 cm, generalmente c o n tubérculos radicales sentados y subglobosos.
Hojas sentadas y envainantes, lanceoladas u oblongo-lanceoladas, las básales a m e n u d o
maculadas. Inflorescencia espiciforme, laxa, con brácteas subiguales al ovario. Flores her­
mafroditas y zigomorfas, rosadas o blanquecinas, c o n tépalos n o convergentes; labelo geni­
culado, rosado y con parte basal blanquecina, trilobado y c o n e s p o l ó n ascendente. $. Fl.:
I V - V I . En sotobosquesy claros de matorral de robledales y alcornocales, poco/recuente. Quer-
cion robori-pyrenaicae. Serranía d e la Villuercas y T e n t u d í a . T )
9. Flores c o n tépalos externos erectos y c o n las caras orientadas hacia los lados; labelo macula­
do. Inflorescencia más o m e n o s condensada 1 9 2 2 . O . m a s c u l a (L.)L.
( H e r b á c e a d e hasta 40 cm, g e n e r a l m e n t e c o n d o s tubérculos radicales s u b g l o b o s o s u o v o i ­
d e o s . Hojas sentadas y envainantes, o v a d o - l a n c e o l a d a s o lanceoladas, a m e n u d o macula­
das. Inflorescencia espiciforme, más o m e n o s condensada, c o n brácteas subiguales al ova­
rio. Flores hermafroditas y zigomorfas, purpúreas o rosado-purpúreas, c o n tépalos libres y
n o convergentes; labelo recto y trilobado, c o n e s p o l ó n horizontal o ascendente y lóbulos
obtusos o truncados. $. FL: III-VI. En sotobosques y claros de matorral de bosques caduci-
folios. Quercion robori-pyrenaicae. N.v.: Satirión m a n c h a d o )

* Espolón subigual al o v a r i o 1 9 2 2 . 1 . subsp. m a s c u l a


(2n=42. T )
* Espolón más largo q u e el o v a r i o
1 9 2 2 . 2 . subsp. o l b i e n s i s (Reuter ex G r e n J A s c h . & Graebner
(Probable en zonas montanas. S T )
9. A C E R A S R.Br. (Lámina XXXVIII. 3)

Herbácea de hasta 60 cm. con dos tubérculos radicales subglobosos. Hojas sentadas y envainan-
tes, oblongolanceoladas. Inflorescencia espiciforme y más o menos condensada, con brácteas
menores que el ovario. Flores hermafroditas y cigomorfas, amarillento-verdosas y maculadas de
marrón-rojizo, con tépalos convergentes en una gálea; labelo péndulo y sin espolón, fuertemen-
te trilobado, con lóbulos externos lineares, el central de mayor tamaño y conspicuamente bilo-
bulado. 2n=42. $. 1*1.: V-VI. En claros de sotobosques de encinares y alcornocales, poco común.
Quercion fagineo-suberis. ST: Sierra de Aguas. N.v.; H o m b r e ahorcado
1923. A . a n t h r o p o p h o r u m (L.)W.T.Aiton

10. BARLIA Parí. (Lámina XXXVIII, 4 )

Herbácea de hasta 70 cm. con dos tubérculos radicales ovoideos. Hojas sentadas y envainan-
tes, oblongo-elípticas o estrechamente ovadas. Inflorescencia espiciforme, condensada, con
brácteas estrechamente linear-lanceoladas y en general superando las llores. Flores hermafro-
ditas y cigomorfas, purpúreas o rosado-purpúreas, con tépalos convergentes en una gálea;
labelo con una banda blanquecina maculada de púrpura, trilobulado, con lóbulo central de
mayor tamaño y conspicuamente bilobulado. 2n=36. $. Fl.: II-IV. Común en claros de mato-
rrales termófilos, sobre sustratos básicos. Micromerio-Coridotbymion. ET
1924. B.robertiana (Loisel.) \\". <'-router

11. SERAPIAS L. (Lámina XXXVIII-5, 6 y X X X I X - 1 , 2, 3)

1. Labelo con una callosidad en la base, a veces más o menos surcada 1925. S.lingua L.
(Herbácea de hasta 50 cm. con un tubérculo radical sentado y uno o más pedunculados.
Hojas sentadas y envainantes, lanceoladas o linear-lanceoladas. Inflorescencia espiciforme,
laxa y con brácteas subiguales o más largas que los tépalos externos. Flores hermafroditas
y zigomorfas, purpureo-violáceas, con tépalos convergentes en una gálea; labelo más o
menos pubescente, con epiquilo lanceolado y agudo, en general más o menos reflejo y más
largo que los lóbulos del hipoquilo, que son púrpura-oscuros o rojizos, el resto blanqueci-
no-rosado y nervado; hipoquilo generalmente más ancho que largo. 2n=72. $. FL: IV-V. Muy
común en praderas y majadales sobre suelos ácidos de textura arenosa. Trifolio-PeribalUon.
T. N.v.: Gallos)
1. Labelo con dos callosidades en la base 2

2. Epiquilo tan ancho c o m o el hipoquilo y claramente más ancho que la gálea


1926. S.cordigera L.
(Herbácea de hasta 40 cm. con tubérculos radicales subglobosos. Hojas sentadas y envai-
nantes, lanceoladas o linear-lanceoladas. Inflorescencia espiciforme, laxa, con brácteas en
general más cortas que los tépalos. Flores hermafroditas y zigomorfas, marrón-purpúreas,
con tépalos convergentes en una gálea: labelo pubescente y homogéneamente coloreado,
con epiquilo ovado-acuminado o cordado, reflejo. 2n=36. $. FL: IV-V. Común en praderas
y herbazales sobre suelos húmedos, función acutiflori. T: cuenca del río Guadiana. Formas
Cransicionales con S.lingua son frecuentes en el territorio. N.v.: Gallos)
2. Fpiquilo más estrecho que el hipoquilo y de anchura semejante a la gálea 3

3. Flores blanquecinas o amarillentas, con venas rosadas o purpúreas


1927. S.perez-chiscanoi C.Acedo
(Herbácea de hasta 40 cm, con dos tubérculos radicales, uno sentado y otro brevemente
pedunculado. Flojas sentadas y envainantes, lanceoladas o linear-lanceoladas. Inflorescencia
espiciforme, laxa, con brácteas más largas que los tépalos externos. Flores hermafroditas y
zigomorfas, con tépalos convergentes en una gálea; labelo pubescente, con epiquilo reflejo
y con venas obscuras. $. PI. Fl.: 1II-V. Común en praderas y herbazales sobre suelos húme­
dos. Agrostion castellanae. T, cuenca clel Guadiana)
3. Flores purpúreas o marrón-purpúreas 4

4. Epiquilo de 5-1K-15) mm 1928. S.parvlflora Parí.


(Herbácea de hasta 40 cm, con dos tubérculos radicales sentados. Hojas sentadas y envai­
nantes, lanceoladas o linear-lanceoladas. Inflorescencia espiciforme, laxa, con brácteas subi-
guales o más largas que los tépalos. Flores hermafroditas y zigomorfas. marrón-rojizas o
blanquecino-amarillentas, con tépalos convergentes en una gálea; labelo pubescente, con
epiquilo reflejo. 2n=36. $. FL: IV-V. Muy común en praderas húmedas sobre todo tipo de sus­
tratos. Agrostion castellanae. T)
4. Epiquilo de 20-30 mm 1929. S.vomeracea (Burm.)Briq.
(Herbácea de hasta SO cm. con dos tubérculos radicales sentados. Hojas sentadas y envai­
nantes, lanceoladas o linear-lanceoladas. Inflorescencia espiciforme, laxa, con brácteas subi-
guales o m u c h o más largas que los tépalos. Flores hermafroditas y zigomorfas. marrón-
purpúreas, con tépalos convergentes en una gálea: labelo con epiquilo reflejo. 2n=36. $. Fl.:
IV-V. Muy común en praderas sobre sustratos húmedos. Agrostion castellanae. T. más abun­
dante en el sur. Formas transicionales con S.lingua son frecuentes en el territorio)

12. O P H R Y S L. (Lámina X X X I X - 4 . 5, 6 y XL)

1. Ginostemo con un apículo distal agudo 2


1. Ginostemo obtuso, no prolongado en un apículo 4

2. Ginostemo con apículo distal flexuoso 1930. O.apifera Iludson


(Herbácea de hasta 40 cm, con tubérculos radicales subglobosos. Hojas sentadas y envai­
nantes, lanceoladas o linear-lanceoladas. Inflorescencia espiciforme. laxa, con brácteas
mayores que el ovario. Flores hermafroditas y zigomorfas. con tépalos patentes o reflejos,
blanquecinos, rosados o violáceos; labelo marrón, con lóbulo central pubescente y con dos
lóbulos cónicos parduscos hacia la base, con espéculo blanquecino en forma de LI ó W, a
veces ausente. 2n=36. $. FL: IV-VI. Común en praderas y herbazales subnitrófilos sobre sus­
tratos básicos. Micromerio-Coridothymion. ET. La var. apifera con tépalos blanquecinos o
rosados y labelo con espéculo, muy común, y la var. almaracensis Pérez Chiscano, Duran
& G i l , con tépalos violáceos y labelo sin espéculo, rara. c.Almaraz. N.v.: Abejera, flor de
abeja)
2. Ginostemo con apículo distal recto 3

3. Labelo escotado, sin apéndice carnoso distal. Ginostemo con apículo de menos de 1 mm
1931. O.incubacea Bianca
(Herbácea de hasta 50 cm, con tubérculos radicales subglobosos. Hojas sentadas y envai­
nantes, lanceoladas o linear-lanceoladas. Inflorescencia espiciforme, laxa, con brácteas
mayores que el ovario. Flores hermafroditas y zigomorfas, con tépalos patentes, verdosos o
verdoso-amarillentos; labelo marrón o marrón rojizo, con lóbulo medio generalmente esco­
tado, abombado y con dos prominencias cónicas en la base, pubescente y con espejuelo
violeta-azulado generalmente en forma de H . 2n=36. $. FL: III-V. Muy común en praderas,
herbazales y claros de matorral sobre sustratos básicos. Micromerio-Coridothymion. ET)

3. Labelo más ancho hacia la mitad, atenuándose hacia el extremo. Ginostemo con apículo dis­
tal recto 1932. O . s c o l o p a x Cav.
(HerLjácea de hasta 40 cm, con tubérculos radicales subglobosos u ovoideos. Hojas sentadas
y envainantes, lanceoladas o linear-lanceoladas. Inflorescencia espiciforme, laxa, con brác­
teas superando el ovario. Flores hermafroditas y zigomorfas. con tépalos patentes o reflejos.
rosados o blanquecinos; labelo marrón o pardo-amarillento, con lóbulo central de már-
genes revolutos, pubescente y con lóbulos laterales formando dos prominencias cónicas,
con espejuelo rosado-violáceo y con borde blanquecino, generalmente en forma de X.
2n=36. $. Fl.: I1I-IV. Muy común en praderas y claros de matorral sobre sustratos básicos.
Micromerio-Coridothymion. ET. N.v.: F l o r de abeja, flor de a r a ñ a )

4. Labelo no trilobado, emarginado en el extremo 1 9 3 3 . O.tenthredinifera Willd.


(Herbácea de hasta 35 cm, con dos tubérculos globosos u ovoideos. Hojas sentadas y envai-
nantes, lanceoladas o linear-lanceoladas. Inflorescencia espiciforme, laxa. Flores hermafro-
ditas y zigomorfas. con tépalos patentes o reflejos, rosados; labelo pubescente, marrón-roji-
zo en el centro y marrón-amarillento o amarillento-verdoso en el resto, con espéculo
grisáceo o blanquecino rosado en forma de antifaz. 2n=36. $. Fl.: IV-VI. Muy común en pra-
deras y claros de matorral sobre sustratos básicos. Micromerío-Coridotbymion. T. N.v.: Flor
de abeja)
4. Labelo netamente trilobado, con lóbulo central entero o emarginado 5

5. Labelo con margen amarillo ancho, y mancha central marrón con dos espejuelos grisáceo-
azulados 1934. O.lutea Cav.
(Herbácea de hasta 35 cm, con dos tubérculos globosos u ovoideos. Hojas sentadas y envai-
nantes, lanceoladas o linear-lanceoladas. Inflorescencia espiciforme, laxa. Flores hermafro-
ditas y zigomorfas, con tépalos patentes, verdosos, amarillos o verdoso-amarillentos; labelo
pubescente, marrón oscuro en el centro, con lóbulos amarillos, el central reniforme, con
espejuelo grisáceo-blanquecino y generalmente bilobado. 2n=36. $. FL: IV-V. Muy común
en praderas y claros de matorral sobre sustratos básicos. Micromerio-Coridothymion. T. N.v.:
Flor de abeja amarilla, hierba de la avispa)
5. Labelo sin tintes amarillos o éstos muy escasos 6

6. Labelo con dos gibosidades cónicas en la base y con apéndice apical carnoso
1 9 3 5 . O.bombyliflora I.ink
(Herbácea de hasta 20 cm, con tubérculos subglobosos. Hojas sentadas y envainantes, lan-
ceoladas o linear-lanceoladas. Inflorescencia espiciforme, laxa, con brácteas mayores que el
ovario. Flores hermafroditas y zigomorfas, con tépalos laterales patentes o reflejos, verdosos
o verdoso-amarillentos; labelo pubescente, marrón o blanquecino-pardusco, con lóbulos
laterales conspicuos y cónicos, dirigidos hacia atrás, y lóbulo central abombado, con espe-
juelo escuteliforme y del mismo color. 2n=36. $. FL: IV-V. Raro, en praderas y herbazales
sobre sustratos básicos. Micromerio-Coridothymion. ST, cerca de Olivenza)
6. Labelo sin prominencias cónicas en la base ni apéndice apical carnoso 7

7. Labelo con espéculo ocupando casi toda la superficie, azul-cobalto y bordeado por una ban-
da amarilla 1936. O.vernixia Brot.
(Herbácea de hasta 20 cm, con tubérculos subglobosos u ovoideos. Hojas sentadas y envai-
nantes, lanceoladas o linear-lanceoladas. Inflorescencia espiciforme, laxa. Flores hermafro-
ditas y zigomorfas, con tépalos patentes, verdosos o blanquecino-verdosos, con nervio
marrón; labelo con lóbulos laterales generalmente dirigidos hacia arriba y lóbulo medio
marrón-acastañado y densamente pubescente en el borde. 2n=36. $. FL: 1II-IV. Muy común
en praderas y herbazales sobre sustratos básicos. Micromerio-Coridothymion. ET. N.v.: Flor
del espejo)
7. Labelo con espéculo pardusco, grisáceo, rojizo o marrón claro 8

8. Labelo ligeramente acanalado hacia la base, con dos manchas especulares oblongas, grisá-
ceas o grisáceo-azuladas 1 9 3 7 . O.fusca Link
(Herbácea de hasta 35 cm, con tubérculos globosos. Hojas sentadas y envainantes, lanceo-
ladas o linear-lanceoladas. Inflorescencia espiciforme, laxa. Flores hermafroditas y zigomor-
fas, con tépalos laterales patentes, verdosos o verdoso-amarillentos; labelo plano o conve-
xo, trilobado y pubescente, negruzco o marrón-acastañado, con lóbulo medio emarginado.
2n=36, 72, 73, 76. $. Fl.: III-IV. Común en praderas y herbazales sobre sustratos básicos.
Micrometio-Coridotbymion. A menudo híbrida con O.vernixia. ST. N.v.: Monjas, m o s c a
fusca)

8. Labelo no acanalado hacia la base, con espéculo en forma de W, marrón-rojizo o negruzco,


rodeado de una banda blanquecina 1938. O.dyris Maire
(Herbácea de hasta 25 cm, con tubérculos subglobosos. Hojas sentadas y envainantes, lan-
ceoladas o linear-lanceoladas. Inflorescencia espiciforme, laxa. Flores hermafroditas y zigo-
morfas, con tépalos laterales patentes y verdosos o verdoso-amarillentos; labelo convexo, tri-
lobado y pubescente, marrón-acastañado. $. I N . Fl.: IV-V. Poco común, en praderas y
herbazales sobre sustratos básicos. Micromerio-Coridothymion. ET)
5 6

LAMINA IX. - 1, Polypudium cambricum subsp. serrulata (lot. J.A.Devesa). 2, Adiantum capillus-
veneris (fot. A.Fernândez). 3, Marsilea batardae (fot. F.Vâzquez). 4, Asplenium tricho-
manes (fot. J.A.Devesa). 5, Azolla filiculoides (fot. J.A.Devesa). 6, Aristolochia baetica
(fot. T.Ruiz).
5 6

LAMINA XII. - 1, Portulaca oleracea (fot. P . G ó m e z ) . 2, Amaranthus albus (fot. A.Ortega). 3,


Paeonia broteroi (fot. J.A.Devesa). 4, Hypericum perfoliatum (fot. J.A.Devesa). 5, Mal­
va nicaeensis (fot. J.A.Devesa). 6, Lavatera eretica (fot. J.A.Devesa).
б

LÁMINA XIII. - 1. Drosophyllum lusitanicum (fot. J.A.Devesa). 2, Drosera rotundifolia (fot.


J.A.Devesa). 3. Cistus albídus (fot. F.Vázquez). 4, Cistus ladanifer (fot. A.Fernández). 5,
Cistuspopulifolius (fot. A.Fernández). 6, Cistus salvifolius (fot. A.Ortega).
5 6

LÁMINA XV. - 1, Capsella bursa-pastoris (fot. A.Ortega). 2, Eruca vesicaria (fot. A.Ortega). 3, Eri-
ca australis (fot. F.Vázquez). 4, £n'c« tetralix (fot. J.A.Devesa). 5, Arbutus unedo (fot.
A.Fernández). 6, Anagallis aruensis (fot. J.A.Devesa).
5 6

LAMINA XVI. - 1, Anagallis tenella (lot. J.A.Devesa). 2. Crassula tillaea (rot. P.Gomez). 3. Umbi­
licus rupestris {lot. A.Fernandez). 4, Sedum acre (fot. J.A.Devesa). 5, Crataegus monogy-
na subsp. brevispina (fot. A.Fernandez). 6, Vicia lutea (fot. A.Ortega).
LÄMINA XVII. - 1, Lathyrus latifolius (fot.A.Ortega). 2, Tripodion tetraphyllum (fot. J.A.Devesa).
3, Hymenocarpus hispanicus(fot. F.Väzquez). 4, Hedysarum coronarium (fot. P.Gömez).
5, Trifolium repens (fot. A.Ortega). 6, Trifolium stellatum (fot. J.A.Devesa).
LÀMINA XVIII. - 1, Trifolium campestre, (fot. J.A.Devesa). 2, Ononis spinosa subsp. australis (fot.
P.Gómez). 3, Ononis viscosa (fot. P.Gómez). 4, Genista umbellata (fot. A.Ortega). 5,
Genista hirsuta (fot. J.A.Devesa). 6, Genista tridentata (fot. F.Väzquez).
5 6

LAMINA XIX. - 1, Rétama sphaerocarpa (fot. A.Ortega). 2, Cytisus multiflorus (fot. J.A.Devesa). 3,
0 ' " « « scoparius (Fot. J.A.Devesa). 4, Lupin us luteus (fot. J.A.Devesa). 5, Lupinus angus-
tifolius (fot. P.Gômez). 6, Astragalus lusitaniens (fot. A.Ortega).
LÁMINA XX. - 1, Astragalus glaux (fot. T.Ruiz). 2, Myríophyllum spicatum (fot. A. O riega). 3,
Lythrum salicaria (fot. J.A.Devesa). 4, Daphnegnidium (fot. A.Fernández). 4, Eucalyptus
camaldulensis (fot. A.Fernández). 5, Myrtus communis (fot. F.Vázquez).
5 6

LAMINA XXII. - 1, Elaeoselinum foetidum (fot. A.Ortega). 2, Ferula communis (fot. J.A.Devesa).
3, Nerium oleander (fot. J.A.Devesa). 4, Vincetoxicum nigrum (fot. J.A.Devesa). 5, Man-
dragora auiumnalis (fot. A.Ortega). 6, Hyosciamus albus (fot. J.A.Devesa).
LAMINA XXIV. - 1, Salvia argentea (fot. P.Gomez). 2, Nepeta tuberosa (fbt. P.Gomez). 3, Lavan­
dula stoechas subsp. sampaiana (fot. F.Vazquez). 4, Teucrium psendochamaepitys (fbt.
J.A.Devesa). 5, Callitriche stagnalis (fot. J.A.Devesa). 6, Plantago aj'ra (fot. P.Gomez).
3 4

LÁMINA XXV. - 1, Phyllirea angustifolia (fot. A.Fernández). 2, Jasminum fruticans (fot. J.A.Deve-
sa). 3, Linaria triornitophora (fot. P.Gómez). 4, Linaria hirta (fot. P.Gómez). 5, Verbas-
cum sinuatum (fot. F.Vázquez). 6, Digitalis mariana subsp. heywoodii (fot. J.A.Devesa).
LÁMINA XXVI. - 1, Bellardia trixago (fot. F.Vázquez). 2, Acanthus mollis (fot. P.Gómez). 3, Cam­
pánula lusitanica (fot. A.Ortega). 4, Galium apanine (fot. P.Gómez). 5, Sambucus ebu-
lus (fot. A.Fernández). 6, Valerianella discoidea (fot. P.Gómez).
б

LÁMINA XXVIII. - 1, Chamaemelumfuscatum (fot. T.Ruiz). 2, Anacyclus clavatus (fot. A.Ortega).


3, Lepidophorum repandumiíot P.Gómez). 4, Seneciojacobaea (fot. F.Vázquez). 5. Arc-
totheca calendula (fot. F.Vázquez). 6, Echinops strigosus (fot. F.Vázquez).
3 4
6

L Á M I N A X X X . - 1, Centaurea pulíala ( f o t . P . G ó m e z ) . 2. Scolymus maculatus (fot. F . V á z q u e z ) . 3.


Scolymus bispanicus (fot. J.A.Devesa). 4, Tolpts barbota (fot. J.A.Devesa). 5, Hispiclella
hispánica (fot. J.A.Devesa). 6, Andtyala integrifolia (fot. P . G ó m e z ) .
LÁMINA XXXII. - 1, Micropyrum pcilcns (fot. J.A.Devesa). 2. UM um rigidum (fot. J A . D e v e s a ) . 3.
Briza maxima (fot. J.A.Devesa). 4. Lamarckia aurea (lot. A.Ortega). 5. Parapholis incur­
va (fot. J.A.Devesa). 6. Л г е н я slerilis (fot. J.A.Devesa).
LÀMINA XXXIII. - 1, Rostraria distala (fot. J.A.Devesa). 2, Hordeum marinimi (fot. J.A.Devesa).
3, Sparga ninni erectum (fot. P.Gómez). 4, Fritillaria Insilanica (fot. T.Ruiz). 5, Merende­
rà montana (fot. A.Ortega). 6, Mascari neglectum (fot. J.A.Devesa).
LAMINA XXXIV. - 1, Muscari comosum (fot. P.Gomez). 2, Leucojum trichophyllum (fot. J.A.Deve-
sa). 3, Ruscus aculeatus (fot. A.Fernandez). 4, Narcissus triandrus subsp. pdllidulus (fot.
A.Ortega). 5, Narcissus bulbocodium (fot. T.Ruiz). 6, Irispseudacorus (fot. J.A.Devesa).
5 6

