/ M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a r a Diseño d e P a v i m e n t o s

e.1) M ó d u l o d e r e s i l i e n c i a (Mr) p a r a p a v i m e n t o s f l e x i b l e s

E n e l método d e A A S H T O ( 1 9 8 6 y 1 9 9 3 ) , e l módulo d o
resiliencia reemplaza al C B R c o m o variable para caracterizar la
s u b r a s a n t e , s u b b a s e y b a s e . E l módulo d e r e s i l i e n c i a e s u n a
m e d i d a d o l a p r o p i e d a d elástica d o l o s s u e l o s q u e r e c o n o c e a
s u v e z l a s características n o l i n e a l e s d e s u c o m p o r t a m i e n t o . E l
módulo d e r e s i l i e n c i a p u e d e s e r u s a d o d i r e c t a m e n t e p a r a e l
diseño d e p a v i m e n t o s f l e x i b l e s , p e r o también p u e d o s e r
c o n v e r t i d o a u n módulo d e reacción d e l a s u b r a s a n t e ( v a l o r k )
p a r a e l diseño d e p a v i m e n t o s rígidos. E n e s t o método d o
A A S H T O s e d e b e n usar los valores m e d i o s resultantes d e los
ensayos d e laboratorio, y a q u e la inccrtidumbre d e la
confiabilidad (R) debe t o m a r s e en cuenta. ,

C o m o la h u m e d a d e nla subrasante e svariable o nel transcurso

d e l año, e s n e c e s a r i o h a c e r e l e s t u d i o d e l a variación d e l
módulo d e r e s i l i e n c i a ( M r ) c o n r e s p e c t o a l a h u m e d a d y p o d e r
d e t e r m i n a r u n M r p r o m e d i o d e diseño, p a r a l o c u a l d e b e
p r e c e d e r s e así:

I. E s n e c e s a r i o e f e c t u a r e n s a y o s d e M r e n e l l a b o r a t o r i o , s o b r o
m u e s t r a s d e s u e l o q u e r e p r e s e n t e n l a s c o n d i c i o n e s d e tensión y
h u m e d a d q u e s i m u l e n b a j o l a s c u a l e s estarán e n e l t r a n s c u r s o
d e l año. C o n e s t a s p r u e b a s s e e s t a b l e c e u n a relación o n e l
l a b o r a t o r i o , d e l a s c o n d i c i o n e s e n t r e e l módulo d e r e s i l i e n c i a y
la h u m e d a d .

I I . S e d e t e r m i n a e l módulo d e r e s i l i e n c i a e n e l l u g a r , p o r m e d i o de
l a s d e f l e x i o n e s o b t e n i d a s e n l o s p a v i m e n t o s ; e l módulo de
resiliencia s e ajusta para analizar las posibles diferencias que
existen entre los resultados d e laboratorio y los obtenidos e n el
lugar.

I I I . E s p o s i b l e e s t i m a r v a l o r e s n o r m a l e s ( e n época s e c a ) d e l
módulo d e r e s i l i e n c i a , e n función d e l a s p r o p i e d a d e s c o n o c i d a s
d e l o s s u e l o s y u t i l i z a r r e l a c i o n e s empíricas p a r a c a l c u l a r l a s
v a r i a c i o n e s c o n f o r m e l a s épocas d e l año; E l módulo d o
r e s i l i e n c i a e n l a época d e l d e s h i e l o e s e n t r e u n 1 0 a u n 2 0 %

CAPÍTULO 4
 ) ; M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a r a Diseño d o P a v i m e n t o s

m e n o r q u e e l M r n o r m a l y c u a n d o e s s u e l o c o n g e l a d o éste v a r i a
hasta dos veces s u valor, m a y o r que e l normal.

C o n s i d e r a n d o l o a n t e r i o r c o m o b a s e , e l año s e d i v i d e o n
períodos e n l o s c u a l e s e l Módulo d e r e s i l i e n c i a ( M r ) s e m a n t i e n e
c o n s t a n t e ; d i c h o s períodos n o p u e d e n s o r m e n o r e s d o 1 5 días.
C o n c a d a v a l o r d e l Módulo d e r e s i l i e n c i a ( M r ) s e d e t e r m i n a
m e d i a n t e l a F i g u r a 4 - 2 e l v a l o r d e l Daño R e l a t i v o ( U f ) o p u e d o
u s a r s e l a s i g u i e n t e fórmula:

