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RESUMO

O tema Eficiência Energética na Arquitetura Inteligente é essencialmente


multidisciplinar. Dentro desse universo de proposições, ações e
responsabilidades, a discussão é apresentada sob a ótica dos alunos de
Engenharia Civil, ressaltando o papel do conforto ambiental e da eficiência
energética. O trabalho começa com um breve contexto de Sustentabilidade,
seguido por conceitos de Eficiência Energética e de Arquitetura Inteligente ponto
de partida para o desenvolvimento do projeto arquitetônico em prol da
sustentabilidade, abordando os seguintes tópicos:Qualidade do Ambiente –
Conforto Térmico, Captação de Energia Solar, Captação de Água da Chuva,
Telhado Ecológico - Verde, Ventilação Cruzada, Maneiras Para a Melhor
Climatização do Ambiente. O objetivo geral do trabalho é apresentar as maneiras
projetuais de Eficiência Energética na Arquitetura Inteligente, utilizando maneiras
tecnológicas ou maneiras mais simples que possam amenizar os impactos do
meio ambiente. Eficiência energética pode ser definida como a possibilidade de
otimização no consumo de energia, ou seja, a utilização racional da energia
gerada.Arquitetura inteligente é a maneira de construir da forma mais
sustentável, por preservar os recursos naturais e amenizar os impactos do meio
ambiente. Utiliza no seu projeto arquitetônico um desenho que facilita a
economia de recursos naturais. Melhora a entrada de luz e ventilação natural,
facilita o conforto térmico e seu desenho apresenta sempre beleza e muito verde
ao redor da construção.

SUMÁRIO

RESUMO ...................................................................................................................... 1
INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 2

1. CONOGRAMA ....................................................................................................... 4

2. JUSTIFICATIVA..................................................................................................... 4

3. OBJETIVO GERAL ................................................................................................ 5

3.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................. 5

4. METODOLOGIA APLICADA.................................................................................. 5

4.1. SUSTENTABILIDADE ........................................................................................ 5

4.2. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ............................................................................... 6

4.3. ARQUITETURA INTELIGENTE ......................................................................... 7

4.4. CONFORTO AMBIENTAL – CONFORTO TERMICO ........................................ 8

4.4.1. CONFORTO TÉRMICO ................................................................................ 8

5. PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO .......................................................................... 9

5.1. CAPTAÇÃO DE ENERGIA SOLAR.................................................................... 9

5.1.1. FOTOVOLTAICA ............................................................................................ 9

5.2. CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA ................................................................. 11

5.3. TELHADO ECOLÓGICO – VERDE.................................................................. 12

5.4. VENTILAÇÃO CRUZADA ................................................................................ 13

5.5. MANEIRAS PARA A MELHOR CLIMATIZAÇÃO DO AMBIENTE .................... 15

6. RESULTADO ESPERADOS ................................................................................ 16

7. CONCLUSÃO ...................................................................................................... 16

8. REFERÊNCIAS ................................................................................................... 17

INTRODUÇÃO

Como garantir que nossas grandes cidades não viverão um futuro de ar


irrespirável, água racionada e custos altíssimos de energia? Como garantir que

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o simples fato de habitar uma cidade, em um futuro próximo, não signifique
morrer com problemas de saúde derivados da degradação do meio ambiente
que nos cerca?

A resposta para essas e outras perguntas é uma só: Promover a


sustentabilidade em todas as atividades humanas e trazer esse conceito de
responsabilidade ambiental para o interior de todas as corporações e todas as
empresas do planeta.

Parece simples, mas na prática, essa mudança de pensamentos e de


paradigmas é algo que o ser humano não está acostumado e que não pretende
adotar rapidamente. Por mais urgente que parece (e, na verdade, o é) essa
mudança ainda é vista como algo a ser adiado o máximo possível por muitos em
muitos lugares do planeta.

No próprio ramo da construção que, tradicionalmente, polui muito; a ideia


de se construir casas sustentáveis ainda passa como sendo “coisa de hippie” e
algo que custa caro e que tem grandes chances de não dar certo. Mesmo com
todas as casas sustentáveis, que foram construídas ao redor do mundo, que
tinham fins comerciais tendo sido um sucesso de vendas; um ramo da
construção ainda não vê com bons olhos a “perda de lucros” que representam
os custos mais elevados desse tipo de construção.

Mesmo assim, em muitos países a construção de casas sustentáveis e


a preocupação cada vez maior do empresariado com a redução de resíduos e
da poluição provocada pelos canteiros de obra; é a preocupação de muitos
empresários que entenderam que uma mudança era necessária e que faria um
bem muito grande para os negócios.

