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Eg 2073
Eg 2073
FACULTAD DE TECNOLOGIA
CARRERA DE TOPOGRAFIA Y GEODESIA
EXAMEN DE GRADO
NIVEL LICENCIATURA
TEMA:
LA PAZ – BOLIVIA
NOVIEMBRE - 2017
AGRADECIMIENTOS
Primeramente, agradecer Dios, por la
oportunidad de emprender una carrera
en mi vida, a mis padres por el apoyo
incondicional, a los docentes
facultativos de la carrera de topografía
y geodesia que fueron parte de mi
formación académica.
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DEDICATORIA
Dedico mi trabajo a Dios por la
grandiosa oportunidad que me entrego
de tener una formación académica para
llenando de oportunidades
incondicionales mi futuro.
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RESUMEN
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INDICE DE CONTENIDOS
AGRADECIMIENTOS............................................................................................................................. 1
DEDICATORIA ...................................................................................................................................... 2
RESUMEN ............................................................................................................................................ 3
1. INTRODUCCION ........................................................................................................................... 9
1.1. PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA ...................................................................................... 9
1.2. JUSTIFICACION................................................................................................................... 10
1.3. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 10
1.3.1. OBJETIVO GENERAL ................................................................................................... 10
1.3.2. OBJETIVO ESPECIFICO ............................................................................................... 10
2. FUNDAMENTACIÓN TEÓRICA .......................................................................................... 10
2.1. MARCO REFERENCIAL ............................................................................................... 10
2.1.1. DESCRIPCIÓN DEL ÁREA DE ESTUDIO ......................................................... 10
2.1.2. UBICACIÓN GEOGRAFICA ................................................................................. 10
2.2. MARCO BIBLIOGRAFICO ........................................................................................................ 11
2.2.1. GEODESIA .................................................................................................................. 11
2.2.2. FORMAS DE LA TIERRA .............................................................................................. 12
2.2.3. GEODESIA SATELITARIA ............................................................................................. 13
2.2.4. GNSS .......................................................................................................................... 14
2.2.5. SITEMAS DE REFERENCIA .......................................................................................... 15
2.2.6. PROYECCION UTM ..................................................................................................... 15
Proyección UTM ..................................................................................................................... 16
2.2.7. SISTEMAS DE COORDENADAS ................................................................................... 17
2.2.8. COORDENADAS GEODESICAS .................................................................................... 17
2.2.9. COORDENADAS UTM................................................................................................. 18
2.2.10. FACTOR COMBINADO................................................................................................ 20
2.2.11. TOPOGRAFIA ............................................................................................................. 24
2.2.12. TIPOS DE ANGULOS ................................................................................................... 25
2.2.13. TIPOS DE DISTANCIAS ................................................................................................ 32
2.2.14. POLIGONAL CERRADA ............................................................................................... 34
2.2.15. CLASIFICACION DE ERRRORES ................................................................................... 36
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2.2.16. MINIMOS CUADRADOS ............................................................................................. 37
3. DESARROLLO DEL TRABAJO....................................................................................................... 40
3.1. RECONOCIMIENTO Y MONUMENTACION......................................................................... 40
3.2. TRABAJO DE CAMPO ......................................................................................................... 41
3.2.1. DENSIFICACION DE GNSS ................................................................................................ 41
3.2.2. MENSURA DE ANGULOS Y DISTANCIAS CON ESTACION TOTAL ...................................... 42
3.2.3. MENSURA DE ANGULOS CON TAQUIMETRO .................................................................. 43
3.3. TRABAJO DE GAVINETE ......................................................................................................... 43
3.3.1. AJUSTE DE LA POLIGONAL POR MINIMOS CUADRADOS (ESTACION TOTAL) ............... 43
3.3.1.1. CALCULO DE LA DESVIACION ESTANDAR DE LOS ANGULOS HORIZONTAL ................. 43
3.3.1.2. CALCULO DE LA POLIGONAL PRINCIPAL....................................................................... 47
3.3.1.3. CALCULO DEL AZIMUT INICIAL Y AZIMUT FINAL .......................................................... 48
3.3.1.4. DISTANCIAS OBTENIDAS DE CAMPO ............................................................................ 49
3.3.1.5. CALCULO DE DISTANCIAS PROYECTADAS .................................................................... 49
3.3.1.6. CALCULO DE LA COORDENADAS PRELIMINARES ......................................................... 50
3.3.1.7. TOLERANCIA EN LAS MEDICIONES ............................................................................... 52
3.3.1.8. FORMACION DE LA MATRICES ..................................................................................... 53
3.3.1.9. SOLUCION MATRICIAL .................................................................................................. 55
3.3.1.10. PLANILLA DE CÁLCULO DE LAS COORDENADAS CORREGIDAS ................................... 56
3.3.2. AJUSTE DE LA POLIGONAL POR MINIMOS CUADRADOS (TAQUIMETRO T1A) ............. 58
3.3.2.1. CALCULO DE LA COORDENADAS PRELIMINARES .................................................. 61
3.3.2.2. TOLERANCIA EN LAS MEDICIONES ........................................................................ 63
3.3.2.3. FORMACION DE LA MATRICES .............................................................................. 64
3.3.2.4. SOLUCION MATRICIAL ........................................................................................... 65
3.3.2.5. PLANILLA DE CÁLCULO DE LAS COORDENADAS CORREGIDAS .............................. 68
3.3.3. CALCULO DE LA POLIGONAL AUXILIAR.......................................................................... 69
3.3.3.1. CALCULO DEL AZIMUT INICIAL Y FINAL ................................................................. 69
3.3.3.2. CALCULO DE LAS COORDENADAS PRELIMINARES ................................................ 70
3.3.3.3. FORMACION DE MATRICES ................................................................................... 72
3.3.3.4. SOLUCION MATRICIAL ........................................................................................... 74
3.3.3.5. PLANILLA DE CÁLCULO DE LA COORDENADAS CORREGIDAS ................................ 74
3.3.4. CALCULO DE LAS COORDENADAS DE LA POLIGONAL CERRADA ................................... 76
3.3.4.1. CALCULO DEL AZIMUT INICIAL Y AZIMUT FINAL ................................................... 77
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3.3.4.2. FORMACION DE LA MATRICES .............................................................................. 79
3.3.4.3. SOLUCION MATRICIAL ........................................................................................... 82
3.3.4.4. PLANILLA DE CALCULO DE LAS COORDENDAS CORREGIDAS ................................ 82
4. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES .................................................................................... 84
4.1. CONCLUSIONES ................................................................................................................. 84
4.2. RECOMENDACIONES ......................................................................................................... 87
5. BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................... 87
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INDICE DE FIGURAS
Página | 7
ANEXOS
ANEXO G. PLANO
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1. INTRODUCCION
r1 B
F.G.M.M.
Una poligonal es una serie de líneas consecutivas cuyos extremos se han marcado en el
campo, así como sus latitudes y direcciones se han determinado a partir de mediciones
en el campo que serán calculadas en gabinete corrigiendo por mínimos cuadrados para
una mejor precisión de los vértices ya que estos mismos se enmarcan en la definición de
tolerancias que nos implican utilizar diferentes metodologías para alcanzar mejores
resultados.
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1.2. JUSTIFICACION
1.3. OBJETIVOS
1.3.1. OBJETIVO GENERAL
2. FUNDAMENTACIÓN TEÓRICA
2.1. MARCO REFERENCIAL
2.1.1. DESCRIPCIÓN DEL ÁREA DE ESTUDIO
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El achatamiento real de la Tierra es aproximadamente de 1/3004. Alterando los valores de
los coeficientes a y b se obtienen diferentes elipsoides. Se han propuesto diversos
elipsoides de referencia, generalmente se conocen con el nombre de su creador. La razón
de tener diferentes esferoides es que ninguno de ellos puede adaptarse completamente a
todas las irregularidades del Geoide, aunque cada uno de ellos se adapta razonablemente
Bien a una zona concreta de la superficie terrestre. Por tanto en cada país se utilizará el
más conveniente en función de la zona del planeta en que se encuentre ya que el objetivo
fundamental de un elipsoide es asignar a cada punto de la superficie del país donde se
utiliza, un par de coordenadas geográficas, también llamadas coordenadas angulares.
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2.2.3. GEODESIA SATELITARIA
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2.2.4. GNSS
Para hablar de sistemas GNSS debemos definir el término GNSS (Global Navigation
Satellite System). Se denomina así, de forma genérica a los Sistemas de Navegación por
Satélite que proporcionan un posicionamiento geoespacial con cobertura global, tanto de
forma autónoma, como con sistemas de aumentación. El primer sistema operativo fue el
sistema GPS, gestionado por el ejército de los Estados Unidos por ello, a pesar de
desarrollase otros sistemas, en la cultura social es un término tan extendido que se
confunde con el término GNSS, que engloba además del GPS a otros sistemas de
navegación por satélite como son GLONASS, GALILEO, BEIDOU…
El sistema GPS (el más conocido de los sistemas GNSS) tuvo un origen militar, a partir de
que en 1983 dos cazas soviéticos derribaran un Boeing de la Korean Ailines que por un
error en el posicionamiento. A partir de este momento el sistema de navegación por
satélite fue un proyecto fundamental para el gobierno de los Estados Unidos.
En el año 2014 GPS y GLONASS son los únicos sistemas globales plenamente
operativos, en breve se sumará de forma parcial el sistema chino BEIDOU, y
posiblemente en 2016 GALILEO, además se están desarrollando sistemas regionales.
También debemos mencionar los sistemas de aumentación operativos WAAS, EGNOS,
SMSAS, y otros en desarrollo.
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2.2.5. SITEMAS DE REFERENCIA
Dentro de estos cabe distinguir los llamados sistemas locales, que utilizan para su
definición un elipsoide determinado y un punto datum, y los sistemas globales cuyos
parámetros están dados por una terna rectangular (X, Y, Z) cuyo origen se encuentra en
el geo centro terrestre. Para definir las coordenadas geodésicas (latitud, longitud y altura)
cuentan con un elipsoide de revolución asociado. En la realidad tanto el centro como los
ejes son inaccesibles en la práctica.
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Ilustración 5. Proyección UTM
Proyección UTM
Las proyecciones se utilizan para representar un objeto sobre el plano.
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Los rumbos y las direcciones se marcan con facilidad.
Como la definición matemática del geoide presenta gran complejidad, así como su
definición, la superficie de la Tierra puede representarse con mucha aproximación
mediante un elipsoide de revolución, definiéndose este sistema con:
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Semieje polar (b) o semieje menor: Longitud del semieje desde el centro de masas
de la
Tierra hasta uno de los polos. El elipsoide se genera por la revolución de una
elipse alrededor de este.
Latitud geográfica (φ): Angulo medido sobre el plano meridiano que contiene al
punto entre el plano ecuatorial y la normal al elipsoide en P.
Longitud geográfica (λ): Angulo medido sobre el plano ecuatorial entre el
meridiano origen y el plano meridiano que pasa por P.
El elipsoide de revolución que mejor se adapte al geoide en la zona con un punto donde
ambos coinciden o bien la normal a ambos es la solución adoptada, constituyendo el
concepto de Sistema Geodésico de Referencia. A lo largo de la historia diversos
elipsoides se han utilizado para definir el Sistema de Referencia de cada país, de tal
forma que se define aquel que mejor se ajuste al geoide.
Por definición, cada zona UTM tiene como bordes o tiene como límites dos meridianos separados
6°. Esto crea una relación entre las coordenadas geodésicas angulares tradicionales (longitud y
latitud medida en grados) y las rectangulares UTM (medidas en metros) y permite el diseño de
fórmulas de conversión entre estos dos tipos de coordenadas. La línea central de una zona UTM
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siempre se hace coincidir con un meridiano del sistema geodésico tradicional, al que se llama
MERIDIANO CENTRAL. Este meridiano central define el origen de la zona UTM (ver adelante). En
realidad, este esquema no está dibujado a escala. La altura de una zona UTM es 20 veces la
distancia cubierta por la escala horizontal. Se ha dibujado así por razones de espacio.
