Diseno de Mezclas Enrrique Rivva Lopez PDF

( -\
TECNOLOGIA DEL CONCRETO
DISEÑO
DE
MEZCLAS
ENRIQUE RIVVA LOPEZ
1992
V J
PR OLOGO
El P e r ú es un país de alta s i s a i c i d a d y g e o g r a f í a v a r i a
da y d i f í c i l . N u e s t r a s elva baja se c a r a c t e r i z a por l l u v ia s
c o p i o s a s , t e m p e r a t u r a s altas, a re n a s de a ó d u l o de f i n e z a auy
bajo, a u s e n c i a de a g r e g a d o grueso, y e s c a s a agua po ta bl e .
N u e s t r a s s e r r a n í a s tienen a l t u r a s que p as a n los 4 500 m e t r o s
s o b r e el n ivel del aar, h u m e d a d e s r e l a t i v a s que pueden
d e s c e n d e r hasta 352, t e a p e r a t u r a s que p u ed e n ser a e n o r e s de
2 0 * C , e s c a s a agua p o tab le , y a b u n d a n c i a de a g r e g a d o
i n t eg ra l de g ra n u loeetri a v a ri a da . N u e s t r a costa es e s c a s a
en a gua p o t a b l e , a b un d a n t e en a r e n a l e s d e t e m p e r a t u r a que
pu ed e a l c a n z a r los 38*C, p ocas c a n te r a s de a g r e g a d o a d e
c u a d a m e n t e t ra b a j a d a s, l l u v i a s muy e s c a s a s .
T e n i e n d o la alta s i s m i c i d a d c omo u n a c o ns t a n t e y en
c o n d i c i o n e s g e o g r á f i c a s tan d i v e r s a s , n u e s t r o s i n g e n i e r o s
d e b e n c o n s t r u i r obras de c o n c r e t o y d i s e ñ a r las m e z c l a s más
c o n v e n i e n t e s p ara cada caso. La n e c e s i d a d de t r a b aj a r en
n u e s t r a s c o n d i c i o n e s ha o b l i g a d o a n u e s t r o s p r o f e s i o n a l e s a
m a n t e n e r p e r m a n e n t e a c t u a l i z a d o s sus c o n o c i m i e n t o s s o b r e el
c o n c r e t o . E ll o se ha l o g r ad o g r a c i a s a su c o n s t a n t e d e s e o de
s u p e r a c i ó n y a la v a l i os a c o n t r i b u c i ó n de las U n i v e r s i d a d e s ;
el C a p í t u l o de I n g en i e r o s C i v i l e s del C o l e g i o de I n g e n i er os ;
las A s o c i a c i o n e s P r o f e s i o n a 1 esj el C a p i t u l o P e r u a n o del
A m e r i c a n C o n c r e t e Inst i tu te } y la A s o c i a c i ó n de F a b r i c a n t e s
de C e m e n t o .
Los i n g e n i e r o s hemos l l e g ad o a t o mar plena c o n c i e n c i a

del rol d e t e r m i n a n t e que j u e ga el c o n c r e t o en el d e s a r r o l l o
n a c i o n a l . La a d e cu ad a s e l e c c i ó n de los m a t e r i a l e s i n t e g r a n
tes de la mezc la } el c o n o c i m i e n t o p r o f u n d o de las p r o p i e d a
des del c o nc r e t o } los c r i t e r i o s de d i s e ñ o de las p r o p o r c i o
nes de la m e z c l a más a d e c u a d a para cada caso} el p r o c e s o de
p u e s t a en obra) el control da la c alidad del concr et o} y los
más a d e c u a d o s p r o c e d i a i e n t o s de a a n t e n i a i e n t o y r e p a r a c i ó n
de la e s t r u c t u r a , son a s p e c t o s a ser c o n s i d e r a d o s c u a n d o se
c o n s t r u y e e s t r u c t u r a s de c o n c r e t o que d e b e n c u apl ir con los
r e q u i s i t o s de calidad, s e g u ri da d , y v i g e n c i a en el t ie a p o
que se e s p e r a de ellas.
Este l ib r o sólo p r e te n d e ser un a p o r t e aás al c o n o c i

m i e n t o del c o n c r e t o y, e s p e c í f i c a m e n t e , e s t á o r i e n t a d o al
e s t u d i o de los p r o c e d i m i e n t o s a s eg u i r p ara la e l e c c i ó n de
las p r o p o r c i o n e s de la u n i d a d cúbica de conc re to , a q u e l l o
q ue s o l e m o s d e n o m i n a r diserto de m e z c l a s * E ste l ib r o ha
t r a ta d o de c o n j u g a r e x p e r i e n c i a s de l a b o r a t o r i o y obra con
c o n o c i m i e n t o s t e ór ic os y e j e a p l o s p r á c t i c o s .
El l i b ro e st á d e d i c a do a mis a l u an o s d e todas las é p o c a s

de las F a c u l t a d e s de I n g e n i e r í a Civil y de A r q u i t e c t u r a de
1* U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d* I ng e n i e r í a, q u i e n e s p e r i a n e n te-
m e n t e ee i n c e n t i v a r o n a e st a r a c t u a l i z a d o en c o n c r e t o ; y es*
p e c i a l e e n t e a a q u e l l o s j ó v e n e s que, al s o l i c i t a r mi a se s or í a
para la e j e c u c i ó n de sus T e s i s P r o f e s i o n a l e s , o b l i g a r o n a
que la F a c u l t a d se m a n t u v i e r a , en los ú l t i m o s t r e i n t a ano»,
en las f r o n t e r a s del c o n o c i m i e n t o en el c a m p o del c on creto.
Un a g r a d e c i m i e n t o muy e s p e c i a l a los i n g e n i e r o s peru a n os

Juan Sarmiento y Federico Stein y a los ingenieros
•nor te aa er i ca no s Ed S o wer y R i c h a r d C a s e ró n que me i ni ciaron
en el c o n o c i m i e n t o y d e s p e r t a r o n en ai un i n te ré s p e r m a n e n t e
por el e s tu di o del conc re t o . Hi r e c o n o c i m i e n t o p e r m a n e n t e al
i n g e n i e r o Ha nu e l G o n zá l ez de la C ot er a quién m e llevó a
e j e r c e r la d o c e n c i a a la F a c u l t a d de I n g e n i e r í a Civil y a
t r a b a j ar al ]>epartamento de C o n c r e t o del L a b o r a t o r i o de E n
s ayo de M a t e r i a l e s de la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de I ng e n i e r í a ,
al cual he e s t a d o v i n c u l a d o por más de t r e i n t a aftos-
Creo que e st e libro r e s p o n d e a una n e c e s i d a d d e los p r o

f e s i o n a l e s y a l u m n o s de n u e s t r o m ed i o y por eso lo he e s
crito. Ho es un d o c u m e n t o p e r f e c t o sino un e s t u d i o p e r
f e c t i b l e con los c o n se j o s , a p o r t e s y e x p e r i e n c i a de mis
colegas. Es mi e s p e r a n z a y mi más f e r v i e n t e d e s e o que otros
a u t o r e s p r o d u z c a n o br a s más c o m p l e t as y a c t u a l i z a d a s sobre
el c o nc re to en g e n e r a l y e s p e c í f i c a m e n t e s ob r e e s t a materia.
E n r i q u e R i v v a L ó pez
Reg, C I P 362
H i r a f l o r e s » A b r i l de 1992
INDICE
Capítulo Pág.
I.- Historia................................................................................................................ 1
2- Criterios básicos en el diseño............................................................................... 9
3.- Materiales ........................................................................................................... 15
4.- Propiedades del concreto....................................................................................... 31
5 Información necesaria.................................................................................................... 45
6.- Pasos en d diseño de la mezcla...................................................................................... 49
7.- Selección de la resistencia promedio..................................................................... 51
8.- Selección deí tamaño máximo nominal del agregado grueso................................. 69
9.- Selección deí asentamiento................................................................................... 71
10.- Selección del volumen unitario de agua................................................................ 75
11.- Selección del contenido de aire............................................................................. 81
12.- Selección de la relación agua-cemento por resistencia........................................... 87
13.- Selec ción de la relación agua-cemento por durabilidad:......................................... 95
14.- Selección final y ajuste de la relación agua-cemento............................................. 105
15.- Cálculo del contenido de cemento........................................................................ 107
16.- Selección del agregado.......................................................................................... 109
17.- Ajustes por humedad del agregado........................................................................ 123
18.- Selección de las proporciones por eí método del comité 211 del ACI................... 129
19.- Selección de las proporciones por el método de Walker-...................................... 147*
20.- Selección de las proporciones por el método deí módulo de fineza de la
combinación de agregados.................................................................................... 159
21.- Selección de las proporciones por la relación agua-cemento.................................. 187
22.- Selección de las proporciones por mezclas de prueba...... ...................................... 191
23.- Diseño del concreto para pisos.............................................................................. 195
24.- Diseño de mezclas empleando hormigón.............................................................. 199
25.-Conversiones y rendimientos................................................................................. 209
26.- Determinación del contenido de aire...................... ......................... 227
27.- Corrección de la mezcla para factor cemento y resistencia invariables................... 231
28.- Ajuste de las proporciones.................................................................................... 237
29.-Problemas especiales.............................................................................................. 247
30.-Mezclas de prueba......................................... ..................................................... 275
31.- Limitaciones en el empleo de las tablas.................................................... 285
C APITULO X
HISTORIA
. X ALC A N C E
El c o n c r e t o de c e m e n t o p o r t l a n d es uno d e los a i s u s a d o s
y »1 más v e r s á t i l de los m a t e r i a l e s de c o n s t r u c c i ó n . E st a
v e r s a t i l i d a d p e r m it e su u t i l i z a c i ó n en t o d o t i po de f o r
mas e s t r u c t u r a l e s , así como en los c l i m a s más v a r i a d o s .
En la p r ác ti c a, las p r i n c i p a l e s l i m i t a c i o n e s de 1 con ereto
e s t á n d a d a s no por el m a t e r i a l sito por qu ié n d e b e u t i
l iz a r l o .
E l l o c o n s t i t u y e un p e r m a n e n t e d e s a f i o p a r a el i n g e n i e r o
r e s p o n s a b l e de la s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s do los
m a t e r i a l e s i n t e g r a n t e s de la unid a d c ú b i c a de c o n c r e t o .
En la m e d i d a que sus c o n o c i m i e n t o s s o b r e el c o n c r e t o sean
m a y o r e s , m e j o r e s s erán sus p o s i b i l i d a d e s de l o g r a r a q u e
llo que se p r op on e. S ó l o la a c t u a l i z a c i ó n p e r m a n e n t e p e r
m i t e o b t e n e r el m á x i m o p r o v e c h o del m a t e r i a l . E s t e es un
r e t o que los i n g e n i e r o s e s t a m o s o b l i g a d o s a a c e p t a r y
vencer.
El p r o p ó s i t o de e ste C a p i t u l o es p r e s e n t a r a l g u n o s de los
h i t o s más i m p o r t a n t e s en la h i s to ri a de la s e l e c c i ó n de
las m e z c l a s de c o n c r e t o . No es c o m p l e t o . S ó l o i n t e n t a
s e ñ a l a r f e ch a s y h e ch o s s i g n i f i c a t i v o s s o b r e e s t e a s
p ecto .
-2 DE ROMA AL 1900
L a s p r i m e r a s r e f e r e n c i a s s obre un a g l o m e r a n t e con c a r a c
t e r í s t i c a s s i m i l a r e s al c o n c re t o están d a d a s por P l i n t o ,
a u t o r r om an o , q ui é n se r e f i e r e a las p r o p o r c i o n e s de un
a g l o m e r a n t e e m p l e a d o en la co ns t ru cc i ón d e las c i s t e r n a s
r o m a n a s , i n d i c a n d o que d eb e n m e zc l a rs e " . . . c i n c o p a r t e s
de a rena de g r a vi l l a pura, dos de la cal c a l c i n a d a más
f u e r t e , y f r a g m e n t o s de s íl ic e * .
En sus c o n s t r u c c i o n e s tanto los g ri e g o s c o m o los r o m a n o s

empleaban material puzolánico mezclado con cal para
p r e p a r a r s o r t e r o s h i d r á u l i c o s o c o n cr e t o s . V i t r u v i u » , el
g r a n a r q u i t e c t o romano, d e c í a de una t ufa v o l c á n i c a l l a
m a d a p u zo l a n a i "Hay una e s p e c i e de arena la cual, por sí
« i s m a , p o s e e c u a l i d a d * « e x t r a o r d i n a r i a s ... 8 i ae ■ • z c U
con cal y piedra, ella e n d u r e c e tan bien b ajo agua como
en e d i f i c i o s c o mu ne s* . Los mejor es c o n c r e t o s e m p l e a d o s en
las más f a m o s a s c o n s t r u c c i o n e s romanas, f u e r o n h e c h o s de
2 DISEÑO Ot MEZCLAS
l a d r i l l o roto* cal y p u z o U n a . P r i e e r a s d o s if í cacion»i
c uyos buen os r e s u l t a d o s se e v i d e n c i a n h asta la fecha. El
P a n t e ó n de A d r i a n o es un e j e a p l o de ello.
£n 1756, el ingl és John S ae at o n e f e ct ú a una s e v e r a i n v e s

tiga ci ón dt s o r t e r o s en r e l a c i ón con la c o n s t r u c c i ó n del
n u e vo F aro del p o b l ad o de E d d y s t o n e , en I n g l a t e r r a . De
a c u e r d a a sus i n fo r a e s , el s o r t e r o para t r a b a j a r en agua
de lar, bajo c o n d i c i o n e s de e x t r e s a s e v e r i d a d , estuve
c o a p u e s t o dei * Dos a e d i d a s de cal cocida o apagada, en
fo ra a de polvo seco, a e z c l a d a s con una c ed i d a de una tufa
v o l c á n i c a (Dutch Tarr as ), y a ab a s bien b a t i d a s en foraa
c o n j u n t a hasta logr ar la c o n s i s t e n c i a de una pasta, u s a n
do tan poca agua coao sea p o s i b l e * .
J o s e p h Asphin y I .C .J o hn s o n , a a e d i a d o s de 1 324, patentan

el d e n o a i n a d o c e a e n t o p or tl a nd e s t a b l e c i e n d o que este
de be ser f a br i c a d o c o s b i n a n d o « a t e r í a l e s c a l i z o s y a r c i
llos os en p r o p o r c i o n e s d e t e r a i n a d a s , c a l e n t a n d o el aate-
rial en un horno, y p u l v e r i z a n d o el p r o du c to h a sta c o n s e
guir un polvo auy fino. A un qu e e xi s t e una g ran d i fe re n c i a
e nt r e este s a te r ia l y los c e a e n t o s e o d e r n o s , su descu-
b r i a i e n t o pera i t e el c r e c i e n t e d e s a r r o l l o del concreto.
Alrededor de 1092, el francés Feret establece los

p r i a e r o s p ri n ci p i os a o d e r n o s p ara el p r o p o r c i o n a a i e n t o de
a e z c l a s de a o r t er o o conc re to . D e s a r r o l l a i n t e r r e l a c i o n e s
en tr e las c a n ti d a d e s de ceae nt o, aire y a g ua, y d ef i n e
i n i c i a l a e n t e el papel de los po ros en la a e z c l a de c on
creto. Sin eabargo, no llega a e s t a b l e c e r c l a r a m e n t e las
in t e r r e l a c i o n e s en la a e zc l a de c o n c r e t o c o a o un todo,
tal c oa o e llas han s i d o a p li c a d a s en años p o s t e r i o r e s .
1.3 DEL 1900 AL 1940
En 1907, los n o rt e a a e r i canos F u l l e r y T h o s p s o n publican

* L a w s of P r o p o r t i o n i n g C o n c r e t e " , b a s ad os en m u s i n v e s t i
g a c i o n e s en rela ci ó n con el c o n c r e t o a ser e a p l e a d o por
la C o a i s i ó n del A c u e d u c t o de la ciudad de H u e v a York. En
es te t r aba jo el é n f a si s está en la d e ns i d a d d e l concreto
y en el coto l o g r a r l a a p l i c a n d o la c o n o c i d a "Curva de
F u l le r " para g r a d u ar el agregado a aáxiaa densidad.
A u n q u e en la a ct u al i d a d este c o n c e p t o ha p e r d i d o s i g n i f i
caci ón en el disefto de a e z c la s de conc re to , a l g u n o s i ng e
n i e r o s siguen e a p l e á n d o l o en a e z c l a s en las q u e la f r i c
ción e n t r e p a rt íc u l a s puede ser de a l g u na i a po rt an ci a .
E s to s t ra b aj os i n t r o d u c e n un a é t o d o de d i s e ñ o que se baia
en la g r a n u l o a e t r í a del a g re ga do , perai tiendo s el ec ci o na r
las p r o p o r c i o n e s para o b t e ne r c o n c r e t o s de a á x i a a den«i-
Historia 3
dad. La e x p e r i e n c i a d e m o s t r ó que las m e z c l a s s e l e c c i o
n a d a s •■pisando esta « ¿ t o d o tendían a s e r á s p e r a s y poco
trabajables y requerían compactación vigorosa.
D u f f A b n i s , en 1?19, cono c o nc l u s i ó n de un p r o g r a m a de
i n v e s t i g a c i o n e s r e a l i z a d o en el Le wi s I n s t i t u t e de la
c i u d a d de C h i c a g o , d e s a r r o l l a la p r i m e r a teoría c o h e r e n t e
s o b r e el p r o p o r c i o n a m i e n t o de t e i d a s de c o n c r e t o al d e
mostrar, para las resistencias en compresión de esa
é p oc a , la i n t e r d e p e n d e n c i a entre la r e s i s t e n c i a y el vo-
l u» e n de agua por u n i d a d de v ol ua e n de c e m e n t o en ol c o n
c re to . A b r a m s d e s a r r o l l a un p r o c e d i • i e n to para el p r o p o r
c io n am i en to de m e z c l a s de conc r e to , el c ual es d e t a l l a d o
en el B o l e t í n 1 del S t r u c t u r a l M a t e r i a l s R e s e a r c h L a b o r a -
tory del L ew i s I ns t i t u te . E ste e s t u d i o da n a c i m i e n t o a la
conocida "Ley de la r el a c i ó n a g u a - c e m e n t o " o Ley de
Abrams,
En 1923, el ñor t e a a e r i c a n o G i lk e y p l a n t e a las p r i m e r a s

o b s e r v a c i o n e s a la ley de Abra as y s o s t i e n e que el a g r e
g a d o no es un m a t er i a l inerte de r el l en o , coao a du ce n a l
g u n o s de los s e g u i d o r e s de Abraas, s ino q u e d e s e m p e ñ a un
p a p e l i m p o r t a n t e en el c o m p o r t a a i e n t o d e l c o n c r e t o . Será
n e c e s a r i o llega r a la d é c a d a del ¿0 p ar a a ce p t a r o f i c i a l
m e n t e la v a l i d e z de su teoría.
P o r la mi sm a é p o c a de Abra m s , lot n o r t e a m e r i c a n o s E dw a r d s
y Y o ung e s t u d i a n la s i g n i f i c a c i ó n del á rea s u p e r f i c i a l
d el agreg.ado c om o m e d i d a de la g r a n u l o e e t r ía y de los
r e q u i s i t o s de c e m e n t o y agua de un c o n c r e t o .
En e s t e c a m p o E d w a r d s d e s a r r o l l a c u r v a s q u e r e l a c i o n a n la
r e s i s t e n c i a con el v o l um e n del c e me n to , e x p r e s a d o este
ú l t i m o en l i b r a s por pié c u adr ad o de área s u p e r f i c i a l del
a g r e g a d o . Young, en r e l ac i ó n con la c o n s t r u c c i ó n de e s
t r u c t u r a s h i d r á u l i c a s en Onta r i o, a p l i c a la i dea de la
r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o de A brams, p er o d e t e r m i n a el v o l u
m en del a g r e g a d o sobre la base del á rea s u p e r f i c i a l y no
del m ó d u l o de f ineza.
T a l b o t en 1921, y él c o n j u n t a m e n t e con R i c h a r t en 1923,

i n t r o d u c e n la teoría de la r el a c ió n v a c í o s - c e m e n t o , como
u n a n u e v a a p r o x i m a c i ó n al e n u n c i a d o de una t e o r í a c o m
p r e n s i b l e de las m e z c la s de c on creto.
En un t r ab aj o c o n j u n t o p u b l i ca d o en 1 92 3 en el B o l e tí n
137 de la U n i v e r s i d a d de Illinois, T a l b o t y R i c h a r t i n d i
can p r o c e d i m i e n t o s "para disertar m e z c l a s de c o n c r e t o para
d i f e r e n t e s d e n s i d a d e s y r e s i s t e n c i a s c u a n d o los v ac í os
del m or t e r o , p r e p a r a d o con c emento y a g r e g a d o f i n o dado*,
4 DISEÑO DE MEZCLAS
han sido d c t t r u l n i d o i por « m a y o s de 1 a bo r a t o r i o " . Ind i can

que “se ha m e o n t rido c o n v e n i e n t e » « pi ta r «1 v o l u a i n a b
soluto de lo« i n g r e d i e n t e s en t é ra i no s de un v o l u a e n u n i
tario dei c o n c r e t o en obra, y para e ste p r o p ó s i t o el
peso e s p e c i f i c o de los « a t e r í a l e s d ebe ser c o n o c i d o * . En
el « is«o trabajo señalan que d e sde que el t éraino
' c o n s i s t e n c i a del c o n c r e t o * puede ser c o n s i d e r a d o «uy i n
d e f in i do "la tabla de fl uj o y el e n sa y o de a m e n t a a i e n t o
futron e a p l e a d o s para dar algu n a « ed id a de la e o b i l i d t d y
trabajabi 1 idad del c o n c r e t o .
S i ea pr e en el «is«o trabajo, cuya iaportancia debe

d e s t a ca r se , T a l b o t y R i c h a r t i nt ro d uc e n el c o n c e p t o del
c o e f i ci e nt e b/b» p ar « r e l a c i o n a r el v o l u a e n de a g r e g ad o
grue so s eco y c o a p a c t a d o al v o l ua en de c o n c r e t o y deter-
«inar la c a n t i d a d de a g r e g a d o g r u e s o a ser e m p l e a d a por
unidad de v o l u a e n d« c o n cr e t o , i n d ic a nd o que e s t e proce-
d i a ie n to t iene la v e n t a j a que el peso u n i t a r i o seco y
v a ri l l a d o del a g r e g a d o g r u e s o c o a pe n s a a u t o a á t i c a a e n t e a
las diferencias en g ra n u í ornetri», densidad de las
p a r t íc u la s y pe rf il de las a isaas.
En 1926, el ñ o r t e a a e r i cano B o l o a ey p r o p on e una curva

teórica « e d i f i c a d a a ser u t i l i z a d a en g r a n u l o a e t r í a s c o n
tinuas. En «1 terc io i n f e ri o r de d i cha curva é sta c on
tiene un v o l u a e n s u f i c i e n t e de p a r t í c u l a s de ta«afto «enor
coao p ara a s e g u r a r u n a m e zc l a p l & s t i c a o t r a b a j a b l e , la
cual pu ede ser c o m p a c t a d a f á c i l a e n t e por p r o c e d i a i e n tos
« an uales.
D ur an te la d é c a d a de los años 30, W e y a o u t h d e s a r r o l l ó la

teoría de que "es n e c e s a r i o e st ud i ar la e s t r u c t u r a total
y d i f e r e n c i a r e ntre los v a c í o s d e bid os a la pasta, los
ef ec to s l í m i t e s en la s u p e r f i c i e de las p a r t í c u l a s de
agregado, y la i n t e r f e r e n c i a e ntre p a r t í c u l a s , antes de
tener un c l a r o e n t e n d i m i e n t o sobre la i n f l u e n c i a de la
g r a n u l o « « t r i a de los a g r e g a d o s en la p asta de ce«e nt o y
en las d i v e r s a s c a r a c t e r í s t i c a s de la p as t a f re sc a *. A
partir de sus c o n c l u s i o n e s W e y m o u t h p r e s e n t ó p r o c e d i m i e n
tos para d e t e r m i n a r b u e n a s g r a n u l o a e t r í a s del a g r eg ad o
fino a p ar t i r de u na g r á f i c a « o r t e r o - v a c í o * | e i g u a l m e n t e
e s t a b l e c i ó c r i t e r i o s para d e t e r a i n a r la r e l a c i ó n a gu a- ce -
«ento para u n a c o n s i s t e n c i a d e s e ad a en a q u e l l o s casos en
que la i n t e r f e r e n c i a e n t r e p a r t í c u l a s d e bi d a al a gr eg a d o
gr ue s o no es un f ac t or .
En 1738 e s t u d i o s r e a l i z a d o s por d i v e r s o s l a b o r a t o r i o s de
los E s t a d os U n i d o s l l e v a r o n a la c o n c lu s ió n de que la in
c o r p o r a c i ó n v o l u n t a r i a de aire a las m e z c l a s , en f or«a de
b u rb uj as de «uy pequeffo d i ia et r o, « e j o r a s i g n i f i c a t i v a -
Historia 5
m en t e la d u r a b i l i d a d del c o n cr et o f r e n t e a lo» p ro c e so s
de c o n g e l a c i ó n y d e s h i e l o . El d e s c u b r i m i e n t o p a r t e de la
a c e p t a c i ó n del h ec ho que el m ejor c o a p o r t a m i e n t o , d u r a
b i l i d a d y t r a b a j a b i 1 idad que p r e s e n t a n c o n c r e t o s con c e
m e n t o s de c ie r t a s f á b r i c a s era d e b i d o a la a d i c ió n de p e
q u e m o s p o r c e n t a j e s de s u s t a n c i a s a j e n a s al ceme n t o,
v e n t a j a era d e b i da a la i n c o r p o r a c i ó n de m i l l o n e s de p e
q u e r a s b u r bu ja s de a ire en el c o n c r e t o . El va lo r del aire
i n c o r p o r a d o sobre la d u r a b i l i d a d del c o n c r e t o en clisas
de baja t em p er at u ra fue c o n fi r m a d o por e n s a y o s de e x p o s i
ción del c o n c r e t o a c o n d i c i o n e s s e v e r a s de b a j a t e m p e r a
tura y a c ci ó n de « a l e s d e s c o n g e l a n t e s . El c o n o c i m i e n t o de
les p r o p i e d a d e s del a ire i n c o r p o r a d o y de su e f e c t o «obre
las del c o n cr et o i n t r o d u j o c a m b i o s n o t a b l e s en los p r o
c e d i m i e n t o s de p r o p o r c i o n a m i ento de las m e z c l a s .
X LOS ULTIMOS CINC U E N T A AriOS
En 1942 el a r ge n t in o G ar c í a B a la d o p r o p o n e un e é t o ^ o b a s
tante p r á c t i c o para el dise n o de m e z c l a s . El f r a n c é s V á l
lete p r e s e n t a i n t e r r e í a c i o n e s e n t r e la p a sta y la g ra nu -
l o m e t r í a del agre g ad o. El ruso H i r o n o f t r a b aj a en disertos
con « g r i g a d o i n t e g r a l . O tros i n v e s t i g a d o r e s , en d iv e rs os
p aíses, i n c o rporan c o nc ep to s s o b r e el papel del a g r egado,
el e m p l e o de p uz o l a n a s , y la i n c o r p o r a c i ó n de a d i t i vo s a
las m ez c la s .
H en r y Kenn e d y p r e s e n t a un m ét od o de p r o p o r c i o n a m i ento
b as a do en la rela c i ó n a g u a - c e m e n t o y el m ó d u l o de fineza
de la c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d os para l le g a r a u na a de c u ad a
p r o p o r c i ó n de las p a r t í c u l a s de a g r e g a d o s fino y grueso.
P o s t e r i o r m e n t e , W .F .K e l l e r m a n , d e s p u é s de c u i d a d o s a s in
v e s t i g a c i o n e s , e n c u e n t r a que " para un c o n t e n i d o de c e
m en t o d ado y una a rena d e t e r m i n a d a , d e b e r á e m p l e a r s e una
r e l a c i ó n b/b« con c a m b i os en el c o n t e n i d o de c e m e n t o y la
g r a n u l o m e t r í a de la arena, r e v e l a n d o por e s t o s e n sayos,
c o n j u n t a m e n t e con los p r i n c i p i o s e s t a b l e c i d o s por Lyse en
1932, que para una combinación- d ad a de m a t e r i a l e s y una
c o n s i s t e n c i a d e te r m i n a d a , la c a n t i d a d total de a gu a por
u n i d a d de volu ae n del c o ncr et o es c o n s t a n t e , i n d e p e n d i e n
t e m e n te del c o nt en i do de cemento, lo que h a c e p os ib l e
s i m p l i f i c a r c o n s i d e r a b l e m e n t e el d i s e ñ o de m e z c l a s de
c o n t e n i d o v a r ia b l e de cemento".
En 1944 el A me r ic an C o n c r e t e I n s t i t u t e a p r u e b e y publi ca
" R e c o m m e n d e d P r a c t i c e for the d e s i n g of c o n c r e t e mixed"
(ACI 6 1 3- 4 4) . Esta r e c o m e n d a c i ó n i n c l u y # un c o n j u n t o de
pasos p ara el d i s e ño de m e z cl a s de c o n c r e t o por el m é to do
de lo» v o l ú a e n e s A b s ol u t os , b as á n do se en la s e l e c c i ó n de
la r e la c ió n a g u a - c e s e n t o , en la r e s i s t e n c i a d e s e a d a , y en
las c o n d i c i o n e s de s e r vi ci o . Una nota de pie d e página en
esta r e c o a e n d a c i ó n i n d ic a b a 'cua nd o el c o n t e n i d o de aire
es a p r ec ia b le , cono en los casos en que se e a p l e a agentes
i n c o r p o r a d o r e s de aire, debe e f e c t u a r s e una a d e c u a d a coa-
p e n s a c i ó n c o n s i d e r a n d o al aire c o m o r e e m p l a z a n d o a un
v o l u a e n s i a i l ar de arena*.
En 1952 se u t i l i z a por pria er a vez ceni za s, p r o v e n i e n t e s

de la c o a b u s t i ó n del carbón, coao a a t e r i al d e r e ea pl az o
de una p arte del ceaento, con la f i n al i da d de r e duc ir la
v e l o c i d a d de g e n e r a c i ó n del calor en e s t r u c t u r a s aasivas.
Has tarde se d e s c u b r i r é su ia po r t a n ci a coao a ge n tes f or-
a a d o r e s de gel p ara redu ci r los poros c a p i l a r e s .
En 1954, el A a e r i c a n C o n c r e t e Institute, a t r a v é s de su
C o a i t é 613, e s t u d i a y r e e ap l a za a la r e c o e e n d a c i ó n del
año 1944. La n u ev a incl uy e procedí ai en tos p a r a el diserto
d i r e c t o de c o n c r e t o s con y sin aire i n c o r p o r a d o e igual-
•inte r e ea p l a z a el p r o c e d i a i e n t o de s e l e c c i o n a r el p o r
c e n t aj e de a g r e g a d o fino sobre la base de u n a v a r i e d a d de
f a c t o r e s por el de e a pl ea r el c o e f i c ie n t e b / b e para de-
tera in a r la c a n t i d a d de a g r e ga d o g r u e s o por unidad de
v o lu ae n del c o n c r e t o . En este p r oc e d i a i e n to se toaa en
c on s id e r a c i ó n la a n g u l a r i d a d y c on t en i d o de v a cí o s del
a g r eg a do g ru es o en el peso u n i t a r i o s eco v a r i l l a d o del
v o l ua en de a g re g ad o , y el peso del a g r e g a d o g r u e s o en la
unidad cúbica del c on cr e to es c a l cu la d o a u 1 1 ip l i cando el
f a c t or b/bo por el peso u n i t a r i o seco v a r i l l a d o . Sin ea-
bargo es d i s c u t i b l e la a p r e c i ac i ón de c o n s i d e r a r c o n s
tante la c a n ti da d de a g r eg ad o grue so para d i f e r e n t e s c o n
t enidos de ceae nt o, a s e n t a a i e n t o s , y c o n c r e t o s con y sin
aire i n c o r po r a d o .
En la d é ca d a de los 60, el g rupo p r e s i d i d o p o r Stanton
U al k er p r e s e n t a u n a a p ro x i a a c i ó n poco c o a p l i c a d a , basada
f u n d a a e n t a l a e n t e en la e x p e ri e nc i a , para l l e g a r a las
p r o p o r c i o n e s de la aezcla. El aéto do p r o p u e s t o iapl i ca la
s e l ec ci ó n del p o r c e n t a j e de a g r eg ad o f i n o en el a gr e g a d o
total a parti r de una Tabla e a p í ri c a b a s a d a en el c o n
tenido de c e a e nt o y el taaaño a Ax i a o del a g r e g a d o .
Por la a isaa é p o c a los i n v e s t i g a d o r e s G o l d b e a k y Cray d e

s ar ro ll an d e t a l l a d o s p r o c e d i a i e n t o s de p r o p o r c i o n a a i e n t o
de a e z c la s b a s a d o s en la relac ió n b / b 0 para d e t e r a i n a r la
ca ntidad de a g r e g a d o grueso, e a p l e an do t a bl a s p ar a c a l c u
lar el c o n t e n i d o de agua por aetro cúbi co p a r a una c o n
s i s t e n c i a dada, el taaañ o del a g r e ga d o y la a n gu l a r i d a d
del aisa o, y el c o nt e n i d o de ceae nt o r e q u e r i d o b as án d o s e
en la r e s i s t e n c i a n ec e s a r i a .
Historia 7
En 1763, el i n v e s t i g a d o r n o r t e n e r i c á n o G i l k e y , que ya en
1923 h a b í a f o r m u l a d o s e r i a s o b s e r v a c i o n e s a la d e n o m i n a d a
L ey de A br á i s, propone una v e r s i ó n a m p l i a m e n t e m o d i f i c a d a
de d i c h a Ley, p ro pu e s t a que d e s c a n s a en sus e s t u d i o s de
1923 y en las i n v e s t i g a c i o n e s de Wa lk er , Bloem y G ay no r
en la U n i v e r s i d a d de M a r y l a n d . Su teor ía s o s t i e n e que
s ó l o d e b e d ar se i m p o r t a nc i a a la r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o ,
s i n o t am b i én a f ac t o r e s t al e s c o m o la r e l a c i ó n c e me nt o -
a g r e g a d o , y la g r a n u l ó m e t r í a , d ur ez a, r e s i s t e n c i a , p e r
fil, t e x t u r a s u p e r f ic i al y taa añ o m á x i m o del a g r e g a d o e m
pleado .
En los a ño s t e rm in al e s de la d é ca d a de los ¿0 los e s t u

dios son co n ti n u a d os por numerosos investigadores de
d i f e r e n t e s países, M e r e c i é n d o s e M e n c i o n a r los trabajos
r e a l i z a d o s por P o p o v i ch con la t e o r í a d e la i n f l u e n c i a
del t am a ño m áx i m o del a g r e g a d o y por P o w e r s con sus
e s t u d i o s sobre la i m p o r t a n c i a de la r el ac i ó n g e l - e s p a c i o .
Ho m e n os importan tes son los t r a b a j o s s o b r e la r e s i s t e n
cia por a d h e r e n c i a p a s t a - a g r e g a d o .
A p a rt ir de 1963 se d e s a r r o l l a n c o n c r e t o s en los cuales

se a d i c i o n a f ib ra de a c e r o r e l a t i v a m e n t e fina y corta, o
a l t e r n a t i v a m e n t e fibra de vi dr io . Su a m p l i o d e s a r r o l l o se
b as a en su i n c r e m en to en la r e s i s t e n c i a a la t en s ió n, su
c o nt ro l del a g r i e t a mi e nt o , su i n c r e m e n t o en la r e s i s t e n
cia al i mp a c t o , asi como su a u m e n t o de las r e s i s t e n c i a s a
la f a ti g a y ab rasión. E st e d e s c u b r i m i e n t o o b l i g a a d e s a
r r o l l a r n u e v a s técnicas de d i s e ñ o de las a ez c la s .
T a m b i é n c o m i e n z a en esta d é c a d a un d e s a r r o l l o de los a d i
tiv os c omo m o d i f i c a d o r e s de la» p r o p i e d a d e s del concreto.
A c e l e r a n t e s y p 1 astifi c a n t e s , incor p o r a d o r e s de aire, re-
t a r d a d o r e s y a c e l e r a nt e s de f ra gu a, i m p e r m e a b i l i z a n t e s ,
inhibidores de lt c o r r o s i ó n , fungicidas, etc., crean
n u e v o s d e s a f i o s a los i n g e n i e r o s y los d i s e ñ o s de m ez cl a
e n t r a n a una etapa e x p e r i m e n t a l a nivel de t r a b a j o s de
l a b o r a t o r i o . Ya en esta é p o c a no se a c e p t a un d i s e ñ o que
p r e v i a m e n t e no haya sido analizado y experimentado a
n i v e l de l ab o r at o ri o y/u obra.
A p a r ti r de 1965 se d e s a r r o l l a n los c e m e n t o s c o m b i n a d o s }
los c o n c r e t o s livianos y p es a d o s? los c o n c r e t o s para c e n
t ra le s n u c l e a r e s ; los d e n o m i n a d o s c o n c r e t o s po lí m er os )
los c o n c r e t o s con r e s i s t e n c i a por e n c i m a de los 700
k g / c m 2 ) los con ere tos a r q u i t e c t ó n i c o s y c o l o r e a do s , etc.
T o d o s e st o s tipos de c o n c r e t o s o b l i g a n a m o d i f i c a c i o n e s
en los c r i t e r i o s que r eg í a n los d i s e ñ o s de mezcl a s,
o r i e n t á n d o s e p r e f e r e n t e m e n t e a la e x p e r i m e n t a c i ó n en lab-
ora tor i o .
a DISEÑO DE MEZCLAS
En 1a d é ca d a de los 70, los i n v e s t i g a d o r « * W a l k e r , Bloes
y Ga yn o r en H a r y l a n d y Cord o n y G i l l e s p i e en o t r os l a b o
r a to ri o» , al i n v e s t i g a r los f a c t o r e s que a f e c t a n la re
s i st e n c i a del c o n c r e t o c o n fi r a a n que en las M e z c l a s M e
dias y rictt, la r e s i s t e n c i a es *As a lt a para los s eñ o re s
t asañ os s A x i s o s del a g r e g a d o g ru es o s i e e p r e que se san-
tenga c o n s t a n t e la r e la c ió n a g u a - c e s e n t o . E s t o s t ra ba jo s
e li a in a n d ef i ni t i va s e n t e el error de q u i e n e s s os t e n í a n
que los c o n c r e t o s sAs fuer te s d e b e r í a n o b t e n e r s e con el
e s p l e o del a g r e g a d o g r ue s o eás g r a n d e p o s i b l e d e s d e que
los c o n c r e t o s con a g r e g a d o gran de r e q u e r í a n s e n o s agua y
por lo t anto tend rí an una señor r e l a c i ó n s g u a - c e s e n t o
par« un c o n t e n i d o de c e s en t o dado. Las i n v e s t i g a c i o n e s de
W a l k e r han l l e v a d o a la c on c l us i ón de que en los diseños
de s e z c la debe considerarse que p ara propósitos de
r e s i s t e n c i a el tasa ño s áx i s o ó p t i s o del a g r e g a d o grueso
d i s s i n u y e c o n f o r s e el c on t en i d o de c e s en t o, y por tanto
el de pasta, se in cr e s e n ta . Hoy en los d i s e ñ o s de «ezcla
se c o n s i d e r a que para mezc la s ricas de alta r e s i s t e n c i a ,
a g r eg ad o de 1/2* A 3/8" puede ser «1 »As c o n v e n i e n t e , en
tanto que en M e z c l a s de r e s i s t e nc i a s e d i a es sás c o n v e
n ie nt e e a p l e a r a g re g ad o grue s o de 3/4* A 1 1/2", y para
s e z cl a s p o b r e s los s e j o r e s r e s u l t a d o s se o b t e n d r í a n con
t a sa ño s s A x i s o s sa yo re s .
En la d é c a d a de los 70, el A s e ri ca n C o n c r e t e I n s ti tu te
revi s a la r e c o s b n d a c i ó n ACI ¿13-54 y la r e e s p l a z a por la
ACI 211-71 " R e c o s s e n d e d Prac ti co for s e l e c t i n g propor-
tions for nors a l w e i g h t concrete", la cual ha e x p e r i m e n
tado d i v e r s a s M o d i f i c a c i o n e s hasta el año 1985. Esta
noraa tosa en c o n s i d e r a c i ó n suchos de los c o n c e p t o s ex
p uestos. En la a c t u a l i d a d el C os it e 211 ha p r e p a r a d o re
c o m e n d a c i o n e s para c o nc re to s n o rs a l e s , sin a s e n t a m i e n t o ,
livianos, pesa do s , y c iclopeos. R e v i s i o n e s c o n t i n u a s de
estas r e c o s e n d a c i o n e s se real i za n p ar a p r o p o r c i o n a r e s
tándar que r e s p o n d a n a las d iv er s as y c r e c i e n t e s n e c e s i
dades de la i n d u s t r i a de la c o n s t r u c c i ó n .
E nt r e 1965 y 1991 ya se hace d i f í c il segu ir la h is to r i a

de la e v o l u c i ó n del p r o c es o de d i se ñ o de M e z c l a s . Muchos
son los p r o t a g o n i s t a s y países i e p l i c a d o s . A l g o hay en
coaúni o b t e n e r un c o n c r e t o que c uM pl a con t od os los r e
q u i s i t o s e s t a b l e c i d o s por el i n g e n i e r o p r o y e c t i s t a , que
o f r e z c a al u s u a r i o el s A x i so de s e gu r i d a d , y q u e tenga el
s eñ or c o sto c o s p a t i b l e con las e x i g e n c i a s a n t e r i o r e s .
CA P I T U L O 2
CRITERIOS B A SICOS EN El- DISEÑO
X NOTACION
'o ... R e s i s t e n c i a en c o a p r e s i ó n e s p e c i f i c a d a del c o n

cret o , u t i l i z a d a por el i n g e n i e r o c a l c u l i s t a e
indicada en los plano s y ' especificaciones de
o bra. Se e x p r es a en k g / c a * .
.. R e s i s t e n c i a en c oa p r es i ón p r o a e d i o r e qu e r i d a , u-
t i l i z a d a para la m e l e ^ ci ó n de laa p r o p o r c i o n e s de
los «ateríales que intervienen en la unidad
c ú bi c a de co ncreto.
2 INTRODUCCION
El c o n c r e t o es un a a t e ri a l heterogéneo el cual e st á
c o a p u e s t o p r i n c i p a l a e n t e de la c o a b i n a c i ó n de c e a e n to ,
agua, y a g r e g a d o s fino y grues o. El c o n c r e t o c o n t i e n e
un pequefto v o l u a en de a ire a tr a pa d o , y p uede c o n t e n e r
t a a b i é n a ire i n t e n c i o n a 1 ae n t e i n c o r p o r a d o a e d i a n t e el
e a p l e o de un a ditivo.
I g u a l a e n t e , en la a ez &l a de c o n c r e t o taab ié n se u t i
l izan con f r e c u e n c i a o tr o s a*ditivos para p r o p ó s i t o s
t ales c oao a c e l e r a r o r e t a r d a r el f r a g u a d o y el en -
d u r e c i a i e n t o inicial) a e j o r a r la t r a b a j a b i 1 i d a d ; r e
d u c i r los r e q u i s i t o s de a gua de la a e z c l a ; i n c r e a e n -
tar la r e si s t e n c i a ; o a o d i f i c a r o t r a s p r o p i e d a d e s del
concreto•
A d i c i ó n alaen te, a la a e z c l a de c o n c r e t o se le p ue d e
incorporar deter ainados aditivos Mine ra les, tales coao
las p u z o l a n a s , las c e niz as y las e s c o r i a s de alto
h o r n o f i n a a e n t e aoli d a s. E s t a i n c o r p o r a c i ó n p u e d e r e s
p o n d e r a c o n s i d e r a c i o n e s de e c o n o a í a o se p ue d e e f e c
t uar para a e j o r a r d e t e r m i n a d a s p r o p i e d a d e s del c o n
cret o ; r e d u ci r el calor de h i d r a t a c i ó n ; a u a e n t a r la
r e s i s t e n c i a final; o a e j o r a r el coa p o r t a a i e n t o del
c o n c r e t o f r e n t e al ataq u e por s u l f a t o s o a la r e a c c i ó n
á lc a l i - a g r e g a d o s .
La s e l e c c i ó n de los d i f e r e n t e s M a t e r i a l e s que c o a p o n e n
la a e z c l a de c o n c r e t o y de la p r o p o r c i ó n de cada u no
de e l l o s d e b e ser s i e ap r e el r e s u l t a d o de un a c u e r d o
r a z o n a b l e e n t r e la e c o n o a í a y el c u a p l i a i e n t o de los
r e q u i s i t o s q u e debe s a t i s f a c e r el c o n c r e t o al e s t a d o
f r e s c o y el e n du r e c i d o .
\0 DISEÑO DE MEZCLAS
E s t o * r e q u i s i t o s , o c a r a c t e r í s t i c a s f u n d a m e n t a l e s del
c o n c r e t o » están r e g u l a d o s por el e m p l e o q u e me Ha dm
dar * é ste, así c o m o por las c o n d i c i o n e s q u e se esperA
han de e n c o n t r a r s e en o b r a a 1 m o m e n t o de la c o l o
c a c i ó n } c o n d i c i o n e s que a m e nu do , pero no s i e mp r e , es
tán i n d i c a d a s en los p la no s o en las e s p e c i f i c a c i o n e s
de o b ra *
2-3 DEFINICION
1 La s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s de los m a t e r i a l e s i n
t e g r a n t e s de la u n i d a d c ú b i c a de c o n c r e t o , c onocida
u s u a l e e n t e coeo diserto de la m e z cl a, p u e d e ser d e f i
n i d a c o m o el p r o c e s o de s e l e c c i ó n de los i n g r e d i e n t e s
• As a d e c u a d o s y de la c o e b i n a c i ó n eás c o n v e n i e n t e y
e c o n ó m i c a de los m í s m o s , con la f i n a l i d a d de o bt e n e r
un p r o d u c t o que en el e s ta d o no e n d u r e c i d o tenga la
t r a b a j a b i l i d a d y c o n s i s t e n c i a a d e c ua d as ) y que e n d u r e
cido c u ep l a con los r e q u i s i t o s e s t a b l e c i d o s por el
d i s e c a d o r o i n d i c a d o s en los p l a n o s y/o las e s p e c i f i
c a c i o n e s de obra.
2 En la s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s de la M ez cl a de
c o n c r e t o , el d i s e c a d o r de b e r e c o r d a r que la c o a p o s i
ción de la si sm a e st á d e t e r m i n a d a por*
a) L a s p r o p i e d a d e s que d eb e tener el c o n c r e t o e n d u r e
ci do, 1 as c ua l e s son d e t e r m i n a d a s por el i ng en i er o
e s t r u c t u r a l y se e n c u e n t r a n i n d i c a d a s en ios planos
y/o e s p e c i f i c A c i o n e s de o b r A .
b) L a s p r o p i e d A d e s del c o n c r e t o al e s t a d o no e n d u r e
ci do, las c u a l e s g e n e r a l e e n t e son e s t a b l e c i d a s por
el i n g e n i e r o c o n s t r u c t o r en f un ci ón del tipo y
c a r a c t e r í s t i c a s de 1 a o b rA y de I a s t é c n i c a s a ser
e m p l e a d a s en la c o l o c a c i ó n del c o n c r e to .
c) E l cos t o d* 1a u n i d a d cúbica de c o n c r e t o .
3 Los c r i t e r i o s presentAdos permiten o b t e n e r una p r i m e

ra aproximación de las p r o p o r c i o n e s de los M a t e r i a l e s
i n t e g r a n t e s de la u ni d ad c úb ic a de c o n c r e t o . Estas
p r o p o r c i o n e s , sea cual f u e r e el M ét o d o e e p l e a d o para
d e t e r e i n a r 1 a s , d e b e r á n ser c o n s i d e r a d a s c o m o v al o re s
de p r u e b A s u j et o s a r ev is ió n y a ju st es s o b r e la base
de los r e s u l t a d o s o b t « n i d o s on m e z c l a s p r e p a r a de s
b aj o c o n d i c i o n e s de l a b o r a t o r i o y obra.
D e p e n d i e n d o de las c o n d i c i o n e s de cada caso particu

lar, las m e z c l a s de p ru e b a d e b e rá n ser p r e p a r a d A s en
Criterios básicos en ef diseño U
ti l a b o r a t o r i o y, de p r e f e r e n c i a , c o a o t a nd a s de o bra
•■picando «1 p e r so na l , m a t e r i a l e s y e q u i p o a ser u t i
l i z a d o s en la c o n s t r u c c i ó n . E ste p r o c e d i m i e n t o pvr-
m i t e a j u s t a r las p r o p o r c i o n e s s e l e c c i o n a d a s in la me-
d i d a que e ll o s ea n e c e s a r i o hasta o b t e n e r un c o n c r e t a
que, ta nto en e st a d o f r e s c o coao e n d u r e c i d o , r e úna
las c a r a c t e r í s t i c a s y p r o p i e d a d e s n e c e s a r i a s ; evi
ta nd o los e r r o r e s d e ri v a d o s de a s u e i r que los v a l o r e s
o b t e n i d o s en el g a b i n e t e son e n t e r a m e n t e r e p r e s e n t a
t i v o s del c o m p o r t a m i e n to del c o n c r e t o bajo c o n d i
c i o n e s de o br a.
2 . 4 A L C A N C E
1 Estas recomendaciones presentan diversos procadimien-

tos a ssr e m p l e a d o s en la s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o
ne s d e m e z c l a s d e conc r et o de peso n o r m a l y r e s i s t e n
cia a la c o m p r e s i ó n e s p e c i f i c a d a a los 28 d ias no
m a y o r de 350 K g / c m s .
2 Las m e z c l a s de c o n c r e t o cuya r e s i s t e n c i a a la c o m p r e
sión e s p e c i f i c a d * a los 26 d ía* es m a y o r que la i n d i
cada) a q u e l l a s q u e c o rr e s p o n d e n a c o n c r e t o s p e s a d o s o
l i v i a n o s ) o c o n c r e t o s ci c ló p e o s , r e q u i e r e n para la s e
l e c c i ó n de su s p r o p o r c i o n e s de c o n s i d e r a c i o n a s e s p e
c i a l e s y no han sido c o n s i d e r a d a s en es t a s ' r e c o m e n d a
ci o ne s .
3 I g u a l m e n t e no me incluyen re c o m a n d a c i o n e i para c o n d i
c i o n e s de e x p o s i c i ó n e s p e c i a l m e n t e s e v e r a s , tales como
la a cc i ó n de á c i d o s o de muy altas t e m p e r a t u r a s ) e
i g u a l m e n t e n o se incluyen a q u e l l o s c r i t e r i o s que se
r e f i e r e n a c o n d i c i o n e s e s t á t i c a s t a l e s c omo a c a b a d o s
superficiales especiales) aspectos todos e st o s que
deben e star r e f e r i d o s en las e s p e c i f i c a c i o n e s del
proyecto.
4 En e s t a s r e c o m e n d a c i o n e s los r e q u i s i t o s y p r o c e d i m i e n
tos p ara la s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s de la u n i da d
c ú b i c a de c o n c r e t o se basan en dos p r i n c i p i ó s e
a) E s t a s r e c o m e n d a c i o n e s tienen como p r i m e r a p r i o r i d a d
la p r o t e c c i ó n de los i n t e r es e s de los u s u a r i o s y
del p r o p i e t a r i o de la obra.
b) El c o n c r e t o d e b e al canzar, tanto al e s t a d o f re sc o
c o m o al e n d u r e c i d o , las p r o p i e d a d e s s e l e c c i o n a d a s
por el i n g e n i e r o e s t r u ct u ra l y los r e q u i s i t o s m í n i
m o s i n di c a d o s en los p la no s y/o las e s p e c i f i c a c i o
n es de obra.
2 .5 RECOMENDACIONES FUNDAMENTALES
1 El c o n c r i t o d eb e c umplir con 1« c a li da d « » p a c i f i c a d a y
con todas la» c a r a c t e r í s t i c a * y p r o p i e d a d e s i n d i ca d as
en los p l a n o s y e s p e c i f i c a c i o n e s de obra.
2 El p r o y e c t i s t a d e b e c o n s i d e r a r que el proceso de s e
l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s de la m e z c l a n o es un pro-
c e d i m i e n t o e m pí r ic o , sino que r e s p o n d e a reglas, p r o
c e d i m i e n t o s m a t e m á t i c o s , e m p l e o de t a bl a s y g r á f ic os ,
y a la e x p e r i e n c i a del d i s e ñ a d o r .
En todo m o m e n t o deb* r e c o r d a r s e que el p r o c e s o de d i

se ñ o de una m e z c l a de c o n c r e t o c o m i e n z a con la l ec tu r a
y el a n á l i s i s de los p l a n o s y e s p e c i f i c a c i ó n # » d« obra
y no t e r m in a h asta que se p r o d u c e en la m i s m a el con-
c r e t o de la c a l i d ad r e q u e r i d a .
3 El p r o y e c t i s t a d e b « rá c o n s i d e r a r que en la s e l e c ci ó n
de las p r o p o r c i o n e s de u n a m e z c l a de c o n c r e t o están
i n v o l u c r a d a s dos etapass
a) E s t i m a c i ó n p r e l i m i n a r de las p r o p o r c i o n e s de la u-
n id a d c ú bi c a de c o n c r e t o más c o n v e n i e n t e s . Para
e ll o se p odrá e m pl ea r i n f o r m a c i ó n p r e v i a p r o v e n i e n
te de o b r a s a n t e r i o re s ; t ab la s y g r á f i c o s ; r e q u i
si to s de las e s p e c i f i c a c i o n e s de o b r a ; H or m a s y
R e g l a m e n t o s ; r e su l t a d o s d» l a b o r a t o r i o de los e n
sa yos r e a l i z a d o s en los m a t e r i a l e s a ser u t i l i z a
dos; y c o n d i c i o n e s de u t i l i z a c i ó n del c o n c r e t o .
b) C o m p r o b a c i ó n , por m e dio de e n s a y o de m u e s t r a s e l a
b o r a da s en el laboratorio y en ob ra , de las
p r o p i e d a d e s del c o n c r e t o que se ha p r e p a r a d o con
los m a t e r i a l e s a ser u t i l i z a d o s en o b r a y las p r o
p o r c i o n e s s e l e c c i o n a d a s en el g ab i n e t e .
4 La r e s i s t e n c i a en c o mp re s i ó n e s p e c i f i c a d a para cada u-
no de los e l e m e n t o s de la e s t r u c t u r a d e b » «star i n d i
c ada en los planos. Los r e q u i s i t o s de r e s i s t e n c i a en
c o m p r e s i ó n se b asan en el v a l o r de los r e s u l t a d o s de
e n s a y o s r e a l i z a d o s a los 20 d ía s de m o l d e a d a s las p r o
b et a s ; exceptuándose el c aso en que el i n ge ni er o
p r o y e c t i s t a o la i n s p e c ci ó n s o li c i t a n e d a d e s d i f e r e n
tes para los e nsayos.
5 L a s p r o p o r c i o n e s s e l e c c i o n a d a s d e b e rá n p e r m i t i r que i
a) La m e z c l a sma f á c i l m e n t e t r ab a j a b l e «n los e n c o f r a
dos y e s p e c i a l m e n t e en s u s e s q u i n a s y ángulos, así
como a l r e d e d o r d«l a c e r o de r e f u e r z o y e le me nt o s
Cátenos básicos en el diseño 13
e m b e b i d o s , u t i l i z a n d o los p r o c v d i n e n t o s de c o l o c a
c i ó n y c o n s o l i d a c i ó n d i s p o n i b l e s en o br aj sin q ue
se p r e s e n t e s e g r e g a c i ó n del a g r e g a d o g r u e s o , o e x u
d a c i ó n e x c e s i v a en l* s u p e r f i c i e del c o n c r e t o , y
sin p é r d i d a de u n i f o r m i d a d de la «tzc la .
b) Se log re un concreto que, al e s t a d o e n d u r e c i d o ,

ten ga las p r o p i e d a d e s r e q u e r i d a s por los p l a n o s y/ o
las e s p e c i f i c a c i o n e s d* obra
c) La m e zc l a sea e c o n ó m i c a .
6 La s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s de la u n i d a d c ú b ic a
de c o n c r e t o d e b e r á p e r m i t i r que éste a l c a n c e a los 28
dias, o a la edad s e l e c c i o n a d a , la r t s i s t e n c i a en coi-
p r e s i ó n p r o m e d i o e l e g i d a . El c o n c r e t o d e b e r á ser d o s i
f i c a d o de m a n e r a tal de m i n i m i z a r la f r e c u e n c i a de r e
s u l t a d o s de r e s i s t e n c i a i n f e r i or e s a la r e s i s t e n c i a de
diseño especificada.
Se c o n s i d e r a r e c o m e n d a b l t que no más de un r e s u l t a d o
de e n s a y o de cada diez esté por d eb aj o del v a l o r de la
r e s i s t e n c i a e s p e c i f i c a d a . Ello a fin de g a r a n t i z a r que
se d e s a r r o l l a r á en la e s t r u c t u r a una r e s i s t e n c i a del
c o n c r e t o a d e c u ad a .
7 La c e r t i f i c a c i ó n de l cumplimiento de los r e q u i s i t o s
para la r e s i s t e n c i a de d i s e ñ o e s p e c i f i c a d a de basarjt
en los r e s u l t a d o s de e ns a y o de p r o b e t a s c i l i n d r i c a s
e s t á n d a r de 15 x 30 cms, p r e p a r a d a s de la m i s m a m u e s
tra de c o n c r e t o y e n s a y a d a s de a c u e r d o a las H o r m a s
ASTM C 31 y C 39* o I TI N T E C 3 39 . 03 6; 339.033} ó
3 39 . 0 3 4 .
8 Se c o n s i d e r a como u n a m u e s t r a de e n s ay o al p r o m e d i o de
los r e s u l t a d o s de por lo s en os dos p r o b e t a s c i l i n d r i
cas e s t á n d a r , p r e p a r a d a s de la misma m u e s t r a de c o n
c re to y e n s a y a d a s a la edad e l e g i d a para la d e t e r m i
n a c i ó n de la r e s i s t e n c i a a la c o mp r e s i ó n del c o n c r e t o .
9 Los resultados de los ensayo» de r e s i s t e n c i a a la

f le x i ó n , o d« r e s i s t e n c i a a la tracc ió n por c o m p r e s i ó n
d i a m e t r a l , no d e b e r á n str u t i l i z a d o s c o mo criterio
para la a c e p t a c i ó n del c oncreto.
10 Las co lu m na s, v i ga s , losas, m u r os de cor te , c á s c a r a s ,

l ám i n a s, y, en g e n e r a l , todos los e l e m e n t o s e s t r u c t u
r al e s que deban c o m p o r t a r s e como e l e a t n t o s s i s m o - r e
s i s t e n t e s , d t be r á n tener una r e s i s t e n c i a de d i s e ñ o e s
p e c i f i c a d a dtl c o n c r e t o no m en or de 210 k g / c m a a los
28 dias. La c a l id a d del acero no e x c e d e r á de lo e s
p e ci f i c a d o p ara «1 ac er o O r a d o ANR 4 20, a fin de que
en aabos cato» te c u a p l a n la» c o n d i c i o n e s dt d u c t i l i
dad.
11 En estructuras de a l b a ñ i l e r í a , ta les c o m o v i v i e n d a s ,
e d i f i c i o s m u I tifasi 1 i a res de pocos piso s, o e d i f i c a
ciones estructura da s con « uros de a l b a ñ i l e r í a re
s i s t e n t e s a carg a s de g r a v e d a d y de s is no , se podrá
e e p l ea r c o n c r e t o s cuya r e s i s t e n c i a de d i s e ñ o e s p e c i f i
cada no sea M e n o r de 175 k g / c a 2 a los 28 días s i e ap re
que t» c o n s i d e r e que los e l e e e n t o s s iseo r e s is t e n t es
van a ser los M u r o s de a l b a ñ i l e r í a .
12 C ua nd o se e ep l e e M a t e r i a l e s d i f e r e n t e s para s e c c i o n e s
d i s t i n t a s de una obra, c ada c o a b i n a c i ó n de ellos d e
berá ser e v a l u a da .
13 La s e le cc ió n de las p r o p o r c i o n e s de la a e zc l a d eb e rá
ser para v a l o r e s en peso.
14 Las p r o p o r c i o n e s de los M a t e r i a l e s de la a ez c l a s e l e c
c i o n a d a s por el c o n t r a t i s t a d e b e r á n ser a pr o b a d a s por
la I n s pe cc i ó n , la cual d e b e r á v e r i f i c a r y c e r t i fi c ar
q ue con e llas se puede l og r a r un c o n c r e t o de las c a
r a c t e r í s t i c a s i n d i c a d a s en los p l a n os y/o e s p e c i f i c a
cion e s de obra.
CAPITULO 3
MATERIALES
3.1 CEMENTO
1 El c t a t n t o « « p i c a d o en la p r e p a r a c i ó n del c o n c r e t o d a-
b ar* cuaplir con los r e q u i s i t o s de las s i g u i e n t e s
Noraisi
a) L o s c e a e n t o s p o rt l an d n o ro a l Tipo 1, 11, ó V r e s
pectivamente con las Noriaas ITINTEC 334.009;
3 3 4 . 0 3 8 i ó 3 3 4 . 0 4 0 ; o con la N o r aa A S T H C ISO.
b) L o s c e a e n t o s p o r tl a n d p u z o l á n i c o s T i p o 1P y 1PM d e
berán cuaplir con los requisito« de la Noraa
I T I N T E C 3 3 4 . 0 4 4 ; o con la N o r a a A S T H C 3*5.
2 8e r e q u e r i r á en o bra c á s e n l o del a i s a o t i p o y a a r c a
que a q u e l u t i l i z a d o para la s e l e c c i ó n de las p r o p o r
c i o n e » de la a e z c l a de c o n c r e t o en a q u e l l o s c a s os en
que en la d e t e r m i n a c i ó n de la r e s i s t e n c i a p r o a e d i o se
ha e m p l e a d o r e s u l t a d o » de c o n c r e t o » p r e p a r a d o » con
c e a e n t o s de la s i s e a «arca.
8i la d e s v i a c i ó n e s t á n d a r »e ha c a l c u l a d o b a s á n d o s e en
los r e s u l t a d o s de e n s a yo s de c o n c r e t o s p r e p a r a d o s con
c e a e n t o » del a i s a o tipo pero de d i f e r e n t e » a a r c a » , el
c r i t e r i o a ser a p l i c a d o p ue d e n o »er tan e x i g e n t e .
3 No se a c e p t a r á en obra b o ls a » de c e a e n t o q u e se e n c u
entran averiadas, o cuyo contenida hubiera sido
e v i d e n t e a e n t e a l t e r a d o por la h u a e d a d.
4 8 b c o n s i d e r a r á q u e la b olsa de c e a e n t o tiene un pié

c ú b i c o de c a p a c i d a d y un peso de 4 2.5 k g . En aquellos
c as o s en que no se c o no zc a el v a l o r re a l se c o n
s i d e r a r á p ara el ceae n to un p eso e s p e c í f i c o de 3.15.
3.2 CANTERAS
1 En a q u e l l o » c a s o s en que f u e re necesario, corresponde

al C o n t r a t i s t a la u bi c a c i ón , e x p l o r a c i ó n , a u e s t r e o y
certificación de la c a l id ad de las canteras de
agregado disponibles.
2 La s e l e c c i ó n de las c a nte ra » deberá incluir estudio»

del origen geológico; clasificación petrográfica y
c o m p o s i c i ó n m i n e r a l del m a te r i a l ) p r o p i e d a d e s y c o í -
portaiionto del material coso agregado^ c o ato de
o p e r a c i ó n | rend i m i e n t o en r e l ac i ó n a la m ag n i tud del
p r oy e ct o y p o s i b i l i d a d e s de a b a s t e c i m i e n t o del v o l ú m e n
n ec e sa r i o ) y f a c i l i d a d de a cc e s o a la c a n t e n .
3 L a» c a n t e r a s s e l e c c i o n a d a s d e b e r á n ser a p r o b a d a s por
la I n s p e c c i ó n , p re vi a p r e s e n t a c i ó n por el c o n t r a t i s t a
de los certificados de c a l id ad expedidos por un
l a b o r a t o r i o a u t o r i z a d o por ella.
4 La presentación y a p r o b a c i ó n de los c e r t i f i c a d o s de
cali da d del a g r e g a d o no e x i m e al C o n t r a t i s t a de Xa
r e s p o n s a b i l i d a d de e m p l e a r , d u r a n t e todo el p r o c e s o de
c o l o c a c i ó n del c o n c r e t o f « a t e r í a l e s de c a l i d a d por lo
• e n o s igual a la a pr o b a d a .
3-3 ADRE0AD08 — GENERALIDADES
1 Los a g r e g a d o s e m p l e a d o s en la p r e p a r a c i ó n de los c o n
c r et o s de p es o norm a l ( 2200 á 2 900 k g / m 3 ) deberán
c u m p li r con los r e q u i s i t o s de la H o r m a I T I N T E C 400.037
o de la H o r a a A ST H C 33, asi coao los de las
e s p e c i f i c a c i o n e s del p r oy e c t o .
2 Los a g r e g a d o s q u e no c u m p la n con al gu n o de los r e q u i

s i t o s i n d i c a d o s p od rá n ser u t i l i i a d o s ú n i c a m e n t e si el
C o n t r a t i s t a d e m u e s t r a « a s a t i s f a c c i ó n de la I n s p e c
ción, m e d i a n t e r e s u l t a d o s de e n s a y o s de l a b o r a t o r i o o
certificaciones de experiencia en o bra que, b aj o
c o n d i c i o n e s s i m i l a r e s a las que se e s p e r a , p u e de n
p r od u ci r c o n c r e t o de las p r o p i e d a d e s r e q u e r i d a s .
la I n sp e c c i ó n .
3 Los a g r e g a d o s q u e no c u e n t e n con un r e g i s t r o de s e r
v i c i o s d e m o s t r a b l e , o a q u e l l o s p r o v e n i e n t e s de c a n t e
ras e x p l o t a d a s d i r e c t a m e n t e por el c o n t r a t i s t a , p od r á n
ser a p r o b a d o s por la I n s p e c c i ó n s i e m p r e qua c um pl a n
con a q u e l l o s e n s a y o s que é sta c o n s i d e r e n e ce s a r i o s .
E s t e p r o c e d i m i e n t o no i n v a l i d a los e n s a y o s de c on tr o l
de lotes en obra.
T a n t o el C o n t r a t i s t a como la I n sp e c c i ó n de be n r e co r d a r
q u e un c o m p o r t a m i e n t o s a t i s f a c t o r i o en el pasa do no
g a r a n t i i a que el a g r e g a d o a c t u a r á en f o rma s i m i l a r
bajo otras c o n d i c i o n e s de obra. Por e llo et s ie m p r e
recomendable emplear a g r e g a d o s que c u mpl an con los
Materiales 17
requisitos dt la Hora« o de 1*» viptcificaclon*» del
proyecto.
4 Lo* a g r e g a d o s f ino y g r u í s o d e b e r á n **r « a n e j a d o « coso

■ateríales i n d e p e n d i e n t e s . Si se e m pl ea , con a u t o r i
za ci ó n del P r o y e c t i s t a , el a g r e g a d o i n t e g r a l d e n o m i
n a d o “h o r m i g ó n “ d e b e r á c u m p l i r s e con lo i n d i c a d o en el
a c á p i t e 3 .2 . 1 2 de la N o r m a T é c n ic a E.060.
5 Los a g r e g a d o s seleccionados deberán ser p r o c e s a d o s ,

tr ans portados, manipulado», almacenados y dosificados
de m a n e r a tal de g a r a n t i z a r quei
a) La p é r d i d a de f i n o s será m i n i m a )
b) Se san t en dr á la u n i f o r m i d a d del a g r e g ad o ;
c) No se p r o d u c i r á contaminación con sustancia» ex

trañas)
d) No se producirá ro tu r a o s e g r e g a c i ó n i m p o r t a n t e en
ellos.
6 El a g r e g a d o e m p l e a d o en c o n c r e t o s que han de e st a r s o
metidos a huivdtcinisnto) exposición prolongad« a
a t m ó s f e r a s h ú m ed as ) o en c o n t a c t o con s ue lo s h ú me d os )
no deberán tener en su composición mineralógica
e l e m e n t o s que sean p o t e n c i a l m e n t e r e a c t i v o s con los
á l c a l i s del ce me nt o .
Se e x c e p t ú a el c aso en que el c e m e n t o c o n t i e n e m e n os
del 0 .6 % de á l c a l i s , c a l c u l a d o c omo el e q u i v a l e n t e de
ó x i d o de s o d i o ( N a*0 + 0 . 6 30 K 2 0 ) , o c u an d o se a d i c i o n a
a la m e zc l a m a t e r i a l e s que han d e m o s t r a d o ser c a p a c e s
de c o n t r o l a r las e x p a n s i o n e s i n c o n v e n i e n t e s d e b i d a s a
la r e a c c i ó n á l c a l i - a g r e g a d o .
7 El e n sa y o de e s t a b i l i d a d de v o l ú m e n , r e a l i z a d o de a -
c u e r d o a la N or m a I T 1 N T E C 4 0 0 . 0 3 7 o ASTíl C 88, s ólo se
e f e c t u a r á en a g r e g a d o s que van ha ser e m p l e a d o s en
c o n c r e t o s s o m e t i d o s a p r o c e s o s de c o n g e l a c i ó n y d e s
h i e l o bajo c o n d i c i o n e s de e x p o s i c i ó n m o d e r a d a o s e v e
ra, tal como ellas son d e f i n i d a s en el a c á p i t e 1 1. 3. 2
El a g r e g a d o s o m e t i d o a c inco c i cl o s del ensayo de

e s t a b i l i d a d de v o l ú m e n d e b e r á t
a) En el caso del a g r e g a d o fino, p r e s e n t a r u n a p é r d i d a

no m ty o r del 13% si se e m pl e a como r e a c t i v o s u l f a t o
de m ag n e s i o , ni m ay o r del 10% si se e m p l e a como
r e a c t i v o s u l f a t o de sodio.
DISEÑO DE MEZCLAS
b) En «I c«>o dpi a g r e g ad o g ru e s o , p r e s e n t a r una p é r
d i d a no mayor del 18* si se emplea como r e a c t iv o
s u l f a t o de m a g n e s i o , ni m a y or del 152 si se empl e a
como r e ac t i v o s u l f a t o de sodio.
Los a g r e g a d o s que no c umplan con lo i n d i c a d o podrían

ser u t i l i z a d o s si un c o nc r e t o de p r o p i e d a d e s c o m p r o
b a b l e s , p r e p a r a d o con a g r e g ad o del m i s m o origen, ha
demostrado un comportamiento satisfactorio cuando
e s t u v o s o m e t id o a c o n d i c i o n e s de i n t e a p e r i s m o s i m i l a
res a las que se e s p er a; o c u an d o se o b t u v o r e s u l t a d o s
s a t i s f a c t o r i o s en c o n c re to s s o m e t i d o s a e n s a y o s de
c o n g e l a c i ó n y d e s h i e l o r e a l i z a d o s de a c u e r d o a las
recomendaciones de la Norma A S T U C 666.
8 Los agregados f in o y g ru e s o no d eb e rá n c o n t en e r sales
s o l u b l e s totales en p o r c e n t a j e m a yo r del 0 . 0 4% si se
t r a t a de c o n c r e to a rm a d o ; ni del 0 . 0 1 5 % si se trata de
c o n c r e t o p r es f or z a d o .
El c o n t e n i d o de cl o ru r o de c al c i o p r e s e n t e en el
a g r e g a d o como c l o r u r o s o l u b l e en agua» se d et e r m i n a r á
de a c u e r d o a lo e s p e c i f i c a d o en la Norma ASTH D 1411.
9 De p r e f e r e n c i a no será e m p l e a d o el a g r e ga d o de p r o c e
d e n c i a marina; pero si ello f u e r a i n e v i t a b l e deberá
contarse con autorización de la I ns p e c c i ó n y el
agregado d eb e rá ser t r a ta do por lavado con agua
p o t a b l e antes de u t i l i z a r l o en la p r e p a r a c i ó n del
concreto.
10 Los a g r e g a d o s e x p u e s t o s a la a c c i ó n de los rayos s o l a

res d e b e r án , si e ll o es n e c e s a r i o , e n f r i a r s e antes de
su u t i l i z a c i ó n en la m e z c l a d o r a .
Si el e n f r i a m i e n t o se e f e c t ú a por a s p e r si ó n de agua o
riego, se d eb er á c o n s i d e r a r la ca nt id ad de humedad
a ñ a d i d a al a g r e g a do a fin de c or re g i r el c on te n i d o de
a gu a de la mezcla y m a n t e n e r la r e l a ci ó n a g u a - c e m e n t o
de d i s e ñ o s e l e c c i o n a d a .
. AGREGADO FINO
1 Se define como a g r e g a d o f i n o a aquel, p r o v e n i en t e de
la d e s i n t e g r a c i ó n n a t u r a l o a r ti f i c i a l de las rocas,
q u e pasa al Tamiz I TI N T EC 9. 5 ma (3/8") y que cumple
con los l im i t e s e s t a b l e c i d o s en la N or ma ITINTEC
400.037.
2 El a g r e g a d o fino puede consistir de a re na natural o

Materiales 19
eanufacturada, o una coebinación de «abas. Sus
p a r t í c u l a s s er á n l im p i as , de p er f i l p r e f e r e n t e e e n t e
a n g u l a r , d ur a s , c o m p a c t a s y r e s i s t e n t e s .
El a g r e g a d o f i n o d e b e r ! e st a r l ib re de c a n t i d a d e s
p e r j u d i c i a l e s de p o l v o, terr o ne s, p a r t í c u l a s e s c a i o s i s
o blandas, esquistos, pizarras, álcalis, «atería
o r g á n i c a , s al es , u o t r a s s u s t a n c i a s d a ñ i n a s .
3 El a g r e g a d o f i n o d e b e r á e star graduado d e n t r o de los

l í a i t e s i n d i c a d o s en la N or e a I T I N T E C 4 0 0 . 0 3 7 . Es
r e c o m e n d a b l e t e n e r en cuenta lo s i g u i e n t e s
a) La graríuloaetría s e l e c c i o n a d a d e b e r á ser p r e f e r e n
temente continua, con v a l o r e s retenidos en las
H a l l a s H # 4, N* 8, H* 16, H* 30, H * 50, y H* 100 de
la s e r i e T yl er .
b) El a g r e g a d o n o d e b e r á r e t e n e r «ás del 43% en dos

taaices consecutivos cualesquiera.
c) En g e n e r a l , es r e c o m e n d a b l e que la g r a n u l o e e t r í a se
e n c u e n t r e d e n t r o de los s i g u i e n t e s l i e l t e s i
HALLA % QUE PASA

3/8" .... 100
H* 4 - 100
H* 8
H* 1&
H # 30
....
....
----
- 100
- 85
- 60
H * 50 .... - 30
H* 1 0 0 ---- - 10
El p o r c e n t a j e i n d i c a d o para las « a l i a s H* 50 y H* 100

po drá ser r e d u c i d o a 5% y 0% r e s p e c t i v a « e n t e , si el
a g r e g a d o es e a p l e a d o en c o n cr e to s con a i r e i n c o r p o r a d o
cuyo c o n t e n i d o d e c e m e n t o es m a y o r de 225 k g / « 3 , o en
concretos sin aire incorporado c uyo contenido de
c e m e n t o es « a y o r de 300 k g / « 3 t o si se e m p l e a un
aditivo « i n er a l p ara s up li r la d e f i c i e n c i a en el
p o r c e n t a j e que pasa e s ta s mallas.
4 El « A d u l o de f i n e z a del agregado f in o se m a n t e n d r á
den tro del l í mi t e de «ás o « en o s 0 . 2 del v a l o r a s u m i d o
para la s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s del c o n c r e t o !
s i e n d o r e c o m e n d a b l e qu e el v a l o r a s u m i d o e s t é e n t r e
2 .35 y 3.15.
Si se e x ce d e el l í « i t e i n di c ad o de «ás o m e n o s 0.2, el
a g r e g a d o p od rá ser r e c h a z a d o por la I m p a c c i ó n o,
* 1 t e r n a t i v a e e n t e » ésta p o drá a u t o r i z a r a j u s t e s en las
p r o p o r c i o n e s de la e e z c l a par« c o m p e n s a r la« v a r i a c i o
n e s tn la g r a n u l o e e t r í a . E st o s a j u « t e s no d eb er á n
s i g n i f i c a r r e d u c c i o n e s en él c o n t e n i d o de c c a en t o.
5 Si el a g r e g a d o fino no c u« p i e con lo« r e q u i s i t o « de

los a c áp it e« 3 . 4 . 3 6 3.4. 4 » podrá ser » « p i c a d o , p re v i a
autori z ación de la I n s p e c ci ó n, s i e e p r e que el C o n s
truc to r d e i m e s t r e que los c o n c r e t o s p r e p a r a d o s con
d i c h o a g r e g a d o tienen p r o p i e d a d e s por lo s en o s i gu a le s
a las de concreto« de características stallare«
p r e p a r a d o s con un a g r e g a d o fino que c u a p l e con los
r e q u i s i t o s de lo« a c á p i t e s i nd ic a do s .
¿ El a g re ga do f i n o no d e b e r á indi ca r p r e s e n c i a de » a t e
ría o r g á n i c a c ua n d o é ll a es d e t e r a i n a d a de a c u e r d o a
los requisì tos de la H o rea I T IH TE C 4 0 0. 0 1 3 .
P o d r á c e p l e a r s e a g r e g a d o f ino que no cuaple con los

r e q u i s i t o s i n d i c a d o s s i e a p r e que:
a) La c o l o r a c i ó n en el e n s a y o «e d eba a la p r es e nc i a
de p e q u e ñ as partículas de carb ón » o partícula*
s ia il ar ea ; o
b) R e a l i z a d o el e n say o, la r e s i s t e n c i a a los s ie te
dias de s o r t e r o s p r e p a r a d o s con d i c h o a g r eg a d o no
sea et ñor del 9 3% de la r e s i s t e n c i a de s o r t e r o s
« t a l l a r e « p r e p a r a d o « con otra p o r c i ó n de la ai «aa
a u a« tr a de a g r e g á d o f ino p r e v i a m e n t e l a va da con una
s o l uc ió n al 3% de h i d r ó x i d o de sodio.
7 El p or c e nt a je de p a r t í c u l a s i n c o n v e n i e n t e « en el a g r e
g a d o fino no d e b e r á e x c e d e r de lo« s i g u i e n t e s lieitesi
L e n t e « de a r c i l l a y p a r t í c u l a « d e s a e n u z a b l e * 3%
H a t a r i a l atám f in o que la H all« N* 200i
a) C o n c r e t o s u j e t o s a a b r a s i ó n ................. 3%
b) O tr o s c o n c r e t o s ................................ 3%
.- Carbóni
a) Cuan d o la a p a r i e n c i a s u p e r f ic i a l del
c on creto es i a p o r t a n t e .................. . 0.3%
b) O tr o s c o n c r e t o s
Materiales 21
3.3 AGREGADO GRUESO
1 8« d e f i n e c o b o a g r e g a d o g r u e s o al M a t e r i a l r e t e n i d o en
el T am i z I T I H T E C 4.75 i í (N* 4) y c u m p l e los li m it e s
e s t a b l e c i d o s tn la H o r t t I T I H T E C 4 0 0 . 0 3 7 .
El a g r e g a d o g r u e s o podrá c o n s i s t i r de g r a v a n a t u r a l o
triturada, piedra partida, o agregados Metálicos
n a t u r a l * » o a r t i f i c i a l e s . El a g r e g a d o g r u e s o e m p l e a d o
en la p r e p a r a c i ó n de c o n c r e t o « livianos podrá «er
natural o artificial.
2 El a g r e g a d o g r u e s o d e b e r á e s t a r c o n f o r t a d o por p a r t í
c u l a s l i m pi a s , de p er fi l preferentemente angular o
semiangular, d ur a s , compactas, resistentes, y de
textura preferenteeente rugosa.
Las partícula« d e b e r á n «er q u í m i c a m e n t e e s t a b l e « y

d e b e r á n e s t a r libr e s de e s c a m a s , t i err a, polvo, limo,
humus, incrustaciones super fi ciales, m a t e r i a orgánica,
s a l e s ti o t r a s s u s t a n c i a s d a ñ i n a » .
3 El a g r e g a d o g r u e s o d e b e r á e s t a r g r a d u a d o d e n t r o de los
l i m i t e s e s p e c i f i c a d o s en la N o r m a I T I H T E C 4 0 0 . 0 3 7 ó en
la N o r m a A S T A C 33, los c u a l e s e stán i n d i c a d o s en la
T a b l a 3. 5. 3 . Es r e c o m e n d a b l e t e ner en c o n s i d e r a c i ó n lo
siguientes
a ) La g r a n u l o m e t r í a seleccionada deberá s e r de p r e f e
rencia continua.
b) La g r a n u l o m e t r í a s e l e c c i o n a d a d e b e r á p e r m i t i r o b t e
n e r la m á x i m a d e n s i d a d del c o n c r e t o , con u na a d e
c u a d a t r a b a j a b i 1 i dad y c o n s i s t e n c i a en f u n c i ó n de
las c o n d i c i o n e s de c o l o c a c i ó n de la m e z c l a .
c) La g r a n u l o m e t r í a s e l e c c i o n a d a no d e b e r á te ner más
del 5% del a g r e g a d o r e t e n i d o en la m a l l a de 1 1/2"
y no más del 6% del a g r e g a d o que p a s a la m a l l a de
1/4* .
4 El t a m a ñ o m á x i m o n o m i n a l del agregado grueso no d e b e r á

s er m ay o r des
a) Un q u i n t o de la m e n o r d i m e n s i ó n entre c a r a s de e n
c of r a d o s ) o
b) Un t e r c i o del p e r a l t e de las losas) o
c) T re s c u a r t o s del espacio li bre m í n i m o entre barras

o a l a m b r e s i n d i v i d u a l e s de r e fu e r z o ; p a q u e t e s de
barr as ; t o ro n es i o du ct o s de p r e s f u e r z o .
En e l e m e n t o s de e s p e s o r r e du c id o, o ante la p r e s e n c i a
de gran c a n t i d a d de a rm a du r a , se podrá, con a u t o r i z a
ción de la Inspección, reducir el t am añ o m á xi m o
n om i na l del a g r e g a d o grue so , s i e m p r e que se m a nt e n g a
una adecuad* tra bajabi1id a d , se c um p l a con el
a s e n t a m i e n t o r e q u e r i d o , y se o b t e n g a las p r o p i e d a d e s
e s p e c i f i c a d a s p ara el co nc re t o .
Las l i m i t a c i o n e s a n t e r i o r e s p od rá n ser i g u a l m e n t e o b
v i a d a s si, a c r i t e r i o de la I n s p e c c i ó n , la t r a b a j a b i -
lidad y los p r o c e d i m i e n t o s de c o m p a c t a c i ó n u t i l i z a d o s
en el c o nc r e t o , p e r m i t e n c o l o c a r l o sin f o r m a c i ó n de
v ac í o s o c a n g r e j e r a s .
5 El p o r c e n t a j e de p a r t í c u l a s i n c o n v e n i e n t e s en el a g r e
g ado grueso no deberá exceder de los siguientes
v al o r e s s
A r c i l l a .......................................... 0.25%
P a r t í c u l a s d e l e z n a b l e s ....................... 5.00%
.- M a t e r i a l más f i n o que lam a l l a H* 200 .... 1.00%
C a r b ó n y l ignitos
a) C u a n d o el a c a b a d o s u p e r f i c i a l del
c o n c r e t o es de i m p o r t a n c i a .............. 0.50%
b) O t r o s c o n c r e t o s ................... ........ 1.00%
El a g r e g a d o g r u e s o c u yos l i m i t e s de p a r t í c u l a s p e r j u
d i c i a l e s e x c e d a n a los i n di c ad os , podrá ser a c ep t a d o
s i e m p r e q u e un c o nc r e t o , p r e p a r a d o con a g r e g a d o de la
mi sma p r o c e d e n c i a , haya dado un s e r v i c i o s a t i s f a c t o r i o
c u an d o ha estado expuesto de manera s i m il ar al
e s t u d i a d o o, en a u s e n c i a de un r e g i s t r o de s e r v ic io s,
s i e m p r e que el c o n c r e t o p r e p a r a d o con el a gr e ga d o
tenga características satisfactorias cuan do es
e n s a y a d o en el L a b o r a t o r i o .
6 El a g r e g a d o g r u e s o e m p l e a d o en c o n c r e t o para p a v i m e n
tos, o en e s t r u c t u r a s s o m e t i d a s a p r o c e s o s de er osión,
a b r a s i ó n o c a v i t a c i ó n , no d e b e r á tener una p érdida
m ayor del 50% en mi e n s a y o de a b r a s i ó n r m a l i i a d o de
a c u e r d o a las N o r m a s 1TINT EC 4 0 0 . 0 1 9 ó 4 0 0 .0 20 , o a la
N or m a A S T H C 131.
Materiales 23
7 El l a v a d o de la« p a r t í c u l a « de a g r e g a d o g r u e s o »« d e
berá h acer con a g u a p r e f e r e n t emen te p o t ab l e. De no ser
asi» el a gua e m p l e a d a d e b e r á e st a r libre de sales,
m a t e r i a o r g á n i c a » o s ó l i d o s en s u s p e n s i ó n .
3 .Á HORMIGON
1 El mgregado denominado comúnmente hormigón es una

m e z c l a n a t u r a l » en p r o p o r c i o n e s a r b i t r a r i a s » de a g r e
g ad o s fino y g r u e s o p r o c e d e n t e de río o ca nt e r a .
2 En lo que sea a p l i c a b l e «e s e g u i r á n para el h or m i g ó n

las r e c o m e n d a c i o n e s c o r r e s p o n d i e n t e s a los a g r e g a d o s
fino y g rueso.
3 El h o r m i g ó n d e b e r á e «tar l ibre de c a n t i d a d e s p e r j u d i
c i a l e s de p o l v o » t e r r on e s» p a r t í c u l a « b l a n d a « o e s c a
mota«, sales» álcalis, materia orgánica» u «tras
s u s t a n c i a s d a v i n a s para el c o n cr e to . Su g r a n u l ó m e t r i a
d e b e r á e star c o m p r e n d i d a e n t r e la m al l a de 2 ” como
m á x i m o y la m a l l a N * 1 0 0 c omo m í n i mo .
4 El h o r m i g ó n d e b e r á ser m a n e j a d o , t r a n s p o r t a d o y a l m a
c e n a d o de m a n e r a tal de g a r a n t i z a r la a u s e n c i a de
c o n t a m i n a c i ó n con m a t e r i a l e s que p o d r í a n reaccionar
con el co nc r et o.
5 El h o r m i g ó n d e b e r á e m p l e a r s e ú n i c a m e n t e en la e l a b o r a
ción de c o n c r e t o s con r e s i s t e n c i a s en c o m p r e s i ó n ha st a
de 1 0 0 k g /c m * a los 28 días. El c o n t e n i d o m í n i m o de
c e m e n t o s erá 2 5 5 k g / m s .
3 .7 AGUA
1 El a gu a e m p l e a d a en la p r e p a r a c i ó n y c u r a d o del c o n
c r e t o d e b e r á c u m p l i r con los r e q u i s i t o s de la H o r m a
I T I H T E C 3 3 4 . 0 8 8 y ser, de p r e f e r e n c i a , p ot a bl e .
2 E s tá p r o h i b i d o el e m p l e o de a g uas á c i da si c a l c á r e a s ;
m i n e r a l e s j c a r b o n a t a d a s ; a guas p r o v e n i e n t e s de m i n a s o
relaves; aguas que contengan residuos minerales o
i n d u s t r i a l e s ; a g u a s con un c o n t e n i d o d e s u l f a t o « m a y o r
del 1%; a g u a s q u e c o nt e n g a n alga s, m a t e r i a o r g á n i c a ,
humu s , o d e s c a r g a s de d e s a g ü e s ; a g u a s que c o n t e n g a n
a z u c a r e s o sus d e r i v a d o s .
I g u a l m e n t e e s tá p r o h i b i d o el e m p l e o de a q u e l l a s a g ua s
que c o n t e n g a n p o r c e n t a j e s s i g n i f i c a t i v o « de « a l « « d e
« o d i o o de p o t a s i o d i s u e l t a s , en todos a q u e l l o s casos
en que la r e acc ió n á l c a l i - a g r e g a d o es p o si b l e .
3 Podrá utilizarse a guas n a t u r a l e s no p o ta b l e s , p re vi a

a u t o r i z a c i ó n de la I n s p e c c i ó n , ú n i c a m e n t e sis
a) E s tán l i m pi as y l ib r e s de c a n t i d a d e s perjudiciales
de aceites, ácidos, á l c a l i s , tales, m a t e r i a o r g á
n ica, u o t r a s s u s t a n c i a s que puedan ser d a ñ i n a s al
c o n c r e to , a ce r o de r e f u e r z o , o e l e m e n t o s e m b e b i d o s .
Al seleccionar el a gu a d eb er á r e c o r d a r s e que
a q u e l l a s con alta c o n c e n t r a c i ó n de s a l e s d e be r án
ser e v i ta d a s . E llo d e b i d o a que no s ól o pueden
a f e c t a r el t ie mp o de f r ag u a do , la r e s i s t e n c i a del
c o n tr i to y su e s t a b i l i d a d de v o l ú m e n , sino que,
adicionalmente, pueden originar eflorescencias o
c o r ro si ó n del a cero de r ef u e rz o.
b) La calidad del agua, d e t e r m i n a d a m e d i a n t e a n á l i s i s

de laboratorio, cumple con los v a l o r e s que a
c o n t i n u a c i ó n se i n d ic an ; d e b i e n d o ser a p r o b a d a s por
la I n sp ec ci ó n las e x c e p c i o n e s a los m i s m o t .
Máximo
C l o r u r o s ...... ................. 300 ppm
• - Sulf a tos ................. 300 ppm
Sales de m a g n e s i o ............. 150 ppm
S ales s o l u b l e s t o t a le s ...... 1 500 ppm
P H ......... * ..................... mayor de 7
.- S ó li do s en s u s p e n s i ó n ........ 1 500 ppm
M a t e r i a o r g á n i c a .............. 10 ppm
c) La s e le c c ió n de las p r o p o r c i o n e s f i n a l e s del c o n
c r eto se basa en r e s u l t a d o s de e n s a y o s de r e s i s
tenc i a en c o m p r e s i ó n el los que se ha u t i l i z a d o en
la p r e p a r ac i ó n del concreto agua de la f u e nt e
e l egida.
d) L o s cubos de m o r t e r o p r e p a r a d o s con el agua s e l e c

c i o na d« y e n s a y a d o s s i g u i e n d o las r e c o m e n d a c i o n e s
de la Ho rma A S T M C 109 tienen, a los 7 y 28 dias,
r e s i s t e n c i a s en c o m p r e s i ó n no m e n or e s del 90% de la
de m u e s t r a s s i m i l a r e s p r e p a r a d a s con a gua potable.
4 L a s s a les u o tr a s m a t e r i a s d a ñ i n a s que p u d i e r a n estar

presentes en los agregados y/o aditivos, d eberán
s u m a r s e a a q u e l l a s que a p o r t a el agua de m e zc la do , a
fin de e v al u ar el contenido total de sustancias
Materiales 25
i n c o n v t n i v n t n q u e puedan d a ñ a r »1 c o n c r e t o , el a c e ro
de r e f u e r z o , o los e l e m e n t o s • • b e b i d o » .
5 81 en el c o n c r e t o han de e tt a r e m b e b i d o « t l v i e n t o « de
Aluminio y/o fierro galvanizAdo, el contenido «‘fe
cloruros indicado en el Acápite 3.7.3(b) deberá
d i s m i n u i r a 50 p p m .
6 El c o n t e n i d o de ión c lo ru r o presente en el agua y

demás i n g r e d i e n t e s del c o n c r e t o no d e b e r á e xc e de r,
e x p r e s a d o c omo p o r c e n t a j e en p es o del c e m e n t o , de los
siguientes valores*
Concreto presforzado ............... . 0 .0 6 *
.- C o n c r e t o a r m a d o, con e l e m e n t o s
de a l u m i n i o o de fier r o g a l v a
n i z a d o e m b e b i d o s ...................... . 0.06*
C o n c r e t o a r m a d o e x p u e s t o a la
a c c i ó n de c l o r u r o s ................... . 0 .10*
.- C o n c r e t o a r m a d o no p ro te g id o, el
c u a l p u ede e s t a r s o me t i d o a un
A m b i e n t e h ú m e d o pero no e x p u e s
to a c l o r u r o s ............................... 0.15*
.- C o n c r e t o A r m a d o que d eb e rá e st s r
s e c o o p r o t e g i d o de 1 a h u m e d A d d u
r a n t e su v i d a por medio de r e c u b r i
m i e n t o i m p e r m e a b l e ........................ 0.80*
7 El a g u a de mar s ó l o podrá u t i l i z A r s e en 1 a p r e p A r A c i ó n
del c o n c r e t o si se cuenta con la a u t o r i z a c i ó n e s c r i t a
del I n g e n i e r o P r o y e c t i s t a y 1 a I n s p e c c i ó n .
Es r e c o m e n d e b l e q ue 1 a m e zc l A tenga un c o n t e n i d o de
c e m e n t o m í n i m o de 350 k g / m 3 ; una r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o
m á x i m a de 0.5; c o n s i s t e n c i a p l á s t i c a ; y un r e c u b r i
m i e n t o al a c er o de r e fu e r z o no m e n o r de 70 am.
E s t á p r o h i b i d o el e m p l e o de a gua de m a r como agua de

m e z c l a d o en los s i g u i e n t e s casosi
a) C o n c r e t o p r e s f o r z a d o .
b) C o n c r e t o s c uy a r e s i s t e n c i a a la c o m p r e s i ó n a los 28
d í a s sea m a y o r de 175 k g / c m a .
c) C o n c r e t o s en los que están e m b e b i d o s elementos de

a l u m i n i o o de f i e r r o g a l v a n i z A d o .
d) C o n c r e t o s v a c i a d o s en el i a as cálido s.
e) C o n c r e t o s con a c a b a d o s u p e r f i c i a l de i a po r t an c ia ;
c o n c r e t o s e xp u e s to s ; c o n c r e t o s cara v is ta .
3-8 A D I TIVOS
1 Se d i f i n e a un a di t i v o c o m o un M a te r i a l d i s t i n t o del
agua, del ag re ga d o, o del c te e n to , el cual es
u t i l i z a d o como un c o a p o n e n t e del c o n c r e t o y que se
añade a é st e antes o d u r a n t e el M e z c l a d o a fin de
M o d i f i c a r una o a lg u n a s de sus p r o p i e d a d e s .
2 Los a d i t i v o s a ser e m p l e a d o s en las M e z c l a s de c o n c r e

to d e b e r á n c uM pl i r con los r e q u i s i t o s d e la N o raa
J TI HT EC 337 .0 86 . Su uso está Ü M i t a d o por lo i n d i c a d o
en las e s p e c i f i c a c i o n e s t é c n i ca s del p r o y e c t o y por la
a u t o r i z a c i ó n de la I n s p ec c i ón .
3 El » M p l e o de a di t i v o s no a u t o r iz a a M o d i f i c a r el con
t e n i d o dt c e m e n to de la Mezc la .
4 Los a d i t i v o s e m p l e a d o s en obra d e b e r á n ser de la m í s ma

c o m p o s i c i ó n , tipo y M a r c a que los u t i l i z a d o s para la
selección de las proporciones de la Mezcla de
concr et o.
5 El C o n t r a t i s t a d eb e rá d e e o s t r a r a la I n s p e c c i ó n que
con los a d i t i v o s s e l e c c i o n a d o s se podrá o b t e n e r en el
c o nc r e t o las propiedades requeridas; así c o m o que
ell os son capaces de Mantener la m í s ma calid ad ,
c o m p o s i c i ó n y c o a p o r t t M i e n t o del c on c r e t o en todA la
obr a .
6 En la s e l e c c i ó n de 1a cAntidAd de A d i t i v o por u ni da d
c ú b i C A de c o n c r e t o se tendrán en c o n s i d er A ci ó n Ias
r e c o m e n d a c i o n e s del f a b r i c a n t e ! las p r o p i e d a d e s que se
d esea o b t e n e r en el c on cr e to ; Ias c a r a c t s r í s t i cas de
los AgregAdos; 1a r es i st e n cía a la coMpresiÓn de
d i s e R o e s p e c i f i c A d a | las c o n d i c i o n e s A m b i e n t A l e s y de
t ra ba jo en obrA! el p r o c e d i e i e n t o de c o l o c a c i ó n del
c o n c r et o; y los resultados de los ensayos de
l a b o r a t o r i o y obra.
7 El C o n t r a t i s t a p r o p o r c i o n a r á a la I n s p e c c i ó n la d o s i
f ic a c i ó n r e c o m e n d a d a del Aditivo a ser e m p l e A d o , a s í
coao una i n di c a c i ón de los e f e c t o s p e r ju di ci A le s al
c o n c r e t o que p u d i e r A n e s p e r a r s e de p o s i b l e s v a r i a
c io ne s en 1 a m í s m a ; en la c o e p o s i c i ó n q u í m i c a del
Materiales 27
a d i t i v o } en «1 c o n t e n i d o de c l o r u r o s « t p r t i i d o como
p o r c t n t í j t en peso de ión c l o r u r o ; y en el c o n t e n i d o
de « iré i n c o r p o r a d o de 1* m e z c l a .
8 Los aditivos incorporadores de a ire d e b e rá n c u a p l i r

con los r e q u i s i t o s de la N o r i a I T I H T E C 3 3 7 . 0 8 6 o da 1'
H o r a * A S T H C 260.
7 L o s a d i t i v o s r e d u c t o r e s de agua; retardadores; a c e le

r a n t e s ; r e d u c t o r e s de a gu a y r e t a r d a d o r e s ; y r e d u c
to res de agua y a c e l e r a n tes| d e b e r á n c ua pl i r con los
r aqui si tos de las N o r a a s I T I N T E C 3 3 7 . 0 6 6 ó 3 3 7 . 0 8 7 ; o
los de las N o r a a s A S T N C 474 o A S T H C 1017.
10 L a s p u z o l a n a s y c en iz a s q u e se ««pitan coto a d i t i v o s
d e b e r á n c u a p l i r con los r e q u i s i t o « de la N ora« A S T H C
618.
11 L a s e s c o r i a s da alto h o r n o f i n a a a n t e d o l i da s , cuando
se e a p l t a n coao a d i t i v o , deberán cumplir con los
r e q u i s i t o s de la H o r a a A S T H C 787.
Las escorias de a lto horno finamente solidas son