A obtenção de uma certificação oficial como construtoras sustentáveis


ainda não é uma grande preocupação para muitos desses empresários. Mas o
apelo comercial inequívoco que as casas sustentáveis têm, junto ao consumidor
final, vai mudar essa postura pouco agressiva do mercado e provocar uma maior
especialização e uma busca pela certificação para as construtoras que
desejaram firmar-se num mercado futuro que, sem dúvida, será muito mais
exigente e antenado com as exigências de uma postura sustentável definitiva
nessas empresas. Logo, a certificação para construção de casas sustentáveis
será um diferencial muito importante no mercado e que não passará “em branco”
pela concorrência.

Reduzindo os impactos ambientais das construções e seus reflexos na


comunidade em que elas são executadas será um fator decisivo que garantirá
um equilíbrio ambiental muito mais adequado e mais firme no futuro das grandes
cidades. A grande “verdade inconveniente” é que se mantivermos o mesmo ritmo
de consumo que experimentamos hoje, nosso planeta descambará para um
processo irreversível que poderá levar a nossa extinção como espécie vivente.

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Afinal de contas, sem os recursos naturais, não temos condições de subsistência
aqui e nem em lugar nenhum.

Um ambiente equilibrado e uma correção da mentalidade reinante no


planeta podem fazer das casas sustentáveis uma verdadeira Arca de Noé que
nos levará para um futuro de grandes perspectivas.

1. CONOGRAMA

>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Ago/15 Set/15 Out/15 Nov/15


Definição do Grupo X
Definição do Tema X
Delimitação X X
Pesquisa X X
Elaboração da Proposta X X
Pesquisa X X
Definição dos Objetivos X X
Elaboração do Projeto X X X
Preparar Apresentação X X
Apresentação Prévia X
Apresentação X

2. JUSTIFICATIVA

Com as frequentes crises energéticas, o aumento da temperatura global,


o impacto ambiental causado pelas construções etc., surge algumas perguntas:
Como garantir que nossas grandes cidades não viverão um futuro de ar
irrespirável, água racionada e custos altíssimos de energia? Como garantir o
conforto térmico e uma boa qualidade do ambiente? Como garantir que o simples
fato de habitar uma cidade, em um futuro próximo, não signifique morrer com
problemas de saúde derivados da degradação do meio ambiente que nos
cerca?A resposta para essas e outras perguntas é uma só: Promover a
sustentabilidade em todas as atividades humanas e trazer esse conceito de
responsabilidade ambiental para o interior de todas as construções do planeta,
a arquitetura inteligente é essencial para este conceito.

Cada vez mais, a questão energética tem estado presente nas decisões,
não só pelo aspecto de custo, mas também pelas implicações climáticas que as
emissões associadas ao consumo de energia acarretam.A maneira como
utilizamos a energia elétrica é uma questão chave neste processo e por isso o
aumento da eficiência energética é imprescindível para se atingirem os objetivos
do novo modelo de desenvolvimento, tanto pela diminuição da intensidade
energética global, como pelo aumento dos correspondentes resultados
econômicos.

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3. OBJETIVO GERAL

O objetivo principal deste trabalho é apresentar as maneiras projetuais


de Eficiência Energética na Arquitetura Inteligente, utilizando meios tecnológicas
ou simples conceitos que possam amenizar os impactos do meio ambiente

3.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Oportunizar aos alunos de Engenharia Civil o conhecimento teórico da


eficiência energética e arquitetura inteligente na melhoria do projeto
arquitetônico.

Avaliar o ganho ambiental possível a partir da implantação de conceitos


de sustentabilidade na concepção, construção e uso de um empreendimento
imobiliário residencial.

Amenizar o principal problema das residências de nossa região, o Calor.


Utilizando dos conceitos de eficiência energética e de arquitetura inteligente.

4. METODOLOGIA APLICADA

A metodologia adotada para a elaboração deste trabalho e a realização


de uma pesquisa documental em artigos, sites e outros textos, a fim de se obter
conceitos e informações relevantes à análise que envolve a problemática da
Eficiência Energética na Arquitetura Inteligente. Fez-se uma pesquisa sobre o
tema, onde, buscou-se apresentar as maneiras projetuais de fácil acesso que
possam amenizar os impactos ao meio ambiente, buscando a melhor qualidade
do ambiente através do conceito de Eficiência Energética e Arquitetura
Inteligente. Buscou-se, por fim, apresentar algumas possíveis alternativas para
uma construção sustentável. O resultado do trabalho será apresentado em sala
de aula com o auxílio de slides.

4.1. SUSTENTABILIDADE

A palavra da moda atualmente é sustentabilidade. Em todos os setores,


seja no meio ambiente, na economia, educação ou administração pública, todo
mundo cita o termo sustentabilidade. E o que significa sustentabilidade? O que
é ser sustentável? Teoricamente o termo “sustentável” tem origem do Latim:
“sustentare”, que significa sustentar, favorecer e conservar.

