Está en la página 1de 76

ESPECIFICACIONES

TECNICAS

ESPECIFICACIONES TECNICAS – OBRAS CIVILES

CONTENIDO
1 OBRAS CIVILES ................................................................................................................................ 8

1.1 OBRAS PROVISIONALES PARA TODA LA OBRA ............................................................................ 8


1.1.1 Cartel de identificación de la obra de 7,20 m x 3,60 m ............................................................ 8
1.1.2 Campamento provisional para la obra ....................................................................................... 8
1.1.3 Movilización de campamentos, MAQUINARIAS, herramientas para la obra tipo L1 ................. 9
1.1.4 Servicio de agua potable para los campamentos (estimado global) ........................................ 10
1.1.5 Limpieza permanente de la obra .............................................................................................. 10
1.2 SEGURIDAD Y SALUD ................................................................................................................. 12
1.3 FLETES ....................................................................................................................................... 12
1.4 RESERVORIO APOYADO PROYECTADO RAP-01 (V=1200M3) .................................................... 12
1.4.1 RESERVORIO APOYADO RAP-01 (V=1200M3)........................................................................... 12
1.4.1.1 TRABAJOS PRELIMINARES .................................................................................................................... 12
1.4.1.1.1 Trazo y replanteo inicial del proyecto, p/reservorio-cisterna o sim c/Est.total......................... 12
1.4.1.1.2 Replanteo final de la obra rehabilitada para reservorio-cisterna o similar ............................... 13
1.4.1.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS.................................................................................................................... 13
1.4.1.2.1 Excavaciones-cortes en terreno rocoso concompresora (sin emplear explosivo) ..................... 13
1.4.1.2.2 Refine, nivelación y compactación EN TERRENO rocoso ........................................................... 14
1.4.1.2.3 Acarreo de materiales, her-equipos en zona sin acceso vehicular p/construc. de reservorio .. 14
1.4.1.2.4 Acarreo a pulso de material a eliminar (distancia aprox. 50 m) ................................................ 15
1.4.1.2.5 Eliminación de desmonte en terreno rocoso R=5 km con maquinaria, incluye centro de acopio
autorizado para disposición final ....................................................................................................................... 15
1.4.1.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE .............................................................................................................. 15
1.4.1.3.1 Concreto f'c 100 kg/cm2 para solados y/o sub bases (Cemento P-I)......................................... 15
1.4.1.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO .......................................................................................................... 16
1.4.1.4.1 Concreto f'c 280 kg/cm2 para zapatas (Cemento P-I) ............................................................... 16
1.4.1.4.2 Encofrado (incl. habilitación de madera) para ZAPATA ............................................................. 21
1.4.1.4.3 Acero estruc. trabajado p/zapata armada (costo prom. incl. desperdicios) .............................. 24
1.4.1.4.4 Concreto f'c 280 kg/cm2 para losas de fondo-piso (Cemento P-I) ............................................ 28
1.4.1.4.5 Acero estruc. trabajado p/losa de fondo- piso (costo prom. incl. desperdicios) ....................... 28
1.4.1.4.6 Concreto f'c 280 kg/cm2 para muros reforzados (Cemento P-I) ............................................... 28
1.4.1.4.7 Encofrado (incl. habilitación de madera) para muro cilíndrico de cuba .................................... 28
1.4.1.4.8 Acero estruc. trabajado p/muro reforzado (costo prom. incl. desperdicios) ............................ 28
1.4.1.4.9 Concreto f'c 280 kg/cm2 para vigas circulares (Cemento P-I) ................................................... 28
1.4.1.4.10 Encofrado (incl. habilitación de madera) para vigas circulares ................................................. 28
1.4.1.4.11 Acero estruc. trabajado para vigas circulares (costo prom. incl. desperdicios) ......................... 29
1.4.1.4.12 Concreto f'c 280 kg/cm2 para cúpula esférica (Cemento P-I) ................................................... 29
1.4.1.4.13 Encofrado (incl. habilitación de madera) para cúpula esférica.................................................. 29
1.4.1.4.14 Acero estruc.trabajado p/cúpula esférica (costo prom. incl. desperdicios) .............................. 29
1.4.1.4.15 Aditivo desmoldeador para encofrados tipo caravista .............................................................. 29
1.4.1.5 ENLUCIDOS Y TARRAJEOS ..................................................................................................................... 29
1.4.1.5.1 Tarrajeo con impermeabilizante de losa de fondo-piso, canales .............................................. 29
1.4.1.5.2 Tarrajeo con impermeabilizante de muros en reservorio apoyado .......................................... 30
1.4.1.6 PINTURA ............................................................................................................................................... 30
1.4.1.6.1 Pintado exterior c/teknomate o similar de reservorio apoyado incl. mensaje.......................... 30
1.4.1.7 CARPINTERIA METALICA ....................................................................................................................... 32
1.4.1.7.1 Escalera de tubo fo. galvanizado con parantes de 1 1/2" por peldaños de 1" .......................... 32
1.4.1.7.2 Ventilación con tubería de acero según diseño DN 150 ............................................................ 33
1.4.1.8 VARIOS ................................................................................................................................................. 33
1.4.1.8.1 Provisión y colocado de junta water stop de PVC =22.5 cm (9") ............................................... 33

1
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.4.1.8.2 Prueba hidráulica con empleo de la línea de ingreso (captación) ............................................. 34


1.4.1.8.3 Evacuación del agua de prueba con empleo de la línea de salida ............................................. 35
1.4.1.8.4 Limpieza y desinfección de reservorios apoyados/cisterna ...................................................... 35
1.4.1.8.5 Prueba de calidad del concreto (prueba a la compresión) ........................................................ 35
1.4.2 CASETA DE VALVULAS PARA EL RESERVORIO PROYECTADO RAP-01 (V=1200M3) .................. 36
1.4.2.1 MOVIMIENTO DE TIERRAS.................................................................................................................... 36
1.4.2.1.1 Excavaciones-cortes en terreno rocoso con compresora (sin emplear explosivo) .................... 36
1.4.2.1.2 Refine, nivelación y compactación EN TERRENO rocoso ........................................................... 36
1.4.2.1.3 Relleno compactado al 95% del proctor modificado con material de préstamo tipo afirmado
(incl. provisión) ................................................................................................................................................... 36
1.4.2.1.4 Relleno compactado con material de préstamo afirmado (incl. provisión) ............................... 37
1.4.2.1.5 Acarreo a pulso de material a eliminar (distancia aprox. 50 m) ................................................ 37
1.4.2.1.6 Eliminación de desmonte en terreno rocoso R=5 km con maquinaria, incluye centro de acopio
autorizado para disposición final ....................................................................................................................... 38
1.4.2.2 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE .............................................................................................................. 38
1.4.2.2.1 Concreto f'c 100 kg/cm2 para solados y/o sub bases (Cemento P-I)......................................... 38
1.4.2.2.2 Concreto f'c 210 kg/cm2 para cimiento corrido (Cemento P-I) ................................................. 38
1.4.2.2.3 Encofrado (incl. habilitación de madera) para cimiento corrido ............................................... 38
1.4.2.3 OBRAS DE CONCRETO ARMADO .......................................................................................................... 38
1.4.2.3.1 Concreto f'c 210 kg/cm2 para sobrecimientos (Cemento P-I) ................................................... 38
1.4.2.3.2 Encofrado (incl. habilitación de madera) para sobrecimientos ................................................. 38
1.4.2.3.3 Acero estruc. trabajado p/sobrecimiento refor. (costo prom. incl. desperdicios) .................... 38
1.4.2.3.4 Concreto f'c 210 kg/cm2 para zapatas (Cemento P-I) ............................................................... 38
1.4.2.3.5 Encofrado (incl. habilitación de madera) para zapata ............................................................... 38
1.4.2.3.6 Acero estruc. trabajado p/zapata armada (costo prom. incl. desperdicios) .............................. 38
1.4.2.3.7 Concreto f'c 175 kg/cm2 para losas de fondo-piso (Cemento P-I) ............................................ 38
1.4.2.3.8 Acero estruc. trabajado p/losa de fondo- piso (costo prom. incl. desperdicios) ....................... 38
1.4.2.3.9 Concreto f'c 210 kg/cm2 para columnas (Cemento P-I) ............................................................ 39
1.4.2.3.10 Encofrado (incl. habilitación de madera) para columnas .......................................................... 39
1.4.2.3.11 Acero estruc. trabajado para columnas (costo prom. incl. desperdicios) ................................. 39
1.4.2.3.12 Concreto f'c 210 kg/cm2 para vigas (Cemento P-I) ................................................................... 39
1.4.2.3.13 Encofrado (incl. habilitación de madera) para vigas rectas y dinteles ....................................... 39
1.4.2.3.14 Acero estruc. trabajado para vigas (costo prom. incl. desperdicios) ......................................... 39
1.4.2.3.15 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas macizas (Cemento P-I) ...................................................... 39
1.4.2.3.16 Encofrado (incl. habilitación de madera) para losas macizas .................................................... 39
1.4.2.3.17 Acero estruc. trabajado p/losa maciza (costo prom. incl. desperdicios) ................................... 39
1.4.2.3.18 Concreto f'c 210 kg/cm2 para dados de anclaje (Cemento P-I)................................................. 39
1.4.2.3.19 Encofrado (incl. habilitación de madera) para dados de anclaje ............................................... 39
1.4.2.3.20 Acero estruc. trabajado para dados de anclaje (costo prom. incl. desperdicios) ...................... 39
1.4.2.3.21 Concreto f'c 175 kg/cm2 para escaleras (Cemento P-I) ............................................................. 39
1.4.2.3.22 Encofrado (incl. habilitación de madera) para escaleras ........................................................... 40
1.4.2.3.23 Acero estruc. trabajado para escaleras (costo prom. incl. desperdicios) .................................. 40
1.4.2.3.24 Aditivo desmoldeador para encofrados tipo caravista .............................................................. 40
1.4.2.4 MUROS DE ALBAÑILERÍA ...................................................................................................................... 40
1.4.2.4.1 Muros de ladrillo king kong de arcilla de cabeza con mortero 1:4 x 1.5 cm .............................. 40
1.4.2.4.2 Acero Ø1/4" para confinamiento de muros (incluye desperdicio) ............................................ 41
1.4.2.5 REVOQUES, ENLUCIDOS Y MOLDURAS ................................................................................................. 46
1.4.2.5.1 Tarrajeo interior con mortero 1:4x1.5 cm (incluye columnas empotradas) .............................. 46
1.4.2.5.2 Tarrajeo exterior con mortero 1:4x1.5 cm (incluye columnas empotradas) ............................. 47
1.4.2.5.3 Cielo rasos con mortero de 1:5 x 1.5 cm para cámaras de válvulas .......................................... 48
1.4.2.5.4 Vestidura de derrame en puerta, ventana y vano ..................................................................... 48
1.4.2.6 PISOS Y VEREDAS .................................................................................................................................. 50
1.4.2.6.1 Acabado piso pulido con mortero 1:5 x 1 cm para pendiente de losa de fondo ....................... 50
1.4.2.6.2 Vereda de concreto f'c 175 kg/cm2 e=10cm pasta 1:2 (P-I), c/empleo de mezcladora ............ 50
1.4.2.7 ZÓCALOS Y CONTRAZÓCALOS .............................................................................................................. 51

2
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.4.2.7.1 Contrazócalo de cemento pulido interior con mortero C:A=1:5, e=1.5cm, h=10cm ................. 51
1.4.2.8 CARPINTERÍA METÁLICA ....................................................................................................................... 51
1.4.2.8.1 Puerta metálica LAC 1/16" con marco de 2" x 2" x 1/4" y perfiles "T" 2"x2"x1/4" ................... 51
1.4.2.8.2 Ventana de fierro c/perfil de 1" x 1/8" fija + refuerzo "T" de 1" ............................................... 52
1.4.2.8.3 Provisión y colocado de malla cripada N° 12 tipo cocada de 1" ................................................ 53
1.4.2.8.4 Escalera de tubo fo. galvanizado con parantes de 1 1/2" por peldaños de 1" .......................... 53
1.4.2.8.5 Anillo protector metálico p/escalera marinera ......................................................................... 53
1.4.2.8.6 Marco y tapa de plancha LAC 0.7x0.7 m con mecanismo de seguridad s/diseño ..................... 53
1.4.2.8.7 Soporte metálico tipo abrazadera para tubería DN 300 A 350 ................................................. 54
1.4.2.9 CERRAJERÍA .......................................................................................................................................... 54
1.4.2.9.1 Bisagra de fierro para puerta (promedio).................................................................................. 54
1.4.2.9.2 Cerradura para exterior, c/llaves inter. y exterior de 3 golpes .................................................. 55
1.4.2.9.3 Candado, incluyendo aldabas .................................................................................................... 56
1.4.2.9.4 Picaportes .................................................................................................................................. 56
1.4.2.10 PINTURA ........................................................................................................................................... 57
1.4.2.10.1 Pintado de cielo raso con látex vinílico (vinilátex o similar) ...................................................... 57
1.4.2.10.2 Pintado de muro interior con látex vinílico (vinilátex o similar) ................................................ 57
1.4.2.10.3 Pintado de muro exterior con látex vinílico (vinilátex o similar) ............................................... 57
1.4.2.10.4 Pintado de puertas metálicas LAC (2manos anticorrosiva + 2 esmalte) .................................... 58
1.4.2.10.5 Pintado de ventanas metálicas (2 manos anticorrosiva + 2 esmalte) ........................................ 59
1.4.2.11 VARIOS ............................................................................................................................................. 59
1.4.2.11.1 Junta de aislamiento e=0.025m. Relleno de poliestireno expandido ........................................ 59
1.4.3 CAJA DE REBOSE Y LIMPIA PARA EL RESERVORIO PROYECTADO RAP-01 (V=1200M3) ............ 60
1.4.3.1 MOVIMIENTO DE TIERRAS.................................................................................................................... 60
1.4.3.1.1 Excavaciones-cortes en terreno rocoso con compresora (sin emplear explosivo) .................... 60
1.4.3.1.2 Refine, nivelación y compactación EN TERRENO rocoso ........................................................... 60
1.4.3.1.3 Relleno compactado al 95% del proctor modificado con material de préstamo tipo afirmado
(incl. provisión) ................................................................................................................................................... 60
1.4.3.1.4 Relleno compactado con material de préstamo afirmado (incl. provisión) ............................... 60
1.4.3.1.5 Acarreo a pulso de material a eliminar (distancia aprox. 50 m) ................................................ 61
1.4.3.1.6 Eliminación de desmonte en terreno rocoso R=5 km con maquinaria, incluye centro de acopio
autorizado para disposición final ....................................................................................................................... 61
1.4.3.2 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE .............................................................................................................. 61
1.4.3.2.1 Concreto f'c 100 kg/cm2 para solados y/o sub bases (Cemento P-I)......................................... 61
1.4.3.3 OBRAS DE CONCRETO ARMADO .......................................................................................................... 61
1.4.3.3.1 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas de fondo-piso (Cemento P-I) ............................................ 61
1.4.3.3.2 Acero estruc. trabajado p/losa de fondo- piso (costo prom. incl. desperdicios) ....................... 61
1.4.3.3.3 Concreto f'c 210 kg/cm2 para muros reforzados (Cemento P-I) ............................................... 61
1.4.3.3.4 Encofrado (incl. habilitación de madera) para muro recto ........................................................ 61
1.4.3.3.5 Acero estruc. trabajado p/muro reforzado (costo prom. incl. desperdicios) ............................ 61
1.4.3.3.6 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas removibles (Cemento P-I) ................................................. 61
1.4.3.3.7 Encofrado (i/habilitación de madera) p/ LOSAS removibles de buzones, cámaras, caja ........... 61
1.4.3.3.8 Acero estruc. trabajado p/losas removib. de buzONEs, CÁMARAS, CAJAS (costo prom.i/d) .... 61
1.4.3.3.9 Aditivo desmoldeador para encofrados tipo caravista .............................................................. 61
1.4.3.4 ENLUCIDOS Y TARRAJEOS ..................................................................................................................... 62
1.4.3.4.1 Tarrajeo con impermeabilizante de losa de fondo-piso, canales .............................................. 62
1.4.3.4.2 Tarrajeo con impermeabilizante de muros en camaras ............................................................ 62
1.4.3.5 VARIOS ................................................................................................................................................. 62
1.4.3.5.1 Rejilla sumidero-platina de 1 1/2"x3/16" @ 1/2" y marco "L" 1 1/2" x 3/16" ........................... 62
1.4.3.5.2 Perfil metálico "U" de 2"x3"x2"x1/16” PARA losas removibles ................................................. 62
1.4.4 CAJA PARA MEDIDOR DE CAUDAL DEL RAP-01 (V=1200M3) ................................................... 62
1.4.4.1 MOVIMIENTO DE TIERRAS.................................................................................................................... 62
1.4.4.1.1 Excavaciones-cortes en terreno rocoso con compresora (sin emplear explosivo) .................... 62
1.4.4.1.2 Refine, nivelación y compactación EN TERRENO rocoso ........................................................... 62

3
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.4.4.1.3 Relleno compactado al 95% del proctor modificado con material de préstamo tipo afirmado
(incl. provisión) ................................................................................................................................................... 62
1.4.4.1.4 Relleno compactado con material de préstamo afirmado (incl. provisión) ............................... 62
1.4.4.1.5 Acarreo a pulso de material a eliminar (distancia aprox. 50 m) ................................................ 63
1.4.4.1.6 Eliminación de desmonte en terreno rocoso R=5 km con maquinaria, incluye centro de acopio
autorizado para disposición final ....................................................................................................................... 63
1.4.4.2 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE .............................................................................................................. 63
1.4.4.2.1 Concreto f'c 100 kg/cm2 para solados y/o sub bases (Cemento P-I)......................................... 63
1.4.4.3 OBRAS DE CONCRETO ARMADO .......................................................................................................... 63
1.4.4.3.1 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas de fondo-piso (Cemento P-I) ............................................ 63
1.4.4.3.2 Acero estruc. trabajado p/losa de fondo- piso (costo prom. incl. desperdicios) ....................... 63
1.4.4.3.3 Concreto f'c 210 kg/cm2 para muros reforzados (Cemento P-I) ............................................... 63
1.4.4.3.4 Encofrado (incl. habilitación de madera) para muro recto ........................................................ 63
1.4.4.3.5 Acero estruc. trabajado p/muro reforzado (costo prom. incl. desperdicios) ............................ 63
1.4.4.3.6 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas removibles (Cemento P-I) ................................................. 63
1.4.4.3.7 Encofrado (i/habilitación de madera) p/ losas removibles de buzones,cámaras,caja .............. 63
1.4.4.3.8 Acero estruc. trabajado p/losas removib. de buzones, cámaras, cajas (costo prom.i/d) .......... 63
1.4.4.3.9 Aditivo desmoldeador para encofrados tipo caravista .............................................................. 63
1.4.4.4 VARIOS ................................................................................................................................................. 64
1.4.4.4.1 Acabado piso pulido con mortero 1:5 x 1 cm para pendiente de losa de fondo ....................... 64
1.4.4.4.2 Escalera de tubo fo. galvanizado con parantes de 1 1/2" por peldaños de 1" .......................... 64
1.4.4.4.3 Rejilla sumidero-platina de 1 1/2"x3/16" @ 1/2" y marco "L" 1 1/2" x 3/16" ........................... 64
1.4.4.4.4 Perfil metálico "U" de 2"x3"x2"x1/16" para losas removibles.................................................. 64
1.4.5 CERCO PERIMETRICO DE RESERVORIO APOYADO RAP-01 (V=1200M3) .................................. 64
1.4.5.1 TRABAJOS PRELIMINARES .................................................................................................................... 64
1.4.5.1.1 Trazo y replanteo INICIAL PARA cerco perimétrico (con equipo) .............................................. 64
1.4.5.1.2 Replanteo final de la obra, para cerco perimétrico ( con equipo) ............................................. 64
1.4.5.1.3 Acarreo de materiales, her-equipos en zona sin acceso vehicular p/construc. cerco perimétrico
de reservorio 64
1.4.5.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS.................................................................................................................... 64
1.4.5.2.1 Excavaciones-cortes en terreno rocoso con compresora (sin emplear explosivo) .................... 64
1.4.5.2.2 Refine, nivelación y compactación EN TERRENO rocoso ........................................................... 64
1.4.5.2.3 Relleno compactado con material de préstamo afirmado (incl. provisión) ............................... 64
1.4.5.2.4 Acarreo a pulso de material a eliminar (distancia aprox. 50 m) ................................................ 65
1.4.5.2.5 Eliminación de desmonte en terreno rocoso R=5 km con maquinaria, incluye centro de acopio
autorizado para disposición final ....................................................................................................................... 65
1.4.5.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE .............................................................................................................. 65
1.4.5.3.1 Concreto C:H 1:10 + 30% P.G. para cimiento corrido (Cemento P-I) ........................................ 65
1.4.5.3.2 Concreto C:H 1:8 + 25% P.M. para sobrecimientos (Cemento P-I) ........................................... 65
1.4.5.3.3 Encofrado (incl. habilitación de madera) para sobrecimientos ................................................. 65
1.4.5.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO .......................................................................................................... 65
1.4.5.4.1 Concreto f'c 210 kg/cm2 para columnas (Cemento P-I) ............................................................ 65
1.4.5.4.2 Encofrado (incl. habilitación de madera) para columnas .......................................................... 65
1.4.5.4.3 Acero estruc. trabajado para columnas (costo prom. incl. desperdicios) ................................. 65
1.4.5.4.4 Concreto f'c 210 kg/cm2 para vigas (Cemento P-I) ................................................................... 65
1.4.5.4.5 Encofrado (incl. habilitación de madera) para vigas rectas y dinteles ....................................... 65
1.4.5.4.6 Acero estruc. trabajado para vigas (costo prom. incl. desperdicios) ......................................... 65
1.4.5.5 MUROS DE ALBAÑILERIA ...................................................................................................................... 65
1.4.5.5.1 Muros de ladrillo king kong de arcilla de soga caravista c/mortero 1:4 x 1.5cm ....................... 65
1.4.5.6 REVOQUES, ENLUCIDOS Y MOLDURAS ................................................................................................. 66
1.4.5.6.1 Tarrajeo de columnas, vigas y sobrecimientos 1:5 x 1.5 cm ...................................................... 66
1.4.5.7 CARPINTERIA METALICA ....................................................................................................................... 66
1.4.5.7.1 Puerta con marco de tubo fierro galv. de 2" y 4" y malla olímpica N°10 con cocada de 2'' ...... 66
1.4.5.8 CERRAJERIA .......................................................................................................................................... 66
1.4.5.8.1 Bisagra de fierro para puerta (promedio).................................................................................. 66

