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Palpação uterina - procedimento normal

 Consultar o processo
 Tipo de parto
 Paridade
 Tempo apos o parto
 Se tem ou não episiorrafia e lado
 Preparar material
 Luvas (vários pares)
 Aparadeira
 Penso higiénico
 Cuecas
 Resguardo
 Material de higienização perineal
 Jarro com agua e sabão (pH neutro)
 Compressas (tecido não tecido)
 Saco de sujos
 Apresentação
 Perguntar como se sente e se e boa altura para o procedimento; como foi a primeira
amamentação; expetativas
 Explicar procedimento
 Pedir consentimento; dizer que nos vamos ausentar para lavar as mãos e ir buscar o
material
 Promover privacidade
 Ir buscar material
 Lavar as mãos (para evitar e reduzir a transmissão de microorganismos)
 Avaliar:
 Pele e mucosas (se olhos pouco vermelhos – anemia)
 Mamas (se tem colostro e estão cheias)
 Cor da pele
 Edema nas pernas (manter as pernas levantadas enquanto esta deitada)
 Varizes (meia elástica)
 Hemorroidas (pomada/agua quente)
 Avaliar sinais vitais (branco direito – onde se obtém valores mais elevados, valores de
pressão mais alta)
 Normotensa: 120x80 a 140x90mmHg
 Normocardica:
 Perguntar se sente as pernas (efeito epidural)
 Perguntar se tem vontade de urinar (se algaliada não perguntar), porque pode
traumatizar o esfíncter
 NÃO SE FAZ PALPACAO COM BEXIGA CHEIA – GLOBO VESICAL
 Posicionar ou assistir (barriga para cima com joelhos dobrados e afastados)
 Calcar resguardo
 Pedir para destapar
 Ver se resguardo esta limpo (deixar estar) ou não (trocar)
 Pedir para tirar cueca e penso (avaliar lóquios – cor e quantidade
 Rubros (bastante quantidade, vermelho escuro: 2-3 dias)
 Serosos (menos quantidade, rosa-acastanhado: 3-10 dias)
 Claros (pouca quantidade, incolor ou amarelos: 10 dias a 3 semanas)
 Colocar aparadeira (parte mais baixa no rabo) e ver se tem globo vesical (se tiver e
doer é porque tem urina na bexiga), deixar urinar, se não conseguir, algaliar e
desalgaliar
 Colocar as mãos juntas (a “rezar”) na sínfise púbica – uma mão percorre até encontrar
o útero, enquanto a outra permanece no mesmo sitio (pode estar no centro ou
lateralizado 1-2 cm do umbigo até 48h e depois diminui 1cm por dia) – pode provocar
dor
 Fazer pressão no fundo do útero e esperar até saírem lóquios e avalia-los
 Avaliar ferida perineal (parto vaginal) ou no parto por cesariana ver se o penso está
repassado, se sim, delimitar a parte repassada
 Ver se tem pontos com sangramento
 Ver se os tecidos à volta estão duros (mau sinal)
 Trocar de luvas porque mexeu na zona perineal
 Lavar zona perineal
 Jarro tem que estar para o lado da senhora
 Testar temperatura da água na raiz da coxa
 Começar por lavar da zona + limpa para a + suja (de cima para baixo, de fora
para dentro)
 Secar com movimentos suaves, com compressas
 Tirar a aparadeira
 Trocar o resguardo
 Colocar penso higiénico
 Vestir cueca nova
 Perguntar se precisa de alguma coisa
 Avaliar sinais vitais
 Fazer registo de lóquios e do que se avaliou

NOTA:

 Parto vaginal: (eutócico, ventosa e fórceps)


o 1º levante: 6h pós-parto
 Parto cesariana:
o 1º levante: 10-12h pós-parto
 O cateter venoso periférico obturado permanece cateterizado até ao fim
 No parto eutócico e distócico por fórceps e ventosa só permanece o cateter venoso
periférico, o resto sai
 No parto por cesariana permanece o cateter venoso periférico com soro e,
posteriormente obturado e epidural (até deixar de receber analgesia por lá e passar a
receber analgesia oral) e a algália sai antes do 1º levante
 Se o parto for instrumental e, causar um traumatismo na bexiga, deixa-se cateter
urinário
LACERAÇÃO VAGINAL

Caso: Após o 1º levante (6h pós-parto) a doente depara-se com a saída de muito sangue

 Apresentar
 Contar o que aconteceu
 Promover privacidade e dizer o que vamos fazer
 Desinfetar as mãos (para evitar e reduzir a transmissão de microorganismos)
 Calçar luvas (limpas)
 Perguntar se podemos destapar
 Ver globo vesical (antes de ver onde está o útero?)
 Ver como se encontra o útero (tirar cueca – deixar de lado para quando a ajuda chegar
a ir ver, tirar penso e resguardo)
 Se encontrar útero e estiver contraído (não é atonia)
 Ver episiorrafia (se não for, chamar médico ou parteira)
 Chamar ajuda especializada
 Pôr novo resguardo e por um tamponamento (com compressa enrolada à porta da
vagina)
 Não tapa a hemorragia, só previne que não saia sangue em ambundância
 Tirar luvas
 Ir chamando a ajuda enquanto não chega
 Avaliar sinais vitais (se está em choque ou se ainda temos tempo)
 Monitorizar de 5-5 min
 Valores de gravida?
 Quando ajuda chega, dizer que não é atonia e não é da episiorrafia e que achamos que
é laceração interna e que pusemos um tamponamento e monitoriza-mos
 Sugerir soro e oxigénio
 Tipos de soro? Com NHCl (todos), cristoloide
 Oxigénio com que pode ser? Que tipo de máscaras e litros
 Em útero contraído – soro simples (repor sangue que perdeu- volêmia)
 Após hemorragia parar com soro e oxigénio
 Perguntar se quer que levemos material de sutura
 Dizer que não deve levantar nos próximos minutos muito menos sem ajuda
 Fazer higienização perineal
 Recolha de lixos
 Lavar as mãos
 Fazer registos
ATONIA (retenção urinária)

Caso: Ao fim das 6h pós-parto normalmente deve ter feito xixi mas, ao fim de 7h ainda não fez
e não tem globo vesical e após 10h sangrou ao levantar (parto vaginal)

 Cesariana (após tirar algalia – 18-20h pós-parto pode ter retenção = 6h parto vaginal)
 Analgésico/anestésico: continua sem sensibilidade na bexiga enquanto
continua a encher e não tem vontade de urinar

 Apresentar
 Contar o que aconteceu
 Promover privacidade e dizer o que vamos fazer
 Desinfetar as mãos (para evitar e reduzir a transmissão de microorganismos)
 Calçar luvas (limpas)
 Perguntar se podemos destapar
 Pedir para posicionar
 Retirar cueca
 Perguntar se urinou após parto
 Perguntar há quantas horas foi o parto
 Palpar globo vesical e perguntar se doi
 Ver onde está o útero (se não encontrar é atonia – causa é o globo vesical)
 Dizer que já se sabe o porque da hemorragia
 Tem globo vesical por isso o útero não contraí e há hemorragia
 Pedir se pode esperar para ir buscar o material de algaliação para que possa esvaziar a
bexiga e dizer que após esvaziar bexiga vamos fazer uma massagem uterina para
tentar que o útero comece a contrair e a hemorragia parar
 Chamar ajuda
 Ir buscar material
 Fazer tamponamento para o procedimento ser mais assético
 Calçar luvas
 Limpar meato com soro rápido
 Chamar ajuda
 Trocar de luvas
 Algaliar
 Quando começar a sair xixi tirar tamponamento e iniciar a massagem uterina onde
supostamente se encontra o útero (com punho fechado)
 Falar com a senhora que doi (ver quantidade de urina que sai)
 Se sentir o útero a contrair a hemorragia começa a parar
 Quando a ajuda chegar contar o que se passou e o que fizemos
 Dizer para ver o útero
 Tirar luvas
 Avaliar sinais vitais de 5-5min
 Sugerir soro com oxitocina durante 2h (quantidade, como preparar, para que serve,
como administrar)
 Sugerir O2 se estiver com as tensões altas (quantidade, como preparar, para que
serve, como administrar)
 Enquanto não encontrar o útero continuar com a massagem até a ajuda chegar ou o
útero contrair
 Após para a hemorragia, fazer a higienização e retirar a algalia (a não ser que o médico
diga, pode beneficiar durante 1/2h)
 Dizer que não deve levantar nos próximos minutos muito menos sem ajuda
 Recolha de lixos
 Lavar as mãos
 Fazer registos