Mundialmente a palavra sustentabilidade começou a ser propagada a


partir da realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente
Humano – United Nations Conferenceon the Human Environment (UNCHE), em
junho de 1972, em Estocolmo. A partir deste evento, que foi o primeiro encontro
mundial promovido com o objetivo de discutir assuntos relacionados ao meio
ambiente e soluções para a preservação da humanidade, o conceito de
sustentabilidade passou a ganhar uma maior importância. No Brasil, a expressão

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“sustentabilidade”, ganhou dimensões maiores após a realização da Conferência
sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO), em 1992, no Rio de Janeiro.

Na prática, a sustentabilidade está definida como a capacidade que o


indivíduo ou um grupo de pessoas tem em se manterem dentro de um ambiente
sem causar impactos a esse ambiente. Mas apesar da sustentabilidade estar
associada diretamente ao meio ambiente e a tudo o que envolve este, não está
limitada somente a esta área. A sustentabilidade também está relacionada a
outros setores da sociedade como a economia, a educação e a cultura. A
sustentabilidade está diretamente ligada ao desenvolvimento de vários setores
da sociedade, sem que estes agridam o meio ambiente. É através da
sustentabilidade que os recursos naturais são utilizados de forma inteligente e
são preservados para as gerações futuras. Sustentabilidade é isto, é saber suprir
as necessidades presentes sem interferir nas gerações futuras. Um conceito
correto e amplo de sustentabilidade está associado a soluções, caminhos e
planos que busquem resgatar adoções de práticas sustentáveis na vida de cada
pessoa e atinjam uma melhora comum a todos. Contribuir com nossas vivências
e experiências pessoais e repassar estas ao coletivo, é um fator decisivo para
possibilitar a prática da sustentabilidade. A adoção de práticas sustentáveis
resulta a médio e longo prazo numa nova perspectiva de vida para nossos
sucessores e lhes garantirão a manutenção dos recursos naturais necessários
para uma melhor qualidade de vida.

A falta de conhecimento do ser humano em relação à sustentabilidade e


ao que isto implica, pode ter consequências catastróficas. Nos dias de hoje é
preciso que cada indivíduo tenha a consciência de que é necessário se
preocupar e cuidar do meio ambiente no qual se vive. E para isto, é preciso estar
atento a cada atitude e repensar a forma como se vive dentro deste ambiente. A
continuação e sobrevivência da raça humana está totalmente dependente da
conservação dos recursos naturais de nossas matas, florestas, rios, lagos e
oceanos.

4.2. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Hoje em dia, a arquitetura também deve ser vista como um elemento que
precisa ter eficiência energética. A Eficiência Energética naarquitetura pode ser
entendida como um atributo inerente à edificação representante de seu potencial
em possibilitar conforto térmico, visual e acústico aos usuários com baixo
consumo de energia. Portanto, um edifício é mais eficiente energeticamente que
outro quando proporciona as mesmas condições ambientais com menor
consumo de energia.

Eficiência Energética pode ser definida como a possibilidade de


otimização no consumo de energia, ou seja, a utilização racional da energia
gerada.Existem dois fatores para o desperdício de energia, os físicos e
inevitáveis e o mau aproveitamento da energia gerada, pois a energia que chega
ao consumidor, nem sempre é devidamente aproveitada.

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O tema eficiência energética se tornará cada dia mais importante, já que
a evolução tecnológica, a automatização e a informatização requerem altas
doses de energia. Nesse cenário, a economia de energia passa a fazer parte da
gestão competente das empresas e também é um significativo diferencial na
competitividade. Ademais, a eficiência energética, em aspectos gerais, é uma
opção para melhoria do clima do planeta, já que preza pelo uso racional de
energia, evitando a construção de novas plantas de geração e a emissão de mais
dióxido de carbono na atmosfera.

4.3. ARQUITETURA INTELIGENTE

Arquitetura inteligente é assim chamada a maneira de construir da forma


mais sustentável, por preservar os recursos naturais e amenizar os impactos do
meio ambiente. Utiliza no seu projeto arquitetônico um desenho que facilita a
economia de recursos naturais. Melhora a entrada de luz e ventilação natural,
facilita o conforto térmico e seu desenho apresenta sempre beleza e muito verde
ao redor da construção.

A arquitetura sustentável procura se apropriar de todos os meios


possíveis para evitar o choque ambiental que pode ser provocado por uma
edificação. Ela é um projeto em constante desenvolvimento, através de
incessante inventividade e recursos tecnológicos que permitem, assim, o
aprimoramento da realidade do dia-a-dia.Ela consiste em projetos que buscam
novas formas e um renovador aproveitamento do espaço; competente utilização
da energia e de sua preservação; emprego de construções anteriormente
existentes; pormenorização da matéria-prima usada na edificação; e a defesa
dos circuitos naturais durante a realização de obras em uma determinada
localidade.