LAMINA XXXV. - 1, Irisplanifolia (fot. J.A.Devesa). 2, Crocus serotinus (fot. T.Ruiz). 3. Romulea
bulbocodium (fot. J.A.Devesa). 4, Cephalanthera longifolia(fot. P.Gomez). 5, Limodorum
abortivum (fot. P.Gomez). 6, Spiranthes aestivalis (fot. P.Gomez).
5 6
LAMINA X X X V I . - 1, Dactylorrhiza sambucina subsp. insularis (fot. P.Gomez). 2. Dactylorrhiza
sulphured (fox.. P.Gomez). 3, Dactylorrhiza elata subsp. sesquipedalis (fot. I'.Gomez), i.
Neotinea maculata (fot. P.Gomez). 5, Orchis papilionacea (fot. P.Gomez). 6. Orchis
champagneusii (fot. P.Gomez).
3
LÁMINA XL. - 1, Ophrys lutea (fot. P.Gómez). 2, Ophrys bombyliflora (fot. P.Gómez). 3, Offt;}«
vernixia (fot. P.Gómez). 4, Ophrys fusca (fot. P.Gómez). 5, Qpfcrysrfjyris(fot. P.Gómez).
6, Ophrys incubacea (fot. P.Gómez).
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ÍNDICE DE NOMBRES VULGARES
Abedul (=Betula spp.) Agerato ("Achillea ageratum)
Abejera ( = O p h r y s a p i f e r a ) Agnocasto (=Vitex agnus-castus)
Abelia ( = A b e l l a x g r a n d i f l o r a ) A g r a c e j o ( = B e r b e r i s v u l g a r i s var. atropurpú-
Abeto blanco ( = A b i e s alba) rea)
Abeto común (=Abies alba) Agrimonia ( - A g r i m o n i a eupatoria)
A b e t o rojo ( = P i c e a a b i e s ) Aguileña ( - A q u i l e g i a spp.)
Abiluria ( D i g i t a l i s thapsi) Aguja d e pastor ( = S c a n d i x s p p . )
Abreojos ( - O n o n i s s p i n o s a subsp. australis) Agujilla d e Salamanca (-Geranium pusillum)
Abrepuños (=Centaurea melltensis) Ahogagatos (-Anthriscus caucalis)
Abrojo ( - C e n t a u r e a calcitrapa) Ahulaga ( - G e n i s t a p.p.)
Abrojos ( = T r i b u l u s terrestris) Ahulaga de bohonales ( G e n i s t a a n g l i c a )
Abrojos a cinco ( = R a n u n c u l u s muricatus) Ahulaga brava ( - G e n i s t a polyanthos)
Abrojos a cuatro ( = R a n u n c u l u s muricatus) Ahulaga común ( = G e n i s t a hirsuta)
Abrótano hembra ( - S a n t o l i n a r o s m a r i n l f o l l a ) A h u l a g a fina ( - G e n i s t a tournefortii)
Abutilón ( = A b u t i l o n striatum) Ahulaga morisca ( - G e n i s t a triacanthos)
Acacia ( = A c a c i a k a r o o ) A h u l a g a prieta ( U l e x e r i o c l a d u s )
A c a c i a d e Australia ( = A l b i z z i a lophanta) Ailanto ( - A i l a n t h u s altissima)
Acacia del Japón ( = S o p h o r a j a p ó n i c a ) A i z o a bastarda ( - S e d u m dasyphyllum)
A c a c i a d e tres e s p i n a s ( = G l e d i t s i a t r i a c a n t h o s ) Ajedrea ( - S a t u r e j a hortensis)
Acacia semperflorens ( = A c a c i a r e t i n o i d e s ) Ajenjo l o c o ( - D e s c u r a i n i a sophia)
Acanto (-Acanthus mollis subsp. platyphy-
Ajera ( - A l l i a r i a p e t i o l a t a )
llos)
Ajillo silvestre ( - A l l i u m pallens)
Acebo (=Ilex aquifolium) Ajo ( - A l l i u m sativum)
Acebuche (=01ea europaea subsp. o l e a s t e r ) Ajo blanco ( - A l l i u m neapolitanum)
Acedera ( = R u m e x spp.) Ajo bravo ( - A l l i u m ampeloprasum)
Acedera de lagarto (=Rumex papillaris. Ajo d e cigüeña (-Allium oleraceum. Allium
R.bucephalophorus) sphaerocephalon)
Acedera morisca ( - R u m e x roseus) Ajo d e lobo ( - O r n i t h o g a l u m narbonense)
Acederilla ( = R u m e x a n g i o c a r p u s . O x a l i s cor- Ajo montesino ( - A l l i u m sphaerocephalon)
niculata) Ajo morisco ( - A l l i u m schoenoprasum)
A c e d e r i l l a roja ( = R u m e x bucephalophorus) A j o negre i ( - A l l i u m nigrum)
Acelga (=Beta v u l g a r i s ) Ajo oloroso ( - N o t h o s c o r d u m gracile)
A c e l g a bravia ( = B e t a m a r i t i m a ) Ajo pardo ( - A l l i u m s c o r o d o n o p r a s u m subsp.
A c e l g a silvestre ( - B e t a m a r i t i m a ) rotundum)
Aceña ( = T y p h a latifolia) Ajo porro ( - A l l i u m ampeloprasum)
Achicoria dulce ( - C h o n d r i l l a j ú n c e a ) Ajo rosado ( - A l l i u m roseum)
Achicoria hedionda O C r e p i s foetida) Ajonje ( - A n d r y a l a ragusina)
Achicoria silvestre ( = C i c h o r i u m i n t y b u s ) Ajonje m e n o r ( = A n d r y a l a ragusina)
Aciano (-Centaurea cyanus) Ajonjera (-Chamaeleon gummifer. Chondri-
Acicates d e olor ( = A n a r r h i n u m bellidifolium) 11a j ú n c e a )
A c ó n i t o ( = A . n a p e l l u s subsp. v u l g a r e ) Alacayuela ( - H a l i m i u m o c y m o i d e s )
Adelfa ( = N e r i u m oleander) Alacranera c o m ú n ( - C o r o n i l l a s c o r p i o i d e s )
Adelfilla ( = E p i l o b i u m hirsutum) Aladierno ( - R h a m n u s alaternus)
Adianto negro ( - A s p l e n i u m o n o p t e r i s ) Alamo (-Populus spp.)
Adormidera ( = P a p a v e r s o m n i f e r u m ) Alamo blanco ( = P o p u l u s alba)
Áfaca ( = L a t h y r u s aphaca) Alamo negro ( - P o p u l u s nigra)
A g a r r o n e s d e señorita ( = A s p e r u l a a r v e n s i s ) A l b a h a c a acuática ( - C a m p a n u l a erinus)
Albahaca campesina ( = S t a c h y s o c y m a s t r u m ) Amapola azul ( = R o e m e r i a h y b r i d a )
Albahaquilla de río (=Satureja a c i n o s ) Amapola loca ( = G l a u c i u m c o r n í c u l a t u m )
AJbaida ( = A n t h y l l i s c y t i s o i d e s ) Amapola macho ( = P a p a v e r a r g e n t o n e )
AJbaricoquero ( = P r u n u s a r m e n i a c a ) Amapola morada ( = R o e m e r i a h y b r i d a )
Albizzia ( = A l b i z i a l o p h a n t a l Amarantillo espinoso ( = P o l y c n e m u m a r v e n s e )
Albohol ( = F a l l o p i a c o n v o l v u l u s ) Amaranto ( = A m a r a n t h u s h y p o c h o n d r i a c u s )
Alcabota ( = M a n t i s a l c a s a l m a n t i c a ) Amargaza ( = T a n a c e r u m p a r t h e n i u m )
Alcachotilla ( » C y n a r a h u m i l i s ) Amargo amarillo ( = D i p l o t a x i s c a t h o h c a )
Alcaparra ( = C a p p a r i s s p i n o s a ) Amarinta ( = P r a n g o s t r í f i d a )
Alcaucil silvestre ( » C y n a r a cardunculus A m e o bastardo ( = A m m i m a j u s )
subsp. f l a v e s c e n s ) A m o r celoso ( = A s p e r u l a a r v e n s i s )
Alcayuela ( = H a l l m i u m o c y m o i d e s ) Amor del hortelano ( = G a l i u m a p a r i n e , G. tri-
Albohol ( = F a l l o p i a c o n v o l v u l u s ) c o r n u t u m , Setaria v e r t i c i l l a t a )
Alcachofa ( » C y n a r a s c o l y m u s ) Amorcillo de hortelano ( = G a l i u m m u r a l e )
Alcachotilla ( = C y n a r a h u m i l i s ) Amores mil ( = C e n t r a n t h u s r u b e r )
Alcaucil silvestre ( » C y n a r a c a r d u n c u l u s subsp. Anagálide acuático ( = V e r o n i c a a n a g a l l i s -
flavescens) aquatica)
Alcornoque ( = Q u e r c u s s u b e r ) Ancusa de tintes ( = A l k a n n a t i n c t o r i a )
Aldiza ( » C e n t a u r e a c y a n u s ) Androsemo ( = H y p e r i c u m a n d r o s a e m u m )
Alesta ( = A n t h o x a n t h u m o d o r a t u m ) Angélica ( = A n g e U c a s y l v e s t r i s )
Alfalfa ( = M e d i c a g o s a t i v a ) Anís ( = P i m p i n e l l a a n i s u m )
Alfileres ( = S c a n d i x spp.) Anisetes ( = S c a n d i x australis)
Alfilerillos de pastor ( = E r o d i u m c i c u t a r i u m ) Anteojos ( = B i s c u t e l l a spp.)
Alfilerillos de viuda ( = T r a c h e l i u m c a e r u l e u m ) Anteojos de Santa Lucía (=Biscutella auriculata
Algarabía pegajosa ( = P a r e n t u c e l l i a latifolia, Anzuelos ( = A s t r a g a l u s h a m o s u s )
Parentucellia viscosa) Apiastro ( = R a n u n c u l u s s c e l e r a t u s )
Algarrobo ( = C e r a t o n i a s i l i q u a ) Apio ( = A p i u m g r a v e o l e n s )
Algodón ( = G o s s y p i u m h e r b a c e u m ) A p i o caballuno ( = S m y r n i u m o l u s a t r u m )
A l g o d ó n de los pantanos ( = E r i o p h o r u m lati- A p i o de agua ( = A p i u m g r a v e o l e n s )
folium) Arañuela ( = N i g e l l a d a m a s c e n a . N . g a l l i c a )
Alhelí amarillo ( = E r y s i m u m c h e i r i ) Araucaria ( = A r a u c a r i a a r a u c a n a . A r a u c a r i a
Alhelí blanco ( = M a t t h i o l a i n c a n a ) heterophylla)
Alhelí de campo ( = M a t t h i o l a f r u t i c u l o s a ) Árbol de Judas ( = C e r s i s s i l i q u a s t r u m )
Alholva ( = T r i g o n e l l a f o e n u m - g r a e c u m ) Árbol de Júpiter ( = L a g e r s t r o e m i a i n d i c a )
Alholva menor ( = T r i g o n e l l a m o n s p e l i a c a ) Árbol de Navidad ( = P i c e a a b i e s )
Aliaría ( = A l l i a r i a p e t i o l a t a ) Árbol de Santa Lucía ( = P r u n u s p a d u s )
Aligustre ( = L i g u s t r u m v u l g a r e ) Árbol de la vida ( = T h u j a o r i e n t a l i s )
Aligustre del Japón ( = L i g u s t r u m l u c i d u m ) Árbol d e las trompetas ( = D a t u r a a r b o r e a )
Aliso ( = A l n u s g l u t i n o s a ) Árbol de los dioses ( = A i l a n t h u s a l t i s s i m a )
Almegón ( = M e l i l o t u s o f f i c i n a l i s ) Árbol del amor ( = C e r s i s s i l i q u a s t r u m •
Almendro ( = P r u n u s d u l c í s ) Árbol del caucho ( = F i c u s e l a s t i c a )
Almez ( = C e l t í s australis) Árbol del cielo ( = A i l a n t h u s a l t i s s i m a )
Almirón amargo ( " C i c h o r i u m i n t y b u s ) Árbol del fuego ( = G r e v i l l e a r o b u s t a )
Almirón dulce ( = C h o n d r i l J a j u n c e a ) Árbol del paraíso ( = E l e a g n u s a n g u s t i f o l i a )
Almizclera ( = E r o d i u m m o s c h a t u m ) Árbol lirio ( = M a g n o l i a x s o u l a n g e a n a )
Almorejo ( = S e t a r i a v i r i d i s . Setaria p u m i l a ) Arce ( = A c e r m o n s p e s s u l a n u m . A c e r n e g u n -
Almona silvestre ( = L a t h y r u s c í c e r a )
do)
Alpiste ( = P h a l a r i s c a n a r i e n s i s )
Aice blanco ( = A c e r p s c u d o p l a t a n u s )
Alpiste vanillo ( = P h a l a r i s m i n o r )
Arce de Montpellier ( = A c e r m o n s p e s s u l a n u m )
Alpistela ( = P h a l a r i s c a n a r i e n s i s )
Arceutobio ( = A r c e u t h o b i u m o x y c e d r i )
Altarreina ( " A c h i l l e a a g e r a t u m )
Arenaria roja ( = S p e r g u l a r i a r u b r a )
Altramuz ( = L u p i n u s spp.)
Aristoloquia macho ( = A r i s t o l o c h i a p a u c i n e r -
Altramuz amarillo ( = L u p i n u s luteus)
vis)
Altramuz azul ( = L u p i n u s a n g u s t i f o l i u s )
Aristoloquia menor ( = A r i s t o l o c h i a p i s t o l o c h i a )
Altramuz del diablo ( = A n a g y r i s f o e t i d a )
Armuelle ( = A t r i p l e x p r o s t r a t a )
Alverjana ( = L a t h y r u s o c h r u s . L a t h y r u s latifo-
Armuelle silvestre ( = A t r i p l e x p a t u l a )
lius)
Arnica de monte ( = P u l i c a r i a o d o r a )
Amapola ( = P a p a v e r spp.) Aro ( = A r u m italicum)
Arraclán ( " F r á n g u l a a l n u s ) Becabunga ( = V e r o n i c a b e c c a b u n g a )
Arrastradera ( = A t r i p l e x p r o s t r a t a ) Becerrilla ( " M i s o p a t e s o r o n t i u m )
Arrayán ( = M y r t u s c o m m u n i s ) Beleño blanco ( " H y o s c i a m u s albus)
Arroyuelo ( " L y t h r u m h y s s o p i f o l i a ) Beleño negro ( " H y o s c i a m u s n i g e r )
Arroz d e pájaro ( = S e d u m s e d i f o r m e ) Belesa ( " P l u m b a g o e u r o p a e a )
Artemisia ( " A r t e m i s i a v u l g a r i s ) B e l l a d o n a falsa ( " C u c u b a l u s b a c c i f e r i
Arveja (= V i c i a s a t i v a ) Berceo ( "Stipa gigantea)
Arveja silvestre ( = V i c i a s e p i u m ) Berenjena ( " S o l a n u m m e l o n g e n a )
Arvejana ( = V i c i a l ú t e a ) Berraza ( = A p i u m n o d i f l o r u m )
Arvejón ( = V i c i a l ú t e a . V i c i a h i r s u t a ) Berros ( " R o r i p p a n a s t u r t i u m - a q u a t i c u m )
Arzolla ( " C e n t a u r e a c a s t e l l a n a ) Berza b o b a ( " M o r i c a n d i a a r v e n s i s )
Asa d u l c e ( = T h a p s i a g a r g a n i c a ) Betónica ( " S t a c h y s o f f i c i n a l i s )
Astrágalo estrellado ( = A s t r a g a l u s s t e l l a ) Biengí añada ( " C h e n o p o d i u m b o t r y s )
Astrágalo p e l o s o ( " A s t r a g a l u s s e s a m e u s ) Bifora ( " B i f o r a t e s t i c u l a t a )
Atarte ( = T a m a r i x s p p . ) Bisnaga ( " A n i m i v i s n a g a )
Atrapamoscas ( = S i l e n e m u s c i p u l a ) Blataria m e n o r ( " V e r b a s c u m b l a t t a r i a )
Avellanas d e tierra ( = A e t h e o r r h i z a b u l b o s a ) Bledo ( " A m a r a n t h u s spp.)
Avellano O C o r y l u s a v e l l a n a ) B l e d o Illanco ( " A m a r a n t h u s a l b u s )
Avena ( = A v e n a s p p . ) Bledo negro ( " C h e n o p o d i u m p o l y s p e r m u m )
Avena b o r d e ( = A v e n a s t e r i l i s ) Bocha ("Globularia alypum. Dorycnium
Avena d e s c o l l a d a ( = A r r h e n a t h e r u m e l a t i u s ) pentaphyllum )
Avena loca ( = A v e n a s t e r i l i s ) Boj ( = B u x u s s e m p e r v i r e n s )
Avena m o r i s c a ( " A v e n a b a r b a t a ) Boj d e M a h ó n ( = B u x u s b a l e á r i c a )
Avena silvestre fina ( " A v e n u l a b r o m o i d e s ) B o l a d e nieve ( " V i b u r n u m o p u l u s )
Azafrán silvestre ( " C r o c u s s e r o t i n u s subsp. Boliche ( = O x a l i s latifolia)
salzmannii. Crocus carpetanus) Bolina ( " G e n i s t a u m b e l l a t a )
Azambujas ( C a l l i t r i c h e s t a g n a l i s ) Bolinas de mieses ( " C a m e l i n a m i c r o c a r p a )
Azotacristos ( = P i c r i s e c h i o i d e s ) Bolitas d e lana ( " B o m b y c i l a e n a d i s c o l o r )
A z u c e n a silvestre ( " L i l i u m m a r t a g ó n ) B o l s a d e pastor ( " C a p s e l l a b u r s a - p a s t o r i s )
Azufaifo ( " Z i z i p h u s j u j u b a ) Bonetero ( " E u o n y m u s j a p o n i c u s )
Azulejo ( " C e n t a u r e a c y a n u s ) Boquilla d e dragón ( " A n t i r r h i n u m m a j u s )
Azuzón ( " S e n e c i o p y r e n a i c u s s u b s p . c a r p e - Borra d e pastor ( " B o m b y c i l a e n a d i s c o l o r )
tanus ) Borraja ( " B o r a g o o f f i c i n a l i s )
Balea ( " O d o n t i t e s t e n u i f o l i a ) Borrosa ( " G n a p h a l i u m l u t e o - a l b u m )
Baleo montesino (=Linaria s p a r t e a ) B o t ó n azul ( " I a s i o n e m o n t a n a )
Ballestera b l a n c a ( " V e r a t r u m á l b u m ) Botón de oro ( " R a n u n c u l u s b u l l a t u s )
Balliquillo ( " H a i n a r d i a c y l i n d r i c a ) Botonera ( " S a n t o l i n a r o s m a r i n i f o l i a )
Bambú ( " P h y l l o s t a c h y s áurea) Brachichito ( = S t e r c u l i a d i v e r s i f o l i a )
Banderilla ( " S a l v i a s p l e n d e n s ) Brecina ( " C a l l u n a v u l g a r i s )
Banderillas ( = S t i p a g i g a n t e a ) B r e z o ( " E r i c a spp. )
Banderita e s p a ñ o l a ( " L a n t a n a c á m a r a ) Brezo b l a n c o ( " E r i c a a r b o r e a . E r i c a l u s i t a n i c a )
Bara ( " H y p a r r h e n i a liirta) Brezo de bonal ( " E r i c a t e t r a l i x )
Barba cabruna ( " T r a g o p o g ó n p o r r i f o l i u s ) B r e z o Colorado ( = E r i c a a u s t r a l i s )
Barbas de capuchino ( " C u s c u t a e p i t h y m u m ) Brezo de e s c o b a s ( " E r i c a s c o p a r l a )
Barbas de chivo ( " C o r y n e p h o r u s c a n e s c e n s ) B r e z o d e San D a b e o z ( " D a b o e c i a c a n t á b r i c a )
B a r b a s d e viejo ( " U r o s p e r m u m p i c r o i d e s ) Brezo negro ( " E r i c a australis)
Barbaja ( " T r a g o p o g ó n c r o c i f o l l u s ) Brezo vizcaíno ( " D a b o e c i a c a n t á b r i c a )
Barbujas ( " S c o r z o n e r a l a c i n i a t a ) Brusco ( " R u s c u s a c u l e a t u s )
Bardaguera ( = S a l i x spp.) Bubas ("Asteriscus aquaticus)
Bardaguera b l a n c a ( " S a l i x a l b a . S a l i x f r a g i l i s . Buddleja ( " B u d d l e j a d a v i d i i )
Salix salvifolia) Bufalaga ( " T h y m e l a e a l a n u g i n o s a )
Bardana ( " A r c t i u m m i n u s ) Buganvilla ( " B u g a i n v i l l e a s p e c t a b i l i s )
Bardana m e n o r ( " X a n t h i u m s t r u m a r i u m ) Buño ("Scirpus lacustris)
Bardanilla ( " T o r i l i s a r v e n s i s ) Burbujas ( " S c o r z o n e r a l a c i n i a t a )
Barrón ( " H y p a r r h e n i a h i r t a ) Cabellos ( " C u s c u t a e p i t h y m u m )
Batata ( = I p o m o e a b a t a t a s ) Cabeza de muerto ( " M i s o p a t e s o r o n t i u m )
Bayón ( " O s y r i s a l b a ) Cabezuela ( " M a n t i s a l c a s a l m a n t i c a )
Cabezuela cana ( = C r u p i n a v u l g a r i s ) Cañota ( = G a s t r i d i u m v e n t r i c o s u m , P a n i c u m
Cabezuela pinchuda ( = E c h i n a r i a c a p i t a t a ) repens, Sorghum halepense)
Cachurrera menor ( = X a n t h i u m s p i n o s u m ) Capitana ( = L i m o n i u m s i n u a t u m )
Cachurra ( = T o r i l l s n o d o s a ) Capuchina ( = T r o p a e o l u m m a j u s )
Cadillo común ( = X a n t h i u m s t r u m a r i u m ) Caracolillos ( = B r i z a m i n o r )
Cadillos ( = T u r g e n i a l a t i f o l i a ) Cardencha ( = D i p s a c u s spp.)
Calabacera ( = A d e n o s t y l e s a l l i a r i a e ) Carclenilla ( " G l o b u l a r i a a l y p u m )
Calabacilla ( = A r i s t o l o c h i a p a u c i n e r v i s ) Cardillo ( = S c o l y m u s maculatus, S c o l y m u s
Calabaza ( = C u c u r b l t a p e p o ) maculatus)
Calaminta (=Satureja a s c e n d e n s ) Cardo ( = C a r d u u s spp.)
Calaminta de montaña (=Satureja c a l a m i n t h a ) Cardo ajonjero ( = C h a m a e l e o n g u m m i f e r , Pic-
Caléndula ( = C a l e n d u l a spp.) nomon acama)
Cáliz de la aurora ( = G e n t i a n a p n e u m o n a n - Cardo alcachofero ( = C y n a r a c a r d u n c u l u s
the) subsp. flavescens)
Cambrión (=Echinospartum barnadesii Cardo amarillo de calvero ( = C e n t a u r e a ó r n a -
subsp. d o r s i s e r i c e u m ) la)
Cambrón ( = L y c i u m e u r o p a e u m ) Cardo de arrecife ( = C i r s i u m e c h i n a t u m )
Cambroño ( = A d e n o c a r p u s h l s p a n i c u s ) Cardo benedictino ( = C n i c u s b e n e d i c t u s )
Camedrio acuático ( = T e u c r i u m s c o r d i u m Cardo blanco ( = E r y n g i u m b o u r g a t ü subsp.
subsp. s c o r d i o i d e s ) hispanicum, P i c n o m o n acarna)
Camelina ( = C a m e l i n a m i c r o c a r p a ) Cardo borriquero ( = C i r s i u m v u l g a r e , C y n a r a
Camomila ( " M a t r i c a r i a c h a m o m i l l a ) humilis, Scolymus hlspanicus, Carduus
Campanilla ( = C o n v o l v u l u s a r v e n s i s . C o n v o l - bourgeanus, O n o p o r d o n illyricum)
v u l u s m e o n a n t h u s , C. h u m i l i s ) Cardo cabrero ( = C a r t h a m u s l a n a t u s )
Campanilla blanca ( = C a l y s t e g i a s e p i u m ) Cardo de calvero ( = C a r d u u s p y c n o c e p h a l u s )
Cardo de charcas ( = E r y n g i u m c o r n i c u l a t u m )
Campanilla con hoja de hiedra ( = W a h l e n b e r -
Cardo común ( = C a r d u u s t e n u i f l o r u s )
gia hederacea)
Cardo corredor ( = E r y n g i u m c a m p e s t r e )
Campanilla de otoño ( = L e u c o j u m a u t u m n a l e )
Cardo cuajaleches ( = G a l a c t i t e s t o m e n t o s a )
Campanilla pelosa ( = C o n v o l v u l u s l i n e a t u s )
Cardo cuco ( = C a r l i n a c o r y m b o s a . P i c n o m o n
Campanilla de primavera ( = L e u c o j u m tri-
acarna)
chophyllumi
Cardo enrejado ( = A t r a c t y l i s c a n c e l l a t a )
Campanilla rosa ( = C o n v o l v u l u s a l t h a e o i d e s )
Cardo estrellado ( = C e n t a u r e a c a l c i t r a p a )
Campanillas ( = I p o m o e a spp., C o n v o l v u l u s
Cardo hemorroidal ( = C i r s i u m a r v e n s e )
spp.)
Cardo lechal ( = S c o l y m u s m a c u l a t u s )
Campanita china ( = F o r s y t h i a x i n t e r m e d i a ) Cardo lechero ( = C a r l l n a c o r y m b o s a , Scoly-
Canadillo ( = E p h e d r a f r a g i l i s ) mus maculatus)
Cancelillos ( = A t r a c t y l i s c a n c e l l a t a ) Cardo de liga ( = C h a m a e l e o n g u m m i f e r )
Candelabro d e Salomón ( = L e p i d i u m c a m p e s - Cardo mariano ( = S i l y b u m m a r i a n u m )
tre) Cardo perruno ( = S c o l y m u s h i s p a n i c u s )
Candelaria ( = L y c h n i s c o r o n a r i a ) Cardo santo ( = C n i c u s b e n e d i c t u s )
Candileja ( = T h a p s i a g a r g a n t e a ) Cardo santo azul ( = C a r d u n c e l l u s c a e r u l e u s )
Candileja hedionda ( = T h a p s i a v i l l o s a ) Cardo setero ( = E r y n g i u m c a m p e s t r e )
Candilera ( = V e r b a s c u m l y c h n i t i s . P h l o m i s Cardo de la uva ( = C a r l i n a r a c e m o s a )
lychnitis) Cardo yesquero ( = E c h i n o p s s t r i g o s u s )
Candiles (= A r i s t o l o c h i a baetica, A r i s a r u m Cardóla ( = G a l a c t i t e s t o m e n t o s a )
simorrhinum) Carmelita ( = O m p h a l o d e s l i n i f o l i a )
Candilillos ( = A r i s a r u m s i m o r r h i n u m ) Carmelitilla ( = S i l e n e g a l l i c a )
Canónigo de bolitas de ñor rosa ( = V a l e r i a n e l l a Carmentilla ( = S i l e n e g a l l i c a )
discoidea) Carpaza (=Cistus p s i l o s e p a l u s )
Cantueso ( " L a v a n d u l a s t o e c h a s ) Carpazo (=Cistus p s i l o s e p a l u s )
Cantueso morisco ( " L a v a n d u l a s t o e c h a s ) Carquesa ( = G e n i s t a t r i d e n t a t a )
Caña ( = A r u n d o d o n a x ) Carraspique Illanco ( = I b e r i s p e c t i n a t a )
Caña borde ( = P h r a g m i t e s australls) Carraspique de hoja fina ( = I b e r i s ciliata subsp.
contracta)
Caña común ( = A r u n d o d o n a x )
Cañabeja común ( = F e r u l a c o m m u n i s ) Carreta de los campos ( = O n o n i s m i t i s s i m a )
Cañaheja ( = F e r u l a c o m m u n i s ) Carreta d e damas ( = O n o n i s m i t i s s i m a )
Cañamera azul ( = A l t h a e a h i r s u t a ) Carretilla ( = M e d i c a g o o r b i c u l a r i s )
Carretilla espinosa ( = M e d i c a g o r i g i d u l a ) Cervuno ( = N a r d u s s t r i c t a )
Carretilla menor ( = M e d i c a g o m i n i m a var. rec- Chamusquina ( = G e n i s t a t r i d e n t a t a )
ta) Chaparro ( = Q u e r c u s r o t u n d i f o l i a )
Carretón ( = M e d i c a g o spp.) Charneca ( = P i s t a c i a l e n t i s c u s )
Carretón de España ( = O n o n i s m i t i s s i m a ) Chitan ( = D i c t a m n u s a l b u s )
Carrizo ( = P h r a g m i t e s australis) C h o p o ( = P o p u l u s spp.)
Carrizo marciego ( = I m p e r a t a c y l i n d r i c a ) C h o p o común ( = P o p u l u s n i g r a )
Carroncha ( = E r i c a t e t r a l i x ) C h o p o negro ( = P o p u l u s n i g r a )
Casia (=Cassia c o r y m b o s a ) C h o p o de Simón ( = P r u n u s s i m o n i i )
Castaño ( = C a s t a n e a s a t i v a ) Chufa ( = C y p e r u s e s c u l e n t u s var. a u r e u s )
Castaño de indias ( = A e s c u l u s h i p p o c a s t a - Chumbera ( = O p u n t i a m á x i m a )
num) Chupador d e miel del Cabo ( = T e c o m a r i a
Castañuela ( = S c i r p u s m a r i t i m u s . Cyperus capensis)
rotundus) Chupármeles ( = C y t i n u s h y p o c i s t i s . L a m i u m
Casuarina ( = C a s u a r i n a e q u i s e t i f o l i a ) maculatum)
Catalpa ( = C a t a l p a b i g n o n o i i d e s ) Chupera ( = C y t i n u s h y p o c i s t i s )
Cebada ( = H o r d e u m v u l g a r e ) Cicércula ( = L a t h y r u s c í c e r a )
Cebada bulbosa ( = H o r d e u m b u l b o s u m ) Cicuta ( = C o n i u m m a c u l a t u m )
Cebada d e campo ( = H o r d e u m s e c a l i n u m ) Cinco en rama ( = P o t e n t i l l a r e p t a n s )
Cebadilla de campo ( = H o r d e u m s e c a l i n u m ) Cilantro ( = C o r i a n d r u m s a t i v u m )
Cebada silvestre ( = H o r d e u m l e p o r i n u m , H o r - Cinamomo ( = M e l i a a z e d a r a c h )
deum marinum) Cinifolio ( = G r a t i o l a o f f i c i n a l i s )
Cebolla ( = A l l i u m c e p a ) Ciprés ( = C u p r e s s u s spp.)
Cebolla albarrana ( = U r g i n e a m a r i t i m a ) Ciprés de Arizona ( = C u p r e s s u s a r i z o n i c a )
Cebollino común ( = A l l i u m s c h o e n o p r a s u m ) Ciruelo ( = P r u n u s x d o m e s t i c a )
Ceborrincha ( = U r g i n e a m a r i t i m a ) Ciruelo del Japón ( = P r u n u s c e r a s i f e r a var.
Cedro ( = C e d r u s d e o d a r a ) pisardii)
Cedro blanco d e California ( = C a l o c e d r u s decu- Cizaña común ( = L o l i u m t e m u l e n t u m )
rrens) Clavel silvestre ( = D i a n t h u s spp.)
Cedro del Himalaya ( = C e d r u s d e o d a r a ) Clavellina d e rocas ( = D i a n t h u s l u s i t a n u s )
Cedro de O r e g o n ( = C h a m a e c y p a r i s l a w s o n i a - Clemátide ( = C l e m a t i s v i t a l b a L.)
na) Cleonía ( = C l e o n i a Ínsita nica
Celestina ( = P l u m b a g o a u r i c u l a t a ) Clinopodio (=Satureja v u l g a r i s subsp. arun-
Celidonia mayor ( = C h e l i d o n i u m m a j u s ) dana)
Celinda ( = P h i l a d e l p h u s c o r o n a r i u s ) Codearía ( = C o c h l e a r i a g l a s t i f o l i a )
Cenizo ( = C h e n o p o d i u m u r b i c u m . C h e n o p o - Codeso ( = A d e n o c a r p u s h i s p a n i c u s , A d e n o -
dium murale. C h e n o p o d i u m álbum) carpus complicatus)
Cenizo blanco ( = C h e n o p o d i u m á l b u m ) Col ( = B r a s s i c a o l e r á c e a var. o l e r á c e a )
Cenizo hediondo ( = C h e n o p o d i u m v u l v a r i a ) Col de asnillo ( = C o n r i n g i a o r i e n t a l i s )
Cenizo negro ( = C h e n o p o d i u m m u r a l e ) Col del diablo ( = C o n r i n g i a o r i e n t a l i s )
Centaura ( = C e n t a u r i u m e r y t h r a e a ) Cola de caballo ( = H i p p o c h a e t e r a m o s i s s i m a )
Centaura amarilla ( = B l a c k s t o n i a p e r f o l i a t a ) Cola de lagarto (=Setaria v e r t i c i l l a t a )
Centenillo ( = H o r d e u m s e c a l i n u m ) Cola de liebre ( = L a g u r u s o v a t u s )
Centinodia ( = P o l y g o n u m b e l l a r d i i , P o l y g o - Cola de perro ( = C y n o s u r u s cristatus)
n u m arenastrum, P o l y g o n u m aviculare, Cola de zorra ( = A l o p e c u r u s a r u n d i n a c e u s )
Polygonum rurivagum) Colleja ( = S i l e n e v u l g a r i s , V a c c a r i a h i s p á n i c a )
Ceñiglo d e Buenos Aires ( = C h e n o p o d i u m Collejas ( = V a c c a r i a h i s p á n i c a )
multißdum) Collejones ( = V a c c a r i a h i s p á n i c a )
Cepilla ( = C a r d u n c e l l u s c a e r u l e u s ) Collejón fino ( = M o r i c a n d i a a r v e n s i s )
Cepillitos ( = L a m a r c k i a á u r e a ) Cólquico ( = C o l c h i c u m l u s i t a n u m )
Cerezo ( » P r u n u s a v i u m ) Colutea ( = C o l u t e a a t l á n t i c a )
Cerezo japonés ( = P r u n u s s e r r u l a t a ) Colza ( = B r a s s i c a r a p a subsp. o l e í f e r a . Carne-
Cerezo de Santa Lucía ( = P r u n u s m a h a l e b ) lina m i c r o c a r p a )
Cerraja ( = S o n c h u s spp.) Cominera borde ( = C a r u m v e r t i c i l l a t u m )
Cerraja lanuda ( = A n d r y a l a i n t e g r i f o l i a ) Cominillo silvestre ( = L a g o e c i a c u m í n o i d e s )
Cerraja mentida ( = S o n c h u s t e n e r r i m u s ) Cominillos ( = S p e r g u l a r i a m e d i a )
Cerrillo ( = H y p a r r h e n i a h i r t a ) Comino ( = C o m y n u m c y m i n u m )
Conejillos ( = F u m a r i a c a p r e o l a t a , A n t i r r h i - Durillo de flor ( = V i b u r n u m t i n u s )
n u m majus, L i n a r i a h i r t a ) Eléboro blanco ( = V e r a t r u m a l b u m )
Conejillos del campo ( = F u m a r i a a g r a r i a ) Eléboro fétido ( = H e l l e b o r u s f o e t i d u s )
Conejillos de las vallas ( = F u m a r i a c a p r e o l a t a ) Emborrachacabras ( = D o r y c n i u m r e c t u m )
Conejito pegajoso ( = L i n a r i a v i s c o s a ) Encina ( = Q u e r c u s r o t u n d i f o l i a )
Conejitos ( = A n t i r r h i n u m majus, Lamium Endivia ( = C i c h o r i u m e n d i v i a )
amplexicaule) Endrino ( = P r u n u s s p i n o s a )
Conejitos de muros ( = F u m a r i a m u r a l i s ) Endrino mayor ( = P r u n u s i n s i t i t i a )
Coniza áspera ( = I n u l a c o n y z a ) Enebro ( = J u n i p e r u s spp.)
Consuelda menor ( = P r u n e l I a v u l g a r i s ) Enebro común ( = J u n i p e r u s o x y c e d r u s subsp.
Consuelda sarracénica ( = S o l i d a g o v i r g a u r e a ) hemisphaerica, Juniperus communis
Corales ( = S a l v i a s p l e n d e n s ) subsp. a l p i n a )
Coralito ( = C e s t r u m e l e g a n s ) Enebro rastrero ( = J u n i p e r u s communis
Corazoncillo ( = H y p e r i c u m t o m e n t o s u m ) subsp. a l p i n a )
Cornejo ( = C o r n u s s a n g u í n e a l Eneldo ( = A n e t h u m g r a v e o l e n s )
Cornicabra ( = O r n i t h o p u s c o m p r e s s u s , Pista- Eneldo ursino ( = M e u m a t h a m a n t i c u m )
cia t e r e b i n t h u s ) Enredo ( = D a u c u s c a r o t a )
Corona de olor ( = M e l i l o t u s sulcatus) Ensalada de sapo ( = M o n t i a f o n t a n a s.l.)
Corona de rey O M e l i l o t u s officinalis Lotus Enula ( = I n u l a c o n y z a )
corniculatus, C h r y s a n t h e m u m segetum) Equiseto mayor ( = E q u i s e t u m t e l m a t e i a )
Coronilla ( = C o r o n i l l a v a l e n t i n a subsp. glau- Equiseto menor ( = E q u i s e t u m a r v e n s e )
ca) Erioforo ( = E r i o p h o r u m l a t i f o l i u m i
Coronilla de rey ( = G l o b u l a r i a a l y p u m ) Erísimo ( = S i s y m b r i u m o f f i c i n a l e )
Corregüela ( = C o n v o l v u l u s a l t h a e o i d e s , C o n - Erísimo oficinal ( = S i s y m b r i u m o f f i c i n a l e )
volvulus arvensis) Escabiosa menor ( = S c a b i o s a stellata, Scabiosa
Corregüela mayor ( = C a l y s t e g i a s e p i u m ) simplex)
Coscoja ( = Q u e r c u s c o c c i f e r a ) Escabiosilla de flor blanca ( = C e p h a l a r i a leu-
Cotoneaster ( = C o t o n e a s t e r h e n r y a n u s ) cantha)
Cotoneaster horizontal ( = C o t o n e a s t e r h o r i - Escalonia ( = E s c a l l o n i a r u b r a )
z o n talis) Escaramujo ( = R o s a spp.)
Cresta d e gallo ( = R h i n a n t h u s m i n o r ) Escarapela ( = C e r i n t h e m a j o r )
Cruces de rey ( = D o r y c n i u m r e c t u m ) Escobilla baja ( = J u r i n e a h u m i l i s )
Cuajaleche ( = G a l i u m v e r u m ) Escobilla morisca ( = S c a b i o s a a t r o p u r p ú r e a )
Cuatro hermanas ( = C l e o n i a l u s i t a n i c a ) Escobón ( = C y t i s u s a r b o r e u s subsp. baeticus,
Cuchara de pastor ( = L e u z e a c o n i f e r a ) Cytisus s c o p a r i u s , Cytisus striatus, Cytl-
Cuchareta ( = C o c h l e a r i a g l a s t i f o l i a ) sus g r a n d i f l o r u s , A d e n o c a r p u s c o m p l i -
Cucúbalo ( = C u c u b a l u s b a c c i f e r ) ca tus, G e n i s t a f l o r i d a )
Culantrillo negro ( = A s p l e n i u m o n o p t e r i s ) Escobón morisco ( = C y t i s u s striatus)
Culantrillo d e p o z o ( = A d i a n t u m c a p i l l u s - Escobón prieto ( = A d e n o c a r p u s t e l o n e n s i s )
veneris) Escordio ( = T e u c r i u m s c o r d i u m subsp. scor-
Culilla ( = A v e n u l a b r o m o i d e s ) dioides)
Cycas ( = C y c a s r e v o l u t a ) Escorodonia ( = T e u c r i u m s c o r o d o n l a )
Dáctilo ( = D a c t y l i s g l o m e r a t a ) Escorzonera ( = S c o r z o n e r a h i s p á n i c a )
Dalia ( = D a h l i a spp.) Escrofularia acuática ( = S c r o p h u l a r i a auricula
Dedalera ( = D i g i t a l i s m a ñ a n a , D i g i t a l i s pur- ta)
purea) Escrofularia menor ( = S c r o p h u l a r i a c a n i n a )
Dedalera con hoja d e g o r d o l o b o ( = D i g i t a l i s Escrofularia perruna ( = S c r o p h u l a r i a c a n i n a )
thapsi) Escurripa ( = G r a t i o l a o f f i c i n a l i s , L o b e l i a
Díctamo real i = D i c t a m n u s a l b u s ) urens)
Diente de león ( = T a r a x a c u m spp.) Espadaña ( = T y p h a spp.)
Diente de perro ( = E r y t h r o n i u m d e n s - c a n i s ) Espantalobos ( = C o l u t e a a t l á n t i c a )
Dientes d e perro ( = C e r i n t h e m a j o r ) Esparceta (=Hedysarum coronarium,
Doradilla ( - A s p l c n i u m c e t e r a c h ) Onobrychis viciifolia)
Doradilla de bosque ( = B l e c h n u m s p i c a n t ) Esparceta peluda ( = O n o b r y c h i s h u m i l i s )
Dormilones ( = O x a l i s p e s - c a p r a e ) Esparcilla ( = S p e r g u l a a r v e n s i s )
Draba ( = C a r d a r i a d r a b a ) Esparganio ( = S p a r g a n i u m e r e c t u m )
Dracaena ( = C o r d y l i n e a u s t r a l i s ) Espárrago amarguero ( = A s p a r a g u s a l b u s )
Durillo ( = V i b u r n u m t i n u s ) Espárrago de lagarto ( = S e d u m a c r e )
Espárrago de lobo ( = O r o b a n c h e r a p u m - Penacho ( = T r i g o n e l l a f o e n u m - g r a e c u m )
genísteae, Orobanche crenata) Fenal ( = B r a c h y p o d i u m r e t u s u m )
Espárrago triguero ( = A s p a r a g u s a p h y l l u s , Fenazo ( = B r a c h y p o d i u m r e t u s u m )
Aacutifolius) Festuca alta ( = F e s t u c a a r u n d i n a c e a )
Esparraguera blanca ( = A s p a r a g u s a l b u s ) Filigrana ( = M o l l u g o c e r v i a n a , M y r i o p h y l l u m
Especiero ( = S c h i n u s m o l l e ) alterniflorum)
Espiga de agua ( = P o t a m o g e t o n n a t a n s ) Filigrana mayor ( = M y r i o p h y l l u m s p i c a t u m )
Espiga erizada ( = T a e n i a t h e r u m caput- Filipéndula ( - F i l i p é n d u l a v u l g a r i s )
medusae) Fisocaulo ( = P h y s o c a u l i s n o d o s u s )
Espigadilla ( = C r u c i a n e l l a a n g u s t i f o l i a ) Fisospermo ( = P h y s o s p e r m u m c o r n u b i e n s e )
Espiguera ( = H o r d e u m l e p o r i n u m ) Fitolaca ( = P h y t o l a c c a a m e r i c a n a )
Espiguilla de calvero ( = B r o m u s l a n c e o l a t u s ) Flámula ( = R a n u n c u l u s f l a m m u l a )
Espiguilla colgante ( = B r o m u s t e c t o r u m ) Flor de abeja ( = O p h r y s a p i f e r a , O p h r y s s c o -
Espiguilla menuda ( = C r u c i a n e l l a p a t u l a ) lopax)
Espiguillas de seda ( = M e l i c a m a g n o l i i ) Flor de la abeja ( = O p h r y s t e n t h r e d i n i f e r a )
Espina de Jerusalén ( = P a r k i n s o n í a a c u l e a t a ) Flor de abeja amarilla ( = O p h r y s lútea)
Espinaca ( = S p i n a c i a o l e r á c e a ) Flor de araña ( = O p h r y s s c o l o p a x )
Espinas de Cristo ( = C a r t h a m u s l a n a t u s ) Flor de cuclillo ( = L y c h n i s flos-cuculi)
Espino albar ( " C r a t a e g u s m o n o g y n a subsp. Flor del espejo ( O p h r y s v e r n i x i a )
brevispina) Flor de muerto ( " C h r y s a n t h e m u m c o r o n a -
Espino de fuego ( = P y r a c a n t h a c o c c i n e a ) rium)
Espino de injertar ( = P r u n u s insititia) Flor de Pascua ( = E u p h o r b i a p u l c h e r r i m a )
Espino negro ( = R h a m n u s o l e o i d e s ) Flor de pina (=Scilla p e r u v i a n a )
Espiraea ( = S p i r a e a c a n t o n i e n s i s ) Flor de primavera ( = P r i m u l a v e r i s , A r u m ita-
Espliego ( - L a v a n d u l a a n g u s t i f o l i a ) licum)
Esporobolo ( = S p o r o b o l u s i n d i c u s ) Flor de San Juan ( = H e l i c h r y s u m s t o e c h a s )
Espuela de caballero ( " C o n s o l i d a a j a c i s , Flor del sueño ( = O x a l i s p e s - c a p r a e )
Delphinium gracile) Flores de agua ( = R a n u n c u l u s h e d e r a c e u s )
Espuelilla pelosa morada ( = C h a e n o r r h i n u m Flores de Santiago ( = S e n e c i o g a l l i c u s )
rubrifolium) Fontanera ( = M y r i o p h y l l u m s p i c a t u m )
Espunidella blanca ( = G a l i u m p a r i s i e n s e ) Formio ( = P h o r m i u m t e n a x )
Estepa ( = C i s t u s a l b i d u s , C i s t u s s a l v i i f o l i u s ) Forsitia ( = F o r s y t h i a x i n t e r m e d i a )
Estepa negra ( = C i s t u s m o n s p e l i e n s i s ) Fotinia ( = P h o t i n i a s e r r u l a t a )
Estramonio ( = D a t u r a s t r a m o n i u m ) Frailecillos ( = L y t h r u m s a l i c a r i a )
Estramonio chino ( = D a t u r a f e r o x ) Frambueso ( = R u b u s i d a e u s )
Estrella de agua (=Callitriche s t a g n a l i s ) Fresa silvestre ( = F r a g a r i a v e s c a )
Estrella de mar ( = P l a n t a g o c o r o n o p u s ) Fresnillo ( = D i c t a m n u s a l b u s )
Estrellada (=SteIlaria h o l o s t e a , H o l o s t e u m Fresno ( = F r a x i n u s a n g u s t i f o l i a )
umbellatum) Fresno común ( = F r a x i n u s e x c e l s i o r )
Estrellada espinosa ( = P a l l e n i s s p i n o s a ) Fresno de flor ( = F r a x i n u s o r n u s )
Eucalipto ( = E u c a l y p t u s spp.) Fresón ( = F r a g a r i a x a n a n a s s a )
Euforbia macho ( = E u p h o r b i a c h a r a c i a s ) Galactites (=Galactites t o m e n t o s a )
Euonimo ( = E u o n y m u s j a p o n i c u s ) Galas de burro ( = A n a c y c l u s c l a v a t u s )
Eupatorio ( = E u p a t o r i u m c a n n a b i n u m ) Galega ( = G a l e g a officinalis)
Eupatorio de los árabes ( = E u p a t o r i u m c a n n a - Galinsoga ( = G a l i n s o g a p a r v i f l o r a )
binum) Galio blanco ( = G a l i u m m o l l u g o )
Falangera ( = A n t h e r i c u m l i l i a g o ) Galio con tres ñores ( = G a l i u m t r i c o r n u t u m )
Falsa acacia ( = R o b i n l a p s e u d a c a c i a ) Gallaritos ( = P e d i c u l a r i s s y l v a t i c a )
Falsa acelga ( = A t r i p l e x p r o s t r a t a ) Gallinicas ( = L a t h y r u s Iatifolius)
Falso ciprés de Lawson ( = C h a m a e c y p a r i s law- Gallinita blanca ( = V e r o n i c a c y m b a l a r i a )
soniana) Gallitos ( = L a m i u m a m p l e x i c a u l e )
Falso pimentero ( = S c h i n u s m o l l e ) Gallocresta ( = S a l v i a v e r b e n a c a , B e l l a r d i a tri-
Falso plátano (=Acer p s e u d o p l a t a n u s ) xago)
Fanal ( = B r a c h y p o d i u m r e t u s u m ) Gallos ( = S e r a p i a s lingua, S e r a p i a s c o r d i g e r a )
Farolitos ( = S c a b i o s a st ella ta. S c a b i o s a s i m - Gamón blanco ( = A s p h o d e l u s a l b u s )
plex) Gamón común ( = A s p h o d e l u s r a m o s u s , As-
Farolitos de cardo (=Atractylis c a n c e l l a t a ) phodelus aestivus)
Gamón negro ( = A s p h o d e l u s a l b u s ) Haba (=Vicia f a b a )
Gamoncillo (=Asphodelus fistulosus) Haba loca ( = V i c i a n a r b o n e n s i s )
Gamonito (=Asphodelus fistulosus) Helécho común (=Pteridium a q u i l i n u m )
Gandul ( = N i c o t i a n a g l a u c a ) Helécho hembra ( = A t h y r i u m filix-femina)
Garamasta ( = T a n a c e t u m m i c r o p h y l l u m ) Helécho macho (=Dryopteris filix-mas)
Garanza brava ( = R u b i a p e r e g r i n a ) H e l é c h o real ( = O s m u n d a r e g a l i s )
Garbancillo ( = A s t r a g a l u s l u s i t a n i c u s ) Heliotropio ( = H e l i o t r o p i u m e u r o p a e u m )
Garbanzo (=Cicer a r i e t i n u m ) Heliotropio m e n o r ( = H e l i o t r o p i u m s u p i n u m )
Garrachuelo (=Digitaria s a n g u i n a l i s ) Heno (=Agrostis reuteri)
Gata rabiosa ( = R a n u n c u l u s a r v e n s i s ) Heno ahumado (=Agrostis n e b u l o s a )
Gatera ( = N e p e t a t u b e r o s a ) Heno blanco (=Holcus mollis, H o l c u s lana-
Gatuña ( = O n o n i s s p i n o s a subsp. a u s t r a l i s ) tus)
Gayomba (=Spartium j u n c e u m )
Heno común (=Aira c a r y o p h y l l e a )
Gebana ( = S i s y m b r i u m irio)
H e n o gris ( = A g r o s t i s s t o l o n i f e r a )
Genciana ( = G e n t i a n a lútea)
Hepática ( = H e p a t i c a n o b i l i s )
G e n c i a n a amarilla ( = G e n t i a n a l ú t e a )
Hepática b l a n c a ( = P a r n a s s i a p a l u s t r i s )
G e n c i a n a marítima ( = C e n t a u r i u m mariti-
Herradura d e c a b a l l e r o ( = H i p p o c r e p i s c i l i a t a )
mum)
Hibisco ( = H i b i s c u s s y r i a c u s )
G e r a n i o ( = G e r a n i u m spp.. p.p.) Hiedra ( " H e d e r á h e l i x )
Geranio blando f = G e r a n i u m m o l l e ) Hierba del ajo ( = A l l i a r i a p e t i o l a t a )
