Está en la página 1de 89

DIRECCION

CARLOS ALBERTO FRANCO CANO


Director General

LUZ AMPARO JIMENEZ VILLARRAGA


Alcaldesa Municipal Córdoba

COORDINACION

ORLANDO MARTINEZ ARENAS


Jefe Oficina Asesora de Planeación
y Direccionamiento Estratégico

JHON GIRALDO OROZCO


Sistema de Gestión Ambiental Municipal
SIGAM - CRQ

APOYO TECNICO
Oscar Osorio Aristizabal
Cesar Augusto Villarraga Chavarro
Luís Miguel Jiménez López

1
PR E S E NT A C IO N .

L a Co r po r ac ió n Au tó no ma Re g io n al d e l Qu i n d ío – CR Q, e n e l ma r co d e la imp le m e nt ac ió n
d el S is t em a d e G e st i ón Am b ie n ta l - S I G A M e n lo s Mu n ic ip io s d e s u ju r is d ic c ió n , p on e a
d isp o s ic ió n d e la s a d mi ni s tr a cio n e s m u ni ci p a le s , g r em io s , a c to re s s o c ia le s, la a c a de m ia y
lo s o rg a ni sm o s d e co n tr ol , “L a Ag e n d a Am b i en ta l Mu n ic ip a l”.

Es te in s t ru m en t o té cn i co d e p la n if ic a c ió n, c re a d o p ar a a po ya r la g e s t ió n a mb ie n ta l
mu n ic ip a l , c o n e l c ua l s e b us c a c o no ce r y e xp l ic a r el e s t a do ac tu a l d e lo s d ife r e n te s
co m p on en te s a mb ie n ta le s d e l m un ic ip io . S a b e mo s que un go b ie rn o y un a co m un id ad q ue
co n o c e la v e rda d er a situ a c ió n am b ie n ta l d e s u te rr ito r io , pu e d e a po yar s e en su s fo rt a le za s
y p ot e nc ia l id a d es p a ra min im iz ar la p ro b le má ti ca , us a r d e m a n er a so s te n ib le s u s re cu r s o s ,
e mp re nd e r ac c io ne s p rev e n tiv a s, y p ro p on e r lín e a s d e a c c ió n , p r og r am a s y p ro ye c to s
e st ra té g ic os q u e m e jo re n la c a l id a d am b ie n t a l p a ra to d o s lo s c iu d a d a nos u r ba no s y r ur a l es .

L a Ag e n d a A mb ie n ta l d eb e rá c on st itu irs e c o mo e le me n to fu n dame n ta l e n el c o mp o ne n te


a mb ie n ta l d e lo s P la n es d e D es a rro llo y P la n e s d e Or de na m ie nt o T e r rito r ia l y a sí e l m an e jo
d e lo s a s u nt os amb ie nta le s de l m un ic ip io d e b e rá c en tr ar s e d e m an e ra m á s c la ra y d e ci d id a
so b re e l s u je to de la a c ci ón a m bi en t al , e s d e c ir e n la r e gu la c ió n de la a c t iv id ad h u man a , n o
so lo co n u n c rite r io d e co n tr o l s in o co n e l p ro p ós it o de d e sa rro l la r p ra c t ic a s y v a l o re s
p os it i v o s q ue p e rm ita n la p u e st a en marc h a d e un p r oc e so c o le ct i v o , g r ad ua l p e ro
p er ma ne n te y d e n at ur a le za co n s tru c tiv a , q u e c o n duz c a a l lo g r o d e m ej or e s c al i da d es
a mb ie n ta le s y a la c o n s tr uc c ió n d e v al or e s so c ia le s y c ol ec t iv o s .

E l m a ne jo am b ie n ta l d e lo s mu n ic ip io s d e n ue s tr o De p a rta me nto e xig e co n o c imi en t os y


e sp e c ific id a d es q u e o b lig a n a l a fo rm ac i ó n d e u n a mpl io c o n t in ge n te d e f u nc io n a rio s
mu n ic ip a le s y d e pa r ta me n ta le s , a s í c o mo de ci ud a d an a s y c iu d ad a n o s p rep a ra do s para la
p la ne a c ió n p a rt ici p at i v a y e l c o nt ro l y v ig i l a nc ia d e la g es ti ón am bi en ta l p a ra el l og r o de
o bj et iv o s y m e ta s c om u n es .

E l r e to d e u n a p er mane n te r e tro a lim e nt a ci ón e n tr e lo s re s u lta d o s d e l a g es ti ón am b ie n ta l y


lo s p r oc e s o s d e p la nif ic a c i ón n o es un pro d u ct o t e rmi na d o s in o u n p ro c e so c o n tin u o ,
fle xi b le , aj us t ab le , d i fu n d ib le y e n p e rm an e nt e i nt e ra cc ió n c on lo s i nt er e sa d o s y c o n
d ist in ta s in s ta n c ia s t e rri to r ia le s y s ec to r ia l es , qu e a s u v e z se co nv ie rte e n un a b ue na
o po r tu ni da d p a ra e st abl ec e r u n a re la c ió n Es ta d o – N a tu ra le za – S o c ie da d y a pa r t ir d e e s te
imp o rt a nt e tra b a jo , c o n trib u ir al fo r ta le c imi e n to d e l a Ge s t ió n Am b ie n ta l M u n ic i pa l.

As í , l le g a re mo s a que e l e n fo qu e d e la Gest ió n Am b ie nt al M un ic ip a l s e a má s pr ev en ti v a
q ue r e med ia l, má s e s tra té g ic a q u e im pr o v is a d a , m á s ed u ca tiv a q u e im po s iti v a ; Lo g ra n do
a sí mu n ic ip io s a mb ie n ta l , s o c i al y e co n ó mi ca m e nt e so s te n ib le s .

“ Un e s c en ario v i ab l e p ara e l D e sa r ro ll o L oc a l d e be fun da rs e e n la


g a ra n tía de un a o fe rta a m b ie n ta l s os ten i b le … lo a n t erio r o b lig a a q u e
l a s au t o rid ad es m u n ic i pa l es a su m an e l re t o d e l a Ge s tión Am b i e n ta l
c o m o u na p rio rid a d ad mi n is trat iv a d e c a rá c te r in a p la z ab le , in t eg ra l

2
y pe rm a ne n t e, p e ro so b re todo con c e rtad a y c on s c iente ”
W . G rah a m ´s

C ARL O S AL B E R TO FR AN CO C AN O
Dir ec to r Ge n e ra l

PRESENTACIÓN

El munic ipio como unidad básica de la divis ión territorial, es el llam ado a inic iar
todos los proc esos de des arrollo sostenible, por que es allí donde es tá
fundamentada la riqueza Colombiana.

Córdoba c om o Munic ipio cordillerano tiene grandes fortalezas naturales, tales c omo
su red hídrica, divers idad de suelos y climas , pais aje, biodivers idad en sus bosques,
pero igualmente pres enta problemas ambientales como lo son algunos procesos
erosivos consecuenc ia del mal uso y m anejo del s uelo, des protección de fuentes
hídricas especialmente en la parte baja del munic ipio, entre otros .

La Agenda Ambiental Munic ipal es la herramienta y la oportunidad para planificar el


munic ipio en el largo plazo, orientando toda la ac tividad económic a y hum ana hacia
el desarrollo s os tenible, con el propós ito de mejorar la calidad de vida de los
cordobeses.

Como Alcaldesa, me s iento orgullosa de pres entar es te documento que s erá el faro
que guíe la gestión ambiental del municipio por los pró ximos doce años , para que
con el compromiso de todos, la vis ión propues ta se alcance y Córdoba se convierta
en el modelo de municipio sos tenible de Colombia.

Quiero des tacar y agradecer el apoyo de la Corporac ión Autónoma Regional del
Quindío en la form ulac ión de la Agenda Ambiental y la participación de la c omunidad
comprometida, del sec tor urbano y rural del m unicipio, en los talleres convoc ados
para concertar las propues tas diseñadas por el equipo técnico encargado de
coordinar el proc eso.

Es el deseo de es ta adm inis trac ión que Córdoba siga teniendo aroma de café y
susurro de guadual, tranquilo, con mejor calidad de vida y alto grado de desarrollo
social, cultural y ambiental, donde primen los valores éticos y morales .

LUZ AM P ARO JIMENEZ VILLARRAG A


Alcaldesa Municipal

3
CO NTENIDO

1 ASPEC TOS PRELI MINARES ......................................................................... 8


1.1 Referentes legales para la Gestión Ambiental Munic ipal ............................ 8
1.2 Articulación de los princ ipales instrumentos de planificac ión .................... 11
2 OBJ ETIVO S DE LA AGENDA AMBI ENTAL MUNICI PAL .................................. 14
2.1 Objetivo general .................................................................................. 14
2.2 Objetivos es pec íficos ........................................................................... 14
3 PERFIL AMBIEN TAL MUNICIPAL ................................................................ 15
3.1 As pec tos generales .............................................................................. 15
Reseña his tórica ........................................................................................ 15
3.1.1 Localizac ión .................................................................................. 16
3.2 SUBSISTE MA FI SICO-BIÓTICO ............................................................. 17
3.2.1 MEDIO NA TURAL ........................................................................... 17
3.2.2 MEDIO CO NSTRUIDO .................................................................... 24
3.2.3 RIESGOS ...................................................................................... 27
3.3 SUBSISTE MA SOCI O CULTURAL .......................................................... 28
3.3.1 POBLACION Y DEMOGRAFIA ......................................................... 28
3.3.2 SALUD .......................................................................................... 29
3.3.3 CALIDAD DE VIDA URBANA ........................................................... 30
3.4 SUBSISTE MA ECON ÓMI CO Y PR ODUCTIVO ......................................... 32
3.4.1 SOPO RTE PRODUCTI VO ................................................................ 34
3.4.2 CAPACIDAD DE RECUPERACION Y RESERVA................................. 36
3.4.3 SISTEMAS DE PRODUCCI ON SOSTENI BLE ..................................... 39
3.5 SUBSISTE MA INSTI TUCI ONAL Y DE GESTION ...................................... 43
3.5.1 CAPACIDAD INSTI TUCI ONAL ......................................................... 43
3.5.2 Func ión am biental de la ac tual es truc tura adminis trativa munic ipal ..... 47
3.5.3 PARTICIPACION CIUDADAN A ......................................................... 47
3.6 PLAN DE AC CIÓN AMBIENTAL MUNICIPAL ........................................... 50
3.6.1 Identificac ión de temas es tratégicos ................................................ 51
3.6.2 SEGUIMIENTO Y EVALUACI ÓN DEL ................................................ 54
3.7 PROYECTO DE ACUERDO: .................................................................. 58

4
TABLAS

Tabla No 1. MARCO NORMATIVO DE LAS FUNCIO NES AMBIENTALES DEL


MUNICIPIO ....................................................................................................... 9
Tabla 2. ESTAD O DE VIVIENDA URBANA .......................................................... 26
Tabla 3. MATERI ALES DE CON STRUCCIÓN DE VIVIEN DAS URBANAS ............... 27
Tabla 4. ESTAD O DE LA VIVIENDA RURAL ....................................................... 27
Tabla 5. POBLACION SISBENIZADA EN EL MUNI CIPIO SEGÚN NIVEL ................ 29
Tabla 6. COBERTURA DEL REGI MEN SU BSIDI ADO ........................................... 30
Tabla 7. ESTAD O NUTRICIONAL DE LA POBLACION ......................................... 30
Tabla 8. CONCESIONES DE AGUA OTO RGADAS POR LA C.R.Q. ........................ 37
Tabla 9. ZONAS DE APTI TUD FORESTAL EN EL MUNICIPIO DE C ORDOBA ......... 38
Tabla 10. DISTRIBUCIÓ N DE PREDIOS RURALES PO R ÁREA............................. 42
Tabla 11. PROCESOS DE ED UCACION AMBIENTAL PARA LA PARTI CIPACI ON .... 48
TABLA No 12 MAPA DE PRESENTACIÓN DEL PLAN DE AC CIÓN AMBIENTAL ..... 52

5
INTROD UCCION Munic ipio y la Corporac ión Autónoma
Regional del Quindío - C. R. Q, a
través del c ual se im plementó el
El Es tado colombiano, a través de la proceso de formulac ión de la agenda,
expedición de la Ley 99 de 1.993 de ac uerdo con la metodología
organiza el Sis tema Nac ional es tablecida por el Ministerio de
Ambiental - SINA, conform ado por un Am biente, Vivienda y Desarrollo
conjunto de ins trumentos normativos, Territorial - MAVDT. Conforme a dicha
técnic os , económicos e ins titucionales , metodología, el proces o de formulac ión
neces arios para el des arrollo de los de la agenda se llevó a cabo en 3
princ ipios generales ambientales etapas a s aber:
consagrados en la mis ma norma.
En la primera etapa se realizó la
carac terizac ión de 4 subsistemas :
Dentro del marco del SINA, se han físico biótico, económ ico produc tivo,
venido c reando e implementando una socio cultural e ins tituc ional y de
serie de elementos e ins trumentos ges tión, inicialmente bajo la óptica del
orientados al avance de la gestión grupo técnic o des ignado para la
ambiental en los órdenes nacional, elaborac ión de la agenda y luego c on
regional y loc al, dentro de los cuales partic ipación de la comunidad a través
se destaca el Sistema de Gestión de talleres dinámicos previamente
Ambiental Municipal - SIGAM, dis eñados , dando como resultado final
buscando fundamentalmente fortalec er un “Perfil Ambiental Concertado”, el
al munic ipio, como célula básic a de la cual una vez s ometido a revis ión por
organizac ión es tatal, en los órdenes parte de la C. R. Q., s e constituyó en
administrativo, técnico y normativo e documento técnic o de soporte para las
im pulsando c on ello proc esos de etapas posteriores de la agenda.
descentralización, partic ipativos y En la s egunda etapa, conjuntamente
efic ientes. entre la comunidad y el grupo técnic o,
se construyó la “visión del municipio”
y s e definió la problemática ambiental
En el c ontexto del SIGAM, la Agenda del munic ipio, priorizando las
Ambiental Municipal cons tituye el dificultades y c onflic tos encontrados
ins trumento de planificación primordial según la urgencia para ac om eter y
para el desarrollo de la ges tión lograr s u soluc ión.
ambiental municipal, como quiera, que
basada en un diagnóstico partic ipativo
sobre el es tado de los recursos y La terc era etapa consistió en la
elementos del ambiente en lo rural y cons trucc ión del Plan de Acc ión
urbano, y en la cons trucc ión Am biental - PAA, cons tituido por un
comunitaria de la vis ión del municipio, conjunto de programas y proyec tos
reorienta y direcc iona todo el coherentes y articulados de manera
engranaje del des arrollo municipal a que a través de su ejecuc ión el
través de un plan de acc ión munic ipio c ons iga, en un periodo de 13
colectivamente formulado, en armonía años , alc anzar el modelo de municipio
con el Plan de Ordenamiento Territorial expresado en la vis ión, consolidando
y c on los Planes de Desarrollo local y de es ta manera su sos tenibilidad en el
Departamental. tiempo.
En el municipio de Córdoba la
elaborac ión de la Agenda Ambiental
Cabe des tacar, la participación de la
tuvo como s oporte económic o e
comunidad en el desarrollo de los
ins titucional, un convenio
talleres participativos , representada en
interadminis trativo susc rito entre el

6
un grupo selec to de personas , líderes
de la causa ambiental en los niveles
urbano y rural, c uyo c ompromis o y
afecto por el municipio son
reconocidos en todos los es pac ios de
la vida local. En ellos , es tá la tarea de
velar como c omunidad por el buen
suceso de la agenda ambiental de su
munic ipio, herramienta trascendental
que permitirá a los c iudadanos de hoy,
afrontar el gran reto de c onseguir el
modelo de munic ipio sos tenible, para
las futuras generac iones .

7
nac ional y regional, a través de la
planeac ión concertada y la concrec ión
de planes, de ac uerdo con las
1 ASP ECTOS PRELIM IN ARES demandas, nec esidades y expec tativas
de la c omunidad, con el fin de
as egurar el us o eficiente de los
1.1 Referentes legales para la rec ursos , y el des empeño adecuado de
Gestión Ambiental Municipal las funciones. Es ta func ión se c onc reta
en dos instrumentos orientadores de la
ges tión munic ipal: el Plan de
La Cons tituc ión Política de 1.991 y los Desarrollo y el Plan de ordenamiento
desarrollos legislativos pos teriores han de Ordenamiento Territorial.
inc orporado en su articulado el tema
ambiental, determinan nuevas
funciones y responsabilidades a las En s íntesis, las func iones del
entidades territoriales , y de manera munic ipio, en los aspectos ambientales
es pec ial al municipio como unidad y de ac uerdo con las c ompetenc ias
bás ica de la actuac ión territorial. El definidas en la legis lac ión s e pueden
munic ipio es la base instituc ional y c las ificar as í: 2
territorial de la organizac ión política
administrativa del país . De igual
manera, en el marco de las agendas Políticas: definir direc trices, viabilizar,
nac ionales y c onvenios res paldar, autorizar, tom ar decis iones
internac ionales, las adminis trac iones y definir prioridades en materia
loc ales adquieren un papel ambiental.
protagónic o, por la efic ienc ia que Normativas : Definir normas y
puede alc anzar la ges tión ambiental parámetros para la protecc ión del
dentro de la descentralización y la medio ambiente urbano y rural.
autonom ía, en el fortalec imiento de la
Fiscalizadoras: Realizar vigilancia
democ rac ia y em poderamiento de las
control al cumplimiento de las normas
comunidades . 1
y disposic iones en materia ambiental.
Reguladoras: Em itir normas que
De acuerdo c on la Cons tituc ión regulen las actividades productivas
Política, la finalidad soc ial del es tado según c om petencias de la ley, para
es garantizar la calidad de los proteger el medio ambiente y a la
servic ios públic os , la calidad del poblac ión.
ambiente, el mejoramiento y la c alidad
Informativas: recopilar, procesar y
de vida de la poblac ión.
publicar la información referente a los
componentes ambientales.
La entidad territorial c um ple su func ión Investigativa : im pulsar, desarrollar y
planificadora mediante la formulac ión promover estudios am bientales locales
de la política económica, s ocial, que orienten las dec is iones y
ambiental, y territorial, según los tratam ientos o soluc iones en el largo
lineamientos generales del nivel plazo.

1
M in is t er io de Am bi en te V iv ie n d a y
2
De s a rro llo T e rr ito ria l. G u ía p ar a la T R IV I ÑO O RR E G O R ub ie la . L a g e st ió n
F or mul ac ió n d e la A ge n d a Am b ie n ta l Am b ie n ta l de l M u ni c ip io . A lc a ld ía de
Mu n ic ip a l . Bo g o tá . 2. 0 0 4 Ar me n ia . 2 0 0 2

8
Promotoras : fomentar m ecanismos de
NORM A CONTENIDO
partic ipación comunitaria en materia
ambiental. Artículo 65

Dec reto Ley 2811 Por el cual se


Al c umplir c on estas func iones , el de 1974 dic ta el Código
munic ipio garantizará: fomento y Nac ional de
prom oción del desarrollo sostenible, el Recursos
respeto a la población local mediante Naturales
la partic ipación en las soluc iones, el Renovables y de
mantenim iento de de los ecos istemas y Protecc ión al
la preservación de la divers idad Medio Am biente
genética y biótic a, reduc ción de los
efectos am bientales negativos , en LEY 142 DE 1994 Por la cual se
particular el control de la es tablece el
contaminación y de los usos del suelo, régimen de los
mayor prevenc ión y mitigación de los servicios públicos
efectos de los fenómenos naturales domic iliarios y se
sobre la población. dic tan otras
El m arco normativo de las func iones dis pos ic iones
ambientales del municipio c olom biano
es tá definido por las s iguientes LEY 152 DE 1994 Por la cual se
dis pos ic iones : es tablece la Ley
Orgánic a del Plan
de Des arrollo.
Tabla No 1. MARCO NORMATIVO D E Artículo 39
LAS FUNCIONES AMBIENTALES DEL por la cual se modifica
MUNICIPIO LEY 388 DE 1997
la Ley 9a. de 1989, y
la Ley 3a. de 1991
NORM A CONTENIDO y se dictan otras
disposiciones.(Ley de
CONSTITUCIÓN Artículos 79, 80, Ordenamiento
POLÍ TICA DE 289, 300, 311, Territorial)
COLO MBI A 313, 330, 331, por medio de la cual
334 LEY 607 DE 2000
se modifica la
creación,
LEY 99 DE 1993 Por la c ual se funcionamiento y
crea el operación de las
MINISTERIO DE Unidades Municipales
AMBIENTE, se de Asistencia Técnica
reordena el sec tor Agropecuaria,
público encargado UMATA, y se
de la ges tión y reglamenta la
conservac ión del asistencia técnica
medio ambiente y directa rural en
los recursos consonancia con el
naturales Sistema Nacional de
renovables y se Ciencia y Tecnología.
organiza el Artículo 2
Sistema Nac ional
Ambiental- SINA- LEY 715 DE 2001 Por la cual se
y se dic tan otras dic tan normas en
dis pos ic iones . materia de

9
NORM A CONTENIDO NORM A CONTENIDO
recursos y potable y
competenc ias de saneamiento
conform idad con bás ico-RAS-
los artículos 151,
288, 356 y 357 de Minis terio del Por el cual se
la Cons titución Medio ambiente es tablece normas
Política y se Dec reto 1713 de orientadas a
dic tan otras 2002 reglamentar el
dis pos ic iones servicio público
para organizar la de aseo en el
prestac ión de los marco de la
servic ios de ges tión integral
educación, salud de res iduos
entre otros sólidos .

Minis terio del Regula el c argue,


MINISTERIO DEL Medio Ambiente descargue,
Por el c ual se
MEDIO AMBIENTE Resolución 541 de trans porte,
regulan los planes
Decreto 1865 del 3 1994 almac enamiento y
regionales
DE AGOSTO DE dis pos ic ión final
ambientales de
1994. de escombros ,
las Corporac iones
materiales ,
Autónomas
elementos ,
Regionales y de
conc retos y
las de Desarrollo
agregados
Sos tenible y su
sueltos , de
armonización con
cons trucción,
la ges tión
demolic ión y
ambiental
carga orgánica,
territorial. Artículo
suelo y subsuelo
3
de exc avac ión.
Ministerio del Por el c ual se
Medio Ambiente reglamenta la
Dec reto 948 de prevención y Finalmente, Colombia ha firmado
1995 control de la pac tos internac ionales que orientan el
contaminación desarrollo s os tenible de los países ,
atmos férica y la entre los que vale la pena destacar la
protecc ión de la Conferenc ia de la Nac iones Unidas
calidad del aire para el Medio Ambiente (Cumbre de la
Tierra, Río de Janeiro, 1992) que
Dec retos 2107/95 Por los cuales se comprom etió a 170 país es a trabajar
y 1697/95 modifica por el mejoramiento ambiental,
parcialmente el hac iendo énfas is en la importancia de
Dec reto 948 de las acc iones locales, en las
1995 res pons abilidades compartidas , en la
partic ipación de todos los actores
Ministerio del Por la c ual se involuc rados y en formas de
Medio ambiente adopta el financiac ión de la ges tión ambiental.
Resolución 1096 reglamento
de 2000 téc nic o para el
sector agua

10
deseo y el Plan de Desarrollo viene
ejecutando políticas para pres ervar los
rec ursos naturales , mediante su
explotación rac ional. Un punto es la
1.2 Articulación de los principales
conservac ión de las cuencas
instrumentos de planificación
abas tec edoras de ac ueduc tos y para
ello es te a adquirido predios en es tas
áreas de influencia, lo cual guarda
El acc ionar local debe s er coherente
coherencia con lo planteado por Plan
con los lineam ientos de orden superior
de Es tratégico Quindío 2020, el Plan
definidos por el departamento y la
de Des arrollo Departamental, el Plan
nac ión. En primer lugar las políticas
de Gestión Ambiental Regional y la
munic ipales en el tema ambiental
Corporación Autónoma Regional del
deben estar articuladas al Plan
Quindío que tienen acc iones
Nac ional de Des arrollo y acordes con
encaminadas a la protec ción de
los objetivos y programas de este
ec os is temas y la biodivers idad
último.
hac iendo ges tión en c uenc as y
microcuencas abastecedoras,
El plan de desarrollo vis ión Colombia II buscando efic iencia, sostenibilidad y
centenario: 2019 pretende que el ordenamiento del recurso hídrico.
sector agropecuario sea el motor de
c recimiento de la generación de
Con relac ión a la infraes truc tura para
empleo y de la m odernizac ión del
el desarrollo integral, se viene
aparato produc tivo en los próxim os
trabajado en infraestruc tura sanitaria y
años . Es por ello que ha planteado
como programa aprovechar los de servic ios públicos, el municipio
potenciales del campo. En es te ac tualmente adelanta obras tendientes
a la dotac ión de sis temas de
sentido el departamento ya viene
tratam iento de aguas res iduales ,
fortalec iendo el s ec tor rural, como una
cons truyendo los colectores paralelos
visión agroempres arial y fundamentado
a la quebrada la Española para
en s is tema productivos s os tenibles. El
pos teriormente construir los
munic ipio de Córdoba quiere inic iar
intercolectores que llevaran el agua
es te proces o fortalec iendo las cadenas
res idual a la planta de tratamiento.
productivas , para aprovec har las
herram ientas que suministran otras
ins tituciones del nivel regional como lo
En c uanto a las acciones para llegar a
es el Plan de Ges tión Ambiental
una soc iedad más igualitaria y
Regional (PGAR) que dentro de s us
solidaria, se es tán trabajando
metas realizará investigac iones y
proyec tos para cerrar las brechas
prom oción de sis tem as produc tivos y
sociales , con ello se quiere que los
tecnologías apropiadas para las
entes territoriales y las comunidades
condic iones del departamento.
tomen conc iencia ambiental,
reforzando los proces os educativos en
todos los niveles del departamento,
Otro program a importante de vis ión
s iendo uno de los pilares la educac ión
Colombia II centenario, es el de
asegurar una estrategia de ambiental, el municipio no es ajeno a
desarrollo sostenible, en es te es te objetivo, para ello a es truc turado
la granja es tudiantil autos os tenible
as pec to el departamento del Quindío
para la implementac ión de la media
se vienen desarrollando acc iones muy
téc nica agropecuaria. Todo ello debe
im portantes para alcanzar el propós ito
conducir a un conoc imiento y c ultura
de un desarrollo amigable con el medio
ambiental colectiva, para ello es
ambiente. Córdoba no es ajeno a este

11
fundamental la partic ipación ac tiva de del Río Verde que hace parte de la
la comunidad. cuenc a del Río La Vieja, en
consec uencia, para la gestión
ambiental que se realic e en el
Para que haya des arrollo s ostenible se munic ipio es fundamental aplicar lo
debe empezar a cerrar la brec ha entre definido en el Plan de Ordenamiento
la gente nutrida y la que no lo es tanto, del Cuenca.
los gobiernos como los diferentes
Para que todo lo anterior func ione es
entes departamentales son c onc ientes
neces ario que haya un fortalecimiento
de esta realidad y todos ellos están
es tratégico ins titucional, para lo c ual
im plem entando proyec tos de seguridad
se requiere un apoyo a la gestión de la
y autonomía alimentaria para
adminis trac ión m ediante la
inc rementar la producc ión local de
modernizac ión y mantenimiento de la
alimentos para el autocons umo, en el
infraes tructura y equipos, desarrollo de
caso particular del munic ipio de
tec nologías, organización de la
Córdoba se tiene un plan de apoyo
documentación pública y la gerencia
nutric ional, igualmente en el Esquem a
pública, tal como lo viene haciendo el
de Ordenamiento Territorial en s us
Munic ipio.
compromis os se encuentra el diseño e
im plem entación de un programa de
seguridad alimentaria.
Teniendo en c uenta que c iertas
condic iones del m unic ipio han
cambiado des de el momento en que se
Otra problem átic a que aborda el
formulo el ordenamiento territorial, es
departamento son los sis temas de
importante en este m omento revisar los
riesgo en diferentes puntos , para evitar
planes de ordenamiento territorial y
catás trofes mayores , donde el plan
Córdoba no debe ser ajeno a es te
es tratégico Quindío 2020 plantea la
proceso.
neces idad de inc luir en los planes de
desarrollo departamentales y
munic ipales lo relac ionado con la
Finalmente para que haya
ges tión loc al del ries go, s iendo
sostenibilidad ambiental s e requiere
retomado por el Plan de Desarrollo
que en los munic ipios también haya
Quindío, al igual que por el Plan de
sostenibilidad financ iera y para ello
Desarrollo del Municipio de Córdoba en
deben aplicar las diferentes es trategias
su estrategia de prevenc ión y atención
planteadas en los planes de desarrollo,
de des as tres, ac tuando sobre las
en es te sentido Córdoba está hac iendo
zonas de alto riesgo y fortalec iendo los
control de la evas ión y organizac ión
organis mos de socorro, comprom isos
del recaudo, mejoram iento de la
que fueron adquiridos por el Esquema
informac ión y los proc esos
de Ordenamiento Territorial del
presupues tales y financ ieros , acuerdos
munic ipio de Córdoba para afrontar
de rees truc turación de pas ivos.
s ituac iones de emergencia.
En el conte xto regional s e es tá en el
proceso de ordenamiento de la c uenca Si bien se observa coherencia entre
hidrográfica del Río La Vieja, una vez las diferentes herramientas de
culm inado és te es obligatorio acoger la planificación de los diferentes entes
zonific ación y las recomendac iones territoriales y ambientales del
que determine el Plan de departamento, se espera que hacia el
Ordenamiento y Manejo de la Cuenca futuro esa articulac ión sea mayor.
Hidrográfica del Río La Vieja
(POMC H). El munic ipio de Córdoba se
encuentra ubicado en la mic roc uenca

12
La agenda ambiental puede jugar un
papel muy importante en es te enlac e,
hac iendo el proces o inverso, es dec ir,
que las instituc iones departamentales
al formular s u plan de des arrollo,
planes de acción o planes estratégic os
miren hacia este ins trumento, que es
de largo plazo, para articular su
ac cionar, pues al fin y al c abo el
departamento es el resultado de la
suma e integrac ión de los munic ipios.

