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375

DOrUNENTOS

S03RE LOS ARQUITECTOS QUE SE ESTUDIAN

EN ESTE TRABAJO

f ^
»u ^n t

j E. T. S. A. do M. j
j BIBLIOTECA |
Fernando García Mercadal

DOCUMENTOS

- Fotografías del arquitecto con el autor de la Tesis en 1.977.

- Respuesta manuscrita al cuestionario propuesto para la reali-


zación de esta Tesis.

- Diversas cartas de 1.929 y 1.930, que testimonian sus relacio


nes internacionales.

- C. GURLITT. Artículo "HORIZONTALISMUS UND VERTIKALISMUS IN


SPANIEN", publicado en la revista alemana "STADBAUKUNST" de
Berlín de 20 de Noviembre de 1.927 (p.p. 146-147).

- Traducción al castellano del artículo anterior.

- Fernando García Mercadal: "Los Jardines de la República", en

la revista "Tiempos nuevos" (Madrid, 10 Enero 1.935. p.p. 1 a

7).

- Anexo ni nS 69 de la revista NUEVA FORMA de Madrid, Octubre

de 1.971, editado por Fernando García Mercodal.


377

- Fernando García Mercadal: "Precursores de la Arquitectura Mo-


derna", contestación del arquitecto a Regino Borobio Ojeda
("Cincuenta anos de Arquitectura Española"), el 28 de abril de
1.964, en la Reunión de la CADIERA.

- Algunas tiendas de García Mercadal (de "Arquitectura" y "Nue-


vas Formas").

- Algunos artículos de Fernando García Mercadal:


"Los Huertecitos del Proletariado vienes"

El Sol. 1 de Octubre de 1.924.

"El Municipio de Viena y su acción en pro de las nuevas vivien


das"
El Sol. 22 de Octubre de 1.924.

"Las Nuevas viviendas del Municipio de Viena"


El Sol. 2 de Diciembre de 1.924.

"La Legislación urbana"


Diario La Voz. 14 de Marzo de 1.927.
"Crónicas Alemanas. La exposición de la WOHNUNG-AUSSTELLUNG"
Diario La Voz. 2 de Agosto de 1.927.

"La Calle de Alcalá"


El Sol. 13 de Agosto de 1.927.
"Le Corbusier en Madrid"

La Gaceta Literaria. 15 de Mayo de 1.928.


"Panorama de la Nueva Arquitectura, mas allá y más acá de los

Pirineos"

(De la conferencia de García Mercadal en la Residencia de Estu

diantes).

"La Piedra en el lago"


(Sobre Fernando García Mercadal)

Tomás García-Diego
378

Profesor de la Escuela de Caminos

En "Revista de Obras Públicas"

"Villa Amparo"

(De la revista "Arquitectura")


^:CÍWVTAÍ

¿r^ -cm
^Uoqs^h^g op^

¡'ajsir
380
381

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382
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Í L J Í J J U L I JfüAL

385
C_ L '5 71 QljtVtllO j

í , u ^ J :fr-.-ar. 1 •; s u r , i ! H : u ol t ' - m a ^f ] -, /•. r ' ( u i t s e t u r a R a c i o n a l i s t a en !"-&drid ?

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T s i : r f i j J
í í ' i ¿ i ^ > T ^ ^ " ¿ o ^ ñ t o ^ f É * r a c ^ T a í T s ^ ^ ^ I ¿ ^ T q ^ ^
L^o^^n^lH^T^iTi^ro' d r ^ r i n ^ í r r ^ V ^ íom^^n*>íoTi^^nr^1-aTmVHcb^í^.-,n c a T ^ ^

ci.: ac

;, h a s t a quf punto considera u~t-.;d qur. s u p a r t i c i p a c i ó n n n c-ste- movimiento raciónÍ-


1 1
lista fue dícisiv/oyr ¿ ¡J^ qu - m a n i r á participo nn l o s diversos mo v i ^ . i t?n t o s q u ; j
1-ifL-n-íiají sr.tas teorías ? A W » i i * . « x X ^ t ^ X r » yA/uVA^tTcr» Ox l ü ^ t i c*v&eAíL~~«-*_«.* ¿li.tr<^>*>» ,

, L>9 q u e . modo . c o n s o n e r a LOÍ/ÍJ v / i a 1 a v i g í r n c i a rít? los principios y lar. formas rae'J-

nalistas ? ¿ 3s c o n s i d e r a actualmente nacionalista ? . \fr¿++~<* «W^¿~*-*H> V ^ A U A X i^t-H^

I.UH edificios de l o s r°ali^adots n n es*? pr;rio'lo.considpra u s t f r1 como fundamanta? es

pars al *=stun'io d9 u s t ¿ tina 7 ¿ Cuales funron, a su j u i c i o , l o s qu-? e n s u m o m o n -

to j- rci^ron mayor influencia 7

:
los
__ alumnos
__ .. _ frt?ntf.- a las prÍM^ra.
, _s .....
.-nuestras de ^cta arqui toe tu ra Raciona ITlvti ?

¡.'•5 a"c¡uit.Jct;ün :,
r t rnn ]•:ros - j'.; reían r,a/or influencia sobr^ ust^u^s ^n aque í J o ¿ ^-> ai

tM^f ^ £ * ^ ¡^ UCÍ>,

: ir. l a s p r i . ' ^ ^ f í j s ebras q_j f . L " . i t i v f r^^lizo 5r las qu-'? p r , j t ar.i1 i-"> r a pl
; t
j
jn rr.oio los ^rincipius dn - r - t ' mov/imi i n t o 7 ^ V ~ x tr^u2^t^T -£U^^-«^i^^xc „ s ^ » * * - V " ^ < -

¿\A *^t^O É5*K-*^ > V V^V***-#- I t«^Va^vir»Vow ^r*«ai «t^^lA^n^UM^'^AAM? #


;asta n j ^ j p t r o s d i a s ^ . ri>> . s j a r q t ü L^?c t u r-:i'.
<i>-JU. ,£C^ ^. k*-~~B-. eso»-*. . t^c^ta. t « ^ t&n++ CM. *& O ' ^
•J c t o : r. i ~o i r , i u •/«" '•"!•-. _- ;u r o o da ont-endui- l a A r q u i t e c t u r a 7

Como influyeron todos los acontfciniontos históricos ^n 9us p l a n t r a m i n n t o s ernui-

•>i" r-lacinn's c u l t u r a l r .i v s t a b l ' . - c i ó u s t o d un aquellos años? ¿ Tuvo mlacinn con


,] ^nM.-.n»-.- cultural dn l a R^-idpncia? íft, ^ w c e ^ J k ^ f*X«»JydL u* U W M ^ > ^ V i ^ / W l

ios 1 1 1 n r> ••*'?! p a f s ?

u(1 r^iacionns arquitectónicas gn daban nn aquella ppoca? ¿ Había tertulias rr'U-

ni en- s o actividades dn tino acquit^ctonico


386
I-Tt'- C1 .ir,t^n al £,;•.'FP A l ' ? '.'u-; ^ionifjcri" paifl usted ost« mou i mi n n t o
r
rño s;-1 c c i - t - i ^ / r D -,-:tR m o . / i m i Í T . i .1 ~ n ,-. qu¿ 1 m o m e n t o por n^rtr- rjp l o s o r q u i í r c t o f '

¿ ÍV; n " - n i ó r . , r d ir.í ¡uyrror. lar ¡ .iCtni.cíS rócinnaj istas o aria fe a t r a v r s d~l. r / T f t ' '

nn la ••Ji'i.i'ijct.uíi rr a l i z a d a ¡..-.r u.st.ad ? ¿ OUP i n f l u r nci a c r ^ n nur tuvo la r¡ -


1
V] L- ^ o itar^a fior "3 HAT!.- ? M-u**&w*^ «o>-^££t> fcui^ U ^ £ y u ^ * > 4 « £ >*tj*, j / ^ * * ^
*Us< £^4 ^ V ^ ^ L ^ * - * - »/ A C ^ L * ^ * - / ^ * * * ^ « / ^ ^ t t r -^-t*
^«¿^<~^
r
T.'i.'-.';
i; ,;UC I B i n f l u - n c i - |in]it i ~ : fu s j r r r.iuó o bruícamir.te ^arcando la dt-sar-cTi-

ciün da i <: ó i q u i l - ; : t u r ¡ ¡ rae: :.:-.L ) i s t a r r . n u ^ s t . r n ( a i s V ¿ Cnmn e x p l i c a qu' ¡ cta

pa r r i i ría ¡ l i ;.- s <- r t í n r 4 i v¡¿. s r ; d i ' r s de modo q r - n - r a l i z a d o r:n tona .3 a a r nur t

tura ir, u n ba ir, l o i>rii'"':r!,'-s naliticns .T.C-5 c o n t r a r i o s ? CAX


^^L^I^{,^IU-<^1"6¿

c
Par t i c ipr. usLHfJ L :.1 é L iuna :Í-¡J v/-: i L í i a n a / >i nn fu?- asi ¿ fior quí? Si ñ o r »;

centra rio ustad fornan¿ íJ«-l --.quipo, ¿ Í3F. q u e menr-ra s<~ i n t c q r o fin <- 1 ? /

borne 5¡Í - A p l i c a la a : q u i t - r. i a la Ciudad Ü n i u - - r ?.i 1 a r i a , ^ o f i c i a ] al Pin y

al cabo, ;• r aq 1 ] a • o c• iuc: )-i a n s a del r ' e t -^^rrj ioo rr oo rr >. u


ufr rr ii ndo- rjor • £ia
P - 'npra:
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Lrt^»
^L*^, vj> c^^^yc^*^ • n-U-, t í ^ a ^ * t - ^ ^ ^ c ^ , ^ ^ U _ ^ > > r . y u ^ p j c - ¿fcwT^S^ • i1^*^ " ^
'jur r-i'iítbG dn a r q u : -_ - Í C L L Í r a ? : m a r, r-_ ] a t: a n ñ n s u s t i n r r . p r . s ; ^ñ fscu-la.' ¿ Anmit'

c o ~ o r . i c r t c ^ 1 tur.icp rr p r t i ' " ü ; ¡ o r i o s p o c o s t c r i t i c n s do e s t a - r<f--r i q d n rl-i n j - i-.


»-1 a i s l a r ¡ i;-. n t o c u 1 c u r a ] r- r ¿
l u t í í ?. Hablando c o n d i v e r s a s f i c u r a s f'n - ^ s t f
pa ri odo , a raiz r: a t r a b a ;- o , todqs4:oincíd^n ^_n ' ¡ n a JL> ) a o a c t i u i r í a ^ u i ó j ^ r a ,

q,j•. to'ióuiá h o y n o s sr. r o r a "-., an t o n o s ustf.-rífis. ¿ jíq_dria hacernos una r--laci-.r


lo ;r.ss r d r r . p j : t a pcsibi ds asea actividad realizada p o r u s t ^- d i n ^ ' i cando lar. ir. f ]

CJ a s fricas en e l l o s ? ^ ^ Aí^*-* «-^^^±

c-ar.cursos intrr^ino? ¿ Cbn q u i e n ? ¿ Cual'1 fueron sus i n c i dnnr i ~r ? v-^

.oda v í a ho y ií" V'J i: - O l os principios básico la A r nui t ?• c L u r a i

t a7 0,¡h j ^ c s o n ¿i s u j u i c : cor los au t s qu_j ^ s i lo acr<- d i . - ar-, ? .

F,.i . J C Í cr; 1 •:> r a s c r-:-;pl ~-1 a ¡ j a ; ; i : . i - ' ü~ Luir, i ¡ r ¿ j y ' ' c t o i v unras n n r »-a 1 i za ^a r. y c;v,r¡;

;¡r : o n a -ul i I ~> UL P3 r a -. 1 i z a 1as ,

c r r . p l ^ i ¿. , , : ' - : : ; ' • -•-.- s u s • s ¡ . r i t o s .;.¿:r i i c a - i o s .

• J '-.í i o n j a r...mpl.'.t ¡Oí lo q LÍ ! üa ra •- J tU

: a s c o TI p 2 -"- f. o d -- r pura.

MJ7 ^^Hjt*<^X<r} lyJ^S-vJi-Xl^ o - S ^ u - r t s - < í v j ! r > l t o <í

:-t^fO t¿, H» CHíi^r , «J ^-.-t.

^-c^
387

INTERNATIONALER VERBAND FÜR WOHNUNGSWESEN


INTERNATIONAL HOUSING ASSOCIATION
ASSOCIATIQN INTERNATIONALE DE L'HABITATION
j P R A S I D E N T : F . M. W I B A U T , S E N A T O R , A M S T E R D A M
VICEPRASIDENT: H. SELLIER, CONSEILLER GENERAL, PARÍS
. FRANKFURTAM MAIN, BO<~KENHEIMER LANDSTRASSE 95 • GENERALSEKRETAR: DR. H. KAMPFFMEYER, FRANKFURT A-M
I
TELEFON TELEGR. ADRESSE BANKKONTO:
MAINGAU KAMPFFMEYER STADT. SPARKASSE
7 5 0 8 3 FRANKFURTMAIN ZU FRANKFURT A. M.
T. M e r c a d a l GIROKONTO NR. 4096

Architecte
1.1 a' d r i d
líunez de B i l b a o 8
aizsaxM£*BZ£ZBj^r3mzzmiAum*iiEjtab¿m¿*m^:^wijmjí

10 Oc-.obre 1929

Monsieur,
m l^es organisateurs de l'Exposition Internationale
qui a lieu k l'occasion du Congrés" International d1 Architecture
Líodeme a. Francfort s.1.1. du 24 - 27 octobre ont besoin encoré de
oueloues informati ens les plus importantes.
1'Association Internationale de l'Kabitation s'est
offerte a aider les organisateurs de cette xxposition et vous serait
tres obligé si vous voulies bien nous donner íes informations désiréeí
II est cuestión du suivarre:
1.) Quel est le aalaire moyen d'un ouvrier industriel ágé de 30 -
4"0 ans?( Kous vous serions obligó d'avoir les nombres de date
la plus fraíche, de l'été ou du printemps 1929.)
ouvriers oualifies? ouvriers non qualifiés?
2.) Quel est le •nri:-: de cor.struction k r-rósent en Esra.:me? Refere
;'. i'unité
i'un do 1'espace 1 l'intcrieur des murs.(Yoyez les indicatio:
ci-inclus.)

.s vous serions o ;vcir les irifcrr-ations


delsirées, surtout cencernaxt la cuestión premiare, jusou'au commence-
ment de la sema:'ne prcchair.e (evt. par exprés etposte par aviation)
En vous remerciant par avance de vos efforts
oui serónt de rrande impertance pour nous et vous indiouant la
grande urrence de ees demandes, nous vous prions, Monsieur, d'agréer
nos salutations les plus distinguces
388

INTERNATIONALER VERBAND FÜR WOHNUNGSWESEN


INTERNATIONAL HOUSING ASSOCIATION
ASSOCIATION INTERNATIONALE DE L'HABITATION
P R A S I D E N T : F . M. W I B A U T , S E N A T O R , A M S T E R D A M
VICEPRASIDENT: H. SELUER, CONSEILLER GENERAL, PARÍS
FRANKFURTAM M A I N J B O C K E N H E I M E R LANDSTRASSE 95\*GÉN~ ERALSEKRETAR^DR. H. K A M P F F M E Y E R V F R A N K F U R T A-M
I TELEFON TELEGR. ADRESSE BANKKONTO:
M I MAINGAU KAMPFFMEYER STADT. SPARKASSE
ni • 7 5 0 8 3 FRANKFURTMAIN ZU FRANKFURT A. M.
GIROKONTO NR. 4096
T. M e r c a d a 1
Architecte
II a, d r i d
ííunez de B i l b a o 8

l e 16 ocoobre 1929

Llonsieur,
líous avons recu votre télúgranme et vous renercions
beaucoup de vStre anabiiité de nous resondre si promptement.
Les informations sont de grande valeur pour notre travail.
J1espere vous voir á l'occasion du congrés internacional b.
Francfort s.M. et vous prie, cher Ivlonsieur,
d'agréer l'assurance de mes sentiments les
plus distingues

Ut¿¿1JMsr~
389
II. ¡nternationaler k o n g r e s s für ncues bauen frankfurt a . m . 2 4 . - 2 7 . o k t o b e r 1 9 2 9
r;:::uHJ . í J .b/

l l e c o n g r é s i n t e r n á t i o n a ! de l ' a r c h i t c c t u r e m o d e r n o f r a n c f o r t s . l . m. 2 4 . - 2 7 . o c t . 1 9 2 9
bureau du conrjres fieuc mai¡|¡j:.~,!r. :-,,' ;..'••: r i ' . ' i i ü . ) ! : • . , '•,:.

Internationaler kongress für neues bauen frankfurt a. m neue mamzerstrasse 37

SPANIEN
Herrn Fernando Garcia MERCADAL
Architekt
M a d r i d_
8,Nunnez de balboa
16 0ct.l92<

Monsieur, *
soyez sans souci - nous avons bien recu tcus vos envois et vous en
rercercions bien cordialement. Le petit cociité local a choisi les plans
les plus intéressants qui vont figurer a 1' exposi t.i on.
Est-ce que vous avez recu le numero 9 de notre revue »dnf« dans la-
quelle votre télegrar.Tne de condoléance a l'occasion de la inort de
ADOLF MEYER est publié? Et est-ce que nous aur-ons le plaisir de vous
voir ici au congrés?
II ser-ait certaineinent tres intéressant pour l'Espagne de voir quelque
part l'exposition «L'Habitation-Mininun" que nous préparons pour le
congres. Deja plusieurs mi sées aliénanos et américains l'ont demandée.
Est-ce que vous pourriez vous occuper un peu de la propagande en
Espagne? Nous pensons exiger un loyer de 500 RM pour chaqué lieu.
Veujlle?, agréer-, Ko^sjeur, r:?s salutations acicales

WMh¿/
^r^l\g-ln4;'.V^¿»:,w^,rr^/l^l^M!
Wm
390

3e CONGRES INTERNATIONAL D'ARCHITECTUME MOOERNE


3. I N T E R N A T I O N A L E R ECONGRESS FÜR N E U E S B A U E N
1
BRUXELLES, PALAIS DES BEAUX-ARTS, -fecl^OuLJIX^HC 1930 ¿Y - ^ f /Í6>»/
Secretaria! : 103, Avenu» Seghers, BRUXELLES — Téléphone : 685,67

Erux...llcs t le 7 novembre 1930

Monsieur l e Delegué,

ííous rv">ns lfhonnc-jur de vous f a i r e p a r v e n i r ,


sous ce p l i f l e s conditions Ce logement «. B r u x e l l e s .
Le ¡ j e c r é t a r i a t belge du Con r e s se fera un
p l a i s i r de r e t e ñ i r lui-meíae l e s chambres dont vous aurez besoin»
ííbus vous sori'.;nts iiiiir.iment reconnaissants
de nous donner l e s d c t a i l s a ce ou.jet l e plus t o t possible»
/.¿rrcor t Uonaieur l e I:-Gló&ué,lf a^surance de
nos s e n t i n e n t s l e s ; n e i l l e u r s .

IJJ

£,.•,¿5 A ^ f
V.Bourgeois
?¿

Monsieur G. M e r o a d a l
Delegué pour l'Espagne des
C0NGR7S INTERIíATIONAUX Df ARCHITECTIJRE MODERNE
8 Nunes de Balboa
M a d r id
HORIZONIALISMUS UND VERTIKALISMUS IN SPANIEN.
391
])ic Zcilscbrift Anjuilcí luru, das oííiziellc Oigan Aires abgrballcnen. í i e i l i c l i ansclieinend m u vmi
der Socicdal central de Anjuilcclos i n Madrid, vci - Sndanici ikanern bcsurblcn, / / / . Paiitimcri¡,<nüs( ben
o f í c n l l i c b l einen Aufsalz des A i r b i l r k l e n /•'. (iarcia Arcíi¡lcldcnl;onnrcssc.\ wnrden zablrciebo anf einei
Mcrcadal, i n dem er sicb m i l dei" Fragc ..Jlorizon- Ausslcllung gczriglcn H n l w ü r f c m i l F i n linden ans-
lalismas imd Vcrlikalismus" bcscbafligl. Siehl m a n gczeiehnel, unler denen sich kein cjnzigcr beíindcl.
sicli i 11 der spaniseben Ji.i uli lera luí m u , so crkennl der die bei mis gcpfleglen Formen der Moderno
m a n , dafi dorl dci' V c r l i k a l i s m u s nncb keinc Knlle zeigl. Anch niebl jcin-í von l'nmccsit) Mu ¡ira,
spiell, j a , dali (lie in Deulscbland seil elwa 1ÍK)() dessen Fariscr Ausslcllung so viel Aufsehen circule.
siegreicb werdenden Jicsti ebungen, in dei" K o r l b i l - D o r l empíalil er i n i eine nene Jicwcgung das Z u -
dung ;illcrer Jiaustilc zu einer ncuen zeilgemaíicn j üekgj eifen aní die voi der spanisehen Frobcrung
F o r m zu gelangen, dorl keinen linden fanden; es blübendc und Jabí lausende zui ückliegende e i n -
sci dcnii i n i Sinne eines Jugendstiles. So anch ])ei beimisebe K n n s l , ais Grundlagc f¿ir nenes Scbafíen.
den Franzosen und llab'enern, wic /.. l i . doren preis- Dabei erklarle er sich a l " Jlcwunderer des F o r m e n -
gekronlc F n l w ü r f e fin den Vólkerbundspalasl d a r - reioblums der in neuercr Zeit ausgegrabenen alien
l u n , un ler denen jener von J^c Corbusier eine Aus- Daulcn, verwcnde! diese jedocb in Anlebnung z u -
nahme b i l d e l . Gelegenllicb des unlangsl i n Jiuenos gleicb ai) die JJanlen spaniseber Einwanderer des
1G.—18. Jabí hunderls. F r fordcrl cine a m e r i -
kanisr.be Renaissanee nnd zeigl dios i n einem stark
dnrcb Verlikale gegliederlcn F n t w u r f , den er den
Rauscbulcn ais Lcbrc empficbll. Das Neuc i n die-
scni erscbeinl freilieb zmneisl i n i reieben O r n a -
m o n i . Vorgl. die Vcroffenlliebung i n Associalinn
París—America vom Mai 1921.
"Wúghr "thUCLQO.
Mercada] beginnt in seinem Aufsalz mil '-der JJe-
merkimg, sebón oft sei gesagl worden, dan die
Arebileklur nnseres Jabí bunderls eine solrbe des
Zweifels. der Fnsioberbcil, eine Zeil scbwerer
Augenblicke in ibrer Fnlwichlung gewesen ware.
Das Frsebeinen neuer ]iauslof(e sebuf die Grundlage
zu einer wabren Revolulion iñ der Arebileklur, die
von einem fasl z\Ycibundcrlja|uigon Seblaf erwacbl
sei und nun iuii das Scbafíen ncuer Konnei) kánmfen
lnüsse, in ("bercinslimmung ínil .den neuen Ideen.
Mil solcbcn Worlen suc.be ma>n die Verwirrung des
Augonblirkcs zu recblfei ligen, obwobl es nicbl zwei-
felbaft sei, daf] die Arebileklur in einem Zuslande
liSuuv des Verfalls sicb befunden babe.
lotaff 7Ccfp7¡&n/i.

146

/
392
m
,,Die Gescbieble lebrl", so fabrl er forl. ..dali a b n l i e b e K a m p f e in den f7rsi.
Tangen aller K u n s l e p o c b e n sicli abspiellen mid die F i n l c i l u n g zu besseren &
¡ten gewesen sind; m a n k a m stel.s auf demselben \Yegc zur Y o l l k o m m e n -
it: Aucli im A l l e r l u m streuten dio grullon K ü n s l l e r Saat ñus, uud
slvolk' M a n n e r der folgenden Perioden s a m n i e l l e n dic F r u e b t ein." Mel- 4^ -i r^-f .*!
la! ltelraclilel z u n a c b s t m e b r d a s Gobio! der Ásllielik ais d a s dcr Kon-
uklioj), untl e r k e n n t liier enríen Knmpf dcr JÁnicn. Dio H o r i z o n l a l e n
ni])fen m i l (\vn Y e r t i k a l c n ; (ler Slreil w c n l c laglicb e r b i t l e r l e r gofübil.
den U i n d e r n m i t l c b e n d i g e r ' A r e b i l e k l u r — so e r k l a r l er, indeni er sein
iterland S p a n i e n niobt bierz'i geborig nonnl — s l r e n g e n dio P a r l e i -
nger beider T e n d e n z e n sicb uní don Frfolg i b r e G e d a n k e n an, und
•ar mil V o r w e n d u n g der beuligen Geslallungsniillel. Dio A r e b i t e k l e n ,
icn P a u w e r k e in n e u e r e r Zoil groBeron ICini'Jní> a u s ü b e n . leill er in
¡rizonlalislcn und Verlikulislen ein, je n a o b d e m dio I l o r i z o n l a l e odei
rlikale bei i b r e n Arbeilen v o r b e n sebl. Dio von M a r c a d a l beigefiiglon
(1 bier w i e d e r g e b e n e n Sobórnala lebrón i b n deulliob dio G r u n d f o n n o n
ider B i c b t u n g e n . Viole s c b w a n k e n und k o m m e n g e r a d e bierboi oíl
Yollendelem Gleicbgewicbt. Das l e b i e das S l u d i u m der F a c b l i l e r a l u r
u l s o b l a n d s , Oslerreiobs. H o l l a n d s , F r a n k r e i c b s u n d N o r d a m e r i k a s , \\o
espióle dieses Kainpfes in der neucn A r o b i l e k l u r z a b l r e i c b a u f l r e l e n .
,,Der H o r i z o n t a l i s m u s isl j ü n g e r ais d e r Y c r l i k a l i s m u s , dcr dio deulsobe
c b i l e k t u r der lelzlen 30 .labre beborrsobte; in R e a k l i o n gegen oinen
i b b r a u e b dcr V e r l i k a l c n ersebienen dic H o r i z o n l a l e n ais Befreier, dio Jfcvívw tfommaiA;
m Gcisle cine sioberc R u b e geben. YVo die I l o r i z o n l a l e b e r r s c b t , v e i -
bivindel glcicbzeilig die DekoralJon oder b;"dl sicb docb k l u g zurück.
is m a t b e m a t i s c b e Gleicbgewicbt w¿irde ein L i n i e n n e l z sein; abor dninil
. groíle E i n f o r m i g k e i t v e r b u n d e n ; eine b e i l e r e S e b o n b e i l isl d a m i l niobl
crzielen." Und so k o n i m t d e n n Moroadal zu d e m Soblufi, H o r i z o n l a l i l a t
id V e r l i k a l i l ñ t k o n n e auf versebiedone YVeiso erreiobl w e r d e n ; liisweilen —r i
DDD a
sobebo d a s n u r d u r o b die F o r m der Z w i s c b e n r a u m e z w i s c b e n don F e n -
_'rn, b i s w e i l e n d u r o b H e r a u s b e b o n von Horizonfalen, die ofl u n t e r b r o c b e n e
p
D DDD D
b i r m d a c b c r übcr den Zwiscbenraumcn bilden. In a n d e r n Paulen
reicht m a n den H o r i z o n t a l i s m u s d u r o b Slreifen versobiedenarligon
D DDD 0
ateríais, z. B. Backstein. G DDD D
Auf die einzelnen K ü n s t l c r n g e w i d m c t e n B e s p r e c b u n g e n isl bier niobl
í z u g e b c n , da Mcroadal ausreiobondo F n t e r l a g c n niobt zur H a n d w a r e n . D DDD D
jer das Sobluflwort ist bezeiobnond: „YVir (also die s p a n i s e b e n Arobi-
D DDD D
klen) k ó n n e n niobt zugoben. dan die Yorliebe für Y o r l i k a l i s i n u s und
j r i z o n l a l i s m u s eine Momcnlfrago, eine F r u e b t der Modo sci. u n d dafi zu D DDO 0
osen \ Y a n d l u n g e n des G c s e b m a c k e s niobl auob sebr b e m e r k e n s w c r l e
•undrisse g e b o r t e n , die gleiebzeilig zu studieren w a r e n . Die Grundrisso D DDD M
id d i e Seele der A r c b i t o k l u r , der Goisl jodes P a u w o r k s ; a b e r der E i n - rrr
jfi der G e s e b m a i k s w n n d l u n g e n wirkl sicb an <\cv F a s s a d e rasobor a u s ,
s a m G r u n d r i b V D a s so v i d u m s l r i l l e n e flaobo Daob e r w á l i n í dor Arlikol
>erhauj)l niobt. Auob <\cv Spanier. dor os a u s seinor H e i m a l konnt. wo
llnfliliIn
1-0.<qc*ic
jam¿t¿>iQ^.

ytdwii
v=^
i^.J^
T ^ = L
VVÍI/IÍÍ» f.ly
'lk.il ipym. ^'L/ikH'ikn/c MjLfld<ü.4ohii tU\aAÍot<m¿nj.w.

das sebr sloilo Daob niobl m i n d e r in Gebraucb isl,


.wird wobl ein soblioblos Daob mil soinein b o r i z o n -
lalon First auob für ein Kunslmillel des H o r i z o n l a -
lisnius a n s e b e n und sicb dor Ansiobt des H o l l a n d e r s
Duriock ansoblielien. dafi os sicb bier mu eine F r a g e
der K o n s l r u k t i o n , niobl abor uní ein aslbetiscbes
I * i i 11 x i i) bandolo. YVir Deulsobe müssen beaoblcn,
unler wolobon Fmsllindon dor bier besproebene Auf-
salz i'iscbien. ais eine muligo Tal im Gogensalz zu
.1.... :..- i - i • . , . -
RESISTA "STADTBAUKUIIST", DE BEPUN 393

i Fr.cha ?o rovicmbrc 1?27.

