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2015-II
Pavimentos paá gina 1
PAVIMENTOS
TEMA:
‘’Estudio de suelos de la Cantera Magollo - Tacna
Introducción........................................................................................................10
Resumen............................................................................................................11
Objetivos.............................................................1¡Error! Marcador no definido.
Objetivo General........................................ 1¡Error! Marcador no definido.
Objetivos Específicos.................................1¡Error! Marcador no definido.
1.1. Generalidades.............................................................................................14
1.2. Localización General de la Vía.........................................................................................14
1.3. Esquema de macro localización del Proyecto...........................................................15
1.4. Esquema de Localización del Proyecto........................................................................15
1.5. Localización Sudamérica.....................................................................................................16
1.5.1. Localización del Proyecto.........................................................................................16
1.5.2. Localización Provincial...............................................................................................16
1.6. Aspectos Generales de Tacna...........................................................................................17
1.6.1. Ubicación...........................................................................................................................17
1.6.2. Geografía Física............................................................................................................17
1.6.3. Clima...................................................................................................................................18
1.6.4. Uso del Suelo..................................................................................................................19
5
Pavimentos paá gina 7
PAVIMENTOS
4.1.4.1. Objetivos............................................................................................................66
4.1.4.1.1. Objetivo General.......................................................................66
4.1.4.1.2. Objetivos Específicos.............................................................66
4.1.4.2. Materiales y Equipos...................................................................................66
4.1.4.1.1. Límite Líquido............................................................................66
4.1.4.1.2. Límite Plástico...........................................................................67
4.1.4.3. Procedimientos...............................................................................................67
4.1.4.1.1. Límite Líquido............................................................................67
4.1.4.1.2. Límite Plástico...........................................................................68
4.1.4.4. Aplicaciones e Importancia a la Ingeniería .......................................68
4.1.4.5. Cálculos.............................................................................................................69
4.1.4.6. Conclusiones...................................7¡Error! Marcador no definido.
4.1.4.7. Recomendaciones........................7¡Error! Marcador no definido.
4.1.5. Proctor Modificado ( ASTM D – 1557 )...............................................................73
4.1.5.1. Objetivos............................................................................................................74
4.1.5.1.1. Objetivo General.......................................................................74
4.1.5.1.2. Objetivos Específicos.............................................................74
4.1.5.2. Materiales y Equipos...................................................................................74
4.1.5.3. Procedimientos...............................................................................................75
4.1.5.4. Aplicaciones e Importancia a la Ingeniería .......................................76
4.1.5.5. Cálculos.............................................................................................................76
4.1.5.6. Conclusiones...................................................................................................81
4.1.5.7. Recomendaciones........................................................................................81
4.2. Ensayos Especiales................................................8¡Error! Marcador no definido.
4.2.1. CBR ( ASTM D – 1883 ).............................................................................................83
4.2.1.1. Objetivo..............................................................................................................84
4.2.1.2. Generalidades.................................................................................................84
4.2.1.3. Ensayo del C.B.R..........................................................................................84
4.2.1.4. Materiales y Equipos...................................................................................87
4.2.1.5. Procedimientos...............................................................................................88
4.2.1.5.1. Muestras.......................................................................................88
4.2.1.5.2. Preparación de las Probetas..............................................88
4.2.1.5.3. Penetración.................................................................................90
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PAVIMENTOS
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PAVIMENTOS
5.1.1.6. Conclusiones................................................................................................125
5.1.1.7. Recomendaciones.....................................................................................125
5.1.2. Clasificación de Suelos AASHTO.......................................................................127
5.1.2.1. Objetivo...........................................................................................................128
5.1.2.2. Clasificación AASHTO.............................................................................128