13
2 OBJETIVOS DE LA AGENDA
AM BIENTAL MUNIC IPAL

2.1 Objetivo general

Servir c omo herramienta de


planificac ión munic ipal para mejorar la
calidad ambiental del área urbana y
rural del municipio de Córdoba,
orientando los procesos produc tivos ,
culturales y s oc iales hacia la
sostenibilidad y fortalec iendo la
administrac ión munic ipal para una
mejor ges tión am biental, en los
próxim os doce| años.

2.2 Objetivos específicos

 Conocer las potencialidades , la oferta


y la problemática ambiental del
munic ipio de Córdoba en s us áreas
rural y urbana, en los s ubs is temas
físico biótico, socio cultural,
ec onómico productivo y de ges tión
instituc ional.
 Definir c oncertadamente con los
diferentes ac tores, cuál es su visión
de futuro, deseable y posible, las
ac ciones prioritarias y las líneas de
trabajo es tratégicas, para c onservar
a futuro los recursos naturales y
evitar o minimizar s u problemática
ambiental.
 Definir responsabilidades
instituc ionales y de la sociedad c ivil,
has ta lograr acuerdos de trabajo
conjunto, con una vis ión local y
regional.
 Es tablecer mecanismos de
seguimiento al des arrollo de la
Agenda Ambiental Municipal.

14
Con esta precoz y rentable ac tividad
agríc ola, desarrollada en parcelas
pequeñas , se aceleraron la
cons trucc ión de c aminos para s acar las
3 PER FIL AM BIENTAL cosechas y una parte muy pequeña de
MUNICIPAL la propiedad s e dedicó a la s iembra de
los alimentos de pan c oger. La
carretera has ta Río Verde se inic ió en
3.1 Aspectos generales 1.935, llegando hasta el s itio llamado
“El Reten”

Reseña histórica
Otra ac tividad que despertó gran
interés entre los nuevos pobladores de
Periodo 1912- 1937 es ta zona fue la minería, que se
desarrolló durante algún tiempo en los
alrededores del nuevo poblado.
El municipio de Córdoba es uno de los
más jóvenes del departamento del
Quindío; s u nombre fue escogido como Periodo 1938 - 1963
homenaje al prócer de la
independencia general J osé Maria
Córdoba. Se redujo la producción agrícola al
igual que la ganadería y se reemplazó
por siembras de verduras , producción
El pueblo fue fundado en 1.912, por de queso, mantequilla y papa. Entre
colonos provenientes de Antioquia, 1.940 y 1.955 Córdoba vivió s u mejor
Cundinamarca y Tolim a, en torno a un época; después de es te periodo de
mercado de alimentos , dando inic io a bonanza sobrevino un retroc eso a raíz
un asentamiento alrededor de la de la violencia desatada en el país,
agric ultura, el comerc io y la ganadería, dis minuyó la poblac ión.
proceso que dio origen a Córdoba,
inic ialm ente integrado a la jurisdicc ión
del munic ipio de Calarcá. El 12 de abril La actividad cafetera hizo prospero el
1.914, el consejo municipal de Calarcá territorio, ocasionando el crecimiento
lo elevo a la categoría de de las migrac iones poblac ionales y
corregimiento. mejorando notablemente las
condic iones económicas de toda la
región.
En la déc ada del 30 s e presenta el
mayor crec imiento de la localidad:
c rece la economía lo que conlleva Periodo 1964 - 1989
mayor capac idad en la infraes truc tura
de servic ios ; aparecen nuevas
viviendas , escuelas , c olegios , centros En este periodo pos terior a la
artís ticos y culturales . La siembra de violencia, se inic ió la rehabilitac ión de
café, inic iada por los pioneros en las áreas más afectadas; se abrieron
1.905, 25 años antes que las grandes nuevas vías que comunicaron la
hac iendas, ocupa en es ta década el poblac ión con la vía principal hacia el
70% del c orregim iento, que dis pone de Valle y más tarde has ta la c apital del
suelos altamente aptos para es te nuevo Departamento del Quindío,
cultivo. dec retado como tal en el año 1.966 con
Armenia como c iudad Capital, desde

15
donde se abrieron vías de Quindío, le ha dado reconoc imiento al
comunicac ión hac ia la zona rural. En el munic ipio como el m unic ipio de la
mismo año en que s e Decreta el guadua.
departamento del Quindío, también se
aprueba la autonom ía del
3.1.1 Localización
corregimiento de Córdoba, hasta
entonces dependiente de Calarcá, y s e
El munic ipio de Córdoba s e encuentra
eleva como nuevo munic ipio del
loc alizado en la vertiente occ idental de
Quindío según ordenanza Nº 22 de
la c ordillera central Colombiana, en el
dic iembre 10 de 1.966.
sur oriente del departamento del
Quindío; su rango de altitud osc ila
Periodo 1990 - 2005 entre los 1240 msnm en la vereda
Bellavista y los 3500 ms nm en la
vereda las Auras. La c abecera urbana
La arquitectura es considerada una de es tá situada en las coordenadas : 4°
la manifes tac iones c ulturales de la 28´ de latitud norte y 75° 41´ de
zona; construcc iones en guadua, con longitud oes te. El munic ipio de
colores fuertes. Las casas que se Córdoba limita al norte con Calarcá, al
cons ideran patrimonio fueron oriente con el departamento del
levantadas en los años 1.910 a 1.930 Tolima, al oc cidente con el municipio
como tes timonio de una floreciente de Buenavis ta y al sur con el municipio
vida s ocial. Desafortunadamente, el de Pijao. Córdoba hac e parte del grupo
s is mo de enero 25 de 1.999 des truyó de los s eis munic ipios cordilleranos del
casi la totalidad de es tas departamento junto c on Génova,
cons trucc iones . Buenavis ta, Pijao, Salento y Calarc á.

Después del sismo de 1.999 y teniendo Localización geográfica del Municipio


como base los es tudios geotéc nicos
realizados para cada uno de los
munic ipios del Quindío, s e empezó a
planificar el c rec im iento del casco
urbano de ac uerdo a los mapas de
zonific ación de amenaza s ísmic a,
fenóm enos de remoción en m asa, y
susceptibilidad a inundación o
desbordamiento.

Ac tualm ente, la mayoría de las


cons trucc iones son en materiales c om o Córdoba tiene una extensión de 95,85
ladrillo y ferro cemento, entre la s que Km 2 (9.585 Hec táreas ), que
se destacan la c asa de la cultura, la corresponden al 4.9% del total del
Alcaldía munic ipal y el c entro territorio departamental; el área urbana
experimental de la guadua, que alc anza 0,29 Km 2 y 95,56 Km 2 es área
dis pone de 7 hectáreas , donde se rural. El municipio es tá dividido en 18
tienen banc os de propagación, viveros , veredas : Las Auras, Media Cara,
una es tac ión de c lim atología, sala de Guayaquil Alto, Guayaquil Bajo, J ardín
exhibición y un museo con as pec tos alto, J ardín Bajo, Río Verde Alto, La
didác ticos . Es es te c entro Playa, Guayabal, La Es pañola, Siberia
experimental, administrado por la Alta, Siberia Baja, Carniceros ,
Corporación Autónoma Regional del

16
Sardineros, Bellavis ta, La Soledad, del Río Verde, que define y orienta el
Tra vesías , La Concha. curso de esta corriente. 3

Relieve – Clasificación de suelos


3.2 SUBSISTEM A FISICO-BIÓTICO

La geomorfología del m unicipio de


3.2.1 MEDIO NATURAL Córdoba es tá c arac terizada por el
paisaje denominado “relieve
montaños o y c olinado fluvioeros ional”.
3.2.1.1 ASPECTOS FÍSI COS

Cres tas y montañas o c olinas


Geología general
ramific adas , modeladas por erosión
hídrica y remoción en m asa en relieve
quebrado a muy escarpado en
En el territorio del municipio de
pendientes entre 12 y 75%. Sobre el
Córdoba se encuentran 3 grupos
relieve original se depositaron cenizas
litológicos :
volc ánicas s uavizándolo notablemente.

En la c uenca alta del río Verde, zona


Coluvios , que se encuentran
extrem o oriental, se enc uentran roc as
princ ipalmente en las bases de las
de edad paleozoic a del Grupo
laderas c ercanas a valles erosiónales
Cajamarca.
con pendientes que os cilan entre 25 y
50% y movimientos en masa activos .
Hac ia el centro del m unicipio, c uenca
intermedia del Río Verde, afloran
Conos diluviales formados por flujos de
rocas de la formac ión Quebrada
lodo que rellenan valles en V; la
Grande de edad mesozoica.
morfología va de ligeramente ondulada
a quebrada con pendientes entre 3 y
25% en terrazas y fuertemente
En la parte occ idental del m unicipio,
quebrado en los taludes con
inc luyendo el área del casc o urbano,
pendientes m ayores del 50%
se enc uentran rocas del complejo
ígneo de Córdoba.
Las unidades de suelo pres entes en el
munic ipio de Córdoba son las
La geología es tructural en el territorio
s iguientes :
del munic ipio de Córdoba se
carac teriza por un conjunto de fallas
en sentido S-N: falla de Campanario en
As oc iac ión Guayaquil (GQ): c lima de
la parte alta, fallas de Navarco –
páramo bajo superhúmedo entre 3.300
Córdoba en la parte centro del
y 3.500 m.s .n.m. veredas Las Auras y
munic ipio un poco al es te del casco
Media Cara; relieve fuertemente
urbano y s is tema Silvia - Pijao en la
quebrado a es carpado en pendientes
parte más oc cidental del territorio
entre 25 y 75%.
munic ipal. En sentido W -E, el
munic ipio está atraves ado por la falla
3
IN G EO M I N A S. Ma p a G eo ló gi co
Pr e l im in a r P la nc h a 2 43 - A rm e ni a

17
y Bellavista; corres ponden a terrazas y
vegas c on pendientes entre el 3 y 12%.
As oc iación cabañas – Alis os (LI): entre
3.000 y 3.300 m .s.n.m. en una pequeña
zona de las veredas Media Cara y
En general la totalidad de unidades de
Jardín Alto; clima páramo bajo
suelos del municipio de Córdoba,
superhúmedo, con pendientes entre 25
presentan poros idad, conductividad
a 75% relieve quebrado a es carpado.
hidráulic a y permeabilidad altas ,
carac terís tic as que sumadas a la
amplia c obertura en bosque natural y
As oc iación Herveo – Guac as (HG):
plantado de la cuenca alta y media del
c lima frío s uper húmedo en alturas
río Verde, conjugan fac tores que
entre 2.000 y 3.000 m.s.n.m. veredas
contribuyen a la recarga de acuíferos y
Guayaquil alto, Media Cara, J ardín
a la regulación de caudales ,
alto, La Española, Siberia Alta y
fenómenos de gran im portanc ia para el
Carniceros; laderas erosionales en
balance hídric o a nivel regional. 4
relieve quebrado a escarpado con
pendientes entre 25 y 75% y valles
coluvio aluviales con pendientes
Suelo urbano
suaves entre 7 a 12%.

El Es tudio de Caracterizac ión del


As oc iación Jardín (J A): en clima frío
Subs uelo del Municipio, determ inó la
superhúmedo en alturas entre 2.000 y
exis tencia de 4 tipos de suelo en el
3.000 m.s .n.m ., veredas Guayaquil
área urbana, definidos mediante la
alto, Rió Verde, Jardín Alto y La
práctic a de sondeos y apiques en
Es pañola; laderas eros ionales entre 25
diversas partes de la c abec era
y 75% de pendiente y valles coluviales
urbana: 5
en pendientes entre 7 y 12%.

 Cenizas volcánicas de c omposic ión


As oc iación Santa Isabel Herveo (SH):
limo arenosa y limo arc illosa.
en c lima frío super húmedo, alturas
entre 1.800 a 2.000 m.s.n.m. Guayaquil  Materiales de aluvión: depósitos
bajo, Rió Verde, traves ías , Jardín bajo, fluviotorrenciales de la quebrada La
Jardín alto y La Española; laderas Española.
erosionales entre 25 y 75% de  Rellenos heterogéneos s uperfic iales :
pendiente y valles coluviales en compues tos por desechos de
pendientes entre 7 y 12%. cons trucc ión en mezc la c on
m ateriales orgánicos.
As oc iación Chinchiná (CH): lím ite del  Suelos residuales : mantos
relieve montaños o fluvioeros ional y arc illosos .
piedemonte fluvio volc ánico entre
1.400 y 1.800 m.s .n.m. en c lima
templado super húmedo; presente en
las veredas Guayaquil Alto, Traves ías ,
4
La Soledad, Bellavis ta, La Conc ha, F a c ul ta d de Cie n c ia s Am b ie n ta l es
Sardineros y Siberia Alta; son laderas U .T . P. , C. R .Q . Es tu d i o S e mid e ta l la d o d e
y cimas con pendientes entre 7 y 25%. Su e lo s d e l d e p ar ta men to de l Qu in d ío .
5
As oc iación Quindío – Guarinó (QU): Se In g e n ie ría d e Su e l o s, F o n do pa ra la
loc alizan en la parte baja, valle aluvial R ec o n st ru c ci ón de l Ej e C a fe te ro FO RE C ,
Es tu d io Ge o té c n ico d e l mu n ic ip io d e
del Río Verde, Veredas de Sardineros
C ór d ob a . 2. 00 0

18
En general es tos suelos presentan El río Verde cons tituye el eje hídrico
ac eptables y buenas resis tenc ias como del m unicipio de Córdoba; es afluente
material de soporte de construcc iones , del río Quindío, que en s u c onfluencia
exc epto los s uelos de rellenos con el río Barragán dan origen al río La
antrópicos que no s on competentes vieja. El Río Verde presenta un
para soportar cargas de c ons truc ción. rec orrido en s entido es te - oeste
guiado es truc turalmente por la falla de
Río Verde. Su red de drenaje es
ATMO SFERA - CLIMA bas tante densa c arac terizándose por
un patrón de drenaje dendrítico a
rec tangular; presenta los s iguientes
El munic ipio de Córdoba cuenta con parámetros hidrométricos :
variedad de zonas c limátic as que
os cilan entre:
Clim a medio o templado muy húmedo • Área de la cuenc a río Verde: 96
(1.250 a 1.800 m.s .n.m.); temperatura km2, dentro del territorio del
entre 18 a 24 C; dentro de la zona de munic ipio de córdoba.
vida de bosque premontano (Holdridge) • Caudal medio diario: 1,80 l/seg,
• Caudal máximo diario: 8,98 m³/seg
Clim a frío muy húmedo (1.800 a 2.800 (Enero de 1997)
m.s.n.m.); temperatura entre 12 a 18º • Caudal m ínimo diario: 0,33 m³/seg
C; zona de vida de bos que montano (Abril de 1997)
bajo (Holdridge)

Las princ ipales m icrocuencas,


Clim a m uy frío y páramo superhúmedo afluentes del río Verde s on las
(2.800 a 3.500 m.s.n.m.) con s iguientes : 6
temperaturas que oscilan entre 5
y 12 C; zona de vida de bosque
pluvial montano Quebrada Las Pavas: área 10,9 Km ²;
presenta un régimen torrenc ial. Es ta
corriente forma parte del acueduc to
La prec ipitac ión media anual del regional “Alto del Oso”, que abas tecerá
munic ipio es de 2.200 mm, a cinc o veredas del munic ipio de
presentándose un régimen bimodal con Córdoba.
dos períodos secos y dos húmedos.

Quebrada La Es pañola área 8,1 Km ²;


Aunque no se han realizado presenta gran interés des de el punto
medic iones de calidad atmos férica en de vista del abas tecimiento humano,
el munic ipio de Córdoba, las debido a que sus afluentes abas tecen
condic iones atmos féricas naturales y la los ac ueduc tos : ac ueduc to urbano
poca relevanc ia de las fuentes de tomado de la quebrada Los Justos y el
emis ión exis tentes , permiten c onc luir ac ueduc to veredal de la Española que
que en el munic ipio de Córdoba no se capta de la quebrada El Roble.
presentan problem as s ignificativos de
contaminación atmos férica.

6
M UN I C I PI O D E CO R DO B A, Un iv e r si da d
AGUA T e c nol óg ic a de Pe r e ira . Es q ue m a d e
O rd e na m ie n to T e rr it o ria l M u n ic i p io d e
C ór do b a 2 .0 0 0 – 2 .0 08 . C ó rd o ba : 2 .0 0 0

19
hídrico 50.7Mm 3 /año y un índice de
es casez de 10.7%.
Quebrada Sardineros : presenta gran
capac idad de arrastre de sedimentos y
oc urrenc ia de eventos
Las cifras de oferta y. demanda,
fluviotorrenciales
permiten concluir que exis te un gran
potenc ial en recurso hídrico en el
munic ipio de Córdoba, que puede s er
La Cuenc a del río Verde pres enta gran
aprovec hado local y regionalmente en
im portancia en oferta del recurs o
diversos us os .
hídrico a nivel regional, puesto que
abas tece no s olo al munic ipio de
Córdoba, sino tam bién algunas zonas
La problemática ambiental de la
rurales de los munic ipios de Armenia,
cuenc a del Río Verde, es tá ligada
Calarcá, Montenegro y La Tebaida. En
es pec ialmente al uso y manejo
lo que respec ta al aprovechamiento
inadecuado de suelos , ocurrenc ia de
loc al de agua, la red hídric a del Río
procesos eros ivos y contaminac ión
Verde abas tec e acueductos para las
hídrica; c uyas princ ipales causas son:
s iguientes veredas:

• Defores tación y desprotecc ión de


• Seis veredas: Jardín Alto, Media
nac im ientos y corrientes, ligados a
Cara, Bellavis ta, Carniceros, La
expansión de la frontera
Playa y Las Auras poseen
agropecuaria.
acueducto c omunitario con
nac imientos propios; • Es tablecimiento de potreros en
zonas de alta pendiente
• Seis veredas : Río Verde Alto, La
Soledad, Traves ías, Guayaquil Alto • Es tablecimiento y manejo
Guayaquil Bajo, Jardín Bajo, se inadecuado de cultivos limpios , que
abastec en mediante el acueduc to en muchos c asos ocupan has ta las
interveredal de incorados , riberas de las corrientes de agua.
• Dos veredas Siberia Alta y La • Afec tac ión de la calidad de las
Es pañola con acueduc to propio aguas por inc remento de
sedim entos generados a través de
• El área urbana cuenta c on
malas prácticas agropec uarias y
acueducto en cobertura del 100 %;
apertura de vías.
se aprovec han 5 l/seg, con una
dotac ión de 155 l/hab/ día • Contaminación hídrica c ausada por
us o de agroquímicos, aguas mieles
de café y aguas res iduales
En cuanto a oferta y dem anda hídrica, domés ticas urbanas y rurales
el río Verde pres enta, un caudal medio
1.8m 3 /seg. Lo que representa una
oferta hídrica de 56.76Mm 3 /año; s iendo Com o acc iones a destacar en la
el área de 122.8Km 2 el rendimiento de solución del problema de
la cuenca es de 14.66L/seg./Km 2 . desprotección de nacimientos y
afluentes en la cuenca Río Verde,
es tán los s iguientes :
En lo que respecta al índice de
es casez, los valores corres pondientes
son: oferta hídric a de 56.76Mm 3 /año, • Adquis ic ión de seis predios por la
demanda hídrica 6.1Mm 3 /año, balanc e Federación Nacional de Cafeteros
en la zona de nacimientos , veredas

20
Las Auras y Jardín Alto, con el para el rango entre 71 y 90 la
propós ito de garantizar la calificac ión de calidad es BUENA. 7
protecc ión para el acueduc to
regional Alto del Oso, que
com parten áreas rurales de los Es te Aspecto tiene gran inc idenc ia en
m unicipio de Calarc á, Córdoba, la c alidad del río La Vieja c omo
Arm enia, Montenegro y La Tebaida. rec eptor final del Río Verde, ya que es
la ac tualidad se es tá aprovechando el
potenc ial del río La Vieja, dentro de la
• Adquis ic ión por parte del munic ipio oferta turís tica y rec reativa del
de Córdoba, de 98 hectáreas en departamento.
zonas abas tecedoras de
acueductos : predios Kikuyal, vereda
La Española y La Cima, vereda Bosque natural.
Jardín Alto.

Cobertura: apro ximadamente el 40%


En lo que c onc ierne a c ontaminac ión del área munic ipal
de aguas y calidad de las mismas, el Localización: a partir de la zona
río Verde y sus afluentes rec iben central del m unicipio y especialmente
vertimientos provenientes de: hac ia la cuenca alta del Río Verde,
veredas La Auras , Guayaquil alto,
Media Cara, Rió Verde Alto y Jardín
• Aguas mieles de benefic io de café, Alto,
especialmente en las partes media y
baja de la cuenca Finalidad: protecc ión de nac imientos y
corrientes de agua; control de erosión,
• Aguas res iduales domésticas , en la c uenca alta del Río Verde.
com erciales e ins tituc ionales del
casco urbano a las quebradas La Clase de bos que: bosque subandino en
Mos c a y La Española; es tado s uces ional secundario.

• Aguas res iduales doméstic as y de Es pec ies dominantes: Laurel, Roble,


lavado de coc heras: 36 en escala Cedro, Cedro Negro, Urapan, Yarumo,
dom és tica, en la zona rural del Carac olí, Pino Romerón y Acacio. En la
m unicipio. franja altitudinal de 3.500 m.s .n.m. se
observa vegetación de páramo:
• Aguas c on residuos líquidos por uso frailejones, espartillo y pajonales ,
descuidado de agroquím icos . entre otros .

En lo c oncerniente a la calidad del Com o quiera que el munic ipio de


agua del Río Verde, el Plan de Córdoba, en los sectores de la c uenc a
Ordenamiento y Ma nejo de la Cuenca media y alta del Río Verde constituye
Hidrográfica del Río La Vieja - POMCH una zona de recarga de acuíferos , la
Río La Vieja, determinó para el Río conservac ión y a vance de las zonas de
Verde el Índice de la Fundac ión de bosque natural son aspec tos de
Sanidad Nac ional de EE.UU., basado
en 9 indicadores de c ontaminac ión
(IFSN), que arrojó un valor de 72; 7
C. R .Q . , C . V . C., C AR D E R, M A V DT . P la n
d e Or den a m ie nt o y M a n e jo de la C ue n ca
H id ro g rá f ic a de l R ío L a V ie ja – POM C H río
L a V ie ja . 2. 00 4

21
im portancia vital para la protección del • Con fines artes anales aprovec hando
recurso hídrico en el marc o del su belleza y facilidad para s er
departamento del Quindío. trabajada.
• En zonas rurales se emplea
Bosque plantado. bas tante en vivienda y
cons trucc iones en general. En
algunos c asos se observa que en
• Cobertura 110 has dentro de las las partes medias y bajas de las
1.289 adquiridas por el Comité microcuencas, los guaduales
Departamental de Cafeteros tienden a des aparec er debido a
entresacas y aprovechamientos
• Localizac ión: vereda Las Auras realizados para ampliar la frontera
sector sur oriental agropecuaria. 8
• Finalidad: protección de los
nac imientos del río Verde;
rec uperación natural de especies
nativas ; regulac ión de caudales ; FAUNA Y BI ODIVERSIDAD
hábitat de flora y fauna s ilvestre;
control de eros ión. Igualmente s e le
ha dado la finalidad de bosque La fauna s ilves tre presenta una
protec tor-produc tor. problemática muy relevante, como
res ultado de todo el proces o de
• Clase de bosque: en un 80% deterioro ambiental que afec ta los
especies nativas y 20% exóticas ; demás rec ursos naturales; en el caso
especies : pino, ciprés , eucalipto y del municipio de Córdoba, se presenta
acac ias gran afectac ión de la fauna y la
biodivers idad, carac terizada por los
s iguientes fac tores :
La Guadua.

• Afec tac ión de ecosis temas


• Cobertura: 310 ha. que repres entan
princ ipalmente por ampliación
el 3,2 % del territorio munic ipal
incontrolada de la frontera
• Localizac ión: entre los 1.250 y agropecuaria y c arenc ia de
1.600 m .s.n.m. zona baja y media alternativas tecnológicas para el
baja de la Cuenca del río Verde; desarrollo de ac tividades
favorecen su c recimiento y compatibles con el m edio ambiente.
desarrollo, las c ondic iones
c limáticas de la zona (prec ipitac ión
y humedad relativa); hay m anc has • Tala indisc riminada del bos que
de guadua c erca de los 2.000 nativo para el es tablecim iento de
m .s.n.m. pero de bajo rendim iento. cafetales y potreros ; reducción y
fragmentación de ecos istem as
• Finalidad: Protecc ión de orillas de
fuentes hídricas, en es pec ial Río
Verde, Las Pavas , La Española y • Elim inac ión del hábitat de espec ies,
Sardineros; Protección de s uelos es pec ialmente el de aves por
contra la eros ión hídrica
aprovec hando la capac idad de
amarre del suelo que es ta ejerce 8
sobre las laderas de es tas MU NIC I PIO DE CO RD O B A , UT P.
quebradas Es q u e ma de O rd en amie n to T e r rito r ia l d e l
m un i cip io d e C ó rd ob a . Có rd o b a 2 .0 0 0

22
desaparic ión de la m asa bosc osa fauna y biodiversidad, es tán las
con deterioro de la biodivers idad s iguientes :
florístic a y faunís tica.

