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Autor(a):
Victor Salazar
Prohibida su reproducción parcial o total, por cualquier medio o método de este módulo
sin previa Autorización de Victor Salazar
Sincelejo – Sucre
2018
1
Módulo de novedades en la declaración
de renta de personas naturales bajo el
sistema cedular, establecido en la ley
1819 de 2016 –caso práctico.
TABLA DE CONTENIDO
Tabla de contenido
1. Introducción..............................................................................................................................7
2. Objetivos educativos....................................................................................................................8
3. Justificación..................................................................................................................................8
4. Competencias...............................................................................................................................8
5. Metodología..................................................................................................................................9
6. Unidades de Aprendizaje............................................................................................................10
1.2 Competencias......................................................................................................................12
1.3 Estrategias pedagógicas o actividades de aprendizaje..............................................................12
2. 1 Objetivos..................................................................................................................................19
2.2 Competencias...........................................................................................................................19
2.3 Estrategias pedagógicas o actividades de aprendizaje..............................................................19
2.4 Recursos de aprendizaje...........................................................................................................20
3. 1 Objetivos..................................................................................................................................22
3.2 Competencias...........................................................................................................................22
3.3 Estrategias pedagógicas o actividades de aprendizaje..............................................................23
3.4 Recursos de aprendizaje...........................................................................................................23
4. 1 Objetivos..................................................................................................................................26
4.2 Competencias...........................................................................................................................26
4.3 Estrategias pedagógicas o actividades de aprendizaje..............................................................26
4.4 Recursos de aprendizaje...........................................................................................................26
5. 1 Objetivos..................................................................................................................................28
5.2 Competencias...........................................................................................................................28
5.3 Estrategias pedagógicas o actividades de aprendizaje..............................................................28
5.4 Recursos de aprendizaje...........................................................................................................29
6. 1 Objetivos..................................................................................................................................30
2
Módulo de novedades en la declaración
de renta de personas naturales bajo el
sistema cedular, establecido en la ley
1819 de 2016 –caso práctico.
6.2 Competencias...........................................................................................................................31
6.3 Estrategias pedagógicas o actividades de aprendizaje..............................................................31
6.4 Recursos de aprendizaje...........................................................................................................31
7. 1 Objetivos..................................................................................................................................34
7.2 Competencias...........................................................................................................................34
7.3 Estrategias pedagógicas o actividades de aprendizaje..............................................................34
7.4 Recursos de aprendizaje...........................................................................................................34
Unidad académica 8: renta presuntiva............................................................................................36
8. 1 Objetivos..................................................................................................................................36
8.2 Competencias...........................................................................................................................36
8.3 Estrategias pedagógicas o actividades de aprendizaje..............................................................37
8.4 Recursos de aprendizaje...........................................................................................................37
Unidad académica 9: ganancia ocasional.......................................................................................44
........................................................................................................¡Error! Marcador no definido.
9. 1 Objetivos..................................................................................................................................44
9.2 Competencias...........................................................................................................................44
9.3 Estrategias pedagógicas o actividades de aprendizaje..............................................................44
9.4 Recursos de aprendizaje...........................................................................................................44
9.5 concepto de ganancia ocasional................................................................................................45
9.6 tarifa de ganancia ocasional.....................................................................................................45
9.7 ganancia ocasional no gravada o exenta...................................................................................45
........................................................................................................¡Error! Marcador no definido.
Unidad académica 10:....................................................................................................................54
Renta líquida gravable....................................................................................................................54
10. 1 Objetivos................................................................................................................................54
10.2 Competencias.........................................................................................................................55
10.3 Estrategias pedagógicas o actividades de aprendizaje............................................................55
3
Módulo de novedades en la declaración
de renta de personas naturales bajo el
sistema cedular, establecido en la ley
1819 de 2016 –caso práctico.
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Módulo de novedades en la declaración
de renta de personas naturales bajo el
sistema cedular, establecido en la ley
1819 de 2016 –caso práctico.
Una vez determinada cuál de las dos es mayor, se restan las rentas exentas y se suman algunas
rentas gravables determinadas de forma independiente, y es el resultado final sobre el que se ha
de tributar........................................................................................................................................56
El formulario para la declaración de renta tiene una estructura que permite identificar claramente
cada una de las rentas y permite comprender mejor el procedimiento...........................................57
10.6 impuesto sobre la renta líquida gravable 2017.......................................................................57
Con la introducción del sistema cedular mediante la ley 1819 de 2016, la determinación del
impuesto sobre la renta líquida gravable cambio en algunos puntos:............................................57
9. Glosario......................................................................................................................................58
10. Bibliografía...............................................................................................................................58
Constitución Política Colombiana de 1991............................................................................58
Decreto 624 de 1989....................................................................................................58
Ley 1607 de 2012.........................................................................................................58
Ley 1314 de 2009.........................................................................................................58
Ley 1819 de 2016.........................................................................................................58
Decreto 1625 de 2016..................................................................................................58
11. Enlaces de Interés.....................................................................................................................58
12. Tiempo Máximo Del Módulo...................................................................................................58
Guía de Actividades Unidad 1........................................................................................................59
Guía de Actividades Unidad 2.......................................................¡Error! Marcador no definido.
Guía de Actividades Unidad 3.......................................................¡Error! Marcador no definido.
Guía de Actividades Unidad 4.......................................................¡Error! Marcador no definido.
5
Módulo de novedades en la declaración
de renta de personas naturales bajo el
sistema cedular, establecido en la ley
1819 de 2016 –caso práctico.
Nombre del
SEMINARIO DE PROFUNDIZACION. N° de créditos: N/A
curso:
Facultad: N/A
Programa: N/A Semestre: N/A
Área de
Área educación continuada Tipo de curso: teórico –práctico
formación:
Prerrequisitos: N/ A
Horas de
Horas teóricas Horas de trabajo N/
8 acompañamiento N/A
presenciales : independiente: A
virtual:
N° de semanas:
Tutor: VICTOR SALAZAR
N/A
Email: vasm2009@hotmail.com Skype: vasm2009@hotmail.com
Fecha de
Fecha de inicio: de de 2018 De de 2018
culminación:
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1. Introducción
La Reforma tributaria estructural, Ley 1819 de 2016, que empezó a regir a partir del 01 de Enero
de 2017, trajo modificaciones importantes para las personas naturales declarantes del impuesto de
Renta y Complementarios, donde se establece un nuevo sistema cedular para la declaración del
impuesto y un nuevo método de depuración de rentas, haciendo que aumente la carga tributaria
en cabeza del contribuyente, es por esta razón que es importante establecer de manera clara
cuáles son los verdaderos impactos que contiene esta norma de cara al ciudadano colombiano.
Dado que esta es la tercera reforma a nivel tributario que se ha dado en el Gobierno presidencial
de Juan Manuel Santos, se espera lograr evidenciar como estas reformas a medida gradual han
afectado o no al contribuyente de clase media-alta y la gente del común, siendo esta última
reforma la que contiene cambios sustanciales y representativos para declarantes catalogados
como personas naturales. Si bien es cierto que la carga tributaria es la que permite que el estado
pueda cumplir su función de servicio social y de prestador de servicios de calidad a los
ciudadanos, en nuestro país esta premisa no se ha podido cumplir, pues en materia de
imposiciones no se ha logrado hasta el momento obtener los suficientes recursos que permitan al
estado garantizar la distribución de la riqueza y satisfacer las necesidades de los ciudadanos.
Debido a las inconformidades que se han generado en los ciudadanos se hace necesario analizar
este nuevo sistema de tributación estructurado en la Ley 1819 de 2016, donde se establecieron
nuevas formas de realizar las declaraciones de renta y que trae variaciones en la manera como se
deberán determinan las bases gravables del impuesto y como se modifica el actual sistema por
uno nuevo que divide de manera significativa los tipos de ingresos que perciben los ciudadanos
colombianos. En último lugar y a grandes rasgos se espera lograr establecer cómo afecta
económicamente esta reforma estructural a las personas naturales sujetas de anticipo de retención
y contribuyentes de renta y de donde radica la inconformidad de los ciudadanos frente los
incrementos de tributación, pues en la misma medida que aumentan los impuestos también
aumentan los precios de los productos bienes y servicios presentes en el mercado, y a esto hay
que sumarle que hoy en día se cuestiona la gobernabilidad de las instituciones gubernamentales.
