INSTITUTO POLITECNICO N A C I ONA L

ESCUELA SUPERIOR DE INGENIERIA QUIMICA

E INDUSTRIAS EXTRACTIVAS

SIMULACION DE UN PROCESO DE EXTRUSION

DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDAD

T E S I S

QUE PARA OBTENER EL TITULO DF

INGENIERO QUIMICO INDUSTRIAL

P R E S E N T A N

GREGORIO ANTONIO JIMENEZ

LIBRADO ELIECER BAÑOS ACEVEDO
RODOLFO VALENTINO LOPEZ MARTINEZ

MEXICO, D F. 1993
 T .-160

IN ST IT U T O P O L IT E C N IC O N A C IO N A L
E S C U rL A S U P E R IO R ÜP IN G E N IE R IA Q U IM IC A E IN D U S T R IA S E X T R A C T IV A S

D E P A R 1 VM EN TO D E P R A C T IC A S , V IS IT A S Y T I T U L A C I O N

M ia iio . D F , a 24 de J u n i o de 1993

A l ( K » ) C Pasanle{>) Carrera. Generación:

AN TO N IO JIM E N E Z GREGORIO I.Q .I. 1978-1 98 6
BAÑOS ACEVEDO LIBR AD O E L IE C E R I.Q .I. 1978-1985
LOPEZ M AR TIN EZ RODOLFO V A LE N TIN O I.Q .I. 1980-1985
P re s e n te .

\ L d anli l prtscnlc s«- íiacc uc su conocimiento que este Departamento acepta que el

C Ing J IA N MANUEL MOREYRA MgRCAPO, ... . . sea orientador

c n i l lu n a U Tesis que propone(u) usted(cs) desarrollar como prueba escrita en la opción

T E S IS Y EXAMEN ORAL C O L E C T IV A ( 3 PASAN TES ) bajo el

ti lli* \ VOllU.tildo stUUlLtlks

"b IM U L A C IO N DE LN PROCESO DE E XTR U SIO N DE P O L IE T IL E N O DE A L T A D EN S ID AD .

RESUMEN.
IN TR O D U C C IO N .
I.- G EN ER ALID AD ES.
II.- R EO LO G IA E IM P O R TAN C IA EN E L E S TU D IO DE LOS P L A S T IC O S .
III.- PROCESO DE E XTR U S IO N .
IV .- CONTROL E S T A D IS T IC O DE PROCESO.
V .- DESARROLLO D EL MODELO DE S IM U L A C IO N .
V I.- D IS C U S IO N DE R ESULTADOS.
CONCLUSIONES Y RECOM ENDACIONES.
B IB L IO G R A F IA .

S l concede pl, ípáxuno/^J(e un año para presentarlo a revisión poi el Jurado

Q F B . FLOR 'ARRAZOLA DOMINGUEZ ÜEL MOREYRA MERCADO.

Presidente d; leinSa E l Profesor Orientador
CED . P R O F . 662619

TAN C O UR T.
/.•i'i/U. )
IN G . NESTOR L . D IA Z R A M IR E Z .
IN G .
Jefe dcJ Dcpl > de Practica E l Subdirector Académico
Visitas y Titulación
 IN S T IT U T O P O L IT E C N IC O N A C IO N A L
ESCUELA S U P E R IO R DE IN G E N IE R IA Q U ÍM IC A E IN D U S T R IA S E X T R A C TIV A S

EOUCAOONPUSUCA
A N T O N IO J I M E N E Z G R E G O R IO M é x ic o , D.F., a 8 d e J u li o de 1993
B A Ñ O S A C E V E D O L IB R A D O E L IE C E R
L O P E Z M A R T IN E Z R O D O L F O V A L E N T IN O .

Pasante de Ingeniero

Presente

Los suscritos tenemos el agrado de informar a usted que, habiendo procedido a revisar el borrador

de la modalidad de titulación correspondiente, denominado S IM U L A C IO N DE UN PROCESO DE -

E X r a iS íQ J S P.E E .Q LIE 1 ILE M Q D E A L TA . D E N S ID A D ." .................................

encontramos que el atado trabajo y/o proyecto de tesis, reúne los requisitos para autorizar el Examen Pro­

fesional y proceder a su impresión según el caso, debiendo tomar en consideración las indicaciones y correc­

ciones que al respecto se le hicieron

Atentamente
JURADO

MANUEL MOREYRA MERCADO.

mrg'
c c.p.-Expediente
 Indice del contenido

PAG.

RESUMEN 1
INTRODUCCION 3
C A P I T U L O 1 . GENERALIDADES
1.1 Reseña histórica de los polímeros 4
1.2 Definición 4
1.3 Métodos de obtención de polímeros 7
1.4 PolieCileno 9
C A P I T U L O 2 . REOLOGIA E IMPORTANCIA EN EL ESTUDIO DE
LOS PLASTIC03

2.1 Definición y principios generales 14

2.2 Reología del polietileno 14
2.3 Fluidos newtonianos 17
2.4 Fluidos no newtonianos 20
C A P I T U L O 3 . PROCESO DE EXTRUSION
3.1 Definición y aplicaciones 24
3.2 Teoría de la extrusión 24
3.3 Mecanismo de plastificación 27
3.4 Características de una exxrusora 40
C A P I T U L O 4 . CONTROL ESTADISTICO DE PROCESO
4.1 Diagrama de pareto 43
4.2 Diagrama causa - efecto 46
4.3 Gráfica X-R 46
C A P I T U L O 5 . DESARROLLO DEL "lODELO DS SIMULACION
5.1 Métodos de ='salación 50
5.2 Desarrollo sistemático para la 54
sinulación
.3 Kodelo i e simi lición para el control

de la extrusión dsl poliet_l&no de -

alta densidad

Programa de simulación

Conclusiones

Recomendac Lones

Referencias bibliográficas
 %
R E S U M E N
 E l propósito de l a s i m u l a c i ó n es d e s a r r o l l a r el asocíelo m a
t e m á t i c o q u e se a p e g u e a l c o m p o r t a m i e n t o d e l m a t e r i a l d u r a n ­
te l a e x t r u s i ó n d e l m i s m o . P a r a d e s p u é s a p l i c a r l o y c o n s e —
guir con él más eficiencia, más productividad y mejor cili -
d a d d e l p r o d u c t o , pues b i e n p a r a a s e g u r a r e s t e ú l t i m o s e i n ­
t r o duce el t e m a de c o n t r o l e s t a d í s t i c o de la c a lidad del pro
ceso, e l c u a l es u n a h e r r a m i e n t a i n d i s p e n s a b l e e n l a a d m i n i s
t r a c i ó n m o d e r n a p a r a a l c a n z a r l o s l o g r o s q u e se p l a n e a n e n -
menor tiempo. ¿ C o m o ? C o n o c i e n d o e l c o m p o r t a m i e n t o del n r o o e
so y p r o d u c t o d e s d e e l p r i n c i p i o h a s t a e l f i n a l . D e n t r o c¡e -
e s t e c a p í t u l o se e n c u e n t r a n t e m a s como: g r á f i c a s d e c o n t r o l
X - R , d i a g r a m a de p a r e t o , d i a g r a m a d e c a u s a y e f e c t o , d e f i n i ­
c i ó n del c o n t r o l e s t a d í s t i c o de l a calidad. E s t o s temas a y u ­
d a r á n a i n t e r p r e t a r p r o c e s o s y a s e g u r a r l a calidad.
E n e l p r e s e n t e t r a b a j e se r e c o p i l a ls i n f o r m a c i ó n <isí c o ­
m o l a c o n j u n c i ó n de l a m i s m a ; p a r a o b t e n e r e l d e s a r r o l l o d e
u n m o d e l o m a t e m á t i c o q u e a y u d e a s i m u l a r el c o m p o r t a m i e n t o -
del polí m e r o P E A S d u rante l a o p e r a c i ó n de e x trusión y así —
c o n s e g u i r m e j ores c o n d i c i o n e s de proceso.
Primero describe en forma breve la historia del desarrollo
de l o s p l á s t i c o s , a s í c o m o l o s m é t o d o s d e o b t e n c i ó n o f a b r i ­
c a c i ó n de l o s m i s m o s , c o n t i n u a n d o c o n l o s m é t o d o s d e oDten -
c i ó n del pol i e t i l e n o e n sus t r e s clases: de baja, m e d i a y al
ta densidad, de l os c u a l e s s e t o m a una'-de a l i a s ,sur, c a r a c t e ­
rísticas físicas y químicas, para el desarrollo del modelo -
m a t e m á t i c o . P o s t e r i o r m e n t e se e n c u e n t r a l a e x p l i c a c i ó n d e a l
g u n o s m é t o d o s de t r a n s f o r m a c i ó n d e l o s p l á s t i c o s , como c a l a n
dreo, i n y e c c i ó n , etc. D e n t r o de e s t o s m é t o d o s e s t á l a e x t r u ­
sión, l a c u a l se t r a t a t e ó r i c a m e n t e ( a n a l í t i c o y m a t e m á t i c o ) ,

de d o n d e se o b t i e n e l a m a y o r í a d e i n f o r m a c i ó n como: ecuacio­

1
nes y criterios para el desarrollo del modelo matemático —
de simulación.

A d e m á s d e estos, se t r a t a n o t r o s como: T e o l o g í a y c o n t r o l
de calidad. E l primero b a s a su i m p o r t a n c i a en conocer como
se d e s a r r o l l a u n fluido con resp e c t o al tiempo, temperatura,
presión, composición, etc . , p a r a a s í i n t e r p r e t a r s u « u m p o r —
t a m i e n t o de a c u e r d o a l a s v a r i a b l e s q u e i n t e r v e n g a n s o b r e él.
P o r lo t a n t o , se e n u n c i a s u d e f i n i c i ó n y a l g u n a s de l a s -
ramas que la componen.

E n l o s ú l t i m o s c a p í t u l o s d e e s t e t r a b a j o se e n c u e n t r a l a
e x p l i c a c i ó n d e c o m o se d e s a r r o l l ó el m o d e l o d e s i m u l a c i ó n __
y el m o d e l o m a t e m á t i c o ( d i a g r a m a y c o d i f i c a c i ó n f o r t r a n IV),
I N T R O D U C C I O N
 Actualmente l a s e m p r e s a s de M é x i c o q u e se d e d i c a n a l a —

p r o d u c c i ó n de p r o d u c t o s p l á s t i c o s , se i n t e r e s a n p o r a l c a n z a r
n u e v o s m é t o d o s de p r o c e s a m i e n t o , así como con o c e r la funcio­
n a l i d a d d e l p l á s t i c o e n p a r t i c u l a r q u e se u t i l i z a . P o r lo —
r e g u l a r l o s d a t o s i n i c i a l e s p a r a el p r o c e s a m i e n t o de e s t o s -
p r o d u c t o s v i e n e n a r a í z de u n e x á m e n r e o l ó g i c o , q u e es de —
gran a y uda p ar a determinar los parámetros de trabajo, propios
del p l á s t i c o s . E n o c a s i o n e s la a p l i c a c i ó n de estos datos no
se a d a p t a n n i se i n t e r p r e t a n p a r a u n d e t e r m i n a d o d i s p o s i t i v o
de extrusión, ni se r e l a c i o n a n ni a n a l í t i c a ni c u a n t itativa­
m e n t e c o n l a g e o m e t r í a p a r t i c u l a r d e l t o r n i l l o , n i se h a n t o
m a d o e n c u e n t a h a s t a c i e r t o p u n t o l o s c a m b i o s de t e m p e r a t u r a
q u e e x i s t e n e n el c a ñ ó n d e l e x t r u s o r . E s t o i m p l i d a , p e r d i d a s
d e t i e m p o e n e x p e r i m e n t a c i ó n p a r a e n c o n t r a r l o s d a t o s de o p e
ración al mejorar o elaborar nuevos productos.
E l presente trabajo tiene como objetivo principal mostrar
q u e l a p r o g r a m a c i ó n es u n a h e r r a m i e n t a m u y i m p o r t a n t e p a r a -
d e t e r m i n a r l o s p a r á m e t r o s de t r a b a j o y o p e r a c i ó n e n el p r o c e
samiento del plástico, específicamente la extrusión. Esta —
o p e r a c i ó n se l l e v a acabo en u n a m á q u i n a l l a m a d a extrusor, di­
c ha m á q u i n a existe en m u c h o s tip o s y modelos, pero debido a -
s e n c i l l e z d e a n á l i s i s se e s c o g e r á u n e x t r u s o r de t o r h i l l o —
simple.

P u e d e c o n s i d e r a r s e q u e la, s i m u l a c i ó n de l a e x t r u s i ó n e n —
la c o m p u t a d o r a nos dará datos aproxi m a d o s a la realidad, por
lo q u e d i s m i n u i r á l o s p r o b l e m a s e n l a l o c a l i z a c i ó n de l o s r a n
g os de o p e r a c i ó n .

E s t a a y u d a q ue p r o p o r c i o n a l a p r o g r a m a c i ó n e v i t a r á g a s t o s
e l e v a d o s e n l a e l a b o r a c i ó n de n u e v o s p r o d u c t o s y d e u s o connín,
disminuyendo también desperdicios, obteniendo datos o paráme­
tros cercanos a la realidad.

3
 C A P I T U L O I
G E N E R A L I D A D E S
1 . 1 .- R e s e ñ a H i s t ó r i c a d e i os p o l í m e r o s .
La naturaleza sintetiza polímeros tales como la celulosa
desde t i e m p o s a n t e r i o r e s a 1 a inv e n c i ó n de los productos s i n
t é ticos po r el hombre. A l g u n o s otros po l í m e r o s naturales so n
la s p r o t e í n a s , el c a u c h o , el a l q u i t r á n y l a s r e s i n a s .
E l h o m b r e p r i m i t i v o u s ó l os p o l í m e r o s n a t u r a l e s p a r a o b t e
ner herramientas y armas, pero no fué sino h a s t a el siglo —
X I X q u e é l h o m b r e e m p e z ó a m o d i f i c a r los p o l í m e r o s p a r a c r e a r
plásticos, e s t o s l os h a c í a n a l p r i n c i p i o m o d i f i c a n d o los m a ­
teriales polímericos naturales.
L o s p l á s t i c o s t o t a l m e n t e s i n t é t i c o s se i n t r o d u j e r o n en —
1908.
El doctor Leo B a e k e l a n d desarrolló u n material fenólico -
q u e s e v e n d i ó c o n e l n o m b r e c o m e r c i a l de b a q u e l i t a . E s t e m a ­
t e r i a l s e c o n v i r t i ó e n el p l á s t i c o u s u a l p a r a r e c e p t o r e s t e ­
lefónicos, d i e l é c t r i c o s y a s a s p a r a u t e n s i l i o s de c o c i n a .
B 1 c a m p o d e los p l á s t i c o s i n i c i ó s u p r o l i f e r a c i ó n al c o n o
c e r s e l os p r i n c i p i o s de la q u í m i c a de l a p o l i m e r i z a c i ó n , --
s i e n d o l a s p r i n c i p a l e s m a t e r i a s p r i m a s p a r a e l a b o r a r los —
plásticos: el p e t r ó l e o y el g as n a t u r a l , el m á s i m p o r t a n t e
de s u s d e r i v a d o s es e l e t lleno q u e a s u v e z s i r v e para u r e p a
rar PVC, PE, y el p o l i e s t i r e n o .

1.2.- Definición.
E n el s e n t i d o m o d e r n o d e l a p a l a b r a , se e n t i e n d e p o r p l á s
t i c o a a l g u n o s t i p o s de p o l í m e r o s q u e se e n l a z a n p a r a f o r m a r
maoromoléculas por enlaces covalentes, esta característica -
se a p l i c a i n d u s t n a l m e n t e c o n f i n a l i d a d e s d i v e r s a s , las m a t e
rias primas para los plásticos deben tener u n a estructura mo
l e c u l a r e n s u e s t a d o políraerico y c i e r t a s p r o p i e d a d e s f i s i c o
químicas, q u e a y u d e n a i d e n t i f i c a r l a s de o t r a s q u e n o p a r t i ­

4
 c ip a n en el grupo de plástico, t a l e s co m o ; f i b r a s , gomas ar­
tificiales y hules.

P o r e s t o l os p o l í m e r o s e n e l m e r c a d o s e c l a s i f i c a n e n t r e s
tipos principales: fibras, elastómeros y plásticos?
a ) . - F i b r a . S e d e f i n e c o m o u n a u n i d a d d e m a t e r i a que p o -
s ee u n a l o n g i t u d p o r lo m e n o s 1 0 0 v e c e s m a y o r q u e s u a n c h u r a
ó diámetro. L a s c a r a c t e r í s t i c a s g e n erales de las fibras se -
r e flejan t a m b i é n a n i v e l molecular; donde las m o l éculas son
largas, delgadas y filiformes.
L o s r e q u i s i t o s f u n d a m e n t a l e s p a r a u n a f i b r a son, en c o n s e
c u e n c i a , u n a f o r m a m o l e c u l a r l i n e a l q u e p e r m i t a u n a l i n e a __
m i e n t o p a r a l e l o y l a p r e s e n c i a de a t r a c c i o n e s i n t e r m o l e c u l a ­
res fuertes que m a n t e n g a n e s t a alineación.
b)Elastómeros. c o n s t i t u y e n u n g r u p o i m p o r t a n t e de m a t e
riales poliméricos que están sometidos a muchos procesos de
formaciones de uniones, para impartir propiedades deseadas -
al h u l e . P o s e e n u n g r a d o de e l a s t i c i d a d q u e p u e d e s e r d e f o r ­
mado ó estirado y v o l v e r a su forma original. Esto ocurre —
porque no t ienen grupos m u y polares ó lugares aptos cara —
p u e n t e s de h i d r ó g e n o , las cadenas extendidas no se e n l azan -
e n t r e sí, p o r lo q u e n o p u e d e n o p e r a r e f i c i e n t e m e n t e l a s f u e r
zas d e V a n D e r W a a l s .

C u a l q u i e r p o l í m e r o l i n e a l p u e d e p r o d u c i r u n b u e n h u l e si
p r e s e n t a l as c a r a c t e r í s t i c a s s i g u i e n t e s :
1).- L a cade n a del polímero debe ser l a rga y g e o m e t n c a —
mente i r r e g u l a r de tal m a n e r a que la a g i t a c i ó n t é r m i c a pr o d u z
ca u n a configuraciói fuertemente enrollada y en espiral.
2 ).- L a s f u e r z a s i n t e r m o l e c u l a r e s e n t r e l a s c a d e n a s d e l -
polímero d e ben ser tales, q u e a l as t e m p e r a t u r a s a m b i e n t a l e s
la e n e r g í a t é r m i c a s e a s u f i c i e n t e para m a n t e n e r l a s en u n es-

5
tado de movilidad constante como e l hule .
3 ) D e e x i s t i r l a p o s i b i l i d a d de i n t r o d u c i r u n i o n e s c r u ­
zadas entre las cadenas, de t a l m o d o q u e se p u e d a o b t e n e r el
g r a d o n e c e s a r i o de e l a s t i c i d a d ,
c).- Plásticos. Son sustancias sólidas cuya consistencia
v a r í a de p a s t o s a s a duras. U n a c a r a c t e r í s t i c a general de los
p l á s t i c o s es q u e b a j o c i e r t a s c o n d i c i o n e s s o n m a l e a b l e s <5 —
que d u r a n t e s u o b t e n c i ó n h a n p a s a d o p o r u n a f a s e p l á s t i c a .
Es i m p o r t a n t e p a r a su empleo l a e s t r u c t u r a ave viena d e —
t e r m i n a d a p o r l a c o n s t i t u c i ó n q u í m i c a d e l moniómero, y el —
grado de p o l i m e r i z a c i ó n . Los polímeros sintéticos pueden —
s er c o n s i d e r a d o s , en forma conveniente, dentro de dos grupos
amplios : cermoplásticos y t e r m o f i j o s ( termofraguables ) .
L o s t e r m o p l á s t i c o s s o n p o l í m e r o s l i n e a l e s y ramificados. —
q u e p u e d e n f u n d i r s e ó r e b l a n d e c e r s e en s u f o r m a p o l i m é ~ i c " ,
e s t o s p l á s t i c o s s ó l o t i e n e n e n e s e m o m e n t o l a c a p a c i d a d dt -
s er m o l d e a b l e s ó e x t r u í d o s , d e b i d o a q u e e s t o s p o l í m e r o s s o ­
lo t i e n e n a t r acciones secundarias ( e n l a c e s de V a n D e r W a a l s )
entre las capas m oleculares . Est a s fuerzas mantenienen u n i ­
d as a l a s c a d e n a s ; est a s a t r a c c i o n e s s o n s i m i l a r e s a las ——
fuerzas electrostáticas, p e r o s o n m u c h o m á s d é b i l e s en c o i m a
ración con la unión por enlaces primarios, lo c u a l p e r m i t e -
q u e a l s e r c a l e n t a d o s se m o l d e e n .
O t r a carac t e r í s t i c a estructural m u y import a n t e que afe c t a
a l c o m p o r t a m i e n t o d e l os t e r m o p l á s t i c o s es l a c r i s t a l i n i d a d ,
que c o n s i s t e e n m i l l a r e s de p e q u e ñ a s i s l a s d e r e g i o n e s c r i s ­
t a l i z a d a s rode a d a s ó no por m a t e r i a l amorfo. L a t r ansparencia

d e l o s p l á s t i c o s s i n c a r g a s es u n a f u n c i ó n d e l a c r i s i a l i n i -
dad .
L o s pol í m e r o s no cristalinos t i e n e n u n a t r a n s p e r e n c L a —

6
excelente. O t ros materiales v an desde lechesos hasta opacos,
d e p e n d i e n d o d e l p o r c e n t a j e de e r i s t a l i n i d a d . L o s t e r m o p l á s -
t i c o s s o n b á s i c a m e n t e p o l í m e r o s de c a d e n a r e c t a . E s p o s i b l e
i n t r o d u c i r ramif i c a c i o n e s p ara m o d i f i c a r las propiedades,
lo c u a l a v e c e s o c u r r e e n f o r m a i n a d v e r t i d a d u r a n t e l a p o l i ­
merización .
L a e s t r u c t u r a r a m i f i c a d a c a s i s i e m p r e r e s u l t a en u n a m e ­
n o r crisfcalinidad y m a y o r t r a n s p a r e n c i a . L a t e m p e r a t u r a de
f u s i ó n p u e d e a u m e n t a r s e o d i s m i n u i r s e p o r m e d i o de r a m i f i c a ­
ciones. ¿ 1 entrelazamiento de los grupos laterales incremen­
t a n l a t e m p e r a t u r a de f u s i ó n , m i e n t r a s q u e l a d i s m i n u c i ó n d e
la crista l i n i d a d la reduce.
Los termoplásticos ( p o l í m e r o s l i n e a l e s ) c o m o el p o l i e t i
leño s o n m u y flexibles. L o s anillos y los grupos laterales -
en l a e s t r u c t u r a d e l p o l í m e r o t i e n e n u n g r a n e f e c t o s o b r e —
las p r o p i e d a d e s m e c á n i c a s .
L a s c a d e n a s l i n e a l e s de l o s p o l í m e r o s e s t á n s u j e t a s a d e ­
formaciones plásticas ó efectos cedentes al someterlas a —
carg a .
Los t e r m o f i j o s son r e s i n a s que se d e f i n e n como aquellas -
que a l c u r a r p r o d u c e n p o l í m e r o s i n s o l u b l e s y q u e n o f u n d e n -
a l a p l i c a r s e calo r . M u c h a s r e s i n a s m o d e r n a s c u r a n p o r a c c i ó n
c a t a l í t i c a y n o r e q u i e r e n l a a c c i ó n d e c a l o r . L a q u í m i c a de
l o s t e r m o f i j o s es e s e n c i a l m e n t e i g u a l a l a de l o s t e r m o p l á s ­
ticos. L a d i f e r e n c i a cons i s t e en que e x i s t e n má s centros —
activos, esto a y uda a pro d u c i r po l í m e r o s tridimens i o n a l e s ó
entrecruzados.
1 . 3 . - M é t o d o s de o b t e n c i ó n d e p o l í m e r o s .
L a s í n t e s i s de l o s p o l í m e r o s p u e d e n l l e v a r s e a c a b o d e t a l
manera, q u e se l o g r e l a o b t e n c i ó n de c i e r t a s p r o p i e d a d e s , —

