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TECNICAS
CONTENIDO
1 OBRAS CIVILES ................................................................................................................................ 8
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ESPECIFICACIONES
TECNICAS
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ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.4.2.7.1 Contrazócalo de cemento pulido interior con mortero C:A=1:5, e=1.5cm, h=10cm ................. 51
1.4.2.8 CARPINTERÍA METÁLICA ....................................................................................................................... 51
1.4.2.8.1 Puerta metálica LAC 1/16" con marco de 2" x 2" x 1/4" y perfiles "T" 2"x2"x1/4" ................... 51
1.4.2.8.2 Ventana de fierro c/perfil de 1" x 1/8" fija + refuerzo "T" de 1" ............................................... 52
1.4.2.8.3 Provisión y colocado de malla cripada N° 12 tipo cocada de 1" ................................................ 53
1.4.2.8.4 Escalera de tubo fo. galvanizado con parantes de 1 1/2" por peldaños de 1" .......................... 53
1.4.2.8.5 Anillo protector metálico p/escalera marinera ......................................................................... 53
1.4.2.8.6 Marco y tapa de plancha LAC 0.7x0.7 m con mecanismo de seguridad s/diseño ..................... 53
1.4.2.8.7 Soporte metálico tipo abrazadera para tubería DN 300 A 350 ................................................. 54
1.4.2.9 CERRAJERÍA .......................................................................................................................................... 54
1.4.2.9.1 Bisagra de fierro para puerta (promedio).................................................................................. 54
1.4.2.9.2 Cerradura para exterior, c/llaves inter. y exterior de 3 golpes .................................................. 55
1.4.2.9.3 Candado, incluyendo aldabas .................................................................................................... 56
1.4.2.9.4 Picaportes .................................................................................................................................. 56
1.4.2.10 PINTURA ........................................................................................................................................... 57
1.4.2.10.1 Pintado de cielo raso con látex vinílico (vinilátex o similar) ...................................................... 57
1.4.2.10.2 Pintado de muro interior con látex vinílico (vinilátex o similar) ................................................ 57
1.4.2.10.3 Pintado de muro exterior con látex vinílico (vinilátex o similar) ............................................... 57
1.4.2.10.4 Pintado de puertas metálicas LAC (2manos anticorrosiva + 2 esmalte) .................................... 58
1.4.2.10.5 Pintado de ventanas metálicas (2 manos anticorrosiva + 2 esmalte) ........................................ 59
1.4.2.11 VARIOS ............................................................................................................................................. 59
1.4.2.11.1 Junta de aislamiento e=0.025m. Relleno de poliestireno expandido ........................................ 59
1.4.3 CAJA DE REBOSE Y LIMPIA PARA EL RESERVORIO PROYECTADO RAP-01 (V=1200M3) ............ 60
1.4.3.1 MOVIMIENTO DE TIERRAS.................................................................................................................... 60
1.4.3.1.1 Excavaciones-cortes en terreno rocoso con compresora (sin emplear explosivo) .................... 60
1.4.3.1.2 Refine, nivelación y compactación EN TERRENO rocoso ........................................................... 60
1.4.3.1.3 Relleno compactado al 95% del proctor modificado con material de préstamo tipo afirmado
(incl. provisión) ................................................................................................................................................... 60
1.4.3.1.4 Relleno compactado con material de préstamo afirmado (incl. provisión) ............................... 60
1.4.3.1.5 Acarreo a pulso de material a eliminar (distancia aprox. 50 m) ................................................ 61
1.4.3.1.6 Eliminación de desmonte en terreno rocoso R=5 km con maquinaria, incluye centro de acopio
autorizado para disposición final ....................................................................................................................... 61
1.4.3.2 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE .............................................................................................................. 61
1.4.3.2.1 Concreto f'c 100 kg/cm2 para solados y/o sub bases (Cemento P-I)......................................... 61
1.4.3.3 OBRAS DE CONCRETO ARMADO .......................................................................................................... 61
1.4.3.3.1 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas de fondo-piso (Cemento P-I) ............................................ 61
1.4.3.3.2 Acero estruc. trabajado p/losa de fondo- piso (costo prom. incl. desperdicios) ....................... 61
1.4.3.3.3 Concreto f'c 210 kg/cm2 para muros reforzados (Cemento P-I) ............................................... 61
1.4.3.3.4 Encofrado (incl. habilitación de madera) para muro recto ........................................................ 61
1.4.3.3.5 Acero estruc. trabajado p/muro reforzado (costo prom. incl. desperdicios) ............................ 61
1.4.3.3.6 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas removibles (Cemento P-I) ................................................. 61
1.4.3.3.7 Encofrado (i/habilitación de madera) p/ LOSAS removibles de buzones, cámaras, caja ........... 61
1.4.3.3.8 Acero estruc. trabajado p/losas removib. de buzONEs, CÁMARAS, CAJAS (costo prom.i/d) .... 61
1.4.3.3.9 Aditivo desmoldeador para encofrados tipo caravista .............................................................. 61
1.4.3.4 ENLUCIDOS Y TARRAJEOS ..................................................................................................................... 62
1.4.3.4.1 Tarrajeo con impermeabilizante de losa de fondo-piso, canales .............................................. 62
1.4.3.4.2 Tarrajeo con impermeabilizante de muros en camaras ............................................................ 62
1.4.3.5 VARIOS ................................................................................................................................................. 62
1.4.3.5.1 Rejilla sumidero-platina de 1 1/2"x3/16" @ 1/2" y marco "L" 1 1/2" x 3/16" ........................... 62
1.4.3.5.2 Perfil metálico "U" de 2"x3"x2"x1/16” PARA losas removibles ................................................. 62
1.4.4 CAJA PARA MEDIDOR DE CAUDAL DEL RAP-01 (V=1200M3) ................................................... 62
1.4.4.1 MOVIMIENTO DE TIERRAS.................................................................................................................... 62
1.4.4.1.1 Excavaciones-cortes en terreno rocoso con compresora (sin emplear explosivo) .................... 62
1.4.4.1.2 Refine, nivelación y compactación EN TERRENO rocoso ........................................................... 62
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ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.4.4.1.3 Relleno compactado al 95% del proctor modificado con material de préstamo tipo afirmado
(incl. provisión) ................................................................................................................................................... 62
1.4.4.1.4 Relleno compactado con material de préstamo afirmado (incl. provisión) ............................... 62
1.4.4.1.5 Acarreo a pulso de material a eliminar (distancia aprox. 50 m) ................................................ 63
1.4.4.1.6 Eliminación de desmonte en terreno rocoso R=5 km con maquinaria, incluye centro de acopio
autorizado para disposición final ....................................................................................................................... 63
1.4.4.2 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE .............................................................................................................. 63
1.4.4.2.1 Concreto f'c 100 kg/cm2 para solados y/o sub bases (Cemento P-I)......................................... 63
1.4.4.3 OBRAS DE CONCRETO ARMADO .......................................................................................................... 63
1.4.4.3.1 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas de fondo-piso (Cemento P-I) ............................................ 63
1.4.4.3.2 Acero estruc. trabajado p/losa de fondo- piso (costo prom. incl. desperdicios) ....................... 63
1.4.4.3.3 Concreto f'c 210 kg/cm2 para muros reforzados (Cemento P-I) ............................................... 63
1.4.4.3.4 Encofrado (incl. habilitación de madera) para muro recto ........................................................ 63
1.4.4.3.5 Acero estruc. trabajado p/muro reforzado (costo prom. incl. desperdicios) ............................ 63
1.4.4.3.6 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas removibles (Cemento P-I) ................................................. 63
1.4.4.3.7 Encofrado (i/habilitación de madera) p/ losas removibles de buzones,cámaras,caja .............. 63
1.4.4.3.8 Acero estruc. trabajado p/losas removib. de buzones, cámaras, cajas (costo prom.i/d) .......... 63
1.4.4.3.9 Aditivo desmoldeador para encofrados tipo caravista .............................................................. 63
1.4.4.4 VARIOS ................................................................................................................................................. 64
1.4.4.4.1 Acabado piso pulido con mortero 1:5 x 1 cm para pendiente de losa de fondo ....................... 64
1.4.4.4.2 Escalera de tubo fo. galvanizado con parantes de 1 1/2" por peldaños de 1" .......................... 64
1.4.4.4.3 Rejilla sumidero-platina de 1 1/2"x3/16" @ 1/2" y marco "L" 1 1/2" x 3/16" ........................... 64
1.4.4.4.4 Perfil metálico "U" de 2"x3"x2"x1/16" para losas removibles.................................................. 64
1.4.5 CERCO PERIMETRICO DE RESERVORIO APOYADO RAP-01 (V=1200M3) .................................. 64
1.4.5.1 TRABAJOS PRELIMINARES .................................................................................................................... 64
1.4.5.1.1 Trazo y replanteo INICIAL PARA cerco perimétrico (con equipo) .............................................. 64
1.4.5.1.2 Replanteo final de la obra, para cerco perimétrico ( con equipo) ............................................. 64
