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JULIO DE 2006
MEDELLÍN
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DE LA CUENCA DE LA
QUEBRADA LAS CRUCES, UBICADA ENTRE LOS
MUNICIPIOS DE TARSO Y JERICÓ, ANTIOQUIA
INTERVENTOR
EQUIPO DE TARABAJO
JULIO DE 2006
MEDELLÍN
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TABLA DE CONTENIDO
INTRODUCCIÓN .....................................................................................................3
1. GENERALIDADES..............................................................................................5
1.1 CONTEXTO REGIONAL ................................................................................6
1.2 CONTEXTO MUNICIPAL ...............................................................................8
1.3 CONTEXTO LOCAL.......................................................................................9
2. CARACTERÍSTICAS BIOFISICAS ...................................................................11
2.1 CLIMATOLOGIA ..........................................................................................12
2.4.1 Temperatura ..........................................................................................13
2.4.2 Precipitación ..........................................................................................14
2.4.3 Brillo solar ..............................................................................................16
2.4.4 Humedad relativa...................................................................................17
2.4.5 Zonas de vida ........................................................................................18
2.2 GEOLOGÍA ..................................................................................................20
2.3 GEOMORFOLOGÍA .....................................................................................23
2.4 COMPONENTE HIDROLOGICO .................................................................27
2.4.1 Hidrografía .............................................................................................27
2.4.2 Morfometría ...........................................................................................29
2.4.2.1 Parámetros de forma.......................................................................30
2.4.2.2 Parámetros de relieve .....................................................................33
2.4.2.3 Parámetros de drenaje....................................................................34
2.4.3 Hidráulica...............................................................................................38
2.4.4 Oferta y demanda del recurso ...............................................................47
2.5 SUELOS.......................................................................................................49
2.5.1 Suelos Derivados de Materiales Piroclásticos .......................................50
2.5.1.1 Unidad Chinchiná (CH) ...................................................................50
2.5.2 Suelos Derivados de Rocas Sedimentarias...........................................54
2.5.2.1 Unidad Venecia (VE).......................................................................54
2.5.3 Suelos Derivados de Rocas Sedimentario – Volcánicas .......................61
2.5.3.1 Unidad Suroeste (SO) .....................................................................61
2.6 AMENAZAS..................................................................................................69
2.6.1 Amenaza Muy Alta Por Movimientos En Masa ......................................69
2.6.2 Amenaza Media Por Movimientos En Masa ..........................................69
2.6.3 Amenaza Por Inundaciones y Avenidas Torrenciales............................69
2.7 ÁREAS DEGRADADAS ...............................................................................70
2.8 FLORA .........................................................................................................70
2.9 FAUNA .........................................................................................................77
2.9.1 Avifauna.................................................................................................78
2.9.2 Anfibios y reptiles...................................................................................87
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2.9.3 Mamíferos..............................................................................................90
3. CARACTERÍSTICAS SOCIOECONOMICAS....................................................94
3.1 DISTRIBUCIÓN ESPACIAL DE LA POBLACIÓN ........................................94
3.2 TENENCIA DE LA TIERRA..........................................................................96
3.3 VIVIENDAS ................................................................................................100
3.4 EDUCACIÓN..............................................................................................103
3.5 SALUD .......................................................................................................104
3.6 SERVICIOS PÚBLICOS.............................................................................104
3.7 ORGANIZACIÓN COMUNITARIA..............................................................106
3.8 RECREACIÓN Y TURISMO.......................................................................107
3.9 ACTIVIDADES PRODUCTIVAS.................................................................107
3.9.1 Ganadería............................................................................................108
3.9.2 Agricultura............................................................................................108
4. USO ACTUAL DEL SUELO ............................................................................110
4.1 Titilación Minera .........................................................................................113
5. USO POTENCIAL DEL SUELO ......................................................................115
6. CONFLICTOS DE USO ...................................................................................117
7. UNIDADES DE MANEJO AMBIENTAL ..........................................................120
7.1 UNIDAD 1. UNIDADES DE PROTECCIÓN, CONSERVACIÓN,
EDUCACIÓN AMBIENTAL E INVESTIGACIÓN CIENTIFICA .........................121
7.2 UNIDAD 2. UNIDADES DE PRODUCCIÓN...............................................128
8. PLANES, PROGRAMAS Y PROYECTOS DESTINADOS PARA EL MANEJO
DE LA CUENCA DE LA QUEBRADA LAS CRUCES ........................................131
9. MARCO LEGAL Y REGLAMENTACIÓN DE LOS USOS DEL SUELO DE LA
CUENCA DE LA QUEBRADA LAS CRUCES ....................................................133
10. BIBLIOGRAFIA .............................................................................................138
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INTRODUCCIÓN
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Es de gran importancia que los estudios realizados sobre este medio físico,
conduzcan de alguna forma a la sostenibilidad de los recursos naturales y de los
habitantes que dependen de ellos económicamente, formulando programas
ambientales, educativos, económicos, culturales, de desarrollo, entre otros que
colaboren con los lineamientos planteados para alcanzar las metas que se
propongan.
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1. GENERALIDADES
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La región del suroeste, cuenta con una extensa red de vías terciarias, construidas
por el Departamento, los diferentes municipios, la Federación de Cafeteros y
particulares.
El suroeste presenta una buena cobertura de energía eléctrica, tanto en las zonas
urbanas como en las rurales, siendo elevada respecto al promedio departamental,
y alcanzada mediante la participación de Empresas Públicas de Medellín, la
Empresa Antioqueña de Energía (EADE), la Federación Nacional de Cafeteros y la
misma comunidad.
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La región Suroeste se caracteriza por tener tres posiciones fisiográficas las cuales
son: Vertientes erosionales; que constituyen la mayor parte de área, se
caracterizan por tener pendientes superiores al 70% y longitudes mayores a 300
metros, lo cual limita las posibilidades agrícolas restringiéndolas a cultivos
permanentes con un manejo adecuado. Colinas; se caracterizan por tener un
relieve ondulado de pendientes variables pero con longitudes cortas y constituyen
las áreas de mejores posibilidades agrícolas de la región. Valle y Colubios;
corresponden a depósitos localizados en el valle del Río Cauca y en el
piedemonte de los cerros de la región.
La región Suroeste pertenece a la cuenca del Río Cauca, este río recorre la región
desde los límites del departamento de Caldas hasta la desembocadura de la
quebrada Quebradota, influyendo considerablemente en el clima de la región.
Vientos calientes que vienen ascienden a través de los diferentes drenajes y al
encontrarse con los vientos fríos y pesados que bajan de éstas se condensan y
producen las precipitaciones orográficas a diferentes alturas.
La Región del suroeste presenta problemas por amenazas de desastres tanto por
deslizamientos como por inundaciones, debido a sus condiciones
geomorfológicas, al mal manejo de las cuencas hidrográficas y al desarrollo
urbano en zonas de pendientes medias y altas.
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Es en los límites con Jericó donde existe tal confusión. Específicamente del alto de
las Cruces hasta encontrar los nacimientos de la quebrada Las Cruces (La
Quiebra) aguas abajo hasta su desembocadura en la quebrada Patudala; aguas
abajo hasta el río Cauca.
La quebrada Las Cruces sería entonces el límite natural entre los municipios de
Tarso y Jericó, según reza en el EOT del municipio de Tarso, ya que en el de
Jericó no es específico dicho Límite. Lo que si es claro en ambos EOT municipales
es la diferencia limítrofe que existe en el sector donde se realiza precisamente
este estudio. No obstante para el presente no es indispensable el resolver la
rivalidad en cuanto la jurisdicción de cada municipio, ya que la cuenca al contrario
de estos limites administrativos tiene un área que se puede definir y delimitar sin
lugar a controversias.
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Norte 5° 47’ 41” y Longitud Oeste 74° 47’ 06”, tien e una superficie de 193 km2 y se
encuentra a una distancia de la ciudad de Medellín por la carretera de Fredonia a
104 km y por la carretera de Bolombolo a 122 km. Jericó limita al norte con el
municipio de Fredonia, al este con el municipio de Támesis, al sur con el municipio
de Jardín, por el Suroeste con el municipio de Andes y por el oeste con los
municipios de Pueblo Rico y Tarso.
Dentro del área de la cuenca se presentan cuatro zonas de vida bosque seco
tropical (bs-T), bosque húmedo premontano (bh-PM), bosque muy húmedo
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2. CARACTERÍSTICAS BIOFISICAS
2.1 CLIMATOLOGIA
Para la comprensión del clima se recurrió a los datos reportados en las estaciones
meteorológicas encontradas alrededor del área de estudio (puesto que no existen
estaciones ubicadas dentro del área) y que tienen una elevación aproximada entre
575 - 2300 msnm, por ser este el rango altitudinal de la cuenca.
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2.4.2 Precipitación
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La buena radiación general del Suroeste Antioqueño trae consigo un buen balance
energético que se refleja en las adecuadas condiciones para producir abundantes
cosechas, siempre y cuando los demás parámetros no sean limitantes.
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Existen dos periodos donde se presentan los niveles más bajos de humedad
relativa correspondientes a los meses enero-marzo y julio-agosto, época en la
cual se presenta mayor brillo solar, menor precipitación y por tanto mayores
temperaturas.
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Esta zona de vida tiene como limites climáticos generales una biotemperatura
superior a 24°C, precipitaciones promedias entre 1. 000 y 2.000 mm/año y
ocupa una franja altimétrica de 0 a 1.000 msnm. Ocupa en la región la zona
contigua al Río Cauca. Estas zonas están dedicadas en su mayoría a la
ganadería, fincas de recreo y en poca escala a cultivos de pancoger.
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2.2 GEOLOGÍA
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• Miembro Volcánico
• Miembro Sedimentario
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2.3 GEOMORFOLOGÍA
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Corresponde a una vertiente localizada entre los 600 y 1200 msnm, se caracteriza
por tener algunos peldaños a su interior con inclinaciones bajas entre 8 y 16º y
mayores hasta de 36º en las márgenes de éstos, en algunos sectores como en la
quebrada las Cruces estos peldaños son amplios y alcanzan hasta 1 km de ancho
mientras que en los otros sectores son mas angostos, dando así una vertiente
escalonada sobre las rocas volcano sedimentarias de la formación Combia y
sedimentarias de la Formación Amagá. Tiene una longitud general de 4 km.,
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angostándose hacia el sector del río Piedras, los valles tienen una sección
transversal en forma de “V” cerrada con una diferencia de altura entre 50 y 150 m.
En esta unidad los principales procesos son movimientos en masa lentos como
reptación.