Geranio cortado ( = G e r a n i u m d i s s e c t u m )
Hierba a m b r i e n t a ( = L i m o d o r u m a b o r t i v u m )
Ginkgo ( = G i n k g o b i l o b a )
Hierba del a m o r ( = R a n u n c u l u s a r v e n s i s )
Giralda ( = C o l e o s t e p h u s m y c o n i s )
Hierba d e la araña ( = A n t h e r i c u m l i l i a g o )
Girasol ( = H e l i a n t h u s a n n u u s )
Hierba del a s n o ( = O e n o t h e r a b i e n n i s )
Gladiolo ( = G l a d i o l u s i t a l i c u s )
Hierba d e la avispa ( = O p h r y s l ú t e a )
G l a d i o l o silvestre ( = G l a d i o I u s communis.
Hierba b e l e s a ( = P l u m b a g o e u r o p a e a )
Gladiolus illyricus)
Hierba d e la bruja ( = C i r c a e a l u t e t i a n a )
Glicina ( = W i s t e r i a s i n e n s i s )
Hierba b u e n a ( = M e n t h a s p i c a t a )
Golondrinas ( = O e n a n t h e g l o b u l o s a )
Hierba b u e n a morisca ( = M e n t h a a q u a t i c a )
Gordolobo ( = V e r b a s c u m spp.)
Hierba c a b r u n a ( = B i t u m i n a r i a b i t u m i n o s a .
Gordolobo hembra ( = V e r b a s c u m l y c h n i t i s )
G a l e g a o f f i c i n a lis
G o r d o l o b o polillero ( = V e r b a s c u m b l a t t a r i a )
Gota de sangre ( = A d o n i s a n n u a ) Hierba para las calenturas ( = L o g f i a g a l l i c a )
Grama ( = C y n o d o n d a c t y l o n ) Hierba c a n a ( = S e n e c i o v u l g a r i s )
Grama apretada ( = D e s m a z e r i a r í g i d a ) Hierba d e los c a n ó n i g o s ( = V a l e r i a n e l l a l o c u s -
G r a m a d e las b o t i c a s ( = E l y m u s r e p e n s ) ta)
Grama canina ( = E l y m u s c a n i n u s ) Hierba carmín ( = P h y t o l a c c a a m e r i c a n a )
Grama cebollera ( = P o a b u l b o s a ) Hierba d e los carpinteros ( = B a r b a r e a v u l g a r i s )
Grama común ( = C y n o d o n d a c t y l o n ) Hierba d e la c e l a d a ( = S c u t e l l a r i a g a l e r i c u l a t a )
G r a m a dorada ( = L a m a r c k i a á u r e a ) Hierba centella ( = C a l t h a p a l u s t r i s . A n e m o n e
G r a m a francesa ( = E l y m u s r e p e n s ) palmata)
Grama de olor ( = A n t h o x a n t h u m o d o r a t u m ) Hierba cicutaria ( = A n t h r i s c u s s y l v e s t r i s )
G r a m a d e los p r a d o s ( = P o a p r a t e n s i s ) Hierba confitera ( = G a l i u m v e r r u c o s u m )
Gran ray-gras ( = L o l i u m m u l t i f l o r u m ) Hierba del cristal ( = S a l s o l a k a l i )
Granado ( = P u n i c a g r a n a t u m ) Hierba d e cuadrillo ( = H e l i a n t h e m u m l e d i f o -
Grevillea ( = G r e v i l l e a r o b u s t a ) lium)
Griñolera ( = C o t o n e a s t e r p a n n o s a ) Hierba del cuclillo ( = L y c h n i s flos-cuculi)
Grosellero común ( = R i b e s u v a - c r i s p a ) Hierba d o n c e l l a ( = V i n c a m i n o r , V i n c a d i f f o r -
Grosellero dorado ( = R i b e s a u r e u m ) mis)
Grosellero de olor ( = R i b e s a u r e u m )
Hierba dulcera ( = G a l i u m v e r r u c o s u m )
Guadapero (=Pyrus b o u r g e a n a )
Hierba del e r m i t a ñ o ( = G e u m s y l v a t i c u m )
Gualda ( = R e s e d a l u t e o l a )
Hierba d e e s c o b a s ( = M a n t i s a l c a s a l m a n t i c a )
Gualdilla < = R e s e d a p h y t e u m a )
Hierba e s t o q u e ( = G l a d i o l u s i l l y r i c u s )
Gualdón ( = R e s e d a p h y t e u m a , R e s e d a lútea)
Hierba d e la estrella ( = P l a n t a g o c o r o n o p u s )
Guardalobo (=Osyris q u a d r i p a r t i t a )
Hierba fina ( = A g r o s t i s p o u r r e t i i )
Guija ( = L a t h y r u s s a t i v u s )
Hierba d e fuego ( = R a n u n c u l u s s c e l e r a t u s )
Guisante ( = P i s u m s a t i v u m )
Hierba gallinera ( = A n a g a l l i s t e n e l l a . V e r ó n i c a
Guitamo ( = D a u c u s c a r o t a )
hederifolia)
Hierba de gato ( = S t a c h y s a r v e n s i s . P u l i c a r i a Hierba de San Simón ( = C i r c a e a l u t e t i a n a )
dysenterica) Hierba de la sangre ( = O r t e g i a h i s p á n i c a .
Hierba de las golondrinas (=Spergularia Polygonum equisetiforme. Samolus
rubra, C h e l i d o n i u m m a j u s ) valerandi)
Hierba del halcón ( = H y p o c h a e r i s r a d i c a t a ) Hierba santa ( = V e r b e n a o f f i c i n a l i s )
Hierba de Hércules ( = H e r a c l e u m s p h o n d y - Hierba de Santa Bárbara ( = B a r b a r e a v u l g a r i s )
l i u m subsp. m o n t a n u m ) Hierba de Santa María ( " P o l y g o n u m persica-
Hierba de las heridas ( = P r u n e l l a v u l g a r i s ) ria. P o l y g o n u m l a p a t h i f o l i u m . T a n a c e -
Hierba del hígado ( = H e p a t i c a n o b i l i s ) umi balsamita)
Hierba hormiguera ( = C h e n o p o d i u m a m b r o - Hierba de Santa Quiteña ( = M e r c u r i a l i s t o m e n -
sioides) tosa)
Hierba de los jabones ( " S a p o n a r i a o f f i c i n a l i s ) Hierba de Santiago ( = S e n e c i o j a c o b a e a )
Hierba juncosa ( = O r t e g i a h i s p á n i c a ) Hierba sardónica ( = R a n u n c u l u s s c e l e r a t u s )
Hierba de las junturas ( = A j u g a c h a m a e p i t y s ) Hierba del sillero ( = F u m a n a t h y m i f o l i a )
Hierba lagartera ( = G l a u c i u m c o r n i c u l a t u m ) Hierba del tomento ( = G n a p h a l i u m l u t e o -
Hierba lechera ( = P o l y g a l a v u l g a r i s , V i n c a dif- album)
formis) Hierba tora ( = O r o b a n c h e f o e t i d a )
Hierba mora ( = S o l a n u m n i g r u m , S o l a n u m Hierba del toro ( = L y t h r u m h y s s o p i f o l i a )
villosum. Solanum alatum) Hierba turmera ( = X o l a n t h a t u b e r a r i a )
Hierba del muchacho ( = O r c h i s p a p i l i o n a c e a ) Hierba velluda ( = R a n u n c u l u s b u l b o s u s subsp.
Hierba pajarera ( = S t e l l a r i a m e d i a s.l.) aleae)
Hierba d e las pampas ( = C o r t a d e r i a s e l l o a n a ) Hierba verruguera ( = C h e l i d o n i u m m a j u s .
Hierba pastel (=Isatis t i n c t o r i a ) Heliotropium europaeum)
Hierba pastora (=Satureja c a l a m i n t h a ) Hierba del viento ( = P h l o m i s h e r b a - v e n t i )
Hierba d e los pechos ( = L a p s a n a c o m m u n i s ) Hierba del vino ( " O e n o t h e r a b i e n n i s )
Hierba pejiguera ( = P o l y g o n u m p e r s i c a r i a ) Hierbecilla temprana ( = E r o p h i l a v e r n a )
Hierba peluda ( = L e e r s i a o r y z o i d e s ) Higuera ( = F i c u s c a r i c a )
Hierba pezonera ( = L a p s a n a c o m m u n i s ) Hinojo ( = F o e n i c u l u m v u l g a r e subsp. p i p e r i -
Hierba pigmea ( = M i b o r a m i n i m a ) tum)
Hierba piojera ( = D e l p h i n i u m s t a p h i s a g r i a ) Hinojo bastardo ( = M a r g o t i a g u m m i f e r a )
Hierba de la plata ( = A r g y r o l o b i u m z a n o n i i ) Hinojo borde ( = R i d o l f i a s e g e t u m )
Hierba polillera ( = V e r b a s c u m b l a t t a r i a ) Hinojo ursino ( = M e u m a t h a m a n t i c u m )
Hierba punta ( = P o a a n i m a ) Hipericón ( " H y p e r i c u m p e r f o r a t u m )
Hierba d e los pordioseros ( = C l e m a t i s v i t a l b a ) Hisopillo ( = S i d e r i t i s h y s s o p i f o l i a )
Hierba de las quemaduras ( = S e n e c i o v u l g a r i s ) H o l c o lanudo <=Holcus l a n a t u s )
Hierba de la rabia ( = A l y s s u m a l y s s o i d e s , H o m b r e ahorcado ( = A c e r a s a n t r o p o p h o r u m )
A.simplex) Hopillo (=Setaria p u m i l a )
Hierba religiosa ( = M u s c a r i c o m o s u m ) Hormino silvestre ( = S a l v i a v e r b e n a c a )
Hierba del rocío ( = D r o s e r a r o t u n d i f o l i a ) Hortensia ( = H y d r a n g e a m a c r o p h y l l a )
Hierba de la sabiduría ( = D e s c u r a i n i a s o p h i a ) Inmortal menor ( = X e r a n t h e m u m i n a p e r t u m )
Hierba sagrada ( = V e r b e n a o f f i c i n a l i s ) Inguinaria ( = P a l l e n i s s p i n o s a )
Hierba de San Alberto ( = S i s y m b r i u m r u n c i n a - Jabonera ( = S a p o n a r i a o f f i c i n a l i s )
tum, S . o f f i c i n a l e ) Jabonera de agua ( = S c r o p h u l a r i a auriculata)
Hierba de San Antonio ( = E p i l o b i u m hirsu- Jabonero ( = K o e l r e u t e r i a p a n i c u l a t a )
tum) Jacaranda (=Jacaranda m i m o s i f o l i a )
Hierba d e San Benito ( = G e u m u r b a n u m ) Jacinto ( = H y a c i n t h o i d e s n o n - s c r i p t a )
Hierba d e San Felipe (=Isatis t i n c t o r i a ) Jacinto bastardo ( = D i p c a d i s e r o t i n u m )
Hierba de San Guillermo ( = A g r i m o n i a e u p a t o - Jacinto endeble (=Scilla a u t u m n a l i s )
ria) Jacinto estrellado (=Scilla p e r u v i a n a )
Hierba de San Jorge ( = C e n t r a n t h u s r u b e r ) Jacinto leonado ( = D i p c a d i s e r o t i n u m )
Hierba d e San Juan ( = H y p e r i c u m p e r f o r a - Jacinto de Otoño (=Scilla a u t u m n a l i s )
tum) Jaguarcillo ( = H a l i m i u m u m b e l l a t u m )
Hierba de San Lorenzo ( = S a n i c u l a e u r o p a e a ) Jaguarzo (=Cistus c r i s p u s )
Hierba de San Pedro ( = P r i m u l a v e r i s , T a n a c e - Jaguarzo blanco (=Cistus albidus. H a l i m i u m
tum balsamita) halimifolium, Halimium atriplicifolium)
Hierba de San Roberto ( = G e r a n i u m r o b e r t i a - Jaguarzo morisco (=Cistus s a l v ü f o l i u s )
num) Jaguarzo negro (=Cistus m o n s p e l i e n s i s )
Jaguarzo prieto (=Cistus c r i s p u s ) Lágrimas de la Virgen ( = B r i z a m á x i m a , A l l i u m
Jara (=Cistus spp.) roseum. Allium neapolitanum)
Jara blanca (=Cistus albidus. H a l i m i u m atri- Lamparones ( = X a n t h i u m s t r u m a r i u m )
plicifolium) Lampaza ( = H e r a c l e u m s p h o n d y l i u m subsp.
Jara crespa (=Cistus c r i s p u s ) montanum)
Jara del diablo ( = H a l i m i u m a t r i p l i c i f o l i u m ) Lampazo ( = A r c t i u m m i n u s )
Jara con hoja d e laurel (=Cistus l a u r i f o l i u s ) Lantana ( = L a n t a n a c á m a r a )
Jara macho (=Cistus p o p u l i f o l i u s ) Lanuda blanca ( = N o n e a v e s i c a r i a )
Jara pringosa (=Cistus l a d a n i f e r ) Lápato ( = R u m e x c o n g l o m e r a t u s )
Jaramago ( = D i p l o t a x i s s p p . ) Lapaza ( = R u m e x c r i s p u s )
Jaramago de anteojos ( = B i s c u t e l l a v a l e n t i n a ) Lastoncillo ( = C a r e x h a l l e r i a n a )
Jaramago blanco ( = R a p i s t r u m r u g o s u m ) La.stón ( = C a r e x p a n i c u l a t a subsp l u s i t a n i c a )
Jarilla rastrera ( = F u m a n a p r o c u m b e n s ) Látiro ( = L a t h y r u s s p p . )
Jarilla romero ( = H e l i a n t h e m u m h i r t u m ) Látiro de los prados ( = L a t h y r u s p r a t e n s i s )
Jaron (=Cistus p o p u l i f o l i u s ) Laurel ( = L a u r u s n o b i l i s )
Jarro ( = A r u m i t a l i c u m ) Laurel cerezo ( = P r u n u s l a u r o c e r a s u s )
Jazmín azul ( = P l u m b a g o auriculata) Leche de gallina ( = O r n i t h o g a l u m u m b e l l a -
Jazmín común ( = J a s m i n u m o f f i c i n a l e ) tum)
Jazmín moruno ( = J a s m i n u m a z o r i c u m ) Leche de pájaro ( = O r n i t h o g a l u m u m b e l l a -
Jazmín de San José ( = J a s m i n u m p r i m u l i n u m ) tum)
Jazmín silvestre ( = J a s m i n u m f r u t i c a n s )
Lechera de flor verde ( = P o l y g a l a m o n s p e l i a -
Jazmín de Virginia ( = C a m p s i s r a d i c a n s )
ca)
Jazminero ( = J a s m i n u m o f f i c i n a l e )
Lecherina ( = E u p h o r b i a h e l i o s c o p i a )
Jinesta de tintes ( = G e n i s t a t i n c t o r i a )
Lechetrezna ( = E u p h o r b i a spp.)
Jopillos d e monte ( = D a c t y l i s g l o m e r a t a )
Lechetrezna común ( = E u p h o r b i a h e l i o s c o p i a )
Jopillos d e seda montes ( = S t a e h e l i n a d u b i a )
Lechetrezna encarnada ( = E u p h o r b i a chara-
Jopito ( = T r i f o l i u m a n g u s t i f o l i u m )
das)
Jopo ( = O r o b a n c h e c r e n a t a )
Lechetrezna romeral ( = E u p h o r b i a e x i g u a )
Judía ( = P h a s e o l u s v u l g a r i s )
Lechuga romana ( = L a c t u c a s e r r i o l a )
Jujubo ( = Z i z i p h u s jujubaí
Lechuga silvestre ( = L a c t u c a s e r r i o l a , Lactuca
Juliana ( = H e s p e r i s m a t r o n a l i s )
virosa)
Juncia ( = C y p e r u s s p p . )
Juncia borde ( = S c i r p u s m a r i t i m u s ) Lechuga venenosa ( = L a c t u c a v i r o s a )
Juncia loca ( = C y p e r u s l o n g u s ) Lechugas de puerco ( = H y p o c h a e r i s g l a b r a )
Juncia negra ( = C y p e r u s fuscus) Lechuguilla de muro ( = M y c e l i s m u r a l i s )
Juncia rubia ( = C y p e r u s f l a v e s c e n s ) Lechuguilla silvestre (=Lactuca t e n e r r i m a )
Junciana ( = D o r y c n i u m r e c t u m ) Légañas ( = B r i z a m e d i a )
Junco de agua ( = S c i r p u s lacustris) Lengua de buey ( = R u m e x c r i s p u s . E c h i u m
Junco de bonales (=Juncus a c u t i f l o r u s ) vulgare. Ancluisa azurea)
Junco churrero ( = S c i r p u s h o l o s c h o e n u s ) Lengua d e ciervo ( = P h y l l i t i s s c o l o p e n d r i u m )
Junco común (=Juncus acutus. S c i r p u s h o l o s - Lengua d e culebra ( = A n c h u s a u n d u l a t a )
choenus) Lengua de gato ( = O m p h a l o d e s l i n i f o l i a )
Lengua de oveja ( = S c o r p i u r u s s p p . )
Junco de espiga ( = E l e o c h a r i s a c i c u l a r i s ) Lengua de pájaro ( = P o l y g o n u m a r e n a s t r u m ,
Junco espinoso (=Juncus acutus) P o l y g o n u m a v i c u l a r e , P o l y g o n u m ruri-
Junco d e esteras (=Juncus effusus) vagum)
Junco flotante (=Juncus h e t e r o p h y l l u s ) Lengua de perro ( = C y n o g l o s s u m c r e t i c u m )
Junco d e mar ( = S c i r p u s m a r i t i m u s ) Lengua de serpiente ( = O p h i o g l o s s u m lusita-
Junco de sapo (=Juncus b u f o n i u s ) nicum)
Junquera ( = B a l d e l l i a r a n u n c u l o i d e s ) Lengua de vaca ( = R u m e x o b t u s i f o l i u s .
Junquillo ( = N a r c i s s u s j o n q u i l l a ) Echium vulgare. Anchusa azurea)
Junquillo falso ( = B u f o n i a t e n u i f o l i a ) Lenguaperro ( = R u m e x o b t u s i f o l i u s )
Justicia < =Justicia a d h a t o d a ) Lenguaza ( = A n c h u s a azurea, P i c r i s c o m o s a )
Kerria ( = K e r r i a j a p ó n i c a ) Lenteja ( = L e n s c u l i n a r i s )
Labiérnago ( = P h i l l y r e a a n g u s t i f o l i a ) Lenteja de agua ( = L e m n a spp.)
Labiérnago prieto ( = P h i l l y r e a l a t i f o l i a ) Lentisco ( = P i s t a c i a l e n t i s c u s )
Lágrimas d e Job ( = B r i z a m á x i m a ) Lepidio de hoja ancha ( = L e p i d i u m l a t i f o l i u m )
Lágrimas de la Magdalena ( = A l l i u m n e a p o l i t a - Lila ( = S y r i n g a v u l g a r i s )
num) Lilo ( = S y r i n g a v u l g a r i s )
Limonero ( » C i t r u s l i m ó n ) Malva cañamera (=Althaea c a n n a b i n a )
Limonio enano ( = L i m o n i u m e c h i o i d e s ) Malva común (=Malva s y l v e s t r i s )
Linaria azul de hoja estrecha ( = L i n a r i a a r v e n - Malva española (=Malva h i s p á n i c a )
sis) Malva de India (=Abutilon t e o p h r a s t i )
Linaria de flor enana ( = L i n a r i a m i c r a n t h a ) Malva real (=Alcea r o s e a )
Linillo de Badajoz ( » H y p e r i c u m linariifo- Malvavisco (=Althaea officinalis)
lium) Malvavisco cañamero (=Althaea c a n n a b i n a )
Lino de Nueva Zelanda ( = P h o r m i u m t e n a x ) Malvavisco loco ( = L a v a t e r a triloba)
Linillo humilde ( = R a d i o l a l i n o i d e s ) Malvavisco peludo (=Althaea h i r s u t a )
Lino ( = L i n u m u s i t a t i s s i m u m ) Malvilla menor (=Malva p a r v i f l o r a )
Lino amarillo ( = L i n u m t r i g y n u m ) Malvones ( = L a v a t e r a crética)
Lino bravo ( = L i n u m b i e n n e ) Mandragora ( " M a n d r a g o r a a u t u m n a l i s )
Lino d e lagartijas ( = A s t e r o l i n o n linum- Mansiega ( = M o l i n i a c a e r u l e a )
stellatum) Manzanilla ( = M a t r i c a r i a c h a m o m i l l a )
Lino de pastora ( = B o m b y c i l a e n a e r e c t a ) Manzanilla bastarda (=Matricaria c h a m o m i l l a )
Lino de zanja ( - P o t a m o g e t ó n fluitans) Manzanilla borde ( = S a n t o l i n a r o s m a r i n i f o l i a .
Lirio (=Iris spp.) Anthemis arvensis)
Lirio amarillo (=Iris p s e u d a c o r u s ) Manzanilla de burro ( = A n t h e m i s a r v e n s i s )
Lirio azul (=Iris p l a n i f o l i a ) Manzanilla de Gredos ( = S a n t o l i n a o b l o n g i f o -
Lirio común (=Iris x i p h i u m ) lia)
Lirio hediondo (=Iris f o e t i d i s s i m a ) Manzanilla de invierno ( = C h a m a e m e l u m fus-
Lirio de San Juan ( = G l a d i o l u s illyricus) catum)
Lisimaquia ( = L y s i m a c h i a v u l g a r i s ) Manzanilla estrellada ( = C h a m a e m e l u m m i x -
Llagas de San Francisco ( = T r o p a e o l u m m a j u s ) tum)
Llantén de agua ( = A l i s m a p l a n t a g o - a q u a t i c a , Manzanilla fina ( = C h a m a e m e l u m fuscatum.
Baldellia ranunculoides) Matricaria áurea)
Llantén aleznado ( = P l a n t a g o s u b u l a t a ) Manzanilla hedionda ( = A n t h e m i s c o t u l a )
Llantén blanco ( = P l a n t a g o a l b i c a n s ) Manzanilla loca ( = A n a c y c l u s c l a v a t u s . Anacy-
Llantén enano ( = P l a n t a g o loeflingii) clus radiatus)
Llantén mayor ( = P l a n t a g o m a j o r ) Manzanilla romana ( = C h a m a e m e l u m n o b i l e )
Llantén medio ( = P l a n t a g o m e d i a ) Manzanilla yesquera ( = P h a g n a l o n s a x a t i l e ,
Llantén menor ( = P l a n t a g o l a n c e o l a t a ) P. r u p e s t r e )
Llantén peloso ( = P l a n t a g o b e l l a r d i i ) Manzano ( = M a l u s x d o m e s t i c a , M a l u s s y l v e s -
Llentia silvestre ( = T r i p o d i o n t e t r a p h y l l u m ) tris)
Lobelia ( = L o b e l i a u r e n s ) Manzano rojo ( = M a l u s x p u r p u r e a )
Lobillo ( = T h e s i u m d i v a r i c a t u m ) Maravilla ( = C a l e n d u l a spp.)
Lonchite ( = B l e c h n u m s p i c a n t ) Marcieguilla ( = C a r e x m u r i c a t a subsp. l a m p r o -
Loro ( = P r u n u s l u s i t a n i c a ) carpa)
Lunaria menor ( = B o t r y c h i u m l u n a r i a ) Margallón ( = C h a m a e r o p s h u m i l i s )
Lupulina ( = M e d ¡ c a g o l u p u l i n a ) Margarita (=BelIis spp.)
Lúpulo ( = H u m u l u s l u p u l u s ) Margarita bastarda (=Matricaria c h a m o m i l l a )
Lúzula ( = L u z u l a s y l v a t i c a ) Margarita común (=Bellis p e r e n n i s )
Macasar ( = C h i m o n a n t h u s p r a e c o x ) Margarita de monte (=Bellis s y l v e s t r i s )
Madreselva ( = L o n i c e r a spp.) Margarita de prado (=Bellis p e r e n n i s )
Madreselva del Japón ( = L o n i c e r a j a p ó n i c a ) Mariquita ( = M o n t i a f o n t a n a s.l.)
Madroño (=Arbutus u n e d o ) Marrubiejo ( = M e r c u r i a l i s t o m e n t o s a )
Magarza <=Anthemis a r v e n s i s , C h a m a e m e - Marrubio ( = M a r r u b i u m v u l g a r e )
lum mixtum) Marrubio acuático ( = L y c o p u s e u r o p a e u s )
Magarzón ( = A n a c y c l u s c l a v a t u s ) Marrubio bastardo ( = B a l l o t a n i g r a subsp. foe-
Magnolio ( = M a g n o l i a g r a n d i f l o r a ) tida)
Mahonia ( = M a h o n i a a q u i f o l i u m ) Marrubio hediondo ( = B a l l o t a n i g r a subsp. foe-
Majorana ( = O r i g a n u m m a j o r a n a ) tida)
Majuelo ( » C r a t a e g u s m o n o g y n a subsp. bre- Martagón ( = L i l i u m m a r t a g ó n )
vispina. Crataegus laevigata) Masiega ( = I m p e r a t a c y l i n d r i c a )
Malmadurillo (=I.igustrum v u l g a r e ) Mastranzo ( = M e n t h a s u a v e o l e n s )
Malva ( = M a l v a t o u r n e f o r t i a n a , Malva s y l v e s - Mastuerzo ( = L e p i d i u m s a t i v u m )
tris. L a v a t e r a crética) Mastuerzo amargo ( = C a r d a m i n e h i r s u t a )
Mastuerzo d e Indias ( = C o r o n o p u s d i d y m u s ) Mijo d e los arrozales ( = E c h i n o c h l o a c r u s -
Mastuerzo m e n o r ( = C a r d a m i n e h i r s u t a ) galli)
Mastuerzo oriental ( = C a r d a r i a d r a b a ) Mijo m e n o r ( = S e t a r i a i t á l i c a )
Mastuerzo d e piedras ( = H o r n u n g i a p e t r a e a ) Mijo negrillo ( = P i p t a t h e r u m m i l i a c e u m )
Mastuerzo d e p r a d o ( = C a r d a m i n e p r a t e n s i s ) Mijo d e sol ( = B u g l o s s o i d e s a r v e n s i s )
Mastuerzo silvestre ( - L e p i d i u m l a t i f o l i u m ) Milengrana ( = H e r n i a r i a g l a b r a )
Mastuerzo v e r r u g o s o ( = C o r o n o p u s s p p . ) Milenrama ( = A c h i l l e a m i l l e f o h u m )
Mata turmera ( = H e l i a n t h e m u m l e d i f o l i u m ) Milgranada ( = C h e n o p o d i u m b o t r y s )
Mataeaballos ( = L o b e l i a u r e n s ) Millaca ( S o r g h u m h a l e p e n s e )
Matacán ( = C y n a n c h u m a i u t i m i Mimbrera ( = S a l i x s p p . )
Matacandiles ( = S i s y m b r i u m i r i o . M u s c a r i Mimosa ( = A c a c i a r e t i n o i d e s )
neglectum) Mimosa c o m ú n ( = A c a c i a d e a l b a t a )
Matagallos ( = P h l o m i s p u r p u r e a . P h l o m i s Mioporo ( = M y o p o r u m t e n u i f o l i u m )
herba-venti) Mirabeles ( = C h r y s a n t h e m u m c o r o n a r i u m )
Matagallos amarillo ( = P h l o m i s l y c h n i t i s ) Mirto ( = M y r t u s c o m m u n i s )
Matamoscas ( = D i t t r i c h i a v i s c o s a ) Mirto d e B r a b a n t e ( = M y r i c a g a l e )
Mataperros ( = C y n a n c h u m a c u t u m ) Monjas ( = O p h r y s f u s c a )
Matapollos ( = S t a c h y s a r v e n s i s ) Monótropa ( = M o n o t r o p a h y p o p y t i s )
Matapulgas ( = P u l i c a r i a p a l u d o s a ) Monte blanco ( = H a l i m i u m h a l i m i f o l i u m )
Matronal ( = H e s p e r i s m a t r o n a l i s ) Moral b l a n c o ( = M o r u s a l b a )
Matricaria ( = T a n a c e t u m p a r t h e n i u m ) Moral n e g r o ( = M o r u s n i g r a )
Mazuca ( = G y n a n d r i r i s s i s y r i n c h i u m ) Morera ( = M o r u s s p p . )
M e a d o d e zorra ( = N a r c i s s u s p a p y r a c e u s ) Morera b l a n c a ( = M o r u s a l b a )
Meaperros ( - S a n t o l i n a r o s m a r i n i f o l i a ) Morera d e p a p e l ( = B r o u s s o n e t i a p a p y r i f e r a )
Mechera ( = P h l o m i s l y c h n i t i s ) Morra ( = C y n a r a t o u r n e f o r t i i )
M e c h ó n d e vieja ( = S t i p a c a p e n s i s ) Morrionera ( = V i b u r n u m l a n t a n a )
Mejorana ( = O r i g a n u m m a j o r a n a ) M o s c a fusca ( = O p h r y s f u s c a )
Meleagria ( - F r i t i l l a r i a I usi t a n k a Mosquera ( = S i l e n e m u s c i p u l a . R o s a s e m p e r -
Melera ( = P h l o m i s h e r b a - v e n t i ) virens. Ononis pubescens. Dittrichia
Meleras ( = C y t i n u s h y p o c i s t i s ) viscosa)
Melia ( = M e l i a a z e d a r a c h ) Mosquitas azules ( = L i n a r i a e l e g a n s )
Melica ( = M e l i c a m i n u t a ) Mosquita pegajosa ( = L i n a r i a v i s c o s a )
Meliloto ( = M e l i l o t u s s p p . ) Mostacilla brava ( = T h l a s p i a l l i a c e u m . T h l a s p i
Meliloto b l a n c o ( = M e l i l o t u s a l b a ) perfoliatum)
Melisa ( - M e l i s s a o f f i c i n a l i s subsp. a l t i s s i m a ) Mostacilla silvestre ( = T h l a s p i a l l i a c e u m )
Melisa bastarda ( = M e l i t t i s m e l i s s o p h y l l u m ) Mostajo ( = S o r b u s t o r m i n a l i s . S . l a t i f o l i a )
Melocotonero ( = P r u n u s p e r s i c a ) Mostaza b l a n c a ( = S i n a p i s a l b a subsp. m a i r e í )
Melojo ( = Q u e r c u s p y r e n a i c a ) Mostaza brava ( = T h l a s p i p e r f o l i a t u m )
Melón ( = C u c u m i s m e l o ) Mostaza negra ( = B r a s s i c a n i g r a )
Melosa ( = O n o n i s n a t r i x ) Mostaza salvaje ( = T h l a s p i a r v e n s e )
Membrillero ( = C y d o n i a o b l o n g a ) Mostaza silvestre ( = S i n a p i s a r v e n s i s . L e p i -
Membrillero del J a p ó n ( = C h a e n o m e l e s s p e - dium campestre)
ciosa) Mundillo ( = V i b u r n u m o p u l u s )
Menta d e burro ( = M e n t h a s u a v e o l e n s , M a r r u - Muñidor ( = B u n i a s e r u c a g o )
binili vulgare) Murajes ( = A n a g a l l i s a r v e n s i s . Anagallis
Menta d e l o b o ( = L y c o p u s e u r o p a e u s ) m o n e l l i subsp. l i n i f o l i a )
Menta piperita ( = M e n t h a x p i p e r i t a ) Muñones (=Anagallis tenella)
Menta r o m a n a ( = M e n t h a s p i c a t a ) Nabo ( = B r a s s i c a n a p u s )
Mercurial ( = M e r c u r i a l i s a n n u a s u b s p . a m b i - N a b o del d i a b l o ( = O e n a n t h e c r o c a t a )
gua) Nandina ( = N a n d i n a d o m e s t i c a )
Merenderà ( " M e r e n d e r à m o n t a n a ) Naranjo ( = C i t r u s s i n e n s i s )
Melel ( = D a t u r a i n n o x i a ) Naranjo a m a r g o ( = C i t r u s a u r a n t i u m )
Metel d e los á r a b e s ( = D a t u r a i n n o x i a ) Naranjo d e Luisiana ( = M a c l u r a p o m í f e r a )
Mielga ( = M e d i c a g o s p p . ) Narciso ( = N a r c i s s u s s p p . )
Mielga d e caracolillo ( = M e d i c a g o o r b i c u l a r i s ) Narciso d e o l o r ( - N a r c i s s u s b u l b o c o d i u m )
Mielga pintada ( = M e d i c a g o a r a b i c a ) Narciso d e O t o ñ o ( = N a r c i s s u s s e r o t i n u s )
Mijera ( = P i p t a t h e r u m m i l i a c e u m ) Nardo m o n t a n o ( = V a l e r i a n a t u b e r o s a )
Mijo ( = S e t a r i a i t a l i c a ) Nazarenos ( = M u s c a r i n e g l e c t u m )
Neguilla ( = A g r o s t e m m a g i t h a g o , N i g e l l a Oruga palustre ( = R o r i p p a s y l v e s t r i s )
gallica) Orzaga ( = A t r i p l e x h a l i m u s )
Neguilla española ( = N i g e l l a p a p u l o s a ) Ovas de río ( = M y r i o p h y l l u m a l t e r n i f l o r u m )
Neguillón ( = A g r o s t e m m a g i t h a g o ) Pado ( = P r u n u s p a d u s )
Negundo ( = A c e r n e g u n d o ) Padre e hijos ( = L o g f i a a r v e n s i s )
Nenúfar ( N y m p h a e a y N u p h a r spp.) Pajarilla d e agua ( = S a m o l u s v a l e r a n d i )
Nenúfar amarillo ( = N u p h a r l u t e u m ) Pajitos ( = A n a c y c l u s c l a v a t u s . Anacyclus
Nenúfar blanco ( = N y m p h a e a a l b a ) radiatus, C h r y s a n t h e m u m c o r o n a r i u m )
Nevadilla í = P a r o n y c h i a capitata P . a r g e n t e a ) Palillo ( = O r n i t h o g a l u m p y r e n a i c u m )
N i d o de ave ( = N e o t t i a n i d u s - a v i s ) Palisandro ( = J a c a r a n d a m i m o s i f o l i a )
N i d o de pájaro ( = N e o t t i a n i d u s - a v i s ) Palmera canaria ( » P h o e n i x c a n a r i e n s i s )
Ninfea ( = N y m p h a e a a l b a ) Palmera datilera ( = P h o e n i x d a c t y l i f e r a )
Níspero ( = M e s p i I u s g e r m á n i c a ) Palmera de la suerte ( = T r a c h y c a r p u s fortu-
Níspero del Japón ( = E r i o b o t r y a j a p ó n i c a ) ne!)
Nogal (=Juglans r e g i a ) Palmito ( = C h a m a e r o p s h u m i l i s )
Nogal negro de América (=Juglans n i g r a ) Palo verde ( = P a r k i n s o n i a aculeata)
Nomeolvides ( - M y o s o t l s spp.) Palomera ( = C e r i n t h e m a j o r )
Nueza ( = B r y o n i a d i o i c a ) Palomilla de muro ( = C y m b a l a r i a m u r a l i s )
Nueza blanca ( = B r y o n i a d i o i c a ) Palqui <=Cestrum p a r q u i )
Nueza negra ( = T a m u s c o m m u n i s ) Pampanillos ( » H y p e r i c u m u n d u l a t u m )
Ojo boyal ( = A s t e r i s c u s a q u a t i c u s ) Pampilosa d e espinas ( = P a l l e n i s s p i n o s a )
Ojo de buey ( = P a l l e n i s s p i n o s a . A s t e r i s c u s Pamplina ( = S t e l l a r i a m e d i a si., H y p e c o u m
aquaticus. C h r y s a n t h e m u m s e g e t u m ) imberbe)
Ojo de perdiz ( = A d o n i s a n n u a ) Pamplina de agua ( = S a m o l u s v a l e r a n d i )
Ojos de los sembrados (=Chrysanthemum Pan y queso ( = T e e s d a l i a spp.)
segetum) Pan de lobos hediondo ( = O r o b a n c h e f o e t i d a )
Olivardilla ( = D i t t r i c h i a g r a v e o l e n s ) Paniquesillo ( = T e e s d a l i a n u d i c a u l i s )
Olivilla ( = T e u c r i u m f r u t i c a n s ) Panizo ( = P a n i c u m r e p e n s )
O l i v o ( = 0 1 e a e u r o p a e a L. subsp. e u r o p a e a ) Panizo común ( = S e t a r i a i t á l i c a )
Olmo (=Uhnus m i n o r ) Panizo de las pampas ( = P a s p a l u m p a s p a l o -
O l m o blanco ( = U l m u s g l a b r a ) des)
Olor de chinches ( = O r c h i s c o r i o p h o r a ) Panjí ( = E l e a g n u s a n g u s t i f o l i a )
O m b l i g o de Venus ( = U m b i l i c u s spp.) Papóla ( = P a p a v e r r h o e a s )
Ombligúela ( = O m p h a l o d e s l i n i f o l i a ) Papóla peluda ( = P a p a v e r a r g e m o n e )
Ombú ( = P h y t o l a c c a d i o i c a ) Papóles ( = C a r d a r i a d r a b a )
Onoquiles ( = A l k a n n a t i n c t o r i a ) Parietaria ( = P a r i e t a r i a spp.)
Orégano ( = O r i g a n u m spp.) Parietaria de hoja ancha ( = P a r i e t a r i a maurita-
Oreja de liebre ( = B u p l e u r u m r i g i d u m subsp. nica)
paniculatum) Parnasia ( = P a r n a s s i a p a l u s t r i s )
Oreja de monje ( = U m b i l i c u s spp.) Parra virgen ( = P a r t h e n o c i s s u s q u i n q u e f o l i a .
Oreja de ratón ( = C e r a s t i u m a r v e n s e . H i e r a - Parthenocissus tricuspidata)
cium pilosella) Parracas ( = P i c r i s h i e r a c i o i d e s )
Orejilla de liebre ( = P l a n t a g o l a g o p u s ) Pasacaminos ( = C o r r i g i o l a l i t o r a l i s )
Ornaballo ( = V i n c e t o x i c u m n i g r u m ) Pascuero ( » E u p h o r b i a p u l c h e r r i m a )
Oropesa ( = S i m e t h i s p l a n i f o l i a ) Paspayás ( = H o r d e u m m a r i n u m )
Orozuz ( = G l y c y r r h i z a g l a b r a ) Pata de gallo ( = E c h i n o c h l o a c r u s - g a l l i )
Orozuz falso ( = A s t r a g a l u s g l y c i p h y l l o s ) Patata ( » S o l a n u m t u b e r o s u m )
Ortiga ( = U r t i c a spp.) Patita de burro ( = G y n a n d r i r i s s i s y r i n c h i u m )
Ortiga blanca ( = L a m i u m m a c u l a t u m ) Paulonia ( = P a u l o w n i a t o m e n t o s a )
Oniga mayor ( = U r t i c a d i o i c a ) Pegamoscas (=Ononis viscosa. Ononis
Ortiga menor ( = U r t i c a u r e n s ) natrix)
Ortiga muerta ( = M e r c u r i a l i s a n n u a subsp. Pegotes ( = X a n t h i u m s p i n o s u m )
ambigua) Peine de pastor ( = S c a n d i x p e c t e n - v e n e r i s )
Ortiga muerta roja ( = L a m i u m p u r p u r e u m ) Peine d e Venus ( = S c a n d i x p e c t e n - v e n e r i s )
Ortiga d e pelotillas ( = U r t i c a p i l u l i f e r a ) Pelosilla ( = P l a n t a g o a l b i c a n s )
Ortiga común ( = E r u c a v e s i c a r i a ) Pelujo ( = P o l y p o g o n m a r i t i m u s )
Ortiga leonina ( = S i s y m b r i u m i r i o ) Pendientes ( = B r i z a m e d i a )
Pendientinos ( = B r i z a m i n o r ) Piorno ( = C y t i s u s b a l a n s a e subsp. e u r o p a e u s )
Penitentes ( = M u s c a r i c o m o s u m ) Piorno serrano ( = C y t i s u s b a l a n s a e subsp.
Peonía ( = P a e o n i a spp.) europaeus)
Pepinillo del diablo ( = E c b a l l i u m e l a t e r i u m ) Pipirigallo ( = O n o b r y c h i s v i c i i f o l i a )
Pepino ( » C u c u m i s s a t i v u s ) Piquillo de cigüeña ( = G e r a n i u m p u s i l l u m )
Pepoles ( = C a r d a r i a d r a b a ) Piruétano ( = P y r u s b o u r g a e a n a )
Peral ( = P y r u s c o m m u n i s ) Pita ( = A g a v e a m e r i c a n a )
Perdiguera ( = H e l i a n t h e m u m v i o l a c e u m ) Pitosporo ( = P i t t o s p o r u m t o b i r a )
Perejil ( = P e t r o s e l i n u m c r i s p u m ) Planta de la plata ( = L u n a r i a a n n u a )
Perejil de asno ( = C h a e r o p h y l l u m t e m u l u m ) Platanera ( = S p a r g a n i u m e r e c t u m )
Perejil d e seto ( = T o r i l i s j a p ó n i c a ) Plátano oriental ( = P l a t a n u s o r i e n t a l i s )
Perejiletes ( = O e n a n t h e g l o b u l o s a ) Plátano de paseo ( = P l a t a n u s h i s p á n i c a )
Pericón blanquillo ( » H y p e r i c u m t o m e n t o - Pluma de ángel ( = L a t h y r u s a n g u l a t u s )
sum) Poleo ( = M e n t h a p u l e g i u m )
Perpetua silvestre ( = H e l i c h r y s u m s t o e c h a s , P o l e o de ciervo ( = M e n t h a c e r v i n a )
H . i t a l i c u m subsp. s e r o t i n u m ) Polígala ( = P o l y g a l a m o n s p e l i a c a , P o l y g a l a
Persicaria ( = P o l y g o n u m p e r s i c a r i a . P o l y g o - vulgaris)
num lapathifolium) Poligonato ( = P o l y g o n a t u m o d o r a t u m )
Persicaria anfibia ( = P o l y g o n u m a m p h i b i u m ) Polígono anfibio ( = P o l y g o n u m a m p h i b i u m )
Persicaria picante ( = P o l y g o n u m h y d r o p i p e r ) Polígono trepador ( = F a l l o p i a d u m e t o r u m )
Pervinca ( = V i n c a d i f f o r m i s ) Polipodio ( = P o l y p o d i u m spp.)
Pichardia ( = W a s h i n g t o n i a filifera. W a s h i n g - Primavera ( = P r i m u l a spp.)
tonia robusta) Puerrillo silvestre ( = A l l i u m v i n e a l e )
Pico d e cigüeña ( = E r o d i u m c i c o n i u m ) Puerro ( = A l l i u m p o r r u m )
Pico d e paloma ( = G e r a n i u m c o l u m b i n u m ) Puerro de viña ( = A l l i u m v i n e a l e )
Pie d e Cristo ( = P o t e n t i l l a r e p t a n s ) Punterilla preciosa ( = P i s t o r i n i a h i s p á n i c a )
Pie d e gallina ( = P o t e n t i l l a r e p t a n s ) Purga de pobres ( = S i m e t h i s p l a n i f o l i a )
Pie de gato ( = R a n u n c u I u s b u l b o s u s subsp. Quebrantapiedras ( = H e r n i a r i a c i n e r e a )
aleae) Quejigo ( = Q u e r c u s f a g i n e a )
Pie de grifo ( = H e l I e b o r u s f o e t i d u s ) Quejigo andaluz ( = Q u e r c u s c a n a r i e n s i s )
Pie de liebre ( » T r i f o l i u m a r v e n s e , P l a n t a g o Quejigueta ( = Q u e r c u s l u s i t a n i c a )
lagopus) Quijones ( = S c a n d i x australis)
Pijaro ( = P o l y s t i c h u m s e t i f e r u m ) Quitóla ( = E r i c a u m b e l l a t a )
Piojos de señorita ( = X a n t h i u m s p i n o s u m ) Quiniela ( = E r i c a u m b e l l a t a )
Pimienta d e agua ( = P o l y g o n u m h y d r o p i p e r ) Quitameriendas ( - M e r e n d e r à m o n t a n a )
Pimienta de muros ( = S e d u m a c r e ) Rabanillo ( = S i s y m b r i u m c r a s s i f o l i u m , R a p i s -
Pimiento ( = C a p s i c u m a n n u u m ) t i n n i rugosum. Raphanus raphanis-
Pimpinela ( " S a n g u i s o r b a m i n o r ) tmmi
Pimpinela menor ( " S a n g u i s o r b a m i n o r ) Rabanillo de hoja de amargón ( = S i s y m b r i u m
Pincho ( = S a l s o l a k a l i ) a u s t r i a c u m subsp. c o n t o r t u m )
Pinchúita ( = S e l a g i n e l l a d e n t i c u l a t a ) Rabaniza blanca ( = D i p l o t a x i s e r u c o i d e s )
Pinillo almizclado ( = A j u g a i v a ) Rábano ( = R a p h a n u s sativus)
Pinillo oloroso ( = A j u g a c h a m a e p i t y s ) Rábano acuático ( = R o r i p p a p a l u s t r i s )
Pino albar ( = P i n u s s y l v e s t r i s ) Rábano silvestre ( = R a p h a n u s r a p h a n i s t r u m )
Pino de A l e p o ( = P i n u s h a l e p e n s i s ) Rabillo de cordero ( = P h a l a r i s m i n o r )
Pino australiano ( = C a s u a r i n a e q u i s e t i f o l i a ) Rabo de cordero ( = P o l y p o g o n m o n s p e l i e n s i s ,
Pino carrasco ( = P i n u s h a l e p e n s i s ) P h a l a r i s m i n o r , Phalaris b r a c h y s t a c h y s )
Pino chileno ( = A r a u c a r i a a r a u c a n a ) Rabo de gato ( = T r i f o l i u m c h e r l e r i . Sideritis
Pino d e Monterrey ( = P i n u s r a d i a t a ) hirsuta)
Pino negral ( = P i n u s p i n a s t e r )
Rabo de lobo ( = O r o b a n c h e m i n o r )
Pino piñonero ( = P i n u s p i n e a )
Rabo de ratón ( = D r o s e r a r o t u n d i f o l i a )
Pino de pisos ( = A r a u c a r i a h e t e r o p h y l l a )
Rabo d e zorra ( = O r o b a n c h e r a p u m - g e n i s -
Pino real ( = P i n u s s y l v e s t r i s )
teae, S t a c h y s o c y m a s t r u m , Rostraria
Pino resinero ( = P i n u s p i n a s t e r )
cristata. P o l y p o g o n m o n s p e l i e n s i s )
Piñuela ( = P h l e u m b e r t o l o n i i )
Raíz de bicho ( = D o r o n i c u m p l a n t a g i n e u m )
Piojo d e puerco ( = C a p n o p h y l l u m p e r e g r i -
Ranúnculo de mieses ( = R a n u n c u l u s a r v e n s i s )
num) Rapincho ( = C a m p a n u l a r a p u n c u l u s )
Piojos de señorita ( = X a n t h i u m s p i n o s u m ) Raponce ( = C a m p a n u l a r a p u n c u l u s )
Rascavieja ( = O n o n i s s p e c i o s a , A d e n o c a r p u s Sagú del J a p ó n ( = C y c a s r e v o l u t a )
sp.) Sajareña ( = S i d e r i t i s h i r s u t a )
Raspasallas ( = P i c r i s e c h i o i d e s ) Sajareña velluda ( = S i d e r i t i s r o m a n a )
Ray-gras ( = L o l i u m s p p . ) Salado blanco ( = A t r i p l e x h a l i m u s )
Rebollo ( = Q u e r c u s p y r e n a i c a ) Salicaria m e n o r ( = L y t h r u m t h y m i f o l i a )
Regaliz ( = G l y c y r r h i z a g l a b r a ) Salicor b o r d e ( = S a l s o l a k a l i )
Regaliz silvestre ( = A s t r a g a l u s g l y c i p h y l l o s ) Salvia ( = S a l v i a s p l e n d e n s )
Reina d e las nieves ( = E p i p a c t i s h e l l e b o r i n e ) Salvia b l a n c a ( = S a l v i a a r g é n t e a )
Relojes ( = E r o d i u m ) Salvia granadina ( = S a l v i a g r a h a m i i )
Resbalaviejas ( = P l a n t a g o b e l l a r d ü ) Salvia d e m o n t a ñ a ( = S t a c h y s g e r m á n i c a
R e s e d a silvestre ( = R e s e d a p h y t e u m a ) subsp. c o r d i g e r a )
Retama ( = R e t a m a s p h a e r o c a r p a ) Salvia d e m o n t e ( = S t a c h y s g e r m á n i c a subsp.
Retama blanca ( = G e n i s t a florida, Cytisus cordigera)
multiflorus, Osyris quadripartita) Salvia rosa ( = S a l v i a g r a h a m i i )
Retama d e b o l a s ( = R e t a m a s p h a e r o c a r p a ) Samólo ( = S a m o l u s valerandi)
Retama d e e s c o b a s ( = C y t i s u s s c o p a r i u s ) Sandía ( = C i t r u l l u s l a n a t u s )
Retama d e flor ( = S p a r t i u m j u n c e u m ) Sangradera a n c h a ( = D i g i t a r i a s a n g u i n a l i s )
Retama loca ( = O s y r i s a l b a ) S a n g r e d e Cristo ( = F u m a r i a a g r a r i a , F u m a r i a
R e t a m a negra ( = C y t i s u s s c o p a r i u s )
officinalis)
Retama d e o l o r ( = S p a r t i u m j u n c e u m )
Sangre de legumbres ( = O r o b a n c h e g r a c i l i s )
Retama d e los tintoreros ( = G e n i s t a t i n c t o r i a )
Sanguinaria ( " P a r o n y c h i a c a p i t a t a , P . a r g e n -
Ricino ( = R i c i n u s c o m m u n i s )
tea, P o l y g o n u m bellardü. Polygonum
Rizos ( = B i s e r r u l a p e l e c i n u s )
arenastrum. Polygonum aviculare.
Rizos d e agua ( = P o t a m o g e t o n c r i s p u s )
Polygonum rurivagum)
Rizos d e d a m a í = E p i l o b i u m t e t r a g o n u m )
Sanguinaria m e n u d a ( = C h a e t o n y c h i a c y m o s a )
Robinia ( = R o b i n i a p s e u d o a c a c i a )
Sanguino <=Cornus s a n g u í n e a )
Roble ( = Q u e r c u s r o b u r subsp. b r o t e r o a n a )
Sanguino ( = F r a n g u l a a l n u s )
Roble americano ( = Q u e r c u s r u b r a )
Sanícula ( = S a n i c u l a e u r o p a e a )
R o c í o del sol ( = D r o s e r a r o r u n d i f o l i a )
Romaza ( = R u m e x spp.) S a p i n d o d e China ( = K o e l r e u t e r i a p a n i c u l a t a )
Romaza común ( = R u m e x p u l c h e r ) Sardineta ( = C h e n o p o d i u m v u l v a r i a )
Romero ( = R o s m a r i n u s officinalis) Sardonia ( = R a n u n c u l u s s c e l e r a t u s )
Romerillo ( = T e u c r i u m p s e u d o - c h a m a e p i t y s ) Satirión ( = O r c h i s m o r i o s u b s p . p i c t a )