1.4.5.1.3 Acarreo de materiales, her-equipos en zona sin acceso vehicular p/construc. cerco perimétrico
de reservorio 64
1.4.5.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS.................................................................................................................... 64
1.4.5.2.1 Excavaciones-cortes en terreno rocoso con compresora (sin emplear explosivo) .................... 64
1.4.5.2.2 Refine, nivelación y compactación EN TERRENO rocoso ........................................................... 64
1.4.5.2.3 Relleno compactado con material de préstamo afirmado (incl. provisión) ............................... 64
1.4.5.2.4 Acarreo a pulso de material a eliminar (distancia aprox. 50 m) ................................................ 65
1.4.5.2.5 Eliminación de desmonte en terreno rocoso R=5 km con maquinaria, incluye centro de acopio
autorizado para disposición final ....................................................................................................................... 65
1.4.5.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE .............................................................................................................. 65
1.4.5.3.1 Concreto C:H 1:10 + 30% P.G. para cimiento corrido (Cemento P-I) ........................................ 65
1.4.5.3.2 Concreto C:H 1:8 + 25% P.M. para sobrecimientos (Cemento P-I) ........................................... 65
1.4.5.3.3 Encofrado (incl. habilitación de madera) para sobrecimientos ................................................. 65
1.4.5.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO .......................................................................................................... 65
1.4.5.4.1 Concreto f'c 210 kg/cm2 para columnas (Cemento P-I) ............................................................ 65
1.4.5.4.2 Encofrado (incl. habilitación de madera) para columnas .......................................................... 65
1.4.5.4.3 Acero estruc. trabajado para columnas (costo prom. incl. desperdicios) ................................. 65
1.4.5.4.4 Concreto f'c 210 kg/cm2 para vigas (Cemento P-I) ................................................................... 65
1.4.5.4.5 Encofrado (incl. habilitación de madera) para vigas rectas y dinteles ....................................... 65
1.4.5.4.6 Acero estruc. trabajado para vigas (costo prom. incl. desperdicios) ......................................... 65
1.4.5.5 MUROS DE ALBAÑILERIA ...................................................................................................................... 65
1.4.5.5.1 Muros de ladrillo king kong de arcilla de soga caravista c/mortero 1:4 x 1.5cm ....................... 65
1.4.5.6 REVOQUES, ENLUCIDOS Y MOLDURAS ................................................................................................. 66
1.4.5.6.1 Tarrajeo de columnas, vigas y sobrecimientos 1:5 x 1.5 cm ...................................................... 66
1.4.5.7 CARPINTERIA METALICA ....................................................................................................................... 66
1.4.5.7.1 Puerta con marco de tubo fierro galv. de 2" y 4" y malla olímpica N°10 con cocada de 2'' ...... 66
1.4.5.8 CERRAJERIA .......................................................................................................................................... 66
1.4.5.8.1 Bisagra de fierro para puerta (promedio).................................................................................. 66
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ESPECIFICACIONES
TECNICAS
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ESPECIFICACIONES
TECNICAS
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ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.6.2.5.2 Escalera de tubo fo. galvanizado con parantes de 1 1/2" por peldaños de 1" .......................... 74
1.6.2.5.3 Marco y tapa de plancha LAC 0.7x0.7 m con mecanismo de seguridad s/diseño ..................... 74
1.6.2.5.4 Ventilación con tubería de acero según diseño DN 150 ............................................................ 74
1.6.3 CAMARA DE REBOSE Y LIMPIA.................................................................................................. 74
1.6.3.1 TRABAJOS PRELIMINARES .................................................................................................................... 74
1.6.3.1.1 Trazo y replanteo inicial del proyecto, p/edificación con estación total ................................... 74
1.6.3.1.2 Replanteo final de la obra rehabilitada para edificación con estación total ............................. 75
1.6.3.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS.................................................................................................................... 75
1.6.3.2.1 Excavaciones-cortes en terreno rocoso con compresora (sin emplear explosivo) .................... 75
1.6.3.2.2 Refine, nivelación y compactación EN TERRENO rocoso ........................................................... 75
1.6.3.2.3 Relleno compactado con material de préstamo afirmado (incl. provisión) ............................... 75
1.6.3.2.4 Acarreo a pulso de material a eliminar (distancia aprox. 50 m) ................................................ 75
1.6.3.2.5 Eliminación de desmonte en terreno rocoso R=5 km con maquinaria, incluye centro de acopio
autorizado para disposición final ....................................................................................................................... 75
1.6.3.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE .............................................................................................................. 75
1.6.3.3.1 Concreto f'c 100 kg/cm2 para solados y/o sub bases (Cemento P-I)......................................... 75
1.6.3.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO .......................................................................................................... 75
1.6.3.4.1 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas de fondo-piso (Cemento P-I) ............................................ 75
1.6.3.4.2 Acero estruc. trabajado p/losa de fondo- piso (costo prom. incl. desperdicios) ....................... 75
1.6.3.4.3 Concreto f'c 210 kg/cm2 para muros reforzados (Cemento P-I) ............................................... 75
1.6.3.4.4 Encofrado (incl. habilitación de madera) para muro recto ........................................................ 75
1.6.3.4.5 Acero estruc. trabajado p/muro reforzado (costo prom. incl. desperdicios) ............................ 76
1.6.3.4.6 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas macizas (Cemento P-I) ...................................................... 76
1.6.3.4.7 Encofrado (incl. habilitación de madera) para losas macizas .................................................... 76
1.6.3.4.8 Acero estruc. trabajado p/losa maciza (costo prom. incl. desperdicios) ................................... 76
1.6.3.4.9 Aditivo desmoldeador para encofrados tipo caravista .............................................................. 76
1.6.3.5 VARIOS ................................................................................................................................................. 76
1.6.3.5.1 Acabado piso pulido con mortero 1:5 x 1 cm para pendiente de losa de fondo ....................... 76
1.6.3.5.2 Escalera de tubo fo. galvanizado con parantes de 1 1/2" por peldaños de 1" .......................... 76
1.6.3.5.3 Marco y tapa de plancha LAC 0.7x0.7 m con mecanismo de seguridad s/diseño ..................... 76
1.6.3.5.4 Ventilación con tubería de acero según diseño DN 150 ............................................................ 76
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ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1 OBRAS CIVILES
Descripción
Esta partida incluye todo el material, pintura, mano de obra, etc. Para preparar, insta-
lar y mantener los carteles de identificación de obra.
El diseño de los carteles será aprobado por el Supervisor. El texto de los carteles será
proporcionado por el Contratante y el Supervisor. Los Carteles deberán quedar debi-
damente anclados de tal modo que no puedan ser derribados por la acción del vien-
to.
Se habilitará cinco (05) carteles de 7.20 m x 3.60 m los cuales serán aprobados por el
Supervisor y ubicados en los emplazamientos designados de común acuerdo.
Medición
Será por unidad (und) de Cartel de obra ejecutado e instalado de acuerdo con las
presentes especificaciones, deberá contar con la conformidad y aceptación del In-
geniero Supervisor de Obra.
Pago
El pago de la presente partida será cuantificando las unidades construidas por el pre-
cio pactado en el contrato, entiéndase que dicho precio y pago constituirá la com-
pensación total por la mano de obra, materiales, equipo, herramientas e imprevistos
necesarios para la ejecución de este ítem.
Descripción
Esta partida incluye todas las construcciones e instalaciones, que con carácter tempo-
ral, son ejecutadas para el servicio del personal administrativo y obrero.
Para tal fin dispondrá en alquiler de áreas, inmuebles y propiedades ubicadas en los
centros poblados y lugares convenientes cercanos a los frentes de las obras y debi-
damente adecuados a los fines de utilización como oficinas, depósitos, talleres, y
cualquier otra instalación requerida por la obra.
El CONTRATISTA deberá dotar a sus instalaciones provisionales según sea el caso, de los
correspondientes servicios de suministro de agua, electricidad, instalaciones sanitarias,
teléfono.
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ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Los materiales para las instalaciones y servicios provisionales deberán responder a los
requerimientos de la obra y estar de acuerdo con estas Especificaciones Técnicas.
Una vez terminados los trabajos, el CONTRATISTA deberá limpiar y arreglar los sitios y
zonas utilizados, dejándolos en perfecto estado.
Medición
Pago
El pago de la presente partida será en forma unitaria (und), entiéndase que dicho
precio y pago constituirá la compensación total por la mano de obra, materiales,
equipo, herramientas e imprevistos necesarios para la ejecución de este ítem.
Descripción
Consideraciones generales
El traslado del equipo pesado se puede efectuar en camiones de cama baja, mientras
que el equipo liviano puede trasladarse por sus propios medios, llevando el equipo
liviano no autopropulsado como herramientas, martillos neumáticos, vibradores, etc.
Si el contratista opta por transportar un equipo diferente al ofertado, éste no será valo-
rizado por el supervisor.
El contratista no podrá retirar de la obra ningún equipo sin autorización escrita del su-
pervisor.
