J O S ÉM .

C A S T T L L O

EL REIh{O DE DIOS
Por la vid a S/la dignidad
d e l o s s e r e sh u m a n o s
1"Edición

D E S C L E ED E B I { O U S ( / E R
BILBAO
 EL REINO DE DIOS
Por la vida y la dignidad
de los sereshumanos
5" Eclición
 Íxorcn

Introclucción t á

PRII\'ÍERA PARTE: El Reino y la vida en los Evangelios

Sinópticos 2t
1 . E r -c n N r n o n ¡ l E v ¡ N G E L r o . //
L o s s u m a r i o sd e l o s E v a n g e l i o s
28
L o c c n r r a ld e l m e n s a j e
l0
Reino de Dios y Evangelio

2. L,t r.t-rtl'EpARAENTtrNt)EIt LI_R t ' l N c t 35

La esperanza y el conflicro 35
I : l m o r i v o c l eI c o n f l i c t o
31
E I R c i n o c l L l ec n r u s l r r s m a
l¡l
t l n c n r L r s i a s n rcol u c c l L r r óh a s r ac l f i n ,11
. Q r r i í n c s s c c r - r t r r s i ¿ s n t a r¡or no r e l a n u n c i o c l c l R e i n o l 1.
I : l c n t L r s i a s n cr ol c l a g e n t c s e n c i l l a
l()
I ) o s c o n c l r r s i o n ec sl c c i s ir.r,s
i0
). I l. ) I r,r)Irl l.Al.lY
tt
] - i t s c , s l ) c | r u t z r tcsl c l O s c o n t e n t p O r Í r n e r >csl e
Jesús t)
lil cLrmlrlir.nin
eto cle la I_ct.
t6
r . I ' l I { t t \ { ) \ ' t . , rV l r ¡
6l
[ - l r c u r r r c i < i nc l c e n f c r m o s
6)
I - . rt x ¡ . ¡ ¡ 1 , ' j 1, ,l 1c rr l t . m o n i o s
6:
[ - ¡ r s[ ] i c n a v c n t u r a n z a s
69
I - r rc l i { n i c l a c l c l c l a v i c l a
lt
I - o l r r i r r c r ol r a r aJ c s ú s
1a
"l:srir"r'icla
I'lrr "otra vicl¿r 11
I:l I{ cino como lrlcnitucl clc r icla 16
i I : t . r . ¡ n Á r . T F I r ( . ( ) \ ; F L I ( . . f t \ ¡ (l )) E L R l l x o
19
[ ) c f i . n c l e rl a v i c l ae s u n r i e s g c r 79
A n n n c i o c l e lR e i n o v c o n l t l i c r o 80
;Por qué cl conflicroi, fl1
I - o c o n s r ¿ r n reen l ¿ ra c r u a c i ó nd e
Jesús 81
 EL REINO DE DIOS
INDICE 9
E l c o n f l i c r o p o r d e f e n c l e rl a v i d a
H a s t a m a r g i n a r s ep o r c l i g n i f i c a ^
8- E l " o r d e n s o c i a le s t a b l e c i d o "
a los mrrrgrnaclos ()0 r84
H a s t a s e r c o n s i d e r a c lcoo m o L r n Conclusión
blasfemo
92
r84
E I r e s p e t oa l o m á s e l e m e n r a l El Rrlxo No ESpARAsELECTos
E n c o n t r a d e c u a n ¡ os i g n i f i c l 91 r91
nrL¡crrc ; Q L r i é na c o g i óc l m c n s a j cd e l R e i n o ?
El Reino no admiteni componendes 9- r92
ni compromisos E l p u e b l o : l o " t e o l ó g i c o "y l o " s o c i o l ó g i c o "
99 201
I ¿ v i d a e s r áa n r e sq u e l a r e l i g i ó n El pueblo en riempo de
100 Jesús 208
6. P o o a R v R E L r c t ó N . . L a r e s p u e s r ad e l p u e b l o : e l s e g u i m i e n r o
2r3
I0t E l p u e b l o y e l s e g u i m i e n t od e
Religióny'vida... Jesús 218
La religión como
1>ocler
u)t [-amurua solidaridad
228
I06 Conclusión
U n p o d e r q u e l l e g a c l o n d en a d i e 238
p t r e d et t . g o , . . r0¡l
C u a n d o e l d i s c u r s o, , r e l i ¡ ¡ i o s o "
o . , - , 1 , ul " o p " r e n . , . c l e SEGUNDA PARTE:El ReinocleDrosen la Teología pablo
"poder" de 245
I¿, raíz de una conducra aberr¿rnte
I09 1 0 . E r -p R o B r _ E N f.A. . .
241
il2 D e l o s s i n ó p r i c o sa P a b l o
Los "interesesreales"clel poder religioso 241
ill P o s i b l e sp e l i g r o s
Los signos del pocler 248
il6 ¿ U n R e i n o c l eD i o s " d i s t i n t o " 2
Los signosdel poder en los líclcres 25r
de la ,"tigi,;u . l 1 9
l ¿ s . r e n r a c i o n e sd e l p o c l e rr e l i g i o s o t - l n R ei n o q u e t i e n d e a c l e s p l a z a r shea c i ae l " f u t u r o "
. . . . 2t0
lzl L J n R e i n o c l u er i e n e u n a v i n c u l a c i ó n f u e r r e
P o d e r y d e f o r m a c i ó nc r i s r i ¿ n a con el "poder" 2 5 4
121 Iln Reino"moralizaclor"
7 . L o s q u e s E I N ( . A p A ( _ t . r ^pNA R ^ l N . r . R A Rl r . ))6
¡r :rl _ rI )\ t- :, t. r, .\ ( , L i p r ' o b l c m aq t r e p l a n t e ae l R e i n o a p a r r i r
Los quc no entran cn el Reino .
¡ Lr
125 a " p " S i o . . . . 26r
... 125 I-as r¡ríccsctrlrtrralesde pablo
Los niños y el Reino 264
1 2, - P l ¿ ¡ r i n :e l o g i o c l el o s " s e l e c r o s "
L o s r i c o s 1 'e l R e i n g z6/
t)1 E s r o i c i s m o :l o s p r i v i l e g i o sd e l o s , , s a b i o s ' ,
C o n c l u s i i n : l a s a g r e s i o n e sm ¿ í sf i r c r r e s 270
contr¿la virla 119 L a ó r i c ad c l a s " p a s i o n e s "
8. L¡s pARÁilor_AS
27r
DELRr,rNo " S a b i o s " ,"vv i I I a n o s "
P a r a m t r c h o s ,u n a u r é n r i c om i s r e r i o
r . il 212
(-oncILrsirin
I a s p a r á b o l a sc o m o . , r e v e l a c i < j n . ', , e ril 275
y, ncubrimienro., I l l j u c l r r í s m oh c l e n i s r a :F i l í r n c l eA l e j a n d r í a_ F i l ó n p a b l o
t.t) y 216
M o m e n r o sc l e t e r m i nnatnetseesn lIa" ) n r p r ¡ - - - . . . . - ) . L a " l i t r e r ¿ r c i ó nh" i s r ó r i c ac o n v e r r i d ae n " a s c e s i s "
tnrer¡rretación interior 278
c i e r r r sp a r i í b o r a s . D c l j L r d a í s m ao l h e l e n i s m o
1i6 281
La clave para comprenclerlas parábolas I - a sp a s i o n e sc o m o p r e o c u p z r c i ófnu n d a m e n t a l
l)0 .... 282
El temir cenrral de la.s I - a sp a s i o n e sy l a v i r r r - r d
1>ariíb,olas lir 284
El mensaje de las pariíbolas L a ¡ r e l i g r o s i d a dd e l " c l e s e o "
I Í() 28t
I-a ima¡¡en cle Dios i l " p l a c e r " .p e r v e r s op o r s í m l s m o
t62 288
El Dios de Jesús l l h o m b r e i c l e a l :e l " s a b i o "
16¡J 29t
I - a p r e s e n c i ad e l a r e l i g i ó n e n Concltrsión
la sociedad
I-0 )q,-
Los c¡iterios convencion¿rles clc,la moral -¡3 R e f l c x i ó nf l n a l
I 2 C)R
 l0 EL REINO DE DIOS

11. H¡r¡Nlslto ENrl CnlsrrnNrsMo

. 301
Pabloy el pueblo Dedrco esre libro a Los nadies.Y utilizo para ello, un rexto de
Pablo y los "sabios"
301 EcluardoGaleano (E/ /ibro de /o¡ abrazos,Madrid, Siglo XXI, 1989, pg.
301 59):
E l p r e c i o d e l c o m p o n e n ¡ eh e l e n i s r a p a b l o
de )16
E l d e s p l a z a m i e n r od e l , , c e n r ¡ o , , Sleñan lar ptlgas cln clnpr¿lrse//n perrl y sueñan/os nadies con ¡a/ir de
)2+ prtbres.qtrea/gín nágico día l/aet,a depronta la baenarilerte, que /lteua a cán-
El "contenido"cambiacuando
cambiael ,,mérodo,, 130
p o s i b l e l a p e n , i v e n c i ac l e o m a r g i n a l , , i
, , l tarrt-¡la brena slerte:lterola blena.raerteno llua'e a1er,ni ho1,ni nañana, ni
¿Es
ll8 n¡tnca, ni en llot'izna caede/ cte/ola lsttenasaerte,por ntacboqae los nadies la
TERCERA pARTE: Consectrencias llanen ) d//nque /espique /a nano izqtr)erda, o ¡e leuantencone/ ltie duecho, a
p a r a l a I g l e s i av l a
e s p i r i r u a l i d a c l. . . ettfticcent/ año cantbiandot/e e:coLt¿t.
34r
1 2 . R ¡ p ¡ ¡ l s ¡ R L ^ E S p t R n - r l A L r DD AD L¡,¡ nalie.r: los hijos de nadie, los c/aeños
de nada.
E S D E r .R ¡ l N o D F D r o s . . . . .
"Espirirualidad": i1j Lr,¡ nalie¡: lo.rnin,qlno:, /os nin,qttneados,
u n c o n c e fr o p o b r c y e m p o b r e c i c l o corrien¿/o
la liebre,nlrienc/o /ct
D e l " R e i n o c l eD r o s " a l a , , r . i r r u c l , t i t/,t, 1,tdiJar, rejodidrts
:
I i¡i
L r ¡ n r b i i : i i e r i a ccl l c l a , , r , i r r L r r l . . Qtt tt,, ton, lr//nqlte seat¡.
ji l
E s p i r i r u a l i z a c i óyn m u n c l a n i z ¡ c i r i n Qrrt nr, h,tlsl¿n ilir,tt¿tr, .¡inrt ¿/i¿/ectu.
c l e lR c i n o 160 jqjnn¿r, tjnt) t//f)Lr.,tiii0ttL.t.
E l r r i u n f o c i e l a s L r b j e t i v i c l a c. l Qrr, ,t., ltl',f,r.¡t¡ rlf
r65
Huir clelmunrlo Qtt n,, /)ttcen ttrte, ¡ina ar'le:anía.
r69
C c l n t r ac l c u c - r p o Qrr, rt,, ltrttclic,ttt ctlfttr,t. tino filk/,trt.
) . c o n t r a . . l on a t r r r a l . . l-s ()lt n,, \'/)t¡.tu'L'.ihltn¡¡noj,
D i o s n o c ¡ r r i c r (cl u c s L l sh i j o s : : L r t r a n .¡iila rtr'lr.¡,,.¡ hunano.r.
.li(r
E s p i r i r L r a l i , l : rr .dr . i c i a Qtt n,, litttttt iiü'rt,.rinr, l¡rttzo.r.
i9t ()ltt
¿ R c c l r r c ilrr i c s ¡ . i r i r r r a l i < l a ,.úrrcu tl. t¡,,r,¡l rr., \tt¡/) rt/íilttto.
r rcr lr r r r L
¡jrt¡rt¡
c l cm í n i m . s . , , iol ()rt t/,,.fi.qrnrtt tt¡ ltt hi¡ttria lnit,tr¡¿1, sino ea la crrínjc¿ rrtja t/t /a lren-
1 3 . R a p ¡ x s , r RL A I G L r , s r /t\) E S t ) E r , r .I { n l s o r ; n l ) r c t s
r0-
Dcli nr i ra¡ el ¡rro[.:,lcnra
1()- L,,.' utttfjt,,. q//t,c//L,.il.nt,t(no: q/te l¿ l¡¿la qtte lri.rnata.
L a l g l c s i a y eIl i v a n g c l i .o. . . . .
. r l i
E l ¡ r o c l c rr . c l c l i n c r o
tltl I : l l i l ¡ r . r ' a . i r r l c r ¡ i í s ,c l c c l i c a c l ru l o s c 1 r r es, c ¡ j r l r a m c n t e s i n s a b e r l o , h a n
La Islesiav cl ¡rLrc,blo
ill h c ' c l r o l r o s i b l e c ; L r cI ' o a c l n r i r e t a n t o ¿ r[ , r t sn a r / i e . rE
. ntre t¿ntas l)ersonas,
E l r í r t r l oc l e " e k k l e s í a "
c l r - r cl r a n s i c l o p a r n m í c l e c i s i r ' ¿ rcsn c s t e s e n t i d o , r e c r r c r c ' l o
a c l r - raí : J u a n m a ,
E l p o c l e rc n l a I c l c s i ¡
{l0 ( ) s c a r l { o r n c r o ( i ) , l o s ' S i n l t r o n r c r a s "c l e C ó r c l o b a , l ) i a m a n r i n o G a r c í a
U n l . r r , h l e m r( l r r c\ ( . . r r r l r v rtj o n ¡ . 1
¡¡¡¡¡¡.1, irl ( - i ) , l o s c n r r ¿ ñ a b l e s c o m p a ñ c r o s c l e l " C e n r r o c l e R e f l e x i ó n T ' c o l r i g i c i r "c l e
C o n s e c t r e n c i ¿crlsec , s r af o r n r ¡ r l c c j e r c e r
cl p6¡ls¡ il i i ¿ L l ( - A ( l : l S a l v a r l o r )J: o n S o b r i n o , R a f a S i v a r t e , D c a n B r a k l e y . . . ,P i l a r
E l p r o b l e n r : rm á s a ¡ . r ¡ ¡ . ¡ i ¡ ¡ ¡ ¡
l l i l'ra'cr (-i), N{arga, Isnacio Ellacuría (t), las religiosas "Apostólicas dcl
Cinco cuestiones
¡renclienres ' t t ,
Corrrzrintlc Jesús" cle La Ch¡rcra (Sirn Salvador), la comunidacl "Dimas
L a I { ¡ l e s i av e l d i n e r o
1i2 I i . o c l r í g u e z "d c L l C h a h u i r e ( E l S a l v a d o r ) . Y r a n r o s o r r o s q u e , c o n s l r
A n ' r o c l od e c o n c l u s i ó n
t66 v i c l a . n r e h a n e n s e ñ a c l o( l L r ee n [ - o . rn a d i e . r ,n o s ó l o e s t z í J e s ú s ,s i n o < ¡ L r ea,
CoxcLuslctxtrs..... jr
169 1 ) a r t ( l c el l o s . s e e n . r ¡ i c z l a c o m F r e n d e r e l E v a n g e l i o .
 INTRODUCCIÓN

Este libro no es Lln estr-rdiode todo lo que el Nuevo Tesramcntocon-

t i e n e s o b r ec l R e i n o d e D i o s . D a d a l a c o m p l e j i d a dd e l t e m a y l a e n o r -
m e l i c e r a t u r ae x e g é r i c ay t e o l ó g i c a ,q u e e x i s t es o b r ee l m i s m o , s e r í au n a
i n g e n r - r i c l a1d' h a s t a u n d e s p r o p ó s i t op r e t e n d e re x p l i c a r e n u n l i b r o r ,
( l l l e , e n c e n t e n a r e sd e e s r u d i o s( m u c h o s d e e l l o s c o m p e t e n r í s i m o s )n, o
s e h a ' o s r a c l op o n e re n c l a r o p o r c o m p l e t oh a s t ae s r em o m e n t o . A d e m á s ,
irnaliznr la abunclanredocumentación que ofrece el Nuevo Testan,cnto
s o b r c e l R c i n o c l eD i o s , c o n n n m í n i m o d e s e r i e d a c ,r e b a s ac o n m r r c h o
I . s l í m i r c s c l e r - r nl i b r o . P o r e s . m i s m o , n i s i q u i e r a s e p r e r e n d ea q u í
i n v e s t i g a r t o d . l o q r - r el o s e v a n g e l i o ss i n ó p t i c o sd i c e n s o b r e e l R e i n o .
P . r q r r c c s o r a m l ) o c oc s a b a r c ¿ r b l eh,o y e n c l í a ,e n u n s ó l o e s t u c l i o ,p o r
nru\' [)retcnclosoclLlesea.
i \ l i p r o l r < i s i t oa, l c s c r i l ¡ i r e s r i r sp á g i n a s ,e s m u c h o m á s m o c l e s t o .y
t i r m b i é n m á s c o n c r c c oL . o q r - r ep r e r e n d oe s a n a l i z a rl a r e l a c i ó nq u e l o s
c v a n s e l i o ss i n ó p r i c o se s r a b l e c c ne n t r e e l R e i n o c l e D i o s y l a v i d a . y
c t r a n c l oh a . b l od c I a v i d a , m e r e f i e r o¡ re s r av i c l a .L a v i d a s i n a d j e t i v o s .E s
c l c c i r ,n o v o 1 ' z ri n v e s t i g a rl a s r e l a c i o n e se n c r ee l R e i n o d e D i o s y l a v i d a
" e t c r n u " . O l a r . i c l a" s o b r e n a t u r a l " ", d i v i n a " , " r e l i g i o s a " ," c o n s a g r a d a " ,
c t c . ' I o d o e s o ,p o r s u p u e s r o e
, s i m 1 . 9 ¡ ¡ ¿ ¡ t e .Y e s n e c e s a r i oq u e l a t e o l o -
g í a s c . c ' p e c l ee l l o . A d e m á s , . a d i e p o n e e n d u d a q u e e l R e i n o d e D i o s
s e r c f l c r e a r o c l a se s ¡ r sd i m e n s i o n e sd e I a v i d a , c o m o t a n t a sv e c e sh a s i d o
a n a l i z r r c l con e s t r - r d i odse e x c e l e n r ec a l i d a d . P o r o r r a p a r r e , r a m p o c os e
t r a t a a q u í c l c " l l e n a ru n v a c í o " .C o m o s i e s q u e l o s e s t u d i o s o sd e l R e i n o
c l e D i o s n o s e h . b i e r a n o c u p a c l oc l e l r r si m p l i c a c i o n e sy l a s c o n s e c u e n -
 INl'RODUCCION
c i a s ' q u e l a s e n s e ñ a n z ads e J e s ú s r5
s o b ¡ ee l R e i n o , r i e n e n
ypara la vida de los se¡es e n e s r em u n c l o
humanos que esramostodar,ía pocler convocar cada semana
en pueblos, barrios y ciudades.Sin
r o d o e s r oh a s i d o a m p l i a m e n r e en ér. También duda
alguna' la religión sigue incidiendo
estudiudod.ra" aiu.rrospunros en la vida d. lu g.nt. y sigue te-
E n r o n c e s '¿ q u é e s l o q u e de vista. niendo una fuerre presenciaen nuestro
se rfaraa. aquii üi inr..e. pn. ru tiempo, por mrísque haya qure-
r e l a c i ó ne n t r e e l R e i n o
d e D i o s y e s r av i"dr a ,,raiu.
h a n a c i d od e l a c o n s r a t a c i ó n
nes se empeñen en demosrrar lo
contrario. Los hechosest,ínahi.
d e u n h e c h o ,q u e m e =-- Por otra parre, es claro que la religión
- D a r e c e
b a s r a n r "r r a ¡ ^ . r^- -^r:^. ha ejercido, y sigue ejercren_
do, roda una s.ri" .le efectospositivosly
por tanto benéficos,en muchos

ra:rgue;err trempos pasados'

se tradujeron en mL¡erte.
i individucn y en grandessecrores
escrrbió Hans Küng, la religión
de la población. como, no hace mucho,
prl.J" proporcionar una especialpro_
todo, a las agresiones Me refiero, so[>re
f u n d i d a d ' u n h o r i z o n r eg l o b a r d e
p e r o a v e c e sm á s c r u e l e s . . J u e s . n t i d o , i n c l u s o a n r ee l d o l o r , l a r n j u s -
son
s o n las
l a s agresiones
a s r e s i n n " "a_L.J+"-d.rte
" , j T : , i : : - " f a : a : ol¡.s
sis
f,eeonas,a los ,,"...,r;t:i;":ii:
t i c i a ' l a c u l p a y e l s i n s e n r i d oú l r i m o
d e l a v i d a f r e n t ea l a m u e r r e : e l / e
m e n r a l e sd e r o s s e r e sh t r m a n o s ,
a s . l i b e r r a c i ,a s u f e l i c i c r a c l , esciertoque la religiónpuede
armonía enrre los grupos, a l a ¡ r a zv %Tambrén
l a s c u l r u r a sy r o s p ' e b r o s . normasi ncondicionales,moriva.io.,",
E s t c h e c h o ,a n r i ::':i:
f i - r n d a:'si"i,"-tt:*t ln..-ot, p.o_
manera de ver, es tan gr¿r\¡ey
tlene conse( e i c l e a l e sú llt i m o s :
el tt*-L^, ^--- -..r-r'"--,.'."""varrwrrsr
Pru-
sólo j usrifi c" sob."d"m.n," ..,urq,.,,
;; ;;:::"H"'
Aclemás,
larelrgión
r]]l"oJ
;,:"::' ;];'::,:,i,:::: experiencias TK;
,*.t,,"r,Lnmeclicla,cle v objetivos,un hogar paraIaconfianza,la fe, la seguridad,
m e h a p a r e c i d oq u e t a l . l ) o r r a c i ó n , l o p o s i l - > l e . ,a\ ,n r í
r;rrtaflzayla eslreran z^:tt<!',t?t//nid¿td.t
c l c s c l e l l ) ' n r o c l e' i s r a un bMl. Fi"nurmen_
debe iniciar a pirrtir del c r i s r l a n o .s c (fa
(' Iílr('llJllon
1 r l a n t e a m i " n , ,l,. . ' " l o s c v i r n g c l i . sh r r c c , l ¡ t l e d ei m p t r l s a r l . r p r o t e s t ay l a r e s i s t e n c i ac o n r r a
crr¡nci. lassitra_
p r e s e n ¡ a ne l r c n r a c l e l R c . i n o cioncs in jrrsras:el, ya acruanre, anbelo
c l eD i o s . r_.- r/el ,,tota/mente Otro,,t.
Pcroi"JñRr, nccñ,- lbclo csro es verdarl - r . rz r^ ^--.k
r r a e x p e n e n c r an o s e n s e ñ aq u e , e f e c t i v a m e n r e ,
i s r ' r r r . s - . i ó r ¡ . , , ¡ ¡ *. ¡. nA,r, r r t .
no vendr¿írnrrl t<¡nrl ,,r*l-.,; ¡,rct r,,,1,,. l1a. s. ^ r, crl i' g l o n e sa y t r c l a na m u c l r ¿ r s
q,,esefijc(sinu",",,::,:;lll';:il].::.;,:;,ii:: :.;,::,1:,] .:;,, ' l c l a s v f i r e r z ap a r a e l c o m p r o m i s o
p e r s o n a sp a r a e n c o n r r a rs e n t i c l oa
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'isr'ria clcl siglo clue ahora rermina
c j c n ' r p l c las b u n c l a n r ecsr em u j e r e s
e s t á a m p l i a m e n r e i l u s r r a d ap o r
y h o m b r e sq u e , a p a r r i r d e s u s c r e e n -
más, losproferas .,.i;';;,;";.'.1"",111,] v c l e l ¡ s o c i c c l a c lA , 1 , . _
,::':i:T':,::,i:::il]:,,l:,;_ c r a sr e l i g r o s a sr,' p o r r a f u e r z ac r er a l e s
c r e e n c i z r sh,a n c l a c r o
lo mejor de sí
c i a r o n , c o n r r > d as e c L r r i c i . r . l , m i s m ' s ' h a s r i rl l e g a r i n c l ' s o a l a
c l n . r c i n t i t , r . rcr .l e l a e r a , , p . s r _ r c l r s i o s i r , , , m u e r r e ,p o r q u e l a r e l i g i ó n l e s h a l l e -
"posr-crisrianrl" ' u ' a c la . vi'ir la
l , c o s r t sl r i r r c c i c l aSs c. , h r cr li c h o , soliclaricrah c ra s t a l o s . * , . . - o , úlrimos del heroísmo.
la religión ha <¡treclac.,o r . r . r i g , . , .c l i c i c ¡ c 1 ¡c¡J, r r c ( ) l v i c i a r e s r o ,s e r í ac o m c r e r
cres¡rrazacra ¡ l.s nrrÍrr:enes.Tocr. esro u n a i n j u s t i c i ai m p e r d o n a b l e . p o r
d i c e ' Y s i n e m b a r g o ,s e r í ¿ r es lr; cluc sc, X supues_
. c c e s a r i . e s t a rc l c s o s p a r a u n n c l e l o s c a p í t u l o sm á s i m p o r t a n t e s
n o c r ¡ r s rc r r r . r l r a , r c ::,.,.t.r.,,,,rn.:: de lo que ha ocu_
q u e e l h e c l r or c l i g i o s <s' ri . r r r r . ril(l() (.n l0s ultlmos
i r . 1 . r ¡ ¡ . g 1 1 , 1e1,1lr.cr ,t j, i c r o tieml.OS.
l o q u e a l g u n o ss e i m a g i n . r n . s . c i a r n r r c lr. .r:Íscic
B a s t eI ) ( . n s , ler n c l Y s i n e m b a r g o ,a l l n s i e n d o r a n v e r d a d
¡otlcr (l(,({)nvor,lr()rr.r l o q u e a c a b oc l ed e c i r , n o les
qtre tienen los acros religir.lsos, f ¿ r l r ar a z ó na l o s q u e d i c e n q u e l a s
no srjlo e reli
como pueden serrasconce nrr¡rc ion -,.'l,i1,,1'::;:jT., quer. h^ufillln
t¡eor,
: ll:;;i;¡i1tt lT*!1:l!9¿ la historiadela nu^^n¡ff.i
cuando el papa visira una ",
c i u c l a d ,s i n o a c ] e n r á (sy s o b r c r o c l o )
s e m a n a lo i n c l u s od i a r i o al rrrnro
d c l o s s e n . i c i o sr e l i
parres
acan
ridadesd. o.;;;;, ;".' .,J;'i:"j I I. KLING, Eirn¡e¡teal¡r¿hánticaente judiot,
cri¡tianosy rnasu/manes,en TA-
:Ti::;:ffi :i:::1; , Cri.rtianisrro 1, tiberaciin. Homenajea J. J.
Ca¡iano Ftori:tán,'Madrid,
ilil."rj:,
 l6 EI,REINO DE DIOS
rxtRoouccróN 77
e s q u e , e n e s r es e n r i d o ,h a y h e c h o s
q u e e s r á na l a v i s r a d e t o c l o s
obligan a pensar. ¡.que allí donde uno se ve a sí mismo corto-qna personadigna o, por el con-
trario, como un ser indeseable.¿leg\ndo, todo lo que supone la ver-
r."., ri Eñ.-necr,oq,elasreligiones
la cgmtánte rentación cle gira".
cen T:::r1-::l*1
'LJ pacl e_
t-'drts- g i i r n z a c i e v e r s e u n o j u z g a d o .q k c o n d e f f i r

lifuien qr,relas religioneshan padecid" u n;;..; i;ñ; renra_

:tiT r-rrar(sti.rr
pr,rlu,,c-ü
mirado con recelo,de que no inspira conFranza, incluso que provoca un
e que es

ción de anclarse r e c h a z om á s o m e n o sm a n i f i e s t o .
y encasillar
_------_:_:ll5!laer. clogmcsm i sre_ Pe¡o-basta ahora,sólo he hablado de "tenraciones".Peor que las terr
r¡W igualmenre-rr-n-íecho q ue t^. .A1i g ;n- ónG-\on lor ".orr
la consranre,.n le!r-, ,on,ó-;;l-V -
-Wcen
,iñdivrclual,
¡,u¡v¡L¡uar, sexua i;\',9," ir, cosasque hansucedidoy siguensu-
se*iálr rioci.tlomo.n
u .gc,g rqqg e!]Tsglggq¿g,!ry1'¡.i.^,
i;;;-" ,, -- r^ ^^,.,,_, .ú
! [, cedii

j*-:P^*artesJambi¿"
!Isr5;;'$-
.' '*¿.Jñ. r",F¡,;;t'¡;; lento c1r,re
ha vivido la historia de la humanidad. Y rodossabemosque en

,:*l=litsl{nstante tentacióncleperclerse
¡;,1_ este siglo, no sólo tan violento, sino ademástan "secularizado",lasreli-
en un la6ei-- li¿ giones h¿rnsido, y siguen siendo, con frecuencia,colaboradoreseficaces
rmrenros, precepfos, cárrorEs y a¡rfcutos_Gemo=es=fJr
ra I m;Ar e cle quienes han causacio,y conrinúan causando,sufrimientos indecibles
que las reli-eiones han padecicioy padecenl. .nnr,.n,.o..;r/;;
en poblacionesenreras.Y no sólo colaboradores,sino incluso agentesde
a los sereshtrmanos,exigiéncloles nUf ;"n_
:,e^H*urqelal3menre
r t\T v',, i ol.n runEo lni.o niGñó'^i. pi violencia. Hasta el pr,rntode qlre, como se ha dicho repetidasveces,mien-
:1" nu-t,rr.n
t..' n...-
",*iív.,'., " tras no haya diálogo religioso,en profundidad, no habrá paz mundial.
Qtt5J'+srqlqtones!r;rnpedeciclo). pir(lecenla consrirnre
lecreto 1,".rrrrinn
d".gg1.j5!.1dehl. -.ryr, q. Concreranclomás: l2s@portamientos a que me refiero son los ;i-
casa los demrís,\qprevramcnrea1-,lic.rrlas ;_ g r r i c n t c ' sA
. n r e t o r l o , e ( ¿ i l e r c i )C
. o n d e m a s i a d af r e c u e n c i al,a s r e l i g i o n e s
^..o.r¡,i..r7.nz,i,l.lr,r,, ¿.
la propia religión, .onc}ñ¡rn-.rr€_-¿-sLLs s e h a n c a l l a c l oe
, n e s r es f f a n r e a g r e s i o n e sb r u t a l e sq u e s e h a n c o m e -
,"pr"*rr.alá
"r,.l^l.r'.,., 0".,r,
) !¡Lrrrr ticlo contra personas,grLlpos,culturas o poblacionesenteras.Y se han
a los que predican las exicencias
par. los.rros.
Es evidente que roda esr. serie c a l l a c l oe n c i r c u n s r a n c i aes n l a sq u e c a l l a r s ee s ( i n e v i t a b l e m e n t el)o m i s -
c r c r e n t a c i o n e s , c o m o r o c r a sl ¿ r s
rcnra_ m o q u e h a c er s e c < i m p l i c e ds e l o q u e e s t áp a s a n d o P . o r o c r ap a r r e , n u n c a
c l o n e sq u e a c o s a na l a g e n t e e n e s t e
m t r n c r o ,l l e v a n c o n s i e ou n
ut feligro cleberíamoo s l v i d a r q r , r eh z i ys i l e n c i o sq u e s o n m á s e l o c r ¡ e n r eqs u e m u -
.sir la virla<let"1....rrn1.,,,i,,,,
s o n a s( l u e c l l o s c l i s c r r r s o sS.o b r et o d o , s i r e n e m o se n c u e n r aq u e a b u n d a n l a s r e l i -
entreganlo mejord" r@i
Lr
narer
igión.u^r
qui"J ü :r::l;^.::::ffiI5:,: f; :'JHI:;; g i o n e s o l o s c l i r i g e n t e sr e l i g i o s o sq u e s o n s l l m a m e n r es e n s i b l e sa n r e
e n s í m i s m a y d e a n t e p o n e rs . s i n t e r c s c s . c i e r t a sc o s ¿ ros d e t e r m i n a d o sh e c h o s ,p o r e j e m p l o ,e n c o d ol o q u e s e r e l a -
s) !'rs5 d
L lo
ugl l rm
n lat ss, , s
s LLl lssn
n oorrmma¿
s ,r ss
s-Lr t\ s
p o d e r e sy s u s j e r a r q u í a sa l b i en c l e c i o n a c o n l a s e x L r a l i d a dm, i e n r r a sq u e s e m u e s t r a ns o s p e c h o s a m e n r n e-
l o s s c r e sh u m a n o s ;v s i , a c l e m i í s ,
hace s c n s i b l c sa n r e a t r o p e l l o sc l u es e c o m e t e n c o n r r a l o s d e r e c h o sh u m a n o s .
r o d o e s c ¡d e s c l ee l r i s o r i s n r o , e l f r l r n c r a m e n t a r i s m o
y el tirrr.rit.risnrr.
c u a l q u i e r p e r s o n ar e l i g i o s a( v r a n t o S i l r c n s a m o sq u e h a b l a r c o n I r a l o s p e c a d o ss e x u a l e sn o l e c o m p l i c a l a
m á s c u a n r o m á s r e l i g r o s as e a )c l e b e
i ' c h a r s ea t e m b l a r p o r l o q r - r es e l e v i e n e vicla a nirdie, mientras que hablar conrra los poderes opresoresde los
e n c i m ¿ rp. o r q u e ,¿ r n t eos c l e s p L r e s ,
a g r e d i d a e n z o n a sm u y p r o f i r n d a s clerechoscle las personasacarreamuchas complicaciones,entonces hay
d e s u i n r i m i c l a c l .y s a b r á ,
:"^:"-*" m o t i v o s p a r a s o s p e c h a (r a l m e n o s , " s o s p e c h a r ' q
r )u e e l s i l e n c i o d e l a s
r e l i g i o n e s ,a n r e s i t u a c i o n e sc o n c r e t a sd e s u f r i m i e n t oe x t r e m o , h a h e c h o
(no rarasveces)de los grupos religiososy sus líderes unos colaboradores
v e r c l a d e r ovs e f i c a c e d
s e l a v i o l e n c i ay , e n g e n e r a l ,c l el a s a g r e s i o n e cs o n -
C f . H . K f r N G . o . c . .5 t _ 5 . 1 .
t r a l a v i c l ac l e l o s s e r e sh u m a n o s .
 INTRODUCCIÓN r9
EL REINO DE DIOS

/?-\ es que' normalmente, las religiones desempeñan

En segundo lugar, está lf lefitinación C]e las religiones otorgan a po- Lo grav¡fQlunto
eres, autoridades e institucibnetggl:r€den siendo causa,ahora mlsmo' el papel deVEyfin de los sistemasconstituidos, siemPre.queesossis-
leyesy
e incontables agresionesa la vida y a la dignidad de tanras personas temas respet^nllu religión y más cuando Ia favorecenmediante
reli-
rdefensas.Todos sabemosque muchos jefesde Esrado o presiclentesde m e c l i d a se c o n ó m i c a sq u e s o s r i e n e no c o n s o l i d a na l a s i n s t i t u c i o n e s
son así, ya no se trata
;obierno juran su cargo ante la Biblia, ante un crucifijo o en presenciade giosas.Ahora bien, en la medida en que las cosas
, , l e g i t i m a c i ó nd
r re l o s s i s r e m a sc o n s t i t u i d o s s, i n o q u e I o q u e
'enonajes y símbolos religiosos.Es evidente que un acto de esa natura- de la simple
la
eza no tiene, ni puede tener, en último término, otra significación que esráen juego es la "colaboración"con los poderesque han organizado
firmar solemnemenreanre los ciudadanosgue la religión, no sólo estáde p o l í t i c a y l a e c o n o m í at a l c o m o d e h e c h o f u n c i o n a n a n i v e l m u n d i a l '
.cuerdocon el sistema,sino que gara¡ttz su legitimidacl ante la opinión p e r o e n t o n c e se s r oq u i e r e d e c i r q u e l a s r e l i g i o n e sv i e n e n s u m i n i s t r a n d o
econó-
,,ública.Por orra parre, no convendríaolvidar que los poclerespúblicos u n a c o l a b o r a c i ó nc l ep r i m e r a i m p o r t a n c i a a s i s t e m a sp o l í t i c o s y
provocando el masi-
lecesitan esta legitimación, que les otorga un estatLltode ttltimiclacl y micos qr,re,sobre todo en las úlrimas décadas,están
fuerre
lefinitividad en las conviccionesy hasta en Ia concienciacle los súbclitos. v o v m o r t a l f e n ó m e n oc l e l a " e x c l u s i ó n " ,q u e e s l a a g r e s i ó nm á s
humanos. Las
ls decir, medianre esegesto simbólico, muchísimos ciuclaclanos (segtrra- qtre jamás se l.rayaproduciclo conrra la vida de los seres
XX
TrenteSon millones) se convenceny se afianzanen la idea cleclnc las ctlsas p e r s o n a sr e l i g i o s a ss a b e m o s( o t e n c l r í a m o sq u e s a b e r )q u e e l s i g l o
e s t á c l a r o que
'tienen que ser así". Porque, en último término, es Dios qr.rienlo (lllrere d e b e s e rc a l i f i c a c l oc o m o e l s i g l o c l el a " e x c l u s i ó n " P . orque
políti-
v lo garantiza. Y entoncesnos encontramoscon el hecho s<lrpre nclcntc'rlc e l l i L r r em e r c a d o ,q t r e c J e r e r n t i ncar e c i e n t e m e n t el a s p r i o r i d a d e s
, o p r - r e c lsea t i s l a c e a r todo e l m u n d o Y las
que es Dios el clue quiere, 1-rorciemPlo, clue cl presiclentccle krs l,staclos c ¿ r ss, o c i u l e sy c c o n ó m i c a s n
defini-
Unidos tenga el poder que tiene y llagir cn el mnnclo Irrscosasclttc hircc. p c r s o n r l sr e l i g i o s a ss a b e m o s( o t e n d r í a m o sq u e s a b e r )q u e ' p o r
r : i ó n ,l o s " e x c l u i d o s "s o n l o s q L r es e v e n p r i v a d o sd e l a d i g n i c l a d y de los
Seguramente,¿ estirsalturas, no sc ha rcf'lcxionackr slrficicntententectl la
c l c r e c h < tcsl t r c l c s c o r r e s p o n c l ecno r n o p e r s o n a s A . s í p r . r e se, s t a m o sa s l s -
g r a v e d a dd e l a a g r e s i ó na I a v i c l i rc l t r el a r e l i g i ó n ( c r , t i r l c l t r ireerl i g i t i n )l l o a
seclan
¿rcakroaceptancloctrmplir esaftrnción. Porcltrecon eso,Io c1r.rt'cn cl firrrclrr r i c n c l Oa u n f c n ó m e n os o r p r e n d e n t ec l e lq u e m u c h a sp e r s o n a sn c l
con los
v i e n e a d e c i r ( a u n q u e m u c h o s n i l o ¡ r i e n s e nn i s e c l e nc t t e n t ac l e c l l ¡ ) e s c L t c n r l r .I ) o r u n a ¡ r a r t c , I z r sr e l i g i < t n e sa p e l a n a l a s o l i c l a r i c l a d
l a s r e l i g i o n e sc o i a -
que la religión estác'leactterclrt con clLlelas cosassigan c<;nloestírn.I-o t'rr¿l " c x c l u i c l o s c" l ee s t c m u n c l o .P e r o ' ¡ r l m i s m o t i e m p o ,
I e s v i e n e d i v i n ¿ r m e n r ea l a s i n s t i t u c i o n e sp ú b l i c a s ,¡ r r c c i s a r trt tet c ¿ t h o r i r . l ¡ r ' r ' t n' t tr i r ' ' t n l ( ' n t I( e' ¡ : i itm ' r n t l o) ' I l ' o ) ' ¿ n d ao I o sp o t l e r c se i n s t i t r r c i o n e s
cuando la poiítica, Ia econttntía,l¿rslircrzas¿rrmaclrrs v hirst¿l¡ acln-rrnis- c l L r cn o p a r a n c l eg e n e r a r" e x c l u s i ó n "y q u e , P o r t a n t o ' h a c e n i m p o s i b l e
c r e c i e t l t c .E n c s t e r c n t i -
t r a c i ó n d e j u s t i c i a h t r n c a í c l oe n u n c l c s p r c s t i g i o la soliclariclacl.
los seres
do, no pareceexageracloafirm:rr c¡uela religión es ltn fircttlr clttcrn'rirl.tl'l- Pero. cnirnclohablantosde las irgresionescontra la vicla cle
que pro-
s n loscltre
r e e n e l S o s t e n i m i e n t od e l s i s t e m a .i n c l t r s oe n a c l t l e l l o s¡ r a í s e e h l r m a n o s .i n r e r e s i ri n d a g a r( h a s t ad o n d e s e ap o s i b l e )I a sc a u s a s
v o c a nt a l e sa g r e s i o n e sN. o r m ¿ i l m e n t ep e n s a m o sq r - r e l a c a u s af u ndamen-
a c n c i o n r ra l ) i o s o I o r e l i g i r > s o . r c l r t ct.a, n l -
l a C o n s t i t u c i ó n n i s i c ' ¡ u i e rm P o
e s c áe n
bién en esos países,los gobernantes sirben mr-rv bien (lue riencn clue ¡ a l d e l s n f r i m i e n t o q r - r el a s p e r s o n ¿ rnso s c a u s a m o sm u t u a m e n t e
l a m a l c l a d ,e n I a p e r v e r s i ó n ,e n l a d e g e n e r a c i ó nd e i o s i n d i v i d u os' con
anda¡secon sumo ctridac-lo en todo lo cltre roza las creetrciasv prictic.rs
religiosas.No hacetanto tiempo que el mnndo entero ha visttl c¡trcll.tstri t o d o l o q u e e s o s l l p o n ed e m a l a s i n t e n c i o n e s e , n v i d i a s ,d e s e o st o r c i d o s
la Cuh.r de FiclelCirstrohir recibido al pa¡.acon todos los hontlrcs.Es evi- v retorcidos, soberbias,venÉlanz-as o cosaspeores.Es evidente que todo
agresiones
d e n t e q u e e l p a p a n o h a i d o a C u b a a " l e g i t i m a r " a l c < > m t t n i s n lcol eI i r c l e l . e s op r o v o c r yl c o n c i i c i o n ad, e m a n e r ad e c i s i v a ,l a s i n c o n t a b l e s
c o n t r a l a v i d a q u e s e c o m e t e nc o n s t a n t e m e n t e n e s t e m u n d o ' P e r oh a y
Pero, en cualquier caso,lo (lue no aclmite cluda es que la religión sigue
desempeñando un papel, de aceptación o (hipotéticamente) de rechazri,clve nlgo, en toclo esto, que mucha gente no tiene en cuenta' La capacidad
delas
algttnosse imasin¿rn.
es mucho más determinante de lo c¡r-re cleagresióny de causarsufrimiento no dependesólo de Iamaldad
20 EL REINO DE DIOS
INTRODUCCIÓN 21

personas.Para hacer sufrir a cualquiera, además de maldad, se necesita

estáen la dinántica nisma delpoder.Porque un poder (ya sea político, eco-
¡od¿r'un hombre compleramentedesprovisto clepoder, por mucl.ran-rar-
n ó m i c o , r e l i g i o s o . . . )e, n l a m e d i d a e n q u e q u i e r a s e r i a m e n t ea f i a n z a r s e ,
J a d q u e l l e v e d e n r r o , p r e c r s a m e n r ep o r s . t o t a l i m p o t e n c i a ,e s r áa b s o -
consolidarsey ampliarse, no tiene más remedio que ser fiel a las reglas
Lutamente desprovisto de capacidadpara hacer sufrir. El que no puecle
de juego del poder. Y esro significa, entre otras cosas,que los intereses
r r a d a ,l o ú n i c o q u e p r o v o c ¿c s l ¿ í s r i n r ¿
o q u i z á d e s p r e c i o .L a n g r e s i ó ny clel poder se suelen anteponera los interesesde quienesse someten a é1.
: l s u f r i m i e n t o s o n s i e m p r e e f e c r od e u n a f u e r z a ,q u e p r e c i s a m e n r ep o r
Ahora bien, desde el momento en que el poder tiene que funcionar así,
-'so,porque es un poder que se me lmpone y anre el que no ren{¡oclefen_
bien pr-redeocurrir (y de hecho ocurre) que en los cargosde poder hay
j a , p o r e s o m e h u m i l l a , m e d u e l e , m e p r i v a d e I o q u e e s m í o , y a s e am l
p e r s o n a sq u e , p r e c i s a m e n r e
p o r l a r e s p o n s a b i l i d a qd u e s i e n t e np o r m a n -
- l i g n i d a d , m i I i b e r r a d , m i b i e n e s t a ro s i m p l e m e n r e m i c a p i r c i d a dd e
tener lo que les han encomendado,pueden comerer (y de hecho come-
;entirme a gusro y disfrutar cle la vida.
ten) agresionesde incalculablesconsecuencias sobrepersonasinocentes.
E s t o s u p u e s t o ,a q u í h " l ' q . r e h a c e ¡ d o s p r e c i s i o n e si n r p o r r a n r e s L
.a C)bviamente,esto quiere decir que, con relativa frecuencia,al frenre de
primera es que el poder, qr.rehace suflir, pr.redeprovenir de causasmuy
l a s i n s r i t u c i o n e sh a y p e r s o n a sq u e , c o n b u e n a c o n c i e n c i am
, ásaún, con
liferentes. Puede rrararsede un poder "narural": el que riene más f.er-
l a c o n c i e n c i ad e l d e b e r c u m p l i d o , h a c e n s u f r i r i n s o s p e c h a d a r e n r ea
¿a que yo, puede agredirme físicamente. P¡,rederrararse cle r-rnpoder
qr,rienee s s t á n s o m e r i d o sa l p o d e r d e l a i n s t i t u c i ó n . Y n o c o n v e n d r í a
'legal": polírico
el q . e m e i m p o n e r - r n al e y e n v i r c r - r dd e l a c ' a r l i m i t a olvidar que estotiene máspeligro de ocurrir precisamente n las insri-
m i s d e r e c h o s ,t i e n e u n p o d e r q u e m u c i l a m i s p o s i b i l i c l a c l ccsl e v i ' i r
t u c i o n e sr e l i g i o s a s P
. o r q u ec L l a n r om á s n o b l e e s e l m o t i v o q u e l e g i t i m a
mejor. Puede rratarsede un poder basacloen el ,,sabrer,': el qr,reriene más al pocler,más peligro hay de que c¡uien ejerceesepoder se sienta cn paz
c o n o c i m i e n t o sq u e y o p u e c l eh u m i l l a r m e p o r m i i g n o r a n c i l o m i f a l r ¿
c o n s r l c o n c i e n c i aa l p o n e r e n p r á c t i c a e l p o d e r p r e s u n r a m e n r ed i v i n o
ile cultura. Ptreclerratarsecle.n pocler "económico: si yo del-:,cnclr, p:rra c l u ec o n f u n c l ec o n s u s p r o p i a sd e c i s i o n e s .
v i v i r , d e l o q u e m e c l a o t r a p e r s o n a ,e s e v i c l e n r eq . e e s a p e r s o n i rr i e n c ' Prres
birn, a la visra de lo que acabo de decir, se comprende la gra.
r - r n ac a p a c i d a di n c ¿ r l c u l a b l pe a r i r l - r u m i l l a r m ey s o m e r c r m e .o r a m b i é n
ved¿rcldel problema qLrese nos plantea cuando afrontamos el espinoso
puede ocurrir qr-requien me agrede, lo haga en virtucl cle r:n
Porler qrrc aslrnto clc las agresionesqLlecomere la religión conrra la vida y la dig-
v o l e c o n c e d o " :e l q u e , a s r r sr r e i n r r ra ñ o s ,s i g u e s r - r f r i e n d g
o r o rc e r . s ac l e n i c l a ccl l el o s s e r e sh r ¡ m a n o s E
. n r o d a r e l i g i ó n , e l p o d e r s e p r e s e n r ac o m o
l a a u t o r i d a d q u e s u p a d r ee j e r c es o b r eé 1 ,e s r hc l i r r oc ' ¡ u el e c o n c c c l c
lrocler p o c l e rc l i v i n o . A h o r a b i e n , e l p o d e r d i v i n o , p o r d e f i n i c i ó n , e s p o d e r
a l " p a d r e " y I ' s e ñ o r "q u e s e e m p e ñ a e n s e r r o c l al a v i c l a e l q u e m a n c l a
1, i n c l r e s t i o n a b l eC. L r a n d ou n d i r i g e n t e r e l i g i o s os e a t r e v ea d e c i r ,a n r e s l r s
d e c i d e s o b r e u n " s e r i n f a n t i l " . E s l a h i s t o r i a c l e l a s " m a r l r e sc i r s r r a c l o r ¿, r s ' ,
s ú b c l i t o s ,q u e é l o c u p a " e l l u g a r d e D i o s " o q u e s u s d e c i s i o n e se x p r e s a n
d e l o s " e s p o s o si n r o l e r a n t e s "y d e r o c l o sl o s q u e , a p a r t i r d e u n z rc l e c i s i ó n
" l a v o l u n t i r c lc l e D i o s " , e s c l a r o < 1 r - rt a
e l e s s ú b d i t o s ,s i e s q u e t o m a n e n
q u e e l l o s a s u m e n( p o r l a r i r z ó nq u e s e a ) ,p s ¡ ¡ 1 r ¡ e n1 ' t o l e r r r nq L l co r r o s . ) , ¿ r
s e r i o l o q u c o v e n , c l e b e ns e n r i r s ee n u n a s i t u a c i ó ns u m a m e n t ed e s a g r a -
s e a n p e r s o n a so i n s t i t u c i o n e s ,c l i s p o n g a nd e s u l i b e r t a c lI ' c l e s t r v i c l a .
c l a b l e .q u c ¡ r u e d eI l e g a ra I a i n d e f e n s i ó nc a s it o r a l . L o q u e e s r a n r o c o m o
A q u í h a y q u e s i t u a r l a s a g r e s i o n e s( l L l ec o m e t e n I a s r e l i g i o n c s( c r , r i r n c l < r
c l c c i rq r - r cs, i l a s c o s a sl l e g a n a e s ee x r r e m o ,e s o ss ú b d i r o sd e b e ne x p e r i -
eso se produce) sobre los fleles qlle se confían a ellas. Pero clc esrircues-
m e n t a r l a n t á s g r a v e c l e l a s a g r e s i o n e s I. n s i s t o e n q u e I a a g r e s i ó ns e
tión hablaremos más adelanre.
c o m e t e c r ¡ a n d oe l q u e h a b l a y e l q u e e s c u c h ar o m a n r e a l m e n t ee n s e r i o
La segunda precisión, que nunca deberíamos olvidar. es c1r,re, tal l o c ' ¡ u es e d i c e v s e e s c u c h aP
. o r q u e ,a p a r t i r d e e s em o m e n t o , l a r e l i g i ó n
c o m o e s t áo r g a n i z a d aI a s o c i e d a dy r z r lc o m o s u e l e nf u n c i o n a r l a s i n s c i -
se aclueñade la personaenrera y pr-redellegar a forzar las cosashasta el
t u c i o n e s ,l a s a g r e s i o n e sd e l p o d e r n o p r o c r . . l e ns i e m p r ey n e c e s a r i a m e n -
I í m i t e c l ee x i g i r q L l es e v e a c o m o b l a n c o l o q u e , a t o d a sl u c e s ,s e v e q u e
t e d e l a m a l d a d d e q u i e n e sl o e j e r c e n .E l p r o b l e m a f i - r n c l a m e n r a n lo e s r ¿ Í e s n e g r o . E s m á s , l a r e l i g i ó n p u e d ee x i g i r , n o s ó l oe l s a c r i f i c i od e l e n r e n -
en la buena o mala voh-rnraclde quienes ¡jesrionanel poder. El !rrthltttttt
c i i n r i e n t oI ' c l e l a v o l u n t a d , s i n o i r . r c l u s oe l s a c r i f i c i od e l a p r o p i a v i c l a .
 e n l a s r r a d i c i o n e sd e l a c u i c u r a
h e l e n í s r a ,s e h a n r r a c l L r c i d o
m e n t e e n a g r e s i o n e sr, a n hrstórlca_
d i s i m u i a d a sc o m o p r o f u n c l a s ,
dignidad de los sereshumanos. a i a v i da y a la
De al-í que ra espiritaa/idad,
lugar, y la rclaio/ogía,en enprimer
segundo l,,gu., h"., sufrido (en
toria) alteracionesque hoy su ya larga his_
no, plunI""n seriasdificultades
e n r e n d e rl o q u e s i g n i f i c ay a la hora cre
. * i g . c l R e i n o c r eD i o s .
1 , ,s o b r e r o c r o ,c l r a n -
do se trata de vivir de ucuerdJcon
.t rn.nr^je del Reino.
planreados,
y pararesponcter
,,r.::iili..,;:.0-Olemas a eilos,el
Primera Parte
erReino deDios ;i:.;il:,l".fjj'::.:::#::::"^:*ilJJija
sinópcicos(capítulos l- al
9). En la seguncla, ., se estucliala enseñ¿rnza EL REINO Y LA VIDA EN
Pablo sobre el Reino d1 Dios,
d.rd. .-l p,,nro de vista cre
cle LOS
los concricio-
n a m i e n t o ss o c i a l e sy c u l r . r a l e s
q'.,. p,,d,..on influir, en
EVANGELIOS SINÓPTICOS
para dar pie a que (con e s ¿er n s e ñ a n z a ,
el paso clel ti.-po; el mensaje
evangelios llegara a ser puesto cle vicla cie los
en 1rráctica,no raras veces,
concrecioneq s ue poco tienen en frrrmas I.
que ver con ro que enseñóJesús
en ocasiones'como auténricas e rncluso,
agresionesa ra vicra (cupí"t'los
En la rercera'se rrara de repensar"la 10 y r r)
espirrtualiclady la eclesiología
la teología de los sinópticos, crescre
.n lo q'-,. ,. ..n... al Reino
como eso se estrrdiaen la primera clc Dios v tal
Darre.
P a ¡ a t e r m i n a r , q t r i e r oc x p r e s a r
_ nli sincel
JoséLuissi..., j,o. la incalculabl.
^""d;t:,::tÍ:::;:::i,:::,:Ti
v a l i o s ai n f o r m a c i ó n q r e
n r e l . r "p r , , ¡ , ' , r . i u n r r c lsoo b r e
crerermina.rc)s
tos' asícomo con las inteligenr", I).a_
. , , . . " . . i n n e s c r . e h i z o ¿ rm i
t o ' I g u a l m e n t e , a g r . d e z c oa mar.scrr_
c a r r o s M L r ñ i zR o n r c r o l o s
ha dado' desciesu excelen¡e c . . s e j o s c r L r cm e
nrirnejo ,r. n,o.r.o lengr-ra je, así conr. r:rnr-
bién por susconocimientos
. l r l a e s ¡ r i r i r u a l i c l a ci gl n a c i a n a .
 I
EL CENTRO DEL EVANGELIO

Desclehacentiis de rreinra año:, lo mismo los especialisras

en el estu_
d i o c l el o s e v a n g e l i o ss i n ó p r i c o s
en crisrologíaestán
generalmente o en que
*.g.HISi
Trillinj ijo acertadamenreque el Reino de Dios es la
. En estesenri , r[.
ron o
compenclio
emente, recogiendo las
i n v e s t i g a c i o n e s o b r e los evangelios a esre respecto,
se ha dicho, con
razón, c¡ue "eetAiJA

I La bibliografí¿rsobre esreasuncoes tan abundanre

que resulta prácticarnente
rm¡:rosiblerec.gerla de maneraexhausti.,a.por
eso me limito a citar argunos
rsrudios que ofrecen lo más importante de las recienres
i.rrr.stig"ciones"sobre
el tenra Para Ia exégesisbíbrica, véase:u. L,JZ,
o Batireía, .n ñ. BArz - G.
S(:rt¡-r,rt¡rt' Diccio,,¿rioExegética
tler Nu¿to'restailteut,,vol. I, Salamanca,r996,
(100-602; TWNT X, 1008-1014. para
la cristología, cf. E. SCHILLE-
I3f ICKX,Je: ú.¡.L¿ Hi¡turi¿ tlean Vit,iente,Madrid,
19g], l2g. Una buena pre_
scnración del rema del Rerno de Dios en las
cristologíasacruales,en
SOBRINO,Jesrnisto Liba.ador,lv{adrid,t991,I93_t97. J.
Áibliografía general,
basranre complera, en: A. LINDEMANN, Henscbaft Gotta/Reicb Gotta, y,
NeuesTestaneilt und rpa'tantihes
Judzntunt, en Theorogische RutnzyÉropadie, vor.
xv (1986) 2lt-2r8. Thmbién puede consulrarse
ra sele*a literaruá, sobreel
Reino de Dios, que recogeR. AGUIRRE, Er
Reinodt Diosy tas exigmciasmora-
le¡, en La rtesa conpartida, Estudiosdet NT. d¿:d¿
la¡ cimcias srciala,sanmnder,
1994, l3t-136, notas 1 y 3. una buena bibliografía
¡esumida, c"si codaen cas-
rellano, en: CARMEN BERNABÉ, Reino¿lebio,,
,n C. FLORISTAN _
TAMAYO (eds.), conceptos J. J.
fandanuntales del cristianis¡to, Madrid, 1993, 1137.
2 \7. TRILLING, chrjstas t,erkiindigunqin rlen
tvnohrt.¡chot Erans¿liez.M.nieh
 28 EL REINO DE DIOS
[I, CENTRO DEL EVANGELIC) 29
I
tU %gJqqúq,,e$_,su,¡_gtalidad,;estándeter_ rocloachucltrev entermeclaclclel ¡ue[-rlo"(Mu4;-,21t Aquí se hace men-
eatg¡6¡pg-dqnde,noapareceel tér- ción, no sólo cle lo que decía, sino también de lo <¡uehacía. Porque,
r e p i r o ( y c s c l e c i s i v or e n e r e s c om u y c i a r o d e s c l ee l p r i m e r m o m e n t o ) ,
Jesúrscon-rirnicólo que significrr y represenrael Reino, no sólo con sus
Los sumarios de los Evangelios
p a l a b r a s s, i n o a d e m í r sc o n s u v i d a e n r e r a .Y e n e l c a p í r u l on u e v e ,M a t e o
Lo queacabode decirse v u e l v e a l ) r e s e n r a ro r r o s u m a r i o e n e l q u e s i n r e r i z al a e n s e ñ a n z ay l a
!.y' merfr+**Ssg¿egy.njgto estadísrir rareacie,|esús:"ItecorríaJesús rodos ic¡spueblos y aldeas,enseñandoen
IotB*'iffi,,ffil eli (Rej"oo Reina- l r s s i n a g o g a sp, n r c l a m a n d oI a b L r e r r n
a o r i c i a c l e l R e i n o y c u r a n d ot o d o
{gtgmffiák;¡iffi pero de rat m.nera c1,r
;mfuf.}fti¡xq.,fiFgarn.e¡got e ' (]f&P,,
e n l 2 l o c a s i o n e s e e n c u e n r r ae n l o s e v a n g e l i o ss i n ó p t i c u s ,c l i s r r i b ' i c l a achacluey enfcrn.rcclad J)). Por último, en el evangeliode Lucas,
a s í : 2 0 v e c " se n M c , 5 5 e n r \ { r y 4 6 e n L c . E n l o s c i e m á sa ' r o r e s c l e l hal cl<-,s textos (lue resumcn nruy bicn lo nrisnr<lclue afirman Marcos y
NLrc-
vo Testamento,se habla del Reino en casosmuy contaclos,cle N f¡ t e o : c . e l c a l r í t u l oc L l : r r r oc, l e s l r L r é s .hl ea b e rc u r a d oa m u c h a g e n t e e n
firr.na c¡.c,
C¡f¡rrn¿ún(L:,A¡,4OAI; cf;ry. 3t'), "inrenraron rerenerlopara que no se
tér$ino solo 14.
it¡9i,ég.deeste,
ero más elocuenreque la frecuencia,con qLlese habla clcl l{ein. l c s i u e s e "( i , - i 2 ) . P e r o é l l e s c l i j o : " ' l i r m b i é n i l o r r o s p t r e b l o sr e n g o q u e
en los evangelios, .t a n r r n c i ¡ r l c se l l { e i n o c i e I ) i o s , l ) o r ( l u el ) a r ae s o h e s i d o e n v i a d o ' (, 4 , 4 t ) .
&üÉffilic& .1ue los mismos evangclrosclan a
e s t e a s u n r o .E l e v a n g e l i od e M a r c o s r e s u m e a s í e l m e n s a j ed e Y a l c . n r i c r r z oc l r l c a p í t L r l ro¡ c h o . L u c a sv u e l ' c r i p r e s e n r a ru n s u m a r i o ,
J c s ú sc n c n e l c l r r r r c s u m e l o q r r eJ e s ú se n s c ñ i r b ay c ó m o l o e n s e ñ a b a';, D e s p u é s
G a l i l e a : " s e h a c u m p ü d o e l p l a z o ,y a l l e g a e l R e i n o d e r ) i o s . C ' n v e r r í < ¡ s
y creed la buena noricia" (el Evangelro)lMei-&.e¿hjf.Estas palabras cle csto fire camin¿rndocle pr,rcbloen ptreblo y de aldea en aldea procla-
son
e l s u m a r i o q u e c o n d e n s al o c l u e J e s ú sn, o s ó l o r e p e r í ac l ec l i s r i n r ¿ s m ¡ n c k r l ¡ b u c n a n o r i c i a d e l R e i n o d e D i o s ; l o a c o m p a ñ a b a nl o s D o c e y
mane-
r a s e n s u p r e d i c a c i ó n 5s, i n o , a d e m á s ,l o c l u et r ¿ n s m r r í ac o , s r l r . i c l a algr-rnas r.nujcresclLreél ll¿bí¿rcurarlo clenr¿krsespíritus y enf-ermedades:
crrrc-
i a ' c o n s u s h e c h o sy s u m a n e r a d e c ' m p o r r a r s e c n a q i r e l l a t r l a r í aI f r r g c l . l e n ac, l c I a c 1 r , rhea b í ac c h a c l os i e r ec l e m o n i o sJ; u a n a ,m u j e r
s.cieclacl,
c o m o v e r e m o sd e r e n i d a m e n ¡ em á s a c l e l ¿ n r c . r l c C L r s ai,n r e n c l c n r ed e l l e r o c l e s ;S u s ¿ n ay o r r ¿ s m u c h a sq u e I e a y u d a -
c o n o r r a s p a l a b r a s ,e l s u m a r i o , q u e p r e s e n t ae l e ' " , a n g e l icol c lran con s¡¡sbiencs' (I¡,.8,r1,3)¡
Mateo,
' i e n e a c l e c i r l < ¡ m i s m o : " J e s ú sr c c o r r í a G ¿ l i l e a e r t c r r r , Prro convrene inclicar algo miis sobre esros sumarios. Eg$¡ffi
e n s c ñ a n c l .c r . l
a c ¡ u e l l a s i n a g o g a sp, r o c l a m a n d o l a b ' e . ¿ n c l r i c i ac l e l R e i n o \ . c u r ¿ n c l c r por el hecho mismo de lo,que son, meros.l,surnarios,,-lqe;pg.g{i;ret
que.no merecendemas
iadocrédrro comofuenres,.de.
iqfofmac¡dÉiiffi¡
). U . L U 7 . ,u . t . , ( r O 2 l. ) e o r r ¿m ¿ n ( r d r i c a . s i n e . n b a r u o ,c s r ai i p r e c i a c i ó nc l r c o n j u n t o d e b e s e r m a t i z a d ac o n -
I . r r r ) \ . r¡ .r , ¡ g l ¡ ¡ 1 1 r 1 [, .¡ . I j L A ] f \ l I L . l . . r t , . t _
ttngen zilr EschatctlogieJet¡u: StEv, 3,196J,.1_.12.pero, es claro, el heclroclr tlLrr ' c n i r n r c n . l c n r c .E n e s r es e n r i c l o\,' ¡ E . K l o s t e r n r ¿ n nh i z o n o r a r ,r e f i r i é n -
s ó l ' s e p u e d ac i c a ra l g ú n q u e o t r o a l l t o r tc o m o d i s c o r d a n r e c i er a , l ¡ i n i r i l r s e . e - d o s ea l r e x r oc l c\ Í r 4 , 2 i - 2 . ) , q r - r e
N f a t e or o m a e s r es u m a r i o , ' c o m om o -
r a l , i n d i c a h a s r aq u é p u n t o l a c e n r r a l i d a cdl e l R e i n o J u l ) r , , s . s . l . , . r n r , r - , . , , , , "
ti'. u ocasrrin¡>aratrn rclaro de conjuntcrcle t<¡clalir enseñanzay cura-
e n e l m e n s a j ed e J e s ú s .P o r e s oR . A g u i r r e h a e s c ¡ i r . ,c o n r o ( r ar a z r i n :, E l
ccri-
t r . d e l a p r e d i c a c i ó nd e J e s ú sn o e s s u cronescleJesúrs"
" !9;$e9-irj;4o_sS_r¡39-4g3gg-ta:dd
Éñ:srffi&XmJ
¡ r r . p i a p e r s o n an, i r a m p o c . l . e x r r r r ¿ -
ción de Ia Ley,como podría esperarse de un maesrrojuLlío,ni ,"n ,i.1,,i.r.,Di,,s evar.,sjl:q-t-Lf
lo*serezca'créditñ-;'e"_ffi;***$f ffi *tidnmi
en sí mismo. Jesúsanuncia el Reino de Di.s'. E/ Rein,, de Dto¡ 1 ,,,.,,^.itr,,r,,,, hechosconcreros,el aütor del evangelioófrece,rria.v¡sien'diódffi%
nrtrales,en La tusa cotttpartida,l)).
lo.,que,después,.va-,a,centar¿dq¡g$ad¡unent€l
Por eso, U. Luz dice, con
{. R. MORGENTHALER, statistik ¿lesNttte.¡t¿nent/ichen \y:or/¡¡/tatzt¡, z,urtc^.
19>8,82. razón,que "It'fareo
componenn sunr;rriosinrécicoanresde referirde¡a-
t. tr{arcosutiliza la expresión/ígonóti,que se rraclucepor "decía',,pero lles de la enseñanzay de la accivid¿dcurari\'¿.le Jesús.Los numerosos
que no srg-
n i f i c a q u e d i j o e s ou n a v e z rs i n o q u e c x p r c s ai o q u e s e c r i c er e p e r i d a m e n r(ec f .
 30 EL REINO I)E DIOS
EL ChNTRO l)EL hVANGEt_tO
31
p a s a j e sq u e a d o p t a n d e n u e v o e s t e s u m a r i o ( a c l e m á s
c l e9 , . 1) , r ¿ n t b i c j n
8, 1. l6; 12,lt s:14,35;19,2)prociucen en pocaspalabraslo rr¡ás,,g9egciai
de la pr.dgqcióalg;fi¡i{p;{q{gglb,
l a i m p r e s i ó nc i el o t í p i c o . y lo
c s t o c ¡ u i e r ed e c i r c l u e " M a r e o n o l n r e n r a o f i e c e r resumenen l4 fó_rmula'le,[,Rglnode Dios.$. p". .;;,;,, i.r'*ñr.fi*
r - r n ac x p ' s i c i ó , h i s r r i r i -
c o - b i o g r á f i c ad e l a a c r i v i d a dd e J e s ú s .p r o p o n e rlp¿r
reccn lrasri.rc rn co sumari os (M9,1.,, jj*4g4.i
I ?i$
n e r a l c ¡ u ep a r t i c u l a r i z ad e s p u é se n e j e m p l o s
m á s l ¡ i e ' u n c t r a c r r og e -
c o n c r e r o s ,., E n c l r ' r s n r o
I),e.los qL,e ser',',";;;;;;
:-J'fil ;'ffi ;.1lmm Y la sínresis
s e n t i d o , J . D . K i n g s b ' r y a f i r m a c ¡ r , rleo s c s c l a r a :s c r r a r ¿
c l c l l { e i n < ¡d e D i o s . D e a h í q l l e , c o n r o d a r a z ó n ,
s u m a r i o sc l c N f r 4 , 2 ) t , ) , ) 1 se ha
s o n l a s u m a d e l a a c r i v i d a dm e s i á n i c ac r e J e s r i s . clecir c¡rre"cr los e'angeli,s sinópricos, l¡ Basileía
1r<-rtlicl<r
E n c r e f r n i r i v , ,r,. - , . u , u . 1 " toi rbeoi (eI
u n a r e p e t i c i ó nd e M r 4 , 1 7 , c l o n d eM a r e o Rernode Di<is)e_s*elggma
centralde la ptbdicacióif&elt¿ús.¿iffi¡
p r e s c n r aL l n as L l m ¿s u c i r l r ¿c r c l
E v a n g e l i od e J e s ú s .s e r r a r ad e l o m i s m o I ncl uso aL¡rores c¡rre hán "irirentado.tendeFr:n "puelttttnti
q L l es u g l e r eM r 1 0 , 7 , c u a ' d o
J e s ú se n v í a a l o s d i s c í p u r . s a I a m i s i ó n , . D e a h í c ¡ r . r ec,l e ¡Lrclaísmo, como es el casode Geza Vermes, no clLrdanen afirmar
m a r r e r am L r ) . qa,a,,l"
r e s u m i d a , \ w a l t e r G r u n c i . n a n nh a s i n t e r r z a c l o qrrintacsenc it tlel kíry'grrta o precricaciónranro de
el varor de los s,nrarirs Juan el Baurisra.como
diciendo que "son declaraciones, exp.sicr c l eJ c s ú se r a l a i . n r i n e n c i a , l a n a c i e n r e
ones(Attssa¿¡ez) c¡r-reticr.rc. 1 > r e s e n cei an r e a l i d a d ,d e l R e i n o
p a r a l a c o m u n i d a d u n a e s p e c i asr r g n i f i c a c i ó n,,., de.Diosl(cl,Nf¡),2;1,'I1.;Mq.t'll),'6iIffi
L o c ¡ u ee n e l l . s s c c l r e n _
r a n o e s u n a r n v e n c i ó nd e l e v a n g e r i s r a , sale.deile,F,,ú$,.40'
q$.Q¡gs€g, .qt.ffits.R[.ffi á".ir,
s i n o u n a r e l a c i ó no e x p ' s i c i ó n *M,s..pq.q;
r e s u m i d ad e l a p r e d i c a c r ó ny l a a c t i v i c l a c l J e s ú sn o s e c l e c l i c < a ih a b l ¿ r( y m e n r , sn ú n , á e s ¡ r e c u l u isj o b r eD i o s
o sobre
d e J e s ú s r ,O , ., e n o r r a s
son como una declaracióno afirmación inlubrrs, e í l :s L r sc L r a l i c l a c l cssu,s d e r e c r r o ss,r . dr i g n i d a c l ,e r c .
de las siguienresobras d.-¡esLrs E s t o e sc i e r r o h a s t at a r
Por todc¡esro l ) u n t o ( l L l e ,c o m o s a b e m o sJ, e s ú s n u n c a s e d i r i g e a D i o s c o m o , , R e y , , .
-lejqt"l¡" C o n l o c r L l es e ' l a n t e a l a s o r p r e n c l e n rsei r u a c i ó nc r e
io;; ; q u e u n m a e s t r or e l i -
íl
anticipadamenre el relato"'r. por cso
se encuentran ",*.,,
en .rra ,"'.,-'.,.,,,ior;
gi.so, cr-ryo n r e n s a j es e c e n r r ae n r a p r e d i c a c i ó nc l e rR e i n o d e D i o s ,
elude
" s i g n i f i c a d o sr e o l ó g i c o sc e n t r a l e s "d e l e v a n g e l i o rleli[¡cracl.nrente i n, c l . s o e n l a s r l r ¿ c i . n e se n l a s c ¡ u ep a r e c e r í ad e
' de Marcos: ,enrrega., lo mrís
(paradothinai),t,predicación,(keryrrn),,,Ituenanoricia,, nirrLrral, 1a alrlicación de ra meráfbra regia cle
(etagge/íou),,,ple_ uso común para la
nirud del riempo" (peplérotaió k¿irós), ,,Reino l)eidad'-.
de Dios,, (.-B
asjleí¿ toí
Aoú), "conversión't (netanoeyte),,,creer,, (pisteíete) | ). ._4*qltwrr..e,_4JspruE$..s$p"¡sespukt,wg#Ssdn
Ils 'ercl¿cl
.
.,"e .a!: l¡¡5r-rdra ! ¿; t
r\ ql,e,en es* fóiÁiiul1.'p;i;t?rbT;r';;;;;"
e, .. 1rG,
s."iJ"o. X
Lo central del mensaje scgúrldicerrlosex1>ertos,Setrat¿d.M,demanera
.t:,. cleDios seidenriflcacon Dios,,,b;j"6;;"
:l*:ln" de vista:el
Lo primero que se p":9" clecir,después
de leer los texros que acabcr I l . \ X / .S C H L f l l ' H A L S ,o . c . , 9 ) .
de citar, es q
I-i (-rnr. es s¿birl,, Nfatcouriliza, casisrempre,
PiSl,9*91J¿ i)er<rcsr¿ex¡rrcsiónsignifica lo misnr. q.e
ra expresrón,'Reino de los cielos,,.
"Reir-rode Dios,,,porque oí oúranoi
El Eaangelio (los cirlos) nc¡ es nrás (pre unii
i y !UX, tegúntrIateo,vol. I, Salamanca,199), 251.
'fet,ktgfu
circunlocr,rción lrera clesignara Dios. Cf. J.
8 J' D' KINGSBUR', Matthaa:Structure, JEIl.ErflAS, JerN¡ttto'festantento, vol. I, Salamanu, tr)l1, t2o.
christology,King,/rtnt,Ifinneal>oris,
1989,129. I t' A. LINDEN{ANN, Iren':t/tdlr GottesiRei¡r¡
Gottes,en'theorogiscbe Realmzyaropá_
9. 7. GRUNDMANN, Das Euangelittm ,/tt, voI. XV 200.
nacbtIattháus,Berlín, 196g, tII O
comodiceestemismoautor'coner primerode I6.GEZA VERNÍES, La re/igióndeJesú:el
sussumarros, Mateonosofrece lttJío,lrfadricl, 1g96, 169. La cenr¡ali_
u n a" v i s r ad e c o n j u n t o(' ,ü b e r b t i cdk e
) l o sh e c h ods e C ¡ i s c o . claddel Reino en la enseñanza de Jesúscluedatambién fuerremenredestacada
O . c . ,1 1 1 _ 1 1 2 .
1 0 .S í . G R U N D M A N N , r ¡ . c . 1 . t t. en el an'r¡rlioestudio que le dedica E. p Sanders,
Jesusand Judarrzr, Londres,
S{ND, Das Eaangeliam nach Mattháas,Regensburg,1986, 86. I L ) 8 1 ,r 2 0 _ 2 1 r .
]1 1:
l2' \l scHMITHArs, Das Euangeriunt 1 t-. GEZA VERN{ES, Lt religiónde
nacbrla)kas, enóLurunisrherTaschenr.,uc/s_ Juís el 1ut/í0,Madrid, 199r, l6r-t66.
K0mnuntdr zamNeaenTestanrcnt, l 8 C f . B . D . C H I L T O N , R e g n a n t D eD i e r i e s t : S c o t J T h 1, 1 , 1 9 7 8 ,
Güre¡sloh, 19g6,L)r. 261_2:lO.Cf.J.
MATEOS - F. CAIUACHO, E/ Et,angelio tle Narcas,r,ol.I, Córdoba,1993, 109.
 P r r
l \ r lL, U\
?'
32 EL REINO DE DIOS
EL CEN..I.RODEL EVANGEI-I 33
de la acruación de Dios en el mundo'r. Lo
cual quiere decir, como ha
indicado acerradamente Sobrino, lo sigurenre: lugar, esta idenriflcación enrre el Evangelio y el/Reino{o$ginffih/,
J. gflHñfálgidjfq]S¡li$
prgdicación:delJgsus_te¡reno',, es decrr, el mensdie del Rerno no ,r.,"
ue,ese t el¿boración cle la comunidad posrpascual, sir/o que expresa lo", m¡ís
nuclear c¡r.re c¡r-riso comunicarJesúsduran,. ru t'lid. morral. En segundo
iof l u g a r , N { r r r e on r i l i z i r l a p r r l a b r a, ' E v a n g e l i o y" , p [ r r a n r o , t a m b i é n ' , R e i -
'l.to
Esro significa que lo cenrral,en el mensaje de no", para exl)resar,no sólo lo qr_reJesús sino rambién sus
Jesús-&,s*p,lg$:,1le o b r a s ,c o m o c o n s r ap o r l o q u e s e d i c e e n r 2 t'. Es decir, lo
del
Podemor , l{ ei no cle Di o$¡roes'sAo"cuñgóg...{g,uaa , slno lun-
Jesúrqurf', tamcnte con eso es r¿mbién una forma cle acrtrar,un comportamiento,
encon- que, como \¡amosa ver, desenc¿rclena por último, la
un¡rsconseclrencias.
rl Porqr-rcrl vercl¡dcro
i d e n r i f l c ¡ c i c i nc l e l E ' a n g e l i o y e l l t e i n , e s r í i a r e s t i g u a d ar a m b i é n p o r
.¡ problema, cuando está en ¡".go .i ;;u"- a. Dios, no consisre
en rener L u c ¿ s ,c n e l s u n r a r i oc l u ee s r ee v a n g e l i s r ap r e s e n r ad e l o q u e J e s ú se n s e -
J
¡ unas ideasmuy clarassobre
Dios y sobreJesús(por muy imporranre que
ñal>ay crjnrcllo enseñ¿ba:"Despuéscle esro (Jesúrs)fue caminando de
. eso sea)' srno en encontrar al Dios de Jesús ',donde,,ese Dicls esrá rcal_
l

rnenre y "como" eseDios quiere realmente ¡ r L r c b l oe n p u c b l o y d e a l d e ae n a l d e ap n r c l a m a n c l cl al b u e n a n o r i c i a d e l

que nos reracionemoscc,nÉ1.
Y Dios esrá"donde" se hacepresenreel Relno Iteirrr¡cle l)ios" (eirag,gelisóntenas i, l.¡¿sileítn toi'I-hertQ) (Lc g, l). y a con-
cleDios; y a Di,s se re en_
cuenrra "como" el Reino de Dios nos enseña r r n u a c i < i n ,e l m i s m o e v a n g e l i o a ñ a d e q u e
que hay que enconrrarl0. J e s ú s r e a l i z a b ae s r a t a r e a
M á s a d e l a n t ev e r e m o sr a sc o n s e c u e n c i acsr e c i s i v r s acol.n¡rairaclo por los "Doce" y pclr nrr.rclras mujeres,.le las que algunas
qur cst, lrcv¡ consrso.
h a b í ¿ ne s r ¿ c l o c n c l e m o n i a d ays e n f e r n - r a(sL c u , 2 - l ) . o r r a v e z s e a f i r m a
Reino de Dios y Evangelio c l L r ce l E ' i r r . r g c l i oc o n s i s t e( p o r l o n r e n o s )e n l a r e a l i z a c i ó nd e i R e i n o d e
D i . s . Y n o c s L l n ac a s r - r a l i c l (aldo v e r e m o sm á s a d e l a n r e )q u e e l e v a n g e -
Por orra parre, se comprende mejor que l i . r l c L t r c a s. r s r c c . c ¡ d e c l L r Je c s ú s
el rteino creDi<¡ses er cc._ P r c s e n t a b ier s . h a c i é r d o s ea c o m p a -
tro del Evangelio, cuando se cae en la cLrenta. ñ a r p r e c i s a r . r e n r en,o s ó l o p o r l o s " D o c c " , s i n . ¿ d e m á sp o r b a s r a n t e s
g. tLids¡rjftá.iói f,rr'r.
esrablece
n losrressinópricos)Cffiiibáirí"üt.ij.- lriiir,, r ; or,^ n r u j c r c s ,c o s ¿c l L r ee, n a q L r e l l as o c i c t , . r ctle. n í a c ¡ u es o r p r c n c l e r
l,escanda-
i d e n r i f i c a c i ó na p a r e c ey a e n M c t , i Z - t 5 , I i z a r ,s r b r c t a d . s i t e r e m o s e n c . e n r a c 1 r . raer g . n a s c l ea q u e l l a sm u l e r e s
donder..n.u.,,r..-jos veces
la pala!>raettaggé/ion ("buena noticia,,), que se cnriende c r a n l ) c r s o n ¿ rr sc l ¿ c i o n a d a cs o n e l 1 > e c a cyl oc o n e l d e m o n i o , t .
en relaclón al
Reino de Dios anunciado y realizadopor la
ob¡a de Jesúsr,.
Mp,lgo pgp_ 2l J KINGSBLIItY d i c e e x i l c t ¿ m e n t e q o e e l ( / / d t g ¿ l i t , t ¡ ¡ i s b ¿ s i l e í a ¡e s " N f a r r h e w ' s
.d3!Eua4gili4,fog
el Rgií[. e,,,eu, trn n calrsule-sLlnrm¿ry oi his s,ork,'. ,\l¿¡ti¡eu,: Stril.tltrc,Cl:risto/0g,,
Kingdon,
reprre' hasra rres veces,la fórmula
"el Evangelio á.1'R"inó], (euaggíltr,n Lo.clrcs. l9rt, l.i1.Cf.U.LLJ7.,El ettn,q,lir,:egtin¡¿¡tt\I¿ter¡.vo I ,lS. a l a m a n c a ,
t'üb.asileías)@)Jloquesignificaque,paraMateo, I 9 9 1 .l 2 t
I a " b u e n an o t i c i a " ( E v a n g e l i o já e l R e i n o 2 ) . U . L L ' L .o c . .1 5 1 .
e s e l s u m a r i o q u e r e s u m er o c i a
s u o b r a r 2T' e n i e n d oe n c u e n t a d o s m a t i z a c i o n e s l - i . C i U . L L Z . o . c . .2 ) \ .
rmporranresE . n prrmer Ii Analiz¡ré tlercnidamenrerod. esto más adei¿nte.De momenro,basterecorda¡:
I ) clue l¿ nrr-rleresrabaran marginadircomo los esclavosy los niños.
Cf. J.
19'J' R' BUSTo,Jesrcristo, en c. FL.RISTÁN - J[I{EIfIAS, Jerutalín en tiene,r deJesrít,r\fadrid, 1977, ]71_1g7, concreta_
J J TAr\{Ayo, cctrceptos
Jutttltt-
nen¡ale¡del cri:ttanisno, 646. merre rr pg. i86. 2) c¡ue,en Lan-renralidrdjudía dei riempo, la enfermedad
se
¿s<¡ciaba al pecadoUn 9, l-2), es decir, esrarenfermo e¡a esrarrelacionadocon
una culpa moral. 3) que de algunasde ac¡r,reilas mujeres,Jesúshabía expulsado
'n-ralos espíritus",especialmenre de lvlaríair{agdalena,,'deIa que había echado
s r r f e( l c n ) o n i o s( "l _ c8 . 2 ) .
 l4 EL ITEINo DI] I)IOS

P o r c o n s i g u i e n c e l,o p r i m e r o q u e s e
h a d e t e n e r p r e s e n r e ,c u a n c l o
h a b l a m o sd e l R e i n o d e D i o s , e s q u e e s r e
a s u n r oe s r áe n e l c e n ¡ r o m r s m o
d e l E v a n g e l i o 'H a s r ae l p u n r o d e q u e
e l E v a n g e r i oc o n s i s r ee, n s u ¡ r ú c l c ,
más esencial,en la realizacióncrelReino
qtre anuncióJesús.\, ha¡¡, rr.-
¡ a r , d e s d ea h o r a ,q u e i n r e n c i o n a d a m e n r e
h a b l o c l e , , r e a l i z . c i ó n ,n, ,. s i n r _
p l e m e n r e d e " p r e d i c a c i í r n "p. o r q u c
el *.eino (r'e r)resenrri
r e d u c ea u n a c l o c t r . i n au, n a e n s e ñ a n z a .
una te'rí¿. Tambiénla ¿ctuacrti'
J c s ú s ,r r , s c . 2
cic Jesús, /, cluehacía y córttrt lo hací¿, las 1rers.'as co, crLlre'csc.'vir,í¿r LA CLAVE PARA ENTENDEIT EL REINO
y , n a r u r a l m e n t e ,l a s r e a c c . i r , . , n
qeu se r o c r oe s op . r v o c a b a ,s o n c r s a si . t i i s _

c¡' h p*5 e,y- t

i r e n s a b l e se, n t e r a m e n r ee s e n c i a l e sl ), a r ac n r e r a r s ec r el o
n o s e n s e ñ ac u a n c l oh a b l a c r e lR e i n o
c ¡ L re l r v a n s e l r o
d c D i o s . T o c l ol ' c u a r , e n ú l ¡ i n r i Lr n s _ 6& ,.-'.,- i-
r a n c l a 'n o s v i e n c a d e c i r q u c a r D i o s
r r e J e s t r c r i s ry. , a J e s r r c r i s r.,rri r ' . 1 ' ,
J-I LNlh ,fa
l o s p o d e m o se n c o n r r a ry r e l a c i o n a r n o s
c o n e l l o s ,e n l a m e c l i c l ay, s r i l . e .
la medida, en que encon[ramos I i n l 1 ¡ 5e ' r r r g e l i . s , j a m h s s e c l i ru n ¿ c l e f i n i c i ó nd e l o c ¡ u ee s e l R e i n o
e l R e i n . c l er ) i . s y
l ) o n e m o se n ¡ r r r Í c r i - c l c I ) i . s . N i I . s e ' a r r g e l i o sd e s c r i b e r -cro n c r e r a n r e n r e n q u é c o n s i s t e .
c a l o c ¡ u ee s r éa n u e s r r oa l c a n c ep a r a
q u e c s er t e i n o s c h a g ap r e s c n r ea c ¡ r r í
y ahora' Esro es lo qr-reconsrituye C . ' r ' s e h a d i c h . n . r u y ' b i e n ,a c ¡ l r í . . s e n c o n r r a m o sc o n u n a p a r a d o j a :
er cenlrrttrelEt,ange/io, ;g;, l. c¡rre.os
e n s e ñ a nl o s s i n ó p r i c o s . J e s ú sh a b l a m u c h ' ¿ sv e c e sd e l R c i n o c l eD i o s , p c r o n u n c ad i c e q u é e s e n
c r n c r e r o ' .E s r . p a r e c ei n c l i c a rq u e , c . a n d o J e s ú sh a b l a b ad e e s r ea s u n r o ,
sin cl.cla, se refería a algo que, de la manera que fuese,resultabafami-
lrar lrara sLlsoyenrcs.El problema esráen precisar,hasradonde se pueda,
c¡r-róes lo c¡Lre
ac¡r-rellas
genres,c'¡ueescr-rchaban
aJesús,renían en su cabe-
za c tran clo o ían cleci r :,r Sdü¡i;<l¡EBi¡do ;e,l""plazo;i@
P.¿g*,(!tg,_I,-i).). En concrero,¿qué esperabaaclLrelpueblo cuando se le
a n r - r n c i a bsac n r c j a n r en o t i c i a i

La csperanza y el conflicr<¡
i i

\_r,,,,
C o n ruo rhr¡r
¡ cs
e sccrr ri o ose
r oJo s é Lu c r e ,, ' ! a b l a r _ d el a
L u irs )Stic.^.,,!,3.,glp.g"e"lt
mmgfiF:"deu@
j:llpo lil :9t, _d : J::.: go*...j*E.f,i.¡ t'r . nó.q;. I;ffi ¡ u. <Jisci ngui r,
t .¡ SoUOi^ O,Jetrcritta /ibrr¿drtr,98.Esreauror nos recuerdala afirmaciónde
\xi. Kasper: 'Jan-rásnos dice Jesús expresamenreqú es eseReino de
Dios. I¡
único clue dice es que esrá cerca".
Jestís.el Cristo,Salamanca,i9g6, 36. Ni
siquieraen las llamadasparábolasder Reino,
Jesúsdefine lo que es eseReino,
au.n(lLle
recalquesu novedad,su exigencia,su escándalo..., pero nunca lo defi_
ne, "no aclaranuncael conceptode "soberanía de Dios,'en cuanto tal. E, scHI-
LLEBEECKX,Juís. Izt HisÍc¡ri¿de un Vit,ienre,IlO.
2 J.L. SICRE, E/ Cr¿drante,ll. L<zapaesta. El ¡¡utndo
cleJutis,Esrella,Igg7,29g,
c¡uecicaa P GRELor, L'espt*ance jaite á I'henredeJésas,parís,r97g. una infor-
nr¿crón,resr-rmida pero muy complera,sobreer Reino de Dios, tal como se es-
36 EL REINO DE DIOS L A ( ] L A \ E P A R A E N ' | E N D E RE I . R E I N O
37

j u n t o a l a m a s ad e l p u e b l o , I o s p r i n c i p a l e sg r u p o s p o l í t i c o - r e l i g i o s o sY. , te; y;et lo:.st g'": dgl€9"lgll*g

h¡"gei, A hora bien, esro signi -
laú¿3g,
d e n t r o d e u n m i s m o a m b i e n t c , d c s c u b r i r í ¿ m c -t¡csn d c n c i ¿ sc l i s t i n t ¡ s c r r c r 0 D \ r ¿ r ' l e r r eq u e e r m e n s a . ¡cer e J e s i rs o b r e
er Reinode Dios respon-
. n e s t es e n t i d o e s c l a r o , c o m o i n d i c a e l m i s m c >S i c r e ,
i n c l u s o o p u e s t a s rE día a algo clue ansiabanlas gentes más senciilas
de aquelrasociedad,los
que la esperanzad e l o s c o n t e m p o r á n e o ds e J e s ú r s e p u e d er n ' l i z a r f i j á n - d ó b i l e sd e l r i e m p o , p u e s r oq u e , d e n o s e r a s í , n o
h u b i e r ap r o v o c a d or a l
dose en cuarro aspectosfundamenrales:el nivel po/íticn-social, eI rtlt{o- e r r . r s i a s m o ;m i e n r r a s q u e e s c m i s . r o n r c n s a j e
reníaque ser algo que
so,el existencial y el apocalípticr.f . Por supuesro,es imporr:lnte turrcr nluy t.c¡.ietabrr, 1ro.ríanerviososy hasra irriraba a ros
grupos y p..ro*^ ^,í,
e n c u e n t a l a s d i s t i n t a s r e p r e s e n t a c i o n edse l R e i n o d e D l o s q l l e s c l ) r e s L r - r o r s l ( i c r : r d . r sm, c j o r v r s r r s y , c n ( s c s c n r i d o , n r . i s
i n s r a l a d a se n e l s i s t e _
ponían desde cada uno de esos aspectos.Por eso, es eviclente clue no ma rcligios, del pueblo judío, es decir, a ias gentes
m¿ísidenrificadas
p o d í a n p e n s a re n e l R e i n o d e D i o s d e l a m i s m a m a n e r ak r s r c v o l u ei o r . l ¡ - c o . l a r e l i g i ó n e s r a b l e c i d ar,a r c o m . a c ¡ u c i l ar e l i g i ó n
e r a i n r e r p r e t a d ay
r i o s s o c i o - p o l í t i c o s( q u e a ñ o sm á s t a r d e t e r m i n a r o n p o r c l e n o m i n a r s L
c rs v i v i c l ae n l a l r r i m e r a m i r a d c l e ls i g l o
lrrimero.
" z e l o r a s "<
) ¡ u el o s h o n r b r e sp i a d o s o sc l el a s e c t ad e Q L r m r a n ;o l o s s u n r r ¡ s
s a c e r d o t e sy s e n a d o r e sq, u e d i s f r u t a b a n d e s u s i t u a c i ó n p r i v i l e g i a c l aa l Ill nrr¡rivo del conflicr<r
amparo de los romanos. Todo esto es incuestionable.
Pero, al analizar cómo vivían las gentes del pLrebloy clel tieml:rocle A c ¡ u í c l e b oh a c e r u n a ¿ r d v e r r e n c iiam p o r r a n r e .
Es craroque, en ros
e v a n g e l i o s ., i L r n ¿s o l a v e z , l o s g * p o s y p e r s o n a s
J e s ú sl a e s p e r a n z a
d e l R e i n o q u e i b a a v e n i r , h a y q u e r e n e rm u y p r e s e n - q u e s e e n f r e n t a r o na
t e u n h e c h og l o b a l , q u e e s c a s i l o m á s c l a r o e n e l c o n j u n t o d e l o s e v ¿ n - J e s ú s , n i l e c c h a r o n e n c a r a ' n i r < ¡c l e n u n c r a r o np, o r q u e a n u n c i a b a
el
geiios sinópticos. Me refiero a Io sigr-rienr.:¡i*Xiiiei.Si"'i.ef mensaie R e r n od e D i o s .

sjsqcomd*sb,ps qqg,e9 lqs El problemano

ntg-.centi¿l."el.conflictd que provocó cl
eI modo.co mo,anunció ;eLReiU¿ry; sob.ggüpdo,
MDichoclco¡r¿manera'laccntr¿licllrclclel
R e i n o y l a c e n t r a l i d a dd e l c o n f l i c t o s o n d o s d a t o s t ¿ r - cr l a r c s ,t i r n l n s l s - Reino qvg presenróJgsús. porc¡r-re, en clefiniri'a, toclo aquello (lo que
t e n t e m e n t er e p e t i d o s ,e n l o s e v a n g c l i o ss i n ó p t i c o s ,( l L r eh, a l > r í ac l L r c s t i u ' c l c c í ¿t ' h a c í a- fc s ú sc u a n d o p l a n r c a b ael ¿ i s L r n r .
c r e lR e i n o ) e r a a l g o q u e
c i e g o sp a r a n o d a r s ec u e n t a d c l a r c l a c r ó nc ¡ u et i e n e c l r - r he a b c r c n r r c l c r n r c a b í a ,n i ¡ r o c l í ac a b e r ,e n l a c a I r z ¿ c r el o s r r o n r b r e s
r e l i { : i o s o sd e a q u e l
u n o y l o o t r o , e n t r e e l R e i n o y e l c o n f l i c r o .Q u i c r o d c c i r , l ¿ p r c s c n c i ac l c l ¡ r u c b k rv c l c a r p r c l l as o c i e d a d .
R e i n o d e D i o s , t a l c o m o I o p l a n t e ó y l o v r v i ó J e s ú s ,p r o v o c r ic l o sc t c t r t . , s l.srsro en crLrelrs advers¿rrros de Jesúrsno ¡rocríanech¿irreen cara, y
al mismo tiempo: en Ia gran mas¿rclel ¡rr-reblo,un enta¿iasmo
desbordan- , r l c r ) o s a ú r , ¡ r . . c r s e , a ( l L l ed i j e r a c l L r el ' . l l e g a b ae l R e i n o c . r eD i o s . p o r -
( r L l cr s o c r a l r >c r t r cm á s a r d i e n r e m e n r e
c l e s e a b ae. l l o s m i s m o s . C u a n d o
a c ¡ L r c l l .hs u r . n b r erse z a l r a np, o r e j e n r ¡ r l oe, r
p c r a b ae n e l a n t i g u o j u d a í s m oe n s u é p o c ar a r d í ¿ :t e x t o sr r p o c a l í p t i c o\s. ,i ¡ r ( n - s a l n r o i , l ) , l , q u e h a c í a ne r a
ciales,Qumran y Filón, en A. LINI)EI'fANN, IItrr,,l¡¿.|'tGt,ttt.tlltt,l¡ G,,¡tt.,. lreclir c¡r-re llcgara pronro el lteino clc Dios, clue l-rabría
cle colmar todos
IY. NeuesTest¿nent rnrl spátantikesJil.lt¡¡tktil, cn TRE, 15, 1986. 196-200. Inr- s r r sa n h c l o s L . o n r i s m o c u a n d or e c i r a b a nl o s s a l m o s
%,9j,9g, 99. O
po¡tante el estudio de O. CAlrf PONOVO, Kinigtrn¡, KLnig:htrr.ttL,t.lt rnJ ll'itl, c r " r ¿ n cl lcoí ¿ na s u sP r o f e r a s( l s 5 2 , 7 ; S o f j , 1 + _ 1 6 ;
D n I 2 , 2 _ ) , e t c . ) .y
Gattetin len friibliidi:chenSchriJien,OilO, tE, Freiburg (Sch*ciz), l9l3-1.clLre
e s i m ¡ > . r r a n t es a b e rq l l e e s r a si d e a sc s ¡ a b a n
c s t u d i a ,n o s ó l o e l A . l ' . e n g e n e r a l .s i n o q u e p r e s t ae s p e c i aal r e n c i c j n
a Ia lrre- p r e s e n r e sd, e m a n e r a m u y
clcscacacn l ¿o, s ó l o e n l o s l i b r o s d e r a B i b l i a ,
ratura posterior a Antioco IV y los macabeos,la teología de los firisu,,s, s i n o a d e m á se n r o s A p o c r i -
f o s , p o r e j e m p l o ,e n e i S a l m o d e S a l o m ó n
Qumran y grupos similares,los Tesramentosde los Doce Parriarcas,Ios escn- 1 7 , q u e p r o b a b l e m e n r ec o n _
ros judio-helenísticosy las traduccionesjudaicasdel A. T., concreramenrelos tenía "las icleasmás difundidas dr¡ranre los
prin-rerosaños der siglo I', ,.
Sctentay los Targumines,con amplia bibliografíaen pg. 41)-11 6.
) . J . L . S I C R E ,l . c . t J L.slcRE, El Cu¿dran¡e,II,j06. Análisis más derenicrode esrasideas
4 1 I S I C R F . o . c . 3 0 0 - 3 0 4 .q u e d e s c r i b em u v b i e n e s r o sc u a r r on i v e l e s , en el
l i b r o d e l m i s n l o a u r o ¡ :D e D u t i ¡ . 1
a / , \ I t : í , t . ¡E. s r e l l e .l g 9 5 l Z l - J ( ) l
 38 EL REINo Dh r)los
I - A ( , 1 . \ \ ' [ P A R AI N I ' E N I ) I ] I IE L R E I N O 39
El problema, por ranro' no esrabaen qlle
Jesírsanunciaraq'e llegaba er
R e i n o ' E l p r o b l e m a s e p l a n r e ó ,y s e c o n ' i r r i ó e n c o n f l i c r o m ' r r a l . ( . . ¿ ' - crLso,lo c1r.Lc cstii clirro cs qr.rclos er,angcliosqlrieren clestacarel inrerés y
d o J e s ú ss e p u s o a e x p l i c a rc ó m o e n r e n c l í aé l e n < ¡ r - rcéo n s i s r e I r a s t i ri ¿ r n r p r c s r ó ng e r - r e r i r l r z a d
qa. e c . u s r i , n o v a s ó l o i a p e r s o n ad e
cr Rcrn. clc
D i o s y c ó m o h a y q r - r ev i v i r p r r ¿ u . r r r l r c n e s c r { e i r - r oc. ) , r . . fc s ú s ,s i l - r . .n r r i sc o . c r c r . l ' c l r r u , s L lc n s c ñ . r n zs¿or b r ee l R e i n o , y a q u e e s o
c l L r cc s r ,
m i s m o , c ¡ u i é n e sp u e c l e ne n r r a re n e l R e i n . y c ¡ r , r r é n n e s l r >c l i r es c c l i c ec n l o s t e x r < ¡ sc, o n r o ¿ c a l > a m ocsl e v e r . A p a r r e d e q u e ,
c s. . L o ( r L r cc ( ) ne s r c
m<rriv<-l se provocír, llcg(>a.cclnvertirsccn Lrn¿rsLlr)to L l n i rv t : zn r r i s ,l r u t c l r . r r . r c c o r d calru ec l a r r u n c i oc l c l R e i n o e r ae l t e m a c e n -
tar) ¡jrirve, c¡rrt.lrre
l o q u e l e c o s t ó l a v l d a a J e s ú s .E s r . e s l . t r i r l t l c I ¡ r r r s c ñ r r n zV; rl a ¿ c r i v i c l a rtll e J c s t i s .Y c s oc s l o < 1 u c a n t o i n r p r e -
¡ r r i m e r oc r L l es e h a c r er e r r c rp r c -
s e n t e c u a n d o s e t r a r a d e e s r u d i a rc n c ¡ r - rcéo n s r s t ee l l { e i n , c l c sion<e i i n c c r e s óc n r o r l o e l p a í s r . m i í s a l l i i d e s u s f i o n r e r a s .
l)i.s. ¡¿l
c o m o I o e n t e n d i ó y l o v i v i ó J e s ú s .E n o r r a s p a l a b r i r s a, c ¡ u í I ) er . . . s c r r r r r i ls ó l o c l c l . s r c x r r s c i r a c l . s .E i e ' i r n g e l i od e L t r c a s d, e s -
e s r : ír ¿ c l i * , e
p u é s c l e i n c l i c a rc ¡ L r cJ e s ú s c u ¡ ó a n r u c l l o s c n f e r m o s . y e n d e m o n i a d o s ,
l ) a r ae m l ) / . z a r¿ re n r e n c l e lro q u e s i g n i f r c i ry e x i g e e l R e i n o .
irñacle:"Al ir¡ccrsctle día salrci1' se nr¡rchri ir r-rnclcscamp.,aó. nllanrip
I t a ' c l ¿ b ab r . r s c a . d , c; l i c r o nc o n c í le i n r c n r a r o nr c r e n e r l op u . " q r . r . r .
El Reino que enrusrasma
lcs f.ese. Pc¡o él Ies clijo: Tambiin rl orros ¡rueblosrengo que a¡¡¿nciar- \
E n l o s e v a n g e l i o ss i n ó p t i c o s s e r e p i t e r n s i s r e n t c m e n t e( , r i l i z a n c k l l c s e l l t c i n o c l e l ) i o s ; l ) o r c i u ep a r a c s o n r e h a n e ¡ r v i a d o .Q i 4 , 4 2 - 4 T .
fórmulas diversas)!rue, en cuanro A c ¡ L rcí s i n t p o r r a r - r tneo t ¿ r ( i L l c ,e n l r \ r c x r ( ) sl t a r a l e l o sc l eM a t e o l , M a r c o s
Jesús se Plrso a decir c¡uese ircerca[.¡¿r
e l R e i n o d e D i o s , a q u e l l o p r o d u j o , e n l a g e n r e o , s i s ec ¡ r - r i e r e , ( I f r 8 , I i - l - ; N f c l , 2 9 - 1 9 ) , n o s e h i r c en r e n c i ó nc l eI a p r e d i c a c i ó nd e l
en la m.sa
del pueblo, ;,vee¿6rlos.rgl$gsz l { e i n o . I - u c a s s, i r -er n r b a r g o ,r e i a c i o n re l i n r e r é sy e l e n t u s i a s m od e l g e n -
.¿l*g n efecto, desde el pri_ cío corr la concienci¿del deber clLlese le inrpone a Jcsús:anunciarel Reino
mer sumario programático, cuandoJesúsafirma: ,'Ei Reino t / t D i u s . E n e s r es e n t i d o ,s e h a d i c h o a c e r t a d a m e n r q
eue lo más signifi-
cle Dlos csrá
c e r c a "( M c l , 1 5 ; M r 4 , 1 7 ) , l o p r i m e r o q u e p a s óq r , r e d a car i v o cle esr e ep i socli o es (t Lre¡ftHf,&p-e¡e_Cggggprimttr¡lft$Cn"fffi[t
muy bien reco_
gido por el evangelio de Marcos, cosaque se repite, con
ligeras v¿rrian- gelie.,C3;IUSgp,¡ dgi .&qgg., Io que const i ruye un
J.gg,g¿S|gqg|1E3dgt
tes' en Ios orros sinópricos; "su fama se extendió enseguida a s p e c t o c l e c i s i v od e s u m i s i ó n ' . A d e m á s , l a r e l a c i ó n e n t r e e l g e n t í o , q u e
p.r r.clas
p a r t e s ' l l e g a n d o a r o d a l a c o m a r c ac i r c u n c l a n r ed e G a l i l e a , '( r v c , s r a l r r ñ a e n r c ) r n o a J e s ú s , y e l a n r , r n c i oc l e l R e i n o s e r e p i r e o r r a s v e c e s e n
l,2g:
M r L ) , 2 6 ; L c 4 , 1 4 ) ' P e r o l a c o s an o q u e d ó a h í . p o r q u e M a c e o e l r e l a r o c l eL u c ¿ s( L c 8 , . 1 ; c f . 8 , 1 0 ; 9 , l 1 ) ' .
r e p i r eo t r a
vez que Jesús I'recorríaGalilea enrera... proclamando la una ctrcsrión c¡ue acluí es necesario aclarar es el presunto rechazo que
buena norlcra
d e l R e i n o " . Y a ñ a d e :" s e h a b r a b ac l eé l e n r o c r aS i r i a . . .L o encontró Jcsús por pirrte de ciudades enreras, concretamente corozaín.
s e g u í a nm u l -
tirudes venidas de Galilea, Decápolis, B e t s a i d av C ¿ f ¿ r r . ¿ i ú(nl r { r 1 1 , 2 0 - 2 4 , L c 1 0 , 1 3 - 1 5 ) .
Jerusalén,Judea y Transjorclania,, ¿ N o e s e s t ed a r o u n
(Mt 4, 23-25). sin duda, al decir esro, Mareo inclici, r.r.r.iyclaro de clue el enrusiasmo popular por
se inspira en Io c¡r-re crice Jesús no fue ni ran
el evangelio de Marcos: "También de y creJerusalén, nrasivo ni ran incondicionall Lo primero que se debe renerpresenre aquí
Judea de Idumea y
Transjordania y de las cercaníasde Tiro y Sidón, mucha genre,
c^r¡erán_
d o s e d e l a s c o s a sq u e h a c í a ,a c u d i ó a é 1 " ( M c J , g ) . ¿ e r i e r e trdo c¡ucriene Ia referenciaa la l)ecápolis,donde había minorías judías consi-
esrodecir
que el anuncio del Reino traspasólas fronrerasde Israer, derables.Además, la Decápolisfbrmabaparcedel ,,lsraelbíblico,'.Cf. U. Luz,
de manera c¡ue c , . c .2, ) . 1 .
inrs¡s56 incluso a genres del extranjero? parece que, al
hablar de ,,roda 7 J. A FITZNIYER, E/ aungeliosegúnLucas,vol. II, Madrid, 1987,473.
Siria" (6/on tén syrían), el evangelio de Mateo se refiere a eso6. 8. En esrerexro,Lucaspone una adición redaccionalque especificaconcretÍunen-
En todo
re el c.nrenido de Ia enseñanza cleJesús.La redacciónde M¿rcoses más gené-
6' Así, u' LUZ, El eaangelio segtinsan trfatet,,vor. r,2>3, contra G. rvfaier,,uar- rica: "Empezóa enseñarlesmuchas cosas,'(Mc6, l4). Lucasquiere esrablecer
thAus-Et..,tgelium,vol. I, Neuhausen-sturtgarc,I979, una relaciónenrre Lamulriplicación de los panes,que va a rener lugar inme-
96. por lo demás, para
sabersi los nombres roponímicosse refierena Israel,seríapreciso di:rtamenredespués.y la figura de Jesúrscomo preclicadordel Reino.
aclararel sen- J. A.
I ' l T 7 . N f Y E R .F l a , t n t , L l i nr e r i l nL r i , t ¡ . r ' o l. I I I . l \ { a d r i d .1 9 8 7 . 1 8 .
 40
Et REINo DE Dros 4I
E I -R E I N O
I - AC L A V EP A R AE N T E N D E R
es que el tex¡o de Mt II,2'_24,desde
el punro de vista ciela narración, Arcnción aparte merec€ el rechazo<¡ue,según el evangelio de Mar-
está mal colocado,puesro que
en Corozaín y Becsaidano
gún milagro de se cuenra nrn_ c o s ,J e s ú r se x p e r i m e n t óe n N a z a r e c( M c 6 , i - 6 ) . E l t e x t o r e c u e r d a ,s i n
Jesúse.En cafarnaún sí se sitúan basranres
e n f e r m o s( M c 8 ' 5 - r 7 ; 9 , r - 3 4 ) . p e r o e s o curaclonesde l al g u n a , " u n a v i s i t a i n f r u c r u o s aq u e J e s ú sh i z o a s u p a t r i a c h i c a " ' 4 .
clr.rca
n o i n d i c a n a d ac i e r r o e . n c r i s c u - P ¿ r e c el ó g i c o p e n s a rq u e e s t ed a t o a i s l a d on o i n v a l i d a e l h e c h og l o b a l ,
¡ible de Ia hisroria de
Jesús,que la mayor parre de su vida se clesarrolló insisrentemer-rte repetido por el misn-roI\farcos,cle la acogida masiva y
lejos de Cafarnaú,n.Por eso,
las palabrus cleJesúrssobre
las tres ciLrdacles e n t u s i a s t ac i L l ee n c o n t r ó J e s ú se n e l c o n j u n t o d e G a l i l e a .P o r o r r a p a r t e ,
se han de entender cre manera
proléprica. Es crecir,la genre
^: ael no había hecho penitencia. y sabía c1r-re también en este caso "se puede suponer que el rechazo sufrido (por
enrendieronesraspalabrascre
como un pronósricoo previsión (wraussage)de Jesús J e s ú s )c n s u p a r r i a c h i c a e s p r e s e n t a d oc o n - r op a r a d i g m ad e l a i n c r e d u l i -
de la historia deJesús'o'por
ia condenu.r. Ir.u.l al frn¿' claclcle Israel" ''. Pero esto ya serí¿runa "interpretirción teológica" del
orra pu.,., ñ, paiabrasconrra
Mt I I ' 23 no pasande ser un cafarnaúrn,en e v a n g e l i s t ay n o t a n t o l a n a r r a c i ó nd e r - r nr e c h a z om u l t i t u d i n a r i o d e l
"I,-rgarrerórico en crondese recogc a n r ¡ n c i oc l e i l t e i n o d e D i o s . E s o n o s e d i c e e n n i n g r - r n a
p a r t e .N i s i q u i e -
t e n c i ac o n t r a e l r e y d e . B a b i i o n i a , r. sen_
en Is 14, 13_1r,,.En cualquier r a s e i n s i n ú a d e l a m a n e r aq u e s e a " ' .E i e v a n g e l i oc l e L u c a sp r e s e n t ae l
rexro de Mr 11' 20-24 se c a s o ,e l
ha de enrenderen el género
apocarípricode las r c c h a z od e J e s ú se n N a z a r e t e n u n r e l a t o d i s t i n t o ( L c 4 , 1 6 - 3 0 ) .N o s e
palabras de lamenro o amenaza,2.
En es¡e senrido, las ¡res t r a t a a c l u í ,n a t u r a l m e n t e ,d e e x p l i c a r u n t e x t o c o m p l e j o q u e p r e s e n t a
corozaín, Betsaida y cafarnaún, ciudaclcs,
son como la represenración
terrirorio' Y, desdeesepunro cle todo el nllmerosasdiflcr-rlrirdes.
Lo único c¡uequiero destacares que, de mane-
de visra, ei rexro es una llamada
cimiento de las propias culpas al rec.no_ ra parecidaa Io c1r,re
ocurre con el relato de Marcos, "el rechazodeJesús
y, por ranro, al arrepenrimienro,..
esro' no pareceque se pueda Más c¡uc por sus conrparriotirscle Nazaret es una síntesisdel gran rechazoque va
deducir, con seguridacr,ninguna
c l u s i ó n ' S o b r er o d o ' s i r e n e m o s orra co'_ ir exlrerinrcntarsr-ractividad por parte de su propio pueblo, de su patris,
e n ( u e n r a ,c o m o v , y a c x ¡ r l i c a r
cla'que el pueblo y las mulrirudes cn5(,¿rLlr- c n e l s e n t i c k rm í r sa n r p r l i od e I a p a l a b r a " ' - .E s t a o p i n i ó n p a r e c es u f i c i e n -
en g.n.r"r permanecier<¡n fieres
hasrael final' La insisrenre a Jesús t c m e n t e t i r n c l a c l a 'L' .o c l u en o s l l e v a a p en s a rc 1 u et,a m b i é n e n e s t ec a s o ,
reperici<inde esreclaro,cn
los evangeli.s, n. c s t i r n r o sa r ) t c L l n a i n t c r p r e t a c i ó n t c o l ó g r c a s o b r e e l r e c h a z od e I s r a e l
cuadra con la presunraalusión
al rechazomasiv. cleciucracres
errerils. h a c r aJ c s ú s ,c o s ¿( i u e n o c o i n c i d e c o n u n p r e s u n t or e c h a z o" d e l p u e b l o
(). U.LUZ, s c n c i l l o "a n t e e l m e n s r r i e
del Reino.
Das Et,angeliat¡t r¡acbtrIatrbt)¡¿¡,
EKK Il.2,Zurich, 199O,l())
l t , ) . U .L L l 7 . o . c . , l 9 J . t
,ad oerr.g ;on.r.r^'l ;::: :tr..llil.iil;,ll,1 U n e r - r t u s i a s m oq u e d u r r j h a s t a e l f i n
Irrrmrriva. Die Ánfange ch,r1t/1/te, -n,,,,t,,ri,, "Í]i:Jil..i i:,:.:::;l[:..
cn [lr,,rl,,l, I.r,¿. /,t tt,t./
B e s i n n t n g e InI,, G ó t r i n g e n ,
l()6g, 93_91. P o r l o t ¿ n t o , t c n c n r o su n . i p r i n r e r l c o n s t a t ¿ c i ó nm u y c l a r a :l o s e v a n -
I l . C < ¡ m o, , l u g a r erse t ó r i c o s , ' g c l i o s i n s i s t e n ,c l e m ¡ r n e r ae x p l í c i r a y e n c o n t e x t o sd i s t i n t o s , e n q u e l a
s e c i t a n r a m b i é n :A m
1 ; o v i d i o , T r i s t i ar , 2 : 1 9 u 9 , 2 , E z 2 g , l _ g : - 3l , l - i ; S a l l ,
ru., u..1.,-i^c.i.'nr,rr,nrbr..,ucrón p r e c l i c a c i r ' rI 'nI a ¿ c t i v i c l ¿ cdl e J e s ú s ,c o n c r e t a m e n t ep o r l o q u e s e r e f i e r e
asunro en:J COMBER, Tbe srbrer.ciorsrt
contpositit,n attt/ Ltkrar¡ cbdracterts¡tcs
-
2o 24: CBe,3e,I eel,4ej-, oZ a ooflí,1'.] rt/-,\latr/:t t .
t/tsgrutistbeitJe:a,
: ñuo, r;;,,:,.,,').,1,,u,,,,, r .,, L + . J C ' N I L K A ,L l t u ¡ ¡ , ¿ t l isue g í nt d n , \ l ¿ t u ¡ .r ' o l .I , S a l ¡ n r a n c1a9, U 6 , 2 7 0 .
.- SBB,l0, 19g0, g6_91.
12. A. SÁND, Das Euanseliant I t . J . G N I L K A ,o . c . 2, 1 0 .
ryc! Mattí;r:,ltegensburg,
II A' 'AND' o c ' 2)0 's 1986, 219. 1 6 . l l a l c ¡ r r e np i e n s ac l u el o ú n i c o< ¡ u es e p u e d ed e d u c i d r e e s t ep a s a j e s " q u e
verdadque rruy^u,or.", <¡ue
no acepraronla salvación.Así, dicen que las rres ciucladcs sin éxito en su chica. Todo lo demis soninrenrosde la rra-
por ejernplo, comenrando Jesús¡rrctlicó 1;atriir
Das Et,angeliunnachLuAas, Lc 10, l j, J. ERNST., dición crrstianaparaenfrentarse a esteliechodifícilnrentecomprensible". E.
n.g.nrúu.gl- r'rrii, rro
Según
lo que vi"ne a decir esre rexto
es que
G. 5CHNEti)ER, GRÁSSER, Jesustn Nazdrctb(I|K 6, 1-6a),en E Grdssery orros,Juus in
las tres ciudadesno cambiaron
'nrrlrir))i,
poderosas obras de anre las i \ ¿ z ¿ r t t / ¡B, Z N W , { 0 , 1 9 7 2 ,1 3 .
Jesús. o", nacb LaÉas, en óhantentschtr
Tascbenbacb-Kommentar - i r . J . A . F I T Z N í Y E R ,E / a ' a r g e l isoe g r íLnt c a sv, o l .I I , N f a d r i d1, 9 8 7 , 4 2 9 .
zum NeaenTe¡tament.3/1.(iiirersloh qR,1 .lTS.28.
I r1o l 8 C i R T . S T I r R C l J . ' [ ' L ¡ ¿ " P ¿ ¡rrt ill.tr."r i l ! . 1 9 1t - , 9 4 - 9 6 .
 42 EL REINO DE DIOS
L.\ CI.AVE I).\R.\ l:N I F-\DER EL Rhl\O 43
al asunro del Reino de Dios, provocó.un
entusiasmo generalizado enrre.
lao..gr#-r.gE'g.uggígg..lr¡s-palabras c o n c l ¿ r i c l ¿ cl a
l p r e s e n c i ad e l i r g e n r e c n r o r n o a . J e s ú sE. n l v { c 1 0 , 1 , " d e
y se beneficiaban de sus.hechos. (.rnrcr
e s s a b i d o , i a s a l u s i o n e sa e s r ee n r l l s i a s m oc r el a n L r e v o i i r m r - r l r r r u cal c l r d ea J e s ú s .Y ' e n r V c i 0 , r b s e d i c e c ¡ u e ' b a s r a n -
g e n r e s e r e p i r e nc o . f r c _
c u e n c i a ,s o b r et o d o e n e l e v a n g e l i oc l eN { a r c o s( t c g en t e " l e a c o n r p a ñ a b aI .r i n a l m e n r e ,c r - r a n d eo n r r a e n J e r u s a l é n ," m u -
L , 2 u . 3 1. 1 5 ; 2 , 2 ; ) , .
20;4, t;5,21.24;6,3r.34;8, i; c h o s ' l c ¡ r r e c e d í i ri n' l c s e g r - r í agnr i t a n c l o( I v { cI 1 , 7 - 9 ) " .
9 , 1 l ; 1 0 , r . 1 + 6 ) , p e rr oa n r b i c el nn
M a r e o( 1 3 , 1 - 2 ; t 4 , t ) - 1 5 . 3 4 - j 6 ; 2 0 , 2 ( ) N f á sa ú n , d l r r a n r el a e s r a n c i ¿e n J e r u s a l é ne n l o s d í a s q u e p r e c e d i e -
y e n L u c a s( ¿ i ,l ) ; ) , I ; ( r ,
1 7 ; 8 , 4 ; 1 2 , l ; 2 1 , . 1 8 ) , r .y a q u í e s i m p o r t a n r e r o n ¿ s L ln r L l c r t c ,l o s c l i r r g c n t e sj L r c l í o cs l t r e r í a nn t ¿ t a r l ea t r i r i c i ó n ,p o r -
r e c < ¡ r c lca1r r , e
r el r n r e r é s
masiv<¡de la gente' por ro que clecíay hacía c ¡ u er e m í i r nu n r l r m u l r oe n e l p u e b l o( M c 1 4 , 1 - 2 ) .Y p o c oa n r e sd i c e e l
Jesús, no crccae, corno se
s u e l ed e c i r , a p a r t i r d e I a c o n f e s i ó nd e p e d r o nrisr-r-lo Nlarc<-ls c¡r,re "roclocl mundo cstab¿¿rsombr,rdo de su enseñanza",
e n c e s a ¡ c a( N f c i 3 , 2 7 - l ¡ i ) .
Es cierro,como ha indicadoR. Aguirrc, que cle nraneraque por eso Ias aurorid¿clesno se arreví¿rn a acabarcon él (Mc
c r e s d ce s r cm o m c n t o y l i a s - t ' .
t a l a e n t r a d a e n J e r u s a l é n ,e s d e c i r , e n l a I I , l 8 ) , c o s i rq l l c s e r e p i r e c n l r { c 1 2 , l 2 Y , p u , i r r r e o l o g í ad e l e v a n -
s e c c i r i nd e , , e l c a m i n o , ,h a c r al a
c i u d a d ( M c 8 , 2 1 - r o , j 2 ) , e n c o n r r a m o sf u n d a m e n t a l m e n r e g e l i o c l eJ r . r i r ns, a b e n r o sq L l ec l e n t t r s i a s m op o p u l a r f u e l o q u e d e c i d i ó a
enseñanzas
d e J e s ú sc i ¡ c u n s c r i t a sa l o s d i s c í p u l o s .p e r o , I o s c l i r i g c r . r t easm a r a r a J e s ú r sE. n u n r e x r < d¡ e s i n g u l a r i m p o r r a n c i ah i s -
c o m o a c e r r a d a m e n rhc a c r i _
c h o J . s o b r i n o , " l a h i s r o ' c i d a d d e I a c r i s i sg a r r l e a r c i r i c a ,r e f e r i d o¿ l f l n a l d e l m i n i s r e r i o d e J e s ú s ,s e a f l r m a q u e f u e p r e c i -
n o p u e d e c o n s i s r i re n
el abandono de las mulritucles, tar como ro s a m e n t ee l e c o p o p u l a r ,q u e J e s ú ss u s c i t a b al,o q u e l e c o n v i r t i ó e n p e l i -
prerencreCh. Dodcl,,.,,.por-
c ¡ u e 's e g ú n e l e x c e l e n r ea n á l i s i sd e R . A g u i r r e , ¡lroso porqLlepod ía dar pie a la intervención de los romanosQn I 1, 47-
"er capírulo6 cleJn no
suponeun giro en la acritud de la gente ni t-i)-'dE;:.hn-lti";:Oe-ñtustasmo-de-lalgtnts-atrre.=F[rilfrftffi Et\.
una disminución de s' eco ..*'-<
p o p u l a r " 2 ' ' E n M c 8 , ) 4 , , a g e n r e e s d e s r i n a r a r i aj,u n r o " l R e i n o ' i d u r ó h a s r ae l f i n a l d e l a v i d a d e f e s ú s .S i n d u d a a l g u n a , a q u e -
con los discípu- t '
los, de la enseñanzade l l l a s g c n t r s v i c r o n . c n c l m e n s a j ed c l R e i n o , a l g o c ¡ u ec o l m a b as u s a s p i -
Jesús.Cuando baja del monre de la Transfigura_
ción encuenrra a sus discípuros rodeados { racionesn-rásprofirndas.
de genre que corre a salr-rcrarle I
t '**-*' - --¡'reÉd-F_

(Mc 9, I4-ó). La escenadel epiléprico

19'Para todo esreasunto, cf. R. AGU'RRE,Juís
ticos,en R. AGUIRRE y F. GARCÍA tóif.Z
Misceláneaconmemorarivad,el25 anive¡sario
Ar<¡ueológico(Casade Sanriago)de
Jerusalén,Salamanca_.¡.."r^fer,"rf, l,
259-282.
20.J. SOBRINO,Jesucristo/iúerador,San Salvador,
ción de la llamada "crisis garilea",que, hace
dar F Mussner, no resulta con'*rincente.
que, primero,Jesússe dirige a Israelcon la
':spués del ¡echazode esa oferra por parre
ranre con su oferta. fbdo se podría resumir
Mesías del sufrimiento (von Mes¡ias zant I¿id¿ns¡¿e¡stas).
Kriseu?' en P' HOFFM^NN (ed-), orientierang an
synoptiher, Freiburg, 1973,250. pero, ante esteinrenrá
la impresión de estar más anre una determinada
lecrura histórica(en cuanro eso es posible) de
21.R. AGIJIRRE,Jaú: y la maltitad a la laz
E c l e s i á s r i c o 2s l, B - 2 1 9 , 1 9 8 0 . 10 6 8 .
que srgue (lv{c 9, I6_2, refleia
¿ Q u i é n e ss e e n t u s i a s m a r o n p o r e l a n u n c i o d e l R e i n o ?
Pero aquí hay que aciarar una cuesrión fundamental. Cuando los
1 lrt rna/titac/rt /¿ /rz rlt /osstnríft-
@cls.),Escritostle Bibli¿ ) or/(nte. evangelic-ls
hablan de la "gente", que se enrusiasmaanre el mensaje de
crelInsriruro Españolá¡¡ti.u u
J e s ú s ,e n c o n c r e t o ,, a q u i é n s e r e f i e r e n ?H a y u n d a t o c l a r o : c u a n d o e l
evangelio de Mareo habla, por primera vez, del "genrío" que seguía a
IL)96,() ed.),26L La explica_ J e s ú s( M r 4 , 2 t ) , p r e c i s a m e n t ep o r c l l l e" r e c o r r í aG a l i l e ae n r e r a . .p. r o c l a -
m a n d o l ¿ b u e n a n o t i c i a d e l R e i n o " ( N fr 4 , 2 3 ) , e l t e x t o g r i e g o u r i l i z a l a
más de vein¡icinco años, rnrentó
Según este autor, rodo c.nsrsrrríaen expresión óchloipolloí, que significa lireralmenre "muchas gentes',. EI
ofe¡radel Reino escarr,ióoic.;pero,
Israel,Jesús se habría .¡uldudo dir-
2 2 .C f . R . A G U I R R E , o . c . , 2 6 3 - 2 6 1 .
diciendo que se pasa iel M.sías ar
2 1 .C i . R . A G U I R R E , o . c . , 2 6 5 - 2 6 7 .
Gab eseine,'ga/i/á.ische
24. R. AGUIRRE, D¿l ¡¡tutin¡iento dtJuús a la lglesiacristiana,Bilbao, 1987, 51.
Jestis. Zar Theo/ogiec/er
25. Es verdad que, en el evangeliode Juan, el té¡mino "Reino de Dios" casi falca
de explicación,se tiene
por completo (excepciónenJn l, 3. 1). Pero rambién es cierto que el equiva-
tesis .ri.,ológi.u qu. un,. tu
lente objetivo del Reino de Dios en la teologíajoánicaes sobretodo la "vidan
lo que allí realm-enre á.urr,ó.
(zoí). Cf. U. LUZ, Basileí¿, en H. BALZ - G. SCHNEIDER, Diccionario
del et,angelic, deJuan, en Esrud,os
E x e g í t i c o c lNetlt : , a T e s t a n e n t o , v Io, l6. l 2 . Y l a d e c i s i ó n d e m a r a r a J e s ú s s e t o m ó
n r e c i s a n r e n rl )eo r o u eh a b í ac l e v r r e l rloa v i < l ¿a L á z a r o( c f . J n I 1 . 4 5 - 4 6 \ .
 +4
E L R E I N OD E D I O S
I - A C L A V EP A R AE N T E N D E R
ELREINo 45
susranrivo ócb/os(muchedumbre,
pueblo numeroso, genrío) vuelve
apareceren rexros muy significativos, a del pr-rebl.qr-reha de lapidar al blasfemo. En orros pasajessrgnifica
el
que expresanla respuesrapopu_ " p c l o t ó r r ". l c l o s r c l r p e so b i e n e l
lar al mensaje del Reino. Así, "e¡ércirod ' , e l o s m e r c e n a r i o s(,N
' m 20,
el .uung.lio de Marcos .-pi.r" el dis_
c u r s o d e l a s p a r á b o r a sd e r R e i n o ( c f . 2 0 ; I s . i ) , 1 7 ) " . S e g ú r ne s r o ,c u a n d ol o s e v a n g e l i o sh a b l a nd e I a
Mc 4, rr.26,3')dicien.ro qLre "genren
reunió un "genrío enorme,' (ócb/a¡pleístos) se 6chlo.r),Ia mayoría de las vecesdesigna' la mulri¡ud desorganizadade
(Mc 4,1). y Lucas presenra
a g e n r e s ,c l u ev i c n e n p a r a o í r a J r , r a nB a u r i s r a( L c l , 7 . l 0 ) o a J e s ú s ,
J e s ú s c o m o e l p r e d i c a d o rd e l R e i n o ( L c 4 , 4 3 ) o es_
¡ u s t a m e n r ec u a n c l , c l i c e p e r a n d e é s r el a c u r a c i ó n ( M r . l , 2 1 ; j , t , e r c . ) .
q u e " l a s g e n r e s ' r( 0 i . . ó c h / ol.oi ) .b u s c a b a n Jesús d i r i g e s u p a l abra
y q u e r í a n r e r e n e r l o( L c r , 4 2 )
¡mbién el "gentío" (ócbloupot/o;Q y sr-rmisericordia precrsamentea esossereshumanos que no tienen
es el que escuchal.s parábol.s nin-
Reino (Lc 8,4); y a las dei g r . r n ac r - r a l i c l aeds p e c i a l( N { r 9 , i 3 ) , y l c s d a d e c o m e r ( M r 1 4 , l 9 ) .
" g e n r e s "( ó c h l o i ) l e h s a b l a J e s ú sd e l I¿
R e r n o c l eD i o s posrllra opuesra csrá represenradapor 10s círcul0s dirigentes, por
(Lc 9' rl)' Por eso, según los
creo, er sustantivo 6cb/t¡sesel rérmino
crLlese fhriseosr' l.s lerraclos,que desprecian¡I ócl:los,como
repite con más frecuencia,en los "masa" de los que
evangeriossinópricos, cuand<¡hablan
de la mulrirud, el pueblo o el genrío, carecc. dc eclucacióny no gr-rarclan la Ley. Segúrnla formulación durísi-
f u . r . r e ú n e e n r o r n o a J e s ú s .D e ma clel evangeliocleJr.rarn,
manera que Mareo lo utiliza 49 se rrar¿rde "la plebe que no entiendede la Ley
v e c e s ,M a r c o s 3 g v e c e sy L J r c a s . i l , , , ,
mienrras que orros vocablos parecidos, y e s r án r a l d i r " ' 0 n i , 4 8 - 4 D , l c . ¡ s , a u L á , á r e s , ,p' .o r e s o ,e n l o s
como laós (pueLllo),p/i¡hos (ntul_ evange_
titud) o éthno¡(nación) aparecen l i o s , a e s t a s" g c n r e s "s e l e s a s o c i ac o n l a e n f e ¡ m e c r a(dM r 4 , 2 5 ; L 4 ,
con menos frecuencia,.. D;
Por supuesro'para hacer un anárisis l t , , 1 0 - . l l ;1 9 , 2 ; l r f c l , 9 - t O , j , 2 4 - 2 1 ; L c l , 1 ) ; 6 , t 7 ;
exhausriv<_l 9 , t l ) , c o ne l
crera reración de l¿rs c l e n r o n i(oN { r . i , 2 1 , 1 7 , l . l - 1 8 ; M c l , 9 - i l ; 9 , t 7 _ l g ; L c 6 , t \ _ I 9 ; 9 ,
masas populares con
Jesús, sería necesarioesrudiar derenidamenre
cuatfo vocablos que acabo de rcls l 8 - 1 9 ) , c r r nc l ¡ r c c a d o( L c j , j ; ) , 2 9 ) , c o n e l h a m b r e ( N { r 1 4 , 1 9 _ 2 3 ;1 5 ,
indicar. pero mr intención, en
esre n10_ 1 2 , M c t 3 , 1 - 2 , L c 9 , l 2 ) . D e m a n e r aq u e
menro' selimira aargo más concrero: J e s ú ss e n r í ac o m p a s i ó nd e
l a r e s p u e s r ae n r u s i a s r ac r er a , , g e n -
t e " a l a n u n c i od e l R e i n o . A h o r a a c ¡ . e l l a' ¿ ¡ e r r e "p o r ( l L l e" a n d a b a nm a l r r e c h o sy c l e r r e n g a d ocso m o
b i e n , c o m o a c a b od e d e c i r , c s o ovejas
scexpre- s i n p a s t o r "( N { r 9 , l ( r ) . Y e s i m p o r r a n r ec a e re n l a c u e n r ad e q u e e l e v a n _
s a ' e n l o s s i n ó p r i c o s ,p r i n c i p a l m e n r e
y c l em a n e r a m u y d e s r a c a d ac o n
rérmino óch/os'En rodo caso, el g e l i o c l e N f a r e op o . e e s r a s¡ r a l a b r a se n b o c a d c
está fue'racreduaa,¡u. f,-,. e.genrío J e s ú s , 'p r e c i s a m e n t e
(la c u a . c l o v i r a c o n r e n z a re l d i s c u r s . d e l a m i s i ó n , e n e l q u e e l r e m a
" m u c h e d u m b r e " )e l q u e a c o g i ó ,p o s i t i v a m e n t e cen-
e n t u s r a s m a d oe, l m c r ) s a - t r a l c l c l n r e n s a j ce s q L r e" y a l l e g ae l R e i n o d e D i o s ' ,( M r 1 0 , 7 ) .
je del Reino. Ahora bien,
¿a q,r;én ,. refierenlo, .uung.li,r, ..,un.lu
h a b l a n d e e s e" g e n r í o , ' ? L a c o n c l u s i ó nq r e s e c l e s p r e n c lcel ec u a n c oa c a b od e d e c i r e s c l a r a :I o
El origen del susrantivo ócb/os(de q L r eJ e s ú s¿ n r , r n c r a bya l o q u e p o n í a e n p r á c t i c a ,c u a n d ol o s e v a n g e l i o s
erimología incierra) es clocucnre
En el grrego clásico (atesriguado . h : r l ¡ l a nc l e l R e i n o . l e D i o s , e r a a l g o c 1 r - pr er o v o c ót r n e n r u s i a s m od e s b o r -
clesdepíndaro), signifrca la ',nruche-
dumbre dei pueblo" o el 'rgenrío", clante v nr¿rsiv.enrre l¿isgenrcs n-rásse.cillas, l¿rsmás pobres, las
e n c o n r r a p o s i c i ó ne s p e c i a l n . r e n r e m¡ís
a l.s c l e s g r a c i a c l ae si g n o r i r n r e sc l e G a l i l e a , a n r e r o d o . p e r o t a m b i é n
o a l a c l a s es u p e r i o r .E s en las
lobles " r a m a s a c a r e n r ed e o r i e n r a c i ó ny , c a u c r i -
l l a j e ' l a p l e b e c a r e n r e. e s i g n i f i c a d o
p o . r í r i c oe i n r e l e c r L r a l,,",. r n r r s 19.Los disrinrosnr¿riccsdel rérn'rinoóchlt,¡.
L X X , s e e x p r e s ac o n e s r ap a . l a b r a en los LXX, se encuenrran en p.
l a , ' m u l r i r u c i c l e lp u e b l o , ,( D a n K A I - Z :l W N T V , t 8 l - t 8 t . C f H . B I E T E N H A R D p , u e l . ¡ l o , e .C
.lO
. ENEN,
e l " t r o p e l d e g e n r e ' ,( D n l O , 6 ) . . l, l ) o
E n L e v 2 4 , 1 6 , s e r e f i e r ea l a a s a m b l e a L Bf YIIEUTHEI{, H. BIETENHÁRD, Di¡cian¿ri'Teo!ógico tJ¿/NanoTara-
a t n t o v, o L I I I , S a l a m a n cIa9,B ) . 4 4 6 .
Stati¡tikrlesNeatesr¿t¡tent/iches 1 0 .H . I I I E T E N H A R D ,o . c . , 1 4 6 .B i b r i o g r a f íean T W N T x , r 2 0 8 .T a m b r é nen
" l;rtiliENTHÁLER, w0rrrcbatzer,
Zurich, P ZINGG, D¿sV/¿chsen derKirtbe,Górtrngen,19,.l,6I_6j.
27.Sólo laí, se acercaen e.levangelio I 1. Parece c¡ueac¡uíMt recogemateriales de trfc6, 7_I j. l0 s y de la fuentee (Lc
de Lucas:36 veces.Cf. R. AGUIR
y la naltitad a la luz d¿ las sinópticos, RE.Jestít 10,2-16).Cf.U.LUZ, DasEurtgelirttn¿¡ls
27). trI¿rr/:,irz.r,
vol. 2, en EKK l/2.2u_
2U. R. MEYER, Ocblos: T!íNT i, SS2:_r83. rrch, 1990, 77; S. SCHULZ, Die Spt.trchqttel/e do Et,angelisten, Zurich, 1972,
. 1 0 { - {1 9 .
 EL REINO DE DIOS
L A C L A V E I á R A E r r - T E N D E RE L R E I N O 47
g e n r e sd e m á s í n f i m a c o n d i c i ó n
v e n i a a s d e o r r a s p a r r e s ,i n c l u s o PLresbie', segúrnla clrrsificacióncle Lensky (generalmenreaceprada),
capiral, Jerusalén. Esro, me clera
parecea mí, es lo
¡rimero, l<¡nrírscl.rr.r,lcr l.rssoeie.l.rJes agr.rri.rsdcl ric.rp, cle
que más se repire en los rexros Jcsús se componíande nueve clases
e v a n g é i i c o sy. e s r o ,p o r r a n r ( ) , clc pcrsonrrs.Pero esras clasesesrabanesrruccuradasde ral forma que
mero que se debe rener en es l'¡rri-
c.enra cuanclo se rrara i.
ina..f..,ar v dc había un abisnrode clisranciaenrre las cinco más irlcasy las cuatro irrfe-
e x p l i c a r l o q u e s i g n i f i c ae l
Reino de Dios.
rrcrres.Las cinco clases superiores eran: la clasedirigente,la crasegober-
Más adelante, cn el capírulo
9, rranrécon más clerenci<inel rcnra tt,rrtlt,I.t cl¿scrle Ios stb¿/Íeruu¡,l¡ de los Lutlo.L-irulre,r
l a r e l a c i ó ne n c r e J e s í r ys e l clc y la cI¡sesr¿t-erdotap.
p u e b l o @ c h / o sS) .i n d ¡ r d a ,
h a b r áq u i c ' e s p i e n _ l)e m.menro, no me detengo en el ¿nálrsisde esrosgrupos. Lo que nos
sen que ideal,izoro
rosdirigenr",,.,,;;,:'J:H::::;' . lntercsrrahoraes sabercómo vivían lirscu¿rtrocl¿sesinferiores.Estaseran,
;J: :l,::;l: :,':.X t; i,,.,,.,1: '.rntetcrclo,los canpuittrtr,
a los que perrenecía"la inmensamayoría de la
populares' volveré sobre esre
asunro. po..¡ua
capiral'Lo que, de momenro,
aquí rocarnosi¡na cuesrión p o b l a c i r i n "' ' . o , c o m o i n d i c a s i c r e , " e l p e c ¡ u e ñ oc a m p e s i n a c lcoo n s r i t u í a
m e i n r e r e s ad e j a r b i e n c i a r o lir gran m¿sadel pr-rebio"". Estasgenres vivían de unos ingresostotales
rrata de un problema de e s c r L l en o s e
"buenos" y "mar95".Si ros evangerios
con ral fuerzala relación posiriva' ciesracan qLreroncliiríanlos 200 denarios,lo c¡r,re en aquel tiempo era lo mínimo
que exisrró enrre
es porque las masas popurares Jesúsy er pueblo, no para sobrevivir"'. Aden-rás,"la carga que suponía aguanraral estado y a
fueran inrachables y genres
carta cabal. Lo quc allí esraba honraaas a las clascsprivilegiadasrecaíasobre i,s espaldasde la gente humilde en
en juego no era un problema ¡
problema de podcr. éticr.,,sino utt lrartictrlar,sobre lasde los labradoresrúsricos'j'. Hoy diríamosque aque-
Jesús no ,. purui. parte de los ,,buenos,, llas gcnres vivía. de una "agricultura de subsistencia",es decir, un tra-
rra de los "malos"' y en con_
J e s ú ss e p u s o d e o u r , . i " I o s , , c r é b i l e s , ' ,
de los que sufrían m¿ísde lu de los ,,nacries,,, bajo clue les dabraesrricr¿menrepara rener lo indispensable.con fre-
..,"n,u oo. *.,r" de quienes
poder que se rraducía en agresione, acaparabanun c.encia, no podían ni pagar Ios impuesros.y, en los casosmás trágicos,
ionr.u a la vida de aquellasgen- termi'^ban perdiendo Ia rierra y pasaban a engrosar la masa de los
tes. Ahora bien,
¿qué quiere decir todo .r:j;t
p,bres, pocasprobabilidadesde recuperarla posiciónanreriorr'.
1tr lry
El entusiasmo de la gente Edimburgo,1989; V BóSEN, G¿lil¿'¿tlt fu[¿¡15¡¿t/¡¡¡
sencilla and \VirhungsfeldJua,
Freibtrr¿¡, 1985; D. A. FIENSY, Tl¡vSoci¿lHittory of palatinein tbeHerdian
Por lo pronto, tenemos
una cosa clara: lo que Periud.'l/:e l¿nd i¡,4fj¡¡¿, Nuevayork, l99l;R. L. ROHRBAUGH,TbeSuial
cuando hablaba del Reino, Jesús quería decir,
produjo inmediaramenre Luc¿tion af tbetrIurc,tnAulience,BrhB, 21, 199), ll4_l2j;J. D. CROSSAN,
masivo en las gentes más sencillas un enrusrasmo
de Galilea y en -/uris:\'tt/a t/ern canpesirto 1adí0,Barcelona,1994. En esraobrase recog€una
regiones circundantes' Ahora ;;;;s de las bibliografíasobretoda esraremáticaen p. )23-541.Del mismo
"r;",
bien, para comprender .abunclante
lo que esro signi- auror )' en fc¡rmamás divulgariva:Juís: biografíara'olt¿cianaria, Barcelona
fica' lo primero que tenemos
que hacer es enrerarnos 1 9 9 ó .P o rl c ¡d e m ¿ íssi,g u es i e n d ob á s i c e
o l c o n o c i deos t u d i o
aquellasgenres' Aforrunadamente, de cómo vivían d e J .J E R E M I A S ,
desde hace más de rreinra Jernsalén tn tienpos deJesús, Mad¡id, 1917, cuyaprimeraediciónalemanaesde
toriadores y sociólogos vienen años, his-
estudiando esre asunro. De 1966.Peroesrerrabajose limita a la sociedad de la capitalJerusalén.
en este momento, tenemos manera que, Sl un resumende cómoestaban esrrucrurados
datos bas¡ante esrosgrupos,enJ. L. SICRE,E/
cómo Ctalrante,p. II,28I-2c)2. De maneramásresumida,enJ. D. Crossan,Jaús:
ñrncionub'
hlo.i"dadenraqueJ.J:t^::T.H:ii:i;3,'-"" " Vil¿ rletn cantpesino 1ur.lí0,80-81.
)2. Lus ¡esulcadosde estr 34.J. D. CROSSAN,/esís:Vidadeun cantpesino jadía,gl .
caadrante,o^,;;;;,'*:ü,t:;;:;;::';:;Tljfl 31.J. L. SICRE, El Caadrante,p. II, 292, que cita a \ü7. Bósen,G¿lilda al¡
bibliografía'
en pg'297.sigu.
::i;;+,ir:;:r;:,i: Lelsensr¿ut¡ ttnd \YirLrngsfeld Jesa,186_l g7.
,i.naofrnnl.nrul el estudio deG. E. LENS_
Ky, pouerandpriuilege: 3 6 .J . L . S I C R Eo, . c . 2
, 92.
Esrudios m¿s reciente_s:!fUr2
i S*ii'irrr,{ication,Nuevayork, 1966. 37' G. LENSKY,Pou'er andPriailege: ATheoryof social
C. Affófby, stratification,266.cf.J. D.
ó¡, ,¡n¡:che Guellschaft,$/iesbaden, Crossan,Jesís:
rgg6; A' J' SALDARINT, pbari¡ut, Vida dc an canpesino jutlí0, gL
s*r¡ori)r¿ saddacus in palesrinian r8.JL StCRE,oc,19.¿.
.lociert.
 48 EL REINO DE DIOS
I-A CLAVE PARA ENTENDER EL ITEINO 49
Por debajo de los campesinos,
esraban rosartesano¡.Esros eran un
colectivo mucho m¿ísreducido, ya Al mirrgen de "campesinos"y "artesanos,', estabanlos considerados
que, según parece,a esregrupo
tenecíasólo un cinco por ciento l)er_ inptros y legratlados, que eran personas cuyo origen y ocupación las
de la población. Como dice L'ensky,,,en
casi todas las sociedadesagrarias, l" m a n r e n í ¿ na l e j a d a sd e l a g r a n m a s ad e l a p o b l a c i ó n .E s t a sg e n r e ss e c l a -
cluse de los arresanos:e iecluraba
ori5inariamenre enrre las filas de los s i f l c a b a ne n d o s g r u p o s , s e g ú n l a c o n o c i d ad i v i s i ó n q u e e s r a b l e c e
campesinosdesposeídosy ros hijos J.Je-
de éstos' carenresde derechos hereditarios,,.e. por r e m i a s " . P o ¡ u n ¿ rp a r t e ,e s t a b a nl o s " i n t p u r o sp o r e l o r i g e n ' , ,q u e n o p o -
eso, se puecle clecir clíanunirse a familias legítimas. Toleseran los basrardos,los esclavosdel
que los ingresos medios de los arresanos
nllnca riegaron a alcanzar ni
'iquiera el nivel (ya muy rimitado) r e m p l o , I o s h i j o s d e p a d r ed e s c o n o c i d ol,o s e x p ó s i t o sy l o s e u n u c o s .p o r
c i el o s c a m p e s i n o s , 0S.i n d u c r a , J e s ú s I
pertenecía a esra clasede personas, otr¿ parre, los mírs nllmerososer¿n los ',impuros por profesión',,grupo
puesro que sabemosque era obrero t.
i?
m a n u a l q u e t r a b a j a b al a m a d e r a $ en el c¡lrese incluía una canrid¿rdconsiderablede personas,según los
o l a p i e d r a ( M c 6 , 3 ) , , . E n t o c l oc . s o , I
cuando cl:cimos que :: oficios clr-re clesemlreriaban. Y así, había "oficios de ladrones,'(asnerizo,
Jesús ..u cu.pintero, debemos evirar inrerprcrar la
p a l a b r a " c a r p i n r e r o "e n e l s e n t i d o r:
a,
c a m c l l e r o ,m a r i n e r { r ,c o c h e r o ,p a s r o r ,t e n d e r o ,m é d i c o ,c a r n i c e r o ) ,, ' o f i -
q u e h o y r e d a m o s ,e s c l e c i r , . l , 1 . . . r - iJ
perable individuo de clase media, 1',,
cios clesPreciables", concreramenrca cirlrsadel mal olor que despedían
.o.ru.áo. de un oficio cualificado
y -+ c¡uienesse cleclicabana esils rareas(recogedor de basura,fundidor de
b i e n r e m u n e r a d o .N a d a d e e s o . ts
E n l a s o c i e d a de n q u e v i v i ó t
J
-" e s ú s , un cobre, c.rticlor), los "sospechosos
cle inmoralidad', (orfebre,cardadorde
tíkt'n (obrero manual) era un pobre ti
hombre que p..t.n..ío lu .1"r. t
bajaa'1' Es decir, un individuo que estabasiruacro l i n . , r n o l e r o ,b u h o n e r o ,r c j e d o r ,b a r b c r o ,b l a n q . c a d o r ,s a n g r i r d o rb, a ñ e -
p.r clebajode los arr'r-
n a d o s c a m p e s i n o sy m u y c e r c a c r e i, ro, curticlor) y, f rnalmente, los oficios c1r.re
esraban"directamentebasa-
l o s ú l r i m o s e n l a e s c a l as o c r ¿ r lI,. s
" i m p u r o s " y l o s " d e s p r e c i a b l e sE ri clos en cl fraude" (lugacl<lrde ciados,r-rsrlrero,organizadorde concurso
" .n I a m i s m a s i t u a c i ó nc ¡ u e J e s ú r ,
c o n r r a b a nl o s p e s c a d o r e (sp e d r o ,
s ee n - E clc lrich.r-rcs,rraflc¿nresde prod.cros rlei año sabárico,pasror,recauda-
A n c l r é s ,S a n r i a g r , . 1 . , . l e i Lcom_ i
Jurnl c l o r . l c i n r ¡ r u c s t o s) ' , e n ¿ l c n e r ¿ ll1o,s p r - r b l i c i r n o s ) .
pañaban, de los que indica acertadamenre
Sicre: ,;A..,n,1,,,. l e u i e n e s e j e r c í a na l g u -
n. firescr.l I r o c l e e s r o so f l c i o s e s r ¿ b a ni n c a p a c i r a r l t )psa r . rp r c s r ¿ rr e s r i m o n i oy , e n
indlS1,nr1t,carecíande poder y de ,,.
inflLrjo en la sociccl¿rd,,
cse senricl.,sc ccltrilraraban a l o s e s c l a v o sj u c l í o s ,d e l o s q u e d i c e J .
1 9 .G . L E N S K Yo, . c . , 2 7 8 . ' l a
'10'G' LENSKY' oc J e r e n r i a sc 1 r - r e c l L r r ar e a l i d a c lc " , r f i e c ' e n r c m c n r c m á s r u d a q u e l a
' 27g;J' D' cRossAN,Je-rís:\:)t/aJet,t cttn4r')rtultrt/t'0,EI. l e g i s l a c i ó nr a b í n i c ¿ ' s o b r e l o s d c r e c h o sy d e b , e r edse e s r a sp e r s o n a s l 5Y.
'11'El susranrivo téktrtn corresponde ar Iatinojabery no se rimira al s.l..ircr.
c a r p i n t e r os,i n ' q u e i n d i c a r í am, á sb i e n , dc ¿ tocloslos mcncionadoshay qr-reañaclirrod¿víalos "impuros por enfer-
u l o b r . r ud e l a c o n s r r u c . - i ó n .
cafprnreroo carrerer. riene 1 r , , . .1u. m e c l a d ' ,e s p e c i a l m e n r e
l o s l e p r o s o s .P e r o d e l p r o b l e m ad e l a e n f e r m e -
en cuent¿ sólo un aspecro. GNILKA,
/in sryín san trlarcas,vol. I, Salamanca, J. E/ ttrttt,qt-
lgtj(r, 26g. por ¡r clen_rás, c.mo h¿ incli_
d a d , y l o c ¡ u er e p r e s e n c a bean a c ¡ u e tl i e m p o , r e n c l r e m o qs u e h a b l a r d e s -
cadoJ. P. Merer, a lo largo de todo
el N.T., lo palubru,,carpinrerri , (t/kt,,¡t) p i r c i om i í s a d e l a n r e .
a p a r e c ee n M c 6 , 3 y M t 1 3 , stjk>
1 5 : e n e l p r i m e r r e x t o , a p l r c a d aa
segundo,a José. por consiguiente, J e s ú r sr;n e l Por úi¡imo, en el esrrarcln-rásbajo, se enconcrabala clasede los /¿r-
er "hec-h'',universarmenr.cr.,nc,'.,,Jo
.r. .¡r. precidb/e:,c1r-rc "esrabafbrm¿clapor Lrn¿gran cliversidadde individuos,
Jesúsera carpintero pende <1e.1 hilo de medro versiculo.Sin embargo,
debe lleva¡ a suponer que Mc 6, esro nc)
3 sea inexacro,sobre roclc¡porque no lr¿bía ent¡e los que cabría enLlmerara los peqr,reños delincuentesy criminales,
r a z ó np a r aq u e M a r c . s . o l o s p r e d i c . r J o r e r ' r .
( r i s r i J n o su n , . , . ¡ u .
,,r.r,.rr,, l o s m e n c l i g o s l,o s s r , r b e m p l e a d oi rsi n e r a n r e so s i n t r a b a j of i j o y , e n g e n e -
a arribuir aJesús una ocupaciónque "1.
no g<tzabacre especialprominencraen su r n l , a c u a n r o ss e v e í a n o b l i g a d o sa v i v i r d e s u i n g e n i o o d e l a c a r i d a d
sociedad'J' P' MEIER, Ltn
ludio nnrginol. ri aeu t-isiónt/e/J esíshistíricu, t,or. I,
E s r e l l a ,1 9 9 8 , 2 9 2 . p ú r b l i c a "" ' .
i, O CROSSAN,
{- Jesús: biografía rerulacionarta,Barcelona, IL)96,
Matiz. .rdo más, J. p. MEIER indica )()_JO. 4-1.J.JERElvfIAS,Jertsalén entienpos
deJesús, Nf¿drid,r 9 7 7
que Jesús sería ,,uno de los pobres , 2 8 9 - ) 2.7
tenían que rrabajar du¡amente para c¡ue , i t . J .J E R E f f I A So, . c . ,1 2 7 .
vivir, . IJn jur/io nargtnrt/, uot. i, Zr):
1 3 . _ 1L. . S I C R E ,o . c . , 2 9 4 . 4 6 .G . E . L E N S K Y ,o . c . ,2 8 1 ; J . D . C R O S S A N , T / e rVi,la
rÁ tn caupesinojadí0.
"l¿
 50 E L R E r N oD E D r o s
l-i\ (ILAVL Iál{A ENl'E¡-DEtt EL ItEtN() 5l
A rodo lo dicho, hay que añadir
roclavíaalgo que me pa¡ecefuncla_
menral' Todas esras genres consriruían La primera conclusióq estc'¡r.re, sr lo c¡ue clecíaJesíis cuando hablaba
más crel novenra y cirrc.
c r e n t o d e l a p o b l a c i ó ¡ rd e r e s r a c r oj u d í o ¡>or
e n r r e m p o sc l e J e s ú s , -y. , c o r n , J e l R c i . o , c . r r , r s i ¿ s ^ ó. r ¿ s i v a n l e n r ea I a g e n r e m á s s e n c r l l ad e a q u e l
es lógico' en personasque vivían p u e b l . , s i n d L r c l ¿a l g r . r n al o d e l R e i n o t e n í a c ¡ u es e r a l g o m u y s e n c i l l o
en una c.lrura oral, casi rocioseran
analfabetost''Teniendo en cuenta, r ¿ m b i é n , a l g o c l u ee s t a b aa l a l c a n c ed e I o s m á s p o b r e sy a n a l f a b e t o su, n
además,que aquelracurrur¿rera mLl\:
. i s t i n r a a l a n u e s t r a ,s o b r et o d o e n n r e r ) s a l c l L r ce n t e n d í a nl o s m á s s i m p l e sy d e s p r e c i a d odse a q u e l l as o c i e -
u n a c o s a :m r e n r r a sq L l e ,
d e n u e s t r o t i e m p o , l o s i n t e r e s e sy rr,,rr,. r..",i
l a p r e o c u p a c i ó nc e n r r a lg i r a n e n r o r r o c l a c l .] - s i m ¡ x r r r a n r el e n e r e s t o m L r yp r e s e n r es i e m p r eq u e h a b l a m o sd e l
a la economía, los valores dererminan¡es R e i n o d e l ) i o s . S i e l a n u n c i o d e l R e i n . e n r t r s i a s m óa l o s m á s i g n o r a n -
crel muncro mecrirerri͡rc.clcl
siglo primero eranel honor y la vergüenza,',. t c s , c s ( l u c e l c o n r e n i d od e e s ea . n u n c i oe s r áa l ¡ l c i r n c ed e c u a l q u i e r a p
e u i e r o d e c i r c o n e s r oc r u e , or
el hech. de pertenecera esrasc.rases n - r i Í s i m p l e y a n a l f a b e r oq u e s e a .M ¿ í sa ú n , d e l c o n j u n r o d e l o s r e l a r o s
más ba;as de ra socie,ruJjucríadel
t i e m p o d e J e s ú s ,a d e m á sc l el l e v a ¡ c v a n g é l i c o ss e d e c l t r c eq u e s i n t o n i z a r o nr á p i d a n r e n r ec o n e l m e n s a j ed e l
c o n s i g oe l s u f r i m i e n r o y l a s
nes que implica la pobreza, era irriuoci<r-
algo más humi,onr. ,1..,.lo c¡,e ll.ein., no sólo los pobres y los ignorirnres,sino ademáslos corruptos,es
hoy,
nosorros podemos imaginar. En d e c i r ,g e n r e sq u e n o s e d i s r i n g u í a np r e c i s a m e n r e
crefiniriva, eran genres de ínfima por su vida intachable.
cr.¡n-
d i c i ó n ' n ' s ó l o p o r s u s i r u a c i ó ne c o n ó m i c a , Y debo añadir c¡uela reología,al menos en esrepunto capiral, se ha em-
s i n o , s o b r er o d o , p o r s l l c o n -
figuración social y cultural' Sin
<¡lvidar,por supuesro, que, cn acluel 1>obrecidonorablemenrepor no h¡ber escuchadoa los pobresy en gene-
pueblo (como ha pasacroroda la ral a las genres cle ínfima condición. porque si el magisterio de los teo-
vida en rodos los pueblos del mundo),
había corrupción, lacrasy miserias logos es importance en la Iglesia, rambién es importante en ella el ma-
morales, cosaque sabemosperfecta-
mente por las frecuenresalusiones g i s t e r i o c l el o s s e n c i i l o s ,I o s q u e n o t i e n e n n a d aq u e d e c i r e n e s t em u n d o
a pecadores,p.rbli.unor, pár,i,u,u,
y en general genres que no eran (népioi),ya que es a ellos a quien l)ios revelasus misrerios más profun-
precisamenreeiemplares.
d o s , l o s m i s r e r i o sq u e s e o c u l t a n a l o s " s a b i o s "y " e n t e n d i d o s ,('M r l l ,
Dos conclusiones decisivas 2 J - 2 1 ; L c 1 0 , 2 l s ) ) " . D e l a m i s m a m a n e r aq u e e l " s a b e rd e D i o s ' , n o s e
e n c u e n r r an i e n e l " s a b i o " ,n i e n e l " l e t r a d o , ' ,n i e n e l ' , e s t u d i o s od e l
Los datos, que acabode anarizar,
nos llevan clirecramenrea d,s con- m*ndo ésre"(l Co l, 20); como rampoco pareceque esovaya por el ca_
.!::T::1. son, anre todo, obvias; y más que
nacla,clecisivas. m i n o d e l o s " i n r e l e c r u a i e s "n,i e l d e l o s ' , p o d e r o s o sn" ,i e l d e l a g e n t e d e
47.Cf. J. D. CROSSAN,Juú: biografía " b u e n a f a m i l i a " ( 1 c o 1 , 2 6 ) . T o d o l o c o n t r a r i o ,I a s o p h í at o f r T b e o ú e s c i ,
reuolacionari¿,1t.
4 8 . J . D . C R . S S Á N ,o . r . .4, t - 4 2 . ¡ . ; i r . " r .
;;j;r;; l c e ry e s c r i b i r, .o , , . " , m á s b i e n , a s o c i a d aa " l o n e c i o " , a " l o d é b i l ' , , a " l o p l e b e y o , ' a
, ,'lo des-
rextosen losevangerios queparecen indicar!ueposeía esaformaciónbásrca p r e c i a d o " ,i n c l u s oa " l o q u e n o e x i s r e "( l C o I , 2 1 - 2 g ) , e sd e c i r ,a l o q u e
8, 6;7 , 15;I¡ 4, 16_.'0).peio serrarade Qn
,.*L, qu. planteanseriosproblemas n o c u e n r ¿ ¡r r a r an a c l ae n e s r a v i d a s ' .S r n d u d a a l g u n a , e l c o n r e n i d o d e l
y no ofrecengarantías de seguridadal respecro.De rodasmaneras,
erala educación judíay ra alfabetización a^Jo ,,oqu.
en tiemposdeJesús, parec .q.re,desde
una "argumentación indirecra", sepuedeaftrmarqueJesús, )0. El rexto provieneclaramenrede Q y expresa,en úlrima insrancia,quiénesson
de hecho,sabíaleer
,;;,';i;:ri;L¡dia detenida-".,,..rr. problemaJ.p. ¡,r¡l¡n, los que se enrerande Ia cercaníadel Rcino de Dios y Io que esorepresenra. cf.
u, i)))o ,o,s¡_
S. SCHULZ, Q Die Spracbquelle der Eungelisten,Zurich, 1972, 213_22g.
49'Tal es el resultadode las investigaciones i L Serían los <¡ueson nada ni conocen nada. cf. G. THEISSEN E¡tudios& srio-
llevadasa cabo,en las últinas déca_ ,
das' por los especialisras
(principarmenrenorreame.canos) logía del crisÍianisnoprinitit'0, Salamanca,198t, lg4. Según A. DEISSMANN,
en .raantropología
cultural,que cadadía resultamrísimprescindible cl crisrianismoprimitivo fue un movimicnto sosrenidopor lasclasesinferiores.
parael conocimienro del
Nuevo Testamenro.Escosespeciarisras'pe.tenecen Licbt u¡¡ Orrva,Tübingen, r92), rrt. si bien es importancerener en cuenra
al llamado ,,Theconrexr
Ot:tot ("El Grupodel Contexto").lr. ..n.- que aquí no se rrarasolamenrede un planteamienrosociológico,sino que, ade-
aquíconcreramente a losresu.l_
tadosquc presenrael esrudiode B. más, se ha de rener en cuenra el plano teológico,en relacióna Rm 4, 17, en
J. MALINA, El mzndodelNan^oTo,oruo,o,
Estella,lg9r, 4j-49. Con bibliografía cuanro que Dios jusrif-icay da vida donde sólo existe la naday la muerre. cf.
sob¡eesrepunroen pg. g1_g3.
\X/.SCHRAGE, Dcr utte Brief an die Korintbe¡,EKK VII/1. 210_211.
 52 E L R E r N oD E D r o s
I-A CLAVI] IáRA ENI'INDER EL REINO 53
Reino de Dios es algo que se tiene que inrerpretar a
parrir crerl-recho qr-relos n'riísignoranres enrienden ensesuida.y, en segundo lugar, es
básico que represenrael que fue comprendido inmediuru-.nre
por los alg. c¡r-re
sin clud¿respondea las carenciasque rienen las gentes de ínfi-
últimos y los más ignorantes de este mundo. con lo cuar
.1uicr<.,,
..1ccir: m a c o n c l i c r ó n ,e s c l e c i r ,e s a l g o q u e r e s u l r ab u e n a n o r i c i a ( e v a n g e l i o )
si se inrerpreta de orra manera, al margen de esre hecho
bisico, es que para Ios ¡robres,los débiles, los marginirdosde roda índole y seacual sea
eso no es ni puede ser lo que
Jesúsquiso enseñar. s l r m a r g i n a c i ó n ,a u n c u a n d o s e r r a r e d e u n a m a r g i n a c i ó ne n l a q u e h a n
w es que, si el mensaje del Reino, no srilo fue
c a í d . p . r c u l p a p r o p i a . A p a r r i r d e e s r o sp r e s u p u e s r o sr ,e n e m o sq u e
entendido por los úlrimos de esre mundo (económicamente,
culrural- empezar a comprender lo que se nos quiere decir cuandoen los evange-
rente y hasta religiosamente),sino que, además,entusiasrnó
a aquellas l i o s s e h a b l a d c l R e i n o . c o n e s r o n o e s r ád i c h o r o d o . N i m u c h o m e n o s .
P e r o e s r oe s i m p r e s c i n d i b l ep a r a e n r e n d e rl o d e m á s .

is¿leáEueltÁ.,:iociedacl.
En esresen-
tido, es verdad que quien aceprael mensaje cle ,,ala
Jesús, llega autén_
tica relación narural del hombre con Dios, no puede ya
vivir de <¡rr¿
manera que anhelando anre todo el Reino cle Dios,,, lo
cual lo lleva a
actuar como actúa el mismo Dios, es decir, a una vicra
de servicio, de
perdón, de misericordia, de amor, como ha dicho acerradamenrepan_
nenbergt'. Esto es cierro, no cabe duda. pero esro, además
cle ser clema_
s i a d o g e n é r i c o ,s e q u e d a a m e d i o c a m i n o . p o r < ¡ u ep e r c r ó n ,
miseric.rdia
y amor son cosasque las necesirarodo el rnundo, lo
mismo el ric, c¡ue
e l p o b r e , e l s a b i oo e l i g n o r a n t e ,e l p o d e r o s o
1 , e l d é b i l . s i n e n - r b a r g oI ,o s
e v a n g e l i o sv a n m á s l e j o s . p o r q u e e l m e n s a j ec l e rR e i n o
n o e n r u s i a s n r óa
todo el mundo' Lo que Jesús dijo sobre el Reino
enrus iasmó tJ ríc/¡/r,,¡
(pueblo), la masa de los c¡uecarecíancle bienes,
de eclucacióny aclen-rás
n o g u a r d a b a nl a l e y . P e r o , a l m i s m o t i e m p o ( c o m o v a m o s
a ver ense-
g u i d a ) , l o q u e J e s ú s d i j o i n d i g n ó , e n f i - r r e c i yó h a s r a
escandarizó a gru-
pos y personasque despreciabanal ócl:/c,s y que no podían soporrara<¡uer
e n r u s l a s m op o p u l a r ' Y p i e n s o , t a m b i é n a q u í , q u e e s r o
es de¡ermrnanre
p a r a p o d e r e n r e r a r n o sd e l o q u e s i g n i f i c ae l R e i n o q u e
J e s ú sa n r , r n c i ó .
E n r e s u m e n :l o p r i m e r o q u e h e m o s c l e t e n e r p r e s e n t e ,
c u a n c r ot r a r a -
m o s d e c o m p r e n d e rl o q u e s i g n i f i c a e l R e i n o d e D i o s ,
esque el anuncio
de Jesús sobre esre asunro produjo un enrusiasmo masivo
en er puebro
más sencillo. Lo cual quiere decir, anre todo, que io
del Reino es algo

t2. $í. PANNENBERG,.Fznd¿mentos de Cr)stologia,

Salamanca,l9j ,2gg. Cf . J
SOBRINO,/e¡ari¡to /iberador,Madrid, 1991, lt3.
 1
)

EL YUGO DE LA LEY

L a s e s p e r a n z a sd e l o s c o n r e m p o r á n e o s d e J e s ú s

Cuan:9jejntenta piécisar,más en concrero,qué pre

ca¡-Jeffis cuanclocenrró rodo su mensaje en el Reino de Dios,
cqente empezar recordando las esperanzasde los conremporáqgr( a"
T.*is""o,..r,reet.$jino
Jeslis;ya.r¡uc el Reino de Dios sería. sería,sin clrrcl,rduda, la ,...,r**K
--:--,+
*a*--.'é
".*-
r . r n z J s 'A
. s í . p o r e ¡ c m p l o , J o - s f t ü r sS i c r ee n u m e r aa c e r t a d a m e n t leo s d i -
versos niveles en los que se siruaban tales esperanzas: el nivel político-
social, el religioso, el existencial y el apocalípricor.Todo esro, por su-
puesro, se clebe rener en cuenta. Pero con cal que nunca perdamos de
v i s t a q u e e l m e n s a j ed e l R e r n o d e D i o s e r a u n m e n s a j e" r e l i g i o s o i .Y
que, por ranro, respondíaa esperanzas"religiosas",tal conoenatespqdn-
zat seplanteab¿nen la sociedad
y en e/ tiempodcJesús,no varios siglos antes,
ni tampoco algunos años después,sobre rodo a partir del año 70, cuan-
dcl Jerusalén fue arrasadapor los romanos y, con ello, cae el poder sacer-
dotal y se impone la influencia dererminante de los rabinos, los "docto-
r e s d e l a L e y "t .
Esto supuesro,la pregunra que hay que hacersees la siguienre:
¿qué
esperabanlos judíos del tiempo de Jesús cuando pensabanen el Reino
de Dros? Desde luego, esrá fuera de duda que los contemporáneosde
Jesúsesperaban,con vivos deseos,la venida del Reino de Dios. porque,

t . Sobre esrepunro, cL P. GRELOT, L'espérancejuit'e i l,heurerJzJésus,

París 1978.
2 . E/ Caadrante,parte II, )00-304.
3 . Un excelenteanálisisde esrecambio y sus consecuencias, en H. KüNG,ElJu-
d¿tísnt,.Pasado,prerente
l fatwo, N{adrid, 19%,li2-137.
56 E LR E I N oD E D I O S
para aquellas genres, "con la insrauración de esre Reino alcanzarízIa
idea de la soberaníade Dios sobre Israel su verdad y realidad prenas.
D i o s , p o r s u p u e s r oe
, r a r e y d e I s r a e l ,p e r o n o e j e r c í aa ú n s u s o b c r a n í ac n
medida plena"a. Por esose anhelaba,con ral fuerza,la llegacb d-l Reino.
Pert la pregunra es: ¿cómo tenía que realizarseesreReino/
¿qré condi-
ción se extgía como absoluramenrenecesariaparala venida Jel Rcinoi
bl cumplimiento de la Ley
ljna cosa hay clara, como indica E. Schiirer: "un israelita no
lrodía
concebir el /atreúeinTbeo (el culro a Dios) sino en forma clel culro.fi-
c i a d o e n e l r e m p l o y c o m o o b s e r v a n c i ad e l a T o r ¿ í( L e y ) , p o r l ' c ¡ r r e r r o
es preciso decir que ambas cosasse ma¡rrendríanduranre el rein¿clodel
Mesías. Tal es, en todo caso, la opinión generalmente acepracla',
t. p.r
consiguienre,es seguro que los judíos del tiempo deJesúrspensabanc1r:e
e l R e i n o d e D i o s r e n í aq u e i n c l u i r n e c e s a r i a m e n teel c r , r m p l i m i e n r cml i i s
exacto de Ia Torá (la Ley divina). pero ac¡uí no venclrii mal hacer una
observaciónimportante. No se trata de c¡ue,en el jucraísmoclel rrempo
de Jesús, se identificarala realizacióndel Reino de l)ios con el cr_rmpli-
mienro de la Ley. Porque eso empobrecerí¿ra idea c¡uc los conrcmp.rií-
n e o sd e J e s ú sr e n í a ns o b r ee l R e i n o . L o c l u es í e s c r e r r oc s c l L l cc, n l a r c l i -
g i o s i d a d d e a q u e l l a sg e n r e s ,s e r e n í a e l c o n v e n c i n r i c n r ' d e c 1 r . rl e
a c.n-
d i c i ó n n e c e s a r i ap a r a l a l l e g a d ad e l R e r n o d e D i . s c r a c l s o m e r i n r r c n r .
fiel a la Ley.
E n e f e c r o ,e n l a l i t e r a r u r a r a b í n i c ¿ a
r nrigua, el Reino cle [)i.s csrii
í n r i m a m e n t e r e l a c i o n a d o ,n o s ó l o c o n e l e x a c r o c r - r m P l i m i e n t oc l e l a
T o r á , s i n o , m á s e n c o n c r e t o ,c o n l a a c e p t a c i ó nd e l " y u g r d e l o s n r a n c l a -
mientos", de manera que la conexión entre el "yLrg." y eI rtttl&.it .t,ittttt-
1in (Retno de los Cielos) es frecuen¡een los escrirosde los rabir-rosann-
g u o s ' c o s aq u e e s t á s o b r a d a m e n r ea t e s r i g u a d a "p. e r o , a l c i t a r e s r ¿f i r e n -
t e d e i n f o r m a c i ó n ,e s n e c e s a r i ot e n e r p r e s e n t eq u e e n e i l a h a v r e x r , s q u c
[L yuco DE LA LE\' i7
p u e d e r s e r p o s t e r i o r e sa l a ñ o 7 0 , p o r r a n r o , p o s r e r i o r e sa l t i e m p o d e
J e s ú s .P o r e s o 'e n e s r ep u n t o c o n c r e r o ,l o q u e i n r e r e s ae ss a b e rs i , a p r i n -
c r P i o sc l e ls i g l o p r i m e r o , s e p e n s a b i yl a e n q u e e l R e i n o d e D i o s v e n d r í a
c u ¿ n d oe l p u e b l o s e s o m e t i e r ap l e n : r m e n r ea l ' , y u g od e l a L e y " .
A h o r a b i e n , e n e s r es e n r i d o ,t e n e m o su n t e s t i m o n i ob a s t a n t es e g u r o .
Se rratir cle l<¡sSalnas de Sa/onón,qlle se encllentran enrre los apocrifos
c l c l A n r i g L r oT c s r a m e n r oc, o n c r e r a m c n r e n e l s ¿ r l m ol T r . L o s s a l n t o s
d¿
S¿/,ttnrin son.. con¡r.rnrode lrl salnros,de origer.roscuro.Se sueleadmi-
rlr qLleprocedencle los fariseosn, aunc¡uerecientementese ha cuestiona-
ckr esra procedencia',.EI salnto 17, según Ia reoría más aceptada,
fue
e s c r i ¡ oe n l o s a ñ o s ( r , J - 6 0a . c . " ' . E l r e m a c e n r r a l d e e s r es a l m o c s q u e
Y r h v é e s e l ú ' i c o r e y d e I s r a e l .E s d e c i r ,e r s a l m oe x p r e s al o q u e I a sg e n -
tes piacl.sasy observanresdel riempo de
Jesúsesperabancuando pensa-
b a n e n e l R e i n o c l e l ) i o s o h a b l a b a nd e é 1 .E s r o s u p u e s r o ,r o sw . 2 2 - 2 j
clc esre salm. clescribenla purificaci<inc]rie llevará a cabo el esperado
M e s í a s .Y k r h a c e nu r i l i z a n d o s i e r e v e r b o sd e g r a n d u r e z a ,q u e t i e n e n
p o r o b j e r o a " p e c a d o r e s "',, p a g i l n o s , ,' ,' e x t r a n j e r o s '',,,n a c i o n e si m p í a s ' , .
L o s v e r b o ss o r -"rq u e b r a n t a r " ," p u r i f i c a r , ' ,' , e x p u l s a r ' ,r',q u e b r a r , ' , m a c h a _
c a r " ," a n i c f i l a r ' , " c l e j acr o n v i c r . s " ' r p
. o r r a n r o ,s e g ú nl a p i e c l a dj u d í a d e l
r i c n r P . c l c- ) e s ú s I, a l a b o r c l e l M e s í ¿ sr e n d r í i rq u e s e r d e s r r u c t i v ac o n r r a
t . c l o l , c F l es c c o n s i d e r a b ac o m o , a g a n i s m o .p u e s
¡ r c c a c l oi ,n f l c l c r i d a d p
l > i e n ,c n c s r c c o . r c x r o c l ei c l e a se, l r ' . r 0 c l e ls ¿ l n r ol 7 d i c e a s í : ' , o b l i g a r á
a l . s 1 ' r L r c b l g. se r r i l e s ¿ s e r v i r b a . j os L rv L r g o g
; l o r i f r c a r áa l S e ñ o ra l a v i s r a
c l c t . c l a I a r i e r r a v p r - r r i f - i c aar áJ e r u s a [ é nc o n s u s a n r i f i c ¿ r c i ó n , mo al
co
1 r r i r c i 1 r i . " .P , r c o n s i g u i e n r ev, a e n r i e . n p o d e J e s ú s ,e n l a p i e d a d p o p u -
lar se tení¡rla c..vicción de qr-reel Reino de Dros se realizaríacuando las
gentes se sonrerieranal rr1'¡¡g,rtt. Es verd¿rdclue esta palabra, en el con-
r c x r o d e l S a l m o 1 7 d e S a l o m ó n ,n o s e r e f i e r ed i r e c t a m e n t ea l , ' y u g o
de
l r r L c 1 ' " ,s i r o a l s o m e t i m i e n r oa D i o s . p e r o s ¿ b e m o sq u e , e n e l l e n g u a j e

A l)lAZ MACHO, ApócrtJur Jtl Anttytt,,'f¿tt.r,¡rcilta,vor. III, Nfadrid,r9g2,4L)-

1 . E. ScHURER, Historia de/paeblo1utlíatn t)entpos )1.
r/eJeitís,vol. II, Nfadri.l, lgiit,
681. 8. cf. J L. slcRE, De D¿t'itlal t\fetí¿ts.'ftxtos básicas dela esperanza ntesiánica,Es-
t . O . c . ,6 8 8 . r e l l a1, 9 9 1 . 3 6 1 .
(-t. Véas. la documenración
que apor¡a,en esresentido,L. JACOBS,Hcrrstb,lt 9. Ir. R HANN, Th conranitl of thepi,'us:'rheso¡i¿/Setting of tbepsarmsof so-
Gottes/ReirhGottes,Lil, Judentam,en ^lhe,t/rtgische Real-enz1,Llopádie, vr¡|. Xy,
/ ¿ i ¡ ¡ ¿Si ¡r,u d i e isn R e l i g i o n l s c i e n cReesl i g i e u s e1s7, ( 1 9 g g ) 1
, 69_1g9.
1 9 8 6 , 1 9 2 - 1 9 Jc,o ni n d i c a c i ódne l a sf u e n r eys d e b i b l i o g r a f íean p g . l ( D _ I ( ) ( t . l0 J. I-. slcRE, De D¿¿'id ¿/ ,\Ie¡ít¡.'fexta¡ b,í¡i¡os dt rt esperanza j6l.
ntesiánica,
11 .J L S I C R Er,¡ . c .),6 6 - ) 6 j .
58 EL REINO DE DIOS ELYT,Go DE LA LEY 59

f i g u r a d o d e l A n r i g u o T e s t a m e n c oe, l " y u g o ' ,s i g n r f i c a ,e n c r eo r r . s c o s ¿ s , "Reir.ros"(nalkl:ai1'rtto ttttt/Llsttlot), una colecciónde diez versículosbí-

e l s o m e r i m i e n r oa l o s m a n d a m i e n r o sd e D i o s . D e a h í q u e l o s p c c a c l o r e s b l i c r s s i g n i t r c a r i v c l sq,u e i n c l u í a a n r e r o c l or r e sv e r s í c u l o sd e
la Toú (Ex
s o n i o s q u e r o m p e ne l v t r g o d e l S e ñ o rQ r 2 . 2 0 : 5 . i ) , , l i . 1 8 1N m 2 l . 2 l : D r l J , 5 ) r " D e n r r e ' on o se n c o n r r a m o s
c o nl a c o n e -
Pero, anresque en los Salmo¡de Salon¿ón, es¡asideasya se cnc.cnrran x r . n e n r r e e l l { e i n o y e l s o m e r i m i e n r oa l a L e y . M á s a ú n ,
e s r ar e l a c i ó n
en eI Libra de losJabileor, de meciiadosciel siglo II anres de (-risto. E. c n r r c e l R c i n o ' e l v r , r é ]d. e l a L e ' e s r r i a r e s r i g r - r a d ean u n a o r a c i ó nj u d í a ,
e s t el i b r o ( 5 0 , 9 - 1 1 ) , s e d e s c r i b ee l s á b ¿ d oc o m o " L r nc l í ¿ c l eR
l e i n os a r r r o ( l L l es c c l ¡ r ¿e n l a p r i n r e r am i r a d d c l s i g l o I I I ,
peroque,en su conrenido
c t c r n ( . ¡ "I l. ¡ r < - l t r a¡ sr a l a b r a sl a, a b s ¡ i l r c n c isaa b i i t i c ac l c ' t o c l ot r . i r l r ; r 1 o ,l ;l e
r s. s u s t i l l ) r( i r l .r s l r . l L r c l rro¡ r r i sl r . ¡ t i { r r r r\,. i l ( l u e r c l r r c s c n t .lra c o n c e p c i ó n
clel
r . r c u p a c i o n edse l o s h i j o s c l el < ¡ sh o r - n L i r e sy" ,u n a d e c l i c ¿ c i ó n p l e n aa l c r - r l t o I t c i . , c l r I ) r o s r l e s c l ec l c , ¡ r - l l c . z , t l c ' l u c s t r ¡ r r a , c o s ac l u c
c s t áf ü e r ad e
p o r m e d i < -dr e o f r e n d a sd e i n c i e n s oy c l ed c l n e sy s a c r i t i c i c les n e l s ¡ i n r L r ¿ - c l L r t i i Ll -.a . r i r c i r j r h a b l a I i t e r a l m c n r cc l e l " y ' g , d e r u s o b e r a n í a( r e i n o ) " ,
r i o , s i n r b o l r z a ny l c i g r a nm í s t i c a m e n r ee l I { e i n o c l el ) i < - resn l a r i e r r a ' . I s " c t ) m oe s r áe s c r i t oe n l a L e y " ' - . p o r ú l t i m o ,
e l m i s m o p l a n r e a m i e n t os e
d e c i r , e l s c ¡ m e r i m i e n r oa l o c ¡ u eD i o s m a n c l ae r a c o n s i c l e r a c l col,r - r r a ¡ clca ('n(ucnrracrr j e m P l o ,
Qunrríin; Por e e n l a s " p l e g a r i a sc o r i d i a n a s ' ,s, e
e t a p as u m a m e n t ec r e a t i v ad e l a l i t e r a t r - r r jau c l í a( l L l cs e i n i c i ¿ c o ¡ l e l r c l ¡ L c i o n ¡" l a I c y r ¡ u e o r d c n a s r ep o r n t a n c l a r oc l e l v { o i s é sc, ,o n ' , s u
Pcrí- Reino
o d o m a c a b e o ,c o m o l a c o n d i c i ó n i n c l i s P e n s a b lpea r a " l o g r a r e l r t c i n o c l c c l es ¡ c e r c l o r eyss L rp u e b l o s a n r o '(,i e 5 0 6 , L l l _ l J 2 ) , ' .
D i o s e n l a t i e r r a " .I g u a l m e n r e ,e n l a l i r e r a t u r ar a b í n i c a a , luicio cle,na I ) c n r n . s r i l o c n l a l i r e r a r r , rr j u c l í ad e l r i e n r p o s e u t i l i z a l a
meráfora
a u t o r i d a d e n e s t am a r e r i ac o m o e s G e z a V e r m e s ,i u n r o a l a c u e s r i ó nt e ó - clelr.'r-rgo S.a b e m o sq u e J e s ú s I a L r r r l i z ór a m b i é n ( M r l l , 2 9 _ 1 0 ) .y l o s
r i c a r e l a c i o n a d ac o n I a n a r u r a l e z ad e l R e i n o d e D i o s , l o s r a b i n o st e n í a n r e c i c n r e sc o . n e n r ¿ r i o sa l e r , . r n g c l i .t l e l \ f i r r e . e x p l i c a n e s r e
rexto en el
c¡ueafrontar rambién el problen-raprhcrico de cómo se podían rel¿clon¿r s e n t i c k rc l eu n a r e f e r e n c i ac i a r aa l R e i n o d e l ) i o s , q u e i m p l i c a
la subver-
con él los individuos, cómo debían asumir "el yugo del Reino de I.s si<inclcl sonrcrrmienro al yr-rgoq'e presenratranIos escribas
y fariseos
cielos" ('o/ ma/kbutshanayint)' '. La respuesraera que el primer acto reli- c o m o c o n c l i c i ó nr n d i s p e n s a b l e p a r a l a l l e g a d ad e l a ¡ r h e l a d oR e i n o , e .E , n
gioso y el más importanre era el reconocimienrode Ia soberaní¿de Di<-rs,
de manera que eso tenía prioriclad sobre el cLrmplimiencode los prece¡r-
1 6 .G l . 7 . AV L t { i \ fI S , o . c . ,1 6 j .
tos de laTorá. Pero lo inreresanceacluíes ver cómo formulaba esr¿clles-
1- (; lr' MOonE,-/zlti:,, in t/:¿I:ir.rr(.ttttrryol thecbristidnEr¿,vor.
tión Rabí Yehosúaben Qorjá, refiriéndoseaI Sbettta,,laprofesión de fe y r, cam-
b r i c l g t ,l 9 l r , i l J , \ c l e n r á Isa, i c r c ¿
d c l R e i n oc r el o sc i e r o cs o m ou n y u g o ,s e
plegaria fundamenral de todo israelira. Ei cexro de Rabí yehosúa clice r . ( . c n r r a a r e s r r g . r draa m b i é ns, e g ú nE . E . U R B A C H ,e n F i l ó n ,
cuando rrara
a s í : " ¿ P o r q u é e l " O y e I s r a e l "p r e c e d ea " o c u r r i r ás i o b e d e c é i s / ,p' a r a q r . r e cl rcrratiel ¿mory del miecloen nrcsrÍ¿srelaciones con Di<¡s.'tbe sagu,Trxir
( . t t t t i L ! / r , n tI,l/t l i l s , J e r L r s e l c j n1 ,9 S 7 ,. i 0 - i _ { 0 5 .
cada cual acepre primero el yugo del Reino de los crelos y desp'és el
1 8 . ' l r x r o ss i n r i l ¿ r csse r r ) c L r ü n r r a e n :( l e r \ f X l l , l _ S )y ( l e l f X I X , l _ 2 ) .
y u g o d e l o s m a n d a m i e n t o s " r 5I .g u a l m e n r e ,e n l a l i t u r g i a d e l a s i n a g o g a ,
I9 "(.¿rg¿rc.n tl 'ug." erir un¿lexprcsitincorricnre entre
ros rabinos:yugo del
s e r e z a b a ,p r o b a b l e m e n r ea n r e s d e l a ñ o J 0 , I a o r a c i ó n c o n o c i c l ac o m o I { c i n . , c l el r ' l o r i í , d e l C i e l o , d e r . s
P r e c e p r o se,r c . S i g n i f i c a . ¡ u . c o d oh o m b r e
rsrrÍc.lrpronrcricl. en esr¿obeclie nci¿,como un esclavoen su trabajo.p. BoN-
NARD, Et'dngtlto:egín,\Iateo,l\fadrid, 197(.,,2.(¡1 . En el mismo senrido: R.
12.Cf . J. VITE^U, L¿sPsaumes d¿Saloaon,París, 1911, l)); O. CAMPONOVO, SCHNACKENBUI{G, }rtrltáuseungeritttt, en Die Neae Echter Bihr, ur,
Kiinigtun, Kiinigshenschaftand Reich Glttes in den frithjiidisthen scbriften, oBo Würzburg, 1985, 106; J. GNILKA, Das trl¿tthá.rsnangeliant,I,
He¡derstheo.
1 8 , F r e i b u r g( s u i z a ) ,1 9 8 4 , 2 2 4 - 2 2 ) . c r e o q u e e n e s r em i s m o s e n r i c l ou t i l i z a logischer Kommenrar zum Neuen Testamenr,I/1, Freiburg,
1956, 439; lJ.
GEZA vERMES la referenciaque haceal Salmo de Salomón 17, que ro cc,nsi- LC7,, D¿: Et'angelirn n¿¡/t ,\l¿tthiti, EKK, I/1, Zurich,
1990,216_222. El
dera como "la expresiónmás vigorosa"del mesianismoregio en siglo I a.C. Lrt texro de N{r I 1, 29-10 es probablemenreuna cre¿rción redaccional,relacionada
religión dcJaís el jdí0, I52. ccrnlos vv' 21-21, que provienende la fuenre
e. En cualquier caso,er evange-
13.GE7 A VERMES, La religióndrJuís el 1udí0, It6-t5j . lio de lvfareoexr)resaa<¡uí'ra inrerpreraciónque
Jesúsda de la ley, y no ra de
l4.Izz religión&Juís el jtdí0, 16I . It>st¿rriseos'. W. Schenk,zJpr, en H. BALZ C. SCHNEIO¡R
1. teas.l.p¡¡;a_
1 1 .( m B e r 2 , 2 ) . C i t a d op o r G . V E R M E S , o . c . , 1 6 2 . uariu Exegíti;0t/r/ Ntet,r,teJt.lilleiltr,vol. I, Salamanca, l9()6,
1711.
 60 E L R E r N oD E D r o s
ELYUGO DE LA LEY 6r
cualquier caso' esro quiere decir que
Jesús da por conocida ra meráfora d o s e l u n o p o r e l o r r o . E n o r r a sp a l i r b r a ss, i J e s ú ss e m e r i ó e n e l c o n f l i c -
del sometimiento a.Dios medianre er
yugo. y si el evangeriocrerVfareo
añade que se trara de un yugo t o m o r t a l , q r - r el e c o s t ó I a v i d a , e s p o r q u e p r e s e n t óe l R e i n o d e D i o s d e
"strave,;,., .1..i., a la liora de
usarlo (cbratós)ro,eso quiere decir "g.o.lubl. una manera radicaimente opuesra a Io que enseñabany esperabanlos
obviamente que el yugo que propo_
nran escribasy fariseosresulrabapesado d i r i g e n t e s ¡ L r d í o sE
. Ilos querían imponer el Reino bajo la condición
y hasta inrolerable. p.,. .ro, ,.
ha dicho con raz6n que Mateo expresa i n e x o r a b l ed e l s o m e r i m i e n t oa l y u g o d e l a L e y , m i e n t r a sq u e J e s ú sv i v i ó
uqr,í .ó-o concibe ,'el fr-rr.-
ro del Reino de Dios"2''por lo demás, Jesús e l R e i n o y h a b l ó c l c l R e i n o d e f o r m a t ¡ u e e n t u s i a s m óa l p u e b l o p o b r e y
n á s ó r oe n e r e v a n g e l i od e i v f a r e o ,
s i n o a d e m á sp o r H c h l j , l 0 ( c l 1 ) , s e n c i l l o ,c l L r cp, o r l o v i s t o , n o e s r a l ¡ ac l i s p u c s t oa c a r g a rc o n s e m e j a n r e
l ) y G a l , l , n o s . o " n r , oc 1 r - rl ae L e y
d i v i n a s e e n t e n d í a ,e n e l j u d a í s m o yLrgo.
d e i , i . - p o , c o m o e l , , ) . u g u ,c,l u e l o s
israelitas renían que ilevar. Además, Ahor¿ bien, si las cosasocurrieron así, la pregtrntaes: ¿tómotrSüDt
en la rirerar.-,.. d.l .',,,un..r, .l
"yngo" crade por sí una imagenfrecuenre ,¡ó¡.Jr¡u¡rel,&eino..de Diss.i.trn consecueocia, ¡poroqué,lapresenncióor+'
e n r e l a c i ó nc o n l a c s c l . r , r r u c r - , .
P o r l o r a n r o ,e s s e g u r oq u e l o s j u d í o s q ueli zo J es$ ¿: r*q. 9n !+! mó r an ap¿sronacfa4¡¡enge al p-u€.bidd,
r iers
c o n r e m p o r á n e odse J c s ú s ,e s p e _ l li_"
cialmente .losescribasy fariseos,esperaban atü'vez;7'por.qué.todoaquello.irritóyescandalizóaescribas,,fariscos-y.,
la venicladel Iteino cle Dios
cuand'e/ pueb/ose¡onetieraar yago de c l i r i g e n t e s " egne n e r a l ? - '
/a Ley,j. Es clecir, sin cruda alguna,
al pueblo se le enseñabaque el Reino
u.niríu cuancl, rodos se s,merie-
ran al yugo de las observanciaslegaies.y
eso signrfic¿ qlle la esperanza
que las gentes de aquel pueblo podían
rener, esrabacondicion¿clafhn-
d a m e n t a l m e n r ep o r I a i c r e ad e u n s o m e r i m i e n r o
i n c c ¡ n d i c l o n a¿r , , l o sf a r _
dos pesadosque cargabanen las espaldas,,(Mr
2.1,.1) clel pLrebl<.t(,ic/t/rt¡)
( M t 2 1 , 1 ) l o s e s c r i b a sy f a r i s e o s( i \ { r
2 3 , - l ) . y c o n e s o , a g L r e l l o sp r e _
s u n t o s d i r i g e n t e s ,e n r e a l i c l a d l,o c ¡ r - r e
h a c í a nc r a c e r r a r , , al o s h , ' r b r e s c l
Reino de Dios" (Mr 23,13), ral con.roJesúrs
l o c n r e n c l í ap. r r c ¡ u c ,c o n r '
e n s e g u i d av a m o s a v e r ,
J e s ú sp r e s c n r óe r R e i n o d e m a n e r ac 1 ' ea c ¡ L r c , . s
d i r i g e n t e s n o l o p o d í a n e n r e n d e r ,n i
e s r a b a . d i s p u e s r o sa a c : e ¡ r r a r r o I ).c
a h í q u e , c o m o a n t e sd i j e , l o m i s m o
e l R e i n o d e D i o s c ¡ r , rcel c u n t l i c r o s o .
d o s r e a l i d a d e sc e n r r a l e se n l o s e v a ' g e l i o s
y , p o r r a n r o , e n l a v r c l ¿d e
J e s ú s 'L o c u a l q u i e r e d e c i r q u e e l R c i n o y e l c o n f l i c r .
c s r ¿ í nc l c r e r ' r i ' ¿ -

2o De chrát'ntr:r (usar),vencrríaa signrricar: 'rácil

de ile'ar,. cf. rf zER\\,r(_K,
Analytis PhilologicaN.T, xraecj. ig.
21.\J. LUZ, Das Ettngtltn¡t nacbNLtth)ttr.
))2.
2 2 . H . S C H L I E R , L z c a r r aa / u sg á / a r a r ,
S a l a m a n c a\,( ) 7 1 , 2 6 6 , c o ¡ r a b u n d a n r e
documenraciónen nora 344.
2 3 ' E n e s t e s e n t i d o ,s e h a d i c h o a c e r t a d a m e n r e
q u e , l o s r a b i n o sI o e n c e n d í a n( e r
Reino) de forma érica:en la medida
en crueuno se somerea ra Ley,esráacep-
tanoc¡el Reinado de Dios. ,'Acep,u,.l
yrgo del Reino de los Cielos,,era srnó_
nimo de cumplir la Ley',. R. AGUIRRÉ
,-E/ Rriro ,e Dios 1 ,o, ,r,grr,,.;or,)10r.7_
les,en I¿ mzsaconpartida,735,
 4
EL REINO Y LA VIDA

(-r*rri, lrs rva'gcli.s hablan

d e l ¿ r , i c l ¿b, l c r . rs c aL r r i l i z a n d oe l v e r b o
'vi'ir"
( : , í , , )r ¡ c l s r r s r a a t i v a" r , i c l a (" : r , , c a
l , l g r r n a sv e c e ss e r e f ] e r e ni n e q u í -
\ ' ( ) ( i u r i e n ri r " c s r i r r' ' i c l a( I \ f t 9 , l f i , . 2 - . ( r i , N l c j , l . l ;
Lc 2,.)6; 12, l5;
I6, I)). I)e¡g,cl.u9.g,tniíS,lfeSqS¡¡te de los,rfuninqa*s.iyir,::¡yr,¡-vid¡Idt
los srnóprrc's, nos remicg 4,!g ',otra',yida" g¡,,{gci¡.6g;!a.,p.fgpitqffi¡if,
v i d a m r í s a l l á d e l a m u e r c e c7( ,Nl f7r; l t i , t j . 9 ; t 9 , 1 6 . t j . 2 ( ) ; 2 5 , 4 6 ;
I l c 9 , i l . . i i ; 1 0 , l r . . j 0 ;I _ c1 0 ,l 5 l f i : l f i , l S . i 0 ; l l .
l . 2 . 1 ) ,p. o r
o t r J l ) i r r t c . l o s t e x r o s c l L r cu r i l i z i r n e l t c l r m i ¡ l o , v i c l a "e n r e l a c i ó r r . r
con el
I t c i r ' c l c l ) i . s , s e r e f l c r c na l a v i c l ac n e l m á s a l l á . p o r
e j e n - r p l oe, n e l
r c l ; L r ,c l c l i r . ' [ r ¡ c r r c o ,( l , e
P r e u u . r ó a J e s ú r lsc i< ¡ r , rree n í aq u e h a c e r p a r a
h e r c c l a r1 ¿ ' r ' i c l ¿c r e r . i r " ( i \ f c 1 0 , l 7 p a r ) , s e h a b l a e n s e g u i d a
de la difi-
c r r l r r r crl¡ r - r cr i e n e . l , s r i c , s p . r r ¿c n r r . r r . c l R e i n , d e D i o s ( t r { c
10,23
p a r ) , l , c ¡ u eh a c c p e n s ¿ r ,a l m e n o s a v i s r a ,
¡rrintera q u e e i m e n s a j ed e l
lLeino se reflere il la "orra" vida. Esra icle¿rse ve reforzada
por los textos
. 1 i r ev i n c L r l a ne l l t e i n o d e D i o s c o n
" l a c o n s u m a c l ó nd e i r i e m p o , ,o c o n
l o s " á n g e l e s "c, o n r o h a h e c h o n o r a r E . p . S a n d e r s , .
sis,ggF_a.tgpjs*q,tUtS
nseguidase advierte quc, por
m á s q u e e l R e i n o r e n g a s u c o n s u m a c i ó nd e f i n i r i v a
en la plenirud de la

