Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Proyecto de Ubi 2
Proyecto de Ubi 2
Facultad de Ingeniería
EMPRENDIMIENTO E INNOVACIÓN
PLAN DE NEGOCIOS DE UNA EMPRESA DE SERVICIOS DE
MANTENIMIENTO DE MAQUINARIA PESADA
BOLIVIA EL ALTO-2020
1
CONTENIDO
CAPÍTULO I: ANTECEDENTES GENERALES.......................................................5
1.1. Antecedentes................................................................................................5
1.2. Planteamiento del problema.........................................................................7
1.3. Objetivos de la investigación........................................................................8
1.3.1. Objetivo general.................................................................................8
1.3.2. Objetivos específicos..........................................................................8
1.4. Justificación de la investigación...................................................................9
1.4.1. Justificación teórica............................................................................9
1.4.2. Justificación practica..........................................................................9
1.4.3. Justificación metodológica.................................................................9
1.4.3.3. Tipo de investigación........................................................................10
CAPÍTULO II: ANÁLISIS FODA.............................................................................12
2.1. Análisis de foda..........................................................................................12
2.2. Estrategias de foda.....................................................................................13
CAPÍTULO III: MARCO TEÓRICO.........................................................................15
3.1. Concepto de mantenimiento......................................................................15
3.2. Mantenimiento correctivo...........................................................................15
3.3. Mantenimiento preventivo..........................................................................15
3.4. Mantenimiento predictivo...........................................................................15
3.5. Inversión.....................................................................................................15
3.6. Operación...................................................................................................16
3.7. Estudios de Viabilidad................................................................................16
3.8. Proceso administrativo...............................................................................16
3.9. Calidad........................................................................................................17
3.10. Servicio....................................................................................................18
3.11. Estudio de mercado................................................................................18
3.12. Análisis económico.................................................................................18
3.12.1. Inversión...........................................................................................18
3.13. Beneficios................................................................................................20
3.14. Costos.....................................................................................................20
3.15. Flujo de caja............................................................................................21
2
3.16. Estructura de flujo de caja......................................................................22
CAPÍTULO IV: MARCO PRÁCTICO......................................................................23
4.1. Razón social...............................................................................................23
4.2. Misión.........................................................................................................23
4.3. Visión..........................................................................................................23
4.4. Valores........................................................................................................23
4.5. Organigrama...............................................................................................24
4.6.1. Características básicas....................................................................25
4.6.2. Motor.................................................................................................26
4.6.3. Eje de levas......................................................................................27
4.6.4. Eje de cigüeñal para motores de cuatro y seis cilindros..................27
4.6.5. Partes de un pistón...........................................................................28
4.6.6. Tren de potencia...............................................................................28
4.6.7. Transmisión mecánica.....................................................................29
4.6.8. Servo transmisión.............................................................................29
4.6.9. Convertidor de par............................................................................29
4.6.10. Mandos finales.................................................................................30
4.6.11. Diferenciales.....................................................................................31
4.6.12. Sistema hidráulico............................................................................32
4.6.13. Bomba de engranajes......................................................................33
4.6.14. Bomba de paletas.............................................................................33
4.6.15. Bomba de pistones...........................................................................34
4.6.16. Tractor de cadena u oruga...............................................................34
4.6.17. Motoniveladora.................................................................................36
4.6.18. Cargador frontal................................................................................37
4.6.19. Vibro compactadora.........................................................................39
4.7. Fase técnico-profesional............................................................................40
4.8. Tipos de lubricantes...................................................................................41
4.8.1. Lubricantes.......................................................................................41
4.9. Aceites para motores diesel.......................................................................41
4.9.1. Aceite de motor CAT DEO 15W40...................................................41
3
4.9.2. Aceite de motor diesel monogrado para motores diesel cat de la
serie 3600. SAE 30, SAE 40............................................................................43
4.9.3. Aceite de motor cat© deo ULS ECF-3/API CJ-4 caterpillar (15W40 Y
10W30) 44
4.9.4. Aceites para motores de gas natural (NGEO SAE 30 /SAE 40)......45
4.9.5. Aceites para motores de gas natural (NGEO ADVANCE 40)..........46
4.9.6. Aceite hidráulico (CAT HYDO ADVANCED 10)...............................47
4.9.7. Aceite de transmisión (CAT TDTO) SAE 10W, SAE 30, SAE 50....47
4.9.8. Aceite CAT FDAO (SAE 60).............................................................48
4.9.9. Aceite para engranajes y mandos finales (SAE 80W-90)................49
4.10. Temperatura ambiente para transmisión y convertidor..........................50
4.11. tipos de escaners....................................................................................54
4.11.1. Scanner Diagnóstico CATERPILLAR – Electronic Technician........54
4.11.2. Escaner universal camiones texa navigator TXTS-TRUCK............55
4.12. CAUSAS DE FALLAS EN MAQUINARIA PESADA...............................56
4.13. Ficha de control de mantenimiento de 50 horas.....................................59
4.14. Ficha de control de mantenimiento de 250 horas..................................60
4.15. Ficha de control de mantenimiento de 1.000 horas...............................62
CAPÍTULO V: MARCO LEGAL..............................................................................63
CAPÍTULO VI: ANÁLISIS FINANCIERO...............................................................65
Inversión inicial.....................................................................................................65
Análisis de flujo neto - maquinaria pesada..........................................................68
CONCLUSIONES....................................................................................................69
BIBLIOGRAFÍA.......................................................................................................70
4
CAPÍTULO I: ANTECEDENTES GENERALES
1.1. ANTECEDENTES
La historia de la maquinaria pesada empezó 1880, fue en los Estados Unidos en
donde dio origen a las innovaciones tecnológicas tanto para ahorrar la mano de
obra primero en la agricultura y luego en la construcción. Ambos siguiendo un
auge que crecía cada vez más y con gran fuerza en la mecanización.