1
Eori2iori'í;C;lisigo y y o r t l o a l l c i n o en licpaTlá,

La r e v i s t a " A r q u i t e c t u r a " , órgano o f i c i a l do l a Sociedad C e n t r a l

'de A r q u i t e c t o s de I ' a d i i d , p u b l i c a un. a r t í c u l o del a r q u i t e c t o F.Garcia Ilcrcada'

en e l que p l a n t e a e l tema del h o r i s o n t a l i r . n o y v o r t i c a l i s m o en l a Arquitectura

actual.

En l a s c o n s t r u c c i o n e s e s p a ñ o l a s , e l v e r t i c a l i s m o no desempeña hoy

ningún papel,y l a s t e n d e n c i a s , cada vez m.£s t r i u n f a n t e s en Alemania, empezando

en 19oo, en l a c o n t i n u a c i ó n de e s t i l o s antiguos en l a a r q u i t e c t u r a , transfor


m

mando estos en forma adecuada según nuestro ticnpo, no ha encontrado allí "ter:

no propicio en goeral y solo comienza a aparecer entre los jóvenes.

Lo mismo ocurre con loe franceses 6 italiano?, como lo manifiesta:

las aportaciones de estos arquitectos al"Concurso del Palacion do la Unión de

los Pueblos" y solo el proyecto de Lo Cprbusier guedo ser considerado como un

excepción. En ocasión del Congreso de los Arquitectos Panamerisanos, celebra-

do hace poco en Buenos Aires, al que han acudido exclusivamente americanos de!
ni
Sur y aunque en su exposición fueron distinguidos ^Igunos proyectos, uno solo
de estos mostraban las formas de 3 a EPA XODEPITA.
Tampoco era aquella de Prancaso I'u-'ico, cuya exposición parisien-
se ha llamado tanta atención.
En aquel momento, ól recomendaba para ur.« nuevo movimiento, el —
regreso al arte intozior del .ais antes ¿o la cenquieta española, desde hace

miles de años y toma].* esta base como fundamenta] dó formas de los edificios re
a
cientemente excavados, pero usa estos, apoyándose en los edificios í-G los emi-

grantes españolea del siglo XVI hasta XIX*

Pedía un ronüciniente amorioano y 'Icnuostra en una escasa verti-

cal y de diferentes miembros los que ól recomienda a las escuelas de arquitoc-


394
tura cono oiiscKansa» Lo nuevo 0:1 esto o-^-cna parolo cor cln embarco on c
mayoría en ricos omanontos "Eonp' re l a publicación en l a Asociación Parí
Anille a", ti el no a tic nayo 1927,
Ilor- ja-Jal cr-picaa en rru a r t í c e l o con l a cbsorvaciÓn, guo no ha
cho ononiKiOj ^a-a l a n rrp; l itcciuj.e de rj-.e:rr;-c .*i .;:!•. os una do duda 6 insocu
dad y do un tienpe diría¿7 par~ :_v. J'J: arroÍ2r.#,
La c:r.:•.'•:.3-*n «Je i-novos r a t r i e l e s c:i l a ccnjtnieción ha dado 3$
oo a una verdadera revolución dentro d'.l canino de l a arxiuitcctura, l a cuc
ha despertado cíe un sae:io do dos cirlor.. y nuo ticno quo luchar ahora pai
citación do nuevar fe man on concordancia con la..- nuevas i d e a c .
Con t a l o s palabras, so p::- ten:1o j u s t i f i c a r lac dccoriontacic
actuales aunque no ce puede dudar que la r r n u i t ctura no encuentra en un
do do decendanoia.
Le h i s t o r i a ñor. ensena continua, que luchas s i n i l a r o s so han c!
c:: todos los coniajisos do ópocac dol a r t o ,y ciando introducción a los t i c
no joros, y sioivpro a travos de ta' ; os dificultades co han alcanzado los ce
a l a perfección.
TJn l a antirjaodad erandos a r t i s t a ; : sombraban y honbros de talor
m

loa cicuientes periodos recocieron l a f Uta # *


I'.^rcrxlal considera cr rinor lu¿\ar? n*•• a l terreno do l a ectói
quo do l a construcción y reconoce anuí una "Lucha do Lineas".
L a lincac horizontales luchan contra, laj-; v c r t i c a l o s j • l a quorc
se haco cada día con n ' a sarna, Un los p- ¿eos que tienen una ar-quitocturc
—así explica ói—, no in^cuyondo ru p a t r i a EspaTIc a estos paisoc — co osfi:
a los p a r t i d a r i o s de acbas tendencias pata obtener el írrito d.o su ponsani
y esto con e l uso Ce l a s posibilidades de fcreación (lo hoy en d i a . Los c
i
toctos cuyas construcciones 'ultinananto ejercen una; iirfluoncin nís nota!
divido ól cn"Iiorisentalintas" y "vei'tioclictae" } sorfei l a propondoración
sus obras "Ilori cent a linno ;/ vo:vfcicalisr.oM# .
Los dibujos co2i que I" roa I d i lúa. tve; -*¿ a r t í c u l o , nuo co roprc
cen aquí, nuca t rey. clarareirto las lincea b ^ l c a e do nnbas direcciones, IIu
oscilan u por y por esto procisanonto Ucean a. tener un balance perfecto.
onsoiía e l estadio tío l a l i t e r a t u r a especial de Mcnania, Austria, Ilolandc
395
731 ho:lac:italir;:.io or.j r.'e Juvcn ni:o ol v o r t i o a l i c n o , y nanda o

a r q u i t e c t u r a rloisana r e lo:: úTLir.os t reír, t e a l o •; en. reacción c o n t r a un n a l

uao d e l v e r t í ' - a l i e n o rp; p-e-cor. l o - ':c\-.iae:r!:eli: ¿ae cono l u c h a d o r e s , quo dan

e s p í r i t u vlia trr:a'rai,'lep'd aa/v.r::.. ''lee :• ''erri/V"1 <-<! ho^.áeontalicno dcsaT:>aroc

a l n i r a o t i e a p c l e c- cc-^eacli C re :::.Jr^:"-r. ealíaiicnt?* IÍ1 e q u i l i b r i o natona"

co e e r f a un:» red •'•':• 11:T a-, povj ecn e e t c ee L> : r : e r í a una rpran uniformidad,
r/
no eo padrea rlc:::::r.r nlíipuiia "belleza r.pradablo, y p e r que i¡oreacial concluy
quo e l h o r i s o n t a l i e n o y e l v e r t í eelier.c ce :ia .\; a2ca:ia:ir d d i f e r e n t e nene

a vococ eo hace eeto- ;:1. rol oréente : or l a Pe;e:a de lo:; i n t e i v a l o c e n t r o l a o v

ñ a s a voceo p o r r e s a l t a r l o e h o e í s o n t c s quo a nenado hacen cono tojadoo p^-c

t o r o s e n t r e 1er, o a p a e i o - ,

I>n oí: oc c d i - l i c i o s co e v ealisa e l h e r i e o n t a l i e n o .por bandas de nc

r í a l e o d i f e r e n t e s , por o j e r p l o l a d r i l l o ,

¡Jo o:: p r e c i c o s e ñ a l a r l o e d i f e r e n t e s a r q u i t e c t o s , , ya quo I-Iorca&c

t e n i a s u f i c i c n t c e a. e r t a c i c n e s a r.ano. - ' e r o c m rrey a i ¡ j i l f i c a t i v a s l a s p a l a l

f i n a l e s "llocotros (quiero d e c i r , que l o : a; qr.itootos espolióles), no podonor

o i t í r , que l a p r e d i l e c c i ó n por o l vorticali.e:.io 6 1 ho:c-sontalic , 30, cea une


m

tió*n de noDcnto «5 un f r u t o de no-"a, Y rué a t a l o s cantío:; de cueto no port^

ciocen torapooo i n p e r t c n t o s fu_ndrr.cr.ti en l o e cualec (lobcr. cor oetudiadon tar

El fundáronte oe o l c i n e ce l a a e: paito a t u r a , o l o a p f r i t u do \eac

e d i f i c i o , poro l o i n f l u e n c i a d e l cenbio de pueto eo re a l i e a rías r á p i d a en i

fachadas que en e r e p í e n t e „

DI t e j a d o h c . d s e u t a l tai: d í e c ú é i a o no arta 1 ncreior.adc en c e t o a:

culo,

¿ar.bien e l espafiol l e c ono';e en cu p a t r i a , donde ee una tanbion


j

t e j a d o rouy i n c l i n a d o , reconoce vil t é j a l o s i r p l e terdoicn cono depresión d e l


d e l h o r i a o n t a l i c r . o , y c e . T r a n e n t e ee c n l i c t a a l a opinión d e l holandóís DUD(
i

(pao ce t r a t a aquí de un:: ce e s t i c a de cci.et.'-ucció:-,- poií-o no do un p r i n c i p i o

estática. IToe-otros, l e • plor.anes, teiier.ee que ae.'-alar l a e c i r c u n s t a n c i a s <

ha a p a r e c i d o c e t o a r t í c u l o , cono era hecho h o r u i c c en c e n t r a a l a e idoa3 p n

dorantoe d e l p;rfo_

I
*' "V
396
.^e&Ífik*tfi*j&¡A«&&* • ,í¿s¿iíU;';i«"Víi(»& "je.- ,-lJ¡Uá¡¿£^'--M>);'J'(aÍt¡li •Í*-->:'*'->V** i-¿«&f* '¿.a';*»w'«¿fií(»I»'-.,.-**•• -ÍV.JÍ ^ACt'á*..-

Año 11 Madrid, 10 de enero de 1935 Núm. 18

si; PUBLICA LOS DÍAS 10 Y 25


DF CADA MES

Director:

ANDRÉS SABORIT COLOMER

Redacción: GONZALO DE CÓRDOBA, 14 - Tel clono 46661

•os aromes ICíl


^ A \f 7ÍÍ haciendo justicia a los concejales que pro. Dentro del plazo estipulado se presentaron nueve traba-
¡'licuaron V consiguieron que fueran derribados jos, que, una vez examinados por el Jurado, fueron dicta*
f los caserones de las anticuas Caballerizas reales. minados, declarándose desierto el primer premio, concedien-
C y
derribar
Cuando
Caballerizas,
el .Ivitntamicnto,
diversos elementos
en i<)ji,
levantaron
se piopuso
su voz
do los dos segundos
premios restantes
y repartiendo
entre los concursantes
el importe de todos
no premiados,
los
como
y publicaron en la prensa opiniones contrarias al derribo. 1 ouipcnsación a !<>s gastos por cada uno lealizados.
¡¡ubi* periódico que dirigió fuertes censuras, llegando a cali- Vna vez que el Jurado dictó su fallo, el Ayuntamiento
ficar el derribo de Caballerizas como una mutilación contra encargó a uno de sus arquitectos, a i). Fernando Garda
Madrid. Mc¡ cada!, que redactara el of-ortuuo proyecto definitivo de
¡lov, cuando desde la plaza de España se contempla en ios jardines de la República. El Sr. Carda Mercada!, CUJII-
toda su belleza el Palacio Sacional. se aprecia el acierto del pliendo la honrosa misión que se Ir confió, redactó un pro-
acuerdo ¡nunicipa' de demoler aquellos inmundos casenaies. yecto que sólo elogios ha merecido de quienes le han exa-
¡"ero, además, el Ayuntamiento de entonces no quería de- minado.
rribar Caballerizas sóh> por e! hedió de derribar, ni siquiera ¡'ara nosotros no hav novedad alguna en el acierto técni-
para dar trabajo a 'os <>brcrt>s parados, eou ser ello tan jus- co que ha tenido el Sr. Carda Mercada!, pt>rque de soi'ra
to, sino que pretendió que en d solar resultante del derribo conocemos su amor a la prolesiém, su buen gusto y su pul-
se construyeran unos jardines dignos de lu capital de la Re- 1 ntud para cumplir los deberes de su cargo.
pública, en consonancia con la grandeza arquitectónica del Cumpliendo nuestro deber de divulgar esta clase de tra-
¡'alacio Sacional. bajos de embellecimiento de! Madrid del porvenir, publica-
En JI> de octubre de i<),J anunció un concuaso de ideas mos a continuación integramente la Memoria que el S'r. (lar-
respecto a la construcción de estos jardines. A ese concurso do Mercada] presentó en su momento al Mnuicipio madrile-
se invitó a concurrir a los arquitectos v a aqutiios artistas ño, para que sea c<>uodda por los lectores de TJCMI'OS
pintores, escultores o técnicos ¡le jardinería, de cualquier NCKVOS, que sabrán elogiar este trabajo como se merece el
nacionalidad que fuesen, unidos o asociados a un aiquitecto esfuerzo de su autor.
español, a los diales se les fa: Hitaron cimillos datos esti- Sin perjuicio de publicar por separado idras fot>>grafias.
maron precisiis para realizar sus trabajos, ofreciéndose los damos en este numen) algunas que reproducen aspectos del
siguientes píennos: uno de (>.tni<! péselas, di>s de .,.000 r tres piovccto de los jardines de la República, srm'in la concep-
de j.ouo. ción dd Sr. Carda Mercadal. c incluso una de conjunto del
397
TIEMPOS NUEVOS

Villaciu .\ÜÍUnía' y de los alrededores, que deberían ser ur- -olo cambiaion la loima y din'.' nsioii' - del e-paeio, sino
banizados con rapidez. también su destino Lo- jardines p- <>\ ectadi >s I-JI el >'•-
•Jo X \ ' l l l , d e - t i n a d o - . ' UMI p r i v a n - de la n ale/a, v l o -
Vara todo ello liav dinero en el presupuesto extraordina-
que '•] Ay Helamiento <! ia R e p i c a c a l i a d naia q u - sean
rio de Los So.nao.<><io de pesetas. disfrutados por el pueblo todo, sin di-iirnion c 1« c a s t a s ni
Ahoia sólo falto saber cuándo se comenzarán las obras, <!'• cla-cs, m, podían -• r i'.s misinos.
porque dificultades, que sépanlas, no existen.
C o n c u r s o ííe ¡c?ea*

Con i! ÍIM de p n v u i . i r u;i mave;" a i o i n MI l.i - e . ^ i o ü


Importancia del derribo de Caballerizas de! problema artístico que la iniciativa 'iiunicipa' p l a n t e e
lia, el excelentísimo A\ untamiento < o n \ o ( . . ¡m < 'ote vi so
libre d e ideas, que «.e <-."]o!M>'> i n diiieuil'ie <|. \>¡\~. n! que
Importancia singular hi-tórica y artística debe a t r i b u i r l e i i incurrierop. onee p n n ectos.
al ¿cuerdo del excelemísimu Ayuntamiento de Madrid de Ll J u r a d o calificador d" dicho concurso adj.uicé. do.-. pri-
derribar las que fueron, hasta el advenimiento de la Repú- meros premios a '¡o- provectos de los arquilecios Srt .-. Aní-
blica, Reales Caballerizas para emplazar en su iu^ar unos bal Alvan-z y L u r á n Saleado, en colabe a. i.'.;; d i ! ingeniero
jardines, un nuevo pulmém a la m a n urbe que va siendo a g r ó n o m o Sr. Pérez í'alveí v a! firmado por el que <'st
Madrid. suscribí'.

Anleccdeníes históricos Anftccdeiíícs a tí ministra ti vos

D o c u m e n t o s conservados en los archivos del Palacio Na- La circunstancia <le haber sido n o m b r a d o , con posterio-
ciui.nl nos hacen :saber que la idea d e d o t a r al Palacio de ridad al eoncuiso citado, arquitecto municipal me lia d a d o
O r i e n t e d e unos jardines en su fachada norte fué va sen- ocasión lie enfrentarme de nuevo con problema de tan i;r;m
tida en diversas épocas. interés como responsabilidad.
Sachetti y S a b a t i n o , los ilustres m a e s t r o s italianos que C o m o vi excelentísimo Ayuntamiento, por indicación de!
ctm V e n t u r a Rodríguez se sucedieron en '¡as o b r a s del al- J u r a d o , adquirió la propiedad de todo- los pro\<x;os pre-
cá/.nr, dejaron sendos pía yectos, nnlecrdentos históricos de s e n t a d o - al concurso, a! <omenzar de nuevo el estudio de!
indudable i n o r e s hoy al realizar la idea |>or ellos iniciada. •proyecto definitivo, hieren r e v i - a d o - y e-t Lidiado.- aquellos,
La variación de los términos en que se plantea a h o r a el con el lin de utilizar la- ideas de interés \ diurna- <le ser
problema obliga a a d o p t a r una nueva solución, va que no incorporadas en éi.

^sz^033£XXTi^sxxxxY2xrxxxxxx3^;xxxxxxj:.i:2 rxrsr:

Mármoles y Piedra
= Ion y assani §
SOCIEDAD ANÓNIMA <• N
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Círculo ecuestre. ¡acuitad de iilosojía .7 Letras.
Arquerías de la Castellana.
><
Hospital de San Pahlo.
Á'íinislerios de Obras publicas 1/ de la Go-
Capitanía general y Gobierno militar. bernación. M
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-k'jr'''r»7'vT^T^^f,'^.3íiEj.v^f«y!rE>^r5;p*^» "••^"rp?".»sT<'7rr:'a.-;: SSTTY»->T.";^-.-«-VVS-C. --«.-\ . ^ p ; . -^^•«!•>.•-•...^I^-JC-V .J—W . íJ*.


398
•^ ;&••'*- <¿iií¿'j!i¿ tiL'hm**^**^ Wt..^^.^*A-•**«*" *.».*..,. . ¿ • i * v ^ « U É ¿ 3 « g í ,.»•».*.**.

TIEMPOS NUEVOS

ícíeas ufílí/.iclas i . r í a n i;m sólo i.i- ]• n« rales <!, ! lo V MIS 111-

LIIS pro\ i i'¡D- p r i n c i p a l m e n t e - u l i ü / a d o s lian sido los j»rc- Dcscrínción tlcl p r o v e c i ó


si'ii!a<los por los Sres. Aníkil A l v a r : / v D u r a n , el de los
Sres. I'VMI'I'.-II, ()r;iz. v ( i a r o ' a l'la/.. v el del que esta Me- Ln <•! trazado general ha -af ;enido muv en < i r n t a el fac-
moria siiM'rilic. tor social, que imponía cna especia! fisonomía, exigiendo
Me es muv g r a t o señalar las ¡días que de ¡os pi-oviv'ns m á s amplitud a MIS ¡"aseos, aireño-, varios, «--pació dedi-
mencionados han s¡<lo a d o p t a d a s en ni¡ prove. lo < J <: f 1 I ii 11 \ i • cado a ios niños, lugares de sombra v d e s c a n s o ; e , decir,
al cjLie sirvió <le liase el premiado en el concurso. las características de un jardín público de hov. inexislen-
De! provecto (¡e los Sres. Aníl>a! A!van-/ y Duran lie to- le en los jardines hi-toricoM
m a d o la c-caieía m o n u m e n t a l que une Ja calle de Bailen 1-ai este caso, <;o;no en l<'tf s ios análogo-, de jardines
con la explanada principa!, así como los cerramientos de rodeando una edificación m o n u m e n t a l . \\n buen trazado de-
arbolado que crean sombra en tone» a! jardín propiamente bela a r m o n i z a r con la ai q u i t e r t u r a , reflejarla, ser como
ilicbo. una prolongación) de aquella, completándola, en una paia-
Del proveció de 'os Síes. ]• i'rreía-. < )ríiz v (jarcia Plaza bra. La facha<la norte <l.-] Palacio, la más niomimental de
he j u z g a d o interesante la avenida principa!, •ce eje paralelo tocias, o b i a <ie Sachetti (17_>^J, de un h a r i n e o clasirísla
a la alineación <!<•! pa-eo de San Vicente, que liemos coln. h a b a n o , a! que los materiales, piedra berroqueña de] (Gua-
cado norma-! al < hallan sobre la plaza <le L'spaña, en el que d a r r a m a v caliza de. C o l m e n a r , lo han castellanizado, ser-
s i t u a m o s <-l ingreso principal. virá d e fondo a Jos nuevos ¡ardhn s, mlluvrndo >o-!ir<' éstos
c-on sus líneas amplias, m o n u m e n t a l e s v con la sobrie-
Derribo dad de su der.>rarión.
El estudio de] antiguo proyecto, <Ie] que a c o m p a ñ a m o s
D e acuerdo con el Sr. Blanco, arquitecto municipal ins- una lotografía, nos lleva a pensar q u e los jardines «J, J Mo-
pector d e las obras tic 'ios derribos, lian sido llevados é s t o s nasterio de] Escorial debi< ron influir sobre Sachetti, v Jo
a cabo teniendo en cuenta el .proyecte, definitivo, t r a t a n d o m i s m o que han influido sobre nuestro .-'mimo, imponién-
con d i o principalmente de evitar la destrucción de elemen- donos respeto al ¡jasado v sobriedad en la liaza.
tos q u e pudieran ser útiles a la obra luiura y de beneficiar
a la c o n t r a t a , que ha ido p r e p a r a n d o el terreno de m a n e r a Lonja
que nos <'ncorilr.-is.-mos e! movimiento de tierras en p a r t e
\ a ejecutado. Con este fin se hizo un plano ¡Miia del de- l n espacio a manera de (do.nja», enlosada de g r a n i t o ,
rribo, que ha rrsulíado e x t r e m a d a m e n t e mi!, en el que apa- servirá <le tránsito entre el Palacio v el jardín propiamente

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Perxnecfiva aut ofrcctr.íu les jirJincs tic Ir. RtpúJjíira tícsJe U csüc ¿t Bailen, con el Palacio Gerona! ct?mo purco,
por su lado ¡.'O'.aerao.
399
TIEMPOS NUEVOS

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Rampas de acenso a los jardines de la República por el paseo de San Vicente, que será cn-.anct.iilo convenientemente, se-ún un proyecto
municipal del arquitecto Sr. Bellida.

d i c h o , e n <1 <.j iii'* •«(• d e - t a c a n p e r b c t a m c n i i d o s z o t i a s , u n a m i e n t o d e l n i n - \ o r é u , m ¡ e n . e n c u a d r a r á n per;'' c t a m e i i t e ei


<lc 1 o r i n a r e c u l a r , (Ti 'ia q u e se d e - a r . r o l l a , s o b r e u n s o l o r e c i n t o , l i m i t a d o por (i iYente o p u e - t o c o a n i a c i / o s d e boj v
p l a n o , u n t r a / . a i l o d e ; •. m • J 1 i; i -^ ¡ m e a - , s o b r i a s \" a c u s a d a s , monumentales cedro-.
c o n m a c i z o s d e boj.•> i'i c o r l a d o s \" p e q u e ñ o - e s t a n q u e s de- 1 ¡"es liar; sido l o - ai c e s o - p r o . : - ; , - ; m e - , p r i n c i p a l , p o r
r r a m o , en t o r n o a LI.I ^"ran i s i a i i q u e c e u l r . d . b o r . b a d o de el ( b a d á n <!•• b¡ p ! ; ( / a d o K - p a n a : o ' r o , p o . ir¡,,;,'jnn üt.il
l a r d u a - r r a v e s t a t u a r i a ¡,u;'..a! a 'a p a . z . i o. O r í : ; que
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in- esc,.;, ; -a, <b M!: la : .di, - \ í b i i ' . n , , u n !•. r e ¡-" •-,.,- m e d i o
e ' u - o SÍ- podrí." ^i -.; ¡, ,:i.;¡- n a c e r t r a e r d e los ' U L Ü I U S e n u u e <.!:• r a m p a s a ia u a ' . b m a q u e iia-'a,;. D o - i b i e •••', p . i - o d-- ! . -
se < ; ; o i i n t r a n d i - , m i n a d a s , pnt >, c o m o es - a n i d o , t e d a s
e l l a - d e b í a n h a l / e r : v n i ; i ¡ n , l - !a c o r n i s a del P . d a c i o . .Vm V i c e n t e , q u i i.-, o n u a i á ••] ars . --o a l o - \ < i i u . > s d e l a s
b a r r i a d a s N a j a s . II., - i d , , i ,n;> •; v a d o ei a;";"'-< d-L \< b i e n -
io- a! C a m p o <!;•! M o r o , p a r a u s o e x c l u s i v o d, su e x c e l e n -
Ejes del trazado cia < ! presiden 1 .» di la - R e p ú b l i c a .
H n el i n g r e s o prii-Lijui <le ia .p'aza <!e K - ; a ñ a s e c i c a
L o s < i o s <iel t r a z a d o s o n t r o s : u n o p r i n c i p a l , c o i n c i - u n e s p a c i o e n l o - n d o a n u m e r a d e \ e s t í h u i - > <1. ! j a r d í n , r o n
d e n i e c o n el <lel P a l a c i o , y d o s s e c u n d a r i o s , q u e ¡ i s o n a e r a n d e s á ' b o ' i o s a : - b ; d . ¡ - , de] e n e a r r a n c a la a v e n i d a p r i n -
s u v e z de. J a s p r e c i o s a s e s c a l e r a s e x i s t e n t e s e n !a e x p l a n a d a c i p a l t r a e c o n d u - ' o al ei. p: lno"p;d d . l ¡ r a / a d o . ai p u n t o di
o c u p a d a a c u i a l n u u l e p o r el c u e b e r ó n . v i - l a p r i n c i p a ' del «oiijur.tn.
A nivel u n p o c o e l e v a d o s o b r e el p l a n o del j a r d í n 'prin- VA j a r d í n -e d o m i n a i v i t o d o el a lo ¡ a r a . . , ] . . j a callo <b-
c i p a l c o r r e u n p a s c o s o m b r e a d o d e t e j o s <b' ( a l i a d a s c o p a s B a i l e n , d e la q u e e - t a r á s ( ¡ j a r a d o i> o u n a b a r a n d i ü í i , p o r
, -' •! s s > •> •• v c c i < u \ c l:i t'-.'.i •••.i- d e la U e i u i - 1' cn'e b a s i d o l o - d d o n e ! \ en c>¡' u t a en i] !ra/a<l-i g e n e r a '
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I)lica v 'ios g r u j i o s e s c u l l o ) i;'0s o o n m c m o r ; i l i \ os de] adveni-

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400

T1FMFOS NUEVOS

Jardín de los niños ' 5ai!t';;. i-oino IIHIKÍ- dicho, si d i - p o n d r á una s< nciila ba-
landüia <)<• p- ¡ ''avei .'MI que armonizar;'! < on !a peería de in-
LTn espacio especialmente dedicado a Jos ranos lia sido rja so a la m a n encalara, que facilitará '1 acceso dt sde Jas
previsto, \ en é!, Jijones <le arena y bancos. proximidade- de :;;. plaza de 'ia República.
l'ií.'i parle de] jardín se d i s p o n e sobre un piano superior,
cuyo ñivo] coincide casi con el que se llame') Palio de !a Obras
Recalada, en <) e<lificio <le las Caballerizas, de modo que
'-¡rea de .miradero sobre d resto, evitándonos al m i s m o La.- obras <le fábrica que se provecían, a d " m á - C¡: las de
tiempo ini|>oi-|:¡n¡es y costosas obras de contención] de !a mnvimi- rito de- tierras, que en buena p a n e quedarán hechas
cade <le Bailón, t¡iu• corre por encima de esle plano v que por la eonlrala d"l d e ribo, como qu<tía dicho, se i i d i u i r á n
en su a r r a n q u e cu la plaza de ivspaña coincide casi rmi él.' a Jas sumientes :

i. a Construcción d'-I m u r o de contención del jardín sobre1


Arbolado
el paseo de San Vicente, y en él, las rampas de acceso a ia
Pn la disposición del arbolado ha sido lenida muv en i'.'aliana, con el nicho-I tiente qtie aparece en los planos, de
cuenta la orientación y los vientos dominante.-,, respon- piedra de Colmenar y ladrillo.
diendo al deseo de que ejerzan una. función? protectora al lvl paseo .superior que corre sobre este m u r o irá limitado
formar pantallas o p u e - m - a los vientos norte v noroeste. por balaustrada de piedra, m u v semejante a las ya existen-
te.- en los muros del C a m p o de] .Moro, que lian servido de
motivo de inspiración, en nuestro afán de hacer una obra Jo
Cerramiento m á s armónica posible con el conjunto del Palacio.
El jardín b:i sido plañendo ele modo que pueda ser fá- 2. a Construcción del cerramiento sobre, la plaza de p s p a -
cilmente, cerrado, evitando su acceso normal d u r a n t e la no- ña, compuesto de zócalo de piedra y verja de hierro.
che, y p a r a ello se dispone una verja de hierro en p a r l e
de] challa'!] o puerta de ini^re.-o mista ¡os puntos de ia ea- 3c'1 Cerramiento sobre la calle de Bailen, compuesto en
Jle d e Bailen v el paseo de San Vicente, en que el desnivel una parte de verja de hierro sobre zócalo de granito, y en
por sí solo evita el fácil acceso. \ lo laro'o de la cade de 1'Ira, de barainHía mixta de hierro v cj'aiul'O.

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Vi$(.; J e conjunto J t !cs p r J t n í s cJc la R e p ú b l i c a , s o t r e ?o-s J c s n o n l c s de las cpic fuer»in C.iFjí(:riza$ rejíes, q u i eran un tapón ¡nmur.do.
a !a e n t r a d a de M a d r i d p o r l^ csfjción del N o r t e .
401
TOMPOS NUEVOS

4.* P u e r t a de ¡ u r o n desde la falle de Bailen, de hierro g u a r d a s , bancos, jardín de lo- niño-, etc., \ toda- cuantas
y piedra. aparecen 011 ol plano d<- conjunto v en los nuin- ¡ o-o^ (¡-ta-
lles a escala 1 : 25.
5.* Escalera m o n u m e n t a l do ingreso desd<: la callo de
Bailón, de piedra de Colmenar y ladrillo.
Materiales
(>.* Enlosado do g r a n i t o i n la lonja, junio al Palacio.