Si bien hay textosque no se refierena estavida,srn más,sino

a la vida con
a l g u n ac o n n o r a c i ódne r i p o c r a s c e n c l e(nMt et 4 , 4 ; M c 1 2 ,2 j ; L c
4 , 4 ; 1 5 ,1 3 .
2 4 . 3 2 ; 1 7l,l ; 2 0 ,3 8 ) .
) P o re j e m p l oN: f t 1j , 4 0 - 4 2 .4 7- > O ;c f . M r 2 4 , 3 p a r ;2 4 ,
3 O p a r ; 2 r ,3 1 . E . p .
SANDERS,Jesas andJ rdairz, Londrés,19g7,112_143.
 61 EL REINO I)E DIOS LI- I{IJINO Y I,A VIDA 65
v i d a , m á s a l l á d e l a m u e r r e , l o m á s c r a r oy l o m á s
i n m e d i a r o e s q r , r ee l I l l t r v a , c u a n c l ol o s e s c r l b a sy ' f a r i s e o s l e e n s e ñ a b ¿ na I a g e n t e q u e e i
Reino, ral como lo presentó
Jesús, gs !lg*,-Ie4idad presenre y operante R e i n o d e D i o s l l e g a r í ae l d í a e n c l u e t o d o s s e s o m e r i e r a na l , , y u g od e l a
eg..Qta;-Yida.,En esresenrido, se ha dicho .un .uió', q,r.',;no grr.d. h"lr., T o r i í " , r n c l f b n d o . k l c l u ee s r a b a nc l i c i e n c l oe s ( l . e e l R e i n o c l e D i o s s e
n r n g u n a d u d a d e q u e J e s ú sa f i r m ó r e p e t i c r a m e n rqeu e hrrría presc.rre,en la s.cied¿rdhumana, como un asunro esencialmenre
e r R e i n o c r eD i o s
p e r r e n e c í aa s u p r o p i o a q u í y a h o r a ,,,. D e a h í q u e l a s ' , 1 > r o c l a m a c r ' n e s 'religios,'.
E n o r r a sp a l a b r a se, l R r r n o d e D i o s e r ¿c o m p r e n d i d o ,p o r l o s
explíciras" de los evangeliosafirman q'e el Reino es
una realicladc¡r-re clirige'res clel judaísm<-1, en primer lr,r¡¡arcomo ,'rerigión"y empezando
e s t á ,d e s d eq u e I o a n u n c i ó B a u r i s r a ,
Juan " a m a n o , , f c1, 15 p a r ) , h a
( l \ . p . r I a " r e l i g i ó n " . P o r s L l p L l e s r loa, r e l i g i ó n s e o c u p a b ad e I a v i d a e n r e r a .
l l e g a d o a v o s o t r o s "( M r 1 2 , 2 8 p a r )y e s r á, , e nm e d i o c l e
v r ¡ s o r r r s ,('L c 1 7 , P e * r a c l u c l l oc r a , c l e lc r m i e n z u a l f r . , " r e l i g i ó . " y e s r a b ar e g i d o y e n j u i -
2 0 s ) ' ' N o c a b ed u d a . E l R e i n o d e D i o s e s a r g o
! l u e , s e e x p r i c ¡ u ec o m o c i a d o c n r o d i t n t o m e n r op o r l a ' , r e l i g i ó n ' , .
s e e x p l i q u e , e s r áa n t e r o d o e n e s t e m u n d o y a c r ú ae n
la vida r)resc'rc. A h r ¡ r a b i e n , e s r r >c o n d i c r o n ód e n r a . c r ¿ rd e c i s i v ae l c o n f l i c r o d e l o s
,É!qg..le.,dgb-.p,SptqsCe.¡,lapresencia¿Cel d i r i g e n r e s j L r c l í o cs o ' J e s ú s . P o r c ¡ u e r, ¿ r c o m o h a b l a n l o s s i n ó p t i c o s ,s i
v i d a . p n e l c a p í c u l oa n r e r i o r ,h e n r o sv i s r o b i e ' e s c i c r t , t l u e e l l { e i n o c l e D i o s r i e n c . n ¿ r c l i m e n s i ó nr r a s c e n d e n t e ,
q u e l o s d i r i g e n r e sd e l j u d a í s m o e n t i e m p o < r e J e s ú s
v i n c u l a b a nl a l r e g a - c o n l o y a l r c d i c i r o , y e r ) e s c s e n r i d o e s L u ra s u n t o ,e n ú l t i m a i n s r a n c i a ,
da del Reino al sometimiento clel pueblo (y de rodos
l o s p r - r e b l o sa) l " r c l i g i o s . " , . o c s m e . o s ' c r d a d q u e l o s r e x r o s e v a n g é l i c o se m p i e z a n
"yugo de la Ley". Ahora bien, e n r e n d í a nl o s c r i r i g e n t e sj . c i í o s c l prcsenrirndoel l{eino de nr¿neraqr.rea lo primero y a lo más inmediaro
¿cómo
s o m e r i m i e n r oa l a L e y / E s c i e r r o c ¡ u el a L e y d e M o i s é s
no se rimirabaa c 1 r , rael e c r ae s eR e l n o e s a n c c e s i d a d e"sh u m a n a s ,y, a s i r u a c i o n e s
minucias rituales, sino que abarcabaroda la esferade "huma-
la vida jr-rcría. por n ¿ r se" n r e r a n r c n t eb á s i c a sE . s d e c i r , s e g ú n I o s s i n ó ¡ r r i c o se, l R e i n o n o e s
ejemplo, establecíanormas para Ia agricukura, el
comercio y la propre- c l r c s u l t a d , c l e l s . r - n e r i m i e n r <a¡ n i n g ú n " y u g o " n i , p o r t a n c o , e x i g e
d a d d e b i e n e s .S e o c u p a b ad e l m a r r i m o n i o , d e l a s i n d e m n i z a c i o n e s
por c o n r o c o n c l i c i ó nc l 1 > a s al rro r n i n g u n a e s c l a v i r u d ,n i s i q u i e r ae n r e l a c i ó n
los perjuicios marerialesque pueda sufrir una persona.
La T,,¡á regisra. a Di.s. Toclo lo co.rrario, el Reino cle r)ios llega a los sereshumanos,
ba sobre el robo, la violación, er homicidio y mr-rchas
orras cuesrlones a n t e t o d o ' c . m o l i b e r a c i ó nd e l s u f r i m i e n r o , d e r a i n d i g n i d a d y d e
la
c i v i l e s y p e n a l e ss o b r e l a s q u e t i e n e n c o m p e r e n c i a
t r i b u n a r e sy j u e c e s , . mucrre. Esro es lcl c¡ueescribasy fáriseosno enrendieron ni esruvieron
Todo esro era así. Pero nunca debemos olvidar que
todas .rr^, .l.-,..r,u- clispr,resros¿raceprar.Pero esro precisan'rentees ro que se pone de manr-
n e s d e l a v i d a s o c i a l ,q u e h o y l l a m a m o s ' , s e c u l a r e s , , ,
p a r a l o s j r , r c l í oys fiesto er las curacirtnut/eenftrnns,enlas expu/sianes
c/edentonioty enelrncn-
orros pueblos de la antigüedad, esrabanregidas (,.
"por norm.s clivrnas,, :aje de l¿s 1.,)enateDr//rdilz¿tt.
En esresenrido, se puede decir que Ios evan-
Además, laLey judía se ocupaba ampliamenre, como
bien sabemos,de g e l i o s e s t a b l e c e nu n a r e l a c i ó nf u n d a m e n r a le n t r e e l R e i n o y l a v i d a . y
c u e s r i o ¡ r e es s r r i c t a m e n t e" r e l i g i o s a s , p
r .e r o e s u n h e c h oq u e I a c i i s r i n c i ó n alrnqLleva he diciro cllre,en el uso Iingüísrico de los sinópticos, no se
da
que hacía. los rabinos, entre los mandamienrosque
se referíana las rela- la relación entre Reino y vida, es un dato parenre que Ios relaros
evan-
ciones con Dios y los que regulaban ras reraciones
humanas, exigían la gélicos afirman, de maneras diversas, que el Reino se hace presente
misma "compensación d e a r r e p e n t i m i e n r oa n r e D i o s " - . E s d e c i r ,. n a . n - remediando las siruacionesmás graves de la vida y aliviando ios
sufri-
m i e n r o sd e e s r av i d a .
3. GEZA VERMES, Lt religióndeJutis el
1ur)í0, ltI.
4. G E Z A V E R M E S , o . c . ,1 7 8 . La curación de enfermos
t. GEZA VERMES, Iz religióndeJutis el
1rdí0,27. Más ampliamenre, para todo
este asunro, cf. E. P. SANDERS, Lo prin.reroque dicen los evangeliossinópricos,cuando presentan
Jruislt Lrtu,ftrtnt Jesís to the ,\Ii¡hn¿h: I:irc a
Stadies,1990, cirado por G. Vermes, Lc.
6 G E Z A V E R M E S ,o . c . , 2 8 . Jesúsanunciando la llegada del Reino, es que eso iba asociadoa la cura-
1 E. P. SANDERS,,/e.rarand adaisn, 249. ción de e¡rf-ermos.
La relación direcra entre la presenciadel Reino y las
J
66 EL REINO DE DIOS
curacionesestá expresamenteafirmada por Mareo y Lucas: "Y recorría
toda G¿.lilea,enseñandoen sus sinagogas,prociamando el evangelio clel
R e i n o y c u r a n d o t o d a e n f e r m e d a dy t o d a d o l e n c i ae n e l p u e b l o " ( M t ' i ,
23).Y el mismo Mateo insiste inmedia¡amente: "Y le trajeron t<¡d<¡s
los
y
que se encontraban mal con enfermedades sufrimientos diversos,en-
d e m o n i a d o s ,l u n á t i c o sy p a r a l í t i c o s ,y l o s c u r ó " i M c + , l - i l ' . L u c a s ,e u
u n c o n t e x t o d i s t i n t o , v i e n e a d e c i r l o m i s m o : " A l p o n e r s ee l s o l , t o c l o s
l o s q u e t e n í a n e n f e r m o sd e l < l q u e i u e r a s e l < , rlsl e v a r o n ;1 ' ú l a p l i c a b al a
m a n o a c a d a u n o d e e l l o s ,y l o s c u r a b a "( L c 4 , 4 0 ) . P e r o e l m i s m o l - u c ¿ s
d i c e e n s e g u i d a< ¡ u el a g e n t e i n t c n t a b a" r e t e n c r l op a r a( l L l en o s e l c s i u u s c .
P e r o é l l e s d i j o : t a m b i é n a o t r o s p u e b l o st e n g o c l u ea n u n c i a r l c sc l I t c i n o
d e D i c r s ,p o r q u e p a r a e s o h e s i d o c n v i a d o ' ( L c . l , 4 2 - , 1 ) ) . I l s o ' i c l c n r e
q u e , e n e s t c c a s o ,e l e v a r - r g e l idoe L r - r c ¿usn e e l s u n r i r r i o ,c n c l c l L r er c s u -
m e I a a c t i v i d a dd e J e s L i sc: u r a r e n t c r m o s ' ,e o n e l t e x t o e n r l c ¡ u cl ) r c s c n t a
l a " d e c l a r a c i ó nd e l p r o r a ¡ ; o n i s t a "s: u r u r e ¿cl s a n u n c i a re l l { c i n < r
A c l e m á s ,e s t ar e l a c i ó nd i r e c t a c i n m c d i a t a e n t r c c l r r n u n c i or l c l I L c i n o
y i a c u r a c i ó n d e e n f e r m o se s t á a t e s t i g r - r a deax ¡ r i í c i t a m e n t cc n o t r o s n r o -
m e n t o s y p a s a j e sf u n d a m e n r a l e sc: u a n d oJ e s ú sv a a c l c g i r ¿ k r s " l ) o c c '
( N f r 9 , l J ) y l o s e n v í a ¿ l a m i s i ó n ( l t f t 1 0 , 1 . 7 ; I - c 9 , l - 2 ¡ ; c u ¡ n c l os e
e s p c c i f r c ac l g r u p < -qr u c a c o m p a ñ a b a¿ J c s ú s ( L c 8 , 1 - l ) ; \ ' c n l a n r s i t . , n
c ¡ u eh a n d e l l e v a r a c a b < l¡o s s e t e n ¡ aI c k r s( L c i 0 , ¡ i - 9 ) . E s l r c c i a al t c n c r o n
m c r e c e n l o s t e x r o s e n l o s c ¡ u eJ e s ú sl c s d i c e a l o s c l i s c í p u l o sl o c ¡ r , rrci c -
n e n c l u e h a c e re n l a m i s i ó n a l a c l u c l o s c n v í a . E n c s o st e x t o s ,c l n r a n d ¿ -
t c ¡d e " a n u n c i a rq u e y a l i c g a e l l t c i n o c l c D i o s " v a u n i c l os i c n - r 1 r ¿r cl n r : u r -
daro p a r a l e l od e " c u r a re n f e r m o s " ( l t l t 1 0 , J;Lc 9,2; 1 0 , t i ) . I - sdecir,
e s a sc u r a c l o n e ss o n l o s " s i g n o s q u e p r u e b a n l a r e a l i c l a dd e l l t e i n o c l c
D i o s " " . E I R e i n o " l i b e r a d o r "q u e s e h a c ey a p r e s e n t ee n l ¿ i r c t r - r a l i d ¿ d ' - .
Y se hace presente inceresándosepor el ser humano en 1r¡más basic,,I'
e l e m e n r a l :l a c u r a c i ó nd e t o d o a c h a q u ey e n f e r m e d a d ,d e v o l v i é n c l o l el a
8 . E I e v a n g e l i od e N { a t e oi n s i s t ee n q u e J e s ú sc u r a b a ' r o d a 'c n f e r m e d ¿ di :, 2 l ; 8 ,
1 6 ; 9 , ) 1 ; 1 0 , 1 ; 1 2 , I ) ; 1 4 , l ) . C o s a q u e t a m b i é n ¡ f i r m a L u c 'a1s,1: 0 ; 6 , 1 9 .
Cf. Cf. U. LUZ, El nangelioseginsan Alatert,2lI-212.
9. El sumario indica una actividad continuada,cosaque se expresamediante rres
imperfecros: etberapeaen, exércheto, oak eia. J. A. FITZMYER, E/ nangelir' :tgún
Lucat, voI.II, Madrid, 1986,468.
1 0 . J .A F I T Z M Y E R , o . c . , 4 7 ) .
I 1. P. BONN AP.D, EuangeliosegúnAlateo,226.
12.J. GNILKA, Das Mattháasnangeliun,vol. I, Freiburg, 1986, )61
EL REiNO Y LA VIDÁ 67
s a l u d e i n c l u s o l a v i d a ( " r e s u c i t a dm L r e r t o s rN
t .f t 1 0 , 7 ; c f . 1 1 , 5 ) . Y n o
c o n v i e n eo l v i d a r q u e e s t a m o sh a b l a n d od e l " d i s c u r s od e I a m i s i ó n " t t , e s
c l e c i r ,c l e I o c e n t r a l o , s i s e q u i e r e , l o e s e n c i aql u e ( a j u i c i o d e l o s e v a n -
g e l i s t a s ) J e s úcsl u i s oc l u es u sd i s c í p u l o sc o m u n i c a r a ne n l a t a r e ay e l d e s -
t i n o c l u el e se n c o m e n d a b a .
toda esta d<¡cumenraciónsobre la relación entre el
Por supr-rcstcl,
I t e i n r ¡ I ' l ¡ c r , r r a c i <cj nl ee n f e r m o s ,s e p o d r í a i n r c r p r e t a rc o m o i n t e r é sp o r
l i i " p r r s o n i r,' s r . sr a l u c l s, t rd i g n i c l i r c le. t c . Q u i e n c l u i c r av e r l o d e e s am a n e -
r a , c s r i ic n I o c i e r r o . E , nr o d o c a s o ,s e aq u e h a b l e m o sd e l a " p e r s o n a ' sr ,e a
c l L r el r a b l e n . r ocsl e l ¡ " s r r l u c l "l ,) . r r c c c( l u e , c n ú l t i m o t é r m i n o , l o q u e e s t á
'r'icla
c n j L r c g oc s I a h u m a n a ' e n t o c l ¿s r . ¡r r l e n i r u c lE . s i n d u d a b l eq u e , e n
l i r t c o l o q í ac l eI o s e v a n g e l i o ss i n r i ¡ . r i c o se, l R c i n o c l eD i o s i n c l u y e ,c o m o
l a. r ¿ r c ¿ ,r l e n r p c ñ ov h a s t ¿l ¿ rl r r c h ap o r ' ¿ s e g u
e l c n ' r c n t oi n c l i s ¡ r c n s a b l e
r ¡ r ( o l ¡ o r c l e v o l v e r )a l a s i r c r s o .. r sl a P l c n i t r . r cdl e l i r v i d a l ' r u m a n aC
. on
c s t ( ) .n o s f t r i r t i rr l r c l e c i rc l i r ce l l t c i n 0 c l c l ) i o s s e r c c i l t z c aa e s o .L o q t t e
sr r¡rrirrc clecir ts t¡rtc,/,,rtr/tttu ltt.¡ v¡¡¡pgiio I lucl.taprtr aseorrar (en la ¡nedi-
,/,t ,/t 1,,!',¡ihltl lr pltuitrrl ,lt lt t i,l.t. tto f)//*fL /¡¿¡et'.¡c frt.renleel Reinode
I ) t , , ; . P < t rl o t l t n r í r s ,n o h a c c f i r l t ¿ d e c i r ( l l l c n o s e t r a t a c l e " h a c e ¡m i l a -
{ r o s ' . P o r l ¡ s e n c i l l ar ¡ z r i n c l e( l u r r s o n o c s t , i a l i r l c a n c ed e c u a l q u i e r a
( l L r es r l ) o n s ¿ rr r s e r c l i s c í p i r l ot l e _ J c s ú sL. o c l u eJ e s ú sp i d c n o e s h a c e
c o s i l sf x t r i l o r c l i n a r i ¡ s " ,c l u e l l r r n r c n I ¿ a t e n c i t i n) ' ( l L l e r o n t P a n l a s p r e -
t c n c l i r l ¡ s" l e l ' c sc l e I a n ¿ t u r ¿ l c z i r "l .- o c l u e , ] c s ú sc ¡ r . r i e rcel es u c o m u n i d a d
. l c c l i s c í ¡ r r . r l oc s q L l ed c f l e n c l i r nl ¡ r ' i c l ¿I ' a l i v i e n e l s u f i i m i e n t o d e l o s
s e r r sl r r r n l ¡ r r o sE
. s o s í e s t á¿ l a L c ¿ n c cel e t o c l oc l c r u ec l t t i c r al ' r a c e r l o .
I-e cxpulsirin cledemonios
P e r o l l ¿ r ' m ¡ i s . E n u n t e x t o f i r n c l a m e n t a l c, o n s e r v a c ' p
l oo r I a f i ¡ e n t e
Q . J e s ú s, r f l r n r ac l u e l a s e ñ a ld i s t i n t i r ' ¿ ,c l ec l r - reel R e i n o d e D i o s y a h a
l..rSe trata, por sllpuesto,de una "composiciónredaccional"del evangeliode lrfa
t e o , q u e t r e n cs L ro r i g e n e n I a t u e n t eQ y . n N l c 6 , 8 - l l . C f . A . P o l a g ,F r a g
tttentaQ, Munich, l.)82,12-4c). Además,pareceque estediscursode Ia misión
refleja la experienciamisional y el trabajo de la comunidad de Mateo. H.
FRANKENÍOLLE, \'¿buc-Brnd un,/ Kircbe Christi, NTA, 10, Munich, 198-l
Ll.i. Cf. J. GNILKA, Das trlattbáutnungelitnt,))8.
l 4 S. SCHULZ, Q. Die Sprucl:qaelle der Et'angelisten, 20)-21). Como es sabido, l¿
fuenre Q es la c¡uese expresaen los pasajescomunesa Mateo y Lucas,que nc
provienedel evangeliode r\farcos.
68 E I -R E I N O D E D I O S
I l e g a d o , e s t á p r e c i s a m e n [ ee n q u e é 1e x p u l s al o s d e n r o n i o sc o n e i p u r l c r
d e D i o s ( M t 1 2 , 2 8 ; L c 1 1 , 2 0 ) ' 5 , I o c ¡ u es e r e f i e r e c, o m o v o y a e x ¡ r l r c ; r r ,
a la curación de enferrnt.rs.
E n e f e c t o ,l a s i m p l e l e c t u r a d e l o s t r e s e v a n g e l i o ss i n ó p c i c o si n d i c ¿
claramente que los "enfermos" y "endemoniados" son dos grupos qr.re
v a n a s o c i a d o sc, a s i s i e m p r e ,e l u n o a l o t r o " ' . P o r q u e , c o m o s e h a c l i c h o
m u y b i e n , " l a s e x p u l s i o n e sc l ed e m o n i c . rys l a s c u r a c i o n e sc l ec n f c r n r c c l a -
d e s s o n c o s ai d é n t i c ^ p a r a -e l h o m b r e d e l a c u l t u r a a n r i g L r a( M c l , ) 2 - ) 1
p a r ; M c 3 , 1 0 - 1 2 p a r ; L c 6 , 1 8 s ) r tt - . t a l r n q u e e s v e r d ¿ r dc ¡ u ep u e c l e n
establecerseciertas diferencias entre ios relatos de milagro v cxorcis-
m o ' ' , e n r e a l i d a d r a l e s d i f e r e n c i a ss e r e d u c e na q u e " e l t e r a p e u t ¿r i c n e
< ¡ u ev é r s e l a sc o n l a s r e p e r c u s i o n eds e l c l e m o n i o ,e l e x o r c l s r ac o n s u c x i s -
tencia" re.Pero, en todo caso,sabemosque ios sufrin-rientosy los nrales
e n g e n e r a l s e c o n s i d e r a b a ne, n t i e m p o s d e J e s ú s ,e s r r e c h ¿ m e n t Iei g a d o s
15.Ir{ateolo formula diciendo "con el Espírrtu de Di<-rs", mientras c1r.re Lucashabla
del "dedo de Dios' . Pero aml¡¿sexprcsionesson, en ei fbndo, ec¡uivalentes en
c u a n t o q u e i n d i c a ne l p o d e rd e D i o s ( c f . E x 8 , 1 1 ; D t 9 , L 0 ; S a l t i , 1 ) C f . P
BONNARD, EuangeliosegíntrIateu,219;J.A FITZNÍYER, F,/ etttn.qt/t,, ',ytitt
I-acas,vol. III, Madrid, 1987, 146.
: r 4,21;7,22;8,16-1r; 9, il; 10,
l 6 . L o s t e x t o ss em u l t i p l i c a ne n e s t es e n t i d oM
8 ; 1 2 , 2 2 ; 1 7 , 1 1 - 1 8 ;M c I , ) 2 . ) 1 ; 6 , l 2 - l l ; 1 6 , l 7 - 1 8 ; L c i . r + 0 - +I ; i 3 ,2 ; 9 ,
l ; I l , 1 4 ;l ) , 3 2 .
17. O. BÓCHER, dainónion,en H. BALZ y G. SCHNEIDER, Di¡,iot¡,tria[.xtyítttr.,
d¿l NueaoTe¡tamento, vol. I, 818; Id., Dán¡rtnen, en Theologis, he I?ed/-tnz1Llr4t,ilie,
vol. XVIII, 279-286, con amplia bibliografía; Id., D,inontnfurchtt¡tt/ Dinl¡¡e-
nabwerhr,B!7ANT, Stuttgart, 1970; Id., Cbristts Exurci¡t¿,BWANT. Sturt-
gart, 1972. P¡escindoaquí de la discuticlacuesrióncluese reiiereir l¿rcxrsrcn-
cia o inexistenciadel demonio. Sobre este asunto, ar¡rarte de los estuclic-rs que
acabode cicar,puede consultarseel importante trabajo de H. HAAG , E/ li¿-
Ltlo,anfantatnta,Barcelona,1969. Aunque, en todr¡ caso,no sé si ricne r-r.luchcr
sentido preguntarsepor la existenciadel demonio, I'a que tluien se hace esa
pregunta, está suponiendo que ya sabe "lo que es" el demonio. Y por eso se
cuestiona si "eso" existe o no existe. Cuando, en realidad, lo primero que sc
necesiraponer en claro es "lo que entendían" los hombres de la anrigüedacl
cuando hablaban de demonios o de posesionesdiabólicas.Y 'eso', en última
instancia,no está claro. Por eso, me parecemás correctoIimitarnos a lo que es
incuestionable,ai menos en los evangelios:la relación que! en tiempos de
Jesús, se establecíaentre demonios y enfermedades.Puede consultarse,sobre
esta problemárica,el escudiodeJ. I. GONZÁLEZ FAUS,./e.vrI lus denc,nir's,
en la obra en colaboraciónFe 1'Justicia,Salamanca,1981.
18.J. GNILKA, El n'angeliosegínsan ,\Iarcos,vol. I, Salamanca,1986,2)9.
EI- REINOY LA \'IDA 69
al clcnroniov slls fuerzasmaléflc¿s-'. Lo ctral quiere decir que el enfer
nro cra Llnil person¿r qLle, no sólo strfrírien s[l ctlerPo,sino que, además
rLu t c t t i . l o l)or u t I s c r L o n t ¿ ¿ l l J c lpoo r i ¡ r t l r . r c r r c i c¿lsc n l o ¡ r i a c a s .
I - ¿ s l l i e n a v en t u r a n z a s
E l l { e i n o i m p l i c a y e x i g e ,c o m o y a s e h a d i c h o , e l i n t e r é sp o r I a P e r
s o n a ,s u s a l u t l ,s u c l i g n i c l a d s, l r v i t l ¿ e n t c r i l .I - s t o c l u e d ac l a r o e n I a r e l a
c i t i n c l u el o s e v a n g e l i o se s t a b l e c e ne n t r e e l R c i n o d e D i o s y l a s c u r a c i o
n c s c l e e n f ¿ r m o sy e n d e m o n i a d o s .P e r o s e g u r a m e n t eq u e d a a ú n m á
P ¿ t e n t ee n e l n r c n s a j ed e l a s B i e n a v e n t u r a n z a s .
N ¡ r u r ¡ l n r e n t e, n o s e r r a t a a c ¡ r , r í , -hl a c c e rL l n ae x é ¡ l e s icso m p l e t ad e l a
t l o s I ' c r s i o t r ecsl c l ¿ sI l i e n v e n t r - r r a n z al as 'd e I \ f¿ t e o( i ' 2 - 1 2 ) y l a d e L u c a
( ( r , J 0 - 2 i ) . P o r c ¡ u en i c s o e s c l p r o p c i s i t od e e s r ee s t u d i o ,n i s e m e j a n
tarea ¡rr.rccle enttilr en Ios inevital¡leslímites de este trabaio. Además, I
I i t e r ¿ t u r ae x e g é t i c ay t e o l ó g i c as o b r el a s B i e n a v e n t u r a n z aess t a n a b u r
c l a n t c1 ' t a n r i c ¿ c l l l e y o n o s é I o c l u e m i a p o r t a c i í ) np o d r í a a ñ a d i r o I
(lllc )'¡ sc ha clicho sobre el tema:r. Por eso aquí sólo se trata de respo
clcr a csral)rcgttnta: ¿c1r,ré aporraei mensajede las BienaventuranzasPa
' rn t r e e l R e i n o d e D i o s y l a v i d a y l a d i ,
c o n r p r c n . l e rn r e j o r I a r e l ¿ c i ó r e
r l i . l r r . tl l c l t - l 55 ( ' r ts h r - t m a n t , s /
L o p r i n ' r c r oc l L t es e d c b e t e n e r e n c u e n t ae s q u e l a o p i n i ó n m á s c o m ú
) ' ¿ L l t o r i z ¿ d ae,n t r e l o s e s p e c i a l i s t aesn e s t a m a t e r i a ,e s q u e l a s r r e s p t
n r c r a sB i c n i r v e n t l l r ' . l n z ¿dse l e v a n g e l i od e L l r c a s( 6 , 2 0 - 2 1 ) s o n s e g u
mcnte las m¿isoriginales e incluso se puede afirmar que quizá se remo
tan a -fesús nlismorr. Así pLres,lo primero y lo más seguro es que Jes
19.(,. TtIEISSEN, Urcl¡ri¡¡ Ein Beitragzarformengacbi
/icheVun,lergescbicl¡ten.
Giitersloh,1971,94. Citado por
F.taugelien,
derslnopti.st'hen
cl.¡tt¡I'.úir.¡thttttg
G\lLKA,o.c..259.
l 0 Ll. ll If ÜLLEF., Kr¿nk hei t, III, en TRE, l'), 684. Con bibliografíaen pg. 6{
l 1 lJ;rsrerencr en cuentaque, por ejem¡rlo,el estudiode F. Camachosobrelasb
n¿\'entur¿rnz¿sde lvfateo t¡frece2'1 páginas de bibliografía, hasta el año l9{
F. CAIÍACHO , I-a proclanu del Reino.Análisis se¡t<íntico 1 conentariocxegétic
/¿t.¡ ¿et\\t 5, )-1(), Nfadrid, 1986, 2t l-275. Bibliografía so
Bienttrvntrr¿tnzdt
I¿s Bienirventuranz¿s de Lucas,en J. A FITZNÍYER, El a'angeliosegúnLut
v o l .I I . 6 2 1 - 6 2 6 .
22 Ci. en estesen¡ido:U. LUZ, El a'angeliosegúnian trlateo,vol.l, 280; J. GN
KA, D,zr )ldrthá'rsn,angeliun, | 17;J. A FITZMYER, El a'angeliosegúnltt
v o l . I I . 1 9 f l ; J . P M E I E R , A n a r g i n a lj e u , v o l . I I , N u e v a Y o r k , L 9 9 3 , 3 1 9 .
 , J EL REINO DE DIOS
d e c l a r ód i c h o s o sa " l o s p o b r e s " ( L c 6 , 2 0 ; l v f t i , 3 ) , a , , l o s q u e r r e n e n
h a m b r e "( c 6 , 2 I a ; M t 5 , 6 ) y a " l o s q u e l l o r a n , (' L c 6 , 2 1 b ; I r , f tt , i ) , '
P<-lr otra parte, es tambrén seguro que .lasBrenaventuranzas,com() plez¿
fundamental del Sermón del Nlonte, formulan las caracrerísricas l cxi-
genciasbásicasdel Reino de Dios, puesro que esre sermón es el "evan-
gelio del Reino" (eúaggiliont|s bast/eías), de acuerclocon Mr lt, lf t .i.
t t .
2 3 D e h e c h o ,l a s B i e n a v e n t u r a n z asse a b r e n , r a n r o e n l v f a r c oc o n r o c .
L u c a s , p o r l a d i c h a c ¡ u es e p r o m e r e . l , s l r o b r e sp o r ( l l l e c l e e l l . s " c s c l
R e i n o d e D i o s " ( M t 5 , j ; L c 6 , 2 0 b ) . P o r s u p u e s r o c, o m o b i e n s e h ¿
d i c h o , " p a r a J e s ú s ,l o d e c i s i v oe s l a p r . m e s ¿ ri n c o n r l i c i r n a l , c a r c g í r r i c a ,
d e s a l v a c i ó nd i r i g i d a a l a s p e r s o n a sc l u e s e c n c L r e n r r . rrnn u n . 1s i r L r ¡ L c i r i .
d e s e s p e r a d at '". P e r o a c l u í e s d e r e r m i n a n t ec o n r p r c n d e r( l u e . o s r r r ¿ r i r
s o l a m e n t ed e u n a e s p e r a n z a" a p o c a l í ¡ r t i c i r "c,l u e s e r e a l i z a r í aú n i c r L r . l l c r r -
t e e n l a o r r a v i d a y n r á sa l l i i d e e s t em L r n d o .P r e c i s a m c n r cI X ) r ( F l ea r o r l o s
l . s q u e v i v e n e n s i t u a c i o n e sc l e s c s ¡ r c r a c l(a1sr r b r e z a ,l r ¿ m [ r * r s r r f j ' i -
m i e n t o ) s e l e sd i c e q u c c l ee l l o s" e s( t 7 t i n )d l l . c i n oc l el ) i r s ' , ( I l r j , l . l _ c
6 , 2 ( ) b ) ( n o s c i l ccl ¡ r - r "cs c r á " ) ,p o r c s o l i L s a I v a c i r i n c, s c l r c i r , l ¡ s . l L r c i í r n
" b r i l l a ) ' , 1 ") ' " s e h a c ey a r c ¿ i l i d ¿ c ll )"i r r ¿c s ¿ sp c r s o n ¿ s' e n l ¿ d e c l i c r r c i r irnl t
- f c s ú ras I o s c l e s c l a s a d oesn, l a c o n ' i ' c r - l c i . ic o n c l l c i sy c r l ¿ a l c g r í , ,r . x 1 . r . -
r i n r e n r a c l ap o r e l g o z o d c l a n t o r c l c l ) i o s " ' .
I - a c o n s e c l r e n c i ac,1 r - r e . b v i a m c n rscc c l c c l . c t c l c r r c l . e s t o . c s c l r r ec l
I l ' c i n o c l c D i o s s c h a c cl ) r e s c n t e n , o s < i l oc l ¿ r n c vl oi c l ua l o s ( l u c ( i r r r ( r . nr l ( -
s a l u c ly d i g n i d a d ( e n f c r m o s y e n c l c n r o n i a c l o ss)i,n o ¿ c l e n r ¿cí sa m L ¡ i ¿ n r I r
t l m i s n r o s c n r i c l oS, . S C H U I - Z , D t t 5 , ¡ , r ¡ 1 ¡ l i ¡ ¡ ¡ l s l lE
t ,tl,tur t u t l ) . r l r Z
¿ r, ¡ r i c l r .l ! r l .
76; IJ. SCIItJRN{ANN, D¿.rI¡tk¿.¡tttt¡tgl)tn (H1'l-rK)t, l9(r9, .l.j(). Nt, ,rl.rn.r
a s íJ . I ) u p q ¡ ¡ ¡ ,l . e sB í ¿ t i t t l e . r 2
, 7 l . l . P o r e s o .s c g ú n. T .c l n i l k ¡ , c s r i ll ) o s r L r rr.sr r ¿
avalacl1 a>ou r n " c o n s e n s o ' ( 1 . c .S) .i b r c n i r a v c l r - r i e n e p sl e n s a nc ¡ r , rfri L eI - t r r . i se l
t ¡ u c c a m b i í rl a f o r m a o r i g i n a l ,e n t e r c e r i ll ) c r s o n e( c o m o h a c eN f a r c o )l, t i r r ¡ r L r -
l r i l a sB i e n a v e n r u r a n z a
e sn s e g u n d al ) e r s o n i rC. i J . A F I T Z N I y E R , o . c . , 6 ( X ) ; -. l
P N l E l E R , o . c . ,J 2 0 . P o r I o < ¡ u es e r e f i e r ce l a p r i m e r ab i e n a ' e n r r : r a n z la¡, l i s r ¡
de auroresc¡ueconsideranmás original el rexr. de Luc¿s,en F. CAr\lACt{O,
Iz proc/anadel rein(),107, nora 2)2, en pg. 209.
2 3 . S e g ú ne s r o ,l a s a ñ a d i d u r a sq u e p u s o r \ f a r e os e r í a n :l ) l o s p o b r e s ' d e e s ¡ r r r r r u;
2) los c¡uerienen hamb¡e "y sed de justicia'; -l) los',afligidos',([tenthoi)ntei),
vez de los que "lloran'r.
2.1.J. D. KINGSBURY, Alattheut:Stntcture, Cbristt,/,1g1, KingJatt, Nlinncapolis,
1989,266.
2t.U. LUZ, El a,angelio segúnsan Matea, vc¡LI, 215.
26.U. LUZ. o.c..256.
I]L REINO Y I,AVIDA 7l
las sitr.rircionessociales desesperadas que se tradLlcen en pobreza, ham-
bre y sLrfrimiento. El problema concreto que se presenta, para muchos
c r r s i l a n o s , ¿ l r | r t r n t ¿ r c o m p r e n d e r y a c e P t a re l n l c n s a i e d e i a s B i e n a v e n -
r l l r a n z ¿ s e s t ¿ ís e ¡ l L l r a m e n t e ,n o t ¿ n r o e n I a d i t l c u l t a d q u e l ó g i c a m e n t e
llevir consigo el hechcl de resolver l¿rssituaciones de pobreza, hambre y
s u i r i n r i c n t o , s n r o ( l u c , c o m o i l c e r t r t c l a m e n t eh ¿ i n d i c a d o U . L u z , " u n a
lrrru¿ Iristt.¡ria lrcrnre Irc;tttic¿" ha cicsctll.>ocircloelt dos cos¿rs:I ) Ia etiza'
¡ i , í u c l e l ¡ s B i c n ¡ r ' c n t r l r ¿ r n z i . I sc,o n v c r t i ( l ¡ r s e n " L l n c a t i i l o g o d e v i r t u d e s " ;
)) lt inltrirtt'i:,ttrritt, r¡ue ha hecho cltre "1>asett¿ l)rimer plano, cada vez
c o n n r i i s f i r e r z i r , l ¿ s v i r r r ¡ d e s r e l i g r o s r r s :h u m i l d a d , r e n u n c i a a l m u n d o y
a l p c c ' i r . i o .p c r s e v c r a n c i ae , n l a f e , c t c . . Y conttl prueba de todo esto, el
n r i s r . n o [ . . I - L r zr r c u e r d a L l n t e x t o c l c - f . G . H e r c l e r , p a r i i c ] u i e n " b i e n a -
v e n t r . r r i r c l oss( / n I o s c l r - Lpc u c c l c n p r e s c i n c l i r d e t r t c l o . . .P o r q u e c l c i e l o e s t á
c n : i r . .r r l n r i r "- ' . O , e I r p a l a b r a s c l e P I l t r l r m a n n , " ¡ r o b r e sd e e s p í r i r u " s o n
a c l L r e l l o sc l u c e g r r . i r c l r t tcl l f i r t r - t r op l c r t a n t e r t t ca c í l s n t i c o c l e D i o s " y q u e s e
iilrer¿n irrtrnrrtnrcntc cn t¿l esl)ürir.le acltrtllo ciue los ata al aquí y
i r l r o r i r ' I l s e v r , . l e t l r c . l r - r ec,l c s . l t c l I t t t t l l t t n t t > e l t ( l L l c l a s B i c l l a v e n t u r a n -
z r L ss f \ ' r n " r t ' c l t t c t r l a s 'r t l t t c r l r s " r ' i r t t t . l c s ' 1 ' a . l c t r l t i sa v i r t t r c l e s " r e l i g i o -
s , r s '. l , r l - r r c r z : it r . u l s i i t r n t a t l o r r rc l c l n t c r r s i r j ec l c l l l ' c i ¡ r t l s c v c i n e v i t a b l e -
l l ( . r ) r ( . n t L r r i l ¡ i t i i L .l ) o r c ¡ u c c n c s ¡ s c o n r l i c i c l n e s s i c n r l . r c l t ¡ L r r i í c r i s r i a n o s
r l L l r L o n t u l l t c n s r - t , r l n l i tV s u c o l l c i e t r c i a c o t l r , r l l ¡ s ¿ l r - t c l i r b lrcc l i g i ó n , p o r
r c u r r i t e l a c l c n r r r s i ¡ d ah r i n r l t r c v c l e m a s i a -
n r r í st l u e t n l ¡ r ' i . l ¡ r l e n r r - r c h i g
ciosr,ririnrirtlto.
L a c li g n i c l i r c l c l c l a v i c l a
I r l p n r L r l c r . r . rnao e s t ¿ b ¡ s t i l o c n l , r i r t t e n ' e l t c i í l n d e l d c n t o n i o , s t n o ,
,
s o l r r e r o . l o , r n ( l L ] eI a e ¡ r i e r m c c l ¿ csl e c o r l s i c l e r a b ¡c o n t o u n n t a l y u n c a s -
rigo clirecranrcntcrclacionado con cl pecado. Dicho de orr¿ manera, el
( n l L r n r u ( ' r . r u r t s ( r l l L l n t r t l t oq u e t c n í J , n o s ó l t ¡ u t l ¡ t i r ! ¿ t n t u t z a l a , s i n o ,
aclen.rás,ut¡.¿t,iJa indigna. En efecto, según Ias tr¿diciones de los pueblos
del Orienre antiguo, I¿s enfernrcdacles se interl-,retaban de ¿rcuerdocon
virlor¿rcionescle carácter sagrado, concretamente en relación con el peca-
tn
:egín AIateo,)OL
)i . El tt',tttge/irL
28. C/tristlichtReden,22, en \l/erke,16, Karls¡uhe, 1826, I l.
2t).I[arlttrrgerPredigten, Tübingen ,1966, 182 l. Citado por U. LUZ, o.c., 3O2,
n o r ¿1 2 0 .
 72 EL REINO DE DIOS
EL REINO Y LA VIDA 73
do y' por ranto' como maldición divina.
Esra manera de entender la
enfermedad estaba profundamente arraigada que el mal comportamiento de los cristianos de Corinto es Ia causa de
en Israel, ya desde las rra-
d i c i o n e s d e l P e n t a t e u c o( E x 9 , T 4 s ; N m que entre ellos hubiera rantos enfermos y achacosose incluso que murie-
12, 9_I4;Lev 26,14_16;Dt
28,2r s)'0. como ya notó acerraciamente ran ranros(1 Co i I,29-30)34. La misma idea vuelve aapaÍecenen la car-
G. von Rad, ra anrigua afir-
mación: I'Yo, Yahvé, soy ru médico" (Ex ta de Santiago(St t,lt). Sin duda alguna, la enfermedadera, lo mismo
15, 26) tenía..r r., o.ig..r,r.,
sentido muy realista, programárico y para Israel que para el cristianismo primitivo, no sólo una cuestión que
quizzís también polémicor,. por
eso, desconfiar del interés de yahvé por afectabaa la medicina, sino sobre todo un fenómeno religiosort.
curar, recurriendo a los médi_
cos' era un acro de incredulldad (2 cro
16, 12). porque er sufrimiento
venía de Yahvé, él sólo podía curar y vendar Lo primero para Jesús
al paciente (Iob ,, lg). De
todas maneras,finalmente en Israel se introdujo
la idea de qrre.l médi- Es determinante tener en cuenta estamanerade interpretar las enfer-
co también cumplía una misión (Ecio
38, l_15). En.odo fu.o, el con_ medades cuando se trara de analizar lo que los evangeliós nos quieren
vencimienro de la íntima conexión enrre
el pecado y ra enfermedadcor- decir en los numerososrelatosde curaciones.ranto de enfermoscomo de
poral era el presupuesro tácito, pero fundamenral,
de los complicados endemoniados.Porque, tal como están redactadostales relatos,lo más
ritos y ceremonialesde purificación que
se imponían u los enfeimosrr. claro que hay en ellos es que el Reino de Dios se manifiesta, primor-
Esra relación enrre la enfermedad y el pecado
era una idea común_ dialmente, en dar vida. Vida en plenitud a los que la rienen disminui-
menre admitida en la sociedady en el tiempo
de Jesús. probablemente da, amenazadao insegura (enfermos). Y vida digna, vida rescatadade la
tal relación apareceya en el relato de la
curación del paralírico, cuando humillación y del desprecio,a los que rienen que soporrar el ser vistos
Jesús, de manera sorprendente, anres de curar al enfermo y, como pecadoreso incluso como endemoniados.Si lo primero paraJesús
al parecer,
sin venir a cuenro, empieza por perdonarle
sus pecados(Mc 2,6 par)).. es el Reino, lo primero para Jesús es la vida. Así, para entender lo que
En el evan¡¡elio de
Juan, la conexión enrre enfermedad y pecado está significa el Reino, hay que empezarpor lo más elemenral, lo más rnme-
atestiguada claramenre (Jn 5, l4), especialmenre
en el relato de la cura_ diato, lo que todo el mundo entiende y lo que todos necesiramosy ape-
:ión del ciego de nacimienro: en cuanro
los discípuros se cruzan con tecemos,como lo más básico:el instinro de vivir. Y vivir con sesuridad
rquel desgraciado,la pregunra es
"quién pecó,,,puesro que había nacido y con dignidad.
le aquella manera Qn 9,2). y la misma
mentalidad reapareceen orros Soy conscientede que, al decir todo esro, estoy repitiendo cosasque
:scritos del Nuevo Tesramento. por ejemplo,
cuando .u., p^bio aFtrma ya he dicho antes. Es posible que por eso,esrelibro pueda resultarpesa-
do para algunos lectores.Sin embargo, aun a riesgo de correr ese peli-
;0' cf' J. SCHARBERT, Krankheit,rr, gro, insisto aquí en que lo primero paraJesúses la vida, porque con ello
Altes Testament, en Tbeologische
Rearenzykro_
pádie, vo|. XIX, 1990, 682. lo que pretendo dejar claro, desde ahora, es que lo primero para Jesús
1. G. voN F.¡.o, Teologíadel Antiguo Testamento,
vol. I, Salamanca, 7972, 34r. Cf . no es la religrón. Hubo tiempos en que, por la religión, se le quitó a la
J. HEMPEL, Ich bin d¿r Her, dein Artz,T\LZ, 1917,806_826; N. LOHFINK,
Icb binJahte, dein Artz, en lch utill eaerGott gente la vida. Y hoy en día, por la religión, se les Iimitan a las personas
unrd"r,stutrgam, 19g1, SBS, 100,
rr_73. sus derechosfundamentaleso se arenraconrra su dignidad. Es claro que
2.Así,por ejemploe , n l o s S a l m o s :3 2 , 1 s ; 3 g , s ; Ia religión que haga eso (seala que sea),no entra ni puede enrrar en el
3 39,9. 12;41, );69,6; f 03,
); IO7 , 17 s. G. VON RAD, o.c., 346. para proyecto evangélicodel Reino de Dios.
analtzarmá a fondo toda esra
mentalidad, ci J. SCHARBERT, Krankheit,lI,
Altes Testament,6g0_6g1,con
amplia bibliografía en pg. 683.
)'cf' J' GNILKA, El eaangerio segúnsan Marcos,vol. I, 1 16. parala concepción )4.Cf . J. A FITZIvIIT'B, El euangeliosegínLucas,vol. II, Madrid, 1987, tI4. Cf .
judía sobre esre ¿rsunro' cf. H. O. LUZ, Das EaangeliamnaclsMattbát¿s,EKKIl2, )6.
STRACK - p. BILLERBECK, Kommentar
ztm lt. H. FRANKEMÓLLE, Der Brief dzsJakobus, en AkameniscberTaschenbuch-Kom-
N.T aas Talmud and Midr¿sh,Munich, 1961,
vol. l, 49).
mentarzilm NeuenTestarnent,ll 12, Güte¡sloh, 1994,716.
 /4
EL REINO DE DIOS EL REI¡.O\- I.AVIDA 75

"Esta" vida y la "otra,' vida ra, ni cle lo c¡uees el Reino, ni de Io que es la vida que nos aporta el

Me ¡ '-¡sqsque enr€nder el Reino, a parcir de rodo ro I{eino". Tengo la impresión de que en esto se han atascadodemasiados
que acabo cie
explicar, es seguramenteIo más craro y lo más inmedia¡o r n r e n r o sc l ee x p l i c a rl o q u e e s e l R e i n o d e D i o s
que apareceen
l o s e v a n g e l i o sN
. o i n s i s t o m á s e n e s r ep u n r o q u e y a e s ¡ á Por supuesto, Ia pregunta más itecuente que se han planteado los
suficienremen-
te explicado. tcólogos sobre el Reino de Dios no se refiere(drrectamente)a la disrin-
Por orra parte, al hablar así der Rerno, no lo esram.s c i í r n e n t r e I o n a ¡ u r a ly I o s o b r e n a t u r a lL. a g r a n p r e g u n t aq u e s e h a h e c h o
recorranc*r,ni
l o e s r a m o sr e d u c i e n d o ,n i I o e s r a m o sr e b a j a n d o .S e n c i l r a m e n t e , lrr tcologíir (clescle el siglo XIX) es tu,í¡trluviene el Reino de Dios. Quiero
lo esra-
m's poniend<¡ en su sitio. Y reconr-¡cemos .lccir: kr clue mtís ha preocupadoa Ios teólogoses si el Reino vendrá en
rodr ei riingo clue riene.
Porque lo más imporrante y lo más grancleque nos c l f i r t r , r r oy ' s í r l oe n e l f i r t r - r r oú l t i n r o , o s e a ,a l t l n a l c l el o s t i e n t p o s ,c o m o
ha daclo nios es r¿
v i d a ' D e m a n e r aq u e e l D i o s d e n u e s r r af e s e p r e s e n r a , l r c r t s (A; . S ( l l \ \ ' ( ' r t z r r. s i y a v i t t t ,I ' s r 'r u n r p l i ó c n l a v i d a I ' c n l a a c t i v i -
e n k r s e s c r i r . sc r e l
N u e v o T e s t a m e n t o ,c o m o e r " D i o s v i v i e n r e " ' , , .y J e s ú s c l a dc l eJ c s ú s ,s e g ú nI a o p i n i ó n r l c C h . D o d d " , o s i , m á s b i e n , h a y q u e
c l i c ec ¡ L r óc , Ie s , l ¡
v i d a " ( I n 1 4 , S ) . L o q u e p a s ae s q u e l a r e o l c l g í a , a d o p t i r rL l n al ) o s t L l r ¿i n t e r m e c l i a (, l L l cs c r e s l t n r i r í ¿e n e l " y a p e r o t o d a v í a
c u ¿ n d os e l r a ¡ r u r s r . a
c s p c t ' u l a sr o b , r e l a s u n r oJ e l a v i d ¡ , I r . rI l c rl l o u n l . r n r c n t " l r l . n o " , I ¡ f i j r n r L r l ¿c l u c a c l o p t í O
r . Ctrllm¿nn"
, , - . .,,. , , , . ,
n u e s t r ap o s i b i l i d a d d e e n r e n d e re l E v a n g e l i o .p o r q u e , Alrrrr¿ [ricn, ¿ nrí nre p¿rccc(]rle cstil prclrunta sol:rect,ínrlose reali-
c o n c r e r i r m e n r ci . i
p a r t i r d e s a n t o T o m á s ,l a d i s r i n c i < i ny l a s e P a r a c i ó n z¡ cl l{eino cle l)ios, cn el fbnclo, t.tosrentitc '¡l¡ otesÍiónde la t'i¿t¿eola
( t r e m a s r a c ls. r . r ¡ r r c )
entre ir¡ (lue perrenecea la vida sin miis lo c¡ueestá ( l u r s c r r a l i z ¿ e l l { e i n o . P o r c l r . r cc,o t l o t - r l L l L
) ¡ i e nh a o b s e r v a c l Jt to n S o -
i, ¡ror encir.¡acle la b r i n o , " p a r a r r s l , c l n c l c r , rci u í r n d oh a y c i u e s ¿ b c re l c l r , r ées el Reino de
v i d a , o s e a ,l a f a m o s ad i s t i n c i ó n e n r r e l o u ¿ r a t a /
y Io srtbrenatlrtt/,j-t¿trb-
v a d o a r e ó l o g ' s y e s r u d i o s , sd e l E v a n g e l i oa e x p i i c a r I ) i o s " ' - . Y c o n r r ¡i r c i r b a m ocsl c v e r . c l R e i n o s c r e l a c i o n an, t r t e r o d o , c o n
l o c r e lr t e i n o c l c r a l
n r a n e r aq u e , c . n d e m a s i a d af r e c u e n c i a ,n ' s e h ^ l ¿ r ' i c l ¿ .( ) t l i c h o n r i i sc l a r a m e n t c ,l i r r e a l i z a c i t i nd e l R e i n o e s l a r e a l i z a -
c ¿ í c l oc n l ¡ c . e n r a . l t
c ¡ u e l c l b á s i c o , I o f u n c l a m e n r a l ,e l p u n r o c l e p a r r i c l a c i r i n c l e l ¿ r ' i c l ¿ .E l p n r b l c m a c s t i i e n c l t t em r - r c h otse ó l o g o s ,e n c u a n t o s e
esrá(v ricnc cluc
e s t a r ) e n " e s r a ' vr i d a " . P o r s u p r e s r o ,c o m o d e s p ' é s l , l ¡ n r e ¿ c l ¿ s u r l r oc l c I ¿ r ' i c l ¿ ,s e h a c c n r - r nl í o c o n l a i n t c r n r i n a b l ed i s c u -
e x p l i c a r é ,c l l t c i n . ,
q u e t r e n e s L lc e n t r o e n e s r av r c l a ,s í r l o a l c ¡ n z a r i s u s i < i ns o b r c s i c l l l c i n o s e r e f i c r e¡ r " e s [ i . rv"i d i r o i t l a " o r r a " v i d a . E n o t r a s
l r l e n i t r - r cr e
l t ¿ l n r : i sa l l ¡ Í
c l e c s t a v i d a . Y e n c s e s e n r i d o , s e p u e c r ey s e c l e b e [ . ; r l ¡ [ ¡ r ' a ss,i c l l L c i n o r i c n c o t - t o¡ i r t r c L r n ac l i n r e n s i ó nf t r t u r a . E s v e r d a d
h a b l a r c r e' i c r a c r c ¡ -
n a " . P e r o c o n r a l q u e e s ap l e n i t u d d e s a l v a c i ó n q t 1 r , r cs,o b r ce s t cp u n t o , c x i s t c l r n ¿ dr i s c u s i ó nc l et o n d o ,q u e s e v i e n e a r r a s -
, L l ee s p e r a m o s
¡rorra fc, t r a n c l oc l e s c lcel s i g l o p a s a d o Q. L r ee l R e i n o a p t r n t aa u n f t t t u r o q u e e s p € -
ro nos lleve a sucumbir en dos peligros que se han
c l a d oy s c s r ¿ i L r r n
d a n d o e n r r e r e ó l o g o s .p r i m e r o , d e s v i a rr a a t e n c i ó ny , e r r¿nrosalcanzar.es algo clue l.royno se duda. Pero, como ha escrito acer-
i n r e r é sc l e , e s r ¿ ' ,
v i d a a i a " o r r a " . S e g u n d o ,h a b r a r d e l R e i n o y d e , t i L c l a m e n r e J u l iLoo i s , " e n r e a l i d a dl r rc r r e s c i ó n r á sd i s c u t i d as e c e n t r ae n
la vida con ral cnrbro-
lio de conceprosy palabrasque, a la h<¡racrela verdad, c < i n r oe n t e n r l e rc s a d i m e n s i ó n f u r r - r r icr l e l I l e i n o . i F u r u r o i n m i n e n t e ?
casi nacliesc enre-
lli. Para todo el asuncode las relacionesentre la vida, la fe y la salvación,véase:J.
1 6 . M t 1 6 ,1 6 ; 2 6 , 6 1 ; J n 6) 7 , ; H c h t 4 , 1 1 ;R m 9 , 2 6 ;1 . 11, 1 ;2 C < . ¡ ) ,
l; ó, ló; CASTILLO, Los pobres1la teología.¿Qué que,lade la teologíad¿ la liber¿ción?,
1 T s l , 9 ; I T m l , 1 5 ; 4 ,t 0 ; H b l , 1 2 ;L ) ,t 4 ; 1 0 ,
1 1 ; t 2 , 2 2 ;I p e l , 2 . i ; A p DescléeDe BrouwerB , i l b a o .I 9 1, I 8 I - 2 7 7 .
4 , 9 . r o ; 7 , 2 ; 1 0 ,6 ; 1 1 , 7.
l9.A SCH\X/EITZER, Ge¡chitl:teder Lebens-Jetu-Forschang, N{unich, 1966,402-
37 Para todo el problema de la disrinción entre lo ,,naru¡ar,'
y lo ,,sobrenaturar ,, .ii0.
con la controversiay marizacionesque se han hecho .10 Ch. DODD, Tbe Parablu of rbeKingdotn,Londres, 1961, 146 ss.
rerie.to en el presenre
"l
siglo, cf. K. RAHNER, sobrenataral,orden, en sacramentan
trtuncli, vor. vl, .i l. O. CULLMANN, ¡-¿ hi¡toria d¿ la saluación,Barcelona, 1967 , 217-226. Para
Barcelona,1976,389-396, con la biblíografíafundamenral
sobreel rema.Bue- tr>doesreasunto,véaseel excelenteresumen<¡uehaceJ. SOBRINO,Juaoitto
na exposicióndel problema y su desarrolro,en L. F.
LADARIA , Antropalogía / i bertador,Madrid, ).99I, I 43 - | 46.
Teológica, Roma, 1983, l4I-I70. Con bibliografíaabundanre.
42. I e¡rcri¡to/il¡er¿dor.146,
 76 EI- REINO DIJ DIOS El- REI\() \' t-.\\'lDA

¿ F u t u r o c e r c a n o /¿ L a i n m i n e n c i a o c e r c a n í af u e m á s l r r e n c r c a c i í r nc l c paractlantosseveíanv erÍrnvistoscomorndignos'cono pecadore'der*tv

a q u e l i ac ' m u n i d a d p o s t p a s c u a i i '
¿ p e n s óJ e s ú sq u e e r R e i n o f . r u r . c r a preciableso comoen$-eg¡o¡¡ia4gl¡sbgsqsorskd**p*}liák8Amg€glgr
u n a r e a l i d a dr r a s c e n d e n tcel u e l i e v a r í ac . n s i g o e l f i n , l e l n r r r n c l . . l . plenituddeuifu. Ahora l¡ien. esto ttlvo (llle provocrlrinevitablemente-Un
enrendiómás bien como Llna transformación de r¿rhisroria
' no conlo t r r f l e n t a n t i c n t o :c l c o n t l i c t t te n t r e I t l st l i r i g e n t c sl J e s ú s .C o n c s t o l l e g \ -
u n as u p e r a c i ó nd e l a m i s m a ? E s t áa q u í e n j u e g o n a d a m e n o s 3'e
c ¡ L r lca i n c i - mos al punto capital prrraentender Io ,-¡trec¡uistldecir Jesús cua_n{O
d e n c i ae n l a h i s t o r i a d e l p r o y e c r od e
J e s ú sy , p o r r a n r o , e 1c ó m o h a n c r e Dusu.t JIll.lllLi.tr cl I{cirlut.
r e l a c i o n a r sceo n I a r e a l i d a ds u s s e g u i d o r e s / aasl a s u m i r
e s ep r o y e c r o ,,,, .
Y o c r e o q u e e s r ac o m p l i c a d ad i s c u s i ó nc r e j ac r e, . n " . , . n , i , r o
cn cllan-
t o c a e m o se n l a c u e n r a d e q u e l a r e l a c i ó n m á s d i r e c r a
e i n n l e c l i a r ac l e l
R e i n o e s c o n " e s r a "v i d a .
e u i e r o d e c i r : o n e g a m o se l v a r r ¡ rh i s r ó r i c oc r c
l a i n s i s r e n r ea f i r m a c i ó nd e l o s e v a n g e l i o ss o b r ee l e n r u s i a s m o( 1 L l c
sllscl-
t ó , e n l a g r a n m a s ad e l p u e b l o m á s s i m p l e , e l a n u n c i o
. r c t a l l e { ¿ c l ac r e l
R e i n o ; o n o r e n e m o sm á s r e m e d i o q u e a c e p r . r q r u e I o c l e rR e i n c ¡s e r e f r e -
re a lo que aquellasgenres más deseabany más necesi¡al¡an.y
eso era.
sin duda alg'na, por lo menos, t,iuir. y, aclemás,utt ir
trtn cliy,i¿/,tt/.

E_[_Behf,como plenitud de vid¿.

*-"eru*ffi];r..,.
secomprencie
me,orsi rene-
m o s e n c u e n r a a l g o m á s c o n c r e t oq . e y a h e d i c h o a n r e s .
Los crirrgcrtcs
religiosos de aquel pueblo, concreramenreescribas
y fariseos,es1>eraba'
ia venida del Reino como un yugo: e/ yagt,clela Ley.
Es decir, 1_.,,.r' rq,,._
llos drrigenres, el Reino vendría en cuanro el puebro
se somerferarncon-
dicionalmenre, no sólo a las exigenciaséticas de ia Torá,
sino ac]emása
Ios inconrables preceprosy observanciasy riruarismos
clue los letraclos
cargabansobre las abrumadasespaldascreIa pobre genre. y
eso signifi-
ca obviamenre que el pueblo sencilio tenían que pensar
en la veniclacrel
Reino como una carga insoportable que le iban a
echar encima, además
de las muc"as cargasde escasez,de hambre, de sufrimientos
y cle misc-
ria, que ya llcvaban soportando tantos años.
Rus*bien- esran.l. ,sí l.¡.

,és,s.,...+d
ro no como
gentes,no como el yugo de ta¡9!iq10n que le iba a
oprimir aún más,
s óo:gozor¡¡o4ggr.j?_r.,"Sgg*gisli.de
..
4l.J_. Lols, La intestigaciónhisttíricasobreJuís, en Fronrera. pasrorar
Irrsionera, n.
4, octubre-diciembrel99j . 4lg.
 5
EL CARACTER CONFLICTIVO DEL REINO

Defender la vida es un riesgo

r r e l a c i ó nc n t r r ' - ' l R t i n o i ' l a v i d a . Y e l p r - r n t od e r e f e -

I I c a n ¿ l i z ¿ c kl ¿
r c n c i al r a r ae s t ca n á l i s i sI i a s i d o l o p r i n r e r o ,l o n - r á si n r n c d i a t c lq, u e d i c e n
I o s c v a n g c l i o ss r n ó p t i c o sc u a n c l op r e s e n t a na J e s ú sa n u n c i a n d oI a l l e g a -
rla dcl I{eino: slr ¿ctivicladen tavor cle la vicla, mediante las numerosas
c u r ¡ c i o n e sc l e e n i e r m o sy e n c l e n - r o n i ¿ d oYs . t ¿ m b i é n e n e l S e r m ó nd e l
t r f o n r c ,c l ' e v a n g c l i od e l R e i n o " ' , c n l a p r o c l a n . rdae l a s B i c n a v e n t u r a n -
z ¿ s ,c l o n c l eJ e s ú s s e p r o n u n c i a c n f a v o r c l e c l t r i e n e st i e n e n i a v i d a m á s
r u n r c n ¿ z ¿ c l on s: p o b r e s ,I o h a m b r i e n t o sy l o s c ¡ u es r , r f r e nI.l s t a r e l a c i ó n
r n t r c r l l t e i n o 1 ' l ¿ v i d a d e l o s s e r e sh u m a n o sa p a r e c ee x p r e s a m e n t d
ee s -
r.rcrrclrL cr) r)un)crososrelatos de M¡tco y Lr.rcas.Lo cu¿rlno quiere decir
c 1 r - reel c v a n g e l i oc l eN f a r c o si g n o r e l a c o n e x i ó ne n r r e e l R e i n o y l a v i d a ,
en cl scnrido ya explicado en el capítulo anrerior. Ti¡do lo cont¡ario.
r\Iarcosrrfirma Ia relación entre Reino y vida con Ia misma (o más) fuer-
za clLleNfareov Luc¿rs.Pero no sólo eso.La sorprendenteoriginalidad de
Nfarcosesrá, sol¡re rodo, en qlle nos hace caer en la cuenta de que la
clefens¿de Ia r.ida es un asunro comprometido y arriesgado. Porque
ponersede parte de la vrda y defender la vida, como la defendió Jesús,
cs algo clLreno se puede hacer impunemente. Jesúsdefendió Ia vida de
los que la tienen más amenazaday más pisoteada,pero eso le llevó dere-
chan'renteal inevitable enfrencamiento con los enemigos de la vida.
Concreramente,el enfrentamiento con los que cometen las agresiones

deJ. D. KINGSBURY,llatthu,: Srr,¿c

l. SegúnIaya referiday f-elizformulación
twe, Christologl,Kingdon,266.
80 EL REINO DE I)IOS
más hondas contra Ia vida humana, que son, no sólo Ios hombres del po-
der político, sino ademrís,y de la manera más suril y camuflada, los
hombres dei poder religioso. Al menos, eso es lo que pasabaen la st.rcrc-
dad del tiempo de Jesús,tal como Marcos presentalo que ocurrió cuan-
do el propio Jesús se puso a decir q.re llegaba el Reino de Dros y, ade-
más, cuando se puso a actuar de acuerdo con las exigenciasdel Reino que
a n u n c i a b a .P o r l o d e m á s , a l h a b l a r d e " h o m b r e s d e l p o d e r r e l i g i o s o " ,
sabemos,por el conjunto de los evangelios,que tales hombres fueron, en
c o n c r e t o I, o s e s c r i b a s( M c 3 , 2 2 ; 2 , 6 . 1 6 ) y f a r i s e o (sM c 2 , 1 6 . 1 8 . 2 4 ,
3, 6), primero; y a medida que fue avanzandola vida y el conflicro cle
Jesús, los ancianos (senadores)y, sobre todo, Ios sumos sacerdotes.De
todo esto se tratará con más detalle en los capítulos sigr-rienres.
Anuncio del Reino y conflicto
Como es bien sabido, Marcos introduce el relacode la rareaapostóli-
ca de Jesús en Galilea con un sumario, breve y condensado,en el que
resume lo más fundamental, el núcleo o conrenido esencial,de lo que el
mismo Jesúsquiso transmitir (Mc 1, 14-15). Este sumario, como ya in-
diqué antes, recopila los términos teológicos centrales del relato de lvfar-
cos: I'cumplimiento del tiempo", "Reino de Dios", "conversión", "fe",
'rE"angeliorr?.Esto indica con claridad hasta qué punro es dererminanre
este sumario para interpretar y comprender el conjunto de episoiios que
Marcos expone a continuaciónr. Por otra parte, como ya expliqué en su
momento, el concepto clave,en este sumario, es el Reino de Dios. Ahora
bien, lo primero que se dice, al inrroducir el tema del Reino, es que
Jesús empieza su ministerio a parrir de un hecho uágico: "después que
Juan fu. entregado" (Mc 1, l4). El verbo que utiliza Marcos, en esrecaso
(laradídani), es el mismo que se repite para hablar del final, también
2. SCHMITHALS, \ül'., Das Evangelium nach Markus, en Akanenisrber Tasthen-
bacb-Kommentarzum Netlen Testqment , 2/ I , Vürzburg , 1979 , 9t .
Sobre la centralidad de este sumario, escángeneralmente de acuerdo los co-
mentaristas. Cf. J. GNILKI\, El evangelio según san lvfarcos,vol. I, 74; R.
PESCH, Da¡ Marka¡-nangelian,I, Freiburg, 1976,100;J. ERNST, Das Etan-
geliam nacb Markat, Regensburg, 1981 , 47 , Otra cuestión es si aquí se recoge
wn ipsissimumperbam de Jesús, cosa que, de hecho, se discute. Pero, en rodo
caso,como se ha dicho acertadamence,se trara de "una nueva y atinada lormu-
l a c i ó nd e s u p r e d i c a c i ó nd e l R e i n o " .J . G N I L K A , o . c . , 7 1 .
E T .C A R A C T E RC O N F L I C T I V O D E L R E I N O 8l
t r á g i c o d, e J e s ú s( M c 9 , 3 1 ; 1 0 , ) 1 ; 1 4 , 4 1 ) ' . E l c o m i e n z od e l a a c t i v i -
clad de Jesússe sitúa en un contexto conflictivo. Así, Ia causadel Reino
c¡r.reda marcada por el conflicto desdeel primer momento'.
¿Por qué el conflicto?
La pregunra que obviamen[e se plantea aquí es: ¿por qué el asunto
del l{eino resulta conflictivo hasta el punto de que, desde el primer
momenro, se está hablando de enfrentamiento y, Por cierto, de enfren-
ramiento mortal/ La seriede episodiosque Marcos relataa continuación
del sumano programático inicial da la respuestaa esta pregunta. En
efecro,en cuantoJesúsreúne a los primeros discípulos(Mc 1, l6-20), es
decir, una vez que Jesúsha empezadoa forma¡ el grupo que constitPiú
ia comunidad a partir de la cual va a anunciar el mensaje del Reino,
enseguidaMarcos sitúa ocho relatos en los que aparece,insistentemen-
re reperido, el enfrentamienro de Jesús con la religión instituida: sus
Ieyes,sus tradiciones,sus autoridades.Hasta desembocaren el complot,
organizadopor el poder religioso y el poder político, para matÍu aJesús
(N{c i, 6). Naruralmente, no es mi intención analizar aquí estos ocho
rclatos, yir que eso está fuera de lo qr-reyo pretendo en esteestudio. Sólo
cluiero hacer caer en la cuenta de dos cosas,que explico a continuación.
Lo constante en la actuación de Jesús
Lo primero que los ocho episodios tienen en común, al relata¡ la
acrtración de Jesús, es la defensade la uida y la dignidad & Ia aiü). Esro
esráclaro cuando sanaal endemoniadoen la sinagoga(Mc 1, 2l-27), ya
que, para N'farcos,enfermosy endemoniadosson, en definitiva, lo mis-
mo: personasque tienen la vida disminuida o amenazada(Mc 1, 32.34;
6, 12-13; I6, 17-18) y, en cualquier caso,llevan una vida indigna, al ser
sentes consideradascomo esclavosdel demonio6. I¿ defensa de la vida
Ci. J. GNILKA, o.c.,7)i \ü. POPKES,Cbristattraditv¡.EineUntnsubangum
Begriffdn Dahingabe in NT, en AThANT 49,Basel-Zurich,1967, 14J-14t.
t . C. BRAVO,Jesís,bonbreenconflicto.El relatodeMatcosm AnéricaLatina,San
t a n d e r1, 9 8 6 ,8 2 - 8 3 .
Donde más claramente apareceesta mentalidad popular acercade la posesión
diabólicaes en el relato del endemoniadode Gerasa(Mc 5, l-20). El endemo
niado se relacionacon el cementerioy los sepulcros(w.2. 3.5) y con cadena
 E L C . \ R Á C ] ' E RC O ) { F I - I C ] ' I V O D E L R E I N O
83
,2 EL REINO DE DIOS

I a v i ' - l e ,P u e s t oq u e , n o s o l a m e n t el e d a
e s r áa ú n m á s c l a r ae n e l r e l a t o s i g u i e n t e ,q u e e m p i e z ap o r I a c u r a c i ó nd e J c s ú s l e c o r t c e c l lea p l e n i t u d d e
que
e i v i g o r a s u c L r e r p os, r n oq u e a d e m ¿ i lse r e s t i t u y ei a d i g n i d a d d e I a
l a s u e g r ad e P e d r o ( M c l , 3 0 - 3 1 ) , y a ñ r m a a c o n t i n u a c i ó nq u e " c t t r ó a
(Nfc c s r r t b ap r i v a c l op o r c ¿ u s a . l el a l a c r a r e l i g i o s ay s o c i a lc l u e r e p r e s e n t a b a
muchos cnfe¡mos de diversosmales y expr-rlsóa mtrchosclemonios"
cl ser ¡er-riclo por un pecador.Aquí cs in'rportantedestacarque, según Ia
I , 3 4 ) . S e ac u a l s e ae l o r i g e n d e e s t a i n d i c a c i ó ng e n é r i c a - l' o q u e r t s r - r l - no
i n t e r P r c r a c i í >nnt á s r r l l r o r i z a d ae, l s i g n i l r c a d oo r i g i n a l d e e s t e p a s a j e
ta indiscutible es que Marcos quiere afirmar, basándoseen el he.ht.,dc
c s r ác n a f i r n - r ¿er l p o d e r d e l " H i j o d e l h o m b r e " ( v . l0), sino en d e s t a car
a l g u n a c u r a c i ó nc o n c r e r a , l,a s i g n i f i c a c i ó nd e J e s ú sc o m o d e f e n s o rd c I ¿ i en
i e n o s ,e s l o c l u ea l ) a r c c c c l r a s g oh l r n t a n oc l e J c s ú r sc ,¡ u ec l av i c l ¡ ¿ l l . r o m b r ee n t e r o ,l i b e r á n d o l o
i n t e g r i d a c ly d i g n i d a d d e I a v i d a . E s o ' p o r I < .m
. s t o m i s m o q r - r e d iar ú n m á s p a t e n t ce n e l s L rc u e r l ) o( P a r á l i s i sy) e n s u e s p í r i r u ( P e c a d oc, t r l p a ,I a c r as o c i a l ) " .
c o n m á s c l a r i d a d e n e l r e l a r o eE
l n n t c d i a t a n t c n t cc l e s l > n édse I a c r l r a c i ó nd e l p a r a l í t i c o ,N f a r c o ss i t ú a
e p i s o d i o < ¡ u e M a r c o s s i r ú a i n m e d i a t a m e n r e d e s p r - r é sl a: c t l r a c i t i n c l c l
c l o ss u c c s o sí n t l n t ¡ m e n t e r e l ¿ c i o l l a c l oesn t r e s í : e l I l a m a m i e n r od e l p u -
l e p r o s o( M c 1 , 4 0 - 4 1 ) .S a b e m o sq u e I a l e p r a e s c o n s i d e r a c l ae,n I a I l i l ¡ l i ¡
pr,rcdenaft'tt¿r al b l i c ¿ ¡ r ol _ e r , ív c l b r n c l r - r e rcel L r eJ e s ú s . v s u s c l i s c í p u l o sc o m p a r t e n c o n
y en el judaísmo, como uno de los peores males c¡r,re
i - l - ) . I - ( Ji n l P ( ) r t x n t cP. i ' I r ül o q u e a q u í
S e rh u m a n o . D e m a n e r ¿cr ¡ r - rIea c u r a c i ó n d c e s t r tc n [ c r n l e . l , r .5l c
(onll)il- I ' r r l ¡ l i t r r r r o) sl , t r ¡ . l o r r ' sr . \ f t l . I
s c t r a t i l . l e c s t r - r c l i ¿crs, l i i s e n t e n c i ac l t r ce l e v a r l g e l i s t ap o n e e n b o c a d e
r a b a c o n l a r e s u r r e c c i ó nd e r - r nm u e r t o " ' . o b v i a m e n t e , e n c s t e . . t s t , ,l . l
_ i c s ú rasl l - i n ¿ lc l c r < t c l o e l r c l a r o :" N r t n e c e s i t a nm é d i c o i o s s a n o s ,s i n o l o s
a c c i ó n c l eJ e s í r se n d e f e n s ad e I a v i c l ac s m i i s s i g n i f i c a t i v a) " c o m o v e r c - cn
en f t ' r n r o s "( r ' . l 7 ) S c h a c l i s c t r t i c l st ,i c s t ¡ s e n t e n c i ae s t a b at l n t l e s t a b a
m o s e n s e g l l i d a ,m á s c o n f l i c t i v a .
, u e v i c n e ¿ c o n r i n L r a c i ó(nl v fc l , 1 - 1 1 ) , s c l a p r i n r c r a r c c l ¡ c c i t i n . l c lc v a n S c l i o0 t r r c , m i i s b i e n , t ¡ n a a ñ a d i d u r aP o s -
El rclatodel paralíticoq
terior r. Lo ntiis Sr¿jLIro eSqLlelii sct'ttctrci¿Pcrtcnecea la prinrera redac-
s i r ú a e n e s t em i s m o c o n t e x t oc i e i c l e a sJ. e s ú r cs m p i e z ap o r 1 ' c r c l o n t L rIltc' r s que
c i r i n , y r r t l t r c i \ f a r c o si n c l r - r 1 'eón s t l c v a n g e l i o u n a s e r i e d e f r a s e s
p e c a d o s ( v . ) ) y a c o n r i n L r a c i ó n l e c l e v t r e l v e l a s a l r l. lr-di l()v. v . l s c l e c r r ,
e x l ) r c s ¿ t r , r n . irr t r u i c i í r n" n ¡ t L l r a l "q u e s e e x l r c s i r n ' l e J i ¿ n r cu n a c o n t r a -
., l 5 ; 1 2 , l 7 ) " . A l i o r ab i e n , I a s e n t e n c r a
V g r i l l o s ( v . . 1 ) ,e s d e c i r ,s c t r a r ¿ ( l e u n . r s r t u ¿ c i c j n . l er n r i t r t t V
clr tsrl.tVirLlrl. l r o s i c i < i(nN f c l , 1 t | 2 1 i , + ; 7 ,
scgírn el rérmino pedat:, que Conllot¿l r.tn C¿tttivo cle {llerr¿, rtclr.lciclo rt tscl¿r'o c l e - ) e s úhs ¡ b l ¿ r l e l t l e l d i c oV c l cs ¿ n r r c i r idne c n f c r m o s .c o n I o c 1 r . e l el e v a n -
( . t i r d o l ¡ a .1 9 9 i , i l ' } -
c f . J . N { A T E O S- F . C A N { A C H O , 1 j l t 1 r n , q t l tJot i ) l ¿ r i L : , r : r l i O c l l r i c r cc x l ) r c s ¡ rc l u c l a c o f t t i ( l ¿c o n l p ¿ r t i r l l ,s í n l b o l o c l ec o i n c i d e n -
- i . 1 1 .P a r al a m e n t a l i t l ¿ dc l ea c l u e lt i e n r p 0 ,n ( ) 1 . o d í ah r r l ¡ t rm ¿ t o r i l r c l r g n r . l , L r l
c i a . . l e c ( ) r t t t r r t i ( iyn c l ep a r t r c i p r r c i ó tcl c l t tl t l s c o t n e n s ¿ l e se 's l a ¿ f i r m a c i ó n
7 . S c c l i s c r , r st ei l a a f i r m a c i t i nd e l a sc r r r a c i o n cm s ¿ s i r ' ¿Ps t r t e t r c c e ¿ l . Lr r ¿ c l iitr j n ( t - l l
n t i i s b i c n , r c t l ¿ c c i o l l ¿t1s,. l t . t r . c r . l c r l u e c l i l c i n o c l c l ) i o s ( c t . N f c l l , l 1 ; L c 1 i , 2 ' , ) ;1 4 , l ( r s s )s e r e a l i z a
l a t l u e s e b a s aN l a r c o sp a r ¿ s u r c l ¿ r o )o c s , de
frur() de la redacciónc¡ueclaborirel propio Ifarcos. P¡ra tsta cutsritin. r'clrscJ c n l a r e s t i t L l c i ¿ )cnl e l a v i c l ¿ e l l p l e l l i t u d : a l i m e n t o , d i g n i t i c a c i ó n
d c l v i v i r , t a l c o m o s em a n l -
GNILKA, El n,angelio según san t\l¿r¡o¡, vol l, 100' P c c r r c l o r eVsc x c l u i c l o s) , h a s r ¿d i s f r t r r e\ ' g o z o
8. Ci ]. El{NS'f, Das Et'angeliannacb'\1atku,10' t l e s t ¿e n c ¡ u i c nc e l c b r ¿L I ng r a n b a n c l u e t e ' ' '
\ ) . D r g o c s t t .P l o r q u c ,a l l e r r n o P o L o sL o m c n ( . r r i oc: x c g e t i ' u s 'u n u t i ( n r I l l r \ l t J -
Lstt.rt'ltrsntosc vrene a dccir en el ¡rasajesobre el ayuno' que Marcos
b l e m e n t e | a i m p r e s i ó nd e q u e l c ¡ se s r r , r c l i o ssoese s i u e r z a nc, o t l c i t r r o c l l e st i e
( l v f c2 . l 8 - 2 2 ) . A q u í h a l q u e d e s t a c üqt u e , e n e s t e
p o n ex c o n r i n L l t c i ó n
i n g e n i o ,p o r d e s c i f r a cr u e s r i o n e(sl u e ,c o n f r e c u c n . i ¡ ,f ) t r| . ¡ 5 ¡ ¡ n i I u c d t n 1 > a s a r
d e s e r m e r a sh i p ó t e s i s( s i r a l f c r r m u l a c i í rpne r t e n e c e a l a r r a d r c i ó no : , i ¡ r . . l ¡ . - c o n r e x r od e e x p l i c a c i ó nd e l o q u e s i g n i f r c ae n c o n c r e t oe l a n u n c i o d e l
c i ó n , s i l a c o m u n i d a dd e M a r c o s e s t a b ae n é s r a o e n a c ¡ u e l l as i t u a c i ó n ,e r c ) .
mientras que no desracansuficientemente lo que resuita más c¡bvro,lo más
I l. cf. en esresenrido,E. HAENCHEN, Der WegJe:u. da \larhvs-
EineErh.lárung
p a r e n t ee n e l t e x t o , l o q u e e l e v a n g e l i s r q
a u i e r e c o m u n i c a a l o s c r e y e n t e sU. n
r
Etartge/iurtts und¿lerk¿nonis¡hen Para/lelen, Berlin,l9ó6, 103-104'
ejemplo, concrero y elocuenre, de Io <1ue acabo de decir, es la seriede hipóresis
hecho acerca del relato de la curación del leproso (Mc 1,'i0-4)). De 12,En favorde esraopiniónse inclina,por ejemplo,R. PESCH,Ziillnrgastna
que se han
El nangelio segín san ,\latcr.,s , vol' I,
( Ilk 2, 1i - 17), en hlél¿¿nges bibliques(homenajea B Rigaux),Gembloux'1970'
estas hipóresis nos da cuenra J. GNILKA,
7 5 . C i r a d oP o rJ . G N I L K A ,o . c, 1 2 2 '
I 0t- I 0ó.
Taten.), l l . C t J . G N I L K A ,o . c . ,r 2 2 .
10. cf. J. GNILKA, o.c., 107. Mas ampliamente en R. Pesch,Jerzuretgene
14.CL \í. SCHNÍITHALS, DasEungeliannachh[arkts,17I'
Freiburg, 1910, 12-113'
81 l,L Rl,t-\o I)E t)t(;¡ I t . ( . A t { A ( - . 1 ' (t i] (l {) \ | l . t ( . ' l ' t \ ( )l ) [ 1 .R E I N O 85

R e i n o , J e s ú s i n r e r p r e t a s u p r e s e n c i ae n r a c o m u n i c l a c cl r i s ¡ i a n a c o r r ) o
g c l i o s s i n o p t i c o s ,c l I { c i n o c l eD i o s s c c o m p r e n d ea p a r t i r d e l o q u e , e n
u n a f i e s t ad e b o d a s .D e m a n e r aq ' e é s ae s l a r a z ó n p o r l a c ¡ L r e l.s nrrcr-.- I ¡ r ' i c l ¡ . r c l ) r c s c n t al a m c s a c o m p a r t i c i a " ,e n s u n r a n i f e s t a c i ó m
n ás exu-
b r c s d e l a c o m u n i d a d" n . p r e d e n a v r r n a r "( v l 9 ) S i r t n e m . s c n ( l L c ' .
L r r ¡ ¡ r r t e . l r t , z o r . l . l i s l i i r t c J e u n ¿ g r . r n f i e s t , rJ e b o d ¿ s .
t a q u e e l a y u n o , e n l a s r e i i g i o n e sa n t i g r - r ays c o n c r e r a n r c n re n I a t s i b i r a ,
P o r ú l t i n r o , i t f ¡ r c o s c o m p l e t a c s t i rs c c l r e n c i a . l el o s o c h o r e i a t o s ,e n
e x p r e s a b au n a r e l a c i ó nd i r e c r a , n o s ó k r c o n l a p e n i r e n c i a l a p u r i f i c a _
v f a v i ¡ r c l e I a v r d a , c o n d o s e p i s o d i o sr e l a c i o n a d o cs o n l a o b s e r v a n c i ad e l
c i ó n , s i n o a d e m á sc o n e l d r - r e l oy e l l r - r t o . re, n r o n c e se s c l a r o c ¡ L r e l l { e i n o
sírba.kr:la transgresiónde la Let .lLrecometier<¡nlos discípulos cuando
s e m a n i f l e s t a y s e r e a l i z ae n I a v i d a y , m á s c o n c r e r a m e n r ec, n l a i l c s ¡ a
s c p l r s r c r o n¿ i r r r ' . r n c iel rs ¡ r i g a (sN l c 2 , 2 l - 2 8 ) ; y l a c u r a c i ó nd e l m a n c o e n
p o r e x c e l e n c i ad e l a v i d a , q u e e s e l b a n c ¡ u e r ed e b o d a s .C , n L r nn r a r i z
I a s i n a g o g a( t r f c l , l - ( r ) . E , n¿ n ' r b o cs a s c l sl ,o ( l L l c¡ p a r e c e ,d e m a n e r am á s
l m p o r t a n r e : e l . y u n o , n o s ó l o e l p r e s c r i r op o r l a l e v , s i n o s o b r c r t ¡ c l ,
cl c l a r ¿l n r r i sd i r e c t ¡ , e s p r c c i s a m e n t eI a d e f e n s ad e l a v i d a . E n e l p r i m e -
volunrari<.r,se había desracadocon mayor ltrmeza cluranre los dos Lilti-
r o , p o r c l L l el o s c l i s c í p u l o st e n í a n l r a n r b r e ,c o m o i n d i c a n e x p r e s a m e n t e
m o s s i g l o sa n r e r i o r e sa l c r i s r i a n i s m o ' ' 'p. u e s b i e n , c n e s r ec o n r c x r o , . J e s ú s
N f ¡ t c o y L r - r c a(sN f ¡ 1 2 , 1 ; L c ( r , 1 ) ' ' . A d e m á s , l v f a r c o st a m b i é n h a b l a
aflrma la presenciadel Reino como banc¡uerede bocra,es clecrr,
c.nrcr t ' n . c { r r i , l .trl c l I ' r e H 1 ' ¡ . 1J4e l h , r n l l t r ci i \ f c 2 , l 5 - l ó ) , c o n I o q u e v i e n ea
f r e s t ay g o z o c o m p a r t i d o . Y s a b e m o s( r u e ,e n e s t e
r ) r a n t c a n r l c . t o ,( o l n - c l r c i r c ¡ u cc l s u s t e n t od e l a v i d r rs e i r n t e l ) o n e¿ l s o m e t i m i e n t oa l a so b s e r -
c i d e l a t r a d i c i ó n d e l a f u e n r e Q , l r . n . s t r a n s m i r e n M a r e o y L r - r c a(sN I r
\ ' ¿ r n c i . li cs ¡ . i l c s .E n c l s c g u n d or c l a t o ,l ¿ r c f e r e n c i i¿i I a v i d a e s m á s e x p l í -
1l , I 6 - 1 9 ; L c 7 , I l - j t ) , , . J e s ú s a , d i f e r c n c i ad c J u a n b a u r i s r an, o a y L r n i r , c i t i r . L a l ) r e g r r n r ¿c l e. J c s ú sl o d i c e c o n f r ¡ e r z a :" ¿ Q u é e s t á p e r m i t i d o e n
s i n o c ¡ u e c o m e y b e b e h a s t a s e r c o n s i c l c r a d oc o m . r l r n c . n r i l r i n
1,urr s r i l ¡ ¡ c l oh: ¿ c c rc l b i c n o h ¡ c e r c l n - r a l s; a l v a rr . r t r rvri d a o m ¿ r t a r / "( v . 4 ) t t .
b o r r a c h o .T e n i e n d o e n c u e n r a q u e e l m i s m o
J e s ú s h a a f i r n r a < l o ¡, r r c , I - s c l c c i r ,I o c l u e . J e s úpsl a n t e an o e s s i n - r p l e n r e n tIea c u r a c i ó nc l eu n l i s i a -
anres' llue Juan no perrenecíaai Reino de Dios,'. Nfás aún, el miís pc-
ckr,sino rl lrroblcn'ramírsraclical,que se puede pl'lnteirr,cuando se trata
q u e ñ o e n e l R e i n o e s m á s g r a n d ec ¡ u e J u a n( M ¡ l l , l 1 ; L c 7 , 2 g ) . p e r o .
c l c c n j r . r i c i a¡rr r r r ac 1 u és i r v e l a r e l i g i < i n ,s i m b o l i z a d a( e n e s t e c a s o )e n e l
s o b r e t o d o , e n l a r r a d i c i ó n c o m ú n a M a r e o y L u c a s ,e l R e i n o s e e x p l i c a
s o n r c t i n r i r n r o¡ l a o b s e n ' a n c i ac l e l s i i b a d o .E n o t r a s p a l a b r a s ,l o q u e e l
c o m o u n b a n q u e r e( L c 1 4 , 1 5 - 1 6 ) , c o n c r e r a m e n r e
c o m o r . r nb r r . ¡ r - r e r ce l e I - . . a n g e l i op l a n t c a c s I a c u e s t i ó nd c c i s i v a :. , p a r aq u é e s t á I a r e l i g i ó n e n
b o d . o r g a n i z a d op o r u n r e y ( M r 2 2 , 2 ) . S i n d u d a a l g u n a , e n l o s e v a n _

1 9 .I l ¿ e s r u d i a c l¡or r e c i s : r m e netset ep u n t o , c o n a m p l i t u dy p r o F u n d i d a dR,.

I r. cf. P. GERLITZ, Fasten/Fasttage, en'f bet,/,'gische t.t¡1.xr, rr^z-
Ilea/enzlk/r,1,,1cljr, AClUIlll{E, l,¿ ¡¡¡ttttruntp'trtilt. E.rtrt/iosde/ Nrnt, Testa¡¡rcnto desd¿las cimcias
4), con amplia bibliografía en pg. 1-4).
.tati t /e.i,Santanclcr,I 99.i.
16.J. GNILKA, El Etangeliosegúnsan Xlarcos, vol. I, 1J2. 20. Nf¿rcr-rs omire I¿ alusión al hambre porque quicre concentrarla atenciónsobre
17.S. SCHULZ,Q. Die Sprucbqrclle der et,angtlislen,Zürich, t9-2, lr9_186 *
l¿,rccrrinde ¿rr¿ncares¡rigas,qr-re,desdeel punto de vista lariseo,constituía
lil' En Lc t6, 16, se dice que "la ley y Ios proferaslregaron hasra(¡¡¡r,rrr¡)
Ju¿n. ruratrunsgresirjncleIa Lev.J. NlATEOS, f. CANIACHO, E/ Eu¿ngelio & lllarcos,
desde entoncesse anuncia el Reino de Dios". La preposición ttecl:ri pttetle
rcr.ter 2f9 El drrirncarespigasse considerabacomo rrabajode recolección:"Porque
dos sentidos:inclusivo o exclusivo. por eso, en principi., Ia expresicin'hasra
no estírperrr-ritido arranc.irlrnirplanta de arroz,unl rJma, ni siquieracorta¡una
Juan" es necesa¡iamenre ambigua. podría incrul¡ aJuan en el Reinc,o r¡nrbién
hcrjao cualcluiertipo de tiuto" Ft|ón, \'it¿ ll,o¡.2,22. Citado porJ. GNILKA,
excluirlo. Sin embargo,en Ia perspecrivade Lucas,la figura cleJuan
1.el rrem- Ll Lt,tttgtli,,!(S/iili¿n ll.tcos, r'ol. I, 1-ri2,nora 270.
po de sr-.minisrerio rnarcanel período de r¡ansición:acabael ,tiempo cleIsrael,
21. Estrict¿menrc,el texro no l-rablade ¿/r¡r,í(vida), sino deprlc'óy'(alma).
Pero,como
v se inaugura la nueva erapa, el "riempo de Jesús".cf.J.A FITZNIYER, ¿'l
se ha dicho muv bien, aquí pslc/:éexpresala personahumana como objeto de
a'angeliorcgúnLacas,vol. III, 730. un esrudio más amplio de esre asurrro,
en Ios verl¡os.rárar, que significa "hacersalvo"o "guardarincólume", y apokteínzi,
w.G. KÜMNIEL,"Das Guetz und die propbeten". Lakas 16, 16 in¡ Zat¿¡un¡tnb¿t¡p qr,reinclica"dar muerte". R. PESCH, Da¡ t\larhrsa¿ngetiun,vol. I, 192. En el
Ja lutlsgesrbi;htliclxnTbeologiada'Lr\¿s¡¡l¡riften, cn o. BocHER - K. HAAC-
nrlsmo senrido,de "salvarun vida o matar", rraduceJ. GNILKA, El a,angelio
KER tEds.), Verl¡orun\ta.ita:, Hom. a Gusrav Sráhlin, Wupperral, 1910. g9_ j(!/¡il .i.1il,\ltru.¡, r'ol. I, f .i1. La n'rism¡ contraposiciónse encllenta,por ejem-
l0l.
p l o , e n J . P N { E l l R , A n a r g i n a lj t u ' . v o l . I I , 6 U 2 .
86 EL REINO DE DIOS E L ( - A R A C T E RC O N F I , I ( ] ' | I V O D E L R E I N O 87

e s t e m u n d o / ¿ p a r ad a r v i d a o p a r a d a r m u e r t e / " . T e n i e n d o e n c L l e n r a r e l a t o s ,N f a r c o sq u i e r e e x p r e s a rl o m i s m o q u e a f i r m a I a t r a d i c i ó n c o m ú n
un matiz importante: los judíos permirían ayudar al que esrabaamena- a irfirreo1' Lucas:que el Reino se hace presenrey se realizaallí donde se
' ¿ a d <d;e ¡ r ) u e r t c ,a u n q u e f u c r a s á b a d o ;l o c l u r n < - l
l r c r m r r í a nr r 2 rr L r r a ra l J e f i r r r . l c 1 s c ¡ r t . , r r n c i I¿i ¡ v i d a .
<1uepxxiía esperaral día siguiente". Pero Jesús aquí radicaliza el pro-
l;lcma (luc, como sabemr-¡'s ¡*r la exy>cricnciahisr<irica,t¿inrasvrccs ha El conflicr() p()r defender la vida
1>lzntcAo, y sigttc planreancl<t,larehgtón, a saber: si la relr¡;ir'rrr rs lucn-
t e d c v i d a < -e¡ s f u c n t c d c m u e r t c . Y , ¡ > < -d, cr s g r a c l a s, ( ) m ( ) sc , r r r s . r c n t ccsl c L. sr-gunci.quc hay en común en l.s ocho relatos,que corocaMarcos
c - ¡ u lea s r e l i g i o n e sh a n c o m e r i d o ,y s i g u e r .cro m e r i c n d o ,d e n r a s r a c l a s , g r c - r n n r e c l r a r ¿ n l c n rdcc s p r - r édsr l ¡ n u r r c i o p r o g r a n - r á r i c d
o e l R e i n < ¡ ,e s l o
s i o n e sc o n [ r a l a v i d a h u m a n a . si¿¡uie're:ponersc de irarte dc l¿ r'icla, ral corr.rt-1, de hecho, funciona la
H a y , p o r r a n r o , u n h i l o c r ¡ n d u c r o ry h a s c au n d e n o m i n a c l o rc o l - . ú . s . c i e c l a c cl ,s a l t o ( l . e n o s e p r - r e c h
l ea c c ri m p u ' e m e n r e . D e a h í , I a s e g u n -
e n l o s o c h o r e l a r o sq u e M a r c o s s i r í r aa c o n t i n u a c i ó nc l e l b r e ' e s u r . n ¿ r i o . riir c.sa, (lLrerrl)arcceen lrs och<¡relarosmencion¿dos:e/ cortf/icto quedercn-
c ¡ u ei n t r o d u c e y r e s u m el a ¡ a r e ad e J e s ú s :e l a n u n c i o d e l R c i n r ¡d e [ ) i o s . ¡,ti/et¡,tl,t ltJi'tt.;,t'/t l,t t'jJ¿. En efccro, cn los ocho epis<ldiosaparecesiem-
A h . r a b i e n , e s e h i l o c o n d u c r o r y e s ed e n . m i n a d o r c , m ú n c s l ¿ v r c l ¿ , Pre, cle Llna nrirncrero dc orra, el conflicto (lLleprovoca Ia actuación de
c o m o q u e d a a r e s r i g u a d oe n I a P r e g u n r a m á s f u e r t e , c ¡ r - rpel a n r c i r J c s r r sY . e s c l ¿ r . r l u c N { a r c o sh a s e l e c c i . n a d oe s r o sr e l a r o sy l o s h a u n i d o
Jesúrs
P r e c i s a m e n r ee n e l r e l a r o f i n a l , e l c l u c c i e r r a i a s e c c i ó n :' , . e r - r éc s r j l r c r - l r r U iL\ . l n ) (r l r r '( ( ) n ( ' s Ji n t . ' r t lró r r .I . i . r r t . yO L r r t . r sq, u c c u c n t a nl o s m i s m o s
m i t i c l o e n s á b a d t ¡h: a c e re l b i e n o h a c e re l m a l ; s a l v ¿ ru n a v i c l ao n r ¿ r a r 1 , I l e c h r s ' , l , s s i r ú ¿ . c n c o n r c x r o sc l i s t i n r o sp, o r q u e s u i n t e n c i ó nn o e s
( M c 3 , 1 l ) . L o v e r c l a d e r a m e n rdec c i s i v o ¡Lrnrrrlosrn rorno ¿l renr:rclel cr¡nflicto, conro hace Nfarcos.Los comen-
l ) i r a J e s ú sc s l a c l e f i - n s a clc la
v i d a , l a d i g n i f i c a c i ó nd e l a v i d a y h ¿ s t ¿e l c l i s i i L r r c l eI a v i c l a - , .( - o r e s r . s t ¡ r i o s r r c s r c r ' a n g c l i o s u e l e ni n t l i c ¡ r c ¡ u el o s r c l a r o sd e c o n f l i c t o e s t á n
. t s r u p a c k rcsn N f c 2 , l - 1 , ( r t ' . P c n r ,e n r e a l i c l ¿ dI,i r ss i r u a c i o n e cs o n f l i c r i -
\ i l s , c l t l l c v r i n { r l i o c l c N l ¿ r c o s c, r r - r p i c z i rarn. rc c s .E n c u i r n t os e i n d i c a e l
22 Conto se ha clicho mu1'bien, "conrt.rsrr
l ) r c c e p r o ( c l r l c l s . i l r a d o )s t c o n s r r l r r . r - l ) r o v e c r ot l c J e s ú r s¿,n u n c i a re l I { c i n o ( l l l c l , t i - l j ) ; y ' e n s e g u i d ad e l a
b a c i m a y c o m . ¡ r c n d i od e t o c l a l a L t r ' , t o t l o
l)rccel)rorlLrt apelr ¿ la rorunrrrtl l l i r n t a c l a l o s c i i s c í P r r k r(si t f c l , L ( r - 1 0 ) ,c l
divina ha cle scn'ir para potcnciar la vicla la iiberraci rlel homl>rc, rr()
1 Irf,r:L
¡ r r i n . r erre l a t o d e e s r ee v a n g e _
sonrererloy drsminuirlo". J. t!{,Al'EOS - [ CANIA(_HO, o.c., ]fi0. I i o c s L r nh e c h oc o n t l i c r i v o( N f c 1 , I I - 2 7 ) , p l r e s r oq u e J e s ú sh a b l ad e r a l
2l S e s a b e c ¡ u e l o s s e g u i d o r e s c i e l a e s c u e l ad e t t i l l c l d r s c u r í ¿ n c 9 ¡ l ¡ s r l e ¡ c r r ¿ n r - n ) ¿ n c r ac l u cl i i g c n t c i n t e r p r e r as L l sp i r l a b r a sc o n r ou n a d e s ¿ u t o r i z a c i ódne
mai si cr¿ líciro en sáb¿do consolar a los alligidos v visit¡r a los cnfi-rn-ros. l ¿ a u r . r i c l ¿ dc l o c r r i n ¿ (l k r s e s c ¡ i b ¿ r (sv) . 2 2 ) . A h o r a b i e n , l o s o r p r e n d e n r e
-).
GNILKA, o . c . , f i 8 . N o c r e o q L r es e ¿ a c e p t a b l e d i s m i n u r r l a t u e r z a c l r l
¡rasejc clelrelarc es clLleel clespresrigiocleaqLrellos"teírlogos',provoca,de mane-
a d u c i e n d o c . ¡ u eI a a l u s i ó n a l a " v i d a " s e a s i m p l c m e n r e u n i r e x p r c s r c i ns e n r í r i c a
clue equivalía a la curación de enfi.rmos, como sugiere
J. I_RNS1., D,:-i
Euangelizntndcb trÍarku,l06. Po¡ lc¡ demás, como ha dicho GEZA vERNf ES,
c l eh t c h . l e o c u r r r íar l m i s n r .J e s ú sp. r e c i s a m e nproer d e f e n d el a
r v i d ad e m a -
" e l p r i n c i p i o g e n e r a l n u n c a h a p l a n t e a d o d r - r d a se n e l j u d a í s m o : I a s a l r , ¿ c r ó nc l c
ner¿ r.l. raclic¿1, sc ¡rrovocóel conflicrc¡clueJesúrs ruvo que soporrar.y esque,
Ia vrda riene prioridad siempre,'. La rt/igiín deJestíse/
ltttli,r, -19. L¿ cuesnon esrá se¿iuramenre, prefirin-roscualquier renuncia a la renuncia más profunda de
en sl, en aquel tiempo, se podía curar a un enfermo que no presentaba peligro
t.clas,clueconsisreen jugarnosla segr.rridad, el presrigioy la vida por dar vida
de mue¡te.
a los demiís.
24.Decir que el Reino de Dios inc.luyerambién,'el disfrure de la vida',
no esj en
2 5 . S ó l o e l r e l a r od e l e n d e m o n i a d oe, n l a s i n a g o g a( N l c l , 2 l _ 2 g ) , s e r e p i r e
modo aiguno, prerender recortar las exigencras y renuncias que conlreva la única_
pre-
m e n r ee n L c 1 , ) l - 3 j .
dicación de Jesús sobre el Reino. Esa expresión se refiere a lo que los
mismos
26. R. P[,SCH, Das hlarhu¡nangeliunt,vol.I, 149-ltl;J. ERNST, Das Eungelittm
evangelios nos indican cuando presenran el Reino como un banquete
de bodas,
nach t\Iarkas, gl; p. MouRLoN BEERNAERT, J&as contrwersé. Strac*n ct
corno una fiesta de gozo y alegría. Es decir, se rrara de defender la vída
e, ¡a
totalidad y con tod¿s sls consecaencia¡.
théologie d¿ t\tarc 2, I - 3,6: NRTh, 9t e9j)), t29_Il9;J. DE,üfEy, T&
Lo cua.l, como veremos más adelanre, lleva
Literary strrcture of tbe controtertl storiesin fur¿rh2, I - 3, 6: BJL,92 (1971,)
consigo exigencias durísimas, que pueden conducir a la misma muerre,
como
391-1Ot;cf. E. HAENCHEN, Der \WgJua, )3.
 t :I - ( 1 , \ l L Á ( l ' t ' I l {( ] ( ) N I rL l ( . ' l ' l v ( ) l ) t i L I t E I N O
89
ui] E I -R E I N ( ) I ) h D I O S

e s t a n d o a s í l a s c o s a s ,s a b e m o s c o n s e g u r r -
r a a u t o m á t i c ay ^ l m i s m o t i e m p c i ( c o m o u n m i s m o f e n ó m e n t l )c l c o n - P e n a c l c n r L l e r t e ' r .P u c s b i e n ,
Y lo que
f l i c t o c o n e l " e s p í r i t u i n m u n d o " , q L l e s e h a c e p r e s e n t ee n L l n i n c l i v i d L r c ' c l a c l. 1 u c J e s ú s c l l r c b r a n r ó r e p e t i c l ¡ s v e c c s h l e v c l e l s i í b a d o " .
l e acarreóa
( v . 2 i ) . S e ¿c u a l s e al a i n t e r p r e t a c i ó nq u c s c d é a l a s u n t od e l " c l e r n o n i o " - - ' r i c l r r ís r , l c i r e r l r s r ¿ r r . r rerS q L r e l ¿ s d i f l c L r l t ¿ d e s ,c ¡ u c t o d o e s r o
cle Io cltre se strcle decir' Porque el hecho es que
l o c ¡ u ea p a r e c ed e m a n e r am á s c l a r a y m á s d i r e c t a e s c l l r e ,c l e s c l ce l p r i - .fcsús, conrcnz'.tron ¡tltes
En
m e r i n s t a n t ee n q u e J e s ú se m p e z óa " e n s e ñ a r (" v . 2 1 ) , s e p r o v o c au n c o n - l ¡ c o s ¡ c n t P e z ó 1 ' ac l c s . l ee l p r i n ] e r c l í a c l ' rq u e J e s i r s s e P u s o a e n s e ñ a r '
(Mc 1,21)' siguió
f l i c t o d e t a l e s d i m e n s i o n e sq u e I a c o s at e r m i n a e n " c o n v u l s i o n c s "",g r i - cfrcto, a lrr cxptrlsión del clemtlnioen la sinagoga
( M c i,29-i1)' Esto'
t o s " ( v . 2 6 ) y " d e s c o n c i e r t og" e n e r a l( v . 2 7 ) t " . Y t o d o e s t o ,e n c l e f l n i t i r ' . r , i n m e c l i ¡ t ¿ r n e n t el ¿ c L r r a c i ó nd e l a s t r e s r ¿d e P e d ¡ o
querral
porque Jesús habla y actúlade tal manera que Iibera al homl¡re de Iirs r ¡ n r l ¡ i é n e n s á b a c l o ,e n h o r ¿ s e n q L l e n o s e p c l d í a c u r a r , p u e s r o
le llevó
f u e r z a sq u e r r s a t a n i z a nl"a v i d a d e l o s s e r e sh u m a n o s . E I t e m a e s t r Íp e r - r n o c h e c e r , c u a n c i o s e p L l s oe l s o l " ( N t c 1 , l 2 ) , c s c u a n d o l a g e n t e
el
fectamenteplanteado: Ia defensay la dignificación cle la vicl¿desenc¡clc- IOs cnfcrntos Pitra cltle los curase. iln otr¿s palabras, ia gente observa
de
n a i n m e d i a r a m e n t ee l e n f r e n t a m i e n t oc o n l o s e n e m i g t t sd c I a v i c l ¿ .E s o s clcscanso.lel sríl¡aclo,Peftr (segúrnel rel¿ro de la curación de la suegra
Pcrll.(;)l)arecc c¡LreJcsírs no se sot-rlcrí¡ ir ti¡l obscrv¿rnci¿1. ['s clecir, desde
e n e m i g o ss o n , e n e s t ec a s o ,a n t e t o d o , e l d e m o n i o . P e r o ,n o s ( l l oe l c l e m o -
c l r - r ej l.t t l r t , cl lrrinrcr clía, Jcsús .tt cutttprtrtrt clc r¿l nl¿nera quc, de hecho' se puso al
n i o . P o r q u ee l r e l a t o d e M a r c o se s t áf o r m u l a c l od c t a l m ¿ l n e r ¿
a l d e m o n i o , s e d e s a u t o r i z at a m b i é n a l o s e s c r i b a sI,o s d i r i g e n r e si c l e o l ó - n t x r J l c n c l c l u L e y r c l i g i o s a c l c l j u d a í s n r o d e s r . rt i e n - r p o . I n t e n c i o n a d a -
puso a lctuafr''
gicosde la religión establecidare. nrcntc clLricrtt sr-tbrafirr.lllc' ilntes t}tt: teorizar,Jesús se
momen-
[ , ] p r i m e r c o n f l i c t o . q u e a c a b o. ] c a n a l i z ¿ rs r t m . t r i . r n l e n r cs,t ' 1 ' r t , J r t - I n o t r ¿ s p a l a b r a s , c l c o m l r o r t i l m i e n t o c i eJ e s ú s , c l e s d ee l p r i m e r
no
j o u n s á b a d o( M c 1 , 2 i ) . E s t e d a t o e s d e t e r m i n a n r ep r r a c o n r p r t n d e r l a r g c l c s u n t i r - r i s t c r i c t f, i r e c l a r a m c ¡ t e c o n f l i c c i v o " . Y f u e c o n f l i c t i v o '
fue en
gravedad del enfrentamiento, que allí se inició y qlre ense¿itricla p o r ( l L r cJ c s ú s t u e r a r , r ns u j e t o d i f í c i l ' c l c s e q u i l i b r a d o o c a p r i c h o s a m e n t e
la dzfen-
aumento, hasta terminar en la decisión de ntatar a Jesírs(N{c .1, 6) I-.r clíscol<rl Pcrtr-rrbaclor,sino Por una ftrzrin básica, fundame¡rt'il
del demo-
cuestión está en que la ley que obligaba a descansarel sábadoer¿1, Para stt ¿lt ltt t jLllt, cosLrclLlc se puso de r-llrlniflesto en la expuisión
( M c i, 30-31) y' por
los judíos de aquel tiempo, una cosaran importante qtlc, no sólo se nio (trfc 1. li-2(r), irl san¿r a Ia srtegra de Pedro
El Reino
d e s a r r o l l óe n u n t r a t a d o e x t e n s o y c o m p l i c a d í s i m o ' " ,s i n o c 1 r , r es ,o b r e sLrpLresro,cn las nuntcrosits cur¿ci()ncs que realizó al atarclecer.
de da. Pero
v i
rodo, la violación deliberada del descansosabárico se casti¿iabi'con la d c l ) i o s s e h i z o p r e s e n r e , d e s c l ee l p r i n t e r d í a , c o m o f u e r z a

cle le conr¡rlic¡d¿c¡suística(lue esto llevabaconsigo,en

10. Un ¿nrílisisclet¿llacir¡
2 7 . P a r a e l p r o b l e m ag e n e r a ld e m i l a g r o sy c x o r c i s m o sc l eJ e s ú s ,c i . J . C I N I L K A ,
Ir SCIIuRER , Ht¡ttri¿ Jtl pntblrtjrttlíuen tientpo: tltJesús,vol. II, 606-614.
El euangetio segúnL|arcos,voI. I, 258-262. ',fer-tlogírt
ll ci -) .JIrltEI\tlAS, rl¿l vol.
N|*,t¡'l'cjt¿,trcilt0, I, Salamanca,1974, ]21-
28. Tal esel sentidodel ve¡boehtbanbeonai, que exPresarnrensidado magnitrrcl1ilfc
9,11 1 4 , ) 3 ; 1 6 , 5 . 6 ) y d e h a p a n t e s , i n tensivodepantu,queqr'riereclecir'tocios
l-4l Comosehadicho
sin excepción".J. MATEOS - F. CANÍACHO, El Euangelirt de ,\I¿nus,l)8 ¡ : í f . : , 2 i - 2 8 p a r ;L c i l , 1 0 - 1 7 ;l ' i , l - ( r ; J n1 , l - l u ; 9 ,
n-rr.ry bicn, i<¡i conf'lictos de rel¡tiv's al sábado po<irían contarseentre los
29. Sobrelos escribas,su poder sobreel puebio, basadoen el s¿ber,y la vencrrtiott Jesús
&l
de la gente hacia ellos, cf. J. JERENÍlAS,Jerusalénen tieuposleJtiús,Ifadricl, rasgosrnássegurosde la tradición acercade Jesús J' JEREMIAS' Teologfa
T \ 7 N T V I I ' l-
1977,249-260; E. SCHÜRER, Historia del paeblojrr/ír', en tientposle -ft.;úr, \ t t t t t ' l - t ¡ t , ¿ ¡ ¡ ¡ t i l t t ) , v o l .i l2, l ' n o t a 9 C i ' E L O H S E , S á b b a t o n "
Madrid, 1985, vol. 11, ),-2-389: M. HENGEL, Jut/enrtn tnl H'llenj¡nu.¡, i ) ; 2 1 n o r ¿1 l l . nla
T ü b i n g e n , 1 9 6 9 ( \ 7 U N T I 0 ) , 2 4 2 - 2 4 8 . L o s " i d e ó l o g o sd" e u n a i n s t i t u c i ó nr e - .ll. un¿ r.eznrr'rs, ttay que insistir cn que, según la casuísticalegal establecida,
la
Iigiosason el soportesobreel que se sostieneIa religión. Talesideólogos
'legi- inrcn,encióncle un médico se pernlirítr únicamcnte cuando corría peligro
vida,,.E. scHÜRER, Histc,ria rlelpneblo judío en &Jesús,
tiunpos vol. II,6l3.
timan" a la institución, ante el pueblo, y iusrifican sus prerensiones. Lo cual es
afirmación de E.
tanto mas importante cuanto que, como sabemos,Ias institucionesreligiosas li. Descleesre punro de vista, resulta rn¡dmisible la graruita
Sch$,eizer, según el cual no fue r¡n ¡evolucionario, sino qr,rese integró en
basansu poder fundamentalmente,no en la coacciónexterna,sino en l¿s con- Jesúrs
viccionesque los fielesinternalizan a partir de Ia doctrina que los teólogosles la normal vicitrreligiosade su pueblo Crtado porJ' ERNST' Dds Evangelium
s u m ln l s t r a n . n¿¡b ,\I¿rLt.r,6).
90 EL REINO DE DIOS
t a m b i é n c o m o f u e r z a d e v i d a q u e i n m e d i a t a m e n t ee n t r ó e n c o n f l i c t c r
con los enemigos de la vida.
Hasta marginarse por dignificar a los marginados
E s r a s i r u a c i ó n ,c o n l a s d r f i c u l r a r l r sr l u c r u l u ( l r r c c n t r . i ñ . r rr. . i r r c
a g r a v a n d op r o g r e s i v a m e n t eA. r e n g l ó n s e g r - r i d oe,n c l l a n t o N ' l a r c o si n r l i -
c a q u e J e s ú s" f u e p r e d i c a n d o . .p.o r t o d a G ¿ l i l e a "( N f c l , l 9 l , c l r c l ¡ r r o( l r
l a c u r a c i ó n d e l l e p r o s o( N f c l , i 0 - í t ) c x l ) r e s ac, o n L r n rfru e r z ¿c l i i - í c rcl l e
c n t e n d e r e n n u e s t r as o c i e d a dy e n n u e s t r ac u l r u r a , e l c m l r c ñ o v e I c o r - l - r -
¡ > r o m i s od e J e s ú sp o r d e f e n d e rl a d i g n i c l a ccl l el a v i c l a ;I ' t ¿ n r b i ú nl ¡ c o r i -
r r i s r ¡ r o .r u r . r r r r r r r . li e-
f l i c t i v i c l a c lc l u ee s o c l e s c n c a c l e nIui n. e f e c r o ,a h c l r i n
I ) r o s oc s r ¡ n aa c c i ó nb u c n ay m e r i t o r i a .I : n l ¿ s o c i c d a r ln c l L r rc r r i r i J c s ú s ,
c s t e l r s L m t os e v c í a d c o t r a n r a n c r a . I l n I ¡ I l i b l i ¡ l c n e l j L r r l r r í s n rt<l ri
a c ¡ u c lt i c n ' r p < 1I a, l c p r a c r a L l n oc l c I o s l r c o r c sn r a l c sc l u c p o r l í a n i L i t c t a r¡ l
s e r h u m a n o ( L v 1 l ; N m 1 2 ) . P o r c l r r c l t r i c nt c n í a s c n r c j a n t rr l c s q r . L . i . r
e r ¿ rn, o s ó l o u n e n f e r m o i n c u r ¿ b l c v r c l ) L l r n i i n t c " ,s i r ) oa c i c n r r i-sr ' s o l ¡ r r
u rn, c i r s t i g a c ll r) )o r l ) i o s ( N n ¡ 1 1 . 9 s ; L r I l . i t s . I l { c
t o d o r - r nr m 1 > r - r n
5 , 2 l . 2 C r o 1 6 , 1 6 - l I ) , ) a q l r c l a l e 1 ' , rcar ¿ " l ¡ t h i j a p r i n r o g ú n i r ¡t l c l ¡
n r u c r t c " ( J o b 1 f i , 1 l ) . v c l c ¡ u cl l p a c l c c í a" c ¡ L r c r l a bl -au r r ¿c i c l ¿ s r , ri r - . . 1 ¡ r t l .
t e m c r o s i ic l e v e r s c f í s i c ¿ m e n t ec o n t a g i a c l a1 ' r c l i g i o s . L r -nnter L o l ) r . r n r i l l , l
c l i r "" ' . I - l ¿ s t ac l l r t r n t o c l cc l t r cc l l e p r o s ot c n í a c 1 r - vr ci v i r e n . l c s t ¿ n r l r a . l rvi
c s t a b a o b l i r ¡ a d o ¿ i r v i s i r ra g r i t o s c l t s r . rr s r a c l oc l c r r n 1 , r - r r f l ¿ l ) . r r i ir l u e
n a d i c s e l c a c c r c a r a( L v I l , l t - . i 6 ) . l l n o t r r r s1 : , r r l a b r acsl , l c p r o s oe r r reI
n . r a r g i t t a c l ot o t a l : f í s i c ¿ m c n t c , s o c i a l n r c n t c y , r c l i g i o s e n l c n t e . A l r o r a
b i e n , J c s ú sl i b e r ó a c s t eh o m b r c c l es c m e j a n t en r a r g r n a c i ó nY. l o l i L r r , r < i
p o r c o m p l e t o . P o r q u e I c d e v o l v i < iI a s a l u c l ' 1 , ,s o b r c t o d o , I e r c s t i t u v r il a
d r g n r . i a d q u e l a r e l i g i ó n e s t a b l e c i c l al e h a b í a q u i t a d o , y a ( l u c . c o n l o
a c a b o d e i n d i c ¿ r , l a s c o n v i c c i o n e sr e l i g i o s a sl e m e t í a n a l a g c n r r c n l a
c a l ) e z al a r d e ad e q u e D i o s e r a e l c 1 u ea, n t e t o d o 1 ' s o b r er o c l o ,r c c h r r z a b a
al desgraciadoque padecíala lepra.
11. Para los rabinos,curar a un leprosoerd tan difícil como resucirara un muerro.
Cf. R. Pesch,Das hLarkutrangeliun,vc¡l.I, 1.11;J.IvÍATEOS- F. CAIÍACHO,
El Euangeliod¿ il[arcn, 182.
16.J. MATEOS - F.CAMACHO, o.c., 182.
J7.La orden de ir a los sacerdotes(v. 41) es la confirmación de la curación. l.
GNILKA, El n'angeliosegínsan lÍarcas, vol. I, 106.
t : l - ( . ' \ R A ( - ' I E R( . ( ) N I r l - l ( 1 1 ' l V Ol ) E L R E I N O 9r
Pero el rel¿rtociel leprosodice algo mLlcho más irnportante. Porque
e s ú sl i b e r ó a a c l L r ehl o m b r e d e l a m a r g i n a c i ó n ,s i n o
¡ f i r n ' r ¡ ,n o s r j l oc 1 r "Jr e
a d e n r r í s( l L r ee s o l e c o s t <ai . J e s ú sp a s a ra s e r é l u n m a r g i n a d o .; P o r q u é ?
I - ¡ c o s ¿s e c o m p r e n c l eL. a l e v r e i i g i o s aj u c l í ap r o h i b í a t o c a r a l o s l e p r o -
s o s ,c l c m a n e r i rc 1 r . rqeu i e n l o s r o c a b ai n c u r r í ae n i m p u r e z a( L v 1 , 3 ; N m
( r ' .- i 1 ) . A d e m á s ,e n c u a n t o s e
t . : - l ) . Y J e s ú s c L r r (ai l l e p r o s ot o c ¡ í n c l o l o
v i o s r r n or ' l r r r r i i ' i c a c l oe,l h o m b r e s e c l e c l i c ó
a p r r ¡ l o n a r ,a l o s c u a t r o v i e n -
t o s . l o c l r r eJ c s ú s l ' r ; r b í ah c c h oc o n e 1 lY . e s o s i g n i f i c a b a( y s i g n i f i c a )q u e
l ) i o s . r c e p t ai r l o s c l u cl i i r c l i g i ó n e x c l r r v e ' "A. h o r i rb i c n , e s oe r a ( y s i g u e
s i e n c l o )t o c ¿ r c n l o n r ¡ i sc l c l i c a c l ot c n l o m r i s c o m p r o m e r e c l o rP. o r q u e
r ' c l L rai rl í r r¡ r t l c s ¡ r , r t o r i z i lrur s 1 ' , r c s c r i l . c i , ,sncel e u n r i r e l i g i t í n ( l u e o p r i m í a
v n r ¿ r g r n ¡ [ ¡ r¡L l o s n r ¡ í sc l c s r : r ¿ c i ¡ c l o\s' e. s o ( r l e s . L r - r t o r iaz icr ¡r u i e ns e c o n -
s i r l r - r rlr; r i r L r t o r i r l ; rsr lL l l ) r e n r ¡I)r o s c l . r r c t l eh a c c r i m 1 ' r t u r e m r n t eP. o r e s o
t ' l c r ; L n ! c l i or L ñ r r t lecn s c ¡ l L r i c l"rrLn: c r , r r s e c L r c t ' tJcei isr ú . sn o 1 : t o . l íyaa e n t r a r
n r r r n i f - r t ' s t ¡ nl rrttc: ( ' n n i n g r . r n .cri r . , . l , r , ls:c c l u c . l , r b af i r e r a .en c l e s p o b l a d o "
( r ' . t > ) . l s v c r t i i r t lt p r c c l r r s t o ( l c l c v a n { c l i o . l c N f a r c o sn o a v a l a e s ( i r
i n. ,¡ ¡ ¡ ' \ , r¡ l1u¡c s e u ú nI f c I , l . ] c s ú s e n t r a e n ( - ¡ l t i r n a ú r nE.s
irrrt-rl.rrr;rcir1
c l t c x r o ¡ i r r i r l c l oc l c I - c i , l ( r i n c l i c ¿ n, ' l i s b i e n , q u e
c r r r t o t , r n r b i i nc l L r e
, ) r s ú r ss c r r r i r i r [ ) ¡ a s i t i o s s o l i t i r r i o sl ) i r r i ro r ¿ r . I ) c t o c l a sn r ¡ n c r ¿ s ,p u e d e
: \ i r r s ( c' 1 r r t r 1 ; L r c o¡sl , i n c l i c i Lrr¡ L r c ' - ) c s ú
l r tn t rsn í r t c ¡ u cc l t r e c l i r r secn I u g a r e s
s o l i r r r r i o sb, i r n 1 . q ¡ ¡ l ¡ ie¿s r a rs r - r s i r i c n c khr¿ s r ac k i n c l el l e g r i l a s o l i d a r i d a d
. l c - l c s ú sc o n l o s ¡ r r r Í sn l ¿ r { i n r r c l ocsl r ' a c l u e l l isrt i c i c c l r dE
. s s a b i d oq u e l o s
I e ' ¡ r r o s otse n í i r nt l u c v i v r r i i r c r a c l c l a c i l r c l a r l i,r l c j a d o sd e l ¡ c o n v r v e n c r a
t o n i o s c l er r ¡ i s( L v I l , - t 6 ) . \ ' e s o i u s t r r n r e n rces I o c ¡ u el e c n ' r p c z aó p ¿ s ¿ r
r L . J c s r ¡r sl r ¡ r r t i rc l c l n r o n r e n r oc n c l r . l c L r r <¡il l e p r o s o .C o m o s e h a d i c h o
n ' n r r ' b i c n , " c l t 1 r - rrcl i n r i r . l ¿I a l c 1 ' r r ac.s c l e c i r ,s . r c ad e I a m a r g i n a c i ó n ,s e
l l i r c o n v t r t i c l o r r r u n i m ¡ r r . r r op a r a l a L c y ' ,c n u r t m a r g i n a d op ¿ r a l a r e l i -
''.
g i ó n y l a s o c i e c l a c i " D e s c r c s r o a s í , c s t a r i a m o st o c a n d o e l c e n t r o
m r s n r o. l e l p r o b l e m a :e l R e i n o d e D i o s s e h ¿ c ep r e s e n t ed a n d o v i d a , d i g -
n i t l c a n c l ol a v i c l a ; p e r o t : \ o , s o r p r c n . l e n t e m e n r ed, e s e m b o c ae n e l c o n -
flicto r-niíshonclo. El conflicto con qr-rienes anteponensus intereses(por
mís religiososclLresean)a Ia i; cegridirdy a la dignid¿rdde las personas
L a s o l i c l a r i d a dc o n e l m a r g i n a d o ,s i e s q u e s e t o m a e n s e r i o y c o n t d a s
s u s c o n s e c u e n c r a rse, r m i n a e n m a r g i n a c i ó n .E s d e c i r , l i b e r a r d e l a m a r -
l B . J N Í A T E O S- F .C A N Í A C H Oo, . c . ,l u 8 .
- F .C A I V Í A C H Oo,. c . ,1 8 9 .
1 9 . J .N { A T E O S
92 EL I{EINO I)E DIOS l:1.(.All'\(l'f il{ (.()NI:l-l(.'l l\() l)lll- ttEIN() 93

g i n a c i ó n l l e v a c o n s i g o c o m p a r t i r l ¿ .A l m e n o s ,a s í p a r e c ee l t t c t t c l c rc s t t c s r i t rC i c g o Sl ) i t r i ln o v e r ( l L l e e, n c s t er c l r t t o ,h a y t r e sC O SCal a r í S i n l a sA.n t e
asunto el evangelio de lvf¿rcc-rs'u. ro.lo, clue lo printero cl¡e h¿ceJesúrs cttn xqLleldesgraciaclo qr-reie ponen
, l c i r r n t r .e s l . r r t l o n a r l el o s l . r c c a c l o( \s' . 5 ) . ( . o n e s o .t l o s ó l o I e l i l ¡ e r ad e l o s
Hasta ser considerado como un blasfemo s c n r i n t i c n t o sc i ec u l p a c l u ei n e v i t ¿ b l e n t c n t ec o n l l e v ae l v e r s ec o m o P e c a -
t l o r , s l n o c l L t,ei t c l e m i i sl ,e r e s t i t t r y e a, n t e l i l m t l c h a g e n t eq u e a l l í s e a g o l -
E n l a s e c c i ó nq u e a b a r c ad e s d eM c 2 , I h a s t al , 6 , s e c l e s r ¿ ca¿úr r nm i t s p a b a ( v . 2 ) , l a c l i g n i d a d q u e I e h a b í a c l L l i t a d ol a r e l i g i ó n d e s d ee l m o -
l a d e c i s i ó n d e J e s ú r sp o r d e f e n d e rl a v i c l a , e n t o c l as u i n t e g r r c l L c lt,' , a l ' r p e c a c l o r " 'Er .n s e g u n d ol u g a r ,
n r e n t oc n ( l L l el c l e n t i f l c a b a" en f - e r n . . tc"o n
m i s m o t i e m p o , e i c o n f l i c t o q u e e s o p r o v o c a " . E s t o a p a r e c e a, n t e r o c l o , l o m b r e d e s t r e n f e r n t e d a c( lv . I l - 1 2 ) , e s d e c i r , h a c e
, J e s ú ss a r r i ri r a ( l L r c h
en el reiaro de Ia curación del paralírico y el perdón de Ios pecaclos(lrfc c l r - rce¡ L r i e n o t e n í ¿ r , r n ¿v i d a n o r m i t l ,e n ¡ t l e n i t L r dc l ef a c u l t a d e sl,a t e n g a
2 , l - 1 2 ) . S o b r e e l s i g n i f i c a d o d e e s t e r e l a r o s e h a n p l a n r e a c l om u c i r a s c l eh e c h o .S e l r r . r e ccl el i s c r - r tsi ri l a i n ¡ e n c i ó no r i g i n a l d e l r e l ¿ t of u e a f i r m a r
s i l o e s e n c i a lq, u e a c ¡ u ís e n o s q u i e r e t r a t l s m i -
c u e s t i o n e se, s p e c i a l m e n t e l¿ bonrlaclcleJesúrs,(luc sitn¡ iI Lln (ntcrnto, o fire clemostrarel poder del
c i r , e s e l p o d e r d e l " H i j o d e l h o n r b ¡ e "l r a r ap e r d o n a rl o s p e c a c l o ss,c g l i n I I i j o c l c l h o n r b r e p a r i rp e r c l o n a rl o s 1 , c c a c l o s E" .n t o d o c a s o ,l o q u e e s t á
s e i n d i c a e n e l v . l 0 ' t . P o r s l l p u e s t o ,c r e o q L l ec o c l a se s ¿ sc L l e s t i o t t csso t l t i r e r ac l c r l r r d ae s q u e J e s ú sl c c i c v o l v i r Ii a v i c l ap l e n a a a q u e l c l e s d i c h a d o .
i m p o r t a n t e s ,t a n t o d e s d ee l p u n t o d e v i s t a d e l a e x é g e s i sc t l m t ¡e n c l l i l r t - Y l o t c r c c r o( j L r e¿ p a r e c ec o n t t t c l ac l a r i c l ¿ celn e s t ee p i s o d i oe s q u e J e s ú s ,
to se refiere a Ia cristología. Pero, al lcer los ct¡menr,trits sobr,:ustt:l)¿sa- p r l r i r a c c r l o c l r - r lcr i z i . , s, e n t e t i ( i e t t L r t lc o n f l i c t o g r a v í s i m o .P o r q u e d i o
j e , u n o t i e n e l a i m p r e s i ó nd e c ¡ u e ,c o n f r e c r - r e n c i na o, c a c m o se t r l u c r . t c n - (los
pic. firr.rclaclirnrente, i)¿raque los cliriger.rtesicleológicosde la religión
t a c l eI o m á s e v i d e n t ey I o m á s s e n c i l l o ,c l u ee l t e x t o e v a n g é l i c t t 'n' o s v r c - cscribas)lo irclrsirr¿nde bl¿sféntia(v. 6-7). Tirl acr-rsaciíln era inevitable,
ne a decir y, por tanto, no nos enteramosde ello. Ahora bien, l.rabríac¡r-re en acprelnlonrcnto. Porclr.re, scgúrnla cloctrina iudía, el perdón de los
-/;Ls43,25;
( D t ( r , ' 1 ; c f .E x j 4 ,
1 ' , c c a c cl or sa p r i v i l e g i oe x c l L r s i vdoe D i o s
4O.Por cso,a mi enrender,pareceenteramenteinsirflcrenteIa interprct¿cicinrlel r'. i - i , l l ) . l ) c ¿ h í , l a a c u s a c i ó nc l e b l r r s f i ' n l i aY . s a b e m o sq L r e ,e n I a L e y
45 <¡uese queda solamenteen la explicacióndcl m¿rclarc> tlue intpone.lesúsal jutlía,la bl¿s[e'mi¿ r t l e s e r c r l s t i s i r c lci lo n P e n ¿dr e m u e r t e ( N m 1 5 ,
t c n í ¿q
leprosode guardar silencio.En estesentido,por ejen-rplo:R. PESa'H D¿: ,\Itr- l 0 - l 1 ; I - v l ! t , l 0 - 2 i ) " ' . E n e l r c l a r o c l c 'l a p a s i ó n ,e s o f u e i u s t a m e n t el o
ñateaangeliilm,vol.I,146;J.GNILKA, El et'an1elio según vol. I, 110;
san,\larto.¡,
c l c f i n i t i v ¿Pr ¿ r i rm a t a r a J e s ú s( M c l ' 1 , 6 4 ) '
( l L l en r o t i \ ' ( i l i r s e t t t e t t c i a
J. ERNST, Das Eungelian nach Marh.as,78. Por otr.r prrtc, tJm¡(,Lr'fatece
suficiente la explicaciónque dice c¡ueJesúsdebe ocultarse,pues Ie bttscanpor
doquier, pidiéndole milagros. X. PIKAZA, P¿tr¿uitir e/ ttangt/i,,.LL.tilrL/lt - ,li. N o e n r r o p! ( ) rr a n r oe, n l a si n r e r m i n ¿ b l e lsu c u b r ¿ c i o nseosb r es i d e t e r m i n a d o s
trlarcos,Estella, 1995, 4t. n l r e l a r oo r i g i n a l o s o n u n a i n c l u -
V e r s í c u l O( sp o r e j e m i r l o ,) b - i 0 ) p e r r c n e c e a
41. Se ha dicho que, en estasección,apareceuna unidad temárica,c¡ueresttntelcis . i . J . G N I L K A , o . c . , 1 1 2 , c o n b i b l i o g r a f í ae n n o t a s 1 2 3 - 1 2 6 '
s i r i np o s r e r i o rC
conctetamente,con los escril¡asy
conflicros de Jesús en Galilea. Conflrctc.rs, 4-t. ScrbreestepLnto, ci. H. STRACK - P BILLERBECK, Konnent¿rztn NT aas
'f¿l¡t¡rtl
farise^s.J. ERNST, Das Etangelinil n.tL'hilI¿rLus,8l. Cf. P. BEERNAERT, rnl ,\lt,/r¿¡th,lvfünchcn, 1961, r'ol. I, -i9i. Se discute si aquí subyace
Stractue et tbéologie d¿ hlarc 2, 1-3, 6: NRTh, L)t (191 )). 129' lir conccpcirinrlrl dcnronio cle los ¡recadosconro originante de l¡ enfermedad.
Jésascontrouersé.
t49; W.THEISSEN, Erzá:hlangder l3eJrciang.Eine extgeti:tlteUnttlttc/sttttg:1 I l n e s t es e n u d o s, e c i t a : I S ¡ m 1 6 , l : i - l . l ; 2 S ¡ n r l l , t ) s ; l s i 7 ' - 1 6 N ; um 5,
Nh 2, 1-3,6, $/ürzburg-Stuttgart, 1971, (Forscbung zu Bibtl 2l). l 1 - i L l J o b 2 , I C i . O . B Ó C H E R , C / ¡ r i ¡ t r ¡ e x o r c i ¡ t ,Dt .i n ¡ o n i ¡ n t uusn d T a u f ei n
1 2 . P a r a e s t ac u e s t i ó ny t o d o l o q u e c o m p o r t a ,c o n c r e t i r m e n tsei a h í t l e v a n ¡ ¡ e l i c r ,\.7.. 19r2. (B\IANT 96),12; Id., D,inontnJ-urtl¡t tud Dáno¡enabu'ebr. Ein Bei-
d e M a r c o sh a b l a d e l " H i j o d e i h o m b r e " o d e l " h o m b r e "s i n m i s , c 1 tJ. . G N I L - trttL z//r \/ur!,e.¡chichte derchri¡tlichen't¿4i, 1910 (B\X/ANT V/i0), i51-l)6. En
'hombre ccrnrracleesta opinitin se pronunciaJ. GNILKA, I"l n'angeliosegúnun Marcos,
KA, El euangelio segúnsan hlarcos,vol. I, 117-118. Que se trata clei ,
es la opinión que defiendenJ.MATEOS - F. CANIACHO, El Et'angelttt ¿lell¿r- voi. I, I l(r. En rodo caso,el rexto remite a la relaciónenfermedad-pecado, que
cos,2l2, con bibliografía sobre estepunto. Más información sobreel tema en: se nr¿n¡ienecomo prrncipio. Cf. J. ERNST, Das Etang:lian nacb trlarhas,81 .
L . S . H A Y , T h es o no f m a n i n M k 2 , 1 0 a n d 2 , 2 8 , J B L , 8 9 ( 1 9 7 0 ) , 6 9 - 1 5 ; K . . 1 5 . L op r i m e r o ,e s l a i d e a c ¡ u ed e f i e n d eE . H A E N C H E N , D a r V / e g J e s u , 1 0 3 - 1 0 4 .
KERTELGE, DieVolltn¿cbt d¿str[enscbensobnes zur Siindentergebung (llk 2, 10), E l s e g r . r n dm o a t í z s e e n c u e n t r ap, o r e i e m p l o ,e n J . G N I L K A , o . c . , I 1 9 .
en Orientierungan Jesas,Freiburg, 1973, 205 -21). 4 6 . J . G N I L K A , o . c . ,I i 6 - 1 1 7 .
94 EL REINO DE DIOS E I , ( - A I { A C T E RC O N I ] I , I C T I \ ¡ OD E L R E I N O 95

E n r e s u m e n :J e s ú s h a c e p r e s e n t ee l R e i n o d e D i o s , e n e s r e c a s o , blema que represent¡rban esrosindividuos para la población en general,

dando vida (al curar Ia enfermedad)y dignificando la vicla (al lrberar clel e r r rd o b l e . A n r e r o c l o ,p o r q u e ,a l c o b r a r l o s i m p u e s t o sq u e i m p o n í a n l o s
e s t i g m a . l e l p e c a d o ) .P e r o e s o p r o v o c a i n m e d i ¡ r r a m e n r e l c o n f l i c r . c o n r o n r a n o so H e r o c ' l eA
s n r i ¡ r a se n G a l i l e a ' ' , e r a n c o l a b o r a c i o n i s t acso n l o s
l a r e l i g i ó n e s t a b l e c i d au. n c o n f l i c t o < ¡ u ei m p l i c a s e n r e n c i ad e m u e r r e . ol)rcsoresm¡is ocli¿clospor el pueblo. En segundo lugar (sobre todo),
Y q u e , d e h e c h o ,r e r m i n ó e n m u e r [ e , y a q u e n o e s c a s u ¿ l i d a dc l u e p o r q L l ee l s i s r e m ¡ rd c c o b r o s e p r e s t a b i ra i n j u s t i c i a sy a r b i r r a r i e d a d e s
Jesúrs
fuera finalmenre condenadoa morir precisamenrepor blasfemo. l)icho i n c r c í l ¡ l c s .I - ¡ c o s ac o n s i s t í ae n c l u e i o s 1 : r t r b l i c a n oasr r e n d a b a nl o s i m -
e n p o c a sp a l a b r a sm : i e n r r a sq u e e l R e i n o d e D i o s e s v i c l a ,l a r c l i g i ó n c ¡ i r c
l ) u e s t o sc l c r r n c l i s r r i r ol ) o r L l n as L l n r i fl i j a a n u a l . S i l a ¡ e c a u d a c i ó ne x c e -
se enfrenró a Jesúrses muerre. r l í a r l i c l i ¿ s u n l ¡ , l ¿ r l i i i ' r c n c i ae n s u t i r l ' o rs c c o r r v c r r í ac n g a n a n c i a ,p e r o
si no lle{irl)¡ ir l¡ r'rrnticl¿co l n r r a r ¡ c l ¡ ,r c n í a n c l u e r r s u m i rl a s p é r d i d a s .
El respero a lo más elemental L l ¿ s r . r r r rsoc c o m ¡ r l i c a b ap o r u n f ¿ c r o r i n c ¡ u i e t a n r eI:o s i m p u e s c o sq, u e
c ¡ c l ¡ c i r r r l ¡ r l a n rrl e n í a ( l L r ep a ¿ j a rn. o e s r ¡ [ ¡ ¡ r nc l i r r ¡ n r e n t ee s r i ¡ r u l a d o se, s
Peroel conflictce t n t r e e l R e i n o c l el ) i o s y l o s c n c n r i l l o sc l el r r v i c l ¿nr g
t l e c i r , h i r b í a r r n a m p l i o m a r g e n p a r i LI i r i i r b i r r a r i c c l a cyl l a r a ¡ r a c i d a dd e l
s e d e t i e n e e n l ¿ a c u s a c i ó nd e b l a s f e r n i a ¡, r i s c l i n r i r a a e s o . I l l c o n f l r c r o
r r c ¿ r r c l r r t l oc rl c r u r n o ' ' . T o r l o e s r oe x ¡ r l i c ' rpro r c l r r é ,c n e l l e n g r r a ¡ ep o p u -
i n v a d e o t r o s s e c r o r e cs l el a v i d a . N o s r i l o l a s a l L r dN
. i s < i l oI a c l i g . r c l a r cl l c
l ¡ r , l o s ' p L r b l i c l r n o sr"b ¿ r nn o r m l r l m e n t r a s o c i a d o sa l o s " l a d r o n e s " a, l o s
las 1>ersonas. Thmbién afecta¿rlresl)eton-,lisercnrenralclur merecct¡c¡r srr ' '
h u m a n o . E s t o a p a r e c ec, c l n b a s t a n t cc l a r i c l t c cl i n c l r . r s g P C C ¿ t l o r c¿s L .l o s l ¡ ¡ t l ¿ n o s " ,i r l o s " t i . , n r 1 - r { ) s rv) sa" l a s " p r o s t i r u t a s "( M r
c e n f i r c r z ¿ re.r r l ; r
l ) , l l - l l ) o r ¿ r n r b i r¿ i nl o s ' a d ú l r e r o s(' L c 1 8 , 1 l ) ' . N ¿ r u ¡ ¿ l n - r e n rees, r a
r l - r v i t a c i ócn¡ L r e J e s úl isa c ea l p u b l i c a n oI - c ' n p
' í i r r . rL l L r c n r r c . r i i r l r r r . r r¡ r ¿ r r c
c l r r s cr l c s r , r j c t oes s r ¡ L r ai n c l L r i c l a
e n l l s l i s r ¡ s c l e o f l c i o s c ¡ u e ,c ¡ L r i e n el oss
d e l g r L r p i -cri e l o s d i s c í p u l t t s y, e n l a c o n r r c l a(rl L r cs c o r g i r n r z ar r c e n r i ¡ u ¿ -
c l c r c i a r t ,e s t i r b ¿ np r i v a c l o sc l e l o s c l e r e c l i o cs í v i c o sr ' ¡ r c l l í r i c o sc l u e p o d í a
c i ó n , e n l a q u e J e s ú sc c l m p a r r em e s av m a n t e i c o n " P r r b l i c a n . s\ ' l r r c i r c l .
r c s " ( N f c 2 , I l - i 7 ) . C o m o h e d i c h o , c l r e l a r or i c n c f i r c r z ¿ I. n c l r r s o ,s r l r j n l ) o s r r r t o . l o i s r r r e l i r ¿\ .' , c o n r oc s I t i s i c r ¡ .e r , r nl , r s c r r r en r í r sd e s p r e c i a d ya
r t b o r r c c i c l lrrro r i ' l p ú b l i c o - ' . C o n t o a ñ a c l c- f. , ) e r e n r i a sr,o c l oc ' s r o" p e r m i -
creo, tln¿ fucrza mal'clrde lo qLrescéjLlranrcnrc in-raginirnros. Por clesr¡12,tl-
t e r r l ) r cifi L r l r r n r o n s r n r o s i r l a rcil L r cc o n s r i r r r l ' rci l r l L i cJ e s ú sl l i r n - r a sae u n
n e s . P r i m c r o , p o r I a r e l a c i ó n c ¡ u c J e s ú s c s r a b l c c ec o n r o s
l,ttl,lt,¿r,,.,. p r r b l i c r L naos er r l i s c í ¡ r L r íl n o r i m o s u r , o( N l t r ) ,9 p i L r ;t 0 , l ) y e l q r , r e anun-
Stgundo, 1>orlr-rquc, en ac¡r,rcllir culrt¡rir,rclrresentabit I¡ttnt.¡,ti(/rif),/t./ jtft/,
. i ¡ r s c ' l i[rJ r r c n ¡N u e v r ra l o s ¡ r u b l i c r r n o\ s' ¿ l o s p c ¡ ¡ , ] 1 ¡ ¡ 6bsa j c le l s í m b o l o
e s < l e c i r 1, - : r a r t i c i Pcaorn o t r a sp e r s o n a sc n L l n ac o m i c l ¿o u n b a n c l L r c.r e
t l e r r n b . i n c l u c t cc o n t L r n l t a r l o " .
E n c u a n r o a l o s p u b l i c a n o s ' - ,s e s ¿ l ¡ cc l e e l l o s l o s i g L r i e r . r r N
e ., , c r a n ( . r ¡ n c s r o v c l r i n r o s¿ l s e s u n c l on r o r i r ' o < 1 u ec x p l i c a l a f u e r z a d e e s t e
f u n c i o n a r i o sc i v i l e s , s i n o l o s a r r e n c l a r a r i r )(sl L l cc < - , [ ¡ r ¿ b ¿l ons i n r p r - r c s t t . r s
r r l a t o . i \ 1 r r c i . i e r o¡ l h c c i l o d e p a r r i c i p a re n u n a c o n r i d ac o n p u b l i c a n o sy
c l e ' n d i s r r i r o . P o r e l e v a n g e l i od e L r - r c a ss,a b e m o sq L l ce n
Jericóexis¡í¡ (r'. I i-l(r). Poco intporta precisar(si es c1r-re se puede precisar)
r , r n" j e f c l e p u b l i c a n < ' ¡ s( a" r c h i t e l 6 n g( rL)c 1 9 , I . 2 ) . L o n o r m a l . c n l o s c v r i r r _ l'rcc¡ckrres
r l L r cN fa r c o si n c l u y e r aI o d e l ¿ c o m i d ¿ c o n c s r a s¿ l e n r e p
s a r a s o l u c i o n a re l
g e l i o s , e s d e s i g n a r l o ss i m p l e m e n r ec o m o " p r - r b l i c a n o s( t"e / | t t t . s ) ,[',.] p r o -

r l i . C a E S C I I L J I I E Ro,. c . ,/ 1 8 - 1P.o s i b l e m e n tl o
e s, s i n ' r p l epsu b l i c a n oesr a nl o si n -
-i7. Información básicaen E. SCHÜRER, Ht:rurits
t/e/ptub/ojrtt/it en titntprt.; t/eJt.rí.,. clividur¡s cleqr,re seserr'ían losjefesde publicanos parael cobrode losimpues-
v o l . I , M a d r i d , 1 9 8 t , 4 8 ) - 4 8 6 , c o n b i b l i o g r a f Í ae n p g . { 8 . i _ . i 8 t , n . r ¿ l 0 l . ros. ln roclocirso,como ensegr-rid¡ cliré,el odio clelpueblose ¡ef-ería a los
También en R. PESCH, Das Llarkusetangc/iarn, vol. I, 169- 170; J. JEREr\fIAS, " p u b l i c a n o es n
" g e n e r a ls,i n m á sc o n c r e c r o n e s .
Jerusalénen tienposdeJaús, )22-32); \1. scHr,fITHALS, D¿r Et,ang,littttttt,-lt 1 9 .A s í c o n s r rp o r I a i n f o r m a c i óqnu ea p o r r aE . S C H Ü R E Ro, . c . ,J 8 l - - 1 8 4 .
trIarkus, 168. Además, para esre pasaje, cf.: R. PESCH, Das Zit:l/nerxa.¡t¡rtt/¡/. t 0 . C f . E . S C I I Ü R E Ro, . c . , 4 8 6 .
A I k 2 , I 5 - 1 7 , e n A | é l a n g e sB . ... R i g a t t x ,G e m b l o u x , 1 9 7 0 , 6 ) - g 1 ; H . B R A U N , 1 l. Lascrraspertinentes, enJ. JEREMIAS,Jeratalén entienpos dcJesí:,322-j23.
Gott, die Erffiang det kbens fiir die Nonhonforntisten.Eru'ágnngenztt IIL 2, l)- t 2 . J .J E R E N f I A S o ., c . l, 2 l .
17, en Festschrift fAr Ernst Fuchs,Túbingen, I9j ), 97 -lOI. 1 3 .L . c .
 96 E L R E I N . OD I J I ) I O S
h L ( I A R A ( . ] ' E RC O N I j L I C t ' t V ( )D E L R E I N O 97
problema de si podían comer junros anrigLros
luclíos y antigr_ros ¡raga_ o r r ¿ l ) i i r r e ,c o m c r c o n a l g u r e n s e e c ¡ u i P a r a b a c o m p a r r i r l a v i d a
n o s t ' . E l h e c i r oe s q u e e l e v a n g e l i on o s p r e s e n r aa J e s ú sp a r r i c r p a n c l o con
en ( l L l r e ns e c o n r í a ,e n r o n c e sr c s u l t ¿p e r f e c r a m e n r e
un banc¡uerecon aquellasgenres indeseabres.y est. era un pLrnrclcleci- c o m p r e n s i b l el o q u e a l l í
¡ r a s <Li .o i n c l i c ac l a r i r m e n r el a p r e g u n r ¡ q u e h i c r e r o na l o s d i s c í p u l o s, ' l o s
sivo' en ac¡ueimomento, y trene qLleser clete¡mrnantep¿ra nosorros¿llr-
c s c r i b a sd c l p a r t i d o d e l o s f a r i s e o s "( v . 1 6 ) : , , ¿ p o rq u é c o m e
r a . L a c u e s r i ó ne s r áe n c o m p r e n d e rl o q u e r e p r e s e n r a blaa c o m i d a con los
crnr- p r b l r c a n o sr ' P c c a d o r e s"i ( v . l 6 ) . o b v i a m e n c e ,e s t o e q u i v a l í aa p r e g u n -
p a r t i d a ,e n l a c u l r u r a j u d í a d e l r i e m p o d e J e s ú s .E s r ea s l r n r oh ¿ r
s i c l oa m - r a r : , c ó m o s e c x p l i c a q u e v u e s r r o N f a e s t r oc o m l ) a r t a I a v i d a
con los
¡ r l i a m e n r ee s t u d i a d o .L o s r e s u l r a d o sd e r a i n v e s t i g a c i ó nh a n s i c l or e c o g l - i ' r . r ¡ r u . r sc, o n l . s d e s P r e c i a b l e sLi o c u a l v i e n e a d e c i r , s i n d u d a
d . s , e n t r e o r r o s ,p o r e l p r o f e s o rR a f a e lA g u i r r e " . E l alguna,
l r r r - r b l e mcas r ár r r c l L r c r l L r ca c l L r c l l al )se r s o r a sc r a n h a s t at a l p r . r . r od e s p r e c i a b l e sd,e s d e
"los judíos, que aceprabanel rraro con paganosen lir.ssrnagoéias,.rercir- el punro
c l e ' i s r ¿ d c l ¿ m á s e s t r r c r ao r t o d o x i ar e r i g i o s a ,q u e c o n r a l e si n d i v i d u o s
d o s y c a l l e s ,m a n r e n í a nu n a s e p a r a c i ó ne s r r i c r ¿a I a h o r a c l ec . n r ¡ r a r r r i r
lir . o s e P o c l í an i c . m c r . P o r q u c ,e n d c f l n i r i v a , l o c l u en o s ep o c l í a
n r e s a " t " .Y l a r a z ó ne s q u e , e n I s r a e l ,d e u n ¿ m a n e r a s i m i r a r i r eracom-
co^o sc parrir la vidacon ellos.
d e t e c r ae n e l s i s t e m ad e c a s r a sc l el a I n d i a , h a b í a u n p a r a l e l i s m oc n t r c
la L a c , n c l r r s i r i ne s c l ¿ r ¿ rL. a r e l i g i ó n , a l m e n o s r ¿ r lc o n r o s e m a n i f e s r ó
normas d'eI conr¡abiany las clel c,nt,iL,iutz:sólo se pocJíarconrr¿cr
mlrri- c. krs mrís cstricr.s observirnresdel j.claísmo, cli'ide a las personas
monio dentro del grupo en el c¡uese poclíacomerr-. Es decir, ya
conrr)arrrr I r s g r u P . s h u n r a n r ¡ sY. d i v i d e p o r q ' e d e s p r e c i aa q u i e n e sn o
l a m e s as e e q u i p a r a b aa c o m p a r r i r r a v i c l a .y p o r e s o ,s i n d u d a , seajusran
esPor lo i r l ¿ i se s r r i c t i r so b s e ^ ' a n c i a sq u c i m p o n e n l o s . c ó d i g o sr e l i g i o s o s .E n
que no se podía comer con cualquiera.E,sramanerade pensary, mais este
co.- s e n t i d o ,c s c l a . r c l u e l a r e l i g i ó n s e r r a d u c e ,c o n f i e c u e n c i a ,e n a g r e s i o -
cretamenre,de inrerprerarel significado de las comidas,era caracrerísrrc¿
r c s ¡ l a v i c l ad e l o s s c r e sh u m a n o s .y e s o , n i m á s n i m e n o s ,
de los fariseos,que centrabantoda su vida en la más estricta observancra es Io que
¿ c e n r u óe l c o n f l i c r o e n r r e l o s d i r i g e n t e sr e l i g i o s o sy N o podíaser
de la Ley y en las exigenciasde pureza rirr-ralq'e la Ley imponía. Jesús.
En este d c o r r , r n r a n e r a .P o r q u e , e n d e f l n i r i v a , l o q u e a f i r m a
sentido, se ha dicho con razón que "en la icleología[arisea,los ¿rlimcnros J e s ú se s q u e s u
' r r s i < i nn , c s i ¡ r v i r a ra l r s c 1 r - sr ce r i e n c n p o r j u s r o sb a s á n d o seen l a
y Ia comida constiruían un eslabón de enraceentre el remPl., obser-
co. sLl v a n c r ac l c I a L e y . ' l a l e s e l s e n r i d oc l el a c o n c l u s i ó nf i n a l :
altar,y la casaprivada, con su mesa. para los fariseos,las rigu,o.,as "No he venido
rcgu- ¿ i n v i r a r a j u s r o s ,s i n o l p c c a . J o r e s( v' ,. I 7 l
lacir-¡nes de pureza referenresal templo, al sacerdocioy a los sacrificiosse J e s ú se x c l u y ec l e lR e i n o a s u s
l n t c r l o c u r o r e s( l o s e s c r i b a sf a r i s e o s ) q, u e s e c r e e n j u s t o s . C o m o
exrendían a Ia cama y a la mesa de roclo judío observanre,, 1r. se ha
c l i c h om u y b i e n , " s c p r o d u c ea s í r n i r s u b v e r s i ó nt e o l ó g i c a :l o s
A h o r a b i e n , s i , p o r u n a p a r t e , s a b e m o sq u e l o s p u b l i c a n o se r ¿ , que pien-
¿ier_ s¿n perrefrecerpor propio derechoal pueblo de Dios y excluyen
tes hasta tal punto despreciadasy odiadas en aquella sociedaci;y de él a
si, por o t r o s , q u e d a n f u e r a d e l R e i n o , m i e n c r a sl o s e x c l u i d o s p o r
ellos son
a d m i r i d o se n é 1 .E l I { e r n o d e D i o s y l a i n s r i r u c i ó n y l e y j u d í a
son incon-
54 Es Ia cuestión que plantea J. GNILKA, El erattgelto
segúnsan )I¿r.r.i, vol. r, ciliables"t''E . l c o n f l i c r o , e n r r e e l R e i n o y l o s q u e ( d e s d es u s
L¿ 4 . conviccio-
n e s r c l i g i o s a s d) e s p r e c i a na l a s p e r s o n a se, s r a j a n t e .E n o c r a s
tt R' AGUIRRE, I4 nesacottpartida.Etrutlio¡de/ N't tlesdel¿¡ ¡icnci¿¡
¡rt¡itt/et,Sttn-
p a r a b r a se, r
rander, 1994. con abundanrebibliografía. Deben consulrarseademás c o n f 1 i c r oe, n r r e e l R e i n o y l o s e n e m i g o sd e l a v i c l a ,e s r o t a l .
croses-
tudios clásicos,que siguen reniendoactualiciad:
J. JEREMIAS ,Je:ttstt/t u erttrt-
llender, Gütersloh, 1930, 74-79; o. HOFIUS, En contra de cuanto significa muerte
JesasTiscbgettteír:cha1it¡tit r/en¡
Sütdcrn,Scurrgar,r1967, ll ss.
1 6 . O . c . ,3 9 . Esre conflicro se acentúa en er relato que rr{arcossitúa inmediara-
1 7. O . c . ,3 ) .
m e n t e d e s p u é sS. e r r a r ad e l e . f r e n r a m i e n r oa c a u s ad e l a y u n o( M c
t8.J. H. ELLIor, Hoaseboldand Meals u.'retrtplepuritl replicatirtn 2, 1g-
pttterni in Lttke-
Acts, Bit:lical Theology Bulletin, 2I (lL)91), l0j. Ciraclopor R.
AGUIRRE,
I¿ n¿saunearrida,44.
t9 J LTATEOS- F. CAMACHO, El Eteng"/iodc ilIarcas,
2)6.
98 EL REINO DE DIOS
22).ra cuestión está en que los hombres más religiosos,que se mencio-
nan en los evangelios, "los discípulos de Juan y los fariseos"(v. 1g),,,.,
eran fiele'observantes, no sólo del ayuno prescriro por la Ley, srno,
sobre todo, del ayuno voluntario, que se pracricabacon mayor firmcza
en determinados ambienres judíos durante los dos úlrimos siglos ante-
riores al cristianismo.'. Por el contrario y de manera sorprendenre,los
d i s c í p u l o sd e J e s ú sn o h a c í a nc a s od e s e m e j a n t e so b s e r v a n c i a(sv . 1 u ) .
A h o r a b i e n , e l a y u n o e r a , e n l a c r - r l r u r aj u d í a , s i n ó n i m o c l c m . r r i f r -
c a c i ó n y h u m i l l a c i ó n a n r e l ) i o s , u n a c r c ld e r e n u n c i ay s r , r f r i m i e n . c ¡ u e
tenía por objero conmover a Dios par¿rque salvaraal pueblo dc liis clcs-
g r a c i a sc ¡ u es u f r í a .A s í , p o r e j e m p l o ,e n I s 5 8 , l - 1 2 . E s r o i n c l i c a . b ' i a -
m e n t e c ¡ u e ,d e t r á sd e e s ap r á c r i c ar r a d i c i o n a l ,s e u c r . r l r a brao d a u n ¿ n r c n -
t a l i d a d r e i i g i o s a ,u n a m a n e r ad e e n r e n d e ra D i o s . E n c l e f l n i t i r . , al ., r ¡ u c
c s t e r e i a t c rd e M a r c o s v i e n e a p l a n t e a r e s q u e J e s ú se n t i e n c l ei r l ) i o s c l e
m a n e r a d i s r i n r a a c o m o l o e n r e n d í aI a r c l i g i ó n e s r a b l e c i c lean s u r r r n r -
p(). Y IX)r eso, enrienderambién cle maneradiferenrc cri¡.o llay rl.rc
r e l a c i o n a r s ec o n D i o s . o d i c h o e n o r r . r s¡ > a l a b r a s ,
J c s ú sv e í a y l ) r ¡ c r r c a -
b a l a r e l i g i ó n , n o s ó l o d e f o r m a d i s t i n r a a c o m o s e c n t e n c l í ¿c n I a s r r r t -
d a d c l e s u t i e m ¡ . r . , s i n o , s o b r e r o c l . , d e f o r m a e n r c r ¿ m e n r eo l ) L r e s r ¿ .
P o r q u e , m i e n t r a s ( l u e p a r a I a r e l i g r ó n . f i c i a l , e l e . c r - r c n r r oc o n l ) i . s s c
c o n s e g u í aa b a s e d e s u f r i r ( e s o , n i m á s n i m c n o s , c r a e l a y u r . r r ) ) ,
l)¿r¡
J e s ú se l e n c u e n r r oc o n D i o s s e r e a l i z ae n e l g o z o y e l c l i s t r u r cc l e [ a ' i c l a .
E s o y n o o r r a c o s ae s l o ú n i c o q u e p r , r e c lsei g n i f i c a rl a r ó l r l i c ac l e
J c s ú sa
l . s q u e l e p r e g u n t a n p o r q u é s u s d i s c í 1 r ' l o sn o a y L r n a nA . l a f i r n r a rc ¡ ' c
l c l sa m i g o s d e l n o v i o n o p u e c l e na y l l n a r n r i e n r r a se l n o ' i o e s r ác r n e l l . s
( v . l 9 ) , e l e v a n g e l i od e N f a r c o sn o p r e r e . d e d e c i r c l u c e l r í r ' l o d c ' c s p . -
s o " e s u n p r e d i c a d o c r i s r o l ó g i c o ' ' ' ,s i n o < ¡ r - rcel e s c r i b es e n c i l l ¿ m c n t eI a
alegría c¡ueJesús aporra a la vida cle los sereshumanos,..
60 De los eseniosno hablan directamen¡e los evangelios.t)c clrr.¡ssabemosc¡uc
vrvían una intensa reiigiosidad.Pero se rrarabade una religiosidaddisidenre,
puesto que habían roro con las inst.itucionesoficialesde Israely se habían mar-
g i n a d o d e l a c o n v i v e n c i as o c i a l .U n b u e n e s r u d i o e
, n r r eo r r o s ,e l d e p h , R . D a -
vies, Bebind the Essene¡. History and ldeo/og1in the Dead Sea scrr¡/ls,Arlanra,
i987. Pero, sobre todo, recomiendo Ia excelenteinformacrónque aportaJ. L.
SICRE, El cuadrante, vol. II, 192-222, especialmenre213 ss.
o t Así lo indica expresarnenreJ. GNILKA, El a'angeliosegín san N,¿rcos,voi I,
l)2. Cf . R. Arbesmann,RAC VlI, 417 -124, especialmenteen .i71.
E L C ] A R A ( ] T E RC O N F L I C T I V O D E I - I T E I N O 99
Bl.Eeinq'qq{ad"uir*niirl¡ssb¡re"9*Agiisg, g*ü ¡i¡ g
Pero el rel¿ro de ivfarcosva más lejos. Porque radicalizala poscurade
J e s ú sl r a s r ae l i í n r i t e . E n e f e c t o ,a r e n g l ó n s e g u i d od e l a d e s c a l i f i c a c i ó n
d e l s L r f r i m i e n r oI ' l a r r i s r e z i (r e x p e r i e n c i aqsu e s i m b o l i z ae l a y u n o ) , J e s ú s
irfirma qrrc, en Ia nueva situación (el Reino de Dios),0oi$Edffffi
rar.haccr.compop.gn*p,.g.."b..p.ltg*tgly:i9.rf
'l39*png¡fu,{i8
v-lqeegiguffipgtsgp;gqlei
d9l.g¡g.g,vo. SsEg 3sf.$u*rÉnf;r¡
truqtiva: A eso se rcflere el doble clicho, el clel remiendo de paño nuevo
e t r c l v e s t i c l ov i e j o ( v . 2 l ) y e l d e l v i n o n u e v oe n o d r e sv i e j o s( v . 2 2 ) . E n
ei firrrtio.conro se h¿ clicho con rociacxacrirLrd,se trata deJáffiffiHl
tibilidadegt¡eJa;tblTTg lgttit"cionesde.laa-ntigU*,eli4q?q
y.dffifiñ'r
de,Dios. Jesús lia anr,rnci¿clo el-garnb.iodeiépoca(Mc I , 15: "Se ha cum-
p l i t l o c l p l i L z t r " )l ;¡ L ' i r u e n a notici¡" proclamacla p o r e 1sl i g n i f - i c ilra n o v e -
r l , r . l ; . l e' n L l r r ' o "h ¡ s i c k rc ¡ l i f l c ¿ c l r ;' i r m o c l oc l ce n s e ñ a (r N f c 1 , 2 7 ) ; l a l e y
s o b r c l o r n r p u r o( I f c 1 , - i 0 s s ) ,l ¿ c l i s c r i m i n a c i órne l i g i o s aI ' e l e x c i u s i -
v r s n r oj u c l í o( N f c - 2 ,Lj s s )¡ l o t i e n e n v r r l o rp a r ac l l ;s u p r i í c t i c ad e l p e r d ó n
h.Lchoc¿clocon lrr reología c¡fici¿l(iltc 2, ;-(r). 1*SLr$úSlm.*¡l$ffi
realidad es la nueva qgla_crQg93tfe, Dioq,,¡1.elhor¡lrer Esta novedad no
A : i . . 1. ( i N l l - K A . l : l t t , u i g t l t , , ' t , q t í i l : ,'t\r1t , ¿ n a . ' , r o l ., l i ) , c ¡ u c a f l r n r a : " A f a v o r
'novio"
. l t ' l r r L r t r l i z . L c i r i rnl r c o n r o p r ( ( i i c . r r k r n r r s r . i n i c oj u d í o n r > s e h a l o g r a d o
l ¡ r ( s t n t i r r l t . r s t ¿¿ h o r . rn r ; i st l r r c u r r ¡ s o l . r ¡ r r u r b a r : r [ r í n i c a( P c s i g l - l 9 a ) . L . c . , n o t a
l l t . I - o ( l u c n ( ) r t ' s r r l r ¿ , . o n v i n c c n t r( . s t ¡ r r c c l n r i s n r o G n i l k a , ¡ f l r n r c e n s e t r . r i d ¡
( l r . r r .r n e I v . l 9 b v 1 0 . l o n r i s n r o c ¡ r . r c ¡ l i \ f t 1 5 . I y ' J n i , 1 9 , s e r r a t a d e u n
l , r ( ( l i c . r ( l or r i s r o l < i g r c o .N . . oe n r i r n c l o c t i n r o , e n l ¡ r r . l i r c c i ó nt l e N f a r c o s ,s i e n u n
( . l i o n o s r t r i r t ¿ . l c r i D p r c t l i c i L d oc r i s t r i l o g i c o , s í L os t - . ri n m c d i ¡ t i r n l e n t e d e s p u é s .
. J.
( ; N I I - K A . o c , l . i i ; J . I R N S l ' , l ) . t r I : t a t t , 4 , l t r ¡ ¡n, ¿ c l ¡, \ Í ¿ r L t ¡ , 9 9 . E n c u a n -
'Pero
t o a l . r . r f i r n r ¡ c r r i nc l e l r ' . 1 0 . llrrirr:ín .lí¡s tn que les arrrb¡ten el novro;
r n t o r l r c s , r r i ¡ L r c lc l í . r , a V L l n e r i í n ' r s, c p l a o r c . r l a c u e s r i ó n q r . r eh a i i r r r n r . r l a d om u 1 '
b i r n ( i n i i k . r : ; S c e s t a b l e c el r n ¿ c o n l r o n r i L c i ó nc n t r c c l r r e m p o d e l a a l e g r í a y e l
r l e l l L r r o ( c f. J n 1 6 , l ( r - l { ) o s e c o n r r i r p o n e l o s r i c m p o s d e a y u n o y n o a y u n o ?
O . c . , l . l . i . L o s c o m e n t ¡ r i o s r c c i e n t e s s u e l e n i n d i c ¿ r < ¡ u ee l v . 2 0 ¡ l u d e a l a p r a -
xrs del ayr,rno,qLle se practicó en comunidades judeo-cristianas, cosa que se
i n d i c a e n l t t .D i d a l é 8 , i . P e r o , a p a r t e d e q u e n o s e r i e n e u n c o n o c i m i e n r o s e g u -
ro ¿cercade las cosrumbres primiriv;rs del ayuno crisriano (Gnilka, l.c.), pare-
ce cleterminance recordar <¡uela expresión "llegarán días" se refiere a un hecho
d e t e r n - r i n a d o , l a m u e r r e d e J e s ú s . Y , a d e n - r r í se, n l a e n s e ñ a n z ad e l o s p r o f e t a s , e s a
expresión alrrde al acontecimiento liberador Qer 16, 14;23,5; 3O,2;3Il)8,
ll). Jesús, pues, habla del hecho de su muerte, no de una conmemoración de
ella. Así, J. N{ATEOS - F. CAMACHO, El Et'angtlio d¿ Alarcos,21l-248.
 100 EL REINO I)E DIOS
t r l . ( . A l t A C l ' E R ( . O \ F L I ( 1 1 ' l \ r OI ) E I . R E I N o 101

p u e d e e n c a j a re n l o a n t i g u o . T o d o i n r e n t o d e h a c e r l o s e r í a
inúril: lo los conf-lictosde-iesúrsrelarivos¿rlsírl¡adopodrían conrarseenrre los ras-
a n t l g u o m o s r r a r í aa ú n m á s s u i n s u f i c i e n c i a ,i n c a p a zc o m o
e s c l er e s i s r r r gos miís sellurosde la tradición ircercade Jesúrs"-. Por orra parte, es de-
la fuerza de lo nuevot'l. Jesús, por ranro, I\ega hasta e/ ex.trentrt
*t !// (./)/¡- t c r m i n ¡ n r e t e n e r c n c L l e n r aq r . r el i r v i o l a c i ó nd e l p r e c e p t os a b á t i c oe s r a -
flictc, crtnla religión establecida:W.Slgg,de,pjSs-eS lilo, nueyo,,, tan radi_ b a p e n a c l ae, n l a I c y j u d í a , c o n l a m u e r t e . P e r o c o n u n m a r i z i m p o r t a n -
qgb$É.s{iffi de co¡ppagiilarl o con Iasprácri cas te: segúrnel clerechojr.rdíoconremporiineo,un crimen capital no llega-
l*.gtm."Mdesastre tbtal.El Reinono esel res.r- ba ir ser objeto cie juicio sino despuésque el ar.rtorhabía sido advertido
rado de dosificar la rrisreza (ayuno) con la alegría(bocla).
EI Rein. es n o r o r i r r m e n t ea n t e t e s c i g o s ,y q u e c l a b aa s e g u r a d od e a n t e m a n o q u e e l
v i d a e n ¡ > l e n i r u c lc, o n r o d a ss u s c o n s c c L l c n c i ays . s a b e m . sc ¡ r r c
hay vicla rntiactor h¿bía obr¿ckrrlcliberaclanrcnre'*. El prin'rerode los dos relaros,
en plenitr,rd donde hay gozo, disfrute y ¿legría.
, o s l i a b l ad e l a a d v e r r e n c i ad e c ¡ u ef u e o b j e t o J e s ú s( M c
e l d e l ¿ se s p i g a s n
2 , 2 1 + ,c f. J n ) , l { ) ) y c l el a d e c l a r ¡ c i ó nc ¡ u eé l h i z o e n e l s e n r i d od e q u e
La vida está antes que la religión
estabacprebrantandoel sábadopor convicción (vv. 25-28). Por ranto, el
P o r ú l t i m o , e l c o n f l i c r o e n r r e l o s e n e m i g o sd e l a v i c l a y sigr-rienteclilebrancamientoclel s¿ibaclo
pondría en grave peligro su vida,
el mcnsalc
del Rerno alcanzasu expresión más f'erre y rocJosu clramarismt¡ sol¡re toclo cuanclose nos informa de que Io esr¿banacechando(Mc 3,
en los
dos relatos finales de la sección:las closviolacionesde la ley clel 2). Por eso se comprende que, despLrésdel segundo quebranta.miento
sábaclo,
cuando los discípulos arrancan espigas (Mc 2, 23_2g) y del brazo arrofiado (Mc 3, l-6), inme-
clel sábado,al cnr¿rral I'ron-rbre
cuancJoJesúrs
c u r ó a l h o m b r e c o n e l b r a z oa t r o f i a d o( M c ) , l _ 6 ) . y c l i g o cliaramenrese clccrerósu muerre (v. 6)'''. EI relato, pues, apunra cla¡a-
q r - r ea c l u íe l
conflicto alcar¡,za mente ¿l desrino final de Jesús,c1r-re
fr-resu ejecución como un uansgre-
su dramatismo exrremo por Ia sencilla rirzón de c¡r,re
todo termina con la sentencia de muerte para s o r ,u n m a l h e c h o r - ' ' .
Jesús. Marcos ro clice
e x p r e s a m e n t e": N a d a m á s s a l i r d e l a s i n a g o g a ,l o s f a r i s e o ss e p l l s r c r o n L¡ conclu¡iíu,clue se clesprendepor sí sola de todo lo dicho, es clara.
a
planear con los del parrido de Herodes er moclo creacabar P o r u n ¡ l ) ¿ r t e ,e r i c L l a n t o J e s úlsr r e s c r - r sr au p r o é j r a m a ", y a I l e g a e l R e i n o
con jesúrs',(Mc
3 , 6 ) . A p a r r i r d e e s em o m e n r o , s e p u e d e c i e c i rq u e J e s ú se s r i i ' r rp r í r c r i - c l eD i o s " ( N l c i , I 1 ) , s e s u c e d e nu n a s e r i ed e h e c h o sq u e t i e n e n u n d e n o -
c a m e , ) r es e n t e n c i a d oa m u e r r e . mrn¿cl<rrcomún: la leJensade la t,itl¿ 1la dignidad d¿ la uida.Por o¡a
¿por quéi, Segúncreo, ha sido J. Jerc_
mias quien mejor ha resumido la situación que se pranrea parte, en esosmismos hecl'rosaparecejuntamenre el conflictoqae desmca-
en esrosrera-
t o s 6 t 'A n t e t o d o , t e n e m o sn u m e r o s o st e s r i m o n i o sd e q u e J e s ú s dtu¿ la deJensa de la tid¿t. Ahora bien, a la visra de esroshechos,a cu l-
cluebran-
t o l a r i g u r o s a I e y d e l s á b a d o( M c 2 , 2 3 _ 2 9 p a r ; 3 , 1 _ 6 p a r ; qr-rierirse le ocurre Ia inevitabie preÉlunra:¿por qué precisamentedefen-
Lc l-1, 10_
1 7 ; 1 4 , l - 6 ; J n 5 , 1 - 1 8 ; g , l - 4 1 ) 6 . . D e m a n e r aq u e , c o m o
seha clicho,
r ilícrto".La re/igiinJeJesís
el1rulio,l8-.19.
Por su p¿rre,E. P. SANDERScali-
fica estosrelarosde violaciónclelsábadocomo "exrraordinariamente irrealis-
64.J. MATbOS - F. CAMACHO, Et Euangelio de hÍttrcos,219. rtts . -Jt.itua ndJ rdaun, 26).
6t.J. JEREMIAS, Teologíacl¿lNaeuohstatrtento,voI. I,
)21.i 2 6 1 . C i . E . L O H S E , T \ I N T V I I , 1 - 3 1 . A m p l i a b i b l i o g l r f i a s o b r ee s r er e m a ,e n ! ü .
66.rns esrudiosos,que han investigadolas relacionesentreJesús
v el jucraísmo,no BEILNER, Scíb|¡¿tot¡, en H. BALZ - G. SCHNEIDER, Exegerirches Viirterbzcb
están de acuerdo,sin más, en que
Jesúsfuera un rransgresorder sábac]o.Geza :t¡t¡ i\ettn Tert¿liltnt,1II,i23-)24; TWNT X, 12)8 ss.
Vermes, por ejemplo, ha escriro: ,'Lascuracionesque se arribuyen
a Jesús en ( r E .N u m e r o s o sr e s r i m o n i o se, n e s r es e n r i c l os, e e n c u e n r r a ne n J .
sábadosc¡nescasas J E R E M I A S ,T a o -
y esrán muy distanciadasen el tiempo. De los tres hechos
/ugíaJ,/ Nret,tt'fe¡t¿neiltl,yol.l,J2i, nota 10, <¡ueremite los arrículosdelmis-
reseñados, el casodel hombre con una mano secalo utesiig,,unlos tres evange-
mo autor: Untetsuchungenzun Qaellenprablend¿r Apostelgucbicbr¿,ZNW, 36
listas sinópticos (Mc 3, I-6; Mt 12, 9_I4; Lc 6, 6_f 1), p-..o
l" curación de la ( I 9 1 7 )2, 0 >- 2 2 r: 2 0 9 - 2)1.
mujer encorvada(Lc 13, l0-17) y la de un hombre que padecía
hidropesíasólo 69.J. ERNST, Das Euangeliwnnachtrl¿rkus,IO7.
la atestiguaLucas (13, lO-I7; L4, l-6). Los observ¿dores hosrilesy .o.,r.*o_ 70. Ci. \1. SCHMITHALS, D¿s Eungelirn ¡uch ,\larkus,l9l; cf. R. PESCH, D¿¡
do¡es consideraninquietante el comporramienrode
Jesús,pero no .1u."-.n,. llarkr:etangelitn, vo.I, l9); E. HAENCHEN , Dn \YegJua, 129.
t02 E L C A R Á C T E RC O N F L I ( , T I V O D E L R E I N O 103
EL REINO DE DIOS

der y dignificar Ia vida es una cosaque acarreaconflicro y, por cierto, ur.r ce después,orro enfrenramienro,esravez morivado porque los discípu-
conflict.' mortal? Desde el punro de visra de las personasqLlebusc¿rnel Ios deJuan 1,Ios Fariseos ayunaban,mienrras que los seguidoresdeJesus
b i e n y l a v e r d a d .e n n u e s t r ot i e m p o . e s r aF r e , g u n r r, irr n e r r n i rr e \ l ) u e \ r : r n o s e s o m e t í a na e s ap r á c r i c ar e l i g i o s a( M c 2 , 1 8 - 2 2 ; M t 9 , 1 4 - 1 7 ;L c 5 ,
relativamente sencilla: en este momento y ral como esrín las cosas, : s h o m b r e sr e l i g i o s o sd e a q u e l t i e m p o
l i - 1 9 ) . E s t r r m o se n l a s m i s n - r a sl o
ponerse de parte de la vida es, sin más remedio, 1o mismo que enfien- entenclí¿r'r el cantino hacia Dios como un camino de renuncia y sufri-
tarsecon todos los que cometen ranrasy tanrasagresionescontra Ia vicl¿, n l r e n r o ,m r e n r r a sq u e J e s ú sI o e n t i e n d ec o m o u n a f i e s t ad e b o d a s( M c 2 ,
ya sean los podereseconómicos,Ios poderespolíticos o sinrplemenrc krs l g ) . o r r a v c z , l o s q u e n o r o l e r a nl a t l e s t i rd e l ¿ v i d a , l a f i e s t ad e l a m o r y
i n c o n t a b l e sa g e n t e sd e t e r r o r i s m o c ¡ u ep u l u l a n p o r t o d a s p a r r e s . P e r < r clel clisfrLrte(la boda), frente a los c1r-te, con Jesús' "no pueden ayunar'r
e s t o e s i o q u e e s p o n t á n e a m e n tsee n o s o c u r r e h o y . S i n e m b a r g o ,l a c u e s - ( i r l c 2 , l ! ) . Q L r c c l ap a r e n r ec ó n - r oI ' h a s r a q u é P u n r o l o s d i r i g e n r e sr e l i -
t i ó n e s : r a l y c o m o p r e s e n r ae l E v a n g e l i ol o s h e c h o s ,e n r e a l i d ¿ c l;.c p r i é - grclsr_rs er..rn,en la sociedadde ac¡uelriempo, aurénricosenemigos de la
n e s e r a n a l l í y e n r o n c e sl o s e n e m i g o sd e l a v i c l a i ,P u c s b i e n , l r l a n t c i L c liaa v i c l ¡ . Y p a r i rr e r n r i n a r ,I o s c o n l . l i c t o s¡ c i r u s icl l e ls o m e t i m i e n t oo l a l i b e r -
p r e g u n t a e n e s t o st é r m i n o s , I a r e s p u c s t an o o f r e c el r r g a r i r d u t l i r : / , , . e
r ¡¡,.- r ¡ c l i r c n t e a l a l c t ' c l c l s í r b ¿ d o( N f c l , l l - 2 t i ; I ' L - 6 ) " ' Y a i r e d i c h o q u e
tttigoscle/a uitla eran los "bun¿bres lt lt reliyióa". s r rp r ( r p i av i d a , P r . r e s rcol L t er o d o t e r m i n a c o n l a d e c i -
; r c ¡ r - r í J c ssúcsl r , r c g a
E n e f e c r o ,I o s r e l a r o se v a n g é l i c o ss o n , c n e s t e s e n t i c l o c, o n t r u r c l c n r e s s i < i ¡c l en t a r ¿ r l o( N f c i , 6 ) . P o r t , , t . t t t lI,9 ( l l l e e s t áe n j u e g o n o e s s i m p l e -
| ( p a r a m u c h a g e n t e ) d e s c o n c e r r a n t e sl ).e s c l ee l p r i n r c r e l r r s o c l i oe. l c l c l n t c n t e e l s o n t e t i m i e n t oa I a r c l i g i t i n e n u n a d e s u s m ú l t i p l e s o b s e r v a n -
e r r d e n r o n i a ddoe l ¿ rs i n a g o g a( N f c l , 2 l - 2 1 ) , e l c o n f l i c r os e p l a n r c r ra. n r c s c i a s l e g a l c s ,c o n r o 1 ) o d r í i pt a r c c e ra p r i n - r c r aI ' i s t a . L ¿ c u e s t i ó ne s , n a d a
c l u e c o n e l d e m o n i o , c o n k r s e s c r i b a s( i ! f c l , 2 2 . ) . 1) , e s d e c i r , c o n l o s n'liisV n¿ci¿ntcnos, c¡r,rcla clisl'r.rntivaentre Ia vida y la muerte. Porque
t e ó l o g c t sc l c l t i e m p o , l a a l r t r l r i d a ccl l o c t r r ¡ r acl l eI a r r l i g i r i n c s t a [ r l c c i c l rAr . c x ¿ c r a n l c n t e s oc s l o q L r ep r e ¿ j t l n t Ja es ú s :" ¿ Q r . r eé s t áp e r m i t i d o e n s á b a -
c o n t i n u a c i ó n , l a s c u r a c i o n e se n s á l ¡ a c l oc, l L l cy ¿ h ¿ b í ¿ r ne n ' r p c z r L cel on c k r , . .s ¿ l r ' ¿ r r- u l ¡r ' i d i rt l m a t a r / " ( N l c l , 4 ; L c ( 1 ,9 ) ' C o s aq t t e p a r e c e e x c e
1 > l e n sai n a g o g a( M c l , 2 l ) y c ¡ r . rsci g u c nc n c a s ¿crl eP c r l r o( r \ Í c l . l 9 - i i ) , siva \. i-r-rer¡ tlc Lr,rgar, pllesro cir.rcallí nacliese debatía entre Ia vida y la
e r a n e n t o n c e sc, o m o y a h c c l i c h o ,L r nc l e l i r oc ¡ u el o s r l i r i g e n r c sr c i ¡ r i , , s , , s n l L t e f r c .E l h g n t b r c , a l c l L r es c r c f l c r cJ c s ú s ,n o ¡ r a s a b ca l es e r l i s i a d o( M c
c a s r i g a b a nc o n l a p c n a c l em L l e r r c .l l c o n f - l i c r oc o n l i r r c l i u i r i n s r r r g u r l i - I , l ) . S r n t n t b , r r g o ,J c s ú sc l u r s Oc, l c s c l e aquel momento, llegar al fondo
z ' d ,a r e n g l ó n s e g u i d o ,a l c l r r a ra l l e p r o s <(,Ir{ c l , i 0 - . 1i ) , c k :n r r L n c r a cluc . l e l l , r o b l c r t t ar l e c i s i v o ( l t l e ttllenlos c ¡ u ep l a n t c i r r n t l sr r l t l o sl o s q u e p r a C
l a r e i n s c r c i ó nd e l m a r g i n a d o m ¿ i sm a r g i n a d o c l ea c l r . r et ile m ¡ r o f i r c ¡ u s i - r i c ¿ n t o sl a r c l i g i í t n . L l p r o b l c n - r ac s é s t e : n L r e s t r aosb s e n ' a n c i a sr e l i g i o -
l > l e m c n t em o r i v o d e c o n f l i c r o ( l a r e c l a c c i ó nd e l r f a r c o ss u é j i c r cr i l g o c n srrs.no t¿l cctl-l-ltt nosotros Ias pensrlnlos,Sinclcomo de l-rechofunCionan
e s es e n r i d o )p a r a J e s ú r sC. u r a r ¡ r l 1 > a r a l í r i c1o' c l e v o l v e r l sc u c l i g n i c l a c(lN I c l c l a n v i c l a O c l , r nm u e r r e T . p o r e n c i ¿ nI a v i c l a o g e n e r a nf u e r z a sd e d e s -
2,l-l-), l e c u e s t aa J e s ú sl a p e o r a c u s a c i ó nl ,a c ¡ r , rael f i n a l l e l l e r . r i¿ l a t r l r c c i ó n ,r l e s u f r i m i e n r o 1 ' d e m l l e r t e / E s t e e s e l a s u n t o . A h o r a b i e n ,
'
m u e r t e , I a a c u s a c i ó nd e s e r u n b l a s f e m o ,s e g ú n I a o p r n i ó n d e k r s c s c r i - l.,,,. Lln¿cLrcsrrónrar-rraclicirl,lo q¡e el Evangelio presenta,de manera
b a s ( l v { c 2 , 1 ) y d e a c u e r d o c o n l a s o l e m n e s e n r e n c i ad e l a s s l r p r c n r a s prtvocrrrive,es qLIequienes,en irqucl momento, Seenfrentabana la vida
a u t o r i d a d e sr e l i g i o s a s( I 4 , 6 4 ) . E n s e g u i d aM a r c o s ,l o m i s m o q r - r rN: . , f a c e o cr¡n los obsen,antesreligiosos por excelenciir,los fariseos:primero, al
y Lucas, plantean orro conflicro, el c1r-re se produjo por causacle la conri- ¿ n r e p o n e rl a o b e d i e n c i aa l a n e c e s i d a dd e c o m e r ( M c 2 , 2 3 - 2 4 ) ; s e g u n
da en la <1ueJesúscompartió mesa y mantel con publicanos 1' pecirdorcs marar a Jesús por el delico de ser libre ante la Ley, preci-
do, al c1r_rerer
( M c 2 , 1 3 - 1 7 ; M t 9 , 9 - I 3 ; L c 5 , 2 7 - 3 2 ) . Y e n e s r ec a s ot a m b i é n ,l o s q u e
n o s o p o r r a nq u e s e c o m p a r t a e l a l i m e n r o q u e s u s r e n r al a v i d a , c o n e l
r r l o se s c r i b a sd e l p a r r i - 7 I Cl. J. N{ATEOS - F. CAMACHO, E/ Euangeliotl¿ trlarcos'2)).
B o z o y l a s a t i s f a c c i ó nq u e e s o i l e v a c o n s i g o ,s o n
7 2 Mateo y Lucas los sirúan en conrexrosdistintos, pero siempre un conflicto ¿
d o d e l o s f a r i s e o s "( M c 2 , 1 6 ) , e s d e c i r , l o s e s r u d i o s o sd e l a r e i i g i ó n c l u e , u c a sa p o r
c o n t i n u a c i ó nd e l o t r o ( M t 1 2 , t - 8 . 9 - 1 4 ; L c 6 , 1 - 1 . 6 - 1 1 ) ' A d e m : í s L
interpretaban la Ley y fundamentaban su observancia'r.Inmediatamen- t a o t r o s m a t e r i a l e s o b r ee s t ea s u n t o( L c 1 3 , l 0 - 1 7 ; l 4 ' 1 - 5 ) .
 LO4 EL REINO DE DIOS

samente Dara dar vida plena al que Ia tenía limitacla, el lisiado de la

sinagoga(Mc 3, 6).
Los relatos,que acabo de analizar,sor-rsólo una parrc, Iimiracla r.pe-
q u e ñ a ,d e l r e l a t o r o r a l d e l a v i d a y l a m u e r t e d e
J e s ú s .u n r e l a r oq r - r cr i c -
n e c o m o c e n r r o e l p r o y e c r od e l R e i n o d e D i o s . p e r o , a d e m á s ,u n r e l a t c r
e n e l q u e e l R e i n o d e D i o s e s r áa s o c i a d oa l c o n f l i c r o . D e m a n e r a q u e ,
t a n c o l a e x é g e s i sd e i o s e v a n g e l i o sc o m r l a s c r i s r ' l . g í a s c l e l . s ú l r r m . s
6
c u a r e n r aa ñ < ¡ s h
, a n v i n c u l a d o e l a n u n c i o d e l l { e i n o a l r e c h a z oy a l a PODER Y RELIGIÓN
m u e r t e d e J e s ú r s ' rA. h o r a b i e n , I o d e r e r m i n a n r ea q u í e s c o m p r e n c l e cr l t r e
el rechazoy la muerte, es decir, el conflicto en roda su crudezay e. t.cla
su bruralidad se provocó y esruvo motivado por el enfrenramienr, de l<¡s
hombres más religiosos de aquel tiempo y de a<¡ueilasociedadco.
Je-
sús. Y esto (a primera visra, al menos) por una razón cr¡ncrera.La razón
que aparecede manera más directa y más inmediara en los relarosevan- lleligitin 1,r'ida
gélicos: los responsabiesde aquella religión no soporraronque el bien y
Ia vida de los sereshumanos fueran presenradospor Aflrnr¿r qr-relos "enemigosde la vicla" fueron, según los relatosevan-
Jesús como lo pri- géliccrs,los "lrombrcs de la religión", no quiere clecirque lz religión exé
m e r o , l o p r i n c i p a l , l o i r r e n u n c i a b l ee n c u a l q u i e rc a s o ,p o r e n c i m a i n c l u -
so de Ia religión misma, con sus leyesy sus observancias,incluso las n.rás c o n t r a l ¡ t i t l ¿ . T o c l ol o c o n t r a r i o .L a r e l i g i ó n h a s i d o s i e m p r e ,y l o s i g u e

santas y venerables. Sencillamence y en pocas palabras. en /a ntet/i¿/¿e¡t sirnclo ah.ra, lrn. ex¡rresiónf.ndamenral de la 'id¿r de los sereshuma-

que el Reino d¿ Dios a e/ proyectoy /a apaetta en n o s . N f i i sa ú n , c o r r r os e h a d i c h o m u v L r i e n ,l a s g r a n d e sr e l i g i o n e so f r e -

fauor rle /¿ uid¿, /as que se
opasieronaJaús -y pzr eso,al Reino- son /os enenigostre /a uida. l, ,tgitt los ccn Lur¿r especiccle "regla de oro", rrn¡ illnil.l no meramente hipotética y

euangelios,enernigosdz la uida fueron los ',honbresrJe/a re/iyión',.
conclicionacla, sino caregórica,apodícrica e inco¡tdiciona/, suscepriblede
s e r l l e v a d aa I a p r á c t i c aa u n e n l a s c o m p l e j a ss i t u a c i o n e se n q u e e l i n d i -
v i c l u o 1 ' I o s g r u l r o s s e v e n o b l i g a c l o sa ¿ l c t u a rE
. s t a " r e g l ad e o r o " y a s e
halla atesriguadaen Confucio: "Lo que no deseaspara ti, no Io hagasa
I o s c l e n r ¿ sí se r e sh u m a n o s " ( C o n f u c i o ,c a . 5 5 1 - 4 8 9 a . C . ) . Y r a m b i é n e n
e l j u c l a í s n r o":N o h a g a sa l o s o t r o s l o q u e n o q u i e r e sq u e r e h a g a n a t i "
( R a b b í H i i l e l , 6 0 a . C . - l d . C . ) . Y , f i n i r l m e n r e ,e n e l c r i s t i a n i s m o :
"Todo
clrirntoclueriíisque os hagan los sereshumanos, hacédselotambién voso-
r r o s "( N ' f tI , l 2 ; L c 6 , j l ) ' . E n e s ¡ es e n t i d o ,s e ¡ r u e d ea f i r m a r ,s i n d u d a
a l g u n a ,c ¡ u e" r e l i g i ó n " y " d e f e n s ad e I a v i d a " s o n d o s r e a l i d a d e sq u e v a n
r-rniclirs. A fin de cuenras,el precepto de no marar se encuenrraen todas
IasSlaldes religiones de la humanidad,. I sin embargo, en el gran rela-

1. H. KUNG , Et'rneneabrahánti¡¿ entre jil¿íar. crist iana¡1 masttltunu,enJ. J. TA-

IÍAYO (ed.),Cristi¿nisno 1 Liberación. Honenaje a CasianoFloristán,Madrid,
1 9 9 6 5, ) .
7).Una amplia bibliografía sobre este punro capiral, en E S C H I L L E B E E C K X ,
2 C f H . K U N G , o . c . ,) 2 . N o e n t r oa q u íe n I ac o m p l e j p a r o b l e m á r i cm au , ybien
Jesús.Iz Historia d¿ unViuiente, Madrid, I9g1 ,247-249 p l a n r e a d| oa r R e n éG i r a r d ,s o b r el a r e l e c i óenn t r er e l i g i ó ny v i o l e n c i au.n e x -
106 EL REINO DE DIOS
to de los evangelios,fue Ia religión la que maró aJesús. La reología del
evangelio de Juan lo dice así con una fraselapidaria: "Nosotros renemos
una Ley, y según esa Ley debe morir" (Jn 19. 7). Si recordamosque Ia
L e y ( l a T o r á ) e r a , e n t i e m p o d e J e s ú s ,e l c e n t r o m i s m o d e l a r e l i g i ó n
judíar, se puede afirmar que, efectivamente, la religión mató a Jesús.
La religión como poder
E s v e r d a d q u e e l t e x t o d e l e v a n g e l i od e J u a n , q u e a c a b oc l ec i t ¿ r , i n -
d i c a l a r a z ó n ,q u e a d u j e r o nl o s d i r i g e n r e sj u d í o s ,p a r am a r a ra J c s ú s :' p o r -
q u e p r e t e n d es e r h i j o d e D i o s " Q n 1 9 , 7 ) . P e r o e s oe s l o c ¡ r - rcel i j e r o nl o s
drrigenres ante el gobernador romano. La verdacler¡ r¿¿óncle por c¡ué
c l e c i d i e r o nm a t a r l o e s t áf o r m u l a d a ,c o n c l a n d a d y s i n c e r i c l a de, n e l c o m -
plor qr-reorganizaronlos sumos sacerdotesy los fariseosen cuanro sc enre-
r a r o n d e q u e J e s í r sh a b í ad e v u e l t o l a v i d a a L á z ¿ r o . ¿ Q u é h a c c m o s /E s e
hombre realizamuchos signos; si dejamos que siga, toclosr'¿n a crccr cn
él y vendrán los romanos y nos destruir¿ínel lugar santo y la nación" (Jn
I l, 48). Es decir, los "homb¡es de la religión" vieron claramenrc ,-¡ut 1,,
qaeal/í estabaenjaegoerasupoder'.el poder religioso (localizadoen cl rcm-
p l o ) y e l p o d e r p o l í t i c o ( l o c a l i z a d <e¡n l a n a c i ó n ) .S e n c i l l a m c n r ea. c l r , r c l k r s
h o m b r e s s e d i e r o n c u e n t ad e q u e I a [ e e n J e s ú s( " r o c l o sv i l n i ] c r c e rc n é 1 " )
desestabilizabala sociedad que ellos h¿bí¿n montado. Porclr-rc,cn cl
fondo, lo queJesús ponía en cuesti(in er',:.
la rt/ig)ónttrtu poltr.
A l ' r o r a b i e n , c u a n d o l a r e l i g i ó n s e e n r i e n d e y s e i n r e r l r r e r ac o n i < r
p o d e r ; y , s o b r e t o d o , c u a n d o l a r e l i g i ó n s e p r a c r i c ac o n r o p o c l e r ,i n e . , r t ¿ -
b l e m e n t e I a r e l i g i ó n e n t r a e n c o r r f l i c t oc o n l a v i d a . P o r c ¡ u ee, n e s cc ¿ s o ,
l a r e l i g r ó n s e a n t e p o n e a l a v i d a , h a s t a e x i g i r e l s a c ¡ i f i c i od e l a v i c l a
m i s m a c o n t a l d e s a l v a ry a s e g u r a rI a i r - r r e g r i d a d e l a r e [ g i ó n . L o c r - r ¡ 1 ,
celenteanálisisde esraproblemática, en la obradeJ. A. ESTRADA,I-a ttttpr,-
sil¡leteodicea.
Izt crisisr./ela fe enDios,Madrid, 1997, 11)-165.
J. Estepunto estásobradamente demosrrado y ha sidoobjetode estudiosmrnu-
ciosos.La información biísicaestábien recogida en E. SCHUREF.,Hi¡tori¿de/
paeblo jdío entienpos &Jaú, vol. II, Maclrid,1981,601-610.Bibliografíamás
amplia en J. AMIR, Gesetz, Il,Jadentutil,en Theologische voI.
Realenzl,klopádie,
XIII, t2-t8. Sepuededecir,por ranro,que laTorá(la Ley divina)era,parael
judaísmodel tiempodeJesús, la mediaciónesencial entreDiosy el hombre.J.
M. CASTILLO,Lospobres y la teolagía.¿Qaéqtedzdz la teología
dela /iberación?,
DescléeDe Brouwer,Bilbao,1997, 133
P O D E I {Y R E I - I G I O N 107
cn el fbndo, es salvar y asegurarla inregridad del poder camuflado de
religión. Todos sabemosde sobra hasta qué punro la historia de tantas
religiones está manchada de sangre humana, por causa del plantea-
n r i c r r ¡ oc ¡ t r ci r c a b od e i n d i c a r s u m i r r i ¿ n r e n t e .
Si digo est¿rscosas,es porque habría que est¿r ciegos para no darse
c u c n t a c l ec 1 u ee, n ú l r i m a i n s r a n c i a l, a r e l a c i ó ne n t r e r e l i g i ó n y p o d e r e s
I a r a z ó n c 1 r - reex p l i c a e l c o n f l i c t o q u e p r o v o c ó e l a n u n c i o d e l R e i n o d e
I ) r o s , t ¡ l c o m o I o p r e s e n t ó J e s ú1s ' ,s o b r et o c l o ,r i r l c o m o l o v i v i ó . E l p r o -
b l e m a c ¡ t r el l l í s e p l ¿ n t e ó ,r rm i n r i r n e r ad e v e r , e s t , íb a s t a n t ec l a r o .Y a e x -
p l i q L r éc c i n r ol h a s t a c l u é p u n t o k r s c l r r i g e n t e sc s p e r a b a nl a v e n i d a d e l
Rcin<rtlr l)ios ¿r,,r¡¡,, tl 1tg,t tle lt Le1, (lLlc tcnía clue aceprarel pueblo y
a l c l u e s c t c n í J ( l u e s o m e t c r I ¡ r l e n t c . P o r s r . r l r r - r c sttar )l ,c o m o s e e n t e n -
c l í aI l r c l r g i r i n .c n i r ( l u c l l i sr o c i c c l a c"ls. o n r e r e r sael y u g o d e l a L e y " e r a ,n i
n - r ¡ ins i n r c n o s ,s o m c t c r s e, r l o s e s c r . l ¡ ¿(sl o s i r . r t é r p r e t edse l a L e y ) y a l o s
f u r i s c o s( l o s o b s e r r ' ¿ n t em s o c i c ; l i c odse l a I - e y ) . E s t o e s c i e r t o h a s t a t a l
l ) u n t o ( l u c l ' . r si n r c r p r c t i r c i o n c sc,l u el o s e s c r i b a sc l i r b a nd e I a T o r á ( l o q u e
s c l l ¿ n r ¡ b ¿l a l l ¿ l ¡ k í r ) , s c i m p o n í a n a l a g e n t e c o n i d é n t i c af u e r z ay h a s r a
c o n m i i s a l r r o r i c l a ccll L r el a m i s m a L e i d i v i n a . P o r e j e m p l o ,s a b e m o sp, o r
| l a v i o - f o s e f o ,c l r , r c l r a b i n o E l e a z ¿ rc l c M o d i n d i j o : " T o d o e l q u e e x p o -
n c l a E s c r i r t r r ¿c l c ¡ n i r n c r an o c o n f o r n r ea l a H a l a k á n o t i e n e p a r t e e n e l
n r u n c l of i r r u n r " ' . N f i i sa ú n , h ¿ i b í ac a s o sc n l o s q L l es e l l e g a b aa d e c i r : " E s
n r r í sc L r l p a b l ce n s c ñ ¿ rc o n r r aI a so r c l c n a n z ¿dse l o s e s c r i b a sq u e c o n t r a I a
'lirrlÍ '.
r-¡r
isr-¡ra"
A h o r ¿ b i e n , e s t ¡ n c l oa s í l a s c o s a s ,s e c o m p r e n d e ,a n t e t o d o , e l e n t u -
s i i r s m oc l u e p r o v o c í rc n e l p u e b l o e l a n u n c i o d e l R e i n o d e D i o s , s o b r e
t o c l oc r - r a n d o
I a g e n t e s e d i o c l r e n t ad e q u e e l R e i n o n o v e n í a c o m o u n
e a b í a ( l u e s ( ) n l e t r r s es, i n o q L r ee r a t o d o l o c o n t r a r i o :s a l u d
y t r g o a l c l r - rh
lrara los cnfcrnros,libe r¿rciónpara ios encaden¿rdr>s
por el cliablo,pan pa-
ra los hambrientos, recuperaciónsocial para los marginados,devolución
cle la clignrdad perdida para los pecadores,flesra de bodas para los que
s e s e n t í a nd e s p r e c i a d o sE. s d e c i e l R e i n o n o e r a l e y , s i n o v i d a . Y e s o ,
j u s t a m e n t e ,e s l o q u e e x p l i c a r a m b i é n l a o p o s i c i ó ny e l e n f r e n t a m i e n r o
de ios "hombres de Ia religión": ellos eran los "hombres de la Ley" por-
F.JOSEFO,Ant., XIil, 16, 3 (408).Ciradopor E SCHURER, Histmi¿delpae-
blojdío entienpos cleJaús,vol. II, 109.
S ¡ n .I I , J . C i r r d op o r E . S C H Ü R E Ro, . c . 5
, 09.
 10u E I -R E I N O D E D I O S P ( ) D E R\ ' R E I - I G I O N r09
q u e l a l e " e r a s u i n s t r u m e n r od e p o d e r .p c r o J e s ú s ,a l p r e s e n c aer l l { e i n , , L e \ ' ,s i n o c o m . f i r c n t e c l c ' i d a . E n c l c l i s c u r s ot l e e s c r i b a sy f a r i s e o sl,a
n o c o m o l e y , s i n o c o m o v i d a , I e s q u i r a b a p o r e s o m i s m o e l p o c l e r .y e s o m e d r a c i ó ne s e n c i i rel n r r e e l h o m b r e 1 , D i o s n o e r a l a v i d a , s i n o l a L e y .
es Io que no soporraron. Pt'rrrrsr' tr',t t'| t/i,¡,r'r clue allí se l)r(,sent.rb..r.
Lo que realmente estaba
err juego eri-el pucltr.
Un poder que llega donde nadie puecle llegar
Cuando el discurso "religioso"riculrala apetencia de "poder,'
P a r ac o m p r e n d e rl o q u e e s r oi m p l i c a b a , e n a q r - r e l lsai r u a c i c i nc o ' c r c -
t a , c o n v i e n er e c o r d a r ,a n r e r o d o , a l g < -cr. ¡ L rpeo, r l o d e m á s ,r e s u l r ao [ r v i o : I n c l l ' c r c l ,I o t ¡ u c ¿ c a b oc l ec l c c i rs e c o m l r r c n c l ce n s e g u i t l aS
. cgún Ios
l a r e l i g i ó n , p o r e l h e c h o m i s m o d e r e p r e s e n r ¿ar r a " a u r ' r i c l a c cl l i v i n ¿ , , e v r n g e l i o s ,l a s c l o sa c u s a c i o n eesn q u c m á s i n s i s r eJ e s ú s ,c o n t r a e s c r i b a s
e s i n t e r i o r i z a d ap o r l o s f i e l e sc o m o u n a i n s r a n c i as u p r e m a y . ú r l r i m a ,c s y f a r i s e o ss ,o n l i r h i ¡ r o c r e s (í a
N{r11,l; 12, 18;2j, 13. 15. 2).25.2j-
d e c i r , c o m o " p o d e r s u p r e m o "6 . p e r o n o s ó l o e s o . A d e m á s , l a r e l i g r ó n 2 8 . 2 9 ;N f c7 , 6 ; 1 2 , l i ; L c 1 2 , l ) y l a c e g u e r( aM t 1 5 , t 4 ; 2 3 , 1 6 . 1 7 .
representaun poder que llega donde nadie pr.redellegar y roca cloncle 1 9 . 2 . 1. 2 6 ; J n 9 , l 9 ; . i 0 , . i 1 ) .S e a nc u a l e s e a nl o s m a r i c e sq, u e s e p u e -
n a d i e p u e d e r o c a r : e n I a i n r i m i d a d s e c r e r ad e I a c o n c i e n c r a ,o s e ¿a l l í clarnponer a csrirsrrcr.rsaciones-,
lo cllreesr.irfuera de duda es <lueJesúsles
donde cada cual se ve a sí mismo como una persona cligna y respetable c c l r , ,c r t c a l i r a a , - l u c l l r sc l i r i g e n r c sr c l i g i o s o su n ¿ f a l t a d e a u r e n t i c i d a d
o ' p o r e l c o n r r a r i o ,c o r n o u n p e r d i d o y u n i n d e s e a b l eA. h o r a b i c n , c , r ' . n'lr.rvpnlfr-rncla.[s dccir, sr-rvicla 1'sus acrirudes más irondasno corres-
y a h e d i c h o , e l i n s t r u m e n r o m e d i a n t e e l q u e l a r e r i g i ó n d e l t i c n - r p oc l e potrclíirna sus palabrasy, cn general, a lo qr.re¿firmaban que defendían.
Jesúsejercíaesta forma de poder supremo era la Ley. Teniencloen cllen- .Por clLré1
t a u n m a t i z q u e e s d e c i s i v oe n t o d o e s r ea s u n r o :l o s d i r i g e n r e s r e l i g i o - Ha1' r,rr.ra cosa cl¿ra: Ios escrib¿s1' firriseossabían perfecramenrelo
s o s ' p o r l o g e n e r a l ,n o s u e l e nd e c i r q u e e l l o s q u i e r e n e l p o d e r y d e f i e n - p r i n . r e r oc l u e c u a l c p r i e rj u d í o , e n r e n d i d oe n a s L l n r o sr e l i g i o s o s s, a b í ad e
den su poder. Los dirigenres religiosos se basan n<¡rmalmenreen argu- m c n r o r i i r .Y c s r oc r a s e n c i l l a r n e n r qe l l e c l p r i m e r p r e c e p r od e I a L e y y e l
m e n t o s d i v i n o s , m e d i a n r e l o s q u e j u s r i f i c a ne l v a l o r i n s u s t i t - r i l r l ed e l a mí,s imporranre cle todos los manclanrienroserir el amor, anre todo a
Ley como mediación necesariade la volunrad de Dios. El discurso de los D i < r s1, ' ,j u n t a m c n t ec o n e s o ,e l a m o r a l p r ó j i m o ( M c 1 2 , 2 8 - ) 4 ; M r 2 2 ,
"intérpretes aurénticos" de la Ley, en esre senrido, es casi siempre el ).i-40;Lc10,25-2tt;cfD . r . l , ) ; L v 1 9 , l 8 ) . . L ó g i c a m e n r es ,i I o q u e d e
m i s m o : l o q u e e l l o s q u i e r e n e s q u e s e h a g al o q u e D i o s q u i e r e .y e s c l a - vercladles imporraba a aquellos hombres y Io que querían sinceramen-
ro, desde este punro de vista, no puede haber rarea más noble ni asprra- t e c s ( l L l ee l p L r e b l os e s o m e t i e r aa l a L e y , e n l o p r i m e r o q u e c e n í a nq u e
c i ó n m á s s u b l i m e . S i n d u d a a l g u n a , a q u í e s t áe l p u n t o c l a v e d e i ¿ c o n - h a b e r i n s i s r i d o e r ¿ e n e s r o : p r a c r i c a re l a m o r p o r e n c i m a d e t o d a s l a s
ciencia que tenían de sí mismos los escribasy fariseos,clue se enfrenra- c o s ¿ s), ' a c l L l ce n e s o ,c o m o c o n s r ap o r l o s e v a n g e l i o sy e r a u n p r i n c i p i o
ron a JesL.s,precisamenre porque quebrantaba Ia Ley. o más exacra-
m e n t e , p o r q u e p r e s e n t a b ae l R e i n o d e D i o s , n o c o m o s o m e r i m i c n r o¿ 1l a
Par¿l¿rircus¡ctón de bipo;re:í¿, cf . H. G IESEN, H¡'pokrinonui,en H. BAIZ - G.
SCHNEIDER , ExegttischtWt¡rttbrcl¡zt¡¡t NeuenTerldüen¡,vol. III, Stuttgart,
6. Como ha probado muy bien S. Lukes, la reoría<ieN{. veber s<¡breel ,1.rocler, 19tjl, 961-966, con bibliogr¿riía.Para l,t cegaera, ci. G. SCHNEIDER,Typhlos,
y l a " d o m i n a c i ó n " q, u e i n s i s t ee n l a r e l a c i ó ne n r r ep o d e r y c o n f l i c r . , n e c e s r r a c n o . c . ,9 0 2 - 9 0 5 ,c o n b i b l i o g r a f í aP
. r e c i s i o n erse o l ó ¡ ¡ i c aesn J . M . C A S T I L L O ,
hoy correcciones importantes.concretamenrehay que rener en cuenrael pocler Ltt.tpobre: 1 la tealugía./Qré qrcda oL lu teologíade /¿ liber¿¡ión7, Desclée De
como contral,en sus variadasexpresiones,sobrepensamientosv deseospara ase- B r o u * , e r ,B i l b a r . ¡1, 4 6 -l - i 8 .
Surarsela obediencia;o rambién la node/a¡ión de las preferenciasde un cc¡lecri- Se trat¡ de la 'regia de oro", de la que he heciromención antes,recordandoIa
vo para que respondana los deseosde los dirigentes.Ci S. LUKES, E/ p,r¿/er, fanrosaenseñanza de la escuelade Hillel. Cf. E. SCHÜRER, His¡oriadtl paeblo
un enfoqae radical,Madrid, 1981. Cirado porJ. M. MARDONES, El ,\Iagiste_
lttelír,trt tttnpasrlt _ltsús,r,ol. II, 601. Bibliograiía sobre esre punro, en J. Il{.
rir¡ conopoder, en ia obra en colaboración, Teo/,gia l[agisterio, Salamanca. CASTILLO, Los pabres1 la ttología.,Qré quedale la teologíatle /¿ liberaciín?,
1,
1 9 8 1 .1 6 3 . D e s c i é eD e B r o u r v e r B , ilbao,119,nora 128.
1.0 EL REINO DE DIOS P O D E RY R E L I G I O N llr

ético fundamental del judaísmo, se resumía toda la Lev y los Profetas pasamiri, en fir'rtoc'lolo que es bondad a toda costay' sobretodo, jugar-
( M t 7 , 1 2 ' L c 6 , 3 I ) t . Y s i n e m b a r g o ,l o q u e r e a l m e n t el e s i n t e r e s a b aa nos hasra nuesrro presrigio y nuesrra posición, si es preciso,por defen-
a q u e l l o sd i r i g e n t e s r e l i g i o s o sn o e r a q u e l a g e n t e s e s o m e t i e r ¡ r l a L e v d e r l a l u s t i c i a o s i m p l e m e n t e l a v e r d a d . L o s e v a n g e l i o ss o n m u y c o n -
d i v i n a ( l a T o r á ) , s i n o , a n t e s q u e n a d a , q u e e l p u e b l o o b e d e c i e r ¿a s r - r s c r e r o sv r r ¿ n s p a r e n r eesn e s r es e n r i d o .P o r e j e m p l o , s a b e m o sq u e l o s f a -
enseñanzas.En este sentido, ya he recordado antes el principit-l bírsicrl r i s e o se r a n n r i n u c i o s o sa l a h o r a d e c u m p l i r c o n c o s a si n s i g n i f i c a n t e s ,
q u e s e i m p u s o , e n t r e l o s j u d í o so b s e r v a n r e se,n t i e m p o d e J e s ú s :" E s n l t í s c c r m ol o s l a v i r r o r i o sd e v a s o s ,j a r r a sy o l l a s( N f c 1 , 4 ) , e l p a g o d e l i m p u e s -
'iirr¿i
culpable enseñarcontra las ordenanzasde los escribasqlle contra la r o l x ) r l a s l e g L r m b r em s i i s p e q t r e ñ a (sL c 1 1 , 4 2 ; M t 2 1 ' 2 3 ) o i n c l u s o p o r
m i s m a " ' u . E l c r i t e r i o q u e i u s t i f i c a b ae s t e p l a n t e a r n i e n t oe r i l , c n c i c r t ( ) I o s a v u n o sc l L l en o e s t a b a np r e s c r i t o s( L c i l l , l 2 ) ' t , m i e n t r a s q u e d e s -
m o d < ¡ ,c o h e r e n r ep a r a l o s o b e d i e n t e sf e r v o r o s o ss: i l a i n r e r p r c t i i c i t i no f l - c r r i c l ¡ b ¡ n" l O n t r í sg r a v e d e l a I - e } ' :l a j u s t i c i a , l a m i s e r i c o r d i ay l a l e a l -
c i a l d e l a T o r á e r a v i n c u l a n t e ,t a l i n t e r p r e r a c i ó nr e s u l t a b as e r ,c n c l e f l n i - ¡ ¿ i " ( N f r 2 1 , 2 l ) ' ' . Y l t a y q l r e t c n e r c n c t l e n t aq u e e s t os e t r a d u c í ae n
t i v a , l a a u t o r i d a d f i n a l , n o l a T o r á e s c r i t a" " r o b o sl . l e s c n f r e n o("N ' f t2 1 , 2 t ) e i n c l u s oe n " c r í m e n e s("M r 2 1 ' 2 4 ) '
E l e v a n g e l i od e l v f a t e oe s m u y c l a r < ; 1 ' e l o c L l e n a t ee s t er c s p c c t o :" i S c ( ) s e ¡ . c r a l a p e r v e r s i ó né r i c ¿n ' r r i sr ¡ c l i c a l .c o n t o l e s e c h ac n c a r a J e s ú s :
p u e d e s a b e r p o r q u é o s s a l t á i sv o s o t r o se l m a n d a m i e n t o c l c D i . . , s ,c r l " i - i l t r a b a ne l m o s c l r , r i tyo s e t r a g a b , r nc l c a m e l l o ' ( l v { t 2 3 , 2 ' i ) ' ' . E s d e c i r '
n o m b r e d e v u e s t r at r a d i c i ó n i " '( M t 1 5 , l ; c f l v f c 7 , U ) . S i n c l L r r l a l g r - r n a , o c u p r r b ae l c e n t r od e s u s
i r t v r r t í ¿ nc l o r c l e nr l e l ¡ s c o s ¡ s :l c i r r s i g n i f i c , i t l t e
losderechos
l o q u e d e v e r d a d l e s i n t e r e s a b ae r a i m 1 > o n esr r . p r r o l . i o r r i t c r i o , s L tl ) r o l ) l ¡ 1 . r e o c u 1 ' , a c i o nr cclsi g i o s i r sy , r l l n l i s n l o t i e m p o , a t r o p e l l a b a n
n o r m a , s u p r o ¡ > i av e r c l a d .L o q u e s e t r ¿ c l u c í ae n c o n t r ¿ c l i c c i t t l l tcss l ) e r - v l - r ¡ s t ¡I ¡ r ' i c l ¡ c l c l i t s l r c r s < t n a s ' ' .
j a b i i na I a
1 r é n t i c a sp, o r e j e m p l o c u a n d ol o s c l i r i g c n t c se s p i r i t r . r a l casc o n s e
g e n t e q u e , c o n t o d a t r a n q r - r i l i d a dp, o d í a n d e j a r a s r . t sp i i c l r c sc t l I ' t r l l i s t - -
r i a , s i p o r d e v o c i ó no f r e c í a ns u s b i e n e sa l t e m p l o ( N ' f cr , 9 - l l ; l \ f r 1 i , l l . ( - i . - l . A . I r l ' l ' Z - \ 1 \ ' L : l l , I t: tl ' t r t g t l i r t ' ¡ , q1¡-l7¡ ¿ l f a d r i t l ,i 9 t 1 7 , 8 5 6 '
¡ ¡ , ¡ . i . rl l' lo' N
-, I l).
i - 6 ) . Y J e s ú s a ñ a d e ,s e g ú nM a r c o s :" c l ce l s t a h s a c é i sm t r c l l ¿ s "( N l c t
1 I . l - . r r r . r t l ¡ c . i r i nr l c É r i r j . i t o e s s i n t p l t n l t ' t r t t
e l " j r . l i t
i o " , s i t i t ll t t c ¡ u ee s l a n o r m a
'jtrsticia",
E s t a s c o s a sp a s a b a ne n t i e m p o s c l c J e s ú s y s i g r - r c rpt a s a n c l t¡-lrl o r r t . r l e l j L L i c i ¡ .l ¡ c s . l e c i r . t r ¡ ( l u c c i í ) nt f u l u i s p a t h e b r e o( c f M ' Z E R -
\\/l(.K, ;\tt'tl.)¡t.¡ ¡tbilult,gir;t N 1. gr'.:r¡, 60). En cLlrnto 't'ptstis,tiene cl sentido
P o r c l u ee s u n h e c h o c l u e l o s d i r i g c n t e s r e l i g i o s o s( l o s c l e t i c n t p r t sp a s a -
. l e " t l . l c l i r i ¿ t i o" " l e a l t . t . l "c, ( , n t t t) : \ i r c r u t n t r e n e l A . T . ( S a bl , I { ; S i r l ' 2 7 ;
d o s y l o s d e n u e s t r ot i e m p o ) p a d e c e m c tIs¿ c o n s t a n t ct c n t a c i t i l t( c t t n . r tI t' a I i , l t . e t c ) . ( - i . R . S C H N A C K h N I I L I R G , , \ l ¿ t t b i ¡ a r d ¿ n s e t i uenn¡ ,D n N e u e
i n . l i q u é e n l r i n t r o d u c c i ó na e s t el i b r o l . l t ' g i r i r re n t o r t t ( )i l n o \ u t r ( ) \I l ) r \ - I : , l , t , r I i i l ; , 1 ,L ' 1 , W i i r z b u r g , l 9 f i 7 , J J 6
m o s y a l o s a s u n t o sd e l a p r o p i a r e l i g i ó n , a s e g u r a n d oe l p o d e r c l e t r u e s - l-i. Comcics s¡biclo,el capírulo 2l cleNft h¿ sicioobjero de minuciososanálisis,ya
t r a s i n s t i r u c r o n e sc,o n s r i t t l c i o n cys i e r i t r q u í r sp. e r J i é n d o n t ) \r . v c c u s (. n rlue, en l¡ firrntaen que ha Ilegadoa nosorros,es un texro redaccional,en el que
sc retlejal¿ rensitinde I¿ comunrd¿dcleNfateocon los escribasy táriseos.Esto,
u n l a b e , i n t o d e m a n d a m i e n t o s ,p r e c e p t o s c, á n o n e s) ' a r r í c u l o s ,m i e n r r r r s
srn embargo, no quiere decir que no expreseuna siruaciónre¿l de la confron-
q u e s o r p r e n d e n t e m e n t en o c u i d a n t o s ,c o m o e s d e b i d o , l o m á s e s c n c i ¿ l : ¡ ¿ c i ó nc l eJ c s ú sc o n l o s c l i r i g e n t e d s c I a r e l i g i o s i d a dd e l j u d a í s m od e s u t i e m -
oo r e l c l u e l o
e l r e s p e t o ,e l a m o r , l a d e l i c a d e z a e, l i n t e r é sd e s i n t e r e s a d p l-o. E n s L c
r o n j t r n t o e
, l c o n r e n i d d
o e e s t ec a P í t u l or e f l e j al a e n s e ñ a n zbaá s i c ad e
los capírr-rlos 5-7 cle N{r. En rodo caso,resultaextremadamentedifícil precisa
q u e P r o v r e n ed e l s i g l o X V I I I ,
9 . S e t r a t a d e l a f a m o s a" r e g l ad e o r o " , d e s i g n a c i ó n t1r,ré exPresioncs, en concrero,son fruro clela redacciónde la comunidadde Mt.
pero que seencuentraen variadaslórmulas de la Antigüedad, tanto en su form¡ Cf. A. SAND, Das Et.'angeliil,tt.i1ch\ldttb¿ar, Regensburg, 1986,150-452;J.
positiva como en su versión negativa. Un análisisde estasfórmulas, en A. GNILKA, Das hlattbausa,angeliunt, vol. II, FreiburS, 1988, 268-269, con arn-
DIHLE, Die goldzneRegel:Eine Einfiihrang in die Geschichte der antike und y'iilrLt- p l i a b i b l i o g r a f í ae n p g . 1 7 0 . I m p o r t a n t ee l e s t u d i od e H . F R A N K E M Ó I I F '
ristllicherVulgarethih, Góthingen, 1962, lO9-I14. Citando por J. A. FITZ- ,'Pl.¡¿riseis¡tus" inJudentun und Kirche, en H. GOLDSTEIN (ed.),Gottat+¡tichtc
MYER, El tuangeliosegínLacas,vol. II, Madrid, 1981,611. a
u r) trI e n s c b enfe¡z¿l¿2, Düsseld orf , 191 9, | 23 - 189 .
10.cf. E. scHÜRER,o.c.,509. 11. Un análisismás de¡alladode todo esreproblemaen J. M. CASTILLO' Ia Pbffi
seexpresa
11.En estesentido Az¡.,XVIII, 1, 3 (12).Cf.E. SCHU-
F.JOSEFO, 1 la teolagía.¿Quéqaedz fu la teologíad¿ la liberacirjn?,Desclée De Brouwer,
Bil-
RER, Historia dzl pueblojadío en tiemPardeJesís,vol. II, 130. bao,119-141.
 tr2 EL REINO DE I)IOS tr3
P O D E RY R E I , I ( } I O N

