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AREQUIPA – PERÚ
2006
DEDICATORIA
A mi hermano Percy Luis que sin su ayuda y apoyo no hubiese sido posible la
realización de este trabajo.
Diana
DEDICATORIA
A mis hermanos Raúl y Pepe por estar siempre a mi lado en las noches de
desvelos pasados y futuros
Daniel
AGRADECIMIENTOS
INDICE DE CONTENIDO
INTRODUCCIÓN ............................................................................................................................................... 1
CAPÍTULO I: ANTECEDENTES ................................................................................................................... 4
1.1. RESEÑA HISTORICA......................................................................................................................... 4
1.1.1. INVESTIGACIONES Y LOGROS..................................................................................................... 7
1.2. EXPERIENCIAS................................................................................................................................. 16
CAPÍTULO II: DEFINICIONES BASICAS ............................................................................................... 24
2.1. CONCRETO........................................................................................................................................ 24
2.1.1. TIPOS DE CONCRETO.................................................................................................................... 26
A. CONCRETO SIMPLE ............................................................................................................................ 26
B. CONCRETO FLUIDO............................................................................................................................ 26
C. CONCRETO REOPLÁSTICO .............................................................................................................. 26
D. CONCRETO AUTONIVELANTE........................................................................................................ 26
E. CONCRETO PREMEZCLADO............................................................................................................ 26
F. CONCRETO BOMBEADO ................................................................................................................... 27
2.2. RESIDUOS........................................................................................................................................... 27
2.2.1. TIPOS DE RESIDUOS....................................................................................................................... 27
A. RESIDUOS POR DEMOLICIÓN. ........................................................................................................ 27
B. RESIDUOS POR CONSTRUCCIÓN. .................................................................................................. 27
C. RESIDUOS POR REHABILITACIÓN. ............................................................................................... 27
2.3. DEMOLICIONES............................................................................................................................... 28
2.3.1. SITUACIÓN ACTUAL ...................................................................................................................... 28
2.3.2. MÉTODOS DE DEMOLICIÓN ....................................................................................................... 28
A. DEMOLICIÓN CON HERRAMIENTAS DE MANO ....................................................................... 29
B. DEMOLICIÓN CON MARTILLO HIDRÁULICO ........................................................................... 30
C. DEMOLICIÓN CON CIZALLA HIDRÁULICA ............................................................................... 30
D. DEMOLICIÓN CON ARIETE DE GOLPEO..................................................................................... 31
E. DEMOLICIÓN MEDIANTE EMPUJE O TRACCIÓN .................................................................... 32
F. DEMOLICIÓN MEDIANTE FRACTURACIÓN............................................................................... 33
G. DEMOLICIÓN POR CORTE Y PERFORACIÓN ............................................................................ 33
H. DEMOLICIÓN POR VOLADURA CONTROLADA ........................................................................ 33
2.4. RECICLAJE........................................................................................................................................ 34
2.4.1. RECICLAJE DEL CONCRETO...................................................................................................... 36
CAPÍTULO III: MATERIALES..................................................................................................................... 38
3.1. CEMENTO .......................................................................................................................................... 38
3.1.1. CEMENTOS PÓRTLAND ................................................................................................................ 40
3.1.2. CEMENTOS ADICIONADOS.......................................................................................................... 41
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INDICE DE GRÁFICOS
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INDICE DE TABLAS
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TABLA 8.1. PROP. CONCRETO ENDURECIDO CON AGREGADO NATURAL CEMENTO TIPO I156
TABLA 8.2. PROP. CONCRETO ENDURECIDO CON AGREGADO NATURAL CEMENTO TIPO
IP........................................................................................................................................................................ 158
TABLA 8.3. PROP. CONCRETO ENDURECIDO CON AGREGADO RECICLADO ZARANDEADO
CEMENTO TIPO I ......................................................................................................................................... 161
TABLA 8.4. PROP. CONCRETO ENDURECIDO CON AGREGADO RECICLADO ZARANDEADO
CEMENTO TIPO IP....................................................................................................................................... 163
TABLA 8.5. PROP. CONCRETO ENDURECIDO CON AGREGADO RECICLADO COMPLETO
CEMENTO TIPO I ......................................................................................................................................... 165
TABLA 8.6. PROP. CONCRETO ENDURECIDO CON AGREGADO RECICLADO COMPLETO
CEMENTO TIPO IP....................................................................................................................................... 167
TABLA 8.7. PROP. CONCRETO ENDURECIDO CON AGREGADO RECICLADO + LADRILLO
CEMENTO TIPO I ......................................................................................................................................... 169
TABLA 8.8. PROP. CONCRETO ENDURECIDO CON AGREGADO RECICLADO + LADRILLO
CEMENTO TIPO IP....................................................................................................................................... 171
TABLA 8.9. RESUMEN MEJORES RESISTENCIAS POR RELACIÓN AGUA CEMENTO .......... 173
TABLA. 8.10 RESUMEN MEJORES RESISTENCIAS Y TRABAJABILIDADES ............................. 174
TABLA 8.11. EJEMPLO DE DATOS PARA CURVA ESFUERZO – DEFORMACIÓN AGREGADO
NATURAL CEMENTO TIPO I RF 0.48 A/C 0.55...................................................................................... 177
TABLA 8.12. EJEMPLO DE DATOS PARA CURVA ESFUERZO – DEFORMACIÓN AGREGADO
RECICLADO ZARANDEADO CEMENTO TIPO I RF 0.48 A/C 0.55................................................... 178
TABLA 9.1. COMPARACIÓN PROPIEDADES FÍSICAS DE LOS AGREGADOS GRUESOS ....... 180
TABLA 9.2. COMPARACIÓN GRANULOMETRÍAS DE LOS AGREGADOS GRUESOS.............. 182
TABLA 9.3. COMPARACIÓN ASENTAMIENTO CEMENTO TIPO I ................................................ 184
TABLA 9.4. COMPARACIÓN ASENTAMIENTO CEMENTO TIPO IP ............................................. 186
TABLA 9.5. COMPARACIÓN ASENTAMIENTO (MM) ........................................................................ 186
TABLA 9.6 COMPARACIÓN FACTOR DE COMPACTACIÓN CEMENTO TIPO I ....................... 187
TABLA 9.7 COMPARACIÓN FACTOR DE COMPACTACIÓN CEMENTO TIPO IP..................... 188
TABLA 9.8. FACTOR DE COMPACTACIÓN .......................................................................................... 189
TABLA 9.9. COMPARACIÓN PESO UNITARIO CEMENTO TIPO I ................................................. 190
TABLA 9.10. COMPARACIÓN PESO UNITARIO CEMENTO TIPO IP ............................................ 190
TABLA 9.11. COMPARACIÓN CONTENIDO DE AIRE CEMENTO TIPO I .................................... 192
TABLA 9.12. COMPARACIÓN CONTENIDO DE AIRE CEMENTO TIPO IP.................................. 192
TABLA 9.13. COMPARACIÓN RESISTENCIA A LA COMPRESIÓN EN (KG./ CM2) CON
DIFERENTES AGREGADOS A LOS 28 DÍAS.......................................................................................... 193
TABLA 9.14. COMPARACIÓN RESISTENCIA A LA COMPRESIÓN CON DIFERENTES
AGREGADOS A LOS 28 DÍAS..................................................................................................................... 195
TABLA 9.15. COMPARACIÓN RESISTENCIA A LA COMPRESIÓN EN (KG./ CM2) CON
DIFERENTES AGREGADOS A LOS 28 DÍAS.......................................................................................... 197
TABLA 9.16. RELACION DE FINOS APROPIADA ................................................................................ 200
TABLA 9.17. COMPARACIÓN RESISTENCIA A LA TENSIÓN INDIRECTA CON DIFERENTES
AGREGADOS A LOS 28 DÍAS..................................................................................................................... 201
TABLA 9.18. COMPARACIÓN RESISTENCIA A LA TENSIÓN INDIRECTA CON DIFERENTES
AGREGADOS A LOS 28 DÍAS..................................................................................................................... 202
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INDICE DE FIGURAS
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INTRODUCCIÓN
Estos residuos, tienen como destino final los botaderos de escombros, produciendo un
impacto negativo, no solo sobre el paisaje, más o menos de interés en el entorno de
nuestras ciudades sino, sobre la capacidad productiva del terreno, topografía, cauces,
flora y fauna de la zona que pueden verse alteradas como consecuencia de los cambios
producidos en su hábitat.
La agresividad que supone la construcción al Medio Ambiente, ya sea por los materiales y
energías utilizadas como por los residuos generados, exigen un esfuerzo en el uso de
nuevas tecnologías y sistemas constructivos que permitan conseguir una construcción
sostenible.
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especiales que sean capaces de absorber este vertido, ya controlado sin perjudicar el
Medio Ambiente.
La globalización mundial presenta la tendencia actual en la construcción la cual es tener
un ciclo de vida lo más cerrado posible, que actúe de forma óptima con la economía, y de
manera razonable con el medio ambiente. Esto es: Si se parte de un material de los
llamados de primera generación y, tras un proceso de transformación, se genera un
insumo que, posteriormente, agotada su vida útil tras un proceso de producción o
servicio, resulta en la generación de un material de desecho; si dicho material de desecho,
después de recorrer otro proceso de transformación, genera un material distinto (de los
llamados de segunda generación), y éste se inserta nuevamente dentro de otro insumo (o,
en el caso óptimo, dentro del mismo insumo del que proviene), el ciclo de vida de los
materiales será más eficiente y acorde con el medio ambiente.
Los estudios actuales de concreto reciclado (CR) con sustitución parcial de agregados
naturales por los agregados reciclados de concreto (ARC) prometen un camino factible
para su práctica, mejoras medioambientales y solución para las toneladas de estos
desechos que se generan al año. La garantía de su posible aplicación estructural se centra
en el estudio del comportamiento de propiedades tales como la resistencia y
trabajabilidad, provocando variaciones en sus coeficientes de comportamiento y
restringiendo su aplicación si éstas se omiten o equiparan con los concretos
convencionales.
Esta tesis enfoca la posibilidad de utilizar concreto de desecho triturado como agregado
reciclado en concreto.
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CAPÍTULO I: ANTECEDENTES
El reciclaje del residuo de construcción y demolición viene siendo estudiado desde los
años 50. En particular, no existen claros apuntes que lo señalen como un elemento a ser
desechado de funciones resistentes, sin embargo debido a la gran escasez experimental
sobre las características estructurales y de durabilidad de que dispone dicho material, su
empleo ha venido limitado a usos carentes de solicitación significativa del material, como
puede ser la ejecución de vías de trafico.
Ya en nuestro siglo y, tras la necesidad social de protección del Medio Ambiente, este
término se ha ido consagrando en la política de la Unión Europea a partir de sus
directivas, programas de acción comunitaria y dictámenes de sus Comisiones.
A mediados del siglo XX, en Europa y EEUU, surge la necesidad del reciclado en
respuesta a la escasez de materiales de construcción y a los gastos de evacuación junto con
los demás materiales.
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esta situación, desde 1980, se reutiliza como relleno en materia prima nueva un 47% del
material excavado y del material procedente de edificios y carreteras (140 millones de
toneladas).
En los años 70, el interés por el reciclaje crece y, los residuos de construcción y demolición
se recogen por separado de los demás, contribuyendo así con las ventajas económicas que
podía ofrecer la desviación de éstos para su posterior recuperación.
En Europa los países de mayor control y protección de los residuos, no solo en cuanto a su
vertido, sino en cuanto al control de calidad y reciclaje de materiales, son Holanda y
Alemania. Las razones pueden ser varias, algunos autores destacan el concepto de
legislación más restrictiva con sanciones importantes, al tiempo de un trabajo de
concienciación medioambiental, otros exponen razones de necesidad por escasez de
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En la mayoría de los países europeos, hasta el año 2000, los RCD son depositados en un vertedero,
ya sea controlado e incontrolado, solo Holanda parece salvarse de ese destino, ya que recicla más de
la mitad de los escombros que genera.
1990 2000
PAÍS
VERTIDO RECICLADO INCINERADO VERTIDO RECICLADO INCINERADO
B 60 38 2 10 88 2
DK 70 23 7 45 50 5
F 88 12 0 60 40 0
D 82 16 2 19 80 1
IRL 100 0 0 80 20 0
I 95 5 0 75 25 0
NL 39 60 1 10 89 1
E 95 5 0 70 30 0
GB 55 42 3 49 50 1
MEDIA 72 26 2 38 61 1
Actualmente, la media comunitaria sitúa el reciclaje de los RCD entre el 25-30% de la producción,
terminando el 70-75%, en un vertedero.
Por otra parte, se ve como a partir del nuevo siglo, la esperanza en el reciclado de los
escombros de obras aumenta. En Dinamarca, el país que mayor cantidad de residuos de
construcción y demolición, incinera, ha visto reducir este porcentaje en los últimos años,
gracias a un aumento del 50% en reciclados y reducidos en el vertedero.
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Desde hace años, se han dedicado numerosos estudios a la calidad y cumplimiento de las
especificaciones técnicas de los materiales reciclados. Estos informes llevados a cabo por
RILEM TC- 37- DCR (Reunión Internationale des Laboratoires dÉssais et de Recherches
sur les Matériaux et les Constructions) Reunión Internacional de Laboratorios de Ensayos
e Investigación sobre los Materiales y las Construcciones sobre la demolición y
reutilización del concreto y elementos de mampostería, se hicieron en el período 1981-
1988. (42)
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Varios países han introducido tasas especiales en favor del reciclaje. Dinamarca, por
ejemplo, ha impuesto, desde el 1 de enero de 1990, una tasa de 130 coronas danesas
(aproximadamente 16 Euros) por tonelada de residuos que no se recicla. Con la
ampliación de los proyectos de reciclaje, al desarrollo urbano, la renovación de las
autopistas o la reparación de los desastres de la guerra, el modelo económico estará
dominado por los costes del transporte, como el traslado de los productos de demolición
y el suministro de los nuevos materiales de construcción. En estos casos, el uso de
materiales reciclados es muy atractivo. (42)
Un proyecto piloto concluido recientemente en Dinamarca relativo a la demolición de dos
puentes, aproximadamente 1.400 toneladas de hormigón sirvieron para los cimientos y las
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baldosas del suelo de nuevos edificios, lo que significó un ahorro total de 100 coronas
danesas (unos 15 dólares aproximadamente) por tonelada con respecto a la demolición y
depósito del material siguiendo los métodos tradicionales. (42)
En 1997 los Ingenieros Marcus Rühl y Gordon Atkinson hicieron una investigación
titulada “La Influencia del Agregado Reciclado en la relación Esfuerzo – Deformación del
Concreto” y llegaron a la conclusión que Usando concreto reciclado y arcilla reciclada
para el agregado de concreto, la deformación tiene una ganancia aceptada. Eso significa,
que en construcciones en que las deformaciones tienen que ser consideradas, el módulo
elástico es más pequeño, este es el resultado del uso de agregado reciclado. Las muestras
del estudio demuestran que no hay disminución en la resistencia a la compresión cuando
el agregado es derivado de concreto reciclado o arcilla. Construir componentes hechos de
concreto con agregado reciclado, puede diseñarse con los mismos valores característicos
como los componentes de concreto hecho con agregado natural. (46)
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Por fin en Marzo del 2001 el Comité ACI (American Concrete Institute) publico la Norma
ACI 555R-01 titulada “Remoción y Rehúso del Concreto Endurecido” donde da una guía
de los métodos de demolición para la reutilización del concreto como agregado, esta
norma presenta consideraciones para evaluar y procesar el concreto de desecho para la
producción de agregados apropiados para uso en el concreto.
En Setiembre del 2001 en la investigación titulada “Diseño de Concreto hacia un reciclado
completo” hecha por el Ing. T Noguchi de la Universidad de Tokio Japón y por el Ing. M.
Tamura de la Universidad Metropolitana de Tokio – Japón, se demostró que el agregado
de concreto reciclado es una fuente factible para los problemas de agotamiento de
recursos naturales y disposición de desechos, mediante un sistema técnicamente
apropiado que permite reducir el dióxido de carbono emitido durante la calcinación de
cemento para recuperar el agregado íntegramente sin dañarlo internamente. (29)
La industria del reciclaje de RCDs finalmente logro abrirse camino en España. En el año
2002 se alcanzó un 10% de reciclaje de los residuos de construcción y demolición, y a
finales del 2003 se superará el 15%.
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No
Si
Fig. 1.4. Mapa de EE.UU. demostrando los estados que aceptan el agregado de concreto
reciclado
Desde el 22 de Marzo del 2005 en Ciudad de México DF. Existe una empresa denominada
Concretos Reciclados que es la primera empresa mexicana dedicada al reciclaje de estos
materiales, que contaminan el entorno y son depositados en lugares no adecuados.
Concretos Reciclados se dedica a recibir material de desecho de construcciones para darle
un buen manejo, pero principalmente para que estos desechos no sean depositados en
lugares inadecuados. Ya procesados estos materiales son vendidos a un precio más bajo
que la materia prima virgen, así contribuyen a disminuir la explotación de materiales en
zonas vírgenes. (41)
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agregados naturales por reciclados, y sustituyendo el 30% del cemento Pórtland por Eco-
cemento, Aún aumentando el 10% de la cantidad de cemento, se obtiene una disminución
en el costo de los materiales aproximadamente del 14%. Diseñado para un F´c = 21,0 Mpa
(3 000 psi) a los 28 días. Por lo tanto es posible desarrollar la construcción sostenible en
Colombia, generando viviendas de bajo costo y de alta calidad ambiental. (38)
En la investigación titulada “Viabilidad técnica y económica del uso del concreto reciclado
como agregado” hecha por H. L. Romero de la Universidad de Los Andes, Bogota,
Colombia concluyo que “El concreto reciclado puede ser utilizado como agregado, en las
proporciones estudiadas, en la fabricación de tubería reforzada y en bordillos de concreto,
manteniendo un control estricto sobre los resultados de los ensayos que apliquen a dichos
productos. En la tubería sin refuerzo, no se recomienda su uso, debido a los problemas de
permeabilidad encontrados. De acuerdo con el análisis de costos efectuado, el reciclaje de
concreto, bajo las condiciones particulares presentadas en este proyecto, resulta ser un
negocio atractivo, frente al precio de otros agregados convencionales. Por lo tanto, la
producción y utilización del agregado de concreto reciclado es técnica y económicamente
viable”. (49)
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1.2. EXPERIENCIAS
Silo Bunge & Born (1904, Buenos Aires): El más importante silo de Latinoamérica y uno de
los más significativos del mundo (por sus valores históricos, estéticos, constructivos y
estructurales), que fuera publicado en libros claves de maestros de la arquitectura
moderna como Walter Gropius y Le Corbusier, fue demolido en 1998 por las autoridades
de la ciudad y la Corporación Puerto Madero como parte del proyecto de reciclaje del
área. (34)
Fig. 1.6. Villa Ocampo (1890-1940, San Isidro, Provincia de Buenos Aires):
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En 1999 el ENABIEF realizó licitaciones para concesionar cinco terminales teniendo como
resultado proyectos de reciclaje y restauración -propuestos por los concesionarios. Dichos
proyectos fueron aprobados por la Comisión Nacional de Museos, Monumentos y
Lugares Históricos. (34)
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Fig. 1.8. A Vista de Planta y B Corte de sección del proyecto de Edificio, Vilbeler Weg
Fig. 1.9. Construcción con materiales reciclados, Edificio de Laboratorios UNALMED Colombia
(38)
Fig. 1.10 Viviendas Prefabricadas tipo SERVIVIENDA con paneles de concreto reciclado
reemplazo del 100% del agregado natural por agregado reciclado de concreto (38)
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La primera casa construida en Japón en otoño del 2000 usando concreto reciclado fue
construida en la ciudad de Kitakyushu en Fukuoka. La casa es llamada la Casa Perfecta
Reciclada (PRH), este es un proyecto del Laboratorio Ojiva en la Universidad Waseba, el
concreto reciclado fue usado en la construcción del sótano. El sótano esta hecho de 10 sub.
unidades y el volumen de concreto usado fue de 7.4 m3. El éxito del proyecto PRH es el
diseño de un sistema en el cual más del 80% de los materiales y componentes usados para
construir la casa son reciclados (29)
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El 29 de julio del 2005 se concertó el plan de Joel Biele Arquitecto de la firma Bieles
Brothers de demoler 350,000 apartamentos de feo aspecto de la II guerra mundial, estos
edificios de la era comunista se hicieron de elementos prefabricados en Berlín, dicha
empresa arquitectónica está reciclando el material para convertirlo en casas unifamiliares
perfectamente habitables.(44)
Hay por encima de 1 millón de apartamentos vacíos la mayoría de ellos con torres de
concreto deprimentes a lo largo de Alemania Oriental. De hecho, el programa
gubernamental alemán “Reconstrucción de la Ciudad del Este” está planeando rasgar
abajo 350,000 pisos vacíos por el año 2009 como parte de un plan de €2.5 mil millones para
ayudar a ciudades de Alemania Oriental, a las poblaciones y centros de ciudad actuales.