7
c u a n d o se c o n o c e l a r e l a c i ó n e n t r e é s t a s y l a e s t r u c t u r a .
U n p o l í m e r o es s i m p l e m e n t e u n a m o l é c u l a m u y g r a n d e f o r m a ­
da por la u n i ó n de mu c h a s mol é c u l a s má s pequeñas llamadas mo
ndmeros.
L a s p r o p i e d a d e s d e u n a m o l é c u l a v a r í a n a l m o d i f i c a r s u es
t r u c t u r a y t a m a ñ o de l a c a d e n a p o l i m é r i c a .
Existen diversos procesos comerciales para fabricar polí­
meros plásticos. 4 c o n t i n u a c i ó n se e x p l i c a n b r e v e m e n t e e s t o s
m é todos de obtención:
a) P o l i m e r i z a c i ó n d i r e c t a . E n e s t e p r o c e s o l o s m o n ó m e r o s
y e l a c t i v a d o r se m e z c l a n e n u n r e a c t o r , se c a l i e n t a n o se -
e n f r í a n segiin se r e q u i e r a . T a m b i é n se u s a m u c h o p a r a los p o l i
me ros de condensación, p u e s e l c a l o r d e r e a c c i ó n es bajo, l a s
r e a c c i o n e s de a d i c i ó n s u e l e n s e r d e m a s i a d a s e x o t é r m i c a s p a r a
3
el p r o c e s o d i r e c t o .
3
b) P o l i m e r i z a c i ó n e n s o l u c i ó n . P a r a e s t e p r o c e s o , el m o n ó -
m e r o se d i s u e l v e e n u n d i s o l v e n t e n o r e a c t i v o y se c a t a l i z a .
El c a l o r q u e d a l i m i t a d o p o r l a d i s o l u c i ó n y e s t o d i s m i n u ­

y e la v e l o c i d a d de r e a c c i ó n . L a p o l i m e r i z a c i ó n e n s o l u c i ó n -
es m u y ú t i l c u a n d o e l p o l í m e r o se v a u s a r e n f o r m a l í q u i d a ,
c o m o e n e l c a s o de r e c u b r i m i e n t o s . Ei p e s o m o l e c u l a r de l o s
polímeros v a r í a entre bajo e intermedio. L a concentración del
p o l í m e r o c a s i s i e m p r e es baj a , p a r a e v i t a r u n a v i s c o s i d a d e x
ce s i v a . L a e l e v a c i ó n d e l p e s o m o l e c u l a r d e l p o l í m e r o a u m e n t a
n o t a b l e m e n t e la v i s c o s i d a d de l a s o l u c i ó n .
c) P o l i m e r i z a c i ó n e n s u s p e n s i ó n ? E n e s t e c a s o el m o n ó m e r o
se m e z c l a c o n e l i n i c i a d o r y se d i s p e r s a e n ag u a , r e q u i r i e n -
d o s e a g i t a c i ó n d u r a n t e t o d o el p r o c e s o p a r a m a n t e n e r en s u s ­
p e n s i ó n l a s g o t a s p e q u e ñ a s . El p o l í m e r o o b t e n i d o p u e d e s e p a ­
r a r s e y s e c a r s e . E l p r o c e s o se u s a c o m e r c i a l m e n t e p a r a p r e p a
rar diversos tipos de polímeros vinílicos, i n c l u y e n d o polie?;
8
 tirano, m e t a c r i l a t o de polimetilo, cloruro de polivinilo, — —
c l o ruro de p o l i v i m l e n o y p o l i a c r i l o n i t r i l o .
d) P o l i m e r i z a c i ó n en e m u l s i ó n . E l p r o c e s o es s i m i l a r a l de
s u s p e n s i ó n . E n e s t e c a s o se a ñ a d e u n e m u l s i f i c a n t e p a r a r o m ­
p e r el m o n ó m e r o en partíc u l a s m u y pequeñas. E l i n iciador e s t a
d i s u e l t o e n ag u a . D e s p u é s de l a p o l i m e r i z a c i ó n , el p o l í m e r o
se p r e c i p i t a , se l a v a y se seca, o bien puede usarse directa
m e n t e como po r ejemplo el látex. C o n este p r o ceso se p u e d e n
f a b r i c a r p o l í m e r o s de p e s o s m o l e c u l a r e s m u y a l t o s .
e) P o l i m e r i z a c i ó n e n f a s e g a s e o s a . L a U n i ó n C a r b i d e h a d_e
sarrollado un proceso para p o l i m e n z a r polímeros en adición
e n f a s e d e vapor"
3 . £1 p r o c e s o se b a s a e n h a c e r p a s a r u n m o n ó
mero gaseoso como el etileno, a tra v é s de u n lecho catalítico.
S e h a r e p o r t a d o l a o b t e n c i ó n d e p o l i e t i l e n o de a l t a u n i f o r m i ­
d a d u s a n d o u n c a t a l i z a d o r de c r o m o a c t i v o .
1.4.- Polietileno.

E l p o l i e t i l e n o es el p r o d u c t o t e r m o p l á s t i c o m á s e m p l e a d o .
S u s p r o p i e d a d e s de l i g e r e s a , d e p e s o , flexibilidad, resisten
cia q u í m i c a e i n t e r e s a n t e s cu a l i d a d e s dieléctricas, h a cen de
e s t e u n m a t e r i a l a p r o p i a d o p a r a u n a g r a n c a n t i d a d de a p l i c a ­
ciones o productos terminados.

L a s c a r a c t e r í s t i c a s f í s i c a s d e p e n d e n de s u s p e c u l i a r i d a d e s
m o l e c u l a r e s , c o m o su ta m a ñ o prom e d i o y l a d i s t r i b u c i ó n de las
d i m e n s i o n e s de l a s m o l é c u l a s . L a s c o m b i n a c i o n e s de m o l é c u l a s
que c a m b i a n e s t a s p r o p i e d a d e s d a n c o m o r e s u l t a d o s p r o d u c t o s
qu e v a n d e s d e l í q u i d o s , grasas y ceras hasta materiales sóli­
dos m u y suaves ó m u y duros.

Se h a n l l e v a d o a c a b o nuevo'* d e s a r r o l l o s e n e s t a área, c o n
lo c u s 1 s e h a l o g r a d o u n a n o t a b l e e x p a n s i ó n de l o s c a m p o s d e
a p l i c a c i ó n de e s t o s m a t e r i a l e s , que incluyen: Polietileno de
b a j a d e n s i d a d ( L D P E ) , p o l i e t i l e n o de a l t a d e n s i d a d (HDPE), -

9
p o l i e t i l e n o de a l t o p e s o m o l e c u l a r .
L a f o r m u l a g e n e r a l p a r a el p o l i e t i l e n o (GH2 - C H 2 ) n a s i m
p ie v i s t a es m u y s e n c i l l a y n o r e s u l t a d i f í c i l c o m p r e n d e r —
que se t r a t a d e c a d e n a s l i n e a l e s , sin embargo, aparecen gran
d es v a r i a c i o n e s e n e l e s p a c i o , p u e s t o q u e é s t a s e n c i l l a for-r
muía puede presentar diferentes arreglos.
a) O b t e n c i ó n . E l p r o c e s o i n d u s t r i a l p a r a f a b r i c a c i ó n c o m e r
cial del polietileno, fué realizado gracias a la producción
1
c o n u n e q u i p o c a p a z de m a n e j a r a l t a s p r e s i o n e s .
E s t e p l á s t i c o f u é d e s c u b i e r t o e n f o r m a a c c i d e n t a l en 1 9 3 3
en I n g l a t e r r a , p o r c i e n t í f i c o s de l a c o m p a ñ í a I G I ( I m p e r i a l
C h e m i c a l s I n d u s t r i e s L T D ) c u a n d o e n c o n t r a r o n el p r o d u c t o c o ­
mo u n p o l v o b l a n c o e n u n r e c i p i e n t e a p r e s i ó n . L a s c o n d i c i o —
nes bajo las.cu a l e s l l e v a acabo l a rea c c i ó n p a r a obtener el -
polietileno por este proceso fueron» p r e s i ó n m a y o r de 1 0 0 0 —
atm. y t e m p e r a t u r a e n t r e 1 0 0 y 3 0 0 °C.
L a s d i f i c u l t a d e s t é c n i c a s q u e se p r e s e n t a n p a r a h a c e r e s t e
procedimiento viable comercxalmente, son m u y grandes.
C o n el d e s c u b r i m i e n t o e a s i s i m u l t á n e o h e c h o p o r l o s d o c t o ­
res Natta, en I ta l i a y Ziegler en Alemania, de c o m p u e s t o s q u í
m i c o s qu e a y u d a n e n l a r e a c c i ó n p a r a o b t e n e r p o l i e t i l e n o , se
lograron pesos m o l e c u l a r e s altos y las condiciones de r e a c —
c i ó n d i s m i n u y e n s e n s i b l e m e n t e . E s t o s c o m o u e s t o s se c o n o c e n co
mo " c a t a l i z a d o r e s Z i e g l e r - N a t t a " q u e s i r v e n c o m o u n a e s t r u c t u
ra p r imaria p a r a la ob t e n c i ó n del polietileno con u n a d i s t r i ­
bu c i ó n casi t o t a l m e n t e lineal y cristalina.*
L a m a t e r i a p r i m a es e l e t i l e n o ( G H 2 - C H 2 ) q u e es u n g a s
incoloro y combustible, q ue se o b t i e n e de l o s g a s e s de l a s r e
finerías, p r o v e n i e n t e s d e p r o c e s o s q u í m i c o s e n l o s c u a l e s el
p e t r ó l e o a c o n d i c i o n e s d r á s t i c a s de t e m p e r a t u r a .
A c o n t i n u a c i ó n se p r e s e n t a u n a c l a s i f i c a c i ó n d e l p o l i e t i l e

10
 no de acuerdo a su densidad
gramos/c¡n3
Baja densidad 0.910 - 0.925
Densidad media 0.926 - 0.940
Alta densidad 0.960 i mayor
b) E s t r u c t u r a d e l p o l i e t i l e n o . S e p u e d e c a r a c t e r i z a r el p o
l i etileno p o r diversos aspectos de su e s t r u c t u r a molecular.
Se h a d e m o s t r a d o q u e v a r i a c i o n e s e s t r u c t u r a l e s c o m o p e s o m o l e
cu lar, d i s t r i b u c i ó n de p e s o m o l e c u l a r , ramificaciones y grado
de i n s a t u r a c i ó n e j e r c e n i n f l u e n c i a en l a s p r o p i e d a d e s f í s i c a s
de l o s p o l í m e r o s . A d e m á s , en principio, d e p e n d e de la e s t r u c ­
tura molecular, l a c r i s t a l m i d a d del p o l i e t i l e n o que p u e d e v a
riar al efectuársele un tratamiento térmico.
c) P r o p i e d a d e s . A c o n t i n u a c i ó n se e n u n c i a n a l g u n a s p r o p i e ­
dades que c a r a c t e r i z a n al polietileno.
P e s o m o l e c u l a r y d i s t r i b u c i ó n de p e s o s m o l e c u l a r e s . Las -
t é c n i c a s e m pleadas p a r a o b tener el peso m o l e c u l a r en el caso
d e l p o l i e t i l e n o son: l a o s o m e t r í a , la ebullometría y la crios
copia Se h a observado que el p o l i e t i l e n o p r e s e n t a una di s t r i
b u c i ó n de p e s o s m o l e c u l a r e s m u y a m p l i a .
K s s r u c t u r a cristalina. L a e s t r u c t u r a de u n polietileno pue
de °er d e s c r i t a e n f u n c i ó n d e t r e s f a c t o r e s : distribución del
peso molecular; hete r o g e n e i d a d e s e s t r ucturales que pue d e n dar
se e n c a d e n a , c o m o l as r a m i f i c a c i o n e s ; y d i s t r i b u c i ó n d e r a m i
f i c a c i o n e s e n u n a c a d e n a dada.

R e s i s t e n c i a a u í m i c a . E l p o l i e t i l e n o es r e s i s t e n t e a l a g u a
y a soluciones acuasas diluidas, ¿-or ello, n o se o b s e r v a n c a m
bios en sus propiedades dieléctricas u otras cualidades f í s i ­
cas, e n u n a a t m o s f e r a de g r a n h u m e d a d o i n m e r s i ó n . Los á c i d o s
s u l f ú r i c o y n í t r i c o c o n c e n t r a d o s , a s í c o m o o t r o s a g e n t e s de —
o x i d a c i ó n lo a t a c a n l e n t a m e n t e . S e c o n s i d e r a e n g e n e r a l , que

11
 e l p o l i e t i l e n o es r e s i s t e n t e a l o s s o l v e n t e s c o m u n e s b a j o l o s
60 °C.
A t e m p e r a t u r a s s u p e r i o r e s 7 0 * 0 e l p o l i e t i l e n o es a t a c a d o
c o n m a y o r i n t e n s i d a d p o r l os h i d r o c a r b u r o s a l i f á t i c o s y c l o r i
nados.

E l peso molecular y la densidad del polietileno influyen -

e n e l g r a d o de a t a q u e de l o s h i d r o c a r b u r o s .
F a l l a s a e s f u e r z o s r e c i b i d o s . S e d e f i n e n e n el e s t a n d a r -
ASTM D883-62T.

Permeabilidad. L a p e r m e a b i l i d a d d e l p o l i e t i l e n o a gas e s , -
v a p o r e s y l í q u i d o s e s de i m p o r t a n c i a p r á c t i c a . E l p o l i e t i l e n o
p o s e e u n a b a j a p e r m e a b i l i d a d a l agu a , p e r o es m a s b i e n a b s o r -
v e n t e d e v a p o r e s y g a s e s o r g á n i c o s . E s t a p r o p i e d a d es í m p o r -
tante e n a p l i c a c i o n e s como las de empaque, puesto que deberán
b u s c a r s e l a s c o n d i c i o n e s de p e r m e a b i l i d a d q u e h * g a n v i a b l e l a
aplicación del producto para u n uso determinado.
Fragilidad. La estructura cristalina del polietileno t i ene
una influencia m a r c a d a e n el c a m b i o s u f r i d o p o r e l m a t e r i a l ,
q u e v a d e s d e q u e e s t e es fr á g i l , h a s t a q u e se c o n v i e r t e e n -
d ú c t i l . O t r o f a c t o r q u e i n f l u y e e n e s t o es el q u e c o m p r e n d e —
las c o n d i c i o n e s t é r m i c a s a n t e r i o r e s a q u e h a y a s i d o s u j e t o .
Cuando la d e n sidad del polietileno disminuye, su fragilidad -
se r e d u c e .

Adhesión, c o m p o r t a m i e n t o de f r i c c i ó n . E l p o l i e t i l e n o m u e s ­
t r a b a j a a d h e s i ó n osea, u n a t e n d e n c i a m u y r e d u c i d a a p e g a r s e
a una superficie.

Pr o p i edades térmicas. L a conductividad t é rmica para el p o ­

l i e t i l e n o e s d i r e c a m e n t e p r o p o r c i o n a l a su d e n s i d a d . L a t e m p e
r a t u r a d e i g n i c i ó n o f l a s h d e l p o l i e t i l e n o es d e 3 4 0 "C y l a %
de a u t o i g n i c i ó n es de 349*0.

Pro p i e d a d e s ópticas. L a t r a n s parencia del polietileno d i s ­

12
minuye al aumentar la estructura lineal y su c r i s t a l x m d a d .
Pr opiedades eléctricas. Las p 3 culiaridades dieléctricas -
d e l p o l i e t i l e n o se c o m p a r a n f a v o r a b l e m e n t e c o n l a s de c u a l —
q u i e r o t r o m a t e r i a l d i e l é c t r i c o . L a s c a r a c t e r í s t i c a s de e s t e
tipo varían ligeramente con la densidad del polímero y su pe­
so m o l e c u l a r .

8 ) P r o c e s a m i e n t o y manejo. E l p o l i e t i l e n o se t r a n s f o r m a en
d i v e r s o s p r o d u c t o s e m p l e a d o s e n l a s i n d u s t r i a s de: e m p a q u e y
embalaje, aparatos domésticos, i i d u s t r i a de l a construcción,
c o m u n i c a c i o n e s , m é d i c a y o t ros.
P o r s u s c a r a c terística*? d e f a c i l i d a d d e f a b r i c a c i ó n c o n -
equno c o n v e n s i o n a l de p r o c e s a m i e n t o de p l á s t i c o s , su amplio
r a n g o d e p r o p i e d a d e s y b a j o c o s t o , h a i n c r e m e n t a d o el c r e c i -
miento de sus aplicaciones.
E l p o l i e t i l e n o p u e d e p r o c e s a r s e de d i f e r e n t e s m a n e r a s , en­
t r e l a s q u e están: la extrusión de tubos, l a e x trusión de p e ­
lícula, r e c u b r imientos extruídos, r e c u b r imientos y adhesivos,
r e c u b r i m i e n t o s de alambres y cables, mol d e o r o t a c i o n a l y espu
mado, m o l d e o por inyección, m o l d e o po r soplado y r e c u b r i m i e n ­
to o o n p o l v o . O t r o s u s o s i m p o r t a n t e s se d a n e n c a m p o s c o m o -
la i n d u s t r i a de la c o n s t r u c c i ó n y la agricultura. P a r a esos -
f i n e s se a p r o v e c h a n s us c a r a c t e r í s t i c a s d e p e r m e a b i l i d a d r e d u
cida, p a r a p r o p ó s i t o s t a l e s c o m o d i s m i n u i r l a t r a n s m i c i ó n d e
la h u m e d a d en pisos o prot e g e r m a t e r i a l e s de construcción.
E n l a a g r i c u l t u r a e l p o l i e t i l e n o se e m p l e a paira p r e s e r v a r
pastos y sembradíos.

T a m b i é n se u t i l i z a c a d a v e z m á s e n j u g u e t e s y u s o s a u t o m o ­
trices.

13
 C A P I T U L O 2
R E O L O G I A E I M P O R T A N C I A E N E L E S T U D I O D E LOS
PLASTICOS
2.1 D e f i n i c i ó n y p r i n c i p i o s g e n e r a l e s .
L a r e o l o g í a se d e fine como el estudio s i s t e m á t i c o del -
f l u j o de l a m a t e r i a .
D e formación reversible, llamada elasticidad. El trabajo -
e m p l e a d o e n d e f o r m a r u n c u e r p o p e r f e c t a m e n t e e l á s t i c o se a l —
m a c e n a como energía potencial, q u e se l i b e r a c u a n d o e l c u e r p o
retorna a su forma original indeformada.
Deformación irreversible, l l a m a d a flujo. Cuando a la m a t e ­
r i a se l e a p l i c a u n a f u e r z a c o r t a n t e m i n i m a y se l o g r a q u e s e
d e f o r m e c o n t i n u a m e n t e en el s e n t i d o de l a a p l i c a c i ó n de d i c h a
fuerza, se dice que existe u n flujo. A l desarrollarse u n f l u ­
jo s e d i s i p a c a l o r p o r e l r o z a m i e n t o i n t e r n o . L a r e l a c i ó n e n ­
t r e l a f u e r z a y e l á r e a p a r a l e l a a e l l a se l l a m a e s f u e r z o -
cortante.
¿ R e o l o g í a del polietileno.
2.‘
E l f l u j o d e l p o l i e t i l e n o de a l t o p e s o m o l e c u l a r e n e s t a d o
l í q u i d o e s n o n e w t o n i a n o . L a v e l o c i d a d d e l f l u j o a t r a v é s de
u n o r i f i c i o dv/dt, v a r í a c o n l a p r e s i ó n P de a c u e r d o a l a -
e c u a c i ó n d v / d t = K P a d o n d e " a" e s m a y o r q u e u n o y a u m e n t a el
p e s o m o l e c u l a r . T e n i e n d o u n v a l o r d e 1.5 a 2 . 0 p a r a u n a m u e s ­
t r a c o m e r c i a l . L a v i s c o s i d a d a s í p a r e c e d i s m i n u i r c o n la o r e —
sión, p o r lo t a n t o l a v e l o c i d a d d e l f l u j o a u m e n t a .
E l p o l i e t i l e n o tiene u n a v i s c o s i d a d de f u n dido del orden -
de 1 0 , 0 0 0 a 5 0 , 0 0 Q p o i s e s , m e d i d a e n u n p l a s t ó m e r o de e x t r u c -
c i ó n a l r e d e d o r de 200°C, p e r o p r o d u c t o s c o n v i s c o s i d a d e s t a n
b a j a s c o m o u n p o i s e s o t a n a l t a s com o 2 0 0 , 0 0 0 p o i s e s son f a —
bricados* .
E l l o g a r i t m o de l a v i s c o s i d a d d e l p o l i e t i l e n o es a p r o x i m a ­
damente p r o p o r c i o n a l a la raíz c u a d r a d a del peso m o l e c u l a r -
promedio, p o r lo t a n t o u n c a m b i o p e q u e ñ o a n e s t e a f e c t a g r a n ­
demente al comportamiento del flujo.
14
 E n el r a n g o d e l p e s o m o l e c u l a r de 2 0 , 0 0 0 a 3 0 , 0 0 0 u n 1 0 ^ -
de aumento en el peso m o l e c u l a r a p r o x i m a d a m e n t e d u plica l a —
viscosidad del polietileno, la v i s c o s i da d del fundido disminu
ye c u a n d o l a t e m p e r a t u r a a u m e n t a y es a p r o x i m a d a m e n t e d i s m i —
n u í d a a l a m i t a d p o r c a d a 25 “C de a u m e n t o d e t e m p e r a t u r a .
i
U n e j e m p l o de e s t e e f e c t o e n l a v i s c o s i d a d se m u e s t r a a —
continuación:
te m p . °C poises temp.° C poises
110 6 .0 x 105 230 1.0 x 104
150 1 .2 x 1 0 5 270 3.5 x 1 0 3
190 3.3 x 104 290 2.5 x 1 0 3

L o s d a t o s a n t e r i o r e s s e r á n u t i l i z a d o s p o s t e r i o r m e n t e e n el
desarr o l l o del modelo m a t e m á t i c o de l a simulación.
Cuando fluye por u n orificio, durante la extrusión o m o l —
deo, hay apreciable orientación de las moléculas, el cual se

exparce en estado no orientado si el material es mantenido en

estado líquido, pero permanece orientado en el sólido como es

normal.

