FADDIEEV e SOMINSKI Problemas de Algebra Superior MIR

PROBLEMAS
de
ALGEBRA
SUPERIOR
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EDITORIAL M1R
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f l . K . O A JU IE I-B , H . C . C O M H H C K H fi
C B O P H H K 3AAAM
n o B b IC W E fl A ÎT E B P E
H adanue desamor
H3fl AT EJl bC TB O «H Ay K A»
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D . F A D D IE E V , I. S O M IN S K I
PROBLEM AS
de
ALGEBRA
SU PERIO R
T ra d u c id o del ruso
por
E M IL IA N O A P A R IC IO B E R N A R D O .
C a n d id a to a D octor
e n C ie n cia s F ísic o -M a te m á tic a s,
C a te d rá tic o
d e M a te m á tic a s S u p e rio re s
E D IT O R IA L «MIR» • iMOSCU 1971
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CDli 5l2.8(07.í.h)*GO
Im preso en Ja U R 55
Derecho» r c u rv a d a s
H a ucnaitcKOM m u »
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IN D IC E
I n t r o d u c c i ó n ................................................................................................................... 9
PRIMERA PARTE
PROBLEM AS
C a p itu lo I . N ú m ero s com plejos
§ I . O p eracio n es co n lo s n úm eros c o m p l e j o s ............................................... II

§ 2 . L o s n ú m e ro s c o m p lejo s en form a t r i g o n o m é t r i c a ............................ 13
§ 3. E c u acio n e s de tercero y c u a rto g ra d o ............................ 18
§ 4. R alees d e la u n i d a d ....................................................................................... 19
C a p itu lo 2 . C álcu lo de d ete rm in a n te s
§ I. D e te rm in a n le s d e 2o y 3° ó r d e n e s ............................................................ 23
§ 2. P e r m u t a c i o n e s .................................................................................................... 24
§ 3. D efin ició n de un d e t e r m i n a n t e ................................................................ 25
§ 4. P ro p ie d a d e s fu n d a m e n ta le s de lo s d e t e r m i n a n t e s ............................ 26
§ 5. C á lc u lo de d e t e r m i n a n t e s ............................................................................... 28
§ 6. M u ltip lic a c ió n d e d e t e r m i n a n l e s ................................................................. 45
§ 7. P ro b le m a s d i v e r s o s ........................................................................ 49
C a p itu lo 3 . S iste m a s de c rea cio n e s lineales
§ I . T eorem a de C ram er ................................ 54

§ 2 . R a n g o de u n a m a lr iz ................................................................................... 57
§ 3 . S is te m a s d e lo rm a s l i n e a l e s ......................................................................... 59
§ 4 . S iste m a s d e ec u acio n e s l i n e a l e s ................................................................. 60
C a p itu lo 4. M atrices
§ 1. O p eracio n es c o n la s m a tric e s c u a d r a d a s ............................................... 68

§ 2 . M atrices re c ta n g u la re s . A lgunas d e s i g u a l d a d e s ................................ 74
C a p itu lo 5 . P o lin o m io s y funciones racio n ale s d e u n a v a ria b le
§ I . O p eracio n es con los p o lin o m io s. F ó rm u la d e T a y lo r. R alees

m ú l t i p l e s .............................................................................................................. 78
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§ 2. D em o stra ció n del te o rem a fu n d a m e n ta l d e l á lg e b ra s u p e rio r y
cu e stio n es c o n t i g u a s ............................................................................... 81
5 3. D escom posición en ta c to re s lin eales. D escom posición en facto res
irre d u c ib le s e n el cam po d e los n ú m e ro s re a le s. R e la c io n e s e n tre
tos co e ficie n tes y la s r a í c e s .......................................................................... 82
§ 4. A lg o ritm o de E u c l l d e s .................................................................................. 86
§ 5. P ro b lem a d e In te rp o la c ió n y fu n ció n ra c io n a l fra c c io n a ria . . . 88
§ 6. R alees racio n ale s d e lo s p o lin o m io s. R e d u c tib llid a d e IrreducH -
b iiid a d en el cam po de los n ú m e ro s ra c io n a le s ............................. 91
§ 7 . C o ta s de la s ra íces d e u n p o l i n o m i o ...................................................... 94
§ 8 . T e o rem a d e S l u r m ............................................................................................ 95
§ 9 . D iversos te o re m a s s o b re la d is trib u c ió n d e la s ra íces d e un po
lin o m io ................................................................................................. 98
§ 10. C á lc u lo a p ro x im a d o de la s ra íces d e u n p o l i n o m i o ...................... 101
C a p ítu lo 6. F unciones sim é tric a s
§ I . E x p re sió n d e la s [u n cio n es s im é tric a s m e d ia n te la s fu n d a m e n ta

les. C á lc u lo d e la s fu n cio n es s im é tric a s de la s ra le e s d e u n a
e c u ació n a lg e b ra ic a ........................................................................................ 103
§ 2. S u m a s d e p o te n c ia s . . . .• 107
§ 3 . T ra sfo rm a cio n e s d e e c u a c i o n e s ..................................................................... 109
§ 4 . R e s u lta n te y d is c rim in a n te . . 110
§ 5 . T ra n sfo rm a c ió n de T s c h irn h a u s e n y ra c io n a liz a c ió n d e l d en o m i
n a d o r .............................................................................. 114
§ 6. P o lin o m io s q u e n o v a ría n e n la s p e rm u ta c io n e s p a re s d e la s
v a ria b le s . P o lin o m io s q u e n o v a ría n e n la s p e rm u tacio n es c irc u
la res d e la s v a ria b le s .................................................................................... 116
C a p itu lo 7 . A lg eb ra lineal
§ 1. S u b esp acio s y v a rie d a d e s lin e a le s . T ra n sfo rm a c ió n d e co o rd e n a d a s 118

§ 2. G eo m e tría e le m e n ta l del e s p a c io e u c lid e o n -d im e n s io n a l . . . . 120
5 3. N úm eros c a ra c te rís tic o s y v e c to re s p ro p io s d e u n a m a tr iz . . . 124
§ 4. F o rm a s c u a d rá tic a s y m a tric e s s i m é t r i c a s ......................................... 125
§ 5. T ra n sfo rm a cio n e s lin e a le s . F orrna c a n ó n ic a de J o r d á n .................. 129
SEGUNDA PARTE
IN D IC A C IO N E S
C a p itu lo I. N úm eros c o m p l e j o s ......................................................................... 134

C a p itu lo 2. C á lc u lo d e d e t e r m i n a n t e s .......................................................................... 136
C a p itu lo 4. M a trices .......................................................................................................... 141
C a p ítu lo 5. P o lin o m io s y (unciones, ra c io n a le s d e u n a v a r i a b l e ................... 142
C a p itu lo ti. F u n c io n e s s i m é t r i c a s ...................... 145
C a p itu lo 7. A lg eb ra l i n e a l ................................................................................................ 147
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TERCERA PARTE
R E S P U E S T A S Y R E S O L U C IO N E S
C a p itu lo 1. N ú m ero s c o m p l e j o s .......................................................................................t 149

C a p itu lo 2. C á lc u lo de d e t e r m i n a n t e s .......................................................................... 1G4
C a p itu lo 3. S is te m a s d e ec u acio n e s l i n e a l e s ............................................................. 1 73
C a p itu lo 4. M a t r i c e s ............................................................................................................... 179
C a p itu lo 5. P o lin o m io s y (u n cio n es ra c io n a le s de u n a v a r i a b l e . IB5
C a p itu lo 6. F u n d o n e s s i m é t r i c a s ................................................................................... 232
C a p itu lo 7. A lg e b ra l i n e a l ................................................................................................ 254
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I N T R O D U C C I O N
La ap arició n d e la p re sen te colección de problem as de álgebra

su p e rio r e s el re su lta d o de las c la se s llev ad as en la U niversidad
e sta ta l d e L en in g ra d o y e n e l In s titu to Pedagógico. El libro e stá
d e stin a d o a los e s tu d ia n te s de los cursos inferiores de las u n iv e r
sidades e in stitu to s pedagógicos para el e stu d io d ei cu rso funda
m en ta l de á lg e b ra su p e rio r. Los problem as d e la colección se dividen
n o tab le m e n te e n dos tip o s. P o r una p a rte , se h a recopilado una
g ra n c a n tid a d d e e je rcic io s n um éricos, d estin ad o s a e la b o ra r hábitos
de c álculo, y ios c u ales ilu s tra n las re g la s principales del curso
teórico. Según o p in an los a u to re s, la c a n tid a d de ejercicios propues
tos e s su ficien te p a ra lle v a r las c lases, d eb eres de casa y trab ajo s
de c o n tro l.
P o r o tra p a rte , se expone una c a n tid a d c o n sid erab le d e pro
blem as n o m uy d ifíciles, y o tro s d ifíciles, cuya solución ex ig e de
los e s tu d ia n te s ah in c o e in v e n tiv a . M uchos de los p rob lem as de
e s ta c a te g o ría van acom pañados de indicaciones, incluidas e n la
seg u n d a p a rte del lib ro . Los n ú m ero s d e los problem as para los
c u ales se dan indicaciones, v ienen m arcados con un asterisco.
Se d a n la s soluciones de todos los problem as; para a lg u n o s de
e llo s se expone la resolución.
Los autores
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P R I M E R A P A R T E
PROBLEMAS
C A P I T U L O /
NU M ERO S COM PLEJOS
§ I . O peraciones con los núm eros com plejos.
1. (I H -2í)jc + ( 3 — b i ) y = 1 — 31. H a lla r x e y , su p o n ie n d o qu

son reales.
2. R e so lv er e l siste m a , su p o n ie n d o que x , y , z , t son reales:
( l + i ) x + ( l + 2 i ) y + ( l + 3 i ) í - M l - M 0 < = l + 5 ‘.
( 3 - £ ) * + ( 4 - 2 0 i/ + ( 1 - |- ¿ ) z + 4 ¡ 7 = 2 - « .
3. C a lc u la r i”, d onde n e s u n n ú m e ro e n te ro .
4 . C o m p ro b ar la Id e n tid a d
* * + 4 = (x — I - i ) ( x — 1 + £ ) ( * + 1 + * ) ( * + 1 - í ) .
5. C alcular:
a )(l+ 2 i)« ; b ) <2 + í ) ’ + ( 2 - £ ) ’; c) ( 1 + 2 / ) » - ( l — 2í)‘ -
6. A v e rig u a r c u á le s d e b en se r las cond icio n es para q u e e l pro

d u c to de dos n ú m ero s co m plejos sea im a g in ario puro.
7. E fe c tu a r las o p e rac io n e s in d icad as:
a) Ü Í Ü 2 - M £±ü- el <»—«>».
a ' 1—í t g a ' ' a— bt ' C' (3 + 2 í)“—(2 + i)» ’
,\\ 11 - O * - 1 . li+ íí!
d) T T R F + r - e ) (T r7)5-
8. C a lc u lar dontle n es un n ú m ero e n te ro positivo.

9. R e so lv er el sistem a de ecuaciones:
a ) ( 3 — í ) j c + ( 4 - ) - 2 0 í f = 2 + 6 í , ( 4 - t - 2 í) * — (2 -t-3 r)¡/ = 5 + 4 í ;
b ) (2 + i) x + (2 — i ) y = 6 , (3 -f- 2 í) * + ( 3 — 21) y = 8 ;
c) x + y l — 2 z = 10, x — j/ + 2 tz = 2 0 , ix + 2>iy— (1 + t ) z = 30.
II
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10. C alcular:
D f - i + í p y -
• I I . Sea C alcular:
a ) ( a 4 -6ü) + cwí ) ( a + 6 t ü I + c(o); b ) ( a 4 - i i ) ( a + H ( |1 + 1,“ !);

c) ( a + &<o + ca>i )5+ (<*+&“ ’ + «a)’ ; d) (ato» + 6o)J (¿w s -|-a u ).
12. H allar los n ú m ero s que son conjugados:
a) con su cu ad rad o , b) con su cubo.
• 1 3 . D e m o strar e l teorem a:
Si como re su lta d o de e fec tu a r una c a n tid a d fin ita d e op eracio
nes racionales (o se a , su m ar, re s ta r, m u ltip lic a r y d iv id ir) con los
núm eros x t , . . . . x„ re su lta el núm ero u , en to n ces, al efectu ar
las m ism as operaciones con los núm eros con ju g ad o s x ,, x , x„,
re su lta el núm ero u que e s conjugado con u.
14. D em ostrar que jca + j ) >= ( s ‘ + / 4)n, si x + i / l = ( s + U )" .
15. C alcular:
a) y ? 1; b) V — 8 í; c) K 3 — 4i; d) / — 1 5 + 8 Í ;
e) y — 3 — Ti; f) V — 1 1 + 6 0 1 ; g) V — 8 + 6 i ;
h) y — 8 — 6i; i) j) K 8 + 6 Í ; k) \ ' 2 — 3Í;
1) k T + 7 + V Í — <; rn) Y 1— / > 3 ; n ) Y ^ ;
o) Y 2 -¿ V / l2 .
16. \ ' a + 61 = ± ( a + p¡). ¿A qué e s Igual / — a — bi?

17.’ R esolver las ecuaciones:
a) - ( 2 + /) * + ( — l+ 7 í)~ 0 ;
b) a:*— (3 — 2 f)x + (5 — 5») = 0;
c ) ( 2 + i)X a— (6 — í ) x - |- ( 2 — 2 i) = 0.
•1 8 . R esolver las ecuaciones y descom poner su s p rim eros m iem

bros e n factores de coeficientes reales:
a ) x ‘ + 6 í s -|-9 x i1+ 1 0 0 = 0; b) x ' + 2 x ‘ — 24a:-i-7 2 = 0.
19. R esolver las ecuaciones:

a) **— 3 x ,!- f 4 = 0; b) ^ ‘ — 3 0 ^ + 289 = 0.
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20. C o m p o n er una fórm ula p a ra la resolución d e la ecuación
b ic u a d ra d a x ‘ -f-p x - + q = 0 con c o eficie n te s reales, que sea cómoda
p a ra el c aso e n q u e p '¡ 4 — 1? < 0 .
§ 2. Los n ú m ero s com plejos e n form a trig o n o m é trica

21. T ra z a r los puntos que re p re se n ta n a los n ú m ero s com plejos:
1. -1 . — J / 2 , i, — i, ¡ V i , — 1 + i , 2 — 3i.
22. E x p re s a r los sig u ie n te s n ú m ero s en form a trig o n o m é trica :
a ) 1; b) — 1; c) l ; d ) — i ; e ) 1 + R
f) — l + í ; g) - ! - i ; h) 1 — ¿; i) I + í V 3 y
j) - 1 + i I ‘37 k) - 1 - i v '3 i I) I - Í \ T ; m ) 2i;
n) — 3 ; o) V H — i-, p) 2 + V 3 + I.
23. E m p le a n d o ta b la s, e x p re sa r los n ú m ero s s ig u ie n te s e n form a
trig o n o m é trica :
a ) 3 + í; b) 4 — í; c) — 2 + l\ d) — 1 — 2/.
24. H a lla r el lu g a r g e o m é tric o d e los p u n to s q u e re p re se n ta n
a los n ú m ero s com plejos:
a ) cu y o s m ódulos son iguales a I; b) c u y o s a rg u m e n to s son
¡guales a .
25. ^Hallar el lu g a r g e o m é tric o d e los p u n to s q u e rep re se n tan
a los n ú m ero s c o m p lejo s z que sa tisfa c e n a las d e sig u ald ad e s:
a ) |z |< 2 ; b ) |z —/ | < l ; c ) | z — 1— í | < I.
2 6 . R e so lv er las ecuaciones: a j | x | — x = 1 + 2»; b ) | x | + x = 2 + ¿.
*27. D e m o stra r la id e n tid a d
I * + ! / 1! + 1* — y ls = 2 (| x |J + 11/1!).
¿Q ué sig n ificad o g e o m é tric o tie n e e s ta id e n tid a d ?
*28. D e m o strar que to d o n ú m ero com plejo z. d is tin to d e — 1
y c u y o m ódulo e s igual a 1, p u e d e e x p re sa rse en la form a z = | ± i i ,
d o n d e t e s u n n ú m e ro re a l.
29. ¿ E n q u é condiciones el m ódulo d e la su m a d e dos núm eros
com plejos e s igual a la d iferen cia d e los m ódulos d e los sum andos?
30. ¿ E n q u é c o n d ic io n es e l m ódulo d e la su m a d e dos n ú m ero s
c o m p lejo s es ig u al a la su m a d e los m ó d u lo s d e los sum andos?
*31. a y z ' son dos n ú m ero s com plejos, u = V z z ’. D e m o strar que
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32. D em ostrar que si | z J < 4 - . en to n ces
33. D e m o strar que

( l -¡-1V ’3 ) ( I + 0 (eos q> + 1 sen <p) =
= 2 l ' 2 [ c o s ^ + q > ) + Í5 e n (-^ + « F )j .
34. S im p lificar
eos 9 +-1sen y
cus if—i se»i|’ ’
35. C alcular
( l —i ^ 3 ) (e o s if+ i senyt
2 ( 1—i)(cos<j—(seni|.)
36. C alcular:
1— H-< K~3 l 1^ ( - 1- . V i >“

(i—í p ( l - í - i ) '”
*37. D em o strar que
a) < l + í ) " = ( c o s ^ + i se n ^ ) ;
b) ( V ' 3 - / ) ’, = 2 " ( c o s f - ¿ s e n ^ ) ;
n e s u n n ú m ero e n te ro .
*38. Sim plificar ( l + < o)\ donde <o = c o s - ^ + ¿ sen
39. H aciendo
l . . VT ) , V3
Ü>1 = — y + í - j - , 0>a = — y — I 2 •
d e te rm in a r uíH -toS, donde n e s un n ú m ero e n te ro .

*40. C alcu lar (1 + eos a -f- i sen a)*.
*41. D em o strar que si z + - j - = 2 c o s 8 , e n to n c es
z"’ + p ! = 2 cos m8 .
42. D em o strar que

/ I + <tg s i 11 l + t ig n a
\ 1 —i l g o / — I —¡ l g / i a ‘
43. E x tra e r las raíces:
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a) j / 7 ; b) /32 = 2 l : c) Y = 4; d) J /T ; e ) J / — 27.
44. E m p le a n d o ta b la s, e x tr a e r las raíces:
a) J / 2 + í; b) ] / 3 = 7 ; c) j / 2 + 31:
46. C alcular:
a) l/ f07: b) V c) / iwr-
46. S a b ie n d o que p e s uno d e los v a lo re s de ¡ / « , e s c rib ir to
d os los v a lo re s d e ¡ / a .
47. E x p re sa r m e d ia n te e o s * y s e n * :
a ) c o s5 x ; b) c o s8 x ; c ) s e n 6 x ; d) se n 7 x .
48. E x p re sa r tg6ip m e d ia n te tg(p.
49. C om poner las fó rm ulas que ex p resa n c o s n x y s e n n x m e
d ia n te e o s * y s e n * .
50. R e p re s e n ta r e n form a d e u n polinom io d e p rim e r g ra d o e n
las funciones trig o n o m é tric a s d e los á n g u lo s m ú ltip lo s d e x:
a) sen3* ; b) se n * * ; c ) c o s 'x ; d) e o s"x .
*51. D e m o stra r que:
a) eos2"1x = 2 C'¿„ e o s 2 ( m — k ) x - ¡ - C"'„;

m
b ) 2*“, c o s !“ + ‘ x = ^ CJmtl c o s ( 2 m — 2 f e + ! ) * ;
m—i
c) 25* sen*“ x = 2 2 (— l)"’+ tC5m c o s 2 (m — k ) x + C £ ,;
/»1
d ) 2 a“ se n 3"** je= 2 (— s e n ( 2 m— 2 k -r l)x .
k=0
*52. D e m o stra r que 2 eos rnx = (2 e o s xy" —
— -y- (2 eos ■-»+- (” ~ 3) (2 e o s X)” -* — . . . +
+ ( — i ) / m {m- p - 11 ...í" ' - .^ .n (2 c o s ^ - v + . . . .
*53. E x p re s a r m e d ia n te c o s x .
*54. H a lla r las sum as:

a) 1 — C% + C*„ — C¡¡ + . . . ; b) C J — C J-f-C X — C J - r . . .
*55. D e m o strar que:
a) l - K i + C * + . . . = | ( 2" - l + 2 T c o s ™ ) ;
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b) C ' + C‘ - |-C ' + - - . = j ( 2 ' ' - 14 - 2 T Se n ^ ) ;
c) C S + C J + C » + . . . = i ( 2 " - > - 2 T c o s í ! í i ) ;
d ) C J + C í + C i‘ + •= y (2 --* -2 T sen ^ ) .
*56. H a lla r la sum a

C i- jC * + lc ‘- I c ; + . . .
57. D em o strar que ( x + a ) “ -)-(x + a ü ))'" + (.v4-aw 3)" = 3x“ +

■+■ 3CJ,x” " aa 3+ . . . + 3 C J ,x " “ “a “ , donde » = c o s -y ^ -f- ts e n y ^ , y n
es e l m áx im o n ú m ero e n te ro , m ú ltip lo d e 3 , que n o su p e ra a m .
58. D e m o strar que:
a) l + C * + C‘ + . . . = | ( 2 " + 2 c o s f ' ) ;
b) CJ, + CJ + C J + . . . = j ( 2 - + 2 eos (- ^ i ) ;
c) C S + C J + C S + . . . = 4 (2» + 2 c o s í ^ i ) .
59. C alcu lar las sum as:

a ) 1 -f-a c o stp + a*cos2q>4- . . . + a*cosfe< r;
b) senq> + a se n (q ) + /i) + Q2sen((p + 2 / i ) + . . , - f a* sen (q> +
c) y -t-c o s.> :+ c o s2 .» : + •• • + c o s n x .

n+ 1 nx
—y - x s e n y
sen sen 2 x + . . . + s e n n x = -
se n y
61. H a lla r
lim ( I + — c o s x - f y eos 2 x + . . . + y eos n x j .
62. D e m o strar que si n e s e n te ro y p o sitiv o y 0 e s u n án g u lo

0 1
que sa tisfac e a la condición s e n y , en to n ces
eos y 4- eos y + . . . + eos — ■■8 = n sen «0.

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a ) eos i + eos -j- eos ~ -(- eos 7 7 + cos ■77 = y ¡
b) C O S ^ j+ C O S -íy + COS^j- + C O S .~ + C O S - ~ = — j |
c jc o s i + c o s^ + c o s ^ + c o s f + c o s f + c o s i^ » ! .
64. H a lla r las sum as:

a) c o s a — c o 3 (a -t-/i) + c o s ( a + 2/i)— . . .
. . . + (-l)» -* c o s [a + ( f t - l) h]\
b) s e n a — s e n ( a + A ) + s e n (a + 2/i) — . . .
. . . + ( — I )"-1 sen [a + (n — l)/i].
65. D e m o strar que si x e s m enor que la unidad e n v alo r ab so
lu to , e n to n c e s las series
a) eos a + x eos ( a + P) + * ’ eos ( a -f - 2 p ) + . . .
... eos ( a 4 - n (5) + . . . ,
b) s e n a - ) - . v s e n ( a - | - P ) - f s e n ( a + 2[5) + . . .
. . . + x n sen ( a + n p ) -+• . . .
son c o n v e rg e n te s y sus su m a s son ig u a le s a
c o s a — x c o s (a — p) s e n a — x sen ( a — P)
1— 2 * c o s p + x* ’ 1 — 2 at c o s p - f - * a ’
re sp e c tiv a m e n te .
66. H a lla r las sum as:
a) eos a: -f- OJ, eos 2 x 4- . . . + C¡¡ eos ( n - f I)* ;
b) sen a : + C i sen 2 x + . . . + C¡¡ sen (ri - f 1)a:.
67. H a lla r las sum as;
a) eos x — C'„ eos 2 x 4- C* eos 3x — . . . + (— l y C S c o s ( n - f 1) x;
b) se n x — C ‘ sen 2 x + C* sen 3x — . . . + (— 1)" C"n se n (n 4- J) jc.
*6 8 . O A l y 0 8 son los v e c to re s que re p re se n ta n a 1 e i, res

p e c tiv a m e n te . D esde O se ha lev a n ta d o una p erp en d icu la r O A ,
a A t B; desde A , se ha tra z a d o una p erp en d icu la r A ,A , a 0-4,;
d e sd e A a se h a tra z a d o una p e rp en d icu la r A aA t a A ,A „ e tc ., se
g ú n la re g la : desd e A„ se h a tra z a d o una p e rp en d icu la r /4„4„ +1
a H a lla r e l lim ite de la sum a
O A , + A , A t + A ,A !l+ ■■■
*69. H a lla r la sum a
sen* x 4 - sen* 3a: 4- . . . 4- se n ’ (2n — \ ) x .
Í7
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„ , , , , , , n , e o s ( n + 1) *■s e n nx .
a) e o s- x + eos2 2* + . . . + eos’ n x = -^-\------------------ ’
„_ u eos (N— l)xsennx
b) sen* x 4 - sen* 2 * + . . . + sen- iix = y SlérTí *

a ) eos3 x + eos3 2* + . . . + eos3 nx;
b) sen3 * + sen" 2 * + . . . + sen3 n*.
a) e o s x + 2 eos 2* + 3 e o s 3* + . . . + n e o s nx;
b) sen x + 2 sen '2x + 3 s e n 3 * 4 - . . . + n se n rc * .
73. H a lla r lim ( 1 + — ) ' p a ra a = a + 6t.

n — 06 V /
74. D efinición: e’ = lim ( 1 + ^ r ) " - D e m o strar que:

II - » ' •
a ) etrA = i ; b) erl= — 1;
c ) e'+l=*-e'-efi; d) (ír’ )s = e"* para k e n te ro .
§ 3. E cuaciones de tercero y c u arto grado

75. R esolver las ecuaciones sig u ie n te s por la fórm ula de C ar
darlo:
a ) x»— 6x 9 -= 0 ; b ) *•' + 12 x + 63 = 0;
c) Xa + 9x= + 1 8 * + 2 8 = 0 ; d) Xa + 6x* 30* + 25 = 0;
e) * 3— 6* + 4 = 0; f) * 3 + 6* + 2 = 0 ;
g) a 3 + 18a- + 15 = 0; h ) * » — 3**— 3 x + 1 1 = 0 ;
i) x J + 3**— 6 a + 4 = 0 ; ]) * J - 9 * — 26 = 0;
k) a' + 24 a - 5 6 = 0; I) * ''+ 4 5 * — 9 8 = 0;
m ) x a + 3 * 4— 3* — 1 = 0 ; n) * 3— 6 * ‘ + 57* — 196 = 0;
o) Xa + 3 * — 2¿ = 0; p) * 3— 6 í* + 4 ( l — ¿ ) = 0 ;
q) * 3— 3a6* + o J + ¿>»=0;
r) * 3— 3abfgx + l 1g<v' + fg !ba = 0;
s) *’ — 4 * — 1 = 0 ; t) x a— 4 * + 2 = 0.
*76. A plicando la fórm ula d e C ard an o , d e m o s tra r que
( * , - * a)s ( * v- * , ) a ( * , - * , ) * = - 4 p ' - 2 7 q = .
si * ,, *„, * a son las ra ic e s d e la ecuación *3 + p * + <?= 0.
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(La e x p resió n — 4 p s — 27q! se llam a d isc rim in a n te de la ecu a
ción - f p x 4 - q = 0).
*77. R e so lv er la ecuación
(x*— Zqx + p a— 3pq)a— 4 (p x + q)s = 0.
*78. D e d u cir ia fórm ula para la resolución d e la e c u a c ió n
x*— 5ax* 4 - 5a*x— 2b = 0.
79. R e so lv er las ecuaciones:
a) x ' — 2x3 4 -2 x s 4 - 4 x — 8 = 0 : b) x 44-2x* — 2 x * 4 -6 x — 1 5 = 0 ;
c) x4— x °— x24 - 2x — 2 = 0; d) x4— 4xa 4 -3 x 24 -2 x — 1 = 0
e) x 4— 3xa 4 - x 24 - 4 x — 6 = 0; f) x ‘ — 6x3-)-6xJ + 2 7 x — 56 = 0;
g ) x4— 2x3 + 4 x 2— 2 x + 3 = 0 h) x‘ — x*— 3x> + 5 x — 10 = 0;
i) x4 4 - 2xs 4 - 8x2 -)- 2x + 7 = 0 j) x4 + 6 x * + 6 x 3— 8 = 0;
k) x4— 6x2 4- 10x'J— 2x— 3 = 0 I) x4— 2x9 H-4xi + 2 x — 5 = 0;
m ) x 4— Xa — 3 x ! + x - |- 1 = 0 ; n) x‘ — xa— 4xa + 4 x 4 - 1 = 0 ;
o) x4— 2xs 4 - x 24 - 2 x — 1 = 0 : p) x4— 4xn— 20x! — 8 x + 4 = 0;
q) x‘ — 2x* 4 -3 x 2 — 2 x - 2 = 0 ; r) x 4— x a -|-2 x — l = 0 :
s) 4 x 4— 4** + 3x*— 2x + 1 = 0 ; t) 4x4— 4x3— 6 x 2 4 -2 x 4 - 1 = 0 .
80. E l m éto d o de F e rra ri p a ra la resolución de la ecuación de
c u a rto g ra d o x* - f ax* 4 - &x2 + e x + d = 0 c o n siste en que e l p rim er
m ie m b ro se re p re s e n ta e n la form a
y d esp u és se e lig e ’k d e ta l m o d o que la e x p resió n que figura

e n tre c o rc h e te s sea el c u a d ra d o de u n bin o m io d e p rim e r grado.
P a r a e s to e s necesario y su ficien te que sea
e s d e c ir, q u e }. sea una ra íz de u n a ecuación c ú b ic a a u x ilia r.

H a lla n d o descom ponem os e l p rim e r m ie m b ro e n factores.
E x p re sa r las ra íc e s d e la ecuación a u x ilia r m e d ia n te la s raíces
de la ecuación d e c u a rto g rad o .
§ 4. R aíces de la u nidad
81. E s c rib ir la s ra íc e s d e la u n id ad d e grado:
a) 2; b) 3 ; c ) 4; d ) 6; e ) 8 ; f) 12; g) 24.
82. E sc rib ir las ra le e s p rim itiv a s d e g ra d o :
a ) 2; b) 3 ; c ) 4; d) 6; e) 8 ; f) 12; g ) 24.
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83. ¿A q u é e x p o n en te pertenece:
a ) zt = c o s ? ~ i - í - i s e n y ^ si k = '¿ 7 , 9 9 , 137;
b) z„ = c o s ^ - f - i s e n ^ si f c = 1 0 , 35, 60?
84. E sc rib ir to d as la s ra ic e s d e la u n id a d de g ra d o 2 8 que

p e rte n ec e n al e x p o n en te 7.
85. P a ra cad a ra íz d e la u n id ad de g ra d o : a) 16; b) 20; c ) 24,
indicar e l e x p o n en te al que p e rte n ec e .
86. E s c rib ir los "polinom ios c irc u la re s" X „ ( x ) p a ra n ig u al a
a) 1; b) 2; c) 3 ; d) 4; e) 5; f) 6, g ) 7; h) 8; 1} 9;
j) 10; k) I I ; 1 )1 2 ; m ) 15; n) 105.
*87. S ea e u n a ra iz p rim itiv a d e la u n id ad d e g ra d o 2 n . C al
c u la r la sum a 1 + 8 + 8* + . . . + e " _*.
*88. H a lla r la sum a d e to d as las ra íc e s d e 1 de /i-ésim o g rad o .
*89. H a lla r la sum a d e las fe-ésimas p o te n c ia s d e to d a s las
ra íc e s d e 1 d e n-ésim o grado.
90. P o n e r su c e siv am en te e n la e x p re sió n (x -t-a)"1. e n lu g ar
d e a, las m ra íc e s d e 1 d e m -ésim o g rad o , y su m a r los re su lta d o s
o btenidos.
*91. C alcu lar 1 - f 2 s + 3e5 + • -• + n e ,,_ ' . donde £ e s u n a ra íz
n-ésim a de 1.
*92. C alcu lar I + 4 8 + 9** + . . . d o n d e e e s u n a ra iz
n -ésim a de 1.
93. H a lla r la s sum as:
a) c o s ^ + 2 e o s ^ - { - . . . + ( n — l i c o s ^ — ^ ;
b ) s e n - f 2 sen -■ + ■. ■- f (n — l ) s e n .
*94. H a lla r la su m a de las ra ic e s p rim itiv a s d e la u n id a d de

grado: a) 15; b) 24; c ) 30.
95. H a lla r las raíces d e 1 de q u in to g ra d o , reso lv ie n d o a lg e
bra ic am e n te la ecuación x ‘ — 1 = 0 .
96. A plicando el re su lta d o d el p roblem a 95, e sc rib ir se n 18
y eos 18°.
*97. F o rm ar la ecuación a lg eb raica m á s sim p le q u e te n g a por
raiz la lo n g itu d d el lado d e u n p o lígono re g u la r d e 14 lados ins
c rito e n e l c írc u lo d e ra d io I.
*98. D escom poner x " - 1 e n fa c to re s d e p rim e ro y seg u n d o
grados con co eficie n te s reales.
*99. A plicar e l re s u lta d o d e l p ro b lem a 98 para d e m o s tra r las
fórm ulas:
n __ 2.-i . . . (m— I ) 31 Vm .
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*100. D e m o stra r que H (a + f» J[) = o ', + ( — \)" ~ l bn,
donde
*101. D e m o stra r que

n- 1
( e j— e o s 8 + i) = 2 ( 1 — e o sn 0 ).
si
102. D e m o stra r que
= n V - ( e * - l ) 1 .
k= i
, , 2kn . AKJ
2 k nl
d onde eA= cos — - f i s e n — .
*103. H a lla r to d o s los jiú m e ro s com plejos que sa tisfa c e n a la
condición x = x " ~ >, donde * e s e l c o n ju g a d o d e x.
104. D e m o stra r que las raíces d e la ecuación X (z — a ) " 4 -
+ H ( z — 6 y = 0, d onde X, u , a, b son com plejos, e s tá n situ ad o s en
una c irc u n fere n cia , la c u a l, e n caso p a rtic u la r, puede degenerarse
en u n a re c ta (rt e s u n n ú m e ro n a tu ra l).
*106. R e so lv er la s ecuaciones:
a) ( * + 1 ) " — (.v— 1)“ = 0; b ) (* + ()"’— (* — i) " = 0;
c) x " — n a x " - '— C ^ t f x ”-* — . . . — a " = 0.
106. D e m o stra r que si A e s u n n ú m ero com p lejo , c u y o m ódulo
e s igual a 1, e n to n c e s la ecuación
tie n e to d a s la s ra íc e s re a le s y d is tin ta s .
*107. R e so lv er la ecuación
eos <p+ C e o s ( - f 2 a ) x* + • • •
. . . + C¡j eos (cp -f- n a ) x n = 0.
D e m o strar los s ig u ie n te s teorem as:
108. E l p ro d u c to d e u n a ra íz d e I d e g ra d o a por una ra íz de
1 de g ra d o b e s una ra íz d e 1de g ra d o ab.
109. S i a y ó son p rim os e n tr e sí, e n to n c es 1y x *— 1
tie n e n u n a ra íz com ún única.
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110. Si a y fe son prim os e n tre si, entonces todas las raíces
d e I d e grad o ab se o b tie n e n m u ltip lic an d o las raíces de 1 de
g rado u por las ra íc e s d e I de grad o b.
111. Si o y b son prim os e n tre si, e n to n c es el p ro d u c to de una
ra íz p r im itiv a 'd e 1 de grad o a por una raiz p rim itiv a de 1 de
grad o 6 es una raiz p rim itiv a de I de grado ufe. y recíprocam ente.
112. D esignando con <p(n) e l núm ero de raíces p rim itiv a s n-ési-
m as d e 1 . d em o strar que (p(ofe) = (¡>(o)(p(fe). si a y fe son prim os
e n tr e sí.
*113. D em ostrar que si n = p ?‘Pa’ - -pV:, donde p „ p , p*
son núm eros prim os d istin to s, entonces
114. D em o strar que el núm ero d e raíces p rim itiv a s n-ésim as de

la u n id ad , e s p ar, si n > 2.
115. E sc rib ir el polinom io X (x), donde p e s u n n ú m ero prim o.
*116. E sc rib ir el polinom io X /n (.v ), donde p e s u n núm ero
prim o.
* 1 1 7 . D em ostrar que p a ra n im p ar, m ayor que I, = x).
118. D em o strar que si d e s tá form ado por divisores prim os que
figuran e n n, en to n ces cada raíz p rim itiv a de I de g ra d o tid es
una ra iz de g ra d o d de la raíz p rim itiv a n-ésim a de 1, y re cip ro
cam ente.
*119. D em o strar que si n = p ? " p ? '.. -p*4 donde p „ p¡... . . . . p*
son núm eros prim os d istin to s, entonces X n { x ) = X „ '{x n"), donde
n ' ~ P i P f -Ph' « '= F -
*120. D esignem os por p (/i) la sum a de las raíces p rim itiv a s

n-ésim as de l ; d em o slrar que p ( n ) = 0, si n e s d iv isib le por el
cuadrado d e al m enos u n núm ero prim o; |i( n ) = 1, si n e s el p ro
ducto de un núm ero par de núm eros prim os d istin to s; ji( n ) = — 1,
si n e s el producto d e un núm ero im par de núm eros prim os d is
tintos.
121. D em cstrar que ¿ ] p ( d ) = 0 , si d recorre todos los d iv iso re s
del núm ero n para n=f=T.
*122. D em ostrar q.ue X „(a) = II (x‘' — 1)“ ' donde d re co rre

todos los div iso res d e n.
*123. H a lla r X „ (l).
*124. H allar X „ ( - l ) .
*125. D eterm in ar la sum a de los p roductos de las raíces p r i
m itiv a s n-ésim as de 1, tom adas dos a dos.
*126. S = 1 4 - E + e‘ + g9-!-. -r-e1''- . donde e e s una ra iz
p rim itiv a n-ésim a de 1. H allar | S | .
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C A P IT U L O 2
CALCULO D E D E T E R M IN A N T E S
§ 1. D e term in a n tes de 2° y 35 órdenes

C alcu lar los d e te rm in a n te s :
2 3 2 1 sen a eos a
127. ■) ; b)
1 4 —1 2 -c o sa sen a
a c -í- di a + |5í V + 6i sen a eo sal
i) c— d b ; c) 7 — ó t a — fii sen fl eos ¡5
c o s a se n a tg a — I 1 + 1 '2 2 - 1 -3
;) : h) ; i)
s e n p eos fj 1 tg a 2 + 1 ''3 I - 1 2
1 >& «| a -|- b b + d I |i r + í > a — b I
i) | ;a + c c + d \ ’ o— ó a + b
lg a b 1 | k )
x— \ i ot
i) n)
x3 x* + x + 1 — i
2n. . . 2.a
donde « eos — + ;s e n
3 ’
e 1 1
3) e ’
— 1
donde e =■<c o s -j + r s e n - j .
1 1 1 0 1 1
128. a) — 1 0 1 \ b) I 0 1
—1 — 1 0 1 1 0
a a a 1 1 1
O —a a X ’ 3) 1 2 3
—a — a X 1 3 6
1 i H - i
e) — i 1 0 ;
I—i 0 i
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§ 2. P e rm u ta cio n e s
129. E s c r ib ir la s Irasp o sicio n e s m e d ia n te las c u a le s se puede
p asar d e la p e rm u ta c ió n 1, 2 , 4 , 3 , 5 a la p e rm u ta c ió n 2 , 5, 3, 4, 1.
130. S u p o n ie n d o q u e 1, 2. 3 , 4, 5 , 6, 7, 8. 9 es
in icial, d e te r m in a r e l n ú m e ro d e in v e rs io n e s e n las p erm u tacio n es:
a) 1, 3, 4, 7, 8, 2, 6. 9 , 5; b) 2, I, 7 , 9 , 8, 6, 3 , 5 , 4;
c) 9, 8 , 7, 6 , 5, 4, 3 . 2, I.
131. S u p o n ie n d o q u e I, 2, 3 , 4 , 5 , G, 7. 8 .9 es
in ic ia), e le g ir i y k de ta l m a n e ra que:
a) la p e rm u tac ió n 1, 2, 7, 4 , i, 5,6, k, 9 se a
b> la p e rm u ta c ió n 1, i, 2, 5, k, 4,8 , 9, 7 sea
*132. D e te rm in a r el n ú m ero d e in v e rsio n e s e n la p e rm u tac ió n
n , n — 1.............. 2, 1, si la p e rm u ta c ió n in ic ia! e s I , 2, . . . . n.
*133. E n la p e rm u ta c ió n a , , cc2 a„ h a y l in v ersio n es.
¿C u án tas in v e rsio n e s h a y en la p e rm u ta c ió n a,„ cc„_,, . . . , a a, a ,?
134. D e te rm in a r el n ú m e ro d e in v e rs io n e s en las p e rm u ta c io n e s:
a) I, 3, 5, 7 .............. 2n — 1, 2, 4 , 6, . . . . 2/i;
b) 2, 4, 6, 8 , .... 2n, I, 3 , 5 , ..., '¿ n — 1,
si la p e rm u ta c ió n in ic ia l e s 1, 2 ........... 2n .
135. D e te rm in a r e l n ú m e ro de in v e rs io n e s e n la s p e rm u ta c io n e s:
a) 3 , 6, 9 , . . . . 3 n , I, 4, 7 3 /i— 2. 2, 5 ..............3/1— 1;
b) 1, 4, 7..............3 n - 2 , 2. 5 .............. 3/i — 1, 3, 6, . . . , 3n,
si la p e rm u tació n in ic ia l e s 1, 2, 3 .............. 3/1.
136. D e m o stra r que si a „ a 2, . . . . au e s una p e rm u ta c ió n con
un núm ero d e in v ersio n e s / , e n to n c e s , d esp u és d e re d u c irla a la
disposición in ic ia l, los ín d ic e s 1 , 2 , . . . , / i fo rm an u n a p e rm u ta c ió n
con el m ism o n ú m ero de in v ersio n e s / .
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137. D e te rm in a r la p a rid a d d e la p e rm u tac ió n de las letras
I, r , ni, i , a, g , o, l, si se to m a por inicia] su disp o sició n en las
p a la b ras:
a) lo g aritm o ; b ) a lg o ritm o (en e sta s p a la b ra s la ú ltim a letra
o no s e c u e n ta . N o ta del T .)
C o m p arar y e x p lic a r los re su lta d o s.
§ 3 . D efinición de u n d eterm in an te
138. ¿Con qué s ig n o fig u ra n e n e l d e te rm in a n te de 6° ord en
los p ro d u c to s: a) « „ a .,1Q4!o ,so 1,a 06; b ) a Ma „ f l l4a , 1a „ ,n „ ?
139. ¿ F ig u ra n e n el d e te rm in a n te d e 5 ' o rd e n los productos:
a) b) a !ií*i3a úta u a jj?
140. E le g ir í y k d e ta l m o d o que e l p ro d u c to a ua.Ka ¡ka2ia ^
fig u re e n e l d e te rm in a n te de 5o o rd e n con e l sig n o m ás.
141. E sc rib ir to d o s los su m an d o s que fig u ra n e n el d e te rm in a n te
d e 45 o rd e n con el sig n o m enos y q u e c o n tie n e n el fa c to r a M.
142. E s c rib ir to d o s lo s su m a n d o s que fo rm an p a r te d el d e te r
m in a n te d e 5o o rd e n y que tie n e n la form a ¿Q ué
o c u rrir á si d e Su su m a se sa c a fu era d e p a ré n te s is a |4a.*3?
143. ¿Con q u é sig n o fig u ra e n el d e te rm in a n te d e /¡-é sim o o rd e n
el p ro d u c to de los e le m en to s d e la d iag o n a l p rin cip al?
144. ¿Con qué s ig n o fig u ra e n el d e te rm in a n te , de /¡-ésim o o rd e n
el p ro d u c to d e los e le m en to s de la seg u n d a d iag o n al?
*145. B asán d o se e n la d e fin ic ió n d e d e te rm in a n te , d e m o stra r
q u e el d e te rm in a n te
« l «* «3 «4 « i
I», P* P . P . ñ.
a, a , 0 O 0
b, b, 0 0 0
. r, c„ 0 0 0
e s ig u a l a 0.
146. B asán d o se sólo e n la d e fin ició n d e d e te rm in a n te , c alcu la r
los co eficie n te s líe x ‘ y .y1 e n la expresión
2x x I 2
l x l — l
/(* ) =
3 2 x 1
1 1 1 x
147. C a lc u la r ios d e te rm in a n te s:
1 0 0 . . 0 0 0 0 . . 0 1 1 0 a . . a
0 2 0 . . 0 0 0 0 . . 1 0 i) 2 a . . a
a) 0 0 3 . . 0 ; b) :c) 0 0 3 . . a
1 0 0 . . 0 0
0 0 0 . . n 0 0 0 . . n
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O b s e r v a c i ó n . E n to d o s aq u ello s p ro b lem as e n que d e las
c o n d ic io n e s del m ism o 110 q u e d a c la ro c u á l e s el o rd e n d el d e te r
m in a n te , si n o se lia hech o a lg u n a re s tric c ió n especia! se s u p o n d rá
que é s te es ig u al a n.
148. F ( x ) = x { x — l ) ( x — 2 ) . . . ( x — n + 1).
C a lc u la r los d e te rm in a n te s :
F ( Oj / '( O F (2) . . F (n )
F ( l ) F (2) F (3) ■■ F ( n + 1)
«)
F (n ) F ( f i + l ) F ( n + 2) . • F (2 n )
F (a ) r(a ) F -( a ) ..
F '( a ) F" (a) F " '( a ) .. F '" +" (a )
b)
F"“ (a) p n + IJ (a ) f " +5>(fl). . F '-'" (« )
§ 4 . P ropiedades fu n d a m e n ta les d e los determ in an tes
*149. D e m o stra r q u e u n d e te rm in a n te d e n -é sim o o rd e n , en el

cual c a d a e le m e n to a¡k es el c o n ju g a d o c o m p le jo del e le m e n to a„¡.
es ig u a l a u n n ú m ero rea!.
*150. D e m o stra r q u e u n d e te rm in a n te d e o rd e n im p a r e s ig u al
a 0, si to d o s su s e le m en to s sa tis fa c e n a la c o n d ició n
« « + « * / —o
(d e te rm in a n te a n tis im é tric o o h e m isim é tric o ).
a„ a ,t . • am
Cl2 1 • «2*1
151. E l d e te rm in a n te es ig u a l a A
am « « ■ • “ nn
¿A q u é e s ig u al el d e te rm in a n te
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«32 • - «.,„
a,,.. . • 0 n„
« i i «12 • •
152. ¿Cómo v a ria rá u n d e te rm in a n te si se e sc rib e n to d a s sus

c o lu m n a s’ e n o rd e n inverso?
20
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*153. ¿A qué es ig u a l la sum a
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í!o, « » , •
£
“m , ■ • V .
si la su m a ció n se e x tie n d e a to d a s las p e rm u ta c io n e s a ,, a , a„?

*154. R e so lv er la s ecuaciones:
1 X x‘ . . A'1-1
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a) 1 o. a? . . « ri
1 a í-, . .
d o n d e a ,, o . son to d o s d istin to s ;
1 1 1 1
1 1— x 1 1
b) 1 1 2 — jc . 1 = 0;
1 1 1 (rt-l)-X
a. a, .. a„
1
a, a„
*
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c) “i <h 0, + a ,— x . ••• “n
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*155. Los n ú m ero s 204, 527 y 255 so n d iv is ib le s por 17. D e

m o s tra r que
2 0 4
5 2 7
2 5 5
es d iv is ib le por 17.
*156. C a lc u la r el d e te rm in a n te
<x= ( a + l ) = ( c c + 2 y ( a + 3 ) J
P* (P + >)* (P + 2)* (p + 3)*
Y: ( y + D 1 (V -l-2 r- (Y — 3 Y '
ó* ( f i + l R ( 6 + 2 ) = (6 + 3)=
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b 4- c c + a a+ b a b e
V K i <-', + 0 , a , + b, = 2 a , b, c,
b-i + c , c. + a , a, + b2 ai >>, c.
I am - f bp u n 4- bq
158. S im p lific a r el d e te rm in a n te d e sa rro
c m -j- d p c n + d q
llán d o lo e n sum andos.
159. H a lla r la sum a de los c o m p le m e n to s a lg e b ra ic o s d e to d o s
los e le m en to s de los d e te rm in a n te s:
o, 0 0 ... 0 0 0 . . 0 o,
0 0 . .. 0 0 0 .. . 0
a) • b)
0 0 0 .. 0 ...0 0
160. D e sa rro lla r por los e le m en to s d e la te rc e ra fila y c a lc u la r

el d e te rm in a n te
1 0 — 1 — 1
0 — 1 — 1 1
a b c d
- 1 — 1 1 0
161. D e sa rro lla r por elos

le m en to s d e la ú ltim a co lu m n a
y c a lc u la r el d e te rm in a n te
1 1
2 1
1 2
1 1
162. D e sa rro lla r por los e le m e n to s d e la p rim e ra co lu m n a

y c alcu la r el d e te rm in a n te
a 1 1 1
b 0 1
c 1 0
d 1 1
§ 5. C álculo de determ in an tes

C alcu lar los d e te rm in a n te s:
115547 13647 246 427 327
. 164.
28423 28523 1014 543 443
-3 4 2 721 621
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165. 3 1 1 1 166. 1 1 1 1 167. 1 2 3 4
13 11 1 2 3 4 2 3 4 1
1 1 3 i 1 3 6 10 3 4 1 2
1 1 1 3 1 4 10 20 4 1 2 3
168. 11 1 1 169. 1 2 3 4
12 3 4 —2 1 - 4 3
14 ‘ 916 3 —4 — 1 2
18 2 7 64 4 3 - 2 - 1
2 1 1 1 1 171. 5 6 0 0 0
13 1 1 1 1 5 6 0 0
1 1 4 11 0 1 5 6 0
1 1 1 5 1 0 0 1 5 6
1 1 1 1 6 0 0 0 15
172. 0 1 1 1 173. X y •>■+!/

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174. * 0 — 1 1 0 175. \ + x 1 1
1 * — 1 1 0 1--X 1 I
1 0 x— l 0 1 1+2 1
0 1 -1 x 1 1 1 -2
0 1 — 1 0 x
176. 1 1 2 3
1 2 — .*= 2 3
2 3 1 5
2 3 1 9 — **
177. e o s ( a — b) eos (b —<■) c o s ( c — a)

eos (a :, b) eos (b r c) e o s ( c -,-<))
se n (a b) sen (b -r c) s e n (<■-+-«)
178. 0 o b c *179. 1 2 3 ... n

— a 0 d e — 1 0 3 ... n
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1 1 1
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0 0 0 . . c S z \x f-"
1 y I/1 . ■ y"~‘
0 i C -y . ■ c ;,
0 0 0 . . c - í- v
288.
a) E sc rib ir e l d e sa rro llo d e un
por los m en o re s de las p rim e ra s do
b) C a lc u la r e l d e te rm in a n te
1 2 2 1
0 1 0 2
2 0 1 1
0 2 0 1
e m p le a n d o e l d e sa rro llo por los m e n o re s d e se g u n d o ord en ,

c) C a lc u lar e l d e te rm in a n te
2 1 0 0
1 2 1 0
0 1 2 1
0 0 1 2
e m p le a n d o el d e sa rro llo por lo s m e n o re s d e se g u n d o o rd e n .
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d) C a lc u lar el d e te rm in a n te d el p ro b le m a 145.
C a lc u lar los d e te rm in a n te s :
e) 1 1 1 0 0 f) 0 0
2 3 4 0 u 0 0 d,
",
3 6 10 0 0
4 9 14 1 I ; K 0 ü.. 0
5 15 2 4 1 5 0 d, 0
9 24 38 1 25 81
g> 1 I 0 0 0 1 10 A 0 0 . . 0 a
X., 0 0 0 X, a P ■ • P !/,
", b, 1 1 1 "i P a . • P Vi
a, b» x, •V. xt c,
>>, xl xl x„ P P •• . a Vn
-v? xl 0 Ó 0 *3 a 0 0 . . 0 A
i) A p lic a n d o e l te o re m a de L ap lac e , c a lc u la r e l d e te rm in a n te
d e l p r o b le m a 2 3 0 .
j) A p lic a n d o e l te o re m a d e L a p la c e , c a lc u la r el d e te rm in a n te
d el p ro b lem a 171.
k ) C a lc u lar e l d e te r m in a n te
1 1 1 0 0
1 2 3 0 (1
0 1 1 1 1
0 X, x, x.
0 x¡ xl X% x l
1) S e a n A , l i, C, D los d e te r m in a n te s de te rc e r o rd e n que se
fo rm an de la tab la
M c, d,\
! "e bt C* d. j
Ka , a3 c, d j
a l s u p rim ir la p rim e ra , s e g u n d a , te r c e r a y c u a rta c o lu m n a , re sp e c
tiv a m e n te . D e m o s tra r que
a, b, d, 0 0
a, b, c., ti., 0 0
- A D -B C .
0 O a, b, d,
0 0 a., b . c . d,
0 0 an b, c, d,
*m) C a lc u la r e l d e te rm in a n te de o rd e n q uince
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A, A,
A, A A, ,
A, A, A
form ado de! m odo in d ic a d o por las m allas
a X X —X —je' fl 0 0 0 0
X 2a a 0 0 0 0 1 0 0
X a 2a 0 0 , A, =•• 0 1 2 i) 0
—X 0 0 2a u 0 0 0 2 1
. —X 0 0 a 2a, 0 0 0 1 2
§ 6 . M u ltip lic a c ió n d e d e te rm in a n te s
289. A p lican d o la re g la de m u ltip lic a c ió n de las m a tric e s, e x

p re sar e n form a de u n d e te rm in a n te los p ro d u c to s d e d e te rm in a n te s:
a) 14 3 1 -2
1
> 3 — 3 2
b) 3 2 5 2 3 4
— 1 3 6 — 1 — 3 5
1 — 1 2 2 1 1
2 1 1 I
— 1 2 1 3 1 —
c)
— 1 — ! 1 1 3 —
— 1 — 1 — 2
290. C a lc u lar e l d e te rm in a n te A m u ltip lic án d o lo por el d e te r
m in a n te Ó:
1 2 3 4 1 _2
—1 0 3 —8 0 I 0
a) A = , 6=
1 0 — 13 0 0 1
2 3 5 15 0 0 0
— 1 9 2 3 1 0 0 0
— 5 5 3 —2 -2 1 0 0
b) A — , 6=
— 12 0 1 1 3 2 1 0 *
9 0 2 1 -3 4 2 1
a b c d I 1 1 1
b a d c 1 1 — 1 1
c) A = » 5= — 1
c d a b 1 1 1
d c b a 1 1 —1 1
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291. C alcu lar el c u a d ra d o d el d e te rm in a n te :
1 1 1 1 1 -1 1 —I
1 1 - 1 1 2 2 1
a)
1 --1 1 — 1
b) 2 0 i -i
1 --1 - 1 1 3 —7 ~ 9
11 b c
—h a — ti c
—c ti 0 —a
-e l —r b
El d e te rm in a n te
“ mi «o, o„, «o. n—l
0,o «11 0» «i. ,,-i =■£>.
_i, o fl .i 0,7-1. -1
¿A q u é e s igual el d e te rm in a n te
'I1» T n ( * -,) ...
T .W (* ,) ... <|', (x„)
*r„_ i ( v ,) <i„_, (.v.) . . . <p„_, (x„)

d o n d e <p,•(*)=- f l „ ; - r o ux . . . + a „ . , „ x " ~ •?
A p licar el re s u lta d o o b te n id o a la re so lu c ió n d e los p roblem as
265, 267. 268.
C alcular los d e te rm in a n te s:
* 293.
0 n + u„)" ... n„)’‘
(ft. + a .í* (*, -I a ,) '1 . . . ( 6 , + a .V
a)
(/>,-!-a „ r . . . (b„ - o,,)"
-O ÍW I~«ÍP " i-q ? p g
— <X|P, l —a ,p 2 ■— “ iñ «
1-a J p S i
b) -« iP l I —«aP j
-« sp r i-a s p s i-«*SPS
—a„p, 1— «i„p„ ••• I — a„p„
*294. se n 2 a , sen fot, -|- a 4) se n ( a , -j- a„)
sen l a . + « , ) sen 2 a , se n ( a , - ¡ - a n)
sen sen (a ,, a -a » ) . . . s e n 2 a „
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*295. Sn s, st ••• 1
■S • • • *„ V
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s„_ -s /( 1.1 ■• • S a n - Í - V " - 1 '

s„ '**«+1 S, m : • - • ^2H - 1 .V"
= * Í+ * ÍH x *n -
t• *
*296. a b C d l III n P
b — ii — d —C III - l n —a
c d —« —b n — p —l til
d —c b — a p — ni — l
l —m — n — p — a i d
m l P — ,i — b — a d — í
ii — P l III — c — d — a b
P n — ni l — d c —b — a
*297. cos se n 3ip 3cos3 ( r e + l ) c o s ( /t + 1 )«p s e n ( n - |- 1 )«p
c o s ( ji + 1 >s o n </*- | - 1 ) <p
eos (n + 2 ) <p (n + 2) e o s (n - r 2) *

2ir ‘i .t
d o n d e b ~ eos sen
n '
*300. "o «i tí. .. (ltl - l
aj .. &n- 2
ÍI. a , c/„ .. «0
(d e te r m in a n te ei el ico)
301. A p lie a r el re su lta d o d el p ro b lem a 300 al d e te rm in a n te
x u z y
y x u z
z y x ti
u z y x
47
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302. A plicar e l re su lta d o d el p ro b le m a 300 a los p ro b le m a s 192,
205, 255.
C a lc u lar ios d c lc rn im a n le s:
303. 1 C i_ , C J_, . . . c s z t 1
1 1 C¿_. . . . C i':? C" ,
C'k'A 1 1 . . . c ;;;í C" -1V
¿ i-, C s- C ;¡-a . . . l 1
304. i lto 3 a 3 . . . /la " * '
na" ' 1 1 2c¿ . . ( « — l ) a II ~~i
2a 3 « 3 4 a '1 . . 1
305. s — a, 5 —- a t ... s — a„
i — n„ -a , ... * — ««-■
s — « . 6 — ‘h ■■■ s — a ,
d o n d e s ^ a , \ a., ¡ - . . . -J-a„.
306. CJ,/""* C l l " " 3 . . . C"II c r‘
c r1 CJ/*-* . .. c;¡ C'k-H
c r 1/ f'n —t í" -' r«- C’t H 1
CJ¿"- * cj/»-» C U "-* ... r, 1

re. n- ("-■
307. p n— p
—i — i .. -1 —1 1 1 . .. 1
i —i — 1 —1 — 1 1 . .. 1
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309. eos 0 e o s 2 0 . . . eos n 0
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e o s 20 e o s 30 . . . e o s 0
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310. se n a se n (a + /0 s e n (n -|-2 ft). . . se n [ t í — l)/i]
se n [a-¡-(/t — 1)ftj sen o scn (« -|-/i) . . . s e n («-(-('!—2)/i]
se n (a-{-h) sen(u-!'2/í) sen(a ,-3/jJ . . . sen a

*311. I a os 3a . n-
n 3 1= 2 a . ■ ( n - l f
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«0 " , “ l r t. " , 0 , ir.

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313. C a lc u lar el d e te rm in a n te
", «2 "a . •
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" , • ■ "« -*
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( d e te rm in a n te h e m ic íc lic o ).
*314. D e m o stra r que u n d e te rm in a n te c íc lic o d e o rd e n 2/¡ puede
re p re s e n ta rs e co m o e l p ro d u c to d e un d e te rm in a n te c íc lic o de o rden
;i por u n d e te r m in a n te h e m ic íc lic o d e o rd e n n.
315. C a lc u la r e l d e te rm in a n te
" , " s " l •
" , " i •
M"„ a , . " ,,- S
M"s h"s .. « ,
§ 7 . P ro b le m a s diversos
316. D e m o stra r que si
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donde A a. e s el c o m p le m e n to a lg e b ra ic o del e le m e n to a i k .
318. A p lica n d o el re su lta d o d el problem a 317, c a lc u la r los
d e te rm in a n te s d e los p ro b lem as 200, 223 , 224 , 225 , 226 227, 228,
232, 233, 248 , 249, 250.
319. D e m o stra r que la su m a d e los c o m p le m e n to s a lg e b ra ic o s
de to d o s ios e le m e n to s d el d e te rm in a n te
<r ,i « „ .. « i»
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e s igual a
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D e m o stra r los teorem as:

320. La su m a d e los c o m p le m e n to s a lg e b ra ic o s d e lo d o s los
elem entos d e un d e te rm in a n te n o va ría si a to d o s lo s e le m en to s
del d e te rm in a n te se les a g re g a u n m isino núm ero.
321. Si to d o s los e le m e n to s de una fila (co lu m n a) d e u n d e te r
m in a n te son iguales a la u n id ad , e n to n c e s la su m a d e los c o m p le
m e n to s alg eb raico s d e lodos los e le m e n to s d el d e te rm in a n te es
igual a l d e te rm in a n te m ism o.
322. C a lc u lar la su m a d e los c o m p le m e n to s a lg e b raic o s d e to d o s
los e le m e n to s d el d e te rm in a n te del p ro b lem a 250.
50
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*323. C alcu lar e l d e te rm in a n te
(a t + b . ) - ' . . (a, ^
(a a - l- ú ,) " ’ (a„ . . <o,
Í « .+ W
324. In d ica n d o con P„ y Q„ los d e te rm in a n te s
a" 1 0 .. 0 (I
— 1 "i 1 .. . 0 0
0 ü 0 .. 1
0 (1 0 .. . —1 a „ -i
1 0 .. 0 0
— 1 a. 1 .. 0 0
0 0 0 .. 1
0 0 ü .. . —i a » .,
d e m o s tra r que
C alcular los d e te rm in a n te s:
c a 0 . . 0 0 32G. /> <7 0 . . 0 0

h c n . . 0 0 2 /' ■7 - . 0 0
0 b c . . 0 0 0 1 P ■ . 0 0
(1 0 0 . . o a 0 (1 0 . /> Q
0 0 0 . . b c 0 0 0 . . 1 P
*327. R e p re s e n ta r e l d e te rm in a n te
an + - a ,j • - <*ln
at. al t + x . G*„
Q„t
e n form a d e u n polinom io, d isp u e sto se g ú n las potencias de
www.FreeLibros.me
*328. C a lc u lar e l d e te rm in a n te d e (2n — l)-és¡m o o rd e n , c u y o s
p rim eros ir — I e le m e n to s rie la diag o n al p rin c ip a l so n ig u ale s a la
u n id a d , los d e m á s e le m e n to s de la diag o n al p rin cip al son ¡guales
a n . E n c a d a u n a d e las p rim e ra s n — I fila s, n e le m e n to s s itu a
dos a la d erech a d e la d iag o n a l p rin c ip a l son ig u ale s a la u n id a d ,
e n cada u n a do las ú ltim a s n fila s, los e le m e n to s s itu a d o s a la
izquierda de la diagonal p rin cip al son n — i , n — 2, . . . , 1. Los d e
más e le m e n to s del d e te r m in a n te so n ig u a le s a cero.
P o r e je m p lo ,
1 1 1 I 0 1 1 1 1 1 0 0
0 1 i I I 0 I I 11 I 0
I 2 3 0 0 o 0 I I11 1
0 1 2 3 0 I 2 3 4 0 0 0
0 0 1 2 3 0 1 2 3 4 0 0
0 0 1 2 3 4 0
0 0 0 12 3 4
C alcu lar los d e te rm in a n te s:
*329. .v- 1 0 0 0 0
— n x — 2 2 0 0 o
0 — ( r — 1) x—4 3 o o
y ’'y 0 ü . . . — 1 x — 2n
330. a- 10 0 ... 0 0
n— 1 a 2 0 ... 0 0
0 n —2 x 3 ... 0 O
0 0 O 0 ... 1 a
331. x a 0 0 ... 0 0
i H u — I) a— 1 2<; 0 ... 0 0
0 (n — l i t a — 1) x — 2 3 n . . . 0 0
0 o 0 0 ... u- 1 x—n
332. I"~ ' 2 "-'

2n ~ i i
- 1 (a 1 ) - ~ ‘ . . . ( 2 /1 — 1 / * -
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333.
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1 1 1 I
2 3 4 • ■■/ , + !
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n n-(-1 n-j-2 ’ ' ' 2« — 1
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334. H a lla r e l coeficiente laile potencia inferior de x e n el

de te rm in a n te
(1 - - *-)«** vl+x)"*»* (i+ x r* *

(1 - f x)"’b' ( i : x Y 1^ »
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CAPI TULO 3
SIS T E M A S D E E CU A CIO N ES L IN E A L E S
§ I . T eorem a d e C rarner
R e so lv er los s is te m a s d e e cu a cio n e s:
3 3 5 . 2 a -,— a , — X , - , 4 , 336. .v,-¡- x . 2 x , = — 1,
3a-, -I- 4 x . — 2 x , = 1 1, 2 x , — .v, + 2 x ;, — 4,
3a-, — 2.v, -I- 4x., = - 1 1 . 4.r, i- a , -r 4.v, — — '2.
3 3 7 . 3 x , - 2a, | a-,,--. 5. 338. x ,- |- 2 .v . |-4 .v , = 3 1 ,
2 a-, l 3 a-, , a- , — 1, 5 a- , - t- a- , - 1- 2 a: , — 2 9 ,
2 a , i- a - , | 3 x , — 11. 3 a-,— x a + .V, = 10.
339. a", -|- a, - |-2 x „ 3 x , — 1,

3 a' i — a , — a, — 2 a‘, = — 4 ,
2 a-, H 3 a . — v ,— a, - — 6,
A",-| 2 x . + 3 x , — a, i » — 4.
340. a , -|- 2 a 5 -|- 3 a ;i — 2 a , — G.

2 a , — x . — 2 a, — 3 a, = 8,
3 a , - '- 2 a , — a , - .- 2 a , = 4.
2.\-, — 3 a , -f- 2 a , H- a , = — 8.
3 4 1. a, 2 a , 3 a , -I- 4 a , = 5,
2 a , -i- x , -|- 2 a ., - i- 3 a , — I ,
3 a , |- 2 a , -|- a-., , 2 a , — 1,
4 a , -i- 3 a- , 4 - 2 a , I- a, = — 5.
342. a , — 3 a , + 4. a, = — 5,
a, — 2 a , | 3a , = — 4 ,
3 a , — 2a , — 5 a , = 12,
4 a , - i- 3 x s — 5.V, =5.
3 43. 2a , — a ., 4 3 a, + 2 a , = 4 .
3 a , -h 3 a . - - 3.V, f 2.v, = G.
3a, — a, — a , H- 2 a , — 6 .
3 .v , — a- , - | 3 .a , — a , = 6.
54
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3 4 4 . a , 4 - x , - |- x s -!- v, = 0 ,
a , — 2x., -!- 3 a , 4.v, 0 .
x, —3 a , 4 6a , 4 - 1 0 a , = 0 ,
a , 4 4 a , |- 1 0 a, 4 - 2 0 a , - 0 .
345. x , - 3 a , -i- 5 a , + 7 a, 12,

3 a , -f ^ a H ^X:¡ _|“ a , — O,
5 a , + 7 x ¡ + x , ¡ 3 a , r_ 4,
7a , - f a, |- 3 a-., 4 - 5.v, - 16.
346. A, 4 - x ¿ -|- a-, I A , = 0,
x , — x 2 ■|■ 2 a , — 2a-, i 3a, O,
A-, -1-A-j-l- 4 a , 4 - 4 a , 4 - 9 a „ - - O,
A-,— 8 a , — 8 a , I 2 7 a 5 — tí,
a , — a , ~ 16 a , H- 16 a , - '- 8 1 a 5 = 0 .
347. a, 2 a - I- 3a., -á- 4 a , - O,

a ,+ a , + 2.Aj | 3 a , = 0.
a, 5 a , -I- a , -I- 2 a , •-= O,
a , + 5 a , + 5 a , -h 2 a , ^ 0.
348. a, -f- A, 4 - a, 4~ A, — O,
a , 4 - a , 4- a , 4 - a , — O,
a , 4 - 2 a, -|- 3 a, 4 - — 2,
A, 4 - 2a'3 4 - 8a , — 2,
a, i- 2 a , i - 3 a , — 2.
349. a , + 4 a . + 6a , 4- 4 a , 1 a , = 0,
a , 4- a , 4 - 4 a , r 6a , 4Aj = 0 ,
4 a , 4 - a , 4 - a , 4- 4 a , 6 a, - 0,
6a , 4 - 4 a , 4 - a , 4 - a , 4 - 4 a , - » O,
4 a , 4- 6a , -f- 4 a , -i- x , 4 - a , — 0.
350. 2a, 4" A, 4“ A , A , 4“ A , — ¿f
a, 4- 2 a , — a, 4- A, 4 - a, = 0,
A, 4 - A , 4 - 8a , 4 - A, 4- A , = 3,
A, 4- A., |- A, 4 - 4 a , - f A, = 2,
A, -|- A, • A, -j- A, — 5 a , — O.
351. A, 4 - 2 a , 4- 3Ag4- 4 a, 4 - 5 a, = 13.
2 a , 4 - a , 4 - 2 a :, + 3 a , 4 - 4 a , — lü ,
2 a , -1-2 a s -(- a3 4 - 2 a , 4 - 3 a, = 11,
2 a , 4 - 2 a , 4 - 2 a , 4 - a , |- 2 a, = 6,
2 a , 4 - 2 a , 4 - 2 a , 4 - 2 a , 4 - a, = 3 .
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352. a-, + 2 a, - 3 a, -|- 4 a-, - ^ M - ! ,
2a-, — A-, -i- 3 a, — 4a , -i- 2a5 = 8,
3*i t -Vj— xa-f-2xt — *» = 3,
4 a , - | 3,Vj -I- 4 a 3 2 a , - f 2 a s = — 2,
a ,— a ,— jr , \ 2 a , — 3 a , = — 3 .
353 . 2a , — 3.r„-¡- 4 v, — 4 a , — O,
3a , — a . l 1 l.v,— 13 a , -= O,
4a , ¡ 5 a. — 7 a':í— 2 a, = 0 .
13 a , — 2 5 a , I- x , + 11 a , = 0 .
C om probar ijue e l siste m a tie n e la solu ció n * , = * „ = ,vs = x , = 1, y

c alcu la r el d e le rm in a n tc d e l siste m a .
354. D e m o strar q u e el siste m a
(ix 4 - b y + c z + d t = 0,
b x - a y - \ - d z — el — 0,
c x — dij— a z + b l — 0,
d x | c y — b z— a l —0
tien e so lu ció n ú n ica, si a , b, c, d so n reales y n o son to d o s ig u a
les a cero.
R esolver los siste m a s d e ecuaciones:
355. « a , |- cía. •I c u -* ., 4 - flA„ =
CíA, -I- CíA, + . . . p .V „ . , 4 - « A „ = ü „ _ „
|ÍA, I CÍA, -I- . . . 4-CíA„_] + ÍÍ.V ,,—

donde c c ^ fl.
*■ -»J . X„ _ _ .
í’i - l 'c ■ * A -I'! ' r ■' ' + b. -p " - ‘ *’
*1 , | A„___
K - I»."1" * ,— fe "1" • ' f n- P „
donde b,, ¿>„ . . . . /•„, [>,, (i.,. . . . . son to d o s d is tin io s .
357. a, r • ■• 4" A„
.A,CS, | A,C¡, +x„a„
AjCtj,” 1 , ¡- . . . 4 - A„CÍ^-J =
donde a,, a,.., . . . , a „ son lo d o s d is tin io s .

5<;
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3 58. x , + x ta , + . . . + x„cí'¡-' = u , ,
x , + .*,0 , H- . . . + x,/-4 ‘- - «...
x , + x , , a „ -i- . . . + ■*
donde a l> « s . ..., a„ SOI) to d o s d istin to s.
3 5 9 . X, + X, I- ■• - - 1" x „
x ,a , + x„a2 + • ■ • - |- x „ c t „ = » s.
x . a ? - 1 + x t a “~ ■ • • - r x na r
d onde cc o :., .... a„ son to d o s d is tin to s .
360. 1+ X i "I* x . - 1- ■ • x„ — 0,
1 -I- 2x . 2".v„ - - 0,
1 n x , \- n-xt - ¡- . . . - |- n nx „ -= 0 .
§ 2. R ango de u n a m a triz
361. ¿ C u á n to s d e te r m in a n te s d e A -ésim o o rd e n se p u e d e n fo r
m a r d e u n a m a tr iz d e ni fila s y n co lu m n as?
362. F o rm a r u n a m a tr iz d e rango: a) 2 ; b) 3.
363. D e m o s tra r q u e e l ra n g o d e una m a tr iz n o v a ría :
a ) a l s u s ti t u ir las fila s por la s c o lu m n a s;
b ) a l m u ltip lic a r los e le m e n to s de u n a fila o u n a c o lu m n a por
u n n ú m e ro d is tin to d e 0;
c) al p e rm u ta r dos f ila s o d o s c o lu m n a s;
d ) al a g re g a r a los e le m e n to s d e una fila (colum na) los e le m e n
to s d e o t r a fila (c o lu m n a ), m u ltip lic a d o s por a lg ú n núm ero.
364. Se lla m a su m a d e dos m a tric e s d e igual c a n tid a d d e filas
y c o lu m n a s, a la m a tr iz c u y o s e le m e n to s son las su m a s de los
e le m e n to s c o rre sp o n d ie n te s d e las m a tric e s q u e se su m a n . D em os
t r a r q u e e l ra n g o d e la su m a d e d o s m a tric e s n o e s su p e rio r a la
su m a de los ra n g o s de las m a tric e s que se su m a n .
365. ¿Cóm o puede a lte ra r s e el ra n g o d e u n a m a tr iz si se le
a g re g a n : a ) 1 c o lu m n a ; b ) 2 c o lu m n a s?
C a lc u la r los ra n g o s d e la s m a tric e s:
366. 4 10 i \ k 3 67. / 75 0 116 39 0'
/ 0
j' 4 8 18 7 ( 171 - - Ü9 402 123 45
18 4 0 17 • l 301 0 87 — 417 — 169
i 10 f
\ 1 7 17 3 / \ 114 - -46 268 82 30
368. 1 11 2\ 369. / 1 4 12 6 8 2 \
/ 2
I 1 0 4 — 1 104 21 í) 17 i
1l 11
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4 5G 5 i! • ( 7 6 3 4 1 r
\ 2 — 1 5 - -e/ \3 5 30 15 20 •r» /
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] 0 0 1 4 371. ( 1 -2 3 —1 —1 -2
0 10 2 5 2 —1 1 n —2 - 2
0 0 1 3 G -2 - 5 8 —4 3 — 1
1 2 a 14 32 G 0 -1 2 _“ — 5
4 ') r> 32 77 - 1 — 1 i —1 2 1
2 i i 1 373. ( 1 — 1 2 3 4|
1 ■i i 1 2 1 — 1 2 0
1 1 4 1 -1 2 1 1 3
1 1 1 S 1 5 - 8 — 5 — 12
1 2 3 4 3 —7 8 9 13
1 I 1 1
1 3 -1 > 375. 3 2 — 1 2 0 1
/ 2
—i 2 0 4 1 0 —3 0 2
i"
i ' 3 4 _2 1 2 -1 —2 1 1 -3
\4 —3 I 1/ .3 1 3 —9 — 1 G
3 -1 ~ 5 7 2 -7 ;
0 (1 I 0 Gt 377. 1 -1 2 0 0 1
o 1 1) 0 0 0 1 — 1 2 0 1
<1 0 0 1 (1 1 0 — 1 0 2 1
1 1 1 1 1 1 -1 0 0 1 2
1 3 4 r> 1 2 (1 1) 1 -1 1
1 9 3 4 5 ,-1 1 Ü 1 1 2,
2 :¡ 4 5 Gj
i \ n I 0 0 379. /2 0 2 0 2\
1 1 0 (1 0
0 1 1 0 0
í 0 1 0 1 o \
1 (l 2 1
0 0 1 1 Ü 2
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ü 1 0 1 1
2 — 1 1 3 4
2 — 1 2 1 -2
2 --3 1 —2
1 0 1 «» — G
1 2 1 1 0
4 —1 J 1 -8 ;
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§ 3 . S is te m a s d e f o r m a s lin e a le s
381. a) E sc rib ir (los form as lin e a le s in d ep e n d ien tes,

b) E sc rib ir tr e s form as lin e a le s in d ep e n d ien tes.
3 8 2 . F o rm a r un siste m a de c u a tro form as lin e a le s de cinco
v a ria b le s, d e m odo que dos de e lla s se a n in d e p e n d íe n le s y las
d em ás sus c o m b in a cio n es lineales.
H a lla r las d e p e n d e n c ia s fu n d a m e n ta les e n tr e la s fo rm as del
sistem a:
383. y , = 2 a, 4- 2x¡ +• 7 a , — a , ,
;/3 = '¿x,— x,-\--2xH-T 4 a „
ij.,= x, + a , + 3a-., - x ,.
3 8 4 . / / , = 3 .v , -|- 2 a -, — 5a, , 4a„

( / , = & « ,— xt ~ 3 a ,— 3 a ,,
y., = 3 a , - f 5 x 2 — 1óx.j + 1 I a , .
385. y, = 2a, -i- — 4 * ,— .v„

J t~ a, — 2 x ,+ JCa - | 3 . r „
//.,- = 5 a , — 3 a . — .v , - | - 8 a „
y , — 3 a , + 8 a 3 — 9 a , — 5 a 4.
386. y, — 2a! + a„— a, ¡-a „

Ui = A-, F 2 a 3 + A , — A j,
¡Ai — A , -F A , i 2 A , ‘- A . .
387. y, — A| -- 2 a. -j- 3 a ;i -F a,, 388. y , —2A ,-F x 2,

y.¡ = 2 a , F 3 a .. .v, 2 a ,, ti, - 3 a , - f 2 a . ,
y ., = 3 a , - F a , ¡- 2 a .,— 2 a „ y .,-- a ,- F a ,,
y, = 4a3 • 2a, + oa,. y, - 2a, + 3a,.
389. y, — a, + a„+ a, ' a ,- F a „

y, = a, + 2 a , -F 3 a :, - F 4 a , + a 5,
y , = x , + 3 a , + 6 a ., f I O a , - f a 5 ,
y , = a , |- 4a, - 10A, -F 2 0 a , -F a5.
390. y , — a ,- F 2 .V , F 3 a , — 4 .v „ 3 9 1 . y , = 2 a , 4 - a, — 3 a, ,
y , = 2a , — a, + 2 a , , 5a„ y , — 3 a , -F x , — 5 a„
y , = 2a , — a , -f 5 a , — 4 a „ y , - 4 a , - { - 2 a, — a„
y , = 2 a ,- F 3 a ,— 4 a , t a ,, y, - a, — 7 x 3.
392. y, — 2a, + 3a2 -- 5 a, — 4a, — a „

y, = a ,— a , - :- 2 a , F 3 .v ,-F O A ,,
y„ = 3 a , - f 7 a , — 8 a ,,— 1 1 a , — 3 a ,,
y, = a ,— A .+ as— 2 a , -F 3 a s .
59
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393. y, 2x, — x 2 4- 3 x ¡ + 4 x , — xs,
Vi — -v, -!- 2 x , — 3x3 I- .v, -]-2x„,
i/:, = 5x , — 5xa -I-! 2x3 H- 1i x 4 — 5.v0,
¡/4 = x , — 3 * ,-|- C,x,+ 3x 4— 3xv
394. //, - x¡ + 2xs -f- x , — 2x4 + x 6,

//, -= 2x, — x . + x .,-i-3 x ,+ 2x5,
i/a -- x, - r 2x , — X.+3.V-Í,
i/, —2x, -|- x; —3x:, + x4 2x6,
l/s = A', Vj-j 3.V.,— X4 !-7xs.
395. y, = 4xI -r3 x a— x3- f xa— x6,

</.*- 2x, xa 3x3 -)- 2x 4 5xs ,
3x. x , — 2x4,
y, - x, -|- 5 x . -I-- 2 x s — 2 x , + 6x-,
396. //, = x, •!- 2 x .— xs 4- 3 x , — x6-f-2x„

;/. ~ 2.v,— x „ -|-3 x ;l— 4xa + x r,— x 6,
- 3x, |- x , — x.,-1- 2x,-(- x4-| 3x„
y , - - 4x, — 7xs 4 - 8x3— 15x, -¡- Gx5— 5x„
V¡ - 5.v, ¡ 5x, — 6x, + 11x4 -j- 9xe.
397. y , - - x , 2 x . ¡ - x..— 3x4 4 -2 a \,
!/•<— 2x, -|- x . - f x a 4 - x 4— 3x5,
y :, == x , + a-„ -r 2.V., |- 2x4— 2x6,
y , = '2x, I- 3x 2— 5x3— 17x, -|- l x , , .
Elegir Á de tal modo que la cuarta forma sea combinación lineal
de las tres primeras.
§ 4. S istem as d e ecuaciones lineales
398. Resolver el sistema de ecuaciones:
x , — 2 x8 -|-x s -|- x 4 = 1,
x , — 2 x 2 + x .,— x 4 = — 1,
x , — 2 x l 4 - x ¡,-f-5 x 1 =*5.
399. E legir X de tal modo que el sistem a de ecuaciones tenga

solución:
2 a , — x a -|- x .-|- x 4= 1 ,
x ,- ; 2xa — x , 4 - 4 x , = 2 ,
x , -|- 7 x , — 4x3 - ¡ - 11 x , = X .
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R e so lv e r los sis te m a s d e ecuacio n es:
400. x .-l- x , — 3 x , = — 1, 4 0 1 ■ 2 x ,+ xt+ x -.<— 2 .
2 x ,+ x t — 2xs = I, a-, - |- 3 x 3 - r * ,~ 5 ,
*|+ . v .- l - x 3 = 3 . xs | 5 .v .,- - 7 ,
x, + 2x, - 3.v., = 1. 2 x , + 3 x ,— 3 x , - 1 4 .
402. 2x, — x . - h 3 x ., — 3 . 4 0 3 . x , - r 3x , + 2 x ,= 0 ,
3 x ,+ xs- 5x, = 0, 2x, x s ¡ 3 x ., ■ 0 ,
4x,— xt + x3 -- 3, 3 x ,— 5 x , - |- 4 - v 3 = 0 .
x , + 3 x j— 13xa = -C ». x. | - 17*, ¡-4x, — 0
404. 2 x , - f x , — x :. + x, = I,
3 x , — 2 .v , + 2 x a — 3 x , - = 2 ,
5 x , H - * , — x :l H- 2 .v , — 1,
2 x ,— x . * a — 3 x , — 4.
405. 2 * ,— x . I- X:, — A, = l .
2 x ,— x , 3 x ,= s 2 ,
3*. — x , “ — 3,
2 x , 4- 2 x , — 2 x , 5 = — b.
4 0 6 . X ,— 2 x , H - 3 * ,— 4 x , = 4 , 407. x , |- 2 x a 3 v., 4 - 4 x 4 = 11.

x ,— x3-r x, = — 3 , 2x , - |- 3 x a I 4x, 12 ,
I- x , =
x, -f 3 x j —3 * ,= 1, 3v. l-4.vvl- x , -|- 2.v. — 1 3 ,
—7 x , + 3 x , t X . . - - 3 . 4.V.-I- x,H-2x, H-3*4 = 14.
4 0 8 . 2X . + 3 .V ,— x ,+ 5 * , = 0 , 409. 3 x , I- 4 x L, - 5 x ,+ 7 .v 4 = 0 .
3 x ,- x , - f 2 x s — 7 x ,= -ü , 2 x ,— 3 * .,- ,- 3x3- 2x4 - 0 ,
4 x ,+ x.; — 3 x , - r ( ) í , = 0 . 4 .v . - - I l x . — 1 3 * , - |- 1 6 x , = 0 ,
* , — 2 x , -¡- 4 * , — 7 * , = 0 . 7 x ,— 2 x „ - |- 3x4= 0.
410. x ,+ xa — 3 * ,— x , = 0,
x ,— x, + 2x ,— *4 = 0,
4 x , — 2 x s -j- 6 x ., + 3 x 4— 4 x „ — 0 ,
2 x , - f 4 x , — 2 * a I- 4 x , —- 7 x s — 0 .
411. x ,+ X ,- ;- x . , x , + x , — 7,
3 x , - ¡ - 2 x ,- ¡ - |— x 4
X;¡ — 3X a"— 2.
* 2 -i 2 x :, - i - 2 x , 1- 6 x 4 - = 2 3 ,
5 x . + 4 x , , 3 x s - r 3.Vj x6 -12.
412. x , — 2 .V ,- !-* ,— x , x „ - 0 ,
2 x ,- |- x 3 — x 3 + 2 x 4— 3 x . = = 0 ,
3 x , — 2 x a — x ., |- x 4— 2 x 4 = 0 ,
2x ,— 5 x , - f x ,— 2 x , + 2x5 = 0 .
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4 1 3 . a , — 2 a, + a, + a,— a, — O,
2x, - - a . — a , — .v. -• ,Vj = 0 .
x , + 7 a , — 5 a , — 5 a , 4 - 5a , — 0,
3 x , — a , — 2 a , - |- a , — a . ^ 0 .
414. 2 a , -h -V. — xs— , v , + a j = 1,

A-,— X . - f A , -|- X, 2 x , = 0,
3 x , -¡- 3 a . — 3 a , — 3 x , -|- 4.v,, — 2.
4 a-, -! 5a-. — 5 a , — 5a-, + 7x„ = 3 .
4 1 5 . 2a , - 2 a- ,-I - .V, * ,+ x , = 1,
X ,+ 2.V, — X , + A ,— 2xs ^ 1,
4 a , — 1Oa , -I- 5 a , — 5 a , -I- 7 a , = 1,
2 a , — 1 4 x , i- 7 a 3— 7 a , -j- 1 1a , — — 1
4 1 6 . 3 a , - ; - a., — 2a-, | a , — a 5 — I ,
2 a , — a , 4- 7 a , — 3 a , 4 - 5 a . = 2,
a , 3a-, — 2 a , I- 5 a , — 7 a , = 3,
3a, — 2a, 7 a , — 5 a , + 8a , = 3.
417. a, 4 2 a, — 3 a , 4 - 2 a , — 1,
a , — a . — 3 a ,- ,1- a-,— 3 a , — 2 ,
2 a , — 3 a . 4- 4 a , — 5 a , 4 - 2 a , — 7 .
9 a , — 9 a . 4- 6a , — I 6a , + 2 a , = 2 5.
418. a, 4 - 3 a , ~1~5 a, — 4 a , = 1,
a, H- 3 a . 4 - 2 a , — 2 a , 4 - a , — — 1,
A, ¿X . -|- A, Aj A, = 3,
A, — 4 a , X., + A ,— A , = 3,
A, ¡- 2.V, — A-,— A, 4 - A, = — 1 .
419. a, -|- 2 a .,- |- 3 a , — a , =-- 1,

3 a , 4 - 2 a . - T A ,— A ,»-. I ,
2-v, + 3 a , -i- a - •- a , — 1,
2 a .- I - 2 a .- I - 2 .v - ,— a , = 1,
5 a , -|- 5 a , — 2 a , — 2.
420. a , — 2 a , + 3 a ,— 4 a , + 2a , = — 2,
a, -r 2 a .— a , — a, — 3,
A ,— A. ; 2 a .,— 3 a , — 10,
-V,— A, — A", — 2 a , — - 5,
2 a , -¡-3.V,— a .,-; a , + 4 a , = 1.
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421. El sistem a
a y + bx = c,
ex 4-02 = 0,
l a 4- cu = a
tie n e solución única. D e m o strar que ubc^+l) y h a lla r la solución.

R esolver los siste m a s d e ecuaciones:
422. X x + y + 2 = 1 , 423. Xx -|- 1l-'r 2 + = 1,

x + X y + 2 =* X, X-J-Xí/4- 2 - r =x.
* + u - \-X2 = x ¡ x 4* Í/4-X2-I- = X2,
X + y + 2 4“ X = x a-
424. x 4- a y + a~z = o’ 425 •v-t- 1/4- 2 - 1.

a: -|- by -i- h-z = b:‘, a x - - by 4- <‘2 =d,
x + cy 4- c!z = c \ <i2.v 4- b‘y |- f =2 - i í 2.
426. 0 * 4 - !/ + a —4, 427 íi.v 4- by 4 - 2 1,

x + by + z^= 3, x -1- aby 4- 2 b.
X + 201/ -|-2 = 4. * 4 - b y + a z • 1.
428. a x 4- 1/4- 2 = ni 429. x-(- m /4 - a-z - 1 .

x - i- a i/4 - z ~ n , .v -|- a y ala - a .
x + y 4- e/a = p bx + a -y + a ‘b z - ■■a ‘b.
_L
t?
430. (X + 3) x 4-
ii
r
),.v 4- (X — 1)!/ + 2 = 2X,

3 (X -)-l).v 4 - X //4-(X 4-3) 2 = 3 .
431. X.v J - Xi/ 4- (X 4 - 1 ) 2 = / . ,

Xx + Xy + (X — 1) z — X,
(X -(- 1) x 4- Xy + (2X -|- 3) z — 1.
432. 3 f e e + ( 2 f t+ !)?/ + (* + \ ) z = k ,
( 2 k - 1) X + ( 2 f c - 1 );/ -r (fe — 2) 7 = k + 1,
(4 k — I ) x -|- 3*1/4- 2kz= i.
433. a x + by+ 22=1,

a * 4 - (2 0 — I ) ; /4 - 32=1,
ax+ ¿«i/-f-(i»+ 3 ) a = 2ft— 1.
434. a) 3 n r x + ( 3 / n — 7 ) y + ( m — 5) 2 = m — 1,
(2 m — 1) jc H- (*1m — l ) ; / 4 - 2; h 2 = m i4 - 1,
4/nx -i- (5m — 7) y + (2m — 5) z = 0.
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b ) ( 2 / M + 1 ) x —• m y+ l ) z = m — 1,
(m — 2) x (m — 1 1ij + ( m — 2) z = m ,
(2 m — l ) x -|-(m — 1) y + (2m — 1) z = -/«.
c) (ó*. | Ii.v-I- 2 X i / + ( 4 ? .H - l) ? - = l J-?-.