Pero según el arquitecto Joel Biele la idea de reciclar estos edificios no es nueva, en el año
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Fig. 1.14. Antiguo Edificio de la era comunista, parte de los 350, 000 pisos que se van a demoler
(44)
Fig. 1.15. Modelo de la nueva casa de Berlín hecha enteramente de losas de concreto reciclado
provenientes de la demolición de los edificios de la era comunista. (44)
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Una construcción requiere al menos 26 puntos para la certificación. Los niveles plata, oro,
y platino también están disponibles.
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clasificación y estableció que todas las construcciones públicas sobre los 5,000 pies
cuadrados deben ser certificadas LEED en el nivel plata. Apoyo adicional para las
prácticas y construcciones "verdes" se está empezando a presentar en el área
gubernamental. En Nueva York, un programa de crédito potencial para construcción-
verde se encuentra en etapa de borrador.
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2.1. CONCRETO
El concreto es una mezcla de cemento Pórtland, agregado fino, agregado grueso, aire y
agua en proporciones adecuadas para obtener ciertas propiedades prefijadas,
especialmente la resistencia.
Características:
Entre los factores que hacen del concreto un material de construcción universal tenemos:
• La facilidad con que puede colocarse dentro de los encofrados de casi cualquier
forma mientras aun tiene una consistencia plástica.
• Su elevada resistencia a la compresión lo que la hace adecuado para elementos
sometidos fundamentalmente a compresión, como columnas y arcos.
• Su elevada resistencia al fuego y a la penetración del agua.
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Para superar esta limitación se utiliza el acero, con su elevada resistencia a tracción. La
combinación resultante de ambos materiales, se conoce como concreto armado, posee
muchas de las mejores propiedades de cada uno.
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a. Concreto Simple
Es una mezcla de cemento Pórtland, Agregado fino, Agregado grueso y agua. En la
mezcla el agregado grueso deberá estar totalmente envuelto por la pasta de cemento, el
agregado fino deberá llenar los espacios entre el agregado grueso y a la vez estar
recubierto por la misma pasta.
b. Concreto Fluido
Concretos con asentamientos de hasta 200 mm (8 pulg.) permite un vaciado mas rápido
que con mezclas tradicionales, y necesita de vibración para su correcto colocado.
c. Concreto Reoplástico
Concreto estable con un asentamiento de 200 a 280 mm. (8 a 11 pulg.), este concreto puede
requerir para su correcta colocación, mínima vibración.
d. Concreto Autonivelante
El concreto autonivelante es aquel que posee propiedades autocompactantes en losas
estructurales donde no exista congestión de acero y no posea elementos estrechos.
e. Concreto Premezclado
Se conoce como concreto premezclado aquel que, en vez de dosificarse y mezclarse en la
obra, es suministrado por una planta central listo para colocarse. Se emplea extensamente,
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f. Concreto Bombeado
La principal ventaja de bombear el concreto radica en que se puede hacer llegar a diversos
puntos de un área extensa, que de otra manera no serian accesibles con la planta de
mezclado dentro de la obra; es muy conveniente su empleo en sitios congelados o en
aplicaciones especiales, como los revestimientos de túneles y otras.
2.2. RESIDUOS
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2.3. DEMOLICIONES
Se aprecia una elevada demanda de demoliciones en zonas costeras, debido a que al ser
zonas turísticas es necesaria una continua renovación y puesta al día de las instalaciones
hoteleras.
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• Volumen a demoler: factor muy influyente sobre la maquinaria a utilizar, que será
aquella que reporte los costos totales más bajos.
• Plazo de ejecución.
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Este método tiene ciertas limitaciones, como que la base sobre la que se apoye la máquina
soporte la carga y que el alcance del brazo sea suficiente.
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La máquina debe trabajar desde fuera y no desde el interior del edifico. El espacio libre en
el que trabaje la máquina deberá ser superior a 6 m.
Como en todos los demás, este método tiene ciertas desventajas que se enumeran a
continuación:
• Es un método de derribo no controlado.
• Se utiliza únicamente para derribo total.
• Produce unos fragmentos muy grandes, que requieren un taqueo mecánico posterior.
• Si no se trata de un gran volumen de derribo no merece la pena el traslado de la
máquina debido a sus dimensiones.
• Alta carga ambiental debido al polvo, a las sacudidas, etc.
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Los inconvenientes de este método son que exige una gran distancia de seguridad y que el
control sobre la dirección de desplome es menor.
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Este método no produce sacudidas, el nivel de ruidos es muy pequeño, no levanta polvo y
no se proyectan fragmentos, por lo que produce una carga ambiental muy baja. Se puede
utilizar éste método como complemento de otros, como la demolición manual.
El aserrado tiene unos inconvenientes bien definidos como la producción de un alto nivel
de ruidos debido a la alta velocidad de la periferia de la hoja. Además existen graves
problemas al aserrar ángulos entre el suelo y los muros, por lo que debe combinarse con
frecuencia con taladrado o incluso picado.
Tanto el método de fracturación, como el de corte y perforación pueden considerarse más
como pertenecientes al campo de la cirugía del hormigón, que como métodos de
demolición de una edificación.
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Mientras que en una demolición por otros procedimientos puede ser posible una cierta
separación del producto en origen por demoliciones selectivas, en la demolición por
voladura el escombro será una mezcla de fragmentos de los materiales que componen la
estructura en el momento de su voladura.
Tan solo los elementos que se hayan retirado antes, tanto aprovechables como de
necesaria eliminación o por ser contaminantes para el material reciclado, no se
encontrarán en esa mezcla.
2.4. RECICLAJE
Así que, siendo conscientes de que la mejor manera de gestionar los sobrantes de una obra
es que éstos no se produzcan, debe contemplarse la posibilidad de que la misma obra
reduzca al máximo la cantidad de productos sobrantes mediante:
Reutilización de aquello residuos obtenidos por la demolición total o parcial de
una unidad constructiva.
Reciclado de aquellos residuos generados en la propia obra.
Uso de materiales, tecnologías y sistemas constructivos que faciliten el proceso de
reutilización o reciclado posterior.
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Por otra parte y, como OBJETIVO PRINCIPAL del reciclado, se destaca el interés por
conservar la calidad del Medio Ambiente en el que vivimos mediante la minimización de
los residuos de construcción y demolición generados a lo largo de todo el proceso de
ejecución de los trabajos.
Con estas actuaciones y, tras considerar óptimos los resultados acerca de las
características técnicas de los residuos de construcción y demolición obtenidos,
aumentamos el ciclo de vida útil de estos materiales utilizados, tratando de devolverlos
como "materia prima" de nuevo al edificio, así, se contribuye por tanto, a la utilización
prudente y racional de los recursos naturales en pro de un desarrollo sostenible.
Con ello, aumentamos el ciclo de vida útil de estos materiales, y contribuimos por tanto a
mejorar el impacto negativo que éstos producen en el medio ambiente y, minimizando a
su vez, los residuos que se depositan en los vertederos.
Debemos considerar que todos los materiales que "sobran" son residuos de Construcción
y Demolición, con independencia de que se depositen en vertederos o, que algunos
puedan incorporarse a la misma o en otra obra (por ejemplos los rellenos de zanjas,
taludes hasta en algunos casos elementos estructurales), ya que en este caso los estamos
"reutilizando".
Estos residuos, son generados a lo largo de toda la vida del edificio, por decisiones y
actuaciones del proyecto (materiales y procedimientos), de la ejecución de las respectivas
unidades de obra y de su demolición cuando la construcción existente es inservible.
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entre otros debido al escaso control ambiental ejercido sobre los terrenos que se eligen
para su depósito.
Precisamente esa catalogación de inertes, ha hecho que no hayan sido objeto de interés
social ni tecnológico y que su tratamiento se haya limitado a la mera acumulación.
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Estas actuaciones implican el uso de productos o materiales, que hasta ese momento eran
considerados un residuo, como un ingrediente útil en otro proceso, o como materia prima
regenerada del proceso que la ha originado. Así, estas aplicaciones supondrán:
• Reducción en el consumo de materias primas naturales.
• Reducción en el impacto ambiental por el vertido de escombros.
• Incorporación de un nuevo producto, con unas propiedades definidas, en el sector
productivo.
En general, los productos reciclados tienen que competir con los materiales de
construcción tradicionales y, por lo tanto, es esencial una determinada calidad de ahí, la
importancia de conocer el origen y composición de estos residuos.
El concreto reciclado, o concreto triturado, es una fuente factible de agregados siempre y
cuando cumpla con los requisitos específicos de proyecto para los agregados.
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3.1. CEMENTO
Silicato dicálcico (C2 S): Se hidrata y endurece lentamente y contribuye en gran forma al
incremento de resistencia a edades posteriores a una semana.
Aluminato tricálcico (C3 A): Libera una gran cantidad de calor durante los primeros días
de hidratación y endurecimiento. También contribuye ligeramente al desarrollo de la
resistencia a edades tempranas. Los cementos con bajos porcentajes de C3A son mas
resistentes para los suelos y aguas que contienen sulfatos.
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95%
Oxido de Aluminio(Al2O3) Arcillas
Oxido de Fierro (Fe2O3) Arcilla Mineral de Hierro
Óxidos de Magnesio Sodio
Potasio, Titanio, Azufre Minerales Varios
5%
Fósforo y Magnesio
Los colores son: rojo – Silicato tricálcico, celeste – silicato dicálcico, verde – aluminato tricálcico,
amarillo – Ferro aluminato Tricálcico, verde claro – yeso, blanco cal libre, azul oscuro – sulfato
de potasio y magenta periclase. La imagen fue obtenida por una combinación de un reproductor
electrónico tipo SEM e imágenes de rayos X. (NIST 2001)
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Fig. 3.2. (Izquierda) Examinación de una sección delgada de clinker de cemento Pórtland los
cristales angulares luminosos son alite (C3S). Los cristales redondeados oscuros son belite (C2S).
Amplificación 400X. (derecha) Foto hecha por un microgramo SEM microscopio electrónico de la
alita (C3S) cristales en clinker Pórtland. Amplificación 3000X (26)
La Norma ASTM clasifica a los cementos en tres grandes grupos: Cementos Pórtland,
Cementos de Albañilería y Cementos Adicionados.
La fabricación de estos cementos esta regida por la Norma ASTM C150 y cubre a 8 tipos
de cementos portland, los cuales son:
• Tipo I.- De uso general para estructuras donde no se requieren propiedades
especiales.
• Tipo IA.- Aire incorporado, cemento para los mismos usos que el tipo I y cuando
se desea incorporar aire.
• Tipo II.- De moderada resistencia a los sulfatos y calor de hidratación. Para
emplearse en estructuras con ambientes agresivos y/o en vaciados masivos.
• Tipo IIA.- Aire incorporado, cemento para los mismos usos que el tipo II y cuando
se desea incorporar aire.
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La Norma que rige estos cementos es la ASTM C 595, esta especificación incluye a cinco
tipos de cementos hidráulicos adicionados para aplicaciones generales y especificas.
Las adiciones pueden ser de puzolana, escorias de altos hornos o ambos.
• Tipo IS.- Cemento al que se ha añadido escoria de altos hornos entre un 25 % a 70
% del peso total.
• Tipo IP.- Cemento al que se ha añadido un porcentaje de puzolana entre el 15% y
el 40% del peso total.
• Tipo P.- Cemento Portland Puzolánico para ser usado cuando no sean requeridas
altas resistencias a tempranas edades.
• Tipo IPM.- Cemento al que se le ha añadido puzolana en un porcentaje no mayor
al 15 % del peso total.
• Tipo ISM.- Cemento al que se le a añadido menos de 25% de escoria de altos
hornos.
Todos estos cementos tienen variables, si se les añade el sufijo (A) quiere decir que tienen
aire incorporado, para indicar resistencia moderada a los sulfatos (M), para un moderado
calor de hidratación (H).
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mas normal de la Norma ASTM C 618-78, describe la puzolana como un material silíceo o
silicoaluminoso, el cual tiene poco o nulo valor cementante, pero en forma muy dividida y
en presencia de humedad reaccionara químicamente con hidróxido de calcio a
temperaturas normales para formar un compuesto con propiedades cementantes. Es
esencial que la puzolana este finamente dividida, a fin de que la sílice pueda combinarse
con la cal (liberada por la hidratación del cemento Pórtland) en presencia de agua, para
formar silicato de calcio estables con propiedades cementantes. Los materiales
puzolánicos que frecuentemente encontramos son: ceniza volcánica, la puzolana original,
pumicita, esquistos de opalina, tierras diatomáceos calcinadas, arcilla quemada, ceniza
volante, etc. Al hablar de puzolanas en general, conviene notar que la sílice debe ser
amorfa, porque la sílice cristalina tiene reactividad muy baja.
Los cementos Pórtland puzolana muestran también una buena resistencia al ataque de
sulfatos y algunos otros agentes destructivos. Esto se deberá que la reacción puzolánica
permite una menor liberación de cal y también reduce la permeabilidad del concreto. Sin
embargo la resistencia a la congelación y al deshielo no puede desarrollarse sino hasta
edades tardías, cuando una reacción puzolánica importante ha reducido la porosidad de
la pasta.
Los cementos para albañilería consisten en una mezcla de cemento portland o cementos
adicionados y materiales plastificantes como piedra caliza o cal hidratada, con la finalidad
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de mejorar una o mas propiedades del cemento como por ejemplo trabajabilidad,
retentividad de agua y durabilidad.
3.2. AGUA.
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3.3. AGREGADOS
Llamados también áridos, son materiales inertes que se combinan con los aglomerantes
(cemento, cal, etc.) y el agua formando los concretos y el mortero.
La importancia de los agregados radica en que constituyen alrededor del 75% en
volumen, de una mezcla típica de concreto. Por lo anterior, es importante que los
agregados tengan buena resistencia, durabilidad y resistencia a los elementos, que su
superficie este libre de impurezas como barro, limo y materia orgánica, que puedan
debilitar el enlace con la pasta de cemento.
3.3.1. CLASIFICACIÓN
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• Agregados Gruesos:
Grava
Piedra
a. Agregados Finos
Se considera como Agregados Finos a la arena o piedra natural finamente triturada, de
dimensiones reducidas y que pasan el tamiz 9.5 mm. (3/8”) y que cumple con los limites
establecidos en la norma ITINTEC 400.037.
Las Arenas provienen de la desintegración natural de las rocas; y que arrastrados por
corrientes aéreas o fluviales se acumulan en lugares determinados.
Requisitos de Uso:
• El Agregado Fino será arena natural. Sus partículas serán limpias, de perfil
preferentemente angular, duro, compacto y resistente.
• El Agregado fino deberá estar libres de cantidades perjudiciales de polvo, terrones,
partículas escamosas o blandas, esquistos, pizarras, álcalis, materia orgánica, sales u
otras sustancias perjudiciales.
• Debe cumplir las normas sobre su granulometría.
• Se recomienda que las sustancias dañinas, no excederán los porcentajes máximos
siguientes: 1) Partículas Deleznables 3%, 2) Material mas fino que la malla # 200 5%.
b. Agregado Grueso
Se define como Agregado Grueso el material retenido en el Tamiz ITINTEC 4.75 mm (N0
4) proveniente de la desintegración natural o mecánica delas rocas y que cumple con los
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limites establecidos en la Norma ITINTEC 400.037. El Agregado Grueso puede ser grava,
piedra chancada, etc.
Requisitos de Uso
• El agregado grueso deberá estar conformado por partículas limpias, de perfil
preferentemente angular o semi angular, duras, compactadas, resistentes, y de
textura preferentemente rugosa.
• Las partículas deben estar libres de tierra, polvo, limo, humus, escamas, materia
orgánica, sales u otras sustancias dañinas.
• Se recomienda que las sustancias dañinas no excedan los porcentajes máximos
siguientes: 1) Partículas deleznables: 5%, materia mas fina que la malla 200: 3%,
carbón y lignito: 0.5%.
c. Agregados Artificiales
El tema de los agregados artificiales será tratado ya que uno de ellos es el agregado
proveniente de concreto reciclado. Su uso se debe a que en muchos países se observara
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una creciente escasez de agregados que ocurran espontáneamente y que sean apropiados
para la fabricación del concreto. El uso de agregados artificiales es un paso lógico hacia la
solución parcial del problema, y los agregados artificiales hechos con materiales de
desecho representarían una solución todavía más sensata.
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El mayor obstáculo en este camino es el uso de cascajo como agregado para concreto, es
el costo del triturado, gradación, control de polvo y separación de constituyentes no
deseables. Concreto reciclado o desperdicios de concreto que han sido triturados puede
ser un recurso económicamente factible de agregado donde escasean los agregados de
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buena calidad como es el caso de la selva y cuando el costo del desmonte o demolición
esta incluido en el análisis económico.
3.4. ADITIVOS:
Los aditivos que deben emplearse en el concreto cumplirán con las especificaciones de la
norma ITINTEC 339.086.
Para la presente investigación únicamente se utilizo un aditivo reductor de agua. Para
entender un poco mejor las ventajas de los reductores de agua a continuación una lista de
los efectos del uso de un reductor de agua.
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Efectos de los reductores de agua o plastificantes en las propiedades del concreto fresco
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Es un aditivo polifuncional para concretos que puede ser empleado como plastificante o
superplastificante según la dosificación utilizada.
Muy adecuado para plantas de concreto al obtener con un único aditivo dos efectos
diferentes solo por la variación de la proporción del mismo.
Sikament 290 N no contiene cloruros y no ejerce ninguna acción corrosiva sobre las
armaduras.
Posee las siguientes ventajas:
• Aumento de las resistencias mecánicas.
• Terminación superficial de alta calidad.
• Mayor adherencia a las armaduras.
• Mejora la impermeabilidad.
• Permite obtener mayores tiempos de manejabilidad de la mezcla a cualquier
temperatura.
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Los contratistas continúan usando las plantas portátiles para procesar la piedra en los
sitios de construcción y para reciclar concreto, ladrillo y asfalto. En respuesta a los
productores de agregado y contratistas, los fabricantes han desarrollado tamaños de la
planta, opciones y capacidades de producción para apoyar una amplia gama de
aplicaciones. Los operadores se benefician con diseños que son más portátiles, sistemas
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que trabajan más rápido y más fácil y proporciones de producción que anteriormente sólo
eran posible con las plantas grandes permanentes.
Un solo chasis o planta de circuito cerrado, incluye una tolva de alimentación, trituradora
y zaranda en un marco, que puede fijarse y puede triturar más rápido y tener a su vez una
movilidad más fácil. Pero el peso y restricciones de tamaño limitan el tamaño de la
trituradora y la zaranda que puede montarse en un chasis. Esto, a su vez, limita la
proporción de producción alcanzable, dependiendo del tipo de trituradora y material de
alimentación.
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plantas más cortas proporcionan una mayor flexibilidad en el arreglo que una planta
larga.
Un sistema de circuito abierto también mantiene una mayor flexibilidad para incorporar
trituradoras secundarias de cono o de impacto horizontal o vertical. Para las plantas de
mandíbula, abriendo la abertura de la misma y agregando una trituradora secundaria
pueden aumentar la producción dramáticamente.
Las capacidades de la producción típicas para las trituradoras de mandíbula portátiles son
tan grandes como 600 tph o más para una abertura de 8”; típicamente 200 tph o menos
para una abertura de 2”, según los datos de algunos fabricantes. Las capacidades tasadas
normalmente son basadas en la alimentación continua de material seco.
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4.1.1. ALIMENTADOR
Los Alimentadores se usan para sostener, regular las ondas de cargas y para promover un
suministro firme, todo esto, para aumentar al máximo el proceso de producción de la
planta. Estos alimentadores se ofrecen en cuatro tipos, para emparejar el tamaño material,
alimentar los requisitos de proporción, ubicación, es decir si la planta se alimenta con
camión, pala, cargador, o montado bajo un deposito de compensación.
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a. Alimentadores De Mandil
Se usan los alimentadores de mandil donde se usan máquinas sumamente robustas y
donde se requiere manejar alimento muy grande, pero dónde no se necesita remover los
finos o donde los finos son removidos por separado. También se usan para manejar
material con barro o pegajoso. Normalmente localizado delante de chancadoras primarias
estacionarias grandes.