« • p i t a d a « en la m i « m a fo rm a que las c e n i z a s y, en
Q t n e r a l , «on empleadas con cemento portl an d. Es
i n f r e c u e n t e e a p l e a r l a t con c e a e n t o s combinados dado
q u e e s t o s ya tienen p u z o l a n a o c e n i z a . La c o m b i n a c i ó n
con c e a e n t o s que c um p l e n la H o r a a A S T H C 595 p uede ser.
c o n s i d e r a d a en la c o l o c a c i ó n de c o n c r e t o s en g r a n d e s
a a s a s en los que se p u e de a c e p t a r u n a lenta g a n a n c i a
de r e s i s t e n c i a y en los q u e el d e s a r r o l l o de un bajo
ca lo r de h i d r a t a c i ó n es de e s p e c i a l i m p o r t a n c i a .
12 El c l o r u r o de calcio, o los aditivos que contengan

c l o r u r o s que no sean i m p u r e z a s de los c o m p o n e n t e s del
a d i t i v o , no d e be r á e m p l e a r s e t m
a) C o n c r e t o p r e s f o r z a d o .
b) C o n c r e t o que tenga e a b e b i d o s elementos de aluminio

o fierro galvanizado.
c) Concreto colocado en encofrados de me tal galvani

zado.
d) C o n c r e t o s aa si v o s .
e} C o n c r e t o s c o l o c a d o s en zonas de c l i m a s c ál i do s.
13 En a q u e l l o s c asos en los que el I n g e n i e r o E s t r u c t u r a l

a u t o r i c e el e a p l e o de c l o r u r o de c a l c i o , o de a d i t i v o s
con c l o r u r o de calcio, d e b e r á certificarse que el
c o n t e n i d o total de ión c l o r u r o en la u n i d a d cúbica de
concreto, expresado coro porcentaje en peso del
c e a e nt o , no e x c e d e de los v a l o r e s i n d i c a d o s en el
a c á p i t e 3.7.6.
14 Los a d i t i v o s cuya fecha de v e n c i a i e n t o se ha c u m pl id o

no s er án u t il i z a d o s .
3-9 ALNACENAMIENTO DE LOS MATERIALES

EN OBRA
1 El material que d u ra n t e su a l a a c e n a a i e n t o en obra se

deteriora o c on t a ai n a no d e b e r á eaplearse en la
p r e p a r a c i ó n del concreto.
2 En el a l m a c e n a m i e n t o d* 1 c e m e n t o me d e b e r á toair las
siguientes precauciones i
a) El a l a a c e n a a i e n t o y e a n i p u l a c i ó n del c e a e n t o d e b e
rán e f e c t u a r s e de atañera que s i e a p r e sea p o s i bl e su
u t i l i z a c i ó n de a cu e r d o a su o rde n de l l e g a d a a la
obra.
b) El c o n c r e t o en b olsas se a U a c e n a r i en un lugar
t e c h a d o , a d e c u a d a m e n t e v e n t i l a d o , f r e s c o , libre de
h u m e d a d y p r o t e g i d o de la e x t e r n a , sin c o n t a c t o con
la h ua ed a d del suelo o el a g u a que p u d i e r a correr
por el e i s a o .
L a s b o l s a s se a l a a c e n a r á n en pilas h as ta de diez, a
fi n de f a c i l i t a r su c on tr o l y a an e jo . Se cubrirán
con a a t e r i a l pl á s t ic o u o tr o a e d i o de p r ot e c c i ó n .
Ko se a c e p t ar á bolsas de c e a e n t o c uy a envoltura
est é deteriorada o perforada; o aqu el las cuyo peso
no c o r r e s p o n d e al n o r a a l i z a d o .
c) A fin de g a r a n t i z a r sus p r o p i e d a d e s e i mp e di r caa~

b io s en tu c oa p o s i ci ó n y c a r a c t e r i s t i c a s f í s i ca s y
q u í a i c a t , el ceae nt o a g r a n e l se a l a a c e n a r i en
s i l o s a e t á l i c o s cer ra do s, a p r o b a d o s por la I n s p e c c
ión, cuya f or aa y d i m e n s i o n e s i a p i d an el i ngreso de
h u a e d a d o e l e a e n t o s c o n t a a i n a n t e s , y f a c i l i t e n la
s a l i d a del ce ae n t o por la b o c a de d e s c a r g a . Hab rá
un s il o para cada aarca y t ip o de c e a e n t o eaple ad o.
C a d a lote d e he rá tener su f e c h a de e l a b o r a c i ó n y
c e r t i f i c a d o de calidad, a m b os propor d o n a d o » por el
fabricante.
Materiales 29
3 Lo» a g r e g a d o s *e a l m a c e n a r á n o a p i l a r l a de l a n v r a de
i mp e d i r 1« s e g r e g a c i ó n de lo» m i s m o s , su con t a m i n a c i ó n
con o t r o s m a t e r i a l e s , o su m e z c l a d o con a g r e g a d o s de
diferente g r a n u l o m e t r i a o c a r a c t e r i s t i c a s . Para g a r a n
tizar que e st a c o n d i c i ó n se c u m p l a d e b e r á r e a l i z a r s e
e n s a y o s , en el p un t o de dos i f i c a c i ó n , a fin de c e r t i
f i c a r la c o n f o r m i d a d con los r e q u i s i t o s de l i m p i e z a y
granulometria.
La z o n a de a l m a c e n a m i e n t o d e be r á ser lo s u f i c i e n t e -
m e nt e e x t e n s a y a c c e s i b l e para f a c i l i t a r a el a c o t o d o
y t r a s l a d o del a g r e g a d o al s itio de M e z c l a d o .
Las p il a s de a g r e g a d o se f o r « « r á n p o r ca pas h o r i z o n
tales de no más de un m e t r o de e s p e s o r . E s t a s capas
d e b e r á n t e n er f a c i l i d a d para d r e n a r o fin de o b t e n e r
un c o n t e n i d o de h u m e d a d r e l a t i v a m e n t e u n i f o r m e .
4 Los a d i t i v o s serán a l m a c e n a d o s s i g u i e n d o las r e c o m e n

d a c i o n e s del f a b r i c a n t e ! d e b i e n d o e v i t a r s e la c o n t a m i
n a c i ó n , e v a p o r a c i ó n o d e t e r i o r o de los m ismos.
Los a d i t i v o s l í q u id o s s er á n p r o t e g i d o s de las t e m p e r a
turas de c o n g e l a c i ó n , o de c u a l q u i e r c a m b i o s i g n i f i c a
tivo de t e m p e r a t u r a que p u d i er a a f e c t a r sus c a r a c t e
r í s t i ca s .
Los a d i t i v o s no s erán a l m a c e n a d o s en obra por más de

seis me se s d es d e la f e c h a del ú l t i m o e n s a yo , d e b i e n d o
r e e n s a y a r s e en caso c o n t r a r i o a fin de e v a l u a r su
c a l i da d a n t e s de su e m p l e o . Los a d i t i v o s c uy a f e c h a de
v e n c i m i e n t o se ha c u m p l i d o no s erán u t i l i z a d o s .
5 El ag u a a e m p l e a r s e en la p r e p a r a c i ó n del c o n c r e t o se
a l m a c e n a r á , de p r e f e r e n c i a , en s i l o s o tanques m e t á
licos.
3. XO MUESTREO DE LOS MATERIALES
1 Se toma rá n muestras periódicas del c e m e n t o p ara c o n

trol ar su u n i f o r m i d a d y c a l id a d. En las e s p e c i f i c a
c i on e s de o b r a se i n d i c a r á la f r e c u e n c i a de la t oma de
m u e s t r a s , la cual se r e a l i z a r á d* « c u e r d o * lo i n d i
cado en la N orma i r i K Í E C 3 3 4 . 0 0 7 ó A S T K C 183.
2 Los a g r e g a d o s fino y g r u e s o d e b e r á n ser m u e s t r e a d o s de

a c u e r d o a lo i n d i c a d o en la N o r m a I T I N T E C 4 0 0 . 0 1 0 ó
AS T K 0 75. En las e s p e c i f i c a c i o n e s de o br a se i n d i c a r á
la f r e c u e n c i a de la toma de m u e s t r a s .
3 La o b t e n c i ó n de la* n u e s t r a * de a gua se e f e c t u a r á de
« c u e r d o a lo i n d i c a d o en la H o r « A I T I H T E C 3 3 7 . 0 7 0 . En
I a s e s p e c i f i c a c i o n e s de o bra se i n d i c a r á la f r e c u e n c i a
de toa a de « u t s l r a s .
3-11 ENSAYO DE LOS MATERIALES
1 La I n s p e c c i ó n p od r á o r de n ar , en c u a l q u i e r e t a p a de la
e j e c u c i ó n del p r o y e c t o , e n s a y o s de c e r t i f i c a c i ó n de la
c a l i d a d de c u a l q u i e r a de los « a t e r í a l e s e m p l e a d o s «
2 El e n s a y o del c t a e n t o y los A g r e g a d o * se r e a l i z a r á de
A c u e r d o a Ias N o r a a s I T I H T E C ó A S T H c o r r e s p o n d i en t e s .
El e n s a y o del a gu a se e f e c t u A r á de A c u e r d o a 1a N o r a a
I T I N T E C 3 37 .0 88 .
3 Los e n s a y o s se e f e c t u a r á n en un Laboratorio seleccio

n a do o a u t o r i z a d o por la I n s p e c c i ó n .
4 Lo* r e s u l t a d o * de lo* e n s a y o * se a n o t a r á n en el R e g i s
tro An ex o al C u a d e r n o de O br as ; d e b i e n d o e s t a r una
copia a disposición de la Inspección h as t a la
f i n a l i z a c i ó n de la ob ra. Los r e s u l t a d o s de los e ns a yo s
fo ra a n p ar t e de los documentos entregados al
p r o p i e t a r i o con el A c t a de R e c e p c i ó n de O b r a .
H?UI 3.5,5
Tamaño Porcentajes que pasan por las siguientes aallas

Máximo
Nominal
2" 1 1/2" 1* 3/4" 1/2" 3/3" No. 4 No, 8
2" 95-100 35-70 10-30 0.5
1 1/2" 100 75-100 35-70 10-30 0.5
1" 100 95-100 29-60 0.1 0.5
3/4" 100 90-100 20-55 0.1 0.5
1/2" 100 90-100 40-70 0.15 0.5
3/8" 100 85-100 10-30 0.1

PROPIEDADES DEL CONCRETO
1 CONCEPTO G E NERAL
Las c a r a c t e r ¿ t i cas del c on cr e to han de *er f u n c i ó n del

fin p a r a »1 cual e stá d e s t i n a d o . Por e l l o la s e l e c c i ó n
de las p r o p o r c i o n e s de 1* u n i d a d c ú b i c a de c o n c r e t o
d ebe p e r m i t i r o b t e n e r un c o n c r e t o con la f a c i l i d a d de
c oloca ci ón , densidad, resistencia, d u r a b i l i d a d u otras
p r o p i e d a d e s que se c o n s i d e r a n n e c e s a r i a s p ara «1 caso
particular para el cual la tczda está siendo
d iseftada•
Al s e l e c c i o n a r las p r o p o r c i o n e s de la mexcl.a d e b e t e
n e r s e en c o n s i d e r a c i ó n las c o n d i c i o n e s de c o l o c a c i ó n ,
la c a l i d a d y e x p e r i e n c i a del p e r s o n a l p r o f e s i o n a l y
técnico, la interrelación entre las diversas
p r o p i e d a d e s del c o n c r e t o ) asi c o to la c o n s i d e r a c i ó n de
que el c o n c r e t o d eb e ser e c o n ó m i c o no s ó l o en su
p r i m e r c o s t o s in o t am bi é n en sus f u t u r o s s e r v i c i o s .
En las s e c c i o n e s y a c á p it e s s i g u i e n t e s se a n a l i z a n a l
g u n o s de l o s p r i n c i p a l e s a s p e c t o s q ue t i e n e n i n f l u e n
cia s o b r e las p r i n c i p a l e s p r o p i e d a d e s del c o n c r e t o .
2 TRABAJABILIDAD
Se e n t i e n d e por t r a b a j a b i 1 idad a a q u e l l a p r o p i e d a d del

c o n c r e t o al e s t a d o no e n d u r e c i d o la cual d e t e r a i n i su
c a p a c i d a d p ar a ser m a ni p u l a d o , t r a n s p o r t a d o , c o l o c a d o
y c o n s o l i d a d o a d e c u a d a m e n t e , con un m í n i m o d e t ra b a j o
y un m á x i m o de h o m o g e n e i d a d } así c o r o p ara s e r a c a b a d o
sin q u e se p r e s e n t e s e g r e g a ci ó n.
Es ta d e f i n i c i ó n i n v o l u c r a c o n c e p t o s t a l es c o m o c a p a
cidad de m o l de o , c o h e s i v i d ad y capacidad de
c o m p a c t a c i ó n . I g u a l m en t e , la t r ab a j a b i 1 idad i n v o l u c r a
el c o n c e p t o de f l u i d e z , con é n f a s i s en la p l a s t i c i d a d
y u n i f o r m i d a d d ad o que aabas tiene n m a r c a d a i n f l u e n c i a
en el comportamiento y apariencia final de la
estructura.
La t r a b a j a b i l i d a d es una p ro p i e d a d que no es m e n s u r a
ble d a d o q u e e sta r e fe ri da a las c a r a c t e r í s t i c a s y
perf il del e n c o f r a d o | a la c a n t i d ad y d i s t r i b u c i ó n del
^cmro de refuerzo y e l em e n t o s embebidos; y al
p r o c e d i m i e n t o e m p l e a d o para c o m p a c t a r el c o n c r e t o .
3 Sin e m b a r q o , p a r a f a c i l i d a d de Ir abijo y d e s e l e c c i ó n
de las p r o p o r c i o n e s de la m ez c la , se r e c o n o c e que la
t r a b a j a b i 1 idad tiene relación con el contenido de
ceaento en la m ez cl a ; con las característi c a s ,
g r a n u l o m e t r í a , r e l a c i ó n de los a g r e ga d o s f i n o - g r u e s o ,
y proporción del agregado en la mezclai con la
c a n t i d a d de a g u a y aire en la m ezcla; con la p r e s e n c i a
de a d i t i v o s ; y con las c o n d i c i o n e s a m b i e n t a l e s .
4 A l g u n a s de las c o n s i d e r a c i o n e s s ob re la t r a b a j a b i 1 idad
que d eben ser t e n id as en c o n s i d e r a c i ó n al d i s e ñ a r la
m e z c l a de c o n c r e t o i nc l uy e n las s i g u ie n t e s *
a) La f in ez a del ce ae nt o, d e t e r m i n a d a por su s u p e r f i
cie e s p e c i f i c a , tiene i n f l u e n c i a s o br e la t r a b a j a -
b il i da d . L o s c e i e n t o s de alta f i n e z a la mejoran
notablemente pero p u ed e n causar agrietamiento
s u p e r f i c i a l en el s e c a do . Se c o n s i d e r a que las
f i n e z a s del o r d e n de 3 3 0 0 c a a / g r . son las m ás
recomendables.
b) Tanto el c o n t e n i d o de c e a e n t o c u an to el v o l u m e n y
g r a n u l o m e t r i a de los a g r e g a d o s , asi c o m o las c a r a c
terísticas físicas de e st o s, son factores q ue
re g ul a n 1* c a n t i d a d de a gu a r e q u e r i d a p ar a p r o d u c i r
un concreto trabajable. Es s ie m p r e recomendable
t r a b a j a r con el m í ni m o c o n t e n i d o de agua, a fin de
c o n s e g u i r la t r a b a j a b i 1 idad y r e s i s t e n c i a a d e c u a d a s
sin d e s m e d r o de la d u r a b i l i d a d .
c) La p r e s e n c i a , en p o r c e n t a j e s a d e c ua do s, de las p a r
t í c u l a s más f i n a s del a g r e g a d o tiende a m e j o r a r la
t r a b a j a b i 1 idad del c o n c re t o. Se r e c o m i e n d a para el
p o r c e n t a j e a c u m u l a d o que pasa la m a l l a N a 50 del
10% al 30%} y para el p o r c e n t a j e a c u m u l a d o que pasa
la malla N" 100 del 2* al 10%.
d) La a u s e n c i a de las p a r t í c u l a s finas en el a g r e g a d o
p u e d e ser c o m p e n s a d a por el e m p l e o de c e m e n t o s Tip o
1 ó IP, o por la a d i c i ó n de a re na s muy finas,
cenizas volcánicas, p u z o l a n a , o e s c o r i a de alt os
h o r n o s f i n a m e n t e m ol id a , s i e m p r e que se tenga en
consideración la posible i n fl u en c i a de e s ta s
adiciones sobre la demanda de a gu a y las
p r o p i e d a d e s del c o nc re to .
e) La piedra p a r t i da , c u a n d o se la c o m p a r a con el a-
gregado redondeado, r e q u i e r e más a g r e g a d o fino para
c o m p e n s a r por el p erfil a n g u l a r de las p a r t í c u l a s
en orden a obtener una m ez cl a coaparabie en
Propiedades del concreto 33
t r a ba j a b i 1 id ad a a q u e l l a s en la« qut no se eaplea
a g r e g a d o a n gu la r.
f) L a s p a r t í c u l a s da a g r e g a d o a l a r g a d a s y c h a t a s tie-
n an e f e c t o n a g a t í v o sobra la t r a b a j a b i l i d a d y o b l i
g an a d i s e ñ a r a c z c l a s ais r i c a s en a g r e g a d o fino y
po r c o n s i g u i a n t a a a a p l t a r aajrorti c a n t i d a d e s da
c a a a n t o y agua.
g) L a p r e s e n c i a da altos p o r c e n t a j e s de a g r e g a d o de
3 / 1 6 “ A 3 / 8 ” en el a g r e g a d o g r u e s o , trae coao c o n
s e c u e n c i a un i n c r e a e n t o en los v a c í o s e n t r e las
p a r t í c u l a s de a g r e g a d o . Si e l l o no as c o r r e g i d o por
Modificaciones en la d o s i f i c a c i ó n de la a az c l a
p u e d e dar c oa o r e s u l t a d o u n a i e p o r t a n t e d i s a i n u c i ó n
de la t r a b a j a b i l i d a d d ad o que el a o r t e r o p r e s e n t e
r e s u l t a r í a i n s u f i c i e n t e p ar a l l e na r el e x c e s o de
e s p a c i o s v a cí os .
h) L a i n c o r p o r a c i ó n de aire a la M e z c l a a e j o r a la t r a
bajabilidad aún en aquellos c aso s en que el
a g r e g a d o f in o no posea a d e c u a d o p o r c e n t a j e en las
• a l i a s N* 50 y N" 100. I g u a l m e n t e el aire, al
actuar coao un a g r e g a d o f l e x i b l e que a e j o r a la
trabajabilidad, p o s i b i l i t a el e a p l e o de a g r e g a d o
angular asi coao da agregado da granuloaetría
i r r e g u l a r o d i s c o n t i n u a . La r e d u c c i ó n del c o n t e n i d o
de a g r e g a d o fino, que es n e c e s a r i o e f e c t u a r al
i n c o r p o r a r aire, r ed u ce la s e g r e g a c i ó n y e x u d a c i ó n
y f a c i l i t a las o p e r a c i o n e s de c o l o c a c i ó n .
i) L a t e n d e n c i a a la s e g r e g a c i ó n y al a f l o r a a i e n t o de
la l e ch a d a d i s a i n u y e la t r a b a j a b i l i d a d . D i c h a t e n
dencia puede ser controlada incorporando a la
e e z c l a l i g a n t e s h i d r á u l i c o s , tales coeo la p u z o l a -
na. E st a a d i c i ón , especialaente c ua nd o hay poco
agregado fin o , hac e la aazcla aás trabajable,
uniforaiza la estructura interna y auaenta la
i a p e r a e a b i 1 idad del concreto) sin eabarqo, debe
coabinarse en proporcione« controladas d a d o que
t i e n d e a a u a e n t a r el p e r i o d o de e n d u r e c i a i e n t o .
5 Los p r o c e d i a i e n t o s de « e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s de
la u n i d a d cú bi ca de c o n c r e t o e a p l e a d o s , d e b en toaar en
c o n s i d e r a c i ó n , en la s e l e c c i ó n de la t r a b a j a b i l i d a d ,
los f a c t o r e s e n u n c i a d o s a fin de l og ra r una f a c i l i d a d
de c o l o c a c i ó n a d e c u a d a y e c o n ó a i c a .
6 Debido a la gran c a n t i da d de f a c t o r e s que d e t e r a i n a n

la t r a b a j a b i 1 idad del concreto, algunos de e ll os
DISEÑO DE MEZCLAS
p r o p i o « de cada «i t ru tt u r t p no se ha d e s a r r o l l a d o un
método ádvcuido para ■•diría y la de t a r a i n a c i ó n dt la
l is it en cada c as o depende p r i n c í p a l a m ta de los
conocimiento» y e x p e r i e n c i a da l i n g e n i e r o e n ca r g a d o
del d i » # Pío de la m e z cl a .
3 CONSISTENCIA
La c o n s i s t e n c i a dal c o n c r a t o as una p r o p i e d a d que d e

fina la huaedad da la a a i c l a por al g ra do da flui da z
da la misaaj an t e n d i é n d o s e con a l io qu e cu an t o má s
h ú m ed a as la a a z c l a a a y o r s a r i la f a c i l i d a d con la que
al c o n c r a t o f l u i r á d u r a n t a su c o l o c a c i ó n .
La c o n s i s t e n c i a astá relacionada paro no as s i n ó n i a o

da t r a b a j a b i l i d a d . Asi por e j e m p l o , una a a zc la auy
t r a b a i a b l a para p a v i a a n t o s p u a d a sar auy c o n s i s t e n t a ,
an t a n t o que una a a z c l a poco t r a b a j a b l e an a s t r u c t u r a s
con a lt a concantración da acaro puada ser da
c o n s i s t a n c i a p l ás t i ca .
Las H o r a a s A l a a a n a s c l a s i f i c a n al c o nc ra t o , de a c u e r
do a su c o n s i s t e n c i a , an tras g r u p o s i
.- C o n c r e t o * c o n s i s t a n t a s o s a c o s .
.- C o n c r e t o * p l á s t i c o s .
Co ncretos fluidos.
Los c o n c r e t o s c o n s i s t a n t a s son d a f i n i d o s coao aq ue l lo s

los c u a l e s tianan al g r a d o da h u a a d a d n s c c i a r i o coao
para q u a al a p r e t a r l o * con la m a n o q u ad e a d h er i da a
a st a la lachada da c em en t o« E s t a tipo d» c on cr et os
sólo con tienen al agua nacesaria para que su
s u p e r f i c i e , d es p u és da v i b r a d o s , q u a d e b la nd a y unida.
Los c o n c r e t o s p l á s t i c o s son d a f i n i d o s coao a q u e ll os

qua c o n t i e n e n el agua n e c e s a r i a p a r a dar a la «asa una
c o n s i s t e n c i a pasto sa .
Lo* concreto* fluidos son a q u e l l o * que han »ido

a a a s a d o s con tanta agua qua la a a z c l a f l u ya coao una
p asta blanda. E s t a tipo da c o n c r e t o s ól o daba sar
e m p l e a d o en a q u e l l a s e s t r u c t u r a s en las que la d is ai -
nución de la calidad originada por el excesivo
c o n t e n i d o de agua c a r ec e de i m p o r t a n c i a .
Los ñ o r t e a a e r i c an os c l a s i f i c a n al c o n c r a t o por al a-
sentamiento de la mezcla f r a s c a . El mé to do de
Propiedades dei concreto 35
d e t e r m i n a c i ó n e m p l e a d o es c o n o c i d o coao m é t o d o del
cono de « s e n t a m i e n t o , m ét o d o del c on o de A b r a m s , o
m é t o d o de s l um p , y d e f i n e la c o n s i s t e n c i a de la m e z c l a
por el a s e n t a m i e n t o , m e d i d o en p u l g a d a s o m i l í m e t r o s ,
de u n a masa de c o n c r e t o que previamente ha sido
colocada y coapactada en un molde metálico
d i m e n s i o n e s d e f i n i d a s y s e cc ió n t r o n c o cóni c a .
P or c o n s i g u i e n t e , se puede d e f i n i r al a s e n t a m i e n t o
como la m e d i d a de la d i f e r e n c i a de a lt u ra e n t r e el
m o l d e m e t á l i c o e s t á n d a r y la aasa de c o n c r e t o d e s p u é s
que ha s i d o r e t i r a d o el a ol de que la r e c u b r í a .
5 En la a c t u a l i d a d se a c e p t a una correlación e n t r e la
Noraa Alemana y los criterios ñ o r t e a m e r i canos,
c o n s i d e r á n d o t e ques
.- A las c o n s i s t e n c i a s secas c o r r e s p o n d e n asentamien

tos de 0* á 2* (0 mm A 50 aa).
A las c o n s i s t e n c i a s plásticas corresponden asenta

m i e n t o s de 3" á 4* (75 mm á 100 mm).
A las c o n s i s t e n c i a s f l u id a s corresponden asenta

m i e n t o s de más de 5" (125 aa).
6 Al c o n t r o l a r el a s e n t a m i e n t o en o b r a se c o n t r o l a d i
r e c t a m e n t e la u n i f o r m i d a d en la c o n s i s t e n c i a y tra-
b a j a b i l i d a d n e c e s a r i a s para una a d e c u a d a c o l o c a c i ó n ) e
indirectamente el voluaen u n i t a r i o de agua, la
relación agua-cemento y las modificaciones en la
h u m e d a d del a g re g a d o .
Por o t r a p a rt e , si el c o n t e n i d o de los a g r e g a d o s es
u n i f o r m e y se a d i c i o n a n v o l u a e n e s c o n s t a n t e s de a g u a a
la m ez c l a , las v a r i a c i o n e s en el a s e n t a m i e n t o son un
í n d i c e de m o d i f i c a c i o n e s en la d o s i f i c a c i ó n de la
rcz cía.
7 En m e z c l a s de concreto adecuadamente proporcionadas,

el c o n t e n i d o u n i t a r i o de agua n e c e s a r i o p ar a o b t e n e r
un a s e n t a m i e n t o d e t e r m i n a d o d e p e n d e de d i v e r s o s f a c
tores. Asi, para m e n c i o n a r al gu no s de ellos, se tienei
a) En los c e m e n t o s c o mb in ad o s, que se c a r a c t e r i z a n por

s u p e r f i c i e s e s p e c i f i c a s auy a lt as , p u e d e p r e s e n
t arse un i n c r s a e n t o e x c e s i v o en «1 c o n t e n i d o d*
a g u a para o b t e n e r un a s e n t a m i e n t o d e t e r m i n a d o , con
el con s i g u i e n t e i n c re m en t o en la r e l a c i ó n a gua-
c e m e n t o y d i s m i n u c i ó n en la r e s i s t e n c i a .
b) Los r e q u i s i t o s de agua en el c o n c r e t o se i n c r e m e n
tan c o n f o r m e el perf i l del a g r e g a d o se hace más
angu l a r y la t e x t u r a ais rugo sa . E sta d e s v e n t a j a
puede ser p a r c i a l m e n t e c o m p e n s a d a por el i n c r e m e n t o
en la c a p a c i d a d de a d h e r e n c i a que se p r o d u c e en tr e
el a g r e g a d o y la m at r i z c e me n t a n t e .
c) Los r e q u i s i t o s de agua de la m e zc l a t i e n d e n a d i s
m i n u i r c o n f o r m e se i n c r e m e n t a el t a m a ñ o máximo
n o m in a l de un a g r e g a d o g r u e s o cuya g r a n u l o m e t r í a
esté d e n t r o de las i n di c a d a s en la H o r m a C 33 del
ABTM.
d) Los r e q u i s i t o s de a gua de la m ez c l a p u e d e n ser s i g

n i f i c a t i v a m e n t e r e d u c i d o s por el e m pl e o de d e t e r m i ~
n ad o s a d i t i v o s , tales como los i n c o r p o r a d o r e s de
aire, los r e d u c t o r e s de agua, y los s u p e r p l a s t i f i -
can t e s .
1 La r e s i s t e n c i a del c o n c r e t o es d e f i n i d a c o m o el m á x im o
e s f u e r z o que p u e d e ser s o p o r t a d o por d i c h o m at e r i a l
sin r om p er s e . D a d o que el c o n cr e to e s t á d e s t i n a d o
p r i n c i p a l m e n t e a t o m a r e s f u e r z o s de c o m p r e s i ó n , es la
m ed id a de su r e s i s t e n c i a a d ic h o s e s f u e r z o s la que se
u t i l i z a como í nd ic e de su c al id a d .
2 La r e s i s t e n c i a es c o n s i d e r a d a c o m o una de las más i m

p o r t a n t e s p r o p i e d a d e s del c o n c r e t o e n d u r e c i d o , s ie nd o
la que g e n e r a l m e n t e se e m p l e a para 1* a c e p t a c i ó n o
r e c h a z o del mism o . P e r o el i n g e n i e r o d i s e ñ a d o r de la
m e z c l a d e b e r e c o r d a r q u e o t r a s p r o p i e d a d e s , t ales como
la durabilidad, permeabilidad, o resistencia al
d e s g a s t e , pu ed e n ser tanto o más l a p o r t a n t e s que la
resistencia, dependiendo de las c a r a c t e r i s t i cas y
u b i c a c i ó n de la obra.
3 En g e n er a l, p r á c t i c a m e n t e todas las p r o p i e d a d e s del

c o n c r e t o e n d u r e c i d o e st á n a s o c i a d a s a la r e s i s t e n c i a
y, en m u ch o s caso s, ms en f u n c i ó n del v a l o r de ella
que se las c u a n t i f i c a o c u a l i f i c a . Sin e m b a r g o , debe
s i e m pr e r e c o r d a r s e al d i s e ñ a r una m e z c la de c on c r et o
que m u c h o s f a c t o r e s a j en o s a la r e s i s t e n c i a pueden
af e ct a r o t r a s p r o p i e d a d e s .
4 De a c u e r d o a la t e or í a de A b r am s, para un c o n j u n t o d a
do de m a t e r i a l e s y c o n d i c i o n e s , la r e s i s t e n c i a del
concreto está principalmente determinada por la
Propiedades dei concreto 37
c a n t i d a d neta de a g u a e s p i t a d a por u n i d a d de c e mento.
Es t a a gua neta excluye aquella absorvirta por los
a g r e g a d o s . Así, de a c u e r d o a la e s c u e l a de A b r a m s , el
f a c t o r q ue i n f l u y e en f orma d e t e r m i n a n t e s o b r e la
r e s i s t e n c i a del c o n c r e t o es la r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o
de la m e z cl a, s i e n d o m a y o r e s las r e s i s t e n c i a s c o n f o r a e
d i c h a r e l a c i ó n se h a ce a m o r .
5 Pos t e r i o r m e n t e »2 ñ o r t e a m e r i c a n o D i l k e y , a p o y á n d o s e en
sus p r o p i a s o b s e r v a c i o n e s y en los t r a b aj o s de W alker,
B l o e n y G a y ñ o r , ha d e m o s t r a d o que la r e s i s t e n c i a del
c o n c r e t o es f u n c i ó n de c u at r o f a c t o r e s :
Relación agua-cemento*
.- R e l a c i ó n 'c e m e n t o - a g r e g a d o )
.- G r a n u l o i í t r i a , p e r f il , t e xt u ra superficial, resis
t e n c i a y d u r e z a del a g r e g a d o
T a m a K o m á x i m o del a g r e g ad o .
E sta t e o ri a , que a la f e cha t ie n e v i g e n c i a y que

■antiene el concepto de la relación agua-ceaento
e n u n c i a d o por A b r a m s en 1918, ha s ido c o m p l e m e n t a d a
por P o w e r s al e n u n c i a r su t eo ri a de la r e l a c i ó n gel-
e s p a c i o y su i n f l u e n c i a en la r e s i s t e n c i a ) asi coao
las t e o r í a s p o s t e r i o r e s s obre la r e s i s t e n c i a por a d
herencia pasta-agregado y su importancia en la
r e s i s t e n c i a f inal del co nc r et o.
4 Adicionalmente a los factores i n d i c a d o s , pu ed e n i n

f l u i r s o b r e la r e s i s t e n c i a final del c o n c r e t o y por lo
t anto d e b e n ser t o m a d e s en c o n s i d e r a c i ó n en el diseffo
de la m e z c l a los e i g u i e n t e s i
a) C a m b i o en el tipo, marc a, y t i e m p o de almacenamien

to del c e m e nt o y m a t e r i a l e s c e m e n t a n t e s e m p l e a d o s .
b) C a r a c t m r isti cas del agua en a q u e l l o s casos en que

no se e m p l e a a gua potable.*
c) P r e s e n c i a de limo, arci l l a. mi ca, c a r bó n , humus,

m a t e r i a o r g á n i c a , s a l e s q u í m i c a s , en el a g r e g a d o .
Todos los compuestos enunciados disminuyen la
r e s i s t e n c i a del c o n c r e t o p r i n c i p a l a e n t e d e b i d o a
q ue se i n c r e m e n t a n los r e q u i s i t o s de a gu a « se f a c i
lita la acci ón del i n t e m p e r i s m o , se i n hi b e el d e s a
r r o l l o de una m á x i m a a d h e r e n c i a e n t r e el c e m e n t o
h i d r a t a d o y los a g r e g a d o s , se d i f i c u l t a la h i dr a-
tación norm al del ceme n t o, y se facilita la
DISEÑO DE MEZCLAS
r e a c c i ó n q u í m i c a de los a g r e g a d o s con los e l e m e nt o s
que c o m p o n e n el c emento.
d) M o d i f i c a c i o n e s en la g r a n u l ó m e t r i a del a g r e g a d o con
el c o n s i g u i e n t e i n c r e m e n t o en la s u p e r f i c i e e s p e
c if i c a y en la demanda de a gua para una
consistencia determinada.
e) P r e s e n c i a de aire en la m e z cl a , la cual m o d if ic a la
r e l a c i ó n p o r o s - c e m e n t o , s i e n d o m a y o r la r e s i s t e n c i a
del c o n c r e t o cuant o m e n o r es esta r e l a c i ó n .
La i n c o r p o r a c i ó n de a ire a las m e z c l a s , en p o r c e n
t a jes a d e c u a d o s , m e j o r a la d u r a b i l i d a d y t r a b a j a -
b i l i da d del c o nc re to , p ero tien de a d i s i i n u i r la
r e s i s t e n c i a en un p o r c e n t a j e del 3% por cada uno
por c i e n t o de aire i n c o r p o r a d o . La e x c e p c i ó n se
produce en las mezclas p o br e s en las que la
i n c o r p o r a c i ó n de aire al m e j o r a r la t r a b a j a b i l i d a d
d i s m i n u y e la d e m a n d a de agua, r e d u c e la rela ci ón
a g u a - c e m e n t o y por e nde i n c r e m e n t a la r e s i s t e n c i a .
f) E m p l e o de a d it i vo s que p u d i e r a n m o d i f i c a r el p r o
ceso de h i d r a t a c i ó n del c e m e n t o y por tanto la
r e s i s t e n c i a del co nc r et o.
g) E m p l e o de m a t e r i a l e s p u z o l á n i c o s , c e ni z as « o esco
rias de a lt o horno f i n a m e n t e d i v i d i d a s , los c u al es
por si mismos p u ed e n desarrollar propiedades
cemen tan t e s .
En la m e d i d a q ue los f a c t o r e s i n d i c a d o s y sus e fe ct o s
s ob r e las p r o p i e d a d e s del c o nc r e t o , e s p e c í f i c a m e n t e la
r e s i s t e n c i a , p u e d en ser p r e d e c i b l e s , e l l o s deben ser
t o m a d o s en c o n s i d e r a c i ó n en la s e l e c c i ó n inicial de
las p r o p o r c i o n e s de los m a t e r i a l e s q u e i n t e r v i e n e n en
la m ez cl a.
Sin e m b a r g o , t e ni e nd o en c o n s i d e r a c i ó n t an t o su n úm er o
c omo su c o m p l e j i d a d , es e v i d e n t e que una d e t e r m i n a c i ó n
s e g u r a de la r e s i s t e n c i a del c o n c r e t o ú n i c a m e n t e puede
basarse en mtzclas de prueb a, ya sea en el
l a b o r a t o r i o o en obra, así c omo en los r e s ul t a d o s de
experiencias previas con los materiales a ser
e m p l e a d o s b ajo c o n d i c i o n e s s i m i l a r e s a a q u e l l a s que se
e s p e r a tener en obra.
DURABILIDAD
El c o n c r e t o d eb e ser capaz de e n d u r e c e r y m a n t e n e r sus

p r o p i e d a d e s en el t i e m p o aún en a q u e l l a s c o n d i c i o n e s
de e x p o s i c i ó n que normalment e p od r í an disminuir o
h a c e r l e p e r d e r su c a p a c i d a d e s t r u c t u r a l . Por tanto, se
define como concreto durable a iqutl que puede
r e s i s t i r , en g r a d o s a t i s f a c t o r i o , los e f e c t o s de las
c o n d i c i o n e s de s e r v i c i o a las c u a l e s él e s t á s o m e t i d o .
2 E n t r e los a q e n t e s e x t e r n o s o i n t e r n o s c a p a c e s de a t e n
tar c o n t r a la d u r a b i l i d a d del c o n c r e t o se e n c u e n t r a n
los procesos de congelación y deshielo; los de
humedecimiento y s e ca do } ios de calentamiento y
enfriamiento! la acci ón de aqentes químicos,
e s p e c i a l m e n t e c l o r u r o s y s ul f a t o » ) y la de a d i t i v o s
descongelantes.
3 La r e s i s t e n c i a del c o n c r e t o a a l g u no s de los f a c t o r e s
mencionados, con el consiguiente incremento en la
durabilidad, p ue d e ser m e j o r a d a por el empleo de
c e m e n t o de bajo c o n t e n i d o a l u m i n a t o t r i c á l c i c o ) c e m e n
tos de b ajo c o n t e n i d o de á l cal is ) c e m e n t o s p u i o l á n i -
cos) c e m e n t o s de e s c o r i a s ) p u z o la n as , c e n i z a s o e s c o
rias de a lto horno finamente mol idas) agregados
seleccionados para prevenir posibles expansiones
d e b i d a s a la r e a c c i ó n i 1 c a 1 i - a g r e ga d o) o e m p l e o de
a g r e g a d o s de d u r e z a a d e c u a d a y libres de c a n t i d a d e s
e x c e s i v a s de p a r t í c u l a s b l and as , en t o do s a q u e l l o s
c asos en que se r e q u i e r a r e s i s t e n c i a al d e s g a s t e por
abrasión superficial.
4 El e m p l e o de r e l a c i o n e s a g u a - c e m e n t o b ajas d e b e r á p r o
l o ng a r la v ida del c o n c r e t o al r e duc ir el v o l u m e n de
p oros c a p i l a r e s , i n c r e m e n t a r la r e la c ió n q e l - e s p a c i o y
r e d u c i r la p e r m e a b i l i d a d y a b so r c i ó n ; d i s m i n u y e n d o por
t odas las razones expuestas la posibilidad de
p e n e t r a c i ó n de agua o l í q u i d o s a gr es i v o s .
5 La r e s i s t e n c i a a los p r o c e s o s de i n t e a p e r i s m o s e v er o,
especialmente acciones de congelación y deshielo,
mejora significativamente por la i n c o r p o r a c i ó n , en
t odos los c o n c r e t o s e x p u e s t o s a a m b i e n t e s m e n o r e s de
4*C, de u na c a n t i d a d a d e c u a d a de aire, el cual d e be
o b l i g a t o r i a m e n t e ser e m p l e a d o s i e m p r e q u e e x i s t a la
p o s i b i l i d a d de que se p r e s e n t e n p r o c e s o s de c o n g e l a
ción d u r a n t e la v i d a del co nc re t o .
La r e s i s t e n c i a del c o n c r e t o a la acci ón de las h e l a d a s

d e p e n d e de la n a t u r a l e z a de los a g r e g a d o s y de su
g r a n u l o m e t r í a ) del v o l u m e n de agua de la m e z c l a s de la
e s t r u c t u r a c a pi la r del c o nc r et o, y de su r e s i s t e n c i a a
la c o m p r e s i ó n . I g u a l m en t e « c ua n t o más i m p e r m e a b l e es
un c o n c r e t o m ay o r es su r e s i s t e n c i a a la p e n e t r a c i ó n
DISEÑO DE MEZCLAS
de las a g u a s y por c o n s i g u i e n t e n y o r su r » » l i t v n c i « a
las h e l ad a s , « l i o d e b i d o a quei
a) S o b r e su i s t r u c t u r a a ctúa »1 agua li bre q u e se e n

c u e n t r a en el i n t e r i o r de los poros, la cual puede
haberse introducido por acción capilar o por
p re s i ó n y e s t á s uj et a a p ro c es os de c o n g e l a c i ó n y
d e s h i el o .
b) El g r a d o de p r e s i ó n de esta agua c o n g e l a d a d ep e n de
del v o l u m e n de la m i s m a que hayan c o n t e n i d o los
po ros en el m o m e n t o de o c u r r i r la h e l a d a .
La i n c o r p o r a c i ó n de a ire a la m ez cl a i n c r e m e n t a 1«
r e s i s t e n c i a del c o n c r e t o a la acción d e s i n t e g r a n t e de
heladas y deshielo. El aire incorporado, al ser
d i s p e r s a d o a t r a v é s de la m a sa de c o n c r e t o en forma
de m i n ú s c u l a s b u r b u j a s , p r o p o r c i o n a e s p a c i o s en los
cu al e s las fuerzas mecánicas que caus an la
d e s i n t e g r a c i ó n son d i s i p a d a s .
La incorporación de aire igualmente incrementa la

d u r a b i l i d a d por r e d u c c i ó n de la c a p i l a r i d a d y d i s m i n u
ción del v o l u m e n y s e c c ió n de los c a n a l e s de agua, o
poros c a pi l a r e s , del c o n c r e t o e n d u r e c i d o por d i s m i n u
ción de la exudación y segregación del c o n cr et o
f re sc o.
El c o n c r e t o p u e d e d e t e r i o r a r s e por c o n t a c t o con d ife~

r en te s a g e n t e s q u i m i c o s a ct iv o s o por s u s t a n c i a s que
en si m i sm a s no son n o ci va s, pero que p u e d e n r e a c
cion a r con a l g u n o de los e l e m e n t o s i n t e g r a n t e s del
concreto. Entre las sustancias consideradas como
p e l i g r o s a s se e n c u e n t r a n :
.- Los ácid o s inorgánicos.
.- Las s ales i n o r g á n i c a s .
.*• Los c lo ru ro s .
.- Los s u l f a t o s de sodio, m a g n e s i o o c al c i o.
Las a g uas que c o nt i e n e n muy poca o n i n g u n a sal en

d i s o l u c i ó n , es d e ci r que e s tá n casi q u í m i c a m e n t e
puras.
- El n i t r a t o de a monio.
7 El c v i v n t o p ue d e c o i b i m r t » con d » t t r » i m d o s e l e m e n
tos para f o r m a r compuestos los c u a l v s h»n»n baja
s o l u b i l i d a d p tr o pueden d e s t r u i r vi c o n c r i t o d m b i d o a
q ue su v o l u m e n es m a yor que el de la p as t a de c e m e n t o
en la cual se e s tán f o r m a n d o . Las s u s t a n c i a s más
c o n o c i d a s y a g r e s i v a s son los á l c a l i s b l a n c a s o sea
los s u l f a t o s de sodio, m a g n e s i o y c a l c i o .
L o s s u l f a t o s r e a c c i o n a n con la cal h i d r a t a d a y el
h i d r ó x i d o de c al ci o p r e s e n t e s en la p a s t a de c e me n t o ,
formando sulfato de c al c i o y sulfo-aluminato de
calcio, reacciones que son acompañadas de fuerte
e x p a n s i ó n y r o t u r a de la pasta.
C u a n t o m e n o r es el c o n t e n i d o de a l u m i n a t o t r i c á l c i c o
en el c e m e nt o , más d e n s o el c o n c r e t o , y m e no r la
r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o , m a y o r es la r e s i s t e n c i a del
c o n c r e t o a e s t e tipo de a t a qu e s . La T ab l a 1 3 . 3 . 2 da
los v a l o r e s más r e c o m e n d a b l e s de a c u e r d o al g r a d o de
s e v e r i d a d del a taque.
4 -A DEN8IDAD
1 En d e t e r m i n a d o s tipos de obra s, la s e l e c c i ó n de las

p r o p o r c i o n e s de la m e z c l a de c o n c r e t o es e f e c t u a d a
f u n d a m e n t a l m e n t e para o b t e n e r alta d e n s i d a d . En e s t o s
c as o s , e m p l e a n d o a g r e g a d o s e s p e c i a l e s , se p ue d e n o b t e - ‘
ner concretos trabajables con pesos unitarios del
o r d e n de 3 6 00 k g / e 3 .
E j e m p l o s de A p l i c a c i ó n de tales c o n c r e t o s son los r e

c u b r i m i e n t o s p e s a d o s e m p l e a d o s para m a n t e n e r las t u b e
r ía s de los o l e o d u c t o s d e b a j o del ag ua; las p a n t a l l a s
de p r o t e c c i ó n cont ra las r a d i a c i o n e s en las c e n t r a l e s
nucleares! y determinados elementos empleados para
a i s l a m i e n t o del sonido.
4-7 GENERACION DE CALOR
1 Un a s p e c t o i m p o r t a n t e de la s e l e c c i ó n de las p r o p o r
c i o n e s de los c o n c r e t o s m a s i v o s es el t a m a ñ o y p e rf i l
de la e s t r u c t u r a en la cual e l los van a ser e m p l e a d o s .
E l l o es d e b i d o a que la c o l o c a c i ó n de g r a n d e s v o l ú m e
n es de c o n c r e t o p uede o b l i g a r a t o m a r m e d i d a s p a r a
c o n t r o l a r 1* g e n e r a c i ó n de calor d e b i d a al p r o c e s o de
h i d r a t a c i ó n del c e men to * con los r e s u l t a n t e s c a m b i o s
de v o l u m e n en el i n t er i or de la m as a de c o n c r e t o y el
i n c r e m e n t o en el p e l i g r o de f i s u r a c i ó n del m i s m o .
42 DISEÑO DE MEZCIAS
2 C om o re gl a g m i r a l , pira los c i « e n t o t n o r n a l t i Tipo 1,
1* h i d r a t a c i ó n d e be r á g i n t ra r una elevación- de t e m p e
r a tu r a del c o n c r e t o del .orden de 6 * C á i l * C por saco
de c t a e n t o por M e t r o c úb i c o de c o n c r e t o . Si la e l e v a
ción d» la t e m p e r at u r a de la « a s a de c o n c r e t o no es
• a n t e n i d a en un a í n ia o, o si no se p e r m i t e que el
ca lor te d i s i p e a una v e l o c i d a d r a z o n a b l e , o si se
p e r a l t e que el c o n c r e t o se e n f r i e r á p i d a m e n t e , pued*
presentarse agrietamiento.
3 Las m e d i d a s para c o n t r o l a r la t e m p e r a t u r a d e l c o n c re to
p ue d en incluir una temperatura de colocación del
concreto relativamente bajas e m p l e o de c e m e n t o s de
bajo contenido de a l u m i n a t o tricálcico y s i l ic at o
t r i c á l c i c o y e m pl e o de c a n t i d a d e s r e d u c i d a s de m a t e r i a
les c e m e n t a n t e s ) la c i r c u l a c i ó n de agua de e n f r i a
m i e n t o a trav és de tube r í as } y, en a l g u n o s casos, el
a i s l a m i e n t o de la s u p e r f i c i e del c o n c r e t o a fin de
a d e c u a r l o a las d i f e r e n t e s c o n d i c i o n e s de e x p o s i c i ó n y
d i v e r s a s c a r a c t e r í s t i cas del m i s m o .
4 En el d i s e ñ o de la m e zc l a d eb e r e c o r d a r s e q ue un c o n
c reto m a s i v o no es n e c e s a r i a m e n t e a quel en el cual el
a g r e g a d o g r u e s o tenga un tamaK o m á x i m o n o m i n a l alto»
asi c om o q u e la p o s i b i l i d a d de una e x c e s i v a g en e r a c i ó n
de c alor no está l i m i t a d a a p r e s a s o c i m e n - t a c i ó n de
e s t r u c t u r a s . M uc ho s e l e m e n t o s e s t r u c t u r a l es pued e n ser
lo s u f i c i e n t e m e n t e m a s i v o s c omo p a r a t ener en cuenta
la posibilidad de altas temperaturas inte r- n a s .
e s p e c i a l m e n t e si las d i m e n s i o n e s m í n i m a s e x c e d e n de ¿0
á 90 c m s , o cuan d o el c o n t e n i d o de c t M t n t o es m ay or de
330 k g/ m* .
1 £1 c o n c r e t o no es un m a t e r i al c o m p l e t a n e n t e e l á s t i c o y
la r e l a c i ó n e s f u e r z o - d e f o r m a c i ó n para u n a c a r g a en
c o n s t a n t e i n c r e m e n t o adop ta g e n e r a l m e n t e la f o r m a de
una curv a . G e n e r a l m e n t e se c o no c e c o m o H ó d u l o de Elas-
t i ci da d a la r e lac ió n del e s f u e r z o a la d e f o r m a c i ó n
m e d i d a en el p u nto d o n d e la l í n e a se a p a r t a de 1 a
r e cta y c o m i e n z a a ser curva.
2 P ara el d i s e X o e s t r u c t u r a l se s u p o n e un m ó d u l o de e-
l a s t i c i d a d c o n s t a n t e en f u n c i ó n de la r e s i s t e n c i a a la
c o m p r e s i ó n del c o n cr e t o. En la p r á c t i c a , el m ó d u l o de
e l a s t i c i d a d del c o n c r e t o es una m a g n i t u d v a r i a b l e cuyo
valor promedio es m ayor que a quel o b t e n i d o a p ar ti r de
una f ó r m u l a .
3 En *1 d i s eR o d » la i t z c l a d • b « t t m r t i p r ti a n ta q u » «1
módulo de elasticidad del concrtto depend«, tntr»
o tr o* , de los s i g u i e n t e s f a c t o re s :
La r e s i s t e n c i a a la c o m p r e s i ó n del c o n c r e t o y, por
lo tant o » de todos a q u e l l o s f a c t o r e s que la a f e c-
tan.
A igualdad de r e s i s t e n c i a , de la n a t u r a l e z a petro
g r á f i c a de los a g r e g a d o s .
.- De I* t e n s ió n de t ra ba jo .
.- De la f o r * a y ti em p o de c ur ad o del concreto.
•- Del g r a d o de hu m ed a d del c o ncr et o.
El m ó d u l o de e l a s t i c i d a d del c o n c r e t o a u m e n t a al i n
c r e m e n t a r s e Xa r e s i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n y, para un
• i f i o c o nc r e t o , d i s m i n u y e al a u s e n t a r la t e n s i ó n de
tr ab aj o .
4.9 ESCURRIMIENTO PLASTICO
1 C u a n d o el c o n c r e t o e stá s uj et o a una carga c o n s t a n t e ,

la d e f o r m a c i ó n p r o d u c i d a por d i c h a carga p u e d e ser
d i v i d i d a en dos part e s x la d e f o r m a c i ó n e l á s t i c a , la
cual o c u r r e i n m e d i a t a m e n t e y d e s a p a r e c e t o t a l m e n t e en
cuanto se remueve la carga, y el escurrimiento
p l á s t i c o el cual se d e s a r r o l l a g r a d u a l m e n t e .
2 El e s c u r r i m i e n t o p l á s t i c o puede por lo tanto ser d e f i

n id o c om o el a l a r g a m i e n t o o a c o r t a m i e n t o q u e s u f r e una
estructura de concreto como consecuencia de una
solicitación uniforme y constante de tracción o
compresión respectivamente.
Bajo ca rg a c o n t i n u a el e s c u r r i m i e n t o p l á s t i c o c o n t i n ú a
i n d e f i n i d a m e n t e . Sin e m b ar g o , t i e n d e c o n t i n u a m e n t e a
d i s m i n u i r a p r o x i m a d a m e n t e a un v a l o r li m it e . Si la
carga es c o n t i n u a el m o n t o del e t c u r r i m i e n t o p l á s t i c o
final d e b e r á ser, para c o n c r e t o n o r m a l , de u n a a tres
v eces el m o n t o de la d e f o r m a c i ó n e l á s t i c a i n i ci a l y,
en g e n e r a l , a l r e d e d o r del 50% del f l u j o f i n a l o c u r r e
d u r a n t e los tres p r i m e r o s m e ses de a p l i c a d a la c a r ga .
3 La m a g n i t u d del e s c u r r i m i e n t o plástico d e p e n d e de la
r e s i s t e n c i a del c o n c r e t o en el i n s t a n t e en q u e c o m i e n
za a a ct u a r la « o l i c i t a c i ó n p e r m a n e n t e ; a i g u a l d a d de
c o n c r e t o s d e p e n d e de la c o n s t i t u c i ó n p e t r o g r á f i c a de
DISEÑO DE MEZCIAS
lo* a g r e g a d o s ) e i g u a l m e n t e de 1* fori* y t i ea p o de
cura do y da la i n t e n s i d a d d * 1 » » f u e r z o .
A En g e n e r a l p uede d e c i r » « que la a a y o rí a da los f a c t o

res que i n c r e m e n t a n la r e s i s t e n c i a y el a ó d u l o de
e l a s t i c i d a d r e d u ce n el e s c u r r i a i e n t o p lá s ti c o , a u nq ue
e ste ú l t i m o pu ede ser i n f l u e n c i a d o por o t r o s f a c t o r e s .
Asi, por e j e m p l o , el i n c r e m e n t o en 1« r e l a c i ó n agua**

c e m e n t o o en el c o n t e n i d o de a ir e i n c r e m e n t a el e s c u -
r r i a i e n t o p l ás t ic o . I g u a l a e n t e , el e m pl e o de a g r e g a d o s
de e s t r u c t u r a granular pobremente o aal ceaentada
a u m e n t a las p o s i b i l i d a d e s de e s c u r r i m i e n t o .
-ÍO DILATACION TER M I C A
1 S a b e m o s que las p r o p i e d a d e s t é r a i c a s del c o n c r e t o son

i m p o r t a n t e s en r e l a c i ó n con el a a n t e n i m i e n t o en v a l o
res a i n i a o s de los c a m b i o s de v o l u a e n .
2 La c o n d u c t i v i d a d t é r a i c a es la a e d i d a de la v e l o c i d a d
con la cual el c a lor es t r a n s a i t i d o a t r av és de un
c o n c r e t o de área y e s p e s o r u n i t a r i o c u a n d o hay una
diferencia unitaria de temperatura e nt r e las dos
caras.
La c o n d u c t i v i d a d t é r a i c a es u t i l i z a d a , en c o n e x i ó n con
el calor e s p e c i f i c o y la d e n s i d a d en la d e t e r a i n a c i ó n
de un c o e f i c i e n t e d e n o a i n a d o * d i f u s i v i d a d ", el cual es
un í n di c e de la f a c i l i d a d con la cual el c o n c r e t o
s o p o r t a los c a m b io s de t e m p e r a t u r a .
3 Como c o e f i c i e n t e de d i l a t a c i ó n té r ai c a del c o n c r e t o
puede a c e p t a r s e 1 / 10 0, 0 0 0 , s i e m p r e q u e no se d e t e r m i n e
otro v a l o r para c a sos e s p e c i a l e s , d ad o q u e el v al o r
real es u n a M a g n i t u d v a r i a b l e q ue d e p e n d e del tipo de
c emen to , de las c a r a c t e r í s t i cas de los a g r e g a d o s y de
sh voluaen en la u n i d a d cúbica de c o nc r e t o , asi como
el g r a d o de h u m e d a d y de las d i m e n s i o n e s de la s e c c i ó n
transversal.
INFORMACION NECESARIA
S-l ALC A N C E
1 En 1* s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s d« la a n c l a de
concreto es ntcenrio c o n oc e r , «dvaái de las
p r o p i e d a d e s que se r e q u i e r e n y del e a p l e o que se va a
dar al concreto, asi c oto las c a r a c ter í s t i c a s
g e o g r á f i c a s y a a b i e n t a l e s de la zona en la cual él va
a ser utilizado, información básica s o bre las
p r o p i e d a d e s de los « a t e r í a l e s i n t e g r a n t e s del a i s a o .
2 En e st e s e n t i d o y coto c u e s t i ó n f u n d a a e n t a l , la s e l e c
ción de las p r o p o r c i o n a s da la atezcla d a ba r á b a t i r í a
en la i n f o r a a c i ó n o b t e n i d a da los r e s u l t a d o s de los
ensayos de laboratorio de los «ateríales a ser
u t i l i z a d o s . La i n f o r a a c i ó n « á s útil p a r a un a d e c u a d o
d i s e ñ o de la « e z c l a es la s i g u i e n t e s
9-2 CEMENTO
En el c aso del c e a e n t o es i a p o r t a n t e c o n o c e n
•- T i po y « arca del c e «e n to s e l e c c i o n a d o .
.- P a s o e s p e c i f i c o del c e aento.
• - P e s o e s p e c i f i c o del a a t er i a l puzol&nico si «a trata da

un c e a e n t o c o a b i n a d o .
S u p e r f i c i e e s p e c í f i c a del ceae n to . I g u a l a e n t e la da
los a a t e r i a l e s p u z o l á n i c o s si e l los son e m p l e a d o s .
La T a b l a 5.2 da v a l o r e s d e t e r a i n a d o s en al L a b o r a t o r i o de
E n s a y o de R a t e r i a l e s de la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de I n g e
n i e r í a . E llos p o dr á n a a p l e a r s a en a q u e l l o s ca sos an que
no se c o n o z ca los p r o p o r c i o n a d o s por el f a b r i c a n t e .
5.3 AGUA
En el c a so del agua, si se e a p l e a a guas no p o t a bl e s.
Análisis quíaico del agua, de acuerdo a lo indicado en

el acápite 3.7.3«
46 &SEÑO DE MEZCLAS
.- E f e c t o del a gua s o b r e el t ie m p o de f r a g u a d o , c alor de
h i d r a ta c ió n , y r e s i s t e n c i a s m e c á n i c a s del c o n c r et o .
5.4 A0RE0AD08
En el caso de los a g r e g a d o s f in o y g r u e s o es i m p o r t a n t e
conocer i
.- P er f i l y t e x tu r a s u p e r f i c i a l .
•- A n á l i s i s g r a n u l o m é t r i c o .
.- P eso e s p e c í f i c o de «a sa .
P eso u n i t a r i o s u e l t o y c o m p a c t a d o .
*- P o r c e n t a j e de a b s o r c i ó n y c o n t e n i d o de h um e d ad .
«- P é r d i d a por a b ra s i ó n , si el a g r e g a d o va a ser e a p l e a d o
en c o n cr e t o para p a v i m e n t o s .
P r e s e n c i a de a a t e r i a o r g á n i c a .
3.5 A D I T I V O S
Si se e e p l e a a d i t i v o s en la m e z c l a es i e p o r t a n t e c o noc er s
.- Tipo y « arca del a d i t i v o .
•- F e c h a de v e n c i m i e n t o .
•- E f e c t o sobre las p r o p i e d a d e s del c o n c r e t o .
.- R e c o m e n d a c i o n e s de e m p l e o proporcionadas por el f a b r i
cante.
Información necesaria
TA BLA 3.2
CEMENTOS PERUANOS
Peso Superficie
Marca Tipo Específico Especifica
(c « * / g r )
Sol I 3.11 3 50 0
Atlas IP 2.97 5000
Andino I 3.12 3 30 0
Andino II 3.17 3300
Andino V 3.15 3300
Pacasaayo I 3.11 3100
Yura IP 3 •0¿ 3¿00
Yura IPH 3.09 3 50 0
Ruaí IPh mw9m 3800
* L o s v a l o r e s de » ata Tabla han s id o d e t e r a i n a -

d o s en el L a b o r a t o r i o de E ns ay o de M a t e r i a l e s
de la F a c u l t a d de In g en i e r í a Civil de la
U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de In ge n i e r ía .
E s t o s v a l o r e s pued e n ser e a p l e a d o s en a q u e l l o s
c asos en q u e no se conoce la i n f o r m a c i ó n dada
por el fabri can t e .
CAPITULO ó
RASOS EN EL DIBEÍÍO DE LA MEZCLA
6.1 SECUENCIA DE DISENSO
Lo* s i g u i e n t e s p a s o s se c o ns i d e r a n f u n d a m e n t a l e s en el
p r o c e s o de s e l e c c i ó n de lat p r o p o r c i o n e s de la m e z c l a
para a l c a n z a r las p r o p i e d a d e s d e s e a d a s «n el c o n c r e t o .
E l l o s d e b e n e f e c t u a r s e i n d e p e n d i e n t e m e n t e del p r o c e d i
m i e n t o de d i s e ñ o s e l e c c i o n a d o .
1 Estudiar cuidadosamente los r e q u i s i t o s i n d i c a d o s en

los p l a n o s y en las e s p e c i f i c a c i o n e s de o b r a.
2 S e l e c c i o n a r la r e s i s t e n c i a p r o m e d i o r e q u e r i d a p a r a o b
t ener en obra la r e s i s t e n c i a de d i s e ñ o e s p e c i f i c a d a
por el p r o y e c t i s t a , en esta e t a p a se d e b e r á t en e r en
cuenta la d e s v i a c i ó n e s t á n d a r y el c o e f i c i e n t e de
v a r i a c i ó n de la c o m p a ñ í a c o n s t r u c t o r a , asi c om o el
g r a d o de c o n tr o l q u e se ha de e j e r c e r en o br a .
3 Seleccionar, en f u n c i ó n de las c a r a c t e r I s t i c a s del e-

l e m e n t o e s t r u c t u r a l y del s i s t e m a de c o l o c a c i ó n del
concreto, el t a m a ñ o máxi mo nominal del agreqado
grueso.
4 Elegir la consistencia de la m e z c l a y e x p r e s a r l a en
f u n c i ó n del a s e n t a m i e n t o de la mi sm a . Se t e n d r á en
consideración, e n t r e o t r o s f a c t o r e s la t r a b a j a b i 1 idad
deseada, las características de los elementos
estructurales y las f a c i l i d a d e s de colocación y
c o m p a c t a c i ó n del c o n c r et o .
3 D e t e r m i n a r el v o l u m e n de iqua de m e z c l a d o por u n i d a d
de v o l u m e n del c o n c r e t o , c o n s i d e r a n d o el t a m a ñ o m á x i m o
n o m i n a l del a g r e g a d o grue so , la c o n s i s t e n c i a d e s e a d a y
la p r e s e n c i a de a i re, i n c o r p o r a d o o a t r a p a d o , en la
mezcla.
6 D e t e r m i n a r el p o r c e n t a j e de a ire a t r a p a d o o el d e a i r e
total, s egún se t r a t e de c o n c r e t o s n o r m a l e s o de
c o n c r e t o s en los que e i p r o f e s a m e n t e , por r a z o n e s de
durabilidad, se ha incorporado aire, mediante el
e m p l e o de un a di t i vo .
7 S e l e c c i o n a r la relación agua~cemento r e q u e r i d a para

obtener la resistencia deseada en el elemento
e s t r u c t u r a l . Se t e n dr á en c o n s i d e r a c i ó n la r e s i s t e n c i a
promedio seleccionada y la presencia o ausencia de
a ire i n c o r p o r a d o .
6 S e l e c c i o n a r la r e l a ci ó n agua-ceaento requerida por

c o n d i c i ó n de d u r a b i l i d a d . Se t e n d r á en c o n s i d e r a c i ó n
los d i f e r e n t e s a g e n t e s e x t e r n o s e i nt er n os que p o dr ía n
a t e n t a r c o nt r a la v i d a de la e s tr u c t u r a .
9 S e l e c c i o n a r la t e n o r de las r e l a c i o n e s a g u a - c e a e n t o e-
l e g id a s por r e s i s t e n c i a y d u r a b i l i d a d * g a r a n t i z a n d o
con e l l o que se o b t e n d r á en la e s t r u c t u r a la r e s i s
t en c i a en coapresión necesaria y la durabilidad
requerida.
10 D e t e r m i n a r el f a c t o r c e e e nt o por u n id a d c u b i c a de c o n
cret o, en f u n c i ó n del v o l u m e n u n i t a r i o de a g u a y de la
relación agua-ceaento seleccionada.
11 D e t e r a i n a r las p r o p o r c i o n e s r e l a t i v a s de los a g r e g a d o s
f i n o y g r u es o . La s e l e c c i ó n de 1& cantidad de cada uno
de ellos en la u ni da d c ú bi c a de concreto está
c o n d i c i o n a d a al p r o c e d i a i e n t o de d i s e ñ o s e l e c c i o n a d o .
12 D e t e r a i n a r , e a p l e a n d o el a é t o d o de diseñ o s e l e c c i o n a
do, las p r o p o r c i o n e s de la a e z c la , c o n s i d e r a n d o que el
a g r e g a d o e stá en e s t a d o s eco y que el v o l u m e n u n i t a r i o
de a gua no ha si d o c o r r e g i d o por huae da d del a gr eg ad o .
13 C o r r e g i r d i c h a s p r o p o r c i o n e s en f u nc ió n del p o r c e n t a j e
de a b s o r c i ó n y el c o n t e n i d o de huaed ad de los a g r e
g a d os f i n o s y g ru e so .
14 A j u s t a r las proporciones seleccionadas de acuerdo a

los r e s u l t a d o s de los e n s a y o s de la a e zc l a r e a l i z a d o s
en el l a b o r a t o r i o .
15 A j u s t a r las p r o p o r c i o n e s f i n a l e s de a c u e r d o a los r e
s u l t a d o s de los e n s a y o s r e a l i z a d o s bajo c o n d i c i o n e s de
obra.
6.2 RECOMENDACION ESPECIAL
1 Sea cual f u e r e el a é t o d o de d i s e ñ o e m pl e ad o , así como

el a ayor o m en o r g ra d o de r e f i n a m i e n t o que se a p l i q u e
en el a is ao , el c o n c r e t o r e s u l t a n t e debe s i e a p r e c o n
siderarse como un material de e n sa y o c uyas pro
p o r c i o n e s d e f i n i t i v a s se e s t a b l e c e n en f u n c i ó n de los
r e s u l t a d o s de las e x p e r i e n c i a s de l a b o r a t o r i o y las
c o n d i c i o n e s de t r a b a j o en obra.
C APIT U L O 7
SELECCION DE LA RESISTENCIA PROMEDIO
7-1 GRADO DE CONTROL DE LA CALIDAD

DEL C O N C R E T O
1 L a» m e z c l a s da c o n cr et o d aban d i s e ñ a r s e para u n a r e
s i s t e n c i a p r o m e d i o cuyo v a l o r ai s i e m p r e s u p e r i o r al
de la r e s i s t e n c i a da d i s e ñ o e s p e c i f i c a d a por el i n g e
niero proyectista.
d e t e r a i n a en f u n ci ó n dal g r a d o da c o n t r o l da la u n i
f o r m i d a d y de la calidad dal c o n c r e t o r e a l i z a d o por el
c o n t r a t i s t a y la i n s p e cc i ón .
2 Se c o n s i d e r a q u e al qr ad o de r i g i d e z en el c o n t r o l de
las o p e r a c i o n e s del p r oce so de p u e s t a en o bra del c o n
c r et o es f u n c i ó n d-e i
a) El a h o r r o o b t e n i d o en los c o st o s da p r o d u c c i ó n c o m
pa ra d o con el g a s t o de las o p e r a c i o n e s de c o n t ro l
de c a l i d a d .
b) L as c a r a c t e r í s t i c a s , i m p o r t a n c i a y magnitud de la
obra.
c) Las p r o p i e d a d e s r e q u e r i d a s por el c o n c r e t o tanto al

e s t a d o f r e s c o como el e n d u r e c i d o . En e st e a s p e c t o
debe r e c o r d a r s e que la r e s i s t e n c i a en compresión
del c o n c r e t o no s i e m p r e es el ú n i c o ni el más i m
p o r t a n t e de los fftetores a ser c o n s i d e r a d o s , pu-
d i e n d o la d u r a b i l i d a d u o t r as p r o p i e d a d e s ser más
i m p o r t a n t e s en f un ci ón de las c a r a c t e r í s t i c a s , u so,
o u b i c a c i ó n de la obra.
d) Los m a t e r i a l e s e m p l e a d o s y el p r o c e s o de puesta en
o br a del c o n c r et o .
e) Los r e q u i s i t o s de los p la n os y e s p e c i f i c a c i o n e s de
obra, asi como las l i m i t a c i o n e s de las N o r m a s
7-2 FACTORES EN LA VARIACION DE

C A L I D A D DEL C O N C R E T O
1 El g ra d o de c o nt ro l en la c al id a d y u n i f o r m i d a d del
c on cr et o, el cual ha de d e f i n i r la r e s i s t e n c i a p r o m e
dio con la cual se han de s e l e c c i o n a r las p r o p o r c i o n e s
de la m e z c l a, e sta sujet o a las v a r i a c i o n e s d e b i d a s a t
52 DfSSÑO DE MEZCLAS
a) V a r i a c i o n e s en la c a l i d a d de los n a t e r i a l e s }
b) V a r i a c i o n e s en el p r o c e s o de p u e s t a en obra; 6
c) V a r i a c i o n e s en el c o n t r o l de calidad.
2 La e x p e r i e n c i a del c o n s t r u c t o r ) su c a p a c i d a d para p r o
d u ci r un c o n c r e t o de las p r o p i e d a d e s d e s e a d a s } su
h a b i l i d a d para l og ra r una a d e c u a d a s e l e c c i ó n de los
■ateríales} y su c a p a c i d a d para p l a n i f i c a r c o r r e c t a -
■ente las d i v e r s a e t a p a s del t r a b a j o y p r o d u c i r un
c o n c r e t o de las p r o p i e d a d e s deseadas, se expresan
n u a é r i c a a e n t e en el c o e f i c i e n t e de v a r i a c i ó n y en la
d e s v i a c i ó n e s t á n d a r p r o p i o s de la co np a ñ ía , Vi y si.
3 La e x p e r i e n c i a de l a b o r a t o r i o , o de la e n t i d a d , e n c a r
g ad o del c on tr o l de c al i d a d del c o n c r e t o } i n c l u i d a la
tona de n u e s t r a s r e p r e s e n t a t i v a s de este, así cono la
c o r r e c t a e j e c u c i ó n de los e n s a y o s al e s t a d o f r e s c o y
e n d u r e c i d o , se e x p r e s a n n u n é r i c a n e n t e en t é r n i n o s del
c o e f i c i e n t e de v a r i a c i ó n y en la d e s v i a c i ó n e s t á n d a r
p r op i o s del l a b o r a t o r i o , V* y s*.
4 El c o e f i c i e n t e de v a r i a c i ó n de las n u e s t r a s de e n s a y o
t o na d a s en o br a y u t i l i z a d a s en el c o nt ro l de la r e
s i s t e n c i a a la c o n p r e s i ó n del c on c r e t o, r e co g e los
coeficientes de variación propios de la conpañía
c o n s t r u c t o r a y del l a b o r a t o r i o e n c a r g a d o del c o n t r ol y
los r e l a c i o n a por la e c u a c i ó n 7.2. 4i
V - \J (V,* + V,*)' ........ (7.2.4)
5 L os v a l o r e s que r e l a c i o n a n el g r a d o de c ontrol de c a
lidad con el c o e f i c i e n t e de v a r i a c i ó n " V a están d a d o s
en la T a b l a 7.2.5.
T A B L A 7.2 . 9
C O E F I C I E N T E DE V A R I A C I O N Y G R A D O S DE C O N T R O L
•- O b t e n i b l e ú n i c a m e n t e en
e n s a y o s de l a b o r a t o r i o .... 5%
. - E x c e l e n t e en o b r a .......... 10% á 12%
.- B u e n o ................... . 13%
R e g u l a r ...................... 18%
I n f e r i o r ..... . 20%
« al o ........................... 25%
Selección de la resistencia promedio 53
7-3 C A L C U L O DE LA DESVIACION ESTANDAR
1 81 1* c o a p a ñ i a c o n s t r u c t o r * tiene un r e g i s t r o s dt mui
r e s u l t a d o s de e n s a y o s dv o br a s r e a l i z a d a s d u r a n t * los
úl t l a o s do es a e s e s , »1 cual e s t á b a s a d o en por lo
amos 30 r e s u l t a d o s dv e n s a y o s c o n s e c u t i v o s de re-
s i s t e n c i a en c o a p r e s i ó n , o en dos g r u p o s de r e s u l t a d o s
de e n s a y o s que t o t a l i z a n por lo a e n o s 30 y se han
efectuado en dicho periodo, deber* calcularse la
d e s v i a c i ó n e s t á n d a r de e st o s r e s u l t a d o s .
2 El r e g i s t r o de los r e s u l t a d o s do e n s a y o s de r e s i s t e n
cia en c o a p r e s i ó n , a part i r del cual se c a l c u l a r á la
d e s v i a c i ó n e s t á n d a r d eberái
a) R e p r e s e n t a r aateriales, p r o c e d i a i e n t o s de c on tr o l
de c al i da d , y c o n d i c i o n e s de t r a b a j o s i a i l a r e s a
a q u e l l o s que se e s p e r a en la o bra que s e va a i n i
c iar. Las d i f e r e n c i a s e x i s t e n t e s en a a t e r i a l e s y
p r o p o r c i o n e s del r e g is t r o del c o n j u n t o do e ns a y o s
no d e b e r á n ser a á s r i gu r o s a s que a q u e l l a s que se ha
e s p e c i f i c a d o pa r a la o bra p r o p u e s t a .
b) R e p r e s e n t a r a c o n c r e t o s p r e p a r a d o s p ar a a l c a n z a r u-
na r e s i s t e n c i a en c o a p r e s i ó n de d i s e ñ o e s p e c i f i c a d a
del o rden de la del t r a b aj o a ser iniciado;
a c e p t á n d o s e un ra ng o de v a r i a c i ó n de 35 k g / c a * para
r e s i s t e n c i a s en c o ap re s i ó n h asta de 2 8 0 k g /ce *, y
de 70 kg/c a * pa r a r e s i s t e n c i a s a a y o r e s en r e l a c i ó n
a la r e s i s t e n c i a de d i se ñ o e s p e c i f i c a d a para la
o b r a p r o p u e s ta .
c) C o n s i s t i r de por lo a enos 30 r e s u l t a d o s de e n s a y o s
c o n s e c u t i v o s , o de dos g r up o s de e n s a y o s c o n s e c u
t iv os que t o t a l i z e n por lo a en o s 30 e n s a y o s .
3 P a r a las c o n d i c i o n e s i n d i c a d a s en el a c á p i t e a n t e r i o r
la d e s v i a c i ó n e s t á n d a r se c a lc u l a r á a p a r t i r de los
r e s u l t a d o s con q u e se cuenta, a p l i c a n d o la s i g u i e n t e
ecuación s
... (7.3.3)
D tándar.
n N 6 * e r o de e n say os de la s e r ie
XI, X2, Xn,« R e s u l t a d o s de resistencia de m u e s t r a s de
ensayo individuales.
X ............ P r o m e d i o de t od o s los e n s a y o s individua

les de una serie.
Si se u t i l i z a dos g r u p o s de r e g i s t r o s de r e s u l t a d o s de
a u e s t r a s de e n s a y o para t o t a l i z a r por lo a e n o s 30, la
d e s v i a c i ó n e s t á n d a r a ser e a p l e a d a en el c á l c u l o de la
r e s i s t e n c i a p r o a e d i o , d e b e r á ser el p r o a e d i o e s t a d í s
tico de los v a l o r e s c a l c u l a d o s para c ada g rupo de
e n s a y o s . P ara d e t e r m i n a r l a se u t i l i z a r á la s i g u i e n t e
ecuación i
(na - l)(s«)a ♦ (n, - i ) ( s a )*

------------------------------------- ... (7.3.4)
ftt ♦ n * “ 2
E c u a c i ó n en la que«
s Proaedio estadístico de las d e s v i a c i o n e s

e s t á n d a r c u an d o se u t i l i z a los r eg is t ro s
de e n s a y o p ara c a l c u l a r la d e s v i a c i ó n e s
tánd a r , en k g /c m* .
Si, si, Desviación estándar c a lc u l a d a para los
g ru p o s 1 y 2 r e s p e c t i v a t e n t e , en k g / c a 2 .
n t, n*, H ú m e r o de e n s a y o s en cada g r u p o, r e s p e ct i -
v aa e n te
5 En los dos ca so s a n t e r i o r e s , i n d i c a d o s en los a c á p i

tes 7 . 3 . 2 y 7.3. 4, la d e s v i a c i ó n e s t á n d a r e a p l e a d a en
el c á l c u l o de la r e s i s t e n c i a p r o m e d i o r e q u e r i d a d e be rá
ser e s t i a a d a b ajo c o n d i c i o n e s ' s i m i l a r e s a las que se
e s p e r a " , tal c oao se i n d i c a en el a cá p i t e 7 .3.2 (a).
El c u m p l i m i e n t o de e s t e r e q u i s i t o es f u n d a m e n t a l para
g a r a n t i z a r un c o n c r e t o a c e p t a b l e .
£1 C o n s t r u c t o r c o n s i d e r a r á q u e el c o n c r e t o e m p l e a d o
para d e t e r m i n a r la d e s v i a c i ó n e s t á n d a r es " s i m i l a r * al
que se r e q u i e r e si, tal como se indicó en el a cá pi t e
7.3.2, es p r e p a r a d o con el a i s a o tipo g e n er a l de
i n g r e d i e n t e s y b a jo c o n d i c i o n e s de c o n t r o l sobre la
c a l id ad de los m a t e r i a l e s y m é t o d o s de p r o d u c c i ó n que
no son más e x i g e n t e s que las del t r a b a j o p ro pu es t o ,
c o n s i d e r á n d o s e a d i c i o n a l m e n t e lo i n d ic ad o en el acápi~
te 7 . 3 . 2 (b) s o b r e r a n g os de v a r i a c i ó n de r e si s t e n c i a .
Selección de ia resistencia promedio 55
Dm b e r t c o r d i r t t quv una m o d i f i c a c i ó n «n »1 tipo de
concreto o un m a yor i n c r t a i n t o en la rtsisttncia
p u t d i n incre me nt a r . 1« d e s v i a c i ó n e s t á n d a r . Una s i t u a
c ión de i st« n a t u r a l e z a p u e d e p r i i t n t a r u it se m o d i ~
ti c a Xas c » r » c t « r í i t i c a s del a g r e g a d o , o un concreto
pasa a ser con «ir* i n c o r p o r a d o . I g u a l m e n t e , puede
o c u r r i r un i n c r e m e n t o en la d e s v i a c i ó n e s t á n d a r c u a n d o
el n iv e l p r o m e d i o de r e s i s t e n c i a es e l e v a d o en una
cantidad s i g n i f i c a t i v a . S i e m p re que e x i s t a n dudas
razonables,# la d e s v i a c i ó n estándar calculada para
d e t e r m i n a r la r e s i s t e n c i a p r o me d i o d e b e r á e s t a r del
l ado c o n s e r v a d o r .
La *I n s p e c c i ó n d eb e r e c o r d a r que aún c u a n d o la r e s i s
t e n c i a p r o m e d i o y la d e s v i a c i ó n e s t á n d a r e s t én d e n t r o
de los n i v e l e s a s u m i d o s , p u ed e n p r e s e n t a r s e r e s u l t a d o s
de e n s a y o q u e f a ll e n en c u m p l i r con los c r i t e r i o s de
a c e p t a c i ó n i n d i c a d o s en la N or m a T é c n i c a E .0 6 0 .
6 Si la c o m p a ñ í a c o n s t r u c t o r a no c u e n t a con un r e g i s t r o
de r e s u l t a d o s de m u e s t r a s de e ns ay o q u e c u m p l a con los
r e q u i s i t o s del a c á p i t e 7 .3 . 2 , pero si se t ie ne un r e
g i s t r o de r e s u l t a d o s de e n s a y o b as ad o en 15 á 29 p r u e
bas c o n s e c u t i v a s , se d e b e r á d e t e r m i n a r la d e s v i a c i ó n
e s t á n d a r de e s t a s y l ue g o m u l t i p l i c a r l a por el f a c t o r
de c o r r e c c i ó n i n d i c a d o en la T abla 7 . 3 . 6 , o b t e n i é n d o s e
asi la d e s v i a c i ó n estándar a ser u t i l i z a d a en el
c á l c u l o de la r e s i s t e n c i a p ro m e d i o .
En e s t e caso, para ser a c ep t a d o , el r e g i s t r o de r e s u l
t ad o s de m u e s t r a s de e n s a y o d eb e r á c u m p l i r con los
r e q u i s i t o s (a) y (b) i n d i c a d o s en el a c á p i t e 7 . 3 . 2 y
r e p r e s e n t a r un solo r e g i s t r o de p r u e b a s c o n s e c u t i v a s
que a b a r q u e n un p e r í o d o no m enor de 45 d ía s c a l e n d a
rios.
E s t e p r o c e d i m i e n t o da un v a l o r más c o n s e r v a d o r p ara la
r e s i s t e n c i a p r o m e d i o . El v a l o r de la T a b l a 7 . 3 . 6 se
b a s a en la d i s t r i b u c i ó n muestral de la d e s v i a c i ó n
e s t á n d a r y p r o p o r c i o n a p r o t e c c i ó n c o n t r a la p o s i b i l i
dad de que el menor número de muestras dé una
d e s v i a c i ó n e s t á n d a r que me ap ar t e s i g n i f i c a t i v a m e n t e
del v a l o r que d e b e r í a ser e mp le a do .
TABLA 7.3.4
F A C T O R BE C O R R E C C I O N
F a c t o r d» C o r r e c c i ó n
■•nos da 13 U«<r Tibli 7 . 4 . 2

13 1. U
20 1.09
23 1 .03
30 i .00
56 DiSEÑO DE MEZCLAS
7-** CALCULO DE LA RESISTENCIA
PROMEDIO
1 La resistírtela a la c o m p r e s i ó n p r o m e d i o r e q u e r i d a , la
cual ha de e m p l e a r s e como b a se p ara la s e l e c c i ó n de
las p r o p o r c i o n e s de la m e z c l a de c o nc r e t o , d e b e r ! ser
el m a y o r de las v a l o r e s o b t e n i d o s a p a r t i r de la
s o l u c i ó n de las e c u a c i o n e s ( 7 . 4. 1) ó ( 7 . 4 , 2 ) , en las
que se e m p l e a r á , s egún el caso, la d e s v i a c i ó n e s t á n d a r
c a l c u l a d a de a c u e r d o a lo i n d i c a d o en los a c áp i t e s
7 . 3 . 3 ó 7.3.6.
f - f ’« ♦ 1.34 s ...(7.4.1)
f'.^ - f*. ♦ 2 .3 3 s - 35 ... (7.4.2)
Igualmente, la r e s i s t e n c i a p r o m e d i o p u e d e o b t e n e r s e
d i r e c t a m e n t e a p a r t i r de los v a l o r e s d « la Tabla
7 .4.1 , entrando a la misma con el valor de la
d e s v i a c i ó n e s t á n d a r y de la r e s i s t e n c i a de d is e ñ o e s
p e c i f i c a d a . E sta T abla ha s i d o c a l c u l a d a a partir de
las e c u a c i o n e s (7.4.1) y ( 7 . 4 .2 ).
2 La e c u a c i ó n (7.4 .1 ) da una p r o b a b i l i d a d de 1 en 100 de

que el p r o m e d i o de tres r e s u l t a d o s de e n s a y o s esté por
d e b a j o de la r e s i s t e n c i a de d i s e ñ o e s p e c i f i c a d a . La
e c u a c i ó n (7.4.2) da una p r o b a b i l i d a d s i m i l a r de que
los r e s u l t a d o s i n d i v i d u a l e s de e n s a y o s e s t é n 35 k g / c m*
por d e b a j o de la r e s i s t e n c i a de d i s e ñ o e s p e c i f i c a d a .
Ambas ecuaciones asumen que la d e s v i a c i ó n e s t á n d a r

e a p l e a d a c o r r e s p o n d e a un n ú m e r o muy g r a n d e d* r e s u l
tados de e n sa y os . Por e ll o es d e s e a b l e el e ap l eo de
una d e s v i a c i ó n e s t á n d a r c a l c u l a d a a p a r t i r de un r e
g i s t r o de r e s u l t a d o s de 100 ó aás e n s a y o s . Sin e m
barg o, coao e llo u s u a i a e n t e no es p o s i b l e s e esti aa un
v a l o r no me no r de 30 r e s u l t a d o s lo cual d a r á una p r o
b a b i l i d a d de f a l l a algo a a y o r de 1 en 100.
D e s d e un p un t o de v is t a p r á c t i c o no se c on si d e r a
n e c e s a r i o el r e f i n a m i e n t o a d i c i o n a l que e x i g i r í a una
p r o b a b i l i d a d de 1 en 100, d a d o que la in cer 1 1 d um br e
i n h e r e n t e al a s u m i r las p o s i b l e s c o n d i c i o n e s que han
o p e r a d o cu an d o los r e s u l t a d o s de los r e g i s t r o s de
e n s a y o s se f u e r o n a c u m u l a n d o es s i m i l a r a las c o n d i
c i o n e s i m p e r a n t e s cuan do el c o n c r e t o es p ro d u c i d o .
3 C u a n d o no se c u e n t e con un r e g i s t r o de r e s u l t a d o s de
e n s a y o s que p o s i b i l i t e el c á l c u l o de la d e s v i a c i ó n e s
t á n d a r de a c u e r d o a lo i n d i c a d o en los a c á p i t e s 7.3.2
d 7 .3 *6 , 1« r e s i s t e n c i a p r o m e d i o r e q u e r i d « d e b e r á s e r
d e t e r m i n a d * e m p l e a n d o los v a l o r e i de 1* T a b l a 7.4. 3 ;
d e b i e n d o la d o c u m e n t a c i ó n de la r e s i s t e n c i a p r o m e d i o
e s t a r de a c u e r d o con lo i n d i c a d o en la s e c c i ó n 7.5.
T ABLA 7 .4 . 3
R E S I S T E N C I A A LA C O M P R E S I O N P R O M E D I O
f f
M e n o s de 210 f'« + 70
2 1 0 á 350 f '« ♦ 84
s o b r e 350 f ' „ + 98
4 Los métodos «apuestos en los a c á p i t e s anteriores co

r r e s p o n d e n al Ame r i c*n C o n c r e t e i n a ti t u t e . El C o m i t é
E u r o p e o del C o n c r e t o ha d t s a r r o 1 1 a d o , i g u a l m e n t e , una
e c u a c i ó n g e n e r a l para la d e t e r m i n a c i ó n de la r e s i s
t e n c i a p ro me di o .
D i c h a e c u a c i ó n se basa s* b a s a en el c o e f i c i e n t e de
v a r i a c i ó n "V" y en un c o e f i c i e n t e *t* el cual es f u n
ción del n ú m e r o de r e s u l t a d o s m á x i m o que se e sp e r a sea
i n f e r i o r a la r e s i s t e n c i a de d i se ñ o e s p e c i f i c a d * *si
c omo el n ú m e r o de m u e s t r a s » « p i t a d a s para c a l c u l a r él
coeficiente de variación. La Tabla 7.4.4 da los
v a l o r e s del c o e f i c i e n t e N t". La e c u a c i ó n p r o p u e s t a por
el C o m i t é E u r o p e o éel C o n c r e t o es la s i g u i e n t e :
f 'c
f'cr » ------------------- ... (7.4.4)
i - t.V
7-3 R E S I S T E N C I A P R O M E D I O POR EL METO —