Medición
9
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Para efectos de pago, la medición será en forma unitaria (und), de acuerdo al equipo
realmente movilizado a la obra y aprobado por el Ingeniero Supervisor de Obra, con
respecto al total consignando en la lista de equipo mínimo, partida en la que el Con-
tratista indicará el costo de movilización y desmovilización de cada uno de los equi-
pos. La suma a pagar por la partida, será la indicada en el presupuesto ofertado por el
Contratista.
Pago
Para el uso del personal de la obra, el constructor deberá de contratar camiones cis-
ternas para que pueda de abastecer de agua potable a los servicios higiénicos de la
obra.
Descripción
Este trabajo consiste en el desbroce y limpieza del terreno natural en las áreas que
ocuparán las obras del proyecto y las zonas o fajas laterales reservadas para las obras
complementarias, que se encuentren cubiertas de maleza, bosque, pastos, cultivos,
etc., incluyendo la remoción de tocones, raíces, escombros y basuras, de modo que el
terreno quede limpio y libre de toda vegetación y su superficie resulte apta para iniciar
los demás trabajos.
El trabajo incluye, también, la disposición final dentro o fuera de la zona del proyecto,
de todos los materiales provenientes de las operaciones de desbroce y limpieza, previa
autorización del supervisor, atendiendo las normas y disposiciones legales vigentes.
El volumen obtenido por esta labor no se depositará por ningún motivo en lugares
donde interrumpa alguna vía altamente transitada o zonas que sean utilizadas por la
población como acceso a centros de importancia social, salvo si el supervisor lo autori-
za por circunstancias de fuerza mayor.
Los trabajos de desbroce y limpieza deberán efectuarse en todas las zonas señaladas
en los planos o indicadas por el supervisor y de acuerdo con procedimientos aproba-
dos por éste, tomando las precauciones necesarias para lograr condiciones de seguri-
dad satisfactorias.
Para evitar daños en las propiedades adyacentes o en los árboles que deban perma-
necer en su lugar, se procurará que los árboles que han de derribarse caigan en el
centro de la zona objeto de limpieza, troceándolos por su copa y tronco progresiva-
mente.
10
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Las ramas de los árboles que se extiendan sobre el área que, según el proyecto, vaya
a estar ocupada por la corona de la carretera en terrenos planos, deberán ser corta-
das o podadas para dejar un claro mínimo de tres metros (3 m), a partir de la superfi-
cie de la misma.
Equipos
Los equipos que se empleen deben contar con adecuados sistemas de silenciadores,
sobre todo si se trabaja en zonas vulnerables o se perturba la tranquilidad del entorno.
Medición
Pago
El pago del desbroce y limpieza se hará al respectivo precio unitario del contrato, por
todo trabajo ejecutado, de acuerdo con esta especificación y aceptado a plena sa-
tisfacción por el supervisor.
El precio deberá cubrir todos los costos de desmontar, destroncar, desraizar, rellenar y
compactar los huecos de tocones; disponer los materiales sobrantes de manera uni-
forme en los sitios aprobados por el supervisor. El precio unitario deberá cubrir, además,
la carga, transporte y descarga y debida disposición de estos materiales.
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ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.3 FLETES
Descripción
En base a los planos y levantamientos topográficos del Proyecto, sus referencias y BMs,
el Contratista procederá al replanteo general de la obra, en el que de ser necesario se
efectuarán los ajustes necesarios a las condiciones reales encontradas en el terreno. El
Contratista será el responsable del replanteo topográfico que será revisado y aproba-
do por el Supervisor, así como del cuidado y resguardo de los puntos físicos, estacas
instalada durante el proceso del levantamiento del proceso constructivo.
La información sobre estos trabajos, deberá estar disponible en todo momento para su
revisión y control por el Supervisor.
Equipos
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ESPECIFICACIONES
TECNICAS
El trazo y replanteo a que se refiere las presentes partidas será medido en metros cua-
drado (m²) y en caso de línea de conducción, aducción y distribución de agua pota-
ble será en metros lineales (m) trabajados y aceptados por el Ingeniero Supervisor.
Los trabajos descritos en ésta partida serán pagados conforme al Precio Unitario del
Presupuesto para Trazo y Replanteo por (m²) y metro lineal (m), dicho precio constituirá
compensación total por el costo del material, mano de obra, Herramientas e imprevis-
tos necesarios para completar la partida.
Descripción
Para la excavación en roca, necesaria, para las estructuras proyectadas se hará por
medios mecánicos utilizando herramientas de aire comprimido o mediante otros me-
dios de explotación de canteras. No se permitirá el uso de explosivos. La excavación
se hará en forma gradual procediendo con sumo esmero para que la excavación
permanezca con las formas mostradas en los planos para las estructuras.
13
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Se medirá el volumen del material en sitio (en banco), antes de excavar se compu-
tarán en partidas separadas aquellas excavaciones que contengan diferente calidad
y condición de terreno, así como las que tuviesen problemas de presencia de nivel
freático o de alguna otra índole, que no permita la ejecución normal de esta partida.
Medición
Pago
Descripción
Los refines y niveles deben estar acordes con los planos de diseño.
Medición
Pago
El pago por esta partida se hará según lo indicado en la medición o según el porcen-
taje de avance y de acuerdo a los precios estipulado en la partida del presupuesto.
Descripción
Bajo esta partida se considera toda la mano de obra que incluye los beneficios socia-
les, materiales y herramientas necesarias para el acarreo del material proveniente de
la excavación, ya que en los pasajes angostos no presentan espacios suficientes para
poder acomodar este material.
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ESPECIFICACIONES
TECNICAS
El pago de estos trabajos se hará por metro lineal (m), cuyos precios unitarios se en-
cuentran definidos en el presupuesto. El Supervisor velará porque esta partida se ejecu-
te permanentemente durante el desarrollo de la obra, hasta su culminación.
Descripción
Medición
Pago
1.4.1.3.1 CONCRETO F'C 100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-
I)
Los cimientos corridos serán de Concreto ciclópeo: 1:10 (Cemento - Hormigón), con 30
% de piedra grande, dosificación que deberá respetarse, asumiendo el dimensiona-
miento propuesto.
Sólo podrá emplearse agua potable o agua limpia de buena calidad, libre de impure-
za que pueda dañar el concreto; se humedecerá las zanjas antes de llenar los cimien-
tos y no se colocará las piedras sin antes haber depositado una capa de concreto de
15
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
por lo menos 10 cm. de espesor. Las piedras deberán quedar completamente rodea-
das por la mezcla sin que se tome los extremos.
Método de medición
Forma de pago
El pago se hará sobre cada metro cúbico (m3) real de avance de esta actividad,
entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la compensación completa por
toda mano de obra, leyes sociales, equipo, herramientas y por imprevistos necesarios
para completar este ítem.
Descripción
Método de ejecución
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ESPECIFICACIONES
TECNICAS
En todos los casos, el concreto se deberá depositar lo más cerca posible de su posi-
ción final y no se deberá hacer fluir por medio de vibradores. Los métodos utilizados
para la colocación del concreto deberán permitir una buena regulación de la mezcla
depositada, evitando su caída con demasiada presión o chocando contra los enco-
frados o el refuerzo. Por ningún motivo se permitirá la caída libre del concreto desde
alturas superiores a uno y medio metros (1,50 m).
Cuando se utilice equipo de bombeo, se deberá disponer de los medios para conti-
nuar la operación de colocación del concreto en caso de que se dañe la bomba. El
bombeo deberá continuar hasta que el extremo de la tubería de descarga quede
completamente por fuera de la mezcla recién colocada.
Vibración
La vibración no deberá ser usada para transportar mezcla dentro de los encofrados, ni
se deberá aplicar directamente a éstas o al acero de refuerzo, especialmente si ello
afecta masas de mezcla recientemente fraguada.
Resistencia
Las muestras de concreto serán (9) y de cada camión concrételo o mezcladora, con
los cuales se llenarán en las probetas cilíndricas cada uno con fecha y de ser el caso el
nº de camión, para ensayos de resistencia a compresión, de las cuales se probarán
tres (3) a siete (7) días, tres (3) a catorce (14) días y tres (3) a veintiocho (28) días, luego
de ser sometidas al curado normalizado. Los valores de resistencia de siete (7) días y
catorce (14) días sólo se emplearán para verificar la regularidad de la calidad de la
producción del concreto, mientras que los obtenidos a veintiocho (28) días se emplea-
rán para la comprobación de la resistencia del concreto.
17
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
El vibrado deberá ser tal que se embeban en concreto todas las barras de refuerzo y
todos los anclajes y sujetadores. El concreto deberá llegar a todas las esquinas, elimi-
nándose los vacíos que puedan originar cangrejeras.
Material Empotrado
Todos los anclajes, tuberías y otros elementos empotrados que se requieren para fijar
estructuras o materiales al concreto serán ubicados antes de iniciar la colocación de
éste.
Todos los materiales empotrados serán ubicados con precisión y fijados para prevenir
desplazamientos. El Contratista programará la colocación del concreto una vez termi-
nadas la instalación de materiales empotrados.