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chancadora y reduce el uso de forros de chancadora porque se desvían los finos alrededor
de la chancadora primaria.
c. Alimentador De Correa
Los Alimentadores de correa son normalmente usados en operaciones con arena y grava
bajo una tolva o trampa con un tamaño máximo de abertura de 6 pulg. Poseen control de
velocidades infinitamente variables para optimizar la velocidad de alimentación de la
planta.
4.1.2. CHANCADORAS
NOTAS GENERALES
1. Para afianzar las capacidades especificadas, todo el alimento de las chancadoras
debe ser por lo menos más pequeño que la apertura del alimento de la chancadora
en una dimensión.
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2. Los caballos de fuerza requeridos varían con el tamaño del producto a ser hecho, la
capacidad y la dureza de la piedra o mineral.
3. Las capacidades dadas están en toneladas de 2,000 lbs. y están basadas en caliza
triturada con un peso suelto de aproximadamente 2,700 lbs por yarda3 y teniendo
una gravedad específica de 2.6. El alimento mojado, pegajoso y sumamente difícil o
alimentos duros tenderán a reducir las capacidades de la chancadora.
a. Chancadoras De Mandíbula
Las chancadoras de Mandíbula se usan para reducir minerales, piedras o materiales
reciclados a tamaños más pequeños para ser procesados mas adelante. Las chancadoras
de Mandíbula van desde tamaños de 10" × 16" hasta 55" × 66", para ayudar en la selección
del tamaño exacto. Todos los modelos son de una sola barra traviesa, excéntrico arriba,
rodillo tipo productivo con caja fuerte, sistema hidráulico con ajustado rápido.
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cual tiene resultados más exactos. Las aperturas del alimentador varia de 3 ½” a 11” con
capacidades de 175 a 1010 TPH.
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4.1.3. ZARANDAS
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b. Zarandas Specmaker
Diseñadas expresamente para cumplir con zarandeos precisos requeridos con
separaciones en los tamaños finales de malla N° 16. Vienen en tamaños variables y con
configuraciones de 1, 2, 3 y 4 plataformas
c. Zarandas Horizontales
Son usadas donde la altura libre es un factor limitante, como en plantas portátiles, y con
cantidades mínimas de agua en el material. Están disponibles en configuraciones con 1, 2
y 3 plataformas.
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e. Zarandas P.E.P.
Fabricadas para utilizar con vibraciones de amplitud o frecuencia, estas zarandas pueden
ser usadas para un separado preliminar (Vari – Vibe Scalper- Tipo de amplitud),
separación de finos (Vari – Vibe II, III, IIIM – Tipo de frecuencia) o una combinación de
ambos (Duo Vibe). Están disponibles en varios tamaños y en varias configuraciones. Son
altamente eficientes para la separación de finos.
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PROCEDENCIA:
Los agregados utilizados en la presente investigación fueron de diferente procedencia, en
el caso de el AGREGADO GRUESO se utilizo agregado zarandeado procedente de la
cantera de CHIGUATA; en el caso del AGREGADO FINO se utilizo ARENA GRUESA
proveniente de la cantera LA PODEROSA la cual se encuentra ubicada a 15 min. Del Km.
19 de la carretera a Cerro Verde.
Para el caso de los agregados reciclados se utilizaron 3 tipos de agregados dichos
agregados fueron los llamados a) “Agregado Reciclado Zarandeado” proveniente de la
trituración de especimenes de concreto ensayados como mínimo a los 28 días para
asegurar que estos alcanzaron su resistencia final además este material se paso por el
proceso de zarandeo por la malla # 4 es decir solo se utilizo como agregado grueso, b)
“Agregado Reciclado” este material es el mismo que el material a) pero sin el proceso de
zarandeo lo que quiere decir que se utilizo tal como salio de la trituradora como agregado
grueso y fino, y c) “Agregado reciclado de Ladrillo” el cual es proveniente de la
demolición y trituración de Muros de albañilería.
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Existen varias razones para los límites de gradaciones específicas y tamaño máximo de
agregados, las más importantes vienen siendo su influencia en cuanto a la trabajabilidad y
costo. Por ejemplo, arenas muy gruesas producen mezclas de concreto áspero y poco
trabajable, y arena muy fina incrementa los requerimientos de agua (por lo tanto,
requerimientos de cemento para relaciones agua / cemento dadas) no son económicas;
agregados que no tienen gran deficiencia o exceso de algún tamaño de partícula producen
mezclas de concreto mas trabajables y económicas.
Es convencionalmente designado por el tamaño del tamiz en cuyo caso el 15% o más
partículas son retenidas, por otro lado comúnmente se dice que el tamaño máximo en
términos generales significa el menor tamiz por el que pasa todo el agregado tamizado, se
define operativamente como Tamaño Máximo Nominal el correspondiente al menor
tamiz que produce el primer retenido. En la práctica se puede alcanzar contenidos bajos
de vacíos usando una gradación suave de agregado grueso con proporciones apropiadas
de arena graduada, el contenido óptimo de vacíos será la menor cantidad de vacíos.
La Norma ITINTEC 400.012 “Análisis granulométrico del agregado fino, grueso y global”
en concordancia con la Norma ASTM C 136-71 establece el método de Ensayo a seguir en
las operaciones de tamizado de agregados, con el fin de determinar su composición
Granulométrica
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Además del aspecto petrológico de los agregados, son también importantes sus
características externas, especialmente la forma y la textura superficial de las partículas. Es
bastante difícil describir la forma de los cuerpos tridimensionales y, por lo tanto, es
conveniente definir ciertas características geométricas de dichos cuerpos.
La redondez es la medida del filo o angularidad relativos de los bordes o esquinas de una
partícula. La redondez esta controlada principalmente por la resistencia de la compresión
y a la abrasión de la roca original, y por la cantidad de desgaste a las que hayan estado
sujetas las partículas.
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Otro aspecto relacionado con la forma de los Agregados Gruesos es la esfericidad, que se
define como una función de la relación del área superficial de la partícula con respecto a
su volumen. La esfericidad se relaciona con la estratificación y el clivaje de la roca
original, y también recibe la influencia del tipo de equipo de trituración, cuando el
tamaño de las partículas ha sido reducido por medios artificiales. Las partículas con una
alta relación área superficial / volumen, son de especial interés ya que disminuyen la
trabajabilidad de la muestra. Las partículas alargadas y las laminadas son de este tipo.
Estas últimas también pueden afectar adversamente la durabilidad del concreto, puesto
que tienden a orientarse en un solo plano y el agua y las cavidades de aire se acumulan
debajo de este.
La presencia de partículas alargadas o laminadas en cantidades mayores del 10 o del 15%
del peso del agregado grueso suele considerarse inconveniente, pero no se han
establecido limites adecuados.
La laminación y la forma del agregado grueso en general tienen un afecto notable sobre la
trabajabilidad del concreto. El aumento de angularidad de mínimo a máximo reduciría el
factor de compactación alrededor de 0.09, pero esta claro que en la práctica no puede
haber una relación única entre los dos factores, ya que hay también otras propiedades del
agregado que afectan la trabajabilidad.
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Es un índice aproximado del tamaño medio de los agregados. Cuando este índice es bajo
quiere decir que el agregado es fino, cuando es alto es señal de lo contrario. El modulo de
Fineza, no distingue las granulometrías pero en caso de agregados que estén dentro de
los porcentajes especificados en las normas granulométricas, sirve para controlar la
uniformidad de los mismos.
Los agregados naturales pueden poseer suficiente resistencia y dureza para soportar el
desgaste, pero no darán buenos resultados para producir concreto si contienen impurezas
orgánicas que interfieran con las reacciones químicas de hidratación. La materia orgánica
que se encuentra en el agregado suele consistir en productos de la descomposición de
materia vegetal (principalmente ácido tanico y sus derivados) y se manifiesta como
humus o en margas orgánicas. Hay más probabilidad de encontrar este tipo de materiales
en la arena que en el agregado grueso, el cual se lava fácilmente.
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Después de haber realizado el ensayo se observo que el color del líquido obtenido fue mas claro que
el patrón por lo tanto se determinó que los Agregados Finos estudiados tanto naturales como
reciclados no poseen impurezas orgánicas.
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Hay otros dos tipos de material fino que pueden estar presentes en el agregado: Limo y
polvo de trituración. El limo es un material entre dos micrones y 60 micrones, que ha sido
reducido a este tamaño por los procesos naturales del intemperismo; no es raro, por ende,
encontrar limo en agregados extraídos de depósitos naturales. Por otra parte el polvo de
trituración es un material fino que se forma durante el proceso de transformación de la
roca en piedra triturada o, con menos frecuencia de grava en arena triturada. En una
planta procesadora bien instalada, este polvo debe eliminarse mediante lavados. Durante
el procesamiento de los agregados, también puede suprimirse otros recubrimientos
blandos o de poca adherencia. Los recubrimientos bien adheridos no se pueden eliminar
con tanta facilidad pero, si son químicamente estables y no tienen otros efectos deletéreos,
no debe objetarse la utilización de agregados que los contengan, aunque puede
incrementarse la contracción. Sin embargo, los agregados con recubrimientos
químicamente reactivos, aunque sean físicamente estables, pueden ser causa de graves
problemas.
El limo y los polvos muy finos pueden formar recubrimientos similares a los de arcilla, o
pueden aparecer en forma de partículas sueltas, no adheridas al agregado grueso. Aun en
esta ultima forma, el limo o el polvo fino no deben exceder de cierta proporción pues,
debido a su finura y a su gran área superficial, aumentan la cantidad de agua necesaria
para humedecer todas las partículas de la mezcla.
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Es el cociente de dividir el peso de las partículas entre el volumen total incluyendo vacíos.
Al incluir los espacios entre partículas, esta influenciado por la manera en que se
acomodan estas, lo que lo convierte en un parámetro hasta cierto punto relativo.
Esta claro que el peso unitario depende de que tan densamente se ha comprimido el
agregado y se entiende que, para un material de cierta densidad, el peso unitario depende
del tamaño, distribución y forma de las partículas: las partículas de un solo tamaño se
pueden comprimir hasta cierto limite, pero las mas pequeñas pueden tomar el lugar de
los huecos entre las mas grandes, aumentando así el peso unitario del material
comprimido. La forma de las partículas afecta mucho el grado de confinamiento que
pueda lograrse.
La Norma ITINTEC 400.017 “Método de ensayo para determinar el peso unitario del
agregado” en concordancia con la Norma ASTM C 29-71 establece un procedimiento para
determinar el peso unitario de agregados finos, gruesos o mezclados.
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Nota 1: El molde utilizado para el agregado grueso tiene una capacidad de 0.014 m3 o ½
pie3 y para el Agregado fino se utilizo un molde de capacidad de 0.0028 m3 o 1/10 pie3.
Nota 2: Se realizaron 5 ensayos para las diferentes muestras de las cuales se tomaron los 3
valores más cercanos.
Es la resistencia al desgaste por la acción de unas partículas sobre otras o por agentes
externos. En los agregados para el concreto se cuantifica por medio de la resistencia a la
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abrasión en la maquina de Los Ángeles, (que combina desgaste por frotación con
abrasión).
Los resultados de la prueba muestran una buena correlación, no solo con el desgaste real
del agregado cuando se usa en el concreto, sino también con las resistencias a la
compresión y a la flexión del concreto hecho con dichos agregados.
Agregados con altos valores de desgaste a la abrasión (>50%) producen concretos, con
características resistentes inadecuadas en la mayoría de los casos.
La Norma ITINTEC 400.019 “Ensayo de Resistencia a la Abrasión de Agregados Gruesos
de tamaño pequeño usando la maquina de Los Ángeles” en concordancia con la norma
ASTM C 131-69 establece un método de ensayo para determinar en Agregados Gruesos
de tamaños menores de 37.5 mm. (1 ½”) su resistencia al desgaste (Abrasión) usando la
maquina de ensayo de Los Ángeles.
Es el cociente de dividir el peso de las partículas entre el volumen de las mismas sin
considerar los vacíos entre ellas.
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Puesto que los agregados, tanto permeables como impermeables, suelen contener poros,
será necesario definir con mucho cuidado el significado del término densidad o peso
específico, pues existen varios tipos de este.
La Densidad Absoluta se refiere al volumen de material sólido, excluyendo todos los
poros y, por lo tanto, se puede definir como la relación de la masa del volumen sólido, con
referencial al vació, con la de un volumen igual de agua destilada y libre de gases, tomado
ambos a determinada temperatura
Si se considera que el volumen del sólido debe incluir los poros impermeables, pero no
capilares, la palabra aparente debe calificar a la Densidad Aparente es la relación de la
masa del agregado secado al horno a 100-110ºC durante 24 horas, con la de la masa del
agua que ocupa un volumen igual al del sólido, incluyendo los poros impermeables. Esta
última masa se determina por medio de un tanque que se puede llenar de agua con
precisión hasta alcanzar un volumen específico. De tal manera que, si la masa de la
muestra secada al horno es D, la masa del tanque lleno de agua es B y la masa del tanque
con la muestra y lleno completamente de agua es A, la masa del agua que ocupa el mismo
volumen del sólido es B-(A-D). Entonces la densidad aparente es:
D
B− A+ D
Por lo general, los cálculos que se refieren al concreto se basan en condiciones de saturado
superficialmente seco de los agregados, ya que el agua que contienen todos los poros no
toma parte en la reacción química del cemento, y por lo tanto, se puede considerar como
parte del agregado. Esta es la Densidad Saturada Superficialmente Seca que se determina
con más frecuencia y mayor facilidad, necesaria para calcular el rendimiento del concreto
o la cantidad de agregado que se requiere para producir determinado volumen de
concreto.
Absorción es la capacidad de los agregados de llenar con agua los vacíos internos en las
partículas. El fenómeno se produce por capilaridad, no llegándose a llenar absolutamente
los poros indicados pues siempre queda aire atrapado. Tiene importancia pues se refleja
en el concreto reduciendo el agua de mezcla, con influencia en las propiedades resistentes
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y en la trabajabilidad, por lo que es necesario tenerla siempre en cuenta para hacer las
correcciones necesarias.
Aunque no existe relación clara entre la resistencia del concreto y la absorción de agua del
agregado utilizado, los poros de la superficie de la partícula afectan la adherencia entre el
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5.9. POROSIDAD
Cuando se hablo de la densidad de los agregados, se menciono la presencia en ellos de
poros internos y, de hecho, las características de dichos poros son muy importantes en el
estudio de sus propiedades. La porosidad de los agregados, su impermeabilidad y
absorción influyen en las propiedades como la adherencia entre el agregado y el cemento,
la resistencia del concreto a la congelación y al deshielo, así como la estabilidad química y
la resistencia a la abrasión. Como se menciono anteriormente, la densidad aparente de los
agregados depende también de la porosidad y, como consecuencia de esto, se ve afectado
el rendimiento del concreto para determinado peso del agregado.
Los poros del agregado presentan una amplia variación de tamaño; los más grandes son
visibles con microscopio e incluso a simple vista, pero hasta los poros mas pequeños
suelen ser mayores que los poros de gel de la pasta de cemento. Los poros menores a 4
micrones son de especial interés, ya que por lo general se cree que afectan la durabilidad
de los agregados sujetos a frecuentes ciclos congelación-deshielo.
Algunos de los poros del agregado se encuentran completamente dentro del sólido,
mientras otros se abren a la superficie de la partícula. Debido a su viscosidad, la pasta de
cemento no puede penetrar a gran profundidad en los poros menos grandes; por lo tanto,
es el volumen bruto el de la partícula el que se considera como sólido para propósitos de
cálculo de contenido de agregado en el concreto. Sin embargo el agua puede penetrar en
los poros y la tasa de penetración dependerá de su tamaño, continuidad y volumen total.
No hay un método estándar en ASTM para evaluarla, sin embargo existen varias formas
de determinación por lo general complejas y cuya validez es relativa. Una manera
indirecta de estimarla es mediante la determinación de la absorción, que da un orden de
magnitud de la porosidad normalmente un 10% menor que la real, ya que como se indico
nunca llegan a saturarse completamente todos los poros de las partículas.
Los valores usuales en agregados normales pueden oscilar entre 0 y 15% aunque por lo
general el rango común es del 1 al 5%.
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Esta claro que la resistencia a la compresión del concreto no puede exceder mucho de la
mayor parte de los agregados que contiene, aunque no es fácil establecer cual es la
resistencia de las partículas individuales. De hecho es difícil probar la resistencia a la
trituración del agregado por si mismo y, generalmente, la información necesaria se tiene
que obtener por medio de pruebas indirectas. La resistencia a la trituración de muestras
de rocas preparadas, de valor de trituración de agregados a granel y de comportamiento
del agregado en el concreto.
Los cambios volumétricos del concreto, causado por razones higroscópicas o térmicas,
conducen a un menor esfuerzo en la pasta de cemento, cuando los agregados son
compresibles. Por lo tanto la compresibilidad del agregado reduciría la tensión en el
concreto, mientras que un agregado resistente y rígido podría ser causa del agrietamiento
de la pasta de cemento que lo rodea.
Tenacidad: Se puede definir como la resistencia del agregado a la falla por impacto.
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5.12. RESULTADOS
En las siguientes tablas veremos las propiedades de los agregados tanto naturales como
reciclados, todos los agregados gruesos tienen Tamaño Máximo Nominal igual a 1” y
cumplen con todos los requerimientos según las normas anteriormente estudiadas. En el
caso del Agregado Reciclado sin zarandear vemos que hay un exceso de finos para un
agregado grueso pero haciendo la combinación de este con el agregado fino pasa
perfectamente los limites determinados por el hormigón así que concluimos que también
podemos usar este agregado.
Como veremos en los siguientes gráficos los agregados gruesos los hemos clasificado
como Huso 57 según las Normas ASTM los cuales se encuentra dentro de los límites
dictados por dicha norma. El agregado fino también se encuentra dentro de los límites de
la Norma ASTM.
PROPIEDADES FISICAS
Módulo de finura 6.96
Tamaño Máx. Nom. 1"
Peso específico 2403 Kg./m3
Peso Vol. Compact. 1507 Kg./m3
Peso Vol. Suelto 1354 Kg./m3
% Absorción 3.13 %
Compacidad 0.65
% Malla #200 0.77
% de desgaste 38.38 %
% partículas friables 0.21 %
Impurezas org. -
huso 57
Cloruros 300.82 mg/Kg.
Fig. 5.8. Agregado Grueso Chiguata Sulfatos 34.92 mg/Kg.
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GRANULOMETRIA
Malla Abertura Peso Ret. Reten. Acum. Ret. Pasante ASTM
mm gr. % % %
2 1/2" 63.500 0.00% 0.00% 100.00% 100.00%
2 50.800 0.00% 0.00% 100.00% 100.00%
1 1/2" 38.100 91.00 0.55% 0.55% 99.45% 100.00%
1" 25.400 2241.00 13.45% 14.00% 86.00% 95-100%
3/4" 19.050 2454.00 14.73% 28.72% 71.28% -
1/2" 12.700 4322.00 25.94% 54.66% 45.34% 25-60%
3/8" 9.525 2787.00 16.73% 71.39% 28.61% -
1/4" 6.400 3026.00 18.16% 89.55% 10.45% -
#4 4.750 903.50 5.42% 94.97% 5.03% 0-10%
<4 838.50 5.03% 100.00% 0.00% 0-5%
Total 16663.00 100.00%
90.00%
80.00%
70.00%
Porcentaje Pasante
60.00%
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
100.000 10.000 1.000
Milimetros
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PROPIEDADES FÍSICAS
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GRANULOMETRIA
Malla Abertura Peso Ret. Reten. Acum. Ret. Pasante ASTM
mm gr. % % %
2 1/2" 63.500 0.00% 0.00% 100.00% 100.00%
2 50.800 0.00% 0.00% 100.00% 100.00%
1 1/2" 38.100 0.00% 0.00% 100.00% 100.00%
1" 25.400 1027.00 6.58% 6.58% 93.42% 95-100%
3/4" 19.050 2496.00 15.99% 22.57% 77.43% -
1/2" 12.700 5321.50 34.09% 56.66% 43.34% 25-60%
3/8" 9.525 2875.50 18.42% 75.08% 24.92% -
1/4" 6.400 2702.50 17.31% 92.40% 7.60% -
#4 4.750 1187.00 7.60% 100.00% 0.00% 0-10%
<4 0.00% 100.00% 0.00% 0-5%
Total 15609.50 100.00%
90.00%
80.00%
70.00%
Porcentaje Pasante
60.00%
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
100.000 10.000 1.000
Milimetros
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PROPIEDADES FÍSICAS
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100.00%
90.00%
80.00%
Porcentaje Pasante
70.00%
60.00%
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
100.000 10.000 1.000 0.100
Milim etros
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GRANULOMETRIA
Malla Abertura Peso Ret. Reten. Acum. Ret. Pasante ASTM
mm gr. % % %
2 1/2" 63.500 0.00% 0.00% 100.00% 100.00%
2 50.800 0.00% 0.00% 100.00% 100.00%
1 1/2" 38.100 0.00% 0.00% 100.00% 100.00%
1" 25.400 567.00 6.06% 6.06% 93.94% 95-100%
3/4" 19.050 1331.50 14.24% 20.30% 79.70% -
1/2" 12.700 2679.00 28.64% 48.94% 51.06% 25-60%
3/8" 9.525 1761.50 18.83% 67.78% 32.22% -
1/4" 6.400 1988.00 21.26% 89.03% 10.97% -
#4 4.750 1026.00 10.97% 100.00% 0.00% 0-10%
<4 0.00 0.00% 100.00% 0.00% 0-5%
Total 9353.00 100.00%
90.00%
80.00%
70.00%
Porcentaje Pasante
60.00%
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
100.000 10.000 1.000
Milimetros
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PROPIEDADES FÍSICAS
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GRANULOMETRIA
Peso Acum.