Corresponde a una vertiente con alturas entre los 600 y 1600 msnm, de formas
planas a onduladas, inclinaciones entre 2 y 16º, son vertientes muy extensas
con longitudes que varían según su ubicación, Los valles tienen una sección
transversal en forma de “V” abierta con muy baja incisión, con diferencias de
altura entre los 10 y 40 m. Geológicamente se desarrollan sobre las rocas
sedimentarias de la formación Amagá y sedimentarias de la formación Amagá
En esta unidad el principal proceso son los movimientos en masa lentos tipo
reptación.
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Localizados en ambas márgenes del río Cauca, uno sobre la margen izquierda,
entre la quebrada la Rocera al suroriente del casco urbano del municipio de Tarso
hasta el rió Claro al sur de la cabecera municipal de Támesis, en una franja que
se extiende con forma de media luna en planta y conocido como el escarpe de
Jericó; el otro se encuentra sobre la margen derecha, al occidente del casco
urbano del Fredonia, entre la parte alta de la quebrada Laurel en el sector de
Morro Alegre y la quebrada Morrón al occidente.
Son escarpes con longitudes promedio entre 1000 y 1500 m, inclinaciones muy
altas 35 y 45º y en muchas partes mayores de 45º hasta verticales; el escarpe de
Jericó se localiza entre los 800 y 1200 msnm éste se desprende desde la
superficie de origen volcánico, en planta se observan zonas donde hay mayor
regularidad que en otras y las pendientes tienen formas mas planas, como son los
sectores entre el río Mulato y la cañada el Taparo al noroccidente del municipio de
Tarso o entre las quebradas la Rocera y las Cruces en la parte baja del alto la
Primavera al noroccidente del casco urbano de Jericó, los valles tienen una
sección transversal en forma de “V” cerrada con una incisión que puede variar de
nula hasta de 100 m. El escarpe que se encuentra sobre la margen derecha del
río Cauca, es un mucho más irregular que el anterior y los valles pueden alcanzar
una diferencia de altura mayor de hasta 200 m. Ambos geológicamente se
desarrollan sobre las rocas volcano sedimentarias de la formación Combia y parte
del escarpe de Jericó, al occidente del casco urbano de Támesis se encuentra
sobre algunas rocas ígneas hipoabisales.
Corresponden a vertientes que presentan alturas entre los 1800 y 2000 msnm en
el valle del Río piedras y 2100 a 2200 msnm en el valle del río Frío. Se
caracterizan por tener longitudes de 1000 a 2000 m, inclinaciones entre 16 y 35º,
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aunque en el sector del casco urbano de Jericó, las pendientes aumentan hacia el
río Piedras alcanzando hasta de 45º, son de formas convexas, conformando así
una vertiente colinada, los valles tienen una sección transversal en forma de “V”
abierta con una diferencia de altura de 20 a 50 m. En algunos sectores, en las
márgenes de los ríos se aprecian colinas asiladas de la vertiente con alturas de
20 a 40 m, de topes redondeados estrechos, bases amplias, flancos convexos y
de inclinaciones entre los 20 y 40º. Geológicamente se encuentran sobre las
rocas volcano sedimentarias de la formación Combia.
En esta unidad los principales proceso son los movimientos en masa tipo
deslizamientos rotaciones y reptación.
Son cerros a alturas entre los 1800 y 2400 msnm, de topes planos a
subredondeados amplios, unos son de base ancha como del alto de las nubes y
la cuchilla Careperro que son continuos mientras que el morro las Cruces se
encuentra separado por la quebrada la Leona, sus vertientes en general tienen
formas planas a convexas, inclinaciones entre 35 y 55º en algunas partes pueden
superar los 55º como en las vertientes hacia las cabeceras municipales de Pueblo
rico y Jericó, longitudes de 700 a 1000 m, Los valles tienen una sección
transversal en forma de “V” abierta con bajo grado de incisión. Geológicamente
corresponden a las rocas volcano sedimentarias de la formación Combia.
2.4.1 Hidrografía
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En el municipio de Tarso, las veredas La Linda y Canaán son las que presentan
una influencia directa sobre la cuenca. Por su parte, El Cauca, El castillo, La
Cascada, La Leona y La Sola son las veredas pertenecientes al municipio de
Jericó, que presentan mayor dominio en el área de la cuenca. Existen tres veredas
más en jurisdicción del municipio de Jericó (La Pradera, Guacamayal y Los
aguacates), que tienen un porcentaje poco significativo de su territorio, dentro del
área de la cuenca.
En la parte baja de la cuenca, zona de bosque seco tropical (bs-T), existe un área
que hace parte de la reserva de los recursos naturales de un kilómetro a lado y
lado del río Cauca. En la parte alta de la cuenca existe otra área que pertenece a
la reserva regional Las Nubes–Capota–Trocha. Es precisamente en esta área
donde se encuentran los bosques de la cascada, propiedad en su mayoría del
municipio de Jericó y CORANTIOQUIA. En estos bosques existen más de 127
especies de flora entre las que se destacan el comino, varias especies de laurel y
el magnolio de monte. Para acceder a este territorio se utilizan las mismas vías
que para acceder a los municipios de Tarso y Jericó, es decir por la vía a Fredonia
o la vía a Bolombolo.
Las Cruces afluente propio de la conocida parcelación Cauca Viejo, obtuvo según
el EOT del municipio de Tarso el premio nacional del medio ambiente por haber
sido descontaminada totalmente. El cauce principal, además de atravesar la
parcelación, la divide en dos sectores pertenecientes uno a Jericó y otro a Tarso.
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2.4.2 Morfometría
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quebrada Las Cruces, fue necesario hallar sus principales parámetros descritos a
continuación.
• Área de la cuenca
El área de la cuenca es la medida de la superficie de la cuenca y se considera
como el área que contribuye con la escorrentía superficial y esta delimitada por la
divisoria topográfica; es una de las características morfométricas más importantes
de una cuenca. Entre más grande sea la cuenca, mayor tiempo necesitara el pico
de crecida en pasar por un punto determinado, siendo las crecidas menores
cuando la cuenca aumenta su tamaño.
• Perímetro de la cuenca
• Longitud axial
La longitud axial es la distancia existente entre la desembocadura y el punto más
lejano de la cuenca.
• Ancho promedio
El ancho promedio de la cuenca se encuentra dividiendo el área de la cuenca por
su longitud axial.
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Ap =
La
Donde:
• Ancho máximo
• Factor forma
Ap
Ff =
La
Donde:
Como el factor forma de la cuenca es 0.35, o sea un factor forma bajo, se deduce
que la cuenca de la quebrada Las Cruces es muy poco susceptible a las crecidas
ya que son menos propensas a tener lluvias intensas y simultáneas sobre su
superficie, que un área de igual tamaño con un factor de forma mayor.
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• Coeficiente de compacidad
P
Kc =
2 π .A
Donde:
A medida que el coeficiente (Kc) tiende a 1.0, o sea cuando la cuenca tiende a ser
redonda, aumenta la peligrosidad de la cuenca a las crecidas, porque las
distancias relativas de los puntos de la divisoria con respecto a uno central, no
presentan diferencias mayores y el tiempo de concentración se hace menor, por lo
tanto mayor será la posibilidad de que las ondas de crecida sean continuas. O sea
que indican gran potencialidad torrencial, debido a que disminuye el tiempo de
concentración.
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• Elevaciones extremas
Las elevaciones extremas corresponden a las cotas máxima y mínima de la
cuenca con respecto al nivel del mar.
Es de gran importancia conocer las altitudes de una cuenca puesto que están
directamente relacionadas con la precipitación y la temperatura, ejerciendo una
gran influencia en la evaporación, la cual aumenta o disminuye la perdida del
agua.
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La pendiente media del cauce principal es la relación que existe entre las
diferencias de alturas, del punto más alto y más bajo de la corriente principal, y la
longitud de la misma.
• Densidad de drenaje
Lx
Dd =
A
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O sea, que la cuenca de la quebrada Las cruces posee una densidad de drenaje
2.75 Km de cauce por kilómetro cuadrado. Esta densidad de drenaje es alta. Lo
que indica que la cuenca posee un buen drenaje, puesto que por unidad de
superficie hay un número suficiente de elementos de drenaje. Para mantener el
buen drenaje de la cuenca seria de gran importancia un manejo cuidadoso, que
evite el deterioro de los cauces y el desequilibrio total de la cuenca.
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2500
2000
ALTURA (msnm)
1500
Serie1
1000
500
0
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000
DISTANCIA ACUMULADA (m)
Figura 10. Perfil topográfico del cauce principal de la cuenca de la quebrada Las
Cruces.
Tabla 5. Área existente entre las curvas de nivel de la cuenca de la quebrada Las
Cruces.
Rango altitudinal
(m.s.n.m.) Área (ha) Área (%) Área acumulada (ha) Área acumulada (%)
S.I 127,594 3,99 127,594 3,99
2300-1350 0,431 0,01 128,025 4,00
2200-2300 5,25 0,16 133,275 4,17
2100-2200 21,426 0,67 154,701 4,84
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2.4.3 Hidráulica
La Quebrada Las Cruces, recoge las aguas de una serie de tributarios de altas
pendientes, que descargan caudales de sedimentos significativos. Esta quebrada,
reconocida por su carácter torrencial, se caracteriza por poseer un régimen de
flujo supercrítico en la gran mayoría de tramos. En este cauce, adquiere especial
importancia el arrastre de fondo. Como consecuencia de la ocurrencia de
crecientes violentas, puede producirse el desplazamiento de grandes bloques de
roca, de varios metros de diámetro, con un efecto devastador para la
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Todas estas razones indujeron a que se decidiera emprender los diseños de las
obras de protección necesarias para evitar las inundaciones y el deterioro
progresivo de orillas.
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Se analizaron los pozos de estancamiento aguas abajo de las presas para evitar
su volcamiento por acción de la socavación causada por el chorro.
Resultados
Tormentas de diseño
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Tabla 7. Caudales para diferentes periodos de retorno por los métodos de Soil
Coservation Service y Snyder
HIDRÓGRAFA UNITARIA SINTÉTICA - SOIL CONSERVATION SERVICE (45 min)
RUNOFF SUMMARY, AVERAGE FLOW IN CUBIC METERS PER SECOND
AREA IN SQUARE KILOMETERS
PEAK TIME OF AVERAGE FLOW FOR AREA
STATION
FLOW PEAK MAXIMUN PERIOD BASIN
6 horas 24 horas 72 horas
P2.33 71.66 1.00 21.64 21.64 21.64 35.00
P5 192.09 1.00 59.91 59.91 59.91 35.00
P10 279.29 1.00 88.47 88.47 88.47 35.00
P25 370.35 1.00 118.82 118.82 118.82 35.00
P50 474.29 1.00 153.95 153.95 153.95 35.00
P100 548.18 1.00 179.18 179.18 179.18 35.00
Fuente: Diseño de estructura de disipación y obras de protección, Quebrada Las Cruces, Cauca
Viejo, Municipio de Jericó, Antioquia
Tabla 8. Caudales para diferentes periodos de retorno por los métodos de Soil
Coservation Service y Zinder.