-2.32
Uf = 1.18 X 1 0 ' X M r

Figura 4-2
Módulo efectivo de R e s i l i e n c i a de la s u b r a s a n t e para pavimentos
flexibles en función del criterio de serviciabilidad

No. Meses Módulo d e l a Daño R e l a t i v o

s u b r a s a n t e Mr Uf
(PSI)
1 Enero 20,000 0.012402
2 Febrero 20,000 0.012402
3 Marzo 2,500 1.544049
4 Abril 4,000 0.518923
5 Mayo 4,000 0.518923
6 Junio 7,000 0.141662
7 Julio 7,000 0.141662
8 Agosto 7,000 0.141662
9 Septiembre 7,000 0.141662
10 Octubre 7,000 0.141662
11 Noviembre 4,000 0.518923
I 12 Diciembre 20,000 0.012402
Suma Uf 3.846336

Uf promedio 0.3205280039

I
F u e n t e : G u i a p a r a Diseño d e P a v i m e n t o s , A A S H T O , 1 , 9 9 3 y d a t o s c a l c u l a d o s , c o n f o r m e la
ecuación U f

CAPÍTULO 4
10
 M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a r a Diseño d e P a v i m e n t o s

S e g u i d a m e n t e , s e d e t e r m i n a e l daño r e l a t i v o m e d i o a n u a l , p a r a l o c u a l
se s u m a n t o d o s los U fy s e divide entre e l n t j m e r o d e m e s e s t o m a d o s
e n c u e n t a . E l Módulo d e r e s i l i e n c i a ( M r ) d e l a s u b r a s a n t e o s e l
c o r r e s p o n d i e n t e a l U f m e d i o y éste será e l v a l o r a c o n s i d e r a r p a r a e l
diseño d e l p a v i m e n t o f l e x i b l e , s i e n d o e n e l p r e s e n t e c a s o i g u a l a 4 , 8 0 0 .

C o n v e n i e n t e m e n t e s e han reportado factores que pueden sor usados

p a r a e s t i m a r e l módulo d e r e s i l i e n c i a ( M r ) c o n e l C B R , e l v a l o r R y e l
índice d e s u e l o . S e h a n d a d o c o r r e l a c i o n e s p a r a e n c o n t r a r e l v a l o r d e l
módulo d e r e s i l i e n c i a ( M r ) c o m o l a s i g u i e n t e relación:

Mr = B x C B R

E s t e v a l o r está d e s a r r o l l a d o s i e l C B R < 1 0 % , e n d o n d e B = 1 5 0 0 p e r o
este valor puede variar entre 750 y 3000 para u n M r e n P S I , segijn
Figura 4-3.

C o n respecto a ivalor R ( Resistencia) d e H v e e m s e tiene:

Mr = A + B X R

Si R < 20, A vale 1000, B vale 555, pero A puede variar entre 772 y
1155 y B e n t r e 3 6 9 y 5 5 5 .

C A P Í T U L O 4

) / 11
) M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a r a Diseño d e P a v i m e n t o s

Figura 4-3
Correlación C B R - Mr (Gráfica de Kentuci<y)

F u e n t e : V a n T i l , C . J . B. F . M c C o l l o u g h , B. A . V a l l e r g a , a n d R . G . H i c k s . 1 , 9 7 2 . cvaluation of
A A S H T O interim G u i d o s for D e s i g n of P a v e m o n t structures. N C H R P report 128.

C A P Í T U L O 4

12
 M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a r a rpispAQ d p P a y i r r i p n t o ; ;

F i g u r a 7-1
Diseño de N ú m e r o E s t r u c t u r a l

Solución:

S N = 5.0
F u e n t e : G u i a p a r a diseño d e e s t r u c t u r a s d e p a v i m e n t o s , A A S H T O , r&93

L a fórmula g e n e r a l q u e r e l a c i o n a e l n i J m o r o e s t r i . i c t u r a l ( S N ) c o n l o s
e s p e s o r e s d ecapa e sla siguiente:

SN = aiX D i+ 3;? X m2 x + 3^ x m,-^ x D 3 (7-1)

X C A P Í T U L O 7

6
 M a n u a l C e n t r o a m o r i c a n o p a r a Diseño d o P a v i m e n t o s

Figura 7-3
Coeficiente estructural a partir del Módulo elástico del concreto asfáltico

O 100,000 200,000 300,000 400,000 500,000

Módulo de elasticidade, E^^ (psi)

De la capa asfáltica (a 68°F)
F u e n t e : G u l a p a r a diseño d e e s t r u c t u r a s d e p a v i m e n t o s , A A S H T O , 1,99,3

C u a n d o n o s e t e n g a e l v a l o r d e l módulo d o e l a s t i c i d a d d e l
c o n c r e t o asfáltico, e l c o e f i c i e n t e e s t r u c t u r a l s e p u e d e
c a l c u l a r c o n b a s e e n l a e s t a b i l i d a d M a r s h a l l , según l a
Figura 7-4.