DO DE W A L K E R
1 El g r u p o de t r a b a j o del p r o f e s o r Walfcer ha d e t a r r o l l a -
do, en los L a b o r a t o r i o « de la U n i v e r s i d a d de M a r y l a n d ,
un p r o c e d i m i e n t o dm d e t e r m i n a c i ó n de la r e s i s t e n c i a
p r o m e d i o en f u n c i ó n del c o e f i c i e n t e de v a r i a c i ó n de las
m u e s t r a s de e n s a y o y de un s e g u n d o c o e f i c i e n t e el cual
es f u n c i ó n del n ú m e r o de v e c e s, una de cada diez o una
de c ada cien, que una m u e s t r a de e n s a y o n o pasa un
determinado porcentaje de la resistencia de diseño
especificad*.
DISEÑO DE MEZCLAS
La T a bl a 7.5.2 p r e s e n t a el c o e f i c i e n t e a ser a p l i c a d o
para c a d a caso p a r t i c u l a r . Así por e j ea pl o, si se tiene
un c o e f i c i e n t e de v a r i a c i ó n del 12% y se d e s e a que no
aás de una a u e s t r a de cada d ie z esté por d e b a j o del
100% de la r e s i s t e n c i a e s p e c i f i c a d a , el c o e f i c i e n t e por
el cual se d e be r á M u l t i p l i c a r la r e s i s t e n c i a de d i s e ñ o
para o b t e n e r la r e s i s t e n c i a p r o a e d i o será, de a c u e r d o a
la T a bl a , de 1.18
En o b r a s auy e x i g e n t e s p u e d e r e q u e r i r s e que no ais de

una de cada cien a u e s t r i s de e n s a y o e sté por d e b a j o de
un d e t e r a i n a d o p o r c e n t a j e de la r e s i s t e n c i a de d i s e ñ o
e s p e c i f i c a d a . En e s t e caso se t o a a r í a el v al o r del
s e q u n d o j uego de c o l u a n a s de la T ab l a .
P u e d e p r e s e n t a r s e un t e rc er c as o c u a n d o se d e s e e que la
r e s i s t e n c i a p r o a e d i o sea el r e s u l t a d o de que no aás de
una de cada diez a u e s t r a s de e n s a y o esté por d e b a j o de
un d e t e r a i n a d o p o r c e n t a j e de la r e s i s t e n c i a e s p e c i f i
cada y no aás de u n a de c ad a ci en a u e s t r a s de e n s a y o
e s t é por d e b a j o de o tr o d e t e r a i n a d o p o r c e n t a j e de la
r e s i s t e n c i a e s p e c i f i c a d a . En e s t e caso se c a l c u l a a a bos
c o e f i c i e n t e s y se s e l e c c i o n a el l a y o r que g a r a n t i z a el
c u a p l i a i e n t o de a a b a s c o n d i c i o n e s .
é> DOCUMENTACION DE LA RESISTENCIA

PROMEDIO
La d o c u a e n t a c i ó n que c e r t i f i c a q u e con las p r o p o r c i o n e s

e l e g i d a s para la a e z c l a de c o n c r e t o se o b t i e n e una
r e s i s t e n c i a p r o a e d i o igual o a a y o r que la e l e gi d a ,
pu ed e c o n s i s t i r en los r e s u l t a d o s de los e n s a y o s de r e
s i s t e n c i a r e a l i z a d o s en el l a b o r a t o r i o ; en los r e g i s
tros de los r e s u l t a d o s de los e n s a y o s de r e s i s t e n c i a
e f e c t u a d o s en o b ra? o en r e s u l t a d o s de las a e z c l a s de
p ru e b a s e l e c c i o n a d a s .
En t odos los c a s o s a e n c i o n a d o s , los r e s u l t a d o s d e b e r á n

representar aateriales siailares a aquellos elegidos y
c o n d i c i o n e s s e a e j a n t e s a a q u e l l a s que se e s p e r a en
ob ra. L o s c r i t e r i o s de a c e p t a c i ó n de c a a b io s en a a t e
r i a l es , p r o p o r c i o n e s , y c o n d i c i o n e s de t r a b a j o en obra,
no d e b e r á n ser aás e x i g e n t e s que a q u el l os i n d i c ad o s
para el t ra ba j o p r o p u e s t o .
Pa r a propósitos de v e r i f i c a c i ó n de la r e s i s t e n c i a en
c o a p r e s i ó n en la o bra, se p o d r á e a p l e a r r e g i s t r o s de
r e s u l t a d o s de e n s a y o s c o n s i s t e n t e s de a e n os de 30 pero
no a e n o s de 10 r e s u l t a d o s de e n s a y o s c o n s e c u t i v o s ,
s i e a p r e que el c o n j u n t o de e s t o s c o a p r e n d a un p er í od o
no a e n o r de 45 días.
4 Lot t j u i l t i en la« p r o p o r c i o n a f l m U » , dur an t • »1 a -
v a n e e de la o br a , p u e d e n d e t e r « i n a r s » por i n t e r p o l a c i ó n
entre las p r o p o r c i o n e * y r e s i s t e n c i a s de dos ó eás
r e g i s t r o s de e n s a y o , cada uno de los c u a l e s d e be r á
h a b e r c u e p l i d o con las e x i g e n c i a s de e st e C a p i t u l o .
7.7 REDUCCION DE LA RESISTENCIA

PROMEDIO
1 En f u n c i ó n de la i n f a m a c i ó n d i s p o n i b l e d u r a n t e el p r o
c eso c o n s t r u c t i v o , se podrá r e d u c i r el v a l o r en el que
la r e s i s t e n c i a p r o m e d i o e x ce d e a la r e s i s t e n c i a de
d i s e ñ o e s p e c i f i c a d a , r e q u i r i é n d o s e p ara e l l o ques
a) Se d i s p o n g a de un r e g i st r o d* 30 ó eás r e s u l t a d o s de
n u e s t r a s de e n s a y o y la r e s i s t e n c i a en c o e p r e s i ó n
p r o a e d i o c a l c u l a d a a part ir de d i c h o s resultados
e x c e d a a la d e t e r e i n a d a de a c u e r d o a las e c u a c i o n e s
del a c á p i t e 7 . 4 . 1 , e ep l e a n d o p ara el c á l c u l o una
d e s v i a c i ó n e s t á n d a r c a lc u la d a de a c u e r d o a lo i n d i
c a d o en loa a c á p i t e s 7.3.2; 7.3.3 ; y 7 . 3 . 4 ; ó
b) Se d i s p o n g a de un r e g i st r o de 15 á 29 r e s u l t a d o s y
la r e s i s t e n c i a en c o e pr e s ió n p r o e e d i o c a l c u l a d a a
p a r t i r de e l l o s ex ce d a a la r e q u e r i d a , d e t e r e i n a d a
de a c u e r d o a las e c u a c i o n e s del a c á p i t e 7.4. 1 , e m
pleando p ara el cálcu lo una desviación estándar
d e t e r e i n a d a de a c u e r d o a lo i n d i c a d o en el a c á p i t e
7 . 3. 6 ; y
c) Se c u a p l a con los requisitos especiales de e x p o s i

c ió n i n d i c a d o s en el C a p i t u l o 13.
DISEÑO DE MEZCLAS
T A B L A 7.4.1
R E S I S T E N C I A A LA C O M P R E S I O N P R O M E D I O
f ’^ » <kg/caz >
kg 10 15 20 25 30 35 40 45 50
/
ca* f ( kg/ca** )
140 155 160 170 175 180 185 200 2 10 220
175 190 195 205 210 215 220 235 245 255
210 225 230 240 245 250 255 270 280 290
245 260 265 275 280 285 290 305 3 15 325
290 295 300 310 315 320 325 340 350 360
350 3 65 370 i 380 385 390 395 410 4 20 430
E n t r a n d o con «1 v a l o r de la d e s v i a c i ó n e s t á n d a r y el de la
r e s i s t e n c i a de d i s e ñ o e s p e c i f i c a d a , la T a b l a p e r a i t e o b t e n e r
d i r e c t a a e n t e la r e s i s t e n c i a p r o a e d i o a ser e a p l e a d a en la
s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s de la a e z c l a . P a r a v a l o r e s
i n t e r a e d i o s s ó l o se r e q u i e r e i n t e r p o l a r .
o
o
TABLA 7.4.4
V A L O R E S PE
Húmero P o s i b i l i d a d e s de c ae r d e b a j o d e l
de li mi t e i n f e r i o r .
■uestras
eenos 1 X en 5 1 en 10 1 en 20
1 1.376 3.078 6.314

2 1.0*1 1.886 2.920
3 0.978 1.638 2.353
4 0 .9 41 1.533 2.132
5 0.920 1 .4 76 2.015
6 0.906 1 .4 4 0 1.943
7 0 . 8 96 1.415 1.895
8 0.889 1.397 1.860
* 0.883 1.383 1.838
10 0.879 1 .3 72 1.812
15 0.866 1.341 1.753
20 0.860 1. 32 5 1.725
25 0.856 1 .3 1 6 1.708
30 0.854 1.310 1.697
+ 30 0.842 1.282 1.645
t ... C o e f i c i e n t e es f u n c i ó n del n & « « r o de resulta

d o s i n f e r i o r e s a f'« y del n ú m e r o de m u e s t r a s
e m p l e a d a s p ar« el c á l c u l o del c o e f i c i e n t e de
variación.
V . . . C o e f i c i e n t e de v a r i a c i ó n e x p r e s a d o co « o f r a c
c ió n d e c i e a l
T A B L A 7 ,5 .2
RESISTENCIA PROMEDIO
P O R C E N T A J E DE LA R E S I S T E N C I A E S P E C I F I C A D A
P a r a una e u e s t r a de e n sa yo P ara una e u e st r a de ensayo

en diez por d e b a j o del por en citn por d v ba j o d*l por
V c e n t a j e de la r e si s t e n c i a c enta je de la r es is te n c i a
de d l s e K o e s p e c i f i c a d a . de d i s e ño e s pe c if i ca da .
100 90 80 70 100 90 80 70
5 107 • • • • e • ■ • • 113 102 e • • 9 e «
10 115 103 e • « • • * 130 117 104 • ■ e
12 118 106 m m 9 * * * 139 125 1 11 . . .
15 124 11 1 100 • • • 154 139 123 loa

IB 130 117 104 • e 173 195 138 121
20 135 i 21 108 • e • 188 169 150 131
25 147 133 118 103 241 216 192 168
7-8 EJEMPLO M- X
1 Especificaciones
Un c o n t r a t i s t a t i e n e dos r e g i s t r o s de e n s a y o s de o br a s
A n t e r i o r e s , c uy o s r e s u l t a d o s han s ido los s i g u i e n t e s :
OB R A "A" O BRA “B'
M ués tra f '« M ué s tra f
1 2 12 1 2 25
2 218 2 232
3 198 3 212
4 2 16 4 216
5 214 5 195
6 194 6 198
7 186 7 2 13
8 192 8 199
9 2 12 9 213
10 214 10 212
11 216 11 217
12 222 12 213
13 215 13 2 03
14 219 14 199
15 214 15 204
16 196
17 208
8* d e s e a c o n o ce r i
a) ¿ C u á l t tri la r»si»t»ncia p r o a i d i o para una r e s i s

t e n c i a in c o m p r e s i ó n e s p e c i f i c a d a de 210 kg/c a= , si
se a p l i c a n las e c u a c i o n e s del s c i p i t e 7 .4.1 dt e s t e
C a p i t u l o , las c u al e s c o r r e s p o n d e n a las r e c o m e n d a
c i o n e s de la N o r a a E. 06 0 " C o n c r e t o A r a a d o ”?
b) S e r á aás e c o n ó a i c o e a p l e a r el v a l o r o b t e n i d o de la
a p l i c a c i ó n de la F ó r a u l a del C o a i t á E u r o p e o del C o n
c r e t o , i n d i c a d a en el a c á p i t e 7 .4 . 4 de e st e C a p í
t ul o , para el c as o de no aás de 1 de c ada 10 e n s a y o s
por d e b a j o de la r e s i s t e n c i a e s p e c i f i c a d a .
2 C á l c u l o de la d e s v i a c i ó n estándar y el coeficiente de
variación.
En p r i a e r lujar se calculará la d e s v i a c i ó n e s t á n d a r y
el c o e f i c i e n t e de variación c o r r e s p o n d i e n t e s a cada
u n a d e las o br a v
L o s r e s p e c t i v o s c i l c u l o s se e n c u e n t r a n detallados en
los c u a d r o s O br a ■A" y O bra ”B ”.
De d i c h o s C u a d r o s se a p r e c i a que a la O b r a "A" le
c o r r e s p o n d e una d e s v i a c i ó n e s t á n d a r de 1 1 . 19 K q / c a s y
un c o e f i c i e n t e de v a r i a c i ó n de 5 .33 X A la o bra "B"
le c o r r e s p o n d e 1 una d e s v i a c i ó n e s t á n d a r de 10.41 £g/cft*
y un c o e f i c i e n t e de v a r i a c i ó n de 4 . 98 fc
DISEÑO DE MEZCLAS
O B R A "A*
Huettra X X - X <X„ - X ) *
1 212 3 9
2 218 9 81
3 178 11 121
4 216 7 49
3 214 3 23
6 194 13 223
7 186 23 329
8 192 17 289
9 212 3 9
10 214 3 23
11 216 7 49
12 222 13 169
13 213 6 36
14 219 10 100
13 214 3 23
3 14 2 1741
13
EX ......... 3142
EX/n ..... . 2 09 k g / c a *
E ( X« - X )* 1741
% x m ........ 1 7 4 1 / 1 4 ■ 1 24 .3 3
1 1 . 1 3 k g / c a*
• */ X ■ 3,.33%
Selección de la resistencia promedio
OBRA *9”
Huittra X X - X (X„ - )T)*
1 225 16 256
2 232 23 529
3 212 3 9
4 216 7 49
5 193 14 196
6 190 12 144
7 213 4 16
B 199 10 100
? 213 4 16
10 212 3 9
11 217 8 64
12 213 4 16
13 203 6 36
14 199 10 100
15 204 3 23
16 196 13 169
17 208 1 1
35 53 1733
17
E X ........ . 3553
E X / n ..... . 209 k g / c » *
E(X„ * X)* 1735
• » * ........ 1 7 3 3 / 1 6 « 1 0 8. 4 3
«a ........ . 10 .4 1 k g / c a z
» */ X » 4 .9 8%
3 C á l c u l o de la d e s v i a c i ó n e s t á n d a r proaedio ponderada
Para la deterainación de la desviación estándar

p r o a e d i o p o n d e r a d a de las dos o br a s se a p l i c a la
ecuación i
n i t n* ” 2
1 3 + 1 7 - 2
4 C á l c u l o de la r e s i s t e n c i a proaedio
C o n o c i d o el v a l o r de la d e s v i a c i ó n e s t á n d a r p r o a e d i o
p o n d e r a d a p o d e a o s e n t r a r a las e c u a c i o n e s del C o a i t é
3 1 8 - 8 9 del ACI para d e t e r a i n a r la r e s i s t e n c i a p r o a e d i o
ponderada i
f ' e - * f '* + 1.34 S
f'e r * f 'o + 2 .3 3 s - 35
Reeaplazando valores *
f«- - 210 + 1 .34 ( 10.76) « 224 K g / c a 2
- 210 + 2 . 3 3 ( 10.76) - 35 » 2 00 K g / c a 2
La resistencia p r o ae d io , para una resistencia en

c o a p r e s i ó n de d i s e ñ o de 2 10 K g / c a 2 a los 28 días,
d e t e r m i n a d a a p l i c a n d o las e c u a c i o n e s del a c á p i t e 7.4. 1
de este c ap i t u l o , será el a a y o r de los dos v a l o r e s
en con tradosi
f ' c „ * 224 K g / c a 2
5 C á l c u l o del c o e f i c i e n t e de variación proaedio ponde

rad o
P a r a la d e t e r a i n a c i ó n del c o e f i c i e n t e de v a c i a c i ó n
p r o a e d i o p o n d e r a d o de las dos o br as se a plica la
ecuación i
(ni - 1) (Vi)* ♦ (n* - 1) (V*)*

V
(13-1) ( 3 - 3 3 ) * + (17-1) ( 4. 98 ) *
» 5.15 %
1 3 + 1 7 - 2
6 C á l c u l o de 1« r t f l i t c n c i a promedio
0» a c u e r d o a lo i n d i c a d o en «1 a c á p i t e 7.4. 4, p ar a
a p l i c a r los c r i t e r i o s del C o m i t é E u r o p e o del C o n c r e t o ,
c o n o c i d o »1 c o e f i c i e n t e da v a r i a c i ó n d e b e m o s d e t e r m i -
n a r »1 v a l o r del c o e f i c i e n t e "t" e n t r a n d o a la T a b l a
7 . 4 . 4 para el caso de no más de 1 de c ad a 10 e n s a y o s
por d e b a j o de la r e s i s t e n c i a e s p e c i f i c a d a .
D e la T a b l a 7 . 4 . 4 se e n c u e n t r a , para M á s de 30 a u e s -
t ras, un v a l o r de "t" de 1.282. R e e m p l a z a n d o v a l o r e s
en la e c u a c i ó n 7.4.4s
f
1 - t.V
2 10
f
1 - 1 .28 (0-0515)
7 Conclusión
C omo c o n c l u s i ó n de los c á l c u l o s e f e c t u a d o s se p ue de
e s t a b l e c e r que la r e s i s t e n c i a p r o m e d i o d e t e r m i n a d a de
acuerdo a las recoeendaciones de la Norea E.060
• C o n c r e t o A r m a d o * es de 224 K g / c o 2 y q u e c u a n d o se
c a l c u l a a p l i c a n d o los c r i t e r i o s del C o m i t é E u r o p e o del
C o n c r e t o es de 225 K g / c m * . Aa ba s r e s i s t e n c i a s son
p r á c t i c a m e n t e i gu a le s» a u n q u e d e s d e un p un to de v i s t a
e s t r i c t a m e n t e form a l será más e c o n ó m i c o e m p l e a r el
valor obtenido aplicando los criterios del Comité
E u r o p e o del C o n c r e t o .
CAPITULO 8
SELECCION DEL TAMA Ñ O MAXIMO NOMINAL
D EL AOREOADO GRUESO
Q -1 DEFINICIONES
1 La N o r a a I T I N T E C 4 0 0 , 0 3 7 d e f i n e *1 " T a m a ñ o H á x i m o " co

mo a a q u e l q u e " c o r r e s p o n d e «1 menor t am i z por el q ue
p as a t o d a la m u e s t r a d« a g r e g a d o g r u e s o " .
2 La H o r m a I T I N T E C 4 0 0 . 0 3 7 d e f i n e al "Tamaffo M á x i m o N o
m i n a l " c om o a a q u e l que " c o r r e s p o n d a al m e n o r tamiz de
la s e r i e u t i l i z a d a q ue p r o d u c e el p r im er r e t e n i d o " .
3 La T a b l a 8 . 1 . 3 p r e s e n t a las curv as g r a n u l o m é t r i cas que

corresponden a tamaños máximos nominales comprendidos
e n t r e 2" y 3 /8 " . E s t a T a b l a c o r r e s p o n d e a la c l a s i f i
c a c i ó n de la N o r m a A S T H C 33.
8-2 CRITERIOS DE SELE C C I O N
1 En la s e l e c c i ó n del tamafto m á x i m o n o m i n a l del a g r e g a d o

g r u e s o , el I n g e n i e r o d e b e r á t ener en c o n s i d e r a c i ó n que
el c o n c r e t o d e b e r á ser c o l o c a d o sin d i f i c u l t a d en los
e n c o f r a d o s y q u e en todos los l ugares de e l l o s , e s p e
c i a l m e n t e e s q u i n a s y á n gul os , e s p a c i o e n t r e b ar r a s,
ductos y elementos embebidos, secciones altamente
r e f o r z a d a s , y p a r e d e s de e n c o f r a d o s , no d e b e r á n q u e d a r
e s p a c i o s v a c í o s ni c a n g r e j e r a s .
2 En g e n e r a l , en la m e d i d a que el p o r c e n t a j e de v a c í o s
t i e n d a a d i s m i n u i r c o n f o r m e a u m e n t e el tamafto a á x i n o
n o m i n a l de un a g r e g a d o bien g ra d ua d o , los r e q u i s i t o s
de m o r t e r o de la u n i d a d de v o l um en del c o n c r e t o se rá n
m e n o r e s al i n c r e m e n t a r s e aquel.
3 L a s n o r m a s de diserlo e s t r u c t u r a l recomiendan que el

t a m a ñ o m á x i m o n o m i n a l del a g r e g a d o g r u e s o s e a el m a y o r
q u e p u e d a ser e c o n ó m i c a m e n t e d i s p o n i b l e , s i e m p r e q u e
61 sea c o m p a t i b l e con las d i m e n s i o n e s y c a r a c t e r í t i cas
de la e s t r u c t u r a . Se c o ns i d e r a que, en n i n g ú n caso, el
t a m a ñ o m á x i m o n o m i n a l del a g r e g a d o g r u e s o d e b e r á e x c e
der de los s i g u i e n t e s v a l o r e s a
a) Un q u i n t o de la m e n or d i m e n s i ó n entre c a r a s de e n
cofrados.
b) Un t er c i o del p e r a l t e de las losas;
c) T r es c u a r t o s del e s p a c i o l ib r e ■iniio e n t r e barras

o a l a a b r e s i n d i v i d u a l e s de r e f u e r z o ; p a q u e t e s de
b a rr as } t e n d o n e s o d u c t o s de p r e s f u e r z o .
c r i t e r i o de la I n s p e c c i ó n , la t r a b a j a b i l i d a d de la
a n c l a y los p r o c e d i m i e n t o * de c o l o c a c i ó n de la s i se a
tienen c a r a c t e r i s t i cas tales q u e el c o n c r e t o p u e d e ser
a c o m o d a d o en los e n c o f r a d o s sin p e l i g r o de c a n g r e j e r a s
o v ac í o s.
5 En e l e m e n t o s de espesor reducido o ante la p r e s e n c i a

de gran cantidad de ariadura, du ct o s o eleeentos
• • b e b i d o s , el d i s e ñ a d o r p od r á r e d u c i r el t a e a ñ o a á x i a o
n o a i n a l del a g r e g a d o g r u e s o s i e e p r e que se a a n t e n g a
una a d e c u a d a t r a b a j a b i 1 i d a d , se c um pl a con el a s e n t a
m i e n t o r e qu er i d o , se e v i t e la e x c e s i v a s e g r e g a c i ó n y
se o b t e n g a n las propiedades especificadas p ara el
con e r e t o .
6 C u a n d o se de be n s e l e c c i o n a r las p r o p o r c i o n e s de c o n
cretos c u/a resistencia en compresión de diseño
e s p e c i f i c a d a sea i gual o l a y o r de 350 k g / a 3 , podrá
o b t e n e r s e M e j o r e s r e s u l t a d o s u t i l i z a n d o a g r e g a d o s de
taeaño m á xi m o nominal aenor , los cuales p e rm i t e n
o b t e n e r r e s i s t e n c i a s eás a l t a s p a r a una r e l a c i ó n ag ua -
c e m e n t o dada.
TABLA 8. 1. 3
T a m a Ko
IIAxlao
Noainal 2" 1 1/2* 1* 3/4* 1/2* 3/8* M*4 H*8
2* 95-100 ... 35-70 • aa 10-30 0.5 ••a

1 t/2* 100 73-100 • ♦e 35-70 ... 10-30 0.3 « aa
1- e e• 100 95-100 • •e 25-60 ... 0.10 0.5
3/4" e »a ... 100 90-100 ... 20-55 0.10 0.3
1/2" « %• ... %» ft 100 90-100 40-70 0.15 0.3
3/9“ a aa ... • «a a «« 100 85-100 10-30 0.10

CA P I T U L O 9
SELECCION DEL ASENTAMIENTO
1 CRITERIOS BASICOS
La c o m i f t t n c i i es a q u el la propiedad del c o n c r e t o no
endurecido qu« d e f i n e el grado de huaedad de la
a e z c l a . De a c u e r d o a tu consi s t e n c i a , las a e z c l a s de
c o n c r e t o se c l a s i f i c a n «ni
a) M e z c l a s s e c a s } a q u e l l a s cuyo a s e n t a m i e n t o e st á en -
tre ce r o y dos p u l ga d a s (0 aa á 50 a a ) .
b) H e z c l a s p l A s t i c a s i a q u e l l a s cuyo a s e n t a a l e n t o e s t á
e n t r e tres y c u a t r o p u l ga d a s (75 aa A 100 aa).
c) H e z c l a s fluidas) aquellas cuyo asentaalento está

e n t r e c i n c o o eAs p u l g a d a s ( aa yo r d e 125 aa).
E x i s t e n d i f e r e n t e s m é t od o s de l a b o r a t o r i o para d e t e r
m i n a r la c o n s i s t e n c i a de las a e z c l a s de c o n c r e t o . De
t o d o s « l í o s tt c o n s i d e r a qu* »1 e n s a y o de d e t e r m i
n a c i ó n del a s e n t a a l e n t o , a e d i d o con el C o n o de A b r a m s ,
es a q u e l q u e da una a e jor idea de l as c a r a c t e r í s t i c a s
de la a e z c l a de c o n c r e t o b ajo c o n d i c i o n e s de obra.
E n t r e los p r i n c i p a l e s f a c t o r e s que p u e d e n a o d i f i c a r la
c o n s i s t e n c i a de una m e zc l a de c o n c r e t o se e n c u e n t r a n
los s i g u i e n t e s !
a) EX c o n t e n i d o , f i n e z a y c o a p o s i c i ó n q u i a i c a del c e
m e n t o . La a d i c i ó n de m a t e r i a l e s c e m e n t a n t e s o p u z o -
1 An i eos.
b) El p e rf il , t e x t u r a superficial, reve sti mie nto s s u

p e r f i c i a l e s , p or os i da d , a b s o r c i ó n , y g r a n u l o m e t r í a
de los a g r e g a d o s f i n o y g ru es o .
c) La p r e s e n c i a de a d i t i v o s i n c o r p o r a d o r e s de a l r e j a -
d i t i v o s a c e l e r a n t e s ) y a d i t i v o s r e d u c t o r e s de a g u a .
d) L a s p r o p o r c i o n e s de la m e zc la .
e) La t e m p e r a t u r a y huae da d r e l a t i v a a m b i e n t e s .
f) El t i e a p o transcurrido e n tre la p r e p a r a c i ó n del

c o n c r e t o y el a o a e n t o en que se e f e c t ú a el e n s a y o
de c o n s i s t e n c i a .
4 La d e t e r m i n a c i ó n del asentamiento de las a s i d a s de
c o nc r et o , e m p l e a n d o el m é t o d o del Co n o de A b r a ms , se
e f e c t u a r á s i g u i e n d o las r e c o m e n d a c i o n e s de la H o r m a
I T I N T E C 3 3 9 . 0 3 3 ó A STM C 143.
-2 S E L E C C IOH DEL ASENTAP1IENTO
1 £1 a s e n t a m i e n t o a e m p l e a r s e en o bra d e b e r á ser a q u el
i n d i c a d o en las e s p e c i f i c a c i o n e s .
2 Si las e s p e c i f i c a c i o n e s de o bra no i n d i c a n el a s e n t a
m i e n t o que d e b e tener el c on c r e t o , se s e g u i r á a l g u n o
de los c r i t e r i o s s i g u i e n t e s !
a) El c o n c r e t o se d o s i f i c a r á para una c o n s i s t e n c i a
p l á s t i c a , con un a s e n t a m i e n t o e n t r e t r e s y c u at r o
p u l g a d a s (75 mm á 100 •«) si la c o n s o l i d a c i ó n es
por v i b r a c i ó n ! y de c i n c o p u l g a d a s ó m e n o r (123 mm
ó meno s) si la c o m p a c t a c i ó n es por v a r i l l a d o .
b) Se s e l e c c i o n a r á el v a l o r m ás c o n v e n i e n t e e m p l e a n d o
la T a b l a 7 . 2 . 2 , p r e p a r a d a por el C o m i t é 211 del
ACI. Los r a n g o s i n d i c a d o s en esta T a b l a c o r r e s p o n
den a c o n c r e t o s c o n s o l i d a d o s por v i b r a c i ó n . D e b e r á
e m p l e a r s e m e z c l a s de la m ay o r c o n s i s t e n c i a c o m p a
t i ble con u n a a d e c u a d a c o l o c a c i ó n .
3 P o d r á a c e p t a r s e en obra una t o l e r a n c i a h a s t a de 25 mm
s o b r e el v a l o r i n d i c a d o en el a c á p i t e a n t e r i o r para
u na m u e s t r a i n d i v i d u a l , s i e m p r e que el p r o m e d i o de
cinco muestras consecutivas no exceda del l i mi te
indi c a d o .
4 En a q u e l l o s c a s o s en que se d es e a un c o n c r e t o f l u i d o
de a l t o a s e n t a m i e n t o , d e b e r á t e n e r s e c u i d a d o en la
e v a l u a c i ó n de la m ez cl a a fin de g a r a n t i z a r que la
segregación y exudación no han de modificar las
p r o p i e d a d e s de esta.
5 Se p od r á u t i l i z a r en o bra c o n c r e t o s con asentamientos

d i f e r e n t e s de los i n d i c a d o s s i e m p r e que se cuen t e con
a u t o r i z a c i ó n e s c r i t a de la I ns p e c c i ó n .
Selección del asentamiento 73
TABLA 9.2.2
A»»n tamien to
Tipo de C on st r u c c ió n
NAx imo Hinlao
•- Zapata* y «uros de cimentación

armado« 3- 1*
• - C i m e n t a c i ón * » »imple*,, cajón»*,
3" l-
Vi ga» y euro» A rmAdot 4* 1-

Colu an A » de e di fi c i o» 4* 1*
• - L o » a» y p a v i m e n to» 3" 1*
Co nc re t o ciclópeo 2" 1*
Cl â««ntâ*lanla puede lncrvacntir«« en I* «i >• t a p l i a un

•éto d o de cons o l id ac ió n d i f e r e n t e * 1« .vibración.
CAPITULO ÍO
S E L E C C I O N D E L V O L U M E N U N I T A R I O D E
A G U A
I O _ X C O N S I D E R A C I O N E S G E N E R A L E S
1 La s e l e c c i ó n del v o l u m e n u n i t a r i o de a g u a se r e f i er e
a la d e t e r e i n a c i ó n de la c a n t i d a d de a g u a q u e se d e b e
i n c o r p o r a r a la M e z c l a d o r a , por u n i d a d c ú b i c a de
c o n c r e t o , pa r a o b t e n e r una coitftiittncia d e t e r e i n a d a
c u a n d o el a g r e g a d o e stá al e s t a d o seco.
2 No presentándose generaleente el a g r e g a d o al e s t a d o
s ec o , la c a n t i d a d de agua s e l e c c i o n a d a d e b e r á p o s t e
r i o r m e n t e ser c o r r e g i d a en f u n c i ó n del p o r c e n t a j e de
a b s o r c i ó n y c o n t e n i d o de h u m e d a d del a g r e g a d o .
3 El v o l u m e n u n i t a r i o de agua, a p a r t i r del cual y c o

n o c i e n d o la r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o e f e c t i v a es p o s i b l e
c a l c u l a r el f a c t o r ceee nt o, es f u n c i ó n f u n d a m e n t a l
m e n t e de las c a r a c t e r í s t i c a s f í s i c a s del a g r e g a d o , de
la c o n s i s t e n c i a s e l e c c i o n a d a , y del c o n t e n i d o de a ir e
de la m e z c l a .
4 El empleo de a d i t i v o s m i n e r a l e s f i n a m e n t e d i v i d i d o *
p u e d e d i s m i n u i r l i g e r a m e n t e los r e q u i s i t o s de agua de
la m e z c l a . I g u a l m e n t e la t e m p e r a t u r a a m b i e n t e , así
c om o la humedad r e l at iv a , p u ed e n influir en la
c a n t i d a d de a g u a a ser e n p l e ad a .
1 0 . 2 C R I T E R I O S D E L A S E L E C C I O N
1 La T a b l a 1 0. 2 . 1 ha s ido p r e p a r a d a en b ase a las r e c o

m e n d a c i o n e s del C o m i t é 211 del A CI. Ella p er mi t e
seleccionar el volumen unitario de agua, para
a g r e g a d o s al e s t a d o seco, en c o n c r e t o s p r e p a r a d o s con
y sin a i r e i n c o r p o r a d o ! t e n i e n d o c om o f a c t o r e s a ser
c o n s i d e r a d o s la c o n s i s t e n c i a que se d e s e a para la
m e z c l a y el t a m a ñ o m áx ia o n o m i n a l del a g r e g a d o g r u e s o
seleccionado.
Dependiendo de la textura y p er fi l del agregado

grueso, los r e q u i s i t o s de a gua d a d o s en la T ab l a
1 0 . 2 . 1 p u ed e n ser a lg o más al tos o m á s b a j o s que los
v a l o r e s n e c e s a r i o s , pero son s u f i c i e n t e m e n t e s e g u r o s
p ara una p r i m e r a e s t i m a c i ó n .
T«l«i diferencia» en la demanda dt agua no se
r e f l e j a n n » c t i a r i a « « n t e en la r i t l t t i n c i « d e s d e qut
o t r o » f a c t o r « » c o m p e n s a n t e s p u ed en « s t a r i n v o l u c r a
dos. A s i , por e j e m p l o , un a g r e g a d o g r u e s o a n g u l a r y
o t r o r e d o n d e a d o , a m b o s con g r a n u l o e e t r í a a d e c u a d a y
s i m i l a r , y a m b o s de buena c a l i d a d , p u e d e e s p e r a r s e
que p r o d u z c a n c o n c r e t o s de la m i s m a r e s i s t e n c i a en
c o m p r e s i ó n para el m i s m o f a c t o r cemen t o , i n d e p e n d i e n -
teaente de las d i f e r e n c i a » en la relación agua-
c e a e n t o r e s u l t a n t e » de los d i f e r e n t e s r e q u i s i t o » de
ag ua de m e z c l a d o . El perfil de las p a r t í c u l a s , por si
m i sm o , n o es un i n d i c a d o r de que un a g r e g a d o está
s o b r e o b a j o el p r o m e d i o en su c a p a c i d a d de p r o d u c i r
resistencia.
2 La T a b l a 1 0 . 2 . 2 ha s i d o p r e p a r a d a , en su o p o r t u n i d a d ,
por el D e p a r t a a e n t o de C o n c r e t o del L a b o r a t o r i o de
E n s a y o s de M a t e r i a l e s de la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de
Ingeniería.
E s t a T a b l a p e r a i t e c a lc u l a r el v o l u m e n u n i t a r i o de
agua, t o a a n d o en c o n s i d e r a c i ó n , a d e m á s d e la c o n s i s
t e n c i a y el t a ma K o m á x i m o n o m i n a l del a g r e g a d o , el
p e rf i l del m is mo . L os v al o r e s de la T a b l a c o r r e s p o n
den a mezcla» sin aire incorporado y deben ser
a j u s t a d o s en f u n c i ó n del p o r c e n t a j e de a b s o r c i ó n y
c o n t e n i d o de h u m e d a d de los a g r e g a d o s f i n o y g r u es o.
3 Los v a l o r e s de a m b a s T a bl a s p u ed e n ser e a p l e a d o s con

s e g u r i d a d en la e s t i m a c i ó n p r e l i m i n a r de las p r o p o r
c i o n e s de la m e zc l a . En a q u e l l o s en que el a g r e g a d o
p o s e e c a r a c t e r í s t i c a s que o b l i g a n a un a u m e n t o en el
v o l u m e n de agua, d e b e r á a u s e n t a r s e i g u a l m e n t e el c o n
t e n i d o de c e a e n t o a fin de a a n t e n e r i n v a r i a b l e la r e
l a ci ó n a g u a - c e a e n t o , e x c e p t o si los r e s u l t a d o s de los
ensayos de resistencia realizados con aezclas de
p r u e b a p r e p a r a d a s en el L a b o r a t o r i o i n d i c a n que tal
i n c r e a e n t o no es n e c e s a r i o .
4 S i e l a g r e g a d o p o s e e c a r a c t e r í s t i ca s t a l e s que p e r a l
ten e l em p leo de c a n t i d a d e s de agua m en o re s que l a s
i n d i c a d a s en l a s T a b l a s , se r e c o m ie n d a no m o d i f i c a r
e l c o n t e n i d o de ce m e n to , e x c e p t o s i l o s r e s u l t a d o s de
l o s e n s a y o s de r e s i s t e n c i a r e a l i z a d o s b a j o c o n d i c i o
nes de o b r a i n d ic a n que e l l o e s p o s i b l e .
XO -3 CONSIDERACIONES COMPLEMENTARIAS
1 El I n g e n i e r o d eb e r e c o r d a r q u e e x is t e d i f e r e n c i a e n
tre los c o n c e p t o s de r e l a c ió n a g u a - c e m e n t o y v o lua en
Selección del volumen unitario de agua 77
u n i t a r i o de agua. El p r i m e r o de e l l o s t r a ta d e f i j a r
la c a n t i d a d de a gu a a ser affadlda a la m e z c l a por s a
co de c e m e n t o p a r a o b t e n e r una r e s i s t e n c i a d e t e r m i
n ad a . El s e g u n d o c o n c e p t o se r e f i e r e a la c a n t i d a d de
a gua de la e e z c l a por u n i d a d cúbi c a de c o n c r e t o .
2 Manteniendo*» o t r a s c o n d i c i o n e s c o m p a r a b l e s , la c a n
ti dad de agua de la m e z c l a se r e d u c e c o n f o r m e el
t a m a H o m á x i m o del a g r e g a d o se i n c r e m e n t a . I g u a l m e n t e ,
las t e x t u r a s r u g o s a s y los p e r f i l e s a n g u l a r e s r e q u i e
ren más a gua que las t e x t u r a s s u a v e s o los p e r f i l e s
redondeados.
3 La i n c o r p o r a c i ó n i n t e n c i o n a l de a i r e al c o n c r e t o t i e
ne un e f e c t o l u b r i c a n te y , al m e j o r a r la c o n s i s
t e n c i a y a u m e n t a r la p l a s t i c i d a d , p e r m i t e u n a r e d u c
ción en el a gua de m e z c l a d o para o b t e n e r un a s e n t a
m i e n t o d e t e r m i n a d o , tal como se a p r e c i a en la T a b la
1 0 .2 .1 .
La m a g n i t u d de la r e d u c c i ó n en el agua de la m e z c l a
d e p e n d e del v o l u m e n de aire i n c o r p o r a d o y de la
r i q u e z a de la m e z c l a . La m a g n i t u d de la r e d u c c i ó n
puede estimarse por Tabl as , por cálculo, o por
c o n o c i m i e n t o de la r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o r e c o m e n d a b l e
c u a n d o se t r ab a ja con c o nc r e t o s en los que se ha
i n c o r p o r a d o aire.
c o n c r e t o s con a i r e i n c o r p o r a d o e s t á n b a s a d a s en los
r e q u i s i t o s t í p i c o s de c o n t e n i d o de a ire t ot a l que se
i n d i c a n en la c o l u m n a ' e x p o s i c i ó n a o d e r a d a ” de la
T a b l a 1 1. 3. 1
E s t a s c a n t i d a d e s de a g u a de m e z c l a d o , d a d a s por la
T a b l a 10.2. 1, se e m p l e a r á n para la d e t e r m i n a c i ó n del
c o n t e n i d o de c e m e n t o a ser u t i l i z a d o en m e z c l a s de
p r u e b a p r e p a r a d a s a t e m p e r a t u r a s e n t r e 2 0 * C y 25*C.
Los v a l o r e s i n d i c a d o s en la T a b l a 10.2 .1 son los

m á x i m o s a ser u t i l i z a d o s cuan do se e m p l e a a g r e g a d o
g r u e s o a n g u l a r r a z o n a b l e m e n t e bien p e r f i l a d o y g r a
d u a d o d e n t r o de los l i m i te s p r o p u e s t o s por e s p e c i f i
c a c i o n e s a c e p t a d a s (A S T H C 33 ó I T I N T E C 4 0 0 . 0 3 7 ) . El
a g r e g a d o g r u e s o r e d o n d e a d o g e n e r a l m e n t e r e q u i e r e 18
It. m e n o s para c o n c r e t o sin a i r e i n c o r p o r a d o y 13 lt.
m en o s para c o n c r e t o s con aire i n c o r p o r a d o .
El e m p l e o de a d i t i v o s q u í m i c o s r e d u c t o r e s de agua,
los c u al e s c u m pl e n con los r e q u i s i t o s d e la H o r m a
ASTH C 494, puede I g u a l m e n t e r e d u ci r el a g u a de
a e z c l a d o in p o r c e n t a j e s del o r d e n del 5% ó ai». El
v o l u e e n del a d i t i v o l i q u i d o d eb e ser i n c l u i d o coao
una pa rte d*l v o l u a e n to tal d«l a gua de a e z c l a d o .
5 Los valores del asentaaiento, d a d o s *n las T a b l a s

10.2.1 y 10.2 .2 , p ara c o n c r e t o s que c o n t i e n e n a g r e g a
dos a a y o r e s de 1 1/2* e s t á n b a s a d o s en e n s a y o s de
a s e n t a a i e n t o e f e c t u a d o s d e s p u é s de r e t i r a r por c e r n i
do h ú ae d o las p a r t í c u l a s a a y o r e s de 1 1/2*.
6 Las c a n t i d a d e s de a gu a de a e z c l a d o d adas en las co-

luan as c o r r e s p o n d i e n t e s a 3 a y 6 m de taaa ño a á x i a o
n o a i na l de la T a b la 1 0 . 2 .1 , son para ser e a p l e a d a s en
el c ó a p u t o del f a c t o r c e a e n t o de a e z c l a s de p ru e b a
c ua n d o se e a p l e a a g r e g a d o s cuya g r a n u l o a e t r í a c o r r e s
p onde a los taaaffos a A x i a o n o a i n a l e s i nd i c a d os . E s t a s
c a n t i d a d e s de a gua c o r r e s p o n d e n a a g r e g a d o g ru es o ra-
z o n a b l e a e n t e bien p e r f i l a d o y a d e c u a d a a e n t e g r a d u a d o
de f ino a g ru e s o .
TABLA 10.2.1
V O L U M E N U N I T A R I O DE A GU A
Agua, en 1 / a 3 , para lo« taeaño« eáx. p oa inalv«

de agre ga do g ru ee o y cona i s t en ci a indicado«
Asen taai en to
3/8* l /2 a 3/4" Ia 1 V 2a 3a 6*
C o nc r e t o s sin aire i n c or porado
1* A 2* 207 19? 190 179 166 134 130 113

3* A 4* 226 21A 203 193 181 169 143 124
6* A 7 m 243 228 216 202 190 178 160 •«e
C o n c r e t o s con aire i n c or porado
1* A 2' 181 173 168 160 130 142 122 107
3* A 4 ' 202 193 184 173 163 137 133 119
6* A 7 “ 216 203 197 184 174 166 134 m •«
E sta Tabla ha sido c o n fe c ci o n a d a por el Coaité 211 del

ACI.
Selección dei volumen unitario de agua 79
Lo» v a l o r * * d# ••la Tabla »• t « p l t t r A n vn la d t t t n i n i -
ción del factor cuento «n. • •i c la s p r a li al n a rt i dt
prueba. Son valor»« e á x l ao s y c o r r t i p o n d t n a a gr eg a d o
q r ut t o de perfil angu la r y granuloeetr¿a c o ap re nd i d a
de nt r o de los llaites d» la Norea A STH C 3 3 .
8 1 * 1 v a l o r del taaaño aáxi e o nomi n a l del agre ga do grueso

es a ay o r de 1 1/2*, el asentamiento se d e t e r m i n a r á
d e s p u é s de retirar, por cernido hfteedo, las p ar tí cu l as
a a y o r e t de 1 1/2*•
• * * Para un* a ejor apli ca ci ón de la T abla se segu ir á lo i n

d ic a d o en * 1 acápite 1 0 . 3 .
T A B L A 10.2 .2
V O L U M E N U N I T A R I O DE A G U A
T amaño Volumen unitario de agua, expresado en lt/*3 , para los aseo.

Máximo ' tamientos y perfiles de agregado grueso indicados.
Nominal
del 1* *i 2" 3* ii 4" 6* ái 7*
Agregado
Grueso Agregado Agregado Agregado Agregado Agregado Agregad®
Redondeado Angular Redondeado Angular Redondeado Angular
3/8M 105 212 201 227 230 250
1/2" 182 201 197 216 219 238
3/4" 170 18? 185 204 208 227
1" 163 ÍS2 178 197 197 216
i 1/2" 155 170 170 183 185 204
2" 148 163 163 178 178 197
3* 136 151 151 167 163 182
Los v a l o r e s de la T a b l a corresponden a concretos

sin a i r e i n c o r p o r a d o
C A P I T U L O I X
S E L E C C I O N D E L C O N T E N I D O D E A I R E
1 1 . 1 C O N S I D E R A C I O N E S G E N E R A L E S
1 L*s b u r b u j a s de a i r e pueden e s t a r presentes en la

p a s t a c o m o r e s u l t a d o de las o p e r a c i o n e s p r o p i a s del
p r o c e s o de p ue st a en ebra, en c uy o c a s o se le c on oc e
c o í b aire atrapada o a ir e natural; o pueden
encontrarse en la m ez c l a debido a que han sido
i n t e n c i o n a l m e n t e i n c o r p o r a d a s a e lla, en cuyo se les
c o n o c e c o m o a ire i n c o r p o r a d « .
Se d e n o m i n a A ir e totAl a 1a suma de lo s vo lú m e n e s de
A i r e A trA pA do Mis Aire i n c o r p o r a d o p r e s e n t e en una
mezcla dAdA.
2 En l o s c o n c r e t o s siempre hAy un pequeKo p o r c e n t a j e de

Aire AtrApAdo, e l cu al d ep en d e d e l Aporte de loa
MAteriAles, l a s c o n d i c i o n e s de operAción y 1 a g r a n u -
l o m e t r i A y tamaKo máximo d e l agrm gA do. L a s b u rb u jA s
de aire a trA p A d o s se C A rA C teriz A n por su d iá m e tr o
c e r c a n o -a 1 mm y su p e r f i l i r r e g u l a r .
3 En los c o n c r e t o s con aire i n c o r p o r a d o , é s t e se incor-

p ora i n t e n c i o n a l m e n t e a la m e z c l a m e d i a n t e el e mp l e o
de a d i t i v o s con la f i n a l i d a d de m e j o r a r d e t e r m i n a d a s
propiedades del concreto, especialmente su
d u r a b i l i d a d f r en t e a los p r o c e s o s de c o n g e l a c i ó n y
deshielo. Las b u rb u j a s de a ir e incorporado se
c a r a c t e r i i a n por el p e q ue ñ o d i á m e t r o de la« b ur b u ja s,
e n t r e 1 0 y 1 0 0 0 m i c r o n es , y el p er f i l e s f é r i c o de las
mismas .
4 La de A i r e a
i n c o r p o r a c i ó n l a s m e z c l a s , a l p r o p o r c i o
n a r un s i s t e m a e b u rb u ja s que c o m p r e n d e del al 1 0 %
de la fase m o r t e r o del concreta, mejora signifi
c a t i v a m e n t e 1a r e s i s t e n c i A d e l c o n c r e t o a 1a p o s i b i
l i d a d de a c c i o n e s d e s t r u c t i v a s d e b i d A S a 1a co n g e-
l a c i ó n d e l agua en lo s po ro s c a p i l A r e s d e l mismd.
A d ic io n m lm e n t e , es re c o m e n d a b le e l emplmo de a i r e
i n c o r p o r a d o en a q u e l l o s c a s o s en que e l c o n c r e t o va a
e s t a r so m e tid o a p r o c e s o s de a t a q u e por a c c ió n d e l
a g u a de mar o a g u as a g r e s i v a s ; a l a a c c ió n de s a l e s o
a g e n t e s q u ím ic o s ) o a i n f l u e n c i a s d e s t r u c t i v a s
s i m i l a r e s .
5 La prffienci« de a i r e en la» M e z c l a s t i e n d e a reducir
la r e s i s t e n c i a del c o n c r e t o por i n c r e m e n t o en la
p o r o s i d a d del a is eo . E llo se a p r e c i a e s p e c i a l a e n t e en
eezclas ricas, en las que la r e d u c c i ó n en la
r e s i s t e n c i a p u e d e l le ga r a ser h a s t a de 9% por cada
IX de a ire incorporado. Se ha o b s e r v a d o que en
aezclas pobres p ue d e presentarse un pequeño
i n c r e a e n t o en la r e s i s t e n c i a f i n a l si se t o a a ven taja
de los a e n o r e s r e q u i s i t o s de a g u a que r e q u i e r e n las
a e z c l a s con a ir e i n c o r p o r a d o .
11.2 8ELECCION DEL C O N T E N I D O DE AIRE

ATRAPADO
1 La T a b l a 11.2 .1 da el p o r c e n t a j e a p r o x i m a d o de aire
atrapado, en aezclas sin aire incorporado, para
diferentes taaaTCos aáxiaos noainales de agregado
grueso adecuadaaente graduado dentro de los
r e q u i s i t o s del H o r a a I T I N TE C 4 0 0 . 0 3 7 ó A S T N C 33.
XX.3 S E L E C C I O N DEL CONTENIDO DE AIRE

INCORPORADO
1 8i es n e c e s a r i o o se d esea t r a b a j a r con a i r e i n c o r p o
rado, la T ab l a 1 1. 3. 1 da tres n i v e l e s de a i r e total,
los c u a l e s d e p e n d e n de los p r o p ó s i t o s de e a p l e o del
a i r e i n c o r p o r a d o y de la s e v e r i d a d de las c o n d i c i o n e s
del cl la a.
La T a b l a 11.3 .1 a d a i t e una t o l e r a n c i a d e l 1.9% La

d e t e r a i n a c i ó n del c o n t e n i d o t otal de a i r e p o d r á e f e c
t u a r s e de a c u e r d o a los r e q u i s i t o s de las N o r a a s A ST N
C 231, C 173, ó C 138.
2 En la T ab l a 1 1 . 3 . 2 se a p r e c i a q u e el c o n t e n i d o de a i
re total se presenta en tres condiciones de
e x p o s i c i ó n ! (a) s u a v e ; (b) a o d e r a d a ; y (c) s e v e r a .
(a) La c o nd i c i ó n de e x p o s i c i ó n s u a v e c o r r e s p o n d e a a-
q u e l l o s c a s os en los q u e el a ire i n c o r p o r a d o se
e a p l e a por r a z o n e s a j e n as a la d u r a b i l i d a d , tales
c oa o i n c r e a e n t o en la t r a b a j a b i l i d a d o e o h e s i v i -
dad o c u an d o se e a p l e a en c o n c r e t o s de bajo
f a c t o r c e a e n t o para i n c r e a e n t a r la r e s i s t e n c i a
por d i s a i n u c i ó n del a gua de m e z c l a d o .
La e x p o s i c i ó n s ua v e i n c l u y e s e r v i c i o s en cliaas
en los que el c o n c r e t o no ha de e s t a r e x p u e s t o a
congelación.
Selección del contenido de are
(b) La « x p o s i c i ó n m o d e r a d a se a p l i c a a c li s a s en los
que p u e d e « s p t r a r s t p r o c t s p * de c o n g e l a c i ó n , pero
en los q ue el c o n c r e t o no ha d e e s t a r e x p u e s t o
c o n t i n u a m e n t e a h u m e d a d o agua l i b r e a ntes de la
congelación y, a d em á s, no estará expuesto a
agentes descongelantes u otros elementos
agresivos químicos.
P u ed e n considerarse como ejemplos de e st a

c o n d i c i ó n la« v i g a s e x t e r i o r e s , c o lu m n a s , m u r os ,
p ór t i c o s , o losa«, los cuales no e st á n en
c o n t a c t o con s ue l o h ú m e d o y t i e n e n una u b i c a c i ó n
tal que no r e c i b i r á n a p l i c a c i ó n d i r e c t a de « a l e «
descongelantes.
(c) El c r i t e r i o de e x p o s i c i ó n s e v e r a se a pl i c a a c o n
c re t o s que han de e s t a r e x p u e s t o s a la a c c i ó n de
a g e n t e s q u í m i c o s a g r e s i v o s y d e s c o n g e l a n t e s ; o en
a q u e l l o s c a sos en los que el c o n c r e t o pu ede e« ta r
altamente saturado por contacto continuo con
h u m ed a d o agua libre antes de la c o n g e l a c i ó n . En
este último caso no deberá reducirse el
porcentaje de a ire incorporado únicamente por
m a n t e n e r la r e s i s t e n c i a final.
11-4 RECOMENDACIONES ADICIONALES
1 Recomendaciones a d i c i o n a l e s para contenido de a ire

incorporado y total, asi como para tolerancias
n m c e s a r i a s en el c o n t e n i d o de a ire p ara cont ro l en
o b r a e stán d a d a s en d i v e r s o s c ó d i go s ACI, e nt r e e l l o s
los 201, 345, 316, 301 y 302. La H o r m a A ST A C 74,
para c o n c r e t o s p r e m e z c i a d o s , t a mbi én da l í m i te s para
el c o n t e n i d o de aire.
Los requisitos indicados en otras e s p e c i f i c a c i o n e s

p ue d e n no s i e m p r e concordar con los valores
indicados, por lo que en la s e l e c c i ó n de las
p r o p o r c i o n e s del c o n c r e t o d e b e rá d a r s e c o n s i d e r a c i ó n
a e s c o g e r un c o n t e n i d o de aire que c u m p l a con las
necesidades de la o b r a y los r e q u i s i t o s de las
especificaciones.
2 P ar a c o n c r e t o s que c o n t i e n e n a g r e g a d o cuyo tamaffo m á

x imo n o m i n a l es ma yo r de 1 1 / 2 ”, el cual d eb e r á ser
c e r n i d o h ú m e d o en la m al l a m e n c i o n a d a a n t e s del e n s a
yo de c o n t e n i d o de aire, el p o r c e n t a j e de a ire total
a ser esperado en el m a t e r i al que p as a la m al l a de
1 1 /2 * deberá ser el t a b u l a d o en la c o l u mn a de
1 1 / 2 *. Sin e m b a r g o los c á l c u l o s de las p r o p o r c i o n e s
de aez cía i n i c i a l * « d e b e r á n i n c l u i r *1 con t a ñ i d o de
« ir* c oao un p o r c e n t a j e d*l todo.
3 Cuando se e a p l e a a g r e g a d o g r u e s o cuyo t a m a ñ o a á xi a o
n o m i n a l es a a y o r de 1 1 / 2 * en c o n c r e t o s con f ac to r
c e a e n t o bajo, el c o n t e n i d o de a ir e de la a e z c l a no
necesariaaen'te es d a ñ i n o para la r e s i s t e n c i a d a d o que
en a u c h o s caso s, los r e q u i s i t o s de a gua de a e z c l a d o
se r e d u ce n lo s u f i c i e n t e para a e j o r a r la r e l ac i ón
agua-ceaento y, de esta a a n er a, coapensar la
r e d u c c i ó n en la r e s i s t e n c i a d e b i d a al i n c r e a e n t o en
la p o r o s i d a d por la p r e s e n c i a del aire.
Por las r a z o n e s i n d i c a d a s g e n e r a l a e n t e , p a r a t a a a ño s
a á x i a o s de a g r e g a d o i g ua l es o m a y o r e s a 1 1 / 2 ", los
c o n t e n i d o s de aire recomendados para "exposición
seve ra " d e b e r á n s*r « a p l e a d o s aún cu an d o a l i o « puedan
ser p e q u e ñ o s o no e x i s t a e x p o s i c i ó n ac o n g e l a c i ó n y
d e s h i e l o en c o n d i c i ó n húaeda.
4 Los v a l o r e s de la c o l u a n a c o r r e s p o n d í a n t e a " e x p o s i
ción s e v e r a ” de la T a b l a 11.3. 1 están b a s a d o s en el
c r i t e r i o que se r e q u i e r e 9% de aire en la fase
mortero del concreto. 31 en o b r a el v o l u m e n del
m o r t e r o es « u s t a n c i a 1 me nte d i f e r e n t e d* a q u * l que «e
determina en estas recoaendaciones, puede ser
c o n v e n i e n t e c a l c u l a r el c o n t e n i d o de a i r e n e c e s a r i o
t o a a nd o 9% del v o l u a e n de a o r t e r o real.
5 Cuando se e a p l e a m u e s t r a s de p r u e ba para e s t a b l e c e r
r e l a c i o n e s de r e s i s t e n c i a , o v e r i f i c a r la c ap ac i da d
de p r o d u c c i ó n da r e s i s t e n c i a de una m e z c l a , d eb e r á
e m p l e a r s e la c o m b i n a c i ó n a e n o s f a v o r a b l e de agua de
aezclado y contenido de aire. Ello evitará una
sobrestiaación de la r e s i s t e n c i a o el c o n s i d e r a r que
c o n d i c i o n e s p r o a e d i o aás que c o n d i c i o n e s e x t r e a a s han
de p r e v a l e c e r en la obra
6 El e a p l e o de p o r c e n t a j e s n o r a a l e s de aire i n c o r p o r a d o
en c o n c r e t o s con r e s i s t e n c i a s en c o a p r e s i ó n de d i se ño
e s p e c i f i c a d a s del o rd e n de 350 kg/ca * ó m a y or es ,
p ue d e ser no r e c o a e n d a b l e d e b i d o al h e c h o q u e cada
i n c r e a e n t o del 1 % en el c o n t e n i d o de a i r e t ie nd e a
b ajar la resistencia aáxima obtenible por una
c o m b i n a c i ó n d a d a de m a t e r i a l e s .
P ara estos c a s os se recomienda una c u i d a do s a

e v a l u a c i ó n de la m a g n i t u d de la « x p o v i c i ó n al agua,
la p o s i b i l i d a d de e m p l e o de s a l e s descongelantes, y
el p o s i b l e v a l o r de las t e m p e r a t u r a s de c o n g e l a c i ó n .
Si un e l e a e n t o e s t r u c t u r a l no va a e s t a r c o n t i n u a -
Selección del contenido de aire 65
m e n t e h u m e d e c i d o , y t a m p o c o va a e s t ar e x p u e s t o a la
a c c i ó n de sales descongelantes-, p u e de ser r a z o n a b l e
e e p l e a r v a l o r e s de c o n t e n i d o de a ir e t ot a l m e n o r e s ,
t a l e s coeo a q u e l l o s que c o r r e s p o n d e n a la c ol u e n a
" e x p o s i c i ó n m o d er a da " de la T a b l a 1 1 .3. 1, aún si el
concreto ha de e s t a r expuesto a temperaturas de
congelación.
Sin e m b a r g o , en a q u e l l o s c a s o s en que l a s c o n d i c i o n e s
de exposición p u ed e n dar lugar a saturación del
e l e m e n t o a nt e s de la c o n g e l a c i ó n , no d e b e r á r e d u c i r s e
el contenido de a ire incorporado únicamente para
t e n e r más r e s is t e n c i a .
T AB L A 1 1. 2. 1
C O N T E N I D O DE A I R E A T R A P A D O
Ta ma ñ o M á x i m o
No m in a l Aire Atrapado
3/8" 3.0%
1 /Z" 2.5%
3/4" 2 .0 %
1" 1.5%
1 1 /2 " 1 .0 %
2" 0 . 5%
3" 0 .3 %
6" 0 .2 %
DISEÑO DE MEZCLAS
T A B L A 11.3.1
C O N T E N I D O DE AIRE I N C O R P O R A D O
V TOTAL
TAMAÑO C o n t e n i d o de a ir e tota l, en X
MAXIMO
NOMINAL Exposición Ex posi ción Exposición
8u a v e Moderada Severa
3/8" 4.3 6.0 7.5
1 /2 “ 4.0 3.3 7.0
3/4" 3.5 5.0 6.0
f 3.0 4 .5 6.0
1 1 /2 " 2.3 4 .5 5.5
2" 2.0 4.0 5. 0
3" 1.3 3.5 4. 5
6* 1.0 3.0 4 .0
** Todos los v a l o r e s de la T a b l a c o r r e s p o n d e n al
c o n t e n i d o total de la a e z c l a de c o n c r et o . Sin
embargo, c u a nd o se efectúa el ensayo de
determinación del contenido de aire en
c o n c r e t o s en los que el tamaffo m á x i mo n oa in a l
del a g r e g a d o es de 2 ", 3*, ó 6 ", el a g r e g a d o
m a y o r de 1 1 / 2 " debe sar r e m o vi d o, ya sea
manualmente o por cernido húmedo, y el
c o n t e n i d o de a ir e d e t e r a i n a d o para la f r a c c i ó n
aanor de 1 1 / 2 "} debiendose aplicar las
t o l e r a n c i a s en el c o n t e n i d o de aire a este
v al or .
El c o n t e n i d o total de aire de la a e z c l a se
c o m p u t a a p a r t i r de la f r a c c i ó n m e n o r de 1
1/2".
*** El contenido de aire i n c o r p o r a d o se d e t e r m i n a

r e s t a n d o del v a l o r de esta T a b l a , el del aire
a t r a p a d o dado por la Tabla 1 1 . 2. 1 .
CAPITULO 12
S E L E C C I O N I>E LA RELAC I O N AGUA — C E M E N T O
POR R E S I STENCI A
12.1 CRITERIOS BASICOS
1 D esde que 1* ■a/orí« de las p r o p i e d a d e s d e s e a b l e s en

el c o n c r e t o e n d u r e c i d o d ep e n d e n de la c a l i d a d de la
pasta, p r o d u c t o f in al del proc es o de h i d r a t a c i ó n del
c e e e n t o, se c o n s i d e r a que una de las e t a p a s f u n d a m e n
t a l e s en la s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s de u n a
e e z c l a de c o n c r e t o es la e l e cc ió n de la r e l a c i ó n
a g u a - c e m e n t o más a d e c u ad a ,
2 La r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o re qu e ri da por una m e z c l a de
c o n c r e t o es f u n c i ó n de la r e s i s te n c i a , d u r a b i l i d a d y
r e q u i s i t o s de a c a b a d o del miseo.
3 La r e l a c i ó n a g u a - c e s e n t o de diseño, q u e es el v a l o r a
ser s e l e c c i o n a d o de las Tablas, se r e f i e r e a la c a n
tidad de a gu a que i n t e r v i e n e en la m e z c l a c u a n d o el
agregado e s ta en c o n d i ci ó n de saturado superfi
c i a l m e n t e seco, es d e c i r que no toea ni a p o r t a agua.
La r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o e fe c t i v a se r e f i e r e a la'
c a n t i d a d de agua de la Mezcla c u an d o se t i e n e en
consideración la c o n d i ci ó n real de huaedad del
agregado.
A En a q u e l l o s casos en que fuere n e c e s a r i o , se d e t e r m i

n a r á en p r i m e r lugar la r elación a g u a - c e m e n t o r e q u e
rida por d u r a b i l i d a d y, a con t i nuaci ór>, se p r o c e d e r á
a determinar la a isna relación en f u n c i ó n de la
resistencia en coepresión p r o m ed io que se desea
obtener p ara el c o nc re to . De los dos v a l o r e s se
e s c o g e r á el menor.
5 La s e l e c c i ó n de la r e la c i ó n a g u a - c e i e n t o por r e s i s
t enci a se h ace p a r t i e n d o del c r i t e r i o de q u e e s t a
p r o p i e d a d es la más f á c i l a e n t e M e n s u r a b l e y que,
d e n t r o de c i e rt a s l i m i t a c io n e s, está r e g u l a d a por la
r e l a c i ó n de la c a n ti da d de agua a la c a n t i d a d de
c e m e n t o en la u n i d ad c ú b i c a de mezcla.
6 D es de que diferentes a g re g ad o s y d i v e r s o s t i p os y
m a r c a s de c e men to g e n e r a l m e n t e p r od u c e n d i f e r e n t e s
r e s i s t e n c i a s para la m i s m a rela c i ón a g u a - c e m e n t o , se
c o n s i d e r a que en la s e l e c c i ó n de la r e l a c i ó n a g u a -
ceaen to por resistencia un criterio Adecuado es
e s t a b l e c e r la i n t e r r e í a ci ón e n t r e la r e s i s t e n c i a y la
r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o a e d i a n t e e n s a y o s de l a b o r a t o r i o
en los que se u t i l i z a los M a t e r i a l e s a ser e m p l e a d o s
en o b r a y con e l l o s se p r e p a r a n e e z c l a s de p ru eb a
para t od a s las posibles variantes que pud ieran
presentarse•
Con estos resultados se desarrollan curvas que

r e l a c i o n a n la r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o con la r e s i s
t e nc ia , para c o n d i c i o n e s d a d a s de t r a b a j a b i 1 idad y
c o n s 1 s ten ci a •
12.2 CRITERIOS EN t
_A SELECCION
1 En a q u e l l o s c asos en que la d u r a b i l i d a d del c o n c r e t o

no es un f a c t o r d e t e r a i n a n t e y no se d i s p o n e de la
i n f o r a a c i ó n i n d i c a d a en el a c á p i t e 1 2 . 1 .6 , la r e l a
ción a g u a - c e a e n t o por r e s i s t e n c i a p uede ser selec
c i o n a d a a p ar t i r de los v a l o r e s i n d i c a d o s en las
T a b l a s 12.2 . 2) 1 2 . 2. 3) 12.2 .4 ) y 1 2.2.3.
2 La T a b l a 1 2. 2. 2 es u n a a d a p t a c i ó n de la c o n f e c c i o n a d a
por el Coaité 211 del AC1. E sta Tabla da las
r e l a c i o n e s a g u a - c e a t n t o en p es o a á x i a a s p e r a i s i b l e s
pa r a d i f e r e n t e s v a l o r e s de la r e s i s t e n c i a p ro ae di o ,
ya s e a que se t ra t e de c o n c r e t o s sin o con a ir e
incorporado.
E s t a T a b l a da v a l o r e s a p r o x i a a d o s y re 1 a t i v a a e n t e
conservadores para concretos con ceaento p or t la nd
n o r i a l T i p o I. P a r a a a t e r i a l e s que c u a p l e n con las
N o r a a s A S T H C 33 ó I T I H T E C 4 0 0 . 0 3 7 , las r e l a c i o n e s
a g u a - c e a e n t o de e st a T a b l a d e b e r í a n p e r a i t i r o b t e n e r
las r e s i s t e n c i a s i n d i c a d a s , las c u al e s c o r r e s p o n d e n a
p r o b e t a s e n s a y a d a s a los 28 d í a s de v a c i a d a s d e s p u é s
de ser curadas b ajo condiciones estándar de
laboratorio•
El a n á l i s i s de la T a b l a 1 2 . 2 . 2 p e r a l t e a p r e c i a r que
las r e s i s t e n c i a s p ara c o n c r e t o s con aire i n c o r p o r a d o ,
en una r e l a c i ó n a gua c e a e n t o d ad a , están en el orden
del 2 0 % a e n o s que las del c o r r e s p o n d i e n t e c o n c r e t o
sin a i r e i n c o r p o r a d o . Se c o n s i d e r a que e s t a r e d u c c i ó n
es lo sufi c i e n t e a e n t e s e g u r a para p r o p ó s i t o s de
e s t i a a c i ó n de p r o p o r c i o n e s si se c o n s i d e r a que las
d i f e r e n c i a s e n t r e el c o n t e n i d o de a i r e r e c o a e n d a d o
p a r a c o n c r e t o s con a i re i n c o r p o r a d o y el p o r c e n t a j e
de a i r e que se p r e s e n t a en c o n c r e t o s sin a d i t i v o
i n c o r p o r a d o r de a i re, son a p r o x i a a d a a e n t e las a i sa as
p ar a d i f e r e n t e s taaaffos de a g r e g a d o .
Selección de la relación agua-cemento por resistencia 89
Al d i s e ñ a r la m e z cl a, se d e b e r á t e n e r p r e s e n t e q u e le
r e d u c c i ó n en la r e s i s t e n c i a * la q u e se he h e c h o
r e f e r e n c i a en el a c á p i t e a n t e r i o r puede Aplicarse
únicamente cuando la r e l a c i ó n a g u a - c e e e n to e s le
M i n a en c ad a caso. Si el c o n t e n i d o de c e a e n t o y 1«
c o n s i s t e n c i a son m a n t e n i d o s c o n s t a n t e s , la a p a r e n t e
r e d u c c i ó n en la r e s i s t e n c i a es p a r c i a l o t o t a l m e n t e
c o a p e n s a d a por la r e d u c c i ó n en los r e q u i s i t o s d e a g u a
de a e z c l a d o d e b i d o a la i n c o r p o r a c i ó n d e aire.
3 La T a b l a 1 2 * 2 - 3 ha s ido c o n f e c c i o n a d a por un g r u p o de
i n v e s t i g a d o r e s de la N a t i o n a l R e a d y tlixed C o n c r e t e
A s s o c i a t i o n . E l l a r e l a c i o n a la r e s i s t e n c i a en c o m
p r e s i ó n p r o m e d i o con el t a m a ñ o m á x i m o n o m i n a l d e m-
g r e g a d o g r u e s o de p er fi l a n g u l a r y a d e c u a d a m e n t e d i s
t r i b u i d o por t am añ o s, d e n t r o de l a s r e c o m e n d a c i o n e s
de la N o r m a A ST H C 33 ó I T I N T E C 4 0 0 . 0 3 7 .
Los v a l o r e s i n d i c a d o s en esta T a b l a c o r r e s p o n d e n a
c o n c r e t o s sin a ire i n c o r p o r a d o . P a r a c o n c r e t o s com
él, la r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o r e q u e r i d a d e b e r á e s t i
m a r t e s o b r e la base de la n e c e s i d a d d e i n c r e m e n t m r la
r e s i s t e n c i a p r o m e d i o p ara c o m p e n s a r p o r u n a r e d u c c i ó n
del 3% de resistencia por cada IZ de aire
incorporado.
Las r e l a c i o n e s de e st a T a b l a c o r r e s p o n d e n a e s t i m a d o s
c o n s e r v a d o r e s de r e s i s t e n c i a s p r o m e d i o a ser o b t e
nidas empleando cemento portland normal y agregadós
que c u m pl a n con los r e q u i s i t o s de la N o r m a . E s t a s
r e l a c i o n e s d e b e r á n ser c o r r e g i d a s d e a c u e r d o a las
c a r a c t e r í s t i c a s de los m a t e r i a l e s a s e r e m p l e a d o s en
una o b ra d ad a.
Las r e s i s t e n c i a s c o r r e s p o n d e n a v a l a r e s o b t e n i d o s en
probetas cilindricas estándar, ensayadas a los 28
días s i g u i e n d o las r e c o m e n d a c i o n e s d e la H o r m a C 11
del ASTH.
4 La T a b l a 12.2.4 fue c o n f c c c i o n a d a p o r S t a t o n M a l k e r
en la U n i v e r s i d a d de H a r y l a n d . E l l a d a las r e l a c i o n e s
agua-cemento de diseño que permiten obtener una
resistencia promedio determinada cuando se e m p l e a
d i v e r s o s p o r c e n t a j e s de a ir e total.
A de m á s de permitir seleccionar la r e l a c i ó n agua-

c e m e n t o de d i s e ñ o p ara una r e s i s t e n c i a d e t e r m i n a d a ,
e sta T a b l a es muy ú ti l en a q u e l l o s c a s os en q u e se
d es e a corregir las proporciones de mezclas ya
d i s e ñ a d a s y a las c u a l e s se les e s t á i n c o r p o r a n d o
aire.
5 La T a b l a 1 2. 2 . 5 es un* A d a p t a c i ó n de la c o n f t c c i o n i d »
por »1 B u r t a u of R e c l a m a t i o n de los E s t a d o s U n id o s , y
r e l a c i o n a la r el a ci ó n a q u a - c « a t n t o de d i s e ñ o , e x p r e
s a da en peso, con la p r o b a b l e resistencia a 1«
c o m p r e s i ó n a los 28 d ia s y la c a nt i d a d en k i l o s de
c e m e n t o por ti and T ip o I , por m 3 de c o n c r e t o , q ue se
e s t i m a n e c e s a r i o s para a l c a n z a r d i c h a r e s i s t e n c i a .
Los v a l o r e s de la T a b l a han s i d o e s t i m a d o s para

c o n c r e t o s con y sin a ir e i n c o r p o r a d o y e l l o s están
l i m i t a d o s a m e z c l a s cuyo a g r e g a d o g r u e s o t en ga un
t a m a ñ o m á x i m o n o m i n a l h as ta de 1 1 / 2 *.
12*3 CORRECCION ROR INCORPORACION DE

PUZOLANA
1 C u a n d o se e m pl e a m a t e r i a l p u z o l á n i c o en mi concre to ,
d e b e r á c o n s i d e r a r s e una r e l a c i ó n mn peso del agua a
la s um a del c e m e n t o más p u z o l a n a , en l u g ar de la
t r a d i c i o n a l r e l a c ió n a g u a - c e m e n t o en peso.
2 P ar a d i c h a d e t e r m i n a c i ó n u s u a l m e n t e se e m p l e a n dos a -
p r o x i m a c i o n e s en la d e t e r m i n a c i ó n de la r e l a c ió n
!f/(C*P)t la cual d e b e r á ser c o n s i d e r a d a e q u i v a l e n t e a
la r e l a c i ó n H/C de una m e z c l a que s ól o c o nt ie n e
c e m e n t o p o r t la n d. D i c h a s a p r o x i m a c i o n e s son i
(1) P e s o e q u i v a l e n t e de m a t e r i a l e s c e m e n t a n t e s * y
(2) V o l u m e n a b s o l u t o e q u i v a l e n t e de m a t t r i a l e s cemen
t a n t e s mn la m mz ci a .
3 P ar a la pr i me r a a p r o x i m a c i ó n , la del peso e q u i v a l e n
te, el p es o total del m a t e r i a l c e m e n t a n t e pe r ma n e c e
el m i s m o , esto »si W/ ( C+ P ) * H/C, pero el V o l u m e n a b
s o l u t o total de c e m e n t o más p u z o l a n a será l i g e r a m e n t e
eayor.
4 Para la s eg u n d a a p r o x i m a c i ó n se d e b e r á c a l c u l a r una
relación N /( C+ P) en peso, manteniendo la misma
r e l a c i ó n en V o l u m e n a bs ol u to , lo cual d e b e r á r e d ucir
el p es o dml m at e r i al c e m e n t a n t e en la u n i d a d cúbica
de concreto dado que el p es o especifico de la
Selección de la relación aguocemento por resistencia 9
1
T A B L A 1 2 .2 . 2
RELACION A G U A - C E N E N T Q POR R E S I S TENCIA
Relación a g u a - c e e e n t o de diseffo en p e so
f*
C o n c r e t o s sin C o n c r e t o s con
(28 d i s ») a i re i n c o r p o r a d o aire incorporado
150 0. 00 0.71
200 0.70 0.61
250 0.62 0.53
300 0 .5 5 0.46
350 0 . 48 0.40
4 00 0 .4 3 • ■• •
4 50 0 .3 8 • • « •
Esta Tabla es u n a a d a p t a c i ó n de la c o n f e c c i o n a d a por

•1 C o a i t é 211 del AGI*
probetas cilindricas estándar de 15 x 30 ces.,

p r e p a r a d a s y c u r a d a s de a c u e r d o a lo i n d i c a d o en la
S e c c i ó n 9(b) de la N o r e a A 8 TH C 31.
••• Las r e l a c i o n e s a g u a - c e e e n t o se basan en t a a a ñ o s « á l t

eos n o e i n a l e s del *qr9i¡*do g r u e s o c o e p r e n d i d o s e n t r e
3/4* y 1*. La r e s i s t e n c i a p r o d u c i d a por u n a r e l a c i ó n
a g u a - c e e e n t o dada deberá increeentarse conforte al
t a e a ñ o aáxi ao n o e i na l d i s m i n u y e .
T A B L A 1 2. 2. 3
R E L A C I O N A G U A - C E M E N T O POR R E S I S T E N C I A
E s t i a a c i ó n de la r o l a c i ó n a q u a - c e a e n t o
en p es o p ara a g r e g a d o g r u e s o d«l taaaffo
a Ax i a o n o a i n a l i n d i c a d o .
(28 dias)
3/0* 3/4" 1 1 /2 -
140 0.07 0.85 0.80
175 0 .7 9 0.76 0.71
210 0.72 0.69 0.64
245 0. 66 0.62 0. 5 0
280 0.61 0 .5 8 0.53
31 5 0. 57 0 .5 3 0. 49
350 0 .5 3 0 .4 9 0 .45
* E sta T a b l a ha «ido c o n f e c c i o n a d a por un g r u p o d« in

vestigadoras de la N a c i o n a l Ready Hi xt d C on c r e t e
Association•
•• Los v a l o r « « c o r r t s p o n d t n a c o n c r e t o » sin a ir « i n c o r
p o ra do . En concretos con air« incorporado, la
r e la c ió n a g u a - c « a « n t o d « b « r A « a t i a a r « « « ob r e 1« base
de la r e d u c c i ó n del 5% de la r e s i s t e n c i a por cada 1 *
de a ir « i n c o r p o r a d o .
*** La r « s i s t c n c i a c o r r e s p o n d e a r e s u l t a d o s a los 28 dias

de p r o b o t a s c i l i n d r i c a s «s t A n d a r de 15 * 30 c « s ,
preparadas y c u r a d a« d« a c u e r d o a lo i n d i c a d o «n la
S « c c i ó n 9 <b> de la N o r a a A S T H C 31.
Selección de la relación agua-cemento por resistencia 93
T A BL A 12.2 . 4
RELACION AGUA-CEHENTO POR RESISTENCIA
(28 d ia s ) IX 4% 6* 8%
140 0.74 0.71 0.Ó7 0.60
175 0.67 0.62 0.58 0.51
210 0.60 0.55 0.51 0.45
245 0.53 0.4? 0.45 0.37
280 0.49 0.45 0.40 0.33
315 0.45 0.40 0.36 0.29
350 0.40 • • • • •ta* • • • •
* E st a Tabla ha « ido c o n f e c c i o n a d a por S t a n t o n U a l k n r nn

la U n i v n r s i d a d da N a r y l a n d .
* * La r t s i s t c n c i * c o r r e s p o n d a a r e s u l t a d o s a los 28 d ía s d a
probata» cilindricas sstAndar da 13 x 30 cas-,
p r e p a r a d a s y c u r a d a s d* a c u s r d o a lo i n d i c a d o «n la
S e c c i ó n 9 (b) da la N o r n a A 8 TH C 31.
T AB L A 1 2 . 2 . 5
REL AC ION A0UA - C E H E N T O POR R E S I S TENCIA
C o n c r e t o sin C o n c r e t o con
Relación aire i n c o r porado a ire i n c o r p o r a d o
a g u a - c e a e n lo f C e a e n to f C ea e n to
kg/e3 kg/a3
0.40 385 4 14 315 361
0.45 350 365 280 325
0.50 305 329 250 287
0.55 280 298 230 276
0.60 240 2 65 195 240
0.65 215 250 182 228
0.70 180 234 130 213
0.75 170 22 3 140 191
* Esta T ab l a es u n a a d a p t a c i ó n de la c o n f e c c i o n a d a por el
B u r e a u of R e c l a a a t i o n de lom E s t a d o « U n i d o s .
** Los contenidos de c e a e n t o de e s t a T a b l a s ól o d eben s er
a p l i c a d o s a a e z c l a s de c o n c r e t o cuyo a g r e g a d o g r u e s o
t en g a un taaafto a á x i a o n o a i n a l hasta de 1 1 / 2 ".
CAPITULO 13
SELECCION I>E LA R E L A C I O N AG U A — C E M E N T O
POR DURABILIDAD
13.1 CONSIDERACIONES GENERALES
1 Este capitulo t i e n d e a e n f a t i z a r la i m p o r t a n c i a que

el d i s e ñ a d o r c o n s i d e r e , a d em á s de los de r e s i s t e n c i a
en c o m p r e s i ó n , los r e q u i s i t o s de d u r a b i l i d a d a n tes de
p r o c e d e r a s e l e c c i o n a r las p r o p o r c i o n e s f i n a l e s de la
m e z c l a de c o n c r e t o y el e s p e s o r del r e c u b r i e i e n t o del
a c e r o de r e f u e rz o .
2 El d i s e ñ a d o r de la e e xc l a d ebe tener en considera**

ción q u e por r a z o n e s de e x p o s i c i ó n del c o n c r e t o a
p r o c e s o s de c o n g e l a c i ó n y d e s h i e l o ) a la acci ón de
s u e l o s o a guas sulfatadas}* o para p r e v e n i r p r o ce s os
de c o r r o s i ó n en el a c ero de r e fu e rz o , p uede ser
necesario recomendar relaciones agua-cemento de
d i s e ñ o con v a l o r e s m á x i m a s en peso de 0.4, 0.45. ó
0.5, las c u al e s generalmente son equivalentes a
r e s i s t e n c i a s en c o m p r e s i ó n de d i s e ñ o de 335, 315, ó
2 80 kg /c m* , valores que podrían ser mayores que
aquellos requeridos únicamente por razones de
resistencia.
3 Teniendo en c o n s i d e r a c i ó n lo i n di c a do , asi como que

u s u a l e e n t e es d i f i c i l de d e t e r m i n a r con s e g u r i d a d la
r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o de d i s e ñ o del c o n c r e t o d u r a n t e
la p r o d u c c i ó n del aisao, a q u e l l a que e s p e c i f i q u e el
Ingeniero Estructural deberá ser razonableaente
c o n s i s t e n t e con la r e lac ió n a g u a - c e a e n t o de d i se ñ o
r e q u e r i d a por d u r a b i l i d a d por lo que, mn a q u e l l o s
c a s o s que d eb a s e l e c c i o n a r s e la r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o
por r e s i s t e n c i a y d u r a b i l i d a d , se u t i l i z a r á en la
s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s de la a e z c l a el tenor
dv los do« v a l o r » « , aún c ua n d o con el l o ** obtengan
r e s i s t e n c i a s en c o m p r e s i ó n m a y o r e s que la r e s i s t e n c i a
p r o a e d i o s e l e c c i o n a d a . Los r e s u l t a d o s asi o b t e n i d o s
no deberán conducir a i n t e r p r e t a c i ones equivocas
s o b r e la s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s , c a l id a d de
los c o n c r e t o s , o p r o c e s o s de p r o d u c c i ó n o c o nt ro l de
los m i s m o s .
4 E s t e C a p i t u l o no i n c l u y e r e c o a e n d a c i o n e s para c o n d i
ciones de e x p o s i c i ó n especialaente severas, tales
c om o á c i d o s o a l t a s t e m p e r a t u r a s ) y t a m p o c o está
referido a consideraciones e sté ti cas tales como
acabados l u p e r f i c i a l e s . E st os p un to s deberán ser
c u b i e r t o s en las E s p e c i f i c a c i o n e s del P r o y e c t o .
13-2 EXPOSICION A CONGELACION Y

DESHIELO
1 Los c o n c r e t o s de peso n o r i a l y los c o n c r e t o s li vi a -

nos, expuesto« en c u a l q u i e r é po ca de su v id a a
p ro c e s o s de c o n g e l a c i ó n y d e s h i e l o o a la a cción de
s al e s d e s c o n g e l a n t e s , d e b e r á n t en e r aire i n c o r p o r a d o
con los c o n t e n i d o s de a i r e total, coao suaa de a i re
a t r a p a d o aás aire i n c o r p o r a d o , i n d i c a d o s en la T ab l a
11.3.1. La t o l e r a n c i a en el c o n t e n i d o de aire al
• o m e n t o de la e n t r e g a del c o n c r e t o en el punto de
c o l o c a c i ó n d e b e r á ser de a ás o a e no s 1.5%
2 P a r a r e s i s t e n c i a s a la c o a p r e s i ó n e s p e c i f i c a d a s a a y o ~
res de 350 kg/-ca*, los c o n t e n i d o s t o t a l e s de air e
i n d i c a d o s en la Tabla 1 1. 3 . 1 p o d r ía n r e d u c i r s e en 1 %.
E s ta a u t o r i z a c i ó n t i e n e coao base el que en e s t e
nivel de resistencia los concretos t ienen una
r el a c i ó n a g u a - c e a e n t o b aj a y, si han s id o a d e c u a d a -
a e n te c ur a d o s, alto c o n t e n i d o de gel y baja p o r o s i d a d
ca pi la r , todo lo cual f a v o r e c e una a e j o r r e s i s t e n c i a
a los p r o c e s o s de c o n g e l a c i ó n .
3 Lo s v a l o r e s de la T abl a 1 1 . 3. 2 c o n t e a p l a n los cas o s

de e x p o s i c i ó n s e ve r a y m od e r a d a , dependiendo del
g r a d o de e x p o s i c i ó n a la h u a e d a d o a s a l e s d e s c o n g e -
l an t es y e s t a b l e c i e n d o para cada uno de ellos el
c o n t e n i d o de aire total.
D e be c o n s i d e r a r s e coao e j e a p l o s de e x p o s i c i ó n s e v e r a
a los p a v i a e n t o s , l os as de pu e n te s, b o rd i l l o s , p l a
yas de e s t a c i o n a a i e n t o , t a n q u e s de agua, c anales, y
e s t r u c t u r a s h i d r á u l i c a s que se e n c u e n t r a n d e nt r o de
las c o n d i c i o n e s i n d i c a d a s en el a c á p i t e 1 1 .3 .2 ( c ) .
El c r i t e r i o de e x p o s i c i ó n aoderada ha sido definido

en el a c á p i t e 1 1. 3 . 2( b) .
4 El C o n s t r u c t o r debe r e c o r d a r q ue el aire i n c o r p o r a d o
a la a e z c l a no p r o t e g e r á a c o n c r e t o s q ue c o n t i e n e n
a g r e g a d o g r u e s o el cual p u e de e x p e r i a e n t a r c aa bi o s de
voluaen destructivos cuando c on g el a en c o nd i c i ó n
« a t u r a d a . En cato« de e x p o s i c i ó n a o d e r ad * , y e s p e
c i a l m e n t e en los de e x p o s i c i ó n s evera, es o b l i g a t o r i o
el e n s a y o de e s t a b i l i d a d de v o l u a e n en el a g re g a do .
5 El c o n c r e t o que d eb e r á e s t ar , en cualquier e t a p a de
su vida, soaetido a procesos de congelación y
Selección de ¡a relación agua-cemento por durabSdad 97
d e s h i e l o en c o nd i c i ó n húiseda; que d e b a t ener baja
p e r m e a b i l i d a d al agua; o que va a e s t a r e x p u e s t o a
s a l e s d e s c o n g e l a n t e s , agu as s a l o b r e s , agua de mar,
r o c i ó o n e b l i n a de e s t a * f u e nt e s; o a la a c c i ó n de
aguas cloacales, deberá tener la relación agua-
c e m e n t o de d i s e ñ o m á x i m a y c u m p l i r con los o t r o s
r e q u i s i t o s i n d i c a d o s en la Ta bl a 1 3 .2 .3 .
& En el c a so de los c o n c r e t o s l i vi a n o s , se e s p e c i f i c a
en la T a b l a 1 3 . 2 . 5 un ni ve l ein imo de r e s i s t e n c i a en
compresión en lugar de u n a r e l a c i ó n agua-ceeento
d e b i d o a que la a b s o r c i ó n de los a g r e g a d o s l i v i a n o s
es sieepre i n c i e r t a, haciendo prácticaeente muy
d i f í c i l el c á l c u l o de la r e l a c i ó n a g u a - c e e e n t o . P a r a
e s t e tipo de c o n c r e t o s se e s t i e a q u e un ni vel e i n i e o
de r e s i s t e n c i a d e b e r á g a r a n t i z a r el e e p l e o de u na
p a s t a de a l t a ca li d a d .
8e recomienda que el c o n t e n i d o e i n i e o de c e m e n t o en
•ezclas de c o n c r e t o e x p u e s t a s a p r o c e s o s de c o n g e l a
ción y d e s h i e l o , o a la a c ci ó n de s a l e s d e s c o n g e
la n te s , no sea m en o r de 340 kg/e 3 | debiendo el
cemento c u m p l i r con lo« r e q u i s i t o s de las H o r m a « A 8 TN
C 150 ó A 8 TH C 593, ó las c o r r e s p o n d i e n t e s I T INTEC.
8 C u a n d o se u t i l i z a c e m e n t o s que c u m p le n con los r e q u i

s i t o s de las H o r m a s A S T H C 6 1 8 ó A S T H 989, la
r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o i n d i c a d a en las T a b l a s 1 3 . 2 . 5 ó
1 3 . 3 . 2 d e b e r á ser c a l c u l a d a e m p l e a n d o el p e so del
cemen t o .
13.3 EXPOSICION AL- A T A Q U E DE SULFATOS
L os s u l f a t o s de sodio, c a l c i o y m a g n e s i o , p r e s e n t e s
en los s u e l o s , a g uas f r e á t i c a s y a g u a de mar, son
c a u s a de a t a q u e al c o n c r e t o al r e a c c i o n a r con al
a l u m i n a t o t r i c á l c i c o y la cal libre p r e s e n t e s en los
c o n c r e t o s de c e m en t o p o r t l a nd .
Se s ab e q ue c ua nd o el c o n c r e t o e s t á en p r e s e n c i a de
s o l u c i o n e s de s u l f a t o s , s e f o r m a s u l f o a l u e i n a t o d e
c a lc io , por r e a cc ió n q u í m i c a con los a l u m i n a t o s , en
p r e s e n c i a de la cal l i bre y la h u m ed ad , d e s a r r o l l á n
d o s e un gel e x p a n s i v o con g ran a u e e n t o de v o l u m e n , lo
que o r i g i n a en el c o n c r e t o e x p a n s i ó n , a g r i e t a m i e n t o y
destrucción.
Lo e x p u e s t o p e r m i te l le ga r a una p r i m e r a e i m p o r
t ante c o n c l u s i ó n ! c u a n t o te no r es el c o n t e n i d o de
a l u m l n a t o t r i c á l c i c o en el c e m e nt o a e j o r s er á la
r e s i s t e n c i a del c o n c r e t o al a t a q u e por s u l f a t o s .
2 El c o n c r t t o que va a estar e x p u e s t o a s o l u c i o n e s o
» at l o t que c on t ie n e n s u lf a t o s , d e b e r á c u m p l i r con los
requisito* indicados en la T ab l a 13.3.2; ser
p r e p a r a d o con un c e m e n t o que p r o p o r c i o n e r e s i s t e n c i a
a los s u l f a t o s ; y ser e m p l e a d o en c o n c r e t o s con una
r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o m á xi ma i n d i c a d a en la T a bl a
mencionada.
3 En la s e l e c c i ó n del c e m e n t o por r a t o n e s de r e s i s t e n
cia a los s u l f a t o s , la p r in c ip a l c o n s i d e r a c i ó n es su
c o n t e n i d o de C3A. P a r a e x p o s i c i o n e s m o d e r a d a s , el
c e m e n t o P o r t l a n d A S T H T ipo 11 e s t á l i m i t a d o a un
c o n t e n i d o m á x i m o de 8 % de C3A.
Los c e m e n t o s c o m b i n a d o s que c u m p l e n con la H o r m a ASTH

C 595 y han sido p r e p a r a d o s con un c l i n k e r de c e m e n t o
p o r t l a n d con s e n o s del 8 % de C3A son a d e c u a d o s para
e m p l e o en e x p o s i c i o n e s m o d e r a d a s a la a c c i ó n de los
sulfatos. Los T ip o s que se v e n d e n en el m e r c a d o
p e r u a n o, a d e c u a d o s a la H o r m a A S T H C 595, son el 1P y
el 1PH.
4 Para condiciones de e x p o s i c i ó n s e ve r a al a t a q u e de
s ul f at o s , el c e m e nt o T ipo V de la c l a s i f i c a c i ó n ASTH
C 150, con un c o n t e n i d o m á xi m o da 5% de C3A, es «1
recomendado.
5 En determinadas c o n d i c i o n e s , el c o n t e n i d a de C3A de
o t ro s T i p os de c e m e n t o d i s p o n i b l e s , t al es c om o el
Tipo 111 ó el Tipo 1, puede ser m e n o r del 8% ó el 53,
y por lo tanto ser eepleados en exposiciones
m o d e r a d a s o s e v e r a s a la acci ó n de los s u l f a t o s .
6 Los c e m e n t o s r e s i s t e n t e s a los s u l f a t o s no n e c e s a r i a -
m e n t e i n c r e m e n t a n la r e s i s t e n c i a a a l g u n a s s o l u c i o n e s
q u í m i c a s a g r e s i v a s , t ales como el n i t r a t o de a m o n io .
Las e s p e c i f i c a c i o n e s t é c ni c a s del p r o y e c t o d e b e r á n
c ub r i r t odos los c a s os e s pe c i a l e s .
7 El e m p l e o de cenizas de buena c a li da d (ASTH C 618-

CLA3E F) ha d e m o s t r a d o Igualmente capacidad para
m e j o r a r la r e s i s t e n c i a del c o n c r e t o a los s u l f a t o s .
C e m e n t o s del Ti po 1P p r e p a r a d o s con p u z o l a n a s del
G r u p o F| así como c e m e n t o s p o r t l a n d con un c o n t e n i d o
a a y o r de 8 % de C3A pued en p r o p o r c i o n a r r e s i s t e n c i a a
los s u l f a t o s en c as o s de e x p o s i c i ó n M o d e r a d a . En el
caso de e st o s ú l t i a o s la a d i c i ó n de cenizas es
n ecesar ia .
8 Una n ot a a la T ab l a 13.3 .2 c l a s i f i c a al a gua de aar

c oao " e x p o s i c i ó n m o d e r a d a a los s u l f a t o s " a u n q u e ella
Selección de la relación aguo-cemento por durabilidad 99
contiene generalmente más de 1500 ppm de SO«.
I n v e * t i g a c i ó n « » en e s t e campo i n d i c a n 1 * p o s i b i l i d a d
que o t r o » ti po * de c e m e n t o *; con c o n t e n i d o * de C 3 A
por e n c i m a del 1 0 %, pued an ser empleados si la
r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o de d is ec o m á x i m a e* r e d u c i d a a
0.4.
9 Además de una a d e c u a d a s e le c c i ó n del c e me nt o, son e-

s e n c i a l e s o t r o s r e q u i s i t o s para o b t e n e r c o n c r e t o s q u e
sean durables c u an d o están expuestos a
c o n c e n t r a c i o n e s de s u lf a t o s . E n t r e d i c h o s r e q u i s i t o s
p ue d e n m e n c i o n a r s e !
a) b aja r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o ;
b) a d e c u a d o c o n t e n i d o de aire i n c o r p o r a d o ;
c) b ajo a s e n t a m i e n t o ;
d) c o n s o l i d a c i ó n a de cu ad a ;
• ) a d e c u a d o r e c u b r i m i e n t o del r e f u e r z o ;
f) u n i f o r m i d a d del c o n c r e t o ; y
g) s u f i c i e n te c ur ad o para p e r m it i r « 1 d e s a r r o l l o de
las p r o p i e d a d e s p o t e n c i a l e s del c o n c r e t o .
10 No d e b e r á e m p l e a r s e c l o r u r o de c a l c i o c ómo a d i t i v o en
concretos expuestos a soluciones que contienen
s u l f a t o s en c o n d i c i ó n s e v e ra o muy « « v e r a , tal c om o
e l l a s son d e f i n i d a s en la Tabla 1 3 . 3 *2 .
13.4 CORROSION DEC ACERO DE REFUERZO