Rompebarrigas ( = B r a c h y p o d i u m p h o e n i c o i - Satirión d e tres testículos ( = S p i r a n t h e s a e s t i -
valis)
des)
Satirión m a n c h a d o ( = O r c h i s m a s c u l a )
Rompesacos (=Aegilops triuncialis. Aegilops
Sauce ( = S a l i x spp.)
neglecta, Taeniatherum caput-medusae)
Sauce cabruno (=Salix c a p r e a )
R o q u e t a bastarda ( = H i r s c h f e l d i a i n c a n a )
Sauce colorado (=Salix p u r p u r e a )
Rosa d e China ( = H i b i s c u s r o s a - s i n e n s i s )
Rosa d e m o n t e ( = P a e o n i a s p p . ) S a u c e llorón ( = S a I i x b a b y l o n i c a )
Rosa d e pitiminí ( = R o s a b a n k s i a e ) S a u c e d e Pekín ( = S a l i x m a t s u d a n a )
Rosa d e Siria ( = H i b i s c u s s y r i a c u s ) Saúco ( = S a m b u c u s n i g r a )
Rosal ( = R o s a s p p . ) Sausana ( = G e r a n i u m r o t u n d i f o h u m )
Rubia ( = R u b i a p e r e g r i n a ) Sauzgatillo ( = V i t e x a g n u s - c a s t u s )
Rubia brava ( = R u b i a p e r e g r i n a ) Saxífraga b l a n c a ( = S a x i f r a g a g r a n u l a t a )
Rubilla e s p i g a d a ( = C r u c i a n e l l a a n g u s t i f o l i a ) Selaginela ( = S e l a g i n e l l a d e n t i c u l a t a )
Rubilla m e n u d a ( = C r u c i a n e l l a p a t i l l a > Sello d e S a l o m ó n ( = P o l y g o n a t u m o d o r a t u m )
Ruda ( = R u t a s p p . ) Semilla vana ( = B i f o r a t e s t i c u l a t a )
Ruda bravia ( = R u t a a n g u s t i f o l i a ) Sen ( = C a s s i a c o r y m b o s a )
Ruda c a b r u n a ( = G a l e g a o f f i c i n a l i s ) Sequoia ( = S e q u o i a s e m p e r v i r e n s )
Ruda e s p a ñ o l a c o n hoja d e lino ( = H a p l o p h y - Serbal < = S o r b u s d o m e s t i c a )
lluní l i n i f o l i u m ) Serbal c o m ú n ( = S o r b u s d o m e s t i c a )
Ruda m o n t e s i n a O R u t a m o n t a n a ) Serbal silvestre ( = S o r b u s a u c u p a r i a . S o r b u s
Ruda d e r o m e r o ( = H a p l o p h y l l u m l i n i f o l i u m ) domestica)
R u i b a r b o d e los p o b r e s ( = T h a l i c t r u m s p e c i o - Serpillo ( = T h y m u s p u l e g i o i d e s )
sissimum) Serpol ( = T h y m u s p u l e g i o i d e s )
Rusco ( = R u s c u s a c u l e a t u s ) Serradela ( = O r n i t h o p u s s a t i v u s )
Serradilla ( = O r n i t h o p u s p e r s p u s i l l u s . Bise- Tojo moruno ( - U l e x e r i o c l a d u s )
rrula pelecinus) Tolpis ( = T o l p i s b a r b a t a )
Serrón ( - C h e n o p o d i u m b o n u s - h e n r i c u s ) Tomate ( - L y c o p e r s i c u m s c u l e n t u m )
Sesamoides ( = S e s a m o i d e s p u r p u r a s c e n s ) Tomates del diablo ( - C u c u b a l u s b a c c i f e r )
Sicomoro ( - A c e r p s e u d o p l a t a n u s ) Tomillo ( - T h y m u s spp.. L a v a n d u l a s t o e c h a s
Siempreviva amarilla ( = H e l i c h r y s u m s t o e - s.l.)
c h a s . H e l i c h r y s u m i t a l i c u m subsp. s e r o - Tomillo andaluz ( » C o r i d o t h y m u s c a p i t a t u s )
tinum) Tortero ( - A r r h e n a t h e r u m e l a t i u s )
Siempreviva azul ( - L i m o n i u m s i n u a t u m ) Tomillo blanco ( » T h y m u s m a s t i c h i n a )
Siempreviva de las cumbres ( = F i l a g i n e l l a uli- Tomillo macho ( - T e u c r i u m c a p i t a t u m )
ginosa) Tomillo terrero ( - T e u c r i u m c a p i t a t u m )
Siempreviva enana ( = E v a x p y g m a e a ) Tordilio ( - T o r d y l i u m m á x i m u m )
Siempreviva española ( - F i l a g o p y r a m i d a t a ) Tormentilla ( » P o t e n t i l l a e r e c t a )
Siempreviva menor ( = S e d u m a l b u m ) Tormentina ( - P o t e n t i l l a e r e c t a )
Siempreviva de monte ( = H e l i c h r y s u m stoe- Tornasol ( - C r o z o p h o r a t i n c t o r i a )
chas) Toronjil ( - M e l i s s a o f f i c i n a l i s subsp. altissi-
Siempreviva picante ( = S e d u m a c r e ) ma)
Sillerilla ( = F u m a n a e r i c o i d e s ) Toronjil silvestre ( » M e l i t t i s m e l i s s o p h y l l u m )
Sofia ( = D e s c u r a i n i a s o p h i a ) Torvisco ( - D a p h n e g n i d i u m )
Sófora ( = S o p h o r a j a p ó n i c a ) Torvisco albar ( = T h y m e l a e a v i l l o s a )
Soja ( = G l y c i n e m a x ) Transparente ( - M y o p o r u m t e n u i f o l i u m )
Soldado galante ( = G a l i n s o g a p a r v i f l o r a ) Trébol ( - T r i f o l i u m spp.)
Sombrerillo de agua ( = H y d r o c o t y l e v u l g a r i s ) Trébol de agua ( - M e n y a n t h e s t r i f o l i a t a )
Tabaco ( - N i c o t i a n a t a b a c u m ) Trébol de algodón ( » T r i f o l i u m t o m e n t o s u m )
Tabaco moruno ( = N i c o t i a n a g l a u c a ) Trébol amarillo ( - T r i f o l i u m o c h r o l e u c o n )
Tacillas de algodón ( - L o g f i a m i n i m a ) Trébol encarnado ( - T r i f o l i u m i n c a r n a t u m )
Tagardina ( = S c o l y m u s m a c u l a t u s ) Trébol estrellado ( - T r i f o l i u m s t e l l a t u m )
Tamarilla ( = H e l i a n t h e m u m v i o l a c e u m ) Trébol fresero ( - T r i f o l i u m f r a g i f e r u m )
Tamarilla borde ( = H e l i a n t h e m u m h i r t u m ) Trébol de los prados ( - T r i f o l i u m p r a t e n s e )
Tamarillas ( = N e s l i a paniculata subsp. t h r a c i c a ) Trébol rastrero ( » T r i f o l i u m r e p e n s )
Tamarindo ( = T a m a r i x g a l l i c a ) Trébol d e río ( - M e n y a n t h e s t r i f o l i a t a )
Tamarisco ( = T a m a r i x spp.) Trébol velloso ( - T r i f o l i u m h i r t u m )
Tamujo ( = S e c u r i n e g a t i n c t o r i a ) Trebolillo de calvero ( - T r i f o l i u m g e m e l l u m )
Tapisote ( = L a t h y r u s o c h r u s ) Trebolillo montes ( » T r i f o l i u m s t r i c t u m )
Taraje ( = T a m a r i x spp.) Trcpacaballos ( - C e n t a u r e a c a l c i t r a p a )
Taramago ( = A m a r a n t h u s a l b u s ) Trigo ( » T r i t i c u m spp.)
Taray ( = T a m a r i x g a l l i c a )
T é d e España ( = C h e n o p o d i u m a m b r o s i o i - Trigo bastardo pinchudo ( - A e g i l o p s n e g l e c t a )
des) Trigo del diablo ( » E c h i n a r i a c a p i t a t a )
T é d e Europa ( - V e r o n i c a o f f i c i n a l i s , V e r o n i - Trigo morisco pinchudo ( - A e g i l o p s triuncia-
ca h e d e r i f o l i a ) lis)
T é de Credos ( = S o l i d a g o v i r g a u r e a ) Trigo pollo ( - S e d u m s e d i f o r m e )
T é de monte ( = V e r o n i c a o f f i c i n a l i s ) Triguera caballuna ( » P h a l a r i s c o e r u l e s c e n s ,
T é d e roca ( - S i d e r i t i s h y s s o p i f o l i a ) Phalaris aquatica)
Tejo ( = T a x u s b a c c a t a ) Triguerilla ( » M e l i c a m a g n o l i i )
Tercianaria ( - S c u t e l l a r i a g a l e r i c u l a t a ) Triguillo de agua ( - D a n t h o n i a d e c u m b e n s )
Testículo de perro ( = O r c h i s m o n o subsp. p i e t à ) 'Trompeta trepadora ( » C a m p s i s r a d i c a n s )
Tetas de vaca ( - S c o r z o n e r a angustifolia. Vac- Trompetas del juicio ( - D a t u r a a r b ó r e a )
caria h i s p á n i c a ) 'Trompetera ( - E p h e d r a f r a g i l i s )
Tetilla ( - C a r d u n c e U u s c o e r u l e u s ) Trompetillas ( - N a r c i s s u s b u l b o c o d i u m )
Tilo ( - T i l i a p l a t y p h y l l o s ) Tuero ( - M a g y d a r i s panacifolia. Thapsia
Tilo plateado ( - T i l i a t o m e n t o s a ) villosa)
Titímalo ( - E u p h o r b i a p e p l u s ) Tulipán silvestre ( » T u l i p a s y l v e s t r i s )
Toba ( = O n o p o r d o n n e r v o s u m ) Turrumo ( - H y p e r i c u m a n d r o s a e m u m )
Toba gigante ( » O n o p o r d o n n e r v o s u m ) Tuya ( » T h u j a o r i e n t a l i s . T h u j a o c c i d e n t a l i s )
Todasana ( - H y p e r i c u m u n d u l a t u m ) Uña d e gato ( - D o x a n t h a unguis-cati)
Todosana ( - H y p e r i c u m a n d r o s a e m u m ) Uña de gato encarnada ( » P i s t o r i n i a h i s p á n i -
Tojo ( - U l e x spp.) ca)
Uñas del diablo ( = R h a g a d i o l u s stellatus. Vid ( = V i t i s v i n i f e r a var. v i n i f e r a )
Cucubalus baccifer) Vid silvestre (=Vitis v i n i f e r a var. s y l v e s t r i s )
Uva d e pájaro ( = S e d u m á l b u m ) Vinagrera ( = R u m e x spp.)
Uvas del diablo (=Cucubalus b a c c i f e r . Sola- Vinagreta borde ( = R u m e x b u c e p h a l o p h o r u s )
num dulcamara) Viña trepadora ( = P a r t h e n o c i s s u s tricuspidata)
Valeriana española ( = C e n t r a n t h u s calcitra- Vincapervinca ( = V i n c a m a j o r )
pae) Viniebla d e lengua de perro ( = C y n o g l o s s u m
Valeriana roja ( = C e n t r a n t h u s r u b e r ) cheirifolium)
Vallico encorvado ( = P a r a p h o l i s i n c u r v a ) Violeta ( = V i o l a spp.)
Vara florida morada ( = O r o b a n c h e a m e t h y s - Violeta perruna ( = V i o l a c a n i n a )
tea) Violeta de ratón ( = V i n c a m i n o r )
Vara de San José ( = S o l i d a g o v i r g a u r e a ) Vitida ( = S c a b i o s a s i m p l e x )
Varilla de Santiago ( - S e n e c i o g a l l i c u s ) Viuda silvestre ( = K n a u t i a a r v e n s i s )
Varita d e San José ( = O r n i t h o g a l u m n a r b o - Viudita ( = S c a b i o s a stellata)
nense) Vulneraria ( A n t h y l l i s v u l n e r a r i a subsp. inau-
Vedegambre ( = V e r a t r u m á l b u m ) ra)
Veigelia ( = W e i g e l a florida) Vulvaria ( = C h e n o p o d i u m v u l v a r i a )
V e l o de novia ( = F a l l o p i a b a l d s c h u a n i c a ) Washingtonia ( = W a s h i n g t o n i a filifera. W a s -
Velorta ( = S i m e t h i s p l a n i f o l i a ) hingtonia robusta)
Velosilla española ( = H i s p i d e l l a h i s p á n i c a ) Yezgo (=Sambucus ebulus)
Verbena ( = V e r b e n a o f f i c i n a l i s ) Yuca ( = Y u c c a g l o r i o s a )
Verbena menor ( = V e r b e n a s u p i n a ) Yute de China ( = A b u t i l o n t e o p h r a s t i )
Verbenaca ( = S a l v i a v e r b e n a c a ) Zanahoria ( = D a u c u s c a r o t a subsp. sativus)
Verdolaga ( = P o r t u l a c a o l e r á c e a ) Zapatitos del Niño Jesús ( = F u m a r i a a g r a r i a )
Verónica ( " V e r ó n i c a spp.) Zaragatona ( = P l a n t a g o a f r a )
Verónica d e agua ( = V e r o n i c a b e c c a b u n g a ) Zaragüelles ( = B r o m u s t e c t o r u m )
Verónica arvense ( = V e r o n i c a a r v e n s i s ) Zarodija ( = H y p e c o u m i m b e r b e )
Verónica hembra ( = K i c k x i a s p u r i a subsp. Zarzamora ( = R u b u s spp.)
integrifolia) Zarzaparrilla ( = S m i l a x a s p e r a )
Verrnguera menor ( = H e l i o t r o p i u m s u p i n u m , Zarzara ( = I b e r i s p e d i n a t a )
Heliotropium europaeum) Zulla ( = H e d y s a r u m c o r o n a r i u m )
Veza ( = V i c i a hirsuta. V i c i a m o n a n t h a ) Zurrón ( = C h e n o p o d i u m b o n u s - h e n r i c u s )
Viborera ( = E c h i u m p l a n t a g i n e u m ) Zumaque ( = R h u s c o r i a r i a )
Viburno ( = V i b u r n u m r h y t i d o p h y l l u m ) Zurrón de pastor ( = C a p s e l l a b u r s a - p a s t o r i s )
INDICE DE NOMBRES CIENTIFICOS
A b i e s a l b a Miller 187 A d e n o c a r p u s hispanicus subsp.
Abelia x grandiflora Render 197 a r g y r o p h y l l u s Rivas G o d a y 393
Abutilon striatum D C 198 A d e n o c a r p u s h i s p a n i c u s subsp gre-
A b u t i l o n Miller 300 d e n s i s Rivas M a r t i n e z & B e l m o n t e 393
Abutilon teophrasti Medikus 300 Adenocarpus hispanicus var. argyrophy­
A c a c i a d e a l b a t a Link 188 llus Rivas G o d a y ( = A d e n o c a r p u s h i s ­
Acacia karoo Hayne 188 panicus subsp. argyrophyllus)
A c a c i a retinoides Schlecht 193 A d e n o c a r p u s t e l o n e n s i s Loisel 394
Acer negundo L 191 Adenostyles Cass 536
Acer pseudoplatanus L 196 Adenostyles alhifrons Reichenb. ^ A d e ­
ACANTHACEAE 495 n o s t y l e s alliariae)
Acanthus L 495 A d e n o s t y l e s alliariae ( G o u a n ) A . K e r n e r ... 536
A c a n t h u s m o l l i s subsp. p l a t y p h y l l o s ADIANTACEAE 229
Murb 495 Adiantum L 229
Acer L 414 A d i a n t u m capillus-veneris L 229
Acer monspessulanum L 415 Adonis L 241
ACERACEAE 414 Adonis annua L 141
A c e r a s R.Br 648 Aegilops L 609
A c e r a s a n t r o p o p h o r u m ( L . ) W . T . A i t o n ... 648 A e g i l o p s g e n i c u l a t a Roth 610
Achillea L 530 Aegilops incurva L. ( = P a r a p h o l i s i n c u r -
Achillea ageratum L 530 va)
A c h i l l e a ligustica All 530 Aegilops incurvata L. ( = P a r a p h o l i s i n c u r ­
A c h i l l e a m i l l e f o l i u m I. 530 va)
Acinos alpinus subsp. meridionalis A e g i l o p s n e g l e c t a R e q . e x Bertol 610
(Nyman) P.W.Ball (=Satureja alpina Aegilops ovata auct. n o n L. ( = A e g i l o p s
subsp. meridionalis) geniculata)
Acinos arvensis (L.)Scheele (=Satureja Aegilops triuncialis L 610
acinos ) Aegilops ventricosa Taush 609
Acinos rotundifolius Pers. ( = S a t u r e j a Aesculus hippocastanum L 188
rotundifolia) Aetheorrhiza Cass 558
Aconitum L 239 A e t h e o r r h i z a b u l b o s a (L.)Cass 558
A c o n i t u m napellus subsp. vulgare AGAVACEAE 642
Rouy & Fouc 239 Agave L 642
Acrostichum velleum A i t o n Agave americana L 186
(=Cosentinia vellea) Agrimonia L 349
Adenocarpus D C 393 Agrimonia eupatoria L 349
Adenocarpus anisoebilus Boiss. ( » A d e n o ­ Agropyron repens ( L . ) B e a u v .
carpus complicatus subsp. anisochi- (=Elymus repens)
lus) Agrostemma L 272
A d e n o c a r p u s complicatus (L.)Gay 393 Agrostemma githago L 272
A d e n o c a r p u s complicatus subsp. Agrostemma coronarium L. ( = L y c h n i s
anisochilus (Boiss.)Franco 393 coronaria)
A d e n o c a r p u s complicatus subsp. Agrostis 1 603
aureus (Cav.)C.Vicioso 394 Agmstis bromoides L. ( = S t i p a b r o m o i d e s )
A d e n o c a r p u s complicatus (L.)Gay Agrostis canina L 605
subsp. c o m p l i c a t u s 394 AgmstiscapillarisDesf. ( = A g r o s t i s reuteri)
Adenocarpus hispanicus (Lam.)DC 393 A g r o s t i s c a s t e l l a n a B o i s s . & Renter 604
Agrostis castellana Hoiss. & Reuter var. Airopsis agrostidea var. annua Lange
castellana 604 (=Antinoria agrostidea subsp. annua)
Agrostis castellana var. nimica (Boiss. & Ajuga L 469
Reuter)Kerguélen ex Romero, Blanca Ajuga chamaepitys (L.)Schreber 469
& Morales 604 Ajuga iva (L.)Schreber 469
Agrostis curtisii Kerguélen 604 Ajuga iva (L.)Schreber var. iva 469
Agrostis delicatala Pourret ex Patinerò Ajuga iva var. pseudo-iva (Robill. & Cast.
(=Agrostis truncatula) ex D O R o b i l l & Cast, ex Bentham 469
Agrostis elegans Thore ex Loisel. (»Agros- Ajuga pseudo-iva Robill. & Cast, ex DC.
tis tenerrima) (=Ajuga iva var. pseudo-iva)
Agrostis hispánica var. malica Boiss. 61 Reu- Albizzia lophanta (Willd.)Bentham 189
ter OAgrostis castellana var. mutica) Alcea L 300
Agrostis miliacea L. Alcea rosea L 300
(=Piptatherum miliaceum) Alchemilla 1 350
Agrostis minima L. (=Mibora minima) Alchemilla floribunda Murb.
Agrostis nebulosa Boiss. & Reuter 604 (=Aphanes floribunda)
Agrostispalida DC. (=Agrostis pourretii) Alchemilla microcaipa Boiss. & Reuter
Agrostis pourretii Wilkl 604 (=Aphanes microcarpa)
Agrostis reuteri Boiss 604 Alchemilla saxatilis Buser 350
Agrostis rupestris Ali 605 Alisma I. 565
Agrostis salmantica (Lag.)Kunth Alisma lanceolatum With 565
(=Agrostis pourretii) Alisma plantago L.
Agrostis setacea Curtis (=Alisma plantago-aquatica)
(=Agrostis curtisii) Alisma plantago-aquatica L 565
Agrostis stolonifera L 604 Alisma ranunculoides L.
Agrostis tenerrima Trin 603 (=Baldellia ranunculoides)
Agrostis truncatula l'ari 603 ALISMATACEAE 565
Agrostis ventricosa Gouan Alkanna Tausch 450
( =Gastridium ventricosum) Alkanna tinctoria (L.)Tausch 450
Agrostis verticillata Forskàl AUiaria Scop 318
(=Polypogon viridis) AUiaria petiolata (Bieb.)Cavara &
Agrostis viridis Gouan Grande 318
(=Polypogon viridis) Allium L 631
Ailanthus Desf 415 Allium album Santi
Ailanthus altissima (Miller)Swingler .. 190, 415 (=Allium neapolitanum)
Aira L 601 Allium ampeloprasum L 632
Aira caeralea L. Allium baeticum Boiss 632
(=Molinia caerulea) Allium cepa 1 631
Aira canescens Allium guttatum subsp. sardoum
(=Corynephorus canescens) (Moris)Stearn 633
Aira caryophyllea 1 601 Allium massaessylum Batt. & Trabut 634
Aira cespitosa L. Allium moiispessulanum Gouan
(=Deschampsia flexuosa) (=AIUum nigrum)
Aira cupaniana Guss 602 Allium multiflorum Desf.
Aira flexuosa L. (=AUium ampeloprasum)
ODeschampsia flexuosa) Allium neapolitanum Cyr 633
Aira involucrala Cav. Allium nigrum 1 633
(=Periballia involucrata) Allium odoratissimum Desf.
Aira kievis Brot. (=Allium roseum)
(=Molineriella laevis) Allium oleraceum 1 632
Aira minuta L. Allium pallens 1 634
(=Molineriella minuta) Allium paniculatum L 634
Aira praecox L 601 Allium porrum 1 631
Airochloa caudata Link Allium puipureum Loscos
(=Koeleria caudata) (=Allium sphaerocephalon)
Airopsis Desv 602 Allium roseum I. 633
Airopsis tenella (Cav. )Ascherson Allium rotundum I.. (=Allium scorodo-
& Graebner 602 noprasum subsp. rotundum)
Allium sardoum Moris A m a r a n t h u s graecizans subsp. silves-
( = A l l i u m gutta turn subsp. s a r d o u m ) tris (Vill.)Brenan 285
A l l i u m s a t i v u m I. 631 Amaranthus hybridus L 285
A l l i u m s c h m i t z i i Coutinho 634 Amaranthus hypochondriacus 1 285
Allium schoenoprasum L 634 A m a r a n t h u s m u r i c a t u s (Moq.)Hieron ... 286
Allium s c o r o d o n o p r a s u m subsp rotun- A m a r a n t h u s p o w e l i i S.Watson 285
d u n i (L.)Stearn 632 Amaranthus retroflexus L 285
A l l i u m s c o r z o n e r i f o l i u m DC. ex DC 632 Amaranthus silrestris Vili. ( » A m a r a n t h u s
Allium sphaerocephalon L 633 g r a e c i z a n s subsp. silvestris)
A l l i u m s t e a r n i i Pastor & Valdes 634 Amaranthus viridis L 286
Allium stramineum Boiss. & Reuter AMARYT I.TDACEAE 636
(=Allium scorzonerifolium) A m m a n n i a I. 399
Allium vineale L 631 A m m a n n i a c o c c í n e a Rottb 399
A l n u s Miller 257 A m m a n n i a r o b u s t a Heer & Regel 399
A hi u s g l u t i n o s a (L.)Gaertner 257 Animi L 432
Alopecurus L 608 A m m i majus L 432
A l o p e c u r u s a r u n d i n a c e u s Poiret 608 A m m i v i s n a g a (L.)Lam 432
Alopecurus castellanas B o i s s . & Reuter A m m o i d e s Adanson 432
(»Alopecurus arundinaceus) A m m o i d e s p u s i l l a (Brot.)Breistr 433
Alopecurus monspeliensis L. ANACARDIACEAE 415
(=Polypogon monspeliensis)
A n a c y c l u s !. 531
Alopecurus ventricosus Pers.
A n a c y c l u s c l a v a t u s (Desf.)Pers 531
(=Alopecurus arundinaceus)
A n a c y c l u s x m e d i a n s Murb 532
Alsine bocconei Scheele
A n a c y c l u s r a d i a t u s Loisel 532
(=Spergularia bocconei)
Anagallis L 338
Alsine media L.
Anagallis arvensis L 339
(»Stellaria media)
Anagallis lini/olia L. ( » A n a g a l l i s m o n e l l i
Alsine pallida Dumort.
subsp linifolia)
(»Stellaria pallida)
A n a g a l l i s m í n i m a (L.)E.H.L.Krause 338
Althaea L 299
Anagallis monelli subsp l i n i f o l i a (L.)
Althaea cannabina L 299
Maire 339
Althaea hirsuta 1 299
A n a g a l l i s t e m i l a (L.)1 338
A l t h a e a l o n g i f l o r a Boiss. & Reuter 299
Anagyris 1 398
Althaea officinalis L 299
Anagyris foetida 1 398
Alyssum L 323
Anarrhinum Desf. 479
A l y s s u m a l y s s o i d e s (L.)L 324
Anarrhinum b e l l i d i f o l i u m (L.)Willd 479
Alyssum campestre auct.
Anchusa L 452
(=Alyssum simplex)
A n c h u s a a z u r e a Miller 452
A l y s s u m g r a n a t e n s e Boiss. & Reuter 324
Anchusa granatensis Boiss. (»Anchusa
Alyssum minus R o t h m .
(= A l y s s u m s i m p l e x ) undulata subsp. granatensis)
A l y s s u m m i n u t u m Schlecht, ex D C 323 A n c h u s a puecliii Valdés 452
Alyssum psilocatpum Boiss. Anchusa sempetvirens L.
(»Alyssum minutum) (»Pentaglottis sempervirens)
A l y s s u m s i m p l e x Rudolphi 324 A n c h u s a s u b g l a b r a Caballero 452
AMARANTHACEAE 284 Anchusa tinctoria L.
Amaranthus L 284 (»Alkanna tinctoria)
Amaranthus albus L 285 Anchusa undulata L 452
Amaranthus b l i t o i d e s S.Watson 285 A n c h u s a undulata subsp. granatensis
Amaranthus blitum L 286 (Boiss.)Valdés 452
Amaranthus b l i t u m L. s u b s p . b l i t u m .... 2 8 6 A n c h u s a u n d u l a t a L. s u b s p . u n d u l a t a ... 452
Amaranthus blitum subsp. e m a r g i n a t u s A n c h u s a u n d u l a t a subsp. v i c i o s o i Valdés
(Moq. ex Uline & Bray) Carretero 286 e x Laínz 452
Amaranthus deflexus L 286 Anchusa ventricosa Sibth. cS: Sin.
Amaranthus emarginatus Moq. ex Uline & ( »Nonea vesicaria)
Bray ( » A m a r a n t h u s blitum subsp. Andropogou hirtusL.
emarginatus) (»Hyparrhenia hirta)
Andropogon sorghum var. balepensis fma. A n t h o x a n t h u m aristatum var.
muticum Hackel ( = S o r g h u m halepen- welwitschii Ricci 607
se var. muticum) Anthoxanthum odoratum L 607
Androsace L 338 A n t h o x a n t h u m o v a t u m var.
A u d r o s a c e vitaliana subsp. assoana e x e r t u m H.Lindb.fil 607
(Laînz) Kress 338 Anthriscus Pers 426
Andryala L 562 Anthriscus caucalis Bich 426
A n d r y a l a arenaria (DC.)Boiss. & Reuter .. 563 Anthriscus sylvestris (L.)Hoffm 427
Andryala arenaria subsp. mariana Rivas Anthriscus vulgaris Pers.
G o d a y & Bellot ( = A n d r y a l a laxiflora) ( » A n t h r i s c u s caucalis)
A n d r y a l a integrifolia L 563 Anthyllis 1. 367
A n d r y a l a laxiflora DC 563 Anthyllis cornicina L.
Andryala lyrata Pourret ( =Hymenocarpos cornicina)
( =A n d r y a l a r a g u s i n a ) Anthyllis cytisoides L 367
A n d r y a l a ragusina L 562 Anthyllis gerardii L.
Andryala tenuifolia var. arenaria DC. ( =Dorycnopsis gerardii)
(=Andryala arenaria) Anthyllis hamosa L.
Anemone L 240 (=Hymenocarpos hamosus)
A n e m o n e pal mala L 241 A nthyllis lotoides L.
Anethum graveolens L 422 ( = H y m e n o c a r p o s hispanicus)
Anetbum piperitnm Ucria ( = F o e n i c u l u m Anthyllis maura Beck.
vulgare subsp. p i p e r i t u m ) ( » A n t h y l l i s v u l n e r a r i a subsp. m a u r a )
Angelica L 433 Anthyllis tetraphylla L.
Angelica sylvestris L 433 ( = T r i p o d i o n tetraphyllum)
ANGIOSPERMAE 435 Anthyllis v u l n e r a r i a subsp. m a u r a
A n o g r a m m a (L. (Link 229 (Beck.)Maire 367
A n o g r a m m a leptophylla (L.)Link 229 A n t i n o r i a Pari 601
Anthémis L 529 A n t i n o r i a agrostidea subsp. a n n u a
Anthemis alpestris (Hoffmanns. & Link) (Lange)P.Silva 601
R.Fernandes 529 Antirrhinum L 478
Anthemis arvensis L 529 Antirrhinum aerugineum Gouan
Anthemis carpetana Lacaita (=Linaria a e r u g i n e a )
( = A n t h e m i s arvensis) Antirrhinum alpinum L.
Anthemis clavata Desf. (=Linaria a l p i n a )
(=Anacyclus clavatus) Antirrhinum amethysteum Vent.
Anthemis cotula L 529 (=Linaria amethystea)
A nthemis fuscata Brot. Antirrhinum arvense L.
( = C h a m a e m e l u m fuscatum) (=Linaria arvensis)
Anthemisgranatensis Boiss. Antirrhinum bellidifolium L.
( = A n t h e m i s arvensis) ( = A n a r r h i n u m bellidifolium)
Anthemis mixta L. Antirrhinum bipunctatum L.
( =Chamaemelum mixtum) (=Linaria bipunctata)
Anthemis nobilis L. Antirrhinum cirrhosum L.
( =Chamaemelum nobile) (=Kickxia cirrhosa)
Anthemis repanda L. Antirrhinum cymbalaria L.
(=Lepidophorum repandum) ( = C y m b a l a r i a m u r a lis
Anthemis tinctoria var. triumfettii L. A n t i r r h i n u m graniticum Rothm 478
( » A n t h e m i s triumfettii) A n t i r r h i n u m graniticum Rothm. subsp.
Anthemis triumfettii (L.)DC 529 graniticum 479
Anthericum L 626 A n t i r r h i n u m graniticum subsp. onu-
A n t h e r i c u m baeticum (Boiss.)Boiss 626 bensis (Fernandez Casas)Valdés 479
A n t h e r i c u m liliago 1 626 A n t i r r h i n u m grosii Font Quer 478
Anthericum planifolium L. Antirrhinum hirtum L.
(=Simethis planifolia) (= Linaria hirta)
Anthoxanthum L 607 Antirrhinum hispauicum auct.
A n t h o x a n t h u m aristatum Boiss 607 ( =A n t i r r h i n u m g r a n i t i c u m )
A n t h o x a n t h u m aristatum Boiss. var Antirrhinum incamatum Vent.
aristatum 607 (=Linaria incarnata)
Antirrhinum majus L 479 Arabis stenocarpa Boiss. & Reuter 322
Antirrhinum meonanthum Hoffmanns Arabis thaliana L. (=Arabidopsis thaliana)
& Link 478 Arabis verna (L.)R.Br 322
Antirrhinum meonanthum subsp. onu- ARACEAE 568
bensis Fernández Casas (-Antirrhinum ARAI ÍACEAi: 422
graniticum subsp. onubensis) Araucaria araucana (Mol.)Koch 191
Antirrhinum micranthum Cav. (=Linaria Araucaria heterophylla (Salisbury)
micrantha) Franco 187
Antirrhinum onubensis Fernández Casas Arbutus L 336
(-Antirrhinum graniticum) Arbutus unedo L 202, 306
Antirrhinum orontium L. Arceuthobium MB 406
(=Misopates orontium) Arceuthobium oxycedri (DC 1MB 406
Antirrhinum saxatile L. Arctium L 541
(=Linaria saxatills) Arctium minus (Hill)Bernh 541
Antirrhinum sparteum L. Arctotheca Wendl 540
(=Linaria spartea) Arctotheca calendula (L.)Levyns 540
Antirrhinum spurium var. integrifolium Arctolis calendula L.
Brot. (=Kickxia spuria subsp. integri- (=Arctotheca calendula)
foha) ARECACEAE 568
Antirrhinum toumefortii Poiret Arenaria L 266
(=Linaria saxatUis) Arenaria conimbricensis Brot 267
Antirhinum triornithophorum L. Arenaria diandra Guss.
(=Linaria triornithophora) (=Spergularia diandra)
Antirrhinum viscosum L. (=Linaria viscosa) Arenaria emarginata Brot 267
Aphanes L 351 Arenaria grandiflora L 266
Aphanes cornucopioides Lag 351 Arenaria hybrida Vili.
Aphanes floribunda (Murb.)Rothm 351 (=Minuartia hybrida)
Aphanes maroccana Hylander & Arenaria leptoclados (Reichenb.)Guss. .. 267
Rothm 351 Arenaria maritima (All.)Chiov.
Aphanes microcarpa (Boiss. & Reuter) (=Spergularia media)
Rothm 351 Arenaria media L.
APIACEAE 422 ( =Spergularia media)
Apium L 431 Arenaria mediterranea Ledeb. ex Link
Apiuin crispum Miller (=Minuartia mediterranea)
(=Petroselinum crispum) Arenaria modesta Dufour 267
A p i u m graveolens L 432 Arenaria montana L 266
A p i u m inundatum (L.)Reichenb. fil 431 Arenaria purpurea Pers. (=Spergularia
A p i u m nodiflorum (L.)Lag 432 rubra subsp. longipes)
APOCYNACEAE 441 Arenaria querioides Pourret ex Willk. ... 266
AQUIFOLIACEAE 407 Arenaria recuiva All.
Aquilegia L 246 ( =Minuartia recurva)
Aquilegia dichroa Freyn (=Aquilegia vul­ Arenaria rubra L.
garis subsp. dichroa) (=Spergularia rubra)
Aquilegia vulgaris L 246 Arenaria rubra var. campestris L.
Aquilegia vulgaris L. subsp. vulgaris .... 246 ( =Spergularia rubra)
Aquilegia vulgaris subsp. dichroa Arenaria rubra var. marina L.
(Freyn)T.E.Diaz 246 (=Spergularia marina)
Arabidopsis Heynh 318 Arenaria serpyllifolia L 267
Arabidopsis thaliana (L.)Heynh 318 Arenaria serpyllifolia var. leptoclados
Arabis L 322 Reichenb. ( =Arenaria leptoclados)
Arabis auriculata Lam 323 Arenaria trinervia L.
Arabis glabra (L.)Bernh 322 (=Moehringia trinervia)
Arabis juresti Rothm 322 Argyrolobium Eckion & Zeyher 394
Arabis nova subsp. iberica Rivas Argyrolobium zanonii (Turra)P.W.Ball .. 394
Martinez ex Talavera 323 Arisarum Miller 569
Arabis parvula Dufour 323 Arisarum simorrhinum Durieu 569
Arabispetiolata Bieb. (=Alliaria petiolata) Aristolochia 1 235
Aristolochla baetica L 235 Arrhenatherum erianthum Boiss. & Reuter
Arislolochia longa auct. (=Aristolochia ("Arrhenatherum album var eriant-
paucinervis) hum)
Aristolochia pallida subsp. castellana Arrhenatherum elatius var. sardoum
Nardi 236 E.Schmidt ( "Arrhenatherum elatius
Aristolochia paucinervis Pomel 236 subsp. sardoum)
Aristolochia pistolochia L 236 Attedia nutricata L.
ARISTOLOCHIACEAE 235 ("Daucus muricatus)
Armeria Willd 292 Artemisia L 536
Armena alliacea auct. Artemisia verlotiorum Lamotte 536
(=Armeria capitella) Artemisia vulgaris L 536
Armeria arenaria (Pers.)Schultes 292 Arum L 569
Armeria arenaria subsp. segoviensis Arum italicum Miller 569
(Ganci, ex Bernis) Nieto Feliner 292 Arundo L 614
Armeria arenaria subsp. vestita (Willk.) Arundo altissima Bentham ("Phragmites
Nieto Feliner 292 australis subsp. altissima)
Armeria bigerrensis (Pau ex C.Vicioso & Arundo donax L 614
Beltrán) Rivas Martínez 292 Arundo phragmites L.
Armería caespitosa var. bigerrensis Pati ("Phragmites australis)
ex C.Vicioso ¿i Beltrán Asarum hypocistis L.
( =Armeria bigerrensis) ("Cytinus hypocistis)
Armeria capitella Pau 293 ASCLEPIADACEAE 441
Armeria genesiana Nieto Feliner 293 Asparagus L 635
Armeria genesiana subsp. belmonteae Asparagus acutifolius L 635
(Pinto da Silva)Nieto Feliner 293 Asparagus albus L 635
Armeria genesiana Nieto Feliner subsp. Asparagus aphyllus L 636
genesiana 293 Asparagus officinalis L 635
Armería langei subsp. belmonteae Pinto da
Asperula L 500
Silva ("Armeria genesiana subsp. bel-
Asperula arvensis L 500
monteae)
Asperula hirsuta Desf 500
Armeria linkiana Nieto Feliner 293
Asphodelus L 625
Armería littoralis Hoffmanns. ít Link
Asphodelus aestivus Brot 626
("Armeria linkiana)
Asphodelus albus Miller 626
Armería marítima var. segoviensis Gand. ex
Bernis ("Armeria arenaria subsp. sego- Asphodelus albus Miller subsp. albus ... 626
viensis) Asphodelus albus subsp. villarsii (Verlot
Armeria transmontana (Samp.) ex Billot) Richardson ¿4 Smithyes 626
Lawrence 293 Asphodelus cerasiferus J.Gay
Armería vestita Willk. ("Asphodelus ramosus)
("Armeria arenaria subsp. vestita) Asphodelus fistulosus L 625
Arnoseris Gaertner 553 Asphodelus lusitaniens Coutinho
Arnoseris minima (L.)Schweigger & (=Asphodelus ramosus)
Koerte 553 Asphodelus microcarpus Viv.
Arrhenatherum Beauv 598 (-Asphodelus aestivus)
Arrhenatherum album (Vahl) Asphodelus ramosus L 626
W.D.Clayton 598 Asphodelus villarsii Verlot ex Billot
Arrhenatherum album (Vahl) ("Asphodelus albus subsp. villarsii)
W.D.Clayton var. album 598 Aspidium viridulum Desv.
Arrhenatherum album var. erianthum ( "Cystopteris viridula)
(Boiss. & Reuter)Romero Zarco 598 ASPLENIACEAE 230
Arrhenatherum elatius (L.)Beauv. ex J . Asplenium 1 230
& C.Presi 599 Asplenium adiantum-nigrum L 231
Arrhenatherum elatius subsp. bul- Asplenium billotii F.W.Schultz 231
bosum (Willd.XSchübler ¿1 Martens 599 Asplenium ceterach 1 230
Arrhenatherum elatius (L.)Beauv. ex Asplenium ohovatum subsp. laneeolatum
J . & C.Presi subsp. elatius 599 (Fiori)P.Silva ("Asplenium billotii)
Arrhenatherum elatius subsp. sar- Asplenium onopteris L 231
doum (F.Schmidt)Gamisans 599 Asplenium petrarchae (Guérin)DC 231
Asplenium scolopendrium L. (=Phyllltis Avena barbata subsp. hirtula var. malze-
scolopendrium) yH'subvar. lusitanica Tab.Mor. (=Avena
Asplenium septentrionale (L.)Hoffm 230 barbata subsp. lusitanica)
Asplenium trichomanes I. 231 Avena barbata subsp. lusitanica
Asplenium trichomanes subsp. (Tab.Mor. )Romero Zarco 597
quadrivalens D.E.Meyer 231 Avena bromoides Gouan
Asplenium trichomanes L. subsp. (=Avenula bromoides)
trichomanes 231 Avena bulbosa Willd.
Aster L 520 (=Arrhenatherum elatius subsp.
Aster squamatus (Sprengel)Hieron 520 bulbosum)
ASTERACEAE 511 Avena byzantina C.Koch 597
Asteriscus Miller 526 Avena elatior L.
Asteriscus aquaticus (L.)Less 526 (=Arrhenatherum elatius)
Asteriscuspygmaeus (DC.)Cosson & Durieu Avena ludoviciana Durieu
(= Asteriscus aquaticus) (=Avena sterilis subsp. ludoviciana)
Asteriscus spinosus (L.)Schultz Bip. Avena matritensis Baum, p.p.
(=Pallenis spinosa) (=Avena barbata subsp. castellana)
Asterocephalus intermedins Lag. Avena panicea Lam.
(=Pycnocomon intermedium) (=Trisetaria panicea)
Asterolinon Hoffmanns. & Link 338 Avena sativa L 597
Asterolinon linum-stellatum (L.)Duby .. 338 Avena sativa subsp. macran-
tha (Hackel)Rocha Alfonso 598
Astragalus L 396
Avena sativa var. macrantha Hackel
Astragalus asperulus Dufour (=Astragalus
(=Avena sativa subsp. macrantha)
epiglottis subsp. asperulus)
Avena sterilis L 597
Astragalus cymbicarpos Brot 397
Avena sterilis L. subsp. sterilis 597
Astragalus echinatus Murray 398
Avena sterilis subsp. sterilis var.
Astragalus epiglottis L 397
maxima Perez Lara 597
Astragalus epiglottis subsp. asperulus
Avena sterilis L. subsp. sterilis
(Dufour)Nyman 397
var. sterilis 597
Astragalus epiglottis L. subsp. Avena sterilis subsp. ludoviciana
epiglottis 397 (Durieu)Gillet & Maire 598
Astragalus glaux L 396 Avena sulcata Gay ex Boiss.
Astragalus glyciphyllos L 396 (=Avenula sulcata)
Astragalus hamosus L 397 Avenella Jlexuosa (L.)Mert. & Koch
Astragalus lusitanicus Lam 396 (=Deschampsia flexuosa)
Astragalus nitidiflorus Jimenez & Pau .. 396 Avenocbloa albinervis subsp. occidenlalis
Astragalus sesameus L 397 Gervais (=Avenula sulcata subsp. occi-
Astragalus stella Gouan 398 dentalis)
ATHYRIACEAE 232 Avenula (Dumort.)Dumort 598
Athyrium Roth 232 Avenula bromoides (Gouan)H.Scholz .... 598
Athyrium filix-femina (L.)Roth 232 Avenula bromoides (Gouan)H.Scholz
Atractylis L 540 subsp. bromoides 598
Atractylis cancellata L 540 Avenula bromoides subsp. pauneroi
Atractylis gummifera L. Romero Zarco 598
(=Chamaeleon gummifer) Avenula sulcata (Gay ex Boiss.)
Atriplex L 283 Dumort 598
Atriplex halimus L 192 Avenula sulcata subsp. occidentalis
Atriplex panila L 284 (Gervais)Romero Zarco 598
Atriplex prostrata Boucher ex D C 283 Avenula (Gay ex Boiss.)Dumort. subsp.
Atriplex rosea L 283 sulcata 598
Avena L 597 Azolla Lam 233
Avena barbata Pott, ex Link 597 AZOLLACEAE 233
Avena barbata Pott, ex Link subsp. Azolla caroliniana Willd.
barbata 597 (=Azolla flliculoides)
Avena barbata subsp. castellana Romero Azolla flliculoides Lam 233
Zarco 597 Baldellia Pari 566
Baldellla ranunculoides (L.)Parl 566 Bifora Hol'ñn 427
Ballota I. 459 Bifora testiculata (L.)Roth 427
Ballota hispánica auct. (-Ballota hirsuta) Bilderdykia convolvulus (L.)Dumort.
Ballota hirsuta Bentham 459 (=Fallopia c o n v o l v u l u s )
Ballota nigra subsp. foetida Hayek 460 Biscutella 1 327
Balsamita major Desf. Biscutella auriculata 1 327
( =Tanacetum balsamita) Biscutella gredensis Guinea (=Biscutella
B a r b a r e a R.Br 320 valentina subsp. p y r e n a i c a )
B a r b a r e a intermedia Boreau 320 Biscutella intermedia subsp. pauana
B a r b a r e a vulgaris R.Br 320 A . G o n z á l e z & G.López (=BiscuteIla
Barkhausia haenseleri Boiss. ex DC. valentina subsp p y r e n a i c a )
(=Crepis vesicaria subsp. haenseleri) Biscutella laevigata L.
Barlia Pari 648 (»Biscutella valentina)
Barlia robertiana (Loisel.)W.Greuter 648 Biscutella lusitanica Jordan
Batista latifolia (L.)Sibth. & Sm. (»Biscutella valentina)
(=Parentucellia latifolia) Biscutella pyrenaica A.Huet (»Biscutella
Baitsia trixago L. valentina subsp. p y r e n a i c a )
(=Bellardia t r i x a g o ) Biscutella s e m p e r v i r e n s 1 328
Barlsia viscosa L. Biscutella Valentina (Loefl. ex L . )
(=Parentucellia viscosa) Heywood 327
Batrachium penicillatum Dumort. Biscutella Valentina subsp pyrenaica
( - R a n u n c u l u s penicillatus) (A.Huet)Grau & Klingenberg 327
Behen vulgaris Moench Biscutella Valentina (Loefl. ex L.)Heywood
(=Silene vulgaris) subsp. Valentina 327
BeUardia All 491 Biserrula 1 395
Bellardia trixago (L.)All 491 Biserrula pelecinus L 396
Bellis L 519 Bituminarla Fabr 398
lie His a n n u a L 519 Bituminarla bituminosa (L.)Stiiton 398
Bellis p e r e n n i s L 519 Blackstonia Hudson 439
Bellisperennis subsp. sylvestris (Cyr.)Rouy Blackstonia acuminata ( K o c h & Z i z )
(=Bellis sylvestris) Domin 439
Bellis sylvestris Cyr 520 Blackstonia imperfoliata (L.fil.) Samp. .. 439
Berberís thunbergii var. a t r o p u r p ú r e a Blackstonia perfoliata (L.)Hudson 439
Hort 191 Blackstonia serotina ( K o c h ex Reichenb.)
Bergia L 294 G.Beck (=Blackstonia acuminata)
Bergia capensis L 294 BLECHNACEAE 233
Beta !. 284 Blechnum L 233
Beta maritima L 284 B l e c h n u m spicant (L.)Roth 233
Beta vulgaris L 281 Blitum exsuccum Loscos
Betónica officinalis L. ( =Chenopodium exsuccum)
(=Stachys officinalis) B o m b y c i l a e n a (DC.)Smolj 522
Betula I. 257 B o m b y c i l a e n a discolor (Pers.)Lainz 522
Betula alba 1. 257 B o m b y c i l a e n a erecta (L.)Smolj 522
Betula alnus var. glutinosa L. BORAGINACEAE 447
( = A l n u s glutinosa) Borago L 451
Betula p e n d u l a var. meridionalis B o r a g o officinalis 1 452
G.Moreno & Peinado 257 BOTRYCHIACEAE 226
BETU1ACEAE 256 B o t r y c h i u m Swartz 226
B i a r u m Schott 569 B o t r y c h i u m lunaria (L.)Swartz 226
B i a r u m a r u n d a n u m Boiss. & Reuter 569 Bougainvillea spectabilis Willd 191
B i a r u m d i s p a r (Schott)Talavera 569 Brachyolohospyrenaicus Ali.
B i a r u m galiani Talavera 569 (=Rorippa pyrenaica)
Biarum teuuifolium auct., non (L.)Schott B r a c h y p o d i u m Beauv 611
(=Biarum arundanum) Brachypodium hoissieri Nyman
Bidens L 527 ( = B r a c h y p o d i u m retusum)
Bidens aurea (Aiton)Sherff 527 B r a c h y p o d i u m distachyon (L.)Beauv. .. 611
Bidens f r o n d o s a 1 527 B r a c h y p o d i u m distachyon (L.)Beauv.
Bidens pilosa L 527 var. distachyon 612
Brachypodium distachyon vai. neglecta Bromus ovatus Cav.
Ruiz & D e v e s a 612 (=Trisetaria ovata)
Brachypodium macropterum Hackel Bromus ramosus Hudson 613
(=Brachypodium phoenicoides ) Bromus relusus Pers.
Brachypodium phoenicoides (L.) ( =Brachypodium retusum)
Roemer & Schlütes 612 Bromus rigidus Roth 613
Brachypodium retusum (Pers.)Beauv. .. 6 1 2 Bromus rubens L 614
Brachypodium sylvaticum (Hudson) Bromus rubens vai glabriglumis
Beauv 612 Maire 614
Brassica L 331 Bromus rubens L. vai rubens 614
Brassica arvensis L. Bromus scoparius 1 613
(=Moricandia arvensis) Bromus scoparius L. vai. scoparius 613
Brassica barrelieri ( I . ) J a n k a 331 Bromus scoparius vai. villiglumis Maire
Brassica campestris var. oleifera DC. & Weiller 613
(=Brassica rapa subsp. oleifera) Bromus steri lis L 614
Brassica napus L 331 Bromus sterilis L var. sterilis 6I4
Brassica nigra ( L.)Koch 331 Bromus sterilis vai velutinus Volk e x
Brassica olerácea L 331 Hegi 614
Brassica olerácea L. vai. olerácea 331 Bromus tectorum L 614
Brassica orientalis L. Bromus tectorum vai hirsutus Regel ... 6 1 4
(=Conringia orientalis) Bromus tectorum I. vai. tectorum 614
Brassica oxyrrhina (Cosson)Cosson 331 Bromus unioloides Humb., B o n p l . &
Brassica rapa subsp oleifera (DC.) Kunth 612
Metzger 331
Bromus witldenowii auct. n o n Kunth
Brassica vesicaria L. (=Eruca vesicaria) (=Bromus unioloides)
B R A S S I C A « :KAI: 312
Broussonetia papyrifera (L.)Vent 199
Briza I. 596 Bryonia L 309
Briza maxima 1 596 Bryonia eretica subsp. dioica (Jacq.)Tutin
Briza maxima var. maxima L 596
(=Bryonia dioica)
Briza maxima vai pubescens Nicotra ... 5 9 6
Bryonia dioica J a c q 309
Briza media L 596
Buddleja davidii Franchet 196
Briza minor L 596
Bufonia S a u v a g e s e x L 271
Bromus 1 612
Bulimia macropetala Willk 271
Bromus diandrus Roth 613
Bufonia tenuifolia L 271
Bromus distachyos L.
Buglossoides M o e n c h 448
(»Brachypodium distachyon)
Buglossoides arvensis (L.)I.MJohnston ... 4 4 9
Bromus geniculatus L.
Buglossoides arvensis (L.)I.M.Johnston
(=Vulpia geniculata)
s u b s p . arvensis 449
Bromus hordeaceus L 613
Bromus humilis Cav. Buglossoides arvensis subsp. gaspa-
rrinii (Heldr. e x G u s s . ) R . F e r n a n d e s 449
(=Bromus scoparius)
Bromus lanceolatus Roth 612 Bunias L 318
Bromus lanceolatus Roth Bunias erucago L 318
var. lanceolatus 613 Buphtalmum aquaticum L.
Bromus lanceolatus var. lanuginosus (=Asteriscus aquaticus)
(Poirte)Maire 614 Buphtalmum spiuosum L.
Bromus lanuginosus Poiret (=Bromus (=Pallenis spinosa)
lanceolatus vai. lanuginosus) Bupleurum L 431
Bromus matritensis L 614 Bupleurum falcatum L 431
Bromus matritensis vai. ciliatus Bupleurum gerardii Ali 431
Guss 614 Bupleurum lancifolium Hornem 431
Bromus matritensis L. Bupleurum paniculatum Brot. (=Bupleu-
var. matritensis 614 rum rigidum subsp. paniculatum)
Bromus molliformis Lloyd Bupleurum rigidum subsp. paniculatum
(»Bromus hordeaceus) (Brot.)H.Wolff 431
Bromus mollis L. Buxus baleárica Lam 431
(=Bromus hordeaceus) Buxus sempervirens L 193
Cacalia alliariae Gouan(=Adenostyles Campanula hederacea L.