HIDRÓGRAFA UNITARIA SINTÉTICA - SNYDER (45 min)
RUNOFF SUMMARY, AVERAGE FLOW IN CUBIC METERS PER SECOND
AREA IN SQUARE KILOMETERS
PEAK TIME OF AVERAGE FLOW FOR AREA
STATION
FLOW PEAK MAXIMUN PERIOD BASIN
6 horas 24 horas 72 horas
P2.33 80.90 1.00 21.77 21.77 21.77 35.00
P5 216.36 1.00 60.21 60.21 60.21 35.00
P10 313.94 1.00 88.89 88.89 88.89 35.00
P25 418.03 0.92 119.37 119.37 119.37 35.00
P50 538.78 0.92 154.65 154.65 154.65 35.00
P100 624.92 0.92 179.98 179.98 179.98 35.00
Fuente: Diseño de estructura de disipación y obras de protección, Quebrada Las Cruces, Cauca
Viejo, Municipio de Jericó, Antioquia
Tabla 9. Caudales para diferentes periodos de retorno por los métodos de Soil
Coservation Service y Snyder
HIDRÓGRAFA UNITARIA SINTÉTICA - SOIL CONSERVATION SERVICE (60 min)
RUNOFF SUMMARY, AVERAGE FLOW IN CUBIC METERS PER SECOND
AREA IN SQUARE KILOMETERS
PEAK TIME OF AVERAGE FLOW FOR AREA
STATION
FLOW PEAK MAXIMUN PERIOD BASIN
6 horas 24 horas 72 horas
P2.33 110.02 1.33 43.49 43.49 43.49 35.00
P5 217.84 1.33 88.61 88.61 88.61 35.00
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Tabla 10. Caudales para diferentes periodos de retorno por los métodos de Soil
Coservation Service y Snyder
HIDRÓGRAFA UNITARIA SINTÉTICA - SNYDER (60 min)
RUNOFF SUMMARY, AVERAGE FLOW IN CUBIC METERS PER SECOND
AREA IN SQUARE KILOMETERS
PEAK TIME OF AVERAGE FLOW FOR AREA
STATION
FLOW PEAK MAXIMUN PERIOD BASIN
6 horas 24 horas 72 horas
P2.33 123.68 1.25 45.34 45.34 45.34 35.00
P5 247.99 1.25 92.10 92.10 92.10 35.00
P10 346.05 1.25 129.68 129.68 129.68 35.00
P25 474.74 1.25 179.78 179.78 179.78 35.00
P50 570.25 1.17 216.59 216.59 216.59 35.00
P100 667.24 1.17 254.01 254.01 254.01 35.00
Fuente: Diseño de estructura de disipación y obras de protección, Quebrada Las Cruces, Cauca
Viejo, Municipio de Jericó, Antioquia
Estudio Hidráulico
Para la realización del estudio hidráulico, una vez determinados los caudales de
diseño, se corrió el programa de perfiles hidráulicos HEC-RAS que permite
determinar las propiedades hidráulicas del flujo una vez digitalizadas las secciones
topográficas. Dentro de estas propiedades hidráulicas las de más interés para el
diseño son las alturas de las láminas de agua alcanzadas con los diferentes
caudales, así como también las velocidades desarrolladas por el flujo y los anchos
efectivos. Estos perfiles permiten, variando la posición de la orilla derecha aguas
abajo del puente, determinar la altura necesaria de la orilla para que no derrame la
creciente de los 100 años de retorno. (Gobernación de Antioquia, 1.999)
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Para ver los cálculos, cantidades de obra y costos referirse al estudio de diseño de
estructura de disipación y obras de protección, Quebrada Las Cruces, Cauca
Viejo, Municipio de Jericó, Antioquia. Elaborado por el Ingeniero Civil Javier
Valencia, en el año de 1.999.
5. La resistencia del concreto para las bolsacretos deberá ser como mínimo 2500
psi o 175 kg/cm2. Esta resistencia se logra con un concreto de una relación
1:3:3 o un mortero de arena gruesa con relación 1:5. Este concreto deberá
prepararse en concretadora e inyectarse a las bolsas, in- situ mediante un
mecanismo de bombeo que permita cerrar la válvula cuando se llene
completamente la bolsa.
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6. El concreto ciclópeo para cuñas podrá tener una resistencia de 140 kg/cm2.
7. Las presas se construirán de aguas abajo hacia aguas arriba y para ello
deberá nivelarse el piso para la colocación del colchón de fundación en
gaviones mediante una excavación previa de 34 m de largo por 25 de ancho
por 30 cm de profundidad. Encima de este colchón se amarrarán cada una de
las canastas de la primera hilada del vertedero al colchón y entre ellas, con
alambre de amarrar del mismo calibre que el de las mallas, se utilizarán
tensores horizontales y verticales y para un buen acabado se deberá usar
formaleta.
10. Para el llenado de las canastas del cuerpo de los gaviones se podrá utilizar
piedra de mayores tamaños pero llenando los vacíos con las piedras de menor
tamaño para lograr una buena densidad y peso de la estructura. Las piedras
planas y alargadas se colocarán en las caras de las canastas con el eje mayor
paralelo al piso. La piedra para el llenado, tanto de las canastas del colchón
como del cuerpo deberá ser canto rodado procedente de la misma quebrada.
11. Tanto las caras horizontales como verticales de los gaviones en el vertedero
deberán forrarse con un recubrimiento de 15 cm de espesor en concreto de
210 kg/cm2 de resistencia y reforzado con malla electro soldada y bastones de
5/8 tal como se indica en los detalles.
12. Las presas deberán empotrarse a las orillas como mínimo 2 metros, tanto a
nivel de vertedero como de aletas.
13. El espaldón de las presas desde el piso hasta el nivel de vertedero deberá
protegerse con un enrocado seleccionado para evitar que la canasta del gavión
sea destruida por el impacto de las piedras en crecientes.
14. Las presas se construirán con el escalonamiento hacia aguas arriba y con
paramento vertical hacia aguas abajo.
15. Por ningún motivo podrá construirse una presa sin las protecciones al pie de
las caídas, esto evitará la socavación al pie de ellas y el colapso prematuro.
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20. Los espolones tienen como finalidad alejar las líneas de corriente al centro del
canal para proteger el delantal del dique y en ningún momento buscan
recuperar orilla, para lo cual la separación entre ellos debería ser menor.
21. Para la ubicación de las obras deberá replantearse el eje inicial del
levantamiento topográfico con el que se hicieron los diseños y con base en
éste se ubicarán los ejes de las obras propuestas.
22. Cuando las presas se adosen a una roca de las orillas deberán pernarsen los
gaviones a las rocas con varillas de ¾ de diámetro y en una longitud mínima de
60 cm dentro de la roca y 50 cm mínimo dentro del gavión.
23. La superficie de orilla donde deba colocarse el lleno del dique deberá limpiarse
completamente de todo material orgánico y de hierbas para que haya una
buena adherencia entre ambas superficies.
24. Las presas se han diseñado para crecientes normales o extraordinarias con
sedimentos en saltación o en suspensión pero en ningún momento podrán
resistir un evento catastrófico de lavas torrenciales con cambios significativos
en la densidad del agua. Estos eventos se pueden generar aguas arriba
ocasionados por derrumbes de material limoso dentro del lecho de la quebrada
que al generar un efecto de presa rompe aguas abajo con toda su energía
demoliendo o arrastrando lo que encuentre a su paso.
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26. Encima de la tela geotextil se colocará en la parte baja del talud (2.0 m) el
colchón de gavión y en la parte alta el agro manto de fique después de haber
sembrado las semillas de gramíneas o pasto apropiado para la región de
acuerdo con los requerimientos propios de esta actividad.
27. Tanto la fundación de los espolones como del dique y lo espolones mismos
deberán someterse a observaciones periódicas de mantenimiento.
(Gobernación de Antioquia, 1.999).
Según apreciaciones del propio ingeniero Valencia, las obras no deben realizarse
de forma parcial o por fases, ya que si no son construidas a la vez, la falta de una
puede producir el deterioro o destrucción de las que sean establecidas
aisladamente, caso ya dado en la parte baja de la cuenca de la quebrada Las
Cruces en años pasados.
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Según la resolución No. 130 CA 2382, el caudal de la fuente Las Cruces (0.227
l/s) ubicada a 1.150 msnm, fue otorgado en su totalidad (100%) y únicamente para
uso agropecuario, lo cual es perjudicial para la fuente de agua y por ende para la
población que se beneficia de ella; puesto que la fuente debe permanecer con un
caudal ecológico que permita preservar los hábitats naturales que cobijan una
riqueza de flora y fauna, las funciones ambientales como purificación de aguas,
amortiguación de los extremos climatológicos e hidrológicos y la diversidad de
paisajes.
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2.5 SUELOS
El suelo constituye junto con el agua, el aire y la luz solar, el fundamento de la vida
en los sistemas ecológicos terrestres. El suelo proporciona hábitat biológico para
numerosos organismos y microorganismos, además de ser una reserva genética.
Un descenso en la calidad del suelo contribuye generalmente a un descenso en la
biodiversidad, con las consecuencias, muchas veces irreversibles, de pérdidas de
especies y ecosistemas. Una valoración del recurso suelo y adicionalmente su
conocimiento conlleva a su adecuada utilización, permitiendo así su máximo
aprovechamiento y evitando deterioros irreversibles y fenómenos que perjudiquen
el medio natural y las actividades humanas (económicas, residenciales,
recreativas, alimenticias entre otros).
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Las cenizas volcánicas son una mezcla de Riolitas, Dacitas y Andesitas ricas en
Hiperstene y Hornblenda y el vidrio encontrado en ellas es incoloro y de naturaleza
ácida.
• Localización
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• Topografía
En la zona óptima cafetera (CH2) y en la Alta (CH1) y Baja (CH3) estos suelos
presentan en términos generales las mismas características físicas y químicas.
El perfil característico del suelo en las tres zonas consta de un primer horizonte de
color oscuro, de espesor superior a 20 cm y de textura franco limosa, buen
drenaje, tanto externo como interno, buena retención de humedad y resistente a la
erosión. El segundo horizonte posee más de un metro de profundidad y es de
color pardo amarillento con buena retención de humedad, textura franco arcilloso
limoso y resistente a la erosión.
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Son suelos muy resistentes a la erosión, pero se debe tener un uso adecuado de
ellos par así evitar su degradación ligera.