Malla
Abertura Ret. Reten. Ret. Pasante ASTM
mm gr. % % %
3/8" 9.525 0.00% 0.00% 100.00% 100.00%
4 4.750 23.5 1.43% 1.43% 98.57% 95-100%
8 2.381 172.50 10.53% 11.97% 88.03% 80-100%
16 1.191 400.50 24.45% 36.42% 63.58% 50-85%
30 0.595 433.50 26.47% 62.88% 37.12% 25-60%
50 0.298 301.00 18.38% 81.26% 18.74% 5-30%
100 0.149 167.00 10.20% 91.45% 8.55% 0-10%
200 0.074 81.50 4.98% 96.43% 3.57%
F 58.50 3.57% 100.00% 0.00%
100.00%
90.00%
80.00%
70.00%
Porcentaje Pasante
60.00%
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
10.000 1.000 0.100 0.010
Milimetros
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PROPIEDADES FÍSICAS
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PIEDRA
MATERIAL: CHANCADA
CONCRETO + LADRILLO
CANTERA: RECICLADO
PROCEDENCIA: CONCRETOS YURA S.A.
GRANULOMETRIA
Malla Abertura Reten. Rec Reten. Lad 45% 55% Ret. Fin Acum. Ret. Pasante ASTM
mm % % % %
2 1/2" 63.500 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 100.00% 100.00%
2 50.800 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 100.00% 100.00%
1 1/2" 38.100 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 100.00% 100.00%
1" 25.400 6.58% 6.06% 2.96% 3.33% 6.29% 6.29% 93.71% 95-100%
3/4" 19.050 15.99% 14.24% 7.20% 7.83% 15.03% 21.32% 78.68% -
1/2" 12.700 34.09% 28.64% 15.34% 15.75% 31.09% 52.42% 47.58% 25-60%
3/8" 9.525 18.42% 18.83% 8.29% 10.36% 18.65% 71.06% 28.94% -
1/4" 6.400 17.31% 21.26% 7.79% 11.69% 19.48% 90.54% 9.46% -
#4 4.750 7.60% 10.97% 3.42% 6.03% 9.46% 100.00% 0.00% 0-10%
<4 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 100.00% 0.00% 0-5%
Total 100.00% 100.00%
90.00%
80.00%
70.00%
Porcentaje Pasante
60.00%
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
100.000 10.000 1.000
Milimetros
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A pesar de que haciendo esta combinación las propiedades de los agregados pasan todos
los límites, se trabajo con los agregados por separado para tener una mayor exactitud en
cuanto a las proporciones de cada uno de ellos.
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Reciclados en Arequipa
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100.00%
90.00%
80.00%
Porcentaje Pasante
70.00%
60.00%
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
100.000 10.000 1.000 0.100
Milim etros
5.12.8. DIFRACTOMETRIA
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El Agregado Reciclado cortado presenta una concentración de cristales de Calcita (CO3Ca), de 0.88%, es una concentración mínima y es probablemente
proveniente del agregado original del concreto, se concluye que no existe una carbonatación del concreto en la muestra enviada al laboratorio
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Reciclados en Arequipa
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La muestra de agregado reciclado completo presenta un 3.36% de calcita, evidencia de que existe una carbonatación a nivel medio.
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En la muestra de reciclado de muros, existe una calcita equivalente a 2.20%, probablemente este cristal es proveniente de una carbonatación pero se
presenta en menor concentración debido a que el % de concreto utilizado en un muro es menor que el empleado en el hormigón, y en el ladrillo debido a su
proceso de producción es improbable que se encuentre este cristal.,
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6.1. INTRODUCCION
Fig. 6.1. Rango de las Proporciones de materiales usados en concreto en volumen absoluto, las
barras 1 y 3 representan mezclas ricas con tamaño de agregados pequeños y las barras 2 y 4
representan mezclas pobres con tamaño de agregado grande
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En principio se hace una descripción de los métodos mas comunes empleados para la
realización de un diseño de mezclas, se utilizo en primera instancia el método semi
empírico del Comité ACI 211.1 “Practica Estándar para la Selección de Proporciones para
Concreto Normal, Pesado y Masivo” partiendo de esta base se realizo Mezclas de pruebas
con los métodos para combinación de agregados (Método de Fuller y Método del Modulo
de Fineza), seguidamente se cumple con uno de los objetivos de la presente tesis que fue
el de proponer un método alternativo de diseño de mezclas de concreto, este objetivo
resulto uno de los mas difíciles de cumplir, dado que la predicción del concreto en su
estado fresco y endurecido, es aun uno de los temas principales de investigación
alrededor del mundo.
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Aire
Agua
Cemento
Agregado Fino
Agregado Grueso
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( y − b )2 + ( x − a )2 =1
b a
Donde:
a y b son constantes que representan los ejes de la elipse y su valor depende del tamaño
máximo (D) del agregado y de la forma de las partículas; estos valores se muestran en la
tabla 6.1. Estas constantes fueron dadas de tal manera que a mas angulosas son las
partículas de agregado es mas amplio el porcentaje de material fino representado por la
parte elíptica.
Tabla 6.1 Valores de las constantes que representan la parte elíptica de la ecuación de Fuller –
Thompson (6)
Clase de material A b
Agregados redondeados 0.164 D 28.6
Arena natural y grava chancada 0.150 D 30.4
Agregados chancados 0.147 D 30.8
En esta curva ideal, Fuller y Thompson encontraron que para un valor de “y” igual al 7%
el valor de “x” era de 0.074mm, es decir, que el 7% de la masa esta constituido por
partículas de diámetro inferior a 0.074mm, o sea la fracción que pasa el tamiz N° 200, mas
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el cemento. Posteriormente, la curva continua con su forma elíptica, hasta un valor de “x”
aproximadamente igual al 10% del tamaño máximo y a partir de este punto sigue como
una línea recta.
Según algunos autores, cuando de desea obtener la curva solo para el agregado, debe
restarse la porción de cemento prevista en cada caso y tomar el resto como 100%. Al hacer
esto se obtiene una curva de forma aproximadamente parabólica, la cual se ha llamado
curva o parábola de Fuller y obedece a la siguiente ecuación:
d
P = 100
D
Donde:
P: Porcentaje de material que pasa por el tamiz.
d: Abertura del tamiz.
D: Tamaño máximo del agregado
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d
P = 100n
D
Para el diseño de mezclas de agregados la relación de finos de los agregados será ajustada
por la curva de Fuller tomando la malla N° 4 la divisoria entre agregado grueso y
agregado fino. Hay que destacar que estas curvas no producen la máxima compacidad
buscada en los agregados, y algunos investigadores han calificado a las mezclas hechas
con este método como ásperas y poco manejables.
Este método bastante sencillo consiste en determinar los módulos de fineza de ambos
agregados (grueso y fino) y establecer que sus mezclas tengan un modulo de fineza ideal,
el cual puede ser el obtenido mediante la ley de Fuller o empíricamente basado en la
experiencia.
m = rf * mf + rg * mg
rf + rg = 1
Donde:
m : Modulo de fineza de la combinación de agregados
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Tabla 6.2 Modulo de fineza de la combinación de agregados según tamaño máximo (6)
Tamaño Máximo m
3" 6.70
2 ½" 6.44
2" 6.14
1 ½" 5.75
1" 5.22
3/4" 4.81
1/2" 4.30
3/8" 3.90
1/4" 3.39
N° 4 3.02
Este modelo, más que fuerte es interesante, pero presenta dos inconvenientes:
• No permite tratar el caso de una mezcla de granos de tamaños iguales pero de
compacidades diferentes. Esto es problemático porque los constituyentes utilizados
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n 2.5 y
η r = exp ∑ i
1
i =1 − 1
Φ Ci
Los términos yi, Ci son los mismos que se han definido anteriormente, así como Ф
representa el volumen sólido total de la mezcla (en concentración sólida).
En vista que, para un apilamiento, la viscosidad relativa es infinita ya que existe una clase
i tal que Ci = Ф.
Una síntesis de los dos modelos anteriores ha permitido el desarrollo reciente de LCPC,
un último modelo muy satisfactorio.
Las nuevas funciones de interacción tienen todos los requerimientos para ser formuladas,
estas dependen no solamente del diámetro de los granos si no también de su compacidad
propia a fin de poder tratar el caso de las mezclas de granos del mismo tamaño pero de
compacidades propias diferentes.
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Así como, para las esferas, la literatura da un αi = 0.64 en tal caso que un apilamiento
hexagonal compacto castigado con βi = 0.74; lo encontramos en este caso en ηr,i* = 136000.
γ = inf (γ i )
yi ≠ 0
1
avecγ i =
i −1 n yk , j d j
y 1 + 1 − 1 d i
m
∑ + ∑
∑ k, j β k, j
d j =i β k , j d i
k =1 j =1
j
Donde:
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n
2.5 y.
η ... * = exp ∑ .
.=. 1 1
−
C γ.
n
2.5 y i
η r ,m = exp ∑ .
i =1 1 1
−
Φ γi
v
β i f = 0.8 + 0.2 β i
V
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6.5.1. Metodología
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La mezcla optima (llamada central) fue calculada usando software (Rene LCPC versión
6.1) desarrollado por el Laboratoire des Ponts et Chaussees (LCPC). La composición de la
mezcla central fue diseñada para obtener la máxima densidad de empaquetamiento seco.
Las otras mezclas secas fueron generadas en base a la mezcla central por cambio de uno o
ambos parámetros: la proporción en peso de cemento y la relación en peso de agregados
(Anexo 3).
Las proporciones en peso de cemento fueron variadas de acuerdo a las tres relaciones
agua/cemento establecidas para la presente investigación, basándonos en la premisa de
que para cada relación agua/cemento dada existe una proporción en peso de cemento
ideal (Anexo 8). Además se tuvo en cuenta la utilización de un aditivo plastificante lo que
reduciría aun más el contenido de agua de la mezcla. En adición a las composiciones secas
(dadas en porcentajes de masa), se asumió un porcentaje de aire atrapado del 1%.
Para las distintas relaciones en peso de agregados de las diferentes mezclas centrales, se
decidió englobar estas, en tres diferentes relaciones en peso de agregados; teniendo en
consideración que al menos una de estas se encuentre en el rango de porosidad mínima
ofrecida por la mezcla central.
Para todas estas mezclas, se adiciono el plastificante Sikament 290N en una proporción
del 1.1% del peso seco del cemento. La cantidad, fue elegida en base a los resultados de las
series de prueba con el aditivo en diferentes proporciones (Anexo 2). Dicha proporción
puede ser interpretada como la máxima dosificación de aditivo mas allá de la cual los
valores de asentamiento no son incrementados significativamente. La dosificación de
aditivo asegura que no tendremos una perdida rápida de trabajabilidad, además de
asegurar una máxima defloculación de las partículas de cemento en todas las mezclas,
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Relaciones de finos: para este punto nos basamos en el Software Rene LCPC, según las
menores porosidades dictaminadas por los mejores arreglos de partículas para un Índice
de Compactación fijo, eligiendo 3 relaciones de finos las cuales fueron: 0.44, 0.46 y 0.48 las
cuales abarcan las diferentes relaciones para todos los tipos de combinaciones de
agregados.
Relaciones agua / cemento: para este punto elegimos relaciones promedio para las
diferentes resistencias de concretos convencionales, estas relaciones fueron: 0.60, 0.55 y
0.50.
Combinaciones de Agregados:
1. Agregado Grueso y Fino Naturales (Patrón)
2. Agregado Grueso Reciclado Zarandeado y Agregado Fino Natural
3. Agregado Grueso Reciclado y Agregado Fino Natural
4. Agregado Grueso Reciclado Zarandeado + Ladrillo Reciclado Zarandeado y
Agregado Fino Natural.
Tipos de Cemento: Para este tema se utilizo los cementos Tipo I y tipo IP ya que son los mas
comerciales en el mercado.
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Primer Numero
1: Relación de finos 0.44
2: Relación de finos 0.46
3: Relación de finos 0.48
Segundo Numero
1: Relación agua/cemento 0.60
2: Relación agua/cemento 0.55
3: Relación agua/cemento 0.50
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Hoja de resultados típicos de una mezcla de constituyentes la cual nos proporciona los
porcentajes en peso de cada material para obtener la mínima porosidad debida al mejor
acomodo de sus partículas.
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6.6. CURADO
Los cuatro requisitos que el constructor debe considerar para la ejecución de un curado
adecuado son:
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6.7. RESULTADOS
% %
# Vac. Cem Cem Agua Piedra R. Zar. Recicl Lad. Arena Aditivo Cem. Adit rf a/c
T I T IP Chig Gruesa S. 290N
IN11 271.8 164 1072.21 746.72 2.99 13.00 1.1 0.44 0.6
IPN11 270.0 163 1065.23 741.86 2.97 13.00 1.1 0.44 0.6
IR11 281.9 170 1011.37 794.65 3.10 13.50 1.1 0.44 0.6
IPR11 279.9 169 1004.46 789.22 3.08 13.50 1.1 0.44 0.6
IRC11 269.4 163 1261.91 540.82 2.96 13.00 1.1 0.44 0.6
IPRC11 267.6 162 1253.80 537.34 2.94 13.00 1.1 0.44 0.6
IRL11 280.2 169 433.76 530.15 757.36 3.08 14.00 1.1 0.44 0.6
IPRL11 278.3 168 430.82 526.56 752.22 3.06 14.00 1.1 0.44 0.6
IN21 272.2 164 1035.29 786.05 2.99 13.00 1.1 0.46 0.6
IPN21 270.4 163 1028.55 780.93 2.97 13.00 1.1 0.46 0.6
IR21 282.2 170 976.38 831.73 3.10 13.50 1.1 0.46 0.6
IPR21 280.3 169 969.69 826.03 3.08 13.50 1.1 0.46 0.6
IRC21 269.8 163 1218.89 586.87 2.97 13.00 1.1 0.46 0.6
IPRC21 268.1 162 1211.04 583.09 2.95 13.00 1.1 0.46 0.6
IRL21 281.0 169 419.38 512.57 793.89 3.09 14.00 1.1 0.46 0.6
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_______________________________________________________________________________________
% %
# Vac. Cem Cem Agua Piedra R. Zar. Recicl Lad. Arena Aditivo Cem. Adit rf a/c
T I T IP Chig Gruesa S. 290N
IPRL21 279.0 168 416.53 509.09 788.49 3.07 14.00 1.1 0.46 0.6
IN31 272.5 164 998.28 825.50 3.00 13.00 1.1 0.48 0.6
IPN31 270.7 163 991.76 820.11 2.98 13.00 1.1 0.48 0.6
IR31 282.5 170 941.30 868.89 3.11 13.50 1.1 0.48 0.6
IPR31 280.6 169 934.85 862.94 3.09 13.50 1.1 0.48 0.6
IRC31 270.3 163 1175.72 633.08 2.97 13.00 1.1 0.48 0.6
IPRC31 268.5 162 1168.13 628.99 2.95 13.00 1.1 0.48 0.6
IRL31 281.7 169 404.92 494.90 830.61 3.10 14.00 1.1 0.48 0.6
IPRL31 279.8 168 402.16 491.53 824.94 3.08 14.00 1.1 0.48 0.6
IR12 308.3 171 997.74 783.94 3.39 14.75 1.1 0.44 0.55
IPR12 306.3 169 991.37 778.93 3.37 14.75 1.1 0.44 0.55
IN12 298.2 165 1057.91 736.76 3.28 14.25 1.1 0.44 0.55
IPN12 296.1 164 1050.24 731.41 3.26 14.25 1.1 0.44 0.55
IRL12 310.1 172 426.04 520.71 743.87 3.41 15.50 1.1 0.44 0.55
IPRL12 307.7 171 422.78 516.73 738.18 3.39 15.50 1.1 0.44 0.55
IRC12 300.2 166 1239.20 531.08 3.30 14.50 1.1 0.44 0.55
IPRC12 298.0 165 1230.12 527.20 3.28 14.50 1.1 0.44 0.55
IR22 308.6 171 963.20 820.50 3.39 14.75 1.1 0.46 0.55
IPR22 306.6 169 957.04 815.26 3.37 14.75 1.1 0.46 0.55
IN22 298.6 165 1021.47 775.56 3.28 14.25 1.1 0.46 0.55
IR32 309.0 171 928.58 857.15 3.40 14.75 1.1 0.48 0.55
IPR32 307.0 169 922.64 851.66 3.38 14.75 1.1 0.48 0.55
IN32 299.0 165 984.94 814.47 3.29 14.25 1.1 0.48 0.55
IPN32 296.8 164 977.77 808.54 3.27 14.25 1.1 0.48 0.55
IR13 335.1 169 985.30 774.16 3.69 16.00 1.1 0.44 0.5
IPR13 332.3 168 977.08 767.71 3.66 16.00 1.1 0.44 0.5
IN13 324.8 164 1043.76 726.90 3.57 15.50 1.1 0.44 0.5
IPN13 322.2 163 1035.41 721.09 3.54 15.50 1.1 0.44 0.5
IRL13 340.9 171 419.41 512.61 732.30 3.75 17.00 1.1 0.44 0.5
IPRL13 338.0 170 415.83 508.24 726.06 3.72 17.00 1.1 0.44 0.5
IR23 335.9 168 952.22 811.15 3.69 16.00 1.1 0.46 0.5
IPR23 332.7 168 943.13 803.41 3.66 16.00 1.1 0.46 0.5
IN23 325.6 163 1008.89 766.01 3.58 15.50 1.1 0.46 0.5
IPN23 322.6 163 999.60 758.96 3.55 15.50 1.1 0.46 0.5
IRL23 341.7 171 405.42 495.52 767.47 3.76 17.00 1.1 0.46 0.5
IPRL23 338.4 171 401.47 490.69 759.99 3.72 17.00 1.1 0.46 0.5
IRC23 331.8 167 1175.76 566.11 3.65 16.00 1.1 0.46 0.5
IPRC23 329.1 166 1166.09 561.45 3.62 16.00 1.1 0.46 0.5
IR33 335.8 169 916.77 846.25 3.69 16.00 1.1 0.48 0.5
IPR33 333.0 168 909.11 839.18 3.66 16.00 1.1 0.48 0.5
IN33 326.0 163 972.67 804.32 3.59 15.50 1.1 0.48 0.5
IPN33 323.0 163 963.71 796.91 3.55 15.50 1.1 0.48 0.5
IRL33 343.0 172 391.88 478.97 803.86 3.77 17.00 1.1 0.48 0.5
IPRL33 340.1 171 388.52 474.85 796.96 3.74 17.00 1.1 0.48 0.5
IRC33 332.9 167 1136.07 611.73 3.66 16.00 1.1 0.48 0.5
IPRC33 330.2 166 1126.70 606.68 3.63 16.00 1.1 0.48 0.5
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las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
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% %
# Vac. Cem Cem Agua Piedra R. Zar. Recicl Lad. Arena Aditivo Cem. Adit rf a/c
T I T IP Chig Gruesa S. 290N
IRL22 310.5 171 411.39 502.81 778.77 3.42 15.50 1.1 0.46 0.55
IPRL22 307.8 171 407.74 498.35 771.86 3.39 15.50 1.1 0.46 0.55
IRL32 310.9 172 396.66 484.81 813.67 3.42 15.50 1.1 0.48 0.55
IPRL32 308.6 171 393.62 481.09 807.42 3.39 15.50 1.1 0.48 0.55
IPRC32 298.4 165 1143.82 615.90 3.28 14.50 1.1 0.48 0.55
IRC22 300.2 166 1194.77 575.26 3.30 14.50 1.1 0.46 0.55
IPRC22 298.0 165 1186.03 571.05 3.28 14.50 1.1 0.46 0.55
IRC13 331.3 167 1217.49 521.78 3.64 16.00 1.1 0.44 0.5
IPRC13 328.6 166 1207.50 517.50 3.61 16.00 1.1 0.44 0.5
IRC32 300.6 166 1152.27 620.45 3.31 14.50 1.1 0.48 0.55
IPN22 295.8 164 1011.63 768.09 3.25 14.25 1.1 0.46 0.55
IN13 324.8 164 1043.76 726.90 3.57 15.50 1.1 0.44 0.5
IN33 325.6 164 971.50 803.35 3.58 15.50 1.1 0.48 0.5
IN12 297.6 165 1055.49 735.07 3.27 14.25 1.1 0.44 0.55
IPN12 295.4 164 1047.85 729.75 3.25 14.25 1.1 0.44 0.55
IN32 298.3 165 982.44 812.41 3.28 14.25 1.1 0.48 0.55
IPN32 296.1 164 975.31 806.51 3.26 14.25 1.1 0.48 0.55
IN22 297.9 165 1019.01 773.69 3.28 14.25 1.1 0.46 0.55
IRL32 310.9 172 396.66 484.81 813.67 3.42 15.50 1.1 0.48 0.55
IPRL32 308.6 171 393.62 481.09 807.42 3.39 15.50 1.1 0.48 0.55
IRC23 331.8 167 1175.76 566.11 3.65 16.00 1.1 0.46 0.5
IPRC23 329.1 166 1166.09 561.45 3.62 16.00 1.1 0.46 0.5
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las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
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7.1. INTRODUCCION
El concreto recién mezclado debe ser plástico o semifluido y capaz de ser moldeado a
mano. Una mezcla muy húmeda de concreto se puede moldear en el sentido de que
puede colocarse en una cimbra, pero esto no entra en la definición de " plástico " aquel
material que es plegable y capaz de ser moldeado o formado como un terrón de arcilla
para moldar.