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2. Objetivos educativos
Lograr que el estudiante reconozca las obligaciones formales que deben cumplir los
contribuyentes, responsables y comprendan las diferencias entre la normatividad regente hasta el
año 2016 y la normatividad vigente a partir del año 2017 para comprender los principales
cambios al momento de hacer las declaraciones tributarias, de las personas naturales, al igual que
los fundamentos jurídicos.
Lograr que el estudiante, reconozca el sistema aplicable vigente para realizar las liquidaciones
del impuesto a la renta al momento de realizar las declaraciones tributarias de persona natural
Lograr que el estudiante, reconozca la forma de cómo afectan los cambios suscitados en la
normatividad vigente a las personas naturales al momento de liquidar el impuesto a la renta
3. Justificación
Con el desarrollo de este módulo, de profundización el estudiante en Tributaria, potenciara sus
conocimientos al punto que adquirirá formación jurídica, para asesorar a los distintos tipos de
contribuyentes personas naturales, al momento de hacer las declaraciones tributarias y reconocer
las diferencias entre la ley 1739 de 2014 y la ley 1819 de 2016 en lo que respecta al sistema
cedular y sus efectos en los contribuyentes.
Los logros alcanzados permitirán al estudiante, actuar como verdaderos asesores de los asuntos
tributarios realizando una buena declaración tributaria a los contribuyentes que asesore, buscando
siempre el beneficio para el contribuyente y la administración tributaria.
4. Competencias.
. Competencias Genéricas.
. El estudiante aprende a ubicar las normas vigentes dentro del Estatuto Tributario, y la ley -1819
de 2016 y el decreto reglamentario de 2017 en materia de liquidación del impuesto a la renta para
las personas naturales bajo la nueva normatividad, comprendiendo además el impacto de su
aplicación en caso de un incumplimiento por parte de los administrados.
. Asocia las nuevas técnicas y herramientas adquiridas a los conocimientos con los previos a fin
de que pueda evaluar sus avances
. El trabajo grupal será básico en alcanzar el desarrollo y plenitud del programa a fin de puedan
mostrar los mejores resultados
. Competencias específicas.
. Cognitivas:
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. Reconoce, interpreta, comprender, y aplica las distintas normas que rigen la liquidación del
impuesto a la renta para las personas naturales en Colombia.
. Identificar, comprender y aplica diferentes casos problemáticos a fin que se pueda proponer la
mejor solución posible, haciendo uso de todo ese marco jurídico vigente.
. Conoce, estructura el procedimiento vigente para realizar la liquidación del impuesto a la renta
para las personas naturales, bajo los parámetros del decreto reglamentario DUR y la ley 1819 de
2016, a fin de tener un control y manejo de las disposiciones que puedan afectar a el estudiante
especialista
. Generar destrezas de planeación tributaria y liquidación del impuesto a la renta para personas
naturales, que puedan minimizar de manera legal las cargas tributarias para los contribuyentes
asesorados.
. Competencias Procedimentales:
. Identificar las distintas formas de establecidas por la ley para realizar la liquidación del
impuesto a la renta para personas naturales y establecer los saldos a llevar en las declaraciones
tributarias según el caso y la clase de contribuyentes.
. Identificar la acción de fiscalización de la Administración y todos los instrumentos legales que
permiten en el tiempo dispuesto por la ley para ejercer su acción de fiscalización
. Competencias actitudinales:
. El estudiante deberá optar y adoptar el léxico propio de un especialista en gerencia tributaria.
. El estudiante debe opinar, escuchar y controvertir con la mayor argumentación legal posible a
fin de demostrar los casos objetos de discusión o controversia.
. La participación del estudiante debe dejar de ser pasiva y convertirse en una acción activa y
propositiva a fin de poder evaluar los logros.
. Su expresión corporal, actitudinal, y de expresión debe ser propia del contexto y enmarcada
dentro del respecto a los demás.
5. Metodología
La metodología a utilizar estará enfocada hacia tres frentes:
- Presentación magistral de conocimientos por parte del expositor, donde le pueda otorgar al
estudiante los elementos y técnicas necesarias para poder actuar en el siguiente frente.
- Técnica de auto – aprendizaje por parte de los participantes, aprender haciendo, apoyados con
los diferentes decretos, conceptos y demás disposiciones legales que permitan aclarar los casos
problemático en cuanto a la conciliación contable y fiscal
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- Realización de casos donde el participante pueda actuar como asesorado y como asesorado,
con el fin que pueda conocer los dos frentes de la relación jurídica. Se realizarán unos talleres y
ejercicios según el cronograma de estudio, a través del aula se puede guiar y resolver dudas o
indicar cuales son los requerimientos y conocimientos a adquirir. El estudiante puede consultar
páginas especializadas como DIAN, sentencias judiciales del Consejo de Estado y otras páginas
que puedan garantizar el logro de los objetivos.
Al estudiante se le exigirán la elaboración de evaluaciones referentes a los temas tratados,
igualmente el desarrollo práctico de casos donde actué como asesor y de igual manera casos
donde actúe como administración
6. Unidades de Aprendizaje
10
UNIDAD 1: principales cambios en la
normatividad legal vigente que
afectan a las personas naturales
11
Unidad 1: principales cambios en la normatividad legal vigente que afectan a las personas naturales
1.1Objetivos
En este tema se busca que el participante se ubique en los cambios que introduce la reforma tributaria que afectan la
declaración del impuesto a la renta para las personas naturales, identificando sus orígenes y la relación que este
guarda con la norma general contenida en el estatuto tributario, la ley 1819 de 2016 y el decreto reglamentario DUR
DE 2017
1.2 Competencias
.El estudiante aprende a ubicar las normas vigentes dentro del Estatuto Tributario, y comprendiendo además
el impacto de su aplicación en caso de un incumplimiento por parte de los administrados.
. Asocia los nuevas técnicas y herramientas adquiridas a los conocimientos previos a fin de que pueda
evaluar sus avances
. El trabajo grupal será básico en alcanzar el desarrollo y plenitud del programa a fin de puedan mostrar los
mejores resultados
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UNIDAD 1: Principales cambios en la normatividad legal vigente que afectan a las personas
naturales
1.5 ANTECEDENTES.
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Comparación internacional - Carga fiscal total* (% del PIB) *Incluye impuestos nacionales y territoriales y
contribuciones a la seguridad social. **Promedio del recaudo de Argentina, Brasil, Chile, Colombia, México, Perú,
Uruguay y Venezuela. Fuente: OECD. Datos para Colombia: MHCP y DNP.
Se destaca que frente a la composición observada diez años atrás, impuestos como el arancel y el IVA a los bienes
importados tienden a perder importancia, como resultado de las políticas de integración comercial y tratados de libre
comercio que implican rebajas arancelarias.
Las constantes reformas tributarias dieron origen a un sistema bastante alejado de los principios de equidad,
eficiencia y progresividad mencionados en la Constitución Política. El sistema actual es excesivamente complejo,
inequitativo e ineficiente, lo que se traduce en una baja productividad de los impuestos (es decir un bajo recaudo en
comparación con las tarifas teóricas) y en un sistema que no contribuye a la generación de empleo formal y
moderno.
En este sentido, el esquema actual tiene un sesgo hacia la informalidad empresarial e incide negativamente en la
competitividad del aparato productivo.
Recaudo de los impuestos administrados por la DIAN 1990 – 2011 (% del PIB) Fuente: DIAN. Cálculos: DGPM-
MHCP, Recaudo bruto de los Impuestos administrados por la DIAN 2000-2011 Billones de pesos constantes de
2011 Por ejemplo, de acuerdo con el escalafón del Banco Mundial relativo al pago de impuestos, el cual mide la
facilidad en el pago, el tiempo requerido en los trámites, el número de pagos al año y la tarifa total, en 2012
Colombia ocupa el puesto número 95 entre 183 países
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Servicio Nacional del Aprendizaje (SENA), del Instituto Colombiano de Bienestar Familiar (ICBF) y las
cotizaciones al Régimen Contributivo de Salud.
Que de acuerdo con lo previsto en los artículos 365 y 366 del Estatuto Tributario el Gobierno Nacional se encuentra
facultado para establecer las tarifas de retención en la fuente con el fin de facilitar, acelerar y asegurar el recaudo a
título de impuesto sobre la renta y complementario.