ATONIA
Precoce Tardia

Até 24h – Após 24h – normalmente por serem


normalmente multíparas (não ser o 1º filho, leva à
restos de perda de força/elasticidade e ficam +
placenta flácidas

Caso: Senhora sente sangue a sair e sente-se quase a desmaiar

 Apresentar
 Contar o que aconteceu
 Promover privacidade e dizer o que vamos fazer
 Desinfetar as mãos (para evitar e reduzir a transmissão de microorganismos)
 Calçar luvas (limpas)
 Perguntar se podemos destapar
 Pedir para posicionar
 Perguntar se urinou
 Perguntar se podemos palpar o útero
 Procurar útero (central ½ cm acima do umbigo)
 Chamar ajuda
 Saber quantidade de filhos
 Começar a massajar e dizer que é doloroso, mas ou é a dor ou é a sua vida
 Chamar ajuda
 Quando chegar a ajuda explicar o que aconteceu e o que fizemos até ao momento
 Pedir para trocar na massagem
 Monitorizar sinais vitais de 1-1min /2-2min/5-5min
 Sugerir soro com oxitocina
 Sugerir O2 porque estava a sentir-se a desmaiar
 Médico normalmente prescreve Mizoprostol (via, dosagem, que comprimidos?)
 Após massagem, massagem bilateral e medicação, se não resultar ir para o bloco
 Introduzir balão intrauterino com soro aquecido e útero contrai de dentro
para fora
 Após xh ir esvaziando e ver se a parede permanecer
 Se não resultar faz-se a remoção do útero (histeroctomia)
 Útero grávido pesa 1,4kg
 Útero não grávido pesa 400g
AMAMENTAÇÃO – procedimento normal
 Consultar o processo
 Tipo de parto
 Paridade
 Tempo apos o parto
 Se tem ou não episiorrafia e lado
 Preparar material
 Apresentação
 Explicar procedimento (perceber se é o momento indicado)
 Pedir consentimento; dizer que nos vamos ausentar para lavar as mãos e ir buscar o
material
 Promover privacidade
 Só ficar o pai, o resto da família pedir para se ausentar
 Ir buscar material
 Almofada amamentação (após 1º levante – já sentada)
 Sutiã de algodão com alças largas
 Disco descartável
 Proteção durante a noite
 Barreira completa anti fungos
 Ultra seco
 Concha coletora de leite
 Corrige mamilo invertido ou plano
 Protege mamilo com fissura
 Coleta o leite materno que fica vazando
 Lavar as mãos (para evitar e reduzir a transmissão de microorganismos) e
incentivar/ensinar a mãe a lavar as mãos para prevenir a infeção tanto na mama como
no bebé
 Sentar corretamente a mãe
 Rabo e costas bem encostadas à cadeira
 Pés bem apoiados, sem estarem cruzados
 Tem de estar tranquila
 Colocar almofada de amamentação (exceção em mãe com o peito muito grande) –
para ir o bebé à mama
 Se tiver episiorrafia, perguntar se tem dor ou se está desconfortável, se sim, colocar
almofada de baixo do rabo do mesmo lado da episiorrafia (caso não resulte, dar
anestesia e esperar 15 min)
 O bebé tem de estar:
 Tranquilo e desperto
 Se tiver a chorar – acalmar
 Se estiver a dormir
 1º fazer cocegas
 2º tirar roupa mais exterior