E l g r a d o de o r i e n t a c i ó n es u n a f u n c i ó n de l a l o n g i t u d d e -
c a d e n a p r o m e d i o y el g r a d o de r a m i f i c a c i ó n de la c a d ena.
L o s p o l i e t i l e n o s de a l t o p e s o m o l e c u l a r , l a o r i e n t a c i ó n es
me nos p r o n u n c i a d a al a u m e n t a r la temperatura.
L a s p r o p i e d a d e s r e o l o g i c a s de l o s p o l í m e r o s f u n d i d o s s o n -
de i n t e r é s p r á c t i c o p a r a t o d o s l o s s e c t o r e s de l a i n d u s t r i a -
del plástico, en las cuales los m a t e r i a l e s son procesados en
estado fundido.
E l u s o de los d a t o s de e s a s p r o p i e d a d e s s o n p u e s t o s a c o n ­
s i d e r a c i ó n para: l a e v a l u a c i ó n e x p e r i m e n t a l de p o l í m e r o s , la
sel e c c i ó n de u n polímero p a r a u n proceso en particular, el —
c o n t r o l de c a l i d a d de l o s p o l í m e r o s e x p e r i m e n t a l e s c o m o e n —
•procesos de m o l d e o s .
15
 S i u n f a b r i c a n t e d e s e a c h e c a r l a u n i f o r m i d a d e n l o t e s de -
u n p o l í m e r o d e t e r m i n a d o , u n a s i m p l e m e d i c i ó n d e l í n d i c e de —
f u s i ó n p u e d e s e r s u f i c i e n t e . P o r o t r o l a d o , si se d e s e a s e l e c
C l o n a r d e n t r o de u n g r u p o de p o l í m e r o s , e l p o l í m e r o que d e el
mejor resultado de u n proceso en particular, p r o b a b l e m e n t e se
rá necesario m e dir varias propiedades, f i n a l m e n t e si se d e s e a
d e s a r r o l l a r u n m o d e l o m a t e m á t i c o d e l c o m p o r t a m i e n t o de u n p o ­
límero fundido, e s t e se e s t u d i a r á d e a c u e r d o a s u r e o l o g í a p a
r a c o n o c e r l a s p r o p i e d a d e s y l as c a r a c t e r í s t i c a s d e l p o l í m e r o .
D e n t r o de é s t a i p u e d e n e s t a r i n c l u i d a s l a c a p a c i d a d c a l o r í
fica, l a c o n d u c t i v i d a d t é r m i c a , l a densidad, todas en f u n c i ó n
de l a t e m p e r a t u r a y p r e s i ó n .
En resumen, se p u e d e d e c i r q u é p r o p i e d a d a p o d r á e v a l u a r s e
especí f i c a m e n t e , t o m a n d o como a y u d a los s i g u i e n t e s puntos:
- La estructura química general del polímero.
- E l p r o c e s o e n el c u a l el p o l í m e r o s e r a u s a d o .
- E l uso de los dates reolog i c o s que d e b e r á n ser evaluados.
E n el d i s e ñ o de e x p e r i m e n t o s r e o l o g i c o s e i n t e r p r e t a c i ó n -
da los datos resultantes, ciertas hipótesis son usualmente -
hechas, estas h i p ó t e s i s son gen e r a l m e n t e ace p t a d a s como v á l i ­
das p a r a p o l í m e r o s f u n d i d o s .
E s i m p o r t a n t e r e c o n o c e r e s t o p o r q u é se p u e d e e v a l u a r y v i ­
gilar a l g u n a s s i t u a c i o n e s e x c e p c i o n a l e s en las c u a l e s u n a o -
m á s de e l l a s n o p u e d e n s e r v á l i d a s . U s u a l m e n t e se s u p o r e q u e
el f u n d i d o es i n c o m p r e s i b l e p o r lo t a n t o , s u d e n s i d a d es u n i ­
f o r m e en t o d o el v o l u m e n d e l f l u i d o e n u n r e ó m e t r o " .
Por supuesto esto será verdad y a que l a densidad depende -
de l a t e m p e r a t u r a y p r e s i ó n , p o r lo c o n s i g u i e n ' e l a v á l i d e z -
de ec ~ s u p o s i c i ó n e^ r e l a c i o n a d a ror. c a n t ^ i ^ i e s q u e _t; á n
c o n s t a n t e s en i o d o el p o l í m e r o f u n d i d o .

16
 Y a q u e n o r m a l m e n t e se t o m a n m e d i d a s p a r a m a n t e n e r u n a
t e m p e r a t u r a u n i f o r m e en la muestra, la i r r e g u l a r i d a d en l a -
d e n s i d a d e s t a r e l a c i o n a d a c o n u n p r o b l e m a q u e se p r e s e n t a
s o l a m e n t e e n f l u j o s q ue i n v o l u c r a n g r a d i e n t e s de p r e s i ó n -
elevados, c o m o e n e l c a s o d e l p o l i e t i l e n o de a l t a d e n s i d a d ,
2 . 3 F l u i d o s n e w t o n i a n o s . 1'
S o n t o d o s a q u e l l o s f l u i d o s de b a j o p e s o m o l e c u l a r , donde -
s us p r o p i e d a d e s r e o l o g i c a s d e p e n d e d e l a t e m p e r a t u r a y p r e -
si<5n. L a v i s c o s i d a d es c o n s t a n t e , p o r q u e n o d e p e n d e de l a —
v e l o c i d a d d e c o rte, y a q u e e x i s t e u n a r e l a c i ó n l i n e a l e n t r e -
el e s f u e r z o c o r t a n t e y l a v e l o c i d a d de c o r t e , c o n lo c u a l se
c u m p l e l a l e y de v i s c o s i d a d d e n e w t o n , p o r lo q u e e s t o s f l u i ­
d o s r e c i b e n el n o m b r e de n e w t o n i a n o s .
E n los fluidos newtonianos existe u n a r e lación lineal en­
t r e e l e s f u e r z o c o r t a n t e ’f y el g r a d i e n t e de v e l o c i d a d d v / d r
( v e l o c i d a d c o r t a n t e ). E s t o s i g n i f i c a q u e l a v i s c o s i d a d es
c o n s t a n t e e i n d e p e n d i e n t e de l a v e l o c i d a d c o r t a n t e .
Para fluidos no newtonianos, l a r e l a c i ó n e n t r e e s f u e r z o de
c o r be r y v e l o c i d a d de c o r t e d v / d r n o es l i n e a l , es d e c i r la
viscosidadyH. n o p e r m a n e c e c o n s t a n t e s i n o q u e es u n a f u n c i ó n -
de v e l o c i d a d c o r t a n t e . E s t a es u n a c a r a c t e r í s t i c a p r o p i a d e -
l os f l u i d o s n o n e w t o n i a n o s . U n a s i m p l e m e d i c i ó n de l a v i s c o —
s i d a d n o es s u f i c i e n t e p a r a d a r u n a c a r a c t e r i z a c i ó n r e o l o g i c a
c o m p l e t a ; p o r lo q u e n o se p u e d e p r e d e c i r l a r e l a c i ó n e n t r e -
el e s f u e r z o y v e l o c i d a d c o r t a n t e , durante alguna deformación.
Las emulsiones, suspenciones de sólidos, polímeros en -
solución y polímeros fundidos son usualmente fluidos no n e w —
t o n i a n o s . L a s u n i d a d e s de m o m e n t o s o n m a s a p o r v e l o c i d a d e n -
Kg.m/seg.
E l e s f u e r z o c o r t a n t e p u e d e e s c r i b i r s e como:

17
 Y _ .Kg . m/seg momento
2 2
m . seg m . seg
E s t a e c u a c i ó n e x p r e s a u n a c a n t i d a d de m o m e n t o t r a n s f e r i d a
p o r s e g u n d o y p o r u n i d a d d e área.
Cuando ¿n f l u i d o p a s a a t r a v é s de u n c a n a l c e r r a d o c o m o en
una t u b e r í a o entre dos placas planas, se p r e s e n t a n dos t i p o s
de flujo, d e p endiendo de l a v e l o c i d a d de dicho fluido. A v e ­
l o c i d a d e s b a j a s el f l u i d o t i e n d e a d e s p l a z a r s e s i n m e z c l a d o -
l a t e r a l y l as c a p a s a d y a c e n t e s r e s b a l a n u n a s s o b r e l a s o t r a s .
E n este caso r~ i ay corrientes cruzadas perpe n d i c u l a r e s a
la dirección del flujo, ni tampoco r e m olinos de fluidos. A -
e s t e r é g i m e n o t i p o d e f l u j o se l e l l a m a f l u j o l a m in a r .
Co n respecto a la viscosidad, un fluido puede diferenciar­
se d e u n s ó l i d o p o r s u c o m p o r t a m i e n t o c u a n d o s e s o m e t e a u n -
esfuerzo ( f u e r z a p o r u n i d a d de á r e a ) o f u e r z a a p l i c a d a . U n
s ó l i d o e l á s t i c o se d e f o r m a en u n a m a g n i t u d p r o p o r c i o n a l a l -
e s f u e r z o a p l i c a d o . S i n e m b a r g o c u a n d o u n f l u i d o se s o m e t e a
u n esfuerzo similar, l a d eformación continúa, e s t o es el f l u ­
jo a u m e n t a al i n c r e m e n t a r s e el e s f u e r z o .
U n fluido exhibe r esistencia a este esfuerzo. L a viscosi­
d a d es l a p r o p i e d a d d e u n f l u i d o q u e d á lue;ar a e s f u e r z o s q u e
se o p o n e n a l m o v i m i e n t o r e l a t i v o de c a p a s a d y a c e n t e s en el
fl u i d o .

E s t a s f u e r z a s v i s c o s a s se o r i g i n a n e n t r e l a s m o l é c u l a s d e l
f l u i d o y s o n de c a r á c t e r s i m i l a r a l a s f u e r z a s c o r t a n t e s de -
los s ó l i d o s .

E s t a s i d e a s p u e d e n r e s u l t a r m á s c l a r a s a l e s t u d i a r la __
v i s c o s i d a d d e s d e u n p u n t o de v i s t a c u a l i t a t i v o . E n l a f i g u r a
2 . 1 se m u e s t r a u n f l u i d o e n c e r r a d o e n t r e d o s p l a c a s p a r a l e l a s
18
infinitas m u y largas y m u y anchas. Sup ó n g a s e que la placa i n ­
f e r i o r se d e s p l a z a p a r a l e l a m e n t e a l a s u p e r i o r a u n a v e l o c i -
d a d c o n s t a n t e V, m a y o r qu e l a de l a p l a c a s u p e r i o r ; debido a
l a a p l i c a c i ó n de u n a f u e r z a u n i f o r m e F. A e s t a f u e r z a se l e -
l lama retardo viscoso, tiene su o r i g e n en las fuerzas visco -
sas d e l f l u i d o . L a s p l a c a s t i e n e n u n a s e p a r a c i ó n Y. T o d a s l a s
c a p a s d e l f l u i d o se d e s p l a z a n e n l a d i r e c c i ó n Z, l a c a p a iniiie
d i a t a m e n t e a d y a c e n t e a l a p l a c a i n f e r i o r se d e s p l a z a a la v e ­
l o :i d a d d e d i c h a p l a c a . L a c a p a q u e s i g g e h a c i a a r r i b a se m u é
v e a u n a v e l o c i d a d u n p o c o m e n o r q u e l a a n t e r i o r al r e c o r r e r
el f l u i d o e n l a d i r e c c i ó n Y. E s t e p e r f i l d e v e l o c i d a d e s es li
n e a l c o n r e s p e c t o a. l a d i r e c c i ó n Y.

F i g u r a 2.1 Esfuerzo cortante en u n flujo entre placas

paralelas.

19
 Se h a d e t e r m i n a d o e n f o r m a e x p e r i m e n t a l p a r a m u c h o s f l u i ­
d o s q u e l a f u e r z a ? e n n e w t o n s es d i r e c t a m e n t e p r o p o r c i o n a l a
la v e l o cidad V en m/seg, el á r e a A e n M 2 d e l a p l a c a u s a d a as
i n v e r s a m e n t e p r o p o r c i o n a l a l a d i s t a n c i a Y e n m.
L a l = y d e v i s c o s i d a d d e n e w t o n p a r a el f l u j o l a m i n a r , se -
expresa como s i g u e :

A Y 2.1

d o n d e /< es u n a c o n s t a n t e de p r o p o r c i o n a l i d a d l l a m a d a v i s c o s i ­
dad del fluido, en Pa.s o Kg/m.seg .
Cuando Y tiende a cero y usando la d e f i n i c i ó n de la d e r i v a

da. ( u n i d a d e s SI) ---------2 . 2

donde f = f/ a es el e s f u e r z o c o r t a n t e o f u e r z a por u n i d a d d e -
á r e a e n n e w t o n s / m 2 ( N / m 2 ). E n el s i s t e m a c . g . s . se o b c i e n e e n
dinas ,/«- e n g / c m . s e g , V e n c m / s e g y Y e n c m .
2.4 F l u i d o s no n e w t o n i a n o s . 11
Tit>os d e f l u i d o s no n e w t o n i a n o s í L o s f l u i d o s no n e w t o m a . —
n o s s o n a q u e l l o s q u e no o b e d e c e n l a l e y d e n e w t o n , eos. (2 . 3 )
y ( 2 . 3 a), donds^/í l a v i s c o s i d a d , es u n a c o n s t a n t e i n d e p e n d i e n
te de la v e l o c i d a d cortante:

T~ - —A<- ( u n i l a d e s SI) -------------- 2 . 3

" T = - ( i n g l e s a ) ------

E n l=i f i g u r a No. 2.2 se m u e s t r a u n a g r á f i c a d e l e s f u e r z a -

cortante e n f u n c i ó n de la v e l o c i d a d c o r t a n t e - dv/dr .
Cu s i’
o u n f l í d o no o b e d e c e a l a s e c u a c i o n e s 2.1 y 2,2, sa
trata u n f l u i d o no n e w t o n i a n o ( por e j e m p l o v e r f i g u r a —
2.2). E n e s t a c o n d i c i o n e s u n a g r á f i c a de T e n f u n c i ó n d<}------
- d v / d r no es l i n e a l a t r a v e s de l o r i g e n . L o s f l u i d o s no n e w t o
n i a n o s p u e d e n d i v i d i r s e e n d o s c a t e g o r í a s p r i n c i p a l e s en b a s e

20
 Velocidad cortante -d v/d r

F i g u r a no. 2 .2 D i a g r a m a d e e s f u e r z o c o r t a n t e p a r a f l u i d o s
n e w t o n i a n o s y no n e w t o n i a n o s i n d e p e n d i e n t e s d e l t i e m p o .
21
al corpo r t a m i e n t o del esfuerzo cortante y/o velocidad cortan
te: f l u i d o s e n l o s q u e el e s f u e r z o c o r t a n t e es i n d e p e n d i e n t e
d e l t i e m p o y a q u e l l o s e n l o s q ue el e s f u e r z o c o r t a n t e d e p e n d e
d e l tie-npo. A d e m á s d e s u c o r p o r t a m i e n t o a n o r m a l e n l a r e í a —
c i o n d e l e s f u e r z o c o r t a n t e , a l g u n o s f l u i d o s no n e w t o n i a n o s —
también tienen características elásticas, que s o n una f u n c i ó n
del tiempo c o m o r e s u l t a d o d e l o s c u a l e s se l e s l l a m a f l u í -
dos viscoelásticos. Estos fluidos exhiben esfuerzos normales
p e r p e n d i c u l a r e s a l a d i r e c c i ó n d e l f l u j o , a d e m á s de l o s es —
fuerzos tangenciales usuales.
2.4.1 Fluidos independientes del tiempo.
Fluidos plásticos de Bingham. E s t o s s o n l o s m á s s i m p l e s de
b i d o a q u e t a l c o m o se m u e s t r a e n l a f i g u r a no. 2 . 2 solo d i n ­
f i ere d e los n e w t o n i a n o s e n cuanto a que l a r e l a c i ó n l ineal -
no p ^ s a p o r el o r i g e n . P a r a i n i c i a r el f l u j o se r e q u i e r e u n -
Exceso d e c i e r t o v a l o r d e l e s f u e r z o c o r t a n t e (llamado límite
de fluidez) en N/m2 .
A l g u n o s f l u i d o s t i e n e n u n l í m i t e ( c o r t a n t e ) f i n i t o pero l a
g r á f i c a de T en f u n c i ó n de dv/dr se curva h a c i a ar r i b a o h a —
cia abajo. S in embargo, esta d e s v i a c i ó n c o n respecto a la pías
t i c i i a d de B i n g h a m , s u e l e 3 er p e q u e ñ a . A l g u n o s e j e m p l o s ie ei
t os f l u i d o s s o n : l o d o s d e p e r f o r a c i ó n , l o d o s de d r e n a j e y pul.
pa de madera.
Fluidos seudoplásticos. L a « a y o r i a de l o s f l u i d o s no r e w t o
nianos pertenecen a esta categoría e incluyen las soluciones
o f u s i o n e s d e p o l í m e r o s , a l g u n o s e j e m p l o s de e s t o s f l u i d o s
son: la mayonesa, s u s p e n s i o n e s de d e t e r g e n t e s y pintur.is.
L a f i g u r a no. 2 .2 m u e s t r a l a f o r m a de l a c u r v a de f l u j o , -
qu e por lo g e n e r a l p u e d e r e p r e s e n t a r s e m e d i a n t e u n a e c u a c i ó n
e x p e r i m e n t a l (a l a q u e a v e c e s se l e l l a m a e c u a c i ó n de C s t w a l d
dewaele).
22
 T = K (-dv/dr)n n<l 2.4
donde K es el í n d i c e d e c o n s i s t e n c i a , e n N . s n/ m 2 <5 lb,p,sn / f t 2
y n es el í n d i c e d e c o m p o r t a m i e n t o d e f l u j o , cantidad adimen—
s i o n a l . L a v i s c o s i d a d a p a r e n t e d i s m i n u y e a l a u m e n t a r el e s f u e r
zo c o r t a n t e . E j e m p l o s d s e s t o s f l u i d o s son: l a mayonesa, sus­
pensiones de detergente, pinturas, etc.
F l u i d o s d i l a t a n t e s . E s t o s s o n m u c h o m e n o s c o m u n e s que l o s
s e u d o p l á s t i c o s y s u c o m p o r t a m i e n t o d e f l u j o e n l a f i g u r a no.
2 . 2 m u e s t r a u n aumento de l a v i s c o s i d a d a p a r e n t e al elevar l a
v e l o c i d a d c o r t a n t e . C a s i s i e m p r e se p u e d e a p l i c a r l a e x p r e —
si<5n e x p o n e n c i a l d e l a e c u a c i á n 2 . 4 c u a n d o n > 1 .
P a r a u n fluido newtoniano n = 1 o
E j e m p l o s de f l u i d o s d i l a t a n t e s son: l a h a r i n a de maíz, a-
zúcar en soluciones, a r e n a de p l a y a h ú m e d a y v a r i a s soluciones
que c o n t e n g a n c o n c e n t raciones elevadas de polvo.
2.4.2 Fluidos dependientes del tiempo.”
Fluidos tixotrápicos. Estos fluidos exhiben una disminu —
c i ó n r e v e r s i b l e d e l e s f u e r z o c o r t a n t e c o n el t i e m p o c u a n d o l a
/
v e l o c i d a d c o r t a n t e es c o n s t a n t e . E s t e e s f u e r z o c o r t a n t e t i e n ­
d e a u n v a l o r l í m i t e q u e d e p e n d e de l a v e l o c i d a d c o r t a n t e .
A l g u n a s s o l u c i o n e s de p o l í m e r o s , la manteca y la pinturas pre
sentan este comportara-ento.
Fluidos reopécticos. Son mu y raros y exhiben un aumento re
v e r s i b l e d e l e s f u e r z o c o r t a n t e c o n el t i e m p o c u a n d o l a v e l o c i
d a d c o r t a n t e es c o n s t a n t e . E j e m p l o s d e e l l o s son: l a s s u s p e n ­
siones de arcillas bentoniticas.

23
 C A P I T U L O 3
P R O C E S O D E E X T R U S I O N
3.1 D e f i n i c i ó n y a p l i c a c i o n e s .
L a e x t r u s i ó n es l a t é c n i c a d e p r o c e s a m i e n t o d e p o l í m e r o s -
m á s i m p o r t a n t e de l a a c t u a l i d a d , e s t o s i g n i f i c a que u n a p a r t e
s u b s t a n c i a l de t o d o s l o s p o l í m e r o s q u e s e p r o d u c e n , pasan —
a t r a v é s d e u n a e x t r u s o r a al m e n o s u n a v e z e n su c a m i n o de p r o
ducción, d e s d e el r e a c t o r d e p o l i m e r a c i ó n h a s t a el p r o d u c t o -
terminado que llega a los consumidores.
E n el p r o c e s o d e e x t r u s i ó n se d a f o r m a a u n m a t e r i a l f o r -
z a n d o l o a p a s a r a t r a v é s de u n o r i f i c i o o m a t r i z .
L a e x t r u s i ó n es u n m e d i o e s p e c i a l m e n t e a t r a c t i v o p a r a l a -
f a b r i c a c i ó n de m a t e r i a l e s p l á s t i c o s , debido a l a baja m v e r -
s i ó n de c a p i t a l i n i c i a l r e q u e r i d a , b a j o c o s t o d e m a n t e n i 'lien­
to y m í n i m a m a n o de obra s o l i c i t a d a contra otros procesos de
t r a n s f o r m a c i ó n . A l g u n o s e j e m p l o s d e l a s a p l i c a c i o n e s d e la ex
t ru s i ó n de las r e s m a s son:
a) E n l a o b t e n c i ó n d e p o l í m e r o s .
b) L a h o m o g e n e i z a c i ó n de m e z c l a s d e p o l í m e r o s .
c) E n l a f a b r i c a c i ó n de d i f e r e n t e s p r o d u c t o s t a l e s co to no

cotes, tuberías, laminados, f i l o s de m u e b l e s , h o j a s p a r a f o r ­

m a d o al v a c í o , etc.
. , ti
3.2 T e o r í a d e l a e x t r u s i ó n
H a y u n a cantidad c o n s i d e n b l e de tr^bajo= teóricos publ lo a

d os s o b r e el p r o c e s o de e x t r u s i ó n e s t a s t e o r í a s no s o n u n a pa
nacea, así como tampoco dan u n a r e s p u e - t a completa a muchos -
de los problemas de extrusión, ñero sirven para ayudar a c o m ­
p r e n d e r l a s r a z o n e ? d el p o r q u é o c u r r e n c i e r t o s casos.
E l o b j e t i v o p r i n c i p a l de u n n o d e l o t e ó r i c o es p r e d e c i r el
p e r f i l de l a c a p a s ó l i d a y l a l o n g i t u d d e l a z o n a de f u s i ó n .
C o n e s t e c o n o c i m i e n t o ae p u e d e d i s e ñ a r c o n v e n i e n t e m e n t e u n
extrusor, n r e d e c i r l a s c o n d i c i o n e s Ó D t i m a s de o p e r a c i ó n d e -
los tornillos existentes y desarrollar u n modelo matemático -

24
p a r a el e x t r u s o r .
U n e x t r u s o r a l i m e n t a d o c o n u n p o l í m e r o s o l i d o es l l a m a d o
"ex t r u s o r p l a s t i f i c a d o r " . Los extrusores r e a l i z m las tres —
o p e r a c i o n e s siguientes: T r a n s p o r t e de sólidos, fusión o plas-
ti f i c a c i ó n del polímero y finalmente, t r a n s p o r t e del m a t e r i a l
fundido (b o m b e o ) .
P a r a v i s u a l i z a r y c o m p r e n d e r m e j o r el f u n c i o n a m i e n t o de u n
e x t r u s o r p l a s t i f i c a d o r p o d e m o s c o n s i d e r a r l a f i g u r a 3 .1 .

Figura 3.1 Operaciones que real i z a n los

extrusores.