Que el parágrafo 2º del artículo 365 del Estatuto Tributario, modificado por el artículo 125 de la Ley 1819 de 2016,
prevé que el Gobierno Nacional puede establecer un sistema de autorretención en la fuente a título del impuesto
sobre la renta y complementario, el cual no excluye la posibilidad de que los autorretenedores sean sujetos de
retención en la fuente en los casos en que esta aplique.
Que se requiere adicionar el título 6, parte II del libro 1 del Decreto 1625 de 2016, Decreto Único Reglamentario en
Materia Tributaria, para reglamentar los artículos 365 modificado por el artículo 125 de la Ley 1819 de 2016, 366 y
395 del Estatuto Tributario y hacer efectivo el incremento de la tarifa del impuesto sobre la renta y complementario
y garantizar el adecuado flujo de recursos a la Nación de manera consecuente con la nueva tarifa del impuesto sobre
la renta y complementario y los cambios introducidos por la nueva ley.
Que el artículo 376 de la Ley 1819 de 2016, eliminó el impuesto sobre la renta para la equidad CREE a partir del
año gravable 2017, y por lo tanto a partir del primero (1º) de enero de 2017, la autorretención en la fuente a título de
este impuesto reglamentada por el Decreto 1828 de 2013, modificado por los decretos 3048 de 2013, 2311 y 14 de
2014, queda eliminada.
Que acorde con lo señalado en el considerando anterior, sobre los artículos del Decreto 1828 de 2013, modificado
por los decretos 3048 de 2013, 2311 y 14 de 2014, que reglamentaron la autorretención en la fuente del impuesto
sobre la renta para la equidad CREE, ha operado el decaimiento, en consecuencia se requiere retirar del Decreto
Único Reglamentario en Materia Tributaria 1625 de 2016, las disposiciones reglamentarias que tienen decaimiento,
sin perjuicio de su vigencia para el cumplimiento de los deberes formales de los contribuyentes y responsables de
este impuesto y para el control que compete a la Unidad Administrativa Especial Dirección de Impuestos y Aduanas
Nacionales (DIAN).
Que en cumplimiento de los artículos 3º y 8º de la Ley 1437 de 2011, el proyecto de decreto fue publicado en la
página web de la UAE Dirección de Impuestos y Aduanas Nacionales (DIAN).
1.6. Principales cambios en la normatividad legal vigente que afectan a las personas naturales
Ley 1819 del 29 de diciembre de 2016
Con la introducción del sistema cedular que establece la ley 1819 de 2016, desaparecen las clasificaciones para
persona natural: EMPLEADO, TRABAJADOR POR CUENTA PROPIA Y OTROS, lo cual significa que a partir de
2017 los contribuyentes no se clasificaran por personas, en adelante según art 330 e.t, se clasificaran los ingresos y
se categorizaran debido a la naturaleza y origen del ingreso en 5 cedulas:
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• D )cedula de rentas no laborales
• E) cedula de dividendos
En todas las cedulas, excepto la de dividendos, se depuran los ingresos mediante el tradicional sistema ordinario
(S.O) establecido en el artículo 26 e.t, cada una con las particularidades para cada calidad de ingresos, además se
incluyen los limites globales que surgen para cada cedula a partir de esta nueva ley.
• se anulan los sistemas alternativos de liquidación del impuesto a la renta para las personas naturales , el
antiguo IMAS,y el IMAN ,con lo cual desaparecen las tablas del impuestos por estos sistemas alternativos
tablas de los artículos 333, 334 ,y 340 E.T. antes de la entrada en vigencia de la actual ley 1819 de 2016.
• Sigue vigente la tabla del artículo 241 del E.T la cual es la tabla correspondiente al sistema ordinario, que se
aplicara el literal “a” para las cedulas: rentas de trabajo y de pensiones y el literal “b” para las cedulas de
rentas de capital y no laboral.
• Nace el articulo 242 E.T, el cual contiene la tabla con la cual se van a gravar las rentas por dividendos en su
respectiva cedula.
• Tabla del articulo 241 lit “a” E.T aplicable a las cedulas de rentas de trabajo y de pensiones
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Tabla del articulo 241 lit “b” E.T aplicable a las cedulas de rentas de capital y no laboral
La cual se aplicara a la porción de los dividendos que antes de la ley 1819 eran considerados como no gravados
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La porción de dividendos considerada como gravada, en adelante se gravara a la tarifa del 35% al igual que el 100%
de los dividendos generados de acciones en sociedades extranjeras
* -Modificado- Los aportes obligatorios que efectúen los trabajadores, empleadores y afiliados al Sistema General
de Seguridad Social en Salud no harán parte de la base para aplicar la retención en la fuente por salarios, y serán
considerados como un ingreso no constitutivo de renta ni de ganancia ocasional.
Antes de la ley 1819 estos aportes eran considerados como una deducción.
* -Adicionado- Los aportes obligatorios que efectúen los trabajadores, empleadores y afiliados al Sistema General
de Seguridad Social en Pensiones no harán parte de la base para aplicar la retención en la fuente por rentas de
trabajo y serán considerados como un ingreso no constitutivo de renta ni de ganancia ocasional.
Dice el artículo 714 del estatuto tributario modificado por el artículo 277 de la ley 1819:
Anteriormente el término de firmeza era de dos años contando a partir de la fecha de presentación de la
declaración.
• La nueva tarifa para la renta presuntiva pasa del 3% al 3,5 % sobre la base , la cual sigue siendo el
patrimonio líquido del año anterior
• Patrimonio bruto en el último día del año gravable 2016 que exceda de 4.500 UVT,En 2017 se mantiene el
tope
• Valor total acumulado de consignaciones bancarias, depósitos o inversiones financieras que excedan 4.500
UVT. Para el año 2017 el tope bajo a 1400 UV
2. 1 Objetivos
Identificar que obligaciones recaen sobre el contribuyente nacional residente fiscal en Colombia,
cuando recibe ingresos en el exterior.
Identificar que obligaciones recaen sobre el contribuyente extranjero residente fiscal en Colombia,
cuando recibe ingresos en Colombia.
Identificar y conocer las disposiciones y conceptos vigentes para establecer la residencia fiscal de los
contribuyentes personas nacionales y extranjeras.
2.2 Competencias
El estudiante se enfoca en las normas del estatuto tributario sobre las bases establecidas para
determinar la residencia fiscal de las personas naturales.
El estudiante a través de la experticia conjuga los términos con que se cuenta para determinar la
residencia fiscal de las personas naturales.
Asocia las nuevas técnicas y herramientas adquiridas a los conocimientos con los previos a fin de que
pueda evaluar sus avances.
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El trabajo grupas será básico en alcanzar el desarrollo y plenitud del programa a fin de puedan
mostrar los mejores resultados.
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1. Permanecer continua o discontinuamente en el país por más de ciento ochenta y tres (183) días calendario
incluyendo días de entrada y salida del país, durante un periodo cualquiera de trescientos sesenta y cinco (365) días
calendario consecutivos, en el entendido que, cuando la permanencia continua o discontinua en el país recaiga sobre
más de un año o periodo gravable, se considerará que la persona es residente a partir del segundo año o periodo
gravable;
2. Encontrarse, por su relación con el servicio exterior del Estado colombiano o con personas que se encuentran en
el servicio exterior del Estado colombiano, y en virtud de las convenciones de Viena sobre relaciones diplomáticas y
consulares, exentos de tributación en el país en el que se encuentran en misión respecto de toda o parte de sus rentas
y ganancias ocasionales durante el respectivo año o periodo gravable;
3. Ser nacionales y que durante el respectivo año o periodo gravable:
a. Su cónyuge o compañero permanente no separado legalmente o los hijos dependientes menores de edad, tengan
residencia fiscal en el país; o,
b. El cincuenta por ciento (50%) o más de sus ingresos sean de fuente nacional; o,
c. El cincuenta por ciento (50%) o más de sus bienes sean administrados en el país; o,
d. El cincuenta por ciento (50%) o más de sus activos se entiendan poseídos en el país; o.
e. Habiendo sido requeridos por la Administración Tributaria para ello, no acrediten su condición de residentes en el
exterior para efectos tributarios; o,
f. Tengan residencia fiscal en una jurisdicción calificada por el Gobierno Nacional como paraíso fiscal.