 3º lavar a cara com água tépida
 4º trocar a fralda
 Ensinar correto posicionamento do bebé
 Cabeça na fossa cubital da mãe
 Mão da mãe no meio das pernas do bebé
 Corpo alinhado – queixo, barriga e pés
 Barriga do bebé com barriga da mãe
 Escolher a mama
 Começar na última em que o bebé mamou (se tiver mamado nas 2)
 Começar na mama contrária (se tiver só mamado numa)
 Se não souber, na que estiver mais cheia
 Massajar a mama em movimentos circulares para estimular a saída do leite
 No sentido do ponteiro dos relógios
 Sem tocar na aureola e no mamilo
 Ensinar a fazer a pega em “c”
 4 dedos a suportar a mama
 Polegar a fazer ligeira depressão
 Em posição de bola de rugby
 Só a fazer ligeira depressão por cima
 Estimular bebé a mamar (reflexo de busca)
 Deixar cheira gota de colostro
 Tocar com o mamilo nos cantos da boca do bebé
 Levar bebé à mama quando este estiver com a boca bem aberta e com a língua em
forma de cálice
 Ele está a mamar quando
 Tem a auréola e mamilo todo dentro da boca
 Está com as bochechas arredondadas
 Perguntar se dói após 1º sucção
 Se for só 1 fisgada no inicio é sinal de boa pega
 Se doer, retirar bebé da mama e voltar a fazer procedimento
 Colocar dedo mindinho no canto da boca do bebé e quando ele
começar a mamar no mindinho, afasta-lo da mama
 Explicar padrão de sucção
 3-5 (primeiras mamadas)
 10-30 (1/2 dias)
 Explicar tipo de leite materno (prolactina – produz; oxitocina – induz libertação)
 Colostro – entre 2º e 3º dias pós-parto
 Leite de transição entre 4º e 7º dias pós-parto (alaranjado – betacaroteno)
 Leite maduro após 7º dia
 Explicar tipo de leite na mesma mamada
 Colostro
 Leite anterior (água e açúcar)
 Leite intermédio (proteína)
 Leite posterior (proteína e gordura)
 Explicar quando deve terminar mamada
 Deve durar máximo 30min
 15min – alimentar
 Outros 15min – vinculação
 Explicar de quanto em quanto tempo deve mamar
 3-3h durante o dia (8 mamadas por dia)
 5-5h durante a noite
 Importante manter o horário de amamentação até voltar a ganhar peso
 Explicar o tamanho do estômago do bebé
 1º dia – 6ml Importante para a
 3º dia – 25ml mãe saber os tempos
 7º dia – 50ml de amamentação
 Observar sinais de saciedade do bebé
 Ensinar a erotar
 Estômago do bebé contra superfície dura (ombro)
 1ºmão a segurar a cabeça do bebé
 Dar pancadinhas secas de baixo para cima
OU

 Nosso queixo a segurar a cabeça do bebé


 Mão a fazer pressão n barriga
 Fletir joelhos do bebé
 Ouvir a arrotar
 Cuidados com a mama pós-mamada
 Massajar ultima gota na auréola e mamilo
 Massajar pomada (vaselina sem cheiro) mas só quando leite secar e não
remover na mamada seguinte
 Explicar o sutiã
 Alças largas
 De algodão
 Deve estar bem ajustado
 Proteção do mamilo
 Disco de algodão descartável (mudar como se fosse 1 penso higiénico)
 Concha coletora (várias utilizações)