( 1/v— 11x - |- ( á — I) i/H- (4X — I ) z — - 1,
2(3X .-¡-1) x |- 2 > .j/4 - (5 K -|-2 )z -= 2 — X.
435. a ) (2c ¡ i ) x — c y — ( c + l ) z = 2c,

3<x— (2c— 1 ) //— (3c— l ) z — c | - 1,
(c -| 2) ,v — y— 2cz — 2.
b ) 2 (?. 1) x : iy -|- ).z = >. -!- 4,

(4?.— 1) x - H * J - l ) V -!- (2*. - 1)2 = 2?. -1- 2.
(5Á— 4) x -}- (?. -|- 1) í/J - (3?.— 4 ) ? = ?.— 1.
c ) d x -!• (2rf — I );/ + (i -1- 2) 2 = 1,

(£ Í- - l) i/H - { d — 3 ) z = I + d ,
dx -i- (3rf— 2) y | (3d + 1) z = 2 — rf.
d ) (3n — 2 o / / - |- ( 3 a + l ) z = l .
2a x H- 2ííi/ -|- (3a -(- i ) z - t i ,
(a + 1) x -|- ( a -|- 1) (/ -|- 2 (a - | - 1) z = a*.
436. H a lla r la e cu a ció n d e la re c ta q u e p a sa p o r los p u n to s

M , ( * ,,{ /,) , M t ( x , . u t ).
437. ¿Cuál e s la c o n d ició n p a ra q u e tr e s p u n to s M , ( í „ ;/,);
/« ¡(X j. i/..); 4 4 -(x3, i/„) e s té n s itu a d o s e n una re cta?
4 38. ¿Cuál e s la c o n d ic ió n p a ra q u e tre s re c ta s a , x -i- b , y + c , — 0;
fljjt + ¿»í i ) - |- c , = 0 ; u ,x - j-bHi j + c3 = 0 p a se n por u n punto?
439. ¿C uál e s la c o n d ic ió n p a ra q u e c u a tro p u n to s A4„(x„, y 0);
44, ( x ,, //,); 4 4 , (x ,, if2); A i, ( x „ ;/..,) e s té n s itu a d o s e n u n a c irc u n fe
rencia?
440. E s c rib ir la e cu a ció n d e la c irc u n fe re n c ia q u e p a sa por los
p u n to s M , (2. 1); .41,(1, 2); A'í.,(0 , I).
4 41. H a lla r la e c u a c ió n de la c u rv a d e 23 o rd e n que p a sa pol
los p u n to s 4 1 ,(0 , 0); A i . ( 1 ,0 ) ; yVI.,(— ! , 0); 4 4 ,( 1 , 1) y 4 4 ,( — 1, 1).
442. H a lla r la ecu ació n d e la p a rá b o la d e te rc e r g ra d o que
p a sa por lo s p u n to s M , ( 1 ,0 ) ; 4 4 , ( 0 , — 1); 4 Í 8 (— 1 , — 2) y 4 4 ,(2 , 7).
443. F o rm a r la e c u a c ió n d e la p a rá b o la d e n -é sim o g ra d o
y —■a Qx ’‘ -|-o,.v"“ 1 | . . . -j-o„ que p a sa por n + 1 p u n to s M a (x„, y,);
41, ( x ,, //,); 4 4 ,( x „ i/J ; . . . ; M „ ( x n, y„).
444. ¿Cuál e s la c o n d ició n p a ra q u e c u a tro p u n io s M , (x,. y „ z,);
44. (x?, </., z .l; 443 (x sl i/3, z ,); M t ( x „ y „ z t ) e s té n s itu a d o s e n un
p lan o ?
M
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445. F o rm a r la ecuación d e la e sfera que pasa por los p u n io s
M , ( 1, 0, 0); M . ( l . I, 0); M a ( l , 1. 1); M ,( 0 , 1, I).
446. ¿Cuál e s la c o n d ició n p a ra q u e n p u n to s M , (x ,, y,):
M , (x4, ¡/,); M , ( x „ y.,); . . . ; /Vt„(x„, y„) e sté n situ a d o s e n una recta?
447. ¿Cuál e s la condición p a ra que n r e c ta s <i1.v + ó ,;/ j - í:i = 0;
g 2x + />,!/+ c3 = 0; . . . : a „ x - \-b „ t/~ c n = 0 p a se n por u n punto?
448. ¿C uál e s la c o n d ició n p a ra que n p u n to s Af, y „ ?,);
Aí2 ( x . , y , , z a); . . . ; M„ (x,„ y„, z„) e s té n situ a d o s e n u n plano,
y c u á l e s la c o n d ició n p a ra que e s to s p u n to s e stén situ a d o s en
una re cta?
449. ¿Cuál e s la condición p a ra q u e n p lanos A¡x B¡t/-\-C¡z -p
- \-D ¡ = 0 (¿ = 1, 2, . . . , n) pasen por u n p u n to , y cuál e s la con
dición p a ra que todos e s to s p la n o s p a se n por una re cta?
450. E lim in a r x , , x , x „ _ , e n tre e l siste m a d e n ig u al
d a d es:
n 12x , + . . . ,,-,*,,-,-1-011, = 0
o t¡x , + aa „!tx,
x , - r - . . . 4-O j, + a a„ = 0
a„ixt + a„.x, + ■■■+ a,„ ,x „ . , - f u„„ = 0 .

451, Sean
=«u: x j"
xi5' — ra2l; x F '- c t j , ;
m so lu c io n e s de u n siste m a d e e cu a cio n e s lin e a le s hom ogéneas.

E s ta s so lu cio n es se llam an lin e a lm e n te d e p e n d ie n te s, si e x iste n
un a s c o n s ta n te s c¡, c , r,„, n o sim u ltá n e a m e n te ig u ale s a cero,
ta le s que
Ci«1( + c ,a 2, + ■■■ + cma,m = 0
(2 )
( ¿ = 1 . 2 ..............n).
Si la s ig u a ld a d e s (2) se c u m p le n so la m e n te cuando c , — c.¿= . . .

. , . = c „ = 0 , las so lu c io n e s se llam an lin e a lm en te in d ep e n d ien tes.
C onvengam os e n e sc rib ir las so lu c io n e s com o fila s de una m a
triz . A sí, pues, e l siste m a d e soluciones ( I ) se e sc rib irá en form a
d e )a m a triz
D e m o stra r que si el ra n g o d e la m a triz A e s ig u al a r, el

s iste m a (1) tie n e r so lu c io n e s lin e a lm e n te in d e p e n d ie n te s, y to d a s
3 3aKaa 1371
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la s d e m á s so lu cio n es d e l s iste m a (1) so n c o m b in a c io n e s lin e a le s de
e lla s.
4 52. D em o strar q u e si e l ra n g o d e u n s is te m a d e ni e c u a c io n e s li
n e a le s hom ogéneas c o n n in c ó g n ita s e s ig u a l a r , e n to n c e s e x is
te n n — r soluciones lin e a lm e n te in d e p e n d ie n te s d e l s is te m a y to
d a s las dem ás so lu c io n e s d e l s is te m a son c o m b in a c io n e s lin e a le s
d e e lla s
T al siste m a d e n — r so lu c io n e s se lla m a siste m a fu n d a m e n ta l
d e soluciones.
/I -2 1 ü 0\
[ 1 — 20 1 0 1
453. ¿Es l 0 0 1 - 1 0 ) un slsten,a
\l — 23 — 2 0 /
fu n d a m e n ta l d e so lu c io n e s d e l s is te m a d e e c u a c io n e s
* , + x.t + x a + x , + a-s = 0 .
3.r, + 2x.¿ -|- x 3 + x , — 'Ax¿ = 0,
x., -!- 2 x , + 2 x i + Cixr, = 0,
5 .e ,H 4 a -s - | - 3 a -, - j - 3 x t — x a= 0?
454. E scrib ir el s is te m a fu n d a m e n ta l d e so lu c io n e s d e l siste m a

d e ecuaciones d e l p ro b le m a 453.
/' 1 — 2 1 0 0\
455. ¿E s [0 0 —1 I 0 j u n siste m a
\4 0 0 — 6 2.,'
fu n d a m e n ta l d e so lu c io n e s d e l s iste m a d e l p ro b le m a 453?
456. D e m o stra r q u e si A e s u n a m a t r i z d e ra n g o r q u e form a
un siste m a fu n d a m e n ta l d e so lu c io n e s d e u n s is te m a d e e c u a c io n e s
lin e a le s h o m o g én e as y D e s u n a m a triz n o s in g u la r a r b it r a r i a de
r-é sim o o rd e n , e n to n c e s la m a triz B A ta m b ié n form a u n s iste m a
fu n d a m e n ta l d e so lu c io n e s d el m is m o s iste m a d e e cu a cio n e s,
457. D e m o stra r q u e si d o s m a tr ic e s A y C de r a n g o r fo rm an
u n o s s is te m a s fu n d a m e n ta le s de so lu c io n e s d e u n s is te m a d e e c u a
c io n e s lin e a le s h o m o g én e as, e n to n c e s u n a d e e lla s e s e l p ro d u c to
d e una m a tr iz no s in g u la r B , d e r-é sim o o rd e n , por la o tra , es
d e c ir, A = BC.
458. Sea
a ie ■■ a . n \
a ., a 25 - • ■• “ zn \
« ,i .. ■ < W
u n s is te m a fu n d a m e n ta l d e so lu c io n e s d e u n s is te m a d e e cu a cio n e s
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lin e a le s hom ogéneas; d e m o stra r que
xl = c 1a I, + c ¡la , 1+ . • •
x¡ = c f l u -|- c t a 3i + . . . -f- cf» , „
x„ = r ,» ! ,,+ < * * » + ■- • + crt rn

es la solución g en eral d e e ste siste m a de ecuaciones, e s d e cir, que
cu alq u ier solución d el sistem a puede o b ten e rse d e é sta p a ra cier
to s valores de c „ c„ . . . . cr, y reciprocam ente.
459. E sc rib ir la solución general d el sistem a del problem a 453.
460. C om probar que (1 1 , I, —7) e s un sistem a fu n d a m e n ta l de
soluciones del sistem a del p roblem a 403, y e sc rib ir la solución
g e n era l.
461. E sc rib ir las soluciones g en era le s de los siste m a s d e tos
p ro b lem as 408, 409. 410, 412, 413.
462. C onociendo la solución general d el problem a 453 (véase
la resp u esta del problem a 459) y sabiendo que x , = — 16, *s = 23.
x3 = a:4 = x s = 0 e s u n a solución p a rtic u la r d el siste m a 411, h a lla r
la solución g en eral d el siste m a 411.
463. E scrib ir las soluciones g en era le s d e los siste m a s d e los
problem as 406, 414, 415.
3*
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C A P I T U L O 4
M A TRICES
§ I. O peraciones con las m a tric e s c u a d ra d a s
464. M u ltip lic a r las m a tric e s:
•> G 3) • c 1 >
1
b)G - ? ) • ( j ¿>
/3 1 l\ .1 1 -
c) ( 2 1 2 j- i 2 - 1
\> 2 3 / Vi 0 1/
/I 2 3\ / - i —2 -4 \
d) j 2 4 6 ; ■( ~ i —2 -4 );
V3 6 9/ V 1 2 4/
/I 2 r. ,■ 2 3>'\ / ! 2 1\
e) ( 0 1 2 )• 1 - 1 1 ° J .I 0 1 2 I;
\3 1 1/ V1
2 - 1 / \3 1 1/
6 /I a
Ia c\ C\
f) [ c b ■ 1 b 1-
a ]
VI 1 1/ \ l <• « y
465. E fe c tu a r las o p eracio n es:
/2 1 l\
n i 3 2v\
a) ( 3 1 0 b) c)
¡ ' I 3 -4 — 2 '
Vo I 2 ,1
/I 1 \"
c) í
d )(o se n tp c o sc p /
/
1 -
n
■*■466. H a lla r , a e s u n n ú m e ro re a l.
467. D e m o stra r q u e si A B = B A , se tie n e

a) ( A + BY- = A* + 2 A B + B-; b) A'— B°- = ( A + B ) ( A - B y .
68
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c)( A + B)" = A " + T A * - ' B + . . . + B a.
468. C a lc u lar A B — B A , si:
i\ 2 1\ / 4 1 >\
a) A = 2 1 2 . ñ = - -4 2
\1 2 3 / V 1 2
°1]/
/ 2 1 0' ' 3 1
—2
b) A =
\ - l
1 1 2
2 !•
1.
B=[\ - 3 3
5
469. H a lla r todas las m a tric e s que son c o n m u tab les con la
m a triz A:
a>a=L\ _?)• b>A- ( l !); e>ÁrT

470. H a lla r H A ) :
(2 1 1
a ) f ( x ) — X‘ — x — 1, A= | 3 1 2
1 —1 0 /
b ) f ( x ) = x ¡ — 5 x - \ 3, A =
— 23 “ 3' )/ •
a 6;
4 71. D e m o strar que to d a m a triz de seg u n d o o rden i
c d/
sa tisfac e a la ecuación
x* — (a + d i -v -|- ( a d — be) — 0 .
4 72. D e m o strar que p a ra c u a lq u ie r m a triz ciada A e x is te un
p o lin o m io ¡ ( x ) ta l que / ( /1 ) = 0, y q u e todos los polin o m io s que
poseen e s ta p ropiedad so n d iv isib le s por uno d e ellos.
*473. D e m o strar q u e la ig u ald a d A B — B A = E es im posible.
474. S ea /4* = 0 . D em ostrar que ( E — A ) ~ ' = E -|- A ...
. . . + A*->.
475. H a lla r to d a s las m atrice s de seg u n d o o rd e n , c uyos c u a
drados son ¡guales a la m a triz nula.
476. H a lla r to d as las m a tric e s d e se g u n d o ord en , cuyos cubos
son ig u a le s a la m a tr iz nula.
477. H a lla r to d a s las m atrice s d e se g u n d o o rd e n , c u y o s cuadra
dos son ig u a le s a la m a triz u nidad.
478. R esolver y d isc u tir la ecuación X 7 1 = 0 , donde A e s u n a
m a tr iz dada y X es la m a triz in c ó g n ita d e seg u n d o o rd en .
479. R esolver y d isc u tir la ecuación X * = A. donde A es u n a
m a tr iz d a d a y X e s la m a triz in c ó g n ita de seg u n d o orden.
69
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480. H a lla r la m a triz inversa d e A:
fa b
-M i ly b) 71 =
1 2 —3
c ) A = O
O I 2 d) A =
\0 O 1¡
3\
0 ; f) ¿ =
\)
) 0\
g) A . ; h) A
1 3í’ 4° J1
\2 —1 2'■ 3 /
! I 1 ... O
1 ... 1
6- . . . E"-
i) A H* . . . E="
1
o-j
B'“ g »»-J
2-i
. e l" - ..
d onde e = eos -|- i sen — ;
ii n
' 2 — 1 0 ... 0
-1 2 — 1 ... 0
i) A = 0 —1 2 ... 0 :
ü 0 0 . . . - 1 2}
1 3 5 7 . . . 2n — 1
2n — I 1 3 5 ... 2 —3
k) A = 2/ --- 3 2 ;:— 1 1 3 . . . 2n - 5
3 5 7 9 1
1 O 0 ... 0 c,
0 1 0 ... 0 6a
0 0 1 ... 0 c3
1) A = *
0 0 0 ... 1 c„
b i í>2 b3 . . . b„ a
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— X 0 0'
1 — X 0
m) A ‘ *
0 0 .. 1 — .V
a. a„ </„
+5 i 1 1
1
>+¿ l 1
n) A = 1 1
l +¿ -
1
1 1 1 . 1+f '■n
o) S ie n d o B ~ ' una m a triz co n o cid a, h a lla r !a m a triz in v ersa
p a ra la m a triz o rla d a ^ .
481. H a lla r la .m a triz in c ó g n ita X de las ecuaciones:
5\
X =
*>( 3/ e
/I 1 — i - 1 3\
\ /'
b) X - 2 1 0 1= 1 4 3 2
Vi — 1 1! vi - 2 5/
l 1 1 .. r2 1 0 . . O''
0 1 1 .. l 1 2 1 .. 0
c) 0 0 1 .. 1 •A' = 0 1 2 .. 0
p 0 0 .. 1, 0 0 0 .. 2
OJ co
2 1\ -3
II
« ( 3 2) . * . ( 5 ( - ! -
1
' 1 1 1 .. 1 1 1 —1 0 . . 0
—1 1 0 .. 0 0 1 1 —1 . . 0
e) 0 — 1 1 .. 0 0 X- 1 0 1 . . 0 -
0 0 0 .. . -1 b vi 0 0 . ■’ 1,
1 0 0 .. 0 0
0 2 -1 .. 0 0
0 -1 2 0 0
0 0 0 .. 2 -1
0 0 0 .. — 1 2
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482. D em o strar q u e si A B = B A , se tie n e : A ~ ‘B — B A " ' .
484. H a lla r to d as las m a tric e s reales d e se g u n d o o rd e n , c uyos

cu b o s son ig u ale s a la m a triz u n id a d .
485. H a lla r to d a s las m a tric e s reales de s e g u n d o o rd e n , c u y a s
c u a rta s p o ten c ias son iguales a la m a triz u n id a d .
486. E stab lecer e! iso m o ríism o d el cam p o d e n ú m ero s c o m p le
jos y del c o n ju n to d e las m atrice s de la form a sie n d o
a y b reales.
4 87. E stablecer que las m a tric e s d e la form a
siendo «, b, c, d reales, fo rm an u n a n illo s in d iv is o re s d e cero.
488. R ep resen lar ( 0 'i - ¡ - ú í+ c f - M í) («* + &[+<?»- M i') e n form a de
u n a sum a d e c u atro c u ad ra d o s do e x p re sio n e s ¿ ¡lin e a le s.
489. D em o strar que las sig u ie n te s operacio n es c o n Jas m atrice s:
a) perm utación d e dos filas,
bj ag reg ació n a los e le m en to s d e u n a fila los n ú m ero s propor
cio n ales a ios e le m en to s d e o tr a fila,
c) m u ltip lic ac ió n d e los e le m e n to s d e una fila por u n núm ero
d is tin to d e 0,
se re aliz a n m u ltip lic a n d o la m a triz a la izq u ie rd a por u n a s m a tri
ces n o sin g u lare s.
L as m ism as operaciones con las c o lu m n a s se re aliz a n m u lti
p lic a n d o a la d erec h a.
490. D em o strar q u e to d a m a triz p uede e x p resa rse en la form a P R Q ,
donde P y Q so n m a tric e s n o sin g u la re s y R e s u n a m a triz d ia
gonal de la form a
R=--
0
0
*491. D em ostrar q u e to d a m a triz puede re p re se n ta rs e e n form a
de u n p ro d u c to d e m a tric e s £ + a e ,6, d o n d e elk e s u n a m a triz cuyo
e le m e n to d e la í-ésim a fila y é -é sim a c o lu m n a e s ig u al a 1, m ie n
tra s q u e to d o s los d e m á s e le m en to s so n ig u a le s a 0.
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*492. D em ostrar q u e el ran g o del producto d e dos m atrices
cu ad ra d as d e o rd e n n no e s in ferio r a r , + r 2— n . d onde r, y r ,
son lo s ra n g o s de los factores.
493. D em ostrar que to d a m a tr iz cuadrada d e ran g o 1 tie n e la
form a
A d ‘ i k .m • ■- ^ ltb A
j *•#» ■• • 1
.. K í'-j
*494. H a lla r to d a s las m atrice s d e te rc e r o rd en , c u y o s cuadra

dos son ig u ale s a 0.
*495. H a lla r to d as las m atrice s d e tercer orden, c uyos c u ad ra d o s
son ig u ale s a la m a triz u n id ad .
*496. S upongam os que las m a tric e s re ctan g u la res A y B tienen
una m ism a c a n tid a d d e lila s. R epresentem os por (.4. B ) la m atriz
q u e se o b tie n e a l agregar a la m atriz A to d a s las c o lu m n a s de la
m a triz 13. D em ostrar que ra n g o (A , 8 ) < ran g o >1 !-rango B.
*497. D em o strar que si A - = E. ento n ces ra n g o ( £ -|- A ) 1-rango
(E — A ) = n, d onde n es e l ord en d e la m a triz A .
*498. D em o strar que la m a triz A que posee la p ropiedad 4 S= £ ,
puede re p re se n tarse e n la form a P B P ~ \ donde P e s una m atriz
no sin g u la r y B e s u n a m a triz diagonal cuyos e lem en to s son todos
¡g u a le s a ± 1.
499. H allar la co ndición a q u e debe satisfacer una m atriz de
e le m en to s e n te ro s para que lo d o s los elem entos de la m a triz inversa
sean e n te ro s.
500. D e m o strar que to d a m a triz no sin g u la r d e e lem en to s n u
m érico s e n te ro s puede re p re se n ta rse en la form a P R , d onde P es
una m a triz tin im o d u lar d e e le m en to s num éricos e n te ro s y R e s una
m atriz tria n g u la r d e e lem en to s num éricos e n te ro s, cu y o s elem entos
s itu a d o s d ebajo d e la diag o n al principal son tollos iguales a cero,
los e le m en to s d iag o n ales son p o sitiv o s, y los elem entos situados
e n c im a de la diagonal principal son n o n e g ativ o s y m en o res que
los e le m en to s d iag o n a les de la m ism a colum na.
*501. R eunam os e n u n a cla se to d as las m atrice s d e elem entos
num éricos e n te ro s que se o b tie n e n una de o tra m u ltip lic an d o a la
izquierda por m a tric e s un im o d u lares d e e lem en to s n u m érico s enteros.
C alcular el núm ero d e c la se s d e m a tric e s d e /t-ésiino ord en que
tie n e n u n d e te rm in a n te d a d o k
502. D em ostrar que to d a m a triz de elem entos n u m érico s enteros
puede re p re se n tarse e n la form a P R Q , d onde P y Q son m atrices
u n im o d u lares d e e le m en to s n um éricos e n te ro s y R es u n a m atriz
d iag o n a l de e lem en to s n um éricos enteros.
503. D em ostrar que to d a m a triz u n im o d u la r d e e lem en to s n u
m éricos e n te ro s d e seg u n d o o rd e n , con el d e te rm in a n te 1, puede
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re p re se n ta rse e n form a d e u n p ro d u c to d e p o te n c ia s (p o s itiv a s y
n e g ativ as) d e la s m a tric e s
504. D e m o strar q u e to d a m a triz u n im o d u la r de se g u n d o ord en

d e e le m e n to s n u m é ric o s e n te ro s, p u e d e re p re se n ta rs e e n fo rm a d e
un p ro d u c to d e p o te n c ia s d e las m a tric e s
505. D e m o stra r que to d a m a triz d e te rc e r o rd e n ' d e e le m e n to s

n u m érico s e n te ro s, d is tin ta d e la m a triz u n id a d , c o n d e te rm in a n te
p o sitiv o y q u e sa tisfa c e a la c o n d ic ió n A - = E , puedo re p re se n ta rse
e n la form a QCQ~‘ , d o n d e Q e s una m a triz u n im o d u la r d e e le m e n
to s n u m érico s e n te ro s y C e s una d e la s m a tric e s
1 0 0, /] — 1 0 \
0 — 1 0 | y I 0 — I 0
\0 0 — 1/ \0 0 —l
§ 2. M atrices re c ta n g u la re s . A lg u n as desig u ald ad es

506. M u ltip lic a r las m a tric e s :
*>G¿!>!-)< »
' \ i 0J
c)
(\ I | y (1 2 3); d) (1 2 3) y
\3 /
507. H a lla r el d e te rm in a n te del p ro d u c to de ia m a triz
3 2 1 2 \
p or la tra s p u e s ta .
4 1 1 3 /
508. M u ltip lic a r la m a triz ^ ^ por la tra s p u e s ta y a p li
c a r el teo rem a del d e te rm in a n te "de! p ro d u c to .
509. E x p re s a r el m enor de m -ésim o o rd e n del p ro d u c to d e dos
m a tric e s m e d ia n te los m en o res d e los fa cto res.
510. D e m o stra r que to d o s los m en o re s p rin c ip a le s (d ia g o n a le s)
de la m a triz A A son n o n e g a tiv o s. A quí A e s u n a m a triz re a l y
A es la m a triz tra s p u e s ta d e A .
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511. D em o strar que si to d o s los m enores prin cip ales d e fc-ésimo
orden de la m a triz A A son ig u ale s a cero, los rangos d e las m a
trices A A y A son m enores que k . A quí A e s una m atriz real y A
e s la m a triz tra s p u e s ta d e e lla .
512. D em ostrar que las su m a s de to d o s los m en o res diagonales
de u n o rd e n d ad o k , c alcu lad o s p a ra las m a tric e s A A y A A , son
iguales.
513. E m p le an d o la m u llip lic ac ió n de m a tric e s rectan g u lares,
d e m o s tra r la id e n tid a d
(a\ + a l + ■■■ + u r , ) W + l > l + ■■■ + t t ) -
— (n,í>, H - H & + . . . + a „ b „ y = 2 ( a f o — a j ,) * .
/< *
514. D em ostrar la id e n tid a d
■2=1I a¡ r ■2
1 = 1
11>¡ |- — 2 ap't
1= 1 = 2
IC h
Ia p k — Ia-
A quí a¡, b¡ son núm eros com plejos, b'¡ son los núm eros conjugados
con b¡.
515. D em o strar la d e sig u ald ad d e B uniakovski
n \ 2 n n
2 afi, ) < 2 ^ - 2 b¡
p a ra a¡, b¡ reales, p a rtie n d o d e la id e n tid a d del problem a 513.

516. D em o strar la d e sig u ald ad
2 a,b'¡ < 2 k l ! -2|í>,-l‘

i —i i= i í= i
p a ra a¡, b¡ com plejos.
■“517. S ean B y C dos m atrice s re ctan g u la res re a le s, tale s que
(B , C) = A es una m a triz cu ad ra d a [el se n tid o del la notación
(B , C) es el m ism o que e n el problem a 4 9 6 1. D em o strar que
*518. Sea A = ( B , C) una m atriz re c ta n g u la r de e lem en to s rea

les. D em o strar que
|/ M K |B B |- |C C |.
519. S ea A una m atriz re c ta n g u la r real
(Olí ■■■ \
A ■ : «n a-u ... a„, \
<W
D em ostrar que
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520. Sea A una m a tr iz re c ta n g u la r d e e le m en to s c o m p lejo s
y sea A * la m a triz tra s p u e s ta d e la m a tr iz co m p le ja c o n ju g a d a d e A.
D e m o stra r q u e el d e te rm in a n te d e la m a triz A * A e s u n núm ero
re a l n o n e g a tiv o y q u e e s te d e te r m in a n te es ig u al a 0. si y sólo
si, el ra n g o d e A e s m e n o r q u e el n ú m e ro d e co lu m n a s.
521. S ea A --- ( / i, C) u n a m a triz r e c ta n g u la r c o m p le ja . D e m o stra r
q u e \ A * A \ < * l l i * B \ \ C * C \.
522. D e m o stra r q u e si e l m ó d u lo del d e te rm in a n te
a xx . ■ a,„
‘h i a „ . ■ a,,.
a„ i “n-2 ■ ■ o„n
n o e s su p e rio r a M " n " 2 .
*523. D e m o stra r que si aik son re a le s y e s tá n s itu a d o s e n el
in te rv a lo 0 a ik < M , e l v a lo r a b so lu to d el d e te rm in a n te fo rm ad o
por los n ú m ero s a ik n o e s su p e rio r a M '‘2 _" - ( u - ¡ - 1) 3 -

524. D e m o strar q u e p a ra los d e te rm in a n te s d e e le m e n to s com plejos,
la c o ta e x p u e s ta e n el p ro b lem a 522 e s e x a c ta y n o puede m ejo rarse.
525. D e m o stra r q u e p a ra los d e te rm in a n te s d e e le m en to s reales,
la c o ta e x p u e sta e n el p roblem a 522 e s e x a c ta p a ra n = 2'a.
526. D e m o strar q u e el m á x im o de los v a lo re s a b so lu to s d e los
d e te rm in a n te s d e n -é sim o o rd e n , c u y o s e le m en to s so n re a le s y n o
su p erio res a 1 e n v a lo r a b s o lu to , e s u n n ú m ero e n te ro d iv isib le
por 2 " -1 .
‘ 527. H a lla r el m á x im o d e los v a lo re s a b so lu to s d e los de te r
m in a n te s d e ó rd e n es 3 y 5, fo rm ad o s p o r n ú m ero s re a le s n o su p e
rio res a 1 en v a lo r a b so lu to .
*528. Se lla m a m a triz recíproca d e u n a m a triz d a d a A , a q u e lla
c u v o s e le m en to s son los m en o res d e ( « — l)-é s im o ord en d e la m a triz
in ic ia l en su d isp o sic ió n n a tu ra l. D e m o stra r q u e la m a triz recíproca
d e la recip ro ca, e s Ig u al a la m a tr iz in ic ial m u ltip lic a d a por su
d e te rm in a n te e le v a d o a la p o ten c ia ti — 2.
*529. D e m o stra r que los m en o re s d e ra-ésim o o rd e n d e la m a
tr iz re cíp ro ca son ig u a le s a los m en o res c o m p le m e n ta rio s a los
m enores c o rre sp o n d ie n te s d e la m a triz in ic ia l, m u ltip lic a d o s por A™- 1 .
530. D e m o strar q u e la m a triz re c ip ro c a a l p ro d u c to d e dos m a
tric e s es ig u a l a l p ro d u e lo d e la s m a tric e s recip ro cas e n el m is m o o rd en .
531. S u p o n g am o s q u e se lia n n u m era d o d e a lg ú n m odo to d as
la s c o m b in a cio n es /« -a ria s d e los n ú m ero s 1. 2 , . . . . n.
Se d a u n a m a tr iz c u a d ra d a A («,>) d e o rd e n n . Sea A , f el
m enor d e m -és¡ino ord en d e la m a triz A , c u y o s ín d ic e s d e las íila s
fo rm an la c o m b in a ció n d e ín d ic e ct y los ín d ic e s d e las c o lu m n a s
form an la c o m b in a ció n de ín d ic e f5. E n to n c e s , con to d o s esto s
m en o res se puede c o n s tr u ir u n a m a triz A'„, - - !■'!„-.) d e o rd e n C"1,
E n p a rtic u la r, A't - A , A „ ’ - t e s la m a triz re cip ro ca d e A .
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D e m o strar que {AB)'m = A'mB'm, E'„, = E , M " ’ )» —
532. D e m o strar que si A e s una m a triz "tria n g u la r" de la íorm a
j f «*,.
a ,. .•• 11u, \
aJ 0 ai t .
\
V0 0 . ■■ a„n /
e n to n c es, m e d ia n te uria n um eración ad ec u ad a d e las com binaciones,
la m a triz A'm será tam b ién tria n g u la r.
533. D em o strar q u e el d e te rm in a n te de la m a triz A'„, es igual
. , WJI-1
a \A \ .
534. S u p o n g am o s que se h a estab lecid o d e a lg ú n m odo una
num eració n d e ios p a re s ( í, k ); i — 1, 2 n ; fc— I , 2 , . . . , m.
S e llam a p ro d u c to de K ronecker de dos m a tric e s c u ad ra d as A y B
d e órdenes n y m , re sp ec tiv a m en te, a la m a triz C - - A x B de orden n m
con los e lem en to s c ,flt — a,¡rbkiki, donde a , e s el índice del par
( i,, k , ) y a 2 e s el ín d ic e de ( i ., k.¡). D em o strar que
a) (,4 1 ± , 4 :, ) x B = M 1X B ) ± ( , 4 2x B ) ,
b ) A x ( B , ± B 2) = ( A x B ¡) ± ( A x B 2),
c ) (< 4'X B ' ) ( A " x B " ) = ( A '- A “) x ( B ' ■B").
*535. D e m o strar q u e el d e te rm in a n te de A x B es igual a
l i41*-| fi |".
536. S upongam os que las m a tric e s A y B de o rden m n se han
d iv id id o e n n ! m a lla s c u a d ra d a s , de m odo que tienen la form a
/ A ,, A , . . . . <4,„\ /B¡¡ B n . . . B ,„ \
A = [ / ' 31 ^ 22 " ■ j, B = i "■ ®2" J
A//2 ■■■ A un) \ B n , B,,2 ■■■ B,nJ

donde A ,k y B ik son m a tric e s c u a d ra d a s de ord en m. S upongam os
que se h a form ado su p ro d u c to C y que é s te se h a d iv id id o del
m ism o m odo e n m allas C¡k . D em ostrar que
C,k — A l t B .k -|- A¡„B,lk.
P o r lo ta n to , el p ro ducto de m a tric e s d iv id id a s en m allas se
e fe c tú a form alm ente se g ú n la m ism a re g la , com o si en las m allas
n o h ubiesen m a tric e s, s in o núm eros.
*537. S upongam os q u e u n a m a triz C de ord en m n se h a d iv i
d id o en n - m allas c u ad ra d as ig u ale s. S upongam os que las m atrice s
A ik fo rm ad a s por ios elem entos d e cad a m a lla por separado son
c o n m u ta b le s dos a dos al m u ltip lic a rla s . C on las m atrice s A ik se
form a e l “d e te rm in a n te " A . . . A „„„ -- B E ste “de te r
m in a n te ” e s u n a m a triz d e orden m . D em o strar que el d e te rm in a n te
d e la m a triz C e s ig u al al d e te rm in a n te d e la m a triz B .
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C A P I T U L O ,1
P O L IN O M IO S Y F U N C IO N E S R A C IO N A L E S
D E U N A V A R IA B L E
§ I . Operaciones con los polinom ios. F órm ula d e T aylor.

Raíces m últiples
538. M ultip licar los polinom ios:
a) <2**— x 3 + *» + * + !)(* » — 3.V +1);
b) (x3 + **— X— 1 )(jc*— 2 x — I).
539. E fectu ar la div isió n con resto de:
a) 2*‘ — 3 ^ + 4x! — 5 x + 6 por *«— 3 * + l ;
b) j :*— 3a:*— x — 1 por 3*» — 2 # + I .
540. ¿B ajo q u é condición el polinom io X * p x + q e s div isib le
por u n polinom io de la form a x ! + m x — 1?
541. ¿B ajo qué condición e l polinom io x ' + px* + q es divisible
por un polinom io d e la form a jc3 + m * + l ?
542. S im p lificar el polinom io
, _ x + x J ^ -\)_ + ( _ | y . * ( r - Q . . . 0 C - H + 1) _
543. E fectu ar la div isió n con resto de:

‘ a) — 2 x ' + 4 x t — 6* + 8 por x — I;
b) 2z‘ — 5**— 8* por jc-f-3;
c) 4 x ? + x * por x + 1+ i;
á) x*— x*— x por x — l+ 2 l.
544. A plicando la re g la d e H o rn e r, calcu lar /(* „ ):
a) / (x) = jc4— 3x* 6x3— 1Ojc -f-16, x„ = 4;
b) f { x ) = x ! >+ ( ] + 2 i ) x t - ( i + 3 i ) x > + 7, x , = - 2 - ¡ .
545. A plicando la re g la d e H o rn e r, d esarro llar e l polinom io
f ( x ) según las potencias d e x — x,:
a ) f ( x ) = x , + 2 x 3- 3 x ’ - 4 x + ¡ , Jtr0 = — I;
b) f ( x ) ~ x \ jc0 = I;
c) f ( x ) = x 4— 8 x " + 2 4 .í3- 5 ( k + 9 0 , x , = 2;
d) f ( x ) = x , + 2 i x 3— ( I - j - í ) * 3_ 3 * + 7 + i:, x , = — i;
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e) / ( x ) = x ‘ + ( 3 — 8 [)x 5— (21 + I8 f)x*—
— (33 — 20¿) x-j- 7 + 1 8 / , x , = — 1 - f 2¿.
546. A plicando la re g la d e H o rn e r, descom poner en fracciones
sim ples:
a, £ = £ ± i . b) ^ - ^ + 3 ,
' (x— 2 y> 1 ' (x + i)6
*547. A plicando la regla de H orner, d esarrollar según las po
tencias d e x:
a ) ¡ ( x + 3 ) , donde f ( x ) = x 4— x * + I;
b) ( x — 2)‘ - M ( x — 2)5+ 6 ( x — 2 )» -|-1 0 (x — 2) + 20.
548. H a lla r los valores d el polinom io f ( x ) y de sus derivadas
para x = x„:
a ) / ( x ) = x 5 _ 4 r > - t - 6 x 3- 8 x + 1 0 , x0 = 2;
b) / ( x ) = x ‘ — 3(x3— 4xJ + 5ix — 1; x , = l + 2 i .
549. ¿Cuál e s el orden de m u ltip licid ad de la ra íz :
a) 2 para e l polinom io x ‘ — 5.t4-t- 7x3— 2x ‘ -f- 4x— 8;
b) — 2 p a ra e l polinom io xs + 7x*-f-16 jí3 H-8xa — 16x— 16?
550. D eterm in ar el coeficiente a de tal m odo que e l núm ero
— 1 sea una ra íz m ú ltip le d e orden no inferior a dos d el polino
m io x i — ax*— a x + 1.
551. D e term in a r A y B de ta l m odo que e l trinom io ,4x*-|-
+ Sat, -|-1 sea div isib le por (x — 1)'J.
552. D eterm inar A y B d e tal m odo que e l trinom io A x " * l +
•f sea div isib le por ( x — 1)J.
*553. D em ostrar que para los polinom ios:
a) x u — nx*+1 + n x " ' 1— 1;
b) x M+l— ( 2 n + l ) x » t l H -t2 n -l-l)J t" — 1;
c) ( n — 2m )xr'— n x " - ” + n x f — {n— 2m)
el núm ero 1 e s una ra íz m ú ltip le , de tercer orden.
554. D em ostrar que e l polinom io
j.s n + 1 « (n + l)(2 /» + l) | ( « — 1) (/i + 2 ) ( 2 n + 1)________
(/> -!)(« + 2 ) (2 « -H ) ^ | n ( n + Q ( 2 n + 1) )
e s d iv isib le por (x — 1)* y no e s divisible por (x— 1)*.

*555. D em ostrar que para que e l polinom io
f (x) = a„x" - f o .x " - ' + . . . + an
sea div isib le por (x — l)* + l, e s necesario y suficiente que se cum-
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pian las condiciones:
ao + a i + f l , + . . . + on = 0,
at + 2at + . . . + n a„ = 0,
a , + 4a2 + . . . + n ‘a„ = 0 .
o¡ + 2#a , + . . , + n*a„ = 0.
556. A veriguar el ord en d e m u ltip lic id a d de la ra íz a d el po
linom io
-X ~ W (* )+ /'
donde f ( x ) e s u n polinom io.

557. H a lla r la condición se g ú n la cual el polinom io j^ + í u r + fc
tien e una ra iz doble, d islin ta de cero.
558. H allar la condición según la c u al e l polinom io x* -f- 10<w3-f-
- )- 5 f « - |-c tien e una ra íz trip le , d istin ta de cero.
559. D em oslrar que el polinom io x n + ox"~m + b no puede ten e r
raíces, d istin ta s de cero, d e o rd e n superior al segundo.
580. H a lla r la condición seg ú n la cual el p olinom io xn +
+ ax"~m+ b tien e una ra íz doble, d istin ta d e cero.
*561. D em ostrar que e l polinom io d e k térm in o s
a txP- + a ^ t a kx ”>
no tien e raíces d e o rden su p erio r a k — 1, d istin ta s de cero.
*562. D em ostrar que toda raíz d is tin ta de cero, d e orden
k — l , del polinom io
a,*''-}-*** x " ' + ■■• + o * * p*
satisface a las ecuaciones
O r ^ 'T ' ( / > , ) = (pa) = • • - = a kx^<p' (p„).
donde
«p (¿)= ( t - px) ( t - P , ) V - P , ) ■■■( t - P»),
y reciprocam ente.
*563. D em ostrar que u n polinom io e s d iv isib le por su derivada
si. y sólo si, es ig u al a a0( x — x„)".
564. D em o strar que el polinom io
> + T + ft+ - + a
no tie n e raíces m últip les.
565. D e m o strar que para que x 0 sea una ra iz de ord en k del
num erador de una función racional fraccionarla ¡ ( x ) . cu y°
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denom inador w ( x ) n o se a n u la p a ra *=■*„, e s necesario y sufi
c ie n te que sea
f W = / ' (*o) = . . . = / « » - ” (*„) = 0, f* (x0) # 0.
566. D em ostrar que toda función racional fraccionaria f ( x ) =
= KH*j Puetle re p re se n tarse en la form a
/ w ^ ( * - * 0v + i,
donde F (x) es u n polinom io. Se supone que w (x0) =¿=0 (fórmula

d e T ay lo r para la función racional fraccionaria),
*567. D em o strar que si x„ e s una ra íz d e orden k del polino
m io f i ( x ) ¡ ' . ( x ) — f i ( x )f ',(x ) , en to n ces x0 es una ra íz de orden ¿ - ¡ - I
del polinom io A (*) M * 0) — M * )M * o ). s ¡ e s te ú ltim o n o e s idén
tic a m e n te igual a c ero , y recíprocam ente.
*568. D em ostrar que si f ( x ) no tiene raíces m ú ltip le s, entonces
[ f (■*)]*— / ( * ) / ' M n0 liene ralees m ú ltip le s d e ord en superior a
n — 1, donde n e s el g rado de f (x).
*589. C o n stru ir u n polinom io f ( x ) de g rado n , p a ra el cual
1/ ' ( * ) ] ' - / W r W ten g a una raíz x a de orden n — 1 que no sea
ra íz de f ( x ) .
§ 2. D em ostración del teorem a fundam ental del álgebra

superior y cuestiones contiguas
570. D eterm in ar 6 d e tal m odo que para | * | < ó el polinom io
xi — 4 x :‘ + 2x
sea m enor que 0,1 e n v a lo r absoluto.
571. D e term in a r Ó de tal m odo que sea |/ ( . t ) —/ ( 2 ) | < 0 ,0 1
para todos los x que satisfacen a la desigualdad | * — 2 / < 6;
3 x » -|-4 * + 5.
572. D e term in a r Al de tal m odo que para | x | > A f sea
| a*— 4xa -|-4.«í -) - 2 | > 100.
573. H a lla r x de tal m odo que sea |/ ( * ) | < |/ ( 0 ) |, donde
a) / ( .v ) = * 5— 3ixJ + 4; b) f ( x ) = x >— 3 x * + 4 .
574. H a lla r x d e tal m odo que sea |/ ( * ) | < | f { I ) | , donde
a ) f ( x ) = x , ~ 4*a-|-2 .
b) / (at) = a;*— 4a.-3 -1- 6 ^ “ — 4x -j- 5;
c) / (jr)= A *— 4 .r + 5 .
575. D em ostrar que si z — < = o ( l — í), 0 < a < - i , entonces
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donde
/ ( z ) « ( l + í ) z ' + ( 3 - 5 ¿ ) 2 4- ( 9 + 5 i ) 2 3-
— 7 ( 1 — / ) z M - 2 ( l - |- 3 Q z - |- 4 — «\
*576. D em ostrar que si f ( z ) e s u n polinom io d is tin to d e una
constante, e n to n c es e n un e n to rn o a rb itra ria m e n te pequeño de z„
se puede h a lla r z, d e m odo que sea | f f z ,) > | / ( z 0) | .
577. D e m o strar e l lem a de D 'A le m b ert p a ra la función racio n al
fraccionaria.
578. D e m o strar que e l m ódulo d e u n a [unción ra c io n a l frac
cionaria alcanza su e x tre m o in ferio r (exacto) a l v a ria r la v ariab le
independiente e n un re c in to re c ta n g u la r c erra d o .
579. E s e v id e n te que el teo rem a de e x is te n c ia de la ra íz no
su b siste p a ra la función racio n al frac c io n a ria. A si, pues, la fun
ción n o (¡ene nin g u n a raiz. ¿Q ué e s lo que im p id e que «la
dem ostración» d el teo rem a se e fec tú e por el m ism o e sq u e m a que
para el polinom io?
*580. S ea f { x ) un p o lin o m io o una función racio n al fracciona
ria. D em o strar que si a e s u n a ra iz de f ( z ) — ¡ ( a ) de o rd e n fe y
f(a)=¿= 0, e n to n c e s para p su fic ie n te m e n te pequeño e x is te n e n la
circu n feren cia | z — a | = p 2fe p u n to s e n los c u ales | / ( 2) | = | / ( a ) | .
*581. D e m o strar que s i a e s u n a ra íz d e /(z > — f ( a ) d e orden
fe, e n to n c e s para p su fic ie n tem en te p e q u eñ o e x is te n e n la c irc u n
ferencia | z — a | = p 2fe p u n to s e n los cuales R e ( /( z l) = R e ( /( a ) ) ,
y 2fe p u n to s e n los c u ales ! m ( / ( z ) ) = I r n ( / ( a ) ) . A qui / ( z ) e s un
polinom io o una función racio n al fraccio n aria.
§ 3 . D esco m p o sició n e n fa c to re s lin e a le s .

D esco m p o sició n en fa c to re s I rr e d u c ib le s e n el cam p o
d e lo s n ú m e ro s re a le s . R e la c io n e s e n tre
los c o e fic ie n te s y la s ra íc e s
582. D escom poner ios polinom ios:
a) x "— 6xs - | - l l x — 6; b) x * - f 4 ; c) 1;
d) I0x* + 1.
en facto res lineales.

*583. D escom poner los polinom ios:
a) eos (/i are eos x);
b) ( .« + eos 9 + ¿ sen 6)'1+ (x 4- eos 8 — t sen 0)";
c ) x " '— C\mx " - 1+ C \ n x m- * — l)" q ™ .
en facto res lineales.
584. D escom poner los polinom ios:
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a) * 4 + 4; b) x '+ 2 7 ; c) * ‘ + 4x» + 4 x » + 1;
d) 2*"+ 2; e) x4— («* + 1, — 2 < a < 2 ;
f) x * » + * » + l .
e n facto res re a le s irreducibles.
585. C o n stru ir u n polinom io d e g ra d o m ín im o que tenga:
a ) la ra íz doble 1 y las ra íc e s sim ples 2. 3 y l - f i;
b) la ra íz trip le — 1 y la s ra íc e s sim p les 3 y 4;
c) la ra íz doble i y la ra íz sim p le — 1— í.
580. H a lla r u n p olinom io de g ra d o m ín im o cu y as raíces sean
to d a s las ra íc e s de 1 de ó rd e n e s n o su p erio res a n.
587. C o n stru ir un polinom io de g ra d o m ínim o d e coeficientes
re a le s que tenga:
a ) la ra íz d oble 1 y las ra íc e s sim p les 2. 3 y l + í ;
b ) la ra íz trip le 2 — 3i;
c) la ra iz doble i y la ra íz sim p le — 1 — i.
588. H a lla r e l m áx im o com ún d iv iso r de los polinom ios:
a) ( x - ( x - 3 ) ( x - 4) y ( x - 1)* (x + 2) <* + 5);
b) (x — 1>(.^3— 1)(x 3~ - 1>(jc« — l ) y (x -f- l ) ( x 2- t - l ) ( x * + l ) { x * H - l ) :
c) ( x * - !)(**— 2x + l ) y (x* — 1)’.
*589. H a lla r el m áx im o com ún d iv iso r de los polinom ios:
x « _ l y Xa — 1.
590. H a lla r el m áx im o com ún d iv iso r de los polinom ios
x a + a m y x ” - f a".
591. H a lla r e l m áx im o com ún d iv iso r d el polinom io y su de
rivada:
a ) / ( * ) = ( * - ! ) " ( at- H ) ’ ( * - 3 ) ;
b ) f(x ) = { x - l ) ( x * - l ) ( x ’ - l ) ( x ‘ - ! ) ;
c) f ( x ) = x m+"— x m— x n+ \ .
592. El polinom io ¡ (x) no tie n e raíces m ú ltip le s. D em ostrar
que si x 0 e s una raíz m ú ltip le d e o rden f e > l , de la ecuación
I ^ ííiíj = o, en to n ces x c e s u n a raíz de ord en fe— 1 d e la ecuación
Se supone que v ( x „ ) ^ 0 , v ' ( x 0) ^ 0 .

593. D em o strar que x*m + x in+l J r x ‘i’+* e s div isib le por
x * -f x + 1 .
594. ¿C uándo x ‘ m — x ^ + ' + x ” ’* ’ e s d iv isib le por x*— x + 1 ?
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595. ¿Bajo qué condición x n , -\-»?n* x+ x * r *'* e s d iv isib le por
* * + * • + 1?
596. ¿B ajo qué co ndición a:5”’ + x “ + I e s d iv isib le por 1?
**«!+■ _|_ ___1
e s div isib le por x*_ , + x ‘ _ J + . . . + 1 .

598. ¿P ara qué v a lo re s de m ( x - f 1)"— xa — I e s d iv isib le por
x * - \ - x + 1?
599. ¿P ara que v a lo re s de m ( x - f I x ® 4-1 e s d iv isib le por
í?
600. ¿P ara qué valores de m ( x + 1)"— x m— 1 e s d iv isib le por
1)!?
601. ¿P ara qué valores de t n ( x + \ ) m-\-xm-\- \ e s d iv isib le por
602. ¿P ueden ser d iv isib le s por (xí + j :-|- 1)j los polinom ios
( « + l ) '» + - t " '4 - l y ( * - + 1 ) " — 1?
603. T ransform ar e l polinom io
. * i *(*— P , , , ' „ x(x— l) . (v—n-L))
1 i" 1 n ~ •••+ ' 1 .2 ...a
asignando a x sucesiv am en te los v a lo re s 1. 2 n . (C om parar
con el problem a 542.)
604. ¿ P a ra qué valores de e s d iv isib le por X„(x)?
(X„ e s el polinom io c irc u la r.)
D em o strar los teorem as:
605. Si f ( x n) es div isib le por x — l , tam b ién e s d iv isib le por
x a — 1.
606. Si f { x n) e s div isib le por (x — o)*, tam b ién e s d iv isib le por
(*"— a")* para 0.
607. Si /■ (x )= / , (Jr3) ( x 3) e s d iv isib le por x2 + x + 1, en to n ces
f , ( x ) y / , (x) son d iv isib le s por x — 1.
*608. Si u n polinom io f { x ) de coeficien tes re a le s satisface a la
desig u ald ad / (x) ^ 0 para todos los v a lo re s re a le s d e x , en to n ces
/ (jc) «= [cp, (A-)]2-t-[< p,(x)]\ donde (x) y (fs (x) son polinom ios de
coeficientes reales.
609. El polinom io f ( x ) = a 0xn + a , í n' 1+ . . . -\-a„ tie n e la s raíces
* , ............. ¿Q ué raices tie n e n lo s polinom ios:
a) a 0* " - a 1x“ - ‘ + a,x» - ’ - . . . + ( - 1 ) " a„;
b ) a¿c" + an. lx" *+ . . . + a 0;
d) a0x” + Oybx"'' + a¡b,x n~‘ + . . . + a„ bn?

610. H allar la relació n e n tre los coeficien tes d e la ecuación
cúbica * 3 + pA:, + ¡?x + r = 0, para que u n a d e las raices sea igual
a la su m a de las o tra s dos.
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8 1 1. C om probar que una d e las raíces de la ecuación 36*a —
— 1 2 * '— 5 * 4 - I = 0 e s igual a la sum a d e las o tras dos y resolver
la ecuación.
612. H a lla r la relación e n tre los coeficientes de la ecuación de
c u a rlo g ra d o x , + a x :' + b x ‘ + c x + d — 0 para que la sum a de dos
raíces sea igual a la sum a d e la s o tras dos.
613. D em o strar que la ecuación que satisface a la condición del
problem a 612 se reduce a una bicuadrada m e d ia n te la su stitu ció n
x — y - \ - a , elig ien d o adecuadam ente a.
6 14. H a lla r la relación e n tre los coeficientes de la ecuación
d e c u a rto grad o jc‘ -|-<ua + 6xa- l - c x + d = 0 para que el producto de
dos raíces sea ig u al a l producto d e las o tra s dos.
815. D em o strar que la ecuación que satisface a la condición
del problem a 614 se resuelve div id ien d o por x * y haciendo la
su stitu ció n í/ = * + ¿ (Para a*¡¿=0).
616. R esolver las ecuaciones:
a.) x l — 4 x * + 5 r “— 2 x — 6 = 0 ;
b) x44 -2 * a 4- 2x! - |- l 0 x + 25 = 0:
c ) x ‘ + 2xJ -\- 3*s -f- 2 x — 3 = 0 ;
d ) * * 4 - x ‘— 10x‘ — 2* + 4 = 0 ,
ap licando los p roblem as 612—615.
617. D e term in a r X d e tal m odo que una de las raíces de la
ecuación x3— 7 * 4 - k = 0 sea igual a l doble de otra.
618. D eterm in ar a , b, c d e ta l m odo que éstos sean raíces de
la ecuación
*>— a* « 4 -6 * — c = 0 .
619. D e term in a r o. b, c de tal m odo que é sto s sean raíces de
la ecuación
*, -|-a * , 4 -6 * 4 - c = 0.
620. La su m a d e dos raíces d e la ecuación
2*5— **— 7* 4 - ^ = 0
e s igual a 1. D e te rm in a r X.
621. H a lla r la relació n e n tre los coeficientes de la ecuación
* ’ 4- p * - f ¡7 = 0 p a ra q u e s e a x , = 7 - + - J J •
622. H a lla r la sum a d e los cuadrados de las raíces d el polinom io
* » 4 - 8 ,x « - * + ...4 - f l..
*623. R esolver la ecuación
* - 4- 0 **" + a txn ' , + . . . 4- a „ = 0 f
conociendo los coeficientes o , y o . y sabiendo que sus raíces form an
una progresión aritm ética.
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624. ¿Form an las raíces de las ecuaciones:
a) 8 r - — 1 2 a?— 2 x + Z =0;
b) 2x‘ 4 -8 x 3 + 7xs — 2 x — 2 = 0
progresiones aritm éticas?
625. Se da la c urva
y = x‘ ax” - f bx* + e x + d.
H allar una re c ta d e tal m odo que los p u n to s d e su intersección
con la c urva M ., M ,, c orten tres segm entos iguales:
/Vf1Af>= .’W.,M., = Af8A f,. ¿Cuál es la condición para que e ste pro
blem a ten g a solución?
*626. Form ar una ecuación d e 4° g rado c u y a s raíces se a n ce,
i-,
a
— a
*627. F o rm a r u n a ecuación de 6o g ra d o q u e te n g a las raíces:
628. Sea H x ) = [ x — x l ) ( x — x t ) . . . ( x — x„ ).
H a lla r f'(x ¡ ), / ( x ¡ ) y de m o stra r que
dx, ~ 2I
629. D em ostrar que si f ( x , ) = F ( x , ) = 0 , p ero f (x ,) ^ 0 , entonces
830. Las raíces del polinom io x" + al x n~' - f - . . . + a „ form an una

progresión a ritm étic a . D eterm in ar f'{x¡).
§ 4. A lg o ritm o d e E u c lid e s
631. H a lla r e l m áx im o c o m ú n d iv iso r de los polinom ios:
a ) x '+ x * — 3^*— 4 x — 1 y x’ + x 4- * — 1;
b ) x * + x > — x 3— 2 x — 1 y 3 x * + 2 x 3+ x , + 2 x — 2;
c ) x'¡— 7xt + 8 x 3— 7 x + 7 y 3x*— 7x3+ 3 x >— 7;
d) — 2xí + x3+ 7 x !‘— 1 2 x + I 0 y 3x‘ — 6x! -|-5 x » -|-2 x — 2;
e ) x ' + 2xt — 4 x >— 3x» + 8 x — 5 y ¿ + x > — x + I ;
f) ^ + 3 x * — 12x*— 52xa— 52x— 12 y x ‘ H-3x3— 6xs — 2 2 * — 12;
g ) x‘- + x ‘ — x5— 3xa— 3x— I y x*— 2x°— x*— 2x + 1;
h) **— 10jc‘ + 1 y * - 4 y '2 x 3+ 6*s + 4 K 2 * + l;
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i) x * -i-7 x ''-|-1 9 x a- |- 2 3 x - f 10 y x* + 7xa -¡- I8xa - f2 2 x -i- 12;
j) x‘ — 4xa- f l y x 3— 3xa + l ;
k) 2xa— 5x5— I 4 x ' + 36xa + 86xa+ 1 2 x — 31 y
2x‘ — 9x* + 2xa + 37xa + lOx— 14;
1) 3x8— x5— 9x* — 14x5— 1lx*— 3 x — 1 y
3xs + 8x* - f 9x* - f 15xa + 1 Ox+ 9 .
632. S irviéndose del a lg o ritm o d e E u clid es, e le g ir unos polino
m ios M , (x) y M , (x) d e tal m odo que sea / , (x) Afa ( x ) - f ( x ) ¿ti, (x) =
= 6 (x ), d onde o (x ) e s el m áx im o com ún divisor d e f, (x) y f t {x):
a) f l (x )= ‘ Xt + 2 x 3— x 2— 4 x — 2, /„ (x) = x* + x J — xa — 2 x — 2;
b) (x) = xs -t- 3 x ' -+- xa - f xa + 3x + 1 . f , (x) = x* 4- 2xa - t - x + 2 ;
c ) f , (x) = x8— 4x“ + 1l x * - 2 7 x a + 37xa — 35x - f 35,
f.j (x) = x 5— 3x‘ 4 -7 x 3— 20xa + lO x— 25;
d) / , (x) = 3x’ -j- 6x“ — 3.x5 -+- 4 x ‘ - f 14xa— 6xa— 4x - f 4,
f t (x) = 3x«— 3 x ' + 7 x 3— 6x + 2;
e) í , (x) = 3x‘ -|-5x* — 16xa— 6.va— 5 x — 6,
f,. (x) = 3x*— 4xa — xa— x — 2;
f) /,( x ) = 4x‘ — 2xa — 16xa + 5 x + 9 , ¡ . (x) = 2xa — Xa— 5 x + 4 -
633. S irviéndose d el a lg o ritm o de E uclides, eleg ir unos p o li
nom ios M , (x) y jV), (x) de m odo que sea f , (x) M., (x) + / , (x) M x (x) = 1:
a) f i W = 3 x ’ — 2 x a - |- x + 2 , f t (x) = x J — x + 1;
b) / , (x) = x4 — x a — 4xa + 4x 1, / , ( x ) = x * — x — 1;
c) / , ( x ) = x t — 5x* — 2x:'+ 1 2 x a— 2 x - f 12,
/ t (x) = x * - 5 x a— 3 x + 1 7 ;
d) / 1(x) = 2x4+ 3xa— 3xa- 5 x + 2, /..(x) = 2xa + x>— x — 1;
e) / ,( x ) = 3x*— 5xa -f-4xa— 2 x + l , f t (x) = 3xa— 2xa + x — 1;
f) (x) = x8 + 5x» + 9.x1 + 7xa 4 - 5 x + 3 ,
/ 3(x) = x * + 2 x a + 2xa - f x - f 1.
634. E legir por el m étodo- de los coeficien tes indeterm inados
M ,( x ) y A i. (x) d e tal m o d o que sea (x) M t (x) + f . (x) M t (x) =■ 1:
a) f , ( x ) = x 4— 4 x a + i . f , (x) = Xa — 3xa + 1;
b ) / , ( x ) = x a, /._(x) = ( l - x ) a;
c ) / , (x) = Xa , / a (x) = (1 — x)‘ .
635. E legir unos polinom ios de m enor grad o A í,(x ) y A í¡(x)
de tal m odo que sea
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a) (x*— 2x3— 4x« 4- 6x 4-1 ) M 1 ( x ) + ( x ’' — 5 x — 3) M s < x )= x * .
b) (x* 4-2xs4 -x -(-1 )Af, (x) 4- (x*-t-x3— 2x! - f 2 x — l)A f1( x ) = x 3— 2x.
636. H a lla r un polinom io de m enor g ra d o que dé e l residuo:
a) 2 x a! d iv id irlo por (x — l ) s y 3 x al d iv id irlo por (x — 2)a;
b ) x*4- x 4- l al d iv id irlo por x*— 2xa— 2xa 4- 10x— 7 y 2x*— 3
al d iv id irlo por x*— 2x“ — 3x’ 4 - l 3 x — 10.
*637. H a lla r unos polinom ios M (x) y N (x) de m odo que sea
x™ Aí(x) 4 - ( l — x ) " N ( x ) — 1.
638. S ea f l ( x ) M { x ) + f a (x)7V(x) = Ó(x), donde 6 (x ) e s e l m áxim o

com ún d iv iso r d e / ,( x ) y / a (x). ¿Cuál e s e l m áx im o c o m ú n d iv iso r
d e M (x) y N (x)?
639. S eparar las raíces m ú ltip le s d e ios polinom ios:
a ) x«— 6x‘ — 4x34 - 9 x » 4 -l2 x 4 -4 ;
b) x 4— 10x’ — 20xa— 15x— 4:
c) x ‘ - 1 5 x ‘ 4-8 x ’ 4-R 1^ — 72x4-27;
d ) x4— 6 x '4 - 1 6 x ’ — 24x44 - 2 0 x — 8;
e) x s — 2xs— x*— 2xJ 4 -5 x !’4 - 4 x 4 - 4 :
f) x ’ — 3x» 4 -5 x s— 7xJ 4 -7 x 3— 5x44 - 3 x — 7;
g) x! 4 -2 x , 4 - 5x° 4- 6 x 64- 8 x ' 4 - 6x3 4- 5xs 4 - 2x 4 - >.
§ 5. P roblem a de interpolación y función racional fraccionarla

640. S irviéndose del m étodo d e N ew ton, c o n stru ir el polinom io
d e m en o r g ra d o , si se d a la ta b la de valores:
_s * |0 1 2 3 4 . x 1— 1 0 1 2 3 .
a) / (X) 11 2 3 4 6 > D’ / (AJI 6 5 U 3 2 ’
,9 25
4 4 u _ „ _ . t ,n i. x 11 2 3 4 6
C) 3 5 - h a lia f d) ¡(x) |S U 1 - 4 10'
/<*) * 2 2
641. S irviéndose de la fórm ula d e L ag ran g e, c o n s tru ir el poli
no m io , si se da la ta b la de v alares:
_x x 11 2 3 4 . x 1 i —1 —t
a> y | 2 1 4 3 - D) y \ .1 2 3 4 *
*642. D a d a la ta b la de valores:
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643. E l polinom io f ( x ) , c u y o g ra d o n o e s su p erio r a n — 1. tom a
los v a lo re s y x, y t , y „ e n las raíces n-ésim as d e 1. H a lla r / (O).
*644. D em o strar e l teo re m a : para que sea
fW =7(fW +f(4+-.+íW l
p a ra c u a lq u ie r po lin o m io f ( x ) d e grad o no su p erio r a n — 1, es
necesario y su fic ie n te que los p u n to s x¡, x „ x„ e s té n situados
en u n a c irc u n fere n cia con e l c e n tro e n x„ y que d iv id an a é sta en
p a rte s iguales.
*645. D e m o strar que si las ra le e s x „ x t , . . . . x n del polinom io
<p(x) son to d as d is tin ta s , en to n ces
¿ T O = ° si
"
646. H a lla r la sum a (la s n o tacio n es son las m ism as
ÍT í ^ t'd
que e n e l p roblem a 645).
647. R eso lv ien d o el siste m a d e ecuaciones:
a„+ a lx i tx T 1 = y t ,
a„ - f a , x , ,4 “ = y.„
at + a xx „ + . . . + a a_ xx n- ' = y n.
d e d u c ir la fórm ula d e in te rp o lac ió n d e L ag ran g e.

*648. C o n stru ir e l polinom io de m en o r g rad o , si se d a la tab la
d e valores:
* |Q l 2 ... n
y | 1 2 4 . .. 2" '
*649. C o n stru ir el polinom io de m enor g rad o , si se da la tab la

d e valores:
* |0 I 2 ... n
//1 1 a u- . . . a " '
*650. H a lla r el polinom io d e grad o 2n que, a l d iv id irlo por

x ( x — 2) . . . ( x — 2n), d a el re sid u o 1, y al d iv id irlo por (x — l) X
X (x — 3 ) . . . [x — (2n— 1)], d a e l residuo — i.
*651. C o n stru ir e l polinom io d e m en o r grad o , si se d a la ta b la
de valores:
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*652. H a lla r e l polinom io de grado n o su p erio r a (n — I) que
satisface a la condición f ( * ) = j z j en los p u n to s x l t x. ..
x¡=j&=a, 1 = 1, 2, > * ., n.
*653. D em ostrar que u n polinom io de g ra d o k ^ rt, que tom a
valores e n te ro s para n ■+•1 valores sucesivos e n te ro s d e la v ariab le
in d ep en d ien te, tom a valores e n te ro s p a ra todos los valores e n te ro s
de la v ariab le in d ep en d ien te.
*654. D em ostrar que u n polinom io d e grad o n , que to m a v a
lores e n te ro s p a ra x = 0, 1, 4, 9 , . . . . rt‘ , to m a v a lo re s e n te ro s
p ara to d o s los c u ad rad o s de los núm eros n a tu ra le s.
*655. D escom poner e n fracciones sim p les del p rim er tipo:
** . u. i
a > ( * - i) U - |- 2 ) ( x + 3 ) ’ ( * - 3 ) < * -< )-
c) d) JTTT i e) I ¿ T :
^ F+4’ x""^’ x“ + T '

¡> „________ Si •
.•a (2^)1 . t ,\ 1____

" x ( j ¿ — i ) ^ — 4 ) . . . <:e3— /»*)' 1 eos(nare eosx ) '
*656. D escom poner en fracciones sim p les re a le s del prim ero y

segundo tipos:
a) * 3 ^ 1 ' x 1 — 16 ' **+1' x*+27 ’
x2n+l __ | > <1 2fl “t” J >
f) ■m < 2 n + l; -
[ X°a
S) xí i C f » " ) J5ñtp¡ ’ m ^ n*
!) x ( x » + l ) ( x * + 4 ) . . . ( x » + n * > -
*857. D escom poner e n fracciones sim ples del p rim e r tipo:
_> * . u\ 1 . r\ 6x3+ C x — 23
a ' (*»— I)1’ ' ( x '— l)1 ' ' (* — l ) » ( x + I ) * J( ¿ — 2 ) '
( x " ~ l)s ' e ) X " ( l — X)" > ( j í — fl«)» ’ a ^ 0;
8) |/( x ) p ’
donde f ( x ) = ( x ~ x k) ( x — xi ) . . . ( x — x„) e s u n polinom io sin rafees
m ú ltip le s y g ( x ) es u n polinom io de grad o inferior a 2n.
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658. D escom poner en fracciones sim ples reales del prim ero
y segundo tipos:
i x wv 2*— l
a> {*+1)(**+!)»• * (* + !)» (* » + * + !)» '
C) (*«— l)a : Ua'' - 1 ) “ '

659. Sea q>(x) = (x — x , ) ( x — x ,) . . . ( x — x„).
E xpresar m e d ia n te cp(x) las sum as:
a) £ ; = í 7 ; b> c)
*660. C alcular tas sig u ie n te s sum as, sabiendo q u e . . . son
las raíces del polinom io
a> 2 ^ + ¡ ^ + ¿ V c p (x )= x * -3 x -l;
b> ? ( * ) = ** + * •— 4 * + 1;
c) - r — 5---------I--T —!------- + -T — ^ . <p(x) = x3+ je * — 1.

X i— 2xt - t - l Xn— 2x2 - f l Xn— 2x 3 - f l
661. H a lla r u n polinom io de p rim er grad o que tom e aproxi

m adam ente los v a lo re s d e la tab la
* 1 0 1 2 3 4
y \ 2.1 2 ,5 3 .0 3 ,0 4,1 ’
de ta l m odo que la su m a de los cuadrados d e los errores sea m ínim a.

662. H allar u n polinom io de segundo grad o que tom e aproxi
m ad a m en te los valores de la tab la
* |0 1 2 3 4
y 1 1 1,4 2 2 ,7 3 , 6 '
de m o d o que la sum a d e los cuadrados de los errores sea m ínim a.
§ 6. R aíces racionales de los polinom ios.

R eductibilidad e Irreductibilídad en el cam po de los núm eros
racionales
663. D em ostrar que si ■— e s una fracción racional irreducible

y e s ra íz d el polinom io f ( * ) = a ,x " - |- a , . . . - f o n de coefi
cie n tes enteros, entonces:
1) q es un divisor de a ,: 2) p e s u n divisor de a„;
3) p — mq es un divisor d e f (m) para c ualquier m e n te ro . E n
p a rticu la r, p — q e s un divisor d e f ( l ) , p + q es un d iv iso r de
664. H a lla r las raices racionales de los polinom ios:

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a ) x 3 — 6x * - f 15 jc — 1 4 ; b ) x 4 — 2 x 9— 8x « + 13*— 24;
c) x ‘ — 7xa - 1 2 x * - |- 6 x + 3 6 : d ) 6 ^ + 1 9 ^ — 7 x ‘ — 2 6 x - j - 12;
e) 24x*— 42xs — 77x, + 56x + 60; f) x 6 — 2x* — 4 x ’ - |- 4 * í — 5 x + 6 ;
g ) 2 4 x ? + 1 0 x , — x ’ — 19x! — 5 x + 6 ;
h) 10x‘— 13*3 - f 15xa— 18a:— 24;
i ) x * - f 2 x * — 13 x ‘ — 3 8 a; — 2 4 ;
k) 2X3 + 3x* -J-6x— 4; 1) 4x*— 7xJ - 5 x — I;

m) x4 + 4a;3 — 2 x s — 1 2 x - f 9 ; n) jt4 + x í — 6xs — 14**— 1 ! * — 3;
o) Xa — e x ' + l l x * — x 3 — l 8 x « - | - 2 0 x - 8 .
*665. D e m o strar que u n polinom io f (x) de coeficien tes enteros
no tien e ra íc e s e n te ra s , si f ( 0) y / ( l ) son núm eros im pares.
*666. D em o strar que si u n polinom io d e coeficien tes e n te ro s
tom a los v a lo re s ± 1 para dos valores e n te ro s x L y x , de la v a ria
b le in d ep e n d ien te, e n to n c es n o tie n e raíces racionales si | x , — x a | > 2.
Si I * , — x , | < 2 , sólo puede te n e r la raía racio n al (x , - f x ,) .
*667. D em ostrar la irred u c tib ilid a d d e los polinom ios, ap licando
el c rite rio de E isen ste in :
a) x t — 8 x? + l2 x* — 6 x + 2 ;
b) x 3— 12x3 + 36x— 12; c ) x*— x3- ¡ - 2 x + 1.
*668. D em ostrar que el polinom io
e s irred u c ib le , p e s u n núm ero prim o.

*669. D em o strar que el polinom io
v w = ^ .
e s irred u c ib le , p e s un núm ero prim o.

*670. D em o strar que u n polinom io f (x) = a0x" + a , x n~ ' + . ..-} -a„,
de c o eficie n te s e n te ro s, que no tie n e raíces lacionales, e s irre d u
c ib le , si e x is te u n n ú m ero prim o p tal que a , n o e s d iv isib le por
p; a „ -a, o„ son d iv isib le s por p y a„ n o e s d iv isib le por p ‘ .
*671. Sea f ( x ) u n polinom io de coeficien tes e n te ro s, p a ra el
cual e x is te u n núm ero prim o p tal que a 0 n o e s d iv isib le por p;
a*+i> ak + v • • • • % s®11 d iv isib le s por p y a , no e s d iv isib le por p*.
D em o strar que e n to n c es f ( x ) tie n e un d iv iso r irred u c ib le d e grado
672. P o r e l m étodo de descom posición en fa cto res d e los v a lo

res d el polinom io p a ra v a lo re s e n te ro s de la v a ria b le , descom poner
e n facto res los polinom ios o de m o stra r que son irreducibles:
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a) x*— 3 x ' + l ; b) x 4+ 5 x s — 3xJ — 5 x + 1:
c) ^ H - 3 x J — 2x3— 2 x + l ; d) x* — a:»— 3 x " + 2 x + 2 .
673. D em o strar que un polinom io de te rc e r grad o es irred u
cib le , si no tie n e ra íc e s racionales.
674. D em o strar que un polinom io d e c u a rto g ra d o x i -\-axi +
- \ - b x r + c x + d , d e coeficien tes e n te ro s, e s irred u c ib le , si n o tien e
raíces e n te ra s y no e s d iv isib le por nin g u n o d e lo s polinom ios de
la form a
donde m son los div iso res del núm ero d. Los polinom ios de coefi
c ie n te s fraccionarios se pueden n o te n e r e n c u e n ta . Pueden serv ir
de excepción los polinom ios “sem ejan tes a los recíprocos" (proble
m as 614— 615).
675. D em ostrar que un polinom io de q u in to g ra d o x“ -|-a x ‘ +
+ 6 x a -|-« ;, -|-ííx -l-e , d e coeficientes e n te ro s, e s irred u cib le, si no
tie n e raíces e n te ra s y no es divisible por nin g u n o d e ios polino
m ios d e coeficien tes e n te ro s d e la form a
- , aiit'—cm‘ -dn-\-bc X. + lll,
ni3— n 5 + u e — dm
donde m es d iv iso r d e e, « = —m .
676. D escom poner los polinom ios e n factores o de m o stra r que
son irred u cib les, aplicando los problem as 674 , 675:
a ) x*— 3x3+ 2 x 2 + 3 x - - 9 ; b) x4— 3 r'- ( - 2 x s + 2 x — 6;
c) x4 + 4xJ— 6xf — 23x— 12; d) x ^ - M 4— 4 x * + 9 x J— 6 x + 6.
677. H a lla r las cond icio n es necesarias y su ficientes para que
el polinom io d e coeficien tes racionales (posiblem ente fraccionarios)
x* + px* + q sea reducible.
878. D em ostrar que p a ra que u n polinom io de c u arto grad o
sin raíces racionales sea red u cib le, e s necesaria (pero n o suficiente)
la e x isten cia de una raíz racional d e la ecuación cúbica que resulta
a l resolver por e l m étodo de F e rrari.
*679. D em ostrar que el polinom io f (x) = ( x — a í) ( x — a ¡l) . . .
. . . ( x — an) — 1 es irreducible; o ,, a., . . . , a„ son núm eros e n te ro s
d istin td s e n tre si.
*680. D em o strar que el polinom io / ( x ) = (x — o ,)( x — a a) . ..
. . . ( x — n „ )H -l e s irred u c ib le , si a , . a 4 aa son e n te ro s d istin
tos e n tre sí, a excepción de
(x — a ) ( x — a — 1) (je— a — 2 ) ( x — a — 3 ) + l =
= [(*— a — ! ) ( * — « — 2 ) - ! ] ‘
y
(x — a ) ( x — a — 2 ) + ! = (x — a — l)J.
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*681. D em ostrar que si u n polinom io de n-ésim o g rad o , de
coeficien tes e n te ro s, tom a los v a lo re s ± 1 p a ra m ás de 2m valo
res e n te ro s de la variab le ( n = 2 m o 2 m + l ) . en to n ces es irre d u
cible.
*682. D em ostrar que e l polinom io
f { x ) = ( x — a , y ( x — a ¡ y . . . ( x - a „ ) * + 1,
es irred u c ib le , si <i„ a , , . . . , a„ son núm eros e n te ro s d istin to s
e n tre sí.
*683. D em ostrar que un polinom io f ( x ) , de co eficie n te s e n te
ros. que tom a e l v alo r + 1 para m á s de tre s v a lo re s e n te ro s d e
la v ariab le in d ep e n d ien te, no puede to m ar e l v a lo r — 1 para v a
lores e n te ro s d e la variab le in d ependiente.
*684. D em ostrar que un polinom io d e n-ésim o g rad o , d e coefi
c ie n tes e n te ro s, que tom a los v a lo re s ± 1 para m á s d e n i 2 valores
e n te ro s de la v ariab le In d e p en d ien te , es irred u cib le si n ^ l 2 .
*685. D em ostrar q u e si el polinom io de coeficien tes e n te ro s
ax‘ - \ - b x + 1 e s irred u cib le, tam b ién lo es e l p olinom io a [ 7 . Aquí
a ,. a 3, . . . . a„ son núm eros e n te ro s d istin to s e n tr e si.
§ 7. Cotas de las raíces de un polinom io

686. D em ostrar que las raíces de u n polinom io o0c " 4 - a , x " 'l 4-
+ . . . + « „ . de co eficie n te s reales o com plejos, no son superiores
e n v alo r a b so lu to a:
Ok |
a) 1 - t- m a x M M , k = i , 2. . . . , n ; b) p + m a x , ,
I "o I |
k — \, 2 n , p e s un n ú m ero p o sitiv o a rb itra rio ;
c) 2 m a x j/r |^ - |, A = l . 2 n;
d>ltl+max*’Ki¥í'*=1’2 n-
687. D em ostrar que los m ódulos de las raíces de u n polinom io
a 0xn - l-a 1A:"‘ , - t - . . . - i - a „ no superan a la única ra íz p o sitiv a de la
ecuación b„xn— b ixn~ ' — bi x n~1— . . . — b„, donde
0 \a „\.»
688. D em ostrar q u e los m ódulos d e las raíces del polinom io
f ( x ) = a,xn + arx n~r - j - . . . + a „ , a r j * 0 , n o son su p erio res a
a) 1 + Y m ax l i . k = r, . . . . n;
“o
b) P+ V n iax I . k —r n , p e s cu alq u ier núm ero positivo;

r I°oP* I
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> V | a„ I ' • • y I ar | ’
689. D em ostrar que las ralees reales de u n polinom io d e coefi
c ie n te s reales no superan a la ra iz n o negativa única del polino
m io que re su lta al e lim in a r to d o s los térm inos, m enos e l superior,
cuyos coeficientes tie n e n el m ism o sig n o que el coeficiente del
térm ino superior.
D em ostrar los teorem as:
690. L as raíces reales d e un polinom io d e coeficien tes reales
aje" + a¡xn ~í + a„ (siendo a 0 > 0), n o son superiores a:
a) 1 - f j / m ax | 1, donde r es el índice del prim er coefi

c ie n te n e g a tiv o , o , son los coeficientes negativos del polinom io;
b) p + l/" m a x I — r es el Indice del prim er coeficiente

1 a*o‘ ~ '
l««P
ne g ativ o , ak son los coeficientes negativos, p es u n núm ero posi
tiv o a rb itrario ;
c) 2 m ax j / S , a¡¡ son los coeficientes n egativos del poli

nom io;
d) y/ + m ax j / ”| Á | . r es e l índice del prim er coeficien

te neg ativ o , at son los coeficientes negativos.
691. Si to ao s los coeficientes de u n polinom io / ( x ) son no
n e g ativ o s, el polinom io no lien e rafees positivas.
692. Si / ( a ) > 0, f ' ( a ) ^ 0 , . . . , / ' " ' ( a ) ^ 0 . ento n ces to d as las
raíces reales del polinom io no son superiores a a.
693. A cotar superior e in te rio rm e n te las raíces reales de los p olino
m ios:
a ) x*— 4xa + 7 x ’ — 8 * + 3; b) x l + 7x’ — 3;
c) x 7— 108*6— 445xa + 900x2 + 801;
d) x ' + éx-1— 8x3— tO x + U -
§ 8. T eorem a de Sturm
694. Form ar los polinom ios d e S turm y separar las raíces de
los polinom ios:
a) x*— 3 x — 1; b ) x3+ x ! — 2 x — 1;
c) x»— 7 x + 7 ; d) x’ — x + 5 ; e) xs + 3 x — 5.
695. F o rm ar los polinom ios de S turm y separar las raíces de
los polinom ios:
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a) x*— I2x3— I6 x — 4 ; b) x 4— x — 1:
c) 2x4— S x ' + S x * — 1; d ) x * + x > — 1; e) x '- M * * — 12x + 9.
698. Form ar los polinom ios d e S turm y se p a ra r las rafees de
los polinom ios:
a ) x*— 2X3 — 4 x 3 - f - 5 x + 5 ; b ) x * — 2 x 3 + x 3— 2 x + 1;
c) x4— 2xn— 3xs + 2 x + l ; d ) x1— x3+ x 3— x — 1;
e) x4— 4x= — 4 x 2 + 4 x + l .
697. Form ar la serie d e S tu rm y se p a ra r las ra ic e s de los poli

nom ios:
a) x4— 2X3— 7x* + 8 x : + I ; b) x ‘ — 4x» + x + 1;
c) x4— x’ —x a— x + 1 ; d ) x4— 4x, + 8x! — l 2 x + 8 ;
e) x*— x ’ — 2 x + !.
698. Form ar la serie de S turm y se p a ra r las raíces d e los
polinom ios:
a ) x 4 — 6x-’ — 4 x + 2 ; b ) 4X 4 — 1 2 x » + 8x — 1;
c) 3x4+ 1 2 x3+ 9 x = — 1; d ) x*— x’ — 4 x « -(-4 x + l;
e) 9X4 — 1 2 6 x ‘ — 2 5 2 x — 140.
699. F o rm ar la se rie d e S turm y se p a ra r las rafees d e los po
linomios:
a ) 2x*— I0x3- f lO x— 3;
b) x4— 3xs— S x ^ l l x 3— 3x‘ — 3 x + ! ;
c) x ' + x 4— 4x>— 3xa + 3 x + l ; d) x>— 5x3— l0 x a + 2.
700. Form ar la serie d e S tu rm sirv ién d o se d el derecho d e d i
v id ir las funciones de Sturm por c a n tid a d e s p o sitiv a s, y separar
las raíces d e los polinom ios:
a) x ‘ - F 4 x a— 1 ; b ) x 4— 2 x a - f 3 x a — 9 x + i ;
c) x4— 2xa + 2x3— 6 x + l ; d) x * + 5 x * + 10x3— 5 x — 3.

701. A plicando el teo rem a d e S tu rm , a v e rig u a r el núm ero de
raíces reales d e la ecuación x* + p x + q = Q p a ra p y q reales.
*702. D eterm in ar e l núm ero de raíces reales d e la ecuación
x " + / 7 x - H = 0.
703. D eterm inar e l núm ero d e raíces reales d e la ecuación
x ‘ — 5ax3 + 6 a ax + 2ó = 0.
704. D em ostrar que si !a serie d e S tu rm c o n tie n e polinom ios
de todos los g rados, desde e l grad o cero h a s ta el n-ésim o, enton
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ces el núm ero d e variacio n es de sig n o que presen ta la serie de
los coeficien tes superiores de los polinom ios de S tu rm es igual al
n ú m ero de p ares d e raíces com plejas conjugadas del polinom io
inicial.
705. D em o strar que si lo s polinom ios f ( x ) , / , (x), / , (x), . . . , / * ( * )
poseen las propiedades:
1) / (*) A (*) cam bia el sig n o d e m ás a m enos al p asar p o r una
ra íz d e / ( * ) ;
2) dos polinom ios c o n secu tiv o s n o se anulan sim ultáneam ente;
3) si f \ ( x , ) = 0 , ento n ces / \ _ , (x0) y / l w (xt ) tienen signos con
trario s;
4) e l ú ltim o polinom io f/,(x) n o cam bia el sig n o e n e l in te r
valo la, b), en to n ces el núm ero de raíces del polinom io / ( * ) en
el interv alo (a, b) e s igual a l increm ento del núm ero de v a ria
ciones de sig n o que presen ta la serie d e valores d e los polinom ios
t • fi> - ■• • f t a' p asar de a a b.
706. Sea x t una ra íz real d e f (x):
f t (x) es el residuo de la división de f ( x ) por f , (x), tom ado con

signo c o n tra rio ; f j { x ) e s él resid u o de la división de f , {x) por
f ¡ ( x ) , tom ado con sig n o c o n tra rio , e tc . Se supone que f ( x ) no
tie n e raíces m ú ltip le s. L ig ar el núm ero d e raíces reales de ¡( x ) con el
núm ero d e variaciones d e sig n o que presen ta la se rie de valores
de los polinom ios c o n stru id o s para x = — oo, x = x , y x = + o o .
*707. F o rm ar la se rie d e S turm para los polinom ios de H erm ite
X*
y determ in ar el núm ero d e ralees reales.

*708. D eterm in ar el núm ero de raíces reales de los polinom ios de
L aguerre
u o -(-
D e term in a r el n ú m ero d e raíces reales d e los polinom ios;
*700.
*710. Pn (x) = ( - 1 ) " * » “" ' ¿ I , ^ •
*711 • P n (* , = (* * + • F * ' £ S ( * 1 + t ) •
*712. P„ (je) = ( — 1)» (x> + 1)“ +T | L ( p ^ = ) .
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* 713. S ea I (x) u n polinom io ile tercer grado sin raíces m ú lti
ples. D em ostrar que el polinom io F (x) = 2 / (x )/ ' (x )— \ f ' (a))"
tien e d o s ralees reales y sólo dos. E stu d ia r el caso en que f ( x )
tie n e una raíz doble o trip le .
714. D em ostrar que si to d as las raíces de un polinom io f ( x )
son reales y d is tin ta s , entonces (odas las raíces d e cad a uno de los
polinom ios d e la serie d e S tu rm , form ada m ed ia n te el algoritm o
de E uciídes. son reales y d istin ta s.
§ 9. D iversos te o re m a s so b re la d is trib u c ió n d e la s ra le e s d e u n
p o lin o m io
D em ostrar los teorem as siguientes:
715. T odas las raíces d el polinom io de L egendre Pn (x) =
son re a,es- d istin ta s y e stá n com prendidas e n el in te r
valo (— 1, + 1».
716. SI to d as las raíces de u n polinom io / ( x ) son reales, en to n
ces to d as las raíces del polinom io i / ( x ) 4- / '( x ) son reales para
cualquier >. real.
*717. Si to d as las raíces de un polinom io / ( x ) son reales
y to d as las raíces de) polinom io g i x ) = a 0x "4 - a ,x n - l 4- . . . + a „
son reales, entonces to d as las raíces del polinom io
F (x) = o j ( x ) + a f ( x ) + . . . + a j «• (x)
son reales.
*718. Si to d as las ra íc e s de un polinom io f ( x ) = aaxn + asx ’' ~ ' +
4 - . . . 4- a „ son re a le s, e n to n c e s to d as las ra íc e s del polinom io
o ,x " 4 - a ,m x " ' 14- a ,m (m — 1) x " * - } - .. .
... + a nm ( m — I ) . . . ( m — n - f - 1)
son reales para cu alq u ier e n te ro positivo m.
*719. S i todas las raíces de un polinom io / ( x ) = ncx“ - f u ,x * _1- f
4- . . . 4- a„ son reales, en to n ces to d as las raíces del polinom io
G (x) = a„x" 4- C ‘a,*J,' , + C j a . x ”-* + . . . + an
son reales.
720. D em ostrar que to d as las ra íc e s del polinom io
^ + ( » ) V - , + (»Í!|=lL)1x.-,+ .-.+ l.
son reales.
*721. D e term in a r el núm ero de raíces reales de! polinom io
n x " — x"_ l — x"- ’ — . . . — 1.
722. D eterm in ar el n ú m ero de raíces reales del polinom io
*!/!,+!,{-*3",+ 14- . . . 4 - x 4'* * 1 4 -a .
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723. D e te rm in a r el n ú m ero d e ra ic e s re a le s del polinom io
Hx) = ( x - a ) ( x - b ) ( x - c ) - A ' { x - a ) - B '( x - b ) - C '( x - c ) ,
si a, b, c. A , B , C son reales.
9W_
’
_X—Í 0L\ +r _4_+1..+_á
x —a, T
L+ *
, n x —a„ r "
n o tien e ra íc e s im a g in a ria s si a ,. a a, . . . , a„, A u Aa. , A n, B
son reales.
D em o strar los teo re m a s siguientes:
725. Si u n polinom io f (x j tie n e ra ic e s re a le s d is tin ta s , e n to n
ces [ / ' M l ’ - Z W / ' W carece de ra íc e s reales.
726. Si las raices de los polinom ios f ( x ) y q¡(x) son reales,
sim p les y se se p a ra n , e s d e c ir, que e n tre dos raíces c u alesq u iera
de f ( x ) hay una ra íz de <p(xj y e n tre dos raíces cualesquiera
de H‘{x) h a y una ra íz de / (x), e n to n c es to d a s las raíces d e la ecua
ción X /(x )-|-p < p (x )= 0 son re a le s p a ra c u alesq u iera 1 y |i reales.
*727. Si to d a s las raices d e los polinom ios F ( x ) = l l \ x ) - \ - ¡ n f ( x )
son re a le s p a ra c u alesq u iera X y p reales, la s raíces d e los poli
nom ios / (x) v ip(x) se se p a ra n .
*728. Si / '( x ) tie n e to d as las ra ic e s re a le s y d is tin ta s y f (x)
n o tie n e ra íc e s m ú ltip le s, e n to n c e s el núm ero de raíces re a le s del
polinom io [ / ' (jc)]*— / ( x ) / '( x ) e s ig u al a l n ú m ero d e ra íc e s im ag i
n a ria s del polinom io /( x ) .
*729. Si las ra ic e s d e los polinom ios / , (x) y / , (x) son (odas
re a le s y se se p a ra n , las raíces de su s d eriv a d as se separan,
*730. Si to d as las ra íc e s de un polinom io f ( x ) son re a le s, las
raices d el polinom io F (x) = y ¡ (x! + (X-+■x ) / ' (x) son re a le s para
y > 0 o y < — n y cu alq u ier X rea!.
*731. Si e l polinom io
/ ( x ) = a 0+ a 1x + . . . + a „ x *
tie n e sólo ra ic e s re a le s y e l polinom io
!p(x)=¿>0+ í > , x - i - . . . + V *
tie n e ra ic e s re a le s que n o e stá n co m p ren d id as e n el in te rv a lo (0, n),
e n to n c es to d a s las raíces d ei polinom io
<Vf ( 0 ) + « i‘F {i ) x + a,<p (2) xs + • • • + n„<p (n) x"
son reales.
*732. Si to d as las raíces d e u n p o lin o m io / (x) = a„ + a ,x + -. . . + a nx"
son reales, e n to n c es todas las raices d e l polinom io a „ 4- a ,y x -|-
+ a ,V (Y — l ) x * - f . . . + a „ i> (y — 1 ) . . . ( y — n + l j x ' ’ son reales para
y > n — I.
*733. S i to d as las raíces d e un p olinom io / ( x ) = o , c , x + . . . + a nx"
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son reales, tam bién lo son las raíces del polinom io
a i V , V < 7 — I) , , | Y (V 1 ) - • -(V o+ U „„
o„ , a ( o + 1 , a*x + + a ( a + l ) . . . ( a + n - l ) a "x
para y > n — I, a > 0.