7.* E s t a n q u e s del jardín principal, uno g r a n d e , central, Aparte ilel honiii^.Mi en ma-a que se u r ¡ /.n,'. <-n la- ci-
V cuatro pequeño-;, so^ún se detalla en los planos. mentaciones y en a l g u n o - muros de c. nlcneio;.', los mate-
r i a l e s q u e se d e i n e n p. 1 leí ia'monle en lo- 1 -!,u!os <!-• me-
8. a M í n e t e do contención a lo lar^o del jardín bajo, y que dición y precio- unitario--— que -e emplearán -eran «1 i r a -
separará éste, que suponemos a nivel 1,00 del paseo situado nia», la piedra berroqueña, la de Colmenar \ vi ladrillo visto
sobre ol .nivel o,<»S y las escaleras de g r a n i t o que unen am- en p a r a m " n t o - .
bos niveles, así como los b a s a m e n t o s de los grupos escul- Los materiales pétreos se empicarán en ca-i lodos lo- ca-
tóricos. sos p a r a m e n t a n d o lo- m u r o - ; es decir, cen li/ •]>> que va-
riarán ce lo a ;$o ceiilímeiros. cuaud-.. más, en lo- lugares
9. a F u e n t e de la República. que se c-i>ecifican en lo- estado- de medición.
10. Escalera entre ol nivel 0,08 y el 3,68 del jardín alio
y m u r o de contención de éste, de piedra de Colmenar, gra- ArbolaJo
nito y ¡ladrillo.
En la elección del arbolado, que se hará en -u día, do
11. Servicios de \Y. C. y aseo bajo el jardín alto.
acuerdo con el director de Parques y Jardim -. -e tendrán en
L a s obras de fábrica señaladas se completarán con las de cuenta no sólo las condiciones del terreno, que, naturalmen-
movimiento de tierras, bordillos, enlosados, casetas de los te, tendrá que ser especialmente proparado, sino también Ja

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Escalera secundaria de los jardines de la República, para salvar con poco gasto los grandes desnivelas de esa ¡iarlc del terreno.

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402
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TIFMPOS NUEVOS
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Urbanización de los alrededores del Palacio Nacional, estudiada sobre la base de los jardines de la República, sin perder en nada el carácter
originario de la principal residencia de Madrid.

posibilidad di- que el jardín pueda dcsairollarse r á p i d a m e n t e Urbanización general tic la calle Je Bailen
Coniferas y a r b u s t o s di- hojas persistentes, siempre- ver-
des, con la ventaja <lc peder M T plantados <-n cualquicr IVmdopos perlería «tienta <!e la imp><rlanria que las obras
epoca del año ; rvónimos, tuva>, t<'jos, boj, durillos, .lau- provee!atlas han de tener en la estétira urbana de una de
reles, aligustres, etc., e l e , serán ios utilizados en el jardín las zonas de m á s importancia monumental de Madrid, cree-
que proyectamos. mos que la CUIMI urci/m de l".s jardines debiera completar-
Las llores se emplearán e\eli:si\ aun nte en torno al es- se con las ideas expuesta-, en <•! plano de conjunto que
t a n q u e central y <'i los macizos que bordean ios p a s t o s . a c o m p a ñ a m o s v que son en esencia las siguientes :

>>V trata de . /< ci?' cv. los alrededores di! Palacio un om-
Presupuesto ínente uniforme armónico Con éste, pi-mendo en valor sus
perspectiva* v grandes lineas, un'foi mando para clin el
El presupu- < o iota] de las e h r a s de fábrica asciende. a perfil transvenai de la calle de iUnici:, ¡¡asta e: ]Wid¡ii li ,
2.-¡07.720,20 p e d i a s . que 01 breve p'azo y era v.ucvo v mc^ui jico, transformando
en jardines los montículos e.xistciíe* tiente a ¡as ii'iras üe
¡a Almacena, que tueríoi polcados cm¡ premura en ocasión
Instalaciones de ¡a visita del presidente M. Loubet. y modiucmoio ¡os jar-
dines laterales de ¡a plaz.. de la Repú'd¡. a.
Los servicios muaicip; ce jardint ría, fontanería y lii, consideración, al enlace con la calle M'ovor, se propc-
a l u m b r a d o formularán a viz sus correspondientes ]>re- i:e i'' dciiihc de la mai::<ma. formada d' dos únicas casas,
supuestos. de escama, c<m ¡o que se conseguiría, además, amplia
perspectiva soí'rc !<>s edificios del Consejo de Estado \ de
Urbanización tic los alrededores la h.mhii¡ada de Italia.
(Ve la Alinitde>:¡¡ podían hacerse tres cosas: e terminar-
Los derribos <le las que iueron Caballerizas reales \ del Ui, o desmontar !a parte de nave principal iniciada, o aca-
a n t i c u o ministerio de Marina lian •ciado lue;ar a la urbani- barla, simplificando su construcción y estructura, para
zación de la calle de Bailón en su |irinier trozo hasta la adaptarla a Musco diocesano, por ejemplo, convir'tcudo en
'•alie de San Q u i n t í n , ensanchándola v ajusiándo'ia a un jardines el resto de la superficie que debía ocupar la Ca-
perfil transversal de tipo correspondiente a la vía resultan- tedral, si lítese terminada.
te, de 32,<H> ¡nietros de a n c h u r a , descompuestos en dos are-
l a s arboladas d e 7.30 metros v de una calzada de iS me- Es indudable que ron la n forma propuesta, no excesiva-
tí os, coi: <los vías de tranvía por el <entro de la calle. mente costosa. >,• conseguiría la magnifica urbanización
El paseo de San Vicente, se^un los planes generales de de runiunío de toda u n a zona de Madrid.
u r b a n i z a r e n .formulados iior >a oficina, del servicio, se
proyecta ensancharle de 24,50 a y 1,50 metros, ep la forma J-iRNANPo C A K C I A M E R C A D A L
indicada en los planos. Arquitecto,
403

Anexo el n^ 69 de la revista "Nueva Forma".


Madrid, Octubre de 1.971.
Editado por el arquitecto.
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RESIDENCIA SANITARIA *JOSE ANTONIO", DE LA SEGURIDAD SOCIAL (ZARAGOZA) 500 CAMAS.


AMBULATORIO COMPLETO (1947;

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RESIDENCIA SANITARIA DE LA SEGURIDAD SOCIAL "VIRGEN DEL CAMINO" (200 CAMAS) EN PAMPLONA (

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CONCURSO D E P R O Y E C T O TEÓRICO P A R A RESIDENCIA


SANITARIA D E LA S E G U R I D A D SOCIAL E X O R E N S E (19G3).

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C E N T R O D E R E H A B I L I T A C I Ó N Y TRAUMATOLOGÍA D E LA SEGURIDAD SOCIAL. ZARAGOZA (1970)

PUNTUALIZACION Y COMENTARIO SOLO PARA PROFESIONALES A LA VISTA DEL


PLANO SUPERIOR
¿Qué intención tiene, se p; eguntarán los colegas y amigos que no estén en antecedentes, este su-
plemento?
Intención, ninguna; sólo un propósito, frustrado, al no poder acompañar documentos oficiales.
No es este grabado como los dibujos, al parecer, idénticos, que en la prensa publican a diario
para distracción de sus lectores, de los siete errores, juego infantil, que la Administración no pue-
de permitirse, aun cuando los errores sean como éstos evidentes.
El grabado merece ser explicado e historiado en forma tal que pueda juzgarse.
El plano representa el emplazamiento del conjunto de los edificios que hoy forman la Ciudad
Sanitaria "José Amonio", de la Seguridad Social, en Zaragoza.
El edificio dominante y de mayor volumen, es la Residencia Sanitaria, de 500 camas, con Am- ,
bulatorio completo, que construimos en 1947; la primera de las grandes Residencias del primitivo
Plan Nacional de Instalaciones del S. O. E., conocida en Zaragoza por la " C a p Grande", que du-
rante sus primeros veinte años no llegó a su total ocupación. |
El crecimiento espectacular de beneficiarios V de prestaciones de la Seguridad Social exigió la
creación de conjuntos más complejos, llamados "Ciudades Sanitarias", en torno a las grandes
Residencias Sanitarias ya existentes en Madrid. Barcelona, Sevilla, Valencia. Zaragoza, Bilbao, et-
cétera, en las que se han ampliado los servicios, independizándolos, creando otrojs nuevos, a poder ser,
con la autonomía deseada.
Gran obra la emprendida por la Seguridad Social, acogida por el beneplácito de todos.
Por una parte se crearon Centros de Traumatología, Rehabilitación y Quemados, con sus com-
plejas instalaciones. Servicios especiales de Cuidados intensivos. Departamento de grandes quema-
dos, piscinas, gimnasios, etc., y Servicios de Urgencia.
' Por otra parte se han construido Maternidades y Hospitales Infantiles en edificios indepen-
dientes.
A los Servicios de Anatomía Patológica en las "Ciudades Sanitarias" se les ha dado mayor im-
portancia, así como a los Laboratorios.
(Siijuc f-n la par]. 68.)
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"Cuando se tiran los millones por la ventana, como suele decirse de los Estados,
Principados o Repúblicas, por los dolidos contribuyentes - entre ellos los de "UTOPIA"
siempre existe debajo, con un saco, un avisado, sinónimo de listo, o que se las da de tal,
uno que ha sido alertaoo, un cómplice, un Kvnsako, y los millones, ¡no preocuparse por
ellos!, no se pierden, como ocurre con los años que las señoras se quitan y se los ponen
a las amibas. La circulación fiduciaria no se altera por eso, ni la "renta per' cápita".
Los millones sólo cambian de cauces, es decir, de bolsillos" (Autor anónimo.).
Ya en 189G. Jules Renard anotaba en su famoso Diario: "Par la f-'netre il jelte l'argent
a un íimi sur que le lui rend".
De "Regreso de Utopía" iMemoriasi, próxima aparición.

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PROYECTO D E AMPLIACIÓN DE LA R E S I D E N
CÍA SANITARIA DE GUADALAJARA (250
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AMOS SALVADOR
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CONCURSO V I V I E N D A S MÍNIMAS (C.l.R.P.A.C.) (VÉASE REVISTA A R Q U I T E C T U R A ) N." 195 (1929)


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bueno
simpático. tino y cordial.
ífí} ;X ras' artista.
cultísimo y viajero.
sociable y espiritual.
indolente y oriental.
europeo.
modesto y sin ambición,
aliadófilo y liberal,
amigo de sus amigos.

Pagóla {"), Alemany ("), García Lomas (t) Ten-


rciro, Estellés, Candeira. Vallet, Pastor. Carande,
Baroja, Orbancja, Gómez-Ocerin, Torrcs-Balbas.
Zuazo, Adsuara. Mercada!. Val y Vera, Vi-
llasantc. Lorcntc, GamcroTQuintana, Barcena, Ma-
EMILIO MOYA LLEDOS dinavcüia, Alonso, Valvcrdc, Laviada, Blanco,
Lafuente. Remacha, Pascual, Beltrán, Claver, Ani-
17 abril 1 8 9 3 - 7 septiembre 1943
bal-Alvarez. Rivas, Eulatc, Ferrant. Duran de
Cottes. Cantó. Sánchez-Gabito. Inchausti..

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PENSIONADOS CON RUS1ÑOL EMILIO EN LA ACADEMIA
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EN COLAP.DIIACIOX CON J O S É M,' DE RIVAS EU.

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JOSÉ MARÍA D E RIVAS EULAT


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(1¡896 - 7 sepbre. 1972)

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F u e a r q u i t e c t o de «Tan personalidad, honesto, integre
dadoso, a p a s i o n a d o de la [naturaleza y a m i g o de la Si<
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.„ - r- ! Recio, libido física y ruoralmente.
P a s ó buena p a r t e de sji vida en C a m o r r i t o s , donde (
;*l - . - • ; . ; '¡0 sos hoteles, con su pulcrilud c a r a c t e r í s t i c a y su Lápiz dur>
conclusos.
Polo a m i g o s tuvo y muchos.
IJC r e c o r d a r e m o s siempie como " P e p e p e p e " , los de la
v como el m á s bueno de todos.
Pluncí de la* plonlcij ho|d, pilnclpol y olto.

58
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Sería injusto tratar de la arquitectura moderna de loo —

primeros cincuenta año3 del siglo XX sin situar su origen en el

siglo anterior»

Se habla de ano3 cruciales y de momontos estelares, que

son los verdaderos jalones de la historia, y todos los historia

dores coinciden en que el siglo XIX no termina en 19001sino que

so extiende hasta el comienzo de la Gran Guerra (1914—1918)*

En el siglo XIX el afío 1843 carca el comienzo de una épo^


m e

ca en la historia de las ideas políticas y sociales, que sien—

pre influyeron cobro la arquitectura.

La filosofía de la historia del I.IanIfie3to de Marx-Engels,

y la Revolución Francesa, datan de aquel alio crucial»

En Inglaterra, el pais más adelantado de aquellos tiem-

pos, a principios del siglo XIX, ya se manifestaban los prime-

ros movimientos de la quo después so llamó Revolución Industrial,

que trajo consigo las concentraciones, ante3 desconocidas, de —

capital y de mano de obra, dando lugar, a la convivencia do las

clases trabajadoras, antes dispersas en la artesanía o en la *pe

cueña industria, en núcleo3 de población propios, y a la lucha

de clases•

La arquitectura do aquellos arios de prosperidad de los —

Estados europeos, la única existente, la oficial que era eclép-


463
tica y grandiosa y poco neis ó ceños parecida, se apoyaba en los

estilos gótico ó neoclásico. Era una arquitectura, cara y llena


i
de una ejocoración suuorflua, en contraste con las condiciones —
i

míseras de las viviendas obreras, de 1Q3 que poco después las —

grandes iempresa3 industriales de Ingioterra y Alemania 3e empe-

zaron a preocupar, comenzando la época de la3 "casas baratas",

llamadas de otras mil maneras después.

Un cambio se hacía necesario en la arquitectura, cambio V*

iniciado jfo antes en la pintura.

Los adelantados de esta evolución artística en Inglate——

rra fueron los pintores pre-rafaelistas y su primera manifesta— -

cien data de este mismo año 1943, en que es fijado por la histo

ria el comienzo de lo que se llamó Hermandad Pre-Rafaeliota, al

aparecer por primera vez las iniciales P.R.B. junto a la firma

de un cuadro do Rosetti.Contemporáneo a este grupo de pintores

disidentes y renovadores fuá el llamado "Movimiento de Oxford",

y el incomprendido esteta y moralista Ruskin, autor de "Las Sie

te Lámparas de la Arquitectura", que tanto influyó sobre las —

ideas artístico—sociales de la época.

Willians Morris, arquitecto, pintor, decorador, conforen

ciante, predicador de las nuevas ideas y defensor de los o f i -

cios manuales artísticos frente a les objetos fabricados a m á —

quina, fué la figura del momento, y hoy la Historia del Arte le

concede un lugar destacado.


464
Para Morris y sus discípulos lo social y lo artístico -

eran inseparables. L!orri3 fué el profeta del nuevo Arte Occi—


í
dental fiel siglo XX y la sociedad por el fundada en 1361, n o —
i
mente estelar, de "Fine Art V7orI:aon, in Painting, Carving Fur—
i , ,

ni ture ánd The Metals", sirvió de nodolo después a todos los —

grandes países de Duropa. Morris, sin duda alguna, cono ahora

se dice, traía un mensaje.

Londres, centro entonces de este movimiento de renova-

ción artístico, fue desplazado más tarde al continúente,

Muthe3ius (1861-1927), arquitecto oficial de Prusia, que

había 3ido agregado a la Embajada Alemana en Londres de 1896 a

1903, precisamente para estudiar los problemas planteados por

Horris y los de la vivienda inglesa, funda de vuelta a Alema-

nia, la Deutscher Werkbund (1907). Lluthesiu3 había calificado

de "perfecta y pura utilidad" la arquitectura y las artes inglja

sas.

Para los historiadores del arte de estos años cruciales,

los nombres de Ruskin, Morris, V/erkoimd y Gropius, constituyen

una unidad.

Los ingleses se habían cansado del "arte Victoriano" y

los dos sectores en que L~ encontraba dividido el pais, el ñor

te industrial y el sur agrícola, estaban en desacuerdo, unos - •

pedian el libre comercio y otros reclamaban el arancel*

De este inpacto económico-social surgirán más tarde mu-

chas cosas, entre ellas los economistn.n.


465

La Heina Victoria, cuyo reinado duró de 1837 a 1901, ina


¿piraba en Londres la Exposición de 1851 para la que Paxton ha—•
bía construido el famoso "Cristal Palace", do hierro y cristal,
I
edificio -orecursor de toda la arauitcctura del sirio XX.
i
¿a famosa "Galería de Maquinas" y la "Torre Eiffel", $a~
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Iones de la arquitectura, se hicieron esperar hasta la Exposi—
cien Universal de raris de 1809. La "Era del ^ierro" había co*—
mensado al mismo tiempo que aparecían radiantes las lámparas «¿
eléctricas. París es la "Ville Lumiére" desde entonces.

El hierro y el cristal empleado en estos famosos edifi—


cios abrieron a la arquitectura nuevos caminos. Pero la apari—
ción de nuevos materiales no basta para crear un nuevo estilo,
hacen falta* genios, personalidades, individuos, y estos surgie-
ron en todos los países de Europa.

•Todos los grandes arquitectos ce la primera mitad del sjl


glo XX en Europa, nacieron e3i siglo XIX.

Citemos los más destacados entre les pioneros y entre ——


los primeros es preciso hacer figurar a Otto V/agnor (1841-1918)
y sus famosos discípulos de la Escuela de Viena por el creada,
Olbrich (1867-1903), José Iloffmann (1870-1956), Adolfo Loos
(1870-1933).

Belgas fueron Víctor Horta (1361-1947) y Van do Velde —


(1563-1957), sueco el exquisito Asplund (1835-1940), y holandés
Berlage (1856-1934).

Alemania vio nacer a Peter Bchrens (1363-1940) y Poelzig


(1969-1936), fue ni maestro en Berlín en 1926.

Sullivan (1356-1924) y Lloyd V/right (1867-1959) fueron -


americanos y franceses Tony Garnier (1869-1943) y Augusto Perret
(1874-1954).
En España solo tuvimos a Gaudí (1852-1926), e Italia no
pudo mostrar por aquel tiempo un arquitecto con inquietud artís
tica hasta la aparición del futurismo y do Sant'Elia (1880-1916)
que influenciado por Otto v.'agncr, proyectó su fantstica ciudad
M
Citta llueva" (19H).
i ,
Tiras esta pléyade de grandes arquitectos renovadores, ya
desaparecidos, siguen tre3 astros do .riñera magnitud, por for-
tuna aún vivientes, que son loo que han influido cas diroctamen
te sobre toda la arquitectura moderna contemporánea, cono I03 —
antes citados influyeron sobre ellos.
Estos tres grandes de la arquitectura son sin duda Gropius
(1883), Mies van der Rohe (1186) y Le Corbusier (1137), A los -
tres la primera ^uerra Mundial cortó sus nacientes alas.

Le Corbusier, cuyo nombre es diarios Eduard, Jeanneretqj,


es ol más universalnente conocido, aunque sea el que menos haya
construido, nació en Suiza, en Les Chauz—de— Pendes^ cerca de —
Neuchatel,

En París en 1903 empezó su peregrinajef primero trabajan


do con Perret durante poco más de un ano, siguiendo a Berlín pa-
ra trabajar con Petor Behorens, en cuyo estudio coincidió con —
Gropius y con Hios van der Rohe, momento cracial y feliz para -
la arquitectura. Le Corbusier, que tenía por aquel.entonces 23
años, salió de Berlín rara Vienen en 1916, donde estuvo breve—
mente con Hoffman, estableciéndose definitivamente en Paris en
1917.

Toda su biografía es importante ya que fué un incansable


luchador, escritor y predicador^ -j.-X- \^? •.^-í.u!,^ l~i ^zJ±>^•£**,

Con el pintor Oscnfant y el poeta Dermée, en Cctubre de


1920, comenzó a publicar la revista "L'JIsprit ITouveau" dedicada
a las srtes plásticas, en la que publicó los famosos escritos,
, 467

recopilados ncc tarde en 1923, en "Vera une archi toe turo" t desde
entonces la Biblia de todos los arquitectos modernos»
A este famosisirao libro siguieron otros muchos, todos —
I
eelos fundamentales. Sus primeros proyectos conocidos ¿latan de —
1914 y deado entonces siguió proyectando sin construir apenas, —
i
30I0 pequeñas "villas"t hasta 1932 en que construyó el Pabellón
de Suisa en la Ciudad "universitaria de Paria.

Influyó enormemente sobre la hoy famosa arquitectura del


Brasil, donde estuvo algún tiempo en 1936.

Después de la Segunda Guerra Mundial construye en Marse-


lla su famoso bloque de viviendas, donde, por primera voz, ve ma
terializadas sus ideas expuestas en 1921.

Su nombre va unido al MODULOR, nuevo, diriamos, sistema —


métrico, fundado en una relación de las proporciones áureas con
las del cuerpo humano, que les sirvo a L.C. y a sus discípulos —
para proporcionar los edificios y sus r^artes, y del que Einstein
di «i o que "hace lo malo difícil y lo bueno fácil".

El nombre de Walter Gropius es inseparable de la "brunaus"


la famosa escuela de V/eimar, a la que tanto debe todo el arto mo
demo, de ia que fue fundador, constructor y director de 1919 a,
1925, y mas tarde, cuando fue trasladado a Bessau de 1925 a 1928*
Fué educador y sociólogo, y su escuela se fundaba en el princi-
pio de que el arte es inseparable del oficio, coincidiendo así —
con Willians líorris.

Sus primeras obras construidas en Alemania, desde 1911 a


1929, no muy numerosas, anuncian buena parto de la arquitectura
que hoy se sigue en todo el mundo.

El Nocional-Sociolismo hizo difícil la vida de Gropius y


de sus seguidores, y 0,1 1934 marcho a Inglaterra, iniciando el
éxodo, de donde pasó en 1937f como tantos otros, a Estados Uni—
r 4UO

doo f donde ha realizado sus mas importantes obras, y creado oscue


la desde la Universidad de Ilarv/ard, Departamento de Arquitectura,
del que fue decano muchos aílo3, hasta su jubilación,
Gro'pius lia influido enormemente cobro la arquitectura con-
temporánea americana.
Con Gropiuo rueron a Estados Unidos varios de los profeso-
res de la Bauhaus, entre ellos Breuor, y nuestro conpatriota y ——
gran arquitecto José Luis Scrt, que lo sustituyó en el decanato»

Mies van der Rohe, que fué discípulo do Peter Behrens, co-
menzó, como seguidor de su maestro, proyectando en el estilo neo-
clásico del gran ochinkol, poniendo ya algo de su parte, sinplif,!
candólo, tendencia que abandonó pronto para manifestarse con idi<>
ma propio en proyectos, que no se construyeron pero le hicieron —
m

famoso, que datan de 1919> 20 y 22 y atrajeron la atención de los


profesionales, poro no del gran público» Hasta su bloque de casas
en la exposición de viviendas de Stuttgart, Weissenhof-Siodlung,
de 1927, no habia construido casi nada.
De su pequeño pabellón de la Exposición de Barcelona de —
1929» parece increíble, lia salido buena parte de la arquitectura
moderna desde entonces a nuestros dias»

Con las mismas ideas construye, al alio siguiente» una casa


en Bnio (Checoeslovaquia), modelo desde entonces, verdadera fuen-
te en la que iian bebido varias generaciones de arquitectos»

En la exposición de viviendas en Berlín del 31 insiste en


los mismos principios y los consolida. En 1930 sustituye a Gropius
en la dirección de la Bauhaus, ya en Dessau, desde 1936»

Como tantos otros arquitectos alemanes que no pódian convi


vir con el régimen Nacional-Socialista, en 1938 sale de Alemania
hacia Estados Unidos, dondo con Gropius realmente hizo su obra» —
sus grandes obras, estableciéndose en Chicago, donde reside»
469

Desde el Illinois, Instituto do Tecnología (I.I.T.), ejer


ció su gran influencia sobre varias generaciones do Arquitectos
americanos, que hoy le tienen por maestro indiscutible y non o©-
I
guidores, de cus doctrinas.
En el mismo Instituto construyo grandes edificios, desta—
candóse de su actividad privada, rascacielos hoy famosos cono el
Seagram en llueva xor-k y los emplazados a la orilla del lago tli—
chigan.

En e3ta síntesis sobro la arquitectura de estos cincuenta


primeros años del siglo XX, debe de figurar el CIAM, del que fae
ron alma esto3 tres genios de la arquitectura.

El CIAIá. (Congresos Internacionales de la Arquitectura M<o


derna), se Reunió en La Larraz -(Suiza) en Junio de 1928. Aquella
reunión llamada CIAM I, fue uno de los grandes momentos estelares
de la arquitectura contemporánea, a la que tuve el henor de ser
invitado, haciendo con ello posible figurase España entre los —*
países firmantes de aquel manifiesto, c declaración de principios
en la que se señalan entre los objetivos del CIAM el de "colocar
la arquitectura en su roal plano económico y social, y liberarla
de la estéril influencia de las Academias". Desde aquella fecha
hasta 1951 se celebraron diez-Congresos en distintos países, dis
persándose después en Grupos nacionales en desacuerdo.

Las publicaciones y estudiesf resultado de estos Congre—


sos, son de la máxima importancia.

Fundamos un grupo español del CIAM, que se llamó GATEPAC,


que concurrió a algunos de los primeros Congresos y publicó la —
revista A.C. (Arquitectura Contemporánea), que fue mal recibido»

Estos tras grandes arquitectos son I03 que cuentan hoy en


el mundo de la arquitectura moderna, y la enumeración de todos —
GUO notable seguidores y de 3113 obrao, hería estas notas inter»-
minables.

Señalaremos oor último que listados Unidos, que acogió —


I
con los brazos abiertos a estos ¿grandes de la Ara ni cec tura euro
pea, 3e benefició enormemente, y gracias a ellos, a su influjo^
1
respalda-la por rs\x gran industria, la arquitectura americana fi-
gura on pr:»:nora linca en el mundo.
1) E C O R A C I í ) X

l' X A T J E X i) A X 11 E Y A HX M A \) K I \)

¡f. I •'. <'•\ Id ! \ M í Ki \ H.W..

Entrada.

" R e t r a " , S. A.

Interior de la Perfumería.

Planta.
472

4
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EL PROYECTO Y LA REALIZACIÓN DE LA REFORMA DE UNA TIENDA


Arq.: García Mercada!. Ejecución.- Alonso-Peinador, Decoradores.

4S6
474

J
I
•J
2

CíNCO PROYECTOS DEL ARQUITECTO GARCÍA MACADAS.

Los dos proyectos que reproducimos en esta p á g i - ésta tenida en cuenta al proyectar esta be!¡(
na, y que no fueron ejecutados, son dos casos con t a d a . Los colore? dominantes eran el amarillo
alguna semejante ya que en ambos se respeta en a b - y el azul claro, con elementos metálicos niqut
soluto la arquitectura del edificio, utilizando ésta como y espejos.
marco a la p o r t a d a propiamente d i c h a , evitando t o d o La portada de la exposición de los auton
postizo, que lanío suele descomponer la parte basa- "Packard" no puede ser más sencilla, consici
mental de un edificio cuando, como es frecuente, no sin elemento alguno decorativo un conjunto ele
preside en las instalaciones este crilerio. I cea base fué el no distraer con portada a'g^
El proyecto de la pequeña tienda de flores, cuyo contemplación de los magníficos coches que
interior lambién reproducimos, tenía como imposición exponían y hacer entrar, por decirlo así, la ce
su coste reducido, que o b l i g a b a a utilizar elementos el interior- -~' ~~" ' """" " - -
sencillos y materiales baratos, como madera de pino, U n a carpintería metálica., de t r a z a d o elemení
en la jardinera, rotulo y captus. mando grandes entrepaños, y en ella, apenas c
La ¡dea única consistía en procurar que la contem- d a , más bien disimulada, la puerta de ingreso.
plación de las flores expuestas fuese a través de un La marca de los coches y maniliones de
" I r i l l a g e " , el de la armadura metálica del escapa- cromado.
rate, elemento característico de los jardines, dispo- Un letrero luminoso fijo y una flecha de N e c
niendo tras é! las flores, no en escaparate :. o de movimiento descendente completaban esta pe
modo tal que adornasen el interior también y se perfectamente encuadrada en el rico basamenl
pudiera contemplar éste íntegramente, consideración i reo del edificio.

490
475

¿gas¡gicft -as??3*

/Materiales " K e r a m e n " y García Mercado!, arqui


"Marmoril". tecto.

491
476
jv * . .&

..¿

^&2S%%&?

Aspecto interior de la tienda de flores decorada con una pintura mural, representando un paisaje mediterráneo, y profu-
sión de espejos que duplicarían las flores expuestas.
Arquitecto: García Mercadal. Decoradores: Alonso y Peinador.