4
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.4.5.8.2 Cerradura para exterior, c/llaves inter. y exterior de 3 golpes .................................................. 66


1.4.5.8.3 Candado, incluyendo aldabas .................................................................................................... 66
1.4.5.8.4 Picaportes .................................................................................................................................. 66
1.4.5.9 PINTURA ............................................................................................................................................... 66
1.4.5.9.1 Pintado de muro interior con teknomate o supermate (similar) .............................................. 66
1.4.5.9.2 Pintado de columnas, vigas y sobrecimientos con teknomate o supermate (similar) ............... 66
1.4.5.9.3 Pintado de puertas metálicas LAC (2manos anticorrosiva + 2esmalte) ..................................... 66
1.4.5.10 VARIOS ............................................................................................................................................. 66
1.4.5.10.1 Provisión y colocado de TECNOPORT DE 1" pintado con asfalto liquido RC-60 ........................ 66
1.4.5.10.2 Prueba de calidad del concreto (prueba a la compresión) ........................................................ 67
1.4.6 CAMINO DE ACCESO A RESERVORIO RAP-01 (V=1200M3) ....................................................... 68
1.4.6.1 TRABAJOS PRELIMINARES .................................................................................................................... 68
1.4.6.1.1 Trazo y replanteo inicial del proyecto, p/escalera de acceso .................................................... 68
1.4.6.1.2 Replanteo final de la obra rehabilitada para escalera de acceso .............................................. 68
1.4.6.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS.................................................................................................................... 68
1.4.6.2.1 Excavaciones-cortes en terreno rocoso con compresora (sin emplear explosivo) .................... 68
1.4.6.2.2 Refine, nivelación y compactación EN TERRENO rocoso ........................................................... 68
1.4.6.2.3 Relleno compactado con material de préstamo afirmado (incl. provisión) ............................... 68
1.4.6.2.4 Acarreo a pulso de material a eliminar (distancia aprox. 50 m) ................................................ 68
1.4.6.2.5 Eliminación de desmonte en terreno rocoso R=5 km con maquinaria, incluye centro de acopio
autorizado para disposición final ....................................................................................................................... 68
1.4.6.3 AFIRMADO ............................................................................................................................................ 68
1.4.6.3.1 Base granular - afirmado ........................................................................................................... 68
1.5 CAMARA PARA VALVULA REDUCTORA DE PRESION ................................................................. 68
1.5.1 TRABAJOS PRELIMINARES......................................................................................................... 68
1.5.1.1 Trazo y replanteo inicial del proyecto, p/edificación con estación total .............................................. 68
1.5.1.2 Replanteo final de la obra rehabilitada para edificación con estación total ........................................ 68
1.5.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS ........................................................................................................ 69
1.5.2.1 Excavaciones-cortes en terreno rocoso concompresora (sin emplear explosivo) ................................ 69
1.5.2.2 Refine, nivelación y compactación en terreno rocoso ........................................................................ 69
1.5.2.3 Relleno compactado al 95% del proctor modificado con material de préstamo tipo afirmado (incl.
provisión) 69
1.5.2.4 Relleno compactado con material de préstamo afirmado (incl. provisión) ......................................... 69
1.5.2.5 Acarreo a pulso de material a eliminar (distancia aprox. 50 m) ........................................................... 69
1.5.2.6 Eliminación de desmonte en terreno rocoso R=5 km con maquinaria, incluye centro de acopio
autorizado para disposición final .......................................................................................................................... 69
1.5.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE .................................................................................................. 69
1.5.3.1 Concreto f'c 100 kg/cm2 para solados y/o sub bases (Cemento P-I) ................................................... 69
1.5.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO ............................................................................................... 69
1.5.4.1 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas de fondo-piso (Cemento P-I) ....................................................... 69
1.5.4.2 Acero estruc. trabajado p/losa de fondo- piso (costo prom. incl. desperdicios) .................................. 69
1.5.4.3 Concreto f'c 210 kg/cm2 para muros reforzados (Cemento P-I) .......................................................... 69
1.5.4.4 Encofrado (incl. habilitación de madera) para muro recto................................................................... 69
1.5.4.5 Acero estruc. trabajado p/muro reforzado (costo prom. incl. desperdicios) ....................................... 70
1.5.4.6 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas macizas (Cemento P-I) ................................................................. 70
1.5.4.7 Encofrado (incl. habilitación de madera) para losas macizas ............................................................... 70
1.5.4.8 Acero estruc. trabajado p/losa maciza (costo prom. incl. desperdicios) .............................................. 70
1.5.4.9 Concreto f'c 210 kg/cm2 para dados de anclaje (Cemento P-I) ........................................................... 70
1.5.4.10 Encofrado (incl. habilitación de madera) para dados de anclaje ...................................................... 70
1.5.4.11 Acero estruc. trabajado para dados de anclaje (costo prom. incl. desperdicios) ............................. 70
1.5.4.12 Aditivo desmoldeador para encofrados tipo caravista ..................................................................... 70
1.5.5 VARIOS ...................................................................................................................................... 70
1.5.5.1 Acabado piso pulido con mortero 1:5 x 1 cm para pendiente de losa de fondo .................................. 70
1.5.5.2 Escalera de tubo fo. galvanizado con parantes de 1 1/2" por peldaños de 1" ..................................... 70
1.5.5.3 Marco y tapa de plancha LAC 0.7x0.7 m con mecanismo de seguridad s/diseño ................................ 70

5
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.5.5.4 Ventilación con tubería de acero según diseño DN 150 ....................................................................... 70


1.6 CAMARA ROMPE PRESION ........................................................................................................ 71
1.6.1 CAMARA DE INGRESO ............................................................................................................... 71
1.6.1.1 TRABAJOS PRELIMINARES .................................................................................................................... 71
1.6.1.1.1 Trazo y replanteo inicial del proyecto, p/edificación con estación total ................................... 71
1.6.1.1.2 Replanteo final de la obra rehabilitada para edificación con estación total ............................. 71
1.6.1.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS.................................................................................................................... 71
1.6.1.2.1 Excavaciones-cortes en terreno rocoso con compresora (sin emplear explosivo) .................... 71
1.6.1.2.2 Refine, nivelación y compactación EN TERRENO rocoso ........................................................... 71
1.6.1.2.3 Relleno compactado con material de préstamo afirmado (incl. provisión) ............................... 71
1.6.1.2.4 Acarreo a pulso de material a eliminar (distancia aprox. 50 m) ................................................ 71
1.6.1.2.5 Eliminación de desmonte en terreno rocoso R=5 km con maquinaria, incluye centro de acopio
autorizado para disposición final ....................................................................................................................... 71
1.6.1.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE .............................................................................................................. 71
1.6.1.3.1 Concreto f'c 100 kg/cm2 para solados y/o sub bases (Cemento P-I)......................................... 71
1.6.1.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO .......................................................................................................... 71
1.6.1.4.1 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas de fondo-piso (Cemento P-I) ............................................ 71
1.6.1.4.2 Acero estruc. trabajado p/losa de fondo- piso (costo prom. incl. desperdicios) ....................... 72
1.6.1.4.3 Concreto f'c 210 kg/cm2 para muros reforzados (Cemento P-I) ............................................... 72
1.6.1.4.4 Encofrado (incl. habilitación de madera) para muro recto ........................................................ 72
1.6.1.4.5 Acero estruc. trabajado p/muro reforzado (costo prom. incl. desperdicios) ............................ 72
1.6.1.4.6 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas macizas (Cemento P-I) ...................................................... 72
1.6.1.4.7 Encofrado (incl. habilitación de madera) para losas macizas .................................................... 72
1.6.1.4.8 Acero estruc. trabajado p/losa maciza (costo prom. incl. desperdicios) ................................... 72
1.6.1.4.9 Aditivo desmoldeador para encofrados tipo caravista .............................................................. 72
1.6.1.5 VARIOS ................................................................................................................................................. 72
1.6.1.5.1 Acabado piso pulido con mortero 1:5 x 1 cm para pendiente de losa de fondo ....................... 72
1.6.1.5.2 Escalera de tubo fo. galvanizado con parantes de 1 1/2" por peldaños de 1" .......................... 72
1.6.1.5.3 Marco y tapa de plancha LAC 0.7x0.7 m con mecanismo de seguridad s/diseño ..................... 72
1.6.1.5.4 Ventilación con tubería de acero según diseño DN 150 ............................................................ 72
1.6.2 CAMARA HUMEDA ................................................................................................................... 73
1.6.2.1 TRABAJOS PRELIMINARES .................................................................................................................... 73
1.6.2.1.1 Trazo y replanteo inicial del proyecto, p/edificación con estación total ................................... 73
1.6.2.1.2 Replanteo final de la obra rehabilitada para edificación con estación total ............................. 73
1.6.2.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS.................................................................................................................... 73
1.6.2.2.1 Excavaciones-cortes en terreno rocoso con compresora (sin emplear explosivo) .................... 73
1.6.2.2.2 Refine, nivelación y compactación EN TERRENO rocoso ........................................................... 73
1.6.2.2.3 Relleno compactado con material de préstamo afirmado (incl. provisión) ............................... 73
1.6.2.2.4 Acarreo a pulso de material a eliminar (distancia aprox. 50 m) ................................................ 73
1.6.2.2.5 Eliminación de desmonte en terreno rocoso R=5 km con maquinaria, incluye centro de acopio
autorizado para disposición final ....................................................................................................................... 73
1.6.2.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE .............................................................................................................. 73
1.6.2.3.1 Concreto f'c 100 kg/cm2 para solados y/o sub bases (Cemento P-I)......................................... 73
1.6.2.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO .......................................................................................................... 73
1.6.2.4.1 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas de fondo-piso (Cemento P-I) ............................................ 73
1.6.2.4.2 Acero estruc. trabajado p/losa de fondo- piso (costo prom. incl. desperdicios) ....................... 73
1.6.2.4.3 Concreto f'c 210 kg/cm2 para muros reforzados (Cemento P-I) ............................................... 74
1.6.2.4.4 Encofrado (incl. habilitación de madera) para muro recto ........................................................ 74
1.6.2.4.5 Acero estruc. trabajado p/muro reforzado (costo prom. incl. desperdicios) ............................ 74
1.6.2.4.6 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas macizas (Cemento P-I) ...................................................... 74
1.6.2.4.7 Encofrado (incl. habilitación de madera) para losas macizas .................................................... 74
1.6.2.4.8 Acero estruc. trabajado p/losa maciza (costo prom. incl. desperdicios) ................................... 74
1.6.2.4.9 Aditivo desmoldeador para encofrados tipo caravista .............................................................. 74
1.6.2.5 VARIOS ................................................................................................................................................. 74
1.6.2.5.1 Acabado piso pulido con mortero 1:5 x 1 cm para pendiente de losa de fondo ....................... 74

6
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.6.2.5.2 Escalera de tubo fo. galvanizado con parantes de 1 1/2" por peldaños de 1" .......................... 74
1.6.2.5.3 Marco y tapa de plancha LAC 0.7x0.7 m con mecanismo de seguridad s/diseño ..................... 74
1.6.2.5.4 Ventilación con tubería de acero según diseño DN 150 ............................................................ 74
1.6.3 CAMARA DE REBOSE Y LIMPIA.................................................................................................. 74
1.6.3.1 TRABAJOS PRELIMINARES .................................................................................................................... 74
1.6.3.1.1 Trazo y replanteo inicial del proyecto, p/edificación con estación total ................................... 74
1.6.3.1.2 Replanteo final de la obra rehabilitada para edificación con estación total ............................. 75
1.6.3.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS.................................................................................................................... 75
1.6.3.2.1 Excavaciones-cortes en terreno rocoso con compresora (sin emplear explosivo) .................... 75
1.6.3.2.2 Refine, nivelación y compactación EN TERRENO rocoso ........................................................... 75
1.6.3.2.3 Relleno compactado con material de préstamo afirmado (incl. provisión) ............................... 75
1.6.3.2.4 Acarreo a pulso de material a eliminar (distancia aprox. 50 m) ................................................ 75
1.6.3.2.5 Eliminación de desmonte en terreno rocoso R=5 km con maquinaria, incluye centro de acopio
autorizado para disposición final ....................................................................................................................... 75
1.6.3.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE .............................................................................................................. 75
1.6.3.3.1 Concreto f'c 100 kg/cm2 para solados y/o sub bases (Cemento P-I)......................................... 75
1.6.3.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO .......................................................................................................... 75
1.6.3.4.1 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas de fondo-piso (Cemento P-I) ............................................ 75
1.6.3.4.2 Acero estruc. trabajado p/losa de fondo- piso (costo prom. incl. desperdicios) ....................... 75
1.6.3.4.3 Concreto f'c 210 kg/cm2 para muros reforzados (Cemento P-I) ............................................... 75
1.6.3.4.4 Encofrado (incl. habilitación de madera) para muro recto ........................................................ 75
1.6.3.4.5 Acero estruc. trabajado p/muro reforzado (costo prom. incl. desperdicios) ............................ 76
1.6.3.4.6 Concreto f'c 210 kg/cm2 para losas macizas (Cemento P-I) ...................................................... 76
1.6.3.4.7 Encofrado (incl. habilitación de madera) para losas macizas .................................................... 76
1.6.3.4.8 Acero estruc. trabajado p/losa maciza (costo prom. incl. desperdicios) ................................... 76
1.6.3.4.9 Aditivo desmoldeador para encofrados tipo caravista .............................................................. 76
1.6.3.5 VARIOS ................................................................................................................................................. 76
1.6.3.5.1 Acabado piso pulido con mortero 1:5 x 1 cm para pendiente de losa de fondo ....................... 76
1.6.3.5.2 Escalera de tubo fo. galvanizado con parantes de 1 1/2" por peldaños de 1" .......................... 76
1.6.3.5.3 Marco y tapa de plancha LAC 0.7x0.7 m con mecanismo de seguridad s/diseño ..................... 76
1.6.3.5.4 Ventilación con tubería de acero según diseño DN 150 ............................................................ 76

7
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1 OBRAS CIVILES

1.1 OBRAS PROVISIONALES PARA TODA LA OBRA

1.1.1 CARTEL DE IDENTIFICACIÓN DE LA OBRA DE 7,20 M X 3,60 M

Descripción

Esta partida incluye todo el material, pintura, mano de obra, etc. Para preparar, insta-
lar y mantener los carteles de identificación de obra.

El diseño de los carteles será aprobado por el Supervisor. El texto de los carteles será
proporcionado por el Contratante y el Supervisor. Los Carteles deberán quedar debi-
damente anclados de tal modo que no puedan ser derribados por la acción del vien-
to.

Se habilitará cinco (05) carteles de 7.20 m x 3.60 m los cuales serán aprobados por el
Supervisor y ubicados en los emplazamientos designados de común acuerdo.

Al término de la Obra, los carteles serán desmontados y entregados en el Almacén


mediante Acta de entrega.

Medición

Será por unidad (und) de Cartel de obra ejecutado e instalado de acuerdo con las
presentes especificaciones, deberá contar con la conformidad y aceptación del In-
geniero Supervisor de Obra.

Pago

El pago de la presente partida será cuantificando las unidades construidas por el pre-
cio pactado en el contrato, entiéndase que dicho precio y pago constituirá la com-
pensación total por la mano de obra, materiales, equipo, herramientas e imprevistos
necesarios para la ejecución de este ítem.

1.1.2 CAMPAMENTO PROVISIONAL PARA LA OBRA

Descripción

Esta partida incluye todas las construcciones e instalaciones, que con carácter tempo-
ral, son ejecutadas para el servicio del personal administrativo y obrero.

Es obligación del CONTRATISTA, prever el suministro, mantenimiento y operación de


todas las instalaciones y servicios provisionales. El equipamiento de estas instalaciones
y la zona de trabajo deben tener la capacidad suficiente y necesaria para garantizar
la mejor calidad de ejecución de la obra.

Para tal fin dispondrá en alquiler de áreas, inmuebles y propiedades ubicadas en los
centros poblados y lugares convenientes cercanos a los frentes de las obras y debi-
damente adecuados a los fines de utilización como oficinas, depósitos, talleres, y
cualquier otra instalación requerida por la obra.

El CONTRATISTA deberá dotar a sus instalaciones provisionales según sea el caso, de los
correspondientes servicios de suministro de agua, electricidad, instalaciones sanitarias,
teléfono.

8
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

Si en el transcurso de los trabajos, resultara que las instalaciones y equipo de obra o


parte de ellos fuesen inapropiados o insuficientes, el CONTRATISTA deberá reemplazar-
los o completarlos por su cuenta y a satisfacción de la SUPERVISION.

Los materiales para las instalaciones y servicios provisionales deberán responder a los
requerimientos de la obra y estar de acuerdo con estas Especificaciones Técnicas.

El CONTRATISTA es responsable de la eficiencia y seguridad del equipamiento y de las


instalaciones y servicios provisionales por él provistos.

Una vez terminados los trabajos, el CONTRATISTA deberá limpiar y arreglar los sitios y
zonas utilizados, dejándolos en perfecto estado.

Medición

El campamento provisional de obra se medirá en unidad (und).

Pago

El pago de la presente partida será en forma unitaria (und), entiéndase que dicho
precio y pago constituirá la compensación total por la mano de obra, materiales,
equipo, herramientas e imprevistos necesarios para la ejecución de este ítem.

1.1.3 MOVILIZACIÓN DE CAMPAMENTOS, MAQUINARIAS, HERRAMIENTAS PARA LA


OBRA TIPO L1

Descripción

Esta partida consiste en el traslado de personal, equipo, materiales, campamentos, y


otros que sean necesarios, al lugar en que desarrollará la obra antes de iniciar y al fina-
lizar los trabajos. La movilización incluye la obtención y pago de permisos y seguros.

Consideraciones generales

El traslado del equipo pesado se puede efectuar en camiones de cama baja, mientras
que el equipo liviano puede trasladarse por sus propios medios, llevando el equipo
liviano no autopropulsado como herramientas, martillos neumáticos, vibradores, etc.

El contratista antes de transportar el equipo mecánico ofertado al sitio de la obra de-


berá someterlo a inspección de la entidad contratante dentro de los 30 días después
de otorgada la buena pro. Este equipo será revisado por el supervisor en la obra y de
no encontrarlo satisfactorio en cuanto a su condición y operatividad deberá rechazar-
lo. En ese caso, el contratista deberá reemplazarlo por otro similar en buenas condi-
ciones de operación. El rechazo del equipo no podrá generar ningún reclamo por par-
te del contratista.

Si el contratista opta por transportar un equipo diferente al ofertado, éste no será valo-
rizado por el supervisor.

El contratista no podrá retirar de la obra ningún equipo sin autorización escrita del su-
pervisor.

Medición

9
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

Para efectos de pago, la medición será en forma unitaria (und), de acuerdo al equipo
realmente movilizado a la obra y aprobado por el Ingeniero Supervisor de Obra, con
respecto al total consignando en la lista de equipo mínimo, partida en la que el Con-
tratista indicará el costo de movilización y desmovilización de cada uno de los equi-
pos. La suma a pagar por la partida, será la indicada en el presupuesto ofertado por el
Contratista.

Pago

El pago se efectuará al precio unitario, conforme al monto asignado en el Contrato,


en forma unitaria (unid).

Para efectos de valorizaciones, se tomará en cuenta el cumplimiento del calendario


de movilización de equipo, es decir sobre la base del equipo realmente trasladado a
obra y de acuerdo a las consideraciones del método de medición.

1.1.4 SERVICIO DE AGUA POTABLE PARA LOS CAMPAMENTOS (ESTIMADO GLO-


BAL)

Para el uso del personal de la obra, el constructor deberá de contratar camiones cis-
ternas para que pueda de abastecer de agua potable a los servicios higiénicos de la
obra.

Las mediciones y forma de pago se efectuaran por MES.

1.1.5 LIMPIEZA PERMANENTE DE LA OBRA

Descripción

Este trabajo consiste en el desbroce y limpieza del terreno natural en las áreas que
ocuparán las obras del proyecto y las zonas o fajas laterales reservadas para las obras
complementarias, que se encuentren cubiertas de maleza, bosque, pastos, cultivos,
etc., incluyendo la remoción de tocones, raíces, escombros y basuras, de modo que el
terreno quede limpio y libre de toda vegetación y su superficie resulte apta para iniciar
los demás trabajos.

El trabajo incluye, también, la disposición final dentro o fuera de la zona del proyecto,
de todos los materiales provenientes de las operaciones de desbroce y limpieza, previa
autorización del supervisor, atendiendo las normas y disposiciones legales vigentes.

El volumen obtenido por esta labor no se depositará por ningún motivo en lugares
donde interrumpa alguna vía altamente transitada o zonas que sean utilizadas por la
población como acceso a centros de importancia social, salvo si el supervisor lo autori-
za por circunstancias de fuerza mayor.

Los trabajos de desbroce y limpieza deberán efectuarse en todas las zonas señaladas
en los planos o indicadas por el supervisor y de acuerdo con procedimientos aproba-
dos por éste, tomando las precauciones necesarias para lograr condiciones de seguri-
dad satisfactorias.

Para evitar daños en las propiedades adyacentes o en los árboles que deban perma-
necer en su lugar, se procurará que los árboles que han de derribarse caigan en el
centro de la zona objeto de limpieza, troceándolos por su copa y tronco progresiva-
mente.

10
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

Las ramas de los árboles que se extiendan sobre el área que, según el proyecto, vaya
a estar ocupada por la corona de la carretera en terrenos planos, deberán ser corta-
das o podadas para dejar un claro mínimo de tres metros (3 m), a partir de la superfi-
cie de la misma.

Equipos

El equipo empleado para la ejecución de los trabajos de desbroce y limpieza deberá


ser compatible con los procedimientos de ejecución adoptados y requiere la aproba-
ción previa del supervisor, teniendo en cuenta que su capacidad y eficiencia se ajuste
al programa de ejecución de los trabajos y al cumplimiento de las exigencias de la
especificación.

Los equipos que se empleen deben contar con adecuados sistemas de silenciadores,
sobre todo si se trabaja en zonas vulnerables o se perturba la tranquilidad del entorno.

Medición

La Medicion del área desbrozada y limpiada será en metros cuadrados (m²), en su


proyección horizontal, de área limpiada y desbrozada satisfactoriamente, dentro de
las zonas señaladas en los planos o indicadas por el supervisor. No se incluirán en la
medida las áreas correspondientes a la plataforma de vías existentes o explanaciones
de forma natural.