El c o m p o rtamiento global de la m á q u i n a d e p ende desde l u e ­

g o de c o m o r e a l i z a e s t a s t r e s f u n c i o n e s i n d i v i d u a l e s y en -
p r i n c i p i o p u e d e d e t e r m i n a r s e a n a l i z a n d o el c o m p o r t a m i e n t o d e
estas tres zonas y conjugando los re s u l t a d o s obtenidos.
3.2.1 T r ans orte de sólidos.
E l t r a n s iorte de s ó l i d o s s e l l e v a a c a b o e n l a z o n a a l i m e n
tación, e n e s t a z o n a s e p r o v e e de m a t e r i a l p o r l a t o l v a , di­
cho m a t e r i a l p u e d e s e r g r a n u l a d o o e n p o l v o ; sí es l a a l i m e n
t a c i ó n por partículas granuladas, estos c a e n libremente y -
tienen relativanente alta densidad aparpi^e y no se p l a n t e a n
p r o b l e m a s serios, p e r o si l a a l i m e n t a c i ó n es u n p o l v o c o n b a
ja d e n s i d a d a p i r e n t e o t s d e o c a s i o n r a l g u n o s p r o b l e m a s , t a l e s
c o m o m a l l l e n a d o de t o r n i l l o , o q u e se f u n d a r á p i d a m e n t e al
inicio del t o ’
-ni.lo, p o r a g l o m e r a c i ó n y d e s a r r o l l o de c a l o r

25
 por fricción. E l t o r n i l l o esta inmedi a t a m e n t e abajo de la toi
v a y a c t ú a c o m o t r a n s p o r t a d o r de o a r t í c u l a s i n d i v i d u a l e s . De­
b e m o s h a c e r n o t a r q u e l a s p a r t í c u l a s en c o n d i c i o n e s i d e a l e s -
siguen t r a y e c t o r i a s p a ralelas y rectas al eje del tornillo.
Permitiendo éstas condiciones ideales calcular con facilidad
l a v e l o c i d a d m á x i m a de transporte.

Al ava n z a r dentro del cilindro las partículas, s e c o m p a c __

t a n y t i e n d e n a m o v e r s e c o m o p i s t ó n . E l m o v i m i e n t o d e e s t e -__
p i s t ó n d e s c a n z a e n l a s f u e r z a s d e f r i c c i ó n q u e s o b r e el s e __
e j e r c e n d e s d e l a s s u p e r f i c i e s m e t á l i c a s d e l t o r n i l l o y d e l ci
l i n d r o . S e s u p o n e q u e l a s p a r t i c u l a s se c o m p a c t a n y f o r m a n __
u n a c a p a e l á s t i c a q u e .¿o s u f r e c i z a l l a d u r a . E s t a c a p a e<» a c -
Clonada por las fuerzas de fr i c c i ó n existentes entre ella y -
l a s s u p e r f i c i e s d e l c i l i n d r o y d el t o r n i l l o .
3. 2 , 2 Z o n a d e p l a s t i f i c a c i ó n .

L a z o n a d e p l a s t i f i c a c i ó n o de t r a n s i c i ó n se d e f i n e c o m o -
a q u e l l a p o r c i ó n d e l t o r n i l l o e n l a que c o e x i s t e n p o l í m e r o s ó ­
l i d o y p o l í m e r o f u n d i d o . L a f u s i ó n d e l p o l í m e r o es g r a d u a l y
p u e d e t e n e r l u g a r a lo l a r g o d e c a s i t o d o el e x t r u s o r . E s t a -
zona u s u a lmente no coincide exactamente con la zona de compre
sión. L a l o n g i t u d d e l a z o n a d e p l a s t i f i c a c i ó n es f u n c i ó n d e
l a g e o m e t r í a d e l t o r n i l l o , d e l as c o n d i c i o n e s d e o n e r a c i ó n y
de las p r o p i e d a d e s físicas del polímero.
P a r a c o n o c e r t e ó r i c a m e n t e la zona de plastificación, se re
q u i e r e de u n m o d e l o d e l m e c á n i s m o q u e se e f e c t ú a d u r a n t e l a -
plastificación; e s t e c o n o c i m i e n t o es m u y ú t i l p a r a p o d e r e s t a
b l e c e r c o n d i c i o n e s d e p a r t i d a a l a h o r a de e s t u d i a r y d i s e ñ a r
l a zona de dosificación, p o r o t r o l a d o es u n a a r m a de g r a n v a
l o r p a r a p r e d e c i r el c o m p o r t a m i e n t o d e l t o r n i l l o y la cali -
d a d de l e x t r u d a d o .

L a p l a s t i f i c a c i ó n o f u s i ó n se l l e v a a c a b o p o r d o s m e c a n i s
26
mos d iferen tes:
a) P o r t r a n s m i s i ó n d e c a l o r d e s d e el c i l i n d r o a las p a r t í ­
culas del polímero.
b) P o r l a t r a n s m i s i ó n de l a e n e r g í a m e c á n i c a e n c a l o r m e -
diante la de f o r m a c i ó n del plástico sólido.
S n el n r i m e r m e c a n i s m o l a v e l o c i d a d d e t r a n s m i s i ó n de c a l o r
d e p e n d e d e l a s u p e r f i c i e de t r a n s m i s i ó n d e c a l o r , d e l a c o n -
ductividad t é r m i c a del plástico y de l a d i s t r i b u c i ó n del f l u ­
jo d e n t r o d e l c a n a l d e l t o r n i l l o .
Si el s e g u n d o m e c a n i s m o ss el q u e d e t e r m i n a l a o p e r a c i ó n ,
l a v e l o c i d a d d e f u s i ó n e s t á l i m i t a d a p o r l a c a n t i d a d de p o t e n
m e c á n i c a q u e p u e d e t r a n s m i t i r el e j e d e l t o r n i l l o .
3* 2 . 3 Z o n a d e d o s i f i c a c - ó n
Se u s a n casi siempre t o r n i l l o s de con o c i d a d constante,
L / D = 1 6 a 24 y E / D = oa<?i s i e m p r e i g u a l a l a u n i d a d ( p a s o
de h é l i c e ) ; e n e s t o s t o r n i l l o s el t r a n s p o r t e d e s ó l i d o s t i e n e
l u g a r e n l a s d os o t r e s v u e l t a s y el b o m b e o e n l a s ú l t i m a s -
tres o cuatro vueltas. P o r lo tanto, o c u p a la m a y o r parte del
t ornillo en l o n g i t u d l a dosificación. E n esta z o n a se m a n e j a
solamente polímero fundido o bien plastificado.
3.3 M e c a n i s m o de p l a s t i f i c a c i ó n .
S I m e c a n i s m o se i n i c i a c u a n d o lo ? g r á n u l o s s ó l i d o s s o n a l i
r—
mentados por la t o lva al tornillo, atravesando primero la zo­
n a de t r a n s p o r t e . E n c i e r t o p u n t o d e l c i l i n d r o c o m i e n z a a ca­
l e n t a r y, c u a n d o l o s g r á n u l o s t o c a n l a s u p e r f i c i e c a l i e n t e , -
f u n d e n y f o r m a n u n a p e l í c u l a de p o l í m e r o f u n d i d o s o b r e l a s u ­
p e r f i c i e de l c i l i n d r o » c u a n d o l os g r á n u l o s a l c a n z a n e s t e p u n ­
to, y a n o e s t á n t a n s u e l t o s e n t r e sí, p u e s y a s e h a d e s a r r o —
liado u n a p r e s i ó n c o n s i d e r a b l e q ue u n i d a al a b l a n d a m i e n t o del
m a t e r i a l caliente t i e n d e a a g l o m e r a r los grán u l o s en u n a capa
sólida, q u e t i e n e l a f o r m a d e l c a n a l y se d e s l i z a e n este.

27
 P a r a m e jor comprensión del mecanismo, s e s u p o n d r á q u e el -
c i l i n d r o es e l q u e s e m u e v e y q u e el t o r n i l l o es fij o , al —
g i r a r el c i l i n d r o s e c r e a u n g r a d i e n t e d e v e l o c i d a d e n l a p e ­
lí c u l a f u n d i d a s i t u a d a entre la capa só l i d a y l a superficie -
d el c i l i n d r o . S i el p o l í m e r o f u n d i d o e n l a p e l í c u l a c o m i e n z a
a f l u i r h a c i a e l f i l e t e b a r r e al f u n d i d o y l o s s e p a r a del ci­
lindro .
E s t e f u n d i d o s e r e ú n e e n xana z o n a o p o z o ( f i g u r a 3.2 ), -
situada en l a p a rte pos t e r i o r del filete que avanza.

. película de fundido
L1 /, A -------- J.r Cilindro > " / / / / / / / / , , /
6 ''V3 dirección
^ XV- n. 5^loootfoaol hacia boquilla
polímero avanza*'
pozo del/
fundido capa o lecho
silido
interfase sólido-fundido

F i g u r a 3.2 L o c a l i z a c i ó n d e l p o z o d e p o l í m e r o
fundido.

A m e d i d a q u e l a c a p a s ó l i d a s e d e s l i z a p o r el c a n a l se v a
a c u m u l a n d o m á s y m á s f u n d i d o en d i c h o po z o , el t a m a ñ o de"
a c u m u l a d o f u n d i d o a u m e n t a , m i e n t r a s el e s p a c i o q u e o c u p a el -
material sólido v a disminuyendo. E n este pozo y debido a l a -
v e l o c i d a d r e l a t i v a e n t r e el c i l i n d r o y el f o n d o d e l t o r n i l l o ,
se o r i g i n a u n m o v i m i e n t o c i r c u l a r . E n e s t a z o n a , el f l u j o d e l
p o l í m e r o es s i m i l a r a l q u e s e r e a l i z a e n l a z o n a de d o s i f i c a ­
ción, t e n i e n d o d o s d i f e r e n c i a s :
a) E l p o l í m e r o f u n d i d o es i n c o r p o r a d o c o n t i n u a m e n t e y
b) el a n c h o d e l c a n a l v a r í a d e p u n t o a p u n t o ;
d e s d e l u e g o s e d e s a r r o l l a u n a p r e s i ó n q u e e m p u j a l a c a p a sól¿

28
 da y l a l l e v a la parte posterior del filete que avanza y en -
l a p a r t e a n t e r i o r d el canal. P o r eso, a p e s a r d e q u e c a s i t o ­
da la f u s i ó n ocurre en la superficie del cilindro, o mejor —
d i c h o e n l a i n t e r f a s e de l a p e l í c u l a f u n d i d a y l a c a p a s ó l i d a ,
l a a l t u r a de e s t a c a p a n o d i s m i n u y e , y el p o l í m e r o s ó l i d o es­
ta continuamente reagrupandose y manteniendo una altura cons­
tante. E s t a a g r u p a c i ó n h ace que los sólidos entren constante­
mente en la interfase, d o n d e se f u n d e n , y c o m o c o n s e c u e n c i a -
v a d i s m i n u y e n d o el a n c h o de d i c h a c a p a s ó l i d a a m e d i d a q u e
a v a n z a p o r el c i l i n d r o . E l a n c h o d e l a c a p a p u e d e r e p r e s e n t a r
se f r e n t e a s u p o s i c i ó n a x i a l o h e l i c o i d a l p a r a m a n t e n e r el -
l l a m a d o p e r f i l de l a c a p a só l i d a .
B a longitud total desde que comienza la fusión hasta que -
se a n u l a el a n c h o d e l a c a p a s ó l i d a s e d e n o m i n a " l o n g i t u d d e
fusión Cuanto m a y o r sea la v e l o c i d a d de f u s i ó n tanto m e n o r
será est a longitud.
L a v e l o c i d a d r e l a t i v a e n t r e el c i l i n d r o y el t o r n i l l o , ci­
zalla l a pe l í c u l a delgada, originando u n a considerable canti-
/
dad de calor por d i s i p a c i ó n visc o s a . D e b e e x i stir u n a b u e n a
relación entre la cantidad de calor transmitido por conduc -
c i ó n y el c a l o r p r o d u c i d o p o r f r i c c i ó n ( e s f u e r z o d e c i z a l l a ) ,
e s t a r e l a c i ó n d e p e n d e de l as c o n d i c i o n e s d e o p e r a c i ó n y d e l -
polímero utilizado, siendo este u n m a t e r i a l del cual se conoz
c an s u s p r o p i e d a d e s r e o l o g i c a s .
A elevadas revoluciones por minuto pueden presentarse pro­
blemas de t r a n s f e r e n c i a de polímero, d e s d e l a t o l v a al t o m i ­
llo y a l a a c c i ó n d e l t r a n s p o r t a d e l t o r n i l l o p u e d e s e r m e n o s
eficaz. U n a elevada t e m p e r a t u r a del cilindro, u n a alta fre —
cuencia de r o t a c i ó n y u n a área de contacto grande p r o d u c i r á n
un a g r a n v e l o c i d a d de fusión. E s t e tipo de f u s i ó n se p r e s e n t a
e n l a i n t e r f a s e r a d i a l d e l a c a p a s ó l i d a c o n el p o z o f u n d i d o ;

29
 pero e n este caso, si el á r e a de contacto es pequeña, la c o n ­
d u c t i v i d a d t é r m i c a d e l p o l í m e r o es b a j a y el t i e m p o d e r e s i —
d e n c i a en e l e x t r u s o r es p e q u e ñ a ; p o r l o t a n t o e n e s e t i p o de
tr a n s m i s i ó n de cal o r a l a capa s ó l i d a p u e d e d e s p r eciarse en -
casi t o d a l a zona de p l a s t i f i c a c i ó n , e x c e p t o a l f i n a l de l a -
zona, e n d o n d e l a a l t u r a d e l a c a p a s ó l i d a es mayor q u e s u —

ancho. X a e x i s t e n c i a de la capa sól i d a c o n l a forme de la pie

h e l i c o i d a l e x p l i c a l a e l i m i n a c i ó n de l aire atrapado entre las
partículas sólidas, A m e d i d a que la capa s ó l i d a funde gradual
m e n t e en l a int e r f a s e los gases e s capan h a c i a al exterior vía
l a t o l v a de a l i m e n t a c i ó n del extrusor.
P o r o t r a p a r t e sis
- V e l o c i d a d d e t r a n s p o r t e de s ó l i d o s ( s i n r e s t r i c c i o n e s ) = r l
- V e l o c i d a d de p l a s t ificación o fusión (sin restriccjones)=r2
- V e l o c i d a d de b o m b e o o d o s i f i c a c i ó n (sin restricciones) = r3
E a s v e l o c i d a d e s a l a s q u e e s t o s p r o c e s o s o c u r r i r í a n si —
t r a n s c u r r i e r a n i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e otr o s .
E n el c a s o q u e r l < r 3 ó r 2 < r 3 s e d i c e q u e el t o r n i l l o fun—
ciona en vacio o mal alimentado; estas condicione? conducen a
u n a s i t u a c i ó n e r r á t i c a y a u n e x t r u d a d o d e m a l a c a l i d a d c o n el
f i n d e e v i t a r u n t o r n i l l o m a l a l i m e n t a d o es p r e c i s o d i s e ñ a r l o
par a que: r l > r 2 ¿ . r3.
Cuando estas con d i c i o n e s se dice que l a z o a a 3 contr o l a la
o p e ración sin embargo, si l a s d e s i g u a l d a d e s a n t e r i o r e s s o n de
m a s i a d o g r a n d e s p u e d e n t a m b i é n p e r d e r s e el c o n t r o l de l a z o n a
3 y d e n u e v o l a o p e r a c i ó n e s t a r á e rr a d a . C u a n d o l a z o n a 3 c o n
t r o l a l a o p e r a c i ó n p u e d e n u s a r s e e c u a c i o n e s b i e n c o n o c i d a s ob
t e n e r a l g u n a s c o n c l u s i o n e s s o b r e el c o m p o r t a m i e n t o de l a o p e ­
ración.
A l g u n o s t r a b a j o s h a n r e v e l a d o d e t a l l e s d e l m e c a n i s m o de f u
r~
sión, concluyendo que la fusión comienza en la superficie ca-

30
lienta del cilindro, donde las partículas f u n d e n y extienden
u n a película de polímero fundido ( f i g u r a 3 . 3 ), d u r a n t e a s t a
e t a p a d e l p r o c e s o l a t r a n s m i s i ó n d e c a l o r es m u y l e n t a , p u e s
la capa sólida porosa, s i t u a d a d e b a j o de l a p e l í c u l a f u n d i d a ,
o f r e c e u n pobre= p a s o a l a t r a n s m i s i ó n d e c a l o r .

¿ ILUÍLJMIUJ
j aj 11—
( a . ) ( b ) ( c )

F i g u r a 3 .3 M e c a n i s m o d e f u s i ó n e n el c a n a l d e l t o r n i l l o .

E l e s t u d i o d e l m o v i m i e n t o d e u n m a t e r i a l v i s c o s o e n el t o r
T“
n i l l o de u n a m á q u i n a de e x t r u s i ó n s e n c i l l a se s i m p l i f i c a co n ­
s i d e r a n d o t r e s t i p o s d i f e r e n t e s de flujo: el flujo de f r i a —
c i ó n o de r o z a m i e n t o , debido a l a fricción del material fundi
do c o n el x o r n i l l o e n r o t a c i ó n y c o n l a s p a r e d e s d e l c i l i n d r o ,
es el p r i n c i p a l r e s p o n s a b l e d e l m o v i m i e n t o d e l m a t e r i a l d e s d e
l a t o l v a de a l i m e n t a c i ó n h a s t a l a m a t r i z o b o q u i l l a (figura -
3.4); el flujo de retroceso, opuesto al anterior y debido a -
l a p r e s i ó n o r i g i n a d a po r l a p r e s e n c i a de u n a r e s t r i c c i ó n t a l
c o m o l a b o q u i l l a o el p l a t o r o m p e d o r , el gr a d i e n t e de p r e s i ó n
o r i g i n a q ue f l u y a h a c i a a t r á s a lo l a r g o d e l t o r n i l l o (figura
3.5); t a m b i é n o p u e s t o a l f l u j o d e f r i c c i ó n s e f o r m a e l f l u j o
d e p e r d i d a , t i e n e s u o r i g e n e n el g r a d i e n t e de p r e s i ó n y t i e ­
n e l u g a r e n t r e l a s p a r e d e s d e l c i l i n d r o y el f i l e t e d e l t o r n i
lio, e s t e f l u j o es m u c h o m e n o r a l o s a n t e r i o r e s ( f i g u r a 3 . 6 ).
El flujo total a lo largo del torn i l l o v i e n e dado por l a -
s u m a a l g e b r a i c a de l o s t r e s a n t e r i o r e s , y a q u e el f l u j o d e r e
t r o c e s o y el f l u j o de e s c a p e t i e n e n s e n t i d o o p u e s t o a l f l u j o

31
de f r i c c i ó n ( f i g u r a 3.7). E s t o se r e p r e s e n t a en l a s i g u i e n t e
ecuación:
Qtotal = Qfricción - Qretroceso - Qescape

7777777777777777777 //////////////, ///// ////////, / / / / / / /

?i§ ura 3 . 4 f l u j o de Fi g u r a 3 - 5 flujo de F i g u r a 3 .b f l u j o
fricción retroceso total

12
3.3.1 T e o r í a s matemáticas.
L a t e o r í a s i g u i e n t e se a p l i c a s o l o a l o s f l u i d o s y p o r —
ello describe b i e n la e x t rusión del fluido fundido pero solo
a inedias la e x t r u s i ó n c o n p l a s t i f i c a c i ó n . L o s p r i m e r o s t r a b a ­
jos p a r a e s t u d i a r e l f l u j o d e m a t e r i a l f u n d i d o e n u n e x t r u s o r
fueron basados en la ecuación Navier-Stokes, en donde conside
r ó el p o l í m e r o f u n d i d o c o m o u n l í q u i d o v i s c o s o newtoniar.o; y
qu e el e x t r u s o r f u n c i o n a o g i r a n d o e l t o r n i l l o y d e j a n d o f i j o
e l c i l i n d r o o g i r a n d o el c i l i n d r o e n d i r e c c i ó n c o n t r a r i a y d e
jando fijo e l t o r n i l l o . S e t r a t a de \ m m o v i m i e n t o r e l a t i v o -
q u e e n a m b o s c a s o s es i d é n t i c o . L o más f á c i l de c o n s t r u i r es
q u e g i r e el t o r n i l l o y a s í s e h a c e . P e r o p a r a s a c a r e c u a c i o -
n e s y e v i t a r el m o v i m i e n t o d e l s i s t e m a d e c o o r d e n a d a s se s u p o
n e que lo q u e s e m u e v e es el c i l i n d r o , l a s e c u a c i o n e s que a s í
se o b t i e n e n s i g u e n s i e n d o v á l i d a s .
P a r a h a c e r el e s t u d i o d e l m o v i m i e n t o d e l m a t e r i a l e n el c a ­
n a l d e l t o r n i l l o se c o n s i d e r a el m o v i m i e n t o d e u n a s u p e r f i c i e
p l a n a q ue se d e s l i z a s o b r e el m a t e r i a l e n c u e s t i ó n ; el m o v i -
miento r e l a t i v o r e s p e c t o a l c a n a l d a l u g a r a l arrastre d e l -
f l u i d o . E l c a n a l d e l t o r n i l l o se c o n s i d e r a d e s e c c i ó n r e c t a n -
32
guiar y m o v i é n d o s e con r e l a c i ó n a u n plano que cubre su lado
abierto ( f i g u r a 3 .7 ).
P a r a s i m p l i f i c a r l a t e o r í a se h a c e n algunas suposiciones.
P r i m e r o se s u p o n e q u e el d i á m e t r o d e l t o r n i l l o es m u c h o m a y o r
q ue l a p r o f u n d i d a d d e l c a n a l (h « B ) ; a s í m i s m o se s u p o n e q u e
e l f o n d o d e l c a n a l y el c i l i n d r o s o n d o s p l a n o s p a r a l e l o s y -
se e l i g e n t r e s e j e s d e c o o r d e n a d a s c o m o se i n d i c a e n l a f i g u ­
r a 3.7.

F i g u r a 3.7 T i p o s de f l u j o y c o o r d e n a d a s
e n el c a n a l d e l t o r n i l l o .

33
 S e a V l a v e l o c i d a d c o n q u e s e m u e v e el c i l i n d r o s o b r e el -
tornillo; V? = T T D N e s t á d i r i g i d a f o r m a n d o u n á n g u l o Q c o n el
filete del tornillo y t i e n e los componentes Vz y V x paralelos
al ej e 2 y a l e je X, r e s p e c t i v a m e n t e :
Vfc = TT D N C o s 6 3.1
V x = 'ifD N Cbs 0 3.2

El v e c t o r de la v e l o c i d a d del fluido en u n punto c u a l q u i e ­

r a d e l c a n a l se r e s u e l v e e n s u s c o m p o n e n t e s s e g ú n l o s t r e s -
e j e s X, Y, Z. U n a p a r t i c u l a de f l u i d o d e s c r i b e u n m o v i m i e n t o -
m u y complejo dentro del canal, pero solo l a compon e n t e V en -
l a d i r e c c i ó n z es r e s p o n s a b l e d e l a v a n c e d e l f l u i d o a l o l a r ­
go d e l c a n a l . L a s o t r a s d o s c o m p o n e n t e s a c t ú a n e n el p l a n o -
n o r m a l a l e je Z y c a u s a n u n m o v i m i e n t o c i r c u l a t o r i o i m p o r t a n ­
t e p a r a l a t r a n s m i s i ó n d e c a l o r y para el m e z c l a d o p e r o n o -
para l a c a p a c i d a d d e t r a n s p o r t e d e l t o r n i l l o . P o r l o t a n t o -
p a r a e s t u d i a r e s t e ú l t i m o b a s t a c o n s i d e r a r V.
H a y otros dos t i p o s de flujo a lo largo del eje Z que h a n -
sido comentados anteriormente; si n o h a y g r a d i e n t e d e p r e s i ó n

e n l a d i r e c c i ó n z, y s o l o es d e b i d o a l f l u j o d e f r i c c i ó n p r o ­
v o c a d o p o r el m o v i m i e n t o d e l a s u p e r f i c i e d e l c i l i n d r o ( s i e m p r e
e n d i r e c c i ó n más z ) ; l a d i r e c c i ó n p o s i t i v a es c o n s i d e r a d a -
h a c i a la boquilla.
Si hay un impedimento en el flujo se crea u n gradiente de­

presión en dirección z, esto causa u n flujo en dirección n e g a

tiva -z(flujo de fricción).