5.1.2.2. Materiales.......................................................................................................129
5.1.2.4. Aplicaciones e Importancia a la Ingeniería ....................................129
5.1.2.5. Procedimientos............................................................................................130
5.1.2.5.1 Elección del Procedimiento...............................................130
5.1.2.5.2. Procedimiento rápido de granulometría.....................130
5.1.1.6. Cálculos...........................................................................................................131
5.1.1.7. Conclusiones................................................................................................133
5.1.1.8. Recomendaciones.....................................................................................133
5.2. Método de Barras Paralelas......................................................................135
5.2.1. Objetivo...........................................................................................................................136
5.2.2. Materiales.......................................................................................................................136
5.2.3. Procedimiento..............................................................................................................136
5.2.4. Aplicaciones e Importancia a la Ingeniería....................................................136
5.2.5. Cálculos...........................................................................................................................136
5.2.6. Conclusiones................................................................................................................140
5.3. Diseño de Mezcla en Frío – Método de HVEEN o Áreas Superficiales. . .141
5.3.1. Objetivo...........................................................................................................................142
5.3.2. Marco Teórico...............................................................................................................142
5.3.3. Procedimientos y Cálculos....................................................................................142
5.3.3.1. Elección del Tamizado.............................................................................142
5.3.3.2. Cálculo del Área Superficial equivalente de la mezcla (AS) 143
5.3.3.3. Cálculo del Índice Asfáltico....................................................................143
5.3.3.4. Gráfico del Índice Asfáltico....................................................................144
5.3.3.5. Utilización del Método..............................................................................145
5.3.3.6. Proceso para el Diseño de una Mezcla en Frío..........................145
5.3.4. Conclusiones................................................................................................................149
5.3.5. Recomendaciones.....................................................................................................149
5.4. Determinación del Suelo Apropiado..........................................................150
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Pavimentos paá gina 10
PAVIMENTOS
5.4.1. Objetivo...........................................................................................................................151
5.4.2. Marco Teórico...............................................................................................................151
5.4.3. Determinación del Suelo Apropiado..................................................................156
6.1. Conclusiones.............................................................................................162
6.2. Recomendaciones.....................................................................................164
ANEXOS
CAPÍTULO 7
INTRODUCCION
10
También los ensayos del laboratorio, los resultados de los análisis efectuados y
las conclusiones obtenidas en el Estudio de Suelos, llevado a cabo con la
finalidad de determinar las características del suelo. Los ensayos
correspondieron a clasificaciones (granulometría y límites de Atterberg),
humedad natural, Proctor Modificado, C.B.R.
11
OBJETIVOS
OBJETIVOS:
1. OBJETIVO GENERAL:
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
12
DATOS GENERALES
1.1. Generalidades
1.2. Localización General de la Vía
1.3. Esquema de macro localización del Proyecto
1.4. Esquema de Localización del Proyecto
1.5. Localización Sudamérica
1.5.1. Localización del Proyecto
1.5.2. Localización Provincial
1.6. Aspectos Generales de Tacna
1.6.1. Ubicación
1.6.2. Geografía Física
1.6.3. Clima
1.6.4. Uso del Suelo
13
1.1. GENERALIDADES
El distrito de Tacna está localizado en el sur del departamento del mismo
nombre. Y se constituye como uno de los municipios más prósperos de la
región. La vía Costanera es una vía de gran importancia ya que es uno de los
únicos accesos a la Yarada, Los palos y al litoral del departamento de Tacna,
esta vía es muy congestionada en la época de verano pero no tanto en las
demás épocas, especialmente en invierno pero aun así la cantidad de
vehículos que pasan por la vía es de mediana a alta. El ancho de la calzada
existente es de aproximadamente seis (6) metros y es una vía de doble sentido
pero un solo carril por sentido.
Región : Tacna
Provincia : Tacna
Distrito : Tacna
Lugar : Costanera
14
Av. Ejercito
Zona de
Estudio
Costanera
1.6.1 UBICACIÓN
Está en el sur del pero, junto al Océano Pacifico. Limita al norte con Moquegua
y Puno; al sur con Chile; al oeste con el Mar Grau. Se halla al pie de la meseta
del Titicaca, en una zona volcánica,. De relieve accidentado, con estrechas
quebradas tiene dos terceras partes de costa, y el tercio restante es de sierra.
Latitud sur: 16°44’0”
Longitud oeste: entre meridianos 70°16’0” y 71°8’16”.
Poblacion:
o Hombres: 137.044
o Mujeres: 132.211.
Altura de la capital: 562msnm.
Número de provincias: 4
Número de Distritos: 26
Extension:16.075,89km2
1.6.3. CLIMA
La región Tacna posee un clima de naturaleza mayormente árida. Según la
clasificación climática de Köpenn por temperatura y precipitaciones, a Tacna le
corresponderían 4 tipos de climas:
BWh - Desértico cálido: Este tipo de clima se encuentra en la zona costera
propiamente dicha. La temperatura media anual está por encima de los 15
°C. y corresponde a las zonas de Ite, Puerto Grau, Los Palos.
BWk - Desértico frío: Se ubica en zonas alejadas del mar. La temperatura
media anual está por debajo de los 18° C.
