2010

EL BALONCESTO
TRABAJO NTICS

CARLOS MEDINA – CRISTIAN VAYAS

UTA i
20/10/2010
 ÍNDICE DE CONTENIDOS

AT AQUE CONT RA DEFEN SA EN ZONA. 5

BALONCEST O 1
CONSID ER AC IONES FIN ALES 4
CUAL ID ADES DEL AT AQUE 6
EL DRIBLE. 1
ELECCIÓN DEL SIST EMA DEFENSIVO 6
LA T ÉCNIC A. 1
LOS CORT ES 4
MEC ÁN IC A D EL T IRO 2
PASES 1
SIST EMAS OFENSIVOS. 3
T I R O E S T ÁT I C O C O N U N A M A N O . 3

ii
 Í N D I C E D E T AB L AS

Tabla 1Condiciones ................................................................................................................ 2

Tabla 2Movimientos ............................................................................................................... 5

iii
 ÍNDICE DE GRÁFICOS

Ilustración 1drible ................................................................................................................... 1

Ilustración 2pases ................................................................................................................... 1
Ilustración 3El Tiro................................................................................................................. 2
Ilustración 4Tiro estático ........................................................................................................ 3
Ilustración 5Ofensiva .............................................................................................................. 3

iv
1 . B AL O N C E S T O
1 . 1 . L A T É C N I C A.
1.1.1. EL DRIBLE.

Ilustración 1drible

E l d r i b l e e s l a f o r ma má s c o n t u n d e n t e d e d e s p l a z a r s e c o n e l
control del balón en forma individual, haciendo botar,
r e b o t a r o p i c a r e l b a l ó n c o n t r a e l s u e l o c o n u n a ma n o
i n d i s t i n t a me n t e d e s u l a t e r a l i d a d p u d i e n d o a l t e r n a r l a a c c i ó n
c o n l a o t r a ma n o y r e s p e t a n d o l a s l i mi t a c i o n e s d e l
reglamento.
S e d e b e d r i b l a r l a t e r a l me n t e p r o t e g i e n d o e l b a l ó n y
alejándolo del defensor, es decir interponer el cuerpo entre
e l d e f e n s o r y e l b a l ó n a l a v e z, q u e s e mi r a p o r e n c i m a d e l
h o mb r o c o n t r a r i o a l a m a n o q u e d r i b l a a f i n d e ma n t e n e r u n
contacto visual permanente con el entorno.
La dirección del drible es cas i vertical, pues este tipo de
a c c i ó n v a a s o c i a d o n o r ma l m e n t e a d e s p l a z a mi e n t o s l e n t o s y
cortos.

1.1.2. P AS E S .

Ilustración 2pases

E n e l f u n d a me n t o d e l p a s e i n t e r v i e n e n a s p e c t o s t é c n i c o s ,
f í s i c o s y me n t a l e s c u yo t r a b a j o d e b e r á s e r p a r t e i n t e g r a n t e
e i m p r e s c i n d i b l e e n l a s e t a p a s f o r ma t i v a s m e d i a n t e
ejercicios variados con y sin oposición.
E l p a s e e s u n a d e l a s c o s a s má s i mp o r t a n t e s p u e s t o q u e

1
 g r a c i a s a e l h a c e m o s l l e g a r e l b a l ó n a o t r o s c o mp a ñ e r o s
q u e t e n g a n me j o r o p c i ó n d e t i r o .
Todo pase tiene que ser fuerte, sin pegarse, y bien dirigido,
es decir, si el compañero va corriendo no se puede pasar
d o n d e e l e s t a b a p o r q u e c u a n d o l e l l e g u e e l b a l ó n e l ya n o
estará allí, sino que se tendrá que pasar un poco más
delante de donde estaba, o s i s u c o mp a ñ e r o l e p i d e e l
balón a la altura de su cabeza no se le puede pasar a sus
rodillas pues perderéis el balón tontamente

1.1.3. MECÁNICA DEL TIRO

Ilustración 3El Tiro

E l t i r o e s e l f u n d a m e n t o d e l b a l o n c e s t o ; n o e s l o má s
importante ni lo más difícil, pero es que en definitiva otorgo
l a v i c t o r i a o u n e q u i p o . P o r o t r a p a r t e , e l t i r o e s t a mb i é n l a
a c c i ó n q u e má s g u s t a a l j u g a d o r y l a q u e má s f o r ma l e d a .
Existe una técnica de tiro que cada jugador acoplará de
d i s t i n t a m a n e r a , s e g ú n s u p r o p i a f o r ma d e j u g a r . A s í p u e s ,
e l t i r o n o e s má s q u e p u r a m e c á n i c a q u e s e p e r f e c c i o n a a
b a s e d e p r á c t i c a y a u t o m a t i za c i ó n .