*734. Si to d as las raíces de u n polinom io / (*)=-(?„- f u ,* +
+ . . . + a nA:'’ son reales, tam bién lo son las raíces d el polinom io
a„ + a,w x - f a j u 'x - anw " 'x n
p ara O I.
*735. Si to d as la s raíces de u n polinom io u„ - f a , x + a t x*+ . ■+anx"
son reales y de u n m ism o signo, e n to n c es todas las raíces del po
linom io a, eos <p-M , eos (q> 4- 0) x + a . eos (<p + 20)x* + . . . + a„ eos (<p-t-
- f nO)*'1 son reales
*736. Si to d as los raíces de! polinom io
(a„ + ib..) + (a, + ib,) * + . . . + (a„ + ib„) x"
e stán situ ad a s en el sem iplano su p erio r, en to n ces todas las raíces

de los polinom ios
fl»+ « * ! * + • ■■+o„ x" y bu ~ b , x - \ - . . . +/>„*'■
son reales y se se p aran (los n ú m ero s a„, a „ , a„, í>„. b,, . . .
. . . , b„ son reales).
*737. Si todas las ra íc e s de los polinom ios cp (>r) y \p (x) son
reales y se separan, en to n ces las p a rte s im a g in arias d e las raíces
de >p(x) + íi|) (x) tienen signos iguales.
*738. Si todas las raíces de u n polinom io j { x ) e stá n situ ad as
e n e l sem iplano superio r, entonces lodas las raíces de su derivada
e stá n situ ad a s en el sem iplano superior.
*739. Si todas las raíces de un polinom io f ( x) e stá n situ ad a s
e n algún sem iplano, entonces to d as -las raíces de su d eriv ad a están
situ a d a s en e l m ism o sem iplano.
*740. Las ralees d e la deriv ad a de un polinom io ¡ (x ) e stán
situ ad a s d entro de cualquier c irc u ito convexo que contenga e n su
in te rio r to d as las raíces del polinom io j ( x ) .
*741. Si ¡(x) es un polinom io de grado n con ralees reales, e n
tonces todas las raíces de la ecuación [/(*)]* + fe*[/'(* )]* = Q tienen
la pa rte im aginaria m enor que k n e n valor absoluto.
742. Si todas las raíces de los polinom ios f ( x ) — a y f l x ) — b
son reales, entonces todas las raíces del polinom io f ( x ) ~ > . son
reales si \ e s tá com prendido e n tre a y b.
*743. P a ra que las partes reales de todas las raíces de u n poli
nom io de coeficientes reales x n + a¡xP ~ , + . . . + a n sean d e un mismo
signo, e s necesario y su ficien te que las raíces de los polinom ios
y — a ay , - f a 4y
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y
a ,x B~1— a 5* ',- s - f . . .
sean todas reales y se separen.
*744. H a lla r las c o n d ic io n es necesarias y su fic ie n tes para que
lás p a rte s reales de to d as las raíces d e la ecuación d e coeficientes
re a le s x*4- ax2 é ~ b x + c = 0 sean, negativas.
*745. H allar las cond icio n es n ecesarias y su ficien tes para que
las p a rte s re a le s d e to d as las raíces de la ecuación d e coeficien tes
reales x 4- fa x * + & x * - ( - c x + ít = 0 sean negativas*
*746. H a lla r las cond icio n es necesarias y su ficien tes para que
to d a s las raíces d e l a ecuación de coeficien tes re a le s xs - fa x * + 6x-)-
+ c = 0 no su p e ren e n v a lo r a b so lu to a la unidad.
*747. D em o strar q u e si a0 ^ a ¡ . . ^ a „ ^ = 0 , en to n ces
to d as las raíces del polinom io f ( x ) = a 0x n -j- a¡x n~ ' + • • • + a „ n o su
peran en v a lo r a b so lu to a la u n id ad .
§ 10. C á lc u lo a p r o x im a d o d e la s r a íc e s d e u n p o lin o m io
748. C alcular la raíz d e la ecuación Xa — 3xa — 13x— 7 = 0 , c o n
ten id a e n e l in te rv a lo (— 1,0), c o n una e x a c titu d d e 0,0001.
749. C alcular la raíz real d e la ecuación x9— 2 x — 5 = 0 con una
e x a c titu d de 0,000001.
750. C alcular las raíces reales de las ecuaciones:
a) x s — lO x— 5 = 0; b) Xa — 2 x - 3 0 = 0 ;
c) x s — 3x‘ — 4 x + 1 = 0 ; d) x 3— 3x! — x + 2 = 0
con u n a e x a c titu d d e 0,0001.
7 51. D iv id ir u n a sem iesfera de ra d io 1 e n dos p a rte s iguales
m ed ia n te u n plano paralelo a la base.
752. C alcular la raíz p o sitiv a d e la ecuación x*— 5 x — 3 = 0 con
u n a e x a c titu d d e 0,0001.
753. C alcu lar, con una e x a c titu d de 0,0001, la ra íz d e la ecua
ción:
a ) x ‘ + 3x3— 9 x —'9 = 0 , c o m p re n d id a e n e l In terv a lo (1. 2);
b) x*— 4x9 + 4x4— 4 = 0 , c o m p re n d id a e n e l in te rv alo ( — 1, 0);
c) x * + 3 x a + 4x, - p x — 3 = 0 , co m p ren d id a e n el in te rv alo (0, 1);
d ) x4— 10xa— 1 6 x 4 -5 = 0 , co m p ren d id a e n e l in te rv a lo (0, 1);
e ) x 4— x 9— 9 x ' + I 0 x — 10 = 0 , c o m p ren d id a e n el Intervalo
( - 4 , -3 );
f) x4— 6x9 + 1 2x— 8 = 0 , c o m p re n d id a en el in te rv a lo (1, 2);

g) x4— 3xa + 4 x — 3 = 0 , c o m p ren d id a e n el in te rv alo ( — 3, — 2);
h ) x4— x 3— 7xs — 8 x — 6 = 0 , c o m p re n d id a e n e l in te rv a lo (3 , 4).
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i) x4— 3x8 + 3x3— 2 = 0, com prendida e n el in te rv alo (1 , 2).
754. C alcular las raíces reales de las ecuaciones:
a) x4+ 3x3— 4 x — I = 0 ; b) x , + 3x3— x3— 3x-f- I = 0;
c) x4- 6 x 3+ 1 3 x 3— I 0 x + I = 0 ; d) x4— 8X8— 2x3+ í 6 x — 3 = 0
e) x4— 5x3+ 9 x 3— 5 x — 1 = 0; 1) x4— 2x3— 6x3 -M x + 4 = 0;
g) x4 + 2x3 + 3xa -|-2 x — 2 = 0; h) x4 + 4x3— 4xa— 16x— 8 = 0,
con una ex ac titu d de 0 ,0001.
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C A P I T U L O 6
F U N C IO N E S S IM E T R IC A S
§ I . E x p re sió n d e la s (u n c io n e s s im é tr ic a s m e d ia n te
la s f u n d a m e n ta le s . C á lc u lo d e la s fu n c io n e s s im é tr ic a s d e las
ra íc e s d e u n a e c u a c ió n a lg e b ra ic a
755. E x p resar m e d ia n te los polinom ios sim étrico s fundam entales *'
a) jcJ -|- jt| -|- je?— 3 x,x,xs;
b) x \ x t + x,x? + x |x a+ * ,* 5 - f x l x , + v i ;
c ) x j + x ' + x j — 2 x \ x \ — 2 x | 4 — 2xjx?;
d ) 4 4 -I- 4 4 + 4 4 + x ? 4 + 4 4 + 4 4 :
e) ( * , + * , ) ( * , + * » )(* ,T * » );
f) ( 4 + 4 ) ( 4 + 4 ) ( 4 + 4 ) :
g ) (2 x ,— x a— x ,) <2xs — X,— x3) (2jcs — — x ,);
h ) (x, x,)- (x, x ,) 1 (Xj Xj)s.
756. E xpresar m ed ia n te los polinom ios sim étricos fundam entales
a) + *«) (x, + x , ) (x , - f x.) (x, + x .j ( x , + x , ) ( x ,+ xt );
b ) (x 1x , + x 1x4) ( x 1x , + x , x l ) (x .x . + XjX,);
c) (x , x , — x s — x ,) (x, — x ¡ + x3— x .) (x, — x , — x , + x,).
757. E xpresar m e d ia n te los polinom ios sim étricos fundam entales
los polinom ios m onógenos:
a) 4 + . . . ; g) x j x l x , + . . . ; n) xfX jX ^, + . . . ;
b) 4 + • • .J h) xfxt x , + . . . ; o) xfx|x3+ . . . ¡
c ) x?x,x., + . , . ; 1)44+ ...; p ) x ? x 3 + ...;
d) x f 4 + . . . ; j) 4 x ,+ ...; q) xfx2x3 + . . . ;
e) 4 x , + . . k) x { + . . . ; r) a { 4 + ...;
f) 4 + . . . ; I) xfx’x ,x 4+ . . . ; s) x ¡x , + . . . ;
m) x S x J X 3 + ...; t)xj+...
• i E s d e c ir, m e d ía n le lo s p o lin o m io s sim é tric o s e le m e n ta le s . V éase A . G , K u-
rosch. C urso d e á lg e b ra s u p e rio r. E d ilo ria ! M ir, M usuii, ItlSS. púg. 330. ( .'Jola
d el T . )
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.7 5 8 . E x p resar m ed ia n te los polinom ios sim étrico s fundam entales:
a) ( — * * + * , + ...
•••+*„)“+ (Xj + x, — X, + .. . + X„)*
x„ )\
b) (— * , + * , + * » + x , + xa - l - . . .
xn).
7S9. E x p resar m e d ia n te los polinom ios sim étrico s fundam entales:
a) (2 (* í— ■**)'; b) (2 (x, + xk)*‘,
c) 2 (x ,— x ,)4; d) 2 s ( * ,+ * * — * /)’ •
780. E x p resar m e d ia n te los polinom ios sim étrico s fun d am en tales

e l polinom io m onógeno:
x \x \...x l+ ...
761. E x p resar m ed ia n te los polinom ios sim é tric o s fundam entales:
+ a t x ,l + . . . + a ^ O l -
La su m a se e xtiende a to d a s las p e rm u tac io n es posibles
i „ . . . , i„ d e los n ú m ero s 1 , 2 n.
762. E x p resar m e d ia n te los polinom ios sim é tric o s fundam entales:
h \ _ l Ü Í. 4. £ ! .í _ .£ l ■ M 1*1 X ])3 . (* 3 x 3) * | (xk x i )a .
xt xa xi xl x t xa ' xi -f xi X a d -x 5 Xa 4" Xi ’
’ \ '1 *« n *3 J V x„ ^ ^ x¡ J
763. E x p resar m e d ia n te lo s polinom ios sim étrico s fundam entales:

“ a) [ Xl X3 1 Xl Xi I | x l Xl | *3*4 .
’ X 3X , ~ ' X¡X, ' X ,X ¡ ~ X ,X , '
h) i *i~t~*a 1 * i4 ~ * « i *2 + «a | fj-l-X a , * 3 - f * 4
’ *3 + *4 '* a + *a ' X¡ + r x ,+ .t3 T «l + Í , •
764. E x p resar m e d ia n te los polinom ios sim é tric o s fu n d a m e n
tales:
0 3& « t l é n S : X? ¿y./X/
< ¡> 2 4 ; * > 2 f .- ¡)2 ? -

¡ + ¡ x' 1* 1 ‘ 1* 1 ‘
/>*
765. C alcular la su m a d e los c u ad ra d o s d e las ra íc e s d e la
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ecuación
x ° - \ - 2 x — 3 = 0.
766. C alcular e l v a lo r d e la función sim éirica * ? * » + * ,# » +
+ x jx , + x 2x \ + x j* , +■x,x{ de las raíces de la ecuación x ’ — x* —
—4x+l =0.
767. D e term in a r el valor d e la función sim étrica m onógcna
d e las raíces de la ecuación

x t + x a — 2x í — 3 * + 1 = 0 ,
768. Sean x „ x ., x , las raíces de la ecuación x1-|-p x + 9 = 0,
C alcular:
b) x J x J + x J x í+ x S x J + x p i -h.^ í+ -< iA r{;

c) (x j XrXj) ix~ XjX3) (x | x ax,)¡
d) ( * , + x 1) 'í x l + * 1)‘ (* .+ * » )'.'
j.a
C) (x.+ lMXg^Üî.v, -+ lMXg-HI + tM- líuT + 1) ;

fl t; i x* i í ! __
769. ¿Q ué relación e x iste e n tre los coeficientes d e la ecuación

cúbica
x s -)- a x } -|- bx -f- c = 0,
si e l cu ad ra d o d e una d e las raíces es igual a la sum a d e los cua
d rados de las o tra s dos?
770. D em o strar el teorem a: para que to d as las raíces d e la
ecuación cúbica x n-(-ox:i-)-6 x -fc = 0 ten g a n las p a rte s reales nega
tiv a s, es necesario y su ficien te e l cu m p lim ie n to d e las condiciones:
a > 0, ab— c > 0 , c > 0.
771. H allar e l área y el rad io del circ u lo circ u n sc rito del triá n
gulo c uyos lados son iguales a las ra íc e s d e la ecuación cúbica
x :‘— a x 2 + ¿>x— c = 0 .
*772. H allar la relación e n tre los coeficien tes d e la ecuación
c u y a s raíces son ig u ale s a los senos d e los á n g u lo s d e u n tr iá n
g ulo.
773. C alcular e l v a lo r de la función sim étrica de las raíces de
la ecuación f ( x ) = 0:
a) *Jjct ¡ (x) = 3x3— 5 x 2- f 1;
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b)xjx?+.... í ( x ) = 3 x t — 2x¡' + 2 x ' + x - U
c) W + - f x ’) ( i ' ! + V . - M i ) W t W + j ! ) ,
/( x > = 5 x * -6 x » -} -7 x -8 .
774. E x p resar m ed ia n te los coeficien tes d e la ecuación
flo*3+ o i** + + a ,= 0
las funciones sim étricas siguientes:
a) o5(a-,— * ,)• ( * ,— x ,) ’ ( x , — x,)*;
b) a'0( x í — x ,x 3) ( x l — x , x 3) (x l— x , x f )¡
. (x,—jra)* ■ U t—x,)* (x,—x3)‘- .
• x,*.. T X ,x , ~ x ,x , •
d) a ; (xj + Xlx , + x l) (xl + x , x , + Xl) (Xl - f x j t y + * ? ) .

775. Sean x „ x „ x„ las ra íc e s d el polinom io
x " + a , .e " - 1+ , . . + a „ .
D em ostrar que todo polinom io sim étrico en x 4, x „ . . . . x„, se
puede expresar en forma de u n polinom io en x ,.
776. A plicando el re su lta d o del problem a 775, reso lv er los pro
blem as 755 e ). 755 g). 774 b), 774 d).
n ^
777. H allar d onde f k es la fc-ésima función sim étrica
i =i ‘
fundam ental d e x „ x „ . . . , x n.
778. Supongam os que se conoce la expresión de la función
sim étrica F ( x ,, xa x„) m ediante las fundam entales. H a lla r la
n cfF
expresión de m e d ia n te las funciones sim étricas fundam en-
i= i
tales.
D em ostrar los teorem as:
779. Si F ( x j. xa, . . . . x„) e s una función sim étrica que posee
la propiedad
f f o + a , x , + a , . . . . * ¡,-|-a ) = */■ (*„ x , xn),
y si ¡.......... . f„) e s su expresión m ed ia n te las fundam entales,
entonces
y recíprocam ente.
780. Todo polinom io sim étrico hom ogéneo de seg u n d o grado
que posea las propiedades del problem a 779 es igual a a £ ( x ( — x»)*,
donde a es una constan te.
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781. H allar la form a general d e los polinom ios sim étricos h o
m ogéneos de tercer grado que posean la propiedad del proble
m a 779.
782. E xpresar m ed ía n le los polinom ios sim étrico s fundam entales
, 2 (* /— * /)•(* /— * » ) '( * /— x*)3.
« /< *
em pleando el resultado del problem a 779.
783. D em ostrar que e n tre los polinom ios sim étrico s F (x „
x x„) q u e poseen la propiedad
F (*v 4 *«) = F ( x l + a , x a 4 - a x „ + a ).
e x iste n r¡— 1 "polinom ios p rincipales” cpa, <p3, . . . . <p„, o sea. tale s
que todo polinom io de la clase considerada puede expresarse en
form a de un polinom io e n ip,, <pa, . . . . <p„.
784. E xpresar m ed ia n te los polinom ios cp,, cpa d el problem a
783 las funciones sim étricas sig u ien tes:
a) fx t Xj)* (x, x3)* (xa xa) a;
b) (x ,— x ,) 4 + ( * ,— x3)‘ + (x1— x3)‘ .
785. E xpresar m ed ia n te los polin o m io s q>„ <pa, <pt del problem a
783 las funciones sim étrica s sig u ien te s:
a ) (x , + x , — xa — x4) ( x ,— xs + x a— x4) (x , — x , — x„ + x4);
b) (x, — x ,) ' (x3— x ,)5 (x, — x , y (xa— xs)° (xa— x4>‘ ( x ,— x 4)a.
§ 2. S um as de potencias
786. H allar las expresiones d e sa, sa, s4, ss , s , m ediante los
polinom ios sim étrico s fun d am en tales em pleando las fórm ulas de
N ew ton *.
787. E xpresar ¡t , / , , / 3, / , * m ed ia n te las sum as de po ten
cias s ,, sa em pleando las fórm ulas de Newlon.
788. H allar la sum a d e las q u in ta s p o te n c ia s de las raíces de
la ecuación
x‘ — 4x5 + 3x3— 4xs + x + l = 0 .
789. H a lla r la sum a d e las o c ta v as potencias d e las raíces de
la ecuación
x‘ — x3— I = 0 .
790. H allar la su m a d e las décim as potencias d e las raíces de

la ecuación
x3— 3 x + ! = 0 .
* V éase A . G . K u ro sc h . C urso de á lg e b ra s u p e rio r, E d . M lr, Moscú 1968,

pág. 3 4 0 . E n e s te lib ro , en lu g a r d e ¡ s e e m p le a la n o ta ció n o (Afoln d e l T ).
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791. H a lla r las sum as d e potencias s „ Sj, . . . . s„ d e la s raíces
d e la ecuación
x" -+ = 0.
792. D em ostrar que
o* (x* + **) = ( - 1y [&* - -kT b - - * a c + bk" V e 2 —
fe(*—4) (*—5)
b *-
m
si x „ x , son las raíces d e la ecuación c u a d rá tic a a x 3 - b ¿ t t + c = 0 .
793. D em ostrar que para c u a lq u ie r ecuación d e tercer g ra d o
se tiene:
794. D em ostrar que si la sum a de las raíces d e una ecuación

d e c u a rto grado e s igual a cero, e n to n c e s
»*a Sj Sj
5 “ T ' 2 ‘
795. D em ostrar q u e si para u n a ecuación d e s e x to grad o
s , = Sj = 0, en to n ces
£l s« h
7 ~ 'T 'T
796. H a lla r las ecu acio n es d e /i-ésim o grad o para las cuales
s, = S j = . . . = s „ _ . , = 0 .
797. H a lla r las ecuaciones d e rc-ésimo g ra d o para las cu ales
sa = sa = . . . = s „ = 0.
798. H a lla r la ecuación de n-ésim o grad o para la cual
s , = l , s3 = s 1= . . . = s n = s „ , = 0 .
799. E x p resar m e d ia n te las sum as d e poten cias.
*800. E xpresar 2 ( * /+ * /) * m e d ia n te las su m a s d e potencias.

i< i
*801. E xpresar 2 (x ¡ ~ X j ) * k m e d ia n te la s sum as d e p o ten c ias.
'< /
f, 1 0 .. 0
2/ , / , 1 .. 0
802. D e m o strar que s , = % f. /. • . 0
kfk f k - i /*-■. • • • h
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s, 1 0 ... 0
s, s, 2 ... 0
803. D e m o strar q u e /* = r r s0 s , s, 3 . .. 0
S* S ji-i Sfc-a • •• si
x" Xn ~ x X " ' 3 . . . 1
s, l 0 ... 0
804. C a lc u lar el d e te rm in a n te s, s. 2 ... 0
Sn Sn-> Sn - t ■■■ n
*805. H a lla r la su m a s „ de las ra le e s d e la ecuación
x .w -0 .
*806. D em o strar q u e / „ f , y f , d e la s raíces d e la ecuación
X n (x) = 0 sólo p u e d en to m ar los valores 0 y ± 1.
*807. R e so lv er e l siste m a de ecuaciones:
x* + x * + . . . + x h’ = a .
x; + x ? + . . . + x S = a
y c alcu la r * f 1+ * S r t 4- -• •
*808. C alcu lar las sum as d e p o ten c ias s t , s.¿........... • s„ d e las
raices d e la ecuación
.v " -|- (a - l- 6 )x " " ‘ + ( a 3 + ü¿) + 6í ) ^ a _ a -|- . . .
. . . + (an -+-a" * 16 + . . . + í3”) = 0.
*809. C alcu lar las sum as de p o te n c ia s s ,, s , s„ de las

ra íc e s de la ecu ació n
. . . + ( a “ + 6 * ) = 0.
§ 3. T ran sfo rm a ció n de ecuaciones

810. H a lla r las ecuaciones c u y a s ra íc e s son:
a l x , + x a, x , - |- x a, j - H - x ,;
b ) (Jf,— x,)*. — x3)a. ( ac3— x j 3;

c ) .va — x ,x 3, 4 — x ,x ¡ , x l — x s t ,
d) (* !— * ,H x . — x*), (x„— x , l ( x , — xa). (xs— x ,) ( x a— x,);
e ) x f, x 3, xj; í) x j, x j. x?,
d onde x , . x ,. x 3 son las raíces d e la ecuación x3 + n x 3 + 6 x + c = 0.
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811. Hallar la ecuación cuyas raices son:
( £ ,+ * .£ + A-,a3)’ y (*! +
I 3"
donde e = — -g- + »-*-£- . a:,. xs son las raices de la ecuación
jc* + a* » + 6x + c = 0.
812. Hallar la ecuación de menor grado, si una de sus raíces
es: + donde x,, x, son las raices de la ecuación
- X1
cúbica x3 ax* + í>.t + c = 0, y los coeficientes se expresan racional
mente mediante los coeficientes de la ecuación dada.
813. Hallar la ecuación de menor grado, si una de las raíces
es donde jt,, x„ x. son las raíces de la ecuación 4- ax3 4-
xt
-f ¿íaH-c = 0 . y sus coeficientes se expresan racionalmenle mediante
ios coeficientes de la ecuación dada.
814. Hallar la ecuación de menor grado, cuyos coeficientes se
expresan racionalmente mediante los coeficientes de la ecuación
dada i f + ax, +bx* + c x + d = 0, tomando como una de las raices
de la ecuación buscada:
a) * ,* , 4 . * ^ ; b) (x. + a:,—at,—x,)a; c) x,xs;
d) x , + x t ; e) ( x ,— x.J*.
815 . Aplicando los resultados de los problemas 814 a) y 814 b),
expresar las raíces de la ecuación de cuarto grado m ediante las
raíces de la ecuación auxiliar cúbica del problema 814 a).
816. Escribir la fórmula de resolución de la ecuación
x ' — %axs -|- bx— 3a2= 0.
817. Formar la ecuación, si una de las raíces es:
(*!■*« + x *x* + * 3*. + x.x6 + *»*,) (x¡x, -f x„xf + X»A'a + x 2x , 4 - x,x,),
donde x„ x,, xs. a-5 son las raíces de la ecuación
x* -\-a x+ b = 0 .
§ 4. Resultante y discriminante
*818. Demostrar que la resultante de los polinomios
f(x )* * x ”+ a lx ”- ' + . . . + a „ y q>(a:) = b j - + . . . + ba
es igual al determinante formado por los coeficientes de los resi
duos de la división de <p(x), x<p(x), . . . . A-’’“ lq-(x) por f(x ). Se
supone que los residuos están dispuestos en el orden de crecimiento
de las potencias de x (método de Hermite).
O b s e r v a c i ó n . El residuo rk (x) de la división de x*"’tp(A)
por f(x) es igual al residuo de la división de xrk_t (x) por f(x ).
lio
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f {x) = a,x" + alx ’' - ' + . . . + a „
q>(*)=&0x ''+ M n‘ , + •■ ■ + *.
es igual al determinante formado por los coeficientes de los poli
nomios de (re— lj-ésimo grado (o inferior)
'fk (*) = t " » ' 1" ' + “ i**- 4 + . • • + « * - ! > 9 (Jt) —
+ * ,* * " * + • • • + * „ . , ) / (*),
ft= l, 2 re (método de Bézout).
O b s e r v a c i ó n , ip, = a„<p—b j , t|:4 = xi|it _l -l-ai _1<p—bk_ J.
/(x )-= o Bx " + « 1*',“ , -1-------I- y «P( x ) ^ b ,x " + b lx * - l + . . . + b „
para re > /re. es igual al determinante formado por los coeficientes
de los polinomios x*(*)> de 6 rado 110 superior a re— 1, determina
dos por las fórmulas
JC*M ’=je* ' ,(F W si 1 < £ = C r e — f/t;
x, ( lí) = (a^'=-«*»>-‘ -i-o1.e*-"+'’ - H - . . • + )A"""’<t’« —
(los polinomios tu se disponen en el orden de crecimiento de las

potencias de a-)-
O b s e r v a c i ó n . I „ . , « = V '''í W - W ( * ) .
'b k -n + m -J i* )
para k > n — m - h l.
821. Calcular la resultante de los polinomios:
a) A'4— 3.í’ - r 2 .r- r 1 y 2x ‘- x - l ;
b ) 2r 3— a t ' - f 2 . v + 1 y . ^ + * + 3;
c) 2x’’— 3xi — x + 2 y * •—2a1— 3x-|-4;
d) 3aíj + 2aí + x + 1 y 2xJ + x 5— x — 1;
e) 2x‘— x3+ 3 y 3a™—x’ -J 4;
f) aoA’ + a jA + ü j y b„x, + b lx-\-b,.
822. ¿Para qué valor de ?. los polinomios
a) A"— U + 2 y AJ+ Xa + 2;
b) a3— 2^x-^->.:, y x’ -r-?.!— 2;
c) as + U j —9 y A™+ >.A—3,
tienen una raiz común?
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823. E lim in a r x e n tr e e l siste m a d e ecuaciones
a) i ’ — x y + y * = 3 , Xly + x y t = 6;
b ) x 3— x y — y ’ + y = 0 , xa + x — y ¡ — 1 = 0;
c ) i/ = x3 — 2**— 6 x + 8 , y = 2 x * — 8 x 4+ 5 x + 2 .
824. R e so lv e r los siste m a s
a ) //J — 7 x p + 4 x * + 1 3x— 2 y — 3 = 0,
i/J — 14xi/ + 9x4 + 2 8 x — 4 y — 5 = 0;
b ) if- + x ' — ¡j— 3x = 0, i/2— 6 x y — x ‘ + 1 1í/ + 7a-— 1 2 = 0 ;
c ) S//4— 6xi/ + 5x2— 16 = 0, y ‘ ~ x y + 2 x ! — y — x — 4 = 0;
d ) y ‘ + ( x — 4 )i/ + x 2- 2 x + 3 = 0,
y i _ 5 i / * 4 - ( x + 7 ) i / + x 3— x " — 5 x — 3 = 0 ;
e ) 2 i f — A xyt - { 2 a - 1 - 1 2 x + 8) i/+*■’ + 6 x 3- 1 6 x = 0,
4¿/3— (3 x + 1 0 ) i f — (Ax‘ — 2 4 x + 1 6 ) i/ — 3x3+ 2 * 2— 1 2 x + 4 0 = 0 .
825. D e te rm in a r la re s u lta n te d e lo s polinom ios
+a„ y fl0A " - 1 + O1X'’ - 1 + . . . + f l „ . 1.
826. D em o strar que ! ) íí/. <p, • <j5s) = ;Tí </, t p + f l í f / , <f,).
*827. H a lla r la r e s u lta n te d e los polinom ios
X „ y x m— I .
*828. H a lla r la re s u lta n te de los polinom ios X m y X „.
829. C alcu lar el d isc rim in a n te d el polinom io,
a ) x 1— x 4— 2 x + 1; b) x 3 + 2x4 + 4x + 1;
c) 3x“+ 3 x * + 5 x + 2 ; d) x 4— x 3— 3x2+ x + 1;
e) 2 x ‘ — x 3— 4 x * + x + I .
830. C alcu lar e l d isc rim in a n te d el polinom io:
a) x ‘ — 5ax3 + 5 a ax — b\ b) (x*— x + 1)*— X (x ! — x )4,
c ) <ua— bx*+ {b— 3 a ) x + a ;
d) x 4— Xx3 + 3 ( X — 4 ) x 2— 2(X — 8 ) x — 4.
831. ¿ P a ra q u é v a lo r d e X el polinom io
a) x 3— 3 x + X ; b) x 4— 4 x + X ;c ) x 3— 8 x 3+ ( 1 3 — X )x — (6 + 2X);
d) x 4— 4x5 + (2 — X )x2 + 2 x — 2,
tie n e ralees m ú ltip les?
832. D a r u n a c a ra c te rís tic a del n ú m ero d e ra le e s re a le s del
polinom io d e c o eficie n te s re a le s se g ú n el sig n o d el d isc rim in a n te :
a) para u n polinom io d e te rc e r grado;
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b) para u n polinom io d e c u a ito grado;
c ) e n el caso g e n era l.
833. C alcular e l d isc rim in an te del polinom io
*834. C alcu lar e l d isc rim in a n te d el polinom io x " + p x + q .
*835. C alcular el d isc rim in a n te del polinom io
a 0x m * h - \ - p ¡ X a
836. C onociendo e l d isc rim in a n te d el polinom io
a*.
h a lla r e l d isc rim in a n te del polinom io
837. D e m o strar que e l d isc rim in an te d e u n polinom io de c u arto

grad o e s ig u al a l d isc rim in an te d e su reso lv en te de F e rrari [pro
blem a 814 a ) y problem a 80],
D ( ( x - a ) í ( x ) ) = D (J (x ))[ f(a )] K
*839. C a lc u lar e l d isc rim in a n te d el polinom io
*840. C alcu lar e l d isc rim in a n te d el polinom io-

x " + a x " ~ l + a x n~¡ + . . . + a .
841. D em o strar que el d isc rim in a n te del p ro ducto d e dos poli
nom ios es ig u al a l p ro ducto d e los d isc rim in a n te s m u ltip lic ad o por
e l c u a d ra d o de su re s u lta n te .
842. H a lla r el d isc rim in an te del polinom io
*843. H a lla r el d isc rim in a n te del polinom io c irc u la r X n.

*844. C alcu lar el d isc rim in a n te del polinom io
* . - « '( | + í + & + - + ! r ) -
*845. C alcu lar e l d isc rim in an te del polinom io
*846. C alcular el d isc rim in an te del polinom io de H erm ite

x•
—tlni> 3
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*647. C alcular e l d e te rm in a n te del polinom io d e L aguerre
*848. C alcular el d isc rim in an te d el polinom io de C hcbichev
2 eo s f n a r c c o s y Y
*849. C alcular e l d isc rim in an te del polinom io
*850. C alcular e l discrim in an te del polinom io
p j x ) = ( - i r ( ¡ - i- x 'r > * 2 ? * -
*851. C alcular el d isc rim in an te del polinom io
J .J A )
P n{ . x ) = ( - i y ‘x'-"+‘e * a ¡ x„ .
*852. H allar e l m áxim o del d isc rim in an te del polinom io
cuyas raíces son to d as re a le s y e stán lig a d a s por la relación

+ . . . + x ; , = n ( n — ¡ ) R ‘.
853. Conociendo el discrim in an te de f ( x ) , liallar el discrim i
n an te de f ( x ') .
854. Conociendo el discrim in an te de f ( x ) , hallar el d isc rim i
n an te d e H x m).
855. D em ostrar que el d isc rim in an te de F (*) = / (p se suponen ig u ale s a la u n id ad .
§ 5. T ransform ación de T schirnhausen

y racionalización del denom inador
856. Transform ar la ecuación {x— 1) ( x — 3 )(x + 4 ) = 0 m ediante
la sustitución y = x 1— x — \.
857. T ransform ar tas ecuaciones:
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a) x 3 — 3x — 4 = 0 m e d ia n te la su stitu c ió n y = x * + x + l ;
b) x , + 2 a’* + 2 = Ü m e d ia n te la su stitu c ió n j/ = xa + l ;
c ) x 4 — x — 2 = 0 m e d ia n te la su s titu c ió n y = x a — 2;
d) x 4— x 3— a z + I = 0 m ed ia n te la su s titu c ió n i/ = * 3 + x z + x + 1.
858. T ran sfo rm ar las ecuaciones se g ú n T sc h irn h a u se n y hallar

las tran sfo rm acio n es inversas:
b)*4—3*+l=0, i/=*a+*;
a) Xa — * + 2 = 0 , i/ = x a + x;
c ) x* + 5*’ + 6*a — 1 = 0 , r/ = *3 + 4 x 1 + 3 * — 1.
859. T ransform ar la ecuación x ’ — * 3— 2 x + 1 = 0 m e d ia n te la

s u s titu c ió n y = 2 — x ‘ e in te rp re ta r el re su lta d o ob ten id o .
860. P a ra que las raíces d e una ecuación cúbica d e coeficiente^
racionales se e xpresen e n tre si racio n alm en te con coeficientes ra cio
nales, es necesario y su fic ie n te que el d isc rim in an te sea el cua
drad o de un núm ero racional, D em ostrarlo.
861. R acionalizar los denom inadores d e las expresiones:
3> i + f + 2 - K '3 ’ b) i + f/2 + 2 l '
862. R a cio n aliza r los denom inadores de las expresiones:
aT T ’ a' —3 « + I =0;
b> 5 ^ T T - « ’ + a ‘ + 3« + 4 = 0 :
c) 3 ^ + a .L a B -i- « 4- a ’ + 2 a + l = 0 :
d>^ zW+2’ a44-a3 4a1 3a+2=0.

863. D em ostrar que to d a función racional d e la ra íz * t d e la
ecuación cúbica x* + a x - + ¿>*+ c = 0 puede e x p resa rse en la forma
c T l + ó ' con coeficien tes A . B , C, D, q u e se e xpresan racionalm ente
m e d ia n te los coeficientes d e la expresión inicial, y m e d ia n te los
coeficien tes u, b , c.
864. S upongam os que el d isc rim in a n te d e una ecuación cúbica
d e coeficientes racionales, sie n d o irred u cib le en el cam po d e los
núm eros ra cio n ale s, e s el cu ad ra d o de un núm ero racional. E n to n
ces, se puede estab lec e r e n tre las raíces la relación *8 — .
¿A qué condición deben sa tisfa c e r los coeficientes a , p, y , 6?
ilí
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865. H acer la transform ación y = x ‘ en la ecuación
a í x', + fi, xB + g„ = 0.
866. H acer la transform ación y = x 3 en la ecuación
fl,x'‘ - F a 1xn _ I-t- • • • + í|n = 0 .
*867. D em ostrar que si to d a s las raíces x¡ d el polinom io
/ ( x ) = j:" + a 1x’' ' , + . . . + a „ . a„= ^0,
d e coeficientes enteros, satisfacen a la condición | x , | < 1, entonces
todas son raices de la u n id ad .
§ 6. Polinom ios que no v a ría n en las perm utaciones pares de las

variables. Polinom ios que n o v a ría n en las perm utaciones
circulares d e las v ariab les
868. D em ostrar que si u n polinom io no v aria en las p e rm u ta
ciones pares y cam bia d e signo en las im p ares, entonces es d iv i
sible por el d e te rm in a n te de V anderm onde form ado por las v a ria b le s
y el cociente d e la div isió n es un polinom io sim étrico.
869. D em ostrar que todo polinom io que no va ría e n las p e rm u
taciones pares d e las variables, puede e x p resarse en la forma
F . + F .A ,
d onde F , y F , son polinom ios sim étricos y A es el d e te rm in a n te
d e V anderm onde de las variables.
870. C alcular
1 x, x? . . . x j "1 x?*1
i x3 x3 . . . x ; - ’ x ;+l
i x„ x * x r 2
871. Form ar la ecuación c u y a s raices son

a x , + p x , - r yx s ,« x , + p x a + t x , y ctx3 + px, + y x ,,
donde x ,, x ,, x3 son las raices de la ecuación x3 + a x 3- ¡-b x +
+ c = 0.
872. F o rm a r la ecuación c u y a s raíces son:
XiFi + + x.ji/3, Xx¡ t + X ¿ )3+ X ay u x ,y 3 + x , y , + x 3y „
donde x ,, xs, xa son las raíces de la ecuación x3 + p x + ¡7 = 0 ;
y 1, y t , ya son las ra íc e s de la ecuación y ' + p ' y + g ' = 0 .
873. P a ra que la s ecuaciones de c o eficie n te s ra cio n ales
x3+ p x - f q = 0 ,
y* + p ' x + q ' = 0
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e sté n re la c io n a d a s por una tran sfo rm a ció n racio n al de T schirnhau-
se n , e s n e c e sa rio y su fic ie n te q u e la razó n d e sus d iscrim i
n a n te s A y A ' sea el c u a d ra d o d e u n n ú m e ro ra cio n al y q u e una
d e la s e cu a cio n e s
te n g a una ra íz ra cio n al. D e m o strarlo .

874. D e m o stra r q u e to d o polinom io e n n v a ria b le s x ¡, x ¡, ,
x„, que n o v a ría e n las p e rm u ta c io n e s c irc u la re s d e las v a ria b le s,
se puede e x p re sa r e n la form a
S A frtfflP f e
d onde q „ q , , . . . . t)„_, son las form as lineales:
n ,= * * « * + x ,e *
»l, = x Ie * + x , 8 ‘ + . . . + x : al
iln-1 = x ,e n - f x ,e *a' * - ) - . . . + * „ ;
e = cos —
n
- •f - í s e n —
n ’
,
y los e x p o n e n te s a lP a , sa tisfac en a la condición:

“ i + 2 a , + l ) a „ _ , e s d iv isib le por n.
875. P a ra las fu n c io n e s ra cio n ale s q u e no v a ría n e n las per
m u ta c io n e s c irc u la re s d e las v a ria b le s, in d ic a r « fu n d a m e n ta les
(fra c c io n a ria s y c o n c o e fic ie n te s n o ra cio n ale s) m e d ia n te las cu ales
se e x p re sa n to d a s ra cio n alm en te .
876. P a r a la s fu n c io n e s ra cio n ales d e tr e s v a ria b le s q u e no
v a ría n e n las p e rm u ta c io n e s c irc u la re s, indicar tre s funciones
fu n d a m e n ta le s de c o e fic ie n te s ra cio n ale s.
877. P a ra las fu n c io n e s ra cio n ale s de c u a tro v a ria b le s que no
v a ría n e n las p e rm u ta c io n e s c irc u la re s, in d ic a r c u a tr o funciones
fu n d a m e n ta le s de c o eficie n te s racionales.
878. P a ra las funciones ra cio n ale s d e cin co v a ria b le s q u e no
v a ría n e n las p e rm u ta c io n e s c irc u la re s, in d ic a r c in c o funciones
fu n d a m e n ta les d e c o e fic ie n te s racionales.
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C A P I T U L O 7
ALGEBRA LINEAL
En e ste c ap ítu lo se h a a d m itid o la sig u ie n te term in o lo g ía y

notaciones. Si no hay alguna restricció n especial, el vocablo
espacio significa u n espacio vecto rial sobre el cam po de los n ú m e
ros reales. Se em plea e ste vocablo in d ep e n d ien tem e n te de que se
considere e l espacio de por si o com o una p a rte de o tro espacio
m ás am plio. No o b sta n te , cuando h a y que su b ra y a r e sta ú ltim a
c ircu n stan cia, se em plea el vocablo subespacio. Se llam a variedad
lineal el conjunto de los vectores de la form a X„ 4- X , donde X„
e s un vector fijo y X recorre el c o n ju n to d e todos los v ecto res de
c ie rto subespacio.
La igualdad X = (x „ x t x„) d e n o ta que X tie n e las c o
o rdenadas -v,, .v3 x„ e n una base fijada d el espacio; adem ás,
cuando se tr a ta del espacio eu clíd eo , se supone que la base es
ortonorm a!.
A veces, los v ecto res se llam an puntos; las v aried ad es u n id i
m ensionales, re c ta s y las bidim ensionales, planos.
§ 1. Subespacios y variedades lineales. T ransform ación de coordenadas

879. Se da un espacio vecto rial engen d rad o por los vectores
X„ X¡ X „. D eterm in ar su base y dim ensión:
a) X , = (2, 1, 3 , 1). X f = ( l , 2 . 0. 1), X , = (— I, 1. — 3 ,0 ) ;
b) X , = (2, 0, 1, 3, - 1 ) , X a = ( 1, 1, 0, - 1 . 1),
X , = (0, - 2 , 1, 5, - 3 ) , X , = ( l , - 3 , 2, 9, - 5 ) ;
c ) X , = (2, 1, 3, - 1 ) , X . = (— 1, 1. - 3 . 1).
X , = (4, 5, 3, - 1), X 4 = ( l , 5, — 3, I).
880. D e term in a r la base y la dim ensión de la unión e in te r
sección de los espacios e ngendrados por los v ecto res X ,, , X,
e K,.........
a) X , = ( l , 2. 1. 0), y , = (2, — 1, 0, I),
X 8= ( - l . 1, I, 1), y , = ( l . - 1 , 3. 7);
b) X , = ( l , 2, - 1 . - 2 ) , K, = (2, 5, - 6 , - 5 ) ,
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X ,= < 3 , 1. 1, l). >%■=(— 1. 2, — 7, — 3),
X , - ( - l , O, 1. - 1 ) ;
c) X , = ( l , I, 0. 0), O, 1, 1),
X , = ( l . 0. I , 1), K , — (O, I , 1, 0) .
881. H a lla r las c o ordenadas del v e cto r X e n la base £ „ £ „

E „ Et:
a ) X = ( l , 2. 1. 1). £ , = (1, 1. I , 1), £ , = ( ! , I . - I , -1 ).
£ , = (1, - 1 . 1, - I ) , £ , = (1, - 1 , - 1 , 1);
b) X = (0. O, O, I). £ , = (1, 1, 0 . 1). £ s = (2, 1. 3, 1),
£ 3 = 1.1, I. 0. 0), £ , = (0, 1. - I . -1 ).
882. E sc rib ir l3s fórm ulas de transform ación d e las coordena
das a l p asar d e la base £ „ £ „ £ , , E , a la base E [, E ¡, E'¿,
a) £ , = ( 1 , 0. O, 0), £ a = (0, 1, O, 0), £ 3 = (0, 0 . 1, 0),
£ , = <O, 0. 0. I). £ ¡ = (t, 1,O, 0). £ ; = ( ! , 0. 1,0),
£*, = ( ] , ü . O, l). £ ; = (!, 1,I . 1):
b) £ , = (1, 2, - 1 . 0). £ , = (1, - I , 1, 1).
£ , = ( - 1, 2 , 1. 1>, £< = (— 1, — 1. 0. 1),
£ ¡ = (2, 1. 0. 1). £ i = (0, 1, 2, 2).
£ ; = !— 2 , 1. 1. 2). £ ¡ - ( t , 3. 1, 2).
883. La ecuación de una •‘superficie1' resp ecto d e c ie rta base

£ , , . . . . E , tie n e la form a x j + x i — jc |— *5 = 1. H a lla r la ecua
ción de e sta m ism a superficie resp ecto de la base
£ ¡ = ( 1 , 1. 1. 1); £ ; = < i, — I , I , - i ) ;
£ ; = {!, 1, - 1 . -I); £ ,' = (1. - 1 , - 1 . I)
(las c o ordenadas se d a n e n la m ism a base £ , , . . . . £ ,).
*884. E n e l espacio de los polinom ios de g ra d o no superior
a n e n eos x , escrib ir las fórm ulas de transform ación d e las c o
o rd en ad as para p asar de la base 1. e o s * c o s"x a la base
1, eos x c o s/tx y reciprocam ente.
885. E n e l espacio d e c u a tro dim ensiones, h a lla r una re c ta que
pase por el origen d e c oordenadas y se co rte con las rectas:
a-, = 2 + 3 2 , x . = 1 — t, x 3 = — 1 + 2 1, x , — ¿
‘ — 2t
y
x, = 7/, x , = I, x , = 1 + / , x ,= - l + 2 t .
H a lla r los puntos de intersección de e s ta re c ta con las dadas.
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880. D em o strar que dos rectas c u alesq u ie ra e n e l espacio
«-dim ensional pueden Introducirse e n una variedad lineal trid i
m ensional.
887. E stu d ia r en el caso general la condición de re solubilidad
del problem a 885 para d o s re c ta s e n e l espacio «-d im en sio n al.
888. D em ostrar que dos planos c u alesq u iera e n el espacio
«-dim ensional pueden in tro d u c irse e n una varied ad lineal d e cinco
dim ensiones.
889. D escribir todos los casos posibles d e la posición re la tiv a
de dos planos e n e l espacio « -d im e n sio n a l.
890. D em o strar que una v a rie d ad lineal puede c aracterizarse
como el c o n ju n to de los v e cto res que, ju n to con dos vectores
c ualesquiera X „ X „ con tien e tam bién su com binación lineal
a X ,- f - ( l — a ) X , para c u alesquiera a.
§ 2. G eom etr/a elem ental del espacio euclídeo «-dim ensional

891. D eterm in ar el p ro ducto escalar d e los vectores X e Y:
a ) X = (2, 1, — I, 2), K = (3. -1 , - 2 , 1);
b) X = ( l , 2, 1. - 1 ) , Y = { - 2, 3, - 5 . — 1).
892. C alcular el án g u lo form ado por los v ecto res X t Y:
a) X = (2, I. 3, 2). V = (1, 2. - 2 . 1):
b) X = ( l , 2, 2 . 3), K = <3 , 1. 5 . I);
c) X = ( l . 1, 1, 2), Y = (3. I. — I. 0).
893. C alcular los cosenos d e los á n g u lo s que form a la recta
x , ■=*, = . . . = x „ con los ejes de coordenadas.
894. C alcular los cosenos de los ángulos in te rn o s d el triá n g u lo
A B C , dado por las coordenadas de su s vértices:
A = ( 1, 2, 1, 2), B = (3, I , - 1 , 0), C = ( l , 1, 0. 1).
895. H a lla r las lo n g itu d es d e las diagonales d e un cubo « -d i
m ensional d e lado 1.
896. H a lla r el n ú m ero d e d iagonales de un cubo «-dim ensional
que son ortogonales a u n a diagonal dada.
897. H allar e n el e sp acio «-dim en sio n al « p u n to s de coordena
das no n e g ativ as, d e m odo q u e las d ista n c ia s e n tre si y h asta el
origen d e coordenadas sean iguales a 1. Colocar el p’rim e ro de
e s to s puntos en el prim er eje coordenado, el segundo p u n to en el
p la n o engendrado por los e je s prim eros, e tc. (E sto s p u n to s, ju n to
con el o rigen de coordenadas, son los vé rtice s de u n sim plex re
g u la r de a ris ta 1.)
898. D e term in a r las coordenadas del centro y el ra d io d e la
esfera circ u n sc rita e n el sim plex del problem a 897.
899. N o rm a liz a r el vector (3, 1, 2, 1).
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900. H allar un vector norm alizado que sea o rtogonal a los vec
to res (1, 1. 1 , 1). (1. — 1, — I . 1). (2. I , 1, 3).
901. C o n stru ir una base ortonorm al del espacio, to m a n d o com o
v ecto res d e la base los vectores
(± i i n v /_!_ ± i _5_ \
\ 2 ' 2 ' 2 ' 2 ) * \ 6 ’ 6 *T * ü- )
902. M e d ian te el proceso d e ortogonalización, hallar una base
ortogonal d el espacio en g en d ra d o por los vecto res (1, 2, 1, 3), (4,
1, 1, 1). (3, !, 1, 0).
903. A g reg ar a la m a triz
/ I I 12 l\
¡1 0 0 1 —2
\2 I — 1 0 2/
dos filas m ás, que sean ortogonales e n tre si y orto g o n ales a las
p rim e ras tres filas.
904. In te rp re ta r e l sistem a de ecuaciones lin eales hom ogéneas
a ll* í + a J 2 * l+ ■• ■+ flln*i1= 0,
a , lx , + a , t xt + . . . + a tax n= Q .
am,x , + aa tx , + . . . + a,„„x„ = 0
y su sistem a fu n d am en tal d e soluciones e n el espacio d e n dim en
siones, considerando los co eficien tes d e cada ecuación com o las
coordenadas d e u n vector.
905. P a ra el sistem a d e ecuaciones
3 * ,— x , — x , + x , = 0,
X ,+ 2X j— x 3— AT, = 0
h a lla r u n siste m a fu n d am en tal o rto n o rm al d e soluciones.
906. D escom poner e l vector X e n una sum a d e dos vectores,
uno de los cuales e s té situ ad o en e l espacio engendrado por los
vectores A 1, A ,, . . . . A „ y el o tro sea o rtogonal a este espacio
(proyección o rtogonal y com ponente ortogonal del vector X):
a) X= (5 , 2, - 2 . 2), A , = ( 2, 1, 1, - 1 ) , A , = ( 1, 1, 3, 0);
b) X = ( — 3 , 5. 9, 3), A , = (1, 1, 1, I),
A2= ( 2 , - 1 . 1, 1). A , = (2, -7 . - I , -1 ).
907. S uponiendo que los vectores A „ A ............. A „ son lin e a l
m en te independientes, escrib ir las fórm ulas p a ra el c álcu lo d e las
lo n g itu d es de los vectores com ponentes del problem a 906, planteado
de form a general.
908. D em ostrar que, e n tre todos los vectores d e u n espacio
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dado P , form a el ángulo m ínim o con u n vector dado X la pro
yección ortogonal del vector X sobre el espacio P .
909. H allar el ángulo m ínim o e n tre los vectores del espacio P,
engendrado por los vectores ,4,, . . . , A,„, y el vector X:
a ) X = ( l , 3, - 1 . .1), /}, = ( ! , - 1 , | , 1). A , = (5, I. - 3 , 3);
b) X = (2, 2, - 1 . 1), / t , = ( l , — 1. 1. i),
A t = ( - 1, 2. 3. 1). = 0. 5, 3).
910. H allar el ángulo m ínim o form ado por el vector ( I , 1.
. . . , 1) con los vectores de algún espacio d e coordenadas m -di-
m ensional.
911. D em ostrar que e n tre todos los vectores X — Y , donde X
es u n vector dado e Y recorre el espacio dado P . tien e la longi
tud m ínim a el vector X — X '. donde X ' es la proyección o rto g o
n al d e X sobre P . (E sta longitud m ínim a se llam a d ista n c ia del
pun to X al espacio P .)
912. C alcular la distancia del punto X h a sta la v a rie d ad lineal
- 4 „ - f + . . . -\-t„ A m:
a) X = ( l , 2, — I , 1). / l o = (0. - 1 . 1, 1).
4 , = ( ü . - 3 . - 1 . 5). A 3 = (4, - 1 , - 3 , 3):
b) X = ( 0 . 0. 0, 0). > l „ = ( l , I. 1. 1). ¿ , = (1, 2 . 3, 4).
913. Se considera el espacio de los polinom ios d e grad o no
superior a n. El producto escalar d e dos polinom ios f¡, / , se define
como J / , ( x ) f t (x )d x . H a lla r la d istan c ia del origen de coordenadas

o
h asta la variedad lineal form ada por los polinom ios -f
914. Señalar u n m étodo para determ inar la distancia m ínim a

e n tre los p u n to s de dos v aried ad es lineales X a -f- P y Kn- f Q.
915. Los vértices de un sim plex re g u la r n-dim ensional (véase
el problem a 897). cuya a rista e s de longitud 1, se han dividido
en dos conjuntos de m + 1 y n — m vértices. P or esto s conjuntos
d e v értices se han trazado variedades lineales d e dim ensión m í
nim a. C alcular la distancia m ínim a e n tre tos puntos de estas v a
riedades y determ inar los puntos para los cuales e sta se realiza.
*916. E n el espacio d e c u atro dim ensiones se dan dos planos,
e ngendrados por los vectores A „ A t y B t , B , . E n tre los ángulos
form ados por los vectores del prim er plano con los vectores del
segundo plano, h a lla r el m ínim o:
a) ^ = (1, 0, 0, 0),' A , = (0, 1, 0, 0). 5 , = ( t , | , 1, 1),
B a= (2, -2 , 5. 2);
b) ¿ , = (l, 0, 0. 0), A s = (0, I , 0, 0), ^ = (1, 1, I, 1),
B. = ( 1, -1 . 1, - I ) .
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*917. U n c u b o de c u a tro d im en sio n es se c o rta por u n "plano
trid im en sio n a l" que pasa por el c e n tro del c u b o y e s o rtogonal
a u n a d ia g o n a l. D e te rm in a r la form a del cu erp o que re s u lta en la
in te rse cc ió n .
*918. S e d a u n siste m a d e v eclo res lin e a lm en te in d e p e n d ie n te s
8 , , 8 , .............. B „. El c o n ju n to d e p u n to s q u e son los e x tre m o s d e
los v e cto res t l B , + t.i B , + . . . 0 < < „ < l.
se llam a p a ra le le p íp e d o c o n stru id o so b re los v e cto res 8 „ B t , . . .
. . . . . 8 „ . H a lla r el v olum en dei p a ralele p íp e d o por inducción, com o el
v o lu m e n d e la "base" [ 8 ,. 8 „ . . . , m u ltip lic a d a por la
'‘a ltu ra " , ig u al a la d is ta n c ia del e x tre m o del v e c to r 8,„ h a sta el
e sp a cio en g en d ra d o por la b a se . El "volum en d el p a ra le le p íp e d o ”
u n id im e n sio n a l ( 8 ,] se to m a igual a la lo n g itu d d el v e cto r 8 , .
a ) E s c rib ir la fórm ula p a ra c a lc u la r e l cu ad ra d o del volum en
y c onvencerse d e q u e el v olum en no d e p en d e d e la n um eración de
los v é rtic e s.
b) D e m o stra r que V [ c B „ B t 8 „ ] = |c |V '( B „ 8 , ............. B„)
c) D e m o strar q u e B„ .... B %, . . .
. . . . 8 „ ) + V [ B \, B j. . . . . B „], y a v e rig u a r c u án d o se v e rific a la
ig u ald a d .
919. D e m o strar que e l v olum en d e u n p a ra le le p íp e d o /¡-dim en
sional e n e l e sp acio « -d im e n sio n a l e s igual a l v alo r a b so lu to del
d e te rm in a n te form ado por las c o o rd en a d as de los v e cto res que lo
e n g en d ra n .
*920. S ean C „ C „ . . . , Cm las proyecciones o rto g o n a le s de
los v e cto res 8 , . 8 * . . . . , Bn so b re c ie rto espacio. D e m o strar que
C » C, C .K V IB ,. 8, S M],
* 921. D e m o stra r que
V[A, A„, 8 , B .K V M , A„ jx
X V 18, B k]
(co m p arar con el p ro b lem a 518).

V [A „ A . . . \A m\
(co m p arar con e l p ro b lem a 519).
923. H a lla r e l volu m en d e una e sfera n -d im e n sio n a l ap licando
e l p rin c ip io d e C a v a lie ri.
924. Se c o n sid e ra e l e sp a cio d e los polinom ios d e grad o no
I
su p e rio r a n . P o r p ro d u c to e sc a la r se tom a $ / , ( x )f,( x ) d x . H allar
o
e l v olum en d el p a ralele p íp e d o fo rm ad o por los v e c lo re s de la base,
re sp ec to d e la cual la s c o o rd en a d as d el polinom io so n s u s co eficie n
tes.
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§ 3. Números característicos y vectores propios de una m atriz
925. H a lla r los núm eros cara cte rístico s y los vectores propios
de las m atrices:
f)
926. C onociendo los núm eros c ara cte rístico s de la m a triz A ,

h a lla r los núm eros cara cte rístico s de la m a triz A ' 1.
927. Conociendo los núm eros c ara cte rístico s d e la m a triz A ,
hallar los núm eros característico s de la m atriz A*.
928. Conociendo los núm eros c ara cte rístico s de la m a triz A ,
hallar tos núm eros cara cte rístico s d e la m atriz A " .
929. C onociendo el polinom io c a ra cte rístico F {!.) de la m atriz
A (de orden n ), h a lla r el d e te rm in a n te de la m atriz f ( A ) , donde
930. Conociendo los núm eros cara cte rístico s de la m a triz A ,

hallar el d e te rm in a n te de la m atriz ¡ (A ), donde f ( x ) e s un poli
nom io.
931. C onociendo los núm eros c ara cte rístico s d e la m a triz A ,
hallar los núm eros cara cte rístico s de la m atriz f ( A ) .
932. D em ostrar que todos los vectores propios de la m a triz A
son vectores propios d e la m a triz ¡(A ).
*933. H allar los núm eros cara cte rístico s de la m atriz
1 1 1
1 e eJ
1 el e*
I e”' 1 s * " " 1' . . .
donde e = c o s - ^ - + ( s e n - ^ - , n es un n ú m ero im par.
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*934. H a lla r la su m a
1+ p + 6, 4 _ • • •
935. H a lla r los n ú m ero s c ara cte rístico s d e las m atrices:
0 x x ... x
a, a, . . . a„
y 0 x ... x
5) an a i ■ ■■ a " - i
a) y y 0 ... x
a 3, a , . . . aL
y y y ••• o
0 1
-1 0 1
-1 0
0 1
— 1 0
*936. C onociendo los núm eros cara cte rístico s de las m atrices A
y B , h a lla r los n ú m ero s cara cte rístico s de su p ro ducto de K ronecker.
937. D em o strar que los polinom ios cara cte rístico s d e las m a tri
c es A B y B A c o in c id en para c ualesquiera m atrice s c u ad ra d as A y B.
938. D em o strar que los polinom ios cara cte rístico s de las m atrices
A B y B A sólo se d iíe ren c ian en el (acto r ( — Aquí A es
una m a triz re c ta n g u la r q u e tien e m tila s y n colum nas, B tiene n
tila s y m c olum nas, n > m .
§ 4. Form as c u ad rá tic as y m atrices sim étricas
939. T ran sfo rm a r las lorm as c u ad rá tic as:

a) + 2 x ,x 3 + 2 x \ + 4 x ,x , + 5*2;
b ) x ; — 4A-,*j + 2 * ,x ;, + 4 .v l-f *2;
c) xtx,+x3x,+*,*,;
d) x ] — 2 x tx t + 2 x ,x 3— 2 x Lx i - f *? + 2 x 2x , — 4 x ,x , + x \ — 2xj;
e) * ! + +
a la sum a de c u ad ra d o s.
940. T ran sfo rm a r la form a c u ad rá tic a
n
a la form a diagonal.
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941. T ransform ar a la form a diagonal la form a cu ad rática
942. D em ostrar que todos los m enores principales d e una form a

c u ad rá tic a p o sitiv a, son positivos.
*943. S upongam os que la form a c u ad rá tic a
/ = a „ * } + a l2x ,x , + . . . +<7,,,*,*,, 4-
■4-0,1*,*! + a tíx i + . . . 4- n tJrv,.*„ 4-
+ « .iV 1 4- • ■• 4-a„„*s
puede reducirse a la form a diagonal a , ^ , 1 + a 1x l2 + . . . + a nx'„‘ me
d ia n te la transform ación “tria n g u lar":
x ¡ = x l + b n x¡ + . . . + b lnx,¡
*» = x t + . . . + b lnx„
_ .. x" ~ *»•
Se pide:
a) expresar los coeficientes a , , a ¡ a n m e d ia n te los coefi
cientes a j t ;
b) expresar los d isc rim in an tes de las form as
/*(**+« * « ) = / — «.*;*— • • • — «**?

m ed ia n te los coeficientes a /(¡.
H allar la condición según la cual e s posible la transform ación
tria n g u la r del tip o indicado.
944. D em ostrar que la condición necesaria y su ficien te p a ra que
una form a c u ad rática
f = a n x 'i+ . . . + a lnx ,x „ - {-
4 - fljiXjX, -f- a SJx j 4 - • . . t u >n*2*i, +•
+ o ».*„*. + on!* ,* a + • • • + aHnx \

sea p o sitiv a , es el cum plim iento de las desigualdades:
« i, a„ .
■ o .»
.. ■ « .i a si .
• a 5n
o „ > 0; aiaJ > 0; >0.
a„ n s, 1
«« • • ann
(condiciones de S ylvester).
*945. D em ostrar que si a una form a c u a d rá tic a p o sitiv a se le
agrega el c uadrado de una form a lineal, su d isc rim in an te aum enta.
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*948. Sea f [ x t> x t x n) = a u X \ + . . . una form a c u ad rá tic a
p o sitiv a , hagam os
<p(xa, . . . . * * ) W ( 0 . x t , . . . . x „),
y sean D¡ y D.. su s discrim in an tes. D em ostrar que
947. Sea
f(x „ x , * „ )= ¿ í + / ? + . . . +
donde f „ l i , , l , + l, 1,+ ., . . . . son form as reales line
a les e n x ,, x ,, . . . . x„. D em ostrar que el núm ero d e cuadrados
p ositiv o s e n la expresión canónica de la form a f n o e s superior a
p y e l núm ero d e c u ad rad o s n e g a tiv o s no e s superior a q.
*948. Sean s0. s ,, . . . las sum as d e potencias de las raíces d e la
ecuación x n J - a ,x " ~ ' + . . . -‘r a„ = 0 d e coeficientes reales. D em ostrar
que el núm ero de c u ad rad o s n egativos e n la expresión can ó n ica de
ir
la form a c u a d rá tic a V s Uk+tx tx k es igual al núm ero d e pares de
t, £=>i
raíces im a g in a ria s co n ju g ad as de la ecuación dada.
D em o strar los teorem as;
949. P a ra que to d as las raíces de una ecuación de coeficientes
re a le s sean reales y d is tin ta s , e s necesario y su fic ie n te el cum pli
m iento de las desigualdades:
Sn S| .
s„ s, s2
h s . . • «n
s , St sa > 0; ...: A=
S, s3 s ,
!¡n-l
*950. Si las form as c u a d rá tic a s
/ = a .i* ! + + • • • + o ,nx ,x „ -f-
+ O n ¥ i + «a**» + . . • + ainX,xa +
y + o„ ,x nx, + a„,xnx , + . . . + a„„x¡

¥ =■ + & u * i* a + • • • + b lnx,x„ +
+ b2lx ,x , + 6atx | + . . - + blnx,x„ +
+ b„,xnx t + b „ s ¿ c , + ■ . . + bnnx ¡
son no n e g a tiv a s, la form a
( f. < f)= a „ b l l x*l + a ,<!b „ x ¡x t + . . . + o ínbu,x lx„ +
+ a u bn x t x ¡ -r a.,,b.¡x \ + . . . + flaA , V n +
+ o n¡ba¡x„xt + antb „ .x „ x ,+ . . . + a „ X r A
e s no n eg ativ a.
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951. T ransform ar las form as cuadráticas:
a) 2x { + x 3— 4 x,xa— 4xaxs ;
b) x ¡ + 2x't + 3x$— 4 *,*s — 4x,x ,;
c) 3 x | + + 5*3 + 4x,x,.— 4xaxs;
d ) 2xj + 5x* + 5x3 + 4x,xa — 4x,x3— 8xax , ;
e) x*— 2x3— 2 x3— 4x,Xj + 4 x ,x , + 8x ax:1;
f) 5x; + 6x3 + 4x¡— 4x,X j— 4x,Xj:
g) 3xf + 6x3 + 3 x j— 4x,Xj — 8x (x , — 4xax , ;
h ) 7xJ + 5x* + 3x§— 8x ,x , + 8XjX.,;
i) 2x3+ 2x3+ 2x§ + 2x’ — 4x ,x a + 2x ,x , + 2x3xa— 4x3x 4;
í) 2 xlx! + 2x,x( ;
k ) x \ + x j + x | + x j + 2x lx t — 2X[X4— 2 x3x , + 2x3x4;
1) 2x,Xj + 2x ,x ,— 2x,x4— 2x2Xj + 2xax4 + 2x3x4;
m ) xf -|- x3 + x | + x}— 2 x , x ,+ 6x ,x 3— 4x,x4— 4xax3+ 6 x ax4— 2xsx4;
n) 8x,Xj + 2x ,x 4+ 2x,xs + 8xsx4
a la form a canónica m ed ia n te transform aciones ortogonales.
952. T ransform ar las form as cuadráticas:
a) l , x ^ x , . x , „ ) £ ,*
a la form a canónica m ediante tran sfo rm acio n es orto g o n ales.

953. T ransform ar la forma
• V . + X.X3 + . . . + x „ _ ]x„
a la form a canónica m e d ia n te una transform ación ortogonal.
954. D em ostrar que si todos los núm eros c ara cte rístico s d e una
m a triz sim étrica real A e stá n com prendidos e n e l segm ento ja , b],
la form a c u a d rá tic a de m a triz A — X E es n e g ativ a p a ra X > & y es
p o sitiv a para X < a . T am bién su b siste el teorem a recíproco.
955. D em ostrar aue si todos los núm eros cara cte rístico s d e una
m a triz sim étrica real A e stá n com prendidos e n e l se g m en to [a, el
y to d o s los núm eros cara cte rístico s de una m a triz sim étrica real B
e s tá n com prendidos en el segm ento [6 , d ], en to n ces todos los
n ú m ero s característico s de la m a triz / t - f f í e s tá n com prendidos en
el segm ento [a + fc, c + d j .
956. L lam em os norm a de una m a triz A y representém osla por
||.4 11 (A es una m a triz cuadrada real. A e s su tran sp u esta ), al valor
a ritm étic o d e _ la ra íz cuadrada del núm ero c ara cte rístico m áxim o
d e la m a triz A A . D em ostrar que
a ) M i l = 11*11;
b) | ¿ X | < | | i 4 | | - | X |, adem ás, se cum ple la ig u ald a d para cierto
c) | 4+B| <|| ¿!|+1|fl |i;

vector X„;
d ) | | A B | | < | | 4 | . | | B ||;
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e) los m ódulos de to d o s los n ú m ero s cara cte rístico s de la m a triz A
no son su p erio res a |] A ||.
957. D e m o stra r q u e to d a m a triz re a l n o sin g u la r puede e xpre
sarse e n form a de u n p ro d u c to d e u n a m a triz o rto g o n al y d e una
m a triz tria n g u la r d e la form a
con los e le m en to s d ia g o n a le s b¡¡ p o sitiv o s, y que ta l expresión es

ú n ica .
958. D em o strar q u e to d a m a triz real n o sin g u la r puede e xpre
sarse en fo rm a d e u n p ro d u c to de u n a m a triz o rto g o n al y d e una
m a triz sim é tric a , c o rre sp o n d ie n te a c ie rta Forma c u ad rá tic a p ositiva.
959. Sea dada u n a su p erficie de se g u n d o orden en e l espacio
« -d im e n sio n a l m e d ia n te la ecuación
+ a „ x ,x , -1- a2,x \ 4 • • • + a inx,x„ 4
4 4 a„2x„xt 4 . . . 4 a„„xl 4
4 2 b ,x , 4 2bt x , 4 • ■ ■4 2ó„x„ 4 c = 0,
o esc rib ien d o a b rev iad a m en te, A X - X + 2 B - X + c = 0 . D em ostrar
que p a ra la e x iste n cia d e u n c e n tro d e la su p e rficie e s necesario
y su fic ie n te q u e el ra n g o d e la m a triz A sea ig u al al ran g o d e la
m a triz (A , B).
980. D e m o strar que la ecuación de u n a su p erficie c e n tra l de
se g u n d o o rd e n puede re d u cirse a la form a canónica
« , * { 4 • • - + “ r* J 4 - V = ® .
m e d ia n te u n tra s la d o d e l o rig en y u n a tran sfo rm a ció n ortogonal.
9 81. D em o strar q u e la ecuación de una su p erficie d e segundo
ord en no c e n tra l puede re d u cirse a la form a canónica
a , x 5 4 • • • 4 « , * í = 2*I.+l
m e d ia n te u n tra s la d o d el o rig e n y una transform ación o rtogonal.
§ 5 . T ransform aciones lineales. Form a canónica de Jordán

962. D em o strar q u e la d im e n sió n del subespacio, e n el cual se
tra n sfo rm a to d o e l espacio a l re a liz a r u n a transform ación lineal,
e s igual al ran g o de la m a triz d e e s ta transform ación lineal.
5 3ana3M1371 129
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9 6 3 .'S e a Q u n subespacio de dim ensión q d e u n espacio R de
dim ensión n , y sea Q ' la imagen d e Q e n una transform ación li
neal de ran g o r del espacio R . D em ostrar que ia dim ensión q ' del
espacio Q ' satisface a las desigualdades:
q + r — n ^ q ' < m i n (q, r).
964. E m pleando el resultado del problem a 963, d em ostrar que
el ran g o p de producto de dos m atrices de rangos r , y r , satisface
a las desigualdades:
n < f > < m ! n ( r „ r ,).
*965. Sean P y Q algunos subespacios com plem entarios en tre
si del espacio R . E ntonces cu alq u ier vector X é R se descom pone
unívocam ente en una sum a d e vectores Y £ P y Z g Q . La tran s
form ación que consiste en pasar del vector X á su com ponente Y,
se llama proyección sobre P paralela a Q . D em ostrar que la proyec
ción e s una transform ación linea! y que su m atriz A (en cual
quier base) satisface a la condición A"- = A . R ecíprocam ente, toda
transform ación lineal c u y a m a triz satisface a la condición A ‘ = A ,
e s una proyección,
*066. La proyección se llam a o rtogonal, si P J _ Q . D em ostrar
que en c ualquier base ortonorm al la m atriz de la proyección o rto
gonal e s sim étrica. R ecíprocam ente, toda m a triz sim étrica d e po ten
cias iguales e s la m atriz de una proyección ortogonal.
*967. D em ostrar que to d o s los núm eros característico s, d istin
tos de cero, de una m atriz h em isim étrica son im aginarios puros,
y las partes reales e im aginarias de los v ecto res propios corres
pondientes tienen Igual lon g iiu d y son ortogonales.
*968. D em ostrar que para una m atriz h em isim étrica A se puede
h a lla r una m atriz o rtogonal P lal que
0 a,
—o, 0
0 a,
-a , 0
P ~ lA P =
0 a*
— °* o
(todos los elem entos n o indicados son iguales a c ero ; a „ a „

son núm eros reales).
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969. D em ostrar e l teorem a: si A es una m a triz hem islm dtrica,
en to n ces la m atriz ( £ — /4 )< £ -f A )~ l e s ortogonal y — 1 no e s un
núm ero c ara cte rístico de e lla . R eciprocam ente, toda m atriz o rto g o
n a l, para la cual — 1 n o e s u n núm ero característico, puede rep re
sen tarse e n esta forma.
*970. D e m o strar que los m ódulos de todos los núm eros carac
te rístic o s de u n a m atriz o rto g o n al son iguales a 1.
*971. D em o strar q u e los vectores propios de una m atriz o rto
g o n al, p e rte n ec ien tes a un núm ero c a ra cte rístico im aginario, tie
nen la form a X + iY , donde X , Y son v ecto res re a le s, iguales de
lo n g itu d y ortogonales.
♦972. D em ostrar que toda m atriz o rtogonal puede representarse
e n la forma
Q - 'T Q ,
donde Q e s una m a triz o rto g o n al y T tien e la forma
eos q>,— sem e,
s c n ip , coscf,
eos q>,— sen cp,
sen ip, eos ipa
—i
—1
—1
(to d o s los e lem en to s n o indicados son iguales a cero).
973. R ed u cir las m atrice s que sig u e n a la form a norm al de
Jo rd á n :
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\ 8 16 - 5 j \2 —2 4¡ \ —2 —2 2/
974. R educir las m atrices que sig u e n a la form a norm al de
Jordán:
0 1 0 . . 0
0 0 1 . . 0
0 0 0 . . 1
1 0 0 . • o)
*975. D em ostrar que toda m a triz periódica A (que satisface
a la condición A m — E para c ie rto m n a tu ra l) se reduce a la forma
canónica diagonal.
*976. Conociendo los núm eros c a ra c te rístic o s d e la m atriz A ,
hallar los núm eros cara cte rístico s d e la m a triz A'm, form ada por
los m enores de m -ésim o o rden de la m atriz A d isp u e sto s d e un
m odo adecuado (véase e l problem a 531).
977. D em ostrar que c ualquier m a triz A se puede transform ar
a la tran sp u esta.
*978. D em o strar que cu alq u ier m atriz se puede re p re se n ta r e n
form a d el producto d e dos m atrices sim étricas, una d e las cua
les e s n o sin g u lar.
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979. P a rtie n d o de u n a m a triz dada A d e ord en n , construim os
una se rie d e m atrice s m e d ia n te e l proceso siguiente:
A , = <4; Sp j4, = P i; A , — p 1E = B l ,
B ,A = A ,\ .4 ,— p a£ = B „
B t A = A.¿ -|-S p ,4 a = p ,; A í — pi E = B3,
B n- , A — An\ — S p /) „ — p„; Aa p nE — B„,
donde S pT l, es la huella d e la m a triz A , (la sum a de los ele

m entos diagonales). D em ostrar que: p , . p s p„ son los coefi
c ie n te s del polinom io c ara cte rístico d e la m atriz A , e sc rito en la
form a ( - l ) “ [? v "-p ,Á ” " ‘ — ■■■~ P » \- B n es la m atriz nula;
fin a lm e n te , si A no e s sin g u lar, — B „_1 = ^4■‘, .
*980. P a ra que la ecuación X Y — Y X = C sea resoluble e n m a
trices cuadradas X . Y , e s necesario y su ficiente que la h u e lla de
la m a triz C sea igual a cero. D em ostrarlo.
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S E G U N D A P A R T E
INDICACIONES
C a p ítu lo I
LOS NUM EROS COMPLEJOS
II. V éase el problem a 10.

13. M ostrar q u e el teorem a es válido p a ra ca d a u n a de la s c u a tro o p eracio
n es co n dos núm eros y em plear e l m étodo de Inducción m a tem átic a.
18. Em plear e l hecho de q u e los prim eros m iem bros se expresan fácilm en te
e n form a de u n a su m a de dos cu ad rad o s.
27. H acer x = a + ó i , y = c + d ( .
28. H acer z = - eos <p-f- i sen (f.
81. H a c e r z=W », z ' = f'». E m p lea r el p roblem a 27.
37. P a s a r a la lorm a Irigonom étrica.
38. l + u = - u i » .
40. P a s a r al ángulo m ilad -
41. C onvencerse de que z = c o s O ± i sen O, — = cosO = l s e n ft. A p lic a r la
fó rm ula d e M oivre.
S I. H acer a = c o s x + i sen * . E n to n ces e o s " " c = ( ? — -a ¡ . etc.
62. D em o stra r q u e el coeficiente d e (2 eo s-r)'” -*»’ es igual a (— l)''(C fn _ p +

+ C £ l ‘„ - i * ' E m p lea r el m élodo de inducción m a tem átic a.
53. E l problem a es s im ila r al an te rio r.
54. E m p lea r el desarrollo según la fó rm u la de! b in o m io de N ew ton de
(1 + 0 ".
55. S ervirse del probleina precedente.
56. D esarro lla r ^ I + t ) por la fórm ula del b in o m io de N ew ton.
6 8 . M o strar q u e el p roblem a se re d u ce al c á lc u lo del lim ite d e la sum a

l + a + a a + . . . , donde a = ~ l^ ~ - L .
69. A p lic ar la fórm ula senJ a = y — — | 2 a .

7 1 . A p lic ar la s fó rm u las
c o s » a = ^ + ÍS 2 if; s e n » a = ^ p - sJ ^ .
72. P a ra c a lc u la r la s su m as d e la s form as I + 2 a + 3 a 3+ . . . + n a " - » y

l + 2 = n + 3 » a s + . . + B V - ' . e s co n v e n ien te m u ltip lic a rla s p rev iam en te p o r 1— a,
76. x t = a + P ; xa = c u u + p u » ; x 3 = c«os + p io ; a a + p 3 -|— q, 3 a p = — p.
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77. M u ltip lic a r p o r — 2 7 y c o n s id e ra r el p rim e r m iem b ro co m o e i d is c rim in a n te
de u n a e c u a c ió n cú b ica.
78. H acer x = a + p .
87. M o strar q u e e " = — 1.
88. S i e = e o s — + i sen — , e n to n ces la su m a p ed id a puede e scrib irse a s i:

n n
i , . . -fe"-*.
8 8 . C o n siderar d o s ca so s: I ) * e s d iv is ib le por n ; 2 ) k no es d iv is ib le p o r n.
9 1 , 92. M u ltip lic a r p o r I — s .
9 4 . a ) R e s ta r la s u m a do la s ralees p erten ecien te s a lo s ex p o n e n te s 1. 3 , 5
d e la su m a de to d a s la s ra lees d e I d e o rd e n 15.
97. L a lo n g itu d d e l la d o de u n p o lig o n o re g u la r d e 14 la d o s, de ra d io I, es
ig u a l a 2 s e n - 2 j. E m p le a r el hecho d e q u e e o s - y + ¡ sen - y - s a tisfa c e a la ec u a
c ió n x * + x * + x * + x 3 + x 1 + x + l = 0 .
98. 1) Si x , . x , x „ so n la s ra íc e s d e la ec u ació n a * x " -| - a 1x l' ~ , + . . .
. . . + o „ = 0 , e n to n ces o „ x " + o , x ', - , + . . . + n „ = 0 o (# — x , ) . . . ( x — x;,).
21 S i f e s u n a ral?, n -éslm a d e I , e n to n ces e , co n ju g ad o co n e , ta m b ié n
e s u n a ra iz n -ésiin a de I.
99. P o n er x = l en la s id e n tid a d e s o b te n id a s e n el re s u lta d o del p roblem a 98
100. U tiliz a r el d e s a rro llo de x“ — 1 e n fa c to re s de p rim er g ra d o .
101. E n el d esarro llo d e x 0— 1 e n fa c to re s lin eales, poner: l) x = e o s 0 +
+ i s e n 0 ; '2 ) x = c n s t l — /s e n t í.
103. E m p le a r el h echo d e q u e lo s m ó d u lo s d e los núm eros c o m p lejo s c o n ju
g a d o s so n Iguales.
105. a ) T ra n sfo rm a r la e c u a c ió n a la fo rm a = ■•
107. Sea
S = e o s tp + C¿ e o s (q> + a ) x + . . . + e o s ( q + n a ) x ” ,
T — sen q , + C ^ s e n ( q + a ) x + . . . + s e n ( < p + n « ) x " .
C a lc u la r S + 7 7 j S — T i y d e te rm in a r S de la s ig u a ld ad es o b te n id as.
113. D e m o s tra r p rim e ro q u e q (/?'■*) = p“ I — ~ j , s i p e s u n n úm ero prim o.
C alcu la r, co n e s te fin , la c a n tid a d de n úm eros n o su p erio res i f y d iv isib le s

p o r p.
116. D e m o s lra r q u e le d a s la s ra íces de * f m ~ ' ~ I, y sólo e lla s , n o so n r a l
ees p r im itiv a s de x T " — I.
117. M o strar q u e s i " e s im p a r, e n to n ces p a ra o b te n e r to d a s la s ralees p r i
m itiv a s d e I. d e orden 2 « , e s s u fic ie n te m u ltip lic a r lo d a s la s ra le e s p rim itiv a s
d e o rd en /i por — I.
119. A p lic ar el p ro b le m a 118.
120. A p lic a r lo s p ro b le m as 115. 116, I I I y m o s tra r q u e : 1) u ( p ) = — I si p
e s p rim o ; 2) p ijz ’ j - r O si p e s p rim o , a > 1; 3 ) p ( a b ) = p ( f l ) p.(ú). si o y i son
p rim o s e n tr e sí.
2 ú ji 2fcn
122. M o stra r q u e s i e 4 = e o s — — (-i sen —p - p erten ece a l ex p o n e n te n „
e n to n ces x — e* f ig u r a rá e n el seg u n d o m iem bro de la ig u a ld ad q u e se d em u estra,

e le v a d o n lo p o te n c ia ^ | i (d ,). d o n d e (/, reco rre to d o s los d iv iso re s d e — .
123. E x a m in a r lo s caso s: I) n e s u n a p o te n cia d e u il n ú m e ro prim o ; 2) n es

u n p ro d u c to de p o te n cias d e d is tin to s n ú m e ro s p rim o s. P a ra el ca so I ), em p lear
el p ro b lem a 116. p a r a el ca so 2 ), lo s p ro b le m as 119 y 122.
124. E x a m in a r lo s casos: I) n e s Im p a r m a y o r q u e I ; 2) n = 2*; 3 ) n = 2 n „
n , es im p a r m a y o r q u e I ; 4 ) n = 2 * /i„ do n d e k > I, n , es im p a r m a y o r q u e I .
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123. A p lic a r la id e n tid a d
+ , , * , + . . . + x „ _ ,* „ = < » . + * + ..+ » .) « - < * ! + * i + . . . + 4 ) .
E x a m in a r los casos: 1) n e s im p ar: n = 2 n ,, n , e s Im par: 3 ) n = 2 * n ,. donde

* > I . n , e s Im par.
126. M u ltip lic a r la su m a S p o r la co n ju g ad a y te n e r en c u e n ta q u e «** no
v a ría a l s u s lilu ir x p o r x -f-n ,
C a p itu lo 2
CALCU LO D E D E T E R M IN A N T E S
132. T e n er e n c u e n ta q u e ca d a p a r d e e le m e n to s d e la p e rm u ta c ió n lo rm a
u n a in v ersión.
133. E l n úm ero d e inversiones e n la segunda p e rm u ta c ió n e s igual a l n ú m ero
d e ó rd e n e s en la p rim e ra .
146, M ostrar q u e e n ca d a su m an d o fig u ra el factor 0,
149. 150. S u s titu ir la s fila s por colum nas.
153. A veriguar cóm o s e a lte ra el d e te rm in a n te s i se p e rm u ta n d e a lg ú n m odo
sus colum nas.
154. a ) O b se rv ar q u e p ara x = a ¡ el d e te rm ln a n le tie n e do s tila s ¡g u ales.
155. A gregar a la ú ltim a c o lu m n a la p rim e ru , m u ltip lic a d a por 100. y la
seg u n d a, m u ltip lic a d a por 10.
156. R esta r prim ero de ca d a co lu m n a la p rim era,
163. R esta r la p rim e ra co lu m n a d e la segunda.
179. A gregar la p rim e ra tila a la s dem ás.
180— 182, R esta r la p rim e ra fila de to d as la s d em ás.
183. R e s ta r la segunda fila de to d as la s d em ás.
184. A gregar la p rim era fila a la segunda.
185. A gregar to d a s la s co lu m n as a la prim era.
186. 187. D e la p rim e ra co lum na re s ta r la s eg u n d a, ag reg a r la te rc e ra , e tc .
188. D esarro llar por los ele m e n to s d e la p rim e ra co lum na o ag reg a r a la ú ltim o
fila la p rim e ra , m u ltip lic a d a por x " . la s eg u n d a, m u ltip lic a d a por * » - » . e tc .
189. A gregar a la ú ltim a co lum na la p rim e ra , m u ltip lic a d a p o r x " - ‘ , la
seg u n d a, m u ltip lic a d a por x " - '- . e tc .
190. F o rm ar un d e te rm in a n te Igual a / ( x 4 - l ) — / ( x ) . E n el d e te rm in a n te
o b te n id o , d e la ú ltim a co lum na r e s la r la p rim e ra , la seg u n d a, m u ltip lic a d a p o r x,
l a te rc e ra , m u ltip lic a d a por Xa . etc.
191. M u ltip lic a r la ú ltim a co lum na por a „ a¡. . . . . a „ y r e s ta r de la I*. 2 a,
. . . , n 3 co lu m n a, re sp e c tiv a m e n te .
192. A gregar to d a s las co lu m n as a la p rim e ra .
194. A gregar to d as la s co lu m n as a la ú ltim a .
195. D e la p rim era colum na s a c a r el fa clo r a¡, de la seg u n d a a ,, e tc . A gregar
a la ú ltim a co lum na to d a s la s a n te rio re s,
196. D e la p rim era co lu m n a sacar el fa cto r h\ a g re g a r la p rim e ra co lu m n a a
la seg u n d a.
197. M u llip lic a r la p rim e ra fila y la p rim e ra c o lu m n a por x.
198. D e cada fila re s ta r la p rim e ra , m u ltip lic a d a s u c e s iv a m e n te po r o ,. o¡,
. . . , a„. D e c a d a co lum na re s ta r la p rim e ra , m u ltip lic a d a s u c e s iv a m e n te por
Oj. P f •■•» .
199. A gregar to d as la s co lu m n as a la p rim era.
200. A gregar a la p rim e ra c o lu m n a to d a s la s d em ás.
2 01. D e ca d a co lu m n a, com enzando d e s d e la ú ltim a , re s ta r la co lum n a a n te rio r
m u ltip lic a d a por a.
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2 02. D e c a d a f ila , co m en zan d o d e s d e la ú ltim a , re s ta r la a n te rio r. Despufes,
a g re g a r a c a d a co lu m n a la p rim e ra .
203. M u ltip lic a r la p rim e ra tila p o r b ,, la se g u n d a por 6 ,. e le . A greg ar a la
p rim e ra fila to d a s la s d em ás.
204. D e la p rim e ra [lia s a c a r el facto r a y re s ta r la p rim e ra d e ia seg u n d a.
205. D e s a rro lla r por los e le m e n to s d e la p rim e ra illa .
206. R e p re s e n ta r en fo rm a d e u n a s u m a d e do s d e te rm in a n te s .
208. A ca d a e le m e n to q u e n o f ig u ra e n la d ia g o n a l p rin c ip a l a ñ a d ir com o
su m an d o u n c e ro y re p re s e n ta r el d e te rm in a n te e n fo rm a d e u n a s u m í d e 2"
d e te r m in a n te s . A p lic a r el p ro b le m a 206 ó 207.
211. M u ltip lic a r la p rim e ra c o lu m n a por * « - * , la seg u n d a por x " - ’ . e tc .
212. D e s a rro lla r p o r lo s ele m e n to s de la ú ltim a co lu m n a y m o s tra r que
& „ = x „ A „ - , + a nx , x 1. . . x n - ¡ ( & „ d e n o ta u n d e te rm in a n te d e o rd e n n ). P ara
c a lc u la r e l d e te rm in a n te , e m p le a r e l m ílo d o d e in d u c ció n m a te m á tic a .
213. D e sa rro lla r por los e le m e n to s d e la ú ltim a c o lu m n a y m o s tra r q u e
A,j+i=xÂ„ + o„¡/iPj. . .y„.
2 1 4 . D e la seg u n d a co lum na s a c a r el ta cto r a , , d e la te rc e ra a , d e la
(n + l ) — é sim a a „ . C a m b ia r el sig n o d e la p rim e ra co lu m n a por el c o n tra rio y
a g re g a r to d a s la s co lu m n as a la p rim e ra .
2 !5 . D e sa rro lla r p o r lo s ele m e n to s de la p rim e ra fila.
216. D e sa rro lla r p o r los elem en to s de la p rim e ra fila y m o s tra r que
A„ — OtO* ■• -Un — An _i>
2 19. A p lic a r el r e s u lta d o de) p ro b le m a 217.
2 21. D e s a rro lla r p o r lo s e le m e n to s d e la p rim era fila y m o s tra r q u e A„ =
= x A „ _ i — A „ _ ,.
222. D e la ú ltim a fila re s la r la a n te rio r, m u ltip lic a d a por . M o strar que
Vn- 1
A„ —y ' ' \ x n ~ lV n ) A „ - | .
2 2 3 . R e p re se n ta r e n form a d e u n a s u m a d e d o s d e te rm in a n te s y m o s tra r que
An = o nAn - i - f ■■a n - v
2 25. R ep re sen tar e n form a d e u n a s u m a de dos d e te rm in a n te s y m o s tra r q u e
A „ = ( o „ — * ) A „ - , 4 * (O í— * ) . .
2 26. H a c ie n d o x „ = ( x „ — a„ )+ -a„, re p re s e n ta r e l d e te rm in a n te e n fo rm a de
u n a s u m a d e dos d e te rm in a n te s y m o s tra r que
A u = (xn — tr„) A „ —1 4 o n 1 * 1— o,) ( * ¡ — O s). •{*„ - i — - 1) •

2 27. R e p re se n ta r en (o rin a de u n a s u m a d e d o s d e te rm in a n te s y m o stra r q u e
" A ) A „ - i 4 u A <*»— " A ) - • • A - i — u „ - A - i > -
228. R e p re se n ta r e n fo rm a de u n a su m a de do s d e te rm in a n te s y m o s tra r q u e
Aa = - m A n . , 4 ( - l ) ' - ,/ n " - , xn .
230. D e s a rro lla r por los ele m e n to s de la p rim era fila y m o stra r q u e
A5n= ( a s — b1) A s ,,- ,.

231. D e ca d a fila re s la r la a n le rlo r y a la se g u n d a fila agregar to d as las
s ig u ie n te s . L u e g o , d esarro llan d o el d e te rm in a n te por los ele m e n lo s d e la ú ltim a
fila , m o s tra r que
A „ = l « 4 ( « — >) 6) A „ ( 0 4 b) . . . [ a 4 ( n — 2 ) ¿t].
232. R e p re se n ta r e n fo rm a de u n a su m a de do s d e te rm in a n te s y m o stra r que
rt-1
A „ = * ( * - A ) A„ . , 4 a , V * 1 I I
1= 1
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2 3 3 . H a c ie n d o ( X — a „ ) * = x ( x — 2 a „ ) 4 - o X . re prese n tar el d e te rm in a n te en
fo rm a de u n a su m a de dos d e te rm in a n te s y m o stra r que
A „ = x ( * — 2 m„ ) ( x — 2>t,) (j 2 a„_J-
2 3 4 . R e p re se n ta r en lo rn ia de u n a sum a d e d o s d e te rm in a n te s y d e m o s tra r que
+ ( - ! ) " M a -■-*«
2 3 6 . R e p re se n ta r e l ú lt i m o e le m e n to d e la ú lt i m a f ila en la lo rm a a „ — a „ .
D e m o s tra r que
2 3 3 . D e ca d a lila re sta r la s ig u ie n te .
2 3 7 . E n e l á n g u lo s u p e rio r de la iz q u ie rd a hacer I = x — ( 1 — x ) . R e pre se ntar
e l d e te rm in a n te e n fo rm a de u n a su m a de d o s d e tc rm in a u le s . E m p le a r e l re su lta d o
d e l p ro b le m a 23G.
2 3 8 . M u lt ip lic a r la se gun d a fila p o r je"-1, la tercera p o r x " - ‘ la n -c s ¡m a
p o r x . D e la p rim e ra c o lu m n a sacar e l (a c to r x " , d e la se gun d a x 1* ' 1. . . . . de la
n-é sim a x .
2 3 9 . E m p le a r la in d ic a c ió n d a d a a l p ro b le m a a n te rio r
2 4 0 . D e ca d a c o lu m n a , c o m e n za n d o desde la ú lt i m a , re s ta r la a n t e rio r D e spu és,
de ca d a f ila re sta r la a n te rio r . D e m o s tra r q u e A l hacer e l c á lc u lo ,
te n e r en cu e n ta q u e c j = c £ _ i + c j l ’ .
2 4 1 . D e ca d a c o lu m n a re sta r la a n te rio r.
2 4 2 . D e ca d a li l a re sta r la a n t e rio r D e m o s tra r q u e A „ = A „ _ , .
243. S a c a r de la 1“ lita e l [a cto r m , d e la V m - f I . . . . . de la ú lt i m a m + n .
Sa c a r de la I " co lu m n a el [ a d o r ^ . de la 2 ‘ j — y . e tc R e p e tir esta o p e ra c ió n
hasta q u e lodos los e le m e n tos de la I a c o lu m n a se h a g a n ig ua le s a 1 .

2 4 4 . D e ca d a c o lu m n a restar la a n te rio r E n e l d e te rm in a n te o b te n id o , de
ca d a c o lu m n a re s ta r la a n te rio r, c o n s e rv a n d o in v a ria b le s las p rim e ras dos. D e n u e v o
de ca d a c o lu m n a re sta r la a n te rio r, c o n s e rv a n d o in v a ria b le s las p rim e ra s tres
c o lu m n a s , e tc . Después de*rn op e ra c io n e s de éstas re sulta u n d e te rm in a n te , e n el
c u a l lo d o s los e le m e n to s de la ú lt im a c o lu m n a son ig ua le s a I . E l c á lc u lo de este
d e te rm in a n te n o presenta d ific u lta d e s especiales
2 4 5 . D e ca d a (i l a re s la r la a n te rio r y m o s ira r q u e l l i ,
2 4 6 . D e cada fila re s la r la a n te rio r y m o s tra r q u e A , . , = ( n — 1|! ( x — l.l A „ .
2 4 7 . De cada li l a re sta r la a n te rio r', de ca d a c o lu m n a re sta r la a n te rio r.
D e m o s tra r q u e A „ = « A „ _ l .
2 4 8 . R e presentar e l ú lt i m o e le m e n to d e la ú lt im a lila en la fo rm a z — ( x — a ).
R e presentar e l d e te rm in a n te en lo rm a d e u n a sum a de dos d e te rm in a n te s . E m p le a r
e l he cho de q u e e l d e te rm in a n te es s im é tric o re spe clo d e y y z.
2 4 9 . V é a se la in d ic a c ió n a l p ro b le m a 248.
2 5 2 . D e ca d a I l la re sta r la p rim e ra , m u ltip lic a d a p o r — . E n e l d e te rm in a n te
o b te n id o , d e la p rim e ra c o lu m n a sacar e l fa c to r y d e la p rim e ra c o lu m n a
re sla r todas las dem ás.