C A P Í T U L O 7

13
) / M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a r a Diseño d e P a v i m e n t o s

Figura 7-4
Variación en el cooficionto estructural de la capa do concreto asfáltica

4.0

1600 -

3.0

1200 - XI 2.5

1000 - =
2.0 -
800 -

600

400

1.0 _

O _

(1) L a e s c a l a d e r i v a p o r correlación o b t e n i d a d e I l l i n o i s
(2) L a e s c a l a derivó e n e l p r o y e c t o N C H R P ( 3 )
F u e n t e : G u i a p a r a diseño d e e s t r u c t u r a s d e p a v i m e n t o s , A A S H T O . 1.993

7.2 P a r a encontrar el valor d e coeficiente d e capa 3 2 d e l a s

b a s e s trituradas ó granuisres, s e u s a la figura 7-5 y con e l
Módulo d e r e s i l i e n c i a M r = 3 0 , 0 0 0 ó 3 0 ( P S I ) ( T a b l a 7 - 3 ) e n
l a línea v e r t i c a l d e l l a d o e x t r e m o d e r e c h o , h o r i z o n t a l m e n t e
s e t r a z a u n a línea h a s t a e n c o n t r a r l a línea v e r t i c a l d o l
extremo izquierdo, locual d aun valor de 3 2 = 0.14

CAPÍTULO 7
14
 / M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a r a Dísono d e P a v i m e n t o s

Figura 7-5
Variación on el coeficiente estructiirai do la capa d^^ bnso

100
70
60H
S5
o
E
50
to 40- CU
Q)
ü
B 30-
c
a>
o
8 20
o

0.04 _

0.02 _

(1) La escala derivó haciendo un promedio de las c o r r e l a c i o n e s o b t e n i d a s de Illinois

(2) La escala derivó haciendo un promedio d e l a s c o r r e l a c i o n e s o b t e n i d a s d o C a l i f o r n i a , N e w México y W y o m i n g
(3) La escala derivó haciendo un promedio de las correlaciones obtenidas de T e x a s
(4) La escala derivó en elproyecto N C H R P (3)
F u e n t e : Guía p a r a diseño d e e s t r u c t u r a s d e p a v i m e n t o s , A A S H T O , 1 , 9 9 3

CAPÍTULO 7
15
 ) M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a r a Diseño d e P a v i m e n t o s

C u a n d o s e utilicen b a s e s estabilizadas e l coeficiente estructural

s e calcula c o n f o r m e la F i g u r a 7 - 6

Figura 7 - 6
Variación en el coeficiente estructural de la c a p a de base estabilizada

28

10 O -
.26 -
10(X) -
24 - 90 -

22 --- •800 •
80 -

0.20 --
600
.18 -

16 - -
400 - 6.0 -

14 -

?(K) --
0.12 •
50 -

0 10 --

O -J-

( 1 ) E s c a l a d e r i v a d a d e l o s p o r c e n t a j e s o b t e n i d o s d e l a s c o r r e l a c i o n e s d e Illinois. L o u i s i a n a y T e x a s
(2) Escala derivada del proyecto N C H R P ( 3 )

F u e n t e : Guía p a r a diseño d e e s t r u c t u r a s d e p a v i m e n t o s , A A S H T O

CAPÍTULO 7
16
 M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o g a r a Diseño d e P a v i m e n t o s