Las personas naturales nacionales que, de acuerdo con las disposiciones de este artículo acrediten su condición de
residentes en el exterior para efectos tributarios, deberán hacerlo ante la Dirección de Impuestos y Aduanas
Nacionales mediante certificado de residencia fiscal o documento que haga sus veces, expedido por el país o
jurisdicción del cual se hayan convertido en residentes.
No serán residentes fiscales, los nacionales que cumplan con alguno de los literales del numeral 3, pero que reúnan
una de las siguientes condiciones:
1. Que el cincuenta por ciento (50%) o más de sus ingresos anuales tengan su fuente en la jurisdicción en la cual
tengan su domicilio,
2. Que el cincuenta por ciento (50%) o más de sus activos se encuentren localizados en la jurisdicción en la cual
tengan su domicilio.
2.7. TALLER.
1. Un extranjero no residente llega al país el 15 de febrero del año X1 y sale del país el 15 de octubre del año x1.
¿Qué ocurre tributariamente con esta persona?
2. Un extranjero llega al país el 15 de enero del año x1, y sale el 1 de abril del año x1. Posteriormente ingresa al país
el 15 de junio del mismo año (x1) y sale el 5 de febrero del segundo año (x2). ¿Qué sucede con el año x1? ¿Cuál es
su situación tributaria en el año x2?.
21
•Unidad académica 3: cedula de
las rentas de trabajo.
Unidad académica 3: cedula de las rentas de trabajo.
3. 1 Objetivos
Conocer que contribuyentes están obligados a diligenciar la cedula de las rentas de trabajo
22
Conocer los elementos que conforman la estructura de la cedula de las rentas de trabajo
Conocer la tarifa del impuesto aplicable a la cedula de las rentas de trabajo.
3.2 Competencias
El estudiante identifica los distintos contribuyentes obligados a diligenciar la cedula de las rentas de
trabajo.
El estudiante identifica normas que señalan la obligatoriedad de diligenciar la cedula de las rentas de
trabajo
Se expresa con un vocabulario adecuado y deberá ejercitar de igual forma la relatoría con el fin que
pueda dar aplicación a los logros del curso.
23
Hay que tener en cuenta que los honorarios a llevar en esta cedula, solo serán aquellos en los que el contribuyente
pueda certificar que no subcontrato a más de dos personas por un periodo superior a 90 días continuos o
discontinuos, los honorarios recibidos que no se les pueda certificar que cumplen dicha condición, serán declarados
y liquidados en la cedula de las rentas no laborales.
24
25
•Unidad académica 4: cedula de
pensiones
Unidad académica 4: cedula de las rentas de pensiones.
4. 1 Objetivos
Conocer que contribuyentes están obligados a diligenciar la cedula de las rentas de pensiones
Conocer los elementos que conforman la estructura de la cedula de las rentas de pensiones
Conocer la tarifa del impuesto aplicable a la cedula de las rentas de pensiones.
4.2 Competencias
El estudiante identifica los distintos contribuyentes obligados a diligenciar la cedula de las rentas de
pensiones.
El estudiante identifica normas que señalan la obligatoriedad de diligenciar la cedula de las rentas de
pensiones
Se expresa con un vocabulario adecuado y deberá ejercitar de igual forma la relatoría con el fin que
pueda dar aplicación a los logros del curso.
27
Unidad académica 5: cedula de
las rentas de capital
Unidad académica 5: cedula de las rentas de capital.
5. 1 Objetivos
Conocer que contribuyentes están obligados a diligenciar la cedula de las rentas de capital
Conocer los elementos que conforman la estructura de la cedula de las rentas de capital
Conocer la tarifa del impuesto aplicable a la cedula de las rentas de capital.
5.2 Competencias
El estudiante identifica los distintos contribuyentes obligados a diligenciar la cedula de las rentas de
capital.
El estudiante identifica normas que señalan la obligatoriedad de diligenciar la cedula de las rentas de
capital
Se expresa con un vocabulario adecuado y deberá ejercitar de igual forma la relatoría con el fin que
pueda dar aplicación a los logros del curso.
28
5.4 Recursos de aprendizaje
Material de contenido de la Unidad.
El material que debe contener este módulo será básicamente las normas contenidas en el E.T. a partir
de los artículos 702 al 719.
Igualmente algunos conceptos producidos por la Administración Tributaria que faciliten la
interpretación y aplicación de este marco normativo
Enlaces web de lecturas recomendadas.
Estos enlaces permiten confrontar la norma y los conceptos utilizados como material, para observar
la interpretación que dan los demás al tema tratado
Bibliografía aportada.
La bibliografía básica será el Estatuto Tributario Nacional y el decreto en materia tributaria de 2016.
Se establece una tabla tarifaria especial para esta cédula en la que se aumentan los rangos y la tarifa marginal más
alta es del 35%, esto es, mayor incluso que la tarifa corporativa más alta.
6. 1 Objetivos
Conocer que contribuyentes están obligados a diligenciar la cedula de las rentas no laborales
Conocer los elementos que conforman la estructura de la cedula de las rentas no laborales
Conocer la tarifa del impuesto aplicable a la cedula de las rentas no laborales.
30
6.2 Competencias
El estudiante identifica los distintos contribuyentes obligados a diligenciar la cedula de las rentas no
laborales.
El estudiante identifica normas que señalan la obligatoriedad de diligenciar la cedula de las rentas no
laborales
Se expresa con un vocabulario adecuado y deberá ejercitar de igual forma la relatoría con el fin que
pueda dar aplicación a los logros del curso.
31
De acuerdo con lo previsto en el artículo 339 del Estatuto Tributario, sobre renta líquida cedular de las rentas no
laborales, a los ingresos de esta cédula, además de los ingresos no constitutivos de renta y ganancia ocasional
(INCRNGO), se pueden restar los costos y gastos procedentes, de acuerdo con la actividad generadora de renta,
indicó la Dian.
Una vez realizado este procedimiento, del resultado se pueden restar los beneficios tributarios, los cuales se
identifican con las rentas exentas y las deducciones que sean imputables a esta cédula, es decir, que tengan relación
con este tipo de ingresos.
Los beneficios tributarios son los valores por concepto de fondo de pensiones voluntarias, depósitos en cuentas de
ahorro para el fomento de la construcción, deducción por pago de intereses en la adquisición de vivienda, impuesto
predial e impuesto de industria y comercio.
La sumatoria de estos beneficios no puede superar el 10 % la renta líquida cedular y, en todo caso, su máximo es de
1000 UVT. El valor de la UVT para el 2017 es de $31.859.
32
33
Unidad académica 7: cedula de
los dividendos
7. Unidad académica 7: cedula de los dividendos.
7. 1 Objetivos
Conocer que contribuyentes están obligados a diligenciar la cedula de los dividendos
Conocer los elementos que conforman la estructura de la cedula de los dividendos
Conocer la tarifa del impuesto aplicable a la cedula de los dividendos.
7.2 Competencias
El estudiante identifica los distintos contribuyentes obligados a diligenciar la cedula de los
dividendos.
El estudiante identifica normas que señalan la obligatoriedad de diligenciar la cedula de los
dividendos
Se expresa con un vocabulario adecuado y deberá ejercitar de igual forma la relatoría con el fin que
pueda dar aplicación a los logros del curso.
34
Estos enlaces permiten confrontar la norma y los conceptos utilizados como material, para observar
la interpretación que dan los demás al tema tratado
Bibliografía aportada.
La bibliografía básica será el Estatuto Tributario Nacional y el decreto en materia tributaria de 2016.
7.5. Ingresos
Son los dividendos y participaciones que reciben los contribuyentes nacionales y extranjeros con
residencia fiscal en el país
7.6 renta líquida cedular por dividendos.
Se divide en dos subcédulas:
a. Aquellos que hayan tributado en cabeza de la sociedad estarán gravados a las tarifas del 0%, 5% o 10%. Sujetos
en la tabla del artículo 242 del estatuto tributario.
b. Los distribuidos que no hayan tributado en cabeza de la sociedad, estarán gravados a la tarifa del 35%, la cual se
aplicará sobre el valor bruto. Una vez restado este impuesto, se aplicarán las tarifas mencionadas en el numeral
anterior. Los dividendos y participaciones provenientes de sociedades y entidades extranjeras están gravados a la
tarifa del 35%.