492
" " ~ "'" -i^-of^W l i e $A77
Los huertecitos de proletariado vi en
guerra noria ?-<;ni'. ^ t! de o «tos fecta orf-ñi;iz •(•:!'n y existie:
oituhjcto de ofrecer a nu^slroa icctoic.t voti'jia de cóvio en el c.r- hUTU-eiín., )i|,"i i;i, j)o prooou;.••].=*. init!) un plan p i r a ?u futí
C tranjerv_.se atiende a resolver, entre la* clases hu>rllde*, el pa- al Munlci'iio >.\. <•.ráete.- un tanto arrollo.
srl'.-i'iLiro, :. p< >vir Co qii? su numero
voroso problomtt'dc la fclia^ de v'r.i-ndes, tolicitamos del joven v va I.i suptT.lcl" de ftfios hu>
laureado aravltccio^lK Fcríiando Carda Mercada!, cite cu ¡a actua- había en 3vi8 ••.••r-^iidMo n ?'"',*'"".
lidad regenta vna plaza de p( ... neniado ;.>;;»• el L'.vfodo espino! en la Por c-!tí l : :mpri .''•.,^ó la purrra a ¡ o?c;I.a cutre !"j y 130 mo-tr
Academia de Homa, algún*» ajtlcul^a ¿obra aquella invierta. fu 11 J i: \"fv :!<', con", .«-o hál-ía cr. í- I dnid"--. So cl-jíritjcan eu ti'
o i !, frO", WÍTÚII ostén Bltii/
El ó'r. Carchi Mercada!', que tiucc üli/uuof. meses ee trasladó a ú\>. í-1 d e esl<>3 1:i!provi'•?.(]'_•>» j a r ; ; - j
hi-ó d : auNüío. í'cr u-.ia ¡\artc, la ) c'daí-., xiii.L u otra r.ona de las tres
Viena para ampliar mis citvdios, a curia amablemente nye.ttro reque-
rimiento, y nos ha enriada \ina zerin de aitlou'.o.i QVC irdv aparee.en* vuelta d:- l-jf. trop.'íf"; por otra, la í de los .viendo distintos loa t
do en esta (¡'ccclñn ehCdías eucesivrm. Nvcstrus'leotorcx sabrán apre' f.'i.lt-i d>? iraWtJo y <Je \Oviendas. l¡i< ¡ tas 7 o naarroridatarloa en 1H*<
s ya que se tie.nd(
ciar el iuier¿M-^'oj)ortnnidald de esta, cíate de Informaciones, Que, por rieron ÍJUC en líd'J y VJZI cuinenta- i vayan desapareciendo aquei
HU oaró,ctc~r de cosa práctica ir.creccr.an encontrar un eco en la soU- son '•u ncnicro. l!cf-,T.*oro a ser máa ! pe encuentran demasiado
.ciUid de nuestras autoridad*:.*. de 4o.cc<0 la?, f imilln:; qua poseían i en el caí-co de la población ;
'.Q €•*'("• ftcquefif» bueilo.v con cu- estas? 2on.as teng-ui un mov
de traslación regulado oon t
El viajero observador poco antes "Sledlun^s", La n u e r a fórmula tío miento de la población.
ds llegar A Colonia, lo misino que » las casas económicas on la Jturopa
Berlín o a Viena. se encuentra sor- Central. Ideas feías que si bien pro- Cada uno de estoe huérteci
prendido por alg-o que llama «u ceden de antes do la {Hierra, no tu- ne una pequeñít casita o ref
[•.tención: son terre-noa, muy prlml- vieron hasta iisía y d i q u e s do tila madera, llamados "HÜtte" (•
tivaínentft cercados, dlvldldcs en pe- B:I verdadero desarrollo. .iü¡
í*ft^
mtfv }), de tan varincías cor
tiesas y humlldea forma» en
queños cuadroí, con cultivos de ver- Veamos oigo de su lilstorla. E n
duras y íloivs, pr*inc:pcdmen;e írlm- los comienzos de la cuerna, on 1915, mier.203, pero ya hoy PcgU'
soles, el tan poderoso ou::iliar d i la la c a r t i l l a de loa íne<í¡o3 de vilhi. embellecidas, hasta el extr<
cría de miníales cu.sc.roo. principalmente de las patatas, im- venderse terminadas y di?;
E s t a s parcelas, colocadas una? nuro ii l;\s nutoridadc.9 de la pobla- para llevarte a su emplazar
junto a otras, con estrechos p a » 3 ció*» el qi*e cada espacio libr« BIÍÜ también se venden las ertri
que la.-- ponen en corminíeacidn con cultivo hubiera de ser cultivado de separadas, paní que el Obrert
o-l camino principal mas próximo, verdura?, y a*í, en 191G fueron re- ]>or :-.í mismo terminarla, y
son los Hcmados nut-.-s "Pequeños partidos, sin plan oliruno. centena- t r a r en ello una economía! Ir
iardine-H dn guerra", y bov simple- rvs de caí.os "Poqueños Jardines" r cica oycl'.'ni entre un millón
monto "Pequeños Jardines". ¡marieritos, rcit-ndo por tod?» parte." renas (130 pesetas) y tre$ n
lmprovííwídds, hnüta en lo.? e^pacíoe la* oftfructura-s, y entre tres
Al parecer tan e-implen e lniigTd- D^S y medio y t:••••(*•-> millonea
<l ficantes, tienen, como veremos, ver- libre; de las manzanas dentro de la
roñas el do las casitas compl
! ña-lera importancia en sí y como ciudad.
i orígenes quo f>on de Jos llamado.'; I#a creencia e-n que el fin de la En la ••sctualid-jd Enciende
de 70.0O0.el míni r*o de famlll
dJtT'on^n en \"i^t. ó<\ uno df
jardine" y casltri, liendo de
-, -v cómo ¡:i ¡nñuencii del medie
que exista en el "íneingaertí
ven pro'Juetns lv¿;':,ban manera d^ rea el poseedor de uno dfe
¡\vudar.se y lia-.-er fre^'e a la difícil huerteclios un tipo do una 1
situación económica do a^ucllr.s 'm- .«ante ps¡coIo¿*-í<5. tan activo.-'
¿ju.vT-iosca din? de la p o n r u e r r a . b-ijndor cerno cuidadoso,- téi
Entonces fui cur.ndo ^1 Ayuntíi- todos elio:- puertas sus aspira
miínto empezó n ocuparí«; y clin en ei •'.'-'ledluns:", su casa proj
preocuparse seriamente dt«) asunto, j ^íL-Qiie •U*aJ-a.rf moa en-«mest-i*<
dtdiCínd grandes sumna para PU xiraa*rlíoulo. «'*?.-'
org.'-ini^acióu y ^nlV.eli'.-clmiento, y FK - G A RC7A MEHOÁI
establéele ndo una nueva Focciun «ÍArqultftcto dfi> \* -Afl«t5«rt
municip.*».! excpjsjv^mc-r.rc de>5iWida E s p a f a 6n-Iioaiia*.V.
i e.v^í-. "Ffqueñ«'is J3:*iines", habien-
do alcnr.-ridí) a^'u'dments una per- .VJena, ícr-tieEjbrs 13.24*% ,


>>Ji ) \ r¡>: iwn '• 'ii y >.:•-., .' ;•;;!-... :i >H lda c o u K U (i. ;•.; ;¡i tí', i.^civ, por lo
loa "Sic.jkingV KÍ> cor-Migue pc>r la general, ü'i ladrillo con dinteles co- dormitorio üt dos canias,
doi en proporcionar medio propicio u n p'-quefio c u i n o de he
colaboración d* Ico tufaros ooupnn- rrido:? do hormigón o d*i hormUróu
tos en lo» trabajos cuatvio en éstos d^ escorias en masa, t a t e m a más 478

t
están concluidos los cimientos, pu- económico quo el anterior. Los pU
diendo _ lle-var esrfa economía a un DOS y cubierta*, de madora. E n ÍOÍ
10 por 100 del coste de u n a capa futuros "Sk-dluns-s", «c-gün los pro-
normal por dos mil horas de tra- yectos de Loos, Behrens, F r a n k y
bajo. Esto es ol medio seguido por Lichthlau, cfornlnarán loa cubiertas j
algunos premio», de c u y a eficacia en terraza coa arreglo a la nueva
nada tendremoa que decir por pa- estética. "•
recemos h a r t o evidente. Los "Sledlungs" están proyecta-
P o r lo general, la casa tipo <5a te- dos con mira» a quo cada uno cuen-
toa "Slodltlngs" ea de dos plantas, te, al llegar a su completo tfesarro-
con u n a superficie cubierta, de 86 a llo, con un de-terminado número do
40 metra* cuadrados, sin contar el servicios o localea común es, como
pequeño establo colocado en la par- ralas de reunión, cooperativas, bi-
te posterior, adosado a la íaohada blioteca», salas do lectura. Jardines
dol h u e r t o (fig. %). para niño», espacios de j u e g o -
L a planta baja está ocupada casi Sobre estas cuestionas de tan re-
por completo por u n a sala come- ciente origen existo ya u n a biblio-
dor-cocina unidos, pequeños espa- grafía exten.-íxlma, principalmente
cios para lavar y aclarar y W.-C. alemana, y, da/lo ya general Inte-,
Flg. 1 Kn la Buperior, u n dormitorio gran- res, los editores h a n sabido ponei
de p a r a 1™» podres y otros dos pe- el problema en manos de todo c]
a la formación ele u n pueblo «sano, queños para los hijos. Generalmen- mundo. Tal es el carácter variadí-
en el más amplio sentido do la p a - te ac« economizan muebles y espa- simo de estos libro*.
labra.
Su importancia y desarrollo c?e-s-
pués de la guerra en los países do
la Europa central constituye uno
de loa asuntos m á s interesantes y EL MUNICIPIO DE VIENA Y SU ACCIÓN EN PRO
dlgnoa do estudio, y a olios queda
hoy casi por completo reducido el
movimiento arquitectónico de Ale-
DE LAS NUEVAS VIVIENDAS
mania, Austria y Checoeslovaquia. Ds¿*Ie lililí, ¿poca MI qutt el Mu- do cinco a siete años, h a b r á do re- "1.-^0.7
Aunque los más importantes y nicipio de Yiena inició su política embolsarse del coste mediante una Fig. S
loa quo cuentan con una mayor an- en pro de la verdadera solución del forma establecida, cobrando un in-
tigüedad son loa alemanes, por exis- problema de la vivienda, el do "la terés (M 5 por 100 anual. t a s ; CJ> la superior, u n do
tir grandes analogías entre ello3 casa propia', convencido de la ne- So deberá esco.cre-r entre uno de el de los paáros, con espa
.trataremos principalmente de loa cesidad que en general tienen e;l los "íipos norni;:lcs" ya proyecta- dos camas normales y un;
"Sicdlungs" vieneses, do su orga- obrero y el empleado del crédito dos por l'i c»irrc.«pon-liiiníe Oficina do n i ñ o .
nización y desarrollo; ello nos «Ja- n-ara poder alcanzar la realización nuiniciv-al, ¿-i^ndo Csioa múlliples, E n su segunda fase (fiy
r á lugar también a ocuparnos de la tíel sueño cada día m á s Justifica io ¡ ajustados a muy di'prontos n cecal- aumenta t<u planta baja, d
Interesante organización municipal do disponer de casa propia, y auto cad'.'s. y muchos do ..líos proyecta- da do tros nuevas camas
sobre estas cuestiones en este Mu- la imposibilidad, dado el estado de dos con miras a una posible am- ció??.
nicipio modelo. las finanzas del país, 0o que aen 1-a pliación proprasiva, con el fin da H a y tipos estuefiados ha
Observando el plano general de Iniciativa privada, la llamada a re- hacerlos m i s accesibles a las fa- cuatro fases distintas.
los "Sicdlungs" vieneses, vemos quo solver >"! problema, el Municipio milias mc;ie.--tay y poder, trl no E n la figura 4 indicamo
la población está ya rodeada por mismo viene efectuando estas ope- cuenta m¡'d que' con una parte del las fases del tipo 4, que c
la zona de emplazamiento do éttoa, raciones, por medio tío las cuales coste, inirirr en teguida la cona- u n a plañía baja con coci:
y quo cada uno de lo.'» tranvías que lieva construidas prandes colonias trucción para m á s adelante ternii- dor, dormitorio de dos cam¡
conducen a las u fue ras—Heuberg, (Ve capas económicas, formando los r.p.rla. y .servicios, y en *u planta
Rosseoihügcl. Ottakring, I.ainz—nos llamados "Hic-dlimps". El cristo <?(•• e?+o«-- "íipos normales" dos dormitorios de uno caí
llevan a uno de ellos. Las comuni- Jíl 'Municipio de Viena concede oscila en'.re 54 y 80 millones de co- rraza, siemdo el total de 1
vario"? añc.s de- crédito al empleado ronas (de seis a nueve mil pese- ficie cubierta de 31 metros
u obrero que disponpa de una par- ta?), pudiendo, por lo tanto, cons- dos.
te del cot-tc de la casr», bien en di- truir u n a parte de la cana, la mi- Varias de estas casas
nero o en mr.terial, siendo las con- tad, el que cuenta d» 8 a 12 millo-
diciones establecidas p a r a el otor- nes de coronas (de Ü00 a l.Sóü pe-
gamiento de este crédito las tagníen. tetas), esperando a poder m á s t a r -
tes: ae construir la otra mitad.
1.a El demandante del crédito de- Indudablemente, esto constituyo
bsrá de poner su vivienda a dispo- wn pran éxito do política munici-
sición de la Oficina reguladora m u - pal. Es casi poner la vivienefa t a -
nicipal una vez terminada. na y económica al alcance de todas
ng. 2 "2.* Dispondrá del 25 al 83 por las fortunas, ya. que FO puede cal-
100 del coste de la casa en efecti- cular quo el cosie de la primera
e-aciones no pueden ser mejoren, de- vo, dinero o material. mitad de e-tas casas oscila entre
biendo advertir que sus emplaza- 3. a El Municipio, en el término 25 y 33 millones do coronas, p u d i e i -
mientos son siempre magníficos, ya
que Yiena es quizás la ciudad do
Europa t^ue cuenta con más bello.*»
alrededores, de u n a fron-losidad
magnífica' y u n a vegetación exube-
rante, factor sin duda importantí-
^ S^ 22 ocM^e^^
simo para el fomento de este tipo •wjc.l I
de barriaelas.
P o r eso existen e-n Vlena m á s do l—1 i-1 --
50 Asociaciones de "Siedlungs", con
más de 80 grupos di^intos, liabión-
"do.sé~fundido"CsTás~~con l a s de los
"Pequeños jardines" en una sola
obra municipal, Ja llama/la "Osie- ¡
rrelchlschcs Yernand für Sicdlung:*.
und Kle'ngartenwesen", ©ncarpada,
no solamente de cuidar, proyectar, conslruidas en los Jardines
organizar y dirigir la construcción U;nuss-Park durante la E
de los nuevos "Sledlungs" y peque- organizada por el Ayun'an
ños jardines, Fino también do la Viena sob^e casas baratas
instrucción de su? habitantes en lo licinbro 'dállañ¿> pastkdc,
que concierne ai cultivo de las h u e r - tenido un e^xlto extraorófi;
t a s y jardines, a la higiene tío la ]>ei"tando gran curlosidal
habitación y a la cria de animales entre el proletariado vic
domésticos. bicndoKo elevado el num r -r
La Oficina correspondiente debo \isivf..nte3 ,i S50.000.
evacuar cuantas preguntas o con- Toda oM.i. política^ tan 1
sultas ro la hagan acerca de e s t a s , sa. es debida al partido i
cmosüoncs, asi como encarjrar.se elo mócrata, que cuenta con {
organizar cursos d« conferencias. voría en el Municipio . d i _
De esto modo, al mismo tiempo Que
ei problema de la vivienda s* re-
suelve el de los medios de vida, y a p . - G A R C Í A .MERC
que cada casa dispone de una pe- Arejuitecto d*-la-
queña h u e r t a en la quo su prop've- Academia de—Es
Hi^ft sin e r a n esfuerze. cultiva ' -en Rf>ma
Las nuevas viviencias dei Municipio de Viena
479 2 cUc¿*u~(nj( if?(, higiene y de comodidad, y tu
P o r su propia Inicial Iva, el Mu-
t nlcipto de Vlena h a tendido y sl- ej-mpio, figuraban en tina, pi1
I gue tendiendo a la solución del ca- clon de :>?, 14 por 100 el P
j pitaHslmo problema Je la vivienda de las habitaciones modesta
higiénica do las el ases humildes, tenían .«u W.-C. fuera de la
j De su creciente actividad construc- tación, y el pagado afío que
tiva nos hablan bien elocuente- éstas r.-ducldas a 9.8C p o r 10
mente las siguientes cifras ¡ly fe- habitaciones con agua, cor
chas: eran, on el mismo a ñ o , 4,C
l>n eil año de 1919 fueron f>5 las 10 0, y ahora., 'JÜ.G4 por" 100,
| viviendas construidas de hueva su'_( -úvamente. va consignan
•.planta, S6 en b a r r a c a s militaren y fv t': ,-lísiica u n a Infinidad de
I otras 40 m a s obtenidas p¡-:- la do ivran interés, qu^ft d e m u c s t
j adaptación de edificios de o t r a ín- éxilo a1ean7^.do por. dicha pr
! dolc, principalmente de los icuar- I^a principal fuente -de in,
j teles, ya quo los tales re.s-ultn.rt ya por los que se puede llevar e
innecesarios, por h a b e r quedado estos proyectos reside en lOí
; reducido el ejército n a c l o n a l l a un dimientos de los alquileres
¡ n ú m e r o de h o m b r e s insignificante. los del nuevo impuesto de 1
• Es decir, que d u r a n t e dicho uño bitaclón, de cuyo carácter
' f u e r o n un total de ISO las nuevas e m i n e n t e m e n t e social, nos da
1 viviendas creadas por la iniciativa su progresión y variaciones
{ municipal.
\ F-n 1920. Jas cifras se elevaron
j considerablemente, llegando a 805
| las viviendas de n u e v a planta, p o r
la c o n s t rucclón del "Sk'dlung
Schmelz"; a SI6. por la a d a p t a -
ción de cuarteles: a "S, por la do ]
antiguas escuelas a b a n d o n a d a s (en '
sustitución de las cuales so eons- I
J truyen magníficos grupos escola- ¡
j r e s ) : 99, por btran a d a p t a c i o n e s ; !
J 104, por construcciones económi-

I
cas de premios con la a y u d a p ú -
blica: en total, 429. |
En 1922, debido al a u m e n t o de F i g u r a l.";,:':KV*-
i los medios económicos por r e n d l -
| miento del nuevo impuesto creado Mecidas p a r a su aplicación
¡ con éste fin, l a cifra alcaoizó a t a n d o siempre de no hacer!*
1.676, de las que 779 fueron ño voso a las clase*» humildes...
nueva planta. Continuando así p r o - resumen de estos datos, di
gresivamente, pudo consignarse co-*7 que con la ejecución (Jé 16B I
íno cifra total do las nuevas vi- ¡ municipales se elevaran, 5.0(
vlendas obtenidas p o r u n o u otro ! vic-ndas anuales. '* "•'-~ V^
medio, de 1919 a 192?., la de G.92S, i E n la actualidad paraCo
de las cuales 3.604 lo fueron de m á s éxito que I03 ".Sledluñ
nueva planta. | construcción de grandes bh.
Kntre estas n u e v a s construccio- i como el a n t e r i o r m e n t e t:ltaJ
nes municipales h a b r e m o s de se- ; " r u c h s f n f e l í l h o ? " , cu>'a ar
ñalar como m a s imijortantcs o do i clon, hoy casi t e r m i n a d a , ha<
mayor i n t e r é s el "Siediung i plicar el n ú m e r o de sus Vlvlí
Schmelz" ya citado, constituido ' y de cuyo progreso fuimos t
por 95 casas de uno a tres pLsoá, tadorc-s los futimos meses, i
con un total do 7C7 viviendas, ca- villándonos t a n t o la rápidftí;
da una, por lo menos, con u n a BU- | ejecución como lo cuidado
pérfido cubierta de 60 metros cua- I
drados, contando de uno a dos dor- deras de a l t a presión, de manéTa ! ..h» que lo hagan en el j a r d í n . 8.1 m a n o de obra., no siendo estn
magnífica la única qu© ác
mitorios, gabinete, cocina, vestí bu- ' í^ue en medio día "pueden h a c e r la I airo Ubre.
lo y W . - C , con sus corre^pondien- | Iiinpie7~a de la ropa de Tina fa.mi- j T.ns estadísticas municipales nos a .sus autores, los nrquitferjt'
tos bodega y b u h a r d i l l a : y e] frían ¡ lia correspondiente a cuatro sema- I dan a conocer cómo al mismo ñores Sohmirt y Aichlngen <
bloque de 211 viviendas, llamado j n:\H. KxisU-n, t-amhién para, uso d ° j 1 ;-nipo <"»ue s.- a u m e n t a el n ú m e r o | cuales .se rsTln llevando á-
"Fuohsenf-eldhof". hoy en amplia- j toilos los vecinos, ha "os. y en la \ .1.* la.'' >'n'^ivl'n a r m o n í a -1 de sus ; o t r a s no menos i m p o r t a n t e s .
Al Interés social de,,-estos
clon, con 2.600 metros cus-dnidos | phvnta baja Tina gran sala, de 200 ! rendición--:; hi^iéni^as y prácticas,
de superficie cubierta y un jardín ' metros cufi.ilra.dos. para j u g a r los ' U n i ü - ' u ' n d "> <•.="•<• modo a h a c e r ' trucciones debe unirse Otro n
o patio central de 2.100 m e t r o s ! niños, c u a n d o el mal t k m p o lmpi- i fi"i;:ipa vcce.r !as a ¡hienas, faltas de ! nos importante, eminente:
t-praoüco. técnico y artístico.
cuadrados. I A S habitaciones de e«- 1 ] do el buen gusto con;,qne
t a magnífica construcción (cuya ¡ : a r m o n i z a d a s PUS graerrfles mz:
planta Indicamos en la figura 1.') > ! la composición de stll 'Cónj
constan de u n a cocina-comedor de j • con s-us mas pequeños detaJle-
unos 20 metros cuadrados, dos dor- ¡ m a n d o un ambiento aie£re j
mitorios, despensa y W . - C : todas ! lnter^'ención del colOf.'ív; -
las habitaciones, con luz y venti- i P o r recientes exhibiciones
lación directa, u n a s al exterior y i cernes los proyectos Úts¿ las
otras al gran patio central. L.03 i trucclones fnttira?. qu'Í! Seguí:
vecinos de esta casa disponen de ' camino <le las anterioras y^
servicios comunes de lavado y F ° - '¡ las superitrá.n en ifnpoftítrji
»; cado da ropa, existiendo p a r a ello belleza '^T''-^^:
en los Bótanos u n a completa ins-
talación mecánica a vapor, cor» cal-
-VfífwUiWtfl ile—U
(iy.. V^aaaJíoa^n'¿m*>.T<w del 1
^iaua.,fiepile inhr.e4J3¿ái¿V
j ^ . .a icy *'.o JÜ.I /,<_•: ¡á>, J:;ICÚ a

