íi

Propiedad. Precio 5.P(s. .

BARCELONA.

ANDRES VIDAL Y ROGER!EDITOR.

calle Ancha 5 5 .
 A MIS COMPROFESORES.

Habiéndome dedicado l a r g o s años sí'la enseñanza m u s i c a l » h e e s t u d i a d o con u_

e l a c i ó n e l sistema que g e n e r a l m e n t e d e b í a o b s r i h u r con l o s d i s c í p u l o s qu• • s<- aic

confiaban, este sistema á m i v e r c o n s i s t e en onir la parte p r a c t i c a rnn la tf'-rica.

y rio p a y a r a' un oVdett de c o n o c i m i e n t o s , nuevos sino quedan bien apurados'

los ya adquiridos. Necesitaba para esto poseer una serie de lecciones en 1«?

q u e e l d i s o í p u l o se é s p l i c á í a c a d a " ^ d i f i c u l t a d y c a d a o r d e n de. c o n o c i m i e n t o s p i e -

sentando no en u n a s o l a l e c c i ó n , s i n o e n v a r i a s h a s t a que la p r a c t i c a , coronando

c o n e l é x i t o loas" l i s c n g e r o sus e s f u e r z o s nos e v i t a r a á muchos la molesta y dura

t a r e a de u n a e n s e ñ a n z a basada en p r i n c i p i o s falsos y e r r ó n e o s .

' C o n e s t o q u e d a e s p l i c a d o e l p l a n q u e he s e g u i d o a l e s c r i b i r e l p r e s e n t e MR_

TODO DE S O L F E O . S i i n i » c o m p r o f e s o r e s , r e c o m e n d á n d o l o á sus d i s c í p u l o s , m e ha-

cen creer que be estado atinado en e l p l a n que he s e g u i d o , habrán satisfecho

por completo tocas mis aspiraciones

Pahlo Ronso.
 i

PAKTE TEORICA-

PENTAGRAMA O PAUTA.

LINEAS: SUPLEMENTARIAS AGUDAS:-* — ESPACIOS: SUPLEMENT. GRAVES:

1? 2? J? 4 ? 5'.' 1" 2'.' 3" k".

Encada linea y espacio de la p a u t a se e s c r i b e n JtotüS.
NOTAS.

—*
Las notas son altílS o
—d '—i
bajas, según su colocación en el pentagrama-,así

es, que cuando están e s c r i t a s en la parte superior son más altas, yjnas'bajas.

cuando están en parte i n f e r i o r . . C a d a - n o t a r e p r e s e n t a un sonido y * t W swud»

tiene un nombre» El orden graduado de éstos s o n i d o s . e-s lo -

que llamamos.

escafa. Si laescala s ú b e s e llama ascendente, y si baja descetident?*

Hay un s i g n o que se llama, IlaVC y sirve para dar nqmbrt- a las notas.

Ejemplo de una' e s c a l a ascendente con sus nombres.

DO, RE, MI» FA, SOL, Si.

TT me

D e s p u é s de una escala sigue o t r a , t a n t o p o r la parte superior o sea aseen,

dente, como por la p a r t e i n f e r i o r , ó sea descendente

SUPERIOR
ÉH W
DO,
DO
HKE7
•CE

MI, ~FA7 SOL, -TXT SI, DO.

DO, SI, LA, SOL, FA, MI, RL. DO.*

INFERIÓ

T5

Como de nota á n o t a de l a escala no bay la misma distancia, el discípulo

ba de saber que hay t r e s clases de e s c a l a s ; pero por abora bástenos conocer

la diatónica ó natural. Se l l a m a ditíJtÓKlCa la que se compone de t o n o s

Y nu-dios t o n o s : v é a s e el ejemplo siguiente..

 (•orno h a b r á comprendido el discípulo, tono es la d i s t a n c i a que i n e d i a d e n o t a á

i.uta, e x c e p t u a n d o de Mi á FA y de SI á DO, que no hay mas q u e l a m i t a d '..<?

distancia .

Hay tresclases de l l a v e s , de SOL (sj> de ,-

D O fe y de F A 9' las c u a l e s se dividen

en s i e t e , á saber: de SOL no hay mas que una y s e e s c r i b e en l a segunda l i n e a

del p e n t a g r a m a ^—4 De DO hay c u a t r o que se escriben en 1'! 2^ y 4^.

linea — ' y de F A , dos, que se escriben en y 4£ linea —JV y —

La llave da el nombre á las notas de la siguiente manera. La n o t a escrita

e*n l a l i n e a q u e está l l a v e , t o m a e l n o m b r e d e e s t a l l a v e se llama sol

escrita la
_Q -Sal
Rol ' ia. . ,
jm o
e j e m p *l ° ~*~~ IJ* H ^ y e d e D O e n l a 1. l i n e a d a e s t e n o m b r e á l a n o t a
1
es.
, o a,. ,r
c r i t a en l a e s p r e s a d a l i n e a . L a l l a v e d e D O e n 2 * l i n e a d a su n o m b r e á l a es.

crita en 2^ linea ect.