• Exis te un corredor biológico que va


• Es pec ialmente en zona de páramo, desde la vereda Sardineros al sur
vereda Las Auras , humedales oes te del munic ipio, bordeando el
afectados por desecac ión para límite sur del municipio has ta
establec imiento de potreros. alcanzar la mayor e xtens ión en
bosque nativo exis tente en vereda
La Auras , en el extr emo oriental del
• Contam inación de aguas por uso munic ipio.
descuidado de agroquím icos

• El turis mo ecológico, enfocado a la


• Prác tica ilegal de la cacería. observación y c onocimiento de la
flora y fauna silvestres y c analizado
a través del Centro Nac ional para el
• Vertimiento de aguas res iduales Es tudio del Bambú – Guadua, se
dom és ticas s in tratam iento y de cons tituye en alternativa de
benefic io de café a las fuentes de desarrollo s os tenible para la
agua, con deterioro de su c alidad conservación de la fauna silvestre y
para el desarrollo de vida acuática. áreas de manejo es pec ial

Son muy pocos los es tudios que de • El m unicipio cuenta con áreas
manera específica para el municipio de potenc ialmente aptas para
Córdoba, hayan realizado inventarios desarrollar actividades eco y agro
de flora, fauna silves tre y turís ticas, como Las Cascadas,
biodivers idad, lo que limita el anális is Morro Azul y los Lagos del Edén.
de la problemática y s oluciones en
es tos as pec tos; sin em bargo, s e
reporta la presenc ia de las s iguientes • Con la adquis ic ión de predios en la
es pec ies: cuenc a alta del río Verde por parte
del Comité de Cafeteros y del
munic ipio de Córdoba, se espera
Mam íferos : guatín, ardilla, arm adillo, rec uperar en gran medida, los
cusumbo, guagua, perro de monte, ec os is temas de bosques protec tores
marteja, tigrillo y venado; fracc ionados o talados .
Aves : tucán, gavilán de montaña, pava
de monte, mirla, gorrión, torcaza,
ECOSISTEM AS
tijereto y gallinazo. 9

Entre las potenc ialidades que presenta Las zonas de vida, según la
el munic ipio de Córdoba en materia de c las ificac ión de Holdridge, que se
encuentra en el munic ipio de Córdoba
son las siguientes : 10
9
M UN I CI P I O D E C OR DO B A , U.T .P .
Es q ue m a de Ord en am ie n to T e rr ito ria l d e l
10
mu n ic ip io d e Có rd o b a . C O RD O B A : 2 .0 0 0 IN ST IT UT O GE OG R ÁF I CO A GU ST Í N
C OD A ZZ I . S u el os d el De p a rta m e n to d e l
Q ui nd í o. M a p a C la s i f i c a ci ó n d e l as T ie rra s

23
 Bosque pluvial montano (bp – M): 3.2.2 MEDIO CO NSTRUIDO
biotemperatura media de 3 a 12 °C;
promedio de lluvia superior a 2.000
mm; vegetac ión de páramo; altitud 3.2.2.1 SERVICI OS PÚBLICOS E
por enc im a de 3.500 m .s.n.m.; se INFRAESTRUCTURA
localiza en la vereda Las Auras ,
extremo oriental, nac imientos del
Río Verde El munic ipio de Córdoba cuenta con
servicios de acueducto y alcantarillado
 Bosque muy húm edo m ontano bajo
con perímetro sanitario y de servic ios
(bmh – MB): biotemperatura media
determinado en el Esquema de
12 a 18°C; promedio anual de lluvias
Ordenam iento Territorial.
superior a 2.000 mm ; altitud entre
2.000 a 3.500 m .s.n.m.; veredas :
Las Auras , Guayaquil Alto, Rió
Los servic ios de acueducto y
Verde alto, Media Cara, Jardín Alto,
alc antarillado s on prestados por la
La Española, Liberia Alta,
Em presa Sanitaria de Córdoba
Carniceros
ESACOR, empresa comercial e
 Bosque muy húmedo pre m ontano indus trial del estado c on orden jurídico
(bmh – PM): biotemperatura media es tablecido en la Ley 142 de 1.994
de 18 a 24°C; promedio anual de
lluvias superior a 2.000 mm;
vegetac ión arbórea y c ultivos de Acueducto
café; altitud, por debajo de 2.000
m.s.n.m . veredas : Guayaquil Alto,
Río Verde Alto, J ardín Bajo, parte  Los aspectos de interés con
baja de Siberia Alta y La Es pañola, res pec to al sistema de ac ueduc to
Sardineros, La c oncha, Siberia Baja, urbano s on los s iguientes
La Playa, Guayaquil Bajo, Traves ías , (Usuarios res idenc iales año
La soledad y Bellavis ta 2.002): 11

A nivel de la finca El Oasis , vereda Río  Cobertura del 100 %


Verde Alto, la C.R.Q. realizó un  Cons umo neto según fac turación:
es tudio de caracterizac ión biológica 130,6 l / hab / día
habiéndose identificado los s iguientes  Fuente de abas tecim iento:
ec os is temas: Quebrada Los Jus tos
 Es truc tura de c aptación:
bocatoma de fondo en concreto
 Cafetal con s ombrío: reforzado en estado ac eptable
 Zona de enriquec imiento vegetal:  Caudal c aptado: 15 l / seg
 Planta potabilizadora: planta
 Bosque maduro poco intervenido:
convencional, con s is tema de
 Zona de matorral: floculación – s edimentación; 3
filtros rápidos de 5 l / seg. Cada
uno; sis tema de desinfección con
cloro gaseoso; se presentan

p or s u c a pa c id ad de us o De p a rta m e nt o d el 11
C. R .Q . Es tu d io d e d e s co n ta m in a ci ón de
Qu in d ío . 1 . 99 5
a g u as re s id u al e s del mu n ic ip io de
C ór d ob a . Arm e ni a: 2 .0 0 3,

24
problemas por turbiedad e xc es iva • Planta de tratamiento de aguas
del agua en épocas de invierno. res iduales PTAR c on las siguientes
unidades:

En el área rural el s ervic io de • Tratam iento prelim inar: c ribado


ac ueduc to se abas tece por: • Tanque imhoff primario
• 2 lec hos percoladores
 Ac ueduc tos del Comité • Tanque imhoff s ecundario
Departamental de Cafeteros
 Ac ueduc tos veredales • 2 lec hos de secado de lodos
 Ac ueduc to c omunitario

En el sector rural el manejo de aguas


Alcantarillado res iduales presenta los s iguientes
as pec tos:

En el c asco urbano presenta las


s iguientes carac terísticas : • Cada vi vienda es tá dotada de red
domic iliaria y para el tratamiento y
disposic ión s e utilizan tanques
• El s is tema es sem ic ombinado (parte séptic os y pozos de absorc ión.
com binado y parte separado • La c obertura en sis temas sépticos
• Fuentes rec eptoras y perímetro para tratam iento de aguas
sanitario: res iduales domésticas se es tima
aproximadamente en un 90%
• Quebrada La Mosc a: 10 Has .
• Quebrada La Es pañola: 13 Has.
Residuos sólidos

Se tiene una propuesta de s olución al


problema de contam inación de las El s ervic io de aseo en el sec tor urbano
quebradas La Mos ca y La Española por es pres tado por ESACOR, mediante
aguas res iduales urbanas , a través del rec olección y manejo combinado de los
dis eño y construcc ión de un s is tema de res iduos . El s is tema de aseo se
colectores interceptores y una planta compone de las s iguientes ac tividades:
de tratamiento con los siguientes
elementos: 12
• Barrido manual: para el barrido, el
área urbana está dividida en 5
• Colec tor interceptor quebrada La zonas , con una frec uencia de 3
Siberia: 930 m de longitud barridos por semana.

• Colec tor interceptor quebrada La


Es pañola: 710 m de longitud • La producción de res iduos sólidos
es de 8 toneladas / semana

• La dis pos ic ión final se lleva a cabo


12
C . R.Q Es tu d io d e d e s co n ta m in ac ió n d e en el relleno s anitario de Villa
a gu a s re si du a le s de l m u ni ci p io de Karina, municipio de Calarcá,
Có rd o b a . Ar me n ia 2 .0 0 3 , administrado por la empresa
MULTIPROPOSITO E.S.P.

25
• Recolección manual y disposición
En cuanto al manejo integral de temporal de estiércol y contenido
residuos sólidos , el municipio formuló ruminal, que se entrega para abono
el Plan de Gestión Integral de orgánico
Res iduos Sólidos (PGIRS), el cual se • Recolección de sangre en depós ito
encuentra aún en etapa de evaluación es pec ial
ambiental por parte de la C.R.Q.
• Recolección de cebos y otros
materiales mediante rejilla
En el s ec tor rural, los res iduos sólidos • Tanque de retenc ión de sólidos
son rec olectados en rec ipientes y s e
les da dis posic ión final mediante • Tanque s edimentador primario en
enterramiento de la fracción orgánic a conc reto
y/o quema de residuos .
Infraestructura vial
Residuos especiales.- Se generan
residuos espec iales hospitalarios y del
matadero m unicipal. Las vías rurales del municipio
presentan problemas de ines tabilidad
de taludes, falta de obras de drenaje,
La gestión que se está desarrollando mal es tado de la s uperficie de
para los res iduos que s e generan en el rodadura; estos problemas se
hospital de nivel 1 San Roque, es la presentan debido a la localizac ión en
s iguiente: zonas de muy alta pendiente y/o en
áreas de suelos s usc eptibles a
fenómenos eros ivos.
Se está implementado el Plan de
ges tión de integral de res iduos
hospitalarios (PGIRH 3.2.2.2 EDIFICACI ONES

El s ervic io de recolecc ión y dispos ic ión La informac ión levantada por


final es pres tado por la Empres a de planeac ión munic ipal, referente a
Manejo de Res iduos Espec iales S. A. cons trucc iones para vi vienda, en los
(EMDEPSA S.A.) sectores urbano y rural, pres enta los
s iguientes datos :
Predios urbanos: 870
Los res iduos del matadero municipal,
son específic amente:
Tabla 2. ESTADO DE VIVIENDA
UR BANA
Es tiércol y c ontenido ruminal, Sangre,
Cebos y pelo N° ESTADO %

575 BUENO 66
El matadero ha s ido modernizado con
s is tema de izado para el sacrificio y 250 REGULAR 29
procesos pos teriores y s is tema de
recolecc ión y tratamiento de res iduos. 45 MALO 5
Los res iduos rec iben el siguiente
manejo:

26
Tabla 3. MATERIALES DE Se c arece de zonas verdes
CONSTRUCCIÓ N DE VI VIENDAS paralelas a las vías vehic ulares lo
URBANAS que limita totalmente la presenc ia de
árboles dentro del cas co urbano.
MATERIAL No DE %
Se tienen 4 parques
VIVIENDAS
infantiles
LADRILLO 796 91 Un polideportivo
El parque principal José
BAHAREQUE 72 8.7
María Córdoba
OTRO S 2 0.3
MATERIALES
3.2.3 RIESGOS

Predios rurales: 472 3.2.3.1 RIESGO P OR ACTIVIDADES


HUM ANAS

Tabla 4. ESTAD O DE LA VIVIENDA


RURAL La zonificac ión de amenazas
geológicas desarrollada por el Fondo
N° ESTADO % para la Reconstruc ción del Eje
Cafetero (FOREC) e Ins tituto
367 BUENO 78 Colombiano de Inves tigac iones
Geológic o Mineras (INGEOMI NAS),
40 REGULAR 8 es tableció las s iguientes zonas 13:

65 MALO 14
• Con potencial de ocurrencia de
movimientos en mas a, por mal
En general, gran parte de las viviendas manejo de los suelos en los
y c onstrucciones urbanas fueron procesos de c ons truc ción en el
reparadas y/o mejoradas a raíz del casco urbano
evento s ísm ico del año 1.999 y las  Con potenc ial de afec tación por
edificaciones c ons truidas avalanc has de las quebradas La
pos teriormente, pres entan diseños Española y La Mosca: proc esos de
ac ordes con la norma sism o resis tente socavación lateral en ambas
NSR 98. m árgenes de la quebrada La
Española en su paso por el casco
urbano
3.2.2.3 ESPACI O PÚBLICO

3.2.3.2 RIESGO POR FEN ÓMEN OS


En el m unicipio de Córdoba el es pac io NATURALES
público presenta las siguientes
carac terís tic as :

En general se respetan las vías y 13


M UN IC I PI O D E C OR DO B A . Es q u em a d e
andenes peatonales; no se pres enta o rd e n ami en to T e rrit or i a l d e l mu n ic ip io d e
oc upación s ignificativa de peatonales C ór d ob a 2 . 0 0 0 – 2 . 0 0 8 . C ó r d o b a 2 . 0 0 0
con c ons truc ciones e instalac iones
comerciales .

27
Amenaza Sísmica. 3.3 SUBSISTEM A SOCI O
CULTURAL

De ac uerdo c on el mapa de
zonific ación sísm ica de Colombia el 3.3.1 POBLACION Y DEM OGRAFI A
munic ipio de Córdoba se enc uentra en
zona de amenaza sís mica intermedia,
es pec ialmente por encontrase en la Dinámica Poblacional
zona de influenc ia de las fallas Silvia-
Pijao, al Occ idente del casco urbano y
falla Córdoba, al Oriente del cas co La poblac ión del municipio de Córdoba
urbano, es tructuras geológicas que presenta un c omportamiento
muestran proces os de remoción en demográfico de moderado c rec imiento.
mas a a lo largo de su trazo.

De acuerdo c on el censo del 2005 la


El municipio de Córdoba fue epicentro poblac ión total del munic ipio es 5238
del sismo ocurrido el 25 de Enero de dis tribuido en 3562 (68%) en el sector
1999; m agnitud 6,2 en la es cala de rural y 1676 (32%) en el sector urbano.
Richter; De acuerdo c on la magnitud
de es te sis mo, los daños se
c las ificaron de acuerdo con el daño GR AFICO No 4. Gr afica de evoluc ión
sufrido por edificaciones , desaparic ión poblac ional en el Municipio entre 1973
de fuentes de agua y deslizamientos 14 - 2005 15

5800
Amenaza por inundación y/ o 5713

avalancha 5600

5440 5448
5400

5238
5200

5056
En el municipio de Córdoba se 5000

presenta moderada a alta 4800

susceptibilidad a inundac iones y 4600


1973 1985 1993 1999 2005
avenidas torrenciales de la quebrada
La Española, corriente con régimen
torrencial. Mas del 80% de las
3.3.1.1 POBLACION Y DEM OGRAFÍ A
edificaciones , vi viendas e
infraes tructura urbana es tá c im entada
sobre depós itos fluvio torrenciales de
GR AFICO No 5. Dis tribuc ión
la quebrada La Española.
poblac ional total en el municipio 1973
– 2005
En cuanto al c om portamiento que
presenta la dis tribución de la población
inter censal 1973-1993 del munic ipio a
nivel urbano y rural, Se observa un
ligero desplazamiento de la poblac ión

14
M UN IC I PIO D E CO R D O B A. E s qu e m a d e 15
C a lc u la d o c o n b a s e e n lo s c e n s o s d e p o b la c ió n
o rd e nam ie n to T e rr ito ri a l d e l m u n ic i pi o d e D ANE año s 1973, 1985, 1993, 2005 d ato s de
Có rd o b a 2 . 0 0 0 – 2 . 0 0 8 . C ó r d o b a 2 . 0 0 0 p o b la c i ó n a ñ o 1 9 9 9 UMA TA y P rom o toras de
S a lu d y d a t o s o b t e n id o s e n f ic h a s v e r e d a le s
E.O.T. 199 9.

28
rural hacia la cabec era urbana,
s ituac ión causada por una dinám ica
ec onómica basada en la agricultura, la
cual representa la princ ipal fuente de Dens idad
generación de empleo. A partir de 1990
los procesos m igratorios del cam po a
la cabecera del munic ipio se hic ieron La densidad de la poblac ión es de
más fuertes. 54.65hab/Km 2 .

Ac tualm ente y c on bas e en el c enso de EDUCACIÓN


2005 se observa que la m ayor
población es rural con un 68% y el 32
% urbana. La poblac ión escolarizada en el
munic ipio es de 1219 es tudiantes que
representan el 23.3% de la poblac ión
Con relación al c ens o del año 2005, total, la poblac ión escolarizada rural
refleja una dis m inución de poblac ión equivale al 2.8% de la poblac ión del
con relación al censo DANE de 1993 y área rural y la poblac ión urbana
al cens o munic ipal de 1999. A s u vez es colarizada al 52.6% de la población
muestra, que nuevam ente la poblac ión urbana.
regresa al c ampo, fenómeno
relac ionado con el aumento progres ivo
del precio de café, la divers ificación de 3.3.2 SALUD
la agric ultura y los programas de
reforma agraria que se han adelantado
en los últimos años en el munic ipio. Dentro del tópico concerniente a la
salud de la población, se tienen en
cuenta varios as pectos , los c uales se
Los proc esos migratorios que se han analizan a c ontinuación.
dado en el municipio se presentan
es pec ialmente por la falta de
oportunidades laborales que brinda el SISBEN
munic ipio; la búsqueda de una mejor
calidad de vida ha hecho que la
población m igre a otras ciudades El número de afiliados al Sis tema de
es pec ialmente a la capital del Informac ión SISBEN s egún niveles , se
departamento. presenta a continuación:

Desplazamiento Tabla 5. POBLACION SISBENIZADA


EN EL MUNI CIPIO S EGÚN NIVEL

El munic ipio ac tualmente no es un Nivel de Numero de %


generador de retiro de poblac ión por SISBEN encuestados
ac ciones de orden públic o, pero se ha
convertido en un receptor de Nivel 1 3.973 64
desplazados de otras regiones que
aportan Nivel 2 2.068 33
4000
retiro de
3500
3441
3562
personas Nivel 3 151 2
2973 2933
3000
2756 2740
2515
por
2500
2006
2300
violencia. Nivel 4 6 1
2000
Urbana
1676

1500

1000
Rural
500
29
0
1973 1985 1993 1999 2005
Secc ional de Salud del Quindío y el
Total de 6.198 100
Plan de Atenc ión Bás ica como ente
encuestados
coordinador de actividades .

Salud Ambiental

Aseguramiento La Salud Am biental es ta a c argo del


Ins tituto Secc ional de Salud del
Quindío a través de la asignación de
Las empresas administradoras del un técnico de Saneamiento Ambiental,
régimen s ubs idiado en el munic ipio y el quien ejerce las ac tividades de
número de afiliados se presentan en la ins pecc ión, vigilanc ia y c ontrol de
tabla s iguiente: riesgos asociados al ambiente.

ZONA DESNU DESNUT SO B Estado nutricional


TRICIÓ RICIÓN RE
N AGUDA PES
CRONIC O Los datos de la tabla s iguiente, toman
A como referente el diagnostico
nutric ional en menores de 12 años
URBA 42% 17% 18% tanto en la zona urbana como en la
NA rural realizado por el plan de atenc ión
bás ica (PAB).
RURA 54% 15% 21% Tabla 7. ESTADO NUTRICIO NAL DE
L LA POBLACION

Tabla 6. COBERTURA DEL REGI MEN


SUBSIDIADO 3.3.3 CALI DAD DE VIDA URBANA

ARS No de %
Afiliados 3.3.3.1 BIENESTAR

CAFES ALUD 3.495 71,1


Ni vel de pobreza
CAPRECOM 766 15,9

COMFENALCO 600 13 El nivel de pobreza del municipio


medido a través del índice de
Total 4.861 100 neces idades bás icas insatis fechas
as egurados (NBI) es del 30.75% 16. Este índice
permite c onoc er el porcentaje de la
poblac ión que no ha logrado s atisfacer
una de las c inco neces idades definidas
Promoción y pre vención de la salud como bás icas (vivi enda inadecuada,
vi vienda sin s ervios, hac inamiento
Las ac tividades de promoc ión de la
salud y prevenc ión de la enferm edad
16
se encuentra dis tribuidas entre la IPS D A NE . P or c en ta je d e h o ga re s y
Hospital San Roque, Instituto p e rs o na s po b re s y e n m is er ia s e gú n ( N B I)

30
c rítico, inasis tenc ia escolar y alta Se origina especialmente del c ultivo
dependencia económ ica. del café y el plátano. El municipio
posee 2.665,4 hectáreas de café y
1.687,6 hectáreas de plátano, de
El (NBI) para el munic ipio de Córdoba ac uerdo con la informac ión del comité
es ta muy por encima del promedio para de cafeteros cada hectárea de c afé
el departamento del Quindío que es de requiere 1 em pleo permanente al año,
23.99%, y las c ondic iones de pobreza en consecuenc ia el total de empleos
son muy semejantes a los otros permanentes para la produc ción de
munic ipios de la cordillera. café en un año es de 2665, igualmente
para el plátano s e requieren 0,5
empleos permanentes por hectárea al
De acuerdo c on lo anterior el munic ipio año lo que genera de 843 empleo.
enfrenta un alto porcentaje de pobreza.

La tasa de desempleo ac tual es de


Dentro de los indicadores 28%, presentándose una desoc upación
selecc ionados para la determinación mayor área urbana según datos
del (NBI), los que mayor influencia rec olectados en el diagnostico
tienen para el munic ipio s on: partic ipativo.

 Área urbana: En algunos barrios s e Calidad y cobertura de los servicios


presenta hac inam iento crítico en públicos
vi viendas , y vi viendas con alta
dependencia económica.
El munic ipio cuenta con los servic ios
públicos para la zona urbana de
 Área rural: en algunas veredas hay ac ueduc to, energía eléc trica,
vi viendas con servicios inadecuados alc antarillado, aseo y telefonía.
y viviendas c on alta dependenc ia
ec onómica.
Acueducto

Oferta de empleo local


En la zona urbana la mayor fuente de La Empresa Sanitaria de Córdoba
empleo esta en la adm inis trac ión ESACOR pres ta el s ervic io de
publica, la cual mantiene un promedio ac ueduc to, con cobertura del 100%; en
de 18 empleos en la parte 870 c ons iderándose el servic io como
administrativa y 20 en la parte bueno.
operativa, vinc ulados en forma direc ta
y a través de contratos .
Aseo

Otras fuentes de empleo son, las


La Empresa Sanitaria de Córdoba
fam iempres as, el comerc io formal,
ESACOR presta el servicio de as eo,
Banc o Agrario, Empres a de Energía del
con cobertura del 100%; la calidad del
Quindío, ESACOR ESP y Central de
servicio s e evalúa de ac uerdo c on
benefic io de ganado y otras entidades
ins trumentos de Minis terio de
es tatales de orden Departamental.
Desarrollo Económ ico (guía
metodológica de la ley de desarrollo
La oferta de empleo rural, territorial 1997), con una calific ación
de regular debido a la frecuencia de

31
recolecc ión que es de dos beses por En lo concerniente a propiedad de
semana. vi vienda en el municipio el 80 %
corresponde a propietarios y el 20 % a
arrendatarios . Para la zona rural el
En la ac tualidad el m unic ipio no tiene 85% son propietarios y el 15% son
en operac ión el Plan de ges tión agregados y/o adminis tradores .
integral de res iduos sólidos
domic iliarios (PGIRS); este plan ya fue
formulado y se encuentra en revis ión Transporte intermunicipal
para la aprobac ión por parte de la
autoridad ambiental.
El s ervicio de transporte público en el
munic ipio es de buena calidad; se
Los res iduos generados : rec olecc ión garantiza el transporte de pasajeros
domic iliaria y barrido, son dispues tos Córdoba – Armenia - Córdoba y
finalmente en el relleno sanitario del des tinos intermedios, con despacho de
munic ipio de Calarcá adminis trado por busetas cómodas y en buen es tado
la empresa Multipropósito ESP. cada media hora, adminis trado por la
Em presa de Trans porte Cooperativa de
Motoristas del Quindío CO MOQ UIN.
Alcantarillado

Transporte urbano e interveredal


La Empresa Sanitaria de Córdoba
ESACOR pres ta el servic io de as eo,
con cobertura del 98% para aguas El s ervic io de transporte para la zona
residuales domes ticas y del 100% para rural es prestado por la Cooperativa
aguas lluvias ; se conservan en buen de trans portadores de Córdoba la cual
es tado las redes de alcantarillado y el cuenta con 36 W ILLYS, con despacho
mantenim iento a c argo de ESACO R es de dos rutas diarias a las diferentes
de buena calidad veredas del municipio.

3.4 SUBSISTEM A ECONÓMICO Y


El 2% res tante descarga direc tamente PRODUC TIV O
a la quebrada La Es pañola, pero se
proyecta solucionarlo con la
terminac ión los colec tores s obre el Acti vidad Económica
cauce de la quebrada.

La bas e de la economía del municipio


Energía eléctrica de Córdoba está centrada en el sec tor
agropecuario, lo c ual queda
demos trado con la distribuc ión de su
La Empresa de Energía del Quindío poblac ión, de los 5.238 habitantes ,
EDEQ, presta el servicio de energía, 1.676(32%) es tán ubicados en el
con cobertura del 100% para el área sector urbano y 3.562(68%) en el
urbana; en el área rural 17 veredas sector rural, al igual que su
cuentan con el servic io de energía. dis tribuc ión territorial s iendo és ta de
29 Has urbanas (0,3%) y 9.556 Has
rurales (99,70%). Las cos tumbres de la
Propiedad de vivienda poblac ión son rurales. En

32
consec uencia se puede afirmar que el generador de ingresos para la
munic ipio de Córdoba es rural. poblac ión, dis tribuido en 527 predios
cafeteros , con una extensión de
2.665,4 has que producen
aproximadamente 3.000 toneladas
USOS AREA
(240.000arrobas ) de c afé al año. Sin
(ha) embargo, territorialm ente la ac tividad
de mayor extensión es la ganadería
Bosque natural 3.499,6 con 2.878,7 Has en pasto, lo c ual es
preocupante por las cons abidas
Bosque plantado 142,7 consec uencias negativas para el suelo
y el agua. A pesar de lo anterior el
Bosque de guadua 310 munic ipio se encuentra cubierto c on
3.952,3 Has en bosque lo que resulta
Pas tos 2.878,7 en una fortaleza del municipio
representando una inmensa riqueza
Café tecnificado 1.848,4 ambiental.

Café tradic ional 817


El cultivo de plátano, es considerado
Plátano 128,6 como el segundo generador de
independiente ingresos en el m unicipio, c on una
extens ión de 1.687.6 ha.
Plátano 742
intercalado
La producción de plátano, para el año
Plátano 817 2005, fue de 7.962,3 toneladas y para
tradic ional banano de 1098 toneladas .

Cítricos Indep. 71
Dentro de las veredas produc toras de
Otros Frutales 23,2 plátano tenemos : Bellavis ta, Sardinero,
La Soledad, Traves ías , Guayaquil
Total área cultivos 49.3 Bajo, La Concha, Guayabal y la Playa.
anuales En cuanto al banano s e enc uentra en
las veredas Río Verde alto, Guayaquil
Total área cultivos 79,1 Alto y Bajo.
trans itorios

Total área 3.952,3 Es importante señalar que los


bosques cultivadores de plátano se encuentran
amenazados por problem as as ociados
Urbano 29 con la comercializac ión de este
produc to proveniente de Ec uador y de
Fuente: s ec retaria de desarrollo otras regiones de país y los graves
ec onómico rural y am biental. inc onvenientes s anitarios c om o el
Evaluaciones agropecuarias año 2005 mok o, la sigatok a negra, llaga
es trellada y el mal de panamá en el
banano. Sin embargo, se observa un
Como se puede observar en el c uadro aumento del área cultivada en plátano
anterior, el c ultivo del c afé, s igue intercalado, especialmente asoc iado al
s iendo el producto base en la café.
ec onomía del munic ipio y el mayor

33
Además de los cultivos anteriores , en inc ursionando en la alfarería,
el municipio se cultivan otros en m enor fabricando artesanías en arcilla.
es cala

A la salida para la vereda Jardín Bajo


Actividad Pecuaria se encuentra la fábrica de Café
Cordobés , 100% orgánico. En la
La actividad ganadera en el munic ipio
vereda la Playa se enc uentra una
oc upa la mayor ext ens ión dentro del
ralladora de yuc a para la producción
sector agropecuario, con 2.878,7 ha. El
de almidón, la cual hac e desc arga
munic ipio cuenta con 1.915 cabezas de
direc tam ente a la quebrada La Siberia
ganado bovino, el 52,53% de lec he y
y no cuenta c on permiso de vertimiento
doble propós ito y el 47,47 % son de
de la C.R.Q.
ceba. La producción de lec he es de
462.820 litros al año. Las veredas con
mayor número de cabezas son: Las
La ac tividad turística es inc ipiente a
Auras , Sardineros , Jardín Alto, La
pesar del potenc ial ec oturístico y
Siberia, Carniceros , Río Verde Alto,
agroturís tic o que posee el municipio.
Bellavista, La Playa y Media Cara.

3.4.1 SOPORTE PRODUCTIVO


En el cas co urbano se detec taron 12
porquerizas con 55 anim ales , lo c ual
genera problem as ambientales y
3.4.1.1 B ASE NATURAL
sanitarios.

Suelos
La actividad pecuaria presenta las
s iguientes debilidades : un defic iente
apoyo instituc ional, una baja oferta de
El munic ipio de Córdoba s e encuentra
as is tenc ia téc nic a, alto c osto de
ubicado en la zona cordillerana del
c réditos, apertura económ ica
departamento del Quindío. Los suelos
des medida, contrabando de produc tos
son de origen volc ánico, las
agríc olas y pecuarios , irregularidad en
carac terís tic as físicas, químic as y
los mercados , defic iente capac idad
microbiológic as los hacen
grem ial, baja e xistenc ia de
medianamente fértiles .
as oc iac iones productivas , altos c ostos
de los insumos y ubicación en áreas no
aptas para es ta ac tividad. Capacidad de uso de los s uelos 17.