35
Unidad académica 8: renta
presuntiva
8. 1 Objetivos
Conocer que contribuyentes están obligados a liquidar la renta presuntiva
Conocer los elementos que conforman la estructura de la renta presuntiva
Conocer la tarifa del impuesto aplicable a la renta presuntiva.
8.2 Competencias
El estudiante identifica los distintos contribuyentes obligados a liquidar la renta presuntiva.
El estudiante identifica normas que señalan la obligatoriedad de liquidar la renta presuntiva
Se expresa con un vocabulario adecuado y deberá ejercitar de igual forma la relatoría con el fin que
pueda dar aplicación a los logros del curso.
36
8.3 Estrategias pedagógicas o actividades de aprendizaje.
37
1) Las entidades del régimen especial de que trata el artículo 19.
2) Las empresas de servicios públicos domiciliarios.
3) Los fondos de inversión, de valores, comunes, de pensiones o de cesantías contemplados en los artículos 23-1 y
23-2 de este Estatuto.
4) Las empresas del sistema de servicio público urbano de transporte masivo de pasajeros, así como las empresas de
transporte masivo de pasajeros por el sistema de tren metropolitano.
5) Las empresas de servicios públicos que desarrollan la actividad complementaria de generación de energía.
6) Las entidades oficiales prestadoras de los servicios de tratamiento de aguas residuales y de aseo.
7) Las sociedades en concordato.
8) Las sociedades en liquidación por los primeros tres (3) años.
9) Las entidades sometidas al control y vigilancia de la Superintendencia Bancaria que se les haya decretado la
liquidación o que hayan sido objeto de toma de posesión, por las causales señaladas en los literales a) o g) del
artículo 114 del estatuto orgánico del sistema financiero.
10) Los bancos de tierras de las entidades territoriales, destinados a ser urbanizados con vivienda de interés social.
11) Los centros de eventos y convenciones en los cuales participen mayoritariamente las Cámaras de Comercio y los
constituidos como empresas industriales y comerciales del estado o sociedades de economía mixta en las cuales la
participación de capital estatal sea superior al 51%, siempre que se encuentren debidamente autorizados por el
Ministerio de Comercio, Industria y Turismo.
12) Las sociedades anónimas de naturaleza pública, cuyo objeto principal sea la adquisición, enajenación y
administración de activos improductivos de su propiedad, o adquiridos de los establecimientos de crédito de la
misma naturaleza.
13) A partir del 1o de enero de 2003 y por el término de vigencia de la exención, los activos vinculados a las
actividades contempladas en los numerales 1o, 2o, 3o, 6o y 9o del artículo 207-2 de este Estatuto, en los términos
que establezca el reglamento.
Es importante aclarar que en el caso de las empresas que inician operaciones, en el primer año no se aplica el
sistema de renta presuntiva, puesto que no existe base, ya que esta es el patrimonio líquido que se tenga al 31 de
diciembre de año anterior, que por ser nueva como es obvio no se posee.
Igualmente, los contribuyentes del régimen especial no están sometidos a la renta presuntiva y tampoco las empresas
que se acojan a la ley 1116 de 2006 (artículo 40 y 62)
Paso a seguir, debemos calcular el valor patrimonial neto (VPN), el cual utilizaremos posteriormente para realizar
la depuración de la renta presuntiva.
El artículo 189 del Estatuto Tributario establece la depuración que debe realizarse para llegar a la renta
presuntiva partiendo del patrimonio líquido, para nuestro ejemplo el del año 2017. Los literales a) al f) del
mencionado artículo presentan los valor que podrán restarse de la base ya establecida para el cálculo de la renta
presuntiva y para nuestro caso aplican el literal a) y el literal f).
El literal a) nos permite restar el valor patrimonial neto de los aportes y acciones poseídos en sociedades
nacionales, cuyo cálculo es el siguiente:
40
Por su parte el literal f) nos dice que serán deducibles las primera 8.000 UVT del valor de la vivienda de
habitación del contribuyente, que para el caso del año 2017 equivalen a $ 208.392.000. La casa de habitación en
nuestro caso tiene un valor de $ 250.000.000, el cual es superior al límite, por tanto, solo podremos restar del
patrimonio líquido el valor correspondiente a las 8.000 UVT. Ahora podemos iniciar la depuración:
El inciso final del artículo 189 del Estatuto Tributario nos dice que a la renta presuntiva inicial deben sumársele
las rentas gravables generadas por los activos exceptuados para encontrar así el valor de la renta presuntiva
definitivo o final; para nuestro caso, exceptuamos la casa de habitación, de la cual no se obtuvieron rentas, y las
acciones en sociedades nacionales que generaron unos dividendos, los cuales en su parte gravada deben ser tenidos
en cuenta para la depuración aquí mencionada:
Es importante tener en cuenta en primer lugar que el artículo 189 del Estatuto Tributario incluye otros conceptos
que se pueden detraer dentro de la depuración; y como segundo, que en un segundo escenario el cálculo de la renta
presuntiva puede hacerse simplemente calculando el 3% del patrimonio líquido del año anterior de acuerdo con la
redacción del artículo 188 del Estatuto Tributario. Para nuestro caso sería así.
41
Para nuestro caso resulta mejor el segundo procedimiento, pero dependiendo de las particularidades de cada
contribuyente, el panorama puede ser diferente.
Si el valor registrado de la Renta presuntiva es mayor que el resultado de restar al Total rentas liquidas
cedulares menos las Compensaciones, realice la siguiente operación:
1. Calcule la proporción de las rentas líquidas de cada cédula sobre el total de las rentas líquidas cedulares, en el
3. Al resultado obtenido anteriormente, aplique la tabla correspondiente a cada una de las cédulas.
4. Realizado lo anterior sume los valores de los impuestos obtenidos de cada una de las cédulas y registre el total
en esta casilla.
Ejemplo
Este ejemplo ilustra el caso de un contribuyente cuyo total de las rentas líquidas cedulares es de $505, 000,000 y que
liquida una renta presuntiva por $600, 000,000.
Dado que la renta presuntiva es mayor a la sumatoria de las rentas liquidas cedulares, la renta presuntiva será la
renta líquida gravable del contribuyente.
Si el contribuyente tiene renta líquida por más de una cedula debe aplicar el siguiente procedimiento:
Definición de Variables:
Renta Líquida Cedular de Trabajo: RLCT Renta Líquida Cedular de Pensiones: RLCP Renta Líquida Cedular de
Capital: RLCC Renta Líquida Cedular no Laboral: RLCNL
Se debe calcular la proporción de las rentas líquidas de cada cédula sobre el total de las rentas líquidas cedulares,
así:
Renta presuntiva fracción año gravable 2017 atribuible a RLCT = 600, 000,000 x 25.74% = 154, 455,000
Renta presuntiva fracción año gravable 2017 atribuible a RLCP = 600, 000,000 x 21.78% = 130, 693,000
Renta presuntiva fracción año gravable 2017 atribuible a RLCC = 600, 000,000 x 31.68% = 190, 099,000
Renta presuntiva fracción año gravable 2017 atribuible a RLCNL = 600, 000,000 x 20.80% = 124, 753,000
Al resultado obtenido anteriormente se aplicará tabla correspondiente a cada una de las cédulas con el fin de
determinar el impuesto para cada una de ellas. Valor de la UVT para el año gravable 2017 = $31,859
Sume la renta líquida cedular de trabajo con la renta líquida cedular de pensiones y convierta el resultado en UVT
RLCT + RLCP (en UVT) = 154, 455,000 + 130, 693,000 = 285.148,000/31,859 = 8,950.31 UVT
Con base en el valor calculado en UVT aplique la tabla para la renta líquida laboral y de pensiones de acuerdo con
numeral 1 del Art. 241 de E.T.:
Impuesto RLCT + RLCP (en UVT) = (8,950.31 UVT – 4,100 UVT) X 33% + 788 UVT
= 2,388.60 UVT
Impuesto RLCT + RLCP (en pesos) = 2,388.60 UVT x 31,859 = $76, 098,000 (1)
Realice el procedimiento descrito anteriormente para cada una de las rentas líquida cedulares restantes, aplicando la
tabla del numeral 2 del Art 241 del E.T.