La raíz .le una conducta aberrante

F l ¿ r ' i oJ o s e f ol o s s i r ú a , j u n t o a l o s s ¿ c e r d o t ejse f e s ,c o m o l o s p e r s o n a i e s
Pero el problema de fondo de escribas y fariseosno consisría, " l:o s p r i m e r o s d e l a c i u d a d " , " l o s j e f e sd e l
n r á s i n f l u v e n t e sd e J e r r - r s a l é n
pri_
m o r d i a l m e n t e ,c n l a p e r l e r s i ó . é r i c a q u c a c a b oc l er n c r r c ¿ r . p r r e b l o " ." l o s n o r a [ ' r l e s " ,l o s p o c l e r o s ovs l o s n o r a b l e s< l e lp t t e b l o " t t .
f r s o ,c . n s e r
t a n g r a v e , n o e r a i o d e t e r m i n a n t e ,r o m á s d e c i s i v o ,e n r a
v i d a c 1 ea q u e -
l l o s h o m b r e s y e n s u s f o r m a s d e c o m p o r r a m i e n t o .E n L t ¡ s " i n t e r e s e sr e a l e s " d e l p o d e r r e l i g i o s o
r e a l i d a r l ,s i r . s
dirigentes reiigiosos, en aquella socieciaci, acr¡.raban como he clicl.r.an- Ahora bien, escribasy fariseoseran, no sólo colaboradoresíntimos de
tes, todo se debía, sin duda alguna, a Ia
lt'sicirinque ocupaban corl res- c ¡ u i c n e se j e r c í a ne s t ep o c l e rt o t a l i t a r i o ,s i n o , s o b r et o d o , < ¡ u i e n e lso l e g i -
pecto al pueblo y a las pretensictnes de prtdery tle clorttittirtque llevaba con-
r i n r a b , r na n r c c l p u e b l o : l o s e s c r i b a s m , e d i a n ¡ ee l " s a b e r " ,e s d e c i r , c o n
s i g o s e m e j a n r ep o s i c i ó n . D i c h o d e o r r a m a n e r a :I a r a í z
de su conducra l a r e o l o g í a . 1 L r e , 1 L r s t i f r caaqbuae l e s r i r d od e c o s a s ;I o s f a r i s e o sm
, ediante
aberrante no estabaen que fueran necesariame nrc ntalasfiersrrttu.r, sinoen l a " p r a x i s " ,o s e a c o n s u s o b s e r v a n c r ¿dse e s t r i c t a o b e d i e n c i ay e x a c t o
que se empeñaban, a roda cosra, en ser los bat¡tr¡re¡ t/erpot/er.y c¡ue,acle- s o m e t i m i e n t o a l ¿ s e x i g e n c i a sd e l a L e y r e l i g i o s a e s t a b l e c i d a ' eP. u e s
más, ejercían ral poder de manera trrtttit¡¿nte y, con frecuenc't, r/upótica. bien, crr csta sirlración,se comprende c¡r-re realesde escribasy
\os intereses
En efect., lo primero que llama ra arención, en ras abuncranres
refe- ¿ e I a L e y n i e n e l s e r v i c i od i v i -
i a r i s e o sn o e s t ¿ r b ¿nni e n i a o b s c r v a n c r d
renclas que nos dan los evangeliossr¡brelos escribas
y fariseos,es la es- no, sino en (prc el pueblo se sometier¡ a Io que ellosenseñabail y a lo que
trecha vinculación de est.s dos grupos con los ámbiros
crelpoder máxi- eII<;s,luilíttt¡.[,s decir, lo que cle verdad les importaba es que la gente
mo en Israel. Me refiero, concretamente,a la as<¡ciación
e incruscrconnl- s e l e s s o m e t i e r a .E r a u n a c u e s t i ó nd e p o d e r , n o u n p r o b l e m a d e f i d e l i -
vencia que, de hecho, existía enrre los escribasy farisecls
con cluicnes clad ai Di<¡s.Y esto es lo que explica por qué, cuancloJesús se puso a
detentaban el poder supremo: sumos sacerdotesy ancianos(se.adores).
al yugo que ellos
¿ n u n c i a re l R e i n o d e D i o s , n o c o m o e l s o m e t i n ' r i e n r o
Esro resulta comprensible si tenemos en cuenra qr-re
er Gran Conse.¡.. c1r-rerían irnponer al pueblo, sino como liberr¿d que genera vida, aque-
sanedrín estaba compuesro por los "sumos sacerdotes,, (arist,rc.¿ci¿r sa- llos hombres no pudieron rolerar semejante descalificaciónpara ellos
cerdoral), Ios "ancianos" o senadores(nobleza laica)
y, probablen_renre misnros v par¿ sr-rspretensiones.Escribasy firriseosno pudieron ver en
desde los riempos de la reina Alejandra (i6-67 a.c.),
i o s e s c r r l ¡ a sc >
maesrrosde la Ley, que, en su mayoría, eran fariseos,ó. J e s ú ss i n o e l e n e m i g o m o r t a l q u e t i r a b a p o r r i e r r a s u s a s p i r a c i o n e ds e
por otra parre, hoy
poder. Aspiraciones enmascaradascle fldelidad a Dios, de religiosidad
se sabe con seguridaclcómo estosdirigenres religiosos
ejercían er 1>ocler d i g n í s r m ay d e o b e d i e n c i aa l a L e y . P e r o ,e n r e a l i d a d ,a p e t e n c i a sd e i m -
con un despotismo y hasta con una bruraildad que resurran
increíbres. ponersey mandar sobre un pueblo indefensoal que le habían lavado el
Por lo que respectaa los sumos sacerdores,un tesrimonio,
anrerior ar año c e r e b r oc o n s u s e l u c u b r a c i o n e rse l i g i o s a sy s u s c e o l o g í a s .
70, expre:. el pánico de _lagente ante
"la lanza',,r,eipuño,r, de ac¡uellos " L,, información que aportiln los evangelios en este sentido es elo-
déspotas.Y el texro termina con esradecraración:,,pues
son sumos sacer- c L l e n t e .C u a n d o J e s ú s a n r - r n c i s¿u m u c r t e , d i c e q u e v a a " p a d e c e rm u -
dotes, sus hijos tesoreros,sus yernos guardianesdel templo
y sus criacros c h o " , q u e v a a " s e r r e c h a z a d oy" q u e v a a " s e re j e c u t a d o "y e s od e m a n e -
golpean al pueblo con bastones" En cuanro a los ancianos
". o senaclores.
l 8 . J , ] E l { E NIfA S , o . c . , 2 - i 0 , c o n l a s r e f e r e n c i apse r t i n e n t e sd e J o s e f o .
l6.Cf. J JEREMIAS,/erusalénen tienposdeJesís,Ivfadrid,
l()1i,240. eue los es_ I9. Pr>rlo clemás,había diferenciasentre Ia teología de los sumos sacerdotesy
cribas formaban parre der sanedrín,es cosaque nadie duda.
La perrenenciaclc ancianos,)'a quc pertenecíanal partido de los saduceos,que, según el testimo-
los fariseosa esreorganismosupremo del gobierno esrá
arestiguadapor el evan- nio de Josefb,conraban"sobrerodo cr¡nlos ricos" \' no tenían "al pueblo de su
g e f i od e J u a n( 1 1 , 4 7 . ) 7 ) . x d e a l g u n am a n e r asr ei n s i n ú a . n
t¡, zi,4), cuan_ parre' (Arir., XIII, 10, 6), y la teologíade los [ariseos,que era más estrtctaen
do se dice que los sumos sace¡dotesy los rariseosse dieron
cuenra cle c¡ue la lo cluese referíaa Ia obsen'anciade l¿ Torá. Un bLienresumende las diferen-
parábolade los viñadoreshomicidas iba por ellos.
ci¿sdoctrinalesenrre saduceos y fariseos,enJ. L. SICRE, El Ca¿dr¿nte,vol.Il,
l - . C i r a d op o r J . J E R E M I A S ,o . c . ,2 l j .
2 i 9 - ) 6 4 . C o n a m p l i a b i b l r o g r a f í ae n p g . 2 6 i .
 P O D E RY I { E L I G I O N 115
rr4 EL REINO DE DIOS

y,
cle que los causantescle su muerre iLtana ser los dirigentes religiosos
ra que los ejecutoresserán los "senadores,sumos sacerdotesy escribas" c o n e l l o s e s c o n
l o s e s c r i b a sv f a r i s e o sP, o r q u e
e n r r ee l l o s .c o n c r e r a m e n r e
(Mc 8, ll; Mt 16,21;Lc 9,22). El terceranuncioes nrásl.lct¿ll¿clo:
a ser , - ¡ u i e n h a b í a t e n i d o e n f r e n t a m i e n t o sc o n s t a n t e sd e s d e e l c o m i e n z o
"Mirad, estamos subiendo a Jerusalén y el Hijo del hombre va
lo condenarána muer- m i s m o d e s u m i n i s t e r i oP ú b l i c o .
entregado a los sumos sacerdotesy a Ios escribas:
Por eso, en cllanto Jesús llega a Jerusalény se atreve a purificar el
re y lo enffegarána los paganos,se burlarán de é1,le escupirán,lo azo-
tcntPIo, rxpulsando de él a Iclscllrevenclíanlos animalesnecesariosPara
¿ r á n y l o m a t a r á n "( M c 1 0 , 3 3 - 3 4 ; M t 2 0 , l 8 - 1 9 ; L c 1 8 , ] 2 - j l ) E n
k ¡ s s ¿ c r i f l c r r ¡csu l r n a l e s( N { c I I , 1 t - l u p a r ) , c l c o n f l i c t o s e a g u d i z a .D e
. e n l o s d o s , a p a r e c e n1, r - r n rao l a s
a m b o s a n u n c i o sa p a r e c e nl o s e s c r i b a sY r l o s S L l m o S a c e r d o t ets' l t l s e s c r r b . i sq" u i e r e n m a t a r l Oe n s e -
n ' l i l n c r i(l l i l e
m á x i m a s a u r o r i d a d e s ,c o m o a g e n r e sd e s u f r i m i e n r o I ' c l e m u e r t e . E , s
g i r i c l a( I [ c 1 1 , 1 8 ; N f t 2 1 , I i ; L c l 9 ' - i 7 ) ' O t r a v e z ,e l p o d e r r e l i g i o s o
d e c i r , e l p o d e r s a g r a d o( s a c e r d o r e sy) e l p o d e r d o c r r i n ¡ l ( c s . r i b ' ¡ s )c o m c l Y
c o m o p o c l c rt s e s l n o ,e s c l e c r r ,c o n l o p t l d e r q t l c s e e n f r e n t aa I a v i d a '
f t e r z a q u e s e i m p o n e , c o n v i o l e n c i ab r u t a l , h a s t aI l c g a r a l i i t o r t r , r r a\ ' ¿ l
otr'.I Vcz, lrts ll<tnlbresqLle detcntrltl¡n cl poclcr religioso preocuPados
a s e s i n a r o , ,P, .o r o t r a p a r r e ,a n a d i e c l e b ee x t r a ñ a rq u e J e s ú r as n u n c i . l r r L , . l c
y r . e c i s a m c n tp c o r eI ¿ s l l r t t oc l e I r ¿ t r r o r i c l a clla, e x l i l J í d ,p a l a b r a q u e s e
a n r e m a n o ,q u e s u v i d a i b a a r e r m i n a r m a l . P o r q r - l cc, o m o s e h ¡ c l i c l l t r
r e l ¡ c i o n i rp r i n c i ¡ r a l n ' r e n rcco n l a i c l e ¿d e 1 > o d e r ' E . s t c le s l o c i u e ,d e s p u é s
m u y b i e n , e l c u r s o e x r e r i o rc l e s u m i n i s r e r i o r u v o q L t eo b l i g a r a J c s ú sa
. l e l i n c i c l e n r cc l c l t e n ] p l o , p l a r r r e a nk t s r r e s g r l l p o s d i r i g e n t e sd e l S a n e -
c o n t a r C o n u n a m u e r t e v i o l e n t a t ' ,h a b i d a C u e n t ac l el a s l e 1 ' c sv i l c t l t t s c t t , ' . . C o nc l t r é¡ u r c l r i c l ¿ ci rlc r ú . I s¿ s í i" ( N f c I l , 2 t i ; L c 2 0 , 2 ) . L o
. l r í n . rJ c s ú r s :
a q u e l l as o c i e d a dy , a d e m á s t, e n i e n d o P r e s e n r ec 1 r - r e J c sqúur se b r a n t t ir c 1 . c -
c l l r cl r s p r c o c L r l )n¿o c s s i e l l < t sa c r ú r ¿ cn o r r e c t ¿ r . I l e n tsei ,n o q u i é n t i e n e l a
r i d a s v e c e st a l e s l e y e s 2 tN. f á sa ú r n J, e s ú st e n í a q u e d a r s ec L l e n t at ¿ n l [ ¡ i é n
t..\(t//Jttt, eI poclcr. Es cxircramcnrcel misn'ro lrroblema qLle se planteó
(Mc l, 22.
1 0 . C < ¡ m o e s s a b i d o , s e d i s c u r e h a s t a c ¡ u é p r . r n t ol o s a n u n c i o s . l e l a ¡ r e s r t i l l\ o t l t , / ; / . l c s . l ec l l ) r i n t c r n t o l t t c n r o ,c n c u a n r o J e s ú rssc l ) u s oa e n s e ñ a r
c i ¡ i ¿ t x r t ' e n t u , l o c u a l t c n d r í a e n r o n c e s l ¡ c o n s e c u e n c l ¡ I - t ¡ t u r a l1 1 ec l L t t t . i t l l l l i i r l J 7 ) r ' a c t r . r a( rr \ l c2 , 1 0 ) ' ' .
l a s i n t e r p r e t a c i o n e s d e l a p a s i r i n n o e r ¿ n h i s r t i r i c a s . L ¡ r ' c r c l ¿ c lt s t ¡ L t t , h i t s r a
A s í , e l p r o b l c n ] ac l e lp o d e r I ' i e n c ¿ s e r l ¿ c l i i v eq u e e x ¡ r l i c ae i e n f r e n -
a h o r a , n o s e h a l l e g a d o a c o n c l u s i o n e ss e g r l r r s y p r c c i s a ss o b r c c s t e . L s r t n t o l.- o s
vida
distinros punros de vista están bien resumidos por J. GNILKA. l:l ,t,tn¡'l),, r i r n t i e n t oc l c l c l se s c r i b ¿ sc o n J c s ú s ,d e s d ee l c t ¡ m i e n z oa l f l n d e s u
p o d e r I i b c r a c l o rq, u e d e v u e l v e l a i nce-
s e g t i ns d n M a r c a t , v o l . I i , S a l a m a n c a , i 9 8 6 , I 2 - l l . L , sr , e r c l a dc, o r n o r n . l i c aJ . , J e - ¡ r ú b l i c a .E I p o d e r d e J e s ú se s c l
remias, que, sobre todr¡, el tercer anuncio concuerda t¿n cxactirmcntc. ll¿st¿ en g r i r l r r ccl l e l ¿ r . i c l aa l c ¡ u el a r i e n e l i m i r a d a ( I v f c l , 2 2 . 2 1 p a r ) ; e l p o d e r
l < ¡ sm e n o r e s d e t a l l e s , c c ¡ n e l t r a n s c u r s o d e l a h i s r o r i ¿ t l e l a p a s i ó n V d c P a s c u i r , ( l u e r e s t i t u v e l a c l i g n i d a d i i l q u c e s r e n i d o P o r u n p e c a d o r( M c 2 ' l 0
(lue no hemos de dudar de que esra lrrc-rfecía de Ia pasión es un rcsttn¡rn Jr I.r
n r i s m a , f b r m u l a d a e x e 7 ) e n t iJl .. J E R E M I A S , ' t t o l r t g í a d e / N n e v t t ' f . ! t , 1 i l / t ) ] t t )\ ',o l . I .
par); el ltotlcr clueSccontLlnicaa los cliscípulos"para expulsalrdemonios"
S a l a m a n c a , 1 9 1 4 , ) 2 2 . P e r o , d e d u c i r c l e e s o c ¡ u e l o s a n r . r n c i o sc l e I a p a s r t i n s o n ( i r f c l , l 5 ; I f ¡ L t ) , L ) 1 ' " p a r ac u r a r e n f e r m e d a d e s("L c 9 , l ) ' E s d e c i r ' I a
t g d o s e l l o s p r o d u c t < - rd e l a c o m u n r d a c l p o s t p a s c u a l , e s u n a c o l l c l u s i ó n
(ltte, IX)r (xo//iítt de Jesúrses un l)oder *clt:it¿nteute ¿l sen'icio,Jel¿ t'ida- Es Ia
n o e s s o s r e n i b l e . o . c . , 3 2 ) . L ¡ i n c l r ¡ s i ó n d e los tres Reinode Dios (Mt 10,
" a u r < t r i c l a cqlL" l ec a r a c r e r i z a l o s q u e a n u n c i a ne l
muy difundida q u e e s r é ,
y e s c r i b a s , s e c o n s i c l c r . r ,l . t , r . r [ -
¡ j r u P O Sd e l S a n e d r í n , s u m o s s a c e r d o r e s ,a n c i a n o s
gunos, como ampliación de Marcos, c¡ue c¡uiso indicar con precrsión los res-
D e t L | e n s ¡ b e n s b r i' n d e r
2).O.tsETZ,Pu¿l¿r,enL.COENEN,E'BEYREUTHER'H'BIETEN
p o n s a b l e s .J . G N I L K A , o.c., i2-11; H.E.TRÓDT, 1983,39-)91' Por esose
Diccionarto Tealógico del N"t., vol. III, Salamanca,
sln,ptischenÜberlieferrrg, Gütersloh, IgtL), l>2.Pero otros opinan que Marcos serefieren al ''poder'' que
de losgrandes,
comprende que cuan<Jo los sinópticos
añadidura alguna. R. PESCH, Die Passion des trIens¡h¿nsahncs. I:ine
no inrroduio
tiranizany oprin-ren, urilizanprecisamente el términoexousí¿ (Mc 10,42; Mt
Studie za d¿n Men¡chensohnworten der yonnarkanischen Passiangescl:ichte, en Jusas
20,2t). Lo mrsmoque Lucashablade los magistrados con la
y "autoridadest
, reiburg, 197t,I70'
t n d d ¿ r M e n ¡ c h e n s o h nF
m i s m ap a l a b r (aL c 1 2 , I l ) .
21. J. JEREMIAS, Teología d¿l Nano Testanentl, vol' l' )2). vol. II, 162.Sobrelaexouía,e
24.Cf. J. GNILKA, El nangelio según sanAlarcos,
22.IJna enumeración de la violaciones de Ia Ley que cometió Jesús, en J. M. CAS- BAIZ - G' SCHNEIDEP\'Dicciona
Cf R' BANKS,,/a-rzr
el N.T., cf. I. BROER, Exousía'en H'
TILLO, Sínbolos & libertad, Salamanca, 198I,29))08 1996, 1446-1453,con biblio-
exegítico t/e/ Nueuo Tertd,¡rcnt\, vol. I, Salamanca,
a n d t b e I ¿ . w i n t b e s y n o p t i ct r a d i t i c , n , C a m b r i d g e , 1 9 7 1 , c o n a b u n d a n t e b i b l i o -
I t¡raií¡ acrr,ralizacla.
ll6 EL REINO I)D I)IOS P ( ) t ) E l t \ - l { E l . l ( iI O N
ll7

1 : L c 9 , . - J ) . M i e n t r a s q u e c l " p o d e r "d c l o s r ¡ L r .s e c n l ' r c r r r ¡ nl J c r L i ses I,esrir,cl lr,rgar(lLlc()cLll)¿l o pretencleocrrPiIr,los títulos qLleosrenta, el

que el
e l p o d e r a s o c i a d oa " l a s ¡ i n i e b l a s " ( L c 2 2 , t ) ) . P o r q u e e s a m e n a z a. l e t r ¿ r t a m i e n t oq n e e x i g e y l . r a s t aI a a p a r i e n c i aP u r ¿ n l e n t ee x r e r i o r
pú-
muerte y conclenaa mlrerre (I-c 22, /+l -.19 74). i n c l i v i c l l r oo e l g r t r l - o ' . r c l o p taan t e l a g e n t e ' p r e c i s i r m e n tpea r aq u e e l
Por eso, Ios sumos sacerdotescon los escribas(Lc 20, 19) y los t-ari- se pretende aparentar'A veces,pensamos que estas
blico se trje en Io c1r,re
s e o s( M t 2 1 , 4 t ) , c u a n d o J e s ú sl e s v i e n e a l l a m a r a s e s i n o se, n I a p a r á b o - no pasande
cosasno tienen clenl¿siadaimportancia' Porque,a lo sumo'
la de los viñadores homicidas, inrenran de nuev<¡matarlo. Cosa que ser pec¡treñas v¿nidadeso quizá formas superficialesde un orgullo mal
como
e f e c t i v a m e n r el l e v a r o n a c a b o , p u e s r o q u e , e n l o s r e l a r c l sd e I a p a s r o n , c l i s i m u l a c l oS . i n e m b a r g o , y o n o c r e o q u e l a c o s as e a t a n t r i v i a l
e l l o s s o n l o s . l u e " b u s c a nl a m a n e r ad e d a r l e m u e r r e " ( l r { c 1 4 , l . ; L c 2 2 , el hecho es rlue los evangeliosle dan a todo
algun<tsse imaginan. Porc¡r-re
2 ) , l o s q u e m a n d a n u n a r r o p a p a r a a r r e s r a ra J e s ú s ( l v f c 1 1 +l,. l ) , l o s q L r e e s t o u n ¿ rs i g n i ñ c i r c i ó nq u e s e g L l r d m e n tneo s o s p c c h a m o s '
están en el Sanedrín,con los sumos sacerdoresy senadores,para jr,rzgar- de tex-
E r . re f e c r o ,y a e s L r nh e c h os i g n i f r c a r i v cql u e I a d o c u m e n t a c i ó n
l o ( M t 2 6 , 5 1 ; L c 2 2 , 6 6 ¡ , m á s r a r d el e a c u s a na n t e H e r o d e s( L c 2 1 , l 0 ) abun-
ros (lLle nos prescnrirnlos evangeliossol¡reest¿ tcmática es más
y e l l o s s o n l o s q u e , c o n l o s s u m o s s a c e r d o t e sa, c a na J e s ú sp a r a l l e v i r r l . clanrecle lO c¡r-re cabrí¿ esperar,si es c¡ueefectivamentese tratasede un
a n t e P i l a t o ( M c 1 5 , l ) . H a s r a c o n s u m a rs u d e l i r o m o r t a l c o n l a s b r - r r l a s esta
r r s u n t os i n i m p r t r r a n c i a .L o s t e x t o s q u e r r a t a n d e m a n e r a d i r e c t a
a n r e l a c r u z e n l a q u e a g o n i z a J e s ú(sM c 1 5 , 3 l ; N k 2 7 , 4 1 ) . N { á sa ú n , bloclr-res: l) denuncia contra los affibas
lrroblemática se agrutpanen rfes
todavía despuésde la muerte, "los sumos sacerdotesy los fariseos',acLr- ( M c 1 2 , l 8 - l 0 l L c 2 0 , 4 5 - ! + 1 ;c f . L c l ' l ' 7 - 1 0 ) ; 2 ) d e n u n c i ac o n t r al o s
den a Pilato, para que vigile el cadáver,no sea que Ios seguidoresde c o n t r a e s c r i b aysf a -
f t t r i s t r i(sL c 1 1 , i l ; i 6 , l 4 - I 5 ) ; J ) d e n u n c i ac o n j u n t a
J e s ú sa f i r m e n q u e e s r áv i v o ( M t 2 1 , 6 2 ) , ' . S i n d u d a a l g u n a , l o q L r es o b r e r l ¡ r r r ( i ú t 2 1 , l - 1 6 ) ' A p o c o q u e s e p i e n s e ,s o b r ee s t ec o n i u n t o d e m a t e -
másam-
todo caracteriza,aescribasy fariseos,en los relatos evangélicos,no es el r i a l c s ,I o p r i m c r o q u c s e p l a n r e ae s e l p o s i b l ea n t i f a r i s e í s m oy ,
c e l o p o r I a o b s e r v a n c i ad e l a L e y y l a o b e d i e n c i aa D i o s , s i n o s u v i n c u - del que se redactaronestos rextos.
¡rliantente, el antijuclaísmo a p¿rrir 'lestamenco
lación con el poder. Y por cierto, con un poder que, con aparienciade Es r,rnhecho qr-re,efecrivamenre,en el Nuevo se advierte un
se dio
reli;ión e invocandoa Dios y la volunrad divina, en realidad lo que bus- c l a r o a n r i j u c l a í s m o , ,P, .o r c l u e ,y a d e s d ee l c r i s t i a n i s m on a c i e n t e ,
caba era imponersey dominar, aunque fuera necesarioquitarle Ia ' ida al u n p r o c e s od e d i s r a n c i a m i e n r or e c í p r o c oe n t r e l a l g l e s i ay l a S i n a g o g a " .
en
que se enfrentasecon sus pretensiones. Y esto significa, enrre orras cosas,que los evangeliosse redactaron
exagefar
ambienres en los que fáciimente se tendía a destacare incluso
Los signos del poder los nuevos cristianos veían en los
ios deiectos y asl)ecrosnegarivos que
t". e l e v a n g e l i od e
" j u d í o s " P o r e s o s e c o m P r e n d eq u e , c o n c r e t a m e n r e ,
Ahora bien, seguramente una de las cosasmás elocuenres,quc en- q u e s ed i o y a
, N fa t e o h a y a s i d o c o n s i d e r a d oc o m o s i g n o d e l a n t i i u d a í s m o
contramos en los evangelios ^ceÍca de roda esra problemática, es lo si- preci-
e n e l p r i m i t i v o c r i s t i a n i s m o r eD. e a h í , q u e r e s u l t eb a s t a n t ed i f í c i l
g u i e n t e : c u a n d o l o q u e d e t e r m i n a l a v i d a d e u n a p e r s o n ao u n g r u p o c s
el proyecto del poder, eso se manifiesra en una serie de signos exrernos, racista, que no existióen Ia Antigüedad. Tal anti-
2(r.No serraraclelantijudaísnto
que se refieren a su manera de relacionarsecon Ios demás, la fbrma de judaísnro esproductodei siglo XIX. Cf H' KÜNG, El jadtínto' Pasaú' ye-
v r t r t1 J i / t t r uN 1
, f¿drid, 9 9 1 ,l { 0 .
2r.H. KUNG,Lc.
2). Es obvio, por lo demás, el "carácrerapologético,'de esra indicación de Nfareo. e n ac r c c i e n tceo n n o t a c i ónne g a t i vean
2 g .E s e v i d e n rqeu e e s r er é r m i n oa d q u i e r u
Cf. A. SAND, Dat Euangeliamnacbtrlattbáas,Regensburg, 1986, )71. En l\f r en Iugarde tenerunafunciónpuralnente descriptiva. H.
el NuevoTesramento,
2I ,1>, cambiénvan asociadoslos sumos sacerdotes a los fariseos.J. GNILKA, K Ü N G . o c . ,3 ' i 1 .
aParece una
Dct¡ Afatthaa¡a,ange/iant,
vol. II, 481 . En realidad, sabemosque la mayor parre 2g.un ejemploclaro,en estesenrido,esque el rérmino"hipócritas''
de los escribaspertenecíanal parcido de los fa¡iseos.EIIo explica que se hable solavezen el evangelio de Nfarcos 6), (7, mienrras que en Nfateo se encuentra
de unos y orros,a veces,indisrintamenre. l - l v e c e s¿, p l i c ¿ d o - s o bt or e s '' K Ü N G ' o ' c ' ' 6 5 4 - 6 ) ) '
d oa e s c r i b aysf a r i s e o H
 118 EL REINO DE DIOS
P O D E RY R E L I G I O N llg
sar Io que' en el conjunro de dichos conrra escribas
y fariseos,son para-
bras del mismoJesús o, más bien, rexros recraccionares veía como los que poseíanel poclerdoc¡rinal (escribas)y el poder moral
erabcirados en las (fariseos).Por ranto, no se trata de exhortacionesde tipo moralizante o
comunidadescristianasru.Sin embargo, y aun reconociencio
la verdirclcle
lo que acabode decir, pareceacerradoel crirerio c l c c o n s e j o sd c e s p i r i r u a l i d a d .S c t r ¿ t a d e a l g o m u c h o m á s d e t e r m i n a n -
que proponeJ. Gnilka
a propósito de las pretensionesde osrenraci te a la hora de interprerar el cristianismo. Dicho en pocaspalabras,no
o n y p r e s r r É l lq o u e , s e g ú nN f c
1 2 , 3 8 - 4 0 , m o s t r a b a nl o s e s c r i b a s : p e s a r es ni m¿ísni menos que esto: la tentación de imponersea los demás,que
"A d e q u e e s r o sd i c h o s , e n s u
f o r m a a c r u a l , n o p e r m i r e n r e m o n r a r n o sa c a r a c t e r i z a l o s l í d e r e sd e l a r e l i g i ó n , s e m a n i f i e s t ae n u n a s e r i ed e s i g -
J e s ú s ,o f r e c e nl a p o s r b i l r c l a c r nos cxternos,c¡treresuitan inc<¡nfr-rndibles
y c¡ue,sobre todo, no pueden
d e a r m o n i z a r l a p r e o c u p a c i ó nc o n ¡ e n i d a e n
ellos c.n el mensalecre
s c r a c c p t a c l oes n l i i c o m u n i d a d c r i s t i a n a .
J e s ú s c, o m o i n d i c a n L c 1 4 , 7 - 1 0 ; M r 6 , 5 s , ,, , .
E n r o d o c a s o ,l o d e t e r m i n a n t e ,p a r a l o q u e a < ¡ r - r í
r r a r o c l c a n . l r z a r ,e s
que los primeros cristianos tení:rn, conro recuerdo L o s s i g n o s c l e l p o d e r e n l o s l í c l e r e sd e l a r e l i g i ó n
y mensajc irs.ciacl.s
a l p r o p i o J e s ú s ,u n h e c h o q u e e s c l a v e e n r a v i d a ,
a s ^ b e r :c ¡ L r el r s c l i r i - I - o s s i g n o sc x r e r n o sd e l p o d er , c n c l c a s oc l c l o s d i r i g e n t e sr e l i g i o s o s ,
gentes religic-lsos expresansus prerensionesclepoder, y cl'n.ri- s o r . t s, c g ú n I o s r c x t o s e v a n g é l i c o sk, r s s i g u i e n t e s L ) V e s t i r sdee m a n e r a
n i o m e d i a n r eu n c o n j u n r o d e s i g . o s e x r e r n o s , "1,r,_,.i.ru.l
q ' e r e s , l r a n r . c < l n fr r r c l i - c l i s t i n t ay , p o r s L r p l r e s t om, ¿ í ss ( , . ' n r n ec ¡ r - reel r e s t od e l o s m o r r a l e s( M c
b l e s y s o n c o m o e l a i r e d e f a m i r i ¿d e l o s g r r - r 1 r o s
c ¡ r r ec, r e s d es L rP r c t c n c l i - 1 2 , l 8 ; L c l ( ) , - + 6 ,N ft 2 1 , 5 ) . S c t r i r t a b i rs,i n d r - r d ad,e r - r nv e s t i d ol a r g o " ,
d a d i g n i d a d r e l i g i o s a ,q u i e r e n a t o c r ac o s r ar m l ) o n e r s c
a l r s c l c r . n i r sa ,u ' (luc scrLrramcnre c o n s i s t í ¿e n e l n r l r a j ef c s t i v oq u e s ó l o l o s r i c o sp o d í a n
c u a n c l oh a g a n e s o c o n e l c o n v e n c i r - ¡ l i c ' r rcol c
q u e e s o ss i g . r s l . c l c l c s c . l ) r o c r l r i r r s c "l,) e r o r : s t or c n í ¿ u n s c n t i c l ot e o [ ó g i c of u e r t e .P o r q u e ,s e g ú n
d e p o d e r c ¡ u eo c u l r a n s o n c o s a sn e c e s a r i apsa r a
e l s e r v i c i oc r i . , , i r - rt r) .i c i r . N ft I l , i , l a s ¡ n c h a sc i n t i r s ,q u e s e p o n í a n c n l ¿ f l e n t e ( f r l a c t e r i a s )y, l a s
d e o t r a m a n e r a :l a s a c u s a c i o n eqs u c p r c s e n t a n
l o s c v a n g e l i r sc ' . r r a l r s b o r l ¿ sg r a n d e se n c l m ¡ n t o , c n r e ¡ l i c l ¡ d , c r a n l o s s i g n o sc l u es e r v í a nd e
l í d e r e s r e l i g i o s o sn o s e e n r i e n d e n c o r r e c r a r
T r e n t c s l s c l n t c r l ) r c r ¿ ns r j l o rccrrrcl¿tcrrio dcl 'y'rrgodel Rcino de l)ios" ''. l) Sa-ret'erutciados en laga-
c c r m oe x h o r r a c i o n e sp i a c l o s a sa p o r r a r s ec c l n
h r ¡ m i l c r a . yl s c n c , l r cz . P i t r r t r t sp i b l i c , , .(rN f c 1 2 , l i J ; L c 2 0 , - 1 6 ;1 1 , 1 i ) , y a c l u ee s t a b ae s t a b l e c i d oq u e
c o m p r e n d e re l s e n t i d o y e l a l c a n c ec l ec s a sa c u s a c i o n e s ,
e s c l c c i s i v ,r e . c r a los primcros clLlehabía cltresalr-rcl¡r,
en Ios sitios n-risfrecuentadospor
p r e s e n t eq u e v a n d i r i g i d a s , n o c o n r r a c u a r c ¡ u i e r
c l a s ec l e 1 > c r s . r - r isi si l,r , c l p r . r e b l o " ,c r ¿ a I o s q u e o s t c n r a b ¿ no f l c i ¿ l n r c n t ee l t í t u l o d e e x p e r t o s
c o n c r e t a m e n r ec o n t r a a q u e l i o s
¡ i r u p o s . c o l e c t i v . s c ¡ i r e. r ar . r l r r r r r l r d ¿ c l cn l¿ Lcy divina (Torá) "'. )) Puntrt, en losprinerlr pilettar(jvfc 12, 39;Lc

Cf. M. GIELEN, Drr Lonf/iLtJesatttit rlut rt/igi,t:iot l-2.Tul cs cl significado t|e s¡011, c¡ue Zerrvick traduce: "vesris longior, talarisn
rntl ltt/t/jttheu Ar/ttrjt¿¡tu -¡,t_
ne¡ vu/hesin spiegel¡hr tt¿trháischenJest^ge:cbicb¡¿, Antl¡sit Pl.tilslrt,,, N.7i ¡r',.rrci,I I ).
Boclenherm, 199g, .i(r--{r r; '
H J BECKER, Aaf der Katbedra rlts trI¡,se. l.l. K.ll. RENGSTORF, D¡e S'fOl.AI Jt ScbriJgel,hrten. Eine Erlaaterungzt lll-
Rar¡binis¡/:-tbtr,logischesDe,¡Lt,l ilnJ
¿ntir¿bl¡iniscbe Polenik in trIt 23, 1-11, Berlín, 1990; H. FRANKEi\follh, 11, i8, en la obra en colaboraciónAbr¿h¿n un¡erVater(homenajea O. Michel),
Pl¡arisá'istnasin Judentutt uncl Kirche. Z¡tr .fratlition Lciden-Kóln, 196), 18)-101.
znd Retl¿h¡ion in ,)1¿tth¿).u:
23, en la obra colaboración Bib/is¡beHand/ttngsanueisartgen. 14.lú. GIELEN, Der KonJ/ichtJesunit det religibsen rnd politischenAatmit¿itenseina
Beisptele
prttg,t..tt/r-
c l t o E x e g e sM
e ,a i n z , 1 9 8 i , l 3 l _ 1 9 0 . \b/ket, 282; D. GERLAND, -t,,elntentionof tr\attheu,2J. Novum Testamen
10. Cf . J. GNILK^, El aatgelio segúns¿n,\I¿rtus,vol. tum, Supplemenrs12, Leiden, 1919, 56; H. J. BECKER, Atf der Katbdra da
II, 202_205;J. FIT*Z-lvfyi:R,E/
a angeJio segúnI ,tcas,vol.Ill, ig0l I 5. En cuanroa Mareo, ,\lase.Ral¡ini¡cb-theologisrhes Denhenund antirabbini¡chePolenik in Mt 23, 1-12,
,. hu di.ho, no sin liun_
ümento, que ha quedado como el libro antijurlái6e. A N T Z . i , B e r l í n , I 9 9 O , 1 1 l . C f . B . T . V I V I A N O : R B 9 8 ( 1 9 9 1 )6 2 4 .
Si bien .r,o ,..íu prc",ucro
de la Iglesia paganocristiananno responsabilidad del l). EI texto de Mc 12, 38 y Lc 20, 46 utiliza el término ayorá, que era el 'foron, la
mismo lvfasteo.¡t. ól¡LEx,
b Knlli'bJat nrt bt rerigiisatard y"riti:rbcn Aatoriütt, stirct\lorLts...,+rr; plaza pública, el lugar más frecuenr¿do.
u
LLIZ D.¡i &valgdis n*l tl¿tthiu, EKt( Ii l, Zurich, 16. Cf. STR.-BIL., I, 182;J. A. FITZMYER, El eungeliosegúnLacas,vol. III, 407;
lggj ,369.
-il.-1. GNIUL\.8) a,a4clio 4úa san.\{.zr¡r..rol. Il.20j. J. ERNST, Das Euangelia¡nnacb A|¿rkar, Regensburg, 1981, J63. I¿ misma
t e n d e n c i aa s e r r e v e r e n c i a d osse r e p i t ee n M t 2 3 , 7 .
 t20 E L R E I Ñ . OD [ D I O S
P O D E RY R h L l c l O N t2I
2 0 , 4 6 , 1 1 , 4 3 ) , l o m i s m o e n l a s s i n a g o g a sq u e e n l o s b a n q u e r e sp. a r e c e
J ¿ . tr l t l a ¡ d t a , í ¡ ( \ f t 2 3 , 4 ; L c 1 1 , 4 6 ) , I o q u e c l a r a m e n t es e r e f i e r ea l a
que los primeros asientosen la sinagoga eraun lugar reservaclo
Paraper- m u l r i t u c l c l e o b l i g a c i o n e sq u e l o s d i r i g e n t e s r e l i g i o s o si m p o n í a n a l a
sonalidaciesdrstinguidas. Se sabeque los erudicosposeíanasienrospro-
¿jcnre,medr¡rnresr.rscomplicadas interpretacionesde la Ley, con lo que
p r o s y n o s e s e n t a b a ne n r r ee l p u e b l o r t .E n c u a n t oa l o s a s i e n t o sd e h o n o r
Ilegaron a h¿cerde Ia Torá una "cargainsoporrable"(cf. Hch 15, l0). Es
e n l o s b a n q u e t e s ,e r a . n g e s r o e x p r e s i v o c l e a m b i c i ó n , r a n r o e n e l
e l c o n r r i r s r cc o n l a " c i r r g al i g e r a " . l u e c a r a c t e r i z a
l a a c t i t u d d e J e s ú sc o n
mundo judío como en el griego (cf. Lc 14,7)-. 4) sertrataclostrtnta',setir.t-
t < r c l <lr<sr sc ¡ r r ea n c l a n" r e n d i d o sy a b r u m a d o s "( M r I l , 2 8 - j O ) . ' . 8 ) H a c e r
res",persctrtas respetab/es de a/ta potición(Mc 23, j), que es, sin clucla,el sen_ tot/oe.¡ttt p¿t'/tddr la inpresióndepersonasintacb¿1.¡/es, ya que, según Mt 21,
r i d o q u e r e n í a e l t í r u l o d e r a b b i e n r i e m p o d e J e s ú s ,c u a n c l ot o c l a r , í a ese i , " t o d . l o l l a c c np a r a l l a m a r l a a r e n c i ó ¡ r " . ,o; c t ) n r od i c e J e s ú s s, e g ú nL c
r é r m i n o n o e x p r e s a b al a i d e a d e , ' d o c r o ro r d i n a r i od e l a L e y ' ,. . , . 1 )D e j a r s e
1 6 , 1 5 , " v r ) s o r r <s) s. i s l o s < ¡ u ea n d á i sj u s t i f i c a n d ov u e s r r ap o s r u r aa n t e l a
lleaar de intereses econónicos (Lc i6, 14; Mc 12,40;Lc 20,117), inch.rso
g e n r c " . L i t e r a l m e n r e :" l o s q u e o s j u s r i f i c á i sa v o s o r r o sm i s m o s a n t e l o s
aprovechándosede las genres más dél¡iles del pueblo, lo c¡r,relos evan-
h o n r b r c s " .J u s r i f i c a c i ó n ,q u e e s c o n s e r v a rI a i m a g e n , d a r i m p r e s i ó n d e
gelios expresancon la frase durísima: "devorar las casasde las vi.das,'
" j L r s r { r (sc" f . I - c 1 0 , 2 9 ; 1 8 , 9 . 1 4 ; 2 0 , 2 0 ) . C o m o s e h a d i c h o m u y b i e n ,
(Mc 12, 40; Lc 20, 47), que, en aquel tiempo, significaba
apropr¿rrse l a i n ' r i r l i c r l c i ód
n c c s t a sc r í r i c a sd e J e s ú r sa I o s f á r i s e o se s q u e s u i n c l i n a -
indebidamenre de bienes y posesionesajenas(cf. er cret'orare patrirnonttrnt ción ¿l clinero riene unas raícesmás profundas;en definitiva, no es más
l a t i n o ) a 0 .T e n i e n d o e n c u e n t a l a g r a v e d a dq u e e n r r a ñ a b r ae,n l a c u l r u r a ( l L l cu n a b ú s c l u e c lcal e r m a g e n , u n ¿ la p ¿ r l e n c i ad e
j u d í a ,l a e x p l o t a c i ó d "su" justiciay de "su"
n e v i u d a sy h u é r f a n o(s8 x 2 2 , 2 1 ; I s I , 7 . 2 ) ; 1 0 .
f l d e l i c l a d " ,l , c 1 u ea, n r e l o s o j o s d c D i o s , e s s e n c i l l a m e n r eu n h o r r o f f .
2). 6) Rezar machopara legitimar srs intet'eses ecrnó,ticos (Mc 12, 1+o;Lc 2o,
4 7 ) . P o r q u e , j u n t o a l a d e n u n c i a d e l d e s e od e d i n e r o , l o s t e x r o s d e
L ¿ r st c n t ¿ r c i o n e sc l e l p o d e r r e l i g i o s < r
Marcos y Lucas añaden la frase siguiente: kai propbáseit¡takraprastulórte-
noi, que quiere decir que se apoderande los bienes de las vi,rcras,,crinel I s i ' r p u r t a n r e c i r e re n l a c u e n r ad c q u e r o d a e s t as e r i ed e s i g n o se x -
prc-exto"a'de "largas oraciones"'.7) cargar con rernos son es¡>ecíficamenre caracrerísticosde quienes se aferran al poda
fart/ospetac/os /as espal-
religiost,.P.r supuesro, rodo el que, a partir del poder (cualquiera que
3 7 . J . G N I L K A , E l n a n g e l i os e g t ísna r t r I t r c o sv, o l . I I , 2 0 4 . C f . S T R . _ B I L L t , 9 l ¡ _ s e a ) ,p r e r e n d ed o m i n a r a o c r o s ,e s r ás i e m p r ee x p u e s r oa l a t e n r a c i ó nd e l
,
915; H. tsALZ, Protohathedría,en Exegetitches Wbrterbtcbztnt Nettt 'ftr,t¡¡¡trr. f i n g i m i e n r o , d e l a a p a r i e n c i ar e a r r a ly d e l d i s i m u l o . p e r o , e n e l c a s oc o n -
v o l . I I I , S t u r r g a r t ,l 9 B ) , 4 > I - 4 t 2 .
38. Flavio Josefomencionaexpresamenreel gran prestigio que sup.nía ocLrpirrLln :Í2.Sin duda,la conrunidad crrstiana alude,conestaexpresión, a unaa-mbición in-
puestopreferente.Ant., xv,2,4, n. 2r. cf .J. A FITZMYEF., E/ eutttgelto segín ' s¡naconln aPariencia de santidad. cf. J. ERNST,DasEuangeliam nachMarka¡,
Lzcas,vol. III. ó00.
ló2
39. Este sentido de "doctor de la Iey" se le dio al título <ler¿bl:t basr¿ntesaños más
1l.J A FITZIIÍYER,El o*angelio tegúnLa;as,vol. III, -108-409. Cf. \L PESCH,
tarde, cien o doscienrosañosdespuésde
Jesús,M. HENGEL , Segrirui,tto1 c,t-
'fh'olugtscfu
r\u:tageder Re,l¿Ltiun t'onll¿tthátas2,1,en p. HOFFM^NN (ed.),
risttta,Sanrander,1981, 6j-66. Cf . G. SCHNEIDER, R¿bbt,en Exeyet ischts\v,r1:r_ OritntiortugtnJetus. Fe:t:cbrijt liirJ. S¡hnid,Freiburg, 197),29g; E. HAEN_
terbucbzum NeaenTestamm¡,vol. III, Sruttgart, 19g3,193_495, con bibliograiía.
CHEN, ,\Iattl¡áas23, en J. LANGE, Das Mattháus-Eaangeliam, Darmstadr,
40.J. GNILK , El eaangeliosegtinsan Marcos,vol. II, 20.1.
1 9 8 01
,16.
41 . prtphá:ei,depróphasis, significa literalmenre"calrsA", ',ocasión,' ,prerext<,r,,,
o 'i4. El rexro utiliza thtath\nar,infinitivo aorisropasivode tbuíomai,
que que expresala
puede ser legírimo o simulado, pero que, en su uso más frecuente,se enrlende
ideade'aparecer anteaiguien",comosi serrararade un "especráculon. Cf. M.
como causa falsa, ficticia. STEPHANUS, Thesaarusgraecaelingua¿, vol. vII,
GIELEN, Der KonfliktJesa nit denrel)gii)senAatoritaten seines
volhes,2g2;C. H.
B e r l í n , 1 9 t 4 , 2 0 8 7 - 2 0 8 8 ; A . B A I L L Y , D i c t .G r e cF r a n ¡ a i s p, a r í s , l 9 i O , 1 6 g 7 .
PEISKER,t/:eiunti, en H. BALZ - G. SCHNEIDER, Exegerircbes wdncrbucl)
En el griego del N.T., expresarener un inrerésdistinto a la ve¡dad,y esrocomo
ziln Netuil'festantent,
vol. II, ))>-r7.
u n a n e c e s i d a idn r e r i o r ( F i l l , l 8 ; N { c 1 2 . 4 0 ; L c 2 0 , q 7 ) . W . B A U E R , \ l / b . r t t r _
15 J A FITZNÍYER,El a,argelio tegtín Lucas,vol. III, 726.
bachzrm Neren Testament,Berlín,1988, 1146-I4qi.
16.J. EltNST, Dat Et,angelirt¡t na¡l¡LrLas,Regensburg, 1977,.{70.
r22 EL REINO DE DIOS
c r e t o d e l o s d i r i g e n t e s" r e l i g i o s o s "e, s r at e n ¡ a c i ó ne s : l ) A n t e t o d o , c o n
bastante ,recuencia,másfaerte que en los demás casosde elercicio del
poder, porque los mo¡ivos que impulsan al profesionalde la religión son
(en Ia concienciadel que se considerarepresenranrede Dios) mucho más
elevados,más exigentes,más directamenre normarivos para los descina-
t a r i o s d e r r n m e n s a j eq u e n o e s d e I ' e s t em u n d o " , s i n o " t r a s c e n d e n t e "o,
sea"definirivo". 2) En segundo lugar, la rentación es ill¿írdifítil rle su¡>e-
r a r . P o r < ¡ u el o s m o t i v o s , q u e s e i n v o c a n ,y l a s e x i g e n c i a sq u e s e p r c r e n -
d e n i m p o n e r a l o s d e m á s ,s o n d e r a l a l t u r a y , p o r e s o n l l s m o , e s r á nr a n
l e j o s d e I o q u e s u e l ed a r d e s í l a v i d a , e s c l e c i r ,l o q u e s a l r e m r -cr sl L r cn o r -
m a l m e n t e e s e l c o m p o r t a m i e n t od e I o s s e r e sh u m a n c l sc, l u ec l u i c ns c p r c -
s e n t a c o n e s e p a p e l ( i m ¡ r o s i t i v c -y, a u r t . r r i c a r i oe)n l a s < . r c i e c l andr.u c l l ¿ s
v e c e sn o r i e n e o t r a p o s i b l e s a l i d aq u e e s o m i s m o : " r e p r c s e n t r rerl l r a l r c l ' ,
o s e a :e l f i n g i n - r i e n t o c, u m p l i r c o n l a a p a r i e n c i ay , e n r e a l i d a d ,a ¡ r a r c c e r
c o m o n o e s , e n u n a p a l a b r a ,l a " h i ¡ r o c r e s í a " ' .- l ) E n t e r c e r I i r g u r ,l a r e n -
t a c i ó n c i e l f i n g i m i e n r o , e n l o s h o m b r r c sd e l " p o d e r r e l i g i o s o " ,t r e c u c n r e -
nrente lleva a comportamientos clc los que el sr.rjetcltil) e.tL'u)t.\LiLiltL.
P o r q u e I a e x p e r i e n c i aq u e p r o v o c ac s c r i 1 ' r od e t e n r a c i ó nl l c v a ¿ l i n d i v i -
t l u o ( c ra l ¡ ¡ r u p or c l i g i o s oa l q u c l ) ( , r r ( n c ( c ) Jl ) c n s ¿qr u ( . r . \ . / , !, ,1, r t /,,tt t t L ) t l
qile.lnplrta,"), c0t/t0 tienec¡ueapartcertnÍe la gente.F.n la introclLrccitina la
p a r á b o l ad e l f a r i s e oy e l p u b l i c a n o ,e l e v a n g e l i od e L r r c a sr l i c e c ¡ r r c J c s L i s
" p r o l r L r s oe s t ap a r á b o l aa a l g u n o sq u e s e f i a b a n d e s í m i s m r ) s ,l ) o r ( l L r cs c
c o n s i d e r a b a jnu s r t - rys d e s p r e c i a b ¿ar n l o s d e m á s ' ( L c 1 8 , 9 ) . L o s( l u c p r c -
t e n d í a n i m p o n e r s ea l o s d e m á s ( d c s d el a e s t r i c t ao b s e r v a n c i an o n l ¿ ¡ i r ' . 1
c ¡ u ed e s c r i b e l a p a r i í b o l a ) ,h a s t a l l e g a r a l " d e s p r e c i o, ' c r a n i n c l i v i r l u o s
q u e " s e s e n t í a ns e g u r o sd e s í m i s m o s " . Y e l m i s m o J e s ú sd a l ¡ r ¿ z t i n ., ., t i
eisindíkaicti,"porque son justos". Es decir, er¿inhombres que, no sólo ncr
t e n í a n m a l a c o n c i e n c i a ,s i n o q u e , s o b r e t o d o , s e s e n r í a na b s o l u r a m e n t e
s e g u r o s ' ' ,p e r s u a d i d o sd e q u e e r a a s í c o m o t e n í a nq u e p r o c e d e r , , Y
. esro,
17.De ahí,la frecuenciacon que en los sinópticos,especialmenreen lv{areo,sc
aplica el rérmino hypokritaia los escnbasy fariseos.Esra palabraes ran fuerre
que, proplamente, no tiene equivalenre en el hebreo. Y equivale a los ,'sin
Dios", los "sin ley" o "sin piedad'' (ánonus.a¡ebés).
C(. U. \(/ILCKENS, bfittkrí-
nonai: TWNT VIII, 5)9-)6;M. GIELEN, Heuchelai,I,Biblisch-rehologisch:
LTr (¡ ed.)V, 77.
48.Como se ha dicho acerradamente,"el que ante Dios se siencejusto',,por eso
mismo se siente "absolutamenreseguro" ("absolur sicher,,).J. ERNST, Dar
Euangeliam nach Lakas, 496.
P O D E RY R E I - I G I O N r23
sin ducl;r,es io miís peligroso que ileva consigo la tenración del poder
religioso, en cr-ralc¡r.rier¿
de las forntas en que se prerenda imponer tal
1 r o . l c rP. o r c ¡ L rccs u r i p o c l e rq u c , e n l a p r á c t i c a ,s e c o n f u n d ec o n l o m á s
c l i v i n o .c o n l a p i e d a d m á s s ó l i d a .P e r o , c o m o s e h a d i c h o c o n r d a e x a c -
t i r r - r c l",n a c l as e p ¿ r ar ¿ n r a d i c a l m e n r ed e D i o s c o m o l a p i e d a d s e g u r ad e
: í n l i : n r . i " . Y c s ( l L t cu n c n 5 . r ñ oc s r . r n ( on r r i sp c l i g r o s oc u d n t oe l m o t i -
\'o (lr.lcl)ro\,ocilcse engirñoes nr¿ísnOble.Y no cligamosnaclircuando el
t - t ' l o t i v so e c o n s i c l c r a
drvrno.
Al conclLrie r l a n ¡ í l i s i sd e I a i n f r r r n r a c i í r cn¡ r e l o s e v i r n g e l i o sn o s s u m i -
I r i s t r . r ns o b r c l i r r c l ¿ c i r i nc n r r c r c l i c i r i n 1 ' 1 - r o c l cm r ,e p i r r e c ci n r p o r t a n t e
r e c o r c l ¿ ro.t r ¡ \ ¡ c z .c ¡ u el i r sg r a n c l e sr e l i g i o n e sc l el a h u m a n i d a d h a n s i d o ,
l s i r u c n s i c n . l o ,f i r c n t ev f i r e r z ar l e r ' i r l r r c. l c s c l lt; r l l a n r r r c l"¡r e u l ad e o r o " ,
( l L l cn o c s n i n r r Í s| r i r r r c n o sc l L r re l r r n r o ri n c o n c l i c i o n aal l p r ó j r m o . E s v e r -
i l r L ccl ¡ r r t(-s c t ' x P l i c l L rcco n r o s c e x ¡ r i i c l r r)ee x i s r e u n ¿ rP r o f u n c l ay m i s t e r i o -
s l r c l r r c i r i ne n t r c r e l i ¿ ¡ i r i ny ' r ' r o l c n c i ¿ ,c u y ¡ e x p r e s i ó nm á s ¡ r a r e n r ee s e l
" s ¡ c r i i i c i . ' , c o ' o a c r . c e . r r a l c l e . . 1 . r . c arse l i g i o n e s ' 'P. e r o r a m b i é ne s
c r r r t o ( l u c l a s r e l i g i o n e sh ¡ n s i c l o y ' s o n e n e r g í i r sq u e h a n c l e f - e n d i dyo
p o r r n c i a c l ol a v i c l r Lc l c l < ¡ ss e r c sh L u l a n o s .C o m o r a m b i é n e s v e r d a d q u e
l r r sr c l i g i o n c ss c h ¡ r nc l r s ¡ n i z a c l oi n s r i r l r c i o n i r l m e n reen m ú [ t i p l e s f o r m a s
t r l t i c i i r t i r ' ¿ ls) i L r ¡¿ l i v i a r c l s r - r f r i n t i c n t h
o r r n t ¡ n o .N { á sc o n c r e t ¿ l m e n r e n
,
c l c ¡ s o c l c l c r i s r i ¡ n i s n r o ,c s b i e n c o r r . c i c l al ¿ h i s r o r i ad c r i r n r i i sm u l c r e sy
t ¿ r n t o sl l o n r b r e s( l l r e ,c r l c o m r r n i r i nc o n l a f i . d r l ¿ I g l e s i a , h a n d a d o l o
n i ej < r rc l c s í n r r s n t o se n c l s e r . , ' i c i a o l ¿ r ' i d a ,d c n r i l n t a n e r a sq, l r e a q u í n o
r c s r , r l t t¿r i c i lc r t L r r t r c r arrt,i s i c l L r i c rcal c t i r r n r i rr c s u n r i c l aT. o c l oe s r oe s i n n e -
r : . , l , l t 'Y. \ ( ' r r , rL l t i .El r . r nn t ( . n r i r iV
r u n J c n o r n t ci n j u s r i c i an o r c c o n o c e r l o
v rccorcl¿rlo.
- l ! ) . ' f t : n . r ¡ : rúsnc c r r c r ) r ¡c l L r ec l a d j c r i r ' ¡,,/ j [ , ¡ i , r i c, u ¿ n c ksr e r e f i c ¡ ea l o s h o m b ¡ e s ,
se
tlicc cle un¿ l)crsr)n¿qlre, en cu¡nt<;¿l clcrechoy ir las cosrun-rbres, res¡rcndea
Ias exigenciasde sus congéneresy a los mandamientosdivinos, y que acrúa
s e ¡ ¡ ú ne s t o sc r i r e r i c > G s .. S C H N ' I D E R , d i h a i o s , e n H . B A T Z - G . S C H N E I -
DER, Diccton¿riuExegético del Nan,o test.tneiltl,vol. I, Salamanca,1996,982.
t0 J JERENfIAS,'feolt'gía del Nun,otestdnenta, vol. I, Salamanca,1974, l8l.
) l. corno es sabido,esreplanreamienroha sido ampliamenre desarrolladopor René
GIRARD en diversosesrudios:Lt uiolentia1 lo sagradt,Barcelona 198); El ni:-
td'ra¿e,utertrlrttrtdt,,salama.nca, 1982; Elchit'oexl)idt¡rio,Barcelona 1982;l¿n¿ta
antigua de los hoabrespefl'enls, Barcelona 1989; t)Ientira ro¡uíntica1'rcrdad nowlu-
¿r:,Barcelonal9ii1. Un excelenteesrudiosobre las teoríasde Gira¡d, enJ. A
ESTRADA, I-,t inposiblereodicea. Lz *isis t/ela Ji n Dio¡, Madrid, 1997,lrl-Líl.
 724 EL I(EINO DE I)IOS

Poder 1'deformación cristiana

Sin embargo, por más verdad que sca Io clue acal¡ocleclecir,ranrbicjlr

es cierto que los evangelios,ral como han ilegacloh¿rsranosorros,
cxi)re-
san claramente y dejan constanciade un hecho..cu¿nc/o /a re/igirlttst Ltt,t
conopodery seuti/iza (aunque seade la manera más inconsciente,
con la
mejor v<rlunraddel mundo y por ros morivos más arros)parrt
sittrarse
sctbre/t,¡ demás' imponersea atrds persrtnaso c/,¡tinar a quiea
i?¿/,enronces
ocurren rres cosaso, si se quiere, se producen tres fenómenos LOS QUE SE INCAPACITAN PARA
que son
d e t e r m i n a n r e sp a r a e n r e n d e ry v i v i r e l c r i s r i a n i s m o .c o n c r e t a m e n t e :
r)
ENTRAR EN EL REINO
Cuando ocurre lo que acabo de indicar, /a religiún n,
es,,i ptrecle ser,el
nedio a trat'és c/e/qtte sebacepresentee/ Reino c/eDios entre
lot seres/:rt,¿ru,¡.
2) La religión, en el caso indicado, piercie su reración
con er l{erno de
Dios prtrquest conuierteen agresiónco,tra la uic/a,Io crue
es Io misr.o c¡uc
Los que n() entran en el Reincr
converrirseen agresióndirecra al proyecro del Reino.
3) Todo esro suce-
de de tal manera que, quienessonprutctgunistas (y más aún, s; s<)nrejprJt¡- I-os evangelir-rs sinópcic.s afirman c1r,rc hay closclasesde personasque
sab/es)de estas cosas,n0 sae/enreconot'er /r.,que rea/¡¿enrer.,carre,ui -r1e/e¡estar no cnrran en el Reino de Dios: l) h.,squena seh¿cencontoniños(N{c
10, l5;
capacitados para reconocer/0, sino que, por cl conrrario, este complejo fenó_ M r 1 i l , 3 ; L c 1 s , 1 7 ) ;2 ) l a sr i c r s( N f c 1 0 , 2 5 ; M t t 9 , 2 3 _ 2 4 ; L c 1 8 , 2 4 _ 2 r .
meno se disimula y se presenra,anre los demás, desfigura.lo I l n e l c a s o t l e l o s n i ñ c ¡ s , l aa f i r m ¿ c i ó nd e ,,os lo ase-
por Llnas J e s ú se s t a j a n t e :
apariencias (de alrísima religiosidad y dignidad) q,r. g u r o : c l u i e nn o r e c i b ee l R e i n o d e D i o s c o m o u n n i ñ o , n o e n t r a r á
.ng"ñun, anre en é1"
todo, a los que tienen en sus manos el poder religioso; (Nfc 10, 1 5). Los rres sinópricos utilizan, en esre
y, adt.r.r.is,a los caso,una frasecargada
que ro aceptan de esa manera y se someten a é1. cle fr'rerz¿, que enfárizalo queJesús quiere d,ecir:aú nú eíse/the. Gramati-
Y, todavía, una advertencia importanre: al clecir esras calmenre, se rrara del subjunrivo de aoristo del verbo érchonui(entrar),
cosas,'o se
trata, en modo alguno, de poner en cuestión, y menos c1ue,precedido de la negación oti ni, expresauna seguridad
aún negar, la firme, es
razón de ser y la necesidadde autoridades,legírimamenre decir, Ia frasese tendría que traducir así: "con roda certezano
constiruicras, entrará,,r.
en las organizacionesreligiosas. Er problema es mucho El evangelio de Mateo presenrala afirmación de
más profunclo,
como vamos a ver enseguida. porque afecta,no sólo Jesúscon más vigor, si
a ras ,'autoridades,, cabe' Porque indica !lue, para hacersecomo niños, hay que ,,converrir-
( s e a no n o " r e l i g i o s a s " )s, i n o a t o d o s l o s
s e r e sh u m a n o s . y e s t o , e n u n se": "Os aseguroque si no cambiáis (eann¿értraphete)y os hacéis
como
sentido concreto, a saber: en caant, que toc/apretensiónc/e e s t . s n i ñ o s , n o e n r r a r é i se n e l R e i n o d e D i o s " ( M r l g ,
situarst sr.,brelos l). E l v e r b o rrrep-
denuís(o sobre cualquier persona) incctpacitara¿ricarntente para entender1 /o presuponee incluye una ¡ransformaciónrocal de la exisrencia
huma-
uiuir e/ Reinod¿ Dios.Y esro quiere decir que rar pretensión na t. se rrar¿' por tanto, de una formulación ran fuerte que,
haceintposi- en realidad,
ble encontraral Dios d¿ la uida y relacianarsrro, É/. equivale a una incapacrdad:er que no se hace conro niño, no puede
en-
trar en el Reino de Dros. La conditiosinequa il,n, paraenrrar
en el Reino,
es rransformarserotalmente hasta hacersecomo un niño.

i. Cf. i\{. ZER\llCK, Graecitas

Biblica,Roma1949,109.
2. F.LAUBACH,Contersión, en L, COENEN,E. BEYREUTHER,H. BIETEN_
HARD, Dic¡ianarta Teol6gico
d¿lN.7., vol. I, jl i.
 26 EL REINO DE DIOS LOS QUE SEINCAPACITANPARAENTRAREN Et REINO I27

La incapacidadde los ricos,paraenrrar en el Reino de Dios, esrá¿rres- pobreza social pasó a segundo plano y una carencia
de tipo más espiri_
riguada, también por los rres sinópticos, en Ia conocid¿rimposibiliclad cual pasóa ocupar el primer puesro.Con Io q'e se vino
a desracarla acti-
q u e t i e n e u n c a m e l l op a r a p a s a rp o r e l o j o d e u n a a g u j a .E l c v a r r g c r i rd. c. , t u d ú t i c ¿c l eh u n l l d a d . S e g ú ne s r o ,c o n t o s eh a d i c h o
m u y b i e n , , , h a yq u e
Marcos es el que presenrael texto más completo: "Jesúsechó un¿ mir¿- h a b i a r ,p u e s , d e u n a t e n d e n c i aa l a i n r e r i o r i z a c i ó ny
l a e t i z a c i ó nd e l a
d a a s u a l r e d e d o ry d i j o a s u s d i s c í p u l o s :¡ Q u é d i f í c i l e s q u e l o s c ¡ u er i c - primera bienavenruranza"p " .e r o , i n s i s r o ,e l s e n r i d oo r i g i n a r
d e e s r ab i e -
n e n r i q u e z a se n r r e n e n e l R e i n o d e D i o s ! L o s d i s c í p u l o sc l u c c l a r o ns o r - navenrllranz¿1 es qLlelos pobres (sin más añadiduras)son los que poseen
p r e n d i d o s a l e s c u c h a rs u s p a l a b r a sJ. e s ú r st,o m a n d o d e n u e ' o I a e l l t e i n o c l e D i o s o , c o n o r r a f o r m u l a c i ó n ,I o s q . e e n r r a n
lralabra, e n é 1 .p o r q u e ,
l e s d i c e : ¡ H i j o s , q u é d i f í c i l e s e n r r a r e n e l R e i n o d e D i o s ! E s n r á si i i c i l c n t r > c l oc a s o ,l o s q u e n o p u e d e n e n r r a r e n e l R e i n o
son los ricos.
q u e u n c a m e l l o p a s ep o r e l o j o d e I a a g L r j aq u e u n r i c o c n r r e c n e l l t c i n c r Pcr., en realidacl,.-quéquieren crecirlos evangelios
con esrasdos for-
d e D i o s " ( M c 1 0 , 2 1 - 2 5 ) . C o m o e s l ¡ i e n s a b i c l oa , c l r _ r í sr cr a r ¿( l c u r ) l ) r o _ m u l a c i o n e sr i r n r a j a n t e ss o b r e l o s " n i ñ o s " y s o b r e
l o s " r i c o s , , /M á s c o n -
v e r b i o , c o n o c i d op o r l o s r a b i n o sc l ea c i r , r et ile m P o ' , ( l L r ec x p r e s ¿l a i n r P . - c r e r ¿ m e ' r e: ¿ c ¡ L rsci jg r - r i f i ceas od e q L r es ó I . p u e d e ne n r r a r
en el Reino de
s i b i l i d a d d e q u e e l r i c o e n r r ee n e l R e i n o d e D i o s , . E s r aa f l r m a c i r r r r. . I ) i . s l o s ( r L r es e h a c e nc o m . n i ñ o s / y r a n r b i é n :
, . c ¡ L rséi g n i f i c ae s od e q u e
l a q u e c o i n c i d e n l o s r r e s s i n ó p r i c o s ,v i e n e a d c c i r , c o n , r r a s l o s r i c o s r r o p l r c c i e ne n r r a r e n e l l t c i n o c l e D i o s l
l r a l a b r a sl,.
q u e J e s ú s e n s e ñ ae n i a p r i m e r a b i e n a ' e n t u r a n z a ,s e g ú n I a f i r r n r r - r l a c i ó n A n r e r o c l o ,c l e [ ¡ . a c l v e r r i rq r , r en s e r r a r a a q . í d e
h ¿ c e ru n a n á r i s i s
d e l e v a n g e l i od e L u c a s :" D i c h o s o sv o s o r r o s ,l o s c l e t e . i c l . ) ' , n r e n o si r ú . , u n a e x é g e s i sc x h a u s r i v :cr l e
P o b r c s ,l ) o r ( l L r cc l I t c i . . l o s t e x t o se v a n g é r i -
d e D i o s e s ' u e s r r o " ( L c 6 , 2 t 1 ) . L a i n v e s r i g i r c i < in. r í i sa u r o r i z ¿ r r i a
cn, ..src c o s c l L r cl r ¿ b l a ns . l ¡ r e " n i ñ o s " y " r i c o s " . N o e s é s a
la inrenciónde este
m o m e n r o , a f i r m a q u e l a r c c l a c c i ó nd c l a p r i n - r e r al ¡ i c n ¿ v e n r r r r ¿ n z ¡t r. L l e s t r . r c l i .S. ó l o n r e i n r e r e s ar c s ¡ r . n d e ra l a s p r e g u n r a s
q u e a c a b od e f o r -
c o m c ll a p r e s e n r aL u c a s ,s c r e m o n r aa J c s ú sy f u c r r a n s n . i i r i c l a l i Ll - u c n - . r r r l ¿ r .E s r . s u P u e s r oa, n a l i z a r é
lror Prime.r l a r e l a c i ó n ,q u e e s r a b l e c e J e s ú s ,
t e Q ' . E s d e c i r , l o d e l o s p o b r e s" d e c s p í r i r u ' e s u n a a ñ ¿ d i d L r rcal e- \ f a r c . , e n r r r l o s ¡ l r ñ o s y e l R c i n o d e D i o s . y c l e s p u é sl,a m i s m a
c u e s t i ó ne n
c ¡ u cc l c c s t a n l a n e r ad e s v i óe l s c n r r c l oc l c l a b i c n ¿ r , c n r L r r ¿ noz ri i s i r r ; i i :r r r ( u ¿ n t o s c r c f l c r ea l o s r r c o s .

A v c c e s ,s c e x p r e s a b m
Los niños 1'cl ltcin<r
a e c l i a n t el a i n r ¡ r . s ; [ r i l i c l ¡ d
c ]c l c l r f i r n r cl ) . i r ¿l r , s i r rl r ( ) r . l
o j o c l c l a a g u j a ;c l r a m b i é nm e d i a n t cl a c o n t r a ¡ r o s i c i rdi ne l ¿ h r r r n r i g ;\r r l t a r . ¡ . r c _
l l o . c f S T R A C K - B I L L E R B E C K , I , 8 l s . J . G N I L K A , E l t t z , t , 4 t r t ,i ,t , q ú.ttt. r t
l : . c u a ' r , a I ¿ r e l a c i ó ne n t r e l o s n i ñ o s y e l R e i n o ,
rengo la impre_
A 1 ¿ r c o v. ¡o, l . I I , 1 0 2 . Y n o v a l e l a ¡ r r e r e n c l i r vl aa r i e n t ec ¡ r - rhea c er l e l c ¿ n r t i l . ,L r ¡ sirin cle crLrc,por 1o gcnerar, los esrudiososcrelclseuangeli,rs
y ra mayor
cabo de amarra (Lá¡ni/o:),ya que enroncesla paradoja.,rlue cntraira le:rflrnr¿- lrartc dc irs reólogos no le han conceclicloa esre asunro la in-rportancia
c i ó n r l eJ e s ú s ,d e j a r í ad e t e n e r s e n r i d o J. . G N I L K A , L c . q . e r r e n e n i l e h a n p r e s r a d ol a a ¡ e n c i ó n q u e m e r e c e .
1 . J. GNiLKA, E/ wangeliosegínsan t\Idrt',r,vol. II, i02. Esta im¡r<;sibiliil¿cl No me derengo
cst¿i a h o r ¿a i . r ' e s t i g a r p o r < ¡ u éh a o c u r r i d o e s r o .L . c r L r e
claramenrecc¡nfirmad¿en Ia siguicnte aflrmación de 'Hun.i¡nanreure
es
n ) e i n r c r e s ae s a n a -
Jesús: l i z ¿ r rl a s c l o sc u e s t i o n e sq' u e , s e g ú n c r e o , s ' n c r e r c r m i n a n t e s
imposible, pe¡o para Dios rodo es posible, (Mr 19, 26 par).El a.djer,t.tt,t,/lrtd_ para com-
trts es la formulación más fuerte de esra imposibilidad ci A. SAND, D¡.r 1 > r e n c l el or q u e s i g n i f i c a e l R e i n o d e D i o s , p r e c i s a m e n r ea p a r c i r d e s u
Et'angeliztrt nacb hlatthaas, 398. r e l a c i ó nc o n e l r e m a d e l o s n i ñ o s .
cf .u.LUZ, El euangelio segínsantr1atu,t'oI.I, 281. con razón,se ha dich. c¡r-re l. Anre rodo, es necesariocaer en la cuenta de por
"la mayoría de los autoresconsideranto p,túnati("de espíriru")como una adr- qué estabrecenlos
evangeliosuna relación tan decisivaenrre ',hacerse
ción de Mr al macarismomás anciguo,recogidoen Lc ó, 20',. F. CAtrfACHO, como niños,,y ',entrar
I'z Proclarta chl Reino. Análisis sentántica1 conetttarioexegéticc, de /ds Bien¿*n¡1-
r a n z a sd ¿ r | t 5 ' 3 - 1 0 , M a d r i d , 1 9 8 7 , 1 1 L E I m i s m o C a m a c h op r e s e n r al a l i s r a 6. U. LUZ, El n,angeliosegtinsan hlateo, vol. I,2g9. por
eso, como dice J, A.
de auroresque defiendenesraposrura.O.c.,209,nota2)2. Sobreel estadode FITZI{YER, "la adición de Mareo:
"en espíriru",suponeuna adapraciónde la
Ia cuesriónen cuanro a las invescigac¡ones sobre la fuenre e, cf. S. scHULZ, bienaven¡uranzaoriginal al círcuro judeocristiano
de rosanawin;. Er nangcrio
Q. Die Sprarhquelle d¿r Euangelisten, Zurich I9j2,76-79. s e g í nL a u s , v o l . I I . 6 0 1 .
 | ),.1
l . ( ) SQ i . E S El N ( - A P A C I I A NP A I { . A
E,N l ' l t A l lE N E L R I r t N ( ) 129
( ' r r. l l ( ( ' r r ( )t l c r ) r t ¡ s " ',l i r r r t - r
¡ > u ' t cr r t .t r r ¿ rc x ¡ r c L r c r r i ;cr( ) . ( r c t i r .L i r ' r e _ p¿rre, \' la irtrenra o indignidad (v.erFuenza),
( ( ' ' s r ' i ' , t ¡ t r c f c r t i r r rr . ' s t r i s c i ' t r r . s y:r rxra. kx esrudiosde
t r t . - j c s r i s.,r c s c r c . r . r .ur ¡ . r .r l l . i sl . r r \ ) r -
( r ¡ n ( ( ' ( r r r ( ' l . sa t r t ¡ sr ¡ . l c sociologíaI' anrropologíacul¡ural en relación al Nuevo Tesramenroque
s i t t r ¡ r r s c . r c . . l . rtrrtcr.cl a s . i c n r . i sL. o s
r c - \ t ( )L sr,c se h¡n hecho en los úritimos 'einre años iran aportado conclusiones
h a b l a nc l ee s r ep r o b l e m as o n a b u n c l a n r c s
( I f c 9 , ) + ; 1 0 ,j 7 . o . + l ; r \ l r
I t 3 ,1 ; 2 0 , 2 t . c f . 2 4 ; L c 9 , 4 6 ; 2 2 , 2 J ) . i m l r o r t a n r c s ,q u e , e n c s r c m o m c n r L , ,s ( ) . i r n p r e s c i n d i b r epsa r a c o n o c e t
L o q u e i n d i c aq L r ee . lp r o b l e m a
era seri<l' Los evangelit-lsutilizan l ¿ h i s r o ¡ i a d e J e s ú st . E s r o se s r u d i o sh a n d e m o s t r a d oq u e , m i e n r r a s e n
clos exprcsioncscuanclc¡rraran
< ' t ¡ c ' s r i < .í ltlli:c n l . s d i s c í ¡ r u l o s esra n L l e s r r ¿srosc i e d a d easc r u a l e sI,a i n s r i r t r c i c i n
c l i s c u r ú r nq r r i é r rd e e l l . s e n r , , e l s o c i a le n l a q u e s e c e n t r a nl o s
, ' . " ( ñ l r ( ) , I l i l \ l r l N , l l . t .t ) , ¡ . ¡ s rlra'- inrercsesv la arención de la miryor parte de los ciudadanoses Ia econo-
; l r r ; _ ., , * , . 1.); . , , r l l r ¡ l r , s
l ) r ' r ¡ ) c r ( )l s) q c s r o s( A , l c1 0 , j 7 ; M r 2 0 , I ) r c . r c t ) r l r .l '(t) s tttíd, cr-tlirs srciccl¿dcsmcdirerrii.c¿s clcl siglo primero, el valor
2l)., lo que..o _or,"o cle deter-
n a c i ó n e n r r e l o s d e m á s( M c i n dig_ minanre er¿ el ltttnrtl'. En nuesrro rien-r¡ro,abunciademasiadola gente
10, 4l; Mr 2O,24),seña.l
l>ién renían aperenciassimilares. c l e c ¡ r r ce l l o s c a ¡ r -
r l u e e s c r cí l i s p u e s r a p e r d e r i n c l u s o s u
Esra er P n r p i ad i g n i d a d , c o n r a l d e c o n -
siónde,.. -á, quelosorros,
siruarr. s c g u r ry a c u m u l a r d i n e r o . E n I a s o c r e d ¿ cdle l t i e m p o d e J e s ú ss e e x p e r i -
,"'J.:i:::il:::::til
c o m p r e n d e rl o q u e J e s ú s llri:::::;
q u i e r e d e c i r c r - ¡ a n daof i r m a nrc.raba, con m¿ísfuerza c¡ue ¡llora, Io c¡ue nrlrchaspersonasquieren
e l R e i n o ,e s a b s o l u r u . ' , . , o"r" e' c{eci¡cLrancloaflrma': "pobres,¡rero h.nrados". pilra los contemporáne-
",'rraf
Esrapre,ens,u ;1,';' :,,Hñ: ::'i1., o s c l c- J e s ú ss, i n c l u d a ,l o q u e m á s i m P o r t a b ae r a e l h o n o r . E s d e c i r , l a
"
que incapac.oparael seguimienro
H;::,::: :#:.:n, bición r e c l a n r a c i í rd
n e l p r o p i o v a l o r j u n r o c o n e l r e c o n o c r m i e n r os o c i a ld e
d e J e s ú s r ;o r a m b i é n c o m o ese
de un problema exisrenre expresrón ' .
r ' ¿ l o r i E l l i o n o r p u e d e s e r " a s i g . a d o " , " a d q u i r i d o " .E l h o n o r a s i g n a d o
e n l a c o m u n i c l a dc r i s r i a n a , , , ;
pensadoque se 'aoríade o i n c r us. se ha
una apetenciacrese¡ ei más c s e l c ¡ u cL r ni n d i v i d L r or i e n c p o r s c r q u i c n e s ,p o r e j e m p l o ,p o r t e n e r t a l
imporranre en el
"Reino consumado',o sea en apellrcloo h¿ber nacido en r¿l familia. Er i.ronoradquirido es el recono-
el ,,más allá,,,t. yo no niego
inrerpretaciones' sobre rodo c¡ue en esras
en las clos primeras, haya c l m l e n r o s o c i a l d e l v a l o r q u e u n a p e r s o n aa d q u i e r ep o r s u p e r a ra o t r o s
verdad. Pero me parece buena parre cie
que hay ulgo p..uro a rocio c n l a r n r c r ¿ c c i ó rs o c i a l ,l o c ¡ . e l l e v a c , r s i g o i n e v i r a b l e m e n r ee l
eso y que "desa-
fundamenral para hacer es lo más ' t '.,
t í o " ! l a c o n s i g r . r i e n t"er e s p L l e s t a
una correcta lectr
es¡a Drerens
ión de losdiscípulos,
sino .t, [:,tn.t"";t T:*'; : ;"ri,
el mensaje deJesús' Me refiero a lo i:,;
que-representaban,en ra l2 rfr refler.,comoessabido,a los esrudios
<1ue
caracterizan
a la "Third
socieciad euest"
,"11j1:go primero,et honory la iigntdud (rcrcerirbúsquecla)e. la invesrigaciónhrsrórica
sobreJesús.Estos es¡udiosse
de laspersonas,
por Lrna rnici¿. ¿ Parrir dc lrs añostiO y se desarrollan,desdeenronces,principarmen-
7' Los rexros urilizan el.,comparariv
o t r t e i s t t t ,c ) e , - é g a t , q u e rr er el nrunclo anglosajón.una buena prcse'ración de tales esrudios,
e c ¡ u r v a l ea r : n s u ' e r l a _ en el
ilil "ermás
g*.i.;'ci.'rrz¡nwrck,c,,,,i,,, Bib/tca,
¡cl)resc.r¿.renrá.scrraliilcad<¡, de esracrrrienre, <¡uehay en España:R. AGUI-
i;X;:,I;r.-", 't I{RE' I"st¿tla¿¡¡r¿l ;/e los e¡trlios sol.,re elJesít hi¡tórica después de Balt¡nann: Estu-
8. Literalrr,.nte:,'sentar
cliosBíblicos, t1 (1996),4)8-46). Excelenteresumende toda esta problemá_
diceriterarmen,.,,,J,:,:"Í izquierda"
Enr\{c10,rr, se
;:,::;:i,^J,Z:::",, tica, crr J. I-OIS, l,,t ruttstigaciórt/¡i.rtóric¿.;obre
expresacon el rérmin o euonlmon),lire¡almenre tl u' 10 la "izquierda" se Je:tis: Fronrera, n. -1, ,xrubre_
::::: d i c i e n r b r eI . ) 9 : , ) g ) - 1 2 1 .
eufemismo quepasa
porartoracreencia 1- 1 u . n a ' i s i ó n d e c o n j u n r od e e s t ep l a n t e a m i e n r oe, n B . M A L I N A , E l n u ¿ n d o
ficadesdicha.
a,
;;l;;'i.t*. ,il:i::l.i:rtff: J. d¿l
J el *oog,íio.,,l')o \rtto'['ett¿uez¡a, Esrella,i994, especialmentecap. II, pg.45_g3.Irrrporranre,
9' Así,por ejemplo,J. ")T1L ,o, .rIo,ro,.vojIr, 1 lt.
MATEos, r^,rirr)i seguidores el conjunto de est'dios recogidosen D. D. GILMORE, Honorand
sb)n¿ in tlx
dzhlarcas, ,')i-,
"" deJestísenel et,tngelio
.^ Madrid, 1982,n. <OO, ,jí L'nit1 al'tbet\lecliterr¿ne¿n Asociación Americana de Antropología, publicación
l0.En estesenrido,cf. l. A. Oi.
FITZMi;R,-i) *oogrliotegtin especral,n. 22. \ü/ashington(D.c.): American Anthroporogical Association,
I.61;J. GNILKA, Ei nangelio Lacas,vol.III, 16j_
.. ,rgrio,o, Ororrl,r,vol. II, 64. 1 9 8 7 .T a m b i é n ,e l c a p . I d e l d i s c u r i d ol i b r o d e D . C R O S S A N , J u í s :
I l. A. SAND , Das Euangeliai J. uifu &
oori uo,,t ¿,i,,'iZe, !t TRILLIN t/n .Lt)ryes/na jtdí0, B.¿,rce\on¿ 1991, )5_6.
Gotte¡.EineAaslegung G, Iraatmdnans
ton trIattbá.a¡
lS, Oürr.l¿o.f 1960.20. 1+. B. J. If ALINA, E/ n¡lndodtl NueuoTestan¡¿nto, 19.
I ) . B J . I I A L I N A , o . c . ,) t - ) 2 .
 lj0 EL REINO DE DIOS
t.OSQU| SE INCAPACI]'ANpÁRA ENTI{¡\R
EN EL REINO 13l
Ahora bien, sabemoscon seguridad qlle
esrasdos formas creobrener
y disfrurar del honor funcionaban, 2' Per<¡lo c¡ueacabode decir no es lo n'rásclecisivo
con basrantefuerza, en ra socleciad en todo esreasun-
j u d í a d e l t i e m p o d e J e s ú s .p o r to' Lo más fuertees lo que represenraba
e j e m p r o ,e n c u a n r o a l h o n o r , ' a s i g . a c r . , , . e r n i ñ o e n a q u e l c o n t e x t oc u l -
e s c o n o c i d al a i m p o r t a n c i aq u e r e n í a l a tural I' srci¿I. Aquí cs .cLcs¿rio rcconocerque,
a nosotroshoy, nos resur-
" r e g i r i m i c r a dc r eo r i g e n , 'e n a q l l e - ta más problen-ráricode ro que in-raginamos
lla soci,dad. Hasta el punro de que, para caer en Ia cuenta de ro que
gozarde derechoscívicos muy
importanres, había que probar que uno dicen ios evangelioscr.ranclo hablan de esracuestión.por una raz6n:para
era de origen legírimo ,,.por eso
se comprende la imporrancia que renían, n o s o r r o s I' l a b l a rd e l " n i ñ o " e s h a b l a r c r eu n o s
enrre 10sjr-rdíos,las gcnealo- t ' a r , . , r e s , q nu oe s o n s i m p l e _
g í a s ' E n c u a n r oa l h o n o r m e n t e l r s c ¡ u ea l g u n o se n L r m e r a ni n g e n u a n r e n t e ,
" a d q u i r i d o " , y a h e e x p l i c a d oI a a i r í s i n r as r g n r - c o m o l a i n o c e n c i a ,I a
ficación que eso renía para lo, g..rpo, s e r c i l l e zo l a b o n c l a c(lr L r ec a r e c ec l er < l c rm a a r i c i r r s. i n o l a r e n u n c i aa t o d a
dirigenrcs cre aquclla s.crecracl,
concreramentepara escribasy fariseos.De p r c r c r s r . . c g . í s r a . e l r e c h a z od e c r - r a l t l u i e r
ahí, ra frecuenci. co¡r gLlese a m b i c i ó nd e r a n g o o c o s ¿ r s
reprte' en los evan¡;elios,la problemárica a s í ' ' ' .P . ¡ s u l ) , c s r o ,c r - l ¿ r n cl a l os c o n r t r n i c l a d epsr r r n i t i v a sh a b l a b a n
en rorno a clurc;ncscrctrcnser de los
c o n s i d e r a d o sl o s p r i m e r o s o l < ¡ sú l r i m o s ( N ' f r tiñ.s, Pcrs^ba., si. dud¿, en es's val.res.pe.r
19, j0; 20, g. ll. 11. l(r. n o b a s r ac o n e s o .E n l a
2f; Mc 9, 35; lO, 31.44;Lc 13, srrcitcl¡clerr cltle t'rviri 'niños"
3 O ;t 4 , 9 . t 0 ) , o t a m b i é nc ¡ r - r i úens e l Jesús, hablar cie era hablar cl,e rJerecbo¡. Es
( r c c r r ' . o s e r r i r r a b ¿c l ea c r i r u c l e s
m á s g r a n d e ,e l m á s i m p o r t a n r e( l r { r i . t e r i . r e s , i n c l i n a c i o n e so p r e f e r e n c i a s
) , 1 9 ; I l , l 1 ; l g , l . - i ; 2 0 ,5 . 2 ( t ;
M c 9 , ) 4 ; 1 0 , 4 2 . 4 j : L c 7, 2 8 ; ) , 4 6 . 1 8 ; 2 2 , 2 1 + . ( p o r ' r r - r ' . . b l e s c l u eé s t a sf u e s e n ) ,
s i n o d e r r n as r r u a c i ó ne, s t r u c t u r a r -
2 6 .2 i ) . y ¡ , < ,sr u l ) u c s _
to, la preocupaciónpor el propio honor (tloxa, t l c ' r c c s r a b l c c i c l ae,n l a r ¡ r - r e h a b í a s e r e sh u m ¿ . r s c ¡ . e c i r r e c í a nd e c o d o
gloria,,Irun..j, qLrc,co¡_
c r e r a m e n r es e g ú nr a t e o r o g í ad e l e v a n g e r i o c l er ' ' ' c l r , l . c t e c r o ,s ¿ b e . . l . sc 1 . el s n i r i r s
c l e J u a n ,e r ¿ u p e r ¡ L r c ñ o cs n , r i c m p o sd e
. na,l" r,,,.u.n._ Je-
t e r í s r i c a sd e l o s d i r i g e n t e sj u d í o s s ú s , s . l ¡ r c r o c l r s i c r a . . i ñ a s , c n r a ss o c i e c l a d e s
m e < ] i c e . r , i n . "d. e l s i g l o
e n i , 1 t 1 + ; 7 , i t j ; I 2 , 4 \ . A c l e n r i í_s y ,
q u i z á e s t o e s l o m á s e i o c u e n r e - ,p a r a l)rrnlcro, ¡r.clírrr.r scr al>irnclclnad.s p.r srrs¡radresy er¿rnreco¡liclosde los
c l u i e n c sh e m o s s i c r . c d , c r L c l r sc r r
u n a c u l r u r ¿ q u e p r o p L l g n al a i g u a l c r a c l , b ¡ s u r e r . s r ) a r a s c ¡ c r r a c r o sc c l m o e s c r ¿ r , o s .
e n c r i g n i d a cyl d c r c c h o s c, r cr o c i r s Esr. es lo que lnr-"n ro,
l o s c i u d a d a n o s ,n o s r e s u r r am u y < i i f í c i l i r L r r o r r sl ) ¡ g a f l o sc l c r r c ¡ r - rrci cl n r p r . A u r c ¡ . c
c . m l r r e n c r e rl o < 1 r , r e ¡ > r e s r ' r a b a t a n r b r é ne s c i e r t o q u e l o s j u _
v l v l r e n u n a s o c i e d a de n l a q u e h a b í a , c l í . s r r , 1 > r a c t i c a b rrLs.r c r i ¡ r c lc r ep . r e r . r c i air. f ¿ n r i c r d i o ,
n o s ó l o e s c l a v . s .s i n r a t l e ' r Í s l i s - . ¿eré u...,rríu
t a s d e " < - ¡ f l c i ocsl e s p r e c i a d o se" n l¿ scrcicclacl jLrclía2Filón, cn s. Aprt/a.qi,t "n
, t r e r o s c 1 r - sr ee e n c . n t r a b a n tre rosher¡reos (obra per.rida, pero
r ) c r s o r r i r(sr L r c c l c l i t r l L t cr c c o u cf r a g n ' r e n t oE s L r s c b i c l eC e s a r e a )e, s c r r l ¡ cc l u e , , e n t r e
se veían, aclemáscle crespreciadas y aborreciclas,inclLrs, los
lrrivaclascrc lrs c s e . i r s n . h a l n i ñ c l s ,n i a c l . l c s c e u r c sn, i j ó v c n c s ,
d e r e c h o sc í v i c o sy p o l í t i c o s q u e p o d í a p o r q L l ee l c a r á c r e rd e
p o s e e rr o a o i s r a e l i ¡ . . y c s r ,
e l s o l o h e c h o d e e j e r c e rr a l o f i c i o c r e r e r m i n a c l o , ',r c s r r Lc c l i r ccl s i . c . . s i s r c n t e c i n c l i n i r a l ¿ s¡ l o v c c l a c l c s
conrocra cl cas. tlc lrs a c a u s .d e s u f a l t a d e
p a s t o r e s 'P o r p o n e r u n e j e m p l o ' - . Y a n r a t l L r r c z ' ( . . r c r t t ' L n c l om ¿ í s ,d c l a s n i ñ a s
r < t c l oe s r o h a y c 1 r , taeñ a c l i rl ¿ i n s o _ s e s a b ec ¡ u e ,l r a s r al o s d o c e
p o r t a b l e s i r u a c i ó nd e m a r g i n a c i ó n h u m i l l a n r e ¿ ñ t s ' r n t r l i o , c l p a d r e p o c r í av c ' c r e r l ¿ s
a ia qrc se'cía. s.nrc¡i- c o m o e s c l a r , ¿ s ,E . .n c u a r q u i e r
das las mujeres,t. c r i s o ,c s s c s L r r oc r L l ee, n i r q ' c l t i e n - r p o '.l r a r r i
u ' a c l u l t oe r a i n s u l t a n t es e r
[ s e v i d e n r eq L l e ' e n u n p u e b l o y e n u n a
cultura en ra c¡r-re,curría'
e s t a sc o s a s ,d e c i r q u e e n e l R e i n o d e D i o s
s ó r op u e d e n . n , . . . I c l sc r u es e l9 ('i cncsrcsenrirlo'r.orejenrrrl-,J.GNII-KA,
l l a c e n c o m o n i ñ o s e r a a l g o c a r g a d o< r e E/ tt,tr,qe/iorq,í,)rL¿ri\rrzr1-,J,r,ol.
u n a s i g n i f i c a c i ó ny d e u n a s c . ' - tl, 9 i;.J. N{41'lrOS, Lo.,"I)ttt"
. J u t t . t ) . t ( r f t i t f t t t . tJ t , . ft , i . i e n e / t t , , t g r / t , t , / t , i l a t t o t ,
secuencrasen las que nosotros difícrrmente n. -lol, pg, 112; c. BRAUIIANN, N¡¡7a,
podemos caer en ra cuenr¿r. en L. COENEN,-E. BEYREU_
THER, TL BIETENHARD, D¡¿.¿.¡ .tarioTealdgico
r.telN.T.,vol. III, ió6.
esrepunco,cf.J. JEREMÍAS,Jerusalén 20 Para rod, esre ¿lsunro,cf. M. STERN,
19 l** entte?nplr
c/eJuís,28c¡_2c27. Gnr"a ¿ntl l¿tin Arthors on
17' ofrecelaslisrasde oficiosdespreciados, Jeus and
conraspenalizaciones J u r / u i t t t t , J e r u s a l é1n9, 7 6 - l L ) 9 4 v, o l . I , j j ; v o l . I I , 4 1 . C i r a d op o r J .
queconllevaban, d C*OS_
SAN,,/rrrzr t,ida c/etn cantpesino
- ^ J JEREMÍAS,Jerusatén entiinpo: dtJutís,lteSZl. judí0, )lg.
1 8 .E x c e l e n rcea p í t u l os o b r ee s r ep u n r o ,e n 21. Cirado por.J. L. SICRE, El caadranrle,
vol. II, 219.
J.JEREMÍAS , o . c . ,j 7 I _ 3 g j. 2 2 J . J E R E ] U I A So, . c . ,) 7 6 . C f . i 2 r .
 132 E L I T E I N OI ) E D t O S
L o s Q t E S I :I , \ C A P A C I T A N
p A r { AE N T R A RE N E L R E I N ( ) 133
c o m p a r a d oc o n u n n i ñ o " t r . P o r q u e , c o m o s e h a d i c h o c o n r a z ó n . ' , e n
la Pero Jcsús ¡ilrm¿r: 'No ser¿íasí enrre 'os.!ros" (v. 26).
P a l e s r i n ad e l t i e m p o d e J e s ú s ,c o m o e n e r m u n d o a n r i g t r o Todo ro conrra-
e n g e n c r a r ,e l . i o , s e g ú ' e l E v a n g e l i od e
n r ñ o e r a u n s e r d é b i l , s i n p r e t e n s i o n e sc,u v a h u m i l c l ¿ de ¡ ¿ . r i s Jesús,e r c ¡ u eq u i e r a g r a n d e , ,( n t é g a s
"hacerse
socr¿r ,<tt¡t.¡l/:ttt), io que rrene qr-rehacer es vir.ir y comporrarsecomo un ,,sir_
q u e s u b j e r i v a ;n o r e n í a n a d a q u e d e c i r e n l a s o c i e c l a d d e b í a l i ¡ r r r r a r s e
v ' i e n t e " ( t . s r , t1i , t í n t / i í k r t n a t ) t t y; . l c l L r ep r e t e n c l i r , ' s e r
a o b e d e c e rl a s ó r d e n e sq u e s e I e d a b a n ' ,, , . e l p r r m e r o ,(t e i r u i
¡ t r 0 t r , sh) 'a c l er e b a j a r s eh a s r a" s e re s c l ¿ r , o ' ( e s t1ari , a t tt l o i / o s ) ( v . 2 6 - 2 1 ) . y
El problema que rodo esto pranteaes cómo se ha cleenrenclerra
¡rfir- ac¡Lrí¡'a toc¿n10s,otra vez) una cuestión cleestr.attrrai,
m a c i ó n r a j a n r ed e J e s ú r s":o sa s e g u r oc 1 r - sr ei n o c a m b i á i sy o s h a c e : i s puesto que, como
c.m. c s I ¡ i c . s a l ¡ i c l oc, l c s c l a v . e r r re l i n r l i v i c r u .c a r e n r cc l ed e r e c h o s ,
e s t o sn i ñ o s , n o e n r r a r é i se n e l R e i n o d e D i o s ' ,( M r l g , 3 p a r ) . el coral-
E s r oc ¡ r _ r i e _ m e n r es o m e r i d o .
r e d e c i r , d e s d e l u e g o , q u e q u i e n p r e t e n d e s i r u a r s ep ( ) r
e n L i n r ¿c l e a l - L a P r e g r n t a , c l r - r er o d o e s r o p l a n t e a , r e s u l t a i n e v i t a b l e :
g u i e n , s e r c o n s i d e r a d om á s q u e o r r o s ,g o z a r c l ep ' v i l e g i o s
q r ¡ en o r i e n e n ¿ e sq u e e l
Itein. clc Dios nos exige ir por la vida como unosdon
los demás y las actituctes n a d i e ?p r e c i s a -
que, en general, van en esadirección, ral
Pers.- menre acluíesriíla paradojasorprendenrc.Todo el secrero
n a e s r á r a d i c a l m e n r e i n c a p a c i r a d ap a r a e n r e n d e r l o < ¡ u e cleIa cuestión
significa el estiíen c.mprendcr Ia relación <¡ueexisreenrre el Reino
R e i n o d e D i o s y e n r r a r e n é 1 .y s i e r R e i n o d e D i o s e s l a cJeDios y Iaaid¿.
e x p r e s i r i no l a I ) e e s r oy a l i e h i r b l a c l ol a r g a m e n r e p . u e s b i e n , s i e r R e i n od e D i o s e s ( a n -
formula que nos viene a decir dtínde poc/ernos enL-,n,ara Dtc,.¡. en-
1'cónto t e s ( r u e c u a l q u r e ro r r a c o s a )d e f e n d e rl a v i d a , p o r e n c i a r
tonces nos enconrramoscon Io siguienre: el que va por la vrda la vida, dignifi-
con pre- c a r l a v i c l ¿y h a s r al o g r a r e l d i s f r u r ed e r a v i d a , e n r o n c e st o d o
tensionesde siruarsepor encima de cluien sea,aunque l.raga c ¡ u e d ac l a r o
eso porqLle cuanclo cirer'os cn Ia c.enta de c¡uetoJ¿s/at agresiones
se imagina que así propaga o defiende el Reino de Dios, en re¿ilidac_l, co,tra la uida pro-
Icr tieuen dt la pretensiórtc/esituarseunaspor encina rJe otros.
que hace es incapacicarsepara enconrr¿rra Dios y relacionarse Lo sabemos por
c.n El. c x p e r i e n c i a c: l e s d ee l q . e m ¿ r a ¿ u n s e r h u m a n o h a s t a
Pero la cosa no se limira a eso. porque hay algo mucho más el que Ie falraal
serio. AqLrí resl)cro,lrasanclop.r el c1r,re clesprecia,hLrmilla, somerey ofende (de la
no estamostocando solamenteuna cuesrión de actitudes,
de clisposrcro- m a n e r a c ¡ ' e s e a ) ,e n d e f l n i r i v a , s i e m p r e l o q u e o c u r r e
nes inreriores o de valores.Se trara de derechos.y. por ranu.,, es que alguno o
Jr r¡tr,,c- algu..s se considcranc.n mírsderech., con más poder,
trras.Es decir, si Iaconditiosinequa n,n p*aenrrar en el Reino con más autori-
es ,,hacer- c l ¿ c lc' . . m á s c l i g n i d a d ,c o n m á s f u e r z a ,c o n m á s , c o n
se como niñosrr,eso significa que quien organizala vida y las m á s ,c o n m á s . . .L o
ir,.rirucio- que sea' ¡rcicoimporra. Lo imporranre es que en cuanto
nes de manera que, dz hecboy en /a práctica de todos/osdías, unas uno quiere rha-
personas cersemás grande" o "serel primero", como dice el Evangelio,
dominan a otras y "estructuralmente" se imponen por encima inevitable-
de orros, mente se produce la consiguienre agresión a la vicla
' ' l n q u e d i g a n q u e h a c e ne s op o r del orro o de los
" s e r v i ra l o s d e m á s " ,e n r e a l i d a d ,r o q u e dem¿ísen general. Por eso, ra condición primera y la más
hacen es incapacitarsepara realizar,en esra vida, el Reino indispensable
de Dlos. pdta rener accesoal Reino de Dios es hacersecomo
Por eso se comprende que, cuando los hijos de Zebedeo le un niño. y esro, no
piden a s ó l o c o m o a c r i r u d i n t e r i o r , s i n o a d e m á se s r r u c t u r a l m e n t e .
Jesús los primeros puesros ,,enru Rein<¡"(ent0 basileiasoa)(Nfr 2O, 2l), euiero decir:
la esrrucrura fundamenral dei Reino es precisamenre
e l m i s m o J e s ú s l e s d i c e q u e " n o s a b e nl o q u e e s r á nd i c i e n d o " ( v . la anuiación de
22). t o d a e s r r u c r u r aq u e , d e h e c h o , s e c o n v i e r r ae n a g r e s i ó n
Porque el único tipo de autoridad tolerable en la comunidad a la vida, en el
crrsriana s e n t l d o c o n c r e r oq u e a c a b od e e x p l i c a r .
tiene que ser la subversión del tipo de auroridadesque existen
en esre Y ya desde ahora indico que las esrrucruras
mundo. Y la subversiónestá en esro: lo propio de los ,'jefesde "rerigiosas"son las que
las nacio- ¡lenen el pelrgro más f'erte de comerer las mayores
n e s " y d e l o s " g r a n d e s "d e e s t e m u n d o e s ' , t i r a n i z a r ,y, , ' o p r i m i r , ' ( v . agreslonescontra la
2)).
2) Literalmenre, 'servir a la mesa"o
"ganarseel sustento",en general,tareasque
eran consideradasindign;rs del hombre libre. K. HESS,
23.'W.J. COTTER,Cbildrensitingin tbeAgora: (Lake)7, j _ :Forum ser¿,¡¿io,
en L. coE-
e 3 3) )/2, 70. NEN, E BEYREUTHER, H. BIETENHARD, Diccionario
24. P. BONN ARD, Euangelio
segtinMareo,399. Teorógico
¿¿tN.7.,
v o i .I V , 2 1 2 - 2 I ) .
 134 EL REINO DE DIOS
l.OS ()Utr SE tN.-(tAPACIT.\NPARA ENTRAR t1N EL REINO 135

d a ' N o d i g o q u e l a s c o m e t a n .D i g o q u e r i e n e n
"el peligro más f.erte,' Pero irqr-ríes necesario aclarar una cuesrión básica. cuando
de cometerlas.Más adelanteanaiizaremospor qué es esto así. Jesús dice
qr-relos ricos no pueden enrrar en el Reino de Dios, refiere a algo que
¿se
sucede en esra vrda o esrá hablando, más bien, de Ia otra vida, la vida
Los ricos y el Reino
c l e l " m á s i r l l i í " , l o q l l e s e s u e l e l l a m a r l a " v i d a e r e r n a , ' /H a y q u e h a c e r s e

v e n g o a h o r aa l a r e l a c i ó ne n t r e l o s r i c o sy e r R e i n o . y a d i j e ¿ n r c s( l L l r . e s r a p r e l l u n r a p o r c l u e , e n e l r e l a r o d e l j o v e n r i c o , l o q u e é s t eq u i e r e s a b e r

s e g ú n l o s e v a n g e l i o ss i n ó p r i c o s e, s i m p o s i b r eq u e L l n r i c o e n r r c e s l o c l r . r ch a c c f a l r a P a r a ' , h e r e d a r v i c l i r c r e r n a , ,( N { c 1 0 , i 7 p a r ) . p o r o r r a
cl l{cin.
d e D i o s . A e s o s e r e f i e r e ,s i n d u d a a r g r - r n ae,l p r o v e r b i od e l c a r - r . r c l l . p¿rte, en el rclaro cle lvfarcos concreranrcntc, mLly poco antes, se habla
1.r:l i l c l o s c ¡ r , r ,c:n t r i r n e n e l R e l n o d c l ) i o s c o n l o a l t c r n i r t i v i r c o n t r a p l l e s t a
o j < rd e l a r - g u j a ( M c 1 0 , 2 5 p a r ) .N f á sa ú n , r a i c l e ad e c l u cc r r i c , a
crrrc crl
I . s c ¡ r r er ' ¿ r r r l ¡ " g c h e n ' a o f u c g . i n c x r i ' ¡ ¡ r r i b , I e " ( j ! f c
c l R e i n o n o s ó l o e s i m p o s i b l e ,s i n o n r i í sb i e n r i c l í c L r l ar ,¡ n r i c l í c u L i
Lo'o 9,1)-11). parece,
e l h e c h o d e c ¡ u eu n c a m e l l o p a s e I ) o r r a n r o , q L r ee n r r a r c n e l R e i n o v i c n c i r s e r l o m i s m o q u e e n c r a r e n I a
l x ) r e l o j o d e u n a a g l r j a , , ,E. s r ¡ ' . , r r s . r ¿
i m p o s i b i l i d a d d e i o s . c o s p a r a e n c o n r r ¿ r s ec o n I ) i o s ( a r _ r n c l L r e o r r a v i c l a ' ' . I - a r e s ¡ r l r c s r .¿r c s t a c u c s r i t j n s c e n c L l e n t r ac l a r a m e n t e f o r m u _
en csros
t e x t o sn o s e u r i l i c e y a l a e x p r e s i ó ne l " R e i n o c l cD i o s " ; e s r l i I ¿ c l aa l f l n a l c l e l r e l a r o , d o n d e J e s ú s p r . n ' r e r e i r s L l sc l i s c í p u l o s ' , c i e n
ranrbiú. irrcs_ veces
t i g u a d ae n l a p a r i í b o l ad e l r i c o i n s e n s a r (oL c 1 2 , i ( r _ 2 1 ) t t ¿ i s c ' e s r e r i c n r 1 r . . . . ) , e n I a e c l a c il i r r . r ¿ v i d a e r e r n a "( M c 1 0 , j 0 ) .
Lo
1 , c n l a c l c lr i c o (lLlc,en cl evangelio cle Lucas, esrh rrún más
y L : t z t r o( L c l ( r , l 9 - j l ) . L . r i d c ¡ r( l u c s c t l u i e r r t r ¡ s r . i ¡ i r r . n ( . \ ( ( ) \ claro, ya que Jesús afirma
I,.ts,rjt.,
esrá, según creo, basrantcclara: t/ qtt rt,/itnt l.tittte.i, c 1 r - rqeu i c n e s l < lc i c j a n r o c l o , " p o r e l R e i n . c l c D i o s " , r e c i b e n , , c n c s t e t r e m -
t¡ttt.¡,tnjt¡t/i;:l¡t,t.t,tl.¡1,.¡
pdról qil( utrlJ p//r¿¿il1tit,ir Jigntnte¡irt,Jr tttcrtfi,tcirt,/,:lt,¡t'r¿
r,tt/j¡,t1.j¡t¡ltt_ ¡ r o n r u c l i o n r r i s v e n I ¿ e d a c l f i r r t r r a r . l ¿ re r c r n a " ( L c l g , l 0 ) . E l R e i n o d e
sa tidín/a, pdrd (illr.tr en t/ ReinoJe Dtu.¡.Esro esriÍ clar¿nrenrc l ) l , s s e h a c c 1 ; r c s e n t ev r i c ' c s r , r sc x i u r r c i . i s y r e c o m p e n s a s ,a n t e t o d o ,
inclic¡rrl<i
c n l a s p a l a b r r adsc J e s ú sa l j o v e n r i c ' : " v e r ca ' e n d e r r . c ¡ u c c n " c s t i r ' r ' i r l ¿ . L o r l u . . o c r l r r c e s ( l L r cs c r r ¡ r r r c l e l r n a v i d a t i r n p l e n a , u n a
ricrcs 1,criísc-
l o a l o s p o l > r c s "N f c 1 0 , 2 l p a r . ) .L o c l t r c . ' i c l ¡ rc l o r r r r l r cr l c t a l ' i g o r , c l u e s L l l ) e r i r r riin c l u s o e l i n e v i r a b l e f i n a l
J e s ú sl c l r i c l cr Lc s r e i r r r r b r e , . de la
c s l a P o b r e z a" a s c é t i c a "c, o m o s i l a r c n r r n c i aa l o s b i c n c sd c r l u c r t c . l : n c s c s c n r i c l o ,s c h ¡ b l ¿ r , c o n t o d o r l e r e c h oc l e v i d a ' , eter-
csrr nril'cl. ¡rueclc
f u e r a ,1 > . rs í m i s m a , u n a f t r e n t ec l ea c e r c a m i e r r oa r ) i < . ¡ sL.. . a ' . P o r l o c l c n r i i s ,c l n r i s n r . r v a n g c l i o d e L . c a s s e e n c a r é l ad e
c r r r cJ c s ú s l r dejar
p i d c c s c l L l en o s i g a r e r e n i e n d cllo c l L r co r r o s n u L c s i r ( r .Ln(, ) n ( r c r ¿ i n l c r r r t bierr cl¡ro clue tl I?titttt le Ditt¡ t.;fí e,t eJr,t t,it/a. Es eso exacta-
l, .1t f)rtjL'ttte
c l u cn e c e s i r a n k i s " n l e n e s r c r o s o(s, |, ¡' t i c h o( íNl f c 1 0 , 2 1 ; t r l r 1 9 , l l ; l _ c l f i . l ¡ . . n t ( ^ l o c ¡ r , r-r) c s L r sr c s P o r - r c lar l o s t r r r i s e o sg r - r el e ,,cuándo
l)reguntan va
2 2 ) ' - I r r , r us a l i r d e s u m i s c r i a .S c r r a t ¡ rc l e r a sg c n r r s ( l L r c , a l l c g a r e l l { e i n o r l e l ) i o s " ( L c 1 7 , l 0 ) . L a r e s p u e s r ad e n o
s c ¿ { L lcnl r r . ¿ . - Jesús,, ofrece
g e l i o d e L u c a s ,s e a l i n e a nc o n l c . ¡ "sl i s i ¿ c l o sc,o j o sy c i e g o s '( L c
r.i, 1l-
1 1 1 ) "e, s d e c i r , a c ¡ u e l l o qs u e , s e g ú n l a c o n o c i d ac l a s i f l c a c i r i n 'r'htar
r l e I _ e . s k r .s. r l!¿ (; Il-lrNSKY, p,t1¿¿r'
tt)r/ pritilq,. A aJ su,itl Srratificatir,n,
v e í a n a r r i n c o n a c l ops o r l a s o c i e d a dc n l a c r a s et l c I . s " c l e s p r c c i a b l c-s Nueva
. \ ' , , r kI ' l r " ' .
"I.
10. ci. J GNILKA, El tt.,tgelir,tegtírtsan Ntrcr,.t,v.l. II, r0l. En cuanro
ar rexto
26. J. D. CROSSAN,/esís: t,tdrzt/e un ctrtt¡ttsinu ¡raralelodc Mr 19, l6, se ha clichoque esr;rescarologíe, que mira a la vida des_
Jt¿lír,,)2). puejsde la nruerce,es lo prinrario en la f uncl¿n.renración
2 7 . E l r é r m i n op t i c b o íd e s i g n al a s i r u a c i ó nd e c J e p e n d e n c i a de su érica.A. SAND,
s o c i a l¿ b s o l u t a r. n r r i c ¿¿ Dtt I:tztttgelirr¡¡n¿t/¡ Al¿ttbittt, )91 . cf. L. scHorrRoFF,
l o s m e n d i g o s 'n e c e s i r a d ops o, r d i o s e r o sE. n I o sL X X , d e s i g n a Zá¿,en H. BAIZ,
a l c l u ev i ' e e n u n a G ScHNEIDER, Exegetisches
s i t u a c i ó n d e " s u b o ¡ d i n a c i ó n "c, o n c r e r a m e n f ea l vt;rta'bac/¡zrnt NeaenT¿stantent, vol. il. 262-
udébil". " m í s e r o ' , ,a l " h u n r i l d e , , .a l I i. La ide¡ de esra"escatología
C f . H . H . E S S E R ,p o b r e ,e n L . C O E N E N , E . B E Y R E U T H h R , doble", que piensaen esravida y en el fururo ,,eónn,
H. es propia dei pensamientorabínrcr..precisamenteen su esperadel Reino
BIETENHARD, Dia-ianario'feológico del N.7., vol. III, lg1-182. El rérmino de
pénet|s, I)ios. Cf-.J. ERNST, Das EtangeliunnachLrtkas,RegensburgI917,
pobres en generaly sin mÁ, sólo aparece,en el N.T., en t}l.
2 Co 9,9 v es 12. Este rcxro nos ofreceun dicho de Jesús,¡r.r más que resulredifícil localiza¡lo.
una cita de Sal 112, 9.
28' H' MERKTETN, ptocbos,enH. BALZ, G. SCHNEIDEF., Lo más c¡uese puede decir es que se rrara de una palabrade origen palestinen-
Exepetiscbes württrirtr: se. Así, según Bultmann. cf. J. A FITZMYER , El euangerio
zam Neaenhstamtnt, vol. III, 470, con amplia bibliografía segínLzcas, vor. rrr,
eÁ coI.+66-461 . 807.
 r36
Iugar a dudas: "El reino de Dios
caso,hay que evitar la rraducción
R e i n o d e D i o s " e n v u e s t r o sc o r a z . n e s " .
R e i n o i , ' D i o s s e h a c ep r e s e n t e a
rro de la vida, en toda la exrensión
n a o r r a c o n s i d e r a c i ó na) c r ú ay s e
Ahora bien, si tomamos en se¡io
Di<rsse hace presenrey se realiza,
donde se juega la vlda o la muerte
comprende por qué /o¡ ricos no prec/en,ttrar
r e s u l r ae v i d e n t e ' R i c o s s o n l o s
no morirse de hambre.y rambién
hace falra para llevar una vida
D i o s e s ' a n r e sq u e n i n g u n a o r r a
c i ó n d e l a v i d a , y h a s t ae l . i s f r u r e
organtzan y gesrionan la economía
dentro de esos Estados, grupos
mayoría de la humanidad le es indispensabre
gruPos y personasno pueden
P o r q u es u v i d a y s u a c t i v i d a d ,
hacerimposible la rearización
imposible que millones de seres
aún' llevar una vida digna o disfrurar
A I decir est¿rscos¿
Diosserearizar,..::,T;t"";",i,if j:fi
if Ili;",i;""';:,::;:I
EL ITEINOD[ DIOS
t_()S(JUESI I¡.-(.ApACITA.\
p.{.ttAhNTRAREN
EL REINO 137
e s t á e n r r e v o s o r r o s ,,,, . E n c u r r l c l u r e r
e l r e x r r c l er \ f r 2 5 , l i s e r e f i e r ea l
espirirualisray reducriva, c¡r-re R e i n o c o n s u m a c rm o á s a l r ád e l a h i s -
sirúraer t o r i a . I n c l L r s os e p o c l r í ap e n s a rc l u e
N f c 9 , 4 7 ¿ l ¡ ¡ ¡ ¡ sa l , , m á sa l l á , , ,p u e s t < i
E r [ r ' a n g c r i o r r c . , . l i t c c s t _ ¡L.l
< ¡ r t en r c n c i < . r ncal I { e i n o d e D i o s
, n t e t o c l o ,e n e s t em u n c r o . en'ararero con la,'gehenna,,
Es en el cen_ o fuego
i n e x r i n g u i b l e .p e r o , a u n s i e n c i o
d e l a v i d a , d o n d e ( a n r e sq u e n r n é l l r _ e s r o' e r d a d , n o . u n u i * . o r v i d a r
que ros
¡ r r . v e r b i o sc ¡ i r ec i r a e l p a s a j e( c o r r a rl a m ¿ r n oo e l
m a n i f i e s r ae l R e i n o d e D i r s . , . p i e , s a c a re l o j o : M c g ,
1)-41 ) "clfrecenreglaspara el
c ¡ u e ,e f e c r i v a m e n r e e, l l t c i l r o c l e más acá, no ilusrración relacionada
m i í sl l l r Í . I ) i o s con el
¡ > r r e cp
l er o n u n c i a ra c l v c r r e n
anre tocro,en e.¡tat,id¿y, por ranrti,
a,í rnasUnas
preren<Jen
darnos
fuerza
.. r":J:',;:;ffi:ilTiiJ#;
. e l o s s e r e sh u m ¿ n o s , e n r o n c e ss e
c o n s u e r .e n l a r r i b u l ¿ c i ó n " ' ( ' p
. o r r a n r o ,e s c r a r o
en e/ I?einoc/eDt¡,¡. La cosa q u e , e n 1 0 se v a n g e r i o s ,
s e e n c , e n r r ¿ r na f r r n r a c i o n esso b r e
q u e r e t i e n e nl o q u e o t r o s n e c c s i r a n e l R e i n o c o m o r e a r i d a dq u e t r a s c i e n _
r)¿ra c l el a h i s r o r i ' y r p u f e s o 'c o m o
l o s c ¡ u en o s u e l r a nl o q u e a o r r o s f e e n u n a v i d a q u e v e n c ei n c l u s o
res la muer-
r( r-ero' irLlnslcado esto t¿n
digna. por consrgr,riente, cierto, no es menos verdacrque
si el Iteino de los rextos
c'angélicos, clue se reflerenal Reino
c o s a ,l a c r e f e n sdae l a v i d a , l a d i g n i l . i c a - rrascenclenre (e., el ,Á,i, allá,,),son
muy escasosA ro sumo' rexros
c r el a v i d a , e s e v i d e n r e q l l e c r u r e n e s que hablen del Reino en senrido
cendetlte I'de manera exclusiva, tras-
no pasan cle cuatro. Lo cual resulca
grobal de manera qr. truy Esraclos,
v, c.ornremcnre signiiicarivo, si
y p..rnn^, qlle acaparan lo que tenemos en cuenra que los evangerios
a la
para pocler subsisrir, rales
expresión Retnt,
tleDio¡ 121vecesr;.
Sindudaalgu_
:T'i:].:::i]l',1.,t"
tr¿t'ras LonlLlnl(l¿desprimitivas,
de ninguna manera enrrar en el en las que se elaboraron los relatos
l{eino. e v a . ¡ ¡ é l i c o s r, e n í ¿ r nu n a c o n v i c c i ó n
m u y c r a r a ,a s a b e r :q u e e l R e i n o
. r r a _ u n d o , c o n s i s t ep r e c i s a n r e n r e de
"n en como, lo,llabía anunciado
del Rerno de Dios,.n.,r"n,o,¡,," Jesús, era atgo que se refería, anre
h...n 3l::, ,:^l , y que, por ranro,
s e r e a i i z af u n d a m e n r a l m e n t ee n
humanos puedan subsisrir y, menos :\ .' r"d. ,r, " , " r : " : l u . la
) c n l r r h r s r u r i ¿d e i o s h o m b r e sy m u j e r e s
de lo más elemenral cre rr vicra. c l ee s r em u n d o .
En resumen:c¡uedaclaro que
hay dos g.t,po, de personasque
' a c i r a n p a r a p o d e r e n r r a re n e l R e i n o d e D i o s .
se inca_

los evangelios il::

rexros que hablan der Reino
en relación con el fururo
cle/"s c¡tte-reniegaaa acefttare/
Reinoc/eDios r-onto
s e r r a r a ,e n p r i m e r l u g a q
nt¡ro¡.y, en segundo lu_
,,. imo y definirivo de la exisrencia gar' cle los ricos'Aqr-ríconviene
del serhumano: Mr 25,34; L,l,c recorcrar10 que dije en el capíruro
9, m t r o d e e s r el i b r . : c l R e i n o d e pri-
47;Lc 13,28-30;22, 14-16. D i o s e s i a e x p r e s i ó nq u e u r i l i z ó
C o n c r e r a m e n r ee,n L c 2 2 , 1 6 , s e
h a b l ad e Jesús
Ia realización definit'
úrrimodeTe,,i, 'J,S: para exlrlicar ióncrey cína pocremos
ros seres humanos ettc,nrr¿'r. a Dio¡.
.ru!",?ul
.T:¡#:f ::: T :i,il:-., :l:""",
:
Por lo ranro' en ros evangelros
sonils qLle .o p.eclen enconrrar
está muy claro que hay dos clases
de per-
a Dios. Los dos grupos que
33.La expresión ento¡ym6n sepuedetraducir acabo de
de closformas: l) ,,enrrevosorros,,;2) i n d i c a r .Y e s o s i g n i f i c a l o s i g u i e n r e :
alcance".Cualquierade las dos l ) N o p u e d e n e n c o n r r a ra l D i o s
formases posible. A FITZIÍYER, de
*;,1 J. J e s ú s l o s q u e s e ' i e g a n a a c e p r a fe l R e i n o d e
Dios como niños,!., a._
J4'cf' las arinadaspunruarizaciones manlra que sea)pretenrlen
sobre esre asunro que hace ERNS.', rltaarcepor encina de lw dntá¡,
Euangeliun nacb Lukas, 4g6-4g7 J. Dar :;,:.:,,,::-!r.t:Oe]a
((ut/rrttat')'Ju))tet(r
. ¿ q//tensea,ati/izar una
,t J Das Euang^ekam fbnna depoderqae oprinte,htmi_
9lIlT, nacb Lz,as, )81; H. SCHúRMAN
mahl¡berichtLh 22,7_3g N, Der At:e¡¡/_ -e :
(.."*:r:d,:rrrordonog Grrreindeordnang,Lebensordnung, El eut¡getttt segínsanl[urtot,vol. II, 76.
en Ursprangand Gettalt, Düsseldorf, "i"O,A,
Jr. Exacr¿men¡e, 11 vecesen,Mr,20 en tr{cv i6 ,n fr.
t9.lO, l't't-ttZ. R. MORGENTH^IER,
S¡¿tistik¡t: t¡ette¡I¿¡uent/ichen \Vortschotrrr,' f ,^nkfurr, I9)g. g2.
 r38 EL REINO DE DIOS L O SQ r E S L .I N C A P A C I T A N
P A R AE N T R A I E
I N ELREINO 139

/la o sit,plentente
falta al respetoa algún ser humano. 2) Támpoco pueden Por orrrr parte, Iiago caer en la cuenta de una consecuenciaimpor-
encontrar al Dros deJesús'rlos ricos", es decir, /osqae retienenlo queotra-; tante, qLlese declr,rce de lo que he repetido ranrasveces:cuando Ios evan-
persanat, otrospaíses)' ltrai pueblot ¡ttt.esit¿n
purtt na ¡uurir¡e J" /,,r¿tlbrtu trn- g e l i o s l i a b l a ' c i e l R e l n o d e D r o s , s e r e t l e r e nt u n c l a m e n r a l m e n rae " e s r a "
cil/amentepara uiair con dignidad con esro no quiero decir c¡ue el c1r.re vicla. En esesenrido, lo que Jesúsdrce es que qr.rienes pretenden situar-
tiene lo que necesitapara vivir (él y su familia) con honesridacly la más s es o b r el o s d e m á sy l o s q u e r e t i e n e nl o c ¡ u en e c e s i r a nl o s o r r o s p a r a v i v i r
e l e m e n t a l d i g n i d a d , s e ap o r e s o u n " r i c o " , e n e l s e n t i d o c l e l o s ' , r i c o s ' , disnamenre, rocl¿rs ests personrls,se;.rnclLrienessean y lo hagan por lo
q u e c e n s u r ae l E v a n g e l i o( M c 1 0 , 2 5 ; M t l c ) , 2 3 - 2 4 , L c 6 , 2 4 ; 1 2 , l 6 ; q u e l o h a g a n , . o p r . r e d ee
n n r r a r e n e l l L e i n oc l eD i o s . P e r o e s r o n o q u i e -
1 4 , 1 2 ; 1 6 , 1 9 - 2 2 ; 1 8 , 2 3 - 2 5 ; 1 9 , 2 ) ' , . A q u í h a y q u e r e c o r c l acrl u el a re clecirclue no se vayan a salvaren la "orra" vida. De eso no habla direc-
s o c i e d a de n q u e v i v i ó J e s ú s e r a c o m p l e r a m e n r ed i s r i n r a c l e l a n u c s r r a , t¿rmentcel Evangelio cu¿indose reflerc irl asunrodel Reino de Dios{. Lo
entre otras cosas,porque en aquella sociedad no había prácricamenre c l el a s a l r ' a c i ó n" c t c . r a " o l a " e r e r n a "c o n d e n a c i ó ne s u n a c u e s t i ó ne x t r e -
clase media'e. Lo que quiere decir c¡ue,cuando los evangelioshablan cle m¡rcl¿mcnremisrcrrosay ancela que Ia r.inicaposrura razonablees el res-
los "ricos", se refieren a un colectivo de persclnasqLle no son eqLupara- peto rlrís inconclicionrrlanre rocloser hunrano, ya cluede eso,poco pode-
bles a la gran mayoría de los ciucladanoscle nuesrrasmoclernirssociecl¿- mos srrbcry l)oco sal¡emoscle hecho. Sin embargo, lo que sí dice
Jesús
des industrializadas, la gran masa de ¡jenresc¡ue,cle una fcrrma Lr orril, c l a r ¿ n r c ' r t c s c l L l e" l o s c l u en o s c h i r c e nc a m o n i ñ o s "y " l o s r i c o s "n o p u e -
p e r t e n e c e m o sa I a " c l a s em e d i a " . C o n t o d o , ¡ a m b i é n e s n e c e s a r i <r e ¡ ner c l c nc n t r ¡ r e n s L rl ) r o ) ' e c r oc l e l R c i n o , e i p r o y e c r oc l el a v i c l a .
p r e s e n t ec ¡ u ee l s i s r e m ae c o n ó m i c oa c t r , r ¿ersl r a m b i é n r a c l i c a l n r e n rcel i s -
t i n c o c l e l d e e n r o n c e sH
. o y r e n e m . s m á s v e n r a j a sc l u ee n a c l . e l l o sr r c n ' r - C o n c l u s i r i n : l a s a g r e s i o n e sm á s f u c r t e s c ( ) n t r a l a r . i d a
¡>os. P e r o t a m b i é n m á s e x i g e n c i a s¡, r a r ae l q u e p r e r e n d ev i v i r c r r . lh o n e s -
r i c l a dy c o h e r e n c i aP. o r q u ee l s i s t e m ae c o n ó m i c oa c r u i r ls e b ¿ s ae n l o c l u e A l l . r ¿ b i c r , , c l L r ós i g n i f i c a c s r r l i ) i c h . d e r r a n e r i rm t r y r e s u m i d a ,
se liama Ia "economíaglobalizacla",l. c¡uec1r-riere clecir,aparre cle orrris significa c1r-rc /,r.rL/grti/t)t¡rJ ilt.íJJilffÍet 1 ru,ísJrccaeilt6c0ntr¿la t'itJauienen
cosas, que todosk¡s ciudadanos,qtte di{r"utantrts de lo,¡lterteficirrle /a "¡/r,bt-
lización", sanosresponsab/es
(por acción o por omisi ón) de/ srrJt')rttiutttt i0 Ll rcxto nrítscl¿tro,11r.rt sc podría aclucir¡rirrairflrnr¿r<¡ueIa ¡xrdicla del Reino
r/e
r l c l ) r . s r s e l r . f l e r n o ,s e r í ¿N fr 1 5 , 1 6 , r r l ¿ c i . n i r d .c . n e l v . , j - 1 p . e r o a < 1 ucío n -
.t/¿otl0sseuencoildenados a /a "exc/usión".En esre senticlo, los clue \,rvlnros
vtcllt rtcorcirrrlo clttcrrccrtacianrentr h¿ escriroA. Tornos:"Lr fusirin definitiva
( y v i v i n - r o sb i e n ) e n e l " m u n d o d e l a r i < ] r - r c z ar c" n c l r e m o sc l u c r e . c l i r
. l r ' ( ' \ t . r \t r . r r l rito l t r sr r . f i r r l t f c :J ( J s t l l ] { ) {\ , t ( ¡ r n ) t n t ( , 5 . Ilco s i n r p í o se n u n a i m a -
c u e n t a s ,a n r e D i o s y a n r e l a H i s r o r i a , d e I a v i o l e n c i aq u e , m c c l i a n r r e
:l tclt tttlir¿ri¡ tle intiertro,cs clirrirnrenrc al Nuevo Testamento.Como él
¡rostcriclr
c o n s u m i s m o y m e d i a n t e n u e s r r o ss i l e n c i o s ,e j e r c e m o ss o b r e c i " m u n c l c r no l¿s ha Lrnido,iral't¡ue lccr tlrch¡s tradrcionesen los Evangeliosconformeal
de la pobreza". . !é.enr liter¡rio v el signit-icaclo que ¿ c¡cla una de ell;s le es oropio. y es un
gúncr. Prético en (luc cl¿r¡rnrente r'¡len conro inrágenesy no como ¡rronuncia-
mirrrr,s tlel leng'rje <¡ueIl.mamos lieraral,en c¡ueel pan es p¿rny el vino...
18. Par. rodo esteproblema,cf. J. I. GONZÁLEZ FAUS,,/es,,zr Je ix¿z¿rrtI /,r rt;os Inr.nccs el sr*..niflc¿do que hemosde arrrbuir a la mcnción del fuego que hacen
d es a t i e n Q oM : i s i ó n A b i e r t a 8 i ( 1 9 8I ) t 2 t - 5 1 2 . los Iivangelios,lejos de scr localizable,o marerializirt¡le en cierta clasede exis-
1 9 . E n G a l i l e a ,q u e e r a u n a s o c i e d a da g r a r i a ,h a b í au n a b i s m od e d r s c ¿ n c ic¿c o n c j - rcncr.rcastigacl¿, es el de subrayarcómo los que se resrstena Dlos acabanen la
mica y social entre las cinco ciasesmás akas (t/irigentes. gttbenunks.iLb,tlte,D/)j. ignon.riniav en la clerror¿".A. TORNOS, Escatulogh, vol. II, Ir{adrid, 1991,
conerci¿ntes y sacerdotes) y las tres clasesinferiores (canpesinot, artesdtl(rr, t/tsp*;i,r- 220. Nfírsallá de esrono se puede llegar,en la derernrinaciónde lo que nosorros
bles).G. LENSKY, Pou'erand Priuilege:A Theoryossocia/Stratificarir,n,Nueva podemosdecir sobreel "fuegoerernr',,que pareceser un simple ,,palabrmmito-
York 1966, 2rt-216. Por 1oque se refiereaJerusalén,sabemosc¡ueexistíauna lógico" (nltlsa/ogiscltgeredct).Freidrisch-\Wilhelm MAReUARDT, Was diirfn
pequeñaclasemedia, integrada por los pequeñoscomerciantes,las gencesc¡ue uir hoffen, t¿,ttnuir hffin dnrften? Eine Eschatolog¡e, vol. III, Gütersloh, 1996,
se dedicabana la pequeñaindusrria del hospedajey los simples sacerdores. y 167. una presenracióncondensadade cómo se planreahoy el problema de la
aun de estos,dice F. Josefo que vivían en Ia pobreza (De spec./eg. I, l1)-l))). escarología,en J. J. TAMAYO, Escatología Cristiana, en C. FLORISTAN, J.J.
J. JEREMÍAS,Jerasalén en tienposdcJutís, tt9-127. TAjIÍAYO, Conceptos Fanda¡¡¡ent¿les del Cri¡tianisnto,Nfadrid, 1993, )77-3gg.
 r40 EL REINO DE I)IOS
de/ poder("ios que no se hacen como niños") ,/el ¿/iutro("k¡s ricos"). y
1
eso quiere decir dos cosas:
l ) T r r d oe l q u e v a p o r i a v l d a c o n 1 ¿p r e r e n s i ó nc l es i r ' a r s e
lx)r c.cr-
ma de los demás, para dominarlos de la manera que sea, y ar-rnc¡r-re kr
haga pensandoque eso es necesariopara salv¿rrlos o h¿cerlesel bren, cr-l
realidad lo que esrá haciendo es poner en marcha el
Primero y el n-raís
grande mecanismo de agresión clue iray conrr¿lia vida. porc¡re clr.riersc
pone a hacer eso, en la sociedaden c¡uevivimos, si es coherenrecon sLl
p i a n t e a m i e n t oy l o l l e v a h a s r al a s ú l t l m a s c o n s e c u e n c r aes m
, P c z a r ipí o r
faltar al resperoa las personas,al prerender dominar a los .tros; lueg.
p a s a r áa h u m i l l a r a q u i e n s e l e p o n g a p . r d e l a n r ee n s u c a m i n o , a r r o p e -
llando (si es necesario)ia dignidad de quien sea;y rerminará en la agre-
sión brutal, que puede ser descarada(hasta marar la vida) o puecleser
refinadamenredisimulada, limitando o hasrasuprimiencloia iiberraclde
lclsotros, privándoles del gozo de la viclao haciencloque se sicntan crrn.
seresdespreciables.En el fondo -si nr¡ me equivoco-, roclo es¡o es así
por causade Ia relación recíproca que exisre enrrepodu y segurit/at/.y es
q u e ' c o m o s e h a d i c h o m u y b i e n , ¿ q u i é n i n i c i a l a s g u e r r a s ,r o r r u r a o
aplica la pena de muerte? Pareceque se trata de aqueilos hombrcs clue
dicen tener las cosasclaras,visiones de la hisroria o represenracionescle
Ia realidad, que pretenden imponer a los demás, no de la gente clueclucla
o no riene las cosasclaras(nunca se podrá legitimar un tribunal inqur-
sitorial en nombre del escepticismo).Dicho de orra maner¿r,,uelen ser
Ios hombres cargadosde razoneslos que acabancargándoselotoclo,,.De
ahí el peligro que enrrañan las situacionesde poder que dan la mayor
eguridad al que riene esepoder, ya seael poder polírrco, ya seael pocler
religioso. sobre rodo, el poder religioso, que suele ser el clue se presra
(si se interpreta mal) a dar la máxima seguridad, una seguridad inclis-
cutible e intocable, puesro que se fundamenta en verdades,que son vivr-
d a s p o r m u c h a g e n r e c o m o a b s o l u t a m e n r ei n d i s c u t i b r e se i n r o c a b l e s .
seguramenreeso es lo que explica por qué los enfrenramienrosmás fuer-
tes' que tuvo Jesús, no fueron con ios hombres de la poiírica, sino con
los hombres de la religión. Precisamenrecon aquerios que, segúrnel
evangelic-,de Lucas, "estaban firmemence convencidos en sí mismos,'
41.P. sABoRrr,Lo: Hombres
cargados El país, Babelia,2l de abril <je
de Razanes:
1998, pg. 14.
L ( ) SQ t l l S i : t N ( I A P A C I A NI , A t t A[ N t ' t { A t {E N E L I { E I N O I1l
lpQoit/títtt tph urtuii),, (Lc lU, 9), es clecir,se senríansegurosde sí. y
e s c l ¿ r o , r - r r p o d e r , q u e s e f u n d a m e n r ae n u n a s e g u r i d a di n d i s c u t i b l e ,
r e s L r l r ri nr e v i r a b l c m c n r eu n p o d c r q l r e
P t r e d el l e g a r ¿ rc o m e t e rl a s m a y o -
r e s a g r c s i o n e s¿ I a v i d a , c o n I a c o n c i e n c i ad e q r . r ee s r áh a c i e n d ol o q u e
tiene c¡r,re hrrcer.
)) La acunrrrlacirin
d e r i q u e z a e s , c n s í m i s ' r ¡ , u n ¿ c o n s r a n r ea g r e -
s r ó n c o n r r a l a ' i c l a c l e l o s s e r e sh u m a n o s .p o r c ¡ r r eI a r i q u e z a ,e n r e n d i d a
c l ee s c an r a n e r a l,l e v a c o n s i g oi n e v r r a b l e m e n r e r e r e n e rl o q u e o r r o se s t á n
n e c e s i r a n c laoh o r ¿nr r i s m o p a r a n o r n o r i r s ed e h a m b r e .E s t o h a s i d o c i e r -
to clesclecl.e, en la hisroria de l¿ hr-rm.niclad,empezóa haber ricos y po-
bres' es clecir,¡>ersonas
que rerenían (sin necesitarro)lo que otros nece-
sit¿rb¿rn poder
lrara seguir viviendo y, aclemás,viviendo con un mínimo
cle dignidacl. Pero esro, qLrefue verdird siempre, ro es ahora más que
nLlnca.H.v q..,. decirlo con roda claridad: en esre momenro, el capira-
I i s m . n e r l i b e r a le s r ¿sí i c n d <e¡ l i n s r r u m e n r od e a g r e s i ó nm á s b r u c a lc o n -
t r a l a ' i c l a c ¡ u cj a m á s h a e x i s r i d o e n r o d a l a h i s r o r i a d e I a h u m a n i d a d .
Por unir razírnclue se entiende enseguicla:seancu¿lesseanlas ,'justifica-
c i o n e s "( l L l es e I e q u i e r a n ( y ' s e I e p u e d a n )b u s c a ra l c a p i r a l i s m oa c r u a l { r .
lray un hecho clLreestá por encima cle rodas Ias "razones'r, €S€hecho es
/
c¡trctocloslos clíasnlueren de hamb,rey desnr-rtrición70.000 personas,
s i e . c l oa s í c 1 r ,sr e p r o d u c ee n e l m u n d o u n d i e z p o r c i e n t o m á s d e l o s a l i -
m e n r o s c ¡ u e n c c e s i t a n r o d o s l o s h a b i r a n t e sd e l a r i e r r a p a r a s e g u i r
v i ' i e n d o . Q u e 1 ' os e p a ,n o h a h a b i d o g u e r r a , e n r a h i s r o r i a< J e m l undo,
c¡trehirva causadorantos muerros c¿rdaveinricuarro horas.No es éste ni
el ir-rgarni el momenro para ponernos a an¿riz¿rpor qué pasa esro.
Además' )'o no soy economista.x por supuesro,la canridad de libros,
c¡te se lian p.blicado sobre esre asunro es enorme.i. Lo único que me
interesa afirm¿r aquí es que, en nlresrro tiempo, es aún más evidence
que en riempo de Jesús 1o que represenrala acumulación de riqueza
c o n r o a g r e s i ó nd i r e c r a c o n r r ¿ lra v i d a . y e s d e r e m e r q u e , t a l c o m o v a n
l a s c o s i r s ' 'e, s r ed i n ¡ r n - r i s mdoe l h o r r o r y e l e x r e r n - r i n i o
va a ir en aumen-
:r2.R BULTT{ANN,pett/:o: T-W/NTVI, 7. En general,el verbopeithoindicala
r d r ¡ d e c o n v e n c i m i e nf ri ron - rye, e n e s es e n t r d os,e g u r i d a d
O.. c . ,l _ 2 .
.il Un buen¿nálisis de esras"jusrif-icaciones", en la obrade D. scH\íEICKART.
,\Us¿//ádelcapitalisno, Sanrander, l99j , )j _94.
f-i. Remi¡oa Ia exrensa bibliografía quepresenra el ciradolibro de D. SCH\IEIC-
K A R T ,p g .1 9 3 - i 1 6 .
r42 EL REINO DE DIOS

.l, en los próximos años, como no cambie la situación, cosa qr-redes-

graciadamente no es de esperar,a no ser que se produzca r-rnmilagrcr
a s o m b r o s oY
. e s i m p o r t a n r ec a e re n l a c u e n r ad e q u e s ó l o h e h e c h om e n -
ción del efecto más aterrador (la muerre) que causala acumulaciírr-rcle
r i q u e z a .A e s t o ,c o m o e s o b v i o , h a y q u e a ñ a d i r l a m i s e r i a y l a i n c a l c r - r -
l a b l e a c u m u l a c i ó n d e s u f r i m i e n r o s ,h u m i l l a c i o n e se i n d i g n i d a c l c sc 1 r . r e
l l e v a c o n s i g o l a s i t u a c i ó n ,n o y a d e " m a r g i n a c i ó n " ,s i n o , s o b r e t o c l o ,d e
8
"exclusión" en la que viven dos tercios de la humanidad entera. Tircloescr LAS PARAEOT¡S DEL REINO
son ramblén agresionesa la vida.
Vistas así las cosas,se comprenclela apasionanteacrr¡alidadc¡r.re en-
t r a ñ a e l m e n s a j ed e J e s ú ss o b r ee l R e i n o d e D i o s . H o y h a y m t r c h a sg e n -
t e s q u e , d e u n a m a n e r ao d e o t r a , b u s c a na D i o s . L a c r e c i e n r ea c ¡ u a l i d a d
d e l a s r e l i g i o n e s ,e n r o d o e l m u n d o , l o 1 > o n e d e m a n i f i c s r o .A h ¡ r r a b i e n ,
d e s d e l a t r a d i c i ó n c r i s r i a n a ,i o s c r e y e n t e se n J e s ú sr e n e l n o s- o d c b e r í a - P a r ¿ rm u c h ( ) s , u n a u t é n t i c o m i s t e r i < r
mos tener- una convicción muy flrme: Ios clue no se hrrcencomo niños
l ) c c i r c l L r ee l R e i n o d e D i o s s e h a c e p r e s e n r ed o n d e s e d e f i e n d e l a
y l o s q u e a c u m u l a n r i q u e z as e i n c l ¡ . ¿ q j ¡ ¡ r np, o r e s om i s m o I ' p o r c s os r i l o ,
' i c l ¿ , s e c l i g n i f i c al a v i d a , i n c l r - r s oc r o n d es e c o n s i g u ee l d i s f r u r e d e I a
p a r a e n t r a r e n e l R e i n o c l e D i o s . Y c s o q r , r i e r ed e c i r c l u e c ¡ r - r i c n e( cs l c l a
v i c l i Ls, i n d L r c l a l g L r n i re, s u n i . cl o s üi m i r o r r i l n t ey h a s t as e g u r a m e n t ed e c i -
m a n e r aq u e s e ay p o r I a r a z ó n q u c s e a )s e e n c u e n t r a ne n u n a c l ee s l r sc l o s
srv¿. Pero rockr eso ¡rr-recle rcsi.rlrarrambién una afirmación clemasiado
s i t u a c i o n e s s, o n a g r e s o r e d
s e I a v i d a . Y l ) o r e s o ,n o e n c L l e n t r i r nn. r l ) L r r -
g c n é r i c ay ' c s p o s i b l e c l u e ,i r b a s r a n r e sp e r s o n a sl,e s p a r e z c aa l g o r r i v i a l .
d e n e n c o n r r a r ,a l D i o s d e f e s ú s .
Y c s c ¡ L r ce l R e i n o d e D i o s , r i r l c . m o i . p r e s e n t a nl o s e v a n g e l i o se, s a l g o
r a r -¡rr r t r f i r n c lyo c l e s c o n c c r r r r n!rl u
e c , s c g r i nc r e o ,m t r c h ag e n t e l e e l o s t e x -
t o s c v a n g é l i c o s(, l u e h a b l a n c l ee s r e¿ s u n r o ,y n o s e d a c u e n t a d e l o q u e
c s o sr e x r o sc x P r c s r l n\ " m e n o s a ú n , c l e l o q u e e n r e a l i d a de x i g e n . c o n
r a z c i n ,e l e ' a n s c l i o c l e N { ¿ r r c ohsa b l a d e l " m i s r e r i o d e l R e i n o d e D i o s "
( l r ' l c i , 1 l ) , l o q u e i n c l i c aq r , r ee l R e i n o e s a l g o m i s r e r i o s oy
oculro, que
s c ' l r ¿ c ca c c c s i b l e( e n v o z p i r s i v a d , í d , t t d t )s ó l o a l o s c l u es i n t o n i z a nc o n é 1 ,
m i e n r r a s( l l l e p u r i rl < ¡ sd e m i s r o d o r e s u l r ¿e n i g m á t i c o ' .E n s e g u i d av o y a
e x l r l i c a rI o q u e e s r o r e p r e s e n r a¿ rl a l . r o r ad e i n t e n r a r c o m p r e n d e rI o q u e
ias parábolasq.ieren expresar.Pero, por lo pronro, una cosa hay clara:
c l u ee l R e i n o d e D i o s ( p o r I a r a z ó nq u e s e ay d e l a m a n e r aq u e s e a )e s u n
. u t é n r i c o m i s r e r i o p a r a m u c h a g e n r e . o s e a ,e l R e i n o e s a l g o q u e n o
entra en los cálculos y en los esquemasde gran canridad de personas.y
(1o digo ya desde ahora) en los cá'culos y en los esquemasde personas
.11.El procesode concenrracióndel caprral,cada vez más y n-rásen menos perso-
nas, es seguramentela caracrerísrica estrechamenrevinculadas con Io religioso, incluso en el caso de perso-
más desracadade.lcaprralismoneolrberal.
Para ccrnvencersede ello, basta |eer el lnfonne sc,bre De¡arro/lo Han¡ant, 1996,
publicado para el Programade Naciones Unidas para el Desarrollo(pNUD), 1. H. KRAMER, lllstíriot, en H. BALZ, G. SCHNEIDER, Diccion¿rioExegético
E d i c i o n e sM u n d i - P r e n s a ,1 9 9 6 . Y e l c o r r e s p o n d i e n tl e
n f u r n ed e I 9 9 j . d e lN . 7 . , v o l . I I , ) 4 6 - ) 1 7 .
t44 EL IIEINO I)T] DIOS
n a s q u e s e c o n s i d e r a na s í m i s m a s , n ( ) s ó i o p r o f i r n c l a m e n r ec r i s r i . r r . r . L s ,
s i n o a d e m á se n t e n d i d a se n l o s a s u n r o sd e l R e i n o .
E n s e g u i d av o y a e x p l i c a r p o r c ¡ u é d r g o e s r r ¡ .l ) e m o n r e n r o , b a s r e
señaiarque las parábolasson el género literario, qr-reescogióJesús,¡rara
m a n i f e s t a re l c o n r e n i d om á s p r o f u n d o d e l a e x p r e s i ó n' , R e i n oc l eD i o s " .
D e m a n e r aq u e s ó l o m e d i a n t ee s t af o r m a c a no r i g i n a l d e e n s e ñ ¿ n z ac,l L r c
e s l a p a r á b o l a ,r e s u l t ap o s i b l e c o m p r e n c l e rl a s i g n i f i c a c i ó ny l a s c o n s e -
cuenclas,seguramenreinsospechaclas, que riene el Iteino cle Dios para
ia vida. Con esro quiero decir qr-rep , ara comprenderel mensajc.lel
R e i n o , e s i n d i s p e n s a b l ec o m p r e n d e rp r e v i a m e n r ee l m e n s a j ed e l a sp a r á -
bolas. Y es[o, no sólo porque las paráboiasañadan "algo mzís,'o se¿lnLrn
complemento necesarioa la enseñanzageneral,que los evangeliclsnos
aportan acercadel Reino de Dios, sino anre rodo porclue precisamenre
en las parábolas es donde se encuenrra el srgnificado más profundo y,
por supuesro,el más sorprendenresobre lo que represenrael Reino cle
Dios para los sereshumanos.
P e r o a n c e sd e s e g u i r a d e l a n r e ,d e b o h a c e ru n a i n d i c a c i ó np a r a o n e n -
tar al lector. No se rrara, en este capírulo, cle explicar todas l¿s
lrarhbo-
Ias evangélicas.De acuerdocon el proyecro de este esrudio, síllo preten-
LAS PARAI]OLAS I)EL REINO r45
L a s p a r á b o l a s c c ¡ m o" r e v e l a c i ó n "v ' , e n c u b r i m i e n t o "
El prin'rcr problema c1r-rc hay ciuc rcs.l'er ¿l csrudia¡las parábolis es
s i J e s ú r ps r e r e n d i óc o n e l l a s" r e v e l ¿ r rl "o c l u es i g n i f r c ae l R e i n o d e D r o s o ,
m á s b i e n , " o c * l r a r l o " . E s r e p r o b l e m a s e p l a n t e a ,s e g ú ne l e v a n g e l i od e
lvfa¡c.s, descleel momenro en qlle los discípr-rlos pregunran aJesús por
c ¡ u éh a b l a e n p a r á b o l a s( N f c ' 1 , 1 0 ) . L ¿ r e s p u e s r ¿ r er s u h a ,a p r i m e r a v i s t a
a l m e n . s , b a s t a n r ee n i g m á r i c a :" ^ v o s o r r o ss e o s h a c o m u n i c a d oe l m i s -
teri. del Reino de Dios; pero a los que están fuera rodo sucedeen enig-
mas" (rr paral.tataís) (Nfc.l, 11) j. L¿ solr-rciónmás aceprablea este plan-
t e a m i e n r oe s t á ,s e g ú n p a r e c e ,e n q L l eJ e s ú su t i l i z a ( e n e l r e l a t o d e M a r -
cos) las parliLlolas,¿ veces,para dirigirse a sus adversarios, que son clara-
m e n r c l o s c l i r i g c n r e sT. a l e s e l c a s . , s i n d u d a , d e M c 3 , 2 3 - 3 0 y d e 1 2 ,
l-11. En urr¿s c¡cirsiones, Ias parríbolasv¿rndirigidas al pueblo (6cblos),
c o m o o c L l r r ee n N f c 4 , 2 s s .P o r o r r a p a r t e ,é s r ác l a r oq u e e l m i s m o M a r -
c o s e s t ¿ b l e c cL r n ¿c l i s r i n c i ó nf r . r e r r e n r r e e l p u e b l o y s u s d i r i g e n t e s( M c
1 2 , l 8 ) . C o m o e s i g u a l m e n t ec l a r o q r - r el a c u l p a h u m a n ae s l o q u e d i f i -
culta la comprensión cle las parríbolas.Y eso pesa sobre los dirigenres
( N ' f ci , 2 9 ' ,1 + , I 2 ; 1 2 , l - 1 2 ) ' . P o r t a n r o ,s i n € n r r a ra q u í e n l a r e l a c i ó nq u e

do analizar lo que las parábolasaporran a Ia relación enrre en el Reino sin d.cla exisre encre el car¿ícrer
cncubridor de las parábolasy el llama-
de Dios y la vida. En este senrido, es claro que ya en las parábolasdel do "secretomcsiiínico"t, closcosashay basranreclarasque se han de tener
capítulo t3 del evangeliode Mareo se encuenrranreferenciasindirecrirs, prescnresa la hora de inrerprer¿rrlos relarosde las parábolasevangélica.s:
pero interesantes,que dan luz sobre el asunto que aquí estrr.,osrraran- l) qLrelas parríbolasrienen, al mismo riemp.1,un senrido revelador
do. Por ejemplo, aunque pafezc^una consrderacióntraída por ios pelos, y encubriclor. Es clecir,aclaran,p¿ra unas personas,lo que significa el
e s c l a r o q u e , e n I a p a r á b o I a d e l s e m b r a d o r( M t 1 3 , j - 8 ) , u n a c o s aq L r e Reino; y oculran, para orras, ese significado. Más en concrero,las pará-
e s t á c l ^ r a e s q u e ! a p a l a b r a d e l R e i n o " ( M r 1 3 , 1 ! ) p r o d L r c ef r u t o y , e n L>ol'¡s
reue/¡t,lo que Jesús quiere decir, cuando se esráen el "secretodel
e s es e n t i d o ,e s f u e n t e d e v i d a . A i g o s i m i l a r s e p u e d e d e c i r d e l a p a r á b o - Reino" (Nfc '1, 11), pero ocalt¿nel mensaje evangélico,cuando se esrá
l a d e l g r a n o d e m o s r a z a( M t 1 1 , 3 l - 3 2 ) : u n c o m i e n z oi n s i g n i f i c a n r es e
c o n v i e r t ee n u n a f r o n d o s i d a dd e v i d a . o r a m b i é n ,c o m o s e h a d i c n o c o n .1. L.s Para.lelos de ilf t 11, 1l y Lc 8, l0 hablande "conocer los misreriosn (3nÁ
r a z ó n ,e n l a p a r á b o l ad e l a l e v a d u r a( N { r 1 3 , ) 3 p a r ) , , ' e s ap e q u e ñ ac a n - u¿¡tit¿ tnl.rtiria)clelReino.La expresiónmásoriginal pareceserla de Marcos,
tidad de masa en fermentación que el ama de casaañade a un¿rcanridad c¡uese debeconsiderar como un ',dicho,, del propioJesus.Cf. J. A. FITZ_
mucho mayor de harina, hace misteriosamenreque la mezcla se con- MYER, El etaryelirt :egúnLtcas,vol. II, Madrid, 1987, i2i. por orra püte, en
paral;t/dilse puedetraducirpor ,,enigmas',, ya que, como sabemos,las npará_
vierta en pan que da vida" t. sin embargo, en esrecapítulo voy a cenrrar
bolas"se puedenentendercomo ,'imágenes',, ,,meráforas',, ',comparaciones¡
la atención en otras parábolas evangélicasque, según creo, se refieren "semejanzas", "ejemplos"o "alegorías',. Cf. C. H. pEISKIR, parábola,e¡ L.
más directamenre al problema que aquí se rrara de desenrrañar. coENEN, E BEYREUTHER,H. BIETENHARD, Diccion¿rio Teológia
del
N . Z , v o l .I I I , 2 8 8 - 2 8 9 .
1. Cl J. GNILKA, El nangelio segrín san llarcas,ll,200.
2. GEZA VERMES, Izz religióndeJuís el 1udí0, 161. ) . S o b r ee s r ep u n r o ,b i b l i o g r a f íaab u n d a n reenJ . G N I L K A , o . c . ,l g 9 .
 Á6 EL REINO DE DIOS
I..\S PARAI]OL.\S DEL REINO r47
enfrentado aJesús, como se ve craramenreen ra parábola
crelos viñado- de rnrerpretació.-. Años más tarcre,A. T.
res homicidas (Mc I2,l-I2 par). Los dirigentes se clan cadoux dio un paso decisivo:
cuenra clec¡Lrela las parábolashay que colocarrasen la siruación
p a r á b o l ae s u n a d e n u n c i ac o n r r a e l l o s( I r { c 1 2 , r 2 p a r ) . p e r o de ia vida de Jesús8.En
cso'o gurc- l 9 r t , C . H . D o d d r e p r e s e n r au n e m p u j e
re decir que comprendieran el senrido profuncio de Ia e n l a d i r e c c i ó nm a r c a d ap o r
parábola. y Ia caclor-rx,pero inrerprecandoer Reino como ,,escarología
prueLa está en que aquellos hombres ,'no renían ojos realizada,,,es
para ver', lo que d e c i r , e l R e i n o y a a c o n r e c i ó y, a v i n o y s e
realmente les ocurría y lo que se les venía enclma, como r e a l i z óe n l a v i d a d e J e s ú s e .
indica exDresa- Pero fire el ralenro de
menre Lucas (Lc 19,42-44). Joachim Jeremías el que marcó el momenro
c ¡ r ' r t zm
á r Í sc l e r e r m i n a ' r ee n e l e s r ' c l i . c l el a s
2) Que las parábolasse pronunciaron en un conrexro pole:mrco, p a r á b o l a s ' , , . J e r e m ví ai os n o
rn- sólo lo qLreya habían dicho Cadoux Dodd,
cluso en un contexto de enfrentamienro. De manera qlre, v a saber:q,r. lu, parábolas
para enrencrer ha1'c¡Lrecol.carlas en la sicuaci<in,l.j ru
el mensajede las parábolas,es decisivo rencr presenreesre vida de Jesús.Además de eso,
conrexro, esre
c o n d i c i o n a m i e n t oy e s t as i r u a c i ó nd e I a v i c l ay d e l a h i s t o r i a Jeremías se clio cr-rcllracle q'e ras ¡raráborasse comprenden
c l c J e s í r sL. c r cuando se
t i e n e p r c s c n t ee n q u é c o n s i s r i óa c l u e l r a
que ocurre es que en esro esrá precisamenreuno cle los s i r u a c i r i ne, n c L l a n r oq u e f u e u n a
pr.blemas ma,rs srtuircirir cle c<¡nflicr.. Las paráb,las expresan,,preferentemente
difíciles que planrea la inrerpreración de las parábolas, situa_
ttt/ crntrtb¿n ile- c i r . c s c l el u c h a ; s e r r a r a r a m b i é n c i e
gado hasta n0'0rr0J.Porque sepronuttciarrll en un contexro ; u s r i f i c a c i ó nd, e d e f e n s ad, e a r a q u e ,
cle enficnta- r n c l u s . c l ec l e s a f i . ;l i r sp a r á b o r a s o n - n o
m i e n r o , e l e n f r e n r a m i e n ¡ od e J e s ú sc o n l . s d . i r i g e n r e sj L r d í o s , e x c l u s i v a m e n r ep,e r o s í e . g r a n
l)crorr r-c- ' a c c l i r l i r -a r ' ¿ s c l ec . m b a t e " ' r . p e r o r o . l o
dactarottbastantesaños clespués,crrandoya ese enficnramie'¡, e s t , s e r e f l e r ea l a s p a r á b o l a s
,o cxls- t i r l c . n r r l i r c r o nc l i c r r a p
t í a o e x i s r í ad e u n a m a n e r am u y d i s r i n t a .y , e n r o n c e s , s c l r J e s ú sc n s u v i d a a g i r a d ay c o n f l i c r i v a ,
o c u r r i < li . s i g . r i c . - en sus
t e : l o q u e o r i g i n a l m e n r ef u e l a r e s p u e s r a¿ u n a s i r . a c i ó n
clecrnflict..
m á s t a r d e s e i n t e r p r e t óc o m o e x h . r r a c i ó na l a p r á c t i c a (r cs dc,¡.,¡lnt,ltÍAS. I_tsfur,íltol,t¡
d c l b r e n ,c s c r e c i r . l,::,1ltri'"..','rn ,./eJesís,
Esrella,19j1,22.
s e i n t e r p r e r ó e n u n s e n r i d om o r a l i z ¿ n t e .D e a h í , l a < l i f i c u l r a c l
m o s n o s o r r o sa h o r ap a r a d e s c u b r i rr o q u e l a s p a r , i b o l . r s
c r L l er c n e -
n < r r . ¡ u i . r e n. l e c i r
;i,l:,Ilil,:'
::lJ
i';,,:
i:';,li:::il'i'],:;
J,.",i:;lll
ü!'_',.i:iilh
;:r;il:
rtLltt ufJt:tt. ;\ Iliitutl uJItt/fl,rcr.rtrutt
utú IJtbltogr,rpá1,
Londres,f Sl9. SiUt¡o_
e n c o n c r e t o .D e s d ee s t ep u n r o d e v i s r a , n o m e p a r e c e {r'rrr'r rL'(1.rrru.r'rr.rcru¡lizada,e. I I
q ' c s e ¿c x a g e r a d c r J. r\TEURER, Die Glri¡h,isseJesu
afirmar que las paráboias siguen sienclo reue/¿ción ars Lre-
para Llnosy r.,¡ttrtttttjer, t,tl,b¿r¡,lJoclrnhci¡:-r, lggj , ,-) /-_ .-()9
-
t0 pa,' orros. Lo cual es algo mucl'ro más proftinclo A Jt LIC-HIR, Dl¿ Glttt/¡t¡i¡rulen-/r.ir, Tübingen, I9I0. La primera ecliciónde
c1r-re el simlrle hecho
cst¡ ribra es de l¡.ig6 y se rr¿lra.1. un
<l,eenterarse o n0 enterarr¿ de ro que clice la parábola. Lo clig. 1.aclcsde ¡raba-.
h¡L¡lar clcL¡.'¿nrcs',
y r.rn,'después
a h o r a . Y i o e x p l i c a r ém á s a d e l a n r e :e l p r o b l e m a e s r á "rt",",llrr'.i1":::T:i:;ffi?::t;
e n s i , t tt , i t ( ( ) t l or t C;. V. JONES,'Ibe Art ¿ntl -Ij.rt/.¡
oJtht parab/e:,
a i u el o q u e l a p a r á b o l ac o n r i e n ey c n r r a ñ a .p o r q u e Lond¡es196-i,ciradopor rür
s ó r oc u a n c l . n o s o r r o s S. KISSING'Il,'f /:ep¿r¿l¡/t¡rfJe:rt:,,\ LIistory
u1,rrnprrtut,o,,r,tiiiliig*plry,
n,¡ bace¡¿os parábola, entonces es cu¿rndocrntprendetttus L o n c l r e sI,t ) j 9 . 7 2 . .
lo c1r,re n.s enseña
la parábola' Seguramente, esta aflrmacrón resulrará li A l' (-ADOt-ix,'I-r¡t p¿r¿úlesrtJJett^.'their
exrraña o rnclLrs. Art.trttr[)se,Nuevayork, I93r.
Pcr'' conr, rnrricaJ.
desconcertantepara algunas personas.Espero c¡ue, Jere'ías, crcsgraciacramenre esaiscutibreer modo con que
al final cle lo ctuevov (-rcl.ux inrenró a¡rrovcchar
en su ribro esteacerradoconocimienro,
a e x p l i c a r ,s e e n r e n d e r ál o q u e c ¡ u i e r ot l e c i r y p o r nerir(lut la lab<¡rde su rrabajoquedó limirada
de tar ma-
qtré lo tli¡¡o. a unirsobsen,acionesde detalles.
Lat ltarábrt/att/eJutís, 25.
Momenros determinanres en ia interpretación 9. C IJ. I)ODD, 'f /:eparal¡lu oJ'theKirtgclon,
de las parábolas Lond¡es l9lr. Ed. españoIa,La pa_
ribal¿s lel 1?sir¡0, Madrid , l9j .
Como es bien sabido, duranre siglos, las parábolas 1 0 . S u ¡ ¡ r a no b r a , D i e G l e i c h n i s s e J u u , s e p u b l i c ó
evangélicasfue_ enlgl1.Sehatraducidoyreedi_
ron desfiguradasy maltraradas por Ia interpreración cado muchas veces Cito edición española,I-as paráborasde
alegórica,,.Fue a 197l un buen resumende ra aporracijn .la Juús, Estera
principios de esre siglo, cuando A. decisivaa..¡.¡rnrrr,rrns,.n v. s.
Jülicher rompió con aquella forma KISSINGER, The parablesofJesrs,lll_140.
1 1. J . J E I { E M Í A S , o . c . . 2 6 .
 r18 EI- RlrlNO I)E I)l()S
l . A S P A R A I I ( ) 1 . . . \ St ) E L t l t r t N ( ) r49
e n t r e n r a ü l l e n t o sc o n l o s r e s p o n s a b l e sm i í s d i r e c r o s c l e u n a s r r r r a c l r i n
P c r . , p r e c i s i i r r e n r ea p a r t i r c l ee s r r rc o m p r e n s i ó nc l e lR e i n o
i n s ' s t e n i b l e e n a q u e l l a s o c i e d a dd i v r c l i d a y e n fr c ' r . r . l r rp r r de Dios,
ll rclr¿¡rci.. s c l l r r c i ¿ c l oe l ú l r i n r o ¡ r a s o( y n o s c ls i e l m á s i n t p o r r a n r e )
s i n e m b a r g o ,l a s p a r á b o l a st,a l c o m o h a n l l c g a c l oh ¿ s r ¿ , o s o t r r s , en la incerpre_
l-uc¡nri r a c r ó nc l e l a s ¡ r a r i i b o l a sE. n e f e c r o ,e l l { e i . o d e D i o s s e h a
r c d a c r ' ' d a sb a s r a n t e sa ñ o s m á s r a r d e , c u a n c r oy a l a s c o s a sh ¿ b í a n de enrencler
ca'- cr.n. l¿ 'trirnsiirrnr¿ción d e l a h i s r o r i ¡ " . p e r o , ; e n q u é s e n t i d o ?A l i n -
biado y, por supuesron , o s e v i v í a l a s i t u a c i ó nc o n f l i c r i v ar a l c o m o l a v i -
tentar respondera esra pre¡iuflrar me
v i ó J e s ú s .Y , e n t o n c e s ,s e p r o d u j o a l g o q u e r e s r ¡ l r ac o m p r e n s i b l c , l)areceque son clererminanteslos
perc) r e c i e r t e se s t L r d i o cs ¡ r - rhea . r e c o g i c l ow o l f g a n g H a r n i s c h "
<¡r-re fue defbrmanre para las paráb.las. ocurrió l<>clucJererr.rías y Hermann-
llama el
J , s c f l \ f c r , r r e r "E' .s r . s c s r u d i o ss e r c f l e r e . , s o b r er . c l o , a l a e s c r u c r u r a
lite-
"desplazamientode acento",es decir, un clesplazamien¡od,e/o e:catolúgi-
raria de la parábola,inrerprerada 'omo meráfora,de acuerdo
coa /o parenítico'. "Las parábolasdeJesús, c¡uequerían clesperrara la mu- con los ari-
n a d . s a n á l i s i sc ¡ t r eh a h e c h o a e s r er e s p e c r op a u l R i c o e u r , - .
chedumbre frenre a ia seriedad de la hora, se hacen indicaci.nes No se rrara
para aqr-ií,por supllesrorde resumrr rodo Io que Ricoeur ha
u n a c o n d u c t a e n l a v i d a d e l a c o m u n i d a d , a r d e s p l a z a re l dicho acercade
a c e n r od e l o Ia meráfbra' Para lo que en esre momenro nos inreresa,
cscatológicoa io parenético"''. En orras parabras,esto qurere basre recordar
clecrrc¡uc q'e hoy ya no res'lr¿ sarisfacroriala anrigua concepción
el interés y la preocupación de de la metáfo-
Jesús, cuando pronunció las Parábolas, r a , q L l e ,c l i c h o e n p o c a sp a l a b r a s ,v e n í a a r e d u c i r s ea l a
era el final inminenre (/o escattt/6gica). pero, cuanclo se escribieron s u s r i r u c i ó nd e l
l's s e n t i c l oI i r e r a l c l e l a p a l a b r ap o r e l s e n r i d o f i g u r a d o . D e
evangelios, Ia comunidad crisriana ya se había dacl<¡cuenta ahí que, en la
de <¡ueel c o n c e p c i ó nc l á s i c a l, a m e r á f o r ac o n s i s r í al i s a y l l a n a m e n r e
final, ni había llegado ni renía rrazasde llegar, lo que dio en Ia susritu_
pic par¿ clLre ci<in cle urir ¡rirlabrrrr)or orra. De donde resulra que la
se "despiazarael acento", de manera <¡uelas parábolasse inrer¡>retar.n meráfora,según
e s t al n r e r p r e r a c i ó nn , o s u m i n i s r r a n i n g u n a i n f b r m a c i ó nn u e v a
como exhorracionespara practicar el bren y evitar el mal (/o partnitica). s o b r el a
realidacl1', por consiguienre, sr-r
E I r e p a r oq u e , s i n d u d a , h o y r e n e m o sq u e p o n e r a r o d o 1>apeles meramenre decorativo en el
e s r cp l a n r e _ c o n , : n r o d e l l e n g u a j ey d e l d i s c u r s oh u m a n o ' , . A h o r a
amienro de J. Jeremías está en la interpreración clue hace bien, la anrigua
der Reino cle
Dios c<¡moReino "escarológico",o seael Reino como final
de la hisr.- ..a fucrz¡rclucdtrernri.a el prcse.tc, ¿crúir rravésde la
"a parabray de la fe, la
ria' Porque hoy está suficientementeacrediradoque er Reino pronrcsily' ia esperanza,la oracr<in Ia .bedrencia,la fuerza
de Dios n<r I' y el Espíritu".J.
se puede inrerpretar como el NfOLTNÍANN, Ld l,qlesia,
finat de /a hi¡tnria, sino como ra transfor- /itcr:.adel Etpi.ittt, Salamanca,l()1g,2)j.
m¿tción de la bistoria'r-Todo lo que he dicho, en los capírurosanterrores, 11. Dtt G lci;bni:trz,i'/rngert
Jesu. Eirc lter¡tenea/iscbe Eitliibruag. Gcirringen 19g5.
Traduccirjn es¡rañola,Lts pdrábolastleJesís.{Jn¿tinttodrcción
sobre el Reino en relación a la vida, y lo que diré acercaclel hentenéatica,sala-
significaclo manca' l9ti9. De esremismo auror es fundamenrarel con¡'unto
de las parábolas,son cosasque no rendrían senrido si, efectivamenre. de estudiosque
el lra reco¡riladoen cl volumen: Die t¡ertest¿ntent/iúe G/tichnisfor:chung int Ho¡izont
R e i n o e s t u v i e r ap e n s a d oc o n v i s r a sa u n f i n a l i n m i n e n r e , . .
, ton Herntrtettik und Liter¿turu,it¡enschaJt, Darmsradr 19g2. lhmbién: Gteicbni_
JIeJcr//' Prr¡itt,'nentler Atslegang nn Ar/ol
Jii/ither l¡is zur Fonttgescbicbte, Darms_
1 2 . J .J E R E M Í A S ,o . c . ,5 j . r ¿ d r 19 U 2 .
i3.J. Lols, Lz inuestigación l6 Die G/eicbnisteJestta/t AIeta!hct'n. P¿al Ricoerr¡ IIern¡enettih
Fronrera.pasrorali\fisronera,rr. r,
bisúricatorsreJestís: ds Gleichnisen)-b-
ttcrub.e-diciembre1997, 4I7 -119. ltng Jetr in flttrizont des Slntbals "Gottesberschaft/Reicb
Gottu,', Bodenheim
14. como es bien sabido,hacemás de treinra años,o. CULLMANN 1991, con amplir bibli.grafia sobreel rema en pg. r)7-169.
acuñó Ia fór- En una dirección
mula feliz: "ya, pero todavía no". Histrtria de /a sa/uaciónBarcerona n'rrrydisrinra,cabe reco¡darel esrudiode E. ARENS,
I96. , 2r1 - Ko¡tmanik¿tircHandl'n-
226' Eso quiere decir que, con Ia venida de gen. Die paradignati:che Bedeatungd¿r Gleichnisse
Jesús,1a ha comenzadoel fin cre Jesu ftir eine Handrungstboric,
los.riempos, el Maligno y el pecado Düsseldorf1982, que estudia Iasparáborasdesdeel punro
1,a han sido vencidosen principio. pero clevista deia reoría
de Ia "accióncomunicativa" de
todauíano se ha desveladolo que es Cristo, lo cua.locurrirá
sólo al finar, cr J. Habermas.pero, en realidad,esta obra no
lporra llgo verd¿rderamenre
día del juicio. Cf. J. SOBRINO,Je.racri¡to /iberador,Madrid,19.)1, I16. En",,
es¡e
dererminanrepara nuesrroanálisis.
senrido se ha expresadovigorosamenreJ.Mortmann, al afirmar i7. tsibliografia c a s ic o m p l e t as o b r e . r , . p u n , u , e n H _ J . M E U R E R , o . c . , 7 6 O _ 7 6 1 .
que el Reino l8.CL P. RICOEUR, P¿roleet synúole,enJ. E. MENARD (ed.¡,
de Dios predicado porJesús cienevalor par, eI presenre,se ¿, Syunboh,Es_
ha converrrdoen
rrasburlo, 191i, )'4t. Esro quiere decir qr,re,en la concepción
clásiá de la ¡eró-
 l<o EL REINO DE DIOS
L A SP A R A B o L A S
D E LI T E T N O f 5l

reoría sobre la metáfora ha sido puesra radicalmenre en cuesrión, con-

La mayor parcede las paráborascuenran una hisroriaque se reñere
cferamenre apartir de ia obra fundamenral de I. A. Richar.ls,',.El punro a
la vida diaria. Se podría decir, una historia de io coridiano.pero
funclamenralen la nLlevaconcepcrónde la mcráfbr¿ cs¡á e' t1r_rc cuenran
clla rrt.r esa hrsroria de cal manera que, en el reraro mismo, se produce
c o n s i s r ee n l a s i m p l e s u s r i t u c i ó nd e u n a p a l a b r ap o r o r r a , s i n o e n l ¿ c r e - vn c,rte
con lo normai, Io coridiano. Más aún, esecorre se presenra
ac.iónde un nuevo sentido a nivel de ia fraseenrera.De ahí que ia metá- de tal forma
q.e, en el ¡elaro, se c'la"un elemento de sorpresao d,e
fora supone una creación instantánea, Llna rnnovación semánrica.,,.Lo estapor,de lo ex-
tr¿on/in¿trio", que rebasael realismopredominanre y llega a orra dimen-
cual tiene una consecuenciad e c i s i v ap a r a l o q u e a c l u í n o s i ' r e r c s a , a s i r i nc l el ¿ r e a l i c l a cal ,l a d i m e n s i ó ne s t r i c r ¿ r m e n h t eu m a n a r : E
. s Io que Ri-
saber:la metáforano es un mero adornr del .lenguaje,sino c]Llc,cor'r)or-
coerrr Ilamir esa especiede extraugancia o d,eirttpertinencia.,.
t a u n a i n f o r m a c i ó n n u e v as o b r el a r e a l i d a dd e l a q u e s e h a b l a , , .E s c l e c i ¡ , Se trara del
extraiiat¡tiento lingriíst)crique cla c¡uepensirr:'. como bien explica \ü7.Har-
la metáfora expresaalgo nuevo, un nuevo significacro,que no se podría
nisch, el clue escuchiruna parábolasigtre la marcha
e x p r e s a rs i n t ¡ m e d i a n t e l a m e t á f o r a ,q u e , p o r e s o ,c r e au n n L l e v os e n r i c l o de una historia in-
venraciacr.e evocalas circr,rnsranci¿s habirualesde la vida, y cree encon-
en el discurso humano. De ahí que las verdaderasmeráforasson lnrra-
r r ¿ r s ea n r e r r n a h i s r o r i a d e l o o r d i n a r i o . p e r o , a l m i s m o
ducibles, porque lo que se expresa medianre la n-reriífbran. se p.ecle tiempo, ha de
afirnrar, en el marc. cle la escenaqLrese le propone, un
expresarde otra manera. desarroiloabso-
I . r a m e n r e i n ' e r , s í n r i l o i n c l u s oa b s u r d c l q , u e r e r m i n a s i e n d ou n a h i s _
A h o r a b i e n , e s t o q u i e r e d e c i r q u e l a s p a r á b o l a sn o s d i c e n a l g u t t t r e t o ,
t o r i ¡ c l c l o e x t r ¿ . r c l i n a r i oa, l g o ( l L r en o e n c a j ac n I a s i t u a c i < i n
q u e n o s e p l r e d e d e c i r s i n o m e d i a n r e r a l e sp a r á b o l a s .p o r l o r a n r o , cotidiana.
lirs Prresbic., es Prccisamenreen esre.,rt( prob/entJtico
p . r á b o l a s n o s o n u n a m e r a a ñ a c l i d u r ao u n a a m p l i a c i ó n ¿ l s i g n i t i c a c l o entre Ias hisrorias de
l . . r r l i n a r i , y l . e x t r i r o r d i n a r i oc, l er u r e a l y l o p o s i b l e ,
del Reino de Dios, ral como lo d o n d ee s r áI a c l a -
1 > r e s e n ri .a p r e d i c a c i ó ng e n e r a l1 ,r a a c r i - vc pilra enrc.dcr I. clLrel;i parábolanos c¡.rereclecir.y
vidad de Jesús. Las parábolasnos dicen io más prof,nclo (lLrc estoes'sí porque
se ¡ruecrc e l c o r t ei n c l i c a d oe s l . c ¡ l r eh a c ep o s i b l c y r o q u e p r o v o c aq u e
d e c i r s o b r ee l R e i n o , a l g o c l u en o s e p . c l r í a c r e c i rs i n o n r e d i ¿ n r el a s ' r e r ¿ Í - el conteni-
cl. rle la parrib.la ¡rasca Ia exisrenciaciel .yenre. Ahí
Forasque, de hecho, son las parábolas. es donclese decide
l , c l L r cs i g n i f i c al a f l c c i ó n n a r r a r i v ¿cr¡ r , r e<,l eh e c h o ,e s l a p a r á b o l a , r .
v . 1 ' a p . ' c r ¿ l { u n o s e j e m p l o s c 1 ' e a y u c r a r á na c o m p r e n d e r
La clave para comprender las parhbolas ro que
a c a l ¡ oc l e c l e c i r .E n l a ¡ r i r r á b o l ac l e l h i l o p r ó d i g o ( L c 1 5 , l
l_12), resulra
.'Qr-rées "lo nuevo", "lo más ¡rrafunclo",c1r-rc cxtrav¿isa.recl clesenlacefinal, es clecir,c1r,re le rían Ia gracia y le orga-
ras ¡rarábolasnos ersc-
ñan sobre el Itein<¡de DiosT

. c a ( d e s d eA r i s r < i r e l e sl)¿, m e c á f i r r ¿ ,¡tJ I:rnk/tu, ler ,\reta!beri¡t rtr r.,ir¡/isr/ten

.5_i'//rrtt,q sprat/te,en E. JúNGEL,
s e r c r r c r ea l a p a r a b r a1 . s r l . c . r l i z i r . l . r
.\1,.t¿f,l¡cr Ztr Ile,n¡¡tntttikre/igiit;.rer
Sprdche, Nliinchen, I974,49.
¡ralabra.P RICOEUR , La uétapl:art: t itv, p.trís, l9rr, l.l.
19"fbe philosophy 22 1) o YIA, Die Glticbttisse-f estt.lbre /itn'¿/iscbetntl ext:tentialeDintensionMün-
af rethoric,oxford, \936. A esraobra han seguidol.s
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Nueva York, l9)8; C. M. TURBAYNE,Tbe nrythaf ttteraphar,yale, Die ,katüran,n-
t9(r2; ph t/)c/¡t Gltit/¡ttt:fors;/surtg in¡ Horizont tvn Hern¡enertik
wheelwrigrh , tr'l'etaphor and rearity,Indiana 1962. Ha recogido los resurradc¡s ,nrJ Lirerttan,isserscbaft,
de esrasinvestigacionesA. HAVERKAT' p (ed.), Theorie D¡rmsraclr 19¡J2,109-l IO; j2l_32j . Con razón
tlel Mel,tpber,n,rrms- se ha designadoel momento
radr, i983. de la "exrravagancia"como el "disparador del proceso
inerafórico,,.H. J.
20 sobre esre punro concrero,cf. el excerenreanálisis r\IEUER, Die GleichnisseJesu als Metaphrn,27 1.
que hace H-J. MEURER, 2.1.La expresión es de \f. HARNISCH Ia: parábotas
Die GleichnisseJesu ah ltletapbern,222_221. dzJuís, 133.
2r ' cf ' P' RICOEUR, paroreet synbore,r47 -1r8; La rúraphore 2i. Cf. \V. HARNISCH, I .s parábolas dcJuris,lJg. Como dice el mismo auror,
rirc, r13-ó ). s,bre "si
esra función de la rnetáfora,en cuanro que aporra nos orienramos en el lenómeno de la extrat,agancia
nanarita,es obvio repetir la
"algo nuevo,,acercade la rea- hrpóresis ya at'anzadaal principio: lo que aquí parece
lidad, cf. H. J. MEUER , Die Gleichni¡seJesa als Xletiphern, 227; p. RICOEUR. siruarseen ana reración
ttnsian¿lesIafircióndelrelatoyelclntextodekrezlidadn¡idiana,.O.c.,
134.
 152 EL REINO DE DIOS
I , A S I ' A I { A I ] O L ¡ \ S t ) F , I ,I I E I N O r53
n i c e n u n a f i e s t ap o r r o c l oi o a l r o a i m a r h i j o , q u e s e h a
g a s r a c l or a f b r r u - e x t r a \ ' ¡ g ¿ n r ec s r o d o I o a n r e r i o r ,l a
n a e n j u e r g a sh a s r ad e g r a d a r s ep o r c r e b a j od e l o s c e r c r . s( c f . P a r i i b . l ac l e lb u e n s a m a r i t a n o( L c 1 0 ,
Lc i). r(r). l ( ) - l l ) r e b i r s ¿r lr l í m i r e c l el o r o r a l m e n r ei n v e r o s í m i l .p o r q u e ,
m l e n t r a s q u e a l q u e l ' r ac u m p l i d o c o n s u d e b c r n o s c i t c l r : n i conocien_
1 . ¡ ¡ ¡ ,l . , , . , , . l u I , , , ¡ L r cc r . r r ( ' r ) . L r ¡ r r c lsl o
a c r e d a l. ar s r c l r r t . i o n e( ns r r e j u d í o s
merienda. La "exrravagancianarrativa" es manifiesra. Lo mism, y samari_
se pLle- t ¿ r n o s¿, n a c l i es e l e p o d í a o c u r r i r q l l e . n
de decir del dueño de la viña (Mr 20, l-i6), que, ¿ la hora ¡udío, e n s i r u a c i ó nexrrema,
c l ep a g a r a r e c i l ¡ i e r aa l ' u d a p r e c i s ¿ l m e n rdee s u m o r r ¿ r
los jornaleros,empieza por los úirimos y es provocarrvamenre e n e m i g o , m i e n r r a sq u e I a s
espréncli-
clo c.n ellos, mientras qLlea los clue han r ) e r s o n a"' sd e . r d e n " ¡ r c l re x c e r e n c i (r y . r r . t e n d r í a nq u e s e rl o s m á s e j e m -
"cargado c'n er pes. crcl cría1.
e l b < - ¡ c h o r n o( M
" c 2 o , l 2 ) l e sp a g a e l e s c u e r oj o r n a l c ¡ u e , P l a r c s )h a c e nl i r ' , ' i s r ag o r d a a n r ee l q . e s c c l e s a n g rea. l a c u n e r a .E s c l a r o
s i ' d u c r a ,¡ i . c r a - c ¡ u es e m e j a . t eh i s r o r i ar e n í aq u e e x c e d e r
ría para mucho. Más inaudiro aún es lo que cuenra la e l h o r i z o n t ed e e x p e c t a t i v ads e
parábolacrelos dos , n a u c l i r o r i oj u d í o c l el a é p o c a ' - y. p . . r ar e r m i n a r ,
dcudores (Mr 18, 23-34), una hiscoria crondelas cc¡sus e n I a p a r á b o l ad e l r i c o
se sac¿rncle clur- e ¡ r r r l r i ny L i r z a r o( l - c I ó , l 9 - 3 1 ) , n o e s c l ec r e e r
cio, hasra el punto de que rodo parece monsrrlloso. que un ricachónp , or muy
La canriclacrfabLrlo- tcachrin (rLlesea, organice
sa de millones ("diez mil ralenr<¡s"), que cleb,íaei prin.rercleucr.r.La ricli- "rocroslos críasfrestasespléndrdas,, (Lc r6,
l 9 ) ' J r r m p o c oe s c l er e c i b o q L l e ,e n e r m i s m o
culez ("cien denarios") c¡ue debía el segr,rndo. p o r r a rc r el a c a s a d , onde se
La gener.sicraclrncom-
c l i v i e r r ec l r i c . ' s c p a s e l a v i d a u n r i p o
prensible del rey con el primer individuo, a.[que r a n r e p u g n a n t eq u e s ó l o l o s
le perclona,porc¡r-re sí.
una deuda incalculable. La inexplicablc ciranía r)errosse acercan¿ lamerle la podredumbre de sus llagas.como
der recién pe..r<r,ro,lc,, es igual_
que' a ia vuelra de la esquina, le falró poco nrrnre abs.rcl<¡<¡r.re cinco hermanos,a los que se les acabade morir
para esrrangr,r.rar a un cies- el
graciado c¡ue le debía a él una miseria. A poco Itermano clc los grandes banquetes,se c¡ueden
que se piense en csras tan frescossi se les apare-
cosas' ¡parecetodo ran fuera de lugar, tan desmesurado c e , v i . i c n d ' c l c i a ¡ ¡ r r ¿v i d a , c . rd e s g r a c i a d o
d e l o s p e r r o s ,a l q u e s i n d u d a
y tan sinsenri- habrían vistcl r¿rnras
do! Todo es desorbitanre en esre relaro. veces,en el portal, al sarir de las comironas.
x por eso, en cr relaco crcon-
tramos el "corte probremárico" entre ras hisrorias Ah<¡rabren, como ya he dicrro antes, es exactamente
de ro que suerep¿rsar en este correcon
en la vida y lo que normalmente no ocurre nunca. /t¡,onud/, en esra exÍrdu.t?anciarJe/re/ata,
donde está Ia crave para com-
Es la discrepanclasor-
prender lo que las pariíbolasnos vienen a
prendente entre la dura realidad y la merapo¡jt,iliclacl. enseñar.porque, en ese ,'corte
En la paráb,olacle
l o s v i ñ a d o r e sh o m i c i d a s ( M c I 2 , l - 1 2 p a r ) , c o n l o n . r m a l " , e s c l o n c l eI a m e t á f o r an o s v i e n e
es poco verosímil que Lrn a d e c i r , , l o n u e v o , ,q u e
amo envíe a su hijo a cobrar los inrereses, expresany enseñanlas parábolas.y, por cierto,
sabiendo que han marrraradcr lo nuevo precisamente
a los criados que ha mandado antes. Resulta '¡t'/sre el lleina,/e Dirtr. ¿pctrquéi He dicho que el
sencillamenteincreíble (rLle Reino de Dios se hace
todos los convidadospor el rey se nieguen presenreclonde se defiende la vida, en
a asistir al banquerazodc una rodas Ias dimensionesde la vida
boda regia (Mt 22, I-14;Lc I4, lt-24), y en todas s's manifestaciones.pues bien,
q u e a d e m á se l a n f i r r i ó n r e a c _ lo que las parábolasponen de
c' ne con un castigo indiscriminado y, para n-ranifiesr<-r y hacen parenre es que Io que rendría
colmo, que aquelro rerrni- que ser ro noin¡aren ra
ne en una comirona de vagabundos y maleantes. vida' nos resulraextrau¿gante. y lo que rendría
En ra parábola cie las que ser cotidiano,haveni-
vírgenes prudentes y necias(Mt 25, r - do a parecernossorprettc/erire.
13), no cabe en ra cabezaIa tras_ euiero deci¡: los sereshumanos hemos,,or_
cendenciaque se le concedea una circunstancia ganiz.do" la vida de rar manera que
trivial, como es el hecho nos resulta exrravaganreque un
de no rener aceite suficienrepara que el candil padre monte una fiesta por todo lo alro
no se apague.como acer- para celebrar la vuelra a.t ni¡o,
tadamente se pregunra Ricoeur, v que se alegre más por recuperarer cariño de su
¿en qué boda de uldeuse da con la puer_ hijo que por los traba-
ra en las narices a las muchachas frívolas Josque' con me'ralidad de jornalero, re hace er hermano mayor.
que no se preocupan ciel furu- Thm-
ro, sino que viven despreocupadascomo bién nos parece inadmisible que el dueño
ios lirios del campo?:,,. y si de ia viña ,.ng^ .rn corazón
tan bueno que, a la hora de pagar, se deje
llevar por el ;extravagante,,
26. P. RICOEtJF., Bibli¡cbeHenneneztih,
327
27 Cf. W HARNISCH, Las parábolasdeJesús,130
 r54 EL REINO DE DIOS
L x s p , l n Á s o t . A Sl ) E r _R L r N O r55
motivo de la generosidad,que no anda caicurando los mériros
de cada c r r r e r o n o s e al a b o n d a d d e l q u e d a s i n f i j a r s e
cual. De la misma manera, nos quedamos sorprendidospor e n c á l c u l o su t i l i c a r i o s .
ei clesnresu- otra agresión conrra la vida es no rener corazón
rado perdón del dLreño que tiene rai corazón, que cleja cle para perdonar las deu-
ci-¡br¿¡los clas 'ás enormes, rncruso a los de'clores más
m u c h o s m i l l o n e s q u e l e d e b e u n i n d e s e a b l eq, u e , a r e n g l ó n s e g u i d o , i.deseables.como ram-
no bién es agresión conrra ia vida pasar de largo,
es capazde olvidar unos céntimos que a él le debe cualquier desgracra- cuando vemos a ranta
gente tiracla en las cunerasdel camino, ros
do. otr<-, tanto, en Ia paráboIade los viñadores homicidas: lo ,,'<¡rmal apaleadosy robadosde este
nrrnclo Y seguranrenrelos clejamosahí
tendría que ser que los sereshumanos le tengamos tal y tanto resr)ero ¡rorqr-rerenemosp.sa por lle-
ir g a r a l t e m l r l o s i n i n r p . r e z ¿ rcsl , e n o s c . n r a m i n e . ( c l
la vida, que ni se nos ocurra que nos van a marar el hijo. y por s a c e r d o t ey e l l e v i -
eso, a ta); r lrorc¡'e el clesgraciadoque se clesangra
nadie le ¡endría que llamar la atención que el padre mancre es mi enemigo mortal. y
al rri¡o a e s r g u a l m e n r e a g r e s r ó nc o n t r a l a v i c r a . n o
cobrar las renras. Lo de los invirados a Ia boda nos resulra sólo clue los arrendatarios
exrraño 1, n r a r e na l h i j o c l e l d L r e ñ oc l e l a v i ñ a ( ¡ e s oe s
hasta extravaganteporque, en nllesrra socieclacJ, e v i c l e n r e ! )s, i n o i n c l u s o q u e
ro normar es clr,rea los c l c l r - r e ñ r. c c e l ec l e l . s a r r e n d a r a r i . sy s c l e
b a n q u e t e sa s i s t a nl o s q u e s u e l e ne s r a ra r i b o r r a d o sc l e i r a n , ¡ . c c e s , o c u r r a p e n s a rq u e I e v a n a
'r,e.- r.rarrra r l h i j . . I r i n a l m c n r e ,k r q t r e l a p a r i Í b o r a
tras que raml¡ién es normal que los vagabundosy los exclLri<Jos c l e l a s v í r g e n e sp r u d e n t e s
se sien- v n e c i a sp o n c a l c l e s c L r b i e r e t os c l l l e ,e n c s t e m u n c l o , h " y g a n t a
t a n c o m o v i e n d o v i s i o n e ss i s e l e s s i e n r ae n L l n an r e s ¿b i e n que se
i r L r c s r ay a l c l . c r ' r c e . l i Ls c l l r r r i c l a d ( r a r s a c) l ec l L r er i l . s s o n r o s e l e g i d o s
c a l o r d e u n a f i e s r aq u e s ó i o h a n v i s r . e n e l c i n e o h a n o í c l oe n l . s y, por eso,
cLrcr.l- c l r s c L r i c l ¿ ' c l c r a l l ec sl L r el e s
t o s . L o d e l s a m a r i t a n oa r e n d i e n d oa l j L r d í oa p a l e a d ry r , b a c k r ,. ( ) s I ) a r e c c nn o r c n e r i m P ' r r a n c i a , p e r o q r - r ea, l a
l)i.rc- l r . r i r c l t ' I ¡ r ' r r t l r r c ls. o . c o s ¡ sc l c r c r m i a ¡ . t e s .
c e " i n c r e í b l e "p o r q u e l o " n o r m a l " , e n e l s i s ¡ e m ad e v . i d ac ¡ l r eh c n r o s , r g a - E s c lr a r . b i é n p * c c l c r e s u r t a r
L r n ar r g r c s r r i nr - n o r t ¿cl o n t r a I ¿ r , i c l a .
nizacloe , s q u e l o s e n e m i g c r isr n t e l ) o n g . ¡ rs r - resn e m i s t a c l e s ,¡ s e c l i e sy
sus S i ' c l . c l r r a l g r - r n uI ,r a b r r cí l L r i c .
" r a z o n e s "a l a m i s m a s u b s i s r e n c i a ¡ r i c . s e c ¡ r r ct o c l . ( . s t oe s s a c a rl ¿ r sc o s a s
d e l c ¡ u er o e s d e l . s n r í o s .y l , c l c l ¿ s r i c c ¡ r r i c i . .I ) . r l ¿ s c . c i l r ¿ r a z r i nc l ec l r , r re. c r . l o
"vírgenesnecias"nos suenaa una cosafircra de lugar p.rque, cn la 'icia, c l t r e , r c a bdoe c l e c i rr o m p e
c r . i ¿ " . . r ^ r a l i c l a c l "c l el ¿ v i c r ¿ .p . r e s o ,c o m o
h a y ¿ ; e n t ec l u es e s i e n t es e g u r a ,q u e s e c o n s i d e r ac o n r o c l o sl o s c l c r c c h o s . s e h a c i i c h oc o n r a z ó n ,, , l a s
P . r r i í b o l acsl c . J e s ú.so c x l ) r c s a nl a l . r i s r . r i ¿r r i l l a c l ac l el o r e a l ,s i n o l a
p o r q u e s e r r a r a d e l o s i n v i r a d o s " o f l c l a l e s "a l a f i e s r a .y p o r his_
eso,nr sc r . r i a ' i r i l c n c l el . l r o s i b r e .E n c . a l q r - r i e cr a s o ,
p r e o c u p a n d e s i c u m p l e n o n o c r - r m p l c nl ' s r c q u r s i r r s n e r c s a r i r s e l f e n ó m e n od e r o p < l s i b l e
Para r r c l c l L r i epr ce r t i l j u s t a n r c n r ec n e r c o n r r a s r ec o n
entrar al banquere. I o r e : r | ' b . y p o r e s or a m -
[ric;.. l¿s Pariib.lirsuo ¿r).rr¿n h¿ci¿/¿ ri,¡//,
c o n e s t o se j e m p l o sb a s t a .p o r c ¡ ' e s < ¡ ne r o c u e n t e sp o r s í m i s n r r s si.o riacia/¿rutópico.porque
Para r l l t c r n o c l c l ) i o s e s u r o l r í a r , y, ., e n e s cs e n r i c l o
c o n - r p r e n d eqr u e e l R e i n o d e D i o s , p r e c i s a m e n t ep o r q L l ee s l a c i e f c , n s a v p . J re s om i s m o , e l R e i n o
cle clt [)i<rs ts it/)/lt'L/-tlLit¡tttrtttlt cun /,t t'r¡t/i,/,tt/
culitlitut,t q//e tt0-trorlert
l a v i d ¿ y , . J el o s i n s r i n r o s b á s i c r _,llsc l a r i t l ¿ . j r - r s r i r m c n t c
r s o . \ . j L . r )i(r 1,a /a
1)or t¡tré ttrt /.tr,trt.tf ¡tf¡tr¡t¿t/,,,It¡sr¡ ver semejanre
realiclaclcomo ,,lo c¡Lretiene
I ) o n e r e n c u e s t i ó n y a r e v o l u c i o n a r l o s L l s o sy h á b i r o s q ' c . o s o r r o s c ¡ r r cs r ' r ' Y ' c ' r . . c c s . c l R c i n o c s e r
gra. reruc., la gran nretiífora, q'e
h e m < - lass u m i d o c o m o 1 o " n o r m a l " e n l a v i d a , p e r o q ' e , d e h e c l r o ,
so' i r l ) . , r r i i . r - l a¿ " 1 . c ¡ u c e s " , n i a l o c l . e n o s o t r o s
a g r e s i o n e sc o n s t a n t e s( c o n f r e c u e n c i ¿l > r u r a l e s )q,u e c o m e t e m o s i n - r a g i n a m o sc o m o , , l o q u e
sin clar- t i r n c c 1 r ' r sc c r " ' s i r r a a " l . c ¡ L r ct e n c l r í a
c l t r e s e r " r a ' i c i a , s i e s c l L r e( r u e r e -
nos cuenra, rodos los días y a rodas horas, conrra la vida. porque
es un¿r nros clLlesca verc]ircler¿rnrente humirn¿.
agresión conrra la vida que a un padre le imporren más los servicios
del
h i j o - j o r n a l e r oq u e l a d e b i l i d a d y e l d e s v a l i m i e n r o( i n c l u s oc u l p a b r e )
del -l¡i. W. LIARNISCH, L¿i
hijo que vuelve en buscadel cariño del padre, despuésde verse ltdríbolcts rleJestís,27
1.
peor que l9 Si las cosasse piensanderenicramenre.
uno termina por comprenderque la de-
los cerdos. Es rambién una agresión conrra la vida que er c.ir.rio fensade Ia vrda, hasrasus úrtimas co'secuencias,
derer- lleva derechamentea la uto_
minanre de la relación enrre los sereshumanos seamedir (hasta pía Esto es Io c¡uehe querido demosr¡ary
el úrti- expricoderenidamenreen mi libro
mo minuro) el trabajo que me das y el dinero que re debo, pero Lrt: poúresI la teolrgía. ..Qttí queda dc la tnlogía
que ese tl¿ la /iberaciónr, Desclée De
BrourverB , i l b a c ¡1 9 9 7 , j 2 1 _ i 6 2 .
r56 EL REINO DE DIOS I,AS PARAI]OLAS I)EL REINO t57

P e r o h a y m á s . P o r q u e a c a b od e d e c i r q u e e l R e i n < ¡d e D i o s e s ¿ i t r a . l a g e n r e c o m o l i r ' e x r r a v a g a n c i ao" l a " i m p e r t i n e n c i a "d e l a q u e h a b l a