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Pavimentos paá gina 20
PAVIMENTOS
La ciudad de Tacna tiene una altura promedio de 562 msnm y por tanto se ubica
dentro del ecosistema de la yunga costera (500-2300 msnm). Se encuentra
recorrida de este a oeste por el río Caplina, y sus principales accidentes
geográficos son los cerros Intiorko, Arunta y Chastudal. Antiguamente la ciudad
sólo se enmarcaba entre el Intiorko y el Arunta, pero la creciente población ha ido
poblando las pampas de Viñani ubicadas al sur del Arunta hasta el cerro
Chastudal. Dentro de sus actividades económicas se encuentran:
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Pavimentos paá gina 21
PAVIMENTOS
ESTUDIOS EN LA ZONA
DIOS ANTERIORES DE LA ZONA
20
21
De 1995 al 2002
23
0.00
- Se encuentra en la
0.25 parte superficie de la
- cantera arena limosa
0.50 suelta contenido
- orgánico, arena mal
0.75 graduada (SP)
- (raíces)
1.00
En la parte intermedia
-
Presenta un material
1.25 arena granular
- Compacidad suelta
1.50 coloraciones claras
- (marrón claro).
1.75
- Tiene piedra tamaño
2.00 max > de 4". (GW)
-
2.25
-
2.50
-
2.75 En la parte profunda
- Agregado grueso semi
3.00 angular, con canto
rodado y grava,
-3.25
agregado fino areno-
-3.50
limoso, no plástico.
-3.75 ( SP-SM)
-4.00
-4.50
-5.00
-6.00
DESCRIPCION
IPCIÓN PRELIMINAR
3.2.2. Muestreo
3.3.1. Materiales
3.3.2. Herramientas
3.6.1. Conclusiones
3.6.2. Recomendaciones
28
Otra de las teorías planteadas por nuestro criterio y análisis fue mencionar que
mientras la profundidad de las calicatas fuera mayor, la humedad natural de los
estratos seria mayor, siendo esta hipótesis corregida con los ensayos de
humedad pertinentes; ya que estos arrojaron datos totalmente contrarios a
mencionada hipótesis.
29
3.2.2 MUESTREO:
30
MATERIALES
CANTIDAD DESCRIPCIÓN IMAGEN
SACOS DE 50 KG :
06 Es un recipiente similar a
una bolsa pero en
general más grande, sin
asas y resistente.
VARILLAS:
BOLSAS DE YESO EN
POLVO:
01
Utilizado para remarcar
los límites de
excavación.
CINTAS DE
SEGURIDAD:
01
Para remarcar la
existencia del peligro
existente por la
excavación.
HERRAMIENTAS
CANTIDAD DESCRIPCIÓN IMAGEN
PALAS :
Es una herramienta de
03
mano utilizada para
excavar o mover
materiales con cohesión
relativamente pequeña.
PICOS:
01 Es una herramienta de
mano para ablandar el
terreno y facilitar la
extracción del material.
BARRETA:
01
Utilizado para remarcar
los límites de
excavación.
EQUIPOS DE SEGURIDAD
CANTIDAD DESCRIPCIÓN IMAGEN
GUANTES :
04
Necesario para proteger las manos de agentes
externos y daños que pueden ser causados
por el uso de las
herramientas.
32
ZAPATOS DE
SEGURIDAD:
04
Necesario para proteger
los pies de agentes
externos que puedan
causar daño.
CHALECO DE
IDENTIFICACIÓN:
01
Necesario para ser
diferenciado e
identificado en la zona.
33
CLASIFICACION CALICATA 01
PROF.
EN
METROS DESCRIPCION DEL
IMAGEN
MATERIAL
0.00
-0.10
-0.20
-0.30
Grava bien graduada, color
-0.40
gris, material de lecho de
-0.80
-0.90
-1.00
3.6.1 CONCLUCIONES
3.6.2 RECOMENDACIONES
35
ENSAYOS DE LABORATORIO
TRABAJOS DE LABORATORIO
Ensayos Preliminares
Ensayos Especiales
4.6. CBR
36
ENSAYOS 37
PRELIMINARES
CONTENIDO DE HUMEDAD
4.1 BJETICOS
4.1.1.2 PEOCEDIMIENTOS
Para obtener los porcentajes de humedad de nuestras muestras,
necesariamente se trabajara con muestras inalteradas que hayan sido
extraídas de los mismos estratos encontrados.
40
4.1.1.4 CALCULOS
Ww
W% 100
W
s
41
MUESTRA Nº I II
Peso de la Tara 66.10 68.40
Peso de la Tara + Muestra Húmeda 566.10 568.40
Peso de la Tara + Muestra Seca 562.30 564.70
Peso del Agua 3.80 3.70
Peso de la Muestra Seca 496.20 496.30
Contenido de Humedad Parcial 0.766% 0.746%
Contenido de Humedad Total 0.756%
4.1.1.5 CONCLUSIONES
4.1.1.6 RECOMENDACIONES
PESO ESPECÍFICO
5.1 BJETICOS
45
5.1.3 PROCEDIMIENTOS
Para comenzar se tiene que tener en consideración el tipo de suelo que tenemos
como muestra de cada estrato para luego determinar el tipo de ensayo a realizar
obtener los cálculos de las propiedades físicas del suelo, en este caso específico
el tipo de suelo es compuesto; con presencia de finos y gravas.