RLCC + RLCNL (en UVT) = 190, 099,000 + 124, 753,000 = 314, 851,000/31,859 =
9, 882,64 UVT
Impuesto RLCC + RLCNL (en UVT) = (9, 882,64 UVT - 4,000 UVT) X 35% + 870 UVT
= 2, 928,92 UVT
Impuesto RLCC + RLCNL (en pesos) = 2, 928,92 UVT x 31,859 = $93, 312,000 (2)
El total del impuesto sobre la renta presuntiva corresponde a la sumatoria de (1) + (2)
Impuesto sobre la Renta Líquida por las cedulas (T, P) + (C y NL) = 76, 098,000 + 93, 312,000 = $169, 410,000
43
Unidad académica 9:
ganancia ocasional
9. 1 Objetivos
Conocer que contribuyentes están obligados a liquidar la ganancia ocasional
Conocer los elementos que conforman la estructura de la ganancia ocasional
Conocer la tarifa del impuesto aplicable a la ganancia ocasional.
9.2 Competencias
El estudiante identifica los distintos contribuyentes obligados a liquidar la
ganancia ocasional.
El estudiante identifica normas que señalan la obligatoriedad de liquidar la
ganancia ocasional
Se expresa con un vocabulario adecuado y deberá ejercitar de igual forma la
relatoría con el fin que pueda dar aplicación a los logros del curso.
Desde La Ley 1607 de 2012 se fijaron los montos exentos de impuesto para algunas
ganancias ocasionales en particular. Exenciones que contemplan los artículos 307 y 311-1
del estatuto tributario.
El artículo 307 del estatuto tributario contempla las siguientes ganancias ocasionales
exentas:
45
1. Las primeras 7.700 Uvt del valor de un inmueble de vivienda urbana de propiedad
del causante.
2. Las primeras 7.700 uvt de un inmueble rural de propiedad del causante,
independientemente de que dicho inmueble haya estado destinado a vivienda o a
explotación económica. Esta exención no es aplicable a las casas, quintas o fincas
de recreo.
3. Las primeras 3.490 Uvt del valor de las asignaciones que por concepto de porción
conyugal o de herencia o legado reciban el cónyuge supérstite y cada uno de los
herederos o legatarios, según el caso.
4. El 20% del valor de los bienes y derechos recibidos por personas diferentes de los
legitimarios y/o el cónyuge supérstite por concepto de herencias y legados, y el 20%
de los bienes y derechos recibidos por concepto de donaciones y de otros actos
jurídicos inter vivos celebrados a título gratuito, sin que dicha suma supere el
equivalente 2.290 Uvt.
5. Los libros, las ropas y utensilios de uso personal y el mobiliario de la casa del
causante.
Respecto a los numerales 1 y 2, son beneficios concurrentes según la doctrina de la Dian,
de manera que si el causante tiene tanto una vivienda urbana como una finca, el beneficio
aplica para los dos conceptos.
El beneficio, que es la exención por los primeros 7.700 Uvt del valor del inmueble, aplica
respecto al inmueble más no respecto al heredero o herederos, lo que significa que si hay
varios herederos, el beneficio se distribuye entre todos los heredados según los derechos
que cada uno tenga.
Ejemplo: La casa del causante fallecido vale 10.000 Uvt, y el beneficio es de 7.700 Uvt, y
hay 5 herederos.
Los 7.700 Uvt se dividen entre los 5 herederos, de manera que cada heredero puede
declarar como ganancia ocasional exenta la suma de 1.540 Uvt.
Ganancia ocasional exenta por la venta de la casa de habitación
El artículo 311-1 del estatuto tributario contempla una exención sobre la utilidad que se
obtenga al enajenar la casa o apartamento que el contribuyente utiliza o utilizaba como
habitación.
La exención aplica sobre las primeras 7.500 Uvt de la utilidad generada, pero para tener
derecho a la exención es requisito indispensable que la totalidad del valor de la venta se
consigne en una cuenta AFC, y el dinero sea utilizado para comprar otra vivienda, o para el
pago total o parcial de uno o más créditos hipotecarios relacionados con el bien objeto de la
venta.
46
Recordemos que la utilidad de determina restando el costo fiscal del precio de venta.
Veamos:
Valor de la venta: 700.000.000
Costo fiscal de la casa: 380.000.0000
Utilidad: 320.000.000
Utilidad en Uvt: 10.044 (320.000.000/31.859)
Ganancia ocasional exenta en Uvt: 7.500
El ahorro es del 10% sobre la utilidad, que es la tarifa del impuesto a la ganancia ocasional,
que en el ejemplo propuesto equivale a $23.894.000, una cifra nada despreciable.
Para que el contribuyente en este ejemplo se ahorre esos 23 millones de pesos, debe invertir
los 700 millones de la venta en comprar otra casa de habitación, y ya cada quién según su
realidad decidirá se si se justifica o no.
47
hayan hecho parte del activo fijo del contribuyente por un término de dos años o más. Su
cuantía se determina por la diferencia entre el precio de enajenación y el costo fiscal del
activo enajenado.
No se considera ganancia ocasional sino renta líquida, la utilidad en la enajenación de
bienes que hagan parte del activo fijo del contribuyente y que hubieren sido poseídos por
menos de 2 años.
Parágrafo. Para determinar el costo fiscal de los activos enajenados a que se refiere este
artículo, se aplicarán las normas contempladas en lo pertinente, en el Título I del presente
Libro.
El costo se analiza según lo establece el ET. Titulo 1- Artículos 69, 70, 71, 72, 73 y 277.
Artículo 69 Costo de los activos fijos.
Artículo 70 Ajuste al costo de los activos fijos.
Artículo 71 Utilidad en la enajenación de inmuebles.
Artículo 72 Avalúo como costo fiscal.
Artículo 73 Ajuste de bienes raíces, acciones y aportes que sean activos fijos de personas
naturales.
Articulo 277 Valor patrimonial de los inmuebles.
Caso 1
Art 69
El precio de adquisición o el costo declarado en el año inmediatamente anterior, según el
caso, más los siguientes valores:
a) El valor de los ajustes a que se refiere el artículo siguiente.
b) El costo de las adiciones y mejoras, en el caso de bienes muebles.
c) El costo de las construcciones, mejoras, reparaciones locativas no deducidas y el de las
contribuciones por valorización, en el caso de inmuebles.
Caso 2
Art 70
Los contribuyentes podrán ajustar anualmente el costo de los bienes muebles e inmuebles,
que tengan el carácter de activos fijos en el porcentaje señalado en el artículo 868. (Unidad
de Valor Tributario, UVT.).
Caso 3
48
Art 71
Se restará al precio de venta el costo fiscal, establecido de acuerdo con las alternativas
previstas en este Capítulo.
Cuando se trate de inmuebles adquiridos mediante contratos de arrendamiento financiero o
leasing, retroarriendo o lease-back, que hayan sido sometidos al tratamiento previsto en el
numeral 1o. del artículo 127-1 del Estatuto Tributario, el costo de enajenación para el
arrendatario adquirente será el de adquisición, correspondiente a la opción de compra y a la
parte capitalizada de los cánones, más las adiciones y mejoras, las contribuciones de
valorización pagadas y los ajustes por inflación, cuando haya lugar a ello.
Caso 4
Art 72
El avalúo declarado para los fines del Impuesto Predial Unificado......, y los avalúos
formados o actualizados por las autoridades catastrales, en los términos del artículo 5o. de
la Ley 14 de 1983, podrán ser tomados como costo fiscal para la determinación de la renta
o ganancia ocasional que se produzca en la enajenación de inmuebles que constituyan
activos fijos para el contribuyente. Para estos fines, el autoavalúo o avalúo aceptable como
costo fiscal, será el que figure en la declaración del Impuesto Predial Unificado y/o
declaración de renta, según el caso, correspondiente al año anterior al de la enajenación.
Para este propósito no se tendrán en cuenta las correcciones o adiciones a las declaraciones
tributarias ni los avalúos no formados a los cuales se refiere el artículo 7o. de la Ley 14 de
1983.
Caso 5.
Art 73
Los contribuyentes que sean personas naturales podrán ajustar el costo de adquisición de
tales activos, en el incremento porcentual del valor de la propiedad raíz, o en el incremento
porcentual del índice de precios al consumidor para empleados, respectivamente, que se
haya registrado en el período comprendido entre el 1o. de enero del año en el cual se haya
adquirido el bien y el 1o. de enero del año en el cual se enajena. El costo así ajustado, se
podrá incrementar con el valor de las mejoras y contribuciones por valorización que se
hubieren pagado, cuando se trate de bienes raíces.