alliariae) ( =Wahlenbergia hederacea)
Cachrys 1 430 C a m p a n u l a h e r m i n i i Hoffmanns &
Cachrys sicula L 430 Link 496
Cachrys panaci/olia Vahl Campanula hyhiida L. ("Legousia hybri­
O M a g y d a r i s panacifolia) dal
Cachrys trífida Miller ( " P r a n g o s trífida) Campanula loeßingii Brot.
CACTÀCEAE 258 ( " C a m p a n u l a lusitanica)
CAESALPINACEAE 363 C a m p a n u l a lusitanica L 497
Calaminlba acinos (L.)Clairv. C a m p a n u l a primulifolia Brot 496
<=Satureja acinos) Campanula rapunculus L 497
Calamintha alpina subsp. meridionalis CAMPANULACEAE 496
Nyman (-Satureja alpina subsp. meri­ Campsis radicans (L.)Seem 189
dionalis) CANNABACEAE 252
Calamintha arundana (Boiss.)Bentham C a p n o p h y l l u m Gaertner 433
(=Satureja vulgaris subsp. a r u n d a n a ) C a p n o p h y l l u m p e r e g r i n u m (L.)Lag 433
Calamintha ascendens Jordán CAPPARACEAE 311
("Satureja ascendens) Capparis L 311
Calamintha baetica Boiss. & Heldr. Capparis spinosa L 312
("Satureja ascendens) CAPRIFOLIACEAE 504
Calamintha nepeta auct. Capsella Medik 325
(=Satureja calamintha) Capsella bursa-pastoris (L.)Medik 325
Calamintha rotundifolia (Pers.)Bentham Capsella rubella Reuter
("Satureja rotundifolia) ("Capsella bursa-pastoris)
Calamintha sylvatica subsp. ascendens Capsicum annuum L 442
(Jordan)P.W.Ball Cardamine L 321
(=Satureja ascendens) Cardamine boryi Boiss.
Calendula L 539 ("Murbeckiella b o r y i )
Calendula arvensis L 539 C a r d a m i n e flexuosa With 322
Calendula arvensis L subsp. arvensis .. 539 C a r d a m i n e hirsuta L 321
Calendula arvensis subsp. m a c r o p t e r a C a r d a m i n e pratensis L 321
Rouy 539 Cardaria Desv 329
Calendula officinalis L 539 Cardaria d r a b a (L.)Desv 329
Calepina Adanson 333 Carduncellus Adanson 551
Calepina irregularis (Asso)Thell 333 C a r d u n c e U u s caeruleus (L.)C.Presl 551
CALLITRICHACEAE 470 Carduncellus cuatrecasii G.Lopez 551
Callitriche L 470 Carduus L 542
Callitriche brutia Petagna 471 Carduus acarna L.
Callitriche lusitanica Schotsman 471 ("Picnomon acarna)
Callitriche stagnalis Scop 470 Carduus b o u r g e a n u s Boiss. & Reuter .... 543
CaUitriche truncata subsp. occidentahs Carduus carpetanus Boiss. & Reuter 543
(Rouy)Schotsman 471 Carduus ecbinatus Desf.
Callitriche truncata "race " occidentale (=Cirsium echinatum)
Rouy ("CaUitriche truncata subsp. Carduus granatensis Willk. ( " C a r d u u s
occidentahs) platypus subsp. granatensis)
CaUuna Salisb 336 Carduus guadarramicus Sennen
( a l l u n a vulgaris (L.)Hull 336 ( " C a r d u u s carpetanus)
Calocedrus d e c u r r e n s (Torrey)Florin 187 C a r d u u s lusitanicus Rouy 542
Caltha L 239 Carduus marianus L.
Caltha palustris L 239 ("Silybum m a r i a n u m )
Calystegia R.Br 445 Carduuspinnatifidus Cav.
Calystegia s e p i u m (L.)R.Br 445 ("Klasea pinnatifida)
( .um lina Crantz 325 Carduus platypus Lange 542
C a m e l i n a m i c r o c a r p a Andrz. ex DC 325 Carduus platypus subsp. granatensis
Camelina sylvestris Wallr (Willk. )Nyman 542
(=Camelina microcarpa) C a r d u u s platypus Lange subsp.
Campanula L 496 platypus 542
C a m p a n u l a erinus L 496 Carduus p y c n o c e p h a l u s L 543
Carduus reuterianus Boiss. Carlina racemosa L 540
(»Carduus bourgeanus) Cairegnoa bumilis (Cav.)Gay
C a r d u u s tenuiflorus Curtis 543 ( = N a r c i s s u s cavanillesii)
Carduus vulgare Savi ( = C i r s i u m v u l g a r e ) Carthamus L 551
C a r e x I. 579 Cartbamus caeruleus L.
Carex acuta var. nigra L. (=Carduncellus caeruleus)
(=Carex nigra) Carthamus lanatus L 551
C a r e x b i n e r v i s Sm 582 Carum L 433
C a r e x c a r y o p h y l l e a Latourr 581 C a r u m verticillatum (L.)Koch 433
C a r e x c u p r i n a (I.Sándor ex Heuff.) CARYOPHYLLACEAE 259
Nentdv. ex A.Kern 580 C a s s i a c o r y m b o s a Lam 190
C a r e x d e p a u p e r a t a Curtis 582 C a s t a n e a c r e n a t a Siebold. & Zuce 255
C a r e x d i s t a c h y a Desf 579 C a s t a n e a sativa Miller 255
C a r e x divisa Hudson 580 C a s u a r i n a equisetifolia 1 187
C a r e x d i v u l s a Stokes 580 C a t a l p a b i g n o n i o i d e s Walt 195
C a r e x e c h i n a t a Murray 579 Caucalis L 435
C a r e x elata subsp. r e u t e r i a n a (Boiss.) Caucalis awensis Hudson
Lucerlo & Aedo 581 (=Torilis a r v e n s i s )
C a r e x fiacca Schieb 581 Caucalis daucoides L.
Carex fiacca subsp. serrulata (Biv.)Greuter (=Orlaya daucoides)
( = C a r e x fiacca) Caucalis elongala Hoffmanns. & Link
C a r e x furva Webb 580 (Torilis a r v e n s i s subsp. e l o n g a t a )
C a r e x h a l l e r i a n a Asso 581 Caucalis japónica Houtt.
C a r e x hirta L 581 (=TorUis j a p ó n i c a )
C a r e x h i s p i d a Willd 581 Caucalis latifolia L.
C a r e x laevigata Sm 582 ( = T u r g e n i a latifolia
Carex leporina L 579 Caucalis leptopbylla L.
Carex lusitanica Schkuhr (=Torilis l e p t o p h y l l a )
( = C a r e x p a n i c u l a t a subsp. lusitanica) Caucalis platycarpos L 436
C a r e x m u r i c a t a subsp. l a m p r o c a r p a Caucalis purpurea Ten.
Celak 580 (=Torilis a r v e n s i s s u b s p . p u r p u r e a )
Carex nemorosa var. cuprina I.Sándor ex C e d r u s d e o d a r a (Roxb. ex D.Don)
A.Kern. ( = C a r e x c u p r i n a ) G.Don fil 186, 234
C a r e x n i g r a (L.)Reichard 581 Celsia barnadesii (Vahl)G.Don fil.
Carex otrubae Podp. (=Verbascum barnadesii)
(=Carex cuprina) Celsia pinnatifida Boiss. & Reuter
Carex ovalis G o o d (=Verbascum barnadesii)
(=Carex leporina) Celtis L 252
C a r e x p a n i c u l a t a subsp. l u s i t a n i c a Celtis a u s t r a l i s L 200. 252
(Schkuhr)Maire 580 Cenchrus capitatus L.
C a r e x p e n d u l a Hudson 582 ( = E c h i n a r i a capitata)
Carex pubescens Poiret Centaurea L 548
(=Fuirena pubescens) Centaurea alba L 548
Carex remota L 579 C e n t a u r e a a r i s t a t a subsp. l a n g e a n a
Carex reuteriana Boiss. (Willk.)Dostál 549
( = C a r e x elata subsp. r e u t e r a n a ) Centaurea benedicta (L. )L.
Carex semi la la Biv. (=Cnicus benedictas)
( = C a r e x fiacca) Centaurea calcitrapa 1 549
C a r e x s p i c a t a Hudson 580 Centaurea carpelana Boiss. & Reuter
C a r l i n a I. 540 ( = C e n t a u r e a n i g r a subsp. c a r p e t a n a )
Carlina c o r y m b o s a L 540 C e n t a u r e a c a s t e l l a n a Boiss. & Reuter 549
Carlina gummifera (L.)Less. Centaurea conifera L.
(=Chamaeleon gummifer) (=Leuzea c o n i f e r a )
Carlina hispánica Lam. C e n t a u r e a c o r d u b e n s i s Font Quer 549
(-Carlina corymbosa) Centaurea empina L.
Carlina lanata sensu Willk. (=Crupina vulgaris)
(-Carlina racemosa) Centaurea cyanus L 550
Centaurea galactites L. C e r a s t i u m b r a c h y p e t a l u m Desportes ex
(=Galactites tomentosa) Pers 270
Centaurea langeana Willk. ( " C e n t a u r e a Cerastium dichotomum 1 269
aristata subsp. l a n g e a n a ) C e r a s t i u m d i f f u s u m Pers 270
Centaurea lingulata Lag. ( = C e n t a u r e a C e r a s t i u m f o n t a n u m subsp. v u l g a r e
triumfetti subsp. lingulata) (Hartman)Greuter & Bürdet 269
C e n t a u r e a m e l i t e n s i s I. 548 C e r a s t i u m g l o m e r a t u m Thuill 270
Centaurea nigra 1 550 C e r a s t i u m r a m o s i s s i m u m Boiss 270
Centaurea nigra subsp c a r p e t a n a Cerastium semidecandrum L 270
(Boiss. & Reuter)Nyman 550 Cerastium vulgare Hartman ( = C e r a s t i u m
Centaurea n i g r a subsp. r i v u l a r i s (Brot.) f o n t a n u m subsp. vulgare)
Coutinho 550 C e r a t o c a p n o s Durieu 250
Centaurea o r n a t a Willd 548 C e r a t o c a p n o s h e t e r o c a r p a Durieu 251
Centaurea pulíala subsp baetica Ceratonia 1 353
Talavera 550 Ceratonia siliqua 1 189, 3 5 3
Centaurea rivularis Brot. CERATOPHYLLACEAE 236
( » C e n t a u r e a n i g r a subsp. rivularis) Ceratophyllum L 236
Centaurea salmantica L. Ceratophyllum demersum L 236
(=Mantisalca salmantica) Ceratophyllum submersum L 236
C e n t a u r e a t o l e t a n a Boiss. & Reuter 548 C e r i nt h e 1 449
C e n t a u r e a toletana subsp. tentudaica C e r i n t h e g y m n a n d r a Gasparr 449
Rivas G o d a y 548 Cerinthe major L 449
C e n t a u r e a t o l e t a n a Boiss. & Reuter Cersis L 449
subsp. toletana 548 Cersis siliquastrum L 193
Centaurea triumfetti subsp lingulata Cerviciua hederacea (L.)Druce
(Lag.)Dostál 550 (=Wahlenbergia hederacea)
C e n t a u r i u m Hill 439 C e s t r u m e l e g a n s (Brongh)Schlecht 194
C e n t a u r i u m e r y t h r a e a Rain 440 C e s t r u m p a r q u i L'Hér 194
C e n t a u r i u m e r y t h r a e a Rain s u b s p Ceterach qff'icinantm Willd.
erythraea 440 (=Asplenium ceterach)
C e n t a u r i u m e r y t h r a e a subsp g r a n - C h a e n o m e l e s s p e c i o s a (Sweet)Nakai 199
d i f l o r u m (Biv.)Melderis 440 C h a e n o r r h i n u m (DC.)Reichenb 483
C e n t a u r i u m e r y t h r a e a subsp. m a j u s C h a e n o r r h i n u m r u b r i f o l i u m (Robill. &
(Hoffmanns. & Link)Laínz 440 Cast, e x D O H o u r r 483
C e n t a u r i u m m a r i t i m u m (L.)Frilsch 439 Chaerophyllum L 426
C e n t a u r i u m p u l c h e l l u m (Swartz) Cbaerophyllum sylvestre L.
Druce 439 (=Anthriscus sylvestris)
C e n t a u r i u m s p i c a t u m (L.)Fritsch 439 Chaerophyllum temulum L 426
C e n t r a n t h u s DC 506 C h a e t o n y c h i a (DC.)Sweet 263
C e n t r a n t h u s c a l c i t r a p a e ( L . ) D u f r e s n e ... 506 C h a e t o n y c h i a c y m o s a (L.)Sweet 263
Centranthus calcitrapae subsp. tricbocar- C h a e t o p o g o n Janchen 606
pus I.B.K.Richardson (=Centranthus C h a e t o p o g o n f a s c i c u l a t u s (Link)Hayek.. 606
c a l c i t r a p a e var. t r i c h o c a r p u s ) Cbaeturus fasciculatus Link
C e n t r a n t h u s c a l c i t r a p a e (L.) D u f r e s n e (- C h a e t o p o g o n fasciculatus)
var. c a l c i t r a p a e 506 C h a m a e c y p a r i s l a w s o n i a n a (A.Murray)
C e n t r a n t h u s c a l c i t r a p a e var. t r i c h o c a r p u s Pari 187
(I.B.K.Richardson) O.Bolos & Vigo 506 C h a m a e l e o n Cass 540
C e n t r a n t h u s r u b e r (L.)DC 506 C h a m a e l e o n g u m m i f e r (L.)Cass 541
Centttnculus minimus L. C h a m a e m e l u m Miller 530
(=Anagallis minima) Chamaemelum alpestre H o f f m a n n s . & Link
C e p h a l a n t h e r a L.C.Richard 643 (=Anthemis alpestris)
C e p h a l a n t h e r a l o n g i f o l i a (L.)Fritsch 643 C h a m a e m e l u m f u s c a t u m ( B r o t . ) V a s c . ... 531
C e p h a l a n t h e r a r u b r a (L.)L.C.M.Richard ... 643 Chamaemelum incrassatum Hoffmanns. &
C e p h a l a r i a Schräder 509 Link ( = A n a c y c l u s c l a v a t u s )
Cephalaria leucantha (L)Roemer & C h a m a e m e l u m m i x t u m (L.)All 530
Schultes 509 C h a m a e m e l u m n o b i l e (L.)All 531
Cerastium L 269 Chamaespartium tridentatum (L.)P.Gibbs
Cerastium arvense L 269 (=Genista tridentata)
Chamaerops L 568 Chrysanthemum corymbosum L.(=Tana-
Chamaerops humilis L 185, 568 cetum corymbosum)
Cheilanthes Swartz 228 Chrysanthemum myconis L.
Cheilanthes acrosticha (Balbis)Tod 228 (=Coleostephus myconis)
Cheilanthesfragans auct.. non (L.fil.)Swartz Chrysanthemum pattens Gay
(=Cheilanthes acrosticha. Ch.tinaei) l =Leucanthemum pallens )
Cheilanthes hispánica Men 228 Chrysanthemum pallidum Miller (=Leu-
Cheilanthes maderensis Lowe 228 canthemopsis pallida)
Cheilanthes tinaei T o d 228 Chrysanthemum parlhenium (L.)Bernh.
Cheilanthes veiled (Aiton)F.Müller (=Tanacetum parthenium)
(=Cosentinia vellea) Chrysanthemum segetum L 532
Cheimnthus cheiri L. Cicendia Adanson 438
("Erysimum cheiri) Cicendia filiformis (L.)Delarbre 438
Cheimnthus fruticulosas Loefl. ex L Cicer arietinum L 353
(=Matthiola fruticulosa) Cichorium L 552
Cheimnthus incanus L. Cichorium divaricatum Schousboe
(=Matthiola incana) (=Cichorium endivia)
Cheimnthus trilobus L. Cichorium endivia L 552
(=Malcolmia triloba) Cichorium intybus L 552
Chelidonium L 248 Cineraria minttta Caw
Chelidonium comiculatum (=Senecio minutus)
(=Glaucium corniculatum) Circaea I. 404
Chelidonium bybridum L. Circaea lutetiana L 404
(=Roemeria hybrida) Cirsium Miller 543
CheUdonium majus L 249 Cirsium arvense (L.)Scop 544
CHENOPODIACEAE 281 Cirsium crinitum Boiss.
Chenopodium L 281 (=Cirsium vulgare)
Chenopodium album L 283 Cirsium echinatum (Desf.)DC 544
Chenopodium ambrosioides L 282 Cirsium pyrenaicum (Jacq.)All 544
Chenopodium botrys L 281 Cirsium vulgare (L.)Scop 544
Chenopodium bonus-henricus L 282 CISTACEAE 300
Chenopodium exsuccum (Loscos)Uotila . 282 Castus I. 301
Chenopodium foliosum Ascherson 282 Cistus aegyptiacus L.
Chenopodium multifidum L 281 (=Helianthemum aegyptiacum)
Chenopodium murale L 283 Cistus albidus L 301
Chenopodium opulifolium Schräder ex Cistus alyssoides Lam. (=Halimium
Koch & Ziz 283 lasianthum subsp. alyssoides)
Chenopodium polyspermum 1 282 Cistus apenninus L.
Chenopodium pumilio R.Br 282 (=Helianthemum apenninum)
Chenopodium urbicum L 283 Cistus atriplicifolius Lam.
Chenopodium vulvaria L 283 (=Halimium atriplicifolium )
Chimonanthus praecox (L.)Link 196 Cistus crispus L 301
Chiara acuminata Koch & Ziz Cistus echioides Lam.
( =Blackstonia acuminata) (=Xolantha echioides)
Chiara imperfoliata L. HI. Cistus ericoides Cav.
(=Blackstonia imperfoliata) (=Fumana ericoides)
Choudrilla I. 561 Cistus guttatus L.
Chondrilla juncea L 561 ( =Xolantha guttata )
Chrozophora A.H.LJuss 411 Cistus balimifolius L.
Chrozophora tinctoria (L.)A.H.L.Juss. ... 412 (=Halimium halimifolium )
Chrysanthemum L 532 Cistus hirtus L.
Chrysanthemum balsamita (L.)Baillon ( =Helianthemum hirtum )
( =Tanacetum balsamita) Cistus ladanifer L 195, 301
Chrysanthemum coronarium 1 532 Cistus lasianthus Lam.
Chrysanthemum corymbiferum L. (=Tana- (=Halimium lasianthum)
c e turn corymbosum) Cistus laurifolius L 302
Cistus ledifolius L. Colmeiroa buxifolia Renter
( =Hellanthemum ledifolium) (=Securinega tinctoria)
Cistus monspeliensis L 302 Colutea L 396
Cistus ocymoides Lam. Colutea atlantica Browicz 396
(=Halimium ocymoides) COMMELINACEAE 582
Cistus plantagíneas Willd. COMPOS1TAE (=ASTERACEAE)
( =Xolantha plantaginea) Cominum cyminum L 422
Cistus populifolius L 302 Conium L 430
Cistus psilosepalus Sweet 302 C o n i u m maculatum L 430
Cistus salicifolius L. Conopodium Koch 428
( =Helianthemum salicifolium) C o n o p o d i u m bourgaei Cosson 428
Cistus salviifolius L 302 Conopodium capillifolium (Guss.)
Cistus sanguineus Lag. Boiss 428
( =Helianthemum sanguineum) C o n o p o d i u m majus subsp. ramosum
Cistus stoechadifolius Brot. (=Helianthe- (Costa)Silvestre 428
m u m apenninum subsp. stoechadi- Conopodium ramosum Costa (=Conopo-
folium) dium majus subsp. ramosum)
Cistus thymifolius L. Conringia Heist, ex Fabr 330
(=Fumana thymifolia) Conringia orientalis (L.)Dumort 330
Cistus tuberaria L. Consolida (DC.)S.F.Gray 240
( =Xolantha tuberaria) Consolida ajacis (L.)Schur 240
Cistus umbellatus L. (=Halimium umbe- Consolida ambigua auct.
llatum subsp. umbellatum) (=Consolida ajacis)
Cistus violaceus Cav. Convallaria odorata Miller
( =Helianthemum violaceum) (=Polygonatum odoratum)
Citrullus lanatus 308 Convallaria polygonatum L.
Citrus aurantium 1 191 (=Polygonatum odoratum)
Citrus limoli (L. )Burm 416 CONVOLVULACEAE 445
Citrus sinensis (L.)Osbeck 416 Convolvulus L 445
Clematis I. 241 Convolvulus althaeoides 1 445
Clematis campaniflora Brat 241 Convolvulus arvensis L 445
Clematis vitalba L 241 Convolvulus humilis Jncq 446
Cleome L 312 Convolvulus lineatus L 446
Cleome violacea L 312 Convolvulus meonanthus Hoffmanns. &
Cleonla L 462 Link 446
Cleonia lusitanica L 462 Convolvulus septum L.
Clinopodium vulgare subsp. arundanum (=Calystegia sepium)
(Boiss.)Nyman (=Satureja vulgaris Convolvulus siculus L 445
subsp. arundana) Convolvulus tricolor subsp. meonanthus
Clypeola alyssoides L. (Hoffmanns. & Link)Nyman ^ C o n v o l -
(=Alyssum alyssoides) vulus meonanthus)
CLUSIACEAE 29T Conyza Less 520
Cnicus L 551 Conyza albida Willd. ex Sprengel 521
Cnicus acama (L.)L. (=Picnomon acarna) Conyza ambigua D C .
Cnicus benedictus 1 551 (=Conyza bonariensis)
Cochlearia I. 324 Conyza bonariensis (L.)Cronq 521
Cochlearia glastifolia 1 325 Conyza canadensis (L.)Cronq 521
Coincya Rouy 332 Conyza naudinii Bonnet
Coincya transtagana (Coutingo) d e - (=Conyza albida)
mente Muño?. & Hernández Bermejo .... 332 Conyza rupestris L.
Coincya monensis subsp. orophila (=Phagnalon rupestre)
(Franco)Aedo, Leadlay & Muñoz Conyza squamata Sprengel
Gannendia 332 (=Aster squamatus)
Colchicum L 627 Cordyline australis (G.Forster)Hooker fil. 186
Colchicum lusitanum Brot 627 Coreopsis aurea Aiton (=Bidens aurea)
Coleostephus Gass 534 Coriandrum sativum L 422
Coleostephus clausonis Pomel 535 Coriandrum lesticulatum I.. (=Bifora tes-
Coleostephus myconis (L.)Reichenb 534 ticulata)
Coridothymus Reichenb.fll 466 Colyledon hispánica L. (=Pistorinia his­
Coridothymus capitatus (L.)Reichenb.fil. 466 pánica)
CORNACEAE 405 Colyledon hispida Lam.
Cornicina lotoides (L.)Boiss. (=Mucizonia hispida)
(=Hymenocarpos hispanlcus) Colyledon mucizonia Ortega
Coraus L 405 (=Mucizonia hispida)
Cornus sanguínea 1 405 Colyledon rupeslris Salisb.
Coronilla L 370 (=Umbilicus rupestris)
Coronilla glauca L. Colyledon sedoides DC.
(-Coronilla valentina subsp. glauca) (=Mucizonia sedoides)
Coronilla júncea L 370 Crambe 1 333
Coronilla repanda subsp. dura (Cav.) Crambe hispánica 1 333
Coutinho 370 Crassula L 340
Coronilla scorpioides (L.)Koch 370 Crassula andegavensis (DC.)Desv.
Coronilla valentina subsp. glauca (L.) (=Sedum andegavense)
Batt 370 Crassula caespilosa Cav.
Coronopus Zinn 329 (=Sedum caespitosum)
Coronopus didymus (L.)Sm 329 Crassula tillaea Lester-Garland 340
Crassula vaillantii (Willd.)Roth 340
Coronopus squamatus (Forskál) Ascherson .. 329
CRASSULACEAE 339
Cortaderia selloana (Schultes & Schultes
Crataegus L 352
fil.) Ascherson & Graebner 186
Crataegus brevispina G.Kunze (=Cratae-
Corrigiola L 260
gus monogyna subsp. brevispina)
Corrigiola litoralis L 260
Crataegus laevigata (PoireÖDC. 197
Corrigiola litoralis subsp foliosa
Crataegus monogyna Jacq 197
(Pérez-Lara)Devesa 261
Crataegus monogyna subsp. brevis­
Corrigiola litoralis L. subsp. litoralis .... 261
pina (G.Kunze)Franco 352
Corrigiola telcphiifolia Pourret 261
Crataegus lati/olia Lam.
Corrigiola telephiifolia subvar. foliosa
(=Sorbus lati lo lia
Pérez Lara (=Corrigiola litoralis
Crataegus torminalis L.
subsp. foliosa)
(=Sorbus torminalis)
Corydothymus Reichenb fil 466
Crépis L 561
Corydothymus capitatus (L.)Reichenb. .. 466 Crépis capillaris (L.)Wallr 561
Corylus L 257 Crépis foetida L 562
Corylus avellana I. 199, 257 Crépis lampsanoides (Gouan)Tauscli .... 562
Corynephorus Beauv 602 Crépis taraxacifolia Thuill.
Corynephorus canescens (L.)Beauv 602 ( =Crepis vesicaria subsp. haenseleri)
Corynephorus divaricatus subsp. ma- Crépis vesicaria subsp. haenseleri
crantherus (Boiss. & Reuter)Paunero .... 602 (Boiss. ex DOP.D.Sell 562
Corynephorus fasciculatus Boiss. & Crépis baelica Miller
Reuter 602 (=Tolpis barbata)
Corynephorus macrantherus Boiss. & Reu­ Crépis barbata L.
ter (=Corynephorus divaricatus (=Tolpis barbata)
subsp. macrantherus) Crocus L 640
Cosentinia Tod 229 Crocus bulbocodiuiii L.
Cosentinia vellea (Aitón)Tod 229 ( =Romulea bulbocodium )
Costia scoipioides (Desf.)W'illk. Crocus carpetanus Boiss. & Reuter 640
(=Iris planifolia) Crocus serotinus subsp. salzmannii
Cotoneaster henryanus Decne 194 (J.Gay)Mathew 640
Cotoneaster horizontalis Decne 193 Crocus salzmannii J.Gay
Cotoneaster pannosa Franchet 194 (=Crocus serotinus subsp salzmannii)
Cotilla 1 535 Croton tinctorium L.
Colilla anima L. ( =Chrozophora tinctorial
(=Matricaria áurea) Crucianella L 500
Colilla áurea Loefl. Crucianella angustifolia L 500
(=Matricaria áurea) Crucianella panila 1 500
Cotula coronopifolia 1 535 Cruciata Miller 503
Cruciata g l a b r a (L.)Ehrend 504 C y n a r a scolymus L 546
Cruciata laevipes O p i z 504 C y n a r a tournefortii Boiss. & Reuter 546
Cruciata p e d e m o n t a n a (Bollarci!) C y n o d o n L.C.Richard 617
Ehrend 503 C y n o d o n dactylon (L.)Pers 617
CRUCIFERAE ( =BRASSICACEAE) C y n o d o n dactylon (L.)Pers. var.
C r u p i n a (Pers.)DC 550 dactylon 617
C r u p i n a vulgaris Pers. ex Cass 551 C y n o d o n dactylon var. villosus Regel ... 617
Crypsis Aiton 618 Cynoglossum L 455
Crypsis aculeata ( D A i t o n 618 Cynoglossum hrassicifolium Lag.
Crypsis alopecuroides (Piller òt Mitterp.) ( = O m p h a l o d e s brassicifolia)
Schräder 618 C y n o g l o s s u m cheirifolium L 455
Crypsis schoenoides (L.)Lam 619 C y n o g l o s s u m clandestinum Desf 455
Cryptogramma 228 C y n o g l o s s u m creticum Miller 455
C r y p t o g r a m m a crispa (L.)R.Br 229 Cynoglossum Unifolium L.
CRYPTOGRAMMACEAE 228 ( = O m p h a l o d e s linifolia)
Ctenopsis De Not 594 Cynosurus L 595
Ctenopsis delicatula (Lag.)Paunero 594 Cynosurus aureus L.
Cucubalus L 277 (=Lamarckia aurea)
Cucubalus baccifer L 277 C y n o s u r u s cristatus 1 595
Cucumis L 309 C y n o s u r u s echinatus L 595
Cucumis m e l o L 308 C y n o s u r u s effusus Link 595
Cucumis m y r i o c a r p u s Naudin 309 Cynosurus elegans auct. non L.
Cucumis prophetarum auct.lusit., non L. ( » C y n o s u r u s effusus)
(=Cucumis myriocarpus) CYPERACEAE 575
Cucumis sativus L 308 Cyperus L 579
Cucurbita p e p o L 308 Cyperus aureus Ten.
CUCURBITACEAE 308 ( = C y p e r u s esculentus var. aureus)
C u l l e n Medik 398 C y p e r u s difformis L 578
Cullen a m e r i c a n u m (L.)Rydb 398 C y p e r u s eragrostis Lam 578
CUPRESSACEAE 234 C y p e r u s esculentus var. aureus ( T e n . )
Cupressus arizonica E.L.Greene 187, 234 Richter 578
Cupressus sempervirens L 188, 234 C y p e r u s flavescens L 578
Cuscuta L 446 C y p e r u s fuscus L 578
Cuscuta a p r o x i m a t a Bah 446 Cyperus longus L 578
Cuscuta brevistila A.Richard 446 C y p e r u s michelianus (L.)Link 578
Cuscuta campestris Yuncler 446 C y p e r u s rotundus L 579
Cuscuta e p i t h y m u m (L.)L 447 Cystopteris Beruh 232
Cuscuta e p i t h y m u m (L.)L. subsp. Cystopteris d i a p h a n a (Bory)Blasdell 232
epithymum 447 Cystopteris dickieana R.Sim 232
Cuscuta e p i t h y m u m subsp kotschyi Cystopteris fragilis (L.)Bernh 232
(Desmoulins)Arcangeli 447 Cystopteris viridula (Desv.)Desv.
Cuscuta europaea var. epithymum L. (»Cystopteris diaphana)
(=Cuscuta e p i t h y m u m ) Cytinus L 406
Cuscuta kotschyi Desmoulins (=Cuscuta Cytinus hypocistis (L.)L 406
e p i t h y m u m subsp kotschyi) Cytinus hypocistis (L.)L. subsp.
Cuscuta planiflora Ten 447 hypocistis 406
CUSCUTACEAE 446 Cytinus hypocistis subsp. macranthus
Cycas revoluta Thunb 185 Wetts 406
C y d o n i a o b l o n g a Miller 346 Cytisus L 392
C y m b a l a r i a Hill 483 Cytisus albus (Lam.)Link
C y m b a l a r i a muralis P.Gaertner, B.Meyer (»Cytisus multiflorus)
& Scherb 483 Cytisus a r b o r e u s subsp. baeticus
Cynanchum L 442 (Webb)Maire 392
C y n a n c h u m acutum L 442 Cytisus balansae Subsp. e u r o p a e u s ( G .
Cynara L 546 López & Jarvis) Muñoz Garmendia 392
Cynara cardunculus subsp. flavescens Cytisus balansae var. europaeus G.López
Wiklund 546 & Jarvis (=Cytisus balansae subsp.
C y n a r a humilis L 546 europaeus)
Cytisus g r a n d i f l o r a s (Brot.)DC 393 Daucus maximus Desf. ( = D a u c u s carota
Cytisus hispanicus Lam. ( = A d e n o c a r p u s subsp. m a x i m u s )
hispanicus) Daucus muricatus (L.)L 437
Cytisus multifloras (L'Hér.)Sweet 392 Daucus setifolius Desi 437
Cytisus purgans auct. Daucus visnaga L. ( = A m m i visnaga)
(=Cytisus balansae subsp. e u r o p a e u s ) Delphinium L 239
Cytisus scoparius (L)Link 393 Delphinium ajacis L. ("Consolida ajacis)
Cytisus scoparius subsp. boargaei (Boiss.) D e l p h i n i u m fissimi subsp. s o r d i d u m
Rivas Martínez (=Cytisus s c o p a r i u s ) (Cuatrec.)Amich, Rico & Sanchez 240
Cytisus striatus (Hill)Rothm 392 D e l p h i n i u m gracile DC 240
Cytisus striatus subsp. eríocatpus (Boiss. & D e l p h i n i u m h a l t e r a n u m Sm 240
ReuteDRivas Martínez D e l p h i n i u m h a l t e r a n u m Sm. subsp.
(=Cytisus striatus) halteranum 240
Cytisus telonensis Loisel. D e l p h i n i u m h a l t e r a n u m subsp. verdu-
( = A d e n o c a r p u s telonensis) nense (Balbis)Graebner & Graebner .... 240
Cytisus zanonii Turra D e l p h i n i u m p e n t a g y n u m Lam 239
( = A r g y r o l o b i u m zanonii) Delphinium sordidum Cuatrec. ( = D e l p h i -
D a b o e c i a D.Don 336 n i u m fissum subsp. s o r d i d u m ( Cua-
D a b o e c i a cantábrica (Hudson)C.Koch ... 336 trec.)Amich, Rico & Sanchez)
Dactylis L 595 D e l p h i n i u m staphisagria L 239
Dactylis glomerata I. 595 Delphinium verdunense Balbis (=Delphi-
Dactylis glomerata L. subsp. glomerata 595 n i u m halteranum subsp. verdunense)
Dactylis g l o m e r a t a subsp. hispánica D e s c h a m p s i a Beauv 600
(Roth)Nyman 595 D e s c h a m p s i a cespitosa (L.(Beauv 600
Dactylis hispánica Roth e=Dactylis glo-
D e s c h a m p s i a cespitosa subsp.
merata subsp. hispánica)
gredensis Vivant 600
Dactylorrhiza Necker ex Nevski 644
D e s c h a m p s i a flexuosa (L.)Trin 600
Dactylorrhiza elata subsp. sesquipe-
Descurainia W e b b & Berth 317
dalis (Willd.)Soó 644
Descurainia s o p h i a ( L . ) W e b b ex Pianti .. 318
Dactylorrhiza s a m b u c i n a subsp. insu-
D e s m a z e r i a Dumort 594
laris (Sommier)Soó 645
D e s m a z e r i a rigida ( L. (Tutta 595
Dahlia 511
Dianthus L 278
Dactylorrhiza s u l p h u r e a (Link)Franco .. 645
Dianthus anticarius Brot 279
D a n t h o n i a DC 616
Dianthus a r m e r i a L 278
D a n t h o n i a d e c u m b e n s (L.)DC 616
Dianthus crassipes R. de Roemer 279
D a p h n e I. 401
Dianthus duhius Rafin.
Daphne gnidium 1 401
( =Petrorhagia d u b i a )
Daphne lanuginosa Lam.
Dianthus gredensis Pau ex Caballero .... 278
(=Thymelaea lanuginosa)
Dianthus laricifolius Boiss. & Renter 279
Daphne villosa L. ( = T h y m e l a e a villosa)
Datura 1 444 Dianthus lusitanus Brot 279
Datura a r b ó r e a 1 194 Dianthus lusitanus var. legionensis
Datura f e r o x L 444 Willk 279
Datura i n n o x i a Miller 444 Dianthus lusitanus Brot. var. lusitanus 279
Datura s t r a m o n i u m 1 444 Dianthus nanleuiìii Burnat
Daucus L 437 ( =Petrorhagia nanteuilii)
Daucus brachylobus Boiss. Dianthus toletanus Boiss. & Renter 279
( = D a u c u s setifolius) DICOTYLEDONES 235
Daucus carota 1 438 Dictamnus L 416
Daucus carota L. subsp. carota 438 Dictamnus albus L 417
Daucus carota subsp. m a x i m u s ( D e s f . ) Digitalis 1 487
Bal] : 438 Digitalis m a r i a n a Bois.s 487
Daucus carota subsp. sativus (Hoffm.) Digitalis m a r i a n a subsp. h e y w o o d i i
Arcangeli 422 (P.Silva & M.Silva) Hi:'./ 487
Daucus crinitus Desl' 437 Digitalis mariana Boiss. subsp. mariana ... 487
Daucus d u r i e u a Lange 437 Digitalis p u r p u r e a L 487
Digitalis purpurea subsp. beywoodii P.Sil­ Drosera L 300
va & M.Silva ( =Digitalis mariana Drosera lusitanica L.
subsp. heywoodü) (=Drosophyllum lusitanicum)
Digitalis purpurea subsp. mariana Drosera rotundifolia L 300
(Boiss.)Rivas Goday (»Digitalis maria­ DROSERACEAE 300
na Boiss. subsp. mariana) Drosophyllum Link 300
Digitalis purpurea L. subsp. purpurea ... 487 Drosophyllum lusitanicum (L.)Link 300
Digitalis purpurea subsp. toletana DRYOPTERIDACEAE 232
(Font QueriHinz 487 Dryopteris Adanson 232
Digitalis thapsi L 487 Dryopteris affinis (Lowe)Fraser-Jenkins 232
Digitalis toletana Font Quer Dryopteris affinis (Lowe)Fraser-
(=Digitalis purpurea subsp. toletana) Jenkins subsp. affinis 233
Digitaria Heister ex Fabr 620 Dryopteris affinis subsp. borreri
Digitaria debilis (Desf.)Willd 620 (Newinan)Fraser-Jenkins 233
Digitaria dilatata (Poiret)Coste Dryopteris dilatata (Hoffm.)A.Gray 232
(=Paspalum dilatatum) Dryopteris filix-mas (L.)Schott 233
Digitaria paspalodes Michx Dryopterisfllix-mas var. borreri Newman
(=Paspalum paspalodes) (»Dryopteris affinis subsp. borreri)
Digitaria sanguinalis (L.)Scop 620 Dryopteris oreades Fomin 233
DIOSCOREACEAE 642 Ecballium A.Richard 309
Dipcadi Medik 631 Ecballium elaterium (L.)A.Richard 309
Dipcadi serotinum (L.)Medik 631 Ecballium elaterium subsp. dioicum
Diplachne Beauv 618 Battandier 309
Diplachne fascicularis (Lam.)Beauv 618 Ecballium elaterium (L. )A.Richard subsp.
Diplotaxis D C 330 elaterium 309
Diplotaxis catholica (L.)DC 330 Echinaria Desf 597
Diplotaxis erucoides (L.)DC 330 Echinaria capitata (L.)Desf 597
Diplotaxis virgata (Cav.)DC 330 Echinaria puntila Willk.
DBPSACACEAE 508 (=Echinaria capitata)
Dipsacus L 508 Echinochloa Beauv 619
Dipsacus comosus Hoffmanns. & Link .. 509 Echinochloa colonum (L.)Link 619
Dipsacus fullonum L 509 Echinochloa crus-galli (L.)Beauv 619
Dipsacus fullonum subsp. sylvestris (Hud­ Echinochloa crus-galli (L.)Beauv.
son)?.Fourn. (=Dipsacus fullonum) subsp. crus-galli 620
Dipsacus fullonum var. sativus L. Echinochloa crus-galli subsp.
(=Dipsacus sativus) hispidula (Retz.)Honda 620
Dipsacus sativus (L.)Honckeny 508 Echinochloa oryzicola (Vasing)Vasing .. 620
Dipsacus sylvestris Hudson Echinops L 541
(=Dipsacus fullonum) Echinops strigosus L 541
Dittrichia Greuter 525 Echinospartum (Spach)Rothm 391
Dittrichia graveolens (L.)Greuter 525 Echinospartum barnadesii subsp.
Dittrichia viscosa (L.)Greuter 525 dorsisericeum G.López 391
Doronicum L 536 Echinospartum barnadesii subsp. dorsi­
Doronicum carpetanum Boiss. & sericeum var. erinaceum (Pau)
Reuter ex Willk 536 G.López 391
Doronicum kuepferi Chacon 536 Echinospartum lusitanicum auct. ^ E c h i ­
Doronicum plantagineum L 536 nospartum barnadesii subsp. dorsi­
Dorycnium Miller 366 sericeum)
Dorycnium pentaphyllum Scop 366 I . Ilium L 450
Dorycnium rectum (L.)Ser 367 Echium boissieri Steudel 450
Dorycnium suffruticosum Vill. Echium coincyanum Lacaita (=Echium
(=Dorycnium pentaphyllum) creticum subsp. coincyanum)
Dorycnopsis Boiss 367 Echium creticum subsp. coincyanum
Dorycnopsis gerardii (L.)Boiss 367 (Lacaita)R.Fernandes 451
Doxantha unguis-cati (L.)Rehder 189 Echium flavum Desf 450
Draba I. 324 Echium lusitanicum L 450
Draba muralis L 324 Echium lusitanicum L. subsp. lusita­
Draba praecox Steven (=Erophila verna) nicum 451
E c h l u m l u s i t a n i c u m subsp. E p i l o b i u m t e t r a g o n u m L. s u b s p .
p o l y c a u l o n (Boiss.)P.Gibbs 451 tetragonum 405
Echium plantagineum L 450 E p i l o b i u m t e t r a g o n u m subsp. t o u r n e -
Echium polycaulon B o i s s . ( = E c h i u m lusi­ f o r t i i (Michalet)Léveillé 405
t a n i c u m subsp p o l y c a u l o n ) Epilobium tournefortii Michalet ^ E p i l o ­
Echium pomponium Boiss. ( = E c h i u m b i u m t e t r a g o n u m subsp. t o u r n e f o r t i i )
boissieri) E p i p a c t i s Zinn 643
Echium rosulatum auct. ( = E c h i u m t u b e r ­ E p i p a c t i s h e l l e b o r i n e (L.)Crantz 643
culatum) EQUISETACEAE 226
Echium salmanlicum Lag. ( = E c h i u m lusi­ Equisetum L 226
t a n i c u m subsp. p o l y c a u l o n ) Equisetum arvense L 226
E c h i u m t u b e r c u l a t u m Hoffmanns. &. Link . 451 Equisetum ramosissimum Desf.
Echium vcUentinum Lag. ( = E c h i u m flavum) (= H i p p o c h a e t e r a m o s i s s i m a )
Echium vulgare L 451 E q u i s e t u m t e l m a t e i a Ehrh 226
E c l i p t a I. 527 E r a g r o s t i s N.M.Wolf 617
E r a g r o s t i s b a r r e l i e r i Daveau 618
E c l i p t a p r o s t r a t a (L.)L 527
E r a g r o s t i s c i l i a n e n s i s (All. )Vign.-Lut. e x
E l a e o s e l i n u m H o c h e x DC 435
Janchen 617
E l a e o s e l i n u m f o e t i d u m (L.)Boiss 435
E r a g r o s t i s c u r v u l a (Schrader)Nees 617
Elaeoselinum gummifentm (Desf.)Samp.
E r a g r o s t i s m i n o r Host 617
(=Margotia gummifera)
E r a g r o s t i s pilosa (L.)Beauv 618
ELATINACEAE 294
E r a g r o s t i s v i r e s c e n s C.Presi 618
Elatine L 294
Erica L 335
Elatine alsinastrum L 294
Erica aragonensis Willk.
E l a t i n e b r o c h o n i i Clavaud 295
O E r i c a australis)
E l a t i n e h e x a n d r a (Lapierre)DC 295
Erica arborea L 335
E l a t i n e m a c r o p o d a Guss 294
Erica australis L 336
Eleagnos angustifolia L 194
E r i c a l u s i t a n i c a Rudoplhi 336
E l e o c h a r i s R.Br 576
Erica scoparla L 335
E l e o c h a r i s acicularis (L.)Roemer &
Erica tetralix L 336
Schultes 577
Erica umbellata L 335
E l e o c h a r i s multicaulis (Sm.)Desv 577
Erica vulgaris L. ( = C a l l u n a v u l g a r i s )
E l e o c h a r i s palustris (L.)Roemer &
ERICACEAE 335
Schultes 576 Erigeron L 520
E l e o c h a r i s q u i n q u e f l o r a (F.X.Hartmann) Erigeron bonaiiensis L.
O.Schwartz 576 (=Conyza bonariensis)
Elymus L 609 Erigeron canadensis L.
E l y m u s c a n i n u s (L.)L 609 (=Conyza canadensis)
Elymus caput-medusae L. Erigeron crispus Pourret
(=Taeniatherum caput-medusae) OConyza bonariensis)
E l y m u s r e p e n s (L.)Gould 609 Erigeron graveolens L.
Endymion campanulatus (Aiton)Parl. (=Dittrichia graveolens)
(=Hyacinthoides hispánica) E r i g e r o n k a r v i n s k i a n u s DC 520
Endymion nutans Dumort. Erigeron viscosum L.
(=Hyacinthoides non-scripta) (=Dittrichia viscosa)
Ephedra L 235 E r i o b o t r y a j a p ó n i c a (Tliunb.)Lindley . 200, 3 4 6
E p h e d r a fragilis Desf 235 Eriophorum L 577
EPHEDRACEAE 235 E r i o p h o r u m latifolium Hoppe 577
Epilobium 1 404 Eriostomum lusitanicum Hoffmanns. &
E p i l o b i u m c o l l i n u m C.C.Gmelin 405 Link O S t a c h y s g e r m a n i c a s u b s p . c o r -
Epilobium hirsutum L 404 digera)
E p i l o b i u m l a n c e o l a t u m Sebastiani & Erodium L 420
Mauri 404 E r o d i u m b o t r y s (Cav.)Bertol 421
E p i l o b i u m o b s c u r u m Schreber 405 Erodium botrys var. brachycarpum Godron
Epilobium palustre L 405 (=Erodium brachycarpum)
E p i l o b i u m p a r v i f l o r u m Schreber 404 E r o d i u m b r a c h y c a r p u m (Godron)Thell. 420
Epilobium tetragonum L 405 E r o d i u m c a r v i f o l i u m B o i s s . & Reuter .... 4 2 0
E r o d i u m c i c o n i u m (L.)L'Hér 420 Erythraea major Hoffmanns. & Link
E r o d i u m cicutarium (LJL'Hér 421 ( "Centaurium erythraea subsp.
E r o d i u m cicutarium subsp. b i p i n n a - major)
tum (Cav.)Tourlet 421 Erythronium L 628
E r o d i u m cicutarium < LJL'Hér. subsp. E r y t h r o n i u m dens-canis L 628
cicutarium 421 Escallonia r u b r a (Ruiz & Pav6n)Pers 201
E r o d i u m malacoides (LJL'Hér 420 Eucalyptus L'Hér 402
E r o d i u m m o s c h a t u m (LJL'Hér 421 Eucalyptus camaldulensis Dehnh. .. 192, 403
Eucalyptus globulus Labili 402
E r o d i u m mouretii Filarci 420
Eucalyptus rostrata Schlecht.
E r o d i u m p r i m u l a c e u m W e l w . ex Lange 421
( "Eucalyptus camaldulensis )
E r o p h i l a DC 324
Eudianthe laeta (Aiton)Reichenb.
Erophila praecox (Steven)DC.
("SUene laeta)
(=Erophila verna)
Eufragia viscosa (L.)Bentham
E r o p h i l a v e r n a (L.)Chevall 324
(=Parentucellia viscosa)
Erophila venia subsp. praecox
E u o n y m u s japonicus L.fil 196
(Steven)Vollmann ( " E r o p h i l a v e r n a )
Eupatorium L 519
Eruca Miller 332 Eupatorium cannabinum L 519
Eruca hispida Cav. Euphorbia L 408
( = C o i n c y a m o n e n s i s subsp o r o p h i l a ) E u p h o r b i a amygdaloides L 410
Eruca longirrostras R.Uechtr. E u p h o r b i a b r o t e r o i Daveau 409
( = E r u c a vesicaria) E u p h o r b i a chamaesyce L 408
Eruca sativa Miller ( = E r u c a vesicaria) E u p h o r b i a characias L 409
Eruca sativa subsp. longirrostris (R.Uechtr.) E u p h o r b i a esula L 410
Jahandiez ¿i Maire i = Eruca vesicaria) Euphorbia exigua 1 411
Eruca vesicaria (L.)Cav 332 E u p h o r b i a falcata 1 411
Ervum hirsutum L. (=Vicia hirsuta) Euphorbia helioscopia L 409
Ervum pubescens DC. (=Vicia p u b e s c e n s ) E u p h o r b i a hirsuta L 408
Ervum vicioides Desf. (=Vicia vicioides) Euphorbia hyberna L 409
Eryngium L 425 E u p h o r b i a maculata 1 408
E r y n g i u m bourgatii subsp. h i s p a n i c u m E u p h o r b i a matritensis Boiss 410
(Lange)Rivas Martínez, Fernández E u p h o r b i a m o n c h i q u e n s i s Franco & P.
González & Sánchez Mata 426 da Silva 409
Eryngium bourgatii var. hispanicum Lan- E u p h o r b i a nicaeensis All 410
g e ( " E r y n g i u m bourgatii subsp. his- E u p h o r b i a nutans Lag 408
panicum ) E u p h o r b i a peplus 1 410
E r y n g i u m campestre 1 426 E u p h o r b i a prostrata Aitón 408
E u p h o r b i a pterococca Brot 409
E r y n g i u m corniculatum Lam 425
Euphorbia pubescens Vahl
E r y n g i u m galioides Lain 425
( " E u p h o r b i a hirsuta)
E r y n g i u m tenue Lain 425
E u p h o r b i a p u l c h e r r i m a Willd 198
E r y n g i u m v i v i p a r u m Gay 425
E u p h o r b i a segetalis 1 410
Erysimum L 318
E u p h o r b i a serrata L 409
E r y s i m u m cheiri (LJCrantz 319
E u p h o r b i a sulcata De Lens ex Loisel 411
Erysimum grandiflorum auct. E u p h o r b i a terracina I. 410
(=Erysimum merxmuelleri) EUPHORBIACEAE 407
Erysimum lagascae Rivas Goday & Hellol . 318 Euphrasia lati/olia L.
Erysimum linifolium auct. ( "Parentucellia latifolia)
( • E r y s i m u m lagascae) Euphrasia leni/olia Pers.
E r y s i m u m m e r x m u e l l e r i Polatschek 319 ("Odontites tenuifolia)
Erysimum officinale 1.. Euxolus muricatus M o q .
( "Sisymbrium officinale ) ( " A m a r a n t h u s muricatus)
Erytbraea centaurium var. grandiflorum Evax Gaetner 522
Pers. ( = C e n t a u r i u m erythraea subsp. Evax carpetana Lange 522
grandiflorum) Evax lusitanica Samp 522
Erythraea grandiflora (Pers.)Biv ("Cen- Evax p y g m a e a ( L. )Brot 522
taurium erythraea subsp. grandiflo- E x a c u l u m Carnei 438
rum) E x a c u l u m pusillum (Lam.)Caruel 439
FABACEAE 353 Festuca pboenicoides L.
FAGACEAE 255 ( =Brachypodium phoenicoides)
F a g o p y r u m esculentum Moench 286 Festuca scaberrima var. simplex Pérez Lara
Fallopia Adanson 289 (=Festuca a m p i a subsp s i m p l e x )
Fattopia aubeiHi (L.Henry)J.Holub Festuca sciuroides Roth (=Vulpia m y u r o s
(=Fallopia b a l d s c h u a n i c a ) subsp. sciuroides)
Fallopia baldschuanica (RegeDJ.Holub . 192, 289 Festuca syli ática Hudson
Fallopia convolvulus (L.)A.Lóve 289 ( = B r a c h y p o d i u m sylvaticum)
Fallopia d u m e t o r u m (L.)J.Holub 289 Festuca triflora Desf 591
Fedia muricata Steven ex Bieb. Festuca uniglumis Solander
(=Valerianella muricata) (=Vulpia membranacea)
Ferula L 433 x Festulolium loliaceum ( H u d s o n )
Ferula brachyloba (Boiss. & Reuter)Nyman P.Fourn 592
(=Ferulago brachyloba) Ficus L 252
Ferula c o m m u n i s L 434 Ficus carica L 199, 252
Ferula sulcata Desf. Ficus elastica Roxb 193
(=Ferulago luteal Filaginella Opiz 523
Ferulago Koch 434 Filaginella uliginosa (L.)Opiz 523
Ferulago b r a c h y l o b a Boiss. & Reuter .... 434 Füago L 521
Ferulago lutea (Poiret)Grande 434 Filago arvensis L.
Festuca L 591 (=Logfia arvensis)
Festuca alopecuros Schousboe Filago carpetana (Lange)Chrtek & J.Holub
(=Vulpia alopecuros) (=Evax c a r p e t a n a )
Festuca a m p i a Hackel 592 Filago gallica L. (=Logfia gallica)
Festuca a m p i a Hackel subsp. a m p i a 592 Filago lusitanien (Samp.)P.Silva
Festuca a m p i a subsp. s i m p l e x ( = E v a x lusitanlca)
(Pérez Lara)Devesa 592 Filago lutescens Jordan 521
Festuca a r u n d i n a c e a Schreber 591 Filago pygmaea L.
Festuca cristata L. (=Evax pygmaea)
(=Rostraria cristata) Filago p y r a m i d a t a L 521
Festuca decumbeus L. Filago spatbulata C.Presi
(=Danthonia decumbens) (=Filago p y r a m i d a t a )
Festuca delicatula Lag. Filago tenui/olia C.Presi (=Logfia gallica)
(=Ctenopsis delicatula) Filipendula Miller 347
Festuca d u r a n d i i Clauson 591 Filipendula vulgaris Moench 347
Festuca elegans Boiss 592 Fimbristylis Vahl 577