Por tanto, los límites este-oeste de una zona UTM está comprendida en una región que
está 3° al Oeste y 3° al Este de este meridiano central. Los meridianos centrales están
también separados por 6° de longitud.
Los límites Norte-Sur de una zona UTM es aquella comprendida entre la latitud 84° N, y la
latitud 80° S. El resto de las zonas de la Tierra (las zonas polares) están abarcadas por
las coordenadas UPS (Universal Polar Stereographic).
Cuando se considera la orientación norte-sur, una línea de una zona UTM coincide con
los meridianos de las coordenadas angulares SÓLO en el meridiano central.
En el resto de la zona no coinciden las líneas de la zona UTM (el grid) con los meridianos.
Estas diferencias se acentúan en los extremos derecho e izquierdo de la zona UTM, y se
hacen mayores conforme nos alejamos del meridiano central.
Por esta razón, en una zona UTM, la ÚNICA línea que señala al verdadero norte es
aquella que coincide con el meridiano central. Las demás líneas de grid en dirección
norte-sur se desvían de la dirección del polo norte verdadero. El valor de esta desviación
la llama CONVERGENCIA DE CUADRÍCULA. Los mapas topográficos de cierta calidad
suelen incluir esta información referenciándola con el centro del mapa. La declinación en
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el hemisferio norte es Oeste cuando el valor de Casting es inferior a 500.000 metros, y es
Este cuando es mayor de 500.000 metros. Ver el esquema de arriba para verlo mejor.
Una zona UTM siempre comprende una región cuya distancia horizontal al Este (Easting)
es siempre inferior a 1.000.000 metros (de hecho, la "anchura" máxima de una zona UTM
tiene lugar en el ecuador y corresponde aproximadamente a 668 km, ver adelante). Por
eso siempre se usa un valor de Easting de no más de 6 dígitos cuando se expresa en
metros.
Para cada hemisferio, una zona UTM siempre comprende una región cuya distancia
vertical (Northing) es inferior a 10.000.000 metros (realmente algo más de 9.329.000
metros en la latitud 84° N). Por eso siempre se usa un valor de Northing de no más de 7
dígitos cuando se expresa en metros.
Por esta razón siempre se usa un dígito más para expresar la distancia al norte (Northing)
que la distancia al este (Easting).
Por convenio, se considera EL ORIGEN de una zona UTM al punto donde donde se
cruzan el meridiano central de la zona con el ecuador. A este origen se le define:
Como existen distintas formas de expresar las posiciones sobre la superficie terrestre a
través de distintos sistemas de coordenadas (geodésicas, cartesianas, locales, planas,
etc.), también existen distintas formas de expresar las distancias. En cualquier caso, es
fundamental tener presente que cualquiera de ellas depende de la superficie a la que se
encuentre referida.
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Ilustración 8. Tipos de distancias topográficas.
La distancia cartográfica (Dc) está referida a un plano de proyección que puede ser
tangente (caso de la proyección Gauss-Krüger) o secante (caso de la proyección UTM) al
meridiano central de faja o zona, siendo por lo tanto una línea recta y plana que une dos
puntos con coordenadas proyectivas dadas. La referida deformación es cuantificada en un
sistema de proyección por medio del factor de escala o módulo de deformación (Fe), que
es el cociente entre la distancia cartográfica y la geodésica o elipsoidal. Para el caso de la
proyección Gauss-Krüger dicho valor es igual o mayor que 1, y es función de los
parámetros del elipsoide, la latitud y la distancia de los puntos al meridiano central.
Fe = Dc / De, Dc = De x Fe
El factor de escala típicamente se calcula como el promedio de los correspondientes
valores de los puntos extremos de la línea.
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Ilustración 9. Deformación de la distancia cartográfica en función de su apartamiento al meridiano central de
faja.
Factor de escala en función de la latitud y del apartamiento del meridiano central de faja.
Es decir que para una latitud media en Argentina, en el borde de faja tendremos un
agrandamiento en la distancia cartográfica de unos 20 cm. cada 1.000 metros, que es
equivalente a 200 ppm (partes por millón) o a un error relativo de 1/5.000.
Para más detalles al respecto, puede verse la entrada sobre deformaciones en las
proyecciones Gauss-Krüger y UTM.
La distancia inclinada o espacial (Di) está referida al terreno y es equivalente a la
magnitud del vector determinado por posicionamiento diferencial GNSS, y se obtiene por
diferencia entre dos posiciones con coordenadas cartesianas 3D X,Y,Z conocidas. La
distancia que medimos con un distanciómetro o estación total podemos considerarla una
distancia inclinada, si despreciamos los efectos de la refracción en la atmósfera y las
extremadamente pequeñas desviaciones causadas por el campo de gravedad terrestre.
Finalmente, las distancias medidas sobre la superficie topográfica (Di) reducidas a un
plano horizontal local o a una altura media (Dh), se denominan distancias horizontales o
distancias reducidas al horizonte. El inconveniente con estas magnitudes, es que su
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escala varía de conformidad a la altura del terreno. En el siguiente cuadro, podemos
observar la influencia de la altura sobre las medidas lineales.
Su empleo práctico podría limitarse cuando las correcciones a aplicar se encuentren por
debajo de la precisión instrumental o bien se trate de correcciones que queden absorbidas
por las tolerancias establecidas para el trabajo. No obstante, si consideramos que una
precisión típica para una estación total es igual a unos = 5 mm. + 10 ppm, sin considerar
las correspondientes correcciones por temperatura, presión y humedad, podremos
observar que la influencia de la altura sobre el elipsoide (h) alcanza magnitudes de
importancia a partir de los 200 metros.
Hoy siendo común la combinación de mediciones GNSS con métodos topográficos
clásicos, hay que tener en cuenta que si a nuestro levantamiento vamos a expresarlo en
coordenadas planas, tendremos que tener presente aplicar a las distancias determinadas
con estación total un factor de escala combinado, que incluye el módulo de deformación
de la proyección más el coeficiente de altura.
Factor combinado (Fc) = Fe x Ca
Este valor puede aplicarse a las distancias horizontales para obtener la distancia
cartográfica, o bien si a ésta la dividimos por el factor combinado podemos obtener la Dh
sobre el terreno.
Dc = Dh x Fc ó
Dh = Dc / Fc
Esta consideración es además aplicable para aquellos casos en que los datos espaciales
capturados deban ser incorporados a un Sistema de Información Geográfica, dado que el
referenciación espacial está basado en datos de posición derivados de marcos de
referencia geodésicos y sistemas de proyección cartográfica asociados, y no de sistemas
de coordenadas locales con orígenes arbitrarios.
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2.2.11. TOPOGRAFIA
Es importante subrayar el origen etimológico del término topografía para, de esta manera,
poder entender mejor su significado. En este caso, aquel se encuentra en el griego donde
descubrimos que se determina que esté formado dicho concepto por la unión de tres
partes claramente diferenciadas: topos que puede traducirse como “lugar o territorio”, el
verbo grafo que es sinónimo de “escribir o pintar” y el sufijo –ia que es equivalente a
“cualidad”.
Los topógrafos utilizan para su tarea sistemas bidimensionales sobre los ejes X e Y,
mientras que la altura constituye la tercera dimensión. La elevación del terreno, de todas
maneras, se ve reflejada en los mapas topográficos por medio de líneas que se unen con
un plano de referencia, conocidas con el nombre de curvas de nivel.
Dichos mapas se caracterizan, por tanto, no sólo porque representan lo que es el relieve
de la superficie determinada a una escala definida claramente, sino también por el hecho
de que tienen la ventaja de representar una zona muy amplia de un territorio como puede
ser una provincia o incluso una región.
Una circunstancia esta última que es la que ejerce como principal diferencia respecto a lo
que son los llamados planos topográficos que hacen referencia a una extensión menor de
territorio. Entre las señas de identidad de ellos destacan que se suelen dividir en lo que
son cuadrículas equivalentes a un kilómetro real del citado territorio, y que cuentan con
las llamadas leyendas.
Unos elementos estos últimos gracias a los cuales cualquier persona que tenga delante
uno de estos planos podrán entender a la perfección lo que en él se representa. Y es que
aquellos determinan qué símbolos identifican a lo que son los ríos, los árboles, los
edificios, las carreteras o incluso los puentes.
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De la misma forma hay que subrayar que este documento es habitual que se utilicen en lo
que son el desarrollo de actividades al aire libre.
Cabe resaltar que la topografía posee un gran valor para ciencias como la agronomía, la
arquitectura, la geografía y la ingeniería. La aplicación de conceptos geométricos para
lograr describir la realidad física resulta muy importante en la actividad agrícola o en la
construcción de edificios, por ejemplo.
Horizontales
Verticales
Ángulos de altura
Ángulos de dirección
Angulo horizontal
Es la distancia angular de dos rectas que pasan por un punto en común.
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p1
p1
o p2 o lectura p2
45°20'03"
FGMM.
NM B
A I
D
E
FGMM.
En una poligonal cerrada los ángulos por la izquierda resultan ser INTERNOS
Página | 26
NM E
A I
C
B
FGMM.
(+)
b (+)
e
d
a
c
(-)
FGMM.
Ángulos verticales
Los ángulos verticales se clasifican en:
Ángulos CENILALES
Ángulos NADIRALES
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CENIT
0°-360°
WILD T1
NADIR
0°-360°
FGMM.
Ilustración 15. Angulo cenital y nadiral
Ángulos de altura
(Relacionados con los ángulos verticales), Se clasifican en:
- Ángulos de elevación
- Ángulos de depresión
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CENIT
A
(+)
Ángulos
270º v
de
90º
(-) altura
B
180º
Ilustración 16. Ángulos de elevación.
Página | 29
CENIT
Inversa
Directa
170º
10º
0º
NADIR
180° − 𝐼 + 𝐷 180° − 170° + 10°
𝑀= 𝑀= = 10°
2 2
Donde
I = Inversa
D = Directa
M = Media
ANGULOS DE DIRECCION
RUMBO
Es el Angulo formado entre la dirección del norte magnético y la dirección de la línea se
mide a partir del Norte o del Sur hacia el Este y Oeste
NM
IV
W E
I
lll
ll
S
RUMBO
Página | 30
CONTRA RUMBO
El mismo Angulo del rumbo, pero cambia la orientación al expresarlo en dos distintos ejes
NM
IV
NM W E
IV S 60° W
I
lll
N 60° E ll
S
I
W E
lll ll
S
Contra RUMBO
Rb = N 60° E RUMBO
Rb = S 60° W
CONTRA RUMBO
AZIMUT
Son ángulos que se miden en sentido a las agujas del reloj, a partir del norte, varia de 0° a
360°
N
IV I
w e
I
lll
ll
S
azimut
CONTRA AZIMUT
No son los mismos ángulos, cambian porque al expresarlo en dos distintos ejes
cartesianos estos no llegan a ser los mismos.
Página | 31
NM
IV
NM W E
IV 240°
I
lll
60° ll
S
I
W E
lll ll
S
Contra RUMBO
AZ = 60° AZIMUT
AZ = 240°
CONTRA AZIMUT
Página | 32
DISTANCIAS INCLINADAS
Son las medidas que como su nombre lo dice equivalen a tomar una medida con una
wincha pero sin cuidar la horizontalidad, simplemente ajustándose al terreno natural.
DISTANCIAS HORIZONTALES
Es la distancia establecida entre el punto de estación del equipo hasta el punto donde se
realizó la lectura en la mira.
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Dónde: DH = Distancia horizontal; Di = Distancia inclinada; α = Angulo vertical.
DISTANCIAS VERTICALES
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POLIGONAL CERRADA
POLIGONAL CERRADO DE CIRCUITO CERRADO
Consiste en un conjunto de líneas consecutivas, en donde el punto de partida coincide
con el de llegada, este tipo de poligonal permite verificar la precisión del trabajo, dado que
es posible la comprobación y posterior la corrección de los ángulos y longitudes medidos.
Los puntos deben ser visible no debe existir obstáculos que impidan la total visibilidad.
NC
NC
NC
R1 B
B R1
C
A
A
C
E
D E D
FGMM.