En los años siguientes fueron apareciendo los demás sistemas, mejorando los
sistemas de tracción que tenían velocidades desde lento a extremadamente
lentos.
De hecho, aquellas personas que trabajan desde hace mucho tiempo con este tipo
de máquinas han experimentado de primera mano los inconvenientes ocasionados
por no mantener periódicamente sus equipos de obra.
2
Extraído de: https://newmanmaquinariapesada.co/mantenimiento-maquinaria-pesada.html
6
1.2. PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA.
Las empresas constructoras más competitivas adecuan sus buenas prácticas con
políticas definidas en las gestiones de mantenimiento.
Por este motivo se deben buscar alternativas que minimicen los correctivos en la
maquinaria y una opción es elaborar planes de mantenimiento con el fin de agilizar
procesos
7
1.3. OBJETIVOS DE LA INVESTIGACIÓN
1.3.1. Objetivo general.
Implementar un plan de negocios de una empresa de servicios de mantenimiento
para la optimización de los recursos y el máximo rendimiento de la maquinaria
pesada, ubicada en el Distrito 6 de la ciudad de El Alto.
1.3.2. Objetivos específicos.
Análisis FODA
Realizar un estudio de mercado para determinar la entrada al mercado del
proyecto de implementación.
Efectuar un estudio de factibilidad para evaluar la disponibilidad de los
recursos necesarios.
Elaborar un estudio socio - económico para analizar la capacidad de la
empresa para generar beneficios económicos y su responsabilidad social
para la implementación.
Realizar un estudio técnico para delimitar las probabilidades de ejecución
en la implementación.
Realizar un estudio ambiental para identificar, prevenir e interpretar los
impactos ambientales que producirá un proyecto de implementación.
Determinar los lineamientos técnicos del programa de mantenimiento.
8
1.4. JUSTIFICACIÓN DE LA INVESTIGACIÓN
1.4.1. Justificación teórica
El presente proyecto busca, mediante la aplicación de diferentes herramientas, el
perfeccionamiento de la gestión de mantenimiento e incrementar la disponibilidad
de equipo mediante herramientas de control y propuestas de mejora, cuyos
resultados podrán sistematizarse en una propuesta, para ser incorporado como
proyecto de inversión, ya que se estaría demostrando que el cambio mejora el
nivel de satisfacción.
1.4.2. Justificación practica
De acuerdo con los objetivos de estudio, su resultado permitirá encontrar
soluciones concretas a los problemas mencionadas en la problemática, tener una
ventaja competitiva, proyectada con parámetros físicos de alta calidad, que
permita su funcionalidad, con los recursos humanos que sean capaces de prestar
servicio con elevadas probabilidades de éxito y compromiso, lo cual mejorará
sustancialmente tanto el servicio que ofrece como también la calidad del mismo.
El proyecto buscará optimizar el rendimiento en el uso de la maquinaria pesada,
evitando averías repentinas que impedirían el buen desarrollo de la obra y el
cumplimiento de los plazos.
1.4.3. Justificación metodológica
1.4.3.1. Enfoque de la investigación
Enfoque mixto puede utilizar los dos enfoques cuantitativo y cualitativo para
responder distintas preguntas de investigación de un planteamiento del problema. 3
Los resultados serán validados con indagaciones, una segunda etapa cualitativa
que consistirá en entender el proceso de mantenimiento y los usos administrativos
derivada de ella, mediante entrevistas y observación.
4
Ortiz F. y García M. (2005). Metodología de la investigación. México: Limusa. Página 64
5
Hernández Sampieri, R., Fernández, C. y Baptista, P. (2014). Metodología de la investigación (6 a ed.).
México: McGraw-Hill. Página 92.