LAS CONDICIONES ESENCIALES DE CUALQUIER TIRO

Condición fís ica Es fun dam ental para el encadenam iento
de los mov im ientos en el lanzamiento
Técnica Mecánica que utiliza cada j ugador en los
lanzam ientos
Predisposición Confianza que ha de tener un
psíquica j ugador en sus propias posibilidades .
Tabla 1Condiciones

2
1.1.4. T I R O E S T Á T I C O C O N U N A M AN O .

Ilustración 4Tiro estático

E s e l q u e g e n e r a l m e n t e s e u t i l i za a l e j e c u t a r u n a f a l t a
personal o tiro libre. Desde la posición básica de ataque,
c o n l o s p i e s l i g e r a me n t e s e p a r a d o s , e l j u g a d o r p u e d e t e n e r
l o s d o s p i e s a l a mi s m a a l t u r a o e l d e l l a d o d e l a m a n o q u e
t i r a u n p o c o a d e l a n t a d o ( m e d i o p i e a d e l a n t a d o ) , y mi r a n d o
a l a r o . L a s p i e r n a s e s t á n s e mi f l e x i o n a d a s , e l t r o n c o r e c t o y
l a mi r a d a c o n c e n t r a d a e n e l l u g a r d o n d e q u e r e m o s i n c i d i r
(aro o tablero).
E l b a l ó n s e c o l o c a e n c i ma d e l h o mb r o , a l a a l t u r a d e l a s i e n
d e r e c h a ( p a r a u n t i r a d o r zu r d o a l r e v é s ) , s u j e t a n d o e l b a j ó n
con el sistema de sujeción descrito para el tiro en
s u s p e n s i ó n m a n o d e r e c h a d e t r á s y l i g e r a me n t e a u n l a d o d e l
centro del balón y mano izquierda aguantando el equilibrio
d e l mi s m o ) . E l d e d o p u l g a r d e l a ma n o d e r e c h a e s t á
s e p a r a d o a f i n d e q u e e l b a l ó n g o c e d e ma y o r s u s t e n t a c i ó n
y n o “ b a i l e ” e n e l m o me n t o d e l a n za r mu ñ e c a n o d e b e
f l e x i o n a r s e d e ma s i a d o , m i e n t r a s e l c o d o a p u n t a a l a r o y e l
b r a zo e s t á f l e x i o n a d o f o r ma n d o u n á n g u l o c a s i a g u d o . E l
p i e , l a r o d i l l a e l c o d o , e l h o mb r o y e l b a l ó n e s t á n e n u n
mi s m o p l a n o , m i e n t r a s e l c o d o d e l b r a zo i zq u i e r d o s e a b r e
para favorecer la visión.
1 . 1 . 5 . S I S T EM AS O F E N S I V O S .

Ilustración 5Ofensiva

3
 S e g ú n c u á l s e a e l s i s t e ma d e f e n s i v o q u e u t i l i c e e l e q u i p o
c o n t r a r i o , s e e mp l e a r á u n d e t e r mi n a d o s i s t e m a d e a t a q u e .
S i h a c e n u n s i s t e ma d e d e f e n s a zo n a l , e n a t a q u e s e
a p l i c a r á n l o s c o n c e p t o s p a r a a t a c a r u n a zo n a ; s i h a c e n u n
sistema individual, hay que estudiar qué tipo de defensa es:
s i e s d e a yu d a s , c o n mo m e n t o s d e f l o t a c i ó n y mo me n t o s d e
precisión, se atacará de una manera, y si es una defensa
a l t e r n a t i v a , c o m o p u e d e s e r l a q u e s e b a s a e n c a mb i a r l a
defensa después del primer pase, el ataque deberá
ma n t e n e r u n a i d e a f i j a d e a t a q u e h a s t a e l f i n a l y no
a m o l d a r s e a l o s c o n t i n u o s c a mb i o s d e l a d e f e n s a .