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Los suelos son ácidos y de muy buen contenido de materia orgánica y nitrógeno
orgánico total, muy bajo contenido de bases intercambiables, pobres en fósforo
asimilable, alta carga dependiente del pH y baja saturación de aluminio respecto a
la capacidad de intercambio catiónico efectiva. Por lo tanto se concluye que son
de muy baja fertilidad natural y como tal su manejo exige, si se desean
rendimientos económicamente rentables, un adecuado plan de fertilización en el
que se incluyan tanto los fertilizantes completos como los compuestos simples;
dependiendo además del estado de las plantaciones. La bondad de estos radica
en sus excelentes propiedades físicas, la suave topografía donde se localizan y su
gran respuesta a las aplicaciones de fertilizantes enmiendas; las cuales se deben
hacer con buen criterio técnico. El abuso de la dosis especialmente de cal puede
causar efectos detrimentes de la producción debido a que genera un desequilibrio
nutricional especialmente de elementos menores.
• Material Parental
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• Localización
Ocupan una vasta región de los municipios de Venecia, Fredonia, Angelópolis,
Amagá, Titiribí, Armenia, Heliconia, Santa Bárbara, Valparaíso y Támesis.
• Topografía
El 70% de los suelos de la unidad Venecia tienen una buena profundidad efectiva
física para el desarrollo normal de los cultivos y se presentan a manera de
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inclusiones otros suelos en los que la roca (Arenisca, Arcilla o mantos de carbón)
está muy superficial.
El perfil característico de los suelos profundos (70% del total) consta de un primer
horizonte orgánico mineral que en el 58% de los casos su espesor es inferior a 15
cm y en el 42% de mayor profundidad. Este primer horizonte en la mayoría de los
casos (70%) tiene textura que varía en franco arcillo-arenosa a arcillosa y solo el
30% son de franco arenosos a franco-limosos.
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Tabla 17. Fases por pendiente de la Unidad Venecia (Zona Óptima Cafetera)
Símbolos % de Pendiente
abc 0-50
bc 12-50
bcd 12-75
cd 25-75
cde 25 a + del 75
Fuente: Federación Nacional de Cafeteros de Colombia, Estudio de Zonificación y uso potencial de
los suelos de la zona cafetera suelos del Suroeste de Antioquia, 1992.
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Hay sectores en el primer horizonte que tienen un buen drenaje interno pero el
segundo es un substrato impermeable que se convierte en un plano de
deslizamiento y causa fuertes problemas de erosión por remociones. En esta clase
de terrenos y con el fin de propiciar la escorrentía y evitar o disminuir la infiltración,
la mejor alternativa es la caña o los pastos (para pastoreo o de corte). En el caso
de pastoreo, este debe ser rotacional y con ganado de poco peso. En partes
planas, es importante hacer zanjas de drenaje que penetren la capa impermeable
en tal forma que el agua de infiltración corra totalmente dentro de ésta. Son suelos
ácidos de muy baja fertilidad natural y su capacidad de intercambio catiónico es
baja y está dominada por el aluminio. Tienen muy bajos contenidos de nutriente
disponibles para las plantas.
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Las áreas donde se localizan estos suelos, están seriamente afectadas por
problemas de erosión, debido a que son naturalmente muy susceptibles y a que
han sido sometidos a una intensa explotación carbonífera a través de socavones,
los que posteriormente son la causa de hundimientos y remociones masales como
consecuencia de las aguas de infiltración y del tráfico automotor pesado.
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Esta zona ganadera baja presenta alternativas para cacao, caña y caucho. Para
estos se puede presentar problemas inicialmente en el establecimiento de la
plantación, pero teniendo en cuenta que las épocas de siembra coincida con
buena humedad e incorporando además materia orgánica, calfos y/o cal
dolomítica, se logran levantar bien. En otra zona las áreas muy pendientes y/o con
problemas de erosión se pueden recuperar sembrándolas con cañas o
reforestándolas con leucaena o con bosques comerciales que se adapten a las
condiciones climáticas.
• Material Parental
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• Localización
• Topografía
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Tabla 21. Fases por pendiente de la Unidad Suroeste (Zona óptima cafetera)
Símbolos % de Pendiente
abc 0-50
bc 12-50
cde 25 a + del 75
de De 50 a + del 75
Fuente: Federación Nacional de Cafeteros de Colombia, Estudio de Zonificación y uso potencial de
los suelos de la zona cafetera suelos del Suroeste de Antioquia, 1992.
Son suelos que no tienen limitaciones dentro del clima para el desarrollo normal
de los cultivos y el factor que selecciona su uso es la pendiente así: Las áreas
más pendientes que constituyen el 70% o más del total, se deben explotar en
cultivos permanentes tales como café con sombrío semidenso utilizando el plátano
(dominico y banano) como sombrío transitorio, té, cardamomo, macadamia, caña
(hasta 1600 msnm), morera, frutales (cítricos, aguacates, mangos), pastos o
bosques. Las menos pendientes corresponden a áreas con recubrimientos de
cenizas volcánicas o aglomerados en relieves ondulados y sirven además del
café, a plena exposición solar, para hortalizas, tomate, maíz, fríjol, yuca, llevando
a cabo prácticas culturales de conservación de suelos, que incluyen además como
medida importante mantener la vegetación natural en los cauces y áreas aledañas
o propiciar su reforestación con especies nativas y establecer cercos vivos con
árboles frutales o maderables.
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cde 25 a + del 75
de De 50 a + del 75
Fuente: Federación Nacional de Cafeteros de Colombia, Estudio de Zonificación y uso potencial de
los suelos de la zona cafetera suelos del Suroeste de Antioquia, 1992.
Los suelos profundos no tienen limitaciones dentro del clima para el desarrollo
normal de los cultivos. La zona colindante con la cafetera, sirve para cacao, caña,
frutales, pastos, caucho, plátano hartón y dominico hartón, banano y bosques. Se
debe tratar de conservar o propiciar la reforestación de los causes. En pendientes
inferiores al 12% se puede cultivar con piña, yuca o pitaya y disponiendo del riego,
maracuyá, tomate, fríjol, maíz, pero estas áreas son de poca extensión y se
encuentran muy dispersas. Aisladamente y como consecuencia de aguas
estancadas o mal manejadas, se presentan sectores que hay que adecuar si se
requiere incorporar a la producción agrícola.
La mayoria de los suelos (55%) que son rojos, son muy ácidos con altas
concentraciones de aluminio en todo el perfil. Tienen bajas saturaciones de bases
y pobres en nitrógeno, fósforo y potasio. Necesitan incorporación de materia
organica, cal (ojalá dolomitica), y abonos completos.
Los suelos poco evolucionados (30%) y que no tienen limitaciones por profundidad
efectiva son de muy buena fertilidad natural, con alta saturación de bases, ricos en
Ca, Mg, Potasio, medianos en nitrógeno y bajos en fósforo. La fertilidad de este
tipo de suelos se debe manejar en base al estado de desarrollo de los cultivos y a
la sintomatología de deficiencias nutricionales.
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2.6 AMENAZAS
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Para este ítem se toma como base el mapa de áreas degradadas que generó
CORANTIOQUIA en el año 2002 y las observaciones hechas en los diferentes
recorridos de campo. En estos recorridos se encontró que la parte alta del área de
estudio presenta una buena cobertura vegetal boscosa, sin ninguna intervención
humana o natural aparente sobre el suelo en mucho tiempo, por lo que no se
observa ningún tipo de degradación de los suelos en dicha área, solo los
producidos por la dinámica intrínseca de los bosques la cual es reparada
rápidamente por la sucesión vegetal. Hacia la parte media y baja del área de
estudio se presenta como cobertura principal los pastos manejados y/o arbolados,
los que brindan protección a los suelos, por lo que en general no se observa de
forma evidente el deterioro del suelo, sin dejar de apreciar los típicos procesos
erosivos que se presentan con la actividad ganadera como son pistas de vaca
(terraceo), erosión laminar y algunos surcos donde se ejerce una mayor presión
sobre los suelos.
2.8 FLORA
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Dentro de las características más importantes y que hace que dicha área sea de
gran interés para la región y en general para la humanidad, es que alberga, a
pesar de su reducido tamaño, una gran biodiversidad, además de ayudar a regular
la calidad y cantidad del recurso hídrico, de servir de hábitat a muchas especies
de fauna, proporcionar una gran cantidad de servicios ambientales, es poseedora
de una gran belleza escénica; atributos que pueden ser aprovechados para la
educación y la concienciación ambiental, aparte lógicamente de la investigación
científica y el disfrute y ocio mediante la recreación pasiva.
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Según Gentry (1982) las Lauraceae son elementos predominantes en los bosques
altoandinos, con el mayor número de especies entre los 1.500 y 3.000 m.s.n.m. y
reemplazan o desempeñan el papel de las Leguminosas de las tierras bajas. En
importancia, inmediatamente después de las Lauraceae se encuentran las
Melastomataceae y las Rubiaceae, con un ligero predominio de las primeras a
mayores alturas. Las familias Myrsinaceae, Myrtaceae y Clusiaceae están
normalmente representadas por varias especies pertenecientes a diferentes
géneros y son casi constantes dentro de las diez o doce familias más importantes
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Por otro lado existen, entre las encontradas, algunas especies en alguna categoría
de extinción. En la tabla 28, se presentan las especies catalogadas en algún peligro
de extinción.
Tabla 29. Lista de especies de flora encontradas en el área de Reserva del Río
Barroso y San Juan.
FAMILIA ESPECIE
Euphorbiaceae Acalypha macrostachya
Euphorbiaceae Acalypha sp.
Euphorbiaceae Acalypha sp2
Acanthaceae Acanthaceae 1
Pteridaceae Adiantum sp.
Bromeliaceae Aechmea sp.
Verbenaceae Aegiphila sp.
Verbenaceae Aegiphylla cf. laeta
Lauraceae Aniba sp1
Lauraceae Aniba sp2
Annonaceae Annonaceae 1
Araceae Anthurium sp1
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Bignoniaceae Myrtaceae 1
Myrtaceae Myrtaceae 2
Orquidiaceae Orquidiaceae
Rubiaceae Palicourea sp.
Bignoniaceae Paragonia sp.
Sapindaceae Paullinia sp.
Sapindaceae Paullinia sp2
Piperaceae Peperomia sp1
Piperaceae Peperomia sp2
Araceae Philodendron cf. hederaceum
Araceae Philodendron sp1
Araceae Philodendron sp2
Phytolaccaceae Phytolacca sp.
Simaroubaceae Picramnia sp.
Urticaceae Pilea sp.
Piperaceae Piper sp1
Piperaceae Piper sp2
Piperaceae Piper sp3
Fabaceae Platymiscium sp1
Fabaceae Platymiscium sp2
Rubiaceae Psychotria sp1
Rubiaceae Psychotria sp2
Pteridaceae Pteris sp.
Bombacaceae Quararuibea sp.
Annonaceae Rollinia cf. pittieri
Rubiaceae Rubiaceae 1
Rubiaceae Rubiaceae 2
Rubiaceae Simira sp.
Moraceae Sorocea sp.
Maranthaceae Stromanthe sp.