Os princípios da arquitetura sustentável incluem:

 A consideração das condições climáticas, da hidrografia e


dos ecossistemas do entorno em que os edifícios são construídos, para
obter o máximo desempenho com o menor impacto;
 A eficácia e moderação no uso de materiais de construção, dando
prioridade ao baixo consumo de energia em comparação com os de alta
energia.
 A redução do consumo
de energiapara aquecimento, refrigeração, iluminação e outros e
equipamentos, cobrindo o resto da demanda com fontes de energia
renováveis.
 A minimização do balanço global de energia do edifício, que abrange a
concepção, construção, utilização e seu fim.
 O cumprimento com os requisitos de conforto hidrotérmico, salubridade,
iluminação e ocupação dos edifícios.

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Esta modalidade de arquitetura nasceu na década de 70. Segundo seus
parâmetros, uma obra só pode modificar o ambiente que a envolve em mínima
escala. Para tanto, os responsáveis pela edificação devem usar em grande parte
material de procedência natural, zelando por um emprego lúcido dos bens
indispensáveis para a iluminação e a renovação do ar. Assim, atinge-se o
objetivo de diminuir os gastos nesse campo.É importante também verificar
cuidadosamente a origem da matéria-prima, exigindo-se certificados de
proveniência de cada material; ela deve ser adquirida junto a negociantes
legítimos, que também compartilhem do desejo de reduzir os danos ao meio
ambiente e a emissão de gases poluentes.

A preocupação em preservar a Natureza durante um processo de


construção passa igualmente pela preocupação com o uso de materiais
ecologicamente apropriados, os quais são fabricados com o mínimo prejuízo ao
ambiente. Entre eles podem ser citados os blocos de terra comprimida, o adobe,
tintas não tóxicas, reciclados, madeira acompanhada do respectivo certificado
ou de ciclo renovador de pouca duração.

Algumas providências são ideais para quem se preocupa com a


preservação ambiental. Inteligente é uma casa fresca e clara, preferencialmente
aberta para leste e sul, poupando energia.Situar a residência e as janelas de
acordo com a trajetória do sol no horizonte e o rumo do vento, é uma delas. A
água vai ficar escassa e chove muito no Brasil e inteligente seria que toda essa
água que cai de graça, seja aproveitada para faxina, irrigação e descarga
sanitária. Com um bom planejamento e limpeza da água, poderíamos aproveitá-
la até para beber e tomar banho, desta forma há uma ampla redução dos custos.

4.4. CONFORTO AMBIENTAL – CONFORTO TERMICO

O Conforto Ambiental pode ser entendido como um conjunto de


condições ambientais que permitem ao ser humano sentir bem-estar térmico,
visual, acústico e antropométrico,além de garantir a qualidade do ar e o conforto
olfativo. Embora o tema seja bastante amplo,
nestelivroseráconcentradoemdoisaspectos:oconfortotérmicoeoconfortovisual.

Embora o clima seja bem distinto em qualquer região da Terra, o ser


humano é biologicamente parecido em todo o mundo, sendo adaptável a
diferentes condições climáticas ao se utilizar de mecanismos culturais como a
vestimenta, a arquitetura e a tecnologia.

4.4.1. CONFORTO TÉRMICO

O homem é um ser homeotérmico, ou seja, a temperatura interna do


organismo tende a permanecer constante independente das condições do clima.
Com o uso do oxigênio o organismo promove a queima das calorias existentes
nos alimentos (processo conhecido como metabolismo), transformando-as em

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energia. Assim, é gerado o calor interno do corpo. Entretanto, sempre existem
trocas térmicas entre o corpo humano e o meio.

5. PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO
5.1. CAPTAÇÃO DE ENERGIA SOLAR

Os constantes problemas ambientais causados pela utilização de


energias não renováveis, aliados ao esgotamento dessas fontes, têm despertado
o interesse pela utilização de fontes alternativas de energia.

A energia solar é uma boa opção na busca por alternativas menos


agressivas ao meio ambiente, pois consiste numa fonte energética renovável e
limpa (não emite poluente).Sua obtenção ocorre de forma direta ou indireta.
A forma direta de obtenção se dá através de células fotovoltaicas, geralmente
feitas de silício. A luz solar, ao atingir as células, é diretamente convertida em
eletricidade. No entanto, essas células fotovoltaicas apresentam preços
elevados. O efeito fotovoltaico ocorre quando fótons (energia que o Sol carrega)
incidem sobre os átomos, proporcionando a emissão de elétrons, que gera
corrente elétrica.

Para obter energia elétrica a partir do sol de forma indireta, é necessária


a construção de usinas em áreas de grande insolação, pois a energia solar atinge
a Terra de forma tão difusa que requer captação em grandes áreas. Nesses
locais são espalhadas centenas de coletores solares.Normalmente, a energia
solar é utilizada em locais mais isolados, secos e ensolarados. Em Israel,
aproximadamente 70% das residências possuem coletores solares, outros
países com destaque na utilização da energia solar são os Estados Unidos,
Alemanha, Japão e Indonésia. No Brasil, a utilização de energia solar está
aumentando de forma significativa, principalmente o coletor solar destinado para
aquecimento de água.