1.1.6. LOS CORTES.

E s o t r o s d e l o s mo v i mi e n t o s f u n d a me n t a l e s d e l a t a q u e
contra una defensa individual. Los cortes se basan en el
principio de pasar y jugar. Un jugador pasa hacia un lado y
se corta hacia el otro.
En este caso es importante saber jugar por los dos lados, es
decir, no mantener en un lado del ataque a los jugadores
i n mó v i l e s e i n a c t i v o s . T o d o s l o s j u g a d o r e s d e b e n r e a l i za r
mo v i mi e n t o s : u n o s s e mu e v e n e n á r e a s d e p r e s i ó n d o n d e
está el balón y otros lo hacen en áreas de distracción para
c a p t a r l a a t e n c i ó n d e l d e f e n s o r , i mp i d i é n d o l e a yu d a r a l o s
defensas, cercanos al balón.

2 . C O N S I D E R AC I O N E S F I N AL E S .
E n d e f i n i t i v a , e n t o d o s l o s mo v i m i e n t o s d e a t a q u e c o n t r a
individual y sobre todo los que tienen algo que ver con los
b l o q u e o s , e s mu y i mp o r t a n t e l a s i n c r o n i za c i ó n e n t r e e l e s p a c i o
y e l t i e mp o ; e s d e c i r , h a c e r l o s m o v i mi e n t o s c o r r e c t o s p e r o e n
e l t i e mp o y e s p a c i o d e b i d o s .
C u a l q u i e r m o v i mi e n t o c a r e n t e d e e s t a c u a l i d a d y q u e n o s e
e j e c u t e b i e n , p e r mi t e e l a c o p l a m i e n t o d e l a d e f e n s a .
A d e má s d e l a s i n c r o n i za c i ó n , t a mb i é n e s p o s i t i v a u n a
ejecución adecuada a los movimientos; es decir, si se hace un
mo v i mi e n t o e n e l q u e i n t e r v i e n e n s o l a me n t e t r e s h o m b r e s , l o s
otros dos no pueden estar inactivos sino que por su cuenta
ma n t e n d r á n distraídos a sus respectivos defensas
encadenando su acción a la del resto de jugadores, si se
t r a t a r a d e u n mo v i mi e n t o c o n j u n t o d e l o s c i n c o a t a c a n t e s .
E n e s t e a s p e c t o , u n o d e l o s m e j o r e s m o v i mi e n t o s d e a t a q u e e s
4
 cambiar el balón de lado sin dar tiempo a que la defensa se
acople.
C o n t r a i n d i v i d u a l n o p o d e mo s h a b l a r d e u n o s s i s t e ma s
universales de ataque, sino de infinitas posibilidades de
ataque. Cada entrenador, según sean las características de
s u s j u g a d o r e s , u t i l i z a r á p e r f e c t a me n t e o p o r u n i g u a l v a r i o s d e
l o s mo v i mi e n t o s me n c i o n a d o s , a t r i b u ye n d o a c a d a j u g a d o r y
confeccionando así su propio sistema de juego contra la
defensa individual.