DO. DO. DO. ' DO

EJEMPLO, p 0 ]g

LO propio sucede con las llaves de F A , d a n d o este nombre a las notas

fa fa

que e s t á n escritas en las m i s m a s l i n e a s que la llave: ejemplo tv 0 ^czg—

Gomo los sonidos van por escala, recondando que una nota en la 2Í 1
linea

se l l a m a SOl, sabremos que una nota en el' 2? e s p a c i o se l l a m a la, en 3. linea

S? y asi sucesivamente: asi c o m o e ¿ e l . 1? espacio se l l a m a jf<2 y t n 1¿ \^ linea

mi ect.
DO, BE, MI, FA, SOL, LA, SI, DO, .RE, MI, FA.
^ P °
O "

El signo que gradúa el valor de l a s notas se l l a m a C07fVfiaS. E l c o m p á s t i -

p o es e l Compasillo ó compás de cuatro t i e m p o s , y su f i g u r a es a s í C Este

compás como indica su nombre consta de cuatro t i e m p o * Y l a m a n e r a de l l e v a r ,

lo lo indicarán los Ss. profesores. Gomo este compás tiene algunas dificultades,

na creo a proposito que los principiantes empiezen con é l , así es que le hare-

mos empezar con el compás de dos que se escribe con un numero 2 grande

el cual no es mas que medio compasillo. Este compás después de las fpri_

meras lecciones lo escribiremos asi 2 y no lo hacemos desde l u e g o p o r q u e an_

t„'S el discípulo necesita estar bien impuesto de lo que i n d i c a un quebrado en.

el compás.^Las figuras.de las notas sen siete a saber: REDONDAS ó SEMIBRE-

VES O , R L \ N C \ S ó >n\tv\s d , " N E G R A S ó S E M I N I M A S J, CORCHEAS » • ó así # #,,'

 5
.SEMICORCHEAS 00 o as: - # F U S AS o así •» SEMIFUSAS

ó así
édééééé
C a d a una de e s t a s f i g u r a s tiene diferente valor y lo h a r e m o s c o n o c e r al tra_

tr¡r de e l l a s . PAUSA es una f i g u r a muda, y se l l a m a ' a s í porque no se carttn a l -

gunos la llaman S I L E N C I O , cada una. de l a s f i g u r a s tiene su pausa o s i j e n o i o rp<-

es de i g u a l valor.

•Simihreye. Minimas. Seminimas. Corcheas- Semicorcheas. Fnsss. Semifusas.

^ S — F
H a y unas l í n e a s v e r t i c a l e s que l l a m a m o s divisioriás y s i r v e n para dividir los

compases, ejemplo: E : de l í n e a á línea ha.de haber figuras ó pau-

sas por v a l o r de un " " c o m p á s .

Par.a q u e lo^s d i s c í p u l o s puedan estudiar la teoría de la música mas deta-

lladamente aconsejamos á los Ss. Profesores les hagan conocer la Gramática

Musical de D. F. PEDRELL (l) cuya Gramática hemos tenido p r e s e n t e al arre-

glar este Método.

PARTE PRACTICA.
EJERCICIOS. = = = = =
Mínimas; valen dos t i e m p o s c a d a u n a .
no,, DO.

ífc
, MU . MÍ JLEL

4^=H 0 H9 ' u- 1¿ 1
-G-
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—I __. 1—. —=\

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^ — - —
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L-s - é
1

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Seminimas; valen un> t i e m p o cari a j i n a . P msa de seminima.

4: sse( m

-#—0-

ANDBF.S VIDAL Y ROGF.R. E.'i r <K BXBO.HT.nv\.

4

8.
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4—:
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1•
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j¡Ln—j—i— -a 1 > i*'
....
i* ' " i
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J ' R
J 1 ± = 3 = =C—
r
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. , C J
0 L

10. TS**—i—i—
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0
j
#
j
. ......
f
"h
±=¿=±a — y ,
— i — T-rf
v-4 1

Se llama ligado a. este signo que une dos notas de un mismo sonido no
debiendo nombrarse mas que una, pero dándole el. valor de dos.

1 3 s 1 1 1 1 |" i - - 1 — 7 - 1
1 1
i & TU r
1 ^ «u/. j IJ
f-|

¡_ .
7¿ro r— h h f 1
T i - J ^
1
J 1 J
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^¿-f, 5 1 1 1 —i
1—1—h~—i—i—i—h
i u - J - U -m[JJ f ^ j 4^J J¿¿ T-L|
-é- -m-
sol

15.
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#- J : - - - -
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r = I - I - 1 (1
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—i—1—t—1—T~ 1 1 1
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1 -i l - i — r r \
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19 j L ^ i - i . • H .1 F- - 1 1 1 1 i—i — | — 1 — r l
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1— , 1 1 — 1
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o =23 6
-1
1

f
1
Go"mpas de c o m p a s i l l o . L*L8éinifcreTé v a l e c u a t r o t i e m p o s . t o t r a u n a e n c a d a compás.

243SSE
I 3 •o-
±3á 1
8«- 4 " J.J J JJ J 1 '1
2 6 . 3 S S
I
G o r c h e a s , e n t r a n o c h o e n un- c o m p á s ^ d o s en c a d a tiempo.