Y e s r os i g n i f i c aq u e , c u a n d oh a b l a m o sd e l R e l n o , n o s e r r a r as ó l o d e l i n a
netáfctra,sino, más aliá de eso, se rrata sobre rodo clc ttn .rírth,,1,,. Ahora
b i e n , l a d i f e ¡ e n c i ae s e n c i ael n r r e l a m e t á f o r ay e l s í m b o i o e s r áe n q ' e l a
metáfora es logc,s, es decir, se sitúa a nivel lingüísrico, porqLlees palabra,
idea, mientras que el símbolo es bir,,s, o sea vidir. por eso, paul RicoeLrr
h a b l a , c o n r a z ó n ,d e l o q u e é l l l a m a " e l m o m e n r o n o s e m á n r i c . c l c l s í m -
bolt-r"'".Es <lecir,hay algo en el símb.lo que no ',pasa,, en Ia n-reráfbr¿. y bttla, v cle esc t.ltttd<t
ese "algo" es la experiencia profunda, previa a todo concepro, a tocla
representaciónmenral, que adentra sus raícesen lo ¡nás protirnclo cle la
v i d a h u m a n a . Y , e n r o n c e s ,I a f u n c i ó n d e l a m e r á f o r ac o n s i s r ee n s e r e l
" n ú c l e < s¡ e m á n r i c o "d e l s í m b o l o j ' o , d i c h o d e o t r a m a n e r a ,s u , ' a s p e c r o
semánrico"". con lo cual quiero decir c¡uelas experienciasprofunclascle
la vida rienen su expresión más adecuada,a nivel del lenguaje, por
medio de metáforas.En eso precisamenreesrá la hondura de vida v Ia
hondura expresivaque tienen Ias parábolas.
Ahora bien, todo esto significa -y aquí es donde yo <1ueríavenir_
<¡uela parábola se entiende, no cuando seinterpreta(por muy acerrada-
mente que se haga), sino cuando set,iue.porque, como se ha clicho rnuy
bien, el mundo narrado (en la parábola) es un fenómeno que sc clescu_
bre en el procesode recepciónde lo narrado. Hay que decir, adaprando
una fórmula de E. Jüngel, que sólo aconrecealgo en la paráboracuandcr
"acontecealgo mediantela parábola"r'. Aunque esosuponga y hasta exila
eLcmte(del que antes hablé) con "lo normal", con "lo coridiarr.", con lo
I'habitual"
eue :€ considera en nuesrrasvidas. Aunque eso aparczcaanre
'?0.P. RICOEUR, Parole
et rymbole,en J. E. MENARD, Le slntbole,Estrasburgo,
I 9 7 5 , 1 4 3 . U n a n á l i s i sm r í sa m p l i a d od e e s r ep u n r o , e n H .
J. MEURER, D*
GleichniseJett als Metaphern,3B9398. para un análisis más detenido del sím_
bolo, cf. J. M. C^STILLO, Símbrtlas de /ibertacJ, Salamanca,l9gl, 1(r5-1g9.
Pero debo añadir que, en esremomento, compleraríay matrza,ría algunasde las
cosasque escr.ibíhace ce¡cade veinre años.
31. Cf. H. J. MEUER, Die GleichnisseJesu als trIetapbern,395.
32. P. RICOEUR, Poetihand synbolik, en H. p. DUERR (ed.), Die trIittetler \vert.
Aafsatze za Mircea Eliad¿, Frankfurt, 19g4. 22_
13. \7. HARNISCH, o.c., 27'L,lue cita a E. JüNGEL, Das Euanseliunt ctlsar¿la-
ge Redzuon Gott, en rüL HARNISCH (ed.), Die netltertamentlicbe Gleichni:f.,rs-
cbang im Horizont uon Hanneneatih and Literararu,is¡enscbaft,Dramsrad¡. r9g2.
3 t 7- ) 5 8 .
Rrcoeur. Y es vcrclacl.Jesúrsruvo qLle resultar exrravaganrey, por su-
I L l e s t o . i r l l . ¡ ¡ ¡ i 1 1 ¡ ' n , cl,. , r r , rm u c h o s c l e s l r s o ) ' e n t r s .P o r t ¡ u e ,l l n t e s q u e
s u s r e l ¿ t o s ,é l m i s m o f i r e I a g r a n p a r á b o l a ,q u e v i e r o n y v i v i e r o n a t ó n i -
t o s l o s c l l r ee s t u v i e r o nc o n é 1 .E n d e f l n i t i v a , l o q l r e a q u í e s t áe n j u e g o e s
la prottrncla inrLrición (lLle sul)o formtrlar ircertrrclamenre
Franz Kafka:
" S i p r a c t r c i i r a i sl a s p a r á b o l a sv. o s o t r o sm i s m o s o s c o n v e r t i r í a i se n p a r á -
os veríais Iibres cle la fartigacliaria"".
El tema central de las parábolas
I)os pregr,rntaspara empezar.Anre torlo, ¿cuíntas parábolasse en-
cLrentrirn l e g ú n l a e s t i m a c i ó nd e t ü T a r r e nS .
c r r l o s r e l a t o se v a n g é i i c o s S
Kissinger, sc puede hablar h¿srade 12'l parábolas".De todas maneras,
cste cálcr-rlodepencledel crirerio que se adopte a lir hora de precisar lo
(lLrccs r-rnaparábola, puesto clue hay qr-rienespiensan que el concePto
genérico cle "parírbola"admite diversasacepciones,talescomo "imagen",
" n r e t . i f b r . r "", c o m p a r r r c i ó n "",e j e m p l o " , " a l e g o r í a " ' . D e a c u e r d oc o n I o
c¡r-rehe explrcado en este capítulo, acepto el concepro según el cual la
parábolaes r.lnaibrma figurativa de lcnguaje que comPorta una metáfo-
ra'-. En cr-ralquierc¿so,es claro clue hay relatos en los que nadie duda
clLrese trara de trna parábola.En otros casos,se podrá discutir si se trata,
más bicn, cle una sin'rplealegoría o de utta con-rparación.Por supuesto,
vo no prcrcndo fijar aquí el nútmero exacto de parábolaspropiamente
taies, puesto que tal cosano entra en los cálculosde este trabajo. Ni me
pareceque eso sea necesariopara Io que aquí se trata de estudiar.
Lir segundapregunta es más importante: ¿serefieren todas las paú-
bJus u un mismo tema o se deben agrupar en diversastemáricas?Hay
qr-rienpiensa que en las parábolasse descubrendos grupos de remas: el
ll.F. KAFKA, Die Erzá'/:ltzgez,Frankfurt, 1961, 128. Cirado por \7. HAR-
NISCH, Lts parábolasdeJesús,211 .
)5.'the Par¿|.¡/uafJuus. A H)storyaf lilterpretdtilnand Bibliagrapá1,Londres, 1979,
XXII-XXIV
16. Cf. C. H. PEISKER, Parábala,en L. COENEN, E. BEYREUTHER, H. BIE-
del N.7., vol. III, 288-289.
TENHARD, DiccionarioTeológico
l7.Tal es Ia acepcióngenéricaque presenta\f. S. KISSINGER, Tá¿ Parabla of
Jesu,XL
158 EL REINO DE DIOS LAS PARAI]OLASDEL REINO r59
reino de Dios y la conversiónr8.Y no faka quien encuenrregrr.rposremh- trna colección, un "cuerpo" que sólo adquiere significaciónplena en su
';cos más diversificados:la llegada del reino
de Dios, Ia gran inviración, totalidad. Es indudable que no se han conservadotodas las parábolasde
la separaciónescatológica,la debida conducra precepruircla o lii reacción Jesús,pero lrr selecciónconocidapor la Iglesia anrigua parecesuficienre
de Dios ante la impenitencia del pecadorje.Es comprensible qr.re,clacla para poner de maniflesro un modelo de significado común',rr. Ahora
la abundancia y diversidad de drchos y relaros evangélicos. los c¡uese bier.r,;a qué se refiere esre significado?La respuesraparececrara: sean
puede considerarcomo parábolas,haya quienes 'ean, no una, sino cliver- cLr¡rlesseanlos maricesque presenrecada parábola,en todasellas hay un
s a s t e m á t i c a s e n e s r e c o n j u n t o d e m a t e r i a l e sn a r r a r i v o s .S i n c n r b a r g o , tcnrrrclc firnck>,cFreles cla r-rnidady descleel cr-rirlse lran de inrerpretar,
m e p a r e c e d e c i s i v o r e c o r d a rl o q u e d r j e y , s e g ú n c r e o , d e m o s r r ée n c l tl ttnt,t lel llejnu ¿/eDir,¡. En estesenrido,se ha dicho, con razón,que',las
c a p í t u l o p r i m e r o d e e s r el i b r o : q u e e l r e m a c e n r r a ly u n i f i c a c l o rc l e rn r e n -
¡rarirb.lascleJesússon ¡rarábolasdel Reino cleDios, describenesreReino
s a j e e n t e r o d e J e s ú s , s e g ú n l o s e v a n g e l i < - sr si n ó p r i c . s , e s e r r { c i n . c r e rle l)ios. En la n'rayrría cle los casos,la referenciaal Reino de Dros se
D i o s . D e m a n e r a q u e i n c l u s o c u a n d o I . s r e l a r . s e v a n g é l i c ' sn , l l ¡ b l a n exl)resacon l¿ fórmula incrodr-rcroria, en orros ei relaro comienza sin
d i r e c t a m e n t ed e e s o ,e n d e f i n i r i v a a 1 o c ¡ u es e e s r á nr e f l r i e n c k e
r sal l{ci- inrnrclLrcci<in
o la ¡rarábolaIa ofrecede tirrnrainccrrogativa.pero rambién
no. Por eso, como acertadanente nos ha recordadou. I-Lrz,"cl orr*lc' \'
Ia paráboiainrenta reflejar',{r.
tn cstosc¿soses cl l{eino cle Dios Io c¡r-re
e l c o n r e n i d o c e n t r a l d e l a p r o c l a m a c i ó nd e J e s ú s ,e n s u r o t ¿ l i d ¿ c le, s r ¿ í . Dc roclasarirnr.rs, clccir c1r-re "en Ia rnay'ría de los casos,la referen-
c l e t e r m i n a d o sp o r e l R e i n o c l eD i r s , i n c l r - r s e
o n r e x r o sc l o n c l c. o a l ) ¿ r c c c c i a ¿ l l t e i n o c l c [ ) i r s s e e x p r e s ac o n l : r f i i r n r ' l a i n r r o d r , r c r o r i ¿c, o
, ,m o a f i r -
e l r é r m i n o B a s i / t í a "o ' . r.¡r¡I-1. wcclcr, cs ,:xageraclo. Esrricramenrel'rablando,parábolascon ex-
P o r o t r a p a r r e , t a m b i é n s e d e b e r e n c r p r c s e n r eq L r cl a s
P a r r í b r l a sn < r p r c s ar c f c r e n c i ¡a l I t c i n o d e D i o s , h a v , . o l r r m e n r cel o c ee n l o s e v a n g e l i o s
s o n l i i s r o r i a sr o m a d a sd e a c l r - roí a l l á , c l c m a n e r ao c a s r o n a l
)'cn rcsPLrcs- s i n o l r t i c o s .: ' t r ¡ b r ¿ , / r(, N r l r I l , 1 8 - 1 9 ; L c 8 , l 0 ) ; c j z ¿ t j a( l r { t i i , Z 4 _ 2 5 ) ,
t a a c l r c L l n s t a n c i aos c o ) ' L l n t u r acsl i v e r s a sN. c l . L o m i i s l < i g i c 0r s l ) c n s u r , \ t , t ) i l t L / t ' t ) t 0 . \(tN
t l f: ¡i t1 1 , 1 1 ; N f c 4 , l 0 ; I _ cl l , l g ) ; l e t , a ¿ l a r a ( M1r3 , 3 3 ;
c ¡ u e ,s i t o d o e l m e n s a j ed e J e s ú sr u v o L l n i it r n i c l a d ,i g r , r a l n - r e nlr¿c r r r ' i c - I - c 1 . 1 , 2 0 ) ; / e : , , (ni t\ f r l ) , 4 4 ) ; p e r l a ( I r { ¡ l l , / + i ) ; r e d( M t l j , 4 l ) . , s e n t i l l a
r o n l a s p a r á b o l a sc, l u e ,c o m o s a b e m r i sf,u e r o n e l g c i n e r ol i r e r a r i o , I a q//t.t'it: ftor.tí.trt/a(r\fc.i, 26); deudrtriuicil,,(Mt l¡j, 2l); jornalerosrle la
forma expresiv. preferida por el ¡r.r1rioJesús
lrara hablar lrrccisa'r-.nrc t'iñt (Llr 20, l); l.i,trt¡tttttle bada(Nir 22, 2; Lc l.l, l5)., las ,liez n¡ucba_
d e l R e i n o . A e s r o , s e g ú n p a r e c e ,s e r c f i e r e l a a c l v e r r e n c i a c 1 . e i r a c ce l r l , r . r( i \ l t 2 i , l ) . P e r o c l c b oi n s i s t i r e n k r c l u ey a h e c l i c h o :s e d i g a o n o s e
e v a n g e l i od e M a r e o : " T o d c ls e I o e x ¡ r u s oJ e s ú sa l a g c n r c c n t i i t r r r x p r e s i r ) r fu t c , \ ' a L l n c l u cn o s e r - r t i l i c cl a c o n s a b i r l af ó r m u l ¿ ,d e c u a l -
lrariíbolas.
s i n p a r á b o l a sn o l e s e x p o n í an a d a ' ,( r \ f r I i , 1 4 ) , , . r l u i c r l " . r i í b o l r sr e I r r c c l er l e c i rc l u e" s u c c c l ec o n e l R e i n c id e D i o s c o m o l o
T i r J o c s t o m c l l e v aa l ) c n s : rcr ¡ r r ct i g n c ¡ n l ) r o f l ¡ t ( l or t - n t i r l r l¡. r . i r i ¡ . i - c ¡ t r cs r - r c c c l(i o
t ' nr . . . " . L ; L sp a r i í b o l r Lsso n l ¿ e x ¡ r l i c a c i ó nc l e lR e i n o c l eI ) i o s { { .
d a r e f l e x i ó n c ¡ u eh a c e P R i c o e u r : " C a b c s u p o n e rc l L l el i r sp a r á b o l a ss ó l o
a d c ¡ u i e r c ns e n r i d o r o m á n d o l a sg l o b ¿ l n r e n r e .L a p a r i i b o l ¿a i s l a c i ¿c s r r n
E l m c r . r s a j ed e l i r s p a r á b o l a s
p r o d u c r o a r r i f l c i a l d e l m é r o d o h i s r ó r i c o - c r í t i c o .L a s r r a r á l ¡ o l a sf r r r . a n
Relrasirnclolas parábolasevangélicascon cierra arención, enseguida
1 8 . C . H I ' ] E I S K E Ro,. c . , 2 9 1 . c ¿ e L l n oe n l a c u e n r ac l eq u e b u e n ap a r t e d e e l l a s ,q u e n o s r e s u l r a nb a s -
19. G. HAUFE, Par¿bttlé,en H. BALZ, G. SCHNEIDER, Di¡tit,n¿rit, Ex,,qíttcr, tltl t a n c ef r r m i l i a r e ss, u e l e np r e s e n r a r( d e d i s r i n r a sm a n e r a s )u n a e s p e c i ed e
Naeru Testanento, vol. II, Salamanca,1998, 7l t.
. 1 O . C a pI., n o t a 3 .
{ 1 . M a t e o c a m b i ae l s e n r i d o< ¡ u el e d a n a e s r er e x r ol v f cl , 1 1 y L c g , l 0 r \ f i c n r r ¿ s .12.P RICOEIIR,Bibli¡cl:eHenneneutih.,
310.
que para Mateo, Ias parábolasson "re'elación", para Ma¡cosy Lucasson "ocul- 'ii. H \X/EDER, Die Gleicltnisse als 'tleÍap/tn"n.
Jesu TratJitions-and retla\tiortsgu-
tamienro". Ya he explicado1oc¡ueesto significa. En cuanro a lvlareo,en reali- c/ti cl¡t / i c/:eA t u /1st n a ntl I t t erpre
t ttt i onen,G órri ngen, 19g-i, 60_6I .
dad, Ia enseñanzade Jesús"en parábolas',se concenrraen i 3, l-16 y en 2 l, 2g 11.ct J. L. SEGUNDO, L¿ historiaperditltt recrperadade
- 22, 14. Cf .U.LUZ, Das Euangeliann¿chhfatthá¡¿¡, 1 Juús d¿ Nazarer, San-
EKK 112,2()j. ¡ a n d e r , 1 9 9 II,9 I .
 160 EL ITEINODI I)iOS
I-1\S I'AI{AIJOLAS I)F,I- I{EI^\O l6l
contraposición enrre dos grupos de personas:de una parre, los qLreeran
P e r oh a v m á s . E n l a p a r á b o l ad e l h i j o p r ó d i g o ( L c l ) , l I . j 2 ) , m u c h a
consideradoscomo genre resperable, de buena posición, personascle
gente no se da cuenra de que lo más exrraño ocurre al final, cuando el
o r d e n o c ¡ t r ed e s e m p e ñ a b . nc a r g o se s r i m a b l e sy . b i c n ' a l o r a d o s ; , l c o r r . L
c l u e c l u e d ac o m o L l n ¡ o r n a i e r or n r e r e s a d oe s e l h i j o ' , e j e m p l a r , , e , l que
p a r t e , l o s q u e , e n a q u e l l as o c i e d a d e
, r a n r e n i d o sp o r ¿ l e n r ei n s i g n i f i c a n -
h¡rl¡íase^'iclo a su padre tanros años "sin desobedecernunca una orden',
t e , d e d u d o s ar e p u t a c i ó no i n c l u s o f r a n c a m e n t ed e s p r e c i a b l ep. u e s b i e n ,
( L c 1 l , 2 9 ) , r ¡ i e n r r a sq u e e l " p r ó d i g c t "e, l q u e s eg i r . s t ó
I a f b r t u n ae n j u e r -
la primera sorpresa,que nos dan las paráboras,es que, en eilas, er orclen
r i r s " r ' r v i c n c l od e s e n f r c n a d a m e n r e( L
" c 1 1 , l j ) , a é s e i e o r g a n i z a nu n
" n o r m a l " d e l a v r d a , l o q u e a l a g e n r e l e s u e l ep a r e c e r" l o q u e t i e n e c ¡ l r e
ilcsrazocr¡andovuelve a la casa,y saben-ros quc se vlno a su casaporque
s e r " , s e n o s p r e s e n r aa l r e v é s .A l f l n a l , q u e d a n b i e n l o s q u e n o p ¿ r e c e n
" s e m o r í a d e h a m b r e " ( L c 1 1 , l 7 ) . P e r o , s i n d u d a , l a p a r á b o l am á s p r o -
tener tírulos ni mériros para eso. Y, por el conrrario, qr-redanmal los c¡ue
voc¿riv¡rqLrepronLlncióJesúses la del buen samarirano(Lc lO, 293i-).
c u a l q u i e r a ,q u e n o s e au n e x r r a v a g a n t ed, i r í a q u e s o n " l o s b u e n o s " .
;A quci jlrclío, clr-re esruvieraen sus cabales,le podía caber en Ia cabeza
N o h a y q u e e s f o r z a r sm e u c h o p a r a e n c o n t r a re j e m p r o se n e s r es e n r l -
que el modelo a imir¿r fireraprecisamenreel indeseablesamarirano,que
d o . A s í , e n l a p a r á b o l ad e l o s r r a b a j a d . r e sd e l a v r ñ a ( M t 2 0 , 1 - 1 6 ) , a
c r a t e n i c l op o r e n e m i g o y h e r e j e ,m i e n r r a s q u e l o s h o m b r e sm á s r e s p e -
última hora, Ios que aparecencomo proresronesy disconformesson los
tables de l¿rco¡nunidad judía (el sacerdorey el levrra) son presenrados
c¡uehan sudado de la mañana a la noche, mientras que los qr.reilegaron
c o m o c a s o sl í m i r e d e c o m p o r r a m i e n t oi n s o l i d a r i o ?
cuand<¡el rrabajo esrabahecho resulran los agraciados.En Ia parábolacie
S e n c i l l a m e n r eh, a b r í a q u e e s r a rc i e g o sp a r a n o d a r s ec u e n r a d e q u e
los dos hijos (Mt 21,28-32), el que dice que no quiere dar golpe es el
e s t ec o nj u n r o d e h i s r o r i a sp r o d u c e n l a i m p r e s i ó n d e q u e J e s ú sp o n í a l a
bueno, y el que asegura que esrá dispuesto a obedeceral padre es el
vida al revés.O exageraba,sin rino y sin mesura,aspecrosy detalles de
m ¿ l o . E n l a c u r i o s ah i s t o r i a d e l b a n q u e r ed e b o d a ( M t 2 2 , l - 1 . 1 ; L c l . i ,
l a v i d a q l r e , a p r i m e r a v i s r a , n o s p a r e c e ni n t r a s c e n d e n t e s¿.p o r q u é t o d o
l 5 - 2 4 ) , l o s i n v i t a d o s" o f i c i a l e s "s e q u e d a n s i n f i e s r ay l u e g o r e s u l r ac ¡ u e
csto/ Despr-rés cle Io que he dicho sobre Ia clave para entender las paú-
asisrena la boda del rey los vagabundos, los pordioserosy los inclesca-
f¡.las, Ia respuesr¿me parece que es clarzt:/asparábolasdeJestíspresenran,
b l e s . C u a n d o M a r e o c u e n r a l o d e l a s d i e z m u c h a c h a s( M t 2 t , l - . r ,
¿ ¿tntuisn¡otitntpo, /a tidattta/ cano es",1' /a t,ida,,tal c0m0tendría que srn.
cualquiera se queda asombradoal ver c¡uelas que se senrían ran seguras
P e r o ,s i l a s p a r á b o l a sl ) r e s e n r a nI a v i d a " r a l c o m o e s ' , ,l o h a c e np a r a q u e
de que iban a entrar en el festejo, que por eso descuidan un cler¡rlleran
c a l l l a m o se n l a c u e n t ap r e c i s a m e n t ec l e" c ó m o t e n d r í aq u e s e r , ' -C o m o s e
insignificante como es el aceite para el candil, precisamenreesis son las
ha dicho nrul'bien, "la configuración de la parábola/leuacanstgo la marca
que oyen la terrible senrencia:"no os conozco"(Mt 25, l2). En Ia pará-
de la praxis viral coridiana cuando pone en escenael proyecro de lo
b o l a d e l o s t a l e n t o s( M t 2 5 , 1 4 - 3 0 ; L c 1 9 , l l - 2 1 ) , e l q u e , e n c i m a c l e
totaimcnre orro. Esro se produce, sin duda, fragmenrariamenre,en
r"cibir menos, tuvo buen cuidado de asegurarrorodo para fnna
devolver de hta ulasión qae tu-ocd/as actitadesorrlinarids y las desennu¡caraal mismo
h¿rsrael último cénrimo al dueño exigenre, ése fue consideradclcomo
tienpo,pero de suerreque el oyenre se sabeciertamenteinterpelado res-
i n ú t i l y e x p u l s a d oa l a s " r i n i e b l a se x r e r i o r e s ,( ,M t 2 : - , 2 g _ 3 0 ) , m i e n r r a s
p e c t o a e s oq u e l e d o m i n a e n l a v i d a d i a r i a " , t . E s d e c i r ,e l q u e l e e o e s c u -
que a los demás los agasajaroncon elogios y premios. y no digamos
cha una parábola,se enrera realmentede lo que lee o escucha,si, por una
nada de la extravaganteconrraposiciónentre el fariseoy el publicano (Lc
parte, se da cuenra de lo que pasa en la vida, pero, al mismo tiempo,
18,9-r4), en la que resulta que el hombre piadosoy renido como mode-
roma concienciade que la vida podría ¡e¡ de otra maneracompletamen-
Io en aquella religión, no obstante sus minuciosas observancias,clueda
te disrinra y tendríaqileter de esaorra manera que seguramenrenos des-
como un trapo, al riempo que el indeseabley odiado recaudador de
coloca y hasta nos desconcierta.En esre senrido, R. !f. Funk habla de
impuesros, que ni siquiera muesrra propósito de la enmienda (en nrn_
"paradigmasdobles" en ias parábolas.Es decir, si uno se fija atenramen-
gún momenro dice que vaya a dejar su oficio), ése es el que salió del
t e m p l o " j u s t i f i c a d oa n r e D i o s " ( L c 1 8 , l 4 ) .
{) \)/. HARNISCH, Lz¡ parábolasdrJatis,l)1.
 r62 EL REINO DE DIOS
I . A S P A R A B O L A SD E L R E I N O 163
te, podrá descubriq en la mayoría de ias
parábolas,dos paracligmas:,,el
primer paradigma sacaa la ri.rda según los "ralentos"que ha recibido. Eso es lo que se suele decir a
superficie Ia ,lógica,de lo coridáno, y la
propósiro cle la conocidaparábolaque siempre se cira a esrerespecro(Mr
confirma como evidenre en sí misma y como
eficaz por sí misma. Ese 2 5 ' 1 4 - 1 0 ; L c 1 9 , 1 l - 2 7 ) . P e r oe n r o c l u ec a s in a d i ep i e n s ae s e n q u e l a
paradigma se rompe en el segundo, que
hace estallar er orclende la vida perdicrón del qr-rerecibió un ralenro se produjo exacramenre
coridiana, disrorsionandocerrezase invirtiendo porquetuuo
,0.
las cosas,, ¡ ¡ ¿ i e d( Ml r 2i,2i; Lc 11, 2i¡.-. r u v o e s em i e d o p o r q u el a i d e a ,q u e
Aho¡a bien, ¿qué cerrezasnos distorsionan
las parábolasy c1uécosas había en s. cabezasob¡e el dueño" de los talenros,es que es
nos invierren? o dicho con otras paiabras, "un hombre
¿qué cortelrroducenen nues- c l u . , , ,c ¡ r r cs i c g a c l . . d e n c l s i e m b r ay r c c o ¡ l ec l o ' c l en o e s p a r c e(, M
rra manera habirual de ver la vida y de ' t 25,
enjuiciar ro c¡trenos
¡rirrecelo 2 1 c f . L c 1 9 , 2 l ) . E s c l e c i r ,l a c l a v ed e l a p a r á b o l ae s r áe n c o m p r e n d e r
más "normal,'de la vida?
rlue el Dios que asllsrily prodr-rceangr,rsria,el Dios exigente y amena-
z a n t e ,P a r a l i z aa i a P c r s o n abr l o q u e as u sp o s i b r i r d a d e ss,u c r e a t i v i d a d ,
La imagen de Dios su
capacidaclcle procl'cir. Y rodo eso,en dcflniriva, terrr,inapor ser Ia per-
L a p r i m e r a c o s aq u e r a sp a r á b o l a sc l i s r o r s l r n a . r l i c i ó np a r ae l q u e c r c c e n s e m e j a n r e Dios.
o i n v i e r r c n ,c s c r e c i r ,
l a p r i m e r a c o s aq u e n o s c a m b i a n ,d e u n a 2. El Diu¡ q//( ,(.h¿z,t al puditlt. En segr-rndorr,rgar,Ias parábolasram-
m a n e r a b a s r a n c er a c r i c ¿ rel ,s r a
"imagen"de Dlos' No digo que cambiena Dios, porqLlc b i ú n ¿ c a b ¿ rc o n l a i n r a ¿ ¡ e dn e l D i r s c l u er c c h a z aa | p e r d i c l . , , , s o b r e
D i c ¡ sn o c s L l n a rodo
" c o s a " .L o q u e c a m b i a n e s l a i m a g e n q u e , al c1.c sr: ha lrcrclicl. 1r.r cr-rlpa E. efecrcl, si algo l-rayprovocati-
e n l a v l c l ¿n ' r m a l c l e l c o n r ú . lrro1ria.
d e l a g e n t e , s e s u e l et e n e r s o b r eD l o s . y \'¡nrcnrc claro, cn ci capírrlci clr,rince
l a , , i m a g e n ,s, í e s r ¡ n a c r s a . L l clcl cvangelio de Ltrcas,es precisa-
h e c h oe s q u e , c o m o " a D i o s n a c l i eI o l i a v i s r o . ; a m á s , , . r c . r r c l u e l ) i r s , . o s ó l o n o r e c h a z i i.r l
( J n 1 , 1 f i ) ,c a c l ac r r l l l r c r d i d o , s i n o c l u el o e c h a t a n t o
s e l m a g r n a o s e r e p r e s e n t a D i o s c o m o p u e d e .y , cle nrcr.l<-rs c¡ue cla la in-rpresióncle clue no puede pasar sin é1, h¿rsraeI
d e h e c h o ,s a b c n r , sc ¡ r r c
h a y r e p r e s e n r a c i o n eosi m á g e n e sd e D r o s , p u n t o c l c r ¡ u c , c u a n c l oe n c l l e n t r ¿a l e x t r a v i a d o ,s e ' u e l v e l o c o d e a l e g r í a
c . n v e n c i o n a l m e n r ea e e r ) r a ( r a s ,
q u e e s t á nc o m o i m p r e g n a n d ol a c u l r u r a , v h ¡ L c c o s i r sc l L l cc l e s c o n c i e r t al n
, h a s t a r r r i t a n a l o s e s t r i c t o so b s e r v a n t e s .
e l r e j i d o s o c i a r ,l a s c o s t u n r b r e s
y ' e n g e n e r a i ,l a c o n v i v e n c i ad e l a s p c r s o n a s p. c ¡ ro t r a p a r r e ,c s r ar ' ¿ ¿ i e r ) L s ¡ o t c c e s i t a a l g ' . a e x p l i c a c i ó n .E I c a l r í r u l oe m p i e z ac l i c i e n d o< ¡ u e' , r o -
e s t áp r e s e n r ee n l o s q u e a c e p r a na D i o s r k r sl o s p L r b l i c a . r s\ ' p c c a c l o r esse a c e r c a b aanJ e s ú s '(,L c 1 5 , l ) . A I
1 ' e n r o sq u e n o h a c e . c a s , d c E l , 'toclos" decir
i n c l u s o e n l o s q u e l o r e c h a z a n .D e m a n e r a ( r u e ( f t , í t t t t . rL) ,l r c ¿ sc s r á i n c l i c ¿ n d o( l L l es e a c e r c a b a n ' , e n
unos ro acc'ra'r.. l's m a s a ' , y. , e s
otros no lo aceptan justamente por eso,prr c i ¡ r r , s r i r c ¡ r - r e l bi ns d i v i d u ' s , q L l eer a n
la )tttage,, r rr¡rrr,r,,t,,L./(/tl (ltrt ¡ r ú b [ c a m e n r er e c h a z a d oys o c i a -
n o s h a c e m o sd e l o q u e ' , n a c i i eh a v i s r o j a m á s , , . d.s lror las personirs"de orclen" y por la religión oficial, se acercaban
L o c ¡ r , rpe. r " . , ( l L r c¿ L ' o s a
e s a r m a g e n l e s e n c a j ay l e s i n t e r e s a ,m i e n r r a s .Jcsús,es 1)or(r'e se scnrían aco{idos por é1. y, aclemás,porqLle lo que
q u e o t r o s n o p u c c l c nn i
l ) e n s a re n s e m e j a n t ec o s a .P u e s b i e n , s i a l g o t r i s t o r s l r . , n ¡ lnl s c l c r í a J c s ú sl e s i . r e r e s a b ¿ p, u e s r oq u e s e a c e r c a b a n
" p a r ae s c u c h a r l o("L c
Pariíbolas
d c J e s ú s ,e s ,a n r er o d o , l a i m a g e n . o n u . n . i u n o l I t , l ) . P . r . r r ¿ rl r a r t e ,J e s ú r sn o r e c h a z ¡ b aa a q u e l l ac l a s ed e t i p o s
de Di.s, que habír.,, l" inde-
s o c i e d a dd e a q u e l t i e m p o . y t a m b i é n , scablcs.'Ibclo
I o c o n t r a r i o ,l e g u s r a b ae s r a rc o n e l i o s ,d e m a n e r aq u e
según creo, la que suelehabe¡ has-
todavía ea la cabezade más genre de lo t a c o m p i r r r í i im e s a y m a n t e l c o n s e m e j a n r e sp e r s o n a s( L c l ) , 2 ;
que sospechamos. cf. Mc
L. E/ Dios queamenaza.Concreramenre,
lo primero <.¡ueriran
rra las parábolases la imagen del Dios 1>orrie_
que,,amenaza,,,eI Dios que c]a -tr. La urrlizacicinclel t'erltophol.téonal,
ranto en N{c como Lc, indica lo que ya ex_
miedo, porque es el Dios que va a pedir cuenras, presabaesreverbo en el griego clásico,la experienciade angastia
exigiendo que caclauno o d,e'ut¿rasar
tado, que no era normalmenreuna a lirud religiosa, que, ante
',a los dioses,ra
46 R' sL FUNK, Die struktar d¿r erzahlen¡len actirud adecuadase expresabacon er verbo sébonaio el susranrivoeasebébeia,
GleicbnisseJestt,en \7. HARNISCH que
(ed.), Die neutest¿m¿ntlicrse era el respetodebido a la drvinidad. cf. \ü. MUNDLE, Tentor,enl.
Greicbnisfiirschattgint Horizont attn Hennenertih coENEN,
a,d E. BEYREUTHER, H. BIETENHAR D, D i ccionar
Li I erat unaissenscbaft, Dar mxa¿t, t9SZ, Z4f io Teo!ógicod¿tN.7., Iy, 246;
. \W. Foersrer,síbonni:
T\7NT VII, 146 ss.
r64 EL REINO DE DIOS
2 , 1 6 p a r ) ,c o s aq u e , e n I a c u l r u r a j t r d í a ,s i g n i f i c a b as o l i c l a r i z a r sceo n l o s
c o m e n s a l e s ' 'P. u e s b i e n , c u a n d oJ e s ú ss e v e c r i ¡ i c a d o p o r e s t ec o m p o r -
t a m r e n t o , r e s p o n d ec o n t r e s p a r á b o l a s i, a o v e j a p e r d i d a ( L c I > , ' t - l l , l a
m o n e d ap e r d i d a( L c l ) , 8 - i 0 ) y e l h i j o p r ó d i g o ( L c 1 ) , 1 l - 1 2 ) " , c l u e
tienen en común dos cosasque son clave para entender lo que tales piirá-
b o l a sn o s v i c n c n a c n s e ñ a r :i ) c n l a s t r e s p a r á b o l a ss, e t r t t a c l cc t i m o r c a c -
ci<rnal)ios ante /o perúdo, cosaque es evidente, no sólo en las clc.'s pri-
m e r a s ,s i n o t a m b i é n e n l a d e l h i j o p r ó d i g o , q u e t e r m i n a c o n l a ¿ r f i r m a -
c i ó n " s e h a b í a p e r d i d o y l o h e m o s e n c o n t r a d o "( L c 1 ) , 3 2 ) ' " ; 2 ) e n l a s
tres parábolas,la reacciónde Dios se describede tal maner¿ que hace la
i m p r e s i ó nd e q u e n o p u e d e p a s a rs i n l o q u e s e I e h a p e r d i d o , p u e s t oc l u e
el encuentro termina en alegríaexagerada.
Y para comprender adccuada-
m e n t e t o d o I o q u e e s t o s i g n i f i c a ,h a y q u e t e n e r e n c u e n r al o s i g u i e n r e :
1 ) " l o p e r d i d o " e s l a m e t á f o r ac o n q u e J e s ú sd e s i g n aa l o s " p r - r b l i c a n oys
pecadores",2)laalegría se produce incluso en el casodel c1r-re
se ha per-
dido por culpa propia,porque ha sido un mal hijo, un cabezarrora y un
indeseable;l) en ninguno de los tres casosse habla de "conversión"del
pecador,porque incluso en el relato del hijo pródigo, el muchacl.rovr-rel-
ve a la casadel padre por una razón, que es profundamente humana y, si
se quiere, muy trivial: que rrsemoría de hambre" y se acr-rerda
clel pan
que abunda en su casa(Lc 15, 16-11)"; 4) Ia alegríade Dios por encon-
48.Cf. J. JEREMÍAS, Jesu als u,eltuollenr.ler, Gürtersloh, 19)O, 14-19; O HO-
FIUS, JesasTischgmteinschaft nit ¿hn Siind¿rn,Srurrgart, l9í- I I ss. Eslr es
cie¡to hastatal punto que los judíos designabana la cenapascualcomo "el pan
de los pobres" o "el pan de la miseria", ya que el.losla interprera'rancomo la
comida de solidaridadcon los más desgraciados. Cf. J. JEREI\ÍÍAS, Di¿ Abend-
ntablsu,orteJesz,Góttingen, 1967, 12 H SCHÜRMANN D,r Al,¿nJn¡¿l¡lsbe-
ricbt Lk 22, 7 -38, Leipzig, 1960.
49.Hay quienespiensanque no es probable queJesúspronunciaraestastres pari-
bolasunidas. Pero lo que sí es cierto es que Lucas"con su maesrríaliteraria ca-
¡ cterística,las combinó en una const¡ucciónunrtarla en torno a un tema de-
terminado".I. H. MARSHALL, The Gaspelr.,fLake,197, crrado por J. A. FITZ-
IVIYER, El eaangelio segínLacas,vol. III, Madrid, 1987, 648.
50. Con razón,en la t¡adición alemana,esterelato no se llama la "paráboladel hijcr
pródigo", sino la "paráboladel hijo perdido" (Der rcrlareneSohn).Cf . J F. FITZ-
MfER, El euangelio segínLacas,lll, 67O.
)l.En el texto no apareceninguno de los rérminos específicosque expresanIa
I'penitencia" o el
"conversión", Ia "arrepentimiento", concretamente epistrípbo
(convertirse, cambiar), metatnélomai (arrepenrirse de), metánoia(conversión) o
LAS PARABOLAS DEL REINO r65
trar al perclick¡res¡¡lcadesmesurad¿y hasrasin senrido,porque ¿quépas-
tor, clLlerrenecien ovejas,se pone a llamar a vecinosy amigos porque ha
enconrrado Llnaque se le h¿ exrravr¿rdo/¿o qué mujer rebuscahasta el
ú l r i m o n n c c j nc l eI a c a s ap a r ae n c o n t r a ru n a s o l am o n e d aq u e v a y a V d . a
s¿berlo c¡uevalía y, adentás,junra a vecinasy amigaspara fesrejarseme-
jiinreaconrecimienro¿ / o q u é p a d r e ,a l q u e u n m a l h i j o l e h a g a s t a d oI a
nritacl de la tilrrr-rnaen jrrergirsesc¿ndirlosirs, cuando eseindeseablevuel-
ve a Ia casa,encimii se Ie ríe la gracia y se le organizaun fiestazohasta
con músicai sin cludaalguna, r I Dios en el que creíanlos escribasy fari-
seosno ¡iene nada que ver con el Dios del <¡uehabla Jesús.Se rrata de
clos imágencs de l)ios que se conrr¿rponeny se excluyen muruarnente.
Porc¡r,reel Dios de los líderes de la religión oficial no tolera al perdido,
micnrrirs que el Dios deJesús nopaedepasar sine/perdido,de maneraque
toda su alegría esrá precrsamenreen encontrar al extraviado. Y rodo
esto, sin olvidar una cosaque, a esrasaku¡as y despuésde tanros siglos
leyendo la parábola, nos reslilra casi inimaginable. EI comportamiento
dcl paclre, con cada uno de los hijos, hace la impresión de algo que
rompe roda lógica, hasraparecersencillamenreexrravaganre.Porque al
h i j o m a l o l e d r o i a f o r t u n a e n c l r ¿ r n r os e I a p i d i ó , y l u e g o , n i l e p i d e
¡¡ttt¿nttia (convertirse).Es verdad c¡ueen el v. lil, el hijo perdido piensadecir:
"P¿dreh , e p c c a d oc o n r r ae l c i e l o y a n t e r i " , c o s aq u e s e r e p i t ee n e l v . 2 1 . p e r o
l. imporranrea<¡r,rí es comprenderel tipo de expc.encia qur sc expresacon esa
f ó r m u l a .S es a b eq u e e s u n a l ó r m u l a r o m a d ad e l A . T . ( E x 1 0 , l 6 ; I S - l, 6 ; 2 4 ,
12; Dr l, .'r1). Cf. G. LOHFINK , "lcb /tabegesündigtgegen&n Himnut und gegca
d i c h " :E i n e E x e g e lte, o nL k 1 t . 1 8 - 21 , T Q , l t t ( 1 9 7 t ) , ) l - 5 2 . A h o r a b i e n , e l
verbo hebreobátá'(pecar) remite al conceprode lo,,a-nómalo",',des-viadon o
"torcido", un concepropuramenreformal, en el que se presenrael alejamiento
del orden y la desviacióndel camino recrosin arendera los morivos del acto ni
a la disp<,rsición anímica del agenre. Cf. P. RICOEUR, Finitad y culpatriti&d,
Nfadrid, lL)69, )28. El hi jo se da cuenrade que se ha equivocadoy, por eso,s€
ha exrraviado en la correcta relación con su padre. No creo que de ese terto se
pueda sacarorra cosa. Y, menos aún, roda una teología del pecado y la conver-
sión, como se ha prerendidoranrasveces.Por eso no pareceadmisible la reoría
que inrerprerala parábolacomo "el gozo del arrepentimiento,,,según la for-
mulación de J. Schniewind, defendida por L. SCHOTTROFF, D¿¡ Glcichnü
t,an¿t'erlorenen Sohn: ZThK,68 (I9ll),48. Como ha dicho muy bien R.
PESCH' "el narradorapunraen or¡a dirección:antesde empezara habla¡el hi-
jo para confesarsu falta, el padre le ha perdonado',.Zar ExegueGottu dunbJut'
t'an Nazaretb. Eine Aas/egungdesGleichnissuuom vater and d¿n beid¿nsiibncn (Lh
15, 1 1- 3 2 ), en:J esut.Ort dtr Erfabrang Gortu, Freiburg, l9jj, 145, t 19.
r66 EL REINO DE DIOS LAS PARAI]OLAS DEL REI]\IO r67

explicaciones,ni siquiera se las admite, cuando ei mochacho inrenra co del principio de correspondenciaentre el rendimiento y ia remune-
decir que se ha portado mal. Mienrras que, a renglón seguido, al hijo raciónrrt'. Sencillamente,se trata de que, en estemundo, a cadacual se
bueno, que se ha pasado'rtanrosaños sirviendo (douleúa) sin desobedece¡ Ie paga (y se le tiene que pagar) de acaerdocon losmhitoi qr/eselta gana-
nunca una orden" (Lc 15, 29), ni ie da un cabrirc,lpara qLlemeriende con á, según lo qr-reha rendido. En esto se basa,nl mas ni menos, el siste-
l o s a m i g o s ,y e n c i m al e d a a e n r e n d e r( c o n t o d a I a d e i i c a d e z ¿
del mundo) ma de la estructura laboral. Pero resulta que justamenteaquí es donde
que su manera de ver las cosasno es la que riene que sert-. se produce, en la hisroria de Ia parábola, el corte con Io establecidoen
3. E/ Dios qaepaga según/osnérttosde cadaano. En tercer lr,rgar,las pa- I a p r á c t i c ad i a r i a d e I a v i d a . O c o m o y a h e d i c h o a n t e s ,a l p a g a r a l o s
rábolas también acabancon la imagen del Dios que pa¿aa según los "nreí- ú r l t i n r o si g r r a l t l u e a l o s p r i m e r o s , s a l t : ra l a v i s t a l a " e x t r a v a g a n c i d
ae l
ritos" de cada cual. Es la enseñanzaclave que presenrala parábolacle los relato". Y la extravaganciaesráen qlle el Señor de la viña no actúa según
j o r n a l e r o s( M t 2 0 , 1 - 1 5 ¡ t ' . E n e f e c t o ,p r e s c i n d i e n c l d
o e c L r e s t r r ) n e( lsL l e cl criteri<r ¿e Pdgdr li cada crtal tegrínJilt iléritls, sino de acuerdo con el
s i n d u d a s o n i n t e r e s a n r e es n l a p a r á b o l ap e r o q u e n o i n r e r e s a na h o r a ,c l principio c\e rel¿cionarsecM tu¿a,er bananr.ta partir c/e/a generosidad
punto clave, en esre relato, es la protesra de los <¡r-re rrabajaron toclo cl Porcltrciisí exact¿mentees conro terntina lir parábola:"¿vestú con malos
d í a ( v . 1 1 - 1 2 ) . Y e l h e c h oe s q u e , s e g ú n l a l ó g i c ac l e lp r i n c i p i o ( s o c i a l - o j o s c ¡ u e) ' o s e a¡ j e n e r o s o / (" v . 1 5 ) . O b v i a m e n t e , J e s ú sv i e n e a d e c i r ,c o n
mente establecido)de la remr,rneraciónsegún el rendimienro cle c¿clrr csra historra, (lLleel mLlndo tietre c1r-re ser 'tr¿rnsformadomilagrosamen-
cual en sr.rrrabajo, Ios jornaleros, clue trabajaron desclel¿rmañanir ¿rla t e a l a l u z d c l a m o r " t t . Y 1 r , , tt i l n t o , q u e I ¿ r sr e l a c i o n e ds e u n o s c o n o t r o s
n o c h e ,p a r e c eq u e t e n í a n t o d a l a r a z ó n d e l m u n d o p a r a p r o r c s r ¿ r c, u i l n - clcben orgirnizarscir partir dc la titerza cllle entraña Ia bondad y no en
d o v i e r o n q u e a e l l o s l e s p a g a b a ne x ¿ r c r a m e n rl e o m i s m o c l r r ca l o s c 1 r - r e firncitin clcI criteri<,rc¿lcr.rlaclor cle lo clue cada cual rinde para beneficio
l l e g a r o n a ú l t i m a h o r a .Y a c l u íe s i m p o r r a n r c c ¿ c re n l a c i r r r r r ¿c l ec l L r c l c i e k r s i n r e r c s c sd e l p r o p i e t a r r o .I l s t o e s c i e r t o . P e r o e n l a p a r á b o l ah a y
p u n t o d e p a r t i d a p a r a i m p u g n a r l ¿ rd e c i s i ó nc l e l p r o p i c t a r i o c l c l i r v i ñ ¡ algo nriis lrrolirnclo)'que va clirectantenteir la r¿íz cle las cosas.Se trata
n o e s n i l a e n v i d i a , n i s i q u i e r ac l ¡ r r . r r celg o í s n r o ,s i n o ' c l n r ¿ n r c n r n r l e n - <lr conrlrrcncler clr.reDio.r n,, ¡e rel¿¡iott,tconltt-¡sereshu¡¡¡anusegín el prin-
iifttrt,,¡f,,,¡,,/ur rle l,;,¡aéril/).tt/t ¡ttt/tt tl,t0. sttt0t/ude el principio desconcerta
tt L/t l¿ lt,¡¡J¿r¡ t7tr, tto artla ¡¿l¡ul,tttt/tt lo que ,t c¿da t-u¿l lt corresponde. Lc
i 2 . E s c l a r o q u c c l h e r r n a n o m a \ ' o r n t L l c s t r au n m c n o s l ) r r c i t l p o r t . l l r t t l r r c ñ O .r : r r l r r c
s e r e f l e r e a é l c o n r r >" e s eh i j o t t t \ ' o ( l u c s e h a c o n r r d o t L r sb i t n c s r o n r l : L 1 r sn r L r ¡ r - (lLlcl)asirt:s clLreesto no nos cntra en la cabeza.Porque romPe los esque
r e s " ( v . l 0 ) . E l p a d r e , s i n e n - r b a r g o ,h ¿ b l ¿ c l e " e s r l l c r m a n o r u \ r i " ( r . i l r . ( . i . . f . r . l . l ¿csl c l a r c a l i c l ¡ ccl o t i d i a n a ,\ ' a c l I r e c, o n t o s e h a d i c h o m t l y b i e n , " l a p o -
A . I : I f ' 7 , M Y E l \ , L l e L a n g e l t u. r t . q í t L u t , t s . i o l . I I l , ( ¡ 8 - . I ) o r I o r l t . n r . i s . I r a t r r n
l í t i c ¡ s a l a r i ¿dl c l r l L r e ñ o .s. .i g n i f r c a r í d ¿ e h e c h ol a r u i n a i n n r i n c n t e " t oY.
c o n s e n s o e n l a e x é g e s i s¿ c t u a l e n c l s t n t i c l o d c i ¡ u r l a p a r l Í b o l a n o s c l ) u ( ( l r
e s ( l L l c ,c o n r o s a b e n r o sc l es o b r a ,e l c r i t e r i o d e t e r m i n a n t ed e l a v i d a ( p a r
c n t e n d e r s i n o c o m r ¡ l a r e s p u e s t ac l t J c s ú s a i a p r o t c s t a d e i o s t ; r r i s r o sI ) o r \ ( r r -
t a r s e a I a m e s a c o n l o s h i j o s p r < i c l i g o sd e I s r ¿ e l . C f . W . H A I { N I S ( . H , 1 , a . , e l c o n r ú r nd e ' l o sn r o r ¡ a l e sn) o e s I ¿ g e n e r o s i d a dq u e d e s e n c ¿ d e neal a m o r
ltr,í-
b o l a sd e J e s í s , 1 8 1 - 1 8 3 , q u e c i t a a E . L I N N E i v f A N N , G l t ) L / t r i i i r t . ft ; r t . I : j n . t j i l . , - s i n o e l c i í l c u l o e s t u d i a d oa p a r t i r d e l o s m é r i t o s d e c a d a u n o . A s í n o
rung urtl Ats/egang, Góttingcn, l9lti, r9. e n r e n c l c m o se n i e v i d a . Y p o r e s o , a s í e n t e n d e m o st a m b i é n a D i o s
1 J . T a l c o m o l ¿ h a r e c l a c t a d o N ' f a t e c ¡ ,I a p a r á b o l a c s t h i l a n q u e i r d a l r o r l i r c o n o f l ( l r r
A I l o r . Lb i e r r J. c r r r sr i r : t p o r t i c r r ae s r l r e p r c s e n r ¿ c i ód ne l D i o s q u e v i n o I
s e n r e n c i a : " l < . ¡ sú l t i m o s s e r á n p r i m e r o s y l o s p r i n - r e r o sú l ¡ i m c i s ' ( 1 9 , - 1 0 r . 1 0 .
l6). Pert¡ parece lo más seguro c¡ue la con junción ,'porque' (¡ar) clel r'. 10, I I e n s e ñ a r n o cs u ¿ n d oc e n t r ó s u m e n s a j ee n e l P r o y e c t od e l R e i n o . C o n l <
e l v . 1 6 s o n r e d a c c i o n a l e s . C o m o i n c l i c a \ ) / . H a r n i s c h , e s t e i u i c r o ¿ r n e n a ss e c l r s - ciral, Jesús nos descubre,no sólo cónoesD¡a¡, sino también córntpenv
cure a nivel exegéticodesdeA.JÜLICHER. L . t sp t r a l . u l a sJ , J , s i , . l i o . not¿ .. u()i ) L'iuinls illsltraJ.Porque Ia pura verdad es que pensamosy vivimor
Si bien hay quien difiere de esta opinión, por ejemplo L. SCHOTTROFF, Dl¿
Giite Gottes and die Solidarit¿t uon trlenscben,Das G/ei¡bnis trtn r/el Arbettern tu
>:i.\f. HARNISCH, L¿¡parábal: deJesís,166.
Weinberg, en W. SCHOTTROFF y W. STEGENIANN (eds.), Der Gott du klei-
'fettr¿ilteilt,lvf
t t . \ 7 . H A R N I S C H o, . c . ,l 7 l .
nen l-eate. SazialgescbicbtlicheAus/egungen, Il, Neaes i-inchen, 1!7!, II Parabeln,en ProjehrDeutscbuntat'i
zun Nach¿Jenken
t6. R. KREIS, Geschichten
91, nora29. (red.por B. Lecke,Suttgart,1974, 4-t . Citadopor !L HARNISCH,o.c.,17I
168 EL ]IEINO DE DIOS I-AS PAIL{I]()L.\S DEI- ITI]INO t69

d e m a n e r aq u e n o s r e s u l t ae x t r a v a g a n r ey h a s r ai n r o l e r a b l ec ¡ r , reel p r i r - las cosashirn llegado a ponersecleral m¿neraque, como se ha dicho

muy
c i p i o r e c t o r d e I a v i d a s e a I a g e n e r o s i d a dd e l q r - r ee s t á a r r i b a v n o l o s b i e n , " l a r e l i g i ó n s u s r i t u y ea D i o s " r ' . S e r r r r c ad e u n f - e n ó m e n o
tan com-
m é r i t o s m í o s . D e e s r am a n e r a ,l a i n t o l e r a b l ea l r e r a c i ó nd e l . e s r a b l e c i - l r l e j o c o m o e x r r a v a ¡ l a n r ec,l u eh a s i d o a m p l i r r m e n r e s r u d i a c i o s .
d o t i e n e c o m o c o n s e c u e n c iqar , r ee l s e r h u m a n o s e h a g a r r a n s p a r e n r e
a sí A h o r a b i e . , l o t ¡ u e i r m í m e i n r e r e s ad e j a r a q u í b i e n c r a r oe s q u e l a
m i s m o . Y e s t o ,e n u n s e n r i d oc o n c r e t o :e n c u a n r o q u e l a p r á c t i c a " n o r - crisrs cle Ia f'e en Dios ha sido (y esrásiendo) provocada,en gran medi-
m a l " d e I a v i d a p a r e c ed e s t i n a d aa c o n s o l i r i a rl a p r o p i a s e g r - r r i d ayd' l a cla, por la imagen de Dios, la represenr¿rción del Ser Trascendenre,que
propia afirmacióntt. Cuando yo me sorprendo poniéndome de parre cle norm¿lmenre <¡frecemoslos "profesionares"de la religión. y eso
que
I a p r o t e s t a d e l o s j o r n a l e r o sd e l a p r i m e r a h o r a , s i n c l a r m ec u c n r ¿ ,m e caclarlía se habla más clel "Dios clel amor, . pero, si esroy en lo cierro,
es
descubro como un ser incapacitado para comprender qr,relirs relaci,ncs r'rn hecho crue se liabla de ese "amor" de ¡ar manera que los
oyentes
h u m a n a s( y l a v i d a e n g e n e r a l )r e n d r í a n q u e f i . r n c i o n acr l c o c r ¿m a n e r a . s l g u e n a s o c i a n c l(oe n s u sc o n v i c c i o n e sm á s í n t i m a s )a l a m o r c o n l a
"ame-
Y precisamenre por eso, comprendo <1ueno comprendo ¿l Dios del n a z a " ,c o n e l r e c l i a z od e l q u e s e p i e r d e " ( p o r s u c u l p a ) y c o n l a r e r r i b u _
R e i n o q u e a n u n c i óJ e s ú s . ción según lc¡s"méritos" de cacl¿r c¡,ral.o sea,es "amor,', por supuesro
Perr¡amor "¿imenazante", amor que "rechaza"al que se descuida,y amor
El Dios de Jesús "calculador" de Io clue cada cual merece. E¡oesro qae,de hecho,sedicey se
repitede nil ¡naneras.Y, enronces, .<¡ué amor es ése?Más aún,
I-a conclusión que se desprende de las parábolasqr,reacabo cle ¡.,re- ¿sepuede
clecirque alguien me quiere, si sé que esealguien (seaquien sea) para
es
sentar es clara: el Dios del que hablabaJesúses un Dios qiie riene muy
mí lrna amenaza,que me puede rechazarsi me dejo ilevar de una
poco que ver con el Dios del que suelehablar la gente que, a todas horas, debi-
lidad (¿quién no las tiene?) y qr.reanda carculandominuciosamente
ro
está hablando de Dios. Y, concrerando más: el Dios del que habLaba
que merezco o dejo de merecer?Naruralmente, estando así las cosas,
a
Jesús es un Dios que apenasse parece ai Dios que, con demasiadirfre- nadie nos riene c¡uesorprendersi mucha genre se desentiendede
seme-
cuencias,suelen ofrecer,en su normal discurso,muchos "l-rombresde la janre "amor" y del Dios que está derrás de todo eso. por
muchas razo-
religión". Y el casoes que, en los úlrimos riempos, se oye muchas veces
nes. Pero, más que nada, porque rodo eso, a poco que se piense
fría_
e s o d e q u e e l " D i o s d e l r e m o r r rt i e n e q u e s e r s u s r i r u i d op o r e l , ' D i o sd e l
m e n r e , r e s l r l t au n a u r é n t i c oe s p e r p e n r o .
amorrr.Eso es verdad. Pero, al mismo tiempo, rambién es un heciroclue,
S i n . l t r . l ¡ a l g L r r r al ,a p r i m e r a c e r r e z aq t r e l r s p a r i b r o l a sn o s d i s t o r s i o
en la cultura de Occidenre, por más que hablemos dei ',Dios del amor",
n a n y h a s r an o s i n v i e r r e n e s l a i m a g e n d e D r o s q u e n o r m a l m e n t e
suele
la pura verdad es que Dios interesacada día menos y a r r( ros genre La
rener el común de los mortales. creo que esro es cierto, por lo
menos,
"muerte de Dios", de la que hablaba Nierzsche a finales del siglos en los ambienres en los que predomina er crisrianismo. y eso,
no sólo
XIX'8, es un hecho social en grandes secroresde Ia población, por más
e n l a s g e n r e sq u e n o s c o n s i d e r a m o sc r e y e n r e ss, i n o r a m b i é n e n l o s
que nos cueste reconocerloa quienes nos consideramoscreyenres.y Io indi-
ferentes,en los agnósticosy en los areos.porque, a fin de cuenras,
lo que
sorprendentees que todo esto ocurre en un tiempo como el nuesrro, en
el que la religión no decae,sino todo lo conrrario. Sencillamenreporque
19. Como se ha dicho muy bien, "la rerigiónse transfbrmaen meros
serviciossacra
,7.cc. D. o. vI^, Die Gleichnisse Jesu.Ihre literarische and existentiale Dirunsiun, menrales,c¡uese integran en la religiosidadfruida, esoréricay terapéutica,
que
München,1970, 143-144. es la que mejor se adaprr a las neccsitr¡des
dcl individuo en la sociedadde con_
t 8 . F .N I E T Z S C H EE
, l g a y¡ a b e r , M a d r i d , l 937, ) 4 i 3 1 9 ; 2 2 ) - 2 2 6 ; 2 1 t - 2 4 ) :A : i sumo". J A. ESTRAD A, Dios comoproblernaenra sociedad contanporánez,2r, que
hablóZaratustra,Madrid, 1980,34; b6; )47452. Ci. J. A. ESTRADA,D¡o¡ remrre al esrudio de H. J. HOHN, Gegennltben.Rerigionspro<luhtiou
Tnd¿nz¿n
como yoblenzn la wid¿d contemporánea,Isidorianum, 7 (1998),12. ESTRA- Jt Gegenu'art,Freiburg, 199.1.
DA ha estudiadomrísampliamenreesreproblemaen su excelenrerrab,ajo, Lrt 60. Remito a lo que acabode rndicar en las dos nor¿sanreriores,
sobre rodoar am-
inpoibleteodice¿. La crisit& la fe enDios,Madrid, 1997,268-29I. plio esrudiode J. A ESTRADA, L¿ i¡t7osil¡le teldrcez.
r70 EL REINO DE DIOS L A S P A R A B O L A SD E I , R E I N O t7r

está en juego, en todo esre asunro, no es la fe o la falra de tc, sino la' ( N { c- i , 2 6 - 2 1 ) ) g

, r a n o d e m o s t a z a( M c ' i , 3 0 - 3 2 p a r ) , c i z a ñ a ( M r 1 3 , 2 4 -
representacióncultural que socialmenre se tiene de eso que se llama .10),Ievadura(Mt I 3, 73 par), tesoro(Mt l), 44), perla (Mt 13, 45-46),
"Dios". Y es evidente que, mienrras esarepresentaciónestéasociadacon red (Nft I3, 41 -48), no tienen (al menos directamente)sentido polé-
'e. amenaza,
con el rechazoy con el cálculo de ios mériros, por muchcr nticr.¡.Pcro I¿ ccls¿c¿mbia en la misma proporción en que las relacrones
que hablemos del amor, de la misericordia y de orros conceprospareci- de Jesúrscon los dirigenres religiososse hacenmás tensas.El punto cul-
dos, lo de Dros resultará inaceptable para más gente de lo que sospe- minirnte cle esta tensión está marcado,sin duda alguna, por Ia parábola
chamos. Y estoy convencido de que esro se acenruarámás cada día, por c l el o s v i ñ r i d o r e sh o n - r i c i d a( sM c 1 2 , l - l l ; M t 21,fi-44;Lc20,9-18)'
muy floreciente que esré la religión. (lLlcvir clirigicla ¿rlos sumos sircerdoresy a Ios escribasquienes,al darse
crrent¿cle que la pariíbola iba por ellos, c¡Lrisieron matar a Jesús(Lc 20,
La presencia de la religión en la sociedad 1 ! ¡ r a r ) .E s t o e x l > l i c ac 1 r . rdee, s d ee l m o m e n c oe n q u e ( s e g ú ne l r e l a t o d e
L r . r c ¿ Js c) s ú sc l e c i d e" i r r e v o c a b l e m e n tier a J e r u s a l é n (" L c 9 , 1 l ) , e s d e c i r ,
A primera vista, pareceque las parábolasno se oclrpan de la religión
c l c s d ec l n t o m e n t o e n q u e l a s i t u a c i ó nc o n f l i c t i v ac o m i e n z as u e s c a l a d a
s i n o e n c a s o sm u y c o n r a d o sy , m í r s b i e n , d e m a n e r a c l r c u n s r a n c r a lp. o r .
fln¿1, Ias parábolas se hacen más polémrcasprecüantente cttnla relig¿ón6)-
s u p u e s t o ,h a y p a r á b o l a sq u e , e n ú l r i m c r t é r m i n o , n o s d i c e n c o s a si r n p o r -
La prrrcba mírscl¿rr¿de lo que acabode decir es que Ia pri-.."-f,urá-
tantes sobre Dios, como es el casc-r
cle las rres parábcilas(talenros, hijcr
l r o l a c l r r cc l r e n t ac l e v a n g e l i od e L u c a se n c u a n t oJ e s ú si n i c i a l a m a r c h a
pródigo, jornaleros)que acabode explicar brevemenre
*5gglJgfgj h ¿ c i ¿l ¿ c a p i t a l , e s l a p a r á b o l ad e l b u e n s r r m a r i t a n o( L c 1 0 , 3 0 - 3 5 ) , ' g u e
tt¡ffi*.0-Jft*F.{[rgtÉSk¡Éoma*oni
unto de"creencias., -nouDas y. prácci cas c s j r r s r a n r g n r lci t ú n i c a p a r á b o l ae n i a q t r c a p a r e c e nc, o m o p e r s o n a j e s p e -
.ig¡{eg&5[gpgilÉs.que.Él.siin humanoinÍgnre¡elacionarse.con la.divi -
r c r n r i n ¿ n t c sc l c I o t 1 r . rpcr e t e n d ee n s e ñ a e y uprlevi-
r l r e l a t o ,u n s a c e r d o t e
-*di{*Áfg*g.pa¡ábola. habla di recramenfe-de.ese aseSro. Nf e retl crcr
t . r ,t s t l t ' c i r . 1 , , sr c l . r e s r n t i r n t rosl l ( i i ' l c s . l cI ¡ r c l i S r ó n .C o m o s b i e n s a -
e
a l a p a r á b o l ad e l f a r i s e oy e l p u b l i c a n o ( L c 1 8 , 9 - 1 4 ) , c ¡ u es c c l c s a r r o l l ¿
b i c i o .s i h a v u t l a P a r á b o l ac n l o s c v a n g e l i o sq u e s c i n t e r p r c t ec o m o e x -
e n e l r e m p l o y q u e h a b l a d e l a o r a c i ó ny d e c ó m o c a c l ac u ¿ l c ¡ u e d ao n < r
h o r t a c i ó n a [ ) r ¿ c t i c ¿ rl a c ¿ r i d a dc o n e l p r ó j i m o ' e s a p a r á b o l ae s l a d e l
q u e d a " j u s t i f i c a d o " a n t e D i o s . S i r - re m b a r g o , c u a n d o s e r r a r 2 1
de inrcr-
b u c n s a n r a r i t a n ol.) e n r a n e r ' ¿ q L r eJ . A . I l i t z n ' r v e ra f l ¡ m a q u e " e l m e n s a -
p r e t a r l a s p a r á b o l a s h, a y q u e r e n e r m u y p r e s e n r e" q u e c a d a u n ¿ c l ee l i a s
j e c l e l a t r a r r a c i t i nq u e d a s i n t e t i z ¿ c l oe n l a r e s p u e s t aq u e d a e l i u r i s t a .
f u e p r o n u n c i a d ae n u n a s i r u a c i ó nc o n c r e r ad e l a v i d a c l eJ e s ú s ,e n L r n ¿ s 'Pnijin-ro"
r s t o d o n e c e s i t a d oq t r e e n c o n t r e m o se n n u e s t r oc a m i n o , t o d o
c i r c u n s t a n c i a sú n i c a s "t ' t .Y s a b e m o sp e r f e c r a m c n r cq u e e s ¡ sc i r c L r n s t ¿ n -
ac¡LrclclLrepr,teclrr ser objeto de nuestrircompasión y de nuestrosdesve-
c i a s e s t u v i e r o n ,c o n b a s r a n t ef r e c u e n c i ¿ m
, a r c a d a sD o ¡ e l e n f r e n t a , , l l e . -
I o s , ¡ r o r e n c i m a i n c l u s o d e n u e s t r o sv í n c u l o sé t n i c o so d e n u e s r r a sc o n -
to y el conflicto.
. e l h e c h oe s q t r e e s t a i n t e r p r e r a c i ó nn o s p a r e c e
v i c c i o r r c sr e l i g i o s a s " " 'Y
A h o r a b i e n , l o d e c i s i v oa q u í e s c o m p r e n d e rq u e e l c o n f l i c r oq u e v i v i ó
Jesúscuando pronunció Ia mayor parre de sus parábolat&*(gJ!::r-o_:grl t clueJesúspronunciadespuésde su
61. llsro 5r lrot¿csPtcralntente en las ¡rariíbolas
la-f&5fu¡e&ihale¿Eirk4*d4tU ti(np.q,Por eso,sin duda,a mecli- r n r r . L d ¿e n J e r u s a l é nl :o s d o s h i j o s ( i t l t 2 l , 2 8 - 1 2 ) ,l o s v i ñ a d o r e (sN f c 1 2 ' l - l I
da que ^va¡za el relaro evangélico y, por ranro, se acenrúael conflicro, par), cl gran banc¡uete(Mt 22, 1-10 par), ei sien'o al que se le confía la vigi-
e n l a s p a r á b o l a ss e d e s r a c am á s y m á s l a r e n s i ó n " r e l i g i o s a ' ,e, s p e c i a l - l¿nci¡ (Nlt 1.{,-it-i I par), las diez vírgenes(lt{t 2), 1-11). Estasparábolasvan
m e n t e c o n l o s d i r i g e n r e so f i c i a i e sd e l a r e l i g i ó n . D e a h í q u e , l a s p r i m e - tlirigidascl¿r¿mcntecontra los dirigentesrcligiosos,que son criticadoscomo los
r¡uedicen que no a Dios, los que matan al hijo de Dios, los que no entran en el
ras parábolas:sembrador (Mc 4, 3-8 par), semilla que crece por sí sola
banquctcdel reino, los que se fían de su filsa seguridady esoles lleva a la ruina.
64.El etangeliasegúnLucas,III,279. Esra interpretaciónse ha impuesto hascael
ó l . E s t o e s l o q u e ( d e m a n e r a r e s u m i d a ) c n t i e n d e p o r " r e l r g ieól nD"t c t i ¡ t n ¿ r i a r / e / c t cxtren)ode que la parábolase ha converridoen "el modelo de conductahuma-
lengaaespañola, de la Real Academia. rra, lo que el hombre tiene <1uehac r". G. EICHHOLZ, Gleicbnisse dcr Eaange-
62.J. JEREMÍAS, Izi palábolasdzJesís,26. I ien, F or¡n,IJberlieferang, Auslegung,Neukirchen-VIuyn, 979, I 149.
 172 EL REINO DE DIOS
lrs p,LR-r¡oLASt)EL REtNo 173
lo más "natural"del mundo, lo más
" r a z o n a b i e ,q, u e p t r d o c n s e ñ ¿ r r n o s m c n r n l d c l a I - e y ,e l p r i n . r e rm a n d a n t i e u r oc l i v i n o( M c
J e s ú s 'Y s i n e m b a r g o ,a h í p r e c i s a m e n t ee s t áe l p r o b l e m a :e n c r L l e, o s 12, 2g_)4;Mt 22,
pa- l - i - j 0 ; L c 1 0 , 2 i - 2 u ) - , , . 6 ) E s u n h e c f i or a m b i é n
r e z c aL t n ac o s at a n n a t u r a l y t a n r l l z o n a l t l c .P o r c ¡ u e q u e q u i e n a y u d aa l
. l c s r l cc l ¡ l ( ) l r ¡ c r t L (c)' r.r'rlrtr'ci. rs l)recrsan'lct-tte
q u e v e m o sl a h i s t o r i a d e e s am a n e r a ,n o s r e s u l r a e/ qttt,tt()rc'r(lr'í.t por qaéttlttcLtrle,segúnIa
r m p o s i b l ev e r c l ó n c l cc s _ lr'rgrca c l e l o c ¡ . c " n c l r n r a r m e n t eo"c u r r ee n l a v i d a .
t á e l " c o r t e "c o n l a r e a l l d a dc o t i d i a n a .y p o r 7) En er aonra^tada
e s o r a m p o c op . d e m r s c a e r cstc cloblec.mpurtamienro es don.le se ,,exrravagancia
e n l a c u c n r ad e l a " e x t r a v a g a n c i a n a r r a r i v a "q u e e n t r a ñ ae r r e l a r c l . ¡rroducc.la na*a-
trva", el "cor[c" c.rn 1o que nornrarnrentep¿rs¿r
Q u i e r o d e c i r l o s i g u i e n t e : n a d l e v a a p o n e r e n d u c r ac ¡ r - r ee,f r . c r i v a - en este mundo y, por
r ¿ n r o ,l a ' c l i s r o r s i í r n p r o v o c a d o r i r r ' - r .ecs1l .aec l ¿ r ' e p a r a e n r e n d e r l o q u e
m e n r e ' l a p a r á b o l ae n s e ñ aq u e , e n e s r av i d a ,
r e n e m o sq u e a y r - r c l aarc l r . l - l a ¡ r a r á b o l ac ¡ r r i e r ce n s e ñ a r .7 ) E s r a e n s e ñ a n z a
c l u l e r aq u e n o s n e c e s l t e ,s e a q u i e n s e a , i n c i u s o esráintencionadamenre
cuandose trate cle un conclicionacla por /a significacióttsocia/,4uetenían,
aurénrico enemigo, como era el casodel juciío para los oyenres de Ia
con respecr. al sam¿rrira-
n o ' P e r o l a c u e s r i ó nd e f o n d o q u e p l a n t e al a lrarábola, los persor.rajes qLle inrervienen en eil¿, los que no ayudan
p a r á b o l an o s e r e d u c ca e s o . al
n'roribundo, por una parre, y el c¡ue le ayuda,
N i c r e o q u e c o n s i s t ae n e s op r i n c i p a l m e n r e .y por orra. g) De acuerdo
e s r op o r l a s s i g u i c n t e sr a - con lr¡ c¡ueacabode clecir,ro más evidente, lo
z o n e s : 1 ) L a p a r á b o l ap r o p i a m e n r e r a l ( L c nrás inmediato, que apa-
10, 30_3r) se debe clesligar receen lii parábol., es que los profesionales
del episodio que, en la redacción actual de Ia reügión ^pu."..., .o-o
del evangelio, la prececle,la t¡tolelrttle insol)daridarl,mienrras que el
c u e s t i ó nd e l m a n d a r n i e n r op a r a h e r e c l a lra v i d a hereje samarirano es eI nod¿rod¿
e r e r n a( L c 1 0 , 2 r _ 2 u ) " . . /u qte brtl qrte/tanr ¿tnreel tJr/or, e/ nul e/ tafrirniento
2 ) L a p r e g u n t a " ¿ q u i é ne s m i p r ó j r m o / " ( L c I en er nundo.
r 0 , 2 9 ) p a r e c ec r a r a m e n r c Ahora bien, habrí¿ que esrar ciegos para no
composición de Lucaspara unir la paráboia darse cuenra de <¡ue,a
con el episodio anrerior,,,'.-j)
L a o b s e r v a c i ó nf i n a l d e J e s ú s( L c 1 0 , ? , 6 _ 3 7 ) Parrir tle l. clicho, si algo hay claro y rrasraevidente, en er rerat.,
s e e x p l i c ac o m o L r n aa ñ a c l i _ es ra
crírica ciurísimaclueJesúsh.ce a la rerigión estabrecida,
d u r a r e d a c c i o n a dl e r e v a n g e l i s t a . 'd, e m a n e r a ral como &forto
q u e r e s u r r aa r i n a c r al ¿ h i - la religión se hacía
pótesis de E' Biser, según el cuar er lugar l)resenreen acluelras.ciedad. porque no puede serca-
.cruar de ra parábola ,,seclel¡c s.aliclad quc Jesús escogiera,como
a una composición redaccionalposrerior"*.
4) si la enseñanzader rela_ 'rorotipos de insolidaridad, a dos
rer)resenranres oflcialesde Ia religión. pero todo esro nos lleva,
to se reduce a "presentar un ejemplo ilustrat.ivo en úlri_
del precepro del am.r tra i.rsrirnci¿r,
al enemigo"', el odiado samarirano no habría a lo clue,según creo, constiruye ra enseñanza
cresempenado cravede esta
el paper de r r r r r . i b . l : r¿' s l b c r : t l r r ec l s e r h u m a n , rs c p t r r d e h a c c rp r e s e n t ec n l a
auxiliador, sino, a la inversa,el paper de socie-
hombre necesiradocle ayuda,,n,. claclo clesdeel modelo que prociuce la ética
5 ) E s u n h e c h o q u e , e n l a p a r á b o l a ,n o a y u d a n , de /a el2sm,ancfu (sacerdote)7,
al que se enjr.n,r. .n
situ-ción de extrema necesidad,/osque tendrían l0 Lr>stexr.s indic¡dos Llnenel amor
quealur)c,/e, es decir, Ios a Dios con el amor al prójimo. No se t¡ara
que' por razónde sus creenciasy del papel
que desempeñanen Ia socie- ,, de unir, en un solo precepro,dos rexros<lelA. T (Dr 6, ¡ yLv 19,1g). pero
dad, deben ser los primeros a la hora J. cs indudable que Ia tradición crisrianirlos vincuró
pon.. en prácrica lo n-rásele- enrre sí y'los pr.se.rtócomo
el nrandamienronecesa¡iopara heredarIa vida
eterna (Lc 10, 2r_2g). Cf. G.
6!'Esre episodiose unió, en un segundo momenro, B.RNKANfNT, Das Doppergebot der Liebe, en Neztestanentrichestt¿dien,tserrín,
con la parábola.pero convie- 19t4,8t-93.
ne.advertirque esraparáborano responcle
directamentea la segundapregunra -
dei jurista. Cf. J. A FITZMYER, E| nangelio L W . H A R N I S C H , o . c . ,2 4 6 .
__ segínLzcas,III,276_2j j. r2 Los crnrenrarios
66.J.A FITZMyER, o.c..277. a esta parábo.ra suelenexplrcarque, según las creenciasde la
67.cf. J.JEREMÍAS, Die SprachedesLukaseuangeriam. reiigión de Israel,hay que renerpresenrela
.frt¡/jtiun rmpurezarrrual que sederivabadel
Redahtirtnand t¡¡t c.nracro con un cadáver (aunque no fuera más
N icht-Marh,atstoffdet dritten Euangeliunu, qr.reaparenre).y esto afectaba
-- Góitingen, I 9g0, l9O_I%.
6-8 Die GleichnitseJeta. Ver¡acbeiner Deutung, ¡rartrcularnrenre a los sacerdotes y leviras;la impurezade esrosconsagrados
München, 196r, L)r. era
69' S7' H'{RNTSCH, Izt paráborasdzJuítl, n r u c h om á s s e r i aq u e l a d e u n . j u d í o n o ¡ m a l .
zCt. cf .J. D. cRoss AN, Gleicbnisse Cf. Nm j,2;19,2_lJ."Unsacer_
der Vrkthrang, en lJü.HARNISCH (ed.), dore sólo podía conrar,inarsepara enrerrlr a
Die neatestanrcntliche alguno de sus parienresmás pró-
Gleicbaisforschang xrmos (cf. Ez 11, 2:--21).Cf. A FITZMyER,
int Horizont un Henuneatih und Literaturu,issenschaft, J. E/ tyangelio s)gúnLuc,zs,vol.III,
Darmstadr, tSS2, tCO. 278v 285.
174 EL REINO DE DIOS
o desde el modelo que genera la ética d¿ la salidaridad (samarira¡o). Se-
guramente' muchas personasno caen en la cuenra (a primera visra, al
nenos) de la imporrancia decisiva qLreriene el hecho de ir por ra r.ida
siendo fieles al primer modelo o al segundo. porque, cuando el princrpro
determinante de nuesrro comporramienro es Ia éticade /a absen,a,cia,l<¡
que en realidad ocurre es que el sujeto, sin darsecuenrade 1oque le pasa,
lo que hace es cenrrdrseen sí ntitno, en su propia perfección,en sLl co.-
ducta intachable, en Ia concienciacle ser una personairreprocl-rable,en
su propia resperabiüdad,en su dignidad y hasta (si se quiere) en su san-
tidad inmaculada. Todo lo cual, en definiriva, no es sinolr14ecciríttt/e/prr-
pto narcisismr,que canalizalos senrimientos de omnipotencia, c¡uer.dos
Ios sereshumanos llevamos en Io más profundo de nosorrosmismos .
No hay nada más renrador,para el que se enrregaa sus inconfesirbles
d e s e o sd e " o m n i p o r e n c i a " ,q u e I a i d e n r i f i c a c i ó n m a y o r p o s i b l e c o n e l
" o m n i p o t e n r e " . Y a q u í , s i n d u d a a l g u n a , e s t áu n o d e l o s
P e r i g r o sm í i s
p r o f u n d o s q u e e n t r a ñ a l a r e l i g i ó n , c u a n d o e s e n r e n c l i c l ya v i v i d a c l c s c l e
la clat,edel poder.Porque ese tipo de religión sóro puecleser practrcacla
p o r s u j e r o sq u e v i v e n c e n r r a d o se n l a r n i s m a r e l i g i ó n ( s u s c k r g m a s ,s L r s
p r á c t i c a s ,s u s i n r e r e s e s )n, o e n I a u r r l i d a d q u e e l l o s y l a r e l r g i ó n c l e b c n
p r e s t a ra l a s o c i e d a d' . A d e m á s ,p o r q u e u n a r e l i g i ó n , a s íe n r e n c l i c l .p, r o -
c l u c ei n d i v i d u o s e s c l a v i z a d oas l a e j e m p l a r i c l a de, s d c c i r , c s c l i r v i z ¿ c l o¿s
a p a r e c e rc o m o p e r s o n a sl n t a c h a b l e sL. o c u a l d e s e m b o c ¿i n e v i r a l ¡ l e n r c n -
t e e n l a h i p o c r e s í ao , s i s e q u i e r e , e n i a ' , d o b l e v i c l a , ' .
7 J . S o b r el a r e l a c i ó ne n t r e r e l i g r ó ny o m n i l ) ( ) t c n c i ah, a n s r d oc l c c i s i v . sr.¡ r ) L l c s r r o
sigl<-r,los profundos análisis de S. FREUD, especiirrmenrcert'l'i/,t,
(1917) y en hloisé¡ /a religiónn¿ail0ttírt.i ( 1919). Un cxcelcnre¿nrílrsisclr csros
¡*
rexrosy de esta problemárica,en c. DONÍÍNGUEz, El piicoatú/t.tt.r
J|.,tt,/),rt,,
rlela religión, Madrid, t990, )80-11 ,-.
7 4 . E s c o n o c i d al a ¡ e l a c i ó n< ¡ u ee s t a b l e c eF I { E U D e n r r e l a é r i c a y l ¡ c l o g r r l i r r c . r ,
concreramenreen AIoisés 1,/a re/igiín nono/e/.rta, en Ges¿tun¡rltt \wr[e,XyI, )2(t-
2 2 7 . E n e s t es e n t r d oh a e s c r i r oc . D O N I í N G U E Z : " S r , b r ee s ¡ aé r i c ¿ ,r . r r n r i r . -
mente vinculada con la .imagende Dios, haceFreud una observaciónde sumo
inte¡és.En ella, nos dice, cabría disringuir todas aqueilasprescripciones<1ue,
racionalmenrefundadas,guardan ia función de mantener el orden y la c.n'i-
venciasocial;y aquellasorrasque, al margen de un fundamentoracionaly as'-
ciadasa lo religioso, se p¡esentancon unos caracreresmuy especrares,
califica de grandiosos,enigmáticos y mísricamenreobvios. Esra úlrima es La
ética en la que se oyelavoz anrigua del protopadre".Er ps)cioaná/isis
freadunrt
ae ta rettg,on,t¿ / .
L¡\S PARABOLASDEL REINO 175
Porque "doble vida" lleva todo ei que se presenracomo irreprochable
(no sólo en lo que se refiere a la sexualidad,por supuesto),cuando la pura
verdad es qlre nadie tiene las manos limpias para tirar la primera piedra.
X sobre todo, porque una religión así vivida, trastornala concienciade
tal manera que el sujeto desarrollauna sensibllidaddesmesuradapara
todo "lo religioso" y, al mismo tiempo, tiene el peligro de desarrollar
también una insensibilidadnorabrlepara rodo Io que es o esrárelaciona-
do con el sLrfrimicnroo el gozo de lcls demás sereshumanos,especial-
mente cuanclose trata de gente que (por Ia razón que sea)me pueden
"conraminar" por causade su indignidad social,étnica, moral o simple-
mente ideológrca.Y es claro que una de las manifestaciones
más fi.renes
cleesta insensibilidades Ia intoleranciao, lo que es lo mismo, el dogma-
tismo, ei autoritarismo y hasta el enfrentamiento con quien haga falta,
Ilegando ir.la agresión(desc¿rada o clisimuiada),con tal que queden in-
trrctosIos sacrosantos
¡rrincipiose interesesde la religión a la que el suje-
to sc h¿ cnrrcgirckrsin condiciones.Lo qLlepasaes que, por más dramáti-
co (lue l)¿rczcrr,
c¡uienva así por la vicl¿,lo que en realidadhace es utili-
zar lrr rcligión como tapadera¡lg 5Ll rropio narcisismo,de sus inconfesa-
b l e ss e n r i n r i e n t od
s c o m n i p o t e n c i ay , e n d e f i n i t i v a ,d e i a m o r a s í m i s m o .
Porclueel hecho puro y duro es qLreuna personaasí, se incapacita para
¿nr¿r.r
seila c¡r-rien sc¿.Por más c¡uese p¿sela vicia predicandoel amor.
E n e l e x r r c m o o p u e s t oa e s t aa c t i r L r csl e s i t ú ¿ n l o s q u e ( s a b i é n d o l oo
s i n s a b e r l o )¿ s L l m e n ,c o m o p r i n c i p i o m o r o r d e s u s c o m p o r r a m l e n t o s
rr-rírsbásicos,I¡r:tic,t& l;t soltd¿ri¿/¿l.Encsre caso,comoes obvio, el suje-
l u . s tt / t s t t n t r t ¡c, s d e c i r , e l c e n t r o n o e s é l m i s m o , s u s i d e a s ,s u v o l u n t a d ,
7 t,tLi s L r si n t e r e s e ss, i n o e l g o z o o e i s u f r i m i e n r od e l t ¡ so r r o s ;e l g o z o o e l s u f r i -
r q i en r o c o n ' r p a r r i d ocso n l o s d e m á s .L o c u a i n o n e c e s i r an i m u c h a se x p l i -
cacioncsn , i s i c ¡ u i e r ap o n d e r a c i o n eds e s u i m p o r r a n c i ao s u u r g e n c i a .L o
ú n i c o q L r ec l r . r i e rdoe j a r c l a r o e s q u e , e n i a p a r á b o l a ,n o e s ( n i p u e d e s e r )
casu¿rlc1r.re el modelo de esre ripo de comporramienro es precisamente
u n s ¿ m a r i r a n oY. s a b e m o sc, o n s e g u r i d a d ,q u e , e n t i e m p o d e J e s ú s ,l o s
samaritanoseran "equiparadosa los paganosdesdeel punro de vista cul-
'¡.
rr-raly rirual'r Por 1o tanro, se puede decir que el modelo de érica de
la solidariclad,que presentaJesús,es un hombre despreciadoe incluso
que él condenado por la religión establecida.Obviamenre, esro renía que re-
7t.J. JEREMIAS,JeTasalén
entineos dtJuri:, 366.
176 EL REINO DE DIOS
sulrar subversivoy escandalosoen aquella sociedad.Pero, ii Poco clllc se
piense en esteasunto, enseguidase comprende Ia razón profr-rncla de por
q u é J e s ú s e n s e ñ ós e m e i a n t ec o s a .Y l a r a z ó n n o e s ( n u puedc ser)otra
que lo que acabo de decir: precisamenteporque para el s¿maritarr<,¡ ncr
era importante la obsen'ancia, por eso, ni más ni menos, l¡ suli¿lartt/atl
t u v o e n é I a I f u e r z aq u e , a l a v i s t a d e l m o r i b u n d o , " s e I e c g n m o y r c r o n
l a s e n t r a ñ a s "( L c 1 0 , 3 3 ) ' 0 .
N o s e t r a t a d e q u e l a o b s e r v a n c i ay l a s o l i d a r i d a ds e a r li n c o m p a r i -
b l e s . N o s e t r a t a , p o r t a n t o , d e q u e h a y aq u e e l e g i r e n t r e I a u n a o l a o t r a .
Se puede ser muy observantey, al mismo riempo, profundamente soii-
d a r i o . E I p r o b l e m a e s r áe n s a b e rq u é e s l o q u e o c u p ae l c e n r r od e l a v i d a
de una persona.Y io que le da sentido a esa vida. Con lo cual cluiertr
decir que el problema no es teórico (si se puede compaginar 1o ul.tocon
lo otro), sino práctico, es decir, sr defactttse suelen compaginar la obser-
vancia y la solidaridad de tal manera, que cada una ocupe el sirio que
tiene que ocupar; y a cada una se le concedala importancia (no teórica,
s i n o p r á c t i c a )q u e d e b e t e n e r e n l a v i d a d i a r i a . P o r q u e l a e x p e r i e n c i an o s
enseñaque la observanciareligiosa, el exact<¡cumplimiento de normas
y rituales, tiene no sé qué fuerza extraña, en vir¡ud del cual el sr-rjetcl
observante SeSiente "justificado", Sevive a sí mismt-lcomo Llll creyentc
q u e e s r ác e r c ad e D i o s . c o n l o c u a l s e s i e n r er r a n q u i l o e n s u c o n c i e n c i a ,
se ve como una persona respetable,experimenta una inevitable seguri-
dad y, seguramentetambién, un mal disimulado despreciohacia los qr-re
no piensan o no viven como é1.
:n'roclucir Ia.
Es exactamente lo que dice el evangelio de Lucas al
p a r á b o l ad e l f a r i s e oy e l p u b l i c a n o ( L c 1 8 , 9 ) " , q u e e s o t r a m a n e r a d e
decir que el observantees un hombre ran insolidario que sencilr¿mente
"despreciaa los demás".Y para que no haya dudas al respecto,el mismo
e v a n g e l i od e L u c a si n s i s t eo t r a v e z e n e s t ea s u n t o ,a l n a r r a r l a c u r a c i ó n
d e l o s d i e z l e p r o s o s( L c 1 7 , I 1 - 1 9 ) . U n r e l a t oe x t r a ñ o ,q u e h a d a d o i u g a r
en el que muchos no ven lo más claro que
a incontablesespeculacionesT8,
Cf. H. KOSTER. ,pláchnt,n:
76.Tal es el senrido exacto del verlsosplanrbnizesrhat.
T\íNT VII, 148 ss.
77.cf . J. M. CASTILLO, Lospobru 7 la tettlagía.¿Quéqteda de la ter'lagiade /¿ lihe-
ración?, 145-149.
cf. J. A FITZIÍYER, E/
78. Sobrela historicidaddel relato y sus interpreraciones,
nangeliasegúnLacas,vol. III, 791-191 , con bibliografía en pg. 806.
I-AS P,\RABOLAS t)EI, ITEINO 177
¿ l l í s ec l i c e .i r s a b e r :c ¡ u cs ó l o e l s a m a r i r a n oe, l " e x r r a n j e r o(rv' . l 8 ) , e l q u e ,
p o r e s o m i s m o , n o l e c o n c e d en i n g u n a i m p o r r a n c i aa l a o b s e r v a n c i a
s el o s s a c e r d o r e s( "v . 1 , i . c f . L v 1 3 , 4 9 ) , é s ep r e -
r i t u ¿ l c l ei r t r " p r e s e n r ¿ i r a
c l s a m e n t ee s e l q u e v u e l v e a J e s ú s ,d a n d o g r i t o s d e a g r a d e c i m i e n t o( v .
l ) ) . N o e s c a s u a l i d a de: l q u e n o s e s e n t í a j u s r i f i c a d on i s a n a d op o r s u
o b s e r v a n c i ar r r u a l , é s ee s e l q u e r i e n e l a e x p e r i e n c i ah u m a n a , e l s e n r i -
m i e n t o e s p o n t á n e od e g r a t i r u d , q r - r ei e ¿ c e r c aa J e s ú s .Y e s q u e e l E v a n -
g e l i o e s i n r p l a c a b l ee n e s r eo r d e n d e c o s a s :I a c o n c i e n c i ao b s e r v a n t ee s
un cipo de concienciaque, basándoseen su obsen'ancia,se rranquiliza a
s í m i s m a y , p o r e s o ,s e e n g a ñ a .P r q u e l a t r a n q u i l i d a d ,q u e e x p e r i m e n -
ta, Ie impicle ver 1o que tendría qLlever, lo que no se puede de jar de ver:
e l m o r i b u n d o o , m e j o r d i c h o , r a n r o sy r a n r o sm o r i b u n d o sc o m o t d o s
v a m o s d e j a n d o e n l a c u n e r ad e l c a m i n o . P o r o r r ¿ rp a r r e ,p a r a c o m p r e n -
der hasraclónclellega Ia h<¡nduradel problema, <1ueplantea lo del buen
sirmaritano,es in.rprescindiblecaer en la cuenta de que la ótica& l¿ soli-
daritlal supone y exige algo c¡ueva mucho más allá de la simple ayuda,
qLle se puede presrar en un momenro determinado. El sacerdotey el
levita se dieron cllenra enseguidadel "peligro" que enrraña ia solidari-
clad. Para aquellos dos hombres, era el peligro de caer en Ia "impureza
ritlrirl", como ya he dicho anres.Pero cualquiera comprende que el pro-
blem¿res mucho n'rásamplio y mucho más hondo. Porque la vida nos
present¿ia diario siruacionesen las que pracricar Ia solidaridad equivale
a s e r v i s t o c o m o u n a p e r s o n as o s p e c h o s ap,o s i b l e m e n r ec o m o u n i n d i v i -
cluo exrrañt¡y, a veces,como alguien que resulra peligroso.
EI ejemplo más claro, de rodo 1o que acabo de decir, Io renemosen
el mismo Evangelio.Jesús no fue un modeio de observancia'e. Y si algo
hay claro en su vida, es que fue un modelo de solidaridad. Pero, solida-
ridad h¿sta las últimas c<¡nsecuencias. Porque lo serio y lo fuerre, en la
vida dc Jesús,es que se hizo amigo y solidario, no sólo de 'rlo marginal't
y " l o d é b i l " d e a c 1 u e l l sao c i e d a ds, i n o q u e , a d e m á s s, e i r i z o a m i g o y s o l i -
dario también de "lo maio", lo que éticamente resultabamás desprecia-
ble en irqr-relambienre: los pecadores,los publicanos, las prosrirutas,los
79. He estudrado este punro en Sínbolosde /ibertad y en El discernimiento
cristiano.
He recogido, de manera resumida, los daros en E/ segaimiento
dtJesús,Salaman-
ca, 1986, l0l-10 j. Resumebien el problemaJ. JEREMÍAS,Teología &l Nte¿o
Test¿¡t¡ento,
vol. I, )2)-)21.
r78 EL REINO DE DIOS
LAS PARAI]OLAS DEL REINO 17g

sarnarltanosy otras genres por el esrilo. Esro es una cosa que, por más
chas veces,con I¿s manos manchadaso, por lo menos,como una perso-
claro que esréen los evangelios,no nos enrra en la cabeza.porque hacer-
n a c l u ep l a n t e as e r i o si n r e r r o g a n r e sE. x a c r a m e n r ec, o m o l e o c u r r i ó a J e -
se amigo y solidario de lo marginal v lo débil, es algo clLrese veía hien
sús. La parábolamás clocuentc, par¿ comprender hasta dónde llega esta
entoncesy se sigue viendo bien ahora. Pero hacerseamigo y solidario de
subversiónde Ia moral establecida,es (según parece)la de los dos hijos
lo malo, de lo pervertido, de aquello y de aquellos de Ios c¡ue rodo el ( l v f t2 1 , 2 U - . 1 2 ) " , .
mundo se avergüenza,por ahí no estamosdispuestosa pasar.porque escr
Esta parábola es l¿r primera de las rres que sitúa el evangelio de
equivare a perder nuesrra dignidad, nuesrra buena reputación. y hasra
N f a t e oa l d í a s i g u i e n t ed e I a e n t r a c l ac l eJ e s ú se n J e r u s a l é n( M r 2 I , l 8 ) ,
vemos todo eso como escándaloy daño para ios demás,el ,,mal ejemplo,,
clespuéd s el gravísin-ro i n c i d e n r ed e l t e n ' r p l o( l r { t 2 1 , l 2 - l ' 7 p a r ) , p r e c i -
que a toda cosra queremos evitar. Y, sin embargo, los crirerios cle
Jesúrs samente cuanclola sicuaciónes más rensa,en el enfrenramienro con los
nos desconciertanen este senrido. Por eso no temió perder su dignidacl.
. i n d u d a a l g u n a ,e s t a sr r e sp a r á b o l a s( l o s d o s h i j o s :
c l i r i g e n t e sr e l i g i o s o sS
La prueba está en que lo tuvieron por loco (Mc l, 2l;
Jn I , 20),le .Ji¡e_ i \ f t 2 l , 2 8 - 1 2 ; I o s v i ñ a d o r e sh o n - r i c i d a sM: t 2 | , ) ) - 4 6 ; e l g r a n b a n q u e -
r o n q u e e r a u n b l a s f e m o( M c 2 , l - 1 2 ; M r 9 , l - 8 ; L c 5 , 2 1 ; J n 1 0 , l l ) ,
t e : N { t 2 2 , l - l : i ) s o n , s e g ú r nl a a c e r ¡ a d ae x p r e s i ó nd e J . J e r e m í a s v, e r d a -
u n d e m o n i o ( B e l c e b ú )( M t 1 0 , 2 ) ) , q u e p r a c r i c a b al a m a g i ^ ( M t 1 2 , 2 4 . ,
d e r ¿ s" ¿ r r m ads e c o m b a t e " " ' .E s r o c l u i e r ed e c i r l ó g r c a m e n r eq u e l a p a n í -
Lc ll, l 5 ) , q u e e r a u n c o m i l ó n , b o r r a c h oy a m i g o d e m a l a g e n t e ( M r
b o l a s c e n t i e n d es ó l o c u a n d os e i n t e r p r e t ad e s d ee l p u n r o d e v i s t a d e l a
1 1 , 1 9 ) , q u e e r a u n f a i s op r o f e t a ( M t 2 7 , 6 2 - 6 4 ;
J n l , l 2 ) , c ¡ r - recr a u n c o n f r o n t a c i ó nc l eJ e s ú r sc o n l o s d i r i g e n r e sd e l a r e l i g i ó n e s r a b l e c i d aY.
i m p c r s r o r( M r 2 7 , 6 3 ) , u n s u b v e r s i v o( L c 2 1 , 2 . l 4 ) , u n p o s e s o( l v f c l ,
-/ a s í , s i n c l r - r d ¿l a, h a e n t e n c l i d oe l e v a n g e l i oc l eM a t e o , q u e e s l o q u e n o s
2 2 ; J n , 2 0 ) y u n h e r e j e( J n 8 , 4 8 ) . I { a s t a c ¡ u et o d o r e r m i n ó c o m o s a L ¡ e _
i n t c r c s ap a r a f - i j a rc l s e n r i d od e e s r c r c l a r < -O
r .r r a c u e s r i ó ne s s i l a p a r á -
m o s , c o l g a d o e n r r e d o s d e l i n c u e n r e s c, o m o e l m á s f a m o s u c l e c l l o s . L a
bola relrroducc exircranlentelirs r¡alabrasde Jcsús y en qué circunsran-
conciusión es clara y se impone por su eviclencia:la i¡ic¿ le /a,tL,¡ert,dn-
cias se pronlrnciaron t¿les palalrras. Pero eso, como se l-radicho muy
cia da seguridad y hace a las personasrespetables,anre sí mismos y anre
b i c n , s e g u r a r r en t e n o v ¿ a t e n e r n L l n c au n a r e s p u e s t ad e f l n i t i v a " .
la sociedad,mienrras que, por el contrario, Iaética¿/el¿ srtlil¿rjt/¿r/,sles
Ahora bicn, para coml>renderlo c¡r-re la parábolaquiere expresar,hay
que se toma en serio, acarreamuchas complicacionesy, con frecuenci,i,
( l u e t e n e r e n c u c n t a ,a n t e t o d o , q u e e l r e l a ¡ o r i e n e s u f i n a l i ó g i c o e n e l
termina arruinando el buen nombre, la propia dignidad y hasta es posl-
r ' . j i : ' r E n v e r d a d o s d r g o q u e l o s p u b l i c a n o sy l a s p r o s t i r u t a se n t r a n
b l e q u e t e r m i n e l l e v a n d o a l " i n c a . r < ¡ "s o l i d a r i o a n r e l a j L r s t i c i ao i n c l u -
¡ n t e s q L r ev o s o t r o se n e l R e i n o d e D i o s " . Y h a y q u e p o n e r a q u í e l f i n a l
s o a l a m u e r r e . E n e s t o ,n i m á s n i m e n o s ,e s r á( s e g ú nc r e o ) r a c l a v ep a r a
cle Ia prrábola lror un¿irazón básica:el v. l2 es, de hecho, una exhorta-
e n t e n d e r l o q u e l a p a r á b o l ad e l b u e n s a m a r i r a n <n¡ o s d i c e a c c r c ac l e l o
c i ó n ¿ I a c o n v e r s i r i ny a I a [ e , s e g ú r ne l " c a m i n o d e I a j u s r i c i a t ' ( í n o d 6
q u e r e p r e s e n r ae l r e i n o d e D i o s y c ó m o s e h a c e p r e s e n r cc n l ¿ s o c i e c l a c l .
, l t k , t i o s l r t t ic) l u c c n s c ñ óJ u a n B a r , r t i s t aS. e t r a t a , s i n d u d a , d e u n a a ñ a d i -
dura rcdaccionirl,cs decir, un añadidclque convierre Ia confrontación ori-
Los criterios convencionales de la moral
80.Aclenrás de loscomenrarros ir Mr, puedeconsultarse, sobreestaparábola:J.
D.
Efectivamenre,Jesús rrasrorna los crirerios de ra moral cle su pr-re blo Nf. DERRETT,TbeP¿ub/eof tbe'tuo .l¿z¡:ST 2t (1971,)109-1 l6; H. MER-
y d e s u t i e m p o , d e s d ee l m o m e n r o e n q u e , c o m o a c a b od e e x p l i c a r ,p o n e KEL, D,¿¡Clet¡l¡ni¡t'unden"Ungleitben (,\lauh.21, 28-32):NTS 20
Siihne¡¡"
como modelo la érica de la so[dandad en lugar de la érica de la obser- (lL)11) 214-261;J R. MICHAELS, TheP¿ral¡le of theRegrufalS¿n:HTR 6l
vancia. Pero ya he dicho que hay que llevar esro hasta sus úrrimas con- (1968)11-26). SCHMID,Dar text{erchicbtlicbeProblsnderParabelund
secuencias,es decir hasta esasformas de vivir y de relacionarsecon los Sdbnen, en N. ADLER (ed.),VontWort d¿slzú¿zr.Fesrschrifrfur Max Meinenz,
irfünsrer,1911,68-84;R. Silva,I'z parábola clelosdoshijos(tr|t 21,28-32):
demás, que' con frecuencia,nos resuiran difíciles de entender y de acep-
C u l r u r aB i b l i c a2 2 ( 1 9 6 t )9 8 - C t .
tar. Porque son actitudes y comporramientos de los que uno sale, mu- 81.Lasparábolas deJe:ús,26.
82. P. BONN ARD, Et,angelio según sant)[ateo,46).
 180 EL REINO DE DIOS
I,AS PARAI]OI-AS I)EI, REINo 181
ginal de Jesús con los drrigentes en una exhartación dirigicia a l<¡scris- t r a n a D i o s . A c ¡ u í s e s i r ú a e l " c o r t e " c o n l o ' , n o r m a l ' ,d e l a v i d a o , s i s e
t i a n o s p a r a q u e v i v a n d i g n a m e n r e r - .A. d e m á s , a l h a b l a r ,e n e l v .
32. de c¡r-riere, la "exrravag¿rncia narrativa" del relaro. pero, en realidad, ¿qué
l o s p u b l i c a n o s ,e l r e c i a c r odr e l a p a r á b o l ae c h í rm a n o c l c u n r e x r o r ' . ] e -
s r g n r i i c ae s r o l P o r s l r p u e s r oa, n a d i e l e c a b ee n l a c a b e z aq u e
pendienre que apareceen Lc 7, 2910, como se ha inclicado con rod¿r J e s ú ss e d e -
c l i c a r ¿i r j u s r i f r c a r( y n . r e n o as ú n , f o m e n r a r )e l r o b o , q u e e s l o q u e h a c í a n
r a z ó n ' 1 .P o r o r r a p a r t e , e s i m p o r t a n t e c a e re n I a c u e n t ad e q r - r ec l ec l u e
el l o s p u b l i c a n o s ,y r o d o l o q u e i n e v i t a b l e m e n t el l e v a c o n s i g ol a p r o s r i t u -
v . 3 1 n o J i c e s i m p l e m e n r eq u e l o s p u b l i c a n o sy r a s p r o s r i r L r r . s ' e n r r a n
cirin. Lnr.nces, ¿c1r.ré senrido pr-rederener l¿rsorprenclenre afirmación de
anres" que los sumos sacerdotesy los senadores(ancianos)(cf. Nlr 2 I
. e n e s r a s i n d u d a , l a e x p l i c a c i ó nr i e n e < ¡ u ee s r a r e n e l
2)) en el Reino de Dios, sino que afirma algo mucho más radic¿rr, Jesúrs ¡rirrribolai
ir n r r s n r or e l a r r >p a r i r b í r l i c oA. h o r a b i e n , 1 oq u e , e n e l r e l a t o ,q u e d a p a r e n -
s a b e r :q u e l o s p u b l i c a n o sy l a s p r o s t i r u t a se n r r a n
" e n l u g a r d e ' ,l o s d i r i - te es (lLrear.rrel)ios (el "padre,',de Ia parábola),no cuenraIoque u.nodice,
gentes religiosos8t.La expresiónque usa el evangelio no tiene valor rem-
sino lo que hace.A eso se refiere ine.,uívocamentela pregunra deJesús:
poral, de ral manera que los segundos sigan a los primeros,
sino cle de los clr¡sltizo (epoíesen)
"lCr-r¿íl la volLrntaddel padre?"(v. jl). Además,
exclusión'';. Por tanto, nos encontramos con esre hecho sorprenclente:
e n e l r e l a r oe s r át a m b i é n c l a r oq u e l o s q u e n o " h i c i e r o n "l o q u e D i o s q u e -
Jesús afirma, anre las supremasautoricladesreligiosasde su pueblo, que
ría f'eron los dirigentes de la religión, los que se pasanla vida diciendo
los publicanos y las prosrirutas son las personasque enrran en
el Reino "sí" a 1.,que Dios qr-riere.Mienrras que, sorprendentemenre,los que (por
de Dios, mienrras que los dirigentes más cuarificadosde aquella reli-
lo visco) sí hicieron l:r volunrad de Dios son los que, anre ra opinión
gión son los que no enrran.
comúnmente aceptadaen Ia sociedad,suelenaparecercomo mala genre,
obviamente, lo más claro, que cualquiera lee en semejanreafirn-ra-
o sea: los c¡uerodo el mr.rndove como el prototipo de quien dice ,'no,ra
ción, es que el Reino de Dios (tal como Io presenra
Jesús)lreva consig. Dios. Por lo pronto, csro quicre decir algo que resulracoherente,a saber:
la subversión más radical (y hasra la más intolerable) creIa morar
con- /o qae rea/nentedeter¡¡tiaanltestra relación can Dios eslo qae cada uno bace.
vencional. Porque, según eso, los sujeros que convencionalmence
son E n c s r e s e n c i d o ,e s s i g n i f i c a t i v o c ó m o u t i l i z a e l e v a n g e l i od e M a t e o
tenidos por "personasde orden", esosson los <1ueno entran en
el Reino, cl verbo "hacer"(poiéo¡.Para enrrar en el Reino de Dios, lo determinan_
es decir, esosson los que no encuentran a Dios. Mientras que, provoca-
te no es decir: "Señor,Señor',,sino ',hacer',la voluntad del padre del cielo
tivamenre, resulra que las genres más indeseables,los más odiaclos
;, los ( N l r 7 , 2 l ) . P o r q u e l o q r . r ec l e c i d el a s u e r r ed e c a d ac u a l , a l a
hora de la
más despreciados,esosson los que enrran en el Reino, los que
encLlen- v e r d a d ,e s s i " h a c e "( p o i e t()M r 7 , 2 4 ) o ' , n o h a c e "( n i p o i 6 n()M r 7 , 2 6 ) l o
q u e e n s e ñ aJ e s ú se n e l s e r m ó nd e l M o n r e r , .
83' Pt¡r eso no pareceacertadara expricaciónque hace A. E l E v a n g e l i oe s r e a l i s c ay c o n c r e r o :s e e n r r a e n e r R e i n o , n o p o r I o
sand de esraparríbora,
cuando afirma que un "no" ante el padre no es irreparable, que*uno piensa o se imagina; ni rampoco por lo que dice o reza; ni
porque -.iiun,. lu si-
penitencia y la conversión se puede converrir en un
"sí". Das Etattge/iantnach quiera por mucho que oiga la palabra de Dios; y menos aún por la ima_
fu[atthat/r,431.Es eviden¡e que, si inrerpreramosa-síla
parábolu,r" cunue.r,-
mos en una exhortaciónala penitencia,lo que, sin duda alguna, gen pública que riene ance la genre, el cargo que ocupa o, en general,
estáfuera del
contexto de confronracióncon los dirigenres,que es el conrexro todo aquello que produce ia impresión (ante el propio sujeto o ante
en que Jesús los
pronunció esre relaro. demás) de que se está en el recto camino. Todo eso puede ser -y
de
84.J.JERE',{Í¡s, t-at parábalat deJaí:,99. ct. R. srLVA, La parábola tle /c,s¿/c,s hecho es muchas veces- una rrampa mortar. porque la realidad
bijos,IO4; A. SAND, Das EuangeliuntnacblIattb?rzr, Regensburg pura y
19U6, .110 dura es que cada /./t¡0creeen /o que hace.Er que se pasa la vida buscando
El v. )2 es, pues' ¡edacciónde la comunidad de Mr. GNILKA,
J. bds Narth¿a-
seuangeliam, Freiburg, L988, 22O.
8). Tal es el uso que haceMr del verboproágein:7,21; 19,
17. Cf. H. MERKEL,
Da¡ Gleicl¡ni¡ uendzr "IJngleichenSb.hnen", 8i. como se ha clicho muy bien, "roda érica de actirud que no esté
2)7 . dispuestaa
8 6 . R . S I L V A ,o . c . , 1 0 4 . delarseevaluaren sus fru¡os queda descalificadapor estefinal del sermónde la
monraña".U. LUZ, E/ euangelia segínsan trI¿tea,vol. I, lgl.
t82 EL REINO DE DIOS
pod.ery dignidad, nombre y fama, prestigio y posición, seguridad e ins-
talación, autoridad y mando, en eJl eÍ en lo qae cree.por más que Jiga, a
todas horas y a todo el mundo, que busca esascosaspor el bien de Ia
ieligión, por la gloria de Dios o por el morivo más noble que cada cual
se pueda imaginar. Lo digo orra vez: cada uno creeen /o que hace.y eso,
so/ane¡tteero,es Io que determina si se entra o no se enrra en el Reino de
Dios. Al rra bien, lo más desconcerranrede la parábolaes que, de acuer-
do con lo dicho, el relaco afirma que los dirigentes religiosos no hacía,
la voluntad del Padre, mienrras que los publicanos y las prosriruras ¡/
bacían lo que quiere Dios. De donde resulra que la gran cuesrión, que
plantea esta parábola, está en saber qui et /o qae qaiereDios, en q'é c.n-
siste la volunrad del Padre o, como dice el relato. qr-rées eso de "rraba-
jar en la viña" (Mt 21, 28).
Ya he drcho que la respuestaa esra cuesrión no puede esrar en qlre
I o s p u b l i c a n o sy l a s p r o s r i t u r a ss e c o n v i r r i e r o n ,e s d e c i r ,q u e l a v o l u n t a c l
d e D i o s e s q u e c a d a c u a l s e c o n v i e r r a1 ' c a m b i e d e v r d a . p ' r s u p u e s r o ,
Dios quiere que todos nos convirramos. Perc el problema es si la
lrar:í-
bola habla o no hablade conversiónY . r e p r r oq u e e s el ) u n r o n o s e r r a r a
e n l a p a r á b o l ap, u e s t oq u e é s r as c r c r m i n ¿e n c l v . r l . D c m ; . t n ( r i r . 1 ucrl
v ' 3 2 , q u e e s e l c l u e a f i r m a c l u e l c l sp u b l i c a n o sy l a s p r o s r i c u r r r s" c r e y ' e -
r o n " y e c h a r o np o r " e l c a m i n o p a r a s e r j u s t o s ' , ,d i f l c i l n r e n r ee s o r i g i n a l ,
c o m o m u y b i e n h a d i c h o J . J e r e m í a s n 'E. , n r o n c c sl ,o q l r e l a p i r r á b . l a n . s
v i e n e a e n s e ñ a re s q u e i a v o l u n t a d d e D i o s c o n s i s r ee n q l l e r o s s e r c s
h u m a n o s n o h a g a m o sl o q u e h ^ c í a n i o s d i r i g e n r e sr e l i g i o s o sc o n l o s c l u e
s e e n f r e n t ó J e s ú s ,y a q u e e s o ss o n l c l sc l u en o e n r r a n e n e l R e i n r . y ,
¡ror
e l c o n t r a r i o , l a p a r á b o l a v i e n e a e n s e ñ a rr a m b , i é nc l u e l a v o l u n r ¿ c lc l c
Dios, lo <¡ueDios c¡uiere,es algo que (dc la maner¿ que sca)cstil.¿r.srri¿-
d o a 1 oq u e , e n a q u e l l as o c i e d a d r, e p r e s e n r a b alno s p u b l i c a n o s
I'las pros-
t i r u t a s , q u e s o n l o s q u e J e s ú sp r e s e n r a ,d e m a n e r ap r o v o c , r c i r ' ¿c ,o m o e r
prototipo de los que enrran en el Reino.
E s t o l ó g i c a m e n t eq u i e r e d e c i r q u e l a v o l u n ¡ a d d e D i o s n o c o n s i s r ee n
que las mujeres y los hombres aparezcamos,en la sociedaden que viv,i-
intachables, de buena fama. porque si algo
mos, comolefiznaÍ respetables,
88.Además de las razonesque he indicado ya anres,esrá el que er v. jl aparece
como el final original de Ia parábola;se rrarade la expresiónque repetidamenre
concluye (Mc 1, 26; cf. Lc 14, 24; 11, 7. 10; 18, 14) una parábola:anen léro
luin = "en verdad os digo". J. JEREMÍAS . IztspardbolasdeJe)/L,g9.
LAS PARAI]OLASDEL REINO r83
hay claro es que los publicanos y las prosticutaseran genresque carecían
de dignidad, eran profundamente despreciadosy hasta resultaban odio-
sos. Por otra parte. rambién parececlaro que la voluntad de Dios no se
Iimita a que se nos vea como personaspiadosaso edificantes, ni siquiera
como personasmuy espirituales o muy religiosas.Porque nada de eso
eran ios publicanos y las prostitutas. Pensandoen tdo esteasunto desde
otro punto de vista, es obvio que la parábola rampoco se puede inter-
p r e t a r c o m o u n a i n c i r a c i ó na l r o b o , a l l i b e r t i n a l eo a l a p r o s t i t u c i ó n ,y a
q u e n a d a d e e s o e n c a j a r í ac o n l o q u e J e s ú se n s e ñ óe n e l c o n j u n r o d e s u
mensaje.Por lo tanro, no queda nada m¿ísque una salida:repensarnues-
tras categoríasy nucstroscriterios cle inrerpretacióncuando intentamos
clescubrrro enconrrar lo qr-reDios quiere. Cuando se trata de eso, con-
c r c t a n r e n t ee n t r e g e n t e r e l i g i o s a ,( l u e e s l a c l u en o r r r . a l m e n t es e h a c ee s e
tiiro cle pre¡juntas, ensegurdase conecrao con la religi,ínaerd¿derao co¡
l¡ tnur¿/tst¿ls/ecit/¿.Pero norm¿lmenre no se piensa en lo que, a fin de
cuentirs,l)irreceser la clave de la parábola.Y eso es concretamenteesto;
Dius t¡tiere. dt¡t4 qile ninytnt utq L'0J,1.
qte canbientosradicalnentenaestra
il/./tlet'.tt/t tnte¡tler lt soctedad
1 /aspreJerencias
que norntalnentehentosasimi-
ltlu t'untct'loqut tient queJer".Porclue,efecrivamente,la experiencianos
enscñac1r.re las person¿sqr-rentás se relacion¿ncon Dios, por eso mismo,
e s t a b l c c e n( s i n c l a r s ec u e n r a )u n a e s c a l ad e v a l o r e sy d e p r e f e r e n c i a sE. n
esacscala,los ¡rrin.rerossuclen ser (con'roes Iógico) los que representana
L ) i o s ,l ' ¿ s e ap o r s L lc ¿ r g o ,¡ : r o rl a a u r o r i d a dq u e t i e n e n ,p o r s u v i d a e j e m -
plar o lror la generclsidirdde sus virruclesy comporramienros.Mienrras
c l u e ,l ) o r c l c o l r t r ¿ r i o ,e n e l ú l r i m o I u - g a rs u e l e nc s t a r( c o m o r a m b i é n e s
l < i g r c o )l a g e n r e d e s c r e í d ay e s c a n d a l o s aI o, s q r . r ed a n m a l e j e m p l o , l o s
qlle no se comporrirn "como Dios manda" y, po. supuesto,Ios que hacen
ciaño,I'rr sea rol¡¿rndo(conro era el c¿rsode los publicanos), ya sea inci-
tanclo¿rlpccado (que es lo c¡uehacenlas prosritutas).De esta manera, lo
clLreen rcalid¿d ocurre es que la religión divide a las personasen dignos
e tnc/ignrts,en retpetables
y niserab/es,en Jantls y pecadoru.Y, entonces, el
Dios clue busca al perdido se convierre en el Dios que condena,amena-
za y cirstiga. Y la religión se consriruye en un moror de incesanres
e n f r e n t a m i e n t o sU
. n m o r o r q u e c o n s r i r u y ea u n o s e n t r i u n f a d o r e sy a
otros en fracasados.A los fracasados,antiguamente, se les metía en la
cárcel o se les llevaba a la hogue^¡. Ahora no se haceeso con ellos. Pero
se les trata de tal manera que, en lo más ínrimo de sí mismos, se ven
 184 EI, REINO DE DIOS
I-,,1.S
PARAI}OI,,\S DEI- REINO 185
como seresdespreciables.Es Ia religión converrida en agresi<in.
La peor
de todas las agresionesque se puede cometer conrra un ser c 1 . el o s s e r e sh l r m a r o s h e m o s e s t a b l e c i d oe n n u e s r r a
hunano. sociedadE . n efec_
Porque es una agresiónque roca donde nada ni nadie más qr,re to' conro es bie. sabiclo,sob,reesta pariíbola se han planreado
la religiírn numero-
puede rocar. Además, todo esto lieva consigo (si no me equivrco) s¿scr'rcsti.nes'preguntas y hasra especulaciones arrevidas,que, a estas
algo
que es mucho más grave, a saber:la genre rerigiosa,en ra medicra irlt.ras, sigr-rensin enconrrarras respuesrasque despejen
en que todas las dudas
enriendt su rareay su vida como ra enrenclíanlos dirigenres con lcls r cr-rriosidadesfbrmuladas sobre esre asunrorr.Ni sé
que si algún día se
s e e n f r e n t ó J e s ú s ,s e c e n r r ae n I a r e l i g i ó n . y e n e s ad i r e c c i ó n c l e s a r r . l r a ¡ r o c l r á na c l a r ¿ rtra l e sd u d a so c u r i o s i c l a d e s .
una sensibilidad desmesurada,mienrras que lo que ocurre en la Sir cn'rbirrg., llav cosassobre ras <1lrerroy exisre una coincidencia
s.cieclacl o
o n o l e i n r e r e s ae n a b s o l u r o ;o s i l e i n r e r e s a e ¿clrcrclcl sr,rf
rciente entre los especialisras. concreramenre,en el relaro de
, s p o r l a r e l a c i ó nq u e c a c l a
suceso riene con la religión y lo rerrgr.so. y así, puede ocurrir . i \ f a r c oe, l e x r r a ñ of l n a l d e r i n v i r a d o q u e e n t r ó s i n v e s r i d o
qr-rehaya d e f i e s r a( M r
d i r i g e n t e s r e l i g i o s o sq u e h a b l a n c o n e n r u s i a s m od e a s u n r o s 2 ' 2 , 1 r - 1 4 ) e s u n i i a ñ a d i d u r ar e d a c . i o n a lq, u e r i e n e
sociales. u n a c l a r ai n t e n c i ó n
P e r o h a b l a n d e e s oc o m o " m e n s a j er e r i g i o s o " .y s i a c r ú a ne n l a cxhortativlr, p'esto c¡tre(se inrerprere como se interprete)
socieclacl, es una arne-
r l e n e q u e s e r a t r a v é sd e " i n s t i t u c i o n e sr e l i g i o s a s "p. o r c ¡ u el o t . r ¿ zcal e lr e r r i b l e c a s r i g ' < ¡ u ep u e d es o b r e v e n i ry, a s e ¿a
p r o f a n o ,l o l a c o m u n i d a d ,y a
mundano, lo secular,en el fondo, no inreresa.o ro que es peor, s e aa c ¿ c l ai n d i v i d u o e n p a r t i c u l a r q ' p . o r o r r a p a r r e ,t a n t o e n e l e v a n g e -
rocr<¡ cscr
es algo en lo que se ve (sin querer verlo) un auréntico peligro. lio de lvfaret)como en el de Lucas,ra paráborase encuenrra
en conrextos
En resut¡tet¡: cle c,nfronr'ción o, más claramenre,de enfrenramienro
es posible que haya quicnes rengan ra impresión de cluc con los líderes
rodo esto se aleja basrantede la parábola e incluso que poco c l el a r e l i g i í r nd e I s r a e l .E n M a t e o e s e v i d e n t ey a q u e
o nada tiene es la úrrima de ras
q u e v e r c o n e l l a . M i c o n v i c c i ó n e s e x a c r a m e n r el o c o n r r a r i o : tres ¡rarábrlasde denunciaer,queJesúrspropone después
sólo ile_ de la expursión
'Je los comcrciirnrescel remplo.
gando hasra donde hemos llegado, se puede empezar a entender En Lucas, la parábolaviene a conrinua-
por
d ó n d e v a r e a l m e n r el o < - ¡ u e J e s úqsu i s o d e c i r c o n c s r a p e q u e ñ ah r s t o r r ¿ , c i r i ' c l e o r r a c l e n ' n c i a ,l a q u e h a c e J e s ú se, n
" c a s ad e u n o d e l o s j e f e sd e
a primera vista tan simple, pero, en realidad, tan profunclamente l o s f ¿ r i s e o s("L c 1 4 , 1 ) , p r e c i s a m e n r ep o r e l a f á nq u e a l l í
des- s e n o t a b a ,a l a
concerranre. sobre todo, si se riene en cuenra la aplicación finai, lrrrraclesenrarsea l. mesa,para buscar los primeros puesros(Lc
qLre 14,7).
hace el mismoJesús, al afirmar que quienes enrran en er Reino Por l, ranro, es segrlroque Ia paráboradel gran banquete
creDios se entien-
son jusramente los que nosotros jamás pensaríamos<¡ueestán ce¡ca cle crrrrecramentecu¿rndose interprera clesdeer punto
cle de visra de ra con-
e s eR e i n o . Y e s q u e , e n d e f i n i r i v a , e l m e n s a j ed e J e s ú ss o b r ee l R e r n o frotttaciín cleJesús con Ia religión estabrecida,y no como exhortacióna ros
es
la srrbversiónmás radical de lo que, en la "vida normal,,, nos parece
rnro-
cable. Pero resulra que ahí precisamente es donde tocó il9. P¡recclo másseguroque la parábola,
Jesús. Sin duda ral comoseencuenrra en Mt y Lc, pro_
porque vio claramente que sólo rrasrornando, desde su raíz misma, cedede la fucnre Q. cf s scHULZ, Die sprachqaere
ros dtr Eungeíirtro,zu-
. irerios de la moral socialmenre admirida, es posibre cambiar r c h , l 9 7 2 , 1 9 1 - ' i 0 l P e r oh a yq u i e n epsi e n s a nc,o ns ó l i d ous . g , . , - á r o . ,
el orden qu. I"
social que todos, de una manera o de orra, renemos inregrado en redacción nrís originalesla-quepresenra el evangerio apócrifode Tomás(64).
nues- A s í ,e n t r co t r o s J, . J E R E M Í A SE
tras convicciones más profundas. , . H A E N C H E N ,G . j C U N ¡ l O ¡ n , N . p E _
RI{IN y J. A I'ITZMYER,que ofrecelasperrinentes informaciones bibliogú-
tlcasen El et'angelio segtín Lucas,vor. III,6r0. r¿s peculiaridades propiasdel
El "orden social establecido" rel¿¡oclei\{r y de Lc esránbien analizadas en \7. HARNISCH, ús p)ráborat
deJesís,203-208.
Se puede ¿rsegurarque la paráboladel gran banquere (Mr 22, l_10; 90 cf. J. JEREI\'{ÍAS,Lasparáboras deJutís,83-86;!r. HARNISCH, r-asparátro-
Lc 14, 15-24) se refiere, de manera inmediara y direcra, ai cambio las deJe'rrís,2C)-206; E. SCH\TEIZER, D¿¡ Eungerirmnachtrratthau¡,Gót-
más tingen1 , 98f,262.
inconcebible y' para muchos, también el m¿ísinsoportable, del ,,orden',
9 1 .L o sd o sh i j o sQ l , 2 8 - ) 1 ) , l o sv i ñ a d o r ehso m i c i d a(s2 1 , 3 3 _ 4 6y) l o s
invitados
a l g r a nb a n q u e rdee b o d a( 2 2 . l _ 1 0 ) .
 186 EL REINO DE DIOS
I-AS PARÁBOLAS DEL RIINO
187
crrsrianos para que pracriquen el bien, estén vigilanres
o cosasparecl- l ) o r s L lp a r r e ,a f r r m a c ¡ r - rreo d o c o n s i s t ee n q . e " r : re x c l u s i ó nd e l b a n q u e _
das' Ahora bien, precisamenreel enfrentamiento
en¡re Jesús y el sisre- t e s e c l e b eú n i c a y e x c l u s i v a m e n ¡ ea l a p r o p i a
ma (religioso-político), que apareceen esra parábola, v o r u n r a dd e l o s i n v i t a -
es lo qr.rec.\'rcsil , l r s " " . c . I I . D o t l d i ' r e r p r e r a i a l e c c r ó nd e
con más fuerzadónde se sitúa el "corre" con ro r a p a r á b o l ac o m o u n a l l a _
"normar,,de la vicia y, por mad¿ral arrepenrin-rienro:se rrara cler rechazo
eso, la "extravagancia"del relato. La cosase comprende de la inviración de Dios
enseguida.co_ por parre de los "jr-rsros" y de la acepraciónque hacen(de esainviración)
mo ha dicho muy bien J.
Jeremías,si esta narración no nos fueseran fa_ l o s " p , b l i c a n o s v p e c a c i o r e se "' . E n u n s e n r i d o
miliar, percibiríamos, rodavíamás fuerremence,lo c o m p r e r a m e n t ed i s t i n t o ,
irreal c¡rrees. E,nefec- w H a r n i s c h ' s i g . i e n d o ¿ H . \ ü / c c r e ri,n d i c a c l u e
to, hay dos cosas,en esrahistoria, que no tienen nada e r c o n r r a s r ee n t r e r o s
que ver con ro c¡ue p r i m e . r s I ' l . s s e g ' n d o s i n v i ¡ ¿ r d o sn o s e r e f i e r e
pasa en la vida de rodos los días: r. <¡uelos invitados a gruposde gente,sino
roclosabsrirrta- c l u e a l . c l e a " d o s v c r t i e n r e sc l e l o y e n r e " :s u a n t i g u a
m e n t e , c o m o d e a c u e r d o ,r e h u s e n, , d ep r o n t o , 'i a i n v i t a c i ó . , i c r e ad e s í m i s m o y
y 2.que el sLlnueva iclea.No se rrara de ra cliferenciade icleas
a n f i r r i ó n , e n l u g a r d e l o s a m i g o s q u e h a b í ai n v i r a d o , escarorógicas, sino de
lrameprecisamen- r u ' ¿ ¿ l r e r n ¿ r i v ae n l a o c u p a c i ó nc o n c r c r i lc . n e l
te a los mendigos y a los que carecen de asilo r i e m p o , a . t o p é r d i d ao
para que lr".,gun ,u l . r F . r r r i u il .(t . l r l . r c x i s t e n c i ¿
mesa"'' Todo est', que ya es en sí r,rnepisoclioesrr¿rfarario, " r or n t . r r . t , .L
¡esr-rltaaú' P , r s u p . r c s t o \, ¡ o n o p l e n s o
n r á s i n c r e í b l e s i t e n e m o se n c u e n r a c ¡ u e ¡rcrdcr.i un mi.r.rtoen discutir si estos
J e s ú ss e l o d i j o a l t r s p e r s o n a s i r , r o r e s r i e n e n , n < lr i e n e n r , r z r i n .L o c l L r ec i r ¡ ¡ .
m á s r e s p e r a b l e ys c o n m a y o r a u t o r i c l a dq u e h a b í a es que, por más verdad
e n J e r ' s a l e j n .y r " l o c l r r eP r r c c l l r n c o r t e n c r t o c l a sc s ¿ r e
d i j o p a r a h a c e r l e sc a e r e n l a c u c n r a c l e c ¡ u ee i l o s p r e c i s a m e . r e s l r . r c r r b r a c i . a cm s ,c 1 r r , a . a t"¡ u e , e n e l
er¿. l.s r c l ¡ r . ( c r ' r r . c l . s l , s m a r i c c sc r . e s e I e c l u i e r a n
" i n v i r a d o so f i c i a l e s " ,q u e n o e n r r a b a ne n e r b a n < ¡ u e r cer e lr t c i n . . ( ) p o n e r ) ,h a y u n a c o s aq u e
se¿, e s r r c l i s c r r r r b l el :r s c ¡ r - rsee c l e c l i c a a . s r . r fsr n c i r sy n e g o c i o s( c f - .M r 2 2 , t ) ,
c l u ee l l o s ' l o s r e p r e s e n r a n r eosf i c i a l e sc l eD i c - ¡ se,r a n
I.s quc no rrconrra- k r s c ¡ r ' r c ' i v e ne n I a , p L r l c n c i a( c i I - c l i , r t i - r 9 )
b a n a D i o s . M i e n r r a s q u e , p o r e l c < ¡ n r r a r i oy p a r a c l í l j i c a m c n r c , y q r - r i e n easn d a nc n r e -
l t . r sc ¡ l r c c l ¿ c l . sc l l r r s L r r r oas l . s c l r r cs e r c sc l a . r l í s i n r ¡ r . r t r r n c i a
t o d o c l m u n d o t e n í a p o r l o m á s m i s c r a b l ec l e c l l r ea l a i n r e r p e l a -
a c ¡ u e l l as . c i e c r ¿ c l , , ' l , s c r r i n c ¡ L r c ¿ c l ¿c l í ¡ n . s h a c ce r S e ñ o rc l el a v i c l ¿ ' , .
p o b r c s , l c l sl i s i a d o s ,l o s c i e g o s ,l o s c o j o s " ( L c 1 . 1 , 2 1 ) r o c r ae s ag c n r e n o t i e n e
y h"st" los vaga_ s r r r oc . e l b a . c ¡ r - r c r cl e l R e i n o . l r f i e . r r ¡ s q L r e ,
b u n d o s c ¡ u ea n d a n " p o r l a s c a r r e r e r a s p o r e l c o n r r a r i o ,l o s v a g a -
1 ,1 > o lro s c a m r n o s ,(,L c l - i . 2 i ) , e s a s b t r . c l . s ' c l e s g r i r c i a c l . sI o, s I i s i ¿ c r c l s ' l ac h u s n r ¿
c l u ea n c i ap o r a h í , p e r -
¿ i e n t e sa' l a s c ¡ u el a s " p e r s o n a sd e o r c l e n "d e s ¡ r r e c i a b aenn t o . c c s
),slgLlun c l i c l ¿r ' c l e s ' r i c r t a t l a , c s o ss o n l o s c 1 r - rae .l ¡ r h . r a . l e
d e s p r e c i a n d oh o y , s o n j u s r a m e n r el r s q l l e e n r r a n l a v e r d a d ,e n t r a n e n
e n r a g r a n f r c s r ac l c l l r rg r ¿ ' f l c s r ¿ .e s c i e c i r ,l o s c l u cc n c a j a r c o . e r
R c i n o , e l l o s s o n l o s c ¡ u ec n c u e n r r i l n¿ D i o s y ( s c g ú . ' r . r ' e c r o t r eD i o s y l o sq u e ,
l.s crircri.s crc l ) o r ( , s ( )n r i s n r o ,r n c L l c n t r i l na D i r ¡ s .
J e s ú s )e s r á nc e r c ad e D i o s .
E s e v i d e n r eq u e h a b r í a q u e e s r a rc i e g o s
l ) a r an o v c r i . n r r í sc l r r r . , l .
m á s i n m e d i a t o y l o m á s p a r e n r ec ¡ u eh a y e n e s r er e l a r o .y
e s oe s . n i n r ¡ i s 9.\. L.¿.'¡t,¡t.¡Ltl,t,
ni menos, la ¡ul¡t'ersiónn¡ás radica/ rJerr.,rc/en t/t.l t.ví.,,219.
s,,cja/e¡tct/.¡recic/t,. L<.¡(rLrr pasa 9 - t . l : / t t , t t , q r l t ot t 3 í n L t ; t s , r , o l .I l l , 6 l - 1 .
e s q u e , m u c h a sv e c e s )y o n o s é p o r q u ó , l o s r e ó i o g o s
nosfijamos.,, .uru, 9 i . I - ¿ , f u r , l L u l u t. /i r l l l t u t r , , I f ¿ d r i d , 1 9 7 . i , l l 9 .
s u m a m e n r ed i s c u t i d a sy d i s c u r r b l e s ,m i e n t r a s c l u e )6 ltt 1'¿t'íLul¿.¡ Jt Jettí:,22 r. cf . H. wEDER, Dt¿ Grti¡h¡¡i¡¡eJesa
ro más obvio. nl to 'fr'tJtlt't¡t'¡- ars Aletaphen.
v e m o s n i s i q u i e r an o s p a r e c ei m p o r r l n t e . E s t o tttr,/ rrltk/iutttgc¡¡bttl-¡t/i¡/¡eAtt,t/.,,.rert
e s e x a c t a m e n t er o q u e rttt,/ lnterpret,ttlarirz,
Gdttingen
ocurre con esra parábola. por ejemplo, l ( / ¡ i a .l \ y .
J. Jeremíasdefiende, como sen_ 9l La exctrsadei c*rese habíacasado(Lc l-i, 20) es rnrerprerada
tido original de la parábola,la idea de que re puedes jusramenteporJ.
enconrrar e. una -Jerenrías cuandoadvierreqLre,en Ia sociecrad judía cleuqu.l tie-po, a los ban-
s i t u a c i ó ne n l a q u e D i o s t e d i g a : ' , ¡ D e m a s i a d or a r c l e !,' ,r . J . cluetessólo eran invirados los hombres y, lógrcamente,
A. Firzmyer, el recién casadoenrra
por a<-¡uella cosrumb¡e social y no -¡uieredejar sola a su esposa.
Irts paráboratdz
J , : i , . 2 l 6 . En d e r n .i.1110.,..".
l ir'
inan
92.J.JEREMiAS,Iuzs
parábolas
deJesús,2t1
. 'encionar
ismo teercon-
.".,"ri",i.il ;:j:l'j::ij",::: ¿1
188 EL REINO DE DIOS
Naturalmente, interpretar de es¡a manera ia Parábolaes algo (lLre'o
encaja con nuesrramanera habirual de ver la vida y de pensarcón-i. debe
f u n c i o n a r l a s o c i e d a dP
. e r o l a c o s as e c o m p l i c a m r r c h . s m l í ss i n . s c l ¡ n r o s
c u e n t a q u e a q u í n o s e r r a t a s o l a m e n t ed e l a s u b v e r s i ó nd e " l o s o c i a l " .
s i n o , a d e m á sd e e s o ,d e l a s u b v e r s i ó nr ¿ m b i é n d e " l o r e l i g i o s . ' , .p o r c ¡ r r e ,
c o m o \ ¡ a h e d i c h o , l a p a r á b o l av a d i r i g i d a c o n r r a l o s s u m o ss a c e r d o r eys,
s e n a d < r r edse l p u e b l o ( c f . M t 2 r , 2 a ) y c o n r r a l o s j e f e sf ¿ r r i s c r s( L c 1 4 ,
l ) . s e p u e d e d i s c u r i r s i l a i n t e r p r e r a c r ó nm á s o r i g i n a l e s l a c l c L u c ¿ s , I a
d e M a r e o . E n c u a l q u i e r c a s o ,l o q u e e s r ác l a r o e s q u e e l r c i . t c ¡ e s u n r l
d e n u n c i a s e n c i l l a m e n r ea t e r r a d o r a( ¡ r . r s u r a d i c a l i s m o )c o n r r al o s " h o m -
b r e s d e l a r e l i g i ó n " . P r i m e r o , p o r q L l el e s d i c e q u e e l l o s n o e n r r a n e n e l
R e i n o . S e g u n d o ,p o r q u e l e s a s e g u r aq ' e , e n e s e R e i n o , I o s c l u e v a n a
entrar son ios que eilos despreciande la manera nás cordial y profun-
da. Y se comprende que Ia parábola llegue hasra esreexrremo, qlle nos
r e s u l t a i n c o n c e b i b l e .P o r q u e ,e n a q u e l l as o c i e d a de, l " o r d e ns o c i i r i ,e, s r a -
ba sustenrado y legitimado por el "c¡rdenreligioso". Al-rorabien,
Jesús
comprendió perfectamenreque, para rrasrornaren serio ac¡uelpretendi-
do "orden" en la organización de la sociedad,lo primero que tenía clue
hacer era trastornar,desdesu misma raíz,eI "orden" religioso, que era el
fundamento justificador en el que se fundamenraban las reyes,las cos-
tumbres, los valoresy, en definitiva, los criterios en virtud <-lelos cuales
a unos se les encumbraba hasta casi divinizarlos, mienrras que a orros se
les despreciabay se les tenía por indeseables.
con todo eso es con lo que Jesús quiso acabar,de una vez por rodas.
Por la sencilla razón de que una sociedadque funciona así es la fuenre
de las mayores agresionesque se pueden cometer, y de hccr,o se comL-
ten, contra la vida humana. cuando eI poder,Ia riquezay Ia dignilad de
las personasse distribuyen de manera que unos (ros menos) lo tienen
casi todo, mientras que orros (los más) no rienen casi nada, la socieciacl
se convierte en un infierno, es decir, en una causa incesantede enfren-
tamientos y conflictos, de sufrimienros y de muerre. Así era en riempos
de Jesús. Y así sigue siendo en nuesrro riempo. por eso, si es que, efec-
tivamente, el Reino de Dios es el proyecro de la vida, hasra conseguir,
no sólo la defensay la dignidad de la vida, sino incluso er disfrure del
vivir, resulta evidente que la paú\ola del gran banquete es la más elo-
cuente metáfora del Reino de Dios.
L A S P A I I . A I ] o I - A SI ) E L R E I N o 189
Cr>r-rclusiór-r
L a s p a r á b o l i r sc l e lE v a n g e l i oe n s e ñ a nu n a n t ¿ n e r ad e p e n s a ry e n r e n -
clcr el ltcrno cle Dic.rsran desconcerr¿nreque, a mi mirnerade ver, nos
s i g u e r e s L r l t i r n c leon, u n o s c r r s o ss, e n c i l l ¿ m e n r e
i n c r e í b l e ;v e n o t r o s ,a l g o
c l l l e n o s e p u c c l en i a c l m i r i r n i r o l e r ¿ r .E s m ¿ i s c, o m o y a d i j e a n t e s ,l a s
l r a r r i b o l a ss e e m p i e z a na c o n ' r p r e n d eer n l a m e c l i d ¿e n q u e s e e m p i e z a na
v i ' i r . P r r t l u c r r r s c i u ¡ b i a n , h . s t a t a l e x r r e m o , I a i n - r a g e nc l u e s o l e m o s
t c n e r c l eD i o s , I a f i r r m ad e e n r e n d c rl a r e l i g i ó n , l c l sc r i t e r i o sd e l a m o r a l
c o n v e n c i o n i r vl l ¿ s c o n v i c c i o n e sc l u e a l i m e n r i r m o ss o b r e e l o r d e n s o c i a l
c s t a b l c c i d o c, ¡ r . rseo l o q u i e n ( d e a r ¡ u n a m a n e r a ,a l m e n o s /s e p o n e a v i v i r
en esa clireccirjn,sólo ése es el clue pr,recle empezara darse cuenra de lo
c l u e r e a l m e n r eJ e s ú sc l u i s od e c i r c o n c s ¿ sh i s r o r i a s ,a p r i m e r a v i s t a t a n
i n g e n u a sv h a s t ar a n a b s u r d a sP
. e r o u n a sh i s r o r i a sq u e , c u a n d os e d e s e n -
tr¿ñan en tocl¿su hondura, nos dejan a todos descolocados.
Segr-rran-rente, a esro se refiere el evangelio de Marcos cuando cita
a c l u c l1 > a s a e
j er r i g m á t i c od e I s i r í a s": p o r m á s r ¡ u e m i r a n , n o v e n ; p o r m á s
c l u eo y e n , n o e n r i e n d e n (" M c 4 , 1 2 . C f , I s 6 , 9 ) . Y o t e n g o l a i m p r e s i ó n
cleque cso es lo que nos p¿saa nosorros,tantas veces,cuando leemoslas
s c n c i l l a sl . r i s r o r i aqsu e c o n r a b aJ e s ú s ,e n l a s q u e , s i n d u d a a l g u n a ,d e c í a
mucho más de Io que normalmenre alcanzamosa comprender.Y es que
la vida, siendo algo ran elemental, es rambién algo tan profundo, que
nos c¡uedamosdesconcerrados cuando alguien nos habla, a fondo y con
t o d a s s u s c o n s e c u e n c i ads e
, lo primero y lo úlrimo que Dios ha puesro,
e n e l m u n c l o y e n l a h i s t o r i a ,p a r ¿ q u e l o e n c o n r r e m o sa E l . E s o , I l e v a -
^ " r , " l o s l í m i t e s d e l o q u e n o r i e n e l í m i r e s ,e s e l R e i n o d e D i o s .
^U,,
 9
EL REINO NO ES PARA SELECTOS

\ ' ¿ h c c l i c h r ) ,c n c l c ¿ i p í r u l os e g L r n d od e e s r c l i b r o , q u e q r - r i e n esse
c ¡ r t r - r s i a s n r ¿ rcoonn . l a n u n c i c ld e l R e i n o d e D i o s t u e r o n l a s g e n r e sm á s
s c n c i l l a s ,l r . b r r s c i g r . r c l r a n t edse l a s o c i e c l a d e l r i e m p o < J e
J e s ú s .A d e -
m i Í s . h ¿ c l r r c c l a ccl ol a n r , e n e l c a ¡ r í r u l os é p r i m o ,c ¡ u i é n e s o n l c i sq u e s e
r n c r p a c i t a np a r a 1 : t o c l ec rn t r a r e n e l R e i n o y , p o r r a n r o , p a ¡ a p e r t e n e c e r
¡ é l : l o s ( l L r rn o s e h a c r nc r n l o " n i ñ . s " , . s c at o c ] c llso s q u e , d e c u a l q u i e r
i i r r n r ¿l ' 1 ' r r c u a l c l r . r i cmr o c i v r , i r r e r e n c l e ns i r u a r s es o b r e l o s d e m á s ,s e r
r ¡ r í s r l u e l . s o r r . s ) , e n e s e s e n t i c l o ,c l o n r i n ¿ r¿ c L l ¿ n r o s o n t e n i d o s ( e n
i r rP r r i c r i c icr li a r i r rr l e l ¿ r ' i c l a )c . m o i n f e r i o r e s y. j u n t o c o n l o s q r - r es e n i e -
r r ¿ n¡ h a c c r s cc o m o n i ñ o s , s a b e m o s( l L l ct a m p o c ol o s , ' r i c o s 'e, n r r a ne n e l
I t e l . . c l c I ) i . s , c s r l * ' r r , n o e n c u c n r r r l n. i p u e d e r -er n c o n t r a r¿ r lD i o s d e
J e s ú sl . s c 1 ' c r c t i e r e r l o c l u eo r r . s n e c e s i r a np a r a s e g u i r v i v i e n d o .
A h . r a b i e n , a n r í m e p a r e c eq u e I o n r í r sc r a r oy l o m á s o b v i o q u e t o d o
c s r o ( l u l c r c c l e c l rc s c l L l c s, c i n r u r P r c t ce ( ) n 1 0s c i n t e r p r e t e ,l o d e l R e i n o
cle Dios (ral conro cleello hablan Ios e'angelios) an¿/aasocirtr/o ¿ /o¡ arra-
lu¡ l¡rtju¡le ltt tu¡ttt/¿ttl.Y comprendo qr-reclecir esto es algo que resultará
choc¡rnte,inclus. provocativo, para algunas personas.pero si uno pre-
t e n c l es e r h o n e s r oc o n l a l e r r a y e l e s p í r i r u d e l o s e v a n g e l i o ss, i n c e r a -
m e u r e n o p u e d e d e c i r o t r a c o s a .E n e s r es e n r i d o ,a m í m e i m p r e s i o n a n
l o s d a ¡ o s q u e a p o r r a nI a s p a r á b o l a s :l o s q u e e n r r a n e n e l b a n q u e t e
del
R e i n o s o n l o s v a g a b u n d o sy p o r d i o s e r o sl,a s g e n r e sq u e n a d i e q u i e r e
y
qlie en ninguna parre pintan nada; los primeros a la hora de enrrar
en el
R e i n o s o n l o s p u b l i c a n o s y l a s p r o s t i r u t a s ;e l m o d e r o d e s o l i d a r i d a d
resulta que es el indeseablesama^irano;el que es agasajadocon ban_
 r92 EL REINO DE DIOS
EL REINO N() IrS P,\RA SEL|(.TOS r93
q u e r e y m ú s i c ae s e l q u e s e e x r r a v i óh a s r ae r p u n r o
c l ei l e g a r a ' i v r r p c o r ,'
q u e l o s c e r d o se ; l mendigoal que le lamíanlos perros.r.l J e s ú sp a r a c l e c l r l e : ¡ r o d o e l m u n d o r e b t r s c ¿ ! "( M c 1 , l 7 ) . E s r o e s s ó l o
q.,. r.,,, e l c ' m i e n z o . P o r c ¡ u el a s ¿ r l u s i o n easl g e n r í o q L l ec o n s r a n r e m e n t e
d e r e c h oa l c i e l o . y a s í p o c l r í a m o ss e g u i r c o n s ea g o r -
L r n al a r g a l c r . i r í . i J r . r c s -
graciados y de desgraciasque resurr¿n ser las l ) ¿ e n r o r n o a J e s ú ss e r e p r r e nu n e y ( r r r r v e z ,e n l o s r r e ss i n ó p r i c o s h , asta
granclesmer¿ífbr¿sc_lel e l r e l a ¡ o m i s n r o d e l a p a s i ó n ,e s d e c i r , h a s r ae r f l n a l
R e i n o S e t r a r a , c o m o h e e x p l i c a d oe n e l c a l r í t u r o de la vida deJesus'.
a n r e r i . r , c l er a s e x r r a -
v a g a r r c l ans a r r a t i v a s "q, u e n o s d e s c u b r e n Q r - r i e r od e c i ¡ c . n e s r o , u n a v e z m ¿ í s q , u e l a a c e p t a c i ó nm u r r i t u d r n a r i a
" e l m i s t e r i o d e l R e i n o c l eD i o s , , c l u e l a g e n r e s c n c i l l a c o n c e d l óa r ln r e n s a j ed e
(Mc 4' 11)' Algo que, sin ducla
y c l e s l > . écsr er a n r < , rssi g l , s , s i g L r cs i c r c r < r J e s ú s( c u y o c e n t r o e s e l
l { c i . o c l c I ) i . s ) ^ . f i r e c o s ¿s c i l oc l c l
m i s r e r i o ' P o r q u e n o n o s a c a b ac r ee n r r a r e n l a ¡ r r i ' r e r n r o m e n r o ,s i n o t ¡ u e s e m a n -
c a b e z a .H a s t a e s c I ) u r l r o t u v o , c o m o y a c l i ¡ e ,h a s r ae r f l n a r , h a s r ae l d í a m i s m o
r o m p e n u e s r r o se s q u e m a sc o n v e n c i . n a l e s en que decreraron
e n c u a n r u a l o c ¡ u es i g n i f r c . r s u m u e r r e , p r e c i s a n r e n rpeo r c r u e ,r a r c o m o i b a n l ¿ s c o s a s ,
d a r v i d a ' r e s p e r a rl a v i d a y d i g n i f i c a r r a v i d a ,
e n r a s o c r e c l ae " r o d o si b a n a
c ln l a c l u e c r e e re n é 1 "Q n I 1 , . : í b l .
v i v i m o s , c o n s u s c o n v e n c i o n a l i s m o ss,u s t r a c r i c i o n e s ,
s u sc l e r e c r r . 1 s , ,p o r Pero aquí vuelvo a salir al paso cle una objeción que
s u p u e s t o 'l o s p r r v i l e g i o sy s u p e r i o r i . l a d ecs¡ u e se puede pre_
r o c J o lsl e v a m r s i n . c u r a c k r s s e n r a ra e s ap f c s u n r aa c e p t a c i ó nn r a s i v ao m u l t i r r - r d i n a r i a
e n l a s a n g r ed e n u e s t r a si d e a sm á s q u e r i d a s . d e l m e n s a j ed e
P e r o , c o n d e c i r e s r a sc o s a s( p o r m á s l l a m a r i v a s -Jesús1' cleJesús mismo. Me refrero al conociclopasajeen er que
o i n c l u s oc l c m a g ó g i _ Jesús
re¡rrochaa rres cir-rd¿rcles, corozaín, Bersaicray Cararnaún(Mr t i
cas que a algunos les parezcan),no hemos ,20-24;
rocacl<¡fondo. euecla por L c 1 0 , 1 i - 1 t ) , " p o r c l u en o h a b í a nh c c l . r p
e x p l i c a ra l g o q u e p u e d e s e r I o m á s e l o c u e n r e . o e n i r e n c i a(, M' t 11,20; Lc 10,
l -l). Con'rotambién se puede recorcl¿rr de nuevo aquí Ia increduridad que
Jesús enconrró en Naz¿rrer(Mc 6, 6 y el conflicro que provocó, en su
¿Quién acogió el mensaje clel Reino?
¡rairia chrca, la explicación que dio Jesús un sábado en la sinagoga,
Ya hablé de esta cuestión en er capíturo seguncl.. pero c o m e n r a n c l ou n r c x r o d e I s a í a s( L c . i , l 6 _ j 0 ) . E , sc l a r o
c¡ucua' por que lo primero
explicar varias cosasque' a mi manera de ver, c¡uea cr-ralc¡uiera se ie ocurre, al leer esospasajes,es que la aceptaciónde
son rmporrantes.Anre to-
do, resulra llamativa Ia insistencia creros reiatos
evangélicosal reperrr, J e s ú sy s u m e n s a j en o f u e n i r a n m a s i v an i t a n i n c o n d i c i o n a l ,p u e s r oq u e
una y otra vez' que el "pueblo", la I l ' b , c i u c l a c l eesn r e r a sq u e l o r e c h ¿ z a r o nA. n r e e s r ao b j e c i ó n ,
"gente", acudía en masa a escuchara q u e e sp e r -
Jesús' obviamente, si los evangeliosse organlzarony se reclactaron f e c r a m e n r ec o n . r p r e n s i b l ey,a e n e r c a p í r u l o s e g u n d o
des- indiqué la incer-
tacando, de manera tan insistenre,Ia acogida I \ r ( ' t ¿ ( ' t ó n . ¡ u c . l a nd c c s o st c x t o s [ r n ] s c r i e . l e e x c g e t a sb, a s t a n t ec o n o c i -
de ia "genre,,,sin duda ar-
é¡rrnaes que los evangelistascomprendieron que ese hecho es derermi_ d . s , q u e e x p l i c a nl o q u e o c u r r i ó , e n a c ¡ u e l l a cs i n c J a d e s ,
no en el sentido
nanre a Ia hora de entender el mensajedeJesús. cle c'¡uela gente rechazaraa sino como un pronósrico
Concreramenrr el men- Jesúrs, o previsión
'de [a condena
saje sobre el Reino de Dios. de Israel2.y se comprende que numerososexegerashayan
Ya en el capítulo segundo expriqué sumariamente bnscado una interpre¡ación de ese tipo. porque,
ia acogida masrva en los rres evangerios
q u e t u v o e l r n e n s a j ed e sinópricos, se dice varias vecesque
J e s ú ss o b r ee r R e i n o p o r p a r r e d e r p u e b l o s e n c i - Jesús enconrró una acogida y una
llo' El evangelio de Marcos, desdeer primer reraro
sobre la actividad de i v f c1 , . 1 1 2 ; , 2 ; ) , 7 - 8 . 2 0 . 3 2 ;4 , t ;
Jesus(enseñanz^en la sinagogade Cafarnaún:Mc 1 ,2I_21), indrca 5 , 2 t . 2 4 . j t ; 6 , 3 t . 3 4 .J 6 ; 8 ,1 . 8 ; 9 ,
que l . i , 1 0 , l . 4 6 ; I I , 8 . j 2 ; 1 2 ,1 2 ;M r 4 , 2 l _ 2 j ; 8 , t ;
9 , 8 . 3 j _ 3 6 ;1 2 , - : . . 4 6 ;
"su fama se excendió inmediaramenre por todas parres, ilegando a l l , 2 ; l { , 1 l ; 1 1 ,] ^ 0 . 3 2) 9. ; 1 9 , 2 ; 2 o , 2 9 ; 2 1 , I8r.. 4 6 ; 2 2 , ) 3 ; k 4 , 3 i .
rodo
el territorio circundante de Garirea" (Mc 1, 2g). ! t 2 ;) , I . 1 ) . l 9 ; 6 , t ] , - 1 9 ; 7 ,i l ;
v enseguidaer mismo 8 , t 9 . 1 2 ;9 , t t _ t 2 . 3 : ' ; 1 1 ,2 9 ; t 2 , t ; 1 3 ,
evangelio dice que, "cuando se puso el sol" (Mc r 7; 1 9 ,2 - 1 .) 1 . 1 8 ;2 0 , 1 9 .4 t .
1, 32), ,,Iaciudad enre_
2 En esresenridoya ciréa u.LUZ. y también,con las
ra estabacongregadaa la puerta" (Mc 1, lógicase inevirablesva-
33).Más aítn, ala mañana sr_ rianres,a A. SAND, J. COMBER,L. OBERLINNER,
gurente' cuando todavía era de madrugada (Mc E. ¡<ASEUaNN (si
r,35), pedro acucrea bren su opiniónresultamuy discurible), GNILKA, E.
J. GRASSER,J. A.
FITZNIYER,R. L. STURCH.Véasecap.2, noras a 12 y
9 D a lg.
194 EL REINO DE DIOS EL IIEINO NO ES PARASELECTOS 19

aceptación multirudinaria precisamenrepor parte de la genre sencilla, Una conclusión parece poder deducirse de Io dicho. Aunque esto
no sólo en Cafarnaún, sino también en Bersaidar.En efecto, sabemos relatos, como cualquier relaro evangélico,necesitenlas debidas preci
que en Cafarnaúnd , onde vivía Pedro(Mc 1,29),Jesús curó a numero- sionespara concretar(en Ia medida de lo posible)la historicidad de cad
sos enfermos que acudían a él (Mc 8, 16). Pero no sólo eso. Marcos y clcc¿lle,se puede afirmar con suflcientesllarantíasde seguridadque, po
Lucas informan de que las gentes "se asombrabande su enseñanza,, (Lc lo menos, hay un núcleo de verdad en los textos citados. Y esenúcler
4 , 3 2 ; M c I , 2 2 ) l , l l e g a n d o e l e n t u s i a s m oh a s t ae l p u n r o d e q u e , ' l a sr u r - consisreen que Jesús enconrró en Cafarnaún,e incluso en Betsaida,nr
bas te andaban buscandorrycuando dieron con él "querían retenerle"(Lc
l r r c c i s a m c n t eu n r e c h ¿ z og l o b a l y m u l t i c r - r c l i n a r i os ,i n o i u s t a m e n t eL
4 , 4 2 ; c f . M c l , 3 5 - 3 1 ) t . M á s a ú n , l a c u r a c i ó nd e l p a r a l í t i c o ,( l u e c u e n - conrrario. Por Io tanro, parece qr-retambién se puede asegurarque lr
t a n l o s t r e s s i n ó p r i c o s( M c l , I - 1 2 ; M r 9 , l - 8 ; L c 5 , l 7 - 2 ( ¡ ) , o c l r r r ee n c ¡ l r e j ac l eJ e s ú s s o b r e l a s c i u d a c l e st i e n e , c o m o y a d i j e e n e l c a p í t u l
C a f a r n a ú n( M c 2 , l ) e n r r e u n a a g i o m e r a c i ó nd e g e n r e ( M c 2 , 2 ) q u e t e r - r-rnscnrido proférico qLlese refiere al rechazodc Israelhaciae
segr,rnclo,
mina glorificando a Dios y asegurando que nunca habían visro c.sa Nfesíasc¡uc le fire enviado. Ahora brien,el rechazode Israel es un dat
semejanre(Mc 2, 12)6. A esto hay que añadir el relato de Ia cr-rración del teolrigicr-rclel c¡ue comaron concicncia las comunidades criscianasbas
siervo del centurión, en donde Lucas reseñaque el hecho ocr-rrriócnrrc tanres años des¡rr-rés
de la resr.rrrección
de Crisrcl''.Y si se puede habla
una "turba que le seguía" (akolouthoyntiaut6 óchlo)(Lc l, L)). por kr qr.rc e n I a v i d a d e J e s ú s ,n
d e r ¿ l r e c h a z oc o m o u n h e c h o h i s r ó r i c o ,o c r , r r r i d o
s e r e f i e r e a B e t s a i d a ,e l m i s m o L u c a s i n d i c a q u e p r e c i s a m c n r cc n e s r u hav drrtosc¡r-re jr-rstific¡uen (lLleel ¡rrotagonistade tal rechazofue el put
ciudad "ias turbas siguieron" (aí ti¡hloi ekolotíthesan) a Jesús ¿nrcs clc l¿ b l o s c n c i l l o " , l ) L l e s t oc ¡ l r cs a b e m o sc o n s e g u r i d a dq u e e l e n f r e n t a m i e n
m u l t i p l i c a c i ó n d e l o s p a n e s( L c 9 , 1 l ) . F i n a l m e n t e ,p o r l o c l r e s e r e f i c - sc ¡rroclLrlo
con las ar-rtorrclaclcs, por los escribasy fariseos
cmpezirnclcl
r e a l r e c h a z od e J e s ú se n N a z a r e r ( M c 6 , l - ( r ) , s i b i c n c s c i c r r o c ¡ , c c l ac¿rb¿n.p
l oo r I o s s L l n r o s ¡ c e r . l o c r :ys s c n a c l o r e s .
r e l a r o d e s r a c al a i n c r e d u l i d a d d e I o s h a b i r a n r e sc l e a c l r , r e l lcai L r c l a c. l
J.
G n i l k a h a h e c h o n o r a r q u e " s e ¡ ; u e c l ep e n s a rc ¡ u ee l r e c h ¿ 2 .s u f i i c l . c r - r !. I-a prrrcbanr;iscl¡r,r:i.lcesro l¡ tencnrosen cl hecl-ro de qr-rcel mismo Pedropr
s u p a t r i a c h i c a e s p r e s e n t a d oc o m o p a r a d i g m a c l e l a i n c r c c l u l i c l a ccll c s c n t ( i\ r r i i r sr r s i s t e n c i i r1sr ; r r a . r b r n . l o nliar re v a n g e l i z a c i ódr er I s r a e ly a c e p t a
I s r a e l "" . Ios ¡r;rurrnos, conro constJ ¡ror el rPisodio tle Cc¡rnelioen el capítulo l0 de I
l l c c h o s . ( . i . J . i t o L O l : I : . L I t t l ¡ a s , / leu . rA p r í s t o l e s , . l r f a c l1r i9dU , 4,22). Inclu
s , L b r n r o s r ¡ L r c l i . r s t alH 9 ,cttii- 1 0 n o s e p r o c l u c e l a r u p t u r a d e P a b l o c o n l a
, 1 . D e C o ¡ o z a í ns ó l o s e h a b l ae n l v l t 1 1 . 2 l v I - c 1 0 . l . l . N o s ¿ b c m o sn r í s ( l c c ) r ¡ r:()!¿,es clecir,cntoncescs cu¿nrloI¿ comunicl¿cljudía "sc cicrra culpableme
ciudad. tr el nrcnseje r l e s : r l r ' : r c i t i nO" . c . , i f i O .
'i.
J Gnilka hacenorar la importanci¿ de estcclato¡rarala ror¿li.llcltle l¡ scccitj¡ l ( ) . l n c l L r s o\ \ , ' .1 ' t { I L L I N G , r ¡ u ec n f e t i z ae l v ¿ l o r d c N f t 2 r , 7 i , p a r aa f i r m a r<
h a s t aM c 3 , 1 2 . Y c i r a e n e s ¡ en r i s n r os e n r i d oa G . T H E I S S E . N .L r , l ¡ r i . ¡ t / t ; r ¡ , ' ' c ' lp u r b l o . l e I s r ¿ e (l s
l ) r r a N f ¡ r c o I ¿ i n s t ¡ n c i a< ¡ u ei m ¡ r o n el a s e n t e n c i ca o n d
\Y'undergeschicb¡en. Ein Beitrag zkr j;,ril)ger.hi('ht/ichr¡¡ [:r]irr:,Ltttt.qLltr :;1rtu!tir;l:ttt nirtoriir",h¿cenotirr qLrern esecirsol{ateo utiliza la palabralaósy no,íchlos
Et'angelien, Gürersloh 1974,2O8. [:l et,dngtlio segtirt stn t\I¿,.1.0r, r.ol. I, 92. tttr/,/JtntI¡r.ttl. l,¿ tcrlogi,ttL t\I¿tto.ltfadrid, I974, 108. Pero antes,el misn
1 . T a m b i é n e n e s r ec a s o J . G N i L K A h a c en o r a rq u e e s t ed e t a l l e ' P r e s u p o . el r n a l i i l l i n g h a r e c o r d a t l oe l a t i n a c l oj u i c i o d e J . B L I N Z L E R : " P a s a n d op, o r i
siruaciónen la que Jesúshabía impresionadoa ia mr,rlritud".I:l et,tngeli,t .rt¡ín rlecir,clr la exposiciónhistórica¿ Lrnavaloraciónteológico-histórica, Mateo
san t\{arcas,vol. I, l0l. u t i l i z a e c l u íI a | ¡ l ¿ l ¡ ¡ , 1" ¿ ¡ e n t í o "' n, r u l r r t r . r d "s,i n o l a e x p r e s i r i n" t u l o e l p u e b l
6. Como se ha dicho acerradamente,"el que Ia gente se sintiera fuera clesí es un¿ 'tocia Ia n:rciírn".Con ello reproclr.rce el pr,rntode vist¡ de la anrigua lglesia
r e a c c i ó nr í p i c a a l a v i v e n c i ad e a l g o e x r r a o r d i n a r i (ol r f c ) , ' i 2 ; ( ¡ , ) l ) . S u a l a - la crrrsritincleIa culpa". Der Prozes.r.f eur,Regensburg,1960, l5). Porlodem¡
banzaa Dios pone de manifiesto que Jesúses el Enviado escarorógico de Dios". descle¡hora prevengoal lector que, como indicarémás adelanteen escemlsn
J. GNILKA, El ttangeliosegúnsdntrIarcos, vol. I, 119. Se puede decir que aque- capítulo, ei problema de quién tuvo Ia responsabilidad en el rechazoy muer
llas gentes de cafarnaún vieron en la acción de Jesúsuna "epifaníadel po<1er cleJesúrses hoy una cuestión mucho mís matizada,cuyos resultadosindica
divino". R. PESCH, Da¡ Markaseuangeliutn, vol. I, Freiburg, I9gl, 157. en su momento. Cf-. X. At'GRE, Los responsables th la nan'te tleJuris,Revis
7. Cf. R. PESCH, Das Marhaseuangelittn, vol.l, )2I-322. Latinc¡americana de Teología, 11 (1997), 139-172, donde se recogenlas co
8. El nangelio segínsan Marcos, vol. I,270. clr.rsiones de los esrudiosmás recientessobreesreasunro.
r96 EL REINO DE I)IOS
E I .R E I N ON O E SP A I T AS E I , E ( ] ] ' O S I97

P o r r a n r o , s e p u e d e h a b l a r c o n r o d a v e r d a d d e l a , , a c o g i d am u l r i r L r _ te t,leiltll¿t, y que reJp()ttdían a /as carencias 1' necesir/ades de los que escu-
d i n a r i a " y d e I a " a c e p t a c i ó nm a s i v a ' ,q u e e n c o n r r óe l m e n s a j ed e
Jesús chaban acltrelloy se benef-iciaban de lo queJesúshacíaen favor de todos
s o b r ee i R e i n o . A h o r a b i c n , c u a n c l oa c ¡ . í s e h a b l a c l er a l a c . l l i c l ¿l ' < l c r r r l l o s r l c s g r r r c i u . l o s . lrer . 1 r - rperl. r c b l o[., s r o c s c v r c l c r r r c .
acepración,en realidad, ¿de quién esramoshablancloi,o diclio cle m¿ne-
P e r . l a c u e s t i ó ne s : ¿ c ¡ u i é n eesr a n ,e n c o n c r e r o l,o s q u e
r a m á s d i r e c r a :¿ q u i é n e sf u e r o n l o s q u e a c o g i e r o ny a c e p r a r o ne l m e n s a - " s ea b a l a n z a -
b ¿ n s o b r eé l p a r a r o c a r l o ,(' M c 3 , 1 0 ) , l < ¡ sq u e s e a p r e r a b a nj u n r o
je del keino/ aJesús
hasta "oprimirle" (-Nlcl, 9), los c¡ue"hablabande él por toda
Siria" (Mt
H a y u n d a t o i n i c i a l , q u e r e s u l t ae l < . ¡ c u e n reen: l o s p r i m e r o s c a ¡ r í r r r l o s 4 , 2 4 ) / L a r c s ¡ r u c s t ar r n i f o r n r ed e l o s t r e s e v a n ¡ ¡ e l i o s i n ó p t i c o s
esclara
de su relat., cada uno de los sinópricos resume, en .n breve sr-rn-rari., el y c o . c r e r ¿ :e I ó J ¡ l o s( r \ f c 1 , 9 ; M t ' t r , 2 ) ; L c 6 , 1 7 . l 9 ) . U n t é r m i n o
del
e f e c t oq u e p r o d u j o l o q u e J e s ú sd e c í ay h a c í a( M c 3 , 7 - 8 ; l v f t 4 , 2 ) - 2 ) ; ciLrey¿lclije algo en el capírulo segundo y que enseguidavoy a precisar
L c 6 , l - 7 - I 9 \ " . L o q u e m e n o s i n r e r e s ae r l r s r o s s L l m ; r r l ( )css
l)rccisrrr cle manera más conc¡eta.Se rrari de la "mulritud,' o (más exactamente)
dónde esraba cada una de las regiones que se enumeran y lo q'e escr
del "p*eblo' , iir genre senciila e ignoranre. pero aquí es importante
puede significar''. Lo que imporra es saber lo que los evangelistasc¡uic-
inclicar clLreesapalabra (rích/os), en los sumariosde los evangelios,no es
ren decir, sobre el mensajedel Reino, cuando detallan (incluso exagera-
meramenre re¿l¿cciona/, en el senrido de decir que allí había mucha o
damente) el efecroque tal mensajeprodujo. pues bien, io más ciaro y lo
poc¿ genre, sino c¡ue es un término esrrictamerrrc tel/(ígict,ya
que se
m¿ísinmedlaro que obviamente quieren decir es que la enseñanzacle
reflere, no sólo a Ia "cantidad" de genre, que acogíael mensaje,
sino ade-
J e s ú s " y s u a c r i v i d a d ,a l i v i a n d o e l s u f r i m i e n r o h u m a n o , . ,e, r a n c o s a sc ¡ u e más (y sobre roclo)a Ia ,,calidad,'de aquella genre, es decir, qué
clascde
ptrsonasfueron los que enseguida,anres que ningunos orros,
entendie_
I l. Por supuesro,no son éstoslos únicos sumariosqLlese encuentranen los sinii¡r- r<¡n lo c¡LreJesús quería decir, los q.e se inreresaronpor aqueilo,
y los
t i c o s .H a y o t r o s m á s r e s u m i d o sP. o r e j e m p l o :M r 4 , 1 7 ; l v f c 1 , l / l _ 1 1 . . 1 9 ;L c que acepr¿lronIo que decía y lo que hacía,hasrael enrusiasmomás
4' l4-L1; ecc.si .indicolos tres, que he señalado,es porque s.. sin cluda l.s
des-
bordanre. Ah<¡rabien, habría que esrar ciegos para no darse cuenta
más amplios y destacados. Sobreel valor y la significaciónque l-rayclrredar a de
ios sumariosde los evangelios,ya hablé en el capírulosegundo.Acluí srilut¡uir- clue los evangelios,al afirmar que fue eI óchlos(el puebro sencillo)
el que
ro destacarque Ios sumarios,como es lógico, son creacióndel evangelista,si " c , m 1 > r e n d i óy" " a c e p r ó "e l m e n s a j ed e l R e i n o , e n r e a l i d a d ,a n t e sq u e
de
bien proceden,a veces,de orros sumari.s prececlentes, como es er ,,asode j\f c los desti,at¿rir.,s,tl,elo que esrán habl¿ndo es del r,entajemismo. porque
3,7-12. Cf. R. PESCH, Das Marktseuangelirn,vol. I, 201. pero, c.mo se ha lo m¿ísobvio qr-recon eso se dice es queJesús expresabay rrasmiría
d i c h o e n r e l a c i ó na l d e M c 1 , 7 - 8 , e | s u m a r i o c o n s t i t u y eu n a u n i d a d i d e a l c ¡ u e algo
-asa perfectamenre con las intenciones que entendían los pobres, Ios anarfaberosy ros miserabresde
del evangelista.J. GNILKA , E/ n,¿nge- aqueila
lio rcgúnsan Marcos,vol. I, 155. sociedad.Nunca se dice, en los evangelios,que los inrelectuales(letra-
12. Véase,por ejemplo, J. GNILKA, El nangelio segtínsan tr[arcos,vol. I, 1) ) - l 17; dos), los obsen'anres(fariseos),Ios profesionalesde la religión (sacerdo-
Id., Das Matthaasnangeliam,vo|l, Freiburg 1996, 109_109;V. TRILLING, tes), los ricos y los bien siruados (social o políticamenre) entendieran
y
El uerdad¿ro l¡rael. l-a teologíad¿ l,Iatett, lc)] -r99. Lo probable es que la rnten-
aceptaranel mensajede Jesús. Este hecho, sin duda alguna, viene
ción, al menosde Mateo, seareferi¡ la actividad y los éxitos deJesúsen Israel. a ser
constitztiao de/ rtensajede/ Reino y c/cl sa misntodel Reinode Dior.
Cf . U. LUZ, EI taangeliosegínsan futateo,vol. I, 213. En esro.
lJ.Maceo indicaque'Jesús fue reco¡¡iendoGalilea enrera,enseñandoen las sina-
gogas de ellos, proclamandola buena noticia del Reino,' (Mt'i, 2j). para las
d e é l u n a f u e r z a ,y c u r a b aa t o d o s , ' ( L c6 , l 9 ; M c l , l 0 ) . E s l a m e n t a b l e
precisiones,que hay que hacer sobre lo que significa la predicacióny Ia ensetictn- que la
teología haya hecho, con frecuencia, un uso apologético de
za en Mr, cf . U . LUZ, El nangeliosegúnsan Mateo, vol. I, 2j j-2i6. por su parre. esrasaccionesde
Jesús,con vistas a demosrrarsu divinidad, cosaque no encajaen el planrea-
Lucas señalaque I'habíanvenido a escucharle,'(Lc 6, l8).
miento de los sinópticos.como se ha dicho muy bien, ',rehrrsa
14. Es lo más evidenreque quieren indicar las reperidasafirmacionesde que cura- Jesús hacer
demosrraciones de poder para evidenciarque su misión es divina (Mr 4, ss;
ba "todo achaquey enfermedad"(Mt 4, 2)),las expulsionesde dem'nios (Mr 5
lv{c 8, I I s par)". O. HOFIUS, Nilagro, en L. COENEN, E. BEYREUTHER,
4 , 2 4 ; L c 6 , l 8 ; M c J , l 1 ) , e l q u e , , t o d al a g e n t e t r a t a b ad e t o c a ¡ l ep o r q u es a l í a
H. BIETENH AF.D, DiccionarioTeol,igico dql N.7., vol. III, 91.
198 EL REINO DE DIOS
E I -R E I N O N O E S P A R A S E L E C I ' O S r99
Inc p^r€c€ a mí, esrá lo más fuerre y io más profundo qlre afirman los
que nada,como un discursodesrinadoa presenrarel evangeliodel Reino
sumarios evangélicosque anres he citado.
al pueblo" ''. Lo cual quiere decir que, según el evangeliode Mareo, fue
Para convencersede lo que acabo de decir, ayudará tener presenrecrue
eI ócb/os,lagenre sencilla, quien se enreró dei sermón del monre, hasta
los tres sumariosde los sinópticosesránsiruados,por los aurorcsrespcc-
quedar "impresionados"(Mr 1, 28). Y fue tambrén aqueliamisma genre
tivos, en momenros muy significarivos y hasra dererminantes cle cacla
la que acepróla enseñanzade Jesús,como explicarédespués.
relato evangélico.En efecto, Mareo coloca su sumario inmediat¿menre
El sumario de Li.rcas(6, ll-19), lo mismo que el de Mateo, esrá
a n t e sd t l s e r m ó n d e l m o n r e , i n d i c a n d oc l o sv e c e ss e g u i d a sc l u el o s , y e n -
s i t u ¿ c l oi n m e c l i a r a m e n raen r e sd e l ¿ sb i e n a v e n r u r ¿ n z a( Ls c 6 , 2 0 - 2 6 ) . E n
tes eran las "multirudes', (ócb/oi po/lrti:Mr 4, 25; j, l),'. Es ve¡cladc¡ucel
c s t e s u m a r i os e d i c e l i t e r a i m e n r e< ¡ u ee s t a b ac o nJ e s ú s" u n a g r a n m u c h e -
mismo Mareo añadeque "sele acercaronslls discípulos, (pras\/rhau urt0 r,i dtrnrbre clecliscípLrlos" (óchltts polls natbetín)(Lc 6, 17). Aquí óchlosriene
ntatbetafl (Mr 5, 1). Pero aquí ha de renerseen cLlenrac¡ue cl verl><:,
¡tr,.,- l ó g i c a m e n r ec l s c n r i d o d e " m r r l r i r l l d " ' n . Y L u c a s a ñ a d e q u e " h a b í a n
sércbonai,frecuenteen Mareo, no riene más alcancec¡r-re el sin-rplel.recho v en i d o ¿ c s c u c l ' r a r l e( L" c 6 , 1 i l ) . C o m o s e h a d i c h o m u y b i e n , e n e s oe s r á
d e a c e r c a r sa
e a l g u i e n , d e m a n e r aq u e l o m i s m o p u e d c i n d i c a r p r o x i n r i -
" e l p r i n c i p a l é n f a s i sd e l s u m a r i o " :e n l a a c r i r u d d e l a m u h i r u d d e d i s c í -
dad humana que hostilidad'ó. Por orr¿rparre, el mismo lvf.re, c.ncltr,".e
p u l o s p a r a c s c r - l c h aarJ e s ú s ' ! .L r - r c aesm p i e z ae l r e l a t o d e l a s b i e n a v e n t u -
a s í e i s e r m ó nd e l m o n r e : " A l t e r m i n a r
J e s ú se r d i s c n r s o ,l a s m t r l r i t u c j e s r a n z a sc o n c s r a sp a l a b r a s :" J e s ú sc, l i r i g i e n d ol a m i r a d a a s u s d i s c í p u l o s ,
fuí óch/oi)esrabanimpresionadasclesu enseñanza,
Ix)rqLleles enseñabacon c l i j o " ( l - c 6 , 2 0 ) . P a r e c e ,p o r r a n r o , c 1 r . reel d i s c r . r r sdoe l a s b i e n a v e n r u -
autoriclad,no como sus lerrados"(Mr 7, 28-29). y ensegr.riclir añaclc:',Al rilnzils(l-c 6, l0-19) va clirrgido eslrecíf-icantenrc a los discípulosr,).Pero
bajar del monre lo siguieron grandcs mulrirudes <legenre,,(rícbl,tt
¡tollr,í) irr¡uícs clcrcnlin¿rntctcner prescntt:c¡r-re el misnro Lucas ha clicho,poco
( M t 8 , l ) . E n d e f i n i r i v a ,e l s e r m ó nc l e l m o n t e , s c g ú n c l r e l a r . c l c
i\r.rc., a n t c s .c l L r Jr e s ú s" s ed e r u v o e n L r nl l a n o c o n L l n b u e n g r u p o d e d i s c í p u -
e s r áe n m a r c a d op o r e l " 1 > u e b l o "a:l c o m i e n z o ,c o n r o o ) . c n t cc l r l n r c n s r L l c ;
I o s y ' u n i Ln r r r c h c . l u n r b rcel e ll r u c b l o "1 L c6 , l 7 ) ' r . Y a l c o n c l r , r ieri s e r -
a l f l n a l , c o m o d e s r i n a r a ' o q u e a c o é l e s cm e n s a j e E
. n e s r es c n r i c l o L . i. LLrz n r r j ¡ r( L c 6 , 2 0 - - i 9 ) , L u c a s c o n t i n ú a a s í : " C u a n d o t e r m i n ó s u d i s c u r s o
h a c l i c h oc o n r a z ó n q u e " e l s e r m ó n d e l m . n r e s e
¡ r u e c l ec r n s i c l c r a r n, r ¿ s ¡ n t c l a g c n t c " ( I - c 7 , 1 ) . P a r e c c ,I ) u e s ,( l l r e e l s c r m ó n e s r i r b ad i r i g i d o a l
l . u e b l o c n s e n e r ¡ l y n o I i m i r a c l oa l g r u p o c l e" c i i s c í p u l o s " t rY. n o s e o l v i -
1 5 . N r ¡ c s t ác l e m o s t r a d on,i c r c o c ¡ u er e s u l t ef í c i l c l e m o s r r ¡ r(rl,u e c n t r fr / . ¡ , , ,c t r L r i - rle lo clrre)'rriinres he inclicado,a saber: tlut laót equivale a óchlos,en el
v¡le a óchlos' de manera que ambaspalabrasscun inrercirnrbiablrs.P¡r ts¡ nrt
vocabLrlario c l c L u c a s - ' ,L o n c r c r . r m e n t c n e s r e c a s o ,y a q u e e n s e g u i d a
Pareceque hablar del "Pucblo de I)ios" ((,ottt.rtrtlk), cn el cirs. tlc Ilr ). I. ts
más efi-croclc la idea reológicaclel ,pucbkr dc Dic_rs, qrre cl resLrlr¿clo rlc lo clLrr I-.l:/ , t , t t t . q r / i .t i r t l f) t . i ¿ n , \ 1 , ¿ ¡ , ur .' o i . l , 2 r ( r .
d a d c s í l a e x é g e s ids e l t c x t o . c f - .r n e s r cs c . t i c r . , J . G N I L K A . [ ) , t , . \ I . t t ¡ 1 . ¡ . t ; t . , c -
I S . I : s . l t c i r , s c r e f l e r r ¿ l a " c ¿ n r i c l ¿ d " ,n o , r l i r " c a l r d ¿ . l' . C o m o e n L c 1 , 2 9 : " u n a
t ' a a g l i t n , v c ¡ I .I , 1 0 9 - 1 1 0 .P o r l . d e m á s ,c 1 r , er er s e r m ó . d c r m . n t e t i r e
1.r¡¡¡¡r-,,,- r n r r r l r i t r , r t tl l r ¡ r t r b l i c a n o s " ,c f . L c ó . l 7 : J n 1 2 , l 7 : " L r n ¡ m u l t r t u d d e j u d i b s ' t ; ;
c i a c k .nr ,. s ó l op a r al o s d i s c í p u l o ss, i n . p a r ae r p u c b r . c ' g e n e r a r , . ,
"1g,,.1,,.,,,, l l c h 6 . r : " L r n i rm u l r i t u c l . l e s ¿ c e r . l o t e s ' .N f e n o s e n e s r o s c a s o s .á / : / ¿ ¡ i n d i c a
se ¡ruecleponer en duda. cf. IJ. LrJz, I:/ ttrttgt/io .segín :ttt,u¿r¡¿r,r.l. I. 2-(r. s i e n r l r r ee l ' ¡ r u e b l o " .
l 6 . i ) e h e c h o ,e n e l e v a n g e l i oc l eN f r , " s ea c e r c a n a " J e s ú s ,n . s ó l o l . s d i s c r i r u l o s ,
l 9 J . A F I T Z I Í Y I T I { , E l a u n g e l i o s 4 ú n l - r c " t s ,v o l . I I , ) 8 ) .
s i n o r a m b i é n :e l d i a l ¡ l o ( 1 r ,3 ) , l o s á n g e l e s( - i , I l ) , u n l e P n r s o( g , 2 ) , u n m i l i r ¿ r
2 0 . A s í , c o n c r e r ¿ r m e n r eJ,. A F i T Z N { Y E R , o . c . , ) 9 1 .
r o m n o ( 8 , ) ) , u n e s c r i b a( 8 , l 9 ) , u n m a g i s t r a d o( 9 , l g ) , u n a m r - r j eer n f c r m ¿
2 1 . L u c ¿ s u t i l i z i r a q u í e l r é r m i n o l ¿ t í s .P e r o e n s e g u i d a e x p l i c a r é q u e , e s ¡ r c i a l m e n -
( ' ) , 2 O ) , u n o s c i e g o s( c ) , 2 8 ) , a l g u n o sl a r i s e o sy e s c r i b a s( l ) , 1 ) ,
muchagenre te en Lc, esre rérmino equivale con frecucncia a &-h/os.
( 1 t ' 3 0 ) ' l o s f a r i s e o (s1 6 , l ) u n h o m b r e ( r i , 1 1 ) ,u n o sf a . s e o s( 1 9 ,
l),'n indi- 22. Esce destino de aperrura al "pueblo", y no la ¡educción limirada al grupo de
v i d u o ( 1 9 , l 6 ) , l a m a d r e d e l o s Z e b e d e o s( 2 0 , 2 0 ) , u n o sc i e g o s c o j o s( 2 r , r , : i ) ,
v " d i s c í p u l o s " , e v i r a e l q u e l a c o m u n i d a d s e a s e m e j e a u n a " s e c t a " .C f . e n e s t e s e n -
l o s s u m o ss a c e r d o r e( s2 1 , 2 ) ) , u n o ss a d u c e o(s2 2 , 2 r , u n a m u j e r ( 2 6 , t ¡ , 1 u ¿ r ,
rido, H. SCHÜRMANN, Dar Luhasaangeliaai, Freiburg, 1969,126.
cuando lo va a rraicionar (26, 49), los <¡ueIe arrestan(26, t0). por tanro, el
2J. Por ejemplo: Lc 7,29 y 7 ,21; L, 8, 41 y 8,47. Como también hay rextos en
verbo indica, no sólo acercamiento,sino rambién hosrilidad. cf.
]. scHNEI- los que un evangelista usa laós donde orro evangelio pone óchlos(Lc 19,48 y
DER: TWNT 11,682-683.
N{c 11, l8; Lc 20,4) y N{t 23, l; etc.).
100 E I ,R E I N O D I I ) I O S l r l - t t E l \ ( ) N ( ) E S P A I T AS E L E ( 1(1) S 201

d i c e q u e c l u i e n " s e g u í a "a J e s í r se r a e l " p u e b l o " ( í c l t l o : () L c r , 9 ) . P o r e s c r t o c l e l l t e i n o ( p r e s e n t a c ld o e e s a m a n c r a , c o n s u s i n e v i r a b l e se n f r e n r a -

n o m e p a r e c eq u e s e aa c e p r a b l ea l t i r m a r ,s i n m á s e x p l i c a c i o n c sc, l u eá ' á - n r i en t c r s .e r c . ) , f i r e c l e n t u s i a s m od e l , ' p u e b l o ' , c, ¡ t r e, , v i e n e "( ú c h o n u i
, ' e c h ie
r ncim¿
/ r , ¡ t i e n e u n " s i g n i f i c a d op r o s a i c o " ,m i e n r r a s q : ' e l a ó . rr i e n e u n s e n r i c l c r ! r í t ) ' , t - ] e s ú s( i t f c I , i j ) y h a s r as e l e p a r a t o c a r l o ' ,( M c J ,
"recrlógico"". Más adelan¡eanalizaréesracr-resriírn que considcro clepri- 9 ) ' E l a c e n r o ,p . e s , s e p o n e e n e l e n r t r s i a s m o¡ r . ¡ r u l a r ,e n l a r e s p u e s r a
m e r a i m ¡ > o r t a n c i aE. n c t r a l c l u i ecr a s oy s e a nc u ¿ r l es e a nI o s n r a r i c r st l u r m a s i ' a c l c l a g c n r e , n o p r e c i s a n r e n t ce n l o s " c l i s c í p u l o s "c, l u e s ó l o s e
h a y aq L r e¡ x r n e ra l v o c a b u l a r i o l, a c o n c l t r s i ó ne s q l l e , r a m b i é n c n c l c v a n - n r e n c i o n ¿ r¡rr l d c c i r c ¡ l r ci b a n c o n J e s ú s( N f c - 1, 7 ) v a l i n d i c a r q r . r el e p r e _
g e l i o d e L u c a s ,e s e l p u e b l o e l c ¡ r , rees c u c h ae l s e r n r < i nc l e I a s l ¡ i c n i r v c n - l ) u r l r o r ) r r n i Lb a r c r r( i \ fc l , 9 ) , .
turanzas.Y, como despuésexplicirré,es el pr-rebloel cltrcaco¿le\¡ acel)rir . Q L r i ú r r L c o g i tei l m e n s a j ed e l R c i n . r S i n . s a r c n e n r o sa l o s r e s ú m e -
c s em e n s a j e . n c s . ( l L r el ) r r s c n r i u rl o s t r e s s i n ó p r i c o sr i e I o q u c f i r e l a p r e d i c a c i ó ny l a
P o r ú l t i m o , e l s u m a r i o c l e N f a r c o s( 1 , 7 - ¡ j ) d i c e , d o s v e c c ss c g r - r i c l a s , . L r r r i . l . r , l, l c J t r r i s . l o n r i i s( l i r r u( l t - r ;(r l r . t r t . Lc C
n ( \ ( ) ss t r n l i r r i ocss q u e e l
c ¡ u es i g u i ó a J e s ú s " u n a e n o r m e m u c h c c l u m b r e "( p u l 1l t, l 0 t h u ) . I - a c l c s i g - l r f t r t a r o n i s r rrrl eI n r c n s a j ee s , n a r u r a l n r c n r,e- ] c s ú s ;v c l c l e s r i n a t a r i q ou e
nacií¡nde la "mucheclumbre" comopl0ll;,,tno ocLlrrecn Marc()srr¿cl¿nrris ¿Lco{e c l r n r n s a j ee s c l " ¡ r L r c b l o(' . r i ¡ l . , l o\.' ¡c)s. r o c s c - i e r t oh a s r ar a l p u n r o
c l u ec n e s t ec a s o : t .P e r o e l t e x t o c a l i f i c ae n s e g u i d aa e s a" m u c h e r l r _ r m b r e " ( l L l c ,c n e l s c r m t i nc l e l r n o n t c , e l " c l i s c r . r r spor o g r a n - r á t i c od"e l R e i n o , r ,
el
'pLrcblo"
c o m o í c h / c ,(sM c J , 9 ) . D e n u e v o , p u e s . e n l a r r a d i c i í r ns i n ó p r i c a ,t l s r - r - e sr l c o l e c r i v oq u e e n m ¿ r c rl r¿ s i r r - r a c i ói nni c i a l( r v f r5 , l ) , a p a r -
m a r i o d e I o c ¡ u ef u e l a p r e d i c a c i ó ny l a a c r i v i d a dd c J e s ú ss c c c r l r r ¡ e n c l t i r c l e l r r c L r a .l f e s ú s¡ r r r n u n c i a re l c l i s c t r r s r y; e l " p r - r e b l oe" s e l m i s m o
¡ r u c b l o "y a l " p u e b l o "s c d i r i g e . P e n r ,c n e l e v a n g c l i od c l i a r c o s . n o c s c o l c c t i ' o c l r r e: r l f l n r r l r i e l c l i s c u r s oc l u c c l a' a s c l r n b r r i c lcol"es u c n s e ñ ¿ n z a
c s t o l o m á s s i g n i f i c a t i v oL. o i m p o r r a n t cc s ( l u c M a r c o ss i r ú ac s t t s L r n r a - ( N l t r , . l t i ) ' , . 1 r .l n i r n c r i r(.l L l cc s
I r c L i s i r n t ( . n re l i t / . ¡ l t te l c 1 r , ri ne n . r e d i a t a _
r i o i n n r e d i a t a m e n tdee s p u é sd e u n a l a r g as c c c i ó n( N l c 1 , 2 l - i , ( r ) .e n l a n r c l ) t cc l c s ¡ r u t lcsl c l s e r n t í t ns c i ) o n r a , , s e g r r i ra, ,
- J c s ú r( sM t t j , I ) .
q u e c L r c rl a l o s e n f r e n t a m i e n r o sv c o n f l i c r o sq u c I ) r o v o c uc l a r r r - r n c idoc l
R e i n o ( N { c 1 , l 5 ) : d e s d el a c o n f r o n r a c i < i n c o n l o s l c t r ¡ c l o s .c o n n l o r i v o l l p r . r c b l o l:o ' t e o l < i g i c r i "\ ' l o , ' s o c i o l ó g i c o , '
d e i a e x p u l s i ó n d e l o s d e m o n i o s ( l v f c 1, 2 l - 2 1 ) , h a s r aI a c l r r a c i t i nc l c l
m a n c o e n l a s i n a g o g a( M c 3 , 1 - i ) , c 1 r - rl e c u e s r ¿a J e s ú sp o n e r c n s r a v e A n t e s r l r ¡ n i L l i z . r cr r i m o e l P r r e b l oi r c o g i r e i l n r e r r s a j cel c l R c i n c l ,i n r e -
peligro su propia vida (Mc 3, 6). r c s i rs L l n l a n l c n r e ( l
l r r e c i s a rl o c 1 r . r e L l e r c n t o s
c l e c i rc u a n d o ,c l e s d el a t e o l o -
P o r l c ¡t a n t o , a l l e e r l o s t r e s p r i m c r r s c a p í t ' 1 o sc l e le v a n g c l i , c l r i l f r L r - c í r l , s c h r L l ¡ l ¿t l r l p L r e b l u .Y n - r c¡ r a r e c .(.l u c e s i n r p c l r r ¡ n r ca c l ¡ r ¡ r e s t a
c o s ,c n c o n t r a m o sl o s i g u i e n t e :a n t c r o c l o ,u n l ¡ r e v es u n r a r i oc n e l c ¡ r r cs c
r e s u n r ec l l r r o y e c t oc l e J e s ú sy s L la c r i v i ( l a d ,e l a r - r l r n c icol c l a " b t r c n . rn o r i - l ( r . I ; l v r r L r i rt r L l . ¡ t t t t , t, t/ )t t \ l ) t t ; j c s c x ¡ r ¡ s j 1 j 1 t1í ¡ . r ¡ . , . , . , I f c
¡ , ¡ ¡ ¡ e \ p r c s ¿ r ( l L r ( u. ¡ a p e r _
s ( ) n i ro L l r )c o l r . r r r r o b r r s c ¡ . i ';rctrrlí,rn
c r a " , c . ¡ u e r a l a p r o c l a m a c i ó nd e l R e i n . ( N f c l , t i - l i ) ; e r s c g r - r n c rI r, . r - - f c s ú s : ¡ é l r l c t ( ) ( l i r sp ¿ r t c s , l N f c 1 , j 5 ) ;
''rorlrr
l . L{ f ¡ r r c . r r u ( l í r r ¿ é 1 , ' ( I f c J . I i ) t , L l e j a cci l r - r cl o s ¡ r i ñ o s v e n r a n e m í , , ( N l c
g a r , l o s c o n f l i c t o s c l l l e e s o p r o v o c ó i n m c d i a r a m e n r e\ ' ( l u c c o n s r s r l c ¡ u n l ( ) . l - i) .
c n L l n ¿s c r i ed e e n f r c n r a m i e n r o sc o n l o s c l i r i g c n r e sr c l i g i o s o s( t r fc I , 2 1 - l-. \o t t t t r c n , l o . 1 . 1 ¡c¡ s o , c ó n r o s r I u c ( i e , r f i r n t ¿ r . ¿ l c x p l i c . t r e s r e s t r r . l l r r r i or ¡. u e
"los
1 . 6 ) : f l n a l m e n t e ,l a r e s p l l e s rqat r e t o d . e s or l l \ ¡ o( l \ f c I , l - 1 2 ) , e s c l c c r r , . l r s c í r . L r l . ss . n l . s . l e s r r n ¡ r . i r i o s r s ¡ r e c i r r l c sc l r s u . i r t L r ¡ c i ó n " . . ( i r r . - l L K A ,
_f E/
r t , / t i . i L l i ti)L , < / i \t .¡/ ) t. \ I ¿ r r , , . ¡t,o l . I . I ) -
c l u i é nr c s P o n d i óa l m e n s a j ed e l R e i n o c l cD i o s , h a b i c l ac L l e n r ¿c rl el o s c o r -
l S . . J . ( ; \ l l - K A . I ) ¿ ; . \ 1 , t t t / . t ¿ / / \ L . t r ) t , + f i / / ) l/ ./ .lrl ol -l l. l + . C o n r o e s b i c n s a b i d o , e l
f l i c t o s q u e c s em e n s a j er r a j o c o n s i g o .P u e s b i c n , l a r c s p u e s r aa r
1rro1'cc- s c r n r o n r l e l n r o r r r e , ¡ a l c O m c l s e c n c L r c n t r r cr n i v l r . e s r i n i r , c o m ¡ > o s r c i ó nr e d a c -
c i o n ¿ l t l c 1 t v i l n r t l i s t ¿ . q u e l r o s t r ¿ s n r l r c e l ( o n r e n i ( l ( ) e s c n c r i r ld c l n r e n s a j e
ile
l.'i. Así, prrr ejcmpio, F. tsOVON, Dar htn.qtlittt¡t t¡rtcl.¡ ( - i G . I J A l i ' f H , B c r . ¿ ¡ t r r , / ¡ t ¡\ ,. 1 - - . 'l
LrL¿;. EKK III I 1 . u r t c l t. .)tsti:. cn lttolt,¡tt;L, Realtn:¡Llrtpitllg, vol. V,
t989,286. l J c r li . - N L r c i . r\ i r r k , 19 s 0 . 6 0 . ) - ( r O i , c . . . r n r p l i e b i b l i o g r a f í a c n p g . ( r l 6 - ( r Lg .
2 ) . E n L u c a es sf r e c u e n ¡ 1e ,: 1 0 ;2 , 1 i ; 6 , I t ; U , l r ; I 9 , - l ; ; 2 - 1 1, . l g . l - ; F { c hl . I . i i i r m ¿ t r c r n m r i s r c . i r n r r , e n H . l ) . B E T Z , , s ¡ r t l t t , : t t r B e r g l t r e J i g LT. ü b i n g e n ,
( r ; . i , . i)2, 1
; 1 .1 6 ; 6 , l . 2 . 1 l ; r ) , 1 1 ; I fi .. i , 1 1 ,l l rr¡it
, l 0 l, - , - i 19. !.r;-l I .
i l . i 6 l 2 : . - ; 1 1 ,l l . 1 9 . ( - r . t . . L l - ' 1 . .I : l ( t . ¡ ) t r r l i t. t t , q i ¡. )i , / ) t , \ 1 . ¡ nvr o
. l. I, 2(r0.
202 EL REINO DE I)IOS
cuestlon porque, a mi m¿rnerade ver, no es exageracloaflrm¿r clLlccLrrrn-
do la c.eología.19
ocu.pa del pueblo, normarmente habla (cosa que pare-
ce i<¡ más natural) de un concepto "teológico", a sirber: el "pr-rcbl. cle
l ) i , s " . S e t r a r a ,e n r o n c e sd, e l ¡ r u c b l o ' e l e g r d o '
) J l ) o r r i r r r ( ) ,c l r l I L r r l r l r r
" e s c r u i d o " y " ' ¡ r r e f e r i c l . ' , p L r c b l o" s ¡ . r i f l c a d o ' p . r D i r s . I l s c l
r,rrebl,
c ¡ u e s, e g ú nc l c o n c i l i oV a ¡ i c i i n oI ] , " t i e n e s u e r r cl ¿ c l i q ¡ r r l i r ryi lil¡rr-
Ix)r
t a c lc i c l o s h r j o s d e D i o s . . . ,t i r r r c I o r l e 1 ' t l n r a n c l i r r((l)e l ; L n r o r . . r. .r ( . n . .
c o m o i i n l a d i l a r a c i r i n< l e lI t c i n o r l t I ) i o s ' ,
N o c a b cc l r r c l cal ec l u ct o c l ol o c ¡ L r iel u s r . r l . u e s r o s r c c l c . s i L r r o ltiloel c o n _
cepto (lc "puebio de l)ios". es|rccialmentc
l x ) r i o c ¡ L r cr r : s p e c t i r r l r r
I g l c s i r r ,h a s l c l o u n I . g r o i m ¡ r . r r a l r t cd c l i L t e r l . g l ¿ . . . r ) . e s r . s r g l r .
Pero, aI mismo tiempo, es claro que esto mismo está dicrenclo c1r-re
concepto "teológico" del 'rpueblo de Dio5" es lo que interesa en reología,
mientras qu.eel hecho 'lsgciológico"del pueblo (el
¡-'uebl.. lrr ge nrc srr-
cilla, sin nrás apelariv.s) ha inreresado menos a los teólogos en lÍrcas
g c n c r a l e s ,s i b i e n a c ¡ r - rsíe c l c l > er e c o r c l a rl o c l r r e , c o n r o r l u j r r s r i ci a . I r i i
r S C r , e Jo . P . i \ f e i e r : " a l g u n o sr l c l o s r n ¿ í se x c i r ¿ n t c sr '
¡ r o l é n r i c o s¡ \ , ¿ l ) c e s
c l c I a e x é g c s i sn e o r e s r a n r e n r a r ci al L r r a n r lca s c l < i sú l r i m a s c l é c ¿ c l assc l l ¡ n
c l c r i ' a r l oc l el a a p l i c a c i ó nd e l ¿ n á l i s i ss o c r o k i g i c o
1 . c l el a n r o c l e r n c¿r í t i -
c ¡ I i t c r a r i aa l o s r e x r o sd e l N . - l ' . " ' . l : n c r r a l c ¡ u i ecra s o ,c r r r r n c lsec r r ¿ t i rc l r
. u r , r l l z l rl ro r t t . x t < -tr.sr ; r n g é l i c t , .s.., I L r n , l . L n l c n t . r l
1 , ¡ 1 . r ¡ ,lI..L, l . . l . , i , l,.,Lr t . n -
ci<in a lo c¡uenos clicen cu¿ndo h¿blan tlelptrtbl,,.
E n e f e - c r . ,l a p a l a b r ap a e b / 0 e , n e l s e n r i c l oc l e " c r - r n j u ' r , c l c
l)erso.¡s
c l e r , r nl r , r g a rr,e g i ó n o p a í s " ' t , s c p u r d e c l e c i re n g r i e g o n r r c l i a n r cc L r i r r r o
t c : r m i n o s .c u a n d o s e h a b l a c l e u n ¿ { . l l ) o d e s e r c sh ' ¡ . n a n o sc l u c e s r i i r r
e s t r e c h a m e n r ev i n c u l a c l o se n r r e s í p o r r - r n ah i s r o r i a y r - r nc s P a c r ov r t ¿ i
c o m L r n e ss, e r - r r i l i z ac a s is i e m p r e e l s L r s r ¿ n r i víot / . t n t t E
¡ .n g r i c g o t a m b i é n
j 0 . L G 9 , 2 . L a b i b l i o g r a f í as o b r ee s r cr e m a t e o l r i g i c o
e s m u \ . a b u n c l e n r eA. c ¡ L rní r t
l i n r i r o a r e m i r i r a l e x c e l e n t ec s r u d i r ¡( c o n a b u n d a n r ei n f b r r ¡ a c i r j nb i b l i o g r í f i _
ca) de J.A. ESTRADA, Del uisttir, 'le lt rg/esid,t/
¡rrL/o ¿t D//1.i,S¡l¿m¿nc¿,
1 9 8 8r,1 > - 2 3 7 .
7l.Un jadirtnargina/. Nueraaisiónlel -Jetú:hjs¡rjrico,vol. I, Esrella, 199g, 18. Esrcr
es clerro hasta ral punro que resulra ¡rrácticamenteimPosible rcco¿lcracluí la
abundanrebibliografía que, sobre esre¿sunro,se l-raprodr_rcido en I¿s úlrrmas
.léc¿das.
-32.Supuesroel significadode "ciudad o villa' v rambién el cie,,¡roblacró,clen-¡enor
categoría",el senrid<¡indicado es el qr,rele atribuve el Dictt.,t,, i,t,/e /a /et¡:la
española,de Ia Real Academia.
t r l . I t t : l \ ( ) \ ( ) [ S l ' } r l { AS t : l . t ] ( . ' l ' ( ) S 20.1
s r l r ¡ b l . r c l e l p r r c b l o c o n l a ¡ r . r l i r b r ¡l . t , í . ¡c. l t r ci i r c r o m a c l i rd c l í n i b i r o m i l i -
t ¡ t r \ ' ( l L r c t i r r " r c u n r r c i c r t ¿ r c s o n ¡ r n c i . rp o l í t r c i r n t u \ ' ¡ n t i l r r - r ¿ . E I r é r m r n o
'cariícter
. ¿ ; / / / / .ci \ l ¡ r e \ ¡ c l p ú b l i c o ' . e n c u . . l n r o¡ s a n r b l c a c l e l p u e b l o . I r i -
t t . i l t n t - r i t r , , r / r / a s. 'i r : n i i l c r r ' 1 ! r n t t n . l . r s . r " I, r l t ' [ - ¡ c "c.o n l o s n r r r t i c c sc 1 r - r
r t ) s r g u r r l , rv o r ' ; L e x p i i c ¡ r ' . A I r o r ¡ l ¡ i c n . c i e t : s t . r sc u r . r r r oP ¡ l a b r ¿ , I a q u e
n r : Í s s c L r r i l r z r rc r t r - . 1N r . r e v t )T . . \ t r r n t t n t ( ¡ t s , , ; l ¡ 1 , , ¡q L l c i l P r l r c c c I 7 t r r ' e c c s .
I ) t r r . l e l r r t ¡ ot : s f, í , ' l l , t ¡ , t (. ¡l ¡ e s e l ' c l ¡ r t r ( ' r ) I ( r ) r r r . L s i 1 - ¡ r t Irlsl . s t r s t ¿ r - t t i y ol ¡ , i i
r c ' L r t i l i z . ri . r s o l o t . n 1 - l l c . r s o s .I ) o r r i l r i n r o . , f , t ¡ t , , .t ¡\ t ¡ J [ ) i r r u c cn a d ¡ n t ¡ i s
'li.sr.rntcnto '.
i l u t : I \ ( ' ( ( ' \ L - r lr o r l o r l N r r , . . r ' o l ) t n t L r n r c n t o .l t t c l i n l i r o . t
I t r L r e rL r n r oL b s c r r ¡ r r r i n : l ¡ p a l r r b r . rn r . i sr r ' l r c t r c i rcin e I N u r v o ' l c s t ¿ m e n t o
I , r t t ' ¡l rt r L b l , trrl c l l , L r c b l o. e i s r r s c , r r i r r V t t , í ¡ l t /( ,' \' ;l.i l ( l r . l (nj r r n o s h ¿ i n t e r c -
e1 \ . t ( l ( ) , rr \ e g ( ' t r i s v t e o l r u o s ( ( ( ) n t o . l r s 1 r ¡ ¡ ¡ 5i r r . l L c ¡ r c )s. i s e e < t n t ¡ r i r rc¡ o f )
f . t r i . l, c / l ¡ ¡ t , , ;c, l u c l t . r n r r c ; L P e r . r r l iot ¡ t r c n c i ( i l i . l t . l o s e s t u c l i o s o sd e l a t c t > -
I t l g í r r . l ) e r O .S e i n t c r l r r c r r :L ( ) t n ( ) \ 1 . i l t t ( j r | r r t cc s t i rC L l c S r i ( i let .S C I a r oc ¡ r , r c
tl solo tlato cst¡clístico Iro es ci nrris inrporrrrnrc a l¡ irora cle precisar lo
, ¡ L t t ' l o sr L t l t ( ) r e s . l eNl r - r t ' r ' o ' l c s t r L n r c n n
t oo s c l t r i c r e nt l e c r r c t r ¡ n c l oh i r b l ¿ n
c l c l p i r r b L o . I ) o r c s o i n r r r c s . L ,¡ n r c s ( l L r cn ¡ t l i r . . r n a l i z . r rc l s i g n i f i c a d o r l e
I o s t e l r n r i n o sc l u r a c a b o t l r n r en t i o n ¡ r .
( - o r r r o l l t ' c l i t i l o , l , t r í .¡, í / l t u , , ;s o n l ¡ r sc l o st l c n o n t i n a c i o n e s t l c l
"¡>ueblo"
c l t t e r t t r Í s] t ¡ i r l c s t u r l i ¿ c l o I o s t e t i l o g o s . P o r c ¡ L r cr L n r b a s s e refleren
¡ralabras
; Lt ¡ n r b l e n r ¡ s c s r r i c t a n r c n t e t c r . ' , i g r c o s . \ ' , p o r e i e r r o ,
lrrcblcnrirs de gran
c n v r r g . r d u r i L .1 . . t , í .s¡e c n c L l e n r r ¿Lr r n . r s2 0 0 0 \ ' c c c s e n l a r r a c l u c c i ó n d e l o s
LXX . S i n c l L r c l ¡ l, ) o r q u e p a r c c i r i c l t e l r n r i n o n r i í s a p r o ¡ r i a c l cpl a r a e x p r e -
s ¿ r l a r c l ¡ c i r i n e s l , r c c i acl n r r c ] s r ¿ r l v Y r h v é . S c s u r a m e n r e , e l m o t i v o c ¡ u e
l.l . A tsros cu.irftrrérminos sr
l¡orlrí¿n.'ñ.r)tr:p,ílrt,t;ue trenc un nr.rrc¿docarácrer
l . o l í r i c o ,o s e r rl ¿ c r > n r u n i r l ¡q. ]u t v i r c l L r n r :baa j o L l n ac ( ) n s r i r L l ( i cci ni v i l o j u r í -
r l i c ¿ .e s c l c t i r l ¿ ' c r r r , l ¿ d - e s t ¿ ..l cvl ¡ l e t b t ' . rt ,¡ u c s r g n i f i c a' n r u l ¡ i r u d " y q u e s e
' t L t t t l tr-t-t t l i r ' . ¡t r l ) c r s o t t i rC
s .- f P
' . a r et ( ) ( l .ür s t . It c r n r i r t o l o ¡ ¡ ídar, n l ¡ i n r r , tm u ! g c n c -
r . r ,l I { . B I E T h N I I A I : l L ) , P t t l ¡ | , , .e n L . C O I N L N , E . B E y R E U T H E R , H .
I J I E T I N I t A R D , D t cit, , t ¡ ¿ r i u ' l - t t t l i g i ¡ , ,N, /.t' lt , v o l . I I I , ¡ +j l .
j-+. Ci R. NfoRGENTHALER, S¡.:¡ivj L tl¿¡ N ttttt¡t¿nunt/ttlttn \l'urt.rthatzes, zo-
r r c h . 1 9 5 S ,p g s . 1 2 7 , 9 1 , l 1 ( ry t i T r c s P e c t i v ¡ n r e n r e .
)i . I),tu,t',"Pucbl.", "¡raís",rro riene reler'¿nci¡en el N.T., rlonrlesólo irparece cua-
t r o v r c e s I: l c h 1 1 , 2 2 , ] r , i ; 1 9 , 1 0 . l l C i . H B A L Z , G . S C H N E I D E R ,
Di¡¡t,,t¡¿¡'t,, (\r!;ti.0 Je/ Xtao'ftt/,tntctttrt,r,ol. ], S¡l¿ntanca,199(¡,tj92; TWNT
II, 62; X, 10-1u
j6.Ci. 1l FRANKET\ÍóLLE, l¿i:, en H BALZ, (;.
SCHNTtI)ER, Diccton¿rio
ExtgjttcuJ¿l \lttto Tesfartttlru, r'ol. II. S¿i¿ntanca. i99g, l9
 201 [L ItIINO I)E DIOS
l l - I T E I N ON O l l s P A I T AS [ t . t : ( . 1 ' O S 205
hizo preferir esrapalabra (poco r-rsacia en el griego de aqr-rellaé'.ca) es e s( . e r a ) ' p e c a c l u (r G " a 2 . 1 ) ; c t . I C o l , l : 1 2 , l ) ' , . C o n r o c l o e, l m r s m o
que era una expresiónque proce(líacleres¡ik¡
ere'ado v solemne. (rLrc P a [ ¡ 1 .e s e l r c ó l o g oc ] e f - e n s po or r e x c c l e n c i ac l eL ai d e as e g ú n I a c u a l , p a r a
IX)r
e s o r e s u l r a b aa p r o p i a d op a r a d e c i r c o s a se x a c r a m c n r e
e l e v a c l ars. s o l e m _ l ) r < l sc ¡ u ej u s t i f r c i ra l o s i n r p í o s .n o c x i s r ec l i t c r r n c i i ri r l q u n , rc n t r e j r - r c l í o s
n c s . Y c s L r u c 'e r r l a n r a y r - . r rdí ac l o s r e x r . s c i e l
Anrrgu' Icsr.imcnt../,¡¡l-i y g e . r r i l c s .E s l a g r a r -tre s i sc ¡ u eP a b l oe s r a b l e c e
s i r v e p a r a t r a d u c i r e l h e b r e o ' a n , c o t .l-. q r . r e r r p a r r i r c i eR m 1 , l g . D e
s e c a l i f l c aa I s r a c l c o ¡ n , e l c s t r rn ) ¿ r n c r ¿P1a, b l o r r r i n s t o r n r lr.i r . l r v i s i ó ne n r r e j u d í < i s
paeb/oe/egic/o por Dirtt''. Esta conciencia cre ,,pr,reblo 1,¡¡entiles,'en
elegicrr',n. sc inre_ r - r . ai c l c ad e c r e x i s r e n c i ac i n c l L r s oc l e c o m ¡ r a ñ c r i s m o,,.'. p e r o l o
r r u m r ) e e n e l N u e v o T c s t a m e n r o . ' r i r c rrro> deter-
c . n t r a r i , . S e P t r c t r cc r c c r r ¡ L r c n r i l ) i u ) r t , e n t o r ] o . . s t c : . r s r . r n tcos,t ¡ Ít r r c o n r l r r t , n . l err¡ r r r s i l o s c ¡ á ¡ ¡ e ,
s e i n r e n s i f i c al a i d e a q u e t i e n e n l o s c r i s t i a n o s ¡ls
c l es e r e l l o s c l , " . e r c l r i c l c r . s e n r r l c s ,t i t n c n a c c c s oa l ) i o s . . s l r o r ( l u ce l l o s r r i m b i é ns e c o n v i e r t e ne n
"pueblo de Dios", cJLle n o h a s r c r oi n f r e l a r a e r e c c l r i nc r i , , , i n a
),crrc, r)or l , t ' i .' ' t I v c r c l r r c l r r o' 1 . r r e b l o
c l c l ) i o s ' . t , s c l c c i r ,l o s " l r ¡ n r r r r l o s "' ,, e l e g i d o s , '
t a n r o , p r ' l o n g a e n I a h i s r o r i al a p r e c l i l e c c i ó n 'iLnt¡clos"
c l e lS e ñ . r . r s r a , . 1 " , , . 1 u c . r n \' ( c i ' .l t n t 9 , 2 j - 2 i ) .
a s e g u r a d ap o r l a s c i r a sd e l A n t i g u o ' I e s r a m e n r o ,
q u c s c . r i l r z ¡ n l , ac l c s c l e ] - i rc , . c l L r s i < í . ,c ¡ r . rsee c l c s p r e . c l c l c r . . l o l o q u e a c a b oc l ec l e c i r e
l o s e v a n g e l i oys l o s H e c h o s( M t 2 , ( ¡ : 4 , , sq u e
l ( r ; I i , l l ; 1 5 , B ; 1 1 , i ri , 2 i . /,t'í.,\' jr/.,,r,.t sr. lrs térnrinos r].it l,s cxc¿]ctirs t los rcólogos han consr-
2 8 , 2 6 e r c . )y s o b r er o d o e n i o s t e x r o sc l ep a b l o ( R m
! , ) i . 2 . ( t ; 1 0 ,l l : c l e r a c l oc o m o l r r s c x l r r e s i o n e s
1 1 , 1 . 2 ; c f .R m i t , l 0 - l l ; I C o 1 0 , 1 ; 1 4 , 2 1 : 2 ( , o ( t . l.ropirrs t , P r r c i s.rs, qLlc nos presentan
t 6 l .S i n c i t r c l a ( c l e s r llr) . r r o s c l r ' i s r a c l i s r i r r r r sI)¡ " t r . l o e í ¡ c l c l
a l g u r r a , / ¿ ¿ í se s u n " c o r c e p t o i m p , r r a n r c p.ebl.,,. Ahorabien,
para l¿ hisroria cle l¡ s¿rlr.¿- . l e ¿ c u c r . l . c . . I . c l t r eh e c x p l i c a c l . .l i ¡ b l a r c l e " r e o l o g í ad e l p u e b l o , ,
c i ó n " ' " ' E s r o q u i e r e c l e c i rq u e r ¿ ú ¡s e e n r i c . c l c , es
c n e l s r n r r c l <m ; ás esrric_ 'pretc.riclo,,.
r o ' c o n r o u n " p r e d i c a d oc l e h o n o r " , c ¡ u e
I r ¿ b l r Lcr l c l r L r c b l o" c l e g i c l o " c, l c
lrucbl. p u e b k r ' , s e l e c r o ,S, .e
<listingLre a l . s c ¡ i s r i a r r o s, I ) o r t r . l t a , c n c l c f - i n i r i i ' ac.o n r o h e c l i c h o ¿ n r e s ,c l e u r - r
c o n t r a l r t > s r c i óanl o s í t b n e( r i c l - t l 5 , r - 1 ,r e c o g r e n c l . " p r e d i c a c kdr c h o n o r , , .
u . a i c l e ac l r z . r rl , l j I - l P r : l i g r . ( r L l er s r o p r - r e c lree . c r ,
y A m 9 , 1 1 ) , l o s g e n r i l e s ,l , ¡ si n f l e l c sa I ) i r r i ra l ¿ 1 u . o sr c ó l o g ' s . c s q , e p i e n s e n
l)iss.,. e r , c l P L r c b l oI l l ¡ [ ¡ l c n c l c l p t r c [ r l o
Prrr eso rithnrr,en plural (étr:ne),erra mayorí¿ l . o n i e n c l os r . r : r r e n c i ( i¡n. , r i n c i l r a l m e n r e
crel.s c¿soscrLrc.r)irrr- ( t ' ¡ I e c t s c x t l u s i v i u t t e n t cc)n I o sa s l r c c t ¡ s
c e e n e l N u e v o T e s t a m e n t o( 1 6 2 v e c e s ) , c l c" s c l e c C i t j n""h, r ) n o r y' ,' , d i g -
s L l l x ) n c¡ n a c l i f e r e . c i ac t r a l r r r r - n i c l ¡ c I "\.' a l r r r t ;L r cl l ¿ s a ne s t ol x . n s a n c lc. n l a c l c c c i r i n , ] i v i n ae, n l a l l ¡ -
t r v a c o r r r e s p e c t oa / a r j s :I a d i f e r c n c i a e n r r e
l o s , , e l e g i c l o sI,., l o s , g c n r i _ n r ¡ c l r rc l c l ) i o s o c o s a ss e n r c j i l n r e sr ,s t ' l a n r c ¡ l r er o d a e s at c o l o i : í a ,s i e n d o
les""'. En riempos del Nuev<¡ Testirmcnro,
cr enrlrlc. crcr úrntn. ttt,tt t r u r c x ¿ c t i ry c x c r l e n t e ,l . u c c l et e n c r c o n r o c ( ) n \ r a r r e n c i(llru c n o s e p r c s r e
l l e v a c o n s i g o u n a v a i o r a c i ó n :a l o s ' , ¡ r r , r e b l o s , ,
c l e s c r n s i r l c r ac ' m . l . s l ¡ ¡ t e r c i r i r c l L r c. r c r e c e( t l c s d cl a I e t r u r ¿ d e l o s e ' a n g e l i o s )e l p u e b l o
c ¡ u cv i v e n a l e j a d o sd e D i o s y q L r es o n i n c l r - r s o sin
h o s r r l c si r D i . s . y , c n r r . l . n ' r i j ' sl a. g c n t r h ' n r r l d c r s c n c i l l ¡ , c . n ¡ o c l ol . c l . ' r e
c a s o ,s e l o s m i r a c o m r ¡ l c ¡ sq u e n o l l a n s i d o s u p o n el . c o n l l e v ae s o ,
'liL
P r e f c r i c l , so e r c g i c l . sp . r c l g e . t c ' , c o . s L r sI i n r i r . i c i . r r c ss,. s . l i s c r r ¿ s1 . h a s t as r - r s
S e ñ . r ' ' I \ { á sa ú n , P a b l ol o s l r e g aa c o r s i d c r a r ¡rccldos.
c o n r ol o s c 1 L r c , ' rcr o, . o c r . [ s r o s e g u r l n r c n r ce x P l i c a c l u c h a 1 , aa l l t o r c s ,c o m o
¿ I ) i o s " ( 1 T s r i , ) ) , d e t o r n r a r ¡ L r ce l ( l u c
p e r r e n c c e( o r ) e r r c n e c í aa) c l r . s [)or c¡emplo H.
l : r ¿ . k c ' n r i i l l ec 1 r r cr.e t i r i é . c l o s ca l . s t s c r i t o s c l eI - u c a sc, o n s r c l c rqau e
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i r L r r o r , r t i i i z rlro s r c l r l r i n c t sr / í t u t ,{. ¡I p L r r , b l oc o r r - r coo n j u r r r oc l c h a b i r a n r e s
' - c i l l t s I E T E N I l A R Dp , u e b / r-,i,- l r - - i - l r V
. é a s e rc x c r r r n r e .lt urr¿lroblacrrin),¡tlith,,;(ntnftir¡cl ),,' ti¡/.t/,,¡ (ntttcl.teclLrnt6re.Je personas,
t s t u t l r .r \ r t . r r r L o
d r H . F r a n k e m ó l l ie¿, y ' ¡e, n H . B A L Z . G . S C i I N E i D E R . . l . gr r ¡ n n t i i s ar l e g c n r e ,e n c o n r r i r s rceo n l a c l r r s c¿ l r a )( L c : i . i l ;
1 ) ¡ . , ¡ r ¡ ;!.,i,,. _ . \ 1 . ; . ; t , , , ), I);6,
.¿./.\.I, r'ol. II, l>-29, con amplia brblrograr-ra
1 9 ;9 . 1 l : l l . l 9 ; l l , I i t r I t , l - : I i , l ) ; 1 9 ,
.b. G. LOHFINK.
cn tLrl. ll-lo.
. 1 9 l; j , + . j 8 ) c o m o
D¡r Strrttnlrng l:r¿,1:. [:n¡, L-,,trr,,,r1,n,,<
: ; t r / i l o , ¿ ¡ u . ¡ , i ¡ t It .¡ . p i . i : , t , , _ e x P r e s i o n c" si n d u c l ¡ b l e ¡ n c n ¡sci n c o n ¡ l o r a c i o n cr es o . l ó g i c a s "p, ,e. r o
/ ¿ r ' ¡ , I. f ü n c h e n , l 9 l ) , l ) . naru_
i 9 C t H . F R A N K E I I O L L E . o . c . .t 9 _ t o
r { ) c f \ ' \ \ ¡ A L T E R , J t l t n " se' n H . B A L 7 , . G .
scH\EIr)ER. / ) ¡ , r ¡ r ¡ r r. lr, , r j : . , < c : t ; , ll N N'AI-'IllL, o.c..IL(rl.
. ¿ i\ . / : . v t , l . l . I l 5 t i
i i. N. \\'ALf [R, o c., I 1(r].
l l . N . \ \ / A L T E R ,o . c . ,1 1 6 0 .
++.Itit, en H. UALZ, G SCHNEIi)lR. o.c. l8
206 E L R E I N OD E D I O S U L R E I \ O \ ( ) E S P . \ l { AS E l . h ( .ol S 207