El análisis de estos dos flujos en esta sección se basa en

considerar el flujo newtoniano isotérmico de u n fluido incom­

presible en un canal rectangular de ancho w y u n a altura h.

Se desprecia 6 porque é < « h y se supone que el flujo es -

uniforme y puede despreciarse la aceleración. A s í la ecuación

Navier-Stokes se simplifica y puede resolverse fácilmente.

34
 L a t e o r í a m a t e m á t i c a m á s s e n c i l l a e s t á b a s a d a en l a e c u a —
c i ó n d e flujo:
6 2_i__ ++ _&y__ _ 1 dP 3.3
¿ x2 ¿y 2 ''I dz

d o n d e : d P / d z = g r a d i e n t e d e p r e s i ó n a lo l a r g o d e l c a n a l
V = v e l o c i d a d del fluido en el canal
'Q = v i s c o s i d a d a p a r e n t e d e l f l u i d o
E l m o v i m i e n t o r e l a t i v o e n t r e el c a n a l y e l p l a n o d e s l i z a n ­
t e o r i g i n a u n a d i s t r i b u c i ó n de v e l o c i d a d e n d o s d i m e n s i o n e s -
s o b r e l a s e c c i ó n r e c t a d e l cana l , cuya d i s t r i b u c i ó n puede ob­
tenerse resolviendo la ecuación anterior teniendo en cuenta -
las condiciones en los límites; si l a e c u a c i ó n a s í o b t e n i d a -
p a r a i a v a l o c ^ d a d e n c u a l q u i e r p u n t o se i n t e g r a s o b r e l a s e c ­
c i ó n r e c t a d e l c a n a l y se p u e d e o b t e n e r u n a e x p r e s i ó n q u e d a
e l g a s t o o c a n t i d a d d e f l u i d o q ue p a s a a t r a v é z d e l c a n a l p o r
unidad i 2 tiempo.
L a e c u a c i ó n s i m p l i f i c a d a s e o b t i e n e i g u a l a n d o a cero:
ó 2 V / díx
x 2 , 1o q u e s u p o n e d e s p r e c i a r el e f e c t o q u e p u e d a n t e n e r -

las p a r edes del c a nal en el flujo, con esto l a ecuación de -

f l u j o queda:
¿J = 1 dP 3.4
<5y^ ^ dz

u s a n d o e s t a ú l t i m a e x p r e s i ó n se o b t i e n e n u n o s r e s u l t a d o s q u e
d i s c r e p a n m e n o s d e l lCrf> de l o s o b t e n i d o s c o n l a e c u a c i ó n c o m ­
p l e t a si l a r e l a c i ó n d e l a n c h o d e l c a n a l a l a p r o f u n d i d a d d e l
m i s m o es m a y o r q u e 1 0 , es decir:

-£->10 3.5

e s t e es p r e c i s a m e n t e el c a s o d e l a m a y o r í a d e l o s t o r n i l l o s -
u s a d o s a c t u a l m e n t e e n l a s m á q u i n a s de e x t r u s i ó n de p l á s t i c o s .
I n t e g r a n d o l a e c u a c i ó n 3.4 dos v e c e s c e i s e c u t i v a s se o b t i e
ne:
35
 ,, y£ dP
V = 2tf + Gl y + °2 3.6

Si e sta e c u a c ió n l a u b ic am o se n l o s l í m i t e s , es d e c ir:
cu an d o e l p o lím ero e s t é en l a p ared i n t e r n a d e l c i l i n d r o y=0 ,
e n t o n c e s V = 0 y Cg = 0 . A d em as, cu an d o e l p o l í m e r o e s t a e n
la p ro fu n d id ad d e l c a n a l y = h , por lo ta n to r e s u l t a despe -
jan d o l a con stan te .

0 , - 1 - — í^ ) 3 .7
1 h 2r\ [ d z j

F in alm en te s u b s t it u y e n d o en l a e c u a c ió n 3.6 y reagru pan

d o , s a b i e n d o q ue Cp = 0, d eb id o a c o n s id e r a c io n e s a n t e r i o r e s
se o b tie n e :

v = + y (y - h ) ( dP\ 3.8
h + 2<\ Ida /

En e l s e g u n d o m iem bro d e e s t a e c u a c i ó n a p a r e c e n d o s t é r m i ­
nos, e l p rim ero v a r i a l i n e a l m e n t e con " y " , y r e p r e s e n t a e l
flu jo de f r i c c i ó n ; e l segundo es una f u n c ió n p a r a b ó l i c a de —
"y", y rep resen ta e l flu jo de r e t r o c e s o . La suma d e e s t o s d o s
t é r m i n o s r e p r e s e n t a l a v e l o c i d a d r e s u l t a n t e e n c u a l q u i e r pun­
to d e l c a n a l.

P ara o b te n e r e l g a s to t o t a l d e l p o lím ero fu n d id o a t r a v é s

d e l c a n a l s e p u ed e p a r t i r d e l a e c u a c i ó n in t e g r a n d o e l produc
t o de l a v e l o c i d a d por e l ancho d e l c a n a l e n t r e l o s l í m i t e s -
y = 0 , y = h . La suma o i n t e g r a c i ó n n o s d a r á e l r e n d i m i s n t c -
p a ra unas d eterm in ad as c o n d ic io n e s i e t r a b a j o , de l a que s e -
o b tie n e :
_ wVh _ wh3 /dP j 3.9
2 ~ 1 2 r)(dz/

A p a r t i r d e e s t a ú l t i m a e c u a c i ó n s e d e d u c e que e l f l u j o de
retroceso s e opone a l f l u j o de f r i c c i ó n , como a n t e s h a b í a m o s
36
previsto.

I n te r e s a ah ora e s c r i b i r l a e c u a c i ó n , que n o s d a e l f l u j o -
d e m a t e r i a l a t r a v é s de l a b o q u illa , e n f u n c i ó n d e l a s d im e n -
sio n e s del t o r n i l l o , e m p le a n d o l a n o t a c i ó n que a n t e r i o r m e n t e
v e n im o s u s a n d o y q ue s e in d ic a en l a f ig u r a 3.8 p a r a m ayor —
c la rid a d .

F ig u ra 3.8 N o ta c io n e s u sa d a s p ara l a s d im e n sio n e s

ael to rn illo

Sean:

D= d i á m e t r o d e l t o r n i l l o w = ancho d e l c a n a l
9= á n g u l o de l a h é l i c e h = p ro fu n d id ad d e l
t= paso de l a h é l i c e canal
S i im a g in a m o s que e l t o r n i l l o e s t a c o r t a d o a l o l a r g o de
su g e n e r a t r i z , y d e s p r e c ia m o s e l ancho d e l f i l e t e , como s e r e
p r e s e n t a en l a f ig u r a 3 .9 podem os e s c r i b i r l a ? sig u ie n te s
e c u a c io n e s:
AB = TTDtge = t 3 .10
w = TTDSen 9 3*11

F ig u ra 3 .9 C o rte de t o r n i l l o por su g e n e r a t r i z

37
 P a r a h a l l a r V, v e l o c i d a d d e a v a n c e d e l m a t e r i a l f u n d i d o a
lo l a r g o d e l t o r n i l l o , d e b e m o s c o n s i d e r a r q ue el p o l í m e r o es
arrastrado p o r el c a n a l i e l t o r n i l l o y p o r lo t a n t o si N = -
n ú m e r o de r e v o l u c i o n e s p o r m i n u t o d e l t o r n i l l o , h a de s e r :

V < DN 3.12

y en e l c a s o g e n e r a l :

V * ttdn Cos 9 3.13

Así tam b ién , l a lo n g itu d d e l ca n a l d el t o r n illo a lo la rg o

d e l cual p a s a e l p o lím ero fu n d id o e s " z " y e s a h í donde s e de
s a r r o l l a e l g r a d i e n t e d P / d z.

z _ - L ________ 3.14
Sen 9

a . _ di 3.15
Sen 9

S u b stitu y e n d o l o s v a l o r e s a s í h a l l a d o s de l a s ecu acio n es

3.1 3 » 3. 1 4 * y 3 * 1 5 e n l a e c u a c i ó n 3*9 s e o b t i e n e :

TT2 D 2 N S e n 9 0 o s 9 h _ TTDh3 S en29 dP 3.16

5 2 12 di

S i l la m a m o s L a l a l o n g i t u d d e l a -ona fu n d id a d e l r a j.te r id l
en ton ces :

dP * t Ap
—- = co n s ta n te = ——
0 .1 ir

38
S ie n d o ? = c a í a a t o t a l de p r e s i ó n e n l a z o n a donde h a y p o l í m £
ro fu n d id o y l a e c u a c i ó n p u e d e f i n a l m e n t e e s c r i b i r s e como s i ­
g u e i n c l u y e n i o u n t e r c e r t é r m i n o que r e p r e s e n t a e l f l u j o de -
p e rd id a s. Dicho oérm in o s e o b t i e n e en fo rm a a n á l o g a a l se g u n ­
do miembro d e l a e c u a c ió n . 'Si e s d e i n t e r é s d e l l e c t o r s u d e ­
sa rro llo su g erim o s d i r i g i r s e a la b ib lio g ra fía .

Q _ TT2 D2NSen9Cos8 _ TTDh3 5 e n 29 AP _ Tr2 D2 ¿ 3 t g 9 Ap

2 12 L 12 H e L

Con e c i- a ú l t v n a e c u a c i ó n s e p u e d e n c a l c u l a r l a p ro d u cció n
o flu jo d e m a t e r i a l / h o r a m áxim a y l a p r e s ió n d e l fu n d id o , es­
t a ú l t i m a s e o b t ie n e d e s p e ja n d o de l a ecu ac ió n .

39
 z
3.4 Características de u n a extrusor_i

P a r a r e a l i z a r l a e x t r u s i ó n se h a c e u s o de u n e x t r u s o r ( a ) ;
e n el p r e s e n t e t r a b a j o se p r e s e n t a n a l g u n a s p a r t i c u l a r i d a d e s
d e u n e x t r u s o r le t o r n i l l o s i m p l e , f i g u r a 3.10.
L a s e x t r u s o r a s d e t o r n i l l o funáamen-cal-uente e s t á n c o m p u e s ­
tas d e:
1 . - M o t o r y t r e n d e e n g r a n e s p a r a t r a n s m i t i r m o v im ie n to a l —
to rn illo .
2 . - T o r n i l l o c o n o s i n m ed io d e e n f r i a m i e n t o .
3.- Cilindro equipado c o n calentamiento y enfriamiento.
4 . - T o lv a de a l i m e n t a c i ó n de m a t e r i a l .
5 .- B o q u illa .
En e l c i l i n d r o se en cu en tra a lo ja d o el to rn illo y a l g ira r
con m a te r ia l e n tre e lla s dan o r ig e n a t r a b a jo de f r i c c i ó n . Es
muy común e n c o n t r a r que e l t o r n i l l o y el c ilin d ro e s t e n re v es
t i d o s d e u n m a t e r i a l muy d u r o que p e r m i t e u n d e s g a s t e mínimo
a l t r a v é s d e l t ie m p o d e t r a b a j o , s o n e j e m p l o s d e e s t o s m a te ­
ria le s lo s n i t r u r a d o s . T anto en e l c i l i n d r o como e n e l t o r n i ­
llo se e v a l ú a l a r e l a c i ó n L/D y p o r l o r e g u l a r s e e n c u e n t r a -
e n u n v a l o r d e 20 a 2 4 , d e b i d o a que s i e s m ay o r e s t e v a l o r -
s e p r e s e n t a n p ro b le m a s de c o n s t r u c c i ó n d e b id o a l a to rsió n , -
au n q u e e x i s t e n d e 30 ¡ 1.
6 . - G argan ta de a lim e n t a c ió n . Es e l e s p a c i o a t r a v é s d e l c u a l
e l m a t e r ia l p ro c e d e n te de l a to lv a a l to r n illo de l a e x t r u s o -
ra, esta e n tra d a a b a r c a una lo n g it u d d e l t o r n i l l o p o r l o me -
n o s i g u a l a u n d i á m e t r o d e e s t e y s u s e c c i ó n t r a n s v e r s a l p u e­
de s e r r e c t a n g u l a r o c i r c u l a r . Ver su l o c a l i z a c i ó n en ] a f i g u

r a 3 .1 0 .
7.- Cabezal, es l a p i e z a s i t u a d a e n t r e el c i l i n d r o y l a b o q u i
lia conformadora; debido a que h a y b o q uillas m u y complejas,

40
es f r e c u e n c e l l a m a r b o q u i l l a a l c o n ju n to form ado por c a b e z a l ,
p l a t o rom pedor y l a p ro p ia b o q u illa . SI c a b e z a l s e puede q u i ­
t a r y poner en l a m áquint. c o n g r a n f a c i l i d a d . Ver l o c a l i z a —
c io n en f i g u r a 3 .1 0 .
8 . - P la to rom pedor. Ss un a n i l l o rob u sto de a c e r o que r o d e a
u n p l a t o g r u e s o d e l mismo m a t e r i a l , c u y o p l a t o v a t a l a d r a d o
oor una s e r i e de o r i f i c i o s en su s ex trem o s p a ra f a c i l i t a r el
flu jo del m a t e r i a l fu n d id o (fig u ra 3 .1 1 ).

i- o r i f i c i o s de p la to

p aqu ete de m a lla s ( c e r r a d a y

a b ie rta )

F ig u ra 3 .1 1 C o l o c a c i ó n de p l a t o ro m p e d o r.

9 . - P aquete de m a l l a s , s e c o l o c a en e l p l a t o rom pedor y e s t á

fo r m a d o p o r t e l a s m e t á l i c a s de a c e r o de d i s t i n t a s ap ertu ras,
estas te la s s i r v e n como m ed io f i l t r a n t e y ay u d a n a c r e a r un -
g r a d i e n t e de p r e s io 'n a l o la rg o d e l ca n a l d el t o r n i l l o (fig u ­

ra 3 .1 1 ).
1 3 . - C o m p u erta o c a m b i a d o r d e f i l t r o s . Es u n s i s t e m a , el cual
sirv e p=.r- c a m b i a r e l p la to o re jilla y la s m a lla s fá c ilm e n te
p o r u n m ed io m e c á n i c o .
 Fi g u r a 3.12 Compuerta

1 1 .- S iste m a de c a l e f a c c i ó n . La m á q u in a d e b e d e c a l e n t a r e l -
m a t e r i a l d e u n modo g r a d u a l y c o n t r o l a b l e a m ed id a que c i r c u ­
la por e l c an al d e l t o r n i l l o . D icho c a l e n t a m i e n t o es e fe c tu a ­
do p o r r e s i s t e n c i a s e lé c tric a s.

F ig u ra 3*13 S iste m a de c a l e f a c c i ó n . 1 .- ca m isa endu­

re c id a , 2 .- pared d e l c i l i n d r o , 3 .- e le m e n t o de c a l e
fa c c ió n , 4 .- en castre.

L o s e l e m e n t o s a n t e r i o r m e n t e e x p u e s t o s s o n l o s que m t e r v i e
n e n d i r e c t a m e n t e p a r a o b t e n e r un a b u e n a e x t r u s i ó n de un p l á s ­
tic o .

42
 C A P I T U L O 4

CONTROL ESTADISTICO DE PROCESO

 En e l p r o c e s o d e p r o d u c c i ó n que s e e s t u d i a , s e o b s e r v a que
la ex tru sió n d e l p o lie t ile n o d e a l t a d e n s i d a d PEAD, s e o b t i e ­
n e n d e s p e r d i c i o s que o c a s i o n a n p e r d i d a s e c o n ó m i c a s a l a c o i -
p añ ia. SI h i s t o r i c o de d e f e c t i v o s d u r a n te l a e x tru sió n d el -
PEAD f u e r o n l o s s i g u i e n t e s : bom beo, d e g r a d a c i ó n , m a l a p l a s t i -
fic a c ió n , c o n ta m in a c ió n y m em oria. Por l o tan to para re d u c ir
lo s d e sp e rd ic io s, es n e c e sa rio im p la n ta r e l c o n t r o l e s t a d i s t i
c o de p r o c e s o para con ocer l a s c a u s a s que l o provocan y d ar -
s o lu c i ó n a e s t o s p ro b le m a s.
El c o n t r o l e s t a d i s t i c o de p r o c e s o , e s u n a h e r r a m i e n t a que
u tiliz c té c n ic a s e sta d ístic a s para c o n tro la r lo s p rocesos, la
c a l i d a d de l o s p r o d u c t o s , c u m p lie n d o c o n l o s r e q u e r i m i e n t o s -
d e c a l i d a d que dem anda e l c l i e n t e y m e r c a d o . D e n tr o a e ' l a a he_
rram ien tas e s t a d i s t i c a s se en cu en tran : d i a g r a m a de p a r e t o , -
d iag ram a c a u s a e f e c t o , g r a f i c a s de c o n t r o l X - H e n t r e o t r a s
que s e u s a n p a r a c o n t r o l a r e l p r o c e s o y e v i t a r a l máximo l o s
p ro b le m a s.
s
4 .1 D ia g ra m a d e p a r e t o :
3 s un a g r á f i c a d e b a r r a s v e r t i c a l e s en l a que l o s d atos
e s t á n c o lo c a d o s en fo rm a d e s c e n d e n te de i z q u i e r d a a d e r e c h a ,
y que n o s p e m i t e n d e t e r m i n a r l a i m p o r t a n c i a r e l s t i v a de te. -
dos lo s p rob lem as o c o n d i c i o n e s , c o n o b j e t o d e s e l e c c i o n a 1" l o s
p rin c ip a le s p ro b le m a s p a r a i n i c i a r su s o l u c i ó n , m o n it o r e a r l a s
m e jo ra s e i d e n t i f i c a r l a c a u s a de un p ro b le m a . Es u n a m a n e r a
de a i s l a r l a s pocas c a r a t e r í s t i c a s e se n c ia le s de l a s m uchas -
triv ia le s. L as pocas e s e n c ia le s son lo s f a c t o r e s q ue e x p lic a n
l a m ay o r p a r t e d e l io d o .
En l a t a b l a 4 .1 se p resen tan la s t o n e l a d a s de d e sp e rd ic io s
d e u n mes d e p r o d u c c i ó n d e l a e x t r u s i ó n d e l PEAD. Un mes d e -
p r o d u c c i ó n e q u i v a l e a 30 t o n e l a d a s . Se o b s e r v a que e l m a t e r i a l
de d e s p e r d ic io s e r e p r o c e s a por s e r un t e r m o p l á s t i c o .

43
 T a b l a No. 1 P o r c e n t a j e d e d e s p e r d i c i o s e n u n mes de p r o d u c
ción.

PROBLEMA DESPERDICIO PRODUCTO PRODUCCION DESPERDICIO

(to n e la d a s) TERMINADO TOTAL
to n e la d a s to n e la d a s

MEMORIA 0 .6 2 .0
RALA PLAS
TI FIC AGIOti 1 .8 6 .0
DEGRADA -
CION 3 .0 1 0 .0
CONTAMINA
CION 1 .8 6 .0
BOMBEO 4 .8 1 6 .0

TOTAL 1 2 .0 1 8 .0 3 0 .0 4 0 .0

Con .Los d a t o s que s e t i e n e n e n l a t a b la no. 1 , ae s e l e c c i £

n a n d e n a y o i ■ a m en or e l ndmero de d e f e c t i v o s in sp ecc io n ad o s -
p ara e la b o r a r l a t a b la no. 2.

T a b l a No. 2 P o r c e n t a j e r e l a t i v o de d e f e c t o s ac u m u la d o s.

PROBLEMA No. DE CASOS f> * % RELATI-

EN TONELADAS DEFECTUOSO DEFECTUOSO VO ACUMU­
LADO
BOMBEO 4 .8 1 6 .0 4 0 .0 4 0 .0
DEGRADA­
CION 3 .0 1 0 .0 2 5 .0 6 5 .0
MALA PLAS
TIFICACI01N 1 .8 6 .0 1 5 .0 8 0 .0
CONTAMINA
CION 1 .8 6 .0 1 5 .0 9 5 .0
MEMORIA 0 .6 2 .0 5 .0 1 0 0 .0

TOTAL 1 2 .0 4 0 .0 1 0 0 .0 -

44
 Zon l o s d a t o s que n o s p r o p o r c x o n a l a t a b l a no. 2, se e l a ­
b o r a e l d ia g ra m a de p a r e t o .

TON.

45
 4
4.2 Diagrama causa - efecto

Es u n m ed io g r á f u , -oar_ a n a l i z a r 1 r p r o b l^ afe c to s)
y la s c a u s a s que c o n t r i b u y . a -i e l l o s . I 1 c u a l e .p eiK a m r o r ­
g an iz ar l a s cau sas en g r u p o s l ó g i c o s ta le s c o m o : mano de o b r a ,
m a q u i n a r í a , m étod o d e p r o c e s o , m a t e r i a l e s ; m edio a m b i e n t e .
31 d iag ra m a c a u s a - e f e c t o p erm ite:

A n a liz a r l a s co n d icio n es r e a l e s p ara m e jo ra r le c a lid a d del -

p r o d u c t o y l o s r e c u r s o s u s a d o s a s í como r e d u c i r l o s c o s t o s .
B lim in ar l a s c o n d i c io n e s an óm alas p a r a m e jo r a r l a c a l i d a d .
E lim in ar l a s c o n d i c i o n e s que c a u s a n p r o d u c t o s d e f -<■ t u o s o s
y l a s r e c l a m a c i o n e s de l o s c lie n te s.
P ara e l caso Je l o s p r o b l e m a s que s e p r e s e n t a n d u r s n t e l a
e x t r u s i ó n d e l PEAD, s e e n c u e n t r a m e d i a n t e e l p a r e t o - ue e l d e
fe c to c o n m ayor f r e c u e n c i a e s e l bombeo. P o r l o tan to se r e a ­
liz a e l d ia g ra m a c a u s a - e f e c t o pai a a n a l i z a r l o , r e p r e s e n t á n ­
d o lo en l a f i g u r a 4 . 2 .
4 .3 G r á fic a X - R5
L s „ r á f i c a s de c o n t r o l s o n h e r r a m ie n t a s '■ara a n a l i z a r í’í~u
sas ’ m a n t e n e r e l p r o . e s o d e n t r o d e c o n t r o l , p o r e l l o e s muy
i m p o r t a n t e que e l p e r s o n a l o p e r a t i v o la s m a n e j e . En c a d a e t a -
del ¡ oceso 'je p r s s e n t m d . <»t i o s de c a u s a s q i'» t r - ' v o c m
e l d esco n tro l e s t a d ís t ic o , y *o l a s sig u ie n te s;
C au sas com unes d<= v a r i a c i ó n . Son d e t e c t a d a s a t r a v é s g rá fi­
c a s de c o n tro l, e s t a 3 c a u s a s r e q u i e r e n d e un a n á l i s i s d e ta lla
d o , y a que p u ed en i m p l i c a r e l cam b io d e l p r o c e s o a e m c.n u ía c tu
r a o e l cam b io d e u n p r o v e e d o r q ue no e s t a e i t r a g a n d o e l m ^te
n a l que s a t i s f a g a l a s n e c e sid a d e s d el c l i e n t e .
C au sa " ^ o e c i’ l e s I-a v a r i a c i ó n , E stia / a n a c i ó tu*: no s o n co.nu
nes a to d a j 1 i o p e ra c io n e s in v o lú c ra la s; pe- e j í i p l i en una
m áquina p a rtic u la r p u ea e h a b e r un o p e r a d o r n u evo que s e ’sté
ii.'js ,r t.n h y que o c a s i o n e c i e r t a v a r± a e jó n , d ife r e n te - la -
46
de un o p e ra d o r y a a d i e s t r a d o o en tren ad o. L a s g r á f i c a s de c o n
t r o l d e ma’ ' o r s e n e í b i l i d a ' ’ p a r a d e s c u b r i r e i d e n t i f i c a r cc.u -
sa-. Se l e e p rim ero l a g r a ' f i c a de R, e n e l c u . í l e s p o s i b l e r e
c o n o c e r d i r e c t a m e n t e m uchas c a u s a s .
Con l a a y u d a d e e s t e , se 1er l a g r á f i c a d e X, l a cual p er-
m\te e n c o n t r a r o t r a s cau sas. F i“-l« e n te , e x am in an d o ambos e n
cor an to t o d a v ía es c o s ib l o b t e n e r m ay o r i n f o r m a c i ó n .
Es i m p o r t a n t e v i s u a l i z a r e l co m p o rta m ie n to d e l p r o c e s o pa­
r a poder m e jo ra rlo . Todo e l c o n t r o l e sta d ístic o del proceso -
e s t a o r i e n t a d o a l a rre^ora c o n t in u a de l o s p rocesos.
Se a n e x a n d o s g r á f i c a s de c o n t r o l d o n d e l a v a r i a b l e a con­
t r o l a r es >.?' t e m p e r a t u r a i e p la stific a c ió n , e n l a s máquina.-? -
u
3 y 4 .