2 5 3 . A g re g a r todas las co lu m n a s a la p rim e ra y de ca d a I l la re sta r la a n te rio r.
Véase e l p ro b le m a 199.
2 5 4 . E m p le a r la in d ic a c ió n a l p ro b le m a a n te rio r.
2 5 5 . C o n s id e ra r el d e te rm in a n te co m o u n p o lin o m io en a de c u a r lo g ra d o .
M o stra r q u e e l p o lin o m io b uscado es d iv is ib le p o r los s ig u ie n te s p o lin o m io s e n o
de p r im e r g rado:
f l+ 4 -p c + d ; a + b — c — d, a — b + c — d; a — b— c+ d .
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2 58. A g reg ar to d a s Vas c o lu m n a s a la p rim e ra , s a c a r el fa cto r x -J -a i-f- . - • 4 - “ n-
H a c e r d esp u és x = a l . u ¡. . . . . o ,„ y co n v e n cerse d e q u e el d e le rin ln a n te es
d iv is ib le p o r x — a , . x — a , x — a,,.
2 59. D e te rm ín a m e d e V an d erm o n d e ,
2 64. D e s a rro lla r por los e le m e n to s d e la p rim e ra c o lu m n a.
265. D e la se g u n d a lila re s ta r la p rim e ra . E n el d e te r m in a n te o b te n id o , d e
la te rc e ra f ila r e s ta r la seg u n d a, e tc . ^ ^
2 8 9 . D e la te rc e ra fila s a c a r el fa cto r g -j, d e la c u a rta , e tc .
2 70. E m p le a r e l r e s u lta d o d e l p ro b le m a 269.
2 7 1 . D e la se g u n d a co lu m n a s a c a r e l fa c to r 2 , d e la te rc e ra 3 , a te . A l
c a lc u la r n 1
</- — Jfe-) co n v ie n e re p re s e n ta r
U <.-*—* n = U («—*) •n (í -t- *)-
2 7 2 . D e la p rim e ra c o lu m n a s a c a r el fa c to r *a se g u n d a • **c -
273. D e la p rim e ra fila s a c a r c i f a c to r o " , d e la seg u n d a n ? . efe

2 7 5 . A gregar a la p rim e ra co lu m n a la seg u n d a m u ltip lic a d a por C jn , la te rc e ra
m u ltip lic a d a p o r C \ n, e tc .
2 76. E m p le a r el re s u lta d o d e l p ro b le m a 5 1 .
2 7 7 . E m p le a r el p ro b le m a 53.
278. A ñ a d ir la fila 1. x , . x , x n y la co lu m n a I , 0 . 0 ..............0.
279. E x a m in a r el d e te rm in a n te
1 1 . . . i i
A’i Xs . . • *
4 *1 . x?, i 1
4 . x"n Z"
C o m p a ra r el d e s a rro llo d e D p o r los ele m e n to s de la ú lt im a co lum n a co n la
e x p re s id n D — XI ( * ,— x t ) I J
i i^ l
280. E m p le a r la in d ic a c ió n al p ro b le m a an te rio r.
282. A ñ a d ir la p rim e ra fila 1, 0 .............0 y la p rim e ra co lu m n a I , I . I , . . .
. . . . 1. R e s ta r la p rim e ra co lu m n a d e to d a s la s siguientes.
2 85. D e sa rro lla r por lo s elem en to s d e la ú ltim a fila.
288. P rim e ro , d e ca d a c o lu m n a , co m en zan d o d e ta ú lt im a , s e re s ta la a n te
rio r m u ltip lic a d a por x. D espués, u n a v ez re b a ja d o el orden y sacad o s los tacto res
e v id e n te s , s e tra n sfo rm a n la s p rim e ra s do s filas (d e p e n d ie n te s d e x ) ap lic a n d o
la ro tació n
(m + 1 )*— m s = sin* ~ 1 + S 1- m *~ ; -J- ■. ■+ 1 .
2 87. D e c a d a c o lu m n a , c o m en zan d o d e la ú ltim a , re s ta r la a n te rio r m u lti

p lic a d a p o r x.
288. m ) A gregar a 1a p rim e ra co lu m n a la s e x ta y la o n c e a v a . a la segunda
co lu m n a la sé p tim a y la d o c e a v a a la q u in ta co lu m n a la d écim a y la
q u in c e a v a . A gregar a la s e x ta co lum na la o n ce av a, a la s é p tim a co lu m n a la
d o ce av a o lu d éc im a co lu m n a la q u in c e a v a .
D e la q u in c e a v a fila re s la r ta d é c im a , de la c a to rc e a v a re s ta r la n o v en a .
. . . , d e la s e x ta fila re s ta r la p rim e ra
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293. Exam inar
C k“a C ha\ . bAlt

, ln
b, . ti
C ha , C ha¡ . . A b t l 5 '," '
C'nOn cu\ . ah 1 1 . 1
294. E x a m in a r
eos o, 0 . . 0 eos o, coso, . . eos ct„
eos a 2 0 .. 0 seno, sen a 2 . seno.
0 ü 0
c o so . 0 . . 0
0 0 0
295. E x a m in a r
I 1 i X, . . . A " O
1 I
*i H jc„ x i X, . .. A -' O
A A ... A x" 1 X„ . . . A ~ '

o o ... o
296. E le v a r al cuadrado.
297. R e s ta r d e la le rc e ra co lum na la p rim e ra , d e la c u a rta r e s ta r la seg u n d a.
M u ltip lic a r d esp u és por
eos 9 — sen 9 0 O
sen 9 eos 9 0 O
O O eos 2 9 — s e n 29
O O sen 2 9 eos 29
268. R esta r de la seg u n d a co lu m n a n veces la p rim e ra , de la c u a rta re s ta r n
v eces la seg u n d a. P e rm u ta r la se g u n d a y tercera co lu m n as. M u ltip lic a r p o r
co a 0 9 — sen 0 9 0 O
s e n >19 e o s n<p O O
O O c o s ( « + ! ) 9 — s e n { /i+ ! ) 9
O O se n (n -H )9 c o s (n + l)9
299. E le v a r al c u a d ra d o . T ra n sfo rm a r com o un d e te rm in a n te de V an d erm o n d e
y ca d a d ife ren cia tra n sfo rm ar al sen o de c ie rto á n g u lo . D e e s te m odo se deter
m in a el signo.
3 00. E s tu d ia r el producto
n» o, a, . • “a - ¡ 1 1 .. 1
°/i—1 o0 0 , . . a ,_ ,
X
I e, . .. e„_,
en - i
«i a ¡ fl2 . • "o 1e r> . • en - |
, . 2Ait , . 2kn
donde ek = e o s b ‘ sen .
* n n
3 08. In tro d u c ir ei = e o s b i s e n — . E ntonces

n n
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311. Em plear el problem a 92.
zn -i
314. J J (00+ ^ 16* 4 - l) =
*«=o
n -i
= n [(ao + fl") + (ai + a« * i)ar+ * •• + (<*n-i+0j/i-i)
rao
n -l
x n Rao—° n>+ (ai—+i+i> p3+ • • ■
1= 0 *
. .. + ( a „ _ l - a M. l) p r ‘].
, . kn 2/ n , . 2r?i
d o n d e e* = e o s — - f i sen — ; a r = eos — 4- 1 sen — ;
Pí= C 052 £ ± ! > £ + /S e „ < 2 í± i) " .
3 23. D e c a d a fila re s ta r la p rim e ra , de ca d a co lu m n a re s ia r la p rim era.

325. E m p le a r e l p roblem a 217.
327. R e p re s e n ta r e n fo rm a d e u n a su m o de d e te rm in a n te s o hacer x = 0 en
el d e te r m in a n te y e n s u s d e r iv a d a s .
328. I) D e la (2 n — l)-é sim a fila re s ta r la ( 2 n — 2'J-ésima, d e (2 « — 2)-cs¡m a
fila re s ta r la (2 n — 3 )-ésim a, d e la ( n + l j - é s i m a fila re s ta r la n -ésim a, de
la n -csim a fila re s ta r la s u m a d e to d a s la s an te rio re s
2) A g reg ar a la ( n + i ) ó s i m a fila la i-é sim a, í = l , 2, . . . n — I.
329. A gregar a c a d a Illa to d as la s sig u ie n te s , de ca d a co lu m n a re s ta r la a n
te rio r. D e m o s tra r q u e
A«*i (*)={*—«) A„(x—lj.
C a p itu lo 4
M A TRICES
466. E m p le a r el re s u lta d o del pro b lem a 465 e).

473. E x a m in a r la s u m a d e los elem en to s d ia g o n a le s.
491. E m p le a r lo s re su lta d o s de los p roblem as 489. 490
492. E m p le a r el r e s u lta d o d e l p ro b le m a 490.
494, 495. E m p le a r los re su lta d o s d e los pro b lem as 4 9 2 . 493.
496. E fe c tu a r la d em o stració n p o r in d u c c ió n so b re el núm ero d e co lu m n as
d e la m a tr iz B , d e m o stra n d o p re v ia m e n te q u e si al ag reg a r u n a co lu m n a n o
v a ria el ran g o de la m a tr iz fl, en to n ces tam poco v a ria el ran g o d e la m a tr iz (A , B ).
T a m b ié n se p uede h a c e r la d em o stració n s in e m p le a r el m étodo d e in d u c
c ió n , a p lic a n d o el te o rem a de [.ap lace
497. E m p le a r lo s re su lta d o s d e ios p ro b le m a s 496, 492.
498. E le g ir d e la m a tr iz ( £ — A , E + A ) urfa m a triz c u a d ra d a no s in g u la r P
y c o n s id e ra r los p ro d u c to s ( E — 4 1 P y + A) P -
500. E m p le a r e l re s u lta d o del p roblem a 489.
601. D em o stra r la u n ic id a d de la e x p resió n e n el p roblem a 500 y, p o r lo
ta n to , re d u c ir e l p ro b le m a al c á lc u lo d e l n u m e ro de m a tric e s tria n g u la re s R q u e
tie n e n u n d e te rm in a n te d a d o k . R e p re sen tan d o el núm ero b u scad o m e d ia n te
Fn { k), d e m o stra r q u e si A = a 6 p a ra a y b p rim os e n tre s i, e n to n ces F a ( k ) =
= F„ (a) F„ (ó). F in a lm e n te , re a liz a r la c o n stru c ció n in d u c tiv a de la fó rm u la para
F„ ( p mj, d o n d e p e s u n n ú m e ro p rim o
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505. E m p lea r los re s u d a d o s de los pro b lem as 495. 498 H a lla r u n a m a triz P
con el m e n o r d e te rm in a n te posible, d e m odo q u e P - ' A P seo d ia g o n al, y em
p le a r después el re su lta d o d e l pro b lem a 500
617. E m p le a r,e l teorem a d e L a p lace y la jie s lg u a ld a d d e B u n ia k o v sk l.
518. E stab lecer lo ig u a ld ad I A A \- \B B \- \C C I su p o n ien d o q u e la s u m a d e los
re d u c to s de los elem en to s d e c u a lq u ie r co lu m n a d e lo m a triz 6 por los cíem en
Íos co rresp ondientes de c u a lq u ie r co lu m n a de la m o triz C. e s ig u a l a cero. C o m
p le ta r después ad e cu ad am en te la m a triz (B , C) h a s ta q u e se a c u a d ra d a y em p le a r
el re su lta d o del problem a 517.
525. A ñ a d ir al d eterm in an te, a la iz q u ie rd a , tina co lum na cuyos elem en to s
sean líalos ¡guales a — . y a rrib a , u n a lila cu y o s elem entos ( a excepción del q u e
está eu el án g u lo ) s e a n lodos Iguales a 0 : re s ta r después la p rim e ra co lu m n a de
to d a s la s dem ás.
527. E m p lea r los resu ltad o s d e lo s pro b lem as 522, 52C.
528. E sta b lece r u n a relació n e n tre la m a tr iz recíproca y la inversa.
629. E sta b lece r el re su lta d o p ara el m enor lu rm ad o por los elem en to s d e la s
p rim eras m Illa s y la s p rim eras m co lu m n as, ex a m in a n d o el pro d u cto d e las
m a tric e s:
A„ . •• A m + i, t A,
Ay¡ , •• + • 4
A lia • A m 4 i nt
O ,, f l„ ... 0,n
1 «„ aa ... «,n
\ “nl '
1
donde so n lo s co m plem entos alg eb raico s d e le s elem entos ai k .
O b rar d e u n ntodo s im ila r e n el caso general,
535. R e p re se n ta r A x B com o ( / t x C „ ) (C„ <B).
537. E íc c tu a r la dem o stració n por in d u c ció n , ex a m in an d o p rim e ro e l ca so en
q u e A , , es u n a m a tr iz n o sin g u la r. R e d u c ir el ca so g en e ra l a é sle , añ ad ien d o
a la m a triz X £.
C a p itu lo 5
PO L IN O M IO S V F U N C IO N E S RA CIO N A LES D E UNA V A R IA B LE
547. a ) D esarro llar f(x) según la s p o te n cias d e x —3 , s u s t itu i r despué3 x

por *-f3.
553. D e riv a r In m e d iatam en te y p o n er x = - 1 , eleg ir d esp u és la p o te n cia m á
x im a d e x y c o n tin u a r la derivación.
W B. E x a m in a r lo s polinom ios
A (* )= * ! ( * ) - * ! ' (*); A (* )= » A (x )— x f \ ( x ) .
etc.
561. D em o stra r p o r el m é to d o d e Inducción m a tem átic a.
662. U n a r a íz d is tin ta de cero, d e o rd en A— 1, del p o lin o m io f ( x ) , e s una
. d e S W . . * - 2 d e l P oü n o m io x f (x ), e s u n a r a í z d e o rd en A— 3 d e l polino-
m ío x ¡ x f (je»% etc.
R ecíp ro cam ente, u n a ra íz com ún, d is tin ta de cero, d e lo s polin o m io s / (x),
x / ( ' ) . x \ x f (x )]’, . . . (en to ta l A— I polinom ios), e s u n a r a íz d e / (x t, d e ord en
n o in fe rio r a A— I .
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363. D e riv a r la ig u a ld ad q u e m u estra q u e el p o lin o m io e s d iv is ib le p o r su
d e riv a d a .
367. C o n sid e ra r la función j 5— t 0 r T T i ■
hU ) 11(•')
5 68. L ig ar el p ro b le m a al ex a m e n de la s ra íces de
<P(* )= /(* ) f ' (*).—f ' (*)/<*<>).
d o n d e x„ e s u n a r a íz d e | / ' ( * ) l 4— / l * ) /* (* )•
569. E m p le a r la so lu ció n d e l p ro b le m a prece d en te y d e s a rro lla r / (x) según
la s p o te n c ia s d e x — x 0.
576. D em o stra r com o el lem a de D’A le m b e rt.
5 80, 581. R e p re se n ta r la función e n la m ism a fo rm a q u e e n la d em o stració n
d e l lem a d e D 'A le m b e rt:
l ( z ) = f (o ) + (2- o ) " [ i + <p (z)J; 9 (a )= 0 .
5 83. H a lla r la s ra le e s d e los p o lin o m io s y Icn er en c u e n ia los co eficientes

su p erio res ¡en los p ro b le m as a ) y b ) | E n el p ro b le m a c), p a ra b u scar la s ra le e s,
e s co n v e n ie n te hac er x = tg - 0.
589. H a lla r la s r a ic e s com unes.
608- D em o stra r p re v ia m e n te q u e f (x ) no tie n e ralees re ales d e ord en de m u l
tip lic id a d im p ar
623. E m p le a r el re s u lta d o d e l p ro b le m a 622.
626. U tiliz a r el hecho de q u e la e c u a c ió n n o tie n e q u e v a ria r al s u s t itu i r
I
p o r — x y x por — .
627. La e c u a c ió n uo tie n e q u e v a ria r al s u s titu ir x por i y x por I — x .

637. D iv id ir por ( I — x |" y d e r iv a r m — I veces, h ac ien d o d esp u és de ca d a
d e riv a c ió n x - ü U tiliz a r el h e c h o d e q u e el g ra d o de ¡V(X) es m e n o r q u e m y
e l g rad o de M (x) e s m e n o r q u e « .
642. S erv irse d e la fó rm u la de L agrange. E fe c tu a r la d iv isió n en cada
s u m a n d o del re s u lta d o y re d u c ir lo s té rm in o s s e m e ja n te s , e m p le a n d o p a ra e llo
e l r e s u lta d o d e l p ro b le m a 100.
6 44. E x p re sa r / fx„) m e d ia n te f ( x ,I, f ( x .) .............. f ( x „ ) . u tiliz a n d o la fó rm u la
d e in te rp o la c ió n d e L agrange. y co m p arar el re s u lta d o con la c o n d ic ió n del
p ro b le m a, te n ien d o en c u e n ta q u e f (x ,) , / ( x , | / (x„) son in d e p en d ien tes.
E s tu d ia r d esp u és ip(x) = ( x — x t Mx— r j . . .( x — x „). d e sarro llán d o le según la s p o
te n c ia s d e x x®. . . . . j i ,
646. R ep re sen tar el p o lin o m io x 1 m e d ía n le su s v alo res, e m p le a n d o la fó rm u la
de In te rp o la c ió n de L a g ran g e.
648, 649. F o rm ar el p o linom io de in te rp o la c ió n según el m é to d o d e N ew ton.
650. H a lla r lo s v a lo re s del p o lin o m io b u sc a d o p a ra x = 0 , I, 2, 3 ........... 2n .
651. Se puede resolver el p ro b le m a e m p lean d o el m é to d o de N ew to n . M ás
a b re v ia d a m e n te , co n sid e rar el p o lin o m io F ( x ) = x / ( x ) — I , do n d e / (x ) e s el p o li
n o m io b u scad o
652. C o n s id e ra r el p o lin o m io ( x — n ) / ( x ) — I
653. F o rm a r el p o lin o m io según el m é lo d o de Nevvlon, y p a ra co m o d id ad
e n ios cálculos, in tr o d u c ir en el d en o m in ad o r de c a d a su m a n d o el la c to r ia l.
654. E x a m in a r el p o lin o m io / (x: ), d o n d e / (x) os el p o lin o m io buscado.
6 55. Lo m ás fácil e s po r la fó rm u la do L agrange
■ O íil (jr„ xa x „ son las raices d e l den o m in ad o r)

a ( x — x t ) <!■' (xt )
*=1
656. D e s a rro lla r p rim e ro según la fó rm u la de L ag ran g e. r e u n ir d espués los
su m an d o s c o m p lejo s co n ju g ad o s.
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057. e) E m p lea r el p roblem a 631. i) H acer — y d ), li) B u scar el d esa
rro llo p o r el m élodo de los coeficientes in d e term in ad o s U na p a rte s e h a lla m e

d ia n te la s u stitu c ió n x = x ,. x3 x„ después d e m u ltip lic a r por el com ún
d en o m in ad o r D espués h a y q u e d e riv a r y de n u ev o hac er x — x ¡ . x , a-,
660. E m p lea r el problem a 659. E n el ejercic io b ). d e s a rro lla r en
fracciones sim p les.

065. 668. U tiliz a r el problem a 663.
667. E n el ejercicio c). d e sarro llar el pol inom io según la s p o te n cias d e x — I.
668. D esarro llar según la s p otencias de x — 1 (o hac er x = y + I).
669. H acer x = y + l y por el m é to d o de in d u c ció n m a te m á tic a dem o strar
q u e todos los coeficientes del d iv id e n d o y d e l d iv iso r, a excepción de los coefi
cien tes su p erio res, son d iv is ib le s por p .
670. 671. S e d em uestra igual q u e el teorem a de E isenstoin.
679, 680- S u poniendo q u e / ( x ) es re d u c ib le , hac er x = c „ a ., . . . . an y
s a c a r la conclusión respecto de los v alo res de lo s d ivisores.
681. C a lc u la r el n úm ero d e v alo res ig u a les de lo s d iv iso re s su p u esto s.
882. S e rv irs e del hecho de q u e /(a) n o tie n e ra íces reales.
683. D em o strar q u e un p o linom io q u e posee m á s d e tres raices e n te ra s , n o
puede to m ar u n v a lo r igual a un núm ero prim o p a ra un valor e n te ro de la v a
ria b le in d ep endiente, y a p lic a r e sto al p o lin o m io / ( * ) — !.
684. 685. E m plear el re su lta d o del pro b lem a 683.
702. F o rm ar la serie de S tu rm y e x a m in a r s e p a ra d a m e n te los casos en q u e n
e s p a r o im p a r.
707 — 7 12. D ed u cir la s relacio n e s de recu rre n cia c n lre los polin o m io s de
p o te n cias consecutivas y sus d e riv ad as, y c o n stru ir con cijos la s erie d e S tu rm .
E n el p ro b le m a 708 form ar la s erle de S tu rm s o lam en te p a ra v alo res p o sitiv o s
d e x y , p o r o tro s razo n am ien to s, c o m p ro b a r q u e no h a y raices n eg a liv as. E n el
p ro b lem a 709 form ar la serie de S tu rm p ara valores n eg a tiv o s de x.
7 13. S erv irse de! hecho de q u e f ' ( x ) = 2 / ( x ) / " '( x ) y d e q u e (x) es
co n sta n te.
717. D esarrollar g (x) e n factores y ap lic a r u n as c u a n ta s veces el re su tta d o
d e l p ro b lem a 716.
718. A p lic ar el re s u lta d o del p roblem a 717 al p o lin o m io x m
719. E m p lea r el hecho d e q u e si to d a s la s raices del polinom io
anx ', + a ¡ x " - l + . . . + o „ _ , x - f o„ son re a le s, en to n ces to d as las raíces del p o lin o
m io . . . + n 0 ta m b ié n son reales.
721. M u ltip lic a r por x — I.
727. D em o slrar por el m étodo d e reducción a lo ab su rd o , a p lic a n d o el te o
re m a d e R olle y el re su lta d o d e l p roblem a 581,
728. C o n stru ir la g rá fic a de q i ( x ) = j 7 ^ y dem o slrar q u e to d a ra íz de
/(■*)/*(•>') proporciona u n p u n to de ex tre m a p a ra r|>(x) y . recip ro ca

m e n te. D em ostrar q u e i|>(x) no posee puntos de ex tre m o en los In te rv a lo s, e n lre
las raices de / '( x ) . q u e co n tien en u n a ra íz de / ( x ) , y posee e x a c ta m e n te un
p u n to de e x tre m o en los in te rv a lo s q u e no co n tie n e n ralees d e / ( x ) .
729. E m p le a r el re su lta d o de lo s pro b lem as 727 y 726.
730. E s tu d ia r el c o m p o rta m ie n to de la función
,|,<*) = f S + £ T i -
731. S e resuelve basándose en el problem a a n te rio r p ara X = 0 .
7 32. D em o strar p o r Inducción s o b re el g rad o d e / ( x ) . h a c l e n d o / ( x j - ( x - H ) / ,( x ) .
donde f , ( x ) e s un polin o m io d e g rad o n — I.
733. Se d em uestra ap lic a n d o dos veces el re s u lta d o d e l p roblem a 732.
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7 34. S i to d a s la s ra íc e s de f ( x ) so n p o s itiv a s , la d e m o stra c ió n s e lle v a a
ca b o p o r m é to d o s e le m e n ta le s, p re c is a m e n te por in d u c ció n s o b re el e ra d o d e
f ( x ), E n la s h ip ó te s is d e Inducción s e d e b e in c lu ir q u e la s ra íc e s
d e l p o lin o m io b0 + b ¡ w x - \ - . , . x " - ' sa tisfa c e n a la condició n
0 < x ,< x , y x¡ >
P a r a d e m o stra r e l te o rem a e n el c a so g e n e ra l, se d e b e e x p re s a r a - '' com o el

lim ite d e u n p o lin o m io en x , c u y a s ra íces no e s lé n c o m p re n d id a s e n el in te rv a lo
(0 , n ), y e m p le a r e l r e s u lta d o d e l p ro b le m a 731.
7 35. E x a m in a r | l g ± ^ g |, donde
ip ( x ) = o 0 c o s 

i)i (x )= 6„ s e n ip + . . . + 6 „ sen (<p+ « 6 ) x " .
7 36. E x a m in a r el m ó d u lo de ^ f* } + . do n d e
— ‘ip (x)
<F (x ) = o» + a , x + . . . + u „ x n ,
t> (-r)= i> , + M + - - + & „x".
H a b ie n d o d e m o stra d o q u e la s raices so n re a le s, m u ltip lic a r (x ) por
« - —P* y e x a m in a r la p a r te re a l. E m p le a r el re s u lta d o del p ro b le m a 727.
7 3 7 . D e s a rro lla r e n fracc io n es sim p les, a v e rig u a r lo s signos d e lo s co e
fic ie n te s e n e s le d esa rro llo y e s tu d ia r la p a r le im a g in a ria de
- i | q . ( x ) + i»p(x)l I x )_ ,
V <*) <F (x ) ‘
7 38. E s lu d ia r la p a r te Im a g in a ria de , d e s a rro lla n d o e s la fracc ió n en

fracc io n es sim p les.
739. H a c e r la s u s titu c ió n de la v a r ia b le de la l m o d o q u e el s e m ip la n o d a d o
s e tra n sfo rm e en el s e m ip la n o I m (x) > 0
740. L ig a r co n el p ro b le m a 739.
7 41. D e sa rro lla r j ~ y e n fracc io n es s im p le s y a c o la r la p a r le Im a g in arla .

7 43. H a c e r x = y i y u ti liz a r tos re s u lta d a s de los p ro b le m a s 736 y 737.
7 44, 7 45. E m p le a r el re s u lta d o del p ro b le m a 743,
7 46. H a c e r ~ y e m p le a r el r e s u lta d o del p ro b le m a 714.
7 47. M u ltip lic a r el p o lin o m io p o r I — x y, h ac ie n d o l x | = p > 1, a c o la i el
m ó d u lo d e ( I — x ) / ( x ) .
C a p itu lo 6
F U N C IO N E S SIM E TRICA S
772. L as lad o s del tr iá n g u lo s e m e ja n te al d a d o e in s c rito en u n c írc u lo de

ra d io 1 / 2 , son ig u a les a lo s sen o s de ios án g u lo s del triá n g u lo d ado.
8 00. C a lc u la r p rim e ro la su m a
2 (*+*,)*.
« s|
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p o n e r después x = x / y su m a r resp ecto d e / desde I h a s ta n . F in a lm e n te , q u ita r
líos s u m a n d o s q u e so b ran y d iv id ir por 2.
801. S e resuelve com o e l p ro b le m a 800.
805. C ada ra iz p rim itiv a de la u n id a d de orden n . a l e le v a rla a la » i-ésim a
p o te n c ia , d a u n a r a iz p r im itiv a de o rd en - j , do n d e d es el m á x im o com ún d iv i
s o r de m y n . Com o re s u lta d o de e sta o p e ra c ió n , e fec tu ad a sobre to d as la s raíces
p r im itiv a s d e 1 de orden n , s e o b tie n e n u n a nusm » c a n tid a d de veces to d a s la s
raíces p r im illv a s de o rd en - j .
806. E m p le a r ios re su lta d o s de lo s pro b lem as 805, 117 y 119.
807. H ay q u e h a lla r la ec u ació n c u y a s ra íces sean x . , x , ............. x„. P a r a e sto
h a y q u e em p le a r las fó rm u la s d e N ew ton o la s expresiones d e los co eficien tes
m e d ian te la s su m as de p o te n cias en lo rm a d e d e te rm in a n te s (p ro b le m a 803).
8 08. E l p roblem a se resuelve fácilm en te m e d ia n te las fó rm u la s de N ew ton
o ex p resan d o la s su m as de p o te n cias m e d ía n le la s (u n cio n es s im é tric a s fu n d a
m e n ta le s en lorm a de d e te rm in a n te s (p roblem a 802). S in em b arg o , e s m á s fácil
m u ltip lic a r la ecuación por (x — a ) (x —b) y c a lc u la r la s su m a s d e p o te n c ia s para
la ec u ació n n ueva
809. L o m á s fácil e s m u ltip lic a r la e c u a c ió n por ( X — a ) ( x — 6).
8 18. C o n sid era r q u e la s ra iccs del p o lin o m io / (x) son v a ria b le s in d e p en d ien
tes. M u ltip lic a r el d e te rm in a n te d e los coeficientes de los re s id u o s p o r el d e te r
m in a n te d e V anderm onde.
819. A nte to d o , d e m o stra r q u e lodos los polin o m io s 'p* son do grad o n — I.
M u ltip lic a r d esp u és el d e te rm in a n te de los co e llcien te s de íp* por el d e te rm in a n te
d e V anderm onde.
820. S e resu elv e com o el p ro b le m a 819.
8 27. E m p le a r el h echo d e q u e la s m -ésim as p o te n c ia s de la s ralees p r im iti
v a s d e 1 d e n -é s lm o o rd en rc c o n e n io d as la s raicea p rim illv a s d e I de o rd en — ,
donde ti e s el m á x im o com ún div iso r d e m y n.
828. E m p lea r el re s u lta d o del p ro b le m a 827 y el h echo de q u e R ( X - , ,Y„)
e s d iv iso r de R ( X „ , x " - l ) y R ( X n, x ” - l ) .
834 , 835. C alcular R ( / ' , f).
839. M u ltip lic a r por x — I.
840. M u ltip lic a r por x — 1 y em p le a r el le s u lta d o d e l p roblem a 835.
843. C a lc u la r R (A'„, X'„) A l c a lc u la r los v a lo re s d e X „ en la s raíces d e X„,
e x p resar X „ en la lorm a
( x " - l ) I J ( x rf—
co n sid e ran d o q u e d recorre los d iv iso re s propios d e n .

844. E m p le a r la re la c ió n £ « = £ „ — x " .
845. E m p le a r la relació n
( r u - x - a ) F „ — x < x + I) F'n +
8 46. E m p le a r la s relacio n e s:
( n — 1) P n -%> P n ^ n P /i-i'
847. E m p le a r la s relaciones:
xP'n = i i P n + r i> P „ .l \ P „ = ( x — 2n + l ) P „ - i — ( n — I)» P „ _ t .
848. E m p le a r la s relaciones:
( 4 - x » ) P„ + n x P „ = 2 n P „ _ 1; P „ - x P n . t + P n .,? = 0 .
UH
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8 49. E m p le a r la s relacio n e s:
P „ - 2 x P n . 1 + (x X + I) P „ - 2= 0 ; P * = ( n + I) P „ . , .
8 5 0 . E m p le a r la s relaciones:
Pn_ ( 2 n - l ) * P „ _ I + ( n -|)» ( * « + |)/> ,,..1=.0; P '^ r f P n - ,.
8 5 1 . E m p le a r la s relaciones:
P „ - ( 2 n * + l ) P n . , + n ( n _ | ) x 3P „ . s = 0 ; P „ = ( n + I) n P „ _ ,.
852. R eso lv e r el p ro b le m a p o r el m é to d o de los m u ltip lic a d o re s d e L a g ran g e.

E s c r ib ir el r e s u lta d o de ig u a la r a ce ro la s d e riv a d a s en lo rm á de u n a ecu ació n
d ife re n c ia l re s p e c to d e l p o lin o m io q u e d a el m á x im o , y reso lv e r la ec u ació n por
el m é to d o d e los c o e fic ie n te s in d e te rm in a d o s .
8 67. M o stra r, a n te to d o , q u e p a ra u n n d a d o s ó lo e x iste u n a c a n tid a d fin ita
de e c u a c io n e s c o n la p ro p ie d a d in d ic a d a . M o stra r d esp u és q u e no d e ja n de s u b
s is tir la s p ro p ie d a d e s al hac er la tra n sfo rm a c ió n y = x m.
C a p ítu lo 7
A L G E B R A L IN E A L
884. E m p le a r lo s re s u lta d o s de los p ro b le m as 51. 52.

9 16. S e d eb e b u scar el á n g u lo m ín im o e n tre lo s án g u lo s form ados p o r los
v e c to re s d e l seg u n d o p la n o con sus p ro y ecc io n es o rto g o n a les so b re el p rim e r p ia n o
9 17. T o m ar u n c u b o en el s is te m a d e co o rd en a d as co n e l o rig e n en el e e n lro
y co n lu s e jes p a ra le lo s a la s a r is ta s . A d m itir d esp u és por e jes c u a tr o d ia g o n ales
o rto g o n a le s c n lre si.
918. E m p le a r el r e s a lla d o del p ro b le m a 907.
9 20. D e m o s tra r p o r in d u c ció n .
9 21. E m p le a r el hechn d e q u e l ' | A , A „ , fl. Bk\ = V \ A , AJx
X f ' | 6 i . • • • . S * l. si A , I f l/. y el re s u lta d o del p ro b le m a an te rio r.
9 33. P rim e ra m e n te , h a lla r los n ú m e ro s c a ra c te rís tic o s p a ra el c u a d ra d o de
la n ia lriz D espués, p a ra d e te rm in a r los sig n o s a l e x tra e r la ra íz c u a d ra d a ,
em p le a r el hecho d e q u e la s u m a d e lo s n ú m e ro s c a ra c te rís tic o s e s ig u a l a la
su m o de lo s e le m e n to s d e la d ia g o n a l p rin c ip a l y q u e el p ro d u c to de lo s nú m e
r o s c a ra c te rís tic o s es igual al d e te rm in a n te . A p lic a r lo s re s u ita d o s de Jos p ro
b le m a s 126 y 299. r
934. E m p le a r el r e s u lta d o del p ro b le m a 933
936. E m p le a r los re s u lta d o s d e lo s p ro b le m a s 537 y 930.
943. I) E m p le a r el h e c h o d e q u e el d e te rm in a n te d e la tra n sfo rm a c ió n Iría n -
g u ia r e s ig u a l a la u n id a d .
2) H a c e r
* * + i = .x > + 8= . = x n = 0 .
945. T o m a r p o r n u e v a v a r ia b le In d e p e n d ie n te la fo rm a lin eal c u y o c u a d ra d o

s e a ñ a d e a la lo rm a c u a d rá tic a .
946. S e p a ra r u n c u a d ra d o d e la ío rm a / y em p le a r el re s u lta d o del pro-
b le m a 9 45. v
948. E x a m in a r la form a c u a d rá tic a en la s in d e te rm in a d a s u 2, . . . . u„:
n
f~ 2 ("l + Ut Xk - \- . . .
*=l
donde jr2. . . . . x „ so n la s rafees d e la e c u a c ió n d ad a .
950. D escom poner / y q e n su m a s d e cu a d ra d o s y em p lear e l h e c h o d e que
la o p e ra c ió n ( / . q ) e s d is tr ib u tiv a .
147
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8 65. E n la dem ostración del teorem a Inverso em p lear el desarro llo
X = A X + i£ -A )X .
988. E s c rib ir la m o triz de la proyección en la base q u e s e o b tie n e al re u n ir
la s bases ortonornsales de P y Q.
067. Convencerse de que A X ■X = 0 p ara c u a lq u ie r v ec to r real X . D es
co m p o n er el n úm ero c a ra c te rís tic o y el v ec to r p ro p io en la s p a rte s re a l e Im a
g in a ria .
968. M u ltip lic a r la m a triz A a la d erech a p o r P , a la iz q u ierd a p o r P ~ ‘,
d o n d e P e s u n a m a triz orto g o n al cu y a s do s p rim eras c o lu m n a s e s tá n form adas
p o r la s p a rte s real e im a g in a rla n o n iia liz a d a s del v e c lo r propio.
9 70, 971. E m plear el hecho de qu e paro u n a m a triz o rlo g o n a l A , A X A Y * = X Y
p are c u a lesq u iera v ec to res reales X e Y .
972. S e d em uestra basándose en los re su lta d o s de los pro b lem as 970, 971
V del m ism o m odo q u e el p roblem a 968, basándose en el re s u lta d o del p ro
blem a 967.
976, 978. P asar a la lorm a ca n ó n ica de J o rd án .
978. L igar con la solución d e l p roblem a an te rio r.
980. La co n d ició n n ecesaria, véase en el p ro b le m a 473.
P ara dem o strar q u e es su fic ie n te , co n sid erar prim ero el ca so en q u e lodos
los elem en to s d ia g o n ales de la m a triz C so n iguales a cero. E m p lea r luego el
hecho d e q u e. si C = X Y — Y X . entonces
S - ‘C S = ( S - > X S ) ( S - > > 'S ) - ( S - 4 S } ( S - , X S ).
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T E R C E R A P A R T E
RESPUESTAS
Y RESOLUCIONES
C a p itu lo /
N U M ER O S C O M P L E JO S
1.
2. * = - 2 ; ¡ ,= 2 ; a=2; í = - y .
3. t, si n = 4ft; í, si n = 4fc+l; — 1, si n = 4 A + 2 ; s' n = 4ft + 3; k es

un número entero.
5. a) H 7+ 44i; b) -5 6 6 ; c) —76Í.
6. En el caso, y sólo en el caso, en que:
1) ninguno de los laciores es igual a cero;
2) los faclores tienen la iorma (a + bi) y X(&+ai), donde \ es un número
real.
, < n i - O P , , 2ab 4 4 — 57 . , — 1— 3 2 ;
7 .a )eo s2 a+ «sen2a; b ) ; ^ + / - 5 q r F ; c ) - ^ - ; ó) 25 i *) 2.
8. 2i” - i.
fl. » ) * = l + f . y = i - , b) * = 2 + /, 17= 2 - / :
c ) x = 3 — II/, J l = — 3 — 9 /, 2 = 1— 7 /.
10. a) _ ± - / 2 l L ; b) 1.
11. a) a’ + b '+ c 3—(ab + be+ee); b) n3+b>;
c) 2(aa+ b > + c3) - 3 ( o 3b + a 3c + b 3a + b !c + c í a + csb) + 12a6c;
d) a'1—a b + b 3.
12. a) 0. I, - l + U p L , —i - i - L I ; b) 0. I. /. - I .
15. a) ± ( l + i ) ; b> ± (2—2¡); c) ± ( 2 - 0 ; d) ± (l+4¡>;
e) ± (1 —2J); I) ± (5+ 6/); g) ± ( t + 3i);_h) í ( 1 - 3 / ) : _
i) ±(3—/); j) ± (3+0; j±2-i/¿¡¡=*)s

I) ± V 1 + 2 Y Vi ± ¡ V - 8 + 2 y T7¡ m) ± ( 2 - i j / J ) i
n )} C H ± 1 é A l D )i, ( i + p ; + > ^ l ¡ ) , a = 0 . , 2, 3.
18. ¿ ( P - a t) .
17. a) * , = 3 —i; * , = - l + 2 i ; b) x , = 2 + f ; * ,= 1 -3 /;
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4—2/
C)x, = l - i ; *. = - ¡ r - .
18. a)l±2¡; -4 ± 2 í; <j- * - 2 * + 5 ) ( * * + 8 x + 2 0 ) ;
b) 2 ± i V~2-, - 2 ± 2i v 2 ; (í3- 4 x + 6 ) ( ^ + 4 * - r 12).
i. a) x = i ^ 4 - ± ^ - . b) i 4 ± i .
M- * '/í + f
22. a) cosO + ís e n O ; b) c o s s r + ís e n n : c ) eos y - f / s e n j ;
d) e o s ’y + i s e n í y ; e ) 1 ^ 2 ^ e o s ^ • - L / sen ^ :
t) y f ^ c o s ^ + * s e n ' - y ) ¡ 8) 1^2 ^ c o s ^ i + i s e n ¡
h) ( e o s s e n y ) : i) 2 ( e o s j fís e n ;
3) 2 ( c o s ^ + ís e n ^ -); k> 2 ( e o s 1
1) 2 ( c o s y + l s e n ^ ) : m) 2 ( eos j + i sen ■
„ / Un , . llii\
n ) 3 (e o s 1 sen n ) ; o) 2 1 e o s - j : — 1- i s e n - g - J ;
p) ( y 2 + / o )
O b s e r v a c i ó n . A quí s e expone u n o d e los v a lo re s posibles del arg u m en to .

23. a ) / 1 0 (e o s 1SC2 6 ' + i sen 18°2G-);
b ) V Ü <e o s 345°57'48' + í sen 345°57'48');
c ) y '5 (e o s 153°2G 'C *+Í sen 153°26'6’ );
d ) r s (e o s 243í2 6 '6 " + ¡ sen 243*26'6").
24. a ) U no circu n feren c ia d e ra d io 1 co n el c e n lro en el o rig e n d e coorde
n ad as.
b) U n ra y o q u e p a rle del o rig e n de coordenadas form ando u n án g u lo - -
con la dirección p o s itiv a del eje real.
25. a ) E l ¡n le rlo r del c irc u lo de ra d ln 2 co n e l c e n tro en el o rig e n d e coor-
b) É l in te rio r y el co n to rn o del c irc u lo de ra d io I con el c e n lro e n e l p u n ió
c j E l in le rio r del c irc u lo de ra d io 1 co n e l c e n tro en el p u n to (1, I).
26. a ) x = | — 2 í; b) x = - | + < •
27. La id e n tid a d expresa el conocido leorem a d e geo m etría- la su m a d e los
cu a d ra d o s de la s d ia g o n a le s del p aralelo g ra m o e s igual a la su m a d e lo s c u a
drad o s d e su s lados. . . . , , ,
29. S i la diferencia de los arg u m en to s de estos n ú m eros e s Igual a J t+ 2 f c r ,
d o n d e k e s u n núm ero e n te ro . . . .
30. SI la d ife ren cia de los arg u m en to s de estos n úm eros e s ig u a l a 2*.n.
donde k e s u n n úm ero en lero .
150
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3 4 . eo s (q>+ tp )+ / sen (<p+ 4 ') .
35. j£ [c o s (a p _ £ )+ < s e n (2 < p -£ )].

36. a) 2 » < 1 + 0 : b) 2 " ( l - / ^ 3 ) ; c )< 2 -/3 )« ; d ) -6 4 .
38. eos y +1 se» -y •
3 9 . 2 e o s 2^ .
40. S o l u c i ó n . I + c o s a + i s e n a = 2 eos2 y +
+ 2 i se n ya e o s y« =o 2 eos yi (( e o s ya +i 1• sen y“ \1 ;
( 1 + e o s a + i sen a ) " = 2 " e o s " y ( e o s y - + 1 sen •
/ 3 + í — 1^3 4 -i
43. a) - í ; 2— ; — ---------;
« ,4 .1 . H - / 3 / 3 - I 1 -^ 3 1+ y T
b ) — l + i. — 2 i § 1 2 2 *
c) I + i; I —i: — I + í ; — I —i:
' ■ V* . 1 ,-^ 3 . 1 • 1_ , £ i .
d) 1; — 1; — - T + '- J - ' ~ 2 ~ ~ J7' 2 2 ' 2 2 ’
. 3+ ¿ /3 . 3 -¿ V3 . 3 + . V'Z . 3+ i K3
c) i r 3 . — i V 3, ^ . 2 2 2
44. a ) 1/ 5 ( e o s 8 =5 'I 8 ' + ís e n 8 ° 3 '1 8 " )e * . do n d e e* = e o s 120°*T ¡ s e n 120°*,

k = 0 . I, 2; _
bi / l 0 ( c o s I l3 t5 l ' 2 0 ' + í s e n 1I3"51'20*)«», donde st = c o s 120»* +
+ i sen 120^*, * = 0 . I, 2:
c) | / 13 (eos l l ° 1 5 '2 9 '- L i s e n 11°I5'29") e * . d o n d e e 4 = cos 7 2 ° f t + í sen 72o *.
k = 0 . J . 2, 3, 4.
4 5. a ) ' ( c 0 S i í í * ^ „ + < Se n H Í Í ± - ! 2 n ) , do n d e * = 0 , I . 2, 3 . 4, 5;
\/2 \ n 72 1
b) ^ ( cos? ^ n + f sc„ a ) . do n d e k = 0 , l . 2 . 3. 4, 5 . 6 . 7;
c) > J c o s B í ^ i l n + . 's c n í í í i ^ .n ) ; donde * = 0 . I. 2 . 3 , 4 . 5 .

K 2
46. p ( c o s “7Í“ + , s e n : 7 r ' ) ' don<le * = ' • 2 .......... .... ....1.

47 . a) S o l u c i ó n . C onsiderem os (e o s x + i se n í) » S egún ia ló rm u la de
M oivre
(e o s í + ¡ se n x)* = e o s 5 x + i sen S í.
P o r o tr a p a rle .
(C0S x + j sen í ) 5 = c o s s í + S i eos* í sen x — 10 eos3 x sen* x — 10/ e o s 2 x sen 8 * +
+ 5 e o s í sen* x + 1 sen» í = < c o s 6 í — 10 eos» * sen 1 1 + 5 eos x sen* í ) +
+ i (5 c o s * * s e n í — 10 cos3 í sen! í + s e n s í ) .
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C o m p arando los resultados, se tien e:
eos 5* = eos* * — 10 eos3 x sen3 x + 5 eos x sen* x;
b ) eo s’ X — 23 e o s 6 X sen3 x + 70 eos* x sen* x — 2 8 e o s 2 x sen» x + sen9 x ;
c ) 6 e o s 5 x sen x — 20 eos3 * sen-’ x + 6 eos x sen5 X;
d ) 7 e o s 5 a : s e n x — 35 e o s * x sen3* + 21 e o s 1 .« s e n * x — sen7 *.
2 ( 3 tg - p — 10 ttj^ga + 3 tg* <p)
I - I 5 t g j < p + I5 tg ‘ i p - I g ‘ rp ‘
•19. e o s n x = e o s " * — C j e o s " - 5 * sen7 x + C j e o s " - 4 x sen4 x — . . . + Ai,
n
d o n d e A f = ( — I ) 3 s e n " x , si n es p a r. y
71-1 '
M = (— I ) * n e o s * s e n " - 1 x , si n e s im par.
sen n x = Cí, e o s " - 1 x s e n x — C n e o s ” - ’ x sen3 x + . . . + • /Vi.
n -í
donde ==(— 1) 4 n eos x s e n ra“ 1 x, si n e s p a r. y
n~ i
A l ==(— I) * s e n " * , si n e s im par.
50. a ) S o l u c i ó n . Sea a = e o s x - f í s e n x . E ntonces

ce-* — e o s x — i se n x;
a * = eos k x + i sen kx; a - * = e o s k x — i sen kx.
ij k — ct—*
D e a q u í s e lle n e c o s A x = — ^ --------; senfex = — ^ .
-
a - f - a -1 a —a * 1
E n p a rtic u la r, c o s x = — ^— ; sen x ~ - — g j— I
, /a -a -> V a 3- 3 a + 3 a - > - a - 3 (a 3 - a - 3) - 3 ( a - a - > ) .

) - Tg? _8i
, 2 is e n 3 x — 6 is e n x 3 sen x — sen 3 * .
sen ------------^ 4
eo s 4x— 4 e o s 2x + 3 eos 5 x + 5 e o s .3 x - r 10 e o s * .
b ) --------------- j ------------------- c ) --------------------- ¡g---------------------.
,, c o s 6 x + 6 c o s 4 x + I 5 c o s 2 x - |- 1 0
d) 32------------------------ •
52. Solución.
r ” 4 (m — P) ("■ — P — I ) . ■■('" 2 p + 1) .
bm -i> T W n - p - »■“ - ^ r
( n — p — I ) . . ( m — 2 p + I) m ( m — p — l) ( m — p — 2 ) ...( m — 2 p + l )
+ (P -I)t P'-
H agam os la s n o ta c io n e s 2 c o s n r x = S M; 2 c o s x = a . E n to n ces la ig u a ld ad
que nos in te re sa puede escrib irse así:
S „ = a « - » a ” - > + ( C J ,_ . + C i , - 3) a " - 4- ...

. •.+ ( - 0 7 (C S -p + C S l V - 1) flm- , ', + ...
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F á c ilm e n te se d e m u e s tra q u e
2 eo s m x = 2 eos x - 2 e o s (m — I) x — 2 eos ( m — 2 ) x,
o, en la s n o ta cio n es a d m itid o s , S m * = a S - _ i — S „ _ j .
E s fácil c o m p ro b a r q u e p a ra m = l y m = 2 e s d e r l a la ig u ald ad en cues-
liá n . S u p o ngam os q u e
Sm - ! = o” " 1- ( « ■ - 1 ) a " - 3+ (C2,-, + C í,.!) o "-» + ..
S * . , = f l ” - * - ( m - 2 ) a " - * + ( < & - , + C ¡ ,_ s) .

. . . + ( - ! ) » > - * (C filV -i + « ■ - * + ...
E n to n c e s S „ = o “ —
( C - P - . + C & l‘p - « + C & - P - . + c a - * í . , ) a " - V + . . .

T e n ien d o e n c u e n ta q u e C ? = C * - i + C ^ - l . s e o b tie n e e l re s u lta d o pedido.
53. ^ ~ = (2 e o s * )” - > - C i,_ 2 (2 eos *)“ - > +
-I- C l - a (2 e o s * ) * - » - . . . 4 ( - 1 ) ' ’ C A - p - i (2 c o s * ) “ - s í - i + . . .
64. a ) 2 s e o s ™ : b ) 2 ’ s e n •
2" «n
««■ — senT .
3 s
59. a) S o l u c i ó n .
S = l - f a c o s • p + a 2 c o s 2 ^ p ^ - . . . - ^ a ,l cosfap.
F o rm em os T — a sen ip + o1 sen 2 q > + . . . -f-o* se n k<p:
S + T i = 1 + a ( e o s i p + i s e n <p) -|- a ‘ ( eos 2i¡. -;-¡ sen 2<f) - j - . . .

. . . + o ‘ (e o s á q > + i sen fap).
H acien d o o = c o s q i + / s e n q i , se tie n e
aü+inO+i — i
S + T .- = l+ a a + < f r » H -.~ + a » « » = £ --¡— .
S es Igual a la p a rle re a l d e la s u m a o b te n id a . S e tie n e
—I n«~‘ — I n * * 2^ 11— a fc + 'c t* * 1— tre - 1 4-1

' u a —I a a ~‘— 1— as —a ( a + a -1)-}-1
De aquí
ot+ s cosfop—a**1 cos(A 4 l)ip—o cosqi + 1

S =
u‘— 2a eos q>+1 '
aA +e sen ( ip + h h ) — 1¡ * + 1 sen [ r p + ( A + 1 ) A l— o sen (<p— h ) + sen <p
1 a 2— 2 a eos A + 1
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60. S o l u c i ó n .
T = s e n x - |- s e n 2 x -\--------j- sen nx;
S = e o s x + • e o s 2 x H-------- H e o s n x .
S e a a = c o s - | - + ,’ 5 l:n '5" E n to n ces S - ¡ - T i = a 4 -¡-<z‘ -t- ■• • + a ‘ln ,
n
se n -^x
nx
„ . . ser>-ñ
De aquí T = se n -y -x — .
sen y
2 ( 2 — e o s x)
5 — 4 eos x
( . n —I . N
sen ( a + — li ) s e n y
nh
64. a ) a ------------- , s i n es par.
eos ±
/ n— 1,\ nh
o» I d i — 2 ~ h I c o s ^
----------------- - , s i n e s im p ar;
h
eos —
nh
h ] sen — j -
’( « + ¥ . si n es par.
h
eos 2
sen ( í7 + Í ! ^ Í / i ) c o s ~2
nh
-Z— , s i n e s Im par.
66. a) 2a eo s" y eos *; b ) 2 " e o s " -í- sen ^ - j - 7 x .
67. a ) 2 - sen » | e o s " « - ( * + * > * ■ b) 2» sen» f sen + .
88. E l lim ite d e la su m a es ig u a l al v e c to r q u e s e re p re s e n ta p o r el n ú m e ro

3+ i
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i „ n+* „ n* 3(n+l) 3nx
3 s e n —- x sen -5- sen — - — ¡ x s e n -rr-
b) “------------------ i 2_ .
4 sen ~ 4 se n ^
72 a ) ( " -t- O e o s n x — n e o s ( « - f I ) x — I
4 sen » -¿
( n + 1 ) sen n x — n se n ( n + I) x
4 $e"ST
73. e ° ( e o s i - ( - / sen 6).
75. a) - 3 ; l = j f L : b) _ 3 ; Ü » j 2 .
C) - 7 ; - l ± l ^ T ; d) - I ; r = l É |ü £ I : e ) 2 ; - l é K H
0 3/ I - 3/ ^ ± U ¡ £ (J /T + ^ ) :
B, y n - * 3/ * . i¥ L p £ L ¿ í _ p l ( ^ + 2 ^ j).
U) 2 ± ¿ 4 ± ^ = L p ( ¡ Z T - :/ T ) ;
„ _ ( , + / ! + ^ 9 ): - 2 + y ? - l- ' / ? ^ ü A T ( ^ T _ s / 7 ) ;
j) 2 ; - 1 ± 21 / 3 l k ) 2 ; - I ¿ 31 I) 2 ; - I ± 4,
n i) I; — 2 ± K '3 . n ) 4 ; - I ± 4 1 » / 3 ; o) - 2 £ ; i; í¡
p) — I — — i — /; 2 + 2 Í; <,) - ( n + b ) ; £ + í ± L j p ?
r) _ ( „ y j r g+b y r ¿ ). ° V r-ey \ / t ? ± ü p i („ r a .
s) 2 .1 1 4 9 ; —0 ,2 5 - 1 1 ; — 1 , 8 6 0 8 ; t) 1 .5 9 8 1 ; 0 , 5 1 1 5 ; - 2 ,1 0 0 7 .
76. S o l u c i ó n .
x , — x a = a (I — o>) -f.151 1 — a ’ ) = ( I — <o) ( a — Po>,¡);
xs = o ( l — <o'!) + P l l — © ) = { l - < e ’ ) i o —
X .—x , — a (ul oi~) -(- p (U)5—cu) = (iu—10«) (a —P);
(x , - X j ) (x , — Xa) I X j - x , ) = 3 ( iu - ují) (a » — P3);
(x ¡— x I )i ( x l — * :)» (xJ -x „ )3 = - 2 7 | ( a “ + p 3) 3 — 4a*p3J= _ 2 7 e > — 4p».
77. S o l u c i ó n .
L a e c u a c ió n c ú b ic a q u e s e m e n cio n ab a e n la in d ic a c ió n es z 3— 3 ( / « + < / ) x +
4 - x5 - |- p ' — 3 q x — -| -0, la c u a l lle n e la r a iz tr i v ia l r = — (x - h p ) L as dem ás
ra lees d e e s ta e c u a c ió n son z , a = , - + / , ? / ~ 32*r ~ F ) ‘ + 12? E n v |H u d d c |
155
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p ro b lem a 76. el p rim e r m ie m b ro d e le ec u ació n e n cu e stió n p u e d e ex p resarse
en la form a
(*«—*»>5 (**—■
*iP (*!—*•)*■=■
I [ h i± n J ± / ^ - r r ± \ ? ? y x
'2 7 '
x [^ ± £ t ^ ^ =É £ ± ]? ± J =[{x_ p)^ q H lfl+ p i+ p , ^ r ,

d e d o n d e fácilm en te se h a lla n las ralees:
* ...- * ± 2 /« x^ x, = = £ + j g E M ,
- p - V ' 4a - 3P -
x t — x , = ------------ j -------------- ■
7 8 . E l p rim er m iem b ro s e expresa en la (o rin a

a ‘ + p‘ + 5 ( a + p ) ( a * + a p + p - - o ) ( « p — o ) — 26 = 0.
R e s p u e s t a . x = < x + p , do n d e
p = j / 4 — / h’- —os . a p = a .
79. a) ± / 2 ; l±i /3 ; b) — l * / ! ? ± i/3T
c) ±VlF.l¿ípL; d, 4
1 ±; IsfL ,
„ iá p . „ l i p ; U ífL ;
g) ±f; M i Y 2, b) ± Y T ;
i) ± ¡; — 1 X 1 /6 ; j) - 2 _ b 2 / 2 ; — 1±«;
k) I; 3; l ± / 2 ; I) I ; — I; l ± 2 í :
, i+ / 7 ± / 2 2 + 2 / J z T ^ r Y T
"v 4 . 4 :
.
n>
1V+ /S~. Y"$ +V + /~5
T i /3 0 -6
4 •
I—
4
30 6
-1-2/7; -~^2 ¿ y /- 1+2/2;

Y
/72----:
—
p) I + 7 ± V 6+ 2 k 7 ; I- /7 ± K 6 - 2 /7 ;
9)-----2----- :
. \± V i / T - 3 l ± V —4 3 *
1+ / 5 + V - 2 - 6 / 6 \— Y T ~ Y - 2 + 6 Y T
T> 4 • 4 :
.. l + / 7 ± / - 5 + 2 / 2 ~ I - / 7 í V - 5 - 2 V 2
5) 4 4
.. I + / 3 ± V ' ’1 -2 + 2 / T l - / T ± / l 2 —2 / 7
'i 4 ■ 4 •
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80. S o l u c i ó n .
x , + a x * + b x l - \ - c x - \ - d = ^x* - f y x + - í p + m x -t- rt^ ^x» + - 2' * + y — m x ~
= *3xt = ~Í[ ~ n' k = *l*a+ *»**■
81. a) ± 1 ; b ) 1; c) ± 1 ; ± i \
d) ± l ; ± y ± i p p i e> ± U ±0 ± ^ (l± 0 ;
i ' V~3 V~3 (
í) ± 1 ; ±t: Í 2 ± iJr ; i^ T - T ;
i V I Y~2 Y~2 ¡
6) ±U ±<: ± y ± ' - V - ; i V (l±,):' * -L2 - ± T i
, v-'-e + f ^ T , . v 'T - ^ T . , / 6 - ^ 2 , , V 6 + YJ_
i - 4 ± ‘ 4 • - 4 4
82. a ) — I; b) - y ± y ± < ^ - ¡
0 ^ ,.= - ) ; 0 = l? =f
. / e + v'T , v ' b - r ? . . / 6 - K 2 , . V 'T + O ’
e) ± ------- 4-------------- 4---------• * 4 *1 4
83. a) 2 0 : 20; 180; b ) 72; 144; 12.
84. c o s ^ ^ + i s e n ^ ? . d o n d e f t = l , 2 . 3 . 4 , 5 , 6.
8 5 . a ) H a c ie n d o la n o ta c ió n es = c o s ^ - + ( s c n ^ , r e s u lta que:
al ex p o líen te I p e rten ece e„.

al e x p o líe n le 2 p erten ece e 8:
a l ex p o n e n te 4 perten ece n e4. e „ :
al e x p o n e n le 8 p e rte n e c e n et . e3, e.,», s u ;
la s ra ices p r im itiv a s d e I6-ésim o o rd en s o n f „ ea . e s. e ¡. e ,, e , „ e 13. e ,t .
b ) H a c ie n d o la n o ta c ió n e * = c o s 7 ^ - - t - i s e n , r e s u lta que:
al e x p o n e n le 1 p erten ece e„:

al e x p o n e n le 2 p erten ece e,„;
al ex p o n e n te 4 p e rte n e c e n Ej. e ,a;
al ex p o n e n te 5 perten ece n e4, e( , e 12, «t ,¡
al ex p o n e n le 10 p e rte n e c e n e a. e ,. e ,,.
la s raices p r im itiv a s d e 20-foiino o rd en so n e „ e3, e , . e ,. « u . e 13, e lT, E n -
c ) H acien d o la n o ta c ió n e» = c o s ^ + 1 sen ^ . re s u lta q u e:
a l e x p o n e n te I p e rten ece e3;

al e x p o n e n te 2 p erten ece s 15;
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al ex p o n e n te 3 pertenecen s 8, e 18:
al ex p o líen le 4 pertenecen e s , e M;
a l ex ponen le fi pertenecen e 4. e 30;
at ex p o líen le 8 pertenecen e,,, e „ e , 8. e „ ;
al ex p o n e n le 12 pertenecen t s, £ „ ,. e H , s*a;
la s ra ic e s p rim itiv a s d e 24-osm io o rd en s o n e , . t 4. e : . e , „ e ,8, e „ , e „ . e -,.
86. a) X , (x )— x — I ; b ) X , (x ) = x + l :
c) X ,( x ) = X » + * + l: d ) X 4 (x) = x * - f l :
e) X t ( x ) = x « + .v > + x J+ x + l ; t) X , ( x ) - x 2- x + l ;
g) ,Y j(x )i= x “ + x ll- r x ‘ + .e 3+ x 5 + x + l:
h> X8 (x) = x * - ¡ - l; i) A , M = j , t J 1, t I :
j) X w M - x * — x » + x 1- * t ' ¡
Ir) X l l ( x ) ^ x ‘» + x , + x » - f x V r * 6+ x » + . r ‘ + * 8+ - tS + j : + I ;
i) X u W ^ ^ + t ;
n i) X t s ( x ) = x « — x’ + x 8— x ‘ + x a — x + l ;
n) X lus (x) = x*»+ x< » + x « — x*3 — x « - 2 x « — x*"— x™ + x« + x“ -l x m +
+ i M + í .1i + At l l _ x ! » _ X « - X 2‘ — X « — X ^ + X ^ + X '8 + X'» - x ' * + X>» + X*8 —
— x * - x » - 2x ’ — x‘ — x S - h X í + x + l .
"• Á
88. 0 . si n > I .
89. n . si A es d iv is ib le por n \ 0. si k n o e s d iv is ib le p o r n .
80. m (x » + l).
91. - T- ^ - . si e , é l ; ÍL Í! L + i> . s l e = t .
92. si * * 1 ; ^ L ± m ^ i± ll.s ie = l.
93. a ) l» -f-c tg £ .
94. a ) I : b) 0 ; c) - I .
95. x „ = l :
x , = c o s | . + i « n | í . = f c i + - j l ' ‘0 + 2 ( / S i
x»= c o s ^ + i s e n ^ = — — - + - | - 1' 10 — 2 V S ;
On . . 6n V 5+ 1 i i/ T A T 7Ü
x5 = c o s - ^ - + / s e n - g - = --------^ j V t u — x v o,
O O .s e n t^ ^ ii.o s , 8 ^ .
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97. S o l u c i ó n . D iv id im o s a m b o s m iem b ro s de la ec u ació n aJ ,+ x ‘ + a :* -(-
d - í » + a í - j - í + l = 0 p o r x :: D espués d e d e r l a tra n sfo rm a c ió n obtenem os:
A la ec u ació n * » + * * — 2 z — 1 = 0 s a tis fa c e r = 2 e o s - j - = — 2 s e n - ^ . D e aq u í
q u e f = 2 s e n - ^ s a t is f a c e a la ec u ació n l J — l ! — 2 / + l = 0 L a ecuación o b te n id a
es lo m á s s e n c illa , en el s e n tid o de q u e c u a lq u ie r o lr a ec u ació n co n coeficien tes
racio n ale s q u e te n g a u n a ra íz c o m ú n co n e lla , tie n e un g ra d o s u p e rio r. L a d e-
m o n s tra ó ó n d e e s to req u iere c ie rto s co n o c im ien to s de la s seccio n es u lte rio re s
•del lib ro .
98. S o l u c i ó n S ea n = 2m , e n to n ces la ec u ació n x " — 1 = 0 tie n e d o s
2A'*t O/i-e
ralees reales 1 y — I y 2 m — 2 im a g in a ria s A dem ás, e ft - t e o s 4 1 se n -gjL
e s lá c o n ju g a d o c o tie 5M- ü = c o s ^-l ~"í,m ^ ^ + 1 sen * ' ^ n r l a nl o. s e t i ene.
x 5 « _ 1 = (X‘i — i ) (.v— i’J ( x — é , ) ( x — e ,) ( x — e.t ) . . . (jr— r „ . , ) ( x — e * ,- ,) :
9 9 . S o l u c i ó n , a ) S e llene
H a c ie n d o x — 1. o b te n em o s- m = 2m ~ ‘ J J ^
"i-i ^
o m= 2 * J J s i nJ ^ . y . fin a lm e n te .
L a fó rm u la b) se o b tie n e d e un m o d o análogo.
n- t
100. Solución E n la Id e n tid a d x"~ l= U ( * — a*). donde r ,=
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101. O b ran d o según la Indicación, se tie n e
II “ I
cosnO + í s e n n B — 1 = (c o sO + i sen 0 — e*t).
*=o
n- I
e o s n fl— / sen nfl— 1^* J J (‘-'os B— f sen O—
k=O
M u ltip lic a n d o la s ú ltim a s ig u a ld a d e s , o b te n em o s el r e s u lta d o ped id o .
102. Solución.
n - * 14 I _ ,11 1 t n “ 1 n_zj
n í i f = L4 n i n ( ' + !* - ' - ) =
' s to 4 -0 ‘ s= 0 A=l
103. S e tie n e | x | = | x | " _1. Por c o n slg n len ie , | x | = 0 ó lx | = l . SI |x | = 0,
e n to n ces x = 0 . SI | x | = l . e n to n c e s x x = l.
P o r o irá p a rte , x x = x " . P o r c o n sig u ien te . x " = I P oi lo ta n to ,
*=0 y x = c o s ^ p + / s e n ^ p . A= 0 . 1 . 2 n — I.
L o reciproco se co m prueba lá c ilm e n te . n _______

104. S o I u c I ó n . Si a satisfa ce a la ec u ació n d a d a , e n to n ces |=
El lu g a r g eom étrico d e lo s p u n io s cu y a s d is ta n c ia s a d o s p u n to s dad o s e s tá n en

u n a razó n d a d a , es u n a circunferencia (en el caso p a r tic u la r, u n a recta),
105. a ) S e tie n e í ¿ i = e „ , d o n d e £* = e o s ^ + i sen , *=l, 2, ...
. . . . r n— I. De aquí que . T ra n sfo rm a n d o la ú ltim a ex p resió n , se
¿Tí
o b tien e, x * = i c t g ^ L . , f c = l , 2, . . . . m — I;
b ) * * = = < g £ . * = i . 2 ........... —
do n d e e* = c o s ^ - + / s e n . A = 0 , I, 2 n — I.
106. S o l u c i ó n . Sea 4 = c o s tp + fs e n +2*»-
í(tli+ l) tC lA +'l»1) 2m
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107. S o l u c i ó n . O b ra n d o según la In d ic a c ió n , s e tien e:
S + r ( = n ( l + Jce>n S — 7 7 = j» (l+ * * )"•

d o n d e X = c o s a + ¿ s e n o , p = c o s <p -j- ¡ sen <p. D e a q u í q u e
2 S = | i ( l + X jr)"+ '¡I ( l -t-Jje)ra.
L a e c u a c ió n lo m a la fo rm a f» ( l Xjr)” -J- f* (1 X x)" = 0;
sen — é i --------
X k= ( M- H ) n — * = 0 , '• 2 n _ l-
Sín 2n
108. S o l u c i ó n . S ea a “ = l , P > = l . E n to n c e s [*«)"■ ( ^ “ = 1 .
100. S o l u c i ó n . S ea 8 la r a la co m ú n d e Xa — 1 y x ° — 1; y se a s e
e x p o n e n te a q u e p e rten ece e. E n to n c e s s e s u n com ún d iv iso r d e a y o ; S puede
s er p o r e llo so la m e n te ig u a l a I y e = l . Lo recip ro co e s e v id e n te .
1 1 0 . S o l u c i ó n . S e a n o * y p 3 la s raíces d e a -é sim o y 6-ésinio g r a d o s de
!; f t = 0 , I, 2 a — I ; s = 0 , I , 2 ............ 6 — 1. S eg ú n el p ro b le m a 108. es
s u fic ie n te m o s tra r q u e to d o s lo s c t jp , s a n d is tin to s . S u p o n g am o s que
E n to n c e s — = ~ , e s d e c ir, a , = ji/. S e g ú n el p ro b le m a 109,a,- = |3/ = l , es

“ Si P ii
d e c ir, k ¡ = k t , S | = s 4.
111. S o l u c i ó n . Sean a y P ra íc e s p r im itiv a s de 1 ,d e ó
S u p o n g am o s q u e ( a p ) s = 1 . E n to n ces a f = l ; $ a l= - 1. R esu lta q u e 6s e s d iv isib le
p o r o y o s e s d iv is ib le p o r 6 . P o r c o n s ig u ie n te , s e s d iv is ib le por ab.
S ea X u n a r a iz p r im itiv a d e I , de o r d e n 06. E n to n c e s L = < x * p J (p ro b le m a 1101.
S u p o n g am o s q u e o * p e rten ece a l e x p o n e n te a , < o . E n to n c e s fc«ifc= ( a » ) 0>®(pâi ® = l ,
lo c u a l e s im p o sib le Del m ism o m o d o se pu ed e d e m o s tra r q u e P1 e s u n a r a i z p r im i-
tiv a d e 1 , d e o rd en b.
112. S e d ed u c e d ire c ta m e n te del p ro b le m a 111.
113. O b ra n d o según la in d ic a c ió n , escrib am o s to d o s lo s n ú m e ro s q u e so n
m ú ltip lo s de p y no s o n su p e rio re s a p a . A sa b e r: 1 p , 2 p , 3 - p Pa ~ ' p .
In m e d ia ta m e n te se v e q u e h a y p n ú m e r o s ta le s . D e a q u i q u e q > (p * )=
= p “— p ’ - ^ p * ^1 — B asán d o se e n el p ro b le m a 112,
f ( » > = * ( P Í O !')•• -9 ( P i " ) = " ( l “ ¿ ) “ ¿ ) 1
114. S o l u c i ó n . S i a es u n a r a íz p r im itiv a d e 1 , de o rd en n , en to n ces e,

q u e e s el c o n ju g a d o d e e . ta m b ié n es u n a r a íz p rim itiv a de 1 , de o rd e n n .
A d em ás, e ^ ± I . p u esto q u e n > 2.
115. X M s a x r - i + x r - * + . . . + x + l .
1 1 8 . X f, - ( x ) = x ,P - » 7 ," _ l + x V -» > />” - * + . . . + x P n ' 1+ 1.
117. L a in d icació n pu ed e c u m p lirs e in m e d ia ta m e n te según el p ro b le m a 111.
S e a n o lP a ¡ , . . . , a.0 l as ra íc e s p r im itiv a s de 1, de o rd en n . E n to n c e s
— a . , — a . ........... — <q- s o n ra íces p r im itiv a s de I , d e o rd e n 2 n . S e tie n e
X !n(x)=(*+*,) íx + L )..,lx+a 1)7 '"> ( - * - « , ) . ■• ( — x — a e
o (p ro b le m a l l f l X a n ( x ) = ^ „ ( — i ) .
2 /ú3i 2ftjt
118. S o l u c i ó n . S ea e ft= c o s + /s e n u n a r a í z p r im itiv a d e 1,
de o rd en nd, de m odo que ft y n so n p rim o s e n tr e s i. D iv id a m o s ft
2gn + ^ 2
p o r n , o b te n e m o s f e = n q + r , do n d e 0 < r < n . D e a q u í q u e e a = c c s ^--------- 1"
4 Sskis ,\i 1371 161
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2np rH i-------
+ 1 sen j —2 - , es d ecir, e* e s u n o d e ios v alo res d e la ra íz d e g ra d o d de
qr= cos — + ¡ s e n ^ y ; t \ , es u n a r a íz p rim itiv a d e 1 d e o rd en n , p u esto que

to d o d iv is o r com ún de r y n es un d iv iso r com ún de k y n.
Supongam os ah o ra q u e t | , = c o s + i s e n ~-¡- es u n a r a iz p rim itiv a d e I.
d e o rd e n n , de m odo q u e r y n s o n p rim os e n tr e s !.
24"+ ^ 2?n+?í r 2 n ( r + „ 9) ,
F orm em os e„=cos j¡ + /s e n 5 = cos — r
+ < sen 2 n (^ n g l ■d o n d e ? = 0 . I, 2 A— I . e? e s u n a r a iz p rim itiv a d e 1.
de o rd en n i . E n e le c to , s i r + n q y n i fuesen d iv isib les a m b o s por c ie r to núm ero

p rim o P. en to n ces s e ria n d iv isib le s p o r p lo s n úm eros n y r , lo cual e s im p o
n e Solución. Sean e „ e3 e9 ln ' , la s ra ices p rim itiv a s de 1. de

l¡. írt'J
o rd en n ' . E n to n ces X n - ( * " ' ) = T T ( * " ' — '* )• S u p ongam os lu e g o que
*= i
( * — e* , ) ( * — e». i ) . . . ( í — 6*. n-> es ia descom posición d e x n " — e u e n tacto -
4=q> (n'l
it=n“
res lin eales. E n to n c e s XÍ, (* ” ' ) = XX ( * — **. ¡)- el p roblem a 118-
k= I
l= l
c a d a Tactor lin eal ar— e„, ; fig u ra e n la d escom posición de X n (*), y recip ro ca-
m e n te. C om o, adem ás, tp(n) = /i"q> (/i'), lo s grados d e X „ { x ) y X n ' ( x n ) son
'* US|2 I . S o l u c i ó n . La su m a de to d a s la s ra íc e s d e 1 d e g ra d o n e s ig u a la O .
C om o ca d a ra íz d e I d e n -ésim o g rad o p erten ece al ex p o n e n te d . el c u a l e s u n
d iv iso r d e n , y recip ro cam en te , se tie n e ^ ¡ ¡ ( ‘ ( < 0 = 0 .
122. S o l u c i ó n . S u p ongam os q u e e * = c o s + isen^p p erten ece al
e x p o n e n te n , . E n to n ces el t a c to r x — e t fig u ra rá e n ta le s , y sólo e n ta le s b in o

m io s x — 1. en lo s q u e d es d iv isib le p o r n ¡ . A dem ás, s i a re c o rre to d o s los
d iv iso re s de n q u e so n m ú ltip lo s de n „ y reco rre to d o s los d iv iso re s d e — .
P o r lo ta n to , x — a* fig u ra rá e n el se g u n d o m iem b ro co n el e x p o n e n te V p ( d i ) .
'7*
L a s u m a e s ta e s ig u a l a 0 s i — j í 1, y e s ig u a l a 1 si n = n¡.
ni
123. S o l u c i ó n . S i n = p “ , do n d e p es p rim o , e n to n c e s X „ ( l ) = p . Si
n = p “ ' p j ' . . . p j* . do n d e p„ .................... s o n p rim o s d is tin to s , en to n ces
(p ro b lem a 119) X „ ( l ) = X / i - ( I > , do n d e n ' = p , p , . . . p » .
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S u p o n g am o s a h o ra q u e rt= p !p . ... P t. * 2 = 2 , n , = — . O b sérv ese que
p a r a o b te n e r to d o s lo s d iv is o re s d e n e s s u fic ie n te a ñ a d ir a lo d o s lo s d iv iso re s
de n ¡ su s p ro d u c io s p o r p * . P o r esto
x „ w - n ( ^ - d 11 W =n < * * -u ' W n ^ =
á /n M i *««
= f X „ , W ) - r . X u , (*"*)•
D e a q u i q u e X „ l l ) = I.
124. S o l u c i ó n . 1 ) S u p o n g a m o s q u e n e s Im p a r, m a y o r q u e la u n id a d . E n to n ces
(p ro b le m a 117) X „ ( - l ) = X , „ ( ! ) = ! .
xn j
2 ) S u p o n g am o s q u e rt = 2 \ e n to n c e s X „ = — •= x +1
*"*"— I
y X n ( — 1) e s ig u a l a 0 s i f c = J . e ig u a l a 2 s i k > I.
3) S upongam os q ue n = 2 n , . d o n d e « t e s im p a r, m a y o r q u e la u n id a d .
E n to n c e s (p ro b le m a 117) X „ ( — 1) = X „ , (I) y , p o r c o n s ig u ie n te . X „ ( — 1) es
Ig u al a p s i n , = p ’ (p es p rim o ) y e s ig u a l a 1 si n , u s p ’ .
4 ) S u p o n g a m o s q u e n = 2 * n I , d o n d e k > 1. y que ril = p ^ ' ... p f’
(p „ p 2 p , son n ú m e ro s p rim o s Im p a re s d is tin to s ). E n e s te c a so (p ro b le m a 119)
d01,de ... p? * - '.
D e a q u i s e d e d u c e q u e X „ ( — l ) = X „ ( l ) = I.
1 25. S o l u c i ó n . S e a n e2 t , Ul) la s r a ic e s p r im itiv a s de 1. de
o rd e n n:
( p ( f l ) F — (e,, + e i + . . . + ( & „ , )
s = 'e i* j + M a + . . - + *eui)-i-e9(»i---------------------- 2 '
1)S u p o n g am o s q u e « e s im p a r, e n to n ces t í e s u n a ra ía p r im itiv a d e I. d e
o rd e n n , y e ? = e } s o la m e n te p a r a i — ¡ . P o r ello
4 + - S + . . . + ■ & „ ,= ■ * < « > y
2) S u p o n g a m o s q u e n = 2 n , ¡ n , e s Im p a r. E n este c a s o ,— a,- (p ro b le m a 111)

e s u n a r a iz p r im itiv a d e la u n id a d , d e o rd en « i. y p o r e s to (v éase 1) í J H - s J + . . .
= l ‘ ( " i ) = — 1‘ («)-
P o r lo ta n to , e n e s te caso
; 11, ( 0)!’ + P i n )
3) S u p o n g a m o s q u e n = 2 * n , . donde k > I, n, es im p a r. E n e s te c a so e |
p e rten ece a l e x p o n e n le - y . S e g ú n el p ro b le m a 118, s a c a m o s la c o n c lu sió n d e q u e
e ,. e - Z-Ioi s o n la s ra le e s c u a d ra d a s d e q , . q . q , _ . , donde q ,,
•( t )
ría, . . . . q / _\ s o n la s ra íc e s p r im itiv a s d e I , d e o rd en D e a q u í s e d ed u c e
* (t ) 2
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que
e j + t | + . . . + e * (n>= 2 (i), + % + • • . + R , , ^ ) = 2 p . ( y ) ;
n- 1
■— (É).
5=
V+n- í n -l
126. S o I u c i ó n. S = ¿ e * , = ¿ j *x * = 2 j * 'y + s)* p ara c u a lq u ie r e n
t e r o y:
n -l n-l n-l / n-l
S ‘= 2 e -J '* . S 'S = 2 e - J - 'S - 2 ( E' y ’ ' 2 E' y t J I *
v=o p=o y*=o \ s=o
« -í n -l n - l / n-i \ n-i n-l
= 2 2 e V 3 + í’ = 2 tS*- 2 eVJ ) = » + 2 s ! *- 2 i # s)y = n

y ^ a s«o $=o \ y- o J 1=1 y —o
p a ra n im par;
5 S '= n + n e ^ ) í = n [ l + ( _ i ) ^ ]
n-l
p a ra n p a r (p u esto q u e 2 «MJ,= 0 p a r a 2 j n o d iv is ib le p o r n).
r/ =o
E n resum en, |S |= K ñ s l/ie s im p a r, y | S | = n [ h - < - 1) ~ | , s¡ „

es p ar.
C a p itu lo 2
CALCU LO D E D ET E R M IN A N T E S
127. al 5; b) 5; c) I; a b — t ? — <P\ e ) a ' - f - p ^ — y > — 6 !, /) se n ( a — B ):

. e ) c o s ía + P ); h ) sec8 a ; 1) -2 ; J) 0 , k) (¡ > -c ) (d -a ); l)4 a i; m ) - l ;
n )-l: o ) ü i O .
128. a) h b) 2; c) 2ai (o + a r) ; d) I; e) — 2; f) — 2 — Y * .
g ) - 3 . - |T 3 ; I.) - 3 .
129. E l n ú m e ro d e tra n sp o sic io n es e s im p a r.
130. a ) 10; b ) Í8 ; c) 3 6 . 131. a ) 1 = 8; A = 3 ; b) ( = 3 ; A=>6.
132. d 133. c l — l . 134. a ) ; b) n < " + ' \

2
135. a )5 i^ ± i> ; b» .
136. Considerem os un p a r d e elem en to s a¡ y ak, d o n d e i < k . Sí e sto s ele

m e n to s n o fo rm a n u n a Inversión, entonces, d esp u és d e re d u c ir la p e rm u ta c ió n a
Ja disp o sición In ic ia l, a¡ precederá a a* y, p o r c o n sig u ie n te , los n úm ero s i y k
no fo rm aran in versión.
Si los elem entos a¡ y a* form an in versión, en to n ces, d esp u és de re d u c ir la
p erm u tació n a la disposición in ic ia l, a k precederá a a¡ y , p o r c o n s ig u ie n te , los
núm eros i y k fo rm a rá n u n a inversión.
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137. L a s u s titu c ió n e s im p a r e n a m b o s casos. L a ex p licac ió n e s trib a en que
u n a d isp o sició n in ic ia l se o b tie n e d e o tr a m e d ia n te u n n ú m e ro p a r de tra n sp o sic io n es.
138. a ) con el sig n o 4 - : b ) con el s ig n o + .
139. a ) n o fig u ra ; b ) fig u ra . 140. ¡ = l , * = • ! .
141. 0 , 10. 30350, , . y 0 1, 05303,0, . .
o3, 035 oal
142. — 0, 40.3 at¡ o,« o„
osi oH o551
‘ 143. C on e! s ig n o + . 144. C on el sig n o ( — 1)
m o-D
146. 2 ; — I , 147. a ) n i; b) ( — 1) 2 ; c ) n !.
n (o-ell n (ni I)
148. a) ( - 1 ) 2 («1)»+*; b ) ( — 1) 2 («!)"+ ».
149. S o l u c i ó n . Al c a m b ia r la s fila s por c o lu m n as, el d e te rm in a n te : l ) n o
v a r ia ; 2 ) s e c o n v ie rte e n el n ú m e ro co m p le jo co n ju g ad o .
150. S o l u c i ó n . A l c a m b ia r la s fila s por c o lu m n as, el d e te r m in a n te l) n o
v a r ia ; 2 ) se m u ltip lic a p o r — I.
o la -1>
151. ( — l ) » - » A . 152. S e m u ltip lic a por ( — 1) 2
153. 0 . p u esto q u e el n ú m e ro de p e rm u tacio n es p ares de o ele m e n to s e s Igual
a l n ú m e ro d e su s p e rm u ta c io n e s im pares.
154. a ) * , = « , ; *5 = 05; . . . ; x „ „ , = a n .
b) x ,= 0 ; *5 = 1; . . . : x „ _ , = n — 2 ;
c) X ,= o ,; xa= a . ; . . . ; x „ _ , = a n_ ,.
la 5 1
156. 0. 158. (m q — n p ) I
c d \
159. a ) a ,a * ..
'" " - I 1 , , ,
b , ( - 1) 2 a l0í . . . a B
180. 3 a — b + - 2 c + d . 161. 41— . t — y — z . 162. 2 a — b — c — i .

183. — 1 487 600. 184. - 2 9 400 000. 185 . 48. 168. 1.
167. 160. 168. 12. 169 . 900. 170. 394. 171. 665.
172. aü + l A + c * — 2 ( 6 c - i - c a + a ó ) . 173. — 2 ( * > + ^ ) .
174. ( x + t ) ( * * - . < : + 1)*. 175. x»z». 176. - 3 ( ^ - 1 ) ( x » - 4 ) .
177. sen (c — a ) sen (c — i ) s e n ( a — 6). 178. ( a l— b e + c d ) ‘.
179. n !. 180. b tb ¡ . . .6 „ . 181. ( x — x ,) ( x — x j . . ,( x — x„).
182. (fl — 1)1. 183. — 2 ( n - 2 ) l . 184. 1.
185- — ^r— (2 a + (n — i j ú j . 186. ^ l l i [ 2 o + ( n - ! | A J .
n {/!+))
187. ( - 1 ) 2 |n 0 - B , + e 1 - . . . + ( - l ) » a n |.
f.yn Xl t 1
188. a 0x " + a , x - > + . . . + b „. 189. — ¡- ^ .
190. (n + l ) l x " . 194. ( x - a . H x - B j j - . - t x - a , , ) .
192. [ x + ( a — 1 ) a | (x— a)a~l . 103. ( £ ± £ > 1 | ± = £ > ? .
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194. ( — I ) " ( n + l ) e , a s . ,.a „ .
195. a Ia , . . . a B ( l + l + i + . . . + i ) .
196. Ii (X + A )". 197. ( — ! ) " - • ( « — I) x“ -» .
.9 8 . ( - l )- 2 ' > - a 1a í . . . a „ ( I + i + . . . + i ) .
,99. , - , ^ * ^ ± 1 1 .
201. j j (l-ax * .* ). 202. ( - ! ) " - > 2—’ (n + l).

s= i
203. ( — 1)" (01,5(1+0,5, + . . . + a „ 6 „ ) 5,5 2. . .5 „ _ ,.
204. a ( a + 6 ) ( f l + 2 5 ) . . . ( o + ( n + 1 ) 5 |.
205. x n + ( — I)'1-1 y " . 206. 0 . si n > 2. 207. 0. s i n > 2.
208. S ea o = 2 . O b ra n d o según la In d ic ació n , se tiene:
|l + O l + * | « l+ +
oa + * , l + a s + x ,
I 0, + X j l |a ,+ x , 0 | | a , + x , fl, + *s | _
= P0 °l !1^+ O e ,+ x J |a ,+ x , l | ] o j+ x ,o ,+ x s |
= l + l ( o , + x , ) + ( a . + x 2) | + ( a 2— o ,) ( x . - x , ) .
E x p re san d o del m ism o m o de el d e le n n in a n le de n -ésim o o rd en e n form a de

u n a su m a de 2 " d e te rm in a n le s . re s u lta q u e u n o d e lo s su m an d o s es ig u a l a la
u n id a d , n sum andos so n ig u ales a a , + x , - . d o n d e / = 1, 2 , . . . . n y ' 1 *"^ ^ su
m an d o s so n Iguales a (o,— o » l( * t— x ,). d o n d e 1 > k.
Los dem ás su m an d o s son ¡g u ales a cero. P o r lo ta n to , s e tie n e la resp u esta
I+ 2 («r + * , ) + S ( " ¡ - “k ) (* * — */)•

¡= i ¡ > i¡
E ste re su lta d o se p uede tra n sfo rm a r a la form a

(1 + f f , + u 3 + . . . + a „ ) ( l + X , + X ; + ■• • + * n ) — n (f l l* I + ,V a + " • + a n x n )'
209. 0 , si p > 2. 2 1 1 . 2 ± i + ^ .
212. S o l u c i ó n . F á c ilm e n te se ob serv a que &2= X i * 3 ^1 • Su*

p ongam os que
A»- , = * •*=■• •* - - * ( 1+ 1 + ^ + • • • + ) •
E n to n ces A „ = x ,X j . . . x n ( I + 2 1 + 2 2 + . . . + a Bx , x . , . = . x , x , . . . x „ x
\ *, Xj Xn-lJ
x ( l + í Í + | + - ‘ -,- | ) -
213. a^xlxi . . .x „ + a ^ ,x ... .x„+ 359,05X3.. .x„ + . . . +a„y¡ya. . .yn.
214. _ n lfl!. . . a „ ( i + i + . . . + l ) .
2 1 5 . n i ( a Bx n + a j X ', - l H + a B).
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216. o ,a a . . . f l „ _ , - o l a j . . . o n _ , - } - . . . + ( - l ) " f l , + ( — !)"+ > .
217. S 6 1 u c 16 n. D esarrollem os el d e te rm in a n te por los elem en to s d e la
p rim e ra c o lu m n a ; o b te n em o s: A „ = ( a + 8 ) A , , . , — a P A „ _ a. F á c ilm e n te se corn
a l — B8 . a 8— B* _ . a " ' 1— p n - 1
p ru e b a q u e At — g a ■ S u pongam os q u e A„ _ s = — — ;
qn-p"
&n- l — g~ •
E n to n c e s
. . Di b » - P » 0 a » -'-p n -> _ «»+ * -? "♦ »
A .-(« + » T p q s ;— «P « _ p — - a— p '
S eg u n d o m étodo d e reso lu c ió n .
R ep re sen tem o s A „ en form a d e u n a s u m a da+6 „ . donde
a aP 0 . .. 0 0
1 a + P aP . .. 0 0
d, ---- 0 1 a + P . .. 0 0
0 0 0 . . 1 a + P
P 0 0 .. . 0 0
1 a + P aP . 0 0
= 0 1 a +P • . 0 0
0 0 0 .. . 1 a+P
D e la p rim e ra f ila de d „ sa ca m o s e l fa c to r a y después d e la se gun d a lita

re s ta m o s la p r im e r a . R e s u lta d „ = a d „ _ | . F á c ilm e n te se o b s e rv a q u e d , = a a. Sea
d „ _ | = a " - 1 , e n to n ce s d n = a " .
D esa rro lla n d o ó „ por lo s elem en to s de la p rim e ra fita . Vemos que
S„=PA .-,-
D e lo d ic h o s e d ed u c e q u e &n = a a ... F á c ilm e n te se co m p ru eb a q u e

a’ — B3 „ . a ”— o " — B"
A, t - . S u p o n g am o s q u e A „ _ , = — p - . E n to n ces An = a " + p
a —
an + i_ p n + l
a —'
2 18 . n + 1. 219. Se- - • 220 . e o s n 8 .
221. x n — C j . i * n - s + C j _ a x " - ‘ — . . . C o m p a r a r co n e l p ro b le m a 53.

71—1
2 2 2 . x ,y n J J (X f+ri/r— x ,y í+ 1 ).
/ t i n
224.
225.
2 26. < * ,- « ,) . .( * „ - a „ > ( t + ■■- + 7 ^ } ■
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227. ¿ ( , + ¿ - ^ ) . 228. ( - , ) ' ■
n
22B. x , = x . = . . . = x „ - , = 0 : . 230. ( t f — b'-y.
fc |
2 3 1. 0 ,f l + 6 ) . . . [a + ( n - , , 6 , ( ± + ^ + ... + _ R ± ^ ) .
232. * - n < * - 2 a ,) ( x + ¿ _ ^ _ ) .
233. x ” - ' ¿ ( x — 2o/) (^x + ¿ _ 2 ^ .
234. I - 6 1 + é 16a_ 6 1¡,2éa + . “ + ( _ l W l . . .6,,.

235. {— 1 ) * - ‘ ( 5 ,0 ,0 ,.. .on + 5 , 5 3a3 . . ,a „ + . . . + 5 , 5 . . . . b „ .,a „ ).
238. ( - l ) " - ' x » - > . 237. ( — l j " [ ( x — I ) " — x » |.
n
238. Oox" J J ( 6 / — fl/). 2 4 0 .1 . 2 4 1 .1 . 2 4 2 .1 .
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rn + l ✓'/!+1
943 ^m+n^m-t-n-i- ■
‘ cfHcBí-i...c»i '
m (m+ i)
244, ( - 1 ) * .
245. 248. ( n — 1)1 ( n — 2)1 , . . l t ( x - l ) " . 2 4 7 .a » .
248. O b ra n d o se g ún la in d ic a c ió n , se tie n e :
A n= (x — ílA „ _ ,+ a (x — y )» -i,
A „ = ( * - f f ) A B - , + ! / ( x - a ) " - 1.
D e l sis te m a o b le n id o d e e cu a cio n e s, h a lla m o s :
A _ i { x - y ) n~ y [ x - z ) "
n z-y
— — a i (p » -i — o » -i)
« » ■ ( - '> 2 o—5 •
250. d i & Z S U S } , d o n d e f (x )= g (o ,-x ).
251. donde / (x ) = ¿ ( c , - - * ) .
*= 1
252. ( a — P ) » ~ s | X a + ( n — 2) Xp— ( « — I) o6|.
n 1-1-1)
263. ( - 1 ) s
1|
255. (l-x » )« -i.