Tampoco se medirán las áreas limpiadas y desbrozadas en zonas de préstamos o de


canteras y otras fuentes de materiales que se encuentren localizadas fuera de la zona
del proyecto, ni aquellas que el contratista haya despejado por conveniencia propia,
tales como vías de acceso, vías para acarreos, campamentos, instalaciones o depósi-
tos de materiales.

Pago

El pago del desbroce y limpieza se hará al respectivo precio unitario del contrato, por
todo trabajo ejecutado, de acuerdo con esta especificación y aceptado a plena sa-
tisfacción por el supervisor.

El precio deberá cubrir todos los costos de desmontar, destroncar, desraizar, rellenar y
compactar los huecos de tocones; disponer los materiales sobrantes de manera uni-
forme en los sitios aprobados por el supervisor. El precio unitario deberá cubrir, además,
la carga, transporte y descarga y debida disposición de estos materiales.

El pago por concepto de desbroce y limpieza se hará en forma independiente al que


corresponde a la remoción de capa vegetal en los mismos sitios, aún cuando los dos
trabajos se ejecuten en una sola operación.

11
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.2 SEGURIDAD Y SALUD

1.3 FLETES

1.4 RESERVORIO APOYADO PROYECTADO RAP-01 (V=1200M3)

1.4.1 RESERVORIO APOYADO RAP-01 (V=1200M3)

1.4.1.1 TRABAJOS PRELIMINARES

1.4.1.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DEL PROYECTO, P/RESERVORIO-CISTERNA


O SIM C/EST.TOTAL

Descripción

En base a los planos y levantamientos topográficos del Proyecto, sus referencias y BMs,
el Contratista procederá al replanteo general de la obra, en el que de ser necesario se
efectuarán los ajustes necesarios a las condiciones reales encontradas en el terreno. El
Contratista será el responsable del replanteo topográfico que será revisado y aproba-
do por el Supervisor, así como del cuidado y resguardo de los puntos físicos, estacas
instalada durante el proceso del levantamiento del proceso constructivo.

El Contratista instalará puntos de control topográfico estableciendo en cada uno de


ellos sus coordenadas geográficas en sistema UTM. Para los trabajos a realizar dentro
de esta sección el Contratista deberá proporcionar personal calificado, el equipo ne-
cesario y Materiales que se requieran para el replanteo estacado, referenciación,
cálculo y registro de datos para el control de las obras.

La información sobre estos trabajos, deberá estar disponible en todo momento para su
revisión y control por el Supervisor.

Equipos

Se deberá implementar el equipo de topografía necesario, capaz de trabajar dentro


de los rangos de tolerancia especificados. Así mismo se deberá proveer el equipo de
soporte para el cálculo, procesamiento y dibujo.

Modo de Ejecución de la Partida

Se implementarán cuadrillas de topografía en número suficiente para tener un flujo


ordenado de operaciones que permitan la ejecución de las obras de acuerdo a los
programas y cronogramas. El personal deberá estar suficientemente tecnificado y cali-
ficado para cumplir de manera adecuada con sus funciones en el tiempo estableci-
do.

12
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

Las cuadrillas de topografía estarán bajo el mando y control de un Ingeniero especiali-


zado en topografía con no menos 10 años de experiencia.

Trabajos topográficos intermedios: todos los trabajos de replanteo, reposición de pun-


tos de control y estacas referenciadas, registro de datos y cálculos necesarios que se
ejecuten durante el paso de una fase a otra de los trabajos constructivos deben ser
ejecutados en forma constante que permitan la ejecución de las obras, la medición y
verificación de cantidades de obra, en cualquier momento.

Medición y Forma de Pago

El trazo y replanteo a que se refiere las presentes partidas será medido en metros cua-
drado (m²) y en caso de línea de conducción, aducción y distribución de agua pota-
ble será en metros lineales (m) trabajados y aceptados por el Ingeniero Supervisor.

Los trabajos descritos en ésta partida serán pagados conforme al Precio Unitario del
Presupuesto para Trazo y Replanteo por (m²) y metro lineal (m), dicho precio constituirá
compensación total por el costo del material, mano de obra, Herramientas e imprevis-
tos necesarios para completar la partida.

1.4.1.1.2 REPLANTEO FINAL DE LA OBRA REHABILITADA PARA RESERVORIO-


CISTERNA O SIMILAR

Ídem a la partida 1.4.1.1.1

1.4.1.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS

1.4.1.2.1 EXCAVACIONES-CORTES EN TERRENO ROCOSO CONCOMPRESORA (SIN


EMPLEAR EXPLOSIVO)

Descripción

Comprende los trabajos de excavación con máquina, que se realizan en el terreno


donde se construirá la estructura o edificación, pueden ser del tipo masivo o simple-
mente de zanjas.

Para la excavación en roca, necesaria, para las estructuras proyectadas se hará por
medios mecánicos utilizando herramientas de aire comprimido o mediante otros me-
dios de explotación de canteras. No se permitirá el uso de explosivos. La excavación
se hará en forma gradual procediendo con sumo esmero para que la excavación
permanezca con las formas mostradas en los planos para las estructuras.

Los volúmenes de excavación en roca serán precisamente acordados con el Supervi-


sor y serán registrados y firmados por ambas partes. El registro podrá ser diario si así lo
requiere el Supervisor. El sobre-rompimiento, es decir, la excavación fuera de los límites
nominales de excavación, deberá mantenerse a un mínimo y será considerado como
sobre-excavación; aquel rellenará y compactará la zona afectada, al costo del con-
tratista, de acuerdo a las indicaciones del Supervisor.

13
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

Antes de iniciar los trabajos de construcción, todo el material fragmentado y disgrega-


do será retirado de las excavaciones para asegurar que la obra descanse sobre una
base firme y limpia o donde sea apropiado, colinde con terreno no disturbado.

Se medirá el volumen del material en sitio (en banco), antes de excavar se compu-
tarán en partidas separadas aquellas excavaciones que contengan diferente calidad
y condición de terreno, así como las que tuviesen problemas de presencia de nivel
freático o de alguna otra índole, que no permita la ejecución normal de esta partida.

Medición

Se medirá por (m3) para excavaciones. El cómputo se hará multiplicando el área de la


sección horizontal promedio por la altura. En caso de zanjas, el volumen se obtendrá
multiplicando el ancho de la zanja por la altura (promedios de ser el caso), para luego
así obtenida el área se multiplica por la longitud.

La medición se hará sin incluir esponjamiento.

Pago

El pago por Excavación se hará según lo indicado en la medición y de acuerdo a los


precios estipulado en la partida del presupuesto.

1.4.1.2.2 REFINE, NIVELACIÓN Y COMPACTACIÓN EN TERRENO ROCOSO

Descripción

El trabajo a realizar bajo esta Partida, comprende el suministro de toda la mano de


obra, materiales, equipos y consideran las labores de refine y conformación de fondos,
para las estructuras o plataformas a construir.

Los refines y niveles deben estar acordes con los planos de diseño.

Medición

Se medirá por metro cuadrado (m2) para refine y nivelación de estructuras.

Pago

El pago por esta partida se hará según lo indicado en la medición o según el porcen-
taje de avance y de acuerdo a los precios estipulado en la partida del presupuesto.

1.4.1.2.3 ACARREO DE MATERIALES, HER-EQUIPOS EN ZONA SIN ACCESO VEHICU-


LAR P/CONSTRUC. DE RESERVORIO

Descripción

Bajo esta partida se considera toda la mano de obra que incluye los beneficios socia-
les, materiales y herramientas necesarias para el acarreo del material proveniente de
la excavación, ya que en los pasajes angostos no presentan espacios suficientes para
poder acomodar este material.

El material excedente se depositará solamente en los lugares permitidos por la autori-


dad municipal.

14
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

Medición y forma de Pago

El pago de estos trabajos se hará por metro lineal (m), cuyos precios unitarios se en-
cuentran definidos en el presupuesto. El Supervisor velará porque esta partida se ejecu-
te permanentemente durante el desarrollo de la obra, hasta su culminación.

1.4.1.2.4 ACARREO A PULSO DE MATERIAL A ELIMINAR (DISTANCIA APROX. 50 M)

Ídem a la partida 1.4.1.2.3

1.4.1.2.5 ELIMINACIÓN DE DESMONTE EN TERRENO ROCOSO R=5 KM CON MAQUI-


NARIA, INCLUYE CENTRO DE ACOPIO AUTORIZADO PARA DISPOSICIÓN FI-
NAL

Descripción

El trabajo a realizar bajo estas Partida, comprende el suministro de toda la mano de


obra, materiales, equipos y consideran la carga, transporte y descarga para eliminar el
material excedente para una máxima distancia de 10 Km. La carga puede hacerse en
forma manual o con maquinaria, dependiendo el volumen de la misma.

Comprende la carga del material de desmonte al vehículo, su transporte y descarga


en los lugares permitidos para la acumulación del material sobrante, proveniente del
exceso de material producto de la excavación de zanja, demolición y la limpieza del
área de trabajo; y todos los trabajos complementarios correspondientes realizados.

Medición

Se medirá por metro cubico (m3).

Pago

El pago para eliminación de desmonte se hará según lo indicado en la medición y de


acuerdo a los precios estipulados en la partida del presupuesto.

1.4.1.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

1.4.1.3.1 CONCRETO F'C 100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-
I)

Los cimientos corridos serán de Concreto ciclópeo: 1:10 (Cemento - Hormigón), con 30
% de piedra grande, dosificación que deberá respetarse, asumiendo el dimensiona-
miento propuesto.

Únicamente se procederá al vaciado cuando se haya verificado la exactitud de la


excavación, como producto de un correcto replanteo. La preparación se hará con el
personal necesario y capacitado para esta labor.

Sólo podrá emplearse agua potable o agua limpia de buena calidad, libre de impure-
za que pueda dañar el concreto; se humedecerá las zanjas antes de llenar los cimien-
tos y no se colocará las piedras sin antes haber depositado una capa de concreto de

15
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

por lo menos 10 cm. de espesor. Las piedras deberán quedar completamente rodea-
das por la mezcla sin que se tome los extremos.

Se tomará muestra de concreto de acuerdo a las Normas ASTMC. 0172.

Método de medición

Se medirá por metro cúbico (m3) de concreto vaciado.

Forma de pago

El pago se hará sobre cada metro cúbico (m3) real de avance de esta actividad,
entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la compensación completa por
toda mano de obra, leyes sociales, equipo, herramientas y por imprevistos necesarios
para completar este ítem.

1.4.1.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO

1.4.1.4.1 CONCRETO F'C 280 KG/CM2 PARA ZAPATAS (CEMENTO P-I)

Descripción

Este trabajo consiste en el suministro de materiales, fabricación, transporte, colocación,


vibrado, curado y acabados de los concretos de cemento Portland, utilizados para la
construcción de la estructura referida en esta partida, de acuerdo con los planos del
proyecto, las especificaciones y las instrucciones del Supervisor.

El concreto para las estructuras y otras construcciones de concreto armado consistirá


de cemento Portland, agregados finos, agregados gruesos, agua y aditivos. Estos últi-
mos se emplearán cuando lo solicite la Supervisión. El concreto será mezclado, trans-
portado y colocado según las especificaciones, indicadas en el plano estructural. To-
dos los elementos de concreto se construirán en concordancia con la versión más re-
ciente de la Norma de Construcciones en Concreto Estructural del American Concrete
Institute (ACI 318).

Método de ejecución

El Contratista preparara el concreto con materiales de calidad, agua limpia y agrega-


dos autorizados por el supervisor. Para ello deberá, previamente, notificar al Supervisor
de la procedencia de los materiales a emplear conjuntamente con los certificados de
calidad y especificaciones correspondientes del producto.

Colocación del concreto

Esta operación se deberá efectuar en presencia del Supervisor, salvo en determinados


sitios específicos autorizados previamente por éste.

El concreto no se podrá colocar en instantes de lluvia, a no ser que el Contratista sumi-


nistre cubiertas que, a juicio del Supervisor, sean adecuadas para proteger el concreto
desde su colocación hasta su fraguado.

16
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

En todos los casos, el concreto se deberá depositar lo más cerca posible de su posi-
ción final y no se deberá hacer fluir por medio de vibradores. Los métodos utilizados
para la colocación del concreto deberán permitir una buena regulación de la mezcla
depositada, evitando su caída con demasiada presión o chocando contra los enco-
frados o el refuerzo. Por ningún motivo se permitirá la caída libre del concreto desde
alturas superiores a uno y medio metros (1,50 m).

Cuando se utilice equipo de bombeo, se deberá disponer de los medios para conti-
nuar la operación de colocación del concreto en caso de que se dañe la bomba. El
bombeo deberá continuar hasta que el extremo de la tubería de descarga quede
completamente por fuera de la mezcla recién colocada.

No se permitirá la colocación de concreto al cual se haya agregado agua después


de salir de la mezcladora. Tampoco se permitirá la colocación de la mezcla fresca
sobre concreto total o parcialmente endurecido, sin que las superficies de contacto
hayan sido preparadas como juntas.

Vibración

El concreto colocado se deberá consolidar mediante vibración, hasta obtener la ma-


yor densidad posible, de manera que quede libre de cavidades producidas por partí-
culas de agregado grueso y burbujas de aire y que cubra totalmente las superficies de
los encofrados y los materiales embebidos. Durante la consolidación, el vibrador se
deberá operar a intervalos regulares y frecuentes, en posición casi vertical y con su
cabeza sumergida profundamente dentro de la mezcla.

No se deberá colocar una nueva capa de concreto, si la precedente no está debi-


damente consolidada.

La vibración no deberá ser usada para transportar mezcla dentro de los encofrados, ni
se deberá aplicar directamente a éstas o al acero de refuerzo, especialmente si ello
afecta masas de mezcla recientemente fraguada.

Resistencia

El Supervisor verificará la resistencia a la compresión del concreto aleatoriamente, de-


terminando la extracción de muestras por parte del Contratista.

Las muestras de concreto serán (9) y de cada camión concrételo o mezcladora, con
los cuales se llenarán en las probetas cilíndricas cada uno con fecha y de ser el caso el
nº de camión, para ensayos de resistencia a compresión, de las cuales se probarán
tres (3) a siete (7) días, tres (3) a catorce (14) días y tres (3) a veintiocho (28) días, luego
de ser sometidas al curado normalizado. Los valores de resistencia de siete (7) días y
catorce (14) días sólo se emplearán para verificar la regularidad de la calidad de la
producción del concreto, mientras que los obtenidos a veintiocho (28) días se emplea-
rán para la comprobación de la resistencia del concreto.

El promedio de resistencia de los tres (3) especímenes tomados simultáneamente de la


misma mezcla, se considera como el resultado de un ensayo. La resistencia del con-
creto será considerada satisfactoria, si ningún espécimen individual presenta una resis-
tencia inferior en más de treinta y cinco kilogramos por centímetro cuadrado (35
kg/cm²) de la resistencia especificada y, simultáneamente, el promedio de tres (3)

17
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

especímenes consecutivos de resistencia deberá ser igual o podrá exceder % mínimo


a la resistencia de diseño especificada en los planos.

Consolidación del concreto

Todo el concreto será plenamente compactado en su lugar por medio de vibradores


del tipo de inmersión, lo que será complementado por la distribución hecha por los
operarios con herramientas de mano, tales como reglas de esparcimiento, enrasado y
apisonado conforme sea necesario.

El vibrado deberá ser tal que se embeban en concreto todas las barras de refuerzo y
todos los anclajes y sujetadores. El concreto deberá llegar a todas las esquinas, elimi-
nándose los vacíos que puedan originar cangrejeras.

Los vibradores serán insertados y retirados en varios puntos, a distancias variables de 45


cm a 75 cm.

En cada inmersión, la duración estará limitada al mínimo necesario para producir la


consolidación satisfactoria sin causar segregación. Generalmente la duración estará
entre los 5 y 10 segundos.

Los vibradores no serán empleados para desplazar horizontalmente al concreto dentro


de los encofrados.

Se mantendrá un vibrador de repuesto en la obra durante todas las operaciones de


colocación de concreto.

Material Empotrado

Todos los anclajes, tuberías y otros elementos empotrados que se requieren para fijar
estructuras o materiales al concreto serán ubicados antes de iniciar la colocación de
éste.

Todos los materiales empotrados serán ubicados con precisión y fijados para prevenir
desplazamientos. El Contratista programará la colocación del concreto una vez termi-
nadas la instalación de materiales empotrados.

Juntas de Construcción

Si fueran necesarias, las juntas de construcción serán señaladas por la Supervisión en la


obra. Deberán ubicarse de modo que no afecten el aspecto de la obra terminada.

Las juntas de construcciones, tanto horizontales como verticales, serán limpiadas por
medios adecuados de todas las materias sueltas o extrañas para exponer partículas
limpias de agregado grueso.

El acero de refuerzo y/o las mallas soldadas que refuercen la estructura serán conti-
nuos a través de las juntas de construcción. Las llaves en el concreto y varillas de an-
claje inclinadas serán construidas o colocadas según lo indicado en los planos y en
algunos casos lo indica la Supervisión.

Curado

18
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

El concreto recién colocado deberá ser protegido de un secado prematuro y de tem-


peraturas excesivamente calientes o frías. El concreto deberá ser mantenido a una
temperatura no menor que 13ºC por lo menos durante 3 días después de su coloca-
ción.

El curado inicial deberá seguir inmediatamente a las operaciones de acabado, te-


niéndose especial cuidado en las primeras 48 horas. Se empleará agua o coberturas
que se mantengan continuamente húmedas o compuestos químicos para curado de
concreto, previa aprobación de la Supervisión.

El curado se continuará durante 7 (siete) días. Después de este período deberá tam-
bién evitarse un secado excesivamente rápido del concreto.

Si se requiere remover los encofrados durante el período de curado, deberá emplearse


de inmediato uno de los métodos indicados anteriormente. Este tipo de curado debe-
rá continuarse por el resto del período del curado antes indicado.

Durante el período de curado, el concreto deberá protegerse de acciones mecáni-


cas, en especial esfuerzos por sobrecargas, impactos fuertes y vibraciones excesivas
que puedan dañarlo. Las estructuras que son auto-soportantes no deberán ser carga-
das de manera tal que puedan producirse esfuerzos excepcionales.

Ensayos

La Supervisión efectuará las pruebas necesarias de los materiales y agregados, de los


diseños propuestos de mezcla y del concreto resultante, para verificar el cumplimiento
de las especificaciones. El Contratista suministrará la mano de obra necesaria para
obtener y manipular las muestras en la obra, o en las fuentes de abastecimiento de
materiales. El Contratista indicará a la Supervisión con suficiente anticipación las ope-
raciones que va a efectuar para permitir la ejecución de pruebas de calidad y para la
asignación de personal.

Se obtendrán muestras de concreto de acuerdo con la norma ASTM C 172 "Método


para Hacer un Muestreo de Concreto Fresco". Para cada prueba se prepararán tres
testigos de acuerdo con las especificaciones ASTM C 31, "Método para Preparar y Cu-
rar Testigos de Concreto para Pruebas a la Compresión y Flexión en el Campo", que
serán curados en las condiciones normales de humedad y temperatura, de acuerdo
con el método indicado en las especificaciones ASTM C 192. El Contratista proveerá y
mantendrá facilidades adecuadas para el almacenamiento seguro y el curado co-
rrecto de los cilindros de pruebas de concreto en la obra.

Se efectuará por lo menos una prueba de la resistencia para cada diseño de mezcla y
por cada 50 metros cúbicos o fracción de concreto colocado, pero no menos de una
prueba por día de vaciado. En ningún caso el número de ensayos de un diseño de
mezcla será menor de cinco pruebas.

Los ensayos deberán ser realizados en un laboratorio de reconocido prestigio. El costo


del muestreo de materiales, transporte, almacenamiento y pruebas de laboratorio
estará a cargo del Contratista.

Se probarán los tres testigos a los 28 días, de acuerdo con las especificaciones ASTM C
39, "Método para Ensayar Cilindros Moldeados de Concreto para Resistencia a la
Compresión". El resultado de la prueba a los 28 días será el promedio de la resistencia

19
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

de los tres testigos. Sin embargo, si uno de los testigos en la prueba manifiesta que ha
habido fallas en el muestreo, moldeo o en el propio ensayo, éste podrá ser rechazado,
promediándose entonces los resultados de los dos testigos remanentes. Si hubiese más
de un testigo que evidencie cualquiera de los defectos indicados, la prueba total será
descartada. Cuando se requiera concreto que adquiera rápidamente alta resistencia,
los testigos serán ensayados a los 3 y a los 7 días.

Se considerarán satisfactorios los resultados de los ensayos de resistencia a la compre-


sión si se cumplen las dos condiciones siguientes:

El promedio de todas las series de tres ensayos consecutivos es igual o mayor que la
resistencia de diseño.

Ningún ensayo individual de resistencia está por debajo de la resistencia de diseño en


más de 35 kg/cm2.

Si no se cumplen los requisitos de la sección anterior, la Supervisión dispondrá las medi-


das que permitan incrementar el promedio de los siguientes resultados.

La Supervisión podrá solicitar ensayos de resistencia en compresión de probetas cura-


das bajo condiciones de obra, con la finalidad de verificar la calidad de los procesos
de curado y protección del concreto. El curado de las probetas deberá realizarse en
condiciones similares a las del elemento estructural al cual ellas representan.

En el caso de usar Concreto Premezclado, éste deberá ser dosificado, mezclado,


transportado, entregado y controlado de acuerdo a la Norma ASTM. C94. La Supervi-
sión dispondrá lo conveniente para el control de agregados en la planta, así como el
control de la dosificación. Se deberá guardar uniformidad en cuanto a la cantidad de
material por cada tanda lo cual garantizará homogeneidad en todo el proceso y pos-
teriormente respecto a las resistencias. No se podrá emplear concreto que tenga más
de 1 1/2 horas mezclándose desde el momento que los materiales comenzaron a in-
gresar al tambor mezclador.

Resanes

Toda reparación en el concreto deberá ser anotada en los planos. La Supervisión


aprobará o desaprobará la reparación. Toda reparación deberá garantizar que las
propiedades estructurales del concreto, así como su acabado, sean superiores o igua-
les a las del elemento proyectado.

Para proceder a un resane superficial se picará la superficie de manera tal que deje al
descubierto el agregado grueso. Acto seguido se limpiará la superficie con una solu-
ción de agua con el 25% de ácido clorhídrico, se limpiará nuevamente la superficie
hasta quitar todo rezago de la solución, para después aplicar una lechada de cemen-
to puro y agua, en una relación agua / cemento de 1/2 en peso. El nuevo concreto irá
sobre esta parte antes de que la pasta empiece a fraguar.