Juntas de Construcción
Las juntas de construcciones, tanto horizontales como verticales, serán limpiadas por
medios adecuados de todas las materias sueltas o extrañas para exponer partículas
limpias de agregado grueso.
El acero de refuerzo y/o las mallas soldadas que refuercen la estructura serán conti-
nuos a través de las juntas de construcción. Las llaves en el concreto y varillas de an-
claje inclinadas serán construidas o colocadas según lo indicado en los planos y en
algunos casos lo indica la Supervisión.
Curado
18
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
El curado se continuará durante 7 (siete) días. Después de este período deberá tam-
bién evitarse un secado excesivamente rápido del concreto.
Ensayos
Se efectuará por lo menos una prueba de la resistencia para cada diseño de mezcla y
por cada 50 metros cúbicos o fracción de concreto colocado, pero no menos de una
prueba por día de vaciado. En ningún caso el número de ensayos de un diseño de
mezcla será menor de cinco pruebas.
Se probarán los tres testigos a los 28 días, de acuerdo con las especificaciones ASTM C
39, "Método para Ensayar Cilindros Moldeados de Concreto para Resistencia a la
Compresión". El resultado de la prueba a los 28 días será el promedio de la resistencia
19
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
de los tres testigos. Sin embargo, si uno de los testigos en la prueba manifiesta que ha
habido fallas en el muestreo, moldeo o en el propio ensayo, éste podrá ser rechazado,
promediándose entonces los resultados de los dos testigos remanentes. Si hubiese más
de un testigo que evidencie cualquiera de los defectos indicados, la prueba total será
descartada. Cuando se requiera concreto que adquiera rápidamente alta resistencia,
los testigos serán ensayados a los 3 y a los 7 días.
El promedio de todas las series de tres ensayos consecutivos es igual o mayor que la
resistencia de diseño.
Resanes
Para proceder a un resane superficial se picará la superficie de manera tal que deje al
descubierto el agregado grueso. Acto seguido se limpiará la superficie con una solu-
ción de agua con el 25% de ácido clorhídrico, se limpiará nuevamente la superficie
hasta quitar todo rezago de la solución, para después aplicar una lechada de cemen-
to puro y agua, en una relación agua / cemento de 1/2 en peso. El nuevo concreto irá
sobre esta parte antes de que la pasta empiece a fraguar.
Las manchas se deberán limpiar transcurridas tres semanas del llenado, esto por medio
de cepillado de cerda y agua limpia. Las manchas de aceite se podrán eliminar con
detergente.
20
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
La Supervisión está facultada para ordenar una prueba de carga en cualquier porción
de la estructura cuando las condiciones de seguridad no sean satisfactorias o cuando
el promedio de las probetas ensayadas arroje resistencias inferiores a las especificadas.
Éstas se ejecutarán de acuerdo a las indicaciones del capítulo de Evaluación de la
Resistencia de Estructuras Existentes del ACI-318. De no obtenerse resultados satisfacto-
rios de estas pruebas de carga, se procederá a la demolición o refuerzo de la estructu-
ra, en estricto acuerdo con la decisión del proyectista.
Medición
La Medicion será el metro cúbico de concreto colocado (m³), contando con la apro-
bación de la supervisión.
Pago
El trabajo será pagado al precio unitario contractual, entendiéndose que dicho precio
y pago será la compensación total de la mano de obra, beneficios sociales, equipos,
herramientas, materiales, transporte, alquiler de bomba y todo lo necesario para la
realización plena de la partida.
Descripción
a. Encofrados
Los encofrados tendrán por función contener el concreto a fin de obtener elementos estructurales con el
perfil, niveles, alineamiento y dimensiones y acabado especificados en los planos.
Los encofrados serán de madera o triplay (previamente al encofrado la superficie deberá cubrirse con una
mano de laca), de tal manera que la superficie sea completamente lisa y lo suficientemente rígida, de
modo que reúna las condiciones necesarias para su mayor eficiencia.
b. Desencofrados
El desencofrado viene a ser el retiro de los elementos de contención del concreto fresco (encofrados) y se
lleva a cabo cuando éste se encuentra lo suficientemente resistente para no sufrir daños, sobre todo por-
que hay riesgo de perjudicar su adherencia con el acero al momento de la remoción, de modo que hay
que tomar las mayores precauciones para garantizar la completa seguridad de las estructuras.
a. Encofrados
El proyecto y ejecución de los encofrados deberán permitir que el montaje y desencofrado se realicen fácil
y gradualmente, sin golpes, vibraciones ni sacudidas, y sin recurrir a herramientas o elementos que pudie-
ran perjudicar la superficie de la estructura, deberá poderse efectuar desencofrados parciales.
21
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
La supervisión deberá aprobar el diseño y proceso constructivo de los encofrados. La revisión y aproba-
ción de los planos de encofrados no libera al Contratista de su responsabilidad de realizar una adecuada
construcción y mantenimiento de los mismos, así como de que funcionen adecuadamente.
El sistema de los encofrados deberá estar arriostrado a los elementos de soporte a fin de evitar despla-
zamientos laterales durante la colocación del concreto.
Las cargas originales por el proceso de colocación del concreto no deberán exceder a las de diseño, ni
deberán actuar sobre secciones de la estructura que estén sin apuntalamiento.
Si la Supervisión comprueba que los encofrados adolecen de defectos evidentes, o no cumplen con los
requisitos establecidos, ordenará la interrupción de las operaciones de colocación hasta corregir las defi-
ciencias observadas.
Tolerancias Constructivas
A menos, que otros valores establecidos en los planos o en las especificaciones técnicas lo digan, los
encofrados deberán ser construidos dentro de las siguientes tolerancias:
- Variaciones en las dimensiones de las secciones de columnas y vigas y en el espesor de losas y muros:
1. Menos 6mm
2. Más 12mm
1- Menos 12mm
2- Más 50mm
La reducción en el espesor con relación al ancho especificado será de menos del 5%.
En el armado de los encofrados se deben fijar puntos de control para la comprobación de las tolerancias.
En construcciones de más de los treinta metros de altura, las tolerancias permisibles deberán ser indica-
das en los planos o especificaciones de obra.
22
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
b. Desencofrados
La supervisión autorizará la remoción de los encofrados únicamente cuando la resistencia del concreto
alcance un valor doble del que sea necesario para soportar las tensiones que aparecen en el elemento
estructural a desencofrar. Las probetas de concreto utilizadas, para determinar dicha resistencia deberán
recibir la misma protección y cuando, bajo similares condiciones de exposición, temperatura y humedad,
que el concreto al cual ellas representan. El desencofrado se realizará en forma progresiva, debiéndose
verificar antes de aflojar los encofrados si el concreto ha endurecido lo necesario. La remoción de los
encofrados se efectuará procurando no dañar el concreto. Se evitarán los golpes, sacudidas o vibracio-
nes. Igualmente se evitará la rotura de aristas, vértices, salientes y la formación de grietas. Los elementos
o partes de la estructura que, al momento de desencofrar, queden sometidas a un porcentaje significativo
de la carga de cálculo, deberán ser tratados con precauciones especiales. En grandes estructuras es
recomendable controlar las deflexiones que pudieran producirse conforme se van aflojando y retirando los
elementos de arriostre y encofrado. No se aplicarán cargas sobre una estructura recién vaciada, ni se
retirará ningún puntal hasta que ella, conjuntamente con el sistema de encofrados, tenga la resistencia
requerida para soportar su propio peso y las cargas colocadas sobre ella.
No se aplicará sobre las estructuras no apuntaladas recién desencofradas, materiales, equipos, ni ele-
mentos que pongan en peligro la estabilidad o seguridad de la estructura, igualmente no se permitirá que
actúen la totalidad de las cargas de diseño por lo menos durante los primeros 28 días contados desde la
fecha de la colocación del concreto. Se exceptuará el caso en que el concreto endurecido ya tiene la
resistencia necesaria para soportar las cargas. Si el curado no ha endurecido demasiado, el desencofrado
podrá realizarse tan pronto como el concreto tenga la resistencia necesaria para soportar sin daños la
operaciones de remoción.
Las juntas y articulaciones deberán ser liberadas de todos los elementos de los encofrados que pudiera
oponerse a su normal funcionamiento.
Los encofrados y puntales que soportan el peso del concreto en elementos estructurales deberán perma-
necer colocados hasta que el concreto alcance la resistencia mínima especificada para proceder al retiro
de los mismos. En todos los casos corresponde a la Supervisión, en coordinación con el Contratista,
aprobar el inicio de la remoción de puntales y arriostres, así como el retiro de los encofrados.
23
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
a. Encofrados
Los encofrados deberán tener la resistencia, estabilidad y rigidez necesarias para resistir sin hundimien-
tos, deformaciones, ni desplazamientos, dentro de las condiciones de seguridad requeridas, los efectos
derivados del peso propio, sobrecargas y esfuerzos de cualquier naturaleza a que se verán sometidos
tanto durante la ejecución de la obra como posteriormente hasta el momento de retirarlos.