En una mezcla de concreto plástico todos los granos de arena y las piezas de grava o de
piedra quedan encajonados y sostenidos en suspensión. Los ingredientes no están
predispuestos a segregarse durante el transporte; y cuando el concreto endurece, se
transforma en una mezcla homogénea de todos los componentes. El concreto de
consistencia plástica no se desmorona si no que fluye como liquido viscoso sin segregarse.
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las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
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ACI menciona algunas propiedades que son “Criticas para su aplicación”: trabajabilidad,
compactación, estabilidad, consistencia, etc. Los conceptos comunes abarcan todas estas
propiedades en definiciones como “La facilidad con que el concreto puede ser mezclado,
colocado, compactado y terminado” o “La habilidad del concreto para fluir”, etc. Ninguna
de estas alcanza a definir objetivamente las propiedades del concreto en estado fresco,
como una de las más correctas es la presentada por Richtie, el que ha dividido estas en
tres principales:
• Estabilidad: Exudación y Segregación.
• Compactación: densidad
• Movilidad: Angulo de fricción interna, adherencia y viscosidad.
Estas definiciones son subjetivas pero enlazan las palabras comúnmente usadas con
factores físicos que pueden ser medidos. Las pruebas usualmente realizadas al concreto
en estado fresco miden intrínsecamente sus propiedades reológicas, sin embargo un mejor
entendimiento de las propiedades del concreto en estado fresco es necesario para poder
predecir su flujo.
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Fig. 7.1 Suspensión con mínimos contenidos de agua ningún movimiento de corte es posible sin
localizar ruptura de la estructura de las partículas
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Tabla 7.1. Parámetros que Gobiernan las Propiedades Reológicas del Concreto. (27)
7.3. TRABAJABILIDAD
Trabajabilidad de una mezcla se refiere a que la consistencia de la misma sea tal que el
concreto pueda transportarse, colarse y acabarse con relativa facilidad y sin segregación,
tal que permita la compactación con densidad máxima mediante una cantidad razonable
de trabajo, o con la cantidad que estemos dispuestos a darle en ciertas circunstancias.
Además la Trabajabilidad es una propiedad compuesta por al menos dos componentes
principales: Consistencia que describe la facilidad de flujo y Cohesividad que describe la
tendencia de Segregación o Exudación.
Hasta este momento se ha definido la trabajabilidad meramente como una propiedad del
concreto fresco; sin embargo es también una propiedad vital de todo lo que se relaciona
con el producto terminado, ya que la presencia de cavidades en el concreto suele reducir
su resistencia en forma considerable: el 5% de cavidades puede disminuir la resistencia
hasta en un 30%, e incluso un 2% de cavidades puede hacer que la resistencia disminuya
mas del 10%.
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Por desgracia, no existen pruebas aceptables para medir directamente la trabajabilidad, tal
como se ha definido en párrafos anteriores. Sin embargo, se han hecho numerosos
intentos para correlacionar la trabajabilidad con algunas medidas físicas fáciles de
determinar, pero ninguna de ellas ha resultado del todo satisfactoria, aunque si pueden
proporcionar información útil dentro de ciertos rangos de variaciones de la trabajabilidad.
Esta es una prueba que se usa en gran medida durante el trabajo en obra en todas partes
del mundo. La prueba de revenimiento no mide la trabajabilidad del concreto, pero es
muy útil para detectar las variaciones de uniformidad de una mezcla, dentro de
determinadas proporciones nominales.
El método de prueba utilizado fue hecho conforme a la NTP 339.035 “Método de ensayo
para la medición del asentamiento del hormigón con el cono de Abrams” en conformidad
a la Norma ASTM C 143-78 “Standard Test Method for Slump of Hydraulic – Cement
Concrete”
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No existe ningún método aceptado que mida en forma directa la trabajabilidad, es decir,
la cantidad de trabajo que se necesita para lograr una compactación completa. Es posible
que la mejor prueba con que se cuenta en la actualidad sea la que funciona a la inversa; se
determina el grado de compactación logrado con una cantidad estándar de trabajo. El
trabajo desempeñado incluye forzosamente el trabajo realizado contra la fricción
superficial, pero este se reduce al mínimo, aunque puede ser que la fricción real varíe
según la trabajabilidad de la mezcla.
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La Tabla 7.2. enumera los valores del factor de compactación para diferentes
trabajabilidades, como se dan en el Road Note Nº 4. A diferencia de lo que sucede en la
prueba de revenimiento, las variaciones de trabajabilidad del concreto seco se reflejan en
grandes cambios del factor de compactación; es decir, la prueba es más sensible en el
extremo mas bajo de la escala de trabajabilidad que en el más alto. Sin embargo, las
mezclas muy secas tienden a pegarse en una de las tolvas, o en las dos, y es necesario
empujar suavemente el material con una varilla de acero para hacerlo pasar. Más Aun,
parece ser de que cuando se trata de concreto de muy baja trabajabilidad, la verdadera
cantidad de trabajo que se requiere para lograr una compactación total dependerá de la
riqueza de la mezcla, lo que no ocurre con el factor de compactación: las mezclas pobres
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necesitan más trabajo que las ricas. Esto significa que la suposición implícita de que todas
las mezclas con el mismo factor de compactación requieren la misma cantidad de trabajo
útil no siempre se justifica. Así mismo, la mencionada suposición de que el trabajo
desperdiciado representa una proporción constante del trabajo total desempeñado,
independientemente de las propiedades de la mezcla, no es tampoco siempre correcto. Sin
embargo, la prueba del factor de compactación proporciona, sin lugar a duda, una buena
medida de trabajabilidad.
Factor de compactación
Grado de revenimiento Aparato Aparato Uso Adecuado del concreto
trabajabilidad mm. Pequeño grande
Caminos vibrados con compactadoras
mecánicas. En el extremo mas trabajable
Muy bajo 0-25 0.78 0.8
de este grupo, el concreto podrá compactarse
en ciertos casos con maquinas operadas a mano
Caminos vibrados con maquinas manuales-
En el extremo mas trabajable de
este grupo, el concreto podrá compactar-
se manualmente en caminos que empleen
Bajo 25-50 0.85 0.87
agregados de forma redonda o irregular.
Cimentaciones de concreto masivo sin
vibrado o secciones ligeramente reforzadas
con vibrado.
En el extremo menos trabajable de este
Grupo, se encuentran losas planas compactadas-
manualmente, usando agregados-
Mediano 50-100 0.92 0.935 triturados.
Concreto con refuerzo normal, compacta-
do manualmente y secciones muy reforzadas-
con vibrado.
Para secciones de altas concentraciones
Alto 100-175 0.95 0.96 de refuerzo. No suele ser adecuado para
vibrado.
7.4. SEGREGACIÓN
Las diferencias de densidades entre los componentes del concreto provocan una tendencia
natural a que las partículas mas pesadas desciendan, pero en general, la densidad de la
pasta con los agregados finos es solo un 20% menor que la de los gruesos (para agregados
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7.5. EXUDACIÓN
Propiedad por la cual una parte del agua de mezcla se separa de la masa y sube hacia la
superficie del concreto.
Es un caso típico de sedimentación en que los sólidos se asientan dentro de la masa
plástica. El fenómeno esta gobernado por las leyes físicas del flujo de un líquido en un
sistema capilar, antes que el efecto de la viscosidad y la diferencia de densidades.
Esta influenciada por la cantidad de finos en los agregados y la finura del cemento, por lo
que cuanto mas fina es la molienda de este mayor es el porcentaje de material menor que
la malla # 100, la exudación será menor pues se retiene el agua de mezcla.
La exudación se produce inevitablemente en el concreto, pues es una propiedad inherente
a su estructura, luego lo importante es evaluarla y controlarla en cuanto a los efectos
negativos que pudiera tener.
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7.6. CONSOLIDACIÓN
Además del concreto convencional, existe una amplia variedad de otros concretos para
hacer frente a diversas necesidades, variando desde concretos aisladores ligeros con pesos
unitarios de 240 Kg./m3, a concretos pesados con pesos unitarios de 6400 Kg./m3, que se
emplean para contrapesos o para blindajes contra radiaciones.
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El método que se describe para determinar el contenido de aire del concreto fresco, se
basa en la medición del cambio de volumen del concreto sometido a un cambio de
presión. El equipo que se especifica para este ensayo es un aparato tipo Washington, el
cual cuenta con un manómetro que registra directamente el contenido de aire, en %, con
respecto al volumen de concreto. La Norma aplicada a este ensayo fue la NTP 339.083
Método de ensayo normalizado para contenido de aire de mezcla de hormigón (concreto)
fresco, por el método de presión en conformidad con ASTM C 231-97 “Air Content of
Freshly Mixed Concrete by the Pressure Method”
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7.9. TEMPERATURA
Como la temperatura del concreto tiene una influencia importante en las propiedades del
concreto fresco y endurecido, varias especificaciones brindan limites en la temperatura del
concreto fresco, hay autores que opinan que estos limites varían entre 10C° y 29C° para
concretos en climas normales. La medición de la temperatura se realizo de acuerdo a la
NTP 339.184 Método de ensayo normalizado para determinar la temperatura de mezclas
de hormigón (concreto) en concordancia con ASTM C 1064 “Test Method for Temperatura
of Freshly Mixed Pórtland Cement Concrete” la cual debe ser completada en los 3
minutos después de haber obtenido la muestra.
7.10. RESULTADOS
En esta sección señalaremos los resultados de las pruebas realizadas al concreto en estado
fresco como son asentamiento, Factor de Compactación, Peso Unitario, contenido de aire,
y Temperatura del Concreto, además como referencia se tomo las medidas de
temperatura ambiental y el porcentaje de humedad relativa en el ambiente.
Como se podrá ver casi todas las mezclas salieron trabajables sin embargo por factores de
temperatura y humedad relativa hay casos en los que la trabajabilidad sale inferior a la
requerida, ya que se necesitaba conservar tanto la relación agua/cemento como el
porcentaje de cemento de la mezcla para el presente estudio, era imposible añadir mas
agua a las mezclas poco trabajables y esto nos dio como resultado mezclas con bajo
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asentamiento y por lo tanto con bajo factor de compactación, generalmente estas mezclas
son algunas con agregado reciclado sin zarandear y esto ocurrió porque este agregado
tiene gran cantidad de finos los cuales son partículas de cemento por lo que requerían una
mayor cantidad de agua, por otra parte en el estudio se ve que el cemento tipo IP requiere
mas agua que el cemento tipo I para una misma trabajabilidad.
Los porcentajes de aire son muy variables por distintos motivos como la calidad del
agregado, el asentamiento obtenido, la temperatura y la humedad.
La s diferentes temperaturas de las mezclas varían por la hora del vaciado generalmente,
se trato a lo largo de la investigación que no hubiese mucha variación por lo menos entre
una misma mezcla con diferentes tipos de cemento. Se acordó vaciar el concreto con
agregado natural en la mañana así como el concreto con agregado reciclado zarandeado,
mientras que por la tarde se vaciaba el concreto reciclado y el reciclado con ladrillo, por
día se hizo las mismas relaciones agua cemento como las mismas relaciones de finos para
diferentes agregados con el objetivo de estandarizar también este parámetro. Y por ultimo
el Peso unitario tiene variación debido al asentamiento, la relación agua cemento y la
relación de finos.
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Reciclados en Arequipa
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Tabla 7.3. Prop. Concreto en Estado Fresco con Agregado Natural Cemento tipo I
Código Asentamiento Asentamiento F.C. P.U. % Aire T° Ambiente T° Concreto % Hum. Amb.
(pulg.) (mm) (Kg./m3) % C° C° %
IN11 3 76 0.93 2199 3.3 20.9 16.4 28.0
IN21 4 102 0.95 2152 3.6 18.8 15.4 29.0
IN31 3¼ 83 0.95 2140 3.9 17.6 15.0 19.5
IN12 4½ 114 0.97 2115 5.1 15.3 15.1 36.0
IN22 4¼ 108 0.95 2144 5.1 19.5 16.9 34.0
IN32 3¼ 83 0.95 2131 4.5 17.3 16.0 35.0
IN13 8 203 0.98 2123 4.9 21.7 23.0 26.0
IN23 5½ 140 0.96 2138 5.8 22.1 16.5 24.0
IN33 5 127 0.97 2138 4.7 21.2 23.2 27.0
Tabla 7.4. Prop. Concreto en Estado Fresco con Agregado Natural Cemento tipo IP
Código Asentamiento Asentamiento F.C. P.U. % Aire T° Ambiente T° Concreto % Hum. Amb.
(pulg.) (mm) (Kg./m3) % C° C° %
IPN11 2¼ 57 0.90 2207 3.1 21.1 17.8 25
IPN21 2¾ 70 0.94 2173 2.2 20.0 15.9 29
IPN31 2 51 0.92 2171 3.3 20.2 15.3 26
IPN12 3½ 89 0.96 2158 3.9 15.9 15.7 35
IPN22 3 76 0.93 2187 4.4 21.9 24.3 26
IPN32 2 51 0.94 2159 4.1 18.6 16.6 35
IPN13 7½ 191 0.97 2167 4.1 23.0 18.0 25
IPN23 4 102 0.95 2164 3.9 23.3 17.0 23
IPN33 3½ 89 0.96 2152 4.2 23.2 17.6 23
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Reciclados en Arequipa
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Temperatura (C°)
25
20
15
10
IN11 IN21 IN31 IN12 IN22 IN32 IN13 IN23 IN33
T° Ambiente T° Concreto
En esta grafica se muestra una relación en cuanto a la temperatura del concreto con la temperatura ambiental, se ve que el concreto
generalmente tiene una temperatura inferior a la del ambiente excepto en casos como por ejemplo cuando la temperatura ambiente es
elevada, los componentes del concreto tienden a elevar su temperatura produciendo 1C° en la temperatura del concreto, cuando el cemento
sube 9°C, el agua 3.5°C y los agregados tan solo 1.8°C matemáticamente hablando.
136
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Tabla 7.5. Prop. Concreto en Estado Fresco con Agregado Reciclado Zarandeado Cemento tipo I
Tabla 7.6. Prop. Concreto en Estado Fresco con Agregado Reciclado Zarandeado Cemento tipo IP
137
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250
200
rf 0.44
150
rf 0.46
100 rf 0.48
50
0
a/c 0.55
138
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Tabla 7.7. Prop. Concreto en Estado Fresco con Agregado Reciclado Completo Cemento tipo I
Tabla 7.8. Prop. Concreto en Estado Fresco con Agregado Reciclado Completo Cemento tipo IP
139
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Tabla 7.9. Prop. Concreto en Estado Fresco con Agregado Reciclado + Ladrillo Cemento tipo I
Tabla 7.10. Prop. Concreto en Estado Fresco con Agregado Reciclado + Ladrillo Cemento tipo IP
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Factor de Compactacion
0.99
0.98
0.97
0.96
0.95
0.94
0.93
0.92
0.91
0.90
2.5 5 7.5 10 12.5 15 17.5 20 22.5
2190
2180
2170
2160
2150
2140
2130
2120
2110
2100
2090
IR11 IR21 IR31 IR12 IR22 IR32 IR13 IR23 IR33
Graf. 7.4. Peso Unitario del Concreto con Ag. Reciclado Zarandeado
141
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En esta grafica podemos denotar la variación del peso unitario del concreto para un tipo
de agregado como podemos ver la relación de finos es bastante influyente en todos los
casos la mezcla con la relación de finos mas baja da mayor el peso unitario del concreto,
por otra parte mucho influye el asentamiento o factor de compactación de cada mezcla ya
que una mezcla poco trabajable es decir con menos asentamiento da un peso mayor al
concreto por lo que requiere de mas fuerza para compactar que una muy trabajable en
que los vacíos se llenan con pasta la cual no es tan pesada.
4.5
3.5
2.5
1.5
0.5
0
IPRC11 IPRC21 IPRC31 IPRC12 IPRC22 IPRC32 IPRC13 IPRC23 IPRC33
142
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8.1. RESISTENCIA
La afectan además los mismos factores que influyen en las características resistentes de la
pasta, como son la temperatura y el tiempo, aunados a otros elementos adicionales
constituidos por el tipo y características resistentes del cemento en particular que se use y
de la calidad de los agregados, que complementan la estructura del concreto.
Los principales factores que afectan a la resistencia son la relación Agua – Cemento y la
edad, o el grado a que haya progresado la hidratación. Estos factores también afectan a la
resistencia a flexión y a tensión, así como a la adherencia del concreto con el acero.
143
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
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_______________________________________________________________________________________
Para una trabajabilidad y una cantidad de cemento, dadas el concreto con aire incluido
necesita menos agua de mezclado que el concreto sin aire incluido. La menor relación
Agua – Cemento que es posible lograr en un concreto con aire incluido tiende a
compensar las resistencias mínimas inferiores del concreto con aire incluido,
particularmente en mezclas con contenidos de cemento pobres e intermedios.
144
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_______________________________________________________________________________________
La Norma aplicada para esta prueba fue la Norma ASTM C 39/C39M-01 “Compressive
Strength of Cilindrical Concrete Specimens” Este método de prueba consiste en la
aplicación de carga axial de compresión a cilindros de concreto hasta que ocurra la falla.
Fig. 8.3. (izq) Espécimen de Concreto posicionado en la prensa de ensayo, (der). Espécimen roto
por la prensa de ensayo
Este ensayo sirve para determinar la resistencia a la tracción indirecta por medio de la
prueba Brasileña. La Norma aplicada para esta prueba fue la Norma ASTM C 496
“Splitting Tensile Strength of Cilindrical Concrete Specimens” Este método consiste en la
aplicación de fuerza diametral de compresión a lo largo de la longitud del cilindro de
concreto hasta que ocurra la falla. Esta carga induce esfuerzos de tensión en el plano que
145
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las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
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La falla por Tensión ocurre menos que la falla por compresión porque las áreas de
aplicación de carga están en un estado de compresión triaxial, permitiéndole tener
esfuerzos mas altos que con las pruebas de carga uniaxial.
146
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las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
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8.2. ELASTICIDAD
En general, es la capacidad del concreto de deformarse bajo carga, sin tener deformación
permanente.
El modulo de elasticidad, denotando por medio del símbolo E, se puedes definir como la
relación del esfuerzo normal la deformación correspondiente para esfuerzos de tensión o
de compresión por debajo del límite de proporcionalidad de un material. Para concretos
de peso normal, E fluctúa entre 140,600 y 422,000 Kg. /cm. cuadrado, y se puede
aproximar como 15,100 veces el valor de la raíz cuadrada de la resistencia a compresión.