En lo urbano la princ ipal ac tividad es De acuerdo con el es tudio realizado


el comerc io, Córdoba c uenta c on 98 por la Universidad Tec nológica de
es tablec imientos públicos . Pereira y la C.R.Q. El departamento
fue zonificado de acuerdo a la
Capacidad de Uso. En particular para
El s ec tor indus trial del municipio es tá
representado por la ac tividad minera
de la arcilla para la fabricac ión de
ladrillos , empresas ubicadas en el 17
UN IVER SID AD TEC NOLÓG IC A D E P EREIRA ,
sector rural, vereda Bellavis ta, donde C OR PO RACIÓN AUTÓ NOMA R EG IO NAL DEL
encontramos las Ladrillera Quindío y Q U I N D I O . E s t u d io s e m i d e t a l la d o d e s u e lo s d e l
d e p a r t a m e n t o d e l Q u in d í o . 2 0 0 1
Petaluma, es ta última es tá

34
el munic ipio de Córdoba és te se
encuentra zonificado as í:
Capacidad de uso con manejo
es pec ial: Es ta zona es tá distribuida en
el e xtrem o occ idente, s ur y oriente del
Capacidad de de uso baja (altas
munic ipio, ocupando aproximadamente
restricc iones ): Se distinguen dos
el 30 % lo que equivale a 2.939 Has .
franjas , una por enc ima de los 3.300
En el sec tor bajo de las Auras , parte
msnm, en lo c orres pondiente a los
alta de Mediacara y guayaquil Alto,
suelos de la Asociac ión Guayaquil y
zonas altas de J ardín alto, La
otra entre los 2.000 y 2.500 msnm en
Es pañola, Siberia Alta, Carniceros , La
suelos de la asociac ión Herveo
Conc ha, Sardineros , Siberia Baja y la
Guac as , repres entando
Soledad. Es tos s uelos ubicados sobre
aproxim adamente el 50% del munic ipio
laderas que pres entan res tric ciones
lo que equivale a 4897 Has . En las
por pendientes fuertes , pero con otras
veredas Las Auras , Sec tores de Media
carac terís tic as como la fertilidad que
Cara, Jardín Alto, Guayaquil alto,
permitirían bajo ciertas c ondic iones de
Jardín Bajo y Tra vesías . Es tos s uelos
manejo, us os agrícolas o pecuarios ,
tienen altas restricc iones de us o por
por ejemplo agroforestería. Su
fuertes pendientes y baja fertilidad,
equivalencia en clas es agrológic as
princ ipalmente. Su equivalencia en las
sería IV. En es tas áreas se debe evitar
c las es agrológicas es de VI y VII. La
obras c iviles de gran envergadura o
utilización de estas tierras debe es tar
grandes asentamientos .
encaminada solo a la conservación y
proyectos de ec oturis mo.
Capacidad de uso res tringida
(res tricc iones moderadas ): se ubica
Capacidad de uso moderado:
como pequeños parches al oriente y
Corresponde aproximadam ente al 17 %
centro del munic ipio, en sectores de
del territorio (1.665 Has ), localizada al
Las Auras , Mediac ara y Guayaquil Alto,
oc cidente del municipio, veredas
correspondiendo aproximadam ente al
Tra vesías , Jardín Bajo, parte baja de
3% del munic ipio (294 Has ). Son
la Española y Siberia Alta, Siberia
suelos que tienen res tricc iones
Baja, sec tores de la Concha,
importantes por fertilidad, humedad
Bellavista, Sardineros y la Soledad, en
aprovec hable y m al drenaje, s in
suelos correspondientes a la
embargo pres entan pendientes suaves
As oc iación Chinchiná. Representan
en algunos cas os . Su equivalencia en
suelos de ladera, en donde las
c las es agrológicas sería V. Por s u
restricc iones se dan debido a la
ubicac ión en partes altas
pendiente, a la susc eptibilidad a la
princ ipalmente, su uso inadec uado
compac tac ión, con humedad
podría generar una fác il degradac ión
aprovechable muy alta. Su
de estos debido a su fragilidad y
equivalencia en clas es agrológic as
repercutir en áreas más bajas . En es ta
sería III. En la utilización de es tos
zona se debe evaluar tipos de
suelos se debe contemplar mantener
utilizac ión en usos forestales
s iempre la c obertura del s uelo con
produc tores y protec tores, en los
cultivos permanentes , el control de
cuales se garanticen un buen manejo a
agua de esc orrentía a partir de
partir de planes de aprovec hamiento y
arreglos espac iales, asociaciones de
manejo s ostenible. De igual manera las
cultivos , como por ejemplo s is temas
obras c iviles realizadas s obre éstos ,
agrofores tales, policultivos y si es
deben contemplar fuertes acc iones de
neces ario adec uac ión c on obras, por
mitigación y realizarse s olo c uando no
ejemplo canales , para mitigar efec tos
se tengan otras opciones.
que degraden el recurs o.

35
3.4.2.1 RECUPE RACION DE
RECU RSOS NATURALES
Infraestructura para el mercado.
RENO VABLES

En la zona urbana se encuentra


Com o se ha menc ionado anteriormente
ubicada la plaza de mercado la cual
Córdoba es un municipio
funciona sólo los sábados y domingos ,
eminentemente rural y como tal un
pero no con la caracterís tica de
gran c ons umidor de recurs os
centralizar todo el c omerc io de los
naturales . A c ontinuac ión se desc ribe
productos produc idos en el campo, allí
cómo ha s ido la utilizac ión de los
se e xpende únic am ente c arne. El
diferentes recursos y cuál ha s ido la
mercadeo de los produc tos
forma de mantenerlos o rec uperarlos 19.
provenientes del sector rural se realiza
en los municipios de Armenia y Calarcá
princ ipalmente. Generándose el
Aprovechamiento Forestal.
contras te, a pesar del munic ipio tener
una amplia zona rural, las verduras y
frutas s on llevadas de otros En el munic ipio durante los últimos
munic ipios . c inc o años se han hec ho los s iguientes
aprovec hamientos forestales con
autorizac ión de la C.R.Q: 1.461,8m 3 de
El 80% de la comunidad c am pes ina
guadua, 4.863,8m 3 de bosque natural y
comercializa sus productos a un
bosque plantado, el aprovec hamiento
intermediario, los cuales van
fue realizado en las diferentes veredas
direc tamente a la finca por los
del munic ipio.
productos, es to significa para el
agric ultor menos riesgos en el
mercadeo y menores costos al no Para compensar la utilizac ión de es te
inc urrir en fletes y el pago se debe rec urso, se han realizado ac tividades
realizar al contado 18. de refores tación, como se indica a
continuac ión: en s is temas
agroforestales 10has , cercas vivas
Para la comerc ializac ión de la leche
10has , bos que produc tor protec tor
existe un c entro de ac opio en el casco
25has . Con recursos del municipio, se
urbano con un tanque frío, esta leche
han realizado 10.000 metros lineales
pos teriormente es entregada a
de ais lamientos de nac imientos y
Parmalat.
zonas de protecc ión y la s iem bra de
5000 árboles , en las veredas
Carniceros, La Española, Jardín Alto,
3.4.2 CAPACIDAD DE
La Siberia, Media Cara, Guayaquil
RECUPERACION Y RESERVA
Bajo, Jardín Bajo.

El munic ipio en aplicación del artíc ulo


111 de la Ley 99 de 1993, ha adquirido
los predios el Kikuyal en la vereda la
Es pañola y la Cima en Jardín Alto, las
18
fincas estaban c ultivadas con pastos ,
M ARI N L O N DO ÑO Is ab e l C ris t in a .
An á l is i s ca ra c te ri za n t e d e lo s si st e ma s
p ro d uc ti v o s ag r ope c ua rio s d el s e c to r ru ra l
19
d el m un ic ip io de Có rd o b a . T e s is d e gr a do. C O RP O R A C IO N A UT ÓN OM A R EG I O N A L
Un iv e rs id ad l Gr an Co l om b ia .2 0 0 4 D EL QU I N DÍ O . 2 0 0 6

36
inmediatamente se procedió a realizar
su cerram iento y a dejarlas en
Tratamiento de aguas res iduales
regenerac ión natural.
La Asociac ión de Pequeños
Produc tores Agropecuarios de Córdoba En lo referente a la dispos ic ión y
(ASOPR OACOR) Ha hec ho la tratam iento de aguas residuales
plantac ión de 10.000 de árboles y el domés ticas y de benefic io de c afé área
ais lamiento de 10.000 metros lineales rural se han construido 425 pozos
en zonas de protecc ión, con recursos sépticos y 78 beneficiaderos
de Fondo para la Ac c ión Ambiental ec ológicos.
(FONAM), en las veredas La Soledad, Con relación al uso de las aguas la
Tra vesías , Guayaquil Bajo, Jardín Corporación Autónoma Regional del
Bajo, Río Verde Alto, Jardín Alto y Quindío ha otorgado 9 concesiones .
Media Cara. Los caudales y los usos se pueden
aprec iar en la s iguiente tabla:
La c omunidad de la vereda la
Es pañola, es tá realizando el Tabla 8. CONCESIONES DE AGUA
ais lamiento de 10.000 metros lineales OTORGADAS POR LA C.R. Q.
de nac imientos y la s iembra de 10.000
árboles , con recursos de la C.R.Q.

C AUDAL
FUENTE DE CAUDAL CONC EDI D
USU ARIO CAPTACION AFORADO OL ts / seg USO

Finca La
Bodega Q. La Mina 0,33 0,20 Piscícola

Alejandro
Cano Ángel Q. La Concha 5 1,70 Piscícola

Piscíc ola
Entrerríos Q. La Concha 30 1,90 Piscícola

ESACOR Q. Los Justos 65 13,00 Doméstico

Ac ueduc to
Río Verde
Alto R. Verde 448 135,00 Agrícola

Ac ueduc to
Alto El Oso Las Pavas 87 35,00 Agrícola

Ac ueduc to
La
Mirandita Q. La Mirandita 3,5 1,75 Agrícola

Ac ued.
Comunitario Q.Bellla Vis ta 9,0 3,00 Doméstico

Luis J osé
Q.Es pañola 9,5 1,00 Doméstico
Rivera

37
Goyenec he
Manejo del suelo: De acuerdo c on el Es quema de
Ordenam iento Territorial, el municipio
Los suelos del m unic ipio de Córdoba
prevé la form ación de las s iguientes
presentan gran susceptibilidad a
res ervas a futuro:
diferentes procesos eros ivos. Sin
embargo, el manejo que s e viene
dando a es tos no es el más adec uado y
Promoc ión para la creac ión de un
como cons ecuenc ia de ello se
Parque Natural Municipal en áreas
observan, en todo el municipio,
oferentes al ac ueduc to regional “El
fenóm enos erosivos de diferentes tipos
Alto del Oso”.
y de diferente magnitud, los problemas
de mayor envergadura se observan en
las veredas Siberia Alta y Carniceros, Creac ión de reservas forestales
donde por mal m anejo de los taludes protectoras y protec toras -productoras .
de la vía se obs ervan c árcavas
remontantes que es tán oc asionando En la vereda las Auras el Comité de
gran pérdida de suelos y como Cafeteros posee una reserva forestal
consec uencia de ello se es tá de 1289 hec táreas en las veredas las
generando una gran sedimentac ión de Auras y Jardín Alto.
las pequeñas fuentes hídricas del En la finca El Porvenir, Vereda La
sector las cuales fluyen hacia Río Playa, se encuentra una reserva
Verde, observándos e una gran natural partic ular denominada Verdes
turbiedad de es ta fuente, Horizontes, de propiedad de la Señora
princ ipalmente en las époc as de Vic toria Eugenia Plit y su familia.
invierno. Igualmente, en la vereda
Media Cara, s e presentan problemas
erosivos importantes en los taludes de Igualmente en la vereda Río Verde
la vía. Alto, se pres enta una reserva natural
privada, en la finca el Oas is, con 100
cuadras de extens ión, encontrándose
En las veredas la Es pañola, Siberia ec os is temas como cafetal con sombrío,
Alta, Jardín Alto y Media Cara se bosque nativo poco intervenido y
encuentran problemas de eros ión en matorrales.
terrac etas e inic ios de c arcavamientos
en potreros por mal manejo en el
pas toreo. Por otra parte, de acuerdo c on la
Zonific ac ión de Áreas de Aptitud
Fores tal del Departamento del Quindío,
De ac uerdo con lo observado, uno de realizada por la C.R.Q. y CONIF 20, el
los princ ipales problemas ambientales munic ipio de Córdoba posee las zonas
del munic ipio es el mal uso y m anejo que se muestran a continuac ión:
de los suelos en las diferentes
ac tividades económicas que se
desarrollan. Tabla 9. ZONAS DE APTITUD
FORESTAL EN EL MUNICIPIO D E
CO RDOBA

3.4.2.2 PRESERVACIO N DE
RESERVAS A FUTURO
20
COR PO RA CIÓN AUÓNO MA REG IO NAL DEL
Q U I N D Í O . Z o n i f ic a c ió n d e á r e a s d e a p t i t u d f o r e s t a l
d e l d e p a r t a m e n t o d e l Q u in d í o . 2 0 0 5 . p . 3 0

38
A c ontinuac ión se hac e una
ZONA DE ÁREA (Has)
desc ripción de las tecnologías de
APTITUD
producc ión en las ac tividades
ec onómicas más importantes .
Sin restricc iones 81,08

Res tricciones 839,7


Cultivo del café
menores

Produc tora 4.606,7 El c ultivo de café en el munic ipio de


protec tora, Córdoba se enc uentra distribuido de la
guadua mixta s iguiente manera: el café c aturra y
variedad Colombia está localizado
Produc tora 38,56 entre los 1.100 a 1.900 m.s .n.m.
protec tora guadua aproximadamente. Dentro de es ta
misma franja, el café se asoc ia
Produc tora 38,58
princ ipalmente con el cultivo de
guadua
plátano, bien en barreras o dis tribuido
en forma irregular.
Protec tora 2.575,13
La dens idad de s iembra varía de 2.000
Res tauración de 1.043,2 has ta 10.000 plantas por hec tárea, c on
ec os is temas un promedio para el m unic ipio de 5.000
plantas por hectárea. La
Exc lusión a 2.484 rec omendac ión general del com ité de
plantac iones Cafeteros es la s iembra sin sombrío,
fores tales para mejorar la produc tividad, s in
embargo, en las zonas con pendientes
mayores del 50%, se recomienda el
es tablecimiento de sombrío con
3.4.3 SISTEM AS DE PRO DUCCION es pec ies como guamo o nogal
SO STENIBLE
sembrados a distanc ias de 15 m X 15
m para la primera y de 12 m X 12 m
para la s egunda. No obs tante lo
3.4.3.1 UTILIZACION DE
anterior, en el munic ipio se obs erva
TECNOLOGI AS LIM PI AS
es casa c obertura arbórea as oc iada al
café, predom inando el s is tema de café
y plátano o banano asociados. Unas
De acuerdo con las carac terís ticas
pocas plantaciones c on sombrío de
físicas de los s uelos del municipio, los
guamo se observa princ ipalmente en
cuales presentan una gran
las zonas medias de la vereda Jardín
susceptibilidad a la erosión y la
Alto, Guayaquil Alto y Bajo y travesías .
compac tac ión, los sistemas
De ac uerdo c on el us o potencial el
productivos actuales es tán manejando
café que s e establezc a en el municipio
tecnologías que no los harán
debe estar com plementado con
sostenibles hacia el futuro,
sombrío, debido a las altas pendientes
fundamentalmente por la pérdida de
y a la s usceptibilidad de los suelos a la
suelo y de c obertura forestal. De
erosión.
ac uerdo con el EOT y c on los es tudios
de suelos realizados por el Ins tituto
Geográfic o Agus tín Codazzi (IGAC), el
En el munic ipio s e es tá inic iando la
munic ipio en su parte alta es de
línea de cafés es pec iales, cuyo
voc ac ión fores tal.
objetivo es mejorar las medidas de
desempeño soc ial, ambiental y de

39
buenas práctic as de manejo de la pérdida de suelo por la intens a
finca. Con la línea de cafés especiales labranza. La Federac ión Nacional de
se pretende certificar los predios Cafeteros es tá trabajando con la
basados en una norma que contiene 10 téc nica “Bec ols ub”, que consis te en
princ ipios y c ada princ ipio con sus beneficiaderos ec ológic os que han
respectivos c riterios. Ac tualmente se representado pasar de 40 litros
encuentran 39 predios en es te agua/k ilo de café a 1 litro de agua/k ilo
proceso, el c ual se es tá llevando a de café. Ac tualmente se han ins talado
cabo con dos certificadoras : Rainforest 78 en el área rural del munic ipio.
Allianc e, la cual exige la s iembra de
café con s ombrío y la UTZ Kapeh
(buen c afé) s in exi genc ia de sombra. Cultivo del Plátano
Con la primera es tán trabajando 9 Los s is temas de producc ión de plátano
predios en las veredas Río Verde, son como c ultivo independiente,
Siberia, sardineros y la frontera, con la as oc iado (s embrado en barreras y
segunda están 30 finc as en las as oc iado con el café), tradicional
veredas Sardinero, Río Verde Alto, (as oc iado c on café, pero s in un trazo
Jardín Bajo y Alto, Media Cara y definido).
Carniceros.

Para el control de m alezas se utilizan


La recomendac ión es el m anejo varias alternativas , com o son: c on
integrado de malezas , utilizando las mac hete, guadaña o la utilización de
s iguientes prác ticas : plateo manual, herbicidas bien sea selectivos o no. La
control mecánico con m achete o fertilización es un 80% química pero
guadaña, aplicac ión de herbic idas con s in análisis de s uelos y el 20 % con
el selector de arvenses . materia orgánica, al momento de la
s iembra.
En cuanto al benefic io del grano, la El c ontrol fitosanitario se hac e en
recom endac ión es la instalac ión del forma integrada, utilizando métodos
Becolsub, para disminuir el cons um o culturales y m ecánicos . En Córdoba se
de agua e igualmente la producc ión de han identific ado tres fincas c on moko,
agua mieles contaminantes de las lo que ha c onducido a la eliminac ión
fuentes de agua. Para aquellos que de los focos utilizando herbic ida.
aún no poseen el becolsub, la
recom endac ión es recoger el agua miel
del primer lavado y utilizarlo para Los princ ipales impactos ambientales
fertilización del plátano. De todas que se es tán generando con el c ultivo
formas el agua del segundo lavado van son la inadec uada dis pos ic ión de las
a las corrientes de agua. La pulpa se bolsa plás ticas, las que son arrojadas
debe descomponer en fos as . al s uelo o en otros casos es
inc inerada, problemas erosivos por la
s iembra en zonas pendientes .
La problemática de es te cultivo se
observa en los impactos negativos
derivados de las prácticas de manejo En el momento e xis ten 30 cultivadores
utilizadas , como son la ocupación y de plátano que están integrando al
deterioro de las zonas con aptitud proceso productivo las BPA (buenas
fores tal, la s iembra a libre e xpos ic ión, práctic as agríc olas), c on lo cual es tos
la aplicac ión sin control de predios realizarán un m anejo integral
agroquím icos , los res iduos generados de la producción en una forma
en el proces o de benefic io del c afé y la amigable con el medio ambiente. Estos

40
productores se enc uentran ubicados en tec nificada, utilizando cercas
las veredas Jardín Bajo, Traves ías y la eléctricas, bebederos dentro del
Soledad. potrero, cercas viva s y árboles dentro
del potrero.

Produc ción Pecuaria


Los problemas observados por el mal
El us o del suelo para actividades
manejo de esta ac tividad s on: proceso
pecuarias , ocupa el 30% del total del
erosivos c om o consec uencia del
territorio del munic ipio. La ganadería
sobrepas toreo y las pendientes,
es de tipo extens iva s iendo poc os los
ampliac ión de potreros, sac rific ando
predios que cuentan con una ganadería
los bos ques , contam inación de las
tecnificad, El promedio de carga es de
aguas por la entrada del ganado has ta
0.63 cabezas por hec tárea.
las fuentes .
Ac tualmente se está ejec utando un
Se observan pastos mejorados y proyec to, en las veredas Media Cara,
tradic ionales ubicados en la parte alta La Es pañola, Las Auras, Jardín alto y
de montaña desde los 2.850 has ta los Siberia Alta, con 33 propietarios
3.250 m.s.n.m. aproxim adamente. afiliados a la Asoc iac ión de Ganaderos
de Córdoba, c ons is tente en la
capac itación en el manejo de praderas
El deterioro generado por este uso s e para mejorar la produc tividad y liberar
carac teriza por la eros ión en surc os y áreas para zonas de protecc ión, para
en terracetas , siendo muy significativa ello s e es tá realizando la zonific ac ión
en las veredas de Las Auras , La Playa, de la fincas vinculadas al proyecto,
Bellavista, Río Verde Alto, Media Cara, utilizando para la ac tividad solo los
Carniceros, La Española, Jardín Alto y lotes de menor pendiente.
Sardineros.
En el sector urbano, la ac tividad
En el munic ipio de Córdoba el 70% son ec onómica como se menc ionó
pequeños ganaderos c on menos de 10 anteriormente es el comerc io, c uyo
cabezas . Se pres entan dos tipos de impac to sobre el m edio ambiente es
ganadería: en la zona baja, veredas de solo por los vertim ientos de
Bellavista, Travesías , La Playa, carac terís tic as domés ticas .
Guayaquil Bajo, s e prac tica la ceba,
existe un predio, Gualanday, en la
vereda Guayaquil Bajo, con lechería La inc ipiente ac tividad minero-
es tabulada para 20 vac as de las razas indus trial, repres entada por las dos
Holstein y Normanda. ladrilleras, poseen Lic enc ias
Am bientales , la ladrillera Petaluma con
Resoluciones 334 de 2000 y 885 de
En la parte alta, espec ialmente en la 2001. Ladrillera Quindío tiene la
vereda Las Auras se enc uentra el 90% licencia número 1004 de 2004,
de la ganadería de lec he del municipio, modificada por la resoluc ión 1224 de
el 50% de és ta se enc uentra en 2004.
topografías suaves y el res to s e
encuentra en pendientes mayores del
30%. El manejo de las praderas inc luye Conflictos de uso de la tierra
la limpieza de malezas , las cuales en
El conflic to de uso es el resultado de
la parte alta, vereda las Auras, se
comparar el uso actual que involuc ra
realiza con herbic idas , no s e realiza
tipo, intensidad (s obre y subutilizac ión)
ningún tipo de fertilizac ión. El m anejo
y e xtensión de uso, con el uso
de los potreros en la zona baja es más
potenc ial en func ión de la

41
geomorfología, pendiente, suelo, zona La Soledad, Traves ías , La Española,
de vida e inundaciones . Carniceros.
 Conflicto s evero, en el 5% del
m unic ipio. Este tipo de conflicto se
Los c onflic tos de uso del suelo
presenta princ ipalm ente en las
identificados , hac en neces ario plantear
veredas La Española, Siberia Alta,
cambios de uso de la tierra, tanto en
Carniceros y sectores de Jardín alto.
intensidad, como en tipo y extens ión.
Se rec omienda un c ambio gradual
hac ia usos fores tales y de
Al comparar los us os ac tuales del conservac ión de suelos y de agua.
suelo, elaborado con la comunidad
(cartografía soc ial) y el potencial de
Área Urbana
ac uerdo con las c las es agrológicas
presentes en el municipio, según el
Instituto Geográfico Agus tín Codazzi
Los 16 lotes baldíos que tiene el c asco
(IGAC), en el municipio se evidencian
urbano del munic ipio de Córdoba no
conflic tos de us o: s in conflicto, leve y
presentan ningún tipo de us o
moderado as í:
es pec ífico.

 Sin conflic to, el 20% ubicado en la


vereda la Soledad en la ribera del
río Santo Dom ingo, vereda las Tam año de los predios
Auras , parte alta de las veredas El tamaño de los predios es un fac tor
Media Cara, J ardín alto, La importante de protec ción o pres ión
es pañola, Siberia Alta, Carnic eros y sobre los recurs os naturales 21.
Sardineros, las cuales se encuentran
cubiertas con bos ques protegidos .

 Conflicto leve en el 10% del Tabla 10. DISTRIBUCIÓN DE


territorio, fundam entalmente por PREDIOS RURALES POR ÁREA
manejo y no por uso, es tas áreas s e
encuentran en pas tos . Es te c onflic to RANG OS DE NUMERO DE
se presenta en las veredas ÁREA PREDIOS
Sardineros, Bellavista la Playa, las
Auras , y Guayaquil Bajo. Donde se Menor de 1 Ha. 89
observa conflic to leve, existe una
mayor conc ordancia, sin embargo se 1 – 3 Has 123
hace neces ario realizar prácticas de
conservac ión y ajus te a s istemas de 3 – 5 Has 190
producc ión.
5 – 10 Has 118

 Conflicto moderado, en el 70% del 10 – 20 Has 45


área, enc ontrándose problemas por
us o y manejo. Se loc aliza en las
veredas Media Cara, Río Verde Alto,
Guayaquil Alto, Jardín Alto, Jardín 21
S e cr et a ria d e D es a rr ol lo Ec o nó m ic o ,
Bajo, Guayaquil Bajo, La Siberia R ur a l y Am bi en t a l del Qu in d ío .
Baja, Siberia Alta La Playa, Ev a lu a ci on e s Ag r op e c u ar ia s a ñ o 20 0 5
Guayabal, La Concha, Sardineros ,

42
s ido la defores tación de los predios
20 – 50 Has 40
para la cons trucción de viviendas y la
producc ión de c arbón afectando las
50 – 100 Has 17
fuentes de agua.
100 – 200 Has 16

Ma yor de 200 Has 5 3.5 SUBSISTEM A INSTITUCION AL


Y DE GESTION

El 81% de los predios rurales tienen


A través del desarrollo de es te
menos de 10 hec táreas y en m uy pocos
subs is tema, s e pretende es tablecer la
casos s e aprovechan los predios en
capac idad de la administrac ión
toda su extens ión oc as ionando una
munic ipal para desarrollar las
subutilización de los terrenos . El
funciones ambientales que la Ley le
minifundis mo agudiza la pres ión sobre
as igna, c onoc er el grado de
los rec ursos naturales , para satis fac er
partic ipación de la s ociedad en la
las nec esidades básicas de
ges tión ambiental del munic ipio, las
alimentac ión, agua y energía para
fallas y ac iertos que se han detec tado
cocinar.
en el des arrollo de dicha ges tión y
proponer los ajus tes nec esarios para
mejorar la capacidad de gestión
El m unic ipio de Córdoba adelanta un
ambiental del municipio.
programa de “Reform a Agraria”, que
propende por la c reac ión de unidades
agríc olas familiares UAF, as í como
también la posibilidad de desarrollar 3.5.1 CAPACID AD INSTITUCI ONAL
otros programas contemplados en la
Ley 160 “Sistem a Nac ional de Reforma
Capacidad de gestión ambiental de la
Agraria y Desarrollo Rural Campes ino”.
adminis trac ión munic ipal
Para calific ar la c apac idad de gestión
El proces o de adquis ición y ambiental de la administración
adjudicac ión de tierras en el munic ipio munic ipal, se des arrolló la
de Córdoba para es te programa agrario metodología para la determinación del
se inicia en el año de 1988, en las índice GAM (Ges tión Am biental
veredas de Sardineros y Guayaquil Munic ipal). Se diligenciaron las
Alto, en donde dos parc elas , La matrices de calificación para cada uno
Rocallos a y Bellavis ta de 107,6 de los temas abordados en la guía.
hec táreas, benefician direc tamente a
trece familias.
El índice GAM de 259 determinado
para el municipio de Córdoba, mues tra
En el año de 1994 s e benefic ian 119 que la capacidad de ges tión am biental
fam ilias con un total de 618,2 del municipio es MEDIANA, c on
hec táreas, en las veredas Guayaquil puntaje cerc ano al límite inferior.
Alto, Guayaquil Bajo, La Soledad,
Tra vesías y J ardín Bajo.
El principal problema ambiental que se
ha generado con la Reforma Agraria ha
C o m e n t a r i o [ U 1 ] : Esta tabla
CU AD RO R E S UM E N puede quedar de todo el ancho de la
hoja

43
I N DI C E G AM

M UN I CI P I O D E CO R D O B A

IT E M V AR I AB L E C AL IF . R E F C AL IF .
M U N IC I P IO

1 Ca p ac i d a d d e 130 97
P l a n e ac i ó n y
E j ec u c i ó n

2 Co o r d i n ac i ó n 120 84
In t e r n a y
Externa

3 Ca p ac i d a d d e 100 35
Evaluación y
Predicción

4 L i d e r az g o y 70 28
Di r e c c i ó n

5 Ca p ac i d a d d e 50 10
Gestión de
R ec u r s o s

6 Ca p ac i d a d d e 30 5
A u to r r e g ul ac i ó n
y A d e c u a c i ón

Total 500 259

Í n d i c e G A M : A l ta ( m a yo r 4 0 0 ) , M e di an a ( e n tr e 25 0 y
3 9 9 ) y B a j a ( m en o r 2 5 0 ) C ap a c i da d de GA M

En cuanto al manejo de vulnerabilidad


y riesgos , el tema se encuentra
desarrollado en los es tudios:
Mic rozonificac ión Sís mica realizado
3.5.1.1 Capacidad de planeación y por INGEOMINAS, y Zonificac ión de
ejecución.- Calificación Am enazas Geológicas realizado a
97/130 través del convenio FOREC –
INGE OMINAS; es tos es tudios es tán a
dis pos ic ión del m unic ipio, como
En es te as pec to se tienen las mayores ins trumentos para la planeación y
fortalezas en el enfoque ambiental del control en los aspectos de localizac ión
EOT y Planes de Des arrollo Munic ipal de edific aciones y espec ific ac iones de
de las adminis traciones ac tual y cons trucc ión
pasada, en los cuales se observa en El munic ipio cuenta c on el Plan de
general un adecuado contenido Ges tión Integral de Residuos Sólidos
ambiental, en cuanto a la cobertura de PGIR S que está en proceso de
programas y proyectos para soluc ionar aprobación por la C.R.Q; sin embargo,
los problemas ambientales del la Empresa Sanitaria de Córdoba
munic ipio. ESACOR no está im plementando aún
programas de separac ión en la fuente
ni de recic laje de residuos .