Página | 35
NC
NC
R1
B D
c
R2
A
NC
NC
NC
NC
R1 B D
R2
A
C E
FGMM.
PROPIOS
Son aquellos que provienen del descuido, torpeza o distracción del observador, estas no entran en
el análisis de la teoría de errores.
SISTEMATICOS
Son aquellos que aparecen debido a una imperfección de los aparatos utilizados; así como
también a la influencia de agentes externos como viento, calor, humedad, etc.
Estos errores obedecen siempre a una ley matemática o física, por lo cual es posible su corrección.
ACCIDENTALES O FORTUITOS.
Son aquellos que se presentan debido a causas ajenas a la pericia del observador, y al que no
puede aplicarse corrección alguna, sin embargo, estos errores suelen obedecer a las leyes de las
probabilidades; por tal motivo se recomienda tomar varias lecturas de una misma medición pues
generalmente estas suelen ser diferentes.
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2.2.16. MINIMOS CUADRADOS
𝑉1 2 + 𝑉2 2 + 𝑉3 2 + ⋯ … … … … … … + 𝑉𝑛 2 = 𝑚𝑖𝑛
La probabilidad de aparición de errores aparentes se determina por la ecuación de
Probabilidades.
ℎ −ℎ2 𝑣2
𝑦= ∗𝑒
√𝜋
𝑦𝑠 = 𝑦1 × 𝑦2 × 𝑦3 … … … … … … … . . 𝑦𝑛
ℎ 2 (𝑉 2 +𝑉 2 +𝑉 2 +⋯………………+𝑉 2 )
𝑦𝑠 = ( ) 𝑒 −ℎ 1 2 3 𝑛 𝑀𝑎𝑥
√𝜋
∑ 𝑉𝑖 2 = 𝑀𝑖𝑛
𝒊=𝟏
Cuando las observaciones son ponderadas los mínimos cuadrados serán:
𝒏
∑ 𝑉𝑖 2 = 𝑀𝑖𝑛
𝒊=𝟏
AJUSTE DE POLIGONALES
Para la corrección de los polígonos se hace uso de un cierre azimutal y un cierre lineal.
CIERRE AZIMUTAL
Debemos hallar los azimut en cada uno de los vértices, en este caso realizaremos para
Cuatro vértices.
Página | 37
ɵ4 αF
αi
NC α2 α3
ɵ2
D3
α1 ɵ3
ɵ1 D1 D2
𝛼1 = 𝛼𝐼 + 𝜃1 − 180 + 𝑉𝛼1
𝛼2 = 𝛼1 + 𝜃2 − 180 + 𝑉𝛼2
𝛼3 = 𝛼2 + 𝜃3 − 180 + 𝑉𝛼3
𝛼𝐹 = 𝛼3 + 𝜃4 − 180 + 𝑉𝛼4
CIERRE LINEAL
Nos basaremos en las coordenadas parciales.
NC
dy
b L dx
d
NC d
α dα
Y
a X
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Δ𝑥 𝐷 ∗ Δ𝑦
𝑑Δ𝑥 = ∗ 𝑑𝐷 + ∗ 𝑑𝛼 𝑑𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑑𝛼 = 𝑉𝛼 ; 𝑉𝐷 = 𝑑𝐷
𝐷 𝐷
Δ𝑥
𝑑Δ𝑥 = Δ𝑦 ∗ 𝑉𝛼 + ∗ 𝑉𝐷
𝐷
𝑑Δ𝑦 = 𝑐𝑜𝑠 𝛼 ∗ 𝑑𝐷 + 𝐷 ∗ (−𝑠𝑖𝑛𝛼) ∗ 𝑑𝛼
Δ𝑦 𝐷 ∗ Δ𝑥
𝑑Δ𝑦 = ∗ 𝑑𝐷 − ∗ 𝑑𝛼 𝑑𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑑𝛼 = 𝑉𝛼 ; 𝑉𝐷 = 𝑑𝐷
𝐷 𝐷
Δ𝑥
𝑑Δ𝑦 = −Δ𝑦 ∗ 𝑉𝛼 + ∗ 𝑉𝐷
𝐷
Para el cierre en x:
𝑛 𝑛 ′
(𝑋𝑖+1 − 𝑋𝑖 )
𝑋𝑛 − 𝑋𝑛′ = ∑(𝑌𝑛 ′ − 𝑌𝑖 ′)𝑉𝛼𝑖 + ∑ 𝑉𝐷𝑖
𝐷𝑖
𝑖=1 𝑖=1
Para el cierre en y:
𝑛 𝑛 ′
(𝑌𝑖+1 − 𝑌𝑖 )
𝑌𝑛 − 𝑌𝑛′ = − ∑(𝑋𝑛 ′ − 𝑋𝑖 ′)𝑉𝛼𝑖 + ∑ 𝑉𝐷𝑖
𝐷𝑖
𝑖=1 𝑖=1
Página | 39
3. DESARROLLO DEL TRABAJO
3.1. RECONOCIMIENTO Y MONUMENTACION
RECONOCIMIENTO
En la etapa de reconocimiento del proyecto se procedió con el análisis del sector y posible
distribución de los puntos de apoyo en el terreno para la poligonal cerrada ligada por los
extremos.
Página | 40
Ilustración 27. Monumentacion de los vértices de la poligonal
BASE DE PARTIDA
Página | 41
BASE DE LLEGADA
Página | 42
3.2.3. MENSURA DE ANGULOS CON TAQUIMETRO
La mensura con el taquímetro se empleó la metodología de REPETICION midiendo los ángulos por
el lado derecho de la poligonal, para la lectura de los ángulos; el instrumento utilizado fue un
TAQUIMETRO de la marca WILD T-1.
Página | 43
100
𝑠 = √3−1 𝑠 = ±7.07"
̂
2. ANGULO: 𝑮𝑷𝟐 − 𝑷𝟏 − 𝑷𝟐
536
𝑠=√ 𝑠 = ±16.370"
3−1
3. ANGULO: 𝑷𝟏 −̂
𝑷𝟐 − 𝑷𝟑
2.6667
𝑠=√ 3−1
𝑠 = ±1.15"
Página | 44
̂
4. ANGULO:𝑷𝟐 − 𝑷𝟑 − 𝑮𝑷𝑺𝟓
4.667
𝑠 = √ 3−1 𝑠 = ±1.52"
̂ − 𝑷𝟒
5. ANGULO:𝑷𝟑 − 𝑮𝑷𝑺𝟓
ΣV 2 74.667
𝑠=√ 𝑠=√ 𝑠 = ±6.11"
𝑛−1 3−1
Página | 45
̂
6. ANGULO:𝑮𝑷𝑺𝟓 − 𝑷𝟒 − 𝑷𝟓
7. ANGULO:𝑷𝟒 −̂
𝑷𝟓 − 𝑷𝟔
4.667
𝑠 = √ 3−1 𝑠 = ±1.52"
8. ANGULO:𝑷𝟓 −̂
𝑷𝟔 − 𝑷𝟕
Página | 46
Donde
ΣV 2 ΣV 2 =Sumatoria de residuales
𝑠=√ n = número de puntos u observaciones
𝑛−1
32.667
𝑠=√ 3−1
𝑠 = ±4.04"
̂
9. ANGULO:𝑷𝟔 − 𝑷𝟕 − 𝑮𝑷𝑺𝟑
4.667
𝑠=√ 𝑠 = ±1.52"
3−1
Página | 47
COORDENADAS DE LLEGADA
X 599157.6905 m
Y 8171384.0085 m
GPS3
Z 3417.5764 m
X 599127.9965 m
Y 8171373.6778 m
GPS4
Z 3414.9652 m
nm
i
iv
′
𝐴𝑧𝐼𝑁𝐼𝐶𝐼𝐴𝐿 = 71°11 32.2"
s
AZIMUT FINAL
𝑋𝐺𝑃𝑆4 − 𝑋𝐺𝑃𝑆3
𝑅𝑏𝐺𝑃𝑆3−𝐺𝑃𝑆4 = tan−1 ( )
𝑌𝐺𝑃𝑆2 − 𝑌𝐺𝑃𝑆1
599127.9965 − 599157.6905 −
=( ) nm
8171373.6778 − 8171384.0085 −
i
iv
𝑅𝑏𝐺𝑃𝑆3−𝐺𝑃𝑆4 = 𝑆 70°49′01""𝑊
𝐴𝑧𝐺𝑃𝑆3−𝐺𝑃𝑆4 = 𝑅𝑏𝐺𝑃𝑆3−𝐺𝑃𝑆4 + 180 = 250°49′01" w e
iii ii
𝐴𝑧𝐹𝐼𝑁𝐴𝐿 = 250°49′01"
s
FGMM.