47
 GRAFICA DE C O N T R O L

D EPT O P E R A C IO N E SPEC IFIC A C IO N IT tM O E

EXTRU SIO N P L A S T IF IC rtC IO N 149 - 153 «C CO NTRO L I
FE C H A S C A R A C T E R IS T IC A F R E C / TAM AÑO M U E S TRA N O M BRE D E L A P A R T S
TEMPERATURA °C 2 LECTU RA S/ TURNO
Q Q 'I- T IL E N O ALTA
X = PRO M ED IO O E X ■ PROMEDIOS(CARTAX) A C C IO N E S
S O B R E C A U S A S E S P E C IA L E S
C U A LQ U IER PU NTO F U E R A D E L O S
LIM IT ES D E CONTROL
UNA S E R IE D E 7 PU N T O S A R R IB A O
A B A JO D E L A L IN E A CENTRAL
U NA TENDENCIA O E 7 INTERNA
L O S A S C E N D E N T E S O D ESC E N
D E \T E S
C U A LQ U IER OTRO P A T T C \ OUE
D EM U E ST R E H ,E S T A B L/D A D

A C C IO N E S

4^
00 R - PRO M ED IO O E R R A N G O S (C A R T A R )

TAM AÑO DE
SUBGRUPOS

SU VA EL P R O C E S O D EBE E S T A R EN
C O N T R O L E S T A D IS T IC O A N T E S
D E Q U E L A H A B IL ID A D PU ED A
M A YOR- S E R D E T E R M IN A D A
MENO R
P a r a t ó m a n o s d e m u e s t r a in f e r io r e s o s i e t e n o s e d e t e r m in a e l h n » t e in f e r io r o e c o n t r o l p a r a r a n g o s
 GRAFICA OE C O N T R O L

D EPT O PERA C IO N E SP E C IFIC A C IO N IT E M D E SI □

T E S IS * k S iO N r • ii« c n » 1 - CO NTRO L ( J NO □
M A Q .N o FECH AS C A R A C T E R IST IC A F R E C / T A M A Ñ O M U E S TRA NOM BRE D E LA P A R T E
4 1 L'IPL RuTURA 2 ~CT Tl/F(l: r . .1 . I . A t" ■»* tDA'
I x - P R O M ED IO D E X * i e 1 20 LSC eX+A ^R : 2* t t / c - x - .v ? - i*o 20 P R O M E D IO S ( C A R T t X) A C C IO N E S
S O B R E C A U S A S E S P E C IA L E S
CUA L Q U IE R PU N T O FU ERA D E L O S
U W T E S D E CONTROL
U N A S E R IE D E 7 PU N T O S A llR /B A O
A B A JO D E L A L IN E A CENTPAL
U N A TEN D ENC IA D E 7 INTER VA
L O S A S C E N D E N T E S O D cS C E N
D EN T E S
C U A L Q U IE R O TRO P h T * W QUE
D E M U E S T R E IN E S TAB/LIDAD

IÑ O O E
¡«UPOS *2 Di D4
2 18 8 • 12 7
3 10 2 • 257
4 73 12 8
5 58 • 2 TI
6 .48 • 200
7 42 08 1S 2
a 37 14 18 8
LECTURAS

$ 34 18 18 2
10 ..3 1 22 1 78

EL P R O C E S O D EB E ESTAR EN
C O N T R O L E S T A D IS T IC O A K T E S
D E Q U E L A H A B IL ID A D P U fD A
S E R D ET ER M IN A D A

Paratamaños demuestrainferioreso sietenosedeterminaellimiteinferiordecontrolpararangos

 C A P I T U L O 5
D E S A R R O L L O DBL M O D B L O DE
S I M U L A C I O N
 5 . 1 ¡A n te s a e d e s a r r o l l a r e s t e m o d elo d e f i n i r e m o s q u e se s im u ­
l a c i ó n y a l g u n o s m é to d o s p r o p i o s d e l t e m a , t a l e s como ¡ m étod o
de M onte G a r l o , m étodo d e j u e g o s o p e r a c i o n a l e s y m étodo d e s i
«,7
m u la cio n de s is t e m a s .
L a s i m u l a c i ó n h a s i d o d u r a n t e mucho tie m p o u n i n s t r u m e n t o
muy i m p o r t a n t e d e l d i s e ñ a d o r , y c o n l a a y u d a d e l a s com pu tado
r a s , l a sim u la c ió n h a te n id o g ra n d es p r o g r a s o s . La co m p le jid a d
d e m uch os s i s t e m a s a d m i n i s t r a t i v o s , a s í como l a n e c e s i d a d de
i n c l u i r d a t o s e m p í r i c o s , c o n f r e c u e n c i a h a c e n i m p o s i b l e o im -
p r á c t i c a l a p r e d i c c i ó n d e l f u n c i o n a m i e n t o m e d ia n t e m o d e lo s a -
n a l í t i c o s . En t a l e s s i t u a c i o n e s , l a s i m u l a c i ó n e s l a m eto d o lo .
g í a conuín p a r a p r e d e c i r e l f u n c i o n a m i e n t o .
S i m u l a c i ó n e s u n t é r m in o g e n e r a l q u e s i g n i f i c a " i m i t a c i ó n 1;
l a m a y o r í a d e l o s m o d e lo s d e s i m u l a c i ó n r e p r e s e n t a n u n p r o b l e
ma i m i t a n d o l o qu e o c u r r i r á e n e l s i s t e m a r e a l , y d e s p u é s r a s .
t r e a n d o l o qu e s u c e d e e n e l m o d e lo . A l c o n d u c i r e l s i s t e m a -
con una m u estra gran de de d a to s de e n tra d a y r e g i s t r a r l o s r t
s u l t a d o s , s e pued e c o n s t r u i r u n r e g i s t r o r e p r e s e n t a t i v o d e l o
qu e e s p o s i b l e qu e o c u r r a s i e l d i s e ñ o o s i s t e m a e s t u v i e r a -
r e a l m e n t e i n s t a l a d o . L a s i m u l a c i ó n e s u n m ed io d e d i v i d i r e l
p r o c e s o e n p a r t e s más p e q u e ñ a s , p a r a c o m b i n a r l a s e n s u o r d e n
n a t u r a l y l ó g i c o , d e modo q u e u n a c o m p u ta d o r a p u e d a p r o g r a m a r
s e p a ra p re se n ta r e l e fe c to de l a s m te r r e la c io n e s en tre e l l a s .
E x i s t e n t r e s m é to d o s p a r a l l e v a r a c a b o u n a s i m u l a c i ó n , l a s
c u a le s son l a s s ig u ie n t e s :
1 . - M étodo de Monte C a r i o , c o n o c i d o t a m b i é n como e l m u e s t r e o
s i m u l a d o , h a c e p o s i b l e i n t r o d u c i r a u n s i s t e m a de d a t o s q u e -
t i e n e n l a s p r o p i e d a d e s e s t a d í s t i c a s de a l g u n a d i s t r i b u c i ó n em
p í r i c a . «3i e l m o d elo i m p l i c a e l f l u j o d e ó r d e n e s , d e a c u e r d o
c o n l a d i s t r i b u c i ó n d e d em an d a r e a l e x p e r i m e n t a d a , s e p u ed e -
s i m u l a r l a l l e g a d a d e u n a o r d e n m e d i a n t e e l m u e s t r e o Monte —
50
 G a r l o , a p a r t i r d e l a d i s t r i b u c i ó n r e a l , de t a l m an e ra que l o a
t ie m p o s y f l u j o s d e a c t i v i d a d e s e n e l s i s t e m a s im u la d o a c t ú e n
p a r a l e l a m e n t e a l a e x p e r i e n c i a r e a l . E l m étodo d e Monte C a r io
h a c e u s o d e n ú m eros a l e a t o r i o s .
M étodo d e j u e g o s o p e r a d o n a l e s .
Una s i m u l a c i ó n d o n d e l a tom a d e d e c i s i o n e s s e e j e c u t a p o r
uno o más t o m a d o r e s d e d e c i s i o n e s e f e c t i v o s , s e l l a m a ju e g o o
p e r a c i o n a l . E s t e t é r m in o s e r e s t r i n g e a v e c e s a s i m u l a c i o n e s
e n l a s que tom an p a r t e d o s o m ás to m a d o r e s de d e c i s i o n e s com­
p e tid o re s.
L a u t i l i z a c i ó n d e l o s j u e g o s s e h a n in c r e m e n t a d o d u r a n t e l a
ú ltim a d e c a d a , p a r tic u la r m e n te en e l e s tu d io de o p e r a c io n e s -
m ilit a r e s e in d u s t r ia le s co m p le ja s.
L o s p a r t i c i p a n t e s d e l j u e g o to m an d e c i s i o n e s b a s a n d o a e e n
i n f o r m a c i o n e s h i s t é r i c a s , q u e c r e a n e l a m b ie n t e en e l que s e
to m an l a s d e c i s i o n e s s u b c e c u e n t e s q u e i n f l u y e n e n é l , l a s c u a
l e s se r e a l i z a n en se c u e n c ia ^ con re a lim e n ta c ió ñ y nuevas r e a c
cio n e s.
Una ju g a d a e s e l e g i r u n a e s t r a t e g i a o s e r i e d e e s t r a t e g i a s
p a r a o b te n e r l o s m ejo re s r e s u lt a d o s , frecu en tem en te l o s r e s u l
t a d o s s e o b t i e n e n e n t é r m i n o s de c o s t o s o d e o t r a s b a s e s d e -
c r i t e r i o . Un e je m p lo d e e s t o e s l a d i s t r i b u c i ó n de c a r g a d e -
t r a b a j o e n l a s d i f e r e n t e s á r e a s d e t r a b a j o de una f á b r i c a p a r a
d e t e r m i n a r e l tie m p o d e e n t r e g a d e l o s p e d id o s a l o s c l i e n t e s .
M étodo d e s i m u l a c i ó n d e s i s t e m a s .
E s t e m étodo e s u n p r o c e s o e n e l qu e l a i n f o r m a c i ó n u t i l i z a
d a e n e l a n á l i s i s de u n p r o b le m a co m p u ta d o , s e p r o c e s a n m e d ia n
t e e l f u n c io n a m i e n t o d e u n m o d e lo . E l m od elo e s un a r e p r o d u c ­
c i ó n d e l a m b ie n t e d e l f u n c i o n a m i e n t o , y s u s c a r a c t e r í s t i c a s -
p e r m i t e n qu e e l o b s e r v a d o r a n á l i s e l a r e a c c i ó n ' ü e l a m b ie n t e a
c i e r t a s a c t i v i d a d e s . E s a r e a c c i ó n p r o p o r c i o n a u n m ed io p a r a -
51
 d e te rm in a r l a d e c i s i ó n q ue s e tom e d e l p r o b l e m a . P o r l o t a n t o ,
l a re so lu c ió n a n á lit ic a d e l m o d e lo m a t e m á t i c o a y u d a a to m a r -
una d e c i s i ó n . La s i m u l a c i ó n que u t i l i z a u n n o d e l o m a t e m á t i c o
d el siste m a , p erm ite d e te r m in a r m ed ian te t a n t e o s , lo s v a lo re s
d e l a s v a r i a b l e s c o n t r o l a b l e s que p r o d u z c a n l o s m e j o r e s r e s u l
tad os. En p r e s e n t e t r a b a j o q ue t r a t a de l a s i m u l a c i ó n de u n -
p ro c e so de e x t r u s i ó n dé p o l i e t i l e n o de a l t a d en sid ad , se u t i ­
liz a como h e r r a m i e n t a d e e s t u d i o u n m é to d o d e s i m u l a c i ó n d e -
siste m a s.

L os m o d e l o s d e s m u l a c i ó n o u e d a n s e r d i s c r e t o s o c o n t i n u o s ,
d e t e r m m í s t i c o s o e s t o c á s t i c o s . En l o s s is t e m a s c o n tin u o s l o s
t a r á r c t u s q ue d e s c r i b a n e l s i s t e m ? so lo pueden tom ar v a l o r e s
d en tro de ra n g o s e s p e c i f i c a d o s . La s i m u l a c i ó n d e v u e l o s en t ú
n e l e s de v i e n t o e s u n e j e m p l o de u n s i s t e m a d e s i m u l a c i ó n con_
tin u o . L os s i s t e m a s d i s c r e t o s t o m a n s o l a m e n t e v a l o r e s e s p e c í ­
fic o s d e n tr o d e l p o s i b l e ran g o de p a r á m e t r o s . E stos siste m a s
se c a r a c t e r i z a n por l o s e v e n t o s que o c u r r e n , y s e l l e v a n r e g i £
t r o 3 d e l o s e v e n to s , d e sus tiem pos y d e l o s parám etros que -
9,10
l o s pueden d e s c r i b i r .
Un s i s t e m a p u ed e s e r d e t e r m i n í s t i c o s o e s t o c á s t i c o , d e p e n ­
d ie n d o de l a n a t u r a l e z a de l a en trad a, d el p r o c e s o y de l a ~a
lid a en v a r i a s etap as d el siste m a . Se s a b e e x a c t a m e n t e e l r e ­
s u lt a d o de un s is t e m a d e t e r m i n í a t i c o o e l p ro ceso d en tro de -
un s i s t e m a cuando s e e s p e c i f i c a l a en trad a. En o t r a s p a la b ra s,
l a f u n c i ó n de t r a n s f o r m a c i ó n d e l m o d e lo p r e d i c t i v o p ro p o rc io ­
na un r e s u s l t a d o c o m p l e t a m e n t e d e t e r m i n a d o . Un e j e m p l o e s l a
r e l a c i ó n F = ma . Dada l a m asa m y e l e s t a d o d e e n t r a d a d e l a
a c e le ra c ió n a , s e s u p o n e que l a f u e r z a F e s t á d e t e r m i n a d a e -
xactaraen te.
L os s i s t e m a s e s t o c á s t i c o s resp o n d en a una e n tra d a d ad a, co n
u n a gama d e p o s i b l e s r e s u l t a d o s q ue s i g u e n a l g u n a d i s t r i b u c i ó n
52
 de v a lo r e s . Es d e c i r * e s u n s i s t e m a en e l c u a l p a r a a l c a n z a r
un o b je tiv o tom a d i f e r e n t e s c a m in o s o s o l u c i o n e s que s e d e s a
r r o l l a n p a r a o b t e n e r u n r e s u l t a d o f i n a l e s p e r a d o . Es p r o b a b l e
que l a m a y o r í a d e l o s p r o c e s o s e n s i s t e m a s a d m i n i s t r a t i v o s d e
h e c h o s e a n e s t o c a s t i c c s ; a m e m b a rg o , a menudo s e u t i l i z a n r e
l a c i o n e s d e t e r m m í s t i c a s y r e l a c i o n e s p ro m e d io cu an d o é s t a s -
r e p r e s e n t a n 1 c qu e s u c e d e . S on más f á c i l e s d e m a n e ja r y r e q u i e
r e n d e m enor tie m p o d e e j e c u c i ó n e n m o d e lo s c o m p le j o s de sim ü
l a c i ó n . A s í , l o s m o d e lo s d e s i m u l a c i ó n s o n r e g u l a r m e n t e d e l -
t i p o d i s c r e t o y c o n f r e c u e n c i a c o n s t i t u y e n u n a c o m b in a c ió n de
p r o c e s o s e s t o e á s t i c o p y d e t < * r m i n í s t i c o s , « s p e c i a l m n e t e m o d e lo s
que r e p r e s e n t a n u n s i s t e m a c o m p l e j o .
C o n c e p t u a lm e n t e , e l p r o c e s o d e s i m u l a c i ó n e 3 s i m p l e , u n a -
v e z q u e s e h a e s p e c i f i c a d o c o n t o d o c u id a d o e l m o d e lo . En g e ­
n e r a l , e x i s t e n d o s m a n e r a s - d e o r g a n i z a r e l m od elo d e s i m u l a -
c ió n : a lre d e d o r de l a o c u rre n c ia de even to s d is c r e t o s y a l r e ­
d e d o r d e e v e n t o s qu e s e a c t u a l i z a n p a r a p e r i o d o s d i s c r e t o s .
En e l e n fo q u e d e l e v e n t o d i s c r e t o , e l p r o c e s o t o t a l s i g u e
l a s e c u e n c i a de e v e n to s o p a s o s qu e se r e a l i z a n c o n s e c u t i v a —

m en te e n fo r m a l ó g i c a p a r a a l c a n z a r e l o b j e t i v o f i n a l , l l e v a n
do r e g i s t r o d e t o d o l o que s u c e d e . Se p u ed e r e a l i z a r un d i a g r a
ma d e f l u j o qu e d e s c r i b a c a d a e v e n t o d e l p r o c e s o d e l a s i m u l a
c i ó n ; un e je m p lo e s como i r e n e l a u t o m ó v i l a l a o f i c i n a c a d a
m añ an a.
E l e n f o q u e de a c t u a l i z a c i ó n d e t ie m p o s d i s c r e t o s s e r e a l i ­

z a e s c o g i e n d o un a u n id a d d e t ie m p o p e q u e ñ a p a r a e l e s t u d i o y
s e e x a m in a e l e s t a d o d e l s i s t e m a e n t o d o s sus a s p e c t o s a l f i ­
n a l de c a d a in t e r v a lo r e g is t r a n d o y a c t u a liz a n d o e l e s ta d o de
c a d a e l e m e n t o . E l i n t e r v a l o p u e d e s e r de 0 . 0 1 m in u t o , u n m inu
t o , c i n c o m in u to s ó u n a h o r a , s e g ú n s e a c o n v e n i e n t e . Cuando —
s e e x c e d a e l tie m p o t o t a l p la n e a d o de s i m u l a c i ó n , s e i n t e r r u j a
53
 pe e l p r o c e s o y s e im p rim e n l o s r e s u l t a d o s . En u n s i s t e m a , -
a l f i n a l de c a d a D e rio d o s e d e t e r m i n a e n qu e p o s i c i ó n de l a -
r u t a s e e n c u e n tra , r e g is t r a n d o to d o s lo s d a to s im p o rtan te s en
e s e momento y r e f l e j a n d o t o d o s l o s c a m b io s qu e p u ed a n , h a b e r -
o c u r r i d o . D e n t r o de l o s i n t e r v a l o s o c u r r e c a d a uno d e l o s e v e n
t o s , t a l e s como d e m o ra s qu e p u d i e r a n o c u r r i r p a r a e l d e s a r r o ­
l l o de c a d a e v e n t o o p o r l a tom a d e d e c i s i o n e s de r u t a s .
En l o s e n f o q u e s a n t e r i o r e s s e p u e d e n p ro g ra m a r l a s r e p e t i ­
c i o n e s p a r a p r o p o r c i o n a r ta m a ñ o s d e m u e s t r a l o s u f i c i e n t e m e n ­
t e g r a n d e s p a r a e l i m i n a r , p o r m ed io d e p r o m e d io s , l o s e f e c t o s
e sto c á stic o s.
A q u e l l o s m o d e lo s e n l o s qu e p o r l o m enos u n a de l a s c a r a c ­
t e r í s t i c a s d e o p e r a c i ó n e s t á d a d a p o r lin a f u n c i ó n d e í r o b a b i l i
d a d , s e d en o m in a m o d elo e s t o c á s t i c o .
5 .2 D e s a r r o llo s is t e m á t ic o p a ra l a s im u la c ió n .
P a r a d e s a r r o l l a r u n s i s t e m a d e r e s o l u c i ó n d e a l g u n o s p ro -
b l e m a s , qu e t e n g a como m e ta p r i m o r d i a l e l d e s a r r o l l o y a p l i c a
c i ó n d e m é to d o s c u a n t i t a t i v o s y qu e e s t o s a y u d e n a p r e d e c i r -
e l c o m p o r ta m ie n to d e u n s i s t e m a , e s n e c e s a r i o h a c e r u s o de u n
m étodo p la n e a d o qu e c o n s i s t e de l o s p a s o s s i g u i e n t e s : o b s e r v a
c i ó n , d e f i n i c i ó n d e l p r o b le m a , d e s a r r o l l o d e s o l u c i o n e s a l t e r
n a t i v a s , s e l e c c i ó n d e l a s o l u c i ó n ó p t im a m e d ia n t e Xa e x p e r i -
m e n t a c ió n y v e r i f i c a c i ó n d e l a s o l u c i ó n ó p t i m a .
E s t e m étodo t r a d i c i o n a l s e co m b in a c o n e l u s o d e com pu tado
ras.
D esp u é s d e l a o b s e r v a c i ó n y d e f i n i c i ó n de p r o b le m a s h a y -
qu e c o m p l e t a r l a o b t e n c i ó n y r e c o p i l a c i ó n á e d a t o s h a b ie n d o -
d e t e r m in a d o e s t o . E l t e r c e r p a so c o n s i s t e e n l a f o r m u l a c i ó n -
d e l m odelo m a t e m á t ic o p a r a a d a p t a r l o a l u s o d e l a c o m p u t a d o r a ,
m e d ia n t e l a d e t e r m i n a c i ó n d e l número d e v a r i a b l e s qu e h a y q u e
i n c l u i r p ara o b te n e r e f i c i e n c i a en l o s c á lc u lo s y l a co m p a ti-
54
 Bili dad c o n ios datos.