Loganiaceae Strychnos sp.
Myrsinaceae Stylogyne sp.
Thelypteridaceae Thelypteris sp.
Meliaceae Trichilia sp.
Polygonaceae Triplaris caracasana
Urticaceae Urticaceae 1
Vitaceae Vitis tilliaefolia
Haemodoraceae Xiphidium caeruleum
Fuente: CORANTIOQUIA, 2002
2.9 FAUNA
A pesar de la gran intervención del hombre sobre los ecosistemas de nuestro país,
aun se puede apreciar en el una gran biodiversidad, que llega a ser inclusive
reconocida a nivel mundial. La pérdida de este patrimonio biológico obedece a la
acción antrópica sobre los recursos naturales y al mal manejo que se hace de
ellos; dándose como resultado el deterioro de los hábitats de muchas especies y
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2.9.1 Avifauna
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CHARADRIIFORMES CHARADRIIDAE
Vanellus chilensis Caravana Ra, P Ins
COLUMBIFORMES COLUMBIDAE
Columba fasciata Collareja Bs F
Zenaida auriculata Corralera Ra G
Columbina talpacoti Caminerita, tierrero Ra G
Leptoptila verreauxi Coliblanca Bs, Ra G, F
CUCULIFORMES CUCULIDAE
Crotophaga ani Garrapatero P Ins
Crotophaga major Cocinera P Ins
Piaya cayana Pajaro ardilla Bs Ins
Tapera naevia Tres pies Bs Ins
STRIGIFORMES STRIGIDAE
Ciccaba virgata Buho Ra R
Ciccaba albitarsus Buho patiblanco Ra R
Otus choliba Currucutu P R
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Orden Familia y nombre Nombre común gremio
científico alimenticio
H G.A.
CAPRIMULGIFORMES CAPRIMULGIDAE
Capimulgus longirostris Gallinaciega Ra Ins
Chordeiles minor Gallinaciega Bs Ins
Nyctidromus albicollis Gallinaciegav Bs, Ra Ins
APODIFORMES APODIDAE
Streptoprocne zonaris Vencejo, Avión Ra Ins
TROCHILIDAE
Amazilia amabislis Colibrí Bs Nec.
Amazilia saucerottii Amazilia verdeazul Bs Nec.
Amazilia Tzacatl Amazilia colirroja Bs Nec.
Anthracothorax nigricollis Colibrí Bs Nec.
Coeligena coeligena Chupaflor Bs Nec.
Chlorostilbon mellisugus Esmeralda coliazul Bs Nec.
Colibri coruscans Chillona Bs Nec.
Ocreatus underwoodii Colibri coliraqueta Bs Nec.
Phaethornis sp. Ccolibrí Bs Nec.
CORACIFORMES MOMOTIDAE
Momotus momota Barranquero, Bs Ins
soledad
TROGONIDAE
Trogon personatus Soledad, Trogon Bs Ins
Trogon collaris Soledad Bs Ins
PICIFORMES PICIDAE
Camplephilus Carpintero Bs Ins
melanoleucos Carpintero amarillo Bs Ins
Chrysoptilus punctigula Carpintero payaso Bs Ins
Melanerpes formicivorus Carpintero Bs Ins
Melanerpes rubricapillus Carpintero rayado Bs Ins
Piculus rubiginosus Carpintero Bs Ins
Picummus olivaceus
Tucan Bs F
RAMPHASTIDAE
Aulacorhynchus prasinus
PASSERIFORMES DENDROCOLAPTIDAE
Lepidocolaptes affinis Trepatroncos Bs Ins
Andigena nigrirostris Trepatroncos Bs Ins
FURNARIIDAE
Anabacerthia striaticollis Hormiguero Ra Ins
Margarornis squamiger Hormiguero Ra Ins
Premnornis guttuligera Hormiguero Ra Ins
Syndactila subularis Hormiguero Ra Ins
Synallaxis azarae Piscuiz Ra Ins
Thripadectes holostictus Hormiguero Ra Ins
Xenops minutus Hormiguero Ra Ins
FORMICARIIDAE
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Hábitat y
Orden Familia y nombre Nombre común gremio
científico alimenticio
H G.A.
Drymophila caudata Bs Ins
Dysithamnus mentalis Bs Ins
Grallaria ruficapilla Comprapan Bs Ins
Thamnophilus multistriatus Carcajada Bs Ins
RHINOCHRYPTIDAE
Scytalopus sp. Tpaculo Bs Ins
PASSERIFORMES TYRANNIDAE
Elaenia frantzii Papamoscas Ra Ins
Elaenia flavogaster Copetón Ra Ins
Elaenia chiriquensis Atrapamiscas, siriri Ra Ins
Knipolegus poecilurus Atrapamoscas Ra Ins
Leptopogon superciliaris Ra, Bs Ins
Myiarchus cephalotes Atrapamoscas Bs Ins
montañero
Machethornis rixosus Siriri bueyero Ra, P Ins
Myiodinastes Siriri, Bs Ins
chrysocephalus Atrapamoscas Ra Ins
Myiodinastes maculatus Siriri estrido Bs Ins
Myiarchus cephalotes Atrapamoscas Ra Ins
Myiophobus flavicans Atrapamoscas Ra, P Ins
Myiozetetes cayenensis Reinita Ra, Bs Ins
Pachyramphus Atrapamoscas Ra, Bs Ins
cinnamomeus Atrapamoscas Bs Ins
Pachyramphus Atrapamoscas Ra, P Ins
polychopterus Cardenal - titiribi Ins
Phylloscartes poecilotis Atrapamoscas Ra, P Ins
Pyrocephalus rubinus Gallinacito Bs, Ra Ins
Pyrrhomias cinnamomea Pico de baarco, Ra, P Ins
Sayornis nigricans patico Ra, p Ins
Todirostrum cinereum Siriri
Tyrannus melancholicus
Zimmerius viridiflavus
HIRUNDINIDAE
Notiochelidon cyanoleuca Golondrina Ca, P Ins
TROGLODYTIDAE
Troglodytes aedon Cucarachero Ra Ins
Thryothorus genibarbis Cucarachero Ra Ins
Henicorhina leucophrys Cucarachero de Ra Ins
bosque
MIMIDAE
Mimus gilvus Sinsonte Bs, Ra F, Ins
TURDIDAE
Turdus ignobilis Mayo Bs, Ra F
Turdus fuscater Mirla Bs, F
Myadestes ralloides Pajaro columpio Bs F
CORVIDAE
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Hábitat y
Orden Familia y nombre Nombre común gremio
científico alimenticio
H G.A.
Cyanocorax affinis Pechiblanco Bs Omn
Cyanocorax yncas Carriquí Bs Omn
VIREONIDAE
Cyclarhis nigrirostris Siriri Bs Ins, F
Vireo leucophrys Verdón Bs Ins
Vireo olivaceus Verdón Bs Ins
PARULIDAE
Basileuterus coronatus Reinita montañera Bs Ins, F
Basileuterus luteoviridis Reinita Bs Ins, F
Basileuterus tristiatus Reinita Bs Ins, F
Dendroica fusca Reinita trepadora Bs Ins, F
Mniotilta varia Cebrita Bs Ins, F
Myioborus miniatus Reinita trepadora Bs Ins, F
Parula pitiayumi Reinita Bs Ins, F
ICTERIDAE
Cacicas cela Gulungo Bs Ins, F
Icterus chrysater Turpial Bs F
Icterus nigrogularis Bs Ins
Molothrus bonariensis Chamon Bs Ins, F
PASSERIFORMES COEREBIDAE
Coereba flaveola Mielerito Bs Ins
Diglossa sittoides Mielero Bs Ins
THRAUPIDAE
Anisognatus flavinucha Primavera Bs G
Euphonia laniirostris Coronita Bs F, Ins
Euphonia musica Fruterito Bs F, Ins
Euphonia xanthogaster Fruterito Bs F, Ins
Hemithraupis guira Fruterito Bs F, Ins
Piranga flava Avejero Bs F, Ins
Piranga rubra Cardenal Bs F, Ins
Ramphocelus dimidiatus Toche pico de plata Bs F, Ins
Ramphocelus flammigerus Toche Bs F, Ins
Tachiphonus rufus Mal casado Bs F, Ins
Tangara arthus Frutero Bs F, Ins
Tangara cyanicollis Guerrerito Bs F, Ins
Tangara gyrola Frutero cabecicafé Bs F, Ins
Tangara heinei Guerrerito Bs F, Ins
Tangara labradoriles Frutero Bs F, Ins
Tangara nigroviridis Guerrerito Bs F, Ins
Tangara ruficervix Frutero Bs F, Ins
Tangara vitriolina Ajicero Bs F, Ins
Tangara xantocephala T. corona amarilla Bs F,Ins
Thraupis cyanocephala Azulejo monterón Bs F, Ins
Thraupis episcopus Azulejo Bs F, Ins
Thraupis palmarum Azulejo arañero Bs F, Ins
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Hábitat y
Orden Familia y nombre Nombre común gremio
científico alimenticio
H G.A.