Las deformaciones que pudieran producirse en los encofrados no deben ser superiores a las que ocurri-
rían en obras permanentes construidas con los mismos materiales, y las tensiones a que estos se vean
sometidos deberán estar por debajo de las admisibles para todos los materiales que los componen. Ello
es igualmente aplicable a aquellas partes del conjunto estructural que sirven de apoyo a los encofrados,
así como al terreno de cimentación que les sirve de soporte.
b. Desencofrados
- Calidad y resistencia del concreto al momento de retirar los encofrados, así como las tensiones a las que
estará sometido el concreto al momento de desencofrar.
- Temperatura del concreto al momento de su colocación, así como la temperatura a la cual ha estado
sometida después de ella.
Unidad de Medida
Tanto Para el encofrado como para el desencofrado se utilizará como unidad de medida al metro cuadra-
do (M2) de área encofrada o desencofrada.
Forma de Pago
Los trabajos de esta partida serán pagados con el precio unitario respectivo del Presupuesto, previa apro-
bación por parte de la Supervisión y de acuerdo al avance de obra.
Descripción
24
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Materiales
- Deberá cumplir con las normas del ASTM-A 615, ASTM-A-616, ASTM-A-l6, NOP-1158.
Especificación para barras de acero con resaltes para concreto armado (ITINTEC
341.031).
Almacenamiento y Limpieza
Para el almacenaje de las varillas de acero éstas se alinearán fuera del contacto con
el suelo, preferible cubiertos y se mantendrán libres de tierra y suciedad, aceite, grasa
y oxidación excesiva. Antes de su colocación en la estructura, el refuerzo metálico
deberá limpiarse de escamas de laminado, óxido y cualquier capa que pueda reducir
su adherencia.
Enderezamiento y Redoblado
Método Constructivo
Salvo que el Proyectista indique otros valores, el refuerzo se colocará en las posiciones
especificadas dentro de las tolerancias que a continuación se indican:
25
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Soldadura
Todo empalme con soldadura deberá ser autorizado por el supervisor y sólo se utilizará
el tipo de soldadura recomendada por el fabricante de acero. Todos los empalmes
del refuerzo entre diferentes etapas constructivas, serán hechos con soldadura de
acuerdo a lo indicado en los planos.
Tolerancia
El refuerzo se colocará en las posiciones especificadas en los planos con las siguientes
tolerancias:
d — 60 cm o menos +/- 6 mm
Ganchos y Dobleces
Espaciamiento de barras
26
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
En el refuerzo de vigas colocado en dos o más etapas, la distancia libre entre capas
no será menor de 2.5 cm y las barras de las capas superiores se colocarán directamen-
te sobre las de la capa inferior.
En muros y losas no nervadas la separación del refuerzo principal no será mayor que
tres veces el espesor de la losa o muro ni mayor de 45 cm.
Empalmes.
La resistencia del empalme debe ser por lo menos igual a la que tienen las barras an-
tes de efectuar éste.
Recubrimientos
Control
27
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
- Estos ensayos se harán en número de tres por cada diámetro de acero y por cada 5
toneladas. En el caso de que se empleen barras soldadas no se podrá proceder a
emplearlas en obra hasta que mediante ensayos exhaustivos se demuestre que el pro-
cedimiento seguido, el tipo de soldadura y el personal soldador garanticen que se
alcance la carga de fluencia del acero original y que tengan como carga de rotura
125% de la carga de fluencia del acero original
Medición
Pago
El trabajo será pagado al precio unitario contractual, entendiéndose que dicho precio
y pago será la compensación total de la mano de obra, beneficios sociales, equipos,
herramientas, materiales y todo cuanto sea necesario para la realización de la partida.
1.4.1.4.4 CONCRETO F'C 280 KG/CM2 PARA LOSAS DE FONDO-PISO (CEMENTO P-I)
1.4.1.4.6 CONCRETO F'C 280 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I)
1.4.1.4.9 CONCRETO F'C 280 KG/CM2 PARA VIGAS CIRCULARES (CEMENTO P-I)
28
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.4.1.4.12 CONCRETO F'C 280 KG/CM2 PARA CÚPULA ESFÉRICA (CEMENTO P-I)
Descripción
Se refiere a los diferentes tipos de productos, que permitirán mejorar las condiciones de
trabajabilidad de encofrados de madera ó metálicos, del concreto preparado en situ
ó premezclado, del acero ó de cualquier otro componente de una obra.
Existe una gran variedad de aditivos ó compuestos químicos que podrían utilizarse en
una construcción, por lo que el presupuesto de la obra debe considerar unidades de
medida fáciles de aplicar.
Medicion
Pago
29
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Medicion
La unidad de medición de estas partidas será metro cuadrado (m2)
Pago
Medicion
La unidad de medición de estas partidas será metro cuadrado (m2)
Pago
1.4.1.6 PINTURA
Descripción
La pintura es el producto formado por uno o varios pigmentos, con o sin carga y otros
aditivos dispersos homogéneamente en un vehículo, que se convierte en una película
sólida después que de su aplicación en capas delgadas y que cumple con una fun-
ción de objetivo múltiple. Es un medio de protección contra los agentes destructivos
del clima y el tiempo; un medio de higiene que permite lograr superficies lisas, limpias y
luminosas, de propiedades asépticas, un medio de ornato de primera importancia y un
medio de señalización e identificación de las cosas y servicios.
30
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
La pintura al ser aplicada deberá extenderse fácilmente con la brocha, poseer cuali-
dades de enrasamiento y no mostrar tendencias al escurrimiento, o a chorrearse al ser
aplicada en las superficies verticales y lisas.
Preparación de la superficie
De manera general, todas las superficies por pintar deberán estar bien secas y limpias
al momento de recibir la pintura. Los muros serán resanados hasta conseguir una su-
perficie uniforme, libre de partículas extrañas y grasas.
Los elementos de madera se limpiarán bien, removiéndose todo material o polvo ad-
herido; luego se procederá al macillado y lijado, en caso necesario.
Tipos de pintura
Pintura anticorrosiva
Los elementos a pintarse se limpiarán bien, removiéndose los restos de escoria, grasa,
óxido, etc. y luego se le aplicarán 2 manos de pintura base, compuesto de cronomato
de zinc. Se debe formar una película fuerte con buena durabilidad al exterior, máxima
adherencia y prácticamente nula absorción de humedad.
Son pinturas en las cuales el vehículo no volátil, está constituido por una mezcla de
aceites secantes (crudos, tratados o sintéticos) y de resinas naturales o artificiales óleo
soluble o constituyendo un sistema homogéneo. Esta pintura puede ser brillante o ma-
te, según la proporción de pigmentos y su fabricación.
31
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Son pinturas compuestas por ciertas dispersiones en agua de resinas insolubles; que
forman una película continua, al evaporarse el agua.
La pintura entre otras características, debe ser resistente a los alcalis de cemento, resis-
tente a la luz y a las inclemencias del tiempo.
Pintura “Expoxica”
La pintura a utilizarse debe ofrecer una protección completa, bajo todas las condicio-
nes adversas, caracterizándose; por impedir la corrosión, resistir los efectos de los sol-
ventes, combustibles, líquidos y aceites, contrarrestar la obrasión del viento arenado,
resistir la inmersión o contacto prolongado con el agua dulce o de mar y debe ser im-
permeable.
Medición y Pago
El área en la forma descrita anteriormente será pagado al precio unitario del contrato
por metro cuadrado (m2), entendiéndose que dicho precio y pago constituirá com-
pensación completa por toda la mano de obra, equipo, herramientas e imprevistos
para completar el item
Descripción
32
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
La escalera será de material de tubo fierro galvanizado con parantes de 1” por pelda-
ños de 3/4".
Medida
Pago
Descripción:
Incluye el cómputo de todos los elementos metálicos que no tengan función estructu-
ral o resistente. Dentro de esta variedad reviste la mayor importancia la carpintería
metálica, bajo cuyo nombre quedan incluidas las puertas, ventanas y estructuras simi-
lares que se ejecutan con perfiles especiales y planchas de acero, aluminio, bronce,
etc. El uso de ángulos, tees, etc. que requieren de ensamblaje especial le da el nom-
bre de carpintería metálica.
Incluye el cómputo de todos los elementos metálicos que no tengan función estructu-
ral o resistente. Dentro de esta variedad reviste la mayor importancia la carpintería
metálica, bajo cuyo nombre quedan incluidas las puertas, ventanas y estructuras simi-
lares que se ejecutan con perfiles especiales y planchas de acero, aluminio, bronce,
etc. El uso de ángulos, tees, etc. que requieren de ensamblaje especial le da el nom-
bre de carpintería metálica.
Unidad de medición:
Los trabajos ejecutados para esta partida se medirán por unidad (Und).
Forma de pago:
1.4.1.8 VARIOS
Descripción
33
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
tes, resinas, estabilizadores, y otros materiales necesarios para lograr los requerimientos
de rendimiento de esta especificación.