El ajuste previsto en este artículo podrá aplicarse, a opción del contribuyente, sobre el costo
fiscal de los bienes que figure en la declaración de renta del año gravable de 1986. En este
evento, el incremento porcentual aplicable será el que se haya registrado entre el 1o. de
enero de 1987 y el 1o. de enero del año en el cual se enajene el bien.
Los ajustes efectuados de conformidad con el inciso primero del artículo 70, no serán
aplicables para determinar la renta o la ganancia ocasional prevista en este artículo.
49
Caso 6.
Art 277.
Valor patrimonial de los inmuebles. Los contribuyentes obligados a llevar libros de
contabilidad deben declarar los inmuebles por el costo fiscal, determinado de acuerdo con
lo dispuesto en los Capítulos I y III del Título II del Libro I de este Estatuto y en el artículo
65 de la Ley 75 de 1986.
Los contribuyentes no obligados a llevar libros de contabilidad deben declarar los
inmuebles por el mayor valor entre el costo de adquisición, el costo fiscal, el autoavalúo o
el avalúo catastral actualizado al final del ejercicio, sin perjuicio de lo dispuesto en los
artículos 72 y 73 de este Estatuto. Las construcciones o mejoras no incorporadas para
efectos del avalúo o el costo fiscal del respectivo inmueble deben ser declaradas por
separado.
Lo previsto en este artículo se aplicará sin perjuicio de lo dispuesto en el artículo 90-2 de
este Estatuto.
Varias normas se deben tener en cuenta para poder realizar una correcta depuración de la
ganancia ocasional en la venta de inmuebles, entre ellas tenemos:
Artículos 69, 70, 71, 72, 73 y 277 del Estatuto Tributario Nacional (E.T.)
Se realiza un ejemplo práctico sobre tema para explicar en detalle el impacto de las
diferentes formas de calcular la Ganancia Ocasional:
Ajustes activos fijos Art. 70 – 7,08% Dcto 2202 de 2017.
Factor Multiplicador 28,27 Art. 73 Dcto 2202 de 2016
EJERCICIO
Felipito julio, vendió un bien inmueble en el año gravable 2017 con las siguientes
características:
Adquisición bien inmueble 30 de abril de 1993
50
Costo de Adquisición $ 34.000.000
Valor Declarado en renta en el año gravable 2016: 350.000.000
Valor Predial año gravable 2016 $ 650.000.000
Precio de venta año 2017 $ 1.050.000.000
Con la información suministrada elaboramos la comparación y cálculo del impuesto para
así tomar la opción más adecuada:
Opción 1. Opción 2. Opción 3. Opción 4. Art. 73
Art. 69 Art. 70 Art. 72
Impto G. Ocasionales.
70.000.000 67.522.000 40.000.000 8.820.000
10%
De las opciones anteriormente descritas la mejor obviamente es la numero 4 en la cual se
determina el costo fiscal siguiendo los parámetros del artículo 73 del E.T. pero es necesario
explicar y fundamentar cada uno de los 4 métodos mencionados, para así comprender la
incidencia tributaria de las normas que rigen este cálculo.
Es importante mencionar que el artículo 277 del E.T. estipula el valor patrimonial de los
bienes inmuebles, al establecer:
“…Los contribuyentes no obligados a llevar libros de contabilidad deben declarar los
inmuebles por el mayor valor entre el costo de adquisición, el costo fiscal, el autoavalúo o
el avalúo catastral actualizado al final del ejercicio, sin perjuicio de lo dispuesto en los
artículos 72 y 73 de este Estatuto. Las construcciones o mejoras no incorporadas para
efectos del avalúo o el costo fiscal del respectivo inmueble deben ser declaradas por
separado. Lo previsto en este artículo se aplicará sin perjuicio de lo dispuesto en el
artículo 90-2 de este Estatuto.”
51
Opción 1; E.T. Art. 69. El costo de los bienes enajenados que tengan el carácter de activos
fijos, está constituido por el precio de adquisición o el costo declarado en el año
inmediatamente anterior, según el caso, más los siguientes valores:
El valor de los ajustes a que se refiere el artículo siguiente.
El costo de las adiciones y mejoras, en el caso de bienes muebles.
El costo de las construcciones, mejoras, reparaciones locativas no deducidas y el de las
contribuciones por valorización, en el caso de inmuebles.
Del resultado anterior se restan, cuando fuere del caso, la depreciación u otras
disminuciones fiscales correspondientes al respectivo año o período gravable, calculadas
sobre el costo histórico, o sobre el costo ajustado por inflación, para quienes se acojan a la
opción establecida en el artículo 132 E.T.
En nuestro ejercicio simplemente tomamos el valor declarado en el último año
gravable (2016) era $350.000.000. Ya que no se hicieron mejoras o adiciones durante
el año gravable.
Opción 2; E.T. Art. 70. AJUSTE AL COSTO DE LOS ACTIVOS FIJOS. Los
contribuyentes podrán ajustar anualmente el costo de los bienes muebles e inmuebles, que
tengan el carácter de activos fijos en el porcentaje señalado en el artículo 868.
Para el ejercicio tomamos $350.000.000 + ($350.000.000 * 7,08%) = $374.780.000
Decreto 2202 de 2016. Ajuste del costo de los activos fijos 7.08% para el 2016.
Opción 3; E.T. Art. 72. El avalúo declarado para los fines del Impuesto Predial Unificado,
en desarrollo de lo dispuesto por los artículos 13 y 14 de la ley 44 de 1990 y 155 del
Decreto 1421 de 1993, y los avalúos formados o actualizados por las autoridades
catastrales, en los términos del artículo 5o. de la Ley 14 de 1983, podrán ser tomados como
52
costo fiscal para la determinación de la renta o ganancia ocasional que se produzca en la
enajenación de inmuebles que constituyan activos fijos para el contribuyente. Para estos
fines, el autoavalúo o avalúo aceptable como costo fiscal, será el que figure en la
declaración del Impuesto Predial Unificado y/o declaración de renta, según el caso,
correspondiente al año anterior al de la enajenación. Para este propósito no se tendrán en
cuenta las correcciones o adiciones a las declaraciones tributarias ni los avalúos no
formados a los cuales se refiere el artículo 7o. de la Ley 14 de 1983.
En el costo fiscal tomamos el valor del predial del año inmediatamente anterior
(2.016) $650.000.000
En este punto es preciso señalar que en la sentencia del Consejo de Estado 13551 de 2004
se establece que el valor que se acepta como costo fiscal es el que se encuentre registrado
en el autoavalúo o impuesto predial sin que sea necesario que este valor aparezca en la
declaración de renta del contribuyente.
Opción 4 Artículo 73; El Gobierno nacional expide todos los años el Decreto
reglamentario de los artículos 70 y 73 del Estatuto Tributario, y de esta manera establece la
tabla de los factores de multiplicación según el año de adquisición del bien inmueble y así
se podrá incrementar el costo aceptado fiscalmente para la disminución de la ganancia
ocasional. En nuestro ejemplo lo calculamos de la siguiente manera.
34.000.000 x 28,27 (Factor del año 1993 – Año adquisición) = 961.180.000
Factor Decreto 2202 de 2016.
Así determinamos que esta última opción es la mejor, ya que el Costo fiscal de $
961.180.000, es el mayor de las 4 opciones, implicando un menor pago de Impuesto por
Ganancia Ocasional.
53
Unidad académica 10:
Renta líquida gravable
10. 1 Objetivos
Conocer que contribuyentes están obligados a liquidar la renta líquida
gravable
54
Conocer los elementos que conforman la estructura de la renta líquida
gravable
Conocer la tarifa del impuesto aplicable a la renta líquida gravable.
10.2 Competencias
El estudiante identifica los distintos contribuyentes obligados a liquidar la
renta líquida gravable.
El estudiante identifica normas que señalan la obligatoriedad de liquidar la
renta líquida gravable
Se expresa con un vocabulario adecuado y deberá ejercitar de igual forma la
relatoría con el fin que pueda dar aplicación a los logros del curso.
55
10.5 renta líquida gravable 2017
La renta líquida gravable hace referencia a la renta final que determina el contribuyente
sobre la cual ha de pagar el impuesto de renta. Es la renta sobre la cual se tributa.