1º Amamentação deitada
 Ensinamentos iguais
 Explicar vantagens
 Posicionamento (decúbito lateral com almofada de baixo do joelho)
 Pega da mama em “v”
 Enfermeiro posiciona bebé
 Colocação de um rolo da cervical do bebé para baixo

Última mamada antes de ir para casa

 Tudo igual
 Falar sobre complicações que poderá ter
 Fissura
 Maceração
 Mastite
 + grave que o ingurgitamento
 Infeção bacteriana da glândula mamária
 Porta de entrada são as fissuras mamilares
 Pode ser adquirida ainda no hospital (durante puerpério imediato)
 Fatores predisponentes – fadiga e stress
 Agentes microbianos – S. aureus, E. cali, Streptococus …
 Início súbito (+comum) ou depois de 10 dias
 Unilateral
 Edema
 Dor intensa e localizada
 Temperatura > 38,4°
 Sintomas semelhantes à gripe
 Ingurgitamento mamário
 Início gradual
 Pós-parto imediato
 Bilateral
 Edema e dor generalizada
 Temperatura > 38,5°
 Poucos sintomas gerais
 Aumento da vascularização e congestão
 Acúmulo de leite materno
 Edema secundário à obstrução da drenagem linfática
 Pode ser classificada quando à localização:
 Aureolar – impossibilita a pega da mama, causa dor intensa e
não permite o esvaziamento e consequente extração do leite
na mamada
 Periférica – aumento da vascularização e edema
SOLUÇÃO
D

 Antes da mamada – compressas quentes ou no chuveiro com água
morna massajando suavemente a pele e os mamilos
 Se as mamas estiverem muito tensas extrair um pouco de leite antes
da mamada, iniciando a mamada pela mama + cheia
 Extrair o restante no final da mamada
 No final, aplicar compressas frias ou gelo por 5min, suspendendo por
2min, voltando a aplicar por mais 5min
 Contraceção
 Pilula progestativa (porque o estrogénio estraga o leite materno)

Benefícios e Vantagens
 Para a mãe
 Facilita o retorno à condição não gravídica
 Diminui risco de:
 Hemorragia pós-parto
 Depressão pós-parto
 Anemia e osteoporose
 Cancro da mama, útero e ovários
 Permite aumentar o intervalo entre as gestações
 Favorece a vinculação mãe e filho
 Aumenta a autoestima da mulher
 Para o bebé
 Favorece a maturação do trato gastrointestinal
 Contém fatores imunológicos que contribuem para 1 menor incidência de
diarreia, doença celíaca e doença de Crohn
 Proporciona efeitos protetores contra alergias e protege o recém-nascido da
otite média, doenças respiratórias e pneumonias
 Diminui risco de ocorrência da síndrome de morte súbita, de cancro na
infância e de diabetes tipo 1
 Proporciona uma melhor resposta dos anticorpos às vacinas