44
las ac tividades de otras entidades en
materia ambiental, complementarias a
La C.R.Q. c ontrató la elaboración del
la acción de dicha Secretaría.
Plan de Desc ontaminación de aguas
residuales del munic ipio de Córdoba,
el cual está terminado, aprobado por la
Debido a la reorganización y ajus te
C.R.Q. y en ejecuc ión a través de la
operativo de la Alcaldía, lo
cons trucc ión del sistema de colec tores ,
concerniente a la ges tión ambiental
es pec íficamente 2 colectores paralelos munic ipal se desarrolla a través de la
a la quebrada La Española. Sec retaría de Planeación, que ejerce
ins tancias en materia de planeación,
ejecuc ión y s eguim iento de proyec tos
Las corporac iones autónomas C.R.Q., munic ipales, en los cuales s e inc luye
CARD ER, C. V.C., con el apoyo de invariablemente el c omponente
otras ins tituciones del orden nac ional, ambiental
con base en el Ac uerdo 002 de junio
de 2.004, es tán form ulando el Plan de
Ordenamiento y Ma nejo de la Cuenca La participac ión en la GAM de
Hidrográfica del Río La Vieja. El Córdoba, por parte de la C.R.Q. es
munic ipio de Córdoba, c uyo territorio muy ac tiva y eficiente; la Corporac ión
forma parte de es ta cuenca, es tá atendió permanentemente el proceso
integrado a dicho plan con un de evaluación del c omponente
representante en la “mesa zonal del río ambiental del Es quema de
Quindío” Ordenam iento Territorial y acom paña
al munic ipio en temas de ges tión de
res iduos s ólidos , contaminac ión
El municipio y la C.R.Q. tienen planes hídrica, desarrollo forestal, manejo y
de manejo establec idos para áreas prevenc ión de amenaza y riesgo y
fores tales ; el municipio adquirió demás temas relac ionados con la
durante la vigencia 2.005 un total de ges tión ambiental.
98 has. para protecc ión de acueduc tos
en su jurisdicc ión.
Exis te c oordinación entre el municipio
y otras entidades es tatales :
El munic ipio a través de su promotor Gobernac ión del Quindío a través de la
ambiental y la C.R.Q. desarrollan Sec retaría de Desarrollo Ec onómico,
ac tividades de control de emis iones , Rural y Ambiental, Minis terio de Salud
de manera es pec ífica en quemas en el a través del Instituto Seccional de
área rural del munic ipio. salud del Quindío, Polic ía Nac ional
(Polic ía Ambiental), para el des arrollo
de ac tividades en materia de GAM.
3.5.1.2 Coordinación interna y
externa.- Calificación
84/120 En el munic ipio de Córdoba exis ten
organizac iones locales: entre otras ,
As oc iac ión de Pequeños Produc tores
En lo que corresponde a “ins trumentos Agropecuarios de Córdoba
de coordinac ión, el municipio tiene ASOPROACOR, As oc iación de
c reado el Com ité Coordinador para la Ganaderos de Córdoba ASOGACOR,
GAM, pero este no se encuentra As oc iac ión Futuro Comunitario de
operando. No obstante, el municipio Tra ves ías , Comité Munic ipal de
desarrolla la ges tión ambiental a través Cafeteros , Fundac ión Verdes
de la Sec retaría de Planeación, s iendo Horizontes, Asoc iación de Productores

45
de Alimentos de Córdoba, Juntas de En lo referente a acuerdos en el tema
Ac c ión Comunal tanto rurales c omo de GAM, entre el municipio y el sec tor
urbanas, que des arrollan acc iones en empresarial privado, hay que des tacar
materia de GAM en coordinac ión con el los s usc ritos con ASOG ACOR en
munic ipio. ganadería sos tenible, ASOPROAC OR
en reforestación, Comité
Departamental de Cafeteros en
Finalmente, el munic ipio a través de la seguridad alimentaria y s aneamiento
Sec retaría de Planeac ión ejerce bás ico y Asociac ión de Produc tores de
adecuadamente la regulac ión de Alimentos de Córdoba en
relac iones urbano rurales y realiza trans formación de alimentos , los
ac ciones coordinadas con entidades cuales el munic ipio ha tenido buena
regionales , es pec ialmente la C.R.Q. y ejecuc ión y aceptables resultados.
la Gobernac ión del Quindío; s in
embargo, exis te una debilidad
manifies ta debido al no funcionamiento Con organizac iones no
del Comité Coordinador. gubernamentales , se des tac an los
ac uerdos susc ritos c on: Asociac ión
Futuro comunitario de traves ías donde
3.5.1.3 Capacidad de evaluación y el munic ipio apoyó la formulación de
predicción.- Calificación un proyec to de refores tación y c on la
35/100 Fundación Verdes Horizontes para la
cons trucc ión de biodigestores .

En lo que res pec ta a informac ión, el


munic ipio cuenta con base cartográfic a En la parte educativa, en materia de
confiable de la cabecera urbana en GA M es tán los acuerdos con la
materia de agua potable y saneamiento Ciudadela Educ ativa y c on escuelas
bás ico y los as pec tos de amenaza y rurales como satélites de la Ciudadela,
riesgo; no as í en la parte rural donde en los temas de prevenc ión y atenc ión
solam ente c uenta con la cartografía de desas tres y manejo de res iduos
temática del EOT, q ue es tá incompleta sólidos .
y des ac tualizada en as pec tos como
us o y c onflic to de uso del suelo,
cobertura vegetal, infraes tructura de Por otra parte, hay que precis ar que no
servic ios y otros temas que tienen exis ten programas o pautas
relac ión con la GAM. publicitarias en materia de GAM, c on
ningún medio informativo hablado o
es c rito ni de cualquier otra índole.
En lo que respecta a informac ión s obre
el recurso hídrico, la C.R.Q. realiza
muestreos periódicos confiables , de 3.5.1.5 Capacidad de gestión de los
caudales y c alidad de agua del río recursos.- Calificación
Verde en la es tación del Centro de la 10/50
Guadua; no así en materia de
contaminación atmos férica pues to que
es te as pec to es prác ticamente El m unic ipio de Córdoba no es
ine xis tente en el munic ipio. autosufic iente en materia de rec ursos
para la GAM, debiendo ser apoyado en
es te as pec to por otras entidades como
3.5.1.4 Lideraz go y dirección.- la C.R.Q., la Gobernac ión del Quindío,
Calificación 28/70 El Comité Departamental de Cafeteros ,

46
el Ministerio del Medio Am biente, entre  Carencia de c apac itac ión y falta de
otras . comprom iso de la comunidad

3.5.2 Función ambiental de la actual


No obstante no ser autosufic iente en estructura administrativa
materia de recursos , el munic ipio municipal
des tina entre un 40 a 70% de s us
recursos propios para el desarrollo de
Ac tual es truc tura adm inis trativa del
la GAM La invers ión realizada para el
munic ipio de Córdoba.
cumplimiento de programas y
proyectos ambientales realizada por el
munic ipio en el período 2.001 – 2.006
A partir del año 2.002 el organigrama
se presenta en la tabla s iguiente:
de la adminis trac ión municipal de
Córdoba quedó definido y s e obs erva
que la administrac ión no c uenta con
AÑO INVERSION EN dependencias que tengan func iones
MILES DE $ ambientales específicas; s in embargo,
en la Alcaldía se encuentran ubicados
2.001 116.031 dos func ionarios no pertenec ientes a la
adminis trac ión municipal, los cuales
2.002 159.953 desempeñan ac tividades ambientales ,
que contribuyen dec ididamente a la
2.003 240.271 GA M.

2.004 197.392
 Promotor Ambiental, que ejerc e las
2.005 419.827 funciones de control y vigilanc ia que
la ley le as igna al m unicipio, pero
2.006 274.753 depende adminis trativa y
ec onóm icamente de la C.R.Q.
TOTAL PERI ODO 1.408.267

 Técnico de Saneamiento Bás ico en


3.5.1.6 Capacidad de autorregulación Salud quien ejerce algunas
y a decuación.- Calificación funciones ambientales relac ionadas
5/30 con la el control de la central de
sac rific io y residuos hospitalarios ,
dependiente direc tamente del
En el tema de adecuac ión func ional, Ins tituto Seccional de Salud del
hay que precisar que el municipio no Quindío.
posee rec ursos hum anos ni técnic os
sufic ientes para atender la
Las funciones asignadas a cada
problemática ambiental tanto rural
dependencia en materia am biental y
como urbana y que s us mayores
las realmente ejerc idas , se ven
debilidades en es te aspecto y en todo
reflejadas en el anexo No, 4
su territorio radican en:

 Es cas ez de rec urso humano 3.5.3 PARTICI PACIO N CIUDADANA


 Es cas a partic ipac ión privada y
c iudadana

47
3.5.3.1 OR GANIZACIÓN CI UDADANA Am biental para la atención de sus
propios problemas en materia
Exis te un número alto de grupos
ambiental, pero en realidad partic ipa
organizados , es pec ialmente del sec tor
muy poco en la ges tión para lograrlo.
productivo, c on los cuales el munic ipio
desarrolla proyectos y realiza
ac tividades relacionadas con s us áreas
Los grupos organizados exis tentes en
es pec íficas ; pres ta además asistenc ia
el munic ipio de Córdoba, c orresponde
técnic a agropec uaria a la comunidad
a juntas de acc ión com unal urbana y
rural y apoya la ejecución de obras de
rural, ONG´s , as oc iac iones , y
mejoram iento y mantenimiento de vías
agremiaciones de productores
con las Juntas de Acc ión Comunal.
agropecuarios.
Aunque el objeto de es tos proyec tos va
dirigido espec íficamente a la
producción, en todos aparece el
componente ambiental a través de la
im plem entación de “prác ticas 3.5.3.2 EDUCACION PARA LA
amigables con el ambiente” PARTICIPACION

Sin embargo, la intervenc ión de la Los proces os de socialización,


sociedad c ivil en la GAM en el comunicac ión, capac itac ión, formac ión
munic ipio de Córdoba, presenta en social y educac ión ambiental que s e
general un bajo nivel de partic ipac ión desarrollan a nivel m unic ipal y
en cuanto a grupos organizados, JAC, regional, se presentan a continuac ión:
ONG´s , sector produc tivo; no obs tante,
la comunidad rural y urbana
cons tantemente exige a los Tabla 11. PROCESO S DE EDUCACION
presidentes de las J AC y al Promotor AMBIENTAL PARA L A PAR TICIPACION

PROCESO RESPONSABLE ENTI DADES DE


APOYO

PRAES FORMULADOS Y EN Ciudadela Educativa Jos é María ESACOR ESP –


MARCHA Córdoba

CAPACITACION AMBIENTAL Ciudadela Educativa Jos é María C.R.Q. – P.A.B.


A DOCE NTES Córdoba

EDUC ACI ON AMBI ENTAL A Plan de Atenc ión Bás ica – C.R.Q. – I.S.S.Q.
LA COMUNICIDAD Promotores Ambientales

COMUNICACIÓN DE LA
INFORMACION AMB IEN TAL

COMUNICI CION SOBRE


PROC ESOS AMBI ENTALES
EN MARCHA

48
49
3.6 PLAN D E ACCI ÓN AM BIENTAL M UNICIPAL

VISION

Córdoba en el año 2.018 será un modelo de munic ipio sos tenible, territorialmente
ordenado, organizado en su comunidad e instituciones, con educación y cultura
ambiental, aprovechando rac ionalmente sus potenc ialidades naturales , con un
desarrollo agropecuario y turís tico económ ica, social y am bientalmente equilibrados,
garantizando una mejor calidad de vida para sus habitantes.

OBJETIVO S

General

Dotar al municipio de una herramienta es tratégic a de planific ación, que oriente los
recursos para su ges tión ambiental hacia la cons ecuc ión, de un desarrollo
agropecuario y turístico sostenible, para garantizar una mejor calidad de vida de sus
habitantes

Específicos

 Orientar los recursos económicos , fís icos y humanos del municipio, a través de
programas y proyectos que aprovechen las fortalezas del munic ipio y s olucionen,
de manera priorizada, su problemática ambiental.

 Integrar y c oordinar la participac ión de los actores de la ges tión ambiental


munic ipal.

 Dotar al municipio de una herramienta para ges tionar recurs os de los niveles
regional, nac ional e internac ional que permitan el desarrollo de los programas y
proyec tos hac ia los objetivos planteados.

50
3.6.1 Identificación de temas 1. GESTIÓN SOBRE LA BASE
estratégicos NATURAL Y SOCI AL

En el diagnós tico partic ipativo se Objetivo: Proteger y recuperar la base


identificaron 111 aspec tos pos itivos del ambiental y soc io cultural s obre la c ual
Munic ipio en los cuatro subs istemas , al se des arrolla la actividad económica
igual que 94 debilidades y problemas . del munic ipio.
En es ta fase del proceso se procederá
a agrupar la problemátic a y las
fortalezas en temas estratégicos, 2. GESTIÓN AM BI ENTAL SOB RE LA
para fac ilitar su organización y ESTRUCTURA ECO NOMICA
manipulación. PRODUCTIVA.

Para lograr coherenc ia entre los temas Objetivo: Des arrollar s is temas
es tratégicos se analizó las pos ibles ec onómicos produc tivos , apoyados en
etapas para alcanzar el desarrollo un ordenamiento territorial, que
sostenible, encontrando que es tas permita el equilibrio entre el des arrollo
pueden ser: ec onómico y la c apac idad de la base
natural y s oc ial.

 Protección, conservac ión y


rec uperación de la base natural y la 3. GESTIÓN AM BI ENTAL EN
cons truc ción de una base soc ial c on SERVICI OS PÚBLICOS
cultura ambiental.
 Dis eñar el territorio donde se van a
realizar las diferentes actividades Objetivo: Desarrollar los s is temas de
ec onómicas y humanas , para ello s e servicios en agua potable y
tiene como instrumento el saneamiento básic o en equilibrio con
ordenamiento territorial. Luego sigue la base ambiental.
la im plementac ión de los s istemas
ec onómicos productivos aplicando
las tec nologías apropiadas . 4. GESTION INSTITUCIONAL Y
 Dotac ión de s ervic ios públicos , PARTICI PACIÓN CIUD ADANA
es pec ialmente el agua potable,
descontaminac ión y s aneamiento
bás ico Objetivo: Organizar es truc tural y
 Finalmente alguien debe orientar y funcionalmente el s is tema ins tituc ional
adminis trar el proceso anterior y del munic ipio, inc orporando la
es to corresponde a las ins tituciones partic ipación c iudadana, para realizar
con la participac ión comunitaria. de manera eficiente la gestión
ambiental municipal.

Con bas e en el análisis anterior se


es tructuraron cuatro temas Plan de acción Ambiental M unicipal
es tratégicos como se presentan a
continuac ión con su respectivo
objetivo: Luego de identificados los temas
es tratégicos , se formularon los
programas y proyectos que conforman
el Plan de Acc ión Ambiental Munic ipal,
con los cuales se pretende c ontribuir a
la solución de la problem átic a

51
ambiental y llegara alcanzar la vis ión
propuesta. En la tabla s iguiente se
puede observar el del Plan de Acción
Ambiental Local para el m unic ipio de
Córdoba.

TABLA No 12 MAPA DE PRESENTA CIÓN DEL PLAN DE AC CIÓN AMBIENTAL

TEM AS PROGRAM AS PR OYECTO S


ESTR ATÉGICOS

1. GESTI ÓN SOBRE 1.1 Protecc ión y 1.1.1 Adquis ición de predios (art 111
LA BAS E NATURAL Y rec uperación de Ley 99/93) y formulación de planes de
SOCIAL la base natural manejo

1.1.2 Refores tac ión con participac ión


comunitaria en las zonas media y baja
de la c uenca del río verde

1.1.3 Tratam iento y manejo de


procesos eros ivos en el munic ipio

1.1.4 Es tudio de carac terización de la


flora , la fauna y humedales del
municipio

1.1.5 Proyec to de reforma agraria para


reubicar habitantes loc alizados en
ec osis temas es tratégic os de protecc ión

1.2 Formación de 1.2.1 Educac ión ambiental


la base soc ial c on
cultura am biental.

1.2.2 Seguridad alimentaria

2. GESTI ÓN 2.1 Ordenamiento 2.1.1 Revis ión y ajus te del esquem a de


AMBIEN TAL SOBRE LA territorial ordenamiento territorial
ESTRU CTURA
ECON OMI CO 2.2 Ges tión 2.2.1 Reconvers ión hac ia tecnologías
PROD UCTI VA ambiental para el de producc ión agropecuaria
sector primario: ambientalmente amigables .
agric ultura y
ganadería 2.2.2 Divers ificación de la producc ión
agropecuaria y fortalecimiento de las
cadenas produc tivas.

52
2.3 Turis mo 2.3.1 Implementación de la ruta de la
sostenible guadua.

2.3.2 Turis mo ecológico dirigido, en la


cuenc a medio y alta del Río Verde.

3. GESTI ÓN 3.1 Saneamiento 3.1.1 Plan de desc ontaminac ión de


AMBIEN TAL EN bás ico aguas residuales en el área urbana
SERVICIOS PU BLICOS
3.1.2 Prevención y m anejo de la
contaminac ión hídrica en la zona rural

3.1.3 Im plem entación del plan de


manejo integral de residuos sólidos
munic ipales

3.2 Agua potable 3.2.1 Implementación de s is temas de


en la zona rural potabilizac ión del agua para cons umo
humano en el sec tor rural

4. GESTI ÓN 4.1 Sis tema de 4.1.1 Formulación e implementac ión


INSTI TUCI ONAL Y ges tión ambiental del SIGAM
PARTICIPACIÓN m unic ipal
COMUNI TARIA 4.1.2 Fortalecimiento a la Empres a
Sanitaria de Córdoba ESACOR E.S.P
para la pres tación regional (municipios
de cordillera) del servic io de as eo e
ins talación de una planta envasadora
de agua

4.2 Ges tión del 4.2.1 Fortalec im iento instituc ional para
riesgo la ejecuc ión del plan de prevenc ión y
atenc ión de des as tres .
internac ional, utilizando los aportes de
la adminis trac ión com o contrapartida.

Para lograr el éxito en el desarrollo de


la estrategia, se debe es truc turar e
ESTRATEGI A implementar el Sistema de Gestión
Am biental Munic ipal (SIGAM) y
capac itar la adminis trac ión y las
Teniendo en cuenta la escas ez de organizac iones en los proc esos de
recursos financ ieros del munic ipio de ges tión de proyec tos.
Córdoba, la estrategia para alcanzar
los objetivos propues tos en el Plan de
Ac c ión Ambiental Munic ipal y los de Para la ejecución de los programas y
cada tema es tratégic o, la debe basar proyec tos se debe contar con la
en la ges tión de proyec tos al nivel partic ipación activa de la c omunidad
departamental, nac ional e organizada, aprovechando las
diferentes as oc iac iones , grupos y

53
fundaciones que se encuentran Finalmente, se recomienda doc umentar
presentes en el munic ipio, al igual que todos los procesos, para aprovec har
la ins titucionalidad oficial y privada los aciertos y para no cometer los
existente. mismos errores hac ia el futuro,
dejando una his toria para el municipio.

Para llevar a cabo el programa


“formac ión de la Base Social con 3.6.2 SEGUIM IENTO Y EVALUACIÓN
Cultura Ambiental”, se sugiere que sea DEL PLAN DE AC CIÓN
coordinado entre la adm inis trac ión AM BIENTAL
munic ipal, la Fundac ión Verdes
Horizontes, la Ciudadela Educativa con
los PRAES y la Casa de la Cultura. Con el fin de realizar una verific ac ión
rápida del proces o de ejec ución del
plan de acción ambiental loc al (PAAL),
Para el proyec to de refores tación s e que además s irva com o ayuda para
debe recurrir a la metodología realizar cambios y ajus tes que
desarrollada por PACOFOR ( Proyec to permitan su aplic ac ión exitosa y un
Desarrollo de la Participac ión mejoramiento tanto de calidad
Comunitaria en el Sec tor Fores tal). ambiental munic ipal como de la calidad
de vida de s us habitantes, el
munic ipio c om o la comunidad deberá
El é xito del programa “Ges tión contar con una propues ta m etodológica
Ambiental para el Sec tor Primario: y una serie de ins trumentos de
Agricultura y Ganadería”, depende seguimiento y evaluac ión.
fundamentalmente de la capacitac ión
de los téc nic os de la Unidad de
As istenc ia Técnica y s u coordinac ión Se propone realizar el seguimiento y
con los promotores ambientales . En el la evaluac ión del PAAL en dos
as pec to de la as is tenc ia técnica vale la momentos: El primero, durante la
pena reflexionar cómo se es tá llevando ejecuc ión del PAAL en el corto plazo,
a cabo és ta. Hoy es te servic io es en el c ual s e detec tarán las fallas ,
meramente asis tencialista y reactivo, imprevistos o s ituac iones que es tén
es dec ir, es tá dirigido a s oluc ionar interfiriendo en su desarrollo, para
problemas pero no a prevenirlos. Por proceder a s u inmediata correc ción y
ello la formac ión del as is tente técnico ajustes. El s egundo, en el largo plazo
debe ser integral, para que apoye en la con el fin de realizar ajus tes en la
planificac ión de los predios a los vis ión futuro del PAAL, s us objetivos y
agric ultores y ganaderos , fomentando sus metas .
su mentalidad empresarial y
organizativa.
Para el desarrollo de es te proceso es
neces ario definir ¿Quienes y c ómo
Se debe aprovec har la Asoc iac ión es tarán pendientes de que los
cordillerana de Munic ipios proyec tos se ejecuten correc tamente?
(ACORDEMOS) para hacer ges tión Y ¿Cóm o podemos medir el éxito en
ambiental c onjunta, considerando las los proyec tos. Además se deben tener
condic iones y c arac terís ticas en cuenta las siguientes es trategias:
homogéneas de s us territorios,
generando un mayor impac to con dicha
ges tión. - Discus ión del plan de trabajo
conjuntamente con la c omunidad.

54
- Dis eño de indicadores de PEF = Porc entaje de ejecuc ión final
desempeño.
EF = Ejecución final
- Consolidac ión del s is tema de
comunicac ión y acc ión. API = Aprobación pres upues tal inic ial
- Consolidac ión del Comité
Operativo Ins tituc ional. –
“Observatorio de Desarrollo Compromiso real municipio/
Sos tenible – ODS” Aprobación inicial (porcentaje %)
- Consolidac ión de la ofic ina o
entidad local de ges tión
ambiental. Indicador de ejecuc ión presupuestal
- Consolidac ión del mec anismo de que c orresponde al porcentaje que
seguimiento y/o veeduría. representa el aporte c omprometido por
el munic ipio con res pec to al valor
aprobado inicialmente del proyec to.
Igualmente en la fase de seguimiento El indicador s e c alcula de la siguiente
y e valuac ión del Plan de Acción se forma:
requiere de la aplicac ión de una serie
de indicadores que le permiten a la
administrac ión munic ipal y a la PCR M % = CRM / API X 100
comunidad realizar el s eguimiento y la
evaluación de cada una de sus partes
(temas estratégicos , programas y Donde
proyectos ).

PMC = Porc entaje de compromiso real


Para el seguim iento y evaluación de del munic ipio
cada uno de los proyectos se debe
dis eñar el ins trumento respec tivo, el CR M= Compromiso real munic ipal
que contenga la inform ac ión básica del API = Apropiación pres upues tal
proyecto y los indic adores . inic ial

Los indic adores de cumplimiento de los Compromiso real otra fuente /


proyectos s on los s iguientes : aprobación inicial (porcentaje %)

Presupuesto ejecutado / presupuesto Indicador de ejecuc ión presupuestal


inicialmente aprobado (porcentaje %) que c orresponde al porcentaje que
Indic ador de ejecuc ión presupues tal representa el aporte c omprometido por
que corresponde al porcentaje que una fuente cofinanciadora (dis tinta al
representa la ejecución final con munic ipio) para con el proyecto,
respecto al valor inic ial aprobado del res pec to al valor aprobado inic ialmente
proyecto. por esa fuente.

El indicador s e c alcula de la siguiente El indicador s e c alcula de la siguiente


forma: forma:

PEF = EF / API x 100 PCROF= CROF / A PIOF X 100

Donde
Donde

55
PCRO F = Porcentaje de com promis o El indicador s e c alcula de la siguiente
real otra fuente forma:
CROF = Com prom iso real otra fuente PEF= EF/ API X100
APIOF0 = Aprobac ión presupues tal
inic ial otra fuente
Donde
PEF = Porc entaje de ejecuc ión final
Población atendida/ población
EF = Ejecución final
objetivo (porcentaje %)
API = Aprobación pres upues tal inic ial

Indic ador de cumplim iento de la meta


de la población beneficiada c on el Compromiso real municipio/
proyecto. Aprobación inicial (porcentaje %)
Representa el porc entaje de personas
que realmente se beneficiaron c on el Indicador de ejecuc ión presupuestal
proyecto, c on relación al número de que c orresponde al porcentaje que
personas que s e había propues to representa el aporte c omprometido por
benefic iar. el munic ipio para el programa, con
El indic ador se c alc ula as í: res pec to al valor aprobado inic ialmente
del programa.

PPRA = PAR / POP x100


El indicador s e c alcula de la siguiente
forma:
Donde
PPRA = Porcentaje de poblac ión
PCR M % = CRM / API X 100
realmente atendida
PAR = Población realm ente
atendida Donde
POP = Poblac ión objetivo PCR M= Porcentaje de comprom iso real
propuesta del munic ipio
CR M= Compromiso real munic ipal
Los indicadores de cumplim iento de API = Apropiación pres upues tal
programas es tán dados por la inic ial
consolidación de los indicadores de los
proyectos , y son los s iguientes .
Compromiso real otra fuente /
aprobación inicial (porcentaje %)
Presupuesto ejecutado / presupuesto
inicialmente aprobado (porcentaje %)
Indicador de ejecuc ión presupuestal
que c orresponde al porcentaje que
Indic ador de ejecuc ión presupues tal representa el aporte c omprometido por
que corresponde al porcentaje que una fuente cofinanciadora (dis tinta al
representa el presupues to ejecutado munic ipio) para con el programa,
en el programa c on respecto al valor res pec to al valor aprobado inic ialmente
inic ial aprobado para el programa. por esa fuente.