Tabla 7.6
Factores de equivalencia de c a r g a s

C a r g a s por eje Factores equivalentes d e carga

kN Lbs Eje simple E j e tándem Eje tridem
4.45 1,000 0.00002
8.9 2,000 0.00018
17.8 4,000 0.00209 0.0003
26.7 6,000 0.01043 0.001 0.0003
35.6 8,000 0.0343 0.003 0.001
44.5 10,000 0.0877 0.007 0.002
53.4 12,000 0.189 0.014 0.003
62.3 14,000 0.360 0.027 0.006
71.2 16,000 0.623 0.047 0.011
80.0 18,000 1.000 0.077 0.017
89.0 20,000 1.51 0.121 0.027
97.9 22,000 2.18 0.180 0.040
106.8 24,000 3.03 0.260 0.057
115.6 26,000 4.09 0.364 0.080
124.5 28,000 5.39 0.495 0.109
133.4 30,000 6.97 0.658 0.145
142.3 32,000 8.88 0.857 0.191
151.2 34,000 11.18 1.095 0.246
160.1 36,000 13.93 1.38 0.313
169.0 38,000 17.20 1.70 0.393
178.0 40,000 21.08 2.08 0.487
187.0 42,000 25.64 2.51 0.597
195.7 44,000 31.00 3.00 0.723
204.5 46,000 37.24 3.55 0.868
213.5 48,000 44.50 4.17 1.033
222.4 50,000 52.88 4.86 1.22
231.3 52,000 5.63 1.43
240.2 54,000 6.47 1.66
249.0 56,000 7.41 1.91
258.0 58,000 8.45 2.20
267.0 60,000 9.59 2.51
275.8 62,000 10,84 2.85
284.5 64,000 12.22 3.22
293.5 66,000 13.73 3.62
302.5 68,000 15.38 4.05
311.5 70,000 17.19 4.52
320.0 72,000 19.16 5.03
329J0 74,000 21.32 5.57
338.0 76,000 23.66 6.15
347.0 78,000 26.22 6.78
356.0 80,000 29.0 7.45
364.7 82,000 32.0 8.2
373.6 84,000 35.3 8.9
382.5 86,000 38.8 9.8
391.4 88,000 42.6 10.6
F U E N T E : Instituto del A s f a l t o ( M S - 1 ) 1,991

CAPÍTULO 7
25
 M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a r a Diseño d e P a v i m e n t o s

Figura 7-10
E s p e s o r completo de concreto asfáltico

CAPÍTULO 7
33

i»
 ') M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a r a Diseño d e P a v i m e n t o s

F i g u r a 7-1.1
A g r e g a d o de b a s e de 150 milímetros de e s p e s o r

CAPITULO 7
34
 ) M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a r a Diseño d e P a v i m e n t o s

uiüiui uiilJiiiiJUitiiutujiliiiiiiiiUj. . iiiiliiiiliiuliiiiliniiuiiüiiiliiuliiiiliiiiLj l i l i i i i i l i i i i l i i i i l i n i l i i i i l n u I I I I J I I I I 1 I I I I I I I I L I I I I I _ U - 1 I liillliiillimiiiiliiiiliiiiliiiiliiiiliiiiliiii.iiiil i i 11 M i i i l i i i i l i i i i l i i i n i i i l i i i i luüilüiiuijuiiii

2 3 4 5 6 7 8 910
^ 3 4 5 6 7 8 DlQl 7 3 4 5 6 7 8 giO"-. 2 3 4 5 6 7 (i D l Q ' 2 3 4 5 0 7 8 giQ»

Equivalente 8 0 k N , carga eje simple

Figura 7-12
Agregado de base de 300 milímetros de e s p e s o r

CAPÍTULO 7
35
 M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a r a Diseño d e P a v i m e n t o s

F i g u r a 7-13
E s p e s o r completo de c o n c r e t o asfáltico

CAPÍTULO 7
36
 ^^aQ.ual C e j t r p a r n e h c a n p p a r a Diseño d e P a v i m e n t o s

Figura 7-14
Agregado de base de 150 milímetros de e s p e s o r

CAPITULO 7
37
 M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a r a Diseño d e P a v i m e n t o s

F i g u r a 7-15
A g r e g a d o de b a s e de 300 miümetros de e s p e s o r

CAPÍTULO 7
38
> M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a r a Diseño d e P a y i r n e n t o s

Figura 7-16
E s p e s o r completo de concreto asfáltico

CAPÍTULO 7
39
) /' M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a j a Diseñg d e P a v i m e n t o : - ,

Figura 7-17
Agregado de b a s e de 150 miümetros de e s p e s o r

C A P Í T U L O ?