Página | 48
3.3.1.4. DISTANCIAS OBTENIDAS DE CAMPO
DISTANCIAS 1 2 3 4 5 6
GPS2-P1 74,732 74,73 74,73 74,719 74,72 74,72
PROMEDIO 74,725
Página | 49
3.3.1.6. CALCULO DE LA COORDENADAS PRELIMINARES
COORDENADAS
ANGULOS HORIZONTAL AZIMUT PARCIALES COORDENADAS TOTALES
ESTACION G M S G M S DISTANCIA Δ𝑋 Δ𝑌 X Y PUNTO
GPS1 71 ° 11 ' 32,2 " GPS1
GPS2 70 ° 33 ' 58 " 321°45'30,2" 74,6637 -46,2152 58,6414 600007,7181 8171194,064 GPS2
P1 203 ° 37 ' 32 " 345°23'2,2" 80,2602 -20,2529 77,6628 599961,5029 8171252,706 P1
P2 127 ° 42 ' 5 " 293°5'7,2" 58,2392 -53,5755 22,8356 599941,25 8171330,369 P2
P3 154 ° 12 ' 44,33 " 267°17'51,53" 97,0664 -96,9584 -4,5764 599887,6745 8171353,204 P3
GPS5 200 ° 30 ' 38,33 " 287°48'29,86" 193,4973 -184,2259 59,1778 599790,7161 8171348,628 GPS5
P4 240 ° 56 ' 6,67 " 348°44'36,53" 174,7973 -34,1207 171,4347 599606,4902 8171407,806 P4
P5 68 ° 16 ' 42,67 " 237°1'19,2" 267,7174 -224,5826 -145,7231 599572,3695 8171579,24 P5
P6 198 ° 26 ' 10,67 " 255°27'29,87" 196,294 -190,0057 -49,2864 599347,7869 8171433,517 P6
GPS3 175 ° 22 ' 9,67 " 250°49'39,54" 599157,7812 8171384,231 GPS3
𝛴 1439°38'7,34"
Una poligonal cerrada, debe cumplir tres condiciones para que esta sea geométrica y analíticamente perfecta estas
condiciones están planteadas en las siguientes ecuaciones:
𝑉𝛼1 + 𝑉𝛼2 + 𝑉𝛼3 + 𝑉𝛼4 + 𝑉𝛼5 + 𝑉𝛼6 + 𝑉𝛼7 + 𝑉𝛼8 + 𝑉𝛼9 = 𝛼𝐹 − [𝛼𝐼 + ∑ 𝜃1 − 180(𝑛 − 2)] … … … … . . (1)
1𝑉𝛼1 + 𝑉𝛼2 + 𝑉𝛼3 + 𝑉𝛼4 + 𝑉𝛼5 + 𝑉𝛼6 + 𝑉𝛼7 + 𝑉𝛼8 + 𝑉𝛼9 = 250°49′01" − [71°11′ 32.2+ 1439°38'7.34" − 180(9 − 2)]
Página | 50
𝑉𝛼1 + 𝑉𝛼2 + 𝑉𝛼3 + 𝑉𝛼4 + 𝑉𝛼5 + 𝑉𝛼6 + 𝑉𝛼7 + 𝑉𝛼8 + 𝑉𝛼9 = −00°00′ 38.54"
Convertimos el error angular a radianes
𝑉𝛼1 + 𝑉𝛼2 + 𝑉𝛼3 + 𝑉𝛼4 + 𝑉𝛼5 + 𝑉𝛼6 + 𝑉𝛼7 + 𝑉𝛼8 + 𝑉𝛼9 = −0.000186847
SEGUNDA CONDICION: Es la condición de cierre lineal sobre el eje x
𝑋𝐺𝑃𝑆3 − 𝑋𝐺𝑃𝑆3′ = (𝑌𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑌𝐺𝑃𝑆2 )𝑉𝛼1 + (𝑌𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑌𝑃1 ′ )𝑉𝛼2 + (𝑌𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑌𝑃2 ′ )𝑉𝛼3 + (𝑌𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑌𝑃3 ′ )𝑉𝛼4 + (𝑌𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑌𝐺𝑃5 ′ )𝑉𝛼5 + (𝑌𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑌𝑃4 ′ )𝑉𝛼6
(𝑋𝑃1 ′ − 𝑋𝐺𝑃𝑆2 ) (𝑋𝑃2 ′ − 𝑋𝑃1 ′ ) (𝑋𝑃3 ′ − 𝑋𝑃2 ′ ) (𝑋𝐺𝑃𝑆5 ′ − 𝑋𝑃3 ′ ) (𝑋𝑃4 ′ − 𝑋𝐺𝑃𝑆5 ′ )
+(𝑌𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑌𝑃5 ′ )𝑉𝛼7 + (𝑌𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑌𝑃6 ′ )𝑉𝛼8 + 𝑉𝐷1 + 𝑉𝐷2 + 𝑉𝐷3 + 𝑉𝐷4 + 𝑉𝐷5
𝐷𝐺𝑃𝑆2−𝑃1 𝐷𝑃1−𝑃2 𝐷𝑃2−𝑃3 𝐷𝑃3−𝐺𝑃𝑆5 𝐷𝐺𝑃𝑆5−𝑃4
𝑌𝐺𝑃𝑆3 − 𝑌𝐺𝑃𝑆3′ = −(𝑋𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑋𝐺𝑃𝑆2 )𝑉𝛼1 − (𝑋𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑋𝑃1 ′ )𝑉𝛼2 − (𝑋𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑋𝑃2 ′ )𝑉𝛼3 − (𝑋𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑋𝑃3 ′ )𝑉𝛼4 − (𝑋𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑋𝐺𝑃5 ′ )𝑉𝛼5 − (𝑋𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑋𝑃4 ′ )𝑉𝛼6
(𝑌𝑃1 ′ − 𝑌𝐺𝑃𝑆2 ) (𝑌𝑃2 ′ − 𝑌𝑃1 ′ ) (𝑌𝑃3 ′ − 𝑌𝑃2 ′ ) (𝑌𝐺𝑃𝑆5 ′ − 𝑋𝑃3 ′ ) (𝑌𝑃4 ′ − 𝑌𝐺𝑃𝑆5 ′ )
−(𝑋𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑋𝑃5 ′ )𝑉𝛼7 − (𝑋𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑋𝑃6 ′ )𝑉𝛼8 + 𝑉𝐷1 + 𝑉𝐷2 + 𝑉𝐷3 + 𝑉𝐷4 + 𝑉𝐷5
𝐷𝐺𝑃𝑆2−𝑃1 𝐷𝑃1−𝑃2 𝐷𝑃2−𝑃3 𝐷𝑃3−𝐺𝑃𝑆5 𝐷𝐺𝑃𝑆5−𝑃4
Página | 51
−0.2222 = 849.9369𝑉𝛼1 + 803.7217𝑉𝛼2 + 783.4688𝑉𝛼3 + 729.8933𝑉𝛼4 + 632.9349𝑉𝛼5 + 448.7090𝑉𝛼6
𝑇𝛼 = 30"√9 = 00°01′30"
El error angular cierre de nuestra poligonal es de:
𝐸𝑐 = −00°00′ 38.54"
Realizamos una comparación
𝑇𝛼 > 𝐸𝑐
00°01′ 30> = −00°00′ 38.54" 𝐴𝐶𝐸𝑃𝑇𝐴𝐵𝐿𝐸
TOLERANCIA LINEAL
Calculo de error lineal
𝜀𝑙 −1 0.23 −1
𝑅𝑎𝑧𝑜𝑛 𝑑𝑒 𝑐𝑖𝑒𝑟𝑟𝑒 = ( ) = ( )
Σ𝐷 1142,536
1
𝑅𝑎𝑧𝑜𝑛 𝑑𝑒 𝑐𝑖𝑒𝑟𝑟𝑒 =
4967.547
Página | 52
1
𝑇𝑜𝑙𝑒𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑒𝑎𝑙 =
5000
1 1
≥ 𝐴𝐶𝐸𝑃𝑇𝐴𝐷𝑂
5000 4967.547
Una vez que comparados los errores angulares y lineales con las tolerancias dadas de procederá a la compensación de la
poligonal
1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
A= 190,1664 131,5250 53,8622 31,0266 35,6030 -23,5748 -195,0095 -49,2864 0 -0,6190 -0,2523 -0,9199 -0,9989 -0,9521 -0,1952 -0,8389 -0,9680
849,9369 803,7217 783,4688 729,8933 632,9349 448,7090 414,5883 190,0057 0 0,7854 0,9676 0,3921 -0,0471 0,3058 0,9808 -0,5443 -0,2511
MATRIZ B
-0,000186847
B= -0,0907
-0,2222
MATRIZ PESO
Página | 53
El peso el grado de confianza que tiene una medida para este caso utilizaremos el peso hallado a varias
observaciones.
1 2
𝑃𝛼1 = (𝛼 ) Donde: 𝛼1 = 𝑑𝑒𝑠𝑣𝑖𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑛𝑑𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑜𝑏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑟
1
1 2
𝑃𝐷1 = (𝑑 ) Donde: 𝑑𝑖 = 𝑑𝑒𝑠𝑣𝑖𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑛𝑑𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑜𝑏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑙𝑖𝑛𝑒𝑎𝑙
𝑖
Pα1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 Pα2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 Pα3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 Pα4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 Pα5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 Pα6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 Pα7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 Pα8 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P= 0 0 0 0 0 0 0 0 Pα9 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 PD1 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 PD2 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 PD3 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 PD4 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 PD5 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 PD6 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 PD7 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 PD8
Página | 54
8,5E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 1,6E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 3,2E+10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 1,8E+10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 1,14E+09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 1,14E+09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 1,8E+10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 2,61E+09 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P= 0 0 0 0 0 0 0 0 1,84E+10 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 27051,4 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21849,96 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 24350,6 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 40983,6 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21739,1 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 24038,5 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11312,2 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20422,06
Página | 56
ANGULOS HORIZONTAL AZIMUT COORDENADAS PARCIALES COORDENADAS TOTALES
ESTACION G M S G M S DISTANCIA Δ𝑋 Δ𝑌 X Y PUNTO
GPS1 71°11'32,2"
70°33'58"
-13,41"
GPS2 70°33'44,59" 321°45'16,79" 74,6638 -46,2191 58,6385 600007,7181 8171194,064 GPS2
203°37'32"
-46,65"
P1 203°36'45,35" 345°22'2,15" 80,2555 -20,2743 77,6524 599961,499 8171252,703 P1
127°42'5"
-0,11"
P2 127°42'4,89" 293°4'7,04" 58,2444 -53,5869 22,8221 599941,2247 8171330,355 P2
154°12'44,33"
-0,04"
P3 154°12'44,29" 267°16'51,33" 97,0716 -96,9623 -4,6049 599887,6378 8171353,177 P3
200°30'38,33"
1,98"
GPS5 200°30'40,31" 287°47'31,65" 193,5041 -184,249 59,1279 599790,6755 8171348,572 GPS5
240°56'6,67"
9,48"
P4 240°56'16,15" 348°43'47,8" 174,7925 -34,1603 171,4219 599606,4265 8171407,7 P4
68°16'42,67"
1,04"
P5 68°16'43,71" 237°0'31,51" 267,7403 -224,5681 -145,7875 599572,2662 8171579,122 P5
198°26'10,67"
7,82"
P6 198°26'18,49" 255°26'50" 196,3057 -190,0075 -49,326 599347,6981 8171433,335 P6
175°22'9,67"
1,33"
GPS3 175°22'11" 250°49'1" 599157,6906 8171384,009 GPS3
599157,6905 8171384,009 GPS3
Página | 57
3.3.2. AJUSTE DE LA POLIGONAL POR MINIMOS CUADRADOS (TAQUIMETRO T1A)
Estación y Ángulos Estadía Hilo Numero ±h-t+i
Punto Distancia Altura Cota o
Altura Hilos Axial Generador
Observado Horizontal Vertical Horizontal Vertical Subiendo Bajando Elevación
Instrumento Mira t g + -
GPS2 0
GPS1 0º0'0" 00º00'00" 0 0 0 0 1,412 0 3444
1,412 0
1180
P1 70º33'40" 97º26'0" 0,8 76 74,728 -9,75 0 -9,138 3434,862
420
1180
P1 70º33'30" 97º26'20" 0,8 76 74,726 -9,757 0 -9,145 3434,855
420
1181
P1 70º33'20" 97º26'10" 0,8 76,1 74,825 -9,766 0 -9,154 3434,846
420
P1 0
GPS2 0º0'0" 0º00'00" 0 0 0 0 1,272 0 3434,855
1,272 0
1200
P2 203º36'10" 91º22'40" 0,8 80 79,954 -1,923 0 -1,451 3433,404
400
1201
P2 203º36'20" 91º22'30" 0,8 80,1 80,054 -1,922 0 -1,45 3433,405
400
1200
P2 203º36'40" 91º22'10" 0,8 80 79,954 -1,911 0 -1,439 3433,416
400
P2 0
P1 0º0'0" º'" 0 0 0 0 1,282 0 3433,404
1,282 0
1090
P3 127º43'20" 92º22'20" 0,8 58 57,901 -2,399 0 -1,917 3431,487
510
1090
P3 127º43'30" 91º22'20" 0,8 58 57,967 -1,389 0 -0,907 3432,497
510
1090
P3 127º43'40" 92º22'40" 0,8 58 57,9 -2,404 0 -1,922 3431,482
510
Página | 58
P3 P2 0º0'0" º'" 0 0 0 0 0 1,209 0 3431,482
1,209 0
GPS5 154º11'40" 94º53'40" 1285 0,8 97 96,294 -8,246 0 -7,837 3423,645
315
GPS5 154º11'30" 94º53'20" 1285 0,8 96,8 96,097 -8,22 0 -7,811 3423,671
317
GPS5 154º11'40" 94º53'50" 1285 0,8 97 96,293 -8,251 0 -7,842 3423,64
315
GPS5 P3 00°00’00”
1.145 P4 200°30’20”
P4 200°30’40”
P4 200°30’40”
P4 GPS5 00°0’00”
1.291 P5 240°56’40”
P5 240°56’30”
P5 240°56’20”
P4 00°00’00”
P5
P6 68°16’40”
1.20
P6 68°16’40”
P6 68°16’30”
P5 00°00’00”
P6
P7 198°27’40”
P7 198°27’30”
Página | 59
P6 00°00’00”
P7
GPS3 175°22’10”
GPS3 175°22’20”
GPS3 175°22’10”
PROMEDIO DE ANGULOS
GPS1
GPS2 70°33’30”
P1 203°36’23.33”
P2 127°43’30”
P3 154°11’36.67”
GPS5 200°30’33.33”
P4 240°56’30”
P5 68°16’36.67”
P6 198°27’35”
GPS3 175°22’13.33”
Para realizar el ajuste de mínimos cuadrados se utilizara las distancias medidas con estación total.