3 . AT AQ U E C O N T R A D E F E N S A E N Z O N A.
El ataque contra zona es mejor hacerlo por conceptos que por
sistemas.
A c t u a l me n t e , l a d e f e n s a e n z o n a r e s u l t a u n p r o b l e m a p a r a e l
ataque, puesto que se trata de defensas bien estudiadas y
o r g a n i za d a s c o n l o s p r i n c i p i o s d e l a d e f e n s a i n d i v i d u a l .
S e p u e d e d e f i n i r c o mo “ d e f e n s a s a c o p l a d a s ” p o r c u a n t o l o s
j u g a d o r e s s e a c o p l a n a l m o v i mi e n t o d e l b a l ó n y d e l o s
h o mb r e s . C o mo c u a l q u i e r s i s t e ma d e f e n s i v o l a z o n a t r a t a d e
dificultar el juego ofensiv o del adversario.
A n t e r i o r me n t e , e l s i s t e m a c l á s i c o d e l a d e f e n s a e n z o n a s
e s t a b a c o n s i d e r a d o c o mo u n s i s t e m a e s t á t i c o ; e n l a a c t u a l i d a d
h a e v o l u c i o n a d o h a c i a u n a mo v i l i d a d y a g r e s i v i d a d d e l o s
d e f e n s o r e s q u e h a o b l i g a d o a mo d i f i c a r e l c o n c e p t o d e a t a q u e .
Hay una serie de conceptos ofensivos, que sirven para atacar
c u a l q u i e r t i p o d e d e f e n s a e n zo n a , ya s e a c o mb i n a d a ,
presionante o adaptada.
M o vi m i e n t o rápido Co n e llo s e c on s ig u e q ue la d e fe n sa se m uev a
del balón y d e b a tra b aj a r m ás q ue e l e q u ip o a tac a n te
Mantenimiento de la L o s j u ga do re s a tac a n te s d ebe n c on s eg u ir,
línea de pase mediante los mov im ientos que sean
necesarios, estar siem pre conectados por
trayectoria de pase sin que ningún defensor se
interponga entre ellos.
Nunca dos hombres Del m ism o modo que es conveniente alej arse
del mismo equipo en ocasiones del hom bre – balón, tampoco es
juntos oportuno lo que queremos hacer o dónde
queremos ir
D i vi d i r l a z o n a . El obj etiv o consiste en atraer la atención de
d o s j ug ad o res p a ra d ej a r a l re s to d e l e q u ip o
en superior idad num érica respecto a los
defensores.
Tabla 2Movimientos

5
4 . C U AL I D AD E S D E L AT AQ U E .
a. P a c i e n c i a . D e b e mo s e s p e r a r e l mo me n t o o p o r t u n o p a r a
l a n za r n o s a u n a a c c i ó n d e c i s i v a , s a b i e n d o c u á n d o l a z o n a
pierde su consistencia. No se debe confundir un ataque
p a c i e n t e c o n u n a t a q u e l e n t o ; l o p r i me r o e s p o s i t i v o l o n o .
b. D e b e p r e s c i n d i r s e d e l e g o í s m o , p u e s t o q u e d e l mi s mo mo d o
q u e l a d e f e n s a e n zo n a e s u n i t a r i a , u n b u e n a t a q u e t a mb i é n
debe serlo.
c. Continuo movimiento del balón para descolocar a la
d e f e n s a . Mi e n t r a s e l b a l ó n e s t á p a r a d o , l a d e f e n s a t i e n e
tiempo de reajustar posiciones.
d. B l o q u e a r p a r a e n t o r p e c e r l o s mo v i mi e n t o s d e f e n s i v o s .
e. T r i á n g u l o d e r e b o t e p a r a l u c h a r c o n t r a e l t e ó r i c a me n t e
f u e r t e p o d e r r e b o t e a d o r d e l a zo n a .
f. Crear áreas desprotegidas a base de cortes y de
sobrecargas.
g. Responsabilidades en las acciones, evitando los
l a n za m i e n t o s i n s e g u r o s y l o s p a s e s f o r za d o s , a t e n d e r a l a s
recepciones y observar las posibles asistencias.
h. Disgregar a la defensa atacando por la línea de fondo y por
el interior de la zona.
i. R o t a c i ó n d e l o s j u g a d o r e s p a r a m a n t e n e r l a mi s m a
f o r ma c i ó n d e a t a q u e u n a v e z s e a h c o n s e g u i d o d e s a j u s t a r a
la defensa.
j. Atacar por detrás de la defensa facilitando el factor
sorpresa.
k. C o n t i n u o s c o r t e s h a c i a e l i n t e r i o r d e l a zo n a p a r a d i v i d i r l a
defensa.

5 . E L E C C I Ó N D E L S I S T EM A D E F E N S I V O .
La elección de un tipo determinado de defensa depende de
mú l t i p l e s f a c t o r e s :
 C a r a c t e r í s t i c a s f í s i c a s d e l o s j u g a d o r e s a l t u r a , r a p i d e z, e t c .
 Predisposición y espíritu para el juego defensivo.
 Características físicas del contrincante.
 C a r a c t e r í s t i c a s d e l j u e g o d e l c o n t r a r i o : T i r o s a me d i a
distancia, penetraciones, etc.
 Circunstancias del partido: ventaja o desventaja en el
ma r c a d o r , f a l t a s p e r s o n a l e s , e t c .