Los sellos serán colocados en los lugares indicados en los planos y estarán empotrados
en el concreto por ambos lados y a lo largo de toda la longitud de la junta.
Todas las intersecciones de los waterstops (eles, Tes, cruces, etc.) serán fabricados por
fabricante y tendran piernas de 0.6 m de largo para facilitar el empalme del tope en la
obra
El espaciamiento entre juntas es de 9 m., salvo posición distinta propuesta por el Inge-
niero Residente y aprobada por la Supervisión.
Serán fabricados de cloruro de polivinilo, de alta calidad y deberán cumplir los siguien-
tes
Requisitos:
La instalación de las juntas será en estricto cumplimiento con las instrucciones del fa-
bricante.
Descripción.
Esta partida consiste en llenar el reservorio completamente por medio de una cisterna
y un equipo de bombeo y dejarlo por 24 horas y observar si se produce algún tipo de
filtración.
El pago será por metro cubico (m3), medido de acuerdo con los planos y/o indicacio-
nes del Ingeniero Inspector.
34
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Descripción
Esta partida consiste en la evacuación del agua que se utilizó para la prueba hidráuli-
ca del reservorio, utilizando la línea de salida del reservorio.
El pago será por metro cubico (m3), medido de acuerdo con los planos y/o indicacio-
nes del Ingeniero Inspector.
Descripción.
Se realizará la limpieza que incluirá todas las paredes y zonas que tengan contacto
con el agua, aplicándole agua clorada.
Descripción
Se efectuará por lo menos una prueba de la resistencia para cada diseño de mezcla y
por cada 50 metros cúbicos o fracción de concreto colocado, pero no menos de una
prueba por día de vaciado. En ningún caso el número de ensayos de un diseño de
mezcla será menor de cinco pruebas.
Se probarán nueve (9) testigos de concreto, de las cuales tres a 7 días, tres a 14 días y
los tres a 28 días, de acuerdo con las especificaciones ASTM C 39, "Método para Ensa-
yar Cilindros Moldeados de Concreto para Resistencia a la Compresión". Los valores de
resistencia de 7 días y 14 días sólo se emplearán para verificar la regularidad de la ca-
lidad de la producción del concreto y el resultado de la prueba a los 28 días se em-
plearán para la comprobación de la resistencia del concreto. Sin embargo, si uno de
los testigos en la prueba manifiesta que ha habido fallas en el muestreo, moldeo o en
35
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
el propio ensayo, éste podrá ser rechazado, promediándose entonces los resultados
de los dos testigos remanentes. Si hubiese más de un testigo que evidencie cualquiera
de los defectos indicados, la prueba total será descartada.
El promedio de todas las series de tres ensayos consecutivos es igual o mayor que la
resistencia de diseño.
Medición
Pago
Estos trabajos se pagarán por unidad (und) de acuerdo al análisis unitario después de
haber sido aprobado por el supervisor de obra.
Esta partida consiste en el relleno de la zanja según lo indicado en los planos o por el
Supervisor, de tal forma se realizara en tres capas.
Se tomarán las previsiones necesarias para la consolidación del relleno, que protegerá
las estructuras enterradas y se deberá contar con la autorización de la Supervisión.
36
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
La cama de apoyo sirve para mejorar el fondo de la zanja y se coloca material selecto
en el fondo llano de la zanja, los materiales de la cama de apoyo que deberán colo-
carse en el fondo de las zanjas será específicamente de arena gruesa que cumpla
con las características exigidas al material selecto. El material granular se colocara con
un espesor mínimo de 0.10 m. En la parte inferior de la tubería y debe extenderse ente
1/6 y 1/10 del diámetro exterior hacia los costados de la tubería, el fondo de la zanja
debe de ser totalmente continuo, plano, regular y uniforme, libre de piedras materiales
duros y cortantes, así como de materia orgánica; considerando la pendiente prevista
en el proyecto, excepto de protuberancias, las cuales deben de ser rellenadas con
material adecuado y convenientemente compactado al nivel del suelo natural.
Después de que haya sido aprobada la prueba hidráulica a zanja abierta se procede-
rá con el Primer relleno con material selecto.
Las mediciones y forma de pago se hará por metros lineales (m) según precio unitario
del contrato, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación total
por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y cualquier activi-
dad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.
37
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.4.2.2.1 CONCRETO F'C 100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-
I)
1.4.2.2.2 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-I)
1.4.2.3.7 CONCRETO F'C 175 KG/CM2 PARA LOSAS DE FONDO-PISO (CEMENTO P-I)
38
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.4.2.3.14 ACERO ESTRUC. TRABAJADO PARA VIGAS (COSTO PROM. INCL. DESPER-
DICIOS)
1.4.2.3.15 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-I)
1.4.2.3.17 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA MACIZA (COSTO PROM. INCL. DES-
PERDICIOS)
1.4.2.3.18 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA DADOS DE ANCLAJE (CEMENTO P-I)
39
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
En esta partida de colocar un muro de soga de ladrillo corriente con cemento y arena
Método de Construcción
Los muros de ladrillo serán asentados en aparejos de soga, según indiquen los planos.
Antes de proceder al asentado, los ladrillos deberán ser humedecidos con agua para
que queden bien embebidos y no absorban el agua del mortero. No se permitirá agua
vertida sobre el ladrillo puesto en la hilada en el momento de su asentado. El mortero
será preparado solo en la cantidad adecuada para el uso de una hora, no permitién-
dose el empleo de mortero remezclado.
Se colocarán los ladrillos sobre una capa completa de mortero. Una vez puesto el la-
drillo plano sobre su sitio, se presionará ligeramente para que el mortero tienda a llenar
la junta vertical y garantice el contacto con toda la cara plana inferior del ladrillo.
El espesor de las juntas deberá ser uniforme y constante. En las secciones de entre cru-
ce de dos o más muros, se asentarán los ladrillos en forma tal, que se levanten simultá-
neamente los muros concurrentes.
40
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Se evitarán endentados y cajuelas previstas para los amarres en esta sección. Los ladri-
llos se asentarán hasta cubrir una altura de muro máximo de 1.50m.Para proseguir la
elevación del muro se dejara reposar el ladrillo recientemente, asentado, un mínimo
de 12 horas. El muro de ladrillo que termine en la parte baja de las vigas, losas de piso
superior, etc., será bien trabajado acuñando en el hueco o vado con una mezcla de
mortero seco.
Método de Medición
Unidad de Medida
Descripción
a) Materiales
b) Almacenamiento y Limpieza
Para el almacenaje de las varillas de acero éstas se alinearan fuera del contacto con
el suelo, preferible cubiertos y se mantendrán libres de tierra y suciedad, aceite, grasa
y oxidación excesiva. Antes de su colocación en la estructura el esfuerzo metálico de-
berá limpiarse de escamas de laminado, óxido y cualquier capa que pueda reducir su
adherencia. Cuando haya demorado el vaciado de concreto el refuerzo se re inspec-
cionará y se volverá a limpiar cuando sea necesario.
c) Enderezamiento y Redoblado
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ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Procedimiento constructivo
Salvo que el Proyectista indique otros valores, el refuerzo se colocará en las posiciones
especificadas dentro de las tolerancias que a continuación se indican:
42
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
b) Soldadura
Todo empalme con soldadura deberá ser autorizado por el Supervisor se utilizará el tipo
de soldadura recomendada por el fabricante de acero.
Todos los empalmes del refuerzo entre diferentes etapas constructivas, serán hechos
con soldadura de acuerdo a lo indicado en los planos.
c) Tolerancia
Las varillas para el refuerzo del concreto tendrán cierta tolerancia en más ó menos;
pasada la cual no puede ser aceptado su uso. El refuerzo se colocará en las posicio-
nes especificadas en los planos con las siguientes tolerancias:
43
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
d) Ganchos y Dobleces
e) Espaciamiento de barras
2. En el refuerzo de vigas colocado en dos o más etapas, la distancia libre entre capas
no será menor de 2.5 cm. y las barras de las capas superiores se colocarán directa-
mente sobre las de la capa inferior.
f) Colocación:
44
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
g) Empalmes.
h) Recubrimientos
- Este certificado del fabricante Será prueba suficiente de las características del ace-
ro. En el caso de que resultados de pruebas de tracción, efectuadas por su cuenta, de
acuerdo a la norma ASTM-A-370, en las que se indique la carga de fluencia y la carga
de rotura.
45
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
- Estos ensayos se harán en número de tres por cada diámetro de acero y por cada 5
toneladas. En el caso de que se empleen barras soldadas no se podrán proceder a
emplearlas en obra hasta que mediante ensayos exhaustivos se demuestre que el pro-
cedimiento seguido, el tipo de soldadura y el personal soldador garanticen que se
alcance la carga de fluencia del acero original y que tengan como carga de rotura
125% de la carga de fluencia del acero original.
Unidad de Medida
Forma de Pago
El trabajo será pagado con el precio unitario de esta partida del presupuesto, de
acuerdo al avance ejecutado y contando con la autorización del Ingeniero Supervi-
sor.