56
El indicador s e c alcula de la siguiente
forma:
Indicador que corres ponde al
porcentaje del presupues to ejecutado
en el área estratégica con res pec to al
PCOF = COF/ API OF X 100
valor inic ial aprobado para el área
es tratégica.
Donde
PCOF = Porcentaje de comprom iso El indicador s e c alcula de la siguiente
real otra fuente forma:
COF = Compromiso real otra fuente
APIOF = Aprobac ión presupues tal PEF = EF / API X100
inic ial otra fuente

Donde
PEF = Porc entaje de ejecuc ión final
Población realmente atendida/
EF = Ejecución final
población objetivo (porcentaje %)
API = Aprobación pres upues tal inic ial

Indic ador de cumplim iento de la meta


de la población beneficiada c on el Población realmente atendida/
programa. población objetivo (porcentaje %)
Representa el porc entaje de personas Indicador de cum plimiento que
que realmente se beneficiaron c on el representa el porcentaje de personas
programa, con relac ión al número de que realmente se beneficiaron c on el
personas que s e había propues to área es tratégic a, con relación al
benefic iar. El indicador s e calcula así: número de personas que se había
propuesto beneficiar.
El indic ador se c alc ula así:
PPRA = PR A / POP x 100

PPA = P A / POP x 100


Donde
PPRA = Porcentaje de población
realmente atendida Donde
PRA = Poblac ión realmente PPA = Porc entaje de población
atendida POP = Poblac ión realmente atendida
objetivo propuesta
PA = Población realmente atendida
POP = Población objetivo propues ta
Los indicadores de cumplim iento de
temas es tratégic os es tán dados por la
consolidación de los indicadores de los Los indicadores de cumplimiento de
proyectos , programas y s on los plan de ac ción am biental municipal
s iguientes : es tán dados por la consolidac ión de
los indic adores de los proyectos ,
programas y tem as estratégicos y s on
Presupuesto ejecutado / presupuesto los siguientes .
inicialmente aprobado (porcentaje %)

57
Presupuesto ejecutado / presupuesto proyec tos , program as y temas
inicialmente aprobado (porcentaje %) es tratégicos , bajo el siguiente criterio:
Indic ador que corres ponde al
porcentaje del presupues to ejecutado
ALTO Si el porc entaje de c um plimiento
en el PAAL (ejecutado en todos los
se encuentra entre 80 y 100
proyectos ) con respec to al valor inic ial
aprobado para el PAAL. El indic ador s e MEDIO Si el porcentaje de
calc ula de la s iguiente forma: cumplimiento s e encuentra entre 50 y
79
BAJO Si el porc entaje de c um plimiento
PEF = EF / API X100
es menor de 50.

Donde
PEF = Porcentaje de ejecuc ión final
3.7 PROYECTO DE ACUERDO:
EF = Ejecución final
API = Aprobación pres upues tal inic ial
EL CONCEJO M UNI CIPAL DE
CORDOBA QUINDÍO
Población realmente atendida/
población objetivo (porcentaje %)
En us o de sus atribuc iones
cons titucionales y legales y, en
Indic ador de cumplimiento que es pec ial de las que le confiere el
representa el porcentaje de personas Artículo 13 de la Ley 99/93. Al Conc ejo
que realmente se beneficiaron c on el Munic ipal el artículo 313 numeral 9) y
PAAL, con relac ión al número de concordantes de la Cons titución
personas que s e había propues to Política,
benefic iar.
El indic ador se c alc ula as í:
ACUERDA

PPRA = PR A / POP x 100


CAPI TULO I
PRINCIPIOS Y POLÍTICAS BÁSICAS
Donde
ARTICULO 1º. OBJ ETO.
PPRA = Porc entaje de población
El presente Acuerdo tiene por objeto la
realmente atendida
conservac ión, restaurac ión y desarrollo
PRA = Población realmente de los bienes y s ervic ios ambientales
atendida como mec anis mo para mejorar la
POP = Poblac ión objetivo propues ta calidad de vida y s atisfac er las
neces idades de los actuales y futuros
habitantes del Municipio de Córdoba
EVALU ACI ÓN DE CAD A INDIC ADOR
ARTICULO 2º. DE LA PRIORIDAD EN
EL MEJORAMIEN TO

De acuerdo a su cumplimiento cada DE LA CALIDAD D EL MEDIO


indic ador será c alificado tanto para los AMBIENTE.

58
Las políticas, normas y ac c iones del 6. Asegurar el cumplimiento de las
Munic ipio de Córdoba, s erán arm ónicas sanc iones que busc an pres ervar y
con la conservac ión, res tauración, el rec uperar el ambiente.
mejoram iento y la protecc ión de los
recursos naturales y el ambiente, y
propenderán por la prevención, la ARTÍCULO 4º. FI J ACIÓN DE LA
mitigación y la c ompensac ión de los POLÍTICA AMBIENTAL
procesos deteriorantes de las aguas , el DEL MUNICI PIO DE CORD OBA
aire, los s uelos , y los rec ursos
biológicos y ec osistémicos .
La Sec retaría Ambiental ( o la
dependencia que haga sus veces ) en el
ARTI CULO 3º. DE LOS OBJETIV OS DE Munic ipio de Córdoba fijará la Política
LA POLÍTI CA Am biental Municipal, c on la
Y LA G ESTIÓN AMBIEN TAL DEL partic ipación activa de las entidades
MUNICIPIO pertenec ientes al GAM, las cuales
realizarán s us aportes a través del
DE CORDOBA
Cons ejo municipal ( Comité o
Es función pública de las autoridades Com is ión) Ambiental del m unicipio que
munic ipales es timular, crear y se c rea en este acuerdo. La política
mantener c ondic iones que contribuyan ambiental del Munic ipio de Córdoba
a la armonía entre el hombre y s u contendrá los objetivos previs tos en la
entorno. La Gestión Ambiental Cons titución Política, en la ley 99 de
Munic ipal debe: 1993, en el Plan Nac ional de
Desarrollo, en el Es quema de
Ordenam iento Territorial Munic ipal, en
1. Lograr la consolidación de un el Plan de Desarrollo Munic ipal y en
entorno urbano y rural s eguro, los documentos oficialmente adoptados
saludable y estéticamente plac entero; por los gobiernos: nac ional,
departamental y m unicipal. De igual
manera señalará las metas a cumplir
2. Prevenir, mitigar y c ompensar los en el largo y mediano plazo y las
pos ibles impac tos ambientales y prioridades o áreas de atenc ión
sociales c aus ados por el uso y el preferentes del c orto plazo, al igual
aprovecham iento el medio ambiente y que las estrategias y orientac iones
los rec ursos naturales ; dis eñadas para su cumplimiento. Los
objetivos , metas y propósitos fijados
por la polític a ambiental municipal son
3. Promover c omportamientos y de obligatorio c umplimiento para las
conoc imientos ciudadanos respetuos os entidades públicas, para el sector
del entorno. privado y para todos los habitantes del
Munic ipio Córdoba. Sobre la misma se
realizarán amplias campañas de
4. Es timular la adopc ión y el desarrollo divulgación explicac ión a través de los
de tecnologías produc tivas m ás medios de comunicac ión mas ivos . Por
limpias. medio de ( la dependencia que haga
sus veces ) se buscará difundirla
mediante s u inc lus ión en las cátedras
5. Conservar y preservar las de ecología y m edio ambiente y en las
cualidades de los ecos is tem as urbanos veredas del munic ipio se realizará lo
y rurales del Municipio. pertinente a través del las Juntas

59
Ac c ión Comunal. La Unidad Munic ipal conservac ión y la ges tión del medio
de As is tenc ia Técnic a o Veedurías ambiente en el Munic ipio de Córdoba
Ambientales . El Consejo Ambiental se formularán y ejec utarán en forma
Munic ipal tomará las medidas del caso coordinada con las políticas , normas e
para dar cumplimiento a lo dispuesto ins tituc iones del Sis tema Nacional
en el presente artíc ulo. Am biental (SINA).La administrac ión
munic ipal, a través de la Sec retaría de
Planeación, deberá c oncertar y
CAPI TULO II cooperar con la Corporación Autónoma
FUNCIO NAMIENTO DEL SISTEMA DE Regional del Quindío y c on las
entidades territoriales c ircunvec inas en
GESTION A MBI ENTAL (SIGAM) el diseño de normas polític as y planes
DEL MUNICIPIO DE CÓRDOBA ambientales regionales .

ARTI CULO 5º. DEFINICIÓ N


ARTICULO 8º. SECRETARÍ A DEL
MEDIO AMBI ENTE
El Sistem a de Gestión Ambiental del
Munic ipio de Córdoba es el conjunto
de orientac iones normas , actividades, Créas e la Oficina del Medio Ambiente
recursos , programas e instituciones ( o la que el municipio determ ine),
que regulan y coordinan la ges tión como entidad de la administrac ión
ambiental del Municipio de Córdoba. central del municipio, con las func iones
de diseñar, promover, desarrollar y
controlar la ges tión ambiental y
ARTI CULO 6º. FUN CIONAMIEN TO DEL preparar las medidas que deban
SIGAM tomarse para s u adopc ión en el
territorio del m unic ipio, previa consulta
al Consejo munic ipal (Com ité o
EL Sistema de Gestión Ambiental comis ión) Ambiental que se c rea en
(SIGAM) del Munic ipio de Córdoba es te Acuerdo. La Oficina del Medio
debe func ionar de manera tal que las Am biente ( o la dependenc ia que el
ac tividades que realice el gobierno munic ipio determine) tendrá el mismo
munic ipal en materia de planificac ión régimen jurídico, administrativo y fis c al
del desarrollo regional, urbano o rural, de la Adm inis trac ión Central del
prestac ión de servic ios públicos , Munic ipio. La sec retaría del Medio
cons trucc ión de obras públicas, Am biente ( o la dependenc ia que el
administrac ión y control am biental y munic ipio determine), tendrá las
sanitario, educación y c ultura s iguientes funciones:
c iudadana, prevención y mitigac ión de
im pac tos, sean c oordinados y
armónicos c on los objetos de la • Coordinar y dirigir el Sis tema de
política ambiental. Ges tión Ambiental del Munic ipio;

• Formular el Plan de Gestión


ARTI CULO 7 º. DE LA COORDINACIÓ N Am biental del Munic ipio, bajo la
Y ARMO NÍA direc ta supervis ión del Alcalde
Munic ipal, y pres entarlo a la
CON EL SISTEMA NACI ON AL cons ideración del Conc ejo municipal
AMBIEN TAL (SINA) para su aprobac ión, previa c ons ulta al
Cons ejo Ambiental Munic ipal.
Las políticas y norm as para la

60
• Coordinar la ejecución de las SIGAM
direc trices y pautas para la Ges tión
Ambiental que deben c um plir las
Sec retarías , los Departam entos La Oficina del Medio Ambiente (o la
Administrativos, las Entidades que el munic ipio determine), tendrá un
Desc entralizadas y todas las Fondo de Financiación que se crea por
Dependenc ias Administrativas del es te acuerdo, encargado de financiar
Munic ipio, a través de las comis iones las ac tividades relacionadas c on la
de trabajo. Ges tión Am biental del Municipio, su
promoción y divulgac ión. El Fondo
captará los dineros de las
• Efectuar el seguim iento y la indemnizac iones ordenadas por la
evaluación de la ejecución de la jus tic ia, resultantes de las ac ciones
Ges tión Am biental Municipal. populares previs tas en la Ley, que
adelante el Personero Municipal y
• Prom over a nivel comunitario la
contribuirá a cubrir todos los gas tos
realización de c am pañas y actividades
procesales que dichas acc iones
formativas y divulgativas que fomenten
demanden. La adm inis trac ión c entral y
la concienc ia colec tiva s obre la
las entidades c ontempladas en el Plan
neces idad de partic ipar en la
de Gestión Ambiental que ejec uten
conservación y manejo integrado del
proyec tos de invers ión, deberán inc luir
ambiente.
anualmente una partida de como
• Fomentar el ejerc icio de acc iones mínimo el 0,5% del valor total del
populares enc aminadas a la Presupues to de Inversiones , c on
conservación, restauración y desarrollo des tinación especial para program as y
del Patrimonio Ambiental y la defensa proyec tos ambientales . Es te rubro se
de los interes es colec tivos del es pac io denominará “Plan de Gestión
público y de las normas que regulan el Am biental Munic ipal”.El Contralor
desarrollo urbano y regional. Departamental vigilará el es tric to
 Desarrollar conoc imientos , cumplimiento de esta dis pos ic ión. El
habilidades y ac titudes propias de la patrimonio del Fondo de Financ iación
educación, inves tigac ión y la cultura es tará constituido, entre otros por:
ambiental. • Los bienes que des tinen las
• Promover, impulsar y coordinar la entidades privadas o públic as a
ejecuc ión oportuna de las obras y cualquier título;
ac ciones que se requieran para la • Las asignaciones presupues tales del
prevención, c ontrol, correcc ión, munic ipio;
mitigación, c ompensación y manejo de
• El produc to de multas y de las
degradación ambiental.
indemnizac iones resultantes de las
• Ejerc er las func iones as ignadas a la Ac c iones Populares previs tas en la ley
Sec retaría Técnica del Consejo adelantadas por el Personero del
Ambiental Municipal. Munic ipio; y
• El Alc alde Municipal definirá la • Los rec ursos provenientes de la
es tructura, planta de personal y las utilizac ión de predios en que el
funciones de cada uno de los Munic ipio establezc a especiales
Cargos de la Secretaría del Medio ac tividades ecológicas.
Ambiente, al igual que reglamentará el
funcionamiento del fondo cuenta.

ARTÍCULO 10º. ENTIDADES QUE


ARTÍ CULO 9º. FINANCIACIÓN DEL CO NFORMAN EL SIGAM Y

61
FUNCIO NES EN MATERIA AMBIENTAL integrante del Sistema de Gestión
Am biental Munic ipal la incorporac ión
de cons ideraciones ambientales en los
Las entidades incorporadas por es te procesos de planeac ión munic ipal y
Ac uerdo al Sistem a de Ges tión regional, la zonificac ión y
Ambiental del Municipio de Córdoba reglamentac ión de los us os del suelo y
desarrollarán las s iguientes func iones del espac io público en el municipio.
en materia ambiental:

Le corresponde además , integrar


SECRETARÍA DE GOBIERNO cons ideraciones ambientales y de
es pac io público en el dis eño y
cons trucc ión de s us obras, arborizar,
A la Sec retaría de Gobierno le mantener y c ons ervar las zonas verdes
corresponde: dirigir acciones polic ivas y parques del municipio que s ean de
para prevenir y controlar el deterioro su responsabilidad y prevenir,
ambiental y la ocupación del es pac io controlar y c ompensar el impac to
público, y dirigir y c oordinar las ambiental de los proyec tos que
políticas y ac c iones de prevención de adelante.
desas tres y de incendios.

PLAN D E ATENCION BASICA


Con el apoyo de la Polic ía Nacional, de
la Ofic ina del Medio Ambiente (o la
que el munic ipio determine) y de la Com o miembro integrante del Sis tema
Corporación Autónom a Regional, del de Ges tión Ambiental Municipal le
Quindío le corres ponde el control del corresponde controlar, en coordinac ión
cumplimiento de las norm as con la Em presa de Acueduc to y
ambientales , espec ialmente las que se Alc antarillado, la c alidad del Agua para
refieren al uso del espacio público, el consumo hum ano y diseñar las
control del ruido, la c ontaminac ión es trategias y adelantar las acc iones
visual y al tráfic o ilegal de fauna y para c ontrolar y prevenir la
flora, y c oordinar con las dem ás proliferac ión de vec tores y la
entidades municipales la realización de oc urrenc ia de epidemias .
los planes y trabajos en materia
ambiental.

LA UNIDAD MUNICIP AL DE
Le corres ponde adem ás a la Sec retaría
ASISTE NCIA TÉCNI CA.
de Gobierno organizar, motivar y
capac itar a la com unidad para el
desarrollo de programas comunitarios
A la Unidad Munic ipal de Asistenc ia
de mejoramiento del entorno
Téc nica (o la dependenc ia que haga
ambiental.
sus vec es ) le corresponde planificar el
desarrollo rural del Munic ipio,
promover y ejec utar políticas
nac ionales, regionales y sectoriales
SECRETARÍA DE PLANEACIÓN relac ionadas con el m edio ambiente y
MUNICIPAL los recurs os naturales renovables , y
coordinar y ejecutar los planes,
programas y proyectos ambientales y
A la Sec retaría de Planeación del s ec tor agropecuario en el área
Munic ipal le corres ponde como rural.

62
ARTICULO 11º. COORDINACIÓN DEL
SISTEMA DE GESTI ÓN AMBIENTAL
J EFATURA DE NUCLEO EDUCATIVO
(SIGAM) DEL MUNICIPIO DE
Y CASA DE LA CULTURA
CÓ RDOBA

A la Jefatura de Núc leo Educ ativo en


La coordinac ión de la política
coordinac ión con la Casa de la Cultura
ambiental del Municipio de córdoba se
y las fundac iones y as oc iac iones de la
hará a través del Cons ejo Ambiental
sociedad civil, les c orresponde
Munic ipal (o la instancia que dec ida
elaborar con la colaborac ión de la
cada m unic ipio) que se c rea mediante
Sec retaría del Medio Ambiente (o la
es te Acuerdo _____________. Es te
dependencia que haga sus veces ), los
Cons ejo tiene el carác ter de organismo
programas de la educ ación ambiental
coordinador del SIGAM e inc luye
formal en el munic ipio y ejecutar y
ac tores instituc ionales y ac tores
controlar su desarrollo.
externos al munic ipio. Le corres ponde
as esorar al m unic ipio en el
cumplimiento de la polític a ambiental
fijada. Es tará conformado por:
EMPR ESA SANI TARIA DE CORDOBA
ESACOR ESP. • El Alcalde Municipal o su delegado
quien lo pres idirá,
• El Sec retario de Medio Am biente (o
A la Empresa Sanitaria de Córdoba quien haga sus veces )
ESACOR ESP le c orres ponde prom over
la racionalizac ión del uso de los • El Sec retario de Planeac ión Municipal
recursos hídric os , proteger las cuencas • El coordinador del Plan de Atenc ión
hidrográficas que utiliza, adelantar los Bás ica
es tudios y acc iones neces arios para
• El Sec retario de Gobierno Municipal
prevenir, mitigar, corregir y compensar
los efectos e impac tos ambientales que • El Gerente de la Empresa Sanitaria
se puedan causar durante la de Córdoba ESACO R ESP
cons trucc ión de s us proyec tos y
proteger y aum entar la cobertura
vegetal en las rondas de los c uerpos ARTÍCULO 12º. MIE MBRO S DEL
de agua que el munic ipio utiliza. CO NSEJ O E INVI TADO S

Además , le c orresponde a ESACOR Son m iembros del Cons ejo (Comité o


ESP, minimizar el impac to ambiental Com is ión) los s eñalados en el artículo
de la recolección, transporte y anterior. Los miembros del Consejo
dis pos ic ión de res iduos sólidos, cuentan c on voz y voto para la
prom over programas de reciclaje, concertac ión de recomendaciones al
realizar las acciones necesarias para munic ipio. Son invitados permanentes
prevenir, corregir, mitigar y compensar del Consejo: un representante de la
los efectos e impac tos ambientales que Corporación Autónoma Regional del
se puedan causar durante la operación Quindío -C..RQ, (como autoridad
del s itio de disposic ión final de los ambiental c ompetente en el municipio
residuos sólidos, proteger y aumentar a la cual le corresponde adelantar las
la cobertura vegetal. funciones as ignadas por la Ley 99 de
1993 y s us decretos reglamentarios de
ac uerdo con los es tatutos que dic te la

63
As amblea Corporativa), un alcalde que negac ión por parte de los m iembros del
represente a los munic ipios Cons ejo, a la propos ic ión interrogativa
c ircunvec inos del munic ipio y un presentada por el pres idente de dicho
representante de la UMATA. As is tirán organismo. El secretario técnico del
a las s es iones c on voz pero s in voto. A consejo llamará a lista y cada miembro
inic iativa del Pres idente del Cons ejo o al c ontes tar expresará su voto. El
por petic ión de tres de s us miembros , res ultado se publicará en el ac ta.
se podrán invitar a las s es iones : a
funcionarios de entidades públic as ,
representantes del sector privado, de
los gremios , de la academia, de las ARTÍCULO 16º. FUNCIONES.
organizac iones no gubernamentales ,
de los barrios o veredas del munic ipio
o de las entidades territoriales Son func iones del Consejo Am biental o
c ircunvec inas , que se cons ideren la ins tanc ia que haga sus veces, del
neces arias para el cumplim iento de sus Munic ipio de Córdoba las siguientes :
funciones . Cuando el Consejo lo
cons idere pertinente, c ualquiera de las
entidades pertenecientes al SIGAM 1. Asesorar a la Sec retaría del Medio
podrá invitar e xpertos en los temas a Am biente para la formulac ión y fijac ión
tratar en la respectiva ses ión. Es tos de la política ambiental del Munic ipio.
as esores podrán asis tir con voz pero
s in voto.
2. Proponer m ecanismos
ins tituc ionales , financ ieros y técnicos
que s ean necesarios para el
ARTÍ CULO 13º. DECISIONES. fortalec imiento y coordinac ión de las
entidades pertenec ientes al SIGAM y
para la coordinac ión de es te con las
Las decisiones adoptadas por el demás entidades del Munic ipio.
Cons ejo Munic ipal s on
recom endac iones para todas las
entidades pertenec ientes al munic ipio 3. Recomendar las medidas que
y s e toman por la mayoría abs oluta de permitan armonizar las regulac iones y
votos de los miem bros . dec isiones ambientales con la
ejecuc ión de los proyec tos de
desarrollo económico y s ocial de
ARTÍ CULO 14º. MAYORÍA. manera tal que se asegure su
sostenibilidad y se minimicen sus
impac tos negativos .
Se entiende por mayoría absoluta
cualquier número entero de votos
superior a la mitad del número de 4. Proponer por conduc to del Alc alde
miembros del Cons ejo. al Concejo Munic ipal, las
rec omendac iones que c ons idere
pertinentes para adecuar el uso del
territorio del munic ipio con los planes,
programas y proyectos aprobados .
ARTÍ CULO 15º. VO TACIONES.

5. Rec omendar las medidas pertinentes


Las votac iones se efec túan con
que as eguren la coordinac ión de las
cualquier manifestac ión externa
ac tividades que adelanten las
inequívoc a que indique aceptación o

64
entidades m unicipales con las control o mitigac ión de los impactos
entidades que integran el Sistema ambientales generados por las
Nac ional Am biental SINA, en especial diferentes ac tividades produc tivas del
con la CAR y c on las entidades munic ipio.
territoriales circ unvec inas.

11. Recomendar las medidas


6. Promover la conform ac ión de pertinentes para es timular por parte de
comités téc nic os y/ o jurídicos en los la administración municipal la adopc ión
que partic ipen func ionarios de las y el desarrollo de tec nologías más
entidades pertenec ientes al m unicipio, limpias y fomentar la creac ión de una
la C. R. Q. y/ o las entidades cultura ambiental por parte de los
territoriales c ircunvec inas , para habitantes del municipio.
adelantar la evaluac ión y el
seguimiento de los planes , programas
o proyectos que en materia ambiental 12. Dictar su propio reglamento.
interes en al m unic ipio.

ARTÍCULO 17º. SESIONE S


7. Recomendar al Concejo Munic ipal a
través del Alcalde Munic ipal, previo
concepto favorable expedido por la El Consejo Ambiental del Municipio
Sec retaría del Medio Am biente, la sesionará de m anera ordinaria por lo
expedición de las normas neces arias menos una vez cada dos meses , previa
para garantizar el control, la c itación realizada por la Sec retaría
preservación y defens a del patrimonio Téc nica. El Consejo ses ionará de
ec ológico y c ultural del Munic ipio. manera extraordinaria cuando así lo
solic ite el Alc alde Municipal, el
Sec retario del Medio Ambiente, o por
8. Servir de órgano de enlace entre la lo menos tres integrantes del Consejo.
administrac ión municipal, el sec tor La inas is tenc ia a tres (3) sesiones del
privado, la academia y las Cons ejo durante cada sem es tre por
organizac iones s in ánimo de luc ro, con parte de sus miembros , cons tituye
el fin de recoger y analizar las causal de mala c onduc ta. El Consejo
observac iones de estos últim os , a podrá exc usar la inasistenc ia cuando
efectos de definir su inclusión dentro se pres enten las pruebas que
de la política ambiental del municipio o jus tifiquen la m is ma. Dichas pruebas
de hacer recomendac iones a las quedarán en el archivo del Consejo y
autoridades pertinentes para que se se hará relac ión de las mis mas en la
expidan, modifiquen o deroguen las res pec tiva ac ta de la s esión en la c ual
norm as ambientales vigentes. se estudie la m isma .No s e podrá
presentar e xc us as más de una vez.

9. Sugerir las prioridades sobre los


programas o ac ciones que en materia ARTÍCULO 18º. CITACIÓN A LAS
ambiental s e deben adoptar y SESIONES.
desarrollar por parte del gobierno
munic ipal.
La c itac ión a las s esiones ordinarias se
hará por medio de es c rito suscrito por
10. Recomendar a la autoridad la Sec retaría Técnica, en el que se
ambiental competente la adopción de mencionará lugar, fec ha, hora y el
dec isiones en m ateria de prevenc ión, orden del día de la s esión. Dicha

65
comunicac ión deberá ser enviada con o alterar el orden del día, s in sujec ión
una antelac ión no m enor de cinco (5) a lo es tablec ido en es te artículo.
días c alendario a la fec ha de la
reunión.
ARTÍCULO 20º. INICIO Y DURACI ÓN.
La c onvocatoria a las ses iones
extraordinarias se hará mediante
es crito s usc rito por cualquiera de las Se abrirá la s es ión tan pronto como
personas indicadas en el artículo es tén pres entes la m ayoría de los
anterior, el cual deberá contener los miembros del Cons ejo. Si fuere
mismos requisitos s eñalados en el indispensable por razones de evidente
inc iso primero del presente artículo, urgenc ia, el pres idente del Consejo
salvo el orden del día, el cual será podrá dar inic io a la ses ión y s e
reem plazo por la indicac ión sucinta del tomarán las decisiones con el número
objeto de la reunión. En caso de de miembros presentes .
urgencia la citación podrá ser verbal
de lo cual s e dejará cons tancia en el
ac ta de la sesión.

ARTÍCULO 21º. SECR ETARÍA


ARTÍ CULO 19º. ORDEN DEL DÍA. TÉC NICA

El orden del día c ontiene la serie de La secretaría Técnic a del Consejo


as untos que se someten en cada (Comité o Comis ión) será realizada por
sesión al conoc imiento y dis cus ión de la Sec retaría del Medio Ambiente del
los integrantes del Cons ejo. El orden Munic ipio (o la dependencia que haga
del día debe ser enviado de manera sus veces).
previa a cada sesión, s alvo lo
dis puesto en el artículo anterior para
las s es iones extraordinarias. El orden
del día s erá fijado por el Presidente ARTÍCULO 22º. FUNCIONES DE LA
del Consejo de ac uerdo con las SECRETARÍA TÉC NICA.
s iguientes reglas:

Son func iones de la Sec retaría Téc nica


1. Figurará en él, en primer lugar, la las siguientes :
lec tura del acta de la sesión anterior,
copia de la cual se entregará
previamente. 2. Luego s e señalarán los 1. Preparar la citación a las s es iones
temas a tratar, los cuales deben ser del Cons ejo.
abordados en el orden dispues to para
la ses ión. 3. Se inc luirán seguidam ente 2. Preparar, revisar, resumir, evaluar,
los informes de las comisiones conceptuar y hacer llegar a los
des ignadas por el Cons ejo 4. Lo que miembros del Consejo o a quienes el
propongan los miem bros del Consejo. consejo dec ida, los documentos que
El orden del día no podrá ser deben ser analizados de manera previa
modificado s ino por proposición que a c ada s esión.
reciba el voto de la m ayoría de los 3. Elaborar dentro de los 8 días
as is tentes . Decidido el punto objeto de s iguientes las ac tas de las reuniones
la alterac ión s e volverá al orden inicial. del Cons ejo.
Cuando la naturaleza del asunto que
deba tratars e as í lo requiera, el 4. Elaborar y presentar de manera
presidente del Consejo podrá adicionar semestral al Alcalde Munic ipal un

66
informe de las ac tividades del Consejo.
5. Recopilar y analizar la informac ión ARTÍCULO 24º. COMISIONES DE
que se requiera para analizar los TRABAJ O PARA LA ARTICULACIÓN
temas a tratar en el Cons ejo. DEL SISTEMA DE GESTIÓN
AMBIENTAL SIGAM
6. Preparar los informes que sean
solic itados por el Pres idente del
Cons ejo.
A través de la Sec retaría del Medio
7. Expedir las certificaciones sobre las Am biente (o la dependencia que haga
recom endac iones sus vec es ) las entidades munic ipales
coordinarán y armonizarán las
Adoptadas por el Consejo.
ac tividades que adelante la
8. Programar las reuniones de las adminis trac ión munic ipal en materia de
comis iones de articulac ión del SIGAM. planificación del des arrollo regional,
9. Preparar, enviar, rec ibir y analizar la urbano y rural, espac io públic o,
agenda de trabajo que deben evacuar prestación de servic ios públicos ,
las comisiones de articulación del cons trucc ión de obras públicas,
SIGAM. adminis trac ión y control ambiental y
sanitario, educación y c ultura
10. Las demás que le sean asignadas c iudadana, prevención y mitigac ión de
por el presidente del Consejo. impac tos c on los objetivos de su
política ambiental. Para el efecto, la
Sec retaría del Medio Ambiente definirá
los miembros y sus comis iones de
ARTÍ CULO 23º. AC TAS. trabajo.