FRINGI LIDAE1
Atlapetes brunneinucha Flauta Ra G, Ins
Atlapetes gutturalis Flauta, pinche P, Ra G, Ins
Atlapetes torquatus copetón P, Ra G, Ins
Carduelis (Spinus) psaltria Flauta Ra G, Ins
Saltator albicollis Silga Ra G, Ins
Saltator atripennis Tio judio Bs, Ra G, Ins
Saltator maximus Papayero Ra, Bs G, Ins
Sporophila minuta Papayero Bs G, Ins
Semillerito,
Sporophila nigricollis sabanerito café Bs G, Ins
Tiaris olivacea Semillerito, Ra, Bs G,
Volatina jacarina sabanero Ra, Bs Ins
Zonotrichia capensis Semillerito Ra, P G, Ins
Chirri G, Ins
Afrechero, pinche
H: Hábitat; Bs: (bosque secundario), Ra (rastrojo alto), P (pastos naturales). G.A. Gremio alimenticio: N
(necrófago), R (rapaz), (necrófaga), Ins (insectívora), F (frugívora), G (granívora), Nec (nectarívora), Omn
(omnívora). Fuente: CORANTIOQUIA 2002
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PHASIANIDAE (1)
Colinus cristatus Perdiz, chilindra - GT
SCOLOPACIDAE (3)
Tringa solitaria Chorlito - A
Tringa flavipes Chorlito - A
Actitis macularia Ployero R A
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TROCHIlIDAE (5)
Glaucis hirsuta Colibrí P – RM N
Anthracothorax nigricollis Colibrí pechinegro P N
Amazilia saucerrotei Colibrí - N
Amazilia tzacatl Colibrí colifuro P N
Florisuga mellivora * Jacobin BSI N
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FURNARIIDAE (2)
Furnarius leucopus Hornero - IAr
Synallaxis albescens Chamicero – piscuiz RM IAr
FORMICARIDAE (2)
Thamnophilus punctatus Hormiguero plomizo BSI IAr
Myrmeaza laemosticta Hormiguero BSI IAr
alimanchado
COTINGIDAE (1)
Pachyramphus - FA
cinnamomous Cotinga
TYRANNIDAE (11) - IA
Camptostoma obsoletum Sirirí P IA
Elaenia flavogaster Atrapamoscas R IA
Serpophaga cinerea copetón P IAr
Todirostrum cinereum Mosquerito cenizo R IA
Sayornis nigricans Pico de barco P IT
Macahethornis rixosus Gallinacito P O
Pitangus sulphuratus Sirirí bueyero P IA
Myiozetetes cayenensis Bichofué RM IA – FA -
Myiodinastes maculatus Reinita P IAr
Tyrannus savana * Sirirí rayado P IA
Tyrannus melancholicus Sirirí tijereta IA
Sirirí
HIRUNDINIDAE (2) R. – V
Notiochelidon cyanoleuca R–V IA
Stelgydopterix ruficollis Golondrina IA
Golondrina rabiblanca RM
CORVIDAE (1) O
Cyanocorax affinis Chío – chío –
pechiblanco
PASSERIFORMES TROGLODYTIDAE (2)
Troglodytes aedon Cucarachero común P IT
Henicorhina leucosticta Cucarachero de RM IT
monte
MIMIDAE (1)
Mimus gilbus * - O
TURDIDAE (2)
Turdus ignobilis P O
Turdus grayi Mayo RM O
Mirla café
VEREONIDAE (1)
Vireo leucophrys - IAr
Víreo
ICTERIDAE (4)
Molothrus bonariensis P O
Cacicus cela Chamón maicero - O
Icterus chrysater Mochilero - O
Turpial
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COEREVIDAE (2)
Coereba flareola P N
Dacnis cayana Mielero o silga - N
Mielero
THRAUPIDAE (10)
Euphonia laniirostris P FA
Tangara inornata Eufonia – calandria - FA
Tangara vitriolina Tangara gris RM FA
Thraupis episcopus Cabeza de fosforo P – RM FA
Thraupis palmarum Azulejo común P – RM FA
Ramphocelus dimidiatus Azulejo arañero P FA
Ramphocelus flammigerus Toche pido de plata - FA
Ramphocelus icleronotus Toche RM FA
Piranga flava Toche rabiamarillo RA FA
Piranga rubia * Piranaga RM FA
Piranga – abejero
FRINGILIDAE (8)
Saltator albicollis Papayero – tio judio P GT
Arremonops conirostris - GT
Tiaris blivacea Semillero - GT
Sporophila nigricollis Semillero monjita P GT
Sporophila minuta Semillero (vientre rojo) P GT
Volatinia jacarina Semillero (todo P GT
Sicalos flaveola oscuro) P GT
Saltator coerulescens * Canario silvestre P FA
Papayero
Fuente: CORANTIOQUIA 2002
TIPOS DE HÁBITAT H
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Al igual que las aves y los demás grupos de fauna también se ven seriamente
afectados por la expansión de las actividades humanas ocasionando la alteración
de los hábitats con lo que se desequilibran las poblaciones silvestres causando
inclusive la extinción de muchas de ellas.
COLUBRIDAE Atractus lasallei lag, sala, ran, peq serp, insec (a)
Atractus loveridgei lag, sala, ran, peq serp, insec (a)
Atractus nicefori lag, sala, ran, peq serp, insec (a)
Atractus occipitalis lag, sala, ran, peq serp, insec (a)
Atractus oculotemporalis lag, sala, ran, peq serp, insec (a)
SERPENTES Chironius monticola lag, sala, ran, peq serp, insec (a)
Dipsas sanctijoannis lag, sala, ran, peq serp, insec (a)
Drimarchor corais lag, sala, ran, peq serp, insec (a)
Imantodes cenchoa lag, sala, ran (b)
Leimadophis ran, peq serp, peces ( C)
pseudocobella
Mastigodryas boddaertii lag, sala, ran, peq serp, ratas (e)
Oxyrhopus pelota lag, ran, peq serp (b)
Pliocercus euryzonus lag, ran, peq serp (b)
Tantilla melanocephala lag, sala, ran, peq serp, insec (a)
ELAPIDAE Micrurus mipartitus anfib, rep, aves y mamif (g)
VIPERIDAE Bothriechis schleguelli lag, mamif, aves y serp peq (f)
Lachesis muta lag, mamif, aves y serp peq (f)
IGUANIDAE Iguana iguana plantas, peq vert e invert (i)
SAURIA
TEIIDAE Anolis jericoensis plantas, peq vert e invert (i)
Anolis sp. plantas, peq vert e invert (i)
Fuente: CORANTIOQUIA 2002
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De acuerdo con la tabla 32, la estructura trófica muestra dominio del gremio “a”,
que incluye las especies que se alimentan de pequeños reptiles, anfibios e
insectos, dominante tanto en los muestreos; el gremio siguiente es aquel donde
las especies se alimentan de plantas, pequeños vertebrados e invertebrados (i):
los demás gremios presentan uniformidad en cuanto al número de especies
pertenecientes a ellos. Al igual que las aves, dado lo intervenido del ecosistema y
al predominio de áreas abiertas, los gremios que tienen su dieta basada en los
insectos son dominantes sobre los otros.
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Tabla 33. Lista de especies de reptiles y anfibios reportados en la Reserva del rió
Barroso y San Juan.
FAMILIA NOMBRE CIENTÍFICO
REPTILES
COLUBRIDAE Chironius monticula
Rhadinaea lasteristriga
Drymarchon corais melanurus
CROTALIDAE Bothrops sp.
GECKONIDAE Gonatodes sp.
IGUANIDAE Iguana iguana
TEIIDAE Anolis sp.
SINDIDAE Mabouya mabouya
ANFIBIOS
LEPTODACTYLIDAE Leptodactylus pentadactylus
Leptodactylus sp
2.9.3 Mamíferos
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XENARTHRA MYRMECOPHAGIDA
E (1) Oso III DD
Tamandua mexicana hormiguero
DASYPODIDAE (1) - DD
Dasypus Armadillo
novemcinctus común
CHIROPTERA PHYLLOSTONIDAE
(6) Murciélago - -
Carrollia perspicillata Murciélago - -
C. brevicauda Murciélago - -
Artibeus crenulatum Murciélago - -
Mimon crenulatum Murciélago - -
Platyrrhinus vittatus Murciélago - -
P. brachycaphalus
CARNIVORA CANIDAE (1)
Cerdocyon thous Zorro perruno II DD
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Microsciurus sp Ardilla - -
colipeluda -
MURIDAE (4)
Rhipidomys - -
latimanus * Rata trepadora - -
Rygodontomys sp * Ratón - -
Rattus rattus Rata - -
Mus musculus doméstica
Ratón casero
DASYPROCTIDAE (1) III LR/lc
Dasyprocta punctata
Ñeque
LAGOMORPHA LEPORIDAE (1)
Sylvilagus Conejo - liebre - DD
brasiliensis
Fuente: CORANTIOQUIA 2002.
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3. CARACTERÍSTICAS SOCIOECONOMICAS
Para realizar una buena gestión del área donde se encuentra ubicada la cuenca,
es de vital importancia conocer la distribución espacial, las condiciones de
habitabilidad y la información predial de la población que allí habita. A continuación
se presenta un análisis general de los datos poblacionales de cada una de las
veredas ubicadas en el área de influencia de la cuenca de la quebrada Las
Cruces, que para el caso del municipio de Tarso fueron suministrados por el
SISBEN y La División de Asesoria Catastral. Cabe anotar que en la Administración
Municipal de Jericó se dificultó la obtención de los datos, por lo tanto se recurrió al
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La informacion contenida en la tabla 37, se genero con base a los mapas que
fueron suministrados por la administración de cada municipio, por medio del
programa ArcGIS.
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O QQUUIIIA
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A
013 7,93
014 3,05
015 1,26
016 1,24
017 1,91
018 0,72
020 3,46
021 2,73
022 5,64
023 2,05
024 7,69
025 3,86
026 6,22
027 3,17
028 24,42
029 9,90
030 5,47
031 0,52
032 0,62
033 11,25
034 0,69
035 2,45
037 0,69
038 73,81
039 18,07
La Cascada 002 2,21
006 0,25
007 37,70
008 28,22
010 101,16
011 222,03
012 36,98
013 0,04
014 66,41
015 9,96
016 8,26
017 - 025 5,97
018 2,64
019 8,29
020 4,42
021 58,50
023 0,41
026 2,67
028 27,81
030 6,04
032 0,11
033 56,74
034 0,06
038 0,39
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O AAN
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N OQ
O QQUUIIIA
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A
040 1,39
041 7,98
La Leona 032 0,13
035 0,25
047 0,10
050 1,27
054 1,21
056 2,20
087 3,78
109 0,12
111 1,38
118 0,82
120 0,59
123 0,40
126 1,11
127 0,38
130 0,14
141 0,35
149 0,37
154 0,89
158 2,74
159 0,24
160 0,23
34 2,01
43 0,26
48 0,21
49 0,18
86 0,15
La Sola 001 8,60
002 4,51
003 9,69
004 12,23
005 11,74
006 2,28
007 2,38
008 12,03
012 32,01
013 38,11
014 0,05
015 3,95
016 0,52
017 0,52
Tarso Canaán 012 78,67
013 17,16
014 148,84
015 30,42
016 3,59
017 47,39
018 16,79
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Ó AAR
RS
R SO
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O AAN
NTTTIIIO
N OQ
O QQUUIIIA
U A
A
019 7,87
022 122,75
023 2,54
024 12,82
025 41,30
027 2,06
028 16,58
029 3,74
030 0,34
031 73,36
032 9,40
033 2,09
035 1,22
036 1,10
037 2,98
038 7,01
039 1,18
041 25,56
042 55,03
043 61,33
044 4,94
045 5,41
046 85,28
080 66,71
083 79,10
La Linda 001 108,94
041 3,38
042 0,77
047 15,87
054 5,26
Fuente: Datos obtenidos por medio de ArcGIS, apoyado en la cartografia suministrada por catastro
de Jericó y Tarso.
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B EN
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A
De otro lado es importante resaltar que los mapas catastrales de Jericó y Tarso no
presentan un empalme que permita la continuidad en la zona limítrofe, aparte de
que el área perteneciente al municipio de Tarso se encuentra desactualizada, lo
cual hace que el mapa predial y los análisis realizados para el presente trabajo
cuenten con un margen de imprecisión (ver figura 12 y 13).