1 P ar a o b t e n e r p r o t e c c i ó n cont ra la c o r r o s i ó n , la m á x i
ma c o n c e n t r a c i ó n de ión c l or ur o s o l u b l e en agua,
p r e s e n t e en el c o n c r e t o e n d u r e c i d o a las e d a d e s de 28
y 42 dias, aportada por todos los ingredientes
incluyendo el *gua, a g re ga do s, materiales cemen
tant es , y a d it i v o s , no debe rá e x c e d e r los l i m i t e s
i n d i c a d o s en la T abla 13.4.1.
El e m pl e o de agua de mar puede l l e v a r a c o n c e n t r a

c io n e s de c l o r u r o s por e n c i m a de los l i m i t e s d a d o s en
la T ab l a 1 3.4.1.
2 C u a n d o los a g r e g a d o s tengan alto c o n t e n i d o de c l o r u

ros, d e b e rá n ser l a v ad o s antes de su u t i l i z a c i ó n .
3 P u e d e o b t e n e r s e una e v a l u a c i ó n i n i c i a l del contenido

de ión c l o r u r o s o l u b le en agua e n s a y a n d o los i n g r e
d i e n t e s i n d i v i d u a l e s del c o ncr et o p a r a d e t e r m i n a r el
contenido total de ión cloruro. Si el contenido
total, c a l c u l a d o s obre la base de las p r o p o r c i o n e s
del c on cr e to , e x ce d e al p e rm i ti d o en la T a b l a 1 3 . 4. 1,
p ue d e ser n e c e s a r i o e n s a y a r m ués tras del concreto
endurecido para determinar el c on ten ido de ión
c l o r u r o s o l u b l e en agua. Los e ns a / o s se r ea li za r á n
siguiendo el procedimiento i nd ic a do en la Noraa
A 8 8 H T 0 T 260.
En la i n t e r p r e t a c i ó n de los r e s u l t a d o s d e b e r á tenerse
p re s en te que a l g u n o s del total de iones cloruro
p r e s e n t e s en los i n g r e d i e n t e s d eberán ser ya sea
i n s o l u b l e s o c a p a c e s de r e a c c i o n a r con el ceaento
durante la hidratación, y por lo tanto serán
i n s o l u b l e s bajo el p rocedi ai e nt o de e n s a y o descrito.
Los l i a i t e s de la Tabla 1 3. 4. 1 son de a p l i c a c i ó n a

los cloruros aportados por los ingredientes del
c o n c r e t o , y no a a q ue l l o s p r o v e n i e n t e s del aedio
a n b i e n t e que lo r odea.
4 Los l i a i t e s de ión cloruro i n d i ca d o s en la Tabla
1 3. 4. 1 d i f i e r e n de a q u e l l o s r e c o a e n d a d o s en el Código
ACI 201 ”G u i d e to Durable Concrete” y los
recoaendados en el C ó d i g o ACI >222 " C or r o s i ó n of
M e t a l s in C o n c r e t e " y c o r r e s p o n d e n al C ó d i g o ACI 318-
89 'Building Code Requireaents for R e i n f o rc e d
Con e r e t e * •
En la T ab l a 1 3. 4 . 1 «9 ha i n c l u i d o un l i m i t e del 1 % en
el c o n tr ol total de los c l o r u r o s s o l u b l e s en el caso
del c o n c r e t o a r a a d o que e s t a r á seco en servicio.
I g u a l a e n t e se i n c l u y e li a it e s de 0 .1 5% y 0 .3 0 % para
c o n c r e t o a r a a d o el cual d e b e r á estar e x p u e s t o a la
a c c i ó n de c l o r u r o s o d e b e r á e s t a r húmedo en serv i c io
respectivamente.
Las d i f e r e n c i a s d e p e n de n p r i n c i p a l a e n t e de que el
C ó d i g o ACI 2 22 r e c o m i e n d a l i a i t e s en p es o del ceaen-
to b a s a d o s en e n s a y o s de c l o r a r o s s o l u b l e s en ácidos
y no en e n s a y o s de c l o r u ro s s o l u b l e s en a gua , que es
el t ip o de e n s a y o r e q u e r i d o por estas r e c o m e n d a c i o
nes .
5 Cuando se e a p l e a e p o x y o zinc como m a t e r i a l e s de r e
v e s t i m i e n t o del a c e r o de r e f u e r z o , los l im i te s de la
Tabla 13.4.1 p ue de n ser m as restrictivos de lo
n e c e s a r i o . Q u e d a a c r i t e r i o del I n g e n i e r o E s t r u c
tural el m o d i f i c a r los l i m i t e s o p r o p o n e r p o r c e n
t a j es m e n or e s .
6 Cuando el c o n c r e t o a r m ad o e s t é e x p u e st o a sales d e s
c o n g e l a n t e s , a g u a s s a l o br e s , a gu a de mar, o rocío o
n e b l i n a de e s t a s f ue n te s, d e b e r á n s a t i s f a c e r s e los
r e q u i s i t o s de la T a b la 1 3 . 2. 3, asi como los de
r e c u b r i m i e n t o a i n i a o del a c e r o in di ca do s en la Norma
E .0 6 0 .
Selección de la relación agua-cemento por durabilidad 101
C u a n d o el c o n c r e t o ha de e star e x p u e s t o a la a c c i ó n
e x t e r n a de c l or u r os , pu ed e ser n e c e s a r i o i n c r e m e n t a r
el recubriniento indicado en la H oraa E . 06 0 , o
p r o p o r c i o n a r un r eves ti ni ento de e p o x y al a c e r o de
refuerzo.
El I n g e n i e r o £ s t r u c t u r a l d eb er á s i e e p r e e v a l u a r las
c o n d i c i o n e s que p u ed a n p r e s e n t a r s e en o c erca al lar
y el e f e c t o que las a i s » a s p o d r í a n te ner s o b r e el
conjunto estructural.
TABLA 13.2.5
CONDICIONES ESPECIALES DE E X P O S I C I O N
Relación w/c Resisten c 1 a

■A x 1 » *n co n •n c o a p r e a 1ón
creto« con a - ■Inlaa en co n
ex posi c ión gragado de p e cretos con a-
so n o m a i grega do l i v i a
no
(a) e x p u es to • «qua
d ulce ............ 0.90 260
(b) eipu est o a è q u a da
■ar o aguas solu
bles 0.45
(c) E x p u est o a la a c
ción de aguas cloa
cales* ........... 0.45
C o n c r e t o s expu es to s a
proceses de co n g e l a
ción y desh ie lo en
condición hóeedai 300
(a) S ardineles* c un e
tas, secciones
d e l g ad as ••••••••• 0.45
(b) Ot r o s eleee nl os .. 0.50
P r o t ec ci ón contra la
ai puesto a la acción
de agua de aar, aguas
salobres, neblina, o
rocío de estas aguas 0.40 325
• n i 5 na . '...... . 0.45 300

T A B L A 1 3. 3 . 2
C O N C R E T O E X P U E S T O A S O L U C I O N E S DE S U L F A T O S
Exposición Sulfato solu Relación w/e

ble en agua, Sulfato en «Atima, en
a presente en agu*, como Cemen to peso. En con
el suelo como SO* cretos con
sulfatos SO« Tipo agregado de
\ en peso ppm peso normal *
Cft
>-•
Despreciable 0.00 - 0.10 - -

(
o
Moderad* •• 0.10 - 0.20 150 - 1500 U-1P-1PM 0.50
Severa 0.20 - 2.00 1500 - 10000 V 0.45
Huy Severa sobre 2.00 sobre 10000 V + puzolana 0.45
• Un* r e l a c i ó n agua-cemento atn or p ue de ser n e c e s a r i a por

r az ón »« d e baj a p e r m e a b i l i d a d } por p r o t e c c i ó n contra la
c o r r o s i ó n de e l e m e n t o s e m b eb i d o s , o por c o n g e l ac i ón y
d e s h i e l o (Ver T a b l a 13.2. 5) .
* * Agua de iar.
- Debe haberse c o a p r o b a d o que la p u z o l a n a es a de c ua d a para

m e j o r a r la r e s i s t e n c i a del c o n c r e t o a la a c c i ó n de lo*
s u l f a t o s , c u a n d o e l l a es e e p l e ad a en c o n c r e t o s p r e p ar a do s
con c e i e n t o T ip o V.
Seìecaón de la relación agiKrcemento por durabilidad
T A B L A 1 3. 4. 1
C O N T E N I D O M A X I M O DE X ON C L O R U R O
H á x i a o ion c l o r u r o
s o l u b l e en el a g u a
ELEMENTO en ei c o n c r e t o » e x
p r e s a d o c o m o X en
p e s o del c e e e n t o
Concreto
0.06
•- C o n c r e t o a r a a d o
e x p u e s t o a la a c
ción de c l o r u r o s .. 0*15
«- C o n c r e t o a r a a d o
q ue d e be r á e s t a r
s eco o p r o t e g i d o
de la h u e e d a d
d u r a n t e su v i d a ... 1.00
Otras construccio
n es de c o n c r e t o
0.30
S E L E C C I O N P I Ñ A L V A J U S T E D E L A
R E L A C I O N A G U A — C E M E N T O
14- 1 C O N S I D E R A C I O N E S G E N E R A L E S
1 C o n o c i d a s la* relación*« a q u a - c e a e n t o por r e s i s t e n -

cia en c o m p r e s i ó n y por d u r a b i l i d a d da 1* m e z c l a da
concreto» se eligirá, para «1 cálculo da las
proporcionas da la ae zc la , «1 a a n o r da los dos
v a l o r a s , lo cual g a r a n t i z a al c u a p l i a i a n t o da los
r a q u i s i t o « da las » « p a c i f i c a c i ó n * « •
2 La r a l a c i ó n a g u a - c e m e n t o da diseffo finalaanta «alec

c i o n a d a d e b e r á «ar c o r r e g i d a a r e l a c i ó n ag u a c ea e n to
e f e c t i v a t e n i e n d o en c o n s i d e r a c i ó n la c o n d i c i ó n 4e
h u a e d a d del a g r e g a d o en obra*
3 Si se e m p l e a a d i t i v o « en s o lu c i ó n , el ag u a de la s o
l u c i ó n d e b e r á ser c o n s i d e r a d a coao el a g u a de la
m e z c l a , a fin de no a l t e r a r la r a l a c i ó n a g u a - c e a e n t o
de diseffo e s p e c i f i c a d a .
4 La r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o de d i s e X o e l e g i d a s erá c u i
d a d o s a m e n t e c o n t r o l a d a en obra, d e n t r o de un l im it e
de t o l e r a n c i a de eás o s e n os 0 . 02 .
Si c o t o r e s u l t a d o de la e l e c c i ó n de las r e l a c i o n e s
agua-cemento por resistencia y durabilidad, se
e l i g i e s e e st a ú l t i m a y el lo d ie ra coao resultado
r e s i s t e n c i a s en c o m p r e s i ó n m a y o r e s q u e las r e q u e
ri da s por el I n g e n i e r o E s t r u c t u r a l , se m a n t e n d r á la
relación agua-cemento elegida y no se realizarán
a j u s t e s en la m e z c l a por el e x c e s o de r e s i s t e n c i a .
CAPITULO 15
CALCULO DEL CONTENIDO DE CEMENTO
13.1 PROCEDIMIENTO DE CALCULO
1 Conocidos el v o l u m e n u n i t a r i o de a g u a por u n id a d de
v o l u m e n del concreto (Capítulo 10) y la r e l a c i ó n
a g u a - c e m e n t o s e l e c c i o n a d a ( C a p í t u l o s 12, 13 y 14), se
p ue d e d e t e r m i n a r el f a c t o r c e a en t o por u n i d A d c ú b i c a
de c o n c r e t o m e d i a n t e el s i m p l e e x p e d i e n t e de d i v i d i r
el v o l u m e n u n i t a r i o de agua, e x p r e s a d o en litr o s por
m e t r o c ú b i c o , e n t r e la r e l ac i ó n a g u a - c e e e n t o , o b t e
n i é n d o s e el n ú me r o de kilos de c e m e n t o por u n i d A d
c úbic a de c o n c r et o .
2 Si las e s p e c i f i c a c i o n e s de obra i n d i c A n un c o n t e n i d o
m í n i m o de c e me n to , a d e m á s de, a q uel q u e p u ede ha be r
s ido s e l e c c i o n a d o a p a rt i r de los requisitos dq
d u r a b i l i d a d o r e s i s t e n c i a , d e b e r á e l e g i r s e aquel d e
los c r i t e r i o s que dé el m ay o r c o n t e n i d o de c ea e n to .
3 El e m pl e o de a d i t i v o s q u í m i c o s o de m a t e r i a l e s p u zo -
l á n i c o s d e b e r á m o d i f i c a r las p r o p i e d a d e s del c o n c r e
to. La r e d u c c i ó n del c o n t e n i d o de c e m e n t o p o r el
e m p l e o de e s t o s p r o d u c t o s no es r e c o m e n d a b l e , y si
e lla se p r o d u j e s e d e b e r á c o n ta r se con la a p r o b a c i ó n
del I n g e n i e r o E s t r u c t u r a l y la I n s p e c c i ó n , previa
g a r a n t í a e s c r i t a por p a r t e del C o n s t r u c t o r de que se
han de o b t e n e r las p r o p i e d a d e s d e s e a d a s .
4 Es r e c o m e n d a b l e que la d e t e r m i n a c i ó n fi n A l del c o n
t e n i d o de c e m e n t o en u n a m e z c l a se b as e en p r u e b a s
r e a l i z a d a s bajo c o n d i c i o n e s de o br a , d e b i e n d o g a r a n
t i z a r s e por el C o n s t r u c t o r que se han de o b t e n e r
t odas las p r o p i e d a d e s d e s e a d a s en el c o n c r et o .
CAPITULO 16
SE L E C C I O N DEL AGREGADO
16.1 CONCERTOS GENERALES
1 La « « l e c c i ó n de la« p r o p o r c i o n e s de los a g r e g a d o s
f i n o y g r u e s o en la u n i d a d c ú bi c a d e c o n c r e t o t ie n e
por f i n a l i d a d o b t e n e r una a e z c l a en la q ue, con un
m í n i m o c o n t e n i d o de past a» se p ue da n o b t e n e r las
p r o p i e d a d * « d e s e a d a s *n *1 c o nc r et o .
P a r a ello es d e s e a b l e q u e la g r a n u l o m e t r ¿a total de
las p a r t í c u l a s de a g r e g a d o sea tal q u e el v o l u m e n de
v a c í o s » o e s p a c i o s e n t r e p a r t í c u l a s » s e a m ín i m o .
2 C o m o la e x p e r i e n c i a ha d e m o s t r a d o q u e la g r a n u l ó m e -
tría ideal no e xi s t e » en la p r á c t i c a u n o de los
problemas f u n d a m e n t a 1•« del diseffo de m e z c l a s es
d e t e r m i n a r a q u e l l a c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d o s f ino y
g r u e s o que r e q u i e r e el m í n i m o d e p a s t a al m i s m o
t i e m p o que p e r m i t e o b t e n e r las p r o p i e d a d e s d e s e a d a s .
3 D e s d e el p un t o de v i s t a de las ‘ p r o p i e d a d e s del c o n
creto al e s ta d o f r e sc o» se sabe que» dentro de
d e t e r m i n a d o s l ím it es » c u a n t o m en o r es la p r o p o r c i ó n
de p a r t í c u l a s fi na s más p o b r e s pueden ser las m e z c l a s
n e c e s a r i a s para o b t e n e r una t r a b a j a b i 1 i dad d e t e r m i
n a d a en una r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o dada,.
Pero» i g u a l m e n t e se s a b e q u e c u an t o m e n o r es la
proporción de partículas f inas menor es la
c o n s i s t e n c i a de la m e z c l a y m ay o r la p o s i b i l i d a d de
s e g r e g a c i ó n del a g r e g a d o g r u es o ) m a y o r la t e n d e n c i a a
d i f i c u l t a d e s d u r a n t e el p r o c e s o de c o m p a c t a c i ó n | y
m a y o r la p o s i b i l i d a d de e x u d a c i ó n d e s p u é s que la
m e z c l a ha s id o c o m p a c t a d a .
4 No e x i s t e una g r a n u l o m a t r í a total que sea la más a d e

c u a d a para todas las c o n d i c i o n e s de o br a » d a d o que la
t e n d e n c i a del concreto a ‘s e g r e g a r varia con las
c a r a c t e r í s t i c a s de la m e z c la . Por ello» la « l e c c i ó n
de las p r o p o r c i o n e s r e l a t i v a s d* a g r e g a d o f i no y
grueso que intervienen en la unidad cúbica de
concreto» es f u n d a m e n t a l m e n t e la e l e c c i ó n de una
p r o p o r c i ó n a d e c u a d a de a g r e g a d o fino que g a r a n t i z e a
l a . m e z c l a una c o h e s i v i d a d a d e c u a d a y una c o m p a c t a c i ó n
to tal en los e n c o f r a d o s .
5 En la s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s de los a g r e g a d o s
f i n o y g r u e s o i n t e r v i e n e de ma ne r a f u n d a m e n t a l la
110 D
fSB
SfODE MEZCLAS
e x p e r i e n c i a del d i s e ñ a d o r d« la t ezcla, la m i s m a que

se c o m p l e m e n t a con la a yu da do t a b l a s y g r á f i c o s .
6 La g r a n u l o m e t r í a total del a g r e g a d o , e s t a b l e c i d a por

las p r o p o r c i o n e s r e l a t i v a s de f i n o a g r u e s o , puede
»star g o b e r n a d a i g u a l m e n t e por el grado de c ontrol de
ca li da d e j e r c i d o por el C o n t r a t i s t a y la I n sp e c c ió n
•n la o br a. Si la c al i d a d del c o n c r e t o no va ha estar
a d e c u a d a m e n t e c o n t r o l a d a , es e v i d e n t e q ue será n e c e
s ar i o i n c r e m e n t a r la p r o p o r c i ó n de las p a r t í c u l a s más
f i n as p ar a tener un m ar ge n a d e c u a d o de p r o te cc ió n
co nt ra los p e l i g r o s de una m e z c l a poco a r eno sa .
7 Los c o n c e p t o * a n t e r i o r e s no d e b e n llevar a p e n sa r que

la s e l e c c i ó n de la p r o p o r c i ó n más a d e c u a d a de los
a g r e g a d o s f ino y g r u e s o es un p r o c e s o d if í c i l que
e xi g e a m p l i o c r i t e r i o y e x p e r i e n c i a . Sin d e s c o n o c e r
la i m p o r t a n c i a de e stos, la s e l e c c i ó n no es tan
cr i ti c a si se s ig ue los pasos e s t a b l e c i d o s por c«da
a ét o do de d i s eñ o .
En e f e c t o , cada uno de ellos p l a n t e a un p r o c e d i m i e n t o

para la e l e c c i ó n de los p o r c e n t a j e s de los a g re ga do s
fino y g r u e s o y, en c u a l q u i e r caso, las p r o p o r c i o n e s
f i n a l e s de e s t o s d e b e r á n b a s a r s e en el c o m p o r t a m i e n t o
del c o n c r e t o c u a n d o se p r e p a ra n las m e z c l a s de prueba
bajo c o n d i c i o n e s de obra.
8 La s e l e c c i ó n de los p o r c e n t a j e s r e l a t i v o s de los a-
gregados f in o y g ru e s o, en r el a ci ón al volumen
a b s o l u t o total de a gr eg a d o , p u e d e h ac e r s e ya sea
d e t e r m i n a n d o el p o r c e n t a j e de a g r e g a d o g r u e s o y por
d i f e r e n c i a el p o r c e n t a j e de a g r e g a d o f in o c o r r e s p o n
d ie nt e, tal como lo s e ña l a el H Ó t o d o del C o m it é 211
del ACI; o d e t e r m i n a n d o el p o r c e n t a j e de ag re g a d o
f i n o y por d i f e r e n c i a el del a g r e g a d o g rueso, tal
como lo i nd i c a n los M é t o d o s de W a l k e r y del flódulo de
F i n e z a de la c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d o s .
16.2 SELECCION DEL CONTENIDO DE
AGREGADO GRUESO
1 El C o m i t é 211 del ACI parte del c r i t e r i o que a g r e g a

dos g r u e s o s de t a m a ño m á x i mo n o m i n a l y g r a n u l ó m e t r í a
esencialmente similares, deberán p e r m i ti r o b t en e r
c o n c r e t o s de t r a b a j a b i l i d a d s a t i s f a c t o r i a cuando un
determinado volumen de agregado gr u es o , en
c o n d i c i o n e s de s ec o y c o m p a c t a d o , es e m p l e a d o por
u n i d a d de v o l u m e n del c on cr e t o .
Selección del agregado 111
2 La T » b U 1 6 . 2 . 2 , e l a b o r a d a por »1 C o a it á 211 d e l ACI
es f u n c i ó n d e l tamaffo máximo n o e i n a l d e l «gro g A d o
g r u t t o y d e l m ódulo de f i n e z a d e l AgrvgAdo f i n o . E I I a
p e r m it e o b t e n e r un c o e f i c i e n t e b/b» r e s u l t a n t e de 1a
d i v i s i ó n d t l p eso «meo d »l AgrvgAdo g r u n o r e q u e r id o
por 1a unidAd c ú b i c a de c o n c r e t o e n t r e «1 perno
u n i t a r i o s e c o y V A r i l l A d o d e l a g re g a d o grueso,
e x p r e s a d o en kg/m 3 .
3 M u l t i p l i c a n d o e l c o e f i c i e n t e b/b«., o b t e n id o en la Ta
b la 16.2.2, p o r e l peso u n i t a r i o s e c o V A r il l A d o d e l
Ag r e g a d o g r u e s o , se o b t i e n e , de a c u e rd o Al H étodo d e l
ACI, 1* c a n t i d a d de agregAdo g r u e s o s e c o y co m p actad o
que d e b e e e p l e a r s e en 1a m e z c l a .
4 Un t u i t n d e t e n i d o de la Ta bl a 16.2 . 2 p e r m i t e a p r e
ciar que, independientemente de la resistencia
deseAda o de la r i q u e z a de 1 a mezc la , p a r a igual
t r a b a j a b i l i d a d la c a n t i d ad de AgregAdo g r u e s o en un
v o l u m e n unitAr io de concreto se hAce d e p e n d e r ú n i c a
m e n t e del taaaffo máximo n o m i n A l del A g r e g A d o grueso y
del m ó d u l o d e f i n e z a d e l a g r e g A d o fino, y se m a n t i e n e
c onstante p a r a contenidos de ceme nt o y v a l o r e s de
resist en ci a en c o m p r e s i ó n d i f e r e n t e s .
El h e c h o m e n c i o n a d o es uno de los p r i n c i p a l e s c ue s-
t i o n a m i e n t o s a e st a Tabla, d a d o que r e s u l t a d i f í c i l
a c e p t a r una m i s m a c a nti da d de a g r e g a d o g r u e s o para
d i v e r s a s r e s i s t e n c i a s y r i q u e z a s d é l a m ez cl a .
5 Los e s p e c i a l i s t a s c o ns i d e r a n que la T a b l a 1 6 .2 . 2 es
l i m i t a t i v a d ado que, cuan do se e m ple an a g r e g a d o s de
granulometría, tamaffo y perf i l comparables, p u e de
e s p e r a r s e c o n c r e t o s de s i m i l a r t r a b a j a b i l i d a d y pero
c u a n d o se t rata de d i f e r e n t e s tipos de a g r e g a d o s ,
e s p e c i a l m e n t e a q u e l l o s que d i f i e r e n en perf il , el
e m p l e o de un p o r c e n t a j e fijo de a g r e g a d o g r u e s o da
i n m e d i a t a m e n t e l u gar a d i f e r e n c i a s en los r e q u i s i t o s
de m o r t e r o , o r i g i n a d a s p r i n c i p a l m e n t e por el c o n t e
n i d o de v a c í o s del a g r e g a d o gr ue so .
Se c o n s i d e r a que d e nt r o de este caso están los

a g r e g a d o s de perf i l angu la r , los cual es t ie ne n un más
alto c o n t e n i d o de v a c í o s y por lo tanto r e q u i e r e n un
porcentaje de mortero mayor que el agregado
redondeado.
6 Se c o n s i d e r a i g u a l m e n t e que la Ta bla 1 6. 2 . 2 es l i m i
t a t i v a en el s e n t i d o que no r e fle ja las v a r i a c i o n e s
de la g r a n u l o m e t r í a del a g r e g a d o grueso, d e n t r o de
los l i m i t e s de d i f e r e n t e s tamaffos máxi mo s, e x c e p t o en
1a f o m qu* »11«« »• reflejan en »1 porc»ntiJ» de
V A CÍ OS *
7 En r el ac i ó n con e st as observaciones, el C oa i tá 211

del ACl s o s t i e n e qu» las d i f e r e n c i a s en la cantidad
de (tortero r e q u e r i d a por t r a b a j a b i lidad cuando se
e m p l e a n d i f e r e n t e s a g r e g a d o s , d e b i d o a v a r i a c i o n e s an
el perfil del a g r e g a d o y en su g ranul o «e t r i a , se
c o m pe n sa n automáticamente por diferencias en el
c o n t e n i d o de v a c í o s del m a t e r i a l seco y c o mp a c t a d o .
8 P ar a c o n c r e t o s más t r a b a j a b l e s , los c u al e s pueden ser

r e q u e r i d o s para la c o l o c a c i ó n por b om be o o cuando el
c o n c r e t o d eb e ser t r a b a j a d o en zonas da gran c o n
g e s t i ó n de a c» r o d» r e f u e r z o , pue d e ser r e c o m e n d a b l e
r ed u c i r en un 10% el c o n t e n i d o de a g r e g a d o g r u e s o
e s t i m a d o e m p l e a n d o la T a b la 1 6 .2 .2 .
En e s t e caso, sin e m b a r go , d e b e r á t o m a r s e p r e c a u c i o
nes para g a r a n t i z a r el a s e n t a m i e n t o , r e s i s t e n c i a , y
relación agua-cemento, a fin de que ellos sean
c o n c o r d a n t e s con las r e c o m e n d a c i o n e s d a d a s en los
C a p í t u l o s r e s p e c t i v o s y se cu mp la , a de m ás , con los
r e q u i s i t o s de las e s p e c i f i c a c i o n e s del p r oy ec to .
9 F i n a l m e n t e , si se e m p le a la T a b l a 1 6.2.2, el d i s e ñ a
dor d e b er á tener en c o n s i d e r a c i ó n la f a c i l i d a d en el
d i s e n o de la m e z c l a c o n t r a los i n c o n v e n i e n t e s a los
que se ha h ec h o r e f e r e n ci a .
16.3 SELECCION DE LAS PROPORCIONES

DEL AGREGADO FINO
1 Los e s t u d i o s r e a l i z a d o s permiten estimar que puede

ser n e c e s a r i o el e m p le o de u n a mayor p r op o r c i ón de
a g r e g a d o fino en la m ez c la en los s i g u i e n t e s casoss
a) C u a n d o la m e z c l a n e c e s i t a ser más c o h e s iv a para

c o n t r o l a r la p o s i b i l i d a d de s e g r e g a c i ó n que podría
o r i g i n a r s e por t r a n s p o r t e i n a d e c u a d o del concr et o
o por malos p r o c e d i m i e n t o s de c o lo c a c i ó n .
b) C u a n d o el c o n c r e t o ha de s e r b o m b e a d o o c ol oc a d o
b aj o agua.
c) C u a n d o la s ec c i ó n a ser v a c i a d a es p e q u e ñ a en r e
lación al t am añ o m á xi m o n o m i n a l del a gr e ga d o.
d) C u a n d o la s e c c i ó n a ser v a c i a d a tiene m uchas e s

qu in as , la mayoría de las cuales no son
redondeadas.
13
e ) C u an d o l a sección a s e r vaciada es a lt a m e n t e r e -
forzada.
f) C u a n d o e x i s t e Xa posibilidad de q ue, por r a z o n e s

de o rden c o n s t r u c t i v o , el c o n c r e t o o la p o r c i ó n
■orttro del eisao, p ue d e e s c a p a r a t r av é s de los
d i s p o s i t i v o s de d e s c a r g a o de las j u n t a s p r e s e n t e s
en el tnfcofrtdo.
2 En r e l ac i ó n con »1 a g r e g a d o t i n o , se ha d e t e r m i n a d o
q ue se r e q u i e r e una l a/ or p r o p o r c i ó n de a g r e g a d o f i n o
p ara o b t e n e r un d e t e r m i n a d o g r a d o de c o h e s i v i d a d , en
los s i g u i e n t e s casosi
a) Las p a r t í c u l a s del a g r e g a d o grueso son angulares,

l a a i n a d a s o e lo n g a d a s .
b) Las p a r t í c u l a s de a g r e g a d o son de t e x t u r a r ug os a .
c) El ta aa ñ o a áx i a o del a g r e g a d o es p e q u e ñ o .
d) La e ez c l a d ebe tener a l t a t r a b a j a b i l i d a d .
e) La r e l a ci ó n a g u a - c e n e n t o es alta.
3 En a q ue l l o s c asos en los que e x i s t e d u d a s r e s p e c t o a

la p r o p o r c i ó n de a g r e g a d o fino ais adecuada, se
c o n s i d e r a c o n v e n i e n t e e n p l e a r la proporción, ai s a l ta
d a d o que e lla, a un qu e in cremen tará l i g e r a m e n t e la
r i q u e z a de la mezc l a, p r o p o r c i o n a r á a d e c u a d a p r o t e c
ción contra la s e g r e g a c i ó n y f a c i l i t a r á la t r a b a j a b i -
l idad , e v i t a n d o una p o bre c o n p a c t a c i ó n y la a p a r i c i ó n
de cang r e j e r a s .
4 A trav é s de los años y sucesivas i n v e s t i g a c i o n e s se

ha trat ad o de e s t a b l e c e r un p o r c e n t a j e ó p t i a o de
agregado fino en r el ac i ón al agregado total,
c o n s i d e r á n d o s e que es a quel que r e q u e r i r í a el a í n i n o
de pasta.
En la a c t u a l i d a d se a c e p t a que no e x i s t e un p o r c e n -
t aje de a g r e g a d o f ino que pueda c o n s i d e r a r s e ó p t i a o
pa r a todas las aezclas, d ad o que las c a r a c t e r í s t i c a s
de la pasta y del a g r e g a d o g r u e s o son v a r i a b l e s en
cada caso. En cada d i s e ñ o p a r t i c u l a r es n e c e s a r i o
b u sc a r la a e j o r c o a b i n a c i ó n f i n o - g r u e s o que p e r m i t a
obtener las propiedades deseadas t a n t o al estado
f r e s c o coao en el c o n c re t o e n du r e c i d o .
5 C o n s i d e r a n d o lo e x p ue s to se a ce pt a q u e p o r c e n t a j e s de
agregado fino del o rd e n del 40% en relación al
voluiin absoluto t otal de agregado pueden ser
a c e p t a b l e s en m e z c l a s p r o a e d i o . La e x p e r i e n c i a ha
d e t e r a i n a d o que e ste p o r c e n t a j e es s i e a p r e m e n o r que
el r e q u e r i d o para m á x i m a d e n s i d a d , o s ea m í n i m o de
v acio », del a g r e g a d o a e z c l a d o . E st a d i f e r e n c i a éntre
el porcentaje ó p ti ao , variable p ara cada caso
p a r t i c u l a r , y el p o r c e n t a j e de a á x i a a d e n s i d a d , que
p ue d e dar a e z c l a s a e n o s t r a b a j a b l e s y a á s f á c i l m e n t e
segregables, t* fundaaentalaente resultado de la
s e p a r a c i ó n del a g r e g a d o por la pasta.
El p o r c e n t a j e a ser s u s t r a í d o del de a á x i a a d e n s i da d ,
a fin de tratar de o b t e n e r el ó p t i a o, r a r a m e n t e es
tan alto c oao el 8%, s i e n d o g e n e r a l a e n t e del orden
del 2% al 52. En g e n e r a l se r e c o a i e n d a t o aar el 3%
coao un v a l o r p r o m e d i o para p r o p ó s i t o s de t r a b a j o sin
i n c ur ri r en e r r o re s de c o n s i d e r a c i ó n d a d o q u e la
variación en el contenido de pasta c er c a del
p o r c e n t a j e ó p t i a o de a g r e g a d o f i n o es auy p e q ue ña .
6 La d e t e r m i n a c i ó n del e n s a y o de m á x i m a d e n s i d a d del a-
g r e g a d o p ue d e r e a l i z a r s e f á c i l m e n t e p e s a n d o d i v er s a s
p r o p o r c i o n e s de a g r e g a d o s f i no y g r u e s o m e z c l a d o s al
estado seco y compactado, ploteando una c u r va y
o b s e r v a n d o el p o r c e n t a j e de a g r e g a d o f i n o para el
cual el p eso u n i t a r i o es a á x im o.
7 La T abla 1 6 .3 . 7 ha s id o d e s a r r o l l a d a por W a l k e r y a~
d a p t a d a al s i s t e m a m é t r i c o por el L a b o r a t o r i o de
E n s a y o s de M a t e r i a l e s de la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de
Ingeniería. E lla permite determinar el porcentaje
a p r o x i m a d o de a g r e g a d o f in o en r e la c i ó n al vo lu ae n
a b s o l u t o total de a gr e g a d o , en f u n c i ó n del m ó d u l o de
f in ez a del a g r e g a d o fino, el t a m a ñ o m á x i m o nomi n al
del agregado grue s o, el p er f i l del mismo, y el
c o n t e n i d o de c e m e n t o de la u n i d a d cúbi ca d e c o n creto.
Los v a l o re s de esta T ab l a c o r r e s p o n d e n a a g r eg a d o
g r u e s o r e d o n d e a d o o a n g u l a r u t i l i z a d o en c o n c r e t o s de
peso normal en los cu al e s no se emplea aire
i n c o r p o r a d o . E st o s v a l o r e s se r e f i er e n a a g re g a d o
fino cuya g r a n u l o m e tr i a e stá d e n t r o de los limites
e s t a b l e c i d o s por la N o r m a C 33 del ASTft. Se c o n s i de r a
que los p o r c e n t a j e s de a g r e g a d o f in o i n d i c a d o s en la
Tabla peraitirán obtener la cantidad de a or te r o
necesaria para conseguir un adecuado grado de
t raba ja bi 1 i d a d , con el m a r g en a d e c u a d o p ar a pr ev en i r
v a r i a c i o n e s en la c o n d i c i o n e s de t r a b a j o o en las
c a r a c t e r i s t i cas del a g r e g a d o .
8 El m ét od o del C o ai t é 211 del ACI »leteraina el v oluaen

absoluto de a g r e g a d o fino por d i f e r e n c i a e nt r e la
u n i d a d y la s uaa de los v o l ú m e n e s a b s o l u t o s de c u e n
to, a gua de d i s e ñ o, aire, y a g r e g a d o g r u e s o seco.
El v o l u a t n a b s o l u t o , o v o lu m en d e s p l a z a d o por los
diferentes ingredientes de la u n id a d cúbi ca de
c o nc r e t o , c o n o c i d o también c o m o v o l u i e n de s ó lidos,
es i gual al peso con que en tr a d i c h o m a t e r i a l en la
unidad cúbi c a de c o nc r et o d i v i d i d o e n t r e su peso
s ó li do , d e f i n i d o e ste ú lt ie o c oto el p r o d u c t o del
peso e s p e c í f i c o del mate ri a l por el peso u n i t a r i o del
a gua •
? El C o m i t é 211 p r o p o n e un e ét od o a l t e r n a t i v o para d e
t e r m i n a r la c a n t i d a d de a g r e g a d o f ino en la unidad
c ú bi c a de c o n c r e t o . Indica que si por e x p e r i e n c i a
p ue d e A s u a i r s e o e s t i l a r s e el p eso de la u n i d a d c ú b i
ca de c o n cr e to , el peso del a g r e g a d o f i n o r e q u e r id o
s e r í a s i m p l e m e n t e la d i f e r e n c i a e nt r e el peso por
a e t r o cúbi co del c o n c r e t o f r e s c o y el p e s o total de
los o t r o s i n g r e d i e n t e s .
I n di c a el C o m i t é 211 del ACI que u s u a l m e n t e se conoce

el p e so u n i t a r i o del conc re t o con b a s t a n t e s e g ur i da d ,
en b as e a e x p e r i e n c i a s p r e v i a s con los M a t e r i a l e s a
ser u t i l i z a d o s . I g u a l m e n t e s e ñ a l a que, en a u s e n c i a de
tal i n f o r m a c i ó n ,, 1 a Tabla 16.3. 9 p od r í a ser e m pl e a d a
para un p ri me r e st i m a do .
En r e l a ci ó n con d i c h a Tabla, i nd ic a el C o m i t é 211 del

AC1 que aún en a q u el l a s c as o s en los que la
e s t i m a c i ó n del peso por metro c ú b i c o del c o n c r e t o es
a p r o x i m a d a , las p r o p o r c i o n e s de la m e zc l « pued en ser
lo s u f i c i e n t e m e n t e a p r o x i m a d a s como para p e r m i t i r un
r á p i d o y f ácil a j us t e sobre la b ase de los r es u l t a d o s
de las m é t e l a s de ensayo.
10 Las i n v e s t i g a c i o n e s r ea l iz a d a s en la U n i v e r s i d a d de
H a r y l a n d han p e r m i t i d o e s t a b l e c e r que la c o m b i n a c i ó n
de los a g r e g a d o s f in o y grue so , c ua nd o e s t o s tienen
g r a n u l ó m e t r í a s c o mp r e n d i d a s d e n t r o de los v a l o r e s de
la Horma A ST M C 33, debe producir un co nc re to
t ra b a j a bl e , en c o n d i c i o n e s o r d i n a r i a s , si el módulo
de f i n e z a de la c o mbi na ci ón de a g r e g a d o s se a p r ox i ma
a los v a l o r es i n di c a d o s en la T ab l a 1 &. 3 . 1 0 .
Los i n v e s t i g a d o r e s plantean dos e c u a c i o n e s !
m * r-r.m* ♦ r*.m ( 1 6 . 3 . 1 0 . a)
DISEÑO DE MEZCLAS
r-r ■ --------- * 100 ............. ( 1 6 . 3 . 1 0 . b)

■« - a-r
E c u a c i o n e s en las que:
■ «... M ó d u l o de f i ne z a de la c o m b i n a c i ó n de a -
g r eg a d o s , t om ad o de la T a b la 16.3.10, en
f u n c i ó n del f ac to r c e m e n t o de la m ez cl a y
del tanaffo m A x i s o n o m i n a l riel A g re g a d o
grueso.
B-r .... M ó d u l o de f i n e z a del a g r e g a d o fino.
m 9 .... M ó d u l o de f i n e z a del a g r e g a d o g rueso.
r* .... P o r c e n t a j e de agregado f i n o en r el ac ió n
al volu me n a b s o l u t o total de a gr egado.
r ( .... P o r c e n t a j e de a g r e g a d o g r u e s o en r el a ci ón
al v o l um en a b s o l u t o total de a g regado.
La p r o p o r c i ó n de a g r e g a d o fino, de m ó d u l o de f i n e za
conocido, n e c e s a r i a para, de a c u er d o a la riqueza de
la mezcla, o b t e n e r un m ó d u l o de f i n e z a d e t e r m i n a d o en
la c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d o s puede ser c a lc u l a d a a
part i r de la e c u a c i ó n 1 6 . 3 . 1 0 . b. El v al o r o bt en id o,
m u l t i p l i c a d o por el v o l u me n a b s o l u t o del a g r e g a d o nos
da el v o l u m e n a b s o l u t o de a g r eg a d o fino, el cual
m u l t i p l i c a d o por el p eso s ól i d o del a g r e g a d o fino nos
da la c a n t i d a d de a g r e g a d o fino s eco que e n t ra en la
u n i d a d c ú b i ca de c o n cr e t o . Un p r o c e d i m i e n t o s im i la r
nos perm i t e c a l c u l a r la c a nt id ad de A g r e g a d o g r u e so
seco.
Un e j e mp l o p e r m i t i r á entender la a p l i c a c i ó n de estas
e c u a c iones i
Se tiene u n a m ez c l a de c o n cr e to con 8 s acos de

c e m e n t o por m e t r o c ú b i c o de c on cr e to , una r el ac ió n
a g u a - c e m e n t o de d i s e ñ o de 0 .55 y a g r e g a d o g ru es o cuyo
t a m a ñ o m á x i m o n o m in a l es de 1*. Los p e s o s e s p ec í f i c o s
de los a g r e g a d o s f ino y g ru es o son r e s p e c t i v a m e n t e
2 .70 y 2.62 y sus m ó d u l o s f in e z a 2 .7 3 y 7.60. 8e
desea conocer las c a n t i d a d e s de a g r e g a d o s fino y
g r u e s o que e n t r a r á n en la mezc la de c o n cr e to , la cual
tiene un c o n t e n i d o de aire a t r a p a d o de 1.3 X .
V o l u me n U n i t a r i o de a gua * 8x42.5x0.55 *187 l t / m 3

V o l u m e n a b s o l u t o de c e m e n t o 9 3 4 0 / 3 . 1 5 x 1 0 0 0 » 0.108 m 3
V o l u a e n a b s o l u t o de agua ■ 187/1 x 1000 * 0 .1 8 7 a 3
V o l u a v n a b s o l u t o de a ire * 1:3 % - 0.013 e a
V/oluaen a b s o l u t o p ar e i ti «0.310 a3
V o l u a e n a b s o l u t o de a g r e g a d o » 1 - 0 .3 1 0 ■ 0.670 a3
E n t r a n d o a la T a b l a 1 6 . 3 . 1 0 con un c o n t e n i d a de
c e e e n t o de 8 s a c o s ■§tro c ú b i c o y un taaafto « i x i a o
n o a l n a l del a g r e g a d o g r u e s o de 1*, se e n c u e n t r a q u e
el ae jor aódulo de f i n e z a de la c o a b i n a c i ó n de
a g r e g a d o s es de 3.41.
En la e c u a c i ó n 1 6 . 3 . 1 0 . b se e n t r a con loa v a l o r e s de
los a ó d u l o s de t l n w z A de los a g r e g a d o s f i n o y g r u e s o
y el c o r r e s p o n d i e n t e a la c o a b i n a c i ó n de a g r e g a d o s !
7.60 - 5.41
r-r * ------------------- x 100 » 43.10 \
7.60 - 2 . 75
Vol. a b s o l u t o de
fino s eco « 0.451 x 0 .6 7 0 = 0 . 3 1 1 a 3
Vol. a b s o l u t o de
grueso «eco * 0 . 6 7 0 - 0 .311 * 0 . 3 7 ? a 3
P e s o seco del
fino » 0. 31 1 x 2 .7 0 t 1000 * 8 4 0 k g / a 3
P e s o s ec o del
grueso ■ 0 .3 7 7 x 2 . 6 2 * 1000 ■ 7 7 3 k g / a 3
Y la c a n t i d a d de a a t e r i a l e s , por a e t r o c ú bi c o de
concreto, sin corregir por huaedad del agregado,
s er á i
- C e t e o t o ...................... 340 kg/a3

- A g u a de diieffo .............. 187 lt/e*
- A g r e g a d o f ino s e c o ........ 840 kg/a3
- A g r e g a d o g r u e s o s e c o ...... 973 kg/a3
TABLA 16.2.2
P E S O DEL A G R E G A D O G R U E S O P O R U N I D A D DE V O L U M E N DEL C O N C R E T O
Taaaffo V o l u a e n de a g r e g a d o g r u e so , s «c o y c o a p a c _
Háxiao tado, por u n i d a d de v o l u a e n del c o n c re t o,
N o a i n a l del para d i v e r s o s a ó d u l o s de f i n e z a del fino.
Agregado
Grueso 2.40 2.60 2.8 0 3 .0 0
3 /8 “ 0 .3 0 0.48 0.4 6 0 .4 4
1/2 • 0.39 0.3 7 0.3 3 0 .3 3
3/4 ■ 0.66 0.64 0.6 2 0.60
1 ■ 0.71 0.69 0.6 7 0.6 3
1 1/2 ■ 0.76 0.74 0.7 2 0 .7 0
2 • 0.7 8 0.76 0.7 4 0 .7 2
3 ■ 0.81 0.79 0.7 7 0 .7 3
6 ■ 0.8 7 0.83 0.8 3 0.81
El a g r e g a d o grueso se e n c u e n t r a en la c o n d i c i ó n de
seco c o a p a c t a d o , tal coao es d e f i n i d a por la N or a a
A 5T H C 29.
•• El cilculo del c o n t e n i d o de a g r e g a d o g r ue so a p a r
tir del c o e f i c i e n t e b/bo, p e r a l t e o b t e n e r c o nc r e t o s
con u na t r a b a j a b i 1 idad a d e c u a d a para c o n c r e t o a ra a d o
usual.
*** Para c o n c r e t o aenos trabaj ab les, tales coao los que

se requiere en paviaentos, la r el a c i ó n pue de
in c rea in t ar se en un 10 % Para concretos ais
t r a b a j a b l e s , tales c o a o los c o n c r e t o s b o m b ea do s, los
v a l o r e s p u e d e n r e d u c i r s e en un 10 X
9
T ABLA 1 6 . 3 . 7
P O R C E N T A J E DE A G R E G A D O F I N O
Agregado Redondeado Agregado Angular

Tamaño m¿xi.oo
Nominal del Factor cemento expresado Factor cemento expresado
Agregado en sacos por metro cúbico en sacos por metro 'cúbico
Grueso
5 6 7 8 5 6 7 8
Agregado Fino - nòdulo de Fineza de 2. 3 á 2.4
3/0" 60 57 54 51 69 63 61 58
1/2" 49 46 43 40 57 54 51 48
3/4* 41 38 35 33 48 45 43 41
1* 40 37 34 32 47 44 42 40
1 1/2" 37 34 32 30 44 41 39 37
2" 36 33 31 29 43 40 38 36
Agregado Fino - Módulo de F m e z a de 2. 6 á 2.7
3/8" 66 62 59 56 75 71 67 64
1/2" 53 50 47 44 61 58 55 53
3/4" 44 41 38 36 51 48 46 44
1" 42 39 37 35 49 46 44 42
1 1/2” 40 37 35 33 47 44 42 40
2" 37 35 33 32 45 42 40 38
Agregado Fino - Módulo de F m e z a de 3, 0 á 3.1
3/8" 74 70 66 62 84 80 76 73
1/2" 59 56 53 50 70 66 62 59
3/4" 49 46 43 40 57 54 51 48
1* 47 44 41 38 55 52 49 46
1 1/2“ 44 41 38 36 52 4? 46 44
2* 42 38 36 34 49 46 44 42
* L o s v a l o r es de la T abla c o r r e s p o n d e n a p o r c e n t a j e s
del a g r e g a d o fino en r e l a c i ó n al v o l u m e n a b s o l u t o
t o tal de a gr egado.
** L o s v a l o r e s c o r r e s p o n d en a a g r e g a d o g r u e s o a ng u la r
en c o n c r e t o s de peso n o r m a l sin aire i n c o r p o r a d o .
TABLA 16. 3. 9
P R I M E R A E S T I M A C I O N DEL P E S O DEL C O N C R E T O FRES CO
Tamafto P r i a e r a e s t i m a c i ó n del peso del

Máximo concreto, kg/a3 .
Nominal
del C o n c r e t o » sin C o n c r e t o s con
Agregado ai r e ai re
Grueso incorporado
3/8* 228 0 2200
1/2* 231 0 2230
3/4* 2343 2273
1* 238 0 2 2 90
1 1/2* 241 0 2330
2* 2443 2393
3* 249 0 2403
6* 2330 2435
• L o» v a l o r * » han »I do c a l c u l a d o » par* c o n c r e t o s de r i
queza aedia (330 kg/a3 ) y Asentamientos que
corresponden a consistencias plásticas. Se ha
c o n s i d e r a d o a g r e g a d o s que c u m p l e n con la g r a n u l ó m e t r ¿ a
de la N o r m a A S T M C 33 y t i e n e n un peso e s p e c i f i c o
p r o m e d i o de 2.7.
** Los r e q u i s i t o s de la cantidad de agua se han b as a do
en lo» v a l o r e s de la T a b la 10.2.1.
*** Si se desea, la e s t i l a c i ó n del peso p u e de ser c o - r re -
g i d a como s ig u e s por c ada c i n c o lts. de d i f e r e n c i a en
el a gua en r e l a c i ó n con la T a b l a 10 .2 .1 , para v a l o r e s
del a s e n t a m i e n t o de 3" á 4 ”, c o r r e g i r el peso por a 3
en 6 kg en la d i r e c c i ó n o p u e s ta ; por cada 20 kg de
d i f e r e n c i a en el c o n t e n i d o de c e m e n t o c o r r e g i r el peso
por a 3 en 3 kg en la a i s a a d i r e c c i ó n ; por cada 0.1 de
variación en el peso especifico del a gr e g ad o , en
r e l a c i ó n a 2-7, c o r r e g i r 70 kg en la a i s a a d i r e c c ió n .
21
TABLA 16.3.10
M O D U L O DE FI NE Z A DE LA C O M B I N A C I O N DE A G R E G A D O S
Tamaño M ód u l o de f in v z a de la c o m b i n a c i ó n de agre,
Máx imo g ados que da las m e j o r e s c o n d i c i o n e s de
Nomina 1 t r a b a j a b i l i d a d para los c o n t e n i d o s de ce -
del m entó en s a c o s / m e t r o c ú b i c o i n d i c a d a s .
Ag r e g a d o
Grueso 6 7 8 9
3/8" 3.96 4.04 4.11 4. 19
1/2“ 4.46 4.34 4.61 4.69
3/4" 4.96 3.04 5.11 3« 19
1" 5.26 3.34 5.41 3.49
1 1/2* 5.56 3.64 5.71 3.79
2* 5.86 5.94 6.01 é .0 9
3* 6.16 6.24 6.31 6 .3 9
* L o m v a l o r e s de la T ab l a e stin referido» a agregado

g r u e s o de perfil a n g u la r y a d e c u a d a m e n t e g r a d u a d o , con
un c o n t e n i d o de v a c í o s del o rden del 35%. L o s v a l o r e s
i n d i c a d o s dtben i n c r e m e n t a r s e o d i s m i n u i r s e en 0.1 por
c ada 55í de d i s m i n u c i ó n o i n c r e m e n t o en el p o r c e n t a j e
de v a c í o s .
** Los v a l o r e s de la Tabla pueden d ar mezclas ligera-
m e n t e s o b r e A r m n o t a s para p a v i m t n t o « o v i t r u c t u r a i c i
c l ó p e a s . Para c o n d i c i o n es de c o l o c a c i ó n f a v o r a b l e s
p u e d e n ser i n c r e m e n t a d o s en 0.2.
CA P I T U L O ± 7
AJUSTES POR HUMEDAD DEL AGREGADO
-I CONSIDERACIONES GENERALES
1 L a s c a n t i d a d « * de a g r e g a d o q u e d eb e n ser p e s a d a * para
p r e p a r a r el c o n c r e t o d e b e r á n c o n s i d e r a r la h u e e da d de
a q u e l . G e n e r a l m e n t e en o b r a los a g r e g a d o s e st á n en
c o n d i c i ó n húme d a y su p eso s e c o d e b e r á i n e r t m e n t a r s e
en *1 p o r c e n t a j e de a gua q u e o l i o s c o n t i e n e n , ta nt o
la a b s o r v i d a como la s u p e r f i c i a l .
2 El a g u a de m e z c l a d o i n c o r p o r a d a a la m e z c l a d o r a d e b e
rá s o r a l g e b r a i c a m e n t e r e d u c i d a en un v o l u m e n igual a
la h u m e d a d s u p e r f i c i a l o h u m e d a d l i b r e a p o r t a d a por
los a g r e g a d o s , c o n s i d e r á n d o s e como tal al c o n t e n i d o
de h u m e d a d del agregado menos su porcentaje de
absorción.
3 El a g r e g a d o , d e s d e »1 p u n t o de v i s t a de la h u m e d a d ,
p u e d e e s t a r en o b r a en c u a t r o c o n d i c l o n e s s
a) S e c o , cuan do su s u p e r f i c i e c o mo sus p o r o s i n t e r n o s
«*tán totalmente l i br e s de agua. Esta es u na
condición t e ó r i c a para la cual se c a l c u l a los
c o n t e n i d o s de a g r e g a d o s f i n o y g r u e s o a nt e s de
c o r r e g i r la m e z c l a por h u m e d a d del a g r e g a d o .
b) S e m i - s e c o , c ua n d o la s u p e r f i c i e del a g r e g a d o e s t á
s e c a pero sus p oros i n t e r n o s e s t á n p a r c i a l m e n t e
l l e n o s de agua. E sta c o n d i c i ó n es t a a b i ó n c o n o c i d a
c o m o s ec a d o al aire. E l l a s i e m p r e es m e n o r que la
a b s o r c i ó n del a g r e g a d o .
c) S a t u r a d o s u p e r f i c i a l m e n t e s eco, c u a n d o la s u p e r f i
c ie del a g r e g a d o está h ú m e da , p e r o la t o t a l i d a d <5e
sus p oros internos están l l en o s de agua. Se
c o n s i d e r a la c o n d i c i ó n i de a l del a g r e g a d o p o r q u e
en ella ni a p o r t a ni t oma a g u a de la m e z c l a .
d ) Húmedo o m o j a d o , c ua nd o el a g r e g a d o e s t á s a t u r a d o
superficialmente seco y adicionalmente presenta
h u m e da d s u p e r f i c i a l , la cual p u e d e c o n t r i b u i r a
i n c r e m e n t a r el agua de m e z c l a d o y o b l i g a a una
c o r r e c c i ó n en la m e zc l a por h u m e d a d del a g r e g a d o .
4 Los conceptos de absorción, contenido de humedad y

h u m e d a d s u p e r f i c i a l deben ser i g u a l m e n t e d e f i n i d o s i
a) L a c a p ac i d ad de a b s o r c i ó n de un a g r e g a d o e stá da da
por 1 a c a n t i d a d de a gua que él n e c e s i t a para pasar
del e s t a d o se c o al e s t a d o s a t u r a d o s u p e r f i c i a l -
«e nte s e co. N o r a a l a e n t e se e x p r es a en p or c e n t a j e .
% Absorción - 100(SSS - S)/S (17.1.4)
SSS ... P e s o del a g r e g a d o al e s t a d o saturado su

p e r f i c i a l «en te s e c o .
8 P e s o del a g r e g a d o al e s ta d o seco.
b) El c o n t e n i d o de h u a e da d de un a g r e g a d o es la c a n
tidad total de agua que el tiene y se d e t e r a i n *
por la d i f e r e n c i a e n t r e su peso y su pe s o secoi
C o n t e n i d o de h u m e d a d * 1 00 ( H - S ) / S .. (17.1.4.b)
H P e s o del a g r e g a d o .
c) La h u m e d a d s u p e r f i c i a l es t a dada por la d i f e r e n c i a
en tr e el c o n t e n i d o de h u a e da d y el p o r c e n t a j e de
absorción. P u e d e ser p o s i t i v a en c u/o caso el
a g r e g a d o a p o r t a a g ua a la a e i c l a y d i c h a c a n t i da d
debe ser disainuida del agua de diseño para
d e t e r m i n a r el agua e f e c t i v a ; o puede ser n eg at iv a ,
en cu/o c as o el a g r e g a d o toma rá a gua de la a e z c l a
para l l eg a r al e s ta d o de s a t u r a d o s u p e r f i c i a l a e n t e
seco, d e b i e n d o a d i c i o n a r s e d icha c a n ti d a d de agua
a la a e z c l a p ar a no m o d i f i c a r el a gua de diseño
3 En la c o r r e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s de la a e zc l a por
c o n d i c i ó n de h u m e d a d del a g r e g a d o pueden p r e s e n t a r s e
tres casos: (a) que aa bos a g r e g a d o s a p o r t e n agua a la
a e z c la ; (b) que uno de los a g r e g a d o s a p o r t e agua / el
otro quite agua a la aezcla; y (c) que a mb os
agregados disainu/an el a gua de la aezcla. A
continuación se desarrollará tres ejeaplos que
p e r m i t i r á n e x p l i c a r coao p r o c e d e r en c ada uno de
e s t o s casos.
1-7-2 EJEMPLO N- 1
Be ha d i s e ñ a d o u n a » «t e l a de c o n c r e t o , o b t e n i e n d o « * coao
valores de diseño, para la resistencia p ro a ed i o
s e l e c c i o n a d a , los s i g u i e n t e s ]
.- C e m e n t o .......... .......... 2 92 k g / a 3
A g u a de d i s e ñ o ............ 180 k g / * 3
.- A g r e g a d o f i n o s e c o ...... 770 kg/a3
.- A g r e g a d o g r u e s o s ec o .... 1 135 k g / « 3
Ajustes por humedad del agregado 125
S a b i e n d o que * Fino Grueso
Absorción «••••••••• 0 .8 % 0 . 6%
C o n t e n i d o de h u a e d a d 5 .1% 3.2%
¿Se d e s e a c o n o c e r los v a l o r e s de obra corregidos por
h u e e d a d del a g r e g a d o ?
Los p e s o s h ú a e d o s de los a g r e g a d o s f i n o y g r u e s o s e r án
igual al r e s p e c t i v o peso s ec o a u l t i p l i c a d o por la u n i d a d
aás el c o n t e n i d o de h u ae da d e x p r e s a d o en f o r a a d e ci a a l .
P e s o h ú a e d o del a g r e ga d os
.- F i n o .............................. 770 x 1.051 «8 0 ? k g / a 3

.- G r u e s o ........................... 1 135 x 1 . 032 -1171 k g / a 3
El a gu a de a b s o r c i ó n no es p ar t e del a gua de a e z c l a d o ,
por lo que d e b e r á ser e x c l u i d a de las c o r r e c c i o n e s por
h u a e d a d del a g r e g a d o , para e l l o se d e b e c a l c u l a r la
hueedad superficial.
Huaedad s u p e r f i c i a l del a g r e g a d o s
F i n o ..................... 5.1 - 0.8 * + 4.3%

.- G r u e s o .................. 3.2 - 0.6 » + 2.6%
C o n o c i d a la h u a e d a d s u p e r f i c i a l se p u e d e d e t e r a i n a r «1
a p o r t e de c ada u n o de los a g r e g a d o s al a g u a de la
aezcla. P ara e ll o se a u l t i p l i c a r á el p e s a s eco del
a g r e g a d o por la h u a e da d s u p e r f i c i a l del a i s a o e x p r e s a d a
en f r a c c i ó n d e c i a a l .
A p o r t e de h u e e d a d del ag re g ad os
F i n o ......... .......... 770 x (0.043) - + 33 l t / e 3

.- G r u e s o .................. 1135 x (0.026) - 4 - 3 0 l t / e 3
Total ♦ 63 l t/ e *
C o m o el a g r e g a d o a p o r t a 63 It de agua a la a e z c l a , d i c h a
c a n t i d a d d e b e r á ser d i s a i n u í d a del a gu a de d i s e ñ o para
d e t e r a i n a r el a gua e f e c t i v a, o sea a q u e l l a q u e d ebe ser
incorporada a la aezcladora para no aodificar la
relación agua-ceeento.
Agua efectiva .......... 180 - 63 » 117 l t / a 3
Y los p e sos de los « a t e r í a l e s por a e t r o c ú b i c o de

c o n c r e t o , ya c o r r e g i d o s por h u a e d a d del a g r e g a d o , a ser
e a p l e a d o s en las a e z c l a s de p r u e b a , seráns
.- C « R « n to ..
...
...
...
.... 2 92 Kg/m3
■* Afui fftctívii ............... 117 lt/m3
Agregado fino húmedo ..
... 809 Kg/m3
.- Agregado grueso húmedo ... 1171 Kg/m3
1*7-3 EJEMPLO N• 2
En un s e g u n d o e j e m p l o se m a n t e n d r á n los v a l o r e s de
d i s e ñ o / el p o r c e n t a j e de a b s o r c i ó n de los a g r e g a d o s ,
m o d i f i c á n d o s e ú n i c a m e n t e el c o n t e n i d o de h u m e d a d , hecho
que es f r e c u e n t e en o bra y o b l i g a al ingeniero a
e f e c t u a r los a j u s t e s p e r t i n e n t e s para no m o d i f i c a r la
r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o ni las p r o p i e d a d e s del c o n cr et o.
Se t i e ne s
•“Cemento 292 Kg/m3

180 lt/m3
A g r e g a d o fino m eco .. 770 Kg/m*
. - A g r e g a d o g ru e s o seco 1135 Kg/m3
S a b i e n d o quet F in o Grueso
•~ A b s o r c i ó n 0 ,8 % 0.6%
.- C o n t e n i d o de h um e d a d 3.2% 0.2%
C a l c u l a m o s los pesos h ú m ed o s de los a g r e g a d o s !
F i n o ................... 770 x 1 . 0 3 2 * 795 k g / m 3

.- G r u e s o ................. 1135 x 1 . 0 0 2 - 1137 k g / m 3
A c o n t i n u a c i ó n d e t e r m i n a m o s la h u m e d a d s u p e r f i c i a l del
agregado:
F i n o ................... 3.2 - 0 . 8 * + 2.4%
.- G r u e s o ................ 0.2 - 0 . 6 * - 0.4*
D e t e r m i n a r e m o s el a po r t e de h u m e d a d de los a g r e g a d o s )
.- F i n o .................... 770 x (+0. 0 2 4) * ♦ 18 lt/m3

.- G r u e s o ................. 1135 x (-0. 00 4 ) * - 5 lt/m3
Total ......................................... + 13 l t / m 3
C omo el a g re ga do apor t a, en esta o p o r t u n i d a d , 13 litros

de agua a la m e zcl a, d ic h a cantidad deberá ser
d i s m i n u i d a del agua de d is e ñ o p a r a d e t e r m i n a r el agua
e f e c t i v a , o sea a q u e l l a que de b e ser i n c o r p o r a d a a la
m e z c l a d o r a para no m o d i f i c a r la r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o .
- A g u a e f ec t i v a 180 13 167 l t / m 3 .
Y los n u ev o s pesos de los materiales por metro cúbico,

Ajustes por humedad del agregado 127
ya c o r r e g i d o s por h u m ed a d del a g r e g a d o y a a n t e n i e n d o s e
sin M o d i f i c a r los p e so» de diseñ o, a ser e m p l e a d o s en
las « e z c l a s de prueba, seráni
C e a en to ...................... 292 kg/«3

Agua e f e c t i v a .............. 167 lt/*3
A g r e g a d o f i n o h ú me d o ..... 795 kg/ia3
A g r e g a d o g r u e s o h ú m e do ... 1137 kg/a3
De los r e s u l t a d o s , si se los c o a p a r a con los del e j e m p l o

N* 1, se a p r e c i a co m o Manteniéndose constantes los
v a l o r e s de d i s e ñ o , la M o d i f i c a c i ó n en el c o n t e n i d o de
h u e e da d de los a g r e g a d o o b l i g a a c o r r e g i r los v a l o r e s de
o bra a fin de M a n t e n e r i n v a r i a b l e la r e l ac ió n a g u a-
c e m en t o e f e c t i v a .
17.4 EJEMPLO N-3
En e ste t e r c e r ejemplo se a n a l i z a r á el caso en que «Mbos

agregados toMan agua de la Mezcla, obligando a
i n c r e m e n t a r e l agua de d i se ñ o a fin de M a n t e n e r la
relación agua-cemento de diseño, asi co m o la
c o n s i s t e n c i a y t r a b a j a b i 1 i dad de l a M e z c l a . Se tienes
.- C e m e n t o ................... 292 kg/m3

.- A gua de d i s e ñ o ............................ 180 l t / M 3
A g r e g a d o f i n o seco ...... 770 kg/M3
. - A g r e g a d o g r u e s o s eco ... 1135 kg/a3
S a b i e n d o ques F ino Grueso
.- A b s o r c i ó n ............... 1.3% 1.1%

.- C o n t e n i d o de H u e e d a d .. 0. ¿% 0.3%
CalculaMOS los pesos húeedos de los agregados«
.- F ino .................... 770 x 1 .0 0 0 * 774 kg/M3

G r u e s o ......... * ....... 1135 x 1 .0 0 3 « 1 130 kg/M 3
A continuación detereinamos la huMedad superficial de

los a g r e g a d o s !
F in o ...................... O.á - 1.3 ■ - 0 . 7 %

• ** G r u e s o . . . . . . . . . . . . . . . 0.3 — 1.1 * “ 0*0%
Determinareeos el a p o r t e de hueedad de los a g r e g a d o s «
F ino .............................................................. 770 x (- 0 .007) ■ - 5 lt/M3
G r u e s o .................. 1135 x (-0.008) - - 9 lt/M3
.- T o tal ...................................... • - 14 lt/M3

C o a o »1 « g r t g a d o toa* agua de la aeze la para ll*g «r a su
condición de saturado s u p e r f i c i a 1a e n te s e co, serA
n e c e s a r i o a d i c i o n a r los 14 l t / a 3 al agua de d i s e ñ o para
o b t e n e r el a gua e f e c t i v a q u e hay que c o l o c a r en la
M e z c l a d o r a . De no h a c e r l o asi la e ez cl a se haría aás
seca, l e ños t r a b a j a b l e y aás c o n s i s t e n t e , a d e a A s que se
• o d i f i c a r i a la r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o de d i s e ñ o y las
p r o p i e d a d e s al e s t a d o e n d u r e c i d o .
• ~ Agua efectiva ........ 180 -*-14 * 174 l t / a 3
Y los n u e v o s p e s o s de los « a t e r í a l e s por a e t r o cúbi co de

c o nc r e t o , ya c o r r e g i d o s por h u a e d a d del a g r e g a d o , a ser
e a p l e a d o s en las a e z c l a s de p r u eb a , sons
C e a e n t o ..................... 292 kg/a3

Agua efectiva ............ 174 lt/a3
.- A g r e g a d o f ino hCteedo .... 774 kg/a3
A g r e g a d o g r u e s o h úa ed o .. 1 138 kg/a3
De los r e s u l t a d o s , si se los c o a p a r a con los del e j e a p l o

N* 1, se a p r e c i a c oao un a g r e g a d o s e a i - s e c o t oa a agua de
la aezcla y obliga a increaentarla para lantener
c o n s t a n t e la r e l a c i ó n a gua c e a e n t o , la t r a b a j a b i 1 idad y
la c o n s i s t e n c i a s e l e c c i o n a d a s .
CAPITULO 18
SELECCION DE LAS PROPORCIONES DEL
CONCR E T O
METODO DEL COMITE 211 DEL ACI
18.1 CONCEPTOS G EN E R A L E S
1 El Coaité 211 del ACI h« d t t t r r o l U d o un p r o c e d í -

■lento de d i s e ñ o de m e z c l a s b a s t a n t e s i m p l e el cual,
b a s á n d o s e en a l g u n a s de las T a b l a s p r e s e n t a d a s en los
C a p í t u l o s a n t e r i o r e s , p e ra lt e o b t e n e r v a l o r e s de los
d i f e r e n t e s « a t e r í a l e s que i n t e g r a n la u n i d a d c ú bi c a
de c o n c r e t o .
2 El procedimiento para la s e l e c c i ó n de las p r o p o r

c i o n e s q ue se p r e s e n t a en es te C a p i t u l o es a p l i c a b l e
a c o n c r e t o s de pefeo noreal y a las c o n d i c i o n e s q u e
pa r a c ad a u n a de las T ab l a s se i n d i c a n en e l l a s .
A u n q u e los a i « « o * d atos b á s i c o s y p r o c e d i m i e n t o s p u e
den s e r e e p l e a d o s en el d i s e ñ o de c o n c r e t o s p e s a do s y
c o n c r e t o s c i c l ó p e o s , al t ra ta r e st o s se dá la i n fo r -
«ación complementaria.
3 Es u s u a l q u e las c ar a c t e r i s t i cas de o b r a e s t a b l e z c a n
limitaciones a q ui e n tiene la r e s p o n s a b i l i d a d de
d i s e ñ a r la m e z cl a . E ntre d i c h a s l i a i t a c i o n e s p ue de n
estar i
R e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o máxima.
C o n t e n i d o m í n i m o de cemento.
C o n t e n i d o m á x i m o de aire.
A se n tamiento- .
T a m a ñ o e á x i m o n o m i na l del a g r e g a d o g r u e s o .
R e s i s t e n c i a en c o m p re s ió n m ín im a .
.- R e q u i s i t o s e s p e c i a l e s r e l a c i o n a d o s con la r e s i s
t e n c i a p ro m e d i o , el empl eo de a d it i v o s , o la u t i -
l i z a c i ó n de ti pos e s p e c i a l e s de c e m e n t o o a g r e
gados.
4 La e s t i m a c i ó n de las c a n t i d a d e s de m a t e r i a l e s r e q u e
r i d a s para p r e p a r a r una u n id a d cúbi ca d e c o n c r e t o
i m p l i c a una s e c u e n c i a cuyo c u m p l i m i e n t o p e r m i t e , en
f u n c i ó n de las c a ra c t e r i s t i cas de los « a t e r í a l e s ,
p r e p a r a r la m e z c l a a d ec u ad a para el t r a b a j o que se v a
a efectuar.
18.2 SECUENCX A DE DISEÑO
1 Independientemente que las características finales

del c o n c r e t o sean i n d i c a d a s en las e s p e c i f i c a c i o n e s o
d e j a d a s al c r i t e r i o del p r o f e s i on a l r e s p o n s a b l e del
d i s e ñ o de la a e z c la , las c a n t i d a d e s de « a t e r í a l e s por
■etro c ú b i c o de c o n c r e t o pueden ser d e t e r m i n a d a s ,
c u a n d o se e m p l e a el M é t o d o del Coaiité 211 del ACI,
s i g u i e n d o la s e c u e n c i a que a c o n t i n u a c i ó n se i ndicas
• - S e l e c c i ó n de la r e s i s t e n c i a p r o ae d i o a pa rt i r de
la r e s i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n e s p e c i f i c a d a y la
d e s v i a c i ó n e s t á n d a r de la c o m p a ñ ía c o n s t r u c t o r a .
( C a p i t u l o 7).
•- S e l e c c i ó n de t a ma ñ o máximo n om in a l del agregado

( C a p i t u l o 8)
.- S e l e c c i ó n del a s e n t a m i e n t o (Capí tulo 9)
S e l e c c i ó n de v o l u m e n unitario del agua de d i s e ñ o

(Tabla 1 0. 2 . 1 )
Selección del contenido de aire ( T a b la s 1 1 . 2. 1 y

11.3.1)
S e l e c c i ó n de la r e l a c i ó n agua-ceaento por r e s i s
tenc ia y por d u r a b i l i d a d (Tab la s 12.2 .2 ; 13.2.5;
13.3.2; y 13.4.1)
D e t e r m i n a c i ó n del F a c t o r C e m e n t o ( C a p í t u l o 15)
.- D e t e r a i n a c i ó n del contenido de agregado grueso

(Tab la 16 .2 .2 )
.- D e t e r m i n a c i ó n de la s uaa de los v e l á m e n e s a b s o
lutos de c e me nt o, a g u a de diseño, aire, y a g r e g a d o
g ru e so .
.- D e t e r m i n a c i ó n del v o l u m e n a b s o l u t o de a g r e g a d o f i
no.
.- D e t e r m i n a c i ó n del p eso s eco del a g r e g a d o fino.
D e t e r a i n a c i ó n de los v a l o r e s de d is eñ o del ce me n-
to, agua, aire, a g r e g a d o f ino y a g r e g a do g r ue so .
.- C o r r e c c i ó n de los valores de d i s e ñ o por h umedad

del a g r e g a d o .
Selección de las proporciones por el método del comité 21J del ACI 131
Determinación de la proporción en p es o , de diseño
y de obra.
•- D e t e r m i n a c i ó n de los p e sos por t an d a de un saco.
18.3 EJEMPLO M- 1
1 Especificaciones!
Se d e s e a c a l c u l a r las p r o p o r c i o n e s de los M a t e r i a l e s
i n t e g r a n t e s de u n a m ez cl a de c o n c r e t o a s e r e m p l e a d a
en las vi ga s y c o l u m n a s de un e d i f i c i o d e d e p a r t a
m e n t o s a ser c o n s t r u i d o en la ciud ad de Lima. L as
e s p e c i f i c a c i o n e s de obra i n d i c an !
a) N o e x i s te n l i m i t a c i o n e s en el d i s e ñ o por p r e s e n c i a
de p r o c e s o s de c o n g e l a c i ó n ! p r e s e n c i a d e ión c l o
r uro) o a t a q u e * por s u l f a t o * .
b) L a r e s i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n de d i s e ñ o e s p e c i f i c a
da es de 210 kg/c m* , a los 28 días. La d « s v i a - c i 6 n
e s t á n d a r 20 k g/ cm *.
c) L a s condiciones de colocación requieren que la

a e z c l a tenga u na c o n s i s t e n c i a p l á s t i c a .
d) El t am añ o m á x i m o nomi n al del a g r e g a d o g r u e s o es de
1 1 /2 *.
2 Raterial»«!
1 .- C e m en t os
P orti and A S T H Tipo I "Sol"

P eso E s p e c i f i c o ................. 3 .1 3
2.- Aguai
Liea.
3. - A g r e g a d o Finos
Peso e s p e c i f i c o de ma s a ..... 2.64

• - A b s o r c i ón .............. ......... 0. 7%
• - C o n t e n i d o de hume d ad .......... 6.0%
M ód u l o de f i n e z a ............... 2 .8 0
4.- A g r e g a d o O r u e s o i
T am a ñ o m á x i m o nomi n al ......... 1 1/2"

- P i » o t t c o c o a p a c t a d o ...... 16 0 0 k g / a 3
- P »s o » » p a c í f i c o d» a as a ... 2.60
- A b s o r c i ó n .......... . 0.5%
- C o n t e n i d o d» h u m e d a d ...... 2 .0 %
3 D e t e r m i n a c i ó n de la r e s i s t e n c i a p ro m e d i o
C o n o c i t n d o q u e la r e s i s t e n c i a en c o a p r e s i ó n de d i s e ñ o
especificada es de 210 k g / c a * y que la d e s v i a c i ó n
estándar de la c o a p a ñ í a c o n s t r u c t o r a es do 20 k g/ca*,
a p l i c a a o s para el c á l c u l o de lar e s i s t e n c i a p r o a e d i o
el c r i t e r i o del C ó d i g o 3 1 8 - 8 9 del ACI e n t r a n d o a las
e c u a c i o n e s ( 7 . 4. 1) y ( 7. 4 . 2 ) .
f' « r - f% ♦ 1.34 s
f'«- - f '„ ♦ 2 . 3 3 s - 35
r e e a p l a t a n d o v a lo r a s i
f'« * 210 ♦ 1.34 x 20 « 237 k g / c o *

f'« « 210 ♦ 2 . 3 3 i 20 - 35 * 222 k g / c m *
De los v a l o r e s se s e l e c c i o n a el aayori
f '«^«237kg/cm*
4 S e l e c c i ó n del T a a a ñ o M á x i m o H o a i n a l del A g r e g a d o
De a c u e rd o a las e s p e c i f i c a c i o n e s de o b r a , a la g r a-
nulometria del agrtgado grueso le corresponde un
t am a ñ o m á x i m o n o a i n a l de 1 1/2*.
5 S e l e c c i ó n del A s e n t a a i e n t o
De a c ue rd o a las e s p e c i f i c a c i o n e s , las c o n d i c i o n e s de
c ol o ca c i ó n r e q u i e r e n que la a e z c l a t e nga una c o n s i s
tenc ia p l á s t i c a , a la c o r r e s p o n d e un a s e n t a a i e n t o de
3 “ á a-.
ó V o l u m e n u n i t a r i o de agua
E n t r a n d o a la Ta bl a 10.2 .1 se d e t e r a i n a q u e el v o l u-
nen u n i t a r i o de agua, o a gu a de d is eñ o , n e c e s a r i o p a
ra una a e z c l a de c o n c r e t o cuyo a s e n t a a i e n t o es de 3*
á 4*, en una a e zc l a sin aire incorporado cuyo
a g r eg a do g r u e s o tiene un t a m a ño a á xi a o n o a i n a l de 1
1/2*, es de 181 l t / a 3 .
7 C o n t e n i d o d» aire
D e s d e que la e s t r u c t u r a a ser vaciada no va ha e s t a r
Selección de tas proporciones por el método del comité 211 del ACI 133
e x p u « s t * a c o n di c lo n e « de i n t e e p e r i s a o s e v e r o , no se
c o n s i d e r a n e c e s a r i o i n c o r p o r a r aire a la a e z c l a . De
la T a b l a 1 1. 2. 1 se d e t e r a i n a que el c o n t e n i d o de a i r e
a t r a p a d o p ara un a g r e g a d o g ru e s o de t a a a ñ o a á x i a o
n o a i n a l de 1 1 / 2 ” es de 1.0%
8 Relación agua-ceaento
No p r e s e n t á n d o s e en e ste c aso p r o b l e a a s de i n t e a p e -
r i s a o ni de a t a q u e s por s u lf a to s , u o t r o t ipo de a c
c i o n e s que p u d i e r a n d añ a r al c o n c r e t o , se s e l e c c i o n a
rá la r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o ú n i c a a e n t e por r e s i s t e n
cia.
E n t r a n d o a la T a b l a 1 2 .2 . 2 para una r e s i s t e n c i a p r o
m e d i o c o r r e s p o n d i e n t e a 237 kg/c a * en un c o n c r e t o sin
aire incorporado, se e n c u e n t r a una r e l a c i ó n agua-
c e a e n t o por r e s i s t e n c i a de 0.64.
Relación a gua-ceaento * 0.64
9 Factor Ceaento
El f a c t o r c e a e n t o se d e t e r a i n a d i v i d i e n d o el v o l u a e n
u n i t a r i o de a g ua e ntre la r e l a c i ón a g u a - c e a e n t o i
Factor ceaento* 1 8 1 / 0 . 6 4 ® 283 k g / a 3 * 6 .7 b o l s a s / a 3
10 C o n t e n i d o de a g r e g a d o g r u e s o
Para deterainar el contenido de a g r e g a d o grueso,

e a p l e a n d o el M é t o d o del C o a i t é 211 del ACI, se d e b e
e n t r a r a la T a b l a 16.2 . 2 con un M ó d u l o de F i n e z a d e
2 . 8 0 y un t a a a ñ o a á x i a o n o a in a l del a g r e g a d o g r u e s o
de 1 1/2" e n c o n t r á n d o s e un v al o r de b / b „ “ 0 . 7 2
a e t r o s c ú b i c o s de a g r e g a d o g r u e s o s e c o c o a p a c t a d o por
u n i d a d de v o l u a e n del c on c r e t o .
.- P e s o del a g r e g a d o g r u e s o * 0.72 x 1 6 0 0 = 1152 k g / a 3
11 C á l c u l o de v o l ú a e n e s a b s o l u t o s
C o n o c i d o s los p e s os del ceaento, agua y agregado

g r u e s o , asi c o a o el v o l u a e n de aire , se p r o c e d e a
cal cu lar la su a a de los v o l ú a e n e s a b s o l u t o s de e s t o s
ing red i en test
V o l u a e n a b s o l u t o dei
• - C eeen to 2 8 3 / 3 . 1 5 x 1 00 0 - 0 . 0 9 0 a 3
•- A gu a .. 181/1 x 1000 - 0.181 a 3
.- Ai re 1.02 ............ - 0 . 0 1 0 a 3
.- A g r e g a d o G r u e s o ... 1 1 5 2 / 2 . 6 8 x 1 0 0 0- 0 . 4 3 0 m 3
.- S u m a de v o l ú m e n e s c o n o c i d o s ........ * 0 .7 1 1 a 3
12 C o n t e n i d o de a g r e g a d o fi no
El v o l u m e n a b s o l u t o de a g r e g a d o f i n o s e r á igual a la
d i f e r e n c i a e n t r a la u n id a d y la s u « a de los v o l ú m e n e s
a b s o l u t o s c o n o c i d o s . El p e s o del a g r e g a d o fino será
i gu a l a su v o l u a e n a b s o l u t o m u l t i p l i c a d o por su peso
sólido.
.- V o l u a e n a b s o l u t o de
a g r e g a d o f i n o ................ * 1 - 0 . 7 1 1 * 0 .289 m 3
• - Pe s o del a g r e g a d o
fino s e c o ..... . 0 . 2 8 9 x 2 .64 x 1 000 * 763 k g / m 3
13 V a l o r e s de disefto
L a s c a n t i d a d e s de m a t e r i a l e s a ser empleadas como

v a l o r e s de d i s e c o serán*
.- C e m e n t o ..................... 283 kg/m3

.- Agua de d i s e ñ o ............ 181 lt/a3
.- A g r e g a d o f i n o seco ........ 763 kg/a3
.- A g r e g a d o g r u e s o s eco ....... 1152 kg/m3
14 Corrección por hume d a d del a g r e g a d o
L a s p r o p o r c i o n e s de los a a t e r i a l e s que integran la

unidad c úb ic a de c o n c r e t o debe ser corregida en
f u n c i ó n de las c o n d i c i o n e s de h u m e da d de los a g r e
g a d o s f i no y g ru es o , a fin de o b t e n e r los v a l or e s a
ser u t i l i z a d o s en obrai
P e s o h ú me d o deis
A g r e g a d o F i no ............ 763 x 1 .060 = 809 k g / m 3

.- A g r e g a d o G r u e s o .......... 1152 x 1 .0 2 0 =1175 k g / m 3
A continuación determinamos la h u m ed a d s up er fi ci a l
del a g r e g a d o s
Humedad s u p e r f i c i a l deis
Agregado Fino ........... 6.0 - 0 . 7 =* + 5.3%

.- A g r e g a d o G r u e s o ......... 2.0 - 0.5 * ♦ 1.5%
Y los a p o r t e s de los a g r e g a d o s serán»

Selección de los proporciones por el método del comité 211 del ACI 135
A p o r t o d» h u a ed a d delt
.- Aq r e ga d o F in o .............................................. 763 x(+0

A g r e g a d o G r u e s o .... 1152 x (♦ 0.015) ® + 17 l t / a 3
A p o r t e de h u a e d a d de
los a g r e g a d o s ............................ » «■ 57 l t / a 3
A g u a e f e c t i v a - 181 - 57 - 124 l t / a 3
Y l o s pesos de los » a t e r i a l e s , ya c o r r e g i d o s por

h u a e d a d del a g r e g a d o , a ser e m p l e a d o s en las « e z c l a s
de p r u e b a , s erán i
.- C e a e n t o ........................ 283 kg/a3

A g u a e f e c t i v a ................ 124 lt/a3
.- A g r e g a d o f in o h úa e d o ....... 809 kg/a3
.- A g r e g a d o g r u e s o h ú a e d o ....... 1175 kg/a3
15 P r o p o r c i ó n en peso
La p r o p o r c i ó n en p eso de los a r t e r i a l e s sin c o r r e g i r ,

y ya c o r r e g i d a por huae da d del a g r e g a d o , s e rá n t
2 03 763 1152
--- t --- s ----- ■ 1 x 2 . 7 » 4 / 2 7 l t/ sa c o (en p eso s ec ó)
283 283 283
203 809 1175

--- * --- « ----- » 1 i 2.85 j 4 . 1 5 / 1 8 . 5 l t / s a c o
283 283 283
R e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o de disefto ■ 101/283 * 0.64
.- R e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o e f e c t i v a ■ 124/283 * 0.44
16 P e s o s por tanda de un saco
Para conocer la c a nti da d de aateriales que se

n e c e s i t a n en u n a tanda de un saco, es n e c e s a r i o
a u l t i p l i c a r la p r o p o r c i ó n en peso, y a c o r r e q i d a p o r
h u a e d a d del a g r e g a d o , por el de un s aco de c e a e n t o «
C e a e n t o ............... 1 x 42.5 * 42.5 kg/saco

.- A g u a e f e c t i v a ........ ■ 18.5 lt/saco
.- A g r e g a d o f i no h ú ae d o . 2 .85 x 42.5 - 121.0 kg/saco
A g r e g a d o g r u e s o h úa e d o 4 .15 x 42.5 * 176.4 kg/saco
1 0 .4 EJEMPLO N~2
1 Especificaciones
i n t e g r a n t e s de una M e z c l a de c o n c r e t o a s e r e m p l e a d a
en la c o n s t r u c c i ó n de un pilar de un puen te , e l e m e n t o
e s t r u c t u r a l que va a e star e x p u e s t o a la a c ci ó n del
agua en u n a zona de la sier ra p e r u a na en la que las
temperaturas pued en descender hasta - 18*C. Las
e s p e c i f i c a c i o n e s de la obra i n d ic an :
a) En el d i s e ñ o d e b e r á c o n s i d e r a r s e la p o s i b i l i d a d de
congelación por p r e s e n c i a de h u m e da d y bajas
t e m p e r a t u r a s p debiendo incorporarse a i re a la
Mezcla.
b) La r e s i s t e n c i a en c o e p r e s i ó n de dise ño e s p e c i f i c a
da es de 243 k g / c e * a los 28 dias. L a d e s v i a c i ó n
e s t á n d a r de lac o a p a ñ í a c o n s t r u c t o r a es de 23
kg/cM*.
c) Las c o n d i c i o n e s de c o l o c a c i ó n r e qu i e re n una M e z c l a
de c o n s i s t e n c i a seca.
2 Rateriales
1.- C e m e n t o
P o r t l a n d A S T H T i p o 1 “An d in o *
• - Peso Especifico ............... 3.12
2.- Agua:
.- De rio. C u e p l e con las c o n d i c i o n e s de a g u a s no

p o t a b l e s a ser e e p l e a d a s en c on c r e t o .
3.* A g r e g a d o Pinos
P e s o e s p e c i f i c o de masa ............. 2.72

A b s o r c i ó n ............................... 1.2%
•- C o n t e n i d o de huse da d . . . . . . . . . . . . . . 3.0%
M ó d u l o de F i n e z a ...................... 2.7
4.- A g r e g a d o G r u es os
T a m a ñ o M i x i m o N o m i na l ............... 1"
P e s o seco c o e p a c t a d o ................. 1520 k g / a 3
.- P e s o E s p e c i f i c o ...................... 2.65
. - A b s o r c i ó n .............................. 0 .7 %
C o n t e n i d o de H u M e d a d ................. 0.3%
Selección de las proporciones por el método de( comité 211 del ACl 137
3 D e t e r m i n a c i ó n de la r e s i s t e n c i a p r o m e d i o
C o n o c i e n d o que la r e s i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n de d i s e ñ o
e s p e c i f i c a d a es de 2 4 3 k g /c m * a los 28 d i a s y q u e la
d e s v i a c i ó n e s t á n d a r de la c o m p a ñ í a c o n s t r u c t i v a es de
23 kg/cm2 , aplicaaos las ecuaciones ( 7 . 4 . 1) y
( 7 . 4. 2) .
f - 2 43 + 1 .34 x 23 ... «2 7 6 k g / c m *
f ' .- - 243 + 2 . 3 3 x 23 - 33 ... » 2 64 k g / c m *
Seleccionando el v a l o r a ayor f ' c r * 276 kg/cm*
4 Selección del T a m a ñ o m á x i a o n o m i n a l del a g r e g a d o
De a c u e r d o a la g r a n u 1ornetri a del agregado grueso, el

t a m a ñ o a á x i a o n o m i n a l es de I a .
3 S e l e c c i ó n del a s e n t a m i e n t o
De a c u e r d o a las e s p e c i f i c a c i o n e s , las c o n d i c i o n e s de
c o l o c a c i ó n r e q u i e r e n una m e z c l a de c o n s i s t e n c i a seca,
a la que c o r r e s p o n d e un a s e n t a m i e n t o de i* á 2*.
6 V o l u m e n U n i t a r i o de A gu a
E n t r a n d o a la T a b l a 10.2.1 se d e t e r m i n a q u e el v o l u
men u n i t a r i o de a g u a , o a gua de diseño,* n e c e s a r i o p a
ra u n a m e z c l a de c o n c r e t o c uyo a s e n t a m i e n t o es de I a
á 2", en una m e z c l á con a i re i n c o r p o r a d o c u y o a g r é -
g ad o g r u e s o t i e n e un taea ño m á x i m o n o m i n a l d e I a es
de 160 1 t / m 3 .
7 C o n t e n i d o de A i r e T ot al
D e s d e que la e s t r u c t u r a va a e s t a r e x p u e s t a a c o n d i
c i o n e s de i n t e m p e r i s m o s e v e r o con t e m p e r a t u r a s a m
b i e n t e * d e - 18 *C y c o n d i c i ó n de h u m e d a d , s e r á n e c e
s a r i o i n c o r p o r a r a i r e a la m e z c l a m e d i a n t e el e m p l e o
de un a d i t i v o .
De a c u e r d o a la T a b l a 11.3.1, un c o n c r e t o s o m e t i d o a
c o n d i c i o n e s de e x p o s i c i ó n s e v e r a , con t a m a ñ o m á x i m o
n o m i n a l de I a p ar a el a g r e g a d o g r u e s o , d e b e r á t en e r
un c o n t e n i d o total de aire del 6%.
8 R e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o por r e s i s t e n c i a
E n t r a n d o a la T a b l a 12.2 .2 para una r e s i s t e n c i a p r o

m e d i o c o r r e s p o n d i e n t e a 276 k g / c m * en un c o n c r e t o con
ai r e i n c o r p o r a d o , se en c u e n t r a una r e l a c i ó n agua-
c e m e n t o por r e s i s t e n c i a de 0.4?.
9 Relación agua-cemento por d u r a b i l i d a d
C o n s i d e r a n d o que la e s t r u c t u r a se e n c u e n t r a en una
zona de i n t e m p e r i s e o s e v e r o será n e c e s a r i o d e t e r m i n a r
la m á xi m a r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o r e c o m e n d a b l e por c o n
s i d e r a c i o n e s de d u r a b i l i d a d . P a r a ello, en este caso
p a r t i c u l a r , e n t r a m o s a la T ab l a 1 3. 2 . 5 en la l ín ea
c o r r e s p o n d i e n t e a c o n c r e t o s e x p u e s t o s a p r o c e s o s de
c o n g e l a c i ó n y d e s h i e l o en c o nd i c ió n h ú m ed a, e n c o n
tran do que c o r r e s p o n d e , p ara o t r o s e l e m e n t o s , una r e
laci ón a g u a - c e m e n t o de 0 .3 0 .
10 E l e c c i ó n de la r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o
D e t e r m i n a d o que por r a z o n e s de r e s i s t e n c i a d e b e m o s
e m p l e a r una r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o de 0 .4? y por r a z o
nes de d u r a b i l i d a d u n a de 0.50, se e s c o g e r á el m e n or
de los dos v a l o r e s, lo cual nos g a r a n t i z a que se ha
de c u m pl i r con a m bos r e q u i s i t o s . Lueg o, la r e l a c i ó n
a g u a - c e m e n t o a ser e m p l e a d a será 0.49.
11 F a c t o r c e m e n t o
El f a c t o r c e m e n t o serás
160 / 0 . 49 * 327 k g / m 3 * 7.7 b l / m 3 .
12 Con teni d o de a g r e g a d o g r u e s o
E n t r a n d o a la T ab l a 1 6 . 2 . 2 con un m ó d u l o de f i n e z a
del a g r e g a d o fino de 2.7 y un t am añ o m á x i m o n o m i n a l
del a g r e g a d o g r u e s o de 1", se e n c u e n t r a un v a l o r de
b/b„ igual a 0 .68 m e t r o s c ú b i co s de a g r e g a d o g r u e s o
s eco y c o m p a c t a d o por u n i d a d de v o l u m e n del c on c r e t o .
.- P eso del a g r e g a d o
g r u e s o .................... • 0 .68 x 1320 ** 1034 k g / m 3
13 C á l c u l o de v o l ú m e n e s a b s o l u t o s
V o l u me n a b s o l u t o des
C e m e n t o ............... 3 2 7 / 3 . 1 2 x 1000 ---- 0.105 m ;

.- A gua ............. ,... 160/1 x 1000 ......... 0.160 m
.— Aire . . . . . . . . . . . . . . . 6% . . . . . . . . . . . . . . . . . 0.060 m
.- A g r e g a d o g r u e s o .... 1 0 3 4 / 2 . 6 5 x 1 0 0 0. . . . 0 .3 9 0 m :
Suma de v o l ú m e n e s c o n o c i d o s .. .......... . 0 . 7 15
14 C o n t e n i d o de a g r e g a d o f i n o
Selección de fas proporciones por el método del comité 211 de/ ACf 139
V o l u a e n a b s o l u t o de
a g r e g a d o f i n o ..... 1 - 0-715 * 0.285 a 3
.- P e s o del a g r e g a d o
f i n o se c o ........ 0 . 2 8 5 x 2 .72 x 1 000 “ 775 k g / a 3
15 V a l o r e s de d i s e ñ o
L a s c a n t i d a d e s de a a t e r i a l e s a ser e m p l e a d o s c o a o v a
l o r e s de d i s e ñ o leráni
.- C e a e n t o ..................... 327 k g / a 3
A gu a de d i s e ñ o ............. 160 l t / a 3
• - Agregado f ino s eco ...775 k g / « 3
A g r e g a d o g r u e s o s eco ........ 1034 k g / « 3
16 C o r r e c c i ó n por h u a e da d del a g r e g a d o
C o r r e g í a o s por h u a e d a d del a g r e g a d o a fin de obtener

los v a l o r e s a ser u t i l i z a d o s en obras
P e s o h úa e d o del a g r e g a d o :
F i n o ............. 775 x 1 . 05 0 » 8 1 4 k g / a 3
.- G r u e s o .......... 1034 x 1. 003 * 1 0 3 7 k g / a 3
A continuación deterainaaos la huaedad superficial

del ag re g ad os
.- F i n o ................ 5.0 - 2.7 = + 2.3%

.- G r u e s o . . . . . . . . . . . 0.3 - 0.7 ” - 0.4%
Y los a p o r t es de h u a ed a d de los a g r e g a d o s s er án s
A p o r t e de h u ae d ad del a g r e g a d o :
.- F in o ............... 775 x (+ 0 . 0 23 ) - ♦ 18 l t / a 3
.- G r u e s o ........................ 1034 x (- 0 .0 0 4 ) * -4l t / a 3
.- A p o r t e de h u a e d ad de los a g r e g a d o s * ♦ 14 l t / a 3
.- A gu a e f e c t i v a ............ 160 - 14 - 146 l t / a 3
Y los pesos de los a a t e r i a l e s , ya c o r r e g i d o s p o r h u

a e d a d del a g r e g a d o , a ser e a p l e a d o s en las a e z c l a s de
p r u e b a , s erán s
Ceaento ............. 327 k g / a 3