27.3SF

i*

28.

É 0 a m
é

s i
do

29.
 El p u n t i l l o de aumento, es 4411 punto c o l o c a d o detras de una nota, el cual aumenta

la mitad de su \alor. (1)"

k ^' J| —J­

$T7Tf r 1 J ' J J
*tí 1
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­W­ —i—­ fcl • * »­
1 *
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1

32

iü J la­J iJJJ.^i
^J_.l rJ-l|JpJ-plrrr il
r
T

Se l l a m a n Sincopas; las notas que no ocupan su p u e s t o r e g u l a r . , es d e c i r ; l a s que.

impiden que en el compás entren las que d e b e r í a n de su figura.

Sincopa. S. s.

» ' V r r r 'r^ r|
I" u
• f |j

['" ir r M" ^ T É
s ­ s s s s s

M IT r ­ n

•en
34. -o- p -o-

P m

*5. 4 " r p í ^ r T ^ i ' i ^ r T r rr *-< T

3E
¿ 1 rf r o r ^ № E :

(1) Si hnbi«e un segundo puntillo 1P amuentaria la mitad del primero, si hubiese nn tercero la mitad del

segundo­ y asi sucesivamente

 Los accidentes de l a mùsica son t r e s ; sostenido $ b e m o l \> y b e c u a d r o íj.

El sostenido e s c r i t o d e l a n t e de una nota l a a s c i e n d e en un s e m i t o n o ( m e d i o tono)

ascendiendo ademas, á t o d a s las notas d e l . m i s m o n o m b r e que l e s i g u e n en aquel, compás.

36.
3
fe

tv Cf r' J

*—# JJN J j f
II
Pansa de corchea.

38.

JJJnJJJ],I.Pl¡]^J M - ' l . V j u »«
8
43.
w i?

^ J ¡t J J j r

•—* J — J
-J- —• » Ì = •

-r—T4t-"
,—a

'f
t
- J — J
4 -i ' "

E l bera escrito alelante de una n o t a la d e s c i e n d e un s e m i t o n o ^ n i e d i o t o n o )

descendiendo además t o d a s las .notas del m i s m o n o m b r e que l e s i g a n enaquel compás.

i JJuJ J^ 3

f ^ J rlJ JUJ.flJJJ

E l becuadro es un a c c i d e n t e que d e s t r u j e el efecto del s o s t e n i d o y delbemol

volviéndolos á su sonido", n a t u r a l .

3lJÍJjiJ J J iJjjJi]] j ü
 3
L o signos p r i n c i p a l e s p a r a a b r e v i a r l a e s c r i t u r a musical son l o s siguiente!,­.

f 2? 37 4'.' 5? 6? 7." 8? 9.°

­o­

E l p r i m e r signo se l l a m a REPETICIÓN y si está solo en un compás i n d i c a <|ue­"so h.\

de r e p e t i r e l c o m p á s a n t e r i o r . Si está d e n t r o de un compás puede repetir m-is ó

menos según los valores que l e anteceden y sigan. L o s Srs. profesores enseñaran

p r á c t i c a m e n t e e l uso de l a REPETICIÓN. . •

E l segundo s i g n o i n d i c a que se han de r e p e t i r l o s d o s ­ c o m p a s e s anteriores.

El.tercer s i g n o se llama PÁRRAFO é i n d i c a q u e dejbe r e p e t i r s e . l a m ú s i c a q u e l¡a.y

entre dos de ellos.

El c u a r t o s i g n ó s e l l a m a ( L L A M A D A ) é i n d i c a q u e ha de e m p e z a r s e l a l e c c i ó n has­

t a q u e se e n c u e n t r e la palabra FIN.

5.
o
se l l a m a " D a Capo,, y sirve para lo mismo
.
que l a " L l a m a d a , ,
E l 6 ? 7? 8 ? y 9 ? signos se llaman (ABREVIATURAS) e' i n d i c a n q u e se h a d e r e ­

p e t i r tantas veces como c o r r e s p o n d a á su v a l o r real.

EJEMPLO: e l n ú m e r o 6 « e s una Semibreve figura real dei>e~ r e p e t i r s e ocho veces p o

q u e e l .valor d e una s e m i b r e v e c o r r e s p o n d e al v a l o r de o c h o corcheas.

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4»

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¿ 3 ¡ ¡ l l | ' ] J l J! i ' J j ^
Lección para practicarse en l o s nombres de las notas agudas-, p a r a conocerel
nombré de d i c h a s notas véase la parte teórica, donde trata de l a escalaynom-
bre de l a s notas.

so., fy* u * P iC-T ^^ i~ÉT *J[|f v p \ Í I iH>

0—-r
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FIN.

p-Jf j . Lf
B.C.
 f r e s i l l ó son t r e s notas que ocupan e l puesto de d o s . P a r a s a b e r e l v a l o r de un tre.
sillo véase lo que v a l e n dos . n o t a s de l a m i s m a f i g u r a . Se acostumbr;- 'señalar lostre.
sillos con un número fres.