10
1.4.3.4. Diseño de la investigación
Investigación no experimental Estudios que se realizan sin la manipulación
deliberada de variables y en los que sólo se observan los fenómenos en su
ambiente natural para analizarlos.6
6
Hernández Sampieri, R., Fernández, C. y Baptista, P. (2014). Metodología de la investigación (6 a ed.).
México: McGraw-Hill. Página 152.
7
Hernández Sampieri, R., Fernández, C. y Baptista, P. (2014). Metodología de la investigación (6 a ed.).
México: McGraw-Hill. Página 154.
11
CAPÍTULO II: ANÁLISIS FODA
Como punto de partida, la empresa decide determinar las Debilidades, Amenazas,
Fortalezas y Oportunidades del Servicio de Mantenimiento y reparación de
maquinaria pesada, a modo de análisis interno y externo, con el siguiente
resultado.
12
puede explotar y aprovechar. Y las amenazas (o riesgos) son factores externos
desfavorables o tendencias que pueden producir desafíos en el desempeño. 8
8
Kotler P. y Armstrong G. (2008). Fundamentos de marketing (8a ed.). México: Pearson Educación. Página 54.
9
Koontz, H., Weihrich, H. y Cannice, M. (2012). Administración una perspectiva global y empresarial (14a
ed.). México: McGraw-Hill. Página 138.
10
Koontz, H., Weihrich, H. y Cannice, M. (2012). Administración una perspectiva global y empresarial (14a
ed.). México: McGraw-Hill. Página 138.
11
Ibídem. Página 138.
13
Estrategias de minimizar debilidades y minimizar amenazas
La estrategia DA busca minimizar debilidades y amenazas, y se conoce como
estrategia mini– mini (por minimizar-minimizar); puede requerir que la compañía,
por ejemplo, establezca una coinversión, se reduzca o hasta se liquide. 12
12
Koontz, H., Weihrich, H. y Cannice, M. (2012). Administración una perspectiva global y empresarial (14a
ed.). México: McGraw-Hill. Página 138.
14
CAPÍTULO III: MARCO TEÓRICO
3.1. CONCEPTO DE MANTENIMIENTO
Conjunto de técnicas destinado a conservar equipos e instalaciones en servicio
durante el mayor tiempo posible (buscando la más alta disponibilidad) y con el
máximo rendimiento.13
3.5. INVERSIÓN
La etapa de inversión, en tanto, corresponde al proceso de implementación del
proyecto, donde se materializan todas las inversiones previas a su puesta en
marcha.17
13
García Garrido, S. (2010). Organización y gestión integral de mantenimiento. Madrid: Díaz de Santos, S. A.
Página 1.
14
García Garrido, S. (2010). Organización y gestión integral de mantenimiento. Madrid: Díaz de Santos, S. A.
Página 17.
15
Ibídem. Página 17.
16
Ibídem. Página 17.
17
Sapag Chain, N. (2011). Proyectos de inversión. Formulación y evaluación (2° ed.). Chile: Pearson
Educación. Página 35.
15
3.6. OPERACIÓN
Finalmente, la etapa de operación es aquella en la que la inversión ya
materializada está en ejecución; por ejemplo, el uso de una nueva máquina que
reemplazó a otra anterior, la compra a terceros de servicios antes provistos
internamente, el mayor nivel de producción observado como resultado de una
inversión en la ampliación de la planta o con la puesta en marcha de un nuevo
negocio.18
18
Sapag Chain, N. (2011). Proyectos de inversión. Formulación y evaluación (2° ed.). Chile: Pearson
Educación. Página 35.
19
Chevalier, J. y Buckles, D. (2009). Guía para la investigación colaborativa y la movilización social. México:
Plaza y Valdés. Página 44.
20
Chiavenato, I. (2001). Administración teoría, proceso y practica (3a ed.). Bogotá: McGraw-Hill
Interamericana. Página 131 – 132.
16
sistema en el que el todo es mayor que la suma de las partes, gracias al efecto
sinérgico.21
3.9. CALIDAD
La calidad tiene un impacto directo en el desempeño del producto o servicio; por lo
tanto, está relacionada estrechamente con el valor y la satisfacción del cliente. En
el sentido más limitado, la calidad se puede definir como “sin defectos”. Pero la
mayor parte de las compañías centradas en el cliente van más allá de esta
limitada definición: definen la calidad como la creación de valor y satisfacción para
el cliente.23
21
Chiavenato, I. (2001). Administración teoría, proceso y practica (3a ed.). Bogotá: McGraw-Hill
Interamericana. Página 132.
22
Ibídem. Página 132 - 134.
23
Kotler, P. y Armstrong, G. (2008). Fundamentos de marketing (8a ed.). México: Pearson Educación. Página
206.
17
3.10. SERVICIO
Los servicios son una forma de producto que consiste en actividades, beneficios o
satisfacciones ofrecidos a la venta y son básicamente intangibles ya que no tienen
como resultado la obtención de la propiedad de algo. 24
En general, los bienes se pueden definir como objetos, dispositivos o cosas, y los
servicios como hechos, actividades o desempeños. La principal diferencia entre
los bienes y los servicios es la propiedad de intangibilidad. 25
24
Ibídem. Página 199.