A gua e f e c t i v a ............... 146 l t / a s
DISEÑO DE MEZCLAS
A g r e g a d o f i n o h ú ae d o ........ 814 k g / a 3
. - A g r e g a d o g r u e s o h úa e d o ..... 1037 k g / a 3
17 P r o p o r c i ó n en p es o
La p r o p o r c i ó n en peso de los a a t e r i a l e s sin c or r e g i r ,

y ya c o r r e g i d a por huae da d del a gr e ga d o , s e r á n i
327 775 1034

--- « --- t ----- « 1 i 2.4 : 3.2 / 21 l t / s a c o
327 327 327
327 814 1037

--- , --- , ----- , i : 2.5 i 3.2 / 19 l t / s a c o
327 327 327
Relación i
Agua-* ce aen to de d i s e ñ o ® 1 6 0 / 3 27 3 0.47

Ag ua-ceaento efectiva » 1 4 6 / 32 7 * 0.45
18 P e s o s por t a n d a de un saco
1 x 42.5 = 42.5 kg/saco

.- A g u a e f e c t i v a ......... » 1 9. 0 lt/saco
.- A g r e g a d o f i n o h ú ae d o . 2.5 x 42.5 « 106.0 kg/saco
.- A g r e g a d o g r u e s o h ú a ed o 3.2 x 42.5 =* 1 3 6 .0 kg/saco
- 3 E J E M P L O M - 3
1 Especificaciones
Se d e s e a c a l c u l a r las p r o p o r c i o n e s de los m a t e r i a l e s
i n t e g r a n t e s de u n a a e z c l a de c o n c r e t o a s e r e m p l e a d a
en la c o n s t r u c c i ó n de las z a p a t a s de c i m e n t a c i ó n de
un e d i f i c i o de d e p a r t a m e n t o s a ser c o n s t r u i d o en la
c i u d a d de C h i c l a y o , en una z ona en la que el t e rr e no
t i e n e una c o n c e n t r a c i ó n de s u l f a t o s de 3 0 0 0 ppm. Las
e s p e c i f i c a c i o n e s de la o bra in dicani
a) En el d i s e ñ o de la a e z c l a se d ebe c o n t e m p l a r la
p o s i b i l i d a d de a t a q u e por s u l f a t o s a los e l e a e n t o s
e s t r u c t u r a l e s de la c i a e n t a c i ó n .
b) La r e s i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n e s p e c i f i c a d a es de
2 1 0 k g / c m * a los 28 dias. La d e s v i a c i ó n e s tá n d a r
de la c o a p a ñ i a c o n s t r u c t o r a es de 24 k g / cm *.
c) L a s c o n d i c i o n e s de c o l o c a c i ó n exig en el eapl eo de
a e z c l a s de c o n s i s t e n c i a plástic*..
Selección de las proporciones por el método del comité 211 del ACI 141
2 Materiales
1.- C « a « n t o i
.- De a c u e r d o a las r e c o m e n d a c i o n e s de la T a bl a
1 3 . 3 . 2 , t r a t á n d o s e de un s u e l o con u n a c o n c e n
t r a c i ó n de s u l f a t o » de 3 0 0 0 ppm, lo cual se
c l a s i f i c a c o r o e x p o s i c i ó n s e v e ra , d e b e r á e m
p l e a r s e en la M ez cl a un c e m e n t o T i p o V de la
c l a s i f i c a c i ó n A S T M C 130.
.- P o r t l a n d A S T H Ti p o V - A n d i n o "
P e s o E s p e c i f i c o ............. ....... 3 . 1 3
2.- Aguas
.- P o t a b l e . T o m a d a de la red p ú b l i c a de la ciudad
de C h i c l a y o .
3.- A g r e g a d o Finoi
.- P e s o e s p e c i f i c o de aasa 2.62
A b s o r c i ó n ............... 1 . 2%
C o n t e n i d o de huee da d «. 0.32
.- M ó d u l o de F i n e z a ...... 2.73
4.- A g r e g a d o g r u e s o s
.- P e s o e s p e c i f i c o de aasa .......... 2.68

.- TaeaTío M á x i M O n o m i n a l ...... ....... 3/4"
P e s o s e c o c o e p a c t a d o .............. 1720 k g/ m3
• — Absorción 0.8%
.- C o n t e n i d o de humedad .............. 0.6?.
3 Determinación de la r e s i s t e n c i a proMedio
C o n o c i e n d o que la r e s i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n de d i se ñ o
e s p e c i f i c a d a es de 210 kg/c «= a los 28 d í a s y que la
d e s v i a c i ó n e s t á n d a r de la c o e p a ñ í a c o n s t r u c t o r a es de
24 kg/cM*» a p l i c a m o s las e c u a c i o n e s ( 7 . 4. 1) y
(7.4.2).
f ' ^ - 210 ♦ 1.34 x 24 .......... « 242 kg/cM*

f'«,. - 2 1 0 ♦ 2 . 3 3 x 24 - 35 ..... « 231 kg/cM*
S e l e c c i o n a n d o el M a y o r valor« f ' c r * 242 kg/cM*
4 S e l e c c i ó n del Taearto H á x i a o n o M Í n a l del a g r e g a d o

De a c u e r do a la g r a n u l o n e t r i a del a g r e g a d o g r u es o , el
t a m a ñ o m á x i m o n o m i n a l es de 3 / 4 ”.
5 S e l e c c i ó n del a s e n t a i i e n t o
De a c u e r do a las e s p e c i f i c a c i o n e s , las c o n d i c i o n e s de
colocación requieren una « ez c l a de consistencia
p l ás t ic a , a la q u e c o r r e s p o n d e un a s e n t a m i e n t o de 3*
á 4*.
6 V o l u m e n U n i t a r i o de A g u a
Entrando a la T a b l a 1 0 .2 . 1 se d e t e r m i n a que el
v o l u m e n u n i t a r i o de agua, o a gua de d i s eñ o , n e c e s a r i o
p ara una m e z c l a de c o n c r e t o cuyo a s e n t a m i e n t o es de
3 ” á 4 ”, en u n a a e z c l a sin aire i n c o r p o r a d o cuyo
agregado gr ue so tiene un taaa ñ o m áx i m o n o a i n a l de
3/4* es de 205 l t / e 3 .
7 C o n t e n i d o de a i r e a t r a p a d o
D e s d e que la e s t r u c t u r a no va a e star s o a e t i d a a
c o n g e l a c i ó n y d e s h i e l o , no s erá n e c e s a r i o i n c o r p o r a r
a ire a la « e z c l a . De a c u e r d o a la Ta bla 11.2 .1 a un
concreto con a g r e g a d o c uy o taaa ño aá xi m o n o a i n a l es
de 3/4" le c o r r e s p o n d e 2% de aire a t ra pa do .
Entrando a la T a b la 12.2.2 para una resistencia

p r o m e d i o c o r r e s p o n d i e n t e a 242 k g / c a 2 en un c o n c r e t o
sin aire i n c o r p o r a d o , se e n c u e n t r a una r e l a c i ó n a gu a~
c e m e n t o por r e s i s t e n c i a de 0.63.
9 R e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o por d u r a b i l i d a d
E n t r a n d o a la T a b l a 1 3 . 3. 2 , que c o r r e s p o n d e & c o n c r e
tos e x p u e s t o s a s o l u c i o n e s de sulfatos, se e n c u e n t r a
que una c o n c e n t r a c i ó n de 30 0 0 ppn. c o r r e s p o n d e a una
e x p o s i c i ó n s e v e r a , a la cual c o r r e s p o n d e u n a r el ac ió n
a g u a - c e a e n t o m á x i m a en p es o de 0.45.
10 E l e c c i ó n de la r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o
D e t e r a i n a d o por que r a z o n e s de r e s i s t e n c i a se debe

e m p l e a r una relación agua-ceaento de 0 . 6 3 y por
r a z o n e s de d u r a b i l i d a d u n a de 0.45, se e s c o g e r á el
a e n o r de los dos v a l o r e s , el cual g a r a n t i z a que se ha
de cuap l i r con a mb o s r e q u i s i t o s . Luego, r e l a c i ó n &-
g u a - c e a e n t o a ser e m p l e a d a s erá de 0.45.
Selección de les proporciones por ei método del comité 211 del ACi 143
El C o n t r a t i s t a y «1 I n s p e c t o r d e b e r á n t en e r p r e s e n t e
que u n« r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o de 0 . 4 5 p o s i b l e m e n t e
p e r m i t e a l c a n z a r u n a r e s i s t e n c i a en c o a p r e s i ó n del
o rden de 370 k g / c a z , b a s t a n t e m a y o r que los 210
k g/ c az r e q u e r i d o s por r e s i s t e n c i a . E st e hecho no
A u t o r i z a a d i s m i n u i r el c o n t e n i d o de c e m e n t o y d e b e r á
ser t e n i d o en c o n s i d e r A c i ó n por la I n s p e c c i ó n al
efectuAr el control de calidad del concreto, e
iguAla en te d e b e r í a ser tenido en c u en t a por el
I n g e n i e r o E s t r u c t u r a l a fin de a p r o v e c h a r la a a y o r
r e s i s t e n c i A r e q u e r i d A por d u r a b i l i d a d .
11 F a c t o r c ea e n t o
El f a c t o r c e a e nt o serái 203/0.45 * 4 56 kg/a3 ■ 1 0.7

bl/a3
12 C o n t e n i d o de agregAdo grueso
E n t r a n d o a 1 a T a b l a 1 6. 2. 2 c o n u n m ó d u l o de f i n e z a
del agregado fino de 2. 7 5 y u n t a a a ñ o m á x i m o n o m i n a l
del A g r e g A d o g r u e s o d e 3/4", se e n c u e n t r a u n v a l o r de
b/b0 igual a 0 .6 2 5 a e t r o s c ú b i c o s de a g r e g a d o g r u e s o
teco c o a p a c t A d o por u n i d a d de vtoluaen del c o n c r e t o .
P es o del agregAdo
g r u e s o .............. 0 . 6 2 5 x 1 7 2 0 k g / a 3 « 1 07 5 K g / a 3
13 C á l c u l o de v o l ú m e n e s a b s o l u t o s
V o l u a e n a b s o l u t o dei
C e a e n t o ......... 4 5 6 / 3 . 1 5 x 1 00 0 ...... 0 . 1 4 5 a3
A g u a ............. 2 0 5/1 x 1000 . . . . . ____ 0 . 2 0 5 a3
A i r e ............. 2% ....................... 0 . 0 2 0 a3
Agregado
g r u e s o .......... 1 0 7 5 / 2 . 6 8 x 10 0 0 ..... 0.401 m3
.- Su b a de v o l ú a e n e s c o n o c i d o s .............. 0 . 7 7 1 a 3
14 C o n t e n i d o de AgregAdo fino
V o l u m e n a b s o l u t o de
a g r e g a d o f ino . . . . . . . . . . . * 1 - 0 . 7 71 ■ 0 . 2 2 ? a 3
. - P e s o del A g r e g a d o f in o
s ec o ............. 0 . 2 2 9 x 2 . 6 2 2 x 1000 * 6 0 0 k g / a 3
15 V a l o r e s de d i se ño
DISEÑO DE MEZCLAS
C e m e n t o ............. ....... 456 kg/a3

A g u a d i s e n o ................. 205 kg/a3
A g r e g a d o fino seco ......... 600 kg/a3
.- A g r e g a d o g r u e s o se c o ...... 1075 kg/a3
16 C o r r e c c i ó n por h um e d a d del a g r e g a d o
C o r r e g i m o s por h u m e d a d del a g r e g a d o a fin de obtener

los v a l o r e s a ser u t i l i z a d o s en obras
P e s o h ú m e d o del a g r e g a d o s
.- F i n o ......... 600 x 1 .005 » 6 0 3 kg/a3

G r u e s o ..... 1075 x 1.006 - 1081 k g / a 3
A continuación determinamos la h u med ad superficial

del a g r e g a d o s
H u m e d a d s u p e r f i c i a l deis
A g r e g a d o f ino ..................... 0 . 5 - 1.2 * - 0.7%
•- a g r e g a d o g r u e s o . . . .. .. . . 0 . 6 - 0.8 =- 0 .2 %
Y los a p o r t e s de h u m e d a d de los a g r e g a d o s s e r á n:
A p o r t e de h u m ed a d deis
.- A g r e g a d o f in o ........ 600 x (- 0.007) ** - 4 l t / m 3
A g r e g a d o g r u e s o ..... 1075 x (- 0.002) * - 2 l t / m 3
.- A p o r t e de h u m e d a d de los a g r e g a d o * - 6 lt/m3
.- A gu a e f e c t i v a ......... 205 + 6 * 211 k g / m 3
Y los p e s o s de los m a t e r i a l e s y a c o r r e g i d o s por

h u m e d a d del a g r e g a d o , a ser e m p l e a d o s en las m e z c l a s
de p r u e ba , seráns
.- C e m e n t o . . . . . . . . . . . . . . . . . . 456 k g / m 3
A g u a e f e c t i v a ................ 211 k g / m 3
A g r e g a d o fi n o h ú m e d o . . . . . . 603 kg/m3
.- A g r e g a d o g r u e s o h ú m e d o . . . . 1081 k g / m 3
17 P r o p o r c i ó n en p eso
Las proporciones en peso de los materiales sin

c o r r e g i r y ya c o r r e g i d o s por h u m e d a d del a gr eg a d o ,
s e rán s
4 56 600 1075
--- s --- s ----- « 1 s 1.3 s 2 . 3 6 / 1? l t / s a c o
456 456 456
Selección de las proporciones per el método del ccmité 211 del ACI 145
456 603 1081
--- i --- s ----- * 1 : 1.32 -i 2.37 / 1 9.7 I t / s a c o
436 436 436
•- R e l a c i ó n a g u a - c e i e n t o de d i s e ño “ 203/456 - 0.45
Relación agua-ceaento efectiva ” 211/456 " 0.46
C e e e n t o ........ . 1 x 42.3 * 4 2. 5 kg/saco

.- A gu a e f e c t i v a .......... * 1 9.7 it/saco
•- A g r e g a d o f i n o h ú ae d o ..1. 32 x 4 2. 5 = 36.1 kg/saco
A g r e g a d o g r u e s o h úa e d o 2 .37 x 4 2 . 5 * 100.7 kg/saco
CAPITULO 17
SELECCION E>E LAS PROPORCIONES DEL
CONCRETO
METODO DE WALKER
17.1 CONCEPTOS GENERALES
1 El d e n o m i n a d o M é t o d o de W a lk e r se d e s a r r o l l a d e b i d o a
la p r e o c u p a c i ó n del P r o f e s o r Ñ o r t e a a e r i c an o St a nt o n
W a l k e r en r e l a c i ó n con el h ec h o de que, sea cual
f u e r a la r e s i s t e n c i a de d i s e ñ o del c o n c r e t o y por
t an t o su r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o , c o n t e n i d o de c em e n t o
y c a r a c t e r í s t i c a s d e l a g r e g a d o fino, la c a n t i d a d de
a g r e g a d o g r u e s o e ra la misaa, e ll o c u a n d o se a p l i t a b a
el p r o c e d i a i e n t o de d i s e ñ o d e s a r r o l l a d o por el C o m i t é
211 del ACI.
2 C o n s i d e r a n d o que la r e l a c i ó n f i n o - g r u e s o d e b e r í a v a
r iar en f u n c i ó n del c o n t e n i d o de la p a s t a en la
n e z c l a , así como del perfil y t am a ñ o a á x i a o n oa in a l
del a g r e g a d o g r u e s o , y que o tr o f a c t o r q u e d e b e r í a
ser considerado era la a a y o r o m e n o r f i n e z a dél
a g r e g a d o fino, el P r o f e s o r W a l k e r d e s a r r o l l ó la Ta bl a
1 ó .3 . 7 .
3 En d i c h a T a b l a se t o a a en c o n s i d e r a c i ó n la f i n e z a del
agregado fino, clasificándolo en tres categorías:
f i no, a e d i a n o y g r u e s o . I g u a l m e n t e se c o n s i d e r a si el
a g r e g a d o g r u e s o es de perfil r e d o n d e a d o o a n g u l a r y,
para c ada uno de los dos casos, se c o n s i d e r a c ua tr o
a l t e r n a t i v a s de f a c t o r cemento. T od o e l l o p e rm i te
e n c o n t r a r en la T a b l a un p o r c e n t a j e de a g r e g a d o fino
que se c o n s i d e r a con el aás c o n v e n i e n t e en r e l ac ió n
al v o l u m e n a b s o l u t o total de ag re g ad o.
4 Calculado el v o l u a e n a b s o l u t o de agregado fino, se

d e t e r a i n a el de a g r e g a d o g r ue s o por d i f e r e n c i a con el
volumen absoluto total de agregado y, conocidos
ambo s, se d e t e r a i n a el peso s eco de cada u n o de e l lo s
en la a e zc la .
5 El p r o c e d i « i e n t o anterior g a r a n t i z a una m e j o r r e l a
ción f i n o - g r u e s o en la m e zc l a de c o n c r e t o . La Tabla
de Walker corresponde a concretos sin aire
in c o r p o r a d o .
19.2 SECUENCIA 1>E DISEÑO
1 Las c a n t i d a d e s de M a t e r i a l e s por a e tro c ú b i c o de c o n

c re t o p u ed e n ser d e t e r m i n a d a s , cuando s e e m pl e a el
Método de U a l k er , siguiendo la secuencia que a
c o n t i n u a c i ó n se i n d i ca s
a) S e l e c c i ó n de la r e s i s t e n c i a p r o m e d i o a part ir de
la r e s i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n e s p e c i f i c a d a y la
d e s v i a c i ó n e s t á n d a r de la c o m pa ñ í a constructora
( C a p i t u l o 7) .
b) S e l e c c i ó n del t a m a ño m á x i m o n o m i n al del agregado

g r u e s o . ( C a p i t u l o B)
c) S e l e c c i ó n del « s e n t a m i e n t o ( C a p í t u l o ?)
d) S e l e c c i ó n del v o l u m e n u n i t a r i o del « g u a de d i s e ñ o
( T a b l a s 10.2 .1 ó 1 0.2.2)
e) S e l e c c i ó n del c o n t e n i d o de a ire (Tabla 11.2.1)
f) S e l e c c i ó n de la r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o por resis
t e nc i a y por d u r a b i l i d a d (Tabl as 1 2 . 2 . 2* 13.2.5;
1 3 .3 . 2 y 1 3.4.1)
g) D e t e r m i n a c i ó n del f a ct o r c e m en t o ( C a p i t u l o 15)
h) D e t e r m i n a c i ó n de la s u m a de los v o l ú m e n e s a b s o l u
tos de c e m e n t o , agua y aire.
i) D e t e r m i n a c i ó n del v o l u m e n a b s o l u t a de a g r e g a d o to
tal.
j) D e t e r m i n a c i ó n del p o r c e n t a j e de a g r e g a d o fino en
r e l a c i ó n al v o l u m e n a b s o l u t o total de a g r e g a d o
(Tab la i ó. 3 .7 ) .
k) D e t e r m i n a c i ó n del volumen absoluto de a g r e g a d o

g r u es o
1) D e t e r m i n a c i ó n de los p es o s secos de los a g r e g a d o s

f i n o y g ru es o .
m) C o r r e c c i ó n de los v a l o r e s de d i s e ñ o por h um e d ad
n) D e t e r m i n a c i ó n de la p r o p o r c i ó n en p eso de d i se ñ o y
de o b r a .
o) D e t e r m i n a c i ó n de los p e s os por tanda de un saco.

Selección de las proporciones por el métcdo de Walker 149
1^-3 EJEMPLO N* X
1 Especificaciones
i n t e g r a n t e s de una M e z c l a de c o n c r e t o a ser e M p l e a d a
en el v a c i a d o de las losas de un e d i f i c i o de o f i c i n a s
a ser c o n s t r u i d o en la ciudad de lea. Las e s p e c i f i c a
c i o n e s de o br a i n d i c a n «
a) No e x i s t e n p r o b l e M a s de congelación ni de a t a qu e
por s u l f a t o s .
b) La r e s i s t e n c i a en c oa p r e s ló n de diseffo e s p e c i f i
c ad a es de 210 k g / c M z a los 28 días. La d e s v i a c i ó n
e s t á n d a r de la c o m p añ í a c o n s t r u c t o r a es de 25
kg/cm*.
c) L a s c o n d i c i o n e s de c ol oc a ci ó n requieren una M e zc la
de consistencia plástica
d) La s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s se h ará e M p l e a n d o
el M é t o d o de N a l k e r .
2 Rateriales
1.- C e M e n t o s
P o r 1 1 and A S T M T ipo i "Sol*
Peso Específico .................... 3. 15
2.- A g u a*
Potable, de la red de s e r v i c i o p ú b l i c o de lea.
3.- A g r e g a d o Finos
.- P e s o E s p e c í f i c o de «isa .......... 2.63

.- Absorción ........... ................ 1.2%
.- C o n t e n i d o de hume da d .............. 0.8%
.- M ó d u l o de F i n e z a ................... 2.65
4.- A g r e g a d o G r u e s o i
- Perfil redondeado
- T a m a ñ o M á x i m o N o mi na l ............. 1”
- P e s o Seco C o m p a c t a d o ............... 1620 k g / m 3
- P e s o e s p e c i f i c o de aasa ........... 2.65
- Absorción ........................... 0.6%
- C o n t e n i d o de H u m e da d 1.3 <£
C o n o c i e n d o que la r e s i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n de d is e ñ o
e s p e c i f i c a d a es de 210 k g/ cm * a los 28 d ias y que la
d e s v i a c i ó n e s t á n d a r es de 25 k g / c m z , a p l i c a m o s las
e c u a c i o n e s (7.4.1) y ( 7. 4 .2 ) .
f 'cr « 210 ♦ 1.34 x 25 - 244 k g / c m *

f ' cr * 210 ♦ 2 .33 x 25 -35 « 233 k g / c m z
Seleccionando el m ay o r de los d o s v a l or * **
f 'cr * 244 kg/ce*
4 S e le c c i ó n del T a m a ñ o M á x i m o n o m i n al del A g r e g a d o
De a c u e r d o a las e s p e c i f i c a c i o n e s de obra, el a g r e g a
do g ru e s o tiene perf il r e d o n d e a d o y un t a má ñ o m á x im o
n om in al de 1".
5 S e le c c i ó n del a s e n t a m i e n t o
c o lo c a c i ó n r e qu i e r e n que la m ez c l a tenga una c o n s i s
tenc ia p l ás t i ca , a la q u e c o r r e s p o n d e un a s e n t a m i e n t o
de 3- á 4*.
6 V o l u a e n U n i t a r i o de A gu a
El v o l u m en u n i t a r i o de a gu a lo s e l e c c i o n a r e m o s de la
Tabla 10.2.2, en la que se d e t e r m i n a que para un
a g r e g a d o g r u e s o de p e r f il r e d o n d e a d o y t am añ o m áx i m o
n o m in al de 1", en una mezcla de consistencia
p l á st i ca , c o r r e s p o n d e un v o l u m e n u n i t a r i o de a gua de
178 1 t / m 3 .
7 S e l e c c i ó n del c o n t e n i d o de aire
D es d e que se trata de un c o n c r e t o sin a i r e i n c o r p o

rado, de la T ab l a 1 1. 2 . 1 se d e t e r m i n a que el c o n t e
ni d o de a i r e a t r a p a d o para un a g r e g a d o g r ue s o de
tamaño m á x i m o n o m i na l de Ia es de 1.5%
8 Relación agua-cemento
Ho p r e s e n t á n d o s e en e s t e caso p r o b l e m a s de i nt em pe -
rismo ni de a t a q u e por s u l f a t o s , u o tr o tipo de a c
ciones que p u d ie r an d a ñ a r el c o nc r e t o , se s e l e c c i o n a
rá la r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o ftnicimente por r e s i s t e n
cia.
Selección de las proporciones por el método de Walker 151
Entrando * 1* T a b l a 12.2.2 para una resistencia
promedio de 244 kg/ca* en un concreto sin aire
i n c o r p o r a d o , se e n c u e n t r a u n a r e l a c i ó n a q u a - c e a e n t o
por r e s i s t e n c i a de 0.63.
7 Factor c n a n t o
.- F a c t o r c e a e n t o - 1 7 8 / 0 . 6 3 « 283 k g / e 3 « 6 . 7 b l / a 3
10 C á l c u l o del v o l u a e n a b s o l u t o de la pa st a
La s u a a de los v o l d a e n e s a b s o l u t o s de los eleaentos

i n t e g r a n t e s de la p as t a serás
V o l u a e n a b s o l u t o des
C e s e n t o ................. 2 8 3 / 3 . 1 5 x 1 000 0 .0 9 0 a 3
A g u a ..................... 178/1 x 1000 0.1 7 8 ai3
.- A i r e ..................... .1.5* 0.0 1 5 a 3
.- S u aa de v o l ú a e n e t a b s o l u t o s o
V o l u a e n a b s o l u t o de la pas t a ......... 0 . 2 8 3 m*
11 V o l u a e n a b s o l u t o del a g r e g a d o
El V o l u a e n a b s o l u t o del a g r e g a d o s er á igual a la
u n i d a d s e nos el V o l u a e n a b s o l u t o de la p a s t a n
.- V o l u a e n a b s o l u t o del
a g r e g a d o .................... 1 - 0 . 2 8 3 * 0.717 a 3
12 P o r c e n t a j e de a g r e g a d o f i n o
P a r a d e t e r a i n a r el p o r c e n t a j e de a g r e g a d o f in o en
r e l a c i ó n al v o l u a e n total de a g r e g a d o e n t r a a o s a la
T a b l a 16.3.7.
En d i c h a T a bl a , p ara a g r e g a d o g r u e s o r e d o n d e a d o con
un t a aa ñ o a á x i a o n o a i n a l de 1* y a g r e g a d o f i n o con un
a ó d u l o de f i n e z a de 2.65, e n c o n t r a d o s , p a r a un f a c t o r
c e a e n t o de 6.7 s a c o s / a 9 , un p o r c e n t a j e de a g r e g a d o
fi n o de 0 . 3 7 6 ó 3 7 . 6 2
13 V o l ú a e n e s a b s o l u t o s del a g r e g a d o
Para deterainar los volúaenes absolutos de los

a g r e g a d o s f i n o y g r u e s o , se d e b e r á M u l t i p l i c a r el
p o r c e n t a j e de a g r e g a d o fi n o por el v o l u a e n a b s o l u t a
to tal de a g r e g a d o , d e t e r a i n a n d o el v o l u a e n a b s o l u t o
de a g r e g a d o f i n o y por d i f e r e n c i a con el v o l u a e n
DISEÑO DE MEZCLAS
absoluto de agregado, el volumen absoluto de a g r e g a d o
g rueso:
V o l u m e n a b s o l u t o des
.- A g r e g a d o f i n o ........ 0 . 3 7 6 x 0 .7 1 7 * 0.270 m 3
.- A g r e g a d o g r u e s o ..... 0 . 7 1 7 x 0 . 270 * 0 .4 4 7 m 3
P e s o s s e c o s de los a g r e g a d o s
P e s o seco del a g r e g ad o :
Fino ........... 0 .2 7 0 x 2 .6 3 x 1000 * 7 1 0 k g / m 3
Grueso ........ 0. 44 7 x 2 . 65 x 1000 » 1 1 8 5 k g / m 3
V a l o r e s de d i s e ñ o
Las cantidades de materiales, calculadas por el

M é t o d o de W a l k e r , a ser e m p l e a d a s c om o valores de
d i s e ñ o s er á n :
C e m e n t o ...................... 283 kg/m3

A gua d i s e ñ o ................. 178 lt/m3
A g r e g a d o f i n o seco ......... 710 kg/m3
A g r e g a d o g r u e s o seco ..... 1185 kg/m3
Corrección por h u m ed a d del a g r e g a d o
P e s o h úm ed o del a g r e ga d o:
F in o ....................... 710 x 1 .009 - 716 k g / m 3

G r u e s o ..................... 1 185 x 1 . 013 - 1200 k g / m 3
A continuación se d e t e r m i n a la h u m e da d s u p e r f i c i a l
del a g r e g a d o :
H u m e d a d s u p e r f i c i a l del:
A g r e g a d o F i n o ............. 0.8 - 1.2 * - 0.4*

• - A g r e g a d o G r u e s o .... . 1.3 - 0.6 * + 0.7*
Y los a p o r t e s de hume da d de los a g r e g a d o s s er án :
A p o r t e de h u m e d a d del:
A g r e g a d o f i n o ........ 710 x (- 0.00 4) ■ - 3 l t / m 3
A g r e g a d o g r u e s o ..... 1185 x (♦ 0.007) « + 8 l t / m 3
.- A p o r t e de h u m ed a d de los a g r e g a d o s « ♦ 5 lt/m3
.- A gua e f e c t i v a .................. 178 - 5 - 173 l t / m 3
Y los pesos de los materiales integrantes de la

Selección de los proporciones por el método de Walker 153
unid ad c ú b i c a de c on c r e t o , ya c o r r e g i d o s por h u m e d a d
del a g r e g a d o , a ser e m p l e a d o s ' e n la m e z c l a de p r u e b a
s erán i
C e a e n t o ...................... 283 kg/m3

A gua e f e c t i v a ............... 173 lt/m3
. - A g r e g a d o f i n o h ú m e d o ........ 716 kg/m3
A g r e g a d o g r u e s o h ú m e d o . . . . 1200 kg/m3
La p r o p o r c i ó n en peso de los m a t e r i a l e s sin c o r r e g i r

y ya c o r r e g i d a por h u m ed a d del a g r e g a d o , s e r l m
293 710 1185

-------- i -------- i ----------- « 1 * 2.51 * 4.19 / 26.6 I t / s a c o
283 283 283
283 716 1200

--- « --- i ----- - 1 * 2 .53 x 4 . 2 4 / 2 5. 8 l t / s a c o
283 283 283
.- R e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o de d i s e ñ o * 1 7 8 / 2 8 3 ■ 0 . 6 3
.- R e l a c i ó n a g u a - c e m e n t d e f e c t i v a “ 1 7 3 / 2 8 3 = 0. 61
Y las c a n t i d a d e s de materiales por t an d a de un s ac o
serán i
. - C e a e n to ................................................... 1 x 4 2 . 5 “ 4 2 . 5 k g / s a c o
.- Agua e f e c t i v a ......... * 2 5. 8 l t / s a c o
•- A g r e g a d o f i n o h úm e d o . 2.53 % 4 2 . 5 3 1 08.0 k g / s a c o
A g r e g a d o g r u e s o h úm ed o 4 .24 x 4 2 . 5 3 1 8 0 .2 k g / s a c o
19.4 EJEMPLO N~ 2
1 Especificaciones
Se d esea d e t e r m i n a r , e m p l e a n d o el llétodo de W a l k e r ,
las p r o p o r c i o n e s de los m a t e r i a l e s i n t e g r a n t e s de u n a
m e zc l a de c o n c r e t o , la cual va ha ser e m p l e a d a en un
e l e m e n t o e s t r u c t u r a l de una c i m e n t a c i ó n en la c i u d a d
de Lurín, en una zona en la que el a g u a f r e á t i c a
tiene una c o n c e n t r a c i ó n de 1200 ppm de s u l f a t a s . Las
e s p e c i f i c a c i o n e s de o b r a indicans
a) La r e s i s t e n c i a a la c o mp r e s i ó n de d i s e ñ o e s p e c i f i
cada es de 245 k g/cm*. La d e s v i a c i ó n e s t á n d a r de
la c o m p a ñ í a c o n s t r u c t o r a es de 30 k g / c m * .
b) Las c o n d i c i o n e s de c o l o c a c i ó n requieren una Mezcla

de c o n s i s t e n c i a s e c a .
c) Se e m p l e a r á en la p r e p a r a c i ó n de la M e z c l a c e m e n t o
portland c o mb i n a d o T ip o 1P de la c l a s i f i c a c i ó n
ASTI1 C 595.
2 Materiales
1.- C e men to :
P o r t l a n d P u z o l á n i c o T ipo IP "ATLAS"
• - P es o E s p e c í f i c o ............... 2.96
2 .- Aguai
De pozo. C ue p l e con los r e q u i s i t o s de la N o r m a

E.060
3.- A g r e g a d o Fino:
P e s o E s p e c í f i c o de m a s a ............ 2.60
• - Absorción ... . . ................ 1.22
.— C o n t e n i d o de h u m e d a d ............. 3 .,0
.- M ó d u l o de F in e z a ...... ............. 2.70
4 . - A g r e g a d o Gruesos
Perfil redondeado
T a m a ñ o Má xi m o N o m i n a l .............. 3/4"
Peso Seco Compactado ............... 1650 k g / m 3
. - P e s o e s p e c í f i c o de « as a ............ 2.68
Absorción .............................. 0.8%
C o n t e n i d o de H u M e d a d ............... 1.3%
C o n o c i e n d o q u e la r e s i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n e s p e c i f i
c ada es de 245 kg/cm* a los 28 d ía s y que la d e s v i a
ción e s t á n d a r es de 30 k g / c m 2 , a p l i c a m o s las e c u a c i o
n e s (7.4.1) y (7.4.2).
- 245 ♦ 1.34 x 30 ■ 295 k g /c m *

f * c^ - 245 *• 2.33 x 30 - 35 * 280 k g / c m *
S e l e c c i o n a n d o el m ay o r de los dos v al o r e s :
f'*.. a 295 k g/ c m*
Selección de los proporciones por el método de Walker 155
4 Selección del T a a a ñ o H á x i a o n o a i n a l del A g r e g a d o
De « c u e r d o a lai e s p e c i f i c a c i o n e s de obra, el a g r e g a
do g r u e s o tiene p er f i l r e d o n d e a d o y un t a a a ñ o a á x i a o
n o a i n a l de 3/4*.
5 S e l e c c i ó n del a s e n t a a i e n t o
De a c u e r d o a las e s p e c i f i c a d o n e s , las c o n d i c i o n e s de
c o l o c a c i ó n r eq u i e r e n que la a e z c i a te nga u n a c o n s i s
t e n c i a seca, a la que c o r r e s p o n d e un a s e n t a a i e n t o de
l* á 2*.
6 V o l u a e n U n i t a r i o de Agua
El v o l u a e n u n i t a r i o de a g ua lo s e l e c c i o n a a o s de la
T a b l a 10 .2 .2 , en la que se d e t e r a i n a q u e para un
a g r e g a d o de perfil r e d o n d e a d o y t aa añ o a á x i a o n o a i n a l
de 3 /4 * , en una a e z c i a de c o n s i s t e n c i a s ec a , c o r r e s
p o n d e un V o l u a e n u n i t a r i o de a gua de 170 l t / a 3 .
7 S e l e c c i ó n del c o n t e n i d o de a i r e
D e s d e que se t ra t a de un c o n c r e t o sin a i r e i n c o r
porado, éntralos a T a bla 11.2.1, en la que se
d e t e r a i n a que el c o n t e n i d o de a ire a t r a p a d o para un
a g r e g a d o g r u e s o de taaa ñ o a á x i a o n o a i n a l de 3/4* es
de 2%
8 Relación a g u a - c e a e n t o por r e s i s t e n c i a
Se s e l e c c i o n a r á la r e l ac ió n a g u a - c e a e n t o por r e s i s
t e n c i a en priaer lugar. E n t r a n d o a la T a b l a 1 2 .2 . 2
p a r a una r e s i s t e n c i a p r o a e d i o de 295 k g / c a z en un
concreto sin a ire incorporado, se encuentra una
r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o en peso de 0 . 56.
9 R e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o por d u r a b i l i d a d
El concreto va a ser e a p l e a d o c oao p a r t e de un

e l e a e n t o de c i m e n t a c i ó n en una zona en la q u e el a gu a
f r e á t i c a tiene una c o n c e n t r a c i ó n de s u l f a t e s de 1200
ppa. E ll o exige d e t e r m i n a r la r e l a c i ó n a g u a - c v a e n t o
por d u r a b i l i d a d . E n t r a n d o a la T ab l a 1 3 * 3 . 2 se e n
c u e n t r a que para una e x p o s i c i ó n a s u l f a t o s a o d e r a d a ,
e n t r e 150 y 1500 ppa, c o r r e s p o n d e una r e l a c i ó n a g u a -
ceaento de 0.5.
De la a i saa T abla se a p r e c i a que la s e l e c c i ó n del

ceaento T ipo 1P es la adecuada p ar a e ste caso
particular.
10 S e l e c c i ó n de la r e l a c i ó n agua-cemento
Los cálculos nos han permitido determinar una

r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o por r e s i s t e n c i a de 0 . 5 6 y una
r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o por d u r a b i l i d a d de 0.5. P ar a
cumplir ambas condiciones se s e l e c c i o n a el v a lo r
meno r . La relación agua-cenento con la que se
d e t e r m i n a r á las p r o p o r c i o n e s de la m e z c l a s e r á de
0. 5 0 en p e s o .
11 F a c t o r c em e n t o
C o n o c i d o s el V o l u me n u n i t a r i o de agua, o a g u a de
d i s eñ o, y la r e l ac ió n a g u a - c e m e n t o , p o d e m o s d e t e r
m i n a r el f a ct o r ce me nt o s
F a c t o r c e m e n t o « 1 7 0 / 0 . 5 0 = 340 k g / m 3 = B b l / m 3
12 C á l c u l o de V o l u m en a b s o l u t o de la pasta
La s u m a de los v o l ú m e n e s a b s o l u t o s de los elementos

i n t e g r a n t e s de la p as t a serás
C e m e n t o ................. 3 4 0 / 2 . 9 6 t 1000 0. 115 m 3

A g u a ..................... 170/1 x 1000 0.170 m3
A i r e ..................... 2% 0.020 m3
.- S u m a de v o l ú m e n e s a b s o l u t o s o
V o l u m e n a b s o l u t o de la p asta 0.305 m 3
13 V o l u m e n a b s o l u t o del a g r e g a d o
El V o l u m e n a b s o l u t o del a g r e g a d o será i g u a l a la
u ni d a d m e n o s el V o l u m e n a b s o l u t o de la pasta.
V o l u m e n a b s o l u t o del a g r e g a d o 1 - 0 .303 « 0 . 4 9 5 m 3
14 P o r c e n t a j e de a g r e g a d o f i n o
P ar a d e t e r m i n a r el p o r c e n t a j e de a g r e g a d o f i n o en
relación al volumen absoluto total de agregado
e n t r a m o s a la T a b l a 1 6 . 3. 7.
En d i c h a Tabl a, para a g r e g a d o g r u e s o r e d o n d e a d o con

un t a m a ñ o m á x i m o n o m i n a l de 3 / 4 “ y a g r e g a d o f i n o con
un m ó d u l o de f i n e z a de 2.70, se e n c u e n t r a , p a ra un
c o n t e n i d o de c e m en t o de 8 b o l s a s por m etro c ú b i co , un
p o r c e n t a j e de a g r e g a d o f in o de 36%
Selección de las proporciones por el método de Walker 157
15 V o l ú a e n e s a b s o l u t o s del a g r e g a d o
P a r a d e t e r a i n a r los v o l ú a e n e s a b s o l u t o s de los a g r e
g a d o s f i n o y g r u e s o , aul t i pl i caíaos el p o r c e n t a j e de
agregado f ino por el voluaen absoluto total de
a g r e g a d o , d e t e r m i n a n d o el v o l u a e n a b s o l u t o de a g r e
g a d o f i n o y por d i f e r e n c i a con «1 v o l u a e n a b s o l u t o de
a g r e g a d o , el v o l u a e n a b s o l u t o de a g r e g a d o g r u e s o s
V o l u a e n a b s o l u t o des
.- A g r e g a d o f in o ......... 0.360 x 0.695 * 0.250 a3

.- A g r e g a d o g r u e s o ...... 0.695 x 0.250 3 0 . 4 45 a 3
16 P e s o s s e c o s de los a g r e g a d o s
P e s o s e c o deis
.- A g r e g a d o f ino .... 0 . 2 5 0 x 2 . 60 x 1000 ■ 650 k g / a 3

.- A g r e g a d o g r u e s o .. 0 .4 4 5 x 2 . 68 i 1000 » 1 1 9 3 k g/ a *
L as cantidades de aateriales, calculadas por el

M é t o d o de tialker, a ser e a p l e a d a s coao valores de
d i s e ñ o serini
.- Ceaento . . *................. 340 kg/a3

■ — A g u a d i se ñ o 170 lt/a3
.- Agregado f ino se c o ........ 650 kg/a3
Agregado g r u e s o s e c o ....... 1 193 kg/a3
18 C o r r e c c i ó n por h u a e d a d del a g r e g a d o
Peso h ú me d o del a g r e g ad os
.- F i n o .......... 650 x 1 .030 « 670 k g / a 3

.- G r u e s o ......... 1 193 x 1 . 0 1 3 - 1 208 k g / a 3
A continuación se d e t e r a i n a la h u a e d a d s u p e r f i c i a l
del a gr eg ad o s
H u a e d a d s u p e r fi c ia l deli
• - A g r e g a d o fino ............. 3.0 - 1.2 * + 1.8%
• - A g r e g a d o g ru e s o ........... 1.3 - 0.8 3 + 0.5%
Y los a p o r t e s de h u a e d a d de los a g r e g a d o s s er án :
A p o r t e de huaedad del ag re g ad os
DISEÑO DE MEZCLAS
.- F ino .............. 6 50 x (♦ 0.01 8) » + 12 l t / m 3

G r u e s o ............ 1193 x (♦ 0.00 5) * + 6 l t / « 3
A p o r t e de h u aed ad de los a g r e g a d o * + 18 l t / a 3
Agua e f e c t i v a ........... . 170 - 18 » 152 l t / a 3

u n i d a d c ú b i c a de c o n c r e t o , ya c o r r e g i d o s por h u m e d a d
del agregado, a ser empleados en las mezclas de
prueba serán s
C e m e n t o ...................... 340 kg/m3

■** Agua e f e c t i v a . . • • • • • . . . . . « 152 1 1/ m 3
A g r e g a d o fi n o h ú a e d o ...... 670 kg/a3
Ag regado grueso hú medo.... 1208 kg/a3
C A P I T U L O 2 0
SELECCION DE LAS PROPORCIONES DEL
CONCRETO
METODO DEL MODU L O DE FINEZA DE LA
COMBINACION DE AGREGADOS
20 -X ALCANCE
1 En «1 M é t o d o de Diseño del C o m i t é 211 del A m e r i c a n

C o n c r e t e I n s ti t u t e , se d e t e r m i n a en p r i m e r lugar los
c o n t e n i d o s de c e m en t o , agua, aire, y a g r e g a d o g r u e s o
y, por d i f e r e n c i a de la s uma de v o l ú m e n e s a b s o l u t o s
en r e l a c i ó n con la unid a d, el v o l u m e n a b s o l u t o y p e s o
s e c o del a g r e g a d o fino.
De e s t a m a ne r a, sea cual f u e r e la r e s i s t e n c i a d e s e a
da, en tanto se m a n t e n g a n c o n s t a n t e s el t a m a ñ o m á x i m o
n o m i n a l del a g r e g a d o g r u e s o y e l a ó d u l o de f i n e z a del
a g r e g a d o fino, el c on t e n i d o total de a g r e g a d o g r u e s o
en la m e zc l a será el mism o, i n d e p e n d i e n t e m e n t e del
c o n t e n i d o de pasta.
2 E s t e h ec ho ha l l e v a d o a m u ch o s i n v e s t i g a d o r e s a c u e s
t i o n a r el M é t o d o de D i s e ñ o del , ACI y b us ca r u n
procedimiento en el cual la r e l a c i ó n f i n o - g r u e s o se
modifique en función del contenido de pasta en
c o n s i d e r a c i ó n al c o n t e n i d o de c e m e n to de ésta.
Stanton Walk er , conjuntamente con el grupo de

investigación del L a b o r a t o r i o de Concreto de la
Universidad de Maryland, ha formulado un
p r o c e d i m i e n t o de s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s de la
u n i d a d cúbi c a de c o n c r e t o en el cual los p o r c e n t a j e s
de a g r e g a d o f ino y g r ue s o se m o d i f i c a n en f u n c i ó n de
sus p r o p io s m ó d u l o s de f i ne za , m e d i d a i n d i r e c t a de
sus g r a n u l o m e t r i as y superficies especificas, a
p a r t i r de la d e t er mi n a c i ón - del m ó du l o de f i ne z a de la
m e j o r c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d o s para las c o n d i c i o n e s
p l a n t e a d a s por las e s p e c i f i c a c i o n e s de obra.
3 En el m é to d o del m ó d u l o de f i ne z a de la c o m b i n a c i ó n
de a g r e g a d o s , los c o n t e n i d o s de a g r e g a d o s f i no y
grueso v a rí an para las diferentes resistencias,
s i e n d o esta v a r i a c i ó n f u nc i ón , p r i n c i p a l m e n t e , de la
r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o y del c o n t e n i d o total de a gu a,
e x p r e s a d o s a trav é s del c o n t e n i d o de c e m e n t o de la
mezcla.
Este método tiene c omo consideración fundamental,
a d e m á s de lo ya « x p r t s t d o , la p r t m i s a de que el
m ó d u l o de f i n e z a del a g r e g a d o , fino o g r u e s o , e e un
í nd i c e de su s u p e r f i c i e e s p e c í f i c a y que en la m e d i d a
q u e e sta a u m e n t a se i n c r e m e n t a la d e m a n d a de pasta,
así como q u e si se m a n t i e n e c on s t a n t e la p as t a y se
incrementa la f i ne z a del a g r e g a d o disminuye la
r e s i s t e n c i a por a d h e r e n c i a .
4 Como consecuencia de las i n v e s t i g a c i o n e s r e a l i z a d a s

se ha p o d i d o e s t a b l e c e r una e c u ac ió n que r e l a c i o n a el
m ó d u l o de f i n e z a de los a g r e g a d o s f ino y g r u es o, asi
c om o su p a r t i c i p a d ón porcentual en el volumen
a b s o l u t o t otal de a g r e g a d o . A p l i c a n d o d i c h a e c u a c i ó n
es p o s i b l e d e t e r m i n a r el v a l o r del m ó d u l o de f i n e z a
de la c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d o s mis c on v e n ien te pa ra
c o n d i c i o n e s d a d a s de la m ezcla.
Dicha ecuación esi
m ■ r«.m* + r«.m, ...... ( 2 0 . 1 . 4 )
en el cuali
m ... m ó d u l o de fineza de la c o m b i n a c i ó n de a -
g regados•
m-r ... m ó d u l o de f i n e z a del a g r e g a d o fino.
m« ... m ó d u l o de f i n e z a del a g r e g a d o gr u es o .
r-r ... P o r c e n t a j e de a g r e g a d o f i n o en r e l a c i ó n al
v o l u m e n a b s o l u t o total de a g r e g a d o .
r» ... P o r c e n t a j e de a g r e g a d o g r u e s o en r e l a c i ó n
al v o l u m e n a b s o l u t o total de a g r e g a d o .
Del a n á l i s i s de la e c u a c i ó n se p u ede d e d u c i r que el

m ó d u l o de f i n e z a de una c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d o s f i n o
y g r u e s o es igual a la s uma de los p r o d u c t o s de los
m ó d u l o s de f i n e z a de cada i n g r e d i e n t e por la r e la c i ó n
del v o l u m e n a b s o l u t o de cada i n g r e d i e n t e al v o l u m e n
a b s o l u t o de t od o s los i n g r e d i e n t e s .
3 Aplicando la r e l ac i ón 2 0. 1. 4 es p o s i b l e o b t e n e r los
diversos valores del módulo de fineza de la
combinación de agregados que dan las mejores
condiciones de trabajabilidad para diversos
c o n t e n i d o s de c e m e n t o por m et r o c úb i c o de c o n c r et o .
D i c h o s v a l o r e s están i n d i c a d o s en la T a bla 1 6.3.10.
Selección de las proporciones por el método del módulo de fineza 161
de la combinación de agregados
Es i m p o r t a n t e s e ñ a l a r que los v a l o r e s de la Tabla
están referidos a agregado angular y adecuadamente
g r a d u a d o , con un c o n t e n i d o de v a c í o s del o r d e n del
35%. P a r a c o n d i c i o n e s d i f e r e n t e s se d eb e s e g u i r lo
i n d i c a d o en la T ab la .
6 Se ha establecido que los agregados fino y grueso
c o a p r e n d i d o s d e n t r o de las e s p e c i f i c a c i o n e s de la
H o r « a A S T U C 33 d e b e n p r o du ci r c o n c r e t o s t r a b a j a b l e s ,
en c o n d i c i o n e s o r d i n a r i a s , c ua nd o el a ó du l o de f i n e z a
de la c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d o s se a p r o x i m a a los
v a l o r e s de la T a b l a 1 6 .3.10.
Del análisis de es t a T a bla se aprecia que es

necesario conoc er , para determinar el aódulo de
f i n e z a de la c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d o s , el tamaño
m á x i m o n o a i na l del a g r e g a d o g r u e s o y el c o n t e n i d o de
c e a e n t o de la u n i d a d c&bi ca de c o n c r e t o .
Es i a p o r t a n t e i g u a l m e n t e r e c o r d a r que los v a l o r e s de
la T a b l a 1 6 .3 .1 0 c o r r e s p o n d e n a c o n c r e t o s sin aire
i n c o r p o r a d o y p u e d e n p r o du c ir b u e n a s a e z c l a s c ua nd o
se e m p l e a n los m é t o d o s de c o l o c a c i ó n y c o m p a c t a c i ó n
u s u a l e s . Sin e m b a r g o , pueden ser a lgo s o b r e á r e n o s o s
para n r empleados en pavimentos o en e s t r u c t u r a s en
las que se u t i l i z a c o n c r e t o ci cl óp e o .
Cuando las condiciones de colocación son muy

f a v o r a b l e s los v a l o r e s toma do s de la T a b l a 16 .3 .1 0
p u e d e n i n c r e m e n t a r s e hasta 0.2. I g u a l m e n t e , c u a n d o se
ha i n c o r p o r a d o a i re a la mezc l a , el v al o r t o m a d o de
la T a b l a p u ede ser i n c r e m e n t a d o en 0.1 p ara o b t e n e r
a d e c u a d o b e n e f i c i o de la i n c o r p o r a c i ó n de a i r e sobre
la t r a b a j a b i 1 i d a d .
7 La proporción de a g r e g a d o fino, de m ó d u l o de f i n e z a
c o n o c i d o , en r e l a c i ó n al v o l u me n a b s o l u t o t otal de
a g r e g a d o n e c e s a r i o para, de a c u e r d o a la r i q u e z a de
la m e z c l a , o b t e n e r un m ód ul o de f i n e z a d e t e r m i n a d o en
la c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d o s p ue d e ser c a l c u l a d a , tal
c omo se i nd ic ó en el a c á p it e 1 6 .3 .1 0, a p a r t i r de la
siguiente ecuación i
m„ - m
r f * ---------- x 100 ............. (20.1 .7)
■« -
El v a l o r o b t e n i d o de esta e c ua c i ó n , m u l t i p l i c a d o por
el v o l u m e n a b s o l u t o de a g re ga do , nos p e r m i t e c on o c er
el v o l u m e n a b s o l u t o de a g r e g a d o fino. Por d i f e r e n c i a
se p u ede determinar el volumen absoluto de a gr e ga d o
g rueso.
A mb o s volúmenes absolutos, multiplicados por sus

r e s p e c t i v o s p e s o s s ecos s ó l i d o s , p e r mi t e n c al cu l a r
los p e sos s e c o s por u n id a d de v o l u m en del c on creto,
de los a g r e g a d o s f i n o y g r u e s o .
20 - 2 A P L I C A C I O N D E L A S E C U A C I O N E S
1 A p l i c a c i ó n de la e c u a c i ó n 20.1.4
P ara aclarar el e mp l e o de la ecuación 20.1.4

s u p o n g a m o s una d o s i f i c a c i ó n de m e z c l a en la que se ha
de e m p l ea r a g r e g a d o f ino con un módu l o de fine za de
2 .72 y a g r e g a d o g r u e s o con un m ód ul o de fine za de
7.3; y en la que se d e s ea c o n o c e r el m ó d u l o de fineza
de la c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d o s .
De a c u e rd o al d i s e ñ o e f e c t u a d o , la d o s i f i c a c i ó n de
los m a t e r i a l e s i n t e g r a n t e s de la u n id a d cúbici de
c o n cr et o , e x p r e s a d a en v o l u m e n a b s o l u t o, es des
.- C e m e n t o .................. 0.101 m3
.- Agua de d i s e ñ o ........ 0.182 m3
Ai r e a t r a p a d o .......... 0.015 m3
.- A g r e g a d o P i n o s ec o .... 0.275 m3
.- A g r e g a d o g r u e s o seco .. 0.427 m3
La suma de los v o l ú m e n e s absolutos de los a g r e g ad o s

f in o y g r u e s o es i g ual ax
S uma de v o l ú m e n e s
a b s o l u t o s ............... 0.273 + 0 . 4 27 * 0.702 m 3
Y los p o r c e n t a j e s de los a g r e g a d o s f in o y grueso,

e x p r e s a d o s como pa rt e d e c i m a l del v o l u m e n a bs o lu t o
total de a g r e g a d o , s e r l m
.- A g r e g a d o f i no .......... 0 . 2 7 5 / 0 . 7 0 2 * 0 . 3 8 - 38%
.- A g r e g a d o g r u e s o 0 . 4 2 7 / 0 . 7 0 2 * 0 . 6 2 ■ 62%
A p l i c a n d o la e c u a c i ó n 2 0 . 1 . 4 , se d e t e r m i n a que el
m ó d u l o de f i n e z a de la c o m b i n a c i ó n de a g re g ad o s es,
para e ste caso, igual as
m - 0 .38 x 2 . 7 2 + 0 . 62 x 7 .5 0 « 5.68
Selección de los proporciones por ei método dei módulo de fineza 163
Lueg o, *1 m ó d u l o de f i n e z a de la combinación de
a g r e g a d o * s t r i igual a 3.68.
2 Aplicación de la e c u a c i ó n 2 0 . 1 . 7
P a r a u n a m e j o r c o m p r e n s i ó n de la e c u a c i ó n 2 0 . 1 . 7 ,
c o n s i d e r e m o s una m e z c l a de c o n c r e t o en la que ya se
ha d e t e r m i n a d o la n e c e s i d a d de e a p l e a r 320 kg de
c e m e n t o por m e t r o c ú bi c o de c o n c r e t o , asi c omo un
c o n t e n i d o de a gua de d i s e ñ o de 180 l it ro s por m e t r o
c úbic o, p a r a un c o n t e n i d o de a i re a t r a p a d o de 12
En la m e z c l a se ha e m p l e a d o a g r e g a d o f in o con un
m ó d u l o de f i n e z a de 2 .73 y a g r e g a d o g r u e s o de I a de
t a m a ñ o m á x i m o n o m i n a l y un e ó d u l o de f i n e z a de 7 . 4 3.
Se d e s e a c o n o c e r las c a n t i d a d e s de los a g r e g a d o s f i n o
y g r u e s o s e c o s de la m e z cl a , e x p r e s a d a en p o r c e n t a j e
del v o l u m e n a b s o l u t o total de a g r e g a d o .
E n t r a m o s a la T a b l a 16.3 -1 0 p ara un c o n t e n i d o de
c e m e n t o de 7.3 s a c o s ( 32 0/ 4 2. 3) y un a g r e g a d o g r u e s o
de 1* de t a m a ñ o m á x i m o n o m in al , e n c o n t r a n d o un m ó d u l o
de f i n e z a de la c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d o s i g ual a
5.38.
Con es t e v a l o r y los de los m ó d u l o s de f i n e z a de los

agregados f i n o y g r ue s o, se puede calcular el
p o r c e n t a j e de a g r e g a d o fifto e m p l e a n d o la e c u a c i ó n
( 20 . 1. 7) .
7. 4 3 - 3.38
r* - -------------- x 100 ■ 442
7.45 - 2.75
Por lo tant o , del total de a g r e g a d o de la m e z c l a ,

e x p r e s a d o en v o l u m e n a b s o l u t o , el 4 4 2 será a g r e g a d o
fino y el 562 se r á a g r e g a d o grueso.
C o n o c i d o s los p o r c e n t a j e s de a g r e g a d o s fi n o y g r u e s o
y multiplicado« por el vo l u m en a b s o l u t o de a g r e g a d o ,
puede o b t e n e r s e el v o l u m e n a b s o l u t o de cada uno de
ellos. Obtenido es t e y m u l t i p l i c a d o por el peso
sóli d o se podrá d e t e r m i n a r el pe s o se c o de cada uno
de los a g r e g a d o s .
20.3 EJEMPLO N° X
1 Especificaciones
Se de sea d e t e r m i n a r , a p l i c a n d o el M é to d o del M ó d u l o
de F in e z a de la Combinación de Agregados, las
p r o p o r c i o n e s de una m e z c l a de c o n c r e t o a ser e m p l e a d a
en las T r i b u n a s del E s t a d i o M u n i c i p a l de la ciudad de
C h im b ót e . Las e s p e c i f i c a c i o n e s de obra i nd i ca n t
a) La r e s i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n de d i s e ñ o e s p e c i f i
cada p ara el c o n c r e t o es de 24 5 k g / c m 2 a los 28
días. La desviación estándar de la compañía
c o n s t r u c t o r a es de 28 k g / c m 2 .
b) Las c o n d i c i o n e s de c o l o c a c i ó n requieren una m e z c l a

de c o n s i s t e n c i a p l á s t i c a .
2 Materiales
1.- C em e n t o s
P o r t l a n d A STM T I P O 1 ■Pacasmayo"
.- P es o E s p e c i f i c o ............... ....... 3.12
2.- Aguas
.- P o t a b l e , de la red p ú b l i c a de la c i ud a d
•- P e s o e s p e c í f i c o de masa . . . . . . . . . . . 2.68
A b s o r c i ó n ................................. 1.20%
.- C o n t e n i d o de H u m e d a d ................. 3 .0 0 %
.- M ó d u l o de F i n e z a ...................... 2.75
4.- A g r e g a d o Gr ue so s
P e rf i l an gu la r
• * Tamaño Máximo Nominal 1*
P e s o s eco c o m p a c t a d o .............. 1650 k g / m 3
P es o e s p e c í f i c o d e m a s a .......... 2 .62
Absorción ............................ 0.4%
.- C o n t e n i d o de h u m e d a d ............. 1.3%
.- M ó d u l o de F i n e z a ................... 7.02
C o n o c i e n d o que la r e s i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n de d i s e ñ o
e s p e c i f i c o es de 245 k g / c m * a los 28 d ía s y que la
d e s v i a c i ó n e s t á n d a r es de 28 k g / cm *, a p l i c a m o s las
e c u a c i o n e s (7.4.1) y ( 7. 4 . 2) .
283 k g/ c m'
Selección de los proporciones por el método del módulo de fineza 165
f - 243 ♦ 2 -3 3 x 28 - 33 « 275 kg/ca*
S e l e c c i o n a n d o el a a y o r de los dos v a l o r e s i
f - 2B3kg/ca*
4 S e l e c c i ó n del T a a a ñ o H á x i a o N o m i n a l del A g r e g a d o
De acuerdo a las especificaciones de obra, el

ag regado grueso tiene perfi l a n g u l a r y un t a a añ o
a á x i a o nomin al de 1".
5 S e l e c c i ó n del a s e n t a a i e n t o
colocación requieren que la aezcla tenga una
consistencia plástica, a la q ue corresponde un
a s e n t a a i e n t o de 3" á 4".
6 V o l u a e n u n i t a r i o de a gu a
El v o l u a e n u n i t a r i a de agua, o a g u a de d i s e ñ o , lo
seleccionaaos de la T a bla 1 0 .2 ,1 , en la que se
d e t e r a i n a que p ar a un agregado grueso de tamaño
a á x i a o n o ain al de 1", en u na a e z c l a de c o n s i s t e n c i a
plástica y sin aire incorporado, corresponde un
v o l u a e n u n i t a r i o de 193 l t / a 3 .
D on d e que se trata de un concreto sin aire

i n c o r p o r a d o , de la Ta bl a 11.2 . 1 se d e t e r m i n a que el
c o n t e n i d o de a ire a t r a p a d o para un a g r e g a d o g r u e s o de
t a aa ñ o a áx i a o n o a i n a l de 1" es de 1. 52
8 Relación agua-ceaento
No p r e s e n t á n d o s e en e st e c aso n i n g ú n tipo de a c ci ó n
e x t e r n a que p u d i er a d a ñ ar el c o nc r e t o , se s e l e c c i o
n ará la relación agua-reamen to únicamente por
resistencia.
E n t r a n d o a la T a b l a 12.2 .2 p ara una resistencia

p r o a e d i o de 283 kg/ca* en un concreto sin a ir e
i n co r p o r a d o , se a u e s t r a una r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o de
0.57.
9 F a c t o r C ea e nt o
El f a c t o r c e aen to de la a ez cl a serás
.- Fact o r c e m e n t o - 1 9 3 / 0 , 5 7 * 33? k g / m 3 - B b l / m 3
10 C á l c u l o del v o l u m e n a b s o l u t o de la pasta
La tuaa de los v o l ú m e n e s a b s o l u t o s de los elementos

i n t e g r a n t e s de la pasta serás
V o l ú m e n e s a b s o l u t o s des
. - C e m e n t o . 3 3 9 / 3 . 1 2 x 1000 0.109 m 3
•- Agua .... 193/1 x 1000 .. 0.193 m3
Aire ---- 1.5* ............ 0.015 m 3
Suma de v o l ú m e n e s a b s o l u t o s o
v o l u me n a b s o l u t o de la p asta .... ■ 0 . 3 1 7 m 3
11 V o l u m e n a b s o l u t o del a g r e g a d o
El v o l u me n a b s o l u t o del a g r e g a d o es i qual a la u n i d a d
m e n o s el v o l u m e n a b s o l u t o de la pastas
V o l u m e n a b s o l u t o del a g r e g a d o 1 - 0 . 3 1 7 “ 0.683 m 3
12 C á l c u l o del m ó du l o de f i n e z a de la c o m b i n a c i ó n de a-
g req ados
E n t r a n d o a la T abla 1 6 . 3 . 1 0 con un c o n t e n i d o de
c em en to de 8 « a c o s / m 3 y un tamaffo m á x i m o n o m in a l del
a q r e q a d o de 1*, se e n c u e n t r a un v a l o r del m ó du l o de
f i n e z a de la c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d o s i q u a l a 5.41
m - 5.41
13 C á l c u l o del v a l o r de re
conocido el valor del módulo de fineza de la

combinación de agregados se p uede determinar el
p o r c e n t a j e de a g r e g a d o f i n o en r e l a c i ó n el v o l u m e n
a b s o l u t o t ot a l de a g r e g a d o . P ar a e l l o s a p l i c a m o s la
e c u a c i ó n del a c á p it e 2 0 . 1 . 5 s
- m
Tf ■ ------- x 100
«, - *f
7 .02 - 5.41
rt - -------------- x 100 * 3 7 . 7%
7.02 - 2 . 7 5
14 C á l c u l o de los v o l ú m e n e s a b s o l u t o s del a g r e g a d o
Selección de tas proporciones por el método del módulo de fineza 167
Voluaen absoluto
del a g r e g a d o f i n o ....... 0 . 6 8 3 x 0 . 3 7 7 ■ 0 . 2 5 7 a 3
.- V o l u a e n a b s o l u t o
del a g r e g a d o g r u e s o .... 0 . 6 8 3 x 0 . 6 2 3 » 0 . 4 2 6 a 3
13 P a s o s s e c o s de los a g r e g a d o s
.- A g r e g a d o f i n o . . . . 0 . 2 3 7 x 2.68 x 1 0 0 0 « 689 k g / a 3
A g r e g a d o g r u es o . . 0 . 4 2 6 x 2 .62 x 1 00 0 ■ 1116 k g / a 3
16 V a l o r e s de d i s e ü o
La s c a n t i d a d » » de m a t e r i a l e s , c a l c u l a d a s por el
H é t o d o del N ó d u l o de F i ne z a de la C o a b i n a c i ó n de
A g r e g a d o s , a ser e a p l e a d a s c omo v a l o r e s de d i s e ñ o
se rá n i
Cemento .................... 339 kg/a3
.- A g u a d* d i s e ñ o ...... .... .193 lt/m3
. - A g r e g a d o Fino seco ...... 689 kg/m3
.- A g r e g a d o G r u e s o s ec o .... 1116 kg/m3
17 C o r r e c c i ó n por h u m e d a d del a g r e g a d o
P e s o h ú m e d o del i
.- A g r e g a d o f ino ................ 689 x 1.03-0 *7 10 k g / a *
A g r e g a d o g r u e s o ........ 1193 % 1 . 0 1 3 • 1209 kg/a9
A continuación se d e t e r a i n a la h u a e d a d superficial de
agregados
Huaedad superficial s
.- Del a g r e g a d o f i n o .......... 3 .0 - 1.2 “ + 1.8%
Del a g r e g a d o g r u e s o ........ 1.3 - 0.4 * + 0 .9 %
Y los a p o r t e s de h u m e da d de los a g r e g a d o s s e r á n s
A p o r t e de h u m e d a d deis
.- Agregado fino ...... 689 x (* 0 . 0 1 8 ) « + 12 lt/m3
A g r e g a d o f ino ...»•• 1193 x (♦ 0 . 0 0 9 ) » ♦ 11 lt/a3
A p o r t e de h u me da d del
agregado ................................ ■ ♦ 23 l t /a
A g ua e f e c t i v a ............... 193 - 23 * 170 l t / a 3

168 D/S£\0 DE MEZCLAS
u ni d a d c ú b i c a d* c o n c r e t o , ya c o r r e g i d o s por h umedad
del a gr e g a d o , a ser e m p l e a d o s en las m e zcl as de
p ru e b a se rá n x
•- C e m e n t o ..................... 339 kg/m9

.- Agua e f e c t i v a .............. 170 lt/m9
. - A g r e g a d o F i n o h úm e d o .... 710 kg/ms
A g r e g a d o G r ue s o h úm e d o •• 1209 kg/m9
La p r o p o r c i ó n mn peso dm los m a t e r i a l e s sin c or r e g i r

y ya c o r r e g i d a s por h u m e da d del a g r e g a d o scrini
339 689 1116

--- s ___ x ----- » 1 x 2 .0 3 x 3.29 / 24.1 1 t/saco
339 33? 339
339 710 1209

- i i ----- * 1 s 2 .0 9 s 3.57 / 21 .3 1 t/sa co
339 339 339
19 P es os por t a n d a de un t a c o
•- R e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o de d i se ñ o * 1 9 3 / 3 3 9 * 0.37
Relación agua-cemen to efectiva * 1 7 0 / 3 3 ? * 0.30
Y las c a n t i d a d « * de materiales por t anda de un saca

serán i
.- C e « « n t o .................. 1 x 4 2.3 * 4 2.5 k g /s ac o

.- Agua e f e c t i v a ........... * 2 1 .3 I t/ sa c o
.- A g r e g a d o F in o hú«e do .. 2 .09 x 42.5 * 8 8.8 k g/ sa c o
.- A g r e g a d o G r ue s o h ú m e d o 3 .57 x 4 2.5 * 1 5 1 . 7 k g/ sa c o
20. \ EJEMPLO N* 2
1 La c o m pa ñ ía c o n s t r u c t o r a "Pérez 4 L ó p e z A s o c i a d o s ”
han o b t e n i d o la buena pro en la l i ci t a c i ó n para la
c o n s t r u c c i ó n de la C e n t r a l T é r m ic a de H u i n a s c a s h i en
las a l t u r a s del Cuzco. Las e s p e c i f i c a c i o n e s de la
o bra i n d ic a n lo s i g ui e nt e s
a) Las c a r a c t e r í s t i cas s í s m i c a s de la regi ón d e t e r

minan una r e s i s t e n c i a a la c o m p r e s i ó n de d i se ñ o
e s p e c i f i c a d a del o r den de 210 k g / c m 2 a los 7 días,
para una r e l ac i ó n de r e s i s t e n c i a s 2 8/7 de 1.33.
Selección de los proporciones por el método del módulo de fineza 169
b) L a s c a r a c t e r í s t i c a s de los elementos estructura-
les, la d i s t r i b u c i ó n del .acero y el e q u i p o de
c o m p a c t a c i ó n a ser » « p i c a d o h acen r e c o m e n d a b l e el
e m p l e o de m e z c l a s de c o n s i s t e n c i a p l á s t i c a .
c) De a c u e r d o al c r o n o g r a m a de t r a b a j o , el p r o c e s o de
v a c i a d o del c o n c r e t o se e f e c t u a r á e n t r « S e t i e a b r e
y F e b r e r o . El r e g i s t r o p r o m e d i o de t e m p e r a t u r a s en
la zona de los s i g u i e n t e s v a lo r e s «
E n e r o ........ . 2 0 * C Julio ......... -3 * C
Febrero . 16 *C 4 *C
. 1 0 #C S e t i e m b r e .... 10*C
. -2*C O c t u b r e . ....... 12*C
M a y o ......... . -6 *C N o v i e m b r e .... 14 * C
J u n i o ........ . - 1 0 *C D i c i e m b r e .... 1 6 * C
d) La d e s v i a c i ó n e s t á n d a r y el c o e f i c i e n t e de v a r i a
c ió n de la c o m p a ñ í a que ha g a n a d o la b u e n a pro
están dados por los resultados de una obra
an ter iori
Muestra f ** Muestra f *« Muestra f '«=
1 303 11 356 21 263

2 291 12 305 22 325
3 236 13 298 23 295
4 345 14 278 24 287
5 352 15 296 25 292
6 302 16 287 26 278
7 298 17 314 27 295
8 264 18 308 28 292
9 300 19 310 29 301
10 282 20 279 30 308
31 312
32 328
e) La s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s de la m e z c l a d e
b e r á h a c er se e m p l e a n d o el M é t o d o del M ó d u l o de
F i n e z a de la C o m b i n a c i ó n del a g r e g a d o s .
2 Materiales
1.- C e m e n t o :
.- P orti and A S T M T IPO 1 "Rumi-
.- P es o E s p e c i f i c o . . . . . . . . .......... . 3. 14
2 .- A g u a a
- A gu a de pozo. C ua p l e con los requisitos de la

H o r m a E.060.
DISEÑO DE MEZCLAS
3.- A g r e g a d o Fino:
.- P e s o u n i t a r i o s u e l t o ....... ....... 1635 kg/a3
P e s o u n i t a r i o c o m p a c t a d o ........... 1784 kg/a3
P es o e s p e c i f i c o de a a s a ............ 2 .6 3
C o n t e n i d o de H u m e d a d . . . . . . . . ..... 3 . 3%
Absorción ........................... 1.2%
M ó d u l o de F i n e z a ..... ............ 2 .9 6
4.- A g r e g a d o G r u es os
P er f i l a n g u l a r
.- P e so u n i t a r i o s u e l t o ............. 1733 k g / a 3
P e s o u n i t a r i o c o a p a c t a d o .......... 1842 k g / a 3
• - P es o e s p e c í f i c o de a asa ....... 2 .7 2
- C o n t e n i d o de H u a e d a d ............ 0 .2 %
.- A b s o r c i ó n ................ . 0.7%
T a m a ñ o M á xi m o n o a i n a l ............. 1 1/2"
.- M ó d u l o de F i n e z a ................. 7 .3 6
D e t e r m i n a c i ó n de la r e s i s t e n c i a de d i se ñ o
Las especificaciones de d i se ñ o i n d ic an que, por

ra z on e s de c o m p o r t a m i e n t o f r e n t e a 1 sismo, la central
t érai ca d ebe tener u n a r e s i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n de
d is eñ o de 210 kg/ca* a los 7 días; i gu al m e n t e
e s t a b l e c e n que la r e s i s t e n c i a a los 28 d ía s debe
e s tar en un r e l a c i ó n de , 1.33 en r e l a c i ó n con la
r e s i s t e n c i a a los 7 d ías. Por t a n t o la r e s i s t e n c i a en
c o m p r e s i ó n de d i se ñ o e s p e c i f i c a d a a los 28 días será:
f'e » 210 x 1.33 ■ 2 7 9 . 3 kg/cm*
D e t e r m i n a c i ó n de la r e s i s t e n c i a p r o m e d i o
P ara la d e t e r m i n a c i ó n de la r e s i s t e n c i a p r o m e d i o es
n e c e s a r i o p r i m e r a m e n t e c o n o ce r la d e s v i a c i ó n e st á nd ar
de la c o m p a ñ ía que va a e j e c u t a r el proyecto,
d e t e r m i n a d a a p ar ti r de los r e s u l t a d o s o b t e n i d o s en
p r o b e t a s e n s a y a d a s en una o bra a n t e r io r .
El C u a d r o 2 0 .4 . 4 p r e s e n t a el c á l c u l o de la d es v i a c ió n
e s t á n d a r y el c o e f i c i e n t e de v a r i a c i ó n e m p l e a n d o el
m é t o d o u su al de d e t e r m i n a c i ó n de los m i s m o s a partir
de los r e s u l t a d o s de las m u e s t r a s . Se o b t e n d r á los
mismos r e s u l t a d o s si la d e t e r m i n a c i ó n se e fectúa
m e d i a n t e un p r o g ra m a de c a l c u l a d o r a .
A p a r t i r de los c á l c u l o s i n d i c a d o s en la T a b l a 20.4.4
se d e t e r m i n a que el v a l o r de la d e s v i a c i ó n e st án d a r
”s" es igual a 2 3.3 k g/ c m * .
Selección de las proporciones por el método del módulo de fineza
CUADRO 20.4.4
Huvstra X <X„ - X )*
IX
X
i
i
1 303 3 9
2 291 9 81
3 256 44 1936
4 345 45 2025
3 352 52 2704
6 302 2 4
7 298 2 4
8 264 36 1296
9 300 0 0
10 282 18 324
11 356 36 3136
12 305 5 25
13 298 2 4
14 278 22 484
15 296 4 16
16 287 13 169
17 314 14 196
18 308 8 64
19 310 10 100
20 279 21 441
21 263 37 1369
22 325 25 625
23 295 5 25
24 287 13 169
25 292 8 64
26 278 22 484
27 295 5 25
28 292 8 64
29 301 1 1
30 308 8 64
31 312 12 144
32 328 28 784
9600 16836
32
E X ......... 9600
EX/n 300 k g / c a a
E(X„ - X)* 16836
i 2 ......... 16836/31 - 543.09
2 3 . 1 0 kg/c**
V .......... */ X ■ 7.76%
C o n o c i e n d o q u e 1 a r e s i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n de d i s e ñ o
e s p e c i f i c a d a es de 2 7 7 . 3 k g/ c m * a los 28 d ías y que
la d e s v i a c i ó n e s t á n d a r es de 2 3.3 k g / c m * , a p l i c a m o s
las e c u a c i o n e s (7.4.1) y (7.4.2).
f ' .r * 2 7 9 . 3 ♦ 1.34 x 2 3 . 3 * 311 kg/cm*
f*«.. * 2 7 9 * 3 + 2.33 x 2 3 . 3 - 35 * 299 k g / c m *
S e l e c c i o n a n d o el m ayor de los dos v a l o r e s :
fe- - 311 k g /c m *
5 S e l e c c i ó n de la t e m p e r a t u r a
En el a c á p i t e 2 0 . 4. 1 ( c) se dan las t e m p e r a t u r a s en la
z ona p ara los d i f e r e n t e s me ses del año. Se o b s e r v a
que en los m es e s de v a c i a d o del concreto, entre
s e t i e m b r e y f eb re r o, la t e m p e r a t u r a a m b i e n t e e stá por
e n c i m a de los 0*C por lo que no se p r e s e n t a r í a n
p r o b l e m a s de c o n g e l a c i ó n en esta e t ap a .
Sin embargo, se a p r e c i a i g u a l m e n t e , en el m is mo
a c á p i t e , -que la t e m p e r a t u r a p uede l l eg a r a v a l o r e s de
^ 1 0* C en el mes de J un io , lo que significaría
p r o c e s o s de c o n g e l a c i ó n en p r e s e n c i a de hume d a d. La
p o s i b i l i d a d de que se p r e s e n t e n e s t o s p r o c e s o s hace
r e c o m e n d a b l e el e m pl e o de aire i n c o r p o r a d o en la
m e zc la , debiendo considerarse una condición de
ex p o s i c i ó n se v er a .
6 T a m a ñ o fláximo Nomin al del A g r e g a d o
De a c u e r d o a la g r a n u l o m e t r í a del a g r e g a d o y las e s
pecificaciones sobre m a t e r i a l e s , el t a ma ñ o m á xi m o
n o m i n a l del a g r e g a d o es de 1 1/2".
De a c u e r d o a las e s p e c i f i c a c i o n e s es r e c o m e n d a b l e el
e m p l e o de u n a m e z c la de c o n s i s t e n c i a p l á s t i c a , a la
que c o r r e s p o n d e un a s e n t a m i e n t o de 3" á 4 “.
8 V o l u m e n U n i t a r i o de A gu a
El v o l u m e n u n i t a r i o de a gu a lo s e l e c c i o n a m o s de la
T a b l a 1 0 . 2 . 1 , en la q u e se d e t e r m i n a q u e para un
a g r e g a d o g r u e s o de t a ma ñ o m á x i m o n o m i n a l de 1 1/2",
en una m e z c l a de c o n s i s t e n c i a plástica con aire
i n c o r p o r a d o , c o r r e s p o n d e un v o l um e n u n i t a r i o de agua
de 165 l t / m 3 .
Selección de las proporciones por el método del módUc de fineza 173
9 C o n t e n i d o de A ir *
D e s d e que se t r a t a de un c o n c r e t o con a i r e i n c o r
p o r a d o , de la T a b l a 11.3.1 se d e t e r m i n a q u e el c o n
t e n i d o de a i r e t otal para una c o nd i c ió n de e x p o s i c i ó n
s e v e r a y un a g r e g a d o g r u e s o de un taaa ñ o m á x i m o n o m i
nal d e 1 1/2" es de 3.52.
10 R e l a c i ó n a g u a - c e n e n t o por r e s i s t e n c i a
P r e s e n t á n d o s e en e s t e caso la p o s i b i l i d a d de a c c i o n e s
e x t e r n a s d e b i d a s al p r o c e s o de c o n g e l a c i ó n , la s e l e c
ción a g u a - c e m e n t o por r e s i s t e n c i a d e b e r á ser s e l e c
c i o n a d a para un c o n c r e t o con a ire i n c o r p o r a d o .
E n t r a n d o a la T a b l a 12.2 . 2 en la c o lu m na de c o n c r e t o
con a i r e i n c o r p o r a d o , se e n c u e n t r a una r e l a c i ó n a gua-
c e i e n t o por r e s i s t e n c i a de 0 .45 para una r e s i s t e n c i a
p r o m e d i o de 311 k g / c m * -
11 R t l a c i ó n i g u i - c c a e n t o por d u r a b i l i d a d
La T a b l a 1 3 . 2. 3 i n d i c a que cu an d o las c o n d i c i o n e s de
e x p o s i c i ó n c o r r e s p o n d e n a c o nc r e t o s e x p u e s t o s a p r o
c e s o s de c o n g e l a c i ó n y d e s h i e l o en c o n d i c i ó n húaeda
c o r r e s p o n d e , para el caso de e l e a e n t o s e s t r u c t u r a l e s ,
u na r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o m á x i m a de 0.5.
12 R e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o s e l e c c i o n a d a
C o n o c i d a s la r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o por r e s i s t e n c i a ,
q ue es de 0 . 45, y la rela c i ón a g u a - c e a e n t o por d u r a
b i l i d a d , que es de 0.5, se s e l e c c i o n a r á el me no r de
los d o s v a l o r e s que p e r ai t e s a t i s f a c e r a a b a s c o n d i
c i o n e s . La r e l a c i ó n agua-ceaento s e l e c c i o n a d a será
0.43
13 F a c t o r C e m e n t o
El f a c t o r c e m e n t o de la m e z c l a serái
.- F a c t o r c e m e n t o « 1 6 5 / 0 .45 * 367 k g / a 3 * 8 . 6 s a c o s / a 3
14 C á l c u l o del v o l u m e n a b s o l u t o de la pasta
La s u m a de los v o l ú m e n e s a b s o l u t o s de los elementos

i n t e g r a n t e s de la p as t a será«
V o l u m e n a b s o l u t o det
DISEÑO DE MEZCLAS
C * a * n t o ........ 3 6 7 / 3 . 1 4 x 1000 - 0.117 m3
Agua ............ 169/1 x 1000 - 0.163 a 3
Air* ............ 5.5% - 0.055 m3
V o lu me n a b s o l u t o d* la p as t a * 0.337 m3
15 V o l u me n a b s o l u t o d*l a g r e g a d o
El v o lum en a b s o l u t o del a g r t g t d o es igual a la u ni d a d

m e n o s el v o l u m e n a b s o l u t o de la pastas
.- Volumen absoluto del agregado 1-0.337 * 0 .6 6 3 m

3
16 C á l c u l o del m ó d ul o de f i n e z a de la c o m b i n a c i ó n de a-
gregados
E n t r a n d o a la Ta bla 1 6 . 3 . 1 0 con un c o n t e n i d o de
c e me nt o de 8 . 6 s a c o s / « 3 y un t am a ñ o m á x i a o n o m i n a l
del a g r e g a d o de 1 1 / 2 “, se e n c u e n t r a un v alor del
m ó d u l o de f i n e z a de la c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d o s igual
a 5.75
m - 5.75
17 C á l c u l o del va lo r de r+
C o n o c i d o el v al o r del m ó d u l o de f i n e z a de la c o m b i n a
ción de a g r e g a d o s se p u e d e d e t e r m i n a r el p o r c e n t a j e
de a g r e g a d o f ino en r e l a c i ó n el v o l u m e n a bs o lu to t o
tal de a g r eg ad o . P ara e l l o s a p l i c a m o s la e c ua ci ón del
a c á p i t e 2 0 .1 .5 S
mQ - m
r* - ------- x 100
m v - m*
7.36 - 5.75
r* * -------------- x 100 - 3 6 . 6 %
7 .36 - 2.96
18 C á l c u l o de los v o lú m e n e s a b s o l u t o s del a g r e g a d o
V o l u ee n a b s o l u t o deis
• ~ A g r e g a d o f in o . 0 . 6 6 3 x 0 . 3 6 6 * 0 . 243 m 3
.- A g r e g a d o g r u e s o ....... 0 . 6 6 3 x 0 . 6 34 * 0. 42 0 m 3
1? P e s o s s e cos del a g r e g a d o
P e s o seco deis
A g r e g a d o f in o ... 0 . 2 4 3 x 2. 6 5 x 1000 * 644 k g / m 3
A g r e g a d o g r ue s o . 0 . 4 2 0 x 2. 7 2 x 1000 * 1142 k g / m 3
Selección de las proporciones per el método del módulo de fineza 175
.- Las c a n t i d a d e s de m a t e r i a l e s , c a l c u l a d a s por ei
M ét o d o del M ó d u l o de F i n e z a de la C o a b i n a c i ó n de
A g re g a d o s , a ser e m p l e a d a s c omo valores- de d i s e ñ o
serán i
• ** Cemento .................367 kg/m
Agua de d i s e ñ o ............ 165 l t / m 3
A g r e g a d o F i n o s eco ........ 6 4 4 k g / m 3
. - A g r e g a d o G r u e s o s ec o .... 1 1 4 2 k g / m 3
21 C o r r e c c i ó n por h u e e d a d del a g r e g a d o
P e s o húme do delx
Agregado fino .......... 644 x 1 . 0 3 5 * 667 k g / a 3

.- A g r e g a d o g r u e s o ........ 1142 x 1 . 0 0 2 * 1144 k g / a 3
A continuación se determina la humedad superficial

del a g r eg ad os
H u m e d a d s u p e r f i c i a l delx
A g r e g a d o f i n o ...............3.5 - 1.2 ■ + 2 .3 %
.- Agregado grueso ...... 0 . 2 - 0.7 ■ - 0 . 5 %
Y los a p o r t e s de h u m e d a d de los a g r e g a d o s serána
A p o r t e de h u m e da d delx
.- A g r e g a d o f i n o ...... 644 x ( + 0 . 0 2 3 ) * ♦ 15 lt/m3

Agregado grueso .... 1142 x (- 0 . 0 0 5 ) * - 6 lt/m3
.- A po r t a de h u m e d a d del a g r e g a d o ....... ■♦ ? lt/m3
.- Agua e f e c t i v a ................. 165 - 9 * 156 l t / m 3
Y los pesos de los m a t e r i a l e s i n t e g r a n t e s de la

un i d a d cúbica de c o n c r e t o , ya c o r r e g i d o s por h u m e d a d
del a g regado, a ser e m p l e a d o s en las m e z c l a s de
prue b a serán x
.- C e me n t o ........... ... 367 kg/m3
. - A gua e f e c t i v a .............. 156 lt/m3
. - A g r e g a d o F i n o h ú me d o .... 667 kg/m3
.- A g r e g a d o G r u e s o h ú me d o .. 1144 kg/m3
La p r o po r c i ó n en peso de los m a t e r i a l e s sin c o r r e g i r

y ya c o r r e g i d a s por h u m e da d del a g r e g a d o serán:
367 644 1142
--- i --- s ----- - 1 *1 - 7 3 « 3-11 / 19.2 1 t/saco
367 367 367
367 667 1144

--- i --- * ----- « 1 :1 .8 2 i 3 .12 / 18.1 l t/saco
367 367 367
23 P e s o s por tanda de un saco
R e l a c i ó n a g u a - c e e e n t o de d i s e ñ o * 1 6 3 / 36 7 * 0.45
Relación agua-ceeento efectiva * 1 5 6 / 36 7 » 0.43
Y las c a n t i d a d e s de « a t e r í a l e s por tanda de un saco
s e rán i
C e e e n t o .................. 1 x 42.5 * 4 2 . 5 kg/saco

A gu a e f e c t i v a .......... » 18.1 lt/saco
. - A g r e g a d o F in o h ú a e d o .. 1.82 x 42.5 = 77.4 kg/saco
A g r e g a d o G r u e s o hCtaedo 3 .1 2 x 42.5 «132.6 kg/saco
20 -5 EJEMPLO W 3
1 Especificaciones
Se d e s e a d i s e ñ a r la « e z c l a de c o nc r et o a s er e « p le ad a
en un e l e « e n t o e s t r u c t u r a l el cual va a e s t a r u bicado
d e b a j o del nivel del s u e l o en una zona q ue va a estar
expuesta a A t a q u e moderado de a guas s u l f at a da s .
C o n s i d e r a c i o n e s e s t r u c t u r a l e s e xi ge n que el concreto
t e n g a a los 28 d ías una r e s i s t e n c i a a la co«presión
p r o m e d i o del o rden de 280 kg/c e* ; así c o m o que la
m e z c l a tenga una c o n s i s t e n c i a plástica, a la cual
c o r r e s p o n d e un a s e n t a a i e n t o de 3 ” á 4 a .
2 Materiales
1.- C ee e n t o t
P or ti and ASTP1 T IPO II “A nd in o *
P eso E s p e c í f i c o .................. 3.14
2 .- Aguas
Ag u a de pozo que cueple con las e s p e c i f i c a c i o

nes de la N o r m a E.060.
Seleccióci de las proporciones por el método del módulo de fineza 177
P e s o u n i t a r i o s u e l t o seco . .. 1580 k g / m 3
P e s o u n i t a r i o c o m p a c t a d o seco .. 1810 k g / m 3
P e s o e s p e c í f i c o de aasa .... ... 2.63
C o n t e n i d o de H u m e d a d ........ . . . 3 . 5 %
Absorción ................... . 1 .2 %
H ó d u l o de F i n e z a ............. 2.57
4.- A g r e g a d o Oruesoi
P e rf i l r e d o n d e a d o
.- P e so a p a r e n t e s u e l to seco ....... 1480 k q / m 3
P e so a p a r e n t e c o m p a c t a do seco .. 1688 k g / m 3
P e so e s p e c í f i c o de aasa ......... 2.60
C o n t e n i d o de H u m e d a d ............. 1.2 5%
Absorción ........................... 0 .7 3 %
M ó d u l o de F i n e z a .................. 6.67
T a m a ñ o M á x i m o n o m i n a l ............. 3/4"
3 P r o c e d i m i e n t o de d i s e ñ o
La n e z c l a será d i s e ñ a d a s i gu i e n d o las r e c o m e n d a c i o n e s
del H é t o d o dal M ó d u l o de F in e z a de la C o m b i n a c i ó n de
Agregados.
4 Resistencia Promedio
Las e s p e c i f i c a c i o n e s indican que el c o n c r e t o d-ebe

tener a los 28 d í a s u n a r e s i s t e n c i a a la c o m p r e s i ó n
p r o o e d io de 280 k g / c m * .
5 Taaa ño M á x i m o N o m i na l del A g re g a d o
De a c u e r d o a las c a r a c t e r í s t i cas del a g r e g a d o g r um s o,

determinadas en el l a b o r at o ri o , el tama ño m á xi m o
n o m in al del ai sao es de 3 / 4 ”.
6 S e le c ci ó n del a s e n t a m i e n t o
De a c u e r d o a las recomendaciones de o b ra, es

r e c o m e n d a b l e una m e z c l a de c o n s i s t e n c i a p l á s t i c a , a
la que c o r r e s p o n d e un a s e n t a m i e n t o de 3" á 4 a .
7 C o n t e n i d o de aire a t r a p a d o
No e x i s t i e n d o problemas de conqelación no es
n e c e s a r i o i n c o r p o r a r a ire a la m e z c la . El p o r c e n t a j e
d* aire a t ra p a do , para un concreto sin aire
i n c o r p o r a d o cuyo t a m a ñ o «ázi m o n o m i n a l es de 3/4",
es, de a c u e r d o a la T a b l a 11.2.1, de 2%.
17
8 V o l u m e n u n i t a r i o de aqua
Tratándose de un agregado grueso de perfil

redondeado, entramos a la Tabla 10 .2 . 2 para
d e t e r m i n a r el v o lua en u n i t a r i o de agua.
En d ic h a T a b l a se e n c u e n t r a que para un a s e n t a m i e n t o
de 3" á 4", en un tamaño m á x i m o n o m i n a l de 3 / 4 By un
p erfi l r e d o n d e a d o , c o r r e s p o n d e IBS l i t r o s por a e t ro
c úb ic o de c o n c r e t o como a gu a de d is eñ o .
E n t r a n d o a la T abla 12.2.3, p r e p a r a d a p o r la N a ti o n a l
R e a d y H lx e d C o n c r e t e A s s o c i a t i o n , se d e t e r m i n a que
p ara una r e s i s t e n c i a p r o m e d i o a los 28 días de 280
k g /c m * y un agregado grueso cuyo tamaño m áx i m o
n o m in a l es de 3/4", c o r r e s p o n d e una r e l a c i ó n a g ua -
c e m en t o por r e s i s t e n c i a de 0.38.
10 R e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o por d u r a b i l i d a d
El c o n c r e t o va a e star e x p u e s t o a a t a q u e m o d e r a d o de
s ul f at o s . E n t r a n d o a la T a b l a 13.3.2, p a r a e x p o s i c i ó n
m o d e r a d a a los s u l fa to s , se d e t e r m i n a q u e la r e l ac i ó n
agua-cemento m á x i ma en p eso d ebe ser de 0.3.
I g u a l m e n t e se a p r e ci a que los T i p o s d e ceme nt o a
emplearse d eben ser el Tipo II, o los cementos
c o m b i n a d o s T ip o IP y IPM.
11 R e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o s e l e c c i o n a d a
C o n o c i d a s las r e l a c i o n e s a g u a - c e m e n t o por r e s i s t e n
cia, cuyo v a l o r es de 0.58, y la r e l a c i ó n a g u a - c e m e n
to por d u r a b i l i d a d , cuyo v a l o r es de 0 . 5 0 , se s e l e c
c i o na r á el me no r de los dos v a l o r e s que permite s a
t i sf a ce r a m b a s c o n d i ci o ne s . La r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o
s e l e c c i o n a d a s er á de 0.50.
12 F a c t o r C e m e n t o
El f ac t o r c e m e n t o de la m e z c l a serás
F ac t o r c e m e n t o * 1 8 5 / 0 . 5 0 * 37 0 K g / m 3 * 8 . 7 b o l s a s / m 3
13 V o l u me n a b s o l u t o de la pasta
La suma de los v o l ú m e n e s a b s o l u t o s de los e l e m e nt o s

i n t e g r a n t e s de la pasta serát
V o l um e n a b s o lu t os
Selección de los proporciones por el método del móddo de fineza 179
.- C e m e n t o ................. 3 7 0 / 3 . 1 4 x 1 000 * 0 .1 1 8 m 3
.- A g u a de d i s e ñ o ........ 185/1 x 1 000 * 0 .185 m 3
A i r e a t r a p a d o .......... 2.02 * 0 .020 m 3
Volumen a b s o l u t o de la pasta ............ = 0 .323 a 3
14 V o l u m e n a b s o l u t o del a g re g a d o
El v o l u m e n a b s o l u t o del a g r e g a d o total es igual a la

u n i d a d m e n o s el volu me n abso luto de la pasta:
Volumen a b s o l u t o del a g r e g a d o * 1-0 325 *0.6 75 a 3
15 flódulo de f i n e z a de la c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d o s
E n t r a n d o a la Tabla 16.3 . 10 con un c o n t e n i d o de

c e a e n t o de 8 . 7 bolsas por m etro c ú b i c o y un tamaño
máximo nominal del agregado grueso de 3/4", se
encuentra un valor del módulo de firmeza de la
c o m b i n a c i ó n de a gr e g a d o s igual a 5.17.
m - 5 .1 7
16 C á l c u l o del v a l o r de r f
Conocido el v al o r del módu lo de fineza de la

c o a b i n a c i ó n de a g r eg ad o s , así c omo los m ó d ul o s jde
f i n e z a de los agregados,, f ino y g r u e s o , d.e puede
d e t e r m i n a r el p o r c e n t a j e de a g r e g a d o f i n o en r el ac ió n
al v o l u m e n a b s o l u t o total de a g r e g a d o . Pa ra e llo se
a p l i c a r á la e c u a c i ó n indic ad a en el a c á p i t e 20.1.5:
m„ - a
rf =■ ------- x 100
lg “
* -r
6 .67 - 5.17
r+ » -------------- x 100 * 36.62
6.67 - 2.57
17 C á l c u l o de los v o l ú me n e s a b s o l u to s del a g r eg a d o
V o l u m e n a b s o l u t o del:
.- Agregado fino ......... 0.673 x 0.366 « 0.247 ma
.- A g r e g a d o g r u e s o ........ 0.6 7 5 - 0 . 2 4 7 " 0.428 m 3
18 P e s o s secos del agr e g a d o
P e s o s eco d e l x
. - Ag r e g a d o f ino ••• 0 . 2 4 7 x 2 .6 3 x 1 000 * 650 k g / » 3
. -A g re g a do g ru es o • 0 . 4 2 8 x 2 . 6 0 x 1000 3 1113 k g / a 3
1? V a l o r e s de d is e ñ o
Las c a n t i d a d e s de M a t e r i a l e s por u n i d a d c ú b i c a de
conc re t o, a ser e m p l e a d a s c o m o v a l o r e s de d is eñ o ,
serán s
C e a e n t o ...................... 370 kg/a3
.- Agua de d is eñ o ........... 185 lt/a3
•- A g r e g a d o F ino s eco ...... 650 kg/a3
A g r e g a d o G ru es o s ec o .... 1 11 3 kg/a3
20 C o r r e c c i ó n por huaedad del a g r e g a d o
P eso húmedos
.- Del a g r e g a d o fino .... 650 x 1 . 0 3 5 0 8 673 k g / a 3
.- Del a g r e g a d o g r u e so .. 1113 x 1 . 0 1 2 5 * 1127 k g / a 3
A continuación se deteraina la h u a e da d superficial