Página | 60
3.3.2.1. CALCULO DE LA COORDENADAS PRELIMINARES
COORDENADAS
ANGULOS HORIZONTAL AZIMUT PARCIALES COORDENADAS TOTALES
ESTACION G M S G M S DISTANCIA Δ𝑋 Δ𝑌 X Y PUNTO
GPS1 71 ° 11 ' 32,2 " GPS1
GPS2 70 ° 33 ' 30 " 321°45'2,2" 74,6637 -46,2232 58,6351 600007,7181 8171194,064 GPS2
P1 203 ° 36 ' 23,33 " 345°21'25,53" 80,2602 -20,2892 77,6533 599961,4949 8171252,699 P1
P2 127 ° 43 ' 30 " 293°4'55,53" 58,2392 -53,5768 22,8326 599941,2057 8171330,353 P2
P3 154 ° 11 ' 36,67 " 267°16'32,2" 97,0664 -96,9566 -4,6137 599887,6289 8171353,185 P3
GPS5 200 ° 30 ' 33,33 " 287°47'5,53" 193,4973 -184,25 59,1025 599790,6723 8171348,572 GPS5
P4 240 ° 56 ' 30 " 348°43'35,53" 174,7973 -34,1714 171,4246 599606,4223 8171407,674 P4
P5 68 ° 16 ' 36,67 " 237°0'12,2" 267,7174 -224,5353 -145,796 599572,2509 8171579,099 P5
P6 198 ° 27 ' 35 " 255°27'47,2" 196,294 -190,0098 -49,2704 599347,7156 8171433,303 P6
GPS3 175 ° 22 ' 13,33 " 250°50'0,53" 0 0 599157,7058 8171384,032 GPS3
𝛴
1439°38'28,33" 1142,536 599157,6905 8171384,009 GPS3
𝑉𝛼1 + 𝑉𝛼2 + 𝑉𝛼3 + 𝑉𝛼4 + 𝑉𝛼5 + 𝑉𝛼6 + 𝑉𝛼7 + 𝑉𝛼8 + 𝑉𝛼9 = 𝛼𝐹 − [𝛼𝐼 + ∑ 𝜃1 − 180(𝑛 − 2)] … … … … . . (1)
1𝑉𝛼1 + 𝑉𝛼2 + 𝑉𝛼3 + 𝑉𝛼4 + 𝑉𝛼5 + 𝑉𝛼6 + 𝑉𝛼7 + 𝑉𝛼8 + 𝑉𝛼9 = 250°49′01" − [71°11′ 32.2+ 1439°38'28.33" − 180(9 − 2)]
𝑉𝛼1 + 𝑉𝛼2 + 𝑉𝛼3 + 𝑉𝛼4 + 𝑉𝛼5 + 𝑉𝛼6 + 𝑉𝛼7 + 𝑉𝛼8 + 𝑉𝛼9 = −00°00′ 59.53"
Página | 61
Convertimos el error angular a radianes
𝑉𝛼1 + 𝑉𝛼2 + 𝑉𝛼3 + 𝑉𝛼4 + 𝑉𝛼5 + 𝑉𝛼6 + 𝑉𝛼7 + 𝑉𝛼8 + 𝑉𝛼9 = −0.00028861
𝑋𝐺𝑃𝑆3 − 𝑋𝐺𝑃𝑆3′ = (𝑌𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑌𝐺𝑃𝑆2 )𝑉𝛼1 + (𝑌𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑌𝑃1 ′ )𝑉𝛼2 + (𝑌𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑌𝑃2 ′ )𝑉𝛼3 + (𝑌𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑌𝑃3 ′ )𝑉𝛼4 + (𝑌𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑌𝐺𝑃5 ′ )𝑉𝛼5 + (𝑌𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑌𝑃4 ′ )𝑉𝛼6
(𝑋𝑃1 ′ − 𝑋𝐺𝑃𝑆2 ) (𝑋𝑃2 ′ − 𝑋𝑃1 ′ ) (𝑋𝑃3 ′ − 𝑋𝑃2 ′ ) (𝑋𝐺𝑃𝑆5 ′ − 𝑋𝑃3 ′ ) (𝑋𝑃4 ′ − 𝑋𝐺𝑃𝑆5 ′ )
+(𝑌𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑌𝑃5 ′ )𝑉𝛼7 + (𝑌𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑌𝑃6 ′ )𝑉𝛼8 + 𝑉𝐷1 + 𝑉𝐷2 + 𝑉𝐷3 + 𝑉𝐷4 + 𝑉𝐷5
𝐷𝐺𝑃𝑆2−𝑃1 𝐷𝑃1−𝑃2 𝐷𝑃2−𝑃3 𝐷𝑃3−𝐺𝑃𝑆5 𝐷𝐺𝑃𝑆5−𝑃4
𝑌𝐺𝑃𝑆3 − 𝑌𝐺𝑃𝑆3′ = −(𝑋𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑋𝐺𝑃𝑆2 )𝑉𝛼1 − (𝑋𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑋𝑃1 ′ )𝑉𝛼2 − (𝑋𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑋𝑃2 ′ )𝑉𝛼3 − (𝑋𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑋𝑃3 ′ )𝑉𝛼4 − (𝑋𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑋𝐺𝑃5 ′ )𝑉𝛼5 − (𝑋𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑋𝑃4 ′ )𝑉𝛼6
(𝑌𝑃1 ′ − 𝑌𝐺𝑃𝑆2 ) (𝑌𝑃2 ′ − 𝑌𝑃1 ′ ) (𝑌𝑃3 ′ − 𝑌𝑃2 ′ ) (𝑌𝐺𝑃𝑆5 ′ − 𝑋𝑃3 ′ ) (𝑌𝑃4 ′ − 𝑌𝐺𝑃𝑆5 ′ )
−(𝑋𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑋𝑃5 ′ )𝑉𝛼7 − (𝑋𝐺𝑃𝑆3′ − 𝑋𝑃6 ′ )𝑉𝛼8 + 𝑉𝐷1 + 𝑉𝐷2 + 𝑉𝐷3 + 𝑉𝐷4 + 𝑉𝐷5
𝐷𝐺𝑃𝑆2−𝑃1 𝐷𝑃1−𝑃2 𝐷𝑃2−𝑃3 𝐷𝑃3−𝐺𝑃𝑆5 𝐷𝐺𝑃𝑆5−𝑃4
Página | 62
−0.0238 = 850.0123𝑉𝛼1 + 803.78917𝑉𝛼2 + 783.4999𝑉𝛼3 + 729.9231𝑉𝛼4 + 632.9665𝑉𝛼5 + 448.7165𝑉𝛼6
𝑇𝛼 = 30"√9 = 00°01′30"
El error angular cierre de nuestra poligonal es de:
𝐸𝑐 − 00°00′ 59.53"
Realizamos una comparación
𝑇𝛼 > 𝐸𝑐
𝜀𝑙 −1 0.028 −1
𝑅𝑎𝑧𝑜𝑛 𝑑𝑒 𝑐𝑖𝑒𝑟𝑟𝑒 = ( ) = ( )
Σ𝐷 1142,536
1
𝑅𝑎𝑧𝑜𝑛 𝑑𝑒 𝑐𝑖𝑒𝑟𝑟𝑒 =
40804.857
1
𝑇𝑜𝑙𝑒𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑒𝑎𝑙 =
5000
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1 1
> 𝐴𝐶𝐸𝑃𝑇𝐴𝐷𝑂
5000 40804.857
Una vez que comparados los errores angulares y lineales con las tolerancias dadas de procederá a la compensación de la
poligonal
1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
A= 189,9680 131,3329 53,6796 30,8470 35,4607 -23,6418 -195,0664 -49,2704 0 -0,6191 -0,2528 -0,9199 -0,9989 -0,9522 -0,1955 -0,8387 -0,9680
850,0123 803,7891 783,4999 729,9231 632,9665 448,7165 414,5451 190,0098 0 0,7853 0,9675 0,3920 -0,0475 0,3054 0,9807 -0,5446 -0,2510
MATRIZ B
-0,00028861
B= -0,0153
-0,0238
MATRIZ PESO
El peso el grado de confianza que tiene una medida para este caso utilizaremos el peso hallado a varias
observaciones.
1 2
𝑃𝛼1 = (𝛼 ) Donde: 𝛼1 = 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑒𝑙 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑜
1
Página | 64
1 2
𝑃𝐷1 = (𝑑 ) Donde: 𝑑𝑖 = 𝑑𝑒𝑠𝑣𝑖𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑛𝑑𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑜𝑏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑙𝑖𝑛𝑒𝑎𝑙
𝑖
1,1E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 1,1E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 1,1E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 1,1E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 1,06E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 1,06E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 1,1E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 1,06E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P= 0 0 0 0 0 0 0 0 1,06E+08 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 27051,4 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21849,96 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 24350,6 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 40983,6 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21739,1 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 24038,5 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11312,2 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20422,0558
Página | 65
G M S
0 0 -4,49
vα1= -2,17442E-05 0 0 -1,71
vα2= -8,27837E-06 0 0 4,34
vα3= 2,10614E-05 0 0 3,36
0 0 -2,69
vα4= 1,63025E-05
0 0 -7,87
vα5= -1,30388E-05 0 0 6,1
vα6= -3,81681E-05 CONVERTIR A
0 0 -20,49
SEXAGESIMALES
vα7= 2,95867E-05 0 0 -36,09
vα8= -9,93373E-05
vα9= -0,000174993
VD1= 0,001966644
VD2= 0,001879484
VD3= 0,002294864
VD4= 0,001135204
VD5= 0,002522658
VD6= 0,001610356
VD7= 0,002119196
VD8= 0,001907633
Página | 66
ANGULOS HORIZONTAL AZIMUT COORDENADAS PARCIALES COORDENADAS TOTALES PUNTO
ESTACION G M S G M S DISTANCIA Δ𝑋 Δ𝑌 X Y
GPS1 71°11'32,2"
70°33'30"
-4,49"
GPS2 70°33'25,51" 321°44'57,71" 74,6657 -46,2257 58,6357 600007,7181 8171194,064 GPS2
203°36'23,33"
-1,71"
P1 203°36'21,62" 345°21'19,34" 80,2621 -20,2921 77,6545 599961,4924 8171252,7 P1
127°43'30"
4,34"
P2 127°43'34,34" 293°4'53,68" 58,2415 -53,5791 22,833 599941,2003 8171330,355 P2
154°11'36,67"
3,36"
P3 154°11'40,03" 267°16'33,71" 97,0675 -96,9578 -4,613 599887,6212 8171353,188 P3
200°30'33,33"
-2,69"
GPS5 200°30'30,64" 287°47'4,35" 193,4998 -184,2528 59,1022 599790,6634 8171348,575 GPS5
240°56'30"
-7,87"
P4 240°56'22,13" 348°43'26,48" 174,7989 -34,1793 171,4247 599606,4106 8171407,677 P4
68°16'36,67"
6,1"
P5 68°16'42,77" 237°0'9,25" 267,7195 -224,535 -145,8004 599572,2313 8171579,101 P5
198°27'35"
-20,49"
P6 198°27'14,51" 255°27'23,76" 196,2959 -190,0061 -49,2925 599347,6963 8171433,301 P6
175°22'13,33"
-36,09"
GPS3 175°21'37,24" 250°49'1" 599157,6902 8171384,009 GPS3
599157,6905 8171384,009 GPS3
Página | 67
3.3.2.5. PLANILLA DE CÁLCULO DE LAS COORDENADAS CORREGIDAS
RESULTADOS OBTENIDOS
Página | 68
3.3.3. CALCULO DE LA POLIGONAL AUXILIAR
3.3.3.1. CALCULO DEL AZIMUT INICIAL Y FINAL
Una vez ya realizado la toma de datos de procedió ajustar la poligonal auxiliar por el método mínimos cuadrados.
AZIMUT INICIAL
𝑋𝐺𝑃𝑆4 − 𝑋𝐺𝑃𝑆3
𝑅𝑏𝐺𝑃𝑆3−𝐺𝑃𝑆4 = tan−1 ( )
𝑌𝐺𝑃𝑆2 − 𝑌𝐺𝑃𝑆1
599127.9965 − 599157.6905 −
=( ) nm
8171373.6778 − 8171384.0085 −
i
iv
𝑅𝑏𝐺𝑃𝑆3−𝐺𝑃𝑆4 = 𝑆 70°49′01""𝑊
𝐴𝑧𝐺𝑃𝑆3−𝐺𝑃𝑆4 = 𝑅𝑏𝐺𝑃𝑆3−𝐺𝑃𝑆4 + 180 = 250°49′01" w e
iii ii
𝐴𝑧𝐼𝑁𝐼𝐶𝐼𝐴𝐿 = 250°49′01"
s
FGMM.