25
Hoffman, D. y Bateson, J. (2012). Marketing de servicios: conceptos, estrategias y casos (4a ed.). México:
Cengage Learning Editores, S.A. Página 4.
18
oficinas y de las salas de venta (en maquinarias, muebles, herramientas, vehículos
y decoración en general), así como la infraestructura de servicios de apoyo (agua
potable, desagües, red eléctrica, comunicaciones, energía, etcétera). 26
26
Sapag Chain, N., Sapag Chain, R. y Sapag, J. (2014). Preparación y evaluación de proyectos (6° ed.). México:
McGraw-Hill. Página 199.
27
Ibídem. Página 199 – 200.
19
permanencia de los huéspedes y hasta que se reciba el pago del alojamiento y de
los consumos.28
3.13. BENEFICIOS
La rentabilidad que se estime para cualquier proyecto dependerá de la magnitud
de los beneficios netos que la empresa obtenga a cambio de la inversión realizada
en su implementación, sean estos obtenidos mediante la agregación de ingresos o
la creación de valor a los activos de la empresa, o mediante la reducción de
costos.29
3.14. COSTOS
Costo es una inversión recuperable no expirado donde se le puede traducir en
activo tangible al producir un producto donde se suman las erogaciones que se
efectúan en valores monetarias. De lo anterior podemos resumir que el costo es
un gasto, pero con la diferencia que se activa por las erogaciones que efectúan en
términos de unidades monetarias, también se lo denomina una erogación
capitalizable donde se espera beneficios futuros. 30
Costo fijo
Los costos fijos totales son costos en que se deberá incurrir en un periodo
determinado, independientemente del nivel de producción en la empresa (alquiler
de bodegas, algunas remuneraciones, seguros de máquina, etc.). 31
Costo variable
Los costos variables totales son aquellos que dependen del nivel de producción
(costo de los envases, mano de obra, materias primas, etc.). Como cada unidad
adicional producida incrementa el costo variable total, a su variación se la
28
Ibídem. Página 205.
29
Sapag Chain, N. (2011). Proyectos de inversión: formulación y evaluación (2° ed.). Chile: Pearson
Educación. Página 217.
30
Magne, I. y Jordan, M. (2004). Contabilidad de costos (1a ed.). Bolivia: Latinas Editores. Página 10.
31
Sapag Chain, N. (2011). Proyectos de inversión: formulación y evaluación (2° ed.). Chile: Pearson
Educación. Página 59.
20
denomina costo marginal. La suma de ambos costos dará el costo total del
periodo.32
Costo unitario
El coste unitario o costo unitario es el valor monetario de producir u bien o servicio.
Se suele calcular como el costo de producir todos los bienes entre el número de
bienes producidos.33
Por otra parte, la manera como se construye un flujo de caja también difiere si es
un proyecto de creación de una nueva empresa, o si es uno que se evalúa en una
empresa en funcionamiento.34
32
Ibídem. Página 59.
33
Orrellana, P. Coste unitario. Recuperado de https://economipedia.com/definiciones/coste-unitario.html
34
Sapag Chain, N. y Sapag Chain, R. (2008). Preparación y evaluación de proyectos (5° ed.). Colombia:
McGraw-Hill. Página 291.
21
El valor de desecho o salvamento del proyecto. 35
35
Sapag Chain, N. y Sapag Chain, R. (2008). Preparación y evaluación de proyectos (5° ed.). Colombia:
McGraw-Hill. Página 291 – 292.
22
CAPÍTULO IV: MARCO PRÁCTICO
4.1. RAZÓN SOCIAL
Empresa de Servicios de Mantenimiento y Reparación de Maquinaria Pesada
Ltda. (Responsabilidad limitada).
4.2. MISIÓN
Ofrecer nuestra prestación de servicios relacionados con el mantenimiento y
reparación de maquinaria pesada, ayudando a nuestros clientes a conseguir que
sus empresas sean más rentables, reduciendo costes y generando compromiso,
brindando servicios de la más alta calidad.
4.3. VISIÓN
Ser una empresa líder a nivel nacional en la prestación de servicios de
mantenimiento y reparación de maquinaria pesada, a través del esfuerzo de
nuestros colaboradores y la mejora continua de nuestros servicios por la
capacidad de optimizar y racionalizar el rendimiento de las maquinarias,
mejorando así la rentabilidad de las empresas.
4.4. VALORES
Seguridad
Creatividad e innovación
Liderazgo
Honestidad
Trabajo en Equipo
Eficiencia
Servicios y productos de calidad
23
4.5. ORGANIGRAMA
Gerencia General
Ingeniero
Electricista
Mecánico
Electro mecánico
Se puede decir que dentro del movimiento de tierras existen varias fases, a saber:
La limpia, chapeo y destronque: esto es relacionado con todo trabajo preliminar
que se va a ejecutar sobre el terreno, antes de entrar al movimiento de tierra
propiamente dicho.