leaislaciósi urbana
»i>
las nuevas ordenanzas, trata de
corregir el caos que presentan en 4 8 0
Nueva York las construcciones do
!a Cité.
Uno de los caracteres de la vi- ' definen más los tip'.T. urbanos de Aquí, en París, la altura ma-
da contemporánea, de la ¿poca construcción; crtas ?en, además, • xima de las casas es igual a la
presente de los rápidos progresos, allí muy uniformes, lo q'.:e no ocu- i anchura do la calle, más una al-
es la desaparición do muchas do rre en América, en donde, si bien , tura fijada, más uno o varios pi-
las características, tanto naciona- todas las ciudades de más de diez ¡ EOS retranqueados en la mansar-
les cerno lócale?, para dejar paso mil habitantes cuentan e n orde- i da, lo cual tiene puntos de con-
a otras más uniformes de carác- nanzas municipales, é:-tas varían ¡ tocio con ios escnYnados impues-
ter internacional. mucho de una ciudad a otra, por i tos a los nuevos ruscriciclos ame-
Sólo los materiales del sucio, el lo cual se estudia el unificarlas. ¡ .
clima, la situación geográfica, de- Entre las leyes restrictivas, las . ricano:-\
jarán subsistir un cierto regiona- de mayor interés urbanístico son j En Alemania, las ordenanzas
lismo; Vf-ro a m?dida que los me- las que EC refieren a la altura ds ¡ son diferentes y varían también
dios de transporto, la higiene, el las ca?as y a sus dimensiones, es i de una ciudad a otra. En Berlín,
comfort, la cultura y la educa- decir, a la utilización del terreno. los solares se dividían por líneas
ción, se extienden, las costumbres, En Europa es en Francia don- • paralelas a la calle, en Zonas de
los gustos y, sobre tod$, las ne- de desde hace más tiempo la al- ¡ seis metros de profundidad; en
cesidades individuales, SÍ. unifican tura de las casas y la construc- t la primera zona la construcción
en todas las "latitudes. |Es preci- ción "en"-general está reglamenta- I podía cubrir toda la superficie; en
samente la multiplicación de las da desde un punto de vista esté- ' !a segunda, el 70 por 100, y el 60
necesidades lo que constituye el tico; de aquí la indiscutible belle- I por 100 en las siguientes.
progreso, las que comienzan siem- za del Paris de los ¿iglos XVII y I Recientemente aprobadas, las
pre por ser sentidas por una mi- XVIII, de las obras de Elondcl, | nuevas ordenanzas de Berlín—ya
noría, por una ¿lite, pero que po- Ptrrault, Mansard y Gabriel'; del comentadas en estas columnas—
co a poco llegan a ser la necesi- esplendor urbano de los tiempos j ndorjtan también el sistema de las
dad de todo el mundo. de Luis XV, del seg;,ndo Imperio i zonas, con ordenanzas completa-
El deseo, por ejemplo, de habi- o de la tercera lie pública, obras mente diferentes a las neoyorqui-
tar una casa con las condiciones que, como las plazas de la Cons- nas. Por lo general, no se puede
higiénicas que la vida moderna titución españolas, nos demuestran utilizar más del 70 a 60 por 100
exige, de vivir en una ciudad bien cómo para obtener una belleza ur- del solar.
organizada, que reúna las caracte- bana de primer orden es preciso iEn Inglaterra, las ordenanzas,
rísticas de las modernas ciudades, imponerla. o fijan las superficies mínimas de
va siendo la ¿íisma para un abo- La Estética no ha sido recono- los patios, o en las ciudades-jar-
gado escocés que para un ingenie- cida en los Estados Unidos como dín y en las agrupaciones disemi-
ro español o para un oficinista razón suficiente para limitar la al- nadas de carácter rural, el núme-
ruso. tura de los inmueble.?. En llueva ro de casas por hectárea.
(Esta tendencia a la uniformi- York, hasta 191G, excepto para Cuestión importante son las co-
dad existe también en t-xlos los los inmuebles de viviendas, no misiones de urbanismo que exis-
paí;cs en las leyes y reglamentos existía ninguna limitación d<_- al- ten en casi todos los países, y que
l relativos al urbanismo, ya sean los tura; cuando esta limitación se t-.cn las encargadas de llevar a ca-
que se refieren a la habitación, a hace, tanto allí como en Inglate- bo las reformas urbanas.
l las servidumbres, a la construc- rra, es por razone? de salubridad El Municipio de Hartford re-
I ción o reconstrucción, expropia- e higiene públicas, a fin de repar- unió en 1907 la primera Comisión
i ción, reparcelación, creación de or- tir convenientemente el aire y la americana de urbanismo; más tar-
i . .. de, el Estado de Massachusets la
ganismos u organización financie- luz. En un recientísimo libro so- obligó a todas las ciudades de más
ra. En este caso especial, la uni- bre la construcción en América ' de diez mil habitantes; después,
formidad es debida a que en to- (Ncvíra-Wic bant America?) en- "en 1914, el Canadá, y ahora ya c&-
das partes estas leyes, tan ínti- contramos el dato carioso de que f«ñ- todas las ciudades americanas
la Equitativa de Nueva York, en I cuentan con comisiones semejan
j mámente ligadas entre si, están
el mes de diciembre, al mediodía, ' lCc "
¡ basadas en el mismo principio; tal Las atribuciones de estas comi-
es el derecho de controlar, en el proyecta una sombra de trescien- siones de urbanismo—no existen-
interés de la salud, de la seguri- tos metros, deiando sin sol a más
tes todavía en España—varían do
dad y el bienestar de la colectivi- de treinta mil metros cuadrados de un país a otro, siendo quizá en
dad, el derecho que el individuo superficie vecina, por lo cual una
tiene de usar de su propiedad. Sociedad de propietarios vecinos Alemania donde gozan de poderes
Sólo en algunos países privile-' reclamaba a la Sociedad Tina in- más absolutos para poder impo-
giados, entre estos derechos figu- demnización de la respetable su- ner sus ideas.
ma de dos millones de dólares. Una de las principales dificulta-
ra en cierta manera el de imponer des que en todos los países encon-
a la construcción urbana las re- La ley de las Zona?, en virtud
de la cual la altura de las casas traron estas comisiones es la de
glas del buen gusto, o, por lo me- poder ejercer un control sobre los
nos, el de evitar las graves ofen- rstá limitada de una manera di- distritos situados fuera de los lí-
sas a él, con cuyo fin se crean es- fereníe, según las dú tintas parte?
mites de la ciudad; pero todas las
peciales comisiones artísticas. Una de la ciudad, es muy extendida en leyes, tanto francesas como in-
de las múltiples lagunas que en- América, tanto, que en el 1 de ene-
glesas, americanas, canadienses o
contramos en las ordenanzas ma- ro de 1925 vivían más de veinti- alemanas, reconocen la necesidad
drileñas es la falta de este con- cuatro millones de habitantes en de este control.
trol, de estas comisiones, a las cua- municipios con ordenanzas de zo- En los párrafos anteriores no
les, de existir, les correspondería, hicimos nada más que anotar al-
sin duda alguna, un trabajo abru- gunas de las infinitas cosas que,
mador. vistas en los demás, pueden ser
De todos los países de Europa adaptadas a nuestro naciente ur-
es Inglaterra el nue cuenta con le- banismo, que vendrá a poner or-
yes, con ordenarlas, en donde se den a nuestras ciudades y t fa-
vorecer su desarrollo.
F. GARCÍA MERCADAL
Arquitecto
París, febrero 1927.
L a TVo7i.TíiiTi./7-.'1i T.^.^í • llung, de E n l a s c a s a s de Wcisccnhof-
re ,v •>- S t u t t g a r t , i n a u g u r a d a el 2J del eicdliiny observamos que l a s c o c í - 4 " '
I p r e s e n t e mes, e n c i e r r a u n sirigu- ñ a s Fon l a s h a b i t a c i o n e s que exi-
I l a r interés, y en torno a ella ron gieron u n m a y o r y más delicado
1
r.urrerosas l^s COTÍ;ider.'.eicrics que e s t u d i o ; el t a y l o r i s m o es en todas
pueden hacerse, y a sea sobre el es- ellas aplicado, y sus instalaciones
tado a c t u a l de los problemas de la son u n a m a r a v i l l a de orden y de
vivienda y de l a a r q u i t e c t u r a en buen g u s t o .
E u r o p a como de l a situación de O t r a de l a s t e n d e n c i a s de esta
ésta y de aquéllos cri E s p a ñ a . Exposición es l a simplificación del
DI objeto de la iro/^.unp-yljtss- m o b i l i a r i j y t u standardización,
*.¡,ij.ng h a sido e n s a y a r de u n a ejemplo de la cual podemos c i t a r
m a n e r a definitiva los nuevos m a - los muebles metálicos de l a B a u -
teriales y s i s t e m a s constructivos, h a u s de Dessau- •¡
a s í como los ti [ios de vivienda Como anejos a l a Exposición,'
creados p o r l a vida m o d e r n a , p a - pueden v i s i t a r s e u n t e r r e n o expe-
r a lo cual l a ciudad de S t u t t g a r t , r i m e n t a l de m a t e r i a l e s y sistemas •
bajo los auspicios <\^1 Gobierno dé de construcción, u n a Exposición^
W u r t e m b e r g y con la colaboración I n t e r n a c i o n a l de A r q u i t e c t u r a — e n
de la 'WerkbuH-c'tiustcllung Die la que E s p a ñ a n o figura—y u n a >
M'ohnicnrj, h a c o n s t r u i d o sobre t e - Exposición de l a s i n d u s t r i a s r e í a - '
r r o n e s de su .propiedad u n tiiedhmn clonadas con l a vivienda, en la que ,
(agrupación de casa?) eme? pudié- no sabemos si a d m i r a r m á s el
ramos llamar experimental. buen g u s t o o l a perfección de rus
U n el WcicccnhofsicJlioig, ba- p r o d u c t o s .
se d e l a Exposición, se r e ú n e n las Y como al espacio nos f a l t a , h a
obras de u n a b u e n a partí» <*\<> üos llcgcxlo l a h o r a de laa confesiones: -
arquitectos de E u r o p a m á s avan- ¿ E s que E s p a ñ a no figura e n l a /
z a d a s ; los m á s c a r a c t e r i z a d o s cu- Exposición de S t u t t g a r t p o r <¡i- / /
bistas e s t á n aquí, todos ellos m u y . vido? ¿ E s que n o existe u n a m o -
significados en el movimiento de d e r n a a r q u i t e c t u r a e n E s p a ñ a ?
l a p o s t g u e r r a h a c i a l a creación de Con motivo de l a intervención d e
u n a vivienda en a c u e r d o con l a s E s p a ñ a en recientes exposiciones
costumbres d e l a vida m o d e r n a . i n t e r n a c i o n a l e s ( A r t e s Decorati-
E l n ú m e r o de> viviendas cons- v a s de P a r í s , M c n z a y Filadei-
t r u i d a s y d i s p u e s t a s a ser habi- fia), hemos fcído e n l a P r e n s a m a -
t a d a s son t r e i n t a y t r e s , y p a r a d r i l e ñ a encomiásticos artículos so-
d e m o s t r a r el g r a n i n t e r é s del con- b r e el papel r e p r e s e n t a d o , y no
j u n t o b a s t a r á a ñ a d i r que e n t r e sus hemos podido mcno3 que sonreír.
autores figuran los m á s famosos No somos p a l u d a r i o s de e s t a fal-
arquitectos da Alemania, A u s t r i a , s a y e n g a ñ o s a l i t e r a t u r a ; nues-
H o l a n d a y F r a n c i a , como P c t e r t r a s a r t e s d e c o r a t i v a s , como n u e s -
Bohrens, Podzig, Gvoppius, F r a n k , t r a a r q u i t e c t u r a , ¿ p o r qué no con-
Oud, S h a r o u n , I>e Corbusicr... fesarlo?, no p u e d e n p a s a r fronte-
r a s , p o r q u e los v a l o r e s internacio-
a p a r a t o s perfectos, míe son el pro-
n a l e s nos f a l t a n . D e lo que en
ducto de la i n d u s t r i a y que t a n -
E u r o p a p e s a hoy, t a n t o en a r q u i -
t o contribuyen a a u m e n t a r la eco-
t e c t u r a como en a r t e s decorativas,
nomía doméstica y la comodidad,
e s t a m o s m u y alejados, y no fija-
las dos m e t a s p e r s e g u i d a s p o r los
remos en a ñ o s n u e s t r o alejamien-
arquitectos de los paísc* en don-
t o p o r n o e s c a n d a l i z a r a algunos
de pfuode h a b l a r s e de u n a a r q u i -
d e n u e s t r o s lectores. ¿Cuáles p u e -
tectura moderna.
den ser l a s c a u s a s de esto que
E n oí e s t a d o social y económi- bien p u d i é r a m o s l l a m a r n u e s t r o
co de po: t g u e r r a en r l g u n o de los r e t r a s o ? Difícil s e r í a e n u m e r a r -
países beligerar/t;* deben buscar- l a s t o d a s ; poro, sin temor a incu-
se los orígenes <'~ e s t a n u e v a ar- r r i r e n e r r o r , podemos afirmar
q u i t e c t u r a , y a e:rt-?nd;da e impues- que u n a de ellas r a d i c a en «J e s -
t a en t o d a E u r o p a , y que empie- t a d o de n u e s t r a enseñanza. Difí-
za a a b r i r s e p a r o en lo1? E s t a - cil r e f o r m a aquélla, p a r a l a que
dos Uñidos. E a c r c a s r j de vivien- n o b a s t a la l e t r a m u e r t a de u n o s
d a s y el p r e c a r i o estado econó- r e g l a m e n t o s o de .unos planes de
f¿ mico exigía c o n s t r u i r mucho, r á - estudio», si n o v a n acompañados
pidnmr-rite 7,' cr-n poco dinero. La de un elemento a u x i l i a r y d e unos
h o r a de a h r n d o n a r el peso muer- t e x t o s convenientemenitc p r e p a r a -
to de los e-tilo- h i p é r i c o s había dos. Sólo el día que l a J u n t a ' a e
sonado, y a l mismo tiempo había Ampliación de E s t u d i o s t é n g a l a '
llegado el momento de c r e a r u n a i m p o r t a n c i a económica de u n Mi-
a r q u i t e c t u r a m á s conforme con l a nisterio—no la b u r o c r á t i c a — p o d r á
época. N u m e r o s o s p nn lo- p r e c u r - comenzarse u n a s e r i a y fecunda
sores, e infinito- lo.- t a n t e a s ; l a reforma de la enscf.anza. ••,.".."..
a r q u i t e c t u r a , sob'-e t ^ o l a domés-
tica, e n t r a en u n período experi- P e r o todo esto, que escandali-',
mental, ^c-finiórido-.e ñor fm la co- z a r a al sentimental y p a t r i o t a lec-
laboración de; l a técnica y de la tor, puede comprobarse con u n a
i n d u s t r i a , q u e h~.b'a progresado visita a S t u t t g a r t , p a r a simple-'
mucho m á s que el a r t e r.rquitec- mente c o m p a r a r la Exposición de'
tónico. l a Vivienda que aquí se celebra
con la que meses p,asados se celé-.
Til n r t e por el a r t o y a no ten-
b r ó con el mismo n o m b r e b a j o las*
d r á , en adelanto, n i n g u n a s!gni-
I frondas del R e t i r o .
"fní-iÓTi: u n a r-rsa b e n i t a no nos
I A titile (le Alcalj. Nosotros no tomamos posición
ICWimo? para nuestro^ edito- e n c s l a polímica, puramente csté-
ThúS temas de interés generó1., t i r a ' >* Hedamos hasta creer posi-
procurar.do siempre que U-nt-an, b ' ° <luc con cualquiera de los dos
1$. afierra ^?9 por lo menor,, alcance nacional, va criterios? las cosas pueden quedar
que no universal. ¿Juz-ará a^ún b i e n y pueden quedar mal. Depen-
loctor que no vale la pena dedicar d e dft c0 ™° s e interprete la teoría
tiempo v espacio a la comtrucción ü d o c o m o se Heve a la práctica. lx>
«le una'caja, una sola ca. a, de la n u e s í consideramos de interés pú-
callü de Alcalá? Todos los madri- W l C 0 °~ l a Cuantía de la ciudad de
bños hen-,», visto entrar la pioue- ^ u o ™ ( l u c c l e absolutamente entre-
la en la casa que fué del marqué:; P a d a a l capricho o a la convenicn-
dc la Torrecilla, esquina a Peli- c i a d e l o s particulares la marcha
gros, medianera de las Calatravas. d e s u estética urbana. Cien veces
Muchos apenas se habrán dado ? c h a c U a d o c1 c a s o d e p a r í s . d o n "
eucnia de ello, pensando sólo en lo d * e r ' e aspecto tiene en la construc-
oue puede molestarles la valla de C l 6 n t 3 T l t a importancia como el de
las obras. Pero otros, soguramen- ] a P ™ P ^ a d o el de la seguridad
le, d e j a r í a n saber qué cnnstvuc- d e l <^ncio. No solamente funcio-
oión va a alzarse en lugar de un n a u n a Comisión municipal con in-
odificir, tan proporcionado, cuva al- f o r m c s b r a c o s , s i n 0 que el pue-
t u m sirve para destacar graciosa- b l ° d e P a r í s c u e n t a siempre con
mcnl? la cúpula de las Calatravas información para impedir que se
y ppra dar a la caUe d" alcalá su h a S a n mal las cosas y para no en-
más característica silueta. ' " dorarse cuando ya no tienen reme-
T-icTr.pre habrá la misma pugna
entre renovadores y tradicienalis-
1as. Quien profese la teoría <lc que'
las ciudades van haciéndose por sí
miomas y es inútil cerrar el pa:-o a
¡i trasformación cen normas arti-
¡iciosas, dirá nue nadie tiene para
«l'jé saber cuál es la arquitectura
del proyecto. Aun suponiéndola
muy atrevida y muy neoyorqui-
na, respondería a nuestro tiem-
po, y s: hoy quedaba mal encua-
drada por exceso de altura o por
romper las líneas a que están ha-
bituados nuestros ojos, en for-
ma que r.os parece irrespetuosa,
bastaría una generación para
aprender a mirarla de otro medo.
Contra esa opinión esti.rá, como
es natural, la de cuantos estiman
corno un valor importante en ar-
quitectura, y sobre todo en estéti-
ca urbana, la armonía. Consideran
éstos, si no intangibles, por lo me-
nos respetables, las líneas esencia-
les de una calle o de una plaza,
cuando ya han llegado a tener tan-
ta fuerza de expresión que ellas
solas bastan para representarnos
la ciudad entera. Ese trozo de la
calle de Alcalá era Madrid. Las
ventanas cerradas de esta casa
fantasma que ahora desaparece
daban a la esquina de Peligros un
carácter incongruente y anacróni-
co que sólo podía armonizar con la
cúpula de las Calatravas. Esa mis-
ma nota, arcaica dentro de la zona
más viva de Madrid, en la arteria
por donde pasa toda la sangre nue-
va, no había sido nunca tan esti-
mada como ahora, cuando las ciu-
dades han aprendido a valorar su
pasado, considerándolo un atracti-
vo más.
Le i^orDusier en maunu rlelalk- y el movimiento en los conjuntos.
Convencido de la transcendental importan-4
La \ida de Le Corbusier tiene una repre-
La sala llena, brillante. cia del factor tráfico en la ciudad moderna y
sentación gráfica complicada. T í a s la busca de
La espectación, enorme. futura, dice: La villc y:u' disposc cír la zñtesse
su verdadera vocación, cambió de rumbo una
Una nueva conferencia de la Sociedad üe dispuse du siircés.
y otra vez, formándose en su continuada mu-
Cursos y Conferencias. Un éxito más a sa- En armonizar y sincronizar la teoría y la
tación una fuerte y potente personalidad.
marse la Sociedad que preside la Duquesa práctica radica una de las grandes dificultades
Un día de Octubre de nj-'O, desde las pabi-
Dúrcal.- de la vida. Fácil es decir y difícil hacer. Más
as del "l'sprit Nouveau", proclamó Une
A la iniciativa de la Sociedad| de Cursos y difícil aún hacer aquello que se dice.
yrundc epuque vieiit de cvmmenccr. II existe
Conferencias se debe el que Le Corbusier Teorizar y llevar a la práctica una teoría
un csprii ui<u::enii. Con estas palabras comen-
haya sido nuestro huésped. i es lo que Le Corbusier e n ' sus realizaciones
zó su nueva carrera, inició su verdadero ca-
Lo Corbusier se hizo oír en Madrid. N o consiguió como nadie lo logró en arquitec-
mino, que con el tiempo había de llegar a ser
sabemos si Madrid le escuchó, fti tampoco si tura. __;.„"*
un apostolado.
el público, numeroso y selecto, {que se agru Sus logradas realizaciones—entre ellas las
El culto a las formas simples, al volumen, recientes de Stuttgart—ponen bien en eviden-
paba en la sala de la Residencia habrá sacado
la superficie y el plano, sería el objeto de sus cia que Le Corbusier es algo más que un es-
partido de* la lección.
predicaciones. critor poseedor de un estilo personal y de "una
* * * P a r a Le Corbusier la estética del ingeniero actitud ante el lector que tanto suele indignar
y la arquitectura eran dos cosas solidarias, a éste. •-:.•>
Le Corbusier, conocido, comentado, comba- pero la una se encontraba en pleno desarrollo Ucsde sus libros y con sus obras esparció
t tido y admirado en todo el mundo, llega a y la otra en lamentable atraso. con prodigalidad una semilla que pronto fe-
nosotros en el punto cumbre de su carrera y Cantaba las perfecciones estéticas y mecáni- cundó, y de la que los ya numerosos continua-
en un momento crítico de nuestra arquitectu- cas de los trasatlánticos, aviones y autos: dores de su obra recogerán los frutos.
ra nacional.. L'avión est un produit de liante selection. La figura de Le Corbusier, pese a sus de-
Le Corbusier es un hombre joven. El triun- Arquitectura sin decoración era su lema, ex- tractores, ha sido ya reconocida en todo el
fo le sonríe. puesto ampliamente en su libro L'Art Decora- mundo, y L A GACETA LITERARIA se complace
Le Corbusier es un apasionado, un conven- tif d'aajoi d'hui. hoy en saludarle, con el augurio de que no se
cido. Reciente su victoria en el concurso del Proclama llegada la hora de la arquitectu- desvíe de su bien señalada trayectoria. Nues-
Palacio de las Naciones, en Ginebra. Nunca tra admiración y simpatía le acompaña.
ra, le viomcnt de la proportion est venu.
comprendimos el que su magnífico proyecto, Para él, un espíritu nuevo e s : espíritu de
% lleno de interés y de novedad, fruto de una construcción y de síntesis guiado por una con- E L A R Q U I T E C T O F . G. M.
. visión clara y moderna del problema,^pudiera cepción clara,
ser-premiado al mismo tiempo que otros pro La máquina que caracteriza nuestra época es
yectos que poco o nada aportaban de nuevo a phenomene vwdernc, opere dans le monde une
las anteriores producciones del g enero. ¡ Las- rcformiitton de l cspi'it.
tima que no fuese realizado! Esto hubiera su- Suya es esta preciosa definición del A r t e : El balaustre y ele
puesto un avance notable y decisivo de las nue- L'art nous esl necessaire, c'cst-á-dirc une pas- mentos barrocos y va
vas corrientes, que con tanta dificultad se van cíos de la vieja ar-
abriendo paso, una verdadera consagración sion des-interessee qui nous eleve. ¿Puede de-
quitectura actual.
oficial internacional de la nueva arquitectura. cirse algo más exquisito?
Con clara visión de lo que esto hubiere su- Los problemas de la habitación merecen enl
puesto y de la transcendencia del caso obra- la obra de Le Corbusier especial estudio y
ron cuantos se unieron a la campaña interna- particular atención. La maison est une machine
cional pro-Le Corbusier en el concurso de Gi- á habiter—nos dice. En su "Manual de la ha-
nebra. Una gran batalla del espíritu antiguo bitación", ya dado a conocer a los lectores de!
sobre el moderno; por esta vez vencía aquél, L A GACETA LITERARIA, define las condicionesi
pero otra vendrá en que las malas armas pues- que debe reunir una vivienda para ser cali
tas en juego no sirvan. ficada de moderna.
Personalidades de alto relieve y significa- Como urbanista, L e Corbusier ha dejado ex^
ción, como Tony Garnier, Jourdain, Lyon,
puestas sus ideas en las páginas de su obra
Lurcat, Elkouken, Loos, Hoífman, Bourgeois,
L'Urbanismo, en las cuales ha combatido con
Berlage, etc., y las asociaciones de arquitectos
ardor a los por él llamados urbanistas deco-
de Bélgica, Suiza, Holanda, Checoeslovaquia, (Véase el artículo
radores. m_mg
Alemania, Estados Unidos, etc., todos, con u r del arquitecto F . G.
sentir unánime, pidieron se hiciera justicia y
se construyese el proyecto de Le Corbusier y "1 M. L A GACETA L I T E -
RARIA, I.° de Mayo —-
, Jeanneret. de 1928.)
V
Mr. Lyon, el famoso y bien conocido espe-
cialista sobre cuestiones de acústica, había di-
'ho públicamente que sólo se oiría en la Sal;
^ reuniones de Le Corbusier; que sólo ést;
estaba científicamente proyectada y cumplí;
'as reglas de la acústica. ;Sf
Una vez más triunfó la política y la medio-
cridad. Le Corbusier y Jeanneret no harán ei
Palacio de las Naciones.

> S*C* 1V2L:


en todas las grandes épocas. A me
484 más allá y más acá de los Pirineos que los medios de trasporte, la h
nc, el confort, 1$ cultura y la educa
(De la conferencia dada en la Re$i- y cuyo marco ya no puede ser en modo se extienden, los gustos, las costuml
dencia de estudiante* por nuestro alguno el mismo. las necesidades individuales se u
compañero el ilustre arquitecto señor Es de lamentar también que aun en-
García Mercadal.) can en todas las latitudes, y con la :
tre gentes cultas que combaten el Arte tiplicación de aquéllas llega el progre
Las corrientes modernas artísticas es- moderno perdure la idea de que todo
cuanto nos precedió es bueno, abusando con él la nueva Arquitectura, que
tán en franca oposición con el arte deri-
vado del folklore, y así, para la nueva de la palabra clasico, repudiando todo mi-enza aquí a ser sentida por una
escuela, la Arquitectura debe de respon- lo que en el arte de la casa suene a mo- que es de esperar llegará pronto a
der única y exclusivamente a la utilidad derno y admitiendo, sin embargo, aque- la necesidad do todo el mundo. «
y a la economía, debiendo ser el exte- llos adelantos que les procura la ciencia Es lamentable que al tratar de la
rior función de la planta. y la industria. quitectura moderna debamos hacer 1¡
Un momento de gran interés para la Difícil fué para los precursores que paración señalada en el título dé
conferencia, debido a que, como ve
la Arquitectura de más allá de los
ríñeos no coincide en modo alguno
las que definen nuestra Arquitectura
cíonal. El símbolo y la, anécdota, ya
torrados de la Arquitectura europea
guen siendo el delirio de nuestros
orillantes colegas, virtuosos del láf
maestros en el arte de la intriga.
La nueva Arquitectura no es pro
to de la imaginación ni trata de <
una ilusión, siendo ante todo la ce
cuencia del uso racional de los ir
nales modernos^ hoy más que ni
materiales desnaturalizados.
El desplazamiento de los valores
cíales y los nuevos tactores introduc
•en la vida contemporánea dan a Ja
quitectura nuevo interés y le abren, ;
vos horizontes, y-así las construcci
obreras responden hoy, más que t
nuevo estilo, a lu busca de una ori(¡
lidad, al deseo de solucionar el. más
teresante de los problemas sociales
tuales. Este estilo es honesto y no
tende simbolizar nada: el máximo
fort sin lujo inútil es su lema.
Arquitectura fué la. Gran Guerra, que liemos citado demoler el fárrago decora- Buscar, pues, futuros arquitectos
abrió tan profundo cauce que cuanto tivo del siglo XIX, época en que los ar- guiendo estos ejemplos, las formas
86 piensa después es diferente de lo que quitectos no supieron comprender la pies, puras y perfectas, y huir de
antes se pensaba, como si la guerra hu- lección del pasado o la interpretaron car la belleza por la belleza, y s
biese creado actitudes y recursos distin- mal,- y así Spengler pudo escribir con todo no os alucinéis con la - pal
tos de los que teníamos años antes. razón: «La Arquitectura muere hacia moderno; tened en cuenta lo que Ci
El eclecticismo, que envenenó a Eu- 1800.» He Mauclair ha dicho: «Una cosa 1
ropa y que venía a modificar continua- La Arquitectura, después de perder tiene el aire de haber existido siemj
mente nuestros ideales y nuestros ges-
tos, no tenía razón de existir, y a la Ar-
quitectura, que era su fruto, superflua
y vanidosa, comenzaba a llegarle su
mala hora.
Van De Velde, el ya citado arquitecto
belga, decía: «Todo lo que es perfecta-
mente útil debe ser necesariamente be-
llo.» Verdad capaz de suscitar un estilo
nuevo. Y así es; la Arquitectura, sin ra-
cionalismo, se hace decorativa, perdien-
do su esencia, su vitalidad estructural.
t¿ Disiparse en la decoración es desco-
nocer el valor plástico que la Arquitec-
tura tuvo en 'todas las grandes épocas,
del que la moderna Arquitectura hace
un uso nuevo, fruto de . una sensibili-
dad y de una construcción distintas.
El servilismo de los arquitectos ante
el mal guiado instinto artístico de su
clientela hace que se sigan aquí repitien-
do fragmentos de la Universidad de Al-
calá o de Toledo aun por nuestros más
sólidos prestigios.
Es indudable que la nueva atmósfera
creada por las ideas modernas y por la
trasformación radical de satisfacer las
necesidades de la vida material han con-
ducido a un tipo humano distinto de
aquel que caracterizó los pasados siglos
La piedra en el lago
(Al margen de una exposición)
Fernando García Mercadal, siguiendo su vieja cos- de estos proyectos, prueba consoladora de que tam-
t u m b r e de afrontar valerosamente las iras del pací- bién en España existen técnicos preocupados por lo-
fico burgués que se empeña en hacer de su casa un
poema romántico—con historiado sofá para la esce-
na que nunca se ha de representar—, ha reunido en
los salones de la Sociedad de Amigos del Arte un con-
junto de proyectos arquitectónicos, desde su época £&..
de estudiante aventajadísimo hasta sus últimas
obras de arquitecto de la nueva Tvscuela y de urba-
nista lleno de ciencia ingeniosa y de grandes y mo-
dernos vuelos.
L a R E V I S T A D E OBRAS P Ú B L I C A S , que, dentro de
la obligada economía en las disciplinas ajenas a
nuestra profesión, ha tenido siempre una gran sim-
patía a las nuevas tendencias arquitectónicas '
nacidas, al fin y al cabo, de las puras formas inge-
níenles 2 , se complace hoy reproduciendo algunos
'J A •-4|i¡,i^i'l*;Vi:v!,W1ii)ti.J . *
1
Véanse los artículos «LA influencia d?l Ingeniero en ^'»Ü1|
CA.'V» t-M • •"trvaVLU
el Arle de nuestro tiempo» y «Una obra tic Arte contemporá-
neo», publicados en 1. de junio de 11*25 y en 1.° de no-
viembre de 1ÍI28, respectivamente.
* André C.eorges et J can Badoviei. en el artículo-pro- l'i«. I.» Ciisn .ii Scpfilv«-«l^(l)i|,„j„).
grama que escribieron al frente del primer número de su im-
portantísima revista L'Architrcture Vivante, decían: *Les
granas ingenieurs son les premiers artistes de notre temps grar el advenimiento de una arquitectura de alta
et leur ceuvres sont les premieres manifestations de l'art racionalidad que sea un verdadero lugar geométrico
íutur.» de las necesidades modernas.
180 REVISTA DE O BRAS PUBLICAS
486
Tara preparar un rápido reportaje gráfico, el que definitivamente muertas —Zaguales imponentes que
estas líneas escribe ha visitado en su casa a García esperan sin esperanza la visita de Felipe IIT. Incó-
Mercadal. En el fondo quizá teníamos la duda de si modos sillones fraileros; velones con instalación eléc-
trica para demostrar su inutilidad y, en lugar hono-
rable, el ai con hecho para guardar el rubio trigo y
que hoy sostiene, en su tapa, entre otras cosas de
menos importancia, una linda fotografía de jeane
filie en jleur de rodillas visibles—.
Todemos, pues, tomar en serio estos ensayos tran-
quilizados con el milagro de que unos muebles sim-
ples, d e p u r a s proporciones, de claras formas orgáni-
cas, y unas paredes de colores francos tengan más im-
portancia estética que las anécdotas en madera o en
cartón piedra, y eso a pesar de que García Mercadal
no tiene-—por ahora—casa propiamente suya y vive,
como todos, en uno de tantos inmuebles en que,
para contener formas modernas y desligadas de es-
cenografías sentimentales, hay que sacar un carro
de escayolas, sin permiso, cela va sans diré, del pro-
pietario.
* * *
García Mercadal, afortunadamente para él, tenía
muy en lo subconsciente sus peligrosas aficiones

Tlp. 2.» Casa en Ansó. (Diluijo.)

este arquitecto no se parecía un poco a los médicos


que inducen a tomar medicamentos que ellos no in-
gieren padeciendo las mismas dolencias. Afortunada-
mente no es así, y su pequeño hogar es prueba viva
de que la honestidad de un interior moderno es algo

l'lu. 4.% Casa rural en Taormlna. (Dibujo.)

modernas. El instinto sirve a veces—y principal


mente en la primera juventud—de excelente camou
jlage. Ello le permitió ser un alumno- discinguido er
la Escuela de Madrid y acabar su carrera entre e
coro clásico de las alabanzas unánimes. Esto oeurríí
en 1921, cuando en toda Europa, con excepción de lo:
países latino^—¡oh claridad latina, tantas veces em
papada en infantiles confusionismos!—se construíí
en el moderno lenguaje de las formas.'
A la sombra de sus laureles académicos maestre
arquitecto gana en 1923 el premio de Roma—pen
sión por cuatro años en el extranjero, con obligada es
tancia de diez y ocho niesjes en Italia—con un trabaj<
de tema obligado y muy kle la post-guerra, ya que s»
trataba nada menos que de proyectar un templo rao
numen tal, costeado por todos los agricultores espa
ñoles, a San Isidro, su Patrón. Ubicación, la Prader;
por antonomasia. Programa, sin limitaciones, dad;
l'lp. 3.» Casa rural »n flapri. (OHm)».) la dispersión y buena voluntad del hipotético cliente
gran hospedería para los¡i romeros, etc., etc. Enfron
envidiable e infinitamente superior a los imponentes tado con este sugestivo tema, Mercadal prepara su
interiores de las clases acomodadas, que sólo viven lápices, concentra y exprime toda la sabiduríaprofe
contentas respirando frente a evocaciones de cosas sional y logra un pastiche de gran envergadura qu
REVISTA DE OBRAS PUBLICAS 181

demuestra de manera evidente las enormes aptitu- de otros sobre casas típicas españolas (figuras 1.a
des del concursante en el manejo y dosificación de y 2. n )—elegidos los cuatro al azar en sus magníficas
elementos para formar un conjunto imponente de carpetas de trabajo —, prueban que las formas inge-
barroco madrileño, uno de los estilos que en el ka- níenles de sus últimos tiempos no son debidas a in-
leidoscopio arquitectónico pasaba, en España, por suficiencias como dibujante, puerilidad en la que
la ventanita de 1923. i no caerán los que, conociendo la trayectoria espiri-
Desde entonces empieza a dibujarse la transfor- tual de Picasso, recuerden supo hacer dibujos dignos

/Vvv.t \

u • si n i i N ! P c' i r
MAUTAE l :300
1*

Yi¡i. 5.» l i i a pinza española. (Tr.thajo de concurso.)

mación de las concepciones arquitectónicas de Gar- de Ingres antes de buscar un Jordán para la pintura
cía Mercadal. Del primer año de Italia datan sus es- anecdótica en el cubismo. También ha publicado la
tudios sobre arquitectura mediterránea. Habiéndose mentada revista (2) los trabajos de estudio y res-
publicado, con un estudio de su autor, gran parte de tauración—envíos obligados de los pensionados en
sus proyectos y maejuettes en la revista Arquitec- Roma—Arquitectura menor en Roma y Restauración
tura l, nos limitamos a reproducir dos dibujos de de la casa del Fauno en Pompeya—no recogidos poi
casas rurales italianas (figuras 3. a y 4.a) que, en unión su autor en la exposición que hoy reseñamos proba-

1 Arquitectura, año 192G, números 83 y 87.


Arquitectura, año 1920, mira. 85.
I&2 REVISTA DE OBRAS PUBLICAS
488

blemente por su directa relación con el nonato tem-


plo al canonizado labrador.
E n 1924 se enfronta—en Viena- con la moderna
arquitectura centroeuropea, y enamorado de los
nuevos métodos pasa a Berlín y sigue, desde 1925,
dos cursos simultáneos en la Escuela Superior Téc-
nica de Charlottenburgo, uno de Proyectos con el
profesor Poelzig y otro de Urbanismo con el eminente
profesor Jansen, completando sus estudios urbanísti-
cos en París, durante el final de su pensión, en el Ins-
tituto de Urbanismo de la Sorbona, orientado en
un sentido más municipalista y disperso y mucho

l"l«. 7.'

realizado hasta los últimos tiempos, en que e) anun-


cio luminoso y las paredes de vidrio van a dar una

Fig. b* C a s a s para oficinas. (IVr.spcctlwi),

menos técnico que en el célebre Seminario de Urba-


nismo afecto a la Escuela de Charlottenburgo.
Como ejemplo de los estudios urbanísticos-hechos
por García Mercadal en el citado Seminario, publi-
camos el proyecto de una plaza española (trabajo
de concurso) (fig. 5.a) y la perspectiva de edificios
comerciales (fig. 6.a) en la urbanización teórica de
la manzana limitada por la plaza del Ángel y las ca-
lles de San Sebastián—que transformaba, ensan-
chándola, en pasaje arbolado sólo para peatones—y
Atocha. E s interesante este proyecto, puramente
escolar, por verse en él la idea de incorporar los
I i^í. X.« Kincóiv'cU- C o > a . (Di-tallc.).
anuncios luminosos a la estructura arquitectónica,
en vez de superponerlos a los elementos salientes de nueva fisonomía nocturna, extraordinariamente su-
fachada, sin utilización decorativa; idea que no se ha gestiva, a la- ciudades, como lo demuestra la foto-

r"lp. P.m Villa A m p a r o . ( I V r s p n i n aV


489

REVISTA DE OBRAS PUBLICAS 18r

ifía que insertamos (fig. 7.a) de un edificio cons- nicos especializados, ganó el primer premio con t un
n'do recientemente en Alemania. proyecto en que el respeto a la ciudad antigua se tra-
Los estudios de Urbanismo d(* García Mercadal le ducía, no solamente en la conservación cuidadosa de

Alzii.l.. '

l'l(j. 10.' \ illa Amparo. (Planta).

m hecho presentarse a los más importantes con- lo tradicional, sino también en la continuación, con
írdbs españoles de Urbanización en los últimos el mismo ritmo de lo existente, de la parte de nueva
empos, desde el de Bilbao, al quu» acudió siendo ciudad proyectada como ensanche de la actual. Un
umno en Berlín y en unión del profesor Bünz (auxi- verdadero proyecto de ideas, claro, fecundo, sencillo
ar de Jansen), hasta el de Ferrol, que aún no ha sido y henchido de modernidad.
ízgado. E n el de Burgos, y en competencia con téc- Como lo benemérita revista Arquitectura Espa-

• .-i
•\

1 • r«nrwlc-li'm ílc H.tll r l o n a .