Festuca fascicularis Lam. Fimbristylis bisumbellata (l'orskal)
( = D i p l a c h n e fascicularis) Bubani 577
Festuca geniculate! (L.)Willd. Fimbristylis cioniana Savi 577
( = V u l p i a ge i lie ula ta i Flueggea tinctoria (L. W e b s t e r
Festuca indigesta subsp. a r a g o n e n - (=Securinega tinctoria)
sis (Willk.)Kerguélen 592 F o e n i c u l u m Miller 429
Festuca indigesta var. aragonensis Willk. Foeniculum piperitum (Ucria)Sweet
(=Festuca indigesta subsp. a r a g o n e n ­ ( = F o e n i c u l u m v u l g a r e subsp. piperi­
sis) tum)
Festuca longiseta Brot. F o e n i c u l u m v u l g a r e subsp. piperi­
(=Vulpia m e m b r a n a c e a ) tum (Llcria)Coutinho 429
Festuca maritima L. ( =Vulpia unilateralis) Forsythia x intermedia Hort 196
Vulpia hispánica (Reichard)Kerguélen Fragaria 1 350
( = V u l p i a unilateralis) Fragaria x ananassa Duchesne 350
Festuca myuros L. ( = V u l p i a m y u r o s ) Fragaria vesca 1 350
Festuca myuros var. tenelín Boiss. ( » V u l ­ Frángula Miller 412
pia m y u r o s subsp. sciuroides var. F r a n g a l a a l n a s Miller 412
tenella) Fraxinus 1 474
Festuca paniculata subsp. multispicu- Fraxinus angustifolia Valli 474
lata Rivas Ponce & Cebolla 591 Fraxinus angustifolia Vahl. subsp.
Festuca pb/eoides Vili. (=Rostraria cristata) angustifolia 474
Fraxinus angustifolia subsp. o x y c a r p a G a l i u m b r o t e r i a n u m Boiss. & Reuter .... 501
(Bieb. ex WilkUFranco & Rocha Galium cruciata (L.)Scop.
Alfonso 474 (=Cruciata laevipes)
Fraxinus excelsior L 191 G a l i u m divaricatum Pourret ex Lam 502
Fraxinus o r n u s L 474 Galium ellipticum Willd. ex Hornem.
Fraxinus oxycarpa Bieb. ex Willd. (=Fra- (=Galium scabrum)
x i n u s angustifolia subsp. o x y c a r p a ) Galium harcynicum subsp. vivianum
l'ritillaria L 627 Kliphuis ( = G a l i u m s a x a t i l e subsp.
Fritillaiïa boissieri Costa vivianum)
(=FritUlaria lusitanica) G a l i u m m i n u t u l u m Jordan 501
Frttillaria hispánica Boiss. & Reuter G a l i u m m u r a l e (L.)All 501
(=Fritillaria lusitanica) Galium mollugo L 503
Fritillaria lusitanica Wikstrôm 628 G a l i u m palustre 1 503
Fuirena Rottb 577 G a l i u m parisiense L 502
Fuirena pubescens (Poiret)Kunth 577 Galium rotundifolium L 501
F u m a n a (Dunal)Spach 306 Galium saccbaratum All.
F u m a n a ericoides (Cav.)Gand 306 (=Galium verrucosum)
F u m a n a p r o c u m b e n s (DunaDGren. & G a l i u m saxatile subsp. v i v i a n u m
Godron 306 (Kliphuis)Ehrend 503
Fumana thymifolia (L.)Spach ex W e b b ... 306 Galium scabrum L 501
Fumaria L 249 Galium spurium L 502
Fumaria agraria Lag 249 Galium tricome Stokes
Fumaria bastardii Boreau 250 ( = G a l i u m tricornutum)
Fumaria capreolata L 250 G a l i u m tricornutum Dandy 502
Fumaria densiflora DC 249 Galium vernum Scop.
Fumaria faurei (Pugsley)Lidén 249 (=Cruciata g l a b r a )
Fumaria mirabilis var. faurei Pugsley G a l i u m v e r r u c o s u m Hudson 502
( = F u m a r i a faurei) Galium verum L 503
Fumaria muralis Sonder ex Koch 250 G a m o c h a e t a Weddell 523
Fumaria officinalis L 250 G a m o c h a e t a filaginea (DC.)Cabrera 523
Fumaria parviflora La m 249 G a m o c h a e t a subfalcata (Cabrera)
Fumaria reuteri Boiss 250 Cabrera 523
Fumaria rupestris Boiss. & Reuter 250 Gastridium Beauv 606
Fumaria sepium var. hurdana Caballero Gastridium lendigerum (L.)Desv.
( = F u m a r i a muralis) (=Gastridium ventricosum)
Fumaria spicata L. Gastridium ventricosum (Gouan)Schinz
(=Platycapnos spicata) & Thell 606
FUMARIACEAE 249 G a u d i n i a Beauv 599
G a g e a Salisb 628 G a u d i n i a fragilis (L.)Beauv 599
Gagea elliptica (A.Terrac. )Prain 628 G a u d i n i a fragilis (L.)Beauv. var. fragilis 599
Gagea foliosa subsp. elliptica A.Terrac. G a u d i n i a fragilis var. glabriglumis
( = G a g e a elliptica) Ronninger 599
Gagea nevadensis auct. Genista L 389
( = G a g e a soleirolii) Genista alba Lam.
Gagea soleirolii F.W.Schultz 628 (=Cytisus multiflorus)
Gagea soleirolii subsp. guadarramica Genista anglica 1 390
A.Terrac. ( = G a g e a soleirolii) Genista cinerascens Lange 390
Galactites Moench 545 Genista falcata lire it 390
Galactites pumita Porta Genista florida I. 390
f=Galactites tomentosa) Genista hirsuta Vahl 389
Galactites tomentosa Moench 545 Genista hystrix Lange
Galega L 395 (=Genista polyanthos subsp. hystrix)
Galega officinalis L 395 Genista lusitanica var. erinacea Pau
Galinsoga L 528 ( = E c h i n o s p a r t u m b a r n a d e s i i subsp.
G a l i n s o g a parviflora Cav 528 dorsisericeum var e r i n a c e u m )
Galium 1 501 Genista polyanthos W'illk 389
G a l i u m a l b u m Miller 503 Genista polyanthos subsp. hystrix
Galium aparine L 502 (Lange)Franco 389
Genista p o l y a n t h o s Willk. subsp. Geranium sanguineum L 418
polyanthos 389 Geropogon L 558
Genista polygalifolia DC. Geropogon glaber L. ( = G e r o p o g o n hybri-
(=Genista florida) dus)
Genista polygaliphyila Brot. ( « G e n i s t a G e r o p o g o n h y b r i d u s (L.)Schultz Bip 558
florida) Geum L 349
Genista striala Hill (=Cytisus striatus) G e u m sylvaticum Pourret 349
Genista tinctoria L 390 Geum urbanum L 349
Genista tournefortii Spach 389 Ginkgo biloba L 196
Genista triacanthos Brot 389 Gladiolus I. 641
Genista tridentata L 389 Gladiolus segetum Ker-Gawler
Genista umbellata (L'Hér.)Poiret 390 (=Gladiolus italicus)
Genistella tridentata Samp. Gladiolus c o m m u n i s L 641
( « G e n i s t a tridentata) Gladiolus Ulyricus Koch 641
Gentiana I. 440 Gladiolus italicus I. 641
Gentiana b o r y i Boiss 440 G l a u c i u m Miller 248
Gentiana lutea L 440 Glaucium corniculatum (L.)J-H.Rudolph .. 248
Gentiana filiformis L. Glechoma arvensis L. (=Stachys arvensis )
(=Cicendia filiformis) Gleditsia triacanthos L 189, 353
Gentiana maritima L. Glinus L 258
(=Centaurium maritimum) Glinus lotoides L 258
Gentiana peifoliata L. Globularia L 492
( =Blackstonia perfoliata) Globularia alypum L 492
Gentiana p n e u m o n a n t h e L 440 GLOBULARIACEAE 492
Gentiana pnlchella Swartz Glyceria R.Br 609
( =Centaurium p u l c h e l l u m ) Glyceria declinata Bréb 609
Gentiana pusilla L. ( = E x a c u l u m pusillum) Glycine m a x (L.)Merr 353
Gentiana spicata L. Glycyrrhiza L 395
( = C e n t a u r i u m spicatum) Glycyrrhiza g l a b r a L 395
GENTIANACEAE 438 Gnaphalium 1 523
GERANIACEAE 418 Gnapbalium filagineum DC.
Geranium L 418 ( = G a m o c h a e t a fllaginea)
Geranium bipinnalnm Cav. ( = E r o d i u m G n a p h a l i u m luteo-album L 523
cicutarium subsp. b i p i n n a t u m ) Gnapbalium gallicum (L.)All.
Geranium botiys Cav. ( = E r o d i u m botrys) (=Logfia gallica)
Geranium ciconium L. ( = E r o d i u m cico- Gnaphalium minimum Sm.
nium) (=Logfìa m i n i m a )
Geranium cicutarium L. Gnapbalium sa.xatile L.
( = E r o d i u m cicutarium) ( = P h a g n a l o n saxatile)
Geranium columbinum L 419 Gnaphalium stoechas L.
G e r a n i u m dissectum L 419 ( = H e l i c h r y s u m stoechas)
G e r a n i u m lucidum L 418 Gnaphalium subfalcatum Cabrera
Geranium nialamides L. ( = G a m o c h a e t a subfalcata)
( = E r o d i u m malacoides) Gnapbalium supinum L.
Geranium molle L 419 (=Omalotheca supina)
Geranium moschettimi L. Gnaphalium uliginosum L.
(=Erodium moschatum) (=Filaginella uliginosa)
Geranium puipureum Vili. ( = G e r a n i u m Gossypium herbaceum L 297
r o b e r t i a n u m subsp. p u r p u r e u m ) GRAMINEAE ( = P O A C E A E )
G e r a n i u m pusillum L 420 Gratiola I. 485
G e r a n i u m p y r e n a i c u m Burm.fil 418 Gratiola dubia L. ( = L i n d e r n i a d u b i a )
Geranium robertianum 1 419 Gratiola linifolia Vahl 485
G e r a n i u m r o b e r t i a n u m subsp. Gratiola officinalis L 485
p u r p u r e u m (Vill.)Nyman 419 Grevillea robusta A.Cunn 190
G e r a n i u m r o b e r t i a n u m L. subsp. Groenlandia densa (L.)Fourr.
robertianum 419 ( « P o t a m o g e t ó n densus)
G e r a n i u m rotundifolium L 419 GROSSU1ARIACEAE 339
GUTTIFERAE (-CLUSIACEAE) H e l i a n t h e m u m s a l i c i f o l i u m (L.)Miller ... 306
GYMNOSPERMAE 234 H e l i a n t h e m u m s a n g u i n e u m (Lag.)Lag.
G y m n o s t y l e s Juss 535 e x Dunal 305
Gymnostyles lusilanica Sprengel Helianthemum villosum auct.
("Gymnostyles stolonifera) ("Helianthemum angustatum)
G y m n o s t y l e s s t o l o n i f e r a ( B r o i . ) T u t i n .... 535 H e l i a n t h e m u m v i o l a c e u m (Cav.)Pers. ... 305
G y n a n d r i r i s Pari 640 Helianthus annuus L 511
G y n a n d r i r i s s i s y r i n c h i u m (L.)Parl 640 Helianthus rigidus (Cass.)Desf 511
H a i n a r d i a Greuter 596 H e l i c h r y s u m Miller 524
H a i n a r d i a c y l i n d r i c a (Willd.)Greuter 596 H e l i c h r y s u m i t a U c u m subsp. s e r o -
H a l i m i u m (Dunal)Spach 302 t i n u m (Boiss.JP.Fourn 524
H a l i m i u m a t r i p l i c i f o l i u m (Lam.)Spach ... 303 Helichrysum serotinum B o i s s . ( . " H e l i c h r y -
H a l i m i u m h a l i m i f o l i u m (L.)Willk 303 s u m i t a l i c u m subsp. s e r o t i n u m )
H a l i m i u m l a s i a n t h u m (Lam.XSpach 303 H e l i c h r y s u m s t o e c h a s (L.)Moench 524
H a l i m i u m l a s i a n t h u m subsp. a l y s s o i d e s Heliotropium 1 448
(Lam.)Greuter 303 Heliotropium europaeum L 448
H a l i m i u m l a s i a n t h u m (Lam.)Spach Heliotropium supinum L 448
subsp. l a s i a n t h u m 303 H e l l e b o r u s 1. 238
H a l i m i u m o c y m o i d e s (Lam.)Willk 303 Helleborus foetidus 1 238
H a l i m i u m u m b e l l a t u m (L.)Spach 302 Helminthia carnosa Boiss,
H a l i m i u m u m b e l l a t u m (L.)Spach (=Picris c o m o s a )
subsp. u m b e l l a t u m 303 Helminthia lusitanica Wellw. e x Schlecht.
H a l i m i u m u m b e l l a t u m s u b s p . vis- (=Picris c o m o s a subsp. l u s i t a n i c a )
c o s u m (Willk.)O.Bolòs & Vigo 303 HEMIONITIDACEAE 229
Halimium umbellatum var. viscosum Willk. H e p á t i c a Miller 241
( = H a l i m i u m u m b e l l a t u m subsp. vis- H e p á t i c a nobilis Schreber 241
cosum) Heracleum L 434
HALORAGACEAE 399 Heracteum montanum Schleicher ex Gau-
H a p l o p h y l l u m A.J.LJuss 416 din ("Heracleum sphondylium
H a p l o p h y l l u m l i n i f o l i u m ( L . ) G . D o n fìl. . 416 subsp. m o n t a n u m )
Hedera L 422 H e r a c l e u m s p h o n d y l i u m subsp. m o n -
Hedera helix 1 197, 422 t a n u m ( S c h l e i c h e r e x GaudirOBriq 434
H e d y p n o i s Miller 553 Hemiaria L 262
H e d y p n o i s e r e t i c a (L.)Dum.-Courset 553 H e m i a r i a c i n é r e a DC 262
Hedypnois pygmaea Willk. Hemiaria glabra L 262
(=Hedypnois eretica) H e m i a r i a l a t i f o l i a Lapeyr 262
Hedysarum L 368 H e m i a r i a l u s i t a n i c a Chaudhri 262
Hedysarum coronarium L 368 H e m i a r i a s c a b r i d a Boiss 263
Hedysarum burnite Loefl. H e m i a r i a s c a b r i d a subsp. g u a d a r r a -
("Onobrychis humilis) m i c a Chaudhri 263
H e l i a n t h e m u m Miller 305 H e m i a r i a s c a b r i d a Boiss. subsp.
H e l i a n t h e m u m a e g y p t i a c u m (L. IMiller ... 305 scabrida 263
H e l i a n t h e m u m a n g u s t a t u m Pome] 306 Hesiodia romana (L.)Samp.
H e l i a n t h e m u m a p e n n i n u m (L.)Miller ... 305 ("Sideritis r o m a n a )
H e l i a n t h e m u m a p e n n i n u m (L.)Miller Hesperis L 319
subsp. a p e n n i n u m 305 H e s p e r i s l a c ú n u l a All 319
H e l i a n t h e m u m a p e n n i n u m subsp. Hesperis matronalis 1 319
s t o e c h a d i f o l i u m (Brot.)Samp 305 Hesperis venia L.
Helianthemum macrosepalum Salzm. e x (=Arabis v e r n a l
Boiss. ( = X o l a n t h a m a c r o s e p a l a ) Hibiscus L 297
H e h a n t h e m u m h i r t u m (L.)Miller 305 Hibiscus rosa-sinensis 1 201
H e l i a n t h e m u m l e d i f o l i u m (L. (Miller 306 Hibiscus syriacus L 198
Helianthemum lignosum S w e e t Hieracium L 563
(=Xolantha tuberaria) Hicracium amplexicaule L 564
Helianthemum pilosum auct. H i e r a c i u m c a s t e l l a n u m B o i s s . & Reuter 564
( =Helianthemum violaceum ) H i e r a c i u m l a c h e n a l i i C.C.Gmel 564
Helianthemum procumbens Duna! Hieracium lampsanoides Gouan
(«Fumana procumbens) ("Crepis lampsanoides)
Hieracium murorum L 565 Hordeum pratense Hudson ( = H o r d e u m
Hieracium myriadenum Boiss. & Reuter secalinum)
( = H i e r a c i u m v a h l i i subsp. m y r i a d e - Hordeum pubescens Guss. ( = H o r d e u m
num) m a r i n u m var. p u b e s c e n s )
Hieracium pilosella 1 563 H o r d e u m s e c a l i n u m Schreber 610
Hieracium sabaudum L 564 Hordeum vulgare L 582
H i e r a c i u m s c h m i d t i i Tausch 565 H o r n u n g i a Reichenb 325
H i e r a c i u m v a h l i i subsp m y r i a d e n u m H o r n u n g i a p e t r a e a (L. (Reichenb 325
(Boiss. & ReuterJZahn 563 Humulus L 252
Hieracium vulgatum Fries ( = H i e r a c i u m Humulus lupulus 1 252
lachenalii ) H y a c i n t h o i d e s Medik 630
Himcmtoglossum longibracteatum (Biv.) H y a c i n t h o i d e s h i s p á n i c a (Miller)Rothm. 630
Schleichter ( = B a r l i a r o b e r t i a n a ) Hyacinlhus comosus L. ( = M u s c a r i c o m o -
Hippia stolonifera Brot. sum)
(=Gymnostyles stolonifera) H y a c i n t h o i d e s n o n - s c r i p t a (L.)Chouard
H i p p o c h a e t e Milde 226 ex Rothm 631
H i p p o c h a e t e r a m o s i s s i m a (Desf.)Börner 226 Hyacinthus non-scripta L.
H i p p o c r e p i s I. 370 (»Hyacinthoides non-scripta)
H i p p o c r e p i s ciliata Willd 370 Hyacinlhus racemosus L.
H i p p o c r e p i s s c a b r a DC 370 (=Muscari neglectum)
H i r s c h f e l d i a Moench 332 Hyacinthus serotinus L.
H i r s c h f e l d i a i n c a n a (L.)Lagrèze-Fossat .. 332 (=Dipcadi serotinum)
H i s p i d e l l a Barnades ex Lam 562 H y d r a n g e a m a c r o p h y l l a (Thunb.)DC. ... 197
H i s p i d e l l a h i s p á n i c a Barnades ex Lam. . 562 Hydrocotyle 1 424
Holcus L 602 Hydrocotyle vulgaris L 425
H o l c u s a n n u u s Salzm. ex C.A.Meyer 603 H y m e n o c a r p o s Savi 367
H o l c u s g a y a n u s Boiss 602 H y m e n o c a r p o s c o r n i c i n a (L.)Lassen 368
Holens balepensis L. ( S o r g h u m h a l e p e n s e ) H y m e n o c a r p o s h a m o s u s (Desf.)
Holcus lanatus 1 602 Lassen 368
Holcus mollis 1 603 H y m e n o c a r p o s h i s p a n i c u s Lassen 367
Holcus setiglumis Boiss. & Reuter Hyosciamus L 444
(=Holcus annuus) Hyosciamus albus L 444
Holoscboenus vulgaris Link Hyosciamus niger L 444
(=Scirpus holoschoenus) Hyoseris crética L.
H o l o s t e u m I. 270 ( = H e d y p n o i s crética)
Holosteum umbellatum L 270 Hyoseris minima L.
Hordeum 1 610 (=Arnoseris minima)
Hordeum bulbosum 1 610 Hyoseris taraxacoides Vill.
Hordeum caput-medusae (L.)Cosson & (=Leontodon taraxacoides)
Durieu ( = T a e n i a t h e r u m c a p u t - m e d u - H y p a r r h e n i a N.J.Andeisson ex E.Fourn. . 622
sae) H y p a r r h e n i a h i r t a (L.)Stapf 623
H o r d e u m g e n i c u l a t u m All 611 Hypecoum 1 251
Hordeum hystrix Rotli H y p e c o u m i m b e r b e Sibth. & Sm 251
( =Hordeum geniculatum ) Hypecoum pendulum 1 251
H o r d e u m l e p o r i n u m Link 611 Hypericum L 295
H o r d e u m m a r i n u m Hudson 611 Hypericum androsaemum L 295
H o r d e u m m a r i n u m I ludson var. mari- Hypericum elodes L 295
num 611 Hypericum humifusum 1 296
H o r d e u m m a r i n u m var. p u b e s c e n s H y p e r i c u m l i n a r i i f o l i u m Vahl 296
(Guss.)Nevski 611 Hypericum montanum 1 296
Hordeum marilimum Stokes ex With Hypericum perfoliatum L 296
(=Hordeum marinum) Hypericum perforatum 1 296
Hordeum marinum auct. non I.. Hypericum tomentosum 1 295
( =Hordeum leporinum) H y p e r i c u m u n d u l a t u m Schousboe ex
Hordeum murinum subsp. leporinam (Link) Willd 296
Arcangeli ( = H o r d e u m l e p o r i n u m ) Hypochaeris 1 554
Hypochaeris balbisii Loisel. ( " H y p o c h a e - Iris x i p h i u m L. var. x i p h i u m 640
ris g l a b r a ) Isatis L 318
Hypochaeris glabra L 554 Isatis tinctoria L 318
Hypochaeris minima Cyr. Ischarum dispar Schott
("Hypochaeris glabra) ("Biarum dispar)
H y p o c h a e r i s radicata L 554 Isnardia palustris L.
HYPOLEPIDACEAE 230 ("Ludwigia palustris)
Ibens L 327 ISOETACEAE 225
Ibens hourgaei Boi.ss. (=Iberis p e d i n a t a ) Isoetes L 225
Iberis ciliata subsp. c o n t r a d a (Pers.) Isoetes botyanum subsp. asturicense Lainz
Moreno 327 ( = Isoetes velatum subsp. asturicen-
Iberis contractu Pers. se)
(=Iberis ciliata subsp. c o n t r a d a ) Isoetes durieui Bory 225
Iberis crenata auct. Isoetes hystrix Bory 225
("Iberis p e d i n a t a ) Isoetes setaceum Lam 225
Iberis lini/olia auct. Isoetes velatum A.Braun 225
(=Iberis ciliata subsp. contracta) Isoetes velatum subsp. asturicense
Iberis p e d i n a t a Boiss. & Reuter 327 (Lainz)Rivas Martinez ik Prada 226
Ibeiis nudicaulis L. (=Teesdalia nudicaulis) Isoetes velatum A.Braun subsp. vela-
Ilex 1 407 tum 226
Ilex a q u i f o l i u m L 407 Jacaranda mimosifolia D.Don 188
Illecebrum L 263 Jasione L 497
niecebmm capitatimi L. ("Paronychia capitata) Jasione blepbarodon Boiss. & Reuter
Illecebrum cymosum L. ( = C h a e t o n y c h i a ("Jasione m o n t a n a subsp. b l e p h a r o -
cymosa) don)
Illecebrum polygonifolium Vili. Jasione crispa (Pourret)Samp 498
(-Paronychia polygonifolia) Jasione crispa subsp. centralis (Rivas
I l l e c e b r u m verticillatum L 263 Martinez)Rivas Martinez 498
Imperata Cyr 623 Jasione crispa subsp m a r i a n a (Willk.)
Imperata arundinacea Cyr. Rivas Martinez 498
( - I m p e r a t a cylindrica) Jasione crispa subsp. sessiliflora
Imperata cylindrica (L.)Rauschel 623 (Boiss. & Reuter)Rivas Martinez 498
Inula I. 524 Jasione crispa subsp. tomentosa ( D C . )
Inula conyza DC 525 Rivas Martinez 498
Inula dysenterica L. Jasione echinata Boiss. & Reuter
(=Pulicaria dysenterica) (=Jasione m o n t a n a subsp. echinata)
Inula graveolens (L.)Desf. Jasione humilis var. centralis Rivas Marti-
(=Dittrichia g r a v e o l e n s ) nez ("Jasione crispa subsp. centralis)
Inula odora L. ("Pulicaria o d o r a ) Jasione humilis var. tomentosa DC.
Inula salicina L 524 ("Jasione crispa subsp. tomentosa)
¡nula riscosa (L.)Aiton Jasione laevis subsp. gredensis Rivas
(=Dittrichia viscosa) Martinez ¿4 Sancho 498
Ipomoea acuminata (Vahl)Roemer & Schul- Jasione mariana Willk.
tes ( " I p o m o e a indica) (=Jasione crispa subsp. m a r i a n a )
I p o m o e a batatas (1.. )Lam 445 Jasione m o n t a n a L 498
I p o m o e a indica (Burm.)Merr 198 Jasione m o n t a n a subsp. b l e p h a r o d o n
IRIDACEAE 639 (Boiss. & Reuter)Rivas Martinez 498
Iris L 639 Jasione m o n t a n a subsp. echinata
Iris albicans Lange 639 (Boiss. & Reuter)Nyman 498
Iris foetidissima 1. 639 Jasione m o n t a n a L. subsp. m o n t a n a .... 498
Iris g e r m a n i c a 1 639 Jasione sessiliflora Boiss. tk Reuter
Iris lusitanica Ker-Gawler 640 ("Jasione crispa subsp. sessiliflora)
Iris planifolia (Miller)Fiori & Paol 640 Jasminum 1 474
Iris p s e u d a c o r u s 1 639 J a s m i n u m azoricum L 189
Iris sisyrinchium L. J a s m i n u m fruticans L 474
( " G y n a n d r i r i s sisyrinchium) J a s m i n u m offlcinale L 189
Iris x i p h i u m L 640 J a s m i n u m p r i m u l i n u m I.indley 189
Iris x i p h i u m var. battandieri Foster 640 J o n o p s i d i u m Reichenb 325
Jonopsidium abulense (Pau)Rothm 326 Kalbfussia sahmannii Schultz Bip.
Jonopsidium prolongoi subsp. abulense ( =Leontodon salzmannii)
(Pau)Lainz ("Jonopsidium abulense) Kerria japonica(L.)DC 198
JUGLANDACEAE 254 Kickxia Dumort 483
Juglans L 254 Kickxia cirrhosa (L.)Fritsch 483
Juglans nigra L 189, 254 Kickxia lanigera (Desf.)Freih & Hand.-
Juglans regia L 254 Mazz , 483
JUNCACEAE 570 Kickxia racemigera (Lange)Rothm.
Juncus L 570 (=Kickxia spuria subsp. integrifolia)
Juncus acutiflorus Ehrh. ex Hoffm 572 Kickxia spuria subsp. integrifolia
Juncus acutus L 570 (Brot.)R.Fernandes 483
Juncus articulatus L 572 Klasea Cass 546
Juncus bufonius L 573 Klasea abulensis (PauJJ.Holub 547
Juncus bulbosus L 572 Klasea monardii (Dufour)J.Holub 547
Juncus campestris L. (=Luzula campes- Klasea pinnatifida (Cav.)Cass 546
tris) Knautia L 509
Juncus canariensis Willd. Knautia arvensis (L.)Coulter 509
(=Juncus effusus vai. canariensis Koeleria Pers 600
Juncus capitatus Weigel 573 Koeleria caudata (Link)Steudel 600
Juncus effusus L 571 Koeleria crassipes Lange 600
Juncus effusus var. canariensis Koeleria phleoides (Vill.)Lam.
(Willd.)Buchenau 571 (=Rostraria cristata)
Juncus effusus L. var. effusus 571 Koelreuteria panie uhi ta Laxm 191
Juncus effusus var. subglomeratus DC. 571 Kohlrauschia velutina (Guss.)Reichenb.
Juncus foliosus Desf 573 (=Petrorhagia dubia)
Juncus fontanesii J.Gay 572 Kundmannia Scop 429
Juncus forsten Sm. (=Luzula forsteri) Kundmannia sicula (L.)DC 430
Juncus heterophyllus Dufour 571 LABIATAE (=LAMIACEAE)
Juncus hybridus Brot 573 Lactuca L 559
Juncus inflexus L 571 Lactuca chondrilliflora Boreau (=Lactuca
Juncus lacteus Link (=Luzula lactea) viminea subsp. chondrilliflora)
Juncus multiflorus Retz. (=Luzula multi- Lactuca livida Boiss. & Reuter
flora) (=Lactuca virosa subsp. livida)
Juncus pygmaeus L.C.M.Richard 571 Lactuca saligna L 559
Juncus squarrosus L 572 Lactuca scariola L.
Juncus subnodulosus Schrank 571 (=Lactuca serriola)
Juncus tenageia Ehrh. ex L. fil 573 Lactuca serriola L 560
Juniperus L 234 Lactuca tenerrima Pourret 559
Juniperus communis L 234 Lactuca tenerrima var. scabra Boiss.
Juniperus communis subsp. alpina (=Lactuca tenerrima)
(Suter)Celak 234 Lactuca viminea (L.)F.W.Schmidt 559
Juniperus communis var. alpina Surer Lactuca viminea subsp. chondrilliflora
(=Juniperus communis subsp. alpina) (Boreau)Bonnier 559
Juniperus communis L. subsp. commu­ Lactuca viminea subsp. ramosissima
nis 235 (All.)Bonnier 559
Juniperus communis subsp. hemis- Lactuca virosa L 560
phaerica (K.Presl)Nyman 235 Lactuca virosa subsp. livida (Boiss. &
Juniperus bemispbaerica K.Presi (=Juni- ReuteiOLadero & Velasco 560
perus communis subsp. hemisphae- Lactuca virosa L. subsp. virosa 560
rica) Lagerstroemia indica L 193
Juniperus oxycedrus subsp. badia Lagoecia L 426
(H.Gay)Debeaux 235 Lagoecia cuminoides L 426
Juniperus oxycedrus vai'. badia H.Gay Lagurus L 605
(=Juniperus oxycedrus subsp. badia) Lagurus cylindricus L.
Jurinea Cass 542 ("Imperata cylindrica)
Jurinea hum i lis (Desf.)DC 542 Lagurus ovatus I 605
Justicia adhatoda L 196 Lamarckia Moench 596
Lamarckia aurea (L.)Moench 596 L a v a t e r a t r i l o b a I. 298
LAMIACEAE 456 Lavatera trimestris L. ( = S t e g i a trimestris)
Lamium L 458 Leersia Swartz 614
Imilium amplexicaule L 459 Leersia oryzoides (L.)Swartz 614
L a m i u m b i f i d u m Cyr 458 Leptochloa fascicularis (Lam.)A.Gray
L a m i u m b i f i d u m s u b s p . g e v o r e n s e P. (=Diplachne fascicularis)
Gomez 458 Legousia Durande 497
L a m i u m h y b r i d u m Cyr 459 Legousia castellana (Lange)Samp 497
Lamium maculatum L 458 Legousia h y b r i d a (L.)Delarbre 497
L a m i u m p u r p u r e u m I. 459 LEGUMINOSAE (=FABACEAE)
Lantana camara L 197 Lemna L 570
Lappa minor Hill ( = A r c t i u m minus) Lemna gibba L 570
Lapsana L 561 Lemna minor L 570
Lapsana communis 1 561 Lemna polyrhiza L.
Lapsana capillaris L. ( = C r e p i s c a p i l l a r i s ) (=Spirodela polyrhiza)
Lapsana stellata L. ( = R h a g a d i o l u s stellatus) LEMNACEAE 569
Laserpitium gummiferum (Desf. )Samp. Lens culinaris Medik 353
(=Margotia gummifera) LENTIBULARIACEAE 495
Lathyrus L 361 Leontodón 1 554
Lathyrus angulatus L 362 Leontodón bourgeanus Willk. (=Leonto-
Lathyrus annuus L 364 d o n h i s p i d u s subsp bourgeanus)
Lathyrus aphaca L 361 Leontodón bulbosas L.
Lathyrus cicera L 364 ( =Aetheorrhiza bulbosa)
Lathyrus c l y m e n u m L 363 Leontodón carpetanus Lange 555
Lathyrus inconspicuus 1 362 Leontodón h i s p i d u s subsp bourgeanus
Lathyrus heterophyllus L 363 (Willk.)Rivas Martinez & Saenz 555
Lathyrus hirsutus L 363 Leontodón obovatum Willd.
Lathyrus latifolius L 363 (=Taraxacum obovatum)
Lathyrus linifolius (Reichard)Bassler 363 L e o n t o d ó n s a l z m a n n i i (Schultz BipJBall 554
Lathyrus montanus Bernh. Leontodón taraxacoides (Vill.)Mérat 555
(=Lathyrus linifohus) Leontodón taraxacoides subsp. longi-
Lathyrus niger (L.)Bernh 362 rostris Finch & P.D.Sell 555
Lathyrus ochrus (L.)DC 363 Leontodón taraxacoides subsp. tara­
Lathyrus pratensis L 362 xacoides 555
Lathyrus sativus L 361 Leontodón taraxacum L.
L a t h y r u s s p h a e r i c u s I. 362 ("Taraxacum vulgare)
Lathyrus tingitanus 1 364 Leontodón tuberosus L 554
Lanrenlia gasparrinii (Tineo)Strobl Leontodón vulgare
l =Solenopsis laurentia) (=Taraxacum vulgare)
Laurentia micbelii DC. Leopoldia comosa ( L . (Pari.
(=Solenopsis laurentia) (=Muscari comosum)
L a u r u s n o b ills 1 192 L e p i d i u m (L.)R.Br 328
Lavandula 1 468 L e p i d i u m c a m p e s t r e (L.)R.Br 328
L a v a n d u l a angustifolia Miller 195 Lepidium didymum L.
Lavandula pednnculata Cav. ^ L a v a n d u ­ (=Coronopus didymus)
la s t o e c h a s subsp. pedunculata) Lepidium draba L.
Lavandula stoechas 1 468 (=Cardaria draba)
L a v a n d u l a s t o e c h a s subsp. luisieri Lepidium heterophyllum Bentham 328
(Rozeira)Rozeira 468 L e p i d i u m hirtum (L.)Sm 328
Lavandula stoechas v a r . luisieri Rozeira Lepidium latifolium 1 328
( " L a v a n d u l a s t o e c h a s subsp. luisieri) Lepidium perfoliatum 1 328
L a v a n d u l a s t o e c h a s subsp. pedunculata Lepidium petraeum I..
(Miller)Rozeira 468 (=Hornungia petraea)
L a v a n d u l a s t o e c h a s subsp. sampaiana L e p i d i u m s a t i v u m I. 328
Rozeira 468 Lepidium squamatum Forskal
L a v a n d u l a viridis L'Her 468 (=Coronopus squamatus)
Lavatera 1 298 Lepidium virginicum 1 328
Lavatera cretica 1 298 L e p i d o p h o r u m Cass 534
Lepidophorum repandum (L.)DC 534 Linaria baenseleri Boiss. & Reuter (=Lina-
Lepigonum rubrum var. longipes Lange ria oblongifolia subsp haenseleri)
(=Spergularia rubra subsp. longipes) Linaria hirta (L.)Moench 480
Leucanthemopsis (Giroux)Heywood 533 Linaria incarnata (Vent.)Sprengel 480
Leucanthemopsis pallida (Miller) Linaria intricata Coincy 480
Heywood 534 Linaria júncea Desf. (=Linaria spartea)
Leucanthemopsis pallida subsp flaveola Linaria lanigera Desf. (=Kickxia lanigera)
(Hoffmanns. & LinlOLadero & Velasco ... 534 Linaria lusitanica Miller (=Linaria trior-
Leucanthemopsis pallida (Miller) nithophora)
Heywood subsp. pallida 534 Linaria micrantha (Cav.)Hoffmanns. &
Leucanthemopsis pulverulenta (Lag.) Link 481
Heywood 533 Linaria micrantha var. arvensis (L.)Sennen
Leucanthemum Miller 535 (=Linaria arvensis)
Leucanthemum ircutianum subsp. Linaria nivea Boiss. & Reuter 480
pseudosylvaticum Vogt 535 Linaria oblongifolia (Boiss.)Boiss. &
Leucanthemum pallens (Gay)DC 535 Reuter 482
Leucojum L 638 Linaria oblongifolia subsp. haenseleri
Leucojum autumnale L 638 (Boiss. & Reuter)Valdés 482
Leucojum trichophyllum Schousboe .... 639 Linaria oblongifolia (Boiss.)Boiss. &
Leuzea DC 547 Reuter subsp. oblongifolia 482
Leuzea conifera (L.)DC 547 Linaria rubri/olia Robill. & Cast, ex DC.
Leuzea rhaponticoides Graells 547 (=Chaenorrhinum rubrifolium)
ligusticum comubiense L. Linaria saxatilis (L.)Chaz 481
(=Physospermum cornubiense) Linaria spartea (L.)Chaz 481
Ligusticum Iuteum Poiret
Linaria supina var. oblongifolia Boiss.
(=Ferulago lútea)
(=Linaria oblongifolia)
Ligustrum lucidum Aitón 193
Linaria tournefortii (Poiret)Lange
Ligustrum vulgare 1 193
(=Linaria saxatilis.)
LILIACEAE 624
Linaria triornithophora (L.)WUld 481
Lilium L 627
Linaria viscosa (L.)Chaz 481
Lilium martagón L 627
Lindernia Ali 486
Limodorum Boehraer 644
Lindernia dubia (L.)Pennell 486
Limodorum abortivum (L.)Swartz 644
Lindernia gralioloides Lloyd
Limodorum trabutianum Batt 644
Limonium 1 293 (=Lindernia dubia)
Limonium echioides (L.)Miller 293 Linum L 413
Limonium sinuafum (L.)Miller 293 Linum bienne Miller 413
Limosella I. 486 Linum gallicani L. (=Linum trigynum)
Limosella aquatica 1 486 Linum strictum L 413
LINACEAE 413 Linum suffruticosum var. angusti-
Linaria Miller 479 folium Lange 413
Linaria aeruginea (Gouan)Cav 482 Linum tenue Desf 413
Linaria alpina (L. )Miller 482 Linum trigynum L 413
Linaria amethystea (Vent.)Hoffmanns. & Linum usitatissimum L 413
Link 482 Lippia canescens Kunth
Linaria arvensis (L.)Desf 481 (=Phyla canescens)
Linaria arvensis subsp. micrantha (Cav.) Lithodora Griseb 449
Lange (=Linaria micrantha) Lithodora prostrata (Loisel.)Giiseb 449
Linaria bipunctata (L.)Chaz 480 Lithodora prostrata subsp. lusitanica
Linaria carnosa Moench (Samp.)Valdés 449
(=Linaria arvensis) Lithodora prostrata (Loisel.)Griseb.
Linaria ciirbosa (L.)Cav. subsp. prostrata 449
(=Kickxia cirrhosa) Lithospermum apulum (L.)Vahl
Linaria cymbalaria (L. (Miller (=Neatostema apulum)
(=Cymbalaria muraUs) Lithospermum arvense L.
Linaria elegans Cav 480 ( =Buglossoides arvensis)
Lithospermum gasparrinii Heldr. e x G u s s . Lotus carpetanus Lacaita ( = L o t u s g l a r e o -
( =Buglossoides a r v e n s i s subsp. gas­ sus)
parrinii) Lotus castellanas B o i s s . & Reuter ( = L o t u s
L i t t o r e l l a Borgius 473 subbiflorus subsp. c a s t e l l a n u s )
L i t t o r e l l a u n i f l o r a (L.)Ascherson 473 L o t u s c o n i m b r i c e n s i s Brot 366
littorella lactistris L. ( = L i t t o r e l l a u n i f l o r a ) Lotus corniculatus L 365
L o b e l i a I. 499 L o t u s g l a b e r Miller 365
Lobelia laurentia L. L o t u s g l a r e o s u s B o i s s . & Reuter 365
(=Solenopsis laurentia) Lotus parviflorus Desf 366
Lobelia u r e n s L 499 L o t u s p e d u n c u l a t u s Cav 365
Loeflingia L 265 Lotus rectus L.
L o e f l i n g i a b a e t i c a vai m i c r a n t h a (=Dorycnium rectum)
(Boiss. & Reuter)Heywood 266 L o t u s s u b b i f l o r u s Lag 366
Loeflingia h i s p a n i c a L 265 L o t u s subbiflorus subsp. c a s t e l l a n u s
Loeflingia micrantha B o i s s . ik Reuter ( B o i s s . & Reuter)P.W.Ball 366
( = L o e f l i n g i a b a e t i c a var. m i c r a n t h a ) L o t u s s u b b i f l o r u s Lag. s u b s p . s u b b i ­
florus 366
L o g f l a Cass 521
Lotus tenuis Waldst. Sc Kit e x Willd.
L o g f i a a r v e n s i s (L.)J.Holub 521
(=Lotus glaber)
L o g f l a g a l l i c a (L.)Cosson & G e r m 521
Lotus u l i g i n o s u s Schkuhr 365
Logfia m i n i m a (Sm.)Dumort 522
Ludwigia L 404
L o l i u m I. 592
L u d w i g i a p a l u s t r i s (L.)Elliot 404
L o l i u m m u l t i f l o r u m Lam 593
Lunaria L 323
Lolium perenne L 592
Lunaria annua L 323
L o l i u m r i g i d u m Gaudin 593
Lupinus L 394
Lolium temulentum L 592
Lupinus albus L 394
Lomelosia divaricata ( J a c q . ) G r e u t e r & Bur-
Lupinus angustifolius L 394
det ( = S c a b i o s a s i c u l a )
L u p i n u s h i s p a n i c u s B o i s s . & Reuter 394
Lomelosia simplex (Desf.)Rafin.
Lupinus hispanicus s u b s p . bicolor (Meri­
(=Scabiosa simplex)
n o ) Gladst. ( = L u p i n u s h i s p a n i c u s var.
Lomelosia simplex s u b s p . dentata (Jordan
bicolor)
& Fourr.)Greuter & Burdet ( = S c a b i o s a
L u p i n u s h i s p a n i c u s var. b i c o l o r Merino 394
s i m p l e x subsp. d e n t a t a )
L u p i n u s h i s p a n i c u s B o i s s . & Reuter var.
Lomelosia stellata (L.)Rafin.
hispanicus 394
(=Scabiosa stellata)
Lupinus luteus L 394
Lonicera L 505 L u p i n u s m i c r a n t h u s Guss 394
Lonicera celtibérica Pau Luzula DC 573
(«Lonicera etrusca) L u z u l a c a m p e s t r i s (L.)DC 574
L o n i c e r a e t r u s c a G.Santi 506 Luzula c e s p i t o s a Gay 573
L o n i c e r a f r a g a n t i s s i m a Lindley & Luzula forsteri (Sm.)DC 574
Paxton 192 Luzula f o r s t e r i subsp. b a e t i c a
Lonicera hispanica Boiss. & Reuter P.Montserrat 574
( = L o n i c e r a p e r y c l i m e n u m subsp. his­ Luzula f o r s t e r i (Sm.)DC. subsp. f o r s t e r i 574
pánica) Luzula henriquesii Degen
L o n i c e r a i m p l e x a Aitón 506 (=Luzula s y h a t i c a subsp. h e n r i q u e s i i )
Lonicera japónica Thunb 192, 505 L u z u l a h i s p a n i c a Chrtek & Krisa 573
Lonicera peryclimenum L 505 L u z u l a l á c t e a (Link)E.H.Meyer 573
L o n i c e r a p e r y c l i m e n u m subsp. hispá­ L u z u l a m u l t i f l o r a (Retz.)Lej 574
n i c a ( B o i s s . & Reuter)Nyman 505 Luzula sylvatica subsp. h e n r i q u e s i i
L o n i c e r a p e r y c l i m e n u m L. s u b s p . (Degen)P.Silva 574
peryclimenum 505 Lychnis L 272
Lonicera valentina Willk. Lychnis alpina L 272
(=Lonicera implexa) L y c h n i s c o r o n a r i a (L.)Desr 272
Lophochloa distata (L.)Hyl. L y c h n i s flos-cuculi L 272
( =Rostraria cris tata) Lychnis laeta Aitón
LORANTHACEAE 406 (=Silene laeta)
L o t u s i. 365 Lycium L 442
Lotus angustissimus L 366 Lycium europaeum L 442
Lyciuin mediterranenm Dunal Margotia Boiss 435
(=Lycium europaeum) Margotia g u m m i f e r a (Desf. )Lange 435
L y c o p e r s i c u m sculentum Miller 442 Marrubium L 462
Lycopodium denticulatnm L. M a r r u b i u m vulgare 1 462
(= Selaginella denticulata) Marsilea L 229
Lycopsis vesicaria L. Marsilea batardae Launert 229
( = N o n e a vesicaria) Marsilea strigosa Willd 230
Lycopus L 467 MARSILEACEAE 229
Lycopus e u r o p a e u s 1 468 Matricaria L 531
Lygos sphaerocarpa (L.)Heywood Matricaria áurea (Loefl.(Schultz Bip 531
(=Retama s p h a e r o c a r p a ) Matricaria c h a m o m i l l a L 531
Lysimachia L 338 Matricaria discoidea DC 531
Lysitnachia linum-stellatum L. Matricaria parthenium L.
( = A s t e r o l i n o n linum-stellatum) (=Tanacetum p a r t h e n i u m )
Lysimachia lenella L. Matricaria pyretroides DC.
(=Anagallis tenella) (=Matricaria c h a m o m i l l a )
Lysimachia vulgaris 1 338 Matricaria recutita L.
LYTHRACEAE 399 (-Matricaria chamomilla)
Lythrum L 399 Matthiola R.Br 320
Lythrum acutangulum Lag 400 Matthiola fruticulosa (Loefl. ex L.) Maire ... 320
Lythrum b o r y s t h e n i c u m (Schrank)Litv. .. 400 Matthiola incana (L.)R.Bi 320
L y t h r u m hyssopifolia L 400 Medicago L 380
Lythrum j u n c e u m Banks & Solander 400 Medicago arábica (L.)Hudson 382
Lythrum portola (L.)D.A.Webb 400 Medicago ciliaris (L. )All 380
L y t h r u m saUcaria L 399 M e d i c a g o coronata (L.)Bartal 380
L y t h r u m thymifolia L 401 M e d i c a g o doliata Canning 382
L y t h r u m tribracteatom Sprengel 400 Medicago doliata Canning, var. doliata ... 382
Maclura pomífera (Rafin.)C.K.Schneider .. 191 Medicago doliata var. muricata
Macrochloa gigantea (Link)Hackel (Bentham)Heyn 382
(=Stipa gigantea) M e d i c a g o littoralis Loisel 383
Magnolia grandiflora L 194 Medicago lupulina L 380
M a g n o l i a x s o u l a n g e a n a Soulié 194 M e d i c a g o m i n i m a var. recta (Desf.)
M a g y d a r i s Koch ex DC 431 Burnat 381
Magydaris panacifolia (Vahl)Lange 431 Medicago m u r e x Willd 383
M a h o n i a a q u i f o l i u m (Pursh)Nutt 190 Medicago muricata Bentham ( = M e d i c a g o
M a l c o l m i a R.Br 319 doliata var. muricata (Bentham)Heyn)
Malcolmia lacera auct. M e d i c a g o orbicularis (L.)Bartal 380
( = M a l c o l m i a triloba) Medicago p o l y m o r p h a L 382
M a l c o l m i a triloba (L.)Spreng 320 Medicago polymoipha var. arabica L.
Malus x domestica Borkh 346 ( = M e d i c a g o arabica)
Malus x p u r p u r e a (Barbier)Rehder 198 Medicago polymorpha var. ciliaris L.
Malus sylvestris Miller 200 ( = M e d i c a g o ciliaris)
M a l v a I. 297 Medicago polymoipha var. coronata L.
Malva hispánica L 297 ( = M e d i c a g o coronata)
Malva neglecta Wallr 297 Medicago polymorpha var. orbicularis L.
M a l v a nicaeensis Ali 297 ( = M e d i c a g o orbicularis)
M a l v a parviflora L 297 Medicago polymoipha var. recta Desf.
M a l v a sylvestris L 297 ( = M e d i c a g o m i n i m a var. recta)
M a l v a tournefortiana L 297 Medicago polymoipha var. rigidula I.
MALVACEAE 297 ( = M e d i c a g o rigidula)
Mandragora L 444 Medicago polymorpha var. tomata L.
M a n d r a g o r a autumnalis Bertol 444 ( = M e d i c a g o tornata)
Mandragora officinarnm L., p.p. M e d i c a g o p r a e c o x DC 381
( » M a n d r a g o r a autumnalis ) Medicago recta (Willd.)Desf.
Mantisalca Cass 547 ( = M e d i c a g o m i n i m a var. recta)
Ma ni ¡salea salmantica (L.)Briq. & Medicago rigidula (L.)All 381
Cavillier 548 M e d i c a g o sativa L 380
Medicago tornata (L.(Miller 382 M i b o r a Adanson 601
Medicago truncatula Gaertner 381 Mihura desvauxii Langc (=Mibora minima)
Melandrium pratense (Rafn.)Röhling M i b o r a m i n i m a (L.)Desv 601
(=Silene latifolia) Mibora verna Beauv. ( = M i b o r a m i n i m a )
Melia azedarach L 188 Micwloncbus salmanticus (L. )DC.
Melica I. 608 (=Mantisalca sahnantica)
Melica m a g n o l i i Gren. & Godron 608 M i c r o m e r i a Bentham 465
Melica aliala auct. non L. (=Melica mag­ M i c r o m e r i a graeca (L.)Bentham ex
nolii) Reichenb 465
Melica minuta L 609 Micromeria graeca vat. latifolia Boiss.
Melica uniflora Retz 608 ( = M i c r o m e r i a graeca)
Melilotus Miller 384 Micropus L 552
Melilotus alba Medik 384 Micropus bombycinns Lag.
Melilotus elegans Salzm. ex Ser 385 (=Bombycilaena discolor)
Melilotus indicus (L.)All 384 Micropus discolor Pers.
Melilotus infestus Guss 384 (=Bombycilaena discolor)
Melilotus officinalis (L. (Pallas 385 Micropus erectus L.
Melilotus segetalis (Brot. )Ser 384 ( = B o m b y c i l a e n a erecta)
Melilotus sulcatus Desf 384 Micropus supinus L 523
Melissa I. 463 M i c r o p y r u m (Gaudin)Link 594
Melissa altissima Sibth. & Sm. Micropyrum albaredae Paunero
(^Melissa officinalis subsp. altissima) ( = M i c r o p y r u m patens)
Melissa arundana Boiss. M i c r o p y r u m patens (Brot.)Rothm. ex
(=Satureja vulgaris subsp. a r u n d a n a ) Pilger 594
Melissa calamintha L. M i c r o p y r u m tenellum (L. (Link 594
(=Satureja calamintha) M i c r o p y r u m tenellum var. aristatum
Melissa officinalis subsp. altissima (Tausch)Pilger 594
(Sibth. & Sin. (Arcangeli 463 M i c r o p y r u m tenellum (L. )Link var.
Melissa officinalis L subsp. officinalis .. 463 tenellum 594
Melittis I. 463 Milium 1 606
Melittis m e l i s s o p h y l l u m 1 463 Milium colonum (L.)Moench
Mentha 1 466 (=Echinochloa colonum)
M e n t h a aquatica L 466 Milium halepense (L.)Cav. ( S o r g h u m
M e n t h a cervina L 466 halepense)
Mentha macrostachya Ten. Milium lendigerum I..
( = M e n t h a suaveolens) (=Gastridium ventricosum)
M e n t h a x m a x i m i l i a n e a F.W.Schultz 466 Milium monlianutn Pari.
Mentha x piperita L 466 ( = M i l i u m vernale subsp. m o n t i a n u m )
Mentha p u l e g i u m L 466 Milium tenellum Cav.
Mentha rotimeli/olia auct. ( = A i r o p s i s tenella)
( = M e n t h a suaveolens) Milium thomasii Duby
M e n t h a spicata 1 466 ( = P i p t a t h e r u m thomasii)
M e n t h a suaveolens F.hrh 466 M i l i u m vernale subsp. montia­
MENYANTHACEAE 447 n u m (ParDJahandicz & Maire 606
Menyanthes 1 447 Mimulus L 486
Menyanthes trifoliata L 447 M i m u l u s moschatus 1 486
Mercurialis L 411 Minuartia Loefl. ex 1 268
Mercurialis ambigua L.Iii. Minuartia h y b r i d a (Vill.)Schischkin 268
( =Mercurialis a n n u a subsp. ambigua) Minuartia mediterranea (Ledeb ex
Mercurialis a n n u a subsp. a m b i g u a I.inklK.Maly 268
(Lf'il. (Arcangeli 411 Minuartia recurva (Ali.(Schinz & Thell. ... 268
Mercurialis elliptica Lam 411 Minuartia recti iva subsp. juresii (Willd. ex
Mercurialis tomentosa 1 411 Schlect)Mattf. (=Minuartia recurva)
M e r e n d e r à Kaniond 627 Misopates Kafin 479
M e r e n d e r à m o n t a n a Lange 627 Misopates o r o n t i u m (L.(Raiin 479
Mespilus g e r m a n i c a 1 346 M o e h r i n g i a I. 267
M e u m Mill 430 M o e h r i n g i a p e n t a n d r a Gay 267
M e u m athamanticum Jacq 430 M o e h r i n g i a trinervia (L.)Clairv 267