Descripción
Todos los revoques y vestiduras serán terminados con nitidez en superficies planas ajus-
tando los perfiles a las medidas terminadas, indicadas en los planos.
La mano de obra y los materiales necesarios deberán ser tales que garanticen la bue-
na ejecución de los revoques de acuerdo al proyecto arquitectónico.
46
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Los tubos de instalación empotrados deberán colocarse a más tardar antes del inicio
del tarrajeo, luego se resanará la superficie dejándola perfectamente al ras sin que
ninguna deformidad marque el lugar en que ha sido picada la pared para este traba-
jo.
La arena para el mortero deberá ser limpia, excenta de sales nocivas, material orgáni-
co y salitrosos, siendo de preferencia arena de río, así mismo no deberá tener arcilla
con exceso de 4%, la mezcla final del mortero debe zarandearse esto por uniformidad.
Deberá pasar el integro de la muestra por la criba No 8, no más del 80% por la criba No
30, no más de 20% por la criba No 50 y no más de 5% por la criba No 100. Será arena
lavada, limpia uniforme con granulometría que sea de fina a gruesa, libre de Materia-
les orgánicos, salitrosos, siendo de preferencia arena de río.
Agua
El agua a ser usada en la preparación de mezclas para tarrajeos deberá ser potable y
limpia; en ningún caso selenitosa, que no contenga soluciones químicas u otros agre-
gados que puedan ser perjudiciales al fraguado, resistencia y durabilidad de las mez-
clas.
47
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.4.2.5.3 CIELO RASOS CON MORTERO DE 1:5 X 1.5 CM PARA CÁMARAS DE VÁLVU-
LAS
Descripción
Se refiere a los trabajos de enlucido con mortero de cemento y arena de todos los
derrames de los vanos de la obra.
A la superficie cuya longitud es el perímetro del vano y cuyo ancho es el espesor del
muro, se la llama “derrame”.
Materiales
Arena fina
En los revoques ha de cuidarse mucho la calidad de la arena, que no debe ser arcillo-
sa. Será arena lavada, limpia y bien graduada; clasificada uniformemente desde fina
hasta gruesa, libre de materias salitrosas. Cuando este seca, toda la arena pasará por
la criba Nº 8. No más del 80% para la criba Nº 30, no más del 20% pasará por la criba
Nº 50 y no más del 5% pasará por la criba Nº 100. Es de referirse que los agregados
finos sean de arena de río o de piedra molida, marmolina, cuarzo o de materiales silí-
ceos. Los agregados deben ser limpios, libres de sales, residuos vegetales u otras medi-
das perjudiciales.
Cemento
Se utilizara cemento Portland Tipo I (42.5Kg), el cual debe satisfacer las Normas ITINTEC
334-009-71 para cementos Portland del Perú y/o Normas ASTM C-150, Tipo I.
Agua
El agua a ser usada en la preparación de mezclas para tarrajeos deberá ser potable y
limpia; en ningún caso selenitoso, que no contenga soluciones químicas u otros agre-
gados que puedan ser perjudiciales al fraguado, resistencia y durabilidad de las mez-
clas.
48
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Madera tornillo
Método De Ejecución
En los ambientes en que vayan zócalos y contra zócalos el revoque del paramento de
la pared se hará de corrido hasta 3 cm. por debajo del nivel superior del zócalo o con-
trazócalo. En ese nivel deberá terminar el revoque, salvo en el caso de zócalos y con-
trazócalos de madera en el que el revoque se correrá hasta el nivel del piso.
El mortero del revoque se hará con cemento Portland tipo 1 y arena en proporción 1:5.
Método de Medición
49
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Se computarán todas las áreas netas a vestir o revocar. Por consiguiente se desconta-
rán los vanos o aberturas y otros elementos distintos al revoque, como molduras y de-
más salientes que deberán considerarse en partidas independientes.
Condiciones de Pago
Descripción
Medición
La Medicion del acabado pulido de piso con mortero será en metros cuadrados (m²),
a satisfacción del Supervisor.
Pago
El pago se realizara en función a la suma oferta por metro cuadrado del acabado de
piso pulido con mortero y terminado, será pagada siempre y cuando el contratista
cumpla con lo especificado.
1.4.2.6.2 VEREDA DE CONCRETO F'C 175 KG/CM2 E=10CM PASTA 1:2 (P-I), C/EMPLEO
DE MEZCLADORA
Descripción
Construcción
50
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
deberá apisonar convenientemente para lograr así una superficie plana, rugosa y
compacta. La mezcla para el acabado se realizará con arena cernida. Una vez va-
ciada la mezcla sobre el área de trabajo se procederá a emparejarla con una regla
pesada de aluminio, con la cual se deberá apisonar convenientemente para lograr así
una superficie plana, y compacta con acabado semipulido, pulido o frotachado y
luego bruñado, según sea el caso. Se usará un endurecedor de superficie aplicado de
acuerdo a las especificaciones técnicas del fabricante.
Control
Medición
Para esta partida se tendrá como Medicion al metro cuadrado (m²) de área de piso
estampado concluido.
Pago
El trabajo será pagado con el precio asignado a la partida correspondiente del Presu-
puesto, según el avance de obra y contando con la aprobación del Ingeniero Supervi-
sor.
Método de medida:
El método de medición será por metro lineal (ml). Según lo indicado en los planos y
aceptado por la supervisión
Forma de pago:
El pago se hará al respectivo precio unitario del contrato, por metro lineal, para toda
la obra ejecutada de acuerdo con la respectiva especificación y aceptada a satis-
facción de la supervisión. Este precio incluirá compensación total por todo el trabajo
específico en esta partida, materiales, mano de obra, herramientas, equipos transpor-
te e imprevistos necesarios para completar el trabajo
1.4.2.8.1 PUERTA METÁLICA LAC 1/16" CON MARCO DE 2" X 2" X 1/4" Y PERFILES "T"
2"X2"X1/4"
Descripción
Se trata de la construcción de puertas de todas las casetas. Se usarán para las puertas
los perfiles y planchas indicados en los planos. Todas las uniones y empalmes deberán
51
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
ser soldados al ras y trabados en la forma que la unión sea invisible, debiendo propor-
cionar al segmento la solidez necesaria para que no se deforme, al ser ensamblado, ni
cuando sea sometido a los esfuerzos de trabajo ni menos aún por su propio peso.
Las puertas llevarán planchas de acero laminado (LAC) de e=1/16” soldadas a los per-
files que la estructuran.
Medición
Pago
1.4.2.8.2 VENTANA DE FIERRO C/PERFIL DE 1" X 1/8" FIJA + REFUERZO "T" DE 1"
Ejecución.
La fijación de las puertas a los marcos se hará de tal manera que garantice la ade-
cuada resistencia y con el suficiente cuidado para que queden con las tolerancias
necesarias para garantizar un óptimo ajuste.
52
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Ejecución.
La fijación de las puertas a los marcos se hará de tal manera que garantice la ade-
cuada resistencia y con el suficiente cuidado para que queden con las tolerancias
necesarias para garantizar un óptimo ajuste.
Medida y pago
Descripción
La tapa metálica que forman parte del expediente técnico, donde se ubican las di-
mensiones y la ubicación relativa de los diferentes elementos componentes de la es-
tructura. El fabricante de la estructura metálica deberá preparar y presentar a la Su-
pervisión los planos de fabricación en taller con el detalle suficiente, para ser evalua-
dos y aprobados.
Materiales
53
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Acero
Las tapas serán fabricadas con planchas de acero estructural de calidad grado 50 y
cumplirá con las especificaciones ASTM A-709, de las dimensiones indicadas en los
planos.
Las tapas serán fabricadas con ángulos, tees y platinas de 1 ½” x 3/16”, planchas me-
tálicas de 3 mm de espesor como mínimo.
Electrodos
Los electrodos para soldaduras serán AWS E7018 o similares, de acuerdo a las especifi-
caciones de la Norma.
Medición
La Medicion será por metro cuadrado (m2.) verificada y aprobadas por el Supervisor.
Pago
El pago se realizará por m2. Dicho precio unitario incluirá el suministro de materiales,
equipos, herramientas, mano de obra, desperdicios y demás imprevistos para la co-
rrecta ejecución de la partida.
Descripción:
Si las tuberías son fijadas a muros, se deberán colocar abrazaderas de acuerdo a los
planos constructivos o instrucción del supervisor.
1.4.2.9 CERRAJERÍA
Método de construcción
Cantidad y Dimensiones de las bisagras se colocará por cada hoja de puerta 3 unida-
des de bisagras, las dimensiones de bisagras serán promedio:
- Bisagras de 4" x 4" para puertas, con hojas mayores de 0.90 mt. de ancho.
- Bisagras de 3-1/2" x 3-1/2", para puertas con anchos menores de 0.90 mts.
54
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Se usarán bisagras de pivote tipo pesado para todas las puertas de vaivén que sean
de madera.