490

REVISTA DE OBRAS PUBLICAS


184

fwla ta publicado « d c n t c ^ U . un ^ picado ^ / ¡ r ^ S f f i S S £ £


U J ,te
^ ^ c o n í u r ; 3SS^"3 Rí n«Sne ^ H e c t o s quc'vau p e o n a n d o por e, m0ndo «v*-

~r

Irrite*?- ^fS^-H i-is-i-^htíi.! Pin

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^ ií-VÍ-.l!?JiiJlÍ

U, . i - Pro, cci.. Je Pabellón para 1.* deportes en la l ^ l c i . ' . n de «árcelo,...

zado—unas veces con gesto violento, otras siguiend


Tova erigido en Zaragoza en 1928 para eonmemor. y adaptándose a sugestiones sociales de ritmo T¿
C,o> a en 6 iuu _ : n t o r n o reproducimos «
el centenario del g ^ n pmuji. j pido—el evangelio arquitectónico .de los tiempe
esta obra n,ás que »» detallo ,„cdrto fe M - nuevos, cuyo lema pudiera ser esta frase: «En (
principio la Plástica era Geometría.»
^ S a ^ c í a ^ U a d a , cn'la moderaa ;
Tonas GARCÍA-DIEGO
Pro!cxor de la Escuela de Camir.
491
ARQUITECTURA M E D I T E R R Á N E A M E M T E R R A N E A N A RCJIITECTURE
« V I L L A A M P A R O » EN M A L L O R C A VILLA A M P A R O » AT MALLORCA

Perspectiva l'ursjx'ctivt'

" "J t • f i , i / 4 3

ÜCD»[

l\(M

Planta Plan
F. GAKOÍA MKIUÍADAI-, Anjnilevto
Felipe López Delgado

DOCUMENTOS

- Fotografía de Felipe López Delgado en Cine-Teatro Fígaro, a


punto de acabar las obras.

- Fotografías del arquitecto realizadas en 1.977 por el autor de


la Tesis, en casa del arquitecto, en una de sus entrevistas
con él.

- Respuesta manuscrita al cuestionario propuesto para la realiza


ción de esta Tesis.

- Fotografías (sacadas de clichés originales de López Delgado),

de la tienda "Pizarrita".

- "Pizarrita" (de "Nuevas Formas". 1.934).

- Fotografías (sacadas de clichés originales de López Delgado)

de la instalación de la casa López-Chicheri.

- Instalación de la casa López-Chicheri (de "Viviendas", nQ 32.

Febrero 1.935).
- Primer Premio Concurso Nocional de Arquitectura de 1.951 "Cons
trucción para Conciertas al aire libre"

(De "Arquitectura". Abril 1.952).

- "Las Arquitectos en la Exposición Nacional de Bellas Artes",

por Manuel Martínez Chumillas, con la Primera Medalla a Felipe

López Delgada par su "Proyecto de Altar Monumental de Nuestra

Señora del Carmen en la isla Marola".

(De la R.N.A. nQ 79. Julio 1.948).

- Retrato de López Delgado por J. CABANAS ERAUSKIN.

- Concurso Nacional de Arquitectura 1.935 (Segundo Premio)

"Edificio destinado a Exposición Permanente de Bellas Artes"

En colaboración con J.M. Aizpurua.

- Dibujo del
"PROGRETTO PER IL PALAZZO DELLE SCUOLE D'ARTE DI BRERA A MILA
NO" (de Terragni, Lingeri, Figini y Pollini).

- "Monumento a la civilización" 1.927, en colaboración con J.M.

Aizpurua.

- "Faro de Colón", de Luis Moya y Joaquín Vaquero.

- Fotografía (sacada de cliché original de López Delgado), del

vestíbulo del cine-teatro Fígaro.


494

r**.

•^•"•-V'-^-f,^.
"***!
495

r
7-

X
TESI3 DOCTORAL.
496
C U E S T I O N A R I O B.
/?

¿ Cíué ideas le sugiere el tema de la Arquitectura Racionalista en 'ladrid ? 7

¿ Cc5mo considero usted en su momanto este racionalismo en la Arquitectura ?


¿ Como un planteamiento de principio ? ¿ Como un movimiento formal con gran capa-
cidad da atracción ?

¿ Hasta que punto considera usted que su participación en este movimiento raciona-
lista fus decisivo ? ¿ De que manera participo 9n los diversos movimientos c/je
' - .". j ,\ . . /..-.-•:.- '•-.-,, > ,./A^,/* '--,-' V-.
defendian estas t e o r i a s ? - - ' ' / •' v o - '
v
s ' j - t t . ' -•/•••" - - ; ' '• - •- ' / < * > ••'•• •'.' ••-.

¿ De que modo considera todavia la vigencia de los principios y las formas rac'o-
nalistas ? ¿ S9 considera actualmente Racionalista ?, - '''

/ -, / ^ V ^ j V - ^ - w . ", >-• ^ ^ ./^. -A.. i-, A •':'.»- :*-~ K/.. /.,,\# • / . .

Que edificios de los realizados en ése periodo'cónsiaérá ustfd' como fundament ales
para al estudio de est9 tena ? ¿ Cuales fueron, a su juicio, los que en su momen-
. £ - / . - , - : . -• •).,••
/-''
to ejercieron mayor influencia ? s¿<^~- . : ' - - / „ . V^*%
7^/¿'

¿ Como fue su formación en la tscuela de Arquitectura y que actitud existia entre


los alumnos frente a las primeras muestras de esta arquitectura Racionalista ?
^- /.- /¿
r ••<•- / í W / , , , /'.

¿ Que arquitectos extranjeros ejercian mayor influencia sobre ustpdns en aquello3


momentos ? / /*.>.{

¿ Cuales fueron las primeras obras que usted realizo sn las que pretendiera plas-
mar de algún modo los principios de este movimiento ? -¿- -' *- '* -1 '~-^ '/ C*--

¿ Cual ha sido la trayectoria posterior, hasta nuestros días, de su arquitectura?


¿ Uue factores han ido in p luyendo en su modo de entender la Arquitectura ?

¿ Como influyeron todos los acontecimientos históricos en sus planteaminntos aroui-

/ i.
tectónicos?

¿ Oue relaciones culturales estableció usted en aquellos años? ¿ Tuvo relación con
gl ambiente cultural de la Residencia? '^•

¿ Como se consideraba la arquitectura Racionalista en Los ambientes culturalmente


mas altos del pafs ? " ' " • '

rE. T. S. A. A* M.
¿ Que reiacionns arquitectónicas se daban en aquella época? ¿ Hab a S. tnrtulias Jrnu-
i í» L 1 0 T L: fiftj
niones o actividades de tipo aqquitectonico ? '• ' ' L
yX N

:
U^ \* c. .497
Perteneció usted al GATEPAC? ¿ Que significó para usted est" movimiento ? ¿ To-
mo se considero este movimiento en aqu^l momento por parte de los arquitectos?
De que manore influyeron las doctrinas racionalistas dadas a través del CATEPAC
en la arquitectura realizada;por usted ? ¿ Que influencia cree qur tuvo I B rr-
viste AC editada por el CATEPAC ? '.. c

CTBB que la influencia política fue sucesiva o bruscamente marcando la'desapari-


ción de la arquitectura racionalista en nuestro pais ? ¿ Como explica que esta
perdida de la line8 emprendida se diera de modo generalizado en toda la arquitec-
tura mundial, bajo los regímenes politices mas contrarios ?
•• • i - . ' , • < • / /

Participo usted en la Ciudad Universitaria ? Si no fue asi ¿ por quí?^ Si por e'l ,
contrario usted formaba parte del equipo, ¿ de que manera s*3 integro en el ?
¿ Como se explica la arquitectura de la Ciudad Universitaria, oficial al fin y
al cabo, en aquella época? ¿ Que piensa del deterioro sufrido oor esta obra?

¿fu; - ¿ - •>-- '<-••..:.,

Que revistas de arquitectura se manejaban en sus tiempos de Escuela? ¿ Admite


como cierto el tópico repetido por los pocos críticos de este periodo de que el
el aislamiento cultural era absoluto ?. Hablando con divprsas figuras de este
periodo, a raíz de este trabajo, todos coinciden en una gran actividad viajera
que todavía hoy nos sorprende, en todos ustedes. ¿ Podria hacernos una relación
lo mas completa posible de esta actividad realizada por ustedindicando las influe
cias sufridas en ellos?

En que concursos intervino? ¿ Con quien ? ¿ Cuale c fueron sus incidencias ?

Cree que todavía hoy son vigentes los principios básicos de la ArauitecturaRscior
ta? ¿ Cuales son a su juicio las obras y los autores que asi lo acreditan ?.

Relación lo mas completa posible de sus proyectos ( Obras no realizadas y concurs


Relación lo mas completa posible de sus obras realizadas.
Relación 35o mas completa posible de sus escritos publicados.
Relación lo•mas completa posible de todo lo que crea de interés para el estudio
mas completo de su figura.

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Exterior e interior de la instalación de PIZARRITA


Arquitectos: López De'gado y Esteve.

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Arquitectos: López Delgado y Esteve, Madrid.

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ceros. Proy. y Ejec, Mendelssohn. v.-Stóssl, Dres- £5". '
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Despacho; muebles de nogal, tapice- Lámpara de porcelana. Proy., arqui


ría de paño verde, chimenea con la- tecto Guido Andloviz, Laveno. Ejecu
drillo tosco al descubierto, tiras de ción, Societa Italiana Ceiámica, La
baldosín rojo y cargadero lústico de veno.
castaño.

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S a l ó n ; muebles antiguos, tapicería Cenicero. Ejcc, B. A. G. Turg.


en raso v e r d e n i l o . Suiza.

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Arriba: Comedor; ebanistería en caoba, tapicerú


terciopelo beige. A b a j o : Servicio de té, de plata,
yecto, Prof. J. Hoffmann. Ejec, Wiener Werksta
Viena.

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\ r r i b a : Despacho de! Sr. Anabitaríe, ejecutado en


:ocba amarilla con tapicería en piel inglesa color cla-
o. Abajo: Escribanía de plata; ejec. Mendelssolm r -
i. Slossl, Dresden. *::• Éf*..i¿-. < **¿u*
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Fraile principal.

CÜNCUIISÜ N A C I Ó NjA L DE A P. 02U I T E C T U R A


19 5 1

CÜNSTUIICCIÜN PARA CONCIERTOS AL AIRE LIRRE


Primer Premio: Arquitecto:
F e l i p e López D e l g a d o

v¡Oh, quien Uniera una Musa de fileno, pura E l p r o j e c t o h u b i e r a q u e r i d o r e s p o n d e r a la i d e a p o é -


escalar vi cielo más resplandeciente de la inven- lira q u e lo ha i n s p i r a d o , y é s a , y n o o l r a , h a ¡-ido la
ción. un reino por teatro, príncipes por actores y intención del autor.
monarcas para espectadores de la escena sublime!... Se s u p o n e e m p l a z a d o en el m á s b e l l o e s c e n a r i o ur-
b a ñ o q u e en E s p a ñ a p u e d e e l e g i r l i b r e m e n t e u n a r q u i -
teclo m a d r i l e ñ o , q u e e s , sin d u d a , el P a r q u e d e l R e t i r o .
„ , , . „ . . . . , , C o n s e c u e n t e con la idea o r i g i n a r i a , se ha p r o y e c t a d o
Perdonad ni LrCiuo, sin /(•. ;m, que lia osado . •• " i i *• n •
. . . ii . una c o n s t r u c c i ó n 'Miíantcsca v s e v e r a , q u e lia d e influir
llevar a tan indícaos tablados un tema tan , . • i i •*- r . ~ "" i • i i •.
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en el a n i m o d e l a u d i t o r i o p a r a « p e r c i b i r con d e l e i t e ,
gran< o...» atenta y s i l e n c i o s a m e n t e , los s o n i d o s de los i n s t r u m e n -
U-HAKESPEAHE.) l o s , c o n m o v i e n d o la s e n s i b i l i d a d » .
Planta de la construcción.

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Frente posterior.

Al mismo tiempo : estanques, fuentes... bajo un cielo tor supone integran una orquesta o banda importante.
de inmarcesibles melodías. Deliberadamente se ha prescindido de las localidades
Ahora b i e n : después de realizado cl proyecto, es dedicadas a una ordenada y cómoda disposición del au-
cuando nos sentimos auténticamente conscientes de tan- ditorio. El tema es concreto y a sus bien definidos líiii-
ta responsabilidad contraída de modo tan alegre como tes nos hemos ajustado: «Una cop-lrucción para que
voluntario. una orquesta o banda celebre conciertos al aire libre»,
Bajo el ciclo y en función tan noble, ¿habría de creyendo interpretar así fielmente el propósito de la Di-
aceptar el autor materiales de índole menos nobiliaria? rección General de Bella» Artes.
Por el contrario, ha juzgado que la piedra, aun sir- Quiero hacer pública expresión de mi agradecimiento
viendo negativamente las difíciles leyes de la «acústica a Crislino Maljo^ Q u e n o n r a n l ) proyecto con el apor-
al aire libre» (?), no podía ser desdeñada ni sustituida tanílenio 3e esa maravillosa Pastoral en bajorrelieve y
por el feliz, cuando es oportuno, empleo de los ma- dos diminutas y deliciosas esculturas representativas de
> teriales fabricados plásticos y conglomerados. la Armonía y de la Melodía que presiden en cada una
Macemos pública confesión del entusiasmo, más aún . de las fuenles.
ciertamente, irrefrenable exaltación del autor ante el El primer escultor español, posedor de todos Jos tí-
tema. Quien no esté dentro de nosotros mismos, ha tulos por derecho propio, ha derrochado, por y para
de observar inmediatamente que las dimensiones del mí, el más admirable y único que en verdad le sobra,
proyecto exceden de las necesarias para alojar hol- y es el de su inagotable modestia, al haberse dignado
gadamente a los cien profesores músicos que el au- a prestarme su fraternal e insustituible acompañamiento.

Costado y sección transversal.

¡Quién pudiera a ¡os cisnes escuchar,


sobré un fondo de ¡iras, dios Apolo!
Por escenario, Quéops; por luz, sólo
un dardo del crepúsculo lunar.
En tal trance, yacer, para soñar,
sobre el lecho de céfiros JJC Eolo,
y en ese adagio de emoción, sin dolo,
ceñir a Euierpe en un divino amar.
Medir las infinitas dimensiones
de un cirio de inmortales melodías.
Escalar los más altos ideales,
por alcanzar pipantes ilusiones.
¡Ahupar el corazón, en armonías
desbordadas, de ilustres Pastorales!

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po; MAMIE1 MAHTINFZ CHUMILI AS
Arijiiilccli), iiiicinhni del .liir.iili) dr la
iilliin.i F\|iiisirifin

Acaba de celebrarle el C e r t a m e n Nacional de Bella* ;, P o r qué e*_ rep<i irnos, en general esto así? P o r q u e
Artes, y como va siendo de c o s t u m b r e . lo> arquitectos el a r q u i t e c t o , al estudiar la compensación económica del
siguen siendo parcos (>n presentar sus trabajo*, acogien- C e r t a m e n , tiene que baeerse a la idea de q u e , a u n q u e
do con escaso calor este r e q u e r i m i e n t o ai I i-tico. ^Cuá- alcance una secunda o tercera medalla, con los »a*tos
les pueden ser las razones por las que los compañeros de p a p e l , delineantes, bastidores, el resultado no es mu-
se desentienden de este l l a m a m i e n t o ? ¿Es pe<jueña la clio. v le es preferible acudir a uno cualquiera de los
recompensa económica? ¿ Ks exiguo el galardón honorí- concursos de A r q u i t e c t u r a , q u e tienen premios más «e-
fico? ¿Que valor tiene para nosotros una medalla de la nerosos. N a t u r a l m e n t e , bay u n a devaloración en la com-
Imposición Nacional de Helias Alies'.'' pensación bonorííica. y esta equivocación es el m o t i l o
El arquitecto q u e p r e t e n d e a c u d i r empieza por leer principal de que nuestra inquietud artística permanez-
la convocatoria de la Exposición, y comienza por rebus- ca adormecida \ nos bailamos tordos a este importante
car en su estudio alguno de los trabajo* (pie tiene entre r e q u e r i m i e n t o oficial.
manos o aquel provéelo arrinconad»» que puede sacar a ; P e r o es q u e no cuenta hacer un J»ro\ celo que se \ a
' la luz en virtud de aljíún retoque o c o m p l e m e n t o de a e x p o n e r en un Certamen q u e va a ser inaugurado p o r
pT perspectivas, a fin de q u e p u e d a , con dignidad, coliiai- eTT ele "del E s l a v o , ante el q u e desfilan autoridades. <-ri-
c, se de las paredes del Palacio de Cristal del Ketiro. TTcos*. artistas v u n ¡zran sector del vecindario madrile-
ño? Es m u e b a la ^ente q u e
desfila por las salas de la
Exposición Nacional de He-
lias Arles, ciertamente con
la excepción de los arquitec-
c P K O H - I T O 4.V lliniK nionu(iii-iii"iii IH ITKH S K I I I V I C tiumuí un.n tan ÜTIROIÍI
tos. ¡Qué interésame sería
conocer el porcentaje de los
que se lian q u e d a d o sin ver-
la y c o m p a r a r l o con el de
pintores y escultores q u e
desfilan tres y cuatro veces
^
por nuestro niajmo bienal!
^ Este a ñ o . a pesar de lo
dielio, presentaba nuestro
gremio el no escaso nú mero
de o d i o pro> c e l o s : el mo-
n u m e n t o , Ja restauración v
el edificio comercial o pú-
blico, q u e son los temas
más vulgarizados para es¡os
casos. Del p r i m e r tema ba\
que destacar el conmemora-
tivo a unos caídos. A é?\»
lia correspondido el primer
¿.'alan'ón. Su autor. Felipe;
López Delgado, bahía de-
mostrado insistentemente u:i
deseo de dignificar el ma-
tiz artístico que presen! m
muchas veces lo- provéelos
de arquilec'.ura. lina vez le
valió u n a secunda m e d a l l a ;
boy, su m o n u m e n t o de la
isla de Marola, le procura
la [trímera. López Delirado
tiene demostrado en -u*
obra* el misto v la preocu-
pación minuciosa que él ha
sentido de llegar al detalle
en siis concepciones artísti-
cas, como también ha esti-
m u l a d o a los compañeros
para q u e se desenvueUan
correctamente en olías dis-
ciplinas ateísticas. Y buena
p r u e b a de ello ha sido su
último llamamiento a bis
PHIMEMA M E D A U A : .An,mlrrl... I l'IÍ|)C i IIJH7 Dclllílílll
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Concurso Nacional de Arquitectura

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¿a princl/ial.

CONCURSO NACIONAL DE ARQUITECTURA, (1935)

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MONUMENTO A LA CIVILIZACIÓN (19271


FOUR STRIKING DESIGNS SUBMITTED IN COLUMBUS
LIGHTHOUSE
COMPETITION

O N rhis paye are »ho\\ n photo-


^raph< ot foiir ot the ten de-
M^n-. placed íir-r in the preliminarv
competition tur the Columbus Me-
mi»rial Liirhthuuse. Three ot the
drawin^s are b\ American archi-
t e c t s . S e l e c t i o n ot a riña I de-
»i::n vvíll he made b\ an Interna-
tional Jury which meet> at Rio
de Janeiro, Hrazil. later in the
\ear. In the tir-«t >ta:_re ot the com-
petition. in w liich tlie competiría
architects were allowed the máx-
imum treedom to e \ p r e ^ their
¡deas. 45S architects írom 4t) coun-
tries participated. 1 he de^i^ns
were judired b\ an International
J u r y ot Award, selected h\ the
competitors them>ehes. and com-
posed of Ra\mond Hood, ot the
L nited States, representin^ Nortli
America; Horacio Acosta y Lara.
oí L ru^uay, representin^r Latin
America; and Kliel Saarinen. of
Finland, representin^ Europe.
T h e pro^ram ot the preliminar)
competition stipulated that the
ten architects whose desijíns were
placed tirst, should recompete in
the second and final competition.
In addition to beinu declared the
architect of the Li^hthouse, the
author of the desi^n placed first
in the final competition will re-
ceive a prize of 510,000; second
pri/.e will be $7,500; third prize
$5,000; fourth prize, $2.500; and
$1,000 will be paid to each of the
other six competitors.

Vppcr Lejt—
Joaquín Yaijuero Palacio
Louis Moya Blanco, Madrid
Lcnccr—
Will Rice Amon, N'ew York City

Vpptr Rigkt -
Helme, Corbett and Harrison
Roben T. R«)«ÍT> and Alfrrd E Poor
New York City

Lawer—
Louis Berlhin, Georgr* Doyon,
Georges XesterofT, í'aris
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Luis Blanco Soler

DOCUMENTOS

- Respuesta extensa ("Escritos") en 1.976 al cuestionario pro-


puesto para esta Tesis.

- "Concurso para el Palacio Central de la Exposición de Barcelo-


na" (1.925)

(De "Arquitectura" n2 75. Madrid. Julio 1.925)

- Planta de la Colonia "Parque Residencia"

(Publicación "Arquitectura Contemporánea" n2 II. Luis Blanco


Soler y Rafael Bergamin. Editorial EDARBA.)

- "La Colonia Residencia en la Barriada del Hipódromo, en Madrid"


(Revista "Viviendas" n? 8. Febrero 1.933. p.p. 6 a 23)

- "El Barco" de Rafael BErgamin (comenzado con Elsnco Soler)


(Revista "Viviendas" n? 23. Mayo 1.934)

- EL VISO de Rafael Bergamin

(Revista "Nuevas Formas" n? 4. 1.934. p.p. 180 a 187)

- Fotografías actuales de El Viso y de la Colonia Parque-Residen

cia, en la actualidad.
Añ-iíl TCCTdFA .'lACJGviAL'l 3TA C.» 'Ar/ilC. . ^

TESIS DOCTORAL. /~--*^ ***?£

CUESTIONARIO B.

¿ í,'ué* ideas le sugiere el tema rif la Arquitectura Racionalista en Madrid ?

) ¿ Cómo consideró usted en rj momento esto racionalismo en la Arquitectura ?


¿ Como un planteamiento de principio ? ¿ Como un movimiento formal con Qr¿n capa-
cidad tía atracción ?

T ¿ -iasta que punto considera usted que su participación en este moi/imiento raciona
lista fue' decisivo ? ¿ De que manera participo en los diversos movimientos que
defendían estas teorías ?

M ¿ De que modo considera todavía la vigencia de los principios y las formas racio-
nalistas ? ¿ Se considera actualmente Racionalista ?,

/^ ¿ Que edificios de los realÍ2ados en ese periodo considera ustf d como fundamental
para al estudio de este tana ? ¿ Cuales fueron, a su juicio, los que en su momo;
to ejercieron mayor influencia ?

/ ¿ Como fuá su formación en la Cscuela ríe Arquitecture y que actitud axistia entre
los alumnos fronte a las primaras muestras de esta arquitectura Racionalista ?

¿ Que arquitectos extranjeros ejercían mayor influencia sobre ustrdos en aqurljos


í momentos ? (

Q ¿ Cuales fuaron las primaras obras que usted realizó sn las que pretendiera plas-
mar do algún modo los principios de ^ste movimiento 7

Q¡- ¿ Cual he sido la trayr-ctoria posterior, hasta nj^stros dias, de su arquitectura?


¿ L,'uc factores han ido inrluy(:ndo en su no 'o de entender la Arquitectura ?

Jh ¿ Como influyeron todos los acontecimientos históricos en sus planteamientos arqui

tectónicos?

//f ¿ Oue relaciones culturales estableció usted en aquellos años? ¿ Tuvo mlacion con
el ambiente cultural de la Residencia?

|9¿ Como S P consideraba la arquitectura Racionalista en Los ambientes culturalmente


mas altos del país ?
534
Perteneció ust°r1 al GATCPAC? ¿ Due significa para usted est" mouimípnto ?
uiD se considero est^ movimiento en aqu^l momento por partp de los arquitr.c
De quo manora influyeron las doctrinas racionalistas dadas 8 través d-^1 r.í~
nn la arquitectura realizada por usted ? ¿ Oue influencia cr°R qu<" tuvo la
vista AC editada por el GATCPAC ?

Creo que la influencia política fue sucesiva o bruscamente marcando la desé


cion de la arquitectura racionalista en nuestro pais ? ¿ Como explica qur r
perdida de la linee emprendida se diera de modo generalizado en toda la arr
tura mundial, bajo los regímenes políticos mas contrarios ?

Participo usted en la Ciudad Universitaria ? Si no fue asi ¿ por qu¿? Si D O


contrario usted formaba parte del equipo, ¿ de que manera sf integro en rl
¿ Como se explica la arquitectura de la Ciudad Universitaria, oficial al fi
al cabo, en aquella época? ¿ Que piensa del deterioro sufrido por esta ob

Oue revistas de arquitectura se manejaban en sus tiempos de Cscu^la? ¿ Admi


como cierto el tópico repetido por los pocos críticos do este periodo de qu
el aislamiento cultural era absoluto ?. Hablando con diversas figuras de es
periodo, a raiz de rste trabajo, todos coinciden en una gran actividad viaj'
que todavía hoy nos sorprende, en todos ustedes. ¿ Podria hacernos una rrlai
lo mas completa posible de esta actividad realizada por ustedindicando las :
cias sufridas en ellos?

Fn que concursos intervino? ¿ Con quien ? ¿ Cuale- fueron sus incidencias ?

Cree qu° todavía hoy son vigentes los principios básicos de la Arnuit^cturaF
ta? ¿ Cuales son a su juicio las obras y los autores que asi lo acreditan ?.

Relación lo mas completa posible de sus proypctos ( Obras no realizadas y en


Relación lo mas completa posible de sus obras realizadas.
Relación So mas completa posible de sus escritos nublicados.
Relación lo mas completa posible de todo lo que crea de ínteres para el estu
mas completo de su figura.
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535

1 ? , - El movimiento racionalista fué la reacción lógica contra la


arquitectura mediocre de finales de siglo, desfasada, además, en los
años veinte f del contexto social y económico creado por la primera
guerra mundial. En España, aquella aqxje±±B arquitectura mediocre y
anclada en el pasado, contrastaba con el ambiente de renovación que
existía en las demás artes plásticas; basta citar los nombres de
Juan Gris y Picasso, iniciadores del cubismo, Dalí en su primera
época de surrealismo, Vázquez Diaz y, en escultura, Ferrant y Alberto

25.- ¿ Capacidad de atracción ?. Tan solo conseguía atraer la hos-


tilidad de esas gentes que, ^-^sjjz^^s^^asy^ts^, se irritan cuando
alguien pretende alterar el confortable1, mundo de sus ideas.

3 ? . - No creo que mi participación fuera decisiva pero sí importante.


Participé con mis propios proyectos y especialmente desde el Comité
de Redacción de la revista Arquitectura y el grupo de Los Artistas
Ibéricos, del que fui fundador con Ángel Ferrant, Manuel Abril,
Guillermo de Torre, Ricardo Gullón, etc.

4 5 . - Considero vigente el ideario que inspira el movimiento: la


razón sobre todo arbitrio imaginativo, la función como determinante
fundamental; la sincera y objetiva ordenación de las ideas ante los
problemas de arquitectura; la racionalización de sistemas y materia-
les de construcción para reducir los costes; rigor y responsabili-
dad en el planteamiento estético, social y económico de la obra.
536

Por el contrario, hoy asistimos a un verdadero barroquismo, sin


freno económico, con la complicidad de una técnica de fabulosas
posibilidades, que se diría tiene como especial finalidad hala-
gar la vanidad de Arquitectos y Promotores. /Por lo mismo es lógico
pensar que algún día volverá la Arquitectura al mundo de lo razo-
nable; lo razonable- digo- por que no crecen la " soberanía de
la razón pura " • Unamuno recelaba de todo lo químicamente puro,
y el mismo Gropius llegó a decir: " la chispa de la inspiración
n
humana trasciende la lógica y la razón .