7^2
Moenchia Ehrh 271 MurbeckieUa boryi ( Boiss. )Rothm 317
Moenchia erecta (L.)P.Gaertner 271 MurbeckieUa pinnatifida subsp. boryi
Moenchia erecta (I.. )P.Gaertner subsp. (Boiss.) Maire (»MurbeckieUa boryi)
erecta 271 Muscari Miller 631
Moenchia erecta subsp. octandra (Ziz Muscari comosum (L. »Miller 631
ex Mert. & Koch) Gürcke 271 Muscari neglectum Guss. ex Ten 631
MoUneriella Rouy 600 Muscari racemosum (L.)Lam. & DC.
Molineriella laevis (Brot.)Rouy 601 (»Muscari neglectum)
MoUneriella minuta (L.)Rouy 600 Myagrum irreguläre Asso (=Calepina
Molineriella minuta subsp. australis irregularis )
(Paunero)Rivas Martínez 601 Myagrum rugosum L. (=Rapistrum rugo-
MoUneriella minuta (L.)Rouy subsp sum)
minuta 601 Mycelis Cass 560
MoUnia Schrank 616 MyceUs muraUs (L.)Dumort 560
Molinia altissima Link Myoporum tenuifoUum G.Forster 192
(=MoUnia caerulea subsp. altissima) Myosotis L 433
Molinia arundinacea Schrank Myosotis apula L.
(=MoUnia caerulea subsp. altissima) (=Neatostema apulum)
MoUnia caerulea ( L. JMoench 616 Myosotis arvensis (L.)Hill 454
MoUnia caerulea subsp. altissima Myosotis balbisiana Jordan 454
(Link)Domin 617 Myosotis caespitosa C.F.Schultz
MoUnia caerulea (L. IMoench subsp. (=Myosotis laxa subsp. caespitosa)
caerulea 616 Myosotis caespitosa var. stolonìfera DC.
MOLLUGINACEAE 258 (=Myosotis stolonifera)
MoUugo L 258 Myosotis discolor subsp. dubia
MoUugo cerviana (L.)Ser 258 (Arrondeau)Blaise 454
MoUugo tetraphylla L. Myosotis dubia Arrondeau
(=Polycarpon tetraphyUum) (=Myosotis discolor subsp. dubia)
MoUugo verticillata L 258 Myosotis laxa subsp. caespitosa (CF.
Momordica elaterium L. (=EcbalUum ela- Schultz)Hyl. ex Nordh 453
terium) Myosotis persomi Rouy 454
Momordica lanata Thunb. (=CitruUus Myosotis ramosissima Rochel 454
lanatus) Myosotis scorpioides var. arvensis L.
MONOCOTYLEDONES 565 (=Myosotis arvensis)
onotropa L 337 Myosotis secunda A.Murray 453
Monotropa hypopytis L 337 Myosotis sicula Guss 453
MONOTROPACEAE 337 Myosotis stolonifera (DC.)Gay ex
Montia I. 280 Leresche & Levier 453
Montia fontana 1 281 Myosotis stricta Link ex Roemer &
Montia fontana subsp. amporitana Schuhes 453
Sennen 281 MYRICACEAE 254
Montia fontana subsp. chondrosperma Myrica L 254
(Frenz)W'alters 281 Myrica gale L 254
Montia fontana var. chondrosperma Frenz MyriophyUum L 399
(=Montia fontana subsp. chondros- MyriophyUum alterniflorum DC 399
perma) MyriophyUum spicatum L 399
MORACEAE 252 My irbis capili [folia Guss.
Moricandia DC 330 (=Conopodium capUUfoUum)
Moricandia arvensis (L.)DC 330 Myrrhoides nodosa (L.)Cannon
Morus L 252 (=PhysocauUs nodosus)
Morus alba L 199, 252 MYRTACEAE 402
Morus nigra L 252 Myrtus 1 403
Mucizonia (DC.)A.Berger 340 Myrtus communis L 192, 403
Mucizonia hispida Batt. & Trabut 341 NAJADACEAE 567
Mucizonia lagascae (Pau)Lainz 341 Najas L 567
Mucizonia sedoides (DC.)D.A.Webb 340 Najas minor L 567
MurbeckieUa Rothm 317 Nandina domestica Thunb 188
Narcissus L 636 N o n e a Medikus 451
Narcissus bulbocodium L 637 Nortea alba DC. ( = N o n e a v e s i c a r i a )
N a r c i s s u s c a n t a b r i c u s DC 636 N o n e a v e s i c a r i a (L.)Reichenb 451
Narcissus cavanillesii A.Barra & G.Lopez. 638 Notholaena vellea (Aiton)Desv.
N a r c i s s u s c o n f u s u s Pugsley ( = C o s e n t i n i a vellea)
637Narcissus cordubensis Fernandez Casas N o t h o s c o r d u m Kunth 635
(=Narcissus fernandesii) Nothoscorclum fragans (Vent.)Kunth
N a r c i s s u s f e r n a n d e s i i G.Pedro 638 ( = N o t h o s c o r d u m gracile)
Sarcissus bumilis (Cav.)Traub N o t h o s c o r d u m g r a c i l e (Aiton)Stearn 635
( = N a r c i s s u s cavanillesii) Nothoscorclum inodorum auct.
Narcissus jonquilla L 638 ( = N o t h o s c o r d u m gracile)
N a r c i s s u s o b v a l l a r i s Salisb 637 N o t o b a s i s (Cass.)Cass 545
HNarcissuspallidulus Graells ( = N a r c i s s u s N o t o b a s i s s y r i a c a (L.)Cass 545
t r i a n d r u s subsp. p a l l i d u l u s ) N u p h a r Sm 237
N a r c i s s u s p a p y r a c e u s Ker-Gawler 637 N u p h a r l u t e u m (L.)Sm 237
N a r c i s s u s r u p i c o l a Dufour 638 Nymphaea L 237
Narcissus serotinus 1 637 Nymphaea alba L 237
N a r c i s s u s t r i a n d r u s subsp. p a l l i d u l u s Nymphaea lútea L. ( = N u p h a r l u t e u m )
(Graells)Rivas Goday ex Fernandez N y m p h a e a m e x i c a n a Zuccarini 237
Casas 637 NYMPHAEACEAJE 237
Nardus L 617 O d o n t i t e s Ludwig 492
Nardus incurva Gouan Odontites serótina Dumort.
(=Psilurus incurvus) ( - O d o n t i t e s v e r n a subsp s e r ó t i n a )
N a r d u s stricta L 617 O d o n t i t e s tenuifolia (Pers.)G.Don fil 492
Nasturtium officinale R.Br. O d o n t i t e s v e r n a subsp. s e r ó t i n a
(=Rorippa nasturtium-aquaticum) (Dumort.)Corb 492
N e a t o s t e m a LM.Johnston 449 Oenanthe 1 428
N e a t o s t e m a a p u l u m (L.)I.MJohnston 449
Oenanthe crocata 1 429
Neotinea Reichenb. til 645 O e n a n t h e fistulosa L 429
Neotinea m a c u l a t a (Desf.)Stearn 645 Oenanthe globulosa L 428
Neottia Sowerby 644 O e n a n t h e l a c h e n a l i i C.C.Gmelin 429
Neottia n i d u s - a v i s (L.)L.C.M.Richard 644
Oenanthe pimpinelloides 1 429
N e p e t a 1. 461
Oenothera 1 403
N e p e t a c o e r u l e a Aiton 461
Oenothera biennis 1 403
N e p e t a m u l t i b r a c t e a t a Desf. 461
O e n o t h e r a r o s e a L'llér. ex Aiton 404
Nepeta tuberosa L 461
Olea L 475
Nepeta tuberosa subsp. rivasgodayana
Olea e u r o p a e a L 195
Sanchez Mata ( = N e p e t a t u b e r o s a )
Nephrodium affine Lowe ( = D r y o p t e r i s Olea e u r o p a e a L. subsp. e u r o p a e a 475
Olea e u r o p a e a subsp. o l e a s t e r
affinis )
(Hoffmanns. & Link)Negodi 475
Nerium 1 441
Nerium oleander L 192, 441 Olea europaea subsp. sylvestris (Miller)
Neslia Desv 325 Hegi (=Olea e u r o p a e a subsp. oleaster)
Neslia p a n i c u l a t a subsp. t h r a c i c a Olea sylvestris Miller
(Velen.)Bornm 325 ( = 0 1 e a e u r o p a e a subsp. o l e a s t e r )
Neslia thracica Velen. OLEACEAE 474
(=Neslia p a n i c u l a t a subsp. t h r a c i c a ) O m a l o t h e c a Cass 523
Nicotiana L 443 O m a l o t h e c a s u p i n a (L.)DC 523
Nicotiana g l a u c a R.C.Graham 194, 443 O m p h a l o d e s Miller 454
Nicotiana t a b a c u m L 442 O m p h a l o d e s b r a s s i c i f o l i a (Lag.)Sweet .. 455
Nigella 1 238 O m p h a l o d e s linifolia (L.)Moench 455
Nigella d a m a s c e n a L 238 O m p h a l o d e s nítida Hoffmanns. & Link ... 454
Nigella gallica Jordan 238 Omphalodespavoniana Boiss.
Nigella p a p i l l o s a G.Lopez 239 (=Omphalodes brassicifolia)
Nigella p a p i l l o s a subsp atlantica ONAGRACEAE 403
(Murb.)Amich ex G. Lopez 239 O n o b r y c h i s Miller 368
Nigella p a p i l l o s a subsp. p a p i l l o s a Onobrycbis eriophora Desv.
G.López 239 (=Onobrychis humilis)
Onobrychis eriophora var. glabrescens O n o n i s speciosa Lag 388
Mariz ( = O n o b r y c h i s humills var. gla- O n o n i s s p i n o s a subsp australis (Sirj.)
brescens) Greuter & Bürdet 385
O n o b r y c l i i s humilis (Loefl.)G.Lopez 368 O n o n i s viscosa L 386
O n o b r y c h i s humilis var glabrescens O n o n i s viscosa subsp. b r a c h y c a r p a
(Mariz)Devesa & Vazquez 368 (DC.)Batt 386
Onobrychis peduncularis (Cav.)DC. O n o n i s viscosa subsp. crotalarioides
( = O n o b r y c h i s humilis) (Cosson) Sirj 386
Onobrychis peduncularis subsp. eriophora Onopordum L 545
(Desv.)Maire O O n o b r y c h i s humilis) O n o p o r d u m x bolivari Pau & Vicoiso (™
Onobrychis saliva Lam. O n o p o r d u m nervosum Boiss. x O.illy-
( = O n o b r y c h i s viciifolia) ricum L.)
O n o b r y c h i s viciifolia Scop 369 O n o p o r d u m illyricum L 545
Ononis L 385 O n o p o r d u m x m a c r o n e r v o s u m G Gon-
O n o n i s alopecuroides L 388 zalez ( = O n o p o r d u m m a c r a c a n t h u m
Ononis antiquorum var. hispanica Lange Schousb. x O . n e r v o s u m Boiss.)
( = O n o n i s s p i n o s a subsp. australis) O n o p o r d u m m i c r o p t e r u m Pau 545
O n o n i s b i f l o r a Desf 386 O n o p o r d u m n e r v o s u m Boiss 545
Ononis brachycarpa DC. O n o p o r d u m x spinosissimum U Gonza-
( = O n o n i s viscosa subsp. b r a c h y c a r p a ) lez ( » O n o p o r d u m acanthium L x
O n o n i s b r o t e r a n a DC 388 O.illyricum L )
O n o n i s cintrana Brot 385 OPHIOGLOSSACEAE 227
Ononis crotalarioides Cosson ( = O n o n i s Ophioglossum L 227
viscosa subsp. crotalarioides) O p h i o g l o s s u m a z o r i c u m K.Presi 227
O n o n i s diffusa Ten 385 O p h i o g l o s s u m lusitanicum 1 227
Ononis elegans Clemente ex Willk O p h i o g l o s s u m vulgatum L 227
( = O n o n i s speciosa) Ophrys 1 649
Ononis gemiuijlora Lag. Ophrys aestivalis Poiret
( = O n o n i s biflora) ( =Spiranthes aestivalis)
O n o n i s laxiflora Desf 387 Ophrys antropophora I..
O n o n i s mitissima L 388 (=Aceras a n t r o p o p h o r u m )
Ononis mollis Savi O p h r y s apifera Hudson 649
( = O n o n i s reclinata subsp. mollis) O p h r y s apifera var. almaracensis Perez
O n o n i s natrix 1 386 Oliscano, Duran & Gil 649
Ononis ornithopodioides L 386 O p h r y s apifera Hudson var apifera 649
O n o n i s p e n d u l a subsp. boissieri (Sirj.) Opbiys curata Lindley
Devesa 387 ( = O p h r y s incubacea)
Ononis pendula var. eupendula fma. bois- O p h r y s b o m b y l i f l o r a Link 650
sieri Sirj. ( = O n o n i s p e n d u l a subsp. O p h r y s dyris Maire 651
boissieri) O p h r y s fusca Link 650
Ononis picardii Boiss. & Renter Ophrysfitsca subsp. dyris (Maire)Soó
(=Ononis broterana) ( = O p h r y s dyris)
O n o n i s pinnata Brot 387 O p h r y s incubacea Bianca 649
O n o n i s pubescens L 386 O p h r y s lutea Cav 650
O n o n i s pusilla L 388 Ophrys nidus-avis L.
O n o n i s reclinata L 387 (=Neottia nidus-avis)
Ononis reclinala var. minor Moris Ophrys omegaifera auct.
( = O n o n i s reclinata subsp. mollis) ( = O p l i r y s dyris)
O n o n i s reclinata subsp. mollis (Savi) O p h r y s s c o l o p a x Cav 649
Béguinot 387 Ophrys speculimi Link
O n o n i s reclinata L. subsp. reclinata 387 (=Ophrys vernixia)
Ononis repens subsp. australis (Sirj.)Deve- O p h r y s tenthredinifera \X ilici 650
sa ( = O n o n i s s p i n o s a subsp. australis) O p h r y s v e r n i x i a Brot 650
Ononis rosaefolia DC. O p u n t i a Miller 258
( = O n o n i s pinnata) Opuntia flcus-indica auct.
Ononis salzmanniana Boiss. ¿4 Reuter ( =Opuntia maxima )
( = O n o n i s alopecuroides ) O p u n t i a m a x i m a Miller 186, 258
ORCHIDACEAE 642 O r l a y a daucoides (L.)Greuter 437
Orchis L 645 Orlaya kochii Heyvvood
Orchis ahorliva L. ( = O r l a y a daucoides )
(=Limodorum abortivum) Orlaya platycatpos auct.
Orchis c h a m p a g n e u x i i Barn 646 ( = O r l a y a daucoides )
Orchis collina Banks & Solander 647 Ornithogalum L 628
Orchis c o r i o p h o r a L 646 Ornithogalum baeticum Boiss. ^ O r n i t h o -
Orchis coriophora L. subsp. coriophora ... 646 g a l u m o r t o p h y l l u m subsp. baeticum)
Orchis c o r i o p h o r a subsp. martrinii O r n i t h o g a l u m b r o t e r o i Lainz 629
(Timb.-Lagr.)Nyman 646 O r n i t h o g a l u m c o n c i n n u m (Salisb.)
Orchis insularis Sommier (=Dactylorrhi- Coutinho 629
za s a m b u c i n a subsp. insularis) Ornithogalum narbonense L 629
O r c h i s italica Poiret 646 O r n i t h o g a l u m o r t o p h y l l u m subsp.
O r c h i s lactea Poiret 646 baeticum (Boiss.)Zahar 629
Orchis langei K.Richter 647 Ornithogalum pyrenaicum L 629
Orchis laxiflora Lam 647 Ornithogalum umbellatum L 629
Orchis longibracteata B i v . Ornithopus L 369
(=Barlia r o b e r t i a n a ) Ornithopus compressus L 369
Orchis martrinii Timb.-Lagr. Ornithopus durus Cav.
( = O r c h i s c o r i o p h o r a subsp martrinii) ( - C o r o n i l l a r e p a n d a subsp d u r a )
O r c h i s mascula (L.)L 647 O r n i t h o p u s isthmocarpus Cosson 369
Orchis mascula (L.)L. subsp. mascula ... 647 O r n i t h o p u s perspusillus L 369
O r c h i s mascula subsp. olbiensis Ornithopus perspusillus subsp. roseus
(Reuter ex G r e n . ) A s c h . & Graebner 647 (Dufour)Rouy ( = O r n i t h o p u s sativus)
Orchis militaris poiret O r n i t h o p u s pinnatus (Miller)Druce 369
( = O r c h i s italica) Ornithopus roseus Dufour
Orchis mono subsp. champagneuxii ( = O r n i t h o p u s sativus)
(Barn.) Camus ( = O r c h i s c h a m p a g n e u - O r n i t h o p u s sativus L 369
xii) Ornithopus scorpioides L.
Orchis m o r i o subsp. picta ( L o i s e l . ) ("Coronilla scorpioides)
Arcangeli 646 OROBANCHACEAE 492
Orchis morio var. masculus L. Orobanche L 492
( = O r c h i s mascula) O r o b a n c h e amethystea Thuill 494
Orchis olbiensis R e u t e r e x G r e n . O r o b a n c h e artemisieae-campestris
( = O r c h i s mascula subsp. olbiensis) Gaudin 494
Orchis p a p i l i o n a c e a L 645 O r o b a n c h e calendulae Pomel 493
Orchis p a p i l i o n a c e a var. g r a n d i f l o r a O r o b a n c h e caryophyllacea Sm 493
Boiss 645 O r o b a n c h e crenata Forsskàl 494
Orchis p a p i l i o n a c e a L. var papilio- O r o b a n c h e foetida Poiret 493
nacea 645 O r o b a n c h e gracilis Sm 493
Orchis picta Loisel Orobanche loricata Reichenb.
( = O r c h i s m o r i o subsp. picta) (=Orobanche artemisieae-campestris)
Orchis robertiana L o i s e l . Orobanche minor L 494
(=Barlia r o b e r t i a n a ) Orobanche ramosa 1 492
Orchis saccata T e n . ( = O r c h i s collina) O r o b a n c h e rapum-genisteae Thuill 493
Orchis sesquipedalis Willd. (=Dactylorrhi- O r o b a n c h e reticulata Wallr 494
za elata subsp. sesquipedalis) Orohus ìinifolius Reichard
Orchis sulphured Link (=Lathyrus Ìinifolius)
( =Dactylorrhiza s u l p h u r e a ) Orohus niger L. (=Lathyrus n i g e r )
Orchis vomeracea Burm. Ortegia Loefl. ex 1 265
(=Serapias v o m e r a c e a ) Ortegia hispánica Loefl. ex L 265
Origanum L 465 Oiyzopsis miliacea (L.)Bentham & Hooker
O r i g a n u m c o m p a c t u m Bentham 465 ( =Piptatherum miliaceum)
Origanum macrostachyum Hoffmanns. & Oryzopsis thomasii (Duby)P.Silva
Link ( = O r i g a n u m v i r e n s ) ( = P i p t a t h e r u m thomasii)
Origanum majorana L 465 Osmunda crispa L.
O r i g a n u m virens Hoffmanns. & Link 465 ( = C r y p t o g r a m m a crispa)
O r l a y a Hoffm 437 Osmunda L 227
OSMUNDACEAE 227 Panicum oiyzicola ( =Echinochloa oryzi-
Osmunda lunaria L. cola)
( = B o t r y c h l u m lunaria) Panicum pumilum Poirel
O s m u n d a regalis L 227 (=Setaria puntila)
Osmunda spicani L. Panicum repens 1 619
( = B l e c h n u m spicant) Panicum sanguinale L.
Osyris I. 406 (=Digitaria sanguinatisi
Osyris alba L 406 Panicum verticillatum L.
Osyris lanceolata Steudel òt Hochst ( =Setaria verticillata )
(=Osyris quadripartita) Panicum viride L. (=Setaria viridis)
Osyris quadripartita Salzm. ex Decne ... 406 Papaver L 247
OXALIDACEAE 417 Papaver argemone L 248
Oxalis L 417 Papaver d u b i u m L 248
Oxalis articulata Savigny 418 Papaver h y b r i d u m L 247
O x a l i s corniculata L 417 P a p a v e r pinnatifìdum Moris 248
Oxalis corymbosa DC. P a p a v e r rhoeas 1 248
( = O x a l i s debilis) P a p a v e r r h o e a s L. var. r h o e a s 248
Papaver rhoeas vai. strigosum Boenn. .. 248
Oxalis debilis Kunth 417
Papeltersetifenim DC. ( = P a p a v e r somni-
Oxalis latifolia Kunth 418
f e r u m var. setigerum)
Oxalis pes-caprae L 417
Papaver somniferum 1 247
PAEONIACEAE 294
P a p a v e r s o m n i f e r u m var. setigerum
Paeonia L 294
(DC. a r c a n g e l i 247
Paeonia broteri Boiss. & Reuter 294
P a p a v e r s o m n i f e r u m L. var. somni-
Paeonia humilis Retz. ( = P a e o n i a offici-
ferum 247
nalis subsp. m i c r o c a r p a )
PAPAVERACEAE 247
Paeonia microcarpa Boiss. & Renter
PAPILIONACEAE ( =FABACEAE)
( = P a e o n i a officinalis subsp. micro-
Paradisea Mazzue 627
carpa)
Paradisea liliastruin var. ìusitanica Cou-
Paeonia officinalis subsp. humilis (Retz.)
tinlio ( - P a r a d i s e a Ìusitanica)
Cullen & H e y w o o d ( = P a e o n i a offici-
Paradisea Ìusitanica (Coutinho)Samp. ... 627
nalis subsp m i c r o c a r p a )
P a r a p h o l i s C.E.Hubbard 596
Paeonia officinalis subsp. m i c r o c a r p a
P a r a p h o l i s incurva (L.)C.E.Hubbard 597
(Boiss. & Reuter) Nyman 294 Parentucellia Viv 491
Pallenis (Cass.)Cass 526 Parentucellia latifolia (L.)Caruel 491
Pallenis s p i n o s a (L.)Cass 526 Parentucellia viscosa (L.)Caruel 491
Pallenis s p i n o s a var. aurea (Salzm. ex Parietaria L 253
SteudeDCoutinho 526 Parielaria diffusa Mert. & Koch
Pallenis spinosa (L.)Cass. var spinosa ... 526 (=Parietarla judaica)
Pancratium humile Cav. Parietaria judaica 1 254
(=Narcissus cavanillesii) Parietaria Ìusitanica L 253
Panicum L 619 Parietaria mauritanica Durieu 254
Panicum adhaerens Forskàl (Setaria Parietaria officinalis auct., non L.
adhaerens) (=Parietaria judaica)
Panicum colonum L. ( = E c h i n o c h l o a P a r k i n s o n i a aculeata 1 188
colonum) Parnassia L 345
Panicum crus-galli L. ( = E c h i n o c h l o a Parnassia palustris L 346
crus-galli) P a r o n y c h i a Miller 261
Panicum debile Desf. (=Digitaria debilis) P a r o n y c h i a argentea Lam 261
P a n i c u m d i c h o t o m i f l o r u m Michx 619 P a r o n y c h i a capitata (L.)Lam 261
Panicum geniculatum Lam. (=Setaria P a r o n y c h i a echinulata A.O.Chater 261
geniculata) P a r o n y c h i a polygonifolia (Vill.)DC 262
Panicum hispidulum Retz. (=Echinoch- P a r o n y c h i a r o u y a n a Coincy 261
loa crus-galli subsp. hispidula) Parthenocissus quinquefolia ( 1. )
Panicum italiana L. (=Setaria italica) Planchón 188
Panicum lutescens Weigel Parthenocissus tricuspidata ( Siebold &
(=Setaria puntila) Zucc.)Planchon 197
Paspalum L 620 Phillyrea 1. 474
Paspalum dilatatimi Poiret 621 Pliillyrea angustifoha L 474
Paspalum paspalodes (Michx)Scribner .. 620 Phillyrea latifolia L 475
Paspalum urvillei Steudel 621 Phillyrea media O P h i l l y r e a latifolia)
Passerina canescens Schousboe Phleum 1 608
( =Thymelaea lanuginosa) Phleum alopecuroides Piller & Mitterp.
Paulownia tomentosa (Thunb.)Steudel .. 195 (=Crypsis alopecuroides)
Pedicularis L 491 P h l e u m bertolonii DC 608
Pedicularis lusitanien Hoffmanns. & Link P h l e u m phleoides (L.)Karsten 608
(»Pedicularis sylvatica subsp. lusita- Phleum pratense subsp. bertolonii
nica) (DC.)Bornm. (=Phleum bertolonii)
Pedicularis sylvatica L 491 Phleum schoenoides L.
Pedicularis sylvatica subsp. lusitanica O C r y p s i s schoenoides)
(Hoffmanns. & Link)Coutinho 491 Phlomls 1 459
Pedicularis sylvatica !.. subsp sylvatica .. 491 Phlomis herba-venti L 459
Pentaglottis Tausch 453 Phlomis lychnitis L 459
Pentaglottis sempervirens (L.)Tausch Phlomis purpurea 1 459
ex L.H.Bailey 453 P h o e n i x canariensis Hort ex Chabaud .. 185
Peplis boiysthenica Schrank P h o e n i x dactylifera 1 185
(=Lythrum b o r y s t h e n i c u m ) Pboliurns incurvus (L.)Schinz & Thell.
Peplis portala L. (=Parapholis incurva)
(=Lythrum portula) P h o r m i u m t e n a x J.R. & G.Forster 186
Periballia Trin 601 Photinia serrulata Lindley 202
Periballia involucrata (Cav.)Janka 601 Phragmites Adanson 615
Periballia minuta (L.)Ascherson & Graeb- Phragmites australis (Cav.)Trin ex
ner (=Molineriella minuta) Steudel subsp. australis 615
Periballia minuta subsp. australis Paune- Phragmites australis (Cav.)Trin ex
ro (=Molineriella minuta subsp. aus­ Steudel 615
tralis) Phragmites australis subsp. altissima
Petrorhagia (Ser.)Link 278 (Bentham)W.D.Clayton 615
Petrorhagia dubia (Rafin.)G.Lopez & Phragmites communis L.
Uomo 278 (=Phragmites australis)
Petrorhagia nanteuilii (Burnat)P.W .Ball P h y l a Lour 456
& Heywood 278 Phyla canescens (Kunth)Greene 456
Petrorhagia velutina (Guss.)P.W.Ball & Phyllitis Hill 231
H e y w o o d (»Petrorhagia dubia) Phyllitis s c o l o p e n d r i u m ( L . ) N e w m a n ... 232
Petroselinum crispum (Miller)A.W.Hill ... 422 P h y l l o s t a c h y s aurea (Carriere)A. &
P h a g n a l o n Cass 524 C.Riviere 186
P h a g n a l o n rupestre (L.)DC 524 Physocaulis (DC.)Tausch 426
Phagnalon rupestre var. peduncitlare Willk. Physocaulis n o d o s u s (L.)Koch 426
(=Phagnalon rupestre) P h y s o s p e r m u m Cusson 430
P h a g n a l o n saxatile (L. )Cass 524 P h y s o s p e r m u m c o r n u b i e n s e (L.)DC. ... 430
Phalangium baeticum Boiss. Phyteuma 1 498
( =Anthericum baeticum) Phyteuma crispa P o u n d
Phalaris 1 606 O J a s i o n e crispa)
Phalaris aquatica L 607 Phyteuma hemisphaericum 1 499
Phalaris b r a c h y s t a c h y s Link 607 Phytolacca dioica L 193
Phalaris bulbosa Cav. Phytolacca L 257
(»Phalaris coerulescens) Phytolacca americana L 258
Phalaris canariensis L 607 PHYTOLACCACEAE 257
Phalaris coerulescens Desf 606 Picea abies (L.)Karsten 187
Phalaris m i n o r Retz 606 P i c n o m o n Adanson 544
Phalaris oryzoides L. ( =Leersia oryzoides) P i c n o m o n acarna (L.)Cass 544
Phalaris p a r a d o x a L 606 Picridium intermedium Schultz Bip.
Phamaceum cerviana L. (=Mollugo cer- (=Reichardia intermedia)
viana) Picris L 555
Phaseolus vulgaris L 353 Picris algarbiensis Franco
Philadelphus coronarius L 197 (=Picris c o m o s a subsp. lusitanica)
P i c r i s c o m o s a (Hoiss. ) B . D J a c k s o n 556 Plantago psyllium L. ( = P l a n t a g o a f r a )
Picris c o m o s a (Boiss.)B.DJackson Plantago radicata Hoffmanns. ¿4 Link
subsp. c o m o s a 556 ( = P l a n t a g o s u b u l a t a subsp r a d i c a t a )
P i c r i s c o m o s a subsp l u s i t a n i c a (Wellw. Plantago serraria L 473
e x Schlecht.) Talavera 556 Plantago subulata 1 473
Picris echioides L 556 P l a n t a g o s u b u l a t a subsp. h o l o s t e u m
Picris hieracioides 1 555 ( S c o p . ) O . B o l ò s & Vigo 473
Pimpinella 1 428 P l a n t a g o s u b u l a t a subsp r a d i c a t a (Hoff-
Pimpinella anisum L 422 manns. & LinktO.Bolòs & Vigo 473
P i m p i n e l l a villosa Schousboe 428 Plantago uniflora L. ( = L i t t o r e l l a u n i f l o r a )
PINACEAE 234 P l a t a n u s h i s p á n i c a Miller e x Münch 199
Pinguicola L 495 Platanus orientalis L 199
Pinguicola lusitanica L 495 P l a t y c a p n o s (DC.)Bernh 251
P i n n s I. 234 P l a t y c a p n o s s p i c a t a (L.)Bernh 251
P i n u s h a l e p e n s i s Miller 187, 234 PLUMBAGINACEAE 292
P i n u s p i n a s t e r Alton 234 Plumbago L 292
Pinus pinea L 186, 234 P l u m b a g o a u r i c u l a t a Lam 192
P i n u s r a d i a t a D.Don 234 Plumbago europaea L 292
Pinus sylvestris 1 234 Poa 1 589
P i p t a t h e r u m Beauv 616 P o a angustifolia L 591
P i p t a t h e r u m m i l i a c e u m (L.)Cosson 616 Poa annua L 590
Piptatherum miliaceum subsp. thomasii Poa bulbosa 1 589
( D u b y ) Boiss. ( » P i p t a t h e r u m t h o m a - Poa cilianensis All.
sii) (=Eragrostis cilianensis)
P i p t a t h e r u m t h o m a s i i (Duby)Kunth 6l6 Poa cumula Schräder
Pistacia L 415 (=Eragrostis curvula)
Pistacia lentiscus L 415 Poa eragrostis L. ( = E r a g r o s t i s m i n o r )
Pistacia terebinthus L 415 Poa feratiana Boiss. & Reuter
P i s t o r i n i a DC 341 ( = P o a trivialis)
P i s t o r i n i a h i s p a n i c a (L.)DC 341 P o a i n f i r m a Kunth 590
Pisum L 364 P o a l e g i o n e n s i s (Lainz)Fernandez-Casas
Pisum elatius Bieb. & Laínz 590
( = P i s u m s a t i v u m subsp. e l a t i u s ) Poa nemoralis L 590
Pisum ochrus L. ( = L a t h y r u s o c h r u s ) Poa pratensis L 591
Pisum sativum L 364 Poa pratensis subsp. legionensis Laínz
P i s u m s a t i v u m subsp. e l a t i u s ( B i e b . ) (=Poa legionensis)
Ascherson & G r a e b n e r 364 Poa rígida L. ( = D e s m a z e r i a r i g i d a )
P i s u m s a t i v u m L. subsp. s a t i v u m 364 Poa sylvicola Guss. ( = P o a t r i v i a l i s )
P i t t o s p o r u m t o b i r a ( T h u n b . ) D r y a n d e r ... 193 P o a trivialis 1 590
PLANTAGINACEAE 471 Poa trivialis subsp. feratiana (Boiss. &
Plantago L 471 Reuter)A.M. H e r n á n d e z ( = P o a t r i v i a l i s )
Plantago afra L 471 Poa trivialis s u b s p . sylvicola (Guss.)
Plantago albicans L 472 Lindb.fil. ( = P o a t r i v i a l i s )
Plantago alpina L 473 POACEAE 582
P l a n t a g o b e l l a r d i i All 472 P o l y c a r p o n Loen, e x L 265
Plantago coronopus l 473 Polycarpon dipbyllum Cav. ( = P o l y c a r p o n
Plantago holosteum Scop. ( » P l a n t a g o t e t r a p h y l l u m vai. d i p h y l l u m )
s u b u l a t a subsp. h o l o s t e u m ) P o l y c a r p o n t e t r a p h y l l u m (L.)L 265
Plantago lagopus L 472 P o l y c a r p o n t e t r a p h y l l u m var. d i p h y -
Plantago lanceolata 1 472 l l u m (Cav.)DC 265
P l a n t a g o loeflingii 1 472 P o l y c a r p o n t e t r a p h y l l u m (L.)L. var.
Plantago lusitanica L. tetraphyllum 265
(=Plantago lagopus) Polycnemum L 284
Plantago major L 472 Polycnemum arvense L 284
Plantago media L 472 Polygala L 414
Plantago minima DC. O P l a n t a g o m a j o r ) Polygala microphylla L 414
Plantago parvi/lora Desi'. ( = P l a n t a g o a f r a ) Polygala monspeliaca L 414
Polygala vulgaris L 414 Polystichum Roth 233
POLYGALACEAE 414 Polystichum setiferum (Forskal)Woynar .. 2 3 3
POLYGONACEAE 286 Populus 1 311
Polygonatum Miller 635 Populus alba L 198, 3 1 1
Polygonatum odoratimi (Miller)Druce .. 635 Populus nigra 1 201, 311
Polygonatum vulgate Desf. Populus simoni Carrière 202
< =Polygonatum odoratimi) Portulaca 1 280
Polygonum L 287 Portulaca olerácea L 280
Polygonum alpinum L 287 Portulaca olerácea L. subsp. olerácea ... 2 8 0
Polygonum amphibium L 288 Portulaca olerácea subsp. granulato-
Polygonum arenastrum Boreali 287 stellulata (Poellnitz) Danin & H.G.
Polygonum aviculare L 287 Baker 280
Polygonum baldschuanicum Kegel Portulaca olerácea subsp. papillato-
(=Fallopia baldschuanlca) steUulata Danin & H . G . B a k e r 280
Polygonum bellardii All 287 Portulaca olerácea var. granulato-stellulata
Polygonum convolvulus L. Poellnitz (=Portulaca olerácea subsp.
(=Fallopia convolvulus) granulato-stellulata)
Polygonum dumetorum L. PORTULACACEAE 280
( =Fallopia dumetorum) Potamogetón L 566
Polygonum equisetiforme Sm 287 Potamogetón berchtoldii Fieber 567
Polygonum hydropiper L 288 Potamogetón crispus L 566
Polygonum lapathifolium L 288 Potamogetón densus L 566
Polygonum minus Hudson 288 Potamogetón fluitans Roth 567
Polygonum persicaria L 288 Potamogetón lucens L 566
Polygonum rurivagum Jordan e x Potamogetón natans L 566
Boreau 287 Potamogetón nodosus Poir.
Polygonum salicifolium Brouss. e x ("Potamogetón fluitans)
Willd 288 Potamogetón pectinatus 1 567
POLYPODIACEAE 227 Potamogetón polygonifolius Pourret .... 5 6 7
Polypodium L 227 Potamogetón pusillus L 567
Polypodium cambricum subsp. serru- Potamogetón trichoides Cham. &
latum (F.W.Schultz e x Arcangeli) Schecht 567
Pichi Sermolli 227 POTAMOGETONACEAE 566
Polypodium diaphanum Bory Potentilla L 349
(=Cystopteris diaphana) Potentilla erecta (L.)Ràuschel 349
Polypodium dilatatimi Hoffm. Potentilla recta L 350
(=Dryopteris dilatata) Potentilla reptans L 350
Polypodium filix-femina L. Potentilla rupestris L 350
(= At hy riunì filix-femina) Potentilla tormentala Neck.
Polypodium filix-mas L. (»Potentilla erecta)
(=Dryopteris filix-mas) Poterium agrimonioides sensu Willk.
Polypodium fragile L. (-Sanguisorba hybrida)
(=Cystopteris fragilis) Poterium hybridum L.
Polypodium interjectum Shivas 227 ("Sanguisorba hybrida)
Polypodium leplophyllum L. Poterium magnolii Spach
(=Anogramma leptophylla) ("Sanguisorba minor subsp. magnolii)
Polypodium petrarchae Guérin Poterium muricatum Spach
(=Asplenium petrarchae) ("Sanguisorba minor subsp. nimicata)
Polypodium setifenim Forskál Prangos Lindley 430
( =Polystichum setiferum) Prangos infida (Miller)Herrnst. & Hayn . 4 3 1
Polypodium vulgare L 228 Prenanthes muralis L.
Polypodium vulgare subsp. serrulatum ("Mycelis muralis)
F.W.Schultz e x Arcangeli (=Polypo- Prenanthes ramosissima All. ("Lactuca
dium cambricum subsp. serrulatum) viminea subsp. ramosissima)
Polypogon Desf 605 Prenanthes viminea L. ("Lactuca vimi-
Polypogon maritimus Willd 605 nea)
Polypogon monspeliensis (L.)Desf 605 Preslia cervina (L.)Fresen. ("Mentha cervina)
Polypogon viridis (Gouan)Breistr 605 Primula L 337
Prìmula acaulis (L.)Hill ( = P r i m u l a vulga- ( "Cheilanthes acrosticha )
ris) Pteris aquilina L.
P r i m u l a veris L 337 ( "Pteridium a q u i l i n u m )
Prìmula veris var. acaulis L. Plerocepbalus diandrus (Lag.)Lag.
( = P r i m u l a vulgaris) ( "Pseudoscabiosa d i a n d r a )
P r i m u l a vulgaris Hudson 338 Plerocepbalus intermedins Lag.
PRIMUIACEAE 337 ( "Pycnocomon intermedium)
P r o l o n g o a Boiss 534 Pterospartum Iridenlatum (L.)W'illk.
P r o l o n g o a hispanica G.Lopez & ( "Genista tridentata)
Ch.EJarvis 534 Pulicaria Gaertner 525
Prolongoa pedinata auct. Pulicaria arabica var. hispánica Boiss.
( = P r o l o n g o a hispanica) ("Pulicaria p a l u d o s a )
Prunella L 461 Pulicaria dysenterica (L.)Bernh 526
Prunella alba MB. ( - P r u n e l l a laciniata) Pulicaria dysenterica var. hispanica Willk.
Prunella grandiflora subsp. pyrenaica ("Pulicaria dysenterica)
(Cren. & Godron)A. & O.Bolòs (-Prune- Pulicaria hispanica (Boiss. )Boiss.
lla basii lo li a ( "Pulicaria p a l u d o s a )
Prunella grandiflora var. pyrenaica Gren. Pulicaria o d o r a (L.)Reicbenb 525
& Godron ("Prunella hastifolia) Pulicaria paludosa Link 525
P r u n e l l a hastifolia Brot 461 Pulicaria uliginosa Hoffmanns. & Link
P r u n e l l a laciniata (L.)L 462 ("Pulicaria p a l u d o s a )
Prunella pinnatifìda Pers. ( " P r u n e l l a Punica 1 403
laciniata) Punica granatimi 1 191, 403
Prunella vulgaris L 462 PUNICACEAE 403
Prunella vulgaris var. laciniata L. P y c n o c o m o n Hoffmanns. & Link 510
("Prunella laciniata) P y c n o c o m o n intermedium (Lag.)
Prunus L 352 Greuter ¿4 Burdet 510
P r u n u s armeniaca L 200, 352 Pyracantha coccinea (L.)MJ.Roemer 199
P r u n u s avium ( L. )L 352 Pyretbrum coiymbosum (L.)Willd.
P r u n u s cerasifera var. pisardii L H . ("Tanacetum c o r y m b o s u m )
Bailey 200 Pyretbrum flaveolum Hoffmanns. & Link
P r u n u s x domestica L 352 ( " L e u c a n t h e m o p s i s p a l l i d a subsp.
P r u n u s dulcis (Miller)D.A.Webb 352 flaveola)
P r u n u s insititia L 352 Pyretbrum partbenium (L.)Sm.
P r u n u s laurocerasus L 201 ("Tanacetum p a r t h e n i u m )
P r u n u s lusitanica L 353 Pyretbrum pulverulentum Lag.
Prunus mahaleb 1 353 ("Leucanthemopsis pulverulenta)
Prunus padus L 353 Pyrus L 351
P r u n u s persica (L.)Batsch 201, 352 Pyrus c o m m u n i s L 351
P r u n u s serrulata Lindi 201 Pyrus b o u r g a e a n a Decne 351
Prunus spinosa L 352 Quercus L 255
Pseudoscabiosa Devesa 510 Quercus canariensis Willd 256
Pseudoscabiosa d i a n d r a (Lag.)Greuter Quercus coccifera L 255
& Bürdet 510 Quercus faginea Lam 256
Psilurus Trin 595 Quercus faginea subsp. b r o t e r o i
Psilurus incurvus (Gouan)Schinz & (Coutinho)A.Camus 256
Thell 595 Quercus faginea Lam. subsp. faginea .... 256
Psilurus narduroides Trin. Quercus fruticosa Brot.
("Psilurus incurvus) ("Quercus lusitanica)
Psoralea americana L. Quercus lusitanica Lam 256
("Cullen a m e r i c a n u m ) Quercus lusitanica var. broteroi Coutinho
Psoralea bituminosa L. ("Quercus faginea subsp. b r o t e r o i )
("Bituminarla b i t u m i n o s a ) Q u e r c u s pyrenaica Willd 256
Pteridium Gled. ex Scop 230 Quercus r o b u r subsp. b r o t e r o a n a O .
Pteridium a q u i l i n u m (L.)Kuhn 230 Schwartz 255
PTERIDOPHYTA 225 Quercus rotundifolia Lam 200, 255
Pteris acrosticba Balbis Quercus r u b r a L 199
Quercus suber L 255 Rapistrum r u g o s u m (L.)All 332
Radiola Hill 414 Reichardia Roth 558
Radiola linoides Roth 414 Reichardia intermedia (Schultz B i p . )
RAFFLESIACEAE 406 Samp 558
RANUNCUIACEAE 237 Reseda 1 333
Ranunculus L 241 Reseda gredensis (Cutanda & Willk.)
Ranunculus a b n o r m i s Cutanda & Willk. 243 Müller Arg 334
Ranunculus adscendens Brot. Reseda lutea L 334
(=Ranunculus bulbosus subsp. aleae) Reseda luteola L 334
Ranunculus aleae Willk. Reseda media Lag 334
(= Ranunculus bulbosus subsp. aleae) Reseda p h y t e u m a L 334
Ranunculus amplexicaulis L 243 Reseda purpurascens L.
Ranunculus arvensis L 244 (=Sesamoides p u r p u r a s c e n s )
Ranunculus batrachioides subsp. Reseda mulata L 334
b r a c h y p o d u s G.Lopez 243 Reseda virgata var. gredensis Cutanda &
Ranunculus b l e p h a r i c a r p o s Boiss 245 Willk. (=Reseda g r e d e n s i s )
Ranunculus bulbosus subsp. adscendens RESEDACEAE 333
(Brot.) J.Neves ("Ranunculus bulbosus Retama Rafin 391
subsp. aleae) Retama s p h a e r o c a r p a (L.)Boiss 391
Ranunculus b u l b o s u s subsp. aleae Rhagadiolus Scop 553
(Willk.)Rouy & Fouc 246 Rhagadiolus edulis Gaertner 553
Ranunculus bullatus L 243 Rhagadiolus stellatus (L.)Gaertner 553
Ranunculus ficaria L 243 RHAMNACEAE 412
Ranunculus f l a m m u l a L 244 Rhamnus L 412
Ranunculus fucoides Freyn ^ R a n u n c u ­ R h a m n u s alaternus I. 412
lus peltatus subsp. fucoides) Rhamnus frángula L. ( = F r a n g u l a alnus)
Ranunculus g r a m i n e u s L 243 Rhamnus lycioides subsp. oleoides ( L . )
Ranunculus granatensis Boiss 246 Jahandiez & Maire ( = R h a m n u s oleoi­
Ranunculus gregarius Brot 245 des)
Ranunculus hederaceus L 242 R h a m n u s oleoides L 412
Ranunculus l o n g i p e s Lange ex Cutanda 244 Rhamnus linctorius L.
Ranunculus m a c r o p h y l l u s Desf 246 (=Securinega tinctoria)
Ranunculus muricatus L 244 Rhinanthus L 486
Ranunculus ollissiponensis Pers 245 Rhinanthus m i n o r L 486
Ranunculus ololeucos Lloyd O R a n u n c u - Rhus L 415
lus peltatus subsp. fucoides) Rhus coriaria L 415
Ranunculus o m i o p h y l l u s Ten 242 Rhynchosinapis hispida (Cav. ) H e y w o o d
Ranunculus ophioglossifolius Vill 244 ( = C o i n c y a m o n e n s i s subsp. o r o p h i l a )
Ranunculus p a l u d o s u s Poiret 246 Rhynchosinapis híspida subsp. transtagana
Ranunculus parviflorus L 244 (Coutinho)Heywood (=Coincya trans­
Ranunculus peltatus Schrank 242 tagana)
Ranunculus peltatus subsp. fucoi­ Rhynchosynapis pseudoemcaslrum subsp.
des (Freyn)Munoz Garmendia 242 orophila Franco ( = C o i n c y a m o n e n s i s
Ranunculus peltatus Schrank subsp. subsp. o r o p h i l a )
peltatus 242 Ribes I. 339
Ranunculus penicillatus (Dumort.)Bab. 242 Ribes a u r e u m Putsch 198
Ranunculus pseudomillefoliatus Grau ... 245 Ribes uva-crispa L 339
Ranunculus r e p e n s L 246 Ricinus c o m m u n i s L 198, 407
Ranunculus saniculifolius Viv. ^ R a n u n ­ Ridolfia Morís 432
culus peltatus subsp. fucoides) Ridolfia segetum Morís 432
Ranunculus sceleratus L 245 R o b i n i a pseudacacia 1 190, 353
Ranunculus trichophyllus Chaix 242 R o e m e r i a Medik 248
Ranunculus trilobus Desf 245 R o e m e r i a h y b r i d a (L.)DC 248
Ranunculus tripartitus DC 242 R o m u l e a Maratti 641
Raphanus L 333 R o m u l e a b u l b o c o d i u m (L.Sebastiani &
Raphanus raphanistrum L 333 Mauri 641
R a p h a n u s sativus L 333 R o m u l e a c o l u m n a e Sebastiani & Mauri .. 641
Rapistrum Crantz 332 R o m u l e a ramiflora Ten 641
R o r i p p a Scop 320 Ruta chalepensis 1 416
R o r i p p a nasturtium-aquaticum (L.) Rula linifolia L.
Hayek 320 ( = H a p l o p h y l l u m linifolium)
R o r i p p a palustris (L.)Besser 320 Ruta m o n t a n a L 416
R o r i p p a pyrenaica (All.)Reichenb 320 RUTACEAE 416
R o r i p p a sylvestris (L. (Besser 320 Saccharum cylindricum (L.)Lam.
Rosa L 347 ( = I m p e r a t a cylindrica)
Rosa agrestis Savi 348 Sagina L 271
Rosa andegavensis Bast 348 Sagina apétala Arel 271
Rosa b a n k s i a e R.Br 190 Sagina erecta L. ( M o e n c h i a erecta) 271
Rosa c a n i n a L 348 Sagina octandra Ziz ex Mert. & Koch
Rosa c o r y m b i f e r a Borkh 348 ( = M o e n c h i a erecta subsp. octandra)
Rosa micrantha Borrer ex Sm 348 Sagina p r o c u m b e n s L 272