46
Pavimentos paá gina 48
PAVIMENTOS
5.1.4 CALCULOS
Para realizar los cálculos de peso específico utilizaremos las siguiente formulas:
W
muestra seca
muestra seca
γm = W − [W
fiola+muestra+agua− Wfiola+agua ]
48
49
MUESTRA Nº 1 2 3
Peso de la fiola 155.100 146.700 156.400
Peso de la fiola + muestra seca 655.000 646.500 656.300
Peso de la Muestra SS 499.900 499.800 499.900
Peso de la Fiola + Muestra + Agua 968.500 960.000 960.500
Peso de la Fiola + Agua 652.900 644.600 644.600
Volumen desplazado 184.300 184.400 184.000
Peso Específico 2.712 2.710 2.717
Promedio 2.713
MUESTRA Nº 1 2 3
Peso Muestra 500.000 500.100 500.000
Volumen del Agua 600.000 600.000 600.000
Volumen del Agua + Muestra 790.000 792.000 790.000
Volumen Desplazado 190.000 192.000 190.000
Peso Específico 2.632 2.605 2.632
Promedio 2.623
% Arenas 56.09%
% Gravas 43.91%
Peso Específico (Según Porcentajes de Granulometria) 2.673
5.1.1.5 CONCLUSIONES
5.1.1.4 RECOMENDACIONES
ANÁLISIS GRANULOMÉTRICO
5.1 BJETICOS
Tamices para Finos (Nro. 200, Nro 100, Nro 80, Nro 60, Nro 50, Nro 30,
Nro 20, Nro 16, Nro 10, Nro 8, Nro 4)
Tamices para Gravas (Nro. 4, 1/4”, 3/8”, 1/2”, 3/4”, 1”, 1 1/2”, 2” 2 ½’’ 3’’)
Horno Recipientes
Balanza electrónica
Balanza mecánica
Agua
5.1.3 PROCEDIMIENTOS
Para este análisis, existen diferentes métodos para trabajar entre los cuales se
encuentren el método por vía húmeda y el método por vía seca, el primero de
mayor precisión y el segundo con menor demanda de tiempo.
Al término de estos ensayos para cada estrato se proceden a pasar los datos
obtenidos en el laboratorio y procesarlos mediante los cálculos de gabinete
para obtener el porcentaje de finos y gravas que no pasen en cada malla.
finos usamos las mallas 200”, 100”, 80”, 60”, 50”, 30”, 20”, 16”, 10”, 8” y
la 4”, poniendo las mallas en disposición a las de mayor abertura en la
parte superior bajando hasta las más finas y agitar por lo menos 10
minutos a ritmo constante, finalmente se procede a anotar el material
retenido en cada tamiz.
Habiendo finalizado el trabajo de laboratorio se procede a realizar el
cálculo de gabinete para determinar las proporciones relativas de las
diferentes partículas que componen el suelo mediante el análisis
granulométrico.
En caso que los finos que pasen por la malla Nro. 200 representen un
porcentaje mayor al 12% de la muestra se deberá utilizar el ensayo del
hidrómetro, en caso contrario simplemente calcularemos su coeficiente
de uniformidad (Cu) y el coeficiente de curvatura (Cc).
5.1.3 CALCULOS
%RP = PR x
100% Pi
58
b) PORCENTAJE ACUMULADO:
%A = ∑ %RP
Coeficiente de uniformidad:
D 60
Cu = D10
Coeficiente de curvatura:
(D30)2
Cc =
D60xD10
59
ENSAYO DE GRANULOETRÍA
CALICATA Nº 1 - ESTRATO N° 1
MUESTRA KILOGRAMOS
D60 : 1.545
D30 : 0.927
D10 : 0.385
Cu : 4.02
Cc : 1.45
GRAVA
1 1/2" 38.100 0.189 3.792 23.721 76.279
1" 25.400 0.444 8.910 32.631 67.369 VILL
A
3/4" 19.050 0.167 3.353 35.984 64.016
1/2" 12.700 0.265 5.318 41.302 58.698
3/8" 9.525 0.253 5.076 46.378 53.622
1/4" 6.350 0.281 5.629 52.007 47.993
GR A
4.1.6 CONCLUCIONES
4.1.7 RECOMENDACIONES
LÍMETES DE ATTEMBERG
7.1 BJETICOS
Copa de Casagrande
Ranurador de metal
Mortero de porcelana
Taras metálicas y porcelana
Horno eléctrico
Balanza electrónica
Muestra de suelo y agua
Capsula
Espátula
Vidrio áspero de 30cm x 30cm.