Las manchas se deberán limpiar transcurridas tres semanas del llenado, esto por medio
de cepillado de cerda y agua limpia. Las manchas de aceite se podrán eliminar con
detergente.

Pruebas de carga de las estructuras

20
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

La Supervisión está facultada para ordenar una prueba de carga en cualquier porción
de la estructura cuando las condiciones de seguridad no sean satisfactorias o cuando
el promedio de las probetas ensayadas arroje resistencias inferiores a las especificadas.
Éstas se ejecutarán de acuerdo a las indicaciones del capítulo de Evaluación de la
Resistencia de Estructuras Existentes del ACI-318. De no obtenerse resultados satisfacto-
rios de estas pruebas de carga, se procederá a la demolición o refuerzo de la estructu-
ra, en estricto acuerdo con la decisión del proyectista.

El costo de las pruebas de carga y el costo de la demolición, refuerzo y reconstrucción,


si éstas llegaran a ser necesarias, serán de cuenta exclusiva del Contratista.

Medición

La Medicion será el metro cúbico de concreto colocado (m³), contando con la apro-
bación de la supervisión.

Pago

El trabajo será pagado al precio unitario contractual, entendiéndose que dicho precio
y pago será la compensación total de la mano de obra, beneficios sociales, equipos,
herramientas, materiales, transporte, alquiler de bomba y todo lo necesario para la
realización plena de la partida.

1.4.1.4.2 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA ZAPATA

Descripción

a. Encofrados

Los encofrados tendrán por función contener el concreto a fin de obtener elementos estructurales con el
perfil, niveles, alineamiento y dimensiones y acabado especificados en los planos.

Los encofrados serán de madera o triplay (previamente al encofrado la superficie deberá cubrirse con una
mano de laca), de tal manera que la superficie sea completamente lisa y lo suficientemente rígida, de
modo que reúna las condiciones necesarias para su mayor eficiencia.

b. Desencofrados

El desencofrado viene a ser el retiro de los elementos de contención del concreto fresco (encofrados) y se
lleva a cabo cuando éste se encuentra lo suficientemente resistente para no sufrir daños, sobre todo por-
que hay riesgo de perjudicar su adherencia con el acero al momento de la remoción, de modo que hay
que tomar las mayores precauciones para garantizar la completa seguridad de las estructuras.

Método de construcción y calidad de los materiales

a. Encofrados

El proyecto y ejecución de los encofrados deberán permitir que el montaje y desencofrado se realicen fácil
y gradualmente, sin golpes, vibraciones ni sacudidas, y sin recurrir a herramientas o elementos que pudie-
ran perjudicar la superficie de la estructura, deberá poderse efectuar desencofrados parciales.

21
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

La supervisión deberá aprobar el diseño y proceso constructivo de los encofrados. La revisión y aproba-
ción de los planos de encofrados no libera al Contratista de su responsabilidad de realizar una adecuada
construcción y mantenimiento de los mismos, así como de que funcionen adecuadamente.

El sistema de los encofrados deberá estar arriostrado a los elementos de soporte a fin de evitar despla-
zamientos laterales durante la colocación del concreto.

Las cargas originales por el proceso de colocación del concreto no deberán exceder a las de diseño, ni
deberán actuar sobre secciones de la estructura que estén sin apuntalamiento.

Si la Supervisión comprueba que los encofrados adolecen de defectos evidentes, o no cumplen con los
requisitos establecidos, ordenará la interrupción de las operaciones de colocación hasta corregir las defi-
ciencias observadas.

Tolerancias Constructivas

A menos, que otros valores establecidos en los planos o en las especificaciones técnicas lo digan, los
encofrados deberán ser construidos dentro de las siguientes tolerancias:

Variaciones en el alineamiento de aristas y superficies de columnas, placas y muros:

1. En cualquier longitud de 3m. : 6mm

2. En todo el largo : 20mm

- Variaciones en el alineamiento de aristas y superficies de vigas y losas:

1. En cualquier longitud de 3m. : 6mm.

2. En cualquier longitud de 6m : 10mm.

3. En todo el largo : 20mm.

- Variaciones en las dimensiones de las secciones de columnas y vigas y en el espesor de losas y muros:

1. Menos 6mm

2. Más 12mm

- Variaciones en las dimensiones de las cimentaciones:

1- Menos 12mm

2- Más 50mm

3. Si el vaciado se hace sobre la misma excavación, la tolerancia será no más de 75mm.

La reducción en el espesor con relación al ancho especificado será de menos del 5%.

En el armado de los encofrados se deben fijar puntos de control para la comprobación de las tolerancias.
En construcciones de más de los treinta metros de altura, las tolerancias permisibles deberán ser indica-
das en los planos o especificaciones de obra.

22
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

b. Desencofrados

b.1. Disposiciones Generales.

La supervisión autorizará la remoción de los encofrados únicamente cuando la resistencia del concreto
alcance un valor doble del que sea necesario para soportar las tensiones que aparecen en el elemento
estructural a desencofrar. Las probetas de concreto utilizadas, para determinar dicha resistencia deberán
recibir la misma protección y cuando, bajo similares condiciones de exposición, temperatura y humedad,
que el concreto al cual ellas representan. El desencofrado se realizará en forma progresiva, debiéndose
verificar antes de aflojar los encofrados si el concreto ha endurecido lo necesario. La remoción de los
encofrados se efectuará procurando no dañar el concreto. Se evitarán los golpes, sacudidas o vibracio-
nes. Igualmente se evitará la rotura de aristas, vértices, salientes y la formación de grietas. Los elementos
o partes de la estructura que, al momento de desencofrar, queden sometidas a un porcentaje significativo
de la carga de cálculo, deberán ser tratados con precauciones especiales. En grandes estructuras es
recomendable controlar las deflexiones que pudieran producirse conforme se van aflojando y retirando los
elementos de arriostre y encofrado. No se aplicarán cargas sobre una estructura recién vaciada, ni se
retirará ningún puntal hasta que ella, conjuntamente con el sistema de encofrados, tenga la resistencia
requerida para soportar su propio peso y las cargas colocadas sobre ella.

No se apoyará en zonas no adecuadamente apuntaladas, ninguna carga de construcción que exceda la


combinación de la carga muerta impuesta más la carga viva especificada. Se exceptúa el caso en que el
análisis estructural indica que se cuenta con la resistencia adecuada para soportar las cargas totales.

No se aplicará sobre las estructuras no apuntaladas recién desencofradas, materiales, equipos, ni ele-
mentos que pongan en peligro la estabilidad o seguridad de la estructura, igualmente no se permitirá que
actúen la totalidad de las cargas de diseño por lo menos durante los primeros 28 días contados desde la
fecha de la colocación del concreto. Se exceptuará el caso en que el concreto endurecido ya tiene la
resistencia necesaria para soportar las cargas. Si el curado no ha endurecido demasiado, el desencofrado
podrá realizarse tan pronto como el concreto tenga la resistencia necesaria para soportar sin daños la
operaciones de remoción.

Las juntas y articulaciones deberán ser liberadas de todos los elementos de los encofrados que pudiera
oponerse a su normal funcionamiento.

b.2. Plazos de Desencofrado

Si no se dispusiera de resultados de ensayos de resistencia en compresión, se podrán tomar como una


guía los plazos que a continuación se indican, a fin de determinar el momento de inicio de la remoción de
los encofrados.

Descripción del Elemento N° de días


Fondo de losa 14-21
Caras laterales 1

Los encofrados y puntales que soportan el peso del concreto en elementos estructurales deberán perma-
necer colocados hasta que el concreto alcance la resistencia mínima especificada para proceder al retiro
de los mismos. En todos los casos corresponde a la Supervisión, en coordinación con el Contratista,
aprobar el inicio de la remoción de puntales y arriostres, así como el retiro de los encofrados.

23
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD

a. Encofrados

Para el control de los encofrados se tomará en cuenta lo siguiente.

Los encofrados deberán tener la resistencia, estabilidad y rigidez necesarias para resistir sin hundimien-
tos, deformaciones, ni desplazamientos, dentro de las condiciones de seguridad requeridas, los efectos
derivados del peso propio, sobrecargas y esfuerzos de cualquier naturaleza a que se verán sometidos
tanto durante la ejecución de la obra como posteriormente hasta el momento de retirarlos.

Las deformaciones que pudieran producirse en los encofrados no deben ser superiores a las que ocurri-
rían en obras permanentes construidas con los mismos materiales, y las tensiones a que estos se vean
sometidos deberán estar por debajo de las admisibles para todos los materiales que los componen. Ello
es igualmente aplicable a aquellas partes del conjunto estructural que sirven de apoyo a los encofrados,
así como al terreno de cimentación que les sirve de soporte.

b. Desencofrados

El control de la Supervisión en cuanto a la remoción de los encofrados se efectuará de acuerdo a un pro-


grama que, además de evitar que se produzcan esfuerzos anormales o peligrosos en la estructura, tendrá
en consideración los siguientes aspectos:

- Tipo, características, dimensiones, volumen, importancia, y ubicación de los elementos estructurales.

- Calidad y resistencia del concreto al momento de retirar los encofrados, así como las tensiones a las que
estará sometido el concreto al momento de desencofrar.

- Temperatura del concreto al momento de su colocación, así como la temperatura a la cual ha estado
sometida después de ella.

- Condiciones de clima y curado a las cuales ha estado sometida la estructura,

- Causas que pudieran haber afectado los procesos de fraguado y endurecimiento.

- Características de los materiales empleados para preparar el concreto.

Unidad de Medida

Tanto Para el encofrado como para el desencofrado se utilizará como unidad de medida al metro cuadra-
do (M2) de área encofrada o desencofrada.

Forma de Pago

Los trabajos de esta partida serán pagados con el precio unitario respectivo del Presupuesto, previa apro-
bación por parte de la Supervisión y de acuerdo al avance de obra.

1.4.1.4.3 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/ZAPATA ARMADA (COSTO PROM. INCL.


DESPERDICIOS)

Descripción

24
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

Materiales

El Acero Estructural, deberá cumplir con las siguientes especificaciones:

- El límite de fluencia será fy = 4,200 kg/cm2.

- Deberá cumplir con las normas del ASTM-A 615, ASTM-A-616, ASTM-A-l6, NOP-1158.

- Deberán ser varillas de acero estructural, corrugado

- Carga de rotura mínima: 5,900 kg/cm2.

- Elongación en 20 diámetros: mínimo 8%.

Las barras corrugadas de refuerzo deberán cumplir con la siguiente especificación:

Especificación para barras de acero con resaltes para concreto armado (ITINTEC
341.031).

Almacenamiento y Limpieza

Para el almacenaje de las varillas de acero éstas se alinearán fuera del contacto con
el suelo, preferible cubiertos y se mantendrán libres de tierra y suciedad, aceite, grasa
y oxidación excesiva. Antes de su colocación en la estructura, el refuerzo metálico
deberá limpiarse de escamas de laminado, óxido y cualquier capa que pueda reducir
su adherencia.

Cuando haya demorado el vaciado de concreto el refuerzo se reinspeccionará y se


volverá a limpiar cuando sea necesario.

Enderezamiento y Redoblado

No se permitirá redoblado, ni enderezamiento en el acero obtenido en base al torsio-


nado u otra forma semejante de trabajo frío.

En acero convencional, las barras no deberán enderezarse ni volverse a doblar en


forma tal que el material sea dañado.

El calentamiento del refuerzo se permitirá solamente cuando toda la operación sea


aprobada por el supervisor.

Método Constructivo

Colocación del refuerzo

La colocación de la armadura será efectuada en estricto acuerdo con los planos y se


asegurará contra cualquier desplazamiento por medio de alambre de fierro recocido
o clips adecuados en las intersecciones. El recubrimiento de la armadura se logrará
por medio de espaciadores de concreto tipo anillo u otra forma que tenga un área
mínima de contacto con el encofrado.

Salvo que el Proyectista indique otros valores, el refuerzo se colocará en las posiciones
especificadas dentro de las tolerancias que a continuación se indican:

Tolerancia en d: Tolerancia en recubrimiento mínimo

25
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

D ≤ 20cm +/- 1.0cm - 1,0cm

D > 20cm +/- 1,5cm - 1,5cm

Debiendo además cumplirse que la tolerancia para el recubrimiento mínimo no exce-


da de 1/3 del especificado en los planos. La tolerancia en la ubicación de los puntos
de doblado o corte de las barras será de +/-5cms.

El refuerzo deberá asegurarse de manera que durante el vaciado no se produzcan


desplazamientos que sobrepasen las tolerancias permitidas. Para mantener las barras
en posición se podrá emplear espaciadores de concreto, metal o plástico, ú otro ma-
terial aprobado por la inspección.

No se empleará trozos de ladrillo o madera, agregado grueso, o restos de tuberías; las


barras de la armadura principal se unen firmemente con los estribos, zunchos, barras
de repartición, y demás armaduras, durante el proceso de colocación, todas las ar-
maduras y el alambre empleado para mantenerlos en posición, deben quedar prote-
gidas mediante los recubrimientos mínimos de concreto establecidos.

Soldadura

Todo empalme con soldadura deberá ser autorizado por el supervisor y sólo se utilizará
el tipo de soldadura recomendada por el fabricante de acero. Todos los empalmes
del refuerzo entre diferentes etapas constructivas, serán hechos con soldadura de
acuerdo a lo indicado en los planos.

Tolerancia

El refuerzo se colocará en las posiciones especificadas en los planos con las siguientes
tolerancias:

1. Elementos a flexión: muros y columnas en las que:

d — 60 cm o menos +/- 6 mm

2. Elementos a flexión muros y columnas en las que;

d es mayor de 60 cm. +/-l3 mm.

3. Posición longitudinal de dobleces y extremos de varillas. +/-5 mm.

Ganchos y Dobleces

Se doblarán en frío, no se doblará en la obra ninguna barra parcialmente embebida


en concreto excepto que esté indicado en los planos. El radio mínimo de doblez para
Ganchos standard será el siguiente:

Diámetro de varilla Radio Mínimo

3/8“ a 5/8” 2.5 Diam. varilla

3/4” a 1” 3 Diam. varilla

Mayores a 1” 4 Diam. varilla

Espaciamiento de barras

26
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

Seguirá las siguientes especificaciones:

La separación libre entre varillas paralelas (excepto columnas y capas múltiples en


vigas) no será menor que el diámetro nominal de la varilla y 1 1/3 veces el tamaño
máximo del agregado grueso o 2.5 cm.

En el refuerzo de vigas colocado en dos o más etapas, la distancia libre entre capas
no será menor de 2.5 cm y las barras de las capas superiores se colocarán directamen-
te sobre las de la capa inferior.

En muros y losas no nervadas la separación del refuerzo principal no será mayor que
tres veces el espesor de la losa o muro ni mayor de 45 cm.

En columnas con estribos o zunchadas, la distancia libre entre barras longitudinales no


será menor a 1 1/2 veces al diámetro de las barras y 1 1/2 veces al tamaño máximo
del agregado grueso o 4 cm.

Empalmes.

Excepto aquellos indicados en los planos o en las especificaciones técnicas especiales


del proyecto, no se harán empalmes en el acero de refuerzo si ellos no son autorizados
por la Inspección. En lo posible no se efectuarán empalmes en las barras que constitu-
yan la armadura principal, siendo ello especialmente importante en las barras someti-
das a esfuerzos de tracción. Si los empalmes son necesarios, se ubicarán en lugares en
que las barras tengan las menores solicitaciones.

La resistencia del empalme debe ser por lo menos igual a la que tienen las barras an-
tes de efectuar éste.

Recubrimientos

La armadura de esfuerzo de los elementos estructurales será colocada con precisión y


protegidas por un recubrimiento de concreto de espesor adecuado, el cual respetará
los valores indicados en los planos y, en ningún caso será menor que el diámetro de la
barra más 5 mm. Se entenderá por recubrimiento a la distancia libre entre el punto
más saliente de cualquier barra, principal o no, y la superficie externa de concreto más
próxima, excluyendo revoque u otros materiales de acabado.

Control

La supervisión ejercerá el control reglamentario de los elementos de acero de acuerdo


a lo siguiente:

- El Contratista someterá a la consideración del Supervisor los resultados de las pruebas


efectuadas por el fabricante en cada lote de acero y en cada diámetro.

- El Contratista presentará a la supervisión el certificado del fabricante, el que será


prueba suficiente de las características del acero. En el caso de que el fabricante no
proporcione certificados para el acero, el Contratista entregará al Supervisor los resul-
tados de pruebas de tracción, efectuadas por su cuenta, de acuerdo a la norma

ASTM-A-370, en las que se indique la carga de fluencia y la carga de rotura.

27
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

- Estos ensayos se harán en número de tres por cada diámetro de acero y por cada 5
toneladas. En el caso de que se empleen barras soldadas no se podrá proceder a
emplearlas en obra hasta que mediante ensayos exhaustivos se demuestre que el pro-
cedimiento seguido, el tipo de soldadura y el personal soldador garanticen que se
alcance la carga de fluencia del acero original y que tengan como carga de rotura
125% de la carga de fluencia del acero original

- Durante la construcción, el supervisor escogerá una muestra de cada 50 soldaduras


efectuadas en obra, la que será retirada y sometida a la prueba de tracción. El lote de
50 soldaduras debe ser aprobadas por el supervisor antes de que se autorice el llenado
del concreto.

Medición

La medición de la partida Acero de Refuerzo de fy=4200 Kg/cm 2, se hará en Kilogra-


mos (kg) de acero de refuerzo colocado, contando con la aprobación de la supervi-
sión.

Pago

El trabajo será pagado al precio unitario contractual, entendiéndose que dicho precio
y pago será la compensación total de la mano de obra, beneficios sociales, equipos,
herramientas, materiales y todo cuanto sea necesario para la realización de la partida.

1.4.1.4.4 CONCRETO F'C 280 KG/CM2 PARA LOSAS DE FONDO-PISO (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.1.4.5 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA DE FONDO- PISO (COSTO PROM.


INCL. DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.1.4.6 CONCRETO F'C 280 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.1.4.7 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA MURO CILÍNDRICO


DE CUBA

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.4.1.4.8 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/MURO REFORZADO (COSTO PROM. INCL.


DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.1.4.9 CONCRETO F'C 280 KG/CM2 PARA VIGAS CIRCULARES (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.1.4.10 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA VIGAS CIRCULARES

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

28
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.4.1.4.11 ACERO ESTRUC. TRABAJADO PARA VIGAS CIRCULARES (COSTO PROM.


INCL. DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.1.4.12 CONCRETO F'C 280 KG/CM2 PARA CÚPULA ESFÉRICA (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.1.4.13 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA CÚPULA ESFÉRICA

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.4.1.4.14 ACERO ESTRUC.TRABAJADO P/CÚPULA ESFÉRICA (COSTO PROM. INCL.


DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.1.4.15 ADITIVO DESMOLDEADOR PARA ENCOFRADOS TIPO CARAVISTA

Descripción

Se refiere a los diferentes tipos de productos, que permitirán mejorar las condiciones de
trabajabilidad de encofrados de madera ó metálicos, del concreto preparado en situ
ó premezclado, del acero ó de cualquier otro componente de una obra.

Existe una gran variedad de aditivos ó compuestos químicos que podrían utilizarse en
una construcción, por lo que el presupuesto de la obra debe considerar unidades de
medida fáciles de aplicar.

Se deberá usar los productos de un solo fabricante durante el proceso de construcción


de un elemento. Deberá contar la marca propuesta con la aprobación de la Supervi-
sión, debiendo cumplir para tal efecto una norma de fabricación aceptable (ASTM).
Los aditivos utilizados en combinación, serán compatible física y químicamente y serán
certificados de esta manera por cada fabricante de aditivos y por el laboratorio de
ensayos que preparó los diseños de mezcla respectivos.

Medicion

La Medicion será el m2.

Pago

El pago de esta partida se realizará conforme al avance de obra, valorizándose de


acuerdo al metro cuadrado de aditivo utilizado en el encofrado.

1.4.1.5 ENLUCIDOS Y TARRAJEOS


1.4.1.5.1 TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE DE LOSA DE FONDO-PISO, CANALES
Descripción
Esta partida corresponde al tarrajeo que se deberá ejecutar en la losa de fondo, pa-
redes, piso y canales, previo al inicio del tarrajeo la superficie donde se aplicara la
mezcla se limpiará y humedecerá; se recubrirán las caras que estén en contacto con
el terreno, inclusive por encima de él.
Se seguirá con el mismo procedimiento ya explicado, pero a la mezcla debe acondi-
cionarse un “impermeabilizante líquido para mortero y concreto”.

29
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

La aplicación de este aditivo disminuye la permeabilidad dentro de los limites conside-


rados en el ASTM y evita la humedad por capilaridad en morteros y concretos.
El impermeabilizante debe ser diluido en el agua de amasado del mortero. Se deberá
aplicar en dos capas de 1cm. cada una. Después de realizar el tarrajeo se debe curar
con agua, por 7 días para evitar rajaduras.

Medicion
La unidad de medición de estas partidas será metro cuadrado (m2)

Pago

El pago de tartajeo con impermeabilizante se hará según lo indicado en la medición o


según el porcentaje de avance y de acuerdo a los precios estipulado en la partida del
presupuesto.

1.4.1.5.2 TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE DE MUROS EN RESERVORIO APO-


YADO
Descripción
Esta partida corresponde al tarrajeo que se deberá ejecutar en muros, previo al inicio
del tarrajeo la superficie donde se aplicara la mezcla se limpiará y humedecerá; se
recubrirán las caras que estén en contacto con el terreno, inclusive por encima de él.
Se seguirá con el mismo procedimiento ya explicado, pero a la mezcla debe acondi-
cionarse un “impermeabilizante líquido para mortero y concreto”.
La aplicación de este aditivo disminuye la permeabilidad dentro de los limites conside-
rados en el ASTM y evita la humedad por capilaridad en morteros y concretos.
El impermeabilizante debe ser diluido en el agua de amasado del mortero. Se deberá
aplicar en dos capas de 1cm. cada una. Después de realizar el tarrajeo se debe curar
con agua, por 7 días para evitar rajaduras.

Medicion
La unidad de medición de estas partidas será metro cuadrado (m2)

Pago

El pago de tarrajeo con impermeabilizante se hará según lo indicado en la medición o


según el porcentaje de avance y de acuerdo a los precios estipulado en la partida del
presupuesto.