Apesar de todos os aspectos positivos da energia solar (abundante,


renovável, limpa, etc.), ela é pouco utilizada, pois os custos financeiros para a
obtenção de energia são muito elevados, não sendo viável economicamente.
Necessita de pesquisas e maior desenvolvimento tecnológico para aumentar sua
eficiência e baratear seus custos de instalação.

5.1.1. FOTOVOLTAICA

Este tipo de energia visa a conversão da energia solar em energia


elétrica através de células fotovoltaicas. As células fotovoltaicas mais
conhecidas e utilizadas são feitas de silício por possuir características
intermediárias entre um condutor e um isolante. Assim, cada célula possui duas
camadas de silício. A mais fina é carregada negativamente, quando atingida
pelos raios solares tem seus elétrons transferidos para a camada mais grossa,
que fica carregada positivamente. Apesar de mais tradicional, a célula de silício
é mais cara. O módulo solar fotovoltaico converte diretamente a energia da luz

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do sol em energia elétrica confiável, limpa e sem interferências externas.Matrizes
de células solares são associadas de forma a produzir a tensão desejada pelo
efeito fotoelétrico.

O sistema, quando previsto armazenamento, utiliza baterias


estacionárias (banco de baterias), dimensionadas geralmente para suprir até
quatro dias com insolação insuficiente, possibilitando a autonomia do sistema.
Incorpora também controlador ou regulador de carga, que carrega
adequadamente a bateria, protege contra sobrecargas e descargas excessivas,
evita o retorno de energia para o módulo, etc., e inversor, que converte energia
elétrica DC (corrente contínua) em energia AC (corrente alternada) para
possibilitar a alimentação de cargas AC, geralmente em 110V.

Em 17 abril de 2012, foi publicada a Resolução Normativa 482 da ANEEL


(Agencia Nacional de Energia Elétrica), que dá diretrizes e regulamenta o
mercado de energias renováveis no Brasil, através da micro e mini geração de
bases hidráulica, eólica, solar, biomassa e ou cogeração.

Estas novas instalações poderão ser conectadas a rede de distribuição


das Cias Elétricas, dispensando desta forma as baterias de armazenamento. O
consumo de energia elétrica da unidade consumidora será compensado com a
energia gerada por esta unidade, como numa espécie de conta corrente de
energia, impactando sobre sua conta de energia, de forma proporcional. É algo
bastante simples. Toda energia gerada durante o dia pelo sistema de eletricidade
solar será usada pelos eletrodomésticos e demais equipamentos que estão
consumindo energia naquele momento. Mas se houver excedente de energia,
esta quantidade será exportada para a rede da distribuidora, que retornará a
energia em forma de crédito na conta do consumidor

Vantagens

 A energia solar não polui durante seu uso. A poluição decorrente da


fabricação dos equipamentos necessários para a construção dos painéis
solares é totalmente controlável utilizando as formas de controlo
existentes atualmente.
 As centrais necessitam de manutenção mínima.
 Os painéis solares são a cada dia mais potentes ao mesmo tempo que
seu custo vem decaindo. Isso torna cada vez mais a energia solar uma
solução economicamente viável.
 A energia solar é excelente em lugares remotos ou de difícil acesso, pois
sua instalação em pequena escala não obriga a enormes investimentos
em linhas de transmissão.
 Em países tropicais, como o Brasil, a utilização da energia solar é viável
em praticamente todo o território, e, em locais longe dos centros de
produção energética sua utilização ajuda a diminuir a procura energética

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nestes e consequentemente a perda de energia que ocorreria na
transmissão.

Desvantagens

 Existe variação nas quantidades produzidas de acordo com a situação


climatérica (chuvas, neve), além de que durante a noite não existe
produção alguma, o que obriga a que existam meios de armazenamento
da energia produzida durante o dia em locais onde os painéis solares não
estejam ligados à rede de transmissão de energia.
 Locais em latitudes médias e altas (Ex: Finlândia, Islândia, Nova Zelândia
e Sul da Argentina e Chile) sofrem quedas bruscas de produção durante
os meses de Inverno devido à menor disponibilidade diária de energia
solar. Locais com frequente cobertura de nuvens (Londres), tendem a ter
variações diárias de produção de acordo com o grau de nebulosidade.
 As formas de armazenamento da energia solar são pouco eficientes
quando comparadas por exemplo aos combustíveis fósseis (carvão,
petróleo e gás), e a energia hidroelétrica (água).
 Os painéis solares têm um rendimento de apenas 25%.

5.2. CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA

A crescente urbanização com a ocupação de regiões baixas e


consequente impermeabilização do solo em áreas naturais vem exigindo cada
vez mais soluções inovadoras no controle e minimização dos impactos causados
por inundações.Aliados aos problemas de controle e gestão das inundações é
necessária também uma atenção especial ao uso da água tratada, em
finalidades onde pode ser substituída por fontes alternativas.Nestes dois casos
o aproveitamento de águas pluviais, se mostra como sendo uma solução
inovadora tanto do ponto de vista técnico quanto econômico.