Rosa pouzinii Tratt 348 Sagina saginoides (L.)Karsten 271
Rosa s e m p e r v i r e n s L 347 SALICACEAE 309
ROSACEAE 346 Salix I. 309
Rosmarinus L 470 Salix a l b a L 310
R o s m a r i n u s officinalis L 195, 470 Salix atrocinera Brot 310
Rostraria Trin 600 Salix b a b y l o n i c a L 201, 309
Rostraria cristata (L.)Tzvelev 600 Salix c a p r e a L 310
Rottboellia cylindrica Willd. Salix eleagnos Scop 310
( = H a i n a r d i a cylindrica) Salix fragilis L 201, 310
Rubia I. 504 Salix matsudana Koidz 201
Rubia longifolia Poiret (=Rubia p e r e g r i n a ) Salix p u r p u r e a L 310
Rubia p e r e g r i n a L 504 Salix salviifolia Brot 310
RUBIACEAE 499 Salix vim in a lis 1 310
Kubus L 347 Salsola L 284
Rubus caesius L 347 Salsola kali L 284
Rubus idaeus L 347 Salvia I. 460
Rubus ulmifolius Schott 347 Salvia argéntea L 461
Rubus w e b e r a n u s Monasterio-Huelin 347 Salvia clandestina L. (=Salvia v e r b e n a c a )
R u m e x 1. 289 Salvia g r a h a m i i Bentham 197
R u m e x acetosa L 290 Salvia patilla Desf. (=Salvia argéntea)
R u m e x a n g i o c a r p u s Murb 289 Salvia selarea L 460
R u m e x b u c e p h a l o p h o r u s subsp. Salvia s p l e n d e n s (Ker-Gawler)Sellow 196
gallicus (Steinh) Reich.til 290 Salvia v e r b e n a c a L 461
Rumex bucephalophorus var. gallicus Steinh Salvia verbenacoides Brot.
(=Rumex bucephalophorus subsp. (=Salvia v e r b e n a c a )
gallicus) Sambucus L 505
R u m e x c o n g l o m e r a t e s Murray 291 Sambucus ebulus L 505
R u m e x crispus L 291 Sambucus nigra L 191, 505
R u m e x induratus Boiss. & Reuter 290 Samolus L 339
R u m e x intermedius DC 290 Samolus valerandi L 339
R u m e x obtusifolius L 291 Sanguisorba L 349
R u m e x papillaris Boiss. & Renter 290 S a n g u i s o r b a h y b r i d a (L.)Nordborg 349
Rumex pulcher L 291 S a n g u i s o r b a m i n o r Scop 349
R u m e x p u l c h e r L. subsp. p u l c h e r 291 Sanguisorba m i n o r subsp. magnolii
R u m e x p u l c h e r subsp. w o o d s i i (Spach)Briq 349
(De NoOArcangeli 291 Sanguisorba minor subsp. muricata Briq. .. 349
R u m e x roseus L 289 Sanguisorba muricata (Spach)Gremli
Rumex tingitanus L. ( = R u m e x roseus) ("Sanguisorba m i n o r subsp muricata)
Rumex woodsii De Not .Sanícula L 425
( = R u m e x p u l c h e r subsp. w o o d s i i ) Sanícula e u r o p a e a L 425
Ruscus L 636 SANTALACEAE 405
Ruscus aculeatus L 636 Santolina L 528
Rula i. 416 Santolina o b l o n g i f o l i a Boiss 528
Ruta angustifolia Pers 416 Santolina rosmarinifolia L 529
Saponaria L 277 Saxifraga irillkommiana subsp. almanzo­
Saponaria glutinosa Bieb 277 rii (Vargas)Rivas Martínez (=Saxifraga
Saponaria hispánica Miller pentadactylis subsp. almanzorii)
(=Vaccaria hispánica) SAXIFRAGACEAE 344
Saponaria officinalis L 277 Scabiosa 1 510
Sarothamntts baeticus Webb Scabiosa arvensis L. (=Knautia arvensis)
(=Cytisus arboreus subsp. baeticus) Scabiosa atropurpúrea L 510
Sarotbaninus bourgaei Boiss. Scabiosa diandra Lag.
(=Cytisus scoparius) ( =Pseudoscabiosa diandra)
Sarotbaninus eriocarpus Boiss. & Reuter Scabiosa divaricata Jacq. (=Scabiosa sicula)
(=Cytisus striatus) Scabiosa leucantha L.
Sarotbaninus patens Webb ( =Cephalaria leucantha)
(=Cytisus striatus) Scabiosa monspeliensis Jacq.
Sarolhamnus scoparius (L.)Winnner ex (=Scabiosa stellata)
Koch (=Cytisus scoparius) Scabiosa semipapposa Salzm. ex DC. ... 510
Sarotbaninus vulgaris Wimmer Scabiosa sicula L 510
(=Cytisus scoparius) Scabiosa simplex Desf 511
Satirium maculatum Desf. Scabiosa simplex subsp. dentata
(=Neotinea maculata) (Jordan & Fourr.)Devesa 511
Satureja L 463 Scabiosa simplex Desf. subsp. simplex 511
Scabiosa stellata L 510
Satureja acinos (L.)Scheele 464
Scandix I. 427
Satureja alpina subsp. meridionalis
Scandix anthriscus L. (=Anthriscus cau-
(Nyman)Greuter & Burdet 464
calis)
Satureja ascendens (jordan)K.Maly 464
Scandix australis I. 427
Satureja calamintha (L.)Scheele 464
Scandix australis L. subsp. australis 427
Satureja capitata L.
Scandix australis subsp. m i c r o c a r p a
( =Coridothymus capitatus)
(Lange)Thell 427
Satureja graeca L. ( =Micromeria graeca)
Scandix microcarpa Lange (=Scandix
Satureja hortensis L 464
australis subsp. microcarpa)
Satureja rotundifolia (Pers.)Briq 464
Scandix nodosa L. (=Physocaulis nodo-
Satureja vulgaris subsp. arundana
sus)
(Boiss.)Greuter & Burdet 464 Scandix pecten-veneris L 427
Saxífraga 1 344 Sellili us molle L 190
Saxífraga albarracinensis Pau (=Saxifraga Scilla L 630
dichotoma subsp. albarracinensis) Scilla autumnalis L 630
Saxifraga carpetana Boiss. & Reuter 345 Scilla concinna Salisb.
Saxífraga continentalis (Engler & (=Ornithogalum concinnum)
Irmsher)D.A.Webb 345 Scilla hispánica Miller
Saxifraga dichotoma subsp. albarra­ (=Hyacinthoides hispánica)
cinensis (Pau) D.A.Webb 345 Scilla maritima L. (=Urginea maritima)
Saxifraga granulata L 344 Scilla monophyllos Link 630
Saxifraga granulata subsp. grani­ Scilla non-scripta (L.)Hoffmanns. & Link
ticela D.A.Webb 345 (=Hyacinthoides non-scripta)
Saxifraga granulata L. subsp. granulata 344 Scilla peruviana L 630
Saxifraga hypnoides subsp. continentalis Scilla ramburei Boiss 630
Engler & Irmsher (=Saxifraga conti­ Scirpus L 575
nentalis) Sci/pus acicularis L. (=Eleocharis acicu­
Saxifraga orogredensis Rivas Martínez, lares)
V.Fuente & D.Sánchez (=Saxifraga Scirpus bisumbellatus Forskál (Fimbristy-
pentadactylis) lis bisumbellata)
subsp. almanzorii) Scirpus cernuus Vahl 576
Saxifraga pentadactylis subsp. alman­ Scirpus cespitosus subsp. germa-
zorii Vargas 345 nicus (Palla)Broddeson 576
Saxifraga stellaris subsp. alpigena Scirpus holoschoenus L 575
Temesy 345 Scirpus lacustris L 575
Saxifraga tridactylltes L 344 Scirpus maritimus L 576
Sciipiis michelianus L. ( = C y p e r u s m i c h e - Scrophularia schoushoei Lange
lianus) ( =Scrophularia sublyrata)
Scirpus m u c r o n a t u s L 576 Scrophularia scorodonia L 478
Scirpus multicaulis Sin. Scrophularia scorodonifolia S.F.Gray
(=Eleocharis multicaulis) ( =Scrophularia scorodonia)
Scirpus palustris L. S c r o p h u l a r i a sublyrata Brot 477
(=Eleocharis palustris) SCROPHULARIACEAE 475
Scirpus quinqueflorum F.X.Hartmann Scutellaria I. 468
(=Eleocharis quinqueflora) Scutellaria a l p i n a 1 468
Scirpus setaceus 1 576 Scutellaria g a l e r i c u l a t a L 468
Scleranthus L 279 Scutellaria m i n o r Hudson 468
Scleranthus animus L 280 S e c u r i n e g a Commerson ex A.H.LJuss 407
Scleranthus polycarpos L. S e c u r i n e g a t i n c t o r i a (L.)Rothm 407
(=Scleranthus annuus) Sedimi L 341
S c l e r a n t h u s v e r t i c i l l a t u s Tausch 279 Sedum acre L 341
Scleropoa rìgida (L.)Griseb. Sedum album L 343
(=Desmazeria rigida) S e d u m a n d e g a v e n s e (DC.)Desv 343
Scolymus L 552 S e d u m a n g l i c u m Hudson 343
Scolymus grandiflorus auct.hisp., non Desf. S e d u m a r e n a r i u m Brot 343
(=Scolymus hispanicus) S e d u m b r e v i f o l i u m DC 343
Scolymus hispanicus L 552 S e d u m c a e s p i t o s u m (Cav.)DC 343
Scolymus maculatus L 552 Sedum dasyphyllum L 342
Scorpiurus L 371 S e d u m f o r s t e r a n u m Sm 341
Scorpiurus muricatus L 371 S e d u m h i r s u t u m Ali 342
Scorpiurus sulcatus L. S e d u m h i r s u t u m subsp. b a e t i c u m
(»Scorpiurus muricatus) Rouy 342
Scorpiurus vermiculatus L 371 S e d u m h i r s u t u m Ali. subsp. h i r s u t u m .. 342
Scorzonera L 556 Sedum lagascae Pau ( = M u c i z o n i a lagas-
Scorzonera angustifolia L 556 cae)
Scorzonera graminifolia auct. non L. S e d u m p e d i c e l l a t u m Boiss. & Reuter 344
("Scorzonera angustifolia) Sedum rubens L 343
Scorzonera hispanica L 557 S e d u m s e d i f o r m e (Jacq.)Pau 342
S c o r z o n e r a laciniata L 556 S e d u m t e n u i f o l i u m (Sm.)Strobl 342
Scrophularia L 476 Sedum villosum L 342
S c r o p h u l a r i a auriculata Loefl. ex L 477 S e d u m w i l l k o m m i a n u m R.Fernandes .... 344
Scrophularia betonici/olia L. S e l a g i n e l l a P.Beauv 225
(»Scrophularia scorodonia) S e l a g i n e l l a d e n t i c o l a t a (L.)Spring 225
S c r o p h u l a r i a b o u r g e a n a Lange 477 SEIAGINELLACEAE 225
Scrophularia canina L 476 S e l i n u m I. 433
Scrophularia grandiflora snbsp. reuteri S e l i n u m p y r e n a e u m (L.)Gouan 433
(Daveau)I.B.K.Richardson ( » S c r o p h u l a - Sempeivivu m sediforme Jacq.
ria r e u t e r i ) (=Sedum sediforme)
Scrophularia herminii sensu Lange Senecio L 537
(»Scrophularia reuteri) S e n e c i o a d o n i d i f o l i u s Loisel 537
Scrophularia herminii subsp. bourgeana S e n e c i o aquaticus Hill 537
(Lange) Coutinho (»Scrophularia S e n e c i o g a l l i c u s Chaix 538
bourgeana) Senecio jacobaea L 537
Scrophularia lyrata Willd. Senecio lividus L 539
( » S c r o p h u l a r i a auriculata) S e n e c i o m i k a n i o i d e s Otto ex Walpers ... 537
Scrophularia marceloi Ladero S e n e c i o m i n u t a s (Cav.)DC 538
(»Scrophularia sublyrata) Senecio nebrodensis L 538
Scrophularia oblongifolia Loisel. S e n e c i o p y r e n a i c u s subsp. c a r p e t a n u s
( » S c r o p h u l a r i a auriculata) (Willk.)Rivas Martínez 537
S c r o p h u l a r i a o x y r h y n c h a Coincy 477 Senecio sylvaticus L 539
Scrophularia pinnatiflda Brot. Senecio touniefoitii var. carpetanus Willk
(»Scrophularia canina) ( » S e n e c i o p y r e n a i c u s subsp. carpeta-
S c r o p h u l a r i a r e ù t e r i Daveau 478 nus)
Senecio vulgaris L 538 Sideritis ocymastnim L.
Sequoia sempervirens (Xambert)Endl. ... 187 (=Stachys o c y m a s t r u m )
Serapias !. 648 Sideritis paulii Pau
Serapias cordigera L 648 (=Sideritis calduchii)
Serapias helleboríne L. ( =Epipactis helle- Sideritis r o m a n a L 462
borine) Sieglingia decnmhens (L.)Bernh.
Serapias helleboríne var. longifolia (=Danthonia decumbens)
(=Cephalanthera longifolia) Silène L 273
Serapias lingua L 648 Silène ciliata Pourret 274
Serapias occultata J.Gay (=Serapias par- Silène colorata Poiret 276
viflora) Silène c o n i c a L 273
Serapias parviflora Pari 649 Silène coutinhoi Rothm. & Pinto da Silva .. 274
Serapias perez-chiscanoi C.Acedo 648 Silène decipiens Barc 275
Serapias rubra L. (=Cephalanthera rubra) Silène gallica L 276
Serapias viridis Pérez Oliscano Silène inaperta L 275
(=Serapias perez-chiscanoi) Silène inflata Sm. (=Silene latifolia)
Serapias v o m e r a c e a (Burm.)Briq 649 Silène laeta (Aiton)Godron 273
Serratala abiilensis Pau Silène latifolia Poiret 273
(=Klasea abulensis) Silène mellifera Boiss. & Reuter 274
Serratilla ámense (L.)Scop. Silène micropetala Lag 276
(=Cirsium arvense) Silène muscipula L 275
Serratilla humilis Desf. Silène nocturna L 276
(=Jurinea humilis) Silène nutans L 274
Serratilla monarclii Dufour Silène portensis L 275
(=Klasea monardii) Silène psammitis Link ex Sprengel 276
Serratalapinnatifida (Cav.)Cass.
Silène rubella I 275
Klasca pinnatifida)
Silène scabriflora Brot 276
Sesamoides All 334
Silène vulgaris (Moench)Garcke 273
Sesamoides canescens auct.
Silybum Adanson 546
(=Sesamoides purpurascens)
Silybum m a r i a n u m (L.)Gaertner 546
Sesamoides purpurascens (L.)G.López ... 335
SIMAROUBACEAE 415
Seseli piisillum Brot.
Simethis Kunth 627
(=Ammoides pusilla)
Simelhis bicolor Kunth
Seseli pyrenaen m L. .
(=Simethis planifolia)
(=Selinum p y r e n a e u m )
Simethis planifolia (L.)Gren 627
Setaria Beauv 621
Sinapis L 331
Setaria adhaerens (For.skäl)Chiov 621
Sinapis alba subsp. mairei (H.Lindb.fil.)
Setaria geniculata (Lam.)Beauv 622
Setaria italica (L.)Beauv 622 Maire 331
Sinapis arvensis L 331
Setaria littescens (WeigeDF.T.Hubbard
Sinapis enicoides L.
(=Setaria pumila)
Setaria pumila (PoireORoemer & Schuttes .. 622 (=Diplotaxis erucoides)
Setaria verticillata (L.)Beauv 621 Sinapis incana L. (=Hirschfeldia incana)
Setaria viridis (L.)Beauv 621 Sinapis longiroslris subsp. translagana
Sherardia L 500 Coutinho (=Coincya transtagana)
Sherardia arvensis L 500 Sinapis mairei H.Lindb.fil.
Sherardia muralis L. (=Galium murale) ( =Sinapis alba subsp. mairei)
Sibthorpia 1 486 Sinapis nigra L. (»Brassica nigra)
Sibthorpia europaea 1 486 Sinapis oxyrrhina Cosson (»Brassica
Sideritis L 462 oxyrrhina)
Sideritis arhorescens subsp. panlii auct. Sinapis virgata Cav. (=Diplotaxis virgata)
(=Sideritis calduchii) SINOPTERIDACEAE 228
Sideritis calduchii Cirujano, Roselló, Sison innndatiim L. (=Apium inundatum)
Peris & Stübing 463 Sison verticillalnm L. (=Carum verticilla-
Sideritis hirsuta L 462 tum)
Sideritis birtula Brot. Sisymbrella Spach 320
(»Sideritis hirsuta) Sisymbrella aspera (L.)Spach 320
Sideritis hyssopifolia 1 463 Sisymbrium L 316
Sisymbrium ampbihium var. palustre L. Solanum villosum Miller 443
(=Rorippa palustris) Solenopsis (L.)C.Presl 499
Sisymbrium arundanum Boiss. Solenopsis laurentia (L.)C.Presl 499
("Sisymbrium crassifolium) Solidago I. 519
Sisymbrium asperum L. Solidago virgaurea L 519
(=Sisymbrella aspera) Soliva stolonifera (Brot.)Loudon
Sisymbrium austriacum subsp. contor- ( =Gymnostyles stolonifera)
tum (Cav.)Rouy Sc Fouc 317 Sonchus L 558
Sisymbrium barrelieri L. Sonchus asper (L.)Hill 558
(»Brassica barrelieri) Sonchus oleraceus L 559
Sisymbrium catbolicum L. Sonchus oleraceus var. asper L.
(=Diplotaxis catholica) (=Sonchus oleraceus)
Sisymbrium contortum Cav. (=Sisym- Sonchus tenerrimus L 559
brium austriacum subsp. contortum) Sophora japonica 1 190, 353
Sisymbrium crassifolium Cav 31V Sorbus L 351
Sisymbrium irio L 31V Sorbus aucuparia L 352
Sisymbrium nasliirtium-aqiiaticum L. Sorbus domestica L 351
(=Rorippa nasturtium-aquaticum) Sorbus latifolia (Lam. )Pers 352
Sisymbrium officinale (L.)Scop 316 Sorbus torminalis (L.)Crantz 352
Sisymbrium Orientale L 316 Sorghum Moench 622
Sisymbrium pyrenaicum L., nom illeg. Sorghum halepense ( L. )Pers 622
(=Rorippa pyrenaica) Sorghum halepense (L.)Pers. var.
Sisymbrium runcinatum Lag. ex DC. ... 316 halepense 622
Sisymbrium sophia L. Sorghum halepense var. muticum
(=Descurainia sophia) (Hackel)Grossh 622
Sisymbrium sylvestre L. SPARGANIACEAE 623
(=Rorippa sylvestris) Sparganium 1 623
Sisymbrium valentinwn Loefl. ex L. (=Bis- Sparganium erectum L 623
cutella valentina subsp. valentina) Spartium L 391
Sium nodiflorum L. Spartium aureum Cav. (=Adenocarpus
(=Apium nodiflorum) compUcatus subsp. aureus)
Sium siculum L. Spartium complicati/m L.
(=Kundmannia sicula) ( =Adenocarpus complicatasi
Sixalis atropurpúrea (L.)Greuter & Burdet Spartium grandiflorum Brot.
(=Scabiosa atropurpúrea) (=Cytisus grandiflorus )
Sixalis semipapposa (Salzm. ex DOGreu- Spartium junceum L 194, 391
ter & Burdet (=Scabiosa semipappo­ Spartium mullijlorum L'Hér.
sa) (=Cytisus multiflorus)
SMILACEAE 636 Spartium scoparium L.
Smilax I. 636 ( =Cytisus scoparius )
Smilax aspera L 636 Spartium spbaerocaipum L.
Smilax aspera vai. altissima Moris & (=Retama sphaerocarpa)
De Not 636 Spartium umbellatiim L'Hér.
Smilax aspera I., var. aspera 636 (=Genista umbellata)
Smyrnium L 42V Specularla castellana Lange
Smyrnium olusatrum L 42V (=Legousia castellana)
Smyrnium perfoliatum 1 427 Specillarla bybrida (L.)DC.
SOIANACEAE 442 (=Legousia hybrida)
Solanum L 443 Spergula 1 263
Solanum alarum Moench 444 Spergula arvensis 1 263
Solanum bonariense L 443 Spergula morisonii Boreau 263
Solanum cornutum Lam 443 Spergula pentandra 1 264
Solanum dulcamara 1 443 Spergula saginoides L.
Solanum elaeagnifolium Cav 443 ( =Sagina saginoides)
Solanum melongena L 442 Spergularia (Pers.)J. & K.Presi 264
Solanum nigrum L 443 Spergularia bocconei (Scheele)Graebner 265
Solanum tuberosum L 442 SPERMATOPHYTA 234
Spergularia diandra (Guss.)Boiss 264 Stipa bromoides (L.)Dòrfler 615
Spergularia heldreichil Fouc 264 Stipa capensis L 615
Spergularia marina (L)Besser 264 Stipa celakovshy Martinovsky (=Stipa jun-
Spergularia maritima (All.)Chiov. cea)
( =Spergularia media) Stipa gigantea L 615
Spergularia media (L.)K.Presi 264 Stipa juncea L 616
Spergularia purpurea (Pers.(G.Don fil. Stipa lagascae Roemer & Schultes 615
(»Spergularia rubra subsp. longipes) Stipa membranacea L. (=Vulpia membra-
Spergularia rubra (L.)J. & K.Presi 265 nacea)
Spergularia rubra subsp. longipes Stipa retorta Cav. (=Stipa capensis)
(Lange)Briq 265 Stoechaspedunculata Miller (-Lavandula
Spergularia rubra ( D J . & K.Presi subsp. stoechas subsp. pedunculata)
rubra 265 Streptopus Michx 635
Spergularia salina J . & C.Presi Streptopus amplexifolius (L.)DC 635
(=Spergularia marina) Succisa carvalhoana Mariz
Spinacia olerácea L 281 (=Succisella carvalhoana)
Spiraea cantoniensis Lour 201 Succisa microcephala Willk.
Spiranthes L.C.Richard 644 (=Succisella microcephala)
Spiranthes aestivalis (Poiret.)L.C.Richard .. 644 Succisella G B e c k 509
Spirodela Schleiden 570 Succisella carvalhoana (Mariz)Baksay ... 509
Spirodela polyrhiza (L.)Schleiden 570 Succisella microcephala (Willk.)G.Beck 509
Sporobolus R.Br 618 Syringa vulgaris L 193
Sporobolus indicus (L.)R.Br 618 Taeniatherum Nevski 611
Stachys I. 460 Taeniatherum caput-medusae (L.)
Stachys arvensis (L.)L 460 Nevski 611
Stachys germanica subsp. cordigera TAMARICACEAE 308
Urie: 460 Tamarix L 308
Stachys gennanica subsp. lusitanica (Hoff- Tamarix africana Poiret 308
manns. & Link) Coutinho (=Stachys ger- Tamarix gallica L 187
manica subsp. cordigera) Tamus I. 642
Stachys hirta L. (=Stachys oeymastrum) Tamus communis L 642
Stachys oeymastrum (L.)Briq 460 Tanacetum L 532
Stachys officinalis (L.)Trevisan 460 Tanacetum balsamita L 532
Staehelina L 541 Tanacetum corymbosum (L.)Schultz
Stachelina dubia L 542 Bip 533
Statice arenaria Pers. (-Armeria arenaria) Tanacetum microphyllum D C 533
Statice echioides L. (=Iimonium echioides) Tanacetum parthenium (Willd.)Schultz
Statice sinuatum L. (=Limonium sinuatum) Bip 533
Statice transmontana Samp. (-Armeria Tanacetum pulventlentum (Lag.)Schultz Bip.
transmontana) (=Leucanthemopsis puh/erulenta)
Stegia D C 299 Tapeinanthus burnite (Cav.)Herbert
Stegia trimestris (L.)Risso 299 (=Narcissus cavanillesii)
Stellaria L 268 Taraxacum Weber 560
Stellaria alsine Grimm 269 Taraxacum erythrospermum Andrz. ex
Stellaria gramínea L 269 .Besser 560
Stellaria holostea L 269 Taraxacum obovatum (Willd.)DC 560
Stellaria media (L.)Vill 268 Taraxacum obovatum (Willd.)DC.
Stellaria media (L.)Vill. subsp. media .... 268 subsp. obovatum 560
Stellaria media subsp. neglecta (Weihe) Taraxacum obovatum subsp. ochro-
Gremii 268 carpum Van Soest 560
Stellaria neglecta Weihe Taraxacum vulgare (Lam.)Schrank 560
(=Stellaria media subsp. neglecta) TAXACEAE 235
Stellaria pallida (Dumort.)Piré 268 Taxus L 235
Stellerà passerina L. Taxus baccata I. 187, 235
( =Thymelaea passerina) Tecomaria capensis (Thunb.)Spach 190
Sterculia diversifolia G.Don 198 Teesdalia R.Br 326
Stipa i. 615 Teesdalia coronopifolia (J.P.Bergeret)
Stipa arenaria Brot. (=Stipa gigantea) Thell 326
Teesdalia nudicaulis (L.)R.Br 326 T h y m e l a e a Miller 401
Teucrium L 469 T h y m e l a e a b r o t e r i a n a Coutinho 402
T e u c r i u m capitatimi L 470 Thymelaea canescens (Schousboe)Endl.
Teucrium chamaepitys L. (-Thymelaea lanuginosa)
( = A j u g a chamaepitys) T h y m e l a e a lanuginosa (Lam.)Ceballos
T e u c r i u m fruticans L 195, 469 & Vicioso 401
T e u c r i u m haenseleri Boiss 470 T h y m e l a e a passerina ( L . ) Cosson 401
Teucrium iva L. ( = A j u g a iva) T h y m e l a e a p r o c u m b e n s A. &
Teucrium luisieri Samp. ( - T e u c r i u m R.Fernandes 402
haenseleri) T h y m e l a e a salsa Murb 401
Teucrium polium subsp. capitatum ( L . ) T h y m e l a e a villosa (L.)Endl 402
Arcangeli ( = T e u c r i u m capitatum) Thymus 1 465
T e u c r i u m pseudo-chamaepitys L 469 Thymus acinos L.
Teucrium scordioides Schreber (=Teu- (=Satureja acinos)
c r i u m s c o r d i u m subsp. scordioides) T h y m u s caespititius Brot 466
T e u c r i u m s c o r d i u m subsp. scordioides Thymus capitatus (L.)Hoffmanns. & Link
(Schreber)Arcangeli 469 ( = C o r i d o t h y m u s capitatus)
Teucrium scorodonia L 469 Thymus lusitanicus Boiss.
Thalictrum I. 247 ( - T h y m u s villosus subsp. lusitanicus)
Thalictrum minus subsp. matritense T h y m u s mastichina L 465
(Pau)P.Montserrat 247 Thymus penyalarensis Pau ( - T h y m u s
Thalictrum pubescens var. matritense Pau p r a e c o x subsp. penyalarensis)
("Thalictrum minus subsp. matritense) T h y m u s p r a e c o x subsp. penyalarensis
Thalictrum s p e c i o s i s s i m u m L 247 (Pau)Rivas Martínez, Fernández Gonza­
Thapsia L 435 lez & Sanchez Mata 466
Thapsia foetida L. T h y m u s pulegioides L 466
( = E l a e o s e l i n u m foetidum) Thymus sylvestris Hoffmanns. & Link
T h a p s i a garganica L 435
( - T h y m u s zygis subsp. sylvestris)
T h a p s i a m á x i m a Miller 435
T h y m u s villosus subsp. lusitanicus
T h a p s i a villosa 1 435
(Boiss.)Coutinho 465
THELIGONACEAE 504
T h y m u s zygis subsp. sylvestris (Hoff­
Theligonum 1 504
manns. & Link)Brot 465
Theligonum cynocrambe L 504
Tilia platyphyllos Scop 200
THELYPTERIDACEAE 230
Tilia tomentosa Moench 200
Thelypteris Schmidel 230
Tillaea hexandra Lapierre
Thelypteris palustris Schott 230
(-Elatine h e x a n d r a )
Thesium L 406
Tillaea vaillantii Willd.
T h e s i u m divaricatum Jan ex Merl. &
( - C r a s s u l a vaillantii)
Koch 406
Tolpis Adanson 552
Thlaspi L 326
Tolpis barbata (L.)Gaertner 552
Thlaspi abálense Pau
Tolpis barbata subsp. umbellata (Ber-
(=Jonopsidium abulense)
tol.)Maire ( - T o l p i s umbellata)
T h l a s p i alliaceum L 326
T h l a s p i arvense 1 326 Tolpis umbellata Bertol 552
Thlaspi bursa-pastoris L. Tordylium L 434
(=Capsella bursa-pastoris) Tordylium apulum L 434
'Thlaspi campestre L. Tordylium maximum L 434
( = L e p i d i u m campestre) 'Tordylium nodosum L.
Thlaspi coronopifolium J.P.Bergueret (-Torilis nodosa)
(»Teesdalia coronopifolia) Tordylium peregrinimi L.
thlaspi hirtum L. ( = L e p i d i u m h i r t u m ) (-Capnophyllum peregrinum)
T h l a s p i perfoliatum L 326 Torilis Adanson 436
Thrincia hispida auct. ( = L e o n t o d o n tara- Torilis arvensis (Hudson)Link 436
x a c o i d e s subsp. longirrostris) Torilis arvensis (Hudson)Link subsp.
Thuja orientalis L 187 arvensis 437
T h u j a occidentalis L 187 Torilis arvensis subsp. elongata
THYMELAEACEAE 401 (Hoffmanns. & Link)Cannon 437
T o r U i s a r v e n s i s subsp. n e g l e c t a T r i f o l i u m o c h r o l e u c o n Hudson 373
(Sprengel)Thall 437 Trifolium officinale L. ( = M e l i l o t u s offici­
Torilis arvensis subsp.purpurea (Ten.) nalis)
Hayek 437 Trifolium ornithopodioides L 378
T o r i l i s j a p ó n i c a (Houtt.)DC 436 T r i f o l i u m p h l e o i d e s subsp. w i l l k o m -
T o r i l i s l e p t o p h y l l a (L.)Reichenb.fil 436 mii (Chab.)Munoz 377
Torilis neglecta Sprengel Trifolium pratense L 375
( = T o r i l i s a r v e n s i s subsp. n e g l e c t a ) Trifolium repens L 379
T o r i l i s n o d o s a (L.)Gaertner 436 Trifolium resupinatum L 377
Tormentala erecta L. Trifolium retusum L 379
(=Potentilla erecta) Trifolium scabrum 1 374
Toxicoclendron altissima Miller T r i f o l i u m s p u m o s u m I. 377
(=Ailanthus altissima) Trifolium squamosum L 374
Trachelium L 497 Trifolium squarrosum L 374
Trachelium caeruleum L 497 Trifolium stellatum L 373
T r a c h y c a r p u s fortunei (Hooker)H.A. Trifolium striatum L 376
Wendl 195 Trifolium strictum L 377
Tradescantia L 582 Trifolium subterraneum L 372
T r a d e s c a n t i a f l u m i n e n s i s Velloso 582 T r i f o l i u m s u b t e r r a n e u m subsp. b r a c h y -
Tragopogón L 557 c a l y c i n u m Katznelson & Morley 372
T r a g o p o g ó n crocifolius L 557 T r i f o l i u m s u b t e r r a n e u m L. subsp
T r a g o p o g ó n dubius Stop 557 subterraneum 372
Tragopogón hybridus L. Trifolium suffocatum L 378
(=Geropogon hybridus) T r i f o l i u m s y l v a t i c u m Gerard e x Loisel. . 373
Tragopogon picroides L. Trifolium tomentosum L 377
(=Urospermum picroides) Trifolium willkommii Chab. ( " T r i f o l i u m
T r a g o p o g ó n porrifolius L 557 p h l e o i d e s subsp. w i l l k o m m i i )
Tribulus L 417 T r i g o n e l l a 1. 383
Tribulus terrestris L 417 Trigonella foenum-graecum L 383
Tricbodium salmanticum Lag. T r i g o n e l l a g l a d i a t a MB 383
(=Agrostis pourretii) Trigonella monspeliaca L 383
Trichophorum germanicum Palla ( = S c i r - Trigonella polyceratia L 384
p u s c e s p i t o s u s subsp. g e r m a n i c u s ) T r i p o d i o n Medik 368
Trifolium L 371 T r i p o d i o n t e t r a p h y l l u m (L.)Fourr 368
Trifolium angustifolium L 375 T r i s e t a r i a Forskai 599
Trifolium arvense L 376 Trisetaria ovata (Cav.)Paunero 599
T r i f o l i u m b o c c o n e i Savi 376 Trisetaria p a n i c e a (Lam.)Paunero 599
T r i f o l i u m c a m p e s t r e Schreber 371 Trisetum ovatum (Cav.)Pers.
T r i f o l i u m c e r n u u m Brot 379 (»Trisetaria ovata)
Trifolium cherleri L 372 Trisetum paniceum (Lam.)Pers.
T r i f o l i u m d i f f u s u m Ehrh 375 (»Trisetaria panicea)
T r i f o l i u m d u b i u m Sibth 372 Triticum L 582
Trifolium fragiferum L 377 Triticum caninum L. ( = E l y m u s c a n i n u s )
T r i f o l i u m g e m e l l u m Pourr. e x Willd 376 Triticum hispanicum Reichard
Trifolium glomeratum L 378 (=Vulpia unilateralis)
T r i f o l i u m h i r t u m All 373 Triticum lolioides var. aristatum Tausch
Trifolium hybridum L 379 ( = M i c r o p y r u m t e n e l l u m var. arista­
Trifolium incarnatum L 374 tum)
Trifolium melilotus-india L. Triticum patens Brot.
(=Melilotus indicus) ( = M i c r o p y r u m patens)
T r i f o l i u m i s t h m o c a r p u m Brot 379 Triticum repens L. ( = E l y m u s r e p e n s )
Trifolium lappaceum L 372 Triticum unilaterale L. ( = V u l p i a u n i l a t e ­
Trifolium ligusticum L 376 ralis)
T r i f o l i u m l u c a n i c u m Gasparr. e x Guss... 375 Trixago apula Stev. ( = B e l l a r d i a t r i x a g o )
Trifolium melilotus-segetalis Brot. TROPAEOLACEAE 421
(=Melilotus segetalis) Tropaeolum L 421
T r i f o l i u m m i c r a n t h u m Viv 372 Tropaeolum majus L 421
T r i f o l i u m m u t a b i l e Portensch 378 Tuberaria (Dunal)Spach ( - X o l a n t h a Raf.)
Tuberaria ecbioides (Lam.)Willk. U r o s p e r m u m Scop 554
( = X o l a n t h a echloides) U r o s p e r m u m picroides (L.)Scop. ex
Tuberaria guttata (L.)Fourr. (=Xolantha F.W.Schmidt 554
guttata) URTICACEAE 253
Tuberaria lignosa (Sweet)Samp. Urtica L 253
( = X o l a n t h a tuberaria) Urtica dioica L 253
Tuberaria macrosepala (Salzm. ex Boiss.) Urtica m e m b r a n a c e a Poiret 253
Willk. ( = X o l a n t h a m a c r o s e p a l a ) Urtica pilulifera I. 253
Tuberaria plantaginea (Willd.)Gallego Urtica u r e n s L 253
( = X o I a n t h a plantaginea) Utricularia L 495
l u l i p a !. 628 Utricularia australis L 495
Tulipa australis Link Utricularia m i n o r L 495
( = T u l i p a sylvestris subsp. australis) Uvularia amplexifolia L.
Tulipa australis var. campestris Willk. (=Streptopus amplexifolius)
( = T u l i p a sylvestris subsp. australis) Vaccaria N.M.Wolf 278
Tulipa australis var. montana Willk. Vaccaria hispanica (Miller)Rauschert 278
( = T u l i p a sylvestris subsp. australis) Vaccaria pyramidata Medik.
Tulipa sylvestris L 628 ( » V a c c a r i a hispanica)
T u l i p a sylvestris subsp. australis (Link) Vaccinium cantabricum Hudson
Pamp 628 ( = D a b o e c i a cantábrica)
T u l i p a sylvestris L. subsp. sylvestris 628 Valantia glabra L.
Tunica prolifera auct. ("Cruciata g l a b r a )
( = P e t r o r h a g i a nanteuilii) Valantia pedemontana Bellardi
Tunica prolifera subp. velutina (=Cruciata p e d e m o n t a n a )
(Guss.)Briq. ( = P e t r o r h a g i a d u b i a ) Valeriana L 506
T u r g e n i a Hoffm 436 Valeriana calcitrapae L.
T u r g e n i a latifolia (L.)Hoffm 436 (=Centranthus calcitrapae)
Tunitis glabra L. ( = A r a b i s g l a b r a ) Valeriana echinata L.
Typha L 623 (=Valerianella echinata)
T y p h a angustifolia L 623 Valeriana locusta L.
T y p h a d o m i n g u e n s i s (Pers.)Steudel 624 (=Valerianella locusta)
T y p h a latifolia L 623 Valeriana locusta var. dentata L.
Typha latifolia subsp. dominguensis Pers. (=Valerianella dentata)
(=Typha dominguensis) Valeriana rubra L.
TYPHACEAE 623 (=Centranthus r u b e r )
Ulex L 391 Valeriana tripteris L 507
U l e x eriocladus C.Vicioso 392 Valeriana tuberosa L 506
Ulex europaeus L 391 VALERIANACEAE 506
U l e x m i n o r Roth 391 Valerianella Miller 507
ULMACEAE 251 Valerianella c a n n a t a Loisel 508
Ulmus L 251 Valerianella coronata (L.)DC 507
U l m u s g l a b r a Hudson 200 Valerianella dentata (L.)Pollich 507
U l m u s m i n o r Miller 200, 251 Valerianella discoidea (L.)Loisel 507
Umbilicus DC 340 Valerianella echinata (L.)DC 507
Umbilicus gaditanus Boiss 340 Valerianella locusta var. coronata L.
Umbilicus h e y l a n d i a n u s W e b b & (=Valerianella coronata)
Berth 340 Valerianella locusta var. discoidea L.
Umbilicus hotizontalis auct. ( » V a l e r i a n e l l a discoidea)
( = U m b i l i c u s gaditanus) Valerianella e r i o c a r p a Desv 507
Umbilicuspendulinus DC. Valerianella locusta (L.)Laterrade 508
( = U m b i l i c u s rupestris) Valerianella m i c r o c a r p a Loisel 508
Umbilicus rupestris (Salisb.)Dandy 340 Valerianella muricata (Steven ex
Umbilicus sedoides ( D C . ) D C . Bieb.)J.W.Loudon 508
( = M u c i z o n i a sedoides) Velezia L 280
U r g i n e a Steinh 630 Velezia rigida Loen, ex L 280
U r g i n e a maritima (L.)Baker 630 Veratrum L 625
Urginea scilla Steinh. ( = U r g i n e a maritima) Veratrum album L 625
Verbascum I. 484 Vicia atropurpúrea Desf.
Verbascum barnadesii Va h I 484 (=Vicia benghalensis)
Verbascum blattaria L 484 Vicia benghalensis L 360
Verbascum blallarioides Lam. Vicia cordata Hoppe.
(=Verbascum virgatum) (=Vicia sativa subsp. cordata)
Verbascum carduifoltum Murb. ex Hayek Vicia cracca subsp. tenuifolia (Roth)
(=Verbascum blattaria) Gaudin 361
Verbascum ceisiae Boiss. Vicia disperma D C 359
(=Verbascum virgarum) Vicia faba L 353
Verbascum baeuseleri Boiss. (=Verbascum Vicia hirsuta (L.)S.F.Gray 359
rotundifolium subsp. haenseleri) Vicia lathyroides L 375
Verbascum lychnitis L 485 Vicia laxiflora Brot.
Verbascum pulverulentum Vill 485 (=Vicia parviflora)
Verbascum rotundifolium subsp. Vicia lútea L 357
haenseleri (Boiss.)Murb 485 Vicia lútea L. subsp. lútea 357
Verbascum simplex Hoffmanns. & Link. 484 Vicia lútea subsp. vestita (Boiss.)Rouy ... 357
Verbascum sinuatum L 485 Vicia monantha Retz 361
Verbascum virgarum Stokes 484 Vicia narbonensis L 358
Verbena L 456 Vicia parviflora Cav 359
Verbena officinalis L 456 Vicia peregrina L 358
Verbena supina L 456 Vicia pubescens (DC.)Link 360
VERBENACEAE 455 Vicia sativa L 358
Verbesinaprostrata L. (=Eclipta prostrata) Vicia sativa subsp. amphicarpa (L.)
Veronica L 488 Batt 358
Veronica acinifolia L 490 Vicia sativa subsp. cordata (Hoppe)
Veronica anagallis-aquatica L 489 Batt 358
Veronica anagalloides Guss 488 Vicia sativa subsp. nigra (L.)Ehrh 358
Veronica arvensis L 491 Vicia sativa var. nigra L.
Veronica beccabunga L 488 (=Vicia sativa subsp. nigra)
Veronica cymbalaria Bodard 489 Vicia sativa L. subsp. sativa 358
Veronica fruticans subsp. cantábrica Vicia sepium L 358
Laínz 490 Vicia tenuifolia Roth
Veronica hederifolia L 489 (=Vicia cracca subsp. tenuifolia)
Veronica langei Lacaita (^Veronica Vicia tentiissima auct.
serpyllifolia subsp. langei) ( =Vicia parviflora)
Veronica micrantha Hoffmanns, ¿t Link 488 Vicia varía Host
Veronica officinalis L 488 (=Vicia villosa subsp. varia)
Veronica peregrina L 490 Vicia varía var. eriocarpa Hausskn.
Veronica pérsica Poiret 489 (=Vicia villosa subsp. eriocarpa)
Veronica polita Fries 489 Vicia vestita Boiss.
Veronica scutellata L 488 (=Vicia lutea subsp. vestita)
Veronica serpyllifolia subsp. langei Vida vicioides (Desf.)Coutinho 359
(Lacaita ILainz 490 Vicia villosa Roth 360
Veronica triphyllos 1 490 Vicia villosa subsp. ambigua (Guss.)
Veronica verna L 490 Kerguélen 361
Viburnum L 505 Vicia villosa subsp. eriocarpa
Viburnum lantana L 196 (Hausskn.)P.W.Ball 361
Viburnum opulus L 196 Vicia villosa subsp. varia ( I IosDCorb 361
Viburnum rhytidophyllum Hemsley .... 195 Vicia villosa Roth subsp. villosa 361
Viburnum tinus L 195, 505 Vinca L 441
Vitex L 456 Vinca difformis Pourret 441
Vitex agnus-castus L 456 Vinca major 1 441
Vicia 1 357 Vinca minor L 441
Vicia ambigua Guss. Vincetoxicum N.M.Wolf 442
(=Vicia villosa subsp. ambigua) Vincetoxicum nigrum( L.)Moench 442
Vicia amphicarpa L. Viola L 307
(=Vicia sativa subsp. amphicarpa) Viola arvensis Murray 308
Vicia articulata Hornem 360 Viola canina L 307
Viola canina subsp. montana auct. V u l p i a m y u r o s subsp. sciuroides (Roth)
(=Viola c a n i n a ) Rouy var. sciuroides 594
Viola hymettia auct.lusit. Vulpia m y u r o s subsp. sciuroides var.
( = V i o l a kitaibeliana) tenella (Boiss. )Maire 594
Viola jn resii Link ex K.Wein V u l p i a unilateralis (L.)Stace 594
(=Viola palustris) W a h l e n b e r g i a Schrader ex Roth 499
Viola kitaibeliana Roemer & Schultes .... 308 W a h l e n b e r g i a hederacea (L.)Reichenb. .. 499
Viola langeana Valentine 307 W a s h i n g t o n i a filifera ( J A Linden)
Viola odorata L 307 H.A.Wendl 185
Viola palustris L 307 W a s h i n g t o n i a robusta H.A.Wendl 185
Viola palustris subsp. juresii (Link ex W e i g e l a florida DC 197
K.Wein)Coutinho (=Viola palustris) Wisteria sinensis (Sims)Sweet 189
Viola riviniana Reichenb 307 W o l f f i a arrhiza (L.)Horkel ex Wimmer ... 569
VIOIACEAE 307 Xanthium L 527
Viscum oxycecri DC. Xantbium cavanillesii Schouw (=Xant-
( =Arceuthobium oxycedri) h i u m strumarium subsp. cavanillesii)
VTTACEAE 412 Xanthium spinosum L 527
Vitis L 412 Xanthium strumarium L 528
Vitis sylvestris C.C.Gmelin X a n t h i u m s t r u m a r i u m subsp. cavani-
(=Vitis vinifera var. sylvestris) llesii (Schouw)D.LÍve & P.Dansereau .. 528
Vtis vinifera var. sylvestris (C.C.Gmelin) X a n t h i u m strumarium L. subsp. struma-
Hegi 413 rium 528
Vitis vinifera L. var. vivinera 413 Xeranthemum L 541
Vitaliana prímuliflora subsp. assoana Lainz Xeranthemum annuum var. inapertum L.
( =Androsace vitaliana subsp. assoana) (=Xeranthemum inapertum)
V u l p i a C.C.Gmelin 593 X e r a n t h e m u m i n a p e r t u m (L.)Miller 541
Vulpia alopecuros (Schousboe)Dumort. .. 593 Xiphion planifolium Miller
Vulpia broteri Boiss. & Reuter ( = V u l p i a (=Irls planifolia)
m y u r o s subsp. sciuroides var. tene- X o l a n t h a Ral 304
lla) X o l a n t h a echioides (Lam.)Gallego,
V u l p i a ciliata Dumort 593 Muñoz Garm. & C.Navarro 304
V u l p i a geniculata (L.)Link 593 X o l a n t h a guttata (L.)Raf 304
V u l p i a geniculata (L.)Link var. Xolantha macrosepala (Salzm. ex Boiss.)
geniculata 593 Gallego, Muñoz Garm. & C.Navarro 304
V u l p i a geniculata var. longlglumis X o l a n t h a plantaginea (Willd.)Gallego,
Caballero 593 Muñoz Garmendia & C.Navarro 304
V u l p i a geniculata var. reesei Maire 593 X o l a n t h a tuberaria (L.)Gallego, Muñoz
Vulpia hispánica (Reichard)Kerguélen Garm. & C.Navarro : 304
( - V u l p i a unilateralis ) Y u c c a gloriosa L 186
V u l p i a m e m b r a n a c e a (L.)Dumort 593 Zannichellia L 568
Vulpia muralis (Kunth)Nees (=Vulpia Zannichellia obtusifolia Talavera, García
m y u r o s subsp. sciuroides var. tene- & Smit 568
lla) Zannichellia palustris L 568
V u l p i a m y u r o s (L.)C.C.Gmelin 594 Zannichellia peltata Bertol 568
V u l p i a m y u r o s (L.)C.C.Gmelin subsp. ZANNICHELLIACEAE 568
myuros 594 Zerna ramosa (Hudson)Lindman
V u l p i a m y u r o s subsp m y u r o s var. (=Bromus ramosus)
hirsuta Hackel 594 Z i z i p h u s jujuba Miller 199
V u l p i a m y u r o s (L.)C.C.Gmelin subsp. ZYGOPHYLLACEAE 417
m y u r o s var. m y u r o s 594
V u l p i a m y u r o s subsp. sciuroides (Roth)
Rouy 594

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