55.
BE ^5
la

34. Í B S
.3.
s

55.

•3 ¡3_

3 * .3

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1? vez- ¿.vez.

*i -3 ',3

4 ¿r^flf F $ f i ¡ t 1
57.
fy- cir ^ ' ?¿r 1
Jip j ^
4 ^ ' ^iJgy? wj 1 j
v JZ' c i r c u l a
1
12

52
- linl.niJ.iJ

Semicorcheas e n t r a n en cada compás-; c u a t r o en c a d a tiempo.

— J -
TE i. T-—N 7;—: B— H » -rr
0 4 : . .{FM./ r , •, *!— . f^_« —d-í —

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¡:
i Entran 2 Mínimas o Blancas, °^*'x

Entriii 4 Sfiníhiinas t> Negras-

O b s é r v e s e bien, que cada f i g u r a v a l e dos de las que s i g u e n ; así p o r e j e m p l o : una

s e m i b r e v e vale dos 'mínimas^ una semirrima,dos c o r c h e a s eci.

L o s Srs. p r o f e s o r e s p r o c u r a r a n b.ieti -
c o m p r e n d e r a los d i s c í p u l o s l a r e l a c i ó n de.

l a s . f i g u r a s e n t r e s í , p u e s es s u m a m e n t e i n t e r e s a n t e para el estudio, de los compases

que v a m o s á esplicar.

DE LOS COMPASES.
C o m o exceptuando e l c o m p a s i l l o l o s demás compases se e x p r e s a n p o r m e d i o de un

q u e b r a d o , d i r e m o s q u e son p a r e s l o s q u e sus n u m e r a d o r e s ( n ú m e r o s superiores^) son

pares é impares los otros. Hay p o r consiguiente dos c l a s e s d e c o m p a s e s , par,es é im-

pares: compases pares 2 ect. compases impares ^ ^ ect.

E l c o m p á s t i p o , es el c o m p a s i l l o 6 c o m p á s de c u a t r o t i e m p o s . P a r a comprender

bien t o d o s l o s compases tengase p r e s e n t e lo siguiente.

El numerador indica l a cantidad de n o t a s q u e e n t r a n , en un compás dado.y

el denominador ó número i n f e r i o r l a c a l i d a d de n o t a s ; p o r e j e m p l o : 2 indicaque

. entran dos notas de l a s que en c o m p a s i l l o entran cuatro, y c o m o l a s n o t a s que en

el c o m p a s i l l o e n t r a n c u a t r o son las Seminimas, resulta que en el compás -de-2 en-

tran dos s e m i n i m a s . 1^2 i n d i c a que entran doce notas de l a s que en el compasillo

entran ocho y como las notas q u e en el compasillo entran o c h o son Corcheas»

resulta que en el compás de 12 e n t r a n doce corchea}-.

L o s compases faltarlos se m a r d n por l o r e g u l a r á c u a t r o ó á dos t i e m p o s . S e

m a r c a n á dos t i e m p o s l o s que su v a l o r no l l e g a al de c o m p a s i l l o , y a cuatro t i e m p o s l o s

q u e eScede, e j e m p l o * 2 e n t r a n dos seminimas, p o r c o n s i g u i e n t e debe m a r c a r s e á dos tiem_
4
p o s , p u e s en el c o m p a s i l l o entran m a s .
 E n e l de ^ 2 e n t r a n doce c o r c h e a s , p o r l o t a n t o d e b e m a r c a r s e a c u a t r o _ t i e m p o s pues
e n ' e l 'compasillo entran menos. ' ~".

Los compases temarios 6 impares no t i e n e n regla fija para s a b e r el modo de

marcarlos pero por lo regular se m a r c a n a tres tiempos.
C u a n d o e l compás de c o m p a s i l l o e s t á a t r a v e s a d o p o r u n a r a y a , (}v se l l a m a com-
pás m a y o r y se m a r c a a dos t i e m p o s .

Compás mayor,

Lección '
* 1 j j—J 1 J—J—al
1 1 , 1 1 • f» r*"~ 1 — r — r i
£ = ¡ S- i- C
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Coinpa's de entran t r e s : s e m i n i m a s -
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Lección 3.

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Compás de

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 Se pueden f o r m a r escalas diatónicas sobre cualquiera d é l o s scnidos» y a sean natura-
l e s ya accidentales. S o b r e la nota que se empieza una escala d i a t ó n i c a se establece
u n tono; a s í es que a l a e s c a l a cuya nota p r i m e r a es do natural, l e llamamos tútlO
dt.do,l& la_ que empieza por do $ l e l l a m a m o s tono d e do sostenido ect. «_Gqmo
. p a r a f o r m a r u n a escala diatónica es p r e c i s o que d e g r a d o á grado medieladistancia
d e un tono, a escépcion d e l 5? al 4° g r a d o y d e l 7.° a l 8" q u e solo b a de mediar
uñ 6emitono, e s p r e c i s o alterar algunas de l a s n o t a s , cuyas a l t e r a c i o n e s se ban de
c o l o c a r al lado de l a llave p a r a ahorrar el e s c r i b i r l a s á c a d a nota pues los acci-
denten q u e se colocan al lado de l a l l a v e indican q u e e n t o d a l a lección ó pieza
de m ú s i c a se b a n de alte/ar aquellas notas que estén afectadas p o r los accidentes,

Ejemplo; si a l l a d o de la llave colocamos un sostenido a l fá indica que todas

l a i notas fa. de la p i e z a han de s e r sostenidos á no ser q u e un b e c u a d r o es-
c r i t o al l a d o de l a n o t a quite esta alteración.