H u a e d a d S u p e r f i c i a l deis
.- A g r e g a d o f i n o ...... 3.5 - 1.2 * + 2.3%
.- A g r e g a d o grue s o .... 1 .25 - 0 . 9 3 * + 0 . 3 2%
Y los a p o r t e s de h u a e da d de los a g r e g a d o s seráni
A p o r t e de huaed ad deis
.- A g r e g a d o fino ..... 6 5 0 x <+ 0 . 02 3 ) « ♦ 15 l t / » 3
A g r e g a d o fino ..... 1 127 x (- 0 . 0 0 3 2 ) * + 4 i t / a 3
.- A p o r t e de huaedad del a g r e g a d o * ♦ 19 l t / a 3
Y el v a l o r del agua e f e c t i v a a ser utilizada en o b r a

será des
Agua e f e c t i v a ......... ........ 185 - 1 9 » 166 l t / n 3
Y los p e sos de los d i f e r e n t e s m a t e r i a l e s i n t e g r a n t e s

de la u n i d a d cúbica de c o n c r e t o , ya c o r r e g i d o s por
huae d a d del agregado, a ser e a p l e a d o s en las a e zc l as
de prue ba serán s
C e a e n t o ......................... 370 k g/ a*
A gua e f e c t i v a .................. 166 lt/a3
. - A g r e g a d o Fino h ú a e d o .......... 673 kg/a3
. - A g r e g a d o Grue s o h ú a e d o ....... 1 127 k g / a 3
Selección de ios proporciones por el método del módJo de fineza 1
81
de la corvanadón de agregados
La p r o p o r c i ó n in p eso de los « a t e r í a l e » , sin c o r r e g i r

y ya c o r r e g i d * por h u a e d a d del a g r e g a d o , s erán t
370 630 1113

--- s --- i ----- - 1 j 1.76 « 3 / 21.2 1 1/ s a c o
370 370 370
370 673 1127

--- * ---- s ----- * 1 * 1.82 : 3.1 / 1? l t / s a c o
370 370 370
22 P es o s por t a n d a de un s ac o
• - R e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o de d i se ñ o * 1 8 3 / 3 7 0 M 0 . 5 0
Relación agua-ceaento efectiva * 166/370 * 0.45
Y las c a n t i d a d e s de m a t e r i a l e s por t a nda de un saco

serán i
.- C e a e n t o 1 x 42 . 3 ■ 42 . 3 kg/saco
Agua ef ec tiva * 19.0 lt/saco
.- A g r e g a d o F i n o h ú n e d o 1.82 x 4 2 .5 * 77.4 kg/saco
.- A g r e g a d o G r u e s o h ó a e d o 3.10 x 42 . 5 * 1 3 1 . 8 kg/saco
2 0 . 6 E J E M P L O N * 4
1 Especificaciones
Se d e s e a c o n j c e r el aód lo de f i n e z a de la c o a b i n a -
ción de a g r e g a d o s f in o y grue s o de una n e z c l a de
concreto, en la cual se c o n ocen los siguientes
valores s
V o l u m e n u n i t a r i o de agua .............. 200 l t / a 3
R e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o de d i s e ño ..... 0 . 6 2
F a c t o r b /b„ .............. ...... ....... 0 .6 5
.- A i r e atrapado ...................... 2%
A g r e g a d o Fino Agregado grueso
.- P s so e s p e c í f i c o 2*72 2-65
P £ so s u e l t o seco 1785 kg / » 3 1635 k g / a 3
P a s o c o n p a c t a d o s e co 1832 k g / a 3 1713 k g / a 3
. - C o n t e n i d o de h u a e d a d 2.0% 1.2%
.-Absorción 0.8% 0.5%
.- M ó d u l o de f i n e z a 3.20 6.90
2 Con t en id o de ceaen to
En p ri a e r lugar c a l c u l a a o s «1 contenido de c e m e nt o de
la a ez cl as
.- C o n t e n i d o de c e m e n t o .... 200/0.62 * 323 k g / a 3
3 Voluaen a b s o l u t o del a g r e g a d o
C o n o c i d o s los c o n t e n i d o s de c eaen t o , a g u a y aire, se

p u ede d e t e r m i n a r el v o l u a e n a b s o l u t o de pasta y por
diferencia con la u n i d a d el voluien absoluto de
a g r e g ad o s
Voluaen a b s o l u t o des
C e a e n t o ............. 3 2 3 / 3 . 1 5 x 1000 * 0 .1 0 3 a 3
A g u a ................. 2 00/1 x 1000 0 .2 0 0 a 3
A ire ................. 2% 0.020 a3
.- S ua a de v o l ú a e n e s a b s o l u t o s * 0. 32 3 a 3
V o l u a e n a b s ol u to del a g r e g a d o * 1 - 0 . 3 2 3 » 0. 67 7 a 3
4 V o l u a e n a b s o l u t o del a g r e g a d o f i n o
En p ri ae r lugar se d ebe deterainar el v ol u a en

a b s o l u t o de a g r e g a d o g r u es o , a p ar t i r de su peso
u n i t a r i o seco c o a p a c t a d o y del c o e f i c i e n t e b/b«,.
•- P eso del a g r e g a d o g r u e s o
s eco en la u ni da d c ú b i ca
de c o n c r e t o ............. 1713 x 0.65 * 1113 k g / a 3
.- V o l u a e n a b so lu to del
a g r e g a d o g r ue s o ...... 1 1 1 3 / 2 . 6 5 t 1000 » 0 . 4 2 0 a 3
Conocidos el v o l u a e n absoluto del a g r e g a d o y el

c o r r e s p o n d i e n t e al a g r e g a d o g r u e so , por d i f e r e n c i a
pu ede d e t e r a i n a r s e el del a g r e g a d o finos
a g r e g a d o fino ........ 0 . 6 7 7 - 0.420 * 0.257 a3
5 P o r c e n t a j e de a g r e g a d o fino
El p o r c e n t a j e de a g r e g a d o f i n o en r e l a c i ó n al v o l u a e n
a b s o l u t o total de a g r e g a d o serás
V o l ua e n a b s o l u t o de fi no
r* ■ .. ...... ...... , .— x 100
V o l ua e n a b s o l u t o de a g r e g a d o
Selecaón de ¡es proporciones per el método del módulo de fineza 183
de la combr*jaón de agregados
0 .2 5 7
r-r * ------- x 100 * 38%
0 .6 7 7
6 M ó d u l o de f i n e z a de la c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d o s
Conocido el porcentaje de agregado fino, y por

diferencia el de agregado grueso, así cono los
m ó d u l o s de f i ne z a de los a g r e g a d o s f in o y g ru e s o,
pu ed e c a l c u l a r s e el v a l o r del m ó d u l o de f i n e z a de la
c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d o s a partir de la e c u a c i ó n
2 0. 1. 4i
n » r ^.a* + r„.o,
a “ 0.38 x 3.2 + 0 . 62 x 6.9 « 5.49
M ó d u l o de f i n ez a de la
c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d o s .... * 5.49
1 Especificaciones
Se t ie ne u n a m ez cl a de c o n c r e t o con una r e l ac i ó n
a g u a - c e m e n t o de d i s e ñ o de 0 . 3 8 y un c o n t e n i d o total
de aire de 5.5%. P ar a las c a r a c t e r í s t i c a s de los
m a t e r i a l e s que a c o n t i n u a c i ó n se i nd i ca n , se desfea
conocer el peso unitario compactado saturado
s u p e r f i c i a l m e n t e s eco del a g r e g a d o g r u e so .
Las c a r a c t e r í s t i c a s de los m a t e r i a l e s son:

Agregado Agregado
Fino Grueso
A b s o r c i ó n .............. 1.2% 0 . 5%
Humedad 3 .5 % 1.1%
Peso espec if ic o 2.72 2 .6 5
M ó d u l o de f i ne z a ..... 2.70 6 .8 5
C o e f i c i e n t e b/b„ ...................... 0 .62
M ó d u l o de f i ne z a de la c o m b i n a c i ó n
de a g r e g a d o s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3
V o l u m e n u n i t a r i o de a gua ........... 200 l t / m * 3
2 C o n t e n i d o de ceme nt o
Conocida la r e l ac i ó n agua-cemento y el volumen

u n i t a r i o de agua se pu ed e d e t e r m i n a r el c o n t e n i d o de
cenento:
. - C o n t e n i d o de ceaen to ... 2 0 0 / 0 . 5 8 * 345 kg / a 3
V o l u ae n a b s o l u t o del a g r e g a d o
A continuación calcúlanos el voluaen absoluto del

a g r e g ad o s
Voluaen a b s o l u t o de:
.- C e a e n t o ............ 3 4 5 / 3 . 1 5 x 1000 * 0.110 a 3
.- Agua ............. 2 0 0 / 1 . x 1000 « 0.200 « 3
• “ Aire . . .. . . . . . . . . . 5 *5 * 0.055 a 3
V al o r a b s o l u t o de p a sta 3 0
V al o r a b s o l u t o de a g r e g a d o * 1 - 0 . 3 6 5 * 0 . 6 3 5 a 3
P o r c e n t a j e de a g r eg a d o f i n o
C o n o c i d o s los a ó d ul o s de f i ne z a de los a g r e g a d o s f i n o
y grueso, asi coao el del a ó d u l o de f i n e z a de la
coabinación de agregados, se p ue d e calcular el
p o r c e n t a j e de a g r eg a do f i n o en r e l a c i ó n al v o l u a e n
a b s o l u t o total de a g r e g a do s
100
6 .85 - 5.30
r* « ----------- * 10o « 37%
6 .85 - 2 . 7 0
V o l u a e n a b s o l u t o de los a g r e g a d o s
C o n o c i d o el p o r c e n t a j e de a g r e g a d o f in o en r e l a c i ó n
al v o l ua e n a b s ol u t o total de a g re g a d o , se puede
c a l c u l a r los v o l ú a e n e s a b s o l u t o s de a a b o s a g r e g a d o s ,
asi coao el p eso seco del a g r e g a d o g r u e so s
Voluaen absolutos
A g r e g a d o F i n o ...... 0 .37 x 0 . 6 3 5 * 0 . 2 3 5 a 3
A g r e g a d o G r ue s o .......... 0.63 x 0 . 6 3 5 3 0 . 4 0 0 a 3
P es o s eco del a g r eg a d o g r u e s o
Si se c o no c e el peso s e c o del a g r e g a d o g r u e s o y el
c o e f i c i e n t e b / b 0 , se p u e d e c a l c u l a r el p eso u n i t a r i o
del a g r e g a d o g r u e so s eco c o a p a c t a d o s
P eso s ec o del
a g r e g a d o g r u e s o . 0 . 4 0 0 x 2.65 x 1000 3 1060 k g / a 3
Selección de las proporciones por ei método dei módulo de fineza 185
7 Piso compactado saturado superficialmente seco
EX piso u n i t a r i o del a g r e g ad o grueso seco coapactado

s er á igual a:
P e s o u n i t a r i o sec o
c o m p a c t a d o del a g r e
g a d o g ru e so ........... 1060/0.62 = 1 71 0 k g / a 3
Con e st e valor y el del p o r c e n t a j e de a b s o r c i ó n se

puede ya calcular el peso unitario coapactado
s a t u r a d o s u p e r f i c i a l m e n t e seco del a g r e g a d o g r ueso:
Peso unitario coapactado

saturado superficialmen
te seco .................... 171 0x 1.005 « 171? kg/a3
C A P I T U L O 2 1
S E L E C C I O N I>E L A S P R O P O R C I O N E S D E L
CONCRETO
DISEÑO PORLA RELACION AGUA—CEMENTO
21.1 GENERALIDADES
1 Cuando no se d i s p o n e de la i n f o r m a c i ó n r e f e r i d « a un
r e g i s t r o de e n s a y o s de o b r a a c e p t a b l e , o n o se t i e ne
i n f o r m a c i ó n de r e s u l t a d o s de m e z c l a s de p ru e ba , p o d r á
s e l e c c i o n a r s e la r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o , para, c o n c r e t o s
sin y con a i re i n c o r p o r a d o , a p a r t i r de los v a l o r e s
i n d i c a d o s en la T a b l a 2 1 . 1 . 1 ; d e b i e n d o e s t e p r o c e d i
m i e n t o ser a p r o b a d o por la I n s p e c c i ó n .
2 P ara el e m p l e o de la T a b l a 2 1 . 1 . 1 se r e q u i e r e un per
m iso e s p e c i a l de la I n s p e c c i ó n d e b i d o a que d i f e r n t e s
c o m b i n a c i o n e s de i n g r e d i e n t e s p r o d u c e n c o n c r e t o s los
c ua l e s p ue de n v a r i a r c o n s i d e r a b l e m e n t e en el n i v e l de
r e s i s t e n c i a o b t e n i d o p a r a una r e l a c i ó n a g u a - c e n e n t o
dada.
3 En todo m o m e n t o el d i s e ñ a d o r de la m e z c l a d e b e con
s i d e r a r que una s i m p l e Tabla que r m l a c i o n a a g u a -
c e i a n t o con r e s i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n del c o n c r e t o ,
n e c e s a r i a m e n t e d ebe ser muy c o n s e r v a d o r a . P o r e l l o , y
en i n t e r é s de la e c o n o m í a de las m e z c l a s , e s t e m é t o d o
d ebe ser aplicado únicaeente p ar a estructuras
p r e v i a s, y en las que n o e stá j u s t i f i c a d o el c o s t o
a d i c i o n a l de m e z c l a s de prue b a .
4 Por la m is m a razón, p ar a c o nc r e t o s cuya r e s i s t e n c i a

e sté por e n c i m a de los 243 k g/ c m * de r e s i s t e n c i a a la
compresión a los 28 d ías, es imperativo que la
s e l e c c i ó n de las proporciorves d e la m e z c l a se e f e c t ú a
en ba s e a experiencia de o br a o i n f o r m a c i ón *
s u m i n i s t r a d a por m e z c l a s de prueba.
3 La T a b l a 2 1. 1. 1 deberá ser e m p l e a d a ú n i c a m e n t e en
c o n - c r e t o s p r e p a r a d o s con c e m e n t o s p o r t l a n d n o r m a l e s
que c u m pl an con los requisitos de resistencia
ind i ca do s en la N o r m a A STN C 130 ó en c e m e n t o s
c o m b i n a d o s que c um pl e n con los r e q u i s i t o s i n d i c a d o s
en la N or m a ASTN C 3f3. Esta T a b l a no d e b e r á ser
empleada para concretos p e sa d os o livianos, o
aquellos preparados empleando aditivos que no sean
i n c o r p o r a d o r e s de aire.
6 Los c o n c r e t o s p r e p a r a d o s con p r o p o r c i o n e s s e l e c c i o n a
das a p a r t i r de los v a l o r e s de la T ab l a 2 1 . 1 . 1 , d e b e
rán i g u a l m e n t e c u m p l i r con los r e q u i s i t o s e s p e c i a l e s
de e x p o s i c i ó n i n di c a d o s en el C a p i t u l o 13 y los c r i
te ri o s p ara los e n s a y o s de r e s i s t e n c i a en c om pr e s i ó n
i n d i c a d o s en el C a p i t u l o 4 de la H o r m a T é c n ic a de
E d i f i c a c i ó n E .0 6 0
2 1 - 2 L I M I T A C I O N E S
1 La T a b l a 21.1 .1 no d e b e r á a p l i c a r s e en los s i g u i e n t e s
casoss
a) C u a n d o se tiene un r e g i s t r o de r e s u l t a d o s de e n s a
yos de obra, o se dispone e información de
r e s u l t a d o s de m e z c l a s de p rueba.
b) C u a n d o el c o n c r e t o c o n t i e n e c u a l q u i e r a d i t i v o que
no sea un i n c o r p o r a d o r de a i r e .
c) En c o n c r e t o s p r e e s f o r z a d o s y / o c o n c r e t o s de r e s i s
t e n c i a s en c o m p r e s i ó n a los 28 días m a y o r e s de 245
k g/ c m* .
d) C u a n d o el c e m en to no c u mp l a con los r e q u i s i t o s de
r e s i s t e n c i a i n di c ad o s en las N o r m a s A S T M C 150 ó C
595.
e) En concretos preparados con a g r e g a d o s p es ad o s o

1 ivianos
Selección de las proporciones por la relación agua - cemento
T AB LA 21. 1 . 1
RELACION AGUA - C E M E N T O MAXIMA
Relación A q u a-Ceaento aáxiaa

f
C o n c r e t o s sin C o n c r e t o s con
aire i n c o r p o r a d o aire i n c o r p o r a d o
175 0.6 7 0. 54
210 0. 4¿
u*
00
o
.
■
245 0. 40
cu
►*
o
* V a l o r e s d« r t t i t t t n c i á en c o a p r e s i ó n de di-
» •S o * lo» 28 di*». P ar * a a t e r i a l e s que c u m
plen con las M o r e * » ASTM, 1*» r e l a c i ó n « » a-
q u a ~ c e a e n t o indi c a d a s d e b e r á n p e r a i t i r o b t e
ne r r e s i s t e n c i a a a y o r e s que las i n d i c a d a s en
la p r i a e r a coluana.
**t'Para resistencias en coapresidn a los 28

d ía s « a yo r t s de 245 k q / c a * la» p r o p o r c i o n e s
del c o n c r e t o d e b e r á n d e t e r a i n a r s a por los
procediaientos indicados an los C a p í t u l o s
1 8 | 19 ó 20.
C A P I T U L O 2 2
S E L E C C I O N D E L A S P R O P O R C I O N E S D E L
CONCRETO
DISEÑO POR MEZCLAS DE PRUEBA
22. ± ALCANCE
1 Cuando no se d i s p o n e de un r e g i s t r o a c e p t a b l e de r e
s u l t a d o s de e n s a y o s en obra, o e s t o s no c u e p l e b con
lo i n d i c a d o e n el C a p i t u l o 7, las p r o p o r c i o n e s de la
m e z c l a de c o n c r e t o p ue d e n ser s e l e c c i o n a d a s en b a s e a
los resultados de mezclas e x p e r i « e n tal es t am b i é n
c o n o c i d a s c o r o m e z c l a s d e prueba.
2 Estas eezclas d e ben c u mp l ir con las s i g u i e n t e s condi

ciones!
a) L o s m a t e r i a l e s u t i l i z a d o s y la c o m b i n a c i ó n de los
m i s m o s d e b e n ser a q u e l l o s a ser e m p l e a d o s en la
o bra
b) L as m e z c l a s de prueba, con las p r o p o r c i o n e s y c o n

s i s t e n c i a r e q u e r i d a s para la o bra p r o p u e s t a , d e b e
rán p r e p a r a r s e e m p l e a n d o al s e n o s t re s r e l a c i o n e s
a g u a - c e m e n t o o c o n t e n i d o s de c e m e n t o d i f e r e n t e s ; a
fin de o b t e n e r un rango de r e s i s t e n c i a s d e n t r o del
cual se e n c u e n t r a la r e s i s t e n c i a p r o m e d i o r e q u e
rid«.
c) Las m e z c l a s de prue b a d e ber án d i s e ñ a r s e para o b t e

n er un a s e n t a m i e n t o d e n t r o del r a n g o de más o m e
n os 20 mm del m áx im o p e r mi ti d o ; y un c o n t e n i d o de
a i r e i n c o r p o r a d o d en tr o del r an g o de más o m e n o s
0.52
d) P a r a cada r e la c ió n a g u a - c e m e n t o f o c o n t e n i d o de
cemento, deberán prepararse y curarse, si gu iendo
las r e c o m e n d a c i o n e s de la Horma A S T H C 192, por lo
m e n o s j u e g o s de tres p r o be ta s a e m p l e a r s e en e n s a
yos de c o m p r e s i ó n para cada edad de e n s a y o s e l e c
c i o n a d a . C a d a m o d f i c a c i ó n en la r e l a c i ó n a g u a - c e -
m e n t o d e b e r á ser c o n s i d e r a da c omo una n u e v a m e z
cla.
e) A p a r t i r de los r e s u l t a d o s o b t e n i d o s en el e n s a y o
de c o m p r e s i ó n de las prob e t a s, d e b er á , para c a d a
una de las mezc la s , graficarse una c ur v a que
■uestr« 1« i n t e r r e l a c i ó n e n t r e la r e l a c i ó n - a g u a
c e m en t o, o el contenido de even to , y la
r e s i s t e n c i a en c o e p r e s i ó n a la edad s e l e c c c i o n a d a
para el t n i a / o .
f) La r e l a c i ó n a g u a - c e n e n t o m á x i m a , o el c o n t e n i d o de
c e s e n t o m í n i m o a ser e m p l e a d o s en el con ereto a
u t i l i z a r s e en la o b r a, d e b e r á n s e r a q u e l l o s que la
r e s p e c t i v a c urva i n di c a q u e son c a p a c e s de p r o
d ucir la r e s i s t e n c i a p r o m e d i o r e q u e r i d a , s a l vo que
una r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o « e n o r o una r e s i s t e n c i a
m a y o r sean r e q u e r i d a s por c o n d i c i o n e s de d u r a b i
lidad.
22-2 PROCEDIMIENTO
1 Para m e z c l a s de p r u e b a, u o t r a s p e q u e ñ a s, en a qu e l l o s
casos, en que no se dispone de resultados de
l a b o r a t o r i o , ni t ie m p o o p e r s o n a l para d e t e r m i n a r las
p r o p o r c i o n e s de la m e z c l a de a c u e r d o a a l g u n o de los
p r o c e d i m i e n t o s r e c o m e n d a d o « , las m e z c l a s i n d i c a d a s en
la T a b l a 22.2 .1 d e b e r á n , g e n e r a l m e n t e , p e r m i t i r o b t e
ner c o n c r e t o s que, en el o r d e n de los 140 á 210
k g / c m z , sean lo s u f i c i e n t e m e n t e f u e r te s y d ur a b l e s
s i e m pr e que el v o l ú m e n de agua a ñ a d i d o a la m e z c l a d o
ra no sea lo s u f i c i e n t e m e n t e g r a n d e para s o b r e h u m e d e -
cer el c on cr e to .
2 Las m e z c l a s i n d i c a d a s en la Tabla 2 2 . 2 , 1 han sido

p r e d e t e r m i n a d a s de a c u e r d o a p r o c e d i m i e n t o s de diseño
u s u a l e s y son r e c o m e n d a d a s por el A m é r i c a n C on c r e t e
I ns t it u t e. En e l l as se a s u me c o n d i c i o m e s c o m p a t i b l e s
con o b r a s p e q u e ñ a s y a g r e g a d o s de peso e s p e c í f i c o
usual.
3 En la T a b l a 22.2 .1 se dan t res m e z c l a s p ara cada ta

maño m á x i m o n o m in a l del a g r e g a d o g r u e s o . Se r e c o m i e n
da que para el t a m a ñ o m á x i m o s e l e c c i o n a d o se c om ie nc e
con la m e z c l a B. Si se o b s e r v a q u e e sta m e z c l a tiene
e x c e s o de a g r e g a d o f i n o se d e b e r á c a m b i a r a la mezcla
C, si en c am bi o se a p r e c i a que 1» f a l t a a g r e g a d o fino
se d e be r á c am bi a r a la m e z c l a A.
4 Es i m p o r t a n t e indicar que las m e z c l a s de la Tabla

2 2 . 2 . 1 e st á n b as ad a s en a g r e g a d o f i n o s ec o o s u p e r f i
c i a l m e n t e seco. Si el a g r e g a d o f i n o e stá h úm e d o o m o
jado, se d e b e r á h a c e r las c o r r e c i o n e s i n d i c a d a s en la
nota al pie de la T a bl a .
5 Los c o n t e n i d o s de c e m e n t o i n d i c a d o s en la Tabla debe-

Selección de las proporciones por mezclas de prueba 193
rin s e r u t i l i z a d o s para c o n o c e r los r e q u i s i t o s de ce-
• e n t o de obra; r e q u i s t o s que e s t á n b a s a d o s en c o n c r e
tos que tienen el agua n e c e s a r i a p ar a p e r a i t i r un
t r a b a j o en c o n c r e t o s que tienen el a gu a n e c e s a r i a p a
ra p e r m i t i r un t ra b aj o a d e c u a d o en los e n c o f r a d o s sin
una s e g r e g a c i ó n o b j e t a b l e .
22-3 OBSERVACION
1 Este procedimiento de s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s

de l as t é t e l a s de c o n c r e t o s ólo d ebe ser u t i l i z a d o en
a q u e l l o s c asos en que el e l e m e n t o e s t r u c t u r a l no ha
de t o a a r e s f u e r z o s s í s a t e o s / su c o m p o r t a m i e n t o no
c o i p r o s e t e el de la e s t r u c t u r a .
En g e n e r a l su e m p l e o no es r e c o m e n d a b l e y s o l o d e b e
ría u t i l i z a r s e por i n g e n i e r o s de e x p e r i e n c i a y en c a
sos de e x t r e m a n e c e si d a d .
1
94 DISEÑO DB MEZCLAS
TABLA 2 2 .2 .1
P e s o a p r o x i m a d o de k g / e 3
Agregado Fino * Agregado

T a n a Ko grueso
• á x iao
no a in a l Concreto Gr ava o
Hez cía Ctatnto con aire Con c r * to piedra
incorpo- sin a i r e p ar t i d a
r ad o. ••
A 400 769 817 865

1/2* B 4 00 737 785 897
C 400 705 753 929
A 3 68 721 785 993

3/4- B 3 68 ' 689 753 1025
C 368 657 721 1057
A 352 657 721 1121

1- B 352 625 689 1153
C 35 2 593 65 7 1185
A 3 20 657 721 1202

1 1/2" B 32 0 625 689 1234
C 320 593 6 57 1266
it
A 304 641 721 1266

2" B 304 609 689 1298
C 304 577 637 1330
* Lo» v a l o r * * del a g r e g a d o fino en la T ab l a se basan en

a g r e g a d o seco o s u p e r f i c i a l a e n t e seco. Si se e a p l e a
a g r e g a d o h úe ed o se i n c r e a e n t a r á el peso t a b u l a d o en 32
kg/ai3 ; y si se e ap le a a g r e g a d o a oj a d o se i n c r e m e n t a r á
el p eso t a b ul a do en 64 k g / e 3 .
•• Los c o nc r e t o s con aire i n c o r p o r a d o d e b e rá n ser e a p l e a d o
en to das las *e s t r u c t u r a s q u e han de e s t a r e x p u e s t a s a
c i c l o s a l t e r n a d o s de c o n g e l a c i ó n y d e s h i e l o . Es r e co -
C A P I T U L O 2 3
CONCRETO
DISECO DEL CONCRETO RARA RISOS
23-1 CONCEPTOS BASICOS
1 L o * c r i t e r i o s de « s t t C a p i t u l o se a p l i c a r á n ú n i c a m e n
te u a n d o los r e q u i s i t o s d« r e s i s t e n c i a o d u r a b i l i d a d
no e x i j a n r e s i s t e n c i a ais a l t a s o c o n t e n i d o s de c e-
••nto mayores.
2 Los c o n c r e t o s c u y a s p r o p o r c i o n e s s ean seleccionadas

e m p l e a n d o las r e c o n e n d a c i o n e s de e st e C a p i t u l o d e b e
rán c u a p l i r con las c o n d i c i o n e s e s p e c i a l e s d e d u r a b i
l idad i n d i c a d a s en el C a p i t u l o 12.-
3 Los p is o s de c o n c r e t o se c l a s i f i c a n de a c u e r d o i lo
i n d i c a d o en la T a b l a 25.1 .3 , d e p e n d i e n d o d e las c o n
d i c i o n e s de uso. El a s e n t a m i e n t o y la r e s i s t e n c i a a
los 26 d ias d e b e r á n c u ep l ir con los v a l o r e s « e n d o n a
dos en la Ta bl a.
4 Las p r o p o r c i o n e s de la a e xc l a d e b e r á n ser s e l e c c i ó n « *
das p ar a a l c a n z a r el v al o r de la r e s i s t e n c i a e s p e c i
f i c a d a s i g u i e n d o a l g u n o de los p r o c e d i e i e n t o s i n d i c a
dos en los C a p í t u l o s 18, 19, ó 20, p ero el c o n t e n i d o
de c e e e n t o no d e b e r á ser le no r que el i n d i c a d o en la
Tabla 2 3 . 1 .4 , excepto lo indicado en la acápite
23.1.6.
5 P ar a todas las c l a s e s de pisos, la r e s i s t e n c i a a la

c o n p r e s i ó n a los t re s días no d e b e r á ser l e n o r de 125
k g/ c m* .
6 Se p o d r á e e p l e a r c o n c r e t o s con un c o n t e n i d o de c e
e e n t o e en o r que el i n d ic ad o en la T a b l a 2 3 . 1 . 4 s i e a -
pre q u e el c o n t r a t i s t a d e a u e s t r e a la I n s p e c c i ó n q u e
las proporciones propuestas permitirán o b t e n e r un
c o n c r e t o con a d e c u a d a « p r o p i e d a d e s de a c a b a d o , d u r a
bilidad, r es i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n , r e s i s t e n c i a *1
desgaste, dureza superficial, y apariencia; y que
c u m p l e con los r e q u i s i t o s de r e s i s t e n c i a en c o a p r e -
sión i n d i c a d o s en los a c á p i t e s 2 3 . 1 . 4 y 2 3 . 1 . 5 .
7 Se c o n s i d e r a r e c o m e n d a b l e que el contratista confec

c i o n e una losa de prueba, a fin de e v a l u a r las p ro -
DISEÑO DE MEZCLAS
p i e d a d * » de acab a d o , d u r e z a y a p a r i e n c i a del concreto
que él p r o p o n * sea * * p l * a d o .
La l os* d e b e r á tenvr por lo a *n o i 2.4 x 2.4 * ts., ser
d*l t s p v s o r e s p e c i f i c a d o y e » t * r p r e p a r a d a con los
i>«t*ri*l*s y p r o p o r c i o n e s p r o p u e s t o s , e e p l e a n d o pe r-
s on*! y e q u i p o c o m p a r a b l e s con a q u e l l o s q u e se van *
utilizar en obra. El c o n c r e t o d e b e r á ser c *p*z de
r e c i b i r un a c a b ad o a s a t i s f a c c i ó n de la I n s p e c c i ó n y
t ener un a s e n t a m i e n t o d e n t r o de los v a l o r e s i n d i c a d o s
en la T a b l a 2 3 ■1 •3 •
Diserto del concreto pora pisos 197
TABLA 23.1.3
C L A S I F I C A C I O N DE P I S OS
C l a s e T r á f i c o u su al Usos T í p i c o s f 'c Asentamiento

cas
0
1 Liviano Residencias 210 10
2 Personas Ofi c inas

I g l e si as
E s cu e l a s
Hospitales
Residencias 245 10
3 Rod a s i e n t o
N e u a á t i co Calz adas
Garajes
P isos y a c e
ras de r e s i
den cias 245 10
4 Rodamiento
N eu e á ti co Industrias
livianas y
coeer ció 280 7.5
5 Rodaaiento
A b r a s i vo Pisos i n d u s
tria l e s s ia -
ples con c o
b e rt ur a i n
t egrada 315 7.5
6 Rod ae i en t o
abrasivo
severo P i sos i n d u s
tria l e s araa.
dos en dos
sentidos
Base 245 10
.- C o b e r t u r a 350 2.5
* En la cobertura del c o n c r e t o de la C l a s e 6, el taeaffo

e á x i a o del a g r e g a d o no d e b e r i ser a ay o r de un te rc i o del
e s p e s o r de la c ob er t ur a .
En las s is e a s c o b e r t u r a s, la r e s i s t e n c i a r e q u e r i d a , qu e
p u e d e a l c a n z a r h as t a 360 k g / ca *, d e p e n d e r ! del g r a d o de
e x p o s i c i ó n del c o n c r e t o a a c c i o n e s a b r a s i v a s .
DISEÑO DE MEZCLAS
T A B L A 2 3 . 1. 1
C O N T E N I D O M I N I M O DE C E M E N T O
T a a a K o eá ii ao C o n t e n i d o de
n o a i n a l del ceaento eínieo
A g r e g a d o g r u e s o en k g / e 3
3/8“ 360
1/2" 330
3/4* 320
f 300
1 1/2" 280
C A P I T U L O 2 4
C O N C R E T O
D I S E Ñ O D E M E Z C L A S C O N H O R M I G O N
2 4 . X C O N C E P T O S G E N E R A L E S
1 La ñ o r a * P e r u a n a I TI N T EC 4 0 0 . 0 3 7 al r e f e r i r s e al h o r
m i g ó n i ndica q ue •** un a g r e g a d o q u» u s a en la •-
l a b o r a c i ó n d* c o n c r t t o y q u« no e s t á c o n t e a p l a d o en
la p r e s v n t » N or ea . 8« i n c l u y e sólo c o s o d e f i n i c i ó n y
c o r r e s p o n d e a u n a a vz c la n a t u r a l de f i n o s y g r u e s o s " .
2 La a i s a a N or a a , en su a c á p i t e 10, p r e s e n t a un a p é n d i
ce q u» d e f i n t ti h o r a ig ó n coso " a g r e g a d o g l o b a l " i n
d i c a n d o que es el e a t e r i a l c o a p u e s t o de la a e z c l a de
a g r e g a d o f in o y a g r e g a d o g r u e s o y cuya g r a n u l o a e t r i a
c u a p l e con los l i e it e s i n d i c a d o s en le T a b l a A ! ”.
3 La N o r e a I T I N T E C 4 0 0 . 01 1 " D e f i n i c i ó n y c l a s i f i c a c i ó n
de a g r e g a d o s p ar a uso de a o r t e r o s y c o n c r e t o s " , d e f i
ne el h o r a ig ón c oe o "el e a t e r ia l c o a p u e s t o de g r a v a * y
arena en f o r a a n a tu r a l de e x t r a c c i ó n ”.
4 En fu n ci ó n del uso c r e c i e n t e dtl h o r a i g ó n en la p r e

p a r a c i ó n del c o n c r e t o por part» de u s u a r i o s de b a j a
c o n d i c i ó n e c on ó a i c a , la N or a a T é c n i c a d e E d i f i c a c i ó n
E - 0 6 0 a u t o r i z a el e a p l e o de este e a t e r i a l en su i n c i
so 3 .2 .1 2 , el cual t e x t u a l a e n t » dices
"El a g r e g a d o d e n o a i n a d o " h o ra i g ó n * c o r r e s p o n d e a un a
a e z c l a na t ur a l de gr av a y arena. S ó l o p o d r á « « p i s a r s e
en la e l a b o r a c i ó n de c o n c r e t o « con r e s i s t e n c i a s en
c o a p r t s i ó n h as ta de 100 k g / c a z a l os 28 d ia s. El
c o n t e n i d o a i n i a o de c e e e n t o será de 255 k g / a 3 .
El h o r a i gó n d e b e r á e s t a r libre de c a n t i d a d e s p e r j u d i
ciales de polvo, t er ro n e s , partículas blandas o
e s c a a o s a s , sales, á lc a li s , a at e ri a o r g á n i c a u o t r a s
s u s t a n c i a s d a ñ i n a s para el concr et o .
En lo que sea a p li c a b l e , se s e gu i rá n p a r a el h o r a i g ó n
l as r e c o a e n d a c i o n e s i n d i c a d a s para los a g r e g a d o s f i n o
y grueso".
2 4 - 2 E J E M P L O N * X
De « c u e r d o * lo i n d i c a d o en el a c á p i t e 2 4 . 1 . 4 , se desea
d i s e ñ a r u n a m e z c l a de c o n c r e t o en la q ue el a g r e g a d o
está c o n f o r m a d o por h o re i gó n. La m e z c l a será e a p l e a d * en
un* c i m e n t a c i ó n y la r e s i s t e n c i a en c o e p r e s i ó n de d is e ño
a los 28 d í a s s erá de 100 kg/cm*. La m e z c l a d e b e r á tener
una c o n s i s t e n c i a p l á s t i c a . El c o n t e n i d o de c e e e nt o no
será m e n o r de 233 kg/m*.
1 Materiales
1.- C e m e n t o i
P or ti and A S T H T ipo 1 “Sol*
.- P e s o E s p e c í f i c o ..................... 3. 13
2.- A gu ai
.- P o t a b l e , de la red p ú b l i c a de la c i u d a d .
3.-' H o r e i g ó n
• - P e s o e s p e c i f i c o de « a sa .... 2 .72
A b s o r c i ó n ............................ 1.2%
C o n t e n i d o de huee d ad .............. 0.32
T a e a ñ o m á x i m o n o e i n a l ............. 1*
P e s o c o e p a c t a d o seco .............. 1720 k g / m 3
M ó d u l o de f i n ’ e za ................... ó . 58
2 De t e r m i n a c i ó n de la r e s i s t e n c i a promedio
C o m o en e ste cato no s* t iene n i n g u n a r e f e r e n c i a de

r e s u l t a d o s de e n s a y o s en o b r a s a n t e r i o r e s , se a p l i
cará el c r i t e r i o i n d i c a d o en el a c á p i t e 7.4.1. E n
t r a n d o a la T a b l a r e s p e c t i v a se tienei
f ' « „ - 100 + 70 ■ 170 k g / cm *
3 S e l e c c i ó n d*l t a ma ñ o m áx im o n o a i n a l
De a c u e r d o a las e s p e c i f i c a c i o n e s del h o r m i g ó n , el
t a m a ñ o m á x i m o n o m i n a l del m i s m o es de 1".
De a c u e r d o a las e s p e c i f i c a c i o n e s , la m e z c l a debe
t e n e r u n a c o n s i s t e n c i a p l á s t ic a , a la que c o r r e s p o n d e
un a s e n t a m i e n t o de 3" á 4 a .
5 V o l u m e n u n i t a r i o de agua
Diseño de mezclas empleando hormigón 201
P a r * s e l e c c i o n a r «1 v o l u a a n u n i t a r i o de a gu a s i e m p r e
■i i a p o r t a n t e c o n oc e r, «n el c aso d tl e a p l e o d a hor-
a i g ó n , cual as la r a l a c i ó n a r a n a - g r a v a an al a i s a o .
fen la a a d i d a que al c o n t e n i d o da a r a n a s aa m a y o r ,
a u m e n t a r á la s u p e r f i c i e e s p e c i f i c a y la d a a a n d a da
a gua d a b a r á ser a a y o r pa r a una c o n s i s t e n c i a d e t e r a i -
nada.
En a s t a c a s o an qua no se c o no c a a s a r e l a c i ó n , se
e e p l e a r á los v a l o r a s da la T abla 1 0 . 2 , 1 . 3 a e n c u e n t r a
qua pa r a un c o n c r e t o sin a ira i n c o r p o r a d o , con un
a s a n t a a i a n t o da 3* á 4* y un taaaffo a á x i m o n o a i n a l
dal a g r e g a d o da I a , c o r r e s p o n d a un v o l u a a n da a g u a de
193 l t / a 3 , al m i s m o q u a será r e a j u s t a d o al p r a p a r a r
las m e z c l a s da p r u a b a an l a b o r a t o r i o y /u o b r a.
6 S e l e c c i ó n d e l c o n t a n i d o da aira
El c o n t a n i d o da a i r a A t r a p a d o an la a a s a dal h o r a i g ó n
as i g u a l a e n t a f u n c i ó n de la r a l a c i ó n a r a n a - g r a v a dal
a i sa o . A f a l t a de a a y o r i n f o r m a c i ó n , sa s e l e c c i o n a al
V o l u a a n da a i r e a t r a p a d o a p ar ti r d a los v a l o r a s de
la T a b l a 1 1 . 2 . 1 , la qua nos da pa r a un h o r a i g ó n con
1 ” da tamarfo a á x i a o n o a i n al un c o n t a n i d o da a i r a
a t r a p a d o da 1.5%.
7 Ralación agua-cemento
En a s t a c aso, de a c u e r d o a las e s p e c i f i c a c i o n e s , la
selección de la r e l ac ió n agua-ceaento se hari
ú n i c a m e n t e por r e s i s t e n c i a .
Entrando a la T a b l a 12.2 .2 p ar a una resistencia
p r o a e d i o da 170 k g / c a * a los 26 d i a s en un c o n c r e t o
sin a i r e i n c o r p o r a d o , se e n c u e n t r a u n a r e l a c i ó n a g u a -
c e m e n t o de 0 .7 6 .
8 Factor Cemento
El f a c t o r c e m e n t o de la a e zc l a será«
.- F a c t o r c e a e n t o ■ 1 9 3 / 0 . 7A ■ 234 k g / a s
S i e n d o es t e v a l o r a e n o r que el i n d i c a d o c o n o a i n i a o
en las e s p e c i f i c a c i o n e s , se e m p l e a r á 2 55 k g / a 3 -
9 V o l u m e n a b s o l u t o de la pasta
La s u a a da los v o l ú m e n e s a b s o l u t o s de los e l e a e n t o s
integrantes de la p a s t a serát
.- V o l u m e n a b s o l u t o de c e ae nt o 2 5 5 / 3 . 1 3 x 1 0 0 0 « 0 . 0 8 1 a s
Volumen a b s o l u t o del agua 193x1000 * 0.1?3e3
.- V o l u a a n a b s o l u t o da a i r a 1.5% ■ 0.013a3
•- V o l u a e n a b s o l u t o de la pasta “ 0.289a3
10 V o l u M t n a b s o l u t o del h o rm ig ón
El v o l u a e n a b s o l u t o del h o r m i g ó n es igual a la unid ad

• • n o s «1 v ol u ae n a b s o l u t o de la pastai
V o l u a e n a b s o l u t o del h o r a i g ó n 1-0-289 « 0 . 7 1 1 a 3
11 P e s o s ec o del h o r ai g ó n
P e s o seco del
h o r a i g ó n ............. 0 . 7 1 1 x 2 . 7 2 x 1 0 0 0 « 1 93 4 k g / a 3
12 V a l o r e s de d is e ño
Las c a n t i d a d e s de a a t e r i a l e s a ser eapleadas coao

v a l o r e s de d i se ñ o serán!
.- C e a e n t o ................... 253 kg/a3
.- A g u a de d is e ñ o ........... 193 lt/a3
Horaigón ......... ......... 1 934 k g/ a 3
13 C o r r e c c i ó n por h u a e da d del h o r ai g ó n
P e s o h úa ed o del ho ra i g ó n 1934 x 1.003 » 1 9 4 0 k g / a 3
.- Huaedad superficial
del h o r ai gó n 0 .3 — 1.2 m 0• 9
Y el a p o r t e de h u aed ad del h o r a i g ó n será:
A p o r t e de h u ae da d del
h o r a i g ó n .............. 1 9 3 4 x ( - 0.009) = - 17 l t / a 3
.- A g u a e f e c t i v a .................. 193 + 17 « 2 1 0 l t / a 3
Y los pesos de los a a t e r i a l e s i n t e g r a n t e s de la

u n i d a d cúbi ca de c o nc re to , ya c o r r e g i d o s por huaedad
del hora ig ó n , a ser e a p l e a d o s en las a e z c l a s de
p r u e b a seránt
Ceaento .................... 2 55 kg/a3

Agua efectiva ............. 210 lt / a3
.- H o r a i g ó n húae do ......... 1940 kg/a3
La p r o p o r c i ó n en p es o de los a a t e r i a l e s sin corr eg i r

y y a c o r r e g i d a s por h u aed ad del ho ra ig ó n se rá nt
255 1934
--- * ------ - 1 i 7 .58 / 3 2.2 I t / s a c o
255 255
293 1940
--- ■ ----- - 1 i 7 . 4 1 / 3 3 l t / s a c o
233 233
13 P t t o i por t a n d a da un s a c o
R a l a c l ó n a g u a - c e a e n t o do d i s e ñ o ■ 1 9 3 / 2 3 3 ■ 0 . 7 6
Relación a gua-ceaento efectiva * 210/233 ■ 0.82
Y las c a n t i d a d da «ateríales por tanda da un saco

s e rin i
•* C e a e n t o 1 x 4 2*3 ... ■ 4 2 . 3 k g / s a c o
.- A g u a e f e c t i v a .... ■ 33.0 It/saco
•“ H o r a i g ó n 7. 6 1 x 4 2. 3 •«. ■323.4 k g / s a c o
24.3 EJEMPLO N* 2
1 AnAliilt
8i bian 1* N o r a * T é c n i c a da E d i f i c a c i ó n E - 0 4 0 l i a i t a
la r e s i s t e n c i a en coaprasión del conerato a 100
k g / c a * a los 28 d i a s an a q u e l l o s c a s o s an q u e sa
u t i l i z a al h o r a i g ó n c oa o a gr e g a d o , an la p r á c t i c a , an
a u c h o s l u g a r a s dal P a r ó an qua la p r o d u c c i ó n dal
c o n c r a t o as a r t a s a n a l sa t r a ba ja con r a s i s t a n c i a s
aayores.
E sta r a a l i d a d ha 1 l a v a d o a a u c h o s c o n s t r u c t o r a s a
t r a b a j a r con r a s i s t a n c i a s h a sta da 173 k g /c a * c u a n d o
sa t ra t a da e l e a a n t o s da c o n c r a t o qua no c o r r a s p o n d a n
al e s q u e l e t o s i s a o r a s i s t a n t v da la e s t r u c t u r a al
cual, da a c u a r d o a las r a c o t i n d a c i o n a s da la H o r a a
i n d i ca d *, d a b a t a ñ ar u n a r a s i i t a n c i a a la c o m p r e s i ó n
a los 28 d í as no a a n o r da 210 kg/ca*
A c o n t i n u a c i ó n sa p r a s a n t a r i un a j a a p l o da un d i s a ñ o
con h o r a i g ó n da un a l a a a n t o e s t r u c t u r a l s í s i i c a a a n t a
no r e s í s t a n t e » el cual va a e st a r s o a e t i d o a la
a c c i ó n de a g u a s f r e á t i c a s con u na c o n c e n t r a c i ó n de
2 800 ppa de s u l f a t o s .
2 Especificaciones
8e d e s e a d i s e ñ a r u n a a e z c l a de c o n c r e t o con u na
r e s i s t e n c i a a la c o a p r e s i ó n de d i s e ñ o de 173 k g / c a * a
los 28 dias, la cual va a ser e a p l e a d a en e l e a a n t o s
de c i a e n t a c i ó n que n o p e r t e n e c e n al « s q u e l e t o s i s a o -
r e s i s t e n t e de la e s t r u c t u r a . 8e c o n o c e quei
a) Ho se d i s p o n « de a g r e g a d o s f ino y g r u e s o s e p a r a
do», v i n o d« un h o r m i g ó n con un p o r c « n t a j t a p r o x i -
•ado de 3 8 % dt a g r e g a d o fino.
b) Las c a r a c t e r í s t i c a s d«l h o r m i g ó n dan un contenido

d« air« a t r a p a d o de 2. 5% .
c) El e l e m e n t o e s t r u c t u r a l e st á c i m e n t a d o en un s ue l o
•n el que el agua f r e á t i c a t ie n e un c o n t e n i d o de
s u l f a t o * de 2 800 ppe.
El c o n t e n i d o de s u l f a t o s en s o l u c i ó n j u s t i f i c a , de
a c u e r d o a lo i n d i c a d o en la T a b l a 1 3 . 3. 2 , el e a p l e o
de c e e en t o T i p o V.
3 Materiales
1.- C em en t o i
P o r t l a n d ASTH T ip o V " P a c a t a a / o 1
Peso Especifico ............. ....... 3.15
2.- Aguat
De pozo. C u s p l e con los r e q u i s i t o s de la N o r s a

E.06Q
3.-* H or s i g Ó n a
P es o e s p e c í f i c o de «a s a .......... 2 .62
T a m a K o m á xi a o n o e i n a l ............. 3/4”
.- A b s o r c i ó n ............................ 0.8%
C o n t e n i d o de h u s e d a d .............. 3.0%
P e s o c o m p a c t a d o s ec o .............. 1720 k g / e 3
.- M ó d u l o de f in ez a ................... 5.76
C o m o en e s t d c aso no se t i ene n i n g u n a r e f e r e n c i a de
resultados de o br a s anteriores, se aplicará el
c r i t e r i o i n d i c a d o en el a c á p i t e 7.4.1. E n t r a n d o a la
T a b l a r e s p e c t i v a se tienes
f ' « ^ ■ 175 + 70 - 245 k g / c e *
5 S e l e c c i ó n del taeaffo m á x i m o n o m i n a l
De a c u e rd o a las e s p e c i f i c a c i o n e s del h o re i gó n , el
taea K o e á x i e o n o e i na l e s t i e a d o del m i s a o es de 3/4"
6 S e l e c c i ó n del a s e n t a e i e n t o
No i n d i c á n d o s e en las e s p e c i f i c a c i o n e s la c o n s is t e n -
c í a de la a e z c l t , ■• l a c ci o nt r i i o t u n * c o n i l i l v n c i t
p l á s t i c a , a la cual c o r r t s p a n d » un a i « n t « a l » n t o da
3 ” á 4 ”. E s t a selección se j u s t i f i c a porque la
c o n s i s t e n c i a p l á s t i c a f a c i l i t a la t r a b a J 4 b 1 1 idad dal
c o n c r e t o en a e z c l a con un c o n t a n i d o da a c a r o n o r a a l .
7 V o l u a e n u n i t a r i o da ag ua
U na r e l a c i ó n f i n o - a g r e g a d o g r u e s o d e 38 á 62 e s t á
d e n t r o de las r e c o a e n d a b l e s para una a e z c l a . E a p l e a -
re ao s los v a l o r e s de la T a b l a 1 0. 2 . 1.
A p l i c a n d o la a i s a a a un c o n c r e t o «in a ire i n c o r p o r a *
do, con un a m e n t a e i e n t o de 3" á 4* y un taaaffo a á x i a o
n o a i n a l del a g r e g a d o de 3 / 4 ”, c o r r e s p o n d e un v o l u a t n
u n i t a r i o de a gua de 2 0 3 l t / a 3 , el a i t a o que d e b e r á
ser r e a j u s t a d o al p r e p a r a r las a e z c l a i de p r u e b a en
l a b o r a t o r i o y / u obra.
Las e s p e c i f i c a c i o n e s i n d i c a n que las c a r a c t e r í s t i c a s
del h o r e i g ó n j u s t i f i c a n t r a b a j a r con un c o n t e n i d o de
a ire « t r a p a d o de 2.3%.
9 Relación a g u a - c e a e n t o por r e s i s t e n c i a
En e s t e caso, de a c u e r d o a las e s p e c i f i c a c i o n e s , la
s e l e c c i ó n de la r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o d eb e h a c e r s e
t anto por r e s i s t e n c i a c oa o por d u r a b i l i d a d .
Entrando a la T a b l a 1 2. 2 . 2 p ara una resistencia

p r o a e d i o de 243 k g/ c a * a los 28 d i a s en un c o n c r e t o
sin a ir e i n c o r p o r a d o se e n c u e n t r a u n a r e l a c i ó n a g u a -
c e a e n t o da 0.63.
De a c u e r d o a las e s p e c i f i c a c i o n e s , el c o n c r e t o ha de
e s t a r s o a e t i d o a la a c c i ó n de a g u a s f r e á t i c a s con una
c o n c e n t r a c i ó n de 2 800 ppa de s u l f a t o s .
De a c u e r d o a lo i n d i c a d o en la T a b l a 1 3 .3 . 2, a e s t a
c o n c e n t r a c i ó n se le p u e d e c l a s i f i c a r coaio s e v e r a y le
c o r r e s p o n d e el e a p l e o de un c e a e n t o T i p o V y una
r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o a á x i a a de 0.43.
11 R e l a c i ó n agua-ceaento
La r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o por r e s i s t e n c i a es de 0 .6 3 ,
y a q u e l l a n e c e s a r i a p ara s a t i s f a c e r los r e q u i s i t o s de
durabilidad es de 0.43. De los dos valores se
e s c o g e r á el aienor que s a t i s f a c e a ab a s c o n d i c i o n e s !
.- R e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o .... 0.43
DISEÑO DE MEZCLAS
12 F a c t o r C e a e n t o
El f a c t o r c » i « n t o da la a e z c l a saris
F a c t o r c i a c n t o - 2 0 3 / 0 . 4 3 - 433 k g / e 3
S t a n d o e s t e v a l o r b a s t a n t e a a y o r que el i n d i c a d o en
la N o r m a T é c n i c a de E d i f i c a c i o n e s E .060 c o «o m in i mo .
13 V o l u a e n a b s o l u t o de la pasta
La s uaa de los v o l ú m e n e s a b s o l u t o s de los elementos

i n t e g r a n t e s de la p a s t a serái
•- V o l u a e n a b s o l u t o de c e e e n t o 4 3 3 / 3 . 1 5 x 1 0 0 0 * 0.144a3
V o l u a e n a b s o l u t o del agua 2 0 3 / 1 i 1 00 0 * 0.203a3
.- V o l u a e n a b s o l u t o de a ire 2 .5% * 0.025a3
V o l u a e n a b s o l u t o de p asta ................ * 0.374a3
14 V o l u a e n a b s o l u t o del h o r a i g ó n
El v o l u a e n a b s o l u t o del h o r ai gó n es igual a la u ni da d
a e n o s el v o l u a e n a b s o l u t o de la pastat
V o l u a e n a b s o l u t o del h o r ai g ó n 1 - 0. 374 * 0 . 6 2 6 e 3
15 P es o s eco del h o r a i g ó n
.- P e s o s e c o del
horaigón ...... 0 . 6 2 6 x 2 . 6 2 x 1000 « 1640 k g / a 3
V a l o r e s de d i s e ñ o
Las c a n t i d a d e s de m a t e r i a l e s a ser eapleadas coio

v a l o r e s de d i s e ñ o s er én i
.- C e a e n t o .................... 433 kg/m3
A gu a de d i s e ñ o ............ 203 lt/m3
Horaigón ................... 1 64 0 kg/a3
17 C o r r e c c i ó n por h u a e d a d del h or a i g ó n
.- P e s o h ú m e d o del h o r a i g ó n 1640 x 1.030 * 168? k g / m 3

.- H u a e d a d s u p e r f i c i a l
del h o r a i g ó n ...................... 3 . 0 - 0.8 * + 2 .2 %
Y el a p o r t e de h u a e d a d del h o r a i g ó n serás
A p o r t e de h u m e da d deis
Horaigón .......... 1640 x (+ 0.022) * + 36 l t / m 3
Agua efectiva .205 - 36 * 169 l t / e 3
Y los p e s o s de los a a t e r i a l e s i n t e g r a n t e s de la
u n i d a d c ú b i c a de c o nc r e t o , ya c o r r e g i d o s por huaedad
del h o ra i g ó n » a ser e m p l e a d o s en las a e z c l a s de
p r u e b a s e rá n t
Cementa ..................... 4 33 kg/*3

Agua efectiva ............. 16? lt/m3
.- H o r m i g ó n h ú m e d o .......... 168? kg/e3
18 P r o p o r c i ó n en peto
La p r o p o r c i ó n en p e s o de loi a a t e r i a l e i sin c o r r e g i r
y X* c o r r e g i d a s por h u m e d a d del h o r m i g ó n s e r á n i
4 33 1640
--- i — ... ■ 1 i 3 . 6 0 / 19.2 l t / m a c o
43 5 433
4 53 16B?
--- i ------- “ 1 i 3.71 / 13.8 l t / s a c o
435 43 3
1? P e s o s por t an d a d* un s a co
R e l a c i ó n a g u a - c e e e n t o de diseffo ■ 2 0 3 / 4 3 5 ■ 0 . 4 3
Relación agua-ceaento efectiva - 16?/433 ■ 0.37
Y las c a n t i d a d de m « t e r i a l e m por t a n d a d e un s a c o
serám
Cemento ....................... 1 x 4 2 . 3 *4 2 . 5 kq/sac
Agua efectiva ............... ■1 3. 8 it/sac
•- H o m i g ó n h ú me do ....... 3.71 x 4 2 . 3 " 1 3 7 . 7 k g / s a c o
C A P I T U L O 2 3
CONVERSIONES Y RENDIMIENTOS
25- X ALCANCE
1 Fundaaentalaente debido a 1* n e c e s i d a d de e v it a r e-
r r o r e m en el d i s e ñ o o r i g i n a d o s por «1 e s p o n j a s t e n t o
del a g r e g a d o fino, la s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s
de l o s m a t e r i a l e s i n t e g r a n t e s de la u n i d a d c ú b i c a de
c o n c r e t o se h ace p ara p r o p o r c i o n e s en peso.
2 Sin e a b a r g o en la p r á ct i c a , en el c a so d e t r a b a j o s
f u e r a de las g r a n d e s c i u d a d e s del P erú, s u e l e o c u r r i r
que en o bra no se c ue nt e con las f a c i l i d a d e s n e c e
sarias para p es a r los e a t e r i a l e s integrantes del
c o n c r e t o , lo que o b l i g a a t r a b a j a r con a e x c l a s en las
q u e l a s c a n t i d a d e s se ei den en v o l u m e n .
3 En e s t e -caso, que no es el r e c o m e n d a b l e p e r o que en

algunas obras es i n e v i t ab l e , el procedlaiento a
s e g u i r c o n s i s t e en e f e c t u a r el diseffo t e ó r i c o de la
aezcla de concreto para proporciones en peso,
eapleando cualquiera de los aétodos anteriorsente
i n d i c a d o s , y l u e g o c on ve r ti r , e a p l e a n d o el p r o c e d i
m i e n t o q u e se va a e x p o ne r en e s t e c a p i t u l o y q u e
f u e r a d e s a r r o l l a d a en el L a b o r a t o r i o de E n s a y o s de
R a t e r i a l e s de la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de I n g e n i e r í a ,
los v a l o r e s o b t e n i d o s a u n a p r o p o r c i ó n en v o l u m e n
aproximadaetnte equivalente.
4 I g u a l e e n t e pu ede o c u r r i r en o b r a q ue, e s t a n d o t r a b a
jando con proporciones en volueen sea necesario
c o n o c e r la d o s i f i c a c i ó n en p eso e q u i v a l e n t e , p r i n c i
p a l m e n t e para c o r r e g i r las c a n t i d a d e s de « a t e r í a l e s
de la m e z c l a o p o r q u e se d e s e a c o n o c e r la c a n t i d a d de
c e m e n t o por m e t r o c ú b i c o de c o n c r e t o q u e e n t r a en
de terminada dosificación.
5 O t r o p r o b l e a a que p ue d e p r e s e n t a r s e en o b r a c o n s i s t e
en t r a t a r de c o n o c e r el r e n d i m i e n t o de u n a d o s i f i
cación determinada. D i cho rendimiento es definido
c om o el v o l u m e n de c o n c r e t o c o m p a c t a d o o b t e n i d o a
p a r t i r del e m pl e o de c a n t i d a d e s conocidas de los
m a t e r i a l e s i n t e g r a n t e s de la m e z c l a , r e n d i m i e n t o que
p ara f i n e s p r á c t i c o s de o bra se toma como el v o l u a e n
del c o n c r e t o p r o d u c i d o por u n a t a n d a en o b r a .
6 El r e n d i m i e n t o as¿ determinado puede e m p l e a r s e para

c o n o c e r la c a nt id ad de c e a e nt o por u n i d a d c ú b i c a de
c o nc r et o ) asi c oso para estimar la cantidad de

• a t e r í a l e s r e q u e r i d a en una o b r a dada.
7 Si bien es i e p o s i b l e d e t e r m i n a r e x a c t a m e n t e el r e n d i
m i e n t o en la m e d i d a que s i e e p r e ha/ p r e s e n t e en las
e e z c l a s un v o l u a e n pequeffo de aire, asi c o r o que los
c o n t e n i d o s de c e e e n t o y a g u a v ar í a n l i g e r a m e n t e de
t an d a a tanda y , a d i c i o n a l m e n t e , es s i e m p r e i n e v i
t able un l ig er o d e s p e r d i c i o , es f a c t i b l e con el p r o
cedimiento que * c o n t i n u a c i ó n se ha de i n d i c ar
o b t e n e r v a l o r e s casi e q u i v a l e n t e s a la r e a l i d a d .
8 El I n ge n i e r o d e b e t ener s i e m p r e presen te q u e las m e z

clas d eben dosificarse en p eso y que si bien
condiciones de o b r a p u ed e n o b li g ar en algunas
o p o r t u n i d a d e s a t r a b a j a r con m e z c l a s en v o l u m e n , es ta
s o l u c i ó n no es la más r e c o m e n d a b l e .
25 . 2 C O N V E R S I O N DE D O S I F I C A C I O N E S EN
PESO A V O L U M E N
1 El p r o c e d i m i e n t o de c o n v e r s i ó n de dosificaciones en
p es o a d o s i f i c a c i o n e s en v o l u m e n e q u i v a l e n t e es b a s
t an t e s im pl e si se si gu e n los pasos e s t a b l e c i d o s . Un
e j e m p l o e x p l i c a r á el p r o c e d i m i e n t o a s e g u i r en a q u e
l los casos en que se d e s e a c o n v e r t i r una d o s i f i c a c i ó n
en peso a una d o s i f i c a c i ó n en v o l um e n e q u i v a l e n t e .
2 Especificaciones
Se t ie n e una d o s i f i c a c i ó n en peso, ya c o r r e g i d a por

h u m e da d del a g r e g a d o , de 1 i 2.1 i 2.9 con 223 l i tr os
de a gu a por s a co de c e m e n t o como v a l or es de obra. Se
d e s e a cono ce r la d o s i f i c a c i ó n en volu me n e q u i v a l e n te i
3 Materiales
1.- A g r e g a d o Finoi
•- Peso s u e l t o seco .. 1 685 k g / m 3
• - Con ten ido de h um ed a d 3 .4 %
2.- A g r e g a d o O r u e s o i
P eso s u e l t o seco 1348 kg/m3
•- C o n t e n i d o de hu m ed a d .%
0 7
4 C a n t i d a d de m a t e r i a l e s por t an d a
A p a rt i r de la r e l a c i ó n en p e s o para v a l o r e s de obra,
o sea ya c o r r e g i d o s por h u m e d a d del a g r e g a d o , se p u e
de d e t e r m i n a r la c a n t i d a d de m a t e r i a l e s n e c e s a r i a
Conversiones y rendimientos 211
par* p r e pa r a r u n a t anda de c o n c r e t o en b a s e a un s a c o
de c emento«
• - C e m e n t o ........... 1 x 42.3 - 42.5 kg/saco
.- A gua e f e c t i v a ......... . ■ 23.0 It/saco
.- A g r e g a d o f i n o h ú a e d o . 2.1 x 42.3 ■ 89.3 kg/saco
A g r e g a d o g r u e s o h ú ae d o 2.9 x 42.3 « 123.3 kg/saco
3 Pesos unitarios h ú a e d o s del a g r e g a d o
C oso se va a c o n v e r t i r u n a d o s i f i c a c i ó n d e o b r a f ya
corregida por humedad del agregado, es necesario
d e t e r e i n a r los p e s o s u n i t a r i o s h ú a e d o s de los a g r e
g a d o s f ino y g r u e s o . P a r a e l l o d e b e r á m u l t i p l i c a r s e
el peto u n i t a r i o s u e l t o s ec o de c ad a u n o de los
a g r e g a d o s por el c o n t e n i d o de huee da d del a l t a o s
P e s o u n i t a r i o d el i
Agregado fino húaedo 1 68 5 x 1 .0 3 4 * 1742 k g / a 3
.- A g r e g a d o g r u e s o h ú me d o 1 348 x 1 .0 0 7 * 1 3 37 k g / a 3
6 P e s o por pié c ú b i c o del a g r e g a d o
C o n o c i d o s los p e s o s u n i t a r i o s s u e l t o s h ú a a d o t de los
dos a g r e ga do s ; y s a b i e n d o que un a e t r o c ú b i c o es *-
q u i v a l e n t e a 33 p ié s c ú bi c os , se d e b e r á d i v i d i r el
p r i m e r o e n t r e el s e g u n d o v a l o r para o b t e n e r el p es o
por pié c úb ic o de cada u n o de los dos a g r e g a d o s !
P e s o en pies c úb i c o s i
.- Del a g r e g a d o f i n o 1742/73 * 49.77 kg/pié cúbico
.- Del a g r e g a d o g r u e s o 1 3 3 9 / 3 3 * 4 4 . 54 k g / p i é c ú b i c o
•- De la bo ls a de c e a e n t o » 42.30 kg/pié cúbico
7 D o s i f i c a c i ó n en v o l u m e n
C o n o c i d o s los p e s o s por pié c ú b i co de los d i f e r e n t e s

m a t e r i a l e s en la m e z c la , b a s t a r á d i v i d i r los p e s o s de
cada uno de los a a t e r i a l e s en la t an d a d e un s a c o
e n t r e los p e s o s por pié c ú bi c o par* o b t e n e r el n ú a e r o
de p ies c ú b i c o s n e c e s a r i o s p ara p r e p a r a r u n a t a n d a de
un saco.
Los v a l or es asi o b t e n i d o s representan la d o s i f i c a c i ó n

en v o l um e n del a a t e r i a l i
Ceaento ......... 4 2 . 5 / 4 2 . 5 ■ 1.0 p i e s c ú b i c o s
Agregado fino
húae do .......... 8 7 . 3 / 4 9 . 7 7 ■ 1.8 p i e s c ú b i c o s
•- A g r e g a d o grueso
hú me do ..... . 123.3/44.54 > 2.8 pies cúbicos
Y la d o s i f i c a c i ó n en v o l u m e n de obra, c o r r e g i d a por
h u m e d a d del a g r e g a d o , e q u i v a l e n t e a la d o s i f i c a c i ó n
•n p e so d ad a s e r á s
D o s i f i c a c i ó n en v ol ui t n
da o b r a ........ 1 i 1.8 i 2 . 8 / 2 5 lt i s a c o
25.3 CONVERSION DE DOSIFICACIONES EN

VOLUMEN A RESO
t a r r o l l o da un e j e m p l o , vi p r o c e d i m i e n t o a segu ir en
a q u e l l o s c a s o s q u e »1 i n g e n i e r o d t t v a c o n oc a r la
dosificación en paso que ha dado lugar a una
d o s i f i c a c i ó n en v o l u a a n e q u i v a l e n t e .
2 Espacificacionas
Se d a s t a c o n o c a r la d o s i f i c a c i ó n an paso qua ha d a d o
l u g a r a u n a d o s i f i c a c i ó n an v o l u a a n d a obra, ya
c o r r a g i d a por h u a a d a d dal a g r e g a d o , da 1 « 2.3 i 3.3,
con una r a l a c i ó n a g u a - c a a a n t o a f a c t i v a d a 25 litr os
da a g u a por s a c o da c aaanto.
3 Matarialas
1.- A g r a g a d o F i n o t
.- P aso su a l t o saco .............. 1 73 5 k g / a s
• - C o n t a n i d o da h u a ad a d ......... 5%
2.- Agragado Gruesos
•- P as o s u a l t o s aco .............. 1 6 30 k q / a 3
•- Con tan ido d a h u a ad ad ......... 0.35%
4 Pasos unitarios h ú m e d o s dal a g r a g a d o
Al i gual q u a an la c o n v e r s i ó n de p e s o s a v ol ú m e n es ,
se n e c e s i t a c o n o c a r los p as o s u n i t a r i o s h úm ed o s da
los a g r e g a d o s f i n o y g ruesos
P e s o u n i t a r i o d al i
A g r a g a d o f i n o h ú me d o 1735 x 1.05 ■ 1822 k g / a 3
A g r e g a d o g r u e s o h úa ad o 1630 x 1 . 0 0 3 5 ■ 1636 k g / a 3
5 P e s o por pió c ú b i c o dal a g r e g a d o
C o m o an al p r o b l e m a a nt e ri o r , se cal cu la al pato por

pié c ú bi c o de los a g r e g a d o s f in o y g r u e s o h áaedo*i
P e s o en p iés c ú b i c o s dais
Agregado fino
húmedo 1 82 2 / 3 3 - 5 2 . 0 6 k g / p i é c úb i c o
Agregado grueso
húeedo 1 6 36 / 3 3 ■ 4 6 . 7 4 k g / p i é c úb i c o
. - De Xa b o l s a de c em e n t o ■ 42.30 kg/pié cúbico
6 P e s o s de u n a tanda de un sac o
C o n o c i d a la d o s i f i c a c i ó n en v o l u a e n y en peso de los
« a t e r í a l e s por pié c úbico« es p o s i b l e c a l c u l a r los
p e s o s de los M a t e r i a l e s que e n t r a n en u na tanda de un
saco i
Ceeento .......... 1 x 42.3 * 42.5 kg/saco
•- A g r e g a d o f i no
húeedo . . . .. . . . . . 2.5 x 52*06 * 130.13 kg/saco
.- A g r e g a d o g r u e s o
húeedo ........ 3.5 x 46.74 “ 163.60 kg/saco
A p a r t i r de e s t o s v a l o r e s ya es p o s i b l e d e t e r m i n a r la
r e l a c i ó n en p eso e q u i v a l e n t e «
7 R e l a c i ó n en peso e q u i v a l e n t e
La r e l a c i ó n en peso e q u i v a l e n t e a la r e l a c i ó n en v o
l u a e n d a d a se o b t e n d r á d i v i d i e n d o el p e s o de cad a u n o
de los M a t e r i a l e s e nt r e el p es o del c e a e n t o i
42.5 130.13 163.60

----- i -------- i ------- « 1 * 3.06 s 3.83
42.3 42.5 42.3
La r e l a c i ó n en peso 1 i 3.06 i 3 . 8 3 es e q u i v a l e n t e a
la r e l a c i ó n en v ol u a en 1 i 2.3 i 3.5
2 3 - 4 RENDIMIENTO DE MEZCLAS D O SIFIC A

DAS EN RESO
1 El r e n d i a i e n t o , el f ac t or c e a e n t o y las c a n t i d a d e s de
m a t e r i a l e s q u e entran en una m e z c l a de c o n c r e t o , c u ya
d o s i f i c a c i ó n en peso se c on oc e » son a s p e c t o s i a p o r -
t a n t e s q u e d e b e n ser c o n o c i d o s por el i n g e n i e r o en Xa
o b r a a fin de e f e c t u a r las c o r r e c c i o n e s que f u e r e n
n e c e s a r i a s en las p r o p o r c i o n e s de la a e z c l a s e l e c c i o
n a d a . M e d i a n t e un e j e m p l o se e x p l i c a r á el p r o c e d i
m i e n t o a s e g u i r este casos
2 Especificaciones
Se t i e ne u na a e z c l a de c o n c r e t o c uy a d o s i f i c a c i ó n en
valores de obra, ya corregidos por humedad del
a g r e g a d o , es igual a 1 i 2.5 i 4 en peso, con u na
r e l a c i ó n a g u a - c e e e n t o e f e c t i v a da 23 l i t r o s da a g u a
por s aco da c e ee n to . El p a s o u n i t a r i o del c o n c r e t o as
de 2 40 0 k g / m 3 .
En e sta s e z c l a sa d v s a a c o n o c e n
a) ¿CuAl as al r e n d i a l e n t o da una aez cía p r e p a r a d « en

basa a un s ac o da c e a e n t o ?
b) ¿ C uál as al f a c t o r c e a e n t o de la u n i d a d c ú b i ca de
con c r e t o , ex p r e s a d o en s a c o s por m e t r o c ú b i c o ?
c) ¿ C u á l e s son los p e s o s de los a a t e r i a l e s necesarios

para p r e p a r a r u n a t a n d a de un m e t r o c ú bi c o de
concreto?
3 R e n d i m i e n t o de una t a n d a de un s a c o
P a r a d e t e r m i n a r el r e n d i m i e n t o de una t a n d a p r e p a r a d a
en base a un s a c o de c e a e n t o se d e b e c a l c u l a r el p es o
t otal de los i n g r e d i e n t e s q u e e nt r a n en la tanda y el
resultado dividirlo entre el peso unitario del
c o n c r e t o por u ni d a d de v o l u a e n t
P e s o deli
** C e a e n t o «•••<••••■ 1 x 42.5 * 42.5 kgs/saco
- A gua e f e c t i v a .... 23.0 lti/iaco
- A g r e g a d o f i n o .... 2.3 x 4 2.3 - 1 0 6.3 k g s / s a c o
- A g r e g a d o g r u e s o •• 4 . 0 x 4 2.5 * 1 70.0 k g s / s a c o
- P es o total de la
tanda de un saco 34 1. 8 k g s / s a c o
- R e n d i m i e n t o de una
tanda ” 341.8/2400 0.142
Por tanto, el rendimiento de una Mezcla preparada

b ase a un s a c o de c e a e n t o s er á de 0 . 1 4 2 a 3 .
4 F a c t o r c e m e n t o de la u n i d a d c úb ic a
D e s d e que la tanda p r e p a r a d a en base a un s a co de

c e m e n t o r i n d e 0 .1 4 2 a e t r o s c ú b i c o s de c o nc r e t o , el
n ú m e r o de t a nda s, y por t a n t o el n ú a e r o de s a cos de
c on c r e t o , n e c e s a r i a s p a r a p r e p a r a r un a e t r o cúbi c o de
c o n c r e t o se o b t e n d r á d i v i d i e n d o la u n i d a d e n t r e el
r e n d i m i e n t o de la t a n da p r e p a r a d a en b a s e a un sa co
de c ea e nt o i
H ú m e r o de t a n d as por
metro cúbico * 1 / 0 . 1 42 * 7 . OS t an da s
Factor ceaento ■ 7 . 0 5 s ac o s por m e t r o cúbico.
3 P a t o s de los a a t e r i a l e s por a s t r o c ú b i c o
C o n o c i d o «1 n ú a e r o da t a n d a s n e c e s a r i o par* p r e p a r a r
un a a t r o c ú b i c o da c o n c r t t o , se p u ad a c a l c u l a r los
p a s o s da los d i f a r e n t a s a a t a r i a l a s c o n s t i t u y e n t a s de
la u n i da d c ú b i c a da c o n c r a t o an obras
• - Caaanto ..............7 . 0 3 x 4 2 . 3 ■ 300 k g / a 3
.- A gua a f e c t i v a ...... 7 . 0 3 x2 3.0 ■ 162 l t / a 3
A greg ad o fino húaedo . . 7. 0 3 x 10 6 .3 * 74? k g / a s
Agregado grueso húaedo 7 .0 3 x 1 70 . 0 * 117? k g / a 3
E s t o s « i s a o s v a l o r e s p o d r í a n haber s i do o b t e n i d o s
d i v i d i e n d o los p eso s de los a a t e r i a l e s de u n a t an da
p r e p a r a d a án base a un s ac o de c e e e n t o a n t r e el
r e n d i a i e n t o por saco.
Igualaente, a p a r t i r de e s t o s v a l o r e s h ú a e d o s se
p u e d e d e t e r a i n a r los v a l o r e s de d i s e ñ o o r i g í n a l a s ,
c o n o c i a n d o los c o n t e n i d o s da h ua a d a d y p o r c e n t a j a s da
a b s o r c i ó n de los a g r e g a d o s f i no y g ru e so .
2 9 . 9 RENDIMIENTO DE MEZCLAS D O SIFIC A

DAS EN VOLUMEN
1 Al igual qui en al c as o a n t e r i o r , c u a n d o la a a z c l a ha
s i d o c o n v e r t i d a de p as o a v o l u a e n y solo se c o n o c e n
las p r o p o r c i o n e s f i n a l e s , p ue d e ser n e c e s a r i o por
r a z o n e s de t ra b a j o en o b r a el c o no c er el r e n d i a i e n t o ,
f a c t o r c a a a n t o » y c a n t i d a d e s por u n i d a d c ú b i c a de'
concreto. Mediante un ejeaplo se explicará el
p r o c e d i a i e n t o a s e g u i r an a s t a casos
2 Especificaciones
Se tiene una a a z cl a da c o n c r e t o cuya d o s i f i c a c i ó n en
v o l u a e n coao v a l o r e s de o b r a es de 1 t 2.3 i 3. 3 con
u na r e la c i ó n a g u a - c e a e n t o e f e c t i v a de 23 l i t r o s de
agua por sa co de ceaento. El p aso u n i t a r i o de l
c o n c r e t o es de 2400 k g / a 3 .
El a g r e g a d o fino t ie ne un peso u n i t a r i o s u e l t o h ú a e d o
de 1822 k g / a 3 , con un c o n t e n i d o de h u a e d a d del 3%. El
a g r e g a d o g r u e s o tiene un peso u n i t a r i o s u e l t o s e c o de
1 63 0 k g / a 3 y un c o n t e n i d o de h u a ed a d del 0.33 % .
Se d e s e a c o n o c e n
a) ¿ Cu ál es el r e n d i a i e n t o de una t an d a p r e p a r a d a en
base a un saco de c e a e n t o ?
b) ¿ C u á l es el f a c t o r c e a e n t o de la e ez c l a , e x p r e s a d o
en s a co s de c e a e n t o por a et r o c ú b i c o de c o n c r e t o .
c) ¿ C u á l e s son los p e s o s de los R a t e r i a l e s n e c e s a r i o s
para p r e p a r a r un « » t r o c ú b i c o de c o n c r e t o ?
3 P e s o s u n i t a r i o s h ú m e d o s del a g r e g a d o
C o r o p r i m e r paso es n e c e s a r i o d e t e r m i n a r los p e s o s
u n i t a r i o s h ú m e d o s de los a g r e g a d o s f i n o y g r u e so . En
el caso de e s te p r ob l e m a , las e s p e c i f i c a c i o n e s ya dan
el peso u n i t a r i o s u e l t o h úm e d o del A g r e g a d o fino.
P es o del a g r e g a d o s
.- F ino s u e l t o h ú m e d o ...................................... “ 1822 k g
.- G r u e s o s u e l t o h ú e e d o 1630 x 1 . 0 0 3 5 * 1636 k g / e 3
4 Pe s o por pié cúbico de ios a g r e g a d o s
C o n o c i d o s los pesos u n i t a r i o s s u e l t o s h ú me d o s de los

agregados fino y grueso, y s a b i e n d o que en un m e t r o
cúbi c o hay 35 pié* c ú b i co s , bastará dividir el
p r im e r o e n t r e el s e g u n d o v a l o r p a r a o b t e n e r elpeso
por pié c ú b i c o de ca d a u n o de los m a t e r i a l e s i
Peso por pié c ú b ic o del a g r e g a d o s

•- Fi n o s u e l t o húme d o 1822/35 ■ 5 2. 0 5 k g / p i é *
G ru e s o s u e l t o h ú m e d o 1 6 36 / 3 5 * 46.70 kg/pié*
5 R e n d i m i e n t o de la tan d a de un s a c o
C o n o c i d a la d o s i f i c a c i ó n en v o l u m e n 1 s 2.5 s 3.5, y
el peso de los m a t e r i a l e s por pié c ú b i c o , es posible
c al c u l a r los pesos q u e e n t r a n en u n a tan d a de un sa c o
de cem e n t o t
.- C e m e n t o . . . . . . . . . . . . . . 1 x 42 . 5 ■ 42 . 5 kg
.- Ag u a e f e c t i v a * ........ ■ 25.0 lt
A g r e g a d o fi n o h ú m e d o . . 2.5 x 5 2 . 0 5 ■ 130.1 kg
.- A g r e g a d o g r ue s o h ú m e d o 3.5 x 4 6 . 7 0 * 1 6 3. 5 kg
•- P e so t o t al de la t a n da
de un s a c o ■ 3 61 . 1 k g / s a c o
R e n d i m i e n t o de la t a n d a ■ 3 6 1 . 1 / 2 4 0 0 ■ 0 . 1 5 0 m 3
Por t a n t o el r e n d i m i e n t o de un a m e z c l a de c o n c r e t o
p r e p a r a d a en base a un s a c o de c e m e n t o s e rá de 0 . 1 5 0
6 F a c t o r c e m e n t o de la u n i d a d c ú bi c a
D e s d e q u e la tanda p r e p a r a d a en b a s e a un saco de
c e m e n t o r i n d e 0 .1 5 0 m s de c o n c r e t o , el n ú m e r o de t a n
das, y por tanto el n ú m e r o de s a c o s de c em e nt o ,
n e c e s a r i a * para p r e p a r a r un a e t r o c ú b i c o de c o n c r e t o
se o b t e n d r á d i v i d i e n d o la u n i d a d e n t r e el r e n d i m i e n t o
de la t an d a p r e p a r a d a «n baiv a un saco da c a a t n t o i
.- N ú a e r o de t an da s por
m e t r o c úb i c o ■ 1 /0 . 15 -¿ . 7
F a c t o r c e e en t o * 6.7 s a c o s por a e t r o c ú bic a.
7 P e s o de lo* M a t e r i a l e s por t e t r o c úb ic o
C o n o c i d o *1 n ú m e r o de t andas n e c e s a r i o p ar a p r e p a r a r
un a e t r o cúbico de c o n c re t o , se p ue de c a l c u l a r los
p e s o * de cada uno de los e l e m e n t o s c o n s t i t u y e n t e s *
.- C e e e n t o ................... 6.7 x 42. 3 « 2 83 kg/m3
A g u a e f e c t i v a ............ 6 . 7 x 23.0 » 168 lt/e3
A g r e g a d o fino h ú a e d o ... 6 . 7 x 130.1 ** 8 72 kg/e9
.- A g r e g a d o g r u e s o h ú m e d o .6. 7 x 163.5 * 1 09 5 kg/e9
E s t o s a i s e o s v a l o r e s p o dr ía n o b t e n e r s e d i v i d i e n d o los
p e s o s de los « a t e r í a l e s de u n a t a n d a p r e p a r a d a en
ba se a un saco de c e a e n t o e n t r e el r e n d i e i e n t o por
saco •
I g u a l e e n t e , a p a rt i r de e s t o s v a l o r e s h ú a e d o s se
p u a d e d e t e r m i n a r los v a l o r m s de diseffo o r i g i n a l e s ,
c o n o c i e n d o los c o n t e n i d o s de h u a e d a d y p o r c e n t a j e s de
a b s o r c i ó n de los a g r e g a d o s f i n o y g r ue so .
23 . 6 EJEMPLO N* 1
1 Especificaciones
La coapaffia constructora ‘A r r i e t a & V e l a r d e ” ha

o b t e n i d o la buena pro en la l i c i t a c i ó n de una U n i d a d
Escolar en la localidad de Castrovirreyna del
D e p a r t a a e n t o de H u a n c a v c l i c a . P ar a la e j e c u c i ó n de la
a i s a a c u e n ta con la s i g u i e n t e i n f o r m a c i ó n «
a) Un r e g i s t r o de co nt r o l de p r o d u c c i ó n de concreto
c o r r e s p o n d i e n t e a una ol»ra a n t e r i o r , el « i s « o que
se l u e s t r a en el C u a d r o N # 1.
b) El procefto de v a c i a d o *e r e a l i z a r á e n t r e lo* « e s e s
di D i c i e m b r e y M a r z o . El r e g i s t r o de t e m p e r a t u r a s
en la zona es, coso p r o m e d i o de 24*C c oa o a á x i e o y
de - 1 8 * C coao a i n ia o.
c) Las c a r a c t e r í s t i cas del e l e a e n t o e s t r u c t u r a l y las

c o n d i c i o n e s de colocación y coepactación hacen
recoaendable eaplear aezclas de consistencia
DISEÑO DE MEZCLAS
••ca í , a las c u a l v s c o r r e s p o n d e un a s v n t a i i « n t o de
1* á 2 m .
d) La r e s i s t e n c i a a la c o m p r e s i ó n de d i s e ñ o a los 28
d ía s es de 210 kg/c m* , e s p e c i f i c á n d o s e que no eás
de 1 de cada 10 n u e s t r a s de e n s a y o d e b e r á e st ar
por d e b a j o de la resistencia e s p e c i f i c a d a . La
r e s i s t e n c i a p r o m e d i o se d e t e r m i n a r á e m p l e a n d o el
m é t o d o del C o m i t é E u r o p e o del C o n c r e t o .
P ara las c o n d i c i o n e s a n t e r i o r e s se d es e a c o n o c e r cuál

será la r e l a c i ó n en v o lu m en , c o m o v a l o r e s de o b r a
c o r r e g i d o s por h u m e d a d del a g r e g a d o , p ar a la u n id a d
c úb i c a de la m e z c l a de c o n c r e t o d i s e ñ a d a por el
método del m ó d u l o de f i ne z a de la c o m b i n a c i ó n de
ag r e g a d o s .
Materiales
Los m a t e r i a l e s a ser empleados tien e n las siguientes

c a r a c t e r í ticass
1.- C e m e n toi
P o r t l a n d N o rm a l A STH T ipo 1
Peso Específico .......................... 3.12
2.** Aguaa
•- De pozo. Cumple con los r e q u i s i t o s de la N o r ma

E.060
3.- A g r e g a d o P in o
P e s o u n i t a r i o s u el t o s eco ........ 1 6 8 0 k g / m 3
P es o u n i t a r i o c o m p a c t a d o s ec o ... 1 7 3 0 k g / m 3
.- P e s o e s p e c i f i c o .................... 2 .6 7
.- C o n t e n i d o de h u m ed ad .............. 2 .3 2
P o r c e n t a j e de a b s o r c i ó n . .. .. . . .. 0 .9 2
.- O r a n u l o m e t r i a i
Halla 2 retenido
N*4 ................. 3
N*8 ................. 12
H* 16 ................. 1?
H *30 ................. 20
N • 30 ................. 19
N* 1 0 0 ................. 17
N* 1 0 0 .................................. 10
4.- A g r e g a d o Q r u e s o
•- P e so u n i t a r i o s u el t o se c o ........ 1 620 k g / e 3
.- P e s o u n i t a r i o c o m p a c t a d o s e c o ... 1 680 k g / m 3
.- Pato específico ....... 2.63

.- C o n t e n i d o de h u a e d a d 0.3*
,- p o r c e n t a j e de a b s o r c i ó n 1 . 2%
.- O r a n u l ó s e t r 1* i
Halla X re ten ido

1 * ................. 0
3 / 4 * ................. 12
1 / 2 * ................. 32
3 / 8 * ................. 28
1 / 4 * ................. 23
H *4 ................ 5
3 C á l c u l o del c o e f i c i e n t e de v a r i a c i ó n
El C u a d r o H* 1 p r e a e n t a , en f or a a d e t a l l a d a , el c á l
culo del c o e f i c i e n t e de v a r i a c i ó n o b t e n i d o en una
obra a n t e ri o r , a ser u t i l i z a d o en lot c ál c u l o s .
Se a p re c i a que el a i i a o c o r r e s p o n d e a un v a l o r de
7. 2 % que, de a c u e r d o a lo i n d i c a d o en la T a b l a 7 . 2 . 3 ,
u b i c a a la coapaftia d e n t r o de un g r a d o de c o n t r o l
• xcel«n te.
4 Retistencia Proatdio
P a r a la d e t e r a i n a c i ó n de la r e t i t t e n c i a p r o a e d i o te
e a p l e ar á , d e a c u e r d o a lo i n d i c a d o en lat e s p e c i f i c a
c io n e s de obr a , los c r i t e r i o s del C o a i t á E u r o p e o del
C o n c r v t o tal coao han sido e s t a b l e c i d o s en el a c á p i t e
7.4.4.
La e c u a c i ó n del C o a i t á E u r o p e o del C o n c r e t o »ti
f '«
f... - -----------
1 - t.v
E n t r a n d o a la t ab l a 7 . 4 . 4 te e n c u e n t r a q u e p ara 20
a u a s t r a s y u n a t t p e c i f i c a c i ó n de no aát dt u n a a u t t -
tra de t n t a y o tn d iez por d e b a j o d t la r e t i t t e n c i a
e t p e c i f i c a d a , c o r r e t p o n d e un v a l o r de " t ” i g u a l a
1 . 3 23
R e e m p l a z a n d o en la e c u a c i ó n s
210
f ar- - ----------------------- « 240 k g / c a *
1 - 1. 323 (0.072)
3 M ó d u l o de f i n e z a de los a g r e g a d o t
DISEÑO DE MEZCLAS
De « c u e r d o « 1 «* g r « n u l o e e t r í a » i n d i c a d « « en las
e s p e c i f i c « c i o n » » c a l c u l i B O t lo» a ó d u l o s de f i n e z a de
lo« agregado* fino y g r u es o, e n c o n t r a n d o los
siguientes valores»
M ó d u l o de f i n e z « del a g r e g a d o f in o ........ 2 . 6 9
.- M ó d u l o de f i n e z a del a g r e g a d o g r u e s o ........ 6 . 8 9
CUADRO 1
Nuestra f '. d d*
1 287 13 169
2 293 3 23
3 29 2 8 64
4 279 21 441
3 291 9 81
6 303 3 9
7 325 23 62S
8 264 36 1296
9 278 22 484
10 336 36 3 136
11 314 14 196
12 3 08 8 64
13 236 44 1936
14 343 45 20 25
15 2 82 18 324
16 263 37 1369
17 332 32 2704
18 298 2 4
19 302 2 4
20 310 10 100
21 300 0 0
Suea 6300 15056
CX ........ 6300
21
X ........ 6300/21 « 300 kg/ce*
* 2 7.6 k g / c e 2
V ........ 27.6 x 1 0 0 / 3 0 0 - 9.22