258. S i se ag reg a n lo d as la s co lu m n as a la p rim era, e n to n ces se p u e d e s a c a r
d e l d e te rm in a n te el factor a + 6 + e + d , y lodos ios e le m e n to s q u e q u e d a n d e l
d e te rm in a n te so n e x p re sio n e s e n te ra s respecto d e a .
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E s to m u e s tra q u e el d e te rm in a n te e s d iv is ib le por a + f c + c + d . Si a la
p r im e ra c o lu m n a s e a g re g a la s e g u n d a , s e re s ta la te rc e ra y la c u a rta , s e o b se rv a
q u e el d e t e r m i n a r te e s d iv is ib le p o r a + b — c — d . R az o n an d o a s i, se m u e stra
q u e ei d e te rm in a n te e s d iv is ib le por a — f t + c — d y por a — b — c + d . D e lo d ic h o
se d e d u c e q u e el d e te r m in a n te e s ig u a l a X { a - i - b + c + d ) ( a + b ~ c — d ) X
X .(a — b + c — d ) ( a — b — c + d \ . P a r a d e te r m in a r ?. so o b se rv a q u e e l co e ficie n te
d e a* tie n e q u e s e r ig u a l a l , p o r lo c u a l, } . = I.
257. ( a + 6 + e + d + e + f + - « + / i ) ( a + 6 + c+d-e-/-g-/i)(n+6-c-
— d + e - f / — g-r/ i ) ( a + 6 -^ e — d — e — l + g + h ) ( a - b -f c— d + e — f + g — A) X
X (a— b + c — d — e + l — ff+ A )(a — b — c + d + e — I — g + b )(a — b— c + d— s +
+ /+ « - '> ) •
258. ( * + a [ + a , + . . . + a n) ( x - a , ) ( x - a , ) . . . (x — a„).
259. 2 ^ n sen^íi^ II
260. 2 "“ ^ n c o s S i-ti* n 8en— Í 2 *-

jíi> ís t
26 1 . 1! 21 ... ni. 262. JJ
263. ( - 1 ) " II 21 ... ni.
donde / ( x ) ^ ( x - a , ) ( * - n , ) . . . (x — a j .
2 65. ¡ I (* /— *»>•
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268. 2 2n c o s S i^ i n s tn ~
a> í> 0> 1 n> ¡> * > 1
2 67. X I <*.— **>•
288. 2"J ^ - \ i0 o ! ~ . I I « n 5 í± 2 í TT sen2 i ± l £ .

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269‘ 1121 :..'(n-l)l II W

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2 7 1 . II 3 ! 5! . . . <2/1 — 1)1 272. T T - £ ¿ - J J (* (-* * )•
2 73. XI ( M í— « A )- 274. U s e n ( a , — o t ).
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2 75. H ( « i— a * ) ( o ja * — I).
I < í <*<«-*1
2 76. I I sen 2 ^ 5 * J J 5eil 2 * ^ 1 1 .
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277. 2 " <', + I 1 s e n a 1 s e n a 1 ■
. . . sen a „
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2
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278. |x,xa ...xa - ( x , - l ) . . . ( x „ - 1 ) l J][ ( x ¡ - x k).
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279. x ,x a. . . x „ ( i+ 1 + ...+ i) g .(* - * ) •
280. ( X j + X , + . . . + * „ ) J I ( x ¡ - x H).
n » l> t> 1
281. J I (x¡— x^), donde op d e n o ta la su m a d e io d o s los p ro d u c -
tos p osib le s d e los n ú m e ro s xv xa xn, to m a d o s ca d a v e z p tactores.

282. [2X|Xj. . ,x„ (x, 1) (xj 1).. .(xn 1)) J I <«-**>•
n»l>k » i
283. xa (xa— 1)*. 284. 2x3i/(x— y)*.
n {n -1)
2 8 5 . I I 2 ! 31 . . . ( n — 1)1 x 11 ( y - x )* .
* (t-H
28 8 . 1! 21 3 ! . . . ( ¿ — 1)1 x a ( y , - x ) * ( y a- x ) ‘ . . .
••• ( y » - * - x ) * J I (¡lí-y / ).
n - h > l > 13,1
287. (y— x)* «-*>.
288. b) 9; c) 5; e ) 128; I) (fl,aa- i , 6 a) ( e . e . - d . d j ) ;
g ) (* s — * i) * ( * a — x , P ( * ¿ — x¿)*;
h ) (7.a— íiJ ) ( a — P )” - ‘ | a + ( n — l ) P | ;
k) ( x . - x 3) l(Xj-xa)(Xj— xa)— 2 (x3— x,) (x,-x,)l;
m) 2 7 ( a + 2 ) a ( a - ])• |3 (a+2)*— 4x1¡ [3 (a— l)»-4x«]».
O b s e r v a c ió n . E s le p ro b le m a es u n ca so p a r t ic u la r d e l p ro b le m a 537.
289. 7 5 — 3 3
2 8 17
—1 5 —3 3
a) I ~
—8
5 —2 I
4 b) II - 6 S : <0
— 4 — 4 — 5 4
3 8 — 3
- 4 —4 03
29 0 . a ) 2 4 ; b ) 18;
c) ( a -f b + c - f - d ) ( o + b —c— d ) (a— b + c — d) (.a— b—c+d).

291. a ) 255; b) 78 400; c ) (aa+ b a + e a- f d*)*.
292. D n < * / - '* ) •
n »r> * > i
29 3 . a ) CkC'n . . .C S II (fl,-a * )(6 * -6 /);

O O O l
b) J I C«/-a,)(P(-p*).
294 . 0 . s i n f e í . 295. ¿ ( x - x , ) H (x ,— x 4)> .

¡=i n » í> t > i
29 0 . — (o S -f -6 3+ c ' ¡ + d ‘ -4-¿a+ m » - f - « a + p a) 1.
29 7 . 4 sen* ip. 2 9 8 . 4 sen* q>.
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299. D esignem os co n A el d e te rm in a n te buscado. E le v a n d o a l cu a d ra d o se
— TT
o b tie n e q u e \ A | = n 3 . Por o tr a p a rte , A= X I (e*— e^). H acem os
n-\>k>s >o
e , = eos 2 - - p i s e n - i . E n to n c e s e = e í y •A = J I (c * — « ')= *
n n n -i> * > s > o
n Eít s n (et's— e r * +s) = ü I I 2 sen (±^ . Luego,

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se n > 0 p ara to d o s los k, s. Por c o n sig u ien te , n * = | A| =
n
= | J I 2 sen í¿rn¿L £? | = 2 sen . Por e s to ¿ = n ~ ¡ ~ X
n_ U n - 1) n n_ f l ( a - l ) | , n n_ ('1-1)1/1*11
x- n 2 *» 2 2 " 2 •
n -i> * > s > o
n —1 2kn 2ít'I
300. J I (flo + a ie * + l!aE5 + • • • + a n - i E* )• do n d e e * = c o s — — p í s e n
k=u
3 0 1. x*— y* -t-z * — + ‘• x y -i + 4x z u ‘ — 4x3y u — 4 y z -u — 2 x’a2+ 2y, «! .
303. 2 " - ' si n e s im p a r; 0 si n e s p ar.
304 n, K " + 1 ) ° n — I I " — n " n " ,n+1l
3M' l (I —a")3
305. ( — » ) " - » <n— I) J I (« i + a »Ek + " - + a /.s ? " 1), donde e * = c o s ^ +

*30
. . 2Aji
-p is e n — ,
3 00. ip0 (i)<px ( / ) . . . <p»-i ( 0 . d o n d e y , ( 0 = (<± e *)B ‘; e* = c o s - ^ +
- p i s e n - ^ 5 - . Según et re s u lta d o del p ro b le m a 102, la respuesta puede

n-1
ex p resarse en la to rm a I J í í ” — (e*— 1)"]■
307. (— 2)n * 1 ( n — 2 p ), si (n , p ) = 1; 0 , si (n, p) £ I.
308. 2 » - 3 ^ c o s " - ^ — l ) ,
309. 2''-: sen',- a ^ [sen" — sen" ¡jjtj .
310. (— l ) n 2 " - ! s e i i " - - ^ - ^ c o s ” ^ a - p ^ — e o s " ^ « - p ) j •
S U . ( - ! ) " - ■ ( 2 ± j H f o ± j ) „ / . - * [(B + 2 ) » - f l « l .
313. f X ( o 1- P a 1e * - p o 3e ? - p . . . - p a ne r 1) . donde e ft= c o s (2* + l l f ! +

ft=o
, isení » ü l 2
* n
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3 15. TT(ai+naP/-Hap7+
¡—i
• - ■4 do n d e p , , p 2 p „ son la s raíces
d e n -éslm o g rad o d e p.
318. R esolución del p ro b le m a 223. A gregando u n a u n id a d a c a d a elem en to
(¡i 0 . . . 0
del d e te rm in a n te 0 o3 . . . 0 , o b te n em o s el d e te rm in a n te A .
0 0 . . . o"
S e tie n e A = a ,o J . . . a „ + 2 2 A i* ;
J , , f , A<*=°'a» • ( ¿ + ¿ + ■■• + ¿ ) •
Solu ció n del p ro b le m a 260. D esignem os con A el d e te rm in a n te ca lcu la d o . S e lie n e :
A = ( < ! ,— * ) ( u j — í ) . . . (an — x ) + x 2
A = ( a , — y ) ( o . — y ) . . . (an — y ) + y ^ A ¿ k ,
donde 2 es la su m a d e los c o m p lem en to s alg eb raic o s d e todos los e le m e n
to s d e T .
A s e d e te rm in a ¡ácilm en te del sistem a d e ecuaciones.
323
H e<B fe í-a * ) t « KI IU / 1 (b¡ ~
TT
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n 1m
d o n d e / ( x ) = ( a : + 6 1) --.< a i+ 6 n ) .
325. -4 ° ó ]'!-~1— [ c — y c - — l a b ) " -11
2n * ' Y c ‘ — Aob
m [ p + V V — * q \" + ( p - V p ’‘ — 4 g ] '
2"
327. * n - f . . . + a „ , d o n d e o* e s la s u m a de lo d o s los
m e n o res d e fc-ésimo o rd e n d e l d e te rm in a n te
«11 0 „ ....
o Ul
0-, as l . . ■ «í,.
, o b te n id o s d e l m ism o e lim in a n d o la s n — k filas d e ín d ices
«al •• - Gnn
» i . <**. . . . . a „ _ * y la s co lu m n as de los m ism o s Indices.
328. tn -f- ! ) " - > . 329. ( x — n ) " » '.
330. ( * = - ! » ) ( * » - 3 * ) . . . |* » — (2 m — I)1), s i n = 2 m ; x ^ - V ) (*»— 4») . . .
. . . (**— 4m ‘ )i si n = 2 m + I ;
331. ( x + n a - n ) [ x + ( n — 2 ) a — n + \ ] - [ x + ( n — 4 ) a — n + 2 i ... ( x — na).
332. .,,1 " 333.
334. A- ~ ' - & (b' ’ b' ■ d o n d e A es el d e te rm in a n te d e

A (l, z , . n)
V anderm onde.
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C a p itu lo S
S IS T E M A S D E E C U A C IO N E S L IN E A L E S
335. * i = 3 ; *j = * 3= l .
336. * , = 1; * , = 2 ; * 3 = — 2.
337. * , = 2 ; * , = - 2 ; * „ = 3 .
338. * , = 3 ; * a= 4 ; *3 = 5 .
339. * i = * 2= — 1; * 3 = 0 ; * , = ! .
340. * i = l ; * j = 2 ; * , = — !; * 4= — 2.
341. * , = — 2; * s = 2 ; * 3= — 3; *, = 3.
342. * , = !; * a = 2 ; * * = 1 ; * , = — 1.
343. * , = 2 ; * 2 = * j = * 4 = 0 .
344. * , = * 2 = * 3 = * , = 0 .
345. * , = I; * , = — I; *3=0; *4= 2.
346. * , = * , = * 3 = * 4 = * 3 = 0 .
347. * , = * a= * 3 = * 4 = 0 .
348. * i = l ; * s = — I; *3 = 1 ; * 4 = — ': * * = ! •
349. * , = * 2 = * 3 = * 4 = * t= 0 ,
350. * ,= l; *j = — I; * » = 1; *, = — 1; * ,= l.
351. *, = 0; * 3 = 2 ; *s= — 2; * 4= 0 ; *s = 3 .
352. * , = 2 ; * 8 = 0 ; * s = — 2; xf = — 2; * t= l .
353. El determinante del sistema es igual a 0. puesto que el sistema posee
solución «o nula. . . . . . . . . „ . .*>«
354. E l determinante del sistema es igual a — (es -)-fr-+e“+ a 5) ■
o/l(n— l ) a + P )
355' * ' = '* {á -p ) l( n -l)« + P l -
358. *, = - - ^ j ^ y .donde /(*) = (*— 4,)(*— 63) ... (*— »«).
( p ( * ) = ( * - P t) ( * - P , ) ... (* -? „ )•
J¡(0
V - « i) /' ( “ /)
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(— 1
m * ¿- a /'(<*,)
1[=1
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/„ 1„ . . . . t n . s d e I , 2 .............. 1 - 1 . 1 + 1 n.
11
í- < fl¡, donde £ ( * ) = ( * — « 1) ( x — a , ) ... (* — a „ ) :
■V
¡P, í = V a , e i , . . . ■*(„ ; d o n d e la s u m a se e x tie n d e a to d a s la s c o m b in a c io n e s

/ „ . . . . '‘n - l de 1."2,‘ . . . . * - l . * + » ........... »•
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380. — tra8-/ . donde at’1+<i1x«-i+ ... +an={x— l)(*-2)
365. a ) N o varia o a u m e n ta e n u n a u n id a d ;
b) N o v a ria , o a u m e n ta e n u n a u n id a d , o e n do s u n id a d e s.
3 66. 2. 367. 3 . 308. 2 . 369. 2. 370. 3. 3 7 1 . 3. 372. 4. 3 73. 3.
3 74. 2. 375. 3 . 376. 5. 377. 6 . 378. 5. 379. 3 . 380. 4.
3 83. L i s form as so n in d e p e n d íe n le s . 384. 2 y , — y í — y t = 0 .
3 85. y , + Z y ,— y ^ ~ 0 \ 2 y ,— y , — ya = 0 .
386. L as form as so n in d e p en d ien tes.
3 87. y , + y t — sr3 — yt =Q.
388. IJ, — y t + y a= 0 ; 5 y , — 4y2 + y 4 = 0.
389. Las form as s o n in d e p e n d ie n te s .
390. Las fo rm a s son in d e p e n d ie n te s .
391. y , + y » - y a - y , = 0 , 392. 2 y ¡ - y , - y , = 0 .
393. 3 y t — y , — y 3 = 0 ; y , — y a — y , = 0 .
394. L as form as s o n In d e p e n d ie n te s. 395. y , — y ¡ — y , — y t = 0 .
398. 3 y , — 2 y ¡ - y , + y t = 0 \ y , - y , + 2 y , — y t = 0 .
397. > . = 10; 3 y , + 2 y , ~ 5 y a— y , = 0 .
398. x t = 2 x t — x ¿ *4 = l . 399. X = 5 .
400. E l s is te m a n o lle n e so lu cio n es. 4 0 1 . * , = 1; j ¡ = 2; x , = — 2.
402. * , = 1; * ¡ , = 2 ; * 8= l , 403. * , = - - 1 ^ . ,
4 04. E l s is te m a n o tie n e so lu cio n es.

4
4 05. * ,= 0 ; x s = 2 ; *3 = ~ - ; x,
4 10. x , — g-*i—Xol *a“=-g-*a+*a> *« =

411. + xa = 2 3 - 2 x 9— 2*,—6*s .
413. * , = * , = * , = 0 ; * ,= * ,.
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418. E l s is te m a no tie n e so lu cio n es.
4 17. E l s is te m o n o tie n e so lu cio n es.
4 18. X, = — ; * , = - ! — •??-: * « = ° ; * ( = - 1- - y •
1+5*, 1 — 7*4 1+5*4

419. * 4 = i + = — g -i-;
420. E l s is te m a no tie n e soluciones.
6* + ^ — «’ o1 + e » — í * . . a ’ + 6 » — c*
'• K ~ Wc ’ í= 2Üc ' 2u6
4 22. S i W — 1 ) ( ? .+ 2 ) ^ 0 . * = — ■ ¡ 8 = X ^ T : 'T + I T '
S i X = l . el s is te m a tie n e so lu cio n es q u e d ep e n d en d e dos p a rá m e tro s .

S i X = — 2 , e l s is te m a n o tie n e so lu cio n es.
4 23. S i ( > . - 1 ) ( * , + 3 ) ¿ 0 . * = - ?,Ít + 3+ 2 • « = - ~

2X +I . X »+ 3X 3 + 2 X + 1
Z~ A +3 ' X +3
•SI X = l , e l s is te m a tie n e s o lu c io n e s q u e dep en d en de ires p a rá m e tro s .
SI A = — 3 , e l s is te m a n o tie n e soluciones.
424. SI a , b, c so n to d o s d is tin to s ,
x — abc; i/ = — ( a 6 + o c + 6 c ) ; * = n + 6 + « .
S i e n tre a , b , c h a y do s ig u a le s , la s so lu cio n es d ep e n d en d e un p a rá m e tro .

Si p = 6 = c , la s so lu cio n es d e p e n d e n d e do s p arám etro s.
4 25. Si a, b, c so n d is tin to s ,
.. ( 6 - d ) te — d) . _ (a — <D (c — d ) . . (n -rf)(6 -rf)
(6 -a ) (c-o ) ’ (a -6 )(c -6 ) ' 1 (a -c )(b -c ) '
S i a<=b; o £ c; d = a o d = c , la s so lu cio n es d e p e n d e n d e un p a rá m e tro .

SI 6 = r , a ?4 6 ; d = a o d — b , la s so lu cio n es d e p e n d e n d e u n p a rá m e tro .
Si « = c ; a £ 6 ; d = a d = b , la s s o lu c io n e s d ep e n d en de un p a rá m e tro .
SI a = 6 = e = a , la s so lu cio n es d e p e n d e n d e dos p a rá m e tro s.
E n to d o s los d e m á s casos el s is te m a n o tie n e so lu cio n es.
428. SI
......................... 2 6 -1 1 2 a6 — 4 6 + 1
6 ( n - l ) ?t O , * = 5 ^ r ¡ T ; y = r ; a = •
SI o = l ; 6 = - j - , la s so lu cio n es d e p e n d e n de u n p a rá m e tro .
E n to d o s lo s d e m á s ca so s el s is te m a n o lie n e so lu cio n es.
4 27. S I 6 ( 0 - 1 ) < 0 + 2 , * 0 . *=* ^ (T - I M o + 2 ) ! y== t f f i f f r + Z ) ~
S i o = — 2 ; 6 = — 2, la s s o lu c io n e s d e p e n d e n d e u n p arám etro .
Si o = l ; 6 = 1 , la s so lu cio n es d e p e n d e n d e d o s p arám etro s.
E n to d o s los d e m á s casos el s is te m a no tie n e soluciones.
4 28. SI
(w — 0 ( ® + 2 , s í O, , = W ^ Z = £ ;
n a + n — m — p . p a + p — m — n
y° (a + 2 )« * -l) : Z= ( a + 2 ) ( a — 1) ’
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S i < * = — 2 y m + />+ p = 0 , la s soluciones d ep e n d en do un p arám etro .
Si a = l y m — r\ — o , los soluciones d ep e n d en d e dos p arám etro s.
E n lodos los dem ás casos e l s is te m a no tie n e soluciones.
429. Si
a ‘ ( b - 1) b (g3 — I) . a - l
a(a—b) ¡£0, 2=
b— a 9 a ¡a— 6) ' 2 a (i—a )'
S i o = 6 = l , la s soluciones d ep e n d en de do s p arám etro s.
E n lo d o s los dem ás casos el sistem a no tie n e soluciones.
430. A = >.3 (A — I). P a ra > .= 0 ; A = 1 ei s is te m a e s Incom patible.
4 31. A = — 2A. SI A ; ¿ 0 , 2 = I — A; y = A ; 2 = 0 .
SI A = 0 , 2 = 1 ; 2 = 0 ; y es a rb itra rio .
432. A = (&— l) a ( A + l ) . SI 4 = 1 . la solución d ep e n d e de un p a rá m e tro . Si
4 = — I, el sistem a es in c o m p atib le.
4 33. A = a ( 6 - 1 ) ( 6 + 1 ) .
1 4
Si a = 0 ; 6 = 5 , y = — 2 = -g -; 2 es a rb itra rio .
J «J
S i a = 0 ; 6 ^ 1 y 6 ?£ 5 , el sistem a e s In co m p alib le.
S i 6 = 1 . 2 = 0 ; y = 1 — 02; 2 e s a rb itra rio .
SI 6 = — I . el sistem a es in c o m p atib le.
434. a) A = — m ( o i + 2 ) . P a ra m = 0 y m = — 2 el sistem a en in c o m p atib le.
b ) A = m ( m a — 1). Si m = 0 ; m = l . el s is te m a e s in c o m p alib le. S i m = — I.
la so lu ció n d ep e n d e d e un p arám etro .
c) A = A ( X — 1 ) ( A + I ) . S i A = l , A = — 1. el sistem a e s in c o m p atib le. SI
A = 0 , la solución d e p e n d e d e un p arám etro .
435. a ) A = 3 ( c + l ) ( c — 1)’ . S i c = — I . el sistem a e s In co m p atib le.
Si c = l , la solución depende de dos p arám etro s.
b) A = ( A — I) (A— 2) (A — 3). S i A = 2 ; A = 3 , el s is te m a e s in c o m p atib le.
SI A = l , la so lu ció n depende de un p arám etro .
c) A = d ( d — l ) ( d + 2). S i d = l ; d = — 2. el sistem a es in c o m p a tib le . Si
d = 0 , la solución d ep e n d e de u n p a rá m e tro .
d ) A = ( o — l ) » ( o + l ) . S i o = — I , el s is te m a e s In c o m p a tib le . Si a = | , la
so lu ció n d e p e n d e d e dos p arám etro s.
436. x y
*1 Vi = 0.
*3 Vi I
437. C uando, y sólo cuando,
*1 Vi 1
*3 Vi I
Va
438- S o la m e n te cuando.
«i 5, c,
a, 6t c,
a¡ b¡ c,
4+yl a» Ve
2* + y? 2, y,
>
I
439. S o lam en te cu a n d o = 0.
4+yl Vi 1
2 3 + y! 23 y3 1
440. (2 — l) a + ( y — l) s = l . 441. y » - y = 0 .
442. y = 2 3— I.
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443. y JC "-» . . X '■ X 1
Vi *3 * 3 - . . Jo •*0 l =0.
Vn Xn xX -‘ . . xl 1
4 44. C u a n d o , y só lo c u a n d o ,
*1 Vi *i I
*t Vi ¡i 1
=0.
*3 y, zj l
** y. z, i
4 4 5 . x’ + p s + z * — x — y — * = 0 .
4 48. C u an d o , y só lo c u a n d o , el ran g o d e la m a triz
*i Vi l\
*¡ Vi I ]
'■*« Vn ¡ /
e s m e n o r q u e tre s.
4 47. C u an d o , y só lo c u a n d o , el ran g o d e la m a triz
t'« i b¡ ci\
a, ó, ca
V»« hn c J
e s m e n o r q u e tre s.
4 48. E n u n p la n o c u a n d o , y s ó lo c u a n d o , el ran g o d e la m a triz
A i Vi zx 1
| *, y, zj I
\ xa Vn Zn 1,<
es m e n o r q u e c u a tro ; e n u n a r e c ta c u a n d o , y sólo cu a n d o , el ran g o d e e s ta m a

tr iz e s m e n o r q u e tre s.
4 49. T o d o s los p la n o s p asan p o r u n p u n to c u a n d o , y s ó lo c u a n d o , el ran g o
de la m a tr iz
/A i «i C, DA
A, B, C, Da \
W Bu Cn‘ d'J
e s m enor q u e c u a tro ; por u n a re c ta , s o la m e n te cu a n d o el ran g o d e e s ta m a triz
e s m e n o r q u e Ires.
4 50. On n ,s . • • “ i . n —i a ln
n¡i a¡i , • • al , n - l <hn = 0.
an, n-1
4 53. N o. 454. P o r e je m p lo . 1—2
-2 1 0 0\
1 —2 0 10).
5 —6 0 0 1/
455. Sí,
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456. S o l u c l ó n . Sea
/ a ,, a „ . . . a ,„ \
¿ - I <*„ a , , j.
{ ,a „ a , , . . . a ,„
fl/( =
(
In m e d iatam en te se ve q u e la s fila s de la m a triz fl.4 so n la s so lu cio n es del sis
te m a . A d em á s, com o ¡ f i | ^ 0 . A = B ~ i (B A ), e s d e c ir, la s soluciones escritas
po r la m a triz A son co m b in acio n es lineales de la s so lu cio n es e s c rita s p o r la
m a tr iz B A .
457. S o l u c i ó n . Sea
Como C representa el sistem a fu n d am en tal de so lu cio n es. a„ = )iu y1,-|->.1,y ,l 4-

4 + \ r ' t r i ' etc ., e s d e c ir, A = B C , donde
P o r o tr a p a rle , A ta m b ié n rep resen ta u n s is te m a fu n d a m e n ta l de soluciones,

po r lo c u a l. | B | ?= 0.
4 59. P o r ejem plo.
* i = e i + ca + 5cs; * . = — 20, - 20, — 6 c ,; * ,= c ,;. * ,= c ,; *s = c,
(v éase la resp u esta d e l p ro b le m a 454).
460. * , = 110; *s = o ; * , = — 7c.
461. J>fc 408. * , = * , = * , = * , = 0 .
Ms 409 * , = 3 c ,+ 1 3 c - ; * . = 1 9 c,-j-2 0 c,; *a = 17c,; *( = — 17c,.
Ns 410. * , = c , 4 - 7 c . ; * , = — c ,+ 5 c .,; * „ = — o ,; * , = 2 c ,; * , = 6c,.
M; 412. * , = c , + 7 c .; *2= c , 4 - 5c.; * - , = — c , — 5cs; * , = — 2 c ,; *s = 8 c , .
7 8 413. * , = 0 ; * , = 0 ; * , = 0; * , = c ; * , = c .
462. * , = — l 6 + c , + e i + 5 c , ;
* , = 2 3 — 2 c ,— 2 c ,— 6c3;
*3 = c , ; *4= c . ; *6 = c ,.
4 63. 7fe 406. * , = - 8 ; * , = 3 - f e ; * „ = 6 + 2 c ; * , = c .
7 8 4 14. * , = c 3; * , = 2 + e , + c , — 5c3; *3 = c , ; *t = c , ; * , = — l + 3 c , .
78 415. * , = l + 2 c , ; * , = l + c j — c , + 5 o a; * , = 2 c , ; * , = 2c2; xs = l + 6 c .
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C a p ítu lo 4
M A T R IC E S
« * ■ ■ )(; = ¡)> » (-* 1 )>

/6 2 —K /O O 0\ / 1 9 15\
c) (6 I 1 ); d) (O O o ): e) ( — 5 5 9 ;
\8 —l 4/ \0 O 0/ \ 12 20 3 2 /
/a + b + c a a + 6 , -i-c a 2oc \
f) [ a + b + c i>a + 2 ac <i«-|-6* + c * j
V 3 a+ b+ c a+ b+ c J
d o n d e ( g <p = — . P o r c o n s ig u ie n te ,
/ 1 - 2 -Y 4
/ C O S /2<p sen nrp\
(:
\ n /
sen n (p e o s /icpj *
E l lim ite d e l p rim e r ía c to r e3 igual a I.
Ilm « (p = a lim
/i- ,* (p -* o tg S 1
P o r e sto
4 67. a ) (A B)'2 = A 2 -)- A B - I - B A - j - B 1 — / l a + 2 A S + B 3;

b) ( / t - | - f i ) ( / t — B ) = A2 — A B + B A - B 2= A 2 - B 2.
c) S e d e m u e s tra p o r in d u c ció n .
/ — 10 — 4 — 7\ /O 0 0\
4 68. a ) ( 6 14 4 ; b) 0 0 0 ).
\ -7 S —4 / VO 0 0 /
« 9 - •) ( 4
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v 3 í —3 x — u t — 2y— o í
“ ■*’ ( _ 1 ; J ) ; i>( ” ) -
4 71. S e co m p ru eb a m e d ia n te u n c á lcu lo d ire cto .
472. P o lin o m io s F (x) — ae + a ,j : + . . . ta le s q u e F ( A ) = 0 , e x iste n ,
p u e s to q u e la ig u a ld ad f (A ) ^ a ^ E + a i A + . . . + a m A m =--0 e s e q u iv a le n te a u n
s is te m a d e r r ecuaciones lin e a le s hom ogéneas con m - | - 1 in c ó g n ita s Oo. Oí.
. . . . a „ , el c u a l, s ie n d o « f e » 1, sie m p re tie n e so lu cio n es n o triv ia le s . S ea P ije)
a lg ú n p o lin o m io p a ra el c u a l F ( A ) = 0 , y se a / (x ) el p o lin o m io de m e n o r g rad o
e n tr e lo s p o lin o m io s q u e p o seen e s ta p ro p ie d a d . E n to n c e s F ( i) = / (.e| q (x ) + 1 (*),
d o n d e r (x) es un p o lin o m io c u y o g ra d o e s m e n o r q u e el g ra d o d e / (x). S e tie n e
r { A ) — F ( A ) — / ( A ) g ( A ) = 0 , p o r c o n s ig u ie n te . r(a-) = 0 . p u es en ca so c o n tra rio
se o b te n d ría u n a c o n trad icc ió n con la elección d e / ( r ) . A sí, pues, F (.<:) = / (je) a íx).
4 73. Sea
A ~ f “" 0,2 ° lnY B - ( b" b'

'0 ,,i o „ ¡ . . . an J \b „ i . . b„
E n to n c e s la su m a de lo s elem en to s d ia g o n ales d e la m a triz AB e s ig u a l a

n n
2 2 a n fi k i' e x a c ta m e n te igual la s u m a de los elem en to s d ia g o n a le s p a ra
i =1 A= l
la m a lr iz B A . P o r c o n sig u ien te , la s u m a d e los ele m e n to s d ia g o n ales de la
m a tr iz A B — B A e s ig u a l a cero, y la ig u a ld ad A B — B A = E e s im p o sib le .
O b s e r v a c i ó n . E l re s u lta d o n o su b siste p a ra la s m a lric e s d e elem en to s
de u n ca m p o d e c a ra c te rís tic a p ?= 0. E n e le c to , e n un c a m p o d e c a ra c te r ís tic a p,
p a ra la s m a tric e s de p é sim o orden:
/° 1 0 .. . 0N / ° 0 0 ..
/ 0 0 1. o\ 1 0 0 ..
A= . B = 0 2 0 ..
0 0 .. 1
\°
\o 0 0 .. . 0/ \ o 0 0 .. • pP -I 0/
se tie n e A B — B A = E .
4 74. < £ - A ) ( E + A + A * - ¡ - . . . + A * - ’) = £ - A ,:= £ .
475' ( “ - ! ) ■ bc=1- a*-

4 76. Si A3= 0 , e n to n ces ta m b ié n A2= 0 . E n e fe c to , s i A * = 0 , en to n ces
| A | = 0 , P o r c o n sig u ien te , (v éase 471), A2— ( a + i i ) A , 0 = A , = ( a + d ) A * —
= ( a - + d ) s A , d e do n d e a + í í = 0 y As = 0 .
477, ± £ ; í“ _ * ) - a * = l — ic .
478. Si A ~ =6 u , e n to n ces X
X e s cualquie:
c u a lq u ie r m a triz . S i | A | 0 , e n to n ces X = 0 .
F in a lm e n te , si | A | = 0 , p ero A / 0 , e n to n ces la s (lia s d e la m a tr iz A so n p ro
po rcio n ales. Sea a : f) la razó n de lo s elem en to s co rresp o n d ie n tes de la p rim e ra y
seg u n d a fila s d e la m a lr iz A . E n to n c e s X = ( “ * J p a ra c u a le s q u ie ra x e y .
479. Sea A= g *) .
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1) S i A ¿ 0 . p e ro a + d = 0 , a d — b c — 0 , e n to n ces no e x iste n so luciones;
2 ) si a + d f í Q , ( a — d)! + 4 !> c = 0 . ( a — d ), b, c , 110 so n s im u ltá n e a m e n te
ig u ales a ce ro , e n to n ces e x iste n do s soluciones;
I . (3 ° + *
~ 2 y 2 (a+ d) \ 2c n + 3dJ ’
3) si o - f - d ¡£ 0 , a d — ¡> c = 0 , e n to n ces e x iste n dos soluciones:
***7ép(; s)!
4) si ad— bc yí 0, (a—d )J + 4 6 c -A 0, e n to n ces e x iste n c u a tr o solucion es:
.- * r *'
donde X = ± V a + d i 2 ^ ad—bc ;
5) si a — d = f > = c = 0 , e n to n ces e x iste n in fin ita s solu cio n es: X = ± V a £
y X = (x , d o n d e x , y , z e s tá n lig ad o s por ia re la c ió n x - + y z — a.
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\ —5 3 02
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1 1 -1 -1 . . . 0 0 0 0
0 1 1 -1 . . . 0 0 0 0
c)
0 0 0 0 ... 0 1 1 - -1
0 0 0 0 ... 0 0 1 2
24
21 i .... 1\
d) 13V e) X = E / 1 ..
—34 -1% )'
1 .. • i/
f) - ^ - ( i . t a 0 i — 2¿ ) : 8) A’ no existe.
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482. E s suficiente m ultiplicar la igualdad A B = B A a la derecha y a la
iz q u ie rd a p or A ~ ‘ .
4 84. Si A 3= E , en to n ces | / 4 | s = l y, por s er real, M | = l. H agam os

<4 = ^ “ . E ntonces, ig u a la n d o A - 1 y A'-, tá e ilm e n te se o b tie n e q u e A = E
o n - | - ( i = — I . a i — b c = 1.
485. A = ± E o _ J ¡ ) ■ sien<,° a ‘ + t e = ± I.
486. * ^ = a £ + i/. donde/ = ^ .E n to n c e s , / 3= — £ y , por
c o n sig u ien te , la corresp o n d en cia a E + b ! — * u - j - 6 í e s un isom ortism o.
487. H agam os ( _ * + “ £ ¡ ) = a E + b , + c j + U K , do n d e / - ( { ,
/a=yr = /<2= —E , IJ = —J / = K,
i se d ed u c e q u e el prod neto d e dos m a
tric e s d e ia form a u — b l A - c J + d K e s u n a m a triz de la m ism a form a. Lo m ism o
se v e rifica paro la s u m a y la d ife ren cia , de m odo q u e el c o n ju n to considerado
de m a tric e s e s un a n illo . P o r o tr a p a rte . | = a a -t-í>2 + i : H -
- f i P j r O , sie m p re q u e sea A ?£ 0 . P or c o n sig u ien te , to d a m a triz d is tin ta
de 0 posee m a lriz in v e rsa , y de la ig u a ld ad ^ , / l 2= 0 (o sien d o / I , ?eO,
s e d ed u c e q u e A , — 0. E l a n illo con sid erad o de m a tric es realiza 13 lla m a d a álg eb ra
d e c u a tern io n e s.
488. ( < ! ,£ + V + ( ? « £ . + V + i ; 7 + dj/C )= (n ,a ? — h ,6 ¡ — c ,c , —
iz q u ie rd a por la m a triz
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L a operación 6 se re a liz a m u ltip lic a n d o a la iz q u ie rd a por la m a triz
1 1
I...0C I
0
i CC...I
l, 1
La o p erac ió n c s e re a liz a m u ltip lic a n d o a la iz q u ie rd a por la m a tr iz
1
1
a
1
’l
L a s o p erac io n es a , b, c s o b re la s c o lu m n a s s e re a liz a n m u ltip lic a n d o a la

d erech a p o r la s m ism as m a tric es.
490. C o m o e s sa b id o , c u a lq u ie r m a tr iz A pu ed e re d u c irse a la fo rm a d ia g o n al
R m e d ia n te la s tra n slo rm aclo n es ele m e n ta le s a . b. c s o b re la s fila s y la s co lu m n as.
P o r e s lo . p a ra la m a tr iz d a d a A , e x iste u n a m o tr iz de la lo rm a R ta l q u e
R= > U t U , . . . U mA V t V , . . . Vh , d o n d e ( / , ........... V m . V , V t so n l a s
m a tric e s de la s tra n sfo rm acio n e s elem en tale s. T odas e lla s son no sin g u la re s y poseen
inversas.
P o r c o n sig u ien te . A = P R Q , d o n d e P y Q so n m a tric e s no sin g u la res.
491. E n v irtu d d e lo s re s u lta d o s de’ lo s p ro b le m a s 489. 490. e s su fic ie n te
d em o stra r el teorem a p a ra la s m a tric e s d ia g o n ales y p a ra la s m a tric e s q u e co
rresp o n d en a la operación o , pu esto q u e la s m a tric e s q u e co rresp o n d en a la o p e
ra c ió n b tie n e n la form a p ed id a. F á c ilm e n te s e o b se rv a q u e la op erac ió n a se
red u ce a la s o p eraciones 6 y c . E n efec to , p a ra p e rm u ta r dos fila s se puede
ag reg a r la p rim e ra de e lla s a la s eg u n d a, después, d e la p rim e ra re s ta r ta seg u n d a,
d espués ag reg a r a la seg u n d a la p rim e ra y , fin a lm e n te , m u ltip lic a r la p rim era
p o r — I. E sto e q u iv a le a la id e n tid a d m a iric ia l E — e¡ ¡ — =
= ( £ — 2 e » * ) ( £ + * /» ) ( £ — e»,) ( E + e / * ) . P a ra la s m a tric e s d ia g o n a le s el teo rem a
es ev id en te:
fl|fu+0!,íS3 + . . . + B , A , „ = ( E + ( a , — ljfii)(£ + (aj— l)«„)...(£+(o„— !)*„„).
492. S ea A — P i R ,Q i , B = P Í R ,Q ~ , d o n d e P , . Q ,. P - , <JS son m a tric e s no

sin g u la re s y R , . R-, son m a tric e s q u e tie n e n y r¡ u n id a d e s en la d iag o n al
p rin c ip a l, resp ectiv am en te , y lo s dem ás e le m e n to s so n ig u a le s a 0 E n to n ces
A B = P l R ¡Q ¡P t R¡,Q, y el ran g o d e A B es ig u a l al ran g o d e R ¡ C R ¡ , donde
C = Q , P , e s u n a m a triz no sin g u la r. La m a lr iz R ^ C R , se o b tie n e d e la m a triz C
su stitu y e n d o lo d o s los ele m e n to s de la s ú ltim a s n — r , ti la s y n — r , co lu m n as
p o r ceros. C om o la e lim in a c ió n de u n a fila o u n a c o lu m n a re b a ja el ra n g o d e la
m a lr iz n o m á s q u e en u n a u n id a d , el ra n g o d e R ¡ C R } n o e s m e n o r q u e n —
— (n — r ,) — ( n — r t) = r l + r , — n .
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4 93. S e d ed u c e in m e d ia ta m e n te de la p ro p o rcio n alid a d de to d as la s lila s de
u n a m a tr iz d e ran g o I
494. S egún el re s u lta d o del p ro b le m a 492, el ra n g o de la m a tr iz bu scad a A
es ig u a l a I o a 0 . P o r c o n sig u ien te ,
4 =
L a m u ltip lic a c ió n d ire c ta da

0 = 4 ’ = ( X 1H , + X2ti 2 + L3ii3) 4 ,
d e d o n d e s e deduce q u e L i(ii + k 2m + X3¡t3= 0 .

4 95. S u pongam os q u e A d a u n a solución d e l p ro b le m a, d is tin ta d e la triv ia l
- 4 = ± £ . E n to n c e s u n a d e la s m a tric e s A — £ o A + £ e s d e ra n g o 1. Sea
E n to n c e s y 4 í = £ - 2 S + B 3 = £ + (Xl u , + L 2m + * s M , — 2 ) B . de d o n d e s e deduce
q u e p a ra q u e se a A'l — E , es n ec esa rio y s u fic ie n te el c u m p lim ie n to de la c o n d i
c ió n /. , |r , + Á jii- + ?.3u 3 2. A n á lo g a m e n te se co n sid era el segundo caso.
496. S upongam os q u e a la m a tr iz ( A , B ) , donde
s e le agrega la c o lu m n a C = , la c u a l, al a g re g a rla a la m o triz B n o au-
m e n ta su ra n g o . E n to n c e s el s is te m a de ecuaciones lin eales
6 u !/ i + - - • + & »»* = 4 i-
*’rai!/i+ • • • -r^rnsUs ~ cm
es c o m p a tib le . P e ro c o n ju n ta m e n te co n é l, es c o m p a tib le ta m b ié n el sistem a
0n*i+- • • • + Oía** + hiV¡ + • ■• + í’iitfs —cf

“« .1 * 1 + • ■• + 0 « i » * » - f 6mlifl + ■• • + & m l!/s — **■
P o r co n sig uiente, el ran g o d e la m a triz ( A , B) e s igual al ran g o de la m a tr iz

( 4 , B , C)
S upo n gam os ah o ra q u e la s c o lu m n a s de la m a triz B se a a la m a tr iz 4
su cesiv a m en te , u n a a u n a E n este caso, d ebido a lo q u e ac í ; d e d e m o stra r,
e l ran g o pu ed e a u m e n ta r e n I so la m e n te cu a n d o a u m e n ta e i ran g o d e B. Por
c o n s ig u ie n te , ran g o ( A , B ) < r a n g o A + ra n g o B.
4 97. Sea rango ( £ - t - A ) = ' p, . r a n g o ( £ — A ) = r a, C o m o ( £ + A ) + ( £ — A ) = 2 £ ,
s e tie n e r , + r a S 5 /i. P or o tr a p a r te , ( £ - 1 - 4 ) ( £ — 4 ) = 0 , por lo cu a l 0 3 = r l + r , — n .
P o r c o n s ig u ie n te , r 1 + ''2 = n
498. E l ra n g o de la m a tr iz ( £ + 4 . £ — 4 ) e s igual a n . E lija m o s d e e s ta
m a triz u n a m a triz c u a d ra d a no sin g u la r P de o rd en n , y supungam O s q u e s u s p rim eras
r co lu m n as perten ece n a la m a tr iz £ -(~ A y la s d e m á s n — r co lu m n as p e rte n e c e n a
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la m a tr iz E — A . E n to n c e s , com o ( E + A ) ( £ — A ) = 0 , s e tie n e
(E+A)p=(qu. : : q' : . 0 0
\? /il •• • < tn r 0 . . . 0
(e -a )p = { ° : .° q,: r: \ y .
\0 . . . O Ín i r + 1 . . . lln n j
S u m an do e s ta s ig u a ld ad es, resu lta
n „ ( h l ■■■ h r < li.r + i din

2 P = ¡ ...........................................................
Vdnl dnr Q n, r + J ■■■ *?fln
R esta n d o , se o b tie n e
f i a ■• • ?i r ~ 9 i.r+ i ••
I
■ - , , " y 2 p
—I
\? B 1 • '• O ne Qn.r+1
—i
D e a q u í s e d ed u c e in m e d ia ta m e n te lo q u e se q u e ría d e m o stra r.
489. S i A A ~ ‘ = E y a m b a s m a tric e s son de elem en to s nu m érico s en tero s,
e n to n ces | 4 | - | / 4 - 1 | = l , de do n d e se deduce q u e | A | = ± 1 , p u e s to q u e | A | y
| A | ' 1 son n úm eros en tero s. E s o b v io q u e la co n d ició n | Á | = ± 1 ta m b ié n es
s u fic ie n te p a ra q u e la m a triz A -1 sea d e elem en to s n u m é rico s enteros.
5 0 0 . S ea A u n a m a triz no s in g u la r d e ele m e n to s nu m érico s en tero s. E n tre
lo s elem en to s d e la p rim e ra co lu m n a sie m p re h a y alg u n o d is tin to d e cero. M u l
tip lic a n d o c ie rta s fila s de la m a triz / i p o r — 1 s e pu ed e c o n seg u ir q u e to d o s los
elem en to s d e la p rim e ra co lu m n a sean no n eg a tiv o s. E lija m o s e n tre ello s el m enor
p o sitiv o y reste m o s su re s p e c tiv a ' fila d e a lg u n a o tr a q u e co n ten g a u n ele m e n to
p o sitiv o en la p rim e ra c o lu m n a. O b ten em o s de nu ev o u n a m a tr iz co n elem en to s
n o n eg a tiv o s e n (a p rim era co lu m n a, p e ro u n o de ello s se rá m e n o r q u e en la
m a tr iz in ic ia l. C o n tin u a m o s este proceso sie m p re q u e e s to sea p o sib le . D espués
d e u n a c a n tid a d fin ita d e pasos d e l proceso o b te n d re m o s u n a m a tr iz cu y o s ele
m e n to s d e la p rim e ra co lum na serán ig u a les a cero, a excepción d e u n o p o siliv o .
E n to n ces, p e rm u ta n d o dos filas lle v a m o s el ele m e n to d is tin to d e 0 d e la p rim e ra
co lu m n a a la p rim e ra Illa D espués, sin lo c a r la p rim e ra f ila , m e d ia n te la s m ism as
o p eracio n es conseguim os q u e en la seg u n d a c o lu m n a , e n la d ia g o n al, re s u lte u n
ele m e n to posi liv o , y q u e los s itu a d o s d eb a jo sean ceros. D espués pasam o s a la
te rc e ra co lu m n a, e le . A l fin y al cabo la m a lriz q u e d a rá red u cid a a l a fo rm a
Irla n g u la r . E n lo u c e s , ag reg an d o (o re s ta n d o ) ca d a fita u n a c a n tid a d ad e cu ad a de
veces a la s s itu a d a s por en c im a, conseguim os q u e los elem en to s s itu a d o s en cim a
de la d ia g o n al p rin c ip a l sa tisfa g a n a la s condiciones propuestas.
T o d as la s o peraciones m en cio n ad as e q u iv a le n a m u ltip lic a r a la iz q u ie rd a
p o r c ie rta s m a tric e s u n im o d u la re s, d e do n d e se deduce in m e d ia ta m e n te el re s u lta d o
p ed id o .
501. S ea A = P , R , = P ~ R „ do n d e la s m a tric e s P „ R , y P - , R , sa tisfa c e n
a la s co n d iciones del pro b lem a 500. E n to n ces d e la ig u a ld ad P ^ ' P , = R 2/?T ’ se
d e d u c e q u e la m a triz u n im o d u la r d e elem en to s n u m é rico s en te ro s C = P ¡ ’ P , ta m -
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b ien tie n e la form a tria n g u la r. S upongam os q u e
“ lo \ /b u . _
... du \ b±» bu
* i= |
)• «J= l
a nn ' V
f c >\ Cu
c29 . . . Cjn \
\ ®n« ‘
O CU C 22 . . . u ,I n — | t- | — X * ' K 1’ * w u * i b u . w . , v ‘. , 22 -m i _ 0
P o r o tra p a rte , ó i s = e u n i 3 + C i J a a j " = c i » + c iaa z s ' d e d o n d e í i 3= — ■

— *.
P e ro 0 s 5 6 ,~ < b! t = a j i , 0 « í< il3 < o33, por c o n sig u ie n te , | c u l < 1, por lo c u a l,
c , . = 0 . D el m ism o m odo, co m p aran d o su c e siv a m e n te (p o r co lu m n as) lo s dem as
e le m e n to s e n la ig u a ld a d m a tric ia l C R , - = R „ sacam os la conclusión d e q u e lodos
lo s ci k = 0 p a ra k > i , e s d e c ir, C = E . y, por c o n sig u ien te , R , = R „ p i = p s-
P o r lo ta n to , e n ca d a clase siem p re h a y u n a y sólo u n a m a tr iz d e la fo rm a R .
E l n ú m e ro de m a tric e s R co n lo s elem en to s d ia g o n a le s d ad o s d i, d 8, . . . , d„,
e s ig u a l, e v id e n te m e n te , a d3dS . . . d ¡ T l , y por c o n sig u ien te , el n ú m e ro d e m a
tric e s R co n el d e te r m in a n te d a d o k . e s igual a f „ (S ) e = 2 ¡ d - d J . . . ¡Üh , d o n d e
e l s ig n o y s e e x tie n d e a lo d o s lo s n ú m e ro s en te ro s p o sitiv o s d „ d j d„ que
sa tisfa c e n a la co n d ició n d ,d . . . . d „ = A . S i k = ab. (a. P) = l , enton ce* ca d a
f a c to r d¡ en la ig u a ld ad ft = d ,d ¡. . . . d „ se descom pone de u n m odo ú n ic o en d o s
fa c to re s <x¡, fy , d e m odo q u e a j a 2 . . . a n = a , p ,p * . . . — P ° r consig u ien te,
Fn ( k )= 2 -' A ••• d" ~ '= 2 **“ * • " °n - 1 PaP» ••• P » "‘ =
= ^ ««"* • 2 p >p í . . . e r '= M n) .f ,,iM .

CCiO. . . . o n = a P .P . ... f i n - b
D e a q u i q u e, si A = p ™ ' p ” * e s la d escom posición ca n ó n ica de k en fac

to re s p rim o s, s e tie n e F„ ( / t ) = f „ ( p ”1' ) • • - F n ( p " “) ■
N o q u e d a in á s q u e c a lc u la r F„ (p “ ). C on e sle fin , descom ponem os la sum a
. 1 . n . .. i . i . . I___ 1 . t .. A Ii. no Ia enniutrlo
d,
m a te m á tic a q u e
, - (p — » - l ) ( p " + « - l ) . . . ( p " * , , - 1- l )
,( p 1 _ ( p - t ) ( p ; - l ) . . . ( P " - '- U
S02. T o m an d o el e le m e n to d e la m a triz , d is tin to d e ce ro , q u e e s m enor en

v a lo r a b s o lu to , lo tra sla d a m o s al án g u lo sifp erio r d e la iz q u ie rd a p c rm u la n d o
la s fila s y co lu m n as. D espués agregam os la p rim e ra fila y la p rim e ra co lu m n a a
lo d a s la s dem ás fila s y co lu m n as o la s re sla m o s d e e lla s v a ria s veces, h a s ta que
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lodos los ele m e n to s de la p rim e ra lila y de la p rim era co lum na r e s u lte n m eno
res en v a lo r a b s o lu to q u e el elem en to a n g u la r. L uego re p e tim o s e ste proceso, el
c u a l se te rm in a rá después d e u n a c a n tid a d f in ita d e pasos, p u esto q u e después
d e ca d a paso e n e l án g u lo s u p e rio r d e la iz q u ie rd a a p a re c e rá u n e le m e n to m e
n o r en v a lo r ab so lu to q u e el a n te rio r. P ero el proceso pu ed e te rm in a rs e so la
m e n te cu a n d o to d o s los elem en to s de la p rim e ra fila y d e la p rim e ra co lu m n a,
a excepción del elem en to a n g u la r, sean ig u a le s a 0 . D espués de e sto tra n sfo rm a
m o s p o r el m ism o m é to d o la m a tr iz form ada por la s 2 a !. . . . , n -é sim a s fila s y
co lu m n as. Al iin y at c a b o la m a tr iz se tra n sfo rm a a la fo rm a d ia g o n a l. Eñ
v ir lu d del re s u lta d o d e l p roblem a 489, (o d as la s tra n sfo rm acio n e s d e s c rita s e q u i
v a le n a m u ltip lic a r a la d erech a y a la iz q u ie rd a por m a tric e s u n im o d u lare s
503. M u ltip lic a r a la iz q u ie rd a p o r la m a triz A m e s e q u iv a le n te a ag reg a r
a la p rim e ra fila la segunda, m u ltip lic a d a p o r m . M u ltip lic a r a la iz q u ie rd a por
B m es e q u iv a le n te a ag reg a r a la segunda fila la p rim e ra , m u ltip lic a d a p o r m .
Sea ^ = { c ¿ 'j u n a m a triz d a d a d e ele m e n to s n u m é rico s en te ro s con el d e

te rm in a n te igual a I . E leclu em o s la d iv isió n con re s to d e a p o r c: a = m c + a , ,
0 < S a , < | c | ; después d iv id im o s c por c = m , a 1 + c ! , 0 ^ c 3 < a¡, e tc ., h a s ta
q u e la d iv isió n se efec tú e sin re slo . E n to n ces A ~ mU = U l = b¿ ) —
= t , *= ( c j d . ') 1 c lc - A1 f|n y al cat>0 o b te n d re m o s u n a m a tr iz U / ¡ n d e la
form a 0 ' ) • A dem ás, com o lo d o s lo s elem en to s ak y ck son
p o sitiv o s y la m a lr iz U k r i e s u n im o d u la r, se tie n e n A= i f fc+1= l e n el prim er
caso, y c k = — ó » + i = l en e[ segundo. P o r lo ta n to . U /,+ ¡ = ^ j = A *4 en
el p rim e r caso, y £ / * + , = ^ 1 en el segundo. Con e s to , el

teo rem a q u e d a d em ostrado.
504. U na m a tr iz de d e te rm in a n te igual a — I. al m u ltip lic a rla p o r C . se
tra n sfo rm a en u n a m a tr iz d e d e te rm in a n te igual a 1. C ad a m a tr iz de esta s es el
p ro d u cto d e p o te n c ia s d e A y B P e ro ñ = C AC .
5 05. S ea | / | = 1 , A'¿— E . A f i E . E n to n ces (p ro b lem a 498)
A = p ( — I V - 1
V -\)
p a ra c ie rta m a triz no s in g u la r P . D ete rm in em o s la m a lriz P d e ta l m o d o que
sea d e elem en to s n u m é rico s en tero s y q u e s u d e te r m in a n te se a lo m á s pequeño
po sib le. C om o A + B = P[
g u íen le,
\ 0J0 ) P - « , la m a tr iz A + £ e s d e rango I y , p o r co n si-
A i P i X ,|i. í-iPaN
A + E = i X -jí, L - m i
'^ .i l 'i -‘-a!1 2 X3P3'
sien d o X i|(l -)-X jii3-i-X,,pa = 2 (p ro b le m a 495). C o m o la m a tr iz A + E es de ele

m e n to s n u m érico s en tero s, los n úm eros X ,. Xs, X3, y lo s n ú m e ro s | i „ p . , u 3, se
p u eden co n sid e rar en tero s.
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F o rm em o s u n s is te m a de ecuaciones p a ra lo s com ponentes d e la m a triz P ;
es fácil c o m p ro b a r q u e s e p uede to m a r por P la m a triz
fK 0 - 6v
PJ K> I “M ,
V » -T ^ /
d o n d e 8 e s el m á x im o com ún d iv iso r d e (13. y u , v so n u n o s n úm ero s e n te
ros ta le s q u e f¿p2 + U |i 3 = 5 .
E l d e te rm in a n te d e la m a triz P e s igual a 2.
B asán d o se en el re su lta d o del p ro b le m a 500. P = Q P . do n d e Q es un im o d u -
la r, R e s u n a de la s s ie te m a tric e s tria n g u la re s p o sib le s d e d e te rm in a n te
ig u a l a 2. I
P o r io ta n to , Q ~ 'A Q e s ig u a l a u n a d e la s s ie te m a tric e s R ^ — I ^ R ~l-
R esu lta q u e e n tre e s ta s m a tric e s só lo h a y tr e s d is tin ta s , y do s d e e lla s se con

v ie rte n u n a en o tra m e d ia n te u n a tra n sfo rm ació n d e m a tr iz u n im o d u la r. Q uedan
d o s, in d ic a d a s e n la s c o n d ic io n e s del p ro b le m a.
506. a) 3) ; b) ( ’s ) ; c) / , 2 !T); d> ,3-

\3 6 9 /
5 07. 45.
5 08. C om o r e s u lta d o s e o b tie n e ia id e n tid a d d e E u le r:
(flj+ 6 , + ci) (aJ -j- + fj) (aa,+ 66, + ce,)*+

+ (0 ,4 -— a .t/i y + (o,c3 — + (6,cs — b .c , )».
5 09. E l m e n o r form ado p o r io s e le m e n to s d e la s lila s d e Índices i , , i t .............

í „ y d e la s co lu m n as d e ín d ic e s k „ , e s el d e te rm in a n te d e l p ro d u cto
.
d e la m a triz fo rm a d a por la s fila s i , , i j i „ del p rim er fa c to r, p o r la

m a tr iz fo rm ada por la s co lu m n as k „ k 2 k m del segundo. P o r ello , é ste es
ig u al a la su m a d e todos los m enores p o sib le s d e m -ésim o orden fo rm ad o s p o r
la s f ila s de la p rim e r m a tr iz d e Índices js i m, m u ltip lic a d o s por los
m en o res co rresp o n d ie n tes fo rm a d o s p o r la s co lu m n as d e la seg u n d a m a tr iz de
ín d ic e s k ¡ , k . km. _
5 10. E l m e n o r d ia g o n a l d e la m a tr iz .4/1 e s igual a la s u m a de lo s c u a d ra
dos d e Iodos los m enores d e la m a tr iz >4 del m ism o o rd en , ío rm ad o s por los e le
m e n to s d e la s c o lu m n a s q u e tie n e n ig u a les ín d ic e s q u e la s co lu m n as de la m a tr iz
Á A q u e c o n tie n e n a l m e n o r to m ad o . P o r c o n sig u ien te , é s te es n o n e g a tiv o .
5 1 1 . S i to d o s lo s m enores p rin c ip a le s de ft-ésim o o rd en de ia m a triz A A
so n ig u a le s a 0 , en to n ces, e n v irtu d d e l re s u lta d o d e l p roblem a 510. to d o s los
m e n o res de o rd en k d e ia m a lriz A so n ig u a les a 0. P o r c o n sig u ien te , el rango
de la m a lr iz ¿4, y ju n to co n él ta m b ié n el ra n g o d e la m a tr iz A A . e s m enor
que k . _
5 12. L a s u m a d e to d o s los m enores d ia g o n a le s de o rd en k de la m a lr iz A A
es ig u a l a la s u m a d e lo s c u a d ra d o s d e to d o s lo s m enores d e o rd en k d e la
m a lr iz A , T a m b ié n e s ig u a l a e ste m ism o n ú m e ro la s u m a d e lo d o s los m en o res
d ia g o n a le s de o rd en k d e la m a tr iz A Á ■
513. S e o b tie n e com o re s u lta d o d e a p lic a r el te o rem a del d e te rm in a n te del
p ro d u c to d e do s m a lrlc e s al p ro d u c to d e la m a triz ¿ " j Po r “ tra n s

p u esta .
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514. S e o b tie n e com o re s u lta d o de a p lic a r el te o rem a de! d e te rm in a n te del
p ro d u c to a
al í j \
(
at b¡ \
’• V /
a¡i br. }
5 15. S e deduce In m e d ia ta m e n te d e la id e n tid a d del p ro b le m a 513. E l sig n o

/ Oí Q-> . . . On \
d e ig u a ld a d e s p o sib le so la m e n te si el ran g o de la m a tr iz L ^ . . . b . J es
m enor q u e d o s, es d e c ir, si lo s n ú m e ro s a , , a , , , a n y b ,, b.¡, . . . , b„ son
p ro p o rcio n ales.
516. S e d ed u c e in m e d ia ta m e n te de la id e n tid a d d e l p ro b le m a 514. E l signo
d e ig u a ld a d es p o sib le so la m e n te s i los n ú m e ro s a ,, a . a„ y b~. . . . ,
bn so n p roporcionales.
517. S u pongam os q u e la m a lriz B tie n e m c o lu m n a s y q u e la m a tr iz C
tie n e k colum nas. S eg ú n el te o rem a de L a p lace | /I | —- V B¡C¡, d o n d e B¡ son
lo d o s lo s d e te rm in a n te s p o sib le s de orden m . form ados de la m a lriz B . y C, so n
sus co m p lem entos alg eb raic o s, ¡guales s a lv o los sig n o s, a lo s d e te rm in a n te s d e
o rd en k form ados d e la m a lriz C. E n v irtu d de la d e sig u a ld a d d
(p ro b le m a 515), | A | J < 2 # ■ P e ro 2 ñ z = 1 <>B | , 2 t f = | C C
518. Sea
bl n \ /c u . . . ca \
C = ( ............... ) ; A = {B. Q .
... b „ „ / \í„ i
L a d e sig u a ld ad q u e se d em u estra es triv ia l s i r n + k > n ; p ara el caso m + k = n

iu e esta b le c id a en el p ro b le m a 517. N o qu ed a m á s q u e co n sid e rar el caso
m + k < n . S upongam os prim ero q u e 2 b¡¡ci s = 0 p a r a c u a le s q u ie ra /, s . E n to n ces

(= i
í BB 0 \
Á A <= ( _ ) y , p o r c o n sig u ie n te , | A A | = | B B | . \CC \ .
\0 C C j
E n e l ca so g en e ra l es su fic ie n te reso lv e r el p ro b le m a su p o n ien d o q u e el ran g o

de la m a lr iz A e s ig u a l a m + k , p u e s to q u e en caso c o n tra rio la d e sig u a ld ad
es triv ia l.
C o m p letem os la m a tr iz A h a s ta o b te n e r la m a tr iz c u a d ra d a (A , D ). d e m odo
q u e el ra n g o de la m a triz D sea igual a n — m — k y la s su m as de los p ro d u c io s de
la s ele m e n to s de c u a lq u ie r co lum na de la m a lriz ü por los elem entos de cu a lq u er
c o lu m n a de la m a triz A sean ig u a le s a 0. P or ejem p lo , e sto s e pu ed e h ac er a si.
P rim e ro se co m p le ta la m a lr iz B h a s ta o b te n e r u n a m a lr iz cu a d ra d o n o sin g u la r
e ’ = ( /t, D ’). lo c u a l, e v id e n te m e n te , e s p o sib le , y después se s u s titu y e n lodos
los elem en to s d e la m a lriz D ‘ por sus c o m p lem en to s alg eb raic o s en z '. E l ran g o
d e la m a lr iz D . c o n s tru id a d e e ste m odo, se rá igual al n ú m e ro d e su s co lu m n as
n — n i— k . puesto q u e é s ta e s la p a rte de la m a tr iz fo rm a d a por lo s c o m p lem en
tos alg eb raic o s d e la m a triz e ', la c u a l s e d ife ren cia d e la m a lr iz n o s in g u la r
( e ') * ‘ s o lam en te e n el fa c to r | z ' | -
D esignem os ( A , D ) con P y (C ._D ) con Q. E n to n ces,_ en v irtu d del re su lta d o
d el p ro b le m a 517, | p p | < | g e | - | QQ | . P e ro | p p | = | A A | - | DD| >' 1 Q Q [ =
= | CC | • | D D ¡ • D e a q u í se d ed u c e q u e
\a a | < 1 | ' | CC| i
p u esto q u e ¡ D D \ > 0 .
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519. S e d ed u c e in m e d ia ta m e n te del re su lta d o del p roblem a 518, at a p licarlo
a ta m a tr iz A . . . . . . .
5 20. E t d e te rm in a n te de A ’ A e s igual a la sum a d e los cu a d ra d o s de los
m ó d u lo s d e to d o s los m enores d e o rd en m de la m a tr iz A . do n d e m e s el n ú m e ro
d e c o lu m n a s de la m a tr iz A .
5 21. L a resolución e s se m e ja n te a la reso lu ció n d e lo s pro b lem as 517, 518.
P a r a u n a m a triz cu a d ra d a el p ro b le m a se resu elv e ap lic a n d o el te o rem a d e La-
p la c e y la d e sig u a ld ad de B u n ia k o v sk i. L a m a tr iz re c ta n g u la r s e d eb e co m p le ta r
h a s ta o b te n e r u n a c u a d ra d a , d e m odo q u e la su m a de los p ro d u cto s d e los ele
m e n to s d e c u a lq u ie r co lu m n a de la m a triz A por los n úm eros co n ju g ad o s con
los elem en to s de c u a lq u ie r co lu m n a de la m a triz q u e la co m p leta, seo ig u al a 0.
5 22. A p lican d o u n a s c u a n ta s veces el re su lta d o del p ro b le m a 521 a la m a
tr iz A , to m an d o p o r B u n a m a triz form ada por u n a c o lu m n a, obtenem o s:
| A M | = \ \ A || * ■£ J ¡ ¡ * íi | «•J ; I Oís I a • ■• I « /" | 2 «=
d e d o n d e se d e d u c e q u e
623. C o m p lete m o s el d e te rm in a n te d a d o A h a s ta o b te n e r u n d e te rm in a n te A,
d e ord en n + L a ñ a d ie n d o a la iz q u ie rd a u n a c o lu m n a cuyos elem entos sean to
d o s ig u a les a ~ . y a r r ib a u n a illa d e ceros. E n lo n ces A = - ^ A , . R estem o s de
to d a s la s co lu m n as del d e te rm in a n te A , la p rim e ra . R e s u lta u n d e te rm in a n te .
íVf
cu y o s ele m e n to s no s u p eran a - g . A p lic an d o el re s u lta d o d e l p roblem a 5 22, se
o b tie n e lo q u e s e q u e ría d em o strar.
5 24. E l e x tre m o n 2 A l" s e a lc a n z a , por ejem p lo , p a ra el m ó d u lo d e l d e te r

m in a n te
II ... 1
le . . . e"-> 2n , . 2.T
, donde e = e o s — H sen — ■
n n
1 e " “ * . . . e ' " - ’ )*
5 25. C o n stru y am o s u n o m a triz de o rd en " = 2 ™ del m odo sig u ie n te . A n le
to d o co n stru im o s la m a tr iz í ¡ _ ¡ ^ . D espués ca d a u n o de su s elem en to s ig u a
le s a I lo s u s titu im o s por la m a triz ( ¡ _ * ) • V ca d a ele m e n to Igual a —1
lo s u s titu im o s por la m a tr iz — ^ ¡ _ ] ) = ( _ * ¡ ) • O b ten e m o s la m a triz

de 4° ord en
/ l i l i
( 1 —1 1 —1
I 1 - 1 - 1
\| _ | — |
C o n é sta o b ra m o s d e l m ism o m odo, o b te n ie n d o u n a m a tr iz de 8° o rd en , etc.
F á c ilm e n te s e o b s e rv a q u e p a ra la s m a tric e s asi c o n s tru id a s la s sum as de
los p ro d u cto s de los elem en to s c o rre sp o n d ie n te s d e dos co lu m n as d is tin ta s
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son iguales a 0. Por consiguienle,
,'n 0 . . . 0
0 r¡
AA = f . I M 1I
\ 0 0 . . . n¡
P a r a la m o triz A\ A se c u m p le la ig u a ld ad :
n
|| M A | | = M " n 2 .
526. D em ostrem os q u e to d o s los elem en to s d e la m a triz , p a r a la c u a l el

v alo r a b s o lu to d e s u d e te rm in a n te alcanza el v a lo r m á x im o , son ig u a les a ¿ I .
E n electo , si — 1 < a;<, < 1, 4 a 0 y A ¡k > 0. en to n ces, a l s u s titu ir a lk p o r I,
el d e te rm in a n te a u m e n ta , y si A f e O y A¡k < 0. al s u s titu ir a¡k p o r — 1, el
d e te rm in a n te a u m en ta. S i A < 0. el v a lo r ab so lu to del d e te rm in a n te a u m e n ta rá
al s u s titu ir a ik por la u n id a d con el sig n o c o n tra rio al d e A l k . F in a lm e n te ,
s i <d/jti=Q. el v a lo r del d e te rm in a n te no se a lte r a a l s u s titu ir o ,» por I o — 1.
S in re s trin g ir g en e ra lid a d se pu ed e co n sid erar q u e lo d o s los elem en to s d e la
p rim era tila y d e la p rim era co lum na del d e te rm in a n te m á x im o so n ig u a le s a
I; esto puede conseguirse m u ltip lic a n d o por — 1 la s fila s y co lu m n as. R estem o s
ahora la p rim era fila d e l d e te rm in a n te m á x im o de lo d a s la s d em ás. E n to n ces
el d ete rm in a n te se red u cirá a un d e te rm in a n te de orden n — 1 cuyos elem en to s
so n to d o s ig u ales a 0 6 a —2 . E s te ú ltim o e s igual a 2 " - 'A i , d o n d e ,V es un
n ú m ero en tero .
527. •! p a ra n = 3 ; 48 p a ra n = 5 .
528. P a ra u n a m a tr iz s in g u la r A el re s u lta d o e s triv ia l. S u p o n g am o s q u e A
es n o s in g u la r y sea A s u tra n sp u e sta , A s u d e te rm in a n te y A ' la recip ro ca
/ —I
+1
d e A . E ntonces A ’ s e A C A - ’C, do n d e C= —1 ; e s to s e deduce
in m e d ia ta m e n te de la regla de la ío rm a c lá n de ta m a tr iz in v e rsa . P o r esto

| A ' | = A " - > y ( A ' ) ' = A ;‘ - ] C ( Á ' ) - , C = A » - > . A - M = A " - M .
529. Supongam os q u e el m enor d e la m a triz A ', q u e e s la recip ro ca d e la

m a tr iz n o sin g u la r A, está form ado por la s fila s de ín d ic e s i , < i a < . . . < i m
y la s co lu m n as d e ín d ices A, < k ¡ < . . . < k,a . S ean i m + l < i ra + ¡ < . . . < / „
lo s Índices d e la s fila s q u e no fig u ra n en el m enor, y A„ + 1 < < . . . < k„
lo s ín d ices d e la s co lu m n as q u e no fig u ra n en el m enor. M u ltip liq u e m o s el
m enor c o n sid e rad o por el d e te rm in a n te A d e la m a tr iz A :
A íl*. •■ A ú * „ A !,* , ■■■ A l „ k l

A- = (— i ) i i + . . + í » i * A i + ...+*mA-
A /« * . ••• A ' » * » A ‘ ’l'm ■' A <mkm
A ¡ A • • • A lmX< A 'n " ‘

O/,*. • ° i* n
A‘‘*« A lmknt Ajn + l * m " * A ¡n*m
“i»*™ ■■ aU * n
°í»*. a‘n * « • ■ “¡n*n
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A
_ ¡3
= A™
a ‘ m + l”' • • ° ‘«i + l t ra+» • • " W l * - .
°<n*r ‘ • • a ‘n*m + 1 ■ 'V *

d e d o n d e s e d ed u c e lo q u e s e q u e ría d em ostrar.
5 30, 531. S e d ed u c e in m e d ia ta m e n te d e l te o re m a d e l d e te rm in a n te del
p ro d u c to d e do s m a tric e s re c ta n g u la re s . . ,
532. H a y q u e esta b le c e r u n a n u m e ració n lex ico g ráfica de la s co m b in acio
n es es d ecir, h a y q u e co n sid erar q u e la c o m b in ació n i , < i 2 < ■■■ < <n precede
a la c o m b in ació n / , < / „ < . . . < / „ . la p rim e ra d ife re n c ia d is tin ta d e 0 en
la s erie í2 — / a, . . . , es n e g a tiv a . E n to n ces ca d a m enor de la m a triz
tria n g u la r, cuyos ín d ices de las co lu m n as form an u n a co m binación q u e precede
a la c o m b in ació n de los ín d ices de las filas, e s igual a 0. .
533. E n v irtu d d e los re su lta d o s de los pro b lem as 531, 491, es su ficien te
d e m o stra r el teorem a p a ra la s m a tric es tria n g u la re s. En v irtu d del re su lta d o del
p ro b lem a 532. p a ra u n a m a triz tria n g u la r A , tenem os:
/'« i - i
rn -t
\ a ',„ i = n =M
ai« í« =
1, < i , < . . . < l«
534. L as p ro p ie d a d e s a) y b ) se deducen In m e d ia ta m e n te de la d efinición.
P a r a esta b le c e r la p ro p ie d ad c) co n v ien e d esig n a r los elem entos del prod u cto
d e K ro n eck er, to m an d o com o ín d ices de ello s, no los ín d ices de los pares, sino
los c a re s m ism os. S u p ongam os que
C = i A ‘ A " ) X { B ' — B"). A 'x B '^ G . A‘ x B " = H.
E n to n ces
«i ( .* ,= 2 a '¡,¡a" l l, y ! , b'k ,lfi" ltk ,= 2 2 8 'i* „ iV 'i* ’ i.* ,'

¡Tí *=i i. * <• *
d e d o n d e C = G H . com o s e q u e ría d e m o stra r.
535. El d e te r m in a n te de la m a triz A x B no depende del m é to d o d e nume.
ra c ió n d e lo s pares, p u esto que un c a m b io de la n u m e ració n d a lug ar a las
m ism as p erm u tacio n es d e la s tila s y c o lu m n as. P o r o tr a p a rte ,
A x B = ( A x E n )( E nxB ).
P a r a u n a n u m e ració n ad e cu ad a d e los pares, la m a triz A x E m tie n e la form a
do n d e la m a triz A s e re p ite m veces. P o r c o n sig u ie n te , el deter-
\ A•
m in a n te d e A x £ ,„ es igual a [ /I \m . D el m ism o m odo (p ero p a ra o tra num eración
de lo s pares), nos convencem os de q u e el d e te rm in a n te d e c „ X d es igual a | d 1 .
P o r lo ta n to . | A x B | = | A |'" | B I". .
538. E l elem en to d e la fila d e ín d ic e a y de la co lu m n a de ín d ic e p d e la
m a tr iz C ,a es igual a
rnn
<*</-n m+a. <*-»> 2 >n+o. s^S. <fe-l) =
S= I
n ni
= 2 2 a »‘- U M+ /n + í A / - l ) m+V, lA-l> « + g*
i* 1 ce I
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7 3aKa3 137 J
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P e ro la sum a in te rio r en la íiltlm a ex p resió n e s el elem en to d e la m a triz A ,-,B jk.
to m ad o d e la fila d e ín d ic e a y de la co lum na de Índice f). P or lo la n ío ,
n
c ¡k ~ A,/B)k-
i= i
537. P a ra n = l el teorem a es tr iv ia l. S u p ongam os q u e el teo rem a ya está
d em o strad o p ara la s m a lric es d e "o rd e n " n — I y co n e s ta h ip ó te sis dem ostrem os
e l te o rem a paro la s m a tric e s d e "o rd e n " n.
C onsiderem os prim ero el caso e n q u e / ! , , es u n a m a triz n o sin g u la r:
'A n A ,. ... A ,„ \
A¡, A ¡a ...
C = A- ) .
>,A„1 /1„2 . .. A„„)
la derecha por D . donde
- M - ' / t la . . .
0=
E
E n lo n ces C '= C D te n d rá la form a
0 .. 0'
A ¡, • •
c -.
\ K , K , ■• * A nn¡
donde A ¡ ^ A l k — A ,xA - l A lk.
T o d as la s m a tric e s q u e fig u ra n e n la s m a lla s d e la s m a tric e s C . D y C ' son
c o n m u tab les e n lre si. E s fácil v erificar q u e, cum pliéndose e s ta co n d ició n , el
teorem a del d ete rm in a n te del pro d u elo de dos m a tric e s su b siste ta m b ié n p ara
los d e te rm in a n te s form ales.
1.a m a lriz D posee el d e te rm in a n te form al C , el d e te rm in a n te v e rd a d e ro O
es ig u al a I.
AL
P o r consiguiente. | C | = |C ' | = | A u |- y p ara el d e te rm i
AL A'
n a n te form al B se tiene: B = A ¡t B ', do n d e 8 ' e s el d e te rm in a n te form al de la
m a lriz
A L
E n v irlu d d e la h ip ó tesis in d u c tiv a

A ', . ■ al
|B 'I =
AL ■ ■ A‘„
y , p o r consiguiente, | B | = M n H B ' | = | C | , com o s e q u e ría d em ostrar.
P a ra lib rarse d e la restricció n M n | * 0, se pu ed e o b ra r del m odo s ig u ie n te.
C onsiderem os la m a triz
. Au+ XEm A u .. ■ A „ \
:( / 'a> /t a i . . • a 3„ \
cw -
\ ^nl A n t ■ •• A „ „ )
y designem os con 8 ().) su d e te rm in a n te fo rm al.
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C om o | ,4 ,, + > .E „,| = V » + . . . # 0 , | C (X) | = | S (X) | . E s to s d e te rm in a n te s
son a m b o s p o lin o m io s en X. C o m p a ra n d o su s térm in o s in d e p e n d ie n te s o b te n em o s
¡ C | = | B | . Con e sto se te rm in a la dem ostración
C a p itu lo 5
P O L IN O M IO S Y FU N C IO N E S RA CIO N A LES D E U N A V A R IA BLE
5 38. a ) 2#° — 7#‘ + 6#* — 3#» — #3 — 2 # + l ; b) X*— #* — 4#3+ 3 # + l.

5 39. a ) E l c o c ie n te e s 2 * '- 4 - 3 # + I I , el re s id u o e s 2 5 # — 5.
3#—7 2 6 # _2
b ) E l c o c ie n te e s — ^— . el re s id u o es — — 7.
3 40. p = — i/1— I , m = q .
541. I) q = p — 1, » ¡ = 0 ; 2 ) q = 1 . m = ± V ' ¿ — p-
342. - / f - J S .
543. a ) ( * — 1)(# » — # s + 3 # — 3 ) + 5 ;
b) ( # + 3 ) (2#*— 6#3+ I3x3 — 3 9 # + 1091— 327;
O ( # + 1 + i ) (A#3— ( 3 + 4 / ) # + ( — I + 7 ¿ ) l + 8 — 6i¡
d) ( # - 1 + 2 0 1#3 — 2 / # — 5 — 2 / | — 9 + 8 / .
544. a ) 136; b ) — | — 44¿.
545. a ) ( # + 1)1 — 2 ( # + I)3 — 3 (# + I)3 + 4 ( # + ! ) + 1;
b ) ( # - 1)‘ + 5 ( # - l ) 4 + I 0 ( # — l ) 3 + I O ( # - l ) 3+ 5 ( # - l ) + l ;
c) ( # — 2)> — 18 ( # — 2 1 + 3 8 ;
d ) ( í + i ) 1 — 2 i ( # + / ) * — ( I + 0 (# - r ¡)‘ - 5 ( # 4 - o + 7 + 5 / ;
e) (* + l - 2 / ) ‘ - < # + l - 2/)» + 2 < # + 1 - 2 0 + 1.
546. a ) _ J _ + _ Í _ + . 11 • 7
(#-2)« T (#-2.P ' I#—2)4 ' í# -2 )‘
I 4 4 . 2
' #v+ 1I) v J(#
. U!
+ t)■*-" 1 (# + I)3 ‘ ( # + l) 6 '
547. a ) # * + l l # s + 4 5 # 3 + 8 1 # + 5 5 ;
b ) # * — 4#3 + 6 # 3 - r 2 # + 8 .
548. a ) / ( 2 ) = 18, / ' ( 2 ) = 48, /* ( 2 ) = 1 2 4 . / " '( 2 ) = 2 1 6 .
/ i v (2) = 2 4 0 . / v ( 2 ) = 120;
b ) I ( 1 + 2 / ) = — 1 2 — 2 /. / ' ( I + 2 / ) = — 1 6 + 8 /. /" (1 + 2 0 = -8 + 3 0 /.
/ '" ( ! + 2 0 = 2 4 + 3 0 /, /IV ( 1 + 2 0 = 24.
549. a ) 3 ; b) 4.
550. a = —5.
5 51. A = 3 , 0 = — 4.
552. A = n , 0 = — (/! + !).
555. P a ra q u e / ( # ) sea d iv is ib le por ( # — I)* -' 1 e s n ec esa rio y su ficien te
q u e sea / ( l ) = a c + u , + . . . + a „ = 0 y q u e / ' ( # ) sea d iv is ib le por ( # — i) 4 , para
lo c u a l, a s u vez, c u m p lié n d o se la co n d ició n / ( 1 ) = 0 , e s n ecesario y su ficien te
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q u e / , ( x ) = r i / <x)— x / ' (x) sea d iv isib le por ( x — l ) p C onsiderando fo rm alm en te
/ , (x) com o un p o lin o m io de n-ésim o g ra d o , rep etim o s este ra z o n a m ie n to k veces.
556. a es u n a raíz d e orden * 4 -3 , do n d e k e s el orden d e m u ltip lic id a d d e n
com o ra iz d e f " (x).
557. 3 1 2 5 5 * + 108a» = 0 , a * 0.
558. f t = 9 n 3, 1728o6 + c2 = 0 .
559. L a d e riv a d a |nx® + { « — m ) «1 no tie n e ra íc e s m ú ltip ie s ,
a excepción d e 0.
560. D esignando con d el m áxim o com ún div iso r de m y n, m = rd m L, n = d n „
o b te n em o s la co n d ició n en la form a
(— l) " i (% — /» ()" .- " u n “ ■a " ¡ = b min "‘ .
562. T oda raiz, d is tin ta de cero, d e o rd en k — I d e l polinom io
<i,xp ‘ + a ix p‘ 4- . . . + ff* x P4
satisfa ce a la s ecuaciones:
0|XP‘+ - W " ‘ + ■■- + o/.x'** = 0.

P id i* p , + P ifi **'’* + - • ■ + Pk‘'k*p ‘ = 0.
P?.>,*p ‘+ pl>h * p ‘ + ■■■+ pfal:*"* = 0.
p f _ ! flix/’i + p , ~ ! fl2xp' + . . . + P*_ 'u a x '’'1= 0.
d e d o n d e s e deduce q u e los núm eros o ,x P l. a 2x p' , . . . . ai¡xPt so n proporciona

les o los co m p lem en to s alg eb raico s d e los elem en to s d e la ú ltim a fila del
d e te rm in a n te d e V anderm onde
I I I ..1
Pi Ps Pj • • • Pk
A=
_*-i * -i „&->
Pi Pz P3 • -P4
F á c ilm e n te se com prueba que
_A_
T "=
A/ II <F,— P s ) = ,p '( P / ) '
De aq u í se deduce q u e los n úm eros a ,x p ,so n in v e rsa m en te p ro p o rcio n ales a f ' (p¡),

e s decir,
a ,x p'q>' (p ,l = a . x Pl q .' (p ,) = . . . (p*).
T odos lo s razo n a m ie n to s ex p u e sto s pueden in v e rtirse.

563. Si / ( x ) e s d iv isib le por I' (x). en to n ces el cociente e s un p o lin o m io de
prim er g rad o con el coeficiente superior - i- , do n d e n es el g rad o de / (x). Por
e sto n ¡ ( x ) = ( x — x0) / ' (x) D eriv an d o re s u lta ( n — l ) / ' ( x ) = ( x — x0> /” (*>• « te.,
d e donde
"" W = «o (*-*.)"■
Lo recip roco e s e v id en te. n
564. La ra iz m ú ltip le del p o linom io / ( x ) = 1 tie n e q u e s er
ta m b iín ra íz de s u d erivada
, ' W - 1+ T + - + ( S ) ! = ' W - I i -
P o r co n siguiente, si f ( x 0) = f ' W = 0 . s e 'tie n e x „ = 0 , p ero 0 no es ra iz d e f (x).
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585. S i I ( * • ) = ( * — *0)f f , (x), d o n d e / , (a;) e s u n a función racio n al fraccio n aria
q u e n o s e a n u la p a ra * = * „ , e n to n ces la d eriv ació n d ire c ta da:
/ ( * „ ) = / ' ( * „ ) = . . . = / > * - » (x0) = 0 . /<*> (Xp) sé 0.
R ecip ro cam en te, si / ( * „ ) = / • ( * . ) = • • • = / “ - “ ( * « ) = 0 y /'*> (x„) 0 , s e tie n e

/ ( x l = ( x - x , / M x ) . ( 1 (x,)) F » , p u esto q u e s i fuese / ( x ) = ( x - x 0) “ g (x), ? <x0) ? é 0
p ara m s í * , la s e rie d e d e riv a d a s sucesivas que se a n u la n p a ra x = x 0 seria m as
co rta o m á s la rg a .
568. L a (u n ció n
e M = f § = / « * » -/ W - h t ( ■ '- * • ) - • • • - ;- ^ r
satisfa ce a la condición
g W = g ' ( * r ) = •- •= g ln l < * o )= 0 '
Por c o n sig u ien te , y ( x ) = { x — x 0)" + l F (x ), d o n d e F (x) e s un p o lin o m io , com o se

q u eria d e m o stia r
5 67. S i / . (*) ís (x0>— / , (x W , lx, ) no es id é n tic a m e n te igual a 0. se puede
co n sid erar q u e / , <x0) r= 0. E x a m in e m o s la función ra c io n a l fraccio n aria
| l | í ! _ ? 1 Í £ 2 Í . E s ta n o es id é n tic a m e n te n u la y lle n e la ra íz x„. E l o rd en de
m u ltip lic id a d de esta r a íz e s u n a u n id a d m a y o r q u e el o rd en de x0, com o ra íz
d e la d e riv a d a . ig u a L a ^ ^ (^ ~ ■ de donde se d ed u c e in m e d ia ta
m e n te lo q u e se d em u estra.
568. Sea x„ u n a ra íz d e o rd e n k p a ra | / ' <jy|s — f { x ) í (x). E n to n c e s / (x „ ) ¿ 0,
p u es e n ca so c o n tra rio x„ s e ria u n a ra íz co m ú n de ¡ (x) y / ' (x |. S eg ú n el pro
b le m a a n te r io r , x„ e s u n a r a íz d e orden k + I p ara el p o linom io / (x | f (xa) —
— I (x«) I ' (x). c u y o g ra d o n o es su p e rio r a n. P o r co n sig u ien te , * + 1 < n , ft < n — I .
.569. E l p o lin o m io / ( x ) / '( x < , l — / ( x 0) / ' ( x ) tie n e q u e te n e r la ra íz x„ de n —
ésiin o o rd en , e s d e c ir, lic u é q u e s er ig u a l a A ( x — x 0) " , do n d e A e s u n a co n sta n te
E l d e sa rro llo según la s p o te n cias d e x — x„, después d e liacer la s u stitu c ió n
x — x „ = z . da
(aa + a , z + Q-.Z1 + . - . + fl„z") a , - ( a , + 2 a - z + 3% z3 + . . . + nfl„z" ~ l) a c = A z " ,
sien d o
o o = / (X i,) * 0 .
2 a
D e aqui que u , = | ¿ - . ^ • ••
H acien d o la s u s titu c ió n — = a , o b te n em o s
«a
. _ T. . a ( x — x„) , a 3 íx—x0)3 , . a "(x —x<,)"l
L — i— — r r ~ + - + — üí— J -
570. P o r eje m p lo , 6 = ^ ^ ya no vale j .
571. P o r e je m p lo . 6 = ^ ya n o v a l c ^ .
5 7 2 . P o r e je m p lo , , \ f = 6 .
573. P o r ejem plo,
- - y *
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874. P o r eje m p lo ,
a) * = I — P, 0 < (i < i - ;
b) , = 1+ |)(c o S ' ^ Ü 2+ , s e n '“ ^ ) . p < í/ 7;

c) * = l + p l, P < - p = -
575. E l d e s a rro llo d e l p o lin o m io /(z ) según la s p o te n c ia s d e z — i = k d a
/l* )= (2 -o [l + ( l - < ) W - i ^ A ‘ + ! 4 2 U ‘] .
H a c ie n d o A = a ( l — i ) , o b te n em o s
/ ( a ) = ( 2 - ¿ ) [ l - 4 fla + 4 a a ( í ± r i 0 _ Í Í H L J.
de donde
l í W K Í 3 ( |l - 4 f l 3 |+ 4 a » - i . ) / ± ) < V J
p a ra O < o < - i - .
576. R e p re se n ta n d o el p o lin o m io en la form a
f ( z ) = f (*o) { l + / - ( c o s «p + i s e n if) I* — z,)* j l + ( z - ? „ ) t|j (a)]}.
hac er z — a0 = p ( c o s 0 + i s e n i l ) , lo m a r — y |ia c c r p ta n p e q u e ñ o , q u e
sea | ( z — z 0) i | ' ( z ) | < 1. E n lo n c e s
I / Í2 > I = I / (2>o) I I l + / - p * + Z p * ( Z — Z 0) > |'( Z ) | > ItZ,)-
5 7 7 . S e d em u estra iRual q u e p a ra un p o lin o m io , a p lic a n d o la f ó rm u la de

T a y lo r p a ra la fu n ció n ra c io n a l fra c c io n a ria (p ro b le m a 566), la c u a l s e d eb e
tru n c a r d e sp u é s del p r im e r té rm in o d e c o e fic ie n te d is ti n to d e ce ro , s in c o n ta r /■(.«■„>
578. D esignem os co n ¿V! el e x tre m o in fe rio r de | / (z) | al v a ria r a e n el re c in to
co n sid e rad o .
D iv id ie n d o el re c in to e n p a rte s , d em o strem o s la e x is te n c ia d e u n p u n to r„
e n c u a lq u ie r e n to rn o del c u a l el e x tre m o in fe rio r d e | í (a) j e s ig u a l a M E n caso
d e n ec esid ad s im p lific a m o s la fracc ió n por z — z n e le v a d o a la p o te n c ia m á s a lia
p o sib le . Sea / ( a ) = £ ^ d esp u és de e s ta s im p lific a c ió n . E n to n c e s if (z„> = O, pues
e n ca so c o n tra rio e n u n e n to rn o su fic ie n te m e n te p e q u e ñ o d e z„ | i (a) | s e ria a r b i
tr a r ia m e n te g ra n d e y e n un e n to rn o su fic ie n te m e n te p eq u e ñ o d e z n el e x tre m o
in fe rio r d e | / f z l l n o p o d u a ser igual a <Vf P o r c o n s ig u ie n te , j (z) e s c o n tin u a
p a ra z — z0 y. d eb id o a la c o n tin u id a d . | / tz 0) | = /W. co m o se q u e r ía d e m o stra r.
579. F a lt a el lem a re fe re n te ai c r e c im ie n to d e l m ó d u lo .
580. S e g ú n la h ip ó te s is
/ (a) ¡á 0 , I ' ( a ) = . . . = / < * - » ( a ) = 0 , /<*' (a) * 0

y seg ú n la fó rm u la de T a y lo r
/ W = / (o) + (z - a ) " 11 + <f (z)]. q> ( a ) = 0.
H ag am o s
1 /<*> fn)
- j p i = r ( e o s i p + i s e n cp), z — a = p ( c o s 8 + ¿sen 6 ).
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Tom em os p ta n p e q u e ñ o q u e se a | (p(z) | < 1. rpk < 1. E n to n ces | f {z) 1= 1 / (fl) |X
X | 1+ r p fr | e o s ((p-i-ftO )-i-í sen + | , do n d e | ). | < 1.
P a r a e = (2" ‘ ~ v . m = 1 . 2 ............... k , | / ( a ) | < | / ( a ) | .
Para 0==2m£T—«p m = i 2.........| / (z)| > | / (o)|. *
P o r lo la n to , a l v a r ia r 0 desde J - '- h a s ta — - - 1P- -|- 2 n la [unción |'/ ( z ) | —
— | / ( a ) | c a m b ia el s ig n o 2 k veces. D e b id o a la c o n tin u id a d de | f (a) | — | / (o) |

com o fu n ció n d e (1. | / (z) | — | / (a ) | s e a n u lo 2h veces, com o s e q u e ría d em o slrar.
5 61. Ig u a l q u e en el p ro b le m a a n te rio r, d em o strem o s q u e R e (/ (z)| — Re { [ {a))
e Im ( / (z)| — Im ( / (a)) p a ra a = p (e o s ü + i sen 0) c a m b ia 2 k veces el sig n o al
v a r ia r 0 en 2 n , s i p e s s u fic ie n te m e n te p eq u e ñ o . S eg ú n la fó rm u la de T a y lo r,
h ac ien d o ^ I 11' 1( » ) = r (e o s c p -H sen < p),obtenem os / ( a |— / (o) = rp*|eos(< p+A iÜ )+ -
i sen (<p-|-Wl)] |1 + i p (z)|, <p(a)— 0. T o m an d o p de ta l m odo q u e se a | <p(z) | < 1,
y h ac ien d o '' [sen ( q ¡ + * 0 ) ( l + q > , ( a ) ) + e o s (<p + MI) (a)).
H acien d o cp + Wi = m n , m — 0 , 1, 2. . . . 2 k , oblenem os
R e ( / (a)) — R e ( / ( o ) ) = r p 6 ( - ! ) " ■ ( I + e m).
d o n d e s m e s el v a lo r c o rre s p o n d ie n te d e ipx (z). | e „ | . H a c ie n d o q :-¡-* 0 = y -(-m n , m = 0 , l , . . . , 2*.
se o b lie n e u n re s u lta d o s im ila r p a ra Im ( / (a)) — Im ( / (a)).
582. a) (jc— 1) (ar—2) <x—3);
b ) ( * - 1 - f ) |* - l + i) ( * + 1 - i) ( J .- + I - P Q ;
V (< ¡. ‘ ' - v ' V T “ ) . n-
* ( , + , - / I q ± i +1 / Z f l ) x
*{*+■+l/ZP + ' l/ZP)x

< ( ■ + « 1 ® - : V7 ^ ) :
d) (x - v3 - V J ) (x - VT T v i) ( x - t - v ' T - v 2 )(* + V z + V T ) .
583. a )2 "_1 J J ( x _ c o s (~ i H j ;
sen
W y sen ¡ _ 2/j
5 84. a ) (*--1-2* i - 2) (J=-— 2.v -¡-2);
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b) < x * + 3 )(x » + 3 * + 3 )(x » -3 x + 3 ); _______
e )(x * + 2 x + l + v T -2 (x + I> ] Z £ l ± l ) x
x (x * + 2 x + l + V T + 2 (x + l) ] / — \ ~ ) ;
d ) n f x . - 2 V 2 x c o 5M í í + í/7 );
tsO » '
e ) (x ’ - x V ' 7 + 2 + i ) ( x J + x ^ ^ + 2 + 1 ) :
585. a ) (X— l) * ( x — 2 ) ( x — 3 ) ( x — 1 — / ) =
= x» - (8 + O x*+ ( 2 4 + T i ) Xa - (3-1 + |7 i) x» + (23 ■+ I7 i) x — ( 6 + 6 í ) ;
b ) ( * + l ) 3 ( x — 3 ) ( x — 4 ) = x ‘ — 4x*— 6 x > - f I6 x « + 29 x -(-I2 ;
c) (x— í)J ( x + l + « ) = x » + ( l - 0 x * + ( l — 2»)x - 1 - l .
588. f [ X „ (X).
k -i
587- a ) ( x — l) * ( x — 2 ) ( x — 3) (xs - 2 x - i - 2 ) = x « - 9 x |i-^-33.>4—
— 65x3 + 7 ‘fx3 - 4 6 x + 12;
b ) (Xa — 4 x + !3)5 = x s — 12x» + 87xJ — 376.x' + H 3 l x - — 2028x + 2 1 9 7 ;
c ) (x3 + l) 3 (x3 4 - 2 x + 2 ) = x " + 2x“ ■+■4.x* + 4x= + 5 x - + 2 x + 2.
5 88. a ) (X— 1)J (x + 2 ), b) ( x + 1 ) * ( x * + I); c ) ( x _ l p .
5 89. x*4— l, d o n d e d e s el m á x im o c o m ú n d iv is o r d e lo s n ú m e ro s m y n .
590. x ^ + i / . si los n ú m e ro s y “ so n im p ares; i , s i a l m e n o s u n o de
e sto s e s p a r; d e s el m á x im o c o m ú n d iv iso r d e lo s n ú m e ro s m y n .
5 91. a ) ( x — l) 3 ( x + 1); b ) (x — l) s ( x + l ) ; c ) x * — l (d e s e l m á x im o co m ú n
d iv is o r d e m y n).
5 92. H ag am o s la n o ta c ió n X o = ^ 7y y d e s c o m p o n g a m o s /(x ) e n fa c to re s Iine3-
r Jes /(x ) = (x — X0) (x — X ,). . ( x — X * _ ,) . E n to n c e s X /jí X0 p a r a / / O . P o r o tr a p a rle ,
'G$)=
E n v ir tu d d e la s h ip ó te s is d e l te o re m a y d e q u e u (x0) — X ,o (x 0) = o ( x „ ) (X0— X ,| ¡ í 0.
el p o lin o m io u ( x ) — X0o ( x ) tie n e la r a íz x„ d e o rd e n k > I . P o r c o n s ig u ie n te ,
u ‘ (x) — X jo' (x) ti e n e la r a í z x , d e o rd en k — I . P or o lr a p a rte ,
' ( N I ) = F ¿ j ? (“ ' w ~ v ' (x)) • • • w - w « .