'nras¡
r a l m e n t e I o q r , r eh a 1 <' ; r - rper e g u n r a r s ee s e n v i r r u d d e c l L r é c r i t e r i o s ec s r i r - ia p r i ' a . l a c l e f l n ¿ l i c l a d v c l i r e c c i í r n ,l a p l e b c s r n i m p o r r a n c i a p o l í -
b l e c e l a l í n e a d i v i s o r i ae n r r e l o q u e s e d e b e c o n s i d e r i i rc o n r . " t e o l r i g i c r . r " t r t i r o c r r l r r r r a l' ' . I - o q L r t :e s c i e r r o . ¡ s r ¿ e l p L r n r o c l e c 1 r , rPe l a r ó n n l e g a a
, s c" P r e c l i c a c cl ol c l i o n o r " .( )
1 ' l o c ¡ r . rnc o a l c a n z ae s er a n ¡ j o ,e s i ic a t c g o r í n e l a n r a s r rc l e l ¡ r L r c b l oi n c l u s o l a c a p a c i c l a ccl l e e m i r i r u n j t r i c i o ' , . E n I a t r a -
d i c h < rd c m a n e r am á s d i r c c t a ,y o m c I ) r c t L r n r op o r c ¡ u ó/ t í . r ( t l ' l . L r c [ . , 1 r ¡ . l c , l L r c ri t ' l t r i r . l . s ] . X X , , í ¡ l t ,f , . ,r e l l i r c . ( . t ) t r c ( ) t r i t s i r ( ( , p c l o n c S ¡, t a r c l e ac l e
'tLrrb¡
Di<.rs")es una categoría"reológica",rnicnrras c:te ,ícl.tl,,.t (el 'lrucblo' srn c l c { c n r e r L l n r u l r L r o s r(rc" i . L r ' l r , l 6 ) o r a n r b i é n s i g n i t i c a " r r o ¡ r a s
m á s ) n o p a s ac l e s c r u n c o n c e p t o" s o c i o l ó g i c o, ' c l u e ,I ) o r r i m r o . n o ¿ r r i l r r n c r c c n ¿ r i ¡ s ' ( c i . N n r 1 0 , l 0 ) r ' h ¡ s t ¡ p L r e d cs i u n i f i c a r s e n c i l l ¡ m e n r e e l
l a a t c n c i t i n d e g r a n c a n t i c l a dd e t c i i i u g o s .I s e v i c l c n r c( ] L l ce s r c n r o c l o . l c 'l-t'lotrin
r l c l o s t o r P e s "" .
l ) c n s i r ry d e h a b l a r e s r ád e t e r m i n r L c l1o. o rr , r n¡ r r c l L r i c i rs.or b r c l o ( l L l f c s ( ) ¡ \ ] r r r r ¿ f ¡ i c r . s i l o s c ' a r r r : e l i s r a s ¡ r r c r i r i c r o l r c s r . r p a l a b r a ( r í ; l . t l o : )p, . n a
n o c s " t e o l < i t r c o "c, 1 r , r er s t r l t a ,l r o r i o n r r n o s ,s u m i r n r c n r cc l i s c r r c i [ r l t . r r t . r r r s e r L l i r s g c l i r t s c l u c i r c r . r c l í l ni r . ) c s r i s \ ' t . r ) r r . I a s r l u e c s ú s a n d a b a ,
-f
L a c t t s al l e g a a ¡ ¿ r le x t r c m t -cr l L r t ,c o n b a s t i r , n t fcr c ( L r ü n c l i rl o , s trirclrrt- s i l t c l t l r i ¡ r t l { t r n i r , r s o n o o c u r r i r j l ) o r c ; r s t . r i l l i ( l a t Li .s c l ; r r o ( l u e l o s r e d a c -
t t r r c st l c l c l st v a n g e l i t t s ,c r - r a n d so e c r ) c L l c n t r a cno n l a l r i i l a b r at t ¡tff t t t .S t t t - r o r c s r i c l o s er r L n r l t . l i o ss a b í ¡ r - tn r r r v b i c r r I o c l L r ct . s a
¡ r a l : r b r i rs i g n i f i c a b a .
I r n e n t c r - r c l r r .cl ¿ ' ' l - r - l u c h c c l l r n r'b. r e
o n ' l o" n r l ¡ l t i t r - r d "", n r i r s i ro. ' I - s r i t . r r r .s t . Y s r l ; r l . r t ' t - i r t r r o t i . l o t r o s t c l ¡ n r i n o s ( t o l l l o s c ¡ L r cr r L n r b i e l n
s c ¡ r o t l í i rh a b l a r
Pone c l a c c n r oc n l a " c a n r i c i a d r
" r
, t . r
Prccisantcntc c n l ¡ ' c l ¿ s c 'clc Perso- r l e I l r r r e b l o ' ) ,c s e v i c l e n r e( l u e e s o s c . l e b e ¿ ( l r . l r .m c ( l i i r n t e e s i r
¡ralabra,
n ¿ s c l r l r s e ¡ c c r c a b a na J e s ú s) ' q l l c s c a g o l P r r b a nj i r n r o i r ú l c l r , r i s i e r o n. l c c i r i r l s o ( l u e n o s e p o r l í a r l t c i r c l e o r r ¿ n r a n e r i . ry. c s o - l o q u e
1 r . r r ac s c L r -
c l i a r i e ' . S i n c n " r b a r g ol ,o m í r si n r p o r t a n r ea q u í e s r e c o r d ¿ rc l l r cc l r c r n r i - l < r sr ' r r r g e l i o s c l r i s i c l . n r l c c i r ¡ l h . r b l ¡ r . l ¡ . , 1 icl,l,,,niás cle cien vcces- es,
n < ¡ t í c / t / r t ss,e g ú n l o s c l i c c i o n a r i o sn r i i s a u t o r i z a c l o sr,x p r c s ¿ Ll . r i . l c ¡ t l c s i r r t l u t l . r i L I g u n r r ,L u l " c o r r t r n i c l o t c o l t i { l t r ) ' , c r n t r . r l r l c l n r r r . r s . r j rc l u e l a s
" m u l ¡ r t u c l " ," t . r b a " o " m a s a "c l eg c a t c . P c r o ,s i n d u c l aa l g L r r a n , o serc- p r i n r r r . r s c o n r r r n i c l a c l c \( n \ t i . r n . l s n t , s r ¡ r r i s i r r o n r r a n s n r i t i r . E r t e s t e c a s o
f i c r e s < j l oa I a c a n t i c l a cdl e p e r s o n a s s, i n c ls c l b r er o c l oa l ¿ " c o n c l i c r ( ) sn( ) - ( e t i ¡ r c o r r o s ) , l o " s o c i o l t i g i c o "c s r r n e l e n - l c n t oc o n s r i t u t i v o . l c l
rncnsa¡e
c i a l " c l e e s a sp e r s o n ¿ sE . n e f e c r o ,í c l . ¡ l r s, ¡e r r a c l u c ep o r ' r r o l r e lc l c { c n r e t c o l t i g i c o " c l c l I - r ' a n g c l i o . I ) i c h o l e o r r ¡ m i r n e r i ¡ :r e c l u c i r l a t e o l o g í a d e l
( \ , / a / k s b a / e' )" , p o r " m u l r i r u c l " o " g e n r í o " ,e n s c n c i d od c s p e c r r ' , ' r ;c, l c m a - N t r c v o T e s r ¡ n r e n t o s o b r c e l " i . u e b l o " a l o s t é r n r i n o s l a í s y , í r h n o se s c l a -
,
nera (lue cl empleo más frectrenrede csra palabra es el de "nrrrsir,(Jottlt¡, r ¿ l n t e f t r eL r n a P a r c i a l i c l a d c ¡ u e n o p i r r c c c a c e p r a b l e . A l g O c ¡ r , r en o r i e n e
1 > o ro ¡ r o s i c i r i na l o s j e f e s ,c o n u n a c c l l o r a c i ó np o l í t i c a p e l o r a r i v a ' ' . N f h s n r i i s r ¡ z t j n c l e s e r c 1 r . reel c r i r e r i o a n r i e v a n g é l i c o s e g ú n e l c u a l e l " p u e b l o "
e n c o n c r e t o ,r i c h / asse c n r i e n d e ,e n e l g r r e g c -crl á s i c o ,n o s t j l o c o n r o ' p L r e - r i r ' n r r a n s . t c . l ó ¡ r i c o c n I ¿ n r c c l i c l a ,l ' s < j l o c n l ¡ n l e c l i t l a , c n q u e e s e l
b l o " , e n c o n r r a p o s i c i ó n¿ l a p e r s o n ¿sri n g r . r l a rs,i n o d e m a r c r ¿ rn r r Í sc s P e - ,'sclectos,', ,,esc,gidos"
P r r c b l . " c l c g i c l . " , r - r n ac a t c g o r í a c l c dc y "preferi-
c í f i c a s e r c f i e r ea l a m u l t i r u d d e l " v r r l g o " ,e n c u a n r o d i s r i n r a c l e l¿ r i s r r i - clos". Ln csre se.riclo, quizií alg'nos reólogos rendrí¿rm.s q.e revrsar
c r a t a y d e I a c i a s e d i r i g e n t e p o l í t i c a o c u l r u r a l . E n e s t e s e n r i c l o ,e s r a n L r c s t r r rn r ¿ n e r r rc l e p c n s a r 1 ' d c l r a b l a r s o b r e l a g e n r e s i n c a l i f i c a t i v o a l -
p a l a b r a s i r v e p a r a d e f i n i r a I a " g e n r c a n ó n i m a " , l a ' , P l e b e ' , ,i i c n r e ¿ rl ¿ s tuno. Porcruees mLrv rrosible que a no
¡ r o c o s p r o f e s i o n a l e sc l e l a t e o l o -
c l a s e ss u p e r r o r e sy a l a s d i v e r s a sa u t o r i d ¿ d e s , 'S
, .e r r a r ¿s e n c i l l a m e n t cd e sírt n..os c l , e p a c n l a c ¿ r b e z ac 1 ' e l a p l e b e 1 ' , e n g e n e r a l , e l p u e b l o a
s c c r i s ,c s o p u e d a t e n e r r , r ns i g n i f i c r r d o " t e o l ó g i c o " . o s e a , n o n o s c a b e e n
' i 1 . E n e s r es e n r i d o h , a y a u r o r e sq u e \ ( r s u c n r n| u c ú / t l r t :s e L l s ¿l ) a r ah ¿ b l . i rc l r " c u n -
tidad" en general.Así, por ejemplo, P. CHANTRAINE, Dicrtr,¡¡t¡ttrt I:/h.nt,,lt, :i9 lt rf[\'ER: l-wNT \ / , 5 u 2 , t l u e r e n r i r e¿ u n r e l i r r om i l i r a r d e I e é n o c ar o l e -
giquede la languegrecql./e, París, 1968,8.i). ll-llilclt.
16. H. FRISK, Griecbi¡cbes EtTmolr,gitcLts V',t;rlerbr¡b, v<¡I. ll, Lleidrlbcrg l9- i, ) 0 . l t t r fL Y E R , t ) . c . 6, S : - 6 t il .
1 t 6 - 1 1 7 . E n e l m i s m o s e n t i d o ,H . G L I D D E L L , R S C O T T , A G r c t k - E n g l i : h 51. Sr-rs 'Es
lralabrass.n r.rj:r.res: ridícula la gran multirud (po/¡,:a-/:rut)si preren-
L ¿ x i k a nv, o l . I I , O x f o r d , 1 9 t 1 , 1 2 8 1 . c i ec o n o c e rb r e n l o q u r e s o n o c s a r m o n i o s ov r í r n t i c o ' ,b. g . 2 , 6 1 O b . C f . R .
4-. Así el clásicodiccionariode STEPHANIJS, T/tes¿rras Gr¿tcaeLittgttat,r'ol. vI, ] , f E Y E Ro , .c.,581.
G raz 19) 4, 2416-2411 : También A. BAILLY, D ictionnairc G t.e¡F ran(. i s, p u ís, t 2 C i . P K A T Z : T \ X / N T V 1 8 { - ) 8 5 ; H . B I E T E N H A R D , p u e b l oe. n L . C O E -
1 9 1 0u. ) ) . NEN, E. BEYREUTHER, H. BIETENHARD, DiccionariaTeológico
ri8.P.CHANTRAINE, d?t N.7.,
o.c.,845. vol III. {-i6.
208 EL REINO l)E I)IOS trL RilNO N() ES PARA SEI.E(.I()S 209

Ia cabezaque eso pueda ser imporranre y s i g n i f i c a r i v o a I a h o r r i c l e p e n - p L r n r oc l ev i s r a s o c i i r l ,l a r e l a c i ó ne n t r e i o s d i f - e r e n r egsr u p o s q u e v i v í a n

s a r e n D i o s y d e h a b l a rd e D i o s . e n l a s c i ' d a c l e se s r a b ¿r e d u c i d aa l m í n i m o . E s p e c i a l m e n t e difícil era la
¡ r o s i c i ó nc l eq r - r i e n evsi v í a n i n m e c l i a r a m e n rfei r e r ad e l o s m u r o s d e l a c l u -
El pueblo en tiempo de Jesús c l a c l .I : r ¿ n c x c l u i c l o sr ¿ n r o ( l e l a c - l i t cc o m o c l e l a g e n r e n o e l i r i s r a d e l a
c r L r c l ¿ cel ,i n c l L r s od e I a p o b l a c i ó nd e L r np o b l a c k r " 's. i n o l v i c l a rl o q u e y a
Y a h e h a b l a d od e e s t ea s u n r o ,a l e x p i i c a rc ó m o ( s e g ú nl a c l a s r f l c ¿ c r ú r r
s e h ¿ c l i c h o :c l L l ee s r ¿ s¿ I e n r e se, n I a P ¡ l e s t i n ¿d c l s i g l o p r i n r e r o ,n o e r a n
c ¡ r , r e s r a b l e c i óG . E . L e n s k i ) I a s s o c i e d a d e sa g r a r i a sc l e l s i g l o p n m c r o
i a c x c c l r c i ó r . s i n . l ¡ g r . r n n r . r ) ' o r i , rs, e g u r a m e n r em á s d e i n o v e n t ap o r
estabanmarcadaspor una profunclalerigtallac/' . l)e man,,fr.clLlc,st:rlu
L r en t o . i c l r o r a l c l e l a ¡ r o b l a c i r ' r n .
r a m e n t e , m á s d e l n o v e n t ap o r c i e n r o d e l a p o b l a c i ó n e ¡ a l a p l e b e , l a s
I ) r e s r ¿ sg c n r e sh a y c ¡ . c c l e c i r ,¿ c l c n r á sq,L l c. . r a nl o s ú l r i m o s , n o s ó l o
m u l t i t u d e s ( ó c h l o :c) l L l ec o n s r a n r e m e n r a
e c u d í a nr J e s ú sp a r i re s c u c h a r l e .
P c r o c s n e c e s a r i op r e c i s a ra l g u n c l sd a t o s m í r , sc o n c r c t o ss o b r ec s r a sg e r r - l ) o r s L rí n f l m ¿ c o n c l i c i ó ns o c i o - c c o n ó m i c as,i n o r a m b i é n p o r s L ls i t u a c i ó n
¡ttlttr¿l.l-s 'crcl¡cl qLreF. Joscli) ¿scrura c¡ue los juclíosse
t e s c l ea q u e l p u e b l o . 1>reocupaban
P r l r l o s e v a n g e l i c l s a b e m o sc 1 ' c c l r í t l . t l uc. r a l ¿ n r r - r l r i ¡ t ¡ c( il\ ft i , l f i ; ¡ r o r l a e c l r . r c a c i ícr lne l o s n i ñ c l s" c o n r r )e l ¿ s r r n t or n á si m p o r t a n t e d e t o d a
l a e x i s t e . c i ¿ rc. "l c i r c F r epl L r e b l o ' I ) e r , r ¿ n r b i é nt . sc i e r r o c ] . c n i F i l ó n n i
l - c l , - a + 2e) n l a c ¡ u ea b u n d a b a nl ' s e n f c r m o sy k r s ( l L r cc r a n r c r - r i t l . sP r r
:
e n d e n r c r n i a d o(sM r 8 , l 6 ; L c l + , . 1 t 1 - 4)1. E s c l e c i r ,g e n r c sc o n " c k r l c n c i a s , ' - J r s c t icr l i c e . c l r . r leo s j u d í o s h t r b i c s e ne s r ¿ b l e c i c k r ' ns i s r e m i rf o r m a l , i n s -
t r r u c i o n ¿ l i z ¡ c l c cl ,l c e s c u c l a sg r a r an i ñ o s . I - a ú n i c ¡ e c l u c a c i ó ne l e m e n r a l
y " c n f e r m e d a d e s("M r i 3 , l 7 ; c í t .I s ) l , - l ) . S . r r a r a b ad e t r . ¡ c l uasc l L r c l l o s
( j n t ( ) n c c sc x l s r c n r c c r a I a c l t r es e i | n P a r t í a r n e l / r m b i t o f i r n - r i l i a .yr , l a
c ¡ r - r"ca n d a b a nm a l r r e c h o sy d e r r e n g a d o sc o m o o v e j a ss i n p a s r o r "( N f r 9 ,
n r ¿ \ ' o rP i r r t ec l e I a s v c c e sc o r r s i s r í as i m p l e m e n t c e n i n s t r i ¡ c c i ó ns o b r ee l
1 6 ; M c 6 , 3 4 ) , p e r s o n a rs¡ u en i 1 > o c l í a" nv e s r i rc c l ne l c g a n c i ¿("N f r 1 1 , 7 -
, f i c i o c l . l p a c l r c " . E n t o c k rc a s o .l ) a r c c es e g r l r o( l l l e ,
[ 3 ) n i 1 ; e r n r i t i r s e" v i v i r e n e l l r - r j o "( L c 7 , 2 4 - 2 i ) . N f / r sc o n c r e r a n r r n r c . P o r l o n r e n o sh a s t a
k r s t i e . r 1 r . sc l e l ¿ N fi s n h ,e s c l e c i r ,h i r s r ae l s . I l c l . c . , l c l sj u d í o s n o r u v l e -
e r a n l o s p o b r e s ,q u e n o t e n í a nc ¡ ' . r céo m e r y a I o s q u c J e s ú sa l i m e n r ¿( r \ f c
ron cscrrelasclenrentirlcs".En vicl¿clc-Jesús,kr c¡ues¿l¡enrosclelícbloses
6, ,i); Mt t4, 19;Lc 9, 11;Jn 6, 2. t. 22. 2.1t),cn \ er a n rea c [ r e " v en í a n
( l L r ec r a s c n r e ( l L l ed e s c < . r n o cl ía¿ L e y , c o r - l ] o¿ t e s r i g u ae l e v a n g e l i od e
d e l c j o s "1 ' " e n a y u n a s "c, o n p c l i g r o c l c " c l e s f i r l l e ceenr e l c ¿ m i ¡ l o , ( i \ l cl ,
2 ; N f t I t , 3 2 ) . S i p r e s r a m o sa t e n c i r i n a l o s e s r u c l i . s . sc l c l i r s c r - r l r u r a s , JL r a n( 1 . i 9 ) . O s c a .n i s a b í a nl e e r ,n i p i r r e c ec ¡ r - racp r e n d i e r r r cn l em e m o -
' l i r r i í' .
n¡ l¡ P o r r s o n o c s c l ec \ t r i r ñ r r rc 1 r , rl ea P i r l a b r ¿, ' e s c u e l ¿nr o
,
apa-
n r c d i t e r r i í n e ad
s e l s i g l o p r i n - r e r os, e r r i r r a l ¡ ad e g e n t c s q r , r cv i r , í a nc n l o s
l í m i t c s e x t r e m o s c i e l a s c i u d a d c so i n c l r ¡ s of u c r a c l e l a s n r i s n r a s c. l o n . l e
t ; i t \ l h Y L l { . ' l ' \ \ ' N - i ' V i.t i 6 . C t ' }. f r l i , t ; l . r , t t ; 1 5 ,l 0 ; i \ f c i . l ( ) ; 9 , 2 ) ; L c
t e n í ¿ n q u e p a s a r l a v i d a l c l sn . r c n c l i g o sl a, s p r o s r i r u r a s ,l a s l ) r r s ( ) n i rcso n 5 . I . l n 1 1 . t l . c r t C i . t j . B A L ' l . . , í i ¡ 1e, ,n. l¡l. B A L Z .C. S ( . l l N t r l D E RD. r , . _
o c u p a c i o n c si n d e s e a b l e se, t c . A c s r a sg e n r e ss e l e s c e r r a b a nl a s p l r e r t a s , t ' , u . u ! ' / / : . r , , q , , ' r , r , ¿ /N . 7 . . r . o l . l l , ( , ( r 5 . P Z I N ( l ( ; , l ) ¿ ¡ \ \ ' ¿ ¡ l . , t , uJ n K i r c h e ,
c l el a c i u d a d d u r a n r e l a n o c l - r e ' 'L. o n r á sl ó g i c o e s i ) e n s a rc 1 u cc, r r a n c l ol o s [ ] r e r b L r r g( S L r i z ¿ l - ( l i ) r t r n g e n ,I ! ) - - ] , ( ¡ L - ( r l . A r i n ¿ c l ¡ s r e f e r e n c l ¿ rsso b r e l a r e r a _
f r o n f . n r r ( - | c s t i s v c l p u c b l o . c n J . t r f ( ) L i ' N f A N l \ - . I : l c ¿ t ¡ u t ¡ ut f u _ l t . , t t t r i t t o , s a l a -
e v a n g e l i c rhs a b l i r n d e l í ¡ h l o s ,i n c l u y ' e ne n e s c r e l r m i n ur u \ r r s ¡ ¡ c n r c s .I n
nr.u)cir, 199i, 106-10- Vé¿sc tanrbie,n.J B. rf ETZ, lglura 7 preblu. El olt'id<t-
d e f l n i t i v a , l a s m u l t i r u d e s c l u c , s e g ú n l o s r e l a r o sc . ' a n g é l i c o sc. . ' s r i r r - r -
, / , , ¡ t J t ¡ , , , / , l ¿ . 1 r . c n L , t . 1 , , t t ¡ l ¿ l ¡ t . ¡ t u r i t o t / , t t , u . t t , / , i , / t, r f a d r r c i , 1 9 7 9 , 1 4 6 - 1 6 1 .
'el trasfondo .¡
veron a n ó n i m o s o b r c e l c l u e s e d e s ¿ r r o l l ól a a c r i ' i d ¿ i l c l e t6 il..J If ALINA - R. L. ROHRBAL.TGH. o.c . tl9
tt. 'feniendo en cuenra rod¿vía r-rn > - . C . ; \ p t r , t t . . I , l 2 ( ó 0 ) ; D , L e g . . l l ( 2 1 0 ) . C i t a c l op o r E . S C H I I R E R , H i s t o t i ¿d e l
Jcsús" d a t o i m p o r r a n r e . l ) e s c l ee l
f)lttL/t JLlr' tn tilnftu.rle -ft:í:, vol. Il. .\f ¡tlrid, l9St, i.1.1.
i ¡ j . . 1. P . r l H l l { , L'nlrlhrttrgirttl. l t r t , t t t . ¡ t ¡ j n L / , 1 - l t . i t í t l ¡ i s ¡ i ¡ . i ¡ u , v ol r, .2 g ) . S o b r e
'f
il. G. E. LENSKI, Prtutr ¿nd Prttil4t: ..\
l t , u r l o J 5 , r . t , t l 5 / r . , i / r / r L . r / r a rN, r r c v i r ( ' s t r ¿ s L r n r ( )r,' ú ¡ n s t l a s s o b r i a s c o n c l n s i o n e sd c
J. I) Col-lEN, [:ron tbeNat-c¿-
Yrrk, l L ) ( ¡ 6 , 2 1 0 . C i . J . D . C R O S S A N , / e s t i t : t t t l ¿ t / t , t ¡ , t t ¡ t f ¡ , . ¡ i t t j,r, i / í , , , I ) ¡ r t e - l t t c . ¡/ ' , t / . ¡ t, \ l t . ¡ t ¡ , t / ¡ ,I i l ¿ c l e l f l a , l 9 t i l , I l ( ) - 1 2 . 1 ,
l o n ¿ , 1 9 9 . 1 ,U 0 . i ) L : C I I i I ( l . l ( ., , , . . i - l - r .
> . 1 .C i . B . J . M A L I N A - R. L. ROHRtsAUGH, L t , s e t a r t g e l t , , s¡ t t ¡ , 1 l ¡ r i , .1, , /¡t t r l r t t r , t ó 0 . E l o b l c r i v . . l e l r r e c l u c a c r ó n e, n a q , e l l a s o c i e d ¿ , 1e. r a e l a p r e n d i z a ¡ ed e l a L e y . y
nuli¡ett'iínea lel tight l. co¡¡rcnt¿rioieslt l¿.¡ ¡ieu¡i¿s su¡ttl*, Esrell¿, I99(r. ¡-lfi-i29. JLlnquc schtirer ¿¡Llnra (lue p¿rece. sin enrbrrrgo. qLle vir en ricnr¡ros de
Jesúrs
 2ro EL REINO DE I)IOS
trl. ltl:l\() N ( ) t r S I ) - . \ l { , \S h l . [ ( . . 1( ) S 2ll
r e c en l l n c a e n e l N u e v o T e s r a m e n r oe, x c e p r oe n e l
c a s od e l a , ' c s c r r e lcal e
t e . l l a s t ¿ e l ú l r r n r o . l e r ¡ l l c , r r l a s n r i l i n r e r p r e r a c i r ) n eqsu c l o s e s t u d i o s o s
T i r a n o " q u e r . r r i l i z óP a b l o e n E f e s o( F I c h I C ) ,( ) ) , , . -lrirrí
cle lrr c l ¡ b , i n s o b r e c l d a p l r n r o c l e l ; . rL c t ' , c r ¡ n t c n i c l o s ¡ r o r e e n r e d e s -
Por lo cruese refiere ala ¡itu¿¡iúttrtrigit,:a,sabenr.sclue
l.s israclrr¿s,
e n t i c r r l - r r , rdsc J c s ú s ,s e d i v r d í a n c n r r , s c a r r g . r í u s d c 1 , r c ci a b l r ' r ' s e v e í r r n n r ¿ r { i n a c i o s v r r c l l ¡ z ¡ r l o s h , r s r , re l e x t r e n r o d e n < ¡
1 > e r s . . a sr ¡ c l i c a l - { o r i I r ( l f l o s I t t i s r l l o s c l e r e c h o sc 1 t - t cl o s r ' i u r l ¡ r l ¡ n o s c o r - r s i c l c r i i r ' l oc so n t o
n r e n r c c o n r r a p u e s r a sE.s t a b a ,p o r u . a
P a r r e ,c l l ¡ , t l ¡ r . d
r , h . n r b r e 1 r r r r . ,e l ''nornr¡lrs'
P o r s u p r r e s t o ,c n l a c ¡ t e l l o r í i i c l e l o s i n r p r - r r o sV d e s p r e c i a -
i n r a c f r a l > l er ;) o r o t r a p a r t e , e l t d t / - / t ; t ' a r r .ei ,l i m ¡ r L r r o ,
c r c o n r a n r i . i L c r ..' \ , l ¡ l r ' . . l o s ' , t ¡ t , - l ¡ . ¿ . / / i .s\e. r . ' c í ¡ nl o s i n c r ¡ l t r t sc i l ] n o r r t n t e s I. n c s r c s e n t i d o ,
n o s e ¡ r i e n s ec l u ee s r ad i v i s r r i na F c c r . r bsro l a m e n r ca l a , e s p i r r t L r i i l i r l r r c l ,
rlc H r l l c l r l e ' c í , r':L j n I l o n r b r c i l : n o r ¡ n r c n o p r . r c t l rs c r p r a . l o s o '' - . Y s o l í a
l a s ¡ r c r s a n a sa c l el . s ¡ l r L r r ) o sL.a c . s a r r ¿ m u c h , r , , í , g . , , u . .
J ) , r , - r r rrtc r í a 'A
, l r ' t r r - r . L . r b i ú r i . n r r Í sc s r L r i lo . l c l ¡ ' l i r r . i . n r . i sr i t l , r ; a n r r i si n ' c s c i g a c i ó n ,
c ( ) n s e ( L r e n c i "¡ .i sl e g a l e s c, ,l,em a n c r ac ¡ u cI o s c l c ¡ e c h o s
c í v i c o ss r v e í r i l r g r i r _
I l l i i s s r t l ¡ i r l r r r í l ar , n t r i sc ( , n s r - l ( )n,t . l \ r ( ) n ) | ( ¡ r r . u l l l t , n t or a z o n ¡ b l e . . .l b d o e l
v c n ) e n t e a f e c t a d o sp o r l a s i t r . r a c i ó n d e I ) L l r c z .tl- ,i m ¡ r u r c z a r c r r r : i . s a 'c l e
c l u t a c l c l r r i r r cr ' o n o c i n r i e n r o c l c I r r . ' l i r r . Í . a c l q t i i c r c v i d a p a r i r e l m u n d o
l o s i n c l i ' i r l L r . s .Y e s r ' s e l l e v a b ah a s t a e l e x r r c m o
c l c c ¡ r _ rcr ,. . ¡ r . r r c n r . s '.
lLlrrrro A l r o r ¡ [ r i c n . e s r ¿ i n t l oa s í I ¡ s ( ( ) s r r ss. c c o n r ¡ - , r e n r l ec l r r cI o s s u m o s
c l i c h o ,h a b í a l i s t a sd e " o f l c i o sd e s p r c c i a c l . sc" i n c l u s , ' i r b ' r r e c i c l . s , ,
c].'re s r r c c r c l o t e ls l o s t i L r i s c o s( . J n 7 , - i i ) r l c s p r c r ' r a r a na l l r u c b l o ( , 7 ' / . t l u p. ¡o) r q u e
c s t i g n r ' r r i z a b a ny e x c l r r í a n a , q u i c n e s I r s e j e r c í a n ,c l e I ¿ r e s í r i . r a c r n ' i - 'no -.
c o r r o c c l a I - c 1 ' r e s r á n t a l c l i r o " ( . fr r i 9 ) . i - o c u a l c ¡ t r i e r ec l e c i r q u e ,
v c n c i ¿s o c i a "l ' .
P a r a h a c e r s eu n a i c l e ad e t o d o l . c ¡ u ec s t o r e r ) r e s c n t a b a , lrtra los tlirige nres rcligiosos (artl.trítttt.; tk tAnfthtri;aít.tn) (Jn1 , -\8), pobre-
concrcta- :(t, /,qtttr(ilti/tt t iltttfI j¡ión dit,in¿ errln rfe s cosils (lue iban inevir¿blemen-
n r e l r t ep o r l o q u e r e s p e c r aa l ' , p l r e L . l o(' r í c l s l a se¡s, i n r e r e s a n r c
s a f r c rc l u e t c j r - r n t i r s .I ) o r c s o , l o s e s r u d i o s o s c l e l o s c v a n g e l i o s r i c n c n r o c l a l a r a z ó n
l a s e p a r a c i r ienn t r e l o s , ' p u r o s y, ' l o s ' , i n t p u r o s , ,
e r a t a . lq u e , ' o r c j c m l r l o ,
clcl r-¡.lr-rnclo cuando rros h¿cc-ncaer cn l¿rclrenra clc que, en la sociedad del
l a e s c u c l ad e S a m m a yc l e c í a ": N ' s e h a n d e v e n c l e r
a c e i r u n ¿ sm r í sc ¡ L r ca
ticn.rlro cic .Jcsús, ichlo¡ t '¿t¡l-b¿t'"tre.¡ eran lralabras (lLle inclr-rían, de
ttn l-¡¡btr".A lo clueañadíala escrreladc I-rillel:
"Tambié' (se han clevc¡l_ l l e c h o , a l a s n r i s n r ¿ sp e r s o n a s " ' .
c l e r )a t o c l o sl o s c ¡ u ep a g a n l o s d i e z m . s " ' , ' . N { á sa ú n ,
la incr,nrunrcircr..
S c g t r r a n t c n t c m t t c l l a s l ) c r s o n i I S c, n l ¡ i r c r r - r a l i c l a .nl ,o s r c l r r nc t r e n t a d e l
e n r r e l a g e n r e a l r a y d i g n a ( l o s , p u r c l s " )y e l p r _ r e b l o
ignoranre tros
rockl clc kr c1r.rcrcprescnraba, cn rienrl)o cle Jcsús, lo que ircabo de decir.
" i m p u r o s " ) l l e g a b ah a s r ae l e x r r e m o c r eq u e " s i r a m r - r ; e rd e ' ^ / : t b e ,
crejir P.rclire nrrch¿ ,¡enre no sal¡e la diférenci¿ firncl¡n-renral c¡ue exisre entre
c ¡ r - rlea m u j e r d e u n ' a n t - h a ' a r e sm u e r ¡ c n c l m o l i n o
c r es u c a s a ,s r er n r o r i -
n L l c s t r i rc L r i r u r ¿ v l ¡ s c u l t u r a s n r e c l i t e r r i í n e a sd c l s i g l o p r i r n e r o . E n n u e s -
n o s e l ) a r a ,l a c a s aq u e d a i m p u r a " , , t .N a r u r a l m e n t e
t o c l oe s r oc l u i c r ec l e c i r
t r o r i c n r P c r .I a r n s r i r u c i ó n s o c i a l e n l a c 1 r - rsee c e n r r a l a a r e n c i ó n , l o s i n r e -
c ¡ u et o d o s l o s c ¡ u e ,e n a c ¡ u e l l as o c i e d a c ln, o s e s o m c r í a n
cscrulrulc)s¿rmen-
rcscs y ia precrcr-rpacióncie la mayor parre cle los ciudadarx'x es la econo-

proveía la c.munidad a la educaciírncle los

1óvencsme<rranrel¿ creacranclc Ó6.Por cjcntplo, qr.titnesejercíenrl oflcio dr ¡rastor,dc recirr¡dir.lor
escuelirs"(o'c., 14)-)1'1), es muy dudos, r¡ue tal tlc impuestos
eciucacrón¿rcanz¿r¡¿r a l.s
pobres Ni hay seguridadde la exisrcnciade rales o los c¡rreorl:irnizabanconcLlrsos de pichc>nes. no 1-r<iclían ejercerde jueces,esta-
escuelasantesrlel s. Ii, conr.
afirma el mismo Schürer(o.c., f .i.1). be. incapircirados¡raraprcsrar resrimonio \- eran c.nsider¡doscomo esclavos.
(-i
6 r . C l . J . P M E I E R , o . c . ,2 8 . .J .JIrlllIlÍAS,-lrrtt.¡¿1,:t¡ ot tietrtlto.t ,/,.Jtií.;, ))).
6 2 . l n f o r m a c i ó ns o b r ee s r o sg r u p o s ,e n E . S c h ü r e ro, . c . , ( ¡ - . \ 1 . ¡ ' ,l¡,. 6 . ( . i r ¡ r l o p o r E . S C H L - l R E Ro, . c . , i 1 9 .
1 0 1 _ 5 0 6 .[ s r ¿ c l ¿ r s i t r c a c i r j n
s e d a b a y a e n t i e m p o sd e J e s ú s ,p u e s r oq u e , e n e s r e 6 8 , \ b r , ¡ .2 . - . ( - i t ¿ c k pr o r E . S C H Ü R E R , o . c . , 5 , 1 9 .
s e n r i c l os, e ( l r d n t e s ¡ i m o - ,
nios de la escuelade Hiller y de la de Sammay,que 6 9 . l { . I f I r Y E l t : T W N T V , 1 ¡ J u - 1 9 0H ; . B I E l ' E N H A R I ) , o . c . ,- 1 { ( r .D e a h í q u e J .
son crerramenrecrerriem-
po de Jesús. Jeremías ¿flrnrir: Resumrendo.pues,¡roriríamos¿tlrmar <¡ueIos seguidoresde
6J. Esraslistasde oficios despreciados, debidamenreanalizadas,en .)esirsconsrsríanpredominanrcmcnrern frcrsonasdilamad¿s,en person¿rs que
J. JERIMÍAS, cle baja repuracióny esrima: los'¿n-h¿'¿rct.Ios incultos, Ios ignoran-
.Jerusalén en tiemposdeJutís, 3It _)Z). ¿¡ozaban
6 1 . D e n t . 6 , 6 . C i r a d op o r E . S C H ü R E , R , < _ r . c1.O res, a c¡uiencssu ignoranciartligiosay su comporrantienro¡tor¿l les cerraban,
, -1.
6 ) . T r i b . 7 , 4 . C i n d o p o r E . S C H ü R E R , o . c , ,1 0 1 según las conviccionesde Ia época,Ia puerra de accesoa Ia salvación" . Teología
.h/ .\t'¿ta'f(tt,tr/(ntu,tul. ], I J-.
 212 EL RhINO I)E I)lOS
l : 1 .I { E I \ i O N O E S P A R A S F . L E ( . T O S 213
ntía. En las cul¡uras que se desarrolla¡onen rorno al iv{eclirerráneo,
en er n o s ó 1 . c l e l o s ¡ ' r b r e s . s i n o a d e m á s( l o q u e e s m r í si u e r r e )d e l o s m i s e r a -
siglcrprrmero, la institución clavede las distinras sociedacle
s cr¡,,1/ttt,ttr-'. b l c s , l . s i g n o r a n r r sv l o s m a l d i r o s I ) o r p a r t e c l e l a r e l i g i ó n e s r a b l e c i d a .
Como se ha dicho muy bien, eran las "sociecrades c.n baseen er rr.nor 1. i t f ¿ i s¿ ú , r . c . c l . c s r . t l u i e r e c l e c i r .e . c l e f i n i r i r ' ¿<. ¡ . e e l m e n s a j ed e
l a ' c r g ü e n z a " - ' . E n a c l u e l l ; us r - ¡ c i c d a d c s , 'heol n . r i . e r a Jesús
rod., rncl'rda la r e s l r l t ¡t r r rn r r n s i r j cs e n c i i l a n r e n rrcn i n r e l i g i b l cs i s e d e s v i n c l ¡ l a
s u p e r v l v e n c i a " ' 2E. n e s t e s e n t i d o ,e x p r e s i o n e q del he-
s ue para n.sorrostiencn
c h . b i i s i c r c 1 r - lrocs e ' a n g c l i o sr e p i t e n u n a y o r r a v e z :q u e q u r e n e se n r e n -
u n s e n r i d oe s p i r i t u a ly r r a s c e n d e n r ec ,o m o p o r e j e m p l c l :' , s c ¡
c c h a c r . sa l a s c l i e r o n a c l u e ln r c n s i r j ey, s . c n r u s i . r s m i r r ocno n é 1 ,f i - r e r o np r e c i s a m e n t e
rinieblas exteriores,donde habrá rianro y rechinar cre (r\ft Li, r 2;
crienres,, l a s g e r - r t r sc l e m ¿ i sb a l a c o n d i c i ó n e c o n ó m i c a ,c u l t u r a l v r e r i g i o s a .N o
l ) , 4 2 , j O ; 2 2 , t ) ; 2 4 , ) t ; 2 5 , i 0 ; c i . L c 1 3 ,2 8 ; H c h
l l , i . , + )c,n a c l u c l c r L L rcel r r c i r rc:o n l o c l i c h o h ¿ s r a¡ l r o r a , t , a t c n c n r o sd a ¡ o s n - r á sq u e s o b r a -
t i e m p o s e g u r a m e n r ed e s c r i b í a n( o a l m e n o si n c l t r í a n )
u n a r c a c c i r i nc r er a s c l o sl r r L r aa f l r n r a rc l u ee l m e n s a j ec l c l R c i n o , r i r l c o m o a p a r e c ee n l o s e v a n -
personasque eran públicamenre aver¡lonzadas o privirclascle slr honur .
g e l i o s , n o e s p i r r i rs e l e c t o sY . P i c n s o( l L l ee s r oe s c l a v ep a r a c o m p r e n d e r
P o r e s ' , P a b l o e r a c o h e r e n r ec o n e s t a m e n t a r i d a d
c u a n d . r e c . m r e n c t aa t ' l r ' r , n r t ' l r i , l r , c, 1r t, .l t ) c n \ , t i c .
I o s c r i s t i a n o sq u e c o m p i t a n e n r r e e l l o s d r m o s r r a n c l o
s L lh o n o ¡ ( l t r n I ) ,
1 0 ) . I . c l u s o e n l a a c t u a l i d a d ,l a g e n r eq u e e s t áf u e r a
d e I u g a rd c l r . n r r c r .
L a r c s p r - r c s r ca l c l ¡ r u e b l o : e l s c g r , r i r n i e n r o
n e g a t i v o e s d e n o m i n a d a" d e s v i a d a o " " c l e s c a r r i a d aA, .d e m á s ,e s c , ' s i c r e _
r a d a c c l m og e n t e i m p u r a , s u c i a ,p c r s o n ¿ sq r , r eh a n
p r o f a n a c l os ' n . m [ ¡ r e . I - . r ¡ r r r ¡ c , L [ r ,c l e c l e c i rc s a l g . q L r c ,e n c l r i r . r o s e a n a l i z ac o n c i e r t a
Por escl,c.n frecuencia,encerramosa la gente q.e
s,fie ralesclesr.Í.s.. t l t t t ' t r tl ( , r ) .r ( ' \ u l t . r l l t . i r r l t : r t r r ) t t . r t : l n t tr. l c l o ( l r . l c
l ) l t r c ( c r l l r r l n . l c t av s t a .
u n a e s p e c i ed e b a s u r e r t ¡s o c i a r ,d e t a l m a n e r a ( r u e
n o s o r r o s( . n ' c s r r . Q L r i e n r . l e c i r I o s i g u r e n t c : c t r ¿ n c l os c t r i . r r ac l c e r - n ¿d e l " s e g u i n - r i e n t od c
¿ i r l l p o , n u e s t r ac o m u n i d a d . . . )c ¡ u e d c m o sl i m ¡ r i r , s ,
L ) L r r o si n, r . r t h . r b l c s1, , . J t s ú s . c s f r e r . c r r c l l ¿ b l ¡ r c l e e s r c ¡ s L r r ) t oc o n r o c o s a ( l u c s e r e f i c r e a p e r -
i r ' s ía s ¿ l v o - ' .S i n d u d a a l g u n a , e s n e c c s a r i or e n e r
e n c u e n r a e s r o sc l a r . s s o l l i l s c s c o g l c l i r st s c l c c t l i s ,I o s c ¡ l r c " l o c l c l a n t o r l o , rc o r r e x c c l r c i o n a l g c n e _
p a r a h a c e r s ec a r g o d e l o c l u e n . s c ¡ r , r i e r edne c i ¡ l o s
cvargcrrrscLrancl. n r s i c l r r r l ,c o n r o c s c l c a s o c l c c ¡ t r i e n r ss c c o n s a ¿ l r i r na i n - r i n i s r c r i o a p o s t ó l i -
i n s i s r e ne n q u e l a g e n r e s i n d i g n i d a < i h o n o r
1,sin e r . I a c ¡ u e¿ c u c r í ca r r . l s - co o rnrrilr) cn l¡ Vrcl¡ ltcligiosa; o c¡uizi sc declican por cnrero a algu_
rilnrenrenrea escuch¿rr aJesús. y, aclc'írs, (rue ese tilrcl clc pers.rrasfirc_ n¡ tirn¡¡ clc alrortolacio clue conller,¡ r' exige renuncias nrás o menos
r o n l o s c ¡ r - racc o g i e r o ne l m e n s a ¡ cd c l I t e i n o c o n
m ¿ i sc n r L r s i i r s n r o . hcrric¿s. Ls cl¿r. clue l.s cllre
lricrsan o h¡bl¡n cle esa nra.era-t dan
E . r e s u m e . : c ¡ - r a n d loo s e v a n ¿ l e r i onso s c r i c e ni n s i s t e n r c n r ( . . r ( . , o n r ¡ r r e n c l i d o d e b i d a m c n t e I c l < . ¡ u el o s
c1r-e r cl ¡rrurbirs ¡ b u n c l a n r e s c l e n o h a b e r
" p u e b l r l "( l a " m u l r i r u d " ) s e a c e r c a b aa
J e s ú s¡ r a r ae s c u c h i r ¡ l cc: u a n t l . i . s tr¡t'ttlrlros nos (lLucrenclecir cuanckrhablan tlel "seguinrienro". y eso es
n r r s n r o se v a n g e l i r s r e p i r e n , d e c l i s r i n r ¿ sn r ¿ n c r a s .
c 1 r - r- eJ e s ú s¿ c . s í ¿ ¡ I . 1 1 r - rcr l r r i e . c x p l i c a r a c l u í . P o r u n ¡ r ¿ z ó n q . e s e p u e d c f i r r n . r u l a ra s í :
a c ¡ u c l l a sg e n r c sy l e s d e d i c a b as r , rt i c ' p r . s .
l r a l a b r ¿\ . s L r sP r r o ( L r r ) i r c r o - L ¡ r i rcr l c l i l s c o s . l sc ¡ u e n r i í s l l a n r ¿ n l a a r c n c i ó n , c r . r ¡ n d os c i r n a l i z ¿ n l a s e n s e -
n c s ' e n r e a l r d a d ,l o q r - r es e n o s c r i c ee s q L r c ñ . L n z . r se r ' ¡ n s c l l i c ¡ s s o b r e c l ' 1 r r r r b l . " , c s p r c c i s a n r e n r e l ¡ r c l a c i ó , q u e
J c s ú sc . r c r c l i < i s u n r i s r . . . e'
c s t e n l u n d o , c o m o r - r nd e s r r n on e c e s a r i a m e n rvei ¡ l c u l a c l o t s t . r l r l c c er r r - . n r r ee I , í c l . ¡ 1 yr ,..c¡l ' s c s L u n r i e n t o , ,d e
¿ la siturrcro.. -Jesúrs.
I:n et|cto. lo ntrÍsllantarivo, eft csre puf)ro concreto, no es que los
-0. c r ' . u r { c l i s r r r sa f i r n r c n c l L r cc l P r , r c b l o s c s u í a ' " a
E s r ct e n r ah a s i d oa m p r r a m e ntrser u c l r a c r o i 3 r u c e JN I A L I \ A . Jesús, sino, sobre roclo,
Por I . . rt ¡ i l t t ¡ ¡ / u , / t r
lnrt¡''l'ettan¿ertr(). Pertk.til,.1s de:,/el,t ,.t)trrtpr)/t)lit¿
c,/trr,tl, rsrcll¿, r9gi, .rr_fi.j,
c o n b i b l i o g r a f í ae n p . 8 l - g 3 . -
;t.ts. J I\{ALINA - R. L. ROHRtsAU(,H, J. Y conllcst)(lLlc !'o nrisnro hc rerlelltlo, ser¡uranrrnteen bueni¡.nredicla,esra
L,,¡ trrilt,\(/rrr¡jutíl¡it¡,,t1 l,t;ttl/tlt
n¡e¿/trtrránea dz/ sig/rtl. Conentari¡ttrt¡le l¿s ct(,¡1.l¿tJ fiirnr¿ clr l)r.s11ren mi libro El te,qttintiertt, de_Jt;ús, Salamanca,l9g(r.
-1.U. J/)ar¿/etIsre]r¿, Igg6.,ri0.i. -6.
L j r r i r z ¡ l i r l oe l v e r l ¡ r ¿
, k t l u t ¡ / t i n ,q u e e s .c o m o s ¿ L r c n r oesl,r é r m i n o t é c n i c oq u e
-l NfALINA - R L. ROHRBAUGU. o.c..-ru_{.
- s e r e p i r ec n l o s e v a n g e l r ops a r a h a b l a rc l e ls e g u i m i e n t od e
r. L.c. J e s ú r sc.f . G . K I T -
--1. TF'L. ¿L,tlokrl¡¿¡,: TWNT I, 210-21(rl.J trf . CASTILLo, Er .reqttntiento
B.., \fALiNA. El n¡rt¡,/uJrl i\t,rt! 7-r!:.¡t¡ir¡t¡u. )-. deJesí:.
c o n f > r b l i o g r e f l¡ab L ¡ n d a n r e n ¡ r g . 2 , i 8 - 2 i 9 ; J . S O B R I N o , s t ! i l r n i e , t td0e J a ú s ,
 2t1 EI, I{EINO I)I] I)IOS
lll. RIrl\() \() E S t , . \ t t . \S E I _ t r ( . 1 ( ) S 2li
dóndey ¡rí,tr,se afirma eso en los c'angerios. En esresenri.l(),
er rerar, ,rc .'t,qti,ttrri,, t/t -lr.;tíi ntiis 'eccs refericl. al
j t f . r e o e s e l m á s e l o c u e n r e .p o r c l l r e Pueblo, a la genre, q'e como
n . s ó l o s i r ú a a l i r s ' g r a n c i c sm r r i r i r u - c a r a c r c r í s f r c ¿c l e l o s c l i s c í ¡ r u l o s ,p o r r ¿ ¡ l t o , c s s c r L l r o
c l e s "( , í c h / opir t l l o í a; I c o m i e n z <(¡r f r i , l i ) y a l f i n a l ( j \ f r i i , l ) c l e l s c r ' ' ' clue, sl nos atene-
'discurso n r o s i r l o t ¡ L r r . l i t c n l o s e r . . r n { e l r o s .r . l s t . . r l r r i n r i t , n r o
. l c l r D t , r r t es, r r i . l c-, ) r . s ú r sn o f i r e l r n ¡
p r o g r a n r l Í t r c o , s l n o c l r - rlcr i i r n - r ac,n , r ¡ r l r g st c . x - c x l ) r ' r r en ( l , r o r r n i r ex i g e n c r ¿ r c s c r v a c l ; rs t i l o ¿ u f r
t o s , ( l L r cc a l e sm u l r i r u d e s " s e g u í i u - t ' ( t k o / t í t l ¡ t . t t , t r) . j c s ú s .y !lruPo de stlecros, los
cs irrrpur- " t l r s c í l , u l o s ' .I : n c s r c s e n t i c l o ,n o
e n t i r n c l o c t j n r o s c P u e < 1 se r t r r i r d e f e n _
t a r t c c i l e r r n l a c u c n t a c l e c ¡ r - r ec,' m o m e n r a s r ¿ n c l c c i s i v . st l c
l¡ recl¿c- c l i c n t l . l , c 1 r , r eI .l a c e t r e i . r ¡ a ñ r s , e s c r r [ , t i r r f . I l c n g e l : , ' J e s ú r s
r r r r r rc v a t r g é l l c aI,l o s t h a [ t l r rc l t l t t , q r r i t t t i t t icl l¿r r.l o s ' t l i s tí p r r l e s ' no llamó
. sirr. t¡rrt. t t u l l t l r . t l i . L r t . b l ot o r - n o! o t : r l i c l . r tllr , , s t . r ¡ r r r r l cs' ,i ,n o
I o c ;L r cs c c l r c cc s ( l L l ec ¡ r . r i crnr r r r r , ri L ' ¡ r i r c b l o , '. . s i c r n P r cr . r i n l c ¡ n r e n _
_ J t s ú ser i r c . l t . i r l ' ( l r \ r t l r r r sc ' s c . g i c l o sl,l ¿ r c r r . . r l , l , st l i s r ' í ¡ r r r l . s
I - r r ¡ u e o c L l r r ee s ( l L l e ,c ' n c l e n r a s i i r cfrrae c r - r c ' c l ac,' l r s u 1 . a s' , , I ; x ¡ r r c s a m e n -
c s t i r ci r . , sr c x e - tr r'l) ( o n r r i r r l e c s r r rr r t l r n r ¿ c i ó n c s r ¿ íl o r ¡ L r er l i c e c l e v a n g e l i o c l e
g c t l ( ( ) s ,r c . l r i g r c . sy c s 1 > i r i t ' a l c ss)r b r c e l '(.r,ttvor'rrnclo lrfarcos:
" s e g t r i n r i e . t o ' s. ( . r ( ) r r a r . . . r l r L n t r r l t i r r r . l ( / , , 1 , , i , . ,f ,. ¡t f¡ l c o n s r r s . l i s c í l r u l o s , l c s r l r ¡ o :
c t r t l s i c l e r a c i r \j 'nt a a r l a l l z ac l v e r b o " s c g L r i r ("t t k t t l r t t t r l . t t t t t ) si
c r r r L ¡ r l es e r e fr c - t r t t o ( l u r ü r f v r n i r s e ( ( ) n n t i ¿ j o \ t t f ¡ t \ t )t ) / t t t /¿ l t l t r í ¡ , ¡ ,
r c i r l , s " c l r s c í ¡ ; u l o (s¡'r < -er rj c n - r 1 : c' 1r , \ f c l , l ( r - 2 0 ; , \ r r c¡ue renieglre de sí
I . l t i - l r ; I _ c1 . I r l r s r n o . ( l L r c( ; r r ¡ l r r ( . c o n s r . lc r u z V r n e s i g ¡ , ' ( t . t i
l - i I ) , r r e r on i s e h a c e c a s r d e l r c m r , c. u a n d o c r c ¡ L r c .tkr,l0tttl¡tílu ¡ ¡ t u i )( M c g ,
" s i g L r ca ' , J c s i r sc s c l 1t). Aclrrí' lr'es, sc rlicc cxprcsirnlrrrc c¡ue cr rí¡bru.¡
'Purbl'". itte i.viracro por
S c g u r a m e n t ee , s r o s e c l e b ca c r l l cs c p a r r e r l e u n a i c r c a , s c -
rre J e s L i s a " s c g r - r i r l e " .Y ¡ > a r ac l L l c D r , c l r r c . l ec r . c l a , e n e r r e x r o p a r i r r e l o d e
g r t t m r c n t o " q u e r e s u l t a i n - r p e n s a b lceo m o c a r e g o r í ay
c x l r c r i c n c i aa | l i - Lr.rc¡s. sc inclrca clue
c a b l e a 1 a" g e n t e " ,a l a , ' m u l t i t u d , ' . p c l r c l r - reef,e c t i v a n r c n r a , Jesús dijo esras ¡ralabras "¿rrridos', (pros1tárttas)(Lc
nn 1r".".".1..,a 9 ' I l ) . ( - . . r , s e h a c l i c h o ¿ . c e r r ¿ d a n r e n r e,,, e sc l i f í c i l r e s r r i n g i r
s e p r r - r c ccl lac c i rd e l a s g e n r e ss i n f r r r n r a c i ó ny , s i n m / r s el signifi_
c a r a c r e r í s r i c acsl L r c cacl. clr "r.clos".lrliciínclolo únicarnenrc al grul-r,
c s o ' s c r e l ¡ p o b r e ¡ r . e b l o r , c ¡ t r er a l e s g e n r c s c r - r m P ! í a n enrero cle los discípu_
las c'n-rPlicaclas l , s ' " . P r l r o r r a p ¿ r r c , y ' aa c l v i r t i ó B u l r r . ¡ r a n nq l r e
e x i g e n c i a sd e l " s e g u i n r i e n r oc r e y , s e p u e d e c l e c i r ,c a s i c o n
Jcsús". sin embargo,a.luí ¡rrccisa- t . c l a s c g u r i c l a c l ,c ¡ u e e s t a f r a s e e s m ¡ í x i n r a a r r r ó . r i c a
m e n t e c s r á u n a d e l a s c l a v e sp a r ¿ cr o m r ) r e n c r el ro q r - r e cle Jesús,,. por lo
signiiicacl sr¡¡ur- r a n t . , a c l r - rríc n e n r o s . . c l i c h o q r . r ep r . v i c n e d e l
m l e n t o ' Y ' s o b r e t o d o , p a r a e n c e n d e rr , < ¡ u el o s e ' a n g e r i o s J e s ú r sh i s r ó r i c o e n e l q u e
n o s ( rL l r c r c n I l a n r a a l p t r c b l . ( 1 ' ' ' o s í r l o a l o s d i s c í P L r l o s )a s e g . i r l e . p e r o
decir cr-ranclo nos hal->landel Il.ernocle i)ios. es que, ade-
r . ¡ i s c i c c s r u s P i r l a l > r r sc x l ) r e s a s y c l a r í s i m a s c l e l
P a r a e x p l i c a r l o q u e a c a b od e c r c c i r ,h a y q u e r e n c r ¡rropio Jesús, están los
en cllenrii.aflrc n L r n r e r o s ( ) sr c x r o s , y a c i r a r l o s , r n l o s 1 1 r _ sr ce ¿ r f l r n r ¿(ru t i l i z a n c l o
roclo,c¡uelcrscuatro evangeliosurilizan el verbo ,,seguir,,(¿Lr.,/rtlthttn) el verbo
9J : t k , , fo t / f . ¡ t t ¡ ¡ q
) L r c c l l r u c b l o Q i t / ¡ / o s ") s c g L r í a 'a,
' e c e s . P u e sb i e n , e n a l m e n o s r 7 o c a s i o n e se s ev e r b o Jesús.
s e r e f l e r ea l o s ' , c r i s - L . c 1 r - r¿ec a b . c l c i n d i c a r e x p l i c a c ¡ r - r rco s c . m e n r a r i s r a s c r e r o s
c í p u l o s r r -yr e n 2 5 r e x t o s s e h a b l a c r e l " s e g u i m i e n r r " evange-
como argo ¡rr,¡>io I i . s s c l r a t ' a nc l a c l , c . c n t ¿ c l c c ¡ r - re c l t c n r a c l e l " s e g r - i i m i e n t o , n' o s e p u e d e
a e t l u e b l l o d e o ¡ r a s g e n r e s ' " .E s d e c i r , e n r o s e v a n g e r i o s
c habla cler r c s t r i n u i r s r ' t l o¿ l o s " c l i s c í 1 t u l o s "\ ' n t e n o s a ú n ú n i c a m e n t e
il los,,Doce',.

en C. FLORISTÁN, (.urtceptorFtntl¿t¡ttt¡¡¿/es t/ (.,j.¡tt,tuj.¡¡¡¡,,,

J. J. TAMAy(), 1 9 I f r - r . - l 0 2 l i U , t 2 . t t ; ! , ! ; l r ) , l f i ; 1 6 ,2 4 ; 1 9 , 2 t
\{adrid,199j, t2\9-t296. 28;26,lij; irlcl, I8; 2,
I . 1 '6 , l r 1 0 .l f i ; 1 1 , 5 - i ;L c t . I l . 2 ; . t f i ; 1 8 ,2 t i ;2 J , J ( ) . 1 1 t ; J n
l , 1 7 . 1 8 .{ 0 .
77.J. GNILKA, Das hlatthá'tsetangelinnt, vol. I, Freiburg, l9¡i6, I I,. - r . l I; . l, 1 6 .l - ; 1 U ,1 j ; t l , 1 9 . 2 0 . 2 : .
1 8 . u . L U Z i n d i c a a c e r r a d a m e n r qe u e " e r s e g u i m i e n t o
d e r a m u c h e t l u m b r ee s t i O I f r i . 1 5 t u , 1 . I 0 . 1 9 ;9 . t 7 ; 1 2 ,l 5 ; t { , l , l ; 1 9 , 2 . 2 1 ; 2 0 , 2 9 .
i n g r e d i e n r ed e l c u a d r od e I a a c r i v i d a dc r e l{; 2t,9:27.
Jesús,'. D e a hí c¡ue,la mr,rchedrrm_ l ) t f c l . 1 5 ;j , . : 1 , 2 4 . ,t i , i 1 ; 1 0 , 2 1 .) 2 . 1 2 ; i , 9 ; t 4 , ) l ; 1 1 ,. 1 1 L; c
bre y 'los discípulos de los vv. 1g-22 no deben consicrerarse, 7,
pues, conro cros 9 ; 9 , l 1 l j . t 7 . ) 9 . 6 1 ; l ¡ : i , 2 2 . 4 12 ;1 , 2 , - . 4 9 : J n 6 , 2 ; 81 ,2 ; 1 0 , 2 1 ; 1 2 , 2 6 .
grupos absoluramentedrferenciados".Lo clueno enriencio
es en virrud crec¡ué tjl.If . IlINGEL, Stgttirttttnto
p r i n c i p i o ( s i n a r g u m e n t a c i ó na l g u n a ) ,e s r em i s m o a u r o r 1 curistt,t. r-t r¿Jtc¿ri,]"tt/Je la l/¿¡urü clcJuús,szn-
a f r r m aq u e l a s r e f e - t ¿ n r l c r ,l 9 U l , ¡ 1 8 L a e c l i c i ó no r i g i n e l ¡ r l e n ) a neas d e 1 9 6 g .
r e n c i a sa l s e g u i m i e n t od e l p u e b l o s o n m e r a m e n r e¡ e d a c c i o n a l e s .
Ci. Nft g, l; fl2 -J A IrlTZi\fYER, El tttngtlio ttgín Lr;,t.t,r.ol. III, I 1.1.
1 2 , I ) ; 1 4 , 1 3 ; 1 9 , 2 ; 2 0 , 2 9 . E l e t a t ¡ g e l isoe g í n
s ¿ nA l d t e r tv, o l . I , S a l a r n a n c a , ul. cl R. BLlLTltlANN, Die Getc/r¡ht, ./tr S¡roltiichcn 'fr¿dttion,
1 9 9 32, t 2 . Góttingen,
19ir.8i-u6.
 2r6 EL REINO DE DIOS
t : 1 .I { E I N ( ) \ ( ) E S P A R A S E t . t r ( . (] ) S 217
De ahí, las abundanresespecuraciones sobre si ros ,'Doce,,se idenriflcan
o no se identlfican con los "discípulos',,lo l'n etecr., si c¡uercmos enrender correcramenre
que ha dado mucho cluehablar ro que significa se-
concreramenrepor lo que se refiere al evangclio ¿ ¡ r : r ra J e s ú s . l o p r i m e ^ r q L l e s e h a c l e r c n e r e n c L l e n r i le s l a r e l a c i ó n , q u e
de r\farcos.,.y, nrás en
r e l a c i ó nc o n l o q u e a q u í e s r o ; ' a n a l i z a ' , 1 c , , estaL¡lecenlos er.angelir)s. enrre sl ry,,¡¡1¡¡t;j¡t¡¡,1
r , c J oe s c , h a s u s c r r a r re. l l. d Il,ino Je D jtrs. Así c<ins_
b l e m a q u e c o n s i s r ee n p r e c i s a rq u i é n e s '.r- tu cn lt¡s sunrarrrs (rLrc
e r a n e s o so r r o s s e g u r c l o r ecsr e r)resent¿rn r o s t r e s s i n r i ¡ ' r t i c o s .E n M c r , r ) , s e
c l r c c c ¡ r - re c I r c m ¿ c l c l n ' r e n s a j ed e , ' y:r
J e s ú s ,< ¡ u ec i e r t a m e n r en o e r a n l o s " c i i s c í p u r o s "p,e r o q u e . u r i n r u ^ , . , a , , , . J e s ú r se r i l : I l e { a e l R e i n o c - l eD i o s , , .
no se acabade ver (en muchos casos)c¡r-re I ) c r o , i n n - ¡ c c l i a r a n r c n r ec l e s P t r é se. r m i s n r . N f
eran las éienresclcl pLrcbr.. I_l arc.s sirúa el primer relato
. i c s c g r , r i n . r i c n r oe, i c l c I o s p r i n t c r o s d i s c í p L r l o s ( l r f c
, l e b i o s e n c i l l o ,s i n m á s , q ' e e s l o q u e l o s e v a n g e l i o sr e ¡ > i r e n , l . l ( r _ 2 0 ) . L ¿ rc o s a
L r n a\ . o r r a
v c z ' c o n a b u n d a n t ec r o c u m e n t a c i r idne r e x r o s , cstrÍ irri..¡ís clara t'r el e'irngeli. cle Nlareo.
como ya he inclicaclr. L. primero es l¿ aflrma-
-Ln el fondo, se derecra ac¡uí r-rnproblema t t t i l t s o l t : n t n r : " ( - o n r . c r r í o s (, l u e v u l l c l l r Lr l R e i r t r l
c¡ue cla c¡ue pensar. Nlt: t l t , D i c l s ' ,( N ft i , l 7 ) . y
r e f l e r c al l r s i g u i e n r e :r e s u l r ac l i f í c i re n r e n c r e r ; r c . . c i . r r a c r c i n . l a l l ¡ r r r ¡ r c l aa l s e s . i r . l i c . ¡ . c l c
e n v i r r u c la . . ¡ . . , r p r r . c i l r i < r l.s primeros discípulos
c x e g é t i c <er l m i s m o v e r b o ( " s e g r - ú r=' , a k o / s 4 r / x i n ) t r l r i , I f i - l l ) . P r r . N f ¡ r e . r ' a ¡ r r i s l ej r s . p . r c l r r e
se in,.rp."tr, cn Lr.()s e n s e g r - r i c l rvru e l v e a
c a s o s 'c o m o e l v e r b . q u e e x p r c s ae l s e n r i c l o .let'ir c¡rrc..[tsús ,'lu
r e o l ó g i c . , e l s e n r i c l <f lL r e r r c ¡rnrrliun¿L¡a l¡ucna noricia clel Iteino,' (]\fr -i, 23) y a
y p r o p r o ' c l u es e r e f i e r ea l a r e l a c i ó nm ¿ i s r t t g l r ' r r r s e r ¡ r r i c l .l ¡ ¡ i l r m a c i r i n c l e c ¡ t r c ' 1 . s c g u í l
r i r c l i c acl i e l " c l i s c í p L r l oc,r,n r.ucha genre', (eto/oít_
s ú s ,m i e n t r a sc l u e 'e n o r r o sc a s o sp, r e c r s a m e n t e Je- l ¡ t . ; , r t , , t t i i ¡ l ¡ l , t i p r t l l , , t )( N f r . j . 2 t ) . E l r - l i s r - . ,
c u a n c r .s e t r i r t ac l c r - l)r¿nrfamlr.ro se rel)rte en
b l a " , d e I a " g e n r e " ,e s em i s m o v e r b ' y a n o ¡ r rre t l c r ' r r r g r ' l i " ¡ l ¡ ' l ¡ ¡ . '. ¡ r . A l l . l c t l . L r . ri tr i ¡ 11 { s I
r i e n ee r s i g n i f - i c a c rl o c.r.sr_ l.rur.ip J.r,,s: "r,.n¡:o.¡ue
c o P r o p i . y s e r e c l u c ea u n a m e r a c x p r c s i ó n . L . t r r r t r ¿ r l c cs l l t t ' r . - c l c l ) i . s ; c s o . r c h ¿ n
n a r r a t i ' a o ¿ rL l n r r x t . r r c r ¡ r c - l)ara cn'iircl.,'(l_c1,.1i), sigue
c i o . ¿ 1 ,c ¡ L r e h a b l a d e l o c ¡ u el a " m u l t i r t r c l " h a c í a ,c ¡ r - r e l l l t l l t t l i r t t i L r l l t t l r c c l r c l r r t < tc l e l l l a m a r n i c n r o c l e
l o n r i s r - r .p . r r í a s c r los ¡rrirnenrs seg.id'res,
" s c g u i r "a J e s ú s( M r l . i , I . l ) q u . ' , s e n r a r s c c ; r r t r e r n r i n i r c o n l ¡ c o l r s a b i c l rfri j r n r u l i L :, ' r . c l e j r í n c l ¡ l e
e n c l s u r k r , (, N fr I i , l 9 ) . L . i n a t9.ls l9 siquieron,,
'ez nrís se conflrma que' con demasiacr¿ t l - c¡ . l l i .
f i e c L r e n c l al ,. s r c r i l . r : . s r . l a
t e , l r - ' g í a c, L r a a c bn o s e n c o a t r a m o sc o n t r A l r r l r ¡ [ r i e r . s i i r ] g . h a r , ¡' 1 r r , , c ' c s t o s r e r a t . s , t ¡ r l
" l r r , r c b l o 'c, r, . l . s , ' r r r - s c l e c t a s , conro estiía.rr¡irnr-
n l n J l L l nm o t l v ( ) n i c l i v i n on i h u n r a n o , z , L c l o sr,. s r ¡ r r c . c ' u r r n t l o . ] c s ú s. l l i r n t a¡ . L l g L r ine
l)()r
l ) a s a m o sc l el a r g o , c o n r o c 11 1 r r e , l)ilrir(luc lc silt¡, no I)resen_
¡ . 1c s r rl l r r . r . i c l ¡ c . . r . r r r a i n r e r p e l a c i r í . c r r c l ' a c í . .
I ) a s aa n r c L l n ac o s aq L l en o t i e n e s i g n i f i c a d oa l g r r n . p a r a l . s a s ' . r o s ( r . f A l g o a s í a u n . l na l q u e
s c r c f l e ¡ e na I ) i t l s . Y e s q t r c p r o b a b l c n - i c ' r c rs c.rr'ac;Ltl. sir salrrr c l u e j
sc lc c.'r,.clr. ln es¡esenticl., rlcb. con_
s o m o sb ¿ s r a . r e sl . s r c , l . s , s |ara
c l u c t c n c n r o sl ¿ i d e a ( m á s o m e n o s i n c l e f l n i d a ) i r ' s a r l l , r . s t . ' r c r ) t c c ¡ r r c ,h a c e t r c c e ¿ ñ . s , n r e
c l eq u c l o c l eI ) i o s e s a s u n _ ecf i'oqueí c.¿nclo, en mi
t c ¡ c l e " s eI c c t r - r s "d, e m a n c r ¿ c l r - r es ó l o l o s iil¡rr srbrr [:l .',,q¡¡i¡1¡ir'¡¡¡,, t/t.rtrí-¡, clije clue "lo s,rPrenclenre cs (rLle. para
" e s c a g i c r r s "r,a s , e l e g r c r r s r, .
" p r e t e r i d c l ss" o r - lrt ¡ s q u e c r e ' e r c l a c rs e r e r ¿ r c i r r n a a Ll.lr cosltrirr sc.¡
c o a c s c D i r s c 1 r - r ct a. l 1 . c l e t a n r r i ' r s c . r r s e c u c . c i ¿ r s( c l s e g t r i n i i c n r < t ) ,
Jesús
L ( ) n ) ( ) n ( ) s o t r t l s l 0 p r t - s c t t t J l t ) ( ) s .r s l l u r l . ,t \ l ' i i r . r r i o r r r . r n. i
rtn St.llor tlttr tit.nt. ,Lls l . r c j ( n t . i L l n [ \ r o i r i t n t . r l, l i r r n ¡ n r c t l . r r i t r n i c ] e a l ,
l . r t . t , . l . , . n l,. r r . .r rrrlLlct-r'lrri',s,ai sicf icra se hacc tra¡
c t ' l a sc ¡ r r en o p a r e c eq L l ee n t r e l a g e n r e a s e c ¿ i s , al,sló. a la imp.rtancia del
e , lp L r c b r ,¿ n r i n i n r , r . . r e -
n r s a ú n l a g e n t e i n d e s e a b l ed e l a c l u e c r n l r l 0 r ) r c l r t ( ) , ¡ l ¡ s c o n s c L L l u n L i . t s . l r r C . r t l t r c\l' la,
f r c c u e n c i an . s c ¡ u c j a n i o s i l t u n e r o p l r c c J et e n e r , ,, , .
I o p e r d i d a c ¡ u ea n d a rx)r I { . r - r - r r l ) r r r . . c cc ¡ . c r . c l a e s . e s
1 ' d e l e x r r a r , í oc n c l u e v i v c . y s r n c m b a r g r ) .a lrrrlrrbrerí.r s i n s c . r i c l o . p o r c l L r cs i
J - ¡oco Jesús
c r u es c a n a l i c e nl o s r e x r c ¡ se v a n g é 1 r c o se ,' s e g u i c l a l r u b i e r a 1 . r . c e c l i c l , ,e t e c r i ' a m e n r e , c l e e s .
s e r i e n e r . s . s ¡ r e c h a( r . m a n e r a , h u b i e r a s i d o r - r nl n s e n _
m t i s c ¡ u el a s o s p e c h ae, l c o n r , e n c i m i e n r o ) s ¡ r o A n r c s c l e l l ¿ n ' r a ra l o s d i s c í p u l o s
d e q r , r er o c l oc s o ¡ o c o , , , . i . l e t ' ¡ I a g e n r e p ¿ r a q L l el e s r g u i e r a n ,
c o n l < ¡q L r ed e c í a y h a c í a d e N a z a r e r . ,lesús va había Presentado su progranril. porqtre, desde er primer
Jesús mo-
nrenro' nu hacía orr¡r cosa que hirbrar del
Reino cle Dios. y
¡roner en
PriÍctica Io clue con eso quería clecir: cl¡r yicl¿, crrrar ¡oclri irc¡r.'c
s l L a sd r ' e r s aosp i n i o n eess r á nm u y b i e nr c s u ' i c r ¿ s v
e n e l e s r u c l r<ot e - Jr f. A - f E O S .
L r ' : " D r ' c c ") u ¡ r u ; j e g u i d ( t r t d e J e t í s e u t r ( t . 1 t ¡ g r / i ú
de ,\I¿tt.t¡tr,rfadrid, 1gg2. g-10.
5 ) . I : / . ¡ t . \ t , t , ¡ ¡ t rJ¡ ,¡ -t ft,¡. ¡ í : ,S ¿ l a n t a n c al 9, t l 6 ,
>-1.
 2l tl EI- RF-l\() I)lr I)l()S
l : 1 .I { [ i \ ( ) \ ( ) t : S I ) . \ l l . -\\l ] t . t : ( . .(1) S 2r9
e n f e r n r e d a dd , ignificar a las personasT . o c l . l o c 1 r , rhcc e x p l i c a c l t )c. o r - n . l \ ' ' . l . ( ) t l r - r rc o n l l r v r Lo b ' i ¿ n - i t n ¡ e c ¡ r r ec L s c s r . r i n r i e n t rol e
- ] e s ú se q L l l v a -
c r e r ¿ n r e n r ee n e l c a p í r u l o c u a r r o c l ee s r el i b r o .
1 c ' r i l r r l i b ¡ ' ¡ ¡ ¡ 1 - ¡ , irti'r c l i c l rcl l t t o c l r r sl i r s r r r r r c l L r r .rrlsr .r c t i n i c . r n r . n t e p u e d e
L a c o n c l u s i ó n 'c r u eo b v i a m e n t c s e s r g r , r cel el o c l r r c¿ c a i r . c r t 'r]On<lt,
cxlrlrcrLr. i ) r ' ( ) \ l r r - l ' il t. r t . ti s l t n t c n t e \ ( . r ( . \ ( l u ( - l r r iri rl t r , r r n t l r s, i l t r t : t l t i l \ "5 ' , .I _ a
c s c l L l ee l s e g u i m i e n r oc l eJ c s ú s s í ¡ l os t
¡ r u e d ce n t c n c l c rc u r i ¡ c l es ü r ¡ r r r - t o n c l L r s i o l rt - r n ¡ rrll c I l r n t : r l e s ( l u c ' l ¡ L i n i r . rar n r r l o g í ap r o ¡ r i a n r e n r cd i c h a .
I ) r e t aa ¡ r a r r i r c l e l l ) r o y c c t oc l c l I { c i n o v c o n t o ¡ e s } ) L l c s ra¿Iro c l r r cs i g r r l - r , ( ' n ( r L . L n r (i )r l . r v o c ¡ c i r i n t l r i o s . l i s c i l r u l o s .r s l . r v o c r r c i r i nt l t . l l ) i o s d e
c ¿ \ ' e x r ¿ j ce l R e r n o d e D i o s .
l s r ' . L erlr l . s ¡ r . r t r ' r r r sc l r l A n r i r : L r o ' l c - s r r r n r c n r .' . L o r l u c s L l l ) o n ec l r - r lea
'st'grr
l l , L ' r r r t l :rrr l irrit.t,' r ( ¡ s . l r i z . a . i t l ¡ a r . Í st l r r t .a I . s c l i s cí l ¡ t r l o s .D e
Iil pucblo v cl seguimienro cle
Jcsúrs l l i u l ( - r i r t ¡ L r r , s o l o t l c s l ¡ r r ú sc l c l i r r c s L r r r t - c c i r i nr l e
. J e s ú s ," s c ¿ l u r m i e n r c ly ,
tl ist i1.¡1
¡ 1 1 1 r1r1r t. l¡) r ' r i I r o ¡ i t s t :r c \ p r ( . s i ¡ ¡ r r b s t l l L r t ¡, l t I l r c x i s t r ¡ c i a c r i s r i a -
A r r r c sh c a l u c l i c l ' a le s r u c l i oc l e. N f a r r i ' I l c n g c l s o l > r c l s c ! u i n r r e u r r .
I ) . tt l l l . r t u t l ) L l t l l r l . r L l "
E ' e s c l i b ^ r , c . m r e s s a b i d o ,s e l i n r i t a e l " s e g r - r r n r i e l l r o , , , c l r s c r P r r -
rrlos
I : . c ' l t i r . c l . . i , t l L r et . c l o c s r c r . r z . l r r r r r i e r r r .n . s v i e n e ¿ c l c c i r e s q u e
I o s ' r r < . r r c ¡ ta r cj ,u i c i o d c e s t e¿ l u t o r ,s e h a c l c c x c . l u i r' , l i ri n r c r ¡ r r t . r r r c i r ci ¡l c
l r r r t l r L ti o n e l r n t P l r L rc l e . J c s ú sc o n r r l g r irc r i l . l r ¡ L l g t r i r nc o n
r - r nJ c s ú s ," l í c l c rn r e s i á n i c od" e l p u c b l . r ,a l e s r i k rc l e
u n J L r c l i r6s¿ l i l e , , - ) c s ú se s I a
' I t L t c l a s""' . r e l . L c i r i n( l L l e s c I . L r r c l cc o n ' r l ' r r c n c l err . l e f i n i r s o I r L n r e n r ea p a r t i r c l e l c o n -
Itn L n c s r le s t a n t o sc l ea c u c r c l o .
J e s ú sn o f i r r r : n a g i r i r c l o lrr . l r - ( t ' l ) t o ( l e t l i s t í P L r l o ' . I : s c l i . c i r .c l t o n c e
t i c , c l c e s ce s r i l o .N i L r nl í c l e r ¡ r r o c l e 1 . 1 . ¡ 5 s ¡ "1c¡ s c o g i c l ¡ ") , s i n -
¡ - , . 1 > u l i s r car, n r . d c s ¡ > r , rder1r se j .L s , r ; Í s , n r c 'llrrnriLclrr",
g r , r c {rrliLn-nrnte c o l n o l o i i r e r o n I < l sp r o f i . t a s c l e l A n t i u u o T e s t a -
l)arece e l e s r u d i . c l e I ' l e n g c l d a I ¿ c l a ' c l r a r i re n r e n r l e r
l ) o r c l L r el o s n r t r ) t o . L ( ) r l r r cc s r ¡ l t t o c o n t Oc l e c i r( i i t r n c l r r n e i s t . [ r i e n s cc l i r \ ( ) ) : s c t r . . t t a ,
e v a n g e l i r sr c ¡ r i t e n r, a n r a sv e c e sc, l u cc r
¡ r u c b l o" s c g u í aa J c s ú s " .r ' c t c . c -
r o , c s r c ¿ l . r 0 rr o m a c o m o p u n r o d c a f r n , - l cc u c n t J S , c l c 1 . ¡ ¡ 5 ¡ ¡ 1 1 ¿
" s5c l c c t a s . S e a n n r t r c h o s o s c i l n p o c o s c ¡ r r i e -
l r a r r i d ae l a n á l i s i sd e . n r e x r . c l i f i _
n c ' s ¡ . r r t r n c l i u l r c l ¡ c i r ¡ n ¿ r s e. a f i r n c l o v r l e v c r c l r r t l .c o n
c i l , l a s P a l a l > r adse J e s ú r a s L r n o( r L r cc ¡ r - r c r ísae ¿ ¡ u i r r c":S í g u c n r c ' c r c 1 .rL¡ r r c -fesús,tienen que
( o r r t i t r c o ! ) u s t ( ) .Y r s r o , c n ú l t i n t ¡ i n s t r r n c i u ,r s l o n t i s n t o c ¡ r r cr l c c i r q t r c
l c l sr - n u e r r c ¡esn t i e r r e na s u sm u e r r o s "( I f r g , 2 2 p a r ) . l s t e
r e x t o ,s i n t l L r r l a
e x r r a v a g a n r ev, i e n e a d e c i r , a j i - r i c i , c l c l l e n g e l , c ¡ r . rec r e I " 1 r L rbel o " , I ¿ ' n t r r l r i t r - r c l " l,i r ' g e n t e . t i c n c n t l u t . r e s i r ¡ n r r r \ u. r n o s é q u é
s c g l r i n r i e n r .c l c
( r ' i \ t l . r t t i \ n r (, )l . r , t r r n . l . r ( . t ( c F ( ) r i . (r ). l r v i r r n r c n t t t. , s ( os c r í i rs t r s r i t t r i ru n
J c s ú s c s r á p o r e n c r m ad e l o q u c , 1 > a r a c u a l c l u i e rj L r c l í .d e a c ¡ u , : r r c n l r ) o , 'clirisnro"
e r a l o m á s d e c i s i v . : l a r b s e r v a n c i ac l c l ¿ I - e y .p o r i n f l L r j od e l ) o r o r r o : J c s ú s h a l r r í a c l t s i r L r r o r i z a c kerl p r e r e n d i d o e l i r i s m o d e
l o s J a s i c l i ny
d c l o s l r a r i s e c l se,l ú l r i m o s e r v i c i oa l o s m u e r r o s h a b í a s i c l o r s c r i [ r ¿ s v f i r r i s e o s ,e l e l i r i s m o c l c -I o s " o b s e r v a n r c s " ; p e r ( ) . e n d e f l n i r i v a ,
c n a l r e c r c l .a 'cliscipLrl¿clo",
l a c i m a d e r o d a sl a s b u e n a so b r a s .E n e s r es e n r i c l os, c s a b c l ) i r r i i l ) o n r r c n s u l u ¡ ¡ a r c l e l i r i s n r o c l eI el cle l¿s conradas
c ¡ r - rccs t r r b ae n
v i g o r a c ¡ u e l l od e B e r 3 , l a : ' , A q u e l a n t e c u y o so j o s y a c e l ) c r s o n . r s1 1 r - rPcL r c c l c n" r e n u n c i a r r r t o r l o l r , " c a r l . l a rc o n l a c r L t z ' ,v a s í s e g u r r
u n c l i f u n r oe s r á
a J e s ú s h a s r ¿c l h c r o í s m o .
e x e n r o ' . .d e r o d o s l o s m a n d a m i e n t o sc r u n c i a c l o se n l a T o r i i , ' .
De ahí clLrc
l a o b l i g a c i ó n d e p a r t i c i p a r e n u n c o r r e j . f ú n e b r ep o d í a , S r n c er ¡ n r e . r c . n o c r c o c l L l ec s r e p l i i n t e a n r i c n t ' c u r r d r e c o n e l c o n j u n -
i n c l r - r s . s, L r p l i r
e l e s r u d i o d e l a L e y ' - . E n d e f i n i r i v a , s e r r a r ad e c o m l > r e n c r r t o c l c l o s r c l ¿ r o s e v a n g e i l i c o s .P o r l a s e n c i l l a r i r z t j n c i e q u e t o d o e s r o n o
1'e ra rcs., e s t ; Í c l c ¿ c u e r c i oc o n l o c ¡ r - r Ieo s e ' a n g c l i o s d i c e n c u a n d o h a b l a n d e l " p u e -
pr.rcstd a e J e s ú sa l p r e s u n t od i s c í p u i ' s e ñ a L a I a i n c o n m e n s u r a b i l i c l ¿cdi c l
seguimiento frenre a todas las " jerarquíasde varclres" caregorías b l o ' r l ¿ r e l ¿ c i ó n c l e é s r e c . n J e s ú s . F I a v n n a c o s r l e n l a q r - r el v f. H e n g e l
;, huma-
rirrrc t.cla Iir r¿zrin clel mundo: seguir a
J e s L i ss u p o n e y ' c x i r e r r t n p n c o n
tttt/¡t.¡/tt¡ "jerart\tits Je r'¿/ores" ) .¿tt(g0rír1r/sut¡t¿n¿s. Par¿ un judío del
U 6 .M . H E N G E L ,o . c . ,8 8 - 8 9 . s i r : l o l r r i n . r e r o ,e s r o s r - r p o n í ar o m p e r i n c l r . r s oc o n l o s p r e c e p r o s d e l a T o r á .
8 7 . M . H E N G E L ,o . c . , 2 1 q, u ec i r aa S r . B r l l e r b e cI V k ; ó 0 ¿ . E n e s r ep u n r on o
h a b í an i n g u n ad i f e r e n c ifau n d a m e n r ae ln t r ej u c r í oys n o ,'Enterrar
luciíos: a.los 8 S N f. F I E N G E L ,o . c . ,l f i - 1 9
mue, os fue siempreparaloshombresde ra antigiiedad unaobliJración hum¿- ¡i9O.c,)].
na y religiosaa un tiempo".E. sroMlvfEL: Ret/rexikc,n AntjL¿
fttr ttutlCr:ri¡ttu- 9 ( ) .O , c . l l t i .
t t n 2 . 2 0 OO . . c . ,2 3 .
9 i O . c . .l l i i .
 220 EL REINO Dh DIOS
D e a h í , l a e x r r a v a g a n ceex i g e n c i ad e
J e s ú s ,s e g ú nN f r g , 2 I _ 2 2 = L c 9 ,
t9-60. Pero, cuando se dice esro, no se suele rener en cuenra cytte eI ích-
/ r . t se, I ' r t n t - h a ' A l edse, l q u e h a b l a n c o n s t a n t e m e n t el o s e ' a n g c r i r , ss r n t . r P -
t r c o ' , n i e s r a b af b r m a d o p o r g e n r e so b s e ¡ v a n r eds e l a T o r á , n i p a r r i c r p a -
ban de las " jerarquíasde valores"de los c1r-re buscabanlos prinreros ¡)LleS-
t o s e n l a s s i n a g o g a sy e n l o s b a n q ' e r e s , l o s s a l u c l o ss . l e m n e s e n l a s
c ¿ l l e s ,y s e r c o n s i d e r a d o cs o m o " r n a e s t r o s " .
A l d e c i r c s t o , e s t a m o sr o c a n d ou n a d c l a s c u c s t r o ¡ ' r cl -sr - l ¡ci sl r c r s l r ' ¿isi
l a h o r a d e i n r e r p r e t a rc o r r e c r a n r e n r e l o c l u e i o s e v a n g c l i c l sn o s c r . r e r e r )
r n d i c a rc L . . r n d ho a b l a nd e l s e g u i m i e n r od e J e s ú s .E l p L l n r oc l a ' c e s t r i
c.
c ¡ u e l a s " r e n u n c i a s "c ¡ u ep l a n t e a n l o s c ' a n g e l i o s , c u a n c l c l
l r r e s c r r r . nl a s
l l a m a c l a sa l " s e g u i m i e n t o " ,s e h a n i n r e r p r c t a c l .e n c l a v e, t . ¡ t i r i ¡ , /i :i c c l ) r ¿ r
l a ¡ - , o b r e z qa u e c o n l l e v al a r e n u n c r a . l d i n e r o , l i b e r a r s ec l e¡ i e - c r . st ¡ . r i -
l i a ¡ e s ,a b r a z a rl a m o r r i f i c a c i ó n c r L l es u l ) o n ec ¿ r g a rc . n I a c r . z , c r c . , r r c .
Y t . d . e s . t i e n e q u e s e r a s í p o r c l r - rcel L r i e ne s " l l a m a c l a "a l s c g u i r r r ¡ r r t t r
c l ec r i s r . , e s t r n " e l e g i d o " ,u n " p r e f e r i c l o ' p o r e l S c ñ c l r p , a ¡ a s c r s L r' , d i s -
c í 1 ; u l o "y v i v i r e n l a " i n r i m i d a d " c l u es ó l o a l c a n z a nl r s , ' c scogiclrs,,.
Esras
c o s a ss e h a n d i c h o y s e s i g u e nd l c i e n d <e¡ n s e m i n a r i . s ,n . v i c r a d . s ,( , ' ) -
P a ñ a sv r c a c i o n a l e so , s i m p l e m e n r e ,e n m e c l i r a c i o n eas c r i s r l ¡ r r r s , , c . m -
¡ r f t r m e t i c l o s "P. o r c l t r ee n e s o ,n i m : í s n i r l e n o s , c o r - l s i s recl , , c l i s c i p ¡ l r L c l . , , ,
( l L l cc s ( s c g ú n s e d i c e ) l o n u c l e a re n c l c r i s r i a n i s m o .
Ahora birn. rockr
c s r o l l a r c p r e s e n t a d (ul n a d e l a s a l t c r ¿ c i o n c sm á s
¡ r n r f i r r - r t l acsl r - r sr c l r a ¡
n r t n > c l l r c i c lcon l a e x i s t e n c i ac r i s r r a n at . , n t l i s a m | l i u m r n t e , c . n l a c . o n r _
p r c n s i ó n c l e l m e n s a . j ed e J e s ú s .P o r c l r , recl L , r ' a n g e l i oc, L r V or . c . r r . e s
cl
l ) r o ) ¡ c c r oc l e l R e i n o d e D r o s , n o e s L l n r n c n s a j e1 > a r a' s c l c c t o s " N .
i el clis-
c i p u l a d os c | u e d e e n t e n d e rc o m o L l n" c l i r i s m o " ,m á s o m c n r _ d r sr s r n r r r l a _
c l . . f ' o d . l o c c l n r r a r i r .a¡ :c e p r a re l l L e i n . c l e D i . s
),,l)or ranro, cl s.gLrr-
m i e n t . d e J e s ú se s l o m i s m o c 1 r - r c n l r n c i ¿ ra r o d . p . s i b l t c l r ¡ i s n r r ,¿
t o c l ap o s r b l e s e l e c c i < i pn r e f c r e n c i a l ,a r o c l ad r s r i n c i ó n ( l . e n o s c l c s r a c l u e
s . b r e l o s d e m á s .P o r m á s c l u ee s as e l e c c i r i np r o ' e n é r ac l eu n a a s c e s i rs, c l c r
l o g c n e r o s aq u e s e q u i c r a .
N ' f ee x p l i c . . C u a n d o J e s ú s i n v i r a , a c l u i e n e sg u i e - r a ns e g u r r l c ,a c 1 r - r c
'carguen
c o n s u c r u z "( N f c 8 , ) 4 ; M r 1 0 , 3 8 ; 1 6 , 2 J ; L c L ) , 2 ) . ,1 4 , 2 i ) ,
s e r e f e r í ao b v i a m e n t ea u n a i m a g e n q u e d e b í ae s r a rp r e s e n r ee n l o s i l a b i -
t a n r e sd e l a P a l e s r i n ad o m i n a d a p o r R o m a . H a c í a m u c h o r i e m p o , e n
e f e c r o ,q u e l o s j u d í o s c o n o c í a nl a s e j e c u c i o n e e s n c r u z p r a c t i c a c l apso r e l
p o d e r n - i i l i r a rr o m a n o e r E
. s t o q u i e r e d e c i r q u e l o q u e c u a l q u i e ro y e n r e
E L I { L : l ¡ - ON O E S P A I I A S E L [ ( . 1 ( ) s 221
c l t - J c s ú sc n t e n c l í ¡ , a l o í r h a b l a r c l e ' c ¿ r { r r r c o n I a c r l l z " , n o e r a p r e c l s a -
m e n t e a l g o c l L r cs e 1 > u c l i e r ar e l a c i o n a r c o n l a a s c é r i c ¿y , m e n o s a ú n , c o n
" " e l i t i s n r o '. ( - a r g ¡ r t ' o n l a c n r z n o c r i r n i i d ¿ r
c L i a l c l L r i et irp o c l e " s c l e c c i r i n o
r c l ¿ c i o n a c k r c o n l ¿ r e l i g i ó n o I a e s ¡ r r r i t r - r a l i d a dt.h n - r p o c o s e r e t e r í a a
h e r o í s m o s o g e r r e r c l s r c l a d edse n i n g l r n a c l i r s e .E r a , n i m á s n i m e n o s , q u e
a c e p t i r r s c r r e n i d o P o r u n o d e r a n r o s c l e s g r a c i i i c l oas l o s q u e c u a l q u i e r d í a
l r t sa r r t , r i c l a c l e ns r m ¿ . ¿ s p o c l í a nc o l g a r e ' . n . c r u z . P o r I o r a n t o , , ' c a r ¡ ¡ a r
r o n l i L c r r r z " s i g n i f i c ¡ r l t ¡ ¿ l i n e i r r s cc o n l o s t i l r i n t o s . t o n e i í c b l o . ¡ ,e l , ¿ u -
f ¡ ' t ' t t t ' t . t , l ¡r l u l r i r L r c l s i n n o m l ¡ r e v s i n c r r l I i f l c a c i o n i r l g u n a . N o c r a c o n s -
t r t u i r s c e n l l é r o e o e n c l e n - r ¡ r l on i t l e g c n e n r s i c l a . ln i d e n ¿ c l a , s i n o d e s -
l . r , j ¿ r s cc l c t o r l o s i l l n o c l e d i s r i n c i t i n v 1 ) ¿ s r rirl s e r u n o d e r a n t o s . ¡ r c r d e r -
s t c n t r c l a s ¡ r o i r r c s g c r ) r c s s o b r c I r r s c l L r eI ¡ o c l í ¿ c i r t r l ¿ r n r a l r l i c i ó n q u e
i u r r r n c i ¿ l r rtrl l i b r o c l c l l ) c u t e r c n u n r i o ( ] l . l l s ) . E s v e r c l ¿ r lc ¡ u c a c ¡ u í s e
l . r t c . l c I , , l r r r r t c ¿ur r t r r o b l e c i ó n . p o r l o r l c r r r : Í sc n r r r i r n ) c n t c c o n - r p r en s i b l e :
s r ú s c c r : r c l s c n r i c l o c l e " c a r g i L rc r ¡ n l r r c r r r z - ' .. c ¡ r r t is c n r i c l o t c n í a
¡rcdírse-
l o 1 ' h a s t r r e x i r ¡ í r s c l o i . r¿ l c n r e sc l L l c v i i e s r a b i r n a l i n c ¿ r c l o se n l o s L i l t i m o s
I ¡ u r s t o s r l c I ¡ c s c a l ¿ s t . r c i a yl c l u c c r i l n l ) r , r s o n i r ss i n c L r a l i f l c a c i < i na l g u n a ?
l - i t r t ' s l ¡ r r e s t ¿e s t i i e n ( l L r e ,c o n ) o r - a c l i j c c n e l c a P í t L r l os e g u n c l o , s c h a d e
t t n e r n ' r u c h o c u i c l i L r l oe n n o i t l e ¿ l i z ¡ r r o n r r Í n r i c a n r en r e a l p L r e b l o . S e r í a
u n ¡ r ' ( l L l \ ' o c i r c r < j nc i r r r ¿ c l ¿c l e i n s c n L r i c l a c li n r a g i n a r s e i r l ¡ r L r e b l os c n c i l l o
c o l ' l ' l os i i u r r i r L r n c o i r c t i v o f i r r n r ¡ c l o l ) o r I ) e r s o n ¿ sc j c m ¡ r l a r e s , s r n ¿ m b i -
t i o t t t ' s .s r t r i i l ¡ c t t n c i ¿ sc l c s a l i r c l c s r r s i r L r ¡ r ' i r i ltll l s c s l r e r i r c l as ,i n o r r : i t l l o y
-lirclo
stlt clclc'cto. c l n r r u r c l os a b e c 1 r - rnt i r . l ¿ . l e e s o r c s ¡ r o n c l ca I a r c a l i d a d .
I - , t t l r ' l t t e ' r l t l P t r e b l o ¡ i c n c s r r s t ¡ r r r r sr n o r r L l r sv s u s c i c f e c r o s ,c o n r o t o d o s
tl ( - t . . ..J( ; N I I - K A . l : l , t , t t t , ; t l ) , L , ! t i ).ti ¿ ) t . \ 1 . : r . ,r,o, ,l.. l l , l ( r . P o r r a n r o .n o l ) a r e c (
. t t c I r ; ¡ [ r l ¡l . t i l l t r r l . r ¡ t ¡ 1 i 0 t t . l cl o s ( l u r c ] i r ( n r l L r ri o . l c ( ; r r ¿ { ¡(ror n l ¿ t n r z " s c r í a
c c ¡ t t t r ' ; L l t t r r t ' . I ' c . r 1t o1 n- . r lr v u 1 ] o ( - f. i : . l ) l \ K 1 - I ] I i . . / , , l \ \ " , , rtt, ) t l ¡K \ / t : r r ¿ , g r , l
5 t n , / i , t ¡t.n \ \ ' . I : S I - l : R( e L l . () L l o n r c n . r l c :lrt . B u l r n r r r n nr n s t r * ( ) c u n t ¡ r l e a ñ o s )
i J r r l í n .l 9 ) { . 1 l ( ) - 1 1 9e. s l ¡ c c i : r l n r cr nn t lcu . 1 L t . - l. A F l ' f Z I f \ ' [ R . I : / a ¿ n -
, q , l t ,t,, r i í n L t ¡ ¿ , , t o I . l l l . I l l . L ¿ r n r a r : e n .lel
'r'u{o
, t . n l a l i r c r ¡ c u r ad c a < ¡ u e l
r l r . r l ) o , n o r r r f r c( l L r (\ ' e r f l a ( l ; cl o f l l a c r u z .S c r e l e r í aa l v u ¡ ¡ od e l a ' I i r r á " ,c u l ' a
l r c c l ) t . l ( i ( i ct ir . l p r r s c t t r ¿ d icI o n r o l ¿ c o n c l r c i t j n¡ r i r r al a I e n i d ¡ d c l R c i n o . E s t e
l - ' L r n ttol u e r l óc x p l i c a d oe n c l c a p í r u l or e r c c r od e e s r r I i b r o . v é . s e J . ( l ¡ \ l L K A ,
L)¿t ,\f,t/tiirt¿tungtlttn.r'ol, I. -l-19.\'. sobrerodo, L. _]ACOBS,Henscb/i Got-
tt; lltt¡l¡ (i,'tttt,III,_l trlctt¡r)il,tn,'f l¡¿ulu,qt¡.i;, Ra/-ett:.¡Élupicltt, t.ol. XV, 192.
9 ¡ . P r e c i s ¿ n - i e nsrees a b ec ¡ u ee x i s r í ae l m a n d ¡ n r i e n ¡ od e d a r s e p u l t u r a a , n r e sd e l a
pr.resta cie.lsol, e un cruciflcado.Las reierencra^s que io c'nfirman. en Il. HEN-
G E L , o . c . , 8 6 , n o r a r 7 . C o m o r a n t b i é ns e s ¿ b ed e I a i m p r e s r ó nc a u s a d a por las
nunrerosascrucesler'¡nradaspor los romanosen la Palrsrina judía. o.c., g6.
 222 Irl. I{EI\() l)tr I)l()S
I : 1 .I { l ] l N ( ) N O I l s t , A l t . .\\t r l . t : ( - l ' ( ) \ ))1

l t l s s c r e sl t l t n l a n o s S . i l o s e v a n g e l r o sd c s r a c a nI a n r o l ¿ r c l a c i r i np r o t i r n c l . r , , ¡ k i t ) . c o n r o c l l L r , : r Lir¿ n r i l i a r c 1 r - r e
(lue exisrióenrre - J e s ú si r c c u e n r a b ¿ e n C a f a r r - r a r i n ' ,N
, ' .o
J e s ú sy e l p u e b l o , n o e s p ( ) r ( l u ee l P u e b l o c r r L b u c n o l ) . r r c c c .l ) L r c s ,( l u c S i m r i n y s u h c r n r a n o A n c l r é s r r b a r r c l o n ¿ r s ce'lnh o g a r . y
V l o s c l e m á se r a n " m a l c l s " E . , l f o n c k rc l c r o r l o e l a s u n r oc s r ¿ci n c l L r ce l á 1 , - ( ' n ( l r , u r r r )l r \ l u . l ¡ i r r . ! o
J t r l r n ,( , ss e u r r r oc i L r ts r ¡ ; L t i t . r ocl ts t r c c h ¡ n r t - . n tyr i n -
v
/ a . r( 1 ¡ ¡ ¡ ¡ l r 1 sue n c i l l o )e r a I a i n m c n s ¿ m r s a c l e
¿ ¡ e n r c sc L l \ . ac i r r i r c r r r í s r i c ¡ L c L r l i r t l o s¡ s r r n t r i c l r e ,h r r s r ¿e l e x t r e n r o c l r r l r r r l o s i n t c r e s e s m l r t e r n ( ) s . p o r
n r l Í sr l e s r a c ¿ cel ar , rl a " d e b i l i c l a d " P . o r c l r . rccr ¿ r rl)) c r s o n ¿ r( sl L l en o r . , I r r \ r l l - t - n . L l t r ' t e 'Jr s u s l t r J o s .I r o \ ' o c a r o n c l i r i s r o r r v c o n t l i c r o e n e l g n r p o c l e d i s _
t a l l a l l ¿ L b s t . ¡ l L l t a m en na tcc] r t ,' l i s o c i a l n r c r r t e
n ,i c c o n r i n r r ( ¡ [ n r r r l rl r( . .c r r l - t i 1 r ¡ ¡ 1 1t¡t5r l r l o , J 0 - ! i P a r ) . L n r o . l o c r r s . , r ' r ip e . l r o n i l o s r l e n r . i sa p ó s -
t u r a l m e n t e ,n i r c l r g i o s a m e n r eY. c o n r on o r c n í ¡ n p o c i c .ur l g r r r i ( ) , e \ o
I)or r . l . s I r ' r L rci c r r r . n t . l s c g l r i m r c n r o d e
. J e s L icsr r r , , l c s p r c n c l i n r i c n t ,r e a l y
t r l t t t a t r o l r c .l a l c l < -( ¡f sr c c r , r c n t c n t c n t1el)o rl o s c ¡ L r at c a ¡ r r L r x b r L l r1rr o t l t . r[ .) e r o r ( ) t ) L r t t ( )r l t ' ¡ r t r r c l r r r r irrsr n r i l r ¿ r e s\,. i l ( l L l ( s ; r [ r r r . r . l o s . e l r e s t i n r < l n i oc l e
r s o n l i s l , t ot c n í ac ¡ u cs e r L l n at e n t a c i o nr ( ) n s r i u t t c l.0r
l)ariu i ( l L l e l i agse r r t e sl:r L s . r r rI ) i L b l o ,c l L r cr o i l o s c l l o s v l r ' í a n c i r s ¡ c l o st ' l l e v ¿ L r r r n .sr u s n r u j c r c s e n l o s
t c n t a c i t i l . ld e s a l i r c l c s u l r o s r r a c i t i ny t l c s u c l e b i l i c l a c l ;a r c ¡ r , r c . r r j ¡t l c
\ r i r t c s( l ( - o 9 . I I
l l l c c ¡ s c c t - r l el l ¡ r < t c l c L r .a t c n r a c l t i n ,c n c i e f l n r t i r , ¿c, l c s r r i n r p ¡ r t i ¡ r r c s \ ' . l i s t o s L r l r L r t . s t ol a. 1 , r ¡ . g ¡ ¡ 1 t r(¡l L l c i r i r t . c l L r r r e s P o n r l c r e s
t i l t r t ( ) ,I ] o c ¡ r ¿ j a rc o l l l . l e r t r z .A l t i c s ¡ . il a c l a r . ec l c r o c l or s t c . i s u n t o . l ) o r r ¡ r r é- J e s ú s
l)or r t l s t s t c , c l t t l l ¿ l l t r r t r ¡ r t r a c l i c i r lc n l a l i [ ¡ e r ¿ c i < i nc l e I a s a r i r d u r ¿ r sf a m i L r a r e s .
J ) o r l o r k : n ' r á se,s s e g l l r oq u e P c c l r o( t r I r I ó , 2 2 ; r \ f r l i , i 2 l . r . c o n ú l
A c l L r íh r r l r l L r er l c c i r a l u o s e n r e j a n r t . L I o r l L r ee x p l i c a m u 1 , b i c n l v l a r t i n
I o s c l e n r ¿ ídsi s c í P u l o s( c i . t r f e b i , i r ) n o c n r c n . l i e r o n l ¿ s P a l ; r [ r r . Lcsl c I I e . ! e l . i i l i , l ¿ l i z ¿ r c l c x r r a ñ o r e x r o e n c l c ¡ L r c J e s úcsl i c e( l u e n o s e h a
de
.Jcsús s o b r e I a c r u z y l)or c s o m c r c r i r r o n u n a s r r i a r e p r c r s i r i r r .\ , r r ,
P r e t e n c l c rn i e n t e r r r i r a l p r o P i o p a c l r e ( N f t 8 , 2 l - z l P a r ) . E n c s a sp i r l a -
c l l t c n d i e r t ¡ l l a c ¡ t r e l l oh a s t ac l p u n t o c l er l u c l c s ' c l a b i in r i c d t l
I)rrr:¡¡tirr- b r ¿ s r i e . J e s ú s ,. , s r t r ¿ r a l ¡ a c l c p o n c r c n c L l e s t i í ) ne l c u a r t o n r i r n t l ¿ m r e n -
I r " s o b r e e l t e m a ( N f c 9 , l 2 ) . C o n r c ¡r , o v a c x p l i c a ¡ n r i í s¿ d c l ¿ n r t .c l p r o _
t . . S r r r ¿ r r r b r rc l c l i b e r a r s e c l c I a s i r r ¡ d u r . r s q u e r n r p r l n í a l r T r r r i í . A h o r a
l l l e n l a c s r ¿ r b ea n q u e n i a P e c l r <n¡ i i r l o s o r r o s c l i s c í p u l o sl e s c n r r i r L ) ca ¡
l r l e n . s i ¡ L l { o l t ¿ l ¡ í r rc l . t r t >e t r [ a o b s e r r ' ¿ n c i ¡ c l c l a T r r r i i . t a l c o n r o s c e r r r e n -
l a c i i b c z ¿er l v e r c l a d r . r s i g n i f i c a d o c l c l o ( l u c e r l r e ¡ l i c l a dc s v c x r r c e l
, l í r r l s r P r a c r i c a b ar . r i en r p . c l e
I t e i ' o r l c l ) i o s c u a n c l <c- s¡ l ) r c s e n r ¿ r L l . J c s ú s , c s ( l L r er a l o [ ¡ s e r v a n c i ac s r i r b i rp o r
1 > < J. ,cr s ú s c . r r r _ rI a r c a l i t l ¿ L.c, l c l | , l r ( r n r i l r l c i i r s r c l i r ci o n e s I ) c r s o n i r l c s1 ,
r í n r b i t . c n c l c ¡ u es r i l o p u e c l e ne n r r a r l o s c ¡ L r cs c h a c c nc . m o n i ñ , s . P o r t l l n t o , l ) ( ) r e n c i r n ¡ c l el b i e n o
' . i t l n r ; l l . l t l , l : ; 1 - . e r s l r n i r(sj uJf s e r e n í ¡
c ¡ r r cs t r b o r d i n ¿ r a l f l e l s o m c r i n ) i e n -
P ' r l . c l r e r e s p e c r aa l a f a m r l i a , c u i L r c l .
J e s ú se x i g c r e . r - r r c i ¡ r ¿ e l l ¡ L
( l l l c 2 , l 6 - 2 0 p a r ; . N { r1 0 , ) 1 l J , ) 6 - 2 j ) , i n c l r - r sc. . r ¿ n c kcrl c s c ¿ l i f l c ¿
;Lc ')r)
a l c ¡ u e¡ r r e c e n d í a d e s p e c i i r sdee s u s p a r i c n r e s( L c c ) ,( 1 2 ¡ , l ar c s ¡ r u c s t ini r i i s . J .( ; N I l - K A . o . t . . v o l . I I , 6 . i . L J nl n . i l i s i sr l c r ¿ l l ¡ r l o . l r¡le n r rdr e l ¡ " c ¿ s : re, ,n. e l
t r . L t r ! c l i o t l c i \ f ¿ r t o s , c n - J . N l i t r c g s , L u ; " f ) ¡ , r r . " r t i r o t t t , q t i t / p t - eLt/ e -tft t í . i t t t ( !
s e n c i l l a c o n s i s r ee n a f i r m a r q u e J e s ú sl r i c l el a l i b e r a c i < i nm i i s r ¿ c l i c r rcl l c .y et,(Jn_
, \ t l / " t / t \ 1 . / r ( , ' r s, r - 9 - . r t r t a c o n c l r r s i t i nu s t l L r t r s r e t t j r n r i r r o ,c n j \ f c . s e r e f l e r e c l
c r - r a l q u i ear r a d u r af a m i l i a r , h a s t a e l p L r n r od e a b a n d o n r r rc, l e h e c h o .a l a b r t ' . , r l , r ( i i s : r ( l e l s r ¡ e l ' . [ ¡ i e n ¿ ' l ; r c ¿ s i rj c ] e l ¿ h t r n r ¿ ' i d a d n o r s r a e l i r a
1o.c.,
()) r I:\r'l (ollaltlsi(ir)
f a m i l i a . L a c o s a ,s i n e m b a r g o , n o p a r e c cr a n s i m p l c . p o r c l r , r sc c e s t i í e n c o t t s o n . r n c i ac o n e l p l a n r t . r n r i e n t r ¡g l o b a l c ¡ u c s e
P,.rcclc
c l u c l a rs e r i a m e n r eq u e l o s d i s c í p u l o se n t e n d i e r a ny ltrttren crrr lil¡ro.
lr.sierar c n Prrictica ()-
l . i r e r ¿ i n l r r ) t ( . t l t e \ t o t l i c c c 1 r , rlco s a ¡ r < i s t o l c lsl e v a b a n c o r r s i g o " u n a n r t r j e r
l a s , a l a b r a sd e J e s ú se n e s es e n r i d o . E n e f e c r . , y a e n e l c a p í r r r l op r r n r c - cris-
t r . t r t , t "( , t , / , 1 f , / t , l. q ¡ t t t í k t ) . E l r é r n r i n o t J t / p / , , , ¡ s i g n i f r c e i n e c ¡ r r í r , o c a n r e r ) r e
lo mts-
ro de Marcos, pocos versículosdespr,rés de la llamaclacleSimírn al ,cgur- mo (l.c
'cr;srl¿nr>',
c o n c r c r i l n r c r r reen I ( . o : 5 , l 1 ; ( r , i . 6 . U ; 7 , 1 2 . I i . l l ; g ,
m i e n r o ( 1 , l 6 - 1 8 ) , s e d i c e q u e J e s ú sf u e ¿ rI a c a s ac l eé s r e( 1 , 2 9 ) , c l o n c l e I I l : . I l ¡ 9 , 5 . I ) . 6 ; I ( r , I l . l - 2 . 2 0 . O l ¡ r , i a m e n t el ,l e v a r c o n s i { o u . a m u . l e r
c f l s r l r n a n o l r o c i í ¿ s i g n i f i c a r o r r a c o s a q r . r el a p r o p i a e s p o s a . D e m a n e r a
¡ , r r € c eq u e p a s ól a n o c h e( c f . l , 3 l ) , ' , d e m a n e r aq l l e \ . a e n N f c 2 , 1 ; I , <¡uelas
rluclas,rlue se han planreado ir esre respecrot no pueden tener otra
20 9, jl se menciona su enrrada "en casa"(ettoíkc,)o ,,en Ia c¿s¿t, (en ti explicación
c 1 r : el o s p r e j . i c i , s (injusrificados exegéticamenre) a causa de Ia
práctica ¡xrsre-
r i . r r l e l c e l i b a ¡ o e c l e s i á s r i c oS. r n d u d a a l ¡ ¡ r - r n ap,a b l o h a b l a a q u í d e l , J e r e c h o
que
t c a í a e l m l s i a n e r o l ) a r ¿ s e r a c o m p a ñ a d o p o r [ r n a c r l s t l ¿ r n i lq u e e r a
94.c|. J. ERNST,PetrusfuhennÍnis-Ltjtlent¡nLiittdigrtng-sdt,ttt:ut,rt s r r e s p o s a :/ i e
t.\Ik,\. r---j-i;: ¿ / ¡ I : 1 . ¡ , l t ' t rt / ) t t t t t \ l i j j i a n ¿ r b e g l e i t e tc, o m o i n d i c a J . K R L . j \ f E R , D e r E r ¡ t e
C a t h J 2 ( 1 9 7 8 )1 6 - 7 3 . Brief an
di' Korittl:rr, Regensburg, 1997, 18t. En el mismo scnrido \1. SCHRAGE,
9t.Cf. J. GNILKA, El n.'ange/io segtín
san ll¿r¡rts,
vol. I, 102. D t t [ : r . ¡ t tB r i t / . t t , / t , K t , r i n t / ¡ t t .E, K K V I I , ] , l)iisscldori. 1995,291_292
224 EL REINO I)E DIOS
t o a l a L e y . E s t o e s c i e r r o h a s r ar ¿ l p u n r o q L l e ,c o m o d e m u e s t r ae l c i r ¿ -
d o M a r t i n H e n g e l , l o q u e ( s e g ú n p a r e c e )l e p r e o c u p a b aa l s u j e t o q u e
p r e g u n t ó a J e s ú s ,n o e r a l a p i e d a d f i l i a l v e l a m o r q u r 1 . . c l e l ¡ í aa s r r
p a d r e ,s i n o i a o b e d l e n c r aq u e l e d e b í a a l a T o r á . I l s r e s o m e r i m i e r - r r¿o l a
L e y s e a n t e p o n í ad e r a l f o r m a a l b i e n d e l c ¡ si n d i v i d u o s c ¡ u e ,p o r u j c n r -
p l o , l a p e r s o n aq u e e n t r a b ae n c o n r a c t oc o n u n a n i l d a l : ( m en s r r u a c r o n )
( ) c ( ) n L l n c a c l á v c ro, q L l cs e e n t r c g a b as i m l > l c m c n t ca l a a c r i V i c l i r rslc . x u ¿ l
l í c i t a , c o m e r í a u n a i n f r a c c i ó nc n v i r t u c l c l e l a c L r ¿ cl 1 r - r e c l :cr lxrcal L r i t l rcLl c
l a p a r r i c i p a c i ó ne n e l c u l t o d e l l e m p k r h a s t ac ¡ r , rree c L l p e ¡ a real c s r a c l oc l c
I r u r c z . r ,n o r m a l m e n t e p o r m e d i o d c u n [ ¡ a ñ o r i r r - r a l ' ' Y . r L u | r c l Lcr se c r c r -
t o ( l u e n o s e p u e d e i d e n r i f i c a re l c o m p o r r a m i e n r oc l e J e s ú sc o ¡ r l a h o s t i -
h a c i ar . c l a sl a s l i r r m a sd e ' j r - r c l a i z r r r. "c s i . c l t r -
l i d a d d e l a I g l e s i ap a r - r i i n a
d a b l e q t r e , s e g í r nl o s e v a n g e l i t - rJse, s ú s t u v o f r e c u c n t e sc n f r c n r a n r r u ' r t . , s
c o n e s c r i l > a ys l l r r i s e o sp r e c i s a m c n t c1 > o rl , r f o r n ' r , rc l u c ¡ t - n i . L n , r c ¡ L r c l l o s
h o m b r e sd e i n r e r p r e t a ry a p l r c a rl ¿ . b s e r v ¿ n c i ar l c l a L c r , .l ) e h e c h r , t a l
o b s c r v a n c i at e r m i n a b a ,c o n f i c c r , r c n c i aa,n t c p o n i e n c l ol , r ' l i r r i Í ¡ l I i c ¡ c l c
l a s ¡ r c r s . n a s " " 'Y. e s . e s l o c ¡ , e J c s L i sn o t r l e r a . p o r e s r .cr x i g e a r , c l . e l
c ¡ u cc l u i e r a" s e g n i r l c "¡ r o n c r l a f l c l e l i r l a da . l . r sp c r s o r r . rps r r r c ¡ t i n r ¿ r( 1 el ¡
f l c i c l i d a d a l a s o b s e n ' ¿ r n c i ¿l cr sg a l c s .L o c L r a lr e n í a i n c v r r r L b l c n . i r n rseL r s
c o n s e c u c n c i aesn e l á n t b i t o c l c l a s r t l ¿ c i o n c sd c f i u l r i l i a .I ) o r r 1 L r t . P r . rar r í r L
c a c l ai n c l r v i d L l or l n t e l a s i t t r a c i t j nc l e o p r a r o p c l r l a s l c y c sr ¡ L r co [ r l i r r r b r u r
lrl sOnlctjnllcrlta o l a t s r r u c t u r . ri r u r r r l i . r(rs c g ú nc l n r < t c l c lpol L t r r , r r c r L l l 9
¡ror l a l i b e r t a d c l e l c ¡ L r cf o n r P o r c . e i n r ¡ d e r . c l . c l L ¡ i e nc i e l r s s c r e s
l r u m a n o s .N a r u r a l m e n t c ,e s t e l r l i r ' r c a n r i c n r .t c n í ¿ c l L l c\ r . r t . . c r r a l -
9 8 . ( ; l : 7 . A V I R . i \ f I ] S , L t r c l i g t í n J , . f , , t í t , l j r t l í , , 2 t i ; i _ p . S A N I ) l : R S , . / t ¿ /t , l j L , / i ,
J r u u . , fu t t t o t b e , \ 1 i ¡ h n ¿ / t : I : i t t \ / n , / i t . . t , l _ o n d r c s , 1 9 9 0 . j t .
9 9 .G E 7 . AV E R M E So, . c . ,2 9 .
l ( ) 0 . L . l nc j c m P l o t í p i c o , c n e s r es c n r i d r , l t ¡ r c ¡ i e n r . sc u ¿ r t l . l o s t ¿ r i r e r s
IrrcgLlrrrrl
e J c s ú s" s i e s t áp e r m i r i d oa u n o r r p u d i a ra s u m u j e r
¡ r o rc u a l q r r r rnr r ¡ t i y ¡ , ( ] \ 1 t
1 9 , l ) L a e x p r c s i í r n" p o r c u a l q r r i t rn r o t i ' o ' ( q u e f i l r . r c n r \ f c r 0 , l ) s c r c r r c r c
a l a d i s c u s i ó nc l u eh a b í ae n t r e l o s l . e r r i d a r i c .dr e s H i l l r l . q u e L r ¿ nn r í s l r x r s , r
I o s , l e S h a m n r a i q, u e e r a n m á s e s c r r t r o sL. . l p r o b l c n r ar s r a r >e¿n ( r u r e l n r . i r i ( l o
t e n í a d e r e c h oa r e 1 ; u d i a ar l a m u j r r s i n c o n s u l a rc o n e r [ a ,c o s ¿( ] u e n o
r)o(11¿
h a c e rI a e s p o s aJ.e s ú ss e m u e s ¡ r ae n r ' t a l d e s a c u e r dcoo n e s ad e s i g u a L d eidi t :
d e r e c h o sY. l o q u e v i e n ea d e c i r ,e n d e f i n i t i v a .e sc ¡ u ee l b i e n d e l a p e r s . n a( e .
c s r ec a s o , . l ae s p o s ae) s t áa n t e sq u e r o d a l e y y t o d a d i s c u s r ó nr e o l c i g i c ac.t . p
IJONNARD, Euange/ia segíntr\atrt, i 19. Esre¡as,ijc lra rn()rrvrLluu¡., a,n1,,l,a
bibli.grafía, que se encuentrabien recogidaen R. pESCH, Da: i\larkt^tt;rt-
g'/irn, vol.Il, 126-l2i .
EL ItlilNO N() L\ PARA SLI-h(.1'()S 225
t l r r r t r c l a s ec l c { c r . r r c s r, ¿ m b i ó n c o n i r r s¿ { e n r e ss c n c i l l a sd e l p u e b l o , c ¡ L r e
c s t a l ¡ ¡ no b l i g r r c l a¡sl s o n r c r i m i c n r ol c g a l , c o n r o r o d o e l n r u n d o e n a q u e l
¡ r a í s .r ' t ¡ r - r ts i s c l i i r e r ¿ L ¡ ¿dnc s c n r c j i i n r es o n r c ü m i e n t o ,s e c l e g r a d a b a n
r r ú n n r i Í sc o n r o ¿ l e r ) r cc l c s p r c c r a b l c .
Y r n c u ¡ n r o ¡ l a r e n u n c i ¡ l r l o s b i c n e s ,t ¿ n i u e r r e m e n r ec i e s r a c a dean
c l c ¡ r i s o r l i o . l chl o n r b r er i c o ( N f c 1 0 , 1 - - 2 2 l ¡ ¡ r ) , e s d e c i s i v or e c o r d a d
re
I | . 1 ( ' \ o( l u c t i o S r t r a t i t b l r d e l t n t t c x i g c n c i ¡ . t . \ 1 . ' / t t . \t '\. 1( l L l cs c n t ( j t n t e C O s ¿ l
I r o r n c r r l l r [ r . rn. i t . n l : r n r c n c r r l i c l r r tcl i t . . fe s ú s , ( ] u c s c c o n t r i . r l ) ( ) n pc o r s u n o -
¡ r s c e t i s n r o ¿L rt ,¿Jn l J r r l r r i s r a ( i l\lt,tl S - 1 9 ; I - c - . l l - l l ) , , , n i enlasideas
c l r s t t s o v r n t e s c l L t r c i c r t i r n r e l t t r . n o t t t r n c i c l í r r nc o r ) l a s d e I o s e s e n i o sy .
n ) o n l c s t i c l r l c s i r r r o ' t . l i i r n l r o c o s c r r ¡ t ¿ b a , ¡ r r i r r - r c l r d i a l r n e n r ed,e p r a c t l -
c ¡ t r l r r b t l r c t ' i c en c i a , l ) u c s r o ( l L l e. e n e I . l i r i l o s o l . o s t c r i o r c l c . ) c s ú sc o n l o s
. l i s c i l r r r l o s( N l c 1 0 , l l - 1 0 P r r r ) . n o s r h ¡ c c n . r r r . t c i r ianl g L r n ad e e s o . L a
c t r c s r l r ' r |ct s n t r r c l t o n t á s s i r - n p l et , r r l n t i s n r o t i t . n t ¡ t o , l - ¡ r r s t ¡ n t em á s r ¿ r d i -
r ¿ 1 . l : l l r o n r b r c r r c o , ¿ l c ¡ u e i r t r i r r r. l c s ú s a l r c ! u i n l i c l t r r ¡ , l ) r c c i s a m e n t e
'
l ) ( ) r f \ ( ) , l ) o r ( l L l r ' t e n í ¡ n r u c h r l s l ) o s ! . s r o n ( ' s("N f t 1 0 , l l p a r ) , n o p e r t e n e -
c i ¡ ¡ l l ¡ L r e b l os c n c i l L o ( , í ¡ b l u ¡ ) ,e s c l c c i r . n o r s r a b ¡ e n t r c l ¡ " n r r . r l r i r u d " s i n
n o n r l ¡ r e . s r n l r i c n c s v s i n c l i g n i c l a r l ¿ l s i r n a . \ ' l o r ¡ u e J c s r i s h r r c ee s i n v i -
t ; t r l c ¡ r l L l e s r b r L j cr l c s u l ) c r l c s r ¡ i . l e r i c ¡ u l z r r y c l i s t i n c i r i n p a r a c o m p a r -
t l r ( ( ) r r t ' l ¡ r ¡ ¡ ¡ l ¡ 1 ,i ,r o b r c v s i n r ¡ r l t s r r v r . l a Y s r r t u t u r o . I ) c r o .
1 - , o lro l i s r o ,
( \ o ( ' s l o ( l L l ( ' r ) ( )r n t r i r [ ) i r n r l n s r r n r c n t ¡ l i . i . r . i n i c n s u s
l ) r o \ . e c t o sP. or
e s o ,c r r . r r r r l o . l c s L i s ; r i i rcn1rr. ,rr rl ( ) ) ( l u c r i c r i c n . lr n c r o "( N l c l ( ) . 2 . i p a r ) n o
¡Lrctlrn cntr.rrcr) el ltcino rle l)ios tNfc IO. l-r par),cn rc¡lidad lo c¡uc
( ' s t i i r c . r t i n ¡ . L n . l oe s l r r { r . r n c n : c ñ . r n z . rr l u r - ( ( ) n s t i t u t ' e e l c c . n t r od e l o s
t ' r r t n { c l l o s s i n o P t i c o s ,a s a b c r : c ¡ L r ct l I { r i n o c s . l c l o s P o b r c s ( L c ( r , 2 ( ) ; ,
,lel 'iscr.rblr p t r e [ r l o c ¡ L r ca c L r trl o e r ] n r i r . s r¡ll c n t c r a r s c d e l n r e n s a j e q u c
. u r u n c i ¡ b ¡ . ) e s ú s( L c ( r , I r - 1 9 ; t r l t t . I l - l ) ) . ( . o m o e s i g r - r a l n r e n rcei e r -
to (lr.lr rn r'l bencluere rlel I{e'ino nti cnrriln Ios insraladosy los sarisfe-
c l r o s . s r n o s r i l o l o s ' c l c s 1 - . r c ¡ r . b 1 c s ' ( \ l r1 2 , l - l l ; L c l - { . l ; - l r ) , el rjcl.¡lo
e n s u r : x l ) r c s r ó nm á s r ¡ t l i c a l .
l ( ) l . ( - i . t : . L l . . ¿ . I ) t : I : t . t t t , q t l t r ¡t¡t¡; / , . \ 1 , ¡ ¡ ¡ l ¡ , t t I¡ K
; .K I ' 2 , ¡ " c u k i r c h e n , I 9 9 0 ,
1 S 8 .Q L r cJ r - t e nb . r t r t i s t e r ¿L l ni l s c c t ¡ e , s t r ís r j l i c l , i m e n ¿
r e¡ c s r i r t r ¿ c p
l oo r N { t i ,
-+.Cf'. Li. LLl7,, I:/ a.tn¡tltr, it.q/i,/.\,¿n.\,I.¡/r¿, r'ol. l, Salentanca.I99j, 20j.
102.Por eso me l)rrrecefirerade iLrgarapelrrra la re.uncia a la propicdadque prac-
rcab¿ la conrunidad cle Qr-rmrenr.Y menos ¡ú¡1. a I¿sposiblesintluenciaso
1 . . 1 r ; r l t l r : n tcoosn c 1I l c l e n r s n t o\ ,' . 1( l u e, c o ¡ n oi n t l i c . r r é encl c¡1.írt¡lo siguienrc,
l.is rcnr,r¡rci¡s.lc Ios cínicosv esroicos(cf-.trí. FlllNGEL,st¿ainrlttu ¡ C,trisntt,
- i 6 - i l ) s e s i t ú ¿ ne x ¿ c r ¿ m e n reen l o s a n r í p o c l adse l a m e n r a l i d a .el v a n g é l i c a .
226 II- I{EI\O I)E I)IOS
l : 1 .l i t : l \ ( ) \() l:S I,.\l{.\SI)l.l:(l()S ))-

I l l h e c h o e s q l l e e l " s c g u i m i e n r oc l cJ c s ú s "s c l . r ai n r c r P n . r ¡ r c lr,' s e l r a

vivido (scgurirmenre s i n d ¿ ¡ s ec u e n r ac l ec - l 1 oc) o n t o L r ns i g n o c l e
Prir ilc_
g i , y d e d i s r i n c i ó n .D e a h í ( l L l es c h a i n r e r P r c r ¿ c lr., s c h a ' ' i r . i c l . . c r .
L r a s t a n t ter e c L r c n c l ac ,o m o L l n c r - r a l l t i c a cel o
l l r i s m o .l l l c l i t i s n r . . ( - i o s
n r í . sg e n e r o s o sy e s f o r z a d o sc,l el o s q L l es e c o n s i d e r a na s í n r i s ¡ r 9 s e 6 l r - 1 9
l o s ¡ r r e f e ' r r d r )ys, p o r e s c l ,I o s m á s c e r c ¡ n . s a l i c l c a lp e r f e c r o .p e r . - t ¡ n r -
b i Ú n h a l ' c ¡ u c c l c c i r l o - e l e l i t i s m o c l e l o s c 1 r -,r e c s ( )r . n i s n r rsrr r e ¡ s i c l r : -
l)()r
r ¡ n ( c l u i z l is i n ¡ r e n s a r l op) o r c n c i n r ac l e l o s c l e n r r i sc,o n l ¿ s c s ¡ s i g L r i c n rst
¡ r r er c n s i o n c sc l c s e r " l o s P r i m c r o s " .Q r r c s c r n c j a n r cI r c t c n : r r i r rc s r u \ , o
n r u V l ) r e s c n r r c n l o s c l i s c í ¡ r L r l ocsl e . J c s r i se, s c o s ¿c ¡ r - rsr i L b c n r o s
Por los
t v a n g e l i o s . Y c n s c g L r i d al i r v o y a s i r u a r e n s r , rc l e b i c l oc o n r c x r o .I _ o i n r -
l x ) r t ¿ n r ca h o r a c s c a r r e n l a c t r e n t ac l e . ¡ u e ,P o r t o c l ol o c l L r e¿ c ¿ b oc l c
c l e c r r ,s c c r n r P r e n c l ec ¡ u eJ e s ú s r c n í i r c ¡ u e p r e s e n r a rl a s e x i g c n c i a sr i e l
'srgr,rimrcnro"
c o n r a d i c a l i s m o y c r u c l r z a ,l r r e c i s a m e n r ca I o s c l L l r n o
| a r c c í a n c s t a r d i s p r - r e s r oass e r u n r i n r á se n t r e e l p u e b l o , y a f - r . r e rl xa) r s L l
d l ) e ¿ l (a) l a r e l i g i ó n e s t a b l c c i c lya a l a L c 1 , q r - rjer - r s t i f i c i r baac l u c l l ar c l i g i < i n ,
o s i r n l ; l e m e n r ep o r ( l u e s u s i n t e r e s e se c o n ó m i c o s< l d c s e o sc l c s o [ r r c s ¿ l r r
I e sc e r r a b a nl a s p u e r r a sd e a c c e s oa l I t c i n o d e l ) i o s . A I . s c l e m i í sa, l
Prrc-
l > 1 .s c n c i l l o ,a l a g e ' r e s i n c ' l r u r ¿ y ' s i n m á s a s p i r a c i r i r' l L r es . b r e ' r ' i r ,
, i c s ú s' o c e n í aq u e d a r l e sm u c h a sc x p l i c a c i o n e sA
. c ¡ r - r e l i .pso b r c s¿ l e . r c s ,
s o l o p o r v i v i r c o m o v i v í a n , y a e s t a b a ne n c l c ¿ r m i n or ¡ u e v i n o i l t r a z a r
. J c s ú sP
. o r e s o l o s e v a n g e l i . s i n s i s t c n c . ( l L l e" l a s n r t r l r i r u c l e s e g u í a r -ar
J e s ú s " .Y d i c e n e s o c o m o l ¿ rc o s am á s n a r u r i r ,l c a s i s i n c i a r l ei m ¡ r . r t i r n -
c i a . P o r < 1 u ee, i e c t i v a m e n r ee, r a a s í .
L o q u e c ¡ u i e r od e c i r c o n t o d c ¡e s t o e s c l u es e p r . c r r - r j .u n a " s i ¡ . r r o n í ar',
h a s r au n a " c o n n a r u r a l i d a d "e n t r e l o c ¡ t r e
J e s ú sd e c í a y l o c l u e c l l r u e b l o
c s c u c h a b ay q u e r í a e s c u c h a rP
. o r e s c -l o
r s e v a n g c l i o si n s i s r e n ,L l , r ¿\ ,r o r r 2 r
v e z , e n < ¡ u el a s m u l t i r u d e s s e a g o l p a b a nj u n r c l a
J e s ú r sn, o s ó k r l ) o r ( l L r e
l o s c u r a b a d e s u s e n f e r m e d a d e ss, i n o t a m b i é n p o r q u e s e q u e c l a b a ni n r -
''csionados de sus
e n s e ñ a n z a sE. I f l n a l d e l s e r m ó n d e l m o n r e e s c l o -
c u e n r ee n e s r es e n t i d o : " A l t e r m i n a r J e s ú se s r ed i s c r - r r s ol a, s r n u l r i r u d e s
e s t a b a ni m p r e s i o n a d a sd e s u e n s e ñ a n z a("M r 7 , 2 g ) . y a ñ a c l ce l n r i s m ,
N f a r e o :" A l b a j a r d e l m o n r e I o s i g u r e r o ng r a n d e sm u l r i t u d e s d c g e n t e
( l t f c 8 , l ) . M i e n t r a s q u e , e n c o n r r a s r ec o n e s r ar e a c c i ó nd e l p u e b l o ,
los
e v a n g e l i o sr e p i r e n ,d e d i v e r s a sm a n e r a s ,q u e l o s d i r i g e n t e sr e l r g i o s o ss e
escandalizabad n e l o q u e J e s ú s d e c í a y h a c í a , h a s r ae l e x t r e m o c l e l ¿
i n d i g n a c i ó n q u e l e s l l e v a b aa q u e r e r m a r a r l o .
. J t ' s L inso v i n o ; r ¡ . 1 ¡ 1 i ¡r¡r r r e n s i t i nr r l ; r q e n t r . [ . o r c n c i n - l ¡ . l c l r l g u e d a n
. l e s í l . r s l r n t i r r L c l r r¡ s, o s i b i l i . l a t l e st l c l s r r l ) u l ¡ i L n o .
- l e s ú sv i n o J l x ) n e r e n
f c r l \ l ( ) n i r ( l u t c n t : s .r ' r r i i r l l t < l o s r , l t¡ . r t . l i g i r i n .r l t . l
l.,,,ler< . l cs r r sl . r i v i l e r : r o s
o t l t ' 1 o ( l r r c s c . r , s c r l c t l i c ¡ n r r e x i g i r ¡ i i r { e n t c n l i í s c l e l o c ¡ r , r el a
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¡ r i t e c l rs o I o r t ¡ r . ( - o n c : t o < ¡ ¡ ¡ ¡ . : L l - ¡ j 1 1 ' . . r r. ,' i s t t r1 . . r ¡ ¡ ¡ et a n s i n . r l t l e1 , r a n
t l t r - l r t l l t ¡ L l - n ( ) ( l u l e r o s i l t o i n s r s r r r L . n ( l r l r c l s e c L r i n t i c n r oc l c
- J e . s ússó l < r
t ' t ' s L t l t t. or n t p r c . r i s L l ¡ lirt r r r t . ¡ s . r ¡ t . c l c l
l { c i ¡ 9 . I s c l c c i r ,e I s c ¿ ¡ u i -
l)itfrir.lt.l
I t t r ( - r r t (, )l r ' - J c s L irsr s r r l t ; Lc o r r r p r er r s r b l r . L
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c l t t t l r t g t ' n t c ( r o t l l r l r rg c r t r f \ . n o s r i l o r r L g r r n o s )rrr . r r l l í s f c l i z v c o r - r
m¿r\.()r
s c { t r r i c l r L cNl .o o l t i t l t r t t o s n L l n c i ll i Lr el r r c r o nc l c r e r n r i n a n t cc n r r c c l
Reino
\ l r r r i r l ¡ i . P r i r c s o . s i n c l u c i a .c l ¡ r ¡ ¡ ¡ l - ¡ 1 ,' s, r s L r i t j ,c,n t r r s i a s n t i r c lao a c l u e l
. J t s L i st l L r t l u t l ¡ L b r r r t l ¡ , l t c l i s n i l i r . r [ ) . r l r r v i c l ¿ r ' l t . l r r o n r c r í i i I r r ¡ r l e n i t u c l
tle lir viclrr.
S t ' q t t r i t r l l c t t t c ,l r r t l i l l c L r l r i r c cl l r r ct e r ) r ' n r o sn r r r t h r ¡ sc r i s r i a r r o s
l ) i r r ac o m -
¡ . r t r r . l t r t o c l O l o ( l u e c s t o r e l ) r c s c n t r r ,r ' n r ¡ i s s i s e t r i r t r r c l e v c r l o c o m o l : r
c o s r rn l r i s n , r t u r l r l c l c l n r L r n c l o ,e s t i Í e n c l r r es i c n r ¡ r r r h e n r o s i n t c r p r e t a d o
el
.\t,<///ntt¿ttl(/ Jt.l t;tí.r clcsdc irn¿ me nr¿licl¡rl not..t/i:,tt¡te. De nr¡ncra c¡ue lo
l r r i n r e . r c l r r c c x i g c c l s e g r , r i n ' r i e r r . c l t . l S e ñ r l r e s c l o n . r i r - r ayr r . . e n c e rI o s
v l c l ( ) s \ ' 1 ' r . r s i o n r s ( l u c n o s c n t l ) u j i r r . lr r l
1 ) e ¡ ¿ q l 1 ¡I .) e r < t ,c l ¡ r o c s t i í , t o d o s
s i r i r e n ' l o s . l es o [ r r ¿i l L r c r : l " i r u t . b l c ls r n c i l l o , ' , l ¿ ' , { e n t e s i n i n t p o r t a n c i a "
( i r i r r r l l r o r - ( i u . . ( . r l r i c n r l - r or l c . ) e s r i s ) ,
r i c n c l o s n r i s ¡ r e s l , i c i g s y l r r sm i s _
n t r r s I ) i l s l o n ( ' s( l L r r c l r e s r 0 c l e l o s n r o r r ¡ l c s . N fr í s a ú n , l a s o ci e c l a d
es¡á
o r g a l l i z r L t l r t l c n l i t t t c r r r( l L l e ,c o n f r e c r r en c i i r , l a c l e g r ¿ c l a c i ó nc l el , , ¡ n e b l o "
s l L l r r Ln l . Í s r r l r t v i s t ¡ t ¡ t r c l a s c l i s i n r L r l ¡ c l r rcsl e g r a . l a c i o n e sc l L l es c c l a n
entre
l ) ( . r s o n i l cs r i r r c ¡ t l i r sc. u l r ¡ s v c l e b u c n a f a n r i l r a . A I l o r a b i e n , d c s . l e e l m o _
n r e n t o r n ( l u e v c n r o s 1 . 1 L\ ( , \ i l \ . r 5 í .r r r , sr t . s r r l t ai n c o n c e b i b l e< ¡ t e
eI ócll/ttt
([ir {cr]rc rlc c.ncliciri. hunrilde
r . I r ¿ s r i Ll . s n r i s c r r r b l e s )s e a c l p r i m e r s e -
g r - irr i . r c l e
- l c s L i s ,a n r e s i n c l r s o c F r c k r s c s c o g i c k r st l i s c í p u l o s . L ¿ s o l u c i ó n
e s t r Í c l l t l r r r s c c L r r n r r rc l e c 1 r . r Ieo d e r c r n r i n ¡ ¡ r r c r l c l s e g L r i n r i e n t o
no es la
'nr<¡r'¿liclrrcl
i n r a c h a b l e " , s r n o I a ' i c l e n r i f l c a c i ó n c o n l o d e . b i l ' ,d e e s t e
n r u n c l c i .] - o c u ¡ l n o e s " r e b i r j a r " l ¿ s e x i { c n c i a s c l e l s e g u i m i e n r o
cleJesús,
s l n o l ) o n c r t a l e s e x i g e n c i a s c l o n c l er i e n c n ( l L r c r s t ¿ r . p r l m e r o ,
porque el
s e g , i n t i e n r o l l e v a c l e r e c h a n t e n r ea l a c r r - r z( M c i i , i - i p a r ; 1 0 , i 2 _ - i . l
par).
Y l¿ c¡uz es la expresión slrprema de la dcbilidacl r.del frac¿so.
Segundo,
l)or(lLlr si somos sinceros, estaremos c]e ¿rcr.rcrdoen qLre lo nrlís costoso
c n e s r ¿ r ' i c l a n o e s l l e r , a r u n i r r . i c l a i r r e p r o c l . r a b l e ,i n c l u s o m o r r i f l c á n d o s e
e n l o c l u e L l n o e s c o á j el i b r e m e n r e n r o r r i f i c a r s e . L o m á s c o s r o s o
en esre
 228 EL REIN() I)h DIOS
t r t -I { t r l \ O \ O E S P , { R AS E L E ( . ' l ' ( ) S 229

mundo es despojarse d e t o d a p r e r e n s i ó nc l ep o d e r I . c l i g n i c l a d ,l a s u r r r v
c i I S O ss,r r c f l c r c a I s r a e l e n g e n e r a l ( 1 . ( r . I i ; - + , l l ; 6 , 4 , e t c . ) , m i e n r r a s
e n g a ñ o s ap r e t e n s i ó n9 u e ( p o r l o s m o r i v o s m á s s u b l i m c s c l ee s t e
rnLln(lo ( l L l c .c n n u n r ú r o s o s t e x t o s , s e r r i r r i . ri n t l L r . l a b l c n r c n r ed e l o s d i r i e e n t e s d e l
y c l e l o r r o ) r e r m i n a l l e v a n d oa b a s t a n r e si n d i v i d u o s a s i ¡ r - r a - s . . y r . r
cnci, l . L t r b l o r , f n l . i 9 l. . l S l O : ¡ . l O 1 5 l ( r l S . t . r ( ' ) i ' ' '
m " d e l o s d e m á s ' a r r o p e l l a n d oa q u i c n s e an e c e s a r i oa r r o p e l l i r r
P a r r rl r c - I)cro.Jcsús tLrr'orlrtlculrades, no srilo con los dirigentes religrosos.
g a r a l a a l t u r a ( q u i z á " e s p i r i t r - r a l "q)u e s e b r . r s ccar e g a m e n r c . 'lirnrbrcin
l¡s rur,o ;ott :tr pruptd ,ftttuilit, c¡ue Io tomó por loco, precisa-
m e n t e l c i r l l s ¿c l e s r - re n r r c s a a l p L r e b l o ( r \ . l c . l, l 0 - 2 1 ) . X s o b r e r o d o , s a -
La murua sr¡lidaridad
b e n - r < r(sl L r et L r \ ' op r o b l e m a s s e r i o s I ' i - r c c r r e n r e ¡su n l o ¡ ' t l i . ; c í p u l o s " P
. rime-
-.
r o . I ) o r ( l L l r ' .i r v r ( r s , n o e n t c n c l í a n a . l c s ú s ( N t c 18; r\[r I J. L(r), hasta
J e s ú s r u ' o c l i f i c u l r a d e se , n f r e n r a n r i e n r o s\ . c . n f l i c t o s c a s i c l c s c l ee l
c c ¡ m i e n z . m i s m o d e s L rm r n i s r c r i o p ú b l i c . . F I a s t ¿c l u e r . c l o lrrotrstiir 1.or las arenciones(lLlc sc tcní¡n con él (Nfr 26, tl). Segundo,
rcrnrinci
c c ¡ m os a b e m o s ,e n l a e j e c u c i ó ny c n l a m L l c r r ev i o l c n r a . l ) o r ( l u t n o c o n r l ) r r n ( l r c r o n l o n r i i s r n r p o r t i r n r c ,e I s e n t i d o c l e l a m u e r t e d e
A h u r i r L r r e r ,l ,
s o r p r e n d e n t ee s ( l u e J e s ú st u v o c l i f l c L r l r a c l cy s - J e s ú s ,h i r s t a c l l r L r r r r od e c l ¡ r l c s r l i c c l o I ) r e ¡ l L r n r a rs o b r e c s r e a s u n r o ( M c
¡ r n r b l e n - r a¡s¡, s r j l 6c e ¡ l r s
t l i r i ¡ ¡ c n t c s r c l i g i c l s o sy p o l í t i c o s , c o n ' l os ¿ l - ¡ e m o s ,¡ r o f . il. , \ f r l - . . I i ; I - c 9 . t j ) . \ ' a r ¡ L r tí . l c o n t l r c r o l L e g ói r t a l e x r r e m o c l u e
ra¡rbiú¡ er' l.s
" c l i s c í ¡ > r r l , sy" h a s r ac o n s L lp r o P i a f a m r l i a . E l ú n i c . c . l c c ¡ i , u , . l r c r l r o s t ' e n l ' r r n t r i c o n . j r s ú s , l r i t ¡ r . r rp r o r , o c r i l r r p a l a b r a n r i i s d u r a c ¡ u c
c, rl t¡rrr
s . L l i t jc l c s L r sl r r [ ¡ i o s .\ ' i r ( l u r - , a l c r r l i i - i c ¡ rr r I ) e r l r o ( o n t o r r s i l r r r n r . i s("N f t I ( t ,
lanrás tuvo conflicrc¡ algr-rnofirc precisanrcnteel ''1r¡cble,'(,ícl.tl,,.¡). Stn
< l u c i aa l g u n a , r l r e l a r r g l o b a l c l c r r s c ' a n g e l i c l ss i r < i p r i c r s I l : r \ I c I , i i ) , . ) c s r i s i o c o n s i c l c r ¿c o r n o i r c ¡ u e I (lue rerucrce la verdad y
e x r ) r ( . s r( L
.o.
r o c l ac l a r i d a c l ,i n c l r , r s oc o n f i r m c z a , ( l u c e n r r c l r : L l ¡ l llrr Ln r c l l r l r ; r . \ ' 1 r o r ( . s o .l x ) r ( l L r (l .o s " c l i s c í p L r l o sn"o c n r e n c l i e r o nl a
Jcsús y c l P L r c L r ksrr :l ) r o _
d r ' r i o u n a n l u t L l a c o i t ' t c i c l c n c i ¿uin, a s i n r o n í a p r o f r - r n r l a , e ¡ r t r t : g i rr l r . J r : s r i sh ¡ s r ¡ c l a r l i r v i c l a , [ ) o r c s a r a z r j n . c u ¡ n d o l l e g ó l i r h o r a d e
c L l ) . or c s u l r a c l ,
n r ; i sl r a r e n t cf i l e l a s o l i d a r i t l a di n c r n c l i c i . n a l c l c l i r p i t s i o n . .rfr c l r rl so t r ¡ i c i o n r i( N f c l . i , l 0 - l l t i \ f r l ( r . i . i - l ( r ; I - c 1 2 , . 1 - 6 ) ,
J c s ú s c o . e l p r r c . b l r .\ ,
t ¿ ' r b i c l n I a s o l l d a r i d . c lc l e l I ) e c i r o r e r r r { t i c l c s L rr e l ¿ c i t i n c o n ú [ ( I l c L i . ] ( ) . ( 1 6 - 1 2 ¡ r a r ) . r o d o s f a l l a -
1 > u c b k re n s u r e l ¿ c i ó , c . n J c s ú s . N i r r r l r i r l _
I l l c n t e , t s r a l r L l t L l as o l i c l a r i d a dn o f i r t c l r c s L r l t a c lcol c I ' o n ( t r l c I t . l - ) r ' ¡ l ¡ h o r ¡ c l e l r r v e r c l . L rIl o a b a n t i o n i r r o n ( N f c l - i , t 0 ) " " .
a l u o c l r r co r t r r r r ,
t i c e t s l o l ) a l n l c n t le),o r u n a e s p e c i cd c c ¿ s u a l i c l i L L da . r i r z r j nc l c c s r r l r c c i r . I ( l r . ( t , r rr . t u o n: t ' l r . r , l i t l r ot l L r r s r g r i r r I r . . l . r t oI . r c n r . r r r . u()l(r):l a 1 r . r 5 ¡ 1 li o¡ 1s.n r o t o -
c s t i r ' c ( ) m o e n s e g u i d ac x p l r c a r c je. n ( l L l r l i r e ^ s e i r ¡ a z i rc l e
J c s r i ss . b r e c l l r \ I ) r t r l r i l i . L l t 't\l ( l . t n t r t t ' r l c . l c _ ) c s t i st i L t ' r 0 nl o s \ u n ) ( ) ss J r r - r ( 1 ( ) i r t' su .l t ( 1 ¿ m e n t a l -
I t c i n r c l e l ) i r - r sc o i n c i d i r ip l c n a m c r r c c o r ) r . c l u r c l I r r ( . r rrf l r ( r t ( t l ( ' ( r r t t t ( s r L lt : r L t p o s ¡ r l t t c t o . \ . A L l t ( ; R l i . ! , , t . ir ¡ . t f t r , t t . t t l lrL/ ,¿./t¿ n i a o -
i r u c r r r .e \ r ) . . r . r r ) i r ' 'li,tilor:í.r.
t l e c c s l t a l ¡ aP c r o i i n t e s c l c l l c g a r a c s t r re c ¡ n c l r r s i t i nc ,s n c c e s r r r i e t , , 1 , . 1 .i ' . l { r r i s t r rL r r r i n o , r ¡ n r r L c ¡ r n r l.cr I I { 199-). i(r-. Ln csrepunro
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(lf-\l\t.l roltletrlt't), e t c r t ) l ¡ l ( )\.. l - l ( , A 5 5 1 1 .[ : l
. l r . ,csl a r o sc l L l en o s s r ¡ m i n i s t r ¿ r lno s c v a n r . r c l i ( , , . I)()r ¡ , r , , r r r r , , / t . l r . , í L. ¡].l l [ ¡ ¡ o , 1 9 9 1 ,
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. 1 , . ¡ t . I : l c r i í n1. 9 9 - { ,] O t i .
Que Jesúrstuvci clificLrlt.icles t cuni'licros L()l /().iLltt.tgetttt.t t.c.l/,q/,t.;,¡.t,
¡; l ( t t . I l . i r ( l i l l l n r . s I \ l u r l s , r n( l u r . r n ( . s t . rn r . r n c r ¿. i c ] r . r b l , r r s. c c \ l ) r c s . r c l
¡rr¡fs¡.¡u
c ( ) s a( l L l cn o v a n r o s¿ , l c s c u b r i r . r ! l L r í .L . n c l r c l ¿ t t . cr l e N f l L r c . s . . r n t r \ r ' n t j t l \ n ' l ( )( l L l t \ . 1 S c i t ¡ r l t í . ri n t ¡ . r r t t t 0 c n f t o l ) ( ) r i r si 1 ] l c S i ¿tsr i s t i ¡ n i l s C u a n -
ciesclr .l
c ( ) m r c n z oc l e lc a l r í r u l os c g u n d o( l a c u r a c i r i nr l c l , l , r s t ' , ' , l i , i i i t ' l r r ' ¿ t t r : t ' l rrol r . l r r . r r r(.. t I . . i r i cr s r c l r L l f r t ( )L. ¿i n t i r r n r , r c i r ibni b l i o -
P a r r r l í r i c . )l ,. s ( ¡ , r c ( r r _
s i c l c r a na J e s ú r sc o m o u n b l a s f e n r os o r r l o s l c r r ¡ , l t , s( t r f t ! r . i t i ( . r ( l u ( . o l r t t r I l . K L N G , l : l ( . r t , : t , n ¡ t ; ¡ u u1. . , ¡ c ¡ t , ct ,,tL l t . ¡ t u r t ,N¿l,. r d r i d , 1 9 9 7 .
I , r , _ - 1 .l ) c s . l e
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c n t o n c e s ,I . s e n f r en ¡ a m i e n t o sd c f a r i s e, s y I c t r a c l . sc o r r -l-L
J c s ú ss c s r _ r c e d c . \ r ! n r l r ! . r r l u ( r ' l r r i s t j i l r ) i : n ) ( )J o . i ! t i r ( Jt r r c r . i . r r t r r ¡ t r t l r rt,).. \ l , l r r t / u g í aj t J i , t
c o n s r a n r e m e n r ee n G a l i l e a . A
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c l o r e sy ' l e t r a d < ¡ s q, u i e n e s s o n p r e s e n r a c l opsc - r lro s e ' a n g e l i o s l--l(): 2 (-o Il. 1.1-lj: Hch l.l, l0). -l Gfill-KA, El uangrlio segin:,ttt
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q u e s e ; n f r e n r a n c o n J e s í r sh a s c ae l d e s e n l a c et l n a l d e l a . l l . ¡ ¡ i r . , r. o l . I I . 1 9 .
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q r ' r eh a c ee l e v a n g e l i od e J u a n d e l a e x p r e s i ó n
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Z e l o r i r e i n c l r - ¡ s os e g u r a m e n r e s e d i o r a n t b i é n e n _ J u d a sy e n P e d r o . , / á u J e t / ü
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c c ) n r o L r i i c l c n r c n t o c s c n c i ¿ l e n l ¿ r ' i c l ¿ t c l c i c s r i n o . l c l , \ l t . s í ¡ r : .( _ i , n r o 'lir,lo
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e n s e g L r i c l r 'ro t ' ¿ i n d i c ¿ r , c l a s c e n s t r- r e l é x i r o c r i u r c o s ¿ sc l L l r\ c l ( i u u r r t r - vrz, (lur si lro t¡n-rlrirrb¡nY sc hrrcí¡n conro rliños, es clecir conlo perso-
c ¿ L r a r c . n e l c o n c c p r . r l c l l t e i ' . c l L r er e n í a r i . s ' c l i s c í 1 r L r l . s. ' n r r s i l l s i q n i f i c , r n t t s r ' . l r s ; r p c r c i b i . l ¡ s r n r s r c ¡ r t r n . l o , n o ¡ r 1 l 1 l i ¡ ¡ e1 n t r ¿ r e r t
L o c 1 r . l e, i c a b o c l e c l c c i r c s c l c t e r n r i n ¡ r n r c . E i ¿ b r r n c l o n ol l r L r o i c c l r r c l
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r r i r n i t l e s t o s )c l c e s t a r e n l o s
s r ' r [ r i r .\ ' l l r l r r u c l l a e s t á c l l c l r - r c i i s cu t í l n c l L r i i n c l c c l l o s c r r r c l n r i Í s r ¡ ) l ) ( ) r -
I r r i n r t r o s I ) u ( ' s t o s1 ' c l r s i t r . r a r s cs o b r e l o s c l c n r l i s .s i n c l r , r c l ri rl { u n a e s c ls e
¡ i r n t c ( N f c 9 , j j - l l i , L c 9 , 4 6 ) o c [ r i é n t c n í a c [ r c o c L l l ) a rc l , . i c l r e¡ c ¡ r - r lea s l ) r l t c r ] s i o n e s c l r " c l i t i s n r o ' y ' " t l i s t i n c i ( t n " c l c a c l u c [ o s h c l m -
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m e t ) o s , l o n l i s m o c 1 r - rl ec s p a s a b ar r l o s l c r r a c l o s ,a t l t r i e n c s l e s g r r s t r i b i L ¡ i ¡ s
n ) ¿ r c l u ( j , c n ( x r r s i o n c s , l o s i n c a l r i r c i t r íP i r r i r c r c c r e n J c s ú s . I : n e f e c t o , e n
P r i t n c r o s a s i e n t o s e n l a s s i n a g o g a s 1 , l o s p r i n r e r o s l ) L r c s t o sc n l o s L r a r r r l L r c - I o s c v a n s c l i o s s i n ( i l ) t i c o s " , s i c n ' r p r c ( l L r cs r l r ¿ [ r l ac l c I o s d r s c í p u l o s , e n
r e s " ( i r f c 1 2 , 1 8 - 3 9 ) . E I t c l f o n c l o , l o r ¡ r c ( p o r l o v i s r o ) n o l c s c i L l ¡ í rer ¡ l ¡
r r l ¿ c i r i n ¿ I ¿ l c , e s l ) a r i rl ) o n e r c s t i . r e l ¡ c i r j n e n e n t r e c l i c h o . l ) c m a n e r a q u e ,
' . rv r c r s . s c l l e g a r r c l e c i r s c n c i l l i l l n e n t c ( l L l c r r o t c n í i i n f e ( i \ f c - i , - i 0 ) o < ¡ u e

r ú o / n / t o t t u ¿ t rtt,¡/ t ¡ t , t ¡/ r r i f . r , N e u c h i r c l , I 9 - O . l 0 - 1 2 . A i r ( l u r l l ( ) sl l o n r l ¡ r c s . \ f rt . rl - . l - ) , t ' ¡ c ¡ l r e r c n í a n L t n ¿ f c t ¿ t l e x i g r , r a ( o / r -
r r ¡ n i n c r c v r r l r e s ( , ¿ 1 r ¡ ). ,( /i ¿
,l;Ltla s u m e r l t a l i d a dr t v o l u c i c ¡ n i r r i ¿ - p o l í t i cl ras,r c s u l r ¿ l ¡ n
¿ r r r r t l i f í c i l en r t . ¡ i l t . r (lur: crt rcalid¡cl cra conto un {riilno .lc nlostrrzir o sea práctica-
,1.r1ft¡.t/i,¡)
t l r r eJ e s ú ss c c n r r e ¡ j a r a l a m u c r r r s i n r c s i s t t n c i u¿ l s u n ¿ .
n r c n t r n a r l i r( I f t I l . 2 0 ) . l l n o t r o s c i r s o s ,s e ¡ t l r n r ¿ d e n r a n c r a t a j a n t e < ¡ u e
l 0 l I I a ) ' c ¡ u i c t r e¡st i e n s a nq L l e ,t a n t o l a t r ¡ i c i c j nr l r
J u . l a sc o r n o l . r sl r r g i r tr ¡ r r t . :t l t n o c r t ' í r r n ( , t f t t . r t t , (, )i - c 2 - t , I l . I l ) o ( l u e e r l u r " l e n t o s p a r i t c r e e r " ( L c 2 - 1 ,
P e d r o ,s e e x p l i c a np o r l a r e n c l t n c r a¿ l z e l o r i s r n oc l r r ch a b í ae n a r ¡ r i e l l ¡ s¡ r , ¡ r .
b r e s Y a l - r ec i t ¿ d o l a o p i n i ó n c l t C t r l l r n a n ne n c s t es c n t i t l ¡ . P c r ¡ . r r l ¡ r r r r t . rr: ¡ li). P e r o l o n r ¡ Í s f r c c L r c n t cc i ! l L r t i , , s c r ' ¡ n { e l i o : c a l i t r c l r " r c ln l o s d i s c í p u -
c l e s t a d oa c t u a l c l e l a i n v e s t i g a c r r i nh i s t c j r i c at,o c ] or s r r i n o l r . , sc l c l r i r n r b r c sr l c " l r o c a t c " o c l c t r n ¡ f e e s c i l s í s i n r a( o l t g f t . r t t r ) ( N { t 8 , 2 6 ;
l ) . r s Jr l t s . r r ¡ r , r
m e r a h i p ó t e s i s e, n t r e o t r a s r ¿ l z o n e sl ),o r ( ] u cn o s ¿ L t c m ocsc l nr x : r c r r r L rcr l s i g -
I i, i li 16. fit I-c ll, 18, ci. r'.ll). L n c l c i r s oc o n c r c t o c l c P c c l r o ,a d e m í s
niflcado y el tipo de <trganizacirin c¡ueteníirn los nr,r'inrienrosrc'rLricrr.rrr.Lrr.s
c n P a l e s t i n ae, n t i e m p o d e J e s ú s .P o r s u p u t s r o .e n a t l u e l r i e m ¡ r on o e x r s 1 . ¡ r
a ú n I . s z e l o ¡ e sc, ¡ u es e . r g a n i z a r o ni r P a r t i r c l c ra ñ . 6 6 . t r l á st r i c n .
I ) a r c L r( 1 . c . I ( ) 9 . 1 - rtrr l r l S . I v 1 0 , 2 l s c h ¡ c c n r c n c i t - renx l ) r t s ¡. l c i R e i n o .N f c L ( ) ,. 1 7s c r c t l e -
h ¿ c i al o s a ñ o sl 0 d e l s i g l o p r i m e r . , l ¿ s i r t r a c i ó ne r a c l er e l a r i ' a c ¿ i n r ¿ C . f ' .H . r e ¡ ' l ¿ r l o r i ¡ ' ( ¿ / Á ¿ )P. e r o .g r o rl a r e s p u e s t cak J e s ú s e , n N f c l ( ) , i 8 , e sc l ¡ r o
GUEVARA, Anl.tientept,lítict Jt/ ptttLlo1rJír, ttt tittttfu tlt-lttír, .\l¿drirl, l9si.
Llur se trrrta cle algo rel¿rcionaclo con esta vid.r. En deilnitiva, lo que los
l l . R A P P A P O R T , ' H o u A n t i - l ? t , r ¡ ¿\,l ¿ ¡ t h t G d / i l w ? ,e n L . I . L E \ / l N E r c r l . ) , jr.rntoa Jesúscomo Ios "privilegiadosjueces
'[i.," Z-cbrdeospretcnrlírn er¿ sitr.rrrrse
G¿/ileein Lat¿ Antiqaitl, Nueva Ycrrk, l9g2,9i_l 02. RcsunrcmLrv i¡itn
d c I s r ¡ e l ' . R . .P L S C H , D ¿ s , \ [ , t r k t t . ¡ r ' L , t n g L rl i' tonl . I I , F r e i b u r g .1 9 7 7 , l ) 1 .
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108.J. I{ATEOS, Lor "Dlt'e" l oftosiegttit/rtr*r/eJettisen tl etatt,qe/i,, tL .\l;tt.tt,¡,1.7J. iJn2, I l).
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EL REINO DI I)IOS trl. ltht\O \O I:S PAITA SEI-[(.'l()S 2J3
de reprenderlepor su exigua f. (M, 11, l1),
Jesúrsle clicec1r-rc ha rezaclcr c l c s , r n r p a r r r . i r s .c o n r o o v e j a s s i r - ip r s r o r " ( N f r 9 , l 6 ; l - i , l - 1 ; I ) , l 2 ; c f .
p o r é l " p a r aq u e n o p i e r d a I a f e , '( L c 2 2 , 3 2 ) , c o s a
que clesgrirei..clamenre 2 0 . I { t l \ f c l . t 1 : ( r , l - i ; i j , l ' 9 , l l ) . A c } r í e s i n . r p o r r a n r er e c o r d a r q u e ,
d e b r ó . c u r r i r . p u e s t r c l t r ee r m i s m o
J c s ú s a ñ e c l c :" y t ú c L l r . ! l ( ) r r ( i r . r . . - t ' t r t l \ i r c ' r ( ) I L 5 r . r n r r i l t o ,: u l i . r b l . ,. l r I . r . s" c r r t r . r ñ . r :c' n s c r r r r c l oi r g r - r r a d o ,
l r i e n t a s "( L c 2 2 , 3 2 ) o s e ac u a n d ov u e r v a sd e r t r d e s c a r r í o, , , , , r r f - i i ¡ r izL,r L r s p i i r ¡ c x l ) r r s L r rI . r s e . i c c l e l o s s e n t i n r i e n r o s . l ) e ¿ h í q u e . e n l o s e s c r i t o s d e
h e r m a n o s " ,l o q u e s u g i e r ec r a r a m e n r eq r - r er a n - r b i é n
r o sc l e m r í sc r i s c í l r L r l . s P r r l ¡ l o , c o r ) c s i r p a l i i b r a s e r r f l r m a e l a n i l c l o c o r r l i r r l d e c o n ' r r . r n i ó nc o n l a s
a n d a b a nd e f i c i e n r e se n e r . s u n r o c l e l a f e ' , . T r ; c r o
e s r o ,p o r l . c l e m i í sr, r . l ) e r s o n i risr c l u l r n c sn t ¡ i ss c c ¡ u i e r e( 2 ( - o r . l i ; F l p 1 , t l ; F I m I 1 2 . 2 0 ) .
n o s d e b e s . r p r e n d e r .P o r c l u es i i a f c ( r n I o sc v a r g e r r . s
s i . ó ¡ r r i c - . s ) s er c l u - P,r es. cl 'rr[¡, t:l¡l,tr.init/¡r¡1,¡l(n. crr 'oz ¿cri'a, sino clcp-ronenrepasivo)
c i o n a c l i r e c r a m e n r ec o n e l p r o y e c r oc r e l r t e i n o ( r v r c
r, I5), al ., rr.crer e x l ) r e s ¡ l i i ¿ c ( ) { i ( l . r n r i s c r i c o r c l i o s ¡ ¿ l o s ( l u e s c v c n h u n - r i l l ¿ r c l oys a l o s
contpren\rerral prol,ecro.ios discípulos no poclían
creer en -lcsús. i n s r , . ¡ n i i i c r r n t r s .I : s . ( ' o n r o s e h ¿ t l i c l r . n r u y b i c n . " l ¿ r r c t i t r . r c b
l ásrca y
E l c o n r r . r s r ec, o n r o d o l o q u e a c a b oc i ee x 1 > l i c a r ,
e s l a r e l a c i r i . r r e. J c s L i s clccisir'¡ clc ro.lir .rcción. (lue. l)or scr tirncl¿mcnralmenre humana, es
c . n e l l r L r e b l o( ó c / : / t t .Cr l o. n c r e r a n c l on t i í s :e l ' , p u e b l r , ,,nt'1c*s
v las so. e s r r t c i r r l n r r n t cc r i s r i r r n a ': : ' . D e l i h í r l r r t ' .s c g ú n c r c o , n o s e t r i r t ¿ d e c ¡ u e
l r s c i o s c c l l e c r i v r sc o n l o s q u e ( c l e (-rist,
Jesús n r - r e v o ,
scgúr los sirrrilrrrc.s) c ( ) ^ o S ¿ l r ¡ c i o r c s c a r o i c i r : r c , ¡ r r ú a c l c s c . r ¡ r e ñ a n c l uc l
¡rapel de
n u n c a t u ' c l c a n f l i c t . a l g u n o : " . p o r l c l ( rL l es e
r e f l e r ca l 1 r r r e b l . L , .o.rir'-ros l)los' L o t l L r c . l c s L rssc n t í a . i L l r r v r s r r rc l c l 1 . ¡ ¡ g b l e c, r ¿ n r i Í s s i r n ¡ r l e ,y o
c t l n e l d ¡ t o g l o L r a cl l el a n t a s i v ay c o n s r a n r ca f l r r e n c i a ' ' ' l t rrrrclrs,
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l r r r a e s c u c h aar J e s ú sy c s t a rc . n c : I .I s t c c i a r . s c r c l r i t cc ' r . s s i r . l , t r c , s
l , , i r . Í l r , , l . rt s' t ¡ t t t ' l t t , r l t r l ' i t ' s tl:,tt [ r o n . l r L .l l. r o f i r n . l , r .l ¡ s i n t o n í ¿ r ' i s c c r ¡ 1 .d c l
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i n t c r c : s" l r a s t O r a l 'N. i s i g L r i c r isrc p u . . r r . l c c i r
c l u c r r . r, l r r c [ r ¿ í s i c i r r r . , . r i - r l t ' l ¡ r L r r i rnr r i l l o n r L r lt;trr t r l S . l - ) .
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c l o r c s .I l n J c s L i sh a b í a a l g o n r á sy r r o i i r n r l o
1 , .s i s r ( l L r r c r Ln. .r i i sc . l r . n r t n r r r l . t l ' L r ¡ Ll . t S ( ' t l t r . ( ) t l t l t l t , l ¡ r s o [ r r t l a s n r i r s . r s .
¡',or n t , Í s n c c c s i t l r r l r r (
s l L l c estu-
S u r el a c i r ' r rc . n e l ¡ > . e b l . b r , t a b a c l c t ¡ . ¡ c x r ) c r i c a ! i J
t . l r t c r ¿ ' . r r ' r t ., r , i s _ \ t l r i l t ] . \ ' t t l t l ' t r ¡ s, r r i n p ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ 1 1 1 i <¡ t ¡ ¡ i l . L r l ¡ r a ¡ ¡ c l l e . . [ ) e n t ¡ ¡ t c r ¡ ( l ¡ e c ¡ a n -
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L o s e v r u r g e l r o]s. . l i c c . . 1 o c l u i s r c r . n h r i c c r [ o r r r ' " ( l n ( r . l i : c t . r ' ] . > ) n o c o n s i n r i c ir a l c o s a y
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L.\l)rc\ri . J e s ú sn o t u e
l a c r n n , c i r i r p r o f i r n c l ac l l r e s e n t í a
- J e s ú sa r ¿ r , i s r ac r t a c l L r c . , r L s . q r . ' r c s r n c l L r s ,c i r i u r r l ( t) ' l p L r c b l o i c a c l a r r r ¡ ,¡ l l l e l : ¡ r a . } e r u s a l c l n( i r l t l l , 8 . 9 .
I I : J - c I ( ) . i 9 r . I t o r ¡ L r c s t r i l¡ r r e r r n s i c i n¡ l { L r n ¡ c l c . r ¡ r n r v e c } i al r¿ s i r l r a c i ó n
I i l . A c s o s e r e t l e r e e l v r r b o q r - t tu t i l r z a l _ u r , r : :
r ; / r 7 . r ¡ r , 7 r cr .l ¡L,t rs r { t u i r c . L I l r r - ¡ r rn] t t . n _
I l l . L c t - r s t ' c orl-t l t t l r t t t c l os, i t r o t o . l o l o c o r ) t r ¿ r r i os.t - r ' ¿¡ l t e n - r p l oi ¡ l l í r e a -
r e v r ¡ l r . c r s r ' , r e v e r ¡ i r , o' s i n r ¡ r l e n r r l r r r , c o n r . r r t r r s r ( . i l i z . L r , u r i r r r o 1 r ¡ 1 ¡ 1 1 ¡ ¡ ¡ L rl il v. 1o i(-tl rSf cp a r ; . J n J . l i - 1 6 ) . c ¡ u r . c l e h e c n o ,
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r t s L r l t o s c r l . t ¡ c t t s r t c i o r lt r t r Í st i r c r t e t ¡ L r cr r r v i c r o n l ¡ s r r r , r t r ¡ r i c l ¡ . l erse l i c i o -
Ill J. If . CASTILLO, Ltts
f u b r e t 1 / t r t o / , , , 1 í t .. e t r i q t , , J a , / , L t : , , , 1 , , , ( t , t1 , l , t l t / , , t . , t _ s i r s l ) i i r ¡ c l c c r r r ¡ r ' s u n r L r c r r e( N l r 1 6 , ( r l p a r ) '
, ¡ , i ¡ ¡ . , .l ) c s c l É c D e B r o u s . e r , I l i l b a o , I 9 r 8 . N f i i s a ú n . - J e s ú ras n u n c i ó
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6 , l ; 9 , 8 . 1 6 ;I 1 , 1 ; t 2 , 1 6 ; t 3 , 2l í . l ( ¡ :t . : í1, 1 .I , i
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l . i ;7 , 1 j t r ; 8 , . i - rL ; ( ) t, : l l . cicJesLisen el ¡e.l.lo la que pror,.cirra.por sí sole.cl cluelo nrar.rran,sí debió
1 8 ;1 2 , 3 7 ; L c 1 , 1 2 ; r , t . ) . ó . t 9 ; 6 , t - ; 1 , 2
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2 9 1 2 ,\ . 5 1 ; t 3 , I 7 ; 1 1 , 2 1 . ( / ( . J ( . i hl\>. > .
 231í trL REIN() I)l: I)t()S 215
l:i. l{l:l\() \() t : 5 P ' \ l { . \ 5 t r l . l : ( .1( ) 5

t r e s v c c c sq u e l o i b a n a m a r a r ( N f c t i , -. (l-
. i I p a r ; 9 . . 31 ¡ r a r . 1 g . i I l ) i r r ) .\ , t . t l r , r c n L . r r . rr o 5 . r s n t L t t . l c s ¡ t r . r . l ¡ l ¡ l c s i i \ 1 ¡ I . ¡ l " r r ) , c r l s c s t r i . l r rc l
J e s ú s s a b í a e s o p o r q l l e , c o m o ) ' a c l i l o a c e r r a c l a n r c . r e. ,ci ' ' r o n i o c i t i L I ¡ r l t L r l t i t L r c tl "N f t . l ' l ) \ I t e x p t l n c S u c l l s e -
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c r l r s (c) x t c r l o rc l es u n t i n i s t c r i ot u \ , ( )( l u ( . r ) b l i l ] : r r
u _ J r . s írrrrs. ( ) l t r . Ii r( ) r 1u l l . r ! . r 1 r . ' ,.r. r , i r | rt' l t I l t r . t \ ' " l ' r , t l r r , t . t t 's i g t t t ' \ l ' i s , i t l t ' i t t t l r t .c t r ¡ l t t l t l . l c s r ' i s
f ' . e r t c v i . l e n t ¿ r "' r n .P r c c i s a m e n t e
1 ) o rs ' s r e p e t r c r acs r ' s i s r c a t . . sc ( ) . r _ b r r l i Lt i eI I l l o r l t t t l e I ' r t r ¡ L t l s r i g L r r a c i t irrlt ,1 ' t r t ' b l or t t t t t l c ¡ Ú l ( N l c 9 ' I t ) '
¡ r . r t a m i e n r c - resn s o l i d a r i d a dc o n eI l r L r b e l o , c r n ¡ . , , o b r ecsn, f i - r . n . s .r . r l c - -i). ()tra
n l i r n t r . L sr ¡ t t c l o s l t t r , t . l o s c l i s c t r t c t cr t l l r I o s . l i s c í p t r l t l st N t c 9 , f
l - . c l r i a c l . s ,¡ r e c a c l o r eys n . r a r g i n a l c sp.o r c ¡ u e c, r n r c r a c i v ¿i ¡ c c r r e r -
¿lenres \ L . l ! t o s u n c ( ) l l t r i t l - t t o tst t l t l , i c o t l r r a l > o s i c i t i t cl l l r r c l t l s . l i r i g e n t c s V l i r r r l r t l -
c i a , n r i r r l r a sr ) e r s o n a cs ¡ r - rsei n t o n i z a . p r . f u n c l i i n r e n r c
c.n la rr:lrgr.a,r trrrr.l A l c o t t r i e l t z ot l c l c a p í t t r i o c l i c z . l c N f ¡ r c o s , s t r e p i t e c l n l i s n l o
¡ n á sa ú ' s i v i v e n d e l a r e l i g i < i r ,s c
l ) o . c . n e ^ . i o s a sa n r c l . s c o ' l r r o r r r r - r ' ( ) t t t r r t s t cI ,r o t ' r . r r l iPt i r r t u . ( ' l l l u t b l t l s t ' r t ' t i t i t ' t o t l . J c s t i s\ ' Ú s r c s e l ) ( ) l l c ¡
n r i e n r ' s d e c ¡ . i c n c ss i n r o . i z a n
1 > r ' i r r n c r a m e n cr co n e l 1 r L r e b l .s, L r sr ) r o _ t ¡ s e ñ ¡ r , r l , r s c ¡ r r ( N fc l ( ) . 1 p a r ) , l ) c r ( ) r ' n s c l l L r i c l ¿ s e . r c c r c i t nt r l l t l s t r t r i -
b l c m a s ,s L r sc l c r e c h . sy s l l s r e i ' i n c l i c ¿ c l . n e sy. I
n , d r g a m o s . ¡ i t r as i l ¡ \ e o s c o t l i l t r r : t l c i t j l t , i e l . o r t c r l o i t p r r . r c b . r( I t c 1 0 ' ) r ' . I r ¿ t r - r r r r l n l c t r r ec.l
s i n t o n í a c s , n o y a c o ¡ ) e l p u e b . l c (l a s í , c n
é j e n e r a t )s, r n o n t r i s c o r l c r c r ¿ _ e ¡ i i c l ' t t ¡ t t - l i c t l t o t t t c i r t t v i t ¡ b l e , l ) o r ( l t l ( ' . J e s L i lsl e g , l r r t l c c i r l c s c ¡ t t e r r t n r n
n , ( r ) t e c , n l a s g e n t c s n r a r g i n a l e s ,c s ¿ r ,s, c n t e s ( r L l e
I)ro\.oc¿r'*chaz, \. r l c r r r a z t j nr n c l L r r e c i c l o( , k l t r o k ¡ r , 1 f u) ( . \ l c I 0 ' i )
r c l ) L l g n a r ) c laa l a s " 1 > C r S . n d a isg n a s ', a l a " g e n t e r c s l r e t l L r r l e[':.s t ,
PILSiL_ t r l c n c i r i l t u l ) i i r r c h a v c l r - r cl i ¡ c e r . l c l r r c o t t f r o t t t J c i t i n e n t r c I ¡ s ¡ t ' t t o r t -
b ' r e r e l r r e ' r p c l d e J e s ú sy ' s i g u e
¡rasarcra , h.ra. por es., a'rí nrc r),re- i l ¿ t l r s t . c l 1 - . , L r c b\l,oí , l t l r , : )e n c l c v a n g r l i o . l c , f t r a r l . I ) c r l l a n e r ac l u e c l c o n -
c c ( r , c f l o e s c x a g e r a c i r i na l g u n a a f r r n r i r rq u c
l a s o l i c r a r i c r acd. . c r l l i t t o , c l l c s t c s c t t t i c l o ,s c l i ¡ c c t l o t ¡ r c o l l I l l r i sf r , t r r z ¡ .I ) t l r c j c n l p l o ' e n l a
r¡rrr_
b l ' , i n c l u s i ¡ ( a f i n a n d om á s ) l a s o r i d a r i c r a c l
. n l a ¿ r e . r ec l u c r . r . sr c s l r l r ¿ c o l l t r o v c r s i a ( l L l t s c p r o . l u c c c t l t - lo c a s i t i t r c l e l a t - i e s t ac l e l a s C h t l z a s ,
c l e s p r e c i a b l(ee s oi n c l u í a c r e r t a m e . r ee r r í t r t / a s ) , f u e -,
l o c l L r el r e v < ¿ i J e s ú su llltrcltl ¡jcnte (lcl 1.r-reblo crcc en Jesús (f n i I ) ) ' t ' s t l p r s { ' r 5 . r n l e l l t ee S
c l e c i ry ' ' a c e r c o s i i sq u e r e ' r e c i p i t a r ' n ( d a c r a s
l a s l e y c sd c l r i c n r l r , ) e ' r a l o c l ¡ c l ) r o \ ' o c i t c l L t cr ( ) ss L t n l o ss ¿ c e r . l t l t c sv l o s f a r i s e t l sm a t r d e n g t r a r d i a s
m u e r r e v i o l e n r ay h u m i l l a n r ec o n q u e r e n n r n ó r , l 2 ) . E s r á c l i i r ( t q r . r e ,s e g ú n e l e v a n g e l i o d e J u a n , l o s
s u sc l í a s . 1 ) a r ac l er e n e r l O ( . Jn
P e r o i o s e v a n g e l i o sn o h a b , l a ns ó l o c r er a
-lanro s o l i d a ¡ i c r ¿ iccrreJ c s i i s c . n r l . l i r i { c l t t c s I t t . ,s c t p o r t i t b ¿ l ti ¿ s o l i c l ¡ r i c l a . l c l e l p r , r e b l oc o n J e s ú r s .Y e s q u e
pueblo. o m á s , s e d e s r a c ar a s c ¡ i i c r ¡ r i c r acdl e rp r - r e b l o
c . n J c s ú s .S e - c l c l c s p r e c i oc l e a c l t r c l l a s¡ L t ¡ o r i c l ¿ d e sh ¡ c i ¿ e l p r - r e b l oc r a t a l q u e , c ' r r a n d o
J j u r a m e n r e 'e l d a t o m á s e l o c u e n t e ,e n e s r es e n r i c l oe, s t áe n . 1 u . l , r r . r , . n -
los policías clcl ten.rplo Ioh,icron clicicndo quc "nrrdie hablirba como
gelios muesrran' no sóio er ettfrenrartiertot/t
/as cririgtnte.rcr.,)t Jr.rí.,, sino. (-J -, r6), ia rcacciirn cle kts tariseos es cosil que trace pensar.
Jesúrs', n
al mismo riempo, también el enfreatattttento
c/e lost/irigttttescrtttel ptrtb/r,.
E n e f c c t . , y a e n e l c a p í t u l o s e g u n c r .d e
M a r c o s , c r , r a n c lJ. c s ú s c r - r r aa l
p a r a l í r i c o ( M c 2 , r - r 2 p a r ) ,e l p u e b r o a c r , r d e l l , l . L . n . rb u u r i . rI ) r c s ( r ) r ¿ r i r jcnl e l I . r o l ¡ l e n t . rr .O n b i b l i L > g r . r t ir.ni . , | . G N l l - K A , [ /
m a s i v ^ - . , ' r r . a I e s ú r s( - N f c
2 , . 1 ) m i e n t r a s q u e l o s l e r r a d o sl o a c u s a nc l e ( 1, ¡ r , \ L l t t\ )L , i / t ) t ; ' t.n\ L t r L , , ,r ,' o l . I . i l 5 - . 1 1 6 . l - : r sc o n s c c r r t n c i al csg a l e st 1 r . rrro d o
b l ¿ s f e m i a( M c 2 , ( r _ 7p a r ) .
Y e l c o n r r a s t er e s u l r am á s e r o c u e n r es i r e n e m o s csro co¡rl)orrirb¿esr,ínbien rrrtrrliz¿d.rs ¡ror.J.,JEIfhIf IAS,Jert.¡¿lrit.ti li.iltfilJ
e n c u e n r aq ' e e l r : l a r o ./,.1,,n'. ) H í - i Í - {
termina dic¡endo que "todos se quedaron '
')'c a r ó n i r o sl , a r a b a b a na D i o s , ' l l O . [ . n N I c 9 , 1 9 , s c c l i c ec l u e J c s r irsc ¡ r c c i o ntcl iir i c n i l o : , ( i c r r er a c i t ' rsni n t c ! ¿ H a s t a
2 , I 2 ; M t 9 , 8 ) . E n c o n s e c u e n c i a, ,,r { r d laa ' . c r o ,r n c l r r l ¡ t o 1 . . r r . r l . l t l . ltcr l ¿ t c o s. c c x p l i -
m u l r i r u d ( , i c h l r ¡ ) f i raec u _ c L i . i ¡ r t lt¡c n . l r ú . 1 u cs o l ) o r t ¿ r o s t P
d i e n d o a d o n d e é i e s r a b ay s e p u s o a e n s e ñ a r l e s(,i,v f c ra c¡¡c l a i a l t a d c f i . n o r s t i r b ¡c n c l p u e b l o ,s i n o e t r l o s , l i s c í p u l o sc,¡ t t rt u c r o n
2, 13). El mrsmc)
c o n r r a s r es e r e p i t e e n u n e p i s o d i o s i g n i f i c a r i v o : l o s q L r en o I ) L r o l e r oenx p u l s r r¿ l d e n t o n i ( () N f t i 7 , l ( ) ) . P o r n r á sc ¡ u el a " g e n e -
el rechazop , or parrec1e
rrrci¿)n'clcNftll,IIpuedatenerunsenticlo"típico",sresqueseirplicaato
Jesús, de las rradiciones sobre la pureza rirual, un as.nro de
e'orrne I s r a e l ,e n i \ l r i r , L 9 - 2 0 e s r ác l a r oq u e d o n d e e s t a b rIr¡ f a l t a d e f e e r ¡ e n l o s
i m p o r r a n c i ap r á c t i c a p a r a l a v i d a d e l p u e b r o , , , .
E n e s r ec . s < ¡ f, r e n r e a l ¿ i discípulos.Cl V. LU7', Dt: Et attge/irtt¡t ,\l¿!tl;''?r,EKK I/2, Neukirchen'
tt,¡¡l-'
¿ c u s a c i ód n e f a r i s e o ys l e r r a d o s( M c 7 , lgg0. )21; 121-111; L VAGANA\',. L(t Lt(Lt1t.¡/t nígtri.¡,,/¿'\l¿ttl¡iet-l'lL L.antre
) ; M r l r , 1 0 ) ,a l o s q u e J e s ú sl e s
,\f,trc.l,'rtpr.iu,l, Jt l'rtl'attt ípileprit¡ttt (:\lt ll.1+-1 1:.\l¡ L). 11-29: l'' 9' 37-
+.i¡:/, en vv.AA., Lt prublinte j)ilopttqilt, Lirte hlputhite tle rt¿t¿il (BT.B l),
| 18.'ft0/rtgiade/ Nun'o Testantento,
vol. II, -12-l
1 9 1 . 1-.í ( ) i -i l i .
236 EL REINO DE DIOS
Porque llegan a elogiar la increencia de los jefes, que se conrrapone a
"ese pueblo, que no entiende de la Ley y está maldito" (Jn 7, 49). Aquí
el enfrentamiento con Jesús y el enfrentamiento con el pueblo vrenen a
coincidir exacramenre. Por lo demás, sabemos que las autoridades reli-
giosas tomaron la decisión definitiva de acabar con
Jesús precisamente
cuando se dieron cuenta de que "todos", o sea el pueblo en generalr2r,
iban a creer en él (Jn 1 I,48).
Pero, sin duda alguna, a partir de la entrada de
Jesús en Jerusalén,la
tensión entre las auroridades y el pueblo se acentúa hasra el límite.
Acabo de recordar que la sentencia de muerte se tomó jusramente por
el peligro que represenraba, para los dirigentes, la aceptación popular
q u e J e s ú s o b t e n í a ( J n 1 1 , 4 l - 4 8 ) . p u e s b i e n , e s r a n d oa s í l a s c o s a s ,s e
comprende que "los sumos sacerdotesy los letrados buscasenuna mane-
ra de acabarcon é1",al tiempo que "la mulrirud estaba impresionadade
su doctrina" (Mc 11, 18 par). Y enseguidase insiste en que ,'seie acer-
caron los sumos sacerdotes, los letrados y los senadores"con pregunras
insidiosas (Mc 1r,27 par), pero no se atrevieron a decir ro que pensa-
ban porque el pueblo esraba de parte de
Jesús (Mc 1 l, 3l par). Exacta_
menre lo mismo se repite al concluir la parál:olade los viñadores homi-
cidas (Mc 12,12 par). Y Marcos termina esta larga serie de conrraposi-
ciones diciendo que "la multirud, que era grande, lo escuchabadisfru-
tando" (edéos)"'(Mc 12, 37), precisamenrecuando
Jesús pone de mani_
fiesto la contradicción de la doctrina de los lerrados (Mc 12, 35_36).
Pero aquí se planrea una duda: lno ruvo el "pueblo" (ócbtos)una par-
ticipación activa cuando detuvieron (Mc 14, 43 par) y cuando condena-
ron a muerre aJesús (Mc 15, l5):, De manera global, se puede respon_
der, como bien indica X. Alegre, que según el relaro (sin duda previo a
Marcos) de la pasión -y en principio parecerespondera la hisroria-, los
l2l.En Jn 11,4), se dice que el problema se planteó a causade los
"judíos,'que
creyeron en Jesús,despuésde la resurrección de rÁ2arc. Aquí tenemos un dato
elocuente para ver que el cristianismo .ioánicono era anti-judío. cf.
J. oRIoL
TUÑÍ, Teología judía y cristología 1oánica, Revista Latinoamericana de
Teología, 15 (1998), 148-149.
122.Este adverbio se de¡iva de edys,que significa
"agradable"o "dulce". Mc lo uti-
liza en ¡elación al verbo ahoú0,,,esatchar,t(6, 20; 12, 37).Indica claramenre
gwe el óchlosdisfrutaba escuchandoa Jesús. cf . H. BALZ, G. SCHNETDER.
Diccionario Exegéticod¿l N.7., vol. I, 1768.
EL REINO NO ES PARA SELECTOS 237
motores principales de Ia muerte deJesús fueron los "sumos sacerdores",
fundamentalmente pertenecientes al grupo saduceo. Pues fueron ellos
sobre todo los que se sintieron profundamente inquieros y cuesrionados
en su autoridad y modo de "dirigir" al pueblo, por la actividad y ense-
fanzas de Jesús"r. Este juicio de conjunro se ve confirmado por la indi-
cación de Marcos y Mateo según la cual fueron los sumos sacerdoteslos
que incitaron a la "mulritud" a pedir la muerre de Jesús(Mc 15, 1 1; Mt
21 ,20) r21.Lo que no quiere decir necesariamente
que fuera todo el pue-
blo el que pidió que lo mararan. Lo más que se puede decir, en este
punto concreto, es que la decisión de los sacerdotes"debió satisfacer a
buena parte del pueblo de Jerusalén, que vivía del Templo, y a algunos
peregrinos que habían subido parala fiesra"r25.Insisto en que el públi-
co, que se pudo dejar influenciar por la presión de los dirigentes reli-
giosos, tuvo que ser gente de Jerusalén,que, por una parre, renían lnte-
resesen el comercio del Templo; pero, por otro lado, es casi seguro que
se sentirían inquietos ante la denuncia y la inrervención provocativa de
Jesús precisamente por aquel comercio que se pracricaba en el lugar
santo. Por lo dem¿ís,aquí parece oporruno recordar cómo concluye
Lucas el relato de Ia pasión: "Todas las multitudes (pántesóchloí)...vien-
do lo que había ocurrido, fireron regresandoa la ciudad, dándose golpes
de pecho" (Lc 23,48). El "pueblo", en definitiva, no esruvo de acuerdo
con la ejecuciónde Jesús.Y se arrepintió del macabro espectáculo'26.
Al
menos, ésaes la interpretación que recogió la tradición de Lucas.
Pero Ia solidaridad del pueblo con Jesúsllegó más lejos. Llegó hasta
el extremo de que tal solidaridad defendió eficazmenrea Jesús de una
muerte más temprana. Quiero decir: a Jesúsno lo mataron antes preci-
samente porque las autoridades se dieron cuenta de que atentar contra
Jesús habría sido Io mismo que atentar contra el pueblo. Hasra ese
punto se vio la idenrificación del pueblo con Jesús. Por eso, los rextos
l23.Lo¡ responsables dc la mzertedeJaís,167.
I24.Cf., en esre sentido, S. LÉGASSE, El proceso
deJuús. I-a Historia, DescléeDe
Brouwer, Bilbao, 1995, 49.
l 2 t . X . A L E G R E , o . c . ,1 6 8 .
126.Da¡se golpes de pecho es, según Lc 18, 13, la expresión del arrepencimienro
que caracterizaal que se siente indigno y no está de acuerdo con una conduc-
ta determinada. Cf. J. ERNST, Das Eaangeliam nach Lakas, Regensburg,
*
?: 1993,490.
á.
€.
r38 EL REINO DI] DIOS
e v a l g é l i c o s i n s i s t e ne n q u e l o s d i r i g e n t e s " r e n í a n m i c d r ¡ " a l a p o s i b l e
r e a c c i ó nd e l p u e b l o ( M c 1 2 , 1 2 ; M r 2 1 , 2 6 . 4 6 ; c f. J , j t - - 1 l l ) , ' - . I n c l u s o
H e r o d e s n o s e a r r e v i óa a r e n r a rc o n r r a J e s ú sp o r l a m i s m a r a z ó n( I f r 1 , i ,
- r ) .E s s i g n i f l c a t i v oq u e , q u i e n e sd e r e n r a b a ne l p o d e r ,n o r u r . i c r o nn t i c c l o
a l o s d i s c í p u l o s .N i j a m á ss e h a b l a e n l o s e v a n g e l i o sc l el a P o s i b l er e a c -
c i ó n d e l o s q u e , p r e s u n r a m e n r es, i e n p r e h e m o s r e n r d op o r l o s r n , r sc c r -
c a n ( ) sa T e s ú sy s u s m á s i n c o n d i c i o n ¿ r l essc g u i d o r e s . ' f o d oI o c o n r r . r r i r :
u n o d c r a l c s d i s c í p u l o sf u e e l c l u c ' c n d i ó a J e s ú s ,P i r r ag c s r i . r r a rs t r
m l r c r t e l o a n r e sp o s i b l e . Y c , r r o ,c u a n d o l l e g ó l a I ' r o r ¡c l e I a ' c r t l ¿ r l , s c
P u s o a " e c h ¿ rm a l d i c i o n e sy j u r a r " , e n e l s e n r i d o c l r c ¡ r - rnc o c o n ( ) L r d¿ r
J e s ú s ,n i r e n í an a d ac ¡ u ev e r c o n é l ( M c 1 4 , l I p a r ) .L . s d e n r á sL, a b a n -
d < l n a r o n ,c c l m os a b e m o s Y . a l g u n o s t c r m i n a r o n e n t ¡ l e s r i r c l o . l cc i c s c n -
g a ñ < r ,c ¡ u el r c r d i c r o n r o d a p o s i b l e c s p er a n z a( I _ c2 . i , l 9 - 2 , i ) .
E s t á c l a r c l :l a s o l i d a r i d a dc o n c l P r r e b l o( p . b r e s , c n i e r m ' s ,
lrcc.irclrrcs,
n r a r g i n a d o ss o c i a l e s . . .l)l e v ó a J e s ú sa h a c e ry d e c i r c o s a sc 1 L r ct l,a r l r r sl r r s
l e t ' e s1 ' a u r o r i d a d e sr e l i g i o s a sc l ea c ¡ u e l l as o c r e c l a cIle, ¡ c a r r e ¿ r o nl r r n r L r e r
t e v i o l e n t a .l l s r o e s r ác l i c h oe n c u a l c l u i ccr s r u r l i os c r i os o b r cc l
JesLih s is-
r c i r r c ov e n l a m a y o r p a r r c d e l a s c r i s r r l o g í a sa c r u ¿ l e sb i e n c l o c r r n r c n r a -
c l a s .P e r o t a m b i é n e s c l a r o c ¡ u et l 1 > u c b l cclo n r p r t n t l i r ' r
l r e r f c c t a n r t n r rl o
c l L l er c l ) r e s e n t a b a
l a c o n c l u c r ay l a e n s c ñ a n z ac l e J e s ú sI.- o sc n r c n t l i c l o se n
r e l i g i ó n n o l o e n t e n c l i e r o nL. o c o r n p r c n c l i e r olna s { c n r c s ( l L r rr n c s r ¿
v ' i c l an o p i n t a n n a d a .Y a c l u e l l ags c n t c s r c s l x r n c l i c r ocl )o n u n ¡ l s o i i c l r L r i -
d a c lt a n h o n d a q L r e c, n l o s c v a n g e l i o s r, ¿ l e s¿ l c n r c sa l ) ¿ r e c c cn r i n r oe i s r ¡ r ¡
c o l c c t i v c ¡c ¡ u ee n t e n d i ó e x a c t a n r c n t el o q u e J es ú s r ¡ r - r c r ícao n r u n i c ¡ r . y ,
a t l c n r á s ,c o m o e l ú n i c o g r u p < )( l L l cs c i c l c n r i i r c óc o n
- J r s ú s l. r i r s r r:L; e r s r r
J c f c r t s , ,mr ; í sf i r m e f r c n t r ¿ c ¡ t r i c l t t . s . , l t sn. lrct r l i ) r ( ) l ) r ( ) , , ¡ t r i r r r .. lr r, r, ir .r
t ¿ r l e l a v i c l ay e x t i n g u i r s u m e n r o r i a .
C o n c lu s i ó n
C.alc¡Lriep r e r s o n aq u e h a y a l e í c l oa l g o d c t e o l o g í as a b ec ¡ r r c .l . c 1 r , r e
l l a m a n ' o sg e n é r i c a m e n r Iea " v i d a c r i s t i a n a " s, e h a e n t e n d i r l .s i c r r r p r ca
p a r r i r d e l c o n c e p r od e " d i s c í p u l o "d e J e s ú s .L a c o n c l r - r s i ófnl n a l c l c l e s t u -
l 2 7 . A u n < ¡ uper o p i a m e n t e n , e l e v a n g e l rdoe J u a n a, Jesún s o k r m a t a n . r n r e| os r -
q l r en o h a b í al l e g a d os u " h o r a ,$, n 7 , 3 0 ) .J u a n, , t e o l o g i zlao' q
, u e ,s e g u nl o s
sinópricos, fueunade Iasconsecuencias de Ia mutuaidenrrflcacrón quesepro-
d u j o e n r r eJ e s ú sy e l p u e b l o .
EI- ItEINO ¡..() DS P,\l{A SEI-ti(.f()S 239
c l i o ( 1 ' a ' a r i a s ' e c e s c i r a d o ) c l e M ¿ r r r i . H e n g c l l o e x p r e s am u y b i e n :
'Seguimient'
y d r s c i p u l a d oe m p e z a r o na s e r e x p r e s i ó na b s o l u t ad e l a
c x r s t e n c i ac r i s t i a n ae n l a c o m u n i d a c p l o s p a s c u ap l .e r s e v e r a n cel on l a i d e a
c l ec ¡ r . rreo c l o sl o s c r e ) ' e n r e es s r a b a np L l e s r oas l m i s m o r i e m p o a l s e r v i c i o
c l e lC r i s t o c l el ) i o s " ' - ' . S i e s r o ye n l o c i e r t o . e s r oq u i e r e d e c i r q u e e l
"ser
c r e y e n t c "s e i n r c r ¡ r r e r aar p ¿ r r i r d e l " s e rc l i s c í ¡ r r - r l oc "o,n t o d a s l a s e x i g e n -
c r i r s( l u e . c l e s r l ce l E v a n g e l i o ,e s < -l l r v a c o n s i g o .A h o r a b i e n , r o d o e s t o
s i r . l r ' u l l r ¿c,n r r c o r r ¿ sc o s a sc, l L r ci ¡ l i . c r i s t i a n r rs c e n r i e n c l ea
'cliscí|Lrl.s", Partir de los
n o i r P a r t i r c l e l " ¡ r u c b l o . i - o c L r ¡ i .1 1s u ' e z , c F r i e r ec l e c i rq u e
c l R e i n o c l c l ) i o s ( r ' l a ¡ r c r r e n e n ( .¿ i i re l l )s e c r t r i e n c l rea n t b i é nd e s d ee l
" c l i s c r P r r l a c l .c' .s r l c r ' i r ,c l e s c l e l g r l r l ) o c l e l o s , , e s c . g i c l o sl,o, ,s , , p r e d i l e c -
tlsr. 11,:
'rtltrt's'.
¡-¡1.
\ ' . s i . c . r b i r r ! . , s i i r l g o h a t ¡ L r r . c l r r ccl .l a r . c r r c s t e c a p í r r r l o e s q u e ,
s e g ú r r t ' l q r a n r r l a r o r l e l o s c v a r r g e l i o ss i n ó P r i c o s . e l c o l e c r i v o q u e e n r e n -
t l r t i r r . l e s t i sv s r r l r o n i z t i c o n c j l . h u s t a e l f l n i i l , n o t t r c e l . l e l o s . l i s c í p r , r l o s ,
s u t o e I t l c s o l g i L n i z a c l ot ' l r ¿ s t a c l e i i r r n r cc o l c c r r v o r l u e c l c h c c h o c r i r e l p u e -
l ¡ l o s c n c i l l o ,l e g e n t c i g n o r a n t e n r a l . " , i s r a
l p , r l . s e n t c n d i c l o s ,l o s o b s e r -
\ ' ¡ r n t r \ t l o s s r t L r ¡ t l t ) sc n l ) r r c s r o sc l e . l i u n i c l r r c ll . a u r o r i c l ¡ c l . A l r o r a b i e n ,
c l c e i r e s r o e s i n r r o c l u c i r l r n e l c n l e . t o n L r c \ ' o ,c x r r ¡ ñ o , i n c l u s o d e s c o n c e r -
t;rnte rr) n'rsrri.r'iLnera h¿bitu.rl .lc cntenclrr v vi'ir Ia cspirirualidad
c r r s t i r L n . rv t r r n r [ r i ú n l a e c l e s i o l o g í a . P o r c l u c . l e s o b r ¿ s ¡ b c n r o s c ] u e , e n t r e
( n s i l i L r ) o s .l r r i l r l ¡ rcr l t ' t . s ¡ r i r i r r r a l i c l ¡ ic l h r r l ¡ t ¡ r c l t . I r : l c s i ¿e s
[ r n r i s n r gq u e
lrrrblirrclr
'csr'ogiclos' 'sclectos'
t' tie . E s o s t , n . c s o t i c r r c n . ¡ r , r cs e r , I o s
l t o n t l ¡ r t ' s c s ¡ i r l t L l ' r l c s l ' \. ' c s 9 s 9 ¡ \ ' r l c ¡ c n c l L l es c r l o s " h o r ¡ b r e s d e
Iglcsiir'. Ll ¡.rr.ciPi, clc 'sclecciti.' es clrrcr'ri.¿nrc, lo nrisnro para Ia
v r t l i r r s I i r r r u . r i c l r r c¡ r a r al a v i r l a c c l e s i i L l\.' s i n c n r b a r g o , h ¡ b r í a q u e e s r a r
t it{os lirtr.I Ilo clarst cttttrta cluc to.lo csc pl¡¡1¡g¿¡rirnt., ncceslta ser
s ( ) n t c r l c l o i . r u r ) i l s c f l l . rr c v l s i ó n . . l c s . l e c l l n ( ) n l c n t o e n ( l L l c t o d o c s o s e
l ) r c l l s r cr l c s c l ec l n r en s a j e d e J e s ú s s o b r e e l R c i n o d e D i o s .
[ . . e t e - c r . . P . r l . ( l L r es e r e i l e r e ¡ l ¿ e c l e s i , l o g í i r , s a b e n . r . sm u y b i e n
r ¡ r - i c ,s e r ú n k r s c r ' . r n g e l i o s ,J e s ú s e s c o g i ó a l c l s c l i s c í p u l o s . y c l e e n t r e l o s
r l i s c í p L r l o s .c s c o r i r i a l o s l ) o c e . A
¡>arrirde rrllí. Ios reóloiros han elabo-
¡¿clo urrrrrcilexicin v Llnos dogmas sobre la rsrrucrur¿ jcriirquica de la
I g l e s i a . A c l r , r ín o s e r r a r a d e p o n e r e n d . c l a
)', mcnos aírn, negar la razón
de ser y Ia nccesidad de ral estrucrura. Lo único que se pretende cs que
I 28. Stgtintitrtto¡ Ctrit na, 128.
 2t+o EL I{llN() IJIr I)l()S
l:t- Itl:l\() \() [\ ir-\l{.\St]l.tr(.'f()S 21r
c a r g a n r o se n 1 ac u e n t a d e c ¡ u el o s e v a n g e l i o sd i c e n o r ¡ i r sc ( ) s i r ss.t , L > r r
lr,s I ) o r l o ( l L l es e r e t l e r e¡ l a e s l ' , i r r t r r r r l r c lcarcr ls r i a n a c, r - r a l c ¡ r - rpi eerr s o n i l
c l i s c í p L r i ovs s o b r e l o s D o c e , q L r e( p o r l o c ¡ r _ rsce a )n o s e s u e l e nc i c . c r r
cn r n t r ' n crl t 1 ¡cr n c s r c i l s L l n r os ¡ b c I ¡ c r t t . c r r l n t e n r cl u e h a b l a r c l c t r n a s ó l i c l a
I . s t r a r a c l . sd e e c l e s i o l . g í a .S a b c n . r oqsl r e ,,llanr<j 'es¡rrritLr,rliclrrcl'
Jesúrs a s L r sr l r c t i l r s t . í - r s l o m i s m o c l L r rh . r i r l i rcr l eL r n .sr ó l i c l a ' , s e l e c c . i ópno' ,r .-
i r u l c r s¡ I e st l i . ¿ u c o r r d a c\l e" x ( ) u : i ¿r r) \ l r I o , l . ( - f r \ l c i , l 5 r ó , - - . [ - c 9 , t l t l L L - st l . l r o ( l L l c .c r l 1 ao l r t r t r t i rct o r n r i n n r e n r c s t ¡ b l c c i c l ¿
cnr Iosantbien-
I ; I 0 , 1 9 ) . P e r o l o c ¡ r - rleo s t r a r r a d osso l ¡ r el ¿ I g l e s i an o s u c l c ¡
c l c c i rc s ¡ e s r c L r r : i < ¡ s oLsl n. ¡ tp e r s o n i r" c s P i r i t r r . r lc' s l r n ¿
c ¡t r c J r , ú r s P r o l - r i b i <sie v e r a n r e n r a
e l o s c l i s c í ¡ r L r l ocsj e r c e r l u r , r . , , u ¿ (, ,¡ \, l¿c . 'irreii'rrclrr" | , , r s o n a ' , s e l e c t i tu' ,n. a l m a
t - s c o , : i r l ¡. r ' r ' s i r r g L r l . r r nnr ret , " u n r r r r l r pr 'o r I ) i o s . E s t o e s l o c ¡ r - r e
l o , l t 2 P a r l c l c s d el a l r r e t c n s i < i nc l c c s r ¿ r
¡ r o r e n c i n r ac l c l 6 s r l c ¡ r ¿ r s( , \ l r r r l t . L . l i . i l (\ ,l l l r r l ) f t ' t ' ¡\)r ' n r ¡ n . r r i ( r) )\ (. ¡ \ l ( r . t ( l (r)t\..r i r o \s. ( . ¡ f \ ( ) sd c c s 1 . i -
l 0 ' 1 l - . 1 3 .- i j - i t p a r ) . c o m o r a m l ) o c os e d i c e , e n c s o sr r l r r i r ( i ( ) s .
11.ter r i t r . r a l i c l ¡ t Il .) e c s r ¿l l r ¿ n e r i rI.¡ r s
r l l r s n l oJ c s ú r sc o r t < íe n s e c o l a s r c l r c r i c l a sa s ¡ r i r a c i o n ecsl e I o s l . r r s o n i r s" e s p i r i r r r a l e s( s' ,i n 1 - r c ¡ s ¡ 1 ¡yl csli n
cliscí1rLrl.s t l ¿ r s cc L r c n t icr l c l . c ¡ r r eh a n ' i ' i c l . o c s t r í r rl . i ' i . n c l o ) I l a n f i r n r e n r a d ou n a
c l c c ' l , c a r s e l o s p r i m e r o s . D e m a n e r a q L l e ,c o m . [ ¡ r c n
s a l r c n - r . sJ,e s ú s \ ( s L l r r ( l , r cr ln s i n ) r s n r O \u. n J ( . \ " r ) r . L r l t . s ín l i s l r r o su, n J s ( . ( r c t Jc o n c i e n -
l c s c l i . ¡ oa l o s d i s c í ¡ > u l o su, n a y o r r a v c z , ( r L l . s. i n o s e h ¿ c í ¿ n
c ( ) n r oL r r o s c ' r ¡ c l c s r r l r c r i o r i c l a sc o
l b r e l o s r l e n r ¡ i sP
, i i r r i c u l i r r m e n r e n r e l a c i ó na l a
r l r - , .n a d . i e "( r e m a d e l . s " n i ñ a s " ) . . p a c l í a nn i e . t r u r e n e l
l{crr. irc " g c n r u z a 'c' l e l P . c b l , i g n . r a n r e .c ¡ u cl e s h a i r e ' a d o ( r a m b i e l ns i n d a r s e
l ) i . s . L ' s l i b r o s c ¡ t r ee x p l i c a n c r j m c >r i e n e c ¡ u ef i r n c i o r - r al ra
I g l c s i i r ,c . . . c u c n t i r c l e e l l o ) r l r e f l n a t l í s i n r or ' " 1 ¡ i a c l o s { rm" e n o s p r e c i oh a c i e l o s q u e
t r e c u e n c i as, e c a l l a ne s t a sc o s a sr. s v c r d a d c l u et ' d ' r s t o
s c s r - r c lee. s c - a n c l i r n¡ r c r r l i c l o sl ,o s a l c j a c l o sc, l
ñ a r e n m e d i r ¿ r c i o n edse " e s p i r i r u a l i c l a ds a c e r d o r a l , , , l r o P ¡ 1 1 ¡ ¡ ¡ [(1l L, )l en o e n t i e n c l ec l e I a sc o s a s
l ) c r o s e s u e l cs r l e . _ c l c I ) i o s v v i v e e n r l r c c i r r a c lA o .h o r ¿ l ¡ i e n ,s i a l s o h a c ¡ u r c l a d co l a r o e n e s r e
c r a r o m a r g i n a r e n l . s e s r u d i . s s o b r c l a j e r a r c ¡ r , r ícac l e s r ¿ í s r i c ¿ 1 .
I)e la c a P í t r , r l o(,. s ( l u c t ( ) ( l oc \ t c c x t r i l ñ ( )n t t , n t a j cc k . ' , e s p i r i t t r a l i c l a c( ia' ,l q u e
m l s m a m a n e r a c l u e n o s e s u e l e e n c o n t r a r ,c n k r s t r ¿ t ¿ r d o s
clu{nriíric.s c s t a n r o st a n i l c o s t u n r b r a r l o se)s e l 1 - : , r o c e d i m i e nm
s ' b r e l a I g l c s i a , e l p a s a . ¡ seo b r e c r g e d . r d e t oí r se f l c a z p a r a l n c a -
Jesús m a n c l ¿ n c r¿, s r - r cs r r s c í - p r r c i r i r r s c 'Ia¡ l l o r i r c l ec n t e . n c l cl ro c ¡ t r cc s y l o ( l t r r .r e p r e s e n r a
el Reinode
l r u l o s c ¡ u ev a y a n p o r l a v i d a h a c i e n c l ol o c 1 r - r e c ,n a c ¡ L r crli e m p r , h a c í ¡ n D i . s . Y c s ( } r e , c l e s c l ce ¡ r L e m l ) r z i i r n r oas l e e r l a I r i b r i a , n o s d i j e r o n q u e
l ' s e s c l a v o sl :a v a r l o s p i e s a l o s c l e m ¿ í(sJ n 1 3 , r - 1 7 ) . E s r r L s
e.scrlanzas c l ' l r r r c b l oc l eD i . s " c r a e l P u e b l . " c s c o s i d o ' .I - o sc l e n r á p s L r c b l o se r a n l o s
s o b , r el < l s" d i s c í ¡ r u l ' s " ,s o b r el o s " r ) o c c " ,e s t á nm u y c l i r r a s
v,r,\.rcr)e- l ) r r s a n ( ) sl O . sc ¡ r , r'e, , i r ' í ¿ ne n e l c r f t r r V e n l i r s r i n i c b l a s ,l o s c l l r ei b a n d e ¡ e -
t i d a s e n l o s e v a n g e l i o s .¿ p o r q u c js e h a n c ¡ u c d a d o I a
l)ara e s pirirLraliclacl c h o s i r l r r p r r t l i c i r i n . L r r r . g t ,n ( ) sL . n s c ñ . r r o n .lrt . e r e l l } , i r n { e l i o . y e n e l
y n o h a n e n r r a d o e n l a d o g m á t i c i r / ¿ E nv i r r u d c l e c ¡ r , rcerj i r r : r i ,
ros tcx- I : r ' r ' l { e l i . r r . s l i i c i c r . n c l c , s c L r l ¡ cr ilrt r er a n r t r i c r ^h a b í a l r . m t ¡ r c s , ' e s c o g r -
t o s e v a n g é l i c o s ,q u e p u e d e n f i r n c l a n r e n r a re r p o c r e r ,s e r r ¿ n
rom¿cro r l r s ' : l r s ' c l i s c í p L r l o,sl'o s ' l l ¿ . r ¡ . l o s " a l s e s u i n - r i c n r col e
c o m o . r g u m e n t o s e s t r u c t u f a n t e sd e l a I g l e s i a ,m i c n r r a sc ¡ r - r c J c s L i sL. o s p r e -
los P.rsajcs, i i ' r i c k r s "a l . s c l u e J r s ú sh a b í as a c ¿ c lcol c l e x r r a v í <e¡ n q u e v i r , í ae l p u e b l o .
e n l o s q u e J e s ú sh a b l a r a n c l a r o d e c o l o c a r s ee n e l ú l r i m o
lugar, se ven Y I ' o e n r i e n c l oc l L r es c h ¿ v a nc l i c h ov s e s i g a n c l i c i e n d oe s r a sc o s a s p
c o m o p i a d o s o sc o n s e j o sa l o s q u e n o s e i e s d a m á s a l c a n c e . orque
c r u cr l i m c n - r u n al e c r u r ¿n r i Í s . n r c n o ss u p e r f i c i a cl l e lE v a n g e l i od a p i e p a r a e l l o . p e r o
t a r l a e s p i r i r u a l i d a dd e l o s b u e n . s s a c e r d o r e sAr l . l e c i r . r r " r . , , r , , r .
n,, l a r c a l i c l r Lsccl v c r r . \ ' c l i s t i . r ¿ , c t r ¿ n c l os e i n r c r - r t rprr o t i r n c l i z a er n r o q u e
¡ c t r i l r i rd e d i s m i n u i r e l a p r e c i oh a c i a l a a u r c i n d a cel c l e s i á s t i c a .
L. unrco r c ¿ i l n r e n rdri c c n I o s e v ¿ n s e l i o s .
q u e s e p r e r e n d ee s q u e l a e s r r u c r u r ad e l a I g l e s i a n o s e
e n r i e n d ae x c r ' - A l c l e c i rc s r a sc o s a s ,n o p r e r e n c l oa f l r m a r q r . r ee l s e g ' i n - r i e n r od e l o s
s ¡ v a m e n r ed e s d el a c a t e g o r í ad e " p o d c r " , s i n o q u e ,
,unro con la aurori- c l i s c í l r u l o sn o s e i re j e n r p l i r rp a r a I o s c r i s r i a n o s .E s o e s u n d i r r o q u e
d a d q u e D i o s q u i e r e q u e r e n g a n q u i c n e s e j e r c e nf u n c i o n e s está
de rcspon- m u v c l a r . c n l o s e v . n g e l i o s y d e l c ¡ . e . p o r r a n r o , n o p o c l e m o sp r e s c i n -
sabilidady de gobierno, se vea a ra Igiesia como signo
del Reino cle c l i r . A c l e m ¿ í ss,i l a s c o m r - r n i d a c i epsr i m i r i v a s d e s r a c a r o nr a n r o e l h e c h o
D i o s . Y , p o r r a n r o ' c o m o s i g n o d e i c r e n t i f i c a c i ó nn , o con los ',selecros,, c l e l c l i s c i p L r l a dvo 1 ap r e s e n c i ac l e l o s d i s c í p . l o s e n I a v i d a v e l m i n i s t e -
d e e s t em u n d o , s i n o c o n l o s " ú l r i m o s , 'y l o s ' , n a d i e s ,a, ,q u e l l o s
c l u c ,e n r i o d e J c s ú r ss, i n c l r - r cel as os e d e b e . c ¡ r e e l h e c h oy e l e j e m p l o d e l o s d i s -
t i e m p o s d e J e s ú se r a n m a r g i n a d o sv d e s p r e c i a d o sc, o m o l o
s i g l r e ns l e n _ c í p r - r l o se s f i r n d a n r e n t . l p a r a l o s c r i s r i a n o s .p e r o a l m i s m o t i e m p o e s
do en la acrualidad.
c l e c i s i ' o c l e j a rm r , r yc l a r o q u e e l s e g . i m i e n r o d e l o s d i s c í p u l o sn o e s
el
212 EL REINo DE DIOS I : 1 .t { l l l \ ( ) \ ( ) I:S P.\Rr SEl.tr(l'l'OS 243