100
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3.3 VIVIENDAS
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B EN
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3.4 EDUCACIÓN
103
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3.5 SALUD
104
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SERVICIO DE ACUEDUCTO
24%
76%
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3.9.1 Ganadería
3.9.2 Agricultura
108
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producción como por las alternativas que se han estado implementando para la
diversificación cafetera.
Del total del área de la cuenca de la quebrada Las Cruces, solo un 11% del área
se encuentra destinada a cultivos, ocupando así el segundo renglón en cuanto a la
ocupación de área, pero el primero en cuanto a los empleos que genera.
El cultivo, manejo y beneficio del café, aglutinan la mayor mano de obra disponible
generando los máximos beneficios económicos a la población durante los meses
de noviembre a marzo, tiempo dedicado a la recolección.
Se puede observar que algunas áreas poseen café tecnificado y otro porcentaje
de los cafetales tienen sombrío generalmente con plátano dominico intercalado en
barras y en algunas áreas pendientes utilizan como sombrío el nogal cafetero.
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G NNÓÓS
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La cartografía actualizada de los usos del suelo en escala 1:25.000, se realizó por
medio de la fotointerpretación de las fotografias aereas de noviembre del 2005
tomadas para la actualización catastral del municipio de Jericó y Tarso y se
verifico y actualizó en los recorridos de campo.
En la tabla 39, se listan fajas y los números de las fotografias aéreas analizadas
para realizar el uso actual de la cuenca de la quebrada Las Cruces.
Tabla 39. Fotografías aéreas usadas para la generación del uso actual de la
cuenca de la quebrada Las Cruces.
Municipio Faja Fotos
8E 662 – 666
9E 655 – 658
9 992 – 995
10N 990 – 991
10S 017 – 018
Jericó 10E 672 – 675
11 061 – 062
13 596
14 559 – 561
15 535 – 536
16 562 – 563
14 531 – 532
15 672 – 676
Tarso 16 524 – 530
17 540 – 546
18 518 – 519
En el área se definieron siete usos del suelo: bosque natural (Bn), bosque de
rivera (BR), rastrojo alto (Ra), rastrojo bajo (Rb), pasto manejado (Pm), pasto no
manejado (P) y cultivos (C), observables en la figura 15.
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Figura 15. Uso actual del suelo de la cuenca de la quebrada Las Cruces.
En la parte alta de la cuenca, se han ido presentando cambios en el uso del suelo,
puesto que se están destinando áreas para la ganadería, los cultivos y en menor
proporción las fincas de recreo o de fin de semana, actividades que están
presionando los ecosistemas naturales de la cuenca. Así mismo impiden la
comunicación y el mantenimiento de corredores biológicos los cuales son
esenciales para el intercambio genético de especies con otros sitios de similares
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En la parte alta, también se encuentran unidades de rastrojo tanto alto como bajo,
siendo principalmente producto del abandono de las actividades agropecuarias, de
la compra de tierras y de los aislamientos realizados por la administración o la
población que habita en el área. El porcentaje de rastrojo alto en el área de la
cuenca es de un 9%, seguido por un 10% de rastrojo bajo.
En la tabla 39, se pueden apreciar las cobertras vegetales existentes para los
diferentes usos del suelo en la cuenca de la quebrada Las Cruces, así como sus
áreas y porcentajes de cobertura.
112
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Tabla 40. Coberturas vegetales existentes para los diferentes usos del suelo en la
cuenca de la quebrada Las Cruces.
Valores
Cobertura Vegetal
Área (ha) %
Bosque Natural (Bn) 386 12
Bosque de rivera (BR) 112 3
Rastrojo Alto (Ra) 301 9
Rastrojo Bajo (Rb) 335 10
Pasto manejado (Pm) 1134 35
Pasto no manejado (P) 569 18
Cultivos (C) 360 11
Fuente: Elaborada con Base en Fotointerpretación y Trabajo de Campo.
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El uso potencial del suelo se refiere al máximo uso que se le puede dar a un suelo
sin que este sufra deterioros. Recurriendo al Estudio de Zonificación y Uso
Potencial de los suelos de la Zona Cafetera del Suroeste de Antioquia, realizado
por La Federación Nacional de Cafeteros de Colombia en el año de 1992, se
definió el uso potencial del suelo de la Cuenca de La Quebrada Las Cruces,
realizando algunas modificaciones de acuerdo con las zonas de vida, las
pendientes y las áreas reglamentadas, que permitieran obtener resultados mas
precisos y adecuados con las condiciones del área.
Figura 17. Uso potencial del suelo en la cuenca de la quebrada Las Cruces.
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Los bosques de protección y conservación son áreas que no permiten ningún tipo
de intervención, especialmente en aprovechamiento de madera comercializable y
por lo tanto debe protegerse y conservarse tal como se encuentren, permitiendo
su recuperación espontánea y sometiéndolos a un manejo especial controlado,
dado su carácter protector de nacimientos de agua, santuarios de fauna, bancos
genéticos, bellezas escénicas y paisajísticas entre otros. Como se puede observar
en el mapa de uso potencial, las áreas de la cuenca que presentan este manejo
especial (33% del total de la cuenca) se encuentran ubicadas en la parte alta,
donde existen pendientes muy fuertes.
El 43% del total del área de la cuenca, son suelos destinados para pastoreo, el
cual no requiere la remoción frecuente y continua de la tierra, ni deja el suelo
desprovisto de de una cobertura vegetal protectora, pero en ciertas épocas debe
soportar pesos de animales que pueden generar procesos de deterioro. Por lo
anterior se recomienda un buen manejo del área como rotación de potreros, una
fertilización periódica y asociación con especies leguminosas.
Tabla 42. Uso potencial del suelo de la cuenca de la quebrada Las Cruces.
Valores
Uso maximo del suelo
Área (ha) %
Bosques de protección y conservación 1042 33
Cultivo agrosilvopastoril 201 6
Cultivos Densos 571 18
Pastoreo 1383 43
Fuente: Elaborada con Base en Fotointerpretación y Trabajo de Campo.
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6. CONFLICTOS DE USO
Uso Adecuado (A). Áreas donde el uso actual del suelo concuerda con el uso
potencial.
Uso Inadecuado (I). Cuando el uso actual es mayor que el uso potencial.
Uso Muy Inadecuado (MI). Cuando el uso actual esta muy por encima del uso
potencial.
Área Subutilizada (S). Aquellos que presentan un uso actual menor que el uso
potencial.
Áreas Muy subutilizadas (MS). Aquellas que presentan un uso actual mucho
menor que el uso potencial.
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CARACTERÍSTICAS TIPOLÓGICAS
POLITICA TERRITORIAL
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ZONA I: ESPEJO DE AGUA: área donde se identifica claramente el nivel del agua
y que es más o menos constante entre las épocas de lluvia y verano.
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CARACTERÍSTICAS TIPOLÓGICAS
La zona se encuentra dentro del cañón del río Cauca y la subcuenca del río San
Juan afluente del primero, delimitados por un sistemas de valles controlados
estructuralmente, profundos, con una sección tipo en “V”; se caracteriza además,
por un relieve de vertientes montañosas, muy disectadas, modeladas en un
conjunto de rocas ígneas, sedimentarias y metamórficas, con diferente edad y
grados de meteorización, dentro de un régimen climático muy variado.
POLÍTICAS
CARACTERÍSTICAS TIPOLÓGICAS
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POLÍTICAS
La zona de protección del Río Cauca, hace parte de la reserva de los recursos
naturales de un kilómetro a lado y lado del río Cauca, lo cual indica que es un área
a proteger y a conservar, por ser un retiro de uno de los ríos más importantes del
departamento de Antioquia, siendo el agua es uno de los elementos reguladores
del equilibrio del sistema natural global. También es de gran importancia dado
que hace parte de una de las zonas de vida con menos área en el país como lo es
el bosque seco tropical.
CARACTERÍSTICAS TIPOLÓGICAS
Esta unidad actualmente viene siendo afectada por dos procesos de desarrollo: la
extracción de especies menores para la demanda de leña de la población y la
extracción forestal para la expansión de la frontera agrícola y ganadera. Estas
actividades, generan impactos ambientales negativos como la contaminación de
las fuentes de agua y la alteración y destrucción del bosque natural intervenido.
POLITICA TERRITORIAL
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CARACTERÍSTICAS TIPOLÓGICAS
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CARACTERÍSTICAS TIPOLÓGICAS
Corresponden a esta zona todas aquellas áreas que presentan una pendiente
mayor al 75% y que debido a esto presenta una gran amenaza por deslizamientos,
así mismo son áreas que deben tener permanentemente una cobertura vegetal
protectora, con el fin de evitar los procesos erosivos.
Estas zonas se caracterizan por tener un uso actual de bosque natural, rastrojo
alto y bajo y en menor proporción agricultura. Estas actividades sumadas a las de
la población asentada, son generadoras de impactos ambientales negativos como
contaminación, disminución del recurso hídrico y pérdida del suelo, debido a las
prácticas inadecuadas en las actividades agrícolas y a la disposición de aguas
residuales y residuos sólidos a las fuentes de agua. Esta zona solo la comprenden
las áreas con pendientes mayores al 75 % y que no están incluidas en ninguna de
las anteriores zonificaciones.
POLITICA TERRITORIAL
Esta unidad de producción, está conformada por tres grandes zonas que se
describen a continuación:
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Son áreas donde las fuertes pendientes exigen una cobertura forestal permanente,
se debe aclarar que en el turno correspondiente no se debe hacer tala raza, sino
que se deben conservar los suficientes individuos que permitan la protección del
suelo mientras se realiza el nuevo establecimiento forestal productor.
POLÍTICAS
La producción forestal se debe realizar de tal forma que contribuya a minimizar los
impactos ambientales negativos, favoreciendo no solo la protección del recurso
suelo y agua sino también la economía de la población.
Se debe buscar siempre una armonía entre las condiciones técnicas, económicas
y sociales reinantes con un aprovechamiento racional de los bosques mediante
reforestaciones legalizadas.
ZONA AGROSILVOPASTORIL
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La zona esta ubicada en la parte media - baja de la cuenca donde las pendientes
se encuentran en un rango de 0 a 12 % y el uso actual son pastos, el área es de
aproximadamente 483 ha correspondientes al 15 % del total de la cuenca de la
quebrada Las Cruces.
POLÍTICAS
ZONA SILVOPASTORIL
POLÍTICAS
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Las leguminosas sean herbáceas, arbustivas o arbóreas, fijan nitrógeno del aire y
lo transfiere a la gramínea. Las leguminosas poseen además un forraje de alto
valor nutritivo, su enraizamiento leñoso y profundo les permite extraer agua y
nutrientes de capas más profundas en el suelo, produciendo forraje aún durante la
sequía.
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Investigación
Educación ambiental
Siembra de especies nativas, aislamiento y enriquecimiento de rastrojos
Compra de predios.
Usos Restringidos:
Usos Prohibidos:
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La explotación minera.