E v id e n te m e n te , n in g u n a fu n ció n u ' (x ) — ) .,v ' (x ), / / O , s e a n u la p a r a x = x 0.
P o r c o n s ig u ie n te , / ,ie n e la r a íz *o d e o rd en * — I . co m o s e q u e ría
d e m o stra r.
593. S i to e s u n a r a íz d e l p o lin o m io x * + - x + l , e n to n ces a?= l. P o r co n si
g u ie n te , ffiSm +níM -H — o r V + S s c t - f w + n f * — 0.
5 94. Lo r a íz X d e l p o lin o m io x 3— x - f - f s a tis fa c e a la e c u a c ió n Xa = — 1.
P o r c o n sig u ie n te .
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y « _ j w + i + x v . n _ (_ , ) ra _ ( _ ( ) » x + ( — 1 ) P X « =
~ ( - 1 >« - ( - I ) í ' + X J ( - 1 ) í - ( - I ) » L
La u ltim a e x p resió n p u e d e a n u la rs e so la m e n te si (— ! ) '” = ( — ! ) / ' = ( — 1)", e s d ecir,

si m , n , p so n s im u ltá n e a m e n te p a re s o im pares.
5 95. x4 + -x a + l = ( x a + x + l ) ( x 3— x + l ) E sto s fa c to re s so n p rim o s e n tre s i.
xa + x + I siem p re e s d iv is o r d e x í ” + x 3D+^l + x’ /, + 2 (p ro b le m a 593). N o q u ed a
m ás q u e a v e rig u a r cu á n d o é s te e s d iv i s i b le p o r x a — * 4 - 1 . I.a s u s titu c ió n d e una
ra iz >. de este p o lin o m io d a (_ !)» > + ( - ! ) » ? . + { _ |) / > X a = < — I ) " — (— I ) P +
+ X(L— ! ) " + (— I ' f | . C om o re s u lta d o s e o b tie n e 0 so la m e n te cu a n d o (— 1)™ =
= (— 1 )p = — (— •)“ . e s d e c ir, c u a n d o lo s n ú m e ro s m , p y n - ) - l son s im u ltá n e a
m e n te p a re s o im pares.
6 96. S i m no e s d iv is ib le por 3.
5 9 7 . T o d a s la s ra íc e s d e l p o lin o m io x4 - 1 + x * - a + • . • + ! s o n ra le e s ft-éslnias
de 1. P o r c o n síg u ien le .
D e a q u i s e d e d u c e la d iv is ib ilid a d , p u esto q u e to d a s la s ra íc e s d e x * - 1 4 - . . . L
so n sim p les.
5 95. L a s u s titu c ió n d e lo ra íz k> d e l p o lin o m io x! + x + I e n / ( x ) = ( 1 + x ) '* —
— x m — I d a ( I + bi)"> — ¡i>“ — 1 P e ro 1 + 0 0 = — ud = ) . c s u n a ra íz p r im itiv a d e 6o
o rd e n d e I . P o r o tr a p a r le , b i = X > , d e d o n d e f ( w ) — — I.
P a ra
m =6n l(v>) = — I ?s 0;
m = 6 /i+ l / <«ti) = X— X=— 1 = 0 ;
« = 6/1 + 2 / (tti) = X2 + 7.— I + 0;
m =6n+3 / ( a i ) = — 3 + 0;
m = 6/¡ + 4 ¡ ( w ) = — X + X a — I 7 =0 ;
m = 6 a |- 5 ¡ (Ki) = — X2 + X — l = 0 .
P o r lo ta n to , / (x) e s d iv is ib le p o r x2 + x + l si m = 6 n + l y m = 6 n + 5 .
599. P a r a m = 6 n + 2 y m = 6 n + 4 .
600. I (ui) = m ( l + u i ) ' " - ' — n u e * - > = m l X « '- > — X2 ' “ - ' ' J . / ' ( t o ) = 0
s o la m e n le p a ra m = 6 n + l.
6 0 1 . P a r a m = 6 n + 4.
6 0 2 . N o , p u e s to q u e la s d e riv a d a s p rim e ra y seg u n d o n o s e a n u la n s im u ltá
n e a m e n te .
603. P a r a x = k , I < s f c < / ¡ ,
P o r c o n s ig u ie n te , e l p o lin o m io e s d iv is ib le por ( x — I ) ( x — 2 ) . . ( x — n ). C o m p a
ra n d o lo s c o e lic iv n le s s u p e rio re s o b te n em o s;
/ ( x ) = t l1)- ( * - l ) ( x - 2 ) . . . ( x - « ) .
804. P a r a lo s v a lo re s d e m q u e son p rim o s co n n.

605. S i I ix " ) e s d iv is ib le por x — 1, e n to n c e s / i l ) = 0 y , por c o n s ig u ie n te ,
I (x) e s d iv is ib le por x — I , d e d o n d e s e d e d u c e q u e / (x ") e s d iv is ib le p o r a " — 1 .
606. S i F ( x l = / ( x " ) es d iv is ib le por (x — a ) \ en to n ces F ' ( x ) = l ' { x " ) n x " - '
e s d iv is ib le por ( x— d e d o n d e s e d e d u c e q u e / ' ( x " l e s d iv is ib le p o r
(x — o ) * - ' D el m ism o m odo, f ’ <xn) e s d iv is ib le por (x — /!)“ -= ............ /■'*’-* ) (xr'1)
e s d iv is ib le p o r x — u D e a q u í sacam os la c o n c lu sió n de q u e / ( a " ) = f ( u " ) =
= . . . = / l4 _ l ’ ( < '" ) = 0 y , por c o n s ig u ie n te , / ( x ) e s d iv is ib le por ( x — a " )* , / (xn)
es d iv is ib le por (x” — o '1) 4.
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607. Si F i x ) = í , M + x / j f * 3) os d iv is ib le por j r 4 4 - . e + |, en to n ces F =
= / • ( I ) J w t , ( \ ) = 0 (w es u n a raíz d e j:2 + . r + t l y F (»*) = / . (1 l + w '- í , f l ) = 0.
de donde j , ( I ) = 0. ; 2 <1 ) = 0 ,íV '
608. El polinom io / (*) no tie n e raices re ales de o rd en im p a r, p u es en caso
co n trario c a m b ia rla de signo. P o r c o n s ig u ie n te . / (*> = M * ) . d o n d e f , (x)
e s u n p o linom io que ca re ce de raices r e a le s . Las ra ic e s im ag in a rias d e l p olino
m io f.: ( i ) la s d iv id im o s en dos g ru p o j. llev an d o la s ra tees co n ju g ad as a d is tin to s
grupos. Los productos d e los ta cto res lin e a le s q u e corresponden a la s ra ices dé
ca d a g ru p o form an polinom ios do coeficientes con ju g ad o s ip, ( x ) + í i b . (x> y ü>, (x) —
— rijv Ix) P o r lo la n ío ,
k[x)= *?<*>+ *«(*> y /(x) = M , W -
6 09. a ) Xy. a'j -x „ ; b) ± ' J_ ;
A1 x¡ xn
c) X ,— «. x2— o x n — o, d ) b.v,. 5 x ,, . . . bx„
610. U
Una
na d e la s raices tie n e q u e s er igual a — y . La re la c ió n bu scad a es-
8 r = 4 p i / — p :l.
6 lt. x , _ - i . í j — g -, xa - - y .
6 12 . a 3 — 4 n 6 - f 8c = 0,
613. P a ra c u a lq u ie r a se conserva la relació n e n lre la s raíces. T om ando
c t = — y . o b te n em o s p ara la ecuación tra n sfo rm ad a y i -r¡¡‘y , -l-b ‘!i‘ -r c 'y - \ - d ' = Q,
a ' = 0 . a ' a— 4 a '4 ' — 8 c ' = 0 . d e do n d e c ' = 0.
614. ,i‘d = C ‘ .
615. D iv id ien d o por x» se o b tie n e x - + ~ + a ( x + | ^ + 5 = 0. H a c ié n d o la
s u stitu c ió n * + ¿ - = 4 . o b te n em o s ^ + l = aí + - i ? = a s _ 2 1 , de donde
para z obtenem os la ecuación c u a d ra lic a z¡ 4 - m + b — 2 U na v ez h a lla d o s ,

fá c ilm e n te s e h a lla x (ecuaciones reciprocas g en e ra liz ad as).
610. a ) x = I ¿y 'á, I ± i y 2 . b ) x = I ± 2i , — 2 ±
d)* « 1 ± K3; = i ± £ Ü .
617. X = ± 6.
618. I) 5 = c = 0 , a es a rb itr a rio : 2) o = — !, fc = — I , c = I .
619. I) o = 6 = c = ü ; 2) « = 1 , 8 = — 2, c = 0 . 3 ) a = i , b = — 1, c = _ | ¡
4) 5=X . n = — y , e = — - ^ - , d o n d e 7.’ — 2 > . + 2 = 0 .
6 20. X = - 3.
6 2 1. gJ + p g T - i ) = 0 6 2 2 . a} — 2 a ..
6 23. x, = - - n1 + -' ~ g - . l /i. f = l . 2 n , donde
fc_ 1 , / * 12<n—
1 n [/ n * -l
624. Si la s ra ices form asen u n a progresión a ritm é tic a e n to n ces seg ú n la
fó rm ula del p ro b le m a a n te rio r e s ta s se ría n ig u a le s a:
a) —y . y , - y : e sto s n úm eros v e rd a d e ra m e n te sa tisfa c e n a la ec u ació n ;
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b) — — , — 2 • ~ j ■ Y ' es*o s n “ m cros no sa tisfa c e n a !a ecuació n .
625. Sea y = A x + B la ec u ació n de la re c ia buscada. E n to n ces l3s ra íces de
la ecu ació n *4 — o*3 -‘-6 * a 4 - f * - |- < í = , 4 * 4 - f l form an u n a progresión a ritm é tic a .
H allam o s é s ta s s eg ú n e l p ro b le m a 0 2 3 : '
* ,= + 1,1 ' = '• % 3- 4'

donde
, I , 9a3 - 2 4 4 1 . /3 .P - 8 4
(. ¡5 —— vr y — 5— .
De aquí que
A — c = x ¡ x , (*a 4 - * s) 4 - * 4*» (r , + x ,) =
(a 1 9 > o /o 2 1 ...A a a 3— 4ab
U - T ;' - /) 2— (1T 6 - T " V T = — 8-------- •
d - B = * , * j * , * 4= j - i j j (364-— I lo 4) ( 4 6 + n 3).
P o r c o n sig u ien te ,
4/íft-i-Sr 1
4 = ° S = d - r ± ¡}( 3 6 6 - l l a » ) ( 4 ó + n3)
Los p u n to s d e In tersecció n s e rá n re a le s y no c o in c id irá n , si 3 a - — 8b > 0, es

d ecir, si la d e riv a d a seg u n d a 2 |6.r34 - 3 u t + ft) c a m b ia el sig n o a l v a ria r x a lo
larg o d e l e je rea).
626. jt1 — 0* * + 1 = 0 , d o n d e o — '± L í- L .

a*
627. (x2 - * + l ) 3- O ( í - - v ) 2 = 0 , a = - f t f ~ a + v,113 .
(a- - a j
eas. / ' (*,)= [*,—*,). .( X , (x¡— * ,+ ,)...(* ,—*„);
/* ts r , ) = 2 K-c, — *s) . . . ( * , — x , . , ) ( * , — ix ,- x „ ) +
+ < * / — * ,) !*,— *»>. <x,— x ¡ - , 1 lx ¡ — x¡+,>. * ,|+ ...
. • • + ( * ;— ■ * i) i r , — * J . ( x , — x , —,1 (*, — x , + , ) . . .
x „ - ,> |= 2 n * i ) ¿ — i ( s i xs ¿ x ¿ ) .
xt —XX
6 29. S e deduce in m e d ia ta m e n te d e l p ro b le m a 628.

6 30. Sea x , = x 1 — (í — 1»//, E n to n ces
r i ^ j = ( — i) * - '« — ! ) ! ( « - / ) !
6 3 1 . a ) * 4 - 1 ; b ) * * — 1; c ) * 3- H i d ) *= — 2 * 4 -2 ;
e) * > - * + I; 1) * - |- 3 g ) *3 - r - * 4 - l , h) *3- 2 * 1 ^ 2 — 1; i) * 4 - 2 ;
j) I ; 1<) 2*2 - |- * — 1; I) * - - |- * 4 - l .
632. a) ( _ * _ ! ) / , ( * ) 4 - ( * 4 - 2 ) /2 ( .v ) = * = - 2 ;
b) - h (* ) 4 -( a :4 - I ) / ! (* )— * H - 1 .
c) (3 - * ) / , ( * ) 4 - (*; - 4* 4 - 4 ) / 2 ( * ) = * = 4 - 5;
d) ( 1 - * = ) / , ( * ,4 - ( * 34 - 2 * = - * - l ) / , ( * ) = *= 4 -2 :
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e) ( - * * + * + l ) M x ) + 0 ¡ !' + 2 x » ~ S * - 4 > M r i = 3 x + 2 ;
I) —£ ^ / , ( x ) + M * )= * -i-
6 33. a) Mt (* )= x , M , ( x ) = — 3x*— x + l;
b) /Ma (.<■) = - x - l , ,Ml ( x ) = x 3 - h .fJ- 3 . ( - 2 ;
c ) .M l( x , . = ^ + i . ;
d )M lW = _ ? í! ± Í Í . „ ,w , » W - e ;
e) M i< x )= 3 x a + x — I. A !,(x ) = - 3 x 3 + 2 x a + x — 2;
í) tWí ( x ) = - x 3- 3 x a - 4 x - 2 .
A Í,(x )= x 1 + 6 x 3+ ! 4 x a + 1 5 x + 7 .
■ — 16xa + 3 7 x + 26 ,, , , I6x3— 53x! — 3 7 x — 2 3
6 34. a ) M , ( x ) = ^ — , M ,( x ) = ~ ------------- ^ ------------------ ;
b )/V ia ( x ) = 4 - 3 x , A » , ( x ) = l + 2 x + 3xa ;
c) M ¡ (x ) = 3 5 — 84x + 70x'¡ — 20X3,
( x ) = 1 + 4 x + I0xa + 20x3.
636. a> A t¡ ( x ) = 9 x a - 26x - 2 1.
M , (x) = - 9 x 3 + 44xa - 3 9 x - 7 ;
b) M , ( x )= 3*>+ 3xa _ 7 x + 2 ,
M s (x) = — 3xa - 6 x a + x + 2 .
636. a ) 4.x1— 27x3 + 66xa — 6 5 x + 2 4 ;
b) — 5x’ + )3x“ + 2 7 x s - 1 30x4 + 75x3+ 266xa - 440x + 197.
6 37. A l,x ) = , + ^ x + ^ x a+ . . . + l < l ± ^ ± ^ x - . - v
A 4 (x )= l+ “ ( l - x ) + ^ ± i >( l - x ) a + . . . -
m ( m + l ) . . . ( w + n - 2 ) ..
I2 ...( n - I ) " *’ _
(m + l) ( m + 2 ) . . . ( m + « — 1 ) w (m + 2 ). ..(■» + « — 11 ,
( « — 1)1 I ( « — 3)!
m ( m + 1) (m + 3 ) . . ( m - t- n — I) _
+ 12 ( n — 3)1 *' •"
| ( |) - . M " + 0 y (* + n -2 )
6 38. I.
639. a ) ( * + l ) « ( x - 2 ) * ; b) (X + I) 1 (x — 4);
c) ( x — l) 3 ( x + 3 ) '1 ( x — 3); d ) ( x - 2 ) ( x a - 2 x + 2 ) a;
e) (x3—T P - x — 2 )s; I) ( x » + l ) a ( x — l) 3;
8 ) (x1 + x 3+ 2 x a + x + 1 ) 3.
6 40. a) / ( x ) = x + l + i x ( x — l ) ( x - 2 ) ( x — 3);
b) / ( x ) = - x J + 4xa - x 3- 7 x + 5 ;
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c) f ( x ) = I + 1 ( x - l ) — , ¿ g ( X - 1 )(4 * — 9 ) + g | g ( * - 1 ) ( 4 * - 9 ) ( x - i ) ,
f ( 2 ) = 1 ? ? | = 1 , 4 1 1 0 .. ( V 2 = 1 . 4 1 4 2 . . . ) ; d) / < x ) = x = - 9 x '+ 2 l x - 8 .
Slí)
641. a ) y = — i - < x - 2 ) ( x - a ) < X - 4 ) - t -
+ •5 ' — I) ( x — 3) ( x — 4) — 2 ( x — 1) (x — 2) ( x — 4)-f- ,
+ 1 ( x - l) .( x - 2 ) ( X - 3) = - y x ° + I 0 x * - f X + 15;
b ) V = - j|5 - ( l - í ) +
642. / ( x ) = ^ ± i - - - i - V (l_ ¡e tg ^ )x *
Solucló,
5=0 ' S S—O k=0
( *+ D +
5=0
n -l n-l
ft=l »=o A=i
X *.
= - ¿ ~ 'f Z ( • - '* =
6 44. H agam os q i ( x ) = ( x — x ,) ( x — x s) . . . ( x — x„).

Sea / ( x ) u n p o lin o m io a rb itra rio d e g ra d o no su p erio r a n — 1, y sean
y„ y¡ y „ sus v alo res p a ra x = x , . x .¡, . . . x „ . E ntonces
, g i + ! / i + • ■• + y« ■e>~ tlkt (■*()>

fW : ¿aq>'(*()
l(=l
C om o y , , y . y „ so n a r b itra rio s .
<P (, c) 1
(x„— je*) n -
C onsiderem os et p o lin o m io
F (x) ~ n [<f (x0) — f ( x ) l - ( x „ — x ) <p' (x).
205
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E s te e s de g rad o m enor q u e n y se a n u la p ara x — x x, x 2. . . . . x n P o r lo ta n lo .
f ( x ) = 0 D esarrollem os <p(*) según Ins p o te n cias de [ x — x 9):
n
< r w = 2 '* (* —*«'*•
n
S e tie n e £ — *) ck ( t — í o)l! = 0 Por c o n sig u ien te , c , = c ¡ = . . . = c „ _ , = 0;
6 45. * ’ = V . C o m p a ran d o los c o e ficie n tes d e x '1-1 se o b tien e:

( X — X/l <p' (* ,)
1 =1
*¡
6 46. x n ~ l — —í i — r .* r ■
, C o m p a ran d o lo s c o e ficie n tes de * " - > se o b tien e:
(X— X¡) (f (*,■)
± A l =t
¿ t <('(*/)
1 x, ... x f
647 ■o ; —— y, UeAt l . do n d e A - . A*( e s el com p le

t= l
m e n to a lg e b ra ic o d e l ele m e n to de la A -ésim a fila e (i + l)-é sjm a co lu m n a del

d e te rm in a n te A .
m = £ 0 ^ = 1 V £ a * ,-* ' - £ b.r ^ .

(=0 Jr=l í= I) »=l
donde A* e s el d e te rm in a n te q u e se o b lie n e d e A al s u s titu ir los elem en to s d e
la A ésiin a lila por I, x .............x " ~ '.
C alcu lan d o los d e te rm in a n te s A * y A com o d e te rm in a n te s d e V anderm o n d e,
s e o b tie n e
A& (x — x ,). . . <x — X),_|)(x — (x — 1„) T (*>
A ' . . ( x * — X k - t X X n — x * n ) . . . ( x # — x„ ) ( x — **) q>’ t x , l '
d o n d e <p (x) = (x — x , ) ( x — xs) . . . ( * — x„).
De aqui que I (x) = y ' ^ ^ ^ ^ . com o e q u e ría d e m o stra r.
648. / ( * ) = 1 + £ + * V í + - • •+ * -£ - - - " i '’

n!
649., / w _ , + í a ^ + 5 5 = l ^ £ = l í + ...
( o — II '1 x ( x — I ) . . f x — n + II
n!
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6 50. / ( « ) = , - % + 2 ^ 2 + + 2 >■
, „ . /w - l- ^ t t e i i | | * - 2)- . . .
,/ ,»»(■*— • > ( « — 2 ). . . ( x — n + l ) n ! — (1 — x ) ( 2 — x ) . . . ( n — x)
' «I n lx •
652‘ 1(X) = fp ’ dondc í 1(*) = l*— (*—*j).. .(x—x„).

5 53. B uscam os / (x ) e n la iorm a
,, , , , . x— m , ( x — m ) ( x — m — I) ,
/(x ) = - 4 „ + .4 ,— M a 1 ~ 2 * -•••
, , (x — m )(x — m — l ) . . . ( x — m — n + l )
■■ ■ + A « Ti .
donde m . m -f ! m + n so n los v a lo re s e n te ro s d e x e n lo s cu a les, según la

c o n d ic ió n , / (x ) to m a v a lo re s cu lero s
H a c ie n d o s u c e s iv a m e n te x — m . m — I m + n . o b le n em o s la s ig u a ld ad es
p a r a h a lla r .40l x íj A ,r
A « — ¡ (m ).
Ak - f { m + k ) - A t — \ .. . - k A k .„
k = I, 2 n.
d e la s c u a le s se d ed u c e q u e lo d o s lo s c o e ficie n tes A k so n en lero s P a ra v alo res

cille ro s d e x to d o s los s u m a n d o s d e f (x) s e c o n v ie rte n en lo s c o e fic ie n te s bino-
m ía le s con los [a c to re s en le ro s /1s . por lo cual son n úm eros e n te ro s . P o r con
s ig u ie n te . f (x ) lo m a v alo res en lero s p a ra v a lo re s en le ro s d e x , com o se q u ería
d e m o stra r
6 54. E l p o lin o m io F U ) ~ í < x - ¡ de g ra d o 2/t lo m a v alo res c ille ro s p a ra
2 n + 1 v a lo re s x — — n . — (n — I) — I, 0 , I. i¡ y , según el p ro b le m a
a n te r io r , to m a v a lo re s e n te ro s p a ra to d o s lo s v a lo re s en te ro s d e x.
I 1 9
6 5 ° ' 3) l 2 ( x - 0 - 3 ( x + 2) + 4 ( x - r 3 ) :
M 1 . 1 1 , I
' 6filV It '1 ')iv
(x — I} 2 (x — 2•>)! <2)i,_____'
[ x — 3) 6 <x — •!) ’
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, t i-. 6a 2líH , . 2AJI

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I x+ 2 .
65fl- a ) 3 ( x — 11 3 < x « + x + l)!
b) 8 ( x = 2 ) “ 8 t x ^ 2 i + 2 (x‘ + 4) :
. I x+2 I x -2 .
c) 8 x* + 2x + 2 8 x s— 2 x + 2 '
d ) 1 1 ( x* + 3 x + 3 ^ x2 — 3 x + 3 — x 2 - r s l 1
24 (m -t-1 ) .a 24m n
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c) s rn : —I 2— , „ 2kn , .
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2'I [ X— 1 *+ l ÍT . x = -2 x c u S í l + l
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9W "‘ ' íü i • " ’lv ü jp •
660. 9; b) - £ j L + i $ U - £ ; c )1 7 .
6 61. 0 ,5 l x + 2.Ü4. 662. y = y |0,r,5x4+ 2 ,3 5 x 4 -6 ,9 8 ].
6 63. P o n ie n d o y - en / (x ), o b le n e n io s d esp u és de m u ltip lic a r p o r 17" :
de donde
- f - = - < < h P " - ' + - ••+a„-IP?''-2+<M"-'>.
— — = —f ity '" " 1-|- a¡p“- 2q + . . . + a „ .
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E n los segundos m iem bros de la s ú ltim a s ig u a ld ad es fig u ra n n úm eros en tero s.
Los núm eros p y q so n prim os e n tre >¡ P o r c o n sig u ien te , u 0 e s d iv is ib le p o r a.
a„ es d iv is ib le por p
D esarrollem os ah o ra / (x ) según la s p o te n c ia s (le x — m:
I cx) = « 0 (x — m )'‘ + c , ( x — m ) " - ’ + + c „ _ i < x — m )+ e„ .
Los co eficientes c ,. r3 c„ so n n úm eros en tero s, p u esto q u e m e s en tero .

c „ = l (m ). H acien d o j£ = -2 - , o btenem os.
Ua ( p — m q )" + i l ( p — m q ) " - ' q + . + c „ _ , I p — m u) t¡ " ~ ' + c „ t/ " = 0 ,
d e d o n d e sacam os la conclusión de q u e — e s en tero .

p — mq
C om o la fracción — m e s irre d u c ib le , lo s n úm eros p — m q y q

son p rim o s en tre s t. P o r consiguiente, c,, — / ( / o ) e s d iv is ib le por p — m q , com o
s e q u e ría d em ostrar.
664. P a ra el ejercic io a ) dam os u n a resolución d e ta lla d ^ .
Los v alo res p o sib le s de p s o n : I , — I, 2 , — 2 . 7, — 14. — 14 E l único
v a lo r p o sible de q es i (consideram os q u e el sig n o se le a tr ib u y e al num erador).
f ( I ) — —-4 , P or consiguiente, p — 1 tiene q u e s er d iv iso r de 4. S e d esp recian
la s p o sib ilid ad e s p--= I , — 2 , 7. — 7 , 14, — 14 No qu ed a m á s q u e e n s a y a r — i , 2.
f ( — h * 0 ; / (2) = 0. L a ú n ic a raíz racio n al e s x , — 2.
b) a-, = — 3 : c) x , — — 2 , x2 — 3 , d ) x , = — 3,
e , |. / , 1, - 2 , 3;
h) n o h ay raíces racionales; i) — I . — 2, — 3 . + 4 ;
*) 1) x , = x , = ~ y n i) x , = * s = l . *a = ^ = - 3 ;
n ) X, — 3 , x.1= x . , - ^ x t = x b = ~ I . o) x , — x 2= .v 3— 2.
665. S egún el p roblem a 663, p y p — q son s im u ltá n e a m e n te n ú m eros im pares.
P o r c o n sig u ien te , q e s un núm ero p a r y no pu ed e ser igual a la u n id a d .
666. S egún el p roblem a 663. p — x , q = ± I . p — x.¡q = ± 1, d e donde
(x2— x , ) p = ± 2 o a 0 . E i v a lo r 0 no se c u e n ta , pues q > 0, x 2 = x ,. H acien d o ,
p ara esp ecificar, x 2 > x ,. o b te n em o s (x 2 — x ,) q — 2 E s la ig u a ld ad e s im p o sib le
p ara x2 — x , > 2 . S upongam os ah o ra q u e x 2 — x , = l o a 2 . Los únicos v alores
p o sib les p a ra p y q, p ara los cu a tes e s posible la ig u a ld a d (x - — x , ) i 7 = 2 , son:
2
p = x , o + l . q — — 7— , d e do n d e la ú n ic a p o sib ilid a d p a ra la raíz ra c io n a l es
x2 — x ,
— = x ,- i— — _ colno j,, , |Uerfa d em o strar.
667. S e c u m p le el c rite rio d e E ise n stein ;

a)) p a rraa p =—22;; b ) p ara a ra p = 3 ; c) p a ra p = 3, desp u és d e d e sarro llar el p oli-
n om io seg ú n la s p otencias e x — I.
...............................................d
668. X y ( x ) = .( x - l) t- » + -g -(x - l ) P - ° + ( x - l ) f -» + ... + p .
T o d o s los coeficientes C k = — P— ^ , 4 < p _ | , son d iv isib les
p o r p . p u esto q u e k \ C 4 = p ( p — l) . . ( p — 4 + 1) e s d iv is ib le por p y 4! es
prim o con p . P o r lo ta n to , p ara X f (x ), d esp u és de d e sarro llar según la s p o ten cias
de x — 1, s e cum ple el c rite rio de E isenstein p ara el n ú m e ro p rim o p .
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669. A pliquem os el criterio de E isem tein para el núm ero p , haciendo x = y - H :
=<P (!/)= •
E l co e iic ie n te s u p e rio r del p o lin o m io q e s igual a I . E l té rm in o in d e p en d ien te

d e ip il/), ig u al a <p ( 0 ) = X pb ( l) = p . es d iv is ib le por p y n o e s d iv is ib le p o r p"-.
N o q u e d a m á s q u e d e m o stra r q u e lo d o s los dem ás coeficientes so n d iv isib le s
por p . P a r a e s to , d em o strem o s p o r in d u c ció n q u e lo d o s lo s coeficien tes del
o liiio m io ( S 4 - I ) p” — I. a e x c ep ció n del c o e fic ie n te s u p e rio r, son d iv is ib le s p o r p.
E ara n = 1 e s to e s cie rto . S u p ongam os q u e e sto e s c ie rto p o ra el ex p o líen le p " - ' ,
es d e c ir, q u e (y-f- = y p" ~ ' + 1 + p to „ - .,( ! /) , d o n d e 10„ _ t (y> es u n p o lin o m io
de c o e ficie n tes en tero s. E n to n ces (y -f ‘ + l + p to „ _ 1 ly) )p =
(y”' ' + \ ) P + p y (y ) = y - i - 1 + p w n (y): t (y) y w „ (y ) s o n p o lin o m io s de co efi
c ie n te s e n te ro s A sí. pues,
* ( „ = _ _ ! — _
y ’’ ’ + P ¡ e „ . l (u)
•+ „ = y ^ - '+ p M .
y” + p k '* - , ( ¡ / )
Los c o e fic ie n te s d e l p o lin o m io y (y) so n e n te ro s , p u e s to q u e -/A y) “ el
c o c ie n te d e la d iv isió n d e p o lin o m io s d e c o e fic ie n te s en te ro s y el co e ficie n te
su p e rio r d e l d iv iso r es igual a la u n id a d . P o r c o n s ig u ie n te , to d o s los co e ficie n
te s d e l p o lin o m io ep <y). a e x c ep ció n d e l c o e fic ie n te s u p e rio r, s o n d iv is ib le s por
p L as c o n d ic io n e s d e l te o re m a d e E is e n s te in q u e d a n cu m p lid a s.
670. S u p o n g am o s q u e e l p o lin o m io e s re d u c ib le : / (x ) = q ( x ) r p ( r) E n to n ces
am b o s fa c to re s tie n e n c o e fic ie n te s e n te ro s y sus g rad o s son m a y o res q u e I,
p u esto q u e f ( x ) . seg ú n la c o n d ic ió n , n o lie n e ra íces racio n ale s.
S u p o n g am os que
q. ( x ) = 6 „ x * + M ‘ - ’ + • - • +& *•
Ii> (x) — c„xui -{- r:lx w - - f . . . + C,„.
k ^ 2 . i t i S ; 2 . k + m- n. Com o b¡,cm= a„ e s d iv is ib le por p y n o es d iv is ib le
po r p~. se p u e d e a d m itir q u e t>„ es d iv is ib le por p . y c,„ no e s d iv is ib le por p.
Sea b, el p rim er c o e fic ie n te d e q (x ). com enzando d e s d e el f in a l, q u e n o es
d iv is ib le p o r p . i TaO. T a l c o e iic ie n te e x iste , p u e s to q u e a„— b„c„ no e s d iv i
s ib le p o r p E n to n c e s o , „ . , = ó ¡ c „ + í > , > i t „ - i + . . n o e s d iv is ib le por p . p u esto
q u e ¡y c „ n o e s d iv is ib le por p y f y . | . !» ,-:• . . son d iv is ib le s por p E sto
c o n tra d ic e a la c o n d ic ió n , p u e s to q u e f l ! + í S ¡ 2 .
671. D escom poniendo f ( x ) en fa c to re s irre d u c ib le s d e c o e fic ie n te s e n te ro s ,
ex a m in em o s el ia c lo r irre d u c ib le q ( v) c u y o té rm in o in d e p e n d ie n te e s d iv is ib le
po r o T a l [a cto r e x iste , p u esto q u e n „ e s d iv isib le por p . D esignem o s con
ip (x ) el c o c ie n te de la d iv isió n d e / (x) por q ( x ) S u p o n g am o s q u e
q (x) = 60x “ + b ¡ x m + b„.
q ( x ) = f 0x ' H - . -,+ C /i
y sea b, el p rim e r c o e fic ie n te d e q ( x ) . co m en zan d o d esd e e l fin a l, q u e n o es
d iv is ib le p o r p . r.h n o e s d iv is ib le por p , p u e s to q u e u „ = í> „ c A no e s d iv isib le
p o r p*
P o r e llo o / , , / = 6 í f a - L ó , i i O . - i + n o e s d iv is ib le por p . de d o n d e se
d e d u c e q u e ú — i «s; k P o r c o n s ig u ie n te , m ^ i n + l i + i — k = - - n + l — k ^ s n — k.
672. a) / ( 0 ) = l . / ( ! ) = — I . / ( - I ) = - I .
Si / ( x ) = q (x) t|>fx) y el g ra d o d e q ( x ) e s < 2 , e n to n ces q ' ( 0 ) = ± l .
« p ( i ) = ± I. q ( — 1 ) = ± e s d e c ir, <p(x) s e d e te rm in a p o r u n a d e la s la b ias;
2!I
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L as ú ltim a s 5 ta b la s se p u ed e n d esp reciar, p u esto q u e la s ú ltim a s 4 d e te r
m in an p o linom ios q u e s e d ife ren cia n sólo en el sig n o de los polin o m io s d ad o s
p o r la s p rim eras c u a tro ta b la s , y la c u a rta d c le rm in a un p o linom io id é n tic a
m e n te igual a la u n id a d . Las p rim eras tres d a n la s sig u ie n te s p o sib ilid ad e s.
q > < x ) = - ( x « + x — I); < p (* ) = * ! — x — I : ip ( x ) = 2 x 3— 1.
Los en say o s m e d ía n le la d iv isió n d a n :
/ (jr) = (* e + a:— |) ( * s —
b ) E s irre d u cib le , C) e s irre d u c ib le ; d ) (a:2 — x — 1) (x3— 2).

673. U n p o lin o m io red u cib ie d e le rc e r g ra d o tie n e un ía c to r d e prim a-
g ra d o d e c o e fic ie n te s racio n ale s, por lo cual tie n e u n a r a l i racio n al
674. U n p o linom io x ' + a ^ - t - i x ’ - R x - M ' q u e no posee raíces racio n ales,
s i es re d u c ib ie . sólo pu ed e d escom ponerse en facto res de segundo g rad o de coefi
c ie n te s en tero s
x* + rrx3 + bx* + e x + < /= (x2 + X*-J-.m ) (x3 + + n>.
E v id e n te m e n te , el n ú m e ro m tie n e q u e s er d iv iso r de d . m n = á . Id en !ií¡can d o

lo s c o e fic ie n te s d e x3 y x obtenem os:
X - f - ( i = a , n X - f m |i = c
E s te s is te m a e s in d e te rm in a d o s o la m e n te si m = n , c = a m . es d e c ir, si
c 1— i:sd (véase el p ro b le m a 614).
Si m ¿ n , e n to n ces X = c ~ o m ■ = c. ™ ~ am— , com o s e q u e ría d em o strar.

n— m d — m*
675. Si e s red u cib ie, es n ecesario q u e

x “ + a x4 -i- óx3 + ex2 + d x + e = (x2 4 - Xx -|- m i (x3 4 - X 'x - - f X"x + n)
Los co eficientes d e los facto res lie n e u q u e s er en tero s.
Id e n tific a n d o los c o e ficie n les se tie n e m n = e . d e d o n d e s e d ed u c e q u e m es
u n d iv iso r de e. P o r o irá p a rte ,
X + V = < t.
n \ + in)."—d,
m — X V -}- X~ = b.
n + X X " — c,
d e donde
m V — nX‘ = d — un,
X (rtiX’ — n X ') + m ! X' — nX" = e m — bn
y . p o r lo ta n to , I d — a n lX + m’X' — n X '= c m — bn. R eso lv ien d o e s ta ecu ació n
c o n ju n ta m e n te co n X + X ' = « . n X -¡-m X " = d , o b le n em o s:
^ gm P — cm *— d n -j-b e
m3 — /í3 -{~tre— dm ’
co m o se q u e ría d em o strar.
6 76. a ) (x3— 2 x + 3 ) (x2 — x — 3); b) e s irre d u cib le ; c> (a-2 — x — 4 )( x 2+ 5 x - ¡ - 3 ) ;
d ) (x3 - 2 x + 2 ) ( x 3 - |- 3 x + 3 ) .
677. S in re s trin g ir g e n e ra lid a d s e p u ed e n b u scar Í3s -condiciones p ara q u e
e l p o lin o m io x i + p x * + q s e descom ponga e n fa c to re s d e segundo g rad o con
c o e ficie n tes ra c io n a le s, p u esto q u e si el p o lin o m io tie n e u n a ra iz ra c io n a l x ¡ .
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e n to n ces — x , ta m b ié n e s u n a r a f a ra c io n a l y los fa c to re s lin eales q u e ¡es co
rresp o n d en se p u e d e n u n ir.
S ea * 1 + p * s + q = ( * i - |- í . i j r + ( i 1)( jr !!-|- J i¡ x -i- t‘s). E n to n ces
X ,+ X ,= 0 .
|l1-|-A1AJ -¡-((2= p .
S i X , = 0 , e n to n c e s ta m b ié n X2= 0 . E n e s te ca so , p ara ta e x is te n c ia de
ra c io n a le s ¡i, y js ,. es n e c e sa rio y s u fic ie n te q u e el d is c rim in a n te p 2 — 4? sea
el c u a d ra d o d e u n n ú m e ro racio n a!.
S u p o ngam os q u e X , í = 0. E n to n c e s Xs = — X ,, p 4= H i y s e tie n e
í = |i ? . 2 ¡ t,— p = X f .
E n re s u m e n , p a ra q u e el p o lin o m io x4 -j- p x e 4 - q sea r e d u c lb le , e s n ec esa rio

y s u fic ie n te q u e s e c u m p la u n a d e la s do s c o n d icio n es:
a ) p 2 — 4q e s e l c u a d ra d o de u n n ú m e ro ra c io n a l;
b ) q es qel es el c u a d ra d o d e l n ú m e ro ra c io n a l ¡ i,, 2 |i j — p e s e l c u a d ra d o del
n ú m e ro ra c io n a l X,.
6 78. S i x i -j-a x 3 + b x ‘ + c x + d * = ( x * + p ¡ x + r ^ H x 2 -} -p 2x - f q¡), en to n ces,
com o p 1+ p - = < ¡ . se p u e d e e sc rib ir;
x 4 + a í s + i xí + „ + d = ^ + ^ .(lí+ ^ y - _ ^ P l ^ a . í + 9 > -2 S -y (
d o n d e X = p i H - p 2. D e a q u í s e d e d u c e q u e la e c u a c ió n c ú b ic a a u x ilia r tie n e la
ra iz ra c io n a l X = p , - f í 2.
6 79. Sea / (x ) = q > (x) ij> (x), d o n d e <¡ (x) y ip (x ) tie n e n c o e ficie n tes en tero s.
C orno /( < j,- ) = — I , tie n e q u e ser (o ,- )-|-i|)(o ,) = 0 . i — l. 2. . . . . n .
Si ip (x ) y ijifx) no son a m b a s c o n s ta n te s , en to n ces el g ra d o d e qa(jc) + i¡>(x)
es m e n o r q u e n , d e d o n d e se d e d u c e q u e if (x) + i|i (x) = 0 id é n tic a m e n te . A sí,
p u e s , lle n e q u e s e r / ( x ) = — |< p(x) |2. E s to e s im p o sib le , p u e s to q u e el c o e fic ie n te
su p e rio r d e / (x) e s p o sitiv o
6 80. Si / ( x ) = q¡ (x ) iji (x ). e n to n ces q> (d /l = <|> ( a , ) = ± 1, p u e s to q u e f ( a , ) = ¡ .
P o r c o n s ig u ie n te , si ip y i|' " u so n c o n s ta n te s , re s u lla q u e q : ( x ) = i f ( x ) id é n tic a
m e n te y
/ ( x ) = [<p(x) )2.
E s to só lo es p o s ib le p a r a n p a r
A si, p u e s , la ú n ic a o e s c o m p o s ic ^ n p o sib le es
( x — o , ) ( x — u2) . . . (x — a „ ) J - l = [ ip ( x ) l2.
D e a q u í d e d u c im o s, s u p o n ie n d o q u e el c o e fic ie n te su p e rio i d e ip (x) es p o sitiv o , q u e
q>(x) + l = ( x — f l , ) < x - a 3) . . . ( x — a „ _ i ) .
((, (x j— 1 = { x — n2) ( x — üj ) . . . ( x — o„).
( P a r a te n e r d e re c h o d e e s c rib ir e s ta s ig u a ld a d e s , es n ec esa rio c a m b ia r la nu m e

ra c ió n d e los n ú m e ro s a , . n2 a „ .) Y . f in a lm e n te ,
( x - o , ) ( x — a ,) . . . ( x - n „ _ , ) - ( x — fl2) ( x — o .) . . . ( x - o „ ) = 2 .
S u p o n g am o s q u e o , > a , > . , . > a „ _ , . P o n ie n d o e n la ú ltim a ig u a ld a d x = a :4 ,

4 = 1 , 2, y , o b te n e m o s
« i) < 3 s s — a 3) •• ( n « — a „ _ , ) = 2,
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e s d e c ir, el n ú m e ro 2 1 ¡ene q u e descom ponerse d e y m odos e n y fa c to re s e n
tero s. d is p u e s to s en o rd en de c re c im ie n to . E s to es p o s ib le so la m e n te si
— = 2 . 2 = — 2 ( — l ) = i '2 . y si y = 1 . E s ta s do s p o s ib ilid a d e s d an lu g a r a los
dos ca so s d e re d u e lU tilid a d del p o lin o m io H x ) , m e n c io n a d o s e n la s condicio n es

d e l p ro b le m a. _ .
681. Si el polin o m io d e n-és:m o g ra d o / (* ). sien d o n = 2 m o n =
e s red u cib le. en to n ces e l g ra d o d e u n o de sus fa c to re s cp(A) no es su p e rio r a m .
S i f i x ) to m a los v alo res ± 1 p a ra m á s d e 2 ro v alo res en te ro s d e la v a ria b le ,
e n to n ces 9 (x ) ta m b ié n tonta lo s v alo res ± I p a ra los m ism os v a lo re s d e la v a
r ia b le . E n tre e sto s v alo res p ara <p(x) h a b rá m á s d e m Ig u ales a + 1 o a — 1.
P e ro e n ta l c a so 9 < x ) = + I ó a — I id é n tic am en te.
682. E l p o lin o m io / (x ) ca re ce de ra ic e s re a le s. P o r c o n s ig u ie n te , si es
r e d u c ib le . su s facto res t¡ (x) y tp (x ) 110 lie n e n ra íc e s re a le s, p o r lo c u a l no
ca m b ian d e sig n o p a ra v a lo re s re a le s de x S e puede su p o n er q u e <p(.v) > 0 ,
ifc(x) > 0 p a ra to a o s lo s v a lo re s reales de x C om o / < o * ) = 1. s e ' len c
9 ( a ¡ ,) = 'J > ( u t) = I , / í = i , 2 n . S i el g ra d o d e 9 (■»)(<> ^ t W l e s m enor
q u e n , e n lo n ces i p ( x ) = l |o t |> ( x ) = l | Id én ticam en te . P o r c o n s ig u ie n te , los g rad o s
d e 9 IX) y 9 (x) son ig u a les a n . E n to n ces 9 (x | — 1 — a ( x — 0 ,) . . ( x — u „ ),
q . ( x ) - - l + p ( x — o ,) . ( x — a,,'). do n d e a y f. son n ú m e ro s e n te ro s . P e ro en to n ces
/ ( x ) = ( x - f l , ) a . . . ( x - a „)3 + l = l + ( a + t i ) ( x - < r , ) . . ( x - o „ ) +
- |- « P (x — a ,) '' . . . (x — a„)K
I d e n tif ic a n d o los c o e ficie n tes d e Xa" y d e x " o b te n e m o s el sislei» 3 de ecuaciones

a j t = l , a - r | i = 0 . q u e ca re ce d e so lu cio n es e n te r a s P o r lo ta n to . / (x) e s irre-
d u cib le. . . . ,
6 83. S u p o n g am o s q u e / ( x ) tom a el v a lo r I m a s de Ires veces. E n to n ces
l (x) — 1 tie n e al m e n o s c u a tro ra ices e n te r a s , e s d e c ir,
/ ( x ) — 1 = ( x — a ,) I x — a -) (x ií¡) (x o .) h (x).
d o n d e a ,, a . , a ,. at y los c o e ficie n tes del p o lin o m io A (x ) son n ú m e ro s en tero s.

P a r a v a lo re s en te ro s de x ta ex p resió n ( x — a ,) (x— a s) ( x — as) ( x — a ,) e s el p ro
d u e lo d e núm eros en te ro s d is tin to s e n tr e si D os d e ello s p u ed e n ser iguales
a + 1 v — I. los o tro s dos so n d is tin to s d e ± 1 . P o r c o n sig u ien te , su p ro d u c to
n o p u ed e s er igual a u n n ú m e ro p rim o y . e n p a rtic u la r, a — 2 . A si. pues,
f t x ) — 1 A — 2 p ara v a lo re s en tero s d e x y . por lo ta n to . / (x | = — 1 .
6 84. S upongam os q u e / ( x ) = 9 (x) 9 (x ) U no d e lo s fa c to re s de cp(x) e s de
g rad o « y y lom a lo s v a lo re s ± 1 p a ra m ás d e ^ v a lo re s en te ro s d e x. Com o
y 3í 6. r e s u lla q u e + 9 (x) o — 9 (x) to m a el v a lo r I m á s d e tr e s veces y , en

v irtu d del re s u lta d o del p ro b le m a bS3. no pu ed e to m a r el v a lo r — I . A si. pu es.
9 (x) o — f ( x ) to m a el v a lo r + 1 m á s de y v ec es y . p o r c o n s ig u ie n te . <p(x)
o — 9 (x) e s ig u a l a I id é n tic a m e n te . P or c o n s ig u ie n te , / (1 ) e s irre d u c ib le .

P re c isa n d o el ra z o n a m ie n to , s e p u e d e d e m o stra r q u e el re s u lta d o es ju sto
p a ra n ^ 8 .
6 85. S u p ongam os q u e
a 19 (x )|2 + 69 M + 1 = í <*>w f e
l i n o d e los ta c to re s es d e g ra d o < , n , i|> Ix) tom a los v a lo re s ± 1 p ara
x = íti, ü j o„ y. com o n 7 . to d o s e sto s v a lo re s d e t|i¡x ) tie n e n q u e ser
d e u n m ism o signo. P o r lo ta n to ,
t p ( x ) = i 1 + 0 (X— <j1) | x - f l t ) . . . ( x - n „ ) = ± l + 0 9 ( x ) .
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S i o s O, e n to n c e s w ( x ) ta m b ié n es d e g ra d o n y t n ( x ) = ± l+ p (x)J'í + ! ” P ( x ) + l = | ± I + “ 9 (* )l [ ± I + P f (•*)!
es im p o sib le , p u e s lo q u e seg ú n la c o n d ic ió n el p o lin o m io a x ‘ -\- 6x-j- 1 e s irre
d u c ib le .
« » •■ )/ w - » ^ ( '+ £ + • ■ - + 5 * ) ■
S u p o ngam os q u e m a x 2 $ \ — A . E n to n c e s , p a ra \ x \ > 1. s e tie n e

I «o J
I / (x ) I S | «o*" 1 [ I - J j y z j ] = 1o * > | - y 1^ A > 0
E n v ir tu d d e a ) , p a ra to d a s la s ra íc e s s e tie n e
-L ^ L < S I - j-m a x ) I. d e donde l x |« c p + m ax I — í —

P l>W*i ' H k p 6- ‘ l
c ) H ag am o s p = m a x y / J ^ j . E n to n ces
I — |« £ p * . I —~ r r ¡ I < P . m ax I — ~ t~ , I< P -
l«ol Iflo P " ‘ I | a ,p * 11
P o r c o n s ig u ie n te , lo s m ó d u lo s d e to d a s la s ra ic e s no so n s u p e rio re s a
p - |- p = 2 p = 2 m ax 1^1.
' I "ni
k —i /~i— r
d) H agam os p = m a x "J/ j ^ ] E n to n c e s | a* | < , | a i | p * - *. j ~ °¿L | |
¡~ | Por c o n s ig u ie n te , lo s m ó d u lo s d e la s r a ic e s no son s u p e rio re s a
p H .¿ L |a |+ M * -j/1 5 r.
1"n | |u 0 I V | a, |
687. S ea / ( x ) = « « x " + u 1* ,' - 1+ . . . + a n ,
ij .( x ) = f t ,x » — ^ x " - 1—
0 < 4 „ < |f l „ |, S ^ l n i l bn S s \ a „ \ . E v id e n te m e n te , | / ( x ) | & q ) ( | x | ).
P o r o tr a p a r te , < p ( * ) = M " .
L a e x p re s ió n q u e fig u ra e n tr e p a ré n te sis c re c e d esd e — os h a s ta I cu a n d o x

v a r ía d esd e 0 h a s ta + os
P o r lo ta n to , <p(x) tie n e u n a ra iz p o s itiv a ú n ic a 5 y q>(x) > 0 p a ra x > |
D e b id o a e s to , p a ra | x | > | s e tie n e | / (x> I & f ( I x | > > 0, de do n d e s e d ed u c e
q u e los m ódulos de to d a s la s ra ices d e /f (x) 110 son su p erio res a c.
S ea A = m a x — . E s tá cla ro q u e
I o« I
l f « M » l ' ‘ , l ( i - T Í r - I7 F s - - " - r a r ) .
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d e d o n d e, p a ra | x | > l,
l f (*) i > |u o * n i ( i - it 7 ^ (T 7 T = T )) =
P a ra | x | > I + V ~ A se (ienc 11 (* ) I > °-
b, ^ / W = a „ ( A ) " + £ £ ( | . ) + . .. + S * .
E n v ir tu d de a ), p a ra to d a s la s ra íces de f (x) se tie n e
Ifl-ct + j / • de donde | ) í l < p '
c) H ag am os p = m a x * E n to n c e s |a » l < | « r | p * " \ y lo s m ódulos

d e to d as la s ra íces del p o lin o m io n o so n s u p e rio re s a
6 89. P a ra la s ra lees n e g a tiv a s d e l p o lin o m io , lo q u e s e a firm a e s e v id en te.

S upo n g am o s p a ra precisar q u e o0 > 0 y hag a m o s la n o la ció n * = 0 p a ra ak > 0 , 6 * = — o„ p ara a¡, < 0.
E n to n c e s , p a ra x p o sitiv o , se tiene:
/(x )S s -p (x ).
P o r o tra p a rte , ip(x) tie n e u n a ra íz n o n e g a tiv a ú n ic a \ (v éase el p ro b le m a 687)

y re (x) > 0 p a ra x > t P o r c o n s ig u ie n te , p a ra x > | f (x ) 3=q> (x! > Ü.
690. S e d ed u c e in m e d ia ta m e n te d e 68», 689, 6 8 6 c).
692. D esarro lla n d o /( X ) según la s p o te n c ia s d e x — a , o b te n e m o s p a ra x . ^ a :
/ < * ) = / ( a ) + £ £ L ( i _ 0) + n | ) ( x - a p + . . + C L j “ L ( x — o)” ;> 0.
693. H a lla m o s u n a c o ta su p e rio r de la s ra fe e s, a p lic a n d o re s u lta d o s d e los

p ro b le m as 690. 692. P a ra o b le n e r u n a c o la in fe rio r, s u s titu im o s x por — x :
a ) 0 < x ; < 3 ; b ) 0 < x , < ¡ ; c ) — I I < x¡ <. I I : d ) — 6 < x ¡ < 2.
6 94. a ) / = x a — 3 x — 1, / , = * * — 1, / s = 2 x + l , / , = + !
H ay tre s raíces re ales e n los in te rv a lo s (— 2 , — 1). (— 1. 0!, ( I . 2)
b ) f = x 3+ x 3 - 2 x — i, f , = 3 x 3 + 2 x _ 2 , / s = 2 x - r I . / 3 = + l H a y tre s
ra le e s re a le s en lo s In te rv a lo s (—2 , — 1), (— 1, 01, ( I . 2).
c ) f = x s — 7 x + 7 . / , = 3 x 3 — 7 . / a = 2 x — 3 , / * = + l . H a y tre s ra íc e s re ales
e n los in te rv a lo s (— 4, — 3), í >• y V ( y • 2) •

d ) f = .* » — x + 5 , f [ = 3 x a — 1, / ¡ = 2 x — 15," fa = — t . H a y u n a r a iz real en
el In te rv a lo (— 2 . — I).
e ) j = x 3 4 ~ 3 x — 5. / , = x 3 4 - l . H a y u n a r a iz re a l e n ei in te rv a lo (1 . 2¡
695. a ) j = x * - ! 2 x 3— i 6 x - 4 , / t ~ x 3 - 6 x — 4 , f , = 3x! + -6 x -)- 2 . / 3= x + l ,
/ 4=a I . H ay c u a tro ra íc e s re a le s en los in te rv a lo s (—3 , — 2 ), (— 2 , — 1), (— 1, 0),
(4. 5)
b ) f = x‘ — x — I, / , = 4xs — 1, / = = 3 x + 4 . £ .= • + ■- H a y dos ra fe e s reales
e n los in te rv a lo s (— I , 0 ) y (1, 2).
c ) / = 2 x 4 - 8 x 3 + 8 x 2- l . / , = xa — 3x3+ 2 x , / s = 2 x ‘— 4 x + l , / , - x — 1.
/ , = 1. H a y c u a tro ra íc e s reales e n los in te rv a lo s (— I , 0 ), (0, I ), (1 , 2 ), (2 , 3).
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d ) /= * * + * • —1, f,= 2 x » + * . / a= - * 3 + 2 , / 3= —AT. Í 4 = - l . Hay dos
raices reales en los intervalos (—1. 0) y (0, 1).
e) f = ^ + 4 * « - l 2 x + 9 . / , = x 34-3x3- 3 , /a= x * 4 - 3 x -4 . /s = - 4 x - |- 3 .
/ . = 1. No hav raíces reales.
696. a ) / = ^ - 2 . r » - 4 x » + S * + 5 . f , = 4x3- 6 x 3 - 8 x 4 - 5 , / . = 2 2 x “~ 2 2 x —
— 4 5 . f 3= 2 x — ¡ , f t = I . H a y c u a tr o r a ic e s re a le s en los in terv alo s ( I , 2).
(2, 3 ), (— 1, 0), (— 2 . — I).
b) /= * * —2x34-x3- 2 x 4 - J , f 1= 2 i 3—3**+ *— 1, fa= x 2-f5 x —3,
/ » = —9x4-5, / . = — !. Hay dos raices reales én los intervalos (0, I), (I. 2).
c) / = x ‘ - 2 x 3- 3 x 3 4 - 2 x 4 - l . f 1= 2 x 3- 3 x » - 3 x 4 - 1 . f s = 9xfl— 3 x — 5.
/ , = 9 x 4 - 1, / 4= 4 - l . H a y c u a lro raices re ales e n lo s in te rv a lo s (—2 , — 1),
(— 1. 01, (0, 1), (2. 3)
d) ; = x ‘ - x 34-x2- x - l . /, = 4 x » - 3 * í + 2 x - l . / j = —5X34- '9x4-17.
f , = —Sx—5, f. = — 1. Hay dos raices reales en los intervalos (1, 2), (—1, 01.
'■ e) /= x * —4x*—4x3+ 4 x 4 -1 . / , = x 3- 3 x = - 2 x + 1. / , = 5x"— x - 2 .
/ . = 18x4-1, / . = + l . Hay cuatro raices reales en los intervalos (—2, —1),
(—1, 0), (0. I). (4, 5).
697. a) f= = x‘ — 2x°—7x2+ 8 x + 1, /,= 2 x 3—3x5—7x+ 4 . / j = 17x3— I7x—8,
fs= 2 x — 1. f , = 1. Hay cualro raíces reales en los intervalos (—3. —2), (—1, 0),
2¿) f ^ x ' - S x ’ + x + l . /, = 4x>—8 x + l, / 2= 8x: —3x—4, l , = 87x-28.
/ 4 = -f-|. Hay cualro raíces reales en los intervalos (—3. —2), (—1, 0). {0, 1),
(1, cj / = , . _ x 3- x 3- x + l , /, = 4x3—3x! —2x— 1. f t = llx 3+ !4x— 15,
/, = —8x4-7, ñ = —I Hay dos raíces reales en los intervalos (0, I) y (1. 2).
d) f = x < -4 x 34-&x3— I2X+8, / i = x 3—3xs 4-4x—3, /a= — x34-5x—5,
/ , = — 1x4-13, —I. Hay (ios raíces reales x4= 2 , I < x, < 2.
c) / = x4 — x 3— 2 x -f-1 . / . = 4x3 — 3x3 — 2, / s = 3 x M - 2 4 x - 14. / , = - 5 6 x 4 -3 1 ,
i. — — I H a y do s ra íc e s re a le s e n lo s in te rv a lo s (0, l | y I I . 2).
898. a) / = x* —5x=—4x4-2, / , = x 8—3x— 1, /s = 3xi + 3 x —2, fa = 4x4-5,
f4= .l. Hay cuatro raíces reales en los intervalos ^ —2. —y j • ^ — y • —t J •
(0 , I), (2 . 3)
b ) / = 4 x ‘ — I2x34-8x— I , /,= 2 x 3—3x4-1. / 2=6x*—6x-f 1. /3= 2 x - l ,
l , = \. Hay cualro raíces reales en los intervalos (—3, —2), ^ 0 . — J ,
y . I ) y (1. 2).
c) / = 3 x * 4 - 12x’ 4 -9 x * — 1. / i = 2 x ’ - f 6 x 3 4 -3 x , / , = 9 x - 4 - 9 x 4 2 , / a= 1 3 x + 8 >
/., = )• Hay cuatro ralees reales en los intervalos (—4. —3), 1—1, —y
/ O I\ *
f .
d) /= x » —x3—4x34-4x-t-l, f,= 4 x 3—3x3—8x-M , /,= 7 x 3—8 x -4 ,
/, = 4x—5, ¡t = 1- Hay cuatro raices reales en los intervalos ^ 1, , (y • 2
(—2, —1), (—1, 0).
e) f= 9x*— I26x3—252x— 140, f ,= x 3- 7 x —7, /.= 9 x 3 + 27x4-20. ¡3 =
= 2x4-3, fí — I. Hay cualro raíces reales en los intervalos (4, 5). - i , —1^ ,
(-1 - -4 )- H -4 )-
699. a) /= 2 x » -1 0 x 34 -1 0 x -3 . ¡ ^ - S x ^ + l. / , = 4 x 3- 8 x 4 - 3 . / 3= 4 x : 4 -
4 - 3 x — 4. í i —x. f» = I. Hay cinco raíces reales en los intervalos ( —2, - y ) .
(-4 . - 1) . K ) . <1. 9 -
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b ) / = * » - 3 * » - 3 * * + H x » - a t » - 3 * + ! . / , = 2a'3— 5x4 — 4xJ - f-1 1x 3 — 2.v — 1,
/ , = 3at* — 6x3 — 4 - 4.<c— I . l t = A # — 6*! + I, / .,= > 2 6 * * - 2 l¡ * + 5 ,f , = 2 x — I. / , - l .
H ay seis raíces reales en los in te rv a lo s (— 2, — I), ( — 1, 0), ^ 0 . -i- i , l'
( I . 2). (2. 3).
c) / = * * + * * — 4*1' — 3x3 H - 3 x - f l . / l = 5 v í - M r 1— 12*®— 6 * + 3 . f , = 4x» +
- f 3 x - — 6 v — 2, /:, = 3 r - + 2 x — 2, = 2 > — I. / , = ! . H a y c in c o raíces r e a le s en
lo s in terv alo s (-2 , ~ ) . ( “ y - _ l ) ■ ( - 1 . 0 ) (0. t ) , ( I, 2).
d) ¡ = x ' - 5 x > - i 0 f - + Z I , = x ‘ - 3 x * - 4 x , / 2= x J-f3 x “ — 1, f3 = — M + x + l ,

/ . = — 3 x — I , / s = — 1. H a y tres ra íc e s re a le s e n lo s in te rv a lo s (— 1 , 0 ) , (0, 1),
(2. 3).
700. a ) / = * * + 4jr'J — I. / , = * , / 2 = t. H oy d o s ra íces re a le s e n los in te r
v a lo s (— 1 , 0), (0. II,
b) f = x ‘ — 2 r , + 3x*— 9 x - f l . / , = 2.v— 3. / , = I H ay d e s r a í c e s re ales en
los in terv alo s (0. I) y (2, 3)
c ) l = x * — 2x3 + 2 a ? — 6 x + 1 . I i = 2 i — 3, / , = I H ay do s raíces re a le s e n los
in te rv a lo s (0, I) y (2. 3).
d i / = < ‘ -i-5 ^ 4 Hr IO A -*-5*— 3 , l , = i P + 4 x — \. 1. / 3= l . H a y (res
ralees re ales en los in terv alo s (0, I), (— 1, 0 ), (— 6, —5).
701. L a serie de S tu rm esto fo rm a d a p o r los polin o m io s x 3+ p x -I-q.
3 x * - f p . — 2 p x — 3íj, — í p ' - 2 7 q ‘ . Si — 4p»— 2Tq* > 0. en to n ces p < 0. T odos
los co eficien tes superiores de los polin o m io s d e S tu rm so n p o sitiv o s, por lo cu al
to d a s la s ra íces de x ' + p x + q so n reales Si —4p3— 27.73 < 0. en to n ces, in d e
p en d ien tem en te d e l sig n o d e p , la s erie de S tu rm p résen la do s v ariacio n e s d e
s ig n o p a ra — co y u n a v a ria c ió n p a ra - r » . E n este caso j P + p x + q tie n e un3
ra ía real
702. Lo serle d e S tu rm e s tá fo rm a d a por los polin o m io s x n + p x + q ,
I .—n q y i-i
n x " - '+ p , — W — l ) p x - n q , - p - n ^ [n_ [ ) p J ■
P a r a n Im par el s ig n o d e la filtim a e x p resió n c o in c id e con el sig n o de

& = — ( « — i ) » - ) p " — n ' Y ' - ' . Si A > 0 , e n to n ces e s n ecesario q u e sea p < 0.
E n este caso el p o linom io tie n e tre s raíces re a le s. Si A *' 0 , en to n ces in d e p en
d ie n te m e n te del sig n o de p el p o linom io tie n e u n a ra iz real.
P a ra « p a r el sig n o d e la ú ltim a e x p resió n en la s erie de S tu rm coin cid e
con el sig n o d e — p A, do n d e A = (n — I í " “ ‘ p '1— n " q n ~ ’ . L a d is trib u c ió n d e los
signos e n la serie de S tu rm p a ra co m b in acio n es d is tin ta s de los signos p y A
v ie n e d ad a e n la ta b la :
/ h h h
1. P > 0. A > 0 — o: + — — —
+ CO + + — —
2. p < 0. A > 0 — co 4- — — -r
+ “ + + + —
3. p > 0 . A < 0 — co + — + +
+ “ + -» +
4. p < 0, A < 0 — co + — —
-fe o + + T —
E x a m in a n d o e s ta ta b la , sacam os la conclusión de q u e p a ra A > 0 el p o lin o m io

tie n e dos r a íc e s re a le s, p a ra A < 0 no hay ra íces reales.
703. La s erie d e S tu rm e s tá to rm ad a por lo s p o lin o m io s / = * “ — 5a.v3 +
+ 5 a -x+ 2 b , /,=x*— / , = o x J — 2 a ;x — ¿, / 3= o ( a W — bx.— á-1).
i 1)* , / , = l.
Si A = a 4 — ó3 > 0, entonces a > 0 y to d o s los co e ficie n tes su p erio res d e los
p o linom ios de S tu rm son positivos. E n e s te ca so to d a s la s cin co ra íces del_ p o li
n om io ¡ so n reales. Si A < 0 , entonces, según el s ig n o d e a . la d is trib u c ió n d e
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lo s sig n o s es:
/ ii h /a is
a > 0 — co — + — + + 4-
T=C •t + + + — T
a < 0 — 00 — + T — - +
H-co + T — + +
P o r c o n s ig u ie n te , p a ra 4 < 0 el p o lin o m io / tie n e u n a ra íz real
704. S e a n f,' y d o s p o lin o m io s c o n secu tiv o s d e la s e rie -c o m p le ta '’ d e
S tu rm . S i su s c o e fic ie n te s su p e rio re s tie n e n sig n o s ig u a les, su s v alo res p ara
n o p re s e n ta n v a ria c ió n d e sig n o m ie n tra s q u e ios v a lo re s p a ra — os p resen tan
u n a v a ria c ió n , p u e s to q u e el g ra d o d e u n o d e los polin o m io s e s p a r y el d e l otro
es im p a r. Si los co e ficie n tes su p erio res tie n e n signos co n tra rio s, los valores f , y
í p a ra + o o p re s e n ta n u n a v a ria c ió n d e sig n o m ie n tra s q u e p a ra — ¡o no
p 'resen tan v a ria c ió n . P o r e s ta razó n , d e s ig n a n d o co n v , y v . tos núm eros de
v ariacio n e s de s ig n o q u e p resen ta la s e rie d e S tu rm p ara — co y -j-co , tenem os
q u e v l + v . = n . P o r o tra p a rte , v , — v . e s igual a! n ú m e ro iV d e rafees re ales del
p o lin o m io . P o r c o n sig u ien te , v . — — . com o s e q u e ría d em o slrar.
705. S e d e m u e s tra igual q u e el te o rem a de S tu rm , con la ú n ic a diferencia
de q u e h a y q u e e s ta r a te n to al a u m e n to (y 110 a la dism in u ció n ) d e l núm ero de
v a ria c io n e s de s ig n o en u n a u n id a d al p a s a r por u n a ra iz d e l p o lin o m io in icia l.
706. La s erie c o n s tru id a d e p o lin o m io s e s u n a s erie de S tu rm p a ra el in te r
v a lo i,, < . x < -“-co y s a tisfa c e a la s c o n d icio n es del p ro b le m a 705 p a ra el in te r
v a lo — m < x < .x „ P o r c o n sig u ie n te , el n ú m e ro de raíces de / en el in te rv a lo
(.t„. m i e s igual a v ( t „ ) — v (-,-co), el n úm ero de raices de I en el in te rv a lo
■*■„) e s igual a v ( x „ ) — v ( — » ! . do n d e v e s el n úm ero de v ariacio n e s de
s ig n o q u e p re s e n ta n los v a lo re s co rresp o n d ie n tes de los polinom ios.
E i n ú m e ro to ta l d e ra íc e s r e a le s es ig u a l a
2 v (*„) — v ( - r » ) — v (— co).
7 07. La a p lic a c ió n d e l teorem a d e E u lc r a
=rd"e 2 = ( —l)»e
d x "-'
da
d " - ‘c
P „ = ( - I ) » - * *T1 . . « i - 1*
dx‘¿ n - + ( " - ' ) dx~ -
d e donde
P „ = x P „ . ( n — I ) P„ . j.
P o r o tr a p a rte , d e riv a n d o la ig u a ld a d q u e d efin e P „ _ , . obtenem o s:

X* . V*
x* — r a* . - —
- -d ix "- - ',- -hf—1)"-'*

v' ’
- dxn ■
de donde
P ,i- j O s A 'P ,,- ! — P „ .
C o m parando con la fó rm u la a n te rio r o b te n em o s P / i - i = ( > t — I j P „ _ j y , por
c o n sig u ie n te . P ú = r t P „ _ t .
D e la s fó rm u las e x p u e sta s se d ed u c e q u e la sucesión P „ , P „ _ , ............. P ,.
P „ = l e s u n a serie d e S tu rm p a ra lo s p o lin o m io s P „ , puesto q u e P „ _ , só lo se
d ife ren cia en el facto r n d e P„ y P . _ , e s . s a lv o un fa cto r p o sitiv o , el resid u o
de la d iv isió n de P i + , p o r P , to m ad o co n s ig n o co n tra rio ,
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T odos los coeficientes su p e rio re s d e los polinom ios P „ son iguales a -(-1.
P o r lo la n ío , to d as la s raices de P n son reales.
708. D eriv an d o la ig u a ld ad q u e d e fin e P ,„ obtenem os
p ; = (_ i ) » e * +(-■)»<*
d e donde
T am b ié n se tie n e
P „ = (_ i r e <
, „ „ . r d '4 U " - ' e _JÍ) , cf« -‘ * n.

= ( - ! ) " « * [ * ------- 3 ^ ------- + « -------- dx„ - , j = 7
d e d o n d e x P ',= n P „ + n‘‘P n _ l .
P o r o lr a p arte,
d e d o n d e P „ — — n P ,l~ , + n P „ _ , . M u ltip lic a n d o por x y p oniendo en lu g a r de

x P n y x P „ - 1 sus expresiones m e d ia n te P „ . P „ _ P„ o b te n em o s:
P „ = < x - 2 n + l ) P , , - , - ( « - n ! P „ - 3.
De esta s relaciones vem os q u e los p o lin o m io s co nsecutivos P „ n o s e a n u la n
s im u ltá n e a m e n te , y si P n _ , = 0 , en to n ces P „ y P „ _ 3 tie n e n signos c o n tra rio s.
P I 1”P" P
P o r o tra p a rte , de — h s e deduce q u e 1 c a m b ia el sig n o
r „ rt n~r „ / „
de m enos a m ás al p asar por u n a ra íz p o s itiv a de P „ P o r lo ta n to , la s e rie P ,„

P /i-n . P n P n = l e s u n a serie d e S tn rin p a ra P „ e n el in te rv a lo (0 . o j ).
Los co eficientes superiores de todos los P „ so n ig u a les a la u n id a d . P „ ; 0 ) =
= (— tl" n ! P or consiguiente, v ( 0 )— v ( + c e ) = n , e s d e c ir, P „ t i e n e n raices
p o sitiv as.
709. £ ¡ i = £ „ _ i - P o r o tr a p a r te , £ „ = £ , , _ , — | — í - ' ) . P o r e s to , los poli-
V f 1-/
xn
nom io s £ „ . £ „ _ i y — — form an u n a s erie d e S tu rm p a ra E tl e n el in te rv a lo
(— o>. — a ) p a r a e a rb itra r ia m e n te pequeño. L a d is trib u c ió n d e los sig n o s v ie n e
ria d a en ia ta b la s ig u ie n te '
— » 1 (— 1)" (— I ) " - 1 (— ! ) " - >

- e |+ + ( - l ) ’- 1 '
P o r c o n s ig u ie n te , p a ra n p a r el p o lin o m io E„ no lle n e raices n e g a tiv a s , p a ra n

im p ar el p o linom io £ „ tie n e u n a r a íz n e g a tiv a . P or o tr a p a r te , p a ra x ¿ 0 el
p o lin o m io E „ (x) > 0 .
710. T ran sfo rm em o s la id e n tid a d
d"-M (x :" -e ~ ) d " [(2 x - I ) e ~ ]

¿x u +1 3 J5 •
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m e d ia n te la fó rm u la d e E u le r. O b ten em o s:
^ ^ ^ + 2 <n + , » ^ + <n + , ) n ^ = (2 í- , , ^ + 2n^ -

de donde P „ = ( 2 n a : + l ) P „ . , —n ( n — l ) P , P o r o tra p a rte , d e riv a n d o la
ig u a ld a d q u e d e fin e P „ _ |, o b te n em o s:
P „ = (2 m + 1 )P b_ ,- * « p ;_ í.
C o m p aran d o los re s u lta d o s , vem os q u e P á - i = n ( n — II P „ _ : y , p o r consig u ien te,

P ' , ¡ - ( n + l ) n P n _ l - E n v ir tu d do ta s relacio n e s e sta b le c id a s , la serie d e p o lin o
m io s P „ . P „ _ , , P „ - 2 ........... P o = l fo rm a u n a serie de S tu rm p a ra P „ . L os coe
fic ie n te s su p e rio re s d é to d o s los P „ s o n p o sitiv o s. P o r c o n sig u ien te , to d a s la s
r a íc e s de P „ s o n reales.
711. C a lc u la n d o d e dos m odos
»k£r) "(m)
íU " dx"
o b te n e m o s
P „ -2 » rP ,,_ ,+ ( * * + l ) P „ - . = 0 .
yfl _L |
D e r iv á n d o la ig u a ld a d q u e d e fin e P „ _ , , se o b ti e n e P „ = 2 x P „ _ , ------- — P „ - i .
,
de d o n d e P a - i = n P „ - i y- p o r c o n s ig u ie n te . P ñ = ( n + l ) P „ _ , .
D e la s ú ltim a s re la c io n e s s e deduce q u e P ,„ P „ _ i . . . . . P 0 = l fo rm a n u n a
s e rie d e S tu rm p a r a P „ . T odos los c o e ficie n tes su p erio res de la serie so n p o s iti
v o s. u o r c o n s ig u ie n te , to d a s la s ra íc e s d e P „ son reates.
E s te p roblem a s e resu elv e coi! fa c ilid a d in m e d ia ta m e n te . P recisa n d o ,
* . 1 V
a P -j-1 2i \ x — i x+ i J
d e d o n d e r e s u lta que
Pn W - ¿ [(* + 0 S + 1 - ( * - 0 " ‘
kt
E s fácil c a lc u la r q u e la s ra ic e s de P „ son c t g „ ■ * = 1. 2 , . . . . n.
712. D esarro lla n d o según la fó rm u la d e E u le r la id e n tid a d
d„ _ í i + L a » -. ’
l V «« + 1
d x '‘ d x"-'
o b ten em o s
P „- |2 n - 1) * P „ 4 - ( « - 1)2+ 1) P „ - a = 0 .
D e riv a n d o la ig u a ld a d q u e d e im e P , . _ ,. o b te n e m o s
P „ - ( 2 n - l ) . v P „ _ l 4 - ( x * 4 - l ) P '« - i = 0 .
d e donde
P n- , y P ^ n V .- L
D e la s re la c io n e s h a lla d a s s e d ed u ce q u e P „ , P „ - i P 0 = l fo rm a n u n a
s e rle d e S tu rm .
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C om o los c o e iic le n te s su p e rio re s son p o sitiv o s, to d a s la s ra lees d o P„ son
reales.
713. L as fu n cio n es /•'(* ), F ’ (x) y | / ’ U l|-' form an una s e r ie d e S tu rm
p ara F Los c o e fic ie n te s su p erio res d e la s e r ie 3os. 12nJ y 9«¡¡ son p o sitiv o s
P o r c o n s ig u ie n te , el n ú m e ro d e p erd id as d e v a ria c io n e s d e sig n o al p a s a r x d e
— c© a J - k a Igual a 2
Si I tie n e u n a r a íz d u b lé , e n to n ces F tie n e u n a ra iz tr ip le y u n a sim p le .
SI f tie n e u n a ra íz tr ip le , e n to n ces F tie n e u n a ra iz cu á d ru p le.
714. Si alguno d e los p o linom ios d e la s e r le d e S tu rm tie n e u n a raiz m ú l
tiple- x „ o u n a ra iz Im a g in a rla a . e s te p o lin o m io s e p u e d e s u s t itu i r p o r u n p o
linom io de m enor g rado, d iv id ié n d o lo por el v a lo r p o s iliv o <x— x„)* o por
(x — a ) i< — a ') . L os p o lin o m io s sig u ie n te s s e p u ed e n s u s titu ir por los residuos,
q u e r e s u lta n en el a lg o ritm o d e E u c lid e s p a ra e l p o linom io s u s titu id o y su p re
c e d e n te . to m ad o s co n sig n o s co n tra rio s. D espués d e e s to , el n ú m e ro d e v a ria
cio n es d e sig n o p ara x = — x> re s u lta rá a — 2 . do n d e n es el g rad o d e l p o li
nom io. P o r c o n s ig u ie n te , ta m b ié n el n ú m e ro de raíces r e a le s se rá « c u — 2
7 15. Sea F ( x ) = ( x 1— 11" L os n ú m e ro s — 1 y + 1 son raíces d e f fx ) de
n-ésim o o rd en E sto s n ú m e ro s son ra ices d e F ‘ (xi d e ( n — D -ésim o o rd en y , s e
g ú n el te o rem a d e R o lle, F ' (x) tie n e u n a r a iz m ás en el In te rv a lo ( — 1, + 1 )
Los n ú m eros — I y + 1 son raíces d e F " ( x i d e ( « — 2)-0sim o o rd e n , y en el
in te rv a lo a b ie rto (— 1. + 1 ) F " fx) tie n e d o s raíces m ás. e t c . F , n l (x ) — P n (x)
tie n e a r a le e s en e l in te rv a lo a b ie r to (— 1. -(-I)
716. S e a n x , x¡¡ r a íc e s d is tin ta s d e / ( x ) d e ó rd e n e s a , . a*.
x , < x . < x3 v. < x*. La función ip ( x ) ^ ^ - 4 í- * e s c o n tin u a e n los in te rv a lo s
1 1*1
a b ie r to s ( — m . x ,) . (x ,. xa ), — ( x * - ! , x „ l y (x*. | c o ) y v a ria d esd e 0 h a s ta
— os e n el in te rv a lo t — w , x ¡), d esde -f-co h a s ta — co e n ca d a u n o d e los
in te rv a lo s lx ( _ |, x,-) y d esd e -í-a s h a s ta 0 e n el in te rv a lo (xA, co), p u esto q u e
ip { x )— -co p a ra x — - x , y al p a s a r por x , c a m b ia el s ig n o — por -+-.
Por C onsiguiente. q i(x )-t-X tie n e u n a ra iz en c a d a uno d e los in te rv a lo s
( x ; - | . x¡) y, a d e m ás, p ara X > ti tie n e u n a ra íz e n el in te rv a lo ( — co, x¡) y
p ara X < 0 tie n e una r a iz e n el in te rv a lo (x t . f e o )
De este m odo. ip (x | + X. y por lo la n ío / (x) ( c e ( x ) + X | = X/ i.v) | - / ' (x) ti e
n e k ra le e s d is tin ta s d e x , . x . x k pura X s 0 ó X— I raíces d is tin ta s de
x „ X j . - . x* p a ra X = 0 . A dem as, x , . x¡, , x k so n ra ic e s d e > ./(x ) (x).
d e ó rd e n e s — l , <x¡— I, ..._ . a t — I. A si. p u es, el n ú m e ro to ta l d e raices
re a le s (te n ie n d o en c u e n ta tos órd en es d e m u ltip lic id a d ! d e l p o lin o m io X /( x ) 4 -
- f ¡ ' (x) e s igual a a ,- ¡ - a ..- y - , . -( - a * s i X ve I) y e s igual a ce, - f - a s - i - . . . - p a * — I
si X = 0 , e s d e c ir, e s ig u a l a l g ra d o d e l p o linom io X/ fx) - f f (x).
717. Sea
g (X )= o » (X+ X ,) (x-f- X j). . . (X + F„ (X)= .« „ / (x ). f , (x )= F„ (x) - f
+ X,F'„ (x) - u j (x) -t-.-hA r/' (x). F , (x) = F , (x) - X2F ', (x l - a j (x ) + o„ (X, - f X ,| X
x r W + i i , l - W ' M , e tc . E n to n c e s / , , (x) + , ( x l = « „ / (x) +
- y - u ,/’ ( x ) + a „ ! '" : (x). d o n d e u0. a , . . .. u„ s o n los c o e fic ie n te s d e g . En
v ir tu d d e l re s u lta d o del p ro b le m a 715. to d a s la s raíces d e lo d o s los p o lin o
m io s F„, F , /•’„ so n reales.
718. S e tie n e el polin o m io
u„x" + a )m x'‘ " 1- l - . . . + m (m — I ) . . (m — n - y - 1) «,,=*
= | n „ x » + f i , (x ” ) ' + • . . . + a „ (*■)'«> | x a - » ,
y to d a s la s ra íces d e x » s o n reales.
719. E l p o lin o m io a,ex'‘ + n a n . , x " ~ , -j-r¡ ( n — I j a ^ - . x ' 1- 3- ! - . .-\-a „ n \ só lo
tie n e r a ic e s re a le s. P o r c o n sig u ien te , to d a s la s ra íc e s d e cj„«!x', + a i « ( « — ! ) . ,
...2 x " -> -(- + " “ n - i X - f « „ son re a le s. A p lic an d o o tra vez. el re s u lta d o del
p ro b lem a 718. o b te n e m o s q u e to d a s la s ra íc e s d e l p o lin o m io o „ n lx " - f <i,« « X
X ( « — 1) . 2 x ''- i - l - a 2n ( n — I) n (« — 1) , 3 x " - 4 - | - . . + a „ « I so n re a le s . No
q u ed a n iá s q u e d iv id ir p o r n!.
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7 20. T o d a s la s ra ic e s d e l p o lin o m io ( I + x ) " = 1 + y ...
. . . - f x» so n re a le s. N o q u e d a m á s q u e a p lic a r el re s u lta d o d e l p ro b le m a 719.
7 21. E l p o lin o m io / ( x ) = n x " — x " - ‘— x " - 4 — . . — 1 tie n e la r a íz r e a l l.
Sea a h o ra F ( x ) = ( x — I) f ( x ) = n x " - " — ( n - f l ) x " + 1 . E n to n ces F ' (* )=
= / i ( n - f l ) ( x — 1) SI n e s Im p ar, el p o lin o m io F ( x ) tie n e un m ín im o
ú n ic o p a ra x s = l y . por lo ta n lo , tío tie n e ra íc e s , a excepción d e la ra íz do b le
x = l . S i n e s p a r, el p o lin o m io F (x ) crec e d esd e — oo h a s ta 1 cu a n d o
— oo < x « s O . d ecrece d e s d e I h a s ta O cu a n d o O í i < I y crec e desde O h asta
co c u a n d o K x < c o . P o r e s to . F ( x ) (iene en e s te c a so u n a r a íz ú n ic a , a
e x c ep ció n de la ra íz x = l .
722. L a d e riv a d a del p o lin o m io c o n sid e rad o e s p o s itiv a p a ra to d o s los v a
lo re s re a le s de x. P o r c o n s ig u ie n te , el p o lin o m io sólo tie n e u n a r a í z r e a l.
7 23. S u p o n g am o s q u e o < 6 < c\ / ( — co) < 0 ; f ( a ) = B '¡ (6 — f l) -p C J (e — fl)>
> 0 ; I ( c ) = — A - ( c - a ) — B ‘ ( c — b) < 0 ; / ( - f c o ) > 0 . P o r lo ta n to , / tie n e
ra ic e s re ales e n lo s in te rv a lo s ( — co, o ); (o , c )\ (c , - f e o ) .
n ,
lili ( -
s u m a n d o s q u e fig u ra n b a jo el s ig n o d e su m ac ió n son p o sitiv o s P o r consig u ien te,
< p ( « - f 6 i) = 0 si 6 ce 0 . T a m b ié n se pu ed e o b te n e r el m ism o re s u lta d o basándose
en q u e <f (x) v a ria d esd e - f e o h a s ta — oo cu a n d o x v a ria d esd e a¡ h a s ta <?,•+„
q i(x ) v a r ia d esd e 0 h a s ta — ce cu a n d o — ce < x < n 1, q>(x) v a ria d esd e - f e o
h a s ta 0 cu a n d o o „ < x < ce. A q u í se su p o n e q u e
u , ■' a . < , . . < o „.
n
7 25. í —l ^ í = — í— . do n d e x h so n las raíces d e l p o lin o m io f (x). P o r lo
/f (l *x )i f ,* x* —
r— - *x¡,
k
ta n to ,
n
i r ( x i i = - / ( x ) / '( x ) = [ / w i» v > o
p a ra to d o s los v a lo re s re a le s do x
7 26. S e a n x , < x t < . . . < x „ la s raices de! p o lin o m io / (x) e y , < y 2 < . . .
. . . < y m la s ra ices d e l p o lin o m io <p(X).
S i s e c u m p le n la s c o n d icio n es d e l p ro b le m a m — n , n — 1o n - t- 1 . S in res
tr in g ir g e n e ra lid a d se p u e d e s u p o n e r q u e x , < y l < x , < y* < . . < y „ _ , < x „ o
Xj < y ¡ < x2 < y¡¡ < ■ . < y „ - ¡ < x„ < y„ S u p ongam os q u e ). ¿ 0. E scrib am o s
la ec u ació n e n la form a
SI m = r t , i|>(x) v a r ia :
d esd e I 2- h a s ta — « c u a n d o — co <■ x < p , . an u lá n d o se p a ra x = x t ;
d esd e - f e o h a s ta — co cu a n d o y¡, < x < g * +1. an u lá n d o se p a ra x = x * » , ;
d esd e - f e o h a s ta ~ c u a n d o y„ < x < - f co

o0
A q u í a 0 y ,JC' so n lo s c o e ficie n tes su p erio res d e / ( x ) y <p(x), los c u a le s los con-
sid e ra m o s p o sitiv o s,
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Com o i|>(x) e s c o n tin u a en cada uno d e lo s in te rv a lo s consid erad o s, la
ecu ació n i f (x ) = — y tie n e n raíces re ales s i — y - js ^ . y n — I raíces re ales si
- y = 2 -' P o r lo ta n to , el n ú m e ro de ra íces re a le s de la ecuación X f (x ) + |i(x) son n ec esa riam en te reales, p u e s to q u e / ( a )
y tp<ar) s e o b tien en d e F (x) p a ra X = l . ( i = 0 , y p ara fi — I , X = 0 .
Supongam os q u e la s raíces d e I |.v) y q (x) n o s e s e p aran . S in re s tr in g ir ge
n e ra lid a d se puede s u p o n e r q u e e n tre dos raices c o n secu tiv as y x , del p o lin o
m io I (x) no hay ralees de q>(x). E n to n ces '(< x) — ^ j ^ e s c o n tin u a p a ra x , <
C - K X j y se an u la en los ex trem o s de este In te rv a lo S egún el teo rem a de
R olle, en el in terio r d e ( X , . x . ) e x iste un p u n ió x,j la l q u e $ '( x „ ) = 0 . E n to n
ces x„ e s u n a ra íz de i|i ( x )— if (x 0) de orden k ^ 2 . S egún el re s u lta d o d e l p ro
blem a 581, si p es su fic ie n te m e n te p eq ueño, en la circu n feren c ia | z — x , | = p
ex iste n al m enos c u a tro p u n to s en los cu a les Im ( t|- ( z )) = lm ( ip ( x o) ) = 0
E n tre e sio s p u n io s al m enos uno, z„. n o es real E l núm ero |i - 1|> (z0) es
real. E l polin o m io F ( x ) = — f ( x ) + |t<p(x) lle n e u n a ra iz no re a l, lo cu al co n
tra d ic e a la condición.
728. Las ralees g , < | 2 < . . < del p o lin o m io / ' (x) d iv id e n el e je real
e n n in terv alo s:
( - ~ . 5 .), ( I i . g ,) . •• . « ).
E n v irtu d del teorem a de R o lle, en c a d a u n o d e e sto s in te rv a lo s el p o lin o m io
/ ( x ) n o tie n e m á s de u n a raiz. P or o tra p a rte , el p o lin o m io / ' ( x ) + X /'( x ) p a ra
c u a lq u ie r 7. real no lle n e m á s d e u n a ra iz e n ca d a u n o d e los in te rv a lo s señ a
lad o s a n te rio rm e n te . P o r c o n sig u ien te , según el teorem a d e R olle, / ( x ) - f X /' (xl
no li d ie m ás d e dos raices en ca d a u n o de los in te rv a lo s, te n ie n d o en cu e n ta
la m u ltip lic id a d
D iv id a m o s ah o ra to d o s los in te rv a lo s e n do s ciases, in c lu im o s e n la p rim era a q u e
llos in terv alo s q u e c o n tie n e n alg u n a raíz de / (x |. E n la s eg u n d a, in c lu im o s aq u ello s
q u e n o co n tien en ralees de / ( x ) . C onsiderem os la lu n c ió n i | > ( x ) = p ^ . E n los
in le rv a lo s de la prim ero clase ip(x) lie n e u n a ra íz sim p le, por lo cu al ca m b ia
e! sig n o . E n los in le rv a lo s de la segunda clase Ip(x) no ca m b ia el signo. E n los
in te rv a lo s d e la p rim e ra clase i p ( x ) + X tie n e un n ú m e ro im p a r d e ra íc e s, te
n ien d o en c u e n la la m u ltip lic id a d . P or c o n sig u ien te , en v irtu d de lo ex p u e sto
an lerio rm c n le. q ( x ) + X e n u n in te rv a lo de la p rim era clase sólo lie n e una
raíz sim p le y no lie n e raíces m ú ltip le s . P o r e llo i f '( x ) no tie n e ra ices e n los
in le rv a lo s d e la p rim e ra clase. E x a m in e m o s ah o ra lo s in le rv a lo s d e la seg u n d a
c la se . Sea g„ un p u n ió d e a lg ú n in te rv a lo d e la se g u n d a c la se , e n el c u a i el
v a lo r ab so lu to de ip (x ) a lcan za el m ín im o , y sea X4 = > p (g 0) . P a ra p re c isa r, s u
pondrem os q u e i|)(x ) e s p o sitiv a en e ste in te rv a lo . E n to n c e s la función if ( t ) — X
no lie n e ralees en e l in te rv a lo c o n sid e rad o si X < y lle n e al m enos d o s ra ices
si X > Xo-
E n v irlu d d e lo ex p u e sto a n te rio rm e n te , el n ú m e ro d e raíces d e q> (x )— X
e s e x a c ta m e n te igual a dos s i X > X0 y a m b a s ra ices so n sim p les. P o r o tr a p a r
te . es u n a ra íz m ú ltip le de ip ( x ) — X ,, e s p recisam en te u n a ra iz do b le.
R esum iendo. \|i( x ) — X no tie n e ra íc e s m ú ltip le s en los in te rv a lo s d e la p r i
m e ra d a s e y s ó lo lie n e u n a ra iz m ú ltip le p ara un v a lo r d e X e n ca d a in te rv a lo
d e la segunda clase. P or o tr a p a rte , ca d a ra íz q d e l p o lin o m io / ' ; ( x ) — / ( x ) x
X f " ( x ) es u n a ra íz m ú ltip le p a ra t|>(x)— t f t l X p u e s to q u e
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P o r lo ta n to , el n ú m e ro d e ra íc e s r e a le s d e / ' “ ( x )— / ( x ) f íx ) e s Igual al n ú m ero
d e In te rv a lo s d e la se g u n d a c la s e , el cual e v id e n te m e n te , e s igual al n ú m ero
d e ra ic e s im a g in a ria s d e / (x).
729. X /, ( * ) + - ( i/a (x) tie n e to d a s la s ra le e s re a le s p ara c u a lesq u iera co n sta n
te s X y (i (p ro b le m a 726). P o r c o n sig u ien te , e n v ir tu d d e l te o rem a d e R olle,
X f \ ( x f + |i/ ', 1
. x ) tie n e to d a s la s ra lees re a le s. D e a q u í se d e d u c e (p ro b le m a 727)
q u e la s ra ic e s d e ! \ ( x ) y / ' (*) s e se p a ra n .
730. S u p ongam os q u e / ( * ) no tie n e raíces m ú ltip le s y sean < ...
la s ra íces de I ' (x ). C onsiderem os la lunción 1(1 + ~~~
E s o b v io q u e lim + > 0 si v > 0 o s i y < — n . D e a q u i se ded u -

x n y
c e q u e ip ( x ) — >--¡-co cu a n d o x — » + co y i |i ( x ) — ►— « i cu a n d o x — ►— oo,
A dem ás, ip (x) — . — co cu a n d o X — > | ¡ por la d e re c h a y ip (x) — c ua ndo
x—r p o r la Iz q u ie rd a . P o r lo la n ío , ip (x) v a ria d e s d e — co h a s ta •+■ co en
c a d a u n o d e los in te rv a lo s < — ® . h Y d i . l a ) co). m antenién d o se
c o n tin u a d e n tro de e sto s in te rv a lo s.
P o r c o n sig u ien te , i|i(x ), y ju n to con ella ta m b ié n su nu m e rad o r y /( x ) - j -
+ (x + X ) ¡ ' (x ), tie n e n o m enos de n ra íces d is ti n ta s s i y > 0 o si y < — n.
P e ro el n ú m ero de ralees de v ¡ ( x ) + ( x + X) f (x) no e s su p e rio r a n , p u e s to q u e
V /lx ) + ( x + X ) / ' (x) e s un p o lin o m io de g rad o n . S i / ( x ) tie n e raíces m ú ltip le s
y x,_. x son ra ices d is ti n ta s d e / ( x ) , e n to n ces / ' ( x ) lle n e k — I raices
S i , ? 2 ...............§ * - 1 , d is ti n ta s d e x „ x , xk. M e d ia n te un ra z o n a m ie n to s i m i
lar al a n te rio r nos co nvencem os d e la e x is te n c ia d e k ra ices de ip (x ). Todas
e lla s , a ex cep ción de — X. si — X e s u n a de la s raíces de í (x). son d is tin ta s de
la s ra íc e s d e / (x).
A d em á s d e e s ta s ra íc e s, y / ( x ) + (x + X) / ' (x ) tie n e la s ra ices x „ x „ . , , xs
co n la su m a d e tos ó rd e n e s de m u ltip lic id a d n — k (si — X n o e s r a iz d e / (x)) o
n — á + l (si — X es u n a r a íz d e / ( x ) ) .
El n ú m ero to ta l d e ra ices re ales d e y / ( x ) + ( X - t - x ) f ' (x ) te n ie n d o en cu e n ta
los ó rd e n e s d e m u ltip lic id a d , re s u lta ig u a l a n.
731. S ea tp ( x ) = ó s (x + y ,) ( x + y , ) . . . ( x + y * ) C ad a y , e s inayoi q u e c e ro o
m enor q u e — n.
E s lá c la ro q u e los c o e iic ie n te s d e l p o lin o m io
F< W = V i/(x ) + x /'( x )
so n o, (Vi + 0 -
L o s c o e fic ie n te s del p o lin o m io
M * ) = Y a P | t o + x F J (x)
so n O/(V i + / ) ( V j + 0 . etc -, los c o e fic ie n te s d e l p o linom io
(*)
son
°i (Yi + O(Ya+ ')- - -(Y*+0. i = |. 2........«•
E n v ir tu d del re s u lta d o d e l p ro b le m a 730, to d a s la s r a ic e s d e to d o s los p o
linom ios F ] , F , , . . . , Ffc son re a le s . P ero
ao f ( 0 ) + f l i 9 ( ! ) * + • ■ • + ( " ) x " = b k F l¡ (x).