Este método provee un valor de relación esfuerzo deformación para concreto endurecido
a cualquier edad y condiciones de curado.
El modulo de elasticidad aplicable dentro del trabajo del rango de esfuerzo (de 0 a 40%
del esfuerzo ultimo del concreto), puede ser usado en miembros estructurales reforzados
y no reforzados, estableciendo la cantidad de refuerzo, y computando el esfuerzo para
deformaciones observadas.
La Norma aplicada para esta prueba fue la Norma ASTM C 469-94 “Static Modulus of
Elasticity and Poisson´s Ratio of Concrete in Compression”
147
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Las dos causas básicas por las que se producen grietas en el concreto son (1) esfuerzos
debidos a cargas aplicadas y (2) esfuerzos debidos a contracción por secado o a cambios
de temperatura en condiciones de restricción
148
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La contracción por secado es una propiedad inherente e inevitable del concreto, por lo que
se utiliza acero de refuerzo colocado en una posición adecuada para reducir los anchos de
grieta, o bien juntas que predetermine y controlen la ubicación de las grietas. Los
esfuerzos provocados por las fluctuaciones de temperatura pueden causar agrietamientos,
especialmente en edades tempranas.
Las grietas por contracción del concreto ocurren debido a restricciones. Si no existe una
causa que impida el movimiento del concreto y ocurren contracciones, el concreto no se
agrieta. Las restricciones pueden ser provocadas por causas diversas. La contracción por
secado siempre es mayor cerca de la superficie del concreto; las porciones húmedas
interiores restringen al concreto en las cercanías de la superficie con lo que se pueden
producir agrietamientos. Otras causas de restricción son el acero de refuerzo embebido en
el concreto, las partes de una estructura interconectadas entre si, y la fricción de la
subrasante sobre la cual va colocado el concreto.
El concreto hecho con agregado grueso reciclado y arena natural produce contracciones de 20 a
50% más grandes que el concreto hecho con agregados naturales “Sociedad de Constructores de
Edificios del Japón 1978 (Building Contractors Society Japan 1978)”. El concreto hecho con
agregado grueso y fino reciclado produce contracciones que son 70 a 100% mayores que el
producido con agregado natural “Sociedad de Constructores de Edificios del Japón 1978
(Building Contractors Society Japan 1978)” Hansen (1986) encontró que las contracciones
fueron mayores para concretos con alta resistencia que para concretos con resistencias
menores. (24)
8.4. DURABILIDAD
149
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las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
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La resistencia a los cloruros esta normalmente considerada en términos del cloruro que
entra a la superficie del concreto. Ocasionalmente, sin embargo el cloruro puede ser
introducido en el concreto al tiempo del mezclado. Fuentes comunes los agregados de
origen marinos pobremente limpiados. Así es de interés la habilidad del concreto para
limitar la acción de los cloruros, además de su habilidad para evitar la penetración de los
cloruros.
8.4.2. CARBONATACION
150
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
(pH) del concreto. Una alta alcalinidad es necesaria para proteger el acero embebido de la
corrosión; consecuentemente, el concreto debe ser resistente a la carbonatación para
ayudar a prevenir la corrosión del acero.
La cantidad de carbonatación es significantemente incrementada en el concreto que tiene
una relación alta agua- cemento, bajo contenido de cemento, periodos de curado cortos,
baja resistencia, y pasta altamente permeable.
El ensayo que se utilizo fue el tercero para lo cual se realizo el siguiente procedimiento:
El indicador de pH utilizado fue Solución de Fenoltaleína al uno por ciento, para lo cual
se vierte unas gotas de este líquido en una superficie fracturada fresca y después de varios
minutos, el color resultante es comparado con una cartilla de color para determinar el pH
del concreto.
151
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
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_______________________________________________________________________________________
Se realizo la prueba de la Fenoltaleína en el Concreto a los 180 días para la presente investigación y
se demostró a través de esta prueba que el concreto no presenta carbonatación en los especimenes
ensayados, estos se titularon al momento de agregarle la fenoltaleína, denotando un color lila fuerte
de esta manera concluimos que el concreto no mostraba señales de carbonatación al menos hasta el
momento de hacer la prueba.
Fig. 8.7. Resultados de prueba de Fenoltaleína para especimenes de diferentes agregados de izq a
der. Ag. Natural, Rec. Zarand., Reciclado. Recicl + Ladrillo
Del concreto utilizado en estructuras y pavimentos, se espera que tenga una vida larga y
un mantenimiento bajo. Debe tener buena durabilidad para resistir condiciones de
exposición anticipadas. El factor de intemperismo mas destructivo es la congelación y el
deshielo mientras el concreto se encuentra húmedo, particularmente cuando se encuentra
con la presencia de agentes químicos descongelantes. El deterioro provocado por el
congelamiento del agua en la pasta, en las partículas del agregado o en ambos. Con la
inclusión de aire es sumamente resistente a este deterioro. Durante el congelamiento, el
agua se desplaza por la formación de hielo en la pasta se acomoda de tal forma que no
resulta perjudicial; las burbujas de aire en la pasta suministran cámaras donde se
introduce el agua y así se alivia la presión hidráulica generada.
152
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
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Presión. Sin embargo, bajo casi todas las condiciones de exposición, una pasta de buena
calidad (de baja relación Agua - Cemento) evitara que la mayor parte de las partículas de
agregado se saturen. También, si la pasta tiene aire incluido, acomodara las pequeñas
cantidades de agua en exceso que pudieran ser expulsadas por los agregados,
protegiendo así al concreto contra daños por congelación y deshielo.
(1): El concreto con aire incluido es mucho mas resistente a los ciclos de congelación y
deshielo que el concreto sin aire incluido, (2): el concreto con una relación Agua -
Cemento baja es mas durable que el concreto con una relación Agua - Cemento alta, (3) un
periodo de secado antes de la exposición a la congelación y el deshielo beneficia
sustancialmente la resistencia a la congelación y deshielo beneficia sustancialmente la
resistencia a la congelación y el deshielo del concreto con aire incluido , pero no beneficia
de manera significativa al concreto sin aire incluido. El concreto con aire incluido con una
relación Agua - Cemento baja y con un contenido de aire de 4% a 8% soportara un gran
número de ciclos de congelación y deshielo sin presentar fallas.
Numerosos estudios de resistencia al hielo y al deshielo indican que no hay casi diferencia entre el
concreto hecho con agregados vírgenes y el concreto hecho con agregados reciclados (Hansen 1986).
Un informe de la “Sociedad de Constructores de Edificios del Japón 1978 (Building Contractors
Society Japan 1978)”, indico que el concreto con agregado grueso y fino reciclado tuvo una
significativa reducción a la resistencia del daño producido por el hielo y el deshielo. Ellos también
encontraron que si el agregado fino fuera reemplazado con materiales vírgenes, la resistencia al
hielo y al deshielo era comparable con el concreto original. Otro estudio Japonés indico que el
concreto con aire incorporado hecho con agregados reciclados tuvo menos resistencia al hielo y
deshielo que el concreto hecho con agregados vírgenes (Hasaba 1981). Una de las diferencias entre
los estudios americanos y japoneses es la calidad del concreto de la que provino el agregado
reciclado. El estudio americano fue hecho principalmente con concreto de pavimentos mientras que
el estudio japonés fue hecho con concreto de muy baja calidad. (24)
153
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
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Cabe señalar que el movimiento de agua a través de un espesor de concreto no solo puede
ser causado por la carga misma del agua, si no también por humedad diferencial en
ambos lados del concreto, o bien por presión osmótica.
154
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
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aproximadamente 2.1 veces el del cemento sin hidratar y, entonces, el gel va llenando
gradualmente algunos de los espacios que antes estaban llenos de agua.
El concreto hecho de agregados reciclados con relaciones agua – cemento de 0.5 a 0.7, tiene una
permeabilidad de 2 a 5 veces la permeabilidad de un concreto hecho con agregado natural (Hansen
1986). Rasbeeduzzafar (1984) encontró que la baja resistencia y la alta absorción de agua para el
concreto reciclado pueden desplazarse bajando la relación agua – cemento del concreto reciclado en
0.05 a 0.10. (24)
8.6. RESULTADOS
Luego para los resultados finales se hizo un promedio de los especimenes ensayados para
tomar en cuenta solo un resultado por prueba y por edad.
155
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
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Tabla 8.1. Prop. Concreto Endurecido con Agregado Natural Cemento tipo I
Ten.
Código f´c 7 días f´c 14 días f´c 28 días M.Elast. Indirec.
(Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2)
IN11 227 257 262 179314 36
IN21 247 267 284 185329 27
IN31 252 279 301 195306 31
IN12 245 322 388 185971 32
IN22 269 331 384 198966 33
IN32 236 305 365 191966 31
IN13 241 307 364 194958 31
IN23 259 307 349 185127 31
IN33 247 316 376 198596 28
Como se podrá ver se obtuvieron resistencias adecuadas para cada tipo de relación agua
cemento gracias al control de calidad estricto que se tuvo para cada ensayo y mezcla del
concreto, este fue un punto preponderante para la presente investigación.
Fig. 8.9. Especimenes de Concreto con Agregado Natural (izq. Cemento tipo IP, der. Cemento
tipo I)
156
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las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
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400
Compresion (Kg/cm2)
Resistencia a la
360
320
280
240
0.48 0.5 0.52 0.54 0.56 0.58 0.6 0.62
Graf. 8.1. Resistencia a la Compresión del Ag. Chiguata de acuerdo a la relación agua/cemento,
cemento tipo I
Como se ve en la siguiente grafica las mayores resistencias para el agregado natural con
cemento tipo I se alcanzaron con una relación agua / cemento de 0.55, viendo la línea de
tendencia se pudieron obtener mejores resistencia con una relación agua/ cemento 0.53
sin embargo esta no fue una relación de estudio.
La razón por la cual se obtuvo mayores resistencias con la relación 0.55 que con la relación
0.50 fue por el asentamiento, en los resultados de asentamientos se puede apreciar que la
relación 0.55 tuvo asentamientos entre 3” y 4” mientras que la relación 0.50 tuvo
asentamientos entre 5” y 8”. Se puede apreciar que a más asentamiento la resistencia es
menor ya que la compactación requerida para una mezcla húmeda es menor en
comparación con una mezcla seca por lo que el espacio es ocupado por piedra, la cual es
mas resistente que la pasta de cemento, que es lo que ocupa más espacio en una mezcla
más húmeda.
157
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
400
Compresion (Kg/cm2)
Resistencia a la
350
300
250
200
0.43 0.44 0.45 0.46 0.47 0.48 0.49
Relacion de Finos
Graf. 8.2. Resistencia a la Compresión del Ag. Chiguata de acuerdo a la relación de finos
cemento tipo I
Sin embargo como se podrá ver la relación de finos no influye mucho en la resistencia
final del concreto, podríamos concluir ahora diciendo que mas influye el asentamiento
para una determinada compactación lo que influiría mas en la resistencia final del
concreto.
Tabla 8.2. Prop. Concreto Endurecido con Agregado Natural Cemento tipo IP
Ten.
Código f´c 7 días f´c 14 días f´c 28 días M.Elast. Indirec.
(Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2)
IPN11 182 200 259 158177 30
IPN21 192 227 252 172324 25
IPN31 199 215 262 172500 27
IPN12 221 267 306 191515 29
IPN22 211 231 313 189081 31
IPN32 214 275 327 188834 27
IPN13 227 252 273 174071 29
IPN23 269 314 353 180058 27
IPN33 248 269 356 193662 30
158
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
Resistencia a la Compresion
400
360
(Kg/cm2)
320
280
240
200
0.48 0.5 0.52 0.54 0.56 0.58 0.6 0.62
Graf. 8.3. Resistencia a la Compresión del Ag. Chiguata de acuerdo a la relación agua/cemento
cemento tipo IP
Aquí se puede denotar sin embargo que la relación 0.50 fue la que dio la mas alta
resistencia como era de esperar, es decir que la relacion agua/cemento es directamente
proporcional a la resistecia.
400
350
(Kg/cm2)
300
250
200
0.43 0.44 0.45 0.46 0.47 0.48 0.49
Relacion de Finos
Graf. 8.4. Resistencia a la Compresión del Ag. Chiguata de acuerdo a la relación de finos,
cemento tipo IP
159
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
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Analizando esta grafica vemos que para el cemento tipo IP la mejor relación de finos seria
la mayor que es 0.48. Como sucede en la mayoría de los casos para un asentamiento
aceptable.
400
300
200
100
Graf. 8.5. Comparación Resistencia a la Compresión del Concreto con Ag. Chiguata para los 2
tipos de cemento
300
250
200
150
100
50
0
7 14 28
Dias
160
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las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
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Como vemos en este grafico el cemento tipo IP alcanzo a los 28 días la misma resistencia
que el cemento tipo I, sin embargo para la resistencia a edades tempranas el cemento tipo
I adquirió mas resistencia.
Tabla 8.3. Prop. Concreto Endurecido con Agregado Reciclado Zarandeado Cemento tipo I
Ten.
Código f´c 7 días f´c 14 días f´c 28 días M.Elast. Indirec.
(Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2)
IR11 173 230 260 239723 25
IR21 234 263 297 227142 26
IR31 247 261 285 240835 29
IR12 252 310 330 231017 22
IR22 253 292 329 223464 24
IR32 247 281 310 205219 29
IR13 214 260 300 219797 31
IR23 278 314 345 228863 36
IR33 192 297 387 244559 34
Fig. 8.10 Especimenes de concreto con agregado reciclado zarandeado (izq) cemento tipo IP (der)
cemento tipo I
161
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
400
Resistencia a la Compresion
380
360
340
(Kg/cm2)
320
300
280
260
240
0.48 0.5 0.52 0.54 0.56 0.58 0.6 0.62
Graf. 8.7. Resistencia a la Compresión del Ag. Reciclado Zarandeado de acuerdo a la relación
agua/cemento, cemento tipo I
En este caso podemos apreciar la relación entre la resistencia a la compresión del concreto
y la relación agua/cemento, como podemos observar mientras mas baja es la relación
agua/cemento mayor será la resistencia obtenida en el concreto.
410
Resistencia a la Compresion
390
370
350
(Kg/cm2)
330
310
290
270
250
0.43 0.44 0.45 0.46 0.47 0.48 0.49
Relacion de Finos
Graf. 8.8. Resistencia a la Compresión del Ag. Reciclado Zarandeado de acuerdo a la relación
de finos, cemento tipo I
162
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las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
Tabla 8.4. Prop. Concreto Endurecido con Agregado Reciclado Zarandeado Cemento tipo IP
Ten.
Código f´c 7 días f´c 14 días f´c 28 días M.Elast. Indirec.
(Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2)
IPR11 169 194 209 211033 26
IPR21 186 212 251 206022 26
IPR31 204 214 257 218349 30
IPR12 219 233 294 233337 21
IPR22 200 251 294 207350 26
IPR32 210 255 294 218347 25
IPR13 210 253 289 209543 30
IPR23 247 297 340 230648 32
IPR33 248 295 336 226191 34
360
Resistencia a la Compresion (Kg/cm2)
340
320
300
280
260
240
220
200
180
0.48 0.5 0.52 0.54 0.56 0.58 0.6 0.62
Graf. 8.9. Resistencia a la Compresión del Ag. Reciclado Zarandeado de acuerdo a la relación
agua/cemento, cemento tipo IP
163
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
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360
Compresion (Kg/cm2)
340
Resistencia a la
320
300
280
260
240
220
200
180
0.43 0.44 0.45 0.46 0.47 0.48 0.49
Relacion de Finos
Graf. 8.10. Resistencia a la Compresión del Ag. Reciclado Zarandeado de acuerdo a la relación
de finos, cemento tipo IP
400
350
300
250
200
150
100
50
0
Graf. 8.11. Comparación Resistencia a la Compresión del Ag. Reciclado Zarandeado para los 2
tipos de cemento
164
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
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Tabla 8.5. Prop. Concreto Endurecido con Agregado Reciclado Completo Cemento tipo I
Ten.
Código F´c 7 días f´c 14 días f´c 28 días M.Elast. Indirec.
(Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2)
IRC11 137 171 222 192097 27
IRC21 183 208 230 205490 29
IRC31 231 244 290 218674 29
IRC12 154 196 249 190446 27
IRC22 189 255 311 236260 28
IRC32 173 204 278 183838 22
IRC13 181 192 261 204040 33
IRC23 237 295 345 246449 34
IRC33 140 257 306 226891 27
Fig. 8.11 Especimenes de concreto con agregado reciclado (izq) cemento tipo IP (der) cemento
tipo I
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360
Resistencia a la Compresion
340
320
(Kg/cm2) 300
280
260
240
220
200
0.48 0.5 0.52 0.54 0.56 0.58 0.6 0.62
360
Resistencia a la Compresion
340
320
(Kg/cm2)
300
280
260
240
220
200
0.43 0.44 0.45 0.46 0.47 0.48 0.49
Relacion de Finos
Graf. 8.13. Resistencia a la Compresión del Ag. Reciclado de acuerdo a la relación de finos,
cemento tipo I
166
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
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Tabla 8.6. Prop. Concreto Endurecido con Agregado Reciclado Completo Cemento tipo IP
Ten.
Código F´c 7 días f´c 14 días f´c 28 días M.Elast. Indirec.
(Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2)
IPRC11 116 165 199 159092 31
IPRC21 131 161 200 188970 24
IPRC31 149 210 243 201264 27
IPRC12 143 180 226 184392 26
IPRC22 158 182 267 196004 24
IPRC32 145 172 247 189244 26
IPRC13 152 184 285 209394 28
IPRC23 184 236 280 226710 26
IPRC33 179 203 292 218277 29
300
Resistencia a la Compresion
280
260
(Kg/cm2)
240
220
200
180
0.48 0.5 0.52 0.54 0.56 0.58 0.6 0.62
167
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
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300
Resistencia a la Compresion
280
260
(Kg/cm2)
240
220
200
180
0.43 0.44 0.45 0.46 0.47 0.48 0.49
Relacion de Finos
Graf. 8.15. Resistencia a la Compresión del Ag. Reciclado de acuerdo a la relación de finos,
cemento tipo IP
400
300
200
100
Graf. 8.16. Comparación Resistencia a la Compresión para el agregado reciclado con 2 tipos de
cemento
168
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
Tabla 8.7. Prop. Concreto Endurecido con Agregado Reciclado + Ladrillo Cemento tipo I
Ten.
Código F´c 7 días f´c 14 días f´c 28 días M.Elast. Indirec.
(Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2)
IRL11 139 178 202 148503 26
IRL21 169 211 220 178241 26
IRL31 180 213 247 181369 22
IRL12 205 244 280 177642 25
IRL22 200 247 287 193072 18
IRL32 237 267 292 199216 31
IRL13 218 252 281 181217 31
IRL23 269 299 324 182306 38
IRL33 209 283 347 202592 35
Fig. 8.12 Especimenes de concreto con agregado reciclado + Ladrillo (izq) cemento tipo IP (der)
cemento tipo I
169
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
400
Resistencia a la Compresion
350
(Kg/cm2) 300
250
200
150
0.48 0.5 0.52 0.54 0.56 0.58 0.6 0.62
Graf. 8.17. Resistencia a la Compresión del Ag. Reciclado + Ladrillo de acuerdo a la relación
agua/cemento, cemento tipo I
400
Resistencia a la Compresion
350
(Kg/cm2)
300
250
200
150
0.43 0.44 0.45 0.46 0.47 0.48 0.49
Relacion de Finos
Graf. 8.18. Resistencia a la Compresión del Ag. Reciclado + Ladrillo de acuerdo a la relación de
finos, cemento tipo I
170
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
Tabla 8.8. Prop. Concreto Endurecido con Agregado Reciclado + Ladrillo Cemento tipo IP
Ten.
Código F´c 7 días f´c 14 días f´c 28 días M.Elast. Indirec.
(Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2) (Kg/cm2)
IPRL11 129 137 171 130568 23
IPRL21 136 170 198 166396 28
IPRL31 136 163 192 160100 19
IPRL12 182 233 241 142151 22
IPRL22 169 183 259 164957 20
IPRL32 151 204 249 174381 27
IPRL13 183 199 244 170756 26
IPRL23 222 263 298 188216 30
IPRL33 205 220 325 193871 24
350
Resistencia a la Compresion
300
(Kg/cm2)
250
200
150
0.43 0.44 0.45 0.46 0.47 0.48 0.49
Relacion de Finos
Graf. 8.19. Resistencia a la Compresión del Ag. Reciclado + Ladrillo de acuerdo a la relación
agua/cemento, cemento tipo IP
350
300
(Kg/cm2)
250
200
150
0.48 0.5 0.52 0.54 0.56 0.58 0.6 0.62
Graf. 8.20. Resistencia a la Compresión del Ag. Reciclado + Ladrillo de acuerdo a la relación de
finos, cemento tipo I
171
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
400
300
200
100
Graf. 8.21. Comparación Resistencia a la Compresión del concreto con agregado reciclado +
ladrillo para los 2 tipos de cemento
172
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados
Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
Código Cemento Agua Ag. Gr. Ag. Gr. Are. Gr. Aditivo T° Amb. T° Conc. % Hum. Asent. Asent. P.U. % Aire F.C. f´c 7 d. f´c 14 d f´c 28 d M.Elast. T. Ind.