1.4.1.6 PINTURA

1.4.1.6.1 PINTADO EXTERIOR C/TEKNOMATE O SIMILAR DE RESERVORIO APOYADO


INCL. MENSAJE

Descripción

La pintura es el producto formado por uno o varios pigmentos, con o sin carga y otros
aditivos dispersos homogéneamente en un vehículo, que se convierte en una película
sólida después que de su aplicación en capas delgadas y que cumple con una fun-
ción de objetivo múltiple. Es un medio de protección contra los agentes destructivos
del clima y el tiempo; un medio de higiene que permite lograr superficies lisas, limpias y
luminosas, de propiedades asépticas, un medio de ornato de primera importancia y un
medio de señalización e identificación de las cosas y servicios.

Requisitos para pinturas

30
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

La pintura no deberá ostentar un asentamiento excesivo en su recipiente lleno y re-


cientemente abierto, y deberá ser fácilmente redispersada con una paleta hasta al-
canzar un estado suave y homogéneo.

La pintura no deberá mostrar engrumecimiento, decoloración, conglutinamiento ni


separación de color, y deberá estar exenta de natas.

La pintura al ser aplicada deberá extenderse fácilmente con la brocha, poseer cuali-
dades de enrasamiento y no mostrar tendencias al escurrimiento, o a chorrearse al ser
aplicada en las superficies verticales y lisas.

La pintura deberá secar dejando un acabado liso y uniforme, exento de asperezas,


granos angulosos, partes disparejas y otras imperfecciones de la superficie.

El Contratista propondrá las marcas de pintura a emplearse, reservándose el Ingeniero


Inspector el derecho de aprobarlas o rechazarlas.

Los colores serán determinados por la Empresa Prestadora de Servicio (E.PS.).

El Contratista será responsable de los desperfectos o defectos que pudieran presentar-


se, hasta (60) días después de la recepción de las obras, quedando obligado a subsa-
narlas a entera satisfacción del Ingeniero Inspector.

Preparación de la superficie

De manera general, todas las superficies por pintar deberán estar bien secas y limpias
al momento de recibir la pintura. Los muros serán resanados hasta conseguir una su-
perficie uniforme, libre de partículas extrañas y grasas.

Los elementos de madera se limpiarán bien, removiéndose todo material o polvo ad-
herido; luego se procederá al macillado y lijado, en caso necesario.

Tipos de pintura

La aplicación de las pinturas se hará de acuerdo a lo estipulado en el cuadro de aca-


bados.

Pintura anticorrosiva

Es un producto elaborado con resinas sintéticas debidamente plastificadas, y con


pigmentos inhibidores del óxido.

Los elementos a pintarse se limpiarán bien, removiéndose los restos de escoria, grasa,
óxido, etc. y luego se le aplicarán 2 manos de pintura base, compuesto de cronomato
de zinc. Se debe formar una película fuerte con buena durabilidad al exterior, máxima
adherencia y prácticamente nula absorción de humedad.

Pintura óleo resinosa

Son pinturas en las cuales el vehículo no volátil, está constituido por una mezcla de
aceites secantes (crudos, tratados o sintéticos) y de resinas naturales o artificiales óleo
soluble o constituyendo un sistema homogéneo. Esta pintura puede ser brillante o ma-
te, según la proporción de pigmentos y su fabricación.

31
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

Se utilizarán pinturas preparadas de fábricas, de marca o fabricantes conocidos y de


calidad comprobada.

La aplicación de la pintura se efectuará sin permitir sea adelgazada con diluyentes;


previa a la aplicación las superficies serán masilladas, lijadas y emporradas, debiendo
darse un mínimo de 2 manos de pintura.

Pintura temple lavable

Pintura a base de resinas emulsionadas, debe ser preparada de fábrica, de marca o


fabricante conocido y de calidad comprobada. No se debe mezclar con otros pro-
ductos. Las superficies se acabarán aplicando 2 manos de pintura como mínimo.

Pintura a base de “Latex”

Son pinturas compuestas por ciertas dispersiones en agua de resinas insolubles; que
forman una película continua, al evaporarse el agua.

La pintura entre otras características, debe ser resistente a los alcalis de cemento, resis-
tente a la luz y a las inclemencias del tiempo.

Se aplicarán en los ambientes indicados en los planos respectivos.

Pintura “Expoxica”

La pintura a utilizarse debe ofrecer una protección completa, bajo todas las condicio-
nes adversas, caracterizándose; por impedir la corrosión, resistir los efectos de los sol-
ventes, combustibles, líquidos y aceites, contrarrestar la obrasión del viento arenado,
resistir la inmersión o contacto prolongado con el agua dulce o de mar y debe ser im-
permeable.

Se aplicarán en toda la carpintería metálica.

Medición y Pago

El área en la forma descrita anteriormente será pagado al precio unitario del contrato
por metro cuadrado (m2), entendiéndose que dicho precio y pago constituirá com-
pensación completa por toda la mano de obra, equipo, herramientas e imprevistos
para completar el item

1.4.1.7 CARPINTERIA METALICA

1.4.1.7.1 ESCALERA DE TUBO FO. GALVANIZADO CON PARANTES DE 1 1/2" POR


PELDAÑOS DE 1"

Descripción

Se trata de la construcción de escalera según se ha indicados en los planos. Todas las


uniones y empalmes deberán ser soldados al ras y trabados en la forma que la unión
sea invisible, debiendo proporcionar al segmento la solidez necesaria para que no se
deforme, al ser ensamblado, ni cuando sea sometido a los esfuerzos de trabajo ni me-
nos aún por su propio peso

32
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

La escalera será de material de tubo fierro galvanizado con parantes de 1” por pelda-
ños de 3/4".

Todos los trabajos en fierro se rasquetearán y lijarán cuidadosamente aplicando con


brocha o pistola la pintura de distinto color del tipo especificado que otorga protec-
ción a las superficies metálicas, debiendo ser el acabado uniforme.

Medida

La unidad de medición de esta partida será por metro lineal (m).

Pago

El pago se realizará según lo indicado en la medición o según el porcentaje de avan-


ce para cada partida y se hará de acuerdo al precio estipulado en el presupuesto.

1.4.1.7.2 VENTILACIÓN CON TUBERÍA DE ACERO SEGÚN DISEÑO DN 150

Descripción:

Incluye el cómputo de todos los elementos metálicos que no tengan función estructu-
ral o resistente. Dentro de esta variedad reviste la mayor importancia la carpintería
metálica, bajo cuyo nombre quedan incluidas las puertas, ventanas y estructuras simi-
lares que se ejecutan con perfiles especiales y planchas de acero, aluminio, bronce,
etc. El uso de ángulos, tees, etc. que requieren de ensamblaje especial le da el nom-
bre de carpintería metálica.

Cualquier cambio que hubiere en la calidad de los materiales y dimensiones deberá


ser aprobada por el Ingeniero Supervisor.

Incluye el cómputo de todos los elementos metálicos que no tengan función estructu-
ral o resistente. Dentro de esta variedad reviste la mayor importancia la carpintería
metálica, bajo cuyo nombre quedan incluidas las puertas, ventanas y estructuras simi-
lares que se ejecutan con perfiles especiales y planchas de acero, aluminio, bronce,
etc. El uso de ángulos, tees, etc. que requieren de ensamblaje especial le da el nom-
bre de carpintería metálica.

Cualquier cambio que hubiere en la calidad de los materiales y dimensiones deberá


ser aprobada por el Ingeniero Supervisor.

Unidad de medición:

Los trabajos ejecutados para esta partida se medirán por unidad (Und).

Forma de pago:

Se pagará por la cantidad de unidades (und) instaladas en las obras.

1.4.1.8 VARIOS

1.4.1.8.1 PROVISIÓN Y COLOCADO DE JUNTA WATER STOP DE PVC =22.5 CM (9")

Descripción

Utilizar wáterstops de neoprene juntas de construcción en losas y juntas verticales en


muros y/o en donde se indique en los planos. Los Waterstops de neoprene serán he-
chos de un compuesto de cloruro de polivinilo elastomerico que contenga plastifican-

33
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

tes, resinas, estabilizadores, y otros materiales necesarios para lograr los requerimientos
de rendimiento de esta especificación.

Los sellos serán colocados en los lugares indicados en los planos y estarán empotrados
en el concreto por ambos lados y a lo largo de toda la longitud de la junta.

Todas las intersecciones de los waterstops (eles, Tes, cruces, etc.) serán fabricados por
fabricante y tendran piernas de 0.6 m de largo para facilitar el empalme del tope en la
obra

El espaciamiento entre juntas es de 9 m., salvo posición distinta propuesta por el Inge-
niero Residente y aprobada por la Supervisión.

Serán fabricados de cloruro de polivinilo, de alta calidad y deberán cumplir los siguien-
tes

Requisitos:

• Gravedad Especificada 1.3 kg/cm3 (ASTM/D/792/50)


• Resistencia mínima a la rotura 160 Kg/cm² (ASTM/D/412/51T)
• Estiramiento mínimo de rotura 300 % (ASTM/D/412/51T)
• Índice de Rigidez a la flexión 40 Kg/cm² (CRD-C-572-65)
• Temperatura de soldadura 180 – 200ºC
• Asimismo, deberán estar libres de irregularidades y porosidad.

No se permitirá la continuación de acero de refuerzo y otros materiales de metal em-


potrados, adheridos al concreto o anclados en pisos, a través de las juntas de con-
tracción y dilatación. La separación entre los concretos en las juntas de contracción se
hará mediante el empleo de una mano de pintura bituminosa.

La instalación de las juntas será en estricto cumplimiento con las instrucciones del fa-
bricante.

Unidad de medida y forma de Pago

El área a pagarse será el número de metros lineales, medido en su posición original de


acuerdo con los planos y/o indicaciones del Ingeniero Inspector.

1.4.1.8.2 PRUEBA HIDRÁULICA CON EMPLEO DE LA LÍNEA DE INGRESO (CAPTA-


CIÓN)

Descripción.

Esta partida consiste en llenar el reservorio completamente por medio de una cisterna
y un equipo de bombeo y dejarlo por 24 horas y observar si se produce algún tipo de
filtración.

Unidad de medida y forma de Pago.

El pago será por metro cubico (m3), medido de acuerdo con los planos y/o indicacio-
nes del Ingeniero Inspector.

34
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.4.1.8.3 EVACUACIÓN DEL AGUA DE PRUEBA CON EMPLEO DE LA LÍNEA DE SALI-


DA

Descripción

Esta partida consiste en la evacuación del agua que se utilizó para la prueba hidráuli-
ca del reservorio, utilizando la línea de salida del reservorio.

Unidad de medida y forma de Pago.

El pago será por metro cubico (m3), medido de acuerdo con los planos y/o indicacio-
nes del Ingeniero Inspector.

1.4.1.8.4 LIMPIEZA Y DESINFECCIÓN DE RESERVORIOS APOYADOS/CISTERNA

Descripción.

Se realizará la limpieza que incluirá todas las paredes y zonas que tengan contacto
con el agua, aplicándole agua clorada.

Unidad de medida y forma de Pago

Se medirá en metros cuadrados (m2), el área se determinará midiendo el ancho por el


largo calculando las áreas parciales para sumar y determinar el área total de pintura.

1.4.1.8.5 PRUEBA DE CALIDAD DEL CONCRETO (PRUEBA A LA COMPRESIÓN)

Descripción

El trabajo a realizar bajo esta partida, es obtener muestras de concreto de acuerdo


con la norma ASTM C 172 "Método para Hacer un Muestreo de Concreto Fresco". Para
cada prueba se prepararán tres testigos de acuerdo con las especificaciones ASTM C
31, "Método para Preparar y Curar Testigos de Concreto para Pruebas a la Compresión
y Flexión en el Campo", que serán curados en las condiciones normales de humedad y
temperatura, de acuerdo con el método indicado en las especificaciones ASTM C 192.
El Contratista proveerá y mantendrá facilidades adecuadas para el almacenamiento
seguro y el curado correcto de los cilindros de pruebas de concreto en la obra.

Se efectuará por lo menos una prueba de la resistencia para cada diseño de mezcla y
por cada 50 metros cúbicos o fracción de concreto colocado, pero no menos de una
prueba por día de vaciado. En ningún caso el número de ensayos de un diseño de
mezcla será menor de cinco pruebas.

Los ensayos deberán ser realizados en un laboratorio de reconocido prestigio. El costo


del muestreo de materiales, transporte, almacenamiento y pruebas de laboratorio
estará a cargo del Contratista.

Se probarán nueve (9) testigos de concreto, de las cuales tres a 7 días, tres a 14 días y
los tres a 28 días, de acuerdo con las especificaciones ASTM C 39, "Método para Ensa-
yar Cilindros Moldeados de Concreto para Resistencia a la Compresión". Los valores de
resistencia de 7 días y 14 días sólo se emplearán para verificar la regularidad de la ca-
lidad de la producción del concreto y el resultado de la prueba a los 28 días se em-
plearán para la comprobación de la resistencia del concreto. Sin embargo, si uno de
los testigos en la prueba manifiesta que ha habido fallas en el muestreo, moldeo o en

35
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

el propio ensayo, éste podrá ser rechazado, promediándose entonces los resultados
de los dos testigos remanentes. Si hubiese más de un testigo que evidencie cualquiera
de los defectos indicados, la prueba total será descartada.

Se considerarán satisfactorios los resultados de los ensayos de resistencia a la compre-


sión si se cumplen las dos condiciones siguientes:

El promedio de todas las series de tres ensayos consecutivos es igual o mayor que la
resistencia de diseño.

Ningún ensayo individual de resistencia está por debajo de la resistencia de diseño en


más de 35 kg/cm2.

Si no se cumplen los requisitos de la sección anterior, la Supervisión dispondrá las medi-


das que permitan incrementar el promedio de los siguientes resultados.

La Supervisión podrá solicitar ensayos de resistencia en compresión de probetas cura-


das bajo condiciones de obra, con la finalidad de verificar la calidad de los procesos
de curado y protección del concreto. El curado de las probetas deberá realizarse en
condiciones similares a las del elemento estructural al cual ellas representan.

Medición

Se medirá por unidad (und) de prueba de resistencia a la compresión.

Pago

Estos trabajos se pagarán por unidad (und) de acuerdo al análisis unitario después de
haber sido aprobado por el supervisor de obra.

1.4.2 CASETA DE VALVULAS PARA EL RESERVORIO PROYECTADO RAP-01


(V=1200M3)

1.4.2.1 MOVIMIENTO DE TIERRAS

1.4.2.1.1 EXCAVACIONES-CORTES EN TERRENO ROCOSO CON COMPRESORA (SIN


EMPLEAR EXPLOSIVO)

Ídem a la partida 1.4.1.2.1

1.4.2.1.2 REFINE, NIVELACIÓN Y COMPACTACIÓN EN TERRENO ROCOSO

Ídem a la partida 1.4.1.2.2

1.4.2.1.3 RELLENO COMPACTADO AL 95% DEL PROCTOR MODIFICADO CON MATE-


RIAL DE PRÉSTAMO TIPO AFIRMADO (INCL. PROVISIÓN)

Esta partida consiste en el relleno de la zanja según lo indicado en los planos o por el
Supervisor, de tal forma se realizara en tres capas.

Se tomarán las previsiones necesarias para la consolidación del relleno, que protegerá
las estructuras enterradas y se deberá contar con la autorización de la Supervisión.

a)Preparación y Colocación de Cama de Apoyo e=0.10 m

36
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

La cama de apoyo sirve para mejorar el fondo de la zanja y se coloca material selecto
en el fondo llano de la zanja, los materiales de la cama de apoyo que deberán colo-
carse en el fondo de las zanjas será específicamente de arena gruesa que cumpla
con las características exigidas al material selecto. El material granular se colocara con
un espesor mínimo de 0.10 m. En la parte inferior de la tubería y debe extenderse ente
1/6 y 1/10 del diámetro exterior hacia los costados de la tubería, el fondo de la zanja
debe de ser totalmente continuo, plano, regular y uniforme, libre de piedras materiales
duros y cortantes, así como de materia orgánica; considerando la pendiente prevista
en el proyecto, excepto de protuberancias, las cuales deben de ser rellenadas con
material adecuado y convenientemente compactado al nivel del suelo natural.

Después de que haya sido aprobada la prueba hidráulica a zanja abierta se procede-
rá con el Primer relleno con material selecto.

b)Primer Relleno H=0.30m Material Seleccionado A=0.70m

Comprende a partir de la cama de apoyo de la estructura (tubería), hasta 0,30 m por


encima de la clave del tubo, será de material selecto (arena Gruesa que cumpla las
características de material selecto). Este relleno se colocará en capas de 0,10 m de
espesor terminado desde la cama de apoyo compactándolo íntegramente con piso-
nes manuales de peso apropiado, teniendo cuidado de no dañar la tubería.

c) Segundo Relleno Compactado

El segundo relleno compactado se ubica, entre el primer relleno y la rasante o sub-


base de ser el caso, se harán por capas no mayores de 0,15 de espesor, compactán-
dolo con Compactador tipo Canguro. No se permitirá el uso de pisones u otra herra-
mienta manual.

El porcentaje de compactación para el primer y segundo relleno, no será menor del


95% de la máxima densidad seca del proctor modificado ASTM D698 o AASHTO T-180.
De no alcanzar el porcentaje establecido, la empresa contratista deberá de efectuar
nuevos ensayos hasta alcanzar la compactación deseada.

En el caso de zonas de trabajo donde existan pavimentos y/o veredas, el segundo


relleno estará comprendido entre el primer relleno hasta el nivel superior del terreno.

Medición y Forma de Pago

Las mediciones y forma de pago se hará por metros lineales (m) según precio unitario
del contrato, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación total
por toda la mano de obra, incluyendo las leyes sociales, materiales y cualquier activi-
dad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.

1.4.2.1.4 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL DE PRÉSTAMO AFIRMADO (INCL.


PROVISIÓN)

Ídem a la partida 1.4.2.1.3

1.4.2.1.5 ACARREO A PULSO DE MATERIAL A ELIMINAR (DISTANCIA APROX. 50 M)

Ídem a la partida 1.4.1.2.4

37
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.4.2.1.6 ELIMINACIÓN DE DESMONTE EN TERRENO ROCOSO R=5 KM CON MAQUI-


NARIA, INCLUYE CENTRO DE ACOPIO AUTORIZADO PARA DISPOSICIÓN FI-
NAL

Ídem a la partida 1.4.1.2.5

1.4.2.2 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

1.4.2.2.1 CONCRETO F'C 100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-
I)

Ídem a la partida 1.4.1.3.1

1.4.2.2.2 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.2.2.3 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA CIMIENTO CORRIDO

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.4.2.3 OBRAS DE CONCRETO ARMADO

1.4.2.3.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA SOBRECIMIENTOS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.2.3.2 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA SOBRECIMIENTOS

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.4.2.3.3 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/SOBRECIMIENTO REFOR. (COSTO PROM.


INCL. DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.2.3.4 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA ZAPATAS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.2.3.5 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA ZAPATA

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.4.2.3.6 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/ZAPATA ARMADA (COSTO PROM. INCL.


DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.2.3.7 CONCRETO F'C 175 KG/CM2 PARA LOSAS DE FONDO-PISO (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.2.3.8 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA DE FONDO- PISO (COSTO PROM.


INCL. DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

38
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.4.2.3.9 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA COLUMNAS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.2.3.10 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA COLUMNAS

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.4.2.3.11 ACERO ESTRUC. TRABAJADO PARA COLUMNAS (COSTO PROM. INCL.


DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.2.3.12 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA VIGAS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.2.3.13 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA VIGAS RECTAS Y


DINTELES

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.4.2.3.14 ACERO ESTRUC. TRABAJADO PARA VIGAS (COSTO PROM. INCL. DESPER-
DICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.2.3.15 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.2.3.16 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA LOSAS MACIZAS

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.4.2.3.17 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA MACIZA (COSTO PROM. INCL. DES-
PERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.2.3.18 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA DADOS DE ANCLAJE (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.2.3.19 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA DADOS DE ANCLAJE

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.4.2.3.20 ACERO ESTRUC. TRABAJADO PARA DADOS DE ANCLAJE (COSTO PROM.


INCL. DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.2.3.21 CONCRETO F'C 175 KG/CM2 PARA ESCALERAS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

39
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.4.2.3.22 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA ESCALERAS

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.4.2.3.23 ACERO ESTRUC. TRABAJADO PARA ESCALERAS (COSTO PROM. INCL.


DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.2.3.24 ADITIVO DESMOLDEADOR PARA ENCOFRADOS TIPO CARAVISTA

Ídem a la partida 1.4.1.4.15

1.4.2.4 MUROS DE ALBAÑILERÍA

1.4.2.4.1 MUROS DE LADRILLO KING KONG DE ARCILLA DE CABEZA CON MORTERO


1:4 X 1.5 CM

En esta partida de colocar un muro de soga de ladrillo corriente con cemento y arena

Método de Construcción

Los muros de ladrillo serán asentados en aparejos de soga, según indiquen los planos.
Antes de proceder al asentado, los ladrillos deberán ser humedecidos con agua para
que queden bien embebidos y no absorban el agua del mortero. No se permitirá agua
vertida sobre el ladrillo puesto en la hilada en el momento de su asentado. El mortero
será preparado solo en la cantidad adecuada para el uso de una hora, no permitién-
dose el empleo de mortero remezclado.

Con anterioridad al asentado masivo del ladrillo, se emplantillará cuidadosamente la


primera hilada en forma de obtener la completa horizontalidad de su cara superior,
comprobar su alineamiento con respecto a los ejes de construcción, la perpendicula-
ridad de los encuentros de muros y establecer una separación uniforme entre ladrillos.

Se colocarán los ladrillos sobre una capa completa de mortero. Una vez puesto el la-
drillo plano sobre su sitio, se presionará ligeramente para que el mortero tienda a llenar
la junta vertical y garantice el contacto con toda la cara plana inferior del ladrillo.

Puede golpearse ligeramente en su centro pero no se colocará encima ningún peso.


Se llenará con mortero el resto de la junta vertical que no haya sido cubierta. Se distri-
buirá una capa de mortero por otra de ladrillos, alternando las juntas verticales para
lograr un buen amarre.

El espesor de las juntas deberá ser uniforme y constante. En las secciones de entre cru-
ce de dos o más muros, se asentarán los ladrillos en forma tal, que se levanten simultá-
neamente los muros concurrentes.

40
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

Se evitarán endentados y cajuelas previstas para los amarres en esta sección. Los ladri-
llos se asentarán hasta cubrir una altura de muro máximo de 1.50m.Para proseguir la
elevación del muro se dejara reposar el ladrillo recientemente, asentado, un mínimo
de 12 horas. El muro de ladrillo que termine en la parte baja de las vigas, losas de piso
superior, etc., será bien trabajado acuñando en el hueco o vado con una mezcla de
mortero seco.