732. Sea / ( x ) = / , (x ) ( x + X ) , d o n d e X e s un núm ero real y f i (x) es un p o
lin o m io de ( n — l)-és¡m o g ra d o c u y a s ra íc e s so n to d a s r e a le s . S upongam os q u e el
teo rem a es c ie r to p a ra Tos p o lin o m io s d e ( n — l)-é sim o g ra d o y dem ostrém oslo
p a r a los p o lin o m io s d e g ra d o n.
Sea
i , ( x ) = b „ + i 1x + . . . + 6 „ . , x n - >
/ ( x ) = a 0+ u ,x + ••+ a„*".
8 3 a x a a 1371 225
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tntonces
o0 = U a,
a , = W .,+ 6 o .
fla = X * j + 6 , .
an_ t = t ó n_ ,4 - 6 n_ „
«*= K - 1
y
a0 + O iY ^ + o 5Y(V— l) J t! H - . . . + n„Y (V — !)•• (Y— " + l ) x " =
= > . [b0 + b i y x + b , y ( y - 1) x * + . . . + * „ . , Y ( Y - 1 ) ( Y - n + 2) x ' - ' l +
...(y—n+1)*,- ,1=?.tp{*)+* lYfW—XV' {*)].

+ -«Y [ i 'o + » . ( Y - 1) * + * t ( V - 1 ) (Y — 2 ) * ’ + • • • + * « - ■ (V — 1) ( Y - 2 ) . • .
donde s e ha d e sig n a d o con tp ( i ) el polin o m io

^> + & iY *+ ® tY (Y— ! ) * * + • • - + ® n - i f (V— !)• ■ <Y n + 2 ) j:'1" 1.
En v irtu d de la h ip ó te sis h echa, to d as la s ra ic e s del p o lin o m io <p(x) son
re a le s. N o q u e d a m is q u e dem o strar el lem a s ig u ie n te.
L e m a . Si <p(x) es un p o linom io de ( n — l)-é sim o g rad o q u e sólo tie n e r a l
ees reales, e n to n ces In d as la s raices d e l p o lin o m io tp (* )= X n — I y c u a lq u ie r \ real.
D e m o s tra c ió n S in re s trin g ir g en e ra lid a d se pu ed e suponer q u e 0 no
e s raíz de <p (x). p u esto q u e si i p = j r sí t . <p¡ (0) só 0 , en lo n ces
tp (a)= x* (*xp, + (y— b) x<p, —x*<pj)=**♦■
y Yi = Y— k «s su p erio r a l g ra d o d e ip1.
Supongam os que x ,. xs, . . . . x m son raices d is tin ta s de rp. E l p o lin o m io tp
lien e e n lre sus ra ices a x,’. x2, . . . . x m con la su m a de los ó rd en es d e m ilti-
p licid a d n — I — m E xam inem os ahora
E s e v id e n te que
llm £ ^ - ’ = y — ( n — I) > 0 .
X - » ■*
P o r c o n sig u ien te . i o ( x ) — *— « cu a n d o x —• — <o y w (x) — * 4 - co cuando

x —e+ oo. A dem ás, in ( x ) — » + « cu a n d o x — > x¡ por la iz q u ie rd a y
to (x ) — e — ce cu a n d o x — > x ¡ por la d erec h a. D ebido a e s to , w (x) tie n e raices
en ca d a u n o d e los in te rv a lo s
( — <o. XO. (* l. *a ) (X m - + «> )-
E l núm ero lo ta l de raices reales de tp (x), te n ien d o e n c u e n ta los ó rd en es

de m u ltip lic id a d , re s u lta igual a n — 1— m + m + l = n . e s d e c ir, e s Igual al
g rad o d e tp (x), com o se q u e ría d em o strar.
733. Si to d a s la s ra lees d e l p o linom io a 0 + a , x + . . . + a„ x '1 so n re a le s e n
lonces to d as la s ralees d e l p o linom io at x n + a ¡ x " + a „ son r e a le s . T a m
bién so n re a le s to d a s la s raicea d e loa polinom ios
a o Y ilY i-U - • -(Y i— n + + ^l>- • -(Vi— n + 2 ) x " - ’ + . . . + a „ - iY i* + a „
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OoYi (Y i— >)• • -(Y i — n + l ) + n , Y i (V i— D - ■ (Y .— « + 2)
. . . + « . . 1w » - , - n w - [ a * + v7 ^ { r T >r+ -
q------------------------- 2¡Li!________________ x " ~ ' +

*’ (Y .- ■ '• + •) (Y i— n + 2 ) - - - (Y, — 1) ^
" * " ( Y i ~ r t + O (y !"- n + 2 ) . ■- Y . * " | V . ( V '+ 1 ) - • -(V>
si Vi > " — H a c ie n d o y , — n + l = c t > 0 , o b te n e m o s q u e to d as la s ra íces del

p o lin o m io
ai>+ aI+57í+7)*+ ¿ (o'+-¡j..X+n-l) *•

so n r e a le s . A p lic an d o por se g u n d a v ez el re s u lta d o d e l p ro b le m a 732, s e o b tie n e
el r e s u lta d o buscado.
734. I. S u p o n g am o s q u e to d a s las ra ic e s d e f (x) son p o s itiv a s . E n to n c e s el
p o lin o m io a 0 + o ,w x + . . . + a„wn' x n no p u e d e te n e r ra le e s n e g a tiv a s . S up o n g am o s
q u e el te o re m a e s c ie rto p a ra los p o lin o m io s d e g ra d o n — T. H ag am o s la n o ta
ción
i p ( x ) = ( > 0 + f > | & 'X - t - t > J io ‘ x ;‘ + . . . x»~*.
S ea 0 < x , < x , < . . . < x „ d o n d e x , . x0, s o n la s raices d e rp (*), y

su p o n g am o s q u e x‘ > a ~ 3.
X¡_ |
S ea / ( x ) = (X — í ) ( ó i i + l ,i J : + . . . + 6 n - i * ' ,_ 1 ) L os c o e fic ie n te s d e l p o linom io
I (x) s o n ig u a le s a
“o =V>o-
a, = W , — 60,
o2 = M>S — 6 ,.
= — ó „ _ a,
— » * -!•
1(1 (x) = a 0 -F a l w x + a » w , x* + . . . + a ati /‘‘x " s = \ ( b i, + b ¡w x + .
... 1,11je'»- *)— x (f>Dw + ó,¡o*x-t-.. . +fcn - i ie",xn - , )t=
= Xq> ( x ) — xa/ip ( x a 2).
L as ra ic e s d e lo s p o lin o m io s <j>(x) y xt? (x a - ) s e se p a ra n , d e b id o a la h ip ó

tesis in d u c tiv a . P o r c o n s ig u ie n te , to d a s la s raíces d e l p o lin o m io e n cu e stió n
Xrp ( x ) + x r o p (xto3) so n re a le s. N o q u e d a m á s q u e c o m p ro b a r q u e la le y d e su
d is trib u c ió n e s la m ism a q u e p a ra el p o lin o m io cp(x).
D esig n em o s la s ra le e s d e ip (x ) m e d ia n te z „ z a z„. F á c ilm e n te s e o b
s e rv a q u e
0 < z , < x , < x , u i - s < z* < x , < x , t e - a < z , < . . .
. . . < z „ _ , < x „ _ , < x „ _ < z„.
De aquí se d e d u c e q u e - S - > * ' ~ ' w — = r o - 3 , com o s e q u e ría d em o strar.

2 /- 1 * / —1
2. C o n sid ere m o s
9 m (x ) = ^ - _ _
8* 227
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P ara m su fic ie n te m e n te g ra n d e , la s ra le e s del p o linom io (x ). ¡guales a
± 1 / ——p . no e stá n c o m p re n d id a s en el in te rv a lo (0, ti). P o r c o n sig u ien te ,
y
(problem a 731). lo d as las ra íc e s d e l p o linom io a aipa (0) + ( l ). v + . . .
. . . + a „ y ,„ ( n ) x " so n re a le s . P e ro lim ( x ) = t o < . P o r c o n s ig u ie n le . com o las
m -* »
ralees so n (u n cio n es co n tin u as de los co e ficie n tes, lo d as la s ra íc e s de
a0 + a¡w x + . . . + a „ w ' ' %x'‘ son reales.
735. S ean x ¡ , x ¡ . . . . x„ las r a ic e s d e l p o linom io / (x ) = fl0 + « , x + . . . - M - x " .
Sin re s tr in g ir g e n e ra lid a d s e p u e d e co n sid e rar q u e és ta s son p o sitiv a s. S e a n ta m b ié n
q>(x) = a c eos r p + f lj eos (<H-f>) x - | - . . . + a „ eo s (q>+ r¡8) x " .
(x) = n „ s e n q i - f a , sen (< p+ 6) x + . . . + a „ sen ( ip + n 8 ) x » .
E n to n ces
V ( * ) + < ♦ ( * ) — ( e o s q ) + / sen< p)a„ j j ( a x - x , ) ,

i= \
n
<p(x)— (x)z= (eos(p— /s e n < p )a n ( a ' x — x¡),
í = i
donde
o = c o s 0 + ise n 8 , a '= c o s 0 — (sen 8
P o r lo lan to .
, _(x) A qui p = | r | ; p = c o s Á - j-is e n A

E n lo n ces |< 3 > ( x ) |= l y . por c o n sig u ien le .
ri IP«P — *■ I = ,
I l . p a 'p - X í l
pero
I peep— x, I» ( p a P - x , . ) ( p a 'p '- r , - )
I p a 'P — * i l (pat'P — * /)(P * P — */)
_ i . px/ ( « - « ') ( p '- P ) . 4px, s e n 8 sen 7.
l p a ' 0 — *,-|» ' p a ' p — * f|*
D ejem os d e un lado el caso q u e carece d e in terés s c n O = U .

Si s e n \ ¿ 0. en to n ces todos los v a lo re s I — s on s im u ltá n e a m e n te
ip a p - x , |
m ay o res q u e la u n id a d o m enores q u e la u n id a d y s u pro d u cto no p u ed e ser
igual a I. P o r lo ta n to sen Á = 0 , e s d e c ir, x e s real
730. S ean x 2, . . . x „ la s ra lees d e l polinom io
I ( x ) = a a + i b „ + ( a , + ib ¡) x + . . . + ( a n + t b n) * » = c p ( x ) + ú p ( x ) .
Las p a rte s im ag in a rias d e e s ta s ralees son p o sitiv a s. E x am in em o s el p o lin o m io

í ( x ) = ip ( x ) — iv|>(x). E s tá cla ro q u e sus ralees x i , x ¡ ...........x„ son con ju g ad as
con x ,, xa, . . . . x „. Entonces
T (r) , , ? ( * ) + t» )_ r í * — * ! a n + ib n
? W —*♦(*) ¿ti x — “n— iba
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S i x t e s u n a ra íz d e <p(x), s e lie n e
I © (*o) I =
P ero
1* i* ( X ____x<1 í x«— x í) ( x ; — x /) ( x „ — x ñ ) . 4 Im (x„) lm (x,)
|ñ s Í í | > I p a r a lo d o s los v a lo re s d e l . (E s to m ism o e s lá cil o b te n e r geo m é
tr ic a m e n te , sin c á lc u lo s.) P o r c o n s ig u ie n te , la ig u a ld ad |( D ( x , ) l — 1 s ó lo es p o
s ib le si x , e s r e a l, por lo c u a l, to d a s la s ra ic e s d e <p(x) so n reales.
E x a m in e m o s a h o ra e l p o linom io
( a — f i > [— Pq> (x )|.
S u s raices no se d ife re n c ia n d e la s ra ic e s d e l p o lin o m io In ic ial y , p o r lo ta n to ,

su p a rte r e a l a i f (x ) + - pi)> (x) s ó lo tie n e ra le e s r e a le s p a ra c u a le s q u ie ra a y ¡5
re a le s. P e ro en ta l ca so la s ra íc e s d e <p(x) y t|>(x) s0 se p a ra n (p ro b le m a 727).
737. S e a n x , , xs , . . . . x , la s ra ic e s de q>(x) e y l: y y„ , la s ra te e s d e
if>(x). S in re s trin g ir g e n e ra lid a d se p u e d e s u p o n e r q u e los c o e fic ie n te s su p e rio re s
d e q> y i )j son p o s itiv o s y q u e
Xi > y , > xa > y t . . . > ¡ r „ - , > x „ > y„
(p u e d e n o e s ta r y„).
F á c ilm e n te s e o b s e rv a q u e to d o s ios n íim ero s A k > 0. H agam os x = a -|- Ib y h a

llem o s la p a rte im a g in a rla p ara
A si, p u es, e n el ca so c o n sid e ra d o to d a s la s ralees de (x ) e s tá n s itu a d a s

e n el s e m ip la n o in fe rio r D e un m odo a n á lo g o se e s tu d ia n o tro s ca so s de d is p o
sició n d e la s ra le e s.
E n to n ces
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P o r co n sig uiente.
/'(a -M )jiO .
739. S upongam os q u e e l serm p lan o e s tá d a d o por la d e sig u a ld ad
r e o s (0 — qj) > p . d o n d e x — r (e o s q>+ ¡ sen tp).
H ag am o s x = ( x ' + p i) (sen 0 — í eos 6 ) E ntonces

x ' = — p i + x ( s e n 6 - H eos 8 ) = r sen (tí— 0, y recip ro cam en te . P o r lo ta n to , ta s raices
d e l p o linom io / l(x ’ + p ¡) (sen 6 — i cosG )] e s tá n s itu a d a s en el sem ip lan o su p erio r
S egún el p ro b le m a 738, las ra íces d e su d e riv a d a , igual a (sen 0 — i e o s 0] /'|( x '4 - p i ) X
X ( s e n 9 — / e o s 6)1, ta m b ié n e s tá n s itu a d a s en el se m ip la n o s u p erio r.
P o r c o n s ig u ie n te , la s ra ices d e l p o lin o m io ! ' (x) e s tá n s itu a d a s en el se m ip la n o
dad°
740. S e d e d u c e in m e d ia ta m e n te d e l re su lta d o del p ro b le m a 739.
741. La ec u ació n se descom pone en dos:
m + Z i= 0 y m ~ f i = 0'
L a descom posición e n Iracciones sim ples da:
seg ú n la h ip ó te sis, 'a s ratees x a d e l p o lin o m io / (x) son re ales Sea x = a + 6 i ;

entonces
/ n
I
P a ra la s ra lees d e ca d a u n a d e ia s ecuaciones tie n e u u e s e r -i- < . d e donde
1 6 | < kn .
7 42. E v id e n te m e n te , to d a s la s ralees de I ' (x) son re a le s. D esigném oslas con
E l. Es. •••■ En - r S ean y ,. y ¡. . . , y„ la s ratees del p o lin o m io / ( x ) — b y sean
x ,, xa x„ la s ra ices d e l p o lin o m io I ( x ) — a . E ntonces
< El < 9a < Ea < *• - < Vn- 1 < En—i < Un-
X| < El < *9 ^ E l • • • < x n - I ^ En- 1 ^ * /r
D e estas d esig u a ld ad es s e d ed u c e q u e los in te rv a lo s lim ita d o s por los p u n to s
x /, y¡ r,o so n ra m p a n te s (o sea, no tie n e n p u n io s in terio res com unes), p u esto que
e stá n co m p ren d id o s e n in te rv a lo s no ra m p a n te s
( — e®. El): (Ei. Ea): • • • ! (E a-i* *+'w )*
E l p o linom io / ( x ) to m a en los ex tre m o s d e ca d a u n o d e los in te rv a lo s co n sid e
rados lo s v alo res a y b y pasa d en tro de ca d a In te rv a lo por lodos los valores
in term e d io s. P or c o n sig u ien te , / ( x ) — X s e an u la en el e je r e a l n veces, com o se
q u e ria d em ostrar.
743. Si la s p a rte s reales d e la s ralees d e l p o l i n o m i o / ( x ) = x '* + a 1x ' ' - | -|- . .
tie n e n signos ig u a les, en to n ces la s p a rle s im ag in a rias de la s ra lees del
p o lin o m io
í » / ( — fx) = X” + (o, X» - ' — a j x " - 3— la ,x " - 5+ . . .
ta m b ié n tienen signos Iguales, y recip ro cam en te.
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E n v ir tu d d e los re s u lta d o s de los p ro b le m a s 736. 737. p a ra esto e s necesa
r io y s u fic ie n te q u e la s ra le e s d e los p o lin o m io s aJx n -', + a t x ' ' - * — . . . y
a , * " - ! — a s* '» - * 4 . a Bx * - *— . . . sean reales y se sep aren .
744. E s n ec esa rio q u e se a a > 0 y q u e la s raices d e los polin o m io s x ' — bx
y a x 1 — c sean reales y se s e p aren . P a r a e s to e s n ec esa ria y s u fic ie n te la co n d i
ció n 0 < — 0 . ab— c > 0.
a
A si, p u es, p a ra q u e la s p a r te s re a le s d e to d a s la s ra lees de la ecuación
+ a x* -i- b x + c = 0
s ean n e g a tiv a s , e s n e c e sa rio y s u fic ie n te q u e se c u m p la n la s desig u a ld ad es a > 0,

c > 0 . a b — c > 0.
745. a > 0 , c > 0 . d > 0 . a b c— c2 — a 'd > 0.
746. H ag am o s x — | ± | . F á c ilm e n te se o b se rv a q u e si | * | < 1. e n to n ces la
p a r te r e a l de y e s n e g a tiv a , y v iceversa
P o r c o n s ig u ie n te , p a ra q u e to d a s la s raíces x „ x a, x ¡ d e la ecuación / ( x ) = 0
s e a n e n v a lo r a b s o lu to m enores q u e I , e s n ec esa rio y su fic ie n te q u e sean n e g a ti
v a s la s p a rte s re ales d e to d a s la s raices d e la ec u ació n / E s ta ec u a
c ió n tie n e la fo rm a
s A ( l — a + b — c ) + y i ( 3 — o — 6 + 3 c ) + v ( 3 + a — ó — 3e) + ( l + e + t > + £) = 0.
A dem ás, es fá c il o b serv a r q u e la co n d ició n

t — a - t - ó — e « = { l + X / ) ( l + * a ) ( l + * j) > 0.
e s n e c e sa ria . B asán d o se e n el re s u lta d o d e l p ro b le m a 744 o b te n e m o s las co n d icio

n e s n ec esa rias y su ficien tes:
l — a * F &— c > 0 ; l+ a + b + c > 0; 3 — a — i> + 3 c > 0 ; t — b + a c — e* > O.
7 47. / ( * ) ( ! - x ) = fl|I+ ( 0 „ . l - a » ) a : + ( a n - , - f l n - 1) 4 ? + . . .
a j x " — o , * " * 1.
Sea | * | = p > I E n to n ces
. . - + ( U i . - u , ) *'■ | & a 0p n * ' - p n ( a „ + a n _ , — n „ + . . .

a j = a 0 (p'1+1— p " ) > 0 .
P o r c o n s ig u ie n te , / ix ) i 0 si | x | > 1-
748. - 0 , 0 6 1 8 . 749. 2,094551-
750. a ) 3.3876, — 0 ,5 1 3 6 . — 2 ,8 7 4 1 ; b) 2,8931;
c) 3.9489 . 0.2172, - 1 , 1 6 6 0 ; d ) 3,1149, 0,7459, — 0,8608.
751. E l p ro b le m a se reduce a l c á lc u lo d e la ra íz de la ec u a c ió n xs — 3 x - ¡ - 1 = 0
q u e e s tá co m p re n d id a en e l in te rv a lo (0, 1)
R e s p u e s t a : x = 0 .3 4 7 (con u n a e x a c titu d d e 0,001).
7 52. 2,4908.
753. a ) 1,7320; b) - 0 , 7 3 2 1 ; c) 0,6180; d) 0,2679;
e ) - 3 , 1 6 2 3 ; f) 1,2361, g) - 2 . 3 0 2 8 ; h ) 2,6457; i) 1,6180.
754. a ) 1,0953, — 0 ,2 6 2 4 , — 1,4773, - 2 , 3 5 5 6 ;
b ) 0 .8 2 70, 0,3383, — 1,2090, — 2,9563;
c ) 1,4689, 0 ,1 1 6 8 ;
d ) 6 ,0 0 60, 1,2855 , 0,1960, — 1,4875;
e) 1,5357, — 0.1537;
f) 3 ,3 3 22, 1,0947, — 0,6002, - 1 ,8 2 6 8 ;
g ) 0 ,4 9 1 0 . — 1,4910;
h ) 2 ,1 4 62, - 0 , 6 8 2 1 , — 1,3178, — 4,1463.
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Capitulo 6
FU N C IO N E S SIM ETRICA S
755. H e a q u í la resolución d e ta lla d a del ejercic io ():

F ( x „ x „ * s ) = ( * * + * l ) ( * 5 + * * ) ( * 5 + * |) .
E l té rm in o su p erio r del p o linom io F es igual a x j - i ’ .

Escribam os los exponentes d e los té rm in o s su p erio res d e los polin o m io s que
q u e d a rá n después de la elim in ació n sucesiva d e los té rm in o s superiores m e d ía n le
la resta de com binaciones ad e cu ad as d e los p o linom ios sim é tric o s lu n d a m en lales.
H e a q u i estos exponentes:
(•i. 2, 0)1 (4. 1 . 1 ) ; (3, 3 , 0); (3. 2, I) y (2. 2, 2).
Por co n siguiente. Fc= l* l * + A j* 1, + B Í‘ + C I ¡¡ ,¡ 3 + D¡*. donde A. B, C, D son
co eficien tes num éricos. L os d eterm in am o s asignando a x , , x , . x , v alo res p a rtic u
lares:
*1 X, *3 /, /a /a F
1 l 0 2 1 0 2
2 -1 —1 0 —3 2 50
1 —2 - 2 — 3 0 4 200
1 -1 —1 — 1 —1 1 8
P a ra d e te rm in a r A , B , C , D re s u lta el s is te m a d e ecuaciones:
2= 4+S,
SO = —27B + 4D ,
200 = — 10871+ IGD,
8= 1 —A -B + C + D ,
d e donde f í = — 2. 0 = — 1. A — — 2, C = 4 .
Asi, pues.
(* i + *S) ( J t |+ * 5 ) (x ’ + * 3 ) = / i /« — ü /i /a — 2/2 + 4/ i / j / j — / ! ’
H e aq u i la s respuestas de los dem ás ejercicios:
а ) / ? — 3 / , / , ; b) 1 , 1 , - 3 1 , ; c ) t í - 4 / I / . + 8 / , / , ;
d > t i / Í - 2 / i / , - 3 / 1/ S + 6 / í / , / a + 3 / t / s - 7 / , / | .
el i 6) 2/?-9/,/«+27/,;
h ) í ? / | - 4 / J / , - 4 / f + l 8 / I/ l / , - 2 7 / J .
756 a) l , U 3- l \ l , - í l : b) IV, +/I-4W,;
c) / ? — 4 / , / 2 + 8 /3.
757, a ) / ?— 2 b) t f - 3 / , / , + 3 / , ;
c | / i / » — 4/ 4; d) / í — 2 / i / a + 2 / t ;
e) /! /» — / , / » - 2 / 1 + 4 / , ; i) / I — 4 / J / » + 2 / 1 + 4 / , ^ — 4/«;
б) / a / s - S / ./ . + S/si h) ; f / a - 2 / t / , - / 1/4 + 5/ ,:
i) h t \ - y l l , - U , + -r f J . - b U ;
1) í / i — 3 / | / | — / • / s + 5 / */g+ / , / * — 5/«;
k ) / ‘ — 5 / i / , + 5 / , / 1 + 5 / J / j — 6 / , / j — 5 / J j + 5 /6;
l) / a / i — 4 / i / a + 9 / « ; m ) / ! — 2 / s / í + 2 / 1 /4 — 2 /«i
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n) /!/ * - 2 W . - / i / . + 6 / , ;
0) / i / j / 3 — 3/5/ 4— 3 / ? - f '1 / s / i + ^/v/b— 12/«;
p) / I - 3 / . W . + 3 /1 /4 + 3 / 5 - 3 / ,
q) /? /,— W i - / ? / . + 3 / 1 4 - 2,‘„ /a + /,/( ,— 6/»;
r) /? /í-2/!/,-2/l + 4/i/l/, + 2/?/*- 3 / 1 + 2 /»/*-6/,/»+ 6/.:
s) /{/, — »/? /I- /?/, + 2 / 1 + 7/,/a/s + ¡V i- 3/1-6/,/.-/i/í+6/,;
1) /t-6/t/a+9/i/l-¡-6/?/,— 2/1— 12/,/,/,— 6/!/,+3/l + 6/s/4+ 6/,/t-6/s.
758. a ) n / i — 8 /s ;
b ) - / J + 4 / » - * / . - 8 / » - * / . + • • ■+ ( - 2 ) n/»-
759. a ) ( n - l ) / * - 2 n f , ; b) ( n - l ) / » - 3 ( n - 2 ) / l/ , + 3 { n - 4 ) / 1;
c) (n_ i) /»— 4n/|/s+ 2(n+ 6) /¡+4 (n-3) /a/a-4n/.;
rf) 3 ( n - 1 ) ( „ - 2 ) / ; _ (3 n _ | ) (n — 2 ) / , .
760. /} — V k - t l k + i + 2 / í - ! / * + a 2 /* _ j / * +3- | - . . .
761. <n— 1)1 ^ « J / f — 2 <n — 2)1 [ « , 2 <>! — ] ^*=

= ( n - l ) I S 1s a + 4 ( « - 2 ) l f I /„.
donde
s .= ¿ a 5: s í= 2 jí?; F a = S 0' a *: '« = j 2
m „ 2 Í f c W - Í : o •
/3 /i/a — /8 '3
/ | - 2 / , / 3+ 2 /4 / - / ; + / ; ;3- 6 / i / . / 3 + 6/g + 2/l/«
7 63. a ) ^ ; i» r jj,- t y .- ii '
764. a ) ^ 1 ; b, c.
¡ l / l - , - 2 / J i S - , - 2 / V - i / a + W - 3> n - " / 5 .
d) ~ *
l V n - 1 - V l l '.- l - l l l n . ■ /»/ « - . - ( « - O / A .
e) !n
7 65. — 4. 766. - 3 5 . 767. 16.
768. a ) - 3 ; b) -2 p * -3 p » ; c) - p J ( * } - * , * „ = - P ) ;
................— 2 p — 3 ? . „ 2pJ- - 4 p - 4 p i + 3 ¿ + 6 £ _
“> e> T f p ^ T 1" (l+ P -4 )2
769. Sea * ; = í | + x § . E n to n ces 2 * s = x » + x | + x | = a i -2 ¡ > .
Po. c o n sig u ien te . j / o - j / s o en c u e n tra e n tre la s ra íces de
la ec u ació n d ad a . P a ra e sto es necesario y su fic ie n te el c u m p lim ie n to d e la con-
dlC10n a 4 (a2 — 2í>) = 2 (a“ — 2 a b + 2 c ) J.
8»3a«aj1871 Z33
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7 70. a = — x , — x 5 — xs.
a b — c = — ( x , + x 2) (x , + xs) (x ¡ + x3),
c = — X¡XfX3.
Si to d a s la s raices so n re a le s y n e g a tiv a s , en to n ces
a > 0. b > 0, c > 0.
S i u n a raíz x , es re a l, m ie n tra s q u e x ¡ y xs son im a g in a ria s co n ju g ad as p ero con
la p a r te real n e g a tiv a , e n to n ces x s - t- x 3 < 0, x ¡ x , > 0 , (x , - f-x ,) (x , x3) > 0 y,
p o r c o n sig u ien te , la m b ié n « > 0 , i > 0 y t > 0 . Q u ed a d e m o stra d o q u e la s c o n
d ic io n es so n n ecesarias.
S u p o n gam os ah o ra q u e a > 0 , * > 0. c > 0. Si x , e s real m ie n tra s q u e x ¡ y
x , so n im a g in a rla s co n ju g ad as, e n to n ces x sx3 > 0 , (x , + x , ) ( x , + x 3) > 0 y de
c > 0, b > 0 s e d e d u c e q u e x , < 0 , 2 R c t X j j ^ X j + X j < 0,
Si X |, xs , x 3 so n reales, e n to n ces de c > 0 s e d ed u c e q u e u n a ral?, x , es ne
g a tiv a ; la s dem ás son d e un m ism o s ig n o . Si x , > 0 . x3 > 0 . e n lo n ces
— x , — x , > x , > 0, — x , — x3 > x3 > 0 ,
p o r lo cu al — ( x , + xs) ( x , + x 8) (x 8-t-x 3) < 0, y e sto c o n tra d ic e a la co n d ició n .

P o r lo la n to , x2 < 0 , x3 < 0.
O irá solución se d a e n el pro b lem a 744.
771. s = 4 V a (4aí>— a 3— 6c). R= —------- C ----------

•1 V a (4a¡>— a 3 — be)
772. a (4ab — o3— 8c) = 4c».
. 25 35 . 1679
7 73. o) 27, 27' C) 625
774. a ) a j a ' — 4 a ju 3— 4 fl|o 0 - j- l8 o 0a , a j a 3— 27n’ a |;
b) a j a , — a | a 0; c) 9 .‘ d ) a f a a — a» a8— a j a 0.
7 75. E s s u fic ie n te e te c tu a r la d em o stració n p a ra los p o lin o m io s sim é tric o s

fu n d am en tales. S ea q>( un p o lin o m io s im é tric o íu n d a m e n ta l de g ra d o k en x 3.
Xy, . . . . x „ y sea un p o lin o m io s im é tric o Iu n d a m e n ta l e n x , . x , . . . . ,x „ . E s tá
cla ro q u e l1+ { - \ ) ' x * ,
( _ 1 )*q>A= a * + a 4 . , x , + , . . + o,x{ - > + x * .
776. x , + x , = / , — x,¡
( / i — * 1) ( /i *2) ( / i * 3) = / * / f “r l i / s /3 = / s / a “ /ai
2 xj xa x 3= 3 x i / x¡
( 3 x , - / , ) (3xa — / , ) (3x.,— / J = 2 7 /3 — 9 / , / j + 2 / » ;
* f T * 1* ! + * 1 = / ? - í s — h x , .
x | — x 3x3 = / , x 1 — 12.
777
1= 1
778. Sea f ( x , . x , xn) = ® ( / l t / ............. t„ ). E n to n ces
V 6F d® , , ,, . <M> , , cKD
¡ £ 3 7 í = " a ? r + ‘' , - ,” «
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779. Sea (a) no depende de a , se tie n e q u e <P¡o )= 0 id é n tic a m e n te , de d o n d e se

d ed u c e q u e
L £ = o.
íT Í '
R ec ip ro cam en te , si
d F ( x „ x 8, . . , * n )_ Q
E
i3x;
id é n tic a m e n te , entonces
f tu ) ^ V , (x, + 1 > = 0,
1= 1
d e donde s e d ed u c e q u e q i(a ) n o depende d e a y i p ( a ) = i p ( 0 ) , es d ecir,
F ( x , + a . x j-t-a x „ + a ) = F ( x „ x2, . . . x„).
'd F
E n v ir tu d de) p ro b le m a a n te rio r, ia c o n d ic ió n es e q u iv a le n te a la co n
d ición
780. Sea F {x „ x , x„) un p o lin o m io s im é tric o hom ogéneo d e seg u n d o g rad o .

E n to n c e s s u ex p resió n m e d ia n te ios p o lin o m io s sim é tric o s fu n d a m e n ta le s tie n e la
(o rin a 0 > = A I 1 + B ¡ t . E n v ir tu d d e l re s u lta d o del pro b lem a 779. tie n e q u e ser
n - 2 A I , + ( n — ¡ ) 0 ’, = O , d e do n d e A = ( n — l ) a , f l = — 2nct y
F (x „ x, xn) = a [ ( / i — l ) / J — 2 i » / , | = a ^ ( x / - x * ) » .
781. La e x p resió n d e u n p o lin o m io s im é tric o hom ogéneo d e te rc e r g rad o me

d ia n te los fu n d a m e n ta le s tie n e la fo rm a A f * + B f , l t + C f , . En v irtu d d e l re su l
ta d o d e t p ro b le m a 779, tie n e q u e s er 3 A n f3~ ¡ - ( n — 1! B f 3 - r ( n — 2) C /* = Ü -
de donde
F (Xj. xs *B) = a [ ( n - l ) ( n - 2 ) / } - 3 n < n - 2 ) / , M - 3 f l * M .
7 82. ( n - 2 ) / } / ! — 2 („ — ) ) / { / , - 4 ( n - 2 ) /a + f l O n - 12)
— 4 ( n — I ) / “/ • — 9 n / j + 8 n ) ,ít .
7 83. S e p uede to m ar
f k — i k ( * . — ^ . * , - £ ...............* » - £ ) ■
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C ada función q>» posee la p ro p ie d ad ped id a. P o r o tr a p a rle , si F (* ,, x , ........... *„) =
* = F ( X i + O . * 1 + 0 .......... * „ + a) y P ( * l - * 8 - •••• * n ) = ® ( / l - / » ' •••• /»)•
en tonces
f ( * , . * , ............. x „ ) = ® ( 0, q>i, q>,..............<p„).
784. a ) — 4cp¡— 27<p|; b ) IB<p».
785. a ) 8 f 3;
b) —4 « p j f |+ 16<pjq>4— 2 7 q > J+ I44<pi<p|<p,— I28«p|cpj- + 256<pJ.
786. s , = / * — 2 / , ; s , = / » — 3/ i /,- + - 3 /3; s , = / { - 4 / | / í + 2 / « + 4 / 1fs - 4 / , ;
s , = / * — 5 / > f i + 5 f , / 5 + 5 / s / j — 5/ i / 3— 5 / , / j + S / i ;
s , = / « — 6 / ; / , + 9 / > / 3 + 6/ J / 3— 2 /» — 1 2 /i/t/» — 6 f ; / , + 3 / | +
+ 6 W ( + 6 W .- 6 í,.
7 8 7 . 2/ a = s f — s 3; 6/s = s | — 3 s1J , + 2 s 3; 2 4 / ,= s}— 6 í| S j + 8 S i. « , + 3 ^ — 6í 4:
I2 0 / 3 = sJ- 1 0 s| sa + 2 0 s J s 3 + 1 5 s , S | — 2 0 s 3s 3 — 3 0 s , s , + 2 4 s 3;
720í , = s « - I5s«sa + 4 0 s f s 3 + 4 5 s | s | — ^ O s ^ s » — 15s¡¡—

— 90s«s4 + 4 0 s | + 9 0 s t s4+ l 4 4 s , s 6— ¡2 0 s0.
788. s6= 8 5 9 . 789. sB= 13. 790. s10= 6 2 l .
791. s , = — I , sa= s a= . . . r= S „ — 0.
792. S e d em uestra fécilm en te por el m é to d o de inducción m a te m á tic a m e
d ia n te la relación
as*+t>sj_i + c s* -s= 0 ,
d o n d e s * = * í i-* i-
793. s , — s ! = S (/? — /s ) (/a— W a ): % - 4 = 3 ( / , - / . / » > •
794. s3 = — 5 /3/ 3; s 3= 3/»: s ¡ = — 2 /a .
795. * 7 = — 7 / 3/ 3 : s, = - 2 / 3 ; Sa = 5 / s .
796. — a = 0 .
797. * « — +{- ! ) "— ^- =0-
798. + flW + ^ M * " - + ... + fi¡j5 Í « 0 .
donde P „ P a P„ son lo s polin o m io s d e H e rm ile :

* ¿L
P a ( x ) = ( — 1) * e 1 —~ T k ~ ' “ es u n a r a I* c'el Po lin o m io d e H e rm ite P „ + i ( x )
S o lu c ió n . S upongam os q u e la ec u ació n bu scad a tie n e la form a

* » + o 1*'‘ - 1+ a s* " - , + . . . + a „ = 0 .
E n v irtu d de la s fórm ulas de N ew ton
a ,= a ,
2aa = a a , — I .
3as = c t a j — o ,,
*o*=oo*_l —a*_„
nan - a a n - ¡ — a „ . 3,
0 = a a „ — aa . v
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D e esla s re la c io n e s s e d e d u c e q u e o* es un p o linom io en o de g ra d o A.
H ag am o s la n o ta c ió n Al a * = P < ¡ (a ) . E n to n c e s , h ac ie n d o P „ = I , o b te n em o s:
P , = o y P » - a P t . 1+ ( A - t ) P * - a = 0 ;
- a P „ + n P n-,= 0 -
L as p rim eras re la c io n e s m u e stra n q u e P * e s un p o lin o m io d e H e r m ite e n a
(v éase el p ro b le m a 707). L a ú ltim a m u e stra q u e P „ + , ( a ) = 0.
799. l ( s í - s t í ).
n fe
800. 2 ( x - t - x ,) * = 2 C ? * * - » * " :
la i rn=so
2 2 <■*/ + •*»•)“ = 2 C p SU -m S*;

i a l ¡al m = 0
2 ( * l + * /) “ = ■ ? ( 2 C fS b - m S m - V s *
;< / \<n= o
soi. 2 ( * f - ' * ^ * = 4 2
¡< / ™=o
802. M u ltip lic a r la seg u n d a co lu m n a p o r — s , , la te rc e ra por s3..........la

A-ésIma p o r <— y ag reg a r el re s u lta d o a la p rim e ra . S egún la s fór
m u las d e N ew ton o b te n em o s:
h 1 0 . 0
2 f, /. 1 . 0
(*— 1) /s-l fk-, •W
A/* fk-. • /.
0 1 0 .. 0
0 t, 1 .. 0
= Sk■
0 /»-. fk-s .. 1
/*-] fk-, •• fl
803. L a seg u n d a co lu m n a se m u ltip lic a por — la te rc e ra por ................la
A-ésima p o r (— t) s ~ 1 / * _ , y los re su lta d o s se a g re g a n a la p rim e ra co lu m n a.
E n v irtu d d e la s fó rm u la s d e N ew to n se o b tie n e el re s u lta d o pedido.
804. n i <*"— / , * » - * + / , * " - * + ■• • + ( - l ) " / „ ) -
8 05. s (,¡). u f - 2 . V d o n d e d es el m á x im o com ún d iv iso r d e m y n.
806.
*(t )
E n v ir tu d d e lo s re su lta d o s de los p ro b le m as 117, 119 e s su fic ie n te
co n sid erar el caso n = p , p 2 . . . p t , d o n d e p ,, p , p * son n úm eros p rim o s
im pares d is tin to s e n tre si. En este caso s , = s 2 = s4= ( — I)*; s3= 2 (— l)* -> , si
n es d iv isib le por 3 . y s3= { — 1)* si n no e s d iv is ib le por 3. Los cálculo s seg ú n
la s fó rm u las de N ew lon d an :
/ a — ------ 2 — •
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f, = - — - . si n es d iv isib le por 3;
/ 3 = * — ~2— - , s i n no es d iv isib le por 3;

i n * -i i
i,— - --------- . si n e s d iv isib le por 3;
(— n * - i + 1
Ia~ ' — y — i si n no es d iv isib le por 3.
807. s , = s 3 = S j = . . . = s „ = a . P o r consiguiente, p ara k < , n
j j ( * - 1 ) /* .,= + ( - 1 ) * - » /,.
d e donde
* / „ = ( « - * + !)/* _ „ f„ = a ~ l + 1
E v id en te m en te , f i = f l ; por consiguiente,
I _ a <a ~ | ) / _ a ( a — 1) (a — f t + 1)
/a ~ 1-2 !* - 1 .2 . . . k 1
p o r lo cu al x ,. x ¡ x„ son ra ices d e la ecuación
. a ( l — a ) (2 — o ) . . . ( n - a )
s„t l _ a -------------------
808. ( x — a ) ( x — b) [ x n - M a + i ) x n “ ' + . . . + ( a ,‘ + o’, - ' i + . . . - f 6»)| =

— ( x — a ) |x ', + , -f-ax " -l-o * x n - , .J - . • . + a " x — b { a " + a " - ' b + . . . + ¿ " ) | =
= x " ♦'‘ — (a» + :1 + a "b + . . . + b" * ‘) x + ab ( a " + a " - >6 + . . . + b").
E s o b v io q u e la s sum as de po ten cias oL, o 2, . . . . o „ p ara el nu ev o p o li

n om io so n Iguales a ce ro . P ero o > ^ s t - t - a 4 -)-6*. P o r consiguiente, s s =
= — ( a ^ - f i * ) p ara 1 < l< t.
809. s * = — a 4 — bk si k es im p ar,
[ b t \s
8 10 . a) ( x + a ) ( x s + o x -)-(>)— c = 0 ;
b) x ( x — a » + 3 ¿ ) a - ( a a¡P — la3c — 4 6 » + I8 a6 c— 2?ca) = 0 ;
c) x » + (3 & — a 5) x a + i> ( 3 * — a ^ x + b 3 — a?c— 0\
d) X a <x— a a + 3 ¿ ) + ( a a6a — 4aac - 4 Í P + I 8 a ic — 27ca) = 0 ;
e ) x a— (a4 — 2 ¿ )x s + (6«— 2 a a )x — c a = 0 ;
i) x J - H a 3— 3 a ¡ ) + 3 c ) x a 4 -(6 a - 3 a b c - f 3 c J) x + ca = 0 .
811. y *-|-(2a> — 9 tó -t-2 7 c ) y + ( a 4 - 3 í> ) 3= 0 .
812. + ^ +
8 , 3 . y C - g ^ j f y > + 63- ^ + 6cV -
fls j 5 _ 2 j 3 _ 2 o ad>+6aí>c— 7ca , , b > ~ 5 a te + 6 c 4 , ab— 3c , , „

j t v 3+ — ~ ¿ ¡ y5 p + i — o.
-
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814. a ) y 3— by3 + ( a c — 4 d ) y — ( a ' d + c 1— 4 M ) = 0
(re so lv e n te d e F e rra ri);
b ) y a _ ( 3 f l í _ 88) y » -)-(3 a 4— I6 a j i > + I 6 i a + I 6 a c — 6 4 d )y — (a3— 4a& + 8c)a = 0
(re s o lv e n te d e E u ler);
c ) y 3- b y t -i-(a c — d ) l/t — (a sl t + c , — 2bd) y 3 + d ( a c — d) y ' — bd3¡ /+ ) y4 + ( a a + 4 a i ) y 3+
- f (2a*b + b3 + a c — 4 d ) y 3 + (a b '‘ + a3c — 4 a d ) y + { a b c — ri‘d — d3) = 0 .
— a ± > ^ 5 ^ 4 l > + ‘IVi ± K o'1— 4 b 4 -4 f/a ± ^ a » -— 4 t» - H y a
a l o . x = ■■■■ ------------- --------- ----------------
L os s ig n o s d e la s ralees c u a d ra d a s d e b e n e le g irs e de ta l m o d o q u e s u p ro d u cto

sea ig u al a — a a 4 - 4 a á — 8c.
8 16. ___________________
+ \ / 64a3 ± j/ ^ a + e p / ó * — 64o’ ± } / 4 a + e a p / ¡ > 'J — t i 4 a 3

x= 2
e= — I + l£ L .
2 2
L o s sig n o s d e la s r a le e s c u a d ra d a s d e b e n elegirse d e ta l m o d o q u e su p ro d u cto
sea ig u al a — b.
8 17. ( y + a ¡ ‘ ( y ‘ + b a y + 2Zá‘) + 3 l 2 S 6 * a = 0.
S o l u c i ó n , L a s ra te e s d e la ec u ació n b u sc a d a son:
01 = (* 1 * 2 + 4**3*1 + *4*6 + * 6 * l) (* 1 * J + * S * » + * 5 * 2 " t '* 3 * 4 + * 4 * l):
y, = (X, X 3 + X 3X , + X ,Xt^- * 5 * 4 + * 4 * l) (* !* ■ + *2*4 + *4*3 + *3*5 + * 5 * t)i
0 , = (* 5 * « + *2*4 + *4*3 + X 3X, + X,X¡) U 5 * 4 + * 4 * l+ * l* S + * 2 * 3 + * 3 * 5 );
y , = <***, + * 1 * 3 + * 8 * 5 + * 5 * 4 + * 4 *«> (*s * 3 + * 3*4 + * 4 * 1 + * 1* 5 + * 5 *!»:

05 = (* 6 * 3 + *3*2 + *3*4 + *4*1 + *1 *5> (* 5 * 2 + *2*1 + *1*3 + *3*4 + * « * » ):
y t = { X 2X , + * i* 4 + * 5 * 3 + * ;i* S + * 5 * í) (* 2 * 4 + *4*34"*5*1 + * 1 * 3 ' 4 * 3 * 1 )■
E v id e n te m e n te , la ec u ació n bu scad a tie n e la form a:

y’ + c l a y “ + c . u V + c„a V + e 4a V + («sa5 + * e ^ ) 0 + ( « » “ ' + d,ab>) = lO,
donde c ,. ........... .... so n c o n s ta n te s a b s o lu ta s . P a ra d e te rm in a rla s , hacem os

0 = — I , í> = 0 y a = 0 , 6 = — 1. R esu lta
a i> *i *2 *3 *4 *5 «t 02 y» y> y¡ 0«
—1 0 1 i —1 ---i 0 1 3— 4 i i 1 3 + 4, i
0 -1 1 ü E« ,3 e4 0 —5 — 6e4 _ 5 a 4 -5 t‘ — 5e
E n el p rim e r ca so la ec u ació n b u sc a d a tie n e la form a:

( 0 - 1 ) 4 (pl - 6 g + 2 5 ) = 0 .
E n e l se g u n d o ca so y ‘ + 31250 = 0 . D e a q u í d e te rm in a m o s to d o s los coeficien tes,

a ex cep ció n d e c 8. F á c ilm e n te se co m p ru eb a q u e c „ = 0 . P a ra e s to se puede
to m a r, p o r ejem p lo , a = —5 , b = 4. E n e ste caso, x , = x a = l , m ie n tra s q u e las
d em ás raices sa tisfa c e n a la ec u ació n x 3- r 2 * a + 3 x + 4 = 0 , y to d o s los cálcu lo s
n ecesario s se e fe c tú a n sin d ific u lta d a lg u n a.
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618. Sea / ( * ) = (x — X , ) ( x — x ¡ ) . . . ( x — x „ ), donde x „ x so n v a ria
b les in d ependíenles. Supongam os que
x * -' ( * ) - « * , + « * , * + . • - + C * » * "-1.
E v id en te m en te , los coelicienles ¡ so n ciertos polinom ios en x „ x „ . . . . x n .

Se tie n e
c« cla . ■ Cu, 1 I .. . 1
Caí cn • c,„ x, x¡ .. x„
n -i Vn ~ i yn ~ l
«al C„a ■ • cnn Xl xa . xn
ri f e ) c , (xa) • ■ ' I f e .)
’» fe ) r9 f e ) • • ’ t fe .)
rn f e ) r„ f e ) . • c,, f e ,)
9 <X,) 9 fe ) 9 fe )
x,<p<x,) Xjip f e ) x „ f (x„)
x ¡ ~ ’<f (x ,í x ! ‘ 9 f e ) . . . x n - \ { x „ )
1 1 . . 1
x, xs • • X„
= 9 fe ) 9 fe ) • • 9 fe )
* _ n -l
Xi xan - 1 . xü’ 1
de donde se deduce que
c ll CL2 Cm
c ,i c ja cin = 9 f e ) 9 f e ) • • • 9 f e ) = R ( / . 9>-
cm cn l
La ú ltim a Ig u ald ad e s u n a Id en tid ad e n tre polinom ios en la s v a ria b le s in d e
p en d ien tes * i, x ¡ x„, por lo cual s e m a n tie n e v á lid a p a ra to d o s los v a lo
res p a rticu lares d e e s ta s variables,
819. C erclortm onos p rim ero de q u e to d o s los polinom ios 9 s ( x ) son d e g r a d o
n — I. In troduzcam os la s sig u ie n tes notaciones:
/# W = a , x ' - > - t - . . . + n 6 _ , :
7 » W = n s x " - ‘ + . . . + a n:
9a(*)=V*-1+ •••+**-1>
9 * W = * f e 1~ t + . . . + f > „ .
Entonces
/(x )= x " - * * - > M x ) + 7 * < x );
i p ( í ) = x n - * + ‘cp< (x ) + l p t ( x )|
í * !* )* = /» (* ) [ * " - ‘ + , 9* ( * ) + 9 * (•* > !-
— 9 * ( * ) lat'1" * '1 'Ik f e + 7 * ( x ) ] = l k (*) 9*—9*7k (*>“ =(**«**— M a ) * " " ' + •-•
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S ea f e ^ ( x ) = í * l - ^ - f e , * + . . . + c * , , x “ - , y sean * ............... la s raices del
p o lin o m io I (x). E ntonces
C„ . ■ 1 1 1
fei fe a
■ fe» X, X , *n
fe . Caí ■
Cal ■■ C„„ X ? " X ? -1 .. A "

Cal
H W t i l '! ) •• f e (*n)
f e (* l) 'I'! (* 2) •• fe te )
f e <*l) fe W • fe t e )
f tte ) * r t e ) . • <t(X „)- /.< * .)
la t e ) /a te ) •.. /„ te )
= tp u ,) T te ) ••• <pte)x
a» 0 ... 0 1 1 1
X «i fe ... 0 x, xa x«
r .- l n -l
a„- fe -a ... fe X | Xa *T‘
-t e ) •••<!’ t e )
A " A ' xi
de d o n d e se d ed u ce que
C ,, C,3 . ■ te
fe l fe 2 . • fe'i = o ¡ i p ( X |) i r ( x j ) . . . f ( x „ ) — t f í í . <j>).
f e l c„, . • rnn
820. L os p o lin o m io s X* s o n de g ra d o no su p erio i a n — 1. E sto e s ev id en te

p a ra 1 « £ , P - £ n —- m . y p a ra >t > n — m e sto se deduce de q u e X» son los p o lin o
m io s de B ézout f e - n - t n p a ra / (x) y (x). Sea X* W = c*i + f e a x + . . •
I
X,
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Entonces
C ,| C , 2 . • c in X, U »> X , (*: ) . . 7,. U n )

c a i c 2 a • • í'a n Xa (*i) Xa (* z) • • X t (*w )
•A =
¿ /il c na X/x ( * i ) Xxj ( * 2 ) • - X n ( * n )
J 1 . i
*1 -t, •
m—i
-<2
«*- "■/«(a-,) » Í '" / . W
* r mlm - l (•*,)
••• V(*n) &

a,
0| o»
B /n- • -0:
= < C ,a0) ( b ,o ,— ¡>,o,).
822. a ) P a ra ) . = 3 y X = - 1;
— 2 + V~2 ± V 4 ^ 2 - 2
b) X = l , X=
—2 -^ 2 ± (K 4 1^2 + 2
X=
c) X = ± X/~ ^ 2 . X = + 1^ - 12,
823. a ) ¡ f i - 4 y « + 3 it! — 12¡/ + ! 2 = 0 ;

b) 5i/0 — 7y*-¡-&y* — 2 y - — y — 1 = 0 ;
c) —y — 4= 0,
824. a ) x , = 1, x 8 = ¡2 , x ,= 0 , * , = — 2.
ü i — 2 ; üa = 3; y , = — I ; y , = l .
b) í , = 0 , « , = 3; * , = 2 , *4= 2 ,
4'i = i ; V i= 0 ; u , = 2 ; ¡ t , = — i.
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¡-—>:!/3='; í/«=2
c) x , = * ü = l. xs = — 1, x , = 2.
y¡- y
d ) * i = 0. X j«= 0 , x , =■ I ; x ,«= !. x » „ «» 2 ,
f/i= l: ?s= 3 ; Sa= 2; !/4 = 3 ; i/4. 4= 1 ± í / " 2 .

e) x , = 0 , x , = 0 , xa = 2, x ,= x6= 2 , x , = —4,
f/i = 2 : i/s = — 2 ; ! /s = 0 ; y,= ¡/6 = 2 ; yt = 2 ;
x , = 4 , xs = — 6 . x , = —* /,.
i/? = 6 : ! /s = 4: !/» = * /8 '
825. a ^ a r 1.
826. Sea
/ (x) = o 0( x — x ,) ( x — x a) . . . ( x — x„);
< P i ( x ) = í’ox'I + . . . + 6 i ¡ (fc ( x ) = c 0x“ + . . . -}-«»•
E n to n ces
fl
/?(/, TVTj) = a 'r j l Ti (X/)Ta (x /)=
r n i r . JL-
J T i ( X ,) | | "2 I ] (fa ( * , ) — R(f. Ti) S(f, Tal-
627. E s d e in te ré s so la m e n te el c a so n > 2. Sea d e l m á x im o com ú n d iv i
sor de m y « ; s e a n |¡,. . . la s ra te e s p rim itiv a s d e la u n id a d d e ord en n
y ’li . % , • la s ra ic e s p r im itiv a s de la u n id a d de o rd e n - j = n , . E n to n ces
fí(x „ , x - _ i) = n < s in- « > = n < | - ^ ) =
<p(rc> <P<*)
=tTI (»— K, 0)1

Si m e s d iv is ib le por n , e n to n c e s R (X „ . x m — 1) = 0 , S i m no e s d iv is ib le por
n , e n to n ces n , £ 1 y . en v ir tu d del p ro b le m a 123, X „, ( l) = ! s i n , ¿ p ,
X „ , ( l ) = p si n , = pl (p es un n ú m e ro p rim o ). A si, pues.
R ( X „ . x » - l ) = 0 si n , = i = 1;
«P in>
R ( X n . x ™ - l ) = p » ' " . ' si n , = - 2 - = Px;
(X „, x ” — l ) = l e n todos tos d em ás casos
828. E v id e n te m e n te , R (X „. X „ ) es un n ú m e ro e n te ro p o sitiv o , d iv iso r d e

R ( X „ , x”>— 1) y R (X ,„ . x “ — 1). D esignem os co n d el m á x im o co m ú n d iv iso r
de » y « . S i m no e s d iv is ib le por n y n n o e s d iv is ib le por m, e n to n ces •j-
y - y so n d is tin to s de I y son p rim os e n tr e si E n v irtu d d e l re s u lta d o del
p ro b le m a a n te rio r, R ( X „ , xra— I) y f i ( X „ . x « — I ) so n e n e s te ca so prim os

e n tr e s í, p o r lo c u a l R ( X „ . X „ ) = l.
N o q u e d a m á s q u e e s tu d ia r el ca so e n q u e u n o de los n úm eros m , n es
d iv is ib le p o r e l o tro . S up o n g am o s, p a ra p re c isa r, q u e m e s d iv is ib le por n
243
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S I m = n , en to n ces R ( X m . X „ ) = 0 . S i no e s u n a p o te n cia de u n n ú
mero p rim o , en to n ces R ( X m. x " ~ l ) = l y , por c o n sig u ien te , R (X ,„ , X „ ) = 1.
Supongam os, lin a lm e n te , q u e m — n p '. E n to n ces
* < * „ . X „) = J J R ( X „ ,
0,/r
Todos los factores del segundo m ie m b ro son ig u a les a la u n id a d , a excepción
de aq u ellos, p ara los cu a les - y e s u n a p o te n cia d e l n ú m e ro p.
S i n no es d iv isib le por p . en to n ces s ó lo q u e d a rá un factor d is tin to d e la
u n id a d , co rresp o n d ie n te a b — n , y
R ( X m. X „ ) = R ( X „ ,
SI n e s d iv isib le por p . en to n ces q u e d a rá n dos facto res d is tin to s de la u n id a d ,

co rresp o ndientes a b = n y ó = — . E n este caso
V (m ) <p t m t
O .v (-V „. XT"— 1) w n .n ) ~ Q im p/I,)
x „ ) ^ R { X ^ x n ,p _ l ) - P -
f I_______________I 1 1 ('")
= p I / " ‘ t p - l l / (P - I) J = p ¿ = ? * w .
A si pues,
R (X m . X „ ) = 0 si « = « ;
R < X m. X n) = p * " " si m = n p ‘ ;
R ( X m. X „ ) = l e n lo d o s los dem ás casos.
829. a ) 49: b) - 1 0 7 ; c) — 843; d) 725; e ) 2777.
830. a ) 3125 (f>3- 4 a 3)3; b ) A* (4A— 27)3;
c) (tP— 2ab4 - 9a2)1; d) 4 (A3 — 8 A + 3 2 )3.
831. a) A = ± 2 ; b) A, = 3 , A,., = 3 ( — i ±
c) A , = 0 , A, = — 3, Aj=l25;
d) A, = — I , A , = — V . = J ± y ' ^3.
832. E n el ca so g en e ra l, si el d is c rim in a n te es p o sitiv o , el núm ero de pares

de raices im ag in a rias con ju g ad as es p a r, si ei d is c rim in a n te es n eg a tiv o , e s im p a r .
En p a rticu lar, p a ra un p o lin o m io de tercer g rado, si D > 0, to d as las
raices so n reales, si D < 0, dos ra ices so n im ag in a rias conjugadas.
P ara un p o linom io de c u a rto g rad o , s i D > 0 , o to d a s las ra ices so n reales,
o to d as son im aginarias. Si D < 0 h a y dos ra ices reales y un p a r d e raices
im ag in a rias con ju g ad as
833. f = x " - f a ; / ' —
" tu - i)
R ( J ', l ) = n " a " ~ l ; D ( / ) = ( — I ) '*

834. ír = x ” + p x + r , i ' = n x n " + p;
n-2
« ( ' . /) = n ° n ( ? + 2 i r í’
2n , , 2n
donde e = c o a
n —1; + 1 s e n ------
n —i
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= 1 )"-* ( n —
m a -lt |/ |- 1 ) (n -2 )
0 ( / ) = ( — 1) 2 n V ‘- 1 + ( — I) 2 (n —
835. S ea d el m á x im o com ún d iv iso r de m y n . H ag am o s la s n o ta cio n es:
n i = - j . 8 e s u n a ra ía p r im itiv a d e 1 d e orden n , r| es u n a ra iz pri
m itiv a de I de o rd en n„ v n * '+ « i - '" - r O : = f ( 4 E n to n c e s / ’ (* )-*
= ( m -l-/¡)O o * “ t " ' 1+ m a i-l '” _ ' ' L a s ra íc e s de ia d e riv a d a son: | , = 5 a= . . • =
* = L - i = o . _______________
« -♦ * - = * = 0 , .., ............ n - l .
S e tie n e n_
r (t , ^ ( m + n r ^ 'a ? - ’n [ a» + -sr+ 7 K 8 *“ J =
= (« + « )— a ? * n o» [ ’l T f =
= ( m + /!)'” + S T * ' ' a ? ' ’ [ a " ' + ( — ! ) » > . + « . - > =

[ ( m + n ) “ i + n 'd™' J
= a U * ~ ' [('n + n>m>+ ''m ” '< !;, + ( — l) “ .+ » > -« n ” ií7i"iB7, , * " ‘] '’
y . p o r c o n sig u ie n te ,
(m-tn) Im il i-l>
D ( / ) = ( — 1) 2 < t 2 '1 o ? _ '[ ( " '+ n ) '" .■ * ■ ^ ' 0 ? , o ! ' +
+ (_ |a.
836. L os d is c r im in a n te s so n iguales
8 37. * , * > + * , x4— * i* a — * t e = (* i — *«) t e — *3):
*iX3 - p x 3X4— — x 3x3 = t e — x 3) t e * 4)»
'■ (X j A ';X 3 — X ¡A '¿ — X3X4 — ( X ] X 3) t e X 3).
E le v a n d o ai cu a d ra d o e s ta s ig u a ld a d e s y m u ltip lic á n d o la s s e o b tie n e el re su lta d o

buscado.
838. S ea / ( x ) = « o (*— * , ) ( * - * » ) (* — Xn> E n to n ces
0 ( /(* J ( x - n ) ) = u r ( d ( n - x , ) ‘ ... (n -x „ )> ^ t e - * * ) * - 0 ( / W ) l /
839. H ag am o s ia n o ta c ió n ip ( x ) = x » - * + x “ - a - t - . . . + 1- E n to n ces
( x — 1)(D ( * ) = * ” — 1, de d o n d e s e d ed u c e q u e
tn -l)ln -S )
D(9)l<p(l)ls = D ( * n - l ) = ( - l ) 2 »"•
P o r to ta n to ,
(n-l)tn-i)
D (< p )= (— I) 2 n » - 3.
840. Sea ( p t e ^ x n - l - a e ' ' - 1 + a t n - a ^ . , . . + a . E n to n c e s q ) ( * ) ( x — 1) =
= « " * ‘ + ( í - l ) * ' 1— a . P o r c o n sig u ien te .
a p i - i)
(n o -f- 1)B D (<p)*=(— 1) 2 a " - | l ( / i - H ) " + 1 fl-t-n ’, ( l — a ) " + ‘ |.
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Asi. pues.
841. Sean
/( x ) = a „ ( x — x,)(x— x,) .. (x-x„),
<p(x)=60 ( x - y , ) ( x — yz) . . . (x — y„).
Entonces
& ( / f ) = ( W a + s ', - s n te -* » )4 1 1 te - f e ) 4 x
(< 4
x n n (x ,~ n ( * /-* * > ■ c ' * x
x n (y i-y tf k * n fi te - i / * ) ] = d ( / ) d (?)(*</, fei».

í< * |_ / c |f t = I J
842. ^ /,a>(xí, m _ 1— l ) = x P m — 1 Por consiguiente,
D ( X p"<) D (xPm * 1— l) IR (xP'"- ' — I, X f < ) f = D (xP”1— I).
Poniendo los valores de las cantidades conocidas, obtenemos:
1 pm - i (o - n
D ( A ? m) = p " - P - - P — (_,) a "
/ n \ /fl\
843. X „ I I ( * * — I) 6 = ( * " — »> I I (**— »>* 6 • Sea e una raíz
6/n t,n
6 ¡fbr
de X a. Entonces
X'n (e) = n e"-' II (»»— !)“ 6 .

bjn
ó n
Para simplificar los cálculos, hallemos primero el valor absoluto del
discriminante de X n:
/ n \
\D (X „ ) l = H \X'n (e) | = n ? ln> I I 11(1-^)'' 6 =
fl/n
6 -* n
*<n\. u (± )
=«»•'■> n ^ ( d j ■» ( t )
4 Vi
6 ú-n
X „ (1) es distinto de I solamente si ~ es una potencia de un número

7
primo, Por olra parte, “ distinto de 0 solamente si y no es divisible
por el cuadrado de un número primo. Por consiguiente, en el último producto
sélo hay que conservar los tactores que corresponden a - j- = p „ p 3 p s ,
donde pi, p2 p» son tos divisores primos distintos del número n.

Asi, pues,
»cOí)
! D(X")| = jjp 9 W /p - i •
P*n
54C
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C om o to d a s la s ra ic e s d e X „ son im a g in a rla s , el sig n o d e l d is c rim in a n te es
o ("I
ig u al a (— 1) 2 . D e lic tiv a m e n te
Z P n>'">
D (X „ ) — ( I) p » ( /i)/B -l
cm
« « .£ „ = » i ( i + t + - + S -
n ( n - 1)
2
O (£ „ )= (-1 ) ¿ (n i)’ .
845. E s lá cil e sta b le c e r que
( n x + n — n ) F „ — x ( x + 1) P « + « ( n - D ,^ - - ( ° - " > = 0 .
S e a n x ,. xa x „ la s ra lees de F „ . E n to n c e s
* - - “ - V < -* > .
, ffl
« (F ... F’ ) = n x , n (x,- + l ) = a ( ñ — 1 ) . . . ( o - n - | - l ) ( q - l ) . . . (a — n) ^
ni ni
a — 1 ( a — 1)— * ( n — 2)— * . . . ( o — n + 1 ) » - 3 ( a — n )— >
(n i)-*
n (n -l)
n¡F ■ ' ~ ~ 5 ~ g,1 - ‘ ( g - l ) ’ ~ 8( g — 2 ) " -3 . - . ( a - n j - D — tu -n )— »
' 1 ' (rt!)— *
846. P '„ = n P „ . ,. P o r lo ta n to .
P ( P „ . p ; ) = n n R ( p n>
S e tie n e .
Pn- x P n. l+ ( n - l) P „ _ a= 0 .
P o r c o n s ig u ie n te , P „ ( l ) = — (n — 1 ) P „ _ , ( £ ) , si ? es u n a rala d e P „ _ , . por
lo cual
R (P » . P « - . ) = ( - l ) " - , ( ' i - » * - , í? (P « -s . P a - i ) =
= ( - l ) — ( n - l ) - > / ? ( P n _ l , P „ _ ,) .
A hora e s fácil e sta b le c e r que

a l a - II
R ( P „ . P ,. - , ) = ( - ! ) ! ( n - l ) — > ( n - 2 )’ - * . . . 2 » - l.
D e fin itiv a m e n te
D ( P „ ) = 1 2 * 3 ’ . . . ( n — 1)— 1 n " .
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847. D ( P „ ) = l-2 , -3* . . . na" - > .
848. £ } ( P „ ) = 2 " ~ I n ".
849. D tP „ ) = (n -)- l)n ~, -2 n tn -l> .
850. D ( P „ ) = l - 2 a -36 . . . na" - ‘ - 1 * ' * - » . . . (2n — 3)a
851. D ( P „ | = 2 2-3* . . . nl " - a . ( n + l ) " - > .
852. S e a / ( x ) = * « + o , > : » - '+ . . . + a „ = ( * — * , ) ( * — x t ) . . . ( * — *„!.
D (/) = n (*,— **)“■ Buscam os el m áxim o d e £>(/) por la regla co n la que se
b u sca el m áxim o relativ o , reso lviendo e! sistem a d e ecuaciones:
* ! + 4 + . . . + * J = n ( n - l ) R 1.
^ < d - m * ? + 4 + . . - + - vS ) ) = o.
F ácilm e n te s e observa que

8D O r (x,)
dx¡ r (x¡)
D e este m odo, se tiene:
r { x ) D — Z k x ,¡ '( x l ) = O p ara ¡ = 1 .2 n.
Por consiguiente, ei polinom io I (x j que proporciona el m áxim o del
d iscrim in a n te tiene q u e satisfacer a la ecuación diferencial
e l (x )— 2 X x f tx )+ D Í" x ) = 0 ,
donde c es una co n sta n te. D iv id ien d o por ~ e id e n tifican d o los coeficientes

d e i " , obtenem os que la ecuación d ife ren cia l lle n e q u e tener la forma
n i ( x ) - x i ' ( x ) + c ’l ’ (x )= 0 ,
donde c ' es una co n sta n te nueva

Iden tificando los coeficientes de x"~' y x n ~"-. h allam o s q u e O| = 0,
a B= r — ~ ~ — - c ‘ A hora podem os d eterm in ar c . En efecto. n ( n — ! ) /? - =
= x í + x f + . • . + * ñ = a ? — 2í,j = n ( n — l ) c ', de donde c ' — R 3.

C o n tin u á n d o la identificación de los coeficientes, h allam os q u e / (x) tien e
la lorm a
, (x,= x- — yx— + " ("
2 ~ 2) (" “ 2 P 4* " - » - ■ ■ ■
F á c ilm e n te s e observa que
d o n d e P „ es el polinom io de H erm lte.

D ( / | = f i » l " - “ - 1 -2a-3» . . . n " .
E s te es el m áxim o buscado del discrim inante.

853. 2a" (— 1)“ ay¡„ [D ( /) |a-
m (m —1) n
854. m"” 1 (— 1) *
n
855. F ( x ) = n ( ? ( * ) — */)•
1=1
P o r co n siguiente,
D(F» = n D(q.,x)-x,) |^ O ft R ¡íf*)-*/• 4 (*)— <s)j •
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Es evidente que:
R ( < * ) - * / ) n <*i— **)’ " = 1 0 ( / ) r n o e p w - x , ) .

(V i (< (, i= i
co m o se q u e r ía d em o strar.
• - - 8 6 6 . íy + l ( ( í — S ) ( y — 1 9 ) = 0 .
857. a ) S o l u c i ó n . x3= 3 x + 4 . S ea y = l + x + x ’ , do n d e * e s u n a raíz
d e la e c u a c ió n d a d a . E n to n ces
¡ , x = x + x I 4 - x l* = x + x 11- | - 3 x - H = ‘l + 4* + * a:
i/x3 = 4 x -t-4 x I -¡-x 3= 4 x - ¡ - 4 * s + 3 * + 4 = 4 + 7 x -i-4 x s.
E lim in a n d o x obtenem os
I— y 1 I
4 4—y 1 =0,
4 7 4— y
y*— 9 y ' +
9 y — 9 = 0;
b ) y3 — 7 y * + 3 y — 1 = 0 ;
c) y > 4 -5 y 3 + V + 7 y - 6 = 0 ;
d ) </ — 12y» + 43y«— 4 9 y + 2 0 - 0 .
pe _ 2 « 4 - 4
858. a ) y3- 2 y ' - + 6 y - 4 = 0 . * = - - ------f ------;
ua _ 3 u 4 - 2
bl y a _ 9 y 3+ 3 1 y 3- 4 5 y + 1 3 = 0 , x= z ;
c) i / + 2 y 3— u‘2 — 2 y + \ — 0 , la tra n sfo rm a c ió n in v e rsa no e x iste .

859. f — u3 — 2 y + t = 0 . .
L a ec u ació n tra n sfo rm a d a c o in c id e con la in ic ia l. E s to s ig n ific a q u e e n tre
la s ra ices d e la ec u ació n in ic ia l e x is te n u n a s ra ic e s x , y x z q u e e stá n lig ad as
p o r la re la c ió n « , = 2 - ^ x ? . . . . ,• • ,
860. S ea x 2 = t p ( x , ) , d o n d e cp (jc() e s u n a fu n ció n r a c io n a l de c o e fic ie n te s
ra c io n a le s. S in re s trin g ir g e n e ra lid a d s e p u e d e s u p o n e r q u e X j= f lx í- - - i> X i+ c .
L os n ú m e ro s a x l + b x ^ c , a x l + b x . + c . a x \ + b x , + c son ra ic e s d e u n a
ec u ació n c ú b ic a de c o e fic ie n te s ra c io n a le s, u n a d e c u y a s ra íc e s co in cid e co n la
ra iz x . = ü x ¡ + b x ¡ d e la ec u ació n d a d a . Com o la e c u a c ió n d ad a e s irre
d u cib le? ta m b ié n tie n e n q u e c o in c id ir la s dem ás ra ic e s. P o r c o n sig u ie n te , o
a x í + t x , + c = x 3, a x l + bxs + c = x u o a x | + l>xs + e = x , , a x |+ f t x * + C = x 3.
L a 'ú l tim a ig u a ld a d es im p o sib le , p u esto q u e x 3 n o pu ed e s er r a íz de u n a ec u a
ción c u a d rá tic a d e c o e rc ie n te s ra c io n a le s. A sí. pues, en la s c o n d ic io n e s c o n s i
d e ra d a s. la s raíces d e la ec u ació n d a d a e s tá n lig a d a s por la s relacio n e s:
x 3= o x f - t - 6 x 3 - f £ ;
x ,= a x S + i> x 3+ e .
P o r lo ta n to ,
/ 5 = ( x s — x ,) (x3 - x 2) ( x , - X j ) =
= [ a * f + (&— ll* i+ e ) [ « 4 + (b— ' ) x a + c l [a x 3 + (6— I) X a + í)
es u n n ú m e ro ra c io n a l, co m o fu n ció n sim é tric a d e co e ficie n tes racio n ale s de

x ¡ . x , . x 3. Q u ed a d e m o stra d a la co n d ició n n ec esa ria.
9 3ai<oaM1371 249
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S up o n gam os ah o ra q u e el d is c rim in a n te D es el c u a d ra d o de u n núm ero
r a c io n a l d. E ntonces
______11 d
*a (x , — x 2){ x ,— x ,i 3 x í+ 2ax, + b
P o r ot ra parte,
x j + x . , = — a — x ,.
D e a q u í se d e d u c e q u e x , y x , so n fu n cio n es ra c io n a le s d e x , Q ueda
d e m o stra d a la co n d ició n suficiente.
g 9 l . 3) Z r f j + j r t .' - i + . 77 3y /s 2 - - y3 / 1t '
4 . 0| ,,
~ w
c) t-4 -3 J / 2 + 2 | . - T - J / 8 .
862. a ) g .p ^ 1 , l>| l 7 a * - 3 a + 5 5 ; el 3 - 1 0 c c 4 - 8 a » — 3a»;
d i el d en o m in a d o r se an u la p a ra u n a d e la s raices de la ecuación.
863. m xa + n x t + p — ( p m ~ b m i
1 * mXj-pma- —
W
n
- n p - m ?)
864. Si
_ g*!-f P
** Y*i t 6 1
s e tie n e
qxa+ P
s_ YXe-e-S
_ g x n -|- P |o.: - j - P y i x g + ( g - r ó) P
1 yxj-l-y (a+6lYx,-t-lpY+ó3) '
P o r o tr a p a rle , x. ^ , de do n d e se d ed u c e q u e la relació n
Y* ¡ — a
a 6 — P y = ( a + ó)5
es necesaria.
865. Sea
n „ x " -t-O |X ''-1 + . . . - t - a „ = « 0 | x — x , ) ( x — x .) . . . ( x — x„).
E n to n ces
n „ x " - o , x " - > + . . . - t - ( - l ) " n „ = o 0 ( x - ^ x l) ( x + x ,) . . . < x + x „ ) .
M u ltip lic a d o esta s igualdades, obtenem os:
a l ( x » - x f ) < x - - x S ) . . . (x 5— x j ) =
= (a„x" + O sx"- 3 + • ■■)s - ( " ix " - 1 - r Os*" _ 3 + - - • )3-
D e a q u í sacam os la conclusión de q u e, p a ra q u e se c u m p la la transfo rm ació n
y — x 3, h a y q u e s u s t itu i r x - p o r y e n ia ecuación
(íínx » + n 2x " - ! - ( - . (fl1x " - 1- |- n , x " - s - t - . . . ) » = 0 .
8 6 6 . R esu lta la ec u ació n bu scad a s u stitu y e n d o x» por y en ia ecuació n

(a 0x " + x3x " - » + . . .) » - f ( o 1x » - ‘ + fl4x " - ‘ - |- . . . ) » +
+ {flex n - « - i - 0sX < - » 4 . . P — 3 (fl0x " -f-U jX "-8 - ) - . . .)X
X (0 , x " - ‘ + 04X'‘ - * + . . . ) ( a s* " - a + a sx ' ' - ' - } - . . . ) = 0 .
250
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8 6 7 .'E x is te so la m e n te u n a c a n tid a d fin ita de p o lin o m io s x " + « | X " " , + . . .
de c o e fic ie n te s en tero s p a ra los c u a le s los m ódulos de su s raices no so n su p erio res
a I . p u e s to q u e los c o e fic ie n te s d e ta le s polin o m io s e stá n acotados:
| k, t n- k + " .
S ea f = z x n + a , x " - ' + . , . + a „ , u„ ;= 0, u n o de ta le s polin o m io s y sean

x ,, X.,, . . . x ,„ s u s ra íc e s. H a g a m o s la n o ta ció n / m = ( x — * i") ( * — x ? ) . . .
. . . ( x — x ? ) . T odos los polin o m io s tie n e n c o e ficie n tes en te ro s y to d a s sus
ra ices n o son su p erio res a I e n v a lo r a b s o lu to . P o r lo la u to , s ó lo h a y u n a c a n
tid a d fin ita d e e lla s d is tin ta s . E lija m o s u n a sucesión in d e fin id a d e n ú m ero s
en te ro s r/q, < m , < m , . . . , ta le s q u e / » = / „ = / „ = . . . E s lo sign ifica que
_ , 111,
d o n d e ( a , . a a , . . . . a „ ) e s u n a p e rm u la c ió n de lo s n ú m e ro s ! , 2 .................. n.
C om o h a y u n a c a n tid a d in fin ita de ex p o n e n to s m , y sólo h a y u n a c a n tid a d
lim ta de p e rm u ta c io n e s , h a b rá do s ex p o n e n te s m lt y n q , (y u n a c a n tid a d In fi
n ita ) a lo s c u a le s le s co rresp o n d e u n a m ism a p e rm u la c ió n ( a i , a 2.a „ ).
P a r a ta le s e x p o n e n le s se c u m p le n la s ig u a ld ad es:
III; rlt,
X
*1 11 = X L>•2 '
m, m,
m-
v - v * .
la s c u a le s m u e stra n q u e x v xa x „ so n ra le e s d e la u n id a d de o rd en
in „ — m ,,, p u e s to q u e x , . x a x „ so n d is lin lo s de cero d e b id o a la co n d ició n
" 8 6 8 . Sea F ( x ,, x¡¡, . . . , x „ ) un p o lin o m io q u e c a m b ia el s ig n o p ara la s

p e rm u ta c io n e s Im p a res d e la s v a ria b le s. Com o F (xa . xa , x¡,............. x „ ) -
= — f ( x a, x a x „ )= 0 , F (x „ xa x „ ) es d iv is ib le por x , — x ,. D e u n
m o d o s im ila r se d em u estra q u e F ( x ,, x.,..............x „ ) es d iv isib le por lo d a s la s
d ife re n c ia s x ; — x * . P o r c o n s ig u ie n te . F ( x ,. x¡¡................... x „ ) e s d iv is ib le p o r
- '= n ( x , ~ X t), igual al d e te rm in a n te de V an d erm o n d e . C om o el d e te rm in a n te
¡> t f
A c a m b ia e ! s ig n o p a ra la s p e rm u ta c io n e s Im p a res d e la s v ariab les, — es un
p o lin o m io sim é tric o .
8 69. Sea if '( * i, x , x „ ) u n p o lin o m io q u e no v a ría p a ra la s p e rm u la -
cio n es p a re s de la s v a ria b le s . D esignem os co n q>Í X | , xs , . . . . x „ ) e l p o lin o m io
q u e s e o b tie n e d e ip ( x „ x a, . . . x „ ) m e d ia n te alg u n a p e rm u la c ió n im p ar d e
te rm in a d a
F á c ilm e n te s e co m p ru e b a q u e, p a ra c a d a p e rm u la c ió n Im p a r, ip s e tra n sfo rm a
en <p_y q< en q>. P o r c o n s ig u ie n te . q i+ q > n o v a ria p a ra lo d a s la s p e rn m lacio n es,
q>— qi c a m b ia el s ig n o p a ra la s p e rm u ta c io n e s im p a re s P o r o ir á p a rte .
« p = l + Í + X r Í = F I + f ,A .
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donde A e s el d e te rm in a n te d e V an d erm o n d e . B asándose en el re s u lta d o del
p ro b lem a 8 68. sacam os la co n c lu sió n d e q u e F ¡ e s un p o lin o m io sim é tric o ;
f , ta m b ié n e s u n p o lin o m io s im é tric o , p u esto q u e no v a ria p a ra to d a s la s per-
m u tacio n es d e la s v a ria b le s.
870. ( / ? — / 2) A . do n d e f x. f 2 so n p o lin o m io s s im é tric o s e n x x, x 2 xn.
871. u » + f l ( a + P + Y ) B á + í ( o s + P a + V a) í >+ ( a P + a Y + Py ) (“! - * ) l « +
+ c ( o > + pa + Va) ( a “- p + o p » + ^ y + a v a + PaY + Pva) +
4 - « P y (o»- 3a b + 6c) + . |e t~ .P> Y>.<Y~<»>. ) /" a = s O .
d o n d e A e s el d is c rim in a n te de la ec u ació n d ad a .
872. u ° — 3 p p 'u — 27^ = 0 . d o n d e A y A ' so n los d is c rim in a n te s
de la s ecu aciones d a d a s.
873. Sea y — a x ^ + b x - ^ - c la tra n sfo rm ació n de T se liirn h a u se n q u e lig a a las
ecu acio n es d adas. E n to n ces, p a ra c ie rta elección de la n u m e ra c ió n
+ * s ! / i + * ii!/s = a ( * i + * S + * a ) + M * Í - h - r 2 - r * Í í ) + c ( * i + *2+ -*3)

será u n n ú m ero ra c io n a l. P o r c o n sig u ien le . u n a d e la s ecuaciones
. o , 27??' ± y AA' .
u 3— 3 o p u — —— —— ----------- = 0
(p ro b lem a 872) tie n e u n a ra iz ra c io n a l. D e a q u i se d ed u ce q u e ^ AA' e s un

n ú m ero ra c io n a l. Q u ed a d e m o stra d a la c o n d ic ió n necesaria.
R ec íp ro cam en te , su p o n g am o s q u e la ec u ació n
« » - 3 p p 'u = o O
tie n e u n a r a ía ra c io n a l u .
F ácilm e n te s e co m p ru eb a q u e e s d is c rim in a n te d e la e c u a c ió n (* ) es ig u a l a
-^ -(? V b q ' ) 1 y . p o r lo (a n to , s e d ife re n c ia d e ( ^ A e n un (a elo r que
es ig u al a l cu a d ra d o de u n n ú m e ro ra c io n a l. P o r c o n s ig u ie n te , ia d ife ren cia
u ’— u " de la segunda y te rc e ra ra ic e s de la e c u a c ió n se d ife re n c ia d e V ~L e n un
fa c to r racio n al.
P a ra y ¡ , y t , y , s e tie n e ei s is te m a de ecuaciones:
P . + y i + ! / 3 = 0.
* U /l + * 2 0 a + * jf » * = “ .
, ( * s - *?) y ■+ (*s - * 1) y t + ( * ■ — x ,) y , = W — u’ = r \ f \ .
D e e s te s is te m a hallam os:
— 3 « * i+ ( * j— * j)rV " A
& •
P ero ( x ¡ — x3) A s e e x p resa r a c io n a lm e n te m e d ia n te x ,. Q u e d a n d em o strad as

la s c o n d ic io n e s s u iic lc n ie s .
874. Las v a ria b le s x ,. x . x„ se pueden e x p re s a r lin e a lm e n te m e d i a n t e / , ,
« l„ <i2. % - > • P ° r >° ta n to , c a d a p o lin o m io en x ,, x 2 x „ s e puede
e x p re s a r e n form a d e un p o lin o m io e n / , . q , . q a, . . . . q „ _ , :
*2.......................................................• • • C ; '*
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A l h acer u n a p e rm u ta c ió n c irc u la r de la s v a ria b le s a , x„ el m o n o
m io .. U n í" ' a d q u ie re el fa c lo r g -< < * i+ * » t+ • ■ + ln -H a „ - ,_ p or
c o n s ig u ie n te , p a ra q u e F (a ,, a , a „) no v a ríe en la s p e rm u ta c io n e s c irc u
la re s d e la s v a ria b le s , e s n e c e s a r io y s u fic ie n te q u e a l + 2 c t,-j -+ -(« — lj a ,,- !
sea d iv is ib le p o r n.
8 7 5 , S e p u ed e to m a r q " , q . q f 2 .................
i V~z
876. S ean q ,= A ,- j - A ,e - |- A 3 C 2 ; % = x, + A .e 2 - j - x j t , d o nde e = — y - H - y — .
n2
E n to n c e s —l ! - = <p, + x V ' a <f-a , d o n d e <p, y <p, s o n c ie r ta s fu n c io n e s r a c io n a le s de
x ,. a „ A , Je c o e fic ie n te s ra c io n a le s q u e no v a ría n en la s p e rm u ta c io n e s c irc u la

re s d e x¡, x .. x 3. F á c ilm e n te se o b se rv a q u e to d a fu n c ió n ra c io n a l d e a :,. a . , a ,
q u e no v a ría e n la s p e rm u ta c io n e s c irc u la re s de la s v a ria b le s , se e x p re sa ra c io
n a lm e n te m e d ia n te l ¡ = x , + x i + x 3 . cp, y q y
E s s u fic ie n te d e m o s tra r e s to p a ra q .q T 2 y ') ? • P ero
'l a l t =
q q - f iq , |'3
• - ^ = ('P i + '? a V r 3 T ( lP i - ' i f s l ' /'3 ) -
8 77. P a ra n = 4
q i = *i + ¡xt — xa— ix,.
q ,= A ,— X j + X , - x„
' l 3 = * l — ix i ~ *3 + ‘* r
H ag am o s 0 , = q ,q 3; 02 + i'U 3 = - ^ ; 0 3 — » 0 :, = J lilíl» - .
q a Mi
0 ,. 0 ,. 03 so n fu n c io n e s ra c io n a le s d e x ,. a ,. a ,, a,, d e c o e f ic ie n te s r a c io n a le s , que
n o v a ría n e n la s p e rm u ta c io n e s c irc u la re s . F á c ilm e n te se o b se rv a q u e é s ta s , ju n to
con / = x , q - A j ~ r Aj + A j , f o r m a n un s is te m a d e (u n c io n e s f u n d a m e n ta le s . E n e fe c to ,
-S 0 , — ‘ 6,1 . -3 0 ,— iO j ( ) f (0 a T i l l a )
W » — 57“ ’ W + '•'© ' • * 9 ,- 1 9 0 •

8 78. S ean
n . = x ,s + A , e J + A 3 e :' - t - A 4 e * + A s ,
q s = A ,e 5 - (- A ,e * + A 3 e + A J e ;,+ A 6 ,
q . = x , e 3 - i- A ,e 4 - A ., e ‘ A -A t e 2 - t - A |i ,
q 4 = A , e ‘ - í- A 2 e 5 - f A ,e 3 + A j 8 -j- A 5.
C o n s id e re m o s la fu n c ió n ra c io n a l *' y d is p o n g á m o s la seg ú n la s p o te n c ia s
de e , s u s titu y e n d o 1 p o r— e — a 2 — e 3 — s* ;
?., = eqi, + e!9 s + e’ f a + «*f«-

L os c o e f ic ie n te s q i,. q>2 . q>a , qq son n ú m e ro s ra c io n a le s . S u s titu y e n d o e p o r e 2,
e3 y e .* , o b t e n e m o s :
— ~ '2^ ‘ = e ’f i + e‘ q>s + CP3 + e3fp«.
>-a = - y ¡ y - = E2.p , + e q , + e*q>3 -j- e2q>„
25.1
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A , = , - M i = e‘ <f>, + e3f e + e a(f>, + e f e .
Mí
S e p u ed e n tom ar p o r "(u n cio n es fu n d a m e n ta le s '' / , f e . f e , f e , f e . E n efec to ,
)-ii \ ¡ , X3, ?.j, s e e x p re sa n ra c io n a lm e n te m e d ia n te é s ta s . S e iiene
M í'ir* = >-r ' M - r ' . > u 'i r * = x r ! x 2Aa ' a j -1,
’ij'U 3 = 1, n í = á'iXs 1A3A4.
C a p í tu to 7
A L G E B R A L IN E A L
879. a ) La dim en sió n es r = 2; [orm an u n a b ase, p o r ejem p lo , X , y A '.;

b) r = 2 , fo rm a n u n a b ase, por ejem p lo , X , y X»;
e) r= 2 ; fo rm a n u n a b ase, por ejem p lo , X , y X a.
880. a ) La dim en sió n d e la in te rse c c ió n e s igual a t ; u n v ec lo r d e la b ase es
Z = < 5, — 2 . - 3 . — 4) = X , — 4 X ¡ ¡ = 3 > ', — Y ¡ .
La d im en sió n de la su m a e s igual ¡i 3 ; fo rm a n u n a base, por ejem p lo , los

vecto res Z . X , . V ,
b ) L a s u m a co in cid e con el p rim er esp acio , la in tersecció n co n el seg u n d o .
c ) La s u m a e s to d o el esp acio te tra d im e u s io n a l, la in te rse c c ió n c o n s ta só lo
d e l v ec to r cero.
8 81. a) ( ! - . 1 , - i , - 1 ) ; b) ( 1 .0 , - 1 , 0 ) .
8 82. a, W .- * » - * * . X .- X H - .W ,,
„• X ,— Xa-X 3 + Xj ... - x H - X j + f e + X j .
* 3 ----------------2 ' * * -------------------- 2--------------'

b) x j = x a — x.,H -x 4: x j = — - 'i + xs. x. = x ,—x.
8 83. x ¡ x 'í + x j x j = y .
8 84. S ea f e - t - a i e o s x + a s cos'Ax-f-. . . - f a „ c o s " x s

— b„ - |- é , e o s x + b ¡ e o s 2 x + . . . + 6 „ e o s n x.
E n to n ces
n0 = é 0— b t + b i - . . . ,
f e = 2 ‘- ‘ fb*+ ^ ( -I )'X
É
I< f¡~5—
- p * .— f¡
x ’ (*+2p)(A + p - l ) ( * + p - 2 ) ... ( * + 1 ) _
¿ „ = fe + 2 f 2 -V C Ü a l p .
Ito d e in tersecció n con la p rim era re c ta tie n e la s co o rd en a d as
“T - T ' T ' " T ^ ' co n “ S11" 1*3, *42, ’ • 7 ■ 1 ')•

886. L as re c ta s X „ + t X , . Y „ + / ) ' , e s tá n co n te n id a s en la v a rie d a d
X o + t ( K , — X „ )-‘- i t X ¡ - f - l 1Y ,.
887. P a ra q u e el p roblem a sea re so lu b le p ara la s re c ta s X ,t - L I X ¡ . Y „ - \ - tY ,
e s n ec esa rio y s u fic ie n te q u e los v ec to res X 0, í ' n. X ,. V , sean lin e a lm e n te d e p e n
d ie n te s . E s to e q u iv a le a q u e la s re c ta s s e p u ed a n in c lu ir e n un subesp acio tr id i
m e n sio n a l q u e co n ten g a al o rig e n d e coordenadas.
888. L os p la n o s X n + ^ X i- M a -X » e K0 - r í , ! ' , + l , y ¡ pueden su m erg irse en
la v a rie d a d X „ + í ( K „ - X , , ) - f < , X , + +
8 89. P u ed en p resen tarse 6 casos:
1) la s p la n o s no lle n e n p u n to s com unes y no pueden incluirse en u n a v a rie
d a d lin e a l te lra d im e n s io n a i (lo s p la n o s se c ru za n ab so lu tam e n te);
2 ) lo s p la n o s no tie n e n p u n to s com unes, e stá n co n ten id o s en u n a v aried ad
te lra d im e n s io n a i, p ero no se sum ergen en u n a v aried ad trid im e n sio n al tse cru zan
p a ra le la m e n te a u n a recta);
3 ) los p la n o s n o tien en p u n to s com unes y se sum ergen en u n a v aried ad
trid im e n sio n a l (lo s p la n o s son p aralelo s);
1 ) los p la n o s tie n e n u n p u n to com ún. E n e s te caso se sum erg en en una
v a rie d a d te lra d im e n s io n a i. p ero no se sum ergen en u n a v aried ad trid im e n sio n al;
5) los p la n o s s e c o rta n por u n a recta);
6) lo s p la n o s coinciden.
E n el esp acio trid im e n sio n a l so la m e n te se re a liz a n lo s casos 3, 5 , G.
890. Sea Q = X „ - t - P u n a v a rie d a d lin e a l, do n d e P e s un esp acio lin eal.
S i X , g (J y X 2 £ Q , en to n ces X |i = X fl-4 -E ,, A 'j = X (i“|- K 2, d o n d e V i e Yg
p e rte n e c e n a P . P o r lo la n to , a X , - |- ( l — ex) X s = X o - j- a ) ', + ( l — a ) Y ¡ g Q para
c u a lq u ie r a . R ec ip ro cam en te , se a Q el c o n ju n to d e vectores q u e. ju n to con los
vecto res X ¡ , A ',, co n tien e ta m b ié n a su co m binación lin eal a X , - f ( l — a ) X j
p a ra c u a lq u ie r a . Sea X „ un vec to r fijo ríe Q y designem os con P el c o n ju n to
d e to d o s los vectores Y = X — X „ Si Y g P . en to n ces c Y g P p a ra c u a lq u ie r c.
p u esto q u e c Y = c X + ( l — c ) X „— X 0, P o r o tra p a rte , si K 1= X , - A ' a £ P y
l ' j ^ X . — X „ g P . en to n ces a > ', + (1 — a ) K , = a X , - f ( l — a ) X , — X „ g P p ara
c u a lq u ie r a . T om em os a h o ra u n n ú m e ro fijo » , a * 0 , a * l , y unos núm eros
a r b itr a r io s ct , c¡. E n to n c e s ~ Y ,£ P , ^ Y, g p a ra c u a lesq u iera
K i.V z g P , y , por lo la n ío , ta m b ié n
c . y . + c . Y ^ a - ^ K. + l l - a J - p ^ - V g g P .
P o r c o n sig u ien te . P e s un esp acio lin eal y Q e s u n a v a rie d a d lineal.