De cada una de las ses iones del ARTÍCULO 25º. REPR ESENTAN TES
Cons ejo se elaborará un acta que DE LAS ENTID ADES A LAS
contendrá por lo menos lo siguiente: CO MISI ONES

1. Núm ero del ac ta


2. Lugar y fecha de la reunión. Los direc tores o gerentes de las
entidades que conforman las
3. Nombre de los asistentes , comis iones de que trata el presente
inc luyendo los invitados y los Ac uerdo, designarán un representante
as esores . para integrar c ada una de ellas . Dichos
4. Objeto de la s esión. representantes deberán ocupar cargos
del nivel directivo o as esor en las
5. Tem as tratados . res pec tivas entidades.
6. Compromisos adquiridos por cada
uno de los miembros y/o los invitados .
7. Observac iones y c ons tancias que se
hayan dejado. ARTÍCULO 26º. REUNION ES DE LAS
CO MISI ONES.
8. Dec is iones adoptadas y/o
recom endac iones. El acta deberá s er
sometida a cons iderac ión y aprobac ión Las comis iones se reunirán
del Cons ejo en la reunión s iguiente y ordinariamente por lo menos una (1)
deberá ser susc rita en su orden, por el ve z al mes, previa c itac ión hecha por
Presidente del Consejo y la Sec retaría la Secretaría Téc nica del Consejo. Las
Téc nica. c itaciones deberán indicar lugar, fecha,

67
hora y la agenda de trabajo de que s e por lo cual las políticas y normas para
oc upará la reunión. Las reuniones de la ges tión ambiental en el Munic ipio de
las com isiones siempre deberán Córdoba se formularán y ejec utarán
programarse y efec tuarse con en forma c oordinada con las polític as,
anterioridad a las s es iones del Cons ejo normas e ins tituciones del Sistema
Ambiental del Municipio. Nac ional Ambiental (SINA).

Las com isiones se reunirán de m anera ARTÍCULO 29º. REP RESENTACI ÓN


extraordinaria cuando as í lo solic ite el DEL MUNICI PIO DE CORDOBA ANTE
Alcalde Municipal, el Pres idente del EL SISTEMA NACIONAL AMBIENTAL
Cons ejo Ambiental del Municipio o la (SINA)
Sec retaría del Medio Am biente. A las
reuniones podrán as istir invitados de
ac uerdo c on los tem as a tratarse. Las La Sec retaría del Medio Ambiente del
invitac iones s e enviarán a través de la Munic ipio de Córdoba a través de su
Sec retaría Técnica del Cons ejo previa Sec retario, representará al Municipio
solic itud. ante todas las entidades , cons ejos y
organismos pertenec ientes al Sis tema
Nac ional Ambiental (SINA) y ante
ARTÍ CULO 27º. AGENDA DE todas las entidades , organis mos ,
TRABAJ O. consejos y s istemas internacionales
que se ocupen de temas ambientales .

La Secretaría Técnic a del Consejo


preparará la agenda de trabajo de que ARTÍCULO 30º. ARTICULACIÓN C ON
deben ocuparse las comis iones de EL MINISTERI O DE AMBIENTE,
articulac ión del SIGAM. Dicha agenda VIVIENDA Y DESARROLLO
se enviará a c ada una de las entidades TER RITORIAL.
integrantes de las respectivas
comis iones junto con la c itac ión a la
reunión. Los integrantes de las El Consejo Am biental del Munic ipio de
comis iones propondrán a la Sec retaría Córdoba recomendará las medidas
del Medio Ambiente los temas a su neces arias para dar cum plimiento a las
cons ideración. políticas y normas que en materia
ambiental s ean expedidas por el
Minis terio del Medio Am biente.
CAPI TULO III COORDINACIÓ N Y
ARMONÍA DEL SISTEMA DEGESTIÓ N
AMBIEN TAL DEL MUNICI PIO CON EL ARTÍCULO 31º. INFORME ANUAL.
SISTEMA NA CIONAL AMBIENTAL
(SINA) Y CON LAS ENTIDADES
TERRITORIALES CI RCUNVECINAS La Oficina del Medio Ambiente
preparará un informe anual para la
adminis trac ión municipal sobre la
ARTÍ CULO 28º. PAR TICIPACIÓN. ges tión ambiental desarrollada en el
munic ipio en el que se especifiquen las
metas alcanzadas previs tas en el Plan
De acuerdo con lo dispues to en el de Ges tión Ambiental, al igual que los
artículo 4 de la ley 99 de 1993, el demás res ultados obtenidos y un breve
Sistema de Ges tión Ambiental informe sobre el func ionamiento del
Munic ipal (SIGAM) hace parte del SIGAM, para lo cual se establec erán
Sistema Nac ional Ambiental (SINA), indicadores.

68
ambiental;
ARTÍ CULO 32º. ARTI CULA CIÓN CON c) Formar y capac itar recursos
LA CO RPORACIÓN AUTÓNOMA humanos para el avance y la gestión
REGIONAL DEL QUINDÍO de la cienc ia y la tec nología, en los
campos ambientales;
d) Es tablecer redes de informac ión
El Sis tema de Ges tión Ambiental
c ientífica y tecnológica en materia
(SIGAM) del Munic ipio de Córdoba se
ambiental
articula c on la Corporac ión Autónom a
Regional a través del Cons ejo e) Negoc iar, aplicar y adaptar
Ambiental Municipal, el cual tomará las tec nologías nacionales o extranjeras
medidas necesarias para cooperar c on sostenibles des de el punto de vis ta
la corporac ión en la prom oción y ambiental;
realización de investigac iones
f) Realizar ac tividades de
c ientíficas relac ionadas con el medio
normalización ambiental;
ambiente y los rec ursos naturales
renovables , al igual que para trans ferir g) Crear fondos de des arrollo c ientífico
las tecnologías resultantes de las y tecnológico en materia ambiental a
mismas , de acuerdo con las inic iativas nivel regional, y
presentadas por la Sec retaría del h) Realizar cursos , seminarios y
Medio Ambiente. El m unicipio se eventos nac ionales e internacionales
articula de m anera es pec ial c on la de cienc ia y tecnología en materia
Corporación Autónoma Regional del ambiental. En virtud de es tos
Quindío mediante el establec imiento convenios las entidades participantes
de convenios que tengan como fin fijar podrán aportar recurs os de distintos
mec anismos y/o proc edimientos de tipos para facilitar, fom entar,
concertac ión y cooperación en el desarrollar y alcanzar en común
dis eño de normas , políticas y planes algunos de los propós itos señalados en
ambientales regionales al igual que la el pres ente artículo.
integrac ión de los s is temas de
informac ión ambiental.
ARTICULO 34º. ARTICULACIÓN C ON
EL SISTEMA DE INFORMACI ÓN
ARTÍ CULO 33º. ARTI CULA CIÓN CON AMBIENTAL.
LOS INSTI TUTOS DE INVESTI GACIÓ N
CIENTÍ FICA Y LA ACADEMIA.
El Sis tema de Gestión Ambiental
(SIGAM) del Munic ipio de Córdoba
El Sistema de Gestión Ambiental del colaborará en el func ionamiento y
Munic ipio de Córdoba se articula con operac ión del Sistema de Informac ión
los Ins titutos de Investigación Am biental. Para c umplir con lo
Científica de que trata la ley 99 de dis pues to en el presente artículo, las
1993, y con la Ac ademia, mediante la entidades munic ipales pertenec ientes
suscripc ión de convenios con la al SIGAM deben:
Alcaldía Municipal. Los convenios que
se sus criban deben tener entre otros a) Suminis trar al Instituto de Hidrología
los s iguientes propós itos : Meteorología y Es tudios Am bientales
IDEAM, de conformidad c on lo previs to
a) Adelantar proyectos de en los convenios que se celebren para
investigac ión c ientífic a en tem as el efec to, la inform ación técnica y/o
ambientales ; c ientífica que les sea solic itada, y
b) Organizar o fortalec er centros contribuir c on la difus ión de la
c ientíficos y tecnológicos en materia informac ión que les s ea reportada;

69
b) De conformidad con lo previs to en planes ambientales del Departamento
los convenios , apoyar al IDEAM a del Quindío y observar lo dis puesto en
través de la Secretaría del Medio la ley.
Ambiente en el diseño de los modelos ,
parámetros, indicadores , variables ,
norm as, estándares , flujos y CAPITULO IV DISPOSICIO NES
procedimientos necesarios para el FINALES
manejo de los datos y de la
informac ión que s obre el medio
ambiente y los rec ursos naturales ARTÍCULO 36º. TÉRMI NO PARA LA
renovables realicen las entidades que I MPLEMENTACIÓ N DEL SIGAM.
hacen parte del Sis tema de Ges tión
Ambiental Municipal.
Las entidades m unic ipales
c ) Coordinar program as y ac tividades a pertenec ientes al SIGAM deberán
través de la Secretaría del Medio coordinar, a través de la Secretaría del
Ambiente para el ac opio, Medio Ambiente o la dependencia que
procesam iento y análisis de la haga sus veces , lo neces ario para que
informac ión sectorial en aquellos casos en un término máxi mo de un (1) año
que se consideren básic os para el contado a partir de la entrada en
es tablec imiento de políticas , normas o vigenc ia del presente ac to, se
regulac iones sobre la poblac ión, la implementen y pongan en
calidad de vida o el desarrollo funcionamiento la totalidad de las
sostenible. dis pos ic iones contenidas en es te
d) Colaborar con el Minis terio del Ac uerdo.
Medio Ambiente, la C.R.Q. y el IDEAM,
a través de la Secretaría del Medio
Ambiente, en el establec imiento de los ARTÍCULO 37° ADOPCI ON DE LA
inventarios y bases de datos s obre los AG ENDA AMBIENTAL
recursos naturales renovables y el
medio ambiente.
Adóptese la AGENDA AMBIEN TAL DEL
e) Proveer la informac ión disponible a MUNICIPIO DE CORDOBA, documento
todas las entidades públicas , al sec tor anexo al pres ente Ac uerdo, como
productivo y a la sociedad de ins trumento de planificación para la
conform idad con las normas que se ejecuc ión de programas , proyectos ,
expidan para el efecto. ac tividades y ges tión de recurs os,
neces arios para el desarrollo de la
ges tión ambiental del municipio.
ARTÍ CULO 35º. ARTI CULA CIÓN CON
LAS ENTI DADES TERRI TORIALES
CIRCUN VECINAS. ARTÍCULO 38º. VIGENCIA Y
DEROGATORIA.
El Sistem a de Gestión Ambiental del
Munic ipio de Córdoba se artic ulará Es te Acuerdo rige a partir de la fecha y
con las entidades territoriales deroga las normas que le sean
c ircunvec inas , mediante el contrarias .
es tablec imiento de convenios que
tengan como fin c onc ertar y c ooperar
en el diseño de normas, políticas y PUBLÍQ UESE Y CÚMPLASE
planes ambientales regionales . El
dis eño de los planes ambientales
regionales deberá coordinars e c on los Dado en _________ a los ________

70
Firm as

71
BIBLI OG RAFI A
COMITÉ DEPARTAMENTAL DE CAFETEROS DEL QUINDÍO. Normas Para
Agricultura Sostenible Rainforest alliance

CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO, INSTITUTO HUMBOLDT,


MINISTERIO DEL MEDIO AMBIENTE. Conocimiento, Conservación y Uso
Sustentable de la Diversidad Biológica. Propuesta Técnica para el Desarrollo del
Programa de Biodiversidad para el Quindío. 2003 - 2012,

CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO, UNIVERSIDAD


TECNOLOGÍCA DE PEREIRA. Estudio Semidetallado de Suelos del Departamento
del Quindío. 2001

CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO. Plan de


Descontaminación de Aguas Residuales del Municipio de Córdoba. 2003

CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO. Caracterización Biológica


el Oasis. Finca el Oasis Vereda río Verde Alto. Municipio de Córdoba.

CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO. Guía de Planificación


Ambiental. 2003

CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO. Informe


Hidrometeorológico de estaciones Administradas por la CRQ. 2005

CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO. Informe Plan Verde. 2004

CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO. Plan de Acción Trienal


2004 – 2006

CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO. Plan de Gestión


Ambiental Regional. Departamento del Quindío. 2003 – 2012

CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO. Evaluación Preliminar del


Estado de Los Recursos Naturales en el Departamento del Quindío. 2001

CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO. Zonificación de Áreas de


Aptitud Forestal del Departamento del Quindío. Armenia. 2005

DANE. Porcentaje de Hogares, Personas Pobres y en Miseria según NBI


(Necesidades Básicas Insatisfechas). 2006
GOBERNACIÓN DEL QUINDÍO. Plan de Desarrollo 2004 – 2007

INSTITUTO GEPGRÁFICO AGUSTIN CODAZZI. Suelos Departamento del Quindío.


Santafé de Bogotá. 206p.1996

MARIN LONDOÑO Isabel Cristina. Análisis Caracterizante de los Sistemas


Productivos Agropecuarios del Sector Rural del Municipio de Córdoba en el
Departamento del Quindío. Durante el año 2004. Armenia. 2004, 299p, Tesis
(Ingeniero Agroindustrial): Universidad la Gran Colombia. Facultad de Ingeniería
Agroindustrial.

72
MINISTERIO DE AMBIENTE, VIVIENDA, DESARROLLO TERRITORIAL,
CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL DEL QUINDÍO, COORPORACIÓN
AUTÓNOMA REGIONAL DE RISARALDA, CORPORACIÓN AUTÓNOMA
REGIONAL DEL VALLE DEL CAUCA. Plan de Ordenamiento y Manejo de la Cuenca
Hidrográfica del Río la Vieja.2006

MINISTERIO DE AMBIENTE, VIVIENDA, DESARROLLO TERRITORIAL. Guía para


la Formulación de la Agenda Ambiental Municipal. 2004

MINISTERIO DE CULTURA, GOBERNACIÓN DEL QUINDIO, MUNICIPIO DE


CÓRDOBA, FONDO MIXTO PARA LA PROMOCIÓN DE LA CULTURA Y LAS
ARTES DEL QUINDIO. Museo de Ciudad. Municipio de Córdoba. Abril de 2005

MORENO ORJUELA Rubén Darío. Estadísticas Forestales para la Guadua en el Eje


Cafetero, Tolima y Valle del Cauca. Pereira. 2006

MUNICIPIO DE CÓRDOBA. Informe e Gestión Humberto Turriago López Alcalde


2001 – 2003

MUNICIPIO DE CÓRDOBA. Plan de Desarrollo 2004 – 2007

MUNICIPIO DE CÓRDOBA. Esquema de Ordenamiento Territorial. Municipio de


Córdoba 2000 – 2008

OSORIO ARISTIZABAL José Oscar. Propuesta de Diversificación Agropecuaria para


el municipio de Armenia. 2005

PLAN DE ATENCIÓN BÁSICA. Boletín Epidemiológico 2004. Alcaldía Municipal de


Córdoba. 2005

PLAN DE ATENCIÓN BÁSICA. Diagnostico Situacional de Enfermedades Crónicas


no Transmisibles (ECNT) Municipio de Córdoba año 2006. Alcaldía Municipal. 2006

PLAN ESTRATÉGICO QUINDÍO 2020, Estrategia de Medio Ambiente

PRESIDENCIA DE LA REPUBLICA. Visión Colombia II Centenario: 2019

SECRETARIA DE DESARROOLO ECONÓMICO RURAL Y AMBIENTAL.


Evaluaciones Agropecuarias del Quindío. 2005

TRIVIÑO ORREGO Rubiela. La Gestión Ambiental del Municipio. Municipio de


Armenia. Oficina Asesora de Planeación, Plan de Ordenamiento Territorial. 2002

UNIÓN TEMPORAL AVP.CETEC. Estudio Geotécnico de Caracterización del


Subsuelo del Municipio. Estudio de Suelos Escuelas y Colegios. 2002

73
AN EXO S

AN EXO No 1 ORG ANIGR AM A MUNICIPAL

Alcalde P ers one ría

Popular

Oficina
asesora
Cont rol

Interno

Secretar ia S ec retaria S ec reta ria de


P la n e a c i ó n e general y de hacienda
infraest ruct ura
gobierno

Asuntos de Recreación y SISBEN Grupo de Asuntos de Plan de Grupo de Liquidación y P res upues to Contabilidad
sistemas de depo rte ap o yo y familia y atención apoyo rec audo
cap acit ac ió n
información sector es policía básica c ultural
p ro d uc t iv o s

Promoción y
prev ención

Saneamiento
ambiental

74
ANEXO No2
FUNCIO NES AMBIENTALES EJER CIDAS POR LA ADMI NISTRACIO N MUNICIPAL

E N TI D AD O FU NC IO N E S F UN CI O N E S O B S ER V AC I ON E S
S EC R E TAR I A AM B I E N TAL E S RE AL E S ( d ebi lid a d es /
f o rt al ez a s )
POR EJ ER CI D AS E N
D E CR E TO / EL
E S TA TU TO S TE M A
AM B I E N TAL

S e c re t a r ía de No tiene en el N IN G U N A A u n q ue e n e l p r o p ós i t o
G o bi e rn o m a nu a l d e f un c i o ne s , p r i n c i pa l de l c a r g o e s t á ,
en la pa r t e el de velar p or la
d e s c ri p ti v a de las c or r e c t a a p l i c ac i ó n d e
m i s m as , n i ng u n a l a s n o rm a s r e l a c i on a d as ,
r e l a c i on a d a e n tr e o t ro s t e m a s , el d e
e s p e c í f i c a m e n te c o n “ p r ev e nc i ó n y a t e nc i ó n
la GAM d e de s as t re s , e n l a s
f un c i o n es e s p e c í f i c a s n o
e xi s t e n i n g u n a q u e t en g a
r e l a c i ón d i re c ta c o n e l
t em a
En el or g a ni gr a m a
a p ar e c e e l “ p r og r a m a d e
a te n c i ó n b ás i c a en
s al ud ” P A B , d e pe n d i e nt e
d e e s t a S ec r e ta r í a, e l
c ua l a s u v e z c ue n t a c o n
e l a p o yo d e l T é c ni c o e n
S a n e am i en t o A m b i e n ta l ” ,
q u e r e a l i z a a c t i v i d a de s
e n m a te r i a d e c o nt r ol d e
r e s i du o s h o s p i t a l a r i o s y
c en t r al d e s a c r i f i c i o

S e c re t a r ía de No tiene en el E je r c e en la C oo r d i n a e l G r u p o d e
P l an e a c i ón m a nu a l d e f un c i o ne s , pr á c ti c a la A p o yo y C a pa c i t ac i ó n a l
en la pa r t e ej e c u c i ó n de s ec to r p r o d uc t i v o ( a n te s
d e s c ri p ti v a de las pr o g r am a s , U M A T A ) , a t ra v és d e l
m i s m as , n i ng u n a pr o yec t os y c ua l se e j ec u ta n
r e l a c i on a d a ac t i v i d ad e s en p r o ye c t o s y a c t i v i d a de s
e s p e c í f i c a m e n te c o n m at e r i a b a jo el e s q u em a de
la GAM am b i e n t al , q ue l a “ b ue n a s p r ác t i c a s
ad m i n i s t r ac i ó n a m i g a bl es c on el
r ea l i za , a m bi e nt e ” B P A
es p ec i a l m e n te
con g r u po s
or g a n i z ad o s d el
s e c t o r p r o du c ti v o

S e c re t a r ía de Sus f un c i o ne s no N IN G U N A
H ac i e n da están r e l a c i o n ad a s
d e m a n er a di r ec t a
c on l a G A M

75
AN EXO No 3
PRIORIZ ACIÓN GENERAL DE L A PROBLEMÁTIC A AMBI ENTAL DEL MUNI CIPIO

UBICACIÓN IMPACTO(Puntaje)
PUNTAJE
No PROBLEMÁTICA Urban Rural Ambiental Social Económico Cultural TOTAL PRIORIDAD
1 Falta de tratamiento de aguas residuales X 10 10 10 10 40 1
2 Falta de cultura de separación en la fuente de los residuos sólidos X X 10 10 10 10 40 1
Las funciones ambientales del municipio no se tienen en cuenta en
3 el manual de funciones de la administración X X 10 10 10| 10 40 1
4 No existe el sistema de gestión ambiental en el municipio X X 10 10 10 10 40 1
5 Problemas de suelos por el mal uso y manejo X 10 10 10 10 40 1
6 Falta de protección de microcuencas X 10 10 10 10 40 1
7 Deforestación X 10 10 10 10 40 1
8 Disminución de caudales X 10 10 10 10 40 1
9 Falta de sentido de pertenencia X X 9 9 9 9 36 2
10 Falta de protección de la quebrada la Española X 9 9 9 9 36 2
11 Mal manejo de residuos sólidos X 10 8 8 9 35 3
12 Contaminación de las aguas X 8 8 8 8 32 4
Falta de autoabastecimiento de alimentos (subutilización de la plaza
13 de mercado) X X 2 10 10 7 29 5
Poca diversificación en la producción rural (Falta
14 autoabastecimiento de alimentos) X 4 8 8 8 28 6
Falta de aprovechamiento del potencial turístico del municipio y
15 carencia de infraestructura para atenderlo X X 4 8 8 8 28 6
Desinterés por parte de la comunidad en la gestión ambiental
16 municipal X X 7 7 7 7 28 6
17 Falta de cultura en el manejo del agua X 10 2 5 10 27 7
18 Zonas de rellenos antrópicos no aptos para construcción X 2 8 8 8 26 8
Viviendas localizadas en zonas de amenaza por inundación y
19 avalancha X 2 8 8 8 26 8
20 Contaminación atmosférica y daño de suelos por quemas X 7 7 5 5 24 9
21 Debilidad de las cadenas productivas X X 3 7 7 7 24 9
22 Incendios forestales X 5 5 8 5 23 10
23 Materiales inadecuados en redes de conducción de agua X 7 2 5 7 21 11
24 Caza indiscriminada X 4 1 1 4 10 12
25 Incineración de residuos que generan contaminación atmosférica X 1 1 1 1 4 13

76
ANEXO No 4
PERFILES DE PROY ECTOS PRIORIZADOS
PERFIL D E P ROYECTO No 1

L ín ea e s tra té g ic a : G E ST IÓ N S O BR E L A B A S E N A T U RAL Y SO C I AL

P ro g ra m a : P ro te c c ió n y r e cu p e ra c ió n d e la b as e n a tu ral

No m b re d e l A d qu is ic ió n d e p re d io s ( ar t 11 1 Le y 9 9/ 93 ) y f or mu la c ió n
p ro ye c to d e p la n e s d e ma n e jo

Ob jet i vo : P ro te g e r y co n s e rv a r la s m ic ro c u e nca s ab ast ec e d o ra s de


a c u e duc to s .

M e ta s : A d qu ir ir p re d io s d e un a m ic ro c uen c a a b a ste c ed o ra en
c a d a p er io d o
 D e f in ir c r i te r io s p ar a l a a d qu is ic ió n
Ac t i vi da d es :
 I d en ti f ic a c ió n , p r i or iz a c ió n y m a pi f ica c ió n d e p o si bl es
p r ed io s a a d q u irir .
 N e g oc ia c ió n y a d qu is i c ió n d e p re d io s
 F o r mu la c ió n d e l P la n d e Ma n e jo p a ra lo s p r ed io s
a d q u irid o s
 M u n ic ip io
E n tid a d es
 G o b er n ac ió n
in vol u cra d a s
 C o rp o ra c ió n Au tó n o ma R e gi on a l d e l Q u in dí o
 M u n ic ip io
F in an c iado te s :
 G o b er n ac ió n
 V e ed u rí a d e la in v e r si ón p o r pa r te d e la c o mu n id a d
Fo rm a s d e
pa rtic i pa c ión
co m un it a ria

Ti e m p o d e 12 años
e je c u c ión

PERFIL D E P ROYECTO No 2

L ín ea e s tra té g ic a : G E ST IÓ N S O BR E L A B A S E N A T U RAL Y SO C I AL

P ro g ra m a : P ro te c c ió n y r e cu p e ra c ió n d e la b as e n a tu ral

No m b re d e l R e fo re s ta ci ón c o n p a rtic ip ac ió n c o mu n ita ri a e n la s z o n as
p ro ye c to m e d ia y b aj a d e la c ue n c a d el rí o v e rd e

Ob jet i vo : P ro te g e r la s fu e nt es h íd ri ca s y re c u pe r ar b os q ue y
s u e lo , d e la z o na me d ia y b a ja d e la cu e n ca de l r ío
v e rd e , c o n p a rti c ip a c i ó n de la c om u n id ad .

M e ta s : C u br ir 15 h a s / a ñ o

77
Ac t i vi da d es : I de n ti f ic ac ió n d e á re a s a re fo re s ta r
S o cia l iz a c ió n d el pr o ye c to y o rg a n iz a ci ón co m un it ar ia
E st a b le c im ie nt o d e v iv e ro s c o mu n ita ri os
S ie mb ra y a is la m ie nt o de á r ea s
M a n te ni mie n to d e p la n ta c io n e s
 M u n ic ip io
E n tid a d es
 G o b er n ac ió n
in vol u cra d a s
 C o rp o ra c ió n Au tó n o ma R e gi on a l d e l Q u in dí o
 A SO P R O A CO R
 A s oc ia c ió n fu tu ro c o mu n ita r io d e tra v es í as
 F o nd o p a ra la a c c ió n a mb ie n ta l F O N AN
F in an c iado te s :
 M u n ic ip io
 G o b er n ac ió n
 C o rp o ra c ió n Au tó n o ma R e gi on a l d e l Q u in dí o
 p a rt ic i pa c ió n a c t iv a de la c om u n id a d a tra v é s d e
Fo rm a s d e
e s ta b le c im ie n to d e v iv e ro s c om u n ita ri os y
pa rtic i pa c ión
e s ta b le c im ie n to d e l as p la n ta c io n es .
co m un it a ria

Ti e m p o d e 12 años
e je c u c ión

PERFIL D E P ROYECTO No 3

L ín ea e s tra té g ic a : G E ST IÓ N S O BR E L A B A S E N A T U RAL Y SO C I AL

P ro g ra m a : P ro te c c ió n y r e cu p e ra c ió n d e la b as e n a tu ral

No m b re d e l T r at am ie n to y ma n e jo de p r oc e s o s e ros iv os en el
p ro ye c to m u n ic ip io

Ob jet i vo : R e cu p e ra r ár e as d eg rad a s p o r p r oc e so s e ros iv o s

M e ta s : P ri m e r p erio d o d e gob ie rn o y v ig e n ci a d e la a gen d a ; 2


s e c to re s ma s c rít ic os d e la v í a Có rd ob a – Pi ja o , s e ct o re s
d e c a rn ic e ro s y S ib er ia A lta , tr a ta do s y e n p r oc e so de
r e cu p e ra c ió n.

S e gun do p e riod o de v ig e n c ia d e la ag e n da; 4 s e ct o re s


m á s c r ític o s id en t i f ic a d o s y p rio riz a d o s e n p ro ce s o de
r e cu p e ra c ió n.
 I d en ti f ic a c ió n y p r i or i za c ió n d e p ro c e so s e ro s iv o s
Ac t i vi da d es :
a c ti v o s .
 E s tu d io de p r ob le m á ti c a s pu n tu a le s y d is e ñ o d e o b ra s
y t ra b a jo s.
 G e s tió n d e re c u rs os p a ra ej ec u c ió n d e o br a s.
 E je cu c ió n d e o b ra s .
 S e gu im ie n to y m an t en i m ie n to d e o b ra s y tra b a jo s.
 M u n ic ip io
E n tid a d es
 C o rp o ra c ió n Au tó n o ma R e gi on a l d e l Q u in dí o
in vol u cra d a s
 A s oc ia c io n es d e l mu n i ci pi o
 U n iv e r si da d e s (e s tu d io s té c ni co s ).

78
 C o mit é n ac io n a l d e p r e v en c ió n y a te n c ió n d e
d e s a st re s .
 M u n ic ip io
F in an c iado te s :
 G o b er n ac ió n
 C o mit é d e ca fe te r os
 O tr as p o r i de n ti f ic ar
 M a n o d e o bra n o c al i fi c a da .
Fo rm a s d e
 I n fo rm ac ió n y lo c a l iz a c ió n .
pa rtic i pa c ión
 P ro d u cc ió n d e m a te ria l v e ge t al p ar a re v ege t ac ió n .
co m un it a ria

Ti e m p o d e 12 años
e je c u c ión

PERFIL D E P ROYECTO No 4

L ín ea e s tra té g ic a : G E ST IÓ N S O BR E L A B A S E N A T U RAL Y SO C I AL

P ro g ra m a : P ro te c c ió n y r e cu p e ra c ió n d e la b as e n a tu ral

No m b re d e l P ro ye c to de re fo rm a a g ra ria p a ra re ub ic ar h a b ita n te s
p ro ye c to l oc a l iz a d os e n e c o si st e m a s e st ra té g ic os d e p ro t ec c ió n

Ob jet i vo : L ib e ra r á r ea s lo c al iz ad a s en e l d is tr i to d e c o ns e rv a c ió n
d e s u el os p ro p ue s to po r EO T p ar a ad el an ta r p ro ce s o s de
c o n se rv a c ió n y r ec u p e ra c ió n d e es ta s á re a s .