Ejemplos de algunas escalas diatónicas, ó sean escalas p o r diferentes tonos.

4» 5? 6? 7.° 8?
Q IF g r a d o . 2? 3 .'(

fez
T o n o de

I TOH." ' toflO. P D I O Fi TONO. • TONO. E>D!O TO

Para que , b a y » un tono del 6? al 1? g r a d o v medio, t o n o d e l 7.° al 8°tenemos

q u e . alterar el icí con u a sostenido, porMo-, tanto . t o d a s las notas fu del espresado t o -

no de sol h a n de s e r sostenido y para ahorrarnos e s c r i b i r el sostenido en cada £l

po'ndremós uno al lado de l a l l a v e .

TONO DE SOL.

EJEMPLO -e- 3 1

TONO DE RE MAYOR.

1 •11 — o _J¿u — e —
1 — ^ — 1 T — o — Lj TI
' M E DIO l M E DIO
T O I ... : TO NO. : T O NO. • TO N O . TO NO. TO NO. TO NO-

Para q u e haya u n tono d e l 2 ? a l g r a d o , y medio t o n o del 3 ? a l 4 ° V del7?

al 8? tenemos q u e a l t e r a r el do y fa con un sostenido-, p o r l o t a n t o , t o d a s las
notas do y fa d e l espresado tono de f e h a n de s e r a l t e r a d a s con un sostenido^
para ahorrarnos escribir los pondremos al lado de l a l l a v e del modo siguiente:

TOÍVO DE RE MAYOR.

rrr:
jcsz

T0JY0 DE i A MAYOR.
—RR
JtCL.
co- 15
TONO TO NEDIR.TR N O - TONO tono MEDIO TONO»
 17
ò
. P a r a q u e haya un torio del 2 ? a l 3?..y d e l 6? a l 7.° g r a d o , y m e d i o tono del 3

a l 4"? y del a l 8? g r a d o tenemos que alterar e l fa do y Sol'Con un sos-

tenido; p o r lo tanto, todas las notas fa do Sol del espresado tono de an

.de s e r a l t e r a d a s _ c o n u n sostenido y para ahorrarnos escribir l o s pondremos

al lado de l a l l a v e del modo siguientes

TONO DE L A MAYOR*
-E-
XJW,-* O O
ESCALA. •fotti'- O —&— —~ . . .il. :

TOTVO DE F A MAYOR.
1- G» 1 i— —r
ESCALA. nrii 1
i
^©— t

tono. tojio. tono. tono- * tono. tono. tono.

. . .... i » •• • • ....... » ... k .

Para que baya un tono del 4? al 5 ? g r a d o y medio d e l 3? a l 4 ° tenemos

que a l t e r a r el SI con un bemol; p o r lo tanto todas l a s n o t a s Si del espresado,

tono d e fa h a n de s e r b e m o l e s y «para ahorrarnos escribir lo pondremos del

modo siguiente.

TORO B E . VA MAYOR _
-0- 1 i ! 1 i— — n
ESCALA. m r-t & *-*
— © — »-* i ) •
1 1 °

TONO DE S I b MAYOR.
• -E-

ESCALA

Para q u e h a y a un t o n o d e l 1? a l 2 ? y del 4 ° 5. grado y medio d e l 3?al4?

y d e l 7.° a l 8? t e n e m o s que alterar el SI y 7711 c o n . u n b e m o l ; p o r l o tanto todas

las n o t a s SI y Tíll d e l e s p r e s a d o t o n o de 81 b h a n de s e r b e m o l e s . P o r b r e v e d a d

los pondremos a l l a d o de l a llave.

TONO DE SI b MAYOR. ^
— O — O 1— 0
!— 1
ESCALA. •QWV ° |—u— 1
C o m o se h a b r á o b s e r v a d o l o s s o s t e n i d o s p u e d e n colocarse al lado t d e . l a llave
^as
basta el n u m e r o de s i e t e e s t o e s ; uno p o r c a d a nota y se c o l o c a n p o r 0 . su_
1? 2° 3? 4? . 5 ° -6? 7? •
hiendo á p a r t i r del f a q u e j e s el primero: fa, do, Sol, re, la, mi,si, véase.el ejemplo
'siguiente- ^ ' „

i
— -
EJEMPLO:

L o s b e m o ¿ e s . p u e d e n t a m b i é n . c o l p c a r s e hasta7pero<p"br4^' e m p e z a n d o p o r el SI que
í°. 2 ? . J ?
# 49 5? 6? 7? ¿ ¿ \> L fr •
es e l p r i m e r o ; Si,71)¡Ja,Te. Sol, do, fa, véase. EJEMPLO:.
18
.EueriíJu.hciber en. la_llave mas de siete sostenidos y bemoles pero de esto tra.