AZIMUT FINAL
𝑋𝐺𝑃𝑆2 − 𝑋𝐺𝑃𝑆1 600007.7181 − 599940.2998 +
𝑅𝑏𝐺𝑃𝑆1−𝐺𝑃𝑆2 = tan−1 ( )=( )
𝑌𝐺𝑃𝑆2 − 𝑌𝐺𝑃𝑆1 8171194.0643 − 8171171.1031 +
nm
′
𝐴𝑧𝐹𝐼𝑁𝐴𝐿 = 71°11 32.2" iii ii
Página | 69
3.3.3.2. CALCULO DE LAS COORDENADAS PRELIMINARES
𝑉𝛼1 + 𝑉𝛼2 + 𝑉𝛼3 + 𝑉𝛼4 + 𝑉𝛼5 + 𝑉𝛼6 + 𝑉𝛼7 + 𝑉𝛼8 = 𝛼𝐹 − [𝛼𝐼 + ∑ 𝜃1 − 180(𝑛 − 2)] … … … … . . (1)
1𝑉𝛼1 + 𝑉𝛼2 + 𝑉𝛼3 + 𝑉𝛼4 + 𝑉𝛼5 + 𝑉𝛼6 + 𝑉𝛼7 + 𝑉𝛼8 = 71°11′ 32.2" − [250°49′ 01"+ 1260°23'16" − 180(8 − 2)]
Página | 70
𝑉𝛼1 + 𝑉𝛼2 + 𝑉𝛼3 + 𝑉𝛼4 + 𝑉𝛼5 + 𝑉𝛼6 + 𝑉𝛼7 + 𝑉𝛼8 = −0.00021719652
𝑋𝐺𝑃𝑆1 − 𝑋𝐺𝑃𝑆1′ = (𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝐺𝑃𝑆4 )𝑉𝛼1 + (𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝑃7 ′ )𝑉𝛼2 + (𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝑃8 ′ )𝑉𝛼3 + (𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝑃9 ′ )𝑉𝛼4 + (𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝑃10 ′ )𝑉𝛼5 + (𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝑃11 ′ )𝑉𝛼6
(𝑋𝑃7 ′ − 𝑋𝐺𝑃𝑆4 ) (𝑋𝑃8 ′ − 𝑋𝑃7 ′ ) (𝑋𝑃9 ′ − 𝑋𝑃8 ′ ) (𝑋𝑃10 ′ − 𝑋𝑃9 ′ ) (𝑋𝑃11 ′ − 𝑋𝑃10 ′ )
+(𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝑃12 ′ )𝑉𝛼7 + 𝑉𝐷1 + 𝑉𝐷2 + 𝑉𝐷3 + 𝑉𝐷4 + 𝑉𝐷5
𝐷𝐺𝑃𝑆4−𝑃7 𝐷𝑃7−𝑃8 𝐷𝑃8−𝑃9 𝐷𝑃9−𝑃10 𝐷𝑃10−𝑃11
+0.9960𝑉𝐷6 + 0.8937𝑉𝐷7
𝑌𝐺𝑃𝑆1 − 𝑌𝐺𝑃𝑆1′ = −(𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝐺𝑃𝑆4 )𝑉𝛼1 − (𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝑃7 ′ )𝑉𝛼2 − (𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝑃8 ′ )𝑉𝛼3 − (𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝑃9 ′ )𝑉𝛼4 − (𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝑃10 ′ )𝑉𝛼5 − (𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝑃11 ′ )𝑉𝛼6
(𝑌𝑃7 ′ − 𝑌𝐺𝑃𝑆4 ) (𝑌𝑃8 ′ − 𝑌𝑃7 ′ ) (𝑌𝑃9 ′ − 𝑌𝑃8 ′ ) (𝑌𝑃10 ′ − 𝑌𝑃9 ′ ) (𝑌𝑃11 ′ − 𝑌𝑃10 ′ )
−(𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝑃12 ′ )𝑉𝛼7 + 𝑉𝐷1 + 𝑉𝐷2 + 𝑉𝐷3 + 𝑉𝐷4 + 𝑉𝐷5
𝐷𝐺𝑃𝑆4−𝑃7 𝐷𝑃7−𝑃8 𝐷𝑃8−𝑃9 𝐷𝑃9−𝑃10 𝐷𝑃10−𝑃11
Página | 71
0.121 = −812.303𝑉𝛼1 − 819.439𝑉𝛼2 − 517.1840𝑉𝛼3 − 423.304𝑉𝛼4 − 277.676𝑉𝛼5 − 120.484𝑉𝛼6 − 28.414𝑉𝛼7
−0.0899𝑉𝐷6 + 0.44877𝑉𝐷7
MATRIZ A
1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0
A= -202,575 17,823 30,408 22,742 27,252 5,954 14,266 0 -0,032 0,999 0,997 0,999 0,991 0,996 0,894
-812,303 -819,439 -517,184 -423,304 -277,676 -120,484 -28,414 0 -0,999 -0,042 0,081 -0,031 0,134 -0,090 0,449
MATRIZ B
-0,000217197
B= 0,2420
0,1210
Página | 72
MATRIZ PESO
El peso el grado de confianza que tiene una medida para este caso utilizaremos el peso hallado a varias observaciones.
1 2
𝑃𝛼1 = (𝛼 ) Donde: 𝛼1 = 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑒𝑙 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑜
1
1 2
𝑃𝐷1 = (𝑑 ) Donde: 𝑑𝑖 = 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑙𝑖𝑛𝑒𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑙 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑜
𝑖
1,7E+09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 1,7E+09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 1,7E+09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 1,7E+09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 1,7E+09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 1,7E+09 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 1,7E+09 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 1,7E+09 0 0 0 0 0 0 0
P= 0 0 0 0 0 0 0 0 250000 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 250000 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 250000 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 250000 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 250000 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 250000 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 250000
Página | 73
3.3.3.4. SOLUCION MATRICIAL
G M S
0 -1 -45,54
vα1= -0,000511691
0 0 43,51
vα2= 0,000210936
0 0 31,59
vα3= 0,000153168
0 0 20,09
vα4= 9,73972E-05
vα5= 6,44871E-05 0 0 13,3
vα6= -5,6551E-05 0 0 -11,66
vα7= -5,95114E-05 0 0 -12,28
vα8= -0,000115432 0 0 -23,81
VD1= 0,001506226 0 0 -44,8
VD2= 0,022320401
VD3= 0,021992044
VD4= 0,022297002
VD5= 0,021746567
VD6= 0,022357272
VD7= 0,018882036
Página | 74
ANGULOS HORIZONTAL AZIMUT COORDENADAS PARCIALES COORDENADAS TOTALES
ESTACION G M S G M S DISTANCIA Δ𝑋 Δ𝑌 X Y PUNTO
GPS3 250°49'1" 0 0
111°2'15"
-45,54"
GPS4 111°0'29,46" 181°49'30,46" 220,5145 -7,0231 -220,4026 599127,9965 8171373,678 GPS4
90°31'47"
43,51"
P7 90°32'30,51" 92°22'0,96" 302,5393 302,2812 -12,4945 599120,9734 8171153,275 P7
172°56'52"
31,59"
P8 172°57'23,59" 85°19'24,56" 94,2140 93,9003 7,6812 599423,2546 8171140,781 P8
186°26'28"
20,09"
P9 186°26'48,09" 91°46'12,65" 145,7743 145,7047 -4,503 599517,1549 8171148,462 P9
170°30'39"
13,3"
P10 170°30'52,3" 82°17'4,95" 158,6497 157,2135 21,2988 599662,8596 8171143,959 P10
192°52'30"
-11,66"
P11 192°52'18,34" 95°9'23,28" 92,4664 92,0921 -8,3104 599820,0731 8171165,258 P11
148°10'48"
-12,28"
P12 148°10'35,72" 63°19'59,01" 31,5429 28,1876 14,1565 599912,1652 8171156,947 P12
187°51'57"
-23,81"
GPS1 187°51'33,19" 71°11'32,2" 0,0000 0 0 599940,3528 8171171,104 GPS1
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3.3.4. CALCULO DE LAS COORDENADAS DE LA POLIGONAL CERRADA
COORDENADAS
ANGULOS HORIZONTAL AZIMUT PARCIALES COORDENADAS TOTALES
ESTACION G M S G M S DISTANCIA Δ𝑋 Δ𝑌 X Y PUNTO
GPS1 71 ° 11 ' 32,2 " 599940,2998 8171171,1031 GPS1
GPS2 70 ° 33 ' 58 " 321°45'30,2" 74,6637 -46,2152 58,6414 600007,7181 8171194,064 GPS2
P1 203 ° 37 ' 32 " 345°23'2,2" 80,2602 -20,2529 77,6628 599961,5029 8171252,706 P1
P2 127 ° 42 ' 5 " 293°5'7,2" 58,2392 -53,5755 22,8356 599941,25 8171330,369 P2
P3 154 ° 12 ' 44,33 " 267°17'51,53" 97,0664 -96,9584 -4,5764 599887,6745 8171353,204 P3
GPS5 200 ° 30 ' 38,33 " 287°48'29,86" 193,4973 -184,2259 59,1778 599790,7161 8171348,628 GPS5
P4 240 ° 56 ' 6,67 " 348°44'36,53" 174,7973 -34,1207 171,4347 599606,4902 8171407,806 P4
P5 68 ° 16 ' 42,67 " 237°1'19,2" 267,7174 -224,5826 -145,7231 599572,3695 8171579,24 P5
P6 198 ° 26 ' 10,67 " 255°27'29,87" 196,294 -190,0057 -49,2864 599347,7869 8171433,517 P6
GPS3 175 ° 22 ' 9,67 " 250°49'39,54" 31,437 -29.6933 -10.3243 599157,7812 8171384,231 GPS3
111°02’15” 220,513
GPS4 181°51’54.54” -7.1771 -220.3962 599128,0879 8171373,907 GPS4
90°31’47” 302,517
P7 92°23’41.54” 302.2528 -12.6410 599120,9108 8171153,511 P7
172°56’52” 94,192
P8 85°20’33.54” 93.8810 7.6481 599423,1636 8171140,870 P8
186°26’28” 145,752
P9 91°47’01.54” 145.6814 -4.5369 599517,0446 8171148,518 P9
170°30’39” 158,628
P10 82°17’40.54” 157.1957 21.2688 599662,7260 8171143,981 P10
192°52’30” 92,444
P11 95°10’10.54” 92.0680 -8.3296 599819,9217 8171165,250 P11
148°10’48” 31,524
P12 63°20’58.58” 28.1749 14.1399 599911,9897 8171156,920 P12
187°51’57”
GPS1 71°12’55.54” 599940,1646 8171171,060 GPS1
GPS2
Σ 2700°01’23.34”
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3.3.4.1. CALCULO DEL AZIMUT INICIAL Y AZIMUT FINAL
𝑋 −𝑋 600007.7181 −599940.2998 +
𝑅𝑏𝐺𝑃𝑆1−𝐺𝑃𝑆2 = tan−1 ( 𝑌𝐺𝑃𝑆2 −𝑌 𝐺𝑃𝑆1 ) = (8171194.0643−8171171.1031 ) nm
𝐺𝑃𝑆2 𝐺𝑃𝑆1 +
i
iv
′ s
𝐴𝑧𝐼𝑁𝐼𝐶𝐼𝐴𝐿 = 𝐴𝑧𝐹𝐼𝑁𝐴𝐿 = 71°11 32.2"
Una poligonal cerrada, debe cumplir tres condiciones para que esta sea geométrica y analíticamente perfecta estas condiciones
están planteadas en las siguientes ecuaciones:
𝑉𝛼1 + 𝑉𝛼2 + 𝑉𝛼3 + 𝑉𝛼4 + 𝑉𝛼5 + 𝑉𝛼6 + 𝑉𝛼7 + 𝑉𝛼8 + 𝑉𝛼9 + 𝑉𝛼10 + 𝑉𝛼11 + 𝑉𝛼12 + 𝑉𝛼13 + 𝑉𝛼14 + 𝑉𝛼15 + 𝑉𝛼16 + 𝑉𝛼17
= 𝛼𝐹 − [𝛼𝐼 + ∑ 𝜃1 − 180(𝑛 − 2)] … … … … . . (1)
𝑉𝛼1 + 𝑉𝛼2 + 𝑉𝛼3 + 𝑉𝛼4 + 𝑉𝛼5 + 𝑉𝛼6 + 𝑉𝛼7 + 𝑉𝛼8 + 𝑉𝛼9 + 𝑉𝛼10 + 𝑉𝛼11 + 𝑉𝛼12 + 𝑉𝛼13 + 𝑉𝛼14 + 𝑉𝛼15 + 𝑉𝛼16 + 𝑉𝛼17
′ ′
= 71°11 32.2" − [71°11 32.2" + 2700°01’23.34” − 180(17 − 2)] … … … … . . (1)
𝑉𝛼1 + 𝑉𝛼2 + 𝑉𝛼3 + 𝑉𝛼4 + 𝑉𝛼5 + 𝑉𝛼6 + 𝑉𝛼7 + 𝑉𝛼8 + 𝑉𝛼9 + 𝑉𝛼10 + 𝑉𝛼11 + 𝑉𝛼12 + 𝑉𝛼13 + 𝑉𝛼14 + 𝑉𝛼15 + 𝑉𝛼16 + 𝑉𝛼17 = −00°01′ 23.34"