Kg Lt Kg Kg Kg Kg C° C° Amb. pulg. mm. Kg/cm2 Kg/cm2 Kg/cm2 Kg/cm2 Kg/cm2
IN31 273 164 998 826 3 17.6 15 19.5 3.25 8.26 2140 3.9 0.95 252 279 301 195306 31
IN12 298 165 1055 735 3.27 15.3 15.1 36 4.50 11.43 2115 5.1 0.97 245 322 388 185971 32
IN33 326 164 972 803 3.58 21.2 23.2 27 5.00 12.70 2138 4.7 0.97 247 316 376 198596 28
IPN31 271 163 992 820 2.98 20.2 15.3 26 2.00 5.08 2171 3.3 0.92 199 215 262 172500 27
IPN32 296 164 975 807 3.26 18.6 16.6 35 2.00 5.08 2159 4.1 0.94 214 275 327 188834 27
IPN33 323 163 964 797 3.55 23.2 17.6 23 3.50 8.89 2152 4.2 0.96 248 269 356 193662 30
IR21 282 170 976 832 3.1 21.2 16.9 27 3.50 8.89 2179 3.1 0.93 234 263 297 227142 26
IR12 308 171 998 784 3.39 22.5 16.1 27 4.50 11.43 2139 4.7 0.95 252 310 330 231017 22
IR33 336 169 917 846 3.69 20 15.3 28 4.50 11.43 2125 5.5 0.96 192 297 387 244559 35
IPR31 281 169 935 863 3.09 21.9 19.8 25 2.25 5.72 2148 3.4 0.93 204 214 257 218349 30
IPR22 307 169 957 815 3.37 19.7 16.8 24 2.75 6.99 2165 4.1 0.93 200 251 294 207350 26
IPR23 333 168 943 803 3.66 20.9 16.1 27 3.75 9.53 2174 3.9 0.94 247 297 340 230648 32
IRC31 270 163 1176 633 2.97 21.8 24.5 24 0.50 1.27 2148 3 0.86 231 244 290 218674 29
IRC22 300 166 1195 575 3.3 19.7 24.6 27 4.50 11.43 2163 4 0.92 189 255 311 236260 28
IRC23 332 167 1176 566 3.65 19.2 23.9 34 6.25 15.88 2194 3.8 0.95 237 295 345 246449 34
IPRC31 269 162 1168 629 2.95 21.7 22.7 24 0.00 0.00 2154 2.8 0.82 149 210 243 201264 27
IPRC22 298 165 1186 571 3.28 18.8 22.7 27 1.00 2.54 2153 3.3 0.9 158 182 267 196004 24
IPRC33 330 166 1127 607 3.63 20.1 23.2 24 2.00 5.08 2143 3.4 0.92 179 203 292 218277 29
IRL31 282 169 405 495 831 3.1 19.2 20.9 24 4.50 11.43 2087 4.2 0.94 180 213 247 181369 22
IRL32 311 172 397 485 814 3.42 20.7 23.3 32 6.00 15.24 2079 5.3 0.96 237 267 292 199216 31
IRL33 343 172 392 479 804 3.77 22.7 24.3 22 5.50 13.97 2104 4.5 0.94 209 283 347 202592 35
IPRL21 279 168 417 509 788 3.07 18.9 20 25 2.25 5.72 2091 3.3 0.92 136 170 198 166396 28
IPRL22 308 171 408 498 772 3.39 21.3 17.8 26 3.75 9.53 2098 3.1 0.96 169 183 259 164957 20
IPRL33 340 171 389 475 797 3.74 22.5 22.6 23 3.50 8.89 2098 3.8 0.95 205 220 325 193871 24
173
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
400
350
300
250
200
150
100
50
0
0.60 0.55 0.50
a/c
Graf. 8.22. Resistencias para los Mejores Diseños de Mezcla cemento tipo I
174
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
Como vemos en estas graficas las columnas que faltan son de mezclas de concreto que no
hallaron un asentamiento adecuado
400
300
200
100
0
0.60 0.55 0.50
a/c
Graf. 8.23. Resistencias para los Mejores Diseños de Mezcla cemento tipo IP
Como se puede apreciar en estas graficas para relaciones agua/cemento altas se puede
decir que el concreto con agregado natural y con agregado reciclado tiene casi la misma
resistencia a la compresión, mientras que para relaciones mas bajas disminuye mas la
resistencia del concreto con agregado reciclado.
36
Tension Indirecta
Resistencia a la
34
(kg/cm2)
32
30
28
Graf. 8.24. Resistencia a la Tensión Indirecta del Concreto con Agregado Reciclado Zarandeado
según las relaciones de Finos
175
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
Como vemos en esta grafica, la relación de finos 0.46 es la que resulto tener mas
resistencia pero este caso no es una tendencia, como se vio en la resistencia a la
compresión la relación de finos no tiene una gran influencia sobre la resistencia del
concreto, en todo caso la relación agua / cemento es la que influiría de una manera mas
importante.
40
Tensión Indirecta
Resistencia a la
30
(kg/cm2)
20
10
Graf. 8.25. Resistencia a la Tensión Indirecta del Concreto con Agregado Reciclado Zarandeado
según las relaciones agua/cemento
Como vemos en esta grafica la resistencia a la tensión indirecta se vio incrementada con la
relación agua/cemento 0.50 como era de esperarse, sin embargo como se ve en los
resultados esto no siempre ocurre, ya que la resistencia a la compresión esta íntimamente
relacionada a la resistencia a la tensión indirecta pero no son directamente proporcionales,
en estudios se ha visto que mientras va aumentando la resistencia a la compresión en un
mismo rango la resistencia a la tensión no aumenta proporcionalmente, es decir mientras
la resistencia a la compresión de un concreto incrementa, la resistencia a la tensión
indirecta también incrementa pero en un porcentaje decreciente.
176
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
Resistencia a la Compresión
350
330
(kg/cm2)
310
290
270
250
200000 210000 220000 230000 240000 250000
a/c 0.50
Tabla 8.11. Ejemplo de Datos para Curva Esfuerzo – Deformación Agregado Natural Cemento
Tipo I rf 0.48 a/c 0.55
IN32
# vuelta dial def (pulg) def unit def unit Carga Carga Esfuerzo
med in/in in/in E-06 KN Kgf (Kgf/cm2)
0 1.4 0.0014 0.0001167 117 50 5097 27
0 3.2 0.0032 0.0002667 267 100 10194 54
0 4.7 0.0047 0.0003917 392 150 15291 82
0 6.4 0.0064 0.0005333 533 200 20387 109
0 8.3 0.0083 0.0006917 692 250 25484 136
1 0.2 0.0102 0.0008500 850 300 30581 163
1 2.3 0.0123 0.0010250 1025 350 35678 190
1 4.4 0.0144 0.0012000 1200 400 40775 217
1 6.4 0.0164 0.0013667 1367 450 45872 245
1 8.8 0.0188 0.0015667 1567 500 50968 272
177
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
# vuelta dial def (pulg) def unit def unit Carga Carga Esfuerzo
med in/in in/in E-06 KN Kgf (Kgf/cm2)
2 1.3 0.0213 0.0017750 1775 550 56065 299
2 4.4 0.0244 0.0020333 2033 600 61162 326
2 5.6 0.0256 0.0021333 2133 620 63201 337
2 7.3 0.0273 0.0022750 2275 640 65240 348
2 9.4 0.0294 0.0024500 2450 660 67278 359
3 1.7 0.0317 0.0026417 2642 668 68094 363
400.00
350.00
Esfuerzo (Kg/cm2)
300.00
250.00
200.00
150.00
100.00
50.00
0.00
0.000000 500.00000 1000.0000 1500.0000 2000.0000 2500.0000 3000.0000
0 00 00 00 00 00
Deformación
Tabla 8.12. Ejemplo de Datos para Curva Esfuerzo – Deformación Agregado Reciclado
Zarandeado Cemento Tipo I rf 0.48 a/c 0.55
IR32
def unit
# vuelta dial def (pulg) med def unit Carga Esfuerzo
in/in in/in E-06 Kgf (Kgf/cm2)
0 1.4 0.00140 0.00012 117 5000 27
0 2.8 0.00280 0.00023 233 10000 53
0 4.35 0.00435 0.00036 363 15000 80
0 5.95 0.00595 0.00050 496 20000 107
0 7.8 0.00780 0.00065 650 25000 133
0 9.65 0.00965 0.00080 804 30000 160
1 1.6 0.01160 0.00097 967 35000 186
178
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
def unit
# vuelta dial def (pulg) med def unit Carga Esfuerzo
in/in in/in E-06 Kgf (Kgf/cm2)
1 3.8 0.01380 0.00115 1150 40000 213
1 4.3 0.01430 0.00119 1192 41000 218
1 4.8 0.01480 0.00123 1233 42000 224
1 5.25 0.01525 0.00127 1271 43000 229
1 5.9 0.01590 0.00133 1325 44000 234
1 6.3 0.01630 0.00136 1358 45000 240
1 6.9 0.01690 0.00141 1408 46000 245
1 7.4 0.01740 0.00145 1450 47000 250
1 8 0.01800 0.00150 1500 48000 256
1 8.55 0.01855 0.00155 1546 49000 261
1 9.3 0.01930 0.00161 1608 50000 266
1 9.8 0.01980 0.00165 1650 51000 272
2 0.5 0.02050 0.00171 1708 52000 277
2 1.25 0.02125 0.00177 1771 53000 282
2 2 0.02200 0.00183 1833 54000 288
2 2.7 0.02270 0.00189 1892 55000 293
2 3.8 0.02380 0.00198 1983 56000 298
2 4.3 0.02430 0.00203 2025 57000 304
2 5.1 0.02510 0.00209 2092 58000 309
2 6.05 0.02605 0.00217 2171 59000 314
2 6.3 0.02630 0.00219 2192 59080 315
350.00
300.00
Esfuerzo (Kgf/cm2)
250.00
200.00
150.00
100.00
50.00
0.00
0.000 500.000 1000.000 1500.000 2000.000 2500.000
Deformacion
Vemos que tanto en la curva esfuerzo deformación del agregado natural como la del
agregado reciclado son bastante similares en su comportamiento.
179
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
180
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
7.00
6.90
6.80
6.70
6.60
6.50
6.40
1
En esta grafica se puede apreciar el modulo de fineza de los agregados como sabemos este
es un índice de la fineza del agregado y mientras mayor es el modulo, mas gruesas son
las partículas del agregado. Norma ASTM C 125. Así vemos que el agregados Reciclado
Zarandeado tiene un modulo de fineza un poco mayor que el natural sin embargo no hay
mucha diferencia y el agregado reciclado es mucho menor ya que en su constitución tiene
20% de partículas finas.
2500.00
2400.00
2300.00
2200.00
2100.00
2000.00
1900.00
1
181
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
Vemos que a excepción del ladrillo tanto el agregado natural como el reciclado tienen casi
el mismo peso específico por lo que podemos decir que tienen una masa similar para un
volumen determinado.
15.00
10.00
5.00
0.00
1
Como podemos ver en esta grafica la absorción de los agregados reciclados es mucho
mayor que la del natural. A partir de esta grafica se puede pronosticar que la tendencia en
el asentamiento para las mezclas en las que se emplee agregado reciclado mas ladrillo,
será mayor que en las que se utilice el agregado natural.
182
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
100.00%
90.00%
Porcentaje Pasante
80.00%
70.00%
60.00%
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
100.000 10.000 1.000
Milim etros
Ag. Chiguata Ag. Recic. Zaran Ag. Recicl Ag. Recicl. Ladr.
Como podemos denotar todas las granulometrías se encuentran dentro de los limites
dictaminados por la Norma ASTM por lo tanto en este aspecto todos los agregados son
aptos para el concreto.
Fig. 9.2. Esp. De Concreto con Cemento Tipo I, Ag. Natural, Reciclado Zarandeado, Reciclado,
Recicl + Ladrillo
183
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
Fig. 9.3. Esp. De Concreto con Cemento Tipo IP, Ag. Natural, Reciclado Zarandeado, Reciclado,
Recicl + Ladrillo
a. Asentamiento
184
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
En esta grafica se puede denotar la tendencia del asentamiento con la relación de finos
0.46 para las diferentes relaciones agua/cemento, se denota un incremento de los
asentamientos para la relación agua/cemento 0.50, además se puede notar que el
agregado reciclado presento un menor asentamiento y esto se debe a la cantidad de
partículas finas presentes en este agregado, por otra parte el asentamiento de la relación
agua/cemento 0.50 pudo haberse reducido disminuyendo el porcentaje de cemento
utilizado.
185
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
186
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
160
140
120
100
80
60
40
20
0
C° - A.G. C° - A.G. C° - A.G. C° - A.G.
Chiguata Recicl. Reciclado Recicl+Ladr
Zarand.
Tipos de Agregados
Cemento Tipo I Cemento Tipo IP
Como podemos ver en esta grafica el cemento tipo IP tiene menor asentamiento que el
cemento tipo I por la tanto para una trabajabilidad similar el concreto con cemento tipo IP
requiere de mas agua que el concreto con cemento tipo I.
b. Factor de Compactación
187
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
0.96
0.94
0.92
0.90
0.88
Podemos denotar en esta grafica que el factor de compactación para los agregados
reciclados generalmente es menor que para el agregado natural. Todo depende de la
consistencia de la mezcla, de la absorción de los agregados y de la cantidad de finos. En el
caso del concreto reciclado sin zarandear presenta un porcentaje de 20% de finos y estos
están constituidos principalmente por partículas de cemento por lo tanto estas partículas
absorben mas agua pese a que el ladrillo posee mas absorción.
188
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
0.96
0.94
0.92
0.90
0.88
0.86
0.84
0.82
0.80
0.78
0.76
0.74
C° - A.G. C° - A.G. C° - A.G. C° - A.G.
Chiguata Recicl. Zarand. Reciclado Recicl+Ladr
Tipos de Agregados
189
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
c. Peso Unitario
Como podemos ver los pesos unitarios del concreto con agregado natural como con
agregado reciclado son comparables, estos no presentan mucha diferencia, sin mbargo se
puede apreciar una dismiucion cuando se utiliza ladrillo, estadisminucion se da po el
peso especifico bajo de este material.
190
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
2190
2180
2170
Ag. Chiguata Ag. Recicl. Zarand. Ag. Reciclado Ag. Recicl. + Ladrillo
Se puede apreciar en esta grafica que el peso unitario del concreto con agregado reciclado
es mayor en comparación a los otros concretos estudiados debido a que el peso especifico
de este agregado tambien es el mayor, concretos, como se pudo ver en la grafica de peso
especifico de agregados pese a que no es mucha la variación, en cuanto al peso, la
correlacion es la misma
2160
2140
2120
Peso Unitario (kg/m3)
2100
2080
2060
2040
2020
2000
1980
1960
C° - A.G. Chiguata C° - A.G. Recicl. C° - A.G. Reciclado C° - A.G.
Zarand. Recicl+Ladr
C. Tipo I C. Tipo IP
191
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
Como vemos el peso unitario del concreto con cemento tipo IP presento mas peso que el
concreto con cemento tipo I debido a la fineza de la puzolana, por este motivo se puede
comprobar que el cemento tipo IP tiene una mayor compacidad que el cemento tipo I ya
que por tener partículas mas finas estas se acomodan mejor en un medio confinado
d. Contenido de Aire
C° - A.G.
C° - A.G. C° - A.G. C° - A.G.
Recicl.
Chiguata Reciclado Recicl+Ladr
Zarand.
A/C RF Aire Aire Aire Aire
% % % %
0.6 0.44 3.3 3.7 3.2 3.0
0.6 0.46 3.6 3.1 4.1 2.6
0.6 0.48 3.9 4.1 3.0 4.2
0.55 0.44 5.1 4.7 4.0 4.4
0.55 0.46 5.1 4.7 4.0 3.7
0.55 0.48 4.5 5.1 5.9 5.3
0.5 0.44 4.9 4.7 4.7 3.7
0.5 0.46 5.8 5.0 3.8 3.6
0.5 0.48 4.7 5.5 5.5 4.5
C° - A.G.
C° - A.G. C° - A.G. C° - A.G.
Recicl.
Chiguata Reciclado Recicl+Ladr
Zarand.
A/C RF Aire Aire Aire Aire
% % % %
0.6 0.44 3.1 3.0 3.4 3.0
0.6 0.46 2.2 3.4 3.5 3.3
0.6 0.48 3.3 3.4 2.8 3.5
0.55 0.44 3.9 3.3 3.9 3.4
0.55 0.46 4.4 4.1 3.3 3.1
0.55 0.48 4.1 4.7 4.3 4.2
0.5 0.44 4.1 3.5 4.1 3.3
0.5 0.46 3.9 3.9 3.7 3.7
0.5 0.48 4.2 4.1 3.4 3.8
En cuanto al contenido de aire tampoco se aprecia mucha diferencia, pero claro esta que el
contenido de aire mas depende del aditivo y no del agregado.
192
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
0
C° - A.G. C° - A.G. Recicl. C° - A.G. C° - A.G.
Chiguata Zarand. Reciclado Recicl+Ladr
C. Tipo I C. Tipo IP
Por la misma razón de la grafica 9.10 podemos denotar en esta grafica que el concreto
hecho con cemento tipo I posee un contenido de aire superior al concreto con cemento
tipo IP, como se dijo el cemento tipo IP tiene una compacidad mayor lo que quiere decir
que tiende a tapar mas vacíos en el concreto hecho con cemento tipo I
a. Resistencia a la Compresión
Tabla 9.13. Comparación Resistencia A La Compresión En (Kg./ Cm2) Con Diferentes Agregados
A Los 28 Días
193
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
400
Resistencia a la Compresión
350
(kg/cm2)
300
250
200
0.435 0.44 0.445 0.45 0.455 0.46 0.465 0.47 0.475 0.48 0.485
Relacion de Finos
Ag. Chiguata Ag. Recicl. Zarand. Ag. Reciclado Ag. Recicl. + Ladrillo
194
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
300
250
200
150
100
50
0
a/c 0.60 rf 0.44
Tabla 9.14. Comparación Resistencia A La Compresión Con Diferentes Agregados A Los 28 Días
195
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
400
250
200
150
0.48 0.5 0.52 0.54 0.56 0.58 0.6 0.62
Relacion agua/cemento
Ag. Chiguata Ag. Reciclado Zarandeado Ag. Reciclado Ag. Recicl. + Ladrillo
Como se puede ver para todos los agregados estudiados la tendencia es muy similar,
mientras mas baja es la relación agua/cemento, mas alta será la resistencia a la
compresión, Otro punto que podemos notar es la poca disminución en cuanto a la
resistencia a la compresión utilizando las diferentes calidades de agregado, vemos que
para una relación agua/cemento 0.50 todos los agregados pasaron los 280 kg/cm2
llegando en el caso del concreto reciclado zarandeado a 336 Kg./cm2, estas resistencias
son a los 28 días y con cemento tipo IP.
290
280
270
260
250
240
230
220
a/c 0.50 rf 0.44
196
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
Esta grafica presenta un caso atípico pero sin embargo lo validamos ya que este ensayo se
repitió 3 veces con los mismos resultados, vemos que el agregado reciclado tanto
zarandeado como sin zarandear alcanzaron resistencias mucho mayores al agregado
natural.
Tabla 9.15. Comparación Resistencia A La Compresión En (Kg./ Cm2) Con Diferentes Agregados
A Los 28 Días
197
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
400
350
300
250
200
150
100
50
0
I IP
Tipos de Cemento
Graf. 9.16 Comparación Resistencia a la Compresión para los dos tipos de cemento
Como podemos ver en esta grafica la resistencia del concreto a los 28 días con cemento
tipo IP es ligeramente menor que con el cemento tipo I sin embargo resaltamos que en 7
de los 8 vaciados para la relación 0.50 el concreto paso los 300 Kg./cm2, llegando como
máximo a 387 Kg./cm2 que fue para el caso del concreto reciclado zarandeado con
cemento tipo I.