A água pluvial ou simplesmente chuva com tratamentos simples é uma


alternativa concreta para uso em descargas de vasos sanitários, irrigação de
jardins e lavagens de carros, pisos e roupa, podendo ser adequada e levada a
nível de potabilidade humana e animal.

A tecnologia de captação de água da chuva é baseada em um método


sustentável para captação e aproveitamento da água que cai em coberturas de
edificações, como casas, prédios residenciais, comerciais entre outros. O
sistema consiste em recolher, filtrar, armazenar e disponibilizar esta água para
uso em área externa ou interna.

Para efetivar o aproveitamento da água da chuva e desfrutar de seus


benefícios, é necessário que se projete adequadamente levando-se em conta:

 Sistema de coleta da água de chuva que cai no telhado;

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 O armazenamento da água de chuva em tanques e reservatórios;
 O abastecimento da água de chuva aos seus locais de uso;
 A drenagem da água de chuva em caso de chuvas intensas.

Vale ressaltar que a água de chuva, de acordo com a norma ABNT


15527, somente pode ser usada para fins não-potáveis em ambientes urbanos
(não deve ser usada para beber, banho, lavagem e cozimento de alimentos).

Entre seus principais usos estão:

 Em áreas urbanas: banheiro (descarga de vasos sanitários); regas de


hortas e jardins; lavagem de pisos, quintais e automóveis.
 Em áreas rurais: além dos mesmos fins do ambiente urbano, destina-se
a irrigação de plantações, lavagem de criatórios de animais, entre
outros.Em áreas industriais: além dos usos semelhantes a edificações em
ambiente urbano, recomenda-se para resfriamento de caldeira, lavagem
de peças, dentre outras aplicações.

Vantagem

 Baixa manutenção;
 Amigável ao meio ambiente.

Desvantagem

 Chuva imprevisível;
 Custo.

5.3. TELHADO ECOLÓGICO – VERDE

Um telhado verde é uma alternativa viável e sustentável perante os


telhados e lajes tradicionais, porque facilita o gerenciamento de grandes cargas
de águas pluviais, melhoria térmica, serviços ambientais e novas áreas de lazer.
O telhado verde proporciona também um ambiente muito mais fresco do que
outros telhados, mantendo o edifício protegido de temperaturas extremas,
especialmente no verão, reduzindo em até 3°C. Em ambientes extremamente
artificiais como o urbano, promovem o reequilíbrio ambiental, trazendo os
benefícios da vegetação para a saúde pública e a biodiversidade, quando com
plantas nativas do local. Às vezes, telhados verdes contam com painéis
solares que reduzem o consumo de energia elétrica.

Melhora as condições termo acústicas da edificação, tanto no inverno


como no verão. Estudos de bioclimático indicam que, com o uso de coberturas
vivas, seja possível melhorar em *90% as condições térmicas no interior da
edificação, sem recorrer a sistemas de climatização ou ar-
condicionado artificiais.

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O teto verde também mantém a umidade relativa do ar constante no
entorno da edificação, forma um microclima e purifica a atmosfera no entorno da
edificação, formando um microecossistema. Contribui no combate ao efeito
estufa, aumentando o ‘sequestro’ (retirada) de carbono da atmosfera e ao
mesmo tempo traz mais harmonia, bem-estar e beleza para os moradores e/ou
ocupantes da edificação. É também um excelente atrativo para pontos
comerciais, tornando-os mais visíveis, mesmo quando distantes de locais
estratégicos.

As plantas e a terra do telhado verde funcionam como um filtro natural


da água, que pode ser armazenada ainda mais limpa, para depois ser usada na
irrigação do jardim, nas bacias sanitárias, no chuveiro e, em regiões mais áridas,
até para cozinhar e beber.

Vantagem

 Diminui a poluição e melhora a qualidade do ar das cidades. A vegetação


absorve as substâncias tóxicas e libera oxigênio na atmosfera;
 Ajuda a combater o efeito de ilhas de calor nas grandes cidades;
 Melhora o isolamento térmico da edificação. Protege contra as altas
temperatura no verão e ajuda a manter a temperatura interna no inverno;
 Melhora o isolamento acústico da edificação. A vegetação absorve e
isola ruídos;
 Maior retenção da água das chuvas. A vegetação auxilia na drenagem
da água da chuva, reduzindo assim a necessidade de escoamento de
água e de sistema de esgoto e ainda filtra a poluição dessas águas.

Desvantagem

 Necessita de uma certa manutenção para manter sua estrutura saudável


e com boa aparência;
 O investimento financeiro inicial pode ser alto;
 Restrições quanto à estrutura podem inviabilizar o sistema;

5.4. VENTILAÇÃO CRUZADA

A melhor forma de promover a circulação do ar no interior de uma


edificação é adotar o sistema de ventilação cruzada, principalmente em locais
quentes e úmidos.