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Convertimos el error angular a radianes
𝑉𝛼1 + 𝑉𝛼2 + 𝑉𝛼3 + 𝑉𝛼4 + 𝑉𝛼5 + 𝑉𝛼6 + 𝑉𝛼7 + 𝑉𝛼8 + 𝑉𝛼9 + 𝑉𝛼10 + 𝑉𝛼11 + 𝑉𝛼12 + 𝑉𝛼13 + 𝑉𝛼14 + 𝑉𝛼15 + 𝑉𝛼16 + 𝑉𝛼17 = −0.000404043721
SEGUNDA CONDICION: Es la condición de cierre lineal sobre el eje x
𝑋𝐺𝑃𝑆1 − 𝑋𝐺𝑃𝑆1′ = (𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝐺𝑃𝑆2 )𝑉𝛼1 + (𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝑃1 ′ )𝑉𝛼2 + (𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝑃2 ′ )𝑉𝛼3 + (𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝑃3 ′ )𝑉𝛼4 + (𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝐺𝑃5 ′ )𝑉𝛼5 + (𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝑃4 ′ )𝑉𝛼6
+(𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝑃5 ′ )𝑉𝛼7 + (𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝑃6 ′ )𝑉𝛼8 + (𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝐺𝑃𝑆3 ′ )𝑉𝛼9 + (𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝐺𝑃𝑆4 ′ )𝑉𝛼10 + (𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝑃7 ′ )𝑉𝛼11 + (𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝑃8 ′ )𝑉𝛼12 + (𝑌𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑌𝑃9 ′ )𝑉𝛼13
(𝑋𝑃4 ′ − 𝑋𝐺𝑃𝑆5 ′ ) (𝑋𝑃4 ′ − 𝑋𝐺𝑃𝑆5 ′ ) (𝑋𝑃5 ′ − 𝑋𝑃4 ′ ) (𝑋𝑃6 ′ − 𝑋𝑃5 ′ ) (𝑋𝐺𝑃𝑆3 ′ − 𝑋𝑃6 ′ ) (𝑋𝐺𝑃𝑆4 ′ − 𝑋𝐺𝑃𝑆3 ′ ) (𝑋𝑃7 ′ − 𝑋𝐺𝑃𝑆4 ′ )
+ 𝑉𝐷5 + 𝑉𝐷6 + 𝑉𝐷6 + 𝑉𝐷7 + 𝑉𝐷8 + 𝑉𝐷9 + 𝑉𝐷10
𝐷𝐺𝑃𝑆5−𝑃4 𝐷𝐺𝑃𝑆5−𝑃4 𝐷𝑃4−𝑃5 𝐷𝑃5−𝑃6 𝐷𝑃6−𝐺𝑃𝑆3 𝐷𝐺𝑃𝑆3−𝐺𝑃𝑆4 𝐷𝐺𝑃𝑆4−𝑃7
(𝑋𝑃8 ′ − 𝑋𝑃7 ′ ) (𝑋𝑃9 ′ − 𝑋𝑃8 ′ ) (𝑋10 ′ − 𝑋𝑃9 ′ ) (𝑋𝑃11 ′ − 𝑋𝑃10 ′ ) (𝑋𝑃12 ′ − 𝑋𝑃11 ′ ) (𝑋𝐺𝑃𝑆1 ′ − 𝑋𝑃12 ′ )
+ 𝑉𝐷11 + 𝑉𝐷12 + 𝑉𝐷13 + 𝑉𝐷14 + 𝑉𝐷15 + 𝑉𝐷16
𝐷𝑃7−𝑃8 𝐷𝑃8−𝑃9 𝐷𝑃9−𝑃10 𝐷𝑃10−𝑃11 𝐷𝑃11−𝑃12 𝐷𝑃12−𝐺𝑃𝑆1
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TERCERA CONDICION: Es la condición lineal sobre el eje y
𝑌𝐺𝑃𝑆1 − 𝑌𝐺𝑃𝑆1′ = −(𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝐺𝑃𝑆2 )𝑉𝛼1 − (𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝑃1 ′ )𝑉𝛼2 − (𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝑃2 ′ )𝑉𝛼3 − (𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝑃3 ′ )𝑉𝛼4 − (𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝐺𝑃5 ′ )𝑉𝛼5 − (𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝑃4 ′ )𝑉𝛼6
−(𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝑃5 ′ )𝑉𝛼7 − (𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝑃6 ′ )𝑉𝛼8 − (𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝐺𝑃𝑆3 ′ )𝑉𝛼9 − (𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝐺𝑃𝑆4 ′ )𝑉𝛼10 − (𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝑃7 ′ )𝑉𝛼11 − (𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝑃8 ′ )𝑉𝛼12
− (𝑋𝐺𝑃𝑆1′ − 𝑋𝑃9 ′ )𝑉𝛼13
(𝑌𝑃4 ′ − 𝑌𝐺𝑃𝑆5 ′ ) (𝑌𝑃4 ′ − 𝑌𝐺𝑃𝑆5 ′ ) (𝑌𝑃5 ′ − 𝑌𝑃4 ′ ) (𝑌𝑃6 ′ − 𝑌𝑃5 ′ ) (𝑌𝐺𝑃𝑆3 ′ − 𝑌𝑃6 ′ ) (𝑌𝐺𝑃𝑆4 ′ − 𝑌𝐺𝑃𝑆3 ′ ) (𝑌𝑃7 ′ − 𝑌𝐺𝑃𝑆4 ′ )
+ 𝑉𝐷5 + 𝑉𝐷6 + 𝑉𝐷6 + 𝑉𝐷7 + 𝑉𝐷8 + 𝑉𝐷9 + 𝑉𝐷10
𝐷𝐺𝑃𝑆5−𝑃4 𝐷𝐺𝑃𝑆5−𝑃4 𝐷𝑃4−𝑃5 𝐷𝑃5−𝑃6 𝐷𝑃6−𝐺𝑃𝑆3 𝐷𝐺𝑃𝑆3−𝐺𝑃𝑆4 𝐷𝐺𝑃𝑆4−𝑃7
(𝑌𝑃8 ′ − 𝑌𝑃7 ′ ) (𝑌𝑃9 ′ − 𝑌𝑃8 ′ ) (𝑌10 ′ − 𝑌𝑃9 ′ ) (𝑌𝑃11 ′ − 𝑌𝑃10 ′ ) (𝑌𝑃12 ′ − 𝑌𝑃11 ′ ) (𝑌𝐺𝑃𝑆1 ′ − 𝑌𝑃12 ′ )
+ 𝑉𝐷11 + 𝑉𝐷12 + 𝑉𝐷13 + 𝑉𝐷14 + 𝑉𝐷15 + 𝑉𝐷16
𝐷𝑃7−𝑃8 𝐷𝑃8−𝑃9 𝐷𝑃9−𝑃10 𝐷𝑃10−𝑃11 𝐷𝑃11−𝑃12 𝐷𝑃12−𝐺𝑃𝑆1
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MATRIZ A
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
- - - - - - - - - - -
A= -23,004 81,646 159,31 182,14 177,568 236,746 -408,18 262,457 213,171 202,847 17,549 30,19 22,542 27,079 5,81 14,14 0 -0,619 -0,252 0,9199 -0,999 0,9521-0,195 -0,839 -0,968 0,9445 -0,033 0,999 0,997 0,9995 0,991 0,996 0,894
- - - - - - - - - - - -
67,5535 21,338 1,0854 -52,49 149,449 333,674 367,795 592,378 782,384 812,077 819,254 517,001 -423,12 277,439 120,243 -28,175 0 0,7854 0,9676 0,3921 -0,047 0,3058 0,9808 -0,544 -0,251 0,3284 -1 0,042 0,081 -0,031 0,1341 -0,09 0,449
MATRIZ B
-0,000404044
B= 0,1352
0,043
MATRIZ PESO
El peso el grado de confianza que tiene una medida para este caso utilizaremos el peso hallado a varias observaciones.
1 2
𝑃𝛼1 = (𝛼 ) Donde: 𝛼1 = 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑒𝑙 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑜
1
1 2
𝑃𝐷1 = (𝑑 ) Donde: 𝑑𝑖 = 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛 𝑙𝑖𝑛𝑒𝑎𝑙
𝑖
Página | 80
6,6E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 6,65E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 6,6E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 6,6E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 6,6E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 6,6E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 6,6E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 6,65E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 6,65E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 6,6E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6,6E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
P= 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7E+08 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62500 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62500 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62500 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62500 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62500 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62500 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62500 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62500 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62500 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62500 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 62500
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3.3.4.3. SOLUCION MATRICIAL
Página | 82
ANGULOS DISTANCIA COORDENADAS PARCIALES COORDENADAS TOTALES
ESTACION CORREGIDOS AZIMUT CORREGIDA Δ𝑋 Δ𝑌 X Y PUNTO
GPS1 71°11'32,2" 599940,2998 8171171,1031 GPS1
74,6614
GPS2 70°33’51.84” 321°45’24.04” -46.2156 58.6382 600007,7181 8171194,064 GPS2
80,2588
P1 203°37’23.49” 345°22’47.53” -20.2581 77.6601 599961.5025 8171252.702 P1
58,2364
P2 127°41’52.74” 293°04’40.27” -53.5759 22.8276 599941.2444 8171330.362 P2
97,0637
P3 154°12’31.69” 267°17’11.96” -96.9549 -4.5949 599887.6685 8171353.190 P3
193,4945
GPS5 200°30’27.41” 287°47’39.37” -184.2377 59.1319 599790.7136 8171348.595 GPS5
174,7960
P4 240°55’55.46” 348°43’34.83” -34.1718 171.4232 599606.4759 8171407.727 P4
267,7156
P5 68°16’23.03” 236°59’57.86” -224.5237 -145.8107 599572.3041 8171579.150 P5
196,2916
P6 198°26’02.06” 255°25’59.92” -189.9819 -49.3687 599347.7804 8171433.339 P6
31,4347
GPS3 175°22’06.52” 250°48’06.44” -29.6865 -10.3369 599157.7985 8171383.971 GPS3
111°02’12.85” 220,5137
GPS4 181°50’19.29” -7.0753 -220.4002 599128.1120 8171373.634 GPS4
90°31’56.46” 302,5197
P7 92°22’15.75” 302.2607 -12.5154 599121.0367 8171153.234 P7
172°56’57.52” 94,1946
P8 85°19’13.27” 93.8806 7.6848 599423.2974 8171140.718 P8
186°26’31.69” 145,7547
P9 91°45’44.96” 145.6857 -4.4829 599517.1780 8171148.403 P9
170°30’40.71” 158,6306
P10 82°16’25.67” 157.1905 21.3262 599662.8637 8171143.920 P10
192°52’28.21” 92,4468
P11 95°08’53.88” 92.0738 -8.2956 599820.0542 8171165.246 P11
148°10’45.24” 31,5261
P12 63°19’39.12” 28.1713 14.1517 599912.1280 8171156.951 P12
187°51’53.07”
GPS1 71°11’32.19” 599940.2993 8171171.102 GPS1
GPS2 GPS2
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4. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
4.1. CONCLUSIONES
El proceso del control horizontal se realizó exitosamente, en los cuales tuvimos resultados
favorables los cuales se encuentran dentro de las tolerancias establecidas demostrando que el
proyecto fue un éxito desde su ejecución hasta su post proceso.