6 T a m a ñ o m á x i m o n o m i n a l del « g r a b a d o g r u t t o
De « c u e r d o a 1* d e f i n i c i ó n d a d a en el a c á p i t e 8 . 1 . 2 y
*1 a n á l i s i s de la g r a n u l o m e t r i a d e l a g r e g a d o a ser
e m p l e a d o en la o bra, se d e t e r m i n a q u e el t am a ñ o
m á x i m o n o m i n a l del a g r e g a d o g r u e s o es de 3/4" •
.- T a m a ñ o m á x i m o n o m i n a l del a g r e g a d o g r u m s o * 3/4"
7 Asentamiento
Las e s p e c i f i c a c i o n e s de o b r a i n d i c a n q u e las c o n d i
c i o n e s de c o l o c a c i ó n p e r m i t e n y h a c e n r e c o m e n d a b l e
t r a b a j a r con m e z c l a s de c o n s i s t e n c i a s ec a , a las
c u a l e s c o r r e s p o n d e un a s e n t a m i e n t o de 1" á 2".
8 C o n d i c i ó n de d u r a b i l i d a d
De a c u e r d o a las e s p e c i f i c a c i o n e s de o b r á , el c o n c r e
to d u r a n t e su v i d a ha de e s t a r e x p u e s t o a t e m p e r a t u
ras de -18" C , lo cual J u s t i f i c a el e m p l e o de aire
i n c o r p o r a d o en la m ez c l a.
P a r a d e t e r m i n a r el v o l u m e n u n i t a r i o de a g u a de d i s e ñ o
e n t r a m o s a la T a b l a 10.2.1. Se d e t e r m i n a q u e para un
c o n c r e t o con a ire i n c o r p o r a d o y t a m a ñ o m á x i m o n o m i n a l
del agregado grueso de 3/ 4", en una mezcla de
c o n s i s t e n c i a seca, c o r r e s p o n d e un v o l u m e n u n i t a r i o de
a g u a de 168 l i t r o s por m e t r o c úb i co .
10 P o r c e n t a j e de a ire total
La m e z c l a ha de e s t a r e x p u e s t a a c o n d i c i o n e s de
expo si ción severa que j u s t i f i c a n el e m p l e o de aire
i n c o r p o r a d o . E n t r a n d o a la T a b l a 1 1 .3 . 1 se e n c u e n t r a
q u e para un c o n c r e t o con a i r e i n c o r p o r a d o , en la
c o n d i c i ó n de e x p o s i c i ó n i n d i c a d a , c o r r e s p o n d e , para
a g r e g a d o g r u e s o de t am añ o m á x i m o n o m i n a l de 3/4", un
p o r c e n t a j e de a ire total del 6%.
E n t r a n d o a la T a b l a 12.2. 2 se e n c u e n t r a , q u e para una

r e s i s t e n c i a p r o m e d i o de 240 k g / c m * a los 28 días, en
un c o n c r e t o con a i r e i n c o r p o r a d o , se r e q u i e r e una
r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o de 0.5S.
12 R e l a c i ó n agua c e m e n t o por d u r a b i l i d a d
DISEÑO DE MEZCLAS
En es t e cato particular tt debe dttarainar la
relación t g u i - c t a t n t o por d u r a b i l i d a d d a d o que el
concreto ha de estar expuesto a condiciones de
exposición t evera.
Entrando a la Tabla 13.2.5 te determina que a

concreto» expuettot a p r oce so » de c o n g e l a c i ó n les
c o r r e t p o n d e una r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o e á x i a a de 0.50.
R e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o de d i t eñ o
C o n o c i d a t lat r e l a c i o n e t a g u a - c e a e n t o por r e t i t t e n c i a
y por d u r a b i l i d a d , t e l e c c i o n a a o s el v a l o r a e n o r que
e» el que ha de c u a p l l r con a abat c o n d i c i o n e » .
.- R e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o de d i t e ñ o “ 0 .5 0
F a c t o r c ea e nt o
El f a c t o r c e e en to te o b t e n d r á d i v i d i e n d o el v o l u a e n
unitario de agua entre la r e l ac ió n agua-ceaento
teleccionadai
F a c t o r c e e en to * 1 6 8/ 0 . 5 0 * 336 k g / a 3 (7.9 s a c o s / a 3 )
V o l u a e n a b s o l u t o de p a st a
El v o l u a e n a b t o l u t o de pasta s er á igual a la t u a a de
lot v o l ú a e n e t a b t o l u t o t de c e aen to , agua y a irei
V o l ú a e n e t a b s o l u t o s dei
.- C e a e n t o ........ 3 3 6 / 3 . 1 2 x 1000 * 0.108 a3

.- A gu a de d is eñ o .... 168/1 x l OOO * 0.168 a3
Ai r e .............. 6* - 0.060 e3
Voluaen a b s o l u t o de pasta .......... * 0.336 a 3
V o l u ae n a b s o l u t o de a g re g a d o
El v o l u a e n a b s o l u t o de a g r e g a d o s er á igual a la u n i
dad a e n o t el v o l ua e n a b s o l u t o de pastas
Voluaen a b s o l u t o de a g re g ad o « 1 - 0. 33 6 * 0 . 6 6 4 e 3
M ód u l o de f in ez a de la c o a b i n ac ió n de a g r e g a d o s
Rara d e t e r a i n a r el a ó d u l o de f i n e z a de la c o a b i n a c i ó n
de a g r e g a d o t te e n t r a a la T ab l a 1 6 . 3 . 1 0 con un
t aa a ño a á x i a o n o a i n a l del a g r e g a d o g r u e s o de 3/4* y
un c o n t e n i d o de c e a en to de 7.9 t a cos por a et r o
c ú b i c o . P a r a e s t a s c o n d i c i o n e s se i n c u e n t r a un v a l o r
del m ó d u l o de f i n e z a dt la c o a b i n a c i ó n dt a g r e g a d o «
i gu a l a 5. 10 3
. - M ó d u l o de f i n e z a de la c o a b i n a c i ó n
de a g r e g a d o s ........................... » a - 5 . 103
18 P o r c e n t a j e de a g r e g a d o fino
C o n o c i d o s los a ó d u l o s de f i n e z a de los a g r e g a d o s f i n o
y g r u e s o , asi c oa o el del a ó d u l o de f i n e z a de la
c o a b i n a c i ó n de a g r e g a d o s , e n t r a a o s a la e c u a c i ó n !
a. - a
rf ■ ---------- x 100
- »f
6.8? - 5.103
r -r - --------------- x 100 - 42.3*
6 . 8? - 2 . 6?
El p o r c e n t a j e de a g r e g a d o f i n o en r e l a c i ó n al v o l u a e n
a b s o l u t o total de a g r e g a d o es de 42.5 %.
1? C o n t e n i d o de a g r e g a d o fino y g r u e s o
C o n o c i d o e.l v o l u a e n a b s o l u t o de a g r e g a d o en la u n i d a d
c ú b i c a de c o n c r e t o , asi coao el p o r c e n t a j e de a g r e
g a d o fino, se p u e d e c al cu l a r los v o l ú a e n e s a b s o l u t o s
de los a g r e g a d o s f i n o y g r u e s o y, a p a r t i r de d i c h o s
v a l o r e s , los p es o s s ec os de d i c h o s « a t e r í a l e s *
A g r e g a d o f in o s e c o * 0.425 x 0.664 * 0.282 a 3
A g r e g a d o g r u e s o seco n 0.664 - 0.282 ° 0.382 a3
P e s o del a gr e g a d o s
F i n o s ec o * 0.282 x 2 . 6 7 x 1000 « 753 kg/a3
.- G r u e s o seco * 0 . 3 82 x 2 .6 5 x 1000 ■ 1 0 1 2 k g / a s
Las c a n t i d a d e s de los d i v e r s o s « a t e r í a l e s i n t e g r a n t e s
de la u n i d a d c ú bi c a de co nc re to , c a l c u l a d a s e a p l e a n d o
el a é t o d o del a ó d u l o de f i n e z a de la c o a b i n a c i ó n de
a g r e g a d o s soni
Ceaento ................... 336 k g / a s
A g u a de d i s e ñ o ........... 168 l t / a s
.- A g r e g a d o F ino s e c o ... 733 k g / a 3
A g r e g a d o G r u e s o seco . 1 01 2 k g / a 3
21 C o r r e c c i ó n por h u a e d a d del a g r e g a d o
D e b e m o s p a s a r los v a l o r e s en p e s o a v a l o r e s de obra,
y a c o r r e g i d o s por h u m e d a d del a g r e g a d o .
P e so del a g r e g a d o s
F i n o H ú m e d o ............ 733 i 1.023 - 772 k g / m 3
G r u e s o H ú m e d o ..... 1 012 x 1 .003 ■ 1013 k g / m 3
Humedad su pe rficial delt
. - A g r e g a d o F i n o ......... 2.3 -0.9 *+ 1.6%
A g r e g a d o G r u e s o ..... . 0.3 -1.2 *- 0.9%
A p o r t e de h u med ad deis
A g r e g a d o F i no .......... 733 x 0.016 - > 12 l t / m 3
A g r e g a d o G r u e s o ....... 1012 x 0 . 0 0 9 ■- 9 lt/m3
A p o r t e de humed ad del a g r e g a d o total* * 3 lt/m3
A gua e f e c t i v a « 168 - 3 » 165 l t / a 3
22 V a l o r e s de o b r a
E f e c t u a d a s las c o r r e c c i o n e s por h um ed a d del a g r e ga d o,

los v a l o r e s a ser e m p l e a d o s en las m e z c l a s del con*
cr et o en o b r a soni
• - Cemento .......... 3 36 kg/m3
A g u a e f e c t i v a .... .... 165 lt/m3
.- A g r e g a d o Fi n o h ú m e d o ... 772 kg/m3
.- A g r e g a d o G r u e s o h ú m e d o . 1015 kg/m3
23 R e l a c i ó n en peso de o b r a
La r e l a c i ó n en peso, ya c o r r e g i d a por humedad del

a g r e g a d o , a ser u t i l i z a d a en o b r a esi
336 772 1015

--- s ---- i ----- * 1 * 2.3 : 3. 0
336 336 336
24 C o n v e r s i ó n de la m e z c l a a v o l u m e n
P ara la d o s i f i c a c i ó n en v o l u m e n e q u i v a l e n t e a la
d o s i f i c a c i ó n en peso, se s e g u i r á el p r o c e d i m i e n t o
d e s a r r o l l a d o en e ste c a p i t u l o «
P eso u n i t a r i o del a g r e g a d o s
F i n o h ú m e d o ............. 1 680 x 1.025 « 1 722 k g / e 3

G r u e s o h ú me d o .......... 1620 x 1.003 * 1 625 k g / m 3
P es o por pié cúbic o del a g r e g a d o s

F i n o h ú ae d o ....................... 1722 / 35 -4 9 . 2 0 k g / p i e 3
• - O r u n o h ú ae do .... 1623 / 3 3 “ 4A.42 kg/pie*
Y 1* d o s i f i c a c i ó n en v o l u e e n e q u i v a l e n t e s e r á s
C e a e n t o ................. 1 x 42.3 / 42.30 “ 1

A g r e g a d o f ino h ú a e d o .. 2.3 x 42.5 / 4 9 . 2 0 * 1.20
A g r e g a d o grueso húaedo . 3. 0 x 4 2 .3 / 46 .4 2 “ 2.73
D o s i f i c a c i ó n en v o l u a e n equivalentes 1 s 1.2 0 i 2.73

C A P I T U L O 2 6
DETERMINACION DEL. CONTENIDO DE AIRE
26 -X GENERALIDADES
1 8* s abe q u e en t oda a e z d a de c o n c r e t o Na/ a i r e pre

sent e. E s t e p u e d e e s t a r en dos f o r m a s t c oao a ir e
atrapado o c o r o aire incorporado.
2 T an t o el c e a e n t o , un R a t e r i a l p u l v u r u l e n t o , co a o los
agregados f in o y grueso, t i e n en a ire entre sus
p a r t í c u l a s . E s t e a i r e i ng re s a a la a e z c l a d o r a j u n t o
con los « a t e r í a l e s y p arte es e x p u l s a d o d u r a n t e el
p r o c es o de r o t a c i ó n del tambor de la m e z c l a d o r a . Al
p e q u eñ o porcentaje que queda en la a e z c l a ae le
c o no c e c o a o a i re a t r a p a d o .
Por f a c i l i d a d de d i s e ñ o al aire a t r a p a d o ha sido

r e l a c i o n a d o al t a m a ñ o m á x i m o n o m i n a l a g r e g a d o g ru e s o ,
al cual de a c u e r d o a la N orma C 33 d e l A5TH' o I T I N T E C
4 0 0 .0 3 7, c o r r e s p o n d e u n a g r a n u l o a e t r í a d e t e r m i n a d a .
La T ab l a 1 1» 2• 1 da los p r o b a b l e s c o n t e n i d o s de aire
atrapado en función del t a a a ñ o a á x i i o n o a i n a l del
a g r e g a d o g r u e s o . Un e x a a e n de la T a b l a p e r a i t e a p r e
ciar que el c o n t e n i d o de aire a t r a p a d o se i n c r e a e n t a
c o nf o r o « disminuye el taeaño máximo noainal del
agregado grueso.
3 El aire i n c o r p o r a d o es i n t e n c i o n a l a e n t e i n t r o d u c i d o a
la a e z c l a a e d i a n t e un adit i v o. La ra zó n p r i n c i p a l es
crear un s i s t e a a de p o r o s que p e r a l t a la c o n g e l a c i ó n
del agua sin d a ñ o p a r a el conc re to . U n a r a z ó n s e c u n
d a r i a es un i n c r e a e n t o en la t r a b a j a b i 1 i d a d , c o n t r o l
de la s e g r e g a c i ó n o r e du c c i ó n de la e x u d a c i ó n .
C oao yo se i n d ic ó , La T ab l a 11.3. 1 d a los c o n t e n i d o s
de aire t otal en la a e z c l a , coao s ua a de a i r e a t r a p a
do ais a i r e i n c o r p o r a d o , para tres c o n d i c i o n e s d i f e
r e nt e s de e x p o s i c i ó n del c o n c r e t o a a g e n t e s e x t e r n o s .
Los v a l o r e s son d a d o s en p o r c e n t a j e en f u n c i ó n del
t a aa ñ o a á x i a o n o a i n a l del a g r e g a d o g r u e s o . Al igual
que en el ai r e a t r a p a d o el p o r c e n t a j e t i e n d e a i n c r e
m e n t a r s e c o n f o r a e el taaa ño m á xi m o n o m i n a l del a g r e
g ado g r u e s o t i e n d e a d i s m in u i r.
26.2 PROCEDIMIENTO
En a l g u na s o p o r t u n i d a d e s es i m p o r t a n t e que al i n g e n i e r o
c o n o z c a c u a l e s son los p o r c e n t a j e s de a ir e i n c o r p o r a d o
DISEÑO DE MEZCLAS
y/o a t r a p a d o p r e s e n tes en la a ez cl a de concreto con la
que e stá t r a b a j a n d o .
P ara «lio, a c o n t i n u a c i ó n se e x p o n d r á el p r o c e d i a i e n t o a
s e g u i r para d e t e r m i n a r los p o r c e n t a j e s de a i r e a t r a p a d o ,
a ire i n c o r p o r a d o y aire total de una a e z c l a de c o n c r e t o ,
en a q u e l l o s c a s o s en que no se d i s p o n e en o b r a de e q u i p o
necesario pa r a efectuar la deterainación eapleando
p r o c e d i s i e n t o de l a b o r a t o r i o .
1 Especificaciones
Se d esea c o n o c e r los p o r c e n t a j e s de a i r e a t r a p a d o ,
a i r e i n c o r p o r a d o y a ir e total de una a e s c l a de c o n
c re t o c uyo p e s o u n i t a r i o es de 2900 k g / a 3 . L a s p r o
p o r c i o n e s de «ateríales para un a e t r o cúbico de
c o n c r e t o sons
.* C e a e n t o .................... 300 kg/a3

Agua de d i s e ñ o ............ 142 lt/a3
A g r e g a d o f i n o s e c o ...... 670 kg/a3
•- A g r e g a d o g r u e s o « eco •••* 1100 kg/a3
L o s pesos e s p e c í f i c o s de « a s a de los a g r e g a d o s f i n o y
g r u e s o son r e s p e c t i v a a e n t e 2.5 y 2.6.
2 V o l u a e n a b s o l u t o de los i n g r e d i e n t e s
En priaer l u g a r se p r o c e d e r á a d e t e r a i n a r el v o l u a e n
a b s o l u t o de los i n g r e d i e n t e s de la u n i d a d c ú bi c a de
c o n c r e t o e x p r e s a d a en v a l o r e s de d is eñ o s
Voluaen absolu to s
Ceaento ........................................ 300/3.15 x 10

.- A gua de d i s e ñ o .............................. 162/1 x 1000 * 0 .
.- A g r e g a d o f i n o ....... 6 9 0 / 2 . 5 x 1000 “ 0.276 a 3
•- A g r e g a d o g r u e s o ..... 1 1 0 0 / 2 . 6 x 1 000 ■ 0.428 a 3
.- V o l u ae n a b s o l u t o de los « a t e r í a l e s .... * 0 . 9 5 8 a 3
3 C o n t e n i d o de a i r e total
C o n o c i d o el V o l u a e n a b s o l u t o de lo« a a t e r i a l e s i n t e -
g r a n t e « de la u n i d a d c úb ic a dt c o n c r e t o , y d e b i e n d o
ser la su a a de los v o l ú a e n e s a b so l u t o s i gual a la u-
n i d a d es p o s i b l e , por d i f e r e n c i a , c o n o c e r el c o n t e n i
do de a i r e t otal en la a e zc la s
.- C o n t e n i d o de aire total « 1 - 0 . 958 - 0 . 0 4 2 - 4 .2 %
Determinación del contenido de aire 229
4 R e n d i m i e n t o de la « « i d a
A c o n t i n u a c i ó n ti p r o c e d e r á a d e t e r m i n a r el p e s o del
m e t r o c ú b i c o de c o n c r e t o l ib re de aire, a f in de
d e t e r m i n a r el r e n d i m i e n t o de la m e x cl a i
. - C e m e n t o ...... . ............ 300 kg/m3

A g u a de diieffo ...... .. 162 lt/m3
.- A g r e g a d o fin o s e c o .. ... 690 kg/m3
.- A g r e g a d o g r u e s o s e c o .... 1100 kg/m3
P e s o de la t an d a ......... 2 2 5 2 k g / m 3
R e n d i m i e n t o de la tanda « 2 2 3 2 / 2 3 0 0 - 0 . 9 8 2 m 3
3 P o r c e n t a j e de a i r e i n c o r p o r a d o
Conocidos el r e n d i m i e n t o de la t an da y el r e n d i m i e n t o
m e z c l a s er á del o r d en dei
0.982 - 0.938
A i r e i n c o r p o r a d o « ---------------- x 100 ■ 2 . 4 3 »
0.982
6 P o r c e n t a j e de a i r e a t r a p a d o
Conocidos los porcentajes de a ir e tot al y ai ve

incorporado en la t ezcla, el porcentaje dé ai r e
a t r a p a d o s er á igual a la d i f e r e n c i a e n t r e a a bo s s
A i r e a t r a p a d o * 4 .2 - 2.43 * 1 . 7 3 %
C A P I T U L O 2*7
C O R R E C C I O N R A R A F A C T O R C E M E N T O Y
R E S I S T E N C I A I N V A R I A B L E S
2 7 - X A L C A N C E
1 En a l g u n a s o p o r t u n i d a d e s es n e c e s a r i o i n c o r p o r a r aire
a u na eezcla ya d i s e ñ a d a . E llo l l e v a r í a a « e d i f i c a
c i o n e s en el c o n t e n i d o de c ee e nt o , en la resistencia
de la m e z c l a , y en la c o n s i s t e n c i a de la M i s eá .
En e s t e c a p i t u l o se p r e s e n t a r á el p r o c e d i m i e n t o a s e
guir a fin de que, en c as os como este, te m a n t e n g a el
f a c t o r c e m e n t o i n v a r i a b l e , o no se m o d i f i q u e la r e
sistencia.
2*7.2 FACTOR CEMENTO INVARIABLE
1 Alcance
En e s t e caso, m e d i a n t e el d e s a r r o l l o de un ejemplo,
se e x p l i c a r á el p r o c e d i m i e n t o a s e g u i r en aquellos
c as o s en que, d e s p u é s de d i s e ñ a d a , se d e s e a i n c o r p o
rar a i r e a la e e z c l a sin que se p r o d u z c a n modifica*'
c l o n e s en el c o n t e n i d o de c e e e n t o o en el a s e n t a m i e n
to de la mi se á .
2 Especificaciones
Se d e s e a c o n o c e r en que f or e a d eb en ser m o d i f i c a d o s
los p e s o s de los m a t e r i a l e s i n t e g r a n t e s de la u n i d a d
c ú b i c a de c o n c r e t o en un caso en que, por r a z o n e s de
t r a b aj o , es n e c e s a r i o i n c o r p o r a r 3 . 3 % de a i r e a
m e z c l a sin m o d i f i c a r el c o n t e n i d o de c e m e n t o o el
a s e n t a m i e n t o de la mism a.
Las p r o p o r c i o n e s originales de la unidad cúbica de

concreto c o m
C e m e n t o ................... 340 k g / m 3
.- A g u a de d i s e ñ o .......... 107 l t / m 3
A i r e a t r a p a d o ............ 1.3 %
A g r e g a d o f in o s e c o ...... 770 k g / m 3
A g r e g a d o g r u e s o seco ... 1180 k g / m 3
P e so e s p e c i f i c o de masa del a g r e g ad o fi no .... 2 . 6 3

3 Factor Cemento
C o a i m a r i R O t por calcular el fa ct o r cuento de la

mezc la , el cual será igual a:
•- F a ct o r c e m e n t o ■ 3 4 0 / 4 2 . 3 * 8 s a c o i / a e t r o c úb ic o
4 R e d u c c i ó n en «1 c o n t e n i d o de a g ua
Se sabe q u e la in c o r p o r a c i ó n de a i r e a las m e z c l a s
p e r a lt e r e d u c i r el c o n t e n i d o de a gu a , d a d o que las
b u r b u j a s de aire a c t ú a n como un e l e e e n t o l u b r i c a n t e
q ue m e j o r a la p l a s t i c i d a d y t r a b a j a b i l i d a d , al m i s mo
t ieep o que d i s m i n u y e n la c o n s i s t e n c i a .
En el G r á f i c o N" 1 se d an un c o n j u n t o de curv as que

c o r r e s p o n d e n a v a l o r e s de a i r e t o t a l para d i v e r s o s
f a c t o r e s c e m en t o , p e r m i t i e n d o d e t e r m i n a r la re du c ci ón
de agua, en g a l o n e s por s aco q u e d e b e e f e c t u a r s e en
la mezc l a.
En el caso de n u e s t r o e j e a p l o , p ar a un c o n t e n i d o de
a ire total de 3% y 8 s a c o s de c e e e n t o por m et ro
c ú b ic o de c o nc r e t o , se e n c u e n t r a q u e c o r r e s p o n d e una
r e d u c c i ó n en el a gua de la m e z c l a del o rd e n de 13
l i tr o s (4 g a l o n e s ) por m e t r o c úb i c o .
5 C o r r e c c i ó n en el a g r e g a d o fi n o
S a b e a o s que la suea de los v a l o r a s de los v o U a e n e «

a b s o l u t o s de las d i f e r e n t e s a a t e r i a l e s i n t e g r i n t e i de
la u ni da d c úb i c a de c o n c r e t o d e b e ser igual a la u-
nida d . En n u e s t r o c aso hay i n c r e m e n t o en el c o n t e n i d o
d» aire y una d i s m i n u c i ó n en »1 c o n t e n i d o de agua. A
fin de e a n t e n e r la suea igual a la u n i d a d , la c o r r e c
ción, para f a c t o r c e e e n t o i n v a r i a b l e , d e b e r á r e a l i
zar*« en el v o l ue e n a b s o l u t o del a g r e g a d o fino.
V o l u e e n a b s o l u t o dei
A ire . . . . .. . .. . . * 3% . . .. . .. . * ♦ 0 . 0 5 0 m 3
A gua ..... ...... - 13/1 x 1 000 - - 0 . 0 1 3 m 3
C o r r e c c i ó n en el v o l u m e n
a b s o l u t o del a g r e g a d o f i n o ... * ♦ 0 . 0 3 5 e 3
E ll o s i g n i f i c a que para m a n t e n e r i n v a r i a b l e la suea

de los v o l ú e e n e s a b s o l u t o s , d e b « r á d i s a i n u i r s e en
0 . 0 3 S el v o l u e e n a b s o l u t o de a g r e g a d o fino.
R e d u c c i ó n en pesos 0 . 0 3 3 x 2 . 6 5 x 1 000 ■ 73 kg
Corrección de la mezcla para factor cemento y resistencia invariables 233
6 H u t v o i v a l o r a s de d i s e ñ o
C o n o c i d a 1* r e d u c c i ó n en lo» v a l o r e s del a gu a de
d i s e K o y del a g r e g a d o f i n o s ec o y el i n c r e m e n t o en el
c o n t e n i d o de aire, los n u e v o s v a l o r e s de la u n i d a d
c ú bi c a de c o n c r e t o f con el aisao asentamiento y
f a c t o r c emen t o , s tr in i
. - C e a e n t o .......... - .............. 340 kg/m3

.- A g ua de d i se ñ o ................. 172 1 t/m3
A ir e t o t al ...................... 5.0*
. - A g r e g a d o fino s e c o ............ 677 kg/m3
. - Ag r eg ad o g r u e s o s e c o ......... 1180 kg/m3
La r e d u c c i ó n en el a g r e g a d o fi no , coao y a se indicó,
se compensa por el incremento artificial en el
c o n t e n i d o de p as t a al i n c o r p o r a r 3 . 5 % de a ir e a la
a ez e l a.
Al a n a l i z a r los r e s u l t a d o s el i n g e n i e r o d e b e r e c o r d a r
que la in cor p o r a c i ó n de a i r e t i e n d e a r e d u c i r la
r e s i s t e n c i a de la m e z c l a . En e s t e ca s o p a r t i c u l a r la
r e l ac i ón a g u a - c e m e n t o del d i s e ñ o o r i g i n a l e r a de 0.55
para un c o n c r e t o sin a ire i n c o r p o r a d o , a la cual
c o r r e s p o n d i a , de a c u e r d o a la T a b l a 1 2 .2 . 2 una r e s i s
t e nc i a en c o m p r e s i ó n a los 28 d í a s de 300 k g / c m * .
P ar a el n u e v o d i s e ñ o con aire i n c o r p o r a d o , la r e l a
ción a g u a - c e m e n t o se r e du c e a 0 . 5 1 , p ero s e e v i d e n c i a
una r e d u c c i ó n p o s i b l e de la r e s i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n
a 2 6 5 k g / c m 2 en un c o n c r e t o con a i r e i n c o r p o r a d o . E -
lio s i g n i f i c a una r e d u c c i ó n en la r e s i s t e n c i a del o r
den del 12%, la cual d ebe ser c o n s i d e r a d a por el
i n g e ni e ro .
2 7 - 3 R E S I S T E N C I A I N V A R I A B L E
1 Un s e g u n d o p r o b l e m a q ue p ue d e p r e s e n t a r s e en o b r a es
a q u e r e f e r i d o a a q u e l l o s c as o s en que, por r az o n e s
d i v e r s a s , es n e c e s a r i o i n c o r p o r a r a i r e a la m e z c l a ya
d i se ñ a d a , pero m a n t e n i e n d o la r e s i s t e n c i a en c o m p r e
sión i n v ar i ab l e . A c o n t i n u a c i ó n , m e d i a n t e un e je m pl o ,
se e x p l i c a r á el p r o c e d i m i e n t o a s e g u i r en e s t e casos
2 Especificaciones
Be d es e a c o n oc e r en q u e f or m a d a b a n ser m o d i f i c a d * *
las p r o p o r c i o n e s o r i g i n a l e s de u n a m e z c l a p ara o b t e
ner un c o n c r e t o de la m i s m a r e s i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n
a los 28 d ia s p e r o con 52 de «ir« total. Las p r op or
clon es o r i g í n a l a s d« la « e z c l a sons
C e m e n t o ..................... 297 k g / m 3 (7 sacos)

A gua d» d i s e ñ o ......... 178 l t / a 3
A g r e g a d o f in o s e c o .... 710 k g / a 3
A g r e g a d o g r u e s o s e c o .. 1170 k g / a 3
A ire a t r a p a d o .......... 1.52
P eso e s p e c i f i c o de « a s ai
A g r e g a d o f in o .................. 2 .6 0
A g r e g a d o g r u e s o ............... 2.65
3 H ue v a r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o
P ara d e t e r m i n a r la r e l a c i ó n agua-cemento que no

p e r a l ta o b t e n e r la r e s i s t e n c i a o r i g i n a l de 2 4 5 k g/ cm
a los 28 di a s c u a n d o se ha i n c o r p o r a d o ai r e a la
■ezcla, e n t r a a o s a la T a b la 1 2.2.4.
En e l la e n c o n t r a e o s q u e para o b t e n e r un c o n c r e t o con
una r e s i s t e n c i a * 1« c o a p r e s l ó n de 245 k g / c a * a lo«
28 d i a«, con 52 de a ir e total, la r e l a c i ó n a g u a - c e -
• e n t o d e b e «er 0 .4 7.
4 V o l u a e n u n i t a r i o de ag ua
P ara d e t e r a i n a r el n u e v o v o l u a e n u n i t a r i o de agua
e n t r a a o s a la F i g u r a H* 1, la cual nos i n d i c a que
para un c o n c r e t o con un c o n t e n i d o de c e m e n t o de 7
s acos por a e t r o c ú b i co , con un c o n t e n i d o total de
aire de 52 se d e b e r e d u c i r el ag u a en 5.2 g a l o n e s por
■etro c ú bic o, lo q u e e q u i v a l e a 20 l t / a 3 .
Por lo t an t o el n u e v o v o l u me n del agua de d i s e ñ o será

dei
H u e v a a gua de d i s e ñ o * 178 - 20 * 158 l t / a 3
5 Huevo factor cemento
C o n o c i d o s el v o l u m e n u n i t a r i o de a gua y la n u e v a r e
laci ó n a g u a c e m e n t o , p o d e mo s c a l c u l a r el n u e v o f a c t o r
c e m e n t o de la m e z c l a s
F a c t o r c e m e n t o * 1 5 8 / 0 . 4 7 ■ 336 k g / a 3 ■ 8 s a c o s / a 3
6 A j u s t e en la c o r r e c c i ó n
El v a l o r del n u e v o f a c t o r c e m e n t o es m a y o r que aquel

con el cual se e n t r ó a la F i g u r a H* 1 p a r a e s t i m a r la
Corrección de la mezcla para factor cemento y resistencia invariables 235
r e d u c c i ó n del a gu a y, por lo t an t o , e st a ha s i do
sobrestimada.
E n t r a n d o * la F i g u r a H" 1 con 8 s a c o s de c e a e n t o por

u n id a d c ú b i c a de c o n c r t t o y un c o n t e n i d o de a i r e del
5%, se e n c u e n t r a que d e b e e f e c t u a r s e una r e d u c c i ó n de
agua de 15 1 t / m 3
N u e v a a g ua de d i s e n o * 178 - 15 * 163 l t / a 3
Y *1 n u e v o f a c t o r c e a e n t o serás
Factor c u e n t o * 1 6 3 / 0 . 4 7 « 34? k g / a 3 « 8.2 s a c o s / a 3
7 N u e v o v a l o r del a g r e g a d o fino
A c on tinuación se c a l c u l a los v o l ú a e n e s a b s o l u t o s de
los m a t e r i a l e s p ara p od e r d e t e r a i n a r la d i s m i n u c i ó n
en el peso del a g r e g a d o finos
Volúaenes absolutos!
•— C e a e n t o ••••*•• 8.2 x 4 2 « 3 / 3 . 1 5 x 1000 * 0 . 1 1 1 a3

A g u a de diseffo 1 63/1 x 1000 » 0.163 m3
A i r e t otal ---- 5% » 0.050 a3
Agregado grueso 1 1 7 0 / 2 . 6 5 x 1000 « 0.442 a3
S um a de v o l ú m e n e s a b s o l u t o s ............■ 0 . 7 6 6 m 3
.- V o l u m e n a b s o l u t o del
a g r e g a d o f i no ............. 1 - 0.766 ■ 0.234 m 3
P e s o s e c o del
a g r e g a d o f ino ... 0 . 2 3 4 x 2 .60 x 1 0 00 ■ 6 0 8 k g / a s
8 N u e v o s v a l o r e » de dismffo
Lo» n u e v o s v a l o r e s de los a a t e r i a l e s i n t e g r a n t e s de
la u n i d a d c ú b i c a de c o nc re to , p ara un c o n t e n i d o total
de a ire dml 5% p ero eanteniendo invariable la
r e s i s t e n c i a en c o a p r e s i ó n del c o n c r e t o sont
C e m e n t o .......................... 34? k g / a 3
A g u a de diseffo ................. 163 l t / a 3
A i r e t otal ............. ....... 5%
•- A g r e g a d o f in o s e co ........... 608 kg/m3
•- A g r e g a d o g r u e s o s e c o ......... 1170 k g / m 3
DISEÑO DE MEZCLAS
I£
I2.S
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35
236
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C A P I T U L O 2 8
a j u s t e : d e l a s p r o p o r c i o n e s
2 8 -X ALCANCE
1 Finalizando »1 d i s e ñ o de u n a m e z c l a de c o n c r i t o , las
proporciones calculadas p ar a la u n id a d c ú bi c a de
c o n c r e t o d e b e r á n ser c o a p r o b a d a s por m e d i o de m e z c l a s
de p r u e b a p r e p a r a d a s en el l a b o r a t o r i o y e n s a y a d a s de
a c u e r d o a los r e q u e r i m i e n t o s de la N o r i a A S T H C 192 o
por m ed i o de t an da s p r e p a r a d a s bajo c o n d i c i o n e s de
obra.
2 En la p r e p a r a c i ó n de las m e z c l a s de p r ue ba , el i n g e
n i e r o d ebe r e c o r d a r que d e b e r á e m p l e a r la .cantidad de
a gua n e c e s a r i a p a r a o b t e n e r la t r a b a j a b i l i d a d y asen
t a m i e n t o r e q u e r i d o s por las e s p e c i f i c a c i o n e s de obra,
independientemente de si di ch a cantidad de a gu a
c o r r e s p o n d e al v o l u a e n t e ó r i c o « t ú m i d o en la s e l e c
ción de las p r o p o r c i o n e s .
3 E f e c t u a d o e s t e p r i m e r paso, la o b t e n c i ó n del a s e n t a
m i e n t o d e s e a d o , d e b e r á c o m p r o b a r s e el peso u n i t a r i o y
rendimiento de la unidad c úb i c a de concreto,
s i g u i e n d o las i n d i c a c i o n e s de la H o r m a A S T H C 138, y
el c o n t e n i d o de aire, s i g u i e n d o las i nd ic a c i o n e s, de
a l g u n a de las N o r m a s A S TH C 138, C 173, ó C 231.
4 Adicionalmente a la c o m p r o b a c i ó n de la t r a b a j a b i l i -
dad, el ingeniero deberá verificar que no hay
segregación, asi coso que el concreto p os e e las
28 . 2 PROCEDIMIENTO
1 Verificadas y o b t e n i d a s las condiciones anteriores,

d e b e r á r e a l i z a r s e en las s i g u i e n t e s t a n d a s a j u s t e s
a p r o p i a d o s en las p r o p o r c i o n e s , de a c u e r d o al s i g u i
e nt e p r o c e d i m i e n t o s
1.1 La c a n t i d a d de agua de m e z c l a d o e s t i m a d a para o b

tener el m i s m o a s e n t a m i e n t o q u e las t an d a s de
prue ba , d e b e r á ser i gual al v o l u m e n n e t o del a gu a
de m e z c l a d o e m p l e a d o d i v i d i d o por el r e n d i m i e n t o
de la mezcla de ensayo expresado en metros
cúbicos.
Si el asentamiento de la tanda de ensayo no f ue

c o r r t c to , i n c r t a t n t a r o d i s m i n u i r el c o nt e n i d o de
ag u a e s t i m a d o en 2 l i t r o s por m e t r o c ú bi c o de
c o n c r e t o por c ada i n c r e m e n t o o d i s m i n u c i ó n de 10
mm en el a s e n t a m i e n t o d e s e a d o .
1.2 P ar a a j u s t ar la m e z c l a a fin de c o m p e n s a r los e-

f e c t o s de un c o n t e n i d o de a i r e i n c o r r e c t o en un
m e z c l a de p r u e b a con a ire i n c o r p o r a d o , redu ci r o
i n c r e m e n t a r el c o n t e n i d o de a gua de m e z c l a d o del
a c á p i t e 2 9 . 2 . 1 . 1 en 3 l i t r o s por m e t r o cúbi co por
cada 1% en el cual el c o n t e n i d o de aire se i n c r e
m e n t a o d i s m i n u y e en r e l a c i ó n con el de la mezcla
de ensayo.
1.3 Si la base del p r o p o r c i o n a m i e n t o de los m a t e r i a

les i n t e g r a n t e s de la u n i d a d cúbi c a de c on cr e t o
ha sido el p es o e s t i m a d o por m e t r o c úb ic o del
c o n cr e to fres c o , mi p eso u n i t a r i o r e c a l c u l a d o del
c o n c r e t o f r e s c o a ser e m p l e a d o para e f e c t u a r el
a j u s t e de las m e z c l a s de prueb a s er á igual al
peso u n i t a r i o m e d i d o en la tanda de ensayo,
reducido o incrementado por el p o r c e n t a j e de
i n c r e m e n t o o d i s m i n u c i ó n en el c o n t e n i d o de aire
de la tanda a j u s t a d a de la p r i m e r a m e z c l a de
prueba.
1.4 C a l c u l a r el n u e v o p eso de la tanda p a r t i e n d o de

la s e l e c c i ó n de la r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o , m o d i f i
c an d o si f u e r « n e c e s a r i o «1 v o l u m e n de a g re g a d o
g r u e s o a p ar ti r de la T a b l a 16.2.2.
28.3 EJEMPLO N- X
1 Especificaciones
Se t iene una m e z c l a de c o n c r e t o cuyas p r o p o r c i o n e s

han s id o s e l e c c i o n a d a s p ara o b t e n e r una c o n si s t e n c i a
de 3* á 4". El d i s e ñ o ha i n d i c a d o la n e c e s i d a d de e m
pl ea r las s i g u i e n t e s c a n t i d a d e s de m a t e r i a l e s :
Diseffo Corregido por humedad

C e m e n t o ......... 282 kg/m3 282 kg/m3
■- A g u a » . *•••••««• 175 kg/m3 115 kg/m 3
.- A g r e g a d o F ino .. 811 kg/m3 860 kg/m3
.- A g r e g a d o G ru es o 1 152 kg/m3 1175 kg/m3
Agregado Fino A g r e g a d o Grueso
- Absorción 0.7% 0.5%

- Humedad . 6 .0 % 2 . 0%
Ajuste de las proporciones 239
8« d e s « * c o n o c e r qu e a j u s t e s d e b e r á e f e c t u a r s e en Xa
a e z c l a p ar a l o g ra r un r e n d i n i e n t o a d ec u a d o « el a s e n
t a m i e n t o d e s e a d o , m a n t e n e r la r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o y
la r e s i s t e n c i a de d i s e ñ o .
2 T a n d a de e n s a y o
Se ha p r e p a r a d o u na t a n d a de e n s a y o mn el l a b o r a t o r i o
pa ra un v o l u m e n de 0 . 0 2 de m e t ro c ú bi c o de c o n c r e t o .
El c o n c r e t o asi p r e p a r a d o tiene un a s e n t a m i e n t o de
2 . 3 a y un p es o u n i t a r i o d« 2 3 7 0 k g / m 3 . Se le c o n s i
d er a s a t i s f a c t o r i o d e s d e el p un to de v is ta de t r a b a -
j a b i l i d a d y c u a l i d a d e s de buen a c a ba d o.
Sin e m b a r g o , para l l e g a r a e s t e c o n c r e t o fue n e c e

s a r i o i n c r e m e n t a r la c a n t i d a d t e ó r i c a de a g u a a ñ a d i d a
que d e b e r í a h ab er s i d o de 2.3 lts (113 x 0 .0 2) a 2. 7
1t/tanda.
3 P e s o s de la tanda
La tanda, p ar a un v o l u m e n de 0 .0 2 m 3 , con la c o r r e c
ción en el agua e f e c t u a d a , c o n s i s t i r á eni
.- C e m e n t o .................... 282 x 0 .0 2 ■ 5.64 m3

A gu a a ñ a d i d a .............. *> 2 . 7 0 lt
.- A g r e g a d o f in o h ú m e d o ...... 860 x 0 . 0 2 *» 1 7 . 2 0 kg
.- A g r e g a d o g r u e s o h ú m e d o ... 1175 x 0 . 0 2 « 23.50 kg
• - P es o por tan da ............ » 4 7 . 0 4 kg
4 R e n d i m i e n t o de la t a n da de e ns a yo
El r e n d i m i e n t o de la t a n d a de e n s ay o serit
•- R e n d i m i e n t o - 49.04/2370 - 0 . 0 2 0 5 «3
5 A gu a de m e z c l a d o por t a n da
A c o n t i n u a c i ó n se d e b e d e t e r m i n a r la nueva cantidad
de agua de m e z c l a d o por tandat
Humedad superficial delt
A g r e g a d o F i n o ...... 6.0 - 0.7 « + 5.3 2

.- A g r e g a d o G r u e s o ........ 2.0 - 0.5 « + 1.52
.- Agua a ñ a d i d a ............................ ■ 2 .70 I t/ t d

.- A p o r t e del
F in o h ú a e d o ..... 811 x 0.02 x 0 . 0 5 3 - 0 . 8 6 l t/ t d
.- A p or t e del
G r ue s o h ú me d o ... 1132 x 0 . 0 2 x 0 . 0 1 5 » 0.34 lt/td
. - A gua de m e z c l a d o por t a n d a 3.90 lt/td
6 A g u a de m e z c i a d o r e q u e r i d a
La c a nt id ad de a gua de m e z c l a d o r e q u e r i d a por m e t r o
c ú b i c o de c on c re t o » con el m is m o a s e n t a m i e n t o de la
t a n d a de e n s a y o , se o b t e n d r á d i v i d i e n d o el a gua de
m e z c l a d o por tanda e nt r e el r e n d i m i e n t o de la ta nd a
de e ns ay o s
.- A gu a de m e z c l a d o * 3.70/0.0205 - 190 l t / m 3
7 C o r r e c c i ó n en *1 agua de m e z c l a d o
Tal como me i n d i c ó en el a c á p i t e 2 8 . 2 . 1 . 1 , la c a n t i
dad de a gua r e q u e r i d a por m et r o c ú bi c o de c o n c r e t o
d e b e r á ser i n c r e m e n t a d a en 2 Its. por c a d m i n c r e m e n t o
de 1 cm h as t a o b t e n e r el a s e n t a m i e n t o
En n u e s t r o c aso d e b i e n d o p a s a r de un a s e n t a m i e n t o de
2 .5* e q u i v a l e n t e a 6 .35 cms, a un a s e n t a m i e n t o de 3a
e q u i v a l e n t e a 7.62 cas., se t ie n e una d i f e r e n c i a de
1 .2 7 cti p ara la cual se d e b e r á i n c r e m e n t a r el agua
en 3 litros.
N u e v a a gua de m e z c l a d o 170 ♦ 3 ■ 173 l t s
8 N u e v a r e l ac i ón a g u a - c e m e n t o
La r e l ac i ón a g u a - c e m e n t o de diserto eras
Relación agua-cemento ■ 1 7 5 / 28 2 m 0.62
C o n el i n c r e m e n t o en la c a n t i d a d de a gu a d e m ez c l a d o ,
d e b e r á r e q u e r i r s e c e m e n to a d i c i o n a l p ara m a n t e n er la
r e l a c i ó n a g u a ~ c e m e n t o de 0 . 6 2 . El n u e v o c o n t e n i d o de
c e a e n t o serás
C o n t e n i d o de c e m en t o ■ 173/0.62 ■ 311 k g / m 3
7 C o n t e n i d o de a g r e g a d o g r u e s o
D e s d e que la t r a b a j a b i l i d a d fue e n c o n t r a d a s a t i s f a c
t o ri a , la c a n t i d a d de a g r e g a d o g r u e s o por unid ad de
v o l u m e n del c o n cr e t o d e b e r á mantenerse igual que en
las m e z c l a s de prueba. Por tanto, el v o l u m e n de a g r e
g a d o g r ue s o por m etro c ú b i c o serás
Ajuste de las proporciones 241
A g r e g a d o g r u e s o h úa e do 2 3 . 5 9 / 0 . 0 2 0 3 ■ 1146 kg/a3
Agregado gruemo »eco 1146/1.02 - 1 12
10 C o n t e n i d o de a g r e g a d o fino
El n u e v o pt»o u n i t a r i o del c o n c r e t o es el p e s o a e d i d o
de 2 3 9 0 k g / a 9 . El peso de a g r e g a d o f i n o r e q ui er e
conocer p r i a e r o el c o n t e n i d o de a g r e g a d o g r u e s o al
e s t a d o de s a t u r a d o s u p e r f i c i a l m e n t e secos
Agregado grueso saturado

s u p e r f i c i a l a e n t e seco 1124 x 1.003 - 1130 kg/a3
Y el peso del a g r e g a d o f ino r e q u e r i d o , al estado de

s a t u r a d o s u p e r f i c i a l a e n t e seco, serás
Agregado fino sa
turado *uperfi-
c i a l a e n t e s e c o .. 2390 - 3 1 1 + 1 9 3 * 1 1 3 0 ) - 756 kg/a3
.- A g r e g a d o f in o s e c o ........... 7 5 6 / 1 . 0 0 7 ■ 751 k g / a 3
11 H u e v o s peso» s e c o s de la tanda
De a c u e rd o a los a j u s t e s e f e c t ua do s , los n u e v o s pesos

de la tanda, p ara un a etro c úb i c o de c o n c r e t o , coao
v a l o r e s de d i s e ñ o seráns
Cemento .....................- 311 k g / a 3

.- A g u a de d i s e ñ o ............ 193 l t / a 3
Agregado fino «eco ........ 751 k g / a 3
.- A g r e g a d o g r u e s o s eco .... 1124 k g / a 3
E s t o s v a l o r e s d e b e r i n ser c o r r e g i d o s por c o n d i c i ó n d«
h u a e d a d de a g r e g a d o a fin de o b t e n e r los n u e v o s v a l o
res de obra.
12 C o r r e c c i ó n por el a é t o d o de v o l ú a e n e s absolutos
En p r ia e r lugar se c a l c u l a el v o l u a e n a b s o l u t o de los
diversos materiales integrantes de la aezcla de
d i s e ñ o o r i g i n a l , sin c o n s i d e r a r el aires
Volúmenes absolutos!
Ceaento ......... 5 . 6 4 / 3 . 1 5 x 1000 ..... 0.0018 a 3

.- A g u a ............. 3.9/1 x 1000 .......... 0 .0 0 39 a 3
.- A g r e g a d o f i n o
s e c o .............. 8 1 1 x 0 . 0 2 / 2 . 6 4 x 1 0 0 0 ... 0 . 0 06 1 m 3
- Agregado grueso
seco 1152x0.02/2.68x1000 >■• 0 . 0 0 8 6 q 3
Suma de v o l ú m e n e s a b s o l u t o s ............. 0 .0 2 0 4 a 3
Aire a t r a p a d o ■ 0 . 0 2 0 5 - 0 . 0 2 04 * 0 . 00 0 1 a 3 * 1*
E s t a b l e c i d a s /a la p r o p o r c i o n e s de t odos los c o o p o
n en t e s de la u n i d a d c ú b i c a de c o nc r e to , e x c e p t o el
a g r eg a do f ino, las c a n t i d a d e s ya c o r r e g i d a s de un
aetro c ú bi c o puede n c a l c u l a r s e c o b o sigues
Volúmenes absolutos!
• “ C e a e n to 3 1 1 / 3 / 1 5 x 1000 ... 0.099 b3

Agua de d i s e ñ o ...... 195/1 x 1000 ....... 0.193 a3
Aire a t r a p a d o ........ 12 .................... 0.010 a3
A g r e g a d b g r u e s o s ec o 1 1 24 / 2 . 6 6 x 1000 .. 0.420 a3
Suaa de v o l ú m e n e s a b s o l u t o s 0 .7 2 2 a 3
Volu ee n a b s o l u t o de
a g r eg a do f i n o s eco ..... ....... 1 - 0 . 7 2 2 = 0 .2 7 8 a 3
Peso s eco del
a g re g a d o f i n o ..... . 0 . 2 7 8 x 2 .64 x 1000 » 734 k g / a 3
Y los p esos ajustados, por a e tro c ú bi c o de c on cr e to ,

serán t
• - Ceaento ...................... 311 kg/a3

.- Agua de d i s e ñ o .............. 193 lt/a3
A g r e g a d o f i n o s eco ......... 734 kg/a3
.- A g r e g a d o g r u e s o s eco ......... 1124 kg/a3
Los v a l o r e s o b t e n i d o s d i f i e r e n ú n i c a a e n t e en el peso
del a g r e g a d o f ino de los o b t e n i d o s h a c i e n d o la c o
rrec ci ó n por el a é t o d o de los pesos. E n s a yo s a d i
cionales, o la e x p e r i e n c i a del i ng e ni e r o , d e be r á i n
dicar p e q u e ñ o s a j u s t es a d i c i o n a l a e n t e para c u a l q u i e r a
de los dos a ét o do s.
28.4 E J EMPLO 2
1 Especificaciones
Se tiene una a ez c l a de c o n cr e to c u y as p r o p o r c i o n e s
han sido s e l e c c i o n a d a s p ara o b t e n e r una c o n s i s t e n c i a
seca con un a s e n t a m i e n t o de I a á 2'. El d i se ñ o ha i n
dica d o la n e c e s i d a d de e a p l ea r las s i g u i e n t e s c a n t i
dades de a a t e r i a l e s i
Ajuste de los proporciones 243
Di señ o Corregido por ftuaedad
C e a e n t o ........ 320 k g / a 3 320 kg/a3

Agua a......... 1 60 kg / m 3 1 00 kg / m 3
Agregado Pino . 817 k g / m 3 8 58 kg/m3
A g r e g a d o G r u e s o 1018 k g / m 3 1 04 9 k g / e 3
Ai re total .... 5% 5*
A g r e g a d o Pino A g r e g a d o grueso
A b s o r c i ó n ........ 0.7 * 0.5%

H u m e d a d ............... 3.0% 3.0%
P e s o e s p e c í f i c o ..... 2.64 2.68
En f u n c i ó n de los r e s u l t a d o s de la t a n d a de ensa y o ,
se d e s e a c o n o c e r que a j u s t e s será n e c e s a r i o r e al i z ar
en la m e z c l a p a r a l og ra r las c o n d i c i o n e s de dise ñ o .
2 T a n d a de e n s a y o
Se ha p r e p a r a d o una tanda de e n s a y o eo el l a b o r a t o r i o
p a r a un v o l u m e n de 0.02 a 3 de c o n c r e t o . El c o nc r e t o
así p r e p a r a d o t i e n e un a s e n t a m i e n t o de 2 ”, un peso
u n i t a r i o de 2 2 6 9 k g / e 3 y un c o n t e n i d o de aire total
de 6.5%. Se c o n s i d e r a que la a e z c l a es l i g e r a m e n t e
s o b r e a r e n o s a p a r a las f a c i l i d a d e s de c o l o c a c i ó n de
las que se d i s p o n e en obra.
Sin e m b a rg o , p a r a l le g a r ae s t e c o n c r e t o se ha aña
d i d o a la t an da de e n s a y o ú n i c a m e n t e 1 . 7 5 Its. para
o b t e n e r el a s e n t a m i e n t o ind ic a d o, en l u g a r de los 2
lts (100 x 0 . 02 ) , c a nt i da d t eó r ic a de a g ua a ñ a di da
q ue d e b e r í a h a b e r sido a ñ a d i d a .
3 P e s o s de la t a n d a de e n s a y o
La tanda, p ara un v o l u a e n de 0 .02 m 3 , con la c o r r e c

ción en el a g u a e f e c t u a d a , c o n s i s t i r á e m
Ceaento .................. 3 20 x 0 . 0 2 ■ 6.40 kg

■ - Agua añadida ...... ■ 1.75 It
A g r e g a d o f i n o h ú a ed o • 8 58 x 0 . 0 2 * 17.16 kg
•- A g r e g a d o g r u e s o h ú a e d o 1049 x 0 . 0 2 ■ 20.98 kg
• - P e s o de la t a n d a ... « . . . ....... ■ 4 6. 29 kg
R e n d i m i e n t o de la tanda de e n s a y o
El r e n d i a i e n t o de la t an d a de e n s a y o s e r á t
.- R e n d i a i e n t o * 46.29/2269 - 0 . 0 2 0 4 •»
5 Agua de m e z c l a d o por t a n d a
A c o n t i n u a c i ó n se d e b e d e t e r m i n a r la nueva ca ntidad
de a gu a de m e z c l a d o por tandas
H u e e d a d s u p e r f i c i a l deli
A g r e g a d o F ino .......... 5.0 - 0-7 * + 4-3%

A g r e g a d o G r u e s o ..... 3.0 - 0.5 * + 2.5%
Agua a ñ a d i d a .............................. - 1.70 lt/tn
A p or t e del a g re g ad o s
.- F i n o h ú m e d o ........ 8 1 7 x 0 . 0 2 x 0 . 0 4 3 « 0.71 lt/td

G r u e s o h ú m e d o ....... 1 0 1 8 x 0 . 0 2 x 0 . 0 2 5 * 0 .52 lt/td
- A gua de m e z c l a d o por tanda ..... . * 2 .9 8 lt/td
6 Agua de m e z c l a d o por t an d a r e q u e r i d a
.- La c a n ti da d de a g u a de m e z c l a d o r e q u e r i d a por
metro cúbi co de c on cr e to , con el mismo asen
t a m i e n t o de la t anda de e n sa yo , se o b t e n d r á d i v i
d i e n d o el a gua de m e z c l a d o por t a n d a e n t re el
r e n d i m i e n t o de la t a n d a de e n s a y o s
A gua de m e z c l a d o - 2.98/0.0204 « 146 l t / m 3
7 C o r r e c c i ó n en el a gua de m e z c l a d o
El a s e n t a m i e n t o de 2" o b t e n i d o c u m p l e con la e s p e c i
f i c a c i o n e s de o bra y por t an t o p u e d e c o n s i d e r a r s e
s a t i s f a c t o r i o . Sin e m b a r g o, d e s d e q u e el c on te n i do
total de a ire es de 6 .5%, es d e c i r 1 . 5% m á s a lto que
el v a l o r de d i se ñ o e s t i m a d o en 5%, se n e c e s i t a r á mis
agua p a ra c o r re g ir y m a n t e n e r el v a l o r del a s e n
t a m i e n t o cuand o el c o n t e n i d o de a i r e s e a c o r r e g i d o .
Tal como se i nd ic ó en el a c á pi t e 2 8 - 2 . 1 . 1 , el agua de
m e z c l a d o d e b e r á ser r e d u c i d a o i n c r e m e n t a d a en 3 lt*.
por m e t r o cúbi co por c ada 1% en el cual el c on te n id o
de a ire se i n c r e m e n t a o d i s m i n u y e en r e l a c i ó n con el
del c o n j u n t o de la u n i d a d cúbi c a de c o n c r e t o .
En el caso p a r t i c u l a r del p r o b l e m a a n a l i z a d o , el agua
de m e z c l a d o d e be r á ser i n c r e m e n t a d a ens
. ** I n c r e m e n t o en el a gua de tez c l a d o * 3 x 1. 5* + 4 . 5 l t / m 3
H u e v a agua de m e z c l a d o ■ 146 + 5 * 151 l t / m 3

Ajuste de los proporciones 245
8 N u e v o c o n t e n i d o de c u e n t o
La r e l a c i ó n a g u a - c u e n t o de d i s e ñ o esi
.- R e l a c i ó n agua-ceaento ■ 160/320 * 0.5 0

Con la d i s m i n u c i ó n en el a g u a de a e z c l a d o se r e
q u e r i r á a e n o s c t a i n t o para o b t e n e r la r el a c i ó n a g u a -
c ea e n to de 0 .5 0. El n u e v o c o n t e n i d o de c ea e nt o será«
.- C o n t e n i d o de c e a e n t o ■ 151/0.50 * 302 k g / a 3
9 C o r r e c c i ó n en el a g r e g a d o g r u e s o
D e s d e que el c o n c r e t o fue e n c o n t r a d o t o b r e a r e n o s o , la
c a n t i d a d de a g r e g a d o g r u e s o por u n i d a d de v o l u a e n d e
b er á ser i n c r e a e n t a d a en 1 0 % , tal c o m o se i ndica en
la T a b l a 1 6 . 2 .2 .
O r i g i n « l a e n t e la r e l a c ió n b /b „ era de 0.67. E f e c t u a d a
la c o r r e c c i ó n i n d i c a d a se e l e v a a 0 .7 4. La c a nt i d a d
de a g r e g a d o g r u e s o por a e t r o c ú b i c o , c o n s i d e r a n d o un
p e s o steo c o a p a c t a d o de 1 52 0 k g / a 3 p a r a el a g r e g a d o
g r u e s o seráx
A g r e g a d o g r u e s o seco 0 . 7 4 x 1520 ■ 1125 kg/a3

A g r e g a d o g r u e s o h ú a e d o 1.03 x 1125 * 1159 kg/a3
.- A g r e g a d o g r u e s o s a t u r a d o
s u p e r f i c i a l a e n t e s ec o 1 .0 05 x 1125 * 1131 k g / a 3
10 N u e v o peso del c o n c r e t o
El n u e v o e s t i a a d o para el peso del concreto, con 1.5%

a e n o t de aire, será de«
.- N u e v o peso del c o n c r e t o * 2 2 6 9 / 0 . 9 8 5 * 230 3 k g / a 3
11 C o n t e n i d o da a g r e g a d o fin o
El peso del a g r e g a d o f i n o r e q u e r i d o , en la condición

de s a t u r a d o s u p e r f i c i a l a e n t e seco, s e r á dei
Agregado fino saturado

s u p e r f i c i a l a e n te secot 2 3 0 3 - ( 3 0 2 + 151 + 1 1 3 1 ) « 7 1 9 k g / a 3
A g r e g a d o f i n o seco .. 7 1 9 / 1 . 0 0 7 ........ *714kg/a3
12 N u e v o s pesos s ec o s de la tanda
De a c u e r d o a los a j u s t e s e f e c t u a d o s , los n u e v o s p es o s
de la tanda, para un a e t r o c ú b i c o de c o n c r e t o , coao
v a l o r e s de d i s e ñ o serán«
C e m e n t o ................ . 302 kg/m3

Agua d * diseño ............ 131 lt/m3
.- A g r e g a d o f in o s e c o ........ 714 kg/m3
.- A g r e g a d o g r u e s o s e c o ....... 1125 kg/m3
L os v a l o r e s a n t e r i o r e s d e b e r á n ser c o r r e g i d o s por
h u m e d a d del a g r e g a d o a fin de o b t e n e r los n u ev o s
v a l o r e s de obra.
El dosaje del aditivo deberá ser reducido para
o b t e n e r el c o n t e n i d o de a ire d e se a d o .
13 C o r r e c c i ó n por el m é t o d o de v o l ú m e n e s a b s o l u t o s
E s t a b l e c i d a s las n u e v a s p r o p o r c i o n e s de t o do s los
c o m p o n e n t e s de la u n i d a d c ú b i c a de c o n c r e t o , e xc e p t o
el a g r e g a d o fino, las c a n t i d a d e s en v o l u m e n a b s o l u t o
s erán las s i g u i e n t e s i
Cemento ......... 3 0 2 / 3 . 1 5 x 1000 0.096 e3

■** A gu a 151/1 x 1000 0.151 m3
A ir e total ..... 52 0.050 m3
Agregado grueso 1 1 2 5 / 2 . 6 8 x 1000 0.420 m3
.- S um a de v o l ú m e n e s a b s o l u t o s 0.717 a3
.- V o l u m e n a b s o l u t o del
a g r eg a do f i n o s e c o 1 - 0.717 « 0.283 m 3
P e s o seco del
a g r e g a d o f i n o .... 0 . 2 83 x 2 .64 x 1 0 00 * 7 4 7 k g / m 3
Y los pesos ajustados, por m e t r o cúbi co de c on cr e t o,

s er án i
.- Cemento ....... ...... ........................302 k g / m 3

A gu a de diseffo ............. 151 l t / m 3
• - Agregado fino seco .747 k g / m 3
A g r e g a d o g r u e s o s eco ........ 1125 kg/m3
E s t o s v a l o r e s d i f i e r e n ú n i c a m e n t e en *1 p eso del
a g r e g a d o fino de a q u e l l o s o b t e n i d o s h a c i e n d o la c o
r r e c c i ó n por el m é t o d o de los pesos. E n s a y o s a d i
c i o n a l e s , o la e x p e r i e n c i a del i n ge n i e r o , d e b e r á i n
dicar pequeños ajustes complementarios para
c u a l q u i e r a de los d o s m ét o do s.
C A P I T U L O 2 9
PROBLEMAS ESPECIALES
2 9 -1 EJEMPLO N- X
1 Especificaciones
Al c o n t e n i d o de a g r e g a d o s f in o y g r u e s o de una m e z c l a
de c o n c r e t o le c o r r e s p o n d e un p o r c e n t a j e de v a c i o s
del 36%. La p r o p o r c i ó n de a g r e g a d o f i n o es dwl 39% en
r e l a c i ó n al v o l u n n a b s o l u t o total de a gr e g a d o .
S i e n d o la r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o de la m e z c l a de 0 . 6 2
c o i o v alor de d i se ño , y el c o n t e n i d o de aire total
del 4%, se d e s e a c o n o ce r c u á l e s s e r á n las c a n t i d a d e s
de m a t e r i a l e s por m e t r o c úb ic o de c o n c r e t o , e x p r e
s a d a s como v a l o r e s de d i s e ñ o en peso.
El peso e s p e c i f i c o del a g r e g a d o f in o es de 2 .72 y el

del a g r e g a d o de g r u e s o es de 2.63.
2 Análisis
S á b e n o s que una e e zc l a de c o n c r e t o e stá c o n f o r m a d a

por pasta y a g r e g a d o , o c u p a n d o la p r i m e r a los e s p a
c ios d e j a d o s por el s e g u n d o . En el c a s o p a r t i c u l a r en
e s t u d i o , s i e n d o el v o l u m e n de v ac i o s del 36%, e st e es
el v al o r que coao v o l u m e n a b s o l u t o le c o r r e s p o n d e a
la pasta. Por tantei
V o l u m e n a b s o l u t o de p a s t a ...... . ■ 0.360 a 3
V o l u m e n a b s o l u t o del
a g r e g a d o t ot a l . . . . . . .. .. . 1 — 0 . 3 6 0 * 0 . 6 4 0 i 3
3 C o n t e n i d o s da c e m e n t o y a g u a
S a b i e n d o que el v o l u m e n a b s o l u t o de p a s t a es de 0 . 3 6 0
m 3 , asi c omo q u e el v o l u m e n a b s o l u t o de a ire es de
4%, o sea 0 . 0 4 0 m 3 , se p u e d e d e t e r m i n a r el v a l o r co-
r r e s po nd ien te a la s uma de los v o l ú m e n e s a b s o l u t o s de
c e m e n t o más aguai
.- V o l u m e n a b s o l u t o de p a s t a ............... * 0 . 3 6 0 m 3
.- V o l u m e n a b s o l u t o de a i r e ................. * 0 . 0 4 0 m 3
.- V o lu m e n a b s o l u t o de c e m e n t o mis ag u a .. * 0 . 3 2 0 m 3
C o n o c i d a la r el a c i ó n agua~cemento, igual a 0. 6 2 se
p u e d e e s t a b l e c e r quei
* - 0.62 C
A p a r t i r de este v a l o r p o d e e os p l a n t e a r l a s i c u a c i o -
n>i de los v o l & R t m s a b s o l u t o s de c e a t n t o y ag u a en
f u n c i ó n del con t en i d o de cesentos
V o l u s e n a b s o l u t o des
C e m e n t o ...... . c / 3 . 1 5 x 1000
A g u a .......... . 0 . 6 2 c/l x 1000
R e s o l v i e n d o en " c ” se tendrás
0 . 3 2 0 - ( c/ 3 .1 5 x 1000) ♦ (0.62 c/l x 1000)
C o n t e n i d o de c e a e n t o ...... 341 k g / a 3
Y el c o n t e n i d o de agua serA igual at

.- C o n t e n i d o de a g u a .......... 0 . 6 2 x 341 “ 211 l t / a 3
4 V o l ú m e n e s a b s o l u t o s de a g r e g a d o
C o n o c i e n d o que el v o l u a e n a b s o l u t o de a g r e g a d o es de
0 . 6 4 0 a®, y que el a g r e g a d o f i no es el 3 7 % del volu-
■tn a b s o l u t o total de a gr e ga d o , se p u ede d e t e r m i n a r
los v o l ó a e n e s a b s o l u t o s de los a g r e g a d o s fino y
g r ue s o.
V o l u a e n a bs o l u t o s
.- A g r e g a d o F i n o .... . . .. 0 . 6 4 0 x 0 .3 7 * 0.250 a 3
.- A g r e g a d o G r u e s o ........ 0. 64 0 - 0 . 2 5 0 * 0.370 a 3
5 P e s o s s e c o s de los a g r e g a d o s
C o n o c i e n d o los v o l ú a e n e s a b s o l u t o s y p e s o s s ól i do s,
se p u e d e d e t e r m i n a r los p e sos s e c o s de l o s a g r e g a d o s
f i n o y g ruesos
A g r e g a d o F in o 0 . 2 50 x 2 .72 x 1000 - 680 k g / m 3
Agre g a d o Grueso 0 . 3 7 0 x 2 . 6 5 x 1000 * 1 036 k g / a 3
6 C a n t i d a d e s de M a t e r i a l e s
F i n a l m e n t e , las c a n t i d a d e s de « a t e r í a l e s por u ni d a d
c á b i c a de conc re to , e x p r e s a d a s c o m o v a l o r e s de d is eñ o
sin c o r r e g i r por h u a e d a d del a g r e g a d o , s e r i ni
C e a e n t o ..................... 341 k g / e 3
A g u a de d i s e ñ o ............ ....... 211 l t / e s
•- A g r e g a d o f ino s ec o ...... .... 680 k g / a 3
A g r e g a d o g r ue s o s ec o .... 1036 k g / a 3
•“ A i r e total . . . . . . . . . . . . . . 42
Problemas especiales 249
29-2 EJEMPLO N* 2
1 Especificación»»
Al c o n t e n i d o dt a g r e g a d o s f ino y g r u e s o de u n a m e z c l a
de c o n c r e t o X» c o r r e s p o n d e un c o n t e n i d o de v a c i o s de
38% y un e ó d u l o de f i n e z a de la c o a b i n a c i ó n de a g r e-
g a d o s de 5.41. El v o l u m e n total de a ire de la m e z c l a
e» del 5% y la r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o de d i s e ñ o es de
0.58.
Se d e s e a c o n o c e r las c a n t i d a d e s de M a t e r i a l e s por ic-

tro c ú b i c o de c o n c r e t o , e x p r e s a d a * c o b o d o s i f i c a c i ó n
en v o l u i e n en obra.
Las c a r a c t e r í s t i c a s de los e a t e r i a l e s sons

Agregado Agregado
Fino Grueso
P e s o e s p e c i f i c o ........ 2 .7 2 2 .6 5
Pe s o s u e l t o s eco ...... 1680 k g / e 3 1 575 k q / m :
P e s o c o m p a c t a d o s ec o .. 1750 k g / e 3 1 6 2 5 kg/e-
Absorción i . 20% 0.90%
C on ten ido d# h u e e dad .. 4 . 50 % 0.40%
M ó d u l o de f i n e z a ....... 2 .80 7.02
P es o u n i t a r i o del c o n c r e t o f r e s c o 2400 k g / e 3
2 V o l u m e n a b s o l u t o de p a s t a y a g r e g a d o
Del e n u n c i a d o del p r o b X e e a se i n f i e r e que si en la

u n i d a d c ú b i c o de c o n c r e t o los a g r e g a d o s o c u p a n un
v o l u a e n del 62%, que e q u i v a l e a 0 . 6 2 0 * 3 en v o l u e e n
a b s o l u t o , el 38% de v a c i o s esta o c u p a d o por la pastal
.- V o l u e e n a b s o l u t o de p as t a ................ 0 . 3 8 0 e 3
.- V o l u e e n a b s o l u t o de a g r e g a d o t o tal .... 0 . 6 2 0 a 3
3 C o n t e n i d o s de c e m e n t o y agua
Si la s u ma de los v o l ú a e n e s a b s o l u t o s de c e m e n t o y
agua más a ir e es de 0 . 3 8 0 m 3 , y se c o n o ce q u e el c o n
t en i d o total de a ire de la m e z c l a es de 5%, se t e n
drás
V o l u m e n a b s o l u t o de
c e m en t o más a gua ........ 0 . 3 8 0 - 0 .0 5 0 ■ 0 . 3 3 0 m 3
C o n o c i d a la r e l a ci ó n a g u a - c e m e n t o de d i s e ñ o , cuyo
v a l o r es de 0.58, se p u e d e e s t a b l e c e r quet
m « 0.58 C
DISEÑO DE MEZCLAS
A p ar t i r de e s t e v al o r p o de a os p l a n t e a r las e c u a c i o
nes de los v o l ú a e n e s a b s o l u t o s de c e a e n t o y agua en
f u n c ió n del c o n t e n i d o de ceaentoi
V o l u ae n a b s o l u t o des
— Ceaento .......* ....... c / 3 .15 x 1000

- Agua ............... . 0 .58 c/l x 1000
R e s o l v i e n d o en "c" se tendrás
0 . 3 3 0 - ( c / 3 . 15 x 1000) + (0.58 c/l * 1000)
.- C o n t e n i d o de c e a e n t o .................. 368 kg/a3
Y el c o n t e n i d o de agua será igual as
C o n t e n i d o de agua ..... 0.58 x 368 ■ 2 1 3 l t /a 3
P o r c e n t a j e de a g r e g a d o fino
S a b e a o s que, en f u nc i ó n del a ó d u l o de f i n e z a de la
c o a b i n a c i ó n de a g r e g a d o s y de los a ó d u l o s de f i n e z a
de los a g r e g a d o s f in o y grue so , el p o r c e n t a j e de
a g r e g a d o f i n o en r e l a c i ó n al V o l u a e n a b s o l u t o total
de a g r e g a d o es igual as
av - a
r f - --------- x 100
a, - a-r
R e e m p l a z a n d o v a l or éi s
7 . 0 2 - 5.41
r* * -------------- x 100 « 38%
7.02 - 2.80
P e s o s de los a g r e g a d o s
Los v o l ú a e n e s absolutos de los agregados f ino y

g r u e s o s er á n s
Voluaen absolutos
.- A g r e g a d o F i n o ......... 0 .6 2 0 x 0 . 3 8 ■ 0.236 a 3
.- A g r e g a d o G r u e s o ..... 0 .6 2 0 x 0 . 6 2 “ 0.384 a 3
L o s p a s o s s e c o s de los a g re g a d o s f in o y g r u e s o seráns
P e s o s deis
.- A g r e g a d o F in o 0 .236 x 2 -7 2 x 1000 - 642 k g / a 3
Agregado Gruvio 0 .384 x 2 .65 x 1000 « 1 01 8 k g / a 3
6 V a l o r * » de o br a en peto
Lo s p e s o s s e c o s d e b e r án ser c o r r e g i d o s por h uaedad

del A g r e g a d o p ar* o b t e n e r los v a l o r e s de o br a.
P e s o del A g r e g A d o húaedoi
A g r e g a d o F i n o .......... 642 x 1,045 * 671 k g / a 3
A g r e g a d o G r u e s o ...... 1019 x 1 .0 0 4 * 1 022 k g / a 3
La h u a e d a d s u p e r f i c i a l de los a g r e g a d o s serás
.- A g r e g a d o F in o .......... 4.3 - 1.2 « ♦ 3.302
•- A g r e g a d o G r u e s o ....... 0.4 - 0.9 ** - 0.502
Y el a p o r t e de h u a e d a d de los a g r e g a d o s serás
A g r e g a d o F i n o ............. 642 x (+ 0 .0 3 3 ) »♦ 21 Its
Agregado Grueso ... 1018 x (- 0 . 0 0 3 ) - -5 lts
A p o r t e de h u a e da d de los a g r e g a d o s ..... * ♦ 16 lts
El v a l o r del a gua e f e c t i v a será* 2 1 3 - 1 6 « 197 l t / a 3
Y las c a n t i d a d e s de a a t e r i a l e s de o b r a en peso, ya
c o r r e g i d o s por h u a e d ad del a g r e g a d o , serás
.- C e a e n t o ................... 368 kg/a3

A g u a e f e c t i v a ................... 197 lt/as
.- A g r e g a d o F i n o h ua e da d ........ 671 kg/a3
A g r e g a d o g r u e s o huae da d ..... 1 022 kg/a3
.- A i r e t o tal ...................... 32
7 D o s i f i c a c i ó n en V o l u a e n e q u i v a l e n t e
C a l c u l a a o s en p r i a e r lugar la r e l a c i ó n en p es o de los
a a t e r i a l e s al e s t a d o húaedoi
368 671 1022

---- * ---- « ----- - 1 i 1.82 s 2 - 7 7
3 68 368 368
8e d e t e r a i n a r á a c o n t i n u a c i ó n el peso u n i t a r i o s u e l to
de los a g r e g a d o s f in o yg ru e s o h úa e do s s
Agregado F i n o h ó ae d o 1680 x 1. 04 3 » 1 7 5 6 kg/a3

.- A g r e g a d o G r u e s o húae do 1375 x 1.004 « 1 581 kg/a3
Loi pesos de los agregados s u e lt o s húmedos por pié
c úb i c o s e r á m
■“ C b o c h to 1 x 4 2• 5 ® 42«5 kg/saco
.- A g r e g a d o F i n o h ú m e d o .. 1-82 x 4 2 . 5* 7 7 . 4 k g / sa co
.- A g r e g a d o G r u e s o h ú ae d o 2 . 7 7 x 4 2. 5 » 11 7. 7 k g/ sa c o
Y e stos p e sos c o n v e r t i d o s a piés c ú b i c os es una tanda

de un saco s er á n i
C e m e n t o ....... .................. 4 2 . 5 / 4 2 . 5 ** 1
.- A g r e g a d o F i n o h ú m e d o ........ 7 7 . 4 / 5 0 . 1 7 » 1.54
A g r e g a d o G r u e s o h ú a e d o . . . . . 1 1 7 . 7 / 4 5 . 1 7 ■ 2.61
La n ueva p r o p o r c i ó n en v o l u m e n de o bra, para las
c o n d i c i o n e s i n d i c a d a s en las e s p e c i f i c a c i o n e s esi
.- D o s i f i c a c i ó n en v o l u m e n de obra ■ 1 s 1 . 5 4 > 2.61
29-3 EJEMPLO N* 3
1 Especificaciones
Se tiene una m e z c l a de c o n c r e t o cuyas p r o p o r c i o n e s de

o br a sons
.- C e m e n t o ......................... 360 kg/m3

•~ A gu a e f e c t i v a 180 1 1/m3
.- A g r e g a d o F i n o h ú m e d o ......... 850 kg/ms
A g r e g a d o G r u e s o h ú m e d o ...... 1010 kg/m3
C o n d i c i o n e s de c o l o c a c i ó n o b l i g a n a e l e v a r el agua
e f e c t i v a a 195 l t / m 3 . Se d e s e a c o no ce r en que f orma
habrá que m o d i f i c a r las p r o p o r c i o n e s de los m a t e r i a
les en o bra p a ra m a n t e n e r la r e la ci ón a g u a - c e m e n t o y
la r e s i s t e n c i a de la m e z c l a .
Las c a r a c t e r í s t i c a s de los m a t e r i a l e s e m p l e a d o s sons
Agregado Agregado
Fino Gr ue so
•— P e s o e s p e c i f i c o . . .. . . . . . . 2.72 2.65
C o n t e n i d o de h u m e d a d ..... 2.5* 0 . 45 *
A b s o r c i ó n ................... 1.2* 0. 75 *
C o n t e n i d o de a i r e de la m e z c l a ........ 2*
2 P e s o de los a g r e g a d o s s ec o s
C o n o c i d o s los p e s o s h ú m e d o s y el c o n t e n i d a de humedad
de los a g r e g a d o s se p ue d e d e t e r m i n a r su peso secos
.- A g r e g a d o F i n o . 850/1.025 « B29 k g / a 3
Agregado Grueso 1 0 1 0 / 1 - 0 0 4 5 - 1005 k g / a 3
3 A p o r t e de h u m e d a d de los a g r e g a d o s
A c o n t i n u a c i ó n se c a l c u l a «1 a p or t e de h u a ed ad de los
a g r e g a d o s a fin de c o n o c e r el v a l o r del a g u a de d i
seños
H u a e d a d S u p e r f i c i a l deli
•" A g r e g a d o F i n o 2• 5 *• 1 ■
2 ■♦ 1 • 3%
.- A g r e g a d o G r u e s o ............. 0 .4 5 - 0.75 ■- 0.3*
Y el a po r t e de huaedad de los a g r e g a d o s «
A g r e g a d o F i n o ...... 829 x <♦ 0 . 0 1 3 ) ■♦ 11 l t/a*

A g r e g a d o G r u e s o .... 1005 t <- 0 .0 03 ) ■- 3 lt/a3
•- A p o r t e de h u a ed a d de los a g r e g a d o s * ♦8 lt/a3
4 Agua d» d i s e ñ o o r i g i n a l
El agua de d i s e ñ o o r i g i n a l será igual ai
Agua de d i s e ñ o o r i g i n a l « 180 + 8 * 186 lt/a3
5 V a l o r e s o r i g i n a l e s de d i s e ñ o
Con los v a l o r e s e n c o n t r a d o s se p u e de establecer que

la a e z c l a o r i g i n a l erai
.- C e a e n t o .................... 360 kg/a3
Agua de d i s e ñ o .......... 188 lt/a3
A g r e g a d o F i n o s ec o ...... 829 kg/a3
. - A g r e g a d o G r u e s o s eco ... 1005 kg/a3
6 N u e v o s c o n t e n i d o s de c e a e n t o y agua
La r e la c ió n a g u a - c e a e n t o que, de acuerdo al e n u n c i a
do, no d e b e « e d i f i c a r s e es:
.- R e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o o r i gi n a l * 1 8 8 / 3 6 0 » 0 . 52
La n u e va a g u a de d i s e ñ o será igual a la o r i g i n a l aás

el agua q u e es n e c e s a r i o a u s e n t a r al a g u a e f e c t i v a
que ha p a s a d o de un v a l o r de 180 l t / a 3 á 195 l t / a 3 .
.- N ueva a g u a de d i s e ñ o « 188 + 15 * 203 l t / a 3
Y el n ue v o c o n t e n i d o de ceaen to será:
.- N u e v o c o n t e n i d o de c e m e n t o * 2 0 3 / 0 . 5 2 * 390 k g / m 3
N u e v o c o nt t n i d o de a g r e g a d o f i n o
Al m o d i f i c a r s e los c o n t e n i d o s de c e m e n t o y agua,
h ab r á que e f e c t u a r una c o r r e c c i ó n en el c o n t e n i d o de
a g r e g a d o fino a fin de m a n t e n e r la suma de v o l ú me n es
a b s o l u t o s de los i n t e g r a n t e s de la u n i d a d cúbi ca de
c o n c r e t o igual a la u n i d a d x
V o l u m e n a b s o l u to dex
C e m e n t o ........................................ 3 9 0 / 3 . 1 5 x1000
A gu a de d i s e ñ o ............................... 2 0 3 / 1 . 0 0 x1000
.- A i re total . . . . . . . . . . 22 ■ 0 .0 20 m 3
A g r e g a d o G r u e s o seco 1 0 0 5 / 2 . 6 5 x 1000 * 0. 379 m 3
S u m a de v o l ú m e n e s a b s o l u t o s ........... ■ 0.726 m3
.- V o l u m en a b s o l u t o del
a g r e g a d o f i n o ................ 1 - 0 .7 2 6 “ 0 . 274 m 3
.- P e s o seco del
a g r e g a d o f i n o ... 0 . 2 74 x 2 .7 2 x 1000 ■ 745 k g/ n 3
8 N u e v o s v a l or e s de d i s e ñ o
Los v a lor es de d i s e ñ o , ya c o r r e g i d o s pa r a las nuevas

c o n d i c i o n e s de t r a b a j o soni
• - C e m e n t o ............... 390 kg/m3

A g u a de d i s e ñ o ................ 203 lt/m3
A g r e g a d o F i no s ec o .......... 745 kg/m3
A g r e g a d o G r u e s o seco ...... . 1005 kg/m3
9 N u e v o s v a lo re s de o br a
C a l c u l a r e m o s en p r i m e r l ugar los pesos h ú m e d o s de los

a g r e g a d o s fino y g ru e s o:
.- A g r e g a d o F i n o h ú me d o 7 4 5 x 1.025 = 764 k g/ m 3
A g r e g a d o G r u e s o hú me d o 1 005 x 1.00 45 ** 1010 k g / m 3
C o n o c i d a la h u m e d a d s u p e r f i c i a l de los a g r e g a d o s fino
y grue so , ya d e t e r m i n a d a en el a c á pi t e 29.3.3, los
a p o r t e s de h u m e da d de los a g r e g a d o s f i n o y grueso
serán«
A g r e g a d o F in o ...... 745 x <♦ 0.013) » + 10 l t / m 3
.- A g r e g a do G r u e s o ... 1005 x (- 0.003) * - 3 lt/m3
A po r t e de h u m e d a d de los a g r e g a d o s * + 7 lt/m3
Y el ag u a e f e c t i v a n u i v i será igual ai
A gu a e f e c t i v a 203 - 7 * 196 l t / a 3
Se a p r e c i a que el v a l o r 196 l t / a 3 e* p rá c t i c a u n te
igual al de 199 l t / a 3 (99.3%) que se p l a n t e a b a en el
a n u n c i a d o del p r o b l e a a , no s ie n d o por ello n e c e s a r i o
r e a l i z a r un n u e v o a j u s t e .
10 H u e v a s p r o p o r c i o n e s de o b r a
Las n u e v a s p r e p o r c l o n e s de o br a en peso, ya c o r r e g i
das per h u m e d a d del a g r e g a d » , y que cuap le n con la
l i a i t a c i ó n i n d i c a d a en las e s p e c i f i c a c i o n e s , sará ni
C e a v n t o ................................ 390 kg/a3

A gu a e f e c t i v a ........................ 196 lt/«3
A g r e g a d o F in o h á a e d o ............... 764 kg/a3
A g r e g a d o G r u e s o h á a e d o ..... 1010 kg/a3
2 9 . 4 E J E M P L O N - 4
1 Especificaciones
Las p r o p o r c i o n e s en v o l u a e n de o bra de una e e z c l a de

c o n c r e t o son 1 t 2 . 3 i 3.3, con 25 l it ro s de a gua por
saco d» c e i e n t o .
D u r a n t e »1 p r o c s s o de c o l o c a c i é n del c o n c r e t o se p r o
d uc e una v a r i a c i ó n en el a ó du l o de f i ne z a del a g r e
g ado fino, la cual o b l i g a a c o a p e n s a r las p r o p o r c i o
nes d» d i s e ñ o por r e d u c c i ó n de 125 k g / a 3 en el
a g r e g a d o f i n o seco, a fin de a a n t e n e r la t r a b a j a b i l i -
dad, M o d i f i c a d a a d i c i o n a l a e n t e por una v a r i a c i ó n en
el c o n t e n i d o d» h ua e d a d del a g r e g a d o g r u e s o q u e p asa
a 1.23%
Se d e s e a c o n o c e r en que f o r aa s erá n e c e s a r i o corregir

las p r o p o r c i o n e ^ de o b r a e x p r e s a d a s «n v o l u a e n , p ar a
no a o d i f i c a r si c o n t e n i d o de c e a e n t o y la relación
a g u a - c e a e n t o de d i s e ñ o de la a ez c la .
Agregado Agregado
F in o Grueso
- P eso s u e l t o s eco ....... 163 5 k g / » 3 1 585 k g / a 3

- P e so c o a p a c t a d o s ec o .. 1785 k g / a 3 1625 k g / a 3
“ P es o e s p e c i f i c o ........ 2.72 2.65
- C o n t e n i d o de h u a e d a d .. 5.3 y. 0.22
A b s o r c i ó n ................ 0.8* 0.72
P ei o u n i t a r i o del c o n c r e t o f r u c o 2 373 k g / a 3
2 P et o por pié c ú b i c o de los a g r e g a d o s
-- P eso u n i t a r i o del
agregado fino húmedo 1 635 x 1 .055 * 1 72 5 k g / a 3
•- P es o u n i t a r i o del
agregado grueso húmedo 1 5B5 x 1.002 - 1 588 k g / a 3
Y al peso por p i é c ú b i c o de los m a t e r i a l e s serái
A g r e g a d o F i n o .......... 1 7 2 5 /3 5 - 4 9 . 2 9 k g / p i é 3
Agregado Grue so ....... 1 5 88 /3 5 * 4 3 . 3 7 k g / p i é 3
3 Rendiaiento
A continuación se c a l c u l a r ! «1 paso da la tanda da un

s aco s
• - C e a e n t o ................. 1 % 42.5 * 42.5 kg/saco

A gua e f e c t i v a ......... * 2 5 . 0 l t / s ac o
.- A g r e g a d o F i n o h ú a e d o 2.5 x 4 9.29 * 1 23 . 2 k g/ s a c o
.- A g r e g a d o G r u e s o h ú a e d o 3 . 5 x 45 .37 * 1 5 8 .8 k g / s a co
.- P eso de una t a n da de un s a c o . ■348.5 kg/saco
.- Rendiaiento ............2 3 7 5 / 3 4 8 . 5 »6 .8 s a c o s / a 3
4 P e s o s de una t a n d a de un s a c o
C o n o c i d o el n ú a e r o de s a c o s de c e a e n t o por m e t r o
c ú b i c o de c o n c r e t o , es p o s i b l e d e t e r m i n a r la c a n ti da d
de m a t e r i a l e s q u e e n t r a n en éste.
C e a e n t o ................. 6.8 X 4 2. 5 - 289 kg/a3

A gua e f e c t i v a ......... 6.8 X 25.0 - 170 kg/a3
6.8 X 123.2 - 838 kg/m3
6.8 X 1 58.8 « 1080 kg/m3
5 V a l o r e s o r i g i n a l e s de d i s e ñ o
En pria er lugar d e t e r a i n a r e a o s los pe sos s ec o s de los

a g r e g a d o s f ino y g ru e s o s
.- A g r e g a d o f i n o s e c o ...................................... 8 3 8 / 1. 0 5
A g r e g a d o g r u e s o s e co .... 1 0 80 / 1 . 0 0 2 * 1078 k g / a 3
El a p o r te de h u m e d a d de los a g r e ga d o s serás
H u m e da d s u p e r f i c i a l deis
A g r e g a d o f i n o .............. 5.3 - 0.8 * + 4.73:
.- A g r e g a d o g r u e s o ........... 0 . Z - 0 . 7 * - 0.52
A p o r t e de h ua ed a d deli
A g r e g a d o f in o ...... . 794 x (+ 0.047) * + 37 lt/a3

■ - Agregado g r u e s o .... 1078 x (- 0 .005) ■ -5
A p o r t e de h u a e d a d de los a g r e g a d o s .. ■ + 32 l t / a 3
Y el a g u a o r i g i n a l de d is eñ o serás
A g u a de d i s e ñ o ............ 170 + 32 ■ 202 l t / a 3
Los v a l o r e s o r i g i n a l e s dv d i s e ñ o seráni
kg/a3
lt/a3
hg/a3
kg/a3
6 C o n t e n i d o de ai re
A c o n t i n u a c i ó n se d e t e r a i n a r á el c o n t e n i d o de aire de
la a e z c l a o r i g i n a l , el cual será igu*l a 1« suaa de
v o l & a e n e s a b s o l u t o s de los a a t e r i a l e s r e s t a d a de la
un i dads
C e a e n t o ................. 289/3.13 x 1000 * 0.092 a3

• ~ A g u a de d i s e ñ o ........ 202/1 x 1000 ■ 0.202 a3
A g r e g a d o fino s e c o ... 794/2.72 x 1000 « 0.292 a3
.- A g r e g a d o g r u e s o s ec o . 1 0 7 8 / 2 . 6 5 x 1000 * 0.406 a3
S u a a de v o l ú a e n e s a b s o l u t o s ............. - 0.992 aa
.- V o l u a e n a b s o l u t o de aire .... 1 - 0.9 92 - 0 . 0 0 8 a 3

■- V o l u a e n a b s o l u t o de aire .... 12
7 H u e v o p e s o del a g r e g a d o fino
De a c u e r d o a las e s p e c i f i c a c i o n e s , las cond i c l o n e s de

o b r a o b l i g a n a r e d u c i r el a g r e g a d o fino en 1 23 k g / a 3 ,
a o d i f i c á n d o s e su v o l u a e n a b s o l u t o en la u n i d a d cúbi ca
de c o n c r e t o . Se tend rá s
- H u e v o peso del a g r e g a d o
f i n o s e c o ......... ....... - 794 - 125 * 6 69 k g / a s
8 N u e v o peso del a g r e g a d o g r u e s o
No p u d i e n d o v a r i a r , d e a c u e r d o a las e s p e c i f i c a
c i o ne s, ni el c o n t e n i d o de c e m e n t o ni el de agua, la
c o r r e c c i ó n en los v o l ú m e n e s a b s o l u t o s de la e e z c l a
d e b e r á e f e c t u a r s e en el v o l u m e n a b s o l u t o d e l a g r eg a d o
gruesos
V o l ú m e n e s a b s o l u t o s des
C e m e n t o ................. 2 8 7 / 3 . 1 9 x 1000 ■ 0 .092 a3

A g u a de d i s e ñ o ........ 2 0 2 / 1 x 1000 - 0 .202 a3
• - A i re ......... 1% * 0.010 m3
A g r e g a d o f i n o ......... 6 6 7 / 2 . 7 2 x 1000 - 0 .246 m3
La s u m a de v o l ú m e n e s a b s o l u t o s s e r á igual a » 0.550 a 3
a g r e g a d o g r u e s o ■ ............. 1 - 0 . 5 5 0 • 0.450 a 3
Y el peso del a g r e g a d o g r u e s o se c o serás
P es o s eco del
a g r e g a d o g r u e s o * 0 . 4 5 0 x 2 .6 5 x 1000 ■ 1173 k g / m 3
7 N u e v o s v a l o r e s de d i s e ñ o
De a c u e r d o a los r e s u l t a d o s a n t e r i o r e s , los n u e v o s
v a l o r e s de d is eñ o , los c u a l e s cump le n con las e s p e
c i f i c a c i o n e s , sons
C e a e n t o ........... .. ........... 289 kg/a3
A gu a de d i s e ñ o ............... 202 lt/m3
.- A g r e g a d o F in o s e c o ....... 669 kg/a3
.- A g r e g a d o G r u e s o s eco .......... 1173 kg/a3
10 N u e v o s v a l o r e s de obra
L os v a l o r e s de los a g r e g a d o s , c o r r e g i d o s por humedad,

c o n s i d e r a n d o el n u e v o con ten ido de h u m e d a d en el a-
g r e g a d o grueso, s e rán t
A g r e g a d o F i n o h úa e d o 669 x 1.055 *706 k g / a 3

Agregado Grueso húmedo 1 17 3 x 1 . 0 1 2 5 * 1208 kg/a3
La hume da d s u p e r f i c i a l de los a g r e g a d o s serás
.- A g r e g a d o F in o • •• •• • .. . 5.5 - 0.8 - ♦ 4 . 70 *
.- A g r e g a d o G r u e s o ........ 1.25 - 0.7 ■ ♦ 0 . 5 5k
L os a p o r t e s de h u m e da d de los a g r e g a d o s s er án t
Ag rega do fino . .. 6 6 9 x (+ 0 . 04 7 ) = + 31 l t / « 3
A g r e g a d o g r u es o . 1 193 x (+ 0 . 0 0 5 5 ) = * 7 l t / M 3
A p o r t e dt h u eed ad del a g r e g a d o - + 38 l t / M 3
H u e v a agua e f e c t i v a = 2 0 2 - 38 ■ 164 l t / M 3
Y los n u e v o s v a l o r e s de o b r a serán:
C e e e n t o ................. 28? kg/m3
Agua de d i seño ........ 164 lt/M3
A g r e g a d o F in o h ú « e d o . 706 kg/M3
Ag regado Grueso húMedo 1208 kg/M3
Se d e t e r m i n a r á los p e s o s unitarios húaedos de los

a g r e g a d o s fi n o y g ru e so s
A g r e g a d o f ino h ú ae d o .. 1635 x 1 . 0 5 5 * 1725 k g /«3
.- A g r e g a d o g r u e s o húatedo 1585 x 1 . 0 1 2 5 - 1603 k g / M 3
Y los p esos por pié c ú b i c o de los a g r e g a d o s seráns
.- A g r e g a d o f in o húitedo .... 1 7 2 5 / 35 *■ 4 9 . 2 9 k g / p i é 3
A g r e g a d o g r u e s o hóatedo .. 1 6 0 5 / 3 3 * 4 5 . 8 6 k g / p i é 3
La r e l ac i ó n en peso de o b r a es:
209 706 1208