El estatuto tributario en dos artículos habla claramente sobre lo que es la renta líquida [que
es un poco diferente de la renta líquida gravable], y sobre cómo se calcula.
«Los ingresos son base de la renta líquida. La renta líquida gravable se determina así: de la
suma de todos los ingresos ordinarios y extraordinarios realizados en el año o período
gravable, que sean susceptibles de producir un incremento neto del patrimonio en el
momento de su percepción, y que no hayan sido expresamente exceptuados, se restan las
devoluciones, rebajas y descuentos, con lo cual se obtienen los ingresos netos. De los
ingresos netos se restan, cuando sea el caso, los costos realizados imputables a tales
ingresos, con lo cual se obtiene la renta bruta. De la renta bruta se restan las deducciones
realizadas, con lo cual se obtiene la renta líquida. Salvo las excepciones legales, la renta
líquida es renta gravable y a ella se aplican las tarifas señaladas en la ley.»
Luego tenemos el artículo 178 del estatuto tributario que indica cómo se determina la renta
líquida:
La renta líquida está constituida por la renta bruta menos las deducciones que tengan
relación de causalidad con las actividades productoras de renta.
La renta líquida es renta gravable y a ella se aplican las tarifas respectivas, salvo cuando
existan rentas exentas, en cuyo caso se restan para determinar la renta gravable.»
De la lectura del segundo párrafo del artículo 178 del estatuto tributario, se advierte que la
renta líquida gravable es posterior a la renta líquida de que hablan los dos artículos
transcritos.
Una vez se determina la renta líquida, se compara con la renta presuntiva, y la que resulte
superior será disminuida por la rente exenta y aumentada por las demás rentas gravables, y
el resultado será la renta líquida gravable.
Recordemos que el contribuyente debe determinar tanto la renta líquida como la renta
presuntiva, y tributará sobre la que sea mayor.
Una vez determinada cuál de las dos es mayor, se restan las rentas exentas y se suman
algunas rentas gravables determinadas de forma independiente, y es el resultado final sobre
el que se ha de tributar.
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El formulario para la declaración de renta tiene una estructura que permite identificar
claramente cada una de las rentas y permite comprender mejor el procedimiento.
Con la introducción del sistema cedular mediante la ley 1819 de 2016, la determinación del
impuesto sobre la renta líquida gravable cambio en algunos puntos:
d) La renta líquida cedular por dividendos se somete a la tabla del artículo 242 E.T
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9. Glosario
10. Bibliografía
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14. GUÍA DE ACTIVIDADES
ACTIVIDAD 1
1. Titulo
2. Temáticas revisadas
4. Descripción de la Actividad
Con los datos suministrados a continuación, realizar la declaración de renta
del contribuyente por el año 2017, bajo el sistema cedular.
Patrimonio
Bancos
Citibank, cta. 930245011 : $ 34.564.765
Davivienda, cta 1308537 : $ 38.767.430
CDT abierto en dic 1 de 2015 en Banco Bogotá, .: $ 34.000.000
Inventarios
Vacunos: $ 66.090.432
Porcinos: $ 4.543.765
De cultivos agrícolas $ 9.654.689
Inventarios de artículos de cómputo y tecnología: $35.654.789
Activos:
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Bienes Raíces
Finca $167.876.348
Casa de habitación:$ 67.665.876
Local comercial (para arrendar): $ 45.887.654
Lote: $46.766.765
Vehículos
Carro $ 35.654.678
Maquinarias y equipos para la construcción (para arrendar) $23.453.237
Buldócer: 67.876.890 (vinculado a la empresa “sociedad minera el tesoro –Caucasia
Antioquia”)
Cuentas por cobrar:
-A clientes o contratantes $33.540.000
-Anticipo al impuesto de renta año pasado: $678.980
Acciones en Sociedades nacionales : $ 74.367.000
Deudas
Citibank, préstamo "credicheque" :$ 26.432.432
Citibank, préstamo "citiprestmao" :$12.345.890
Citibank, tarjeta de crédito Visa No*** :$ 32.556.789
Davivienda,tarjeta de crédito Master Card No.****:$ 2.999.565
Davivienda, crediexpress No.*****: $31.444.678
Con particulares $24.543.567
Saldo Crédito hipotecario vigente: $ 43.223.765
Ingresos
Salarios básico mensual $ 4.880.437
Otros ingresos originados en la relación laboral:
Extralegalmente, la empresa le paga auxilio de alimentación por $420 .000 al mes.
Le pagaron unas horas extras por valor:
Marzo $ 456.334 abril: $ 234.567 mayo: $123.567 septiembre: $467.765
En el año le pagaron las siguientes comisiones que están pactadas dentro del contrato:
Febrero: $ 156.789 abril: $689.546 mayo: $ 342.678 junio: $ 342.566 agosto:
$385.667 octubre: $ 676.543
Honorarios:
Febrero: $2.234.654 Junio: $ 14.885.734 Octubre: $ 11.655.789
Marzo: $12.345.564 Julio: $ 1.668.435 Noviembre 17.433.456
Abril: $ 16.324.678 Agosto: $8.544.677 Diciembre: $ 24.087.876
Mayo: $6.543.856 Septiembre: $ 4.554.327
Para los meses de septiembre en adelante subcontrato a tres trabajadores en la oficina
Tiene un contrato de prestación de servicios donde gana mensualmente: $.1.890.000
Otros Ingresos:
Recibe una donación del ministerio de las Tics para una investigación en robótica: $
11.000.000
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Arrendamientos de bienes muebles (equipo de construcción):$ 22.665.776
Arrendamientos de bienes inmuebles: (local comercial): $11.765.438
Ingresos por Ventas de cultivos agrícolas: $6.900.000
Ingresos por venta de ganado vacuno: $24.000.000
Ingresos de la extracción de oro: $ 3.456.765
Recibe una recompensa: $12.000.000
Venta de artículos de cómputo y tecnología: $27.432.234
Recibe una herencia (sin ser legitimario):$387.098.076
Intereses recibidos de créditos a particulares: $13.432.579
Rendimientos Financieros: $ 3.923.955
Dividendos y participaciones en sociedades nacionales:$ 16.445.223 (78% gravados)
Costos y gastos
Impuesto predial:
Finca $ 432.534
Local comercial: $ 345.654
Impuesto vehicular: $ 234.543
Pago de impuesto de industria y comercio almacén de (cómputo y tecnología):$ 321.543
Pago de impuesto de industria y comercio oficina: $ 121.543
Gastos de vigilancia y seguridad en la casa: $6.766.433
Gastos de vigilancia y seguridad en la finca:$ 13.222.567
Pago en impuesto GMF: $ 2.435.679
Gastos de mantenimiento de los cultivos: $7.434.678
Gastos de mantenimiento del ganado vacuno: $12.000.000
Gastos de mantenimiento del ganado porcino: $ 1.332.567
Servicios pagados a los trabajadores de la oficina: $ 21.443.665
Servicios pagados a trabajadores del almacén de tecnología:$ 12.443.567
Pago en arriendo de la oficina: $ 12.000.000
Gastos operacionales en venta de equipos de cómputo: $ 5.433.678
Costo de inventario de artículos de computo:$ 17.433.677
Pago en servicios públicos de la casa de habitación: $ 2.332.655
Costo de legalización de contratos de arrendamientos: $989.990
Costos de mantenimiento de la maquinaria y equipo: $ 8.987.943
Mantenimiento y reparación de buldócer: $7.865.332
Costo asumido del litigio de la sucesión ilíquida $ 24.321.334
Pago en arriendo del local del almacén de cómputo y tecnología: $7.000.000
Notas
La conyugue del contribuyente es pensionada
Tiene un hijo de 28 años, y uno de 24 años estudiando maestría en el exterior
Tiene a cargo a un hermano discapacitado.
Realizo aportes voluntarios a fondo privado de pensiones por: $ .36.345.324 al año
Realizo aportes a cuenta AFC en su banco por: $ 22.456.456 al año
Del crédito estudiantil de los hijos, pago intereses al año por: $ 19.445.456
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Pago en intereses de crédito hipotecario de la casa de habitación: $23.432.443
Tiene un seguro de medicina prepagada, donde hace aportes mensuales de: $ 950 .000
Retenciones que le practicaron en el periodo fiscal declarado: $ 984.324
Patrimonio líquido año pasado: $367.433.667
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