40
 M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a r a Diseño d e P a v i m e n t o s

Figura 7-18
A g r e g a d o de b a s e de 300 milímetros de e s p e s o r

C A P Í T U L O 7

41
 ) Manual_Centroaniej;ir^nr_gaLa¿ise

103 I I I I I III iiliiiiliiiiliiiilliiiliriililiiliiirliiiihiiM l i l i 1111 ll iiillllllllltiliiiil llllllllllillilllllhili>»< I I I I I 11111 iiriliiirliiiiliiiili iiiliiii uumulllálll _LUJ .ilniiliiimuiLuimimiuliitiliiÉiiiliiii! i i 11 l i u u u m J n i iiuluimiliiiiliiiiunumüil
105 J 3 4 S 8 7 8 910' ' 3 4 5 6 7 8 910' ' 3 4 5 6 7 8 910« ? .1 4 5 6 7 8 910' ^ 5 4 5 6 7 8 910"

Equivalente 18,000 Ib. carga eje simple

Figura 7-19
E s p e s o r completo del concreto asfáltico

CAPÍTULO 7
42
 M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a r a Diseño d e P a v i m e n t o s

10> M i l i I i i i i l i i i i l i r i i l i i i i l i i i i l i i i i l i i i i l i i i i l i i i i L i i i M l i l i I iiiiLiiirliiiiliiiiliiiiliiiiliiiiliiiiliiiiliiHi» i i i i 1111 iliiiiliiiiliiiiliiiiliiiiliiiiliinliiiiliiiiliiiil illlUJmiÜMJJllIjUl lllllllllliliillilil I I I 1 l l l l l l l i i l l l l l l l l l i i IMlillÜllililimilllljUliiií

lO' S 3 4 5 « 7 8 «10* í 3 4 5 6 7 8 910' ' ^ 4 5 6 7 8 910« 2 3 4 5 6 7 8 9io' 2 3 4 5 6 7 S 910«

Equivalente 18,000 Ib. carga eje simple

Figura 7-20
Agregado de b a s e de 6 pulgadas de e s p e s o r

C A P Í T U L O 7

43
 ) M a n u a l C e n i r o a m e r i c a n o p a r a Diseño d e P a v i m e n t o s

10» 1.1 I I I III llllllllllllllllllllllllllilllllliliilmihiny I I I 111 lilliiillllllliiiiliiulliiMlliiliililiililiinyl l l i I i iiiliiiiliiiiliiiiliiiiliniliiiiliiiiliirilimlnii i i i I 1111 ll llllllllllllllliillllllllllll lllllilllliliiliilil i i i l llllllllil un liulimlllllljlil UUlUI! Iffliui
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Equivalente 18,000 Ib. carga eje simple

Figura 7-21
Agregado de b a s e de 12 pulgadas de e s p e s o r

CAPÍTULO 7
44
 M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a r a Pjseño d e P a v i m e n t o s

Figura 7-22
E s p e s o r completo de! concreto asfáltico

C A P Í T U L O 7

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 M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o p a r a Diseño r i o P a v i m e n t o s

Figura 7-23
A g r e g a d o de b a s e de 6 p u l g a d a s de e s p e s o r

C A P Í T U L O 7

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 M a n u a l C o n t r o a m n r i c a n o p a r a Diseño d e Pavimívntos

Figura 7-24
A g r e g a d o de b a s e de 12 p u l g a d a s de e s p e s o r

C A P Í T U L O 7

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 M a n u a l C e n t r o a m e r i c a n o para^isoño d g P a v i m e n t o s

TIWVA 7 B ° F

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iliiiiliiiiliiiiliii lllllllllllllllllllllllllllllllllllll I iiíihuiiiiiliiiiliiiiliuiijmiiiiiliiiiliiiil I I 11-lJ.mLuiüiiuluiÉiiiüjiiluuiuiliiiiliiiiJ .LiJiiLUiiü iiuLiiiüiui uii iiiilimiia

2 3 4 5 6 7 8 910' 2 3 4 5 6 7 8 910» 2 3 4 5 6 7 8 910» 2 3 4 5 6 7 9 910' 2 3 4 5 6 7 8 910»

Equivalente 18,000 Ib, carga eje simple

F i g u r a 7-25
E s p e s o r c o m p l e t o de c o n c r e t o asfáltico

C A P Í T U L O 7

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 Mani)aJ.C>!ntroamejicanoj^^ í 'avimentoj

TMAA 75" F
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E q u i v a l e n t e 1 8 , 0 0 0 Ib. c a r g a e j e s i m p l e

Figura 7-26
Agregado de b a s e de 6 pulgadas de e s p e s o r

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 M a n u a l C e n t r o a m e r i i . i n n para^Dípeño cié P a v i P ' . i ^ n t " '

Figura 7-27
A g r e g a d o de b a s e de 12 pulgadas de e s p e s o r

CAPÍTULO 7
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