24
4.6.1. Características básicas
25
4.6.2. Motor
26
El motor consta también de un eje o árbol de levas (Fig. 5), cuya función es abrir y
cerrar las válvulas de admisión del aire y las de escape de los gases quemados.
Este eje tiene una leva para cada válvula; la leva empuja una pieza deslizante,
que a su vez empuja el vástago de la válvula; a esta pieza se le llama seguidor.
El eje cigüeñal va apoyado en el bloque, y gira sobre cojinetes lubricados que van
en los muñones, tiene empernado a una brida, un volante para emparejar los
impulsos de fuerza.
27
4.6.4. Eje de cigüeñal para motores de cuatro y seis cilindros
La biela es la pieza que se utiliza para unir el pistón al cigüeñal. La biela debe
tener alta resistencia y rigidez, debido a los esfuerzos a que está sometido por el
pistón en la carrera de fuerza; al mismo tiempo debe ser lo más liviana posible
para que las fuerzas de inercia y centrifugas en el descanso no sean mayores que
las necesarias. Los pistones son pieza para comprimir el aire dentro del cilindro,
los pistones deben de ser muy resistentes para resistir la compresión y las
temperaturas producidas por la combustión.
28
4.6.5. Partes de un pistón
29
y el retroceso de la máquina, controla las diferentes velocidades y las diferentes
fuerzas de empuje.
30
los convertidores es impedir que el motor disminuya su velocidad y se pare debido
a sobrecargas.
La caja y la bomba giran con el motor; la turbina hace girar el eje de salida y el
estator esta fijo. El aceite fluye hacia arriba desde la bomba giratoria alrededor del
interior de la caja, desde la turbina, el aceite vuelve a ser dirigido por el estator.
Este estator tiene como objeto dirigir de nuevo el aceite hacia la bomba. Esto
aumenta o multiplica el par de entrada.
31
Para una máquina de movimiento de tierra que se mueve sobre carriles, el mando
final es esencialmente un conjunto de engranajes de reducción. El mando final
convierte la velocidad del motor, que viene del piñón de la transmisión en un par,
más lento y más potente, capaz de tirar cargas extremadamente pesadas. Los
mandos finales son simplemente dispositivos de multiplicación.
Los mandos finales proveen la mayor parte del aumento de par en el tren de
potencia. Esto permite que los otros componentes en el tren de potencia soporten
cargas de par relativamente livianas. El resultado es una mayor duración de la
transmisión, corona y piñón, así como también los frenos.
Los mandos finales cuentan con un sistema de lubricación que, en la mayor parte
de ellos, es a presión, y es lubricado por una bomba de aceite de engranajes.
4.6.11. Diferenciales
32
Un diferencial estándar divide el par motor igualmente entre las ruedas, aunque
una gire con mayor rapidez que la otra, como sucede en el recorrido de una curva.
En la mayoría de los casos, esta división gemela da buenos resultados. Sin
embargo, cuando una de las ruedas se encuentra en el suelo firme y la otra está
girando a causa de tracción deficiente, el diferencial común aplicará el mismo par
a ambas ruedas, lo cual no podría ser suficiente para mover la máquina. En una
máquina con tracción en las cuatro ruedas, por lo general lo que se necesita es un
diferencial común; básicamente los componentes de un sistema diferencial son
cojinetes de empuje, engranajes, ejes y estrías.
33
menos sensibles a la suciedad o a los vacíos de aire, y son más durables, pero
son menos eficientes y no trabajan bien bajo altas presiones.
Las bombas de paletas son más complejas que las bombas de engranajes,
aunque son también más eficientes y pueden trabajar a mayores presiones.
34
4.6.14. Bomba de paletas
Las bombas de pistones axiales son sumamente adaptables. Pueden ser usadas
en configuración de caudal fijo o variable; el tipo de caudal variable resulta ideal
para transmisiones hidrostáticas. Cada bomba de pistones tiene varios pistones en
un bloque de cilindros giratorios; cada pistón hace una carrera por revolución del
bloque. La bomba de caudal variable cambia el caudal para mantener constante el
consumo de potencia a medida que cambia la carga de trabajo. Esto se logra
mediante una placa de reacción que controla el largo de la carrera de los pistones.
35
4.6.15. Bomba de pistones
Las fallas de los componentes del sistema hidráulico suelen tener por causa el
agua en el lubricante. Esta se evapora cuando se calienta el sistema hidráulico,
que da la cavitación, produce la erosión de las planchas de extremo de las
bombas de paletas, o si es el sistema una bomba de engranajes, las erosiones se
producen en el cuerpo de la bomba; si la bomba es de pistones, las placas de
lumbreras son las atacadas por la erosión.