Horno
Balanza
Taras.
7.1.1. PROCEDIMIENTOS
LIMITE LIQUIDO
LIMITE PLASTICO
7.1.1. CALCULOS
ÍNDICE PLÁSTICO
IP LL LP
% DE HUMEDAD A 25 GOLPES
Nº DE GOLPES
paá
gin
a
77
PAVIMENTOS
7.0. 1 CONCLUCIONES
7.0. 1 RECOMENDACIONES
DENSIDAD MÁXIMA
PROCTOR MODIFICADO
8.0. 1 OBEJETIVOS
Molde Metálico
Martillo con un peso adecuado de acuerdo al método de Compactación.
Balanza.
Horno.
Taras.
Equipo misceláneo.
8.0. 1 PROCEDIMIENTOS
8.0. 1 CALCULOS
DENSIDAD SECA:
DENSIDAD HÚMEDA:
CONTENIDO DE HUMEDAD:
CURVA DE COMPACTACIÓN:
77
PAVIMENTOS
Pavimentos paá gina 84
UNIVERSIDAD PRIVADA DE TACNA
FACULTAD DE INGENIERÍA
ESCUELA PROFESIONAL DE INGENIERÍA CIVIL
LABORATORIO DE MECÁNICA DE SUELOS I
Peso de
gr. 83.8 83.8 62.2 62.2 73.7 73.7 128.5 128.5
Tara
Peso de
Tara +
gr. 383.8 383.8 366.2 366.2 373.7 373.7 428.5 428.5
Suelo
Húmedo
Peso Tara
+ Suelo gr. 375.9 375.9 354.5 354.5 354.0 354.0 398.6 398.6
Seco
Peso de
Suelo gr. 292.1 292.1 292.3 292.3 280.3 280.3 270.1 270.1
Seco
Peso del
gr. 7.9 7.9 11.7 11.7 19.7 19.7 29.9 29.9
Agua
Contenido
de % 2.70% 2.70% 4.00% 4.00% 7.03% 7.03% 11.07% 11.07%
Humedad
Contenido
de % 2.70% 4.00% 7.03% 11.07%
Humedad
Densidad
del Suelo % 2.075 2.079 2.102 2.091
Seco
PAVIMENTOS
8.1.7 CONCLUCIONES
8.1.7 RECOMENDACIONES
ENSAYOS ESPECIALES
9.1 OBJETIVOS
9.1.1 GENERALIDADES
Sistema de Clasificación
CBR Clasificación general usos
Unificado AASHTO
2. COMPACTACIÓN DE MOLDES
Disco espaciador
Moldes
Pisón mecánico
Una bandeja
Taras
Balanza
Papel filtro
Prensa de Ensayo
Cargas
Pistón de penetración
Aparato para medir expansión
9.1.11 PROCEDIMIENTOS
9.1.11.2 MUESTRAS
ﻻmuestra = M (g/cm3) v
PAVIMENTOS
Pavimentos paá gina 95
Obtener la densidad correspondiente, dividiendo la masa de suelo
compactado por la capacidad volumétrica del molde (v):
ﻻi = Mi
V
9.1.1.4 PENETRACION
Penetraciones
Velocidad de penetración
Cargas
1,25 (mm/min) 1 (mm/min)1 (mm/min)
(mm) (pulg) (mm)
0,63 0,025 0,5 P1
1,25 0,05 1 P2
1,9 0,075 1,5 P3
2,5 0,1 2 P4
3,1 0,125 2,5 P5
3,75 0,15 3 P6
4,4 0,175 3,5 P7
5 0,2 4 P8
7,5 0,3 4,5 P9
10 0,4 5 P10
12,5 0,5 7,5 P11
- - 10 P12
- - 12 P13
9.1.1 CALCULOS
9.1.1 CALCULOS DE CURBA DE PENETRACION
PAVIMENTOS
Pavimentos paá gina 98
El valor del CBR es la relación expresada en porcentaje entre la carga real, que
produce una deformación establecida y la que se requiere para producir igual
deformación establecida y la que se requiere para producir igual deformación
en un material chancado y normalizado, se expresa por la relación:
CBR = P * 100
P1
PAVIMENTOS
TENSIONES TENSIONES
PENETRACION NORMALIZADAS MPa NORMALIZADAS MPa
2.54 6.9 70
5.08 10.3 105
7.62 13.1 133
10.16 15.8 162
12.7 17.9 183
CBR CLASIFICACION
0-5 Subrasante muy mala
5 – 10 Subrasante mala
10 – 20 Subrasante regular a buena
20 – 30 Subrasante muy buena
30 – 50 Subbase buena
50 – 80 Base buena
80 - 100 Base muy buena
PAVIMENTOS
El informe final del ensayo deberá incluir, además del CBR determinado, la
curva de presión – penetración, la humedad, peso específico y densidad
natural del suelo ensayado, antecedentes que pueden obtenerse del suelo
inmediatamente vecino al que afectó el ensaye del CBR.