Dado que esta unidad soporta el mayor uso del suelo posible en el territorio, se
deben hacer sobre ella las prácticas culturales adecuadas y necesarias para
garantizar la sostenibilidad del recurso suelo en el tiempo y por consiguiente la de
los diferentes productos que se puedan generar de la explotación de este.
Esta unidad de producción, está conformada por tres grandes zonas que se
describen a continuación:
Sobre esta área se establecen plantaciones forestales con fines comerciales, pero
teniendo presente que no se puede hacer tala raza y se deben conservar los
suficientes individuos que permitan la protección del suelo mientras se realiza el
nuevo establecimiento forestal productor, impidiendo así que el suelo permanezca
desprotegido.
Usos permitidos:
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Usos restringidos:
Usos prohibidos:
Actividades mineras sin previo estudio de impacto ambiental y sin las respectivas
medidas de control y mitigación.
ZONA AGROSILVOPASTORIL
Usos permitidos:
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Usos restringidos:
Usos prohibidos:
Actividades mineras sin previo estudio de impacto ambiental y sin las respectivas
medidas de control y mitigación.
ZONA SILVOPASTORIL
Las áreas que compromete esta unidad soportan la actividad pecuaria pero con
técnicas de conservación como la rotación de potreros y el establecimiento de
árboles forrajeros para la protección del suelo y el sombrío y nutrición del ganado,
prácticas que han demostrado que incrementan el peso de los animales en seba.
Usos permitidos:
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Usos restringidos:
Usos prohibidos:
Actividades mineras sin previo estudio de impacto ambiental y sin las respectivas
medidas de control y mitigación.
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10. BIBLIOGRAFIA
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Plan de Manejo del Área de Reserva Regional “Las Nubes, La Trocha, La Capota”
CORANTIOQUIA, Medellín, 2002.
Plan de Manejo del Área Propuesta como Reserva Río Barroso Y San Juan,
municipios de salgar y pueblo rico, CORANTIOQUIA, 2002.
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FORMATO BPIN
La cuenca de la quebrada Las Cruces, es de gran importancia no solo para las comunidades
asentadas en ella sino, para todo el territorio que directa o indirectamente se pude ver afectado
de manera positiva o negativa por las actividades antrópicas que allí se realizan. Es para
destacar que dentro de la cuenca se encuentra parte de la Reserva Regional denominada Las
Nubes–Capota–Trocha, que alberga una importante riqueza de flora y fauna además de contar
con un humedal de montaña como lo es la laguna La Cascada, donde en la actualidad se realiza
un plan de manejo para llevar a cabo su conservación y hacer posible su visita sin causarle
daños al ecosistema en que se encuentra inmersa.
La actividad ganadera que tiene lugar en el área estudiada, se desarrolla básicamente en la parte
media y baja de la cuenca de la quebrada Las Cruces, donde la topografía se hace menos
abrupta.
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Causa directas:
Causa indirectas:
- Cambio de vocación productiva
- Poco apoyo político
- Disminución de la mano de obra
- Bajos recursos económicos
Efectos:
INDICADORES DE ESTADO
INDICADOR UNIDAD DE MEDIDA CANTIDAD
Área dedicada a pastos y cultivos con vocación 1197
Has
silvopastoril
Sistemas silvopastoriles en el área Has 0
RESGUAR CLASE DE
DEPARTAM LOCALIZACIÓN
REGIÓN MUNICIPIO DO CENTRO
ENTO ESPECÍFICA
INDÍGENA POBLADO
Suroeste Antioquia Jericó Rural Parte media y baja
de la cuenca
Suroeste Antioquia Tarso Rural Parte media y baja
de la cuenca
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1. OBJETIVO GENERAL:
2. OBJETIVO ESPECÍFICO:
Por su parte, El Cauca, El castillo, La Cascada, La Leona y La Sola son las veredas
pertenecientes al municipio de Jericó, que presentan mayor influencia en el área de la cuenca.
Existen cuatro veredas más en jurisdicción del municipio de Jericó (La Pradera, Guacamayal, Los
aguacates y El Cedron), que tienen un porcentaje poco significativo de su territorio dentro del
área de la cuenca.
El número de personas que habitan el área de influencia de la cuenca de la quebrada Las Cruces
y que se benefician directamente de los bienes y servicios que ella presta, es de 1.564 personas
aproximadamente, puesto que se debe tener en cuenta que los datos de las veredas
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El grupo étnico poblacional predominante en las veredas son los mestizos llegados a la zona en
años pasados, por efecto de la colonización, en busca de tierras que serian usadas para
desarrollar la agricultura de la zona.
A pesar de que en las áreas bajas y medias de la cuneca se produce un apreciable numero de
cabezas de ganado, esta actividad representa poco desde el punto de vista económico.
Principalmente porque la capacidad de empleo de mano de obra es mínima y parte porque la
mayoría del ganado sale para ser vendido en Medellín y en otras plazas, quedando un mínimo
porcentaje para consumo y comercialización local.
CLASE DE
RESGUAR CENTRO
REGIÓN DEPARTAM LOCALIZACIÓN
MUNICIPIO DO POBLADO
ENTO ESPECÍFICA
INDÍGENA (Urbano-U o
Rural-R)
Suroeste Antioquia Jericó R El Cauca, El castillo,
La Cascada, La
Leona y La Sola
Suroeste Antioquia Tarso R La Linda y Canaán
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ALTERNATIVA 01
Para comenzar el desarrollo de esta alternativa se hará un diagnostico de los suelos para priorizar
las áreas mas degradas. Una vez definidas las áreas de mayor afectación, se adelantara un
proceso de socialización de la problemática del proyecto con la población afectada.
Se realizaran talleres participativos con los propietarios de los predios, en los cuales se
determinaran los modelos productivos mas apropiados para implementar en cada predio.
Con el fin de que los pobladores de la zona adquieran una conciencia ambiental y entiendan los
beneficios que se pueden obtener con la implementación de los sistemas agrosilvopastoriles, en el
transcurso del proyecto se realizaran talleres, giras y cursos que incluyan trabajos de campo.
Las especies recomendadas para el silvopastoreo Nogal Cafetero, Cedro (cedela dorata), Mata
raton (gliricidia sepium), Búcaro (eritrina sp.), Guayacán amarillo (tabebuia crisantha), entre otros.
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Las practicas irán acompañadas de las capacitaciones respectivas donde se usaran los métodos
mas didácticos posibles que le permitan un buen entendimiento a la comunidad involucrada;
donde jugarán un papel muy importante los grupos como Juntas de Acción Comunal, Comités
Ecológicos, Semilleros Comunales y demás grupos conformados en la región.
El establecimiento de parcelas silvopastoriles se realizara con 250 plantas por hectárea, por lo
tanto se necesitaran 299.250 plantas.
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Describa los recursos naturales renovables que se pretenden usar, aprovechar o afectar para el
desarrollo del proyecto, obra o actividad.
Identifique los impactos ambientales que puede ocasionar el proyecto, obra o actividad, indicando
cuáles pueden prevenirse, corregirse o compensarse.
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FORMATO PE-01:
DESCRIPCION DE LOS PRINCIPALES BENEFICIOS DEL PROYECTO
DESCRIPCION
Los sistemas silvopastoriles son una técnica adecuada para el manejo de los suelos y el principal
beneficio que se obtiene es evitar impactos negativos sobre la cuenca, puesto que estos sistemas
disminuyen considerablemente los riesgos de erosión, minimiza la compactación de suelo,
mantienen la fertilidad del suelo por su aporte constante de materia orgánica y conlleva al
aumento progresivo y conservación de la biodiversidad.
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• Sumidero de carbono
• Conservación de la biodiversidad.
Los sistemas silvopastoriles, permiten la rentabilidad del negocio ganadero, tanto ecológica como
económicamente, aumentando así el uso eficiente de los suelos y asegurando la oferta de los
bienes y servicios ambientales que nos brinda el Cerro Bravo.
TOTAL 1.062.212.969
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Subtotal
Maquinaria y
equipo
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Subtotal 0.77
maquinaria y
equipo en VPN
MANO DE
OBRA
CALIFICADA
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Subtotal mano
de obra no
calificada
FACTOR VPN 1.00 0.8929 0.7972
Subtotal mano 0.60
de obra no
calificada en
VPN
OTROS
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Los sistemas silvopastoriles permiten una mejor recuperación de los suelos, ya que minimizan la
incidencia de las lluvias y se aumenta la materia orgánica, se disminuyen los procesos erosivos
lo cual mitiga el impacto de la sedimentación en las fuentes de agua y finalmente conlleva a la
conservación de la fauna y flora existente en la región.
El proyecto unido a una educación ambiental permitirá generar una cultura ambiental de
protección del área entre los pobladores de la zona, lo cual permite un mejoramiento de los
ecosistemas pecuarios usados tradicionalmente en la zona.
2. JUSTIFICACIÓN
Con el proyecto se busca mitigar los daños ambientales que puede sufrir el área a causa de la
deforestación de los bosques tanto naturales como artificiales, brindándole a la población otras
alternativas manejo de la ganadería que sean rentables tanto ecológica como económicamente.
Se espera que los recursos naturales como el suelo, el agua, la biodiversidad, el paisaje y todos
los bienes y servicios ambientales permanezcan bien protegidos y conservados a corto, mediano
y largo plazo.
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2. RECURSOS DE FUNCIONAMIENTO
2.1 ENTIDADES DEL ORDEN NACIONAL
El proyecto será sostenible siempre y cuando los propietarios ubicados en el área de la cuenca,
estén dispuestos colaborar en el establecimiento de sistema silvopastoriles, en las áreas de
potreros que se encuentren desprovistas de vegetación.
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Mapa 1.
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LISTA DE TABLAS
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LISTA DE FIGURAS
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LISTA DE FOTOS
Foto 1. Bloques de roca, depositados por la quebrada Las Cruces, como
consecuencia de crecidas violentas…………………………………………………...39
Foto 2. Microperfil Representativo de los Suelos de la Unidad “Chinchiná”……...51
Foto 3. Perfil de suelos derivados de Arcillolitas en la Unidad “Venecia”…………56
Foto 4. Perfil de suelos derivados de Areniscas de grano medio en la Unidad
“Venecia”………………………………………………………………………………….57
Foto 5. Perfil de suelos derivados de Areniscas sobre Arcillas Abigarradas en la
Unidad “Venecia”. Obsérvese las limitaciones por profundidad efectiva para la
penetración de raíces de los cultivos………………………………………………….58
Foto 6. Microperfil representativo de los suelos de la Unidad “Suroeste”. Muestra
diferentes estados de meteorización del material de origen………………………..63
Foto 7. Aglomerados. Material de origen de los suelos de la Unidad “Suroeste”..63
LISTA DE ANEXOS
Anexo 2. Cartografía…………………………………………………………………..155
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