¡.aremos mas. adelante.

Lección
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S Pansa de semicorchea.

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LECCIÓN

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.Lección 2 2 .
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5
Lección 1

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24
E l seisillo es équivalente a c u a t r o de l a s f i g u r a s que reuresent.a.

Largo.
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Leccion 24.

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\. A_rV'A~N A _ A^A

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 2U-
CONTIGUACIÓN DE LOS C OMPASES IMPARES.

A d e m a s de los pares é WtpareS hay compases par*>S cotí fracciones Úilpa^

YBS y compases impares con'fracciones también i m p a r e s . E l c o m p á s d<? fi por *3pa--
p í o , es uñ compás par q u e según l a r e g l a establecida debe l l e v a r s e a d o s t i i T u p o s
resultando, pues que e n t r a n t r e s corcheas á cada tiempo p o r l o que decimovque
.sus f r a c c i o n e s son IWpaTfS. Este compás debe l l e v a r s e a dos t i e m p o s cuando «I.
movimiento de l a música es VÌVO, á c u a t r o en l a música de carácter pastoril, y
Á .Seis cuando el movimiento es lanto. L l e v á n d o s e a dos, á seis tiempos no b u ^ n i o .
guna dificultad pues en el p r i m e r caso entra el v a l o r de tres c o r c h e a s en cadapar_
te, y en e l segundo caso e l de una corchea.
Guando se l l e v a á c u a t r o tiempos d e b e tenerse p r e s e n t e <jue e s t o s no deben ser
iguales pues el s e g u n d o y e l cuarto" no h a n de s e r sino m e d i o s tiempos,es d e ­
cir, no h a n de t e n e r mas v a l o r que l a mitad del q u e tienen el 1? y el 3.

l i l i empo.

E.íEMfliO.

Los Srs. Profesores harán comprender claramente á l o s discípulos lastres

maneras de l l e v a r ó ' m a r c a r el compás ^ e
^ ­
^n e
^ propio caso se encuentran^
Jos c o m p a s e s . ^ 6 fi » El cóTiipas de Í 2 es t a m b i é n par con f r a c c i o n e s X
Í W ­
pares, pero no ^ofrece n i n g u n a dificultad en e l modo de l l e v a r s e pues sigui­
endo l a r e g l a , de l l e v a r s e
j|
á cuatro tiempos entran el v a l o r d( t r e s corcheas
j

a cada tiempo, E l compás.de es impar confracciones tam>ien tmparBS ­^pero

tampoco ofrece ninguna dificultad pues s e h a de l l e v a r a tres tiempos.

/» a dos tiempos. *0~m

L eccioh

**m 0

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№irrrcjjir­'BWru'toccri^iP
26
rYfcctiquen-.se estás l e c c i o n e s llevando el c o m p á s de tí d e las t r e s maneras
o
.splicndas.

Leccion

- pypp FIN. ( ' ' ^ | . - , p-P-C-

^7~L[J ^ f'"^P~P P ^ f - i "r r r ^ n f f - f ^ - ^

Se llama c a l d e r ó n ó c o r o n a b a ' este signo /C\ e l cual h a c e detener e l compás

algunos momentóí-

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_Leceion 28.

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S NR>«~AR
4.^ J

Guando el primer compás de u n a l e c c i o n es i n c o m p l e t o debe suponerst que el

valor que fnlta lo componen pausas desde el principio del compás, pero q u e se

* * • i»i o m i t i d o p o r s o b r e entendería
 27

1
Lección
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Lección
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Esta lección dénera estudiarse llevando e l compás de 8 de las tres m a n e r a s . .

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 29

Llave de KA e n a l i n e a . Las n o t a s c o l o c a d a s en l a 4? linea se l l a m a n F A .

A -+Z— — — =Z —

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r o , ^ , M , , ^ , W , M O , № M , F A , m , « , s . , o , > ­ . . m , F , s » . , , L A . m, DO.
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Lección
r r r I r 1' I r E

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Leccion 38.
^ f j j , r iT i> r i fj- r i r u ­f­
30

Lección
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 31

L o s sostenidos, b e m o l e s , y becuadros, pueden ser S e n c i l l o s y d o b l e s . L o s sencillos

son l o s que y a b e m o s v i s t o . L o s d o b l e s , c o m o ya lo d i c e e l n o m b r e , su e f e c t o es d o -

ble; así por ejemp-lo e l s o s t e n i d o $ h a c e a s c e n d e r de un s e m i t o n o a la' n o t a ; el do-

ble s o s t e n i d o l a hacen a s c e n d e r ' de un t o n o . E l b e m o l \> hace, b a j a r d e u n s e m i t o n o

a la nota; e l doble'bemol [>}> la >hace bajar de un tono.

El doble becuadro,^ nuita el e f e c t o de l o s d o b l e s s o s t e n i d o s y d o b l e bemoles.