FISSURA
Caso: Apresenta dores na mama esquerda

 Explicar
 Apresentar
 Promover privacidade e dizer o que vamos fazer
 Desinfetar as mãos (para evitar e reduzir a transmissão de microorganismos) e dizer
para lavar as mãos, explicando a importância de o fazer
 Perceber qual é a dor permanente ou seguida
 Perceber o estado do mamilo
 Dizer que vamos ajudar a conseguir voltar a dar de mamar
 Temos de ver o bebe a mamar para ver onde esta o erro – assistindo ao procedimento
do início ao fim
 Como tem dor, se necessário dar analgésico (15/20 minutos antes)
 Acordar o bebe (vários estímulos) – pai
 Posicionar-se
 Estimular mama (para ajudar a estimular oxitocina)
 Posicionar o bebe (que deve estar calmo e alerta)
 Falar da pega (não pode ser em forma de tesoura, mas em “C”)
 Colocar bebe na posição
 Reflexo de busca
 Como interromper a mamada (mindinho)
 Recomeçar o procedimento desde da pega
 Fazer repetidamente ate não sentir dor
 Sinais de boa pega (bochechas bem preenchidas, boca em forma de cálice e
mamilo todo dentro da boca)
 Perguntar quanto tempo dá de mamada, o máximo são 30minutos (explicar que 15
são para mamar e os outros 15 para vinculação)
 Pai – colocar o bebe a arrotar e mudar a fralda
 Cuidados à mama:
 Gota de colostro e deixar secar
 Pomada cicatrizante sem cheiro nem sabor – devido à fissura
 Discos (alertar para o facto de ter de os trocar como um penso
higiénico), concha coletora ou discos laváveis
 Lavar a mama no banho (a higiene normal, uma vez por dia)
 Compressa hidrogel (efeito de pomada) - como uma segunda camada
de pele colocada no mamilo, quando retira coloca no frigorifico e
depois volta a por
 Bebe pode ter sangue nas fezes por ter mamado diretamente na mama fissurada, mas
não é digerido por isso sai diretamente.

Ingurgitamento Mamário

Caso: 3º/4º dia pós parto

 Apresentar
 Promover privacidade
 Perguntar o que se passa (muita dor)
 Pedir para classificar a dor (>1)
 Perguntar se tem ferida nos mamilos (não)
 Perguntar se sente que tem as mamas muito cheias (não consegue fechar braços)
 Perguntar se bebeu muita água
 Perguntar se viu temperatura corporal (acima de 38.5ºC)
 Desinfetar as mãos (para evitar e reduzir a transmissão de microorganismos) e dizer
para lavar as mãos, explicando a importância de o fazer
 Expor a mama
 Explicar ingurgitamento mamário
 Se a mãe quer manter produção (retirar leite e agua)
 Se a mae quiser reduzir a produção (reduzir agua)
 Como tem dor, se necessário dar analgésico (15/20 minutos antes)

1º) Perguntar qual é a próxima hora de mamar

 Dizer que vamos ajudar a conseguir voltar a dar de mamar


 Colocar bebe a mamar
 Depois de bebe mamar retirar excesso com bomba (pegar na bomba em “c”)
 Se a outra mama doer, retirar apenas um bocadinho pois o bebe vai mamar de seguida
nessa.

2º) Bebe não veio/ veio mas sem fome


 Retirar todo o leite da mama e aguardar (que já mamou) a outra mama

3º) Bebe veio mas não pegou


 Tirar um bocadinho com a bomba para fazer prega
 Final da mamada retirar tudo

SE NÃO SAIR COM BOMA:


 Colocar compressas com água quente (vasodilatação) na mama
 Massagem

SE NÃO MAMAR:

 Administrar oxitocina (para que serve? Quantas ampolas? Via?)


 Esperar quanto tempo?
 Fazer color mais massagem
 Mama ou bomba  mama  bomba

 Propor compressas frias (vasoconstrição) na outra mama para retardar produção


 Bebeu muita água – falar com medico para prescrever diurético (qual? Via? Dosagem?)

Mastite
Caso: 11 dias pós parto

 Apresentar
 Promover privacidade
 Perguntar o que se passa
 Ver temperatura corporal (40ºC)- antipirético (qual?)
 Perguntar se sente alguma diferença diferente da esperada nos lóquios (cheiro,
quantidade, cor…)
 Pedir licença e ver mamas (alguma um bocado vermelha, dor)
 Perguntar se durante internamento fez ferida em alguma
 Pressupor que o diagnóstico é mastite
 Como tem dor, se necessário dar analgésico (15/20 minutos antes)
 Incentivar a mamar
 Explicar o que acontece aos microorganismos e segurança para o bebe
 Se não quer amamentar por causa das dores ou microorganismos
 Amamenta da mama saudável ou retirar com a bomba da outra mama
 Bebe encurta períodos de amamentação e por isso é suplementado

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