36
superficies sin hundirse debido a su propio peso. Por ejemplo, la presión que
ejerce un automóvil sobre el suelo es igual aproximadamente a 207 kPa, mientras
que las setenta toneladas que pesa un carro M1 Abrams ejercen una presión
sobre el firme de 103 kPa.
37
4.6.17. Motoniveladora
Sirve para apartar objetos pesados del terreno de construcción y mover grandes
cantidades de material en poco tiempo.
39
40
4.6.19. Vibro compactadora
41
4.7. FASE TÉCNICO-PROFESIONAL
Plan de mantenimiento de la maquinaria Un programa de mantenimiento
preventivo tienen como objetivo poder mantener constantemente en perfecto
estado de funcionamiento la maquinaria para lograr su máximo rendimiento y con
un mínimo costo. Ahora bien, existe cierta confusión, respecto al alcance del
mantenimiento preventivo. Algunos creen que este se reduce a unas inspecciones
periódicas; sin embargo, este mantenimiento abarca no solo las actividades de
eliminación de averías o de comportamiento anormal, si no la normalización,
42
disminución de costos de operación e incremento de la vida útil de las máquinas y
equipo.
Un buen plan de mantenimiento preventivo provee una guía detallada de cada tipo
de equipo, descomponiendo la máquina entera en sus diversos sistemas y
componentes, es decir, que debe contar con una gama de manuales o catálogos
para poderlo realizar.
4.8.1. Lubricantes
Las exigencias del mercado han obligado a Caterpillar a diseñar equipos cada vez
más sofisticados, que rindan más y en condiciones más extremas de presión y
temperatura, pero que, por otra parte, sean lo más inocuos posible con el medio
ambiente, y que consuman menos, por lo que se requiere cada día más, un
rendimiento más alto en el comportamiento de los lubricantes. Por ello, año tras
año, los ingenieros de Caterpillar han formulado nuevas generaciones de fluidos
para motores, transmisiones, mandos finales y componentes hidráulicos, con el
objetivo de optimizar la vida de los equipos diseñados por nuestros ingenieros.
43
4.9. ACEITES PARA MOTORES DIESEL
Uso recomendado
Para motores diesel de movimiento de tierras, comerciales, marinos y de
camiones de carretera Motores diesel de baja emisión incluyendo los motores Cat
con tecnología ACERT®.
Se excluyen los motores diesel MaK y los motores marinos 3600, C280, 3126 y
3116 MUI. Los motores diesel marinos 3116 y 3126 MUI con sistemas de
ventilación de cárter cerrados deben utilizar el aceite Cat SAEO™.
Descubra la diferencia
El aceite Cat DEO ha sido desarrollado, probado y aprobado por Caterpillar para
cumplir con las mismas normas estrictas que los repuestos originales Cat.
45
Rendimiento demostrado– Se ha probado en todo el mundo en los motores
diesel Cat de la serie 3600.
Aceite de motor diesel monogrado para motores diesel Cat de la serie 3600. SAE
30, SAE 40
Ventajas
Reducción del desgaste del motor: los
detergentes mejorados mantienen más limpios los componentes del
motor, y la dispersión de hollín mejorada optimiza la viscosidad que
controla el desgaste del motor.
Reducción al mínimo de los depósitos:
disminuyen las averías por oxidación y la degradación térmica mejora
la estabilidad, lo que reduce al mínimo la formación de depósitos.
46
Protección prolongada: los aditivos especialmente
diseñados proporcionan una protección superior del motor, sustentan el
desempeño uniforme de las emisiones y prolongan la vida útil de los
componentes del sistema.
Aceite de motor ECF-3/API CJ-4 Caterpillar® SAE 15W-40 y 10W-30
4.9.4. Aceites para motores de gas natural (NGEO SAE 30 /SAE 40)
Para motores de gas natural y otros motores que requieran un aceite con un
contenido bajo de cenizas.
Uso recomendado
Diseñado para motores que utilicen combustibles gaseosos.
Compatible con aplicaciones de catalizadores de escape que requieran
un aceite de bajo contenido en fósforo.
Proporciona una duración óptima del motor y del aceite con
combustibles gaseosos de bajo concentración de azufre que contengan
menos de 0,43 mg de sulfuro de hidrógeno por megajulio (0,35 mg de
sulfuro de hidrógeno por BTU).
Descubra la diferencia
El aceite Cat NGEO está formulado a partir de aceites de base mezclados con
aditivos especiales para proporcionar un aceite de motor económico para
aplicaciones de gas natural.
El aceite Cat NGEO ha sido desarrollado, probado y aprobado por Caterpillar para
cumplir con las mismas normas estrictas que las piezas originales de Cat.
Para motores de gas natural y que requieran un aceite con un contenido bajo de
cenizas.