ENSAYO DE CBR
CALICATA Nº 1 - ESTRATO N° 1
MOLDE Nro. 1 2 3
Nro. GOLPES POR
12 25 56
CAPA
COND. DE LA
SIN MOJAR SIN MOJAR SIN MOJAR
MUESTRA
Peso molde + suelo
11666 11220 10856
húmedo
Peso del Molde 6686 5966 5420
Peso del Suelo húmedo 4980 5254 5436
Volumen del Suelo 2415.26 2415.26 2415.26
Densidad húmeda 2.06 2.18 2.25
% de humedad 7.16 7.16 7.16
Densidad seca 1.924 2.030 2.100
Tara Nro. 1 2 3
Tara + suelo húmedo 319.60 319.60 319.60
Tara + suelo seco 302.7 302.7 302.7
Peso del agua 16.9 16.9 16.9
Peso de tara 66.7 66.7 66.7
Peso del suelo seco 236.0 236.0 236.0
% de humedad 7.16 7.16 7.16
Promedio de
7.16 7.16 7.16
humedad
0.1"(%)= 21.66
0.2"(%)= 29.06
0.1"(%)= 38.73
0.2"(%)= 63.46
0.1"(%)= 58.48
0.2"(%)= 101.05
DETERMINACION DE CBR
Datos de Proctor:
SISTEMA DE CLASIFICACION
CLASIFICACION
N° CBR USOS UNIFICADO AASHTO
GENERAL
0-3 Muy pobre Sub rasante OH,CH,MH,OL A5,A6,A7
3-7 Muy pobre aregular Sub rasante OH,CH,MH,OL A4,A5,A6,A7
7-20 Regular Sub base OL,CL,ML,SC,SM.SP A2,A4,A6,A7
CONCLUCIONES
RECOMENDACIONES
10.1 OBJETIVOS
10.1 GENERALIDADES
Este ensayo en la máquina de Los Ángeles es una medida del desgaste de los
agregados minerales de graduaciones estándar, resultante de la combinación
de acciones que incluyen abrasión, impacto y trituración en un tambor rotatorio
de acero, que contiene un número especificado de esferas de acero; el número
de esferas depende de la graduación de la muestra. Cuando el tambor rota,
una pestaña recoge la muestra y las esferas de acero, arrastrándolas consigo
hasta que ellas caen al lado opuesto del tambor, creando un efecto de impacto
y trituración. El contenido es entonces arrastrado dentro del tambor con una
acción abrasiva y trituradora hasta que golpea de nuevo la pestaña y el ciclo se
repite. Después del número prescrito de revoluciones, el contenido es removido
del tambor y la porción de agregado es tamizada para medir el desgaste como
pérdida en porcentaje.
10.1 PROCEDIMIENTOS
10.1.4 PROCEDIMIENTOS
10.1.6 CALCULOS
10.1.7 RESULTADOS
PAVIMENTOS
Pavimentos paá gina 113
UNIVERSIDAD PRIVADA DE TACNA
FACULTAD DE INGENIERÍA
ESCUELA PROFESIONAL DE INGENIERÍA CIVIL
LABORATORIO DE MECÁNICA DE SUELOS I
PESO DESPUES DE
DESCRIPCIÓN PESO EN GRAMOS
DDESGASTE
PASANTE RETENIDO GRANULOMETRÍA ''A''
1 1/2'' 1'' 1251 gr.
1'' 3/4'' 1251 gr.
3/4'' 1/2'' 1253 gr.
1/2'' 3/8'' 1250 gr.
TOTAL 5005 gr. 4263 gr.
DESGASTE DESPUÉS DE 500 REVOLUCIONES 742 gr.
PORCENTAJE DE DESGASTE 14.83%
10.1.5 CONCLUCIONES
10.1.6 RECOMENDACIONES
RESULTADOS DE
GABINETE
112
11.1 OBJETIVOS
Curvas granulométricas.
Tabla de clasificación de suelos del Sistema Unificado.