ANGULOS
HORIZONTAL
ESTACION G M S
GPS1
GPS2 70 ° 33 ' 58 "
P1 203 ° 37 ' 32 "
P2 127 ° 42 ' 5 "
P3 154 ° 12 ' 44,33 "
GPS5 200 ° 30 ' 38,33 "
P4 240 ° 56 ' 6,67 "
P5 68 ° 16 ' 42,67 "
P6 198 ° 26 ' 10,67 "
GPS3 175 ° 22 ' 9,67 "
DISTANCIAS
GPS2-P1 74,725
P1-P2 80,326
P2-P3 58,287
P3-GPS5 97,146
GPS5-P4 193,656
P4-P5 174,942
P5-P6 267,937
P6-P7 196,455
P7-GP3 31,445
Obtuvimos resultados favorables que nos sirvieron para el cálculo de mínimos cuadrados.
Página | 84
En la medición de los ángulos de la poligonal cerrada ligada por los extremos con
TAQUIMITRO tuvimos los siguientes resultados:
PROMEDIO DE
ANGULOS
GPS1
GPS2 70°33’30”
P1 203°36’23.33”
P2 127°43’30”
P3 154°11’36.67”
GPS5 200°30’33.33”
P4 240°56’30”
P5 68°16’36.67”
P6 198°27’35”
GPS3 175°22’13.33”
Respecto a los puntos de relleno medidos se obtuvo resultados favorables ya que a partir
de nuestra red de apoyo los puntos se pudieron medir con gran fiabilidad ya que no
tenemos mucho desplazamiento en los ejes debido a nuestro ajuste con mínimos
cuadrados proporcionando datos fiables de campo.|
Los resultados nos mostraron que la variación con los equipos estación total y taquímetro
son mínimos estando ambos dentro las tolerancias.
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En el ajuste con mínimos cuadrados pudimos apreciar que el error lineal es menor cuando
utilizamos taquímetro, que cuando utilizamos la estación total como veremos a
continuación:
COOR. POLIGONAL
CERRADATOTAL AJUSTADA COORDENADAS DE LAS
ESTACION
POLIGONALES DIFERENCIA
X Y X Y X Y
GPS1 599940,2998 8171171,103
GPS2 600007,7181 8171194,064
P1 599961,5025 8171252,702 599961,499 8171252,703 0,0035 0,001
P2 599941,2444 8171330,362 599941,2247 8171330,355 0,0197 -0,007
P3 599887,6685 8171353,19 599887,6378 8171353,177 0,0307 -0,013
GPS5 599790,7136 8171348,595 599790,6755 8171348,572 0,0381 -0,023
P4 599606,4759 8171407,727 599606,4265 8171407,7 0,0494 -0,027
P5 599572,3041 8171579,15 599572,2662 8171579,122 0,0379 -0,028
P6 599347,7804 8171433,339 599347,6981 8171433,335 0,0823 -0,004
GPS3 599157,7985 8171383,971 599157,6906 8171384,009 0,1079 0,038
GPS4 599128,112 8171373,634 599127,9965 8171373,678 0,1155 0,044000001
P7 599121,0367 8171153,234 599120,9734 8171153,275 0,0633 0,041
P8 599423,2974 8171140,718 599423,2546 8171140,781 0,0428 0,063
P9 599517,178 8171148,403 599517,1549 8171148,462 0,0231 0,059
P10 599662,8637 8171143,92 599662,8596 8171143,959 0,0041 0,039
P11 599820,0542 8171165,246 599820,0731 8171165,258 -0,0189 0,012
P12 599912,128 8171156,951 599912,1652 8171156,947 -0,0372 -0,004
GPS1 599940,2993 8171171,102 599940,3528 8171171,104 -0,0535 0,002
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4.2. RECOMENDACIONES
5. BIBLIOGRAFIA
https://es.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_referencia_geod%C3%A9sico
http://detopografia.blogspot.com/2013/01/proyeccion-utm.html
http://detopografia.blogspot.com/2013/01/proyeccion-utm.html
https://es.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_coordenadas
http://www.elgps.com/documentos/utm/coordenadas_utm.html
http://www.ideandalucia.es/portal/iderap-portlet/content/300e9cf2-5fa1-471a-9885-
26f36f68b9b7
http://cafegeodesico.blogspot.com/2014/04/tipos-de-distancia.html
https://definicion.de/topografia/
https://magnum-tyc.weebly.com/tipos-de-distancias.html
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ANEXO A. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES
En el cuadro 1 muestra las actividades que se realizaran durante el trabajo.
CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES
OCTUBRE NOVIEMBRE
N ACTIVIDADES 28 29 30 31 1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 RECONOCIMIENTO DEL SECTOR
5 OBSERVACION GNSS
6 CALCULOS Y POST PORCESOS
7 ELABORACION DE INFORME
ANEXO B.COSTOS Y PRESUPUESTO
COSTOS Y PRESUPUESTOS TOPOGRAFIA
EQUIPOS
N DESCRIPCION CANTIDAD TIEMPO PRECIOS TOTAL
1 GPS NAVEGADOR 1 4 50 200
2 GPS GEODESICO 2 1 350 700
3 ESTACION TOTAL 1 2 250 500
4 TAQUIMETRO 1 1 150 150
5 TRIPODE 1 4 50 200
7 PRISMA 1 2 50 100
8 JALON 1 2 50 100
9 JANDI 2 6 30 480
TOTAL GENERAL 2430
PERSONAL
N DESCRIPCION CANTIDAD TIEMPO PRECIO TOTAL
1 TOPOGRAFO GEODESTA 1 10 250 2500
2 ALARIFE 2 6 150 1800
TOTAL GENERAL 4300
TOTAL 6730
ANEXO C. LIBRETAS DE OBSERVACIONES GPS
LIBRETA DE CAMPO GPS.
Nº
PROYECTO: COTA COTA ESTACION: GPS_1 SESION: 0
SEMANA DIA
OPERADOR: Franz Guido Mamani Mendoza FECHA: 3/10/2017 GPS: JULIANO: 307
UBICACIÓN
DPTO: LA PAZ PROV: MURILLO DISTRITO COTA COTA CIUDAD LA PAZ
INFORMACION DE LA OBSERVACION
ALTURA COORDENADAS GEODESICAS ALTURA ALTURA
ZONA
DATUM
GEOG. ANTENA LATITUD (S) LONGITUD (W) ELIP. GEOM.
(m.) º ' " º ' " (m.) (m.)
WGS-84 19 1,42 -16 32 22 -68 3 48 3482,937
DESCRIPCION DE LA ESTACION
MONOGRAFIA
El punto GPS_1 se encuentra ubicado EN COTA COTA , en la AV ANDRES BELLO
El punto esta cementado con un cilindro, del departamento de La Paz Provincia Murillo.
FOTOGRAFIA CROQUIS
Nº
PROYECTO: COTA COTA ESTACION: GPS_2 SESION: 0
SEMANA DIA
OPERADOR: Franz Guido Mamani Mendoza FECHA: 3/10/2017 GPS: JULIANO: 307
UBICACIÓN
DPTO: LA PAZ PROV: MURILLO DISTRITO COTA COTA CIUDAD LA PAZ
INFORMACION DE LA OBSERVACION
ALTURA COORDENADAS GEODESICAS ALTURA ALTURA
ZONA
DATUM ANTENA LATITUD (S) LONGITUD (W) ELIP. GEOM.
GEOG.
(m.) º ' " º ' " (m.) (m.)
WGS-84 19 1,42 -16 32 21 -68 3 46 3485,803
DESCRIPCION DE LA ESTACION
MONOGRAFIA
El punto GPS_2 se encuentra ubicado EN COTA COTA , en la AV. ANDRES BELLO
El punto esta cementado con un cilindro, del departamento de La Paz Provincia Murillo.
FOTOGRAFIA CROQUIS
Nº
PROYECTO: COTA COTA ESTACION: GPS_3 SESION: 1
DIA
OPERADOR: Franz Guido Mamani Mendoza FECHA: 3/10/2017 SEMANA GPS: JULIANO: 307
UBICACIÓN
DPTO: LA PAZ PROV: MURILLO DISTRITO COTA COTA CIUDAD LA PAZ
INFORMACION DE LA OBSERVACION
COORDENADAS
ALTURA GEODESICAS ALTURA ALTURA
ZONA
DATUM LATITUD LONGITUD
GEOG.
ANTENA (S) (W) ELIP. GEOM.
(m.) º ' " º ' " (m.) (m.)
WGS-84 19 1,42 -16 32 15 -68 3 15 3417,576
DESCRIPCION DE LA ESTACION
MONOGRAFIA
El punto GPS_2 se encuentra ubicado EN COTA COTA , en la GAVINO VILLANUEVA
El punto está sobre la acera, del departamento de La Paz Provincia Murillo.
FOTOGRAFIA CROQUIS
Nº
PROYECTO: COTA COTA ESTACION: GPS_4 SESION: 1
SEMANA DIA
OPERADOR: Franz Guido Mamani Mendoza FECHA: 3/10/2017 GPS: JULIANO: 307
UBICACIÓN
DPTO: LA PAZ PROV: MURILLO
DISTRITO MONTERO CIUDAD LA PAZ
INFORMACION DE LA OBSERVACION
COORDENADAS
ALTURA GEODESICAS ALTURA ALTURA
ZONA
DATUM LATITUD LONGITUD
GEOG.
ANTENA (S) (W) ELIP. GEOM.
(m.) º ' " º ' " (m.) (m.)
WGS-84 19 1,413 -16 32 16 -68 3 16 3414,962
DESCRIPCION DE LA ESTACION
MONOGRAFIA
El punto GPS_2 se encuentra ubicado EN COTA COTA , entre la calle 26 de cota cota y la calle gavina Villanueva
El punto está sobre la acera, del departamento de La Paz Provincia Murillo.
FOTOGRAFIA CROQUIS
93m
m 224165.657 m2.
40
7. 7
26 PERIMETRO: 2290.946 m.
POSTULANTE: FRANZ GUIDO MAMANI MENDOZA
TRIBUNALES : LIC. JAIME SILVA MOLLINEDO
LIC . LUIS ELIZARDO MAMANI M.
P6
06m
196.3
P4 COORDENADAS UTM DE LOS VERTICES EN WGS-84
ESTE NORTE VERT.
GPS3 193 1. 599940,2998 8171171,103 GPS
.5 04m
GPS4 2. 600007,7181 8171194,064 GPS
3. 599961,4990 8171252,703 P1
4. 599941,2247 8171330,355 P2
P3
GPS5 97.072m 5. 599887,6378 8171353,177 P3
58.
24 4m 6. 599790,6755 8171348,572 GPS
7. 599606,4265 8171407,700 P4
8. 599572,2662 8171579,122 P5
9. 599347,6981 8171433,335 P6
10. 599157,6906 8171384,009 GPS
80. 2
11. 599127,9965 8171373,678 GPS
55m
FACULTAD
DE HIDROMETRIA
12. 599120,9734 8171153,275 P7
13. 599423,2546 8171140,781 P8
DEPOSITO
14. 599517,1549 8171148,462 P9
LABORATORIO
LAGUNA
PRUEBAS RESISTENCIA 15. 599662,8596 8171143,959 P10
P1 16. 599820,0731 8171165,258 P11
220.504m
74
.66
4m
FACULTAD
DE INGENIERIA
REFERENCIA
GPS2
CURVAS PRIMARIAS
CURVAS SECUNDARIAS
CONSTRUCCIONES
P11 P12 GPS1 POLIGONAL PRINCIPAL
92.455m
PUNTOS DE CONTROL
P7 158.657m
302.571m PUNTOS DE LA POLIGONAL
94.209m
P9 145.778m
P8 P10
31.5335m
ESCALA. 1:1500
0 100 200 Metros