único modelo para los creyentes en Jcsús. Ni siqtriera es el nro lelo 1>rr- I r u s t ¡ . i r j r i . l cn r i s p L r c c l el l c r ' ¿ r .A J c s ú s . c l c h c c h o , i o l l c v ó I t ¿ s t ¿l a m u e r -
m e r o y d e t e r m i n a n r e , a p a r r i r d e l c u a l s e h a d e e n t c n c l e r ,e n r o d o c a s o , r c . l ) t ' s c l c c l n r o n r e n r o r n ( l u e s u r c l ¿ c i r i n c u n c l 1 - , u e b l of i t e t r n r r r e l n c i ó n
l o q u e e s s e g u i r a J e s ú s . P o r q u e e s o n o c o n s i s r e e n e l a c c e s oi r u n ¡ j r u p c ) " r .i s c c r ¡ 1 " ( a l g o c l L r el c s a l í ¡ , n o t l e i ¡ s i c l r a s s i r r o r l c l a s e n t r ¿ ñ i i s ) , a q u e -
c l e " s e l e c t o s " , . 1 u ep, o r c s o m i s m o , s c v c n ¿ s í m i s m o s c o m o d i s r i n t o s c i c l l l o p o . l í . r r e r n r i n ¡ r c l e c l r a l c l r . r i enr r i u l c r ¡ . Y s r r b c n r o sc o t - l r ot e r n l i n ó . P o r
r e s t o d e l a g e n t e e i n c l u s o c o m o s u p e r i o r e s a l a g e n t e , s i r r - r ¿ c l oes n r - r n c s o . c l r t ' l i i r n r l o v L o n t . u r t J f r c t l L c t r r i . r . t r ( r s( l ! l I t t i c c l o ( l [ l e r c r . \ ' n o s d a
r a n g o l p a r t e o e n u n e s r a d i o s u p e r i o r . E s t o , d e h e c h o , o c L r r r ec o n m á s nricclo (lut: nos rlr.ricran.
f r e c u e n c i a d e l o q u e n o s i m a g i n a m o s . Y o c u r r e s i n q u c n o s c l e n r o sc L r e n - S i l l e h ¿ l - ¡ l ¡ r t l o, . l c u s r . rc L l c s r i ( ; r rL ( ) r r r et J , . l c I ¡ " i r t l t c l a " \ ' c l " c a r i ñ o " ,
ta los que nos senrimos "llamaclos' y' "prefcridos'. Pcro esro, cn l¿ mecli- c s I ) ( ) r r i u r ' r ' n Ll ) i r f u L L ' ( l u cr c l ) r u s u n t i ru n i r c \ p r c s i ( ) n n r r . r Vs t ' r r c i l l l tV n t L l ) '
c l i r e n c ¡ u e e s a s í , s e c o n v i e r t e e n l i r p e r v e r s i r i n m / i s s r l r i l \ n r r i s r a c l i c a Ic l e l l i r t r t t ' , i r l o c [ r e . t .r ] c o n c r t t o , e s c l , t r r r . l r L .r c s l ) c t . I r l ¿ r ' i c l ¡ 1 ' c l i g n i t i c a r l a
c r i s t i a n i s n r o . L o r e p i c o p o r q u e m e p a r e c e c l e c i s r v oi n s i s r i r c ¡ c l k t : ¡ l ¿ n - v i t l r i c l c l o s s er r s h r r n - t . t t t o sQ. L r i t r o c l c t i r c ¡ l t c a c l L t ít e n c n r o s L r n c ¡ e m ¡ r l < - r
du e/ se¿4ainiento1 /a eslt)ritaalidttJ gtnerart ¡oncitt¡ci¿ Je.¡tl¡tri,,rit/,rr/ (por c o l l c r t :r o r - f - L r c r r .el c l o c 1 r , r- c) c s ú sr l u i s o . l ec i r c L t i t t l . l ts) c p t l s o ¡ h ¿ b l a r d e l
m¡is sr,rril c inconscicnrc Lluc cs() sca). la Jt tt.f e.tí: .tt ftg¡¡jr¡.¡r..7 tl lltirt,, tlt l { c i n o , l e [ ) i r i s . \ ' l ) ( ) r e s o - l t h o r l t \ ( ' ( ( ) n r l ] l - t : l r ( 1 . ' l r r t ' j ocrl I t e i r t o c l c I ) i o s
l)iu.¡ rr.¡tt/t,t irttpu.riblt Jt entenc/trI t/e .tr'r t tt it/,,. r r o r s . r r i p r r t ' , l r s c r , l r a r a s c l e c t o s . l ) o r r . ¡ r t cI o s s c l c c t o s 1 ' r t t c c l t ns c r ( 1 l t t
L ¿ r a z ó n ú l t i m a c l e t o c l o c s t o c s t ¿ i c n L l n i r L ( ) \ . 1L l L r Lc \ r . u r i . i c i l c l c s t ' r r i n . s i l r t l r r , l ¡ i ) I . r ' r t t - c t o s .i n t i i i l l . r b l c s v t J c r l t l . l ¡ r c s . I - o c ¡ t t c r - ¡ c st é s i
e n t e t i d e r c o m o c l r l Í c i l c l c a s i m r l a r : i t ¡ t / t ¿ n ' i l . ¡ , te, s c l c c i r , c l e s c l rI i r p o s i c r r i n s c r r i r it ' s l ) r r s ( ) n ¡ r Ls . r l ) ¡ c r s . l e . l l . r rr ' . l r r r c i [ ¡ i r c . r r i ñ o , e s P t c i a l n t c n t ec l e
p o r c n c i m a c l c l o s c l c n r ¿ i s( 1 , o r l a r a z r i n c ¡ r r cs r ¡ r ) . s r ' r l os e
clcl c¡uesc cc-,loca r r r ¡ L r c i l o s, ¡ L r r ' .s e g r i n l ¡ c s t i r n ¿ r i r i n s o t i ¡ l n r c n t t ' . i c l r - l - l i t i t l .rI r, o m e r e c e f t
¡ r r - t c . l pt r o c l r r c i rI ' c o n t t t n i c a r s u f r i r n r e n t o 1 , c n ú l t i n t o t e l r n r i r r oc. l c s t r u c - r r L r r ñ o .l l l r o t r , r s I , . L l . r l ¡ r r rcss. s u n r , L r ) r c n t t ' l , r o L r l u r n l i t itcl t tl e l o s s c l c c t o s
c i r i n y m u r r t e . t J n i c u r r ' , " r r r et l r . t J , , t l , , t j ¡ , ,c s c l c c i r , c i c s c l el i L s i r L r . r itr ' r n r l c l p u t , l . r n , l , r r v i . l ¡ . i I o s < 1 L rnr r u r l o s\ - l . rt i c r r e r r .\ ' t ' s p r o L l l c n t r i t i c <[tx. ) r n o
c l u c n ( ) s e c o n s i c l c r a s u l r c r i o r ¿ n a c l i e . c s P < , l s i b l c( l r . r c r c r . rl i L s . l t c i r r t t l l . r , s i b l r 'r.l t r r :I o s s t ' l t ' t t o sl ) t t t t l ¡ t l ts ( ' r \ t l l ( t o s t i l l - \ . l r ' t(' sl c t ' l l t c r ¡ r -
P c r s o r r l r s1 ,
p o r t a n t o , c o m u n i c a r ' " ' i c i a1 ' f i . l i c i c l a c l Y
. p i c n s o ( l L l L . L .nst , t c . s . t r r lol r v a r s . t , l c r r v i l i o ( l u u ( - se l l t c i n o c l c l ) i o s .
c s t o l l a s t a s r ¡ s ú l t i n r a s c o n s e c u c r - l c i a sL. < ; v o y a e x l r l i c a r c o n u n e j e n r p l o
muy simplc qlle )¡a he utilizaclo cn alguna orr¿ oc¿siírn. L,rnrlí¿, h.rcc
t i c n . r l r c r ,a l g r r i c n m e p r e g L r n r t i : ' . L i s r c c l m r c l u i e r c t l l / / J , / r o [ , s r e c l m e
q t i t r t / " . N o s u p e c ¡ u é r c s p o n c l c r .E n l a ' r r l ¿ , h ¿ l ' r n . c h ¿ g c n t e c li s l r r r c s -
t a a " a y u d a r " . P e r o s e e n c u e n t r a n P o c a s p c r s o n a s d i s p i - t c s t i r sa ' ' c l u t r c r , .
'ay,¡¡{111'
No olvidemos que l¿ relaciírncle e s a s i n r é r r i c ¿ re: l c 1 r _ a
r cv r , r c l ca s t i í
e n r , r np l a n o s u l r e r i o r a l c l u e e s a v u c l : r c l c lY. a c ¡ L reí s r á l o n r a l o .
¡ Q L r ecl i r r r o
y c ¡ r r chi u n r i l l a n r c e s p a r a c t r : r l c l L r i c rcuu a n c l o s c v c o [ r l i g r L r l oi r r l t c i r t ¡ L r c
t i c t r c c ¡ t - r cv i v i r c l e l a s ' a yL r c l a s c" l L r er r c i b c l V i v i r c l r : r y u t l i r s "e s r , i r r r e n
r , r n ¿h u m i l l a c i ó n c o n s r a n t e . P o r c l l r e c s c l e p c n d c r c l c o r r o s . I i s r s r a r
¡ror
c l e b a ; oc l c o t r o s . L a g e n t e n o r m a l , r o d o e l q u c n o c s u n c a r a c l u r a , u .
d e p r a v a d o , s i e s s l n c e r o , d i r á c ¡ L r en o n e c e s i t a , a y u d a s ' , ;l o c 1 r - rnec c r s i r a
es "ca¡iño". Pr-rrc¡uela relación cle c¿riño es relación d,e igrta/r/,tt/. y es,
además, una relación recíproca:cuando dos personas se qureren, los dos
dan y los dos reciben. Pero, sobre rodo, la relación de ayuda es una rela-
ción que clc,ttina ei que la presta: yo puedo ayudar hasra dor-rde quicra.
M i e n r r a s q u e i a r e l a c i ó n d e c a r i ñ o e s u n a r e l a c i ó n q u e n L l n c ¿ 1s i r b e m o s
 Segunda Parte

EL REINO DE DIOS
E N LA TEOLOGÍA DE PABLO
 10
EL PITOI]LE1\tA

Dc los sir.r<il.rticoa
s Pablo

( . t r r t l l , l os t l e t ' n l o s c s c r i t o s c l e l -li.sranrrnto,
Nrrevo lronicnclolir rrten-
cirin en el rrnliL clt'l l{erno tlt. l)ios, t.rrscgrricl¿ se rlrr uno cLlcnr¡ clc c¡r.rc
t x r s t e u n r r c l i f c r t n c i ¿ i r t r p O r t . r n t r .c n ( l . L n t os c r c t - i c r ea r s t c ¡ s r - l n ! o ,
en-
t r c l o s r V r r n 1 ] c l r Ossi n r , l r ¡ ¡ ¡ ( ) \ . L l n . r
l)()r l ) . i r t e , r ' l o s c l c n r ¿ i cs s c r i t o s d e l
N u c v o ' l L - s t i u n c r r r o ,l r o r o t r i r
l r i r r t c .I : s t i rc l i t c r e n c i ¡ s e ¿ r l v r r r t c . : r ¡ r c r o -
c l o , e r r c l L r ct l l { e r n o , l t . l ) i o s . r o n - r ot . x I l ¡ . , , , ¡ c r r c l r . r I - . , í r r r l o
lrrinrcro,es
" t l P r r n t o r c n r r i i l e n e I n r c n s r r l ct l t . j c s r i s ' . s e g L i nl o s s i n r i P r i c o s .n r i e n _
t r J S ( l L l r . c n l o s o r r o s | , s c r i t o s c l e l N L r r . r ' o ' l i . s r ¡ r - n c n t 0 c. l R c i n r i o c r . l l ) r
un
l L t { ¿ re l t r c r u n t c l t t rs c L L l r ) ( l ¿ f i g\ '.l a
l , r r r r i ¡ r rr ¡ r r r c r i i i r r .(rr . t ¿ n t b i r i n I ¡ n - r i i s
s i n ' r 1 r l c ) c l lt. i ¡ r r c ¡ r ' . r L r o . l ec l c c i r c s r r i e r ) ( 1 . c . n r i e r r r r r r sl o s r r c s r ' r ' g e -
l r o s s i n t i p r i r . s I l r r b l r L nr n , i s r l c l l 0
r . c c e sr l e l R e i n o . l c l ) i o s , c n r o d o e l
rcsttl tlc los escrrtos Itcotcst.u¡entarros sc ntcnciolt.r el Reinrl srilo,i(l
vtces [ ] s r c s o l o c l . L r oe s r ¿ d í s t i c o 1 l r n o s c s r i i i n d i c ¿ . l o c ¡ u c a c ¡ u í r r o l ) c z a -
n r o s c o n L r n P ¡ 1 ¡ $ l ¡ ¡ ¡ ' ¡ .[1' ¡ ¿ s t a n t cs e r i o : ; t o n r o s e c x I l i c a t l L r c l a r . L r e s t i ó n
c e n t r a l c l c l n l c r l s a j c c l t . f e s ú s c l e j c c l c s c r l o p a r a r o c l o s l o s c l e ¡ ¡ . í si r L l r o r e s
-li':t.t.lt
J t .I N L r r r ' , , l r r o \ r L r ( ,r ) ( ) r1 ' r i r r ri ¡ r r , . . r t . ¡ . ¡ ¡ ¡ r 1 . ., r, c
J r s L i s) , t . i n s -
p i r a n c n s u n t e n s a j e / , S e r r a r ¿ s i n t p l c m e r t r e c l e r . r n ad i f e r e n c i a c l e
voca_

l. A. LlNi)EI1ANN, ITtrn;ltdJtGr,t¡t.¡iRtt¡h G0ut,.¡,y,,\tlt¡'fejt¿nuntrtrtJslt.trdn_

tihsJrdettttou,en'f b,,,logitc/.te Retlett:ltlrtp.itlii., r.ol.XV, l0L, con:rmpiia biblio_
g r a f i ae n p g . 2 I ) - 2 l f i .
2 A d e m í s d e l o s I I t e x r < ¡ds e l " c o r p u sp a u l i n o ' q u e e n s e g u i d av o v a e n u m e r a r ,
s eh a b l ad e l R e i n od e D r c . resn : J n , i , j . 5 ; l l c h l , l . 6 ; E . l 2 ; 1 4 , 2 2 ; 1 9 , t i ; 2 0 ,
2 ) ; 2 8 , 2 i i t ; I T n r 1 , 1 1 ; 6 ,1 1 ; 2 T m - i , l . 1 8 ;H b 1 2 , 2 8 S ; rl , ) r 2 p e I .
1 1 ;A p i , 9 ; 1 1 , 1 ) l 7 ; 1 2 ,1 0 ; t ) , j ; l r . l 1 ; 1 9 , 6 . 1 6 .
2.rfi Il- ItEI\() t)t: l)l()S
[1. I']R()l]l.l:\1.\ l-19

b r ' r l i r r i tot l a c l i f e ¡ c n c i ac s m i Í s p r o f u n c l a ,c l e m ¿ n e r ac l r r ei L f e c r r L
rlos corr-
s r c L r cs i r n r l o ) r r n rf ri g t r r ¿c o n t r o v c r t i c l ,Sr .¡ l ¡ i t l oc s c l L l tN i e t z s c h ch i z c ld e
t r n i c l o sr c o l ó g i c t t sPi o r l o c ¡ L reex l r l i c ¡ t rcén l ¿ i n r n r c l u c c i t icnl ec s r el i [ r r e .
l ) : L b l ot l . r r r t r : n t i c toi r n c l ¡ < l otrl c l c r i s t i r u r i s m o\ ,' a l m i s n r o r i e n r p o s u
c l L r e c irrii, r n rc ; r r ea c ¡ l r n
í < is e t r i l t i l c l r t i n i t l i z i r rt . s r cn r ) t ) t ( . n r i \l i l l r r ) r r r -r . l n , t
. { r . r nl . r l s r t r t , L r i orrl' : r r r ) ( l t l l ) ot l c l p o t t i L . l o t ' . l cI ¿ i r L t c t t .t rt o t t c i , t ' , " c l { c t r i o
p o s i b l es o l u c i ó n ' . '.
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s L r P c r f i c i a l c sc i n s c n s i r t o sc o m o p a r a r c c l a n r ¡ r , c o n e l c s i c t g i r nd c " ¡ V o l v e r
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c l r , r ea c l r r í . l c b c c l r r c c l , rnr r u y c l a r o e s ( l u c s i n P a b I o . e l c r i s t i i r n i s n r on o
P a b l o y l i r s c a r r ¿ sl l a m a c l a sd e r . r t e r o p a t r l i n (aEsf e s i o sv C o l r s c n s c s )L l r r -
s c r í ¿ I o c l u c c s . N i l a I g i e s i i r t i r m p o c o . L , s c v i c l e r l t e q r - r es i n l a s a p o r t a -
l i c e n s r í l o 1 I v e c e sl a e x p r e s i ó n" R e i n o c l el ) i o s " ' . L a c t i c s r i r i nr s t r íc , c F r c
c i o n e s r ¡ L r eI ) , L b l ol l i z o a I a t c o l o g í i r c l c l ¡ t e ' ,c l e l a I i b c r t a c l c r i s r i a n a , d e
P a b l r .s¡ e r e f i e r ea l R e i n o c l e m a n e r ¿c ¡ r - r cs,i n o s c r i c n c n m l r ) c n c l r e n r i r
l a j L r s r i f i c r r c i r i np ,o r l r o n c r s r i L or r l g r r n o sc j c n r p r l o s l, o s c r i s t i a n o s n o t e n -
lc¡sc,tn¿/t¡iut¡¿lticutas ¡¡t//rr¿lesc¡r-rc, srn clrrda,cletcrnrin¡ron Ia iirrr¡r¡ c¡
, l l ' t . , t r , , sl . i r I ' r , r ¡ l , r l i . l . ' . l t( rl t l r ' .( l L l t . . i t , , . t ( t l ( ' n ) ( ) \l ' . i r i tt l l l L ( ) t l ( ) r i n t i e n -
c ¡ u eP a b l o h a b l a s o b r ce l R e i n o d e I ) i o s , s e p r . r c c lcel c s ' , i a lra a r e n c i r i nc l e
t o n r r Í s ¡ r r o t i r n t l o v r . r n ac x p e r i c n c i a n r r i s t o h r r e n t e r l e l m c n s a j c c l c , ] e s ú r s .
I o c ¡ u cl o s c v a n g e l i o sn o s e n s c ñ a na c e r c ¿c l e l a r e l a c i r j ne n r r c c l l { c r n , 1 .
I ) o r r ¡ r r e .¡ r i r ; r l n u c l r i r s I ) c r s o n a s ,r n l o . 1 r r e a c a [ ¡ o . l c c l t c i r t s t r i c l p r o -
l a v i c l a .P o r o t r a l ) a r t e ,( \ i m P o r r . r n r cL i r c rc n l a c u c n r a c l c c ¡ t r t ,¿ l c l e c i r
l . ! t n r ; L { i r r r . l i n n ( ' n l r rrl r r r c n l a n t c ¡ I ) r r b l o . I i r r c f l ' c t o , s ¡ l - t c n l o sc ¡ t r cP . r [ r l o t r t r
( r s t o ,r ) o s e t t i l t a d e r , r n
l r r e j t r i c i oc a p r i c l t o s oo n t ¿ l l n t e n c i o n a c l oP.( ) r r l L rlca c o r r o c i < jr r l . f r s ú s l r i s r t i r r c o . P r r o I r c l s r i l o e s o . P o r c ¡ r . t ca d c n - r á s s, e g ú n e l
h i s r o r i . c l e l c r i s r i a n i s m oe n l o s s i g k r ss i g L r i c n r ecsl a
l r i c l ) a r aI ) c r l s i rcr l L l c , c r i r r t r o v c r t i r l ot e x t o c l e I ( - o 1 . 1 6 , p a r c c cc l u c , r P a b l o r t i s i c ¡ t r i c r aI c i n c c -
c f c c t i v a m e n t e ,r ) o p o c o s i r L l t o r e sc ¡ i s t i . i r r r ss c c l e j a r o ni n f l r . r e n c i ¿nr o t a - 'sc¿lúrn -.
rcsri r'l conocinricnto clc Cristo Ia c¿rnc" La verdad cs, sin
b l c m e n r c p o r l o s c o n c l i c i o n a m i c n t o cs r : l r u r a l c sc l r r e s e n o r i r n r n l o s
)ir c n r L ¡ l r r { o .c l r r e I ) . r b l o l r f l r n r a , c n c s c e x t r i t ñ o p i r s i r j c ,r l t r e e l c o t r t l c i m i e n t o
c s c r i t o sc l e P a b i o y q L l e ,c o n e l p a s oc l e l r i e m p o , c l i f l c r r l r a r o n( r ¡ r . r i znr ir i í s
c l c l J r s L i s r t r r c r ) o n o e s s r r f l c i c n t c . S c ¡ l ú n [ ) ¡ r c c c r e s t i l ¿ r ¿ ] u n r c n t a c i ó nt c n -
c l e l o c ¡ u ei m a g i n a m o s )1 ac o r r e c r ai n r c l i g e n c i ad c k ; r ¡ r - r e rosc'angelios
que le hací-
c l r í a r l t r c v c r L o n c ' l e s f i r c r z oc l e P a b l o l . o r r r c h ¡ z a r e l r c 1 > r o c h e
n o s d i c e n s o b r e l a r e l a c i ó ne n t r e e l R e i n o d e D i o s v c s r i rv i c l i r .
¿ n a l r : u n o s . l c c ¡ r , r cn o h ¿ b í a c o n o c i d o a _ } c s L i sc, o n l o c u a l s e c l r e s t i o n a b a
aclenr,is sLr condicirin clc aptistol '. [,n currlc¡ltier caso, y sea cual sea Ia
Posibles peligros
i n t c r ¡ r r c t i r c i < ' r cnl L r cs e i e d é a l t e x t o c l u e h e c i t ¿ d o h ¡ c e u n m o m e n t o , l o

A n t e s c l e s e g u i r a d e l a n t ey , p o r s u p L l e s r o¿, n r e sc l e i r n a l i z ¿ rn r r í se n clLrese pr-redcirf-irnrirr,con suflcientes gar¿ntías de seguridad, es que hay

c o n c r e t oe l p r o b l e m a r ¡ u e a q u í s e i r l a n t e a ,e s n e c e s a r i od e j a r c l a r a sa l g u - p o r l o n r c n o s r . ' c i r r r cp a s a j e sd e i m p o r t a n c i a e n l o s c ¡ u eP a b l o s e a p o y a c l a -
n a s c u e s t i o n e sp r e v i a s ,p a r a e v i t a r p o s i b l e sm a l e n r e n c l i d o es n e s r ea s L l n - r a l r c n r e r n l ¿ t r ¿ r l i c i r i n e v a n g é l r c a c l e - f e s ú r s "P
. or lo tanto, dccir que
t o c l L r es, i n d u c l a ,e s d e l i c a d o .
C u a l c ¡ u i e rp e r s o n am e d i a n a m e n t ef a m i l i a r r z a d ac o n l o s c s c r i r r s o r r - 5 . F N I [ ' l ' Z . S ( . l l l ] /. : l . ' \ u ¡ ) ; r r t , , . l \ l ¡ . l r i (119. 6 9 ,r 0 .
6 I1 KUNG, C)rtuJt; ftttt:tJt,rtt tr'!.itt,tnuJ. I nt pqa,ña ttlroJa¡ciú¡ta l.t ttulogía,
g i n a l e s d e l c r i s r i a n i s m o s a b e q r - r eP a b l o h a s i d o ( 1 , e n b r _ r e n m
a eclida
I f ¡ d r i d .1 9 9 t . 1 ' .
I . S o b r r c: s t c t c x t o , c f ' .A . S C H \ \ ¡ I - l Z - E RT: \ \ j N T V l l . l ] 0 , c o n b i b l i o c r ¡ f í i r .
L Enrreorr¿srazones, porquesóloanalizarla problemárica clueplarre¡ cl renra
¡J. J GNILK A,'[tr,lu,qfu¡lrl Nra o Tt¡t¿ntntt,.6\
e l R e i n oe n e l I i b r od e l A p o c a l i p s li lse v a r í a
consigo
u n e s t u d i .q u er e b a sci ro n
9 . N o s < i l oe l m c n s r r j e c e n t r a l( e l k e r v g m a )c l eI a c r u c i t l x i t i ny r e s u r r e c c i ó(nl C o
m u c h c ¡l o s l í m i r e s d e e s r el i b r o . P a r ah a c e r s cc a r g od e l a c o m ¡ > l e j i d a cdl ee s t c
1 i , j - f i ) , s r n or ¿ n r b i é nI a ¡ r ¿ c i r c i ót lne l a C c n a( l C o I l . l . l - l t ) , l ¡ ¡ c t i t u d a n t e
iisunro, léase,por ejemplo, J. GNILKA, 'fet,lrtgfu del lt¡ttt'r,
'I-ett¿t¡)¡¿ilt0,
Nl¡clrid,
c l m a t r i n r o n r ov e i r l i v o r c i o( 1 C o l , l 0 s ) , 1 a¿ l r - r s i ói rnl s u s t e n t od c l p r e d i c a d o r
1 9 9 8 ,1 2 9 - 1 3 2 .
( l C o l J . I - t l , e l l r . ¡ g apr r e e m i n e n t e d e l m i r n c l ¿ m i e n tcol c ia m o r ( l T s - 1 . 9 ; G a 1 ,
{ . R m I ' 1 ,1 7 ;I C o , i , 2 0 ; 6 , 9 - 1 0 ; t 5 , 2 1 - ) . 1 . 5 0 ; G 1a 95 -, t i , E i j , . l - ) ; C o lI ,
l . l : I { m l . l , ¡ i - 1 0 ; I C o l l ) , e l o r i g e nd a r ' í d i c do e J e s ú s( R n r l , l ) , C n s t o d e s -
l l - 1 - i ; . 1 ,l 1 ; I T s 2 , l 0 - 1 2 ; 2 T s 1 , . i - i .
c e n r l i e n r de e I s r a e sl e g ú nl a c a r n e( R m f . i l , I a f i l i a c i ó nd e A b r a h í n ( G a . l ; R m
 El. PII()tll.l:\lA 251
)0 EL REINO DE DIOS

1 0 : G r rt . l 9 - l l . I : f 5 , l - ) ; C o l l . l l - l ' r ; - 1 .1 l : I T s l ' 1 ( ) - 1 1 : 2T s I '

p a b l o r . r a c lrau v o q u e v e r c o n e l J e s ú sd e I o s e v a n g e l i o sc s L l n ¿a f t r n r r c t t - ' n
ira de crlnstruir - i - i ) . P u e sb i c n . r l e e s t o so r t c et c x t o s ,l i a y t r e s ( l t l r s e r e f l e r e nc l ¿ r a m e n -
gratuitzr que carecede fi'rndamento Sol¡re esra basc sc
e i l teintl clcl)ros' t e ¿ r5 l t L l . t t l ( ) l ) c s\ l t . . l t , , s t ¡ i t t , s i t t . l L t . l . i . L I { t t l t . t (. ) L t l r r c l l C t l c S t ¿ r i . l ¿ . A S í '
c L l i l n r os e d i g a a c e r c ac l eI a e n s e ñ a n z d a e P a b t l os o b r e
l ¿ l t c t L r r i rc l c c r r ¡ n . l o P i r b l r ¡r l i c c ( l u c ' e l l t c r n o c l c l ) i o s n o c o t r s r s t e n c c t n t i c l ¿I l r b e b i -
P e r o , s i n c l u d a ,e l m a y o r p e l i g r o c l u e p u c t l e P r e s e n t a r
e n I a i n g e n L l i tl r ¿ n ] - i l ¡ . s r n , r c n j L r s t i c i a .l ) ¿ z \ ' 1 l o z o c n e l F . s p í r i t t tS ¡ t r t o " ( R n l 1 + ' 1 7 ) ' O
l o s r c x r o s d e P a b l o s o b r ee i R e i n o d e D i o s , e s c a e r
c ¡ u ca c l r ' reí s t í tt ' l n l ¿ - t u l l t b i í l t c r r r t n r l o¡ i - i r t t t ¿ c l t t c " e l R e i r t o , l c l ) i t l s n t i s t : m ¿ n i f l e s t a e n p i r l a -
p a c l e l a c o n t r a p o s i c i ó ne n t r eJ e s ú sy P ¿ b l o Y d i g o
mtt\'posiblc (ltlc tcrnll- b r c r í ¿ . s i n o c n t - r r r r z ¡ " ( l ( - o - i . l ( ) ) Y t r t i i s C l i l r r l t t l c n t e¿ ú t n ,e n e l p a s , r j e
v o r ¡ r e l i g r o p o r q t l e q u i e n c i r ee n e s at r ¿ n l p a ,c s 'nlrtlo'
tl n i r r r i r r i \ ' ( )e n . l o n c l c t ' l , i L r t o rc l e l ¿ c a r t i t . t l o s c o l o s r l t s e sl t ¿ b l ¿ c l c I o s c o l ¿ -
n e . l i c i e n c l o c l u ee l " L t u e n o "c l e l N r . r e v < l ' f e s t ¿ n l e n et <slJ c s ú sV
t l c n l ¿ s i ¿ c lbot r r c l ¡ , b o r , t r l o r c s. l e I ) . r [ ' ¡ i tc, t t l i t t ¡ r e ¿ , l c i l { e l l l o l ( - o l t . I l )
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r - l - l L r l i . lst u , .t o . t l l { r ' r t l o t ' s . l e t i r . . r [ ¡ r p l t r l i r L r t l t ¡ r . t ca l c a t l z i l r i ei l
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r o , i o . l o : , t r . \ t ( ) s r t t l o s t l r t e s c l t , r l . l , r , l t ' . r t l t r c l i o s( l t l c I l ( ) " l l e r t ' t l r t r i i nc l
l i L l e c r L l r r Lt l t l o s I { t ' r n o , l t l' ) r o : ( I ( . o ( r . l 0 l 1 1 . 1 ( . ( i . r 1 . 1 1 . l : i ¡ , 1 ) i : r r ( ' s t o st e \ t o s .
P o r n t á s c l c r t o c l L t cs c a t ( ) c l ( )I 0 c ¡ r - t ta c , r l l o c l c c l t c r r .
rcxros sobre cl RcinO, rn l¿s c¡rt¡s.lc l)irblot
c l l i : i t s i c l sr ' ( ' o l o s u t l s c s ' l l t t : r n t ¡ r o t I l r r t - t . : . , 1r e r l t o ! f r r , , t ¡ , , n t(i ,l,t c r e t l . r r " ) oc l s r t s r l t l t t t x ok / * , , t l t l -
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; r u r ( ) r c s . l i s r i n t o s L r r i l i c c t .rru r n l ¡ i é r l l c l l g , . r r r j e s . l i s t r l l t t . , s . 1 ' r o L r l t ' r l r a 11.
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e S c l c " f i t r n t a S " , S r n C r) l C " i i l n c l t l " . P t l r c l t t c c t l I t ¡ s
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'-lt ¿rtllotltzttr coll ltl s r i l o s t . ( ( ) n L r . ( l r . r irÍr l f i r l c l e l o s . l í , r s ( t t . l ) r r r l I l . I l ) r s t j l o l o s j t r s t c l sl a
i , i t , t a l L . t " t ' . \ l i ict tl rc e S e R c i r l t l c l t t e r t S i t l t ¿ t l c i i t ' í C i l c s
-
sobre el sigrlit-ic'rtlo c o n s e ! L r i r r i n( S r i l i - . 9 I l ; c l - . I l c r l l r ) . f i . l . l ( r )
c l u e , r n I r r P r r r n c r a P a r t c . l e c s t c I i b r o . h e n l r l sV l s t o 'estri'
Ilst¡ l.le¿ cle Ia
c l c I ) i t l s t l i s L t r c l ' L c r t i t lc o t ' i ' h c r c l i r 1 r g s c ¿ t ¡ l o u i c ¡ " , I . r l t c r c t t c t . t. l c t l l l i t i r ' . r v t i l t r r r l ¡ ' t l ' t i i s, r l l , í " t l e l a
r . l ¿ s r o r r s c c u c n c i a s c 1 r - rtci e n e t 1 l { r i r l 0
i t l t t i et l t e s : n t r r c r t f . r t l ) ¿ t r c c iün s i n L r . r c le¡ n l . r s l l i r n . r \ ' ( ' n t L l r i u l r i l s( " h e r c r l . l r ¡ i nl ¡ t i t r r a " :
r iJ¿. l\fc rrt-ieroconcrrt¿mentc ir l¿s trcs c¿r'¿cterísticas
N t t > . 1 ) r ' t ' x g . r e s r t t t t t ' t t.ttei l r n t r L r l .l lt t c l l t r r c r o . l c f l n i t i r t l ( ' h c r e c l ¡ c le l
iuturo' t ) . L : s t os u I t l c \ t o . t t r t t i ¡ t i c l t c . i c P a r t r c r - t l atfl t l c P a b l o
U n R e i n o q u e t i e n d e a c l e s p l a z a r s eh a c i a e i l{eino": trl¡ ll..l
u t i l i c c c s t i l c x l ) r e s i ( i n r t - ' p c r i t l ; r n r e n r cI.i n L ( - o I i . 1 0 , " l t c r e c l r i re l R e i n c l "
(de l)ios o clc Crisro), cn el
L c t s t c x t c - r sc i u e h a b l a n s o b r e e l R c i n o t r c n c c l r r r ¿ n r c n t ( j u n s e n r i ( l o c s c ¿ t o l t i g i c c l ,I ) o r t l L l e e n c s t c ¡ r i r s a j ct a l
' c o r p u s p a u l i n o " ,s o n o n c e ( R m l l . 1 l ; 1 C o 4 , 2 0 , 6 ' 9 - 1 0 ; 1 t ' 2 1 - 2 i ' 'resr.tcit¡r".
e x p f e s i ( i ne s s i n t i l t i m ¿ d c ] l t t l t t s o t r o s t t : x t o s . S e t r . i t i l , - l e l" j u i -
c i o " : l o s c l L ¡ cs e p o r r c n c o n r n t r i r i r s c l e l r o n c l a . ] , 1 ) r c c i s i r n t c t t tcct l r t l o s c ¡ r , t e
. 1 ) ,e I n a c i n l r e n t oh u m a t l oc ] eC r i s t t ¡ \ . s u s c l n l e t i n l i e t l tao l ¿ L c r . ( G a . i , . i ) , s u
sufren y con los pobres, "hcredarán el Reino cle l)ios" (r\1t 2), l{; St 2,
h u m i l l a c i ó ny o b e d i e n c i a h a s t al a m u e r t e( F i l 2 , ( r - 8 ) ,s u d e b i l i d a d( 2 c o i l , 4 ) ,
5 ) , m i e n t r a s c l l t e c ¡ l t i e n e ss e c l e j e n l l e v a r d e c l e r e r m i n a c l < l sv i c i o s , " n o
su¡)obreza(2Co8,9)'suPasión(1Co11,2]).Ytoclar'íasellodríanañadir:l
Küng' Gtancle p se n s a -
C o l , 1 2 ; l ) , 2 ; R m 1 6 , 1 9 . E n t t m e ' u c i ótno m a d a d eH
Jore¡cri¡tiana¡,2|,1.2|1.Porlo<lemás,esevidenrequeelApósrolreelaboralo
sum¿rmente difí- l0.J H. FRIEDItICH. klerurturttiu, en tt. BALZ, G SCHNEIL)L'R' Dicctott¿rn
rransmirido, lo insertaen su munclo de icleas;por ello resulta
cle/ Ntte't, Testantento' 26' ExetíÍi¡,,Jt/ Nttt,t'f¿:ta¡¡tt¡ttt,, I, 2l-:i6.
r'ol.
cil reconstruiresosmateriales.J. GNILKA ,'[eo/ogía
'252
I : 1 .I t l ] l N ( ) I ) i r I ) l ( ) S
h e r e c l a r áenl R e i n o "( 1 C o ( r , l 0 ; G a 1 , 2 l ; E i j , i ) . S e r r a r ¿( l c r n . r t i r r -
r n u l a ' . a r a l e l a " h e r e d a lra v i d a e r c r n a "( c f. N f c 1 ( ) . 1 - P a r ;L c l ( ) , l i ) .
E s t am a n e r ad e e n r e n d e re l R e i n o c l eD i u s , c o m o R e i n o ' i L r r u r o s r
c x l ) r c s ac o n m á s f u e r z ¡ a ú n c u a n c l oP ¿ b l o d e s c r i [ ¡ ce l i L c o n r c c i n t i c l r r o
f r n a l : " D e s p r - r évse n d r áe l f i n , c u a n c l oc i le n r r e g n ee l l t e i n o a l ) i o s P ¿ c l r e ,
c u a n c l ol r a y aa n u l a d oa .r o d o p r i n c i p a d oy r o c l aa u r o r i c l a c¡ i' | o t c n c i a ,
PLrcs
él rrcne que reinar (l.tas)lcútin) hasracluc l)or)¡jaa rodos los enrnrigos brrjo
s r - r¡sr i e s "( 1 C o I t , 2 4 - 2 t ) . E l l l . e i n oc s u n a r c a l i c l a ccll ee s r en r u n c l o .
¡rcro
I ) a b l o m i r a a s u ¡ r l e n i t r - r cf ul t u r a ( l L r es e a l c a n z a r ás r i l o c l r a n c l o( - r i s t o l o
e n t r e g t l ct o c l oa l P a c l r ec l em a n e r ad e f l n i t i v a . P o r o t r ¿ p a r r e .n o c o n r 2 u l r i i
f u e r z a ,p e r o c o n s u f i c i e n ¡ ec l a r i c l a csl e i n s i n ú a r a m b i é n I a i c l c ¡ c l e lR c i n o
"firruro" en la cartir a lr¡s colosenscs,cr,randcl el autor cxhclrtaiL lo: cris-
t i a n o sa d a r " g r a c i a sa l P a d r eq L r eo s h a h e c h oc a p a c e sc l ep a r t i c i l r a rc l eI a
h c r c n c i ad e l o s s a n r < -er sn l a I u z , e l c u a l n o s a r r a n c ód c l p c l c l ccr l c l a s r i n i c -
b l a s y n o s r r a s l a d óa l I { c i n o d e l F l i j o d e s u a m o r ' , ( C o l I , l 2 - l l ) . I r l
R c i n c ¡s c e n t i c n d c t ¿ m b i c ' na q u í c o n r o r r n ar c a l i c l a cal c r i r a l ,c n c l s c n r i t l 6
c l t i C o L t , 2 4 , p e r o c o m o R e i n o c ¡ L r vee n c ca l a s r i n i c b l ¡ sc l c l - i n r r r r r r s .
P o r t a n r o , c o n u n a o r i e n t a c i ó nf u t u r a , c o m o e n E i t , 5 ' - . I , r c r , r a l c ¡ u i e r
c a s o ,c o m o y a i n d i c ó E d u a r d S c h r v c i z e re,n e s r er e x r o n o s c r r a r ¡ s < j l oc l e l
R e i n o u l t r a m u n d a n o ,p o r q u e e s r ( x l o e l ¿ í m b i t oc n c l u eg o b i e r . n a( . r i s r ,
P e r o e s c l a r o q u e a q u í s e i n c l u y e e i R e i n o f u t u r . , e . c l c l L r ec i e r r ¿ m c ' r e
p i e n s ae l a u t o r d e c o l o s e n s e sa, l h a b l a r d e l o s q u e s e h a n h . . c . r o" c a p a c c ,
d e p a r r i c i p a r d e I a h e r e n c i ad e l o s s a n r o se n l a I n z " ( ( - o r r , l ) ) .
¡rLresr<r
c ¡ u ea q u í t a m b i é n l a " h e r e n c i a "s e e n r i e n d ec o m o e x l ) r r s i í r nc s c a t o l < i g i c a ,
l a " s u e r r e "c l u es e a p l i c a r áe n e l f u c u r o a l r ¡ sf i e l e s , , .
1 1 . J f. l . F R I E D R I C H , o . c , 2 J 4C7f..W . F O E R S ' | E-R J ItERNÍANN:T\\,NT
. i b l i o g r a f í a e nHJ.. F I { l E , D R I ( _ H , o . c1...i..2i';t ' W N ' t ' X .l t l l _
1 I I , - t 7 - 7 8 6B
I l4).
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1 1 . E . S C H \ í E I Z E R , I a c d r . t aa / r , s¡ r r / o : e r : eS¡ a, l a m a n c al g i J r , i - i . I : n r l n r s n r .
senticlo,H. CONZELI{ANN, Dt tsri{ an lie Kol,,.¡¡r., en J. III(.Kl:lt, I{.
CONZELMANN, G. FRIEDRICH , Die Briefean die Gal¿ter.E¡l:ti,r, pLiripptr,
Kr.,lo:ter,Tbes¡al¿tnicher and Phi/e¡¡ttn(NTD 8), I91 6, I11 s.
l ' { . E s c H \ ) 7 E I Z E R ,I ' a c a r t a a l o s c t / o s e n s e t , ) I . E s r o e s c i e r t o h a s t a ¡ a l p u n r o q L r e
l o s c o m e n r a ¡ i s c adse C o l o s e n s esse p r e g u n r a ns i , a l h a b r a rd e r o s " s : r n r o s ,c, l
autor no se refierea los ángeles.E. LoHMEYER, Die Briefean lie philtppet,tn
die Kalos¡erand an Philenon (KEK 9), 19i0, l9; E. LOHSE, Die Brieli ¿n rlie Ko-
losser urrl an Philemrtn (KEK 9/2), 196g,- 1; R. DEICHGRÁBER, Gattt.r/:ltrttttl
I l - I ' ] R () l t l - l ] \ f A 25.1
I ) . r L r l r r n l , ,l ¿ , r i c . r r L c i ó n¿ l I t e i n , t i r r L r r su e a d ' i e r t e r a m b i é ne n l a s
t l o s c r r r r ¡ r ¡s l o s r e s a l o n i c e n s eIsi n . l r r 1 . ¡ j ¡ - ¡ ¡ r ¡ ,p a b l o l e s c l i c c i r l o s c r r s _
t i i r r r . sr l L r t ' D i . sl . s ' l l a m r ri rs r rR e i r r .r ' ¡ s u { r . r i ¡ " ( l T s l , 1 l ) . A l u n i r
e t l L r íl r r L , t . ¡ t / r t 't,l t{ c i n o ) c o n l r r , / ¡ , í . ' ,(.s¿l o r i . r ) .p ¡ b k r e s r i Í h a b l ¡ n d o c l e l
I t c r r , r ' . l c l ¡ { l . r i a ' c 1 L rLer . rc l í a s . b r c ' e n c l r i Í n ' ,p u r n r i i s c l u e d e s d e
va
i i l r < r r c¡ s ¡ ú na b i c r r o sV s e i l nf r a n c ¡ L r e r L b l eNso' ' .o l v i c l e n t o sq u e l . ¡ J ó x ¿ ,e n
I , s r s r r i t . s t l t I ) . r [ > l ai ,r l , c l e i . e r ¡ r r í r ' , c ¡ n r e . r c¡ l i r c s p e r ¿ l a zc.nr l a r e s a -
r r e c c i < i tni l r r , r r ¡ ' .E n c L r a l c l L rci ears o (. o r l r os e h ¡ c l i c h on r u v b i e n ,l a , ' g l o -
r r ¡ ' ( ¡ / , i r . ¿c)l c s i r r n rcLn l a l l i b l i a r r n ¡ c L r i r l l r l ac. l L r re s e n c i r r l n r c n rees p r o -
l . r ¿ cr l c l ) i o s r ' , P o r l o r a n t o , n o s r a ¡ r l i c aa l a s r r l a c i o n r sh u n r a n a s ' -p. o r
t s o s e t r i l r ¡ c l c I a g l o r i a c l r - rcel r . r r a
" P o r l o s s i s k r s "( R m l ( r , 2 7 ; c f . F i l - 1 ,
l 0 ) . l i i r : l o r i ¡ a s o c i i r c laa l o c l l l e
P c r n r ¿ n e cve n o e s p a s a j c r o( j C o 1 , 7 _
I I ) . p o r r l L r cr s l i r " g l o r i ae r e n r i r (' l ( . o - i , 1 = ) . I r i n a l m e n t ee, n l a s c g u n _
c l . rc l r r t ar r l r s t c s r r l . a i c e n s c sP.i r b l . s e e n o r g L r l l r c e ' , p . rl a c o r - r s t r r n cei na
l i r f c ' c ¡ r r eh ¿ r ' c n a c l r - r e lcl ao m u n i r l a c l", s e ñ a d
l e l j L r s t oj u i c i o c l eD i o s , p a r a
s r r J l r z { i r ( l ocsl i t n o s c l c i l { c i n o c l c [ ) i o s
l ) o r e l ( l L r rl r r c c i s . r n r r n rpca { e c é i s "
( - l 1 \ I . i - i ) . L . r ' s r er c x r o ,e l l L c r n . s c . r L l e s r rIai g a c l o a ,l ' j u i c i o d e
Dios"
v c o n r o r c ¿ l i r l ¡ c tl ¡ u c a l c a n z a na c l L r e l l ocsl t l cs L r [ ) c r i rtnr i l j L r i c i o .E s v e ¡ d a d
c l t t t c l t é r n r i n o, t - r l . r (l r" j L r i c i o ' )a ¡ r ; r r e cseó l o r s r a v e z e n t o c l o sl o s e s c r i t o s
i l r P i r l r l o .[ ) t . r oeI t t r L t < ¡k r i n , , ( " j r r z r a r , ' ) ,c u a n c l os e a p l i c a a D i o s , r i e n c
n o r n r a l n r e n r cc. n I a s c ¡ r ¡ a s d c I ] i r [ ¡ l o ,c l s i g n i f r c a c l oc l e j u i c i o d e f i n i r i v o
c l c [ ) i o s ' . P a r e c ec l i r r o ,p o r r ¿ n r o ,c l u ca q u í t a n r b i é ne l R e i n o d e D i o s s e
v e c o n r o L r n ¿r c r r l i c l r rccol n u n a n r ¿ r c r r t loar i c n r ¿ c i r i nh a c i ae l f i r t u r o .
P , r t a n t . , l . ¡ r r i m e r o ( r L l e¡ l ) a r e c e ,e n I . s c s c a s o st e x t o s e n l o s q u e
P ¡ b l . s c r e i l r : r e¿ l R e i . o c l eD i ' s , e s ( r L r ep, o r n r i i sq L l ee s r eR e i n o e s
una
r c ¿ l r t l a ccl l L l c) ' r r e s r ¡ íp r e s e n r ee . c s r c m u n d t ¡ , p a b l o l o c . n s i c l e r ac a s i
s i c n r l r r ec l e s c leel p L l n r od e ' i s r a c l es . r e a l i z a c i ( r fni r r ' r a . e n e l m ¡ í sa l l á ,
o s c a ,n o e n " e s t ¡ " r ' i c l ¿ ,s i n o e n l ¿ l" ( ¡ t r ¿ "r , i d a .C o n e s t o n o c ¡ u i e r o
decir,
e n n r r r l . a l g L r n oc. l L r ca P a b l , n . l c i n r c r e s ce s r ¡ v i d a y I a e x i s t e n c i ad e l
//t¡J C/.)rt.tt//jl))t¡t¡t¡ iu l¡
Jt.i/¡,,nC/¡rt;t,¡tf¡,tt(StUN-f l), Góttingrn, l9ó7, g0_
81. Ci. J. GNILKA, Dtr Kt,/,t.tstr1;ritJ, t,a.
li H S(.LILIErl,I:l Apri:ru/ _) .tL.(tDt//ritl¿L/. l'fe¡¿l,Lut,¿¡,¿¡, Nfadrid. 19: 1,46.
1 6 .L o s r e x r o sd e P a b l o e, n e s r es e n t i d o s, o n m u ) . c l a r o sR: m ) , 2 ; 6 , : i ; g , 1 7 . l g ;
I C o 1 ) , J - i ; 2 C o . i , t 7 ; E f l , 1 8 ' F r l . 1 .l l 2 T s I . l . l
l - s . A A I - E N ' G l u r i ¿ ,e n L . c o e n e n , E B E Y R E U T H E R , I r . B I h T E N H A R D .
I) tc¡i on¿r i u Ext gíti irt t/e/ N aul,|fer t.j t¡J(,t t tj, vol. II. 2 I 7.
l E . R m l . 1 6 ; , 1 ,6 : l . i , i 0 - t l ; 1 C o 5 , I l r I T s l , l t .

254 EL REINO DE DIOS
cristiano en este mundo. Todo lo contrario. Eso le interesa muchísimo,
como voy a explicar más adelante. Pero le interesa precisamente para
que el creyente alcance el logro definitivo del Reino prometido en el
futuro último más allá de la muerre. Pablo no desplaza el Reino de este
mundo. Pero lo que acapara su atención y su interés, cuando habla del
Reino de Dios, es que los cristianos puedan "heredar" ese Reino (1 Co
6, l0; Ga 5,21; cf. Ef 5, 5).
Un Reino que tiene una vinculación fuerte con el "poder"
En este sentido hay dos textos de Pablo y uno de Iacarta a los colo-
sensesque son muy elocuentes.Ante todo, el Reino de Dios se mani-
fiesta ''en fuerza" (én dynárnei)(1 Co 4,20). Literalmente, Pablo quiere
decir que el Reino no se hace presentepor medio de simples palabras(én
lógo), sino por su eficacia. En cualquier caso, hablar cledynamises hablar
del "poder" que va asociadoa los orgullosos (1 Co 4,1c)), de la "fuerza"
que se tiene o no se tiene (2 Co I, 8) o de la "poder" que concede el
Espíritu (3,16). Y es que Pablo concibe la plenitud del Reino como una
auténtica apoteosisde poder: "Despuésvendrá el fin, cuando él enrre-
gue el Reino a Dios Padre, cuando haya anulado a todo principado
(pásan archén) y toda autoridad (pásan exousían)y potencia (dynamin),
pues él tiene que reinar hasta que ponga todos los enemigos bajo sus
p i e s " ( 1 C o 1 5 , 2 4 - 2 t ) . E l l e n g u a j ed e p o t e s t a d ,t r i u n f o y g l o r i a , n o
puede ser ni más elocuente ni más fuerte'e.Pero, sin duda, la expresión
más fuerte de esta relación entre el Reino y el poder se encuenrraen la
formulación que hace el autor de la carta a los colosenses:los creyenres
son trasladados(por Dios) al Reino de su Hi¡o querido (Col 1, 1l), por-
que están "fortalecidos con toda fonaleza, conforme a su poder de glo-
ria" (énpásedynámeidynamoímenoikatá tó krátos t|s dóxes)(Col 1, 11). En
este texto, Ia acumulación de rérminos equivalenresintenta significar la
plenitud del poder de Dios que sobrepasatodo lo que el hombre puede
expresar de palabra'o. Pero no olvidemos que se trata del poder de Dios.
1!.La teología impiícita, que aquípresenra Pablo, es la que correspondea Ia apo-
calíptica judía, en categoríasde auroridad, plenitud de poder y fuerza(Getualt,
Voll¡ucht and Kraft). Cf. J. KREMER, Du ErseteBrief an die Korinthu, Regens-
bvl,1991,244.
20. E. SCH\7EIZER, I-a carta a los colosmses,46.
-=
t-:
EL PROBLEMA 255
Es decir, el Reino se relaciona con la acción divina, no con las posibiri-
dades humanas'r. Por lo demás, esra idea ya estaba indicada en la predi-
cación de Jesús cuando afirma que algunos verán que el Reino de Dios
viene rlen poderío" (én dynámei)(Mc 9, 1). pero aquí conviene rener
en
cuenta que, según la opinión más autorizada, esraspalabras no fueron
pronunciadas por el Jesús histórico, sino que surgieron después
de la
resurrección, como consecuencia del problema que se planteó ante
el
retraso de la venida de cristo y del fin del mundorr. por orra parre,
esre
texto de Marcos no se refiere directamente al
"poder", sino a la ',proxr_
midad" de la manifesración del Reino que va a rener lugar en la trans-
figuración anre "algunos" de los allí presenres,los tres discípulos que
acompañaron a Jesús en aquel acontecimienro,j. por lo demás, estas
palabras de Jesús sobre la proximidad del Reino se deben enrender
como final del primer anuncio de la pasión (Mc g, 34_9, I), con lo que
Marcos ''creó un impresionante adoctrinamiento de ios discípulos que
obtiene su relieve especialen conexión con el primer anuncio de la pa-
sión de Jesús y con la resistencia de pedro. se ve claramente que cl
seguimiento de Jesús es seguimiento de la cruz y que el ser discípulo
incluye la disposición a la entrega personaly al martirio" ra.se ve, pues,
la diferencia del pasaje del evangelio de Marcos con los rexros de pablo
y coiosenses,en los que se acumulan términos de fuerza y dominación
(pas dynamis, exouJía,hrátos, dóxa)rt que, según
los evangelios, Jesús
nunca vinculó con el Reino.
Por consiguiente, una segunda característicadel Reino de Dios que
queda claramenredestacadaen los escriros
"paulinos" es la relación del
Reino con el poder. Por supuesro,lo que se destacano es la vinculación
con los poderes de este mundo. Hemos visto que se rrara del poder de
Dios. Pero aquí no hay que hacer grandes esfuerzospara darse cuenra de
2l . Cf . J . GNILKA, Der Kolosserbrief , 43 .
22.J. GNILKA, El eaangelio segínsan Marcos,vol. II, 29; E. NARDONI, A rcdac-
tianal interpretatianof Mark 9, 1, CBe, 43 (l9gl),36>_384. Cf. sin embargo,
la matización que hace R. PESCH, Das Markaseuangelium,vol. II, 66_67 .
23.J. GNILKA, El euangelio segúnsan Marcos,vol. II, 30; R. pESCH , Das Marku_
snangelium,67.
2 4 . J .G N I L K A , o . c . , 3 1 .
2). Concretamente, krátos y dóxa son rérminos específicosde las doxologías
del
cristianismo primitivo que exalran las firerzaso poderesdivinos. cl
J. GNrL-
KA, Der Kolw:erbrief, 43.
 256 EL REINO DE DIOS
EL PROBLEMA 257
que se estableceuna conexión significativa. El Reino no se relaciona con
Irnsar que, al menos en principio, en las ideas de pablo, cuando redactó
I a c r u z , l a r r l o c u r ay' r l a " d e b i l i d a d "d e D i o s ( 1 C o 1 , 2 ) ) , s i n o c o n I a
"po- esoscarálogos,debieron rener una influencia importante
tencial' (dynamis)de Dios (Rm 1, 20). En principio, al menos, se puede los criterios de
la ética popular de aquel tiempo'e. Lo cual es perfectamenre
pensar que esto pudo (y quizá debió) condicionar el c<-rncepro comprensr-
mismo del ble' Pablo no convivió con
Reino de Dios. Jesús. Lo más seguro es que nació en Tarso
(Hch 9, II; 2I, 39; 22,3)ro y se crió en
un enrorno helenisra,en el que
el griego era el idioma usual, la lengua materna de pablor,.
Un Reino "moralizador" Además, sus
cartas fireron escritas desde la tradición del judaísno
helenistas,y, por
se trata aquí de los textos en los que pablo interpreta el Reino de tanto' con una fuerte influencia de las corrientes
culturales del helenis-
Dios desde el punto de vista de la "conducta moral" de los cristranos. mo del siglo primero. En esre sentido, vilchez, al
J. expricar los infrujos
Entre estos rexros, hay tres que afirman la presenciadel Reino en los del helenrsmo en el libro de ra Sabiduría, ha dicho
ace*adamenre que
creyentesque se comporran de una manera "sería un iluso el que pensara que el helenismo, como conjunto de co-
"santa,justa e irreprochable"
(os ósioskai dihaío.rkai amémptos)... rienres que configuraban la vida de los pueblos, no
"de manera digna de Dios (áxios toú influyera en los judí_
theoú)que os llamó a su Reino y a su gloria" (l Ts 2,lO-I2). Como ram_
bién está presenre en aquellos que son "juzgados dignos del Reino
de
f os' como individuos y como comunidad, donde estaban
organizados,en
suscostumbres'en su modo de vivir y de concebir la rerigión,
ra moral,,t.
Dios" (e/r to kataxioth|nai ymás t|s basileíastoú tbeoa)(2 Ts l, y es
t). que
28. Presentaciónsumaria de las diversasteorías en: p.
el Reino de Dios consisteen "justicia, paz y alegría en el Espíritu Sanro,, s. ZAAS, cat¿rope¡and con_
text: 1 Corintians5 and ó, NTS, j4 (l9gg),622_629.Información
(Rm 14' 17)'6. Es evidente que, en esrostres pasajes,pablo también en
considerael Ní. SCHRAGE, Der Erste Brief an die Korintber,
EKK VII/I, Neukirchen,
Reino de Dios como lo propio de las personasque llevan una vida digna, 1991, 18>-195; J. KREMER, Der Erste Brief an die
Korintberl,Regensburg,
una conducra moralmente intachable. Lo que indica ya la intención 1997, .OB-.O9; I l5-l 16; H HALTER, .laufe and
Etbos.p¿uli:ni:cbf,Kritnien
moralizante que mueve a Pablo cuando habla del Reino de Dios fur d,zsProfiittm christlt_clr Moral, Freit¡urg, I97j; S. \TIBBING -frgenrl
, Die
and l-asterAatalogeim N.T. and ibre Traclitionsgucbiclste
Pero el pensamiento de pablo va mucho mrís lejos en esta línea de Io tnter besonderaBrücksich-
tigung d* Qnmrantexfe,BZN\7, 2), Berlín, l9)9;E
KAMLAH, Die Form tl¿r
que he llamado el Reino "moralizador"o, si se prefiere, la
"vida irrepro- kathalogi:chenPardnese,Tübingen, 1964; E. SCHWEIZER
, Go,ttesgerecbtigkeit
chable". Porque hay tres rexros,en los escritosque comprendeei ,,corpus and l-asterhatalogebei paalas, cn FestscbriftE. Ká¡tm"znn,
Tiibingen-áotrrn¡len,
paulino", en los que se afirma, de manera tajante, que quienes no supe_ r976' 461-417. H. D. BETZ, I'akian uonsamosata,n¿J
das NezeTestament ('r'L)
ran y vencen los vicios que allí se enumeran, "no heredaránel Reino 76), Be¡lín, 1961, 18t-194;206-21I; G. pETZKE, Die
Traditionen iibtr Apo-
de llonias ,on Tyanaund das NeueTe¡tament (Srudia ad Corp. Hell. NT.., I), Leiden,
D i o s " ( l C o 6 , 9 - 1 0 ; G a 5 , 1 9 - 2 1 ; E f 5 , 3 - ) ) . p e r o , c o m o e s s a b i d o ,l o s
1.97O, 220-227 ; F. MUSSNER, De¡ G alaterbrief Freiburg,
, I9ii^, 3;j 9'_384. Es
catálogos de vicios que aparecen en las cartas de pablo no se reducen a conocido, pero ya muy superado, el estudio de A. VóGf
LE, Die Tagendtnd
Ios que aparecenen los tres rexros citados. Listas de vicios se encuenrran Lasterkatalogeim Neaen Testament,Münste¡, i9j6.
t a m b i é ne n : 1 C o t , 1 O - 1 I 2 C o 1 2 , 2 0 - 2 1 ; R m 1 , 2 9 _ 3 t ; 2 , 2 I _ 2 4 ; I ? . , 29.Cf. en esresentido,E. KÁSEMÁNN, An die
Rijmer,Tübingen, 1914,4j.
30. S. VIDAL, I-as cartasoiginales d¿ pab/0, Madrid, 1996, 22.
I3; cf. Col 3, 5-8; Ef 4,31 r,. Se discute el origen de estoscarálogosde
3 1. Cf. H. KÜNG, Grandzspensatútres cristianos,Mad¡id, I99, , 19 . Es sisnificati_
vicios' es decir, de dónde romó pablo tales catálogos28.parece razonable vo que tuvo doble nombre: el judío ,Saalo"(SaíI) y
el helenista ,'pablol lcf. Hch
13,9), pero en sus carrasutiliza siempre er nombre herenisra.
cf. s. VIDAL.
o.c.,23.
26.Lafrase de Pablo riene más fuerza de lo que puede parecer,ya que indica
posr- 3 2 . C f . S . V I D Á L , o . c . ,j 6 .
trva y negarrvamente "la esencia del Reino de Diosr' (das 'vesend¿r
Herrschaft 33.J. VILCHEZ, Sabiduría, Estella, 1990, 14. Este mismo auror
Gottes).H. SCHLIER, Dn Riim¿rbrir./, Freiburg, I9g7,4lj. cita a G. VER_
BEKE, que afirma: "Aunque las comunidades de la
27.Enlas carraspasroralesse enc'entran también: 1 Tm 1, Diríspora...formasen gru-
9-r0:2 Tm 2. i: Tt pos apiñadosen rorno a la sinagoga,centro de su vida
3,3. reliliosa, y su manera de
a: vivir levantara una barrera, difíciimente franqueable
enrr! e[os'y los paganos,
ea3-

.:i.'l
*
 258 EL REINO D[ DIOS El. PR()lll.h\1A 259
A h o r a b i e n , l o p r i m e r o q u e l l a m a l a a r e n c i ó n ,a l r e e rr o sc a r á l . g . s d r r P o r o t r a l ) ¿ r r r : , r s i m p o r t a n r e c . r c r e n l ¿ c u c n t a d e c ¡ r - r ce, n l o s r r c s
' i c i o s q u e p r e s e n t aP a b i o , e s l a i m p o r ¡ a n c i a q u e s e c o n c e c l ee, n r a l e s c ¡ t ¿ í l . g . s c l e ' i c i r s e n l o s c ¡ u e s e r t l r n ' r a ( l L r c ( l L l i e n c sc o m ( r e n r o d o e s o
c a t á l o g o sa, l a s p e r v e r s i o n e rse l a c i o n a d a cs o n I a s e x u a l i c l a cEl .n e s r cs e n - s t i l t r ' r i l . . r c i r i l|nr l r a " h e r e c l a e
r [ l{eino rle l)ios'rl Co (r.9-10; Ga 5. l9-
t r c l o ,s e c e n s u r a nc o n t o d r ¡r i g o r l o s s i g u i e n t e sv i c i o s : ' , i n r p u r c z i r(", t L t t t . t - I l , I t ) . ] - t ) , t r r l e s c ¡ r r i l o s o s c r n p i ¡ 2 ¡ 1 1p o r e n u n r c r ¿ ¡ L o s v i c i o s c l e
h a s i t ) ( 2 C o 1 2 , 2 0 s ; G a 5 , 1 9 ; E f ) , , i - ) ; . i , l 9 ; C o l l , l _ 8 ; c f I - t . si . t . r r r i c r e rs c x r r . L L
l . o n r o s c h ¡ c c t ¿ n r b r r l ne n I ( - , 1 , 9 - l I v c n C o l j , t . X
7 ) , " t b r n i c a c i ó n( "p o r n e í a ( 1) C o j , l 0 s , 6 , 9 , 2 C o 1 2 , 2 0 s ; l t j , l - i ' s o b r r t o c l o , ; i c ¡ r r ír r s u l r a i n c v i r ¿ b l e r e c o r r l ¿ r c l d e s a c r a c l r r [ ¡ l ec o m i e n z c l
C r r l 3 , 3 - t i ; c f . 1 T s 4 , 3 ) , " a d u l r c r i < t('t,t u t i j e i a( )1 ( _ o 6 , ! ; l { m l . l Z ) . L l t ' l t r x r . r r r . , l . 1 r r cI ) i r b l , c l e ' s c r i l r cl . r s " p a s i o n c s . L t r r n r t , s . r sr'l t . l . s p a g a -
"afemin¿mirntr:" (nrí/axii) (1 c. 6, 9), "s.dom ír" (;tr.rtttok,,i/r.r. 'l)ltt-s.
51¡ql1.,r,-.r;- ttos: l ) ( ) r t L t t i tl r l L r t c .l a s r t t u j r r u s t a n t [ r r ; r r o n e l u s o n ¿ t L r r i r l¡ r o r o t r o
r a ) o ( _ <6) , 9 ; l { m 1 , 2 6 . 2 j ) , " c l r s r , e r g i i e n zoa", l' i b c r r i n a j c ' ( , t . , t : l , q(t2i , t ) ( ( ) l l t r . l l t i l t u r , t l ( ' z i r l. g L r r r l n t r n t t . .
I ) o r ( ) t r . r I . , i t - r c ,t , r r n b i ú n l o s v i ¡ f o n e s .
( - < rl l , 2 l ; R m 1 j , l 3 ; G a 5 , 1 9 ; E t 1 . 1 9 ) .Y
e n r l ) ¿ r c n r a ccloonsc s r o s , t l ¡ r L t l t l t ¡ l t . t t t t tl o
' l L t s ot r r t r i t r i t lc l r l . r l r t . n r [ r r ¡ . s e i r b r a s ¿ r o r c) n s u s i n r p u r o s
\ r r c r o s s, c e n u n r c r a n¡ a m b i é n : " l > o r r a c h c r i r( 'r,t t i t h t )( 1 C _ oi , l 0 s ; 6 . l 0 l t ] t - s t o : .L t l t t ¡ . 1 t 'o t r o s . c i c c L t t i r n ( l \o' . r r ( ) n c cs o l t \ i I r o t ) t s l l r i n i l r n t i a y r e c l -
l { m l . l , 1 i ; ( } a i , l 9 - 2 1 ; l , " c l c s e n f r t n t i ' ( k i u(,G , .L¡ j)L, l i : l { n r I i . l i ) . b i t . r r , l o r . n s i n l L s n r o sr i l ) i l g o ( l ( . s r r t x r r r r r . í o , t l { n t i . l ( r - l - ) , S ó l o c n
P e . n o s r i l . l a s P c ^ e r s i . n e ss e x u a l c s .
J i r n r . a e s . . l o s r . ¿ r . i l r { ( )(sl r . l l . lt t l t . L sl i s t , L st l t r i c i o s ( l i t s t - l l c n o s r l. o s r . x t r ; Liro s s c x t r ¡ l e si r l ) a r e c c ne n
' i c i r s f i r s r i g a rs) e v c r . n r r ' r er a n r b i é . l . s c l e l i r . sc o n r r i rc l
Irri;irlr. Así. \ r ' q r r r ) ( l (r )t i r n r i r ) o( l i n r I i , I i : - l ( . o 1 1 . l ( ) - l I ) i - ¡ r . x l . l i t . :irrei n c l r e s t ¡
c n l a l i s t a c l c v i c i r s c l c ( l a 5 , l 9 - l I . s r c n L r n rre¡ r . : ' i r a ' ( r / , . ¡ t t t ,(, (, i). L1 .
l . r t n r o r . l r . r l ¡ r ( . ( )ur l ¡ . l Li r l n l r o r l o s c r L r , r |l . L r r . ( rr. . s t . t r l t . ¡ r r c I o s v i c i o s c ¡ r r c
l 0 ; I ( - . 1 2 , 2 0 s ; I : f 1 , i l ; ( _ r >il, t i ) , , r i ñ a ,(' t l r i ¡()( i r L> , J o ; l { n r I . t ( ) . r ( ) z : i i rl ' \ r '. Í n l b r t o , l c l r r c x l , t - ' r - i t .i nr rri r L r n l . L r \r (i r) n . : r j r r i c i o . l e l ) . r [ ¡ l o ," 1 ¡ b r i l s
I i , I j ; I C o 1 2 , 2 0 s ) , " r n v i c l i a '( f ¡ l t r , í ¡ t r( t(ti )¡ j , J l ; l { n r I . l l ) ) . t n r u _ . l t - l . t t . L n t r " ( , r , . i ; , . , t , t t( t t . ¡ )( ( , , 1 1 . l ( ) ) , . l t \ r . r . r c l . r(rliL l r . .c r ) c l t r a t a -
I . r c i r j n "¡ , / ¡ 0 l o t()C l a 5 , 2 0 ) , , ' ¿ m l ¡ i c t t ¡ n(' ,, 1 ¡ í t / t t j , (¡ G
) .r i. l0: I (_o ll. l() l t l ( ' n t ( ) t l r r t ' l t : L t t - [ ) l L l ¡ l oc l c l ¡ c , r n t u t o . \ ¡ / r . .(\ '.c i t n l c " ) , s r o l . o t t c n b á s i c ¿ _
s ) , " c l i s c r r r c l i z(rt "/ i j r t s t a . r í(d()i ¿ 1 , 2 ( ) ) . ' s c c r a' ( ¿ í t . r . ¡ t (, )( i a > . l ( ) ) l : n r . l I t t eft t r ' ( i { r s r o l t ( r . l ) Lr r ¡ n r , s .l ) . L r . ru n . l r l L . e l l , r s . I . r c a n } ( , r , s l , r t s f c r ¿ c l c l o
c a t á l t r g oc l c I C o ( r , 9 - 1 0 . i r l ) ¿ l r e c r r )c l r . n t r Ii o s :s ' l a c l r o n c s1tf,l r ¡ t ¡ , ,()lt ( . < t i i r u l r . r n or l r , L ¡ r r r r rcl .l c ,l t , 1 , r L s ¡ ¡ j ¡ ¡l oc r r c l r r c o, .l c . r h í r l L r ce l h o n r b r e t i c t t c
( r . I 0 ) , " r a ¡ r a c c s("i l t r t , q t . :( )I ( - o ( r , l 0 ) r l r L" . L v i r r i c i r(L1"t 1 , , 1 ¡ ¡ , : r , ' ( . o ( r .
,, t I ( l U ( ' \ ( r - . r I r t . l , . r t . r . ] Ol ., L
l tcs l i - r , r . l I l . r t i L i l l r . \ ' s t , r , r r ¡ s l . i , l . L , l O . r
l r c l c lc s ¡ t i _
l0; l{nr l, l9). r r t t r I - , 1( ) t r l r( ( ) r ) ( r . l ) ( r o trt' o r t s i . l t . t .l .r r e l t n r t .c ( ) n r o u n . r s t r l ) s t ¡ ¡ . ¡ ¡ 1g¿¡ 1 ,
S . b r c c s r ¿ c x r ( ' n s ac r u l ' c r a c i r i n r l c v i c i , s , r r ¡ r r l r r r I i . r c r . r L l { L , r ¡ r s ( l u ( ' \ ( ' l r . r l l r r : r r r r r r z r L lt .l r ic o n s t i r r r cr r i r r, l r l h o n r b r c . c l c n - ¡ a n c r i r
quc Par¡
O L l s c r v a c i < - r tA' l n
t st .t ' r o c l o ,e l c a t i i l r ) ! r -r,o r a l c l t
¡ r c n er s i o r r r sc l L r ei L r s r i r . r ( l u ( ' s ( l . r o c i L r ¿ cl.¡rr l r b c r . r ri o n . l el I l o n r b r c . r l s t t r i en c ( l ¡ t : s ¡ r
arrebat¡tlr>
P ¡ l ¡ l o n . e s t i i c r n - r P l e r oc o n r o r l < ;l . c ¡ r r ch c c l i c h o .p o r c l u es c r í ¿ , c c c s ¿ L - t i r l . Lc s i i ' r ¡ . . l t 1 , rr ' , i r n ev s c r r r ; r s l i r t l r r , lror l r Lt l r l e s p í r i r L r ' , I. : n c L r a l c l u i c r
r i o r c c o r c l a ra c l r - rt ía n r b i é n ,p o r e j c n " r i r l ol,a s ¿ b e r r ¿ c i o n cnsr . , r r r l r s( l L r cs . . ( . r s o . \ ' s e . rc r r r r ls t i r 1 . rr r t r c r | r r t r ( r ( 1 nr l u c s r l c t l t l ¡ l , r , , ¿ r . . r .
cn los escritos
c n L r n l c r ' r ral l d e s c r i b i r l ¿ r sn t a l d a c l c sa l a s c ¡ u c I J e g a r o rl.or s p a g a n o s( l t ¡ r L l t P . L i ¡ l o I. t . L l r t l t . Lc o s i l s c r ¡ L r r i l :o s c ¡ r , r t ' s o n
(lc (-risro crucillc¿n la carne
1 , 2 ' 1 - ) 2 ) . P e r . n o e s m i i n r e n c r ó nh a c e ra h , r ¿ ru n c a r Í l o ¿ ¡ c. x h ¿ r r s r i ' . ( ( ) n s u s l ) . l s i o n se ' r ' " t l u s c o s "( ( i . L j . I t l . I s . l t . r ' i r ,l o ( l r r c
c i r r i l c r c r i z ¡¿ l r r
c l c t o d , l o q , e e l e s p í r i r u m < ¡ r a l i z a c l .cr l e p a l ¡ r o c e n s r - r ráós l r r r i r n r r . r c . (itnrc s()n l.rs
1 - , . r s i o n cts l o s c l e s c o s .[ : s t ¡ s . l o s I . , a l a l ¡ r a ss o n c l a v r ¡ r a r i r
N j h a c c f a lr ¡ d c r a l l a r t . d o . c o n l o c l i c l - r .h a y b . s r a n r c p a r a h a c c r s rr . , r i r l r ¿ L c e r scci L r r o t l r l o | ¡ 1 ; ¡ l . , r ' ' , . ¡ . , n r e n r t . ¿ s i n l i lca¡.ul ac r e n í a p ¡ [ ¡ l o l a c u l t u _
i d c a s u f l c r e n r ec l e l c ¡f u c r r e sc l u e f L c r o n l a s
l r r e o c r - r 1 > a c r omn 9e rs¿ l i z a ¡ r c s r . r l l c l r n i s r i r . \ ' ¡ l t í r s r i i , ( . n ¿ l r i l l t n t e r li r l : r , l a e x l . l i c a c i r i n r l c I r r s
l)reocul)¡_
c l e P a b l o . s i b i e n s o b r ee s r ea s u n r o' o l ' e r é m á s a d e l a n r e .p o r c ¡ r , rlco c 1 r . r e
i n t e r e s a ,m i i s c l u e n a d a , e s s a b e r p a b l o r u ' o c s r ap r e . c u p a c i r i n
Por clr,rej I t . E . e s r cs e . r i t l . . L i . l l o l t s E . l ) c r I ) r t t . ft , J i c G t l . t : t r , R e ¡ ¡ e n s b . r * ,l 9
, g.i, 19ti.
de ntanera tan acusada. -l'et/,,,qit
l), Así, R BULf\fANN, J¿/ .\rrt()'l'eit¿iltr)¡/(), Salanranca,I9gl, 29g-
1 9 9 ; E K A S E r \ fA N N , A u , l t t R r , r i r o . . ' I ' i - i b r n gle9nt -. 1 , l 9 ) : E . S C H \ V E I Z E R .
. , p ' d í a n , s i n e m b a r g oe, s c a p acro m p l c r a m e nar el i n f l u j od e i ¿ c i r , i l i z ¿ c i r . r n t - \ \ / N ' f \ ¡ l l , l . l I _1 . 1 2 .
helenístlca en la cual vivían sus mrembros' . L'Étuluttun de /¿ duttrtne j6 Así, E. tsI{ANl)ENtsL;RGEI{, I:lti.¡,/.t,¡ttl
Jt pnen¡¡¡¿ Ge¡.r¡,Neukirchen, I96ti, {.1-tg. cf.
da Stoitisn¿e
i s. Angustin, París-Lovaina , t91>, 22J. '[',ult,ti¿ -fes¡¿ntntu,
lrrrrrrrcrcloesrr .rsr¡nro,.JGNILKA. ,/tl lrtrt,o (tj-61.
 260
ll- l{HN() I)I: I)IOS
EI, PROtJI,I:\I,,\
c l o n e s ' m o r a l i z a n r e sd" e p a b l o . p e r o t6l
é s r en o e s e l n l o n r e n r oc i e
e s r a z c u c s r l ódne r e n i d a m e n r e . expliciLr n r . r i r l r z a . ¡ e sr ' , n r i í sc o n c r e r a m e ' r c ,
D e e l l o h a b i a r ém á s a c l e l a n r e . c r i n r e r é sd c p ¿ b l o p o r l i b e r a r a
r r o L r ¿ l ' r au' n a i . d i c a c i ó n c " r u r i c l a c i e s c l cc L r ¡ . r . p L r c r i e r a sr.rs
c ¡ r - r ren t e r e s at e n e r p r c s e n t c . r e r ) r c s e . r ¡ ra l g . r e ¡ r r o c h a b lec n
c l c ¡ s(", í , / i L t , i )c. o n I o s c ¡ u e I-.s rn¿.r1.¿_ n r ¿ r eria
c n r p i c z ac l c a t i í l o g oc l e I C o ( r , 9 . s r ' x r r r r lS i . . , l . ' i r l . r ' ,
sr,n¡rs ,f9r_ i ) ( ) r i L l l ) r ¡ c s r r ,r r s P c c a d o se o n t r a e i p r c i j i n r o y ,
n i c a r i r s ' ( p t í r n r ' tu) : . : r . m i s m o g c r e r a l , r ' l i r s r c l ¿ c i r . e sh L r m a n a s . en
carálog.' . ',r orra parre.
rios" sc Lrnena los ".idólatrar,,, Ios ,f.rnica_ L n e s t e s e a ¡ i c i cel ,s e v i c r c n t eq u e
se
cun l-,n,i,, l r L r e d e h i r b l i r r c lIct lt i n t , ( l L l c l ) r c s c . : ¿ P . r l ¡ l o c o n r o r i n
Rein<t,,nura/izar7¡r,
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resran,enro
(rsi, 2r_tr #:l'::]l: :::,1;; :T:l::::i
rna conjuncirjn clefornrc¡cicin I J I ¡ r r o b l c l n a ( lu c
e i . l o l . r r r r . ra p a r c c e c n I _ f . ) , . , . ¡ r l a n t c a e l I l c i n < ¡a I ) i r r r r r d e p a b l r >
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y,,,ro,a n,o hay;J;ll.l"liÍ,lj::']:.::H.:fi:
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t l t .l ) r o s ,t l L lc o n t ol o
l ) . l r i lc ( ) r - . r ) r t . r r , c. rl cr rre
p a b l o ,
, rtcctir,¿nrcn-

l i n a s A s í ' t S c h r i e r ,. , r r r " r r o . , . r , r :f,::::l ::il, l l o c l L l er t t t u n c r r i

¡rr¡5¡11¡,¡
J e s L i ss. e g ú n l o s c v r r n ! r _ l i 6 sr ¡ r - r 1 . ¡ l ¡ 9C
n o c c t i n c i c lce< t ne l R e i _
s .r . r a ¡ t l 9l e e n t o s
.l curál,go c r ev i c i r s c i e r r f 1 , l - r . I o s c ' s c r i t o¡sr i r L r l i r t n
d i c c s e . c r l l a m e n r ec ¡ u e oo s s e n c o n t r ¡ u t t o [s).u c s ,c o n u n R c i r r o , , d i s t i n t o , , .
" r a m o r a l c r i s t i a n a r e c h ¿ z ar o c i a
r a l i c l a d1 ' r o d a s s u s m a n i f e s t a c i o n e s , c r a s ec r c i n m o _ I ) i s r i n t o l ) o r ( l u e ,i l L l n c l L ¡ccs
c i c r r t , ( l r r c l o r n i s l r . l ol o s s i n < i ¡ r , t i c < t s
d e s c l el a s r e r a c i o n e ss e x u a l e s l j a b l . l l r r b l ¡ r c l e l R t ' r n op r c s e n r ú c¡r-re
ilegí_ c - r c s r . .n r u n c l . ,r . sc l a . r c l u ep a b l o
" Y n. se<rebc'rvicrar
::ffi,T:: ;::?i,}:.,::-:1','::'n":"s' c1,e
ac1,í r r r c ¿c o n r a l f i r c r z ¡ v c o n r a l
i n s i s r e n c r al . r o r i c n r ¿ c i < i n
d es-
tmperati'o: qLle no ha1'a
n a c l ad e c s o c n r r c
e s c a r . l ó g r c a r, a
v o s o r r o s( E f i , 4 ) , r . t ' n u n ' " r e ¡ r s r < ihna c i ac l f L r r L r rror c f r n i r i ' .
1 . ,s . l r r e r o d c l ,r a r e a l i z a c i ó np r e n ad e l
La cosa parece estar clara. l { e i r r r e r l i L ' i c l an r i i sa i l i . r " l "
p a b l r _ ,r l r v o n , , , . . t c ,c ¡ r r cl . ' . Í s s c g r . r r .
eue convrcciones moralizanrcs r . r c s c l r l ) r r b l r ' i r r . í r h ¿ b l ¿ rc r e r loslec-
muy marcadas, es algo c¡ue
esráfuera de-ducra. I t e i n , c l c [ ) i ' s , . r ¡ . , , u n c , í"nr..",.',..,,"" , r r "
Q u e e n e s ¿ sc . n ' i c c r . n c s s l t l l r - l t i í tsn l ¿ Lo t r i L "r . r c l i rc, ¡ r r c , ' c s t ¡ , p,.n_
mo¡alizanres' .,cupa¡on en r icl¿t.
un puesro primordial
las pre.cu¡raci.'es I)isrirrr, r'rrrbiú.
cuanro se relaciona con la ¡r'r r ) o r ( r ' e ,c . I . s c s c r i r . s¡ r l u l i n o s ,s e ¿ s . c i ar e p e t i -
s e x u a l i d a c r ,r a m b i é n ' a r e c e . i . . , o .
Ahrra bic., tlits'ecrscl Rcinr c.n cl "1r.crer",
t<-¡d<'cstr s'puesro, lo
importante acluí es rencr l a " l r t r t . r i c r a c ll,l'r, , , f t r e r z ¿ri l, t' ,r e
prcsente clr-relas ,.artas santér_
"paulinas" condicionan la ' r " s ( r L r c. o c u a c l r ¿ cn. n l a i n s i s r e n c r ¡
herencia ,r.l R.inu de Di.s r l e J e s ú st n , 1 u . . l R . l i n oe s p a f a
al hecho dc vence¡ . l r sr i r i , s , l . s l - , . b r e sl,, s ' e c ¡ r - r e ñ o s ,
l o s a m p l i o s c a r á l o g < i sc l e I a st . c ' t e s n t a r , . . r n a l ecs1 t r es,e g ú n
v i c i o s e n l o s c ¡ u es e e x p r e s a n las
las ¡rreocu¡ncroncs ¡ r a r r Í b , l a sc ' a r l g é l i c a s s, o n l . s ( l L l ee n r r a n e n e l
b i r . q . e t e c l e l R e r n o .E s
v e r c l a ccl ¡ u cP a b l o h a b l a c l e l
1 7 .( - < r m ¡ r a r a ¡ r o d e r1 . c l cl a a L r r o r i d a d e D i o s . p e r o n o e s
I rC < ¡5 , 9 c o n 1 , I y 6 , y c . n ( r , l 2 s s .( _ i . r r c r o s c i t r r , c ¡ u ep a b l . e . t r c n d c
B r i t f a n d i eK t t r i n t b t , n X K S f S C l l l t A ( ; l r , L ) t t .[ : r . t t t l a ¡ r r c . i r L r dc l e lR c i n o c o n r oe r
Viltt',2,r.,.i, iyr, t o e n c r L r eC n s r o i l e g a a a ¡ l u l a r nr,men_
jfi. ¡ 0 , " r o c r op r i n c i1 > a d o("p a s a n, t r c / . t t n ) , , , t c a a
J. KRE,ri ER, Der Or, . r ¿¡r Xr ¡ r,i,,l, Regensburgj
:^! ::r{ 997, U j _i l (r. ¿rrttlriclacl"(l¡,tt',tntt,,l-¡t,lr) ,'1¡o¡¡¡rrr^4,
19. Así lo hace nc¡tarR. SCHñ¿C<rNlJló,'r,
r Brtef drt t/it Epbtitt.,[KK
1. 1r/1 ,u,r¡l¡), ,,hastaponer a todos
Z u r i c h ' 1 9 8 2 , 2 2 1 ' c ¡ u ea l u c l e X, i o s c n c n r i g o sb l j o s L r s '(
a l a v l n c u l a c i ' , r .n¡ u . s e e x i s r í a , f . i e s I C o I ; , : i _ ^ U ; 1C. i e r r a n t e n r ec, r - r a n c i o
e n e l j u d a í s m o( S b 1 4 , _ l - 2 ; en esrrsc.rrcro, s L i sh ¿ b l ód e l R c i n o d e D i o s , Je_
T e s rR . 1 , 6 ; T . r . J , l , 2 j , n o l o i i i z o e n e s r o sc é r m i n o s .
-10.Cf. H. l;Tesr B 10, l0).
J. KLAUCH,_l_.Kttrintherbri,f,'r;';,; Drsrrnro,sobre rodo, po¡que
1981, 46; R. y. K. F_UNG, Ech/,r BiL,¡ ,_,,üiurrLrurg, l a a c t i r t r d d e J e s ú r se, n s u s r e l a c r o n e s
fb, npit:t, to r/:r-Go/o¡iuzr, leae
Ilichigan, l9ti,!, t55;
c o n p e c a c i o r c ps r, , r b l i c r n o s
F. MLJSSNER, Der Galaterbrief,
Freiburg,-lqr,, .3g0, <¡ue
I . p r o s r i t u r ¿ s( . N f c2 , l ) _ 1 7 p a r ; L c 7 , . l ( _ 5 6 ,
vicros con que empiezacl desracaccimo los I 1 , 1 - 2 ;i \ f r f l , 2 8 - l 1 , ; 4 ,
son¡,,ri,trírl,¿É¿rfhasi¿.asé/geia.En Jn 1 6 _ 2 0 ) , e as l g o q u e n o r i e n en a d a
q l r ev e r
rido rambién S. \IIBtsING_caríIogo esresen- c r . l ¿ r sd i a t r i b a sd e p a l ¡ l o c o n r r a
, Oi frgrra o;t br,u,o,otoge it¡ Neren .l.etrattcrtt, r o d o s l o s - q u es e c l e j a nl l e ' a r d e
8l-86. Cf. rambién H. SCHLIER r o sv i _
, ó* no,rrrlrr¡y', ' Frieburg, 197j, (:¡2. e n s u s c a r á l o g o sd e p e c a d o s S . e g u r a m e n r ee, l c o n r r a s r e
41. La ,arta a /osefe:ios, Salamanca,lSSt,:il" : : : :r_( v: .c rl rc.eolrs u ¡ a
+J. J. GNILK A, D er Epheserbr "¡'\r\ c s t r rr n r ¡ t t c 'm i e n t r a s p a b , r .J S r g u r d( r u e ,
i ef, f...i úr.g,"r Sr2, rrS. q u i c n e ss e t J e j a n
l l e v a rp o r l o s p e c a c l ocso n r r a
e l s e x o( l C o 6 , 9 ; G a l , l 9 _ 2 0 ;
Ef ), l) no
 262 EL REINO DE DIOS
EL I,RonLL\tA 263
p u e d e n h e r e d a re l R e i n o c l e D i o s ( l
Co 6, 9. 10; Ga ),21;cf. Ef
;, i).
Jesús af-irmaque las prosriruras enrr¿n en el Reino rle l¡ re.lr¡sía clc Ia s¿rr'ació', cle la
anres qLlc l.s sircer_ reologí¿r cre la grircia o <1ela espe_
d o t e s y i o s s e n a d o r e s( N { r 2 1 , i r ¿ n z ' ¡ c r i s t i ¡ r n ¡ ( r L l ca p u r t < i p a r ¡ l o ,
3 ) " o s e a f o r c l e l a n r ec l e l o s h , n r L ¡ r ü \ n. scría el crisriirnismo q.(,\,1'rmos
,r.r5
r e p r e s e n t a t i v c . ¡ds e r a m o r a l e s t a b l e c i c r a . l . s c r e y c r r r e sc a , ) e s ú s e l s e ñ , r . T a c l r >
il c'nrr¿rstc,rn estc s..'tl(lo, es e s r . c s t a n e v l c r e n r e ,p a r a c u a l c ¡ u r e r
ftterre. Por ejemplo, micnrrirs r ' s t r r r l i o s ot l e l r r r c o l og l i l c n s r l d n i . r ,
c ¡ i r cp a b r , l e s d i c e a r . s c r i s r i a n o s ( r cprc r)o ncccsir¡ nrís cxplicacrón.
L r c( . o r l
I.s 'ecacl'res "ni comer,' (i Y sin cl,bargo. cl
Co 5, I I ), s¡benr.s c¡ucJcsúsfirc
a c . L r s : L rrll,. ¡ r r o b l e . ¡ r ae x i s r e . ' o r c ¡ u e e s t r n h e c h , c ¡ u e e r c e n -
c l u c " a c o g í a a l o s p e c a c l o r c sy t r() lj)rsnro ,ir.l nrcnsa¡c ,.le
c o r . n í ac o n c l l o s , ( l _ c I ) , ) ) , c l c n t a r r c r : L
c ,r r e . J c s i i s( s e r r i n l o s c v i r n l : c l i o s s i r r ó P r i c . o s ) e ,l
srrc.'cluct,r. e'esre senticlo, l { e i r l , < l t l ) i , s . s c I t o s l l l L r e s t r i rr .
l l e g ó a c . s c r r n c r a l l za¿ cr l i r i e n r s l.s escrrtrs parrlrn.s tlc ma.era dis-
s r :c , . s l c r t _
r a b a n r c ¡ r r e s c n r a n r e sc l e i r n a r l r r i r i r c r . r , l , p r c s r a r r i . J t s ú s .I i n r r r r c e s ,
m o r ¿ r l i n r i L c h a b l c( I f c J , l 6 p i L r ) . . . c l u t s1 t ¡ r u e r l c. l e c i r / p o r l o
Allor¡r bicn, cl
l r n r b l e r l a c l l r c a c l r r í\ c l ) r c s c n t a n o s c p L r c c l t . l ) r o r r r o ' l r i l V i r l , ] ( )( r u r l ) : l r c c el ¡ ¿ r s r ¿ n ¡ rcl . r f t l : s e
l.l,Lnrc,rr l ) L l c ( l ct e n c r L r n at e i r . t c l u e _
s r b r c l r r b ¿ s c c l c c r e ci r c ¡ ' c p a b r . l t r a n c r r b l ec n . f c s r r c r . r s rco i n c l u s o s c
s c , r r . s i n r c r e s r ri l c r l r r r t - t l r . t e n ( .ur Í r c n t u s l i l s n r od e s b o r _
Jcsús Irisr,rrr.. r. sir . l . r n t r 1 - , o cr l . l r ¡ s r . r s r r i r . i rr o r n r c r ) t ( ) s
trtnsirjt- Yr,lijc, al c.nricnz<.r ln!llriblcs. ¡zotes,
c l c . c s r r . i r l r í t L r l r i (. j . ( . ( s o l . s r r l r i L ¡ r a l i z a s l. ) c r s e c u _
..'rrr.ir_
l l l c r l t c l l l a t l n t i s i b l c . . N f c n o sa ú n ( r o l t ( ' s ,c r i r r c l c s
s c l ¡ L r r r l er r f l r ¡ t r r L l ' c . i p . r [ t . 1 r. r . ) . l . el i s r . o s c l r t c t . l o r r 1 r 1 ,¡, .t ' . I ( . o I l , l l _ l l ) . S c p u e c l e
lt.'re
. c r r ¡ r , l u 1 r ¡ ¡ 5 ¡ . ¡ ¡ 1e¿ I ,' t e n s a j c 1 ,l a s i l r r i i i c ; , r c r r i cr rl e - J t s L r c r i s r . . . t l ) o r t . l rl L l l r t o n r u l r i , l ¡ L ccl . r r s t i i r n r
t r n r . ¡ r . n r 1 , lror , l n r r r . L [ ¡ l S c .c
I _ r rr . . i l , l r r s
(r,e(r'r'lrirr l{lcsrL (or) t..sor()s ¡ ) ¡ r ¡ . q ]sc¡ 1 ¡ ¡ _
( ; i r r ¡ r s( l r P a i r l . , r l i f í c i l m c . r c
se P.rrrrír .,r.,r,,,..,,,.,.i.,, 1i,r..,,, c l c . l , e t r r a , r ( 1 . ( , l r ( l i e c s c ¡ [ ) i r zc l c a p o r _
scgLrrclrrs
c l l l a s ( r ' c ' l o i r r ) ¿ l r e z c(a. r i s t a t . t r . S t l , L r t . . l c . l l . r c t .orr l o r s r i \ . n r L r ( l l o
c ( ) n r ( )r r ( - . r r . 1 . . c r , n r r i r . s r ) L . f i . . l : 1( (. ) r r ( ) n r r Í s .y s r r . cr r r r b a r g , , , , , . 1 , , ra
clcnl1rl,' c,nl'fuerz¡ t¡uc clasclrritl. l ¡ L r r ' t l r ' l r . L t tr'irt ' r i r I n r , L( l u c . ,( ] r ¡l . . n l l . g i L l r r r s t i tr ¡ l c s ( . x t r e n r . , s "rar
l L l a ' i t l r L c a t c r i . . ( . a n r . l r . Lt l i t l r . . rlr ..t.nero_
c o n t o c l l Lr . c r c l i r.c ri r n c x c c i c n t e s r t l ¿ r i rl ' r l . l r c ' r , í s a r , . n , c r r n c i c l i r
c o n o c r c ] r , r( j r l i l t c ( ) l ( u í r rt l c l r\ircr.r.t:nte. r.lr[r.rlmertr.(.()ala r¡.e
NLrcvo-li.s
t l i ' 1 r ' t ( ) . ' c l c r c l c - n r cc s t l í r r r i d . t': r'l rcntro nlsn)(). t.l
r r ( . r i s r . . [ : s t r Lc . ' L r r r i t i l l ¿ r r ct.¡ci 1 r ¡ L ¡ 1 ¡( i.¡r l l ) i r i l l..1 t . 1n r r . r t s . r lrt1, t , ,tf, s t i s ,t ¡ l r . o n r oc s e
r ,rr¡irr_
c i r t ( ) ( l i r sl r r sc l i n t c n s i o n e sc l e I a r l t e l t : .jtt ' l t o s I t r r ¡ r i r s n t i t i t l o
v i t l i r . l t r c o r c l r L rL l n l \ . o t r i l \ ( _ l
c s . lc ( ) n l u _ l , o r l g s e r . r r ¡ g r l i 6 ss i ¡ 9 1 . ¡ j ¡ 1 ¡ 5 .
nirin cs rrrlo <ie los scllos l l l s i s t . e l l ( l t l t l . c l L r t ' . r 1 L rt ís t r í t a j r r . g ,
¡ r c c r r l i r r r t sc l t l a r c o l r . i s í r P L rrirlirrrL; r o L , \ r , l l r i cr L r c s t i r í ' t l c l e .
s t l l ) ( ) n c rc l u e c l m i s n t o P ¿ b l o l.o.lr.rrros I ) , r ' t l r r t ' s r l i L r c o l o u i r Lc l . l I { e i n o ( s r . 1 l L i n
s e r s i i r r z r j l . 1 6 rc r i n s i c l c r r rrr. c ¡ l t l l g r l r i L r l o s s r r r r i r r r i c . sc) s c l c t c r n r i . a n t e
sLr
l r r o ¡ r i a v i c l a c r i s ¡ i a n a c l e s c l ce s : ru n i r j n c o n C r i s t o , , , . l ¡ r t r r Li ¡ f L ' c l c l r Ll s l c s i i r , r ¡ n r b i é n c s c l c r c r n r i . r r n r c
l)rrr¡ l¿ te t¿ re.l.gía de
P ' r r r r a l ) ¿ r r e ' r a n r l ) r - , c rc a b c lrr lLrsritic'rciri''l¡ ¡c.r.,.í¡ rle Ia t.rilci.r.r¡l c.¡1.r. h¡bla
c i c c i r c ¡ L r c , ) a b l . ¡ L c r L r r r c ^ci r r - r r r s . r 1 r c r e c s f r r sc o s i u
cris¡i¿rl. lircl. l. c.nrrari.. ya s¡'r P¡bl.. l:l ¡tr',1;lr'tr,t,rt t'.trtíert r,t.fi.
clijc r *'iro c r r . l cs. , l a t c . r . g í i r c l e p ¿ L _ .\itt/t ttt tt/1, tr//r t-rprtt i, ,t r,/
Jt j qtle
irl'' cl crisrianisnr. v la Iglesia 'ttttli'irttt't /tt.f)rrrn,t rtt tf//t it/t/rt ¡tt¿l ¿.¡itntl.t
n , . ,r . . . í , , , r1 . c 1 , e s o ' , e , e l s e . r i i r . . r i í s t it¡leri,,t.i:.t ¡tr-i ¡or¡t,i¡ci,,,¡(-\ ,rtJ
)
',blc, nriís itL!:ra/Ll.\. Ist.r'h.Lbl¿ncl. rlcl
¡r.sitivo y miís h.ncr. crc ral afirnraciírn. porrlue ¡trollttrttt ht.r,ttrírri¡,t. (_rncretirnrenre, esroy
r-r. crisri¿_
nisnr. Privacl. de la rcor,gí¿ cle h r L l - ¡ l ¡ . c Ic. l c I . s ' ¡ r r c - j r r i c i . s " .q L l e
la fc, crela rc.lrgía cie la jLrsriricacrrir. soa nrucll. nriisrlue ros,,jLrrci.sque
tir'rrc c¿cl¡ i.cli'iclLr.. p.rc¡ue r.s pre-juicios
so, la condición prer.ia de
Itr c¡Lrese enriende cónro sc rnric.trc,
1' . -Nfe refrero con esro ^ I<.¡scr,¿/i-
t i Y r c c u é r d c s leo c ¡ u ei n c r i q u éa l
e x p l r c a rc, n e l c a ' r r u i . g , l a '/tl)tdil/itilt0.t¡,lrtult-r crLle,conro 'pre-juicias",
lrr,os(If r 21 , 2g-i)¡: el r,. -12., ' a r á b . l a c r er r i sc r . s h¿rb,íanciere¡nrin¿do lne_
uñ,,,li,lu.uredaccional,es ciecir, vit¿blemenre al
t c n c l r re n s e ñ ¿qr u e l c - i s Jesús'<.r¡rrc_ ludío h e l e n i s ¡ a < 1 u e fle p a b l o de Tarso; y, por ranro,
¡ r u b l i c a n o s' l a s l r r . s r i r u t a se n r r a nc n e l I { c i n .
s t c o n l i r t i e r o n ,y a q u e t a l c o n v e ¡ s i < i n l)()r(¡'e habían c.'clici.rad. r a m b i é n l c l s ' , j l r i c i . s ' , c r L l ee s r e j u d í o
n c .c, x i s r i c j y. d i 1 e ,e n s u n r o o l r _ n r o( .l r i e here.ista se
esta ¡rarábolarepresenrara subve¡sirin fbrmó cuando abrazó la fe crisria.a.
cic r.s criterios con'encic¡n¿lcscre En orras palabras, con ro<ro esto
mo¡al esrablecida. ra
iI J GNILKA,'fert/r,gíad¿/ Na,,tt 1i. tl. G. (;ADAIf lR, \/tbl¡cit tnt/ ,\ltt/¡atlc,1.übingcn,
kshrttttt/0,102 Tal es el scnrrcrocrela 1 9 6 0 ,2 ( t l . p a r a e s r e
" e n C r i s r o " ,q u e s e r e p i r ec o n tór'Lrla
r a n r at i c c u c n r r ¿e n l a sc a r r a sd c p a b r o . ttlnto; r'éase,elbrevey densoesrudio
B i L rrrogra_ de G. HASEN-irr-r-TTL,La ,o,ric¿rización
f í a s o b r ee s r ep u n r o , e n o . c . , 1 0 6 . .t(/ lro/)t(ilt.7btrDltntiltic0en Rdolf Bt/tn¡¿nn,
en zll_irr.J¡/. I1l, {g{-{99, con
b r b l i o g r a f í ae n p 5 2 0 _ i 2 l .
 26 EL RITI\O DE DIOS
IL Pti()t]t.E]tA 265
c r l r i e r od e c i r q u e I a c r / t r r a h e / , t i s r , t ,e n l a q . e n a c i ó ,
s e e c l L r c vr i' i ' i r i n e s ú n l o s c l u e¡ r i c n s i rP l ¿ t ó n s o n r o c l o sr / / l t t ¡ L t p. \e, r t e n e c í a na l a " g e n r r y "
P a b l . , r u v o q u e i n f l u i r c l em a n e r ac l e ¡ e r m i n a n r ce n
s u t b r m a c . . n c r e r rcrl c , - l c A t e n ¡ s . A l i . r ¡ b i c . , e [ n ú n r c r . c l c c i r r t l ¡ t l ¿ . o sc i e c s t e r i p o n o t u c
e n t e n d e re l m e n s a j ed e J e s ú s ,y ' m i i s c o n c r e r a m e n r e l
m e n s a j es o D r ec l n t r n c au r a n d e . S e c o n o c í a ne n - ! - es í . E s c oc o n s t i r r - r íLal n g r u p o b a s t a n r e
R e i . . d e D i o s . P o r c ¡ . e ,e n a q u e l r ac u l r u r a , p a b l . ( c o n r .
c . a l r ¡ r r i c rc i , - c e ¡ r ¿ c l ov o r g u l l o s o .E l c o n s c j o ,r a n f r e c u e n r e.,l e e s c o g e b
r i e n a l o sa m r -
d a d a n o d e e s t em u n c l o ,e n c u a l c l r - r r e cu r r t u r a d e c s r e m u n c r o )¡ s l n r i r r i c g o s r e n í ar r n s i g n i f r c a d rm ¡ ¿ i ss o c i ¿ lq u e m o r a l . L o sk a k o i ( n - r a l o se)r a nl a s
r n t c g r ó e n s u e x p e r i e n c i au n l e n g u a j e ,u n o sp r i r c i l . r i o s
c l ei ' r c r P r e r a c i r i n ¿{enrcs ( l L l en o e r a n d e r e c i b c l .E s r ec x c l u s i v i s n r oi,n c o n s c i e n r eo p r e r e n -
cle la realidad, cle los que no se crcs¡;renclió, ni sc ¡rucl. dcslrrcrr.r,,.,¡.,,,, c l i c l o .r ' r r rl a rr . ¡ r ¡ r c ac l i s r i n t i r , ¿c l c l i r c c l l r c r i c i c ¡i n¡ r i e g i r ,, '' , .
el hecht.¡de abrazar l' fe crisri¿rna.Después cle poncrsc
¿r crecr cr) A l l , r ¿ b i e r r , s i r o c l t -c,s r , c r r rc t c c r i v . r n t c n t ca s í , l o m á s c l a r o q u e d e
J e s u c r i s r . ,P a b l o s i g u i ó s i e n c l ou n h o m b r e c o n c l i c i r n a r l op . r r r h el c n i s _ c l l r i s c c l c c l L r cecs c l . r ee l i c l e ¿ lc l e ' i r l a , q r r e c l c r i r l c u l t l r r a p o d í a b r o t a r ,
n r o e n c l c ¡ u es c e d u c í i .Y e s c l a r . c ¡ u cr a n - r b i é n p a r a p a b l . s i g r r i r is i c . c l , t c n í a r l L r r s c r n e c c s a r i i r n r c n rLer n i c l c ¡ l c l i r i s t ¿ . E s d e c i r , c l m o d e l o d e
v c r . l l J g t t c ' ' r o . l a i n t c r l r r e t a ti ó n \ ( . i ¡ l ) o y ; rn t . r c s i r r i . r m t . n t ( .
r . l l r . l l r( r ( . r r ( ) l ) c r s ( ) n iVr c l ec O r - n 1 . o r t ¿ r ¡ i e n tl rol .c l r r es e t e n í ¡ n c ¡ l r co r i e n t a r l o s v a l o r e s
¡onaciuitnrtt pret'iode la cosaclec¡r,re se habrao s,brc la r1'c sc
I)rcg.rlra,,, v l i r sa s p i r a c i o n e tsl c i o s c l r r cc l r r e r í r rsne r L o sn r e j o r c s ,n o p o c l í as e r s i n o
e l n r r c l e l oc l c l o s ' s e l e c r o s, 'l o s " i n t ¡ c h i r b l e s " l,o s h o m b r c s c l e c o n d u c t a
La raíces culruralcs de pablo
" i r r e l r n r c h a [ r l e "l , s c 1 u ea, c l e m r í s , . c r r P a b aenl c e n t n r y e l ¡ r o c l e rp. o r e l
U n a u r o r b i e n c o n o c i d o ,) ' ) ' a c l á s i c oc n c u a n r o s c r c r r c r e c o t t t r ¿ r t o .r o c l r l sI o s c ¡ l r ec l r - r e c l a bcaxnc l u i c l o sr l e e s t ar e c l t r c i d as e l e c c i ó n
al csruclr. '!ctrrc".
d e l h e l c n i s m o ,A . J . l i e s r u g r , r i c : rhca, c s c r i r ' : " S i s e la c l " 1 l ¡ ¡ ¡ [ 1 9 " . : ct c n i r r n( l u c v c r i n c v i t a b l e n t e n tm e a r g i n a d o ys ,
r r r e g u n t a , r i íl l¡ o c r r í r r
c r
c o r r f r c c L r e n c i aP, r o f u n c l i l r n e n rrcl r s P r e c i a c l o E
s e r e l i d e a l d e ' n p a g a n og r i e g o o h e r e n i s r ae, n e r s i g r , s .n c s r e a n r b i c n t eo , s i s c
¡ > r i n r e . r , ,l i r r e s - c 1 r - r i e rccn, e s r ec a l d < c¡ l ec r - r l r i v oh, r . r n c l ísau s r a í c e sl a c u l r u r a q u e c o n f i -
Pllesraes que eseideal se cencrabacn "el hombre cle blrc'a trin-rilia(r,,)¡r_
rtés),de padres ricos, influyenres: se le enseñ.ba clescle gr.rr<ila socicclacl cn Ia c1r-re naciír v sc eclr-rcó P¡blo.
la rntancia r_rn¡
m o r a l e s e n c i a l m e n r eg r i e g a ,f o r j a d a p a r a e r c i u d a d a n o Pero roclo csro resulr¿rrod¿ví¡ clemasradogenérico y, por eso, algo
ribrc, ¡r^rhibicia
a l e s c l a ' o o a l b á r b a r o . . .E s r e i d e a l s e c e n r r a b ae n I ¡ s u P e r f i c i a. l E s n e c e s ¿ r i o
v e r m i i s c l ec e r c aI o c l u es e p e n s i r b ae, n l a c u l t u -
at.ttí,la virr'cr, rlLrc
s e r e f i e r en o s o l a m c n r ea l c o n c e l > t on u e s t r oc l e ' i r r u c l m . r a l , r ¿ h e l c n i s t ¡ . s o b r c e l p o d e r , s o b r e l ¿ c l i g n i c l a dy , m i i s c o n c r e r a m e n r
sin, a trclas
las cualidadesdel cuerpo, der espíriru, crercorazón, s o b r c e s o < 1 r . rtce n é r i c a m e n t e l l a n r i i m o s e l " c o m p o r t ¿ r m i e n t om o r a l " .
qr-rerraccnLln !{e.-
tlenran", "l'honérehomme" clel sigro XVII y que procLlriln P a r ¿ e l l o , r . ' o ya a n a l i z ¿ r(re n I o c 1 r , rceo n c i e r n ea n u e s r r oa s u n t o )l o q u e
Lrnr rLrsra
g l o r i a " ' ' . Y e l m i s m o F e s t u g u i é r es e ñ a l ar a p r i n i c r a e n s c ñ ¿ b ¿ rl na s c l o sc o r r i e n r e sc l e p e n s a m i e n r oc l u e m á s i n f l u y e r o n e n e l
c a r . r r r c r í s t i c ac ¡ i , r c
e s t ol l e v a b ac o n s i g o :" E I i d e a l g r i e g o f u e s i e m p r e ,e n e r Irelenismo:el platunistttuy el e:tu)ci.;ttt¿'" A ello añadiré un análisisde las
muncl. irncr¿¡u,,
e l p r r v i l e g i o d e l o s a r i s t o i a sE. l e s c l a v o ,n a r u r a l m e n r e ,
estarba excluiclo.
E l p o b r e , e l h o m b r e q u e r r a b a j a b ac o n s u s m a n o s , 1 9 .A . J l r l r s 'U
l G L I I E R Lo, . c . ,. l l - l l I : si r r i l ¡ ¡ n r l ¡ r c i cnl,e lm i s n r .i ¡ u r o rs, ue s r u
o b l i g a d o c ¿ c i ac r í aa
t l i < r .L t l t i , t n t / tt r t t 0 - r o ) / / , t r ) Jt / / l t ¡ / t ! \ , 1 ¿ N o / r ' g - - \ ¿ ¡ ! r i ¿ z rP, ¡ r í S , 1 9 1 5 .
g a n a r s ee l p a n , n o p o d í a a s p i r a ra e s r ei d e a r .E l q u e n o
r i e n e c l eq u e : r , r ' r r ) ( ) . [ ) o r s u l ) u e s r o( l r r c , e n e l h e l e n r s n r o ( e l i e n c l n r c n o c u l t u r a l c ¡ u e d a n o m b ¡ e a l a
n o d e b e s o ñ a r e n c o n s e g u i rI a a r e t í ( p l a r ó n , p r o t í g . 1 1 2
a - c l ) .L o s y o v c _ e : ¡ r < i crl¡ r c r ¡ . l e s d e A l r j a n c l r o t r f ¿ { n o h a s t a A t r g r , r s r o )i,n f l u y e r o n r a m b i é n l o s
¡ - ' r c s o c r : i t t c oe
s ,l e p i c u r e i s n r o r e l t n o s r i c i s r r r o . I s t o , s i n c o n r r r r l ¡ m u i r i t u d d c
s c c r ¡ r sv c o r n e n r e s p o p u l a r e s c l u e e b u n d a b a n c n l o s d i r . e r s o s a m b i e n t e s . E n
-i6, R. BULTM ANN, G laabe
and \iersre/ten, vol. II, Tübin gtn, I()61 , 22- . c r , r ¿ r . i r¡oi i n t l L r j o c l e l p l e r o n r s n r o . s e h a c l i c h o c ¡ u e " l o s e s c r i r o s d e P l a t ó n .
-t:. A.
J. F'ESTUGUIERE,l,,idí¿l rtligitttx tlesgrecs et I,Et,tttlqilt.p¡rís, l9¡i I , l9 La
J c t r o t o n t e 1 ' r a r i o s f l l t i s o f o s ¡ r o s t e r i o r e st i r e r o n a m p l i a m e n r e e x r e n d i d o s p o r c J
p r i m e r a e d i c i ó nd e e s r ao b r a e s d e l 9 3 l .
n r u n d o h c l e n í s r i c o . . . r ' m u c h a s d e s r - r si c l e a sI l e r ¡ r o n a s e r , e n e l s i g l o I a . C .
- l 8 E I r é r m i n o a r i s r o ss i g n i f i c a ,
a n r e r . c i o , ' e r m e j o r ' ,e n c u , i n r oa n a c i n r r e n r .r . 'I-l¡e
lrrti¡rretled común cle los hombres crrlros". S LANGE, \\'i¡clon oJ'Sdlono
r a n g o .D e a h í , e l n o b l e .C f . H . G . L I D D E L L , R . S C O T T , -8).
A Gt*L-l:rglt,l, L,_ ¿ ¡ t i l P l ¿ ¡ u ,J B L , t > ( 1 9 j 6 ) . 1 9 + ( c r t ¿ c l cpr o r . J . \ ' í l c h e z , o . c . , Y por lo qut
xtLt,n,Oxford, Ic)69, 241 .
se retlrre ¿l es¡oicismo, el ntisrrro\/ílchez cir¡ a G. Verbckc: "el Densamirnr
 266 EL REINO DE DIOS
El. I)R()llLh.\1¡\ 267
ide¿s de Filón de Alejandría que más crirecramen¡e
afecrana kr c1r-re se P l ¿ r t < i ne:l o g i o d e l o s , , s e l e c r o s ' ,
r r a t a d e e s r u d i a re n e s t e l i b r o . L ¿ rr a z ó n d e f i j a r m e ,
con alguna cleren-
c i ó n , e n e s r ea u r o r s e c o m p r e n c r ef , í c i r m e n r ec. o m . e x p l i c n r é ]ln crr¡.t. ,tI pltr,,ttitttt,t, saber-r.s tlLre la s,cieclirrl cs, plarón,
e n s r rm o - l).lra
n r c n r o ! F i i ó n , c o e r á n e od e J e s ú s1 , c l ep a b l o , f u e r ¿ n r b i é n
r r n c l í oh c l e _
j u csc-ncr¡ll¡rnrc 'clcsigual", fbrnr¡il¡ p o r q uc los
l)()r rrul)os.lesisLl¿ilcs.
n l s ¡ a e m i n e n r e .F u e , p o r r a n r o , u n h o m b r c m a r c a c l o h o n r L r r c sn o s o n ¡ r o r n i r t r r r a l e z ¡ i l r L r a l t s ' , ,\ ' a ( l u e s e t r ¡ t ¿ c l e
¡ r o r e r j u c r a í s n r o\ . l r r r i rs o c i e d a c l
¡ r . r e l h e l e n i s m o .P e r o l o f u e d e ¡ a l m ¿ n e r ¿q L l cn o r ' v o a r ) c . ¿ s . ' r , l j L r - c o n l i r r n r r r . l r il ) o r r r e s c s t a n r en r o s : l ) t : o b c r n ¡ n t c s , J ) g u r r r c n r s ,
.i) canr_
n a i n f l u e n c i ae n e l j u c l a í s m om , r c n r r a s( r , c e n c r c r i s t i a n i s . r l l e . g r ' r I r r ' \ l n o s\ : r r t ( - s ¡ l n o sI :. n e s r c s c r - l r r t l or.l i c c p l r r t r i n : " r - n cc l o Y c . l r e n t a . .c. l e
i
r c t l c r t a l i n - r ¡ : ' o r r a n cci a l L r eE ' s c b i . c l c ( - c s ¿ ¡ e il rc c l c c l i c ac l r s c i r P í r r r l . sr r r c ¡ t t t ' . , t . l i tt l l ) ( ) I ) o t t e t t t ' l l t s t l . l r s n r . rrsl o t t . s l l i r t L l r . t l c(sl u f l o s
t l c r t r í s ,s r t t ( )
su Hi-¡rori¿Eclest,í.¡tit¿. por kr clcnr¿is,ya inclicaré ( l L l ce s . l i l t ' r c t l t c c r l ( L l ¿ l l t oa s t r r l i s ¡ r o s i c
cl inflLrjo c¡Lrtejcrcirr i r i n n r r r L r r , r lL: r n oc s r l [ ) t ( )
l ) i r r ar e a -
e n i r L l r o r c sc r i s r i a n r sc l el a r a l l a d e c i e m e n r c c l c A l e j a n c l r í a (, ) r í g e ' e s l l z . t r t t l l . t t r l r e . l .o t r ( )
y I ) . t r ¡ o t r i t ' ' . I : s r ; r . l c s i g L r . r l . i r r s. lr n r ¿ n i t l c s t r r e n L l n ¿ l
A n r b r o s i r c l c l v f i l ¿ í n( i r t r a v é sd d p / ¡ t r , tl , ¿ ¡ i r , . ¡ ) . I o c l o c o s r l( o l l L r ( ' t i i c lL l r . l ) i t r . l P l ¡ t c j r l . f s l n ( l , i n t c n r r r l :l . r c c l u c i i c i r i n .
e s r , c l L r i t r cc l r c r r Iln efectcl,
c ¡ u el : i l ó n r n f ) u y óe n l a r r a d i c i r i nc r i s r i a n an! o r ¿ n r ( ) 'jrrclí.', l ¿ t ' t l r r c r t c i t i l l r. t l l r t t ' t r tI ) l i L t o n . I r o u s
c.m, sr.() l ) . r r , lt o . l o s . I - o s c l o s . . s t . u l c l r t o s s ¡ l ) e -
ccll-¡lo " h e . l e ¡ r i s t a " . ' I ' e n u n )Juqsu í , p ( ) r r . l n t u , L r n r i o r t s . { o b r f l r r i n r c s \ ' ! u L r r r r r ) s . c \ t . u r \ r , n r c t i . l o s¡ l a e c l r . r c ¿ t i t i n .
e j c - n , r P lcol o c , _ r c n rcci c l ¡ El ter-
f i r c r z ad e p e n e r r a c i < icr r¡ u er u v o e l h c i e n i s m o , c l c s c l c ( c r t \ t i u t t t l t r o ( i o s I r u t t l ) ( . \ i n ( ) \\ . l r t ( . \ . l n ( r s )
I.a el siglo l_¡rrnrcro. I t o c s t i Í c a l r a ¡ i ¡ x . 1 , ,I ) a r a S e r
c n I a t i r r n - r ¿c l ee n r e n c l c rv d e v r v i r e l n . r c n s a jcer i s r i a n o . t ' t l L t r ; L t l o. L s n r r Í s ,s c p r r c c l r c l c c i r . l r - r tt . l . l c s p r r c i o r l e p l ¡ t t i n
'hrcl. l . o r l ¿ r s¿ l e n _
e s r . a 1 ' r - r c l a rsí i,n c l u c l ¿ ru, c . m r r r c n d e r n - r c j . r e l g L r n r L s t ( s c l c i n r t ' r i o r c o r r t l i c i r i nl l e : ¡ r L l i n s r r l r o . I ) o r t . ¡ e n r p l o .
clf lirs cr.r.rntlo ¿flrnra
i c l e ¿ st l c P a b l r l c n e l ¡ r r o b l c n - r ca o n c r c r o c l t r ea c l L r í r r u Ü l ( ) s g o b t ' r r r r r n r t ' s r r o , l c [ > e ni l l i t , L r - . r l o s I r o n l [ r r r sr l c l n r i s
s r t r ¡ r r i ic. l c . s r r r c l i ¡ r r . baja crln-
P o r c ¡ L tnc o e s l < t m i s m o h r r b l a rg c n c r r i c a n r c n r lce t l i t i i i l l : t l l r t j t ' t ' c sv r : s t l r t v o s , ( o n r o t . r n r l ) o c o l r l o s t r i i [ r a j i r t l 6 r r . s
Irr,'hrle¡izrrritirr.lc.l ¡rlrntra-
c r i s t i i r r i s l - r - 1c.¡"r,. rvce r e s oh e c h ' r c a l i i l ¿ c el . c a s o sn r r r \ . < i t t e r n r . ¡ r c l r s I t ' s Y n o l o s . l e l ¡ t . r ii l ' l r i t . r r ( . n t r c ( ) r r . l s
\.. l)or(lut:. cos¡s.sr irver{onz¡rán
s t l b r c r o c l o , m l t y c l e t e r m i n a n tse. ] l s v er c l a c lc ¡ r - r lco s t 1 t ' s c ' n r t ' j r u t r t . i n t i t r L c i i junn,
c s r r r ci ol s o sc l r .s r L ' | . r r t u l ) ( ) r . ( . r r ( L Lt,l rt . P r r í c t i c ae n l ¡ i n t i t ¿ c i ó n
P a [ ¡ l t l ,c l t a n d t l¿ n a l i z ¿ nc i r d au n a c l c l i r s (lc tillts
¡ r a l a b r a s( ] L l r L r t i l i z ¿ r[ r. L r s t . i Ll r.r s I r c r s ( ) n r I J ecst.) [ ] . l r r r l - o r s r l t r i r r c l r ¡ ¡ [ 5 ¡ 1 ja1l1h c c l t 6 c l c a r ¡ o l d a r s c
r l t í c e sg r i e g a s c l c e s a P a l a b r a .Y c s o r s c r l t c r i i n r r n t . . V r r . l r L l ¡ ( l r r sr cr l o s t r P o s c l e l . r ; L j ra; r l c ¡ , ' N o r : sc x r r { c r ¿ r l or l r c i r r ¡ r r c p l ¡ t r i n
n e c r s u n o .l r c . i a i
csrucli¿rcl pensamienro de Lln rlLlror.no basta acl¿rar I<ts s r c n t c L r n r r r r ¡ ú n r i c oc l c s p r c c i oh a c i ¡ l a s { e n r c s . l r m r í s [ r r r j a
¡tr,,Lltttt,t.r litt_ condición,
g i i í - r t t r ' 'c. r¡ ' e ¡ r . l a n t e aT. . n n e c c s ¿ r r icaa m , e s o , ( l u r ' ( i r r ( . ( ( . t ), l r c l o t e s n l r t r r r ¡ l e s " \ . t l e t r l t t c i r rr o l r .
\ , ¿ r . e c e sr n ¿ r s, c c c s ¡ r r o
clLrecso, es desen¡¡añar(en l¿rmecliclacle 1o posibl
e) el pr,tl.,/tt¡t,t l¡t,t.,te_
n y ' u t i ¡ tct¡ u e ,s i n d u d a a l g u n a , s e . c u l r a c l e r r á sc r e
c a c l ap i Í g i n a . i n c l u s c r ; l ( - i . t i 5 ( - t t r f I l ) ' f ( ) s n r ¿ n c z i kp. f . t t t i ¡ ,¡ , , t ¡ ¡ t ,
l t , t ¡ , . t , / ,l,,ru l l t t o . c r r ( _ . G A R C i A
c l e r r á sc l e c a c l ap e n s a m r e n t cc.¡rl r ec u u l t ¡ u i e r ap r . r e c l a ( i L ' ¡ \ L t e , l . ) .I l t , t , , r i . t , / tl t . l ' i / , , . , , , . 1 i ' , t , ¿ , t t / . i / 1 . 1 ,
cscribir. t r f ¿ t l r r . l .1 9 9 - , l ( . ( r .
5 J 1 ? , 7 lr-. 0 ¿ - b .
t l ( . i t i s ( - t t I l l l ) T o S N f A N C Z I K . . . c . . l 6 r . I n e s r cs e n r r c r n o . s r p u e d ee s r a r r
del P<irtic. penetraba de ral manera Ia armí¡sfer¿ rlr ¡currtl. c.n It. (]. II¿erber, 'fl¡t'fl,tt¡¡, uJp/.ttu't Reublit, S.
in¡crc..-r.rl cl.r¿nrc cr Luis r\frssourr,
.g¡i¡¡- I 9 l l ' ) - - j 9 , c ¡ r , rcel c f r e n d ce¡ u er ^ e d u c a c i r i e n s ¡ r . r r ar o d o s ,s e g ú np l a r ó n .p e r o
do helenísrico c¡uese sufría el inf)ujo sin darse
c u e n t a d e t : r o , . L , F . t , , / r ¡ 1 , ) t(¡/ t / ¿
t / t ¡ t t ' t n e r / u P n e u n t a d a S t o i c i s n ¡ e) s . A t g t t : t i n , 2 ] - 1 . j v f á s sirbrnrosc¡LrcPlarri. dire exPresirnren¡e l. c.nrruri. reperidas vecesen rrz
aún, como sc it¡r escriro
feclenremente, "el esroicismo fue Ia dr>crrina más l l t p í b l t c , t :l l t j c ; l 8 t c ; . i t i S e ; . 1 9 - e i ; . 1 9 5b ; . l 9 t j e ; { 0 1 c ; 1 0 2 c i l 0 l a ; . 1l 0
i m p o r r a n c c c l e l a e j ¡ r r > chae l e -
¡. Ci. W. K. C. GllTHRlE, Histort¿tle lt
n í s t i c a " , d e m a n e r a < ¡ u e " r a f i l o s o f í a e s r o i c a ,p r ó s p e r a
y p'jante, nu r,ilu,r,,n-,i- filotafi.qriega,vol.Iy, pl¿tón,Ma_
nó el panorama del pensamienro grecor¡omanc¡ t l r i d . 1 9 9 0 ,- i 1 7 .
du¡anre m¡ís de c.arro slglos,
sino que, además, sobrevivió al m'ndo l-rerenístico, )+ 1l¿,1195 a.
influ1'ó en el neopira¡¡orrs-
mo y gnosrrcrsmo y penerró en el cristianismo ) i R 4 t . . l 9 )d - e .
a r r a v é s d e l a i n f l r - r e n c i at ¡ u e
elcrció sobre los Padres de la Iglesra". A. López 56. llt!. )96 t
Eire, DirígettesLtter¡tu. 1,,,s
J't/í.tu_ )l Lttri,ilo¡t t¡lr,ns. I?tp. )t)(t tl.
J b s e s t o i c a sB, a r c e l o n a , 1 9 9 0 , t 8 - > 9 , . o n . - p l i u bibliograiía.
) t 3 .I l e p .i 7 { ) a .
 268 EL REINO l)E l)l()s 269
El- l'R()lll.[]1.\

E s r ec l e s p r e c i roi e n e s u r a z ó nd e s e r :s ó l o l o s q . e g o b i e r n ¿ n, ' s . n r e a l - n c n c l L r es c r l a s m i s m ; r s p e r s o n ¿ s ' . A h o r a b i e n , l < ¡q u e c a r ¿ c r e r i z aa l f ] l ó -

n l e n t e r l c o s ,n o e n o r o , s i n o e n L ar i c ¡ t r c z q
. ru e h a c el a i e l i c i c l a c l¡:n a v l c l ¿ r s o i i r c s c l r r n r o r " a l e s p e c t á c l r l oc l e l ¿ r ' c r r l r r t i " ' ' . E s c l e c i r ,c l " c o n o c i n r i e n -
' i r t u c ¡ s a y s a b i a .N o , e n c a m b i o . d o n d e l o s p . r c l i . s c r . s v n e < - e s i r i r crl .l ts. t o " o l ¡ " s ¡ l ¡ i r ] L r r í a""' . P e r o e l " c o n o c i n r i ( ' n t o "c s . | a r a P l ¡ t < i n . l o m i s m o
b i c n c s l r r i v a d o sm a r c h a ns o b r el o s a s u r r r o sp ú b l i c o s ,c o n v c n c i c l ¡ s( t c ( l r ¡ c t l L t c " 1 - r o t l c r "\,' i r ( l u e s c t r a t ¡ d e I " n r i i s v i g o r o s o c l c r o d o s l o s p o c l e r e s " - . Y
a l l í h a n d e a p o d e r a r s ed e l b i e n " t " . E s e v i d e n r ec l L l et u d o e s r o s i g n i f i c a i l c s t o ! p o r o t r ¡ p a r r e , h a y c l u e a ñ a c l i r c ¡ r . r es,e g L i nI ) l i r t ó n , l o s g o b e r n a n t e s
aJgo qlre, I)ara nuesrra menralidad actual, resulra exrremacla'cntc I ' l o s f l L r i s o f i r ss o n l o s v e r d ¿ d e r i r n r e n r e r i c o s c n " u n ¿ r ' i d a v i r t u o s a y
g r ^ v e ,a s a b e r :c ¡ u el a " v i d a v i r r u o s a " ,l a " v i d a s a b i a " ,l o s s a b i ¿ " , c o s ¡ i r I ¡ ( l L r cn o p r , r c c l e na s p i r a r I o s " p o b r e s ' ( p t u l n i ¡ " ' . E s c l e c i r ,e r . r
" a s u n r o s¡ r ú t r l i -
cr-rs"y "el bien", tod¿rsesascosas,.o son para los "1>orcliclsenrs y neccsi- l a s n r i s n - l ¡ s l ) c r s o n i r ss e t i e n e n c l u e c o n c c n t r a r c l P o d e r ( g o b e r n a n t e s ) , e l
taclos"E . n < - , r r apsa l a b r a sc, l p u e b l . , l a g e n t e , l i r m r r l r i t l r c ln . t r c n c . i s ¡ i r e r ( i l i r i s o l i r s )r i u v i r i L r c l( l o s c ¡ L r cl l c v r r n l r n . r v i , l ¡ r ' i r r l r o s r I ' s a b i a ) .
clerecl'r<¡ a aspirar al bien, ¿rla virrucl o irl y
¡rocler. es qLreel clcsprecioclr I ) c r o c l o c s t o s c s i ¿ ¡ u c nv i r r i . r sr ( ) r ) s c L r - r u n c i i E
r sn. p r i n . r c r I u g a r , s ó l o l o s
P I a t < i nl l e g a h a s t ae l e x t r e m o d e c a l i f l c a ra l a " m u l r i r . c l ' , c . ' . 1 , l a g r a r r ricos ticrre n ilcceso ¿ Ia virrr.rd, conto sr clice ex1-rrcsantentecn el Protágo-
i r e s t i ¡ r " " "o t a m b i é n c l " g r a n a n i m a l " ' ' ' . L o c u a l n o c l c b es . r 1 > r c n c l c r . r i ¡ . r' . [ ] n s c { r , r n c l ol u g a r , c l n t a l c o i ¡ r c i . l c c o n l a i g n o r a n c i i r : " P u e s é s t a e s
El
d e s p r e c i oh a c i a e l " p u e b l o " e s r á e n p e r f e c r ac o n s o n a n c i ac . n c l -
r)e'si.- l r r ú r r r c . r¡ e c i r i n n r . L l ¿ :c a r c c c r c l e c i e n c i ¡ " . E n r r : r c c r l u g a r - t e s t o e s l c r
m i e n t c r d e P l a r ó n . L o a f i r m a r e s r r e l r ¿ i m e ner en e l p r u r , í g o r r t s . . , ' p o r cllar r e n t i i s i t ' t t p o r t i i n t e - . l ¡ r ' i r t u c l e s l o l r - r i s n r ot 1 r - r Ic, i s u ¡ r e r i o r i d a c le n t t i d o s l o s
m u l t i r u d , p a r a d e c i r l o e n L l n a p a l a b r a , n o c o m l ) r e n c r cn ¿ c l a .s i r r . c ¡ u r t i r t l c n c s c l c l ¿ r ' i c l ¡ , c l e l x i r o s o c i a l . I : s r o e s c i c r r o l r . r s r ar a l p u n r o q u e , c o n
c o ¡ c a l o q u e e s t o sp o d e r o s o sl e p r o c l a m a n ,,,' ,
s i r r a c l t ¡ c i rr l i , l t í ¡ r o r r r v i r -
f r c c L r c n c i . r l,r i s t r ¿ c l r ¡ c t o r c st l e l P r r , / . / t , , ¡ . ¡ c. ,l L r c l u n
I : ¿ r a z ó n ú l r i m a d e l p r o b l e m a ( h u n . r a n oy s o c i a l )c F r c '
t L t , - l o l r o r " c x c c l r r - r c i ¿ r " -[' ,. n e s ¡ c s r n r i c l o , P l ¿ t t i n p r o c l a m a t P r o t á g o r a s ,
l > l a n t e ae s t es i s -
t e m a d e p e n s a m i e n r oe s r áe n q u e , p a r a p l a r ó n , r o m á s s u b l i m e c l c l a l , i c l ¿
v la clave de todo kr demhs esrá en litcotttetnpltcirin t/e/ Bittt, tlue cs cl gran ( r - t .l : s l ¡ t u s r s( l u r t l c i l e n J r c: n c l I i b r o V . l r l . r l l e l t i b l i , , t": A m e n o sq u e l o s f i l ó s o -
a r é l u m e n t od e l m i t o d e l a c a v e r n a ' " P
. e r oe s c l a r o ,c n l a s i d e ¿ sc l ep l a r r j n . t o s r t t r l r l r c n l o s l : s t e c l o sr i, l o s t l r r r ¡ l r o r . rs t ¡ nI l ¿ n r r t l o sr c l c s 1 ' g o b c r n a n t efsi l o -
n o e n t r a b ag u e e l p u e b l o ,l a m u l r i r u d , l a " g r a n b c s r i a , 'p, L r c l i c rlal e g a r s o l t n t l t n r o ( l o{ r n u i n o I i r i l e c r r ¿ r lro' t. ¡ r r t . c o i n c i t l , uern u t ) ¡ ln r i s n t . ¡r . ¡ ¡ 5 6 ¡ ¡g l
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e s t aa l t u r a . L o s q u e r o e r a n n i c a l r a c eds c r e c i b i r " e d u c a c i ó n " , p o r l t r l . o l í r i t o y l , r f r l o s o i í ay, ( l u c s c I r o h i b a r i g u n r s . r m e n t<e1 l r n e r a r c h e ns e p a -
¿ c r i m .i l > r r .
a a l c a n z t r l a s u b l i m i d a d d e l a " c o n r e m p r a c i ó ni ,' ,L o c l r - r cl l a n r a I a a r r r * r;rrl¿nrcnrc... ¡rr.,h¡br,í, qurriclo (ll¿Lrcon,fln dc los nrales¡rara los Esradosni
t i t l t t l ¡ o a o(.r c i ) ,I ) . r r ¿c l g ú n e r oh r r ¡ l l ¿ r ' l.t ,/ i , ¡ . . l - -i r l .
c i ó n , c n t o d o e s t e r a z o n ¿ m i e n t o ,e s l a c o n c e n t r a c i c i ne. n L l n ¿ rnsr r s n r a s 6 i / 1 , / , .i - - ( l
l)ersonas(muy pocas),de tres cosasque nosorros hoy no vemos l)()r qLld 6 6 C i . W K ( . . ( ; t , T I t l { l E . o . c . ,- i ( r ¡ i
h a n d e i r j u n r a s : l a " v i r r u d ' , ( a r e t e ,e l , s a b e r ,(' s o p b í a ) , , p o d c r ,(,É r i l _ 6 - . 1 ? , / ,..{ - - L l
).el ( r f i . 1 l 4 , . 1 l la
t o . r ) .P e r o P l a r r i ne s t a j a n r ea e s r er e s p e c r o p. ¿ r r aé 1 ,e n e f e c t o ,e l , ' P r c l c r , '
6 ' ) . Y r s t o l o h . r c e nl t i s i l u e c i e n c nn r . í s1 . o : i b i l i c l . r . l cc:o. n r os ( ) ¡ rl t ¡ s r r c o s " .P r . o / .
y ' c l " s a l r e r "r i e n e n q u e c o n c e n r r a r s ep. o r q u e g o b e r n a n r e s l i l < j s o i i r ¡si c _
l. l l 6 c . \ ' c ( ) r r s t cc l u cc s t ¿hí i r b l r t n t l o . l cl o sc l u es o nc n : e ñ ; r c k "r p
s . r r ai a v i r r u d " ( e r i
, t t t / c ; ¡ )P. ¡ol. jl5 b-c
1 9 .R e p .1 2 1 a . r O P / ? , / .. i . { i b .
60.tLtríun¿tt,s negá/oa. Rep. 1.)3 a. No - ''cxccltncr.r".
¡rarecc,pucs, muv objcrivo el juirio rle \\.. 1 . I ) o r r . ' j c r t t p l o (. . . ( . . \ \ ' . l ' A Y I - ( ) l l l . r c t l . r t . r r . r ( l r r r i rl . o r Así, en str
K . C . G u t h r i e c u r l n d o a f i r m a < ¡ u e " s i n l u g a r a c l r - r d a sl ¿ , r¿ c t i r u r l p l a r r i n r c . rr c s - I ) l . t t , , ¡ ¡ .P n , t , t < u t , t ) .t r ¿ u r l ¿ t t i / u i t l ¡ ¡ t , t t t , ; (. ) x t b r d I 9 l i . S i n e n t b l r g o , c o m o i n d i -
p e c t o a l d í n ¡ t , se s r e a l n t e n r e a m b i v a l c n t e ' . O . c . , i , 91 . P o r l o s r r x r o s 'atio¡rrirr
cit¿.los.rro c ¿ ( - . ( , ¿ r c í . rG L r a l , s i e r n ¡ r r ec l t t : ¡ n t i n o " e x c c l e n c i a " ,c o n t o s i t u e r a u n
¡ r a r c ce a m b i v a l e n r e , s i n c ¡ c l a r a m e n r c d r s p c c r i v a . e t ¡ t t t r ; t l c t t t tt x r t r t r l t l c l v o t ¿ b l o g r r r g o t , r r i l , ) . . . n o n r ( ' l ) ¿ r c c ct i r n ) l ) o c ot r n a ó ¡ r i -
61. Rr¡. i9-) c.
¡ . f ¿ t l r i t l , I 9 9 j , 5 1 2 . ¡ r o r i r2 ) . E n
n r ¡ s o i r r c i t i n ' . P l , t t , í n .L ) t , i l o g , , , . l , P r r , t . i , i , t t , t N
6). Pr,tt. )17 a; cf. Grtrg. 1:4 a. La indicacrrin cle c;uc esre mo(lo dc ,"r,,,
1-t¡5", t o r l o c , r s o , I r e \ . q r . r ca t ] r ' e r t i r < ¡ t r el a , , r r . / , ' ,e n e l P r , , l , í , q , , ¡ ' , /l.l io, e S e l e r l u i v a l e n t e a
m u v e n c o n s c ¡ n a n c i ac o n e l p e n s a m i e n r o c l c p l a r r i n , ' e s d c C . G A I { c Í A ( ; t i A L . l ¿ r ' r r r L t t lc r i s t i ¡ l t ¿ , s i n o c ¡ r - rsee i l s e m c j i r ,n r ; i s b i r n , ¡ I i t t ' i r t t t / i ¿ r i n . r ,c o n r o i n d i -
P/arón.Diá/og¿¡, I, tr{adrid,1991,t I ¡J. c a c l n r i s n . r oG ¡ r c í ¿ G u ¿ r l . L . c . P e r o l o r l u c e s i n . l i s c u ¡ i l ¡ l e c s q u e . z r r l yn' o e s l o
6 , .R
. Q .V I I , 5 1 8 c . n r i s n r o t ¡ u e ¡ t i ' / ¡ ¡ ¡ (í ' r e ; c n i c r )r . c t ¡ n r o h , r ¡ r r c t e n d r c l o\ \ / K . C . G U T H R I E ( o . c . ,
 270 EL REINO DE DIOS
EL PR()Bi-li.\lA 27r
que se consldera el primero y se
manifiesra conlo el prin.rero, precrsx_ S e ' . e c . r .E p i c r c r , l ' t r f a r c o A u r e l i o . B a s r e r e c . r c l a r q L l e ,c o n r o
mente por eso, el "maestro de la virrucl, se ha dicho,
(aret\s dic/ásk,tlott¡--. Sc c<_rr.r-l_ s c $ L l r ¿ r n t c n r ce o n b a s r ¿ n r e r ¿ z ó n , e l e s r o i c i s n r o i i r e ' , e l n . r o v i n r i e n t o
prende cr'e, Plarón, fllo_
r)ara poder, sabtr y t'irtttt/ s.n la nrismir r-.srr \,,
t.s s i r l ' i c on r r í s i n r 1 . r ¡ ¡ ¡ . 1 ¡ 1 c¡ ¡l .u r . r n t e c i r r c t , s i g l o s , ' . .
c ' l a r o , d e s e n - r e j a n t ep l a n t e a m i e n r o
n o ¡ r o < l í ab r o t a r s r n , r r n a s , c i c c l a c l
e'
lir c¡trcIas "r'irtu.s.s" tenían qLle
s e r r o s , , s e r e c t o s ' ,.,r o s ' p o c l e . r s r s , . A s í
l-a érica de las '¡>asiones,'
l a s c r s a s , a r l" p u e b l o " , a r a " m u l r i r ' c I " ,
n . r e c l L r e d t r b a r r r r s ¿ r i c l ¡( l L r f r c -
s i r ' ¡ n a r s c¿ v i ' i r c n l a m a r g i n a c i ó n - \ . s c t r i r t . Ll r c l l r í c. . . r , e s . b ' i . . . l r
e i ¡ r c r u s r c n c l c r t s l r r c c i o .I s r a r r . s c x ¡ r o n c r t n i s i c l u i c r ac , s í n t e s r s )
r.
l r - ' sa n t í p o c l a s , e x i i c t a m e n r e e n r'l c.rrjurrt. cll'l }-¡-11q.¡¡'¡1;fü
er cxrrcnro or).rsto, a l. r¡ur rriz, r )sr t(()) r i r . r ) r l r . rl , t ¡ r r r p r e r e n c l . , c a e s r e t r l i -
r crilti
- J e s t i sc l c N a z ¿ r e r s . . r e e l R e i n o c l e l ) i r s , I o s blr1.. l.rr li.ir, i L r r r . r c l a r c ¡ L r el r s . . s t o l ( . o ss c l a r ( . r e s a r o ns o b r e t o c l o p o r
lrrcfi.ricl.s cn úl 'irs cres-
r r n a r a ¡ i o s c l u e , c l e h e c h r ¡ ,l o a c o g r e . r n . lir úticrL. \'ts, si.,1rr.la
\ ' n o c r r r ' i c l r c , , ] r r r l . r r. ¡ L r rp , r b l , P . r c 1 r r c r. r ) s . c o n t e x t o h i s r < i r i c o .l o q u e m á s
r - l r i c l . c, r c c i t i ' s e c d u c < ic n L l n a
c u l t u r a c ] , c e s t i L b an r a r c r L t l ar . " , , r , , , r , " , , _ l ¡ r e , t L r i ¡ ; L b rerr ' . r l ¡ r ' . n e x r o r r c n t r . I i r t t O r í i r V l ; r P r l i c t i c u ' . A l i o r ¡ b i e n .
rt'nlis.l.'1t,,¡¡¡1'rm.r¡in.rrrt-rs, s t - ! t i l l l o s e s t ( ) i ( o s .l i r r ¡ r r L l tl l i f l c L r l t ; r , l
l ) t , rc l i r r t ) L; tr, . l t . I ) i . r r , , r r t . l ¡ . J , i t , ) ' r \ r ) ( ) . l ) r t r ac l ¡ e c l s c r h ¡ n t a . . I . i v a , , e n
c r t l i r r . t i . l ¡ L , l t , . l . L' r i r r t r ¿ l e z ¡ ' , , e l l , l ' . o ' i ¡ crnsi,.. ntis'.1.. (lo quc
I s t o i c i s m < _ r :l o s p r i v i l e g i o s c l c l l t - r r L : Ll , r ' i r r L r . l ) . I , r ' , r ' r . . r - . l r . l ; L sr L r . r r r ( )
los,,sabi<¡s,,
l ) i t \ i o l t ( . \f i l r ) ( l i t . n t r n t i r l c cs ¡, r r e
\ ( ) n l r r i r c l ( ) n i r l ( '\\' ( o n t r ¡ r f l i . [ sa l . r n l r t r r r ¡ l e z i t .i n c l r t s o
( - . n r < . re s s r r [ r i d o , l a s cuanclcp l arten de
es c r i r r - ¡ sc ] r ' r r s e s r , i . ( ) s ¿ r ) r l g r r ( ) \ ,1 - t . , . . ( s .
r\/ u n . i t ( ' n ( l I l r (i . r r r : r t L r ¡ . o r i r . r ti o n l r l [ : s r . rc - t r , r ¡ r tl )) . r s l ( ) n Ls. s( r n . \ , J c l e s d e
a . ( - . , ) (, - l t a n r e s y ( - r i s i ' r r ( s . l l l u . L . , ) , '1.t'ttt¡tt, 'lrlrrcer-'
r r , s c i l ¡ n c . . r s c r ' r L r l r .\ , s . l . c . r r _ ( / , r , / , , u r ' )L, ¡ t r i s r r . z r r "\ l y / t t ) , d c l c s c o ,
r'l
ccnros l.s tragme.toS (ruc rr.s \ t l t t f / . t . ¡ r t t í tyt )c I
¡ r u c r . r r u ' s n r i r i r I ) i r i g c r r c s I - . L c r r r r (. ,s . i l l t a r e c l r ' l l , / , , í 1 , , , . .t )I' ) e¡ r , c . r c ¡ l i c l ¿ r l . ( . o , e s t l r s
cl.C.) cn su Culeccj,ínr/e l¡.t t,t,/¿.r .. I.,il¡brasSccxlrr¡5¿¡ ¡r¿_
¡ t/rtt/rtrt.t.rt/t 1,,.;Jtlrítr,.l),., I)r.r¡, r¡¡lt9 t r . " t . i t r ' g t i r í l r st l e P a s r r n t . s " , c l c i . r s ( l L l e r e s r r l t , r n c n
b l e a l r ¿ i n c l i c a c l oN f . I s n a r c l ip a r e n r c , concreto setenta ),
" l r - r r c . r r ¿ s , . c x r s ¡ ¿u . a , L r e r , ¡ c t l i _ s c i s | ¡ ¡ s ¡ ¡ ¡ 1 1 ¡ sc. r L t l r L rr.¿ cle ell¡s rlesig.¡.la c,r.r un n.nrbre específicoy
ci<in co¡l-'rlcra, clcdicada a tocla la
Str¿ arrigLra c,, s. crrrlr-rr¡r, clc irrL!- ltcrIrl.r|¿¡¡-11¡¡i¿L rle sr-rcOrrcsl-rrInd ien f c tlrfl n rcirjn. t.
mcnros I'testrnronios, la rcco.lcccirin
dc Ir. von Arninr, S/ric,,nul \:trtt.,,t
[ : r i t g r t t t t t r t ,s e g r - r i r ás i e n d o b a s c i m ¡ r r c s c i n c l i b l e -;
| a r a r . c l i L. b r a t r l r r . r r r i rc r c \ 1 . . 1 I \ l A 1 - . . t , , ¿ f,rli I : t t , , i , t . , r t 1
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c o n J L l n t ( )r c l : r r l v aa c s t a e s c u e l a ' , . ( - l A ( ; t t A l , . l ! i t ¡ , , t t , t, / t L t I : t / , , : t , J t , t
¡ \ ¡ t t r t t . tr, \ f. r c l r i . l ,1 9 9 r , l 9 t . c . . b i b l i o _
P ' r < ' ¡ r r ¿l )rd r t e ' n o v o y a p o n c r c r a ¡ g r i r r . í ab . Í s i c ae n ¡ . . . . i l ( r - l r - tsiblrogratÍm a i i s a n r ¡ r l i ae n A . L ó P E Z E I R E ,
¡rh,ra la lnr'orta.cia cluc ru', er
est'rcisnrr¡, desde su fundador, Zcn(¡, o . ¡ . .i t - l l .
c r e c i r i o , h a s r a r ' s a L r r o r e sn r r i s r 6 . C f. I l .
c..ocidcls del llamado esroicismr . J I r \ fA Z . o . c , f 9 8 .
" i n r 1 r e r i a l , ,o l a n u e v a E s r o a .I { . n r a . a , -- \\/lj lll.-r.;.
[ . c s r el r r i n c i ¡ r i .i n s i s r ec, . n r a z ó n ,A . L ó p E z . E I R E ,
o . c . ,l ) -
Lt).
r8 \\¡[: I' i-9r 55]; lll,
2 1 2 ) s e n r e j a n r er d e n r i f i c a c i r iens n e g a d a t ; 1 J ; l ) . S e g ú nS é n e c ¿e.s l a " v i r ¿ c o n c o rssi b i , , ( t p r ¡ ¡ .
e x r ) r e s a n r e n¡rreo r p l a r r i n .p r , , r . . r 2, , s9. l)). ci. rf. sPANNIrt,'T, pú-t)¡Lrttt).t
- 325 ¡. tla stuii.t¡nte. De Zínu¡t ),\larraux,
I)iiris, I ()f j. lfi.
7 2 . P r o r .) l t ¡ u .
r9 SV| l, lOi; Ill,
7'l rexrc.¡fijad, por H. s LONG, Diogenis . j r 7 l l 9 l ; . il 2 ' l ( r l ; l - 9 .
L¡ertit, \'itae plti/osrtp/:rtran il,oxf.rci. ¡ . J 0S V F I , 2 1 1 ; I I I , . l 7 u r l 8 t ; . 1 8 6 ;t 9 l
196.i. Traduccióndel libro VII, q,.,. ,.u,u ;:tt2; . C f . A . L ó P E Z E I R E ,D t o g e n e s
sobrerodo á, Zrnón, po, a.. fóVeZ, L t ( t c / 0 .L o tl i l ú . t u . l re, s: t o t t u s , y I Il , l 0 , p g . l ¡ l ) .
EIRE, DiagenesLzercio.Lo:
filrlsofosert0/.lt,Barcelona 1990. EI La lrsr¿d ' e L ¡ i d a m e n rcel a - s i f i c a dcar,ee s r a s7 6 p a s i o n c ss, e
7 1 ' s t , i La
' in t i c h i ' T o r i n o r g g g , g . L a o b r a d e H a n s v o n A r n i m s e p u b l i c c i e n L e i p z r g c n c u e n r r ¿e n e l e s t u -
en 1902 y I.)Ot. Seha vuelto a imprimir clio de Nfa¡ía DARAKI, IJrrcreligrositit¿nt Dier. Es¡,ti¡zr
lesstoil-ie¡ts dAtbines
e n S r u r t g a r tc n | r ) 6 4 .y r . rc r t o , p a r a el idntÍ Atgatttu, París, 19ti9, l9-92. Como rndica esta
e l v o l . I , l a r e i m p r e s i ó nd e L e i p z i g d e aurora,el tema de las
I ( ) 2 1. p a r a l o s v o i . I I v I I I , I a e d i c i ó n pasionesparricularesrcprcsenraun capírulo casi inexplorado
original' Exrsteun vol. IV de índices, der esroicismo
ediradoen Leipzrg en r()24.Esraobra se anrrg., (o'c.' 80). La lrsra más comprerade estaspasiones
crta siemprebajo Ia sigla: SVF. es la que ofreceAn-
cirónrc. dc Rociirs,pero debe ser com¡rreracla por la creSrobeoy po, l" de Dió-
 )1)
EL I{EINO DE D]OS
EL PR()llL[]tA
273
Ahora bien' si para vivir
en compiera armonía con
crin la razón' era enreramenre l a n a t u r a r e z a\ ,
necesariodominar y vencer c i r i ' i n r e r n r c c l l ah' a b l a n d oc r er o sp r o k o p t r t n r i . r , , , k r s
t;; ;¿';;,,,'l c ¡ u ee s r á ne n c a m l n o
nes' ya que sólo asíse pocría
l r e g a ra s e r e r h o m b r e c a b a l . c l c l l a c e rp r . g r c s o s '' " . p e r o e s om i s n r o
¡ r . s c s r ¿cí l i c i e n d oh a s r ac ¡ t r ép u n t o
(,t7utbís¡"-,clrfícii lo e s c l e c i r ., , s i n
lrirsicrncs,' tenían los eI i d c ' L cI : r r . r i es, e r n i r n r u v oe n l a d i v i s i ó n
e s t . i c . s p a r r aa l c a n z a r c r e , ' s a b i oos ,u i . , u u r , r ,y , , v i l l a -
s c m e j a n r ep e r f e c c i ó n .S o b r e ros' o 'ici.s.s nc hccho s¿bemos,
t o c r c ¡,, , " n , o n t t t ' . s ¡ r o r e j e n r l r l . . c ¡ u eS é n e c aa f r r m a
c l L r ep' u r e j u n r -
ll.' ttna ¿. to, .r;;;,,":;;'::::"':,..'.:n'-o'"n ":n:1 i l c e r ) r r rlr¿ r sc l i ' r s i o . e s r r a d i c r o n a l e s
d e l a S t . a e n , l o c l u e s e r e f r c r ea l a
.m¡>r
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a e ' o s l e sp r . ' o r c i o n ó t r n ¿ m r e f l t r a sc ¡ t r el . s ' v i l l ¿ n . s " s o n ¿ r t e o s ,
c í a r e s r l v e r l a s i r u a c i ó n .y
e s c ¡ u ed i v i d i c r o n a l ' s s e r e s
s a l i c l ac l u ep a r e _
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I.¡ r . ' \ ' e s ( r i l e .e r c l c f r . i r i r , i re, r
e n c . a r r o q L l es e o p o n e na l o c l i v i _
" s i i t > i . "n, . s ó l o e s t , í . l i s p , e s r op o r n a t u _
caregorías de personas,como I
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Q;írti)cle hc¡ntbres,los sabios (:;pbot),.y los t fi- SVir I, ll(r. L¡ rr.r.(lLlc(i(;n pb,trt/r,r
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c ¡ u cl o s¡ r . u p u n . n. ,_ .i i . r r ¿ n ¡ * i , ; ; : . . , 5 \ / l ,l l l . l i S : I i 9 : l { J ; i . l ¡ . 1 : . 1 .
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s L rf l . l r l i t l . r r, rl Z t . n o no C r i s r P ot.n D t
\5. Ll tcxrr¡ .jc Srubco u t t , , ^ l ] l ,l .
d i t e . i p u t t J . t i , , up.r r r , s r b c n 9 { ) S V I 'I I l , 6 0 .

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i i,s.
D i t i r ú i l . t r t ( r t / t / t s , , c l e le s l a t i a / , 98 SVF ItI. 606:6()S
vo.l. II, Madricl, lgEl,
1r29.
9 9 . . - \ \ / Fl l l . ( 1 0 6
 271
EL REINO DE I)IO5
I r l . P R ( ) l l t _ l : \.l \ 27i
r a l e z aa l a p r á c t i c ac l el a v i r r u d , , , , , y I
L r ni n c l i v i c l ¡ l oar qLle 1e re¡rugnan f
l ' s a c t o sv i c i . s o s r u ,s, i n o q u e ",
a d e m á st o d . s s u s a c t ' s s o n v i r t u < ; s c t s , ' - . \Lrl)rc.ro. tI !,/,t¡ Dc csta maneril, lo 'epister.rolósico,'
En se firsr,.a con
e l e x r ¡ e m o o p u e s t o ,e l , ' v . i l l a n o , , l r r Ú t i c t r ' ' .I ) o r c ¡ r r el i r c i e n c i ¡ ( t f t i . i t t : ¡ t t ) ,,1-r,an
s e c r . r m ¡ r l a ccen l o s v i c i o s ' ar.l e n s í , ,, ,
e s r ád i s ¡ r u e s r oe, n m o d o a l g u n o , I ) r ) r ( ] Lnr r( .)
a la virrud , ,
S i n c l u r l a a l g r , r n a l, a s c r . ¡ s a s (-o¡rcllrsitin
no eran así e. l¿ reirlicracr
crerir',icl¿1.
Q u i c r o c l c c i r :n i r . s " s a b i c ¡ se"r a n r a n c j c m P l i L r c s
ni i.s',r.ill.n()s,,rir) I-.rir.r
i r c l c s e a b l c sr ) e m a n c r ac ¡ u e l L r r i r a . r ¡ t r t . s t . s i , . r r t .i a e r r t r r [ r l t . r r e a t c ( l r
n i l o s f u n r r a c l . r e sc l e lc s t . i c i s m r . , t.rio csra, r.s cli¡.ra:
f < r r m ar a ' c x c c l s a .S c x r c _ r , i rr r : r r n r r r . t l ' - ' t t l tt - l l l l ( ) l l l ( ' l l t ( () ' l l r l u r s l r b r ' r( o
Erm p í r i c < _crs c i r l a r r r c¿ rt s t c r c s l ) ( . c t . :r \ , s . r r , : r ' r c ¡ r ' r l r )r . r ' r r r L r t ls a a l . r ' i s l r i r ( . o s ¡ 1 ,
I t , s l l , , l n l r r c : .r o c l o s r ' 1 ¡ r ¡ ¡ ¡ l ¡ 1 1l !¡l r ( ) r r r n t ( '\ ( ' \ ' r j c o n ( r c r i , i t r o
l r l V i r r 0 . , . I ( ) r r u ( .es I 0 n - r r s n r o ¿ ,r
a¡,ari
c,rci
as,,,C,n,)lill"l,li;,1?.i,li;;.:..;,:::l.i::l'.:]:::,,,1:]::,.,.1:: . l r - s ¡ r t . e i o \. ' l o s r i r r i t o s t ¡ r r c t i e t r c r r
t l t r e t l l r) . r s c r \ ' \ l \ / l r c o n l o
l]rrsolt¿s
c c s c l e l o s c s t o i c o s " , , , , .p e r o t l i r l r . i s ) r c s 1 r ¡ ¡ , ¡ 1 , 1st o. .ns l o s , s r r l - ¡ l o s ' , .
l o c ¡ L r ec _ l cv c r c l a c li n t t r c s a , I ) o r t ¡ r r cs r j l o e l l o s ( s t g ú n l , , s c s t o i _
e n t r _ , c lcus L i r( L l L . s _ Lo\) \or) .c.s. ll,irlr's.Irrr'r.sísinr.s
titirr, nr es si. cfectivirmcnre, r . r i r ¡ r r . , p . r . . r s t r ¡ r a , r i r r . r r s e_
r o s l i . m b r e s . . r ¿ r no n o r r ¿ l )
risí. L. l.)r)or- ( rL.r( l,r tit- scrrr j,L.rtc
t a r t e r s l a n r e ' r a r i c l a dc ¡ u e ¡r.lalrte.r'rie n t . r t - s L r l r ¡r r i Í { i c ¡ . p r r r ¡ t r c , e r r r o a c e s ,
r o c r oe s r o c x r ) r c s a .y r . c l L r c
c . e s r o s r r . \ r ( ) ss e t i l l l t : L l l l c l l t ( l , s t l r r t r t l l l r s l. o s i n s t ¡ l a c l o s
l x ) n r ( l c n r a n i f l e s t r . rc s L l n a c s c a l a c l e v a . l o r e s r l o : s ¿ L t i s i t . r . l rsoosn , a o s . l a l o s
s c r : t i n l ¿ ic r r a l l a s s t : r ) r r . ss e n _
cillas del t l r t e t t t c l o r \ l \ ( . l l r . n l l r , , , . r c . l . r t (l t r r l . n ¡ r
l r u e b l o ' r o s ¡ r o b r c s ,l . s i g n o r a n r e s , l < ; s e s o [ r r i o ) , s i l t o . t c l e n t t ilso s t l t t c r t c _
e s c l ¡ r ' r s , r < i sr 1L r c c r ' t r r n l . r c x r l r r s r r r r l t - r L l r . r n z : trlr i t l r ¡ l
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1 > o c l í a ns e r c a l i f l c a c l , r , . , r r . , , , , v j l l a r r r . , s , , , .1,.,.,.,.,,r1.1r,icr
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r ) c r s o . a s ( s e g ú n l a m e n r a l i d i r c lc l c l . s l ) t ' r \ o l l . I t t t ' l t t ' t l t ' r t ' r ' l t , r. r . r : p i r . r r c ¡ L . 5 t . rr r . l . r . ' l i r r l . s l . s" l
.lc't,is sr 'crl
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l r L r e d c nv i ' i r " e n a r m o n í a c o n l a n ¿ l t L l r , t f u z i t P a r . r l l t , t a r ; r r l o n c l eI l r , , ¡ n I o s ¿ f i r r _
y , c r a I a r ¿ r z r i r r ,y. c s r a r s
iLsr t r r n l r t l o ss' l L l ¡ i o s " .
l ) o r q t l c c l i r ¡ r ¡ [ ¡ 1 9( l o s " v i l l a n o s ' , ) ,p r c c i s a r n c n t c
l)or(lue e s , , i ! n , r a r r r r ,,. ' c r , I i . r r ' . r l r . . 1 r , r c . t .¡ sú .
runca p.clrá ser "virtr'so". I r c u r .L , r . r í s t l r ¡ n r r i r i c . c s r ¡ r r cl ¡ s i r . ¡ c i ó n
E n e s t c s c r - r t i c l . ,r e s u l r a s e ' c i l l ¿ n r c n r c
í'le (para la nrenralicla<r l.crc_ r ¡ t r c r i r . r b r . l c ' i n r l i c ¿ r r . . l t ' s r ll oe s
cle cr-r.lqtri.. l ) r r s u l ) u ( . s r ocsl e l r s r o i c i s n r . , . . r i e n e
1r".r,,n, n.rnral crentresrr'ricnr_ rtlte.rLri'a. ai
I r c r )l ¿ ri c l e n r i d a c rq r : e l o s c s t . i c o s ¡ r r r e c l cs c r c r e . t ¡ r r n r r l a c r a . p , r c ¡ u c , s i r ¿ s a b i c r u r í at . l a v i r -
e ¡ - t r r ae r t t / ( r , i r r t r c r )
t u e( c o r t r ¡ c j m i e n r o , c i e n c i .. "r,nrrl".í,,,, \.t/¡t.,/t._ t t r , l s r . r l ( . u ) , / . i(r.)n l . r n r r . ( l i ( l .( r. n ( l t r ,
a), L o q r , r c( _ r i s r l r o a f i r m a b a \ r . \ . ( . n \ L . nL r s 1 . . ¡ 5 j , , , , at r ,s c r v i r _
c l c m a n e . r ar a j a n _ I L l t ) \ (()' s l o l n i s n r , ,( l u ( . ( l u n l i t ) . r lro s
rc: "La virrucl es Llna: la t l r s c , r s " l. 1 , s" ¡ , f . ¡ . . a r . sl,,,,.s , , t r l s t c _
c i e n c i a , ,, i , . O , . " , l a c i e n c i a ,
el sabcr, es el flr.l z . t r I l t , s ' n l i t . . l t , s ' ( l . r st r r . r r r o( i r t ( F u r í i r s
. l c ¡ . ; ¡ 5 ¡ 1 , ¡ . r ¡e, n t o n ( . ( . sc s c l e r _
rr l. c;uc sc ll¿ clich.: "El esroicismo
fire jusramenrc la filosofía qLle, en
lOO.gí¿4netr/:ai
prósaretén tesphsteos.SVF
III, j(r6 lLr¡.rr.lc l¿.rrtión cr) cutnro prtxii,
r o I . s v FI I 1 , 6 1 g . p r o ¡ r ¡ r , , l ¡ a r . c i ó ne n ( . u a n t o a s e s i s ,
o s e ac o n t o ¿ c c i ó n s o l r r e s í m i s m o " , , , . y
l.0l l-;ut, Ldr, aretínpoi¿l¿. esro es exacramenteel triunfo de
SVF III, 6!t).
r 0 . l . s v Fr i t , 6 8 . l . /d 'tuhlttiti,/,tt/ s<-¡l¡recr,r.lc¡uier
orro r)ro)'ccro de vicla, por más urgenre
I04.SVF III,682. c r L l cs e a \ ' P o r n r á s n o b l e q t r e p r - r e d a
pareccr. porqr-rcya no se rrara de
l0t.SVF 111,617. Lo c¡ue porfirio tra.sf,rnrirr la hisr.ria, ni crccarlbiar
ratifica: Do!,//¿..tl/ttilt Sluicoru¡¡
n¡¿ttLón,' t,o..ttr./r., t ¡ u t , t / t / , u t t, 1 t r . t , q _ l a s . c i e c l a c i ,' i d e a l i v i ¿ i r c r s u f r i _
qa, L.,trtir)etur,orr,u /rr*irrs
,tlLJt¡().t*.te.SVF_ III, 666. (j.6(tE.
l O6. Sttticurau rtpagnanliae,
1 1. Ci SVF- IlI, 66,g.
I 0 7 .S V F i t l , 6 0 ; 6 1 .
I 0 t . s v l r I I I , 2t .
l 0 8 s v F I I I , 2 t 6 . E s r oe s
c i e r r oh a s r at a l p u n t o c ¡ u el a s I I ( ) S V I 'I I I , 11 - 2 .
r r e sv i r r u d e sf u n d a m e n r a _
les de la tradición
j¿(varor)
an¿lre eran ::;i1:?^!(';:,i":r.",:j;T'ff]
I I l svF Iil, t9r' Nfiísaún, según ra infbrnr¿ción
que nos d¡ porfrrro:po¡trt,turen,
266), mientras que considerab"n ,virrudes
,'i:1,':l::,1::li:ti1,i
,,dia.léctica,,,
stui¡t atj¡rit¡¡¿rtt,petJt;rtr s,tpttrtri,tcttntnt
uiltnj,tb¿btre:itt qa0 Jcnr/./
et Luti/iu¡
co-o t'''i¿ttlt! ¡ic ¿t/: ,on¿hnt etiau /.¡¿ec
y l a " f í s i c a '(,S V F I I I , 2 6 j ) .
la la ,rerórica, an¡ri¿ b¿b¿bitJorntosrt,iites, ribrr, ,r, ,oror.
C f .p a r a t o d o . r , . , , . D a r a k r ,o . c . , 1 2 6 . S \ ¡ FI I I , ' 9 7 .
l l 2 ¡ . { I ) A R A K I , o . c . ,1 6 - i .
 276
EL REINO DI I)IOS
EI- PR()lll.[\tA )'71
mlenro 1' ra humillación
d e l a s v í c r i m a s d e e s ¡ em u n c r o .
r n r e r e s ac s l a a s c e s i sc,a m b i a r s e L . ú n i c < .crl r - r e
c a c r ac u a l a s í m i s m o , l . g r a r n l r l c a r r \ , o :c o n r o c l ¿s c u L r r i c l ascilr b e n r o sc l u c
cr cr.mini, el l . c r _ r s a n ] i e nct o le Filón
c l e l a s ¡ r r o p i a sp a s i o n e s( a p á t h e i a ) , r ) o r ( r , e , b t L r ' , L r aI ) L l c s r oc l c p r i n r e r ai m ¡ r o r r a a c i a
e n e s o ,n i r ¡ i í s n i n r c n . s , e n t r e l . s c r i s r i r r n . sa l a h o ¡ a
sistcel ideal del hombre'erfecr.,'el ,isabio,,. crrr_
c l ec r r e r c i r : rv c l ei n t c r ¡ r r e t ¿ il ra R i b l i a , , . . A s í
i - < ; sc l c m á s ,l u , i n , l l , , n , r . r o h i r c en o r a r r a E r t c ¡ , c l o p e d i a
c s r ¿ í ne x c l ' i c l o sc r er o d o e s o , ,
e n c u a n r o c ¡ u ee rp h a a / r , . r e s , , ' o m b r c ' a s i _ - l t r / ; t / t t r . . r r c c l c s r a . el r r i r r f l r r e n c i at l c I r i l ó n c . c l c ' r c n r c c l c A l t - j a n d r í a ,
v o " , e n r r e ¿ l a dao s u si m p u l s o s , , , . el
()rígcnrs ' Anrbrosio,,,.
E s v e r d a c lc , ' e n i s . b e m o s , n i , . g . r . " _ . n t a
| , r l r r r r . s S ¡ r [ ¡ c r . r r r c a ,s i p ¿ b , I . c o . . c i r i I o s e s c r r t . sd e I r i r ó n . [ , s
más,
El judaísmo helenista: P ¡ b l ' r r ¡ c l ¿sr e ñ a l e st l c c r ¡ n < ¡ c el or s c l á s i c o s
Filón de Alejandría a n r i r u . s d e l a f l l o s o f r ag r r e -
r ; l c o n r o l o s c . . ' c e I ' i l ó n t 1 ' jp. e r o , e r t o ( l o c i r s o .
I r i l < j ¡ ' ry p a b l o n . c i r b ed t r c l ac l eq u e l a
r n c r r r i r l i r l ¡ r l(,l r r r e x l ) r c s iirr i l r i n e n s u s e s e r i r o s ,
i n f l L r r <ei n e l c r i s r i a n r s m o
H o y e s r áf u e r a d e d u c r aq u e r ' r rc l c s c l c l s i g l . ¡ r r r n r r r o .E . e s r es c r r i r l . . e s
r a r e l i g i r l n , e n l a q r - r es e s i g n i f i c a t i v . c ¡ u eE u s e b i o
fue el judaísmo puro c¡uc e r l u c óp a b r . , n . r l r ' ( . c s r r r c ¡c l c r l i c l r rkcr s c a P í r . l . s X V r r
a l g u n o s s c i n r a g r n a n .L o s 'XVIU crelribro II de su
c i c n r e n r e n r el a v i d a y l a cluecrn.cen sufl- l l t . ¡ / , , t i , tE ¡ l r ¡ i , í t / i c ¿¿ I r i l t i n . E u s c b i o i n t i , r , l r a
r e o l á g í a . l e p a b J , ,e s r ¿ í ¡ r c l c l r . i a . j ec ¡ u eh i z o F r l ó n a
c r ea c u e r d oe n c l L r . s l r s I t . r r a l r l r l c . c r r e . r r o ( r L l ea l l í ¡ . r , . c . .
c r c e n c l a s r e l i g i o s a se s r u v i e r o n S ¿ r np e c l r o , , , N . o sabemos
i n c v i r ¿ b l e m e n r ec . n c r i c i r n a d a s de
i r , . l ¿ ¡ r n - r ,h_e, l e n í s t i c o ' , . ,
entre otras cosas ¡r.r el c l < i n r l rc. n r r i l l L r s c b i .l a i n f o r n r a c i < i c. l r f s r c
e n c L r c r r r oN . i , p o r r a n r o ,s e
j,rdíoenracriásporaherenisraesra[¡a,,;; _:il I r:'i.l'.:.,,:,] l r t r c r l cv c r r f i ( i r rs . r l r . l r e . r i c i c l a cNl .. l r a r c c c( l L l cu s t of u c r ¿t r n i n v e n t o
de
rura clcl helenismo,,'.
Ah'ra bicn,.ur.,.',u
;l.,,.Jil: I : u s c b i . ' c o r r o ' i r l . i n c l i c r í( i . r 3 a r r r y,,.
A d e r - n r i ss,e g ú r nc l r e s r i m o n r o
cs bicn sabido,el aur.r
c o n c . ¡ c i ddoe l j u d a í s m <h- ¡e l e n i s r a nrrrs c l c l n r i s n r . E u s e b i . , l . s e s c . r o sd e F i l ó n
en el sigl,'rinrer., esFilón sc enc.ntr¡ban en lasbibriore_
dría' Ilcsulta sLlmamente c r cA l c j .n_ c ' L sc l c I t ¡ r l i r r ' a t ' . r ' i t l . t l e l ¡ r . r t . r ' r ' . T . t l , e s t a
p r o b l e m á r i c oa l l r m a r q r , r e h : r r . cl r e n s a rc ¡ t r cc l c . n o -
l o s e s c r i r . sc l c I r i ' j ' ( , l r r e f l r o c l eI i l ó r c s L ' a f i r c . r r
rer)rescnra.el pensamiento c l c i n f i r r n r a c i ó nr l c s i n g u l a r i n . r p o r r a n _
comúnmc're acrmiriclc¡
I l c l e n i s r a sc i e a q u e l s i g l o " 6 ' e n r r e l . s l r r cíi r > s ( r i rI ) ¿ r ¿c . r ' r 1 r r rec l c r n r c j . r e l
M á s a ú n , r r r . a . . q r - r ct a l e s 1 > e n s a n r i c . rc. l e lc r i s r i ¿ n i s n r op r i m i r r v o y ,
resaronpirrricularmenre escritc.rs,'i're-
ni a la gran masa cre,os juclíos
l a c u l r u r a h c r e n i s t ad e e n r o n c e s " rp. e r r ,r.t ,i.r-,r¡.,r,,.', ,
h a ' a l g o q . e e ss u m a m e n r c I I s \ ' A t r fI ] t . . . c . . 5 . p r L r e rc¡ ¡r te l l oc s l ¡ i ¡ r r ' r L r r n r r ¿
sis- t l L r rc ; c r t r ,c n l . s p ¿ t l r eds e
l ' r I g l c s i r r . r ' i Lt i r s t l c c l s r g l . s e g u . . r . ,
I I l . ( _ f .I t . D A R A K I , o . c . , l. t¡rrcsu¡r.ne quc ya.rcsde ¿nres Filón
l6-i. r f r \ ' ( )u n . r i r r . r ¡ . o r ¡ ¿ 1 1 ¡r¡c c . c l l c i í r n ' e n l ¿
I 11.(). N{. IIENGEL */tntnnt I r : l r s i ¿ . C i L L L I C C F I E S I , I _, t / . t . t g e . / ¿
, -f ,r¿l Hr/lrr:¡¡¡r., P h t / , , t ¡ , / , t t t /; ' , , r t ¿ t t .,,t i i t t i t ¡ t i i J ¿ t . t t u l
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1969; W rJAASrr r, c f H . S ¡ r . . , . \ , r r t A n ¡ f t r , , t t ,t / t t ¿ n t / . e t í r t . ¡ t , , / ¿
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 278
I:L I{EI¡*() I)E I)IOS
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L l r r lc o s r c ¡ r r el l a n r i r l o s t r . ¡ t I r r l s o si r r a c i r l n ¿ l e sc l e l a s
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t r L r c l ac ,¡ L r Ics r a c ,' ,i , c , l a l i l r r r a c i . , | o n r ] r . i .l ) L l r s ,r o ( l i l s u c [ . c i s i r i nt.t x l c le l
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¡ , a r ar c a l i z . r r . l t . l l r t r r r r . ü t . l c n t ( . f \ t ( . l rL. i¡suocl c . r l t . l . L rd; ic
c l t s L rf i r r . ¡ , , - . r ) u c s b i e . , i , I . i : ¡ . . 1 ¡ i 1 , ' , . t \ . t f ) t ;t t,
s.r_ l , t t l , i t ¡ ) . I ) , r t i t , q r , t ! .l .i , - l ( _ : r z t . . r , x I, r , L r í s .t 9 6 r . l 0 g
I t r c l t c l e n t ee s c l L l c] r i l ó n l e c l aa e s r e¿ r c o r r c ( l n r l c r t u Il.Ís.rtill. scgún []rlon. trr¿ntloel rsl¡íritLr
L'signific:rcl, c.rnr_ s r o c ¡ l ) ¡ ( t ( . l o s u s ¡ ¡ t o s r l L r cb r . t a n
l,lcramcntc lisrinro. . l t l ¿ s r n s ¿ c i o l t .l . i
I r i r s l c j n c, l c r r c r l - r , t . o s . r sr o c l a st l t r r s i n t b o l i z r t t g i p t o , , . D e
--.
P a r a l r i l < i n ,e n c f e c r c l ,l a s a l i d a ti/,\t,tr.. O . c . , I I 0 _I - i l . ( ) r ¿ n r b r é n r n r s r e r e \ r o ..cuando
c r el - g i ' r , n . e s l a l i b c r a c i i i n |.Lrarirgnrárrco.
rscla'irucl1'del sufrimienr., crr ra i r L ¡ . r . c l , ¡ r : r n r r sL g i l r t , . c s c l c c r r r . c r ¿ r ¿ r c g i . n
s i n o l a s . l r r r a c i < i ny e r d . m i n i , c l e i c L r c r r ) o ,r r a b a j a n r r o a c r i v a -
'icr.s y'clelas c rr l.s n r e n r r . c n . l r s ¡ . r ¡ ¡ 1 . 1 ¡ ¡ 1 1cql¡c5l a s
| e s i o n e s " . l ) , ¡ ¡ ¡ j ¿ ¡ , ¡ ¡ . l,j l . O . c . , I 9 t ) .
''cl ¡ r a s i . n e s .F i r r í n l o a f i r n r a . , , n , u . r u c l a r i c l a d : 1io l:l rc'rit llgiIr.. rs drcir, rrcr cLrtrp." (,,
l a P a s c r , rc¡s r ¡ , ¿ . ¡ t / e i r. rt . rE . q 1 p t í a : ,r u í : ó n , t t u t ) . D e
¡rasode las ¡rasionesa la prácrica cle la'irrr-rcl,' (ti pi¡¡/¡,t tLrjtt., )OE,J GORI_Z. parís, l9(r2, lOfl
titt tk p,tt/t,)tt L ¿ n r i s n r . r . * ¡ r r . s i c i ns c r c ¡ r r r ee n D e
t i ¡ ¿ ¡ L e s j n¿ r e t é s ) I )E8s. r o q u i e r e t , ) ) t l ' / / t . , 8 6 , . ]C. ; KAllN, parís, l96.l. gfi.
c l e c i r ,o b v i a m e n r e ,q u e e n e l p e n s a n t r r n _ Igualnrent".n D, ilt,.qr.tt.,l{ O.c.,
r r >d c l ¡ u d . í s m o h e l e n i s t a ,r a r l()l f n esre scnricl., Egipt' represenra
c o m o s e e x r ) r e s a r r a v é sc r eF i l ó n , e r c l o n r i n r o < 1 e lc u e r p . ( t i . i t o u t i h € s
recro hisrórico de libcraciónc¡ue cl ¡r.r- J , i r ' ¿ . ¡ I)). t u i . q r t t . , 1 0 , O . c . , l 0 ( r . ( ) r ¿ m b r é n : , E ¿ ¡ i 1 - r o . , 1 " . ^ , ,
v i v r ó I s r a c l ,s e d e s h i s t o r i z a corporal,.(tdz
!: se con_ \'|tt//'/titt,il I ) t ) u t L r ¿ / . , l - 1 ,o . c . , l O t i . \ ' c t r ¿ n c r . i r t r r m ¿ : " E ' a d i é n c r o s e
"tkuu). de
I : g i r ¡ r . . l , i r ¡ ¡ i r ' r n , i r l r . ¡ r ¡ ¡ 1 ¡ q (_r,t', ¡ t n ¡ ¿ / t k t tj¡r í r , t n ) .
De ,igrat.,l5i, o.c., 192.
llJ Así' en cuanroserefierea los I * r ¡ ¿ 1 n r c n ¡ ei r l r l r c i r : E r
s'fistasde c-.rrnro,lJrucew. v,rNTEtt, p/,¡/,r , J e r c u e r l r < , ,e s c r e c i r E g i p r o " . D e n t r g r a t . ,
¿ndP¿t/ uut,ngtheSc,yhiyi.:, 1 6 0 ' o c . I 9 ( r ' p . r c s . , " l.<c¡i scc¡ lnr e rinio
CambricJge, l9()1,2,11. Añosanres,h.bía rrata_ s e < ¡ r . r c r r acn- c , m oc o n , ¡ . . r ñ e r o sd e r a ' i d a d e
ra
do lascoincidencias de pabloy Filó" H. ciiaorvrcr s ¿ a g * \ ' c l e l a s c n s ¿ c l r ' r ns o n a t a c ¡ r d < ¡ps o r
Alexandria,BJRL 49, 2 (1g66), 2g6_.,oj. , st. p¿t/ artl phi/rtr,J, s¿micrrt.s Piados.s, cLrr.onombre es Far¿ón,,.
e l c ¡ r , r ces h á b i l p a r a d i s p e r s a r l o s p e n _
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1 2 6 . G .v o n R A D , l . c . nrenreel éxocl. de Egipro'la significación
c l e l F a r a ó n v a f u e a d v e r r i c i ap o r c .
I 27 Pa¡aun análisrs de la liberación,con lireraru¡aabundanre SIEGFRIID' P/¡i/t, ¿tn A/ex¿ndrt¿ d/s At^/tgrr des A/rta 'fertd,)eiltr,
\ 7 H . S C H M I D TE sobreel -erra, cf. d ¡ n r ,1 9 7 0 ,t 9 l , 2 l ( r ,2 1 4 , 2 t O _ 2 5 12,r r .
Amster-
, x o d uj s, 1 , _ 6 , 3 0N, e u k i r c ¡ r e n ,
128.Dencr. Ab. Et Cain,63,A. 1 9 8 g ,1 0 0_1i0. l . l 1 . D r t o t t J t . ; . , ( ) 0O, . c . , 6 l J .
Méasso n, puris,'1966,lZ6.
I ) 2 . l t e t o ñ n ¡ r j u o l t / t r , t p e f us o p l : o i . D e
cut¡fr¡., ()1, O.c., 99.
 2uo
E L R E I N ( )I ) E D r o s
E I _P R O I l t . l i l t . . \ 281
lracía impulsado por el deseo
de una ,,naruralezaincorporal,,
p / t l s e o s ) t ,S, .e t r a r a s e n c i l l a m e n r e e/.t(íil/.tt¡il a s c c n c i c rh r i c i ¡ c l S e r S u P r e m o " : '
de que, paraFilón, la trisro¡ia la D e e s r i l n r a n e r ¿ 1e. l j u d a í s m o h e l e n i s -
r vicla
s e v e n r c d u c i d a sa u n a i n r e r i o r r d a c r tir. al nrcn.s r¡l c.r-ri. sc expfesa en lrs cscriroscle Frlón,
y u . , , , . r p , . , r u a l i c r a ccl 1 ' e ,c r eh e c h . . I)one e, el pri-
c c l u i ' a l c r a l a r i c g a c i ó nd e i s u f r i m r e n c o n r r ' r ¡ r l ¡ ¡ 1 1 c, l c I . r sP r c o t r - r l r a c i t _ , r rI cr isi r r ¡ r r . L s ,r r o l a l r i s r o r i a
c r el a s v í c r i n r a s .y e s c l u eI r r r ó n , y ia vrclaente_
p a r a e x r r a e rd e I a e n s e ñ a n z a rir. sln() lrr nter¡.rsccsis, centrirn(lo V conccntr¿nclo
b í b r i c a l a c l . c r r i n a e s p i r i r u a ly m r r a r i z a n t e cl proyectit hunrano
( d e i n s p i r a c i ó nc s c o i c a ) c ¡ . rl ) r l r a s L r t r j e t i v i r i a c. lP o r c l u e , e n c l e t l n i t i ' a , s a l i r c l c E g i p r o ,
q u e o r i e n t us u cle la opre_
¡ c n s a n r r c n t on. ( ) . l L r J .rr. , I , , r z . , r
e l s e n r i d od e r o s t e x t . s ' p o r e j e m p l . r , s i r j r r ' c l c l r r e s c l ¡ r ' i r r r . l , e s a l g . c l u e s e r t . . l t r e ca s ¡ l i r
i , , , . . ¡ r r . , , r l . s l a m e n r . s c r cr r s r s r a - cle las pasi.nes (y'É
elitas (Ex 2, 2i) como el "bienesrar l i t ¡ t \ t , < _ . , 1 ¡ : / . t j , lt¡k. ,t ,l u
l t i n l " . S e r r ¡ r ¿ r ,I r o r - f i r ¡ f o , r l c r r l g g c l L r cs c j ¡ c g i r c n e l
c o r p o r a l d e i n a g o r a b l e sr r c ¡ u c z a s
cxrerrores"'" y con un crirerioparecicr., c l o l - r - r r n ri o
l c l ; Lc s r r i c r r ri n r i n r i c l a d .
i n c r i c a . ¡ u el , i , , u b " . c ¡ r - rsce i r _
r c r P u s oe n r r e e l e j é r c i r od e l o s
e g i p c i o sy e l c l el o s i s r a e l i r a s
tl_x f :t,2O),
cs la .ube que "no permire aIa razaaml,ga I ) c l j L r ca
l í s r . ¡ r ou l h c l c r - r i s r n < r
crelas pasiones (r¡hi/t,r¡a¡/¡,,i.t)
y sin Dios (arháou)perseguir o
lu ,urr, ,rn
N r r r r r r ¿ l n r e . r c .l . r r r i l r r c r ( )L l . c . r t r r . i l . l u i e r as c l c o c u r r e ,
N,f
ísaún,lu,."1r"."..s
clelosegipcios
r",l:"":J::,ffi:',*.:::?,::,,__ al leer los
t c x t o s ( l L r r ¿ c ¡ b o r l r c r r . r r , c s t 1 r . r cF i l r i n . L . l r r l r e r ó , c r r s r - r
1 > e r v i s o r ecs¡ u ee x c i r a ne l c e l o p a r a o b r e n e re l d i s f r u r c senridcinrás ele_
c l el a s 1 ; a s i . n c s ,.., . t t ' l c n t a l , l a " p r o f i - s r r i n( c l c t e ) p r i ¡ t i r i y a c l c l s r ¿ e l " .
A h o r a b i e n , c l e s e m c j a n r ei n r e r p r c r a c i r i n ;¡rre cí realntc.re/ Se
c l el a h i s r o r i as e . r " s 1 ' , r c n , r e il¡ tlistir¡rtlo ctriÍltirc l¡ intenci<incle Irilrin ¡l escribir
l a c o n s e c . e n c i am á s r n e s ¡ > e r a c i a s u s c o n r c n r ¿ r r o sd e
y r a m [ . , i r : nl a m ¿ í sc r i s ' a r r r r a t l a, .) , r c 1 r r c , l¡ l:scrirrrr¡.I:s cr..cicla la.¡rinrrin tre \\/. Vijlkcr
¡ r a r aF i l < i n ' i a e s c l a v i r u dd e l o s i s r a e l i r a sc n E g i ¡ r t o , . ¡ , , . srgún el cu¡l Irilón
r . g ú n r r rI , i i r r l i a , . l c l r es e r c o l ] s l L l r r i r ( l o ,a . r c t a , - l a ,c o a l o L l a r x c ¡ i e r ¿
c l L l ee x p r e s a s r . r si d e a s
d r , r r <ci u a r r o c i e n r o sa ñ o s ( c f . G e n
i , , l 3 ) , s c c l c b e c n r e n c l e rc o n r o s o l o t ' n i i r n c i r j n . l r l r t . x r o b í b l i c o . [ : s c i e c r r ,r ) o s c
la
esclavituclbajo el poder de l¿rscuarro l ) r o p o n e c l c s i r r r o l l : r ru n
lrasio¡es,,(ttttjrrt¡ ft,tthá2), , s¡11¡¡_ s l s t c n l . i , s i r r . c o n r r - u r i c ¡ cr l s c r i t i c l o c l c Iir Lcy nros¿ic¡,,. con
s i < i nq u e s e r e f l e r ec l a r a m e n t ea ¡rr.ir.rn.lo
las crrarr.'asi.nes firncramenralrs ('stc
a n a ' l i z a b ar n i n u c ' r s a n - ¡ e n t e c¡r.rc l)rlnr() r l r v r s r i r , r ' i r | r c ¿ coinciclir tirntlanrrnt¡lnrentc v. Nikipro_
el e s t ' i c i s m ' ' ' . y
c s i n r i r . r r a n r c c i r c r( . . l ¿ r * et z k r " . \ ' r r r . r b i ú . . c . c . i r r ) t . ¡ l , c s c ' c i a l r l t , l
c l l e n [ a c l ec ¡ u ea c l u íe n c o n t r a m o s ¡ s L r n t o ,I l . I J r é h i e r ,, . .
u n a c l c l a s c o n ' i c c i a n e sm á s a r r u r g u c l a s ( . o t t t o c l o . e I n r i s r . l ' l oN i k i p r o * ' e r z k 1 '
e n e l p e n s a m i e n r od e F i l ó n . p a r a reconocc c¡ue Irilón exl)onc la Ley
é 1 ,c n e f e c r o ," r . r a yc * r c s a b e rc ¡ r r c
r,gilr- n l o s r r i c i re n l o s r é r n r i n o s c l e l h e l e n l s n r o t . c l e u n a n r ¿ r n e r a
t o e s e l s í n r b o l od e l a que resulrara
símboro cre ros ui.in,l
i;:;,::;,:::';!,'':::,n::1,,,:,!,,
;.:::::i.il,i,1,1"1;,i]
r r c c l r r i L i r l cI ) i i r i r l ¡ n r c n r a l i d a c l g r i e g a " . L o c ¡ L r es i { r n i f l c ¿
clue Irilón.,dedu_
c e ' c l s c . t r c l . l r r . f u n c l . c l e l a s p a r t c s h i s r r i r i t . ¿ sc ] c l p e . r ¿ t c L r c o
(t/utt/teria) cs la c¡ue cerebraer alma .l .".r,".o,. [)¿ramos_
r<¡rrr r. c¡Lrelc rr-rlrirre t r i L t ' t l ¡ t c t t t ' r , . l oc l i t e c x i s t c c n r r c l ¡ s
I ) L r n r o sc l e y i s r r r c l c N f c l i s e l sy l o s c l e
Irlrrtr'r.' i ) . r s u i . u e s r o . \ ' o n o p r c t e . t r . r l i s c L r ¡ i ra t ¡ L r ís i e s t a i n t e r ¡ r r e r a -
1 1 . 1 . 1 ) ft , , r ttft . , 1 ( ) ( r ,O . c . . 9 l J .
c r 0 r r t o | r t s l r o n c l c l r l o c ¡ r r eI i l r j n ¡ r r r l r : - , n t e ( l i , o c r . l t o c l o
I \ - i . D ( i l t r l t - . l l . ,I 5 , O , c . , I ( ) 2 . el c¡nltrrtto de
I ¡1.Qtu ,crlDr l¡¿ irt¿rkttt., 20), O.c.,
2(¡ ¡_)(¡(¡.
) t6.Qti: reratr tJttt,t¿nt/t/., I69. O.c., I r O / ) , i / ) t ; \ t L \ \ / /l .( ,) S .O . . . , l r S - l S 0 .
l(t0
I t - . Q t l r * ' n u a l t tt t ¡ t r t n . , 2 6 9 , l - t 1 . D , . o n . < t t \ . \ tl /( .r l . O . c . , l l ¡ i . C i . l ( r . + O
O.c., 100 . .r., llti.
I i8. Así lo hace norar expresantenre I t l \ \ ' \ ' o I - K h 1 { . I : , t r ¡ , ¡ l ¡ r i l ' tr n , / \ ' t , l r r u , / t n ! i , , t I t r . , i / u
]rf. IiARI_, o.c., .j01, not¿ j. t t ) t / . - \ r ú ¿ i l t / t . i ( ¡ ¡ .F , t ¡ t c5 ¡ u t r i e
L_n clcm¡rlo
claro, en esresentido, en De pruuitl., : t r O , ' ¡ / t t . h ¡ t l t r I : r i , i t t ¡ ¡ ¡ ¡ j g f ¿Lj ,e, i.l . z i { . l 9 l S . g .
II, r6, If . HAr)AS_L[Br:L, P¿ris,
2.ii. Que Filón depende,-.n_.1,:,'"de l9-.].
l a s p a s i o n e s ,c l e l e s r o i c i s m . . L ) \ . 1 ¡ , , , t t ¡ t ¡ , t t ¡ / . ¿ t r t , / t l ' [ : ¡ r i t l r e c l . t r :p l ¡ i l , ] t ¡ J ' A l , . t , t ¡ t J r j t ,
r . ¿l o t r ¿ o í ¿ Leirltn, 19-r, lg1. que <1i_
rndicadoexpresamenre E. BRÉHIER, L^ t,/i,, p,,,t,,,,i,"i,j,),,,"','i',,t/ir,rr,,, t l r r t t l c l ¿ s i . i c ¿ sc l e A . B E C C K A E R l ' . p . r r a q r i e n
I a t i , r m a . r e c o m e n r ; r r i od e
Pbj/ond'A/ex¿tdrie'parís, ,/, lrilrirr rs rcsulta(lo.lel
r()50,25). Esroresurraparricr-riarmc,nre I.rrro ¡z¡r. I)tut tt /,t,.,,t¡n,u.¡.¡¡tn;t J< Dit¡t J,tnt /,t plttltiiup.bie
do se trata de.l " d e s e o " , crar,, rr-r.in- '¡\lr.¡,ttJr¡t.
q u e e s I a c a u s ad e r o r l o s l o s r ¡ a l e s . ,/, P/:¡l',u ,1 E,u j jtt. /t, )//.)tttit!)/i( ikt/;u_r/tx,¿t¡Jt¡t, perís, t9.lyi ty+q.
O.c., )).1, nor:r 10.
) ) 9 . D e c t D ! , e r r L .8, j . O . c . , l ( ¡ 0 . 1 I L I : t t t / , . ¡ J , P l ¡ ) l r . ¡ , , 1 , 1 ¡ i , , i l ¡ t / qp/ a t (r.í s . 1 9 5 i . l l l .
Cf. g). O.c., l(r2
l-15 \r \lKIIrltO\\'L't'ZK\', o.c., lgl.
 282
E I -R E I \ O I ) [ I ) I O S
hl. PR()lJt.tr\1.\ Itil
s , s e x p l r c a c l ' n e ss o b r ee l p e n r a t e L r c o .
S e a1 0 q L l es e ac r ec s r ac r e s r i t i r , r r r [ ) er o c o l t v l t t i c . r r l . i l i z r t r e s t c ¿ s L r n t on r r Í st ] c c e r c . r .P o r c l l r cc s c l r r v e p a r a
( l u em e
l ) a r e c ei n d u c l a b l ee s c l L l eF i l ó n u r i l i z ó l a h i s r , r i a
c l el a l i b c r r r c i . ' L ( ) l r r ¡ r (n t l t ' r l . r c r r r . r r ' . r ' n ! e n c r ¡ 1 , l l r l , r ' r n r.i l r e n r t . n r l er l l r l i r l . r ( l L l cc a -
c l c I - g i 1 > t ,¡ r a r ac l e c r ra l g o < ¡ u en < ¡
e s r ¿eí n r a t l i i - r r i r rs.i n . t n r , s c s c r r r r , . . r t . r
l . L . t e t r . z , u .jLLlr r l . L i : n rlor u l u r i i s t . LI i. r r 1 , ¡ . ¿ ¡ ,l ) ( ) r r c c ( ) r ( l . r Lr u l t r . \ ( ( )t i c l ; i l r i n
l l c l c n i s n l . ' c o n c r c t a n l e l r r ce n l a s
i c i c a sc l c l r s l r r r n r e r r sc s t a i c . s s r . i l r r c . ( l t r ( ' t ' \ t ' l t r tr l t ' l t t r "']ircl.r
lirs I.or sí ntisnto: I - . r s i o n( f t , i t t ¡ t , l ¡ / . 1 ,c, ,s) r c P r c n s i b l c
¡ r a s i < ' r n ecss,¡ r e c i a l m e n r e e n l c - c, l , c s e r c i i c r e
a r p l a c c r y a l c i c s c r .i , r . r r t r t ' l t l l i r r t t t l i , l : t c t t c lL r et ' s c o t t , - l e n ¿ b l rco t l o i n i ¡ r u i s o t x r r b c r , r n t r c i n r o ¡ l -
t ' n s r : g u r d \a' o \ ' a' e x p l i c a r .L a a b u n c l a n c i a¡,n ¿ i s
a ú n l a ¿ c u n r t r l a c . i riii.r r e x - t r o l l t t l o . l o n t i s t t t o c l L L et l n r o v i n r i c n t o L r r : r c i o n i rvl c o n t r r l - n ¡ t r r r ¿ c l e l
t r - ¡ s( c n c s r c s c n r i c r r ) . c st a . a b r u m a c r . r a
< ¡ r e ,s i r r c l r r c l a i L l g u n i r s, e P r r c t l e ; L i n l . r ' . l - . 1t t ' r n i r n O l o g í l tLl e r s t . . t ( \ t o t . sr . \ . i L t ¡ n ) r . r t r cc S t t l i r . ¡ ' . \ ' s . r b e -
. f l r n r u r c ¡ L r cl r i l r i a , a l n r c n a se n
e s r r 1 r , , , r , , ¡, a n r L r n c l ¿ r r c r r ¿ s1r.
irr)ro'e_ I t t ( ) \ ( [ L ( ' . ¡ r . r r . lro : L . s t ( ) l c o sc .l p r i n t r l . i o ( l c t ( . r n t i l t . r n t t . . l et r i . l o l o n t ¿ l o v
c h r i c l c l n r c . s a j r :b í b l i c r
¡ . , r r " , . u n r , . r ' , i rri¡rs i r l c i i sc r e lr ) l : r r o n i \ l l r \o ( r ( . 1 I r r { . r t r \ o . r ¡ L r t l r i r v t ' n l . Lr r r l ¡ . s e s r r r i . rc r i l . r s r r bj c t r r r . l , r . i .r . n l o s i l l r l - ¡ t r l -
( ' s t o l (r s n t o .r ' ¿ r c i a n dcol c s L t
s c n r i c l ol t i s r r j r i r . rYt i i l ¡ r r i r c l o r . l
n _ t r r r s i i,l rt .r _l ; L \ ( ) \ l n r o l t t r o l l L , l 0 sr i c l . L l n t t r (, o n c r L . t i t Í I l - n t t(.. l t l . l S( . u . t t r o
l - s c r i r t r r aS i n d u d a ' l . l l i z . c t ' l a l , , t s i 0 l tse: l t l a -
n r c 1 . ri ' ¡ c n c i < i rc l c ln r L ' c l r . i : ( r ' f . t r l \ t L l . l . ( l U s r - o\ n t i t - . l c l
lrt,cultura,iiclcrisra " l,a g r a n c l t z i L ' l ¡ ' . b l e z i L l)irr¡r,ros- l ) r t r r . s o . [ ' i l O t i r t . l . r f t . .u n . t \ ' ( ) t r J V r z , I t o
:r :L] ¡l :. 1 , , clr lir irls,sl,ic,,,,r s o l o t l L t c ' r ' ol r r g r r i r l t l n t , r l e s t . Íe n l i r s l ) i r s l ( ) l l L .\ \l .n . r l L r (e. \ t . r \ \ ( ) n e l n r ¡ l
r ' r l ' c r ( )r s r l ' r r . ( r , e ! c o . r a n r e j , r
i ' r e r c i r i n r l c l n r r r . c r r .s e t - n s i r r i i s n r o .S L rr r t r r n r : r r ' i o rnn c s r c s t . n t i . l ot . s r i . L r . r .
'lir.i.is
: r c l L ¡ l r c rcaLr r a l c ¡ u i rccr x r o ( i n c l u i c l o I¡Lrtcre l . r s¡ . . ¡ . 1 , , , r . ,
c l t c x r r ib í b l r c o ) , l r a c t . r lcel i . c i rl r ¡
( l t l ca t l l l o l t i t l t e r e s aI'l n l r L r a , l t I . L l r l l l sr o l l n t . r L l L sl ),u r . \ t o c l t r ei n t l r l L t ¡ i nn l ( ) \ l r n l t , t ) r o\ ' . r { t t , r ( . l 0 l r c.sl c l
e s t cc i t s oI,) a r ¿i t r i r i L r t i rc l . c ¡ r i r ¿ r s
m,rarrzlrr)tcs ¡ L l n r .tro r r r r . rl r Ln , r r r r r r r l t . z r( \/ ", , t r )f t l - i 1 . t t l ) . l ) c r i l l i r l u ( . ' l o
s , [ ¡ r c] a sl r a s i < l n crs. 's ¡ r r o 1 - i o . l t .rl ¡ u e
¡ r l a . c r c s ' 1 , , r , - 1 " r a (, .o,sr ,. s( r L r ct l c r ) ( - a
t t n l . c ¡ u cr r a l ' e n r c l ) o ( . o( r L l r . \ , r r . t r t r , tl . r I r i r s i r i l ll f t l , r l , , 1 t . ¡ ¡ 1 , , , ¡ )e¡ s) . y. .i y r r r r ¡ r . rr r r ¡ c l l tr.' r r r r : t¡ s t . r r r r . l . r . l
[.11¡-
¡>as< c ui a n c l .l , s i s r r L r l i t acss c a l ) ¿ r o . . r c
1 , ,e s . r , , r . i - i L l r i t l . r " ' . ( ) . L r t r l i z . r r r t l(o) t r i rl n r r r ! c n , I l l . l o n r r n l o c ¡ t . r c i c l o
r L r cli c l c l s l r f r i . n i c n t . c ¡ u c I . o r l . r sI ) i r s l o -
¡ r a c r c c í . nb a j . r r rr i r ¿ n í . c r c rI i a r ¿ < i n . ¡ ¡ 1 ' 5( / , , . q ¡ ¡ , ¿ , , 7lt,i,.ttlil ¡ , ^I, ¡i ¡ l l ' i ¡ g t ' ¡ ¡ . r ( l r t r . i t - s c l r ri t L r c l a l ¡ s t ¡ L r r r l l a s
g t , L r i t r l t ; t l l . ' l i r i l o c s r o e x p l i c a ( p l r r o n j o s c l r a r l i c l r o n r L r vl ¡ i c r r .l ; i l r i n
L a s p a s i ' n c s c ( ) - r ( )p r e ( ) c u p a c i r i n
flr.cramental
I ¡ ( ) r ) r (. ' n r l c c . n t r oc l t l ; r r l r i c l r ,l a l L r c h rcLo n t r i l l i r s| ¡ 5 ¡ q ¡ ¡ . ¡ ¡ s ' ,P
. L I ( . s t ( l)L r c .
P a r u I r i l < ' r n1, > o rc o l r s i g L r i e n t e ,
t - o n r t .l,r . r r al o s e s t o i c . , sc l c A t c ¡ i i s ,
cl
i \ r o I l l ¡ ' ¡ ' . (, c n r r J l . l r l l r c x i s r c l t c . li r¡ t r n l . l n ¿
t . sc l , l o n r i n r t . , , lltl.s l : 0 . 1 ) , ' 1 l , ,/., , i I \ ' ,
-9. ().c.,
lr.rsr,,llt.r. l+(r.
A c s c ls c r e d u c c l a p r e o c u p a c i ó n
''(-onrbate, c l o m i n a n r eq , c h a c l e o r r e n r a rl a , , , i c l i i : Ii L l J , l r t . L i o t t t ¡ . . 1 ¡ , ¡ ¡ 1 . c1o l t t ' l r t l c ¡ L r t r L . I r i o ( l u c r ) ( ) 5
l)rcscr)rir l)rtí.r¡rncs L.rcrtio, \/¡.¡r
i)Lles,conrra rcl<1a pasión (pattpíthos) I''.1 ,1..'1,',.\'ll.,.tllil.l:ll,,l,\!r(tl(r(.,,,¡l¡1.Lrtl.,i¡..rl.rr,tr.,tr,,¡,ario-
I,sobre rocj. conr¡a t.rl.
¡rlacer" (pras hedr'nin)'-. y descieal.roral'rago r l ( . \ ( 1 t l ( ) s t s t o L ( o s . , L l r t s r 1 L t t , t l t ¡ l r : L i n c i l \ o l r ñ ¡ I ( l c t l i U I o r ( r : t t , t , t , ) I. ) , P n l ' i d .
c¿reren la cuen¡a c1eclue,e' ll. l(r () c.. -lll.
c l l r e n s a n r i e n ¡ .d e F i r ó n , e s d e r e . n , i n " n r c
r a c o n e x i < i nl r r o f i r n c r ac l L r e 1i1.5\'l;l. lll.lll. i r E , l r ' j l , j s ( r , . l 9 1 , l l l . - { - 1 - i .I r r l r j n r n r r m c r r l a . s c r r a r r o p a -
re "pasión"
y "placer":
"El
illlll:::,:tl placer
lrincipro,1cl cstapasi<in,, \ r ( ) t ) ( \ I L L ' t ( 1 . , . ( n r . l 1 . t. lsc i . s e s t . i t . s . n l ) , D r ¡ ¿ 1 . . I r l _ l i j . \'. NlKlpRo-
\./t'LD(Lt( D(L,lttt¡4
ac, tó pát/lr.,j),.".
Se trar. de r-rn \ \ I r ' l ' 1 K \ ' . I ) , r r i s . 1 9 6 t , I I i . I l l t l o r t r r n i o . l e l . t sc u . r r r o
l ) : r s l o n c sr s l o ¡ . ¡ q 1 p i u
lrrclblen-r","r, ga,,r.",an
c l p e n s a m i e n r od e F i l ó n , c l u ee s r e t 1 t ' l t r s r t r . t l - . t t i t . t s. l o s c l u e s c c l e . l i c a na l c u i t l ¡ c l o d c l ¡ l n r i r . D t t t t , t , , , t t t . ,) , F .
a u r o r ' e g a a a f i r m a r : , . L ¿o b r a
c r el . s
l r l a c e r e s( b e d a n a i ) , l ods e s e o s( e p i t f u u í a i ) y l a s l ) A l ' I 1 A S . P ¿ r í s .I 9 6 l . t i I .
1 > a s i o ns e\ ! , ¡ t / ) t ) a p l a s r a na l I 5 i . / ) , [ ) , , . t 1 . .I I ] . ( ) . c . . I I j . ( - . i . 1 ) , r , ¿ , r,;\ t . l : t ( . . t t n , l ( r . C ) . r . . l ( r . I ) o r c s o r r l ¡
alma toda enrera"rie.
l . ¡ s t r r r ri r t l l ¿ n l . l : I l r n t l t L r l s oi r r ¡ t i O n . r l ! s r n n t r s r t r J I ) r L o t ) ! t ' t s . \ l it i.., O . c . .
I t l . ( ) r ; r n r L ¡ i ú l,r r r . r n , l t ¡>r i r n ¡ ¡ r l e l u s ( _ : r . l eL r n r er s l o c . r v t i r r i o -
¡ . ¿ s ¡ i ¡ ¡ ¡ . r5l u c :
1 - + 6 . VN.I K I p R O W E T Z K Y , o . c . , 5 : I i ) o f n . r t L i r r r l e z . .Dt t t tltt ,\lr,t.I. 16. O.C.. lS.
182.
t a 1 . b g .A l l . U , 1 0 6 .O . c . ,1 6 0 . I 5 t . D , t l r i ' t . , 2 0 9 . O . c . . l O i i . C o ¡ r o r r a i m ¿ r e n \ r e n r r c i e c i rI o m i s n r o : ' . E n e l
l a 8 . I * g .A l l . i l , 1 8 1 .O . c . ,2 7 6 . E x a n . r r L i i e g r or l c l a i n r ¿ , l ¿ s o l a s d e c a t l ¡ i r a s r í r n .g i g e n r c s t a s , r r i r s r o r n r n t o d ¡ e l
c o n e x i r ienn r r ep a s r ó nv p l a c e rs er c l ) r r ( . e n
D¿ut¡ ,\b. ú Cain,-i9. O.c. I14. a l n r ¿ . 1 ) . , , l t t J i i ) .2, ) . O . c . , ) 2 - ) + .
11.).Quúd ,J¿terius,l6, lii.Qti)r f t r l l D l l i t t , ¡ . t r / / ¡ t ¡ . ,2 i I . O . c . , - 1 0 2 .
L Feuer,parís,196J, i..2.
ll6.S. l)ANIEL, c n l ¿ I n ¡ r o d r - ¡ c c i ó nc . ID e s p * ' i t l i b t r . ;l t g t b t t l , ¡ 1 1 , p ¡ r í s , 1 g - t , L V I I .
 281
EL REINO DE DIOS
EL PROllr.Elf,\ 285
a su Juicio, "es impuro (akáthartos)
e l h o m b r e i n j L r s r oe i n _ r p í o . . . "cl arc¡i era lii figiira ilcl
hunde rodas lirs cosasen el qlre c u e r p o d o n d e n e c e s ¿ r i a n r e n r eh a n e n c o n r r a d o
desordeny la confusión p.r ra
sus pasrones"(dia us ankfríar cresmesr-rra cre s i t i o l a s ¡ r a s i o n e sc r u e l e s t ' s i r l v r r j e s ,m i e n r r ¿ s c l r - r e
t6n pathfi¡¡)r. cl jardín es el símbolo
(-oncretando c l e l ¿ s v r r r u d e s " ' . P o r o r r ¡ i p ¿ r r r e s, r " p a s r ó n y " v r r r u d " s o n i n c o m p a t i -
m á s . e n e r p e n s a r n i c n r od e
l;ilón, ras ,,pasi.ncs son
r m p u l s o sa s o c i a d o e
s s e n c i a r m e n tael " c u e r p o , , . l ¡ l e s , e s < ¡c l r , r i c r er l c c i r c l r r e F i l ó n i c l e n r i i i c ¿ I a " p a s i r i n " c o n e l " v i c i o "
L o c ¡ u es i ¿ ¡ n i fc a c r . e c r o _ (k¿kfu) . trIís ¿ún, "cl 'icio es el
rnrnar y vcnce¡las pasiones lefe cle lrrs pasioncs" (t|n pttb|rt igtttto-
cs clonlin¿r
u.tl,::::::: '.
así,c.m. una necesi
dada,>rcm
iar,,.,,.,1 ut' k¡tl:ít) l)e ¡hí cFrecuanclo se ricnc "ci arclor clc lirs pasiones. qLle
ruestro hermano" no al hrnrbre, I, ::j::, l:lr': ( l t l t - l l ) i l .s t . .t r ( ' l l t : l )
s ' n . a r c u e r p < - lrl,e r n r a ¡ 1 .c r c l r o r t o r . n l r i L i t e r ol ,sr s i r r r r r z r j nl ,; r l i c t n c i r r . l r r i n j r r s r i c i a ,
alma. Dicho de orr, rluestra cl nrierio, la rrlajacirin " P o r e s o c l c l r r ec l r i c r a s c r r l e l ¿ I ¿ . l - e r ' ,l i a d e
noereremen,u_o1,l".ll, jlil i:T:'_,*H .| a l ) . I r t ¡ r s c l r o r r r L r i r l" c l c r o c l al r a s i ó n r . c l e r o r l o v i c i o .
que' para Irilón, arnor ¿rlcLlerpo
:?, i;;,,,;;,
:,;l;"'' :, P o r l o t ¡ r ) r o , i r j t r i c i o c l e l ; i l t i n , r - r n al ) c r s ( r n i rc s v i r ¡ r r o s ¡ y s ( r r a e r c aa
y amor a la pasiones run lu r,.,ir,r,¿l
' ' . c ¡ u ec l e b e c.sa! D i o s , c n l a n r c c l i c l . r ,t s r j l o e n l ¿ m c c l i c l a . e n c l l r c c l e s ¡ r r e c i al o s e n s i b l e ,
s e r d e s t e r r a d oy h a s t ae n r c r r a d o :, . T o c r .
l. quc es¿mor a.l
cuerpo y antor a las pasi<_,ncs clonrinrr y hast.r se¡rLrltarrl cuerpo \', cle es¿ nranerir, vclrce rocl¿r.s sus ¡rrrsio-
\pbt/utíu.t¡¿ Éaj ph)/r,pat/t),r.
.lvido y es enrerrado"l:e' ul n c s . A h o r r L b i e n , a u n c ¡ l r es ¿ b e n r o sc l r - r rI i r s f i r n c l a m e n r i r l e s s, e g ú n
E n d e h n i ¡ i v a , l o c ¡ u ee s r á j i r e g o ,"n,..g" ¡rasiones
en c u a . c l . se
r r a r a d e l a s p a s i o n e se
, s r e c h a z or a c r i c a l Ios esroicos,cr¿ curlrro. Irrlrjn concreta roclo su interés y sus
c r er r r t r ol o q r - r es i g n i f r c ay Preocupa-
conslgo airactivo sensible, l l e v a c i . n c s ¿ s c e l ¡ i c ¡ sc n l a s c l o s p a s i o n e s c 1 r r e s, r . r : ú n s r r c r i r e r i o , c o n l a s m á s
c o r ¡ r < _ r r ai nl ,c l u i d o e l a m r ¡ : , , ¡ u r , ] , ; ; ; ;
belleza para soporrar los sr;fvcs v, l)or rso. las nriis pclrgrosas. Se rr¡r¡ del Jt.¡r,,y el p/,tcer.
arac¡ue,.l"l o-u. (éro¡) esalrasrrin
rcrriblc,,