Método de Medición

Se sumara los metros cuadrados de muro construido

Unidad de Medida

La unidad de medida será el m2.

1.4.2.4.2 ACERO Ø1/4" PARA CONFINAMIENTO DE MUROS (INCLUYE DESPERDICIO)

Descripción

a) Materiales

Deberá cumplir con las siguientes especificaciones:

- El límite de fluencia será Fy = 4,200 Kg/cm2

- Deberá cumplir con las normas: ASTM-A-615, ASTM-A-616, ASTM-A-16, NOP-1158.

- Deberán ser varillas de acero estructural

- Carga de rotura mínima: 5900Kg/cm2.

- Elongación en 20 diámetros: mínimo 8%

b) Almacenamiento y Limpieza

Para el almacenaje de las varillas de acero éstas se alinearan fuera del contacto con
el suelo, preferible cubiertos y se mantendrán libres de tierra y suciedad, aceite, grasa
y oxidación excesiva. Antes de su colocación en la estructura el esfuerzo metálico de-
berá limpiarse de escamas de laminado, óxido y cualquier capa que pueda reducir su
adherencia. Cuando haya demorado el vaciado de concreto el refuerzo se re inspec-
cionará y se volverá a limpiar cuando sea necesario.

c) Enderezamiento y Redoblado

No se permitirá redoblado, ni enderezamiento en el acero obtenido sobre la base del


torsionado u otra forma semejante de trabajo frío.

41
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

En acero convencional, las barras no deberán enderezarse ni volverse a doblar en


forma tal que el material sea dañado.

El calentamiento del refuerzo se permitirá solamente cuando toda la operación sea


aprobada por el Supervisor.

Procedimiento constructivo

a) Colocación del refuerzo

La colocación de la armadura será efectuada en estricto acuerdo con los planos y se


asegurará contra cualquier desplazamiento por medio de alambre de fierro recocido
o clips adecuados en las intersecciones. El recubrimiento de la armadura se logrará
por medio de espaciadores de concreto tipo anillo u otra forma que tengan un área
mínima de contacto con el encofrado.

Salvo que el Proyectista indique otros valores, el refuerzo se colocará en las posiciones
especificadas dentro de las tolerancias que a continuación se indican:

Tolerancia en recubrimiento mí-


Tolerancia en d: nimo

d <= 20cm +/-


1.0cm -1.0cm

d >= 20cm +/-


1.5cm -1.5cm

Debiendo además cumplirse que la tolerancia para el recubrimiento mínimo no exce-


da de 1/3 del especificado en los planos. La tolerancia en la ubicación de los puntos
de doblado o corte de las barras será de +/- 5cms.

El refuerzo deberá asegurarse de manera que durante el vaciado no se produzcan


desplazamiento que sobrepasen las tolerancias permitidas. Para mantener las barras
en posición se podrá emplear espaciadores de concreto, metal o plástico, ú otro ma-
terial aprobado por la inspección.

No se emplearán trozos de ladrillo o madera, agregados grueso, o restos de tuberías.


Las barras de la armadura principal se unen firmemente con los estribos, zunchos, ba-
rras de repartición, y demás armadura. Durante el proceso de colocación, todas las
armaduras y el alambre empleado para mantenerlos en posición, deben quedar pro-
tegidas mediante los recubrimientos mínimos de concreto establecidos.

42
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

b) Soldadura

Todo empalme con soldadura deberá ser autorizado por el Supervisor se utilizará el tipo
de soldadura recomendada por el fabricante de acero.

Todos los empalmes del refuerzo entre diferentes etapas constructivas, serán hechos
con soldadura de acuerdo a lo indicado en los planos.

Si no se indica en plano se usará electrodos de la clase AWS E-7018 (supercito de Oerli-


kon o similar) la operación de soldado debe ejecutarse en estricto cumplimiento de las
especificaciones proporcionadas por el fabricante; el Contratista será el único respon-
sable de las fallas que se produzcan cuando estas uniones sean sometidas a pruebas
especificadas en las normas ASTM-A-370.

c) Tolerancia

Las varillas para el refuerzo del concreto tendrán cierta tolerancia en más ó menos;
pasada la cual no puede ser aceptado su uso. El refuerzo se colocará en las posicio-
nes especificadas en los planos con las siguientes tolerancias:

1 Elementos a flexión: muros y columnas en las que:

d < 60cm. o manos +/- 6mm.

2 Elementos a flexión: muros y columnas en las que:

d > 60cm. +/-13 mm.

3 Posición longitudinal de dobleces y extremos de varillas. +/-5mm.

4 Tolerancia para su Fabricación:

a) En longitud de corte +- 2.05 cm.

b) Para estribos, espirales y soportes ±1.2cm.

c) Para el doblado +- 1.2 cm.

5 Tolerancia para su Colocación en Obra:

a) Cobertura de concreto a la superficie ±6mm.

b) Espaciamiento entre varillas ± 6mm.

c) Varillas superiores en losas y vigas ± 6mm.

d) Secciones de 20cm de profundidad ó menos ± 6mm.

43
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

e) Secciones de + de 20 cm de profundidad ± 1.2 cm.

f) Secciones de + de 60 cm de profundidad ± 2.5 cm.

La ubicación de las varillas desplazadas a más de un diámetro de su posición o la sufi-


ciente para exceder a esta tolerancia, para evitar la interferencia con otras varillas de
refuerzo, conduit ó materiales empotrados está supeditada a la autorización del Inge-
niero Inspector.

d) Ganchos y Dobleces

Se doblarán en frío, no se doblará en la obra ninguna barra parcialmente embebida


en concreto excepto que esté indicado en los planos. El radio mínimo de doblez para
Ganchos estándar será el siguiente:

Diámetro Varilla Radio Mínimo

3/8” A 5/8” 2.5 Diam. Varilla

3/4” A 1” 3 Diam. Varilla

Mayores a 1” 4 Diam. Varilla

e) Espaciamiento de barras

Seguirá las siguientes especificaciones:

1. La separación libre entre varillas paralelas (excepto columnas y capas múltiples en


vigas) no será menor que el diámetro nominal de la varillas y 1 1/3 veces el tamaño
máximo del agregado grueso o 2.5cms.

2. En el refuerzo de vigas colocado en dos o más etapas, la distancia libre entre capas
no será menor de 2.5 cm. y las barras de las capas superiores se colocarán directa-
mente sobre las de la capa inferior.

3. En muros y losas no nervadas la separación del refuerzo principal no será mayor


que tres veces el espesor de la losa o miro ni mayor de 45cms.

4. En columnas con estribos o zunchadas, la distancia libre entre barras longitudinales


no será menor a 1 1/2 veces al diámetro de las barras y 1 1/2 veces al tamaño máximo
del agregado grueso o 4cms.

f) Colocación:

44
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

Para colocar el refuerzo en su posición definitiva, será completamente limpiado de


todas las escamas, óxidos sueltos y de toda suciedad que pueda reducir su adheren-
cia; y serán acomodados en las longitudes y posiciones exactas señaladas en los pla-
nos respetando los espaciamientos, recubrimientos, y traslapes indicados.

Las varillas se sujetarán y asegurarán firmemente al encofrado para impedir su despla-


zamiento durante el vaciado del concreto, todas estas seguridades se ejecutarán con
alambre recocido de gauge 18 por lo menos.

g) Empalmes.

Excepto aquellos indicados en los planos o en las especificaciones técnicas especiales


del proyecto, no se harán empalmes en el acero de refuerzo si ellos no son autorizados
por la inspección. En lo posible no se efectuarán empalmes en las barras que constitu-
yan la armadura principal, siendo ello especialmente importante en las barras someti-
das a esfuerzos de tracción. Si los empalmes son necesarios, se ubicarán en lugares en
que las barras tengan las menores solicitaciones. La resistencia del empalme debe ser
por lo menos igual a la que tienen las barras antes de efectuar éste.

La longitud de los traslapes para barras no será menor de 36 diámetros ni menor de 30


cm, para barras lizas será el doble del que se use para las corrugadas.

h) Recubrimientos

La armadura de esfuerzo de los elementos estructurales será colocada con precisión y


protegidos por un recubrimiento de concreto de espesor adecuado, el cual respetará
los valores indicados en los planos y, en ningún caso será menor que el diámetro de la
barra más 5 mm. Se entenderá por recubrimiento a la distancia libre entre el punto
más saliente de cualquier barra, principal o no, y la superficie externa de concreto más
próxima, excluyendo revoque u otros materiales de acabado.

Sistema de Control de Calidad

La supervisión ejercerá el control reglamentario de los elementos de acero de acuerdo


a lo siguiente:

- El contratista someterá a la consideración del Supervisor los resultados de las prue-


bas efectuadas por el fabricante en cada lote de acero y en cada diámetro.

- Este certificado del fabricante Será prueba suficiente de las características del ace-
ro. En el caso de que resultados de pruebas de tracción, efectuadas por su cuenta, de
acuerdo a la norma ASTM-A-370, en las que se indique la carga de fluencia y la carga
de rotura.

45
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

- Estos ensayos se harán en número de tres por cada diámetro de acero y por cada 5
toneladas. En el caso de que se empleen barras soldadas no se podrán proceder a
emplearlas en obra hasta que mediante ensayos exhaustivos se demuestre que el pro-
cedimiento seguido, el tipo de soldadura y el personal soldador garanticen que se
alcance la carga de fluencia del acero original y que tengan como carga de rotura
125% de la carga de fluencia del acero original.

- Durante la construcción el Supervisor escogerá una muestra de cada 50 soldaduras


efectuadas en obra, la que será retirada y sometida a la prueba de tracción. El lote de
50 soldaduras debe ser aprobadas por el Supervisor antes de que se autorice el llena-
do de concreto.

Unidad de Medida

La medición de la partida se hará en kilogramos (KG) de acero de refuerzo al avance


ejecutado y contando con la autorización del Ingeniero Supervisor.

Forma de Pago

El trabajo será pagado con el precio unitario de esta partida del presupuesto, de
acuerdo al avance ejecutado y contando con la autorización del Ingeniero Supervi-
sor.

1.4.2.5 REVOQUES, ENLUCIDOS Y MOLDURAS

1.4.2.5.1 TARRAJEO INTERIOR CON MORTERO 1:4X1.5 CM (INCLUYE COLUMNAS


EMPOTRADAS)

Descripción

Esta sección comprende trabajos de acabados factibles de realizar en muros, vigue-


tas, columnas, losas, cielorraso y en otros elementos. Con el objeto de presentar una
superficie de protección, impermeabilización y tener un mejor aspecto de los mismos.
Todos los revestimientos se ejecutarán en los ambientes indicados en los cuadros de
acabados y/o planos de detalle.

Durante el proceso constructivo deberá tomarse en cuenta todas las precauciones


necesarias para no causar daño a los revoques terminados.

Todos los revoques y vestiduras serán terminados con nitidez en superficies planas ajus-
tando los perfiles a las medidas terminadas, indicadas en los planos.

La mano de obra y los materiales necesarios deberán ser tales que garanticen la bue-
na ejecución de los revoques de acuerdo al proyecto arquitectónico.

46
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

El revoque será ejecutado, previa limpieza y humedecimiento de las superficies donde


debe ser aplicado.

La mezcla de mortero será de la siguiente proporción:

Mortero de Cemento – arena para pañeteo, proporción: 1: 5.

Estas mezclas se preparan en bateas de madera perfectamente limpias de todo resi-


duo anterior.

Las superficies a obtener serán planas, sin resquebrajaduras, aflorescencias o defectos.

Los tubos de instalación empotrados deberán colocarse a más tardar antes del inicio
del tarrajeo, luego se resanará la superficie dejándola perfectamente al ras sin que
ninguna deformidad marque el lugar en que ha sido picada la pared para este traba-
jo.

La arena para el mortero deberá ser limpia, excenta de sales nocivas, material orgáni-
co y salitrosos, siendo de preferencia arena de río, así mismo no deberá tener arcilla
con exceso de 4%, la mezcla final del mortero debe zarandearse esto por uniformidad.
Deberá pasar el integro de la muestra por la criba No 8, no más del 80% por la criba No
30, no más de 20% por la criba No 50 y no más de 5% por la criba No 100. Será arena
lavada, limpia uniforme con granulometría que sea de fina a gruesa, libre de Materia-
les orgánicos, salitrosos, siendo de preferencia arena de río.

El tarrajeo de cemento pulido llevará el mismo tratamiento anterior, espolvoreando al


final cemento puro.

Agua

El agua a ser usada en la preparación de mezclas para tarrajeos deberá ser potable y
limpia; en ningún caso selenitosa, que no contenga soluciones químicas u otros agre-
gados que puedan ser perjudiciales al fraguado, resistencia y durabilidad de las mez-
clas.

Método de medida u forma de pago

La unidad de medida y forma de pago será por m2.

1.4.2.5.2 TARRAJEO EXTERIOR CON MORTERO 1:4X1.5 CM (INCLUYE COLUMNAS


EMPOTRADAS)

Ídem a la partida 1.4.1.5.1

47
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.4.2.5.3 CIELO RASOS CON MORTERO DE 1:5 X 1.5 CM PARA CÁMARAS DE VÁLVU-
LAS

Ídem a la partida 1.4.1.5.1

1.4.2.5.4 VESTIDURA DE DERRAME EN PUERTA, VENTANA Y VANO

Descripción

Se refiere a los trabajos de enlucido con mortero de cemento y arena de todos los
derrames de los vanos de la obra.

Se llama vano a la abertura en un muro. En algunos casos el vano es libre, es decir,


simplemente una abertura, y en otros casos puede llevar una puerta o ventana.

A la superficie cuya longitud es el perímetro del vano y cuyo ancho es el espesor del
muro, se la llama “derrame”.

Materiales

Arena fina

En los revoques ha de cuidarse mucho la calidad de la arena, que no debe ser arcillo-
sa. Será arena lavada, limpia y bien graduada; clasificada uniformemente desde fina
hasta gruesa, libre de materias salitrosas. Cuando este seca, toda la arena pasará por
la criba Nº 8. No más del 80% para la criba Nº 30, no más del 20% pasará por la criba
Nº 50 y no más del 5% pasará por la criba Nº 100. Es de referirse que los agregados
finos sean de arena de río o de piedra molida, marmolina, cuarzo o de materiales silí-
ceos. Los agregados deben ser limpios, libres de sales, residuos vegetales u otras medi-
das perjudiciales.

Cemento

Se utilizara cemento Portland Tipo I (42.5Kg), el cual debe satisfacer las Normas ITINTEC
334-009-71 para cementos Portland del Perú y/o Normas ASTM C-150, Tipo I.

Agua

El agua a ser usada en la preparación de mezclas para tarrajeos deberá ser potable y
limpia; en ningún caso selenitoso, que no contenga soluciones químicas u otros agre-
gados que puedan ser perjudiciales al fraguado, resistencia y durabilidad de las mez-
clas.

Madera para reglas

48
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

Madera tornillo

Clavos con cabeza promedio

Método De Ejecución

Preparación del Sitio

Comprende la preparación de la superficie donde se va a aplicar el revoque.

El revoque que se aplique directamente al concreto no será ejecutado hasta que la


superficie de concreto haya sido debidamente limpiada y lograda la suficiente aspe-
reza como para obtener la debida ligazón.

Se rascará y eliminará las rebabas demasiado pronunciadas, se limpiará y humedece-


rá muy bien previamente las superficies donde se vaya a aplicar inmediatamente el
revoque.

Para conseguir superficies revocadas debidamente planas y derechas, el trabajo se


hará empleando reglas de aluminio, niveles y plomada en óptimo estado a fin de ga-
rantizar el debido aplome de los derrames y aristas de los vanos o bordes de muros; los
cuales deben formar un ángulo recto con aristas vivas, no se aceptará aristas o bordes
redondeados.

Espesor mínimo de enlucido:

a) Sobre muros de ladrillo : 1.0 cm. y máximo 1.5 cm.

b) Sobre concreto : 1.0 cm. y máximo 1.5 cm.

En los ambientes en que vayan zócalos y contra zócalos el revoque del paramento de
la pared se hará de corrido hasta 3 cm. por debajo del nivel superior del zócalo o con-
trazócalo. En ese nivel deberá terminar el revoque, salvo en el caso de zócalos y con-
trazócalos de madera en el que el revoque se correrá hasta el nivel del piso.

El mortero del revoque se hará con cemento Portland tipo 1 y arena en proporción 1:5.

Método de Medición

La Unidad de Medida: metro cuadrado (m2).

49
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

Se computarán todas las áreas netas a vestir o revocar. Por consiguiente se desconta-
rán los vanos o aberturas y otros elementos distintos al revoque, como molduras y de-
más salientes que deberán considerarse en partidas independientes.

Condiciones de Pago

Se pagará por metro cuadrado.

La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio unita-


rio del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo de material,
equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida.

1.4.2.6 PISOS Y VEREDAS

1.4.2.6.1 ACABADO PISO PULIDO CON MORTERO 1:5 X 1 CM PARA PENDIENTE DE


LOSA DE FONDO

Descripción

Consistentes en una capa de mortero de 1.5 cm de espesor. En general, la composi-


ción volumétrica del mortero de cemento-arena será de 1:2, además se adicionara
aditivo impermeabilizante. El mortero de la capa deberá ser compactado, alisado y
nivelado perfectamente según la pendiente que se muestre en los planos y enseguida
deberá ser tratado con herramientas adecuadas para obtener un acabado fino pero
áspero y antideslizante. El aditivo utilizado en combinación, serán compatible física y
químicamente y serán certificados de esta manera por cada fabricante de aditivos.

Medición

La Medicion del acabado pulido de piso con mortero será en metros cuadrados (m²),
a satisfacción del Supervisor.

Pago

El pago se realizara en función a la suma oferta por metro cuadrado del acabado de
piso pulido con mortero y terminado, será pagada siempre y cuando el contratista
cumpla con lo especificado.

1.4.2.6.2 VEREDA DE CONCRETO F'C 175 KG/CM2 E=10CM PASTA 1:2 (P-I), C/EMPLEO
DE MEZCLADORA

Descripción

Este trabajo comprende la ejecución de una losa de concreto acabado en cemento


pulido, semipulido, coloreado, bruñado o frotachado que funcionará como una vía
para tránsito peatonal.

Construcción

Este piso se construirá sobre la base granular compactada. La masa de concreto se


batirá en una mezcladora mecánica; una vez vaciada la mezcla sobre el área de tra-
bajo se procederá a emparejarla con una regla pesada de madera, con la cual se

50
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

deberá apisonar convenientemente para lograr así una superficie plana, rugosa y
compacta. La mezcla para el acabado se realizará con arena cernida. Una vez va-
ciada la mezcla sobre el área de trabajo se procederá a emparejarla con una regla
pesada de aluminio, con la cual se deberá apisonar convenientemente para lograr así
una superficie plana, y compacta con acabado semipulido, pulido o frotachado y
luego bruñado, según sea el caso. Se usará un endurecedor de superficie aplicado de
acuerdo a las especificaciones técnicas del fabricante.

Control

La Supervisión deberá verificar las características de la mezcla de concreto a través de


la prueba de resistencia correspondiente. Asimismo, deberá controlarse la correcta
nivelación y el acabado final de la superficie.

Medición

Para esta partida se tendrá como Medicion al metro cuadrado (m²) de área de piso
estampado concluido.

Pago

El trabajo será pagado con el precio asignado a la partida correspondiente del Presu-
puesto, según el avance de obra y contando con la aprobación del Ingeniero Supervi-
sor.

1.4.2.7 ZÓCALOS Y CONTRAZÓCALOS

1.4.2.7.1 CONTRAZÓCALO DE CEMENTO PULIDO INTERIOR CON MORTERO C:A=1:5,


E=1.5CM, H=10CM

Consistirán en un revoque pulido, ejecutado con mortero de cemento-arena en pro-


porción 1:5 y tendrá las dimensiones indicadas en los planos, con el borde superior lige-
ramente boleado para evitar roturas en los bordes.

Método de medida:

El método de medición será por metro lineal (ml). Según lo indicado en los planos y
aceptado por la supervisión

Forma de pago:

El pago se hará al respectivo precio unitario del contrato, por metro lineal, para toda
la obra ejecutada de acuerdo con la respectiva especificación y aceptada a satis-
facción de la supervisión. Este precio incluirá compensación total por todo el trabajo
específico en esta partida, materiales, mano de obra, herramientas, equipos transpor-
te e imprevistos necesarios para completar el trabajo

1.4.2.8 CARPINTERÍA METÁLICA

1.4.2.8.1 PUERTA METÁLICA LAC 1/16" CON MARCO DE 2" X 2" X 1/4" Y PERFILES "T"
2"X2"X1/4"

Descripción

Se trata de la construcción de puertas de todas las casetas. Se usarán para las puertas
los perfiles y planchas indicados en los planos. Todas las uniones y empalmes deberán

51
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

ser soldados al ras y trabados en la forma que la unión sea invisible, debiendo propor-
cionar al segmento la solidez necesaria para que no se deforme, al ser ensamblado, ni
cuando sea sometido a los esfuerzos de trabajo ni menos aún por su propio peso.

Las puertas llevarán planchas de acero laminado (LAC) de e=1/16” soldadas a los per-
files que la estructuran.

Todos los trabajos en fierro se rasquetearán y lijarán cuidadosamente aplicando con


brocha o pistola la pintura de distinto color del tipo especificado que otorga protec-
ción a las superficies metálicas.

Medición

El método de medición será por metro cuadrado (m2).

Pago

El pago se realizará según lo indicado en la medición o según el porcentaje de avan-


ce para cada partida y se hará de acuerdo al precio estipulado en el presupuesto.

1.4.2.8.2 VENTANA DE FIERRO C/PERFIL DE 1" X 1/8" FIJA + REFUERZO "T" DE 1"

El contratista suministrara e instalara elementos metálicos misceláneos tales como ven-


tanas, escalones metálicos o escaleras de gato, rejillas metálicas, soportes metálicos,
pernos de anclaje, tapas metálicas, tubos para ventilación de cajas, etc. Según los
detalles mostrados en los planos. El acero estructural para la fabricación de estos ele-
mentos deberá estar de acuerdo con la especificación A- 36 de la ASTM; el galvaniza-
do se hará de acuerdo con la norma A-123 de la ASTM, en acero inoxidable.

Toda la carpintería metálica será colocada de acuerdo a lo especificado en Plano. Es


responsabilidad del Contratista dejar previamente empotrados los anclajes, tarugos y
otros elementos de sujeción en los muros y elementos de concreto, apropiados para la
perfecta seguridad y estabilidad de los elementos de la carpintería metálica.