Este sistema de clasificación de los suelos fue desarrollado por Casa Grande,
sirve para la identificación y obtención de sus propiedades físicas, tiene gran
aplicación para estudios de cimentaciones estabilidad de taludes, etc.
C Arcilla
O Orgánico
La Plasticidad En la carta de
Esta clasificación
está basada solo en los límites de Atterberg para la fracción que pasa el Tamiz
#4, y se obtiene a partir de la llamada CARTA DE PLASTICIDAD.
GRAVAS (G)
ARENAS (S)
1PAVIMENTOS
Pavimentos paá gina 122
GRUPO NOMBRES TIPICOS DEL MATERIAL
11.1. 6 CALCULOS
Clasificación SUCS
CALICATA Nº 1 - ESTRATO N° 1
CALICATA 1- ESTRATO I
(0.00-1.00)
SUELO GRUESO
% Retenido en el tamiz Nº 4 % Que pasa el tamiz Nº 4
56.09 43.91
>50% <50%
GRAVAS
Más de la mitad de la fracción gruesa es retenida por el tamiz número
4 (4,76 mm)
GRAVAS
122
Clasificación SUCS
CALICATA Nº 1 - ESTRATO N° 1
pocos finos)
mezclas grava- 60 10
GW 2
arena, pocos Cc=(D30) /D xD entre 1 y 3
10 60
finos o sin Cc : 1.45
Gravas límpias
finos.
Gravas mal
graduadas,
de finos) (sin o
Clasificación SUCS
CALICATA Nº 1 - ESTRATO N° 1
0
-0.1
-0.2
Grava bien
-0.3
graduadas , color
-0.4 gris, material de
lecho de río,
-0.5 GW mediamente
-0.6 compactado, con
bolonería de
-0.7
hasta 3’.
-0.8
-0.9
-1
PAVIMENTOS
10.1 .7 CONCLUCIONES
10.1 .7 RECOMENDACIONES
127
PAVIMENTOS
CLASIFICACIÓN AASHTO
11.1 .1 OBETIVOS
11.1 .2 MATERIALES
Curvas granulométricas.
Tabla de clasificación de suelos AASHTO.
Pero el suelo no sólo es utilizado como base para soportar las cargas, sino
también en taludes, como material para construcción de CARRETERAS o
viviendas; la diversidad de usos que ahora en día se le da al suelo es el
resultado de mucho tiempo de investigación.
11.1 .1 PROCEDIMIENTOS
Consideraciones:
11.1 .5 CONCLUCIONES
13PAVIMENTOS
UNIVERSIDAD PRIVADA DE TACNA
FACULTAD DE INGENIERÍA
ESCUELA PROFESIONAL DE INGENIERÍA CIVIL
LABORATORIO DE MECÁNICA DE SUELOS I
CLASIFICACIÓN AASHTO
CALICATA Nº 1 - ESTRATO N° 1
CALICATA 1- ESTRATO I
(0.00-1.00)
% Retenido en el tamiz Nº
99.76 >35%
200
SUELO GRUESO
TAMIZ % pasa tamiz
N° 10 33.41
N° 40 13.25
N° 200 0.24
GRUPO A-
1
SUBGRUPO A - 1 - a
A–1-a
PAVIMENTOS
CONCLUCIONES
RECOMENDACIONES
135
PAVIMENTOS
12.1 OBJETIVOS
12.1 MATERIALES
12.1 PROCEDIMIENTOS
12.1 .4 CALCULOS
MUESTRA I MUESTRA II
MALLA
AG. GRUESO AG. FINO
FORMULA DE
ESPECIFIC.
TRABAJO
100.0 100 100
100.0 90 100
79.7 75 90
-
60.8 50 - 70
-
43.8 35 50
-
23.5 20 30
-
-
2.5 0 - 3
ESPECIFICACIONES
X Y LIMITES TAMIZ
0 100 MIN. 1"
100 100 MAX.
0 100 MIN. 3/4"
100 100 MAX.
51 75 MIN. 1/2"
80 90 MAX.
47 50 MIN. N°4
71 70 MAX.
47 35 MIN. N°10
69 50 MAX.
51 20 MIN. N°40
77 30 MAX.
0 0 MIN. N°200
71 3 MAX.
PAVIMENTOS
DESCRIPCION RESULTADOS
MUESTRA I :
AGREGADO GRUESO 3/4" 40.0 %
MUESTRA II :
AGREGADO ARENA 3/8" 60.0 %
39
PAVIMENTOS
CONCLUCIONES
Viendo nuestros resultados del método de barras paralelas hemos obtenido que:
La relación máxima de agregado grueso y fino es de 32 por 68.
La relación mínima de agregado grueso y fino es de 68 por 35.