I - a s p a s i < l n e sy , l a v i r t u d I-a pcligrosidad clel "clcseo"

L a c o n s e c u e n c i al ó g i c a , q L l e A n r t r o c l o ,c l c l c s c oc l u e ,s c g ú n I ¡ n r i n r r c i o s ac l ¿ s i i r c ¿ c i t i n de krscsroi-
s e s i g r : er r e l c ¡c r i c h . , e s l ¿
c i ó n c ¡ u eF i l ó n e s ¡ a b r e c e n L r e c s r r e c h ar e i a - c o s . l c A t t l t r t s , e s l ¿ r r r í z v e l f i r ¡ r c l ¿ m c n r o. l c h a s r i r . l I p a s i o n e sc ( ) n c r e t a s
el .l,rÁinr,, clerirs
la virrud. y la razón 1 > a s i . n cys c l l . g r . c r c y c li s t r r r r a s ' P a r ¡ l o s p r i n r e r o s e s r o i c r ¡ s ,r l c l e s e oc s p o r c l e l . i n i c i ó n" b ú s -

¡t,tt/t0rt),roque,,r'.,; ;' :u, i : l i::: l"Tl::,ill;

:l ;':'.',:;,::..,,T] , ¡ r r r ' c l a, l c 1 , l i L c e r " ,r s c n c i r r l n r c n t t l t l : i l t l i , / , ' t t l , ¿ " ' . [ ) c . L h í c ¡ L r cI o s l í n r i r e s
, i i c l t t ,r n p o r i t i v o , r o n s i s t c
e n ( l u t : . . D i , . , l, , r . . . r n r i g r r r r . r l
;, t ' t t t r c t l e s r o \ ' " l . l r r c c r " s c t nc l i f l c i I e s . l c s c ñ ¡ l ¡ r , . ( - o n r o c l o .a j r r i c r od e
las irasrones",cle manera . r l n l . rl t . ; o r , l t .
< ¡ u e , , s ó l oa s í s e ¿ r l c a n z ,
lr-ulrl.,.r, i,,'rrrnU.r,
clc la v.irrud" (ei:1psa: l 6 l 1 - . , i,.' \ 1 . I l l . 1 9 .O . r . . l S ( ) .l ) c r r h ir l L r cl o : t . L l s or sl r o s r . t l i s u c l r . cln. rv i r r l r dI .
kai ntlgarbasaretis),,-. y
para (lLlc sc vca la co¡rrr¡L_
¡r'sición' c¡ue F-irónestablece enrre rl irlt'n. nrrcntr.ls(lrlt (]¡n c0nsistrl-lcl.i trrnrez¡.rl rl.io V il Irrs
p a s i ó n y v i r r u c l , [ > ¿ s r cr e c , r c r u r ¡r¡5¡1¡¡1c'5".
c ]L r c ( ) . t . l l . 1 S l . ( ) c t r ¿ n t l o c l i c t r l t t r r l . r l n r . r: c c l e r . r . l c l I
l ¿ t l ú sd e l l s p , r s r u n r s
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l t r , . t t( .. t t t t i . i l . O . r . . ( r l .
lil D t ' t p t cr' * g ' r I I , 2 0 g | 6 ¡ . D t i ¡ / , t t ¡ ¡ . t I t , , t. ¡r () ., - l P ( ) U I L L ( ) L _ X , p ¡ r í s . I ! ) ( r l . r l .
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oi)i,0,,¿r,6(,,trr rr¡oa!_Li,rrr,r_. l 6 r A s í . t n L , , 1 ;¿\ .l l I I I . 2 r . O c . . l S r .
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. . c . ,1 0 2 . l 6 s . L ¡ l i s r ¡ c o n . i ¡ r l e t ec, o n l o s c l i v r r s o si r L r r o r r sr } r c l r s c x ¡ r l i . a n . e n N f . I ) A R A K I ,
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80.
I ( ' l . D c p u : t .C a i n t . 3 l . O
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126.
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s a t r .A l ; . E t C a i n , 6 ) . O . c . , rU::[i;i;;::J:.,,]ff"::l:..111
Q t t t b e ¡ ,e n c u i l n r o c l u e a l o s t r e s l e s a s i g n a l ¿ m r s m a f u n c i ó n : " A p r a s t a n a l a r m a
t o ( l ¡ e n r e r r " . Q a u t /r / e t c r i o r . s , l ( rO . . c . , . i 2 . L o c ¡ u e s e r e l . i r e c u a n d o a f i r n . r a :. . E l
 2lt(r
E L R E r N ( )r ) L l ) r ( ) s
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F i l ó n ' e l f i r n d a m e n r oú r r i m o 287
d e r o d o n r a r e s t ¿eí n e r c l e s e . .
c l i c h o 'c < l nt o d a r a z ó n c ¡ r - r"ee s A . t r f . s c ; sh . r
j.stamcr,* an Iu subjeri'iclacl, P e r o . . 1 . o ¡ 1 1 u ecl s r r r i i ¡ e r z ¡
rtrcrrrficrL- c l el t l c s c o
d a c o n e l d e s e o c, l o n d er a
a n a t - , a n , .cal o r i g e n d e i n r a l . . , . . l ¿ L l 'rrsirin' clr¡,rrr.srrf rrrrrcnr..,
Scgri.,,,,;,,.t,:tr..:,::,,"1
r n u n r Lr l . r r t t . ¡ . i u es (.\ir(.rir_ ;:l::i,.t: :lll
Jci Ijllrilr: Si lt.il r¡n.r r r r ' " I - r rL r i r . r o ¡ 1 r r r ' s r . ( t f t t r / t 1 t r t ' , t ) , ll rei r . r r s i g n a c k l
I u s t ( ) n ( l u ( .\ ( .
nrerrir, el inici. del mal, ¡ , r r t . . iltl.. r r r r . i ,r r, r r i ¡ r e g i ó n c r cl o c ¡ r - r e
es el cleser,,(,,r,j/ríÉ,,k,,,,.!.íÍ/.)r., s e l l a n r ¡ c l c r i r r l r a s n r ¡- L' .'
t.iti)t,l¡it/¡.\tt,í,t). E n c s r c r ) L l n t oe o n c r c r o r, : i r r i n
P c l r e s < .sre p u e c l ea f l r m a r l ¡ ( . n r ( . i r re n s r - r l r r nrzl rcr p l r r r r i n r , , , . s i r ¡ r r er \ ü c r ¿ -
c ¡ . e . , n i n g L r r r up a r i , l n e s A h o r a i ¡ i c n ,c l r i c s c os e l o c a l r z a
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n r r Í sa l c j r r c rc.r t . r .rrc f r t x i t i n,
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", ( l L ¡ ( .( , s t . l l l r , i : ) . , a c r c n r i i s1.r . r _
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I - . r t . c ] . l r i r ¡ r r . . . L r L r r . r l n r c nst r. , r c l a c i . ' u
,,, .,
s c x L r a l )l,x ) r r s ( Je s t ¿ r r n b i é n ' ] t . , . , . , r r n .r ( t . U l l ( . n t , . r.o. cl
origcn cleinsrrrisljrccrrjn
stll¡inlictlro' La 'crclacl
c o r i s t a r l r eV l r , r s r . L , l c . r,:rs , . 1, 1 , . . , . . , ;. ,. , , . . . - | .
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I r i l r i nl ' c r i c c c o ' r o ( r a " a , , 1 r , , . , ( . r r r r r _ lriltjrlrsc,rliflc,r
c.nr,"igrr.r-i'res ,, ,,.,,i',1'ir,irt.,l::lrli,i]]r;.,,il:_
cltr mantla e I clescr_r, r . l a ¡ i r r ¿ rr:
e] anror llunrano,, (t:t.r,.t) r r r . i r r i l l t r r l c - ss r l \ , ( . s
lvtceclLrc.,cl rrr,, ,",rr. 1.ntúlri¡rlcs,,L\,. \/ e\ (lue rl clt.scollcvir
,,"n.l ''r'¡r¿rrlra, corrsiltct
r¡rc sccl' \'es incapaz rrc bebc¡, sufricrd, "f n r a r c r ¡ r.cri s . r L r p i c r e zc,< i l e r a , . r g r r i l r ,
el sLrlrlici. clc r.rínr¡Llr, irriracirin, c¡.c r'rrcrrre
irún, stgLin Iriirjn, roc]as ,\trÍs er
l a s g u c r r r L sr i c n e n s u l L l r r ¡ i c ' l r r ' r l i L sr ' í [ ¡ , r ; L s "' ' .
origcn cn cl .,11¡q¡1¡...1. \2, r)ilrrlratn,.,r,.. si creltrcs..
se si{rrca t¿rlro
r r ( r . c z ¿ l s !t r e g l , r i a , c r e 'it's¡strrs, ctriL'cl, ósrc sc
1 > l a c e rA . h í c s c l . . r r c ¡ r a c r e c cc l g í n e r , .. t r ¿ c l . c c c n a n r o r ( , ; r . , r .¿ r )¡,1 ¡ q ¡ ¡ . ¡ ¡ . e s . , l l a " ,
llur.a'. (,onsl¡jo
r L ll l r t L r f i : L s i or .i l c l c
lrcor ¡o.los los ntalcs,,,. pgr
cs9, ¡ilón cxll.rr¿ co.
t l t s r o l r ¿ c el t a c e rl o s . r l ) c t l t u s t i c ci s i r i r r L l j L r c r í . l l el c . i s r a
i r r ¿ t r o l t a l e s .r.,.r s c l r r c c l r t l i i u l < ; c ¡ r , r cl c e s u s c s r . r i r . s : . . E s c i i ¡ r a r e
rcs". I)t.f¡tttl.(,¿ini, 26. ().c., rlr losI,llLcc_ de la prisión
60 C,r._ ,. ,, . l r f r r n r a r r r t rc l c l c r r r r p o . c l e j a
l o s l r l a c c , r c sv l o s r l c s e o s . ,( h t t / o n , í s
ccresnr;is
rrivers.s,
rnclus,
u 1,,..¡,.,.i.*,_.,i,i ,1,]r,1,;::,:;,i:i,l]:],i::,,1i, ¡ ' . J . t , J. L i l r ' l l i r n t l o . k,ri tpithl_
gi,qdnttbu.r,lu. s ( . t r i r t ..l i . . , , , n , ¡ . r . , , , , 1 t . r , ¡ ¡ c
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O.c., 216. IE).()¡t,r/ t/t/tr)tt.i,I r.i. O.c.,
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E n e l m i s m o s e n r i d o :, , L a
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1 7 5 . D , e b r i e t j. ,j . O . c . , 5 2 . D"rn.lr,",1,, l9C:. :;O-:Cy.
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/ t u . ¡ .1 5 A . I f o s i s , p a r í s , "-
I 1 6 . D e s p e cI .z g . I , l i 0 . 196f, ó;.
O.c., 98, 7 8 ) D t , ú t . t t t .2, l ) . O . c . , I I
171.Qui: reru¡t diuinarzn,269. 2.
O.c., 300_j02. Esta vrsión l 8 ó . D ¿ e l . , r t , ¡ . , 2 2O ) .. c . , I 1 - i .
r e p i t ee n D e c o n J u s . , 2 I . pesrmistadel e7.,,.r se
O.c., i 2. 1 . 8 - . D en n f t s . , 2 2 . O . c , ,
12.
I t i ¡ i .D f u t . q r t t . , 9 . O . c . ,
9¡j
 288
E L R E I N OD E D I O S
EL PROIlt.h\1A 289
r o b o o e l f a l s o t e s t i m o n i o r ¡ ' .E s ,
e n s u m a , e l " a d v e r s a r i oi r r e c o n c i l i a b l e
d e l a l m a " ' " ' ' 'M á s a ú n , " e l e n e m i g o c l c r - r e r p ov c o ' r o d . 1 . ¡ r s o c i a d oi r é 1 . p o r e s o , F r r t í n e s t a j a n r e : " D i o s
m á s f u n e s r o ,a c l m i r a b l e m e n r e
r r u i d o y e n r r e n a d op a r a a r r u i n a r ins- clcresta el placcr t'el cuerpo" (l:eJut¡í¡¡ktti ¡ót¡¡a¿nen tue¡níreken¿ití6n ho
i a v i c l ¿h u m a n a . , , , i ' l ' l ; , i - ¡ ¡' - .
Y su roncllrsión no ¡;ucdc scr nriis pcsinrisra ¿ csrc rcspecro:
"N[¿lclito rs cl plircer
El "placer", perverso por ¡ r o r t o c k r se s t o s n t o r i v o s " r ' , r .
sí mismo
A h o r ¡ b i e . , u n a . ' c z q L l e F r l ó n h a e s t ¿ b l e c i d or a r e s i ss e g ú n I a c u a l e l
Pero si eI ¿le¡eo es Ia raíz cle rocromal, sin crucla I . l . L c c r . ' s r r l i t o n r r r l c l i r o 1 ' ,a c l c r - r - r in
i sr,a l c l i r o p o r l ) i o s , l i r s c o n s e c L r e n c r a s
algr-rnir,ra'asi<in nrís
f u e r r e y m á s d e s t r u , c r i v ap, a r a c ¡ r r cc l c r s o s r s i g r , r r n s o n s e ¡ r c i l l a n r e n r c¡ r c r r a c l o r ¿ s
el scr humano, segúnIrilón,..s .:l lrara Ia teliciclad de
s a b ' ' m o s q r e ' p a r a l o s e s r < - r i c o s ," d e s e , " 1)/.t1.1.t.. c r r i r l c l r , r i csrc r h u n r ¡ l - r o . c ¡ r r e ,n a r u r a l n r r r ) r e . i l p e r e c c c l p l a c e r . p o r q u e , e n
el e s r ) o r c l e f r n i c i ó n. . b ú s c l , c c r a
de placer", csencialmenrc phi//tittarti¿,',,.por l ) r r r r t r l u l : ¡ r . c l o t i c l c l t a r ' l r l a c e r ¡ o ¡ r ¡ ¡ ¡ ¡ i ¡ h a b e r c l 1 ¡ ¡ r i n i o d e s í , , , , .E n
eso sóro, ).a sc co¡rr)¡cnde
g u e l a p e r v e r s i ó nd e l d e s e os e r r a d u c e str¡unclo Iugar, doncle ha¡,placer no
y s e c o n c r e r ae n r a p c ^ , c r s i r i nc l e l ¡ ' r r r c c l eh a b e r v i r r u c l . , , , , ,h a s r a e l
' lacer' Pero, en el placer se crai¡na p..t..r,,in PLrnto c l e c ¡ u e c l Ilacer e s l o r a d i c ¿ l n r c n r c o l ) L l e s t o¿ I ¿ v i r r u d , c o m o d o s
añacricra y, i)or rarrro, Lr)
peligro mayor' Ante rocro, n r L l , c r c s( l u c s e o c l l a n c n r r c s í , p o r c a u s a c l e l n r i s n t o h o m b r e , , , . E n r e r c e r
I ) o r q u e . r ¡ , 1 r . . . e s a m a r r a sp a s i o n c s , , ( / / - r r -
"
/opatb{ 1' ésa cs la razónpor la '.-1 I r r g a r . c l P l a c c r n o a l x ) r r d s i n o l a f r , r l s c c l acr l¡ t r e
qu" 'lacer (/tedt,u0'rerccc i¡ ma.li- ¡ r e r c i b e n l o s s e n r i ( r o s ,e s
c i ó n " r ' " P o r . t r a p a r t e ,e l q u e c l c c i r , r c s l r l r ¿ u n a r e a l i c l r i de n g a ñ o s a - ' - .l ) c n r a n e r a c l u e e l p l a c e r , c o n c r e -
e x p e r i n . , . n , o . l p l a c e r ,n o s ó I ,
r n c a p a zd e c o n o c e r ' ' " ,s i n o c ¡ u e sc hrrce
i n c l u s r . ," l . ' r o ' i c l t i u r r c n t c c r r ¡ n c l o s | , t r i r t a . l c p l , r c c r s c x r . r r r lc. s L l n ¡ " t r : r r i b l e l o c l r r ¿ " . , ' . .y
< J c ll r r a c c rc 5 e ' ¿ j . i -
ñ a r " i ' " D e a h í c ¡ u el a s e r p i c n t e I r r n r i i s n c g i i r i v o ( l L r us t : p L r c r l ec l c c i r : " c l n r : r l c l e l p l i r c c r ( r t l . ¡ t . , / , t ¡kt i¿; k i n t )
t e . r a c l t - , rcas c l
¡ r r a c c ra, l g . , . ¡ r e ^ . c r s or ) o r
s í m i s m . " ' ' " . y l a r a z ó nd e s e m e j a n r e r ' s ( l L l r c o n l l c r ' ¿ c l l r r o r c l e I o s c ¿ s t r r o s , l a n r u e r t e " - , i n c l r , r s oc n s e n d r a
m a l c l a c.l. . r p 1 i . , , ' 1 r r re l c r r r ¿ L l r s n r ,
c r u cc a r a c r e r i z ar o d o e l p e n s a m i e n r o
h c l c n i s r a :l a b o n d a de s r i c n e l r L l ' a , L r r r r"rl r t ' r cilc i r i n c l c t -ni i r i r , a " - ' ' .
c n e l e s ¡ ; í r i r u ,m i e n r r a s q u e r a
m a l c l a csl e i c r e n r i f i c icr . n l i r n ) a r e r r i i .
co'
l89.Qui:
l l o j . L s , l tl l i i L t t . r ^LLo n ( l L l L ' s Lr L l i ) r i ( r o n A . l . i n v l : r ' ¿t ( i r n i , - ) c i c s i r : n r rsnr ¡ n -
rtra¡t t/it,i¡t¿rrtu, lj ) ().c..
25(). L r , i l i c . t l l l t l t t tl o
' , sl ( l L t ( ' c n t r t r r j cvr rr r r r r r r l . rrn. l r ) t l ( l , r( (l (l
l 9 0 . Q r i : r c t n t ¡ .i/t , tn ¿ r t tn ¡ , l ) l . l r ( . r tvso i r r ¡ r t t r ¡ s 6 s
2!t l. O.c., l(rtj. I . : L ¡ r r s . rl ( ) so r r o \ " . Q t t t . t t .t t t o t r . I . : r l . ( - l l . t r f l R ( . l l : l { , I ) . r r í sl .9 - g . 1 0 7 .
I 9 l . D t . r p t c .L t g . I , 2 0 6 , O . c . ,
I .jJ. t , ) - / . , . .. \ / / . 1 l l .- - o ( . . t 1 l
l 9 l S V Fl t l , 1 9 1 ;1 8 6
l , ) s 1 _ , , , . \ rI' l.l . I I l O i . t t r
l9).It!<. ¡\l/, ill,107. O c , 1 . j 2 . L o c ¡ u cn o r r r r i c n r l o
e s c c j m o s c l ) L l e ( l ea i i r n r . r r r ¡ u t l ( . ) ' ) .A l 1 . 1 , t t es rr o ¡ 1 ¡ ¡ ¡L¡ . lc l ¡ n t r n i ¡r l r s í . 1 - t , ¡ .A l l l l , r ! ) . ( ) . c . , I q 6 .
l r r t t . ' r i . rf l l , , n i . r n ¿ , l e. l. ¡ l . r r t , r "
I r r , , r i . n . . r J tt. l . l s l l l r ¡) . c \ ( , , n r r r . . i i L l( . \ t ,t ( l \ l { ) ( ) . l r l ¡ n l r , . o, l e I i v i r t u d e s c a l )¿. i l e p ¡ 5 j j ¡ r e l p l e c r r " . I t g . A l l . I I , 9 0 . O . c . ,
nrr;. Así E. IIRÉfllER, j,/¿; pLt/r,.t,,/t/.tt,¡ttt.r
rt r.t/t,litttttt,/, plrl,,¡¡,1 ...\/...,r¡_ I i l \ l . i s . t L t l tc, t l t r ¡ r " c t t c a n r p . i ñ a l. .t r r , r . i r I . rv i r t L r . l e s l o n r r s n r o( l L r en o
d r t t , 2 6 ) . E n e s r e s c n r i d! -' ,r
, r , . l a r " a , , ,j n , , , , , a . . a , , r . , " . ( l . e ) ( ( \ , f r r ] c c o n t l t . r r i lrt . t s r .vr e r l o s
d c s c o e s , ¡ r < _dr re f i n i c i ó n , l)ar:ll,s csr.rc.r. cl ¡ t l l r r r u s\ ! , t t l . i ¿ , / s ¡ ¡ u, jf,l¡t l c r r ¿c l n r r t r s , . & g .
d e 1 r l a c t r , , .S V F l l l , ] g 6 ; , 1 / i . I I l . I i . ( ) . c . . l - ( r . S e l ) u c ( l rr i r c i r ,i r t r l u : r ¡t,i r r cc l
lt ¡/tilhiduuia, el ' d c s r < - r . , ' l r ú s c ¡ L r e d a - 1 9 1 .S r r r . r r , rt 1 t . I r l l c s rv l ¡ r . r ¡ t u t sl o n
.le piac.eres' l11,,tl,i,,,,iu L t : t l , , t t r t u ) , a , , - , o i , r , , . , . ,. \ l ) r ( . s i r - l . i . , l o sr r , . r l l r l ¿ r inc ts. i sr . r , l l c ¿ l n t e nLt .o r ) r r . r l ¡ u ( . s t i, rl )sr:s l r u é sc l ee n t r n d c re s t a s
mcnre St.beci SvF III,395.
Igualnren,i-"n r" cr¿srfrcacit.rn r ( ) n \ r ( j c r i l c l ( ) n c sc. l c : 1 . í r i r r r \ r t ) l t i \ s c s c l ) , r r i l . ¿ ! t l - i r r L ' ! h
cie Anrrrrirrrt.. J t. ) c i e l ¡ r l . r c c r y t o n r a
svF IiI' l97 Es decir, resulta
p.á.,,.rn,.nt. im¡rrsibir tst¿blecer rrn¿ rc,ríri c ( ) n r oc 5 l ) o 5 Jl r r t i r r u t l " ( J r i l t , : i . t , t.// i ¡ r , t i ) . I ) r r , ¡ ¡ ¡ .. \ b . , i a . r , , , , j ) .
para cl ",leseo" y orra p.ara ,,placer.,, O.c., l()U.
el \.¿ que, en el csr1¡icismo, l. r,'1. o t ¡ n r l ¡ i e l n : L o s a n r r g o s c l e l . r ' i r t u r l 1 1 e¡rn . n ¿ c ; r r g a
unldo a lo or¡, por lo dernás, r,a ¡ r e s a d a q, u e c s r es l s r l r
n u n ( i t s e r r a . r e . 1 r , i c r a rr a , , r ¡ c r e n c i a rLl cutri-'i.r v al pl.rccr clel cr-ter¡ro" l.l,tó: ¡0t¡¡,¿k¿t t)¡¡ :Lin.tios btJuttín).
esrojcrsmo",como ha ex¡rlicaclo cínrc¡ crtl enaJ Jete-
a c e r r : r c i a m e n r el f . D A I t A K I ,
o.c., lg_) i. t / t r t . ,t ) . O . t . , l S .
t9-i.l,c¿.A//. n, 6. O.c., 2OJ.
l ( ) 1 . l ) r ) ¿ i t . . \ i ) . ( t ( . i / 1 . - 2 ( ) .O c . . ¡ j { - ) .
19).Ls, r\//. ill. (tl. O.c.,2O(t.
I t l l . l - o s ¡ r l r r c e r e s( / : t r / o u , í . ¡n) o ¿ p o r r ¡ n n r n l i L l n ¡ b e i l e z ¿ l ¡ r é n t i c a ,
l)6 1*g ¡\// 'il' Gl o'c'.,20g. sino las falsas
L a i m a g c n c r cl a s e r ' i c . r e , ' a r a b c l l c z ¡ s c ¡ L r c¡ r c r c i b c n l o s s c n r i d t ¡ " . D , t i ! . i ¡ ¡ t t l , r . , ,I - . O . c . , l S _ . 1 0 .
r d e n r i t i ( ¿ ¡a r r ) r i r -
cer! sr enclrenrrarambién en lzg.
A//. f I, gg. O.;., l )2. Es lo ,lu. I 0 . 1 .D , , 1 ¡ u , , , . ) I . , O . c . , - l 6 - j 8 .
l a m u j e r , l a s e r p i e n t eq, u e s e a r ¡ a s r r a ...".,..,r, ,.
p o r e l s u e l o .D ¿ A g r j c . ,9 J . O . c . , ( r l . 20i.D,,1¡r'l,., 100. O.c.. ó-t.
"la serpienrd e e E v a ,s í m b o l od e l p r a c e r " . O
D r A g r t c ,l,0 g . o . c . , 6 g . T a m b r ú n ) 0 i D L . ' \ g r , . , 1( ) I . O . c . . o o .
l¿s
 290 E I -R I I N O I ) E I ) I O S
i : 1 .l ' ] l t ( ) l l t . t r \ 1 , \ 291

P o r r o d o e s r o , s e c o m p r e n c i e c ¡ L r eF r r ó n l r e g a r á a "dcsco" lleva en
elaborar rrn¿lisra crc v cl 1 . 1 ¡ ¡ ¡ g ¡ ' .\ ' r r I l t ' . l i c l t o t , u n b i e : t ' ct 1 r , t c¡.r r r r aF i l i t r t , e l
vicros, qte se prr,,clacenct)il¡Ltcat¡secttncjd t/el
¡t/acer. Una lisra cle nr¿lciacles s í t r n ¡ r e n . i c n c i r r c l r . r c1 r v i n c r , r l r rr r l ¡ s e x r r r r i i c i ¡ c lN. o o l v i c l c n t o s ( l t l e s e
c ¡ i l c r e s u l t a s e n c i l l a m e n r ei n c r e í b l e . l \ { i i s < l c c i e n ¡ . r , e r n r e ' i c i . s . . - r r r r _
I t , . , , l i z . ,r i t t l r i L i i t t ' t \ , l t l . i s u u t l r l L t . l l l l L l ) t r .t ' r l c l b . r j t l \ i e r l t r c . I ) r t e s
'crados sin orden ni concierto, exrrcmrrclanre n r e I j r a ' r s , e n L l n o sc ¿ 5 o s . l ' , i c n , s r t o . l o c s r r , c s r t s í , s c c o m P r c n ( l e e n s e g t r i c l r l( l t l e , c t l i t l l ( l o F i l ó n
y humillanrcs, en orros. Además, Fil<in
l o r r i c r c . n u n a s e , . u r i c l i r t lc ¡ r r c l r . L b l ¡r l t " l ¡ l r r r r r " , . L u n ( l u L - e sc v i d c l t t r ( l r . l rt t o e x e l t t V t ' o t r o sl . l l t c c r c sc ¡ u e
l . r . c l u c e c i e r t a i m p r e s i r i n : " S á b e r c c ¡ L r es i r e h r r c c s i r n r i l . r L , c l c l
I,l¡¡¡(.¡ t l n t l i r r o l ' i . u ti r r v i c l , r. l . ' c r r a l c ¡ L r i clr) e r s o n i r .s i l t c l r r r l r ar l g t r n r r ,I ¿ r e t e r c l l c i a
( / t l ' t t / / , t i t / a r t urtu) , s c r á s r r c l a l .
c l r - r cs r g u r " . \ , , c r r r c o r r a s c o s a s .s e t l r r t . , l r r t .
n r . i . , l r r t ' r t , i( l u ( ' l r . t t t t ' s , r l 1 . l . r r t 'sr t ' x L t r i l ). e r r h í( l t l r ' .c l l l o s c s c r i t o sc l e
s c r i í s " s a l r ' ¿j cr " , " r ' r r a r a b l c " , " c l es g r i r ci i r d , ' , " i r r s r | . r r r r b l r ' , , ,
' r . r l l l e_ . r n 0 s L 'r ' n ( u el ) t r C t c x t o s t i I I l ( ]\ t r i t \ . l g . l l ) t t s ( ( ) l l l o t l s t c : l - l t n l L r j c r
l:rlc1nL
c h r . , r " , " i n j r , r s r o " , " i n i c u . " , " i n s . c i ¡ [ ¡ 1 c " , ' i n r P l a c a [ r l e' , . s . . ( l r c r o s o
''s¡rtrílcgo', "lripiicrita", 'clelator",,.lrenclcncicro, , . , i n r , r , l .tr- s t ' l ¡ . 1 . ¡ ¡ ¡ '(¡l , r , l , , r r ) I. l r i e t r t r l t s . l t t . l . t n t r . r ¡ c tr i , l i a c l rtts l ¡ l . r t r c l e n -
..ntirlintr.nrionrrclo,,.
' ' i r r e s p o n s a l > l 'e, " a f c n r i n a c l o " , c i : r ( s , L i r i c l L r r í tr)¡ t l , r r , t t ¡ t ¡ t t. l ) c r r h í . 1 L r t - t '¡l l l t i i t ' n l i l l i s n l t l t l c [ ] i l t j r l L I e -
" c l e g c n e r i r c l o " . .I - n f l n ,
, . P a r ac l r r í .( ( ) n r r _ l r L t r -r t . l t ' c i t ' , ¡ L t t " l i t . l e s c c t t r l c r t c i r t t ' r t t t ' t l i t l . t. l c l l r l r n i l c s e l v i c i t l v l a
. L r ¡ r 1 Y r l . l l e t l i c h o , n r ¿ Í sc l c c i e n r , r ' c i r t c r , i c i r ¡ s - ' .y
c s c 1 r , r rc.. e I ¡ r r . _ r ltl i t s c t t l i t t ¡ c s l i l
i r . i : r t i n l i ¿ i . í , t k , u f ¡ , í t l ¡ , t . tt)¡,l i e t t t r ¿ s c l L t t l . r . . l c s c t t t c i t ' l t c i ¿
s a n r i e n t . t l c I r i l r i n ,e l r c c h a z . d e l
¡ r l a c e rr s r a n ' i . l c n r o , ( i u e l l c g a r r a f i r - r r r ¡ r r t l t , ¡ r i l , - ) . l ) c r o . l o n c l c s c n r r r n i t ' i r s t . rc o t r I l i i s t i r c r z a l t > c l L r t i i i l ó n
mar sin rrdc.s: "ll
l r l a c e r c s a b s r ¡ l u t a n r r . r r tsca c r í l c g . " Esr. sigrrrlrciL. l t r:l r l . l l r c c rs t r L t r t l .t ' s c t t ¡ t t . l t , . l i - i r t nt¿l t r c t ' l l l o m -
I ) l ( ' n s . rr e . L l n r t ' r t t , - ' . , r ( c r( L
itgica'e.te' q r - r ee l ¡ r l a c e r e s l o c 1 u e ,r . e l s c r h u n r ¿ ' . . r ' i r s s c ( ) r ) ( ) ' e
a b r c . l c b r : r ' r ' r t r r rl . t s r c l ¡ c i o r t c s s c x t t ¡ l c s L o t l r - n L t l t r t :css t é r i l c s . " P t l r c l u e ,
l)irs l''rás alcja de roclo lo cluese relaci,na
con l)r,s. I),r csr, a lLricir.r ron cl solo lin.lc i r l c ¡ r r z ¿ rr r n p i l r c e r t l r ' s c r l f ' r c n r t t al o l r t n t i r t l c r r . l e l c t s
t l c I r i l ó n , c l p l a c e r e s p r o i > i c tc l e l p o p u l a c h o ( l a g e n r u ..1)or_
z,t) (tícl:/tt.¡).,! I r o r - l r i ¡ r c sl r r j u r r o s o s ,c l c s r n r y ' e nc l e I i b c r ¿ c l ¿ n r r n t cl o s r ] é [ r t - l c n c sg e n c r i r d o -
(lrrr slrs<¡ídrs se han dejaclo corronrl)cr'-".
E s c l e c i r ,c l ¡ r l a c e r e s , n , s r i l < r r r \ ' ' . I - o c l r t c l c l u í c l r - r i c r cc l e c i r F i r , r r - cr s l ) i r t e n t e : s c i l t le s l l e r n l i s i b l e e l
l a l r c r v c r s i ó n r c l i g i o s a r a d i c a l , s i n r a c r c n r i i s ,y j u ' r ,
L ( ) . c s ( J ,l r c ¿ r r c r c -
l . l r r c r . rs r x t r i r l c r . r ¡ n c l o . l e c l I o s c s i g u c l a ¡ r o s i b i l i c l l . l c l e t t t s c t . t c l r r r h
r ijos.
rísrica rle la genre de baja condición.
I)e no scr ¿sí, cl solo pl.rcer no se justii'ica. Porc¡r.te so llcr'¿ consigo la
Y t . c l a v í . , u n a o b , s e r v a c i c i ni n r P o r r a n t e . y a I l e
dich, c¡uc Irilón esta- r l r s r r r r c c i r j n c l e l s e n t c n . Y ¿ l o s c ¡ l r eh a c e t r e s t tc l e l i b c r a c l a n l c n t e ,I i l ó n l o s
[ r l e c e ' n a r e l a c i ó n , p r á c t i c a m e n t e n e c c s a ¡ i ae i . e ' i r ¿ b l e ,,clescr.' 'clue
, c n r r c eI cirliflc¿ conto ltonlbreS s e C o n t c n t i r n c < ¡ nf i t r n i c ¿ r c o n l o p t l e r c o s . . . ,
r n s c l i t o s c n e L c u , t c l r oc l e l a i n t p i c d a c l r r c í t t r l o d t a c l v e r s i i r i t l st l e D i o s " ' " .
1 0 6 L a l i s r a c o m ¡ r l e r as e e n c u e n r r ae n 1 ) ¿- ! , ¿ , . rA: b ,t ¡
C t t t t ¡ , . 1 1O
. .c.. 92_g(rO . rr¿
l i s r a c l ev i c i o s ,m á s b r e v e ,e n D e r u r t J ' t t .It 1
. ,7 . O . c . , 1 0 . 1 l_0 a )
) O t . D e s / t e cl e g 1 , 2 9 2 . O . c . , l g 4 . lll hombrc icleal: el "sabio"
1 0 8 E n e l c a p í r u l o9 , h c a n a l i z a d od e t c n r r l a m r n r ce l s i g n i f i c ¿ c l o
de csrr rérnri...
( r u e r c m r r c ,n o s ó l o a l a i d e ad e c ¿ n t i r h r A l r o r ¿ b i e n , . r I ¡ r ' i s t a c l c l o s c r i r c r i o s b r i s i c o sc l e l r e c t t l c o m P o r t a -
de ¿¡enre ( m u r r i ¡ u t l ) ,s i n . a c r r n r r i¿s
tt,,a,l¿sede pcrs.nas,la ge.re "de baja condicrón".y n r r e ' n t oh i r n r ¡ n o . t ¿ l c o n r o l o s c s t i r b l c c eI r i l t i n , c r i r e r i o sc l L r ei n l p l i c a n ( d e
sabcmos<¡uerjirrinc.nr-
I)¿rreesra rdeade lo <¡uerepresentaer "¡rueblo":el h.nrbre crebien rez.L
r)¿r¿
que el ócblusy el /ar.,s seanliberadosde Ia sin-razón,de la injusticia (re roda
\, ) I \ ) . ( ) n i : \ t / / t / , , / / tt i l , t r r l ¡ / /j,9. . O . c . , 1 9 0 .
m a l i c i a D e A g r i c , 4 4 . o . c 4 0 . p o r e s o ,r r r r ó ni n s i s r e :
e r g o b i e r n oc l e ip u c b r o , I I t . l ) , . ¡ . / t t; .\ 1 , c t ( . , t i ¡ ¡ l. ( ) - l O c , L 5 8 . I r i l t i n . l i c et ¡ t t el a n l t r j e rt l o f r . t ec r e a d ad e
es decir, cuando gobierna el pueblo (íchlokrathi¿),.rn.rlu
peor de las 'e,res I ¡ c i r r r ¡ . : n r o d c I ¡ c o s t r l l ¿d c l h o n t b r e( ( l c n 2 , l 2 ) . " a n t e t o d o ¡ - . r r aq u e l a
c o n s t i r u c i o n e sD. e A g i a c . , 4 ) . O . c . , . 1 0 . M á s a ú n , l a ó c h l o L l a t h i ¿
e n g e n d r al a n r r ,j re r n o s e ai g r - r ael n d i g n i d l d ¡ l h o m b r e " .Q u a e s ti .r tG e n .I , 2 1 . O . c . , 9 1 . P o r
" a r r a r c ¡ u í aD " .e A g r i c . , 4 6 .
o . c . , 4 2 . E s d e c i r ,e l p o d e r d e r p u e b l o s e l n c i l l o( e r
krátos de| óchlo¡)es la peor desgraciapara la nación. y es ,.sabidr.rría,,es
c s o l t . r s¡ r e n s r m i c n r om s ¡ s c u l i n o ss o n l o s c l r . r"ct i e n e nc i g r . r s t o . i eI a s ¿ b i d u r í a
<¡uera ', son "los clueestánal
r' .le tod¡ r'ir¡r-r.lcn general mietttrasqr.relos tententn<¡s
incompatible con el "pueblo,' (ócblos),..que es abigarrado,confuso,inestable,,. senicro cle la dominacrón de I¡s necesidades y de las pasiones del cuerpo".
De ebriet.,I ll. O.c., 72. Peor aú.n,eI ó¡blr,s (el pueblo sencillo)esrá,,embrure-
Q r t t t t t .t t t G t u . l Y , 1 8 . E d . C h . I I E R C I E R , P ¡ r í s I 9 S + , p g . 2 1 1 - ll,).
c i d o " y e s " i n c a p a zd e r e n e ru n s e n r i m i e n r og r a n c l e "D. e e b r i e t . ,
l9g. O.c., 10{ ) 1 2 . . D ' ! 1 ¡ ' ;/., , <I.I I , . l - i O . c . , 7 E .
2 O 9 . D ec o n g r e r u 4 . ,7 . O . c . , 1 2 1 .
2 1 1 . D e . ¡ 1 ,l,,¡!.. I I I . 1 6 . O . c . , 8 0 .
 292 E t .I { E I N O I ) h D I O S
trl.PR()llLt.\1,\ 293
m a n e r a d e r e r m i n a n r e )e l r e c r - r a zt.o t a l d e l a s , , p i r s i o n e s ' , ,
firnclanrenral- t i c n e [ ] i l ó n p a r a c l e c i r t o c l a se s t a s c t . r s , t sc,l e l a p o b r c g e n t e q u e t i e n e a n t e
m e n t e e l r e c h a z od e l " d e s e o "q, u e l l e v a i n e v i r a b l e m e n r e
a r " p l a c e r , 't,o d c r l < r so j c r s c u ¿ n c l o l l ¿ b l ¿ d c " r ' r l l a n o s " , e s t ¿ íc n q u e e l p h a u / a se s e l i n d i v i -
e s t o s u p u e s r o ,I a p r e g u n r a q u e l ó g i c a m e n t es e p l a n t e a 'usil
e s é s r a :. e n c l t r é t l r r o r 1 t r e .e n t r r o r r i r s r ' o s r r s . el placer como un bien pertecto" t".
c o n s r s r ee l i d e a l d e l h o m b r e a l q u e , s e g ú n F i l ó n ,
c l e b e m . sa s p i r a r / L a S i e n . r p r e ' u ' o l v e m o s¿ l o m i s m o : ¡ r a r a F i l í r n , e l m a l l I ¿ rr ¿ í z c l e t o d o m a l
r e s p u e s t aa e s t ac u e s t i ó ns e m a n r i e n e d e n r r o d e l a 'cleseo",
m á s e s r r r c r ao r r o c l . _ cs el q r - r cI l e v a d c r e c h a m c n r c a l " p l a c e r " . A h í e s t i í l a c l a v e d e s u
x i a d e l p e n s a m i e n t oe s r o i c o :e r i d e a l a a r c a n z a r
es el ideal clelhombre p e c r - r l i a rm a n e r l l c l e c n t e n d e r l a é t i c a , . i c c o m p r e n . l e r l r r e l i g i ó n y , e n
" s a b i o " G o p h , í sD ) .c m a n e r aq u e F i l ó n , f i e l a l a r r a d i c i ó n c l e l r s e s r . i c r s
L i l tu r l , r i n : t . r n t l . t , . 1 . 'i n t r r l , r u r . t r . t l l t t , l n l r r c .
d e A r c n a s , e s r a b l e c el a c o n r r a p . s i c i ó n t a j a n t e 'r'illano'
e n r r e l i r s c l < ; sc l a s e sc r e Ahor¡ brcn, sr rl e s I o c ¡ r r er r c a b oc l c t ' x p l i c a r , s c c o n r p r e n d e
h o m b r e s : l o s " s a b l o s ,('s o p / t o yi ) l o s ' , v i l l a n o s , ' ( p h a u h . , i ) - p, r9. r c : ) , 'srrbio" (:ophós)
l)ara trrsrgrncl¡ clLlc.conro contral)Llest(t tI pl,,ttr/,,s,el es, según
saber en qué consisreel ideal del "sabio',,es decir,
eI t¿/ra/,lrl /:,,¡nlrrt,clttc l ; r l ó n , c i i r o n r l ¡ r c c l u t : s c L . r r ¡ L t c r i z . rF ( ) r r r c s c o s i r s :I ) v n ¡ ¡ o n ¿ / u ¡ l ¿t n o r a / ,
. ) r o p o n eF l l ó n ' s e r áú r i l v e r l o s r a s g o sc ¡ ' e d e f i n e n a r
P e r s o , r a jo er ) L r e \ r o . 1 1 r - rc o r r s i s t c e s c n c i ¡ l l r . l c n t c e n e l c l o n r i n i o 1 ' c n l r r v i c t o r i ¿ s o b r e l a s
e l " v i l l a n o " ( p b a a / r t : ¡D. e s d ee l p r n r c i c i c v i s r a s o c i a l , 'lrasiones';
e s e l r r a b a j a c i , rc l c l ) l ¡ f ¡ r t . ¡ t ¡ i i ll t l ¿ s ¿ b t , / t t ' ¡ , ¡r ' l ¡ c i c n c r a ; ) ) e l p r i v i l e g i o d e
l a t i e r r a , e l m e r c e n a r i , ,n o e l c u l r i v a c r o r(,r L l ee s
el hombrecrrgn' ' Des- te Ircr cl ftttltr \' lt rtt¡trt:.t. Pcro t ¡ cligo. clescleairora, clue estas tres cosas
c l ee i p u n r o d e v i s r a c í v i c o , e s e l h o m b r e s l n c i u d a c r ,
s i n c a s a ,s i n h . g a r , r ) o s o n c o n r o t r e s 1 > i t z a sc ¡ r - r sc e p r - r e c l c ns e l ) i r r a r .S c t r a t a s i m p l e n ' r e n t e d e
h o y d i r í a m o s e l v a g a b u n d o ,e l " s r n r e c h o "r " ' . D e s c l e
er P.nr. rie vrsrir l r u s . l 5 l ) \( t o s o 1 l ¡ ¡ 1 ¡ q ' ¡ ¡ ) r ( ) l(ll(u: ( t ' x i : t q l r \ l ( n l l ) r ( ' , ( ( ) l l l t l l l t J n l ( l t t c . e n e l
religios., esel individuo que no c.mplc con r,s
s a c r i f r c i o sr i r u a l c s ,P , r - v c r c l r L c l e r"os ¿ b i o ' .
q u e s L r sv í c t i m a s e s r á nm a n c h a d a s . y ,
I ) o r r . n r o , e s r áe x c l L r i c lc. l c l c ' r ¿ - Illr crrrrrrto ¡ l¡ c,,n¿/tt¡lrtt¡tor¿1,Iilon ¡ilrma clLre krs s¿bios scln "los
z ó n d i v i n o , c o m o u n l e p r o s o ' ' ny. I a r a z ó n d e ¡ o d .
e s r o e s r ¿ei n ( r . c s l l ¡Iscetirs cle I¿ saL:,rclL.rí¡'(.¿.tktÍa j .rup/.tíd.,) "'. Natr¡ralmente, al decir que
c o n r p o r t a m i e n r om o r a l I e r l e v aa v i v i r " a n g u s t r i i d op . r '¿rscrtas'
l a c . n c i e n c l ¿( r L r c son , \'ir s c e s t ¿ i i n c l i c , . r n c l o
c l u r [ ¡ " s ¡ b i c l u r í ¿ 1 "n o s e e n t i e n d e
r i c n e c l e s u s f a l r a s ,c o n e l a l m a l l c n a c l c c o n f u s i ó n ' ,y, a ( l u c
L l s al ) c r v c r s ¿ _ r ' o n r o l r t n r r r i l . r c L l n r r r l ¡ c i r i nc l c i c l c a so s i r b c r e s .l - ¡ " i r s c c s i s " ,e n l ¿ t r a d i -
m e n t c " d c s u l e n g u a ,d e s u v i e n t r eV c l es l r s e x o ,, , , , .
D i c h o c l eo r r a n t ¿ n r _ r i r i r r c s t o r c r r .s e r c l ¿ c i o n ¿c l i r c c t ¿ r ' n c n t rc o n c l r ¡ c r c i c i o c l u e a l c a n z a l a
r a ' h a c e v e r g o n z o s a m e n rlea s ' c c i o n e s m á s v c r g r n z o s ¿ r s - , , , .
D c a l r í c ¡L r cl . virtttcl c o n l r r s r r n r r r ' i < i n . l e¡ l n r a - t v r ' o n I ¡ r ' i c t o r i ¡ s o [ r r e I . r s c u a t r o
l r r o ¡ r r ccr l e l v i l l a n o e s 1 ¿ n t a l d a c lv l a 1 . r r s i í r(nf u k í t k , t ) p , í r l ; , , . , ) r . r , r v r t'.
l ¡ i I S i o n r s i i n t l r L n r r r r r . i l e s P o r c s o I r i l r i n . r ñ a r l c e n s c g L r i r l ar l L r c " s a b i o s "
f
h u n c l i c l oe n l a t r i s t e z ay e n e l m i c c l o - - y c s c ¡ r , r c , v i l l a r r o , ,
cl rs cl llor-lr_
b r e r l r e s e e n t r e ¿ i a¿ l o s ' i c i . s - ' ' . S c r ¡ L r r a m r n t e ,
l ¿ r a z ó n r i l t r n r . i .( r L l c l l l . 1 ) , ' , t , r , . \ l ¡ . ,(i. . u ¡ ¡ . S I . O . c .l {, 1 . I ) o r t s o . c l l t l , , t nsl ,c,l'l o z i r c n c¡l. I . r ¡ s1¡ .2 r .
. \ / / . I I I . ( r 5 . O . c . . l ( ) t i . A c l c n r ¡ i sh. L l c t i e l . Lv i r r u . l r s e o c u l t ; rc l c l ) r o s . 1 - ¿ . ( .
I I l I-rs s:¡brrs(1,i¡tttp/trís) soniosenenrigrsim'iacablcscrcl.s 'ir¿.rs ii,,i,i
r,/,.t,,i- . { / / . I I I . t S . ( ) . c . .l 9 ( r .
/ o t t ) D t c " n f i r,s4 1 . o c . ,( r ' i .L a c r - r n r r a p r o s iacpi óanr e c c
r ¿ n r [ ¡ i ét n I ) t , r ¡ , ,/,, i . ) ) ) . ( ) t t , , / , / t i t r i n , .I . { ( ) .( ) . c . , 1 0 . i .
l I , t 6 - 1 9 .O . c . , 2 6 1 - 2 GLGe;gA . / / . l l l , L C ) . c .I,6 g ;D t ¡ ¿ ¡ r¡.\ 1 ., ¡ ( . . , r r .I ) l .
( ) . c . ,1 7 0 , ) ) ) . ( ) t , , , / [ ) t r . ¡ , l i . O . c . . ( r 2 . P o r c s o , r o ( ] o 1 o c ¡ u ci r ; r c rc s r e p r c n s i b l c D . e pott.
Q t r t lt f u t e r r t s , ,Oí 9. c. . .5 J ; I - I O . c . ,i 2 2 .T ¿ n r b i ét n¡ L , t . . . \ / / . ( , , u ¡ i ) ,- i . ( ) . r . . S ( , .\ ' e sc t , n t oi . t sc o n c i r L ¡ i n ¿¿s).. , ? / r , i r t , . r5. i-,i a.O, . c . , l - 1 2 .i \ f á s
il.
60. O.c., f -i6. De mancf¿lgve eI phttl,,., rs el rlue
se ol)()ncul tphr).i.
tltr,,,/t/,t, . i L i r rc,s c o n r oL I I In r L l r r t ( ) , . r 1 ¡ n (l l rug( u . . r l . t v r ¡ r z I ) , . 1 t ¿ , t , 5 5L. ) . . . . I l t i . N i
rtrs, I1(). O.c., i0l.
r i t n c l ¿ r ' c r c l . r . l c.rr.lre s r í ¡ .I ) t , l : ¡ ' t t t .l,l l . O . c . , i i - t . \ ' h a s t ¿s e h u n d e ,h u y e n -
) l i . D ( r \ g r i c , .2 2 . O . . l ( 1 .
. l r ¡c l t ' is t r . L , ; . ¡ \ l l . I I I , l - O . c . . 1 9 0 ,c s i n c q a z c l cd r r i g i rs i n e r r r ¡ rs u p r o -
l l 6 . E s r ¿ i d e as e r e p i t ee n F i l ó n :L e g .A / l . l l l . 2 . C ¡ . c . .
l6g: j. O.c l r O . i ¡ . ( ) . t
l ( X ) ; D ¿ . o , t g r e r r i l).8, , O . c . , l 4 - i . l ) r i rn ¿ \ ' c .I ) , ! , t i \ t C. t t u i , 2 2 . O . c . , i f i . t r . r b e j as i n s ¡ l ¡ c rl o q r , r et i e n c q t r eh a c e r .
( ) t t r f t L t t n t t . 1 0 9 .O . c . , b j 6 .
2 I . - . D t! l a n t u t i u n e 1
, 6 : i .O . c . , 1 0 0 .
J - 2 - i/ - r . s.,\ l l . l I , L - . O . c . , 1 l i .
2 I 8 . L t g . ¡ \ / / . i l L , 7 . O . c . , 1 7 2 . p o r r a n r o .e s r í e x c l u i d o
c l el ) i o s L t ¿ . A l / . I I I . 2 s ) ) > . D t : ! t t i ./ t t . I I . l . r . C ) . c .l,( r l .
O . c . ,1 8 6 .
lt6 svtr ilt. tt8.
2 l 9 . D e s p e cl e. g 1 1 , 1 9 .O . c . , 2 6 6 .
ll- svt: IIl,-19().
2 2 ( I . D tu t t t r i t , t t t , l g l . E d . R . A r n a l d c z .p a r í s1 9 ( r - i ,
pg. i22. l2E.svlrl,.l-0.
 294 EI,IIEINO I)I] I)IOS
EL Pl{()ltl.I]\1.\ 295
s o n l o s c ¡ u e" p e r m i r n e c e nf i r m e s c o n r r i r I o s
p l a c e r e s' r ' s . e s c r s ( k , t t , í r r l c e r l - - r t t a rl ¡ ' s a L t i t l L r r í i lc' o m o ¡ r c t r m u l r r c i o nc l c c o r - r o c i n t i c ¡ l t c t si c. l e a sy
tit¡ /teltt¡tit¡kai e2tithluioutreipr:ótttrttr,j) r,esrár sieml>re',p.r c.cirr-riLcle
r ¡ b e r c s . D e r i r r m a n r L r Vg e n é r i c a , F i l ó n c l c f l n c [ ¡ s r r b i d r - r r í ca o n r o " p r i n -
l i r s ¡ r a s i o n e s(' e p t í t ttuA np a t h i r t ) - . [ , s s t n c i l l i l m e
n r c eI i t l e r r ln r . r a l i z ¿ L r r r r . , r l . i o . i n t . r l l ( . l tv r i s i r i n r l r I ) i o s " - ' ' . ] . l r s r r [ . - i t l r r rtísl r.
d c l o s P r r r l e r o sr s t o l c o s .[ ) e i , r h 1 i - u c s , c s er t c i r r l n r e n t e
í 1 r , ]r jti l r i n a f l r n r a .s i n l L r g a r L . l L r c l r L c1 s .r r c . t r r c i u r í ¡ a l ) i o s r ' g r o s c s r o nc l e I ) i o s . E s . l c c i r , i l n r c s ( l L l en a d ¡ , I ¡ s ¿ b i d u -
c l " s a b i . t < ¡ r a l "( f t i , - r r t p l : ¡et .s¡ a
) c ¡ L r ccl,L r r l . h ¿ c e n r r ¡ c l .
r.cr. ¿lli',i.ntlt. r i . t r s r t ' l r L c i o r rc o n l o t l i ' ' i n o , c o n l o c c l r s t i . r l " I ) c ¡ h í . l ¡ c o n c x r ó n r i r n
c s t i Í s i t r , r a c lcol l r r i n c i P i oc l i r c c t o rc l c . l L l m a ,( / í . t
l ¡ . ¡ t t l i t ¡/ . t ¿ , q ¿ ¡ , 1 1 1 ¡ 1 ¡\/.. , , ¡ ¡ ¡ i r l t r t r r . L ( l r . r c s f c l . r t ' n t r t ' ' s . L b i c tl r' r- 'ri rr ír¡L r . i ' ' " . \ ' l . , , r c s o t a n r l ¡ i e i r - r . . l a c i o
' L c ¡ t rcí s i n - r I o r t a n t eI i a c e rc a e r c n r a c L r r n r i r
t r e c ; r r cg I r . t g , q ¡ t i i , t t t rt t. rslr¡ri. ( l r l r . r n t ' l | ¡ ' 1 1 s ¡ ¡ ¡ 1 1 i . r l r o .Il:ci l r i n . i ¿ r , i r r L r . ie s
r é r n r i l r oc l a r , cc n l ; r m o r ¿ Lcl s t o i c r L . | 1 ¡ q ¡ l ' ¡ [ c. n l ¡ n r c c l i c l i er n
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¡ r l a c c r ' . l - l l c l e f i n i t i ' a ,e l i c l c i rcl r cl i i n r , r a l c s r r r t ¿ ,p r c s c n r a t l , . l r s c r c
irs rrcus anrigo: rlc l¡ contcnr¡rlación" '. Ls clccir,cn l¡ sabidLrría
r L l c g , r í a sc ¡ u cI r i l r i n e n c L r c n r r a e n l ( ) sr r . x r o sr l e l a l J i [ ¡ l i r r . 1 ' ,¡ r o r I o
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I i ' í ( c f ' .I I , 9 0 , 1 5 2 ) .E l s a b i . e s e l c ¡ u c, , . . , " , , , , 1 " r , . , , r . e
1. l a s1 > a s i . .>r . 1 , , , q; .\ / / . i ) l ) t r r t l l ¡ . l ) i o s n t i s i l r t r o c l u c ee n l ¡ r ¿ z r i n c l r r a c l ¿ \ ' c e l r s r e . D t p l t r t r t t i o n e , ) 2 .
i l l , 2 t . O . c . , l t i 1 . E s c l c ¡ u es o n r c r cl o s l ¡ i c n e s
s e c u n r l ¡ r r c .tr,s, . a ;, \ l l . I I I , 1 6 . ().t., ió-'ili.)'llui,i.¡lo.iiiino,r'aquccl rúrnrinocstl
O . c . , I U J E l " s a b i o¡ r e r f e c r o("t y ' l L u . r . i r , lrt il e , int )e l ¿ f ¡ e r z ¿r i e s u i . r i n r i , collocinrrcntodeDios.
la ¡r;¡¡¡¡. ()ttú I)tr¡.11.j. ().c., 1.i2. P.rclue cs el ¡linren¡. cclesrc
r r a s c i b l ep . r c o m p l e r . . I ' e g A l / . I I i , r . i - . ( ) . c . tlcl tInn. etit rerunt
2 5 i . E l a l r n ¿c l c isl ¿ b i , ¡ . \
' s i n m a n c h a .Q t r r Jl t t e r i u , , 1 6 9 , O . c . , l l 0 . E . e l I)rrrir , l t ti ¡ t . t n t t , ,i 9 l . O . c . , l ) ¡ i .
s a b i or c . , d cos l ) n r r : z i Ll )./ i t ) , 1 i 6 . L s c l h . g a r d c l ' i r r u . s . . l , ' , q ., , \ l l . I I l , i . o . c . , l - 0 . P . r e l l a s e ¿ n r a l ¡ v i r t u d .
d c t t r t r s, 1 7 1 o . c . , I 2 2 . L a v e r d a d d el s a b i .
s e o r x ) n e¿ l o s ( r e s t o s, ' t r n r r ¡ L
narura" (pdraphlsin epitblniai). De I ) t p , , . t ¡(. . ¿ u ¡ t . l l l . O . c . , I 1 6 . E s l ¿ { z a . r ¡ .ci 1 r , rsce e c ¡ t r i p a r aa l ¿ r v i r r u d . D e f a g a ,
ltut/. Ctjnt, )2. O.c., -r. El s.r[>i¡r es cl (]Lrr.
q o s e a l e j ad e l a v i r r u d D e g i g t n r i b r - t-,i g . o . c . , - i r l . ' s ¿ r ¡ i o S l . ( ) . r . . 1 6 0 . t : n t l c f l n r t i r ' ¡ .c s i g L r e l. r l a b o n c l ¡ c l l.- , . q ;. \ l l . I , 6 1 . O . c . , l { - 7 ( r .
n. seemLr,rr.r- : ' - . I ) , , q t . { , t n t i l ; 2 .1r0, . o c . , l . i . P o r e s o c l ¿ l n r : rs ¡ b i a c o n s r d e r ¿l a s . r b i t l r , r r ícao m < ;
c h a ; e s u n h o m b r e v i r t u o s o .D e
1 t l d n t , t r i o n el ..i ,j . O . c . . ¡ l g _ 9 0 .E l s a b i or s s L r _
p e r i o r a I a p a s i ó n .D e p l a n t a t i o n e .1, - j 1 . o . c . , 9 0 . s u c i r s ; rp r o P i a . e l c u e r p o c o n t o p r o p i e r l ¿ c l, l c o r r o . D t A g r i c . , 6 ) . O . c . , - 1 8 .M á s
L . s ( r u e s o n s e ^ i c r . r e sc l c r
e ú n , a c a b r r rc o n l o s ó r g a n o s c l e l c t r e r ¡ r o e s l o q u e c o r r e s ¡ r o n d e ¿ I a s ¿ b i d u r í a d e
"únic. sabio" (toi n¡inoasophr,,ú),'aparran de sí todas ras cosascrc¡(l¿s' co._
r r n g e n r e sy l a s r r a r a nc o m o e n e m l g o sp e l i g r o s o s l ) i r s . l . l z ¡ . 't ' t t ' t t ) ¡/ ti t i r t r u n , . l I j . o . c . , j l ( r . l ) e a h í t l u e " l a v i d ¡ d e s p o j a d ad e
. D t e ú r t t t . , 6 9 .O . c . . ) t ) . E l
sabio estáen el cuerpo sensiblecomo en una ricrr¿ s ¿ b i d u r í ¿ e s d u r a v l ) e n o s a ,r ' s i n e m b a r g o e s r á f u e r t c m e n t e s e d u c i d a p o r l o s
exrranjcra.Dt cr,t,1t^., g1 .
c l e s e c ras l o s q u e i r n r e c e d ey p r e c e d e e l d o l o r ' .
o c ' ' 8 4 . E l s a b i oe s e r v e r d a d e r oa r r a rd e D r . s , Qra*t. tn Gen. l, 16. O.c.,l2j.
com¡ruesro d e v i r r u d e sp e r -
f e c r a sD . g t p e c/.e g .1 , 2 8 7 . O . c . , 1 g 2 . 2)8.De lig,t, \,18. O.c., 20-1.lrfás aún, la cloctrinas(lógnt.tta)proprasde la sabi-
23)'Leg' A//' Iil' 46' o c., r96. Más aún, r:r madre clr,rría"conducena la conremplación"(1rr)l ¡i,t tl¡uri,tn). De spet,le,q.I,269.
tle "rodo sabio (¡Li: t,t¡tb,i.i) s5
l a s a b r d u r í aD. e c o n f t t s . , 1 9O. . c . , 6 6 y . n c o n s e c u e n c r a , O . c . ,1 7 2 .
l o p r o ¡ r i oc l c i s a b r < r 2 ) ' ) . Q t i t r ( r / / , tt¡/ i t / , u r / / n . , l 2 j . O . c . , 2 2 f i .
 296 lll. I{ElN() I)E I)t()S
Il- PII()lJl.l:\lr\ 297
L a v e r d a d e s q u e h a s t aa q u í , r o c r ol o q u e F i l ó n
c l i c ec l el a ' , s a b r c i r - r r í a , , qlle es cligna rs, no srilo el mLrndo enrero, sino incluso el sobernar el
v , p o r e s o m i s m o , d e i o s ' , s a b i o s "r,e s u l r a( a l m e n o s ,
parala menr¡lidacl L r n l v e r s o - ' . l ) c c l o n c l er e s u l r ¡ r L l n a c o n s e c u e n c i a .q u e h a c e p c n s a r : I a s a -
d e m u c h a sp e r s o n a se) j e m p l a r ,a r r a v e n r e c, l i g n o
c l e, ¡ u e c u a l c l L , i eI rr er s ( ) _ b i < l t r r í ae \ ¡ r i v i l e l : i o c l e l 6 s g r a n < l e sc l e e s t e ¡ t r r n r l o . F i l ó n l o d i c e c o n
n a g e n e r o s aa s p i r ea e l l o . p e r o , e n l a s i d e a s
d e F l l ó n s o b r el a s ¿ b i d u r í ¿r . trcla clirrirl¿cl: "A los granclcs prínciPes \ltct,ílt,tt /.tegenónuu) corresponde
los sabios, hay no sólo la cr..,nc/t,a nrtrar gue sLlperaras pasio'es, l's b r , r s c ¡ rv r c ¿ l i z a r [ a s a b i d r r r í ¡ , n , a i . s c ¡ u e h a . s o m e t i d o l a t i e r r a p . r
vicios y ios placeres,ni sólo la s¿r:it/aríaqlle
acercay hasrarunc crn rcr n r c c l i o c l e l a s ¿ r n r i r s , s i n o ¿ rl o s q L r e h a n r r i u n f i r c i o d e l a m u l r i r u d , ' , t n . Y
d i v i n o ' A d e m á s d e r o d o e s o ,F i r r i n a s i g n a
a l a s a b i c r r - r ryí aa l s a b i . L r n a es c l e ci s l ' o r ( ' n t ,r e n c l l c n r i l c 1 r . rlei r ' n r u l t i t u c l " c l r l a t ¡ u c h ¡ b l a F i l ó n , c s
r e r c e r ac a r a c r e r í s r i c ae: r p r i v i r e g i o d e t e n e r
er ,pot/,-yIa r)qrr:.r. Ac¡r,rí t : x ¡ c t i r n r c n t e l a ¿ ¡ c n r es e n c i l l a , e l y r L r c b l oi g n o r a n t e y p o b r e : g r a c i a s a l a s
e m p i e z o r e c o r d a n d ou n r e x r o q u e e s e r o c u e n r c
p ' r s í m i s ' r . : ' , S i nc r . c l a , f i r e r z ¿ s c l c l a l . r ¿ . I a s ¿ b i c l L r r í ¡" r r i u . f ¿ s o b r c e l p L r e b l o s e n c i l l o ( ó c h l o s ) ,
e l n r a r r i n r o n i o ,l r r e d t ¡ c a c i ó nd e l < i sh i j o s , l a
b ú s q L r c c lcak l . n c c r : s a r r .r, a ( l u c c s a b i g r r r r a t i oc. o n f u s o , i n e s r ¡ b l e "' ' ' . D i c h o c o n r o d a c r u c l e z a s, e g ú n
f á l t a d e c o n s i d e r a c i ó nl i g a c l aa l a f a r t ¿cr l ec l i n c r o ,
r a so c L r l r a c . i . n cr )sr \ . ¡ - I : i l r i n . l r r s ¡ b i r l L r r í a "( . i o 1 t h í ar )' c l ' P L r c b l c l "( t i ¡ l . t l t , ;s)o n r n c o n r p a r i b l e s . L o
d a s y p ú b l i c a s ,m i l o t r ¿ t sc i r c u n s t a n c i a sm , a r c h i r i r nl ¿ s a b i c l ¡ r í a( . r r r f t / t t ' , t t t ) c l L r cs i g n i f i c r r ( l u t : r s ( ) c l c a c c r c ¡ r s c ¿ l ) i o s n o e s r r Í¡ l a l c a n c e c l c l o s p o b r e s ,
a n t e sd e f l < ¡ r e c e rt "" ' . E s e v i d e n t ec r L l es! e g ú n
e l t e x r o q L r er r c a r r ,< l cc i r r r r , l o s i s n o r r r n r e sv l o s c l é b i l e s .
I r i l ó n e s t a b ap e r s u a d i d od e c ¡ u el a
" s a b i d u r í a 'n, . e s r ¿aí l a l c a n c cr l r c l el a s
p e r s o n a sc a s a d a sn, i d e l o s p o b r c s . D e a h í
q u c e r n r i s n . r r i r < i na s c g L r r r . Conclusitirr
s r n t i t u b e o s ,q u e " l a s r i q u e z a s( e : t / t / as¡ e c s n c e c l c n
a l s ¿ b i . , ,( . t r t l t / . t i ) ,I,) i _
c h c ic l eo t r a m a n e r a ,p a r a F i l ó n ( c o m < . ¡ l - o s s c r t ' sl r L r n l r r r r r .srcs i r c c r c i r n¡ I ) i o s c n I a n r c c l i c l ¡ f n ( l r r r r l r > m r n a ny '
¡ r a r al o s e s r o i c o s )c, e r c a n í aa I ) i o s ,
v i r t u c i y d i n e r o s o n c o s a sq u e v a n u n i d a s .
E n e s r es e n r i c l . ,, , 1 . sc ¡ t r ce s t á . V c n c e n s r , r si n c l i n i r c i O n e sm ¿ i sn a t u r i r l e s , s u s . l e s r o s , e l a m o r , r l p l a c e r , l a
l l e n < ¡ sd e s a l ¡ i d ' r í a y d c n o b , l c z a " . . a . . I a l r r b r c z a o r ) o n c nl " r i . j , - , . r " , r , , , s t x t r ¡ l i c l r L i l .l ) r ' e s r t n r i l n c r . l ) l . o r t . s c r . r l r - r i n t l .s e h a c c n " s ¿ b i o s " ,¿ r l c i r n z a n
l a r i c ¡ . e z ac i e g a , s i n o r a r i q u c z a c l a ¡ i v i c r e . r e , l , r s r r l ¡ i t l t r r í , t l o s r r t n I ¡ r ' i r c L r c vl I l e g , L n¿ I ) i o s . P e r o t o . l o c s o , s e q r . r i c r a
c L l ) , o s1 . , r e c i r s r s , b ; e r . st .
t c s o r o ss o n c < l n f i a c l o s l a n a r t r r a l e z iar l a o I ) o s c c l r t i e r r ts, e 1 r r ¡ ¡ 1 s (g) t t ( ) s ( l . i c n s c c l r e l l 9 . t i e ¡ e ¡ n p r c c i o . Y e s e
lror c u s r o c l i ¿c l c l¡ L l n r a , ' ., ,i j s n r r í s .
I r i l r í n I l e g a a a f i r m a r s i n r o d c o sc l L r e" c s r r r i c ¡ u c z a I ) t ' c c l ot s c l r l c s r n t t ' r ú sv h ¿ s t a c l t l r s P r c c i o l r o r r o . l o l o c r e a d o , r o d o c u a n -
e s i a s ¡ r r i . r L ríri t ,( / r , i r , , t t
lit¡ f¡/uito, srrbía)r''. Pero no s<il.es.. p,rguu, ju.t,, t() I)ertrnrcc ir estc nlLur(lo r' ¿ cst¡ tirrra. En rrn texto inrpresionante.
c r , , l ¿ r i r , . r c z r Le,l
" s a [ - ¡ i r .s¡c" c a r a c t e r i z at a m b i é n e l y [ ; i l r i n l o t l i c r ' c o n r o . l ¿ n . r r u r ¡ l i c l ¿ c l":S e r ú n l ¿ r . n s e ñ ¡ n z .cr ] c l L c s i s l a d o r .
Por 1 > o c l e r l ¿ . . r l r n c l e z al.: n c i e c . r o .
" l ) l , s e s t i m a ¿ r ls a b i o c o n c e d i é n c r . l cr a n r . h o n . r c . m o c ¡ r r ec l r b c n t e n e r i o s q L l r n o r e c o n o c c u n i n g ú r r r ' ¿ l o r a l o s o b j e t o s d e I a
r r l' r r r n c r . , , . . r ) t
m a n e r ac ¡ u el o s s a b i . s s o n l o s ú n l c o s v e r c l a d c r o s c r e a c i r i n , l o s c l r - r er c c h a z ¡ n t o t l o l o ( l L l e t : s c l c l . l o n r i n i o . l e l o c ¡ e a d o , e n
*\.es,. \, ts c¡rrr,la
ú t r r c av e r d a d d e l r e y ( u ó n o sl ¡ ¿ ¡ j l t u . ¡ , t l t l b t í a ) r ¿ z t j n c l c s r . ri n r i r n i c l ; r c lc o n l o i n c r e ¡ t l o , e s o t : s ( l ) ¡ i r ¿e l l o s ) l ¡ s o l a r r c ¡ u e z a
c o l - l s i s rccn l a s ¿ b i c l n r í ¿ , . , .
E s m ¿ ' r 'lsa, s a b i d u r í ae s r a n a d m i r a b l c 'ei v l a s . i ¿ n r c t l i c l ¿ c l c l r f c l i c i r l a c l ¡ r c r t i . c r a "- ' . i ) e a c l r c r c i , c o n e s r c p l a n -
I ' r ¿ r n ' i c r i a b l c c, ¡ u e
c lurr crcr
t c ¡ n r i e l r r o . I i l r i n ¡ i l r r - r - r ¿c rl u e h a 1 ' t r c s c l i r s c s , - l eh o m b r e s : u n o s p e r r e n e -
2 . 1 O . Dg( i g , t n t i b a s , 2O9..c . ,) 4 .
c c n i r I ¿ l r r r ¿ . o t r o s a l c i c l o , o r r o s ¿ I ) r o s . " A L ar i e r r i r p e r t c n e c e n l o s q u e
2 4 l . D t i l t g r . t t . ,l , ( ) c )O. . c . . l G 2 .
s c c l t . l i c ¡ n a l ¡ c ¡ z r t d e l . l r i c c r e s c o r p o r ¿ l e s( t i n . t , í n t t t t ol.¡¡t J r ¡ n i t ¡ ) . . A
. l cielo
) . 1 2 . D eV i r t . , ) . E d . A . 1 \ 1 .V E R I L H A C , P ¿ r í s .
t 9 ( r - 2 ¡, r g . i i .
2 1 1 . D e V i r t . , 8O. c . , J 5 I ) e r t e n e c c n l o s ¡ r r r i s t i r s ,s a p i e r - r r e ys h u n r a n i s r i r s . . . L o s h o n r l - , r c sd e D i o s
)!tt. De satr.A/¡. et Cain, ti. O.c., ;0. S r . , nl 0 s s ¡ C e r . l O t t s1 ' 1 1 r 5I ) r ¡ r f t - t . t 5! l,r L c ,n o ! l L l c r t c n d On t c z C l . r r s a
e 1¡ Re-
2 - t i D t A g r i c ' , 1 r . o . c . , 3 g - ' 1 0 .p o r c l u ee l
s a b i o ' r l s a b i os e ' e g r a r i f i t . r . r ' P o ri ) r . s
s i e m p r ed e p i e a n r e u n a r e c o m p e n s rae l a c i o n a d a
c , r n. r ¡ . c r . r "c, r. i r r n r ' . I ) t . t t r - l - l l . D r i t l t t t t . t i t r , t t t(,r 9 . O . c . . 5 - 1 .
f u : , , 3 0 . O . c . , 1 8 . E s m á s , e l s a b i o r e c i b eg r a n c l e z a c a n r i c i ¿ x l -()-ll.
v ¿ l ¿ rv t z . 1 ) . l - 1 ¡ i . 1 ),' i . r i t ¡ . I. l . i . ( ) . c . ,
il/tgrLtt. ' 19. O.c., 1j0.
) + 9 . L ) t ' l ; n t / . ,I I i C ) . c . , ' 1 .
2 4 6 .Q t r , c D/ e u s ,71 ( ) - 1 6 0 .O . c . , I , i 0 .
: ; 0 . ¡ ) , 1 , l , t n / ¡ ¡ i , , ¡(¡¡r6, . O . c . , ) 1 .
 298 EI- I{LIN() I)li l)t()s
t t . P l { () 1 1 l \ l \ 299

p ú b l i c a d e l r - r n i v e r syo h a c e r s ec i r : d a c r ¿ n ocsr e l
m r - r n d o r, r a s c i e n ( l c nr o d o l l r r n r r n e l u t i c ¡ . I : s r c ¡ . r o i r l c n . r as c I t , r p l a r t r r : ¡ c l o c l l l . t I g l c s i a d e s c l c l o s
l c rs e n s i b l ep a r aa l c a n z aer l m u n c r oi n r c l i g i b l e ,
a c l . n c l ce n r i g r a ' c l e s ¡ r r - r ú s r l ( . n r l ) o si l t . l ) . r [ ¡ l oi r ; r s r .nr r r r s t r o st l í ¡ s . ] - i t .! r ' t r t e s . l c c , r . l ¡c l t l t r . t r al i ¡ r l , r s i -
d e h a b e r s i d o n a r r r r a l r z ^ r l .cs. m r c i u c l r c l a n o s
c l c r . r r { e 1 r ú b l i . . . l t ,l . r s ttiri.L.iu \ .irrlJ[¿rir) I.i tc.tisti.Ltl¡, ltctuLlrLLlllLlltu (t,l] LlllJ
Strit'rO:iJat1
I d e a s i m p e r e c e d e r aes i n c o r p o r a l e sr"' ' . p o r r a n r . ,
r r i c l e a rs t r p r e m . e s e r y unir úntrrg.r tor.rl. Pcro lt¿tt ilcfl)t¡rl() I.r tc' r¡1,'¡tttl;l,trtettlt.fillr,t,l,t ltt,r /a
h o m b r e q u e s e d e s e n r i e . r d cei e l a R e p ú b l i c a ,q u c
c l e l ac l e s c r c i L r c r ¿ t l r r n . t i / l i / / t , t t t ; i , t t ¡ t r , t i . / i t e ) t t t \ , \ L L t / / / i , t t ' ( t ) ¡S. , L l . e l t l t t s( l t l ( ' r ' s t o l l ¡ c r e ¡ t l t l i t l c c -
clel mLrndo (oitinesuak.,. krtsntopu/ittti y Io c1r-rc
,qentsrlsrt)) le inrPorrrLes la s . r n t ( ' \ I r r ( ) l ) l ( - l t t J 5r ' t t l . t l l i s t o r r ¡ . l e l t r i s r t r L l l r s l - l l o .\ ' s ¡ b c t l ' t t l s c l L i c e s t o s
c i u c l a c l a n ícal c l a s I c l e a s( i t / ú n
T t t l i t t i , r ) .I i n . r r i r s l r i r l a [ r r i r sr ], i r l r i r l i r : L l c i i r ) Itls.'scrrttls clel
l . t ' , , 1 ¡ 1 . . ' l t t .\ tr .' l r l ' ( \ ( ' t l t , i r ' ( ) l l , \ i t t ' l l t ' l r r g l , l ¡ . ' ¡ ' ¡ 1 ¡ 1 1 ' ¡t¡' 1l l .
z a r ' l ) i t r as c r l i c ¡ n l b r ec l e D i c l s ,e s c l i n . l r v i d u c )
c l t ¡ es e J i l s e - r r rtilre r r c l , l . \ L L t ' r o ' l r : t r t t r t t ' t t r o , . l . ' t , . l c e ' l l l l o t t l t : t l t o c t l ( l t l t t ' i r l t t ' r t s l l j ec r i s t i i l l l ( ) I r . I s ( )
t c r r r n o , c l c t o c l <c¡ o n t l ) r o n t i s (c) ( ) n e s r . r¡ l c _ r r u
V c o n r s t ¿ ls o c . i t i l i L ccl l, c ¡ r r r . , ] t l . Í l l [ r i t o t - : r r r c r . r l l i . . r r r ej L r . l í o ¡ l n r L r n , l , rl r r ' l e n i s t . r . I ) o r t s o t t t e l t r 1 - l a r c -
s . ,c c n t r a c t r c l n l l r n c l t lc l c l a s I c l c a se ¡ r r n a s ,n r i í s
a l l r íc l c t o r l , i , l r L r r r i L ' , . c i . i t i t ¡ r t t . l r t t c t l t , l - t ' s t t l r . t r , l t ' i t t t r r t l s s , L l r t ' r1 r , , ¡ c l t i r l t l t ' . L t i . i . r [ r . r l l , i l g l t l l . r s . l c
P o r c ¡ r t el o l l r t n l a n o e s s c n c i l l ¿ m e n t c( l c s p r c c i a [ > l c( ,- . m ,
se ]rrrrlrclr. i . r r r , l t . , r sn r i i s t i l n , l l r r l r t ' n t , r l c s . l c a r l u t l l , r t u l t r . t r l r . l ) o r c ¡ t t c r t o 1 - r t t c c l rr r r r i -
n r u l ' [ : : r , a c ¡ u íI r i l < i na r c a . z al a s í n r c s i sp e r f e c t a
c l r l ¡ r l a r , r r i s n r ,c . , c . l b r r i r r t r r l . r n r t ' r ¡ r t ; r s L r ¡ l i t l ¿ r l t 1 r , r cl ) a b l o ( ( ) r ) L r ' ( l i r l . r i r t t I r t r t a t t c l a ( l t l r c o l ) -
e s t o l c l s n l o ' t ' L o q r - r eo c L l r t ee s c l L l ee l 't-ltor¡iizrtlttcs (lLl(.
¡ r r e t e n c l i c lcol e s l r r e c i u p . , r r 6 c l t .Ir. tc'.lr .t l.rs cxigrnciris a str itrrcio, llcva cortsigo el
l l L t n t i)l (f ,n ( )( . sI ) i t l n l r i g i c t _
n ,i t . U tc 0 n r t . ur L . n t ( . ( o m LJr .
l r t l t t t t - r .rri s t . r :. t . I(eint., clr I)ros. (.onro tirnrl)oco ltttr'.lt'sc'r ciisrtal .lr.tt I)¡[¡lo tlú rant¡
1 * r t l r í ap e n s a r .P o r c l r . rccu a n d o t o c l ' e l i n r c r é sc l e l s L r ¡ c t os e c e n r r a c ' s L l
inr¡>orriurcia ¡ los vicios (ltlt st rtflercll ,t l¡ stxr.rrtli.latl. \'nllis srgnifr-
l ) r o P l a z i s c e s i sy; c t r a n d ' a c s o s c a ñ a c l cr . r ni n - r a g i n a r i .d e s l r r c c i .
1r.r l. c i t r i v o i i í t t l t l l c l ) i l r c c ( ' I o c ¡ r - r cp ¡ [ ' ¡ 1 1 ' P i t ' r l s i t s t l l - ¡ r t l o s " s i r b i t l s " ' s t l b r e l i r s
[ i L r m a r r clla, r e a l i c l a cel s ( l . e s e t e r m i n a a p e t e c i e n c l o 'pasionts", 'rlcsct.r",
e l l r o c r e rc, r l i o r o r y sobrc el stlbrc l¡ "cilrttc" y el "citcrptl". (.orrltl igtral-
l a r i c ¡ u e z ac, o n e l c o n s i g u i e n r ec r c s ¡ r r e c i(rn o
i m a g i n a r i o ,s i n o r e a l ) nrentc cs signifrcativo cl moclo tlc h¿blar cle Pablo sobre el "pueblcl" y
Por
l o P o b r e , l o d é b i l y I o n . r a r g i n acl l e l a s c , c i e c l a d
en q.r vivinrrs. Lrs rex_ s o l ¡ r c l o s " p o b r c s " . C o n t o c l ¿ s e g t r r i c l a c l c. s t o s t e n l r i s t r c >l l 1 - , , l r e c cdne l a
t o s c l c I r i l ó n , < 1 u eh e c i t a d o e n e s r es e n r i c l o ,
d c m u e s r r a ns o b r a c l a ¡ r e n rIe. r ¿t i r n e r r rc n l o s c v a n g e I i o s t l u e e l t P a [ ¡ l o . Y c o n t o c l a s e g r - r r i c l a sde
r . ¡ . r i s n 'n
c ¡ u ea c a b oc l ed e c i r .
l ) u r r l e ( l c C l r t ¡ n t b i ó n c l l t c s i e s o e s a s í , l ¡ c o S r lt t o s e c l e b ea c ¡ r , r P e ablo des-
v r r r L r r i I ¿ i e c r i s t i ¡ n a , s i r l o i I c l t l c t : r ¿ r , r t ih t t l ¡ b r c . l t o r r a c t l l t t t r ¡
Reflexión fi nal
Pcro lo nrrisimportante no es Io c¡r-ra c c a b o d e t l e c i r . L o c l e c i s l v o ,e n

S i m e h e c l e t e n i d oe n p r e s e n r a ra l g u n a s t o . l o , , , s t t i r - \ L l n f ( () ,. s ( l u e . c o n c l l r a s o . l c l o s a ñ o s ( s i g l o s n r i í s t a r d e ) , I a
d e r a s i c l e a sn r i i s b . s r c r r s ,
s o b r e l a é r i c ay l a s o c i e d a d e , n e r p l a t o n i s m o y e l e s ¡ o i c i s m o ,c o n ¡t insinia cn las cart¿s paulinas,
"lrclenizacirirr" clel cristiirnisnro, clue .trí1,,
csr)e-
c i a l a r e n c i ó n a l o s p l a n t e a m i e n r o sd e F r l ó r r , l l c g ó a t o n r r l r c u r r l ) o , a p a r t r r d e l s i g l < tt c r c e r o , h ¿ s r ae l ¡ r u n c o c l e q u e l a
n o e s p o r q u e v < -lrr r e r e n c r a
d e i i r c ¡ u eP a b l o n o f u e s i n o u n a c o p i a . u n m e r o c c n t r ¿ l i c l ¡ c l t l e l l { e i n o c l e l ) i o s , t a l c o n r o i r p a r e c ee t t l o s e v a n g e l i o s , I l e g ó
r c p c t i . l r . - rt r .r l o s c r i t c -
r i o s q u e s o b r e e l c o m p o r t a m i e n r oh u m a n o ¡ s e r s u s r i r r . r r c l ad,e s c l en o p o c o s p L u r t o st l e v i s r i r , p o r l a c e n t r r r l i d a d d e l a
p r e v a l e c i e r o ne n e l h e l e n i s _
m o ' S e r í au n a f a l s e d a d ,u n a u r é n r i c oc l r s p a r a r e virtucl (en l¡ r'iclacrrstiana) t'la ccntr¿liclad dcl Ptitler (en lir tlrganiza-
y u n a i n j u s r i c r ¿ ,i n s i n u a r
que Pablo fue más helenisra que judío. y más cirin eclcsi¡istica).
grave aún sería aflrmar
que Pablo fue más un porravoz crer hclenismo
que un (rc)rr)rü en
Jesucrisro y un apóstol de Ia fe crisriana.
A u n a c o s r ad e r e s u l t a r m a c h a c ó n ,q u i e r o i n s i s r i r
e n q u e e 1p r o b l e -
'¡a que aquí seplantea
n o e s u n p r o b l e m a d o c r r i n a l ,s i n o u n a . r . r , , o n

211D. eg i g a n t i b u6s0, - 6 1 .O . c . ,4 g _ t 0 .
2t2.Cf. A. MOSi,S,en la inrroducciónal Degigantibtts,parís
196i, pg. )0, noraI
 11
HELENISMO EN EL CRISTIANISMO

Pablo v cl yrr.rcbl<r

Q r r e c ' l p L r c b l os c n c i l l o , I a p l r b c , l a g e n t e s i t t i n t i r o r r l t l c i r rn o o c u P a -
b ¡ e l c r n t r o d e I ¿ c t r I t u r a h e l e n i s r ¿ , c s c o s a c l u t h a < ¡ r - r c c l a dl )t ta t e n t e e n
cl capítr.rlo¿ntcrior. Es cviclentc cltrc Il "gran ltcstilr", ct)nt{) designa
P l ¡ r t r j n r r l 1 - . ¡ ¡ ¡ [ r 1 ,o, , l o s " r ' i l l a t r o s " c l L l cn t l 1 ' r u c c l e tvti v i r e n ¡ r n t o n í a c o n I a
n ¡ t r r r ¡ r l c z i ry c o n l ¡ r a z r i n , s e g ú n e i j L r i c i t lr l c l o s c s r o i t o s , t t o c r i l f ) n i ¡ r o d í -
's¿bicls",
¡ n s c l l o s , t / . \ [ t ) ! ,l o s I o s l l o r t - r b r c sl i r t L t ( ) s ( ) s .( l L ¡ r -c ( ) t l \ t i t u í a n e l
n r r . , . l r l oc l r t c l L r c l l . re u l t l t r ¿ . P r - r c sb i c n , t s r ¿ t r . i t t a s í l ¿ s c o s r i s ,s e c o n l p r e r l -
. l c c 1 r . rr.n c s t f l ) u n t o r u \ ' o ( l u t : r n ( ( ) r ) r r r r r s cP ¡ [ r i o l a p r i t ¡ e r l r , . l i t l c L r l t a . l
s c r l i r ¿ l ¿ l l o r , r . l e 1 > o n c r s c¿ r ' i v i r s t t t L ' e n - J e s L i cs n t t n ¿ c r , t l t u r a v e t l u n a
s o t i r r l ¡ L . l( l u c c s t i r b i i n n r L r v l c j o s . l . l o s 1 . 1 ¿ ¡ ¡ e . t n r r c n t t ¡csl c I o : c v i r n g e l i o s
e n L u ¿ u r t os c r c t ' i e r r a l ¡ r L r e b l o .P o r r l t t c l ¡ r ' c r . l ¡ . 1e s q L l c P ¿ b l t t v i v i ó i n t c n -
s ' . l n r c n t t l r Ls i r r r o n í r t h ¡ r c i a " l o I r c c i r l t l e l n r r t n c l o " . " l o d é b r l c l t l m u n d o " ,
'lri 'lo
p i e l r t ' r ' t . c' l c l n r r - u r c l o ' , clrtc no cs Ir,r.l¡' crl cst¿ r'icl¡ ( I Co l, l7-
l l " i i . I I ¡ s t . r c l p u r r r o . l e ¡ t l r n r ¿ r c 1 u c .c u a n c l o l o s r i c o s v l t l s p o b r e s n o
(.o I l, l l ). .lr es¡ nlirnc-
t r t t . l r J u t t t ( ) s( l
( o n l l ) i l r t c n I o r l u c r i er t er l I ) . t r . L
r ¡ r v i r n r ) s c c e l c b r ¡ l ¿ e u c ¡ r i s t í ¡ ( 1 C o l L , l 0 ) . l r . r lc r a l a p a s i o n . i e P a b l o

l r u r l o s c 1 L r "c1 r , r s a nh r r m b r e " ( l C o I l . l 1 ) . T t r c l t tt s t o e s a s í . Y s r n e m b a r -
g o . h i r t c l u c p r c g L u r t a r s e :; q u é i n r p o r t a n c i a v c ¡ L r és i g n i f r c i r c i ( i n t i e n e e l
pLrcblo cn la teolclgí¿clc PabloT Esra pregtrnta lleva inevir¡blemente a
p r e é l u n t ¡ r r s et i r n r b i c l n : ¿ q u é i n t e r é s n t u e s t r a P a b l o p o r e l p u c b l o ? . q u é l c
preocLll)¿ra Pal¡lo cLrando, en sLlscartils, aparece el tema del pueblo?
l ) c b o i n c l i c ¡ r c l L r ee s k i g i c o h a c e r s ec s t ' . l sp r e g u n t a s , d e s p r - r é ds e h a b e r
v i s t o . c n c l c a ¡ r í t L r l oc i n c o , q r - r el a r e I ¿ c i t j n d e - J c s ú sc o n e l p t r e b l o e s c e r t -
 .102 hl- llEl\() I)t. I)l()S
IIt:l-l:\lS\l() h\ t : 1 .( . I { l S l l . \ \ l S \ l ( ) 10.1
t r a l e r l a t e o l . g í ac l el o s c ' a n g e l i o s ,
c s ' c c i ¿ r l n r e ncr cn l , s s i n . ' r i c r s . S i
cn la'ida dcJesús uvinculación l r t r r l o t a n t o . ( [ r c , r ' r ] c l l c n u L r a j ec l c P a b l o , l , í o st s u n i r n t r r n e r i l d c h a b l a r
c . n c l l r u c b l .f u c t ¿ n c l c r i s i r r .r ,. s . l r r
t i t L ' 1 . ¡ ¡ ¡ l ¡ 1 1 ..¡l c s r l c r l 1 . ¡ ¡ 1 1 ¡r1l e
¡ visrrrclc sLr
'clignicl¡d".
\' por cicrto, rie
l ) ¡ r i r s . n r e n s a j.es i n . r a n r b i é ñl . r r r r sr . r ] c s r i . r .f ,i . . r l , r t : u l r . ,
i r i . . ri L . i i r i c t u t ¡ t c lr { n r r l ¡ . i c o n s r r i t ' r a r l ¡ . i r - s c i eL l n [ ) r . l l r t oc l e v r s r a c i r ' , ' r n o ' .
r ) r e ¿ - { L l ' r x r s. 'cs:i g r - r iP<ai r > I ,c s t a n r i s n r a. L í n t ac i t
l r r r s i L ' r c r . r t .\ . r r e , . r t r L r ¡ r _ I ) r ' r o . c o n l o c s l . ¡ i c r -sr. L i r r t i oe. l r c n r ¡ t l t . l p L r e b l oi n t e r c s ¿ ¡ P a b l o , s o b r c
. i , , 1 ¡ '1 ' r i . r ¡ r . ¡ ¡ 1 .(,l .t 1- I.r u, .t ) l i r s( n \ ( . ñ . r r t , / . , , p . , 1 . , 1 , , .
J. l , t : t o r . r r l r , , t r rr. , , 1 , t o r l o . c t ' t c l s en t r c l o , l t i t l , n , , ; . l i s r a 1 . a l a b r . r (. i u e r L l \ ' oo r i c i n a l m e n r e e n e l
i r l r - r a l.,¡ r o r 1 1 r - r >
é c r . r r r ci csi o / y , s o b r c t o . l o ,
. . c 1 r rcés i t . rr l t r c t . s os i u n i t l t . r g r i e . , : o c l r l s i c o L r n s i { n i f i c ¡ . i t > ¡ . s \ ' o r i r r lor . t l e s i g n ; r l r [ " e x t r i r nj er o " , y ; r
l ) ¿ i r al J v i c l ac l c i o s c r i : r r . r n , r)s, l r . r r . lL. r I ¡ i l r s r r r /
r l t ' s r l eA r r s r r j r e l e s ' .L n l o s I - X X e p r r r c t r - i n s i s r t i n r c n r c n r ces r e r é r n r i n t r
N f c r o l ' l L f i j a r , i l t l t c t { ) r l ( )c, n l , n r . i s
r l a l r : c l l r L r c [ r l c. o . r o , r r r l r r -
* r l " , " g c r t c " ( , í c b l u -ut ). . r c : r n r i n at a r | . i r r I ü x l ) r L s i t rl i Lc o t t c r a l , o s i c i t i nc n t r r I s r i r r l , c o n r o 1 . ¡ ¡ ¡ [ l ¡ r c s c o g r c l o ,y l o s
r r c . c i s i rr.. n J r sc ' r r r g t . l i r ) \,.( ) , r r ) : r _
r e c cn l r r r i r s . l l r v r 7 c n r , s c s c r l r r s 1 t t ' r i t t l c ' : l o s o t r o s l . L r . b l o s . l : n I ) i L l r l o .i ) i l l . t t ¡ ,s o n c l ¡ r í s i n ' l i t n t c n t c l o s
c r el ) r r r ¡ 1 S . .i . c r L r c l a . . r , , , 'r:eIrtllcs"
ir ell'i lc irrtrcsri ni le'rc.cr-r'ri.
r rr r t . e r r e I s c n r i t l o . i c l ¿ r c r n r i r r o l o u í ; Lj u c l í . r :' N o c o r - r o c e ¿ n Digs"
E s s , r . ¡ r r t n c l c n t cel r r r I ) a i r" lr.. rLi .i rl s. r,) ( ) c ( ) (I
'li.s 'p¡.¡¿¡11¡¡"
t r r i l i z a r ' r c i r m i n or / í t t r , st,} r r : c l c s i g n a , P ¡ r ¡ [ 1 s, , t . i ) : e I ( l L r c1 ) c r r c n f c rr r e l i o s t s ( ( i r L2 , l i ; c f - . I C o 5 ,
al i ¡ 1 , ¡ n t u c l l e t l r r n r l ¡ r,c. . I : I l . l ) . I ) c h r c i t o . P r r b l or c h a n r r n o i i c r s r a l ) ¿ l ¿ r l r rnar ¡ i sc l e 1 0 v e c e s ,
I ) o r c o l l t r a l ) t t s l c i < ian l < - l sn < t r a b l c sr .
l r r , r l c r ¡ s 9 sc l e l ¿ s . , c i c . l ¡ . 1 l ) . 1 [ > l r r \ . t ( l u e e r i s c c o n s i < l e r ae l a l r r i s r o l c l c i o s l . i r g a r r o s( ( l ¡ l , i ( r ; l , - - 9 ; R n r
I r a [ r l ad c l p u c t r l < .u,r i l i z a n c r . . r o s
1 r , r l a [ r r a/s¿: , í t) . , s r b r c t . c r o , t / r t t ; , , .rt,., í , , . , , 1 . J : r f , I : i l , t - l i ) . n o o l ¡ s r ¿ n r el a o p o s i c i o n d c l o s j L r d í o s( l
'les
c r L r cs e c r c L l e n r r i lu n a s 2 . 0 ( ) 0 v e c e s 2, l(r).
e n l r s ] _ X X , c . m , r l r í r r - r l .c r cr s r ¡ c r
( c l " ¡ r r ' r c b l ' c l eD i o s " ) , I ) t ' r o l o c l L r e P a b i o c l r r i c r e c l c s t a c a r ,¿ r l r r a t a r t o c k r c s t e l r s u n t o , e s q u c
c x p r e s aq r . r el a I g l c s i a h a ,'.r[rr,
l r a s a c r r, s e r c s c trLtrto los (lLle nircen jr-rclíoscon-ro lo.. rluc n¡ccn pirsiuros, si i¡br¿z¿n Ia te
c s c o g i d o " ,l o s ' , h r j o sd e D i o s v i v o , '( l { n . rg , 2 6 ) . p g r
l e r a n r o ,c n c l l c ¡ _ e r r J e s r r c r i s r r ) .L r n o sy o r r o s p e r r e n e c c n a l ¡ r r - r e b l oc l e D i o s ( R n t - t , l 7 ; G a
g t r a j ec l c P a b l o , h a b l a r d e r/ í o s e s h a r > l a r
c r cu n r í r u l o c s r r i c r a m c ' r r r c ( ) _
l ó g i c t ' r "c, l eu n a c l i g n i d a dc ¡ u cr i e n c i . r . I I s ;1 6 - 1 9 ) .
r a r g r d i ' i n o . L ' c L r a l e sc i c r r . ' ¿ s ¡ ¿ r
ral lrunro que Pabroutiriza este L o c l r t cs c ¡ r i t c c l cc l c c l t r c i r¡, r o r l o p r o r t r o , c l e e s t a s i n r p l e r e c o l r i l a c i ó n d c
r c j r m l n , s , r a n l e n r ec u a n c l , r e r r l r e
a I o s t e i r n t r n o sc l u e L r s aP a b l o , a l r e f e r i r s c a l p i r e b l o , r : s q u e ¿ é l l e i n r e r e s ó
c i t a s c l e l A n r i g u o T e s t a m e n t cel n l a s
c ¡ L r cc, l c u n a m a ' c r a r . ¡r l c , ¡ . r , s .
l r , r b l a. . l el ¡ e l e r c i ó n. l rsrr irsLurt().0t//t)!rob/u)¡,t ttaltígictt.In ciccro, hablar clel "Pr.rcblo", en las

'.nroscasos en, u,:J""ú,::'.':.];?i::.:: il fi :ilT:T:,::lr::::,, s r t u a c r o r r c sc o n c r c t a s q u e s e p r e s e n r i r r o nc n l o s p r i n - r e r o sa ñ o s d e l a I g l e s i a

e n e l A n r i g t r o T e",
s r a m e n r os, i n o q u e e s
n a c i c n t c , e r ¡ h ¡ b l a r c l e ¡ r n r b l e m a s " t e o l r i g i c c ) s "n r u l i m p o r r a n r e s y m u y
c l m i s m o e l q u c ,l , a [ r ' , , ,. , r r . , r . e ,
e v r r a e x p r e s a m e n r ee i t é r m i n o / á ¡ , s , Lirgentús, lroirlrie crait cosas que había cluc aclarar cuanto antes. Estaba,
a c r i f - e r e n c ci al e I - r - r c aqsL r e ,¡ r ' c c c s
u r i l i z a e s r a p a l a b r a e n l u g a r , J eó c b l u s , p a r a cn prinrcr Ir.rgar,cl problenra c'les¿bcr c¡rrérelación había enrre la nueva
c l e s i g n a ra l , p t , c L r l , , , , oa la I { l e s i a 1 ' e l a n t i g r , r op L r e b l o d e D i o s , e s c l e c i r , s i I o c ¡ u e n a c i ó a p a r t i r d e
" g c n t e " ,s i n m á s ( I - c 7 , 2 ) ; g , 4 f
; 9 , f . ; ; H c h 5 , 3 7 , e r c . ) . .E s r ¡ ci l ¿ r o .
, J e s ú r rsc n í r r o n o t e n í a ( l L l e v e r c o n l a e l c c c i ó n c l i v i n a q u e s e h i z o d e u n
'pr-re
blo" clesclelos rcnroros tiem¡ros de los ¡ratriarcas. Y estaba, en segun-
T a l e se l s e n r i d oc l u er i e n ee s r er é r m i n . rlo Ir-rgare . l ¡ r c u c i a n r ep r o b l e m a ( l u e s e i e s p l a n r e a b a a u n o s j u d í o s , q u e
y a d e s d ep l a t ó n c, , n r ' . r o ' e c x p r i c a c r c r
a n r e sY
. a s í l o i n d j c a nl o s d i c c i o n a r i o r , t1r-reríanser fleles a orro jr,rdío,Jesús cl Nrrzirreno, clue murió rechazado y
p o , e ; e m p l oH : . G . L I D I ) E L L_ R .
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1 9 7 3 , 3 8 0C. f . r a m b i é nH . B I E T E N H It/ l.'[., r'ol. II, 20-211 H, I.. E\VISS, "\'ulk Gotte:' t¡¡tl ',1¿tbCbrit¡t,'. L]berle-
A { D , p t , e ú l o , eLn. C O E N É U ¡ . g r r Y
REUTHER, H. BIETENH ARD, DiccirLnari',,.fejo,/ógtco X//tllcn:ltr p/n. F.kk/t.riol,'gte,
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) c/e/N.I..,v.i. III, .1lt + . P u l .I l : b . 1 0 .
Rm9,26(Os2,25).26(O r ,st 0 ) ;i 0 , 2 1 0 s 6 j , 2 ) ; r r , t _ 2 ( S a l 9 - i .
r . i ) rr > . t C i . H B I E T E N H A R D , o . c . ,- i . 1 9 .
, r , 1 ) ) ; I C o 1 0 ,7 ( E x) 2 , 6 ) ; r
13.,,o, , 2 t ( r s 2 6 , 1 1 )2; C o 6 , t 6 ( L e x2 ó , 6 Ci. N \IALTER, Et/snus,en H. BALZ, G. SCHNEIDER, DicciundrioExefitico
.¿/\f,rol. l, II6l.
 301 lL REINO l)tr t)tOS
ITLLI]\ IS}1O EN EI- (,IIIS't'IANIS\tO 305
condenado por ios máximos dirigenres
de Israer.Lo c¡.e pra.teaba
g u n r a sg r a v í s i m a sp. o r e j e m p l o ,e l m e n s a . i e ¡rre_ I r i g i c o ' r ' l o " s o c i o l r i g i c o 'n o s e p r . r e d e ns c p a r ¿ ror d c s e n r e n c l em r urua-
d e J e s ú s ,; s e d i r i g f " s ó l oa l c l s n r ( ' n t r , c s s e g u r ¿ l n r r n rlea c o n c l l r s i r i nn r i í si n r f r o r r i r n r cq L l es e c l e s ¡ r r e n d e
l u d í o s o c r a p a r at o d o e l m u n d o / y s i e r a
f u r r l r o ( l o c l n r r - r n d o , . l , sr i r . , c l r t r l L n r r s oI r . b l c n - r a c 1 r - e
r cl a p ó s t o lc l u r s or e s o l l ' e re, n l a c o m u n i d a d d e
judíos tenían que somererse
a las revesdel judaísmo o b¿Lsr'bacrcer
cn ( . . r i n r . . c u ¡ n c l . s r t ' n r c r r ic l e c l r - r rei c o s r ' p o b r e s , c l i ' ' i d i d o sy
ac¡uelJesús que habían crucificaclolos enircnra-
clirigenrescrel pLrebloesc.gid./
Estas pregunras no planceandificurtad r k r s .P r r r t . n c l í ¡ cn c l r b r ¿ rj u n r c t sl ¡ e u c a r i s r í(¡L C o I I . l 7 - l - i ) . L a i d e ad e
alguna para nosorros..h.,ra.pero
cuarrcloPablo se pasó(bruscamente)clel P i r b l oc s c l L r eI a ' C e n r i d c l s e ñ o r " ( l o " r c . l ó g i c o " )n o s e p u e d e c e l e b r a r
luclaísmomás fanárrc, a la .rreva t t t r L n c l roi c o sr ' 1 > o b r c(sl o " s o c i o l ó g i c o " ) s o r e
secra(la I¿¡lesia),que esrabaclandoslrs r ¡ l i c l r r t l eqsu e n o c s r : í nc l e l ¡ i -
Primeros p¿sos,roclaesr¿ipr'ble_ , l ¿ n r c n r ci n r e g r a r l a sl ¡ u n r re n l ¿ o r r a " .Y c . n s t e c ¡ L r e
m á ¡ i c a r ' v o q u e a c a l ) a r arrr a s r at a l p u n r o l ) a b l o n o c l i c cq u e ,
s L la r e n c r ó ny s u s i n r e r e s e m s ¿is
I , e r t e s , c ¡ u er e s u l t ap e r f e c t a m e n t ec o m r ) r c n s i b l c c n e s a sc o n c l i c i o n c s",n o s e d e b e " c e l e l ¡ r a rI ¿ e l r c ¿ r i s r í aI,o c u a l v a s e r í a
s L rc o n s t ¿ n r cl ) r c o c ' r ) a _ n r L r vf L r e r t r .P e n r n o . L o c l r - rP
crón por el problemadel pueblo como ,1>ueblo e a b l o a f i r m i l c s ( l u e ,c u a n c l oe x i s c et a l c i i v i -
c l e D i o s , , ;I r , r m l . . , i csj nu s i r i r .rr eI c o n s i g r r i r n r cc o n f l i c r o ,e s o1 , a' n o c s l a ( - e n ac l e lS e ñ o r ,(,o t í ke s t i n
c n l p e ñ o ¡ r o r d e j a r b i e n c l a r al a l l a m a c l ¿ i
c 1 r - r[ )ei o s h a c í aa l o s . r r r s
b ' . s " , l r s ¡ e n r i l e s , p o r c r u eD i o s r . s '.r- Ltrí,tk',,n,/ríl,n,,n ph,t.qtirt) (l Co I l, -20) . LrLcr¡saes clara: a pablo le inre_
q u c r í a v l o s q u r e r ec c l n r . s n r r s n r o s
r t ' s or - n t r c l r col P n r l r l r r r - rcr lrc l o s p o b r e s\ 1s t :
d c r e c h o sc ¡ u ee l " p u e b l o "d e l a p r i n - r e ' i
e l e c c i < i nT. r ; d . c s r o r s b r e ' c r r r . - l ) r e o c u P r¡i r o r e l s l r f i i n . r i c n t o
t l . s i . t c r c s c sc l c l p r r t b l . . E , s t . n a c l i cl . P t r c c l c
c i d ' ' a r a c u a l c ¡ r - r reesr t u d i ' s . c r el o s
o r í g e n e sc r e lc r i s r i a r i s m . . P.ncr en cl.cla.
P e r o e s c l a r c lq u e , a l a v i s t a c l e e s r a Y s i t l c n t l t l r r r : o l.t r t t t r í l(t l r . l ce s t i r rc r e u o sl ) r r r an o c l , r r s cc u c n t i rr l e c 1 r - r e
c o n f u s ay c l e l i c a c l sai r u a c r . r r ,a
l i r l e c r u r r r i r l i r sc ¡ r r r r i cs l c P ¿ b l op l a n r c aL r ns e r i o
n a < l i el e d e b e s o r p r e n d e rc ¡ r - r pe a b l .
c e n r r a r as ' s p r c ' c u ¡ r a c i r r r r se . c r l r n r b l e m a ,p r e c i s a m e n -
p u e b l o c c - r m o" P r o b l e m ar c o l ó g i c o , ' , r e t ' n l o ( l L r ' \ ( ' r r ' f l e r cr r l ¿ L r c l a c i r j nc l cl a l g l r s i at ' c l r l , rv i c l ac r i s r i ¡ ¡ ac c l n
e n r l s e n t i c l ci ¡n c l i c a d o .t e u i c r c e s r < r
c l e c i rq u c a P a b l o n o l e p r c o c u p ón i l e t l l ¡ L I c b l o I. ) ¡ r ¡ t c l ¡ t r s ec t l c n r ¿cI l e l o 1 1 r , a
r cc 1 r ,trl lí r i c r o t l c c i r , L ¡ a s t er c c e ¡ { a r
i n r e r c s re i r p'ebl. c.mr ','.rblc-
nra humano"/ Quiero clccir: I ¿ i ¡ r ' r l ¡ . r r ¡ n c i icr l u c t i c . e c l " p r r c b l . " ( i c h l r . t e
) n la rc.l.gía de r.s e'an-
, - e sc ¡ L r a
e p a b r o n. re inrp'rtri el lramL¡re clel g r l l o s , c o n r o v i r c x l r l i c ¡ L rccl le r e n i c l i r m c n cr cn c l c a p í r u l os e g u r - r d o s o b r e
¡ r u c b l , , l a p o b r e z ad e l p u e b l o , e l s L r f r i m i e n r oc l c rp u e b k r . r'.
la .prcsiri. clcl t,tlo. rn rl ,-rrpítrrlo n L l c ' c .A s í 1 r r - r cssi, n o s ¿ r e n c n r o s¿ l v o c a b u l a n oq u e
' . e b l ' / l t l á s a ú n . l e s c r u e ,e n l a m e n r i r l i c r a cdre p a b l o ,
e l h a n - r b r er. a r r s ;PL ¡ L r i o( r ' r a n r [ r i c j rni i c l L r cn o u s a ) ,r c s r r l r ¡i n e v i ¡ ¡ b l ep e n s ¿ rq L r cs i n o
¡ r ' b r e z a 'e l s ' f ¡ i n r i e n r o y l a o p r e s i r i .n o s o n " ' r . b l e m a s
t e . r < i g i c . s ,r . ,1 r . r t l t c n c i < r n ¡n. i u n ¡ s o l ¿r ' e z ,¡ I , í ¡ / : / r ,o. ¡¡ I . / r : t t , , ,c,s o t i t n e c l u c s c r p o r q L l e
t a ' r o ' s o r a s ' ' t o s d e l c l sq r , r ee l
"rrírrog.' n. ric.c por c¡ur:
1-.,r.u1.rrra, t l l , u el ' , 1 . 'r n c u i r n r or a l , e l ' p L r c b l o ' i n n r r í s s, i n r c f e r e n c i i r, s' r e o l ó { ¡ i -
Q u c P a b l os e r n t e r e s ó ' o r e l h a m b r ec r el r s ' . r r r c s , . r . u r .
c ¡ r r cs a b e - c r t s o b i b l i c r t s, L - r ¿ ; t l u co l t t cn o e n t r i r l ) ¡c n s L l sc i i l c L r l o se ,n s u s i r r r e ¡ e -
f ' n o sp o r l a c o l e c r aq u e o r g a n i z ó ,c u r
r a . r o e n r p e ñ o( ( i a ) , l 0 ) ,
a y u c l a ar l o s c r r s t i a n o d Pirrii s e s .c n l o c l L r c¡ ú l l c 1 . , r e o c u ¡ r a cb.ar r a n c lsoe p ( ) n l J J p c n s ¡ r o r r c s c r i b i r
s e J e r u s a l é n( c l ' .I C o 1 6 , I
s s ;2 C o 1 2 , l t i l ( ? u c
c n l a t c < l l o g í ad e P a b l o o c l l p a u n l . g a r
'lr ir,p,rranrc. conro 'a 'r clich..
necicd . rc l m u n d o " , l o d é b i l d e l m L r n c l o " , i . r t l . l ¡ i l i . l . r . l \ , t , ! l ¡ , r t : . i ¡r - . L r .erl r l u e h ; r r r rr t . l t ' , g r r o .( . f . . 1. N f . ( - A S l - l L l - o . L o s
" l r - 1, . J c [ ¡ ¡ 1 t. r¡ c, Ln - i u . c l o ' ." 1 ,
c l L l en o c x i s r e "n i c u e n r ap a r an a d a( l ; ) ) l / r , ' . \ l . t t t , , t " , . ¡ i , t.. t l ¡ t t ( l / / t t / , t , ¡ , ¡ , , ¡ , , r 1 , , , q í, ,1t , l . t l i L t r , ¿ , t , , t ¡ . , ,B i l t ¡ ¿ o . I r g r , . 1 2 _
C o l . 2 7 _ 2 u ) ,e s r a n t b i é na l g o b i e n i 5 r . s o l ¡ r t .r o c l o . i 0 9 - I I L
t . r r ' c r c l , \ ' c r u e 'a r n l m a n e r a d e ' e r . tl (-r. (l ert.lt..rr
e s L l n ac l e l a s g r a n c l a ,. , , J , r , , r , , " , r \ r r L ( l i oc l t ( ] . - l - H I l S S I N , 1 , i . , q r ' , : , u ,,/,t,¡, i , t l) , ¿ ; ¡ i i , . t , t ¡ r , ¡ u c ¡ ¡ t ¿ 1 .
r r a r ac n r c n d c r ' n o s ó l ' l a r c o l o g í ac l e p i r [ r r o .s i n o c ' a l c l r - r r c r I t ¡ i t ¡ . i l t ' t , ' 1 , 1 ( . , , I I 1 - - , j + , c n l : , r 1 , / t ' t . ¡, t ' , . , , r i , , l u t í , ¡, / , 1 ¡ r i ¡ t t , ¿ n t . ¡ n t , t
rcrl.gía clLrc ¡rtrrurirr.t.
r r r c t e n c l sae r c r i s r i a n a ' .r v f á sa ú n , q u e , e n r a m e n r ¿ r i i d a c l c p a b r r , 5 . L l . u r r ¿ n r .1L9,S i . l ) - - J S . l .
lu ,.o_ i ( ) . L r L st r u c l L r c c i o n t sr o i n e i . l t n c n ¿ f l r m ¡ r c ¡ u ec r r , r n d o
l ) r r s o f l r r sd i r , i d i d ¡ s v c l i f r e n _
- t¡d¡s
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cf D GEORGI, Dte Get¡/¡ic/¡te r c r i n e . ' p a r a l e r u c a r i s r í i r ,e n e s o ' . o s e c e r e b r ¿1 ¡ C e n a d e l S e ñ o r , , .c i - .
tlet'Kt,llt¡tt Jts pau/rs
J'itrJtrtt,t/ett. The.logis- t l i t K u r i t ¡ t h t r .R e g e n s b u r g . ¡ t / t ¡ l , 2 ) , -. l < 1 . , , , H ¿ -
c l r eF o r s c h u n g_ i 8 ,H a m b u r g o , l 9 ( ¡ 1 . ,J KI{L}llR. I)tr Er¡tt BrtvJ
"nt
E Esr.rjustamenrees lo que he pretenclido tt()/.i1)€/-t( - n¡,1¡l Íltrr,t¡t¡¡ttlsl". Ztr Btt/ctrtttny t,i¡t É)ri¿L,t¡¡
,/tipnurt !/-t¿tritt (l Kor
demosr¡ar,¿I an¿rtzarelproblcnraher-
m e n é " i c o c l u el o s p o b r e s . ¡ r r a n r e a
a nl a r e . l . g í a . y r ¡ m b i ó n I l . ) ( ) ) .t n K . B A C K H A U S F
, .G . L I N T E R G A S S T Í A rTeRd s . )J,, l i . r lti , ¡ ¡ JT r ¿ -
l a s i g n i f i c a c r . nd e J t t ¡ r , u . [ : t t t ¡ ¡ l - t t t l ' tl t i r . l o ; t l E r t ) r t : i l n t - 0 G t l ; t r r : t , t . q ,p a t ] e r b . r n , 1 9 9 6 . l l - - l l l .
306 EI- RtllNO f)[ I)lOS
s o b r e l a I g l e s i a y s o b r e l a v i d a d e l o s c r i s r i a n o se n g e n e r a l .E s r o , a r r í
p o r l o m e n o s ,m e p a r e c eq u e e s b a s t a n t ec l a r o .
A h o r a b i e n . s i l a s c o s a ss o n ¿ r s í e. l ¡ r 1 6 b l e m i rr s r r í r . n s l 1 l - r ¡1. .r o ¡ r 1 ¡ r r l
P a b l o n o s e i n t e r e s ap o r e l p r - r e b l op, o r I a ¡ l e n r e ,c ( ) m ( )s c i u r c r c s t . , , J c s ú s .
a l m e n o s t a l c o m o e s o a p a r e c ee n l o s c v a n g e l i o s . S e t r a r a c l c L l n an r r r a
d i f e r e n c i ¿dre v o c a b u l a r i o ¿
i E sa s u n r os i m p l e m e n r ed e r e r n ¡ i r i c i cr sl i s r i n -
: a s i . P o < l c n - r odse s P a c h acr s t ac u c s r i t i nm c c l i a n t el a i ¿ i c r cl s ( . ¿ l ) a r ( ) rril.rrr c
c o n s i s t ee n c l e c i rc l u e l a r e c l l o g í ac l c I ) ¿ b k re s d i s r i n t ¡ d e l i r t r . o l o g í ac l r
l < t ss i n ó ¡ r t i c o s /A n t í m c p ¿ r e c ec l r r ec l c c i rc s a sc o s a se s I o n r r s r n r (i l L l en o
¡ f n r ¡ l t a ¡ c l p r o b l c m i r . P o r c l u e ,¿ f l n c l e c L l c n r a s l,a s p a l r r b r a s(, l u r L l n
a L r t o ru t i l i z i ro c l e j ac l c u t i l i z a r ,s o n l ' c h í c u l o sc l cc o n c c p t ( )(sl u c , s e t ¡ L r i t . -
r , t o f l ( ) s ( ( l t t i c r ¿ ,l . l . U t t t ' i t Ln L t ( . s t l ( ) niLt .\ \' ( . 1 ( .ns) L l ) \ ( . r i . i \ .\ ' t . r , , j t r s t l r
r r e n t t c s l r t c ¡ l t eo c u r r c c t l e s t c c a s o .P o r c l l r ra l a i i o l l t a r t o r l o c . s t ca s u n -
t o , r s t a n r o sr o c a n d oe l c e n r r o m l s n r o c l e 1n - r e n s a jcel e J e s ú s ,. . P o rc ¡ r , r ey: /
s , , b r r t , , . l o . , ' t 1 utél r t i r r . n t ( ) n c r , \ . ,
A . t e s c l e r e s p o n d e r¿ e s t a sl ) r e é j u n t a sl,o c ¡ u c i n r c r c s ¡ r s s r r u . r r l ¿ sc .
s u s i g n i f i c a c i í r nc o n c r e r a ,r a l c o m o s e ¡ r l a n r e ae s r et r a b a j o . L o s e v a n g c -
I i o s n r - ,[ u e r o n e s c r i t o sp o r J e s ú s .I ] r r e r o ne s c r i t o s e
, n la rccl¿cción c l L r ch a
l l e g a d o h ¿ s t ¿nr o s o r r o s P
, o r h o m b r c s c ¡ u ec o n o c í a n( m á s o m e n o s )l ¿ l e. -
¿ { u ae n l a c l u ee s c r i b í a n .Y r e s r , r l rqaL l e ,e n e s al e n g u a ( e l g r i e g o l , c l r é r -
min<¡tícl¡/r,.r no riene la misma significación que la paiabra lrí0.r.Lsro y.t
e s t ád i c h o y e x p l i c a d o .A h o r a b i e n , s i l o s r e c l a c r < ¡ rcelsel o s e ' a n g e l i o s l e
dieron más imporrancia al ócb/rtsque ¿l /áut, y ro en un rexro aislado,
s i n o e n u n a a b r u m a d o r am a y o r í a d c p a s a l e se , so no p'ccle rener orra
c x p l i c a c i ó n q u e e l h e c h od e c ¡ u el a p r a x i s d e J e s ú r se, n s u s r e l ¿ c i o n e sc o n
la gente, se expresabamejor hablando clei óchlrsque refirrérd.se ¿l l"írn,
d e a c u e r d r ¡c o n l o q u e t a l e s p a i a b r a sc l u e r í . n d e c i r e n a c l r - r c l lIac r r g L r a1 '
e n a q u e l l ac u l r u r a . P o r l o t a n t < . rs,i l c l sr e d a c r o r e sd e l o s e v a n g e l i o sr e P r -
t e n , u n a y o t r a v e z , q u e e r a e I ó c h / oes l q u e s e a c e r c a b aa J e s ú s ,e l c ¡ u cs e
i n r e r e s a b ap o r s u m e n s a j ey l o a c o g í ac o n e n r u s i a s m o e , s o q r . r i c r ed e c i r
a l g o q u e e l l e c r o r d e l e v a n g e l i od e b e s a b e r ,n o s ó l o p o r l o q , . e s e r e f l e r :
a l i n t e r é s d e l a g e n t e p o r J e s ú s ,s i n o r a m b i é n p o r I o q u e c o n c i e r n ea l
tipo de relación que Jesús mantenía con la genre. No olvidemos quc cn
la lengua griega había cuarro palabraspara hablar del "pueblo,,.y resul-
ta que, de esascuarro palabras,los evangelisrasprefirieron una sobre las
demás.Una palabra que no era ni siquie rc,eI dénos,ia muchedumbre por
contraposición a los poderososy notables de la sociedad,sino que fue
l l l . l . l\ l \ \ l ( ) l : \ l : 1 (. l { l \ l l . \ \ l \ \ l ( ) .10;
l . r r c i s i u r r e n r t c I , i ,l t l ' , . ¡ . 1 ¡ i l c n r e i n c l r t c r c n c i ¿ c l i rc, o l t t r n a p r r r r i c l t L i r rc o n -
n o r ¡ c i r i n e l . r s g e n r e s t i c b a j a c < ¡ n c l i c i r j nv s i n n i n r : r , u r ¿r e l ¡ i c i c i ni n n - r e d i a -
.., rr l.r ft.ologí:r
1 . ¡ o 1 . ¡ . 1 r ' r - , c, lri lcrhr r r
( - o r i t o , l o e s t o n ( ) c l L l r c r or l c c i r r ¡ L r c c s r i s s c r c l ¡ c r c t n ¡ r ¿s t i l o c o t t g e n -
_J
¡cs.lc ínt'irlri conclicirjn,porque cso cs r¡lso. lirnr¡roco cluicro clecir quc
I ) r L b l or r o s c r c l r r .r o n . r r a c o n e l p t r eL r l o l . r , [ ' t r ev h ¡ s r ¡ c o n l a r s{ e n r e s r n ¿ i s
t l l s l r r ' ¡ ' ¡1 , ¡ [ ¡ ] ¡ s ,I ) ( ) r ( l u t ,c s o t ¿ r n r b i c l nc s t a l s o . ] . o ú r l i c o c 1 r . ttel r t i e r o c l e r i r e s
r l r r e , . . ll t ' r t r : r , r . r j.el c l o s c v a n g c l i o s . ¡ l h r r i ¡ l . r r . l c l l , L r c b l oc ¡ L r cl c i r t r t ' r c s ¡ b ¿
r r . fc s L i s .t . s c l i s t i r l r o . l c l l c n g L r . r j cc l e i ¿ s c r r r ¡ , t s. l e P , r b l o , ¿ l r c f e - r i r s ca l ¡ r u e -
b l o r l L r c r r t l l i t p r c o t r r l . a b a . A h o r ¿ i r r e n . , r ¡ r . t c jc 1 t - t i c rc l e c i r e s t o l Y a l - r e
t l i r i r o ( r f c l ) l t o ) t l L r c e l l . n r l ¡ l c n - r t rn o c s t r i c n ( l u c i r I ) ¡ b l o I r o l c i t r t e r e s a -
r i r n I o s p o i r r c s v l ¡ s s e n t c s c l c b a j a c o n r l i c i c j r tN . o \c tr¿tit,ltucs,de un
p r o [ r l c r n . r r l t t i ¡ x r . \ r (/ , / / , s i n o ( l u r n ( ) s t :n c o n t r r r r n o sc l i r c c t a n t c t r t ec o n e l
l r r o [ r l r ' n r i Lf t t r l l t t t ' / / ! t t r , . L n I a c u l t r r r ¡ h c l e r l í s t i c r t , r e s u l t ¡ i t a i n - r P c n s a b l e
Ir¡f¡lar ,¡r'¡ ,;,ftlrt.;corrro cl ¡rr.rcblo 1':,reii'rrclo por [)ios. En ttnrr cltlttrra en
l r r i ¡ L r ei o s i g n u r i r n t c s v l o s c l c s p r o v i s - t r st l c p o c l e r ,r i c l u e z av c l i g n i c l a d e r a n
lii "gran bcstia" y cl "gran animal", los ltharloi o sca los "pervcrsos",es
t o n r p r c n s i b l e c l r r c h r r [ r r í ac ¡ r . r ca n c l a r s ec o n n r t t c l r o c L r i d a c l o¿ l ¿ h o r a c l e
r r t i l i z a r c l et c r m i n a c l a s ¡ ' , a l a b r a s p, a r a d e r c r m r n ¿ c l o s t e m ¿ s . P o r s r r p u e s t o ,
'eleccititl
p a r a l r a [ r l a r c l c " p r e f e r e n c i a sc l i v i n a s ' 1 . . l c s¿nta", sería necesa-
r i o c r , r i c l ¿ nr r L r c h o I o c l u e s e d e c í a y c ó n r o s e d e c í 4 , p a r a q u e l o s d e s t i n a -
tarios cle las crrrtrrs(gentcs dc ac¡r-rellrr
crrltr.rra)entendieran lo qr,rese que-
r í a d e c i r . I l s t o n o r e l r r c s e n t a b ap r o b l e n r a a l g u n o p a r a P a b l o . N i p a r a s u
r c i a c i < i ¡ lc u n e i p r . r c b l o .E I p r o b l e r n i r s e p r e s e n c ód e s p u é s ,s i g l o s n r á s r a r -
sobre tocloa parrir dcl siglo tercero,el s¡ber cristiano se alejó
.lc, cr,ranclo
c l c l l r L r c b l o ' . I - t - ri n r p o r t a n t e ¿ r h o r ac s s ¿ l r c r d ó n c ] e s c s i t ú a n l a s r a í c e sd e l
I r r o b l en r ¡ l l c r m e n e l u t i c o e n P a b l o . Y l a s c o n s c c u r l r c i a sq u c e s o t u v o .
Pablo v los "sabios"
Y a d i j e a n t e s c l L r el o s p o c o s t e x t o s , c n l o s c ¡ u e P a b l o h a b l a d e l R e i n o
d e D i o s , r e l a c i o n a n e l r e m a d e l R e i n o o b i e n c o n e l p a d e ro b i e n c o n l o s
11.Ci.J.LEBRETON, L¿d.l¡¿tt,'rddtlaJ','i p,'paltireet&lttbílogter¿t¿r)t¿,|¿ul'E-
¡/rit ;/;rírtrrri,Ja lll ¡ii,/¿,Rev. d'Hoisrire Ecclesiastique,I9 (I92)1, +82-{99;
ID., 1-c¡J'¿ríi J' /¿ ;unn¿t¡¡¿n;crr/tgteat, i.zltri: Ort!rc, Rech. S{. RéI., l2
(1922), 26i-2)6. \/é¿serambién;J. Il. CASTILLO,Jnú:. 'l pa"b/,'1 la t,,'logía,
R e v i s ¡ ¿L ¡ r i n o ¿ m e n c a ndae T e o l o g í al,l - + ) ( 1 9 ( ) B ) 2
, -L)-)21.
 30rl EL REINO DE DIOS
I I h t - E \ l S I f( ) I r N E l . C R I S . I . I A N I S \ 1 ( )
309
rtcl1r Tue el crisriano debe
superar.Es decir, hablar clel
Rerno de Dios,
en las carrasde pablo, es hablar (cle E l p r o b i e m . s c l c p l a n r e ó a p a b l o c r e s c leel
una ¡ nro.renroen q'e, como
y <te"vidaincachable,,.
Ahora b,en,
si ..::il::,::;:Ti"t:"Jl".H:1; é l n r i s m o c l i c e .s e s e n r í a ' o b , l i s a d o o , ' " c r c r r c l o (r o, ,p r t , i r í t u ) l o
n,ir,r,uaun
e l R e i n o ' p a f e c eb a s r a n r eI ó g i c o l < r s ' s a b i o s ' ( . r r t p b rct rí su )ec o n l o s
p e n s a rq u e e s o r r e n ep o c o c r u e " i g n o r a n r c s , , ( d t t t ú r o( R i sm) l, l.{)".
e l p u e b l o ' s o b r er o d o s . ir e n e m o s ver co'
. n . u . n r u q u e r o se v a n g e r i o s A h r ¡ r a b i e n , c . a c l n e lr i e n . r l > oh, a b r a r c l e
n o s er i m i - " s a b i o s "n o e r a s i m p l e m e n r e
ran ¿ hablar del ,'pueblo,'(c/énns), r e t e r i r s ea p e r s o n . r sd e e s ¡ u d i o so e n r e n d i c l a s
s i n o d e i a , , g e n r e ,¿, . " _ e , b r ; " . o n , l i _ en lo qu. f.,..u. ya he
ctón (óc/:/os)' porque ro que Il¿blaclocle esre irslrnro,irl expricar las
caracrerizaa esa pobre reoríascre ros esroicosy, concre-
menre ni el poder ni la vida ¿ienreno es ¡rrecisa- t i r n l e n r ec r t r r e m l ) oc l e p a b l o , l ¿ s i d e a sd e
inrachable. I r i l ó n , q u c , e n e s r ep u n r o c o n _
E n r o d o c a s o ,m e p a r e c eq u e c f c r o ' r e P ¡ o ( l u c el o s c r i r e r i o sc l e l e s r . i c i s n r . .
l o q u c m e n o s i n t e r e s a ,e n A q L r í i r r e r e s a ,s o b r e r o d o ,
to' es precisar,con roda seguriciad, e s r er r o n r e n _
r c c o r c l r r rl . c ¡ r - r cs e e x p l i c a a m p l i i r n - r e n t c
de dónde tomó pablo sus icle¿s en el libro vll de vitae
e l p o d e r ' e n r e l a c . i ó na l R e i n o s.bre P/-ti/a.r'4tltr,rtttiz.
c l e D i o s , . r o s c a r á r o g o sc l e ' i c i . s ( r r c , cle [)icigencsLaercio,srr.¡rel. q.e era er ,,icreal
¿r esroicoder
s u ' ¡ u i c i r ' r;'n c a p a c i t a np a r a e n r f a r e n sabio' I-n l¿ c'irLrra helenisrae , n r i e n r 1 . ,c r ep a i ¡ l o , c u a l c ¡ u i e r
er rteino.Ir.rque'ay un ciuda-
c r e r o q u e ' s e g ú nc r e o ,r e s u i r a I)urro cor_ c l ' r t r tr r"c c l i ¿ n ¿ n r e a tccu l t ' c l u em e n c i . n a b a
d e r e r m i n a n t ea i a h o r a d e e x p l i c a r l a p a l a b r a, , s a b i o ,s, ,c e s t a b a
P a b l oh a b l ó d e l R e i n o d e D i o s 1r,r r¡Lré r c t l . c n c l . i l r ) r r s o r i r \ " d i s t i n g L r i c l a sc"n r . t l . ,
d e u n a m a n e r ar a n d i s r i n r a i x ) r s r r ) L l e s t .t a m r r r é ne n
a l o c ¡ u ed i c c '
sobre cso krs evangelios. c r ' l ¡ . r o s e r c f c r í aa l a
l r r s r c i ó r .src l c i aII' a l a c a p a c i c r acccl o n ó m i c a .p o r e s o
Mc refiero a lo siguie.re: si t r r t i e n c n a t l r r l c r x r r a ñ . c ¡ r - rle. s h . n r b r e s
aigo ha c¡ueclado c l a r o , a l a n a l r z a rl ¿ s c l ca c l r . r et lle m p o p r e t e n c l i e r a n
i d e a sd e l h e l e n i s m o ,e s q u e , s c r s a [ r i r s "( r t n r r . ] l ) ' . ( - o n r . v r i h c c r e n r . s r r a c l '
d e s d el a R e p í b / i c d c l e plarón hasra a r r - r p l i a ' r e n r cc,r e s d e
tt'tiltld rdp/en¡¡¡de Séneca'pasanclo el Dt.0ttJ_
P l i L r < j lnl : r s r ¿I : i l r j n c l r A l e j a n c r r í ap, a s a n c r o
por los esroict.rs crc Areras, iir frgLrra p o r k r s e s t 6 i c o se, l , , s i r b r . , , e r a
lrumanaideai de c u l ¡ u r a e r ae I ; , , p b ó sc,l , , s a b i . , , ,
"u::ll" .n .unrr"¡.,uri_
c r ó n a l " p l e b e y o "o a r I t . ( . 1 I L K ( ) S ' l I r l { . l ¡ ¡ t r , , t f t ¿ ¡ t i t ¡. t l .l
" v i i l a n o " , e r h o m b r e s e n c i l k rc l e l i\lrtt, L t t . t n ¡ ¿ n t ,St ,¡ l ¿ n t . r n c a , l g f l l i , ( r l l . p o ¡
t c y c a r e n r ed e r a d e b i d a l r t r e b r o ,i g n o r a n _ (so flo
c d u c a c i ó no c l i g n i c r a ccr ,L r a r i . r a . l e s r ) . l f c r r r r t t - ¡ r ¡ ¡ ¡ l ¡ ll¡a r c s i s q r , r r h a P l a . t c e c l o e n r s r r s e n r i d o w .
s(_rINfl_
r r z a [ > a na ] o s ¿ t r i ¡ t o i , l o s' , s c l e c t o s , , . uu. 1".".r"_ I'llALS. (';t¡,,.\trt/.u , )¡/ t( , ' 1 r 1 ¡ ¡ y [ ,
N ¿ s l t v i l l c , l 9 r l . E s r . r r t i s t sn o i r a o b r c n i d c ¡
A h r l r a b i e n , s a b c m o sq u e c l un
Ia.trp/tít (sabiduría)y .os-r,tphrtí rcma de ( o l l \ ( n \ o i l t r r t . r rjl ( t ) r r L i ¿
n t ¿ ) . o r I ) . l r t r . l c l O s t r > n t e n t a r l s t ¡ S .( _ f. I
(sabi.s) .cu¡ró clemancra t. (_ONZE_
im¡r.rra'rc ras I - A I f \ N . ( ; I r | l : . I t I ) .I f A R . t . l N ,
l d < ' - avs l r r c o c u p a c i ' n e sc r ep a b r o ' r . p o r \/ p I:l.ttNlSfl. t, LAN(;, I)t, Brtle
au
sulrr-resro e ,n c s r a p r a b l e r n r i r r c a . / t c K , , tt r : t , ¡ r . ( l i i r r i n , ] c n , l 9 f i 6 ; I l . \ \ r .
\ \ r n t c r . p l . , i / 7,,, , , ¡ ¡ 1 , , r / . t n t o , r ,tql ) t \ . u p / ) i r t r ,
influyeron los planteamienros ( - a n r b r r . 1 ¡ c .1 9 9 - .
del gnosricis-o'.. pe..,desclc I ¡o.
¿ r c l ' c r r i rc ¡ u e a l l o r ac l c b . I i . l ) t t i r c ¡ u r . r . r rr s t r t c \ t o , s e r r ¿ r r . r
' > r e c i s a m e n t e n l a p r i n - r c r ac a r t ¿ la 1 o s c l e q t r c c l l _ r . . u r { c l i 9¡ o l r r L c e drtep¡rci¡s tle ¡rer_
corinrios.cl.'clc 5 0 ¡ ) ' 1 \5 t ¡ u r ' : r t l i r r ¡ r . r c l r . l . rh . n r l r r c ,
P a b i c lr . v . 1 < ¡ u ea f r o n r a rd i r e c r a m e n r c ] i r s c J r : r i c t t i 1 a s e . rb í ¡ l ¡ a r o ( c f " I c o r 2 ,
'subitiuría" e r p r o b l e m a c ¡ u el e p l a n r e a b a n I l: (i¡ l. lsr. trr.. i.rrr|rera Ll *TLCKI'N
y l o s " s a b i o s ' ,n u s c l l : r b l . r la S . I ) t t . [ ) r t , _ / ' d ,J t t R i : r , r , E K K
I , r o ¡ . i r n . , . n , ,J. r . a l r . , , 1 , ,¡, ¡ ¡ ¡ . ¡ 'l I ZLrriill lr)-s s l ' nrc
g f r o s r l c a 'r a l c o m o s e e n c u e n r r a ¡r¿¡¡¡¡ (rLl. rs r)o c¿rr ef) l.r cuenr¡ (l(.1
l)roolenla
e n l o s s i s r e m a sd e l s i g l . s e g L r n c l r , ¡ ' n . i st l t l i c a r l t , i l r r r : r p l ; r n r e l e n c s r c
¡ r a s . r 1rei e p a b l o .
1 6 . ( - 1 ' .l l . S . L O \ ( ; , [ ) t , , . q , r t i iL , t t t i t , \ . t ¡ , t e p l : t / , , , , , 1 t j , , , r n u t 1 1 .
1 2 .i ) a r au n ai n f b r m a c i O i _ ? T ] : _ : b r e Oxfbrd, 196-i. I:cjrción
e s r eI u n r o , c i . I l . H E G I l l M A N N . !.\i).rñol.t.lr A. I-(iPlZ llR[, l ) r o . g r a , . .I ,- , , r r , , , , . L r t . i . l . i l r í . r , te. ¡- 0i l .ai r i r . i g
en Il. BALZ, G. SCHNEIDER,Di;ttott,',,"iu ia7,l,ra. - _ . ¡r¡sls¡1,
Errgú,roJe/,\.I., r,ol.II, S¡laman_ I 990 l)L VII, I I I t(r. O.c , l Bi_ 19,
c a ' i 9 9 8 , r 4 1 1- I 4 6 0 , c . n b i b l i o g r a f í o lr. Ac¡irísc rcfltrr P¿blo ¡ lo que consriruía
dio de U. \IILCKENS, sr,p/:ia: " c r . - , r l , r a ,S
r ui g
. u es i e n i Jboá s i c e ol c s r u _ e l r c l e l l e s ' e c í f l ( . oc j e l ¡ c u l r u r a h e l e _
l\}rN, ,ri,"iC6_rali. Ha¡.c¡ue nrsr.r Lf. II Il[Gl]t{IÍANN, i o 1 l : a . ie, n H . B A L Z , G . S C H N E I D E R ,
rudit.r, y'aclásico, desrircar el es- l)l¿i_io_
O. U;,,t-. L,,ga: trn,/'S)p/tza, , t r t ' t [ : t , , 1 r ' l t t " t / e r . \ r t t t t \ ' e s r a n t t t t t or,o l .
lt^9K, Górringen,19.1. Tambrén ]r, l-iig. Más anrpliamente sobre
J THEIS, pau/asars \y/eishetts/ehrer. br, é;,"'rrigte ,nc/ r/tt \y,eitbejt ilsunro, ci-. Nf. FIINGlL,Jt&ntrtnt
esre
Gr,/tts t¡tI lnJ I],ll,ut¡t¡¡¿¡ (WL,INT l0), Tübrngen,
Krtr1-1, Regensburg,. 1!9,1 19-l' 110-l il' 20-i-l9l
UiUfi.r_fía,cl TWN.f X, l2(t6_126(). por rodo esro
m e r ) ¡ r c c e q u e s e d e s p a c h ad e n r a n e r a
1J CI.J. Gr)ETZMANN,SAbilIrIA, ,pa.ra-,i,
NEC*,A,/,." i. COUNTN,E. BEYREU'I-IIER, su'erticial el ¡rroblemaque pranrea
R m i , r + , c u ¿ r n c l os e c r i c eq u e r a c o n r r a p r o -
H IIIETENH ARD, Diccirntario Teo/ígit,'' s i c i r i n ' i g n o r a n r e s ' ,- , s a b i o s , ' t, l u e
Jelil,r*o Testanenlo,vol. IV l2(r. ahí se planrea no juerl nineún papcl
para
P e b l c rI ' s L r l l r ' ¿ n r ¡ c l i o .A s í , H , S C H L I E R .
D c r l l b : t ¡ e r l ¡ r t.¿. 1/ 1 .
lltl EL ltEI\() l)h l)lOS t l t r t . l : \ l s . \ l ( )h \ E t -( . l t t s 1l A \ l S . \ 1 ( ) ll l

el irc¡rnlrrq
cLren
, o s ó l o h a b í a d o m i n a c l os u s ' p a s i o n e s , ' yp, o r e s o ,e r a E , nc s r cc o n t e x t o c l c i c l e ¿ sh, i r g o c a c r e n l a c l t e n r ac l ec l L r ee l v o c a b u -
cotisicleradocomo "r'irtuoso" o sea"cxcelente",sino c¡r,rc ¿rdem.írs era ram- l a r i oc l u eu t i l i z ¡ P ¿ b l oe n e l c r r p í t L r l o p r i n t e r o c l e l a c a r r ¿¿ l o s r o m a n o s
L ¡ i c l nc l " r l i s r i n g r - r i d o p" ,o r s L le d u c a c i r i ns e l e c r a p, o r s u c o n c l i c i ó ns o c i a l c o i n c i c lceo n l r r t e r n . l i n o l < u í inl r r í sc ¡ r ¿ c t e r í s t i c ¡r l e l a m c t r a le s t o i c i r c, ¡ u e
e l n c i u s o p ( ) r s u p o s r c r í r nc c o n < i m r c aQ. u r e r o c l c c i r ,l . o r r r L n t oc, l u el a p r e - s er e p i t eb ¿ i s i c ¿ n r e nctnc i r i l < i n(. . o m o e s s a b i i l o e. n R n t 1 . l l J - 1 2 , P a b l o
r e n s r t i nd c " s e r s a b i o s " .e n i i c l u e l l ac l r l t r r r a ,e r ¿ iL r n i ra s p i r a c i r i n n , o sólo q u i e r en r o s r r i r (r l u t l o s g e n t i l c s ,o s c a L o sh o n r b r c sc l c l t n r . r n , - h l oe l e n i s t . r ,
i n t e l c c t i r ¿ l c . r e l i g i o s a ,s i n o r a m b i c l nc l c l c s r r ,( l . t - r t i - c r u n l c n rLr ( r m p r e n - s ed e g r a c l a r o n h a s t ¿ l l c { a r ¡ l r t n t i i s b r i j a c o r n t l . c i í t n P
. o r t s o P i r b l o: r f l r -
s r l r l t ' r. l r ' l i r ' ¡ a r a \ ( . r I ) c . 1 5 ( ) ni rr n\ ¡ , o r t . r r r r t . s . " s c r
m a c l L r ci L. l o s r ¡ r t t i' i s l ) r r . t L ):.tr r l s : t [ r i o s¡' t r , ¡ t l t ,(tl¡t1n l l , ] f ) , l ) i o s " l o s
N o c n t i e n d t ) ,P o r t r l n t o , c ( l m o s r l r r r e c l cr c c l L r c ilr¡ l l u L r r ac l c l " s i i b i o r r , e n t r e g ó ' c, n l r r i n r e r l t r s a r .r t I o s " r l c s e o sl t l t t t l t l t t í t i . i ) . l es l t c o r , r z ó n( l { n l
c n l a s e n s e ñ ¿ n z ac. lse I r i l ó n , ¿ e s r o sr r e s s r a c l o so e s c a l o n e sa:) c l c l i s c í p u - ' I , 2 4 ) ,c n s e g r - r n clliot g i t r ,, r " P l t s i o n c sq" ) J l l ) ( )i n t r r m c s( l t n l l , 2 ( r ) .A h o r a
l r c l e u r . rn r a c s r r o ;b ; e l c l r s c í p L r lcol e l ) i r - r sc; ) N f o i s e r s 'y. a h c c l i c l i o( y e s . b i e n ,c , r r n ov a l . r ec x l r l i c a . l o ,s e r : ú nl o s e s r o i c o s l. a g r e n c l i t i c u l t a cpl a r a
i n r l r . r t a n r r r e c o r d a r l o )c l L r ce l " s a b i r ) " ,c n l a s e n s e ñ a n z acsl e l ] t r c l a í s m o . Q u e l h o m b r e v i r r r c n ¿ r n r o n í l rc o n I a r ¿ z < i ns o t rl a s p a s i o n e s t t ,l n a c o n -
h t l e n i s t a , r a l c ' m o s e n . s h i r n t r a s m i t i c l . a r r a v c í sc l c F i l r i n , e s n o s ó l o e l s c r e p r i t e t n F i l t i r l , ( l L r e ,c o n r o l r e . l r c h o , r c l e n t i ñ c a e l v r c t t t
icción c¡r,re
'ascera
d e l a s a b i d u r í ¿ "\ , e l c ¡ u cc s r i i " t l r m e c o n t r a l o s p l a c e r e sy d e s e - 2) con la lrasitin (f)"í/l),/.i) Pcro, por otrit 1..rrte,sabcmosquc, pard
r ) s ', " ¡ x r r c n c i m a d e l a s p a s i o n e s " , ' ,s, i n o a d e n r i i sc l l - r o n t b r ea l q L r es el e e s t o i c o s ,l a m ¿ i sc l e t c r n r i n ¿ t i t e c l e l ¡ s c u a t r o ¡ r a s i o n e st r - r n d a n t e n t a l e s
.la "tiinto honor cclmclal mundo" r,',cl c¡Lrerccibe grandez,,r-, y el afortu.,r e l " c l e s e o " c, l e I t l L r eb r o t l t n h a s t a , l I l ) a s r ( ) n e sc o n c r e t ¿ s - . T e n i c n c l t l e n
n a c l o a c ¡ r , r i e n" s e I e c o n c e c l e nl a s r i c ¡ r . r e z a s, ,,., I l n e s r e s e n r i c l o , p a r e c e t a a d e m á s c 1 r , r cs,e g ú n c l ¡ r c t r s a m i e n t o c s t o i c o , e l " t l e s c o "e s ( p o r c l e -
Y. Anrir y l;. Siegert se acercanmrís a kr c¡ue realmente se pensabadel -.
i ó n l " b r i s t l r r c , l r. lrc 1 , 1 . rr ',r ' l ) c , i l r ír ¡ t r cI i i l r i l tc x i ¡ c i m p e r i o s l n t e n -
" s a b i r " e n l a a n t i g i i e d a dc r - r a n d ol o p r c s e n r ¿ nc o m o , , l af i g ' r a s e g ú ne a l q u e q u i e r c b u s c a r a D i o s : " c s c á p i r t ec l e l a p r i s i ó n i n f a m t n t e d e l
i d c a l c l e P l a r ó n " , e l h o m L r r ed e l a m ¿ í sa l r a c u a l i d a c o
l caregoría,r. )i , clejalos lrlaccrcsy los clcscos(/ledo¡t,í¡ fui epitblní,¿r)t'.Y es esto
A h o r a b i e n , s i l a f i g u r a d e l " s a b i o "s e v e í ¿a s í , d e a c u e r c l oc o n l a t mente (la búscluecla cle los "¡rlitceres" cltte brotan clei "deseo") lct
d i c i < j n h e l e n i s t a ,L l n os e v e o b l i g a d o a l ) r e g u n r a r s ec ¡ u ée s l o q u e e n r e a l degradóh¿stacl fonclo cle la corrr-r¡rciírn a aquellasntuieresy aqLre-
l i d a d q u e r í a d e c i r P a b l o c u a n d o e x p r e s ae l d e s e ' d e q u e l o s c r i s r i h o m b r e sc l el < r sq r - r cP a b l oh a b l ¿a c o n t i n l r a c i ó n( R m 1 , 2 6 - 2 7 ) , c u y o
sean "sabios" (sophoís),por supuesto "para el bien,,, y que ademásseá r a v í of u n c i ¿ r m e n t caoi n s i s t i óe n v r v i r c n c o n t r a d i c c i í r nc o n " l a n a t u r a -
"simples para el mal" o no mezcladoscon m¡rlcladalguna (ákeraíoas)( t t ( p a ü p h 1 : i t t '()R m l , - 2 6 ) ,q u e e r a l a c l e g r i r d a c i ósnu p r e m ap a r a l o s
16, 19). Y digo que hay que hacerseesra preÉlunraporque no debe . o r e s o i o s " d e s e o sd" e i r q u e l l a sg e n t e st e r m i n a r o ne n " i m p u -
i c o s r "P
casual que esrasdos palabras (saphósy )kéraios)^parezcanjunras, en tt(eísak¿th¿trsLtn), caracrerística de Ios "villanos" (!l:,ttt/oi)t', que eran
l i t e r a t u r a e s r o i c a ,u n i d a s p r e c i s a m e n r ea 1 o q u e e r a l a a s p i r a c i ó ns u p r ; t a m e n t el o s m i s e r ¿ b l e sd e I a s o c i e d a d ,l o s c ¡ r - r ea, i u i c i o d e l h e l e n r s -
ma de los hr¡mbresde esra escuela:llegar a serapatbís,el que ha '
, s e c o n r r a p o n í a na l o s s r r l ¡ i o s "
clo las pasionesro.
. A s í a p a r e c ee n L l u t c x t o c l c P e r s c o , . l i s c í p u l o d e Z - c n ó n , e i f i r n d a d o r d e l e s t o r -
lfJ.,rsí, B. L. MACK, Lrgusand sopbia. Lintersttcl:ungrn zur vetsheit¡theorogie
im ismo.SVF I, ri99
Ilenistischen J adcntan, Górringen, 197>, Ig]r F I , 2 0 1 ;I I I , l r 7 ; l ! 1 ; . 1l 2 ; 4 6 2 ;1 1 t ) .
1 9 . D e S p e cb. g . l l , 4 4 - 4 6 . O . c . , 2 6 2 - 2 6 1 . A l / . i l L , 2 7 . O . c . , 1 8 . i . D e m a n e r aq u e " e l v i c i o e s e l j e f e d e I a s p a s i o n e s "
'0.
De SacrA . b. etCain,8. O.c.,70. patbónegenonós kahía).Leg.A// III, 18. O . c . , I 9 0 .
2 1 .D e n i g r a t , ) 9 . O . c . , 1 1 0 . . M . D A R A K I .o c . .8 2 - 8 j
2 2 . D e r n i g r a t . ,l O 9 . O . c . , 1 6 2 . W F I I I , 3 9 1 ;3 8 6
21. Y. AMIR, Die bellenistische GestaltdesJndentttnsl¡eiPhilon rrrnA/exandrier, i D e n i g r a t , , 9O. .c.,98
kirche'r, 1,98),70-7 1; F. SIEGERT, Phi/t,nu-onAlexandriez,Tübingen, 19 l l l , 3 2 6 ; 8 ; 2 8 2 . C i c e r t i n , D e J i n i b a s , l lTI ,i . C f . A . L O P E Z E I R E ,o . c . , I 6 j .
l l-1. -i VF III. 660
 Jl2 EL REINO DE D]OS
tlIrl-liliIS.\l() EN lll. (lItI\t lANIS\t() ll3
P o r e s o l a l i s r a d e m a r d a d e s c, ¡ u ep a b l o s e ñ a r a
c o m o c o n s c c u e n c rcal c
Y t.tlar'í¡, rrra i.clicaciti.que nre
los que se habían entregado a los ,'deseos,' de su corazón(Rm 1, 2-i), s<_,n l ) a r e ( .trl e c i s i v ¿s: i e n l a c . l r l r r a , e n
e x a c r a m e n r ei o s v i c i o s q u e , s e g ú n l a m o r a l e s r o i c a , l a c l u e s c e c l . c c iP a b l . , e l i r l e a lc l e l o s h o n r [ - ¡ r edse a c ¡ L r er li e n - r p o
era lle-
c a r ¿ r c t t r i z a b aan r . s
'vilianos", ! i . t r J s c r " s . t L t i t , s) " ;s i , l , u r ( ¡ r r . rl ) . ( r . r (c.l, r r n 1 . ¡ ¡ l i ¡ 1 1 c nb táos r c o
l o s q u e e r a n e l r e v e r s od e r o s " s a b i i . r s A , , s. í , e n e s . l i s r a f i g L r - P ¿ r al l e _
ran Ia "in justicia" (adikía), Ia',maldad,, (ponería), t : a r a c s o e s r a b i re n c l r j a r s el l e v a r d e l o s " t l c s e o s "q, L l ee r a n i a ' , p a s i ó n "
la,,codrcia, (p/et,ttexía ). t i r n c l a n r e n r a sl ,e c . n r p r en c l e
e l " v i c i o " ( k a k í a ) , l a , ' e n v i d i a ,('p b t b ó n o s( R
) m I , 2 9 ) , p e r v e r s r o n ecs¿ , . r a c _ 1 - , c r f e c t a m c nlrrcr i m p o r r i r n c i aq r , r ep a b l o l e
¿ r r i l > u t ' ea e s r r¡ r a s i t i n . m o v i m i e n r o i n r c r i o r d e l s e r h u m a n o . H ¿ r s c a
te¡ísticas de los que no eran ni podían aspirar el
a "sal¡ios,, es clecir, rrs
^ b a u / o i( " v i l l a n o s " ) i , .
M á s a ú n , p a b l o a f l n a h a s r ar a l e x r r e r . o e n l a . r l _ I ) L r n t oc l er 1 r - r c ,n l i r t e o l o g í ad e l a c i l r r a¡ l o s r o m r r n o s , l a r ú z c l e l p e c a -
lización del vocabuiario esroico,c¡r-re c l r >c s p r e c i s i r n r r n r e c l " c l e s e o(,t,p i t f i n t í t ) ( R n r 6 , l l ) . y l a r a z ó n c l ee l l o
el "c-reseo ,,
que experimcnraban k>s
que se considerabancomo "sabios,'(por más qLle c s t i íe n c ; u el a p r o h i b i c i í r nc l e l " d c s c o " s, e g r i nR n r r . 7 , e s e l
no lo firesen) cr¿t, "manda-
l¡ ur¡:_ n r i e n r o c l a ' e t l e l I ) c c r í l o c o " ' . o c o r ¡ r ol ' ¿ i n c l i c óK i i s e m a n n ,p a b l o
r u r ( " a p e r e n c i a " () R m I , 2 7 ) , q u e e r a j l r s t a m e n r e con_
l a t e n c l c n c i i ri . r e r r o r
c ¡ u ee s r a b ap e r m i r i d a a l o s t o p b r t i l o s h . m b r e s s r c l c r ac l " c l c s e o ' c , n r ol i r c x P r e s i < i fni r n c l ¡ L n r c n tdael l a
, s e l e c t . s ,< 1 , e, p a r a c r < i j i - " p e r v e r s i ó nr e l i -
c a m e n t e ' i g n o r a n c l oe l " p l a c e r " ,v i v í a n e n r a f e r l c i c l a c l' ,: E l t . r o s r l " '. i n c l r , r s e o l r n i c r o v h ¿ s r al ¿ f i r r n r r rc s c n c i a ld c l
fin sLr¡rrcmcr P e c a c l o . l.). e a h í ,
al <.¡rre c i s c n t i t l o r - r ro) r i r r i v o .¿ u ¡ e j t - r t i c a n r c n t er \ ' . r. s o ,c ¡ l r et i en e e l ' , c l c s e o
riende el aperiro (orexis)es la fellciclacl,eut/¿i¡uc,ut2¿) (lLrc Ir.. , en
cle l¿ l)ar_ l ¿ st a r t ¡ s c i c I ) r r b l .( . e . I a sa t r i L r L r i c l¿¡ sú r ) ( R n r l , I l ; 6 , l 2 , 7 .
t l c l r ) a n i n c l u s r ¡l a s b e s t i a sp r i v a d a sc l e r a z ó n ' ,' , . p e r o , 7. u;
s i n . l L r . l a ,. o . ( r e
a p a r e c ec . n m á s e v i d e n c i ae l p a r a l e l i s m od e l a 1 1 , l - i ; ( l : r5 . l 6 I r l l : f ' 1 . l ; i , l l ; I r i l l , l l ; C . l j , 5 : I T e s- i .
rernrir.l.gía cle P¿rbl., )),,.
c < ¡ nl a s e x p r e s i o n e sm á s c a r a c r e r í s r i c acsl er o s l : s t r rl , c r v r r s i r i r r l r l ' c l e s e . "' . s e c l c r i . , u. l c l a l r r i l i z ¡ c i r i , ,q r r e h i r c e
e s t o r c . s ,c s c L r a n c la, i i r n r a de
e s t c t é r r n i n r t( t l t i ¡ [ .¡1¡ ¡ ¡ , . l,r¡r r r a c l u c c i ( i nt l e I o s L X X ' , , .p u n i n r e r P r e r a r
c ¡ u eD i t - t se n t r e g ó a a < ¡ u e l l o p s r e s u n r o s' s a b , r < ¡ a
s
u n ¿ rn r e n r ¿ r l i c l ¿rc' ¿l r c l - el
s i g . i f i c r i c l ,c l r s c n r r j a n t cl r e r v r r s i ó n ,n r e c l r c l . m á s e s c l a r e c e c]or
m r s i b l e , h a s r ae l e x r r e m o c r eq u e l r e g a r u n¿ i I).rrcce
" h a c e rr o g u e n o c o . \ . r c n e
t.'sealc¡ indecenre(prtieínt) tui katltíkol¡¿) (Rm l,2g). c s r t . n e rc n c u c n t ¡ l ¿ r c l a c i r j nc l L r e l n r i s n r oI ) ¡ b l o e s t a l ¡ l e ccen t r e , , c l e s e o "
Ac¡uí la cxnrcsrrin 'l.iision":
c l a v e e s l a p a l a b r a k ¿ t h , k o u ,d e l a c ¡ L r cr . a d i ¡ . I r l ¿ x p , h l c n r . , )' s c r r l r ( - r i s t o c s l o n r i s n l oc l L r c . r . r r r c i f i lcar sr r" P a s i o n e s( "p , r / _
u. l ) L : i l t , / Í .\ /' ) " r . l . s r , s "( ( i i L 5 . j . í ) , , . L , n r i s . r r r r e l a c i ó n v u e l ' e a
" t c j r n t l n os e ñ a l a c l od e l a S r o ¿ r."r . "r,,,, al)irrecer
c r r i i n r l oP i r b l op i c l c; r l o s c r r s r i a n o s( l L r c, s c 1 . a¡ , , . 1 .c, r r ¡ l c o n t r o l a rs u
pro_
\ ) ¿ l i k t u :S V FI I I , 6 3 : ) ) ; ; I , , + 7 , I I l . l - ; l 9 17 l ; l i J . l ) r ( )c L r r r i ) o s i . c i e j a r s ci l e ' a r P , r e l " a 1 , s i . . r r c l o , - l e s e . ' ( í p r t, í r b e rq i ú 1 -
l , r , t ¡ , r iS, tV. .I .I I . r i : i i 8 'lt's
c¡ue'aunidaa la defrnicirin t u í t . ¡ )( I t . 1 ) . I ) . r r s o s e c o n r l ) r e n c l rel u c e l " c l e s e oi,r' p a r e z c ae n l a s
\¡/tt'¡¡txí¿, n.risr.r¿ de "piLsi<in': S\.rrI. io, k,tkt,t,r(r_
m i n o f r e c u e n r í s r m oveoncealb u l a r i o e s rS( )\ /r F coI .:r 0 ;I I I , I r r ; r 6 5 ; r r t i ; r E - r l i s t r L cs l c ' i c i . s , ( l L r eL, o r l o v a i n d i c l u é( t .
l r a r e c el a o ¡ r i n i ó nn r i i sa u r o r i -
f . i t l ,c t c . p; h t h ú n ,S, sV:FI , 9 6 ; I I I , 9 9 ; l ( X ) ;l 0 l ; l ( ) J . z . c l ¡ ) ,P ¡ b l , r . r ¡ r i c l t . rl s r . i c i s n t .( C . l l . i ; c f . R n t l . 2 l ; G a
e r c s r r r . r r . r , lLcr r .lri s ¡ r i ), l(r;Tt
de I'rciOstonladade l:r moral cstoica,rs cos¿rec(Jnoclclir
')or la exúgcsisrr.(rrarr.
C f . U . W I L ( - K E N S . D r r B r i t Ju n r / t , I l i ¡ , r r . I : K K ' l
i . Z _ L r r i c hl 9, r 8 . l r r .
it. svlr III. .¡-i1. t r " , { : í l . l r , L . tr i r , r . rLr . \ \ ' I L C K L N S .I ) o 6 r t t r, t , , / i , R ; , ¡ ¡ t ci rl , r . n . r ¡
r09,
j - i .s v F I I I . 1 7 . ! l L r f ' ( r r i r ( Í r ( ' \ r l s c n t i r l r ¡ ¡ S . \ \ / l l l R I N C ) . l ) t , ' l h . q , u , in ¡ t J L ¿ ¡ / t r k ¿ r ¿ l r i . q ,
¡rt N-f
i t N l . P ( ) l l L E N Z ' , p ¿ r / u s, ¡ ¡ J r t t - t / r , / ,z N \ \ ' . -.r, l t ) r t / t i ) t L I r . t ' / ; r j , , i l . ' , i r , , i t t , l ¡ r tt t ¡ ¡ r t r l ; t . ¡ u n L / c t t tg t r i i t k t t ; l . t t t , 1 t , t t g
i2 ( r9jg), r 1 , r c r r ¿. r 8 . . ] r i i r f t ¡ . Jtt. euntrtttrr.xre,
F ' p t k t t t n ¿ t / ¿ s' \ ' ' f . : I { V V 1 0 , 1 5 - . I : t l . c r i v a m c n r c , l9)9 (iJZ\\\ ti), Sl
css.rlrrtrclt.rc la trrrrrc.-
( f r r { ) r rq r l r J l ) . i ¡ c ( (r .n. l ¿ l i t r r u t U r .J. \ t ( , t ( .(...1 i l , ; \ s í , t ' \ \ l l - ( . K I r \ ' . 5 I. ) L r ! ) t t , l . ¡ z , l r , / i , , 2 , , r .
t r r n t . . ( ,l . ¿ ¡ t , 1 , , ¡ , . , 1\ t' (j r. r . l r ( . r l()S.
l i r c r a i n r e n r el o c ¡ u ee s t áp e r m i t i c r . ,l . c ¡ u ec . n ' i e n e . p . i r a l'. I-. KASI:\1,.\\N. ;\¡t ,lt, lii,tt,r.l-irbrnrrn.
l,)-.1, lfj-1.
rur.,,,,i.,,r. srgnrfi-
ca lo c¡uees ve¡dacleramenre l8 I I SCFILII:l{, l)ir }linttrl.trrtJ, 222.
bueno. Así, If. poHLENZ, Die st,,,t,Gt.i¡[j¡l¡¡¿
t i u ' r l e i l t t g e nB f t e g a n g ,G ó r t r n g e n , l 9 . i S , 1 1 0 . l 9 C i I I S C l l L l l r R . l , ¿ c , t t . t ,at l a . t , 1 i l t r , t s ,S a l a n n n c : r , I 9 7 1 . l g r .
Ci SVF I, ll; l():t I,jgt IIi, ' i 0 . L n e s r es c n r i r k r ,F I . F l L j l l N E R
1 9 1 .V é a s er a m b i é n S : V F I I I , 9 ; t ) l : l . l 8 r I , ) i ; I I I , 1 8 9 ;2 ( . ¡ J , e r c . E n , t l , i r h l n t i , t ,e n l l . B A L Z , C ; S C H N E I D E I ( , D ¡ r . _
el rex¡o . t t i t ¡ ¿ r ¡ t l : x t , g / t i , u¡ / t / N n , ¡ u T e s t a w e n t uv, o l . I , S ¿ l ¿ m a n c a ,
d e R r r ' I ' 2 8 , a | i r p r e c e d i d od ' et ) t ¡ t i ,c ¡ u i e r ec l e c r r 1996, 1502.
c x J L r r m c n r eq u r l c r sr ) r c r e n -
diclossabiosse cledicarona hacerlo c¡uen, se dcbe, i 1 L a e x ¡ r r c s i t l n f t , í t / - t , t i l e, ts u r r l i z a d a p o r l o s e s r o i c o s
o sealc¡ ror'c, lo inclecen- en el :inrbito general tle la
, t í s t / . ¡ t ¡ i .t tl , s r n r i c l ¡ , l a e x p e r i e n c i a : S V F I l , l 9
 Jl+ EI-ITEI\O I)F-I)IOS
f I l : l . t : \ l S \ t ( ) t r \ l : t . ( . 1 { t S 'l l1 \ t s ] 1 ( ) .ll5

i, l; 1 Tm 6, 9; 2 Tm j, 6). Como secomprencle i g u a l m en r c l ¿ Lr c l ¿ - s t s l l l t t c r t . t r l l i r p r r í e t i c ; r ,p r c t l i c a r n o s r i l o L r r¡ r . r s c n c i . vr e l i l r s i n r r r e l s

ción en¡rc "deseo"epitl:;uit), ,'pecado, (antartía) ,muerre,, (,t/¡,ín,tttt ¡ror
1. ) l o h L r n r ¡ l r t i .s i n o r n t l r r s o e l r l c s ¡ r r c c i o
( R m 7 , , - - 9 .C f . t , I 2 ) ' : . S e p u e c l e l.or roclo lo rcrreno. El nrismo
c l e c i r .l r o r l o r i r n r o .( l L r er.. n l r r r r - , , 1 . - I r i l r i r rl l l g , L , r l t ' c l r . . ' n ! s t L s r ' ; r t i c l o : S . . i i i r r l . r u r r 5 L . ñ . L n z . r .ll-. c. l. r i s l . r . l 9 r ,
g í a d e P a b l o , e l " d e s e o ,e' s l a r a í z y l a f i r e r r r ec l r t o r l o n r ¿ I .
t l L r t ' t l t b c t t r c r t c r l o s ( l L l ( .l r { } r L . L ( ) n ( , L rInr i n l l L i n v l L l r l rl r I 9 s g b j c t ¡ s c r e . r -
E n c l f i r n d o , l a c u e s r i ó nc ¡ u ea c l u ís e
l r l a n r e ae s r i íe n < 1 r - sr ei e l i c l e r Larl t l o s . l o s c l L r er' L, lt ( ) r t t r i l r i o .r e c h . i z ¿ rrro t l o l o c l u e e s . l r l . l o n r i n i o c l e l 9 c r e -
t ¡ r - l el l . l [ l í a t ¡ t t e a s p i r a r ,s e r " s a b i o ' , c s t u b a e s c n c r a l m c r - i r e
c o n crl c r o n ¡ c ] o I t . l t l .c ' l l r . L z r i lcl l c ' s L ti l t ¡ i t t r i c l u t cl o n l o l n c r e : L c l rr)l,r r t . t o n s i r l c r ¿ nc o n r o I ¡
¡ r r . ,cr l c l o n r i n i oc l el a s " ¡ r a s i o n e sa"n, r c t o c i op o r e l c l o ¡ r i r l r gt l c l e s t i c s e _ s o l . r r i t ¡ L r e z .t il r . l ¡ Lt r . l r ci c l r r c l '
lrrrircrrL' .
.s", toclce , s t . c ¡ r r i c r ec l e c i rq u e l a c j t l c a ,c n l ¿ i c l e a sr l c l ) a b l . ,
se 'r.rrí¡ iL \ r r ¡ L r r , i l n t t n t ( . L l n . tt l t i c , Ll . . n s ¡ . l i r I t l r r i l i Lr l t , c s t . t n t ¿ n c r ¡
c e n t r a re n l a s u b j e r i ' i r l ¿ r celn, l o c ¡ . c e l i n c l i v i d L r o , ' c l c s e a , . 'tlrsc_ ¡ t r r t l Ol l e _
d c j ac l c g . u ' r r | ¡ 1 . ¡ i | ¡ ¡ ¡ r(rr c l c h r t l t o l i r sr x l ) r c \ i o n c \ s L r l ¡ l i r l e sc l cliltcrt¿d
Pnrclrrjo)
¿ i ¡ " .] ) o r i ' l ) L r e s t o ' c o m o ) a h e d i c r r r y r e ¡ r e t i r én r i i s r a r c l c ,
sabe'r.s Pcr_ i r l t t ' r i r r r( l t t c \ r ' c n ( u c n t r i u t . j l . t
¡or cje.rtrl-11 r .¡¡. c l l ) , t l ¡ t t t t , tr, l e S c r . e c i r , , , .
fc'ttanrenteclltc toclala vicla clePablo csrr-lvoctuÍrdt/ttttt-f
esttcri.;t,, tl 5tñr,t.. I ) r ' l ' o .i . . r r r r , l r i j r r , r n r c r r t el r.r z o r ; r n r b i ú n
A h r ¡ r ¿ b i c . , u . a l ) e r s o r ac L r y ,vai c l a c s t i í e n ¡ e r a m c . t ec c . t r i r c l a | r ¡ 5 , ¡ 1 . ¡cl ¡l t r cc l r r L r t o rc l e s e n r c j . r n t c s
cn Jcsús, ( ' \ 1 - r r . t , , , , r . t c l t - ¡ r l r i s i n r . r u s l r i r r t L r a l i c l r r .f li r c r , r r l p r c c t . p t o r
cle Nerrjn. \,
t , ¡ r u e c l cs c r u n a l ) c r s o n ¿b l o c l u c a d a
¡ r o r l a s u b j c r i v i d a < 1I .) . r r ¡ u c i r . i r t l t t t ' . t L , l t t l l ; i s , t e r t t ' l i r t . L r ist r . rv r c l ¿ c o n c l s r r i r i t l i o . c o r t ¿ Í n t l o s cl a s v c r r a s ,
l ) e r s o f r i lc e n t r a c l ae n J e s ú s e s a l g r - r i e nc ¡ . e s i g u e a
Jcsús \., por ranro, scncill¡nlrnrc IX)robrtlccer irl riranr,. No sc
P u e c l eI l e g a r m á s l e 1 o s ,n r
¿ r s , m ec ( ) n r on o r m a c l ev i r l a I u q u e f i r c l ¿ v i c l ay ,e l c l c s r i n o
r l c J c s ú s ,c l i r c t ' t l l , t t ' x r t l t . L c i t i rtll c l ¡ i l t t t ' r i o r i r l a c l , n i e n I r i n r r í s i n c o n r p r c r r s i b l e i r c c p r i r -
n . f i r e ¡ r r c c i s a m e n r en r c r a s u b j e r i v i c l a c ls, i n . r e l a c i r i nc . n
l a r c a l i c l a crl. r r t i r r c l e l r Ls o c i c t l a r l t l o s ¡ ; o c l c r c sc l r r c l a c o r r c l i c i o n i r n .
c n t r c g a p a r a n r e j o r a rr a l r e a l i d a d .T o c l oe s r oe s a s í . p e . r
a < ¡ r rní . s v . l v c - A l c l c c i r c s t i . t sc o s a s , t . t ol . ' , r e t e n c l ¿ o f i r n r a r c 1 r - rPc a b l o f i r c r a L r ne s r 6 i c g
m o s a e n c o n t r a rc o n l a r c n s i ó n q L r r t ' \ , ( ) c l , c s L r p ( ) n c r
lraraI)abl. vivir t ' r t e l s e n r i c l o c s r r i r r r ¡ . l c I i r l r a l r r b r i r .I - o c 1 r r t .
¡ r r e t e n r l o f s q L r r c i r i g a n r o se n
su fidelidad a Jesucristo clesleut¡a e¡/ac¿ción pt'vt,itt1 ¿il //ild ctr/tttr,t t¡trt l r Lc r r c n r i r r l c c l u e s i , e f i - c r i v a n r c n t e , e l
l r c n s a n r i e n r o c l e l 9 s e s 1 6 i c e se s t a -
etl¿b¿ tilrtt't¿tda por rtrroscr.ttt/it'ion¿uitnrtt:. porc¡r-rchabrí¿ (luc esr¿r
clegos b ¿ t , L r rl r r o f i r r r c l a n r c n r ec l i f i r n c l i c l or n a c l r r c l t i e m l - r , r ' r r - r a c l u e l l a c u l r u r a ,
l)ara n o d a r s ec u e n t a d e q u e , a l l n s i s t i r c o n r a r r a c o n v i c c i ó nc . e l
lrocler I r o t i c r - r c( l L l r s o r p r c n ( l c r n o s q u e n o p o c ¿ s i c l c a s ; , e x I r s 5 i s ¡ . , c l e a c ¡ u e l l a
c l e l a s " ¡ r a s i . n e s "y " d e s e o s "p, a b l . e s t a b ap l a n r e a n c l ol a s
b a s c sc l c l c o n r - f i ¡ r ¡ r r . r . l en - , i ; , r . i l i . l . i(.¡i . i i l . i r r . r v c n t r c l c s t l eb a s r ¿ r n t e s
l ) r r n t o sd e v i s r a ) d c j a _
l ) o r r a n r l e n r oc ¡ i s r i a n od e s d el o s p r i n c i l r i r s c ¡ u ed e r e r n r i n a b a nl a é r i c ad e r i l s L l n l a r c . l l s u s I l r , r c l l a se n l c t se s c r i t o s c l c r r n l r o n t b r c c r - r l t < c1 l,u e s e l - r a b í a
l o s e s r o i c . s . u n é r i c a q u e c e n r r a b ay c o n c e n r r ¿ b ae l i n r e r é s
y las Preo- c c l r r c ¿ c l o¡ r r c c i s a n r c n t c e n t r e s c n r e s c l L r cp a r r i c i p a r í ¡ n d e a c ¡ r - r e l l fao r m a
c u i > a c i o n edse l s u j e t o e n s í u i s , t o . y l a e x p e r i e n c i an o s c n s e ñ a
c 1 u c c, n r a c l c P c n s a r i ' c l c c x p r e s a r s c .L o s o r l r r c n c l e n r eh u b i e r a s i c l o l o c o n t r i l r l o , e s
m e d i d a e n q u e u n i n d i v i d u o p o n e e l c c . r r . c r es u s i n r e r e s e s
y p..u.u- c l c c i r ,t ¡ r r c P r L b l on o h L r b i c r ¿r c n i c l o n i n u ú n i n f l L r j od c l e s r o i c i s n r o S. obre
¡ r a c i o n e se n s í m i s m o , e n e s a m i s m a m e d i c l as e d e s e n r i e n c l ce l c ,l . r l u e r r ¡ c j . , s i r r n c n r o s e n c l l c n t i l q L l c , \ ' r c l c s c l rc l s i g l o I I ¿ n t e s c l e C r i s r o , l a
o c u r r c f u e r a d e é 1 ,e s d e c r r , d e 1 0 sa c o n ¡ e c i m i c n r o sc l L r . , 's¿bicluría"
m ¿ r e ¿ r nl a ' i c l a u r i c n r a l c l t : l j r r c l a í s n t ov l a " f l l o s r ¡ fr , L ' ,
de la sociedadd ¡ r 1 ¡ 1 ¡ ¡ ¡ 1g. r, .i c g . r s c c n c o n _
, e l a v i d a d e l a s g e n t e sy c i e lm u n d o e n g e n e r rt . F i l ó n
clc trilron nrrlruilntcnte, cn Llna relacirin
P ( r t i r n d a , e n t r c o t r ¿ l s c o s i r sc n I o
A l e j ' n d r í a , q u e c o m o y a h e d r c h o e s r u v op r o f u n d a m e n c e
m a r c a c l op o r ( l u e r e s l ) c c r i ra l a c o m ¡ r r e n s i ó n c l e l c o m ¡ r o r r a n r i e n r o
ético'-. Conro ya
las ideas de los esroicos', propone como ideal:
"purificarse de cad¿ uno
de esros bienes (rerrenales),rerirar Ia fe del mundo que pasa
porgLrcno - i - 1 . Q r tf,t r l l Dtl l i r / ) t . , 9j . O . c . , 2 1 0 .
c s d i g n o d e f e , y c r e e r s o l a m e n r ee n D i o s , q u e e s r a m b i é n r e a r m e n r e
er -ii. De
llanttr., 66. O.c., ).1.
ú n i c o d i g n o d e f e , h e a i r í l a o b r a d e u n a i n r e l i g e n c i ag r a n d e , ,, , . - ' t ó ,P . r e j e n r p l o ,l a ¡ b s . l u r a I i b e r ¡ ¿ di n r e r i o r .
Lo cual n o e s r a rs o m e r i t l oa n ¡ d a . D e t , i t a
b ¿ ¿ t ¿ , X 1I,.
1 2 . C .f H . H ü B N E R , o . c . ,1 ) 0 , 1 . -ir. (-f. rn esrcsenriclo,rf . I IENGEL,_ft./t,ttililttnL/
jl. Ademásde lo dichosobre He//t¡tj¡t:t¡,sttr/tr,n:t ihrcr Be-
esrepunro,cf. el excelenteesrudroque haceen esre i/)!t.r bejt)t)(/ütBrrjt¡L:i;l:tjgr)¡{p¿l);tit¡.tJbt,:ttr.\littt J¿,¡).-l1,.¡.(11¡.,
,:<t,qn/!)t,<
senridoM. POHLENZ, Die Stoa.Geschicb¡t einergeistigen
B"uegorg,l(r9-,ilg. T t i b r n g e n .L t ) ( ¡ t )i.6 6 .
 316 EL REINO DE D]OS
I I I l - E N I S I I O E N E L ( ] R I S t ' t A ¡ - t S ] )t (
317
hizo norar Max pohlenz, no hay ducla
de que un judío como pabl<¡,clada
s u e d u c a c i ó ne n T a r s o ,t u v o q u e m a n r e n e r \ ' ( 1 e P o n e r c n p r á c r r c al a s e x i g e n c i a sc l e l c r i s r i a n r s m r /y a
c o n r a c r o sy c o r n c i d e n c i acs' n he explicado
l a S t o a ' ' ' 'S e c o m p r e n d e 'p o r e s o ,e l l a r . ¡ r . r c a r lr¿i irf i - * n c i ¡ r r r . r tcr x i s r ce n r r r [ ( ) s
" r e p r o c h ec l e . n c l e s l i z a m r e n t h. ¡ c i ¿ c ' a n g e l r r ss r n ó p t i c o s ' p a b r o
el sincrecismohelenisra"(Der voruarf eines r , r r l ( 1 ( )I r r L L r r acnr e i R e r r - r coi e r ) l o s . L a c u c s t r ó n
AbJrt//szrn¡ he//euttttt;/teu c s t i íe . s a b e rp o r q u e s e
.g7n_
krelttntas),que, desdehace más de rrcinra I ' r r , ¡ l ¡ ¡ , r, r. s t r. . L n t [ t r ol . r ( . (t s i r n ) r . t )(f n
c ( . 1I \ ¡ r l t ( )( ] ¡ ( , r . sr , l t . e n t 1 1n¡l i S m o
años, se re ha hecho a p,rblo,:.
Y s a b e m o sq u e e s t ai m p r e s i ó n ,e n l í n e a s . l c l n r c r r s , r .¡ l.c. J c s L i s .
g e n e r a l e ss, e s i g u e m ¿ n r e n i e n -
' l o h a s r a n u e s r r o sc l í a s .R e c i c n r e m e n r e H e a n a l i z r i c i oi.i . r c ¡ . c k r , e l e s p í r i r L re r i r i s r a( r r r
r e c o r r ee l ' c n s a -
- ¡ . t 3 c c k e rh a c s c r i r r , : P o c l t r ¡ l o s r r l c . r . s . r c g ( ) ,c l c s c l cp l ¿ r r i nh a s r ¿l r s c s r . i c . s .
c o n c e b i r ,p u e s , e l s i s r e m ae d u c a r i v oj L r t l í o \ . ( l r . l .s e m ¿ n i f l e s r ac n e l
e n l a < l i i i s p . r ah e l e n r s r r c ae n
perfecta analogíacon ra formación ¿ l r ) r e c r lo¿, e s r i n r i r ' e l e l o g i od e l o s
r r c l e n i s r a .N . s o r r , s a c r . ¡ r r a n r . sr a " s a b i . s " ,l o s s c r c c r oys p e r s o n a cs r i s _
l'ripóresid s e c ¡ u eP a b l o r e c r b i óe s ae c l l r c a c i ó n r r n g L r r c l icr si c a c 1 ' e l l as . c i e c l a r lp. o r , r r ¿
r . a r r c .a c a b . , l e i n . l i c n r q r _ r e pa_
g e n e r a ls i - r 1 > e r ijrLrr u r ac l u c
correspclrrdíaal segundo grado de la fcr¡nraclón b l . n . r L r " c l i t l c , l r a r le n ¿ c l n r i r i ra ' , s r r b i . s '
c n s L l sc o n r ' n i c l a c l e sE.s m á s ,
helenísrica,.,,.
e l n t l s a - r .P i r b l ac l e s e ral i r c I a sc r i s r i ¡ n a ss c r r , ' s ¿ r b i ' s , ' ,
lrars'prresta,'¡rara
El precio del componenre helenisra k r L r r r r ' r ' r(.l"{ n r l ó . l 9 ) . p u c s b i c n . c l e s c r e
el nronrc.rocn q.e pablo no
clepablo
c l i r r l r ci r c r r r c ¡ r r i s t a¿r " s a b i a s "
¡ r a r al a s c . n r r r ' i c l a c r ecsr i s t i a n a s l, o s p r o _
C o m o s e h a c l i c h . , c . n r o c l ar . a z < . ;pna, b l o [ ¡ l r n r a ss c l c P r c s c n r r r r ocnl c n ] ¿ n e r ¡i n r . r . i r a [ r l cp. o r c ¡ r . r r
enc.nrró I,a cn las c.nru_ e s ol l e v r íc r r r s i g o
t i c l a d e sc r i s r i a n a sa l gu n o s e l e m e nr . s , r r r c a s , l t l ( .r ' t )l , , r¡ r ¡ ¡ ¡ . , )\\ r l \ t i . u l , , st r. n í . r n( l u ( , ( o ¡ \
r e . r ó gi c a s ,r r r r ci lc i r ) . r r sr,r ¡ r g_ i v i r l ) L , r \ ( ) n.ilrcs. o ¡ , l i . i ó n
n r en r o s c l c t ¡ a d i c i ó n , c ¡ u ea s u m i ó c o n s c i e n r e m e n r c , s o r ' t l t cl ,l cs i r L r r r r ' i tcri.n< ; r l r j n r irc, ¡, c l tcc l u c a r . i r j n
r r : 1 rxei o r r r iv r r ¡ s ¡ ¡ r r - m r r t . r l r v c r s . ri ns ,c l r ¡ s tc>o n _
t l ó c r - ls r - r cs a r t a s .T a l c se l e m e n t o sc o n s t i r r - r 1 , c n r r r r r ) r - l c s r il rs\r.c I l c c l r . ( 1 1 L raea l g . n o s l e s
r l t c r r c n u l ) r ( . ( x i s r e n t c( l e p i r t c l cp a r e c e ru n a c o s i ir r r e l e _
la tcol'gía 1>aulina y [ u e . r n ¡ r a r ap a b r r l , r r r s " s . b r c l a ( ] , e v i r n r r )h r Ls r r l on r o r i v or l c n r r n r c r o s ocss r u c l i o s
co.srrr\,o s. r . nc , ls i r : l r ¡X X . D e s < l cf l n a _
c n r r a n r a d ot e . l r i g r c c l .E n e s t e e n t r a n r ¿ c r , I r s c l c l X I X l ' l r r r s t . r . c r li a c l . sr l e . . s r rs i { l o ,
e n t r a b a n ,c o m o c o n r l ) o . f. t e s e x i s r í i cr . r r e l . s i . r , c s t r g a _
t r u y c l a r o s ,e l . j L r c l a í s n - r o h e r c n i s m , , . l r , r t r ] . r ( ( ) t r \ t , ( i r i n , , , n . , , i , .t,l t . t ¡ t r t .
I'el r r e l ( r L r ec, o n r o h , , , , ' , [ r r . . r i c i c l . l,rs 1 , ¡ ¡ 1 1 1 q . ¡t ,r ,r qs t i . i l l t ¡ sl ) ( . r t ( . t l ci (i l n J
cn Tars<-r, Pablo se scntía crer-rclor y qLrcacremiísrccogc cn sus carr¡iscrc l r r sr l r L s r s. r r í s b u l r r st l . l ¡ s . c i c c l r r c r .
A s í . ¡ r , r c j c n r ¡ r 1 . . A c l o l f -[ ) c i s s n r ¡ n n :
m ú l t i p l e s f n r m a s ' ' .A h o r a b i e n , c s r e ' c { r n r p < , r n c n r e ' c l c n i s r i r , ' , L¡ cstr,cturrr s.ci¿l clei crisri¿nisnr.,,rinririv,
c l r . rsci t r . * ars remite absolr-rra_
¡ r r e l l e v ó P a b l o c ' n s i ¿ ; ( ) ,r r . l \ , os u l ) r c r r r , ._ E s c n r ( ' r r r r l r l l r s c l l r s r s l r a j r r s' l r e r r i r r s ' 'r- .
E s r r r i . i c a , c ¡ r ¡ l r : r i l r c a s o c a r - ri ' r ¡ r . r -
¡ r r e c i , f L r eL r n ai . c ' r r ¿ i ¡ l t
a m b i g i i c d a c lE. l ¡ é r m i n o " a m b i g u o , (, c l c t i L n t e st l i v e r , q f n c l ¡ s ' , s e n r r i n r L l v ur l ¿ s r a
a h í , , ' a n r b i g i i e c l a)ds c a l , l i c ¿¿ c r u c .c n l ! ) ( r 0 . E d r v r n A .
I . c ¡ u e¡ r r - r e daec l m i r i r m á s c r c u n a i n r e r P r e r a c i ó n Judge
l i t 1 t ¡ ¡ s qe¡r c . r s r i ( i a . r n c l . s a l a n e g c i
) . , r ) o r e x r e r s r i r n .i L l . r ¡ c l i c ¿ l . e n r c ¿ i . L f i r m a rc l L r e , , r e j o s
( ¡ t l cn ( ) r e s L rt . rl t l ¡ r o o n o t r r m i n ¡ n r r . . cir c,nsritLrrr Lln grllr)o clelrri.ridr.
; S t .I . u c t l t . J c ltr . l c p . r b l u\ i u c n t L u _ si l.s c.rintios firrrnaban uni.ircr)re_
r r r r i e n c i e r r a a r n b i g ü e d a dp o r r o c ¡ u e s e n r ¿ c r . . c a r ¿ c r c r í s r i c a .e s q . e I o s c r i s r i a n . s
s e r e f r e ¡ ea s u f r r r m a . r . e s ¡ a b ¿ n c l o m r n a c l o st ) o r u ¡ l
1ir"r.,,rr.
s ec r o r s o ci ¡ l n l ( j l ) t e ( l c s c o l l r r n t ec l c l a
l r o b l a c i r l n . l c l . r sq r . L ¡ L l e sc i r r . l r r c l e s , , . , .
l S . r \ f. P O H L E N 7 , , p t t / t ¡ t t ¡ r l t l i cS t o t , 6 , - ) , c ¡ u e
c i r a ( n o r a l l c l c : r u , l r r .t ,i c U i j h l i ! .
Dit Gti:tesLa/tilr t(/il'f¿il0J int aagtts/tistht,l¡ ) l A . l ) i r l S S \ fA \ N , L i ; i , t t r , ¡ tO ¡ r ¡ . i ¡l,- L i b i n { e n I. 9 l . l , i 1 i
Z,rj/ultr, t¡¡t/ Btrjt.tLtit/¡,,,r,,)rr rr, 1,,.,r_
/inj¡¡henSt/sriften (Fo¡sch.z. Rel. u. I_i¡. cl. AT , 1 . 1 1 5 ¡ ¡.¡l ¡r -I i r n s r. I - r o e l r s c ch¡, u e
) . i . I - sc o r r o c i c l c¿n. r s r r s t : n r i c l ol a
u. NT.XIX). d t f e n d i c iI a i . l e a
- 1 9 l. \ 1 . H E N G E L , o . c . , s e g L i tl la c L ¡ ¿el l c ¡ l s t i ¿ n i s n l cnlo c o n s i s t i ó
564. Cf J. KLAUSNE R, Vc,n e n L r nn r U v i m r ü n r soo c l a n
J e s t r s: , p t r t / r ¡ , , l e r u s a l é n , ( r u r ' r r c o n l i r sc o n n l o c l o ¡ l ú s
l i t u V On a c l a
l 9 5 o ' 1 ) ) - 1 ) 4 ; 1 1 0 - 1 5 1 ; . r 6 0 s s ;L . B Á E C K , s o c i ¿ l crsr eI ¿ s o c i c r r ¡ racnrr i g u a .A s í , e n n l .
A u sr l r e Jt t t b r r , ¿ l r J . t r t / ( i l . . r . i i b i n _ -\¡r:.¡.¡/_
gen, l9)8, li-41): Id., paulis, die ph¿rts¿t¡.nntl /,/¡tr,n cltr ¡Ln.¡¡li,l¡rt¡ Ktrt/¡tn tlJ Grttpltttt. _l-übrngen,
t/,.tsNrui.I¿,¡urur¡, Franktirrr. en Gt.¡¿t¡tntclle S;brij-teal,
1 9 6 l , 1 9 s s ; 1 3 1 s s ;H . J . S C H O E p S ,p ¿ r l ¡ t : , T ü b i n g e n , l9ll, li-l(r.
I()>(),l,l2_t).j;21.i_
) ) 6 t \ i - i I A ] u l ) G E ' ' f l - t e J u ¡ t t ¡p r r e , ' r u J ' t b , C b t i t t i t r G r u a p s
irtt/.,tFir¡tCentttry,Lon_
t0.J. BECKER, Pab/0.El apó:tolde lospaganos,salamanca, dres, 1960, 60. Cf. ts. HOLIÍBERG p¿n/ .f
I9()6,1)_a . , a¡¡,/pt,rr.: /¡cStrac¡t¿re oj"Aurborttl
t LJ. GNILK A, Tec,logía
del NaeuaTe:t)ntenttt.lj . tn tl¡ePrtn¡itite C/:rr¡L ¿s Rtj'ret'tet itt t/tep,rt/it¡e Eprstres,Filadelfra,197g,
))_i9,
< ¡ u ce x p l r c al a r e s i sd e J u d t l e .
 -l lt't ELREINo t)tr t)r()s
ll[l_l\ls\lo l N E t .( . t { t s I t . \ \ t s \ t ( ) ,l19
E s r ¿ i c i e af i r e a c l m i r i c l i rc,o n a l g r r n i r sr c s e r v i l s ,
e n l . s r r i r c lssi g L r i r n r c s. L a IrrtreIros ,le clisringLrirl¡ tirnrilr¿" (rttí
i r ¡ r . r r a c i ó nn r á sc l e c i s i v i cr ,n e s r ac l i r c c c i r i n , ltrtllt,í .i,,pl.¡,ti k¿r,) s;írka. uí ptil/trí J1 rta-
c s l r Lc ¡ r r rh i z . . . L ¡ r r r r r r rr l c t ' , í ' , / íl ) , , / / , , ít t í , 4 t t t t i t () l ( . o l , l ( r ) . l l n ¡ c o s r rr r r u v c r ¡ r ¡ . ( l u e s c c l i c r a r l u í ,
l 9 l ' i , G e r c l' I - h e i s s e n E s r e¿ u r . r h u r l i c h . .
r - . r r r r r z r i . , , ; , , . .,.l r : r r s r r . r ! \ ! i t t r . r i L , , l l . i L , i . ,/ / t / t t t ! , , ,s. ¡. r b i o s " ," l r o r l c r . o s o sV g c n t c c l r s t l n ! r t r c l ¡ , e s
l l i s t - l - t ht le ' l c n í s t i c .l l r i n t i t i " ' . n . f i r c r r u r - r ' l r . ¡ r ' i . r - l i r . r , ,
l r r r l r r i r r i t .r l t 1 r i : e v t r l c t l t r ' c l r r cI r ; L l . r í, .t r/ , q t r t t rc,l.ui e
l)erten¡,círr¡ r r e s ¡ r s
r r r s c l . L s e c
s l e p e r s a n a s,,,.
c l a s e s[ > a j a ns i u n a s u l l t o
¡ r r o p i od c l i L sc l ¿ s c sa l r i L sl.- . ( . i r r i r ( r c r i \ f i c( (1). ( . o n r o \ r . rl i l z o n o t i r r c l r L r i s l c oc o n r e n t a r i o
s L re s r r L l c t u r sa o c i ¿ le s , ' r á s b i c n , e r r r ¿ r r ¡ e r r l t , l 3 c n g c l : ) i t t t ti l ¡ / / l r ¡ .ü { 0 r , t i l l ( t t
a b a r c ¿ c l l,o s c r i r r r s , sr s r r r _ )ti/)nu////.'no nrrrchos,
I)()r r ¡ n r o a l g u n o s " ' . Sin clLrcl¡e . n l¡ conrunidacl
n l c r ) t ( ) s c' o a s . v ¿ r r i c c l accl lei n t e r r s c s .r l c
c , s t u n r l ; r - c s' t l r - l . r r r , r l r,sl r . s t . r , l r r r l l í . rr ¡ L r i c l i t s l ) ( ' r t c n t . (i . r n ¡ l i r s c i r l ) r t \ i r l t . t \ . l t , l r r s o t r < 1 a , .,1. , . A r ¡ í n t c
' I:a rrrla cas.,.l, miís
¡ r r o b a b r e( r L ln r e ' ' s l l a s r ¡ c s r e , r ( ) ' r r . . r ( ) / L . sl i i
c . n c l ' s i ó n a c ¡ L r cl l e g a c l e s t L r d i cclr r B . r { o l m b e . r g :, ' r ) a r e c c . r l l ) i r r ( ' r ' rt ¡ L r cr l I r n r b l t - . n t i nr o c s r ¿ [ ¡ as r i l o e n l o s i n r l i v i r l L r o sd c , ' t a n t i l i ¿ d r s _
r r er . l c . r r s _ tingrucl¡ l o s . ¡ , q , , , r i , ( { ) n r ( )s c u n r l ) c ñ . rc n r l c n r o s t r ¡ l rG . T h c i s s e n . . N < t
t r a n r s m o ¡ r r r m i r i r ' < -ar :) e s r a b am í i s r l i t i r n d i c l o
e n l r s c r i s r i n r r se s r r i L r o s e s r t r c l . t c l c ¡ L t cs t i i o l o s t ¡ r , t r s c d e s i g n a L r r l nc o n e s i r p a l . r b r a c r a n f t r s c 1 r . r e
s ' c i ¿ l e s ,) ' b ) e r a u r f e r ó m e n . e s P c c i a l m e . r c
d i f i r r d i c l oc n r r c l . s r s r r ¡ i _ c o r r s c r r r r i ¿ nr u r a c . r r e g o r í r r' c s l r c c í f i c a n r en r c s 0 c . i o l < ' r g i c,i,r.' p o r c ¡ u e . c o m o
t . s ' e c r l a s n r a r g i r a c l , s "y. a ñ ¿ c r c":r i n
n i r r g r r nn r ( ) l r r r r r t o u r ) a l a g t i r l
) r ' ¡ t l l t c l r c l l o t ' t | ¡ ¡ i ¡ 1 , ¡ qv c c c s , e n l a c t r l r L r r ¿I l c l e n í s t i c a ,r l c s c l eP i ¿ r t i n h r u t ¿ r
I r r g a r f r r c l a r g l e s i ac r i s r i a n a u r . r . v i ¡ r i r ¡ l r ,
l o c a l r z ¿ r r u1 . , . i , , , " . , , , , r , . , , , . lrilon rlc Alrjlnclría, lras.rnclo
en cl rsrraromás bajo clcla sociccrircl, l r o r l o s e s - , r i c o s ,I o s , , s a b r o s ' ,l ,o s " p o c i e r c l s o s , ,
¡ r u c s t uc 1 r - sr ci c n r p r c( r r r r l ( )a I ) c r s o - 'gtlltc
I lrr t l i s r i r t g t r i c l a ' e r a n t r e s e x ¡ r r r s i o r r c sc l L r ev r n í i r n a d e s i g r - r r iar l a s
. a s c l c l . s r l i f i ' r e n t e se s r r a t o ss r c i a l c s
l ¿ c r c s c rset r sc r m i e n z r s ' " . t l l i s l l l ¿ s l ) ( r s o l t i l s .l l t t s t c s c ¡ r t i d o , l a t i r r n r L r l a c i ó nc i e l o s e s t g i c o sc s r a j l ¡ -
Y a c ¡ i r íc l c b oa ñ a cilr r r l g oq L r cn r c
1 . . 1 ¡ . ¡ .c l e c i s r r , oS. i l a c . ' r . l r r s r < j 'r l e te : "srilo cl srr[rrors clr' l¡enre disringLricla'' (ttónun titt tr,pl:tirt...eí,qtni).'. y
f { r l m b e r g c s l a n r á sa c c r r a d a ,s i n , s r c f i . r i n r r s
a la Iglcsia¡rri','itiva c. f l r ( L r i u r t ( )r L l i r i t l r : n r i f l c r i c i r i nc n t r c " s ¿ [ r i o s ' \ ' " ¡ x l c l c r o s o s "( t l l r t , r l u t ) ,
g c n e r a l , m u c h o m ¿ i sr o e s s i r r a b l a m r s esti
c l e l a s c , r . n , , n i , r , , . r " s . ¡ ufcL , r r . l r i r r t c s t r g u a c l at ¿ n r b i c l l - le n l a t r a c l i c i ó n e s t o i c a , ,. , p o r t a n r o , e s r á f i r r r i r
c t r g t n i z ( ;P a b l r , c o m o e n s c ¿ i L r i cvrr¿v ¿ i I. cle
c l c n r . s r r a r . E sc l e c i r ,r a si g r c s r i Las . l L r . l , Lc 1 r . r ec,n l r r c o r - n r - r n i c l accrli s t i a ¡ r a c l c ( . o r i n t o , h a l ¡ í ¿ i n c l i v i t l ¡ e s q u e
las c¡r-re P a b l o d i r r g e s L r sc a r r i l sc r a n g r u p o s
d e 1 r e r s , . a sc n t r c l a s r l r r c c O n t o c l o c l c r c c h t l t : r a n Y s e c o n s i d e r ¿ l ¡ a n l O s , ' s c l e c t o s ' y, ' , c l i s r i n g r , r i c l o s " ,
h a b í a r i c o s y p o b r e s ,n o b l e sy p l c b e y o s ,i n r e l c c r r ¡ a l c s
c i g n o r a n r e s(. ) s c a , l o s , t r i t f , t i . t a n ¡ r r o i i r n c l i l m e n t ec s t i m i r c l o s c n e l p e n s a n r i e n t o h e l c n r s t a ,
g e n t e s c ¡ ' e . b v i a m e n ¡ e e s t a b a nm a r c ¿ c l a s
P t r r i ' r c r c s c s h L r r . n a n rnsr u y , ( l L l ( ( l { ) r ) r l n , i l , l. .rr t r r l r t r r . rU n l ( ) st r e n r l ( ¡ \ J t . l t r i s r i i L n i s n l o
n¡cien(t.
c l i s t i n t o s y , c o n f r e c u e n c r a c, o n r r J r ) L l c s t o s .
L o c ¡ u es . l ) r s o u r - r ¿, o t a b l c
i n n o v a c i ó n e n a c ¡ r - r tei le r n p o . p o r c ¡ u e ,c o m o tr. tr' A. .l Llx;L. (.l,ri.¡¡11.¡.,,
s e h a d i c h o , , , e s r am c z c l ac l e Gntpptn t¡¡ t¡ic/¡t,1.¡ri,t/ic/to.Gt.,t//tc/s,l't.
Dit su:i¿l-
rnteresesran diversosdesracóa los crisrianos 'tnttttr ¡ltri¡tli;l¡tr Orttl,ltn int nttnJtbrh//nt/t,.t(t¡,\lr:p¡rer¡¿1,
cle l¿ masa cle I¡isresranres 'l'i l9(r{, 19. Cira-
tlrr ¡rr;r(i llrlSSirN. E.¡¡ttt/itt¡
Je tu;ia/ogiatlt/ crt¡ti¿t¡t.¡ut,
printitit,tt,2¡9.
asc¡ciacit.¡nes privadas,que en general esrabanconfigr,rr.das
cle l¿ rn¿ne¡a (r0.Así l. ll¿tt ¡rrir¿r¡crrr;rclrrnre.rc G. T'lllrssLN, E¡¡r,/io¡Je ¡ttialuti,t &l cris,
n-ráshomogénea posib,leen lo social
v en lo económico. T¿rlsiru¿crcjn | /.t lt/ \rit)
¡,rt tt t ! t t r,. |
\) ).
t c a s i o n ó ' n a r u r a l m e n r e ,c o n s r ¿ n r e s, l i f i - r e n c i a s l r l . . ] . A . l j l : N ( ; t r L . ( i t ¡ , , t 1 , , ,t \¡r ¡ tj ' l l . t t , t t ¡ ¡ t ¡ t t lI ,l c r l í n . l - r l , l 9 S .
e n r r e l o s c r i s r i a n . s ,',, , . Cirarl¡ lror \\, SCH_
L a p r u e b a m á s c l a r a d e t a l e sc r i f e r c n c i a s R A ( ; l : , I ) c r I : r ' t t l l t . j t l . t ¡ t , f t ¿ K t , r i ¡ ¡ / l : t .ht .K, K V l l l . N c L r k r r c h e n , 1 9 9
ra renem.s en lo c¡lrr,cr-rrrió l,lt)9.
en Ia comunidad de corinro. pablo afr¡ma 6 l A s í l t r . l i t c c r ¡ . r ¡ 5 . r r n r n r c J . K R E N I E R , D t r I : r . ¡ r t1 3 r i ( ' , l t , / t e
K o r i n t / : c r ,R c g e . s -
c r L l ee, n a c ¡ r - r e lcl .. n r L . i c r a d , burg. I t)9 '=
n o h a b í a n i " m u c h o s s a b i o ss e g ú n , a c a r n e , , .ti.
n r m u c h o s p r c l e r ' s o s ,n i j .
6 O.c.,l9l - 191
61.G. 1'I lIISSI]N, o c., l 9 l .
5 1 . E x p o n el a sa ¡ > o r r a c i o ndees l o s d i s r i n r o sa u r o r c s 6 i S V l r I I I , ) 9 i L o c ¡ r t cs t r e p i t c t t t e l e s t o i c i s n r o r ¡ r d í c ¡ .I ) t , t n t
S t o i c ti a p t t n t e n . . .
e l c r t a d oe s r u d i oc l eB . H O L I Í _
t s E R Gp, s .j 9 - 6 . n u l ¡ i l t n ¡r i . r ¡ .S \ / F I I l , 5 9 ' .