Ventilação cruzada, de acordo com portaria do Inmetro nº 18/2012, pode


ser considerada como uma relação entre a unidade habitacional autônoma e um
determinado ambiente
da mesma e depende daconfiguração do conjunto de aberturaslocalizadas nas
fachadas e/ou coberturas e das aberturas que interligam os diversos ambientes
internos. Ventilação cruzada através de uma

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unidade habitacional autônoma:caracterizada pelo
escoamento de ar entre aberturas localizadas nas fachadas orientadas a
barlavento (zonas de sobre pressão onde as aberturas se caracterizam como
entradas de ar) e aquelas situadas nas fachadas a sotavento (zonas de sub
pressão onde as aberturas se caracterizam como
saídas de ar), após esse escoamento ter cruzado um ou mais ambientes
que se encontrem interligados por aberturas que permitam a circulação do ar
entre eles.

Ventilação cruzada através de um ambiente:


caracterizada pelo escoamento de ar entreaberturas localizadas em paredes op
ostas ou adjacentes desseambiente, desde que sua localização produza um
escoamento de ar que cruze diagonalmente os ambientes.

Ventilação cruzada horizontal e vertical respectivamente

No primeiro exemplo é possível observar a ventilação cruzada horizontal


aonde o ar entra pelos cômodos da sociais e se espalha para o restante do
pavimento, já no segundo exemplo temos a ventilação cruzada vertical aonde o
ar circula tanto pelos vãos do pavimento térreo quanto do pavimento superior,
promovendo uma boa ventilação.

No hemisfério Sul, a
orientação Norte apresenta vantagens tendo em vista que permitem uma maior
incidência de raios solares no inverno.Na época do inverno, o sol forma um
ângulo baixo em relação à superfície da Terra, assim, as fachadas voltadas para
o Norte ficam ensolaradas durante praticamente o dia
todo. Porem nosmeses de dezembro a janeiro, os cômodos com “face
Norte” recebem sol das 9hàs15h, aproximadamente. Assim o sol da final
da tarde, fica vetado, proporcionando mais conforto térmico aos dormitórios
no período noturno. Isso ocorre, pois, ângulo que o sol forma com a superfície
da Terra durante o verão é maior. Portanto, ao meio-dia, o sol está a pino,
incidindo comforça nas coberturas dos edifícios.

Insolação no verão e no inverno

Em relação a disposição dos cômodos, é aconselhável que salasde


estar e jantar, dormitórios,ambiente de trabalho,
considerados os principais da moradia, tenham aberturas para as orientações
Norte, Nordeste e Leste. Em relação a face sul aconselha-se local apenas
cômodos secundários ou de permanência transitória, como escadas, depósitos
e garagem.

Vantagem

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 Conforto térmico;
 Economia de energia;
 Qualidade interna do ar.

Desvantagem

 O empreendimento deve estar adequadamente desenhado e protegido do


sol de verão por abas, beirais, varandas ou outros meios. E deve ter altos
níveis de isolamento térmico a nível de paredes e tetos, ao mesmo tempo
que as janelas (e certas portas exteriores) devem ser eficientes
energeticamente e estar bem dimensionadas e posicionadas.

5.5. MANEIRAS PARA A MELHOR CLIMATIZAÇÃO DO AMBIENTE

O verão chegou e o calor na maioria das cidades brasileiras pode ser


muito severo. A sensação de clima abafado dura o dia inteiro e durante a noite
não dá trégua. Em várias cidades brasileiras, durante o verão, os termômetros
chegam a registrar temperaturas acima dos 40 graus.

Nem sempre as casas ou apartamentos onde moramos são projetados


levando em consideração as características climáticas locais e os aspectos de
otimização do conforto ambiental para uma residência (infelizmente) fazendo
com que alguns ambientes se tornem verdadeiros fornos nos períodos mais
quentes do ano. O que muitas vezes não sabemos é que existem maneiras
simples de amenizar a temperatura e tornar nossa residência mais fresca e
menos dependente de aparelhos de refrigeração.

Algumas dicas simples e viáveis de como proteger uma residência de


calor. Veja a seguir:

 Pinte seu telhado de branco

Os telhados brancos comprovadamente têm o potencial de reduzir a


transmissão de radiação solar para uma edificação em uma quantidade
considerável. Já existem produtos no mercado que prometem uma reflexão do
calor de até 90%.

 Proteja as janelas das fachadas mais quentes

O primeiro passo é saber o posicionamento de sua residência conforme


os pontos cardeais. No hemisfério sul, as fachadas localizadas a Norte e a Oeste
são as mais castigadas pelo sol durante o verão. O ideal é protegê-las por fora,
antes que o calor entre na residência. Soluções como brises e toldos podem
diminuir o calor através do sombreamento das janelas nessas fachadas.