Lección 42.
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2 2

A dos notas de un lirismo nombre se lesllamaVWiSOTtO' P a r a saber l a relación que

hay entre las n o t a s t e una llave y l a s de o t r a se ha de s a b e r el Unísono- ^ ' >^ u lson<

Ll unisono entre las llaves de sol y~ l a de f(l en 4. línea es el siguiente:*

«stas d o » notas son « K H i M t o s p o r c o n s i g u i e n t e sabido esto vamos a poner p o r ejem-

plo una escala en \n.s dos llaves. ^ -0~ £•

m I
L a s notas unidas p o r puntos son unísonos.

[ « —J ) ) \ \— *
V- ..
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Lección 4 9 .

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55
' . . i. f, r T f f > . f.
Lección 50.

felfa

DE I O S GRUPOS IRREGULARES.

D e J,i misma manera q u e existen grupos de t r e s notas ( t r e s i l l o s ) y de seisx\<¡fas

( s ú s i l ' o s ) pueden e x i s t i r g r u p o s de c i n c o , s i e l e nueve o n c e e c t . E s t o s g r u p o s i r r e g u _

Jaréese acostumbra a marcarlos siempre c o n e l número de l a s n o t a s de q u e se

c o m p o n e n . G o m o las notas no pueden nunca d i s m i n u i r d e la m i t a d de su " v a l o r ño

puede rafoer nunca duda sobre e l v a l o r de l o s g r u p o s i r r e g u l a r e s ; a s í esqu¡_-cuando

se encuentra un g r u p o de siete n o t a s , el v a l o r es de c u a t r o ó seis de la misma figura:

según e l coíppás 'ú'n grupo-;- de cinco n o t a s v a l e l o que v a l d r í a n c u a t r o ; un.• ^-upo (ir

c a í o r c e l o q u e .valdrian doce ú ocho d e l a s m i s m a s , según sea el compás.

L o s Srs.Profesor.es procuraran hacer comprender prácticamente a los d i s c í -

pulos el valor d e Los grupos irregularc

(.1.) Cn^nd.i »\ s i g n o d'.' r e p e t i c i ó n f i o n e dos rayas, i n d i c » q u e < í Ii»H d.< repetir s e m i c o r c h e a s ; v,n*T.d"

txet ? n s « ; cnundo cnntro s>?inifiM«5.

í.erciou
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d—fr —4—J ' ¡—»—i
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L l a v e de DO en 11' l í n e a . L a s n o t a s colocadas en l a ll 1
linea se llaman 00

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La b r e v e es una f i g u r a a n t i g u a cuyo v a l o r es doble del de l a s e m i b r e v e .

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Leccion 155. rp^-ri^j J p [~:z:z:=jE

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DEL MODO METÍ OR.

Asi c o m o en e l modo mayor los semitonos de la escala se e n c u e n t r a n entre el

3. y 4.°-grado y entre el 7 . ° y 8 ° e n el modo m e n o r v a r í a n ; asi e s que,alhacer.
la escala ascendente los semitonos están e n t r e el 2 ? y 3T g r a d o y e n t r e e l 7.°
y 8? y a l hacer la escala descendente se h a l l a n e n t r e e l 6.°y el 5?y 3? y 2. 6

L a escala diatónica del modo menor es. u n a e s c a l a artificial por l o cual no

sé-debe e s t r a ñ a r l a . d e s i g u a l d a d que existe entre la escala a s c e n d e n t e y la des-
cendente.

Ejemplo de una escala diatónica del modo menor.

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tonò.

I l^gradd^'grado 3^grado4"grado5Vgrado6?gi:ad« 7.°grado 8?gíado

• Se „altera..«l 6Pgrado en l a escala ascendente pues de no hacerlo así la esrala.

dejaria de s e r diatónica y habría del a l 7.° g r a d o l a d i s t a n c i a ¿e u n ^ t é n o y medio.

Ejemplo de una escala m e n o r pero no diatónica.

T-> O TFO — ^ - ^ O O t l

O O

Ejemplo de otra e s c a l a menor aunque m e n o s usada.

42

L a esoula m e n o r se e n c u e n t r a sobre el 6 ? g r a d o de la e s c a l a m a y o r ó sea una

tercera baja d e su t ó n i c a ; a s í la e s c a l a menor del tono d e DO MAYOR e s L A ME-

NOR, l a e s c a l a m e n o r d e l t o n o d e SOL MAYOR es MI MENOR y 1* d e l t o n o d e LA MA-

YOR e s FA J MENOR. A l . t o n o menor se l e l l a m a ; r e l a t i v o d e su m a y o r ; de m o d o

que el t o n o de LA MENOR e s r e l a t i v o d e l d e DO ' MAYOR.

E j e m p l o s de l o s t o n o s mayores y sus r e l a t i v o s menores.

TONO DE DO ( l ) TONO DE SOL. TONO DE RE. TONO DA LA.