Tomamos esta relación agua/ cemento y de finos ya que como hemos podido ver tanto en
el diseño de mezclas como en los resultados de concreto endurecido este diseño es el que
mayor resistencia nos ha dado en todos los casos.
198
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
400
350
300
250
200
150
100
50
0
7 14 28
Dias
AG. Chiguata AG. Recicl Zaran AG. Recicl AG. Recicl+ Ladr
Como podemos ver en esta grafica al parecer el agregado natural contribuye a una
resistencia mayor a edades tempranas sin embargo el agregado reciclado a los 28 días
supero al agregado natural en esta mezcla, pese a esto generalmente el concreto con
agregado reciclado tiene una disminución de 7.5% de la resistencia del concreto con ag.
Natural.
400
300
AG. Chiguata
200 AG. Recic Zaran
100 AG. Reciclado
AG. Rec + Lad
0
0.44 0.46 0.48
rf
199
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
Como podemos ver en la mayoría de los casos la relación de finos 0.48 es la que nos
proporciono mejor resistencia. En este caso el concreto con agregado reciclado
zarandeado supera al concreto con agregado natural. Aquí podemos decir que para la
relación de finos 0.48, la resistencia resulta mayor.
400
350
300
250
200
150
100
50
0
C° con Ag. C° con Ag. Recicl. C° con Ag. Recicl. C° con Ag. Recicl.
Chiguata Zarandeado + Ladri
Graf. 9.19 Comparación en la Resistencia a la Compresión para los diferentes agregados y todas
las relaciones agua/cemento
Como podemos ver en todos los casos la relación agua / cemento 0.50 fue la que mejor
desempeño tuvo para los diferentes agregados, Además podemos denotar muy poca
diferencia en la resistencia para el agregado natural y el agregado reciclado zarandeado.
Tomando solo las relaciones agua cemento 0.50 para el cemento tipo I vemos
que la relación de finos que mas resistencia nos proporciono fue la relación de
finos 0.48
Código f´c 7 días f´c 14 días f´c 28 días M.Elast. Ten. Indirec.
(Kg./cm2) (Kg./cm2) (Kg./cm2) (Kg./cm2) (Kg./cm2)
IN31 252 279 301 195306 31
IN32 236 305 365 191966 31
IN33 247 316 376 198596 28
IR31 247 261 285 240835 29
IR32 247 281 310 205219 29
IR33 192 297 387 244559 35
IRC31 231 244 290 218674 29
IRC32 173 204 278 183838 22
IRC33 140 257 306 226891 27
IRL31 180 213 247 181369 22
IRL32 237 267 292 199216 31
IRL33 209 283 347 202592 35
200
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
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_______________________________________________________________________________________
450
Resistencia a la Compresión
400
350
300
(Kg/cm2)
250
200
150
100
50
0
0 5 10 15 20 25 30
edad (días)
Graf. 9.20. Resistencia a la Compresión con una relación de finos, una relación agua / cemento
para el cemento tipo I para los diferentes agregados en las 3 edades de ensayo
Tabla 9.17. Comparación Resistencia A La Tensión Indirecta Con Diferentes Agregados A Los 28
Días
201
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
Tabla 9.18. Comparación Resistencia A La Tensión Indirecta Con Diferentes Agregados A Los 28
Días
40.00
35.00
30.00
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00
0.00
C° con Ag. C° con Ag. C° con Ag. C° con Ag.
Chiguata Recicl. Recicl. Recicl. + Ladri
Zarandeado
Tipos de Agregados
Graf. 9.21 Comparación Resistencia a la tensión Indirecta para los diferentes agregados
Como vemos en esta grafica generalmente para relaciones agua/ cemento bajas la
resistencia a la tensión indirecta del concreto con agregado natural es mayor que la de los
agregados reciclados, sin embargo para una relación agua/cemento mas alta su
comportamiento es a la inversa
202
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
40.00
35.00
30.00
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00 AG. Recicl Zaran
0.00
AG. Rec+ Lad
0.44
0.46
0.48
rf
Como se puede notar no existe una relación directa entre la relación de finos y la
resistencia a la tensión indirecta, es decir la relación de finos no influye mucho en la
resistencia
40.00
35.00
30.00
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00
0.00
I IP
Tipos de Cemento
Graf. 9.23. Comparación de la Resistencia a la tensión Indirecta para los dos tipos de cemento
Igual que para la resistencia a la compresión vemos que para la resistencia a la tension el
cemento tipo I tiene mayor resistencia que el cemento tipo IP al menos para 28 dias.
203
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
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_______________________________________________________________________________________
c. Modulo de Elasticidad
Tabla 9.19. Comparación Modulo De Elasticidad Con Diferentes Agregados A Los 28 Días
Tabla 9.20. Comparación Modulo De Elasticidad Con Diferentes Agregados A Los 28 Días
204
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
250000.00
200000.00
150000.00
100000.00
50000.00
0.00
C° con Ag. C° con Ag. Recicl. C° con Ag. Recicl. C° con Ag. Recicl.
Chiguata Zarandeado + Ladri
250000.00
200000.00
150000.00
100000.00
50000.00
0.00
I IP
Tipos de Cemento
Graf. 9.25 Comparación Módulo de Elasticidad para los dos tipos de cemento
Como podemos ver para ambos cementos el modulo de elasticidad para el concreto
reciclado zarandeado es mayor sin embargo notamos que todos los módulos de
elasticidad se encuentran en el promedio de agregados naturales, es decir no sale de
205
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
250000.00
200000.00
150000.00
100000.00
50000.00
0.00
C° con Ag. C° con Ag. C° con Ag. C° con Ag.
Chiguata Recicl. Recicl. Recicl. +
Zarandeado Ladri
206
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
CAPÍTULO X: COSTOS
Uno de los aspectos mas importantes de todo proyecto de construcción son los costos por
lo tanto el siguiente tema a tratar son los costos que representarían el uso de algún tipo de
concreto reciclado, en primer lugar denotaremos el costo de el metro cúbico de concreto
por tipo de agregado natural y reciclado y como segundo punto mostraremos en un
ejemplo practico el costo de dicho concreto en una construcción en la ciudad de Arequipa,
misma construcción, que la representaremos como ejemplo en Ayacucho.
10.1. CASO # 1
207
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
Albañilería
muros 1 piso 78.94 0.2 3.4 53.68
muros 2 piso 2 120.55 0.2 3.4 163.95
peso
217.6272 446.14
ladrillo concreto
relación en
volumen 58% 42%
relación en peso 55% 45%
208
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las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
Resultados
• Precio por m3 del Concreto con Agregado de Chiguata: S/. 146.85
• Asentamiento 2 ¾”
• F´c = 252 Kg/cm2
• Relación a/c = 0.60
Resultados
• Precio por m3 del Concreto con Agregado Reciclado Zarandeado: S/. 151.58
• Asentamiento 3”
• F´c = 251 Kg/cm2
• relación a/c = 0.60
209
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_______________________________________________________________________________________
Resultados
• Precio por m3 del Concreto con Agregado Reciclado: S/ 151.15
• Asentamiento 2”
• F´c = 267 Kg/cm2
• relación a/c = 0.55
Resultados
• Precio por m3 del Concreto con Agregado Reciclado: S/ 163.45
• Asentamiento 3 3/4”
• F´c = 259 Kg/cm2
• relación a/c = 0.55
Nota: Fuente los Precios unitarios de los agregados reciclados se detallan en el anexo 4.
210
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_______________________________________________________________________________________
Tabla 10.6. Resumen de Costo por m3 de Concreto para diferentes Agregados en Arequipa
Concreto x m3 Arequipa
C° Natural C° Rec. Zarand C° Recicl C°Recicl+ Lad
Cemento Tipo IP
(bls) 6.36 6.59 7.01 7.24
Agua (m3) 0.16 0.17 0.17 0.17
Agregado Grueso
(m3) 0.76 0.80 0.87 0.30
Ladrillo (m3) 0.53
Arena Gruesa (m3) 0.53 0.56 0.39 0.52
Aditivo (lts) 2.97 3.08 3.28 3.39
Precio Total x m3 146.85 151.58 151.15 163.45
200.00
150.00
100.00
50.00
0.00
Graf. 10.1. Comparación del costo por m3 del concreto con los diferentes agregados en
Arequipa
Como podemos apreciar en nuestra ciudad el costo del concreto con agregado natural
resulta mas económico que el costo del concreto con agregados reciclados, sin embargo
esto resulta por el hecho de que en nuestra ciudad no hay reglamentos que impongan un
costo adicional al agregado que no es reciclado y por otra parte, la falta de plantas de
reciclaje. Por lo tanto en este punto podemos decir que en el caso de que una constructora
tuviese su propia planta de trituración móvil pequeña de preferencia de quijada el precio
de este concreto se reduciría significativamente resultando una opción económica y
medioambiental favorable para todos. De esta forma resulta, por la razón que realmente
211
Investigación Experimental Sobre la Obtención de un Concreto de Segunda Generación a Partir de
las Cualidades Físicas y Mecánicas de los Agregados Reciclados en Arequipa
_______________________________________________________________________________________
en nuestra ciudad el precio del agregado es bastante cómodo, el motivo por el que se
incrementa es el transporte.
Trabajos a realizar
212
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_______________________________________________________________________________________
Nota: Los precios unitarios de las partidas se detallan en los anexos 4, 5 y 6 como corresponda.
213
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_______________________________________________________________________________________
60000.00
55000.00
Soles (IGV)
50000.00
45000.00
40000.00
35000.00
Graf. 10.2. Comparación del Costo Total de una Edificación con los diferentes agregados en
Arequipa
214
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_______________________________________________________________________________________
sobre todo en el transporte por lo que podemos decir que llevar una plante móvil al lugar
de trabajo en caso de demolición es una opción factible y económica.
Fuente: el costo de la partida de demolición fue dado por la empresa M y C Constructores el cual se
encuentra en el anexo 5
Como vemos la demolición con herramienta manual resulto más económica por lo que es
la que consideramos para el presente presupuesto
10.2. CASO # 2
215
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_______________________________________________________________________________________
216
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Trabajos a realizar
• Desmontaje: No se considera ya que es el mismo en todos los casos.
• Demolición: Se utilizara un solo tipo de demolición con herramienta manual.
• Transporte de Material de Eliminación hacia lugar de desechos: solo
comprende la eliminación de desechos de demolición, el lugar considerado es
el más cercano a la obra y comprende eliminación y acarreo del material
(anexo 2).
• Transporte de Material de Eliminación hacia Trituradora: El material
hipotéticamente se trasladaría hacia la planta de trituración ubicado máximo a
400 mts de la obra. (solo Ag. Reciclados)
• Adquisición de Material de Cantera Mas Cercana (solo Ag. Natural), en este
caso se coloco un presupuesto referencial de acuerdo a (50) ya que la
adquisición de este agregado no fue de cantera sino fue piedra de rió y el costo
fue muy elevado por el transporte de este, hacia el lugar de trabajo. Para el
caso de los Agregados Triturados la adquisición seria desde el lugar de la
planta de trituración. Dependiendo el caso se considerara zarandeo del
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agregado. Este costo esta representado dentro del costo del concreto por metro
cúbico.
• Costo de m3 de concreto f´c = 210 Kg/cm2
Resultados
• Precio por m3 del Concreto con Agregado Natural: S/. 184.07
• Asentamiento 2 ¾”
• F´c = 252 Kg/cm2
• Relación a/c = 0.60
Resultados
• Precio por m3 del Concreto con Agregado Reciclado Zarandeado: S/. 172.72
• Asentamiento 3”
• F´c = 251 Kg/cm2
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Resultados
• Precio por m3 del Concreto con Agregado Reciclado: S/ 170.96
• Asentamiento 2”
• F´c = 267 Kg/cm2
• Relación a/c = 0.55
Resultados
• Precio por m3 del Concreto con Agregado Reciclado: S/ 186.11
• Asentamiento 3 3/4”
• F´c = 259 Kg/cm2
• Relación a/c = 0.55
Nota: Los precios unitarios del agregado reciclado se detalla en el anexo 4 y los precios de los
agregados naturales se detalla en el anexo 7.
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Tabla 10.14. Resumen de Costo por m3 de Concreto para diferentes Agregados en Ayacucho
190.00
185.00
Soles (sin IGV)
180.00
175.00
170.00
165.00
160.00
Graf. 10.3. Comparación del Costo por m3 de concreto para los diferentes agregados en
Ayacucho
Como se puede apreciar en una ciudad donde el agregado natural es muy difícil de
transportar el costo de este se eleva por lo tanto el costo del agregado reciclado en estos
casos resulta en un precio mucho mas económico a pesar del aumento en el cantidad de
cemento requerido. Por lo tanto en este punto podemos concluir que en lugares donde el
agregado natural escasea, la utilización del agregado reciclado es una opción no solo
positiva para el medio ambiente sino también económica por lo tanto factible, al menos
para el caso del concreto reciclado y reciclado zarandeado para el caso del Concreto
reciclado mas ladrillo el costo es mas elevado por lo que requiere mucho mas cemento
para adquirir la misma resistencia.
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72000.00
70000.00
Soles (Sin IGV)
68000.00
66000.00
64000.00
62000.00
60000.00
Graf. 10. 4. Comparación del costo total de la Edificación en Ayacucho con los diferentes
agregados
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80000.00
70000.00
60000.00
Soles (sin IGV)
50000.00
40000.00
30000.00
20000.00
10000.00
0.00
Areq. Ayac.
Graf. 10.5 Representación de los costos de una misma edificación en las ciudades de Arequipa
y Ayacucho con diferentes agregados
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CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
CONCLUSIONES
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una absorción de 6.28%, el reciclado tiene 7.46 y el ladrillo 14.81% mientras que
la absorción de las grava convencional es mucho menor, y se encuentra en 3.13%
y en la arena convencional, es de 1.13%. Esto se debe a la gran cantidad de polvo
de pasta de cemento y de mortero que se encuentra en el agregado fino y
adherido al agregado grueso. Por otro lado un problema potencial en el uso del
agregado reciclado es que la variabilidad de las propiedades del concreto viejo
pueden afectar las propiedades del nuevo.
11. El uso de Concreto Reciclado constituye una solución parcial al problema de los
desechos de escombros que se generan en la demolición. Además es una
solución al problema de la depredación indiscriminada de los recursos naturales
no renovables como es el caso de los agregados. Vale resaltar que la reducción, el
reciclaje y el reaprovechamiento de escombros benefician a la sociedad como un
todo, especialmente a la población de baja renta, que es la más afectada por la
cuestión de la disposición inadecuada de residuos y la que más necesita de
materiales de construcción de bajo costo. Así siendo, el reciclaje, la reducción de
las pérdidas y el reaprovechamiento, más que actos de conciencia, se revierten
en actos de ciudadanía. Por otra parte el uso del agregado reciclado crearía
nuevas fuentes de trabajo ya que lo que significa desecho para algunos,
significaría nuevo material para otros
13. Finalmente nosotros concluimos por lo estudiado que la mejor opción de trabajo
cuando se hace una demolición es el agregado de concreto reciclado zarandeado
ya que presenta resistencias muy parecidas al agregado natural y en el caso que
el agregado escasee habría una reducción significativa en el costo.
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RECOMENDACIONES
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BIBLIOGRAFÍA.
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ANEXO 1
ANEXO 1
Comparación entre diseños y combinaciones de agregados tradicionales y el metodo de diseño propuesto: Modelo de Empaquetamiento Compresible (MEC)
C om presión (kg/cm 2)
PROCEDENCIA IP POTABLE PODEROSA CHIGUATA 12.0
300.000
R e siste ncia a la
MOD. FINURA - - 2.85 6.96
Asentamiento
9.0
DENSIDAD (kg/m3) 2880 1000 - -
200.000
(cm)
PESO ESPECIFICO SSS - - 2581 2403 6.0
(kg/m3) 100.000
PESO ESPECIFICO SECO 3.0
- - 2532 2331
(kg/m3) 0.000
PESO VOLUMETRICO 0.0
1121 - 1725 1507 ACI FULLER MOD. FIN. MEC 0 7 14 21 28 35
COMPACTADO (kg/m3)
Metodos de Diseño de Mezcla
Días
% ABSORCIÓN - - 1.94 3.13
ACI FULLER MOD. FIN. MEC
% MALLA # 200 - - 4.64 0.77
COMPACIDAD - - 0.68 0.65
CONCRETO EN ESTADO FRESCO CONCRETO EN ESTADO ENDURECIDO
PROPIEDADES FISICAS RESISTENCIA A LA COMPRESIÓN (kg/cm2)
CODIGO METODO DE PESO SECO VOLUMEN PESO SECO VOLUMEN PESO SECO VOLUMEN PESO SECO VOLUMEN a/c rf MODULO DE ASENTAMIENTO FACTOR DE PESO UNITARIO CONTENIDO DE RENDIMIENTO 7 DIAS 14 DIAS 28 DIAS
DISEÑO (kg) (m3) (kg) (m3) (kg) (m3) (kg) (m3) COMBINACIÓN (cm) COMPACTACIÓN (kg/m3) AIRE (%)
P01 ACI 333.33 0.1157 200.00 0.2000 663.87 0.2572 1002.16 0.4171 0.60 0.429 5.199 11.0 0.93 2226 2.00 1.012 199 236 264
P02 FULLER 333.33 0.1157 200.00 0.2000 750.67 0.2908 921.34 0.3835 0.60 0.477 5.002 6.0 0.92 2265 2.75 1.027 222 263 294
P03 MOD. FIN. 333.33 0.1157 200.00 0.2000 706.57 0.2738 962.40 0.4005 0.60 0.452 5.102 9.5 0.95 2256 2.10 1.024 212 253 281
P04 MEC 333.40 0.1158 200.00 0.2000 707.85 0.2742 961.16 0.4000 0.60 0.453 5.099 10.0 0.97 2253 2.00 1.023 220 263 293
ANEXO 2
ANEXO 2
Comparación para los diferentes porcentajes en peso de cemento tomando de referencia el diseño encontrado en el Anexo 1 para el metodo de diseño propuesto: Modelo de
Empaquetamiento Compresible (MEC)
PROPIEDADES FISICAS DE LOS COMPONENTES
CEMENTO AGUA AGREGADO FINO AGREGADO GRUESO ADITIVO
Asentamiento (cm)
DE ADITIVO COMB. TO (cm) COMPACT. 16.0
DISEÑO
12.0
P10 MEC 0.80% 0.51 0.453 5.099 4.5 NO TRAB.
8.0
P11 MEC 0.90% 0.51 0.453 5.099 7.0 0.93
P12 MEC 1.00% 0.51 0.453 5.099 8.5 0.95 4.0
# Vac. Cem Cem Agua Nat. R. Zar. Recicl Lad. Arena Aditivo % Cem. % Adit rf M.C. a/c Asentamiento Asentamiento
T I T IP Gruesa S. 290N (pulg) (cm)
P07 272.2 164 1035.29 786.05 2.99 13.00 1.1 0.46 5.0694 0.6 4 10.2
P08 289.7 175 1011.58 768.05 3.19 14.00 1.1 0.46 5.0694 0.6 8 20.3
P09 334.7 169 998.92 758.44 3.68 16.00 1.1 0.46 5.0694 0.5 6 15.2
P12 316.7 160 1020.05 774.48 3.48 15.00 1.1 0.46 5.0694 0.5 2.5 6.4
P15 336.3 169 953.48 812.23 3.71 16.00 1.1 0.46 5.0802 0.5 4 10.2
P10 273.2 165 987.15 840.90 3.00 13.00 1.1 0.46 5.0802 0.6 2 5.1
P11 291.1 175 965.66 822.60 3.20 14.00 1.1 0.46 5.0802 0.6 7.5 19.1
P15 282.2 170 976.38 831.73 3.10 13.50 1.1 0.46 5.0802 0.6 3.5 8.9
P13 269.8 163 1218.89 586.87 2.97 13.00 1.1 0.46 4.8858 0.6 3.5 8.9
P16 270.4 163 1028.55 780.93 2.97 13.00 1.1 0.46 5.0694 0.6 2.5 6.4
P18 333.5 168 945.50 805.43 3.67 16.00 1.1 0.46 5.0802 0.5 3.25 8.3
P17 268.1 162 1211.04 583.09 2.95 13.00 1.1 0.46 4.8858 0.6 2.5 6.4
P19 329.6 166 1168.14 562.44 3.63 16.00 1.1 0.46 4.8858 0.5 4 10.2
P20 279.0 168 416.53 509.09 788.49 3.07 14.00 1.1 0.46 5.0505 0.6 2.25 5.7
P21 339.2 171 402.43 491.86 761.80 3.73 17.00 1.1 0.46 5.0505 0.5 4.5 11.4