Este nuevo aceite es una combinación de aditivos y aceites base de alta calidad
especialmente seleccionados, controlados y diseñados para prolongar los
intervalos de cambio y dar una protección adicional a los componentes del sistema
hidráulico.
Características y beneficios
Intervalos de cambio prolongados hasta 6.000 horas
Mejora y alarga la protección anti-desgaste
Retiene el agua en dispersión
Compatibilidad con aceites anteriores
Propiedades de filtración mejoradas
Separación de aire más rápida
Protección en una amplia gama de temperaturas
Mayor estabilidad del aceite
49
4.9.7. Aceite de transmisión (CAT TDTO) SAE 10W, SAE 30, SAE 50
Uso recomendado
Lubricante preferido para servotransmisiones Cat y la mayoría de
mandos finales y compartimiento de frenos húmedos.
Compartimientos de máquinas Cat en donde se recomiende aceites de
especificación TO-4 y TO-4M.
Para máquinas de otros fabricantes que igualmente recomiendan
aceites con la especificación TO-4 o TO-4M, para sus transmisiones,
mandos finales y compartimientos de frenos húmedos.
Descubra la diferencia
El aceite TDTO Cat es desarrollado y probado por Caterpillar para cumplir con los
máximos estándares de Calidad, aplicando exactamente la misma política que con
las piezas originales Cat.
51
Diferenciales y mandos finales en mototraíllas de ruedas, dúmperes
articulados específicos, excavadoras de ruedas y retropalas Cat.
Perfiladora de pavimentos transmisiones directas, diferenciales y
mandos finales.
Cojinetes de tambor en compactadores vibratorios.
Descubra la diferencia
El aceite Cat GO ha sido probado y aprobado por Caterpillar para cumplir con las
mismas normas estrictas que los repuestos originales de Cat.
52
se debe evitar un mal funcionamiento de los mismos y que a la vez los proteja de
cualquier desgarradura, siempre teniendo en cuenta la temperatura del ambiente
de trabajo, la cual es indispensable en la selección del mismo; es por eso que se
utiliza un aceite lubricante de uso múltiple del tipo de protección de extrema
presión (E.P.) con las viscosidades siguientes:
53
Capacidad de llenado Tractor Fiat Allis 14C
54
Capacidad de llenado Cargador Frontal Caterpillar 930
55
Capacidad de llenado Vibrocompactadora Toma Terra
57
4.11.2. Escaner universal camiones texa navigator TXTS-TRUCK
59
alguna falla. Los operarios de maquinaria pesada deber ser instruidos para que
avisen al detectar estos síntomas que presenta la máquina.
La maquinaria pesada destaca por ser muy robusta y por estar fabricada para
trabajar en condiciones de gran dureza. Altas o bajas temperaturas, diferentes
estados del terreno o durante largos periodos de tiempo son algunas de sus
características de trabajo más comunes. A pesar de su robustez el turno
para reparación maquinaria obras públicas o construcción llega tarde o temprano.
Por eso es tan importante que, para prevenir fallos o averías, que pueden llegar a
ser muy importantes y costar una elevada cantidad de dinero, se recomienda que
la excavadora o cualquier otra clase de maquinaria de construcción sea revisada
de manera periódica y una vez al año revisarla en profundidad. De esta forma se
pueden prevenir muchas de las averías más comunes de esta maquinaria.
60
Estas son las averías más comunes que puede tener una excavadora
61
4.13. FICHA DE CONTROL DE MANTENIMIENTO DE 50 HORAS
62
4.14. FICHA DE CONTROL DE MANTENIMIENTO DE 250 HORAS
63
4.15. FICHA DE CONTROL DE MANTENIMIENTO DE 1.000 HORAS
64
CAPÍTULO V: MARCO LEGAL
La legislación Boliviana requiere que el interesado en crear una empresa cumpla
con una serie de requisitos que son indispensables cumplir antes de iniciar la
empresa que se desea, en detalle son los siguientes:
Primer paso
65
FUNDEMPRESA le brinda al interesado la opción de obtener la matrícula de
comercio.
Segundo
El NIT es parte del funcionamiento legal y con él se define qué tipo de empresa es
la que va a funcionar y bajo qué régimen se hará el cálculo de contribución, que se
realiza en Servicio de Impuestos Nacionales.
Tercero
Cuarto
Quinto
Como último paso, pero no menos importante está el elegir una administradora de
fondo de pensiones para los trabajadores. El fin es crear un fondo similar a un
ahorro que se realiza para que los trabajadores puedan gozar de dinero suficiente
en la edad adulta.