 Use cores claras no interior da sua casa

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Cores claras tem o poder de reflexão maior do que as cores escuras que
absorvem muito calor. Além de absorver menos, as cores claras causam a
sensação de frescor em ambientes internos.

 Use bastante vegetação

Reserve um local em sua casa para as plantas. No caso de um quintal,


árvores são ideias pois além de tornar o microclima mais fresco podem sombrear
a edificação. Mesmo cortinas verdes podem ser uma solução para quem dispõe
de espaço para a utilização de trepadeiras. Locais com plantas e fontes de água
ajudam a amenizar a temperatura e a umidificar o ar.

6. RESULTADO ESPERADOS

O projeto sustentável, por ser interdisciplinar e ter premissas mais


abrangentes, garantemaior cuidado com as soluções propostas, tanto do ponto
de vista ambiental quanto dos aspectos sociais, culturais e econômicos.

O resultado final dessa nova arquitetura ecológica, verde e sustentável,


proporciona grande vantagem para seus consumidores. Quem não quer ter uma
casa saudável, clara, termicamente confortável e que gaste menos água e
energia?A casa ecológica, além de beneficiar o meio ambiente, garante o bem-
estar de seu usuário (faz bem para a saúde, para o bolso e para o planeta.)

Já a prática da arquitetura sustentável em empreendimentos


imobiliários pode ser ainda mais vantajosa, uma oportunidade que não pode ser
desperdiçada. Esse nicho de mercado é hoje um diferencial, mas no futuro se
transformará em requisito, pois está dentro da necessidade urgente de melhores
indicativos de qualidade de vida.

Os principais benefícios são:

 Redução dos custos de investimento e de operação;


 Imagem, diferenciação e valorização do produto;
 Redução dos riscos;
 Mais produtividade e saúde do usuário;
 Novas oportunidades de negócios;
 Satisfação de fazer a coisa certa.

7. CONCLUSÃO

Construir ou reformar de forma ecológica e sustentável é vantajoso, mas


essa vantagem não é percebida apenas comparando o valor de material a
material e sim realizando-se a comparação do projeto como um todo, sua

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utilização e valorização no mercado. Com todas essas variáveis, é
extremamente aconselhável que um arquiteto especializado em construções
ecológicas oriente suas decisões, para que você possa tirar a maior vantagem
possível dos recursos e possibilidades inerentes a seu caso.

A construção civil mundial é responsável por 40% dos resíduos acumulados


e por 40% do consumo de energia do mundo, um sexto do consumo de água fresca
e um quarto de toda madeira colhida, segundo uma pesquisa da UNEP. Não é à toa
que prédios sustentáveis já não estão mais sendo tratados como uma questão de
modismo, mas estão saindo da posição de tendência e tornando-se uma
necessidade, cada vez mais presente, nos próximos anos. Portanto umaconstrução
sustentável, mesmo que represente um investimento inicial um pouco superior à
de uma construção convencional, gera custos operacionais consideravelmente
inferiores, permitindo não apenas o rápido retorno financeiro de tais
investimentos como economia durante toda a sua vida útil.

8. REFERÊNCIAS

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Construção Sustentável, 2014. Disponível


em: <http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/urbanismo-
sustentavel/constru%C3%A7%C3%A3o-sustent%C3%A1vel>. Acesso em: 26
set. 2015

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução CONAMA: 307/02.


Brasília, 2002.

BRASIL. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais


Renováveis. Licenciamento ambiental. Disponível em:
<http://ibama.gov.br/licenciamento>. Acesso: 26 set 2015.

BRASIL SUSTENTAVEL. Disponível em:


<http://www.brasilsustentavel.org.br/sustentabilidade>. Acesso: 10 out
2015.

FORUM DA CONSTRUÇÃO. Disponível em:


<http://www.forumdaconstrucao.com.br/>. Acesso: 10 out 2015.

OBRAS SUSTENTAVEIS. Disponível em:


<http://obrassustentaveis.com.br/arquitetura/68-entenda-o-conceito-de-
arquitetura-inteligente1>.Acesso: 10 out 2015

Disponível em: <http://cobec.com.br/5-maneiras-simples-de-proteger-sua-casa-


do-calor-durante-o-verao/>. Acesso: 10 out 2015

BRASIL ESCOLA. Disponível em:


<http://www.brasilescola.com/geografia/energia-solar.htm>. Acesso: 11 out
2015

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WIKIPEDIA. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Telhado_verde>.
Acesso: 11 out 2015

Disponível em:
http://www.sempresustentavel.com.br/hidrica/aguadechuva/agua-de-
chuva.htm>. Acesso: 11 out 2015

Disponível em: <https://portogente.com.br/colunistas/edesio-elias-


lopes/captacao-de-agua-da-chuva-45572>. Acesso: 11 out 2015

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