D e s p u é s de f o r m u l a r u n a s e r i e de m o d e lo s m a t e m á t ic o s que -
d e s c r i b e n e l f u n c i o n a m i e n t o d e l s i s t e m a qu e s e e s t u d i a y d e s ­
p u é s d e h a b e r de h a b e r f i j a d o l o s p a r á m e t r o s p o r s u s c a r a c t e ­
r í s t i c a s d e f u n c i o n a m i e n t o . Se p u e d e h a c e r u n j u i c i o i n i c i a l
c o n r e s p e c t o a l a a d e c u a c i ó n d e l o s m o d e lo s . E s a f a s e d e p r u e
b a c o n s t i t u y e e l c u a r t o p a s o d e l e n fo q u e p l a n e a d o , p a r a e s t o
e s n e c e s a r i o p r o b a r l o s m o d e lo s m a t e m á t i c o s , a n t e s de e f e c t u a r
l a s c o r r i d a s r e a l e s de l a co m p u tadora.
D e s p u é s d e h a b e r f o r m u l a d o , p ro g ra m a d o y c o r r e g i d o e l ¡iode_
l o ó p tim o d e l p ro g ra m a d e c o m p u ta d o r a como p a r t e d e l c u a r t o -
p a so d e l e n f o q u e p la n e a d o h a y que v o l v e r a l m od elo de s i m u l a ­
c ió n c a lc u la d o . P a ra lo g r a r e s t o , hay dos p rueb as o p regu n tas
qu e p u e d e n u s a r s e ;
1 . - ¿Como s e c o m p a ra n l o s d a t o s s i m u l a d o s d e l a s v a r i a b l e s de
r e s u lta d o con lo s d a to s h is t ó r ic o s c o n o c id o s, s i lo s h ay?
2 . - ¿ H a s t a d on d e p u e d e c o n f i a r s e e n l a s p r e d i c c i o n e s d e l mode
l o de s i m u l a c i ó n s o b r e e l c o m p o r ta m ie n to f u t u r o d e l v e r d a
dero siste m a ?
Cuando s e ha c o m p le t a d o l a v a l i d a c i ó n , d e l m od elo de compu
t a d o r a e l q u i n t o p a so d e l e n fo q u e p la n e a d o b u s c a u n a v e r i f i c a
c i ó n c o m o l e t a d e l m o d e lo . Ya s e e s t a p r e p a r a d o p a r a e f e c t u a r
e x p erim e n to s r e a l e s de s im u la c ió n p ara l l e g a r a una s o lu c ió n
f i n a l , y p a r a h a c e r l o d ebem os f i j a r n o s e n c u e s t i o n e s de d i s e ñ o
ex p erim e n ta l.
Debemos e s c o g e r n i v e l e s de f a c t o r e s y c o m b in a c io n e s de n i v e ­
l e s , a s í como e l o r d e n de l a e x p e r i m e n t a c i ó n . L o s r e s u l t a d o s
g en erad o s, su p o sicio n e s y o tro s f a c t o r e s , se a n a liz a ra n para
to m a r u n a d e s i c i ó n y d a r m a rg e n a l s e x t o p a s o y f i n a l d e l e n fo
aue p la n e a d o , donde se r e q u ie r e e l e s t a b le c im ie n t o de c o n t r o ­
l e s a d e c u a d o s p a r a a v e r i g u a r e n qu e fo r m a a f e c t a n l o s c a m b io s
55
a los aotuales modelos de simulación. Lo que ahora podrá se”

el m ejo ' m od elo d e s . l a l a c i ó n p u e d t no s e r l o u a ñ a n a , y a e s t o

s e d e b e qu e u n m o d e lo no s e a c i e r t o n i f a l s o , s i n o t a n s o l o -
6
e s p e r t i n e n t e a l p ro b le m a qu e s e t r a t a . V e r f i g u r a 5 . 1 .

F ' 2u r ¿ 5 . 1 D ia g ra m a de f l u j o p a r a p l a n e a r e x p e r im e n t o s de ¡3.i
m u la ció n .

56
5 . 3 M odelo da s i m u l a c i ó n u a r a e l c o n t r o l d e l a e x t r u s i o 'n a e l
p o li e t i le n o de a l t a d e n sid a d .
A n t e r i o r m e n t e , s e m o s tr ó e l d e s a r r o l l o m a te m á t ic o y s e e x
p l i c o e l c o m p o r ta m ie n to d e l p o lím e r o a l s e r s o m e t id o a e x t r u
s i ó n d e n t r o d a u n t o r n i l l o . De e s t o s c a p í t u l o s , s e i d e n t i f i c a
r o n e c u a c i o n e s qu = a l a p l i c a r s e o d e s a r r o l l a r s e , p r o p o r c i o n a n
r e s u lt a d o s de a lg u n o s p arám e tro s p ro p io s de e x t r u s ió n , con -
l o s c u a l e s s e i d e n t i f i c a s i l a m ism a , e s t á b i e n o m a l c o n d i -
c 10 n a d a .
D el ^ n í l i s i s d e l a i n f o r m a c i ó n a n t e s m e n c io n a d a s e d e t e r ­
m ina qu e uno d e l o s p a r á m e t r o s más i m p o r t a n t e s p a r a c o n t r o l a r
l a e x t r u s i ó n e s e l e s f u e r z o c o r t a n t e y a l ú e e s t e p a r á m e tr o -
s e ñ a l a s i e l m a t e r i a l e s t a p r o p e n s o a q u e m a r s e o s i e s t a o no
D la stific a d o e l m a te r ia l. Por lo ta n to , se c o n sid e ra rá e ste
p a r á m e tr o en e l p ro g ra m a o 'm o d e lo d e s i m u l a c i ó n p a r a c o n t r o —
l a r l a e x t r u s ió n sim u la d a .
O t r o s p a r á m e t r o s qu e s e n e c e s i t a n c o n s i d e r a r p a r a e l m ode­
l o , es l a p r e s ió n d e s a r r o lla d a en cad a s e c c ió n d e l t o r n i l l o -
y a qu e c ^ d a s e c c i ó n t i e n e c a r a c t e r í s t i c a s d i f e r e n t e s t a n t o —
g e o n é t r i c a s d e l t o r n i l l o , como d e c a l e f a c c i ó n e n e l c a ñ ó n ; l a
p r e s i ó n a c u m u la d a o g a n a d a a l o l a r g o d e l t o r n i l l o : l a c u a l -
d e b e r á s e r m ayor qu e l a c a í d a de p r e s i ó n e n e l c a b e z a l o t o —
q u i l l a p a r a qu e p u e d a s e r c a p a z d e e f e c t u a r s e l a e x t r u s i ó n y
e l t i p o d e m a t e r i a l a s í como s u r e o l o g í a . P a r a e l d e s a r r o l l o -*
d e l m od elo d e s i m u l a c i ó n e s n e c e s a r i o h a c e r u s o d e u n d i a g r a ­
ma d e f l u j o y de s u p r o g r a m a c i ó n , p a r a e s t e e s n e c e s a r i o h a —
c e r u s o d e l a j u s t e y d e s p e j e s de a l g u n a s e c u a c i o n e s .
D ic h a s e c u a c i o n e s s e p r e s e n t a n a c o n t i n u a c i ó n , e x p l i c a n d o
c a d a una d e e l l a s e l p o r g u e de s u a p l i c a c i ó n .
2
5 . 3 . 1 C a l c u lo de e s f u e r z o c o r t a n t e .
A l tra n s fo rm a r t e r m o p lá s t ic o s , l a c a lid a d de l a s u p e r f i c i e
57
de l a s p ie z a s e x tr u s io n a d a s depende d e l v a l o r d e l e s fu e r z o —
c o r t a n t e a qu e s e so m e te e l m a t e r i a l . Guando e s t e e s f u e r z o —
s o b r e p a s a de 7 Kg/cm 2 l a s u p e r f i c i e q u e d a m al a c a b a d a ñ or h a ­
b e r d e g r a d a c i ó n , y no p u ed e s e r b i e n a l a b e a d a . P e r o no d e b e
s e r m enor d e 4K g/cm 2 , p o rq u e e l m a t e r i a l no s e p l a s t i f i c a r á -
a d e c u a d a m e n t e y p o r l o t a n t o , no s e i n c o r p o r a r á . A c o n t i n u a ­
c i ó n s e d e s a r r o l l a l a e c u a c i ó n q u e s e u s a r á en e l program a d e
s i m u l a c i ó n , p a r t i e n d o d e l a s s ig u ie n t e s e c u a c i o n e s y c o n s i d e ­
ra cio n es :

E sfu erzo c o r ta n te = S = = fl dv 5 .1

l a v e l o c i d a d de c o r t e o g r a d i e n t e d e v e l o c i d a d a c u a l q u i e r -
p r o f u n d i d a d e s d v / d y , s i y = h e s d e c i r , qu e e l c a n a l e s t e -
ll e n o de m a t e r ia l fu n d id o , e n to n c e s i

5 .2

De a n t e c e d e n t e s e s a b e qu e
dz = ai
Sen d

S u b stitu y en d o
f dv j = _v + h /dpj Sen 6
( dy/y=h h 2 TJ ("31/
Despejando dp/dl de la ecuación anterior:
 A h ora., s u b s t i t a y e n d o d p / d l e n la , e c u a c i ó n de e s f u e r z o c o r t a n t e ,
se o b tie n e el esfu erzo c o rta n te e n c u a l q u i e r s e c c i ó n d e l torna,
lio :
/ ir o w s«ot e Coieh* \
<X _ TTPH c e s e i? i 1 / Z ' W be*i 6 r) \ 5 . 3
60 h '6 0 I V f f O 6«n*e ~ ir* t>t g» t9 e~ /
V 5 6e /

5 .3 .2 C á lc u lo de p r e s i ó n d e s a r r o l l a d a en oad a s e c c i ó n i e l t o r
n illo .

A p a r t i r de l a e c u a c i ó n d e d p / d l s e p u ed e c a l c u l a r l a pre -
s i ó n d e s a r r o l l a d a en c a d a s e c c i ó n d e l t o r n i l l o , para lo cual
e s n e c e s a r i o d e s p e j a r dp e i n t e g r a r l a e c u a c ió n , en ton ces:

•nrV m Co»e ti
¿9 Q
di I TTPh*
TTPhJ S«*»‘ 0 ir* D* S* t » e 5 .4
V I*

D e s p e ja n d o dp :
ir*t>*n Seng Oo»fl h
- Q
- 1 Z ai
f T rp h * 5«n*8 ~ Tr*!»1 6* t 9 9 )
ttvj »í»ie / /
S i s e c o n s i d e r a q ue l a se c c ió n d el to r n illo e s pequeña e n to n ­
ces :
P = dP
L = di = L
Por lo tan to, in te g r a n d o en l i m i t e s se ob ten d rá una e c u a c ió n
e n l a que s e m a n e ja n i n c r e m e n t o s . Se d e b e c o n s i d e r a r q ue a me_
d i d a que h a y u n i n c r e m e n t o e n l a lo n g itu d se i r a d e s a r r o lla n ­
do u n i n c r e m e n t o dp p r e s i ó n . Se c o n s i d e r a que e l p u n to d e p a r
t i d a s e r á u n n u n to l n y e l p u n t o f i n a l s e r á un m m to l n + 1 ,
h a sta l l e g a r a a lc a n z a r l a lo n g itu d t o t a l d el t o r n u l o L, y
que s e i r a d e s a r r o l l a n d o u n au m e n to d e p r e s i ó n d e s d e P n = O

59
 h a s t a Pn + 1 . Hay q ua h a c e r n o t a r que c a a n d o Pn = 0 s e r á -
s i e m n r e cu a n d o e l w t f r n l a lim e n ta d o a l t o r n i l l o sea oor g r a
v e d a d y que s e r á d i i ’e r e n c e d- cero ( Pn / 0 ) cu an d o e l m a t e ­
ria l s e a a lim e n ta d o p or un d o s i f i c a d o r a una p r e s i ó n d e t e r m i­
nada.

E nton ces i-ite g ra n d o e n t r e l i m i t e s queda;

¿en 9 Ces 6 h / 2 . 5 .5
¡ i ? - ( M k W 9 -n-'o1 -t<>9
l V 12 »? rje

R esu ltan d o :

»>♦> pn
1 - s.e* e c ° * 8 h / ? . — - | u 4, - u 5. í
1 1^, TT
y t>
P-.nh* Sen1^ ft 1 P* d1 Í 9 0 j
r\ ^ h

( Pn + 1 ) - Pn = AP y será el in c re m e n to de p r e s i ó n d e s a r r o
lia n d o en c a d a zo n a.
S i querem os s a b e r l a p r e s i ó n a lc a n z a d a h a s t a una l n + 1

P / T f* Qt M S e ttS Cose h / z “ lnj+ fn

„
r'+' - tt D h* Sa*)* 6 TT1 ¿ ” 5*7
\ I2v\e

Cuando l n + 1 s e a i g u a l a L = l o n g i t u d de t o r n i l l o , s e ob ten ­
drá l a p re sió n t o t a l d e s a r r o lla d a .

C a l c u l o de l a p re sió n t o t a l a lo la rg o d e l t o r n i ll o .
I m c i^ lm e n te p a r tir e m o s de l a e c u a c ió n d e r i v a d a de l a ^ .1 7 :
O _ -TrVns<„e Co*e h -n W s ^ e «|p -n-VáHae d? 5 .a
Z ~ jt" nr¡e 3T

60
 en l a que tenemos l a p rod u cción de p o lím e ro fu n d id o Q = cnú/min
dada por un t o r n i l l o de lo n g it u d L en una c i e r t a d i f e r e n c i a l
d e l mismo, co n d ic io n a d a por la s c a r a c t e r í s t i c a s p ro p ia s d e l -
to r n illo y e l com portam iento de l a v is c o s id a d d e l p o lím e ro , -
de t a l manera que a l p asar por cada d i f e r e n c i a l de lo n g itu d -
se d e s a r r o lla una c a n tid a d de p r e s ió n , que im pulsa e l m a t e r ia l
h a c ia l a b o q u i l l a . Con e s ta e c u a ció n se puede i d e n t i f i c a r l a -
p r e s ió n d e s a r r o lla d a en cada d i f e r e n c i a l d e l t o r n i l l o .
S i e s ta ecuacio'n es in te g r a d a y se l e hace la s s u p o sicio n es
que l a p rofu n d id a d d e l f i l e t e es c o n s ta n te , que l a v is c o s id a d
d e l m a t e r ia l no v a r ía s ig n if ic a t iv a m e n t e y se c o n s id e ra cons­
t a n t e ; e s to im p lic a que l a ( dp/dl ) s e r á co n s ta n te por l o -
que, s e rá ig u a l en c u a lq u ie r punto d e l t o r n i l l o , por l o tanto
d p /dl = Ap/L , en ton ces in teg ra n d o en l o s l i m i t e s que son :
P l = a t m o s fé r ic a ,P 2 = I a d e s a r r o lla d a h a s ta l a s a lid a d e l t o r
n illo ; Li = 0 y L 2 = lo n g itu d t o t a l d e l t o r n i l l o .
P o r l o ta n to S

_ . ... „ u _ A t _ i r ' o V M Añ
Tf 0 M5 w ftCO»» n “ -------------- L c .
li-H lirje

Con e s t a e c u a ció n se puede c a lc u la r con ocien do e l g a s to desea

d o , la s c o n d ic io n e s de p r e s ió n n e c e s a r ia s para h a cer pasar e l
m a t e r ia l fu n d id o ñor l a b o q u illa de e x tr u s ió n , es d e c i r l a -
p r e s ió n a l f i n a l d e l t o r n i l l o o c i l i n d r o .
P a ra co n o ce r e s ta p r e s ió n es n e c e s a r io d e s p e ja r la de l a -
ec u a c ió n a n t e r i o r .

61
 f r V w SM C Co-kfeV)
z -
4P
■tro m S t r f e IT» b» 5.10
l^ L

6 no d e b e s e r m e n o r a 0 . 2 m m y a que s e g ú n e x p e r i m e n t o s r e a l i
z a d o s c u a n d o es m e n o r cíe 0 . 2 m m h a y u n a u m e n t o d e t e m p e r a t u r a
que nueds oc a c i o n a r d e g r a d a c i ó n de las r esinas t e r m o p l á s t i c a j .
P e r o s i l a h o l g u r a 6 e s r e l a t i v a m e n t e g r a n d e a u m e n t a el f l u j o
d e p e r d i d a lo q u e o r i g i n a l a d i s m i n u c i ó n d e l a c a p a c i d a d d e l
extrusor; según la teoría y práctica, en especial esta última
se r e c o m i e n d a q ue el f l u j o d e p e r d i d a s e a a p r o x i m a d a m e n t e el
1 0 $ d e l f l u j o d e r e t r o c e s o no m a y o r d e é s t e , lo q u e c o r r e s p o n
2
de a unos v a lo r e s de h o lg u ra com prendidos e n tr e 0.10 a Q.15mm.
Se sabe q u e :

P = P 2 - PX

Si es p r e s i ó n m a n o m é t r i c a : P-^ = a t m o s f é r i c a = 0
Pg = l a r e g i s t r a d a e n el manóme­
tro.
P 2 d e b e s e r m a y o r a l aa p e r d i d a s por f r i c c i ó n y formas del ca
b e z a l . P o r lo t a n t o :

P = p 2 - 0
e sto i m p l i c a
P = P2

62
 P = P2 = e s l a p r e s i ó n d e s a r r o l l a d a p o r e l t o r n i l l o y p ro p o r­
cio n a d a a l te r m o p lá s tic o fu n d id o , e n to n c e s:

_ O
5 .1 1
)

B s t a ú l t i m a e c u a c io 'n s i r v e p a r a c a l c u l a r l a p r e s io 'n d e s a r r o l l a
d a a l o l a r g o d e l t o r n i l l o c o n s i d e r a n d o qu e l a v i s c o s i d a d y -
g e o m e t r í a d e l t o m i l l o s o n c o n s t a n t e s » S i n em bargo p a r a un e x
t r u s o r r o n u n t o r n i l l o c o n g e o m e t r í a i r r e g u l a r v u n m an e jo de
v i ^ o s i fla n e s d i f e r e n t e s d e b i d a a q u e s e t i e n e n d i f e r e n C e s z o ­
nas de c a l e f a c c i ó n se h ace n e c e s a r io c a l c u l a r l a p r e s ió n t o t a l
h a c i e n d o u s o d e l a a u m a t o r í a o a c u m u la c i ó n d e l a s p r e s i o n e s -
d e s a r r o lla s en cada se c c ió n d e l t o r n illo ,« s d e c ir :
Pj. = * . P Pf = Pi + P2 + P3 + P4 + P5 + Pn 5 .1 2
Bn c u a n t o a l m a t e r i a l , e s n e c e s a r i o c o n o c e r e l co m p o r ta m ie n to
d e l m a t e r i a l T e o l ó g i c a m e n t e , p r i n c i p a l m e n t e l a v i s c o s i d a d co n
t r a l a t e m p e r a t u r a . Y a qu e e s t a t e m p e r a t u r a s e l o g r a r á m e d ia n
t e e l u s o d e r e s i s t e n c i a s e l é c t r i c a s como z o n a s de c a l e f a c c i ó n .
P a r a p o d e r m a n e ja r e s t o s d a t o s p a r a e l m od elo de s i m u l a c i ó n -
s e h a c e n e c e s a r i o e l u s o de u n m o d elo m a t e m á t ic o que l o s u t i ­
l i c e p a r a o b t e n e r u n a e c u a c i ó n qu e d e s c r i b a e l f u n c i o n a ^ l e n t o
d e l m a t e r i a l c o n e l d ia g r a m a qu e a c o n t i n u a c i ó n s e m u e stra ..
D e n tro d e l m odelo d e s i m u l a c i ó n s e t i e n e qu e d e t e r m i n a r e l
c a lc u lo de l a v is c o s id a d a d i f e r e n t e s tem p e ra tu ra s a l a s cu a ­
l e s s e v a a t r a b a j a r e l p o lím e r o qu e s e v a a e x t r u i r .
E l c á lc u lo de l a v is c o s id a d se o b tie n e co n l o s d a to s o b te ­
n id o s de l a t a b l a s ig u ie n t e :

63
 T e m p e r a tu r a V isco sid ad T em p eratu ra V isco sid a d
°C p o ise s oc p o ise s
110 6.0 x 1 0 5 230 l.o x 104
150 1 .2 x 1 0 5 270 3 .5 x 104
190 3 . 3 x 10 4 290 2 .5 x 1 0 3
e s t o s d a t o s d e t e m p e r a t u r a y v i s c o s i d a d s e r e l a c i o n a n m e d ia n ­
t e e l u s o d e u n s i s t e m a n u m e r io o e s d e c i r , u t i l i z a n d o u n a i r . -
t<
t e r p o la c io n de Lagran ge.
P a r a e v i t a r e r r o r e s d e a p r o x i m a c i ó n a l c o m p o r ta m ie n to r e a l
d e l p o lím e r o l o a d a t o s s e d i v i d e n en d o s g r u p o s ! uno c o n t r e s
c o o r d e n a d a s ( de 1 1 0 a 1 9 0 C ) y o t r o c o n t r e s c o o r d e n a d a s —
( d e 2 30 a 290 °G ) .
L a e c u a c io 'n d e p a r t i d a e s l a s i g u i e n t e :

= £ . ¿ L ( * - X i ) { ( X¡)

i f ( X í - X j )
J*o

f (x ,) - V isco sid a d a l a te m p e ra tu ra i
fn (x ) = V isc o sid a d a te m p e ra tu ra d e se a d a =
x = T e m p e r a tu r a d e s e - d a
x = T e m p e r a tu r a e n e l p u n to j
J
xi = T e m p e ra tu ra en e l p u n to i
Con e l d e s a r r o l l o d e l a e c u a c io 'n a n t e r i o r s e o b t i e n e n l a s
e c u a c io n e s a l a s c u a le s l a v is c o s id a d se a j u s t a de p o ise s a -
Kg/cm/ 2 , q u edan d o p a r a un r a n g o d e 1 9 j a 270 o C 5

V} =- 1 . 3 8 9 7 5 x 1 0 bT2 - 7 .1 1 1 5 .< 3 J J T + 3 .9 1 0 7 7

64
 y para u n rango de 110 a 190 °C

í} = 1.25266 x 104T2 - 0.344tí098T + 4.0253343

con e s ta s ec u a cio n es se c a lc u la l a v is c o s id a d a tem peratu­
r a de t r a b a jo .
A p a r t i r de e s ta s ecu a cio n es se o b tie n e o t r a ecu a ció n para
c a lc u la r l a tem p era tu ra a una v is c o s id a d dada. U tiliz a n d o —
para e s to e l d e s p e je de l a tem peratu ra y una s o lu c ió n numéri­
ca de ec u a cio n es , es d e c ir un método de aproxim a cion es su ce­
s iv a s , d ic h a s ecu a cio n es y método se o b s e rv a en e l diagram a —
de f l u j o .