36
Extraído de: https://boliviaemprende.com/guias/como-crear-una-empresa-en-bolivia-conozca-los-pasos
67
CAPÍTULO VI: ANÁLISIS FINANCIERO
Estructura de costos Los costos más relevantes dentro del negocio serán:
INVERSIÓN INICIAL
La inversión inicial necesaria para este proyecto comprende las siguientes
categorías:
Activo fijo: principalmente por equipos cuya vida de útil es mayor a un año y que
serán adquiridos desde el inicio de las operaciones para cumplir con nuestra
propuesta de valor. Son equipos para el trabajo en campo y oficina, por lo que el
fondo necesario será utilizado para comprar lo siguiente:
68
Valor Valor total
Categoría Descripción unitario (en Cantidad (en
Bolivianos) Bolivianos)
69
Depreciación y amortización anual
Deterioro
Valor Valor total Tasa % mensual
Categoría Descripción unitario (en Cantidad (en deterior (en
Bolivianos) Bolivianos) o anual Bolivianos
)
Computadora 1500 3 4500 25 1125
Impresora 1300 3 3900 25 975
Celular 2000 2 4000 20 800
Caja de
4700 3 14100 20 2820
Activo fijo herramientas
Scanner Caterpillar 17000 2 34000 10 3400
Pirómetro laser 2200 1 2200 10 220
Tecle 3,2 Tn. 600 1 600 10 60
Estrobos 280 3 840 10 84
Muebles de oficina 9000 1 9000 10 900
Depreciación 10384
Aplicación móvil 13000 1 13000 10 1300
Software
Activo intangible 17000 1 17000 10 1700
diagnostico
Página web 5000 1 5000 10 500
Amortización 3500
Total, depreciación y amortización 13884
70
ANÁLISIS DE FLUJO NETO - MAQUINARIA PESADA
Concepto año 0 1 2 3 4
Inversión 17714
0
Cant. Vendida 2000 2500 3000 3000
Precio venta 10000 15000 15000 15000
Ingresos totales 20000000 37500000 45000000 45000000
Costos anuales 828000 830000 830000 828000
Costo de
17714 17714 17714 17714
depreciación
Total, costos 845714 847714 847714 845714
Utilidades antes de
19154286 36652286 44152286 44154286
los impuestos
Impuestos 20% 3830857,2 7330457,2 8830457,2 8830857,2
Depreciación (+) 17714 17714 17714 17714
Utilidad después de 15323428, 29321828, 35321828,
35323428,8
los impuestos 8 8 8
FLUJO NETO 17714 15341142, 29339542, 35339542,
35341142,8
0 8 8 8
VAN = 88706507.11
71
CONCLUSIONES
72
BIBLIOGRAFÍA
Páginas Web
Extraído de: https://maqpe.com/maquinaria-pesada/historia-de-la-
maquinaria-pesada/#:~:text=La%20historia%20de%20la
%20maquinaria,gran%20fuerza%20en%20la%20mecanizaci%C3%B3n.
Extraído de: https://newmanmaquinariapesada.co/mantenimiento-
maquinaria-pesada.html
Extraído de: https://boliviaemprende.com/guias/como-crear-una-empresa-
en-bolivia-conozca-los-pasos
Orrellana, P. Coste unitario. Recuperado de
https://economipedia.com/definiciones/coste-unitario.html
Libros
Hernández Sampieri, R., Fernández, C. y Baptista, P. (2006). Metodología
de la investigación (4a ed.). México: McGraw-Hill.
Ortiz F. y García M. (2005). Metodología de la investigación. México:
Limusa.
Hernández Sampieri, R., Fernández, C. y Baptista, P. (2014). Metodología
de la investigación (6a ed.). México: McGraw-Hill.
Kotler P. y Armstrong G. (2008). Fundamentos de marketing (8a ed.).
México: Pearson Educación.
Koontz, H., Weihrich, H. y Cannice, M. (2012). Administración una
perspectiva global y empresarial (14a ed.). México: McGraw-Hill. Página
138.
García Garrido, S. (2010). Organización y gestión integral de
mantenimiento. Madrid: Díaz de Santos, S. A.
Sapag Chain, N. (2011). Proyectos de inversión. Formulación y evaluación
(2° ed.). Chile: Pearson Educación.
Chevalier, J. y Buckles, D. (2009). Guía para la investigación colaborativa y
la movilización social. México: Plaza y Valdés.
Chiavenato, I. (2001). Administración teoría, proceso y practica (3a ed.).
Bogotá: McGraw-Hill Interamericana.
Hoffman, D. y Bateson, J. (2012). Marketing de servicios: conceptos,
estrategias y casos (4a ed.). México: Cengage Learning Editores, S.A
73
Sapag Chain, N., Sapag Chain, R. y Sapag, J. (2014). Preparación y
evaluación de proyectos (6° ed.). México: McGraw-Hill.
Magne, I. y Jordan, M. (2004). Contabilidad de costos (1a ed.). Bolivia:
Latinas Editores.
Sapag Chain, N. y Sapag Chain, R. (2008). Preparación y evaluación de
proyectos (5° ed.). Colombia: McGraw-Hill.
74