Ejecución.

La fijación de las puertas a los marcos se hará de tal manera que garantice la ade-
cuada resistencia y con el suficiente cuidado para que queden con las tolerancias
necesarias para garantizar un óptimo ajuste.

Medición y forma de Pago

Se medirá en metros cuadrados (m2). El pago se efectuará de acuerdo al precio uni-


tario del contrato, constituyendo dicho precio y pago, compensación plena por mano
de obra, leyes sociales, equipos fletes, etc. y todos los imprevistos necesarios para
completar la partida.

52
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.4.2.8.3 PROVISIÓN Y COLOCADO DE MALLA CRIPADA N° 12 TIPO COCADA DE 1"

El contratista suministrara e instalara elementos metálicos misceláneos tales como ba-


randas en tubo, escalones metálicos o escaleras de gato, rejillas metálicas, soportes
metálicos, pernos de anclaje, tapas metálicas, tubos para ventilación de cajas, etc.
Según los detalles mostrados en los planos o como se indique. El acero estructural para
la fabricación de estos elementos deberá estar de acuerdo con la especificación A-
36 de la ASTM; el galvanizado se hará dé acuerdo con la norma A-123 de la ASTM, en
acero inoxidable

Toda la carpintería metálica será colocada de acuerdo a lo especificado en Plano. Es


responsabilidad del Contratista dejar previamente empotrados los anclajes, tarugos y
otros elementos de sujeción en los muros y elementos de concreto, apropiados para la
perfecta seguridad y estabilidad de los elementos de la carpintería metálica.

Ejecución.

La fijación de las puertas a los marcos se hará de tal manera que garantice la ade-
cuada resistencia y con el suficiente cuidado para que queden con las tolerancias
necesarias para garantizar un óptimo ajuste.

Medida y pago

Se medirá en metros cuadrados (glb). El pago se efectuará de acuerdo al precio uni-


tario del contrato, constituyendo dicho precio y pago, compensación plena por mano
de obra, leyes sociales, equipos fletes, etc. y todos los imprevistos necesarios para
completar la partida.

1.4.2.8.4 ESCALERA DE TUBO FO. GALVANIZADO CON PARANTES DE 1 1/2" POR


PELDAÑOS DE 1"

Ídem a la partida 1.4.1.7.1

1.4.2.8.5 ANILLO PROTECTOR METÁLICO P/ESCALERA MARINERA

1.4.2.8.6 MARCO Y TAPA DE PLANCHA LAC 0.7X0.7 M CON MECANISMO DE SEGURI-


DAD S/DISEÑO

Descripción

La tapa metálica que forman parte del expediente técnico, donde se ubican las di-
mensiones y la ubicación relativa de los diferentes elementos componentes de la es-
tructura. El fabricante de la estructura metálica deberá preparar y presentar a la Su-
pervisión los planos de fabricación en taller con el detalle suficiente, para ser evalua-
dos y aprobados.

Materiales

53
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

Acero

Las tapas serán fabricadas con planchas de acero estructural de calidad grado 50 y
cumplirá con las especificaciones ASTM A-709, de las dimensiones indicadas en los
planos.

Las tapas serán fabricadas con ángulos, tees y platinas de 1 ½” x 3/16”, planchas me-
tálicas de 3 mm de espesor como mínimo.

Electrodos

Los electrodos para soldaduras serán AWS E7018 o similares, de acuerdo a las especifi-
caciones de la Norma.

Medición

La Medicion será por metro cuadrado (m2.) verificada y aprobadas por el Supervisor.

Pago

El pago se realizará por m2. Dicho precio unitario incluirá el suministro de materiales,
equipos, herramientas, mano de obra, desperdicios y demás imprevistos para la co-
rrecta ejecución de la partida.

1.4.2.8.7 SOPORTE METÁLICO TIPO ABRAZADERA PARA TUBERÍA DN 300 A 350

Descripción:

Si las tuberías son fijadas a muros, se deberán colocar abrazaderas de acuerdo a los
planos constructivos o instrucción del supervisor.

Unidad de medida y Forma de pago:

Se medirá en unidades (Und). El pago se efectuará de acuerdo al precio unitario del


contrato, constituyendo dicho precio y pago, compensación plena por mano de
obra, leyes sociales, equipos fletes, etc. y todos los imprevistos necesarios para comple-
tar la partida.

1.4.2.9 CERRAJERÍA

1.4.2.9.1 BISAGRA DE FIERRO PARA PUERTA (PROMEDIO)

Las Bisagras serán de tipo pesado, capuchinas de aluminio, acabado anodizado.

Método de construcción

Cantidad y Dimensiones de las bisagras se colocará por cada hoja de puerta 3 unida-
des de bisagras, las dimensiones de bisagras serán promedio:

- Bisagras de 4" x 4" para puertas, con hojas mayores de 0.90 mt. de ancho.

- Bisagras de 3-1/2" x 3-1/2", para puertas con anchos menores de 0.90 mts.

54
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

Se usarán bisagras de pivote tipo pesado para todas las puertas de vaivén que sean
de madera.

Método de medición

La unidad de medida será por unidad (und).

Forma de pago

El pago se hará por unidad de medida y precio unitario definido en el presupuesto, y


previa aprobación del supervisor quien velará por su correcta instalación con todos sus
accesorios en obra.

1.4.2.9.2 CERRADURA PARA EXTERIOR, C/LLAVES INTER. Y EXTERIOR DE 3 GOLPES

Las cerraduras, materia de la presente especificación, serán de embutir para instalar


en un hueco redondo en los frentes y bordes de las puertas, mecanismo de acero,
sistema de cinco pines, dos perillas y escudos no ornamentales, lo que permitirá un
número prácticamente limitado de unidades sin repetir la llave y hacer cualquier
combinación de llave maestra.

Método de construcción

a. Materiales

Los materiales que forman todas las partes de la cerradura serán en acero inoxidable
pulido, satinado y resistente a cualquier condición atmosférica, la supervisión o el con-
sultor, se reservan el derecho de aprobar la marca y forma de cerradura.

Se colocarán a 1.00 del N.P.T. medidos al eje de la cerradura.

b. Tipo de Cerraduras

Las cerraduras en función de los ambientes, tendrán las siguientes características ge-
nerales:

TIPO A.- Entradas Principales: Perillas exteriores siempre fija, interior libre o fija con
la llave.

TIPO B.- Entrada a Oficinas: Las oficinas en general, depósitos y ambientes que
deben ser cerrados: Llave de seguridad por un lado y botón de presión y giro por el
otro.

TIPO C.- Entrada a baño privado, cerradura con llave de emergencia al exterior
y botón de presión y giro por el interior.

55
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

TIPO D.- Entrada a baños públicos, cerradura con ambas perillas libres.

TIPO E.-En armarios - archivadores se usarán cerraduras especiales con llave y pestillos
de seguridad por un solo lado.

Método de medición

La unidad de medida será por unidad (pza).

Forma de pago

El pago se hará por unidad de medida y precio unitario definido en el presupuesto, y


previa aprobación del supervisor quien velará por su correcta instalación con todos sus
accesorios en obra.

1.4.2.9.3 CANDADO, INCLUYENDO ALDABAS

Corresponde este acápite a los dispositivos de seguridad como los candados de


60mm, candado arco normal con llave de sereta, cuerpo de latón extruido. Arco de
acero carbonitrurado y cromado, sistema de doblo enganche, muelle de acero inoxi-
dable.

Medición

La unidad de medición para estas partidas es por pieza (Pza).

Forma de pago:

El pago de esta partida será de acuerdo a la unidad de medición y constituirá com-


pensación completa por los trabajos descritos incluyendo mano de obra, leyes socia-
les, materiales, equipo, imprevistos y en general todo lo necesario para completar la
partida, previa aprobación de la Supervisión.

1.4.2.9.4 PICAPORTES

Este Ítem comprende la provisión y colocado de picaportes de 8µ, de acuerdo a lo


señalado en los planos del proyecto, el formulario de presentación de propuestas y/o
instrucciones del Supervisor de Obra.

Todos los picaportes suministrados serán de calidad y marca reconocida y deberán


estar aprobados por el Supervisor de obra.

Su provisión se efectuará en los embalajes y envases de fábrica.

56
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

Los tornillos que se lleguen a usar para la fijación, serán los correspondientes a los ma-
teriales indicados y no se aceptará que sean de marca diferente.

Los picaportes para puertas y ventanas serán adecuados para ambientes públicos,
seguros y confiables, deberán ser de bronce sólido, u otro metal, previa aprobación
del supervisor. La instalación debe ser correcta, para permitir una operación suave de
las batientes de las ventanas y puertas, según corresponda. El Contratista presentará al

Supervisor una muestra de cada uno de los tipos de picaportes para su aprobación.

Los rebajes en general serán ejecutados cuidadosamente a fin de evitar deterioro en


la carpintería de madera

Método de Ejecución

La colocación de los picaportes se efectuará con la mayor precisión posible, teniendo


cuidado que los rebajes y caladuras no excedan al tamaño de las piezas instalarse.

Todo picaporte será colocado con tornillos para madera de tamaño adecuado.

Medición y Forma de Pago

La provisión y colocado de picaportes se medirá por unidad (UND) y una vez aproba-
do por el

Supervisor de Obra será pagado al precio unitario de la propuesta aceptada. Dicho


precio será compensación total por los materiales, mano de obra, herramientas, equi-
po y otros gastos que sean necesarios para la adecuada y correcta ejecución de los
trabajos

1.4.2.10 PINTURA

1.4.2.10.1 PINTADO DE CIELO RASO CON LÁTEX VINÍLICO (VINILÁTEX O SIMILAR)

1.4.2.10.2 PINTADO DE MURO INTERIOR CON LÁTEX VINÍLICO (VINILÁTEX O SIMILAR)

1.4.2.10.3 PINTADO DE MURO EXTERIOR CON LÁTEX VINÍLICO (VINILÁTEX O SIMILAR)

La pintura es el producto formado por uno o vados pigmentos con o sin carga y otros
aditivos dispersos homogéneamente, con un vehículo que se convierte en una pelícu-

57
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

la sólida; después de su aplicación en capas delgadas y que cumple con una función
de objetivos múltiples.

Procedimiento

Antes de comenzar la pintura en los muros exteriores, será necesario efectuar resanes y
lijado de todas las superficies, las cuales llevarán una base de imprimantes de calidad,
debiendo ser éste de marca conocida. Se aplicarán dos manos de pintura. Sobre la
primera mano, se harán los resanes y masillados necesarios antes de la segunda mano
definitiva. No se aceptarán, sino otra mano de pintura del paño completo.

Todas las superficies a las que se debe aplicar pintura o estucado, deben estar secas y
deberán dejarse tiempos suficientes entre las manos o capas sucesivas de pintura, a fin
de permitir que ésta seque convenientemente. Ningún pintado o estucado exterior
deberá efectuarse durante horas de lluvia, por menuda que ésta fuera.

Métodos de Medición

Se medirá esta partida por unidad de metro cuadrado (m2), considerando el largo por
el ancho, o sumando por partes de la misma para dar un total.

Unidad de Medida

La unidad de medida es el Metro Cuadrado (M2).

1.4.2.10.4 PINTADO DE PUERTAS METÁLICAS LAC (2MANOS ANTICORROSIVA + 2 ES-


MALTE)

Se aplicará en la carpintería metálica de acuerdo a lo indicado en los planos respecti-


vos.

Este rubro comprende todos los materiales y mano de obra necesarios para la ejecu-
ción de los trabajos de pintura en los lugares señalados.

Método de Ejecución

Las piezas de carpintería de fierro deberán ser revisadas para detectar puntos o cordones
de soldadura, los que serán eliminados por medio de lima o esmeril, igualmente se
quitará el óxido y se limpiaran cuidadosamente antes de recibir la pintura anticorrosiva
de taller.

Antes de efectuar la pintura definitiva se quitará el polvo y eliminaran las salpicaduras


de cemento o yeso, las manchas de grasa o de otras sustancias extrañas y se aplicará
una nueva mano de anticorrosivo.

58
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

Procedimiento de Ejecución

Los elementos a pintarse se limpiarán bien, eliminando los restos de escoria, óxido, etc.
y luego se aplicarán dos manos de pintura base compuesta de Cromado de Zinc (an-
ticorrosivo).

La pintura a usarse será extraída de sus envases originales y se empleará sin adultera-
ción alguna, procediendo en todo momento de acuerdo al as especificaciones pro-
porcionadas por los fabricantes.

La pintura se aplicará en capas sucesivas a medida que se vayan secando las anterio-
res. Se dará un mínimo de 2 manos. Los elementos a pintarse se limpiarán bien, elimi-
nando los restos de escoria, óxido, etc. y luego se aplicarán dos manos de pintura ba-
se compuesta de Cromado de Zinc. Se debe formar una película fuerte con buena
durabilidad al exterior, máxima adherencia y prácticamente nula absorción de hume-
dad.

Método de Medición

La Unidad de Medida: metro cuadrado (M2).

En los Cielo rasos se medirá el área neta del cielo raso comprendida entre las caras
laterales de las paredes o vigas que lo limitan, a este resultado se le agregará el área
neta de la cara inferior y las laterales de las vigas para obtener el cómputo total.

1.4.2.10.5 PINTADO DE VENTANAS METÁLICAS (2 MANOS ANTICORROSIVA + 2 ES-


MALTE)

Ídem a la partida 1.4.2.10.4

1.4.2.11 VARIOS

1.4.2.11.1 JUNTA DE AISLAMIENTO E=0.025M. RELLENO DE POLIESTIRENO EXPANDI-


DO

Descripción

Esta partida se refiere a la ejecución de juntas de dilatación de muros de contención,


de concreto ciclópeo y concreto armado, según detalle y disposición indicada en los
planos respectivos.

Las juntas se colocarán cada 15.00 m y tendrán un ancho de 1”, el sellante elástico se
aplicará en todo el perímetro de la junta, excepto al fondo. La profundidad del sellan-
te será de 1.5 cm. y el resto de la sección transversal será rellenado con material de
respaldo y con espuma sintética de poliuretano (tecnoport).

Método de construcción

Se deberá cumplir con las siguientes consideraciones

59
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

• El ancho de junta deberá cumplir con lo especificado en el plano respecti-


vo, según el tipo de junta a ejecutar.
• La junta deberá estar exenta de polvos y material suelto; el concreto debe
estar fraguado y presentar una superficie rugosa. Es conveniente eliminar la
lechada superficial mediante un escobillado.
• El espacio en donde no se colocará el sellante elástico se rellenará con po-
liestireno expandido (tecnopor) de la manera dispuesta en los planos.
• Colocar el material de respaldo o fondo de junta (cordón de polietileno ex-
truido) donde el diámetro del cordón debe ser 25% mayor al ancho de la
junta para garantizar que al ser insertado quede bien presionado a las pa-
redes de la junta. Al introducir el cordón debe quedar la profundidad para
el sellante indicado según el diseño de la junta.
• Imprimar los bordes de la junta con un pincel o brocha para mejorar la ad-
herencia entre el sellante y el concreto y otorgarle mayor resistencia a la
abrasión y esperar entre 15 a 20 minutos (secado al tacto) para aplicar e
sellante.
• Una vez aplicado el imprimante (según temperatura ambiental), se Proce-
derá a la aplicación del sellante elástico el que deberá cumplir las caracte-
rísticas AASHTO M33 y M153. El relleno de la junta se iniciará adhiriendo el se-
llante contra los costados y el fondo, y el centro de la junta, presionando el
sellante, de manera de asegurar una perfecta adherencia. Para una mayor
facilidad de aplicación, se puede emplear tiras de sellante colocadas por
capas.
• Las herramientas se limpiarán con parafina o con el limpiador especificado
por el fabricante.

Estas especificaciones se complementan con las indicadas por el fabricante.

Unidad de medida y forma de Pago.

Esta partida se medirá por metro lineal (m) de junta construida del tipo de muro al que
se aplique, y aprobada por el Supervisor.

1.4.3 CAJA DE REBOSE Y LIMPIA PARA EL RESERVORIO PROYECTADO RAP-01


(V=1200M3)

1.4.3.1 MOVIMIENTO DE TIERRAS

1.4.3.1.1 EXCAVACIONES-CORTES EN TERRENO ROCOSO CON COMPRESORA (SIN


EMPLEAR EXPLOSIVO)

Ídem a la partida 1.4.1.2.1

1.4.3.1.2 REFINE, NIVELACIÓN Y COMPACTACIÓN EN TERRENO ROCOSO

Ídem a la partida 1.4.1.2.2

1.4.3.1.3 RELLENO COMPACTADO AL 95% DEL PROCTOR MODIFICADO CON MATE-


RIAL DE PRÉSTAMO TIPO AFIRMADO (INCL. PROVISIÓN)

Ídem a la partida 1.4.2.1.3

1.4.3.1.4 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL DE PRÉSTAMO AFIRMADO (INCL.


PROVISIÓN)

Ídem a la partida 1.4.2.1.4

60
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.4.3.1.5 ACARREO A PULSO DE MATERIAL A ELIMINAR (DISTANCIA APROX. 50 M)

Ídem a la partida 1.4.1.2.4

1.4.3.1.6 ELIMINACIÓN DE DESMONTE EN TERRENO ROCOSO R=5 KM CON MAQUI-


NARIA, INCLUYE CENTRO DE ACOPIO AUTORIZADO PARA DISPOSICIÓN FI-
NAL

Ídem a la partida 1.4.1.2.5

1.4.3.2 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

1.4.3.2.1 CONCRETO F'C 100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-
I)

Ídem a la partida 1.4.1.3.1

1.4.3.3 OBRAS DE CONCRETO ARMADO

1.4.3.3.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS DE FONDO-PISO (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.3.3.2 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA DE FONDO- PISO (COSTO PROM.


INCL. DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.3.3.3 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.3.3.4 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA MURO RECTO

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.4.3.3.5 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/MURO REFORZADO (COSTO PROM. INCL.


DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.3.3.6 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS REMOVIBLES (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.3.3.7 ENCOFRADO (I/HABILITACIÓN DE MADERA) P/ LOSAS REMOVIBLES DE BU-


ZONES, CÁMARAS, CAJA

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.4.3.3.8 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSAS REMOVIB. DE BUZONES, CÁMA-


RAS, CAJAS (COSTO PROM.I/D)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.3.3.9 ADITIVO DESMOLDEADOR PARA ENCOFRADOS TIPO CARAVISTA

Ídem a la partida 1.4.1.4.15

61
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.4.3.4 ENLUCIDOS Y TARRAJEOS

1.4.3.4.1 TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE DE LOSA DE FONDO-PISO, CANALES

Ídem a la partida 1.4.1.5.1

1.4.3.4.2 TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE DE MUROS EN CAMARAS

Ídem a la partida 1.4.1.5.1

1.4.3.5 VARIOS

1.4.3.5.1 REJILLA SUMIDERO-PLATINA DE 1 1/2"X3/16" @ 1/2" Y MARCO "L" 1 1/2" X


3/16"

Descripción

Comprende el suministro e instalación de Rejilla metálica -platina de acero inoxidable


cuyas dimensiones y características serán de acuerdo a lo indicado en los planos del
proyecto, para lo cual se deberá proveer toda la mano de obra, equipos, para su co-
locación y la provisión de materiales se detallan en el análisis de costos unitarios.

Medición

Se medirá y pagará por metro cuadrado

Forma de Pago:

El pago el suministro y colocación de reja metálica, será según lo indicado en la medi-


ción o según el porcentaje de avance y se hará de acuerdo al precio estipulado en la
partida del presupuesto.

1.4.3.5.2 PERFIL METÁLICO "U" DE 2"X3"X2"X1/16” PARA LOSAS REMOVIBLES

Ídem a la partida 1.4.3.5.1

1.4.4 CAJA PARA MEDIDOR DE CAUDAL DEL RAP-01 (V=1200M3)

1.4.4.1 MOVIMIENTO DE TIERRAS

1.4.4.1.1 EXCAVACIONES-CORTES EN TERRENO ROCOSO CON COMPRESORA (SIN


EMPLEAR EXPLOSIVO)

Ídem a la partida 1.4.1.2.1

1.4.4.1.2 REFINE, NIVELACIÓN Y COMPACTACIÓN EN TERRENO ROCOSO

Ídem a la partida 1.4.1.2.2

1.4.4.1.3 RELLENO COMPACTADO AL 95% DEL PROCTOR MODIFICADO CON MATE-


RIAL DE PRÉSTAMO TIPO AFIRMADO (INCL. PROVISIÓN)

Ídem a la partida 1.4.2.1.3

1.4.4.1.4 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL DE PRÉSTAMO AFIRMADO (INCL.


PROVISIÓN)

Ídem a la partida 1.4.2.1.4

62
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.4.4.1.5 ACARREO A PULSO DE MATERIAL A ELIMINAR (DISTANCIA APROX. 50 M)

Ídem a la partida 1.4.1.2.4

1.4.4.1.6 ELIMINACIÓN DE DESMONTE EN TERRENO ROCOSO R=5 KM CON MAQUI-


NARIA, INCLUYE CENTRO DE ACOPIO AUTORIZADO PARA DISPOSICIÓN FI-
NAL

Ídem a la partida 1.4.1.2.5

1.4.4.2 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

1.4.4.2.1 CONCRETO F'C 100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-
I)

Ídem a la partida 1.4.1.3.1

1.4.4.3 OBRAS DE CONCRETO ARMADO

1.4.4.3.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS DE FONDO-PISO (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.4.3.2 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA DE FONDO- PISO (COSTO PROM.


INCL. DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.4.3.3 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.4.3.4 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA MURO RECTO

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.4.4.3.5 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/MURO REFORZADO (COSTO PROM. INCL.


DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.4.3.6 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS REMOVIBLES (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.4.3.7 ENCOFRADO (I/HABILITACIÓN DE MADERA) P/ LOSAS REMOVIBLES DE


BUZONES,CÁMARAS,CAJA

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.4.4.3.8 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSAS REMOVIB. DE BUZONES, CÁMA-


RAS, CAJAS (COSTO PROM.I/D)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.4.3.9 ADITIVO DESMOLDEADOR PARA ENCOFRADOS TIPO CARAVISTA

Ídem a la partida 1.4.1.4.15

63
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.4.4.4 VARIOS

1.4.4.4.1 ACABADO PISO PULIDO CON MORTERO 1:5 X 1 CM PARA PENDIENTE DE


LOSA DE FONDO

Ídem a la partida 1.4.2.6.1

1.4.4.4.2 ESCALERA DE TUBO FO. GALVANIZADO CON PARANTES DE 1 1/2" POR


PELDAÑOS DE 1"

Ídem a la partida 1.4.1.7.1

1.4.4.4.3 REJILLA SUMIDERO-PLATINA DE 1 1/2"X3/16" @ 1/2" Y MARCO "L" 1 1/2" X


3/16"

Ídem a la partida 1.4.3.5.1

1.4.4.4.4 PERFIL METÁLICO "U" DE 2"X3"X2"X1/16" PARA LOSAS REMOVIBLES

Ídem a la partida 1.4.3.5.2

1.4.5 CERCO PERIMETRICO DE RESERVORIO APOYADO RAP-01 (V=1200M3)

1.4.5.1 TRABAJOS PRELIMINARES

1.4.5.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL PARA CERCO PERIMÉTRICO (CON EQUIPO)

Ídem a la partida 1.4.1.1.1

1.4.5.1.2 REPLANTEO FINAL DE LA OBRA, PARA CERCO PERIMÉTRICO ( CON EQUI-


PO)

Ídem a la partida 1.4.1.1.2

1.4.5.1.3 ACARREO DE MATERIALES, HER-EQUIPOS EN ZONA SIN ACCESO VEHICU-


LAR P/CONSTRUC. CERCO PERIMÉTRICO DE RESERVORIO

Ídem a la partida 1.4.1.2.3

1.4.5.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS

1.4.5.2.1 EXCAVACIONES-CORTES EN TERRENO ROCOSO CON COMPRESORA (SIN


EMPLEAR EXPLOSIVO)

Ídem a la partida 1.4.1.2.1

1.4.5.2.2 REFINE, NIVELACIÓN Y COMPACTACIÓN EN TERRENO ROCOSO

Ídem a la partida 1.4.1.2.2

1.4.5.2.3 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL DE PRÉSTAMO AFIRMADO (INCL.


PROVISIÓN)

Ídem a la partida 1.4.2.1.4

64
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.4.5.2.4 ACARREO A PULSO DE MATERIAL A ELIMINAR (DISTANCIA APROX. 50 M)

Ídem a la partida 1.4.1.2.4

1.4.5.2.5 ELIMINACIÓN DE DESMONTE EN TERRENO ROCOSO R=5 KM CON MAQUI-


NARIA, INCLUYE CENTRO DE ACOPIO AUTORIZADO PARA DISPOSICIÓN FI-
NAL

Ídem a la partida 1.4.1.2.5

1.4.5.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

1.4.5.3.1 CONCRETO C:H 1:10 + 30% P.G. PARA CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.3.1

1.4.5.3.2 CONCRETO C:H 1:8 + 25% P.M. PARA SOBRECIMIENTOS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.3.1

1.4.5.3.3 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA SOBRECIMIENTOS

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.4.5.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO

1.4.5.4.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA COLUMNAS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.5.4.2 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA COLUMNAS

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.4.5.4.3 ACERO ESTRUC. TRABAJADO PARA COLUMNAS (COSTO PROM. INCL.


DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.5.4.4 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA VIGAS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.4.5.4.5 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA VIGAS RECTAS Y


DINTELES

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.4.5.4.6 ACERO ESTRUC. TRABAJADO PARA VIGAS (COSTO PROM. INCL. DESPER-
DICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.4.5.5 MUROS DE ALBAÑILERIA

1.4.5.5.1 MUROS DE LADRILLO KING KONG DE ARCILLA DE SOGA CARAVISTA


C/MORTERO 1:4 X 1.5CM

Ídem a la partida 1.4.2.4.1

65
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.4.5.6 REVOQUES, ENLUCIDOS Y MOLDURAS

1.4.5.6.1 TARRAJEO DE COLUMNAS, VIGAS Y SOBRECIMIENTOS 1:5 X 1.5 CM

Ídem a la partida 1.4.2.5.1

1.4.5.7 CARPINTERIA METALICA

1.4.5.7.1 PUERTA CON MARCO DE TUBO FIERRO GALV. DE 2" Y 4" Y MALLA OLÍMPI-
CA N°10 CON COCADA DE 2''

Ídem a la partida 1.4.2.8.1

1.4.5.8 CERRAJERIA

1.4.5.8.1 BISAGRA DE FIERRO PARA PUERTA (PROMEDIO)

Ídem a la partida 1.4.2.9.1

1.4.5.8.2 CERRADURA PARA EXTERIOR, C/LLAVES INTER. Y EXTERIOR DE 3 GOLPES

Ídem a la partida 1.4.2.9.2

1.4.5.8.3 CANDADO, INCLUYENDO ALDABAS

Ídem a la partida 1.4.2.9.3

1.4.5.8.4 PICAPORTES

Ídem a la partida 1.4.2.9.4

1.4.5.9 PINTURA

1.4.5.9.1 PINTADO DE MURO INTERIOR CON TEKNOMATE O SUPERMATE (SIMILAR)

Ídem a la partida 1.4.2.10.2

1.4.5.9.2 PINTADO DE COLUMNAS, VIGAS Y SOBRECIMIENTOS CON TEKNOMATE O


SUPERMATE (SIMILAR)

Ídem a la partida 1.4.2.10.2

1.4.5.9.3 PINTADO DE PUERTAS METÁLICAS LAC (2MANOS ANTICORROSIVA +


2ESMALTE)

Ídem a la partida 1.4.2.10.4

1.4.5.10 VARIOS

1.4.5.10.1 PROVISIÓN Y COLOCADO DE TECNOPORT DE 1" PINTADO CON ASFALTO


LIQUIDO RC-60

Descripción

Esta partida comprende los trabajos de suministro e instalación de teknoport de 1” ubi-


cadas en juntas que se indican en los detalles de los planos estructurales.

66
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

Calidad de los Materiales

Todos los insumos y materiales necesarios para la ejecución de la partida serán suminis-
trados por el contratista, por lo que es de su responsabilidad la selección de los mis-
mos, de las fuentes de aprovisionamiento, teniendo en cuenta que los materiales de-
ben cumplir con todos los requisitos de calidad exigidos en las especificaciones de los
planos y requerimientos establecidos en los estudios técnicos y ambientales del pro-
yecto; y a la falta de éstas se aplicara las siguientes en el orden de prevalencia:

 Normas del Reglamento Nacional de Construcciones.

 Normas Técnicas Nacionales (INDECOPI)

 Normas Internacionales oficialmente aceptadas

Las Normas Internacionales, se aceptarán siempre y cuando garanticen una calidad


igual o superior a las Normas Nacionales.

Los materiales y elementos que el contratista emplee en la ejecución de la presente sin


el consentimiento y aprobación del supervisor podrán ser rechazados por éste cuando
no cumplan con los controles de calidad correspondientes.

Sistema de Control de Calidad

La supervisión verificara la correcta instalación del teknoport en las juntas de Dilatación


(juntas Sísmicas).

Tomar en cuenta las siguientes pautas para un mejor control de obra:

Revisión material

Revisión de trabajos de construcción

Revisión de campo

Revisión de la calidad de la partida ejecutada.

Pruebas de revisión de la operación

Medición

Se efectuará la medición en metros cuadrados (m2) de superficie. El cómputo se efec-


tuará midiendo el área neta para la colocación del Teknoport.

Pago

Se pagará por metro cuadrado de superficie para el colocado de teknoport, dentro


del costo de la partida de instalación del teknoport se computará el suministro y la
mano de obra. El precio incluye el pago por material, mano de Obra, equipo, herra-
mientas y cualquier imprevisto necesario para el colocado del material.

1.4.5.10.2 PRUEBA DE CALIDAD DEL CONCRETO (PRUEBA A LA COMPRESIÓN)

Ídem a la partida 1.4.1.8.5

67
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.4.6 CAMINO DE ACCESO A RESERVORIO RAP-01 (V=1200M3)

1.4.6.1 TRABAJOS PRELIMINARES

1.4.6.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DEL PROYECTO, P/ESCALERA DE ACCESO

Ídem a la partida 1.4.1.1.1

1.4.6.1.2 REPLANTEO FINAL DE LA OBRA REHABILITADA PARA ESCALERA DE AC-


CESO

Ídem a la partida 1.4.1.1.2

1.4.6.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS

1.4.6.2.1 EXCAVACIONES-CORTES EN TERRENO ROCOSO CON COMPRESORA (SIN


EMPLEAR EXPLOSIVO)

Ídem a la partida 1.4.1.2.1

1.4.6.2.2 REFINE, NIVELACIÓN Y COMPACTACIÓN EN TERRENO ROCOSO

Ídem a la partida 1.4.1.2.2

1.4.6.2.3 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL DE PRÉSTAMO AFIRMADO (INCL.


PROVISIÓN)

Ídem a la partida 1.4.2.1.4

1.4.6.2.4 ACARREO A PULSO DE MATERIAL A ELIMINAR (DISTANCIA APROX. 50 M)

Ídem a la partida 1.4.1.2.4

1.4.6.2.5 ELIMINACIÓN DE DESMONTE EN TERRENO ROCOSO R=5 KM CON MAQUI-


NARIA, INCLUYE CENTRO DE ACOPIO AUTORIZADO PARA DISPOSICIÓN FI-
NAL

Ídem a la partida 1.4.1.2.5

1.4.6.3 AFIRMADO

1.4.6.3.1 BASE GRANULAR - AFIRMADO

1.5 CAMARA PARA VALVULA REDUCTORA DE PRESION

1.5.1 TRABAJOS PRELIMINARES

1.5.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DEL PROYECTO, P/EDIFICACIÓN CON ESTA-


CIÓN TOTAL

Ídem a la partida 1.4.1.1.1

1.5.1.2 REPLANTEO FINAL DE LA OBRA REHABILITADA PARA EDIFICACIÓN CON


ESTACIÓN TOTAL

Ídem a la partida 1.4.1.1.2

68
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.5.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS

1.5.2.1 EXCAVACIONES-CORTES EN TERRENO ROCOSO CONCOMPRESORA (SIN


EMPLEAR EXPLOSIVO)

Ídem a la partida 1.4.1.2.1

1.5.2.2 REFINE, NIVELACIÓN Y COMPACTACIÓN EN TERRENO ROCOSO

Ídem a la partida 1.4.1.2.2

1.5.2.3 RELLENO COMPACTADO AL 95% DEL PROCTOR MODIFICADO CON MATE-


RIAL DE PRÉSTAMO TIPO AFIRMADO (INCL. PROVISIÓN)

Ídem a la partida 1.4.2.1.3

1.5.2.4 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL DE PRÉSTAMO AFIRMADO (INCL.


PROVISIÓN)

Ídem a la partida 1.4.2.1.4

1.5.2.5 ACARREO A PULSO DE MATERIAL A ELIMINAR (DISTANCIA APROX. 50 M)

Ídem a la partida 1.4.1.2.4

1.5.2.6 ELIMINACIÓN DE DESMONTE EN TERRENO ROCOSO R=5 KM CON MAQUINA-


RIA, INCLUYE CENTRO DE ACOPIO AUTORIZADO PARA DISPOSICIÓN FINAL

Ídem a la partida 1.4.1.2.5

1.5.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

1.5.3.1 CONCRETO F'C 100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.3.1

1.5.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO

1.5.4.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS DE FONDO-PISO (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.5.4.2 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA DE FONDO- PISO (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.5.4.3 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.5.4.4 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA MURO RECTO

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

69
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.5.4.5 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/MURO REFORZADO (COSTO PROM. INCL.


DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.5.4.6 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.5.4.7 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA LOSAS MACIZAS

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.5.4.8 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA MACIZA (COSTO PROM. INCL. DES-
PERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.5.4.9 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA DADOS DE ANCLAJE (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.5.4.10 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA DADOS DE ANCLAJE

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.5.4.11 ACERO ESTRUC. TRABAJADO PARA DADOS DE ANCLAJE (COSTO PROM.


INCL. DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.5.4.12 ADITIVO DESMOLDEADOR PARA ENCOFRADOS TIPO CARAVISTA

Ídem a la partida 1.4.1.4.15

1.5.5 VARIOS

1.5.5.1 ACABADO PISO PULIDO CON MORTERO 1:5 X 1 CM PARA PENDIENTE DE


LOSA DE FONDO

Ídem a la partida 1.4.2.6.1

1.5.5.2 ESCALERA DE TUBO FO. GALVANIZADO CON PARANTES DE 1 1/2" POR PEL-
DAÑOS DE 1"

Ídem a la partida 1.4.1.7.1

1.5.5.3 MARCO Y TAPA DE PLANCHA LAC 0.7X0.7 M CON MECANISMO DE SEGURI-


DAD S/DISEÑO

Ídem a la partida 1.4.2.8.6

1.5.5.4 VENTILACIÓN CON TUBERÍA DE ACERO SEGÚN DISEÑO DN 150

Ídem a la partida 1.4.1.7.2

70
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.6 CAMARA ROMPE PRESION

1.6.1 CAMARA DE INGRESO

1.6.1.1 TRABAJOS PRELIMINARES

1.6.1.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DEL PROYECTO, P/EDIFICACIÓN CON ESTA-


CIÓN TOTAL

Ídem a la partida 1.4.1.1.1

1.6.1.1.2 REPLANTEO FINAL DE LA OBRA REHABILITADA PARA EDIFICACIÓN CON


ESTACIÓN TOTAL

Ídem a la partida 1.4.1.1.2

1.6.1.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS

1.6.1.2.1 EXCAVACIONES-CORTES EN TERRENO ROCOSO CON COMPRESORA (SIN


EMPLEAR EXPLOSIVO)

Ídem a la partida 1.4.1.2.1

1.6.1.2.2 REFINE, NIVELACIÓN Y COMPACTACIÓN EN TERRENO ROCOSO

Ídem a la partida1.4.1.2.2

1.6.1.2.3 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL DE PRÉSTAMO AFIRMADO (INCL.


PROVISIÓN)

Ídem a la partida 1.4.2.1.4

1.6.1.2.4 ACARREO A PULSO DE MATERIAL A ELIMINAR (DISTANCIA APROX. 50 M)

Ídem a la partida 1.4.1.2.4

1.6.1.2.5 ELIMINACIÓN DE DESMONTE EN TERRENO ROCOSO R=5 KM CON MAQUI-


NARIA, INCLUYE CENTRO DE ACOPIO AUTORIZADO PARA DISPOSICIÓN FI-
NAL

Ídem a la partida 1.4.1.2.5

1.6.1.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

1.6.1.3.1 CONCRETO F'C 100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-
I)

Ídem a la partida 1.4.1.3.1

1.6.1.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO

1.6.1.4.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS DE FONDO-PISO (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

71
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.6.1.4.2 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA DE FONDO- PISO (COSTO PROM.


INCL. DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.6.1.4.3 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.6.1.4.4 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA MURO RECTO

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.6.1.4.5 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/MURO REFORZADO (COSTO PROM. INCL.


DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.6.1.4.6 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.6.1.4.7 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA LOSAS MACIZAS

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.6.1.4.8 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA MACIZA (COSTO PROM. INCL. DES-
PERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.6.1.4.9 ADITIVO DESMOLDEADOR PARA ENCOFRADOS TIPO CARAVISTA

Ídem a la partida 1.4.1.4.15

1.6.1.5 VARIOS

1.6.1.5.1 ACABADO PISO PULIDO CON MORTERO 1:5 X 1 CM PARA PENDIENTE DE


LOSA DE FONDO

Ídem a la partida 1.4.2.6.1

1.6.1.5.2 ESCALERA DE TUBO FO. GALVANIZADO CON PARANTES DE 1 1/2" POR


PELDAÑOS DE 1"

Ídem a la partida 1.4.1.7.1

1.6.1.5.3 MARCO Y TAPA DE PLANCHA LAC 0.7X0.7 M CON MECANISMO DE SEGURI-


DAD S/DISEÑO

Ídem a la partida 1.4.2.8.6

1.6.1.5.4 VENTILACIÓN CON TUBERÍA DE ACERO SEGÚN DISEÑO DN 150

Ídem a la partida 1.4.1.7.2

72
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.6.2 CAMARA HUMEDA

1.6.2.1 TRABAJOS PRELIMINARES

1.6.2.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DEL PROYECTO, P/EDIFICACIÓN CON ESTA-


CIÓN TOTAL

Ídem a la partida 1.4.1.1.1

1.6.2.1.2 REPLANTEO FINAL DE LA OBRA REHABILITADA PARA EDIFICACIÓN CON


ESTACIÓN TOTAL

Ídem a la partida 1.4.1.1.2

1.6.2.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS

1.6.2.2.1 EXCAVACIONES-CORTES EN TERRENO ROCOSO CON COMPRESORA (SIN


EMPLEAR EXPLOSIVO)

Ídem a la partida 1.4.1.2.1

1.6.2.2.2 REFINE, NIVELACIÓN Y COMPACTACIÓN EN TERRENO ROCOSO

Ídem a la partida 1.4.1.2.2

1.6.2.2.3 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL DE PRÉSTAMO AFIRMADO (INCL.


PROVISIÓN)

Ídem a la partida 1.4.2.1.4

1.6.2.2.4 ACARREO A PULSO DE MATERIAL A ELIMINAR (DISTANCIA APROX. 50 M)

Ídem a la partida 1.4.1.2.4

1.6.2.2.5 ELIMINACIÓN DE DESMONTE EN TERRENO ROCOSO R=5 KM CON MAQUI-


NARIA, INCLUYE CENTRO DE ACOPIO AUTORIZADO PARA DISPOSICIÓN FI-
NAL

Ídem a la partida 1.4.1.2.5

1.6.2.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

1.6.2.3.1 CONCRETO F'C 100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-
I)

Ídem a la partida 1.4.1.3.1

1.6.2.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO

1.6.2.4.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS DE FONDO-PISO (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.6.2.4.2 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA DE FONDO- PISO (COSTO PROM.


INCL. DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

73
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.6.2.4.3 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.6.2.4.4 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA MURO RECTO

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.6.2.4.5 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/MURO REFORZADO (COSTO PROM. INCL.


DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.6.2.4.6 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.6.2.4.7 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA LOSAS MACIZAS

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.6.2.4.8 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA MACIZA (COSTO PROM. INCL. DES-
PERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.6.2.4.9 ADITIVO DESMOLDEADOR PARA ENCOFRADOS TIPO CARAVISTA

Ídem a la partida 1.4.1.4.15

1.6.2.5 VARIOS

1.6.2.5.1 ACABADO PISO PULIDO CON MORTERO 1:5 X 1 CM PARA PENDIENTE DE


LOSA DE FONDO

Ídem a la partida 1.4.2.6.1

1.6.2.5.2 ESCALERA DE TUBO FO. GALVANIZADO CON PARANTES DE 1 1/2" POR


PELDAÑOS DE 1"

Ídem a la partida 1.4.1.7.1

1.6.2.5.3 MARCO Y TAPA DE PLANCHA LAC 0.7X0.7 M CON MECANISMO DE SEGURI-


DAD S/DISEÑO

Ídem a la partida 1.4.2.8.6

1.6.2.5.4 VENTILACIÓN CON TUBERÍA DE ACERO SEGÚN DISEÑO DN 150

Ídem a la partida 1.4.1.7.2

1.6.3 CAMARA DE REBOSE Y LIMPIA

1.6.3.1 TRABAJOS PRELIMINARES

1.6.3.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DEL PROYECTO, P/EDIFICACIÓN CON ESTA-


CIÓN TOTAL

Ídem a la partida 1.4.1.1.1

74
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.6.3.1.2 REPLANTEO FINAL DE LA OBRA REHABILITADA PARA EDIFICACIÓN CON


ESTACIÓN TOTAL

Ídem a la partida 1.4.1.1.2

1.6.3.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS

1.6.3.2.1 EXCAVACIONES-CORTES EN TERRENO ROCOSO CON COMPRESORA (SIN


EMPLEAR EXPLOSIVO)

Ídem a la partida 1.4.1.2.1

1.6.3.2.2 REFINE, NIVELACIÓN Y COMPACTACIÓN EN TERRENO ROCOSO

Ídem a la partida 1.4.1.2.2

1.6.3.2.3 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL DE PRÉSTAMO AFIRMADO (INCL.


PROVISIÓN)

Ídem a la partida 1.4.2.1.4

1.6.3.2.4 ACARREO A PULSO DE MATERIAL A ELIMINAR (DISTANCIA APROX. 50 M)

Ídem a la partida 1.4.1.2.4

1.6.3.2.5 ELIMINACIÓN DE DESMONTE EN TERRENO ROCOSO R=5 KM CON MAQUI-


NARIA, INCLUYE CENTRO DE ACOPIO AUTORIZADO PARA DISPOSICIÓN FI-
NAL

Ídem a la partida 1.4.1.2.5

1.6.3.3 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

1.6.3.3.1 CONCRETO F'C 100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO P-
I)

Ídem a la partida 1.4.1.3.1

1.6.3.4 OBRAS DE CONCRETO ARMADO

1.6.3.4.1 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS DE FONDO-PISO (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.6.3.4.2 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA DE FONDO- PISO (COSTO PROM.


INCL. DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.6.3.4.3 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.6.3.4.4 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA MURO RECTO

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

75
ESPECIFICACIONES
TECNICAS

1.6.3.4.5 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/MURO REFORZADO (COSTO PROM. INCL.


DESPERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.6.3.4.6 CONCRETO F'C 210 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-I)

Ídem a la partida 1.4.1.4.1

1.6.3.4.7 ENCOFRADO (INCL. HABILITACIÓN DE MADERA) PARA LOSAS MACIZAS

Ídem a la partida 1.4.1.4.2

1.6.3.4.8 ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/LOSA MACIZA (COSTO PROM. INCL. DES-
PERDICIOS)

Ídem a la partida 1.4.1.4.3

1.6.3.4.9 ADITIVO DESMOLDEADOR PARA ENCOFRADOS TIPO CARAVISTA

Ídem a la partida 1.4.1.4.15

1.6.3.5 VARIOS

1.6.3.5.1 ACABADO PISO PULIDO CON MORTERO 1:5 X 1 CM PARA PENDIENTE DE


LOSA DE FONDO

Ídem a la partida 1.4.2.6.1

1.6.3.5.2 ESCALERA DE TUBO FO. GALVANIZADO CON PARANTES DE 1 1/2" POR


PELDAÑOS DE 1"

Ídem a la partida 1.4.1.7.1

1.6.3.5.3 MARCO Y TAPA DE PLANCHA LAC 0.7X0.7 M CON MECANISMO DE SEGURI-


DAD S/DISEÑO

Ídem a la partida 1.4.2.8.6

1.6.3.5.4 VENTILACIÓN CON TUBERÍA DE ACERO SEGÚN DISEÑO DN 150

Ídem a la partida 1.4.1.7.2

76

También podría gustarte