Para el gráfico de este método se obtuvo una deformación ya que el material es
bueno.
140
PAVIMENTOS
41
PAVIMENTOS
13.1 OBJETIVOS
13.4 PROCEDIMIENTOS
142
PAVIMENTOS
143
PAVIMENTOS
44
PAVIMENTOS
Dónde:
P= Porcentaje de asfalto en peso sobre el peso total de la mezcla.
Área superficial de la suma de todas las partículas, en pies cuadrados/ libra de
peso.
Índice Asfáltico, cantidad de asfalto de recubrimiento
Cantidad de Asfalto
147
PAVIMENTOS
Formula % líquido
100
% Asfalto liquido = 100 − % solvente
100
% Asfalto liquido = 100 − 20
% Asfalto liquido = Cemento asfáltico = 1.25
Z
PAVIMENTOS
CONCLUCIONES
RECOMENDACIONES
14.1 OBJETIVOS
GRANULOMETRIA
Este ensayo consiste en la clasificación del terreno natural para compararlo con
la clasificación de materiales de suelos, de acuerdo con las normas ASTM D
422 / AASHTO T 88.
152PAVIMENTOS
A estos contenidos de humedad en los puntos de transición de un estado al
otro son los denominados límites de Atterberg, de acuerdo con las normas
ASTM D 4318/ AASTHO T 89:
-Límite líquido: el suelo pasa de un estado semilíquido a un
estado plástico y es posible moldearse.
-Límite plástico: el suelo pasa de un estado plástico a un estado
semisólido y se produce el rompimiento.
CBR EN LABORATORIO
Al diseñar un pavimento será necesario conocer las cargas del tránsito que
soportará durante un periodo establecido de vida útil, y de esta forma determinar si
los materiales escogidos y los espesores de diseño tendrán la capacidad
estructural para soportar dichos esfuerzos. Sin embargo, el análisis y determinación
de ese procedimiento queda fuera del alcance de este documento.
Una vez que se conocen las propiedades y características del suelo donde se
pretende diseñar la estructura del pavimento, se procede a caracterizar y
evaluar las propiedades de los materiales que conformaran la subbase y base,
de modo que sean lo suficientemente resistentes a las deformaciones
provocadas por las cargas del tránsito.
CARACTERIZACIÓN DE AGREGADOS
Afirmados
MATERIALES:
Las partículas de los agregados serán duras, resistentes y durables, sin exceso
de partículas planas, blandas o desintegrables y sin materia orgánica, terrones
de arcilla u otras sustancias perjudiciales. Sus condiciones de limpieza
dependerán del uso que se vaya a dar al material.
Para el traslado del material de afirmado al lugar de obra, deberá humedecerse
y cubrirse con lona para evitar emisiones de material particulado, que pudiera
afectar a los trabajadores y poblaciones aledañas.
Los requisitos de calidad que deben cumplir los materiales, deberán ajustarse a
alguna de las siguientes franjas granulométricas, según lo indicado en la Tabla
SUBBASES GRANULARES
PAVIMENTOS
BASES GRANULARES
a. Granulometría
PAVIMENTOS
CONCLUCIONES Y
RECOMENDACIONES
6.1. Conclusiones
6.2. Recomendaciones
PAVIMENTOS
15.1 CONCLUCIONES
15.2 RECOMENDACIONES
ANEXOS
ANEXOS
7.2. CD
PAVIMENTOS
PAVIMENTOS
Ubicación de
MAPA VIAL
PARTICIPATIVO DEL
la región de
DEPARTAMENTO Tacna
DE TACNA
AREA Y PERIMETRO
DE LA CANTERA
Ubicación de cantera
MAGOLLO
GRUPO
PAVIMENTOS
VISTA
VISITAGENERAL DE LA
A LA CANTERA
CANTERA MAGOLLO
COMIENZO DE LA
EXCAVACION DE LA CALICATA
PESAJE DE TARAS
INCORPORACION DE
LA MUESTRA SOBRE
NUEST
RA TARA
74
PAVIMENTOS
AGREGADO FINO Y GRUESO
PAVIMENTOS
PESO ESPECÍFICO DEL AGREGADO FINO
PAVIMENTOS
SE MIDE UNA
CANTIDAD DE AGUA
EN LA PROBETA
SE PESA EL
AGREGADO
GRUESO.
ADO
DE TAMICES Y ZARANDEO
MUESTRAS RETENIDAS
LISTAS PARA SU PESAJE
PAVIMENTOS
LIMITE LÍQUIDO
LIMITE PLÁSTICO
PAVIMENTOS
PAVIMENTOS
85
AVIMENTOS
189
PAVIMENTOS
190
PAVIMENTOS
19