• ;
55 .- Las obras de Augusto Perret, gran señor de la Arquitectura,
a quién tuve el honor de tratar asiduamente durante mi estacia en
Paris, Las de la primera época de Frank Lloyd Right, la escuela
secesionista de Otto Wagner, los proyectos quiméricos de St. Elia;
las realizaciones de Oud y Van Doesburg. los bloques de Klerk, en
Holanda; la Sala del Centenario de Breslau, de Max Berg y , por
último,la dialéctica brillante rie Le Corbusier de gran penetración
en las conciencias jóvenes de entonces.

6.- El viejo cabrón de la calle de los Estudios, estaba en perfecta


consonancia con las ideas de aquel tiempo. "La Arquitectura- decía
Gropius- había llegado a ser un fin estético en sí misma ". Era
todavía una cuestión de estilos. Profesores de evidente prestigio
y experiencia, enseñaban sobre todo a confeccionar bellas estampes.
Nadie creía en la necesidad de una crítica inteligente y abierta
que hubiera evitado "seguir respirando el propio aliento" y des-
p e r t a d nuevas ideas. Los proyectos que hacíamos en la Escuela
carecían de contenido real. Ni siquiera se aludía a los problemas
constructivos que entrañaban cada uno de ellos/En la Escuela, una
cierta levadura romántica nos hacía enfocar la Arquitectura, exclu-
537
sivamente como un arte. La técnica era cuestión aparte. Por lo
demás, las idees que llegaban del centro de Europa, suponían-al
decir de los más- la "deshumanización del arte". Frase feliz de
Ortega que cada cual interpretaba a su manera. J
( Estando yo en la Escuela se produjo un hecho venturoso: un
español residente en California durante muchos años, D. Fraracisco
Cebrian, donó a la biblioteca de la Escuela una espléndida colección
de libros y revistas de arquitectura moderna. En los fondos añosos
de la biblioteca pareció entrar una bocanada de aire fresco: mono-
grafías de los principales arquitectos alemanes (Behrens, Poelzig,
Berg), los anuarios de la Deutcher Werkbund, la obra de Sullivan y
h/Right, las mejores revistas inglesas, americanas y alemanas,etc.
Desde entonces yo frecuentaba la biblioteca de la Escuela. Me sen-
tía atraído por aquellas ideas de las que recelaban feas profesores
y 122 alumnos en su mayor parte.

7.- Contestada en la quinta.

8.- El interior de la primera Fundación del Amo (1929). La Colonia


Residencia (1930-32), que pudimos hacer a nustro antojo como promo-
tores. El Hotel Gaylord's(1930). Bergamín y yo proyectamos también
el Grupo Español de Tánger, que no llegamos a realizar, La Iglesia
de Larache (1932)etc.

9.- A raiz de nuestra guerra el Racionalismo era cosa de reprobos.


Alguien llegó a aludir a su su origen) extranjero y masónico.. Todo
n
lo que nofuera arquitectura imperial" resultaba nefando.
Excluido de todas las substanciosas prebendas oficiales que por
entonces se repartían, yo empecé a trabajar poco a poco para rehacer
mivida.Procuré hacer dignamente lo que iba llegando a mis manos
( Fábrica de Penicilina, reforma de la casa n? 35 de la calle de
-4-
538

Alcalá. Hotel Welington. Bakanik, e t c ) . Cuando llegármelos años


cincuenta el ambiente había cambiado y comencé a proyectar con
libertad ( Edificio Bayer. Edificio Cros. Centros Comerciales de
El Corte Inglés. Cancillería de la Embajada de Suecie, etc.)

1 0 . - Contestada en la anterior. ; .J- c

1 1 . - Le tendencia racionalista coincidió con la época de máxima


tensión intelectual que ha habido en España. El ambiente era esti-
mulante, propicio a toda aventura intelectual o artística.
La Residencia de Estudiantes de la calle del Pinar, era un foco
de atracción para la juventud intelectual de aquel tiempo. Fué
fundada por el profesor Castillejo, de formación británica, que
llevó a la Residencia un espíritu de convivencia, de diálogo inte-
ligente , de tolerancia, entoces insólito en España. El edificio
era de una sobriedad casi franciscana. La convivencia, cordial y
respetuosa, entre profesores y alumnos, era un fenómeno nuevo, sor-
prendente. Por el aula de conferencias pasaron las mentes mas pre-
claras de aquel tiempo (Spengler, D'Ors, Marañón, Keyserling, Una-
muno ) . Yo asistía alli con frecuencia y residí durante algunas
temporadas de Verano coincidiendo con la llegada de los cursos de
extranjeros. Profesores y conferenciantes se sentaban en las mesas de
los estudiantes. Recuerdo que tan solo un día asistí,en mesa aparte,
invitado por el Director Alberto Jiménez Frau,a un almuerzo que había
organizado en honor del Conde Keyserling / que aquella misma tarde dio
una conferencia en correcto castellano. Asistieron también D. Miguel
de Unamuno, con su aire entre enigmático y ausente, y la esposa de
Jiménez Frau, hija de D. Manuel Cosío, mujer de extraordinaria
inteligencia.

n
12.-En " los mas altos , encontramos siempre extraordinario aliento.
-5- 539

1 3 . - Existía tan solo tertulias literarias que frecuentaban per-


sonajes muy heterogéneos. No había tertulias especialmente de Ar-
quitectura. Por mi amistad con Ramón Gómez de la Serna, yo frecuen-
taba la "sagrada cripta de Pombo". Asistía también de tarte en tar-
de a la tertulia que tenía en el Café Regina D. Ramón María del
Valle- Inclán, Me complacía tomar parte, aunque con gran cautela,
en aquellas charlas.En ellas, con una esgrima dialótica de posi-
tivo ingenio,se trataban los temas mas diversos del momento.
Durante algún tiempo frecuenté también la tertulia que presidía
D. Eugenio DóOrs, con su perfil de senador romano, en el Café
Ktbtz de la Gran Vía. D'Ors me distinguía con su amistad desde que
fuimos ambos directivos de la Sociedad Española de Amigos del
Arte. Yo fui siempre asiduo lector de la obra d'orsiana. Admiraba
la universalidad de la cultura de D. Eugenio y estimaba sobrema-
nera aquella amistad que me brindaba.

1 4 . - No pertenecí al Gatpac. Se organizó en Barcelona cuando el


racionalismo llevaba en Madrid varios años de vigencia. En reali-
dad no me invitaron a formar parte del grupo ni creí nunca en la
eficacia del mismo. El tiempo me dio la razón. S
/

1 5 . ^ La Europa de los años treinta, fué sacudida por una serie de


convulsiones políticas, origen mas tarde de la segunda guerra
mundial. La tensión que entonces existía era poco propicia a es-
peculaciones artísticas. El racionalismo quedó varado a poco de
iniciar su aventura. La Alemania de Hitler lo fulminó por ser, en
gran parte, obra de un grupo de arquitectos judios, que hubieron
de emigrar a América.En Italia tampoco llegó a cuajar el movimien-
to. El substratum clásico de la cultura italiana menospreció lo
que consideraba una lucobración decadente del alma germánica.
En Ingñaterra seguía imperando la tendencia "georgiana" como
fórmula suprema. Todavía hay gente en Londres que añoran hoy los
viejos edificios que se derribaron para construir la nueva Regent Jjtx,
-6-

En Francia no prosperó demasiado el racionalismo pese a le propa-


ganda genial de Lecorbusier y la obra que iniciara brillantemente
el malogrado fi|allet Stevens. La gran masa seguía fiel en los años
treirte a la tradición artística de los Luises. La "élite" mote-
jaba desdeñosamente al racionalismo como el estilo"Louis Caijse". y
Tan solo en los países escandinavos, el gran movimiento coope-
rativista hizo , antes y después de la guerra, obras importantes
de tendencia racionalista. Hasta el final déla década de los cua-
renta, la Arquitectura no recobró su ritmo normal é irreversible
hacia el porvenir.

16.-Hice con Rafael Bergamín, el primer edificio que se construyoó


en la Ciudad Universitaria (1929), por encargo particular de la
Fundación del Amo. No formé parte del equipo oficial que, bajo la
dirección de López Otero, proyectaba entoces el conjunto de la
Ciudad Universitaria, integrado por Sánchez Arcas, Lacasa, Agustín
Aguirre y Miguel de los Santos. Figuraba también, como Ingeniero
de Caminos , Eduardo Torroja, de entrañable recuerdo por haber
sido gran amigo mío y colaborador en numerosas obras.Cuando termi-
namos, con gran éxito, la Fundación del Amo, pese a los condicio-
namientos clásicos que en el exterior nos impuso D. Gregorio del
Amo, López Otero, con ocasión de un almuerzo, tanteó nuestro
ánimo , sin duda, con el deseo de integrarnos en el grupo que
dirioía, pero ni Bergamín ni yo recogimos el guante porque habíamos
empezado a trabajar en varaos encargos y especialmente en el pfero-
yecto del barrio Residencia que considerábamos fundamental para
nosotros.

1 7 - - Las revistas que entonces llegaban a España eran pocas y sin


el valor informativo de las actuales. Las mas importantes eran:
Deutche Kuntz, L' Architecture Vivant, The American Architect.
No había tal " aislamiento cultural ". Creo, pax él contrario,
que no hubo nunca en España una minoría intelectual mas preocupada
de estar al tanto de las ideas de su tiempo. Llegaban del extran-
-7-

541
jero sin limitación libros y revistas. La prensa se había enri-
quecido coib algunos diarios de corte intelectual. En la Universidad,
en la cátedra del Ateneo y en la Residencia de Estudiantes eran
frecuebtes las conferencias de personalidades europes destacadas
sobre literatura y Filosofía. El hombre culto solía leer normal-
mente en dos o tres idiomas. No sé de donde pudo salir la patraña
del aislamiento.

En el año 1923 hice, durante seis mesBB, un viaje de estudio


por Italia. Visité Genova, Pisa, Milán, Brescia, Verona, Venecia,
Ferrara, Revena, Bolonia, Florencia (donde estuve dos meses), Perugia
Roma (mes y medio) y Ñapóles.
Durante el año 24 residí en Paris, trabajando en el estudio
de Henrry 5auvage. Los años veinticinco y hasta Octubre del veintiséis
estuve en Londres a fin de dominar el idioma y estudiar la construc-
ción en serie y la prefabricación que entonces se iniciabacomo
fórmula del porvenir. El año 29 hice un viaje por Francia, Holanda
Inglaterra y Alemania para documentar el proyecto del Aeropuerto
de Madrid. Interesado en la arquitectura escandinava, hice un vial
de dos meses con estancia en Stokolmo, Malmb'e y Copenague. A esta
última ciudad me llevó mi admiración por la obra de Jackobsen
con el que no pude entablar relación por hallarse ausente.

IB.- Concurso de anteproyectos para el Teatre de la Ciutat de Barce-


lona. Bergamín y yo presentamos un proyecto muy estudiado pero el
Jurado nojhos calificó para el segundo grado del concurso. Uno de
los proyectos calcó con gran escándalo nuestra planta. El edificio
no fué construido.
Proyecto de Critudad Satélite en Loma Larga ( Ceuta ) . Obtuvimos
el primer premio.
Proyecto de edificio de oficinas para la Tabacalera en la calle
de Sevilla con vuelta a Arlaban. Obtuvimos el primer premio com-
partido con el pryecto presentado por Luis Gutiérrez Soto y Fer-
nando Canovas.Bergamín y yo nos negamos a hacer el edificio en co-
-B-
542
1eboración.
Proyecto del edificio central del Aeropuerto de Madrid. Como
en elianterior, se dividió el primer premio entre los proyectos de
Luis Gutiérrez Soto y el nuestro. Tengo entendido que el edificio
que se hizo después prescindió de ambos proyectos y fué dirigido
por un Ingeniero Militar.
La experiencia de estos concursos y el trabajo que ya teníamos
en el estudió nos resolvió a no concursar más.

19-- Contestada en el n2 4.

20.-Citaré solo las obras que considero de algún interés.


Reforma y ampliación de las Oficinas Centrales de la Tabacalera
en la calle del Barquillo n! 1.(1923)
Fundación del Amo en la Ciudad Universitaria (En colaboración
con Rafael Bergamín.).
Barrio Residencia.Entre el Paseo de la Castellana y Serrano
(1930).(En colaboración con R.B.)
Hotel Gaylord's. 1929. En la calle de Alfonso XI. (En colabora-
ción con R.B.)
Iglesia de la Misión Franciscana en Larache.(1929) (En cola-
boración con R . B . ) .
Consulado de España en Rabat (1930) (Colaboración con R.B.)
w w w
Escuelas Españolas en Rabat ( ) ( " )
Reforma y ampliación de la casa n? 35 de la calle de Alcalá(1936-4C
Fábrica para el eij^íf^sado de la penicilina, en la calle de Méndez
Alvaro.( 1942)
Hotel Welington, en la calle de Velazquez n? 8 (1948)
Casa n5 105 de la calle de Alcalá (1950)
Bakanik (1951) Calle de Alcalá nS 35.
Chalet de los señores de Robert. Torredolones. (1952)
Chalet en Alpedrete, propiedad del señorRoyo. (1953)
543
Club 31. En la calle de Alcalé n? (1954).
Centro Comercial de El Corte Inglés en la calle de Peeciadosní5
Madrid (1954).
ídem id. en la plaza del Duque de la Victoria de Sevilla (1956).
Edicio en Tánger para el Duque de la Seo de Urgel ( en colaco-
ración con Juan Gómez González)(1955).
Centro Comercial de El Corte Inglés en la Plaza de Cataluña
( En colaboración con Lorenzo García Barbón)(1957).
Casa n? 21 de la calle de Maldonado. Madrid. ( En colaboración
con Juan Gómez González) (1958).
Centro Comercial de El Corte Inglés en la calle de Goya (1956)
Edificio Bayer en el Paseo de Recoletos con vuelta Bárbara de
Braganza ( En colaboración con3¿\." Domínguez) (19 59) •
Edificio Cros. Calle de Recoletos n? 22.(1962)
Fábrica de confecciones para Induyco en la calle de Bretón /í^
( Madrid )(1957).
Edificio para la Cancillería de la Embajada de Suecia, en la
calle de Zurbano con vuelta a Caracas.(1966).
Centro Comercial de El Corte Inglés en Bilbao (1969).
Edificio para Trema Osnur. Calle de López de Hoyos n 141.Madrid.
(año 1 9 6 6 ) .
Nueva Embaja Británica en la calle de Fernando el Santo con
vuelta a Montesquinza (1969).
Centro Comercial de El Corte Inglés en Valencia (1971)
Fábrica de confecciones de Induyco en la carretera de su Eminenci
de Sevilla ( 1 9 7 6 ) .
Centro comercial de El Corte Inglés en la Av. del Generalímo (1972)
Nueva Fundación del Amo en la Ciudad Universitaria.(1972).
Centro Comercial de El Corte Inglés en Murcia (1973).
Edificios de renta en la Av de 5an Luis, Pinar de Chamartín.(1974)
Torre del Puerto en el Paseo Marítimo de Málaga (1974).
-10-
544
Entre las obras dE algún interés que he realizado, no sé si
citar el edificio pare las Bficinas Centrales en Madrid del
Banco Coca» Fué, esta, una de las obras mas ingratas y di-
fíciles que he realizado. Tuve que hacerme cargo de la misma
con una estructura de hormigón por encima de la rasante, ini-
ciada, con poca fortuna, por otro Arquitecto y resolver una
serie de problemas que hallé planteados con colibdantes, Ge-
rencia de Urbanismo, Ayuntamiento, etc. Hago esta adverten-
cia en descargo de haber tenido que proyectar forzadamente
para conseguir tan solo "el bien posible y el mal menor " .
Por el contrario, el mismo Banco, me encargó de la refercina
y ampliación de su edificio en Salamanca sin otra limitación
que armonizar , en el exterior, con el estilo tradicional de
la ciudad. En el interior, de una absoluta simplicidad,uti-
licé materiales de gran nobleza.creo que con criterio bas-
tante acertado.

En el año 1965, el Gobierno tomó el acuerdo de constituir


una Comisión Interministerial para llevar a cabo la ordena-
ción de la zona oriental de la Costa del Sol. Dicha Comisión
me ofreció el cargo de Director del Comité Técnico que había
de redactar el proyecto, integrado por tres ingenieros,tres
ánqüitéctosTy .'numerodo personal auxiliar.
Hubo que hacer previamente la cartografía de la costa, con
la exactitud y las referencias precisas para comenzar el es-
tudio.Se empleó en su mayor parte el método fotogramétrico.
El proyecto compredió: la ordenación y plan de extensión de
los núcleos urbanos, rectificación y ampliación de carreteras,
embalse de Rio Verde y traida de aguas a los pueblos de la
Costa, repoblación forestal, informe arqueológico en el pesb^-
-11- 545

que colaboró Santa-Olalla, entonces / Comisario Nacional dec


excavaciones,etc. etc.
5e redactó el proyecto en el plazo de dieciseis meses. Lo
publicó el Ministerio ce la Vivienda, en una edición hoy
agotada. Fué una experiencia apasionante y muy satisfactorie.

Entre las conferencias que recuerdo haber dado figuran:


1932.- " Ciudades Coloniales del Marruecos FrancésT( Resi-
dencia de Estudiantes.)

1966.- Conferencia final del primer Congreso Nacional de


Urbanismo en la que di cuenta del Proyecto de Orde-
nación de la Costa del 5ol.
n
1967.- Futuro de los litorales Mediterráneos" ( Invitado
por el Instituto Español de Munich ) .

1972.- Fu$ invitado por el Gobierno del Irán para tomar parte
en el simposium que había organizado sobre el tema
" Tecnología y Tradición "( Formaron parte de dicho
simposium : G. Candilis, R.B. Fuller, L. Quaroni,
P. Rudolph, G. Ungers, Zavaroni y Yashihara).
-lg-
546

Notek que pueden ser incorpoiadas.

En los Bños de desorientación que siguieron a la terminación


de la carrera, dediqué algún tiempo e le investigación en el
Archivo de la Real Academia de EelJes Artes de San Fernando y
en el Real Patrimonio. Aparte de mi efán de saber, me guiaba
el deseo de hallar algún rastro de los arquitectos Ventura
Rodriguez y Juan de Villanueva cuyas vidas, en el ambiente
renovador de la Enciclopedia, me interesaban singularmente.
La suerte me ayudó. Entre los varios documentos que hallé,
no catalogados, dos.fueron de una importancia excepcional:
los planos originales del Museo de ciencias Naturales, hoy
Museo del Prado, primorosamente dibujados por Villanueva,
y un proyecto de Ventura Rodriguez para un "Paseadero Cubierto"
de forma semicircular, en el sitio que hoy ocupe el Hotel
Ritz. Entre los detalles curiosos de este último proyecto
figuraba un solemne sitiel, en el primer rellano de una escalinat
para "la autoridad que había de presidir el paseo". El perio-
dista Roberto Castrovido hizo una glosa del afortunado ha-
llazgo en el vespertino La Voz, que fué muy comentada.

No obstante mi inclinación natural hacia todo lo que fuera


renovación en arte, "Qurante algunos años, me interesó vivamente
n
desentrañar la sabiduría"y la "razón" del arte clésico* Es-
tudié con gran acopio de bibliografía la arquitectura griega.
Esta fué una experiencia del mayor interés por la que creo
debe pasar todo arquitecto;nó para tomar modelo de un arte
producido por una serie de factores que culminaron el sjglo
cuarto, anterior a nuestra era, sino como lección suprema
en el dominio del ritmo, la armonía, la distrébución : é inten-
-i3- 547

sidades de las sombres ,(ljl a adecuación el clima y al entorno, etc.


Tengo la impresión de que aquella experiencia dejó en mí
ciei(C) sentido de reposo, de claridad cartesiana al proyectar.

Junio 1976.

M
(1).- La luz- decía Mendelsohn - es lo que anima la masa, la
eleva a la categoría trascendental de une expresión di-
námica y rítmica."
1 ¿¿£^*<tgs33£2&Afe& JS¿d&*a3Ba&*e»Sahai5^^

ARQVITECTVRA
OK3ANO OFICIAL DE IA
SOCIEDAD CENTRAL DE
AEQWECTOS.
REVISTA MENSUAL ILUSTRADA REDACCIÓN Y ADMINISTRACIÓN: PRÍNCIPE, 16

A N O VII Madrid, julio de 1925 NUM. 75

SUMARIO
GUSTAVO FERNÁNDEZ BALBUENA El Concurso para el Palacio Central de la
Exposición de Barcelona.
LEOPOLDO TORRES BALBÁS El nuevo puente de Toledo.

LINDSAY M. JOPLING Planeamiento urbano en la India: Proce-


dimiento, facultades y obligaciones.
Libros, revistas, periódicos.

El Concurso para el Palacio Ceniral


d e la E x p o s i c i ó n d e B a r c e l o n a

Para edificar el Palacio Central d e la Exposición Internacional de Barcelona,


se convocó un concurso entre arquitectos españoles. Nueve fueron los proyectos
presentados, suscritos por los siguientes compañeros:
Número 1.—D. Benito Guitart Trulls.
2. > Juan Bruguera.
3. Ricardo García Guere^a^D. Luis Blanco Soler y D. Rafael Bergamín.
4. Salvador Soteras Tabernera - — -^
5. Eduardo Fernández.
6. » Eugenio P . Cendoya y D. Enrique Cata.
7. » Ramón Raventós, D.Juan Rubio y D.José M.a Folguera.
8. > Ramón Termens.
9. » Jaime Santomá y D. Mariano Romani.
Había de juzgar los trabajos un Jurado compuesto por el barón de Viver,
alcalde de Barcelona; conde de Fígoli, como miembro del Comité de la Expo-
sición; el delegado regio de Bellas Artes, Sr. Pladiura; el Sr. Nebot, como
director de la Escuela de Arquitectura de Barcelona; el Sr. Madorell, como pre-

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Proyecto de los Sres. Guereta, Blanco Soler y Bergamln. r


Escultor: Victorio Macho.
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Arquitectos: Sres. García Guereta, Blanco Soler y Ber^amin.

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Arquitectos: Sres. García Guereta, Blanco Soler y Bergamín.


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553

Una vista parcial


de la colonia en
su estado actual.
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LA COLONIA-RESIDENCIA
EN LA BARRIADA DEL HIPÓDROMO, EN MADRID
«Residencia» está situada dentro del Parque Urbanizado, plancha y dormitorio y cuarto de aseo de servicio. Planta
cuyas características fundamentales son: La limitación del ba¡a: Vestíbulo, hall, despacho comedor, office y cuarto
área construida, que no puede exceder de la tercera parie lavabo. Planta segunda: Cuatro o cinco dormitorios y cuar-
de la superficie total de cada parcela, y la prohibición ab- to de baño El sistema de ccnstruccicn responde al pro-
soluta de elevar casas de pisos y establecer industrias. pósito de eliminar cuanto significa obre innecesaria y de
El número de hoteles de «Residencia» es de 69, los cuales apariencia exterior, a cambio de lograr una mayor como-
ocupan una superficie total a p r o x i m a d a , sin contar las vías didad en los interiores e instalaciones de primera calidad.
de circulación, de 300.C00 pies cuadrados. Incluyendo la Creemos de interés hacer notar, aunque técnicamente no

superficie de calles (de 20 metros de dimensión transversal), constituya ningún secreto, que las calidades de los mate-
: riales con que se han construido los hoteles de «Residen-
la dens dad media se aproxima al 28 por ICO del área
total. Los hoteles se hcn estudiado con arreglo a un doble cia» han sido posibes - dentro de las airas modestas que

criterio. La agrupación indefinida en serie, formando blo- se han manejado - sólo por la repetición de unidades,

ques, con una reducción considerable en el precio de cons- que ha llegado a producir, en algunas de ellas, vr\a no-

trucción, y el hotel aislado. Todas las casas constan de tres table reducción en la mano de obra. Simultáneamente

plantas, obedeciendo, con ligeras variaciones, a la siguiente con la construcción se ha previsto la obra de jardinería,

distribución: Planta de semisótanos: Servicios de cocina, habiéndose plantado unos 1.500 árboles.

despensa, cuarto de carbón, trastera, lavadero, cuarto de (FOTOS VIVIENDAS-OPLES)

6
554

O t r a vista parcial,con-
tinuación de la ante-
rior.

Abajo-. Vista tomada


desde un avión poco
después de comenzar
r-, i h las obras.
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555

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Vista exterior de una casa. A r q . Miguel Duran.

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Fachadas posteriores de un conjunto de casas.


A r q . L. Blanco Soler. r^£*¿KA,.'^'ü*»A£.w4k£ f-7 J L i i

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í- '• 'i
1 , ..»-

Grupo de casas proyectadas por los arquitec- t E^r...'i


tos: de izquierda a derecha, L. Blanco Soler,
García Mercadal, E. de la Mora, Cánovas del
Castillo y R. Bergamín.

8
556

i r
s 5
*mn

Aspecto de una de las calles. '

- * . - * • * • " ^ .

Una calle privada; lo casa de la izquierda


proyectada por el arq. R. Bergamín. -tJLii,- ¿r.i.*. -4
1

i,
: 1
* $

Dos casas gemelas proyectadas por el ar-


quitecto R. Bergamín. t5-- *¿ J. . > i > 3

9
557
LA VIVIENDA DEL

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el arq. García Mercadal; a la de-
Y\\s K't&B '" • :'" tiT^éhM recha de la fotografía la vivienda
del arquitecto.

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bntiada en la fachada principal.

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Las casas proyectadas por el aiquifecto García Mercadal en la Cclonia Residen-


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cia-, son las más pequeñas de cuanlas allí han sido constiuidc:*, no faltando, sin
e m b a i g o , en ellas el confort deseado y los detalles que tanto contiibuyen a a c o r
un hogar grato. La casa que reproducimos, que es la p i o p i a vivienda de García
Mercadal, consta de cuatro plantas, en las que se distribuyen los servicios como
sigue: En la planta de semisótano: garage para albergar un coche normal y un
coche de niño, cara el que se ha previsto un espacio adecuado; b: ño de la servi-
dumbre, despensa, trastero, plancha, cocina y dormitorio ce le: servidumbre; en el
jardín esta colocado el lavadero. La planta baja contiene: vestíbulo, rala, coniedoi,
aseo y pequeño office, que sirve al mismo tiempo de guardan opa. Fl comedoi co-
munica dilectamente con el jardín por medio de una terracita con su escaleía *r,e-

10
Jetolle d e lo e s c a l e r a y
558
recibimiento.

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Comedor; la vitrina para la cristalería está empotrada en la pared.

táiica. Los doimitorios, de dos camas, y en número de tres., con casa, una parte enlosada, con objeto de poder estar en él
un amplio baño, ocupan la planta primera. Y, por último, en la humedades. La casa tiene dos ingresos independientes:
planta segunda: el estudio en comunicación con una pequeña para el servicio, a tiavés del jardín, que está en comunica
terraza orientada al Norte, utilizuble exclusivamente en verano. con una ele las calles piivadas, y otio principa!. Las instale
Los dormitorios ccnlienen cada uno dos armarios empotrados, nes de calefacción, electiicidad, gas y cocina, están cuio
ya que la vivienda, aunque actualmente ocupada per un sol- mente dispuestas. E! gas se usa en la cocina, que es mixta
tero, ha sido proyectada a base de un programa más amplio: carbón, y en el baño. En el aspecto decorativo, la casa e
un matrimonio con cuatro ¡lijos, y un servicio formado por dos gran sencillez, que acentúa la sobriedad y buen gusto
personas. La superficie construida es tan sólo de 7,45 metros que ha sido pintada, toda ella o base de dos únicos col
de fachada por 9 de fondo, incluidos espesores de muros, dis- crema claro y blanco. El color claio de su pavimento, de
poniendo de un antejardín de 5 metros, y de un jardín, orien- ieum, cusí ael mismo tono de los muios, es otro de sus aci(
tado al mediodía, de \7 metros de fondo, cuyo trazado ha E! rriobiliaiio no ! a podido ser hecro ad-hoc, y ha sido a
sido especialmente cuidado, con vistas no sólo a un entieteni- tado ei que su propietario tenía. Algunos cuedros de C<
miento fácil y económico, sino a una utilización diaria de su den una nota de buen gusto a este pequeño hogar, eje
superficie en e! buen tiempo, disponiendo pare ello, ¡unto a la de como, con poco c i n t r e , puede disfrutarse de la casa pr

12
Ventanal en el comedor
560

Abajo: Un ángulo en el comedor y (a


la derecha) el pequeño office
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Alcoba; al fondo, el cuarto de baño. 561
A la derecha: Rincón del tocador en la misma alcoba.

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Ctra alcoba; la c<


durante el día, se
liza como diván.

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562
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Estudio con acceso a la terraza.

15
563
VIVIENDA DEL
ARQ. R. BERGAMÍN

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Vista de conjunto, y (abajo) entrada en


la fachada principal.

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564
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Dos detalles del


cuarto de estar.
Ejec. de e b a -
nistería, Luciano
Matas, M a d r i d .

17
565
Vista del comedor de
de el cuarto de est<

Abajo:

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Dos aspectos del offít

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Arribo y abo/o:
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20
568
VIVIENDA DEL
ARQ. L. BLANCO SOLER

Vista de conjunto.

Planta primera.

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*&:&?** Dos aspectos de la biblioteca.


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Ejecución de la ebanistería de Luciano
Matas.

21
569
Dos casas de la colonia; a la dere
cha, la del a r q . Fernando Salvado

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VIVIENDA DEL
ARQ. FERNANDO SALVADOR

En el número primero de VIVIENDAS publicamos una


información de esta casa para una familia. Por estar
edificada en la colonia a que corresponde este artículo,
inseríamos algunas nuevas fotografías de instalaciones
posteriores que completan la mencionada información.