M e ta s : R e ub ic a r pr o pi et ar io s de 2 00 ha s m a s c riti ca s
l oc a l iz a d as e n l a mic ro c u e n ca d e l a q ue b ra da l a
e s p a ñol a
 D e f in ir c r i te r io s d e p ri o riz a c ió n de ár e as a r eu b ic a r.
Ac t i vi da d es :
 G e s tio n ar a n te e l I N C OD ER l a fo rm ul ac ió n d e u n
p r oyec to d e r ef or ma a g ra r ia .
 P ro c e so s o c ia l d e c on c ie n t iz a c ió n.
 E je cu c ió n d e l p ro c e so d e r eu b ic a c ió n.
 A c om p a ña m ie n to té c n ic o a lo s s i s te m a s pr o duc ti v o s
e n l a nu e v a ub ic ac ió n .
 I N CO D E R .
E n tid a d es
 M u n ic ip io .
in vol u cra d a s
 G o b er n ac ió n .
 C . R. Q .
 I n st i tu c io n e s d e c oo p era c ió n té c n ic a y so c ia l
 I N CO D E R .
F in an c iado te s :
 M u n ic ip io
Fo rm a s d e A ct o r fu n d a me n ta l e n e l p r oc e s o
pa rtic i pa c ión
co m un it a ria

Ti e m p o d e 8 años
e je c u c ión

79
PERFIL DE PROYECTO N0 5

L ín ea e s tra té g ic a : G E ST IÓ N S O BR E L A B A S E N A T U RAL Y SO C I AL

P ro g ra m a : F o rma c ió n d e la b a se s o c ia l c o n cu lt ur a a mb ie n ta l .

No m b re d e l E d uc a c ió n a mb ie n ta l
p ro ye c to

Ob jet i vo : E d uc a r a la c o m un id a d e n e l u s o y ma n e jo d e s u s
r e cu rs o s n a tu ra le s , co n é n fa s is e n e l a h o rro y u s o
r a cio n a l d el a g u a y ma ne jo in te g ra l de lo s re s id u o s
s ó lid o s .

M e ta s : T e ne r e l 1 0 0 % de la po bl ac ió n u rb a na y ru r a l i nv o lu cr a da
e n p ro c e so s d e e du c ac ió n a m bi en t al e n to da la v ig e n ci a
d e la ag e n d a a mb ie n tal.
 G e s tio n ar lo s re c u rs o s pa r a la im pl em e n ta ci ó n d e l
Ac t i vi da d es :
p r og r ama .
 D e f in ir l os t em a s o bj et o de la e du c a c ió n a mb ie n ta l .
 P r io ri za r l a po b la c ió n o bj et o d el p ro g ra ma de
e d u c a ció n .
 I mp le m e nt ar e l p r og r am a p ilo to d e m a n ej o y
a p rov e c ham ie n to de lo s re s id uo s s ól id os e n l a z o n a
r u ra l.
 E s ta b le c im ie nt o d e la cá te d ra am b ie n ta l l id e ra d a p o r
l a ca s a d e la c u l tu ra .
 E v a lu a c ió n d e re s u lta do s .
 M u n ic ip io
E n tid a d es
 C o rp o ra c ió n Au tó n o ma R e gi on a l d e l Q u in dí o
in vol u cra d a s
 A s oc ia c io n es d e l mu n i ci pi o
 I n st i tu to Se c c i on a l d e S al ud d e l Q u in dí o
 G o b er n ac ió n .
 F u nd a c ió n ve r de s h o riz o n te s .
 C e n tro s e d uc a tiv o s c on su s P R A E S.
 C e n tro n a c io na l p ar a el e s tu di o de l ba m b ú g ua d ua .
 M u n ic ip io
F in an c iado te s :
 C o rp o ra c ió n Au tó n o ma R e gi on a l d e l Q u in dí o
 I n st i tu to Se c c i on a l d e S al ud d e l Q u in dí o
 G o b er n ac ió n .
 E n t id a de s d e c o o pe r ació n n a c io n al y in te rn a ci on a l
Fo rm a s d e P a rt ic ip a ció n a c t iv a de la c o mu n id a d com o a ct or es
pa rtic i pa c ión p r in cip a le s .
co m un it a ria

Ti e m p o d e 12 años
e je c u c ión

80
PERFIL D E P ROYECTO No 6

L ín ea e s tra té g ic a : G E ST IÓ N AM B I E NT AL SO BR E LA E ST RU CT UR A
E C ON OM ICO PR O DU CT IVA

P ro g ra m a : G e st ió n a m bi en t al p a ra e l s e c to r p rim a rio : a g ric u ltu ra y


g a n ad er ía

No m b re d e l R e co n v e rs ió n h a c ia t ec n o lo g ía s de pr od u c c ió n
p ro ye c to a g ro p e cu ar ia a mb ie n ta lm e n te a mi ga b le s .

Ob jet i vo : T r an s fo rma r la s t e cn o lo g ía s de lo s si s t em a s
a g ro p e cu ar io s h a ci a o tr as má s a m ig abl e s c on el
a m b ie nt e, g a ra n ti za n do l a re c u p e ra ci ón y p ro te c ci ón d e
l os s u el os y e l a g u a p ar a l o ga r l a s o s te ni bi l id a d d e lo s
p r oc e s os p r odu c ti v o s .

M e ta s : 6 4 3 p r ed io s de s a rro lla n do pr o ce s o s de c o nv e rs ió n
t ec n o ló g ic a d e su s s is te ma s p ro d u ct iv o s
 D ia g n os ti co p re d io a p re d io , de la s t ec n o lo g ía s
Ac t i vi da d es :
u t i l iz ad a s y z o n i f ic a ci ón d e l e st ad o a c tu al de lo s
p r ed io s ( le v a n ta m ie nt o d e lín e a b as e )
 A ju st e d e l a z on i f ic a c i ó n co n b a s e e n la o fe rt a
a m b ie n ta l e xis t en t e en lo s p r ed io s .
 D is e ña r la e s tra te g ia p ar a e je c ut ar e l p ro c e s o d e
r e co nv e rs ió n .
 C a p ac it ac ió n in te g ra l d e lo s a s is te nt e s té cn i c o s.
 I mp u ls o d e p ro c es o s de c e rti f i ca c ió n c o n p re d io s en
p r oc e s o d e re c onv e rs ió n .
 M u n ic ip io .
E n tid a d es
 G o b er n ac ió n
in vol u cra d a s
 CIPAV
 A s oc ia c ió n d e p ro d uc to r es .
 gtz
 C . R. Q
 M u n ic ip io .
F in an c iado te s :
 G o b er n ac ió n
 CIPAV
 G tz
Fo rm a s d e A ct o re s p r in c ip a le s a c tiv os e n e l pr o ce s o
pa rtic i pa c ión
co m un it a ria

Ti e m p o d e 12 años
e je c u c ión

PERFIL DE PROYECTO N0 7

L ín ea e s tra té g ic a : G E ST IÓ N AM B I E NT AL SO BR E LA E ST RU CT UR A
E C ON OM ICO PR O DU CT IVA

P ro g ra m a : G e st ió n a m bi en t al p a ra e l s e c to r p rim a rio : a gr ic u ltu ra y


g a n ad er ía

No m b re d e l D iv er si f ic ac ió n de la p ro d u cc ió n a gr o pe c u a ria y

81
p ro ye c to f or ta le c i mie n to d e la s c a de na s p ro d u ct iv a s .

Ob jet i vo : F o rmu la r u na p ro pu e sta d e d iv e rs ifi ca c ió n a g ro p e cu a ri a


p a ra lo s p ro d uc to re s de l mu n ic ip io d e C ór d ob a,
a r tic u l ad a a la o rg a n iz a ci ón y e n c a de na m ie nt o
p r od u c tiv o e n a rm on ía c o n la ba s e amb ie n ta l d el
m u n ic ip io .

M e ta s : 5 2 0 p re d io s men o re s d e 1 0 ha s , de n tr o de pr o ce s o s de
d iv e rs ifi c a c ió n a gr o pec u a ria .
5 2 0 p ro p ie ta rio s o r gan iz a d o s de s a rro lla n d o c ad e na s
p r od u c tiv a s.
 I d en ti f ic a c ió n d e p ro d u ct o re s.
Ac t i vi da d es :
 S e le cc ió n d e v er e da s .
 S e le cc ió n d e p ro d u ct or e s y pr e di os .
 O rg a n iz a ció n d e p ro d uc to re s .
 C e le b ra ci ón de c o n tra t o s d e c o mp rav en ta .
 P la ni f ic a c ió n d e la p ro d u c ci ón .
 P ro d u cc ió n
 P o st co s e c ha .
 E mp a q u e , tr a ns p o rte y e n tr e ga .
 M u n ic ip io .
E n tid a d es
 G o b er n ac ió n
in vol u cra d a s
 C o o bi en e s ta r
 A s oc ia c ió n d e p ro d uc to r es d e l mu n ic ip i o
 C a d en a d e la g u a d ua
 a s o c ia ci ón
 M u n ic ip io .
F in an c iado te s :
 G o b er n ac ió n
Fo rm a s d e A ct o re s p r in c ip a le s a c t iv os e n e l pr o ce s o
pa rtic i pa c ión
co m un it a ria

Ti e m p o d e 12 años
e je c u c ión

PERFIL D E P ROYECTO No 8

L ín ea e s tra té g ic a : G E ST IÓ N AM B I E NT AL SO BR E LA E ST RU CT UR A
E C ON OM ICO PR O DU CT IVA

P ro g ra m a : T u ri sm o s o st en ib le

No m b re d e l I mp le m en t ac ió n d e la r ut a d e la g u ad u a .
p ro ye c to

Ob jet i vo : F o rt al e ce r la e co n om ía d e l mu n ic ip io de Có rd o b a a
t ra v é s de la im pl em e n ta ci ón d e l tu r i sm o b as a d o e n e l
r e cu rs o g u a du a, pa rti e n d o de sd e e l c e n tro e xp e rim e nt al
p a ra e l e st ud io d e l b a m bú gu ad u a

M e ta s : Un p ro g ram a t ur ís tic o a lr e de d o r de la g u ad ua
i mp le m en ta d o

82
 G e s tió n d e re c u rs os p a ra ej ec u c ió n d el p ro y ec to .
Ac t i vi da d es :
 R e a l iza r e l in v e n ta ri o d e si t io s co n p o te n c ia l tu rí s t ic o
s o b re la cu e n c a de l rí o v e rde .
 C o n ce rt a ció n c o n p ro p ie ta r io s d e p r ed io s p a ra
a lo ja m ie n to ru r a l d en tr o de la ru ta d e la g u a d u a.
 F o r ta le ci mie n to d e la f a m ie mp re s a s d ed ica d a s a la
t ra n sf o rma c ió n d e la g u a dua en a r te sa n ía .
 F o r ta le ci mie n to d e lo s g ru p o s or g an iz a d o s del
m u n ic ip io co n e l f in d e b rin d a r a l te rn a ti v a s
g a s tro n o m ita s d e la re g ió n y g u ia nz a t ur ís t i c a.
 D is e ño pa r a el a mo b la mi en to ur b an o h a c ia e l s e c t o r
d e l a qu e b ra d a la e s p a ño la ( a la me d a s y s i t i o s de
v en ta d e a rt es a n ía .)
 M u n ic ip io .
E n tid a d es
 G o b er n ac ió n
in vol u cra d a s
 C e n tro d e la g u a d ua
 C o rp o ra c ió n d ep a rt ame n ta l d e t ur is mo
 C o rp o ra c ió n n ac io n a l d e tu ri sm o
 M u n ic ip io .
F in an c iado te s :
 G o b er n ac ió n
 S o ci ed a d c iv i l .
 A p or te c o n b ie ne s y s e rv ic io s.
Fo rm a s d e
 P a rt ic ip a ci ón ac t iv a e n e l d e s ar ro l lo d e l p ro ye c to
pa rtic i pa c ión
co m un it a ria

Ti e m p o d e 8 años
e je c u c ión

PERFIL DE PROYECTO N0 9

L ín ea e s tra té g ic a : G E ST IÓ N A MB I E NT AL E N S E R VI CI O S P U BL IC O S

P ro g ra m a : S a ne a m ie nt o b ás ic o

No m b re d e l P la n d e d e sc o n ta m ina ció n de a gu a s r e sid ua le s e n el


p ro ye c to á r ea u r ban a

Ob jet i vo : M e jo ra r la ca li da d d el a g u a de la q ue br ad a la e spa ñ o la y
e l r ío v e rde , a trav é s d e la im p le me n ta c ió n de l s is te m a
d e c o le ct or e s y la p la n ta d e t ra ta mi en t o d e a gu as
r e sid u a le s , d is eñ a d o s en el e s tud io de
d e s co n ta m in a ci ón f o rmu l ad o p o r la C .R .Q.

M e ta s : U n s is te ma de co le c to re s e in te rc o le ct o re s in s ta la d o y
e n f un c io n a mie n to .
U n a pl an ta d e t ra ta mi e n to d e a gu a s r e si du ale s in s ta la d a
y en f un c io n a mie n to
 G e s tió n d e re c u rs os p a ra la e je cu c ió n d e l p l a n de
Ac t i vi da d es :
d e s c on t am in a c ió n.
 C o n st ru cc ió n d e in te rc o le c to re s
 C o n st ru cc ió n d e p la n t a d e tr at a mie n to d e a g u as
r e si du a le s .
 P u es ta en f u nc io n a mie n to d e s is te ma
 O p e ra c ió n y ma n te n im ie nt o d el si s te m a .

83
 M u n ic ip io
E n tid a d es
 G o b er n ac ió n
in vol u cra d a s
 C RQ
 M in is te rio de l m e d io a mb ie n te , v iv ie n da y d e s a rro ll o
t e rri t or ia l.
 F O NA D E
 E S AQ U IN
 E S AC O R
 M u n ic ip io
F in an c iado te s :
 G o b er n ac ió n
 C RQ
 M in is te rio de l m e d io a mb ie n te , v iv ie n da y d e s a rro ll o
t e rri t or ia l.
 F O NA D E
Fo rm a s d e V e ed u rí a ci ud a d a n a.
pa rtic i pa c ión
co m un it a ria

Ti e m p o d e 12 años
e je c u c ión

PERFIL DE PRO YECTO No 10

L ín ea e s tra té g ic a : G E ST IÓ N A MB I E NT AL E N S E R VI CI O S P U BL IC O S

P ro g ra m a : S a ne a m ie nt o b ás ic o

No m b re d e l P re v e n c ió n y m a n ej o d e la c o nt amin a c ió n h íd ric a e n la
p ro ye c to z o n a ru ra l

Ob jet i vo : M e jo ra mi e nt o d e la c a l id ad d e la s fu en t es híd r ica s e n el


s e c to r ru ra l, a t ra v é s d e la imp le m e nt ac ió n de
t ec n o lo g ía s p ar a la re c o le cc ió n y tr at a m ie n to d e la s
a g u a s re s id ua le s d o mes t ica s y a g ro p e c ua r ia s.
 4 8 v iv i en da s con s is te ma s d e tra ta m ie nt o de ag u as
M e ta s :
r e si du a le s d o me s tic a s (p o zo s s é p tic o s) .
 4 3 4 p re d io s c o n b ene fi c ia d e ro s e c ol óg ic o s
( B EC OL S U B ).
 6 4 3 P R ED I O S A PL I C A N DO bu e n a s p ra ct ic as de
m a n e jo d e a gr o quí mic o s .
 4 7 2 p re d io s c o n ma n ten im ie n to a n ua l d e d e p o z o s
s é p tic o s .
 U n a e mp re s a d e m ant en im ie n to d e d e p o zo s s é p tic o s
e n f un c io n a mie n to .
 I d en ti f ic a c ió n d e p re d io s q u e ca r ez c a n de p oz os
Ac t i vi da d es :
s é p tic o s y B E CO L SU B .
 S o ci a l iz a c ió n d el p ro yec to c o n la c o m un id a d .
 I n st al ac ió n d e p o zo s s é p tic o s.
 C a p ac it ac ió n a la c o mun id a d en op e ra ci ón y
m a n te n imi en to de p o z o s sé p ti co s y B E C OL S UB .
 A p o yo a l a c o n fo rm a ci ó n d e u n a e mpr e sa c om u ni ta ria
d e m a n te n imie n to d e d e p o z o s sé p tic o s .
 M u n ic ip io
E n tid a d es
 C RQ
in vol u cra d a s
 I S SQ

84
 C o mit é d e ca fe te r os .
 A s oc ia c ió n d e g an a d e ro s d e Có r do b a .
 M u n ic ip io
F in an c iado te s :
 C RQ
 C o mit é d e ca fe te r os .
Fo rm a s d e V e ed u rí a ci ud a d a n a
pa rtic i pa c ión
A p or te d e m an o d e o bra
co m un it a ria
P ro c es o d e c o n fo rm aci ón d e l a e m p re s a co mu n ita ria .

Ti e m p o d e 8 años.
e je c u c ión

PERFIL DE PRO YECTO No 11

L ín ea e s tra té g ic a : G E ST IÓ N A MB I E NT AL E N S E R VI CI O S P U BL IC O S

P ro g ra m a : S a ne a m ie nt o b ás ic o

No m b re d e l I mp le m en t ac ió n d e l pl a n d e ma ne jo i nt eg r al d e re s id u os
p ro ye c to s ó lid o s m un ic ip a le s

Ob jet i vo : R e al i za r la im p le me n ta c ió n d e l p la n de g es ti ón in te g ra l
d e re s id u o s s ó lid o s d o mic i l ia r io s , c o n e l f in d e m e jo ra r l a
c a lid a d d e v id a de la p o b la ci ón Co rd o b és y e l fo m e nt o
d e la e c on o mí a a tra v é s de l a p rov ec ha mie n to d e lo s
r e sid u o s s ó l id os .

M e ta s : U n p la n d e g es ti ón i nt e gr a l de re s id uo s s ó lid o s
d o m ic i l ia rio s e n fu n cio n a mi en to .
 G e s tió n d e re c u rs os
Ac t i vi da d es :
 R e v is ió n y a ju s te p a ra a p ro b a ci ón d e P GI R S p o r p a rt e
d e l a au t or id a d am b ie n ta l.
 O rg a n iz a ció n d e l op e ra d o r d e l se rv ic io d e a s eo p a ra
l a imp le m e nt ac ió n d e l p la n .
 M u n ic ip io
E n tid a d es
 C RQ
in vol u cra d a s
 I S SQ
 E S AC O R
 M u n ic ip io
F in an c iado te s :
 E S AC O R
 M in is te rio de l a m b ie nt e, v i v ie n d a y d e s ar ro l l o
t e rri t or ia l.
 O tr as in s t it uc io n e s po r id e n t if ic a r.
 P a rt ic ip a ci ón ac t iv a d e la c o mu n id a d .
Fo rm a s d e
 V e ed u rí a c iu da d a n a
pa rtic i pa c ión
co m un it a ria

Ti e m p o d e 4 años
e je c u c ión

85
PERFIL DE PRO YECTO No 12

L ín ea e s tra té g ic a : G E ST IÓ N A MB I E NT AL E N S E R VI CI O S P U BL IC O S

P ro g ra m a : A g ua p o ta b le e n la z o n a ru ra l

No m b re d e l I mp le m en t ac ió n d e s ist e ma s d e p ot a bi liz a c ió n d e l a g ua
p ro ye c to p a ra c o n s umo h u man o en e l s ec to r ru ra l

Ob jet i vo : G a ra n tiz a r e l su m in is t ro de a g ua p o ta b le pa ra co n s umo


h u m ano a la p ob la c ió n ru ra l de l mun ic ip io d e C ór d oba ,
c o n e l f in d e c o n tr ib u i r e n e l m e jo r am ie n to de la c a l id a d
d e v id a .

M e ta s : 4 7 2 v iv ie nd a s c o n s umin is tro de a g u a p o ta b le
 G e s tió n d e re c u rs os
Ac t i vi da d es :
 S e le cc ió n d e la a l te rn a tiv a p a ra p o ta b il iz a ci ó n d e l
agua.
 S o ci a l iz a c ió n d e p ro ye c to .
 I mp le m e nt ac ió n d e lo s s is te ma s d e p o ta b il iz ac ió n .
 C a p ac it ac ió n d e la c o mu n id a d e n o per a ció n y
m a n te n imi en to de l os s is te m as de p o ta b i l iz a c ió n.
 M o n ito re o d e la c a lid a d e l a g u a de co n s u mo e n la
z o n a ru ra l.
 M u n ic ip io
E n tid a d es
 G o b er n ac ió n
in vol u cra d a s
 I S SQ
 C RQ
 J u n ta s a d min is tr a do r as d e a c u e du c to s c o mun ita r i os .
 M u n ic ip io
F in an c iado te s :
 G o b er n ac ió n
 C RQ
 O tr as in s t it uc io n e s po r d ef in ir
 P a rt ic ip a ci ón co n m a no de o b ra
Fo rm a s d e
 B e ne f ic ia d o s d ire c to s de l p ro ye ct o
pa rtic i pa c ión
 V e ed u rí a c iu da d a n a
co m un it a ria

Ti e m p o d e 12 años
e je c u c ión

PERFIL DE PRO YECTO No 13

L ín ea e s tra té g ic a : G E ST IÓ N I N S T IT UC IO N AL Y P AR T IC IP AC IÓN
C OM UN I T A RI A

P ro g ra m a : S ist e ma d e g e s tió n a m b ie n ta l m u n ic ip a l

No m b re d e l F o rmu la c ió n e im pl em e n ta ci ón de l S I GA M
p ro ye c to

Ob jet i vo : I mp le m en t ac ió n d e l S is te m a d e Ge s ti ó n Am b ie nt al
M u n ic ip al S IG A M , c o mo m eca n is mo d e fort al ec im ie n to
i ns t it uc io n a l p a ra g a ra n tiz a r el d es a rr o l lo d e la g e s tió n
a m b ie nt al , qu e co n du z ca a l d e s a rro ll o s o st en ib le d el

86
m u n ic ip io .

M e ta s : U n S i st em a de Ge s tió n Am bi en t a l M un ic i p a l SI G A M,
i mp le m en ta d o y e n fu n c io n am ie n to
 C a p ac it ac ió n s o b re e l SI G AM a la a d min i s tr a c ió n
Ac t i vi da d es :
m u n ic ip al
 D ia g n os ti co s o b re lo s c om p on e nt es d e l S IG A M e n e l
m u n ic ip io .
 D a r s o p o rte le g a l p a ra la i mp le me n ta c ió n d e l S IG AM.
 I mp le m e nt ac ió n d e S i s te m a d e Ge s tió n Am b i e nt a l
M u n ic ip al S IG A M,
 P u es ta en m a rc h a d e l s ist e ma b á s ic o de i nf o r ma c ió n
m u n ic ip al S I S BI M
 M u n ic ip io
E n tid a d es
 g o b e rna c ió n
in vol u cra d a s
 M in is te rio de l a m b ie n t e, v iv i en d a y d e s ar ro l l o
t e rri t or ia l.
 C RQ
 O tr as in s t it uc io n e s po r id e n t if ic a r.
 M u n ic ip io
F in an c iado te s :
 C RQ
 M in is te rio de l a m b ie nt e, v i v ie n d a y d e s ar ro l l o
t e rri t or ia l.
 O tr as in s t it uc io n e s po r id e n t if ic a r.
Fo rm a s d e P a rt ic ip a ció n a c t iv a e n la s d ed ic io n e s d e S I GA M
pa rtic i pa c ión
co m un it a ria

Ti e m p o d e 4 años
e je c u c ión

ANEXO No 5
PARTICIPANTES DELPROCESO.

G RU P O O R G AN IZ AD O D E NO MI N AC I ON

A c c i ó n Co m un a l u r ba n a J UN T A S D E A C C I O N C O M U NA L , B ar r i o s .
B e r l í n y 7 d e A g o s t o – A l e j a nd r í a – V i l l a T e r e s a – L a
E s p añ o l a – E l E ns u eñ o – S a n D i e go – A l f o ns o L óp e z – M .
M o n to ya – O b r e r o – J a v i e r V aq u e r o – J . M . C ór d o ba –
J un t a v i v i e nd a S . Di e go

A c c i ó n c o m un a l r u r al J UN T A S D E A C C I O N C O M U NA L , V er e d as
G u a y a ba l – La E s p a ñ ol a – G u a y a q ui l
B a j o – G u a ya q u i l A l to – L a s A u r a s – L a S ol e dad – J ar d í n
B a j o – T r av e s í as – L a P l a ya – B e l l av i s ta – C a rn i c e r os –
S a r d i n e r os – M e di a C a r a – L i b er i a A l ta – J ar d í n A l to –
R i o V er d e A l t o – L a C on c ha

ONG´s Fu n d ac i ó n La s De l i c i a s Co m un i da d a dv e n t i s ta s -
Fu n d ac i ó n V e r d e s H or i z o n te s – A s oc i a c i ó n d e m u j er e s
c ab e z a d e h o g a r -

87
G RU P O O R G AN IZ AD O D E NO MI N AC I ON

S e c t o r e m p r es a ri a l A s o c i ac i ó n d e P e qu e ñ o s P r o du c to r e s A gr o p ec ua r i o s d e
C ór d o b a A S O P RO A C O R , A s o c i a c i ón d e G a n a d er o s d e
C ór d o b a A S O G A C O R , A s oc i a c i ó n Fu t u r o Co m u ni ta r i o d e
T r a v e s í a s , C om i té M u n i c i p a l d e C af e te r o s , A s o c i a c i ó n de
P r o d u c t or e s d e Có r d o b a A P R O C O R, A s o c i a c i ó n d e
A r t e s a n os d el Bamb ú y la G u ad u a B A M B UC OR ,
A s o c i ac i ó n de P r o d uc t o r e s d e P l á ta n o F R U T A N D IN A ,
A s o c i ac i ó n p i s c í c ol a d e In c o r a d o s d e C ó r d ob a A S IP IC O R ,

A t en c i ó n y P r e v e n c i ó n d e B o m b e ro s v o l u nt a r i o s
De s as tr e s

No NOMBRE INSTITUCIÓN QUE REPRESENTA

1 MA RL EN Y S AL GA DO J UNT A AC C IÓ N CO M UN AL 7 D E
A GO S T O

2 BL AN CA D OR I S C EB A L LO S J UN T A AC CIÓ N CO M U N AL B / L A
E S P AÑ OL A

3 A N G EL A MA R I A R E ST RE P O J UN T A AC CIÓ N CO M U N AL B / EL
E N S U EÑ O

4 GR A T I NIA N O LO Z A N O T RAV E S I A S

5 L UI S A N T O NIO C A RD O N A J UN T A AC C IÓ N CO M U N AL B / VIL L A
T ER E SA

6 MA R I EN MA RI N PR OM OT OR A A MB I E N T AL C RQ

7 GIL B E R T O D ON C EL P A T I ÑO B OM B ERO S

8 CA R L O S A L B E RT O MU ÑO S PO L I CI A N A CI O N AL

9 C LE M E N CI A CO V O S V ER E D A J A RD IN A LT O

10 IR EN E G AR CI A V ER E D A G U A Y AQU IL AL T O

11 A R NO LD O G UZ M AN V ER E D A L A SO L E D A D

12 M IS A E L M AR T I N EZ V ER E D A L A CO N C HA

13 JA I V E R A NT O NIO R IC O A MA Y A CO N C E J AL

14 W ILS ON C AR V AJ AL V ER E D A RÍ O V E R D E A L T O

15 EU NI C E S AL G A DO V ER E D A S A R D IN E RO S

16 ER N E ST O PI NT O V ER E D A S A R D IN E RO S

17 JO S É E DG A R M AR IN V ER E D A S A R D IN E RO S

18 J OR G E LU I S G OM EZ T UR RIA G O P R OM OT O R A M BI E NT AL CR Q

88
G RU P O O R G AN IZ AD O D E NO MI N AC I ON

19 JO S É J A M E S G AR C I A L O ND O ÑO T É CNI CO UM A T A

20 IS A B EL CR I ST IN A M A RI N G E R EN T E E SA CO R E S P

89

También podría gustarte