65
 PROGRAMA DF SIMUI ACIOM
DIMENSION L(8) T(6) Via(b)
REAL l
WR1TE (*.1,
1 FQRMAT ( 2 X . • LOCALIZACION DE LAS TEMPERATURAS OPTIMAS OE TRABAJO.
1E N UN EXTRUSOR DE TORNILLO SIMPLE PARA OPTIMIZAR LA PRODUCCION
1 DE LA EXTRUSION DE POUETILENO DE ALTA DENSIDAD')
WRITE ('*. 5)
5 FQRMAT t « 2 X . ’ NOTA LOS VALORES DE LA LONGITUD L ( I ) DEBERAN ' ¡
W R IT E f* 7 )
7 FORMA! t 6X 'INTRODUCIRSE DE MENOR A MAYOR HASTA 273 CM' /)
OOOO

ENTRADA, DE DATOS

1
Pl - 3 14 16
0 = 7 6200
AM = 00
ALO 0A
P = 00
V5A l = 273 0
AN = 600
X - i-> c^jcq^-jr

H Ja = uO
Q = 353904
H1 - 0 638
H2 = ore
lC = 232 0
ALA = 686
w - H1
AA - w
D O Ci O

• •
m C IQ DE PROGRAMA

— > III
6 DO 360 I = 1 8
WR'TE ( * .* ) ' INGRESA /A LO R ES DE LONGITUD LOCAL L'
READ < ’ .* ) L ( I)
IF ( L ( 11 GT VSAL GC TO 260
F l L ^ 1 GT 68 6 1 GO TO 300
H-H1
IF ( L ( I ) GT 46) GOTOSO
360 CONTINUE
GO TO 1000

»ll
60 J =1
60 WR1TE ( - • ) ' TEMPERATURA DE LA RESISTENCIA'
READ (* * 1 T ( u)
30 I F ( T ( J ) LT 110 OR T ( J ) GE 190 ) GO TO 90
VIS ( J ) = ( 1 26268E-4T ( j )~2 0 ) - 0 0448088*7 ( J ) +
40263343
GO TO 20°
30 I F i T ( J ) LT 190 O R .T ( J) GT 270 ) GO TO 420
Vlb ( J > = ( 1 38975E-6T ( J ) ~ 2 0 ) - ( 7 11196Ea3*T ( J ) *
0 91077
yo OOS = (P rD *A N *C O S (X rV IS (J)) / (60 0"H)
WE ( P - ? 0 - D ~ 2 0 -A N "SIN (X )-2 0 -C O S (X )*K -2 0 ) 2 0
AIN = ( H ~ J 0-PTO*SIN( X i~2 0 ) / 6 0
AK2 = ( Pl**2 O-D-2 0*RS~3 0TAN< X) 1 / (6 0 "E ? P )

66
 RIE = (DOS + ( V IS (.f)/6 0 0 )'((W E -Q "S IN (X )'H ) I ( AIN -
A K 2 1)
I F ( RIE LE 3 0 OR R E GE 4 0 ) G O T 0 2 0 2
AM = AM ♦ 1
D E L T A = L (I) - ALO
U = ( P I-2 O U -2 0*AN"SIN( X )-COS( X )"H) / 2 0
W 1 = 1 0 / ( 1 2 0"VIS (J ))
V = PIT)’ H“ 3 0 -S !N (X )
Y = ( Pl*"2 0 T T 2 tms"3 0TAN( X )) / ESP
PM = ( (( U -Q )/0 O O )/(W 1"(V + Y » ) 'D E L T A
P = P + PM
A LO= ALO + DELTA
o o o o

IMPRESION DE RESULTADOS

» III
W R ) T E ( M 2 ) T Í J ) . V I S ( J ) .R IE
<2 FORMAT ( 1X 6HT ( J ) = . F 10 4,ax.7HVtS ( I ) =
.F10 4 S X .6 H R 1E -.F 10 4/)
W R IT E f* ,16 ) P M .P .L (I)
"6 FORMAT ( 1X . 6HPM = F 10 4,9X 6HP = F 10 4 ,11X.5HL í I ) =
.F10 47)
W RITE( * , 17 ) D ELT A .H ,A LO
17 FORMAT ( 1X , 6HDELTA= ,F6 3.12X.5HH = ,F10 4.11X.6HALO
= ,1=10 4/)
GO TO 6

C — .......... " » —...... ...... ...... .................................................... i

300 i F ( L ( l) LE 68 6 OR L ( l ) GT 205) GO TO 400

E = H1 - H2
F = LC - ALA
XI - E / F
IF ( L ( I ) LE 93) GO TO 301
ÍF ( L ( I ) LE 139) GO TO 302
IF ( L ( I ) LE. 186) GO TO 303
J = 4
GO TO 30
301 J = 1
GQ TQ 30
302 J = 2
GO TO 30
303 J - 3
30 R = L ( l ) - ALA
G = W - (I
HPM - (AA - G ) I (A LO G (A A ZG ))
H = HPM
AA = G
GO TO 60
400 IF < U (I) LE 206 OR L < I ) GT 273) GO TQ 420
H = H2
IF ( L ( I) LE 232) GO TQ 60
J = 6
GO TO 60
C ...— — ................—- .............................. .
C * P R E C A U C IO N
C — ............. — ...................................- ............................................

67
 ¿20 WRITE ( * .4 2 1 )
421 FORMAT (2 X LA TEMPERATURA E S MAYOR A 273
1 GRADOS PUEDE OUEMARSE EL MATERIAL }
GO TO 270
noo

CONDICION? S DG OPERACION

C --------------- » IV

202 OP = ( PI*D*AN*COS i, X ) / (60 0*H)

WE = ' Dl**2 0*D“ 2 O'AN'SIN { X )**2.0*COS ( X )*H” 2 0 ) 1 2 0
AIN = (H “ 3 0 * P I*irS IN (X )“ 2 0 ) /B O
AK2 = ( P I- 2 0 -0 -2 0*RS~3 OTAN { X ) ) / ( 6 0 ^ S P )
AJVIS = 3 0 U OP *• < 1 / 60 0 )*(( WE - Q*S IN< X ) T I) í ( A IN +
A K ¿ )))
V IS ( K ) = AJVIS
WR!Tr; ; • .* ' ■ TEMPF9 ATURA OE LA RESISTENCIA ‘ , J
R t A D ( * .* j T ; J )
TK = T ( .
IF f TK l T *10 OR TK GE 19 0 ) GO TO 800
TC = J
TC = TC * TK
Mü TK = ( VIS { K ) —4 0263343 ) / ( 1 25268E-4- "TC —0 0448098)
VABS = A B S ( T C - T K )
IF ( VABS LE O S) GO 1 0 740
TC = TK
GO TO 7 10
740 t ,J) = TK
IF ( T ( i ) GE 1 1 0 ) GO TO 80
T (J ) = 110
WRITE ( * , 730 )
730 FORMAT (2 X ' E S NECESARIO BA JA R L A VELOCIOAD DEL
1TOF!NiLLO ’ )
GO TO 80
TQ = 0
800 TQ = TQ + TK
910 TK = ( VIS ( K ) - 0 9 1077) / ( 1 3897EE-STQ - 7 1 1 19EE-3)
VABS = A BS (TQ —TK)
IF ( VABS LE u 6) GQ TO 920
TQ = TK
GO TO 9 10
920 T ( J ) = TK
IF ( T ( J ) LE 270 ) GO TO 80
T ( J ) = 270
W R IT E f’ 930)
g30 FORMAT (2 X E S NECESARIO AUMENTAR LA VELOCIDAD
10 E L TORNILLO')
GO TO 80
260 'F ( P LE 281 2 OR. P GE 361 6) GO TO 270
WRITE ( * , 273)
273 FORMAT (6 X . ' LAS CONDICIONES DE TRABAJO ESTAN
1 SELECCIONADAS CORRECTAMENTE ')
GQ TO 1000
270 WRITE ( ( * ,2 7 1 )
271 FORMAT (2 X . ' E S NECESARIO MODIFICAR RPM Y/O
1 EVALUAR CON DATOS OBTENIDOS DEL CAMBIO DEL
1T O RN ILIO ')
1000 CONTINUE
STOP
END

68
 LOCALIZACION DE LAS TEMPERATURAS OPTIMAS DE TRABAJO, EN UN EXTRUSOR DE TORNILLO SIMPLE
PARA OPTIMIZAR LA PRODUCCION DE LA EXTRUSION DE POLIETI-
NO DE ALTA DENSIDAD

NOTA LOS VALORES DE LA LONGITUD L ( I ) DEBERAN INTRODU­

CIRSE DE MENOR A MAYOR HASTA 273 cm

INGRESA VALORES DE LONGITUD LOCAL L

58 6
TEMPERATURA DE LA RESISTENCIA
166
T ( J ) = 166 0000 V I S ( J ) = 0038* RIE = 318 8 4
PM = 16 49 8 13 P = 16 40813 L ( I ) = 68 6000
DELTA = e8 6000 H = 0.8380 ALO = 68 6000
INGRESA VALORES DE LONGITUD LOCAL L
93
TEMPERATURA 0 6 L * RESISTENCIA
166
T (J> = 1660000 V IS ( J) = 00894 RIE = 3 1664
PM = 66 3467 P = 2213230 L ( l ) = 930000
OELTA = 246000 H = 0 6336 ALO = 930000
INGRESA VALORES DE LONGITUOLOCAL L
139
TEMPERATURA DE LA RESISTENCIA
166
T ( J ) = 16600 V I S ( J ) = 0 0894 RIE = 30939
PM = 9000 P = 3 11 3756 L ( l ) = 1 3 0 0000
DELTA = 4600 H = 0 8 2 11 ALO = 1390000
N G R E SA VALORES DE LONGITUD LOCAL L
186
TEMPERATURA CE LA RESISTENCIA 3
166
T(J> = 1634697 V I S ( J ) = 00988 R£ = 3 3017
PM = 743467 P = 3867223 L ( l ) = 1360000
DELTA = 47 000 H = 0 8046 ALO = 1860000
INGRESA VALORES DE LONGITUD LOCAL L
206
TEMPERATURA D6 LA RESISTENCIA
166
TEMPERATURA DE LA RESISTENCIA 4
163
T(J) = 1533666 V IS ( J ) = 0.0996 RIE = 32279
°M = 2 11116 P - 406 8338 L ( I ) = 2060000
□ELTA = 180000 H = 0 6929 ALO = 2060000
INGRESA VALORES DE LONGITUD LOCAL L
232
TEMPERATURA DE LA RESISTENCIA
163
T ( J ) = 163 0000 V IS ( J ) = 0 10 18 RIE = 3 18 2 7
PM - 13 9 10 6 P = 4207443 L ( D = 2320000
DELTA = 27 0000 H = 0Í800 ALO = 2320000
INGRESA VALORES DE LONGITUD LOCAL L
273
i íM PERATURA OE LA RESISTENCIA

~(J) ~ 153 0000 VIS (,J ) = 010 1 8 RIL = 3 18 2 7

PM - 21 1234 P = 4418677 L( l ) = 273 i'000
DELTA = 410000 H = 0 5SU0 ALO = 273 0000
'NGPESA VALORES DE l QNGITUD l O¡~\_ L
274
ES NECESARIO MODIFICAR RPM Y/O EVALUAR CON DATOS OBTENIDOS EL CAMBIO DEL
TORNILLO
Slop - Proaram temiinaled

69
 LOCALIZACION OE LAS TEMPERATURAS OPTIMAS OE TRABAJO, EN UN EXTRUSOR OE
TORNILLO SIMPLE PARA OPTIMIZAR LA PRODUCCION DE LA EXTRUSION DE POLIETI-
LENO OE ALTA DENSIDAD

NOTA LO S VALORES DE LA LONGITUD L ( I ) DEBERAN INTRODUCIRSE OE MENOR A

MAYOR HASTA 273 om

INGRESA VALORES OE LONGITUD LOCAL L

686
TEMPERATURA DE LA RESISTENCIA
166
T(J) = 166 0000 V IS ( J) 0 0S94 RIE = 3 1384
PM = 16 49 6 13 P 16 4 9 8 13 '(I) = 68 6000
OELTA = 68 6000 H 06380 ALO - 68 6000

INGRESA VALORES DE LONGITUD LOCAL L

93
TFMPERATURA O E ' RESISTENCIA
16!> 5
U J) = 156 6000 V IS ( J) 0 0864 RIE = 30607
PM -s 54 4 8 2 6 P 2 19 4638 L( I ) = 930000
OEl TA = 24 6000 H 0 6336 ALO = 93 oonn

INGRESA VALORES OE I.ONGi ÍU D LOCAL L

139
TEMPERATURA DE LA RESISTENCIA
156 6
rEMPERATURAOE LA RESISTENCIA
166
T(.') 1 5 ' ,fl68 V 'S(J) 0 0887 RIE = 3 0718
PM = 894060 P 308 8698 L (I) = 139.0000
OELTA = 460000 H 0 6 2 11 ALO = 1390000
INGRESA VALORES OE 101» ^lU ID LOCAL L
186
TEMPERATURA OE LA RESISTENCIA
156
' FMPERATURA DE LA RESISTENCIA 3
156 5
TEMPERATURA OE LA RESISTENCIA 3
154
Tí J ) - 16 4 2 2 3 1 VIS ( J ) 0 0941 RIE = ■< *440
PM = 70 7962 P 3796660 L(i) = 18SOOOC
DELTA = 47 0000 r! 0 6046 ALO = 186 0000

’NGRESA VALORES OE . ONGITUD LOCAL L

206
TEMPERATURA DE LA RESISTENCIA
166 5
TEMPERATURA DE LA RESISTENCIA
156
TEMPERATURA OE LA RESISTENCIA
164
T(J) = 16 4 118 6 VIS(J) Oo’H? RIE 3 182/
PM = 201063 P 398 7713 L(l) 206 C300
DELTA = 190000 H 0 6929 ALO 206 0000

INGRESA VAL ORES DE LONGITUD l OCAL L

232
TEMPERATURA DE LA RESISTENCIA
163
T( I) = *530000 VIS(J) 0 1018 RIE 3 1827

70
PM - 13 9106 P = 413 8812 Llt) = 232 0000
CELTA = 27 0000 H = 0 6800 ‘ú .u = 2320000

INGRESA VALORES DE LONGITUD LOCAL L

273
TEMPERATURA DE LA RESISTENCIA
153
T(J) = 163 0000 V IS ( J) 0 10 18 RIE = 3 18 2 7
PM = 2 1 1234 P 434 8062 L(l) = 273 0000
DELTA = 410000 H 0 6800 ALO = 273 0000

NGRESA VALORES DE LONGITUD LOCAL L

274

ES NECESARIO MODIFICAR RPM Y/O EVALUAR CON DATOS OBTENIDOS DEL CAMBIO DE TORNILLO

Stop - Program terminatod

T\
 1 TKQ. « 1
1
i TKQ «Ol.M]

r «i^^■1 1

®.9KJTT
i iJMM.rifom.imii.rt'i

1 v«*ti |XQ-rK_ J
( v*>rios —i
l
t TKQ:TIC í

1 TIJIlIK I
L ,

__ ti' -no

E . S . I . Q I

P SIMULACION OE UN PÍ10C1SO OE EXTRUSION

N OE POLIETIlENO OE ALT* OfNSIOAO

FECHA T*sis ORÍGOAiO AN fO N lO J1MINCZ

IIMAOO « 5ANOSACIVIOO
SEPT/•! COLECTIVA W OPOLfO » LOPEZ MAUTlWt
 Sianbología

D escrip ció n En e c u a c i ó n Bn d ia g r a m a
d iám etro d e l c i l i n d r o D D
o to rn illo cm
a ltu r a d el g a v ila n H
en cm H
l o n g i t u d de l a s o n a
de e s tu d io cm. L(i) L(I) = ALO
v a l o r de s a l i d a L = lo n g itu d
e n cm to tal VSAL. = 273
t e m p e r a t u a de z o n a T
d e e s t u d i o en °G *<d)
v i - c o ^ i d a d a l a tem
p e r ^ t u r a de z o n a de V IS(J>
e s t u d i o K©/cm2 1
esfu erzo co rta n te
d e l t o r n illo sobre =r' TAO = RIE
e l p o lí m e r o Kfi/c¡n 2
re v o lu cio n e s por
m in u to RPM N N
á n g u lo d e l t o r n i l l o
en r a d i a n e s 6 X
g a s t o v o l u m é t r i c o de
p o lím e r o e x t r u i d o Q Q
cm i/= eg
h o l ^ r a en tre e l
c i l .nd.ro 7 e l g a v i l a n 6 RS
en cm
a n ch o d e l g a v i l a n cm e- ESP
p re sió n d e s a r r o lla d a
en una lo n g it u d L ( I ) P P(M)
en K g/cm 2
p re sió n d e s a rr o lla d a
a lo la rg o d e l to rn i P P
l i o en K «/cm 2
a j u s t e de v i s c o s i d a d
a to rq u e deseado n A JV IS
d i f e r e n c i a de lo n g i­
tu d e n tr e L (It-l) - DELTA
L (I)
73
 Simbología

d e s c r ip c ió n En ecu a ció n En diagram a

p ro fu n d id a d d e l g a v ila n
en l a zona de a lim e n ta ­ *1 H1
c ió n cm
p r o í',jid id a d d e l g a v ila n
en l a zona de d o s i f i c a ­ h2 H¡2
c ió n cm

74
 C O N C L U S I O N E S

1 .- E l t o r n illo que se u t i l i z a du ran te e l e s tu d io no es ade­

cuado :
a ) D e s a r r o l l a una p r e s ió n muy e le v a d a t o t a l a l o la r g o
del to r n illo , provocando con e s t o , que s e dañen la s p ie z a s -
que conform an e l c a b e z a l por exceso de p r e s ió n rebazando l a
p r e s ió n p e r m is ib le de d is e ñ o .
b ) . - A l t e n e r una mayor p r e s ió n de a lim e n ta c ió n a l ca b e za l
o molde de e x tr u s ió n , t r a e r á como co n se cu en c ia : un ma/or espe
s o r en e l ex tru d a d o, ra y a d o, rebabas y derram am ientos fu e r a -
d e l m olde.
2 . - En l a zona de com presión se g en e ra dem asiada p r e s ió n d e b í
do a que en e s t a zona se t i e n e una lo n g it u d muy grande, por l o
ta n to se r e q u ie r e de un t o r n i l l o con una áona dp com presión -
menor que l a d e l t o r n i l l o en e s tu d io .
3 . - Disminuyendo la s s e c c io n e s con menor a lt u r a de g a v ila n , -
ya que a m edida que se dism inuye l a a lt u r a de g a v ila n aumenta
l a p r e s ió n d e s a r r o lla d a en cm.
4 . - D ebido a que se t r a b a ja con v a r ia c io n e s mínimas de tem pera
tu r a s , l a p l a s t i f i c a c i ó n se v e fa v o r e c id a por e l t r a b a je meca
m e o s u m im s tra d o p o r e l t o r n i l l o en e s tu d io , deb id o a sstívs -
c a r a c t e r í s t i c a s se c o n s id e ra que e l t r a b a jo r e a liz a d o oor e l
t o r n illo es an álo go a una e x tr u s ió n a d ia b á t ic a .
5 . - Se co n firm a que l a zona qus g o b ie rn a l a p rod u cción de ma­
t e r i a l extru dado es l a zona de d o s i f i c a c i ó n ya que debid o a -
que e l e s p a c io p e r m itid o por l a p rofu n d id a d d e l g a v ila n es me
ñor en com paración con l a zona de a lim e n ta c ió n , por que l a den
sid a d a p a re n te d e l m a t e r ia l es mayor en l a zona de d o s i f i c a —
c ió n .

75
 R E C O M E N D A C I O N E S
Se c o n s i d e r a q ue e l m a t e r i a l d e s d e que s e a l i m e n t a ( z o n a -
de a l i m e n t a c i ó n ) , d a c o m ie n z o l a p l a s t i f i c a c i ó n d e l m a te ria l
aunque s e d e b e tonu.-.r en c u e n t a que e l m a t e r i a l p l á s t i c o se
e n c u e n t r a en l a fa se só lid o - líq u id o .
E l d ia g ra m a de f l u j o d e sarro lla d o , puede s e r a d a p ta d o a -
otro tip o de e x t r u s o r , to rn illo , a d ife re n te s p o lím ero s a p ía s
tific a r, para lo c u a l s e r e q u i e r e da d a t o s de l o c a l i z a c i ó n de
re siste n c ia s e lé c tric a s, g e o m e t r í a de c a ñ ó n y t o r n i l l o , re o lo
g ía d e l p o lím e ro a e s t u d i a r (te m p e ra tu ra v s v i s c o s i d a d , tempe
ra tu ra vs v isc o sid a d ap a re n te ).
Es n e c e s a r i o o b t e n e r d a t o s de l a b o r a t o r i o que n o s a y u d e n a
com prender e l co m p o rtam ien to d e l p o lím e r o a p l a s t i f i c a r , c a le s
como: t i e m p o d e r e s i d e n c i a , esfu erzo cortan te, d e n sid a d ap are i
te, e sta b ilid a d (te m p e ra tu ra v s tie m p o ), c rista lim d a d , n asi
d e r a n d o p a r a c a d a uno de e s t o s p a r á m e t r o s e l t i p o de f o r m u l a ­
ció n d e l m a te r ia l a e x t r u ir .
Que l a s p i e z a s que c o n fo r m a n e l c a b e z a l d e l e x t r u s o r e s t e n
d i s e ñ a d a s p a r >. s o p o r t a r l a p r e s i ó n g e n e r a d a p o r e l t o r n i l l o -
en e s t u d i o .
E s n e c e s a r i o t r a b a j a r e l e x t r u s o r en e s t u d i o c o n un t o r n i ­
llo que t e n g a l a z o n a d e c o m p r e s i ó n menor ue e l c = tu d ia d o .
Se d e b e t e n e r en c u e n t a que a m e d id a que l a s rpm d e l t o r n . .
lio s e in c re m e n ta , se in crem en te e l m a t e r i a l e x tru d a d o .

76
 R E F E R E N C IA S B IB L IO G R A F IC A S

KI-fK E . tiAffcOMi, i OTHEMER F. DOI'ALD

E n c i c l o o e d i a de T e c n o l o g í a Q u ím i c a , t e r c e r a e d i c i ó n
U n ión t i p o g r á f i c a E d i t o r i a l H i s p a n o a m e r i c a n a M ex. 1 9 6 6 .
Tomo 1 2 , p á g i n a s 845 - 8 6 4 .
- aUGORODNY V. K.
T r a n s f o r m a c ió n de l o s p l á s t i c o s .
^ d i t o n - i l : Gu-^cavo C - ^ l i , 5 . A.
B a r c e lo n a 1S/8.
DIVER E . /AI TER
Q uim ic 1 e t n o l o g í a de l o s p lá stic o ?.
e d i t o r . t i : C ,CSA
i é x ic o , 1 8 ?.
IS-lIKAíVA KAÜHC
Sui de To Q u a l i t y Con r o l
Segunda e d ic ió n , e d i t o r i a l : A sian O r g a n iz a tio n P ro d u c tiv e .
I / 'ex ic o , 1 9 8 9 .
JURAN J . I".
GRYNA, J . FRAhK H.
BINGHAN J r . R . S .
M an u al xa C o n t r o l cíe C a l i d a d , s e g u n d a e d i c i ó n ,
e d i t o r i a l R e v e r t e , M é x ic o 1 9 8 7 .
C\ t i t u l o 2 2 , p á g i n a 6 5 5 .
C a p itu lo 23, p á g in a 7 17 .
NAYLOR 1 KOMAS H.
T é c n ic a s de S im u la c ió n en co m p u ta d o ra s.
E d i t o r i a l L i m a s a , M é x ic o 1 9 3 0 .
JORDON GECFFREY
S i m u l a c i ó n de S i s t e m a s .
E d i t o r i a l Z tia n a , M é x i c o , 1 9 8 0 .
TrilERAUT ROB^IÍT J .
GR03S~ RICHARD A.
Toma d e D e c i s i o n e s p o r m e d io d e I n v e s c i g a c i ó n de
O p e ra c io n e s.
E d i t o r i a l L im u s a , í r é x i c o , 1 9 8 3 .
BUFF\ ELVVOOD S .
DYER JAMES S .
C i e n c i a s a s l i I d n - m i s t r c i c i ó n e i n v e s t i g a c i ó n de
O p e ra c io n e s.
E d it o r ia l L iru sa , l é x ic o , 1^82.

77
1 0 . - ACK0FF RESULL L .
SASIENI MAURICE W.
fu n d a m en to s de I n v e s t i g a c i ó n de O p e r a c i o n e s ,
s é p t i m a e d i c i ó n , e d i t o r i a l L im u s a , M é x i c o , 1 9 8 7 .
p á g in a : 116 - 138 .

1 1 .- GEANKOPLIS CHRI3TIE J .
P r o c e s o s de t r a n s p o r t e y O p e r a c io n e s U n i t a r i a s ,
e d i t o r i a l CECSA, M é x i c o , 1 9 8 2 .
p á g i n a : 66 - 1 2 2 .

1 2 .- ANGUITA RAMON.
T e o r ía de E x tr u s ió n y M aq u in aria I ,
e d i t o l a l B lum e, S 3 p a ñ a , 1 9 7 0 .

1 3 . - REYES PEDRO.
G é r e n t- ; de p r o d u c c i ó n d e l a p l a n t a P e r f i l e s d e p l á s t i c o
3 . A.
C o m u n i c a c i ó n d e p e r s o n a a p e r s o n a , mayo 1 9 8 6 .

1 4 . - LUTHE RODOLFO
OLIVERA ANTONIO
SCHUTZ FERNANDO
M é t o d o s N u m é r i c o s , e d i t o r i a l L im u s a , segun da r e im p r e s ió n
M é x i c o , 19&X

78