--- : --- s ----- » 1 s 2. 4 4 t 4.18
289 209 209
Y la r e la c ió n en V o l u a e n e q u i v a l e n t e s e r á igual as
. - C e e e n t o ................. 1 x 42.5/42.5 ■ 1
A g r e g a d o f ino h ú n e d o 2 .45 x 4 2 . 3 / 4 9 . 2 9 * 2.11
Agregado grueso húnedo 4 .18 x 4 2 . 5 / 4 5 . 8 6 * 3. 8 7
La n ueva d o s i f i c a c i ó n en V o l u ae n s er á s 1 t 2.1 s 3.9
29.5 EJE M P L O N* 5
1 Especificaciones
En el d i s e ñ o de un e l e a e n t o e s t r u c t u r a l el p r o y e c
t i s t a ha e s p e c i f i c a d o que el c o n c r e t o d e b e t en e r un
a ó d u l o de e l a s t i c i d a d e s t á t i c o de 2 3 7 0 0 0 k g / c e * a los
28 dias. AdicionalMente, las especificaciones del
p r o y e c t o i n d ic a n las s i g u i e n t e s c o n d i c i o n é i s
DISEÑO DE MEZCLAS
a) La obra se H a de c o n s t r u i r en 1 a ciud ad de Poaata,
l o ca l i d a d del D e p a r t a a e n t o de Puno. La t e a p e r a t u r a
a a b i e n t e p u e d e d e s c e n d e r h « s t A - 1 8 * C y 1 a humedad
r e l a t i v a h as t a el 5 52.
b) La a e z c l a ha ser u t i l i z a d a d e b e r á ser t r a b a j a b l e y
t e ner una consistencia plástica con un asen
t a m i e n t o de 3" á 4*.
c) La c a li da d del c o n c r e t o t e r a i n a d o ha de ser tal

que no aás de un r e s u l t a d o de cada 10 a u e s t r as de
e n s a y o e s t é por d eb a j o de la r e s i s t e n c i a de d i s e ñ o
especificada•
d) L o s v a l o r e s de si y s 2 son r e s p e c t i v a a e n t e de 26.8
k g / c a * y 13.4 kg/ca*. El p r o a e d i o de las r e s i s t e n
c i a s es i gual a la r e s i s t e n c i a de d is eñ o .
e) La r e s i s t e n c i a p r o a e d i o s e rá d e t e r a i n a d a e m p l e an d o
el c r i t e r i o de W alker.
P a r a las c o n d i c i o n e s a n t e r i o r e s se d es e a cono c er la
d o s i f i c a c i ó n en v o l u a e n de o b r a c a l c u l a d a e a p l e an d o
el H é t o d o de H ó d u l o de F i n e z a de la C o a b i n a c i ó n de
Agregados.
Materiales
Los m a t e r i a l e s a ser empleados cuap l e n con las si

guientes condiciones*
1•- Ce se n t o i
Por ti and A S T H C 150 T ip o 1 "Ruai*.
P e s o e s p e c i f i c o ............................... 3.14
2.- Aguai
.- P ot a bl e.
3.- Ag regado s
Fino Grueso
A ngular
1*
- P e s o s u e l to s ec o ...... . 1538 k g / a 3 1625 k g / a 3
P e s o c o a p a c t a d o seco.. 1 650 k g / a 3 1720 k g / a 3
P e s o e s p e c i f i c o ...... 2.65 2.62
C o n t e n i d o de h um ed a d . 4 .32 0.22
A b s o r c i ó n ...... 1 .22 0.82
H ó d u l o de f i n e z a 2.94 6.82
3 R e s i s t e n c i a de d i s e ñ o
De a c u e r d o a lo i n d i c a d o en el a c á p i t e 9 . 4 . 2 de la
Ñ o r » * T é c n i c a de E d i f i c a c i ó n E . 0 6 0 del I H I NV I , para
c o nc r e t o s de peso n o r a i l el H ód u l o de E l a s t i c i d a d E s
t át i c o del c o n c r e t o p u e d e t o aa r se coeos
Ee * 1 5 0 00 X / v T
A part i r de e sta e c u a c i ó n y s a b i e n d o que E e es igual

a 2 37 00 0 k g / c a 8 a los 28 días, se p u e d e d e t e r m i n a r el
v a l o r f 'c de la r e s i s t e n c i a uo d i s e ñ o . R e e m p l a z a n d o
v a l o r e s en la e c u a c i ó n :
237000 - 15000 \ J f '«
R e s o l v i e n d o se e n c u e n t r a que ...... f ' e ■ 250 k g / c m *
4 Resistencia promedio
P ara d e t e r m i n a r la r e s i s t e n c i a p r om e d i o , a p a r t i r de
la cual se s e l e c c o n a r á las p r o p o r c i o n e s de los m a t e
r i al e s de la u n i d a d c ú bi c a de c o nc r e to , se d e t e r m i
n ará en p r i m e r l ugar la d e s v i a c i ó n e s t á n d a r s a b i e n d o
que:
s - \/¡7* ♦
R e e m p l a z a n d o v al o r e s «
s « \ / ( 2 9 . 8) * + (13.4)* - 2 9 . 9 6 k g/ c m *
C o n o c i d o el v al o r de la d e s v i a c i ó n e s t á n d a r se p u e de
c a lc ul ar el c o e f i c i e n t e de v a r i a c i ó n , s a b i e n d o por
e s p e c i f i c a c i ó n que el p r o m e d i o de las r e s i s t e n c i a s es
igual a la r e s i s t e n c i a de d iseños
V * (29.9' x 1 0 0 ) /2 50 » 12%
C om o las e s p e c i f i c a c i o n e s indi can q u e la r e s i s t e n cia

p r o me d io s e rá c a l c u l a d a por el M é t o d o dt W a l k e r , e n
tram os a la T ab l a 7.7.2 con un coeficiente de
v a ri a c i ó n de 12% en la colu mn a que c o r r e s p o n d e a no
más de un r e s u l t a d o de cada diez m u e s t r a s de e n s a y o
por d eb aj o del 100% de la r e s i s t e n c i a de d i s e ñ o e s
p e c if i ca d a .
E n t r a n d o a 1* T a b l a 7 . 7 .2 con las condiciones indi
cadas, se ob ti en e s
.- C o e f i c i e n t e de c o r r e c c i ó n ......... 1. 18
.- R e s i s t e n c i a p r o a e d i o * 250 x 1.18 ** 295 k g / c a z
5 T a a a ñ o a áx ia o n o a i n a l del a g r e g a d o
De a c u e r d o * las e s p e c i f i c a c i o n e s , el t a a a ñ o alxiao
n o a i n a l del a g r e g a d o g r u e s o de perf i l a n g u l a r es de
1- .
6 Asentamiento
De a c u e r d o a las e s p e c i f i c a c i o n e s , la a e z c l a deberá
t e n e r una c o n s i s t e n c i a p l á s t i c a , a la cual c o r r e s p o n
de un a s e n t a a i e n t o de 3" á 4".
7 C o n t e n i d o de a i r e
De a c u e r d o a las e s p e c i f i c a c i o n e s , el c o n c r e t o ha de
e s t a r e x p u e s t o a t e a p e r a t u r a s h as t a de - 18 *C | por lo
que se d e b e r á i n c o r p o r a r a ir e a la a e z c la , c o n s i d e
r a n d o c o n d i c i o n e s de e x p o s i c i ó n s ev er a .
E n t r a n d o a la T a b l a 11.3.1 se e n c u e n t r a q u e para c on
d i c i o n e s de e x p o s i c i ó n s e v e r a y un taaa ño a á xi a o n o
a inal del a g r e g a d o g r u e s o de 1 ”c o r r e s p o n d e uns
•- C o n t e n i d o total de aire ■ 6%
E n t r a n d o a la T a b l a 10.2 .1 se e n c u e n t r a q u e para un
c o n c r e t o con a ir e i n c o r p o r a d o , en una m e z c l a con un
a s e n t a a i e n t o de 3" á 4" y un t a a a ñ o a á x i a o de 1 “, se
requieres
.- V o l u a e n u n i t a r i o de agua " 175 k g / a 3
9 R e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o por r e s i s t e n c i a
E n t r a n d o a la T a b l a 1 2. 2 . 2 se d e t e r a i n a q u e a una r e
s i s t e n c i a p r o a e d i o de 295 k g / c a* , en un c o n c r e t o con
a ire incorporado, corresponde una relación agua-
c e a e n t o por r e s i s t e n c i a de 0.47.
E n t r a n d o a la T a b l a 13.2 .5 p ara c o n c r e t o s s o a e t i d o s a
p r o c e s o s de c o n g e l a c i ó n y d e s h i e l o , se e n c u e n t r a una
r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o a á x i a a de 0.50.
11 R e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o de d i s e ñ o
S a b i e n d o que la r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o por r t i i i t e n d a
d e b e ser de 0 .4 7 y la r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o por d u r a
bili da d de 0 . 50, te s e l e c c i o n a el i c n o r de los dos
v a l or e s el cual s a t i s f a c e a a b a s c o n d i c i o n e s !
• - R e la c ió n a g u a - c u e n t o de d i s e ñ o *0 .4 7
12 F a c t o r ce a en t o
El f ac to r c e a e n t o de la a e z c l a será igual al v o l u a e n
u n i t a r i o de a gu a e n t r e la r e l ac ió n a g u a - c e a e n t o de
d iseñoi
Fact or c e a e n t o * 1 7 5 / 0 - 4 7 * 372 k g / a 3 * 8 . 8 s a c o s / a 3
13 V o l u ae n a b s o l u t o de la p a s ta
C o n o c i d a s las c a n t i d a d e s de c e a en t o » a gua y aire, se

p u e d e d e t e r a i n a r el v o l u a e n a b s o l u t o de pastas
V o l u ae n a b s o l ut o s
•" C e n n t o ...«■■•■■«.... 3 7 2 / 3 * 1 4 x 1 000 * 0 . 118 a 3

.- Agua de d i s e ñ o ........ 175/1 x 1000 “ 0.175 a 3
Aire total * 0 -060 a 3
.- Volu ae n a b s o l u t o de la p asta .......... ■ 0 . 353 a 3
14 V o l u ae n a b s o l u t o de a g r e g a d o
El Volua en a b s o l u t o de a g r e g a d o * 1 - 0 . 3 5 3 * 0 . 6 4 7 a 3
15 H ó d u l o de f i n e z a de la c o a b i n a c i ó n de a g r e g a d o s
E n t r a n d o a la T a bla 1 6 . 3 . 1 0 con un c o n t e n i d o de c e
a e n t o de 8.8 s a c o s por a e t r o c úb ic o y un t a aa ñ o a á x i-
ao noainal del a g r e g a d o g r u e s o de I a , se e n c u e n t r a un
v a l o r del aódi'lo de f in e z a de la c o a b i n a c i ó n de a g r e
g a d o s igual as
. - Módu l o de f i n e z a de la
c o a b i n a c i ó n de a g r e g a d o s ........ 5.474
16 Cálculo- del v a l o r de r +
C o n o c i d o el a ó d u l o de f i n e z a de la c o a b i n a c i ó n de a-
g r e g a d o s se p uede d e t e r a i n a r el p o r c e n t a j e de a g r e g a
do f in o en r el a ci ó n al v o lu m en a b s o l u t o total de
a g r e g a d o . P a r a «lio se a pl i c a la e c u a c i ó n del a c á p i t e
20.1 .5 «
•* - •
r-r • --------- x 100
m, - m-r
6 . 8 2 - 5.474
r-r - --------------- x 100 « 3 5%
6 . 8 2 - 2.94
17 C á l c u l o de los v o l ú m e n e s a b s o l u t o s de a g r e g a d o
.- A g r e g a d o f i n o ...... 0.647 x 0.35 * 0.226 m3

o- A g r e g a d o g r u e s o ..... 0 .6 4 7 x 0. 65 * 0.421 a3
IB P e s o s se co s del a g r e g a d o
P es o seco del ag r eg a d o s
F in o .......... 0.226 x 2.65 x 1000 « 599 k g / m 3

G r u e s o ........ 0 .4 2 1 x 2.62 x 1000 ■ 110 3 k g / a 3
Las cantidades de m a t e r i a le s, calculadas por el

M é t o d o de M ó d u l o de F i n e z a de la C o m b i n a c i ó n de A g r e
gados, a ser e m p l e a d a s como v a l o r e s de d i s e ñ o , será ns
.- C e m e n t o ....................... 372 kg/m3

Agua de d i s e ñ o ............... 175 lt/m3
• - A g r e g a d o F i n o « e c o ...... . 599 kg/m3
•- A g r e g a d o G r u e s o s ec o ....... 1103 kg/m3
20 C o r r e c c i ó n por humedad
P es o h ú me do deis
Agregado F i n o ................ 599 x1 .0 43 M 625 k g / m 3

•- A g r e g a d o G r ue s o ........ 1103 x 1.002 ■ 1105 k g / m 3
H u m e d a d s u p e r f i c i a l deis
A g r e g a d o F in o .............. 4.3 - 1.2 * + 3.1 02

A g r e g a d o G r u e s o ...... 0.2 - 0 . 8 * - 0 .6 0 %
Y los a p o r t e s de h umedad de los a g r e g a d o s seráns

A g r e g a d o F i n o ....... 59? x (+ 0 . 03 1 ) - ♦ 19 l t / a 3
A g r e g a d o G r u e s o .... 1103 x (»- 0 .0 06 ) * - 7 l t / a 3
A p o r t e de h u a e d a d del a g r e g a d o ....... ■ + 12 l t / a 3
A gua e f e c t i v a ............... 175 - 12 - 163 l t / e 3
Y los p e s o s de los eaterialesintegrantes de la

u n i d a d c ú b i c a de c on cr e to , ya c o r r e g i d o s por h um ed a d
del a g r e g a d o , a ser e m pl e a d o s en las a e z c l a s de
p r u e b a se rá n i
C t . m t o ........................ 372 k g / a 3
.- A g u a de d i s e ñ o . . . . . . . .. .. . . 163 l t / a 3
A g r e g a d o F i n o h ú ae d o ............... 625 k g / a 3
A g r e g a d o G r u e s o h ú a e do 1 10 5 k g / a 3
Se d e t e r a i n a r á los pesos unitarios húmedos de los

a g r e g a d o s f ino y g ru e s os
.- A g r e g a d o fino h ú ae d o ... 1538 x 1 .0 4 3 » 1 60 4 k g / a 3

A g r e g a d o g r u e s o h úa e d o . 1625 x 1 . 0 0 2 » 1 62 8 k g / a 3
Y los p es o s por pió cúbi c o de los a g r e g a d o s s er án s
A g r e g a d o f ino h ú a e d o .... 1 6 0 4 / 3 5 - 45.83 kg/pit3

A g r e g a d o g r u e s o húae do .. 1 6 2 8 / 3 5 - 46.51 kg/pié3
La r e l a c i ó n en peso de obra esi
372 625 1105

--- i --- s ----- - 1 i 1.69 i 2.97
372 372 372
Y la r e la c i ó n en v o l u a e n e q u i v a l e n t e s erá i g u al a:
.“ C e a e n t o 1 x 42.5/42.5 ** 1
.- A g r e g a d o f ino h ú a e d o 1.68 x 4 2 . 5 / 4 5 . 8 3 * 1.56
A g r e g a d o g r ue s o hú ae d o 2.97 x 4 2 . 5 / 4 6 . 5 1 * 2.71
La d o s i f i c a c i ó n en v o lu ae n serás 1 s 1.56 s 2. 71
29 . 6 EJEMPLO N° 6
1 Especificaciones
Se t iene una a e zc l a de c o nc r et o c u y a s p r o p o r c i o n e s en
v o l u ae n de obra, c or r e g i da s por h u a e d a d d e a g r e g a d o ,
DISEÑO DE MEZCLAS
ion des 1 « 2.5 i 3.5, con 18 litr o s de «gua por «acó
de ceme n t o. La c o m p a ñ í a c o n s t r u c t o r a t iene una d e s
v i a c i ó n e s t á n d a r de 2 8. 4 k g /c m* . Se d e s e a c o n o c e n
a) Los v a l o r e s de d i s e ñ o de los d i f e r e n t e s « a t e r í a l e s
i n t e g r a n t e s de la u n i d a d c úb i c a de c o nc r et o .
b) El c o n t e n i d o total de a ire de la m ez cl a .
c) La r e s i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n p r o m e d i o y la r e s i s
tencia en c o m p r e s i ó n de d i s e ñ o e s p e c i f i c a d a .
d) El m ó d u l o de f i n e z a del a g r e g a d o fino.
e) El m ó d u l o de fineza de la combinación de agrega

dos.
f) El m ó d u l o de f i n e z a del a g r e g a d o g r ue s o.
g) La r e s i s t e n c i a p r o m e d i o c a l c u l a d a con el c r i t e r i o
de que u n a de cada d i e z m u e s t r a s está por d e b a j o
del 100% de la r e s i s t e n c i a e s p e c i f i c a d a y una de
cada 100 m u e s t r a s e s t a por d e b a j o del 90% de la
resistencia especificada.
Materiales
1.- C em e nt o s
.- P o r t l a n d A STH C 130 T ipo i " A n d i no * .
.- P e s o e s p e c i f i c o ...................... . 3.13
2.- Aguas
P o ta b l e .
3.- A g r e g a d o s *
Fi n o G r ue so
- Pe s o e s p e c í f i c o .......2 . 63 2.68
- P es o s u e l t o se c o ..... 1680 k g / m 3 1720 k g / m 3
- P es o c o m p a c t a d o s ec o . . 1730 k g / m 3 1858 k g / m 3
- C o n t e n i d o de h u m e d a d . 3 .5 % 0 .2 %
- Abs or ción ............ 0.8% 0 .6 %
- Tamaño aáximo nomi na l 3/4"
4.- P e s o u n i t a r i o del c o n c r e t o ............ 2 400 k g / a 3
P e t o s u n i t a r i o s h ú m e d o s del a g r e g a d o
En prim er lugar se d e t e r m i n a r á los p e sos u n i t a ri o s

h ú m e d o s de los a g r e g a d o s f i n o y g ru es o s
. - A g r e g a d o F i n o s u e l t o h ú m e d o 1 6 8 0 x 1 . 0 3 5 * 173? k g / a 3
A g r e g a d o G r u e s o s u e l t o h ú a e d o l 7 2 0 x l . 0 02 * 1 7 2 3 k g / a 3
4 P eso por pié c úb ic o del a g r e g a d o
A c o n t i n u a c i ó n d e t e r a i n a a o s el peso por pié c úb ic o de

los a g r e g a d o s f ino y g r u e s o h úa e d o ss
Agregados
F in o s u e l t o h ú ae d o ........ 1 7 3 9 / 3 5 * 4 ?. 6 ? k g / p i é 3
G r u e s o s u e l t o h ú a e d o ..... 1 7 2 3 / 3 5 ■4 ? . 2 3 k g / p i é 3
5 P e s o s de la t a n da de un s a c o
Los pe so s de los a a t e r i a l e s integrantes de la ta nd a

de un s aco de c e a e n t o serlni
• - C e a e n t o ......... 1 x 4 2. 5 » 4 2.5 kg/saco
.- A g ua e f e c t i v a ........ * 18.0 I t/ s ac o
•- A g r e g a d o F i n o h ú a e d o 2.5 x 4 ? . 6 ? - 1 24.2 kg/saco
•- A g r e g a d o G r u e s o h úa e d o 3.5 x 4 9 . 2 3 “ 172.3 kg/saco
•- P eso t o tal de la t anda de un s ac o ■ 3 57.0 k g / s a c o
6 R e n d i a i e n t o de la t an d a
El r e n d i a i e n t o de la tanda de un s a c o sari igual al

peso de la t an d a e n t re el peso u n i t a r i o del c on c r et os
Rendiaiento * 357/2400 * 0.14? a 3
7 Factor Ceaento
El f a c t o r c e a e n t o de la u n i d a d c ú b i c a de c o n c r e t o
■trá igual a la u ni d a d d i v i d i d a e n t r e elr e n d i a i e n t o s
.- F a c t o r c e a e n t o * 1 / 0 . 1 4 ? « 6.7 t a n d a s * 6.7 s a c o s / a 3
8 Pe s o de los a a t e r i a l e s h ú me d os
C o n o c i d o el n ú a e r o de sa co s de c e a e n t o y el peso por
t anda de c ada uno de los a a t e r i a l e s , se puede c a l c u
lar el peso de e s tos por a e t r o cúbicos
C eaen to ................. 6.7 x 42.5 285 kg/a3

A gua e f e c t i v a ......... 6.7 x 18.0 121 lt/a3
A g r e g a d o f i n o h ú ae d o . 6.7 x 1 24 .2 832 kg/a*
A g r e g a d o g r u e s o h ú a ed o 6.7 x 1 7 2 .3 1154 kg/a3
? P eso seco de los a g r e g a d o s

A c o n t i n u a c i ó n d e t e r a i n a a o s el p eto s eco d e los a gr e-
g ad o s f ino y g r u e s o q u e i n t e r v i e n e n en ia n e z c l a i
Agregado f ino s eco ..... 832/1.035 “ 80 4 k g / a 3

Agregado g r u e s o s ec o ... 1154/1.002 * 1 152 k g / a 3
10 A p o r t e de h u a e d a d del a g r e g a d o
D v t e r a i n a a o s en p r i a e r lugar la huaedad superficial

de a a b o s a g r e g a d o s !
A g r e g a d o F i n o ................... 3.5 -0.8 ■+ 2 . 7 %

.- A g r e g a d o g r u e s o .•••• 0.2 - 0 . 6 * - 0 . 4 %
El a p o r t e de h u a ed ad de los a g r e g a d o s lerii
.- A g r e g a d o f i no .... 804 x (40.0 27 ) - + 22 l t / a 3

Agregado g r u e s o ... 1152 x ( - 0 .0 0 40 ) « -5 l t / a 3
• - A p o r t e de h u a ed a d del a g r e g a d o ..... *-(-17l t / a 3
11 A gua de d i s e ñ o
En e s te caso el agua o r i g i n a l de d i s e ñ o se r á i gual al

agua e f e c t i v a aás el a p o r t e de agua del a g r e g a d o !
A g u a de d i s e ñ o ■ 121 > 1 7 * 138 l t / a 3
Los v a l o r e s de d i s e ñ o de la a e z c la , por u n i d a d c úb i c a
de c o n c r e t o , seráni
C e a e n t o ...................... 285 kg/a3

.- A g u a de d i s e ñ o .............. 138 lt/a3
.- A g r e g a d o f ino s eco ........ 804 kg/a3
.- A g r e g a d o g r u e s o se c o ...... 1152 kg/a3
13 R e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o de d i s e ñ o
La r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o de d i s e ñ o s e r á igual a:
.- R e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o de d i s e ñ o ■ 1 3 8 / 2 8 5 * 0 . 4 84
14 C o n t e n i d o de aire de la a e z cl a
El c o n t e n i d o de aire de la u n i d a d c ú b i c a de c o n c r e t o
lo c a l c u l a r e a o t a p a r t i r de la suaa de los v o l ú a e n e i
a b s o l u t o s de los m a t e r i a l e s i n t e g r a n t e s , s u aa que
r e s t a d a de la unid a d n o s dará el v o l u a e n a b s o l u t o de
« ir«, a p a rt i r del cual se d e t e r m i n a el p o r c e n t a j e
del « i s « o en la a e z c l a y sí es <r no i n c o r p o r a d o .
Cemen to ....... 285/3.15 x1000 * 0.090 «3

.- A g u a de d i s e ñ o 138/1 x 1 0 0 0 - 0.138 «3
.- A g r e g a d o f i n o . 8 0 4 / 2 . 6 5 x 1 00 0 - 0.303 a3
Agregado grueso 1 1 5 2 / 2 . 6 8 x 1 000 - 0.430 «3
S u a a de v o l ú a e n e s a b so l u t o s ........ * 0 .961 a 3
V o l u m e n a b s o l u t o de aire ... 1 - 0 , 9 6 1 * 0 .0 3 9 a 3
P o r c e n t a j e de a ire . . ....... 3.9*

De « c u e r d o «1 p o r c e n t a j e de a i r e se t ra t a de una «e z-
cla con a ire i n co rp o r a d o .
13 R e s i s t e n c i a p r o a e d i o
Entrando a la T a b l a 12.2.2 p a r a un c o n c r e t o con aire

incorporado y una rela ci ón a g u a - c e m e n t o d e 0.484, se
e n c u e n t r a una r e s i s t e n c i a p r o a e d i o de 283 k g / c a 2 *
- 283 k g / c «*
16 R e s i s t e n c i a de d i s e ñ o
C o n o c i d a la r e s i s t e n c i a p r oa e d io , p ara la d e t e r a i n a -
ción de la r e s i s t e n c i a a la c o m p r e s i ó n de d i s e ñ o
e s p e c i f i c a d a a los 28 días se t r a b a j a r á co n las e c u a
c i o n e s del C o a i t á 318*8 9 del ACI, en las q u e se reem~
p l a z a r á el v al o r de la d e s v i a c i ó n e s t á n d a r d ado en
las e s p e c i f i c a c i o n e s y el de la r e s i s t e n c i a p ro ae d io :
f ' « r - f'« + 1.34 s
f * . ^ - f ‘. + 2 .3 3 s - 35
R e e a p l a z a n d o v a lo r e s :
283 - f'e ♦ 1.34 (28.4) ........ f '« - 2 4 5 k g / c « z
283 « f'« + 2 .33 (28.4) - 35 ... f 'c - 2 5 2 k g/ c m *
De los dos v a l o r e s se toaa el a e no r , con el cual se

o b t e n d r í a una r e s i s t e n c i a p r o a e d i o de 283 k g / c « * .
f'«: - 2 4 5 k g / c « 2
17 D e t e r m i n a c i ó n del c o e f i c i e n t e b/b„
Para la de t e r « i n a c i ó n del c o e f i c i e n t e b/b«> se d i v i

dirá el peso del a g r eg a d o g r u e s o en la u n i d a d c úb ic a
DISEÑO DE MEZCLAS
de c o n c re t o entre el p es o u n i t a r i o seco del agregado
grueso:
b/b. * 1152 / 1858 * 0 - 6 2
18 M o d u l o de f i n e z a del a g r e g a d o fin o
E n t r a n d o a la T abl a 1 6 . 2 . 2 para un c o e f i c i e n t e b/b «

i g u a l a 0 .6 2 y un t a m añ o m á x i m o n o m i n a l d el a g r e g a d o
g r u e s o de 3/4* se e n c u e n t r a que el m ó d u l o de f i n e z a
del a g r e g a d o f i n o es de 2 .8 0 .
19 M ó d u l o de f i n e z a de la c o m b i n a c i ó n de a g r e g a d o s
E n t r a n d o a la T a bl a 1 6 . 3 . 1 0 para un t a ma ñ o m ix im o no-
l i n a l del a g r e g a d o g r u e s o de 3/4" y un c o n t e n i d o de
c e m e n t o de 6 . 7 0 s a c o s por u n i d a d cúbica de concr et o,
se e n c u e n t r a que el m ó d u l o de f i n e z a d e la c o m b i
n a c i ó n de a g r e g a d o s es i gu a l a 5.016 .
20 M ó d u l o de f i n e z a del a g r e g a d o g r ue s o
P a r a la d e t e r m i n a c i ó n del m ó d u l o de f i n e z a del a g r e
g a d o g ru es o se d e b e r á d e t e r m i n a r en p r i m e r lugar el
v ol u m e n a b s o l u t o del a g r e g a d o .
Del a c áp it e 2 9 . 6 . 1 3 s a b e m o s ques
V ol u m e n a b s o l u t o del a g r e g a d o fino ■ 0.303 m3
•- V ol u m e n a b s o l u t o del a g r e g a d o g r ue s o ■ 0.430 m3
Vo l um e n a b s o l u t o del a g r e g a d o ........ ■ 0.733 ma

La r el a c i ó n del v o l u m e n a b s o l u t o de a g r e g a d o f in o al
v ol u m e n a b s o l u t o total de a g r e g a d o será igual ax
rt - 0.303/0.733 * 0.413 ■ 41.3%
S a b i e n d o ques
m, “ m
r-f * -------------------------------
m« ~ m+
m, - 5 .0 16
0.413 ■ .................. ..... m9 * 6.5 8
m„ - 2.80
21 D e t e r m i n a c i ó n de la r e s i s t e n c i a p r om ed i o
La ú l ti ma p r e g u n t a del p r o b l e m a está r e f e r i d a a cual

s e r i a la r e s i s t e n c i a p r o m e d i o si se c a l c u l a r a con el
c r i t e r i o de que un« de c ada diez a u e i t r i i e s t é por
d e b a j o del 1 00% de 1« r e s i s t e n c i a e s p e c i f i c a d a .
Para d e t e r m i n a r los c o e f i c i e n t e s r e s p e c t i v o s e n t r a m o s
a lá T ab l a 7.7. 2 , d e t e r m i n a n d o p r e v i a m e n t e el c o e f i
c ie n t e de v a r i a c i ó n .
El c o e f i c i e n t e de v a r i a c i ó n p u e d e ser c a l c u l a d o a
p ar t i r de la f ó r m u l a del C o m i t é E u r o p e o del C o n c r e t o ,
i n d i c a d a en el a c á p i t e 7 .7 .4 , en la que se c o n o c e la
r e s i s t e n c i a p r o m e d i o y la r e s i s t e n c i a de d i s e ñ a y se
a sume un c o e f i c i e n t e ”t ” de 1. 282 t om a d o de la T a b l a
7 .4.4 para más de 30 m u e s t r a s i
f
f ' - -----------------------------------
1 - t.V
210
283 - ................... ..... V - 10.3%
1 - 1 . 282 V
E n t r a n d o con e ste v a l o r a la T ab l a 7 . 7 . 2 se e n c u e n t r a
que s
.- P ara una de cada d iez m u e s t r a s de e n s a y o por d e

bajo de la r e s i s t e n c i a e s p e c i f i c a d a , el coefi
c i e n t e del c o r r e c c i ó n es de 1. 15 73
Para una de cada cien m u e s t r a s por d e b a j o de la

resistencia especificada, el c o e f i c i e n t e de c o
r r e c c i ó n es de 1.1?
Resistencia promedio * 1.1? x 245 “ 292 kg/cm*-
Se a p r e c i a que, p ara e s t e p r o b l e m a p a r t i c u l a r , la d e
t e r m i n a c i ó n de la r e s i s t e n c i a p r o m e d i o por e s t e p r o
c e d i m i e n t o en lugar del e m pl e a d o , h a br í a d a d o u na r e
s i s t e n c i a p r o m e d i o más a lta y un c os t o m a y o r en la
u n id a d c ú b i c a de c o n c r e t o .
2 9.7 EJEMPLO N
1 Especificaciones
Se d es e a c o n o c e r las p r o p o r c i o n e s en v o l u m e n de o b r a
de una m e z c l a de c o n c r e t o , en la cual se ha de u t i l i
zar h o r m i g ó n como a g r e g a d o , la cual se ha de e m p l e a r
en los c i m i e n t o s c o r r i d o s de una casa la cual ha de
ser c o n s t r u i d a en un t e r r e n o en el q u e el c o n t e n i d o
de s u l f a t o s en s o l u c i ó n es de 1400 ppa*
2 Materiales
1 C ee en t o i
S u p e r c e e e n t o p u z o l á n i c o ' A T L A S “ T i p o 1P
Pino Esp ec ífico .................. 2.97
2 Aguas
P ot a bl e .
3.- H o r e i g ó m
Peso específico ........... 2.72
P e s o s u e l t o s ec o ............ 1747 k g / a 3
P t s o c o a p a c t a d o s e c o ....... 2030 k g / a 3
Absorción ...................... 1.20%
C o n t e n i d o de h u a e d a d ....... 0 .30*
La ciaentación va estar sometida a ataque por

s u l f a t o s en d i s o l u c i ó n . E l l o o b l i g a a e f e c t u a r el
d i s e ñ o de la a e z c l a por c o n d i c i o n e s de d u r a b i l i d a d .
E n t r a n d o a la T ab l a 1 3 . 3 , 2 se e n c u e n t r a que para un
concreto expuesto a una c o n c e n t r a c i ó n de s u l fa t os de
1 400 ppa c o r r e s p o n d e u na r e la c ió n a g u a - c e a e n t o de
0 . 5 0 y un c e a e n t o de los T i p o s 11, 1P, ó 1PH.
El a c á p i t e 3 . 2 . 1 2 de la H o r a « E .OóO i nd ic a que par«

concretos preparados e a p l e a n d o h o r mi g ó n coeo a g r e
g a do, el contenido aíniao de c e a e nt o debe ser
25 3 k g / a 3 .
4 C o n t e n i d o de C e a e n t o
En este caso, en que no se conoce la g r a n u l ót e t r í a

d el h o ra ig ón , ni el p e r f i l , t ex t u ra s u p e r f i c i a l ni
l i a p i e z a de las p a r t í c u l a s del aisao, se asua ir á un
c o n t e n i d o de c e a e nt o de 3 3 0 k g / a 3 , v a l o r aíniao r e
c o m e n d a d o por las H o r a a s I n t e r n a c i o n a l e s para los
c o n c r e t o s a ser v a c i a d o s en agua de aar.
3 C o n t e n i d o de a g ua
El c o n t e n i d o de agua de d i s e ñ o de la u n id a d c&bica de
c o n c r e t o s er á igual al c o n t e n i d o de c e a e n t o por la
relación agua-ceaentoi
.- C o n t e n i d o de a gua =* 3 3 0 x 0 .30 * 175 l t/ a 3
6 C o n t e n i d o de « ir »
T r a t á n d o s e de un ho rm ig ó n de g r a n u l o « » t r í a d e s c o n o c í -
da p o d a m o s a s um ir , t r a t á n d o s e d» un c o n c r e t o sin «i ré
i n c o r p o r a d o , un c on t en i d o de « i r é « t r « p a d o de 1.30%
7 V o l u m e n d» 1« pasta
El v o l u m e n a b s o l u t o de 1« p a s ta serás
Cemento ......... 3 5 0 / 2 . 7 2 x 1 00 0 * 0.118 m3
A g u a de d i s e ñ o ......... 175/1 x 1 000 ■0 . 1 7 5 m3
Air» «tr*p«do ......... 1 . 5 0 % - 0.015 ma
.- V o l u m e n « b s o l u t o de 1« p a s t a ......... - 0 .3 0 0 m a
8 P e s o s e c o del h o r m i g ó n
El v o l u m e n « b s o l u t o del H o r m i g ó n seras
.- V o l u m e n « b s o l u t o del h o r m i g ó n ■ 1 - 0 . 3 0 8 ■0 .6 0 2 m a
.- P e s o s eco del h o rm i g ó n « 0 . 6 7 2 x 2 . 7 2 x 1 0 0 0 « 1 8 8 2 k g / m a
7 V a l o r e s de D i s e ñ o
Los v « l o r e s de d i s e ñ o seráns
Cempnto ........................... ■ 350 kg/m3
.- A g ua de d is e ñ o ..................... « 175 k g / m 3
.- H o r m i g ó n .......................... - 1882 k g / m 3
10 D e t e r m i n a c i ó n del «g u « e f e ct i v a
El p e s o del hor m i g ó n
h ú m e d o es ........... . ■ 1 88 2 x 1 . 00 3 * 1 8 8 8 k g / m 3
L« h u m e d a d s u p e r f i c i a l del h o r m i g ó n es igual «i
.- H u m e d a d s u p e r f i c i a l ■ 0,3% - 1.2% ■ **0
El a p o r t e de hume d a d del h o r m i g ó n s erá igual as

.- A p o r t e de humedad
del h o r m i g ó n .......... - 1882 x(-0. 00 7) - 171t/m3
y el « g u « e f e c t i v a serás 175 + 17 - 172 l t / « 3 .
11 V a l o r e s de O bra en peso húmedo
Los v a l o r e s de obra, ya c o r r e g i d o s por h u m e d * d son:
Cemento ...................... 350 k g / m 3

Agu a e f e c t i v a ...................... 1?2 k g / a 3
H o r m i g ó n h ú ae d o .................... 1888 k g / a 3
12 Paso por pié cú bi co del horaig ón
Para c o n v e r t i r a v o l ú m e n e s de o b r a d e b e m o s c a l c u l a r
en p r ia e r l u g a r el peso por pié c ú bi c o del h o ra i g ó n :
P es o por pié cúbi co
del h o r a i g ó n 1 7 4 7 x 1 . 0 0 3 / 3 5 * 5 0. 06 k g / p i é 3
13 V a l o r e s en v o l u a e n de o b ra
R e l a c i ó n en vo l ua e n de obra * 1 i 4.6
C A P I T U L O 3 0
l*1EZCI_AS DE PRUEBA
30.1 CONSIDERACIONES GENERALES
1 En el di s eñ o , en b ase al cual se s e l e c c i o n a n las p r o

p o r c i o n e s de los d i f e r e n t e s « a t e r í a l e s q u e han de
c o n f o r m a r la u n i d a d cúbi c a de c o nc r e t o , se emplean
ta bl a s y g r á f i c o s los c ua le s u s u a l m e n t e r e p r e s e n t a n
el p r o m e d i o de los v a l or e s o b t e n i d o s en un qran
n ú m e r o de e n s a y o s r e a l i z a d o s en d i f e r e n t e s l a b o r a
tori os , e m p l e a n d o cementos y a g r e g a d o s de « a r c as ,
ti po s y p r o c e d e n c i a s d i f e r e n t e s .
2 Ei por la c o n s i d e r a c i ó n a n t e r i o r que s i e m p r e es r e c o
m e n d a b l e que, en base a las p r o p o r c i o n e s s e l e c c i o
n a d a s , se p r ep a r e n « e z c l a s de p rueba, ya sea en el
l a b o r a t o r i o o en obra, a fin de c o ap r o b a r si, con los
v a l o r e s y p r o p o r c i o n e s a s um i d o s , se o b t i e n e n en el
c o n c r e t o las p r o p i e d a d e s e s p e c i f i c a d a s .
3 La r e c o m e n d a c i ó n a n t e r i o r se a pr ec i a m e j o r c u an d o se
c o n s i d e r a que la m a y o r í a de las tabla s y g r á f i c o s que
u t i l i z a m o s en el P e r ú c o r r e s p o n d e n a e x p e r i e n c i a s de
laboratorios extranjeros. No contándose aún con
suficiente información nacional debidamente estudiada
y t a bul ad a, p od rí a o c u r r i r que en d e t e r m i n a d o s casos
o para a l g u no s de n u e s t r o s m a t e r i a l e s los v a l o r e s
o b t e n i d o s a p ar ti r de las tabl as y g r á f i c o s de las
N o r m a s e x t r a n j e r a s no nos p e r m i t i e r a n a l c a n z a r las
propiedades deseadas.
4 Adicionalmente, la i m p o r t a n c i a de las «ezclas de

p ru e b a se a p r e c i a m ej o r si se c o n s i d e r a q u e un d i s e ñ o
de « e zc l a s , o sea una a d e c u a d a s e l e c c i ó n de las
p r o p o r c i o n e s de los m a t e r i a l e s integrantes de la
m ez c la , u s u a l m e n t e no es p o s i b l e t r a b a j a n d o ú n i c a
m e n t e con tablas y g rá f i c os .
I n fl uy e de m a ne r a determinante en e llo el h ec h o de
que los m a t e r i a l e s g e n e r a l m e n t e e m p l e a d o s son, por su
n a t u r a l e z a y o r i g e n, e s e n c i a l m e n t e v a r i a b l e s por lo
que a l gun as de sus propiedades no pueden ser
adecuadamente determinadas en forma cuantitativa,
r e d u c i é n d o s e al d i s e ñ o de la mezc l a a u n a b ú s q u e d a
i n t e l i g e n t e de la ó p t i m a c o mb i n a c i ó n de I n g r e d i e n t e s
s ob r e la base de r e l a c i o n e s p r e - e s t a b l e c i d a s .
5 Ig ua l m e n te , es n e c e s a r i o tener en c o n s i d e r a c i ó n que
la « A / o r í * de las T a b l a s de d is e ñ o , si bien son lo
s u f i c i e n t e a e n t e g e n e r a l e s para el d i s e ñ o de a e z c l a s
de p ru e b a a part ir de las cual es las p r o p o r c i o n e s de
la e e z c l a de o bra puede n ser de t e r m i n a d a s , son en g e
n eral ú n i c a m e n t e a p l i c a b l e s a m a t e r i a l e s e s p e c í f i c o s .
6 Las c o n s i d e r a c i o n e s a n t e r i o r e s no s ólo h a cen r e c o a e n -

d a b l e s ino o b l i g a t o r i o el p r e p a r a r M e z c l a s de p ru e ba ,
t an t o en l a b o r a t o r i o c o b o en obra, d e b i e n d o c o a p r o -
b ar s e las p r o p i e d a d e s de las Mism a s , t a n t o en el c o n
c r e t o f r e s c o como en el e n d u r e c i d o , a fin de e f e c t u a r
t o d o s los a j u s t e s que s ean n e c e s a r i o s .
En e sta e t a p a deben e f e c t u a r s e todas las M e zc l as qu e

sen n e c e s a r i a s , hasta c o n s e g u i r un c o n c r e t o que s a
t i s f a g a t odas las e x i g e n c i a s de las e s p e c i f i c a c i o n e s
de obra.
7 Teniendo en consideración que toda Mezcla de concreto

exige un tiempo míniao, generalmente de 28 días,
antes de conocer la resistencia en coepresión de la
aisMa, s e considera r e c o m e n d a b l e , a fin de e v i t a r
deMoras en la selección de las proporciones finales
de la Mezcla de concreto, preparar aezclas de ensayo
adicionales, generalaente 10% Más pobres o aás ricas
que la eezcla diseñada. Estas Mezclas adicionales
perMitirán efectuar las Modificaciones necesarias sin
la demora de nuevos ensayos.
30 «2 MEZCLAS I>E PRUEBA EN EL L A B O R A

TORIO
1 Consideraciones Generales
1 Es r e c o a e n d a b l e p r e p a r a r en el l a b o r a t o r i o M e z c l a s
de p ru e b a a fin de c o e p r o b a r si los M a t e r i a l e s s e
l e c c i o n a d o s , cuando se les c o ab in a en las p r o p o r
cion e s e l e g i d a s a p l i c a n d o un a é t o d o de dise ño de-
t e r m i n a d o , p e r ai te n o b t e n e r a e z c l a s que tengan las
p r o p i e d a d e s i n di c a d a s en las e s p e c i f i c a c i o n e s de
obra.
2 C u a n d o se prep a r a a e z c l a s de p r ue b a en el l a b o r a
t orio es iaportante verificar que la r e l a c i ó n
a g u a - c e a e n t o s e l e c c i o n a d a sea la aás a d e cu ad a para
obtener la trabajabilidad, resistencia y
d u r a b i l i d a d r e qu e r i d a s .
3 En la s e l e c c i ó n d e la r e l a ci ó n a g u a - c e a e n t o no d e
be o l v i d a r s e que t anto e lla c o b o la g r a n u l o a e t r í a
Mezclas de prueba 277
del a g r e g a d o p u e d en s u f r i r M o d i f i c a c i o n e s , pero
que Xas a i s a a s p u e d e n ser c o r r e g i d a s sin v a r i a c i ó n
s i g n i f i c a t i v a en las p r o p i e d a d e s del c o n c r e t o .
4 D e f i n i d a la r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o y c o a p r o b a d a por
los r e s u l t a d o s de las a e z c l a s de p r u e ba , d e b e r á
c o n t r o l a r s e la u n i f o r a i d a d y c a li da d de Xa p r o d u c
c ión m a n t e n i e n d o Xa t r a b a j a b i l i d a d constante y ,
p ara esta c o n d i c i ó n , c o a p r o b a n d o que no se p r e s e n
ten c a a bi o s i a p o r t a n t e s en Xas c a r a c t e r í s t i c a s de
los a a t e r i a l e s en r e l a c i ó n con a q ue l lo s e a p l e a d o s
en las a e z c l a s de p rueba.
3 Si ai p r e pa r ar las a e z c l a s de p r ue b a en el l a b o r a
t o rio se e n c u e n t r a que Xa t r a b a j a b i l i d a d de e s t as
difiere' s i g n i f i c a t i v a a e n t e de aquella que se
e s p e r a , d e b e r á e a p X e a r s e a e z c X a s a d i c i o n a X e s h as t a
o b t e n e r la t r a b a j a b i 1 idad y c o n s i s t e n c i a d e s e a
das. E st a s n u e v a s a e z c l a s d e b e r á n ser e n s a y a d a s
por r e s i s t e n c i a en c o a p r e s i ó n a fin d e o b t e n e r
a e z c l a s de o b r a a c o r d e s con Xas e s p e c i f i c a c i o n e s .
6 S i e a p r e que los r e s u l t a d o s de las a e z c l a s de p r u e

ba preparadas en el laboratorio difieran de
a q u e l l o s que se d e s e a a l c a n z a r , d e b e r á n e f e c t u a r s e
a j u s t e s en las p r o p o r c i o n e s an te s de c o a p r o b a r el
d i s e ñ o bajo c o n d i c i o n e s de obra.
7 Si los r e s u l t a d o s o b t e n i d o s en el l a b o r a t o r i o d e
f i er e n significativaaente de a q u e l l o s que se
espera alcanzar, será n e c e s a r i o e f e c t u a r n u e v a -
a e n t e el d i s e ñ o t e ó ri c o y las a e z c l a s de p r u e b a .
3 0 _3 E N S A Y O S I>E L A B O R A T O R I O
1 Introducción
1 La S e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s de la u n i d a d c ú
b ica de concreto puede efectuarse con a a y or
s e gu r i d a d si se tiene r e s u l t a d o s de e n s a y o s de
l a b o r at o ri o , los cual es p e r a l t e n d e t e r m i n a r las
propiedades básicas de los aateriales a ser
e ap l ea d o s, establecer interrelaciones entre la
r e la ci ón a g u a - c e a e n t o y la r e s i s t e n c i a ; e n t r e la
r e la ci ón a g u a - c e a e n t o aás p u z o l a n a a r e s i s t e n c i a ;
d e t e r a i n a r el c o n t e n i d o de a ir e y el de c e a e n t o y
su in ter relaci ón con la r e s i s t e n c i a ; y q u e a di -
c i o n a l a e n t e p r o p o r c i o n e n al d i s e ñ a d o r i n f o r a a c i ó n
s obre las p r o p i e d a d e s al e s t a d o f r es c o, e s p e c i a l -
DISEÑO DE MEZCLAS
• •n t v t r a b a j a b i l i d a d y c o n s i s t e n c i a , de las d i v e r
sas c o m b i n a c i o n e s de los m a t e r i a l e s i n t e g r a n t e s de
Xa m e zc la .
2 La m a g n i t u d de la i n v e s t i g a c i ó n d e s e a b l e para un
t ra ba jo determinado dependerá de su tama ño e
i m po r t a n c i a , asi c om o de las condiciones de
s e r v i c i o i n v o l u c r a d a s . I g u a l m e n t e , el p r o g r a m a de
e n s a y o s de l a b o r a t o r i o v a r i a r á d e p e n d i e n d o de Xas
f a c i l i d a d e s d i s p o n i b l e s y las p r e f e r e n c i a s i n d i v i
d uales.
P r o p i e d a d e s del c e m e n t o
1 Las p r o p i e d a d e s f í s i c a s y q u í m i c a s deX c e m e n t o i n
f luye n en f or m a determinante s o bre Xas del
c o n c r e t o e n d u r e c i d o . Sin e m b a r g o , la Cínica p r o p i e
dad deX c e m e n t o q u e se e m p l e a d i r e c t a m e n t e en eX
cómputo de las proporciones de la m ez c l a de
c o n c r e t o es su p eso e s p e c í f i c o .
El p eso e s p e c í f i c o de los c e m e n t o s port la nd de Xos

tipos c o m p r e n d i d o s en Xa N o r m a ASTK C 150 puede
ser a s u m i d o en un v a l o r de 3.15, sin i n t r o d u c i r
errores significativos en el cálc ul o de Xas
p r o p o r c i o n e s de la m e z c l a .
Para los cementos hidráulicos c o m b i n a d os que

c u m p l e n con los r e q u i s i t o s de Xa N o rma C 595$ los
c e m e n t o s de e s c o r i a s d e f i n i d o s por Xa N or m a A ST H C
989* o las p u z o l a n a s c o n s i d e r a d a s en la N o r m a ASTH
C 618, eX p eso e s p e c i f i c o a ser u t i l i z a d o en Xa
d e t e r m i n a c i ó n de las p r o p o r c i o n e s de la mezcla,
d eb e r á ser c a l c u l a d o por e n s a y o s .
2 La muestra deX c e m e n t o a ser u t i l i z a d o d e b e r á ser

o b te n i d a , de preferencia, en la fábrica que
abastecerá del p r o d u c t o a la o bra, e s p e c i a l m e n t e
si se t rata de c e m e n t o a g r a ne l; o del v e n d e d o r si
se t rata de concreto premezciado.
La m u e s t r a d e b e r á ser lo s u f i c i e n t e m e n t e g r an d e
como para e f e c t u a r t odos los e n s a y o s p r og r a m a d o s ,
con un m a rg e n lo s u f i c i e n temen te ampl io como para
p oder realizar los ensayos adicionales que
pudieran considerarse deseables a e d ad e s
p o s t e r i o r e s a los 28 días.
3 Las m u e s t r a s de c e m e n t o deberftn ser a l m a c e n a d a s en

r e c i p i e n t e s i m p e r m e a b l e s al aire, o por lo menos
en bol**» resistentes a 1a huaedad. L«s puzolimi
i g u a l m e n t e d e b er á n ser cuidadosamente muestreadas
y almacenadas.
3 P r o p i e d a d e s del A g r e g a d o
1 Las p r o p i e d a d « » t i l i c a s del a g r e g a d o , n o r m a l m e n t e
e m p l e a d a s en l* « e l e c c i ó n de 1*» p r o p o r c i o n e s de
1* i t z c l * de c on c r e t o , incl uy e n el a n á l i s i s g r a n a -
lométrico - * p ar t i r del cual es p o s i b l e c * l c u l a r
el n ó d u l o de f in ez a , la superficie especifica, y
el tamafto m á xi m o n o m i n a l del a g r e g a d o - el peso
e s p e c i f i c o de u s a , la a b s o r c i ón y c o n t e n i d o de
h u m ed a d, así coso los pesos s u e l t o y c o m p a c t a d o
del ag re g ad o.
2 O t r o s e n s ay o s , los c ua le s pueden ser n e c e s a r i o » en

obr*» de gran volumen o de características
especiales, i n c lu y e n el exam en y clasificación
petrográfica; ensayo« de reactividadquímica
e s p e c i a l m e n t e f r e n t e a la acci ó n de los á l c a l i s
que p ud ie r an es ta r p r e s e n t e s en el c e m e n t o
e s t a b i l i d a d de v o l u m e n ; d u r a b i l i d a d ; r e s i s t e n c i a a
la a b r a s i ó n ; r e s i s t e n c i a * s u s t a n c i a s d e s t r u c t i v a s
d i v e r s a » . Los r e s u l t a d o s de esto» e ns a y o » p e r mi t e n
»1 disecador de la m e z c la formarse criterios
válidos s o bre la capacidad de servicio del
c o n c r e t o en el l a rgo plazo.
3 La g r a n u l o m e t r i a del a g r e g ad o , d e t e r m i n a d a a p a r
tir del a n á li s i s por tamices, es u n o de los
f a c t o r e s más i m p o r t a n t e s para d e t e r m i n a r los r e
quisito» de agua de la mezc l a ; la* proporciones de
los a g r e g a d o s f in o y g r ue so ; asi c omo el c o n t e n i d o
de c e m e nt o n e c e s a r i o para o b t e n e r una trabaja-
b i l id ad s a t i s f a c t o r i a .
A trav és de la e v o l u c i ó n de los p r o c e d i m i e n t o s de
s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s se han propuesto
n u m e r o s a s curvas g r a n u l o m é t r i c a s " i d e a l e s " p ara el
a g r e g a d o . La p r á c t i c a ha d e m o s t r a d o que no e x i s t e n
c u r v a s "ide a l es " a p l i c a b l e s * t od o » los casos*
C o n s i d e r a c i o n e s p r á c t i c a s han f o r m a d o la base para
c u r v a s t ip ic a s t ales como las que se e n c u e n t r a n en
la N o r m * ASTN C 33 ó en la N o r m a I T I N T E C 4 0 0. 0 3 7 .
4 Es i m p o r t a n t e i n d ic a r que el e a p l e o de a d i t i v o s
i n c o r p o r a d o r e s de aire, u o tr o s t ipo« de a d i t i v o s ,
al i n c r e m e n t a r la t r a b a j a b i 1 i dad y d i s m i n u i r la
c o n s i s t e n c i a , p e r m i t e n en a l gu n a f or m a el e m p l e o
de g r a n u l o m e t r i a s m e n o s r e s t r i c t i v a s .
5 Las au«stras ««picadas en los e n s a y o s de m e z cl as
de c o n c r e t o d eb en ser r e p r e s e n t a t i v a s d el a g r eg a d o
d i s p o n i b l e a ser e a p l e ad o en la o b r a . En los
e n s a y o s de l a b or a to r i o , es r e c o a e n d a b l e s e p a ra r el
a g r e g a d o g r u e s o en sus d i v e r s o s t a a a ñ o s y luego
r e c o e b i n a r l o al e oa e n to del M e z c l a d o a fin de
g a r a n t i z a r una g r a n u l o a e t r i a r e p r e s e n t a t i v a en las
pequeñas t a n da s de ensayo utilizadas en el
laboratorio.
6 En d e t e r a i n a d a s o c a si o ne s , p ar a t r a b a j o s de aagni-
tud i a p o r t a nt e , las i n v e s t i g a c i o n e s de l a b o r a t o r i o
p u e d e n e sta r o r i e n t a d a s a s u p e r a r las d e f i c i e n c i a s
en la g r a n u l o a e t r i a del a g r e g a d o d i s p o n i b l e .
Asi una g r a n u l o e e t r í a i n d e s e a b l e en el a g re ga do
f i n o p ue de ser c o r r e g i d a pori
a) S e p a r a c i ó n del a g r e g ad o f in o en dos o aás f r a c

ciones para luego recoabinarlas en las
p r o p o r c i o n e s a d ec ua d a s .
b) Incremento o d i s m i n u c i ó n de d e t e r e i n a d o s taaa-
ños a fin de a e j or ar la g r a n u 1o a * t r 1 a ) ó
c) R e d u c c i ó n del exces o de a a t e r i al g r u e s o por ta

m iz a do , m o l i e n d a o t r it u ra c i ó n .
U n a g r a n u l o a e t r ¿ a i n d e s e a b le en el a g r e g a d o gru e so
p u e d e ser c o r r e g i d a por:
a) T r i t u r a c i ó n del e x ce s o de las f r a c c i o n e s aás

gruesas.
b) Desechado de los t a e a ñ o s que se p r e s e n t a n en

ex c e s o .
c) C o a p l e a e n t a n d o los t a e a ñ o s deficientes con aa

t erial p r o v e n i e n t e de o t r a s fu entes; ó
d) Una c o a b i n a c i ó n de los a é t o d o s a n te r i o r e s .
C u a l e s q u i e r a que fueren los a j us t es en la g ra nu l o-

a e t r í a e f e c t u a d o s en el l a b o r a t o r i o , e l l o s deberán
s e r p r á c t i c o s y e c o n ó a i co s ; d e b i e n d o e s t a r plena-
a e n t e j u s t i f i c a d o s para su o p e r a c i ó n en obra. En
general la granulometr¿a requerida para el
agregado deberá ser c o a p a t i b l e con la de los
materiales económicaaente disponibles.
4 S e r i e s de m e z c l a s de p r u e b a
1 Las interrelíciones tabuladas en el presente tra

bajo pueden emplearse para hacer las esti»aciones
iniciales de las cantidades de los diversos
■ ateriales a ser empleados en las mezclas de
prueba. Sin ctbtrgo sicipre debe recordarse que
dichas interreíaciones podrían ser desastado
generales para ser aplicadas con un alto grado de
seguridad a un conjunto dado de materiales.
2 Por ello, si «visten las 'facilidades necesarias,

es recomendable efectuar series de ensayos de
concreto a fin de establecer interreíaciones
cuantitativas con los Materiales a ser eatpleados.
La Tabla 3.4.1 presenta un ejemplo de un programa
de ensayos.
3 Así por ejemplo, refiriéndose a dicha Tabla, una

tanda de un contenido de cemento «edio y una
consistencia adecuada a las condiciones de obra ha
sido diseñada empleando el procedimiento recomen
dado por el Comité 211 del ACI.
4 En la preparación de la Mezcla H* 1 de la Tabla,

se ha empleado una cantidad de agua la cual deberá
producir la consistencia deseada, a Cin si esta
cantidad de agua difiere de los requisitos
estimados. El concreto fresco ha sido ensayado por
a s e n t a m i e n t o y p e s o u n i t a r i o y s e ha e x a m i n a d o
cuidadosamente la trabajabi1idad y características
de acabado de la mezcla.
5 Sin embargo, el análisis de la mezcla permite es

timar que el rendimiento es demasiado alto y el
concreto contiene un exceso de agregado fino. La
Mezcla N* 2 ha sido preparada tratando de corregir
los errores de la Mezcla N* 1, repitiéndose los
ensayos y evaluación. En este caso las propiedades
deseadas se obtienen dentro de una adecuada
tolerancia por lo que se ha procedido a moldear
los cilindros para comprobar la resistencia en
compresión.
6 La información así obtenida puede ser utilizada

para seleccionar las proporciones de una serie
adicional de muestras, las N* 3 al H* 6, con
contenidos de cemento sobre y bajo los utilizados
en la Mezcla H* 2, dentro del rango que se estima
es el «As adecuado.
DISEÑO DE MEZCLAS
Los r e s u l t a d o s de las M e z c l a s N* 2 á N* 6 p r o p o r
cionan al d i s e ñ a d o r la i n f o r m a c i ó n n e c e s a r i a , i n
c l u y e n d o las i nterreí a c i o n e s de la resistencia a
la re la c i ón a g u a - c e a e n t o f p ar a las d i f e r e n t e s coa-
b i n a c i o n e s de i n g r ed i e n t es , a fin de s e l e c c io n ar
las p r o p o r c i o n e s a e m p l e a r s e en un rango d e t e r
m i n a d o de r e q u i s i t o s e s p e c í f i c o s .
En los ensayos de l a bo r a t o r i o , aún los e s p e c i a

listas «As experimentados encuentran que deben
e f e c t u a r s e aj u st e s en la a e z c l a t eórica. A d i c i o
n al me n te , no debe e s p e r a r s e que los r e su l ta d o s de
obra c o i n c i d a n e x a c t a a e n t e con los del l a b o r a t o
rio .
Se c o n s e g u i r ! una a ej or concordancia entre el

l a b o r a t o r i o y la obra si se e a pl e a en éste la
aezcladora a u t i l i z a r s e en la s e g u n d a . Ello es
especialmente i m po r t a n t e si se e a p l e a aditivos
incorporadores de aire, dado que el tipo de
mezcladora y la. e f i c i e n c i a de la m is aa tienen
i n f l u e n c i a s ob r e el v o l u a e n de aire incorpo ra do .
Es r e c o m e n d a b l e que a nt e s de a e z c l a r la priaera
tanda, la M e z c l a d o r a de l a b o r a t o r i o sea eabar du r-
nada con a or t e r o, o la p ri a e r a tanda cargada al
Mortero, tal c o m o se d e s c r i b e en la N ora a ASTM C
192. I g u a l m e n te , c u a l q u i e r p r o c e d i a i e n t o y p r o c e
s a m i e n t o de m a t e r i a l e s en el l a b o r a t o r i o deberá
r ep r es e n ta r , tan a p r o x i a a d a a e n t e c o m o sea posible,
el c o r r e s p o n d i e n t e t r a t a m i e n t o en obra.
Las serie de en s ay o s i n d i c a d a s en la Tabla pueden

ser a a p l i a d a s en la Medida que el taMaño y las
características especiales del trabajo lo
r e q u ie ra n. Las variables que pueden requerir
i n v es t i g a c i ó n incluyen! f u e n t e s de a b a s t e c i a i e n t o
de a gr e g a d o di ve rs a s ; m o d i f i c a c i o n e s en el tamaño
M áx i ao n oa i n a l y en la g r a n u l o a e t r í a ; difere n t es
tipos y a ar c as de ceMento; e a p l e o de p uzolanas o
cenizas; utilización de a d it i v o s ; así coao
consideraciones sobre durabilidad, caabios de
v o l u a e n , e l e v ac i ón de t e a p e r a t u r a ; y propiedades
t éraicas del concreto.
T A B L A 3.4.1
C a n t i d a d e s en k g / e 3
Agregado Agregad o Agua Peso

Me i c 1 a C esen to del
Fino grueso E s t i e a d a Es pleada ■aterial
1 297 816 1 07 4 193 208 2394
2 297 7 42 1 11 2 205 202 2352
3 237 792 1112 203 203 2347
4 267 765 1112 205 205 2349
5 326 718 1 11 2 205 205 2361
6 356 691 1 11 2 205 203 2364
T A B L A 3.4.1
C a r a c t e r í s t i c a s del C o n c r e t o
R en d i- f *« Trabaj a- w/c e- c esen to

M e z c l a Slutp eien to
•3 28 d í a s bilidad f ec t iw a s/e3 .
1 4" 1.017 ... 0.700 7
2 3" 0.998 231 O .k 0.680 7
3 4.5" 1.007 147 O.k 0. 865 5.6
4 4" 1.003 180 0. 7¿3 6.3

O
•
3 3" 0.999 26 2 O .k 0.629 7 .7
6 3.3" 0.993 301 O. k 0. 576 8.4

3 0 . 4 M E Z C L A S D E P R U E B A E N O B R A
1 S i e a p r e d e b e e f e c t u a r * « e n o b r é u n A j u s t e final d e la
Mezcla de prueba *e 1eccionada, partiendo d« la
preeisa que los r e s u l t a d o * d e o b r A n e c e s a r iaaente no
tienen porque coincidir con los del laboratorio.
2 E l l o es e v i d e n t e si s e c o n s i d e r a q u e f en función de
los m úl t i p l e s f a c t o r e s - M e z c l a d o r a , M a t e r i a l e s , p e r
sonal, o r g a n i z a c i ó n , etc. - q u e i n t e r v i e n e n en la
preparación del concreto en la obra, las Mezclas de
prueba preparAdat en el laboratorio nunca dan las
proporciones final«*.
En efecto, «as haya de 1a habilidad del diseñador de

la eezclA,del procedimiento e m p l e a d o en 1 a s e l e c c i ó n
de las proporclones, de las Mezclas .de pruebA
preparadas en el l a b o r a t o r i o , ú n i c a m e n t e una M e z c l a
preparada en obra, bajo todas las condiciones
actuantes, puede garantizar que todas las p r o p i e d a d e s
deseadas parA el c o n c r e t o han d e s e r a d e c u a d a e e n te
satisfechas.
3 Adicionalaente exis te n o t r o s f a c t o r e s tales c o m o el

t r a n s p o r t e del concreto, r e tar do en la c o l o ca ci ón ,
c o n d i c i o n e s de clima, etc-, los cu al e s pued en a fe c t ar
el c o a p o r t a a i e n to del c o n c r e t o en ob ra, r eq u i r i e n d o
Ajustes Menores en las p r o p o r c i o n e s de la Mezcla.
4 El i n g e n ie r o d e be r e c o r d ar que los p r i n c i p i o s b á s i co s
de un buen control de la cali da d del c o n c r e t o deben
seguirse c u r a n t e el p r o c e s o de p r e p a r A c i ó n de I a s
a e z d a s de p r u e b A b A j o c o n d i c i o n e s de o bra. Especial-*
M en t e d e b e r á calibrarse el s i s t ee a de p e s a d o y el
e qu i p o eepleado en la Medición del agua y los
a d it iv os ; y e f e c t u a r s e a a j u s t e s en el c o n t e n i d o de
aguA de la mezc la por c o n d i ci ó n d e huaedad del
Agregado.
C A P I T U L O 31
L I M I T A C I O N E S E N E L E M P L E O D E L A S
T A B L A S
X - X R E L A C I O N A G U A - C E M E N T O
1 Definición*» preliminar#»
El c o n c t p t o de 'igui librt* - c n a n t o ' , se «api»«

c u a n d o ta e x c l u y e «1 agua da a b s or c ió n y se c o n s i d e r a
c oao a gu a l ib r e a la c an t i d a d de a g u a i n c o r p o r a d a a
la m e z c l a d o r a ais el a gua m a n t e n i d a coao h u me da d
s u p e r f i c i a l en el a g r e g a d o antes del a e z c l a d o .
El c o n c e p t o de " a gua total - c e m e n t o " , se e ap l ea

c u a n d o se c o n s i d e r a coao a gu a total al agua l ibre ais
el p o r c e n t a j e de agua de a b s o r c i ó n del a gr eg a do .
El c o n c e p t o de " a g u a - c e a e n t o de d i s e ño " se r e f i e r e a
la c a n t i d a d de a gua que i n te rv i e n e en la mezcla
c u a n d o el a g r e g a d o e stá en la c o n d i c i ó n de s a t u r a d o
s u p e r f i c i a l m e n t e seco, es d ec ir que ni toaa ni a p o r t a
a g u a a la m ez cl a .
El c o n c e p t o de " a g u a - c e a e n t o e f e c t i v a " se r e f i er e a
la c a n t i d a d de agua de la m e z c l a c u a n d o se t ie ne
c o n s i d e r a c i ó n la c o nd i c ió n real de h u a e da d del a g r e
g a d o y se e f e c t ú a n las c o r r e c c i o n e s c o r r e s p o n d i e n t e s .
2 L i m i t a c i o n e s de las tabl as
P a r a el c á l c u l o de la r e l ac i ó n a g u a - c e a e n t o d e b e
c o n s i d e r a r s e tanto el peso del agua c o n t e n i d a en el
a g r e g a d o c oao el del a gua que se a ñ a d e a la a ez -
c l a do ra . Sin e m bar go , pu ede e x i s t i r en a l g u n a s t a b l a s
a m b i g ü e d a d en r e la ci ón con el hecho de que si el
v a l o r que e l l a s dan i n cl uy e el agua s u p e r f i c i a l y el
a g ua de absorción del agregado o únicaaente se
c o n s i d e r a la c o n d i c i ó n ideal.
C u a n d o se t r a b a j a con a g r e g a d o s de b a j o c o e f i c i e n t e
de a b s o r c ió n , lo cual es lo aás r e c o a e n d a b l e d e s d e el
p unto de v i s t a de r e s i s t e n c i a y d u r a b i l i d a d , la d i f e
r e nc i a i n d i c a d a en el a c á pi te a n t e r i o r p uede no ser
m u y gran de . En caab i o c u a n do la suaa de los c o e f i
c i e n te s de a b so r c i ó n de los a g r e g a d o s fino y g r u e s o
es aayor de 2%, la d i f e r e n c i a entre la r e l a c i ó n "agua
1 i br e - c e n n to" y la r e l ac i ó n ■agua t o t a 1 - c eien t o *
p uede ser lo s u f i c i e n t e e e n t e importante coao para
dar, si no es t o aa d a en cuenta, d i f e r e n c i a s s i g n i f i
c a t i v a s en la r e si s t e n c i a , así coto e o d i f i c a r la
t r a b a j a b i l i d a d y c o n s i s t e n c i a del co nc r et o.
Por ello, al u t i l i z a r una t a bla para s e l e c c i o n a r la

r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o de la Mezcla, es i e p o r ta n te
c o n o c e r si los v a l o r e s de la aisaa se b asan en el
a gua libre o el a gu a total.
31.2 A GREG A D O
La p r i a er a c o n s i d e r a c i ó n a ser tenida en c o n s i d e r a
ción e stá r e f e r i d a al perfil del a g r eg a do . La aayoría
de las ta bl a s e s t án c o n f e c c i o n a d a s para a g r e g a d o de
perf i l a n g u l a r y de taea ño a á x i a o n o a in a l no «a/or de
1 1 / 2 ”. En la p r á c t i c a a u ch o s de los a g r e g a d o s g r u e
sos e a p l e a d o s tienen perfil r e d o n d e a d o o « s a i re d on -
dead o , lo que c o r r e s p o n d e a s u p e r f i c i e s e s pe c í f i c a s
t o t a l e s a e no re s, lo que e xi g e a e n o re s c o n t e n i d o s de
agua para t r a b a j a b i 1 idades y c o n s i s t e n c i a s dadas.
Un s e g u n d o a s p e c t o a ser t o aa d o en cuen t a es que para

un t a a a o o a á x i a o n o a in a l dado pueden c o r r e s p o n d e r l u
chas g r a n u l o a e t r í a s y, en c o ns e c u e n c i a , d i v e r s o s aó-
d u l o s de f i ne z a y s u p e r f i c i e s e s p e c í f i c a s d if er e n t e s .
E ll o puede v a r i a r la d e aa nd a de agua para o b t e n e r una
t r a b a j a b i l i d a d y c o n s i s t e n c i a s d e t e r a i n a d a s . A di ci o -
n a l a e n t e se p uede a o di f i c a r el v o l ui en y v e l o c i d a d de
e x u d a c i ó n , así coao la p o s i b i li d ad de s e g r e g a c i ó n de
la a ez cl a .
Las tabla s n o r a a l a e n t e e s tán r e fe r id a s a a gr e g ad os

cuyo p o r c e n t a j e de a b s o r c i ó n es aenor de 1.2% . Esto
d ebe ser t en id o en c o n s i d e r a c i ó n por el d i s e ñ a d o r de
la a ezcla.
M u c h o s de los d a t o s que f i g u r a n en las t a b l a s de d i

s eño de a e z c l a s se han t oa ad o d i r e c t a a e n t e de e x p e
r i e n c i a s en l a b o r a t o r i o s e xt r a n j e r o s . En d i ch a s e x p e
r i e n c i a s la r e l a c i ó n a g u a - c e a e n t o esta ba r e p r e s e n t a d a
por el peso del a gua a ñ a d i d a a a gr e g a d o s s e ca do s al
a ire y, por lo t anto era e s t i a a d a coao la relación
agua total c ea e nt o.
A d e a á s de c o n s i d e r a r s e e ste hecho, p u ede s u rg i r una

c o a p l i c a c i ó n a di c i o n a l si los a g r e g a d o s tienen una
Limitaciones en el empleo de las tablas 287
alta c a pa c i d a d de a bs o rc i ó n de agua, d e b i d o a q ut la
r e la c ió n a g u a - c e m e n t o e f ec ti va p ue d e d i s m i n u i r rápi-
d a m e n t » en los p r i m e r o s diez a q u i n c e m i n u t o s d e s p u é s
de a ñ a d i r el a g u a a la M e z c l a do r a , con «1 r e s u l t a d o
de que la t r a b a j a b i l i d a d d i s m i n u y e r á p i d a m e n t e en
d i c h o lapso.
Es por e l l o i m p o r t a n t e que el d i s e ñ a d o r de la Mezcla,

al t r a b a j a r con t a b l as esté i n f o r a a d o de q u e en que
ca sos los d at o s s o b r e t r a b a j a b i l i d a d se b as a n en e n
sa yos r e a l i z a d o s inaedi a tasen te d e s p u é s del M e z c l a d o
o en e n s a y o s r e a l i z a d o s d es pu é s de 10 a 15 M i n u t o s ,
c ua n d o la consistencia ya ha t en id o tieapo de
estabilizarse.
A d i c i o n a l a e n t e es i ap o rt a n te c o n s i d e r a r la d i f i c u l t a d
a d i c i o n a l que p uede p r e s e n t a r s e c u a n d o se c oa pa ra
r e s u l t a d o s de c o n s i s t e n c i a de M e z c l a s p r e p a r a d a s en
el l a b o r a t o r i o e m p l e a n d o a g r eg ad o s e c a d o al aire, con
los c o r r e s p o n d i e n t e s r es u lt a d os de M e z c l a s de e n s a y o
p r e p a r a d a s a e s c a l a de obra, las c u a l e s si bien t ie
nen la a i s a a r e l ac i ó n a g u a - c e M e n t o son p r e p a r a d a s con
el a g r e g a d o húmedo.
3 X •3 RESISTENCIA EN COMPRESION
Un p r ie e r a s p e c t o c o n s i d e ra d o es que la i n f o r e a c i ó n
de las T a b l a s s ob r e r e su l ta do s de r e s i s t e n c i a en coa-
pres ió n normalmente se basa en los r e s u l t a d o s obteni
do de r o tu r a de p r o b e t a s c i l i n d r i c a s e s t á n d a r de 15 x
30 caí, las c u al e s han sido a d e c u a d a a e n t e c o e p a c t a d a s
y c u r a da s bajo a gua desp u é s de las p r i m e r a s 24 horas
de M o l d e a d a s , todo e llo bajo c o n d i c i o n e s n o r a a l i z a -
das •
Un s e g u n d o a s p e c t o es que para t a b l a s p r o c e d e n t e s de
Euro pa , e s p e c i a l a e n t e A le ma n ia y G ran B r e t a ñ a , los
v a l o r e s pue Jen c o rr e s p o n d e r a p r o b e t a s c ú b i c a s .
T a eb ié n d eb e t en er s e pres en te que los d a t o s de r e s i s

t en c i a que se p r es e nt a n en las T a b l a s e s t á n r e l a c i o
na do s al tipo, M a r c a y calidad del c e a e n t o e a p l e a d o
para la p r e p a r a c i ó n de las M u e s t r a s de e n s a yo , el que
no n e c e s a r i a m e n t e p osee las m is m a s c a r a c t e r í s t i c a s de
d e s a r r o l l o de r e s i s t e n c i a que aquel que va a ser e m
p le a d o en la obra. G e n e r a l m e n t e l a s T a b l a s r ec og en
i n f o r m a c i ó n de M u c h o s L a b o r a t o r i o s y trat an de refe-
r lr s e * c a r a c t e r í s t i c a s promedio para el tipo de ce
m e n t o e mp le ad o .
Sin e mb ar g o, en u n a obra d e t e r m i n a d a , no n e c e s a r i a
m e n t e las c a r a c t e r í s t i c a s del ceme n to e m p l e a d o c o
r r e s p o n d e n con las de aquel u t i l i z a d o p ara f ij a r los
v a l o r e s de la T a bl a ; d e b i e n d o hace rs e u n a a d e cu a d a
i n t e r p r e t a c i ó n de los r e s u l t a d o s y e f e c t u a r p ru eb as
en el l a b o r a t o r i o y en ob r a a fin de d e t e r m i n a r las
c a r a c t e r í s t i c a s del c o n cr e t o con el c e m e n t o que está
s i e n d o e mp l ea d o . En f u n ci ó n de estos r e s u l t a d o s puede
d e t e r m i n a r s e la c o n v e n i e n c i a de ir a m e z c l a s más p o
bres y a p r o v e c h a r de esta « a ñe r a la m e j o r calid ad de
un d e t e r m i n a d o t ipo de c emento.
31.4 CONSISTENCIA
1 De la m iseá f o r m a que los da to s dados en las tablas

s o b r e la r e s i s t e n c i a en c o m p r e s i ó n se r ef i er en a
v a l o r e s p r o ae d io del ceaento, la i n f o r n a c i ó n so bre la
c o n s i s t e n c i a e st á en func i ó n de un d e t e r m i n a d o tipo
de a g r e ga do .
A u n q u e , en q e n e r a l , los d a t o s pueden d a r s e para tres

t ip o s de a g r e g a d o s , cuyos p e r f i l e s son u s u a l a e n t e
d e s c r i t o s como r e d o n d e a d o s , ir re g ul ar e s, y a n g u l a r e s ,
es p os i b le e s p e r a r en o b r a d i f e r e n c i a s M e s u r a b l e s en
la c o n s i s t e n c i a p a r a d i f e r e n t e s m a t e r i a l e s d e n t r o de
un tipo d e t e r m i n a d o . D i f e r e n c i a s en s u p e r f i c i e e s p e
c i f i c a total, c a p a c i d a d de a b s or c i ó n , l i ap i e z a , « a d u
lo de fine za , e tc., pueden dar lugar a que a g r e g a d o s
del m í s m o perfil den c o n s i s t e n c i a s y t r a b a j a b i 1 idad
diferentes. Adicionalmente e st a s propiedades del
a g r e g a d o pueden te ner i n f l u e n c i a d e t e r m i n a n t e sobre
la r e s i s t e n c i a por a d h e r e n c i a u o tras p r o p i e d a d e s del
c o n c r e t o al e s t a d o f r es co .
Adicionalmente, pu ed e esperarse diferencias en la

t r a b a j a b i l i d a d y c o n s i s t e n c i a o b t e n i d a s en obra, en
r e l a c i ó n con a q u e l l a s i n d i c a d a s en las T a b la s , si los
d a t o s de e st a s ú l t i m a s se basan en v a l o r e s de la
r e l a c i ó n a g u a - c e m e n t o c a l c u l a d o s a p a r t i r del agua
t otal de la m e z c l a , caso en que es n e c e s a r i o toaar en
c o n s i d e r a c i ó n las p o s i b l e s d i f e r e n c i a s en la c ap a
c i d a d de a b s o r c i ó n de los d i v e r s o s tipos de a gr eg ad o .
31-5 CONCLUSIONES
1 Es d i fí c il p r o d u c i r un c o n c r e t o que c u ap i a con de te r-
Limitaciones en el empleo de las tablas 289
a l n a d a s p r o p i e d a d » » d e n t r o da l i a i t e s da v a r i a c i ó n
muy » » t r e c h o * , aún b ajo la» a i » c u i d a d o s a » c o n d i c i o
nes da co nt ro l, d a b i d o p r i n c i p a l a e n t a a las g ra n de s
v a r i a c i o n e s de los a a t e r i a l e s con los c u a l e s él es
pr epa r a d o .
2 Ho es por ello s o r p r e n d e n t e q u e en s u c h o s c as o s no se
h ayan e s t a b l e c i d o , a nivel de r e c o m e n d a c i o n e s , r e l a
c i o n e s e s p e c í f i c a » p r e ci s a s e n t r e las p r o p i e d a d e s del
c o n c r e t o y c a r a c t e r i s t i cas de la a e z c l a t a l e s coao la
r e l a c i ó n a g r e g a d o - c e a e n t o j o p r o p i e d a d e s t a l e s coao
p e rf il , textura, ó g r a n u l o a e t r i a del a g r e g a d o .
3 Por las c o n s i d e r a c i o n e s a n t e r i o r e s el d i s e ñ o de « B i
ela n u n c a debe ser c o n s i d e r a d o c o ao un p r o c e d i a i e n t o
a u t o a i t i c o . D ebe c o n s i d e r a r s e q u e cada a e z c l a es un
caso d i f e r e n t e , q u e no e x i s t e n r e c e t a s ú n i c a s para
t od o s los casos, y que la i n t e r v e n c i ó n del i n g e n i er o
en la s e le c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s de los d i f e r e n t e s
a a t e r i a l e s de la u n i d a d c ú b i c a de c o n c r e t o , c o n v i e r
ten a e ste p r o c e s o tanto en u n a c i e n c i a c oao en un
a rte •
4 Los d a t o s de las t ab l a s y de los d i f e r e n t e s c r i t e r i g s

de s e l e c c i ó n de las p r o p o r c i o n e s «ólo d eb e n ser
u t i l i z a d o s coao una guia¿ E l l o s s l e a p r e d eb e n ser
c o a p l e a e n t a d o s por la e x p e r i e n c i a del d i s e ñ a d o r y por
su c o n o c i a i e n t o p r o f u n d o de los p r i n c i p i o s b is ic o s
que n or a an el pr oced ia ien to de diserto de a e z c l a s .
El e a p l e o de t a b l as y g rá f ic o s , y los r e s u l t a d o s con
que e ll o s se o b t e n g a n , deben ser s i e a p r e c o n s i d e r a d o s
sólo coao una p r i a e r a etapa en la s e l e c c i ó n de las
p r o p o r c i o n e s de la aezcla, d e b i e n d o ser s eg u i d os ,
s i e a p r e que ello sea posi bl e, por la p r e p a r a c i ó n de
a e z c l a s de prue b a t an t o en o b ra c oao en el l a b o r a t o -
r io .
5 Si la a ez cl a s e l e c c i o n a d a es p r e p a r a d a ba j o c o n d i c i o
nes de l a b o r a t o r i o c o nt r o l a d a s , p u e d e ser p o s i b l e a-
p r ec ia r si el c o n c r e t o tiene las p r o p i e d a d e s que se
c o n s i d e r a n n e c e s a r i a s . Sin e a b a r g o , el d i s e ñ o no p u e
de ser c o n s i d e r a d o s a t i s f a c t o r i o h a s t a que el c o n c r e
to se prep ar a bajo c o n d i c i o n e s de o b ra, a s e g u r i n d o s e
que las p r o p i e d a d e s de la a e z c l a son las q ue r e a l a e n -
te se d e s e a y que el c o n c r e to p u e d e ser p r e p a r a d o en
o bra tal coao lo r e qu i er e n las e s p e c i f i c a c i o n e s .
6 Cono c o n c l u s i ó n p uede a f ir m a r s e que la s e l e c c i ó n de
las p r o p o r c i o n e s de la u ni da d cúbi ca de c o n c r e t o, la
cual nos ha de dar el c o n c r e t o dese a d o, es un c o n j u n
to de e n s a y o s y c o r r e c c i o n e s y que c u a l q u i e r c ál cu l o
basa d o ú n i c a m e n t e en v a l o r e s de d i se ñ o es ú n i c a m e n t e
un m e d i o para tener una base de p a r ti d a i n t e l i g e n t e
para los p r i m e r o s e n s a y o s a ser r ea l i z a d o s .
B I B L I O G R A F I A
1.- Historical perspective on proportioning concrtt*.- Ri

chard Heininger.- Concrtt* International.- 1982
2.- Standard Practice for «electing proportions for noraal,

heavyweight, and «ass concrete.- ACI 211.1-85
3.- Building Code Requirements for reinforced concrete.- ACI

318-8?
4. - Admixtures for concrete.- ACI 212. IR-81
5.- Ag gr egates for concrete.- AC I E I -78
£.- Guide for use of normal w e ig h t aggregate in concrete.-

ACI 221R-84
7.- Building Code requiremet for concrete masonry.- ACI 531-

79
8.- Building Code requiremet for structural plain c o nc re te . -

ACI 318.1-83
9.- Corrosion of metals m concrete.- ACI SP 4?
10-- Durability of concrete.- ACI SP-4 7
11.- Proportioning concrete mixed.- ACI SP 46
12«- Specifications for structural concrete for building.-.

ACI 301-84
13.- C o ncr et e Technology and practice.- U. H. Taylor
14.- Elaboración del concreto y tut aplicaciones.- L. J. M ur

dock
15.- C o n cr et e Technology.- D. F. Orcharch
16.- Prop e rt ie s of Concrete.- A. H. Neville

17.- XUm d e s i n q and placing of high q u a l i t y concrete.- D. A.
Stewart
18.- C o n cr et e Nix Design.- flc In tosh

19.- C o ncr et o Armado.- Norma Técnica de Edificación E.060.-
1989
20.- E specificaciones Técnicas Generales de las Obras de
conc re t o simple y armedo.- ININVI.- 1990
21.- ITINTEC.- Normas indícalas
22.- ASTH . - Normas indicadas

23.- A S O C E M .- B o l et i n e s Técnicos
24.- M é to d o par« la d o sifi cac ión de horaigonesJuan García

Ba lad o
25.- M é to d o M i r o n o f f de Diseño de M ez c l as . - Ma nu el González

de la Gotera.
26.- Di se ño d* M e zc l a s . - Enriq ue R i vv a . - Cen t r o de Informa

ción Técnica.
27.- Te cn o l og í a del concr eto .- E nr i que R i v v a. - L a b o r a t o r i o de

E n s ay o s de M a t er i a l e s - U n i v er s i da d N a c i on a l de I ng e
n i er í a
28.- P u e s t a en Obra.- Enriq ue R iv va .- Cen t r o de I nfo raa ció n

Té cnica.
30.- C r i t e r i o s en la selección de v a lo r e s para el diseno de

m e z cl a s de c on c re t o . - Enrique R i vv a . - F ac u l t a d de I n g e
ni er ía Civil - U ni ve rsi dad Nacio nal de In gen i e r ía .
31.- F a b r i c a c ió n del C o n c re t o .- E n r i qu e Rivva.- Centr o de

I n f o rm a c ió n Técnica.
32.- D o s i f i c a c i ó n de conc ret os n or ia l e s y con aire i n c o r

p o r a d o . - E n ri q u e R i v va . - Ce nt ro de i n f o r ma c i ó n Técnica.
33.- T abl as para el di se ño de m ez cla s de c o n c r et o de cemento

p o r t l a n d . - E n r i q u e Rivva L ó p e z. - D e p a r t a m e n t o de E s t r u c
turas y C o n s t r u c c i ó n . - U n i v er s id a d Kacional' de I n g e n i e
ría.
34.- C r i t e r i o s E s t ad í s t i c o s en el Dise ño de M e z c l a s . - D e p a r
t a ment o de E s t r u ct u r a s y C o ns t r u c c ió n - U n i v e r s i da d N a
cional de I n g e n i er ía . - Enrique Ri vva López.
35.- C r i t e ri o s en la selec ció n de las p r o p o r c i o n e s . ' Centro

de E s t u d i a n t e s de la Facultad de I ng eni er ía C iv i l.- E n
ri que Rivva López.
36.- C o r r o s i ó n del c o ncre to por ataque por s u l f a t o s . - E nrique

R i v va . - T E C N I A . - U ni ve rsi dad N ac io na l de I nge nie ría .
37.- M a t e r i a le s para c on cr eto .- Cu rso de Extensión Profesio

n al . - C a p í t u l o P er ua no del ACI
38.- Tabl es for concrete mix p r o p o r t i o n i n g .- Sandor

P o po v i c h . - Aubu rn Un ive rsity.
3?.- G e ne r a l rela tio n between mix pr op o rt i o n and cement

c o nten t of concre te. - Sandor Popovich.- Auburn
Un iversi t y .
40.- P r o p o r t i o n i n g Ready Kixed C o n c r e t e . - Del m a r Bloem y

S t a nt o n ü al ke r .- National Ready Hixed Co ncrete
Association.
41.- Application of theory of p r o b a b i l i t y to des ign of
co n c r * t « for s t r e n g t h s p e c i f i c a t i o n s . - S t anto n W a l k e r . -
N at i o n a l Ready Mix ed C o n c r e t e A s s o c i a t i o n .
42 .- Desi gn of c o n c r e t e a i x e d .- Road Note N" 4.- Road

R e s e a r c h L a b o r a t o r y .- I ngl at er r a .
43.- D is e ñ o de M e z c l a s . - José G r a s e s . - D i v i s ió n de En sa y o de
M a t e r i a l e s . - IMME
44.- Proportioning Concrete M i x t u re s usi ng Fly Ash.- C. E.

L o v e w e l l . - AC1.
45.- B a s i c P r i n c i p l e s of c on cr e te mix d e si g n . - J. D. Me
In t o s h . - C eee nt and c o n c r e te A s s o c i a t i o n *
46.- E s t i m a t i n g P r o p o r t i o n s for c o n c r e t e . - W al k e r y Bl oe m . -
N a t i o n a l Re ady M i x e d C o n c r e t e A s so c i a t i o n .
47 .- M é t o d o s para la d e t e r m i n a c i ó n de los c o m p o n e n t e s de los

h o r mi g o n e s p es a d o s .- Stef an P a p r o c k i .
48.- M an u a l para el d i s e ñ o de « é z c l as de concreto.- C els o

C a r b o n e l l . - Pan amá .
Diseño de carátula, edición e Impresión de
Editorial HOZIO S.CR.L., terminándose el 25 de mayo de 1992
Pasaje Santa Rosa 191 - 501, Lima.
Aptd. 714. Lima 100
Urna - Perú

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( -\

TECNOLOGIA DEL CONCRETO

ENRIQUE RIVVA LOPEZ

Los i n g e n i e r o s hemos l l e g ad o a t o mar plena c o n c i e n c i a

Este l ib r o sólo p r e te n d e ser un a p o r t e aás al c o n o c i ­

El l i b ro e st á d e d i c a do a mis a l u an o s d e todas las é p o c a s

Un a g r a d e c i m i e n t o muy e s p e c i a l a los i n g e n i e r o s peru a n os

Creo que e st e libro r e s p o n d e a una n e c e s i d a d d e los p r o ­

En sus c o n s t r u c c i o n e s tanto los g ri e g o s c o m o los r o m a n o s

£n 1756, el ingl és John S ae at o n e f e ct ú a una s e v e r a i n v e s ­

J o s e p h Asphin y I .C .J o hn s o n , a a e d i a d o s de 1 324, patentan

Alrededor de 1092, el francés Feret establece los

1.3 DEL 1900 AL 1940

En 1907, los n o rt e a a e r i canos F u l l e r y T h o s p s o n publican

En 1923, el ñor t e a a e r i c a n o G i lk e y p l a n t e a las p r i m e r a s

T a l b o t en 1921, y él c o n j u n t a m e n t e con R i c h a r t en 1923,

han sido d c t t r u l n i d o i por « m a y o s de 1 a bo r a t o r i o " . Ind i can

S i ea pr e en el «is«o trabajo, cuya iaportancia debe

En 1926, el ñ o r t e a a e r i cano B o l o a ey p r o p on e una curva

D ur an te la d é c a d a de los años 30, W e y a o u t h d e s a r r o l l ó la

X LOS ULTIMOS CINC U E N T A AriOS

En 1952 se u t i l i z a por pria er a vez ceni za s, p r o v e n i e n t e s

Por la a isaa é p o c a los i n v e s t i g a d o r e s G o l d b e a k y Cray d e ­

En los a ño s t e rm in al e s de la d é ca d a de los ¿0 los e s t u ­

A p a rt ir de 1963 se d e s a r r o l l a n c o n c r e t o s en los cuales

E nt r e 1965 y 1991 ya se hace d i f í c il segu ir la h is to r i a

CRITERIOS B A SICOS EN El- DISEÑO

'o ... R e s i s t e n c i a en c o a p r e s i ó n e s p e c i f i c a d a del c o n ­

3 Los c r i t e r i o s presentAdos permiten o b t e n e r una p r i m e ­

D e p e n d i e n d o de las c o n d i c i o n e s de cada caso particu­

1 Estas recomendaciones presentan diversos procadimien-

En todo m o m e n t o deb* r e c o r d a r s e que el p r o c e s o de d i ­

b) Se log re un concreto que, al e s t a d o e n d u r e c i d o ,

9 Los resultados de los ensayo» de r e s i s t e n c i a a la

10 Las co lu m na s, v i ga s , losas, m u r os de cor te , c á s c a r a s ,

4 8 b c o n s i d e r a r á q u e la b olsa de c e a e n t o tiene un pié

1 En a q u e l l o » c a s o s en que f u e re necesario, corresponde

2 La s e l e c c i ó n de las c a nte ra » deberá incluir estudio»

3-3 ADRE0AD08 — GENERALIDADES

2 Los a g r e g a d o s q u e no c u m p la n con al gu n o de los r e q u i ­

4 Lo* a g r e g a d o s f ino y g r u í s o d e b e r á n **r « a n e j a d o « coso

5 Los a g r e g a d o s seleccionados deberán ser p r o c e s a d o s ,

c) No se p r o d u c i r á contaminación con sustancia» ex­

El a g r e g a d o s o m e t i d o a c inco c i cl o s del ensayo de

a) En el caso del a g r e g a d o fino, p r e s e n t a r u n a p é r d i d a

Los a g r e g a d o s que no c umplan con lo i n d i c a d o podrían

10 Los a g r e g a d o s e x p u e s t o s a la a c c i ó n de los rayos s o l a ­

2 El a g r e g a d o fino puede consistir de a re na natural o

3 El a g r e g a d o f i n o d e b e r á e star graduado d e n t r o de los

b) El a g r e g a d o n o d e b e r á r e t e n e r «ás del 43% en dos

HALLA % QUE PASA

El p o r c e n t a j e i n d i c a d o para las « a l i a s H* 50 y H* 100

5 Si el a g r e g a d o fino no c u« p i e con lo« r e q u i s i t o « de

P o d r á c e p l e a r s e a g r e g a d o f ino que no cuaple con los

H a t a r i a l atám f in o que la H all« N* 200i

Las partícula« d e b e r á n «er q u í m i c a m e n t e e s t a b l e « y

4 El t a m a ñ o m á x i m o n o m i n a l del agregado grueso no d e b e r á

b) Un t e r c i o del p e r a l t e de las losas) o

c) T re s c u a r t o s del espacio li bre m í n i m o entre barras

.- M a t e r i a l más f i n o que lam a l l a H* 200 .... 1.00%

b) O t r o s c o n c r e t o s ................... ........ 1.00%

1 El mgregado denominado comúnmente hormigón es una

2 En lo que sea a p l i c a b l e «e s e g u i r á n para el h or m i g ó n

Este l ib r o sólo p r e te n d e ser un a p o r t e aás al c o n o c i

Creo que e st e libro r e s p o n d e a una n e c e s i d a d d e los p r o

£n 1756, el ingl és John S ae at o n e f e ct ú a una s e v e r a i n v e s

Por la a isaa é p o c a los i n v e s t i g a d o r e s G o l d b e a k y Cray d e

En los a ño s t e rm in al e s de la d é ca d a de los ¿0 los e s t u

'o ... R e s i s t e n c i a en c o a p r e s i ó n e s p e c i f i c a d a del c o n

3 Los c r i t e r i o s presentAdos permiten o b t e n e r una p r i m e

D e p e n d i e n d o de las c o n d i c i o n e s de cada caso particu

En todo m o m e n t o deb* r e c o r d a r s e que el p r o c e s o de d i

2 Los a g r e g a d o s q u e no c u m p la n con al gu n o de los r e q u i

c) No se p r o d u c i r á contaminación con sustancia» ex

10 Los a g r e g a d o s e x p u e s t o s a la a c c i ó n de los rayos s o l a

d) L o s cubos de m o r t e r o p r e p a r a d o s con el agua s e l e c

2 Los a d i t i v o s a ser e m p l e a d o s en las M e z c l a s de c o n c r e

7 L o s a d i t i v o s r e d u c t o r e s de agua; retardadores; a c e le

c) Concreto colocado en encofrados de me tal galvani

4 Los a d i t i v o s serán a l m a c e n a d o s s i g u i e n d o las r e c o m e n

1 Se toma rá n muestras periódicas del c e m e n t o p ara c o n

3 Los e n s a y o s se e f e c t u a r á n en un Laboratorio seleccio

La c o n s i s t e n c i a dal c o n c r a t o as una p r o p i e d a d que d e

.- A las c o n s i s t e n c i a s secas c o r r e s p o n d e n asentamien

A las c o n s i s t e n c i a s plásticas corresponden asenta

A las c o n s i s t e n c i a s f l u id a s corresponden asenta

d) Los r e q u i s i t o s de a gua de la m ez c l a p u e d e n ser s i g

2 La r e s i s t e n c i a es c o n s i d e r a d a c o m o una de las más i m

4 Adicionalmente a los factores i n d i c a d o s , pu ed e n i n

a) C a m b i o en el tipo, marc a, y t i e m p o de almacenamien

a) S o b r e su i s t r u c t u r a a ctúa »1 agua li bre q u e se e n

E j e m p l o s de A p l i c a c i ó n de tales c o n c r e t o s son los r e

2 El e s c u r r i m i e n t o p l á s t i c o puede por lo tanto ser d e f i