Perchero de tubo de acero cromado y madera, fijo


a la pared. Proy. de la esposa del arquitecto. rt^A-^u.'^.', .dnigiV i . i, •. •••ftfr.W. j f r f o . , ^ . ^ , ^.'.¿T,

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Arriba: Bar y bibliote-
ca empotrados deba-
jo de las ventanas del
cuarto de estar.
Un diván de ángulo.

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Vista general. En
parte baja los garc
y sobre ellos la v¡\
da del chofer. S(
ésta, terraza, ¡ard
fuente. Fachada dt
mentó fratasado,
tado en verde. T
y parte baja en
claro. Hierros y
pintería en b I a n
persianas en su c<
barnizado.

L CASA PARTICULAR EN LA CALLE DE J O A Q U Í N COSTA (MADRI


Arquitecto, Rafael Bergamín Madrid

DESCRIPCIÓN GENERAL DE LA C O S T R U C C I O N . — E l so- necesidad de desarrollar el jardín en varios planos


lar presentaba dificultades grandes para el t r a z a d o del dos por escalinatas y llevando el acceso de carruajes
jardín y emplazamiento de la casa. Casi t o d o el terreno, cia ia línea externa del solar, para g a n a r la altura
principalmente en su parte N . , se encontraba c más de que la pendiente fuera demasiado p r o n u n c i a d a . Se ac
10 metros de altura sobre la calle principal, hoy calle de tó la cota de 8,50 metros para el nivel de la planta b
Joaquín Costa. Como esta altura era la general de los dejando a ras de ella la terraza principal del jardín,
terrenos colindantes, era o b l i g a d o mantenerla, teniendo esta manera, la vista, desde cualquier punto del inte

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Portería e ingreso principal. Puerta de carruajes corrediza. Zócalo Escalinata. Peldaños y solado de mesetas de granito. En el ce
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en símil granito. Rejas y puerta de hierro pintadas en verde gris. caída de aguc de la fuente con iluminación eléctrica.

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572

' J g p " *r «—. I DE^Pf MÍA ( r i T^V -»


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abarcaría un gran horizonte. A p r o v e c h a n d o este desni-


vel y parte del solar ya v a c i a d o , se situaron las d e p e n -
dencias y g a r a g e , y casa del conserje, estando la plan-
ta llamada de semisótanos sobre las dependencias ante-
riores, q u e d a n d o , en efecto, como sótano por la f a c h a d a
Norte, pero completamente exento en t o d a la f a c h a d a
de Saliente. En esta planta, como puede verse en el
plano, se establece la cocina y comedor de criados, of-
fice con el montaplatos, despensas, carboneras, dormito-
rio y baño de servicio, así como una pequeña oficina de
administración. En el centro del edificio se colocan las
calderas de producción de a g u a caliente y calefacción,
por dos sistemas: por circulación de a g u a y por circula-
ción de aire. En la planta b a j a , cuya e n t r a d a principal
Detalle del cuerpo exagonal. Albardilla y vierteaguas en pi<
se establece a! N o r t e , en donde termina la rampa de ac-
Almorquí. Parte baja, cantos de voladizos y machos de hueco;
ceso de carruajes, se sitúa un vestíbulo de ingreso que gris. Los planos inferiores, la carpintería metálica y barandilla;
comunica directamente con el hall y una sala de visitas. blanco. La fachada principal, en verde gris.

Entrada al hall por el Mediodía desde la tercera terraza del ¡ardín. Ángulo de la tercera terraza. A la izquierda, la ventana del
Toldo en color naranja sobre el balcón. pacho. Al fondo, la rotonda del bar. Bordillos de piedra bit
de Colmenar. Solado de piedra de Almorquí.
573

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fisto de la terraza del jardín desde la parte más alta del cuerpo Terraza sobre la casa. Mampara con lunas claras y visera de
;xagonal. A la derecha, la pérgola y la piscina. En la primera hormigón. Al fondo, puerta corrida del gimnasio. Pavimento en
erraza, la fuente luminosa con la rosa de los vientos en mosaico; Molla verde. Al fondo, encima, el tendedero de ropa con ante-
ondo blanco y puntas en dos tonos, marrón y claro oscuro. Al pechos de 1,70 m., máquina de ascensor y chimenea,
ondo, a la izquierda, la puerta principal de ingreso.

ambién tiene comunicación este vestíbulo con t o d a la salón o sala de música. En el ala de Saliente se esta-
>arte de servicio colocada en el á n g u l o NE. de la edifi- blece el office y comedor y junto a él, con salida a la te-
:ación. El gran hall consta de dos partes: la primera rraza-jardín de M e d i o d í a , un bar-jardín de invierno. En
nmediatamente después del ingreso, en d o n d e está la la planta primera se distribuyen los dormitorios en la for-
iscalera y salida a la terraza de M e d i o d í a , con gran ven- ma que expresa el plano, q u e d a n d o siempre los servicios,
ana, y una segunda parte, en la que se establece e¡ rin- escalera y ascensor general, en el ángulo NE. En ¡a
:ón de la chimenea de leña. A derecha e izquierda de planta tercera existe un estudio, plancha y costura, un
ísta sala de esla: se colocan el despacho-biblioteca y el dormitorio y un gran gimnasio comunicado por el Sur con

-•\-ifSasavT-.fi.

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PLANTA 3t '^ --- '

A la izquierda: la fachada de! Mediodía. Subida a la pise


rodeada de pérgola luminosa por la parte inferior de los i
teles; obra destinada a quedar cubierta por la vegetación.

3
574
Piscina y fachada de Poniente. Remate y rebo-
sadero en piedra blanca de Colmenar. Pavimen-
to circundante Nolla blanco. Revistido inferior No-
Ha azul brillante. Tubo de agua cromado. A la
izquierda, cerramiento del tenis con alambrada de
cuadrícula y rosales trepadores rojos.

terraza sobre el edificio. Por último, en


planta cuarta, a d o n d e llega el ascensor y
la escalera general, se establece el lava-
dero, con tendedero reservado de la vista
por los antepechos de la terraza. Sobre
la escalera y caja de ascensor se estable-
ce la maquinaria de éste y un depósüo de
agua para regularizar el servicio.

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* - * # ''.!i'.t3~3&3iái\r&
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\ Fachada Norte. Ingreso bajo la vis


a donde pueden llegar los coches. \
tana grande del estudio-gimnasio. E
r~¿*«kZLti¿l„JÉ. «, ^*¡^,j^uiJ235Í;V*Í..-*A».¿> . *,.r.^JU.¿íof_x.vj^^-:A¿ié5ís» «antier i>'t<J?wSafi leras y servicios a esta fachada.
ro ) . Paredes en
dos tonos. Ch¡-
blanca y morí
elado. Pavimen
^cho bajo, puer V ; ^
nogal encerado
de camello. Al
erde claro. Lám
giratorio en co
móvil en papel
do, el despacho.
^ -. v ,****• 1; «U" <-3» fes

A la izquierda: Hall. Calidades. Butaca y cortinas en tercio-


pelo de seda beige en dos tonos. Paredes aglomercdo fino
de corcho en dos tonos de marrón. Guarnecidos, puerta y
suelo en nogal encerado. Alfombra de lana verde claro. Lám-
&Í-V para de metal cromado con luz opal y láminas de cristal
&&k- opal color "champagne".

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Hall (lado luminoso). Gran ventanal sobre la terraza o Mediodía. Techo bajo, pavimento y puerlas de nogal. Tapicería en blanco y ne
ie delante de la ventana, en piel rojo claro. Paredes, verde claro. Techo, blanco. (Al fondo, el comedor.)

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Despacho. Las librerías, en nogal, con


lunas corredizas, forman la decora-
ción. Luz cenital. Al fondo, el gran
hueco de ventana, con luna levadi-
za. Persiana toldo sobre la terraza
jardín. (Algunos muebles no han sido
proyectados por el Arquitecto.)

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Jefe:
fc&J£r SSÍ-ÉM "Hfc:

Otro rincón del despacho con la mesa de trabajo proyectada formando parte del conjunto, en nogal, como
todos los revestimientos y solado. Ventana a Poniente sobre el tennis, con la reja enrollable echada.

13
C O N S T R U C C I Ó N . — L a estructura general de toda la ca-
sa, tanto en fachadas como en interiores, es de hormigón
a r m a d o , siendo los muros de exterior compuestos por un
primer espesor de ladrillo doble hueco enfoscado de ce-
mento al exterior, y al interior, a g l o m e r a d o de corcho, de
cinco centímetros de espesor, cámara de aire y tabique de
ladrillo hueco. Toda la carpintería exterior es metálica,
de perfiles especiales de acero laminado. La ccrpintería
interior de puertas, enrasada con chapa de nogal o roble,
pintada al duco en algunas habitaciones. Todas las ven-
lanas llevan persianas enrollables de madera. En la ploma
baja llevan, además, rejas de segundad, enrollables, de
acero. Los pavimentos en planta baja son de nogal, y
e-n planta de dormitorios, de roble. Todos los servicios y las
terrazas llevan pavimento de N o l l a , liso, en colores claros.

Comedor. En nogal, como toda la planta baja, pavimentos, zócalo


y guarniciones de huecos. Gran ventana a Saliente con puertas de
salida laterales a los balcones terrazas. Mesa circular con tapa de
mármol verde de Italia. Pie de madera de nogal y columnillas de
ébano. Alfombra en beige con cenefa y dibujos en verde. Lienzo
pintado al óleo por Pérez Rubio (verde y húmedo recuerdo de
Asturias). Sillas tapizadas en piel verde con respaldo de peineta
en raíz de nogal. Cortina en terciopelo verde.

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580

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Comedor. Mesa plegable de desayuno, en nogal, con bolsa para los periódicos. Sillones en nogal, tapizados en te
la verde claro, con dibujos del mismo color. Luz indirecta en cornisa. Transparente en tul color crema.

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Cuarto de juego. Pas
mentó de colores. Par
des pintadas por Sout

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PLANTA 2

\ la derecha: Escalera principal. Nogal encerado. Pasamanos


Je ébano barnizado sobre bolas de metal cromado. Alfombra
/erde cloro.

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582
las niñas. l-s :
duco ver-
— s^S~-
e. Colchas
?rde. Mesi-
muro. Cor-
ercnia con
rdados, en
narios f o -
roble cla-
o. Luz difu-
s sobre los
iparatos gi-
i las mesi-
s en la fo-
>r las corti-
quedan
ar la noche.

¡sy^c. Escalera principal. Mesilla y segundo tramo. Parte alta del hueco,
en ladrillo de cristal. Paredes y techo en dos tonos amarillo limón.
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nitorio principal. Entonado en negro y gris en dos tonos, Dormitorio principal. Tocador. Negro al duco con tirad
mas y cubiertas en seda rosa. Alfombra en lana gris. Ven- marfil. Visillos en tul gris. Metales cromados. Tablero en
s laterales y luz cenital artificial bajo el dintel. Pavimento negro de Bélgica. Vitrina empotrada con lunas de ciern
joma giis con cenefa negra. dizas. Tapicería en seda rosa. Alfombra gris con línea
y rosa.

18
tscalera de servicio. Huellas y mesillas en mármol blan-
:o. Zócalos y tabicas en mármol gris. Paredes pintadas
al óleo rugoso en verde gris. Techos blancos. Barandal
en tubos de dos calibres, el mayor, que sirve de pasa-
manos, pintado en verde gris oscuro y el resto en blan-
co. Globos de cristal opal color "champagne" con ar-
maduras cromadas colgadas de cordón de seda verde.

Cocina. Azulejo blanco. Pavimento de Nolla verde y


blanco. Paredes y techo en verde al Duco. Pantalla de
humos de cristal opal verde claro. Al fondo, office de
cocina.

Cocina. Otra vista con el comedor de la servidumbre


al fondo.

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1 Plano general.

BARRIADA DE CASAS ECONÓMICAS «EL VESO», EN MADRID


A Arq.: Rafael Bergamín

Van emplazados los hoteles en un viso natural del terre- mínima de los bloques es de 20 metros. El acceso a
no, con una de las cotas más altas de M a d r i d , domi- ellos por dos calles, una principal y otra de servicio. En
nando todas las edificaciones circundantes, en su mayo- el interior de una de las manzanas se han proyectado
ría también barriadas de tipo económico y barato. dos campos de tennis, y en el de algunas otras, terrenos
G o z a n además todos e'los, al N o r t e , de una espléndida libres de juego.
vista de la Sierra de G u a d a r r a m a . Se han estudiado dos tipos de casas entre medianerías,
Cruza la barriada una vía central, proyecto del plan de según la fachada N o r t e o Sur dé a la calle principal y,
ensanche del Ayuntamiento, por la que en breve circu- por tanto, estén en una y otra de ellas las entradas
lará el tranvía. Actualmente la parada final de éste se principal, de servicio y del garage (tipos A y 8).
encuentra a unos 300 metros de distancia. Todas las casas constan de tres plantas: semisótano,
El arquitecto ha tenido que respetar un trazado de baja y de dormitorios. Algunas, en planta de terraza y
calles existentes y proyectar a su vez otras nuevas. De en su crujía N o r t e llevan construida una habitación que
aquí la distinta distribución y parcelación de manzanas. sirve de estudio o de dormitorio. Las demás sólo llevan
La superficie total de terreno es de 76.209 metros cua- terraza alta practicable con salida a ella por la caja
drados y la construida de 12.544, siendo, por tanto, los de escalera.
espacios libres, incluidas las calles, superior a cinco La planta baja se levanta a 1,60 metros del suelo. Al
veces el terreno o c u p a d o por las construcciones. garage se le da un mínimo de 2,20 metros de altura de
Se han construido las casas en bloques de cinco a ocho, techo y se baja a él por pequeña rampa, quedando su
salvo cuando la irregularidad del terreno ha exigido suelo más alto que el del resto del semisótano.
otra disposición. En estos casos se han orientado las Se dispone la entrada de servicio al lado de la del ga-
habitaciones principales al Noroeste. La separación rage para aprovechar la rampa de bajada a éste.

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Fachada Sur de un bloque con entrada principal al Sur.

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Fachada Sur de un bloque con entrada principal al Norte.

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Sección tipo. 3Á.QO.

Escala: 1 : ! 0 0 . Perfiles de calles. Escala: 1 : 40l

18
587

Vista hacia el N o r t e de los bloques situados a la izquierda de la calle principal.

Las casas tienen diez metros a ejes de medianerías y Las terrazas llevan c a p a de corcho de cinco centíme-
ocho metros de fondo, más un mirador saliente en plan- tros y sobre ella van construidas con tabiquillos vertica-
ta baja. Se dividen en dos crujías N o r t e y Sur desigua- les y cámara de aire.
les y con arreglo a esta división. En la crujía Sur se pro- La escalera se construye desde la planta primera d e
yectan las habitaciones de estar, comedor, sala y dor- madera, sin ojo, apoyados los tramos sobre z a n c a
mitorios, y en la N o r t e las d e servicio: office, b a ñ o , et- central y muretes laterales. De esta misma planta al
cétera, q u e d a n d o sólo un dormitorio al N o r t e . sótano va construida con peldaños de granito artificial
Por último, la distribución de la planta de dormitorios es sobre bovedilla volteada de rasilla. La barandilla es de
la misma para los dos tipos de casas. tubo de hierro pintado o niquelado.
Los extremos de bloque son casi todos de tipo especial, La carpintería de puertas y de las ventanas d e l semisó-
pues por disponer de más terrenos se han p e d i d o tano es de madera. La exterior de las otras dos plantas,
a g r a n d a r y distribuir a gusto del propietario, siempre metálica.
dentro de las normas generales d e la barriada (tipo C). Los suelos ven de madera y de baldosín hidráulico, d e
Se ha estudiado también un tipo especial de casa d e tonos lisos o dibujos sencillos.
ocho por siete (tipo D). A l exterior llevan las cosos zócalo de revoco pétreo y
La cimentación por ser el terreno firme se ha hecho por el resto de las fachadaSJB ato^ caday~p¡n£düJ¿n "coTores"
zanjas, salvo en algunos puntos en peores condiciones diferentes S3gún los distintos bloques.
o en que el adaptarse a él exigía rebajar mucho algu- La escalera de entrada y los vierteagucs de ventanas
nas casas del bloque y en estos casos se ha cimentado son de piedra caliza natural. Las albardillas de azoteas
sobre pozos. de granito artificial. Los balcones llevan mampara d e
Los muros hasta el enrase del semisótano son d e j n a m - separación de cristal translúcido.
E 2 i t § I Í 2 L i : 0 ' 2 £ £ l f 9 ^ - y - - ^ e aq uí pa ra a r n b a de_unjpje de_ Las casas, además de las instalaciones corrientes de fon-
ladrillo silíceo calcáreo__y_en la mayoría de las casas tanería, calefacción, electricidad y teléfono, llevan a c o -
con c a p a de córcKo de tres centímetros. metida de corriente de fuerza para neveras, cocinas
Los techos van construidos con viguetas de hierro de eléctricas y calienta baños, siendo éste el primer ensayo
perfil comercial apoyadas sobre carreras y éstas a su que se hace en M a d r i d de electrificación de estos ser-
vez sobre medianerías o muros de fachadas y dos so- vicios a un precio que le permite competir con la cocina
p o r t e s c e j i l i o l e s. corriente de carbón. En la primera manzana construida

182
588
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Dos viviendas. Fachada E.

va aún la red de distribución de energía eléctrica por do, además, del Instituto N a c i o n a l de Previsión, pre
el aire, pero en las restantes se ha conseguido llevarla aprobación por éste del proyecto, una subvención
subterránea. . 60 por 100 aproximadamente sobre el valor de las p
Los cerramientos principales se han hecho con z ó c a l o celas y de la construcción. Esta subvención es a arr
y pilastras de fábrica de ladrillo revocada de pétreo y tizar en veinte años mediante el p a g o de peque
puertas y paneles de rejilla melálica. Los cerramientos cuotas mensuales.
secundarios son de tela metálica. En la actualidad se ha terminado ya la construcción
Todas las casas forman una Cooperativa acogida a la más de cuarenta casas en las que ya viven sus p
j ^ y j j f j J T f i ' i P ^ FrnnrSmirn«; rfilp laFTpRurTé~3e\~pagb~dé,ri pietarios y va adelantada la de otras cincuenta n
toda clase de impuestos durante quince años, recibien- comprendiendo el proyecto total unas ciento treinta

Un office.

Cocina tipo.
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Agustín Aguirre

DOCUMENTOS

- Dibujos de "Spanish Architecture" de Agustín Aguirre (1.924,


1.926, 1.927).

- Viaductos de la Ciudad Universitaria, en colaboración con Eduar


do Torroja.

- Fotografías de la Facultad de Farmacia en la Ciudad Universita


ria.

- Fotografías actuales de las Facultades de Filosofía y Letras y

Derecha (vestíbulo de Filosofía y Letras).

- PLANOS ORIGINALES DEL ARCHIVO DE LA CIUDAD UNIVERSITARIA:


- Planta Primera de la Facultad de Filosofía y Letras.
Escala 1/200

(A2 B9 R3)

- Campus de Humanidades. Primeros esquemas (solución de plaza


cerrada, no realizada)

Escala 1/400
(A2 89 R35)

- Fachada Principal Norte de la Facultnd de Filosofía y Letras


621
(no realizada, pertenece a la solución de plaza cerrada)
Escala 1/100
Mayo 1.932
(A2 B9 R18)
- Fachada Principal Norte de la Facultad de Filosofía y Letras
Escala 1/100
(A2 B9 R27)

- Fachada Posterior Sur de la Facultad de Filosofía y Letras


Variante no construida.

Escala 1/200
(A2 B9 R18)

- Fachada Posterior Sur de la Facultad de Filosofía y Letras


Escala 1/100
(A2 B9 R27)

- Detalle de Muro de Fachada de la Facultad de Filosofía y Le-


tras (plano muy interesante)
Escala 1/10
Mayo 1.932
(A2 B9 R20)
- Plano de Reconstrucción de la Fachada posterior-Sur de la Fa
cuitad de Filosofía y Letras

Escala 1/200
Agosto 1.941
(A2 B9 R18)

- Planta de la Facultad de Farmacia


Escala 1/400

(A2 B8 R23)

- P l a n t a de l a F a c u l t a d de Derecho
Escala 1/200

(A2 B10 fll)


- Dibujos diversos directos de Agustín Aguirre del Pabellón de
Historia que cerraría en la fachada Oeste el Campus de Humani
dades.

Escala 1/dOO

(A2 B9 R3)

Dibujos de la Fachada Oeste (bajada hacia la Carretera de La

Coruña) del Pabellón de Historia.

Originales del Arquitecto.

Escala l/¿00

(A2 B9 R3)

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Proyecto de Palacio de España en una Exposi- Scheme for a Palace of Spaín. in an Exhlbition.—
ción.—Torre central. Tral)ajo del Arquitecto Agustín Central Towe.r. Work by Agustín Aguirre, Arckiicct,
Aguirre, p r e m i a d o con segunda medalla en la E x p o - awarded the second medal in the N'alional Exhibition
sición nacional d e Helias Artes celebrada en Madrid of Fine Arts held in Madrid in 1924.
el a ñ o 1924.
PAÑOLA 625

SPANISH AKCHITECTVFlE
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Detalle de un palado español. Detall oí a Spanish palace.


Composición original de Original M ork by
AUl'STÍX A(T(MR]{K. Arquitecto. V i T

AÑO IV, NÚM. XV, JULIO-AGOSTO-SEPTIEMBRE MCA()5CNW


626

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627

v "1

LOS VIADUCTOS DE L A CIUDAD UNIVERSITARIA

La red viaria de la C i u d a d U n i v e r s i t a r i a h a e x i g i d o t a r u n a s o l u c i ó n de v i a d u c t o <¡ne en >u- lineas a n n o n i -


t r e s v i a d u c t o s u n e , si bien no p r e s e n t a n d e x l e el ¡ m u l o / a s e con el m u r o de c o n t e n c i ó n d - la-, l u n a - de la Ave-
d e vista d e la i n g e n i e r í a n o v e d a d e s p e c i a l , al e s t a r en nida U n i v e r s i t a r i a , en ei p a s o de esla via - o l n c el m i s -
z o n a u r b a n i z a d a p u e d e n i n t e r e s a r al a n j u i t e c t o a u n en ,>,,, a r r o y o de ("anta: r a n a s , y cuya o r n a m e n t a c i ó n , pro-
lo s i m p l e m e n t e cstruct m a l , t a m o m á s c u a n t o *|ue la;
v e d a d a p o r id a r i j u i l e c t o >r. .-yiruirrc. p r e s e n t a mulli-
c o n d i c i o n e s locales han o b l i g a d o a a d o p t a r t r e s tipo:
t u d de ])<'! sp'.ct i\ as c o m u n e s con ei v i a d u c t o .
de e s t r u c t u r a de h o r m i g ó n a r m a d o t o t a l m e n t e d i s t i n t o s
L o m o el p r o v e c t o a r q u i t e c t ó n i c o dejaba la Miperlici'.
Ll p r i m e r v i a d u c t o , en l e c h a \ en i m p o r t a n c i a , es e
del h o r m i g ó n c o m p l e t a m e n t e vista sin m a s r e s a l t o ¡pi--
de (. a n i a r r a n a ;. s i t u a d o en Ja a v e n i d a de P u e r t a de H i e -
el s a l i e n t e de las claves, q u e d'"-pués se h a n -upimtido.
r r o y s o b r e '.'1 a r r o y o q u e le da n o m b r e : r a z o n e s de or-
n o c o i n c i d a , nara el e l e c t o e s t é t i c o , deja; t u n t a s di' dda-
den arijiiil i'ct.'niico d e c i d i e r o n a la O l i c i n a T é c n i c a a
t a e i ó n sino d e b a j o de estas claves, y. c o m o c o n s e c u e n c i a
s a l v a r esta v a g u a d a con u n a a r c a d a m ú l t i p l e d e b a s -
de i'dlo. los a r c o s , al <¡ucdar p a r t i d o s , se c o n v i n i e r o n en
t a n t e m a s a , c o m p u e s t a p o r 15 a r c o s <b' siete m e t r o s d e
m é n s u l a s , de tal tnnii;i u n e la e s t r u c t u r a está coinpuest,.
luz y pilas de ; 70 m e t r o s en s e n t i d o l o n g i t u d i n a l , v t r e s
en esencia p o r una pila b a s t a n t e esbelta, de la cual a r r a n -
a r c o - ¡cuales en s e n t i d o t r a n s v e r s a l con las pilas c e n -
n en la p a n e alta ios cita! 10 111 cilios a r o 's en lo; nía
t r a l e s de 1.70 m e t r o s de a n c h u r a v bis l a t e r a l e - de (>.No
m e t r o s , p a r a a l c a n z a r los 35. m e t r o s de- a n c h u r a t o l a ! c u a t r o m é n s u l a s e n e s o p o r t a n las lo-a.s c u a d r a d a s (¡ni
de la via. 11)^111,111 el t a b l e r o del v i a d u c t o . _^>
La raz.on <¡ue decidió, c o m o d e c i m o s , a d o p t a r es',! L o m o la luz de los a r c o s es m u y p e q u e ñ a , n o r o u l t ; .
s.olución l u é p r i n c i p a l m e n t e la c o m e n leticia de pro_\ec- esta solución tan a u i i e c o i i ó i n i c a c o m o p u d i e r a poisir^'.

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J i m s b a s t a n u n a s a r m a d u r a s l i b e r a s jia'.'i s o j i o r l a r las t u r n i a la cabeza de c o m p r e - í ó n de la- r'.iatro vie/as s'.<s-
628
care/as de las m é n s u l a s , t e n l a n t " - ; cada l . a n i o de ésto-, t i e n e in m e t r o s de Ion-
D e los e s t r i b o s , u n o de (dios en qm* el t e r r e n o s u b e ^ i t u d . y va - e p a r a d o de! s i g u i e n t e ]>or una - i m p l e j u n t a
i á p i d a m e n t c . ''-lá í o r m a d o ]>or m u r o s en m é n s u l a eni- de d i l a t a c i ó n , l.os apoyo-, e s t á n í o r m a d o - , p o r p i l a s l r a -
p o t r a d o s sob''•• una zajiata i n t e r i o r , m i e n t r a s q u e el de h o r m i g ó n .••miado de 6o |»or -^o c e n t i m e i r o - . c i m e n ' a -
oti'o. q u e t i e n e e;ran a l t u r a y lia de ir a c o m p a ñ a d o poi do-, -nlnc- u n a amplia z a p a t a del m i s m o m a t e r i a l ; el !.;-
los ter; a p b ' n e s . - c h a r e s u e l t o m a s e c o m ' m i i c a i n e n i e. con h i e r o se p r o l - m ^ a s o b r e lo- " - n a b o - , n u e se (juedan re
t u i u a m l o la mi-nía e s t r u c t u r a en a r c a d a del V i a d u c t o y ( i n c i d o - a c u a i r o u n i r o s de h o i m i u ó n en m a s a de o.so
o r r a n d o l a t e r a l m e n t e e s t o s a r c o s con l i b e r a s p a n t a l l a s n i e t o s d<- a n c h u r a en p r o l o n g a c i ó n de las e u a l r o vie;a-
y d e j a n d o (|ue el t e r r a p l é n v i e r t a j>or ie/ual ¡ior el ex- <íti v i a d u c t o . \ qim (¡uedati rodeadlos, t a n t o i n t e r i o r cu
t e r i o r q u e p o r el i n t e r i o r , j>ara c o m p e n s a r en lo jiosi- nio ext e r i o r m e n t e . p o r el t e r r a p l é n de ai ceso, ( ' m i i n
ble h>s e m p i n e s de tierra s o b r e e s t a s j i a n l a l l a s . e> c o r r i e n t e en e s t o - tipos de c . l i n d u r a , el a n d e n ó n -
La c i m e n t a c i ó n se ha b a j a d o de t r e s a seis m e t r o s . n;a un a m n l i . . v o l a d i z o p o r l u c r a de los n e r v i o s , v la
h a s t a a l c a n z a r la capa de arcilla d u r a q u e f o r m a el sub- o b r a t o d a a c u - a la rígida sencillez de m e s t r u c t u " a . ar-
s u e l o de esta \ a t r u a d a . n n . n ¡ / a n d o - n - himas i ' ^ l a s y h o r i z o n t a l e s con las de
Kl s e c u n d o \ i a d u c t o c r u z a la z o n a de d e p o r t e s y es de los campo-, de i n e ^ o . e n t r e los c u a l e s la- p i l a s t r a s e x c n -
? m e n o s i n i | ) o r t a n c i a . t a n t o jior el m e n o r a n c h o de la vi'; la- dejan !a m á x i m a \ ¡ s u a l i d a d posible.
c o m o p o r la m e n o r prol ¡nulidad d e la vaeaiada. q u e ha •< i'or último, el "'\ iadncio del a i r e " eslá ubicado en un •
q u e d a d o r e g u l a r i z a d a p o r las e x p l a n a c i o n e s de los c a m - de l o - v a h e s m á s h e r m o s o - de la l i n d a d , valic miiv en
]M)s de jim-pi. l.o m i s i n o en é s t e <pie en el q u e v e n i n o s c a t a d o , y MIIIP: el cual la r a s a n t e pasa alta, d a n d o lui;ar
luee.o. se ha t r a t a d o de h a c e r u n a o b r a e x c l u s i v a m e n t e a un jierlil. niuv a p r o p i a d o p a r a u n a s o l u c i ó n clásica
e s t r u c t u r a l , sin o r n a m e n t a c i ó n n i n g u n a . L a e s t r u c t u r a de v i a d u c t o en a r c o . Para pertr. bar lo m e n o s p o s i b h
está ( o r i n a d a p o r un t a b l e r o de h o r m i g ó n a r m a d o q u e el p a i s a t c . y pi r r e - u l t a r una solución muv apropiada

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