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TONO DE LA MENOR. TONO DE MI MENOR, TONO DE SJ MENOR TONO DE FA# MENOR

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TONO DE MI. TONO DE S I . TONO DE FA # TONO DE DO #

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TONO DE ILA MENOR TONO DE RE MENOR TONO DE SOL M. TONO DE DO MENOR

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TONO DE LA P M *
TONO DE MI p M 1

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 43
L l u v e de do en 4 ? _ l í n e a . L a s notas colocadas en 4 ? l í n e a se l l a m a n do.

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Jjeccion 1

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D É L O S AIRES Ó MOVIMIENTOS.

Para d e t e r m i n a r e l m o v i m i e n t o del c o m p á s r e s p e c t o á la duración de l o s tiempos

se i n d i c a n con las p a l a b r a s I T A L I A N A S que se e s c r i b e n al p r i n c i p i o délas piezas..

SOMBRES ITALIANOS Y .SU TRADUCCIÓN ESPAÑOLA.

LARGO _ _ _ L. M u y despacio.

LARGUETTO _ _ Despacio.

ADAGIO _ _ _• P o c o menos despacio.

GRAVE _ _ _ _ Gravemente.

ANDANTE _ _ _ _ Poco movido.

ANDANTINO'- ._ _ A l g o mas movido.

ALLEgRETTO_ _ -Animado.

ALLEGRO - _ - - Aprisa.

VIVA'CE _ _ _ _ _Muy aprisa.

PRESTO _ - - - _ Veloz.

PRESTÍSIMO - - - Muy-veloz.

Para s a b e r el g r a d o de l e n t i t u d ó c e l e r i d a d deL¿. c o m p a s e s necesario el METRO-

NOMO, t o d o s estos m o v i m i e n t o s sufren alguna modificación s i e m p r e que se h a l l e n

las palabras siguientes»

A.CCELERANDO- _ _ _ Acelerando.

MFTNO-MÓSSO Menos movido.

PLU MOSSO. Mas movido.

RALLENTANDO _ - R e t r a s a n d o poco á poco.

STRINGENDO- _ _ A p r e s u r a n d o poco á poco.

A TEMPO ó PRIMO T E M P O : esto indica que si el m o v i m i e n t o á s u f r i d o alguna

.modificación por medio de l a s p a l a b r a s antes « a p l i c a d a s , vuelve luego q u e se halle

esta p_alabra á su primitivo movimiento.

Para el colorido de l a música nos valemos djB.ciertos signos y palabras co.

^Z^£l¿^}__^_
mo los siguientes:

Crescendo —. Este s l
g n o
aumenta la fuerza del sonido.

Disminuendo'dTmT —•—-—— Este disminuye el sonido-

-"====^T-IIIIcres7^^ ^moreñdor2r===-~ ^ s t e
P ° d u c e los dos
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efectos.

Este A 6 asi — es para acentuar la nota con mas fuerza.

ATREVÍ ATURAS MUSICALES Y SUS EFECTOS.

/'- - Fuerte. - M A E S T O S O * . Majestuoso ó grave.

/ / _ - Muy fuerte. NON TBOPPO - No tanto.

fff - Lo mas f u e r t e . P _ _ . _ Piano.

 *9
PP - - - - Suave.

PPP ~ ~ - m
as suave»

vaf _ _ Media fuerza.

• fP - - - — tuerte y piano.

Pf _ _ _ Piano y fuerte.

PERDENDOSI - Perdiéndose el sonido.

PIÙ M.OSSO - - Mas movido.

PIÙ LENTO _ Mas lento-

RALLI _ _ _ Retardando el sonido

RITAR: _ _ _ Lo mismo que el R A L L E N T A N D O .

S C H E R Z A N D O _ Con gracia.

SOSTEN _ _ _ Sosteniendo el sonido.

fr - _ _ -Trinar una nota.

STACATTO _ _ - E s un punto p r o l o n g a d o que se p o n e s o b r e l a s notas y su ejecución

es s u e l t a _y s e c a .

PICADO _ _ _ Es cuando se ponen puntos s o b r e l a s notas y su e j e c u c i ó n e s s u -

elta pero no c o m o el stacatto.

LIGADO _ _ _ E s una linea c u r v a ' q u e p a s a debajo ó e n c i m a de dos ó mas n o .

fas y vi ejecución es s u a v e m e n t e actfntuada.

P I C A D O LIGAD'O.Es el'fjue se» i n d i c a con p u n t o s s o b r e las notas y una linea eurva

que s i r v í para acentuarlas pero sin separarlas.

DE LAS NOTAS DE ADORNO.

Para no a b r u m a r al discípulo c o n u n a multitud desreglas hemos creído mejor

darle ejemplos.

EJEMPLO DE APOYATURA BRETE.

EFECTO.;
Andante.

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 DE L A APOYATURA LARGA. S3

L a a p o y a t u r a l a r g a mas b i e n q u e a p o y a t u r a es una m a n e r a a n t i g u a d e e s c r i b i r la

n o t a a n t i c i p a d a . E s t a a p o y a t u r a t o m a l a m i t a d d l a s dos- t e r c e r a s p a r t e s d e l v a l o r de

l a nota grande.

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Lección 85.
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EFECTO. EFECTO.

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EFECTO.

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la cual se escriben, ya estañantes ya después-

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