Método de medición
Forma de pago
Método de construcción
a. Materiales
Los materiales que forman todas las partes de la cerradura serán en acero inoxidable
pulido, satinado y resistente a cualquier condición atmosférica, la supervisión o el con-
sultor, se reservan el derecho de aprobar la marca y forma de cerradura.
b. Tipo de Cerraduras
Las cerraduras en función de los ambientes, tendrán las siguientes características ge-
nerales:
TIPO A.- Entradas Principales: Perillas exteriores siempre fija, interior libre o fija con
la llave.
TIPO B.- Entrada a Oficinas: Las oficinas en general, depósitos y ambientes que
deben ser cerrados: Llave de seguridad por un lado y botón de presión y giro por el
otro.
TIPO C.- Entrada a baño privado, cerradura con llave de emergencia al exterior
y botón de presión y giro por el interior.
55
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
TIPO D.- Entrada a baños públicos, cerradura con ambas perillas libres.
TIPO E.-En armarios - archivadores se usarán cerraduras especiales con llave y pestillos
de seguridad por un solo lado.
Método de medición
Forma de pago
Medición
Forma de pago:
1.4.2.9.4 PICAPORTES
56
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Los tornillos que se lleguen a usar para la fijación, serán los correspondientes a los ma-
teriales indicados y no se aceptará que sean de marca diferente.
Los picaportes para puertas y ventanas serán adecuados para ambientes públicos,
seguros y confiables, deberán ser de bronce sólido, u otro metal, previa aprobación
del supervisor. La instalación debe ser correcta, para permitir una operación suave de
las batientes de las ventanas y puertas, según corresponda. El Contratista presentará al
Supervisor una muestra de cada uno de los tipos de picaportes para su aprobación.
Método de Ejecución
Todo picaporte será colocado con tornillos para madera de tamaño adecuado.
La provisión y colocado de picaportes se medirá por unidad (UND) y una vez aproba-
do por el
1.4.2.10 PINTURA
La pintura es el producto formado por uno o vados pigmentos con o sin carga y otros
aditivos dispersos homogéneamente, con un vehículo que se convierte en una pelícu-
57
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
la sólida; después de su aplicación en capas delgadas y que cumple con una función
de objetivos múltiples.
Procedimiento
Antes de comenzar la pintura en los muros exteriores, será necesario efectuar resanes y
lijado de todas las superficies, las cuales llevarán una base de imprimantes de calidad,
debiendo ser éste de marca conocida. Se aplicarán dos manos de pintura. Sobre la
primera mano, se harán los resanes y masillados necesarios antes de la segunda mano
definitiva. No se aceptarán, sino otra mano de pintura del paño completo.
Todas las superficies a las que se debe aplicar pintura o estucado, deben estar secas y
deberán dejarse tiempos suficientes entre las manos o capas sucesivas de pintura, a fin
de permitir que ésta seque convenientemente. Ningún pintado o estucado exterior
deberá efectuarse durante horas de lluvia, por menuda que ésta fuera.
Métodos de Medición
Se medirá esta partida por unidad de metro cuadrado (m2), considerando el largo por
el ancho, o sumando por partes de la misma para dar un total.
Unidad de Medida
Este rubro comprende todos los materiales y mano de obra necesarios para la ejecu-
ción de los trabajos de pintura en los lugares señalados.
Método de Ejecución
Las piezas de carpintería de fierro deberán ser revisadas para detectar puntos o cordones
de soldadura, los que serán eliminados por medio de lima o esmeril, igualmente se
quitará el óxido y se limpiaran cuidadosamente antes de recibir la pintura anticorrosiva
de taller.
58
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Procedimiento de Ejecución
Los elementos a pintarse se limpiarán bien, eliminando los restos de escoria, óxido, etc.
y luego se aplicarán dos manos de pintura base compuesta de Cromado de Zinc (an-
ticorrosivo).
La pintura a usarse será extraída de sus envases originales y se empleará sin adultera-
ción alguna, procediendo en todo momento de acuerdo al as especificaciones pro-
porcionadas por los fabricantes.
La pintura se aplicará en capas sucesivas a medida que se vayan secando las anterio-
res. Se dará un mínimo de 2 manos. Los elementos a pintarse se limpiarán bien, elimi-
nando los restos de escoria, óxido, etc. y luego se aplicarán dos manos de pintura ba-
se compuesta de Cromado de Zinc. Se debe formar una película fuerte con buena
durabilidad al exterior, máxima adherencia y prácticamente nula absorción de hume-
dad.
Método de Medición
En los Cielo rasos se medirá el área neta del cielo raso comprendida entre las caras
laterales de las paredes o vigas que lo limitan, a este resultado se le agregará el área
neta de la cara inferior y las laterales de las vigas para obtener el cómputo total.
1.4.2.11 VARIOS
Descripción
Las juntas se colocarán cada 15.00 m y tendrán un ancho de 1”, el sellante elástico se
aplicará en todo el perímetro de la junta, excepto al fondo. La profundidad del sellan-
te será de 1.5 cm. y el resto de la sección transversal será rellenado con material de
respaldo y con espuma sintética de poliuretano (tecnoport).
Método de construcción
59
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Esta partida se medirá por metro lineal (m) de junta construida del tipo de muro al que
se aplique, y aprobada por el Supervisor.
60
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.4.3.2.1 CONCRETO F'C 100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-
I)
1.4.3.3.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS DE FONDO-PISO (CEMENTO P-I)
1.4.3.3.3 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I)
1.4.3.3.6 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS REMOVIBLES (CEMENTO P-I)
61
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.4.3.5 VARIOS
Descripción
Medición
Forma de Pago:
62
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.4.4.2.1 CONCRETO F'C 100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-
I)
1.4.4.3.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS DE FONDO-PISO (CEMENTO P-I)
1.4.4.3.3 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I)
1.4.4.3.6 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS REMOVIBLES (CEMENTO P-I)
63
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.4.4.4 VARIOS
64
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.4.5.3.1 CONCRETO C:H 1:10 + 30% P.G. PARA CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-I)
1.4.5.3.2 CONCRETO C:H 1:8 + 25% P.M. PARA SOBRECIMIENTOS (CEMENTO P-I)
1.4.5.4.6 ACERO ESTRUC. TRABAJADO PARA VIGAS (COSTO PROM. INCL. DESPER-
DICIOS)
65
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.4.5.7.1 PUERTA CON MARCO DE TUBO FIERRO GALV. DE 2" Y 4" Y MALLA OLÍMPI-
CA N°10 CON COCADA DE 2''
1.4.5.8 CERRAJERIA
1.4.5.8.4 PICAPORTES
1.4.5.9 PINTURA
1.4.5.10 VARIOS
Descripción
66
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Todos los insumos y materiales necesarios para la ejecución de la partida serán suminis-
trados por el contratista, por lo que es de su responsabilidad la selección de los mis-
mos, de las fuentes de aprovisionamiento, teniendo en cuenta que los materiales de-
ben cumplir con todos los requisitos de calidad exigidos en las especificaciones de los
planos y requerimientos establecidos en los estudios técnicos y ambientales del pro-
yecto; y a la falta de éstas se aplicara las siguientes en el orden de prevalencia:
Revisión material
Revisión de campo
Medición
Pago
67
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.4.6.3 AFIRMADO
68
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.5.3.1 CONCRETO F'C 100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-I)
1.5.4.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS DE FONDO-PISO (CEMENTO P-I)
1.5.4.2 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA DE FONDO- PISO (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS)
1.5.4.3 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I)
69
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.5.4.6 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-I)
1.5.4.8 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA MACIZA (COSTO PROM. INCL. DES-
PERDICIOS)
1.5.4.9 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA DADOS DE ANCLAJE (CEMENTO P-I)
1.5.5 VARIOS
1.5.5.2 ESCALERA DE TUBO FO. GALVANIZADO CON PARANTES DE 1 1/2" POR PEL-
DAÑOS DE 1"
70
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
Ídem a la partida1.4.1.2.2
1.6.1.3.1 CONCRETO F'C 100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-
I)
1.6.1.4.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS DE FONDO-PISO (CEMENTO P-I)
71
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.6.1.4.3 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I)
1.6.1.4.6 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-I)
1.6.1.4.8 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA MACIZA (COSTO PROM. INCL. DES-
PERDICIOS)
1.6.1.5 VARIOS
72
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.6.2.3.1 CONCRETO F'C 100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-
I)
1.6.2.4.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS DE FONDO-PISO (CEMENTO P-I)
73
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.6.2.4.3 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I)
1.6.2.4.6 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-I)
1.6.2.4.8 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA MACIZA (COSTO PROM. INCL. DES-
PERDICIOS)
1.6.2.5 VARIOS
74
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.6.3.3.1 CONCRETO F'C 100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-
I)
1.6.3.4.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS DE FONDO-PISO (CEMENTO P-I)
1.6.3.4.3 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I)
75
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1.6.3.4.6 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-I)
1.6.3.4.8 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA MACIZA (COSTO PROM. INCL. DES-
PERDICIOS)
1.6.3.5 VARIOS
76