O b s e r v a c i ó n . E l re su lta d o n o e s v á lid o s i el cam po fu n d am en tal e s el
ca m p o d e re s id u o s re s p e c to del m ó d u lo 2.
891. a ) 9 ; b ) 0.
892. a ) 90°; b) 45°; c )c o s ® = ^ iL r.

y 77
893. c o s i p = —
V "
894. e o s A = —7=="* co s f i = — 4 ^ . cosC = — X ~ •

/3 9 y 78 3
895. y ñ .
898. P a ra n im p ar n o h a y d ia g o n a le s o rto g o n a les. P a ra n — 2m el núm ero
d e d ia g o n a le s q u e so n o rto g o n a les a u n a d a d a e s igual a C tm - i-
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897. L as co o rd en a d as de los p u n to s v ie n en d a d a s por la s li la s d e la m a lriz
I 0 0 0 0
0 0 0
V t
I
, / T .. 0 0
Y 12 I b
I 1 i ,/í+ 7
y i2 y 24 v 2 n ( / i — 1) V 2a
« = V 2(« + H
L a s co o rd en a d as del c e n tro son:
/ 1
V * '
1
V T l
1 I
\ r 2 n ( n — I ) ' ^ ( n + l) i)
3 I 2 l_
899.
, / T 5 ’ } ^ Í3 ’ T U ' V 15
900. (O , - 4 = ■ 7= • ü) .
V Y'¿ Y2 )
901. L os o tro s dos vectores se p u e d e n to m a r, p o r ejem p lo , asi:
- ± = < 0 . - 4 . 3, 1) y ^ < - . 3 , 5. 0 ,2 ) .
902. ( I . 2. I , 3), (10, - I , 1, - 3 ) , (19. - 8 7 , - 6 1 . 72).

903.
‘ 13. P oP o r ejem plo.
/ 0 7 3 —4 — 2 \
1,39 — 37 51 — 29 5/ ’
904. E l s is te m a s e In te rp re ta com o el p ro b le m a d e la a v e rig u a c ió n d e los

v e c to re s q u e son o rto g o n a les a l s is te m a de v e c to re s q u e re p re s e n ta n a los co efi
c ie n te s d e la s ecuaciones. E l c o n ju n to d e lo s v ec to res buscados e s un esp acio q u e
es o rtogonal y co m p lem en tario al espacio en g e n d ra d o p o r los v e c to re s d a d o s , t i
sistem a fu n d a m e n ta l de so lu cio n es es u n a b ase del esp acio d e los v e c to re s
buscados.
905. P o r ejem p lo , ( I , 0, 2 , — 1), 12- *• l7 >-
908. a ) X 1= 1 3 , I , - I , - 2 ) g P , b) X ' = ( l , 7, 3 . 3 ) € P ,
X " = ( 2 , 1, - I . 4) 1 P , X ' = ( — 4, - 2 . 6. 0 ) J _ P .
907. S upongam os q u e i4 „ A t A m so n lln e a lm e n te in d e p e n d ie n te s y sea

P el esp acio engendrado p o r ello s. Sea X = Y + Z , Y £ P, Z ± , P .
H ag am os
Y . . . ~\~cm A m.
F o rm em o s un s is te m a d e ecuaciones p a r a d e te rm in a r e ,. ca, . . . . cm , m u l tip l i

can d o escalam ien te la ú ltim a ig u a ld ad por A¡. i = l , 2, . . . , m , y te n ien d o en
c u e n ta q u e Y A ¡ = X A i .
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R esulta
í’i ' t i • + c 2/ t |A s + - . . . 4 - í mj41i4 ,„ = X i4 lf
+ • • • '\- c rnA ¿A ul = X<d2,
c , A r lA , - i - c . A ^ A , ^ - - . ,-'r ca Af„ = X A ,„ .
C o m o A , , A - , . . . , A,„ son lin e a lm e n tc in d e p e n d ie n te s, e t d e te r m in a n te A d e

e s te S istem a e s d is tin to d e 0
H a lle m o s c „ c», . . . , c,„ y pon g ám o slo s e n la e x p re s ió n d e Y . O b ten em o s
«3
1
-A „
1
0
>
XA, A \ A , A , •• ■ A , A m
Y= - XA, A.A, A ¡ . ■ A aA a
XAm A mA , .
X A, A. . • Am
A ,X A\ A ,A , .. ■ A , A „
Z= - A ,X A .A , A, .. ■ A , A m
A mX A m A ¡ Am A , .. ■ A i,
E s la s ig u a ld a d e s se d e b e n e n te n d e r e n el s e n tid o d e q u e los v e c to re s Y y Z
so n c o m b in a c io n e s lin eales de los v e c to re s q u e fig u ra n en la p rim e ra fila con
los c o e ficie n tes ig u a le s a los c o rre sp o n d ie n te s c o m p lem en to s alg eb raic o s.
D e a q u í o b te n em o s, fin a lm e n te , q u e
0 -X A , -X A , -X A *
A ,X Ai A ,A , .. A ,A „
y 3= y ( A - 2 ) = y A = - d - A ,X •M , -43 .. A ,A a
u
A mX An A, A„A, . A i,
A 3 X .4 , XA, • XA*
-4 ,X A? A , A , . . ■ A , A n
Z > = Z (X -Y ) = Z X = -£ A ,X A ,A , Al .. • A ,A ,n
A mX A * A , A mA , . . i'-
908. S ea Y u n a v e c to r c u a lq u ie r a d e l esp acio P , y sea X ' la p royección

o rto g o n a l d e l v e c to r X s o b re P .
E n to n c e s
XV X 'Y | A ' | | K | - eos ( X ', Y )
e o s (A , Y ) = -
x 11 y i ” iA 11 y I - IX 11 y I
= J ^ 1 C0S ( A '. Y ) ,
d e d o n d e s e d e d u c e q u e e o s (A . Y ) a lc a n z a e l v a lo r m á x im o p a ra a q u e llo s Y
q u e cu m p len la c o n d ic ió n e o s (A ", K ) = I, e s d e c ir, p a ra Y = a A ' sien d o a > 0.
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909. a ) 45’j _ b ) 90’ .
9 .0 . / i .
911. I X - / | 2 = | ( X - X ' ) + ( X ' - / ) | 2= I X ~ X ' | 2 + | X '- / l i s

a s | X — X ' | a, d o n d e la ig u a ld ad e s p o s ib le sólo p a ra Y — X ' .
912. a) V I - b) j / | .
913. ---------------------- - — .
( « 4 - 1 ) (n - t- 2 ) . . . 2-1 ^ 2 n + l
914. L a d is ta n c ia m ín im a bu scad a e s igual a la d is ta n c ia m ín im a del p u n ió
X „— / „ a l esp acio P + Q . y
915. S u p o ngam os q u e u n o de los v e rd e e s está s itu a d o en el o rig e n de co o r
denadas y sean X „ X ~ , . . . . X „ los v ec lo ro s q u e p a rte n del o rig e n d e co o rd e
n ad a s h a c ia los dem ás v é rtic e s. F á c ilm e n te s e o b serv a q u e X ? = l . X ,X ,= y .
L a v a rie d a d q u e pasa por los prim ero s m + l v é rtic e s e s e l esp acio + X i+ .+
+ ‘m Xm - L a v aried ad q u e p asa por lo s dem ás n — m v é rtic e s es X „ +
+ ‘m + i W - j + i — X „ ) + . + I „ _ , ( A ' „ . | — X „). L a d is ta n cía m ín im a b u sc a d a es
la d is ta n c ia d e X „ al esp acio P en g e n d ra d o por tos vectores X ¡ . X . , .... Xm '
A -i— X ra). , X „ — X „ _ ,.
S upon g am o s q u e
X „ = < | X 1+ . . . + /»,X ,„ + í ,.,.t , ( X „ — X „ + 1 ) + . . . + (X „ — X „ _ ,) + / .
d o n d e ) ' J _ P . F o rm an d o el p ro d u c to esc a la r de X „ co n X, X ,„,

X ,, — X „ , , . . X „ — X „ . | , p a ra d e te rm in a r I , , o b te n e m o s el
sistem a de ecuaciones:
y ' i + < » + •■ - + y / , » = y , y / « . » i + l m * a + • • ■+ y ‘ n - < ~ y .
Y 'l T - Y 'a + . . . + í n " y . y 1 ,,,., + y + ,+ .+ . . . + l„ _ l= ± ,
de donde i , = 1, = . . . = , „ = - J - , (_ , = r „ + 3 = . . . ,= _L_ .
, P o r co n sig u ien te,

V/ -'-n -1 r X ,„ r .-7- , . - f X .I X | -)- X.J-T . + X «
n—m m +l
P o r lo ta n to , la p e rp e n d ic u la r com ún es el vec to r q u e u n e los ce n tro s de

la s c a ra s eleg id as. L a d is ta n c ia m ín im a e s igual a la lo n g itu d d e este v e c to r
1 /1 = I /
1 1 V 2 { n — m ) ( m + I)
918. a ) La p royección del v e c lo r ( í l + 2 r; , 1 , - 2 1 , . I , + 5 I , , t , + 2 l,) sobre

el p r im e r p la n o es (¿, + 21-, l , ~ 2 t , . 0. 0). P o r c o n s ig u ie n te . c o s 2 ip =
2 íi+ 8 í| 2Aa + 8
_ -U \ + 14 /, í . + 37^5= 4 ^ + M>. + 37 ' ^ ^ 6‘
m á x im o , ig u a l a y , p a ra A = — 4.
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b) É l á n g u lo fo rm a d o p o r c u a lq u ie r v e c to r del se g u n d o p la n o córl s u p ro
y e c c ió n o rto g o n a l so b re el p rim er p la n o q u e d a in v a ria b le y e s ig u a l a y .
9 17. El c u b o e s el c o n ju n to d e p u n to s c u y a s co o rd en a d as sa tisfa c e n a la s
d e s ig u a ld a d e s — — . <= 1, 2 , 3 , 4 . A quf a e s la lo n g itu d d e l a r is ta
d e l c u b o . P a s e m o s a e jes n u ev o s, to m a n d o por v e c to re s de co o rd e n a d a s
• / 1 1 I I \ • / I 1 I l\
* {2 ' 2 ' 2 ’ 2) ■Cl~ ^ 2 1T • ~ T ' ~TJ •
1 1 1 M .. / ( 1 1 1 1\
a { 2 ■ 2 ‘t¿ ■ 2 ) y e> ( 2 ' 2 ' 2 1 2 J -
E s to s v e c to re s s o n o rto g o n a le s y e s tá n n o rm a liz a d o s, y su s d ire ccio n e s co in cid en

co n la s d ire c c io n e s d e c ie rta s d ia g o n a le s del c u b o . L o s c o o rd e n a d a s d e los p u n
to s d e l c u b o en e slo s e je s sa tisfa c e n a la s d e sig u a ld a d e s
- « < * ! + * » + * » + *« « £ n . — a < ; e ’, + X2— * á — x i c o .
— a « x ¡ — x's + * á — x , < a, — x ¡ — x¡¡— x 3 + x , « r .
H a c ie n d o * i = 0 , o b te n e m o s la in tersecció n co n sid e ra d a . E s ta re p re s e n ta u n
c u e rp o s itu a d o e n e l e s p a c io e n g e n d ra d o p o r <i¡, e-j. e't , y la s co o rd en a d as d e
su s p u n io s sa tisfa c e n a la s d e s ig u a ld a d e s ± x j ± x , ± x , S . a . E s u n o ctaed ro
re g u la r , lim ita d o p o r p la n o s q u e c o rta n e n los e jes seg m en to s d e lo n g itu d a.
B? f i,f la ... B,B ,„
918. Ifl„ B „ B .B , B| ... S a B,„
B„Bt B„Bt ... Bl

E s ta fó rm u la s e e s ta b le c e fá c ilm e n te pnr Inducción, te n ie n d o en c u e n ta el
r e s u lta d o del p ro b le m a 907. D e la fó rm u la s e d ed u c e In m e d ia ta m e n te q u e el v o
lu m en n o d e p e n d e d e la n u m e ra c ió n d e lo s v é rtic e s y q u e
V \c B y B „ . B ,„ | = | £ | . | ' ( 8 „ B. B m|.
S e a n a h o ra 6 ,= = B , + B ,. C ¡ . C ,. C , la s pro y ecc io n es o rto g o n a les d e los
v ec to res B ,. B , y B , so b re el esp acio q u e es el c o m p le m e n to o rto g o n a l d e (B -,
. . . . B m\. E s tá cla ro q u e C ,= C ',+ C '[ . S eg ú n la d efinición,
V [B t. B B „ l = |C 1|- E |f l a B „], V \B [ , B . B „] =
— K í I V 'lB s B,„|, V \ B u Ba S „ ] = | C : | . E ( B ................ .......
C om o | C , I « s |C Í | + l C ¡ | . s e tie n e V | B „ B , B,„| < V B 2..................
B 7ji\ ~ V \B ~ . B j B,„] E l s ig n o d e ig u a ld a d e s p o sib le so la m e n te si C ¡ y
C J s o n c o lin e a le s y lle v a n ig u a l d ire c c ió n , lo c u a l, a s u vez . se c u m p le c u a n d o ,
y s ó lo c u a n d o , g j , e s tá n s itu a d o s e n el esp acio en g e n d ra d o p o r B , . B t , . . . , B „
y los c o e fic ie n te s de B , e n la s e x p re s io n e s de B ¡ , B~ m e d ia n te B ,, B¿ Bm
tie n e n s ig n o s ig u a le s, e s d e c ir , B ’¡ t g " e s tá n s itu a d o s “ h a c ia un m ism o la d o ”
d e l e s p a c io ( f la B m) e n el esp acio ( B „ Ba.............
B í B ,B , .- B ,B „
9 19. V* [ f l ,. B j. .. • . fi„ I=
B .B ¡ B\ .• B aS „ = |B B | = | f l [ *
B» B , B „B a . B/í
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d o n d e S e s la m a tr iz c u y a s c o lu m n a s e stá n fo rm a d a s p o r la s co o rd en a d as d e los
v ec to res B ,, B a B„.
920. De la d efin ic ió n re s u lta n in m e d ia ta m e n te ad e m ás la s sig u ie n te s dos
p ro p ie d ad es d e l v olum en:
d) V [ B ,+ X . B , B a J = f '|B „ fl. fl,„)
p a ra c u a lq u ie r X p e rte n e c ie n te al esp acio ( B ¡ B m), p u e s to que los p u n to s
B ¡, B , + X e stá n a ig u a le s d is ta n c ia s d e . . . . B - ).
«) V 'fB .- B , B m) ^ \ B , | V |B a B a \.
E s to e s consecuencia d e q u e la " a l tu r a ” , o se a . la lo n g itu d d e ta com po
n e n te del v e c to r B , q u e e s o rto g o n a l a (B s . . . . . B,„), no e s m a y o r q u e la
lo n g itu d d e l m ism o v e c to r f l,.
S e a n ah o ra C „ C ...............C,„ ta s pro y ecc io n es o rto g o n a les de los v ec to res
B |, f l . B „ so b re el e s p a c io F . S u p ongam os q u e y a s e lia d e m o stra d o la
d e sig u a ld a d V |C E. . . . . C m ) < i ) F¡, . . . , B „ |. D esignem os co n B ¡ la co m p o
n e n te del v e c to r f l , q u e es o rto g o n a l a (B s f l „ ) . y con C ¡. s u proyección
so b re P . Com o A ¡ — B , £ ( B 2, . . . . B „ ) , sacam o s la c o n c lu s ió n d e q u e
C ¡ — C £ ( C S. . . . . C a ¡ y , p o r c o n s ig u ie n te , se tie n e
V (C „ c a C „ ] = V |C ; , c , c „ ] a s | c ; | V [C , c n \.
P ero , e v id e n te m e n te . | C , | . £ | f l , | y, por la h ip ó te sis d e in d u c ció n , V (C -, . . .

. . . . C „ ] < V |B a B J . P o r lo ta n to ,
V I C „ Cs C . K l f l .'l - V I B j Bm B, B ,n],
V a p u e d e em p learse el m é to d o d e in d u c c ió n , p u esto q u e p a ra io s p a ra le le p íp e d o s
u n id im en sio n a les el te o rem a es e v id en te.
9 21. D e la s fó rm u la s p ara el c á lc u lo del c u a d ra d o d e l vo lu m en se d ed u c e q u e
V [ 4 „ . . . . A ,., fl, B ¡ ,\ = V \ A y . . . . . <4M] 'V '( B ,..............8 * ], s i c a d a v ec to r
A ¡ e s o rto g o n a l a ca d a v e c lo r B¡. E n el ca so g e n e ra l, s u s titu im o s los vectores
6 , ............. Bk p or su s proyecciones C ¡ C¡¡ s o b re e l esp acio q u e es el c o m p le
m e n to o rto g o n a l d e ( 4 , A . J . E n v irtu d d e l r e s u lta d o d e l p ro b le m a prece
d e n te , E [ C , C „ ] = S l '( S , ..............8*1. de donde
V 'M i A». flt | = V |. 4 , ........ A „ . C ,............C * | =

= V [4 , A m] - V |C „ . . . . C * 1 < V M , A m) .V \B l S „ |.
E l c o n te n id o d e e ste p ro b le m a co in cid e co n el c o n te n id o del p ro b le m a 518.

922. S e d ed u c e in m e d ia ta m e n te d e la d e s ig u a ld a d V |.4 ,. . . . / 4 , „ ) s í | 4 t |X
X V [i4 s A „ ¡ . la c u a l, a s u v ez . se d ed u c e in m e d ia ta m e n te d e la d efin ic ió n
d e v o lu m en .
E l c o n te n id o de e ste p roblem a coincide con el del p ro b le m a 519.
923. La tra n sfo rm ació n h o m o té tic a d e u n c u e rp o en el esp acio /i-d im e n sio n a l
d a lu g ar a u n a v ariació n del vo lu m en q u e e s p ro p o rcio n al a la n -é sim a p o te n c ia
del co e ficie n te de h o m o tecia. P a r a un p a ra le le p íp e d o e sto se d e d u c e in m e d ia ta
m e n te d e la fó rm u la del v o lu m en , y p a ra c u a lq u ie r o tro c u e rp o , e l v o lu m en es el
lim íte d e la su m a de los v o lú m e n e s de p a ra le le p íp e d o s. P o r lo t a n t o , el vo lu m en
V „ ( R ) de u n a esfera n -d im e n sia n a l d e r a d io R es igual a / „ ( 1 ) R " .
P a r a c a lc u la r V „ ( l) , d iv id im o s la esfera m e d ia n te u n s is te m a de " p la n o s ”
(/í— l)-d im en sio n a les p a ra le lo s y ap lic a m o s el p r in c ip io de C a v a lie ri.
Sea x la d is ta n c ia del " p la no" seca n l e al c e n tro . L a sección es u n a estera
( n — IJ-d im en sio n al d e r a d io V i — x-.
i ; 'i—i
V „ ( l ) = 2 j v „ _ 1 ( K n = ^ ) * = 2 V ' „ . 1 ( l) $ < ! - * • ) * dx =
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= ? „ _ , ( i) 5 < 2 o - o ' ^ - v . - . d )
D e a q u í se d e d u c e q u e
MO=-
„ " /í
s ( ^
Aa
. | ) =
(H
(t
+ 1
924. F o rm a n u n a b ase los p o lin o m io s I , x , , x n. E l cu a d ra d o d e l v o lu m en

ilel p a ra le le p íp e d o c o rre s p o n d ie u le e s Igual a
, 1 1
1 2 •" «r + l
1 1 1
[ I ! 21 . . . n i p
T ¥ •" n + 2
(n + l ) ! ( n + 2 ) ! . . . (2n + l ) l *
i i l
+ 1 n + 2 ’ ‘ 2n + 1
925. a ) X , = l , X , = c ( I , — I); A . = 3 , X a = c ( I . I);

b) X , = 7 , X , = C ( I , 1); X , = — 2 . X s = í ( 4 , - 5 ) ;
c ) X .,= a ¡ , X , = c ( l , i) ; X2= — a i, X . = c ( l . - i ) ;
d ) X ,= 2, X t = C i ( I . I , O, 0 ) + c , ( i , 0 , 1 , 0 ) + e , ( l , 0 , 0. I);
X ¡ = ~ 2 , X , = e ( ! , — I , — I , — I);
e) ? . = 2 , X = c , ( — 2 . I. 0 ) + « , ( 1 . 0, I);
f) X = — I , X = c ( l , I . — I);
g) J .,= l. X , = c t (l. 0 , t ) - f c , ( 0 . 1. 0 ); V ,= - l , X ,= e ( l ,0. - 1 ) ;
h) >.,=0. X 1 = c(3 , - L 2); V - 14.

X a, a = c ( 3 ± 2 K - l 4 , 13, 2 T 3 / — 14);
i) X i= c (3 , —6, 20); X ¡= —2, Xs = c (0 , 0. 1);
j) X , = l . X , = c ( ) . J , I); Xj = b, X 2 = c (3 -* -2 e . 2 - j- 3 e , 3 + 3 e ) ;
X3= e s , X s = c ( 3 - |- 2 e * , 2 + 3e! , 3 + 3 e « ) ,
donde
e=-l +i Y 3
2
9 26. L os n ú m e ro s c a ra c te rís tic o s d e A ~ 1 so n recíp ro co s a lo s n úm ero s c a ra c
te r ís tic o s d e A . E n e le c to , d e | 2 l - 1 — X / ? |= 0 s e d ed u c e q u e | £ — X / t | = 0 ,
9 27. L os n ú m e ro s c a ra c te rís tic o s d e la m a tr iz A2 son ig u a le s a lo s cu a d ra d o s

d e lo s n ú m e ro s c a ra c te rís tic o s de A . E n e fe c to , sea
\A - X E | = (X ,-* ) (X .-A ) ...
E n to n ces
| A -F \ E ¡ = (Xj + X) (X, X) . . . (X„ + X).
M u ltip lic a n d o e s ta s ig u a ld a d e s y s u s titu y e n d o A2 por X, obienem os
M > - X £ - | = ( X ? - \) ( X S - A ) . . . (A 2 -X ).
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928. L os n ú m e ro s c a ra c te rís tic o s d e A m s o n ¡g u ales a la s m -ésim as p o te n cias
d e los n ú m e ro s c a ra c te rís tic o s d e A .
P a r a ce rc io rarse d e e s to , lo m ás fácil e s s u s t itu i r e n la ig ualdad
| A - X E | = ( X l - X ) ( X , - X ) . . . ( X rf-X )
X p o r Xe, Xe1, . . . . Xp."->, do n d e
2.1 . 2a
e= cos h i sen — .
n n
m u ltip lic a r la s ig u a ld a d e s y s u s t itu i r X" por X,
8 29. f ( A ) ^ b 0 (A — l , L ) . . . (A — 1 „ £ ) . p o r c o n sig u ien te ,
|/ < A ) |= 4 ” M - 6 , E | I A — l „ E j = 4 « F ( | 1) . . . F ( l m).
930. Sea
F (X )= | A - X £ |= ( X ,- X ) ( X a - X ) . . . (X „ -X )
/ C*— 6 , ) <Jt— f ej . . . { x - U -
E n to n ces
n m
i— l k —I
9 31. H agam os
ip (a ) = / (a ) — X
y a p liq u e m o s el re su lta d o de! p ro b le m a a n te rio r.
O b ten e m o s
| / < A ) - X f f | = t f ( X 1) - X ) t f ( X , ) - X ) . . . ( /(X ,,) — X),
de d o n d e s e d ed u c e q u e los n úm eros c a ra c te rís tic o s de la m a tr iz I (A ) so n I (X ,l.

M U ....Í W . ''
932. S ea X u n v e c to r p ro p io de la m a tr iz A . c o rre sp o n d ie n te a ! n ú m ero
c a ra c te rís tic o X-
E n to n c e s
F .X = X .
A X = ) .X ,
A -A = X * X ,
A " ' X = l mX .
M u ltip lic a n d o e s ta s ig u a ld ad es v e c to ria le s p o r c o e ficie n tes a r b itr a r io s y s u m á n d o

la s, o b te n e m o s p a r a c u a lq u ie r p o lin o m io / q u e
/(A )X = /(X )A \
es d e c ir, X e s un v ec to r p ro p io de / (A ), c o rre s p o n d ie n te a l n ú m e ro c a ra c te rís tic o

i (X).
9 33. L os n úm eros c a ra c te rís tic o s d e A ‘ son n y — n , d e ó rd e n e s d e m u lti
p lic id a d - ^ ~ l - y " y 1 . re sp e c tiv a m e n te . P o r c o n s ig u ie n te , io s n ú m e ro s c a r a c te
rís tic o s d e A s o n + J ^ n , — V "ñ . + V~rü¡ y — V~ñi- D esignem os s u s ó rd e n e s de

m u ltip lic id a d m e d ia n te a . b , c , d. E n to n ces n + 6 = - 2 ~ - , c + d = - ^ - ! - . La
su m a d e los n úm eros c a ra c te rístic o s de la m a triz e s ig u a l a la su m a d e los e le
m e n to s de la d ia g o n a l p rin c ip a l.
P o r lo ta n to ,
|a — fc + (e — d ) i | ^ " « = 1 + « + * * + . . .
262
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E l m ó d u lo d e l se g u n d o m ie m b ro de e s la ig u a ld a d e s igual a y n (p ro b lem a 126).
(a— 6 ) i+ ( c — (l) * = l.
C om o lo s n ú m e ro s c — ií y c + d s o n d e igual p a rid a d , sacam o s la c o n c lu sió n de

que
o — 6 = 0, c — d = ± I , si 9 * e s im par,
y
a — b = ± 1, c— d = 0 , sl " 0 -• es p ar.
P o r lo ta n to , s i « = 1 + 4 4
c = r f = 4 ; o = k + I , 6 = 4 ó o — k , b = k - ( - 1 , s¡ « = 3 + 4 *
0= 6= 4+ 1; c = 4 + l, d = k ó c ~ k , d = 4 + l.
D e e s le m odo, lo s n ú m eros c a ra c te rís tic o s q u e d a n d e te rm in a d o s s a lv o el sig n o .

P a r a d e te rm in a r el sig n o , em p leam o s el hecho d e q u e el p ro d u e lo d e los núm eros
c a ra c te rís tic o s e s ig u a l al d e te rm in a n te de la m a triz . M e d ia n te el re s u lta d o del
p ro b le m a 299. o b te n e m o s fá c ilm e n te q u e s i « = 1 + 4 4
0 = 4 + 1 . b = 4.
sl « = 3 + 4 4
c = 4 + l . d = 4.
P o r lo ta n to , los n úm eros c a ra c te rís tic o s q u e d a n c o m p le ta m e n te d e te rm in a d o s.

9 34. l + e . + e * - l - . . . + e < " - " I = + K ',T s i « = 4 A + I ,
! + e + f 4 + . . . + e . < n - | , , = + 1 y ñ si « = 4 4 + 3 .
9 35. a ) H ag am o s — = a " . E n to n ces

y
. a"
\ k = u —~s:--------
, 24.n 24« ,
donde s*= C os !-i sen . 4 = 0 , I , . . . , « — 1.
n n
b ) A j = u , + a 2e s + o 3e¿ + . . . + a „ e g - 1 .
Arr
c ) A*= 2 . “ S ^ j r ¡ • * = * • 2 .............."•
936.
jU\iR A£,„ <iy¿B ... olnB
Ax fi-).£ „= í a*>S anB-\Bm ... viHIi
' « ,„ S o,;aB ‘ —
d e d o n d e , e n v ir tu d d e l re s u lta d o d e l p ro b le m a 537, se d ed u c e q u e
MXS-?.£„„|=|.P,B) |,
donde
<p(.r)=|/)j£— A£„|= (a/A— A).

t= I
E n v ir tu d d e l re s u lta d o del p ro b le m a 930,
m n m
i i - w i - n
n-i (p (p * ) =i=n I A
n
=|
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P o r lo ta n to , lo s n ú m e ro s c a ra c te rís tic o s d e A y , B son donde s o n los
n ú m ero s c a ra c le ris lic o s d e A y fle son los n ú m e ro s c a ra c te rís tic o s d e B .
937. Si A es u n a m a tr iz n o s in g u la r, s e tie n e
| B , 1 - X £ | = | A " ( A B - \ E ) A | = | ¿ - » | . | A B - X E | l A | = | A B - K E |.
P ara lib ra rs e de la suposición de q u e A sea no s in g u la r, h a y q u e p a s a r a

lim ite s o a p lic a r e l teorem a de la Id e n tid a d d e lo s p o lin o m io s de v a ria s v a ria b le s .
T a m b ié n s e p u ed e n c a lc u la r d ire c ta m e n te lo s c o e fic ie n te s d e los p o lin o m io s
\ A S — 'K E \ y I B A — X E |,
e m p lean d o p a ra e llo e l te o rem a d e l p ro d u c to d e la s m a tric e s re c ta n g u la re s ,
y c o n v e n cerse luego d e su ig u a ld a d .
938. C om pletem os la s m a tric e s A y B h a s ta q u e re s u lle n u n a s m a iric e s
c u a d ra d a s A ' y B ' d e orden n . a ñ a d ie n d o a A n — m illa s v a B n — m co lu m n as
fo rm ad as por ce ro s E n lo n c e s B A = B ‘A ‘, y A ' B ' s e o b tie n e de. A B o rla n d o co n
ceros. L a a p lic a c ió n del r e s a lla d o d e l p roblem a p re c e d e n te d a lo q u e s e q u e r ía
dem oslrar.
L as so lu cio n es de io s p ro b le m as 939. 940, 941 n o s o n u n ív o c a s . L as res
p u e s ta s ex p u e stas 3 c o n tin u a c ió n co rresp o n d en a u n a tra n sfo rm a c ió n q u e se d e s
v ía lo m enos p o s ib le d e u n a 'T ria n g u la r" .
939. a ) b)
* ;= * ! +*3, x \= x ¡ .
* ;= <3+ 2x3, x ^ = x l — 2xt .
* " ,= + * ,;
c) x? d) a ?
= 2 -* i + Y * í + * j. *¡ =- «1— *1.
. 1 I
* 2 ^ 2 ’Vi ' 2 x *‘ xz~ ~ * í+ .* a + x 4‘
xá ~ * i — x3 + 2*í .
* 't= * t.
\ = * i+ y * s .
1
* ,= 7 * ,.
I . I
~2 * i t y **•
I I
T *»— * * .f
940'• X? + T x ? 4 * ? + - . . + = ± V
L as v a ria b le s x j , x j , . . . . x ’n s e e x p re sa n lin e a ln re n le m e d ia n te x „ x ¡ ...........

x n co n la m a lr iz
/i, 1 '/a •
0 0 V,1 Va .-• V.\
- .-Val
\o 0 0 0 . ■ ■./
2S4
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941. ( a + f t + ^ + JE l+ . . . +Xby _ ^
- ( * o + J X , + ■■■ + Y ' t " ) — H X‘ + T X¡ + - - - + J * » ) 3 - . - - ~ 2 ^ ~ 2 j xi •
9 42. L a m a tr iz d e u n a fo rm a c u a d rá tic a p o s itiv a e s ig u a l a A A , d o n d e A

e s u n a m a tr iz re a l no s in g u la r, la c u a l re a liz a e l p aso d e la s u m a do cu a d ra d o s
a la fo rm a d a d a .
D el re s u lta d o d e l p ro b le m a 510 s e d e d u c e q u e los m enores s o n p o sitiv o s.
. 9 43. Sea
/ = ° i i * } + • • •+ * te * i* 0 4-
+ ‘>„¡x n x i + ■■■ + a„,¡X ‘

n
u n a fo rm a c u a d rá tic a . H a g a m o s la s n o ta cio n es
/<*>= a n * | + 0,**,**+
+ W l T • • • +«***$.
o , i . . . o ,*
A* r e s el ra n g o d e la fo rm a / .
|f l* l o**
S u p o n g a m o s que
/ = a , * ; « + a , x ' ¿ + . . . + a„ x-= ,
donde
= •* 1 + 6 )8 * 2 4 - • • • + b i n * „ .
x ,- \ + b .„ x a ,
x ,t -
C om o el d e te r m in a n te de la tra n sfo rm a c ió n tr ia n g u la r es igual a 1, D ¡ =

— A „ = a | a 2* - - a n . H acien d o
.*A-M = • • • = * / i = 0,
o b te n em o s
donde
jr<*> = x , + é , 2 * a + • • • + 6 | k x b
* ‘*> = * , 4 •••+ & « * * .
D e a q u í se d e d u c e q u e A t = a t a ¡ - ■. a t y q u e la c o n d ic ió n n ec esa ria p a ra que

se a p o s ib le la tra n sfo rm ació n tr ia n g u la r a la form a d ia g o n a l, es
A , a= 0 , Aa p 0 &r ¡é 0.
F á c ilm e n te s e co m p ru eb a q u e e s la c o n d ic ió n e s su fic ie n te .
P o r o tr a p a r te , — si o 6 = 0 sí h > r.
h •• i
E l d is c rim in a n te d e la form a
/* (•* * ♦ n • • • • x n) — f — ^ i x ¡ — . . . — Ui¡x i ? = a x+ ¡x/,% ¡ + . . . + « , , * „ *
e s ig u a l a o * + , a 4 t s . . , a „ — j 4 .
A*
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944. E n el p ro b le m a 942 se d em o stró q u e la s c o n d icio n es de S y lv e s te r son
n ecesarias. Del re su lla d o del problem a 943 se deduce q u e son su ficien tes.
9 45. Sea l u n a fo rm a linea) en las v a ria b le s A’,. x ., ----- x „ . T ransform em os
la form o í m e d ia n te u n a tra n sfo rm ació n con d e te rm in a n te igual a 1, to m an d o
la fo rm a l p o r la ú ltim a de la s n u e v a s v a ria b le s H agam os d esp u és u n a tra n s
fo rm ació n tria n g u la r d e la fo rm a / a la form a ca n ó n ic a . E s ta tom a la form a
/ = a ,x ,' + a¿x¡ + • • • H- o„xn .
s ie n d o x „ = /.
El d is c rim in a n te de la lorm a ¡ e s Igual a
El d is c rim in a n te de la (orina e s igual a c t , a . . a „ _ , ( a „ + • I). E s te es
m ayor q u e el d is c rim in a n te de la form a / . p u esto q u e to d o s los c o e ficie n tes a , .
a „ _ | . a „ son p o sitiv o s.
946. / ( * , . x x „ )=
i iX? + 2 u.2,A i A , -|------- -+ 2 a „ 1x , x „ + < p =
+<^ x" ) ..........

donde
x,, ) .
D,
L a fo rm a h es p o sitiv a y s u d is c rim in a n te e s ig u a l a — . do n d e D ¡ es e l dls-
' Di
c r im in a n te d e / . B asándose en c] re s u lta d o d e l p ro b le m a 945, D ,,S ? — , com o se
q u e ría d em o strar.
847. S e d em u estra d e i m ism o m odo q u e la ley de in e rcia.
948. E x a m in e m o s la s form as lineales
— + • ■• ~T~ultXk 1■ á = I, 2 n,
donde a „ x , x„ so n la s ralees de la e c u a c ió n d a d a . . . .
A ra íces ig u a les les co rresp o n d erá n form as ig u a les, a raíces d is tin ta s , fo r
m as lin e a lm tn le in d e p en d ien tes, a raices reales, form as re a le s, a raíces im a g in a
r ia s co n ju g ad as, form as im a g in a ria s co n ju g ad as.
Las p a rte s real e Im a g in aria de ia ¡orina co m p leja .'* = ?.* + !i* t son lin eal-
m e n te in d e p e n d ie n te s e n tr e sí y con to d a s la s fo rm a s q u e corresponden a ralees
d is ti n ta s d e A* y a i , .
E x a m in e m o s la form a c u a d rá tic a
/(« i “« )= 2 + “„xJ¡ ')'■

i
E l ran g o d e e s ta form a e s igual al n ú m e ro d e ra íces d is tin ta s d e la ec u ació n
d a d a . La m a tr iz d e sus coeficientes es
¡» Si • S ||- I \
¡1 s„ .
).
él- 1 s„ • • • $2/1—2/
La su m a d e los cu a d ra d o s de la s form as lin e a le s c o m p le ja s co n ju g ad as
IÍ = L» + Ijit y — «JA* e s igual a 2>.¡ — 2jiJ. P o r c o n sig u ien te , el núm ero
de c u a d ra d o s n eg a tiv o s en c u a lq u ie r re p resen tació n c a n ó n ic a de la form a / (se
g ú n la ley de in e rcia) e s igu al al n ú m e ro d e pares d is tin to s de raices im a g in a
r ia s co n ju g ad as d e la ecuación d a d a .
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949. S e d e d u c e de lo s re s u lta d o s d e lo s p ro b le m as 918, 944.
9 5 0 . E s e v id e n te q u e la o p e ra c ió n ( / . <p) e s d is tr ib u tiv a . P o r e s to , e s s u íi-
c ie n te e fe c tu a r la d e m o stra c ió n p a ra lo s c u a d ra d o s d e la s fo rm a s lin e a le s
Sean
í - ( a , x , ~ a . . x 2 + . . . + a o X „ ) ‘.
¥ = ( P i* i + P s * j + • . . + Pa*,,)*.
F á c ilm e n te s e o b s e rv a q u e e n to n ces
< / ¥ ) = ( « . PiJei + a ap sj r , - t - . . . + a ;ip„Ar„)= s= 0.
9 5 1 . 8 , 4 ^ + *;*— 2 , ; . , +
, 2 I 2
*«—T * l + '3 *í —"5 *3'
. . 1 , 2 2
3 ~ y *! + 3~ 3 V,
b ) 2x ; » - x ; s + s x ; » , |
2 2 I
* 2 ^ 3“ *Yi + y *2 + " 3 x*.
1 2 2
* , = y ' . ~ 3 * » + 3
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* i — 3 * , + '3 ** + 3 **■
2 2 I
* a - 3 * 1 + 3 - X j + y * ! ;
d) lO ^ + ^ + ^ a , * ¡ = ^ I+ 4 , t_ 2
— 7 x l * + 2 x ' i + 2 x '¿ ' +
o 2 * ;.+ 5 * ? + 8*? f ,¡ = 4 Il+ i „ + 4 ,„
. 1 , 2 2
* « “ -3 ' • + ■ ? * * — 3 *»•
2 2 I
' " J Al — "3”
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8) 7*;»-2*y+ 7*?, x ; = f C 2 ^ - i ^ x 3,
2 1 2
x«“ T * -» + 3 * , + T * "
v '2 2 2 , / 2 .
*a= — *« — *»+— *»'
h ) iix ;* 4 -5 * ;i - x ; * , x ¡ = f * ,- | .x ,— i-* „
2 1 2
* 0 = 7 *>+ T *! + T
, 1 2 2
xs = j x . + 3 ' : - 3 x 3;
¡) x ; « - x ; ’ + 3 ; í + 5 x ; * , x'i = j x i + - j x t + Y x » + ? x *
x ’ = Y Xi + Y X. — Y x3 — "2 X,.
. 1 1 , 1 1,
< x - j ~ Y X l ~~ 7 * 7 *3~ 7
X |— "2 " Xj — -g -x - g x 3 + -2 * x3.
, y 2 y 7
1) *1 = - 3 - * , + - § - * *
y 1 , y s
* .= - 2- X 3 + - 2 - x , .
- O * .
y 2 , y 2
, y 2 y s
k) x ;» + x ;» + 3 x ;» - x ;» , *1 “ — *• + — ■'*•
, y 2 , y 2
x , = — X, -( ¡ p x3,
1 1 1 1
* , = - 2 * 1 + 2 - * » — § • * ’ — 2 **’
1 , 1 , 1 1
x , = — j? x t + - j - x s + x s — y x4;
1) * ? + * á * + x ? — 3 x ? . x'i = - 0 - x , + - ^ 3 - x s.
l i l i
Xs = y x i — 2 * s " '~ 7 x , — y x4,
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' I I I , I .
*4 = J x i - J * í ~ ¡ r
m) x ? - x ? + - 3x ¡3. xl = - 1 x, + -i- x, + i - x3 + i x,.

■ 1 , 1 1 1
* j = y *1 + y 'í - j í j - y J , .
*3 —y x i *“ y *3 H"y * 3 — ¡y **■
' 1 1 1 , 1
* xt — y *1 —y *j —y *s + y *«:
n) 5.ti1 —5x3* + 3a-3a—3 x /, J i = y i | + j ) ,, + ^ I i + | j „

1 , 1 1 1
*3 = y xi + y x i — y *o — y *<■
' _ ■ 1 . 1 1
*a — y * i ~ y *a t y * s — y *'«•
*4 = y * i ~ y ■ ' i - y x » + y ■ r*'
952. ( * ? + * ? + ...+ « ? ) ;
donde
x¡ = i * i + « f t * z + ■■• + “ /„*«• í= 2 n.
d o n d e (a,-,, a ¡2........... a .„ ) e s c u a lq u ie r s is te m a fu n d a m e n ta l y o rto n o rm a l de
so lu cio n es d e la ec u ació n
* l + * 2 + • • • + * n = 0.
953. *',* e o s 4 - x '/ e o s + . . . + X ;,1
954. S i to d o s lo s n ú m e ro s c a ra c te rís tic o s d e la m a tr iz A e s tá n s itu a d o s en

e l seg m e n to [o, ú). e n to n ces lo d o s lo s n ú m e ro s c a ra c te rís tic o s d e la m a triz
A — X E so n n e g a tiv o s p a r a X > 6 y so n p o s itiv o s p a ra X < a . P or c o n sig u ien te ,
la fo rm a c u a d rá tic a de m a tr iz A — X £ e s n e g a tiv a p a ra X > 5 y es p o s itiv a p ara
X < a . R e c ip ro c a m e n te , s i la fo rm a c u a d rá tic a ( A - X E ) X - X e s n e g a tiv a p ara
X > 5 y e s p o s itiv a p a ra X < a . e n to n c e s to d o s lo s n ú m e ro s c a ra c te rís tic o s de la
m a tr iz A — X E so n p o s itiv o s p a ra X < a y so n n eg a tiv o s p a ra X > 5,
P o r lo ta n to , to d o s lo s n ú m e ro s c a ra c te rís tic o s d e la m a triz . A e s tá n co m
p ren d id o s en el seg m e n to (a , í>],
955. P a r a c u a lq u ie r v e c to r X s u b siste n la s d esig u a ld ad es
a X .X « s /I X X « c X - X , b X -X < B X -X < d X X ,
d e d o n d e ( a + b ) X X < ( /t + fl) X - X C ( c + i i ) X - X . P o r c o n s ig u ie n te , to d o s los

n ú m ero s c a ra c te rís tic o s d e la m a tr iz A - \ - B e s tá n co m p re n d id o s e n el segm ento
( a + c . b + d],
959. a ) E s co n secu e n cia del re s u lta d o d e l p ro b le m a 937.
b) |/ ! X |3 = / l X . / l X = X . - 4 z 5 X < |X , 3 . ||/ l |p .
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S e v erifica el sig n o d e Ig u ald ad p a ra el v ec to r p ro p io de la m a tr iz 4 4
q u e perlenece al n úm ero c a ra c le ris tic o || A ||2
c ) | ( 4 + B ) X | < 1 4 X | - H B A - | « 5 < | | 4 | | + | B | | i l X | p a ra c u a lq u ie r v e c to r X .
M as. p a ra c ie rto v e c to r X„
| ( A + B ) X 0 | = ( 1 | 4 + B | ) - | X P |.
P o r lo ta n to ,
|M + f l | | c | M l | + l | B | |
d) | A B X K || /I || I B A 'K I M I M f l |l - |X |.
A p lic an d o e s ta d e sig u a ld ad al v e c to r X „ . p a ra el cual
II 4 8 |- | A',, ‘ = 1 A B X „ |.
ob ten em os
|| A B || < | | A lt | | f i ||.
e l S ea >. = p + < ? i u n n úm ero c a ra c le ris tic o d e la m a tr iz A . y sea X = y + iZ
su v ec to r p ro p io co rrespondiente.
E n to n ces
A Y = p Y — qZ, A Z = </Y + pZ,
de donde
\p Y -q Z |X M iIM K P .
I l Y + pZ | ; ll .4 | | ¡ )Z |s.
S u m an d o e s ta s d esig u a ld ad es, o b te n em o s
|>.|=( 1" |J + 1 z |s) = 1^ + ?2) (| V|!+ 1 Z P X I I A II»(I V I’ + 1z i*)
y , p o r c o n sig u ien te ,
|A|<||41|.
9 57. S ea A u n a m a tr iz real no s in g u la r; e n to n ces A A X - X = \ A X |4 es
u n a ío rtna c u a d rá tic a p o s itiv a , la cual p u e d e red u cirse a la [o rin a c a n ó n ic a m e
d ia n te u n a tra n sfo rm a c ió n de la s v a ria b le s con u n a m a tr iz tria n g u la r B que
te n g a los elem en to s d ia g o n a le s p o sitiv o s. P o r lo la n to , A A = B B , d e d o n d e se
d ed u c e q u e A B ~ ' A B ~ ' = E . e s d e c ir. A B ~ ' = P es u n a m a tr iz o rto g o n a l. D e
a q u í q u e .4 = P B La u n ic id ad se d ed u c e de la u n ic id a d de lu tra n sfo rm ació n
tr ia n g u la r d e la fo rm a c u a d rá tic a a la fo rm a c a n ó n ic a
938. A A es u n a m a tr iz s im é tric a con los n úm eros c a ra c te rís tic o s p o sitiv o s
A,
A»
44 = P*' P.
C o n stru y am o s ia m a tr iz
Pi
fl = P - ' P,
fW
d o n d e u : es el v a lo r a ritm é tic o d e la r a iz c u a d ra d a de A,-. E v id e n te m e n te , B es
de nuevo u n a m a triz s im é tric a con lo s n ú m e ro s c a ra c te rís tic o s p o s itiv o s y
8 2 = 4 4 D e a q u i s e d ed u ce q u e 4 B - ‘ = Q e s u n a m a tr iz o rto g o n a l, 4 = QB.
270
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959. D espués d e tra s la d a r el o rig e n d e co o rd en a d as n i c e n lro d e la su p erficie,
é s ta tie n e q u e c o n ten er ju n to con el p u n to X ta m b ié n el p u n to — X y . por
c o n s ig u ie n te , la e c u a c ió n no tie n e q u e c o n ten er la s p rim eras p o te n cias d e la s
co o rd en a d as v a ria b le s . D espués de efe c lu a r un tra sla d o p a ra le lo de los ejes
X = X 0 4 - X ', d o n d e X „ es el v e c to r de tra s la c ió n , la e c u a c ió n de la su p erficie
se tra n sfo rm a en
. d X 'X - + 2 ( / l X „ + f l ) X ' + / l X „ X o + 2 B X „ + C = 0 .
P o r e sfa ra z ó n , p a ra la e x is te n c ia d e c e n tr o es n ec esa rio y s u fic ie n te q u e la

ec u a c ió n A X „ + B ¡= 0 se a re s o lu b le re s p e c to d e l v ec to r X „. p a ra lo c u a l, a s u
v ez , es n ecesario y s u fic ie n te q u e el ra n g o de la m a triz .ó sea igual al ran g o de
la m a triz ( A , B )
960. D espués d e tr a s la d a r el o rig e n de c o o rd en a d as al c e n tro , la ec u ació n de
la s u p e rfic ie a d q u ie r e la form a
z lX .X + y = 0 .
S i r e s el ra n g o de la m a tr iz A y a son lo s n úm eros c a ra c te r ís ti

c o s d is tin to s de 0. e n to n c e s , d esp u és d e u n a tra n sfo rm ació n o rto g o n a l ad ecu ad a
d e ta s c o o rd e n a d a s , ia ec u ació n to m a la [o rin a ca n ó n ica
« t i * í + . . . + a r* » + Y = 0 .
9 61. L a s u p e rfic ie carece de c e n tro st el ran g o de ( A , B ) e s m a y o r q u e el

ra n g o d e A , lo c u a l e s p o sib le so la m e n te si r = r a n g o .-1 < n D esignem os con R
to d o el esp acio , co n P el esp acio A R , con Q el c o m p lem en to o rto g o n a l d e P .
E n to n c e s , p a ra c u a lq u ie r te n d re m o s .4K = 0, p u esto que
| A Y \* = A Y ■ A y = Y A A Y = 0 ,
y a q u e A A Y £ P . Sea
B = B , + B ; . B .g P , B ,g Q .
E n to n c e s B t = ¿0 . pues e n ca so c o n tra rio B p erten ece ría a P y el ran g o d c ( / t . B )

seria ig u al a r . Sea B ¡ = A X „ . D espués d e l tra s la d o X = X „ + X ' la ecuació n d e
la su p e rfic ie s e tra n sfo rm a a la form a
A X ' • X '- ) - 2 B aX ' + e ’ = 0 -
H ag am o s u n a tra sla c ió n m ás X ’ = a B , -j- A ”. E n to n ces
A X ' ■X ' = a ‘ A B , ■B ¡ + 2 u A 8* X * + A X ‘ X " = X A " ■A *,
p u e s to q u e A B ¡ = 0 , y . p o r lo la u to , la e c u a c ió n s e tra n sfo rm a a la form a

-4 A " -X ' + 2B sA ' + 2 u | S 2 |a + c ' = 0 .
Tom em os
“ = — 2Tb 7 P '
E n to n c e s la e c u a c ió n s e c o n v ie rte en
álA ” - A " t 2 B 2A ’ = 0 .
H ag am o s ah o ra u n a tra n sfo rm a c ió n o rto g o n a l de la s coordenadas, tom ando

p o r b a s e del esp acio los v ec to res u n ita rio s p ropios, o rto g o n a les do s a dos. de la
m a tr iz A . in c lu y e n d o el v e c to r m ilia rio q u e e s co lin e a l a l v ec to r fl„ y llev a la
'd ire c c ió n o p u e s ta . E s to s e pu ed e h a c e r, p u esto q u e B2 e s un v ec to r p ro p io de A .
Mf+. +>.1_vj-apl*r+,=o,
E n e s ta b a s e la e c u a c ió n to m a la form a
d o n d e p 2 = | B 2 |, N o q u e d a m á s q u e d iv id ir p o r p¡.
962. E n u n a tra n sfo rm a c ió n lin e a l de m a lriz zl el esp acio s e tra n sfo rm a en
el s u b c sp a c io e n g e n d ra d o por los v ec to res A „ A ¡ , . .. .4,,. cu y a s co o rd en a d as
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form an la s co lu m n as d e la m a tr iz A . D e a q u i s e d ed u ce in m e d ia ta m e n te e l re
s u lta d o pedido.
9B3. S ea e ,, e . t„ u n a b ase d e Q . E n to n ces Q ' e s un esp acio en g en
d ra d o p o r los vectores e \ , e " . . . . . e'q, d o n d e e '^ e ' , f q so n la s im ág en es d e
e ,, e¡. . . . . Cq en la tra n sfo rm ació n lin e a l re a liz a d a P e r lo ta n to , q '* S ,q . Ade-
m á s.'c v id e n te m e n te , g ' * ^ r , p u e s to q u e Q ’ está c o n te n id o en R ' S ea a h o ra P
el esp acio co m p le m e n ta rio a Q , d e d im en sió n p — n — q , y sea P ' s u im ag en en
la ira n sfo rm ació n lin e a l. S u d im e n s ió n p ' no e s su p e rio r a n — q. P ero P + Q —« ,
p o r c o n sig u ien te , p ' + q ”£ : r . D e a q u i q u e
q ' S s r — p ' S ü r + q — n.
964. S u pongam os q u e el ran g o de A es ig u a l a r , y el d e B . ig u a l a r , . Sea

B R = Q . La d im en sió n d e Q e s igual a r ¡ . E n to n c e s p . q u e e s igual al ran g o
d e A B . e s la dim ensión de A B R = A Q . E n v ir tu d d e t r e s u lta d o del p ro b lem a
a n te rio r. r , + r 2— n s S p < m i t i ( r „ r ,).
965. L a realiza ció n d o b le d e la op erac ió n de p royección e s e q u iv a le n te a ú n a
re a liz a c ió n sim p le. E n eiecto , al p ro y e c ta r la p rim e ra vez , lodos los v ec to res del
esp acio R se tra n s p o rta n a v ec to res d e t s u b e sp a c io P . los c u a le s , al p r o y e c ta r la
seg u n d a vez, perm anecen In v ariab les. P o r c o n s ig u ie n te , Aa = A R e c íp ro c a m e n te ,
sea Aa = A . D esignem os co n P el c o n ju n to d e to d o s lo s v ec to res l ' = A X ,c o n Q .
e l c o n ju n to de los v e c to re s Z ta le s q u e A Z = 0. E s tá cla ro q u e P y Q son esp acio s
lin eales. S u Inte rsec ció n e s el v ec to r cero, p u esto q u e si A X = Z . se tie n e
A X = AaX = A Z = 0 . P o r o tr a p a r te , p a ra c u a lq u ie r v e c lo r X se v e rific a la d es
co m posición X = A A ' + ( ¿ — A ) X E s o b v io q u e ( £ — A ) X £ Q , pues A ( E — A ) X =
= (A — Aa) X = 0. P o r e s to , P + Q e s to d o el esp acio , es d e c ir, P y Q so n su b -
e s p a c io s co m p lem en tario s e n tre sf. La o p e ra c ió n A X e s el p aso d e t v e c to r X a
su co m p o n en te en P . e s d e c ir, e s la op erac ió n de p ro y e c ta r so b re P p a ra le la m e n te a Q .
966. S ea P J Q . E lija m o s u n a 'b a s e o rto n o rm al d e to d o el espacio, reu n ie n d o
iaS bases o rlo n o rm ales d e P y Q . E n e s ta b ase la m a tr iz d e la p ro y ecc ió n te n d rá
la fo rm a diag o n al
A’ =
0,
E n c u a lq u ie r o tra b ase o rlo n o rtn a l la m a tr iz d e p royección e s ig u al a
A = B ~ ‘A B , do n d e B e s u n a m a triz o rto g o n a l E s e v id e n te q u e A e s s im é tric a .
R ec ip ro cam en te , s i A es u n a m a triz s im é tric a y Aa = A , los esp acio s P = A R
y Q — ( E — A ) R so n o rto g o n a les, p u e s to q u e A X ( E — A ) Y — X A { E — A ) Y =
= X ( A — A * )Y = 0 .
967. S ea A u n a m a triz h e m is im é tric a . F á c ilm e n te s e ve q u e A X X = 0 p a ra
c u a lq u ie r v e c to r re a l X , p u es
A X • X = X Á X = X •( — A X ) = — A X ■X .
S ea i . = a - F P ¡ un n ú m e ro c a ra c te rís tic o d e la m a tr iz A y U = X + V i el
v e c lo r p ro p io co rresp o n d ie n te. E n to n ces
A X = a X — ¡5K, A K = p X 4 -aK .
D e a q u i s e d ed u c e q u e o. (I X |a + | Y |)! — A X - X + A V F = 0 y a = 0 . T a m b ié n se
tie n e p X - F + a | F |a — A F F = 0 , de d o n d e X F = 0 si p £ 0 ; fin a lm e n te , d é l a
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ig u a ld a d P ( I X | s— | Y |s)= ^ A K ■X + A X • Y = A Y • X — X ' A Y = 6 se deduce que
'* '& L
' 0 a¡t . • -a ln
A = l
— a lt 0 . ■• «211
'— a í l t — «2.2 ...0
u n a m a t r i z lie m is im é lric a . S i lo d o s sus n ú m e ro s c a ra c te rís tic o s so n ig u a le s a cero,

e n to n ces A — 0 . E n e fe c to , la s u m a d e lo s p ro d u c io s d e lo d o s los n ú m e ro s ca-
r a c te r ís lic o s . to m a d o s d o s a d o s, e s ig u a l a la su m a d e to d o s los m e n o res p r in
c ip a le s d e s e g u n d o o rd en ^ " f / r 7 ,a '8 u a ld a d a c e ro d e e s ta su m a Im p lic a q u e
Of* = 0 p a r a c u a le s q u ie ra /, *, e s d e c ir, A = 0 .
S u p o n g a m o s q u e A tie n e u n n ú m e ro c a ra c te r ís tic o d is tin to d e ce ro , = 0 |í.
N o rm a lic e m o s la s p a r te s re a l e im a g in a ria d e s u v e c lo r p ro p io c o rre sp o n d ie n te .
C o m o su s lo n g itu d e s s o n ig u a le s , e l fa c to r n o rm a liz a d o r se rá el m ism o , y para
lo s v e c to re s o b te n id o s se c u m p le n la s ig u a ld a d e s
A X = — a ,Y ; A Y = a , X .
F o rm em o s u n a m a lr iz o rto g o n a l, co lo c a n d o e n su s p rim e ra s d o s c o lu m n a s
lo s v e c to re s X e Y . E n to n c e s
/ 0 o, .
/ —a , 0
P -M P = 0 0
V Ó "o
C om o l a m a tr iz P - ' A P e s h e m is lm é tric a , to d o s lo s ele m e n to s no in d icad o s
d e la s d o s p rim e ra s l i l a s s o n ig u a le s a c e ro y la m a lr iz fo rm a d a p o r lo s e le m e n
to s d e la 3 ° , 4 a n " f il a s y 3 o , 4 a n a c o lu m n as, e s h e m islm é tric a .
A p lic a n d o a e lla lo s m ism o s ra z o n a m ie n to s , e leg irn o s u n a " m a lla " m á s
( _ a , 0 * ) • C ° n llm ia m 0 5 c l proceso h a s ta q u e e n e i á n g u lo in fe rio r d e la Izq u ier
d a q u e d e u n a m a tr iz c u y o s n ú m e ro s c a ra c te rís tic o s sean io d o s ig u a les a cero.
P e r o lo d o s lo s e le m e n to s d e ta l m a tr iz so n ig u a le s a ce ro . E l p ro b le m a q u ed a
re su e lto .
9 6 9 . Sea
B = (E -A )(E + A )~ K
E n to n c e s
f l = ( £ H- A ) ~ ■ ( £ - A ) = ( £ — A )- 1 ( £ + A ) = f i ~ ’ .
T a m b ié n se tie n e
B + E = ( E - A ) ( E + A ) - ' + (.E + A ) ( £ + A ) - ‘ = 2 ( £ + A ) - *
y , p o r c o n sig u ien te ,
|S + £ | j í O.
Reciprocamente, si
B = B " y |B + £ |; 4 0 ,
se p u e d e to m a r por A la m a t r i z ( £ + £ ) - > ( £ — £ ) . F á c ilm e n te s e o b s e rv a q u e A

es u n a m a tr iz h e m ls im é tric a .
970. S ea A u n a m a tr iz o rto g o n a l. E n to n c e s
A X A Y = X Â A Y = X -Y
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p ara c u a le s q u ie ra v ec to res re ales X e Y S u p o n g am o s q u e
A=ct + pi
e s u n n ú m e ro c a ra c te rís tic o d e la m a triz A y q u e
U = X+ Yi
es s u v ec to r p ro p io co rresp o n d ie n te. E n to n ces

-4 X = a X -p y , / H '= a y + pX ,
d e donde
j x I» = X ■X = A X ■A X = o 3 1X | a + p» | Y I* - 2 a P X • Y .
| Y T- = Y ■Y - A Y ■A Y = a a | Y |= + p a | ,V |» + 2 a p X Y .
S u m an d o e s ta s ig u a ld a d e s, o b te n em o s a 5 + B4= l .
971. P a ra p == 0 , d e la s ú ltim a s ig u a ld ad es d e l problem a a n te rio r ob ten em o s
P ( | X | a — | y |2) - j - 2 a,V • V '= 0.
P o r o tr a p a rte .
X - Y = A X - A Y = ( t f — pa) X - K - f - « P < |X |‘ — | K | a).

de donde
“ (I X |2— | Y |s) — 2 p X - l '= 0 .
x - y = |x p - |y ( a= o .
9 72. I S ea ? . = « - r p l = eos f + is e n ip u n n ú m e ro c a ra c te rís tic o im ag in a rio

de la m a lriz . F orm em os u n a m a lriz o rto g o n a l A . c u y a s p rim eras d o s colum nas
to rm én la s p a rte s re a l e im a g in a ria d e l vec lo r propio” p erten ecien te a A. E m o n ces
eos 9 sen 9 ...

—s e n 9 coso, ...
v) V ...
0 0 ...
0 0 .../
Com o ia m a triz Q -< A Q e s o rto g o n a l, la su m a de los cu a d ra d o s de los e le

m e n to s de ca d a fila es ig u a l a 1 y . por lo ta n lo , todos los ele m e n to s n o in d i
ca d o s de la s dos p rim eras fila s son Iguales a 0 .
2 Sea A = ± 1 un n ú m e ro c a ra c te rís tic o re a l de la m a tr iz A y sea X el
v e c to r p ro p io n o rm a liz ad o p erten ecien te a A.
F o rm em os u n a m a triz o rto g o n a l, cuya p rim era co lu m n a sea el v ec to r X .
E n to n ces
Todos ios elem en to s no in d ic a d o s de la p rim e ra fila so n ig u a le s a 0, p u esto

q u e la su m a d e los c u a d ra d o s de los elem entos de c a d a fila de la m a tr iz o rto g o
n a l Q - 'A Q so n iguales a la u n id a d .
A p lican d o los ra z o n a m ie n to s ex p u e sto s a la s m a tric e s o rto g o n a les q u e q u ed a n
e n el án g u lo in fe rio r de la iz q u ie rd a , o b te n em o s .e l re s u lta d o ped id o .
/I 0 0\ / —2 0 0 \ / —3 0 0 \
973. a) 0 2 0 ); b) 0 1 0 ); c) O l í ) ;
VO 0 - 1 / \ 0 0 1/ \ 0 0 1/
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Al1
975. E l “b lo q u e " no p u e d e s er p erió d ico .
.1
O b s e r v a c i ó n . El re s u lta d o no e s v á lid o en u n c a m p o d e característica
d is ti n ta d e 0 . P o r e je m p lo , en el ca m p o d e c a ra c te rís tic a 2 s e tie n e
976. Sea A la m a tr iz d a d a y B = C ~ ' A C s u red u cc ió n a la form a canónica

d e J o r d á n . L a m a tr iz c a n ó n ic a B e s d e fo rm a tr ia n g u la r y su s elem ento s diago
n a le s so n ig u a les a los n úm eros c a ra c te rís tic o s de la m a tr iz A ; adem ás, cada uno
d e e llo s s e r e p ite ta n ta s v ec es c u a l sea su o rd en d e m u ltip lic id a d e n la ecuación
c a ra c te r ís tic a . T a m b ié n s e tie n e . B ‘n = (C'm ) - ' A mC m (p ro b le m a 531). Por consi
g u ie n te , los p o lin o m io s c a ra c te rís tic o s de la s m a tric e s A',„ y B m coinciden. P ara
u n a n u m e ra c ió n ad e cu ad a d e la s c o m b in a c io n e s la m a triz S ,',: tie n e la forma tri-
a n g u la r y . p or c o n s ig u ie n te , su s n ú m e ro s c a ra c te rís tic o s son ig u a les a los elem en
tos d ia g o n a le s. E s to s , a su vez , son ig u a les a lo d o s lo s p ro d u c io s posibles d e los
n ú m e ro s c a ra c le ris lic o s d e la m a tr iz A , lo m ad o s m a m.
9 77. E v id e n te m e n te , la s m a tric e s A ~ \ E y A — ?./: tie n e n iguales divisores
e le m e n ta le s. P o r c o n s ig u ie n te , A y A s e tr a n s f o r m a n a u n a m ism a m a triz canó
n ic a y . p o r lo ta n to , se tra n sfo rm a n u n a e n la o tr a .
9 78. S i z l = C D ^ d o n d e C . D son m a tric e s s im é tric a s y la m a lrlz C es n o
s in g u la r, e n to n c e s A = DC y , p o r c o n s ig u ie n te , A = C ~ l A C . P o r lo tanto, se debe
b u s c a r la m a tr iz C e n tr e la s q u e tra n s lo r m a n A en A .
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Sea í4 = S S S _1, donde B es la m atriz canónica:
B, K¡ l
h 1
B= , , donde B¡=
11
Bk k¡ é
E n to n ces A = S - l Ü S. D esignem os co n H ¡ la m a triz
I
I
Se ve iá cilm en te q u e ! ¡ — y , por c o n sig u ien te ,
P o r lo ta n to , A = S - ‘H - ‘B H S = S - ' H - ‘S - ' A S H S = C - i A C , do n d e C ^ S I I S .
E v id en te m en te , la m a tr iz C es s im é tric a . H ag am o s D = C ~ ' A . E n to n ces D = Á C ~ ' =
= C - ' A C C - ' = D . P o r c o n sig u ien te , la m a tr iz D ta m b ié n e s s im é tric a y A = C D .
979. S ea | A - X E | = ( ~ 1 ) " ( V - c , V - ‘ . . - - « „ ) ■ E v id e n te m e n te ,
p , = S p A = c l . S upongam os q u e y a s e lia d em o strad o q u e p , = c ,. p t = c , . . . . .
P k - i — C k -t- y d em o strem o s q u e P e = cB- S egún ia c o n stru c c ió n , / 1 i = / t —
— P iA k — P i A * '* — . . . — p i ¡ - i A = A k — c ¡ A k ~ ' — — ... — Por
c o n sig u ien te ,
S p /t„ = * ip j.= S p A t — e,Sp¿*-1— c # _ ,S p A = Ss — — . . . — c*_iSi,
d o n d e S , . S „ . . . . S¡¡ son la s su m as de p o te n c ia s de los n ú m eros ca ra cte rístic o s

d e la m a triz A . P ero , según la s fó rm u las d e N ew to n . S * — — ...—
— c(. _ i S 1= f c * . P o r lo ta n to ,
P/¡ = c*.
E n v ir tu d d e la re la c ió n d e H am ilío n -C a y ley . s e tie n e B „ = A n— c l A n ~ >— . . .

. . . — c „ - .,A — c „ E = 0 . F in alm en te,
A B n - , = A „ = c nE .
d e donde
B „ -^ c „ A -K
980. Sea
/O cn ... c ,„ '
ca O ... c ,„
pnl cm
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Considerem os la m atriz diagonal
0'
c u y o s e le m e n to s d ia g o n a le s so n a r b itr a r io s , p ero d is tin to s do s a d o s. Tom em os
E n to n c e s
m é to d o de in d u c c ió n m a te m á tic a , d em o strem o s ah o ra q u e to d a m a tr iz c u y a h u e
lla se a ig ual a ce ro , es s e m e ja n te a u n a m a tr iz c u y o s e le m e n to s d ia g o n a le s son
to d o s ig u a le s a ce ro . C om o S p C = 0 . C p p E p a ra (t 0 y , por c o n s ig u ie n te ,,
e x iste u n v e c to r U ta l q u e C U y U so n lin e a lm e n te in d e p e n d ie n te s , In clu y en d o
en la b a s e los v e c to re s U y C U , .o b te n em o s q u e C e s s e m e ja n te a la m a tr iz
E v id e n te m e n te , S p r = S p C ' = 0
P o r c o n s ig u ie n te , seg ú n la h ip ó te s is de in d u c c ió n , I = S ' T ' S , d o n d e I” es
u n a m a tr iz co n lo s e le m e n to s d ia g o n a le s n u lo s . E n to n c e s la m a tr iz
0 PS
C” =
s - iq s - ‘r s ■)
tie n e lo d o s los e le m e n to s d ia g o n a le s ig u a les a cero.
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En 1971 la E ditorial M1R publicará:
/ . /VI. V IN O G R A D O V
“ FUNDAM ENTOS DE LA TEO RIA D E LOS NUMEROS’’
E l m a n u a l dol académ ico Iv án V in o g rád o v ca p o n e los íu n d a m e n to s d e la

te o ría d e los n ú m ero s. E n e s ta o b ra el a u to r no tr a ía d e a b a rc a r lo d o s los pro b lem as
d e la te o ría clásica d e los nú m e ro s, sin o q u e o rie n ta al e s tu d ia n te a d o m in ar
la a s ig n a tu ra d e un m o d o creador.
E l fu n d a d o r de u n a e s c u e la so v ié tic a d e m atem áticas- Iv án V inográdov
c u m p le esta ta rc a de u n a m a n era b rilla n te , a tra y e n d o la a te n c ió n d e l lecto r
a lo s p ro b le m a s m ás p a lp ita n te s , m as In te re sa n te s desde el p u n to de v is ta d e la
m a te m á tic a m oderna.
E l lib ro s e d iv id e en dos p a rte s . La p rim e ra ex p o n e : te o ría d e d iv is ib ilid a d ,
fun cio n es m á s im p o rta n te s q u e apa re cen en la tc o ria de lo s nú m e ro s, con g ru en c ias,
co n g ru en c ias co n u n a in c ó g n ita , co n g ru en c ias de se g u n d o g ra d o , ra ices p rim itiv a s
c ín d ices, y c o n trib u y e a l m ejor e n te n d im ic n lo d e l m a te ria l feérico . La seg u n d a
p a rte , •'P ro b lem a s" a y u d a rá al e s tu d ia n te a reso lv e r por s i m ism o d iv e rso s
p ro b le m as n o e x a m in ad o s en e ste m a n u al.
Los ejercicio s n u m éricos tie n e n rc s p u e s la s y s e d an la s reso lu c io n es m ás
o m enos d e ta lla d a s d e io s p ro b le m as.
E ste lib ro , a p esar d e s er u n m a n u al p a ra la s u n iv e rsid a d e s , a b re n u ev o s
h o riz o n tes e n la le o ria de los n ú m eros y da la p o sib ilid ad d e p a s a r al e stu d io
d e le m as a ú n n o resu ello s en m a te m á tic a s , los cu a les e s p e ra n to d a v ia a sus
in v estig ad o res.
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A . K O LM O G O RO V, S . F O M IN
ELEM ENTOS DE LA TEO RIA DE FUNCIONES

Y D EL A N A L ISIS FUNCIONAL
A fin a le s d e la d é c a d a d e l 40 e n el p ro g ra m a d e la F a c u lta d d e M ecánicas

y M a te m á tic a s d e la U n iv e rs id a d d e M oscú fu e in c lu id o el cu rso d e A n á lis is -lll
q u e c o n te n ía e le m e n to s d e la te o r ía d e c o n ju n to s y de la te o ría de (unciones,
e c u a c io n e s in te g r a le s y n o c io n e s d e l a n á lis is fu n cio n al.
E l ac a d é m ic o A n d rei K olm o g ó ro v , g ra n m a te m á tic o s o v ié tic o fu e el in icia d o r
d e esfe cu rso . M ás la r d e e s te cu rso e s tu v o a c a rg o d e o tro s c ie n tífic o s y . en
p a r tic u la r , d e l profesor S erguei F o m in , D o cto r en c ie n c ia s F isico-M atem áticas.
A b ase de e s ie c u rs o A n d re i K olm ogórov y S erguei F o m in escrib iero n el
lib ro " E le m e n to s d e la te o ría d e fu n cio n es y del a n á lis is fu n c io n a l", com puesto
de d o s fa sc íc u lo s q u e sa lie ro n en la U n ió n S o v ié tic a e n 1954 y 1960 re s p e c tiv a
m e n te y d e sp u é s fu ero n tr a d u c id o s e n el e x tra n je r o . E s te lib ro , escrilo com o un
m a n u a l p a ra los e s tu d ia n te s d e los fa c u lta d e s de m a te n iá lic a s y m ecán icas y de
la s fa c u lta d e s fís ic o -m a te m á tic a s de la s U n iv e rsid a d e s d e la U R S S , se co n v irtió ,
s in em b arg o , en el lib r o d e ca b e c e ra n o só lo d e lo s e s tu d ia n te s , s in o d e los
a s p ir a n te s , m a te m á tic o s c in g e n iero s d e ia s m á s d iv e rsa s e s p e c ia lid a d e s . F ue
ac o g id o ta m b ié n co n g ra n in te ré s e n e l e x tra n je ro .
Lo p rim e ro e d ic ió n m u y p ro n to se a g o tó y s u rg ió la n e c e sid a d de la segunda.
D u r a n te la p re p a ra c ió n d e é s ta los a m o re s re a liz a ro n un enorm e tra b a jo para
re h a c e r, m e jo ra r y c o m p le m e n ta r s u lib ro La n u e v o , seg u n d a e d ic ió n salió en
la U n ió n S o v ié tic a e n 1968.
La se g u n d a v e rs ió n tie n e m u c h o m á s m a te ria l q u e la p rim e ra . P o r ejem p lo ,
en el p rim e r c a p itu lo (E le m e n to s de la T e o ría d e c o n ju n to s ) ha s id o añ a d id o ei
te o re m a de C a n to r-B e rn s le in so b re la e q u iv a le n c ia d e do s c o n ju n io s c a d a uno de
los c u a le s posee un s u b c o n ju n to e q u iv a le n te al o lro . s e h an in c lu id o nu ev o s lem as
sobre lo s n ú m e ro s o rd in a le s y Ira n s fin ilo s con la e x p o sic ió n , e n p a rtic u la r, del
a x io m a de sele cció n , el te o re m a d e C e r n id o y o irá s prop o sicio n es eq u iv alen tes.
E l se g u n d o c a p itu lo , a d e m á s d e los esp acio s m é lric o s, c o n tie n e a h o ra los espacios
to p o ló g ico s. F u e ro n c o n s id e ra b le m e n te m o d ificad o s y am p lia d o s los cap ítu lo s
d ed icad o s a lo s esp acio s lin eales y fu n cio n ales y o p e ra d o re s lin eaies en ello s. Lo
m ism o s e refiere a la p a rle del lib ro d o n d e se expone la le o ria de m edida,
fu n c io n e s m e d ib le s y la In te g ra l d e L ebesgue: s e d a . por ejem p lo , la dem ostración
del te o rem a d e R ad o n -N ic o d im . q u e n o a p a re c ía en la prim ero ed ició n , se e x p lic a n
la s fu n cio n es con v a ria c ió n a c o la d a y ei in teg ral de S liitje s . L a s series y ei
in te g ra l d e F o u rie r. a s i co m o la te o ría d e ec u acio n e s in teg rales lineales form an
ah o ra c a p ítu lo s esp eciale s y se exponen m u c h o m á s a m p lia m en te .
E l lib ro se com pone d e 10 c a p ítu lo s . E n el prim ero se exponen los elem entos
d e la te o ría de c o n ju u lo s e n un v o lu m en m u y su p e rio r a l q u e co rrien tem en te
ap arece en lo s te x to s d e A n á lisis F u n c io n a l. E l seg u n d o c a p ítu lo e stá ded icad o
a lo s e s p a c io s m é tric o s y to p o ló g ico s y a su s ap licac io n es c o n tin u as. E n el
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tercer y c u a rto c a p ítu lo s s e ex p o n e n los esp acio s lin e a le s (n o rm a d o s y to p o ló g ico s)
y lo s fu n cio n ales y o p e ra d o re s lin e a le s e n e llo s . E n el c a p itu lo cin co s e e s tu d ia n
espacios con m e d id a (sin to p o lo g ía ) y la in te g ra c ió n e n ello s; a q u i se ex p o n e la
te o ria general de la m e d id a y d e la in teg ral d e.L eb esg u e. L os espacios d e fu n cio
n e s su m ab les s e c o n sid e ra n en el c a p itu lo s ie te >' lo s re s u lta d o s d e los c a p ítu lo s
5 y 7 se a p lic a n e n lo s c a p ítu lo s 6 y 8, a l a te o ria d e fu n cio n es d e v a ria b le r e a l,
d e d ic a d o s a las te o ría s d e la in te g ra l In d efin id a de L ebesgue y d e la d ife re n c ia
ció n y a la in te g ra l d e F o u rie r. E l c a p itu lo n u e v e se refiere a la s ecu acio n es
in te g ra le s lin eales y el c a p itu lo d ie z a lo s ele m e n to s d e l c á lc u lo d ife re n c ia l en
lo s esp acio s lin eales. E l ú ltim o c a p itu lo , a s i com o el seg u n d o , te rc e ro y c u a rto ,
n o ex ig en c o n o c im ien to d e la te o ría de m e d id a y de la te o ría d e in te g ra c ió n de
Lebesgue.
•En el prelacio los a u to ra s su b ra y a n q u e d a n -p re fe re n c ia a la lin e a a b s tra c ta
d e elab o ració n del c u rs o " , tra ta n d o q u e el le c to r pu ed a "seg u ir la ló g ica in te rio r
del d e s a rro llo de la te o ria de c o n ju n to s , la te o ria g en e ra l de las ap licac io n es
c o n tin u a s d e los esp acio s m é tric o s y to p o ló g ic o s, la te o ría de lo s e s p a c io s lin e a le s
y fu n cio n ales y o p erad o re s lin eales en e llo s , la te o ria p u ta d e la m e d id a y la
te o ria d e in te g ra c ió n en lo s esp acio s g en e ra les co n m e d id a " . S in e m b a rg o , la
n itid e z y cla rid a d d e la e x p o sic ió n , la a te n c ió n q u e d ed ican tos a u to r e s a los
problem as clásico s, relacio n a d o s co n e l m a te r ia l q u e s e e x p o n e , asi com o la
in c lu sió n de te m a s com o la te o ría de d ife re n c ia c ió n , series o in te g ra l de F o u rie r
y ecu acio nes in te g ra le s lin eales, hacen el lib ro e x tre m a d a m e n te ú t i l e In te re sa n te
p a ra u n a m p lio c irc u lo de cien tífico s e ingenieros.
03
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FADDIEEV e SOMINSKI Problemas de Algebra Superior MIR

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PROBLEMAS

E D IT O R IA L «MIR» • iMOSCU 1971

C a p itu lo I . N ú m ero s com plejos

§ I . O p eracio n es co n lo s n úm eros c o m p l e j o s ............................................... II

C a p itu lo 2 . C álcu lo de d ete rm in a n te s

C a p itu lo 3 . S iste m a s de c rea cio n e s lineales

§ I . T eorem a de C ram er ................................ 54

§ 1. O p eracio n es c o n la s m a tric e s c u a d r a d a s ............................................... 68

C a p itu lo 5 . P o lin o m io s y funciones racio n ale s d e u n a v a ria b le

§ I . O p eracio n es con los p o lin o m io s. F ó rm u la d e T a y lo r. R alees

C a p ítu lo 6. F unciones sim é tric a s

§ I . E x p re sió n d e la s [u n cio n es s im é tric a s m e d ia n te la s fu n d a m e n ta ­

§ 1. S u b esp acio s y v a rie d a d e s lin e a le s . T ra n sfo rm a c ió n d e co o rd e n a d a s 118

C a p itu lo I. N úm eros c o m p l e j o s ......................................................................... 134

C a p itu lo 1. N ú m ero s c o m p l e j o s .......................................................................................t 149

La ap arició n d e la p re sen te colección de problem as de álgebra

NU M ERO S COM PLEJOS

§ I . O peraciones con los núm eros com plejos.

1. (I H -2í)jc + ( 3 — b i ) y = 1 — 31. H a lla r x e y , su p o n ie n d o qu

6. A v e rig u a r c u á le s d e b en se r las cond icio n es para q u e e l pro­

8. C a lc u lar dontle n es un n ú m ero e n te ro positivo.

a ) ( a 4 -6ü) + cwí ) ( a + 6 t ü I + c(o); b ) ( a 4 - i i ) ( a + H ( |1 + 1,“ !);

1) k T + 7 + V Í — <; rn) Y 1— / > 3 ; n ) Y ^ ;

16. \ ' a + 61 = ± ( a + p¡). ¿A qué e s Igual / — a — bi?

•1 8 . R esolver las ecuaciones y descom poner su s p rim eros m iem ­

19. R esolver las ecuaciones:

§ 2. Los n ú m ero s com plejos e n form a trig o n o m é trica

33. D e m o strar que

1— H-< K~3 l 1^ ( - 1- . V i >“

*37. D em o strar que

d e te rm in a r uíH -toS, donde n e s un n ú m ero e n te ro .

*41. D em o strar que si z + - j - = 2 c o s 8 , e n to n c es

42. D em o strar que

a) eos2"1x = 2 C'¿„ e o s 2 ( m — k ) x - ¡ - C"'„;

— -y- (2 eos ■-»+- (” ~ 3) (2 e o s X)” -* — . . . +

+ ( — i ) / m {m- p - 11 ...í" ' - .^ .n (2 c o s ^ - v + . . . .

*54. H a lla r las sum as:

*56. H a lla r la sum a

57. D em o strar que ( x + a ) “ -)-(x + a ü ))'" + (.v4-aw 3)" = 3x“ +

59. C alcu lar las sum as:

60. D e m o strar que

lim ( I + — c o s x - f y eos 2 x + . . . + y eos n x j .

62. D e m o strar que si n e s e n te ro y p o sitiv o y 0 e s u n án g u lo

eos y 4- eos y + . . . + eos — ■■8 = n sen «0.

63. D e m o strar que

64. H a lla r las sum as:

*6 8 . O A l y 0 8 son los v e c to re s que re p re se n ta n a 1 e i, res­

*71. H a lla r las sum as:

73. H a lla r lim ( 1 + — ) ' p a ra a = a + 6t.

74. D efinición: e’ = lim ( 1 + ^ r ) " - D e m o strar que:

§ 3. E cuaciones de tercero y c u arto grado

si * ,, *„, * a son las ra ic e s d e la ecuación *3 + p * + <?= 0.

y d esp u és se e lig e ’k d e ta l m o d o que la e x p resió n que figura

e s d e c ir, q u e }. sea una ra íz de u n a ecuación c ú b ic a a u x ilia r.

84. E sc rib ir to d as la s ra ic e s d e la u n id a d de g ra d o 2 8 que

*94. H a lla r la su m a de las ra ic e s p rim itiv a s d e la u n id a d de

*101. D e m o stra r que

102. D e m o stra r que

114. D em o strar que el núm ero d e raíces p rim itiv a s n-ésim as de

n ' ~ P i P f -Ph' « '= F -

*120. D esignem os por p (/i) la sum a de las raíces p rim itiv a s

*122. D em ostrar q.ue X „(a) = II (x‘' — 1)“ ' donde d re co rre

§ 1. D e term in a n tes de 2° y 35 órdenes

§ 4 . P ropiedades fu n d a m e n ta les d e los determ in an tes

§ I . E x p re sió n d e la s [u n cio n es s im é tric a s m e d ia n te la s fu n d a m e n ta

6. A v e rig u a r c u á le s d e b en se r las cond icio n es para q u e e l pro

•1 8 . R esolver las ecuaciones y descom poner su s p rim eros m iem

*6 8 . O A l y 0 8 son los v e c to re s que re p re se n ta n a 1 e i, res

si * ,, „, a son las ra ic e s d e la ecuación 3 + p + <?= 0.

*155. Los n ú m ero s 204, 527 y 255 so n d iv is ib le s por 17. D e

203. <0 Í>1 0 0 . 0 0

233. (.V— «,) a ,a „

238. a„x" a , x " ~ ' a.¡x " ~ J . . a « -x " ,

242. 1 1 0 0 . . 0 243. c:, c tr Cknii n

279. 1 1 .. . 1 280. 1 1 ... 1

287. 1 X .Va . A"” 1

289. A p lican d o la re g la de m u ltip lic a c ió n de las m a tric e s, e x