)6. Las ideasde Theissenhan quedadorecogidas 6 6 .S V FI ] I , 6 9 I

en su r e c o p i l a c i ó n
logía uel cristianisaoprittitit,o, Salamancz,
E . tt l t / t t s t / e s t ttto - ó 7 . c o m . n r u v b i e nc i i j oF c s t L r g u i i r'ee,l i c l e agr r i e g of u e s i c m p r ee, n e l m u n d o
19gr.
1t-.O.c.,229. antiguo, el ¡rrivileri. tle los artstri". Eran los tttgcné-r,los que ¡rerte.ecíana la
"gentrl'' cle Aten¿s.A
t 8 . B . H O L L Í B E R G ,o . c . ,1 0 0 . J. FESI'UGUIERE, L'itlíal r,rigt,ttxdet grccset /'Et¿n-
g i l e ,P , t r í s 1
.9¡jl, l2-l l.
 320 EL REINO Dh t)t()S
I I h l - l - . \ l S I l O E N I : l _( . R t S Tt A N I S l l ( )
321
P e r o l o m á s s i g n i f i c a r i v on o e s
! l u e , e n I a i g r e s i ac r ec o r i n r o , h L r b i e - r ¡ . r c r ' a c l au n o s r g i l c n e l e s r a c l oe n c l L i c[ ) i o s l o l l a r r . ¡ r ó .
ra algunas personasde arta categoría. ;Te Ilanrír t)ios de
Lo dererminanre es c¡r-re rales pcr-
s o n a se r a n l a sm á s i n f l u y e n r e se n l a c o m u n i c l a d . c s c l a v o / N o r e i n . r p < t r r e("i C o r , l 0 _ l I ) .
Tal ., .l crr,,.lx)r eJenr_
p l o , d . C r i s i p oG I l s r . i t l ¿ r r , 1 > r r l , r a r t r - r ,c 1 , e i a s c . n r , n r c l a d e s a l a s
, a y oy E s r e b a n ( 1 C o 1, l l . 1 6 ; 1 6 , l ) ) , . . p c n r que pabl. clirige
no sol<.r sLls crrrras rriln grul)os l.[rrnancls qLre htl\, se
e n c o r i n r o h a b í a c r i s t i a n o sd e b u e n a 1>odrían califlcar como
1 > o s i c i ó sn o c i a r .S e g ú n e l s r u c r r c r " l . r e r c i ¿ s i s r a s ' . E s c l e ei r , c r ¿ n c o m u n i . l ¡ . 1 . - s
d e l c a p í r u l o l 6 d e l a c a r r aa l o s r o m a n o s , cn Ias qLrcse reunían pcrso_
< ¡ u eh a r e a r i z a c l ow a ' n e A .
M e e k s , p a r e c ec ¡ u ea l g u n o sd e l o s c r e l ' e n r e s n a s c l c e s r r i l r o s s o c i a l e s r n u l , c l i s t i n r o s , c l e s r l ei n c l i v i c l u o s
c l u ea , í s e m e . c i o . a n r c n í - de l¿s firnrilias
a n u n a p o s i c i ó n m á s e l e v a d aq u e e l r c s i o n r r Í s c i i s r i . g i r i c l a s h a s r ¿ l a s g e n r e s c l e c . n c l i c i ó n n . r i i sb a j a ,
c r er a c o n - r u n i d ¿,c,r, a s r c r n r , los,,necros,,,
er Fil 'i,22 se dice que habíacrisri¿nos ,,la l . s " r l c : l > i l e s 1' .. s " ¡ r l c b c y o s " ,l o s " c l c s I r c c i a c l , s (" r c .
en r, 27-2ti), i.cluso
c i r s ¿drc l c é s a r ' , ,I ) c r s o . a s
s e ¿ i u r a n r e n r"ec o n g r a n d e sp o s i b i r i d a d e s I t i s e s c l ¡ r ' r s . l i s r , c ¡ t r i c ' r cc l c c i r c l t r c I . s c l e s r i . l t r r r i r ) s
c l e p r o m o c i ó n s o c i a r, l , . u n r . , quc.rco¿¡irron el
s a b e m o sq . e c n l a s c o m u n i d a c l e sh a b í a n . t t n s r r j cc l e P ¡ L l ¡ l of i r c r o n n r r r l . c l i s r i n r o s ( s o c i o l ó l : i c a n r c n r e )
c l u e ñ o sd e e s c r a v ' s ,r ¡ l c . r - 1 , s e clc las pobres
a t e s r i g u a ,p o r e j e n - r p l oe, n l a c a r r a¿ rI r i l c n r ó n . ! e n r e s c l e l r r s r l r r c n o s I l ¿ l - ¡ l ¡ nI o s e v a n l : ( l i o s c r r a n t l o r r P i ¡ s 1 r q t e
t,I icltlo-r
A l . r o r ab i e n , n a d a t i e n e d e p a r r i c , r a r t L t cc l L r r r r ; r t . g i r i . c l c n r ¡ . e r a i n c o . c l i c i , r r r r l ,r l n r c n s aj e
q u e , e n ¿ { r u r ) o lsi u n r a n r s c r n i r - de Jesús.
g u r a d ' s s . l c i a l m e n r ed e e s r a m a n e r a , I ) . r s r r P r r c s r . ,e . l r s c ' a r r g c l i c l s s i n r i | r i c , s s e
s u r g i e r a n. u n f l i . , . , , y s e P r r e , . l ee n c ' n t r a r a l g ú n
r a n 1 > r o b l e m a s¡ r, r e c i s a m e n t e ¡rlanrca_ c l i t t o r t i s l r i t l ot i t ' l r e r s o l t r Lrsl e c o r l c l i c i r i ns o c i ¡ l n r r í se l c r ' . r c l a
p o r l a s c l r f e r e n r i J sc n r ¡ c r l c o s c ¡ u ee s t a l r a ¡ e n
l o c ¡ r - r e , c u r r i óe n l a c o m u n i d a d c r e ) , ¡ r , , r r r a rE
. , t l g r r r 1 . . ( [ l ( ' . r c o . r l ) r r ñ i i b a. , r n r a l . - l e . r c a p.r ejen-rPl., saLremos
Cori'rr, la gue r,r.i,,r.,,uir.c'.s crc -Jesús.
(lu('c()n los l)otc iblLn ¡irrrn¡s nrLrjcrrs,
l r c ¡ L r et ile m p c l .E n e s t a c o n r n n i d a c l c, o n l o c r l r r c l ¡ s . 1 t r e c s t i L b a ' , . J r - r al an a
e s s a b i c l o ,l l , i ¡ o s c r i a sc l i f r c u l -
t a d e s c < ¡ nm ' r i v o d e l a c e r e b r a c i r i n n r r r¡ c r r l e ( - r r z r L 1, . ¡ 1 . ¡ ¡ ¡ 1 r ¿ cdl ocr H e r o c l e s , t s i r s a n ¡ ,
c r el ¿ e u c a r r s r í a( r c o l l , r 7 - i r ) \,orras muchas clue le
I r s p r o c e s o sd e c r i s r i a n c l sd e r a c i u t r ¿ t r , i r \ u r l i r l ) i r r()o n s L r sb i c n e s " ( l - c , s , l - j ) p e r o , e n
c r cC r r i . r . e n r r e c i l r s n ) r s ' o s ! ¡ r r i n r c r l L r g a r .l a c x ( c P -
c i o r l c o r t fi r r l l i L l r r r c g l ¡ . S r s e r l c n c i r ) n i r n i l c s t i . s
¡ r r , b a b l e m c n r ep o r c u e s t i o n e sc r cd i n r : ¡ , o a s . ' r o s c r c , c g r c i r _ r s l ) e r s o r i i r s c, l r a l g r r n : r m a -
il c. (r, I l r r : r c l i s t i r g r r r r l r r sc. s c ¡ r r eI a n . r n r e l e a e l e a t o r ' . c l r
l-l1) l c l sp r o b l e n r a s( l l l c s e p l a ' r c a r r r )c n r r e , f i r c r r e s , ' - ) e s ú se r l r I ¡ , l c r r r e
krs I l.s,clúbr_
i c s " ,c l "c l ' s c ¡ u e . , s d a c u e n t ae l c a P í t L r l ' s u r c L r r r l r l - i c ri oi tn s o c i r i l o c c o n ó n r i c a . p e r o , s c a I o c l u e s c a
clc csre ¿rsLlnro,
l 0 c r c l C r , 1 . c 1 t rscr c i r r r g i c u -
n r c n r e r c m i r c a l a s d i f e r e n c i a se n r r c l . s t ' l 1 . ¡ 1 ¡ [ ' ¡ 1 , ' tr,1, ,r - rIel ¿ ¡ 1 ¡ ¡ ¡ l ¡ l c c r t r r a c l e L , L es r r r r r rrsl r P ¡ b l . . o
e s r a m c n r r sa r r . s y l r s n r i Í sb u j . s c o l t s l s r ce n
c l e l a c t l m l r n i c l a d- t , l a s t e n s i o n c s( l L l c c ¡ u r ' a l l í h r r b i r r ¿ l r c r s o n i r sc o n n r c c l i o se e o r l r n l r c r . , ss,i n o
cn tluc había
1' debicroncxrsri¡co. I.s cscla'.s 's¡bi,s
( l L l c 'n a r u r a l n l c n t e <, ¡ u c r í a n . ( l u r r r l r r u s r r i r r r b ¡ ne l i c l c a l c l c l ¡ c t r l r u r r rh c l e n i s r a . \ , c o n l o s
l i b c r a r s cc l c s c n r c j a r r cs i r l r , r c i t , t, l ( _ , . - ,
"s.Llrr,s'.
I t - - 2 4 ) ,p e r o q l l e s e e n c o n r r a r o nc o n l r r c l e r , s . s r ' " , . r n t c r l e [ ¡ u c n ¡ f ¡ l n r l i a , ., I s t ] c c i r , n o s e t r r r t ¡ d e
l a d e c l s r ó '( r C , r , l j l c l c p a l r l r :
t t n l r r o l r l c r n ; \ t l t c i , t ) / t , u / . ¡s, i n o d e r - r n
lrnrbltnt¡ ¡ulrtr¿/. pablo dcsc¿ba
c l r t t l o s c r i s r i r r n o s t r r r - r ¡ n ' ' s ¡ l ¡ i o s ' ( . i r t ¡ t l : , t iy) . v e í a b i c n q u e
r,8 J. KI{lrlvll:ll, Der l:rttt l}rttl cn sus contu_
¿ n t / t , ,K o r u t t i , t r , . t ' .
(r9. \\'. A. ,\f If KS, -l-be r r t , l . i t l c ' sl t L r l r i c r r ,r , , 1 , 1 t , P
, t o. t ' t ¡ I r . , n r . í s t ¡ L r cI ) r r [ r l o
I;irst IJtb¿n L/:rt.ttt,rt;. .l-/:, .\r,ct¿/ \\.itrl,/ ,,/.¡l,c l)or sirlricril ¡ri;r ilrrilcclo(l
;\lt,,tt/, I),r¡1,
L0nrlres, r98), t6-t7 . IcL, Die sr,¿J/tii¡il¡.,¡r.,ril e v a n g r l l i C rfi L r r r t c h i r c l r lr o s l s n o r ¡ n t c s \ ' l o s d é b r l e s . e í l e r a h i j o
L'/:ftt/t¡t ill L/.il'tf)/tn i.""/,,, cle trna
-1,,/,r_
/ t ¡ ' ¡ l c r l e n : L in r t s n c / : t t , t g , t z u r
S c , z i , t r ¿ r . , , / t ¿ r(r\,\//¿L - i N T 2 , i g r , . I . L i b i ' g c . . c r r l r r r r ¡ e n l i r t l L r r 'l o s ' s ¿ b i o s " \ ' r ¡ n ! o I < . ¡¿s r t J r , l consrrtuían t.l ideal
I9E9, I)or
l2.i-ti.l.
-(). a l c ¡ u e c r - r a l c l r i c rI r e r s o n a n o r m a l a s p i r a b a e s p o n t á n e a m e n t e .
I l . i I O L N { I t E R G ,o c . , d o . D e s c i ee s r e
-l' I ) u n t o t l e v i s r ¡ , r r s r r l t i i l ) c r f i . L t , l n t c n r c( o r . n p r e n s i b l e c ¡ u e , e f e C t i v a n t c r t r e ,
Para esrepunro' cf G' BoRNKAlflf
, I:tt¡¿rittí¿t Igr^t,t ttt sttt p,tLlt, r, L:- l ¡ s c o l l . l i u l r c l a c l ecsl e P a b l o t i e r ¿ n g r u p o s , i n r e r c l ¿ s i s r ¿ s , ' .
taJits :obree/ Nueto'festanuntu, Sa.lamanca, l9g j, l0l_l i.1.
l2 A es<'serefierecasiseguro Ahora bien, /r,¡ t/y¡tinararirt¡ qre entient/ettJ t1.0gentn deterntina,la
la expresiónLt,,rik¡í.cr F. pREISKE, \y/,tr¡trbrt/t jcr nte¡-
u¡'it¡/.tisLf¡c,n PaplrusktndrnI, Berlín, l9l), col. 270. .idjt -ttt, lt.¡eñ,tl tuí.¡ cf¿ra e/ocuetttet/el cot¡t¿uidot/e est ntensaje.
Ciracl<¡por G. 1_lJI_lSSIN, 1 La cosa es
rr, )l(J
e ' i c l e n r e : s i l o s m i Í s d e s g r a c i a d o sd e e s r e m u n d o c o m p r e n d e n y
7 j . A s í l a h a d e m r . . ¡ s r r aadm
o p l i a m e n r ee l e s r u d i oc l e se inre-
G . T H E I S S E N , o . c . ,2 j ) _ 2 i ) r c s ¿ r . r1 ) o r u n d e r e n . n i n a d o d i s c u r s o , e s p o r q L l e c s e d i s c u r s o
rransmire
1))
E I -R E I \ O I ) I : l ) l O S lll:l-l:\lS\lO h\ E l . ( - t { l Sl l . \ \ l S - \ l ( )

a l g o q u e r e s p o n d ea l a c a p a c i d a dy a r a s n e c e s i d a d edse l o s c 1 r , rcei r r c c c n 'la

clo tlr r r c o r n o c l ¡ c i t i nr e l i g i o s i r c l e P a b l o a l ¿ e s i e r ¿ s o c i a l " Por eso
. l e c a s i t o d o . E n c a m b i o , c t r a n d ol o s d e s r i n a t a r i o sc l e L r n ac l o c r r i n r L r . r - r i s n r ot .t ¡ c l , t t t l t i t L a , t ) t ; ) ) t / a¿tc/ .e p t ¡ l l ¿ c s c l l r v i t L r dV o r c l c n a c l t r e l o s e s c l i r -
son
P e r s o n a ds e e d u c a c i ó nm u y d i s r i n r a ,d e p o s i c r r i ns o c i ¿ ln r u i . c l i ' c r s r rr.l c -.ll-lll
r o s o l ¡ t t l r z c i r ni . r\ r . l s . l r r t ' ñ o( sl ( - o I : t ( r , ! - S ; ( . o L . 1 .l l ) - ' . \ ' r l c
P o s i b i l i c l a c l eesc o n ó m i c a si n c l u s o c o n r r a l ) u e s r a\s, ! l ) o r r r > c l oc s r . rr.i c n c l . r r r l r í t : L n r b i ú n( i r L Cr. / r ¡ f r , t r / c t.t, , ,1, . ¡ / ,r o l e r . tt L c l ¡ r o c l e s c t ¡ u i l i b r i t et n t r c e l
l r r c l b l e m a sy n e c c s i c l a d emst l l ' c l i f c - r c n r c si,n c l u s o ( ¡ r n r b r r b l e r ¡ e ¡ r c(). ( ) ¡ - t t cl . r sn r t i j c r t ' st t c t t u l tr ¡ t t c c i r l l a r s cc r t I a s
l l o n r l ¡ ¡ c r l . r n t r r j c r . . l t ' r ' r ' r . u r ccr ,l L
t r a c l i c t o r i a ss, i t t t d o se l l o s c o m l r r e n c l c nr ' ¿ c o ¿ j c nI a c l o c r r i n ¡e e l ¡ r c r r s r r - h a b l ¡ L r : r n v c z . l e c t t . ,n t t l e s r r c t t\ L l j L ' -
i g l c s r . r s l.) u r - \ I ) ( )l e s r s t r í l ¡ e ' r n r i t i c l o
j c , s i r rd u t l a a . l g r - t tst can t c j a n rccl o c t n n ¿o r r r c r r s a n l cr i ¡ r r - r t . ,sl rcr . c .¡l r r s ¡ l ¡ t i o l . r o n l o t l u l i ¡ i t l n l r r l t ' t l o . l i r t ' , r l t t c s i r t l r . l o. i c s t . t t ri r l ) r c r t ( l t ' r[ ). r c g L l t t -
t ¡L r cc l c ¡ r - rcc. r i c n c l c r y a c o ¡ i c nk r s ' i s c r r r b l c s r i e l i r r i c r r . r . t ( ' r )( r ) ( i t s i r . is L r sl ¡ r O l , i 0 sn r l r r i r l O sl .) ( ) r ( l u tt,' s i n . i e c o r o s ( ) ;lii t n l t t j c r l l r r l l l ¡ r
P ' r e r r . r ), o e s r o ) :c l ea c u e r c l oc r n l . s c l r r er r i c c nc l L r el a é t i c ¿ c l c I ) a l r l . 'i
r ' l r l . r i { l r ' s r ¡ ' ( I ( . o I . I i - l i ) . N l r Í si r L i n .I ) ; t [ ¡ l oo r , l t l t , t c 1 r - rl ,et s n t t t j c r c s
I r o P u d Os e r r a n r a d i c a lc o r ¡ o l a é r i c ac l c J e s ú r sL., s r o vc l ea c u c r t l o . 'Puus
l ) ( ) rc s o , s t ' t u l ¡ r r L n l r Lt i r i r r ' ¿ i(r( ) l l u n v e l o n o f u t ' ( f c i r ( l o c i r ' ¿ r t i nI ) o r c i l r . l s i t
c . n l . s c ¡ u ea f i r m a n c ¡ r - r lca p r e c l i c a c i r i nc l e p a b r o c ¡ r r cs e l i a . l r l r Ln r r rj c r . s i n o l r r n r L r j e r¡ . o r c r r r - r s. ¡l c l v i r r ( ; n ' ( l ( . o I 1 . 9 ) . P o r I r r
P r ' c l r r j ' l ,
l l a l . . d , e l " ¡ > a t r i a r c a l i s mc. l e la n r . r ' - , . S c r r a r ac l e la n r . r q u e a c c l r r r lra s . i t ' n r , í s t, ' r r r ' L ( o r l ) u \ l r i L r r l i t t os" e r c I i t c n i t t i r n r : L r ' i t r l e.sl c s o t l c t i t ¡ i r n r t r
t l i i c ' r c r c i ¿ ss o c i a l e sc . m o i r l g o d a c l r , . l e l i L n r u j r r r L lr ' ¡ n i n ( l r l ) , 2 1 . I i ; ( . o l I , l S ) . \ ' a ( l u e t s ¡ e e s " c i t b e z ¡ "o
P c r . c 1 r . rl e
a s s L r a ' i z ap o r n r c r l i . c l c
I a o b l i g a c i ó n c l e I a c o n s i d e r a c i ó ny c l e l a m o r , L l n i lo b l i g a c i ó n i m l l - r e s r a j c t i ' t l e l r L c s ¡ r o s . r( L i ; , 2 I ) . \ ' P o r l o c ¡ r . r er r s P e c t ¿ ¡ l o s s o c i ¡ l n r t n t e
a
I r s s . c i a l m e n t e f u e r r c s ,n r r e n t r a sc l t r ea l o s s r ¡ c i ¿ r l m e n rcel c i b i l e s 'pobrcs".
sc lcs rltl.rinriilos. concrct¡nrcntc los n o c l r l ¡ e s er o c ¡ s i o n a l c ¡ t r cP a b l o
e x i g c s u b . r c l i n a c i ó n ,r c s r g n a c i ó ny r e s ¡ r c r . ' . p o r e s r , s i n c l l r c l a I, a s l r i z o n r e n c i c i n c l e e s ¿ c l a s c c l c l ) c r s o n ¿ ss o l ¿ m c n t e c u i r r r c l os c r r a t a b a d e
ca-
r a c t e r í s t i c a sd e l a m o r c r i s r i a n o ,t i r l c c l r ¡ o l a s e n u m c r a p a b l . e , e r 'eclcsialcs",
cono- sitrriLciones t i L f i r c r a n l o s l r o b r c s c l t l i r c < ¡ n r l r n i c l ¿ ccl l e
c i d o t e x t o d e I C o I ) , - 1 - 1, s e r e f l e r e l tr o d a s a a c r i r r r t l c ss u b j e r i v a s a ( l { r n 15, l(r; Ga 2, 10) o cLrar.rtlo eiogiir a "las iglesi¿s" cle
v . fr r L r s i r l ú n
l a s r e l a c i o n e si n r e r p e r s o n ¿ r l el sa :p a c i e n c i a ,l a b en i g n i c l i r c lc, l r e c h a z . c l e s e h ¡ r ' o l c a . l o t . n L l n c l c r r o c l t cd e
] \ l l r r t ' r l o n i i rl ) o r ( l L l cs L r" r x t r e n r ¿ rp o l . > r e z a
l a e n v i c l i ¿ ,c l e l a v a n a g l o r i a ,d e l a s . b e r b i a , c l e l a g r o s c r í a ,e l , o b ' s c a r lttnt'rosi.la.l" ( l ( - o f i , l ) . L o s c o n c l i c i o n ¡ r . l r i e n t o sd c i n j L r s t i c i i r ,c l c s t r f . r i -
c l ¡ r . p i . i n t e r é s ,n . i r r i t a r s e s, a b c r . l v i c l a rn, o g o z a r s c n l a si n j r s r r c r a s , n r i c ' r r r oo t l r ' n r r r r g i n r r c i r i n s o c i a l n o i l l ) i r r c c e l lr o n r o n r o t i v o c l e ¡ ' , r c o c t t ¡ , i r -
s r r n P a r i z i r rc o n l a v e r d a c l ,c l r s c u l P a rs i e m P r e , f i a r s e s i e r n ¡ ) r e ,c s l ) c r a r c i r i r r 1 r u r . rP ¡ l ¡ l o . P o r l o n r c n o s , . l r e s o n o s c l r ¡ l ¡ l ¿ e n s u s c i l r t l l s .S i n c l L r d a
s i c m i r r e ' a ¿ i u a n r a rs i e m p r e . T o d o c s o , e v i d e n r e m c n t c ,e s L r n . r l g L r r r r rs.u s p r f o c L l l ) ¿ c i o r - r c1s' s r - r si n t e r c s e s c r i l n c l e o r r i e n " t e o l ó g i c o " o ,
r)ro¿{ram¿r
s r - r b l i n r e1 ' a d e m á s c n r e r ¿ m c n t cn c c e s a r i op i r r a q l r e l r s s e r c sh u n r a n a s ''eclesiiístico".
si sc c1r-ricre, I - o " h u n r a n o " s i r r n r i i s ,c o n c r e r ¿ m c r t t c l ¡ s t r u ¿ -
1 > o d a m ocso n v i v i r e n a r m o n í a y r e s u l r e p o s i b l e l a s o l i c l a r i c l a c l e . n o s c i < i n c l e I ¿ s o c i c t l ¡ c l c n l a c 1 r . rvei v i í l e s u n a c L r c s t i ó nc l c l a c l u e n c l h i r b l a " ' ' .
con otros. Pero todo eso se puede re¿Iiz¡r ¡in tat'arpartt Dat/trel ,'orclen,'
( o e l " d e s o r d e n " )s o c i a ie s t a b , l e c i c l o . l , i l r t , r , rt l c . l , r r r . r z o n . l cu n l . l l r n r c . r n r i t n rnoo i r i r i l c l ec o r l p r e n r l c rI.) t r I l i u ¿ r -
/ ¡ ' ¡ ¿ Jj.f i ( r -i f i - .
De ahí que Pablo, en el ordenpolítico,no sólo accpraa Ias a.r'riciacles -- (.i.
N. l:l_l-l()1'.Ltlttr,¡tit¡,iP¿nl.'ll.tt.lt.,¡i,t,,.1G,,J ¿tJ tl,, P,,liti¡.¡uJtlu .\ltr¡¡tle,
c o n s r i r u i d a s ,s i n o q u e i n c l u s o a f i r m a q u e e s o e s N u o r L \ i r ¡ k , 1 9 91 , l S j .
"clisposicii¡d ne Dios"
( R m 1 3 , 2 ) a l a q u e h a y q u e s o m e r e r s e' , p o r m o t i v o t,S.lis
d e c o n c l e n c i a ,(,R m r n r | o r r . l 1 ) rcci i c rr n l i r c u c n t ; r( l u e c s t o st e x t o se s t i i f r e . l ¡ c r ¡ , l o e s n inrirg¡;¡¡i-
1 3 , 5 ) ' 0 .H a s t a e l p u n r o d e q u e , a p r o p ó s i r od e R m 1 3 , I _ 1 , s e l . r ah a b l a - vo. (-t-..J.GNILKA, I)tr F,!ltt:'rltril, I:reiburg. 1981. 199. Lo c1r-rc les otorgir
u n ¿ lI u e r z ¿c l e l e ¿ ¡ i r i n r a c i ( cr nl e l ¿ c s c l i r v i ¡ u rLl o n r ( ,u ' r J s i t L r l c r o n , l u c r i d ap o r
lJros.
7'i Como es sabido,estaexpresiónproviene cle -9. (-on r¿zrinse h¿ clicho clrre'la sLrbor.lrn¿citjn
E. TRoELTSCH, D¡¿ s,r:,i¿/ltlxrcn rle Ia mu¡er. que se firnda recu-
dtr rhristlichenKirchenund Gruppen,en Ges.SchriftenI, 67_gl rriendo a la crcrcrón,estácondicronadapor I¡s icle¿scorricntesen at¡r,rella é¡roca
7 t . C i . c . T H E I S S E N ,o . c . , 2 3 1 .
v p r c c r s ar l e L r n au r g e n t ec r í t i c at c o l ó g i c a 'J . G N I L K A , ' I e o l o g í a& l N ¡ t r o ' f e s -
7 6 . N o c Se s r er l l u g a r n r e l m o m e n r od e . n a r r z a rr o s p r o b r e m a sq u e
h i rp l a n t e a d o l,tt¡ttt¡10, li.
e l t e x r o d e R m 1 3 , l - 7 . L a d i v e r s i d a dd e o p i n i o n e sq l r e r e s u m e b i e n 'dcbilidad".
H. 8 0 . l n c l L r s oc u ¿ n r l oh a L ¡ l ac l eI o s " d é b r l c so d c l a r s s i e m p r ee n e l c o n -
SCHLIER, pone de manifiesto las drficultadesque Ia exégesisha enconrradoa t c x t oc l eu n r rp r o b l e m í t i c a ' t e o l t i g i c a '
o ' e c l e s r a l("R m l , 6 ; 6 , i 9 ; 8 , , 1 .l 6 ; 1 4 ,
 l)q
321 EL REINO DE DIOS t I Il-L\lS.\lO ti.\ El. (.1{lS.l'lA\ lSIlo

El desplazamiento del "cenrro" . l L t r l , ra l g r - r r - r rl r r, e x p e r i e n c i a p e r s o n a l d e P ¿ L ¡ l o ,E l n O c o n o c i ó a J e s ú s . E I

c o r r o c i ó¿ l c r i s r o r e s r . r c i t ¡ c l(ol c o l t . t i - 1 ( ) . C i . G ¿ 1 , l 2 ; I c o 9 . l ) .
Lo que acabo de decir, según creo, responde a kl c1r,rc, cle hech.. ir-rcia
P r . r ¡ n ¡ s í r l ¡ i l t t - l r l y rti, s ¡ . A c l e n r r i sd e l a s c x p c r i c n c i ¡ s c s r r i c t J m e n ! e r r r e l i -
lrr"dicacrón d e P a b l o . P c r c l a q u í cs i m p c . r r t a r r r e
r e n c r c n c L l c r l r ¿c l L l r n o s e
g i o s a s ' c 1 r . r rcr . r v i r r a P ¡ b l o , I ¡ c d L r c a c i t i nc l t r c r c c i b l ó ' ) ' , s o l ) r e t o c l o , l a
t r a r a s ó l o d e u n a c L r e s r i ó nd e é t i c a . E l p r o b l e m a e s m á s d e f o n c l o . p o r r l u e
c u l t L l r ¿ e n ( l u e s e c l c s c n v o l v i ó ' ' m a r c ¿ r r t l ni n e v i t ¿ b l e n l t n t e e l c o n t e n i d o
determina la "interpretación" fr-rndanrenral
)'no sc cletiene só1. cn strs < l cs u n t c t t s a l c .
c o n s e c L l e n c l a sp r á c r i c a s . P o r e s o , p a r r al o s e v r n g e l i o s s i n ó | l i c o s , c i " c e n -
( - o r - rc s t o n o r ¡ t t t e r o . i t c i r e n n l t l c l o , r l g t r n o c l u eJ c s ú s S e ae l r e v o l t l c i o -
t n r " c l r : l E , v a n g e l i oc l e J e s ú se s e l l L c i n o d e I ) i o s , m i e n r r r r s c l r . r cc l ' c e n r r o "
l l . r r r r ,. l r l \ i t t . r r r ' l L . r r . r r t r g r r t t ,n, ) i u r ) t r . r 5t ¡ r t c [ r . L l r l ot . s t l c o l l s t ' r l ; r t l ( ).rl c l
d e l l - v a n g e l i o , p a r a P a b , l oy a n o c s c l l { e i n o c l e D i r s . y a c ¡ u í r c ¡ r i r . . . l u o
" r t r r l c ¡ e s t ¡ l ¡ l c c i r l o " . l ) e c i r c s o s e r í i rs r n l ¡ r l i t i c a r l a s c o s , t sh ¿ s t i l l o c r t r t c a -
( l L l ey a r l i j c i r n r e s ,p u e s l o c o n s i c l e r of i r n d a r n e n r a l : n o s c r r a r ¿ c l c
L r n ¿c l i t e -
r L l r r s c o .L t ) c l u c c l t r i e r o . l c c i r e s l o s i g r - r i e n t ci:l p ¿ r t i r . l e P a b l o , s e p r o -
r e n c i ¿ c l e v o c a b u l a r i o . S e r r a r a c l e c ¡ r - r ca, l i n t e r ¡ r r e r a r e l n r c r r s . i l c c l c s c l c
. l r - r 1 9c. ¡ t l m ( ) c l o c l e c l t t e t t c l e r y P r i l c t i c i t r e l c r i s t i ¿ r l i s r l l o ' L I n i I n l ¡ r c ¿ d a
L l n o s l ) r e s u l ) t l e s t o sc r t l t u r ¿ r i e sy c p i s t é n r i c o s c l i s r i n r o s , r e s L r l r ci n c v i r ¡ b l c -
c r/ . r ¿ n c l sc tl t r i l t ¡ t i c e x P l i c a r I a r e l ¡ c i ó r l I ' e l
¿ c e n r L r i f c i ( j nt l c l ¿ . ¡ t l ; J t t t t l , / , ¿ ¿
m e n r c r , r n ac l i f e r e n c i a c l e " c o n r e n i c l o ' . P o r c ¡ r - r e l [ , r ' a n g c l i o r l e L l { e i n o ,
e n c u c l t t r o c l e I o S s t r c s l t l t n l l t n o S C o l l l ) i t l S . \ ' t S r O c l l t l n S e n t i ( l t lC o n C r e -
s e g ú n l o s s r n ó 1 > r i c o s( c f . N { c 1 , l - 4 - 1 j ) , e s e l m e n s a j c q u c s c r r a c l L r c cc .
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s a l u c l , r ' i c l a I ' f e l i c i d a c l p a r a l o s e n f i . r m o s y e n c l e m o n i a c l o s ,l o s
1 - o b r c s ,l e s . l r r c n c 1 t , ttct l c o t t t r i t r t t o s e l l { e i r - i oc l t D i < l s , t s . l e c i r . t r l l ¿ n l c t l i d i r t l l q u e
p c c a d o r e sv l o s ú l r i m o s . l e e s r e m u n c l r ¡ .I l n s c n r i c l oc l i s r i n t o ,c l [ : r . r r n g c l i g
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c ¡ t - l cc r l s c t l a P a b l t l t i e n e s L l c e n t r o c n c l ¡ c o n t c c i n t r r n r o c l c ( - r i s t o . ( p l e s r
¡ r r . t l i c l ¡ c ¡ ( l L l c r r o s e s f i r r z r r m o sp o r a l i v i a r e l s L r l r i n l i c l l t o d e l t l s c ¡ t t c p e o r
t r a d L r c e v s c c o n c r e r a e n l a " r c o l o g í a c l e l a j L r s r i f i c a c i o r r " ,s c g ú n e l t c x r o
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a l g u n o s s c ¿ j r l r ¿ m c n t e P r - r c d e ni n - r a g i n r r r .E s a c l e n - r ¿ rí sr n c ¿ n r [ ¡ i o ( ] L l . .s c i i . i . S c l l . r . l i r l r r , . c o n r . r z o n t ¡ r r r " ¡ t c > d oc o n . i t o . l c s e g r e g . r c i t ' rtnl e l c t r t t l r n O p a g i r n o
¿ c l v i e r t c c o n t o d a c l a r i c l a d , ¿ i n ( ) s c r ( l L l c L l n o c s r e t( c l u i z r i i n c o l r s r i e r r r r . - r r \ 1 , ( ) ¡ ( l i , rc . n r l ¡ r r . l a i s r r - rhoe l c n í s r i c oc l . l c s . L r r o l l oc l c i t t t l . c n s a n l i e n t o r l l l i v e r s a l

m c t t r e) c e g a d o p c l r p r e j u i c i o s c l o s r n ¿ i r i c o sE. n e s r e c ¿ m b i o i n i l L r rt l , s i n \ ( l L L c\ r . ( . \ t ¡ t ) ( i i . l . l t ( ) ( l o sI o s h o n r L r r e s(.j n t l ( l t l ( ( ' r ) ! . l J , l l ( , ll l) c r t s r t . l n l r n t c t a n l -

b r c t ni ¿ I t n u L r . rv t , l s i s t r n r ¡ . l c [ . c n s ¿ n l l e n r or l c l ¡ s e b , i . i t r r i .hrt - l c n í s r r c o - [ ' . r g ¡ n ¿ ' .
( ; . t J O l t \ K A \ t \ 1 , 1 ) , ¿ / . ' J/ rr " l r ' t t ' ' , . S ¡ l ¡ n . t ¡ r r c . t . L9 - 9 . r l - i 9
1 - 1 .l l ; 1 ) , 1 ; 1 C o l , 2 1. 2 7 ; t , j r S . - - l l ; 9 , 2 2 , I 2 , J J ; D , r t : I ( . r it 0 , f l i ( . o n t o r s l t l c l t s ¿ b i , l o . t t l l ¿ d t l ¿ s g r . t n . l r s C t t t s t i O l r e (sl t l e \ c h i ] l ) l i l n t e i t J o ' t i n t o
1 0 ; l l ' 2 1 . 2 9 - j ( ) ; 1 2 , 5 . ( ) - 1 0 1; 1 . ) - 1 ( . ) )L. o s P r o b l r n . r a : i n h r . r r r r r t . s r r l ; L r r t b i - l a r r ó g c s i s , l c l o s e v a n g e l i o sc o n r o I . r c r i s r o i o g í a , a l o l a r g o d e e s t c s r g l o , h ¡ s i d o
n n l a s c a r r ¡ sc l c p a b l o .
l i c l a c"l s o c i a l 'n o a l ) a r c c e e l ¡ t l i n t c n s i o r r l u ¡ , r r a t l c l l { c i n o L l c l ) r o s . 1 ¡ l . l i r l t e n s i o t t ,( ( ) r l l o l l i l i n . l i c ¿ . l o ; r c e r -
sl. ct. G. Elcl-tHOLZ, El u,ange/ru rlt P¿l.,lu. E¡Lr,:t,c/ettrtlugfu patr/ttt,t,Salanrir¡ca, r ¿ ( l i r n r t n t c, J u l i o L o r s , h o l ' e s t í s u t - i c i e n t e n r c t r t ¡cc r e ( l l t r J a . P c r o , c n t o t r c e s , I a
It) t-,-, J ,-, J. 4., FITZI{YER, f}¿ Gos}ttlin the Teolt,g1 tJ paal,Inrcrpretatr.n, c r ¡ e s ¡ i ó ne s : ; f i t t t t r , i n n l i n t n r c / ¿ i u t u r u t c r c a f l o l ; P c r l s ó J e s ú s q u e e l R e i n o
) ) t I 9 7 t ) 1 , ) ) 9 - 3 1 0 ; c . S T R E C K E L I ,t t i a g g i l i o ne, n H . B A L Z , c S C H N E I - f i r r u l r e r ¿ ¡ n ¿ r c a l i r l ¡ d r r ¡ . r n s c e n d e n tqeu e l l c l i r r í r c o n s i g o e l f l n d e l m u n d o o
DER, DitcjonarioExegítictt del N.7., vol I, 164)-164>, con bibliograií¿ en col. l o e n t e n d i ó m á s b i e n c o m o L i n ¿r r ¿ n s f o r m a c i ó nd e I a h i s t o r r a y n o c o m o u n a
16{--lo.i8. s r r l . r e s i ó nc l e l a m i s n r a l C f . J . L O I S , L t i n t t s t t g t c i ó n l s i ¡ t t í r i c ¿ . i r , ó r e - / e r y ' . r , F r o n t e r a ,
¡12J. GNILKA, Teolc,gía del Ntwo'fest..,¡ttilta,3l. Con brblioqraÍia en o. -i2. n . + ( o c t . - d i c .l 9 9 l ) , { l U .
 .\26 LL ITEIN() l)t: l)l()S
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c l L l e d a c l ( c) l a r o , a . l o l a r g o c l e e s r e c s r r r c l i o . c s c l L l c l a r r [ > u ¡ r c l r r r r r t . '¡rrstit-ic.rciort"
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n l c n r ¿ c t i r n c l L l en o s a p ( ) r t r r t l o s r r ' . r n g u l i ( ) ss o b r c e l I { t i r r 6 c l c , l . t t r l . Lr t - c n
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P t t e c l ec x ¡ r l i c a r ( n i s i c ¡ L r i e rtai c n c s c n r i i l o ) s i c s c l L r c . l e s r ihsr r b r r . r , |r( . n \ , r -
l i . i , . l t - , r . . r f . i : . t t r t r r t i . ] . , . l . r . i t i l . ' r . . L . . 1 , l . , t l . cl Ll ¡s i s r . t l ' l .ct c t l r l t i t l r i e tVr
c l , c n t r n f l n i n m i r ¡ t n t c r l r l m l r n c i r i .y l i u n c Ll r t . u sL i L r [ ( ]( l L l L . u n
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u c l i o s s c e l l c L l c l l t r a n¡ l u L t t t o s t c x t o s ( l l L r y ' c o n r ¿ r i o s ) ,( l L l c s e r r f i e r c ¡
rr . l c l ) ¡ b l o . c l L r t ' " l a l l ¡ n r ¡ t l i r n t i s n . r at i c l ) i o s c s l ¡ s r ¡ c i ¡ c l u e t t l . l c i l o t r ¿ s -
u n a r c ¡ r l i z a c i ó nf u t r , r r a c, l c f l n i r i r ' ¿rL' ú l r i n r a t l c l l t c i n o , l c i ) i o s ( ) ,
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I i, li; Lc I i,2ll; 11, Ii), cs e'iclr.rr cluc las abuncl.rntrs ''.
p i L l i r b r . i cLlsr
. r r r i b e r L l r a 1 or c r o l L t c r o n ; t r i ¡ n r c r t t cl ¡ c o n s t i t L r c i ó n c l c l t ' t l L t n c l o "
- .cf s ú s . ( l t r c s c r c f l c r c n a l ¡ Lr c ¿ l i z a c i r i nc l c l l t r i n o , i r l i r l L i c h uc l L r ct o n l l c . r r r
\ i r s Ú n l r r v L r l e t rt l t r e . l e s t . l c ( ) r ) t r r t l t o s t c l t ict -r tl t r t ' , l c s ú s I ' P a b l o se
(()ntril los
l . o c l c r c sc l c c s t e r l r d c n l r r e s e r l r c ,\ . a s u v c n i r l a o l r r t s c . n t i . rt . r " . . 1 ¡ ra l C é s ¡ r l t l c ¡ r - rccs
r ' n r r e \ ' o s o r r o s "( ] _ c i 7 , l l ) ' , , n o s r s r i í n l t a b l a n c l oc l c u l i a 1 , u e . l eo b j r t r t r 1 1 r . t e t l b i t . n , f c s ú s c l i j o , i . 1 t r c l l o . l e
¡ c r r r ; L l i c l ; Lccl cl l ( - r : s ¿ r " ( j \ f
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n l c n s i L ; cc c l l r r a l c l c . fe s ú s , ( l L l c n o s t p L r e c l c o n r ¡ r r en c l r r 'or.ie
s i h a b i r r ¡ r ¡ s c l el
:onrcririal I t c o l t s t i r r t r c l o\' ' I t o 1 . ¡ ¡ ' ¡ ¡ l t t l i tcj a n l l l i ¡ r l o . N l i c r t t r a sc ¡ r . r e ,
i { c ' r r l o c o n - l o . l c r r l ! o c ¡ r - r vc i v i r e n r o s c n r r n r Í s a [ l i , p c r o ( ] L l r
l ) o c ( )o n ¡ r r l r L
r i c r l c c l t t e v t r c o n n L l e s t r ah i s t o r l a . n u r s t r o n r L r n r l oy n L r c s t r i r l , o r e l c o n t r ¿ r i o , r s r " o r . l c n c o n s t i t u i ( l o ' n r ¡ r t i a l ) , r b l o l o n t i s n t o q r . t ea
s¡ciecl¿Lcl. ( l L l eI i t c t l n t r a l r o s i -
(-oncrcr¿nlclltc, con la luch¿ , f c s L i s . ' l i l c l oc s t o l l c r ' , r r í ¡ , r s o s l , c c h i r rl r - r n t l ¡ r l ¡ n r c n t t
p o r I a v i r l i r . l a c l i g n i c l a c ly l ¿ f e - l i c i c l i r cr l e l ; L s
c i r i n e n r r c - J c s ú s v I ) i r b l o s c c l c [ ¡ cm r r t i z , r r c o n m t r c [ r o n t Í r s c l t i c l ¡ c l o , p u e s -
P t r s ( ) . a s . E s r o , P r l r l . m e n . s , c s I . c l L r c( c l e n r a n e r a n r u ) . r c s L r r i t l r r ) s r
r() (lLlcrlo l)lrcLe rurr sinrple corno lrc.l¿.lo ir cntctldcr hace ltn ntonten-
P t r c d c d c - c i r s o b r c l o c ¡ r - r cl o s e v a n g e l i ( ) s n o s c n s e ñ a n i l c c ¡ c i r c l e l u c r r t s -
t , r . I l s o r x a c t r r n t e n t c e s l o c l r . r cP r c t e n c l o h ¡ c c r : n t ¡ t i z ; t r c o t t c u i c l ¡ c l t t . L a
t r r r a c e l r i t a l : c r i m r p o c l e n r a sl . s s c r c s I r l r n r a . a s e n c o a t r ¡ r ¿ l ) r . s .
¿ i - i n l r r e i r i n c l c . | c s ú s , s e g ú n l a c t r ¿ l h a v c 1 r . t "cd a r ¿ l ( . é s a r I o q t r e e s d e l
S i n r : n r b a r g o , e n L l n s c n r i c l o n r t r v c l i s r i n r < t ,s e y i t t p r t l . ¡ / t t , l t , t s
scres hir_ ( . ú s a r " , h ¿ s i r l o \ r s r ¿ i u cs i c n c l o o b j c t o c l c l a s i r t t e r p r c t ¡ c i c l n c s n r t i s < l ¡ ' r l t e s -
n r r l r ) o s. . n c o n r r i r m o sa D i o s c n l a m c d i c l a e n c ¡ r _ rcea c l au n O
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t ¿ s . l ) c s c l c l o s q t r e ¡ f l r n ' t ¿ n c 1 L r ea,l d c c i r r s o , . J e s ú s" s c m a n i f e s t t i e n c o n -
c l r " p . r l ¡ f i - c n J c s r - r c r i s t . , l o c ¡ r r cs L r l x ) n e' c n c c r ( c r n l a a l . L r c l r r
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trrr clc l¡ revolLrcirin I t r t s t r It o s c ¡ t r ec l i c e n c l t t c " e s t a p a l t r l > r ae s c o r t t o u n a
c i a c l i v i n a ) l a s " ¡ r a s i o n c s "y " c l e s e o s " c, l r r et o c l o s l l c v a n r g s c l c ¡ t 1 r
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n r i r r i l ( l [ r c r o l ¡ r c a i ¡ c o r o n ¿ c l e l a c a b c z ¿ r. l c l e m p c r i l d o r " " ' ' . L a p o s t u r a
t r o s l - n i s n r o s ,I ) a r a n o v i v i r y a d o n - r i n a c l o s
l)or l¿',carnc" (los balos rns_ i n t c r n r e c l i a ( s c g l r r r i m e n r c l l n r r í s¡ c e r t a c l a ) c s l a c l t t e c l i c e < ¡ r ' r e" s e c l a u n a
ttrtos) y así poder enrregarnos a lir "ca.clad cli'inrL'
, c¡.e tr.sciercle r c s l ) L l c s t i¡rf - i r n r a t i v i r a l i n r p r - r t s t ov s c r e c o n o c c I ¿ a u t o r i d a d d e l e m p e r a -
t t d ¿ r s l i r s d l f e r c n c i a s s < > c i a l e se, c r n r i m i c . s , c L r l t u r a l e s , c t c .
Ahur¿ brea.
c i o r , p r r o s c I r p u n c r r L r n o sI í n . i i t e s :l a a u t o r i r l i r d d i v i n a " ' n ' . D i c h c t d e o t r a
r . d . e s r r s i g n i f i c a c ¡ u e ,m i e n t r e r s '.b1t-
¡raraJcsús,l. clererminanrc cs la n r i r n e r i r ,e n c r . r a l c ¡ u i ccr ¡ s o , D i o s t i e n c l o s . l e r e c h o s s L l p r e n t o s ;c L r ¡ n d o e l
tividircl", el cambio de la socied.d, clcl muncl'y dc la vicla, pablo
1r,rra pocler in-rpcri¡l rntre cn colisicin con cl clivilto, Ia solución qLle se tome
l o c l e r e r m i n a n r e e s l a " s r - r b j e r i v i c l ¿ d "e, l c a m b i o c l e l p r o p i o
srrjcr. cn su
s c i l o p o d r r í f i r r . o r c c c r¡ I ) i o s " " . L a s l r a l a b r a s . l e J e s ú r s .i n c l r - r s oi n t e r p r e t a -
i n t i m i d a d m á s p r o f u n d a . P o r s u ¡ r u e s r r - ,1, . u n . y l o o r r o
es nLcr)arro. No
se trara, por ranro, de elegir enrre la "objerividad" cl la,,subjcri'iclacl',. r rttt,t r ; . l s t . t n( ( ) t t I a a t l r n l ¡ c i ó n t e r n l i n ¡ n t e d e
c l ¿ s c r - r t tc s t i l P 1 r 1 - ¡ q ] s ¡ ¿ c i rc. u
P a b l o s e g ú n l a c L r a l" t o d a p e r s o n a t i e n e ( l u e s o m e t e r s e a l a s a u t o r i d a d e s
se tr¿ra de saber dóncie se pone el ¿rcenro
)', I)or ranro, drinclc s., cenrra s u p e r i o r e s ,l ) o r q u c n o h a t ' r l l r o r i d ¿ d q u e n o s e ¿ i n s t i ¡ u i d a p o r D i o s " , d e
''l inrerés.
J e s ú sc e n r r ó s u i n r e r é s ,a n r e r o d o , e n e I ó c h r a te, r p r - r e b r so e n -
c i l l o y b a j o , h a s r al o s m á s d e s p r e c i a c l , sp. a b l . c e n r r ó s r - irn r c r é se n
eclrr-
c a r y m a n t e n e r 'c o m o p u d o , u n a sc o m L r n l d . r d c"si n ¡ e r c . l a s i s t a sa" l,a sc ¡ r . r c 8 - . G . U ( - l l l l o l - ' 1 . . I : l t t , t t t , q e l i o l t P ¿ l ¡ l lo9,: C i . G . B O R N K A \ l l t [ , G l ¿ u b e t n d
Verttttrrltl¡ti P¿nlts, cr¡ Stt,.lt¿,t:t At¡tik, un,/ Li rcl¡ri:tetlttil, e¡ Ot¿nnellc
l e s e n s e ñ ó ,p o r s u p u e s r o s, u sg r a n d e sp l a n r e a m i e n r o sr e o l ó g i c o s
srbre la A t . ! i ) t : t i l , I I , 1 9j 9 , I L 9 s .
86. Para rodcl este asunto, que desgraciadamente ha ocupacio 88 J JEIf ENIIAS,'l'tu/t.,¡i,t ,l¿li:rtt'ct'fe¡t¿¡¡¡ent,,, r'ol. I, l6i.
d e m . r s r a c r or r r n r l ) o i l
l o s r e < l l o g o se n e s r e s i g l o , v é a s e e l e x c e . r e n t er e s u m e n c ¡ u e h a c e n fi9. E. STALIFFER,D¡c BotsthaJl.lt:rJ¿u¿ls r¡ttl l:tute,\L)-fb l3l), 19t9, I08.
G. THEISSEN
I ' A . l t f E R Z , D e r h i s t o r i s c b e J e s a sG , órrtnyen, I9()6, 2)2_2J1.
90 J GNILK A. I:l rt an¡cliuitgirt s,ttt.\f ¿/r'¡¡l.f , vol. II, I S0.
9 l J . ( ) N I I - K A .I c
 32fl EL REI\O DE I)IOS \29
t{l:l.l:\lS\l() l:N El-(.Rts.l'l-.\\lS\1()

m a n e r a q u e r r e l q u e s e i n s u b o r d i n ac o n r r a 'jLrsticie,
l a ¿ u t . r i c l a ds e . P o n e r r i a c o n r e n i d or s 1 ' r e c l e n c i c i(nl " C o l , , 1 0 ) , s e g ú nI a
s¡nriflc¿ción
o r d e n a c i ó nd e D i o s , '( R m l ) , I _ 2 ) . E s
e v i d e n r eq u e l a . l i s c u r i . l u( 1 , c l i s _ a l r r e t a d as í n t e s i sc 1 r . rhca c ec l e e s r ea s L l n r oJ t i r g e n B e c k e r ' " .A h o r a b i e n ,
c u t i b l e ) d e c l a r a c i ódne J e s ú sc o n r r a s r ac o n
r a f i r m e z a . l cp a b l o . r lr x r g r r r o c l oc s ¡ o v i e n c ¡ c c . r n f l r m ¡cr rl c o n r r ¡ r s r qe L r el - r ci n d i c r c l oa n r e s :m i c n t r a s
l m p e r a r l v a m e n r ee l s o m e t i m i e n t o a l o s
' p o d e r e sc o n s r i r u i d ' s , , - .P . r l c r r l u e c l E v a n g e l r oc l c l I t e i n o q r - r ea n u n c i ó J e s ú rrse n t i t e ¿ n t e t c i d oa r e a l i -
más, decir que er mismo "ordenesrablecido,,
q u e m a r ó a J e s ú sn . r a r < i r l i r c l c sc o n c r e r a sy t a n u r l ¡ l e sc l e e s r ¿r ' i d a ( l a s a l u d , e l s u f i i m i e n r o y l a
t a m b . i é na P a b l o e s h a c e r u n a a f i r m a c i r i n
c¡r,rn eo sc'r.rrcleclcnr.srrar, o ¡ > r e s i ó nc l c l i r s p e r s o n ¿ s )c, l E v a n g e l i oc ¡ L r e¡ r r e c l i c cPi a b i o h a b l a , a n r e s
X a v i e r A l e g r e , d e s p u é sd e a n a r i z a rc u r c r a c r o s a m e n t e
l r s e s r u c l r r sn r a s c l u e n a c l a ,c l er c ¿ l i c l ¡ d e sr r r r s c c n c l e n r \e' ,sp o r r a n r o ,c l i t - í c i l n r e n tceo n s t a -
i n r p o r r a n r e sc r u es e h a n p u b l i c a d o r c c i e n r e m c n r e 'I'¡nro
s . r > r cl a m . c r t r c l c t a b l c sc l e i n n r e c l i r r r o . c n eI c , r s oi l e , ) e s ú s c, o n r o c n e l c l e P a l ¡ l o ,e s
J e s ú s ,d e d u c e l a s i g u i c n r e c o n c l u s i r j n :' , ; p o r c 1 u én ) a r a r o Í r i n c l i s p c n s a bll.cr f l ' ( l \ f c l . I i - L > ; 1 ( - o I ; , I - l ) . f . i r r ap o d e r v i v i r e l
a.JrsúslIr.r_
q u c ' ( o m o c l i c ' ee l A l r o c a l i r ' , sl l, s5 , [ t r t ' c l' r c s r i g . '
r i c l . l t , r¡ . r , , t1. t r ' , r i - l i v a n g c l i o . P c r o e l I : r ' i u r { r l i o c l e- } c s ú r(ss e g ú n l o s s i n t i p t i c o s )n o s r e l a -
g i n a l d e D i o s , e l q u e e s c a p a zc i e r e a r t z a r 'objetivo",
e n l ¿ rt i e r r a c l ¡ e i n . - * l n r r c r . c r c c i o n r ii n r ¡ e c l i r r r r r n r c netoen l o c o n r e a l i c l a c l et asn g i b l e sc l u e
I ) i o s ( c f . l v f c t , l 4 s ; r a m b i é nL c 4 , 1 ( t _ 2 0 ) , d o n c l e J e s ú s , ()currere ) n c s t i rv i t l a , n t i e n t r ¿ s( l L l ee l L , v a n g c l i od e D i o s ( s e g ú n P a b l o )
c i r ¿ n c l oI s ( r l .
1 2 , h a b l a d e l " a ñ od e g r a c i a "o a ñ o ; u b i r a r
e n c l c u a r s c r e d i s r r i b L r r l.rer I r o sr e l r t c i o n at n s c g r - r i c cl ao n l o " s t r bj c t i v o ' . c o n I ¡ s c o r l v i c c i o n e sp r o i i r n -
rrcrra)",'.Sin embargo,
¿ c ¡ r , rséa b e m o sc l r l a n t L r c r r ec l c p a b l o t l p o r c ¡ L r é cl¡s.lclsLrjeto
v c o n s u sc x p c r i r n c i r rn. sr r i sí n t r n r ¿ s .
l < rm a t a r o n / ¿ < ) ó n d e.lq u r é n e s /C . n
s e g u r i d a c ln, o r e n e r n o sm í s i n t i r r - S t g u n n r c n r r ei c l r n r ¡ r l o m i i s c l ¡ r o , c l o n c l cs e v e ( l L r ee f i , c t i v a m e n t e
m a c i ó n c ¡ u el a q u e n o s p r o ' r r c i r n : r c l t e s r i m o n i o
cle I Clenr i, -r. ,. L. P r r [ r l op e n s l i b itrl e t s t a n r ¡ n e r ¿ 1c,s I a a p l i c a r ' i o nr ¡ u c c l r l r i s n ' r oP ¿ b l o h a c e
c r . c p a r c c e i n c l i c a rq r , r ee l f l n a l d e r a ' i c r i r p a b r o firc cn lt.rla,
crc se*.Li. c l c I o s ; r c o n t e c r n r i c n r or lsc l ¿ l i L ¡ e r ¿ c i o cnl c I i r i p t o : e l ¡ r a s od c l n r a r R o j o
c l r e l a r o c l e l l i b r o d e r o s H c c h o s .p c r . , ' , r
e l n r i s r n . r i l ¡ r oc l i . r r s I J c - \ l { , \ \ u l - r ' i r l l l U n t o(\l l l ( t . l \ l L r ( ) n ( l L l L5 { , l r ( ) r t . rl r0 s i r r . r tl i t ¿ S c l t c l . l ( s i c r t t - t
c h o s , s a b c r ¡ o sq t l e e l c o n f l i c t o c 1 r , rI cl e r ' ó p ¿ [ r l , ( I ( . o l O . l - t ) . l . . L c l r L v r r l c i n t c r l . r c t r r c r o n r l e r r q u c l i o s h e c l ' r o s ,s c g i r n
¡ ¿ i { . n r ¡ r . r ,i i r c , r ] r l r -
lrc'tirmicnr. crn er 'sinri¡olos
¡ r o c l cpr .rític., sin. cl confrict,rcligios,(r,r,rr¡\.o l),ilrlo, r'! (lu(' tLLt'ron [)irrir n( ,.¡.rt¡s(.l,tit,t ,/, t.ypr,il-,i¡ui¡t,trt¡,:t-
( ( ) n s u s h c r m a n . se n r e l i g i c i n ,
l o s j u d í r s ' . r \ f i í sd c c s r o ,c o , , c g L , r i , r , L , r . i , t ' . ¿ 1 1 ¡l ( - o i O . ( r ) . N o s c t r i r t . r. l c r l r t ' r o sc 1 en r p l o s , s l r ) o ( l u c n o s t r ü n c n
t . s a l > e m r sn a c l a .P o r t a r r o , s e
¡ r r - r e ccr cr c c i r ,t r r ¿ r ü r . l n r l i irsl r . r r ; t r r ' r - , 1 t t c s c r r i r . s c g r - i nr l r . I l . l ¡ ¿ r l r r l r - r t i ."' P . r r i rc l L l en o . l e s e e n r o sl o n t a l o ,
c l r r c ic, ¡ u cc l " I r , a n g e l i o c l e
J c s ú s c l N f c s í a s (, N f c ] . 1 ) , c l I i v i L n g r l i oc 1 L r c . c o n r o e l l o s l o c l r s c ¡ r o r r ' ( r . ( j ) . L n c s t i L sl , a l r r b r r r sP, ¡ [ ¡ l o r e p i t c c l o s v c c e s e l
s c i d c . r i f l c a c ' n e l R e i n . c r er ) i o s
0 \ { c l . l J - r t ) , s r i r . r e s L r l ri¡, , , , , 1 , r . n - t t r l > o t ¡ t t l / i .n1t / r , L L e x ¡ r r r s i r i n t c t c n i c ¿t l c l " c k . s c o " l, a p r i r n e r a y l a n t i i s f l n -
s i b l r s i i n cl u 1 ' cc . m , e l e m c n r oe s c ' c i ¿ r r m c n r c
c'nstiruri', l.rluchiL c l r L n r c n t l rcl l c l l r s " ¡ r r r s i o n c s. 'c o n r o i t c - n t o sv i s t o c l e t c n i c l ¡ L n t e f t t ca.I c x ¡ . l i c i r r
l ¿ r ' i d a ' l a c l i g n i c l a dy , I af e l i c i d a c lc l c l o s '.r
s e r e sl i L r m a . o s ,l ) o r n r r í sr 1L r rs r r l r r ú t r c . rt l c l o s e s r o l c o sv t ¡ n r b r r l n ¡ l 1 . ¡ n s . r n r i t n t oc l e F i l r i n . L o c l c c i s i v o
r c ¿ l i z ¡ c i ( ¡ rp¡ l e n a s c c o n s i g ac n l a p l c n i t L r r l
c l c l a v i c l a ,c r n . r . ¡ ¡ t t l i c i l . . t t ¡ t t i e s L r I r r ( ' n l ¡ r c r r r n t : L . l r c 1 r , rPc a b l o i r r r c r l . r c r a l a s ¿ l i t l ¿ c l e E r i P r o r ' l o s
r c ¡ r e t i d a 'sc c c s .N { i e n r r a cs ru e e l
" E ' a n g c l i oc r cr ) i r s , ( R n r r , l ) , , r : r a r _ . t ( ( ) l t t r L l n l r l r i t o sc l r l [ . r t r . i t . c, o n c l n l i s r - l l t c, r i t c r i r . rt ¡ L r cu t i l i z . L [ r i l r j n : l o
g e l i o c l c c - r i s r o '( R m r t , 1 9 ) , e l E ' a n g c l i o
c l u ci r n u . c i a p ¿ b j , ( ( i ¡ i r . 6 - , 1 t t t r r c l t t t ' l l o sl r r ' r ' h o st t o s v i e n e n ¡ c n s r ñ ¡ r . n o c s l u I i l ¡ c r a c i c i nh i s t r i r i c ¿ d e
9 ) , s e r c s u m ee n l a f ó r m u l a : " R e c o n c i r i a c r coos n
r ) i o s ' ,( - 2c o ) , l r . r ) r . s u

L l < ' . | t , ¡ 1 .l:i1l ,,t,¡. , i ' t , , 1 . i , 1 , , '¡ t . 1 . ; . 1 ¡ ¿ ¡ , . t 1I s] .r ¿ f i ¡ r n t L r l ¡ c i r irnr n r i r e . r i o s s r s u i c n r r s

! ) l E s t r r e x r od e P a b l .e sr a n f r r c r r c ¡ u cI J . s c l r L I E R
d e d u c ed e c j . rc,. n r r ,c . . s c _ L a m l , o ss e n r . i n t r c o sl ): r t c , , n ¡ t / i ¿ ¡ t(tlí zC o 5 . l r - 1 6 ; R n t i , l - l I ) l : ) l t l ¡ r t ' ¿ t i ó ¡ t
c-uencia' '1ueel ¡>oder políricoesun serr,icio a I)ros,asícom, tlue 1.rs -,
¿rur,ri,l¿- . l e l ¡ r e c . r c(l R o nr ). ll, (r.2i; I s s ) ,r l e l ¡ l e v 1 ( i a - i . J - 1 - 2 ) ;{ , l - ¡ ) , r l e l a
desncrsdan a conocerla volunradde Dios.Der
Ri,;nterbri4-,39j. n r u u r t ct l ( . o 1 5 , l 5 s . t - , - ; r ; I { m i , f - i ) : l ) t t ¡ t i ¡ n c i J n , ,r t p r e t t n t . t ; i Jt tnt t r u
9l x. ALEGR[, Loi responsab/es de la ¡trerlere-fetí:, r].evisra ( l l n r i , - , I ( . o 1 j , l l l ; l t ¡ t t p i , t t i t í un . t , t t r i J i , t u t x l t a t u( lrli.on r- 1 . l . i - l ó : ) , 9 1 8 ,
-Ieología. Larinoamerican¿ cre
l l ( 1 9 9 r ) ,1 7 0 i 1 ' c s p e c i a l n r c ncrnc l { n r ) , 1 - 1 1 ) .C i J . B E C K E R ,o . c . ,i 8 - l - . , r t i U .
91.Todoes¡oha sidobien analizado porJ. BECKER,p¿l¡lo.E/ apó:tr,l lt 1,,:prtga_ 9(r.Así, W. SCHRAGE, Dtr Er¡tc BritJ'au Jie Korjtt/:¿r,EKK VII/2, Neukirchen,
r ¡ ¿ ,S¡ ,a l a m a n c1a9, 9 6 ,> r _ > 6 4 .
1 9 9 i , ) 9 - , n o t i r8 2 .
 -1.J0 E L I T E I N ( )I ) l ; I ) t ( ) S
l l l : l t : \ l S \ l ( ) l : \ I : l -( . l i l Sl l . \ \ l S \ l ( ) .1.1l
l a c s c l a ' i r u c ly d e l s u f i i m r e n r od e l o s . l r r i n r i c l o s ,
s i n o I ¡ r , i c r . r i ¿s . b r c c l
'deseo", ) ) ¡ ' , t , ' , t ¡ r r r , t t; c c l c s r i n r rc i n r c n s i r j e .( . o n r o c s b i e n s r r b r . l o ,e l ' , c l e s r i ec l c i n -
e s d e c i r ,s o b r el a s " 1 > a s i o n c s( r' 'L, l cs o n l a s ' , i : r _ r c n ¡ c s
firnrl¿r¡ert¡lcs
c l c ' r o c l ol ' n a l " ' - .Y c c l n s t ec ¡ u ee l p a r a l e l i s m o r l e . . s r . r r i r e r r l l L r i r , rrrp i s r e : ' r i c o ,c s . l r . r r r . . l r s . l ct l r r t l , , r c ¡ l i t l ¿ cl rl i s r r i r i _
c . n I r i l ó n s e . r e ñ r c r zsr r r ( . . c .
L.t ( ) 5 e . lt l c s c i cc ¡ t t c I ' t t t c u l a c l o n r s . n t c r c s c s v s o l r . l ¡ r l d ¿ c l e sy e
n r o s c n c u en t a c l u ee l t e í r m i n ot l p o i ( 1 ( _ o I 0 , 6 ) lr¡o la
t i en c .u n c ¿ L r i í crrreL l l r ( l i r -
v r ( l i l t l n t t l l , r c r ¿ rl : t r e ¡ l i c l ; r c ll.: l ' 1 . ; r r r, r1 L r i t l nn' o s l s t . i t i i c i c n t l o c ¡ r , r co. b _
m c n r ¿ l c n e l p c n s a m i e n r od e e s r c a u t o r , c o m o
va hlzo not¿r \d,oltsorr..
V i i l l l l e l l t ( ' .l i Lc o l l t l i c i O l lc l c l o s c l c s if n ¿ t ¡ r i O s( l L l c . t L r . l ) t . rr rr n
) r t i c n s l ¡ ci n d i -
Es clccir,tocl. lo dcl Éxrrlo f'e una "acl'errrncra,
o! sr sc c¡ricrc, Lr'
t r t r t l ! o t l l L t t l i l l l i l ; L t l r t ' t t t l t sl o b r c e l r ' o n t t . n i . l o . l c e s e n t r n s i r j e . C o n t : s t o n o
" a v i s ( . r " l ) a r ac l u cl o s c r i s t i a n c tcsl o n t i n c m . ,lsa , ' s r - r l t j c t i r . i d , L , l , , .
L,,.¡ur-,r I l r c r c l i ( ' r o s o l . r n l t ' n t c ¡ I r r c o n . l i c i t i n ' s o t r . r l " o " r . t o n o n - r i c ¡ ,c' l r l o s o r c n -
Ir¡blo ic l)rc'octlp¿ nor e s l a l i b e r a c i ó nc l c l . s e s c l ¿ v . so e l s L r l i i m i c r r . c l e
r r s c l r u l l t l c t e r n r r n r r . l oc l i s c u r s o . I i l
l o s o p r i m i c l o s ,s i n o e l c l o n r i n i os . b r e r a s 1 . ¡ 1 ¡ l ¡ ] ¡ 1 1 c1s. rn r i Í s P r o f i r n c l o . p r l r c l u e
1 > a s i < . , n' els¡ v i c r o r i ¿ s o . ) r el i r Ito es stilo Lll)iL ( t l r \ r i ( i l t
" i d . l a r r í ¡ " ( r ' . 7 ) , s o b r c l a " f < r r n i c a c i ó n( v" . t l t c a r r Í c t c rs o c r o r o r i o ¡ l i c o , s i n o q r - r el o c l L l r . r ( l L l i
f 3 ) ,s . b r c r o c l . l o c ¡ u cs c a, r e n -
t a r a l S e ñ o r '( r , . 9 ) " " )' , s . l - . , rl e¿ r , , m u r m u r i i c i ó (nr". st ¡rlattrcrt es tttt ¡rroblcnt¡ ¡tlllr¿1, cn cllanro c1r.re la cultura e¡ c1r.re cacla
I { ) ) ,t ¡ r r c s, c _ g r iI n: x l l .
J . 7 , s r g n i f i c aa c l o p r , rLr l n Jp o s t L l r aa t e ay c o n t r ¡ r r a c r t ¿ l t l ¿ t c t ' t s e t c l t t c ¡ ¡ t t ú a i t l c v i t a L ¡ l c r e n r e c o n r o f l l r r o c ¡ u ed e t e r n - r i n t re l
¿ Dirsr,,,. 'ititerprctar'
nlo.lo clc v r l e " c o r n p r e n c l c r " l o , 1 r - r cs c r r u s c o m t r n i c i r .
S e n c i l . l a m e n t ca, p a r r i r d e p ¿ r b l o ,s e p r . d ' c e
eI c l e s l r l a z a m i c n rc. l e l
" c c n r r o " .J - ' c c n t r ¿ l I i s t o s r r p u c s r o ,c n r l c a l r í t u l o 9 , a l e x l . l i c , r r t ¡ u e c l l { e i n o c l e [ ) i o s n o
l r a r i rJ e s ú se s l a d c f e r - r sdae l a ' i c l a y d c l a c l i g . r c l a c l
es l)ara "sclccros", r¡Lrcclóclaro <¡uc el ,/t.t,/t ,lónlt clcl mensaje de
c l el o s s e r e sh u r n a n . s . A p a r r i r c l e p a b l r , l o c e n r r a l Jesús
c r n P i e z aa s e r l a P c r -
f e c c i c i nc l c l s u j e t o . U n a p e r f e c c i ó nc ¡ r - r see m i < r e strbrc cl l{eilto (tal conto 1o presentan los sinópricos) iire /r: t'irla t/e/ pae-
s e g ú r ne l c r i t e r , c l u e
L / , , , l ¡ l r n r f i r n r l a y h a s r a v i s c c r a l s o l i c l ¿ r i c l ¿ ccl l e
i m p . n e e l d o m i n i o d e l ^ s p a s i o n e sy d e s c o se, n r r e J c s L i sc o n e l ó c / . t l o ¡ , l a s
I o sc ¡ u ej l r c g al r n ¡ r a p e l
f i r n d a m e n r ¿ rel l " p l a c e r ' (, d o m i n a r l ¿ r ' , f o r n i c a (ctrn , , , r c n t c s c l c n l á s [ - > a j ac o n d i c i r i n s r i c i a l , c c o n r i n r i c i r , c r . r l r u r a l y h a s r a r e l i -
f t o r t t t i a ) ( l ( _ < l1 0 , g ) . u i r s ¿ c l e a r l t r c l l a s r , c i e c l i r c lD. c s c l e r h í h ¿ [ r l r i _ f e s ú r cs l c D i o s . D e s c l e a h í
l ) a r an o c a e re n l a i c l o l a t r í ay e n e l a r e í s m o( 1 C c l 1 0 , l . l 0 ) .
, : . ' : ¡ r l i c rl ir r , - ¡ L r , : , :ls¡ l , : , : n l ) i o s . \ ' r ¿ m b i e l n I ¿ s a l v a c i r i n y l a
c s p c r a n z aq u e
t l c [ > e no r r e n t a r l a ' i d ¡ r l e l o s s e r e sh u m a n o s . p r ¡ r o t r a
.Ll "contenido,'cambia cuando cambia el ,,mótoclo,, 1 > a r t es, a b e m o s q u e
.Jesús conrrrnicti roclo csto cle t¡l nr¿ncra c¡tt: qttiott,t l0 dL.t,pl.y.o¡tucron
Ya he hablado ampliamenrede l¿s cliferencias l ) r e c l s a n r e n t e a c l u e l l a sg e n t e s . Y l o a c e p t a n r n h a s r a e l e x t r e n r o d e q u e
c u l r u r a r c sr l u c c l r a r -
c ¡ u i e r aa c l v i e ¡ t ee n r r e l a t e o l o g í ad e k r s s i n ó p r i c . s c l i o s f L t r r o l l l o s c ¡ r r es c s o I i c l ¿ r i z i r r o cn o n é l \ , r e s r r l r r r r o ns c r s u s d c t e ¡ s o -
y la te.logía.ie Irabro.
P e r o a m í m e p a r e c eq u e c o n e s on o e s r ác l i c h or o c l o . r e s m ¿ í sc f l c ¿ r c c sa n r c l ¿ r sa u r o r i c l a d e s
E n e l c a s od e p a b l o , ¡ r o l í r i c a sy r c l i g i o s i r s ,c u a n c l o u n a v
a d e m á sd e l o s i n f l u j o s d e l h e l e n i s m oe r e r q u e otrir vcz ilttent¡rort nt¡t¿rltt.
s e e c r t r c ór,e s r , r l t ó
clcrer- 'locio
mlnanre el "método', desde el que elab,orósu teología. e s r . c ¡ u r e r c c l e c i r c ¡ r - r ce l m e n s a j e c l e l R e i n o d e D i o s , r a l c o m o
euicr<, clecir lcr
s i g u r e n r e :e l c o n t e n i dd, e c u a l q u i e rm e n s a j ee s r ás i e m p r e lo preserrrri Jcsús. se claboró r/est/ela t,it/,¿. Concreramenre, la'icla del
c o ¡ r c l i c i o n a cel .
inclr'rsodererminado por dos cosas:1) ,/es¿/e dót¡¿/e p t t l l o . A l c l c c i r c s r o , m e r e f l e r o l ó g i c a n . r e n r e¿ l a s i r u a c i ó n , l o s c o n d i -
se emi¡e cse nrensaie:
c r o n r r m r e n r o st ' l ¿ s c i r c u n s t a n c i a . se n q u e v r v í a l a g e n t e d e m á s b a j a c o n -
9l Según la clásicaexpresiónde F. S. GUTJAHR, Die zrei Brttle d i c i ó n q l r e l i a b í a e n a q r , r e l l as o c i e d a d . y , a c l e m á s ,t o c l o e s t o q u i e r e d e c i r
u, r/tt Kurtrlbtr,
GrazlWien, 1921,2t7 . también c¡r.reel mensaje de Jesúrssobre el Reino se elaboró darJe la cul-
9fl H. A. s(/oLFSoN, pbi/0. Fand"ttiutuof r,/igiou: pbi/osop\
tn Jucrait^, C/:¡rstt¿_ tur¿tde aquel pLreblo con el que
nitl an) lslarn,CamL>r.idge (Massachuserrs), Jesús se senría profundamenre solida-
l97j, r.ol. I, l{0. Cf. F. SIEGERT,
Philrtnt'onAlexdndrien,Tübingen, 19gg,9t. rio. Por orra parre, rodo 1o dicho anreriormenre significa rambién que
99'Es un aviso (warnang)para los crisrianos. KRENÍER,
J. Dtr Erlv I)riei au tltt
Korintbr, 201 .
l 0 0 . E n e l s e n r i d o ,s o b r et o d o , d e . ls a l m o 7 g , l g . L 0 2 . N f er e t r e r oa c l u ía l o s " P r e - j u i c i o sd" e l r s c 1 r , h
r ea b l aG ¡ , 1 ¿ n - r ey rq u e r . ae x p l i -
C f . $ f . S C H R A G E , o . c . ,- r 0 0
1 0 1 . C f . \ i 7 . S C H R A G E , o . c . ,4 O t - 4 0 2 . c¡r,rú en su nronrcnro.cf. H. G. GADAN{ER, \yi¿/:r/:,tt,rJtrletho]t,Tübinsen.
1 9 6 0 .1 6 l .
 t12
EL REINO DE I)IOS
I l h l - t : N I S \ 1 O l l ¡ . . I L ( . R I SI l A \ l S \ f ( ) :)f .)

el mensaje del Reino se procramó para

d,ar respLlesraa los l l u n c l o . l o s c l r r ec a r c c e n d e d e r e c h o s t ' c l e e s r i m ¿ , I o s , , n i ñ o s , ' , e l l o s y
difi'ultades y sufrimiencos que llevaba 1r-obremas,
consrgo /¿ ritla c/e/pttrb/,t. por n a c i i c m i í s c ¡ u ee l l o s ( N f r l t l , 2 - > ; t r l c 1 0 , I l - 1 ) ; L c l t j , l 6 - 1 7 ) . C o m o
s u p u e s r o ,r o d o ss a b e m o sm u y b i e n
q u e . f e s ú sh a b l ó s o b r eD r i r s ,s , i r r e l r t r r n r l r l ; ¡ ¡ ¡s e l c o c u r r c r l r r c m c t c r c o r ) r r . r l o s r l r , r cg o b i c r n a n , l l ¿ n - r i n d o l e s
fe en Dios, sobre la salvacióny la esperanza 'clorrrinrrclorcs' (ktt,tk.Trietiuttsin)
qr,reDios crncecle¿rlrs sercs y "o¡rresores" (h¿¡trut.¡)¿í¡o¿.i¡¿) (NIc lO,
Lumanos'Pero rodo eso se puede expricar
c/est/e rcr¡rías,experie'cras -i2 par).
sonales¡' espcculacionesmás o menos irer-
coherenres.y se lruecled,ecirpdr.t Y e s i n r p o r r a n r c c a c r c n l a c u e n r a d e c l L r e- ) e s ú sc l i j o e s r a s c o s a s d e
c ¡ u el o a c e p r e nl o s e n r e n d i d o s ,r o s
m á s c u r t i v a c l o sv s e r e c c . sS. i n c n r b a r _ n t ¡ n e r i r ( l L l es o r l ) r e f t . l i c r o n e i n c l u s o r e s u l t ¡ r r o n i n t ( ) l e r a b l e s ,n o s ó l o p a r a
g o , s a b e n . r ocso n s e g u r i d a dq u e
J e s ú sn , h i z c l n a c l aa c e s . . r s c r e c i r ,r , l r s r i c . s , I . s c l é r i g o s r l . s c l i g n a r ¿ r i o st l c s ' r i c r r . r P . , l o c u a l e s c o m -
nláshondo (y rambiénlo máselocuenre),
q u e l - r a yc n e l m e n s a l ec l c
scrbreei Reino de Dios, no es sólo s' Jesús ¡ . r e r r s i b l c . I - o ¡ . n ¡ í sc h o c ¡ n r e e s q L l e b u e n a ¡ r a r r e d e e s t ¿ d o c r r i n a r c s u l r ó
cotttenic/rt,slno aclem¿ís tl ,¡íruJtt r¡, i r t r r c e l r r r r b l t a l l i b i é n l ) J r i . s u s n r i s n r o s c l i s c i p L r l o s c. o n r o y i r .c l e m o s r r é e n
si se ¡rrefiere,el modo como elaboró
esc mensir¡e. e l c r r p í r u l o 9 . S i n c l u c l ai L l g u n a . l o c l L r c -ef s ú s r l i j o s o b r c c l l { e i n o d e D i o s
M á s a ú n , s i r e a l m e n t e e s r i l m o sc o n v e n c i d . s
cle clueJesús firc Lrn I r o f u e ( n i I o c s r r c t r r ¡ r l n r c n t c s) o p o r t a b l c l r a r i r c l r i i l c l u i c r p e r s o n r rq L l e , p o r
h o n ¡ b r e ,c l u c v i v i ó ( c o m o t o d o s l o s
h o n r b r e s )c l e t e r m i n ¿ c l o l < l sc r _ r r r _ l ¡ r ¿ z a r r ( l L l e s c ¡ , s c c r r r s i c l c r ac n t r c I r s ' s c l r c t t , s " c a c s t a v i d i r . N o e s s o -
d i c i o n a m i e n r o ss o c i a l e sy c u r r u r a l e s r lrcir
c r L l cn o s ' a c r n
l r c n s a ry h a r r l i i rc l c i . o r r ¿ b l r l . a r r Ls t l c c t o s . l c n i n g ú r r t i P o I ' c l c n i n { r - r r - l ¡c l a s e . P o r c ¡ r - reel c o n -
u n a m a n e r a d e t e r m i n a d a ,e n r o n c e s
r e s r - r l r ian c v i r a l ¡ l ev h a s t a n e c e s a r i o r r n i t l o r . n i s n r oc l c l 1 { e i l l o , r ¡ l c o m o I o l r r c s r n t r i J c s ú s . r ' a d e r e c h a m c n t e a
d c c i r c ¡ r , reel u é t o d o( o c l m o c l o c o n c l u e )
c l . r b o r t Jj c s L i ss L rn r . l n r " , " , , , n . . r i r r r r l r o r r i c r r i r c r - r a l c l u i c lrr r c r c n s i ó n ( l ¿ r e n u ¡ c l u i r n l i L t c n g a ) c l c s l r L r ¿ r -
c l R c i n c rc l e t c r m i n r ie r c o r t e t ¡ i r /cor cl < , ,
c l L r cc l r j . c n c s c n r r n s a j c .I : r . r , r r ¿ L s s t : l ) o r c t t c i t l l : t . i c l o s t l t n r i í s , s o b r c r o c l o s i l r l L r e l l o s s o l r r e l o s ( l ] . l eq L l l c r o
l r a l a b r a s s: i J e s ú sI - I - r b i e r n a a c i c l oy u i , r i . l , ;e n s o r i c l a r i c l a c l
y si.r.nía c.n s i r r r r r r n r es o n l o s n r . i s , . l e s g r a c i a c l o d se rstc nrunclo, irunclue lo scan pclr
I o s g r r - r p o sy e s t r a t o ss o c i ¿ l e sy r c l i g i o r o s
r l c j o r s i t r r a c l . sc l er r c l r , r reiIc n r - t t t l | i L 1 r ¡ 1 ¡ 1 ¡ i ;\ t' . t ' s t o c s l o c 1 r , rscr l l r l r i l n r c n t t : l e s o c u r r i r i a l o s " c l i s c í P r . r l o s " .
¡ . ' r ' r 'l c a r l , c l l a c u l r u r a y c r ca c l r - r c l lsrrrc i c c r a c cl ,s s c g L r r ( )
r,,r,,,1,i,-,.,,r.,",,r... r \ t ¡ L r r l l o sI t o t l r l ¡ r t ' st L r \r ( ' r o n i n c o n l e s r r l ¡ l t (' sr ' t : r n r b i ú nl n c o r r s c i c n r c sp) r e -
s c g u r o )c ¡ u ch a b r í ah a b l a d . c r e lR c i n .
c l er ) i r s d e . n a , . , , " n " , r , n r ' r . c r i s _ t e n s r o n e s c l c s c r c l l o s l o s n - l ¿ i sr l i g n o s . l o s i . ¡ 1 ¡ 1 c ¡ , r . i o s < ¡ r - r icb a n ¿ l l e -
r i r t a , c l c s c l cn r u c h . s l
l ) u n t o s c l c ' i s t r r . I ) ' r c 1 u ca n ¿ c r i cl c c a b c e , l a c a b e _ r i t r I r Lv o z ( i l n r . r n r r e n c l R c i n o c l e I ) i o s .
z ¿ cl l L l cr r n l t t l m L l r e '
¡ r r . f t r n d a r n e n ¡ cv i . c r r l ¿ c l ra l r s a n r b i c r r t c sn r l i ss c l c c - ] ) . r . t r a 1 . , a r r ct,. c l o c s r o e x p l i c r r p u r c ; u ú . ) c s L rssc s o l i d a r i z ó r ' v i v i ó
t , s c l c l a s r c i . c l a c vr c r er a r e r i g i ó r
¡ r u circ r r rc r c c i rl c l r ¡ t r cc r i ¡ o- J r , s úcs. s u s rn l.i r¡iis inc.nclrcionirl conrLrnión con ci '¡rucblo'. Iistá claro gue ral
s c r n r ( ) r c s) ¡ c l ) s L r s
¡ r a r í b . l a s .p c l r r j c r . r P l r , r ' c ¡ L r cc l i j c ld c l o s r r c r s ( L c ( r .
s o l i c l a r i d ¡ c l n o f i r c o c ¿ s i o n ¿ 1 .N i c s r - r n ac r , r e s t i ó ns c c u n d a r i r re n l a v i d a y
2 4 - 2 5 ; 1 2 ,1 3 - 2 1 , 1 6 ,I 4 - ) l ; M c
1 0 , j ; _ ; l p a r ;N f r ) ) , j
, l i j o c l c l o s ¡ r o b r c s0 , c 6 , 2 0 _ 2 1 l . a r )r . i ¡ c 1 ¡ c . c n r l n r c n s ¡ j c c l c . J r s ú s . Y n r e n o s ¿ r ú ns e l . u e c l e c l c c i r c ¡ u e
Jesús hizo eso
i ; i r r ,l . i , l l , I I r 2 1 , l l _ j 6 ) , r n c l i r s o cic
'clrtr
e jtfilpltl", I-as Los.tsorLrrrirron conlo ocurri tron p0r(llte,rólotJe-¡le
l o s v a g a b u n d o sy m i s e r a b l e s l.¿tr¡
q u e a n d a n . ¡ r e r d i r i opso r l a v i d a ( N f
l ( . ) ;L c 1 4 , 2 1 - 2 3 : I > , l 1 - ) 2 ) . r l l , 9_ .tL,t1,t,,fr-tr¡t l;t.¡,tlil¿rit/¿r/ can lrt tntí: bt1rt,.¡t f¡¡ttde l.r¿l¡l¿r cttrret-t¿t¡¡t¡tet/el
L o c ¡ u c . i i ] , , . i .l o s , , i r o n r b r e s
c l e la reli_ . n o e s ( l L l c- ) c s ú s " i n s r r u m e n t ¿ l i z a r a " a l p u e b l o , p a r a a s í
D t ' , : t / ' , l t . ¡ ¡ í . iY
g i ó n " ( L c 1 0 , 3 1 - 3 2 ;l r { c 1 2 ,
t _ 1 2 ¡ r a r ;l v i r 2 1 , 2 ¿ j _ j t ) l o
t . c ¡ u ec l r ; oc l e lrocler hablar bicn de Dios. Se tr¿ra de algo más elemental y menos
e n r e n d i d o s ,p i a d o s o sy o t r " . u " n , e s
l:,: TUr (Nlc 12, l¡i_iO par; Lc
9 - 1 4 ; M r 2 j ' t - 3 6 : L c 2 o , ' 4 j - ' r 7 ) .y 1u. ¿ l a n r b i c a c l o .S c t r ¿ t ¿ c l e c o n r p r e n d e r c ¡ r , r e
sólo desde lo único buencl que
r a n r b i é nl , c ¡ u ec r i j od e l o s l r c r e r e s
S o l n i t t r t d n r .(S Lc 10, 25-35; 17, II_l 1 > r r c d c nt e n e r l o s c l u e e s r á n a b a j o e n l a h i s r o r i a , c l u c c s c a r i ñ o ( p o r q u e l o
9 ) , c l e l a s p r o s r i r u r a s( L c 7 , 1 6 _j 0 ; n e c e s i t a n m r - r c h o ) ,s ó l o d e s d e a h í n o s p o c l e m o s e m p e z a r a e n r e r ¿ r rd e l o
N f t 2 l , 2 8 - 3 I ) y h a s r a - d el < ¡ s
i n d e s e a b l e ps e c a c l o r eys p u b l i c a n o s
(trfr 9, q u e r e a l n r e r ) t ee s e s o a l o < ¡ u e J e s ú r lsl a n r a b ¡ A l ¡ b a , P r r c l r e Y
. , por eso nris-
I 0 - 13 p a r ; L c l , 3 4 ; 1 5 , r - 2 ; g ,
l l 3 ; l g , , l ) p o r ú r c i m o ,e s e v i c l e r r r e
r r u n h o m b r e d e " b u e n as o c i e c i a d " que mo tanrbicln . .rílu qtienes t,an por la t ida sirtpretenclerlaniás sittarse pu,'enii-
n o s e l e o c u r r ed e c i r q u e e n e l
'le Dios sólo puedenenrrar los l t e ino ttta le cltritrt :t¿, ¡rjlu esrtspueclenserJhente c/t tt,l¿, de iigrtidtt/ p¿nt l¿ ritLt
que se hacencomo los úlrimos
c r ee s t e I clt felt¡tJar/ lt¿t"¿ t'jt,ir.
 l-ll trl-REIN() I)I: I)t()5
IlIt.l:NlS]l() trN [1.(]ttl\ I'lANtS]t() 1-15
E s r o s u ' u e s r o ,a h o r ac s r a m o se n c o n c l i c i o n e s
c r ec r c c i ra l g , c l r r er e s r - r l - I ) c n s ¿ rc n l ) i o s r ' ¿ h ¡ L r l a rc l c l R c i n o t l e D i o s . p e r o e l h e c h oe s c ¡ L r p
re iluminador paradar una respuesra eabio
a c e r r a c ra l p r o b l c m i . l u . . r . g ú n n o c o n s l ( l e r oc l u c e s r i l sc l r e s t i o n e st u v i e r a n q L l ev e r c o n s u r e o l o g i a ,
l o d i c h o c n e s r ec a p í r u l o ,p l a n r e ar a c r o r . r r i n a p a b r . en
cle s o b r c . l I { . , , , , ,J, . l : t r l r - r i l , \ ! ( ) n . l l { c i r r o . l cD i o s ,c n c ( ) r i L r c t op.c l ri a s c n c i l l ar a z < i n
I)ros. c l ec l r r e
cr) s.s cscrirrs n, nrcr.rci,¡laal "prreblo' sin más (ócl:las o t/ínto¡)nt una
A n r e r c ¡ d o ,e s f u n d a m e n t a rr e c o r c l a rc r e
n u e v r ¡a l g o c l u e s r c n r ¡ r r el r a s r l ¿ r ' e z .P a [ ' ¡ l oh ¿ b l a t r n t r c e L r r n c i ¡ . l c L" f u e b l o d e D i o s " ( l a ó st / : e o t j )y.
s i d r ' ry e s c l c c i s i v op a r a r a c o r r c c r ai n r c l i g c n c i a
c r e lc r i s r i r i n i s n r , :r . r r g ú . l r ¡ r L r l ti rl c I . s ¡ r r r c [ r l . s1 r a g a . . s "( í r h , c ) . p e r r , c . n r o c s b i e n s ¿ b r c l o ,
c r e y e n r cc r r J e s u c r i s t <pt u e d e p o n e r en
c n c l L r c lca¡ L r eP a b l o c l a b r t r ¡ ,r r r ¿ s _ c s ( ) 5c i r s o ss c t f l t ¡ t ¡ c l c " c o n c e p t o st c o l t i i : i c c l s "r ,c l ¡ c i o n a d o sc o n l o s
m r r r < iu n n r c n s a r e u , r a r e o l o g í a ,c ¡ r r cl r a s i c l . , ¡rr()_
c s 1 ' s c r á c r c c i s i v a¡ > a r iri . s b l c . r ¡ r sc l r . l rc. \ ' o l . r I s l e s i ¡ . a c i e n r cc . . c l j L r r l a í s ' o' c o n l o s g c n r i l e s .
c r i s r i a n o sc l e r o c l o sl o s r i e n r l r o s .p o r
c s o n o s o n ( n r p r _ r e c l esne r ) c l e r e c i _ l ) . r . r r ¡ l ) . r r t f , c s e v i c l c a r eq u c , c o ' o h o m b r e c l c i r r r r rc u l t u r a t l e r e r m l -
[ r . l o s g a s r a d o sr ó p i c . s c ¡ ' e , c l eu n a
m a n e r ao < ] eo ¡ r a , n o s v i e n e , .a' c l c c i r n ¿ c l r rP , ¿ b l . e s c r i b i r js r r r e o l o g í a i n e ' i r a b l c n r e n r cc o n c l i c i o n a c lpoo r
c ¡ L r rh a y c ¡ u e su
a - / e s ú s ,a b a n c r o n a n c e r or , ' c r i s t i a n i s m o ..
"lver lraLrlin,, c r r l t u r r rI.s r , c s r a . . [ r ' i , ( l L l en o n e c . s i t i rn r i i se x p l i c a c i ó n .
N . y n - r i l v c c e sn o ' p o r < ¡ u e ,e n t r e o r r a s c o s a s ,s i n l a r c o l o g í a< r ep a r r l ,
Ilnr.nces, ¿Jts,/tc/,intLPensóy escribió pabro su terrogía y, por ranro,
r c n d r í a m . s l a g u n a sy o s c u r i d a d e s
e n n u e s r r af e c ¡ u e, . g u . n l - , " n t . , . r i " n s r r sc n s e ñ a n z assr b r e c l R c i n o c l e l ) i o s / I - s a l g o b i e n c o n o c i c l o :
¡ltsJlviiblr\_ d e s d es u
"exPericnciir
Y s i n e r n b a r g o ,n a d i e c r i s c u r e( n i ¡ r c r s o n a l("G a l , l ) - 1 7 ; i C o 9 , l ; l ) , t i ) . L a e x p e r i e n c idae
' u c c l c d r s c u r i r )r ¡ r - r r : l ' e r s a ; e c r e s r rc o r r v ( , r s r r i n[ J. n r rc x P c r i c n c i aí n t i n r a y ,
P a b l o e s m u y d i s r i n r o c r e lm e n s a j . l)or tJntu, (()n un¿ fucrtccarga
q u . , s e g ú n r o s e v a n g e l i o ss i n ó ' r i c o s , t l c s r - rjbc t i ' i c l ¡ c l , c e n t r ¡ d a i n e v i r a b l c n ) c n r e n l a s u b j e r i v i c i a dy.
ros rrasmrrióJesúsE . s r o e s e v i d e n r ee n además
l . q u e r c s p e c r aa l a r c o l o g í ac r e , I r c P e n s a c lcan I a s t ¡ l e d a c "l ,s i n c o n s u l r a ¡c o n n a d i e ' ,( G a l , l 6 - 1 7 )
I t e i n o d e D i o s , c o m o h e m o sv i s t o duran-
a m p r i a m c n r e .p , r s u ¡ r u c s r oc, n l a r c < . r - t c r r e si r i r o s( ( i i r l , l 8 ) . P o r r a n r o ,e s e v i d c n r ec ¡ u ep a b l o e s c r i b i ó
l . g í a d e P a b l o s e d i c e n c o s a sq u e su reo-
n o e s r á ne n r a t e o l o g í ad e r o s c ' a . g c - I r g í u d c s c l cs L r s¡ r r r ¡ r i r s s u r r t i l - ¡ r i c n t .ls, c x p e r i e n c i a s .y t o c l o
lios Peroel problemaque planrean e s oe x p r e -
l a s n u e v a sa ¡ > o r r a c i . n ecsl c p ¿ l r l o n . s ¿ c l ,e . s u l c . g L r a j cy d c a c . , e r c l oc . n I . s c r i r c r i o sc l ei n r e r p r e t a c i ó n
sc resuelveanalizando ros contenic/o.f que
nuevos c¡uesin crudarray en sLlscar_ e r ¿ n c l e t e r n r i r a a t e se n s u c u l t u ¡ a . p < ¡ ro t r a p ¿ r t e ,
ras' Y rncnos aún conrraponiendo ¿ ? d r aq r / t e np e n s ó y
esosL-()tttetrido-i a la enseñanz¡cle I,s c s c r i b r r iP a b l < ¡s t r r e . l . { í a i Y a I o h c d i c h , : I a p e n s ó y I a e s c r i b i óp a r a
cvangeli<-rs' El problema, <¡uetodo estc-r plantea, se empieza a conr,)rcr- c o t ' t t t t n i r l a c lcclsec r e l ' e n t c se n l a s c 1 r , rhea b í a " s a b i o s , '",1 - r c l d e r o syo s "
d e r c u a n d o s e p i e n s ae n e r r n í t o r J o "gen-
q u " . , . i l i r ó p a b l o a l a ' o r a c r ea p o r r a r t c s c l c b l r e n i rf r r n - r i . l i jar"r n r oc o n " i g n o r a n t c s " ", p l e b e 1 , o sy" p e r s o n a s ' , d e s -
esosnuevos conrenidos. y en er ne¿lio
c¡t/tara/desdc el c¡uelos el¿rboró.
l r r e c i . c l a s. ' S i n r l L r c l ¿l ,a s p c r s r n a sc ¡ u em i i s ¿ b u n c l a b a ne n a q u e l l a sc o -
Quiero decir: el serioproblema, que hoy vemos cuando
a n a l i . : a . r . l oesl n r u n i c l i r c l cesr a n ¡ j c n r c sd e í n f l n t a c o n d r c i ó n( l C o I , 2 6 _ j l ) . p e r o
r e m a L ! ' n r r a rd e l R e i n o d e D i o s , n o hay
e s r áe n q u e p a b l o c r i j o c o s ¿ rqsL l en o d a t . s c l u e P r u e b a nq . e l o s c l e . r á s e l c v a d ¿s i r r . r a c i óenr a n p r e c i s a m e n r e
están en los evangclios. EI problema
esrá en eI clesde c/rjrtcle
c l a b c ¡ r óP a b l o s u s e n s e ñ a n z asso b r e 1,el para qtttln l . s t ¡ r - r cn r á s i n f l t r í ¿ n c n I ¿ c o m u n r d ¿ d ,l . s " s a b i o s ' ,D . e ahí, la irnpor-
el Reino. porque,.u-., h" clucclaclo t a n c r a( l L l er i c ' c ' I o s t í p h u ei n l a sc a r t ¿ sd e p a b l o ( R m l 1 4 . 2 2 ; 1 6 ,
cliiro eD esre capítulo, pablo no eraboró , 19.
rales enseñanzas¿/e¡c/e ra ttrla. /a 2 7 ; I C o l , 1 9 .2 0 . 2 ( r .J - ; j , t o . l S . 1 9 .t 0 ; 6 , 5 ; E f t , 1 5 ) .C o m o
sitaación7 e/ sufriniento dz/ pueb/0. ram_
Ni rampoco escr.ibió su teologíir sobre b i é n l ¿ l r r e o c ' i r a c i c i n( l L r er u v o p a b l o p o r e l t e m a c i e l a
el Reino c/zsde/a ni¡nu cu/tura en q//e " s a b i d ur í a ,(, s o p -
ror',ó 1u-tutóJesús.No sabemos sr h t u ) ( R mt 1 , l 3 ; I C o I , t 7 . r g . 2 0 . 2 1. 2 2 . 2 4 . j 0 ; 2 , i . 1 . , . 6 . 1 .
Pablo fue c'nscienre de esrascosas
cuando escr.ibiósus carras. -N{enos I l ; 1 2 , 8 ; 2 C o l , 1 2 ; E f 1 , 8 . 1 7 ; 3 , 1 0 ;C o l t , 9 . 2 g ; 2 ,
aún podemos saber si rodo esro le preocupó pabro ) . 2 3 ;) , t 6 ;
a cuando se Duso a .1,)). Y como va expliqué anres,
s a b e m o sq u e e l l e n g u a j ey l a p r o b l e _
nriÍ¡ica relacionada con los sóphoíera, en tiempo de pablo,
un rema
t0l.C[_en esre sentido, por ejemplo, c a r a c r e r í s r i ccol el o s e s r o i c o sa, p a r r i r d e l c u a . d
\f. WREDE, pa¡tlts, Tübingen, I()()l ()J; l i v i d í a n a l o s h o m b r e se n
R. BULTMANN,Glaube unclVerstehen, ,
Tübingen, 1,966, 191 c l o sc a t e g o r í a sr l e p e r s o n a si,o s " s ¿ b i o s (" r i c o sy v i r r u o s o s )y
los ,,villanos,,
 336 EL REINO DE DIOS
I l I l - [ \ l S . \ l ( ) L N I r L ( . R t St t A \ t S I t ( ) 1-l /

(pbaaloi) (pobres y viciosos). Además,

es seguro qlre esra nr¿nera cre
N o h a l ' q u e e s i o r z a r s ed e m a s i a d o p ¿ r r ac o m p r e n d e r q u e ,
i n t e r p r e r a r l a v i d a y r a c o n d i c i ó n c r ei a s p e r s o n a s en esrecon-
e s ¡ a b ar a m b i é n m u ' t c x t o c l e i c l c ¿ s ,l . s c r i r c r i o s d e P a b l o s o b r e l a , ' c u e r p o , ,( d e
p r e s e n r ee n a m b i e n t e sd e l j u d a í s m o h e l e n i s r a , " c a r n e , ,\ ' e l
a l m e n o sp . r l . c 1 ' e c l e cstc últin-i. e. illuLll¿ lllc¡ior nrcclida)sean bastanre
'so nos dice Firón negarlvos. por eso
d e A r e j a n d r í a .p o r s u p u e s r o ,p a b l o n o d i v i c r e
¿ Ios P a b l o ¡ r o n e e n e v i d e n c i a l o s p e l i g r o s d e s c í r x( " c a r n e " ) .
c r i s t i a n o se n " s a b i o s "y " v i i l a n o s " .N { á sb i e n , caminar (Rm g,
h a y c ¡ u ec l e c i rc ¡ r - r c¿, p a r r r r - 1 1 ,r ' i v i r ( ¡ j , l 2 s ) , s e r ,'según
)' p e n s a r ( ! i , )) l i r c a r n e , , ;i n s p i r a r s c ( 2 C o
d e l a " r e o l o g í ad e l a c r u z " , p a b r c ld e s r a c ac . n
f u e r z aq r r e e l D i . s c r r s r r a - l , l - ) , , I u c l t a r ' s c g ú n l ¿ rc u r n e , '( 1 0 , l ) s o n p o s i b i l i d a c l e s
n < >s c l r a r e v c l a d op r e c i s a r n c n teen " . r ,r - r c c i . " , c ¡ u ec a u s a n l a
" l o c l c l b i l , , , ' ,1l or l e b e y . ,,,,,1 < r r r l r - l c r t ( ,l,) o r ( l r t c o r i r n t i r n c o n t r a D i o s " , . A t ¡ L r í
d e s p r e c i a c l o"' 1 , . q u e n o e x i s r e ,('l C o I c s ¡ r o s r b l Cc ¡ r . r e¡rcscIrr in_
, 2 i _ 2 r . p e r o , j r - r s r a n t e nlr)eo r f l L r c . c i a c l c l r L , p . s i c i c i n c a r . e - e s 1 r í r i r l r ,s c g ú n l a
e s . , a c ¡ u íe s d o n d e s e v e c o n m á s c r a r i c l a crra c l r a l n , e s c r L l ee l h o m -
i n e v l r a b l ec . n f i r s r ó n c ¡ ' e l ¡ r c s c c . r r c { u e ¿ l ¡ c . r r n r ' ,s i n , q r r c \ ' . r c s r . l e . r r c é { a c l .
podían proclucir, en las genres <ieac¡uelrieml>o, r'no puecle libe-
lclsescrirescle urr c¡e_ r a r s c d c s . s * r r r r i r s .I ) c l ' a r e r a c l L l e
y ' e n r e( u n É a r a n irar¡ ( l r c s e p r a , _ l u z c al a l i b e r a c r o n ,
c r e y e n t e )c ¡ u eh a b l a b a ,a l a v e z , d e l a , ' d c b i l i c r a c r
clcI)i,s, c l h o r r r b r e t i e n e c l r r es e r ¿ r r c L r ¿ r t ¡ c l.ol e l , i c s f e r r rc l e l ¿
( 1 C o I , 2 t ) y d e l a ' , l o c u r a c" l el a carne v ser tr¡sla_
c r u z ( 1 C o 1 , 2 l ) , l ) e r o( l l r er r r n t l ¡ i í n
c l ¿ r l r ir r l a c l e l e s 1 . í r i r r r ,r i c ' c c ¡ r r ea l r a r c l . . ¿ r r l ¡ c a r n e
h ¿ b l a l ¡ ¿d e l r s " s a l ¡ i r ) sc" o m o a r g o c ¡ r r ci r r c r c s ¿ r b a 1.rrcibir conro (]on
¿ l.s crisrianos'a lo e l e ' s 1 . í ¡ 1 ¡ '¡'¡. P o r I o . l c r l ¡ i s . P a L r l oc l i s t i ¡ u u e p t . r t c c r i r t r c ' t c
c 1 r - cr el e b í a na s ¡ r i r a kr r s m i s m o s ( R m l ( r , 1 9 ; cntre ,'cilrne',
I Co j, 10. lg; 6, 5;cf. Ef, \"'c.crl)o ' \ ' e s ( l c r t o ( l L l ca l c r r c r p , I e c l ¿ u . a v a l r i r ¿ c i ó n n r á s p o s i r i -
t . I 5 ) q L l ec r ¿ n l l ¿ m a d o sa ¿ r b r a z al ra c r t r zc l e J e s ú s .p , r
s l r l r i r e s r . ,p a b l o ' l t . P c . r . l r ' ' i L s ír ' t . c l . , e a l a c ¿ r r a ¿ I a s r o n r a . o s ,
l e s d i c e a l o s c r c y e n r e s( l L r ch a n d c s e r s ¿ l ¡ i o s, , i r a r a e l c t r e r p o a p a r e c ec l e -
l o L ¡ u e n o (, ,t í . ¡/ i t , t l d / _ t c r n r r . a c l . | . r c l P r ' c . L c l rP ,c.er[)o
h r ' u )( r l n t l ( r , 1 9 ) , e s o d e s d el r - r e g r .p e . r . a f r n . r e . .r es. sr lc ll¡nrrr c l e p c c a c l . , '( R ' r ( r ,
eL r c n r . r sl r, s . t r 4 t r . ttrl,uí t 'cLrcrPo
6). clr nruerre (', l-l),
¡ : , r c l í ac . n r p r e . c l e r c u a l c ¡ , i e rc i r r c l a c l a nc, l c l I n r p c r i . . y m ¿ í ss i e r i r 1 , s c p i t l e c l r r rm u e r r c ¡ l a s " o b r ¡ s c l e l
una cteri)() (fi, I l) . A l : r ' i s r ¿ c l el ¿ s i d c ¡ s s . b r c l . c a r ' r r l ' 1 . c o r ¡ r . r a lc 1 r . r e
l ) c r s o n ac u l r i v a d a < ¡ u e ,s i n r l u d a , c o n o c c r í al a s i c l c a sr l L r cs . r r r e c s c t r p ,
s c c x l r r e \ i u ) r r ) c s t ¿ n r ¡ r n c r ac l c h ¿ b l a r , n t . . l e l r e s o r p r c n t l e r
c l e p e r s . n a b ac i r c r r l a b a nc n r o s a ' r L r i c . r e s la r,¡lorar.iri'
e n l . s c ¡ r r es c r e í i ra i . s , L u r r - t ' r t t l ' e s i n l i s t ¡ t l e l ¡ s e x L r ¿ l i c l ¿ cr llu c h a c c P ¿ b l o c r , r ¡ i n r l o
r c s i n f l t r t ' c n r c sc l ea q u e l l a c u l r u r a . rrara cl rcnr¡ clcl
licino clc l)ios.
P . r . t r ¿ r ) a r r e ,c o m o v a h e c l i c h . . p l L L r l ta' r ' o
c l u eh a c e rs . r e o l o s l a\ . . Ll Pr.blc^ri (rLl.,'os
l n á s c n c o n c r e t o ,n o r L l v om á s r e r - ¡ r c c rci ol u eh a r r l a r l . l a ' r c ¿ r ¿ r e . l u r : í ¡ c r r p ¿ b 1 . , c r r a n c l .l a c o r r i ¡ r a -
c r c lR c i ¡ , r l c I ) i . s c i e r a n r ( ) sc o Í r l a r e o l o ¿ ¡ í ac l c l o s e v a n s e l i o s , n o t s r . í
mirncra(lue sLlenseñanza e n c ¡ L r ec l i g a c o s i r s( l r . l r l
¡rr-rdicra r c s u l r a r ¿ c e l > t a b l cl ) a r a r r r l l t c s ( l u e n . e s r r Í . r ' . r ' l r - r e . s i r j et l c J c s ú s . D p r . b l r n r , L e s r r í
i b a n , c l c s d el a s ¡ r e r s o n a sn r r i sc l i s r i n g L r i c l a s , cn c¡uc pablo clij. csas
h a s t a l o s c l c r n á s l r i r j r rc , r - r c l i _ c o s ¿ s¿ / e ' . r ¿ L il n' ri rs L r b j e t i v i c l ¿ crl' 1 , , / / - , L
/ u r o st l e s r r n . L t . r r i o (5l L l c y i l r r ¡ c r ¡ n e l
c t t i n , i n c l L r i d o sl o s c s c l a r , o sy. c s r . l a r o ,i L l r í
v a n o c i r b í ¿t l r a c l i c . r r l i s ncrfoe J t . ¡ t / ty t l ¡ , , ¡ ¡ . ¡( . r ) ( l u c s c s i t r r t i . J c s r i s .A h o r i r l ¡ r c r . l .
l a s ¡ r a r i í b o l a cs l e l l { e r n . , . l c l s c r r - r t i .J c l n l . . r e . c s o I . i n o i r s c r L r r tr r ¡ ¿ r , 1 ,
L a s ¿ l i c l ¿c l c p ¿ b r or i L c I t f t , t ¡ , r / , ' , / ' , . i t ' .ctl i s r i n r o d e I ' r o c l o ( r L r er L l ' o . i c s ú s
i r s i s r i r c n c l " P a r r i a r c a l i s mc, r c la n r ' r , ' ,c l ¿ r ¡ n . r( r L l c a r h ¿ b . r ¡ rd e D i o s r . c r e l
a c c r ) t ilr¿ sc l i f c r e n - R c i n o c l c .[ ) l o s . I ) c r o , c n t o n c e s , c s c n L r c \ . o r ¡ o . l o
c r a ss . c r a l e s1 ' r o c l ac l a s ec r ed i f e r e n c i a s .p o n i c n d o c ] c h r r [ r l a rc l c D i o s , z r r
el accnt, cn cr com_ tlttlt l,t t tt/¿ tltl ptrtblrt, sinr¡ t/t¡t/t l,t ct:lttrittt;t,t
P o r r a m i e n t o " m o r a l " , q u e s e c e n t r a ' s e c o n c e n t r ¿er n r ¡ , ' s L r b j c t i v i c l a d , . .1 la ittrtri,tr.it/ad t/tl ,r1etu,
n o p u c l . r c r e r n r ¡ í s s a l i c l aq ' e c l ' s ' b j e r r ' i s n r r ' ( r . n r i r s
L o < ¡ ' e s e r r a d u c ec o n c r e r a m e n r e n e l c l . m i n i o vecestan aleja-
c l el a s " ¡ r a s i . r . r e (sR m r ,
2 6 ; c - o l l , 5 ; I T e s 4 , r ) y , s o b r c t o < l o ,e n v e n c e r , , c l c s e o , '
er (epitblnía)
( R m 1 , 2 4 ; 6 , t 2 ; 7 , 7 . 8 ;1 3 , 101.J GNll-K A,'l'tt,lr,,qt',t,Ll i\lrt o'f(itntljtult/,6.\.
t 4 ; G a 1 , 1 6 . 2 . 1 ; E f 2l ,; - i , : : ; t _ i rt , Z ; ;
l 0 t c i ' J c ; N I i - K A , . c . . ( r - j ,c 1 r -cr e
i r a e n e s r es c ¡ r r i c r¿. E . B R A N D E N t s u R G E R ,
C o l i , ) ; 1 T e s 2 , 1 7 ; 4 , ) ) , d e l q u e b r o r a n( s e g ú n
l r ¡ se s t o i c o sy u n o d e [:/ti.¡¡lttu,/ G¡¡.i¡,Ntukirchen, 196g, i{_ig
s u s p o r r a v o c e sm á s n o r o r i o s ,F i l ó n d e A r e j a n d r í a )
l o s a b u n d a n ¡ e sv i c i o s 1 0 6 L a d i t e r c n c r ap r i n c i P a ie s r á e n c ¡ u e ,t r e s ¡ r u érsr e
r ¡ r e s r . r r r c c c i óenr. r r . m b r c
c ¡ u eP a b l o s e ñ a l ac o m o l o s c o m p o r r a m i e n r o s
q u e l n c ¿ p ¿ c i t a np a r a , , h e r e - seguirie í x r s r i e n d oc o m o c u e r p o ,l ¿ c a r n en o s u b s i s r r r á .
J GNILKA,
.Itu/ugía
d a r e l R e r n od e D i o s , (, l C o ó , 9 _ 1 0 ; 1 ) , It/ N ntLu'l atauenttt,1).
)0; Ga ,,19_2t; Ei >, ;_>).
1 0 r . J .G N I L K A , o . c . , . 1 9C. o n b i b l i o u r a f í e an p . ) 2 .
 -138 EL REI}iO I)E DIOS
I I I : l . t : \ I S \ f( ) l l \ I : 1 .( . l t l S ' ll . \ \ I S \ t ( ) .1.19
d o d e l a r e a l i d a d ) ,q u e h o l , s i g u e n p o n i e ' c l o
e n e v i c l e n c i ad e r e r r ¡ r n a c r . s
l i b r o s d e t e o l o g í ay d e e s p i r i r u a i r d a cyl . t r . r \ ' oL l n . li n t l u e n c i ¡ c l c r e r n r i n a n r ce l h c c h o c l e q u e P ¿ l > l on o f i r c s o l a -
e s q u e , c u a n c r .l a r e ' l . g i a ' l a
espiritLralidad n r e r ) t (L' r r tl L r c l í os. i l t o ¡ c l r n r r Í sL r nj u c l í ol . t t l t t ¡ i . ¡ t E
, t s. c l c c i r ,e l c o n . l i c i o n . r -
s e d e s v i n c u l a nd e l a v i c r a ,c o n c r e r a m e n r ce r er a r , i r l r r
tre r.s l l r l u l r t ( )t t r l t t r r - ¡ r. il c P ¡ b l o t L I \ ' oL l L l cs c r c l c t e r m r n i r n r cP. o r q u er x i r l t a r c o -
que miís sufien en la vida, la reología la
v e s l r i r i t u a r i c r arci le n e n c r s e . o
p c l i g . r d e b l o < ¡ u e a r scen l a e s p e c u l a c i r i n n r o i . l c ¿ lc i c ll { c i n o a l o s c l t r rs e h a c e nc o m o " n i ñ o s "o c l c c i rc l u ec l R e i n o
i n r e l e c r r ¡ a(l l a s g r a n d c s' e r c l a _
d e s ) y e n e l e c ¡ u i l r b r i od e l a s u b j e r i v i c l ¿ r(cals c e s i s ) . c s l ) ¡ r a l o s ' l r o b r e s ' .l ¡ s e n r e n . r a r g i n a ll,o s c l u es u t r e n v l o s L i l r i r n o sc l e
c \ r r l r r u n ( l ( )r.c n í ar i r r cr c s r r l f aer n o r n t r n t c n t c o m p l i c a c l L o . nu n i rc t r l t u -
l ' i rc u \ ' o i . l c i r ic r r r n k ¡ s. t , , l , l . ty, , lto s , t tt . t l o t c. n r l l l l n i t i v r r . l o s " s c l r c t o s " .l l s
¿ E sp o s i b l c l a p e r v i v e n c i a d e , , l om a r g r n a l ,7
r c r c l ¿ crll L r cl ) i r b l oh r i b l ar r p a s i o n a r l ¿ m e ncrleel a c r u z c l c( - r i s r ov d e l s u f r i -
E n ú l r i m o r é r m i n o , a u n o r e c ¡ r - r c csr iae m ¡ r r e ' c n c l i e n r e t n r c n t o l x ) r s L lc r r l r s aI.) r n r e l h c c h oc s c l L l r ,¡ l r r h o r a t l c h ¿ b l ¡ r d e l R e i n o
c s r ar ) r c ¿ i L l n -
ta' .Por c¡ué2Porc¡Lre segLlramenreósra fue la pregunrir qLlc p"L,l,, c l c l ) i o s , s c c x P r c s <ni r i Í sc l c ¡ c u c r c l oc o n c l i c l c a l" m o r a l i z ¡ r n r ed" e e n r o n -
rL,,r.,r
c ¡ u ea f r . n r a r . Y a l a q u e r . v o q u e d a r r c s r ) L l e s r a . c e sc l u c t u s t r g a b as e v c r i . r n r e r )l at es " p a s i o n e s "l ,o s , ' d c s e o s ,e' ,l ' , p l a c e r "l,a
C o s ac ¡ u e ,s i h o y c s c l i t í -
c i l P a r a t l o s o t r o s ,e n c l s i g l o p r i n r e r , , a l o s I'cirn)e!r
p . c o s a ñ o sc l e l ¿ n r u c r r c c l c t h a s r i rc l " c L r e r 1 r . Y" . j u n t o c o f l c s o ,l ¿ si d e a ss < l l ¡ r e l " ¡ - r o c l ecr l"i -
J e s ú s ,r u v o q u e s e r m u c h o m á s c l i f í c i l c l e r e s p o n d e r . v r n o i r l ( l u c a s o c l ac s r r c c h ¿ m c n r e l l o g r o l r l e n o c l c l R e i n o c l eD i o s .
lvfe explico. un buen especiarisre a n l o s e s r u d i o sc l e l N u e v o r e s r a _ A s í l ¡ s c r s ¿ s ,P ¡ b l . r L l \ , oc l L l cp l a n r c a r s ea l g ' n a v c z l a p r e g r - r n t a. ,: . E s
m e n r o , G i i n r h e r B o r n k a m m , e s c r i b i ó( h a c e ¡ x r s i b l c l i r l r c r v i ' c n c i a c l c " l o m a r g i n a l " / P o r c ¡ u eP a b l o t u v o q u e r l a r s e
r r e i r . r t aa ñ o s ) l ' s i g ' i c n r c :
" E n r r e l a p r e d i c a c i ó nd e c l e N a z i r r e r y e r n r e n s a j ed c ( _ r i s r , c u e r ) t i rd c c ¡ u c ,e n a c ¡ L r e l lsao c i e c l ¿ cy l e n a c l L r c l l a c u l r u r a , l ¿ rv i c l a y l e s
Jesús
lrro_
c l a m a c l op o r P a b l o . . . e x i s r ee f e c r i v a n l e n r e e n s c ñ r r n z ¿csl eJ t s ú s c l c s e m b o c a l ¡ ain e v i r a b l e m e n r ec n I o q u e , c o n r a -
u n a d i f e r c n c i af r - r n c l a n r e n r a l
g r ' r es ó l o l o s d e s a p e r c i b i d ops u e c l e ni g n . r a r " ' , , , . y z t i n .s c h ¿ c o n s i r l e r i r c cl oo m o l r n " m o v i m i c n t o m a r g i n i r l " , , , .N o s ó l o
el mismo B.rnkamm Por-
e x p l i c a r a l d i f e r e n c i a :" E l p r e c ] i c a c l o r , J e s ú s ,
seha c.n'ertickr en cl objc_ c l u eI r e c l r c a b i Ir' L r n aesx i g c n t i a sr . l n c x t r i l ñ J sa I m r - r n d oc. o m o c l ¿ r m o ra l
t o m r s m o d e I a p r e d i c a c i ó n .L o s l í m i r c s e n c n l l , g o""t , s i n o 1 r t , ra l g o m r - r c h on r á sr l e s c o r - l c e r t ¿ n tPco. r c l u ev c n i ¿ a
c l e s u e x i s r e n c i ar e r r e n as e h a n
^ r r ' ' L a p a l a b r ad e J e s ú sh a s i d o s u s r i r u i c l a d t c i r r ¡ u c l r s s c r r sh u r - ¡ r a . oe s n c o n r r ¿ m o sc l l { e i n o c l e I ) i o s , y p o r r a n r o
p . r l a p a l a b r as o b r e C r i s r o ,
s o b r e s u m u e r t e ' s u r e s u r r e c c i ó ny s L rv u e r r a a l ) i o s , c n I ¿ n r e t l i c i i cr n ( l u r - ' c l c f i ' n c l e m o
l as v i c l a ,¡ . r o t c n c i a n r ol ¡s r ' i d a ,
a l f i n a r c l e l o s t i c m 1 . r . s,,',, .
D e d r n c l e r e s u l r a ( s i e m p r es e g ú n l a i n r e r p r e t a c i ó n d i g r r i { i c a n r . lsa ' i c l ¡ t l e l a s ¡ r e r s . n a 1
de Bornk¿mm) c¡ue s ' h a s r al r l r ¡ r a n r ocsl g ' z o I ' e l c l i s -
" l a d i f e r e n c i a c o n s i s r ee n q u e p r e d i c ó con su palabrav con sus f r t r t c c l e l ¿ r ' r c l a .P e r . r r o s ó l o e s o .S i n d L r c l ¡a l g t r n a .l o m á s i n c o m ¡ r r e . -
Jesús
o b r r s e l c o m i e n z o y a i n i c i a d o d e r r e i n a d od e s i b l e ,P a r aI o s h o r r b r e s c l c l a c u l r u r a l . r e l e n i s r ac,e n í aq u e s e re l a n u n c i o
D i o s , m i e n r r a sc ¡ u ep a r a e r
mensa.le p o s t p a s c u a l . .e. n l a m u e r t e d e J e s ú s ,e n dc q.c el rcslrcrc de Ia vida y cl disfiure de la vid¿ só\, espostblttlesde
s u r e s u r r e c , _ . i r\ i ne n s u
e x a l t a c i ó nh a t e n i d o l u g a r y a e l c a m b i o alsalrt,lt.rde lrt tttargital de e¡tetnun¿/0,t/estful¿.¡o/it/ttrtt/¿d con qtienet no
d e e ó n , l a i n a u g u r a c i ó nd e l a
a l v a c i ó n ,l a i l e g a d ad e l r e i n a d oc l eD i o s r ri l ( . t//etttdn tti rtpresotlant¡¿d¿en /¿:ociet/¿r/.
Todo esro es exacro' Es así. pero con eso no E s t o n o e r ¿ rh a c e rd e l c r i s r i a n i s m ou n a a g r u p a c i ó nd e " d e s c l a s a d o s " ,
expricamospor qué pablo
n o l e d i o e s p e c i a li m p o r t a n c i a a l R e i n o d e d e " a p á t r i d a s 'o c l c " m i s e r a b l e s "E. r a a l g o m r ¡ c h o m á s s e n c i l l oy n . r u c h o
Dios. y -.no, aún por que
dijo del ll.eino de Dios cosasque poco o nada m á s r a d i c ¿ r la: f l r m a r y ' i v i r , c o n t o d ¿ r s l l s c o n s e c u e n c i a sq,u e e l a m o r
rienen que 'er con lo que
d i j o J e s ú ss o b r e e l E v a n g e l i od e l R e i n o . S i n s ó l oe s c l i g n od e f e c u a n d o n o s e l i m i c a a I a s ' b j e t i ' i d a d , c u a n d os e r r a -
d u d a a l g u n a ,e n r o d o e s r o
d u c ee n e l e s f u e r z ov h a s r ae n l a l u c h a p o r c o n s e g u i rt r n a s o c i e c l a edn l a
108.G. BORNKAMM , pablc,de Tano, Salamanca,
l9f 9,I )9. La primera edrción
alemanaes cle 1969.
1 0 9 .O . c . , 1 6 0 . 1 1 1 . ' E s r eg r u p o s e e n c o n r r e b e
¡ n u n a s i r u a c i ó nr i e e x c e p c i ó nv d e m a r g i n a l i c l a d "
I 1 0 . O . c .i,6 2 . Así, G. 1'HEISSEN, So;it,logía le/ ¡¡t,tt'i¡¡tientu JeJesrís, Sanrrrnder,1979, l0{.
1 1 2 . GT . l { E I S S E N o, . c . ,l 0 { .
140 E L R E I N O T ) EI ) I O S

que se respetea los que más necesirande respero,en la que se ha¡,irdrs-

f r u t a r a i o s q u e r i e n e nm e n o sp o s i b r l i c l a d ed s e e s o ,y e n l a q r . r el o s m á s
.ueridos s e a nl o s q u e , s e g ú nl a é t i c a c o n v e n c i o n a ln, o m e r e c e ns i n o d e s -
precio.Nacuralmenree , n I a c u l r l r r a q u e p r i v i l e g i a b aa l o s t r t p l . t ,l t. i a l o s
aristr.ti,r-rnmovimienro que predicaba esrascosasno renía más remedi<r
q u r s e r r r n m o v i m i c n r om a r g i n a l .
A h o r a b i e n , e s r a n d oa s íl a s c o s a s e , s P r o b a b l ec l u ep a b l o c l u i s i er a ' s , -
c i a l i z a r "e l m o v i m i e n t o d e J e s ú sy l a f c e n J e s ú se n l a c r - r l r t r rc¿lrc l I n r p c -
Tercera P¿rrte
n o ) ' c n l ¡ s o c i c d a dh e l e n i s r a .P r o b a l ¡ l c m e n t er, a m b i é n i n t l L r l . rei l p a s o ,
d c l o s m i s i o n e r o sa m b u l a n r e sd e l a p r i m e r a h o r a , a l ¿ s c . ' L r n i c l i r c l e s
localcs cle car¿ícterltrbano tal cclmc¡fircron frlrm¿índoseen lrrs *rrrincles C O N S E C L T E N C I AP
SA R A L A I G L E S I A
c i u c l a d c sc l c l I m P e r i o " ' . E n c u a l c ¡ u i c rc a s o ,c s r á f i r e r a c l e c l u c l r c ¡ r r cl a Y LA ESPIRITUALIDAD
i n c u l t u r a c i r i n c l e l E v a n g c l i o e n e l n r u n c l o h e l e n i s r ar L r \ , oq L r e
l ) i L g a rs r i
prcci<.1 E.I n . r e n s a jdee J e s ú sf u c a c e l r t a c l o p o r t o d o s ,s ¿ b i o se i g n o r a n t e s ,
r i c o s r ' ¡ r o b r c s ,n o b l c s y p l e b e y o s .P e r . p a r a c r n s c g r r i rc s o n o h r r b , n r i i s
r e n l e c l i oc l u es i t t r a rc l c c n t r o d e l c r i s t i a n i s n r oc n u n a t b r n r ac l c i l n r o r ,r l r . r c
e s ¡ r o s i b l e1 > a r tao d o s ,l ) e r o q u e , i r a r a c l ó j i c a n r t n r es ,i c n c l t a
- rn r 6 r c i c r ¡ c i e s .
n O c a m b i a l a s c o s a sd e m a t t e r ac l L l cc s t t . m L r n c l <r c. ¡s r r l t en r c n o si n l l r ¡ r - r a -
n o y n r á s h a b i r a b l e ,s o b r c t o d o p a r a l o s ( l L l e
l ) e o r l o l r a s a nc n r s r ¡ r . i c l r L .

l l . E n e s t e s e n t i d o ,G . T H E I S S E N , S o c i e , l u gd íea/ n ¡ r L t i n ¡ i e n t rdte
Jt:tis, 106-10-.
Más ampliamenre en W. A. MEEKS, Z¡e F i r s t U r b ¿ n C h r i s t t ¿ ¡ ¡ : , ' f b e S o c t ¿ l
\l:,'r/l af tbe ApostlePar/, 9-10.
 I2
I T E P E N S AR L A E S P I R I T U A L I D A D D E S D E
EL ITE I N O D i , D I O S

" I s ' i r i t u a l i c l a c l" : L l. c ( ) . c e p t . p . b r e

'c.-rp.brecicio
Cr.r. cs bic's.[rirl., e'cr Nuevo'Ics¡anre.tri
n o a r ) a r e clea P a l a b r a
'rh'r1r.c.
"eslririr.alrclacl". s e t r r i l i z ó e s e r é r n - r i n oe n t r e l r s c r i s r i a n o sd e
i . s r r e s r ) . n r e r o s s r g l . s , E . a c l , e l r o sr i e n . r p . s ,
n o e x i s r í a nl a s d i v r s i o n e s
q u c ' s r g l ' s m Í s r ¿ r c l c ,s e h a . e s r a r ¡ l e c i c l o
e n e r c o n j r , r . r od e l a r e o l o g í a :
l o s " e s r L r d i obsí L ¡ l i c o s " , . l"ac l o { n r ¡ í t i c a , ' ,
l a , , n r r ) r a l , I, a, , ' c s p i r i t u a l i c l a d , , ,
c t c . I n r o n c e s . r o c l o l o r c l a c i o n a d oc o n l ¿ r
f c \ , . . r n l ¡ v r . l ¿ c r i s t i ¿ n ae ¡ a
mris r-rnir¡¡i.r'sc'eí¿ conro rr bloqLrc,
s i n l a s c l a s i f r c a c i o n eys f r a g _
n l e l l t a c i o t l c sc ¡ L r cl t r c g o s e h a n h e c h o .L o c l L r c
r c n r n r ( ) se h , r a , c ( ) n r a n r a s
c l i ' i s i r n c sl a s i g r a r l r r i r sc,l L r i zhr í¿ s i c r oi n e v r r a b l ey.
r i e n el a v e n t a j ad e
c l t r ef a c i l i r a c l r r a b a j o e s c o l a re i n c l u s o
|uerle p r o c l u c i rl a i m p r e s r í r nc r e
q r - r ca s í t a c l . e s r ¿m i i í s c l a r o . p e r o t o c l oe s . t r c n c L r ni n c o n t , c n i e ' r .
(según
c r e o ) b ¿ s r a n r eg r a ' e : l o q r , r es e h a g a n a c r .
e n c l a r i c r a csl ,e h a p e r d i c l oe '
p r . f i r n c l i c l a c lY. a s í r . c l a sl ¿ s ' m a t c r i a s ' , ' r ¿ l s l , . n r r t u r a s , ,
o I l a n s a l i c l o¡ r e r _
c l i e r t c l ol ) t l r t ¡ r - t tct o s r
¡ r u e c l ch a b l a r ( p o n g o l r o r c ¿ s o )c l e l , , d o g m i r ,s, i n
] l . i b l . r r, l t . l . r , . t , r ) s , r- r,l,n c l ¿ l sc l u ee s o t l e n e
p a r a l a v i d a , c l u ee s l a e x p r e _
s i ó n s e c u l a rd e l r c l u e ,e n l o s a n . r [ ¡ i e n r er e s l i g r o s o ss, e e n r i c n d ep o r , , e s p i _
r i r u . r l i . l . r. .Yl . l t . l . r n rr s n r i rm i r n e r ¿ ,n o
s e p u e c l eh a b l a r d e I a v i d a d e l o s
c r i s r i a n o so, s e ¿d e l a , e s ¡ r r r i r r - r a l i d asdi , ' ,
n o r e n e m o sm u y p r e s e n r er o < J o
l o c l L r es e r c l a c i o n ac o n l a s ' e r c l a c r edse l a
f e , e s c r e c i r r, o q u e e n r e o l o g í a
s e l i a n . i al a ' d o g n - r í r i c a "I.n s i s r o :a l d i r . i c l i r s e
I ' f i a g m e n r a r s e ,l a r e o r o g í a
e n t c r i rs e h a e n - r p o b r e c i c l yo . a s í t e n e m o s
u n a , ' d o g m á r i c a q, ,u e , m u c h a s
v e c e s 'r ) o c oo n ¿ d ¿r r e r . rqe' e v e r c o n i a v i c l a ,
c . n l o q u e a l a ¿ ¡ e n r el e p ; r s a
 341 EL REINO I)E I)IOS
n r r P r r \ \ . \ r t I - . \ l r s P I I UI l i , \ t - i l ) A r ) i ) r r s r ) r r
LL IttirN() r)E r)r()s ,1.r5
y a l a g e n t e l e i n r e r e s aY . p o r o r r a p ¿ r r r eu, n a
" e s p i r i t n a r i d a c l('r,L r er,a n l -
I i é n c o n f r e c u e n c i aa, n d a p o r s u s c a m i n o s , l ) L l e s t o a l a s i n - r a g i n . r c i o n c sq L t c c o n t l ) ( ) r r a l a p o e s í a . . y
s l n ¿ p e n a sr c n e r c n c l r c n r a. r en el ntrsmo
< 1 u eh o y s e d i c e , " e n t e o r o g í a " , s o b r e ticn'rp., Il¿ci¡ i r J0, R.inrb.rlclo
c u e s r i o n e sr a n f ' n c l a m c n r i r l e s de Lie,ja.fir'a crenriinera rern,n¿nre:
'Si
c o m o , p o r e ) e m p i o ,l o q u e p o d e m o ss a b er y c l e c i r t ¡ L r c r c ' r r . r s ' c ri a s c ' s a s p r o p i a s d e
s o b r eD i o s , s . b r e J e s ú s D i o s , c s n c c e s ¿ r r r.c1l . e d e P o n g a n r o s
d e N a z a r e r , s o b r el a s a r v a c i ó n e, r c . E n e s r e l ' r a n i n r ¡ l r c l r r c l' a s u . r r r r ' i r ¡ sl a
s e n r i c r . ,p . r r r a b l a rc l c a l g . c s l r i r i t L r a l i c r i r c'l., ,N f i í s r r rj a n r e ¿ ú n ,
en el
m a s c o n c r e t o ,a m í m e h a c ep e n s a rl a c a n r i d a d s i g l r X l l l , ( l r r i l l c * r . c r e A r r r , e r n i r l .( r . e
c l e s a c e r c l o r cl s. r c l r g r r - ( . o l ) r r i r p . n cr a e s p i r i r r _ r a l i r l a c l
a
sos que andan por ahí, "dando,'Ejercicia.r l ¿ b r r r r a l i c l r r c.l ¡ . i n r ; r r i c r . r c 'r. p . r
E.rfttrtttt,tltr ,.les.rnIgn.,,-ir,.I. l,,s s, r)ilrrc,rirrriís rle ArlLrino uririza.rpr_
" d a n " d e r a l m a n e r a< ¡ u eh a b r a n h ' r , c r c r t ' t i l , t / l / , t , e r r u r . ts c r . t ¡ i t i oi r s r c : r r c o
J e s ú sh i s t ó r i c . e x ¿ c r a ' r c ' r c l , t . c l i s r i n r : L r c , c , cnl l a r r c s g r a c l o s ,s c g u n
se
m i s m o q u e s e p o d í a h a b r a r c r ee s o e n e l t r i L r n i i - n r i Í s o l - n r r ) o ss o b r c I t \ . r / t . i l , t / j / . t . t . . l l l c s
s i g r o X V I . C . r n . h a b r a nc l c l l : r i i c l o sc o r r e s p c l n c l e na l a s
¡ r e c a d o . r l e l a s a l v a c i r i lno m i s m o c ¡ r . rhea c ec L r a r . r c i c n r aasñ r s . 5 r r r c c r ¿ _ r ' í r g c r t c s .r ' i u c l r L s
) ' r ) c r s o l ) ¿ sc ¿ s ¡ c l ¡ s ' .E . r , r r a s f s t o s ( i r s o s .c o n r a s c ' e ,
cle
m e n r e ,n o m c l o e x l > l i c o . r ' ' r r r i l r ( - r i r . t l * t r . r . r . rr s l , i r i r t r l r l i r r ¡ c l
e s l . i ¡ r r t s c o r ) o a ca l a c , r r . a r ¿ r _
U e n . r l - r o b r e c i m i e ndr e o l a e s p i r i r L r a r i r l a' ri cr n e l i c l i i c i .i n r ' l L r s o . rl r Ls r . r r s r r : r l r r l r r c l
c l c l e1 o s .I ) i L r ilrl i r c c r s c o i r l o c l r r c¿ l r : L ¡ r r o¿su r o r t . sl l a n r ¡ n
Ia [>rlr_
i ' r n ¿i d e a c l el c ,r, ¡ ' e h a t i r l i c l l L r \l '.h l L ' t ¡ L r r t . . a ( ' rc n L L l c . t i l
P a s a c r oe,n e s t e . r c l e . c r ec . s a s ,e n r l r i e z o q . e c s r i l t ( . . ( l c n c i as c
r ) o rr e c o r _ sr{los \l!Luenrcs. I)or rjlrnlrio.
irr<lr.ngir. los
clar cl oricen clel rérmino nrisnro ,.t:¡ttt.itt,trit/,t¿/. I l r L c i aI i O l , . f L r . r nc l c t r l t i r n g a , r , , , . " 1 _ , , , . , "
Es unrr 1r,,lairr,, clesc,r._
c i c l ac n e l 1 ^ r í nc i á s i c . ' . A p a r e c c t s r - r r . r r - r ' L l ir(cl l a c i L r n ¡ r l i r l ¡ c'l. I - n
1r.r p r i n r e r a ' c z e n L l . r rc a r r ac r c l¡ r s c . - cr sigl. X\'. lrlra
- J r r a n( i e i s o n , l a e s 1 . r i _
c l t J e r < i n i n - r oc,r . l ) ' o
a L r t o rp a r c c ec ¡ u cf i r e I ) c l a g i , ' u . , c i c s r r s r i t L r ¡ r i r , l ¡ rcl . sl o c ; r r t . r . r r r r r t t c r raz c j
rrisc.ilrLrr.s-. s , r n , f o s úc. ¡ L r ti r r r t o r l o
l ¡ r r r c z ¡ ,r o t l o c i r s _
P c r O ,c n c s r ec s c r i r o ,e l r é r n r i n o" t s p i r r r L r a r i d a c r , t i c l ' L t l ' t ' s . l t ' t l l - 't ' s 1 r i ¡ 1 ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ l i t l ¡ t l
n o r i e n r u r . l rsLi g . i r i c i L _ c s 1 , r , 1 c r , , , . , , ,t,l rc l r r s or l . l a s c x L r a l i c l r r c l .
c r ( ) f rl ) r c ( r s a Y
. c n c s ar m P r c c i s i r i rs c r n a n r i c n rh a s r ac i s i g r ' x r . t . l I : l l r c cl r . r - \ ( r r ( ' t s r i r s i , . r r r r ss r
h a l r r - r - l ¡ . t t . . i . r a ,c a r ) ( )
sca. rx)cos¡r-r[¡rca_
c l r r r a n r cr o d . e l ¡ r r i m e rm i l e n i o c r e lc r i s r i a ' r s n r . , t e s ( . \ t l ¿ L r i , s . l t . r s r r irt . r r t
l a | r i l a b r a, c s l . i r i r L r r L I i _ ; . 1 , . 1 r¡ i e ' t 1 . 1 ; .\ . l r r s r t . l i c ¡ L r r .trl sc e s t t , . r . c l . c l e
c l ¡ d " n . i . r c r e s ó n i a r o se c l e s i á s r i c onsi ¿ l)taslrr l)tr'l'ct. c , . r ' l r r i ¡ L c l l Lnsr ¿ t i f i - s t ¿ c r r ) a ( s' c o r s , . c . e f l c l l l s ,
r . s f r c l c s- r _ , c ¡ u ec s L r ' i r r l r - c. nr,_
c i o d c t 1 r - r c , cr lo n r e n i d od e c s ap a l i r b r a l o s c l l ' t s l t c r s . t t l t sr i t l l r t c r l ¿r ' o l r r r . r t i L c i
I, l r n r b l e n r ¿ s(,l L l ec n l o s s i g l o s c i n c l u s o , l c e x t r a . r c l i n a r i ar ¡ c n c r a s i -
s i s u i c n r e s h a p l a n r e a d o ,n . e s t a b a nt r c f r n i c r . s . tllttl. l)c tit¡lttlt. t.csulr
H¿cia cr rLñ, r0(r0. h ¡ l r r ¡ rt r ee s ¡ . ' i r i t . a r r c l a d
I l c r e n g a r i . c l e T . r r ¡ r ss c s i r v c c r ce s t e r é ¡ n r i n ,
p r e s c n c i ae u c a r í s t i c a ; l o s i g n i f i c a t l r . oc s ( l u e ,
c . \ L l l r r . . r r ) r r r ¡ L r i r . c, .r cI ¡
,,,si
i,s¡,1,¡
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1, para esIc aLlror, cspiri_
r u a l r c l a c ls"c c o n r r a l ) o n ca " s c l r s u a l i r r ¿ c r " , . t t t c l l t : r l i c l i r cci l r . l t ¡ r s r r L n ¡ t .csr c v c l t r c s ( r .
I - n c l s i g r , X I I , C i l r r c r t r ,c, r c n 9 c r r r . r ¡ r c s ) , r - , 1, e s l r í r i t ' , , c s l .
N o g c n t , n l o n j c c l e I J c a u v a i sh, a b l ¿ cLl e l a r s l r i r i t L r a l i c l r r r l ( l L l ( ' \ r ' ( ) l ) ( ) t tl (r 'i , r n r . r t t . r - i l r . . r l
c9nr. l, (o'rrir- c r r c 1 1 . 1l r ,l ¡ s t . ¡ s r [ t l c a, t r l . , , . ¡ , , a , , , ,t a ' i r t ' _
r]¡nrcntrilcn l.r viti.r conro cl
s ( . ) l o \ . r l c l i s t r L r r rc l c l o r ¡ á s i n n r c c l r ¡ r a _
I C f A c | o R C I I L L I N I , ' r ' , ' ¡ i uL¡¿ t r r t ¿ t i :L L . \ . / L -r ,. i, l1, . n r c n t r . n L l ( - s t r o , . l tl.o c l r r r n r r í s
n o s l l c n ¡ r . l o . ¡ L r t . ,¡
v , P r ¡ r r ,r ¡ l . -r . ( ) ( x l . I ) r r n r c r av i s t a ; r l n r e -
) l:pirr'vll, 9 PI- ,10,r 18 c. cf. A. soLI(;NAC,
Sptrittt.trirí. t¡-tI)t¡/t,,ru,itrt t/t
5 l i r t t r ' l i r í x I V I l ' i l . F o r c c l l i nsi er aa t . b u y c
r ' ¿a ' f c r r r r r i a n _r ,. r r 1. rI I. , r i . .v ,
li,
9. Pero en realidaclel texto no drcr itt ,pit:.ittt,tlit,tte, ) . / . ) ,¿t ! . t t , . t , 1 .l - . l ) t _I j ( r .
sino nt sltr;t¡t/tt,t/t. Así, E - - ] A l l . | . 1 . c r í r i r ¿I : . l l . L a b a n r l ep,¿ ¡ í s ,
e n l a e c l i c i r i nd e l C C I . ( r g 7 . 6 l9fll, l()(r.
" S l l r ¡ r r u rr . r q L r . r Ir ) c r s u n r v i d r r r r , a r u o r - l s ,
j. Cf. A. SOLIGNAC, n e c e s secs rd e p o n a m u sa n i m a r r r a _
o . c , I l , l J _ l t j 1 . S e h a c ¡ u e r i c l eo n c o n r r a r r r n r e f ' . s s . f . ¿ n r . ss r ) l r r r L r a l i t ¿ r c n r " .
D r t , i t / , t. ¿ ) ¡ , t ) t i i ¿r ,L . I d . C . d e C l e r c t ¡ .
c l r é r m r n or ¿ i _
rtttrt/ttdr en ra traducción latina der Dc C C l f - i . 1 9 ( ¡ 6 ,2 8
b,,trtni: ttlificio, de Gregorio cle Nis¿,
ircchapor Dionisio el Exiguo, cap. g. pL t - D e ¿ ¡ ¡ i n ¡ ¿c .. j , X I L o p t r a . 2 r 2 , l r 0
6= , )5j D. pero l<,, rriejor.smanus_ a - b . c [ . A . S O L I G N A C ,o . c . ,1 l . i )
criros dicen sptritalen y no spiritaa/itdt(,¡t,c()mo 8 . I n S t n t . I V ,d . { 9 , c l . 5 , ¿ . 2 , s o l .
había 'ensad. J. LEC-LERCe, l.
Spirirnalitas,en Stu¿ii trÍedina/i, vol. III, l()62.2gl. 9 Citado por F GODEFROy, Di¡titt¡¡¡t¿ire
,/ela /,ttt.gue Jran¡dis,,da 1.y ¿a x\,, -rD_
1. De sacrac,tena adlerslsl-anfrancunt,17.Ed. \W. Beekenkamp, c / e ,I I I , P a r í s ,I g t Ji , 5 2 . í b . C f . A .
La Hava, l9,il, S o l i g n a c o, . c . , I 1 . 1 6 .
I 0ó. 10. A¡ttresc,t,¡irJír¿/iot¡: .tttr.rttt¡¡J¡¡¿ph, en-l,,rretttre
Jran¡aise,VII. Ed. p Glorreux,
P a r í s ,1 9 ó ( r ,9 j .
 J+6 hl- IIEIN() DII t)tOS I t i : l ) l : \ S . . \ 11{. . \I : \ l , l l t l l t . \ l . l l ) . . \ l )l ) [ S l ) l ] t r l . I { l : l \ ( ) l ) t r l ) l ( ) S
.li-

n ' s , r . n r íns o s h a c cg o z a rd e l r - l ' l u n c l o l a v i d a . p o ¡ e s o , I i . i l r l r . r s r L er s er i b i r i . l r . i t c . r ñ t , s . L l n ( n s , r \ ( . ) r e r c i r r c l c r ¡ n r c - n t c

1'de cn anr|lirs scc- lLrcitlo sobre
t . r e s d e l a o p i n i ó n p ú b l i c a , " e s p i r i r r - r a l i c l ae ds l"o m i s m .
c l u e, r n i s r i c r s _ t s t ; r r ' u c s r r r l n I. : n ú l s t ' c x l ¡ l i c ¿cr t j n l o . c r r e l s i { i o X \ , , s c
Produjo el rlivor_
t r a " ' " f r r g a< l e l m n n d o " , " s a b r c n a t L r ¡ ¡ l i s . r o ' ' L ( r s ¡ ip5i i r - c c i r l i r s . ! i ( / L ' t r u t c L - , l r g i . Li c s l r r r r r L r a i r c i a dp. o r t l L r t . . h r r s r i r t r n r r l e s
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n l t l v a ,a t . : l a m i e n t o d e c u a n t or e p r c s e n t va c o n l l c v ac l i s f i L r t\e, g o z o ( t c j i l t r l e i l r r i ,t ' x i s r r . l . c 1 L r r . \ l r . l l ¿ l t h i L s a lrl ¡ . r a e l , r c < i l , g .
r o r a l , ' ,e s c l e e r r ,e l
' i c l a . l ) c a h í q u c l a e s p i r i r u a l i d a dc s m i r ¿ d a c r - r nr e c e r o (rcYclltc (ltl.. Ilo stilo cr¿ rtn
p , r n r u c h a s¡ r c r - l r r o t i r n c l oc o n o c r . l o r c l e l a r c e l o c í a . s i n e q l r e ,
s o n a s\ ¡ ( l L l c ' c f r b a s r a n t e sa m b i e n t e s ,s e n r L l e s t r ¿h a c i a j L r r r r r r n - r c rcr r( e 'honrbre
e s i r l r a l a b r a( r . ) n ( ' s o .c r i L L l n c l e I ) i o s , ' . E s o s i g n i f i c a ,c n t r e o r r i r s
t r . ¡ c ll,, c l u c l l c v a c . n s i g ' ) u n a m a n i f l c s r aa . i m a d ' c r s i < i . .y ( ( ) s ' r \ . r l L r ( t | 0 l o r l i r L r ' s 1 - r ¡ ¡ r t . , ,r 1l l r c lr s t r r [ r ¿ L
cs clLre s,. ) r r r r i . l r r sl ; r u f r ¡ r r l ¡ o t r ¡ . N r >
n r u c h o s l o s q u e e s t i í n c < ¡ n v e n c i c l ocsl e r ¡ r r e ,s i s e c l e c l i c a n c t ' r t nn i s c , - . r t r e n c l í ¡ nc o n t o r e ¿ l r r l ¿ d c s( , l e s c
c, ser. a la l . r ¡ c l í , r ns c l ) ¿ r i i r ,e n t e l l c l e r o
c s ¡ r i r i r u a l i d a c lc,s o t i c n e q L l es e r a l > a s cc l e r e n e g a rc l e
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P e ¡ r e s t c ls e ¡ c ¿ b t i
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é¡rocasr_
A l c l e c i re s r ¿ sc o s a s l,o c ¡ t r ee n r e a l i c l i r cers t o yi r f i r n r i r n c l < ¡ { L l l r n t c n o c o n o c e V l r c l r e < i l o g o " t c l r a l' , c n c l s c n r i c l o : L n t e s
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p i r i r r r a l i c l a d c" r i s t i a n as e h a c m p o b r e c i d om u c h o c l t c i r . c l r e r i l o s o s r r n r ot . [ : l r c c a r g a n r i c n t o c x i r { c r a c l o . l c
m á s c l el o q u c a l g u r . s la teoiogílr con
s e ¿ r ' r a m c n r es e i m a g i n a n . P r e s c i n d o ,
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l)c esrc m()-
n r e n o sf e l i c e s ,c 1 r , rleo s e s p c c i a l i s t a cs n l a m a r e r i a p u c < J e n t l . c . r . r c . z r i r r s r , r r ¿ ¡ i r¡ ,l l ¿ c l , t l e l a c l . g n r i Í t r c a , u r - r a
c l a r .P o r s u - nuc'a cicncia de Ia
l ) L l c s t o 'r c c l e n t e m e n t e s e h a n e n c r ¡ n t r a c l of t l r m u . l a c i o n e s L l m ¿ m c n r c " r ' i r l . Lc r i s r i r i n ¿ " . ' I i L cl . r r n c i ¡ r i c n c s r . r s
o r í ! e ¡ r c s r n L r rm í s r i c ¡ n . r c c l i e v ayl
¿ c c r t a d a sr a c s t c s e n t i d o " . P e r o ,s i s o m ( ) ss i r r c c r o st,e n c ' ( ) s ( r L l e s . j ¡ 1 , - l r ¡ 1 , ¡ r 1 ¡ l ,i -z1: .,1: l l r i i t i r ' : i n r r n t re n I l r , / , , ¿t ) r t t /t ) / t ) L / L , t . n t '
rccoro- . A partir.lc crt_
c c r c l ' c , c n e s r ea s u n r od e l a e s p i r i r L r a l i c l a c l , l - r u h c calbee r( y l a s h a 1 , r) l e f r _ ¡ ( ) r l c . . s s, c P i c r c l c l i r ' L r r u c l ¡ c cl l c I a r e o l o g í a " . I - i r
" c k r g n r r Í t i c a 's, c d c c l i c ¿ a
n i c i r n e s y ' f b r m u l a c i o n c st e ó r i c a sc x c c l c n t c s p, e . r e r h e c h . c s l r c l¡ ¡ l ¡ ¡ ¡ s . b r r I . r s ' r r c l ¡ . l c s c 1 r . r h
e s c l r - rrca r . i c l a c a v c l L l c ( r c . c r ; l ¡ , ' r a o r a l , ,a a a l i z a l . s
c l en r u c h a sg c n t e s ' q u e s e e n t r e ¡ i a ns i n c e r ¿ n l c r r r¿c l t t i L n ( l l l n r l c n t O sy r l c [ ¡ e r c sc l L r cl r a t c l r - r c
r ) r a c t l c ¿ rl a L s r ) l r l r L l a - ¡ r r a c t r c r r r r, ) c r ( )s r c l r . r e d e astancacl¿
l i d a d , v a p o r c a m i n o sq u e r n r \ o . ( ( ) l n ( ) \ r ' r L ' . l r r c s . . r r r i lcrl; r1 ] r ¡ c l . n r e c l i o c - r r . c luc n ¡ r . i c l ¿
r ) o c o . n a c r ar i e n e n q u e \ ¡ e r c . n l ¿ s n r c l o r c s cu\.¿¡rt.rfi-c_
d e f l n i c i o n e sY . , a f i n d e c u e n t a s ,l o c 1 r , ri 'cr e r e s a e s ,. o r a n r o c r r i l r s t ' l r r r l l i Lt ' r r l r r t r . ( ) l ( ) r í i ,r t . t t t t r i ay, ,tt t ; í . s r i c , t'". o s e r rr n
c r r c r . r cbr r r c - lrr,'cs¡ririrrralicl¡c1,,.
n a s d e f i n i c i o n e s ,s i n o s i l o s c r i s t i a n c , st ' j t ' t no u , t t , i t , t u \ ' . s i t l e l l l l l i t r g o . t l l l t c l r r t e s c ¡ L r es. i l i r s c o s r r ss e r l i r ¡ r ' r
r r n ae s p i r i r L r a l i c l ¿ c l c l c s c l ce l I ) r ¡ ) r o
c < . ¡ h e r e ncr o e n l o q u e e s e l c e n r r om i s m o c l e rE ' a n g e l i o :
cr Rein.¡ reI)irs. r l t v i s r i r r l c . l c I r c . l r ; r c etre o l r j { i c o c o r - ¡ r ot ¡ 1 , l r r
¡.¡¡¡,1 r , c r c l , r , l
c s (lrrc la ,,cs¡_,,i_
A 1 u í m e p a r e c eo p o r r u n o i n d i c a r c ¡ u ce l e m p o b r e c i m i c n r o r i t L l i i l i c l i i . l I"t . rv c n i i l o ¡ s c r u n a a s i l l n ¿ r L r r ¡ , ' l l c n o r ' ,
y .e r c r e ¡ c - c n l r rn t a y o r ¡ r a r t cd c
r i o r o d e l a e s p i r i t u a l i d a dc r i s t i a n an o e s c l e a h o r a .V i e n e Irs lrr.granras clc rc.l.gia. \'hasra se
d c r e j o s .v o n lruecle t l e c i r , r n c i e r r o s e n r i c l o .c l L r c
s e h a c 1 r - r r r l a csl .i ' s i t i , e n l a r e o l . g í ¡ . T o c r a r ' í ar e c u c r t l .
c ¡ u e ,a l l i í p . r l o s
I l P o re j e n r p l o , J u aAn. E S T I { A D Ah a c s c r i r o : añ.s 60, crrrr.cl. \'. esraba rermin¿ncl, nris csr.dios
" ¡ r o r r r í a mrol es i i n i rl a t s p r r i r u a l i - er la [Jniversicrad
d a d c < . ¡ m ' l av i d a s e g ú ne l c s p í r i t u ,c s c l c c i r .I a f r r r n r ¿c l t ' i c l a , 1 ' - r . (trcrori¡n¿ cle l{onta. ul
r..l",, g.,,", n o e x i s t i r e n l o s 1 . 1 ¡ ¡ ¡ ¡ sc l e e s t L r c i i ou n c l o c r o r a _
¡ror el Espíritu cle crisro". I-a espiritra/tJa,/Je ro¡ /¿rr¿¿r, trfarrricl,r991, r-i. Ln c l . e n e s ¡ r i r i r r r ¿ l i c l . c l .I r s c l . c r o r a ' c l . s c l u e
e l m i s m " s e n t i d o ,s . G A M A R R A : " c sc o m ú l np r e s e n r arra Prerenrlían invesrigar cn lcls
e s ' r . r u a r i c l a dc o m .
sinónimo ,Je uiuir ba1r,/a accióndel Espírittt,.,feol,tgía esfttrttttttl,Nfaclrid, 199-1,
-16 concretando más,J L.IS ha escriro:"por espirirualrcracr entenrrenr.sirquí ll ' { l l a r r r r . l c t l t t o l i c t s ,s e c t r c u e n t r ¿ tr c) r i l o g o s( ¡ n ( ) n r z ¿ d o s .
I ) e r os o n c s c ¿ s . sy.
Ia forma concreta'el estilo o talante <¡uetienen los crey'entes ( o n n l ' l t i ( r s S . r nI r t . l r c iC ¿ l t i s i ot l e r , r ng r ; r n . J r r ( l u i s r i r .
cristi:rn¡scler.ivlr S ¿ nR o b r r t ¡ B e l ¡ r m i -
el evangelio, srempre movidos por er Espíriru p¡t,a il¡t¿ r r . . u . . L P r l . g i s r eS . ¿ ' A l t i r n s oM ¿ r í ac l eL i g . r r o . ' . n r o r ¿ l r s r ¡E. ni .
". tspirt/uartt/arrtL/ ttgui-
nientodzJesís,Sal Terrae,74 (1986), ). par¿,t<¡daesta c i e r r os e n _
cuesrión,véaseel anir_ t r c l o ,e s ' e r c i e cci l L r e l ' t c t i l . g o r . t ¿ 1 , , ¡ r .I t ¿ r . L r c l r ¿
. existir.
lisis más derallado de A. GUERRA, Acerc¿n¿ientct a/ conceptr, I L I l . L . r v. o n t s A L I ' H A S A R . f a r , r l a r' l l t , / í t i ¡ u . ¡ , v oIl.. i \ f a t l r i r l .
c/eespiritaa/it/,tt/, t96¡, l+l_l-ii. \i
Fundación Santa N{aría,Madrid, l9c)4, tl_5); Itl.,.fra:J)tntlo i r n r c sh i r l ) í . rt s c r i t r . s o l ) r c r s r e r s r . r o , u ¡ r e x c c l e . r e c s r r r r l i o
t/ela etpirtta,t/iclad F. vANDEN_
tnntttrtpu'ánea, Madrid, 1992, 251+_2>t.Cf .
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p,tta cuttittnitlrt¡lci, ]v{adrid, 199t, l0_ I l Il. E. \¡ILANC)VA. P,1..¿ ittt)tft.tt¡t/o. l¿ ttult,ui,t.Esrell¿.1991, (r0.
 348 E L R E I N O D T ]I ) I O S
Ithl)ti\s'\l{ l--\Est'jtRI'frr'\r-rf)A
I )It)r s r ) | E L R L r \ ( ) r)EI)r()s -l{9
e s c r i r o sd e a l g ú n a u t o r r r e s p i r i t u a l " a
, v e c e ss e v e í a n e n s e r i a sd i f i c L r l r a -
c l r s i m r - r l a c l ¡ sc, o n i a s f l l . s o t í ¿ s c r e a c l L r e l
tiempo. Todrs Ios aurores que
d e s . P o r q u e n o f a l r a e l d o g m á t i c o d e t u r n o q u e , c u a n d o s e l l e g a b aa l a
c o r o c e n r o s , c l e s c l eT á c r r . h ¿ r s r ao r í g e n e s ,
aresrig'an los duros sen¡i_
d e f e n s ad e l a r e s i s ,l e s e c h a b ae n c a r a c ¡ r . raeq u e l l o ' , n o c r i r t e o l . g í a ' ., N ,
n r i e r r r . s c l r l l . s r i l i r i , r c l, l L r ct l c r i s r i l r n i s ' r ,
s l r s c i r ¡ , 1 ¡c.' rl ¿ s . ) . r s ¿ s
debe ser casual que, en eI Lexikonfiir'theo/ogie ttn¿lKirc/st, cl rcr'rno r)(lga_
r t ¿ s . ' l - ¿ i c r r cal r c c t 1 r . r e lrs rrrsri¡nos cr¿n c.nsicle¡ad.s enenrigos c]e
" e s p i r i t u i . , i d a d "r e m i r e a F r i ) n n i g k e l r ( p i e d a c l ,d e ' , r c i ó n ) ' . L . c ¡ u e s e la raza
h u . r ¿ n a . l . t l L r c c x ¡ r l i c a r r r i e c h o d e c l L r es c . r c c p r ¿ r . r
r e p i t e e n l a r e c i e n t ee d r c i ó nd e e s r am a g n a e n c i c l o p c c l i itre o l < i g i c ac. ¡ u e , ü(rn ranrir tacilidaci
t l L r eh a b í a n s i t l o r e s ¡ t o t ' t s ¿ b l cdse l g r a n r n c c n c l i o
el esrucliar la "pieclad", cledica un aparcado final a h spiritttrtlit,)'r,. cle itsnrir,.. Es evrclenre
(l.c (.stcrcchrrz. hacia l.s crrsrianos
n o 1 - r . r l í ;rLc . c r ( ) r r . re x ¡ r l i c a c i t i n . ¡ u e
T e n g o l a i m p r e s i ó n ( a m i m a n e r ad e v c r , f u n c l a c l ad)c c l L r cl a c s ¡ r i r r r u a l i - ' : l . r b i s ' r . c i c c l i s r r r ¡ r c i irrl r r c
lrs scparabaclc l¡ c.nrLia firrma de vr'rr cle
d a d f i r e , e n s u so r í g e n e s , ' n c o n c e p r o" p ' b r e " , ( l L l e ,c o n c r p . r s . c l e lr i e m -
l¡,\ ( r.r(].L.l.u)o , l .(,' l l ¡ ¡ 1 ¡ . 1 . r ic, r, t
5.,.,,.r.,¡.
¡ro,sc ha "em¡robrecido". t r f . Í s ¡ r L i n .I l r r r . u r r l r c c h o 1 1 r , rm c u c h a i c n r f n o c o r ) o c c \ , . ( l L l ee s s e ! L l _
r . L n r I r ) r ei 0 n r r í s s i g r r i i ' i c . r t i v r )c,r . l i l n ( l os . .
r r ¡ r r ; rc l c c n l u i c i a r l r a c 1 ' c l l a s
D e l " I { e i n o d e l ) i r > s , a' l a " v i r r u c l, '
{ t - t l t ' r ' l c i o t t e s .( - o t l ' t t lc s [ t i c r i s ¡ l ¡ i c l o , c l e s r i t . , \ l ¡ L r r ' o
ALrrclio a (-ol-rstantrrcr
( t l c ' s c l rc' l r r ñ r ' 'l ( r l ; L l l o ( r ) .
I l l c e. r r ' r l c l n r e n s a j cc l eJ e s ú s ,s e . r ; ú .l . s c ' a n g c l i . s s i n r i ¡ . t r r . . sr.. seI e l n r u n c r . , r ' c i . ] c n r r r iv r ' i t i r r n a t l c r r r sr r r s r s
l ? t t u ' tt / r D i r t : . E I c c n t r o c l e l a e s p i r i t u a l i c l ¿ c] rl ¿ sLi c l o( r , t n t r r r c n ; ¡Lr r : r li c l ¡ t l l ¡ Í s! r ¿ l c s c l e s L rl l r s r t ¡ r i ¡ 1I .s ¡ ¡ c r i s i s a f i . c r r i .
c ( ) n r or s o b v i o . n o s ó I . ¡ l a s
s r s r r e s i c n c l t ¡ )l ¡ t i r t u d . S i n m i e c l o c l c e x a g c r r L c i <ci nl t n i n l ¡ , i n t i 1 , . , s c r ) ( ' l ' \ ( ) a i rs\ .i r , t l i l l r i r r r ' . i l i r si a s t r r t r c i . t t . s . l ) t , r t l r a e r : rt r L r el i r r ¡ c r t t e
tt.ai¡
1 ¡ tr L n r . i r ! . rr n r | ¡ ¡ - q j 1 j 1c1l , - . c ¡ i r cr o r l o s c r l c s r . . o r o n . r l ¡ r r :
P r r e d ec l e c i rc ¡ u e ,c u a n r l oe l c e n r ¡ o c l c l ¿ r ' i c l ac r i s r i ¿ n ¡c l c j r 'cr l c . s e cr . li { e i - l i r | 1 ¡ l f ¡ 1 ¡ . ¡ .I ¡ c c o n o _
n o c l c l ) i O s r " c n - r 1 > eazsóc r l a v i r t u c l .c n r ( ) r r ( cj\r r s r . t n r u u r t . sp r , r . l r r j ¡L r ¡ n l í ; t ' l r t ' i t l r r s . t i . r l ' l r Lr t ' l i g r r i n .l - r rs i r r r , r rr . n
s . , ] r i z . l n r i st l i t - í c i .rll t . s t l cc l
c r r l l r o b r c c i m i e n t ot a l c l c l a c s l r i r i t L l a l i t l a ccll c l o s c r i s r i i r n o sc l¡ c . c ( r J r i r - ¡ t l o ) ( ) i ' e I t c lL t r t ' l j o v eI t O r í l l c n c s c o n l t ' n z r i
s u l ¿ l r o r . l o c e n r ce . A l c ¡ i r a -
z o n , s c P l r e r l ch a b l a ¡ c l e " ¡ r c r v e r s i r i n, 'c n c l s c n r i c l o( ¿ c l n r r r i r l o c l r í ¡ r l. r l i s t . rc ' l I t 8 i r r , r ' . x i r l ¡ r , l . n r e r ) t c( .L l i r r ( r . .
s i r r c l . r . . rr r r r c i ¡ . a ,
1 1 9 tr. l L r s g r.rrbri-
c l e n u c s r r a l c n g u a ) c l e a l t e r a c i ó u o r r a s r ( ) r n od c l r s t a . i o c l c l ¿ s ( o s i r s c o s u ( . ' r , t ¡ i t ,(t . r / . , ¡ u t . l ) a r r Ll o s c l t l lnrlrt.rio firc at;uélla una úlroca
¡rLrcblos
( ] u i c r r l c l c c i r c o n e s t o c l L r ed, e s c l ec l n r o n r c n r o ( l L r e c l e i n s r r : L r r i c l . L vc l n r i s t r i . l ( r u L i L . u r L . s Y
en s c l r r o c l L r j ¡c l c l c s - s ¡ n r l - r . r [ - ¡ ¿ r glo. e, r a t l r i j i c a r r r c n r c ,
p l a z a n r i e n r . c l e lc e n r r . , c ¡ u ci r c a b . c l c i n c l i c a r l, ¡ r , i c l ac r i s r i i r n ¡c n r l r c z ( i , r cll r:st'nris'to tlrl.iroJ l a I { l e s i a
l,rrr¡ t . l . s . r t s t l . l n ( ) s t . e L l n ¿c t i l | ; l d g
t e r l c r L l n a o r i e l l t ¿ r c i ó nn l L r y c l i s r i n r ac l c l a ( l L r cr L l \ , oc n s L r sc e ¡ r i c ¡ ¿ r , s . l r b e r r r L rrl c l a r r r ' ¡ . s i r
r r c r s c c r L c i . n e sc ,l c i . t e a s , c r c c r r : r i e n t oa L r m é r r c . \ .
c u a n c l oJ c s ú ss c p L r s oa a n u n c i a rc l E r , ¿ r r g c l l o . s.[rrt't.c]r rlc r-iÍ|icl.
i ) r o g r c s o i n r e l e c r L r r r l . ; p . r c 1 r . rres1t e c r e c i . r r e n t . /
P c r c la n t e s c l ea n a . l r z aer n c ¡ u éc o n s i s t i <ei s t ¿n L l c v i io r i c n t ¿ c ¡ i r r .c l e b ¡ l l r . r t ¡L r l ( ' s t r ' ( . r a r b l ( )i r l
P a s ; r r . l . sc r r s t i u n , s . c l c s e r , r l i . r c l o s¡ s e f ' r s t o s
I l a c c ru n a a c l v c r t e n c ica¡ u ec o n s i c l c r o conro Lln grLll)o irtracri\'ol Lir ex¡rlicaciri.,
f u n c l a m c r r r aSl .c - r í Iai s t r i r i c ¡ L l ¡ c r r r c al nrenos a Irimera'isra, re_
f a l s o ,y h u m i r n a m e n t ei n j u s t o , a f i r n r a rc l L r e s u i ¡ a . [ r ' i r r . I i l r l . s r r n r 1 . a . tr. l a i . s c ¿ ] L r r i r l ¿ c l ( l L l c ' r r . í ¡
c l c r i s t i ¿ n i s r n co x p t r i n r c n r < i , .., la nra'or l)¿rrc
u n a r e l a j a c i < i ne s l r i r i r u a lg r a v e c a s i c l e s r l es u s c o n r i e n z o s .p o r e s o s r r í ¿ cir lrs ci.clacla..s dcl I'r1rer-r', clcbió scr
el nr.¡iv. nrás firerre que cm_
f a l s <c. ri r , j u s t c d
. ra r a e n t e n d e rq u e l . s c r i s t i a n r sd c l r s p r i n r c - r r ss r g l o sn o I L r 1 o : ra c ¡ r r e J l :gr s. , n r c s a . ' r l r r i r re n l ¡ s c o n r r r n i t l r r c l ccsr i s t i . r n a s F . I a s c ¡e s e
f i r e r o n s i n o u n a e s p e c i ed e s e c r ad c e s r . i c o sc o n a p ¿ r r e n c l ac l c c r e ' c r r r c s I ) u n r o . l o s c r r s r i i i n . , s , t a n o c i r a c l o s¿ l c c l m i e n z o , l l e g a r o n a c o n s t r t u r r
un
e n J e s ú s .S i l o s c r i s t i a n o sf u e r o n p e r s e g r . r i d oysm a r r i r i z a c l o sd L r r a n c c a s i
t r e s s i g l o s ,e s o n o s e p u e d e e x p l i c a r D o r s u s c o n n i v e n c i a s n , - r á so m e n o s l 8 " P c r f l a g i r i ar n ' i s . s . . .h a u c pr r o i n d ei n c r i n r i n ci n c e n d i ic l u a n o
r t r i oh u n r a n r¿ ¡ e _
n e r r sc o n v r c r rs u n r ' , .A r z r i . ,l 5 4 4 . 3 . C i r a d op o r
E. R. DODDS, pagtrta-r,ru_
tj4ilt)t t, t/,t¿ til)ú¡./Jt tttt,qrt/ttt. A/¿tttui ttpettu, .7
1 ) . A s í e n e l v o l . I V d e 1 9 6 0 ,c o l . 3 9 8 - 4 0 1 y. p r u e b ad e e l l oe sq u e e n e s r ec o n _ J, /a rxptritttcia rrTigiuru Jrs,/,
,\1¿rco Atrtlto ¿ CailJt.uttnta, r\fadrid, 1971, I+(t.
ceproseesrudiala "espiritualidad laical',(col.401_4li)). 19 Esraes l¿ conclusióna (lue llega E R. D.DDS, paganos
16.Cf. Nl. KEHL, Fri)nntigkeit, en LTK, IV (199t), 171. I,tstianos enun.t epo..j
d eu n g t : t t a , \ 1 1 .
ll. Así,en M. N{oLINER,Diccionario deutodelespaño/, vol. II, Nfadricr, l98l, rr9. 2 0 .E . R D O D D S , L c .
 150 hL REIN() DL I)l()S
I t I l ' l r \ \ . \ l t l . - \ I : S l , l l { l 'tl- , . \ l . l l ) . { ll)) L S l ) [ i : 1 .I { l ] l \ ( ) t ) [ l ) l ( ) S .]51

c < ¡ l e c t i v oc l u ea r r a í a¿ 1l a sg e n r e sc l e lp a g a n i s m r ¡E . , ln r i s n . r oI r o f c . s o rI : . I t . t t t r h o t l t b r c . l o c t o \ ' . l c r n c l L r c l a b lber . r r n r rv o l u n r , r c l .c o n t o C i ¡ r r i a n o c l e

D . c l c l s l o d e s c r i b e a s í e n s u c o n c l u s i < i nt l n ¿ I . p o r c ¡ r r et l c b r c ¡ . , s t r ( . r l ' t . , l u . \ ( \ l n t i t r ' . ri n r l . r r l s . r . l .¡ 1 ¡ 1 . , - r l , irrl l r . r L r r r s n t({ n¡ \ t i J n ( )
n . r l i sl ) ( ) r
n ' r r , r c h ol os s c ¡ u ee x l r e r i n r c n t a r r cI lans c n s a c i ó nd c d c s a n r p a r oc 1 r - Ir -c1 . ¡¡. r j ¡ 1 ¡
n r o t l \ o s c l c r r | o t . s t o i c ' o( l u c I r ( ) r e l s i i : n i t l c r r , l (()l u ( . ( . n s í t i e n e t l F . r ' r r n -
c l c s c r t b tc o m o h o r r l b l e t o r m e n r o - ' . L o s l ¡ ¿ í r b a r orsr r b ¡ r r i z a t l o sl .o s c u n r -
g r l t o . c o s r rc l L r cr x P l i c a r é m r i s a r l e l a n r e . L s r o n ( ) q L l r r r c c l e c i r t 1 r - r ca l o s
P c s i n o sl l e g a d o sa l a s c i t r c l a c l eesn b u s c ad e t r a b a j o , l o s s o l t l a c k r lsr c e n -
l - ¡ r u l r r r o s c r r s r i ¡ n o s n o l e s i n r c r e s r r r a l o r ¡ u c J c s ú r sh i z o y d i ¡ o . L o c ¡ u c
c i a c l o s ,l o s r e n r i s r a sa r r u i n a d o s¡ r o r l a i n f l a c i ó n y l o s c s c l a ' r s n r a n r r r n r -
c t c r r l r l r j ,r r p i r r t r r c l c r n t o l t t c s , c \ ! l L l c t u c r t , n l t - t r r c h í s i n t o sl o s c r c y ' e n t e se n
t i d < , s .] ) a r a t o c l a sc s r a sl j e n t e s ,e l c n t r a r ¿ f b r n - r ¿ r
l r a r r ec l e l a c e ¡ r u ¡ l c l i i c l Jesús c1r-rrcsr¿[>an ¡rcrsr-raclitlosde c¡Lrclt t.rlrt.;irtn ¡cntr,tl fu /d Jt rt la
c r i s t i a n a c l e b í ac l e s e r c l ú n i c < -n¡ r c r l r oc l c c o n s e n , a rr l r e s p c r ol r i L c i as í
ftr,ítti;,r ,/t /,t t irtt,/.
r n l s n l o s l . c l a r a l a P r o P i a v i d a a l g ú n s c n t i c l r ¡l.) e n r r o c l e l r r c o n r L r n i c l r r c l
A c l c n r i í s , s i l ¡ s c o s ¡ s s L r c c c l i c r o na s í c i u r ¿ n t c e l s i g l o l l l , e l p r o b l e n r a
s e e x ¡ r e r i n r c n r a bcal c ¿ l o r h u m a r n o
) ' s e r e n í al a P r u e l r ac l ec l L r c¿ l s L r i c rs] c s r t L l \ ' o c l L l c ¿ c c n r u ¿ r ra p r r r r i r d e l c a n r b i < ¡ r l c s i t u a c i i r n q L l e s e p r o c l u j o
i ' t c * s a I ) ( ) rn o s o t r o se, n e s t en r u n c l a1 ' c n c l , t r . . N , c s , -Ieo.losio
r ) L l c sc.x t r a t r ' r l r s r l e ( - o n s t a r i r i n o v n ' r i i sc o n n t o r i v o c l c l r l c c r e t o d c (¡ño lfil),
c ; u c l t l s l ) r l n l c r o sy n t i í s . l l a m a t i v o s
¡ > r c . r r : r c scol csl c r i s t i i L n r s n rsoe r e i L l r z r r - c t r v r r r L t t l c l t l c L r i r ll i L r c l i u i r ) n c l c l o s c r i s t i r r n o s ! n o s t i l o c r r r 7 ' t l í c i t t , s í n o
r ¿ n c n l a s g r a n c l e cs i l r c l a c l cAs n : r i . c ¡ , í a , R o r n a1 ' A l c j , r c l r í r r I. _ r sc . s r i r L _
t l L r t 1 r i L 5.1\ ¡s t r t / l ) l t , q L t / t , r 'l¡: .s¡t.t t c ¡ r r i er e c l c t i r r l t r r e l I n t ¡ r er i < l
I r ( ) se r a n " m i c m b r r s u n t s c l et t r L r s "e n . n s c . r i d . n r r r c h ,n t á sc l u c 1 > a s re
i ,r t u n o s
¡rLrra- ¡ ñ o s , c l t s er n t a l t t r i t r t n i u - l r c n t cp ¿ g i u r o ¡ s er n l . L s i r ' . u l c n t úc r i s t r ¿ r t o . P c r o
n r e r t e f . r m u l a r i o . s e p r - r e d ec i e c i r c 1 , c é s ¡ a f l e . n ¿ c r l l s e ii n r 1 . , ¡ ¡ ¡ 1 1 ¡ ¡ ,
t s t v r c l c n r c c ¡ r e l a s i t L r a c i < i nI c g a l d e u n ¡ r t l i u i , í n s e l r u e c l c c a n - r b i a r¡ r c l r
c ¡ r r i z ál a m á s i m p o r r a n r ed e r o c l a s , . l cI ¡ c r i f u s i r i n c l c lc r i s t i ¿ . i s ' r . - . . l i ' c i i t i ; . I - i i i ¡ i i c i r o : ; t i r i r i t l r c a n r l ¡ i a r n - r c c l i a n t ct r n c l c c r c t o c s u n ¿ r( - / / / / / / -
E s c l a r o c ¡ u c e l h e c h . g l o b a l c ¡ u ea c a b od e c l c s c r i b i rs L r r r a r i a r r r r r r c
¡ i ¡ . A l t o r a b i c n , l ¡ c u l t u r a c l c l I n r p e r i o c r a h c r c c l i r a r i ¡d c I a c u l r u r a h e l e -
i n c l i c ah a s r a< 1 u ép l l n r o e l c r i s r i a n i s m ' c l e l . s
i r r i m e r r s s i s l r ) sf i r c , c l c n i s t a . t l t l a c l L r cl t a b í ¿ ¡ s L r n r i c l os r r s c o n v i c c i o r r c s f l l o s < i t l c a sm i í s c l e t e r -
l . r e c h ou, . a f u e r z ad e a t r a c c i ó ' p o r s L le j e m p l a r i c l a <sI ,. c a ¡ r a c i c l ¿ c l
c l ea c . - nrrnantes. ])cro, rs claro, entre r¡lcs convicciones no enrrabir para nrrda
gicia, 1>.rla esperanzac¡uedaba a las pcrsonaLs y por cl scnricl. c1r.re , clescle n r c l t c n r a c l e l l { c i n o c l e l ) i o s y m e n o s a ú n s u s r x i ¡ ¡ c n c i , r s ,n r i c n t r r r s c ¡ u e
l a f e , e n - r p e z a baa r e n e r I a v i d a p a r a l o s c r e ) ' e n r e sT. o c l oc s t .
cs incrrscr,r- i l r i c l c , rc l t l i L v i r t u c l c o t - n oc j e c l e l c o n r p o r t ¿ r ' r - r i c n t or c c t o v c l i t n o c r a e l
t i b l e . Y s i n e m b a r g o ,e I é x ) t , l l e v < ie . s í m i s m o e l
¡ r e l i g r oc l e L r . f - u e r r e c c n t r o c l t t o . l ¿ r ' i c l ¿l r o n c s r i rV c o h c r e n r c . E s r o e x p I i c a ( ] u e , p o r e j e r r r l - l o ,
¿ / e l e r i c , rPcot .r l a s e n c i l l ar a z ó n c l ec 1 u c a, l i n g r e s a rr ¿ n r ¿ 5
¿jc.rrs rrcliscri- A n t L ¡ r o s r oc l t N f r l i i n i L f l r n r c c ¡ t r e ' c l c l ¡ n r i s n - l ¡ n r i r n r r i i r l u e l a f i r e n t e c l c l a
m i r . ' r d a m e n t ee n l a s c o m u n i c l a d e sl,a s r c l e a sc ¡ r - raec l r , Irlea s g e n r c s r r i L í a '
v i c l ¡ t s l ¿ s a b i c l L r r í a f, . u c n r cc l c I a g r r r c i a e s p i r i r u a l , i r s í l a s v i r r L r c l e ss o n l a
s o b r e l a é r i c a p o p u i a r ,r e c o n o c i d ay a s i m i l a d ae n l a c u l t u r a c l c l I n , p c r r r ; .
i i r e n t c c ¡ u c c l i r i g c r . rc l c r , r r s od c n t r e s r r a v i d ¡ a l a e t e r n i c l a c l "t ' . P o r e s o e l
t e r m i n í r p o r r e c i b i r c a r t a c l ec i u c l a d a n í ae n t r c l , s c r l s r i a n o s .E s r .
rxlrli_ n t i s l - l t oA n r b r o s i o c r t t i c n . l e r ¡ l r e l a e s t n l c r r l r . r c l c I ¿ r ' i r l ¿ c r i s r i i r n a s e o r r . l a -
u r ! ü e l o s c r i r e r i o ss o b r el ¿ rv i r r u d I e l r , i c i o ,c l L l ee r a n e l c o r ¿ z c j nm i s m < r
n i z ¿ c l e ¿ c l t t r c l o c o n c l e s c l L l e m i cr l c l a s c l r a t r r l v i r t r - r c l c sc a r c l i n a l e s q t r e .
d e l a é t i c a d e e n r o n c e s ,f u e r a n ¿ s r m i i ¿ c r o s
l r o r l o s c ¡ i s r i a n o sc r . r n r el a c l c s c l eP I a t r i n , h ¡ b í a n s i r k r c l e j e c l e I a e l t i c ¡ h c l e n i s r ¡ ' ' . \ ' A m L r r o s i o I l c r . r a
forrna lniís lógica dc vivir su fe. No pr.recle ser cas'al clue, como inclica- ¿ ¡ t r i b r r i r t a l i n r p u r t a n c i a a I a v i r r r - r dq u e n o d u d a e n c l c c i r q r , r e" l a s e n t e -
r é m á s a l e l a n t e , f u e p r e c i s a m e n r ee n l o s a ñ o s m á s d u r o s c l e l a
c.srs. j a n z i r c o n D i o s s e a . l c l L r i c r em e d i a n r e l a s v i r ¡ u c l e s " : ' . Y e s d e c i s i v o c ¿ e r
c u a n c l oe l g r a n o r í g e n e s r e r m i n ó p o r i n r r o d u c i r ,e n l a c . m p r e n s i í r n
r.cn
l a p r á c r i c ad e l a v i d a c r i s r i a n a ,e 1p r i n c i p i o c l e t e r m i n a n r ec l e l a , , r . r r r u c l , l l S i c t t tc r u o f i r n sv i t r i ee s t s a | i e n t i a ,f o n sg r a r r a cs P i r i r a l i si:r . i f b n sv i r t u r u m e s r
como forma fundamenral de vivir la fe. como rampoco fire casual a.reterilrtrnt, (ltlitenos itrl rreternlecLrrsLlnr dirir:unr vir¿c". I)c P¿r¿,/i:t¡,lll, I i
clue
PL l-i.lgr A
2 1 .E p i c t l. . I l . I - 1 . J t . " Q t t a es t r n t ( l L l i l t u o ri n i r r . tv i r t u r L l n r ,n r s i L r n u mp r u c l e n r i r i ea,l i t r c lt e m p c r a n -
2 2 .E . R . D O D D S ,o . c . ,1 7 ( ) q, u ec i r au n r e x r os u g e r e n rdee A . F c s r u g i é r e
, D: e r i : r t , t e r t i u n r t i r r r r u t l i n i s , q u i r r r u n r i s r i r u i a e( P l a ¡ o , l r l > .l Y t / e R e p u h) '. " . D e
J. Ptral t.i,t,l l l, 1-t. PI- 1:i, 197 .
nc¡habersidopor esro,el mundo seguiríaaún paganr.y el día en qLrecsro
sc 2 5 . I r u g an r r r l o r L r n s il m i l i r r . r d D
o e i e s r .e r r , i r r u r l r n ri n r ¿ r oD e i . r c < ¡ u i r i t u rD
a c a b ee, l m u n d ov o l v e r áa s e rp a g a n o ,R' .e v .T h . e r p h . f l 9 6 l ) l l . " .¿ b o n a
¡ ., I r . I ) L l r , ) - 6 A - B .
t ¡ , , r t i .Y
 352 EL REINO DI] DIOS
l { h l ' ] E . \ S . . \ lL{A I - S P I l t l l ' 1. \ t - l l ) A D t ) L S t ) t : L I _l i l r t \ ( ) t ) } . .t ) t ( ) S J53

' ll la cuenra de que esramanera de habl¿rrno significaba,

en modo aré{Ll- c n r ( , n o p a r a e x P l i c i r rl a v i c l ay l r r e n s e ñ a n z da e J e s ú s .p o r e s o ,a n a d i e I e
no' que aquelloshombres hubieran susriruido \a enseñarza
t/e-/etí.rpor la trene clLrcsorl>rencler c1r-re la ¡entr¿/ic/aJt/tl Rtinafirera sr-rsrirr-rida
erseñanzd¿le/os estoicos. por la
EI fenónreno fue mucho más com¡rlejo. porcluc ¡tntt.t/it/,tt/ Jt l¡ t'it.tlt/.
cotrststirlen que ellos veían c'1ue e/ segrtuientodeJesís.¡e rtalizul.i¿ilt(.////r-
te /a pae:ta en práctica rJe/a¡ uirtat/es.Es exacramenre r.
que afirn.ra san La arr-rbigiieclacle la 'r'irrud"
J e r ó n i n - r oa l e x p l i c a r l a n e c e s i d a cdl e r a s c u a r ¡ o v i r r u d e s c a r d i n a l e sc ¡ r - r c
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E / t t s rL.l l , l l . P L 2 2 , t 1 8 .
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2 t 3 " i p s a m c ¡ u e ' r r t u t e mc l r r a md o c r r i n al n s r r i r ' e r u r ¿ r t e m E. tsEYREU_
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b i n i s r s r e x c e l l e n r i s s i m ubmo n u n r " .D t c t t t t .D ¿ ¡ ,X I X , .1..1.
c. III, L pl iL, tr:0. l l C i t l . c . L I N K , A . I { t N G \ V A L D . o . c . ,l i l
l 9 . " u b i ' i r r u r e s i p s a c ,c ¡ u i b u sh i c c e r r cn i i r i r n r c r i u sa t c l r - r e
u t i , I i u si n r r g m r r r cr e p e - - 1 . 1 . l )ler i l . i , S . c i . C I C E I { ó N , T r ¡ r t l ¿ n ¿ D e t:1t.,\t.ll,6i. Dc I pe l,1ss, ci. V
r i r u r " . D e ¡ i t , i t .D e i, X I X , c . V t . p L , i l . ( r l l .
[)itte.lrrrgcr. ()ritt¡tis(,r¿t¡,tclu.rcriptiott,., n. r.]g. E. ¡rnrl¡ospasajes,..tr(!¿no
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a c ¡ u a l i d a cdl ,e clcslÉ{¡la, col'o rn + Nfac, la fidelidad a la ic, sino <¡ueabarcaa la conducra
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35+ ItEI\() I)h l)lOS I t l : l ' l : \ \ . \ l i l . - \ l : \ l ' l l { l ' lt . \ l - l t ) . \ l )t ) l : 5 1 ) lI:t . l t t ] l \ ( ) l ) t r l ) l ( ) \ i55

e s p e c i a l i s r aes n P I a r ó n q ' e n o t r a c l u c c r rl a ¿ r t t y ' 'l-rL

P ( ) r ' r ' ' r r t L l ( ,l ' ,s i r r , P . r t r r t t l i r r o n . l o c x 1 - ¡ ¡ 5 , c¡ o l l t t i . l i Lc l ¡ r i c l . r c l : v i r t L r r l ( , ¿ r i l c )I r o t i c t r c s r r
" e x c e l c r c i a "" . P a r a i e l a m e n r el ,a t ' i r r , ¡ l , . i n a s e c l e r i v ¿c l et i r ' , . , s c s ú n
'lrrnrírs r r o n r b r c s o l a n r t ' r r t cc l c l r r i c l e ¡ c l e e l e c c i r i n l , u ' t ' r ; i . ¡ )s,i n o r a n r b i é n c l e e l c v a -
c l A q u i n o , d e t , i . r ' .I m p l i c a ,
¡ r u e s .l a s i c l c a sc r cf u c r z r i ,r , i r . r . r > r - c i o r t ( . ¡ r ' r ¡ , ) . l t ;tn' l t ' r ' r L r ' i t i rt rt st t e r r s i r i n l r ; r r i . r l o ; L l t o i . t c , I u s , l r l r l . l c s c o i n . t -
. 1 c r ' . L s r t .cr ¡ L r i e rdee c i r , I o g r c a m e n t eq, l r e s r l a v i c l ac r l s r r r r n a sce¡tc¡diri s i r l l t r c l L r (l . r V i r t L L t lt i r n e . l c I O s l r - r r : ¡ r c sc c l c s t c s ' ' ' . P o r r s c . rc, n I ¿ rn t c n t ¡ -
r c l a r i ' a n r c n r ep r o n t o , a ¡ r a r r i rd e l c o n c c P r od c ' v i r t r - r c .l ' c l c s c l rcr ) r o . c e s
l r r l . L r ,l l t F r l o n . l o n r i í s r . r ( l i c i r l n r r n t co l ) u c s t o ¡ l r r v i r t u r l n o e s c l v r c r o .
c l i c l e a lc l c l c r i s r i a n . n o p u c l o s e r y a l a r l c b i l l c l a crl , ,l a n r a r ¿ ¡ r n a l i c l actlle
s r r t o t i p l r r e t t ' :' ' l ) c s p L r ú st l e r n t e n r l c r e s t ¡ s t o n s i c l c r i t c i o n e sc, l c s ¡ r í r i t u
I r s n i ñ r s , l . s p o b r e s ,l . s c l c s P r c c i a c l1' s, ,c r . lg c n e r a l ,l . c ¡ u ec n . r ¡ L r e l l a ( l , t i ¡ ) s t : \ e l ) : r r , r( , t f t , . l t r ¿ : ¡ t f 1 , ¡r,l ¡e¡l) ( l . t t , f , , n í\)' r o n r i r c o m o e s p o s i rI a
PIacer
c L r l r u r ar c l r r c s e n r a b a e I r i c l ¡ l u tI,a sg c r r t c sc r n I a s q L l c s c s r l i c l a r i z r i ' (,tnt,i.,r/,tt
Jcsús, lirtLrrl , / r ), t t t t r : )" . Y l ¡ r a z r i n t - s r i ic l t ( l u ( ' l i L r , i í z t l r ' t o t l o s l o s
irLrn(lLn l eo s i e m l r r el i r e r ¿ r ne j e m p l n r e se i n r ¿ i c h i r b l e S s .i a l o s c r i s t i a n o ss e v r ( ' r o s e s j u s t i r r r r r r r t cc l p l i r c e r ' ' . l ) e a i l í ( l L l c , c n I o s c s c r r t o s c l c F i l ó n , e l
l c s ¡ r r e d i c a b al ¿ v i r r ' d , c o m o m c r a a i r l c a n z a rl,o c 1 ' e r n r c a l i c l a c l
p,clí- c l i s c r r r s o. l c i ¡ r ' i r t L r r ln o s e c l i r i g e c o n t r i r c l v r c i o , s i n o c o n t r a c l p l a c er " .
¡ r - lc n t e n c l e re s q u e s e r c r i s t i a n o sc ¡ a l o m i s m o ( l L l es e r l o s m e l o r c s ,
los Y r r h e i l i c i r o , t n e I c a i r í t t r l o ¿ n t c r i o r , c n r l u é s e n t i ( l o e s r a si c l c ¿ s( s i n
i r r c p r . c h a b l e s ,l o s m á s s e l e c r o sE. s e ' i c l c . t e c r L l e s r o l l c v ¿ b ac . n s i ¿ ¡ .
la t , r i l i z r r r i r i P ; r l . t b r r¡L¡ r t l ¿ 1c o n r l i c i o n ¡ r o r rl ¡ s r ' . r r t ¡ sc l c P ¡ b l o . I s b i c n s r r b i -
c x r g e n c i ac l ev e n c e rl o s ' i c i o s . Y e s oc s b u c n o , ; c l L r i e jl nr ¡ v . ¿¿
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c l u c l a /P e r o ,a l h a [ ¡ l a rd e I a v i r r u c ] ,s c e s r ¿ b ¿hr¿ r i ¡ l a n c lro¿ n r b i c j nc l c
scr krs t ; L I r r t l c r i r r r t es ( ( ) n r o ( . l e n l e n t c c l c A l r l , L r - r c l r i aO , rígencs v sobre roclcr
s c l c c r o s i, n c l u s o l o s l r r i m c r < l sy l o s n r í r sr r P r c c r a d o sy. c s o
Ya r)ocnr.rjJ_ A n r l ¡ r o s r o , l r : N l i l . i r r l ) i r r l r( - l c n r c n t r , e I c r i s t r r r n ol x ' r t c t t o c s e I c r c v c u -
I ¡ a e n r . n o d oi r l g u n o c o n l o c l u ev i v i í l l , e n s e ñ ó
Jesús. t ( ' ( l u e s e c r t r . r c t e r i z ¡ [ ) o r ( ] u r p o s c c i u ' c r c n c l r " ( t f t ) s t t t t t e\)' l a " v i r t r r c l "
N t - r c x a g c r o a l d e c i r e s t a sc o s a s .( - L r a l c ¡ r - r i e r
l ) c r s o n al n e c l i ¿ n r i n r c r r r e ( . t t ' t / t ' ) . I os ¿ r L rtco t l o , l o l t l c l u t z , ,t o . l o , I o c o n ) | ¡ ¡ 1 ' ¡ 1 l cr o . l o . c ¡ d ¿ u n ¿ c l c s t r s
c u l t i ' a c l a c n l a c u l r u r a h e l e n i s r as a b cq L r c ,p o r c j e n - r p k rp, l a r t i . a s o c i a L ¡ a
i L c r ' i o r r c sc s l a r u c t i t r . r c ln r i s n r a ( k , t l t í r l / . ¡ r t ¡)l t' t' ; c s a p ó s r o l , c s s a c e r c l o t e ,
l a " v i r t u d " a l a " s a b i d u r í a " ,e s d e c i r , e r a l a c o n c l i c i ó nd c l o s s a b i r s , ,
los c o n s t i t t n r t t o s t j l o l ¡ c l i r c , s i r - r o i n c l r - r s ol i r l c r c l a c l r r r r j e r a r c l u í a t l c l i r
, t t " i t t o ci l e a c ¡ u c l l as o c i e c l a dE. n A r i s t c i r e l c sl,l a n r ¿ 1r aa t c n c i ó n l a r c l a c i r i n l g l c s i r r ' . I - i Lu r f l t r r t t c r a c l r r cc l e s e n r ¡ r c i r r( i) r í g t ' n e s h a s i . l o b i e n e s t u c l i ¡ d a .
q u e c s t e a u t o r e s t a b l e c ee n t r e " v i r t u d " y , ' h o n o r ' ( t j t ¡ t ó ,d e f o r n u Lc ¡ u e
l : l t e s r c s en t r c l o , s c h r r c l i c l l o , c o r r r a z o n , 1 1 r - rl t, r r r a s p o s i ci r i n c i c l n r c l r ¡ l i s -
c u a n d o d e f i n e y e x p l i c a 1 o q u e e s l a ' i r r ' c r , e s r ¿rre l a c i ó ns e r e ¡ r i r eh a s t a
n r o h c l e n i s t ¿ , t l c o r r r c x t oc r i s t i ¿ n o f i r e o b r a c l e ( ) r í g e n r s , c l u e i c l e n t i f r c a
c l l a t r o v e c e s " 'A . d e m á s ,s e g ú nA r i s r ó r e l e s e , s p r o p i o d eI h o m b r e v r r r u o - ¿ L L sv r r t u r l c s c o n ( - r i s t o : c i l c s l ¡ J L r s r i c i a , l ¡ S ¿ r b i c l L r r í ¡l .a V e r d a d . N o -
so no eJercerningún rrabajo sórclicioo desl:,reciable, pues cl cir-rcl,clano
l i b r e n o d e b e v i v i r s i r v i e n d o a n ¿ d i e ' , .L o q u e i n d i c a a b i e r r i r n - r e n cr e¡ L r c - i l . ( - o n c r c t ; L n r r nl t¡t . r s o c i i L c i dt ien v i r r r . r r lv' " s . r b i c l u r í aS' \ - F l l , I l ; ; l , l O . l .
i . v i r r u d e s p r i v i l e g i o d e l o s h o m b r e s ( r L l eg o z a n < J ee s r i m a h u n . r . y 'virrlr.l' 'excelrncia
v P t r o , : o [ ¡ r ct o r l o .l ¡ r i n c L r l ¡ c i ( rcnn t r c r' SVF I, 199
t ) . Q t r t . t r L t / / i ltt/ t 1 . .l : t L O . c . . l S - i
I ) o r s u l ) u e s r ol,a v i r t u d n o e sp a r a l o s ¡ : , o b r e sq,u e s u e l e nr r a b a j a rc n c o s . s
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c l e s l r r e c i a b l eM
s .e n o s a ú n , l a v i r r u c lp u e d es e r c o s a< l ee s c l a v . s L. a n r i s m a
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l . a s ¿ J c ,[ ] i l ó n c n u n t r r a
m c n t a l i c l a r sl e e n c u e n r r ae n l o s e s t o i c c . l sy, , . F i l ó n , c l u c r e c o t c e s r ¿lra r g a
t l t . i sc i t t t \ i L i ( ) \ ( l u ( ' \ ( ' l i r o ( l u - r n r n t o ( l o , t r 1 u c .l ¡ r - r e s " . i l l l ¡ n t e c l e l p l e c e r ' t ¡ l j / -
l,i'i,'n,,' ¡.
l) Por ejcnrplo, C. C. S7. TAYLOR, en su P/dtun. Protagttr,t:.tr¿tnslttttt/t¿itlstbtt:. -t(r.A:í la h¡ cltnrostr¿.lo rltt¡ll¿.lirnrtnte II. SAVON, S ¿ i ¡ t t : \ ¡ t ¡ l s r o i ¡ er l a t r t t I ' t í y ) -
O x f c ¡ r d ,1 9 7 1 .
t r , l c P l , i l , , ¡ l¡t ¡ n t .,lP , t r í s , l 9 - 1 , l 6 l - 1 6 7 .
-l6.Así, cICERÓN, Tttscrlanae,ll, 18. cf. Ae. FoRCELLINI, z¡¡¡¡ L.ttr¡i/,ttt,¡ . 1 - . A r r n c ¡ L t rs ¿ b r n r o s r l t r r ( - l c n r e n t e v O r í g e n e s , i l L l n r l L r n
eo l l i c i e r o n u n u s o n r c n o r
I * x i c , ' n ,v o l . V I , P r a r i , 1 8 7 5 , l l 8 .
c l c F i l r i n . r l L r er l t ¡ u c i l i z o A ¡ n b r o s r o , l o m a n e j e r o n c o n n r i r sc l i s c r e c i r i ne i n t e l i -
3 1. l n l l l S e z ¡ .d, i s r . X X I I I , q . l , a . l . ( - i l : , L L I ( - ( - l l I S l , l - ' z . r . r , qIrt P l ¡ i l u n , / , t , ¡ , l t , t t t f t ^ ; u i t ¡ ¿ ] t . t / . . i , u n t A n ] -
j8. Ct A. MICHEL, Vertu,en DTC, tcr)cr;r.
X\,', 2719. l r , , ¡ . r ¿I.- t i c l c n . l 9 r - , ( r i - 6 1 . C f . f l . S A V O N , . \ , ¡ r ¡ ¡ A ¡ t ¡ l ¡ r , , t .d¡ *ca n t l ' e x i g i s t , / t
)9. RQ. I, 3.i8 e; 319 a; f O,l; l5.l br 'ft¡. I-6 c
P l i i l u r ¡ ¡ t r , , ¡ . ,, l ) . r r í s . l 9 - ' .
1 0 . R e t .I , 9 , 6 ; c ) , 1 6 ; 9 . 2 1 . - 1 , ! -i .l ¡ r ' ¿ , ¡ ¡\ ¡; .1 , ( r i - 6 f i : - ( ) - r 9 ; l 0 ( r - L 1 l ; \ ' l l , ) ) - ) u .
. i L R d . 1 . 9 . 2 7.
- 1 t )5. ! r r t t ; . \ ¡ 1 . I 0 6 - 10 - .
 l<6
EL REINO I)E I)IOS
I { l l P l : N 5 . ' \ l tl - ' \ h S P I R lf L . \ l - l l ) ' \ f ) I ) E S I ) L t r l . R E I \ ( ) t ) E l ) l O S 357

s ' t r o s ' p o r e l c o n r r a r i o ,n o s o m o s ,s i n o c l u e
r e n e m o sl a s ' i r t ' c i c s , p a r t i - ( l u e. p ¡ r ¿ c s t e i l L r t o r ,i n e I u s o I o s " p o d e r c s c n e n t i g o s " s o n ' ' r , i r t u d e s "t . E l
cipando así de la vida de cris¡o y perfeccionancro
su imagcn en n()so- m i s n r o s c n t i c l o c l e " v i r t r . r c l "c o n t t . r" p o t e n c i ¡ r ' s e e n c u e n t r i l c n A m b r o s i c t ' " .
t r o s t " ' P e r o l o r m p o r t a n t ee s r áe n s a b e r( r . e ,
rara orígcrcs, ra'irr'tl es L o . 1 u c s u r c i ) r t c t i r , J c l o r i i r r i o . \ ' A g u s r i n i r l c r r r i i l c . r" r i ¡ r u d " L o n p u -
algo tan sublime que es lo mismo en el '.
h o m b r e q u e e n r ) i . r s ' , .p ' r e s o t c s r ¿ c l N r . r c o ¡ r c L r a l c l u i r r ¡ r o t e s t a d , s r n o c o r . ll a p o r e s r r r c cl l i v i n a ' ' ' .
l a v i r r u c l l l c n a e l m u n d c l ,p e n e r r ae r c i e l o ,
a s c i e n c rae r o a l r o , - .L o c * r ee x - L a c o s a e s r ; . Íc l ¿ r a . E l i c l e ¡ i e l i r i s r a , l i r a s i r i r a c i ó n ¡ s t r l o s s e l e c t o s ,
P l i c a l a c o n e x i ó nq u e o r í g e n e s e s t a b l e c ee n r r e ' i r r u d , g l o r i a y
hrn.r-.. j u r t t o c o n l a a ¡ r c t c n c r ac l c p o c l c r y f i r e r z a , c l L r cc n e l l - r e l e n r s m csl e e x p r c -
E n l a r r a d i c i < i no c c i d e n r a r ,f . e s e g u r a m e n r e
Jerrinimo c¡uicncxlrrcsír. s ¡ b . t t r r e r l i r L t l t e l c o n c r ' ¡ r t o c l t ¿ r r t r '( r ' i ¡ r u c l) . 1 ' , . r scr io n r o ( l x n i r t L l r ¡ l i . l ¿ c lr r l
c.n la fiirnrula más arre'ida y ra,anre,
e r s i g n r f i c a c r oc r c e x ¿ l r ¿ c i ó . r . c r l s t r i u u s n r oV s c r n t c g n i e r r I i i e x p c r i e n c i r L
c l c l ¿ s i { l c s i a s . l e l o s s i g l c l sI l
r r i u n f b c ¡ u er c n í i r l a v i r r r r c l .c o n c r e r . n r e n t e
e r c . n j u n ¡ . c l c v i r r L r c r e(sr L l r ¿ r l l \ ' . \ ' . L t 1 L r ít i e i r o i n s i s r i r c l c n l r e v o c n ( l L l t :n o s c r r a r ¿ c l e q L r c l o s c r i s -
r l c L ¡ c n c ¿ r a c r e r i z a ra l a s r ' í r ¡ j e n e s .I : .
csre scnrici., crice t i i i t t o s s t t s t i r L l v e r . ulrr Lt e c n ( - r i s r o p o r l r i t i l o s o l ' í ¡ c s r o i c . r .E l p r o b l e n r a
-/crririnr.:
A i r r c . . l t . . n r s r o l a s a n t aa r . r g a n c i a : r e . ( l L r cc r c s , r r j ( ) r ( r . c
l ) r e s c n t e e s r . Ít t t r l r - t e . , l a t l o sl o s t o n t l i c r o r t ¡ n - l i c r t t ocsr r l ¡ r r r r r l c s . l e tl i e n r p o . r c l L r c -
l ' s c l c n r i i s "' . \ ' A g , s t í n , a l a n a r l z u r ,r,rr_
¡ r r c ri s a n r c . t er l c r . c c P r , c r c l l o s t r r s t i . r r r o \\ r c r ( ) r rr o n r o l o n ) r í s n i r t r l r i r l . l l l r n t r n c l r ,c ¡ u t , s t r t t - t . r r
t L r c l "c ¡ r r ct e n í a l l l t l s r o t r l a n o s c < i n r o
I l ) o r c s o c l ' c r c l a c l c r .[ ) i . s l c s a c r c -
t c t - l t t ic l I l l ' t ¡ r ¡ r j 1 ¡a, f l r n t ¿c l t r ec l c a n r i n o . fc s t t c t ' i s t o\ t : t t l l i i t ( l u c l - i t ( l u (i l ' e n e l e j er r r r r o i l t . l i r v r r t r r . l . ( . o n l o c i r ¡ r I
I ) : i r a¿ r l c i r r i z al or c l L r r . . l . g r r L r tr irrrc ( s l l t t l r t r s c ' r ' , l u r ) t ¡ l . r s r r n i l l L rt oi on s, r i l o l o I r c n r i
l . r v i r t r , r c ¡l ,r o r l a c u a l s e c o n s i s u e, l a ) [ ) ( ) s r t r \ o1 1 r . t t - . t c nl aí a
{ l o r i r i , e l I r o n o r .c l i , , , ¡ r " . i , , , ¡ ¡ r i i c ' t ] t ' li t r l t ' r u s t t l o ,s l r t o r a n r b i r l n l i t s c o r r s c t u ( ' n c l ; . pl sr o b l c n r i Í t i c . r s( l r r c
P e . r l a ' i r t u c l s e a s . c i a ,n o s r i l r c¡ . n l i r si c r e a s
c r cl r . . , r , g l r . , r i , L ' s c l c c _ c l c s t ' l l t ¡ c l c l t . tl . r t o t r r l i c i r i r r c l c l o s ( l r . l c s e c r e e n i o s n r c j o r c s . P c r o ¡ l u n c a
crrin Aclc'ás dc cs', cs frrncl.rmcnr.rl.
r ¡ r l a c n s e ñ a . z i rt r r r o s p a c l r c sc r c t t l r r i l c l l t o s ( l t l t r t l c s t o I ) ( ) s r t r i l t i l c l c r r n p l o [ r l c n l ¡ t l c c . r r i . i c t c r" ú t i c o " .
l a I g l c s i a . l a r el ¿ c i í r ' c l r r cr s r a b l e c e ren r r . , ' v i r r u c l , , 'herrnenéutico".
r . 1 - r . c l c.r ,L r , . . " 1 " _ s i t t o r l r r c l o c l r r t ' i r c ¡ L cr ís r i i r n l t r c u o e s c l l r r o b l c n r ¿ Es
c i < i ns c c r ( , c n r r i r e x r ) r e s a nn) tee a f i r n r a c r a
c n I l r l a r i . ' . t ¿ s t ¿ Lt l
rr,'r. rlc t l t t t r . I o s I l o n r b r e ' s. l e r r r ¡ L r c i lci rt r l t r r r ¡ r ) o c o n r l ) r c n cilc r o r r ( \ , s c t ] l r r ¿ n r c n -

i o A s í ' ' l - s l ) l l ) 1 - l K\' ' i r t r t r t . tt.i Jt i , ) tt.. A . t l i r i r r r t N A r { r ) i N ( ) t e I ) { )| ¡ ¡ q l ¡ ¡ ¡ o r r( ( ) n r l ) r r r ) t l t r )r l r ' o t r i i n l ¿ n r r i r : L r t l r l c l i . l ¿ . 1¡ l I l r ' ¡ n i l e l i o .

i ¡ ¡ 1 . ¡I.) ¡ , , t , , t , , t t . t , ,
P , t r r t . ' ! t , t .t ¡ l , l t A t t t i ; q i i t , / t ; (/ , , t r i , r ¡ , t . r . l . I I , S a r : ' l r . L r r c r L . l : r r i L r : r l L ¡ L r i(t i' r s- ( ) .l r t i n r p r ¡ g n r r c r r i nl r t ' l t n r s r . rr c s r r l r t i t ¡ n t l c r c ¡ r - r -
r()()1. lr l(r ir5¡1¡
i n t l L r t n t r r r c l c c . r s i v ar l r O r í g c n e s l r a l ) i I l r t L ( l L l r u r ) , l u t o r c o n t o ( - i 1 r r i . L t ) rol e ( . ¡ r r . r q o . t ¡ r r t - t r r c t r ¡ n s i r l c r ¡ t l o
siclo l¡rcn ;in¿liz.rci,r
'l'/t,,/r,,qit l,or I L (.1{()L Ztrl_.
, i r / ' t r t i , t , q l,t D t t t ; 1 . , r . ¡: 1 r ¡ r ; , , , . I ) . i r í s
19i(r, I l9 ss. 1.. *lariri. ultrrc r.l c t t t l t t rt ' l l , , t l , , t , l ,. \ 1 , ' , , , , , c r r , L l r r l coL l c n t i l[ . r c x 1 . ¡ ¡ ¡ g ¡ ¡ i a c ¡ L r cv i r , r ó ¡ l c o n -
I ) ( l l s i l n l i t l l r ot r i s t i a n c ic i e l a a n r i g [ i e r l l L tr ] r l l r c l r r r i s n r . ,
t . i . r l L r er e s ' t c t r r , r i : r
\ lrtucl, fuc esrudiado Va
¡ r o r J . S . S l L I _ Z I r \ ; l l E I { G E I { , I ) i , 1 3 e : t , / t r t t t , 1,1/ r, rt t j . ( ) . c . .l ) I ) l -( / . l ) 9 ( . . l - . rr c l . r e r r ej nr r t r ev r r t u r li l r o d e rs r r r | r r c c n ( ) r r o 5 (\(rr-
fri/st/ttit/lttbut Sit¡nltLrt:r E t t L l e r . \ . ¡ t , ¿ ,t r f L i n c h e n , l 9 l l .
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t o s t l c I l i l e r i o . ¡ . 1 1r¡' 1 t . n r ¡ . l Iq¡ ¡ ;. \ l ¿ r t l ¡ .\ ' 1 . t . P l - , ) , 9 i l l ) ; X I . 9 P l - - t ) 9
t / ¡ t e / / c t ¡ .i \ l , t n ¡ t c l \ ) \ / ( i l t t l t ( / r L . l { o n r ¿ .
19r9.2 ss. - \ l \ . _ 1 , 1 ,. . " ) - A
1l . (,ou/r.Ct/¡. lY, 29. pG I I , I0(r9 D. i l i . / : . r 7 ,t n l , l , . l \ ' . S . l ) L l t . 1 6 t ) S . \ ' r - r ' r r i s c l . i r , r n r e r r 'rcr x. ¿Prriinn:r e n t r s o | c r . rr\-
i 2 . I u L a c , ,I l o m . V I . p G I l , l f J l ( r t r ¡ t r \¡ ( l i n t i r i r l o r ) ( ' n l .I.t.o ct . s tc n i n t t n c l i c i L u|t(t) r r s r . i r i \ "(.) . c . .V . f P I _ 1 5 .
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106.jA_ts.
J i " f ) i s c e i n h a c p a r r e s u p e r b i a ms a n c r a m : i ! , ' l p s t c n i l l r i r t u t c t ¡ rt r i b u c t ,t r r i ¡ r c i ¿ n r ui isr r r i r u c l i n e nf ri r: r r i r u d on l e i rc r . r u \ r -
s c i r . r e l t i s e s s em e l i . r e n r, . E ¡ ) t t .
xxll' l6 PL 22,403' ct. p IIRO$'N, El ctttrrto l i r r n r . 1 z 1 1 .X V l l , r ' c r s - . P L 2 ¡ , 6 . 1 ; ( - . ( - i . t . r n r b i é nI:n , \ I ¿ t t / . tI ., - . P L l ( r ,
1 ra srcitrldl, I-osbuntr¡res, /,tt 5 t )C ; I I , 1 2 . P L - 1 6 r, r A ; I I , L . l .P L 2 ( r , : ) ( -
ttajret 1'/¿ renarciasexaa/ene/ cristiant.rtttrt
prlDtr/r(),Barcelona,r9()a,49\_
P o r l o d e m á s ,e s r ác l a r o q u e , e n e l p e n s u n , i " n t o 92. 6 0 . ' l n r . r ' e r c c¡ l e ñ c i a rv i r r u s t u . i , L r r l n r c m J n c ¿ r m
r ea; ur diclu cunr apostol.:
c i eJ e r ó n i m o ,l o q u e e s r ae. rn e l tttJira,tr,
f o n d o e s e l p r o b l e m ad e l a " v i r r u d i , c o m o Qttnlt, til,t. !ut()ti .¡t¡1". En¿n'. in P¡¿lnt. LXX, 1, I l. CC 19, 9.1tj
c o n s r ap o r l a m i s m a c a r r ae n e i n .
lI. PL 22,1101. 6 1 . Q u e C i p r i a n oc r a c o n s i d e r a c laos í , n o s c o n s r ap o r l a " p r a e s c r i p r i o("e n c a b e z i r -
i 5 " v r a ' i r r u s e s r ,q u a n i r r t u r r a n q u a ma c l mienro) de nunrerosas cartasdirigidas a éI: Epist.XXIII. CSEL j, p. )16; Ept:r.
p o s s c s s i o n if si n e m , i d e s t a d g r o r r a m ,
h o n o r e m ,i m p e r i u m " . D e c i u i t .D e i , y , c . X X X C S E L i , p . 5 1 9 ; [ p r i t . X X X I . C S E L . ] ,p . ) ) 7 ; E p r r r . X X X V I . C S E Lj ,
, XII, J. pL q, I16.
i 6 . l n P ¡ a l n .L X V i l , 1 2 , 2 L p L 9 , 4 t t B . p. il2. Cf. Ch. SAUIf AGNE, Saint ClpriendeCarthage"Paped'Afriqar".París,
r91>.
 l5ál hL lthl\() I)I] t)l()S
i { L l ' j [ \ 5 . \ l t t . . \ l : S l , t l t l ' l ' t . \ l . l l ) . \ l I)) t ] \ t ) t r I : t . R h t \ ( ) l ) E
l)l()S .159
V e r t r f s u a i c ¡ r s r i a r t i s r l l o )c I t c l t r ¿ t a r l o i \ t / D , , n t t t u ¡ t ¡ , 'iirllliis
llal¡l¿ cle r¡l nr¿Lncrri t l c A c l L r i r l os i s t c l t r ¡ ¡ i z ¡ i r r ¡ r ¿ c l i c i t i n r r n r c r i o r . t l r . s p r . r c i s
c l c e ' s ¿u \ r ) e r i e a c i a c l L l e e n e l l a . a c . l c lr r ¡ r ¡ d o
al)irrece.i Lrlii s.r¿ r,cz liL
'Jesús",.i |¡¡i¿[-¡¡,i r l c l r i s r r r r a sI r u n r ¿ ' r s ,
I a p a l a b r a " c r i s r < . r "n, i l a 'E'angeli,'..i ,'lslesra',. I ) i r s i rr r e s r L r d i ¿ lr. s ' P r i n c i l r i . s c l r l a a c c i r j n h u m a _
lralabra .i rr,L' \'r,rlts
i t c r r . c l e l ) r c l s '. L , n r o n c e s , ¡ ' r i n c i p i o ss o n 5 r n c i l l . u r r r r r t I. . L sr i r r r r , . l g s ,¡.s c l c r . r r¡,, r i i
. a c l L r éo a c 1 r - r i é sne c . n l , i r r i ó e s r c l l . m i r r e l 'li"ris
c l c A c l u i n o , c l L r i e nc l u i e r e s e r b u c r r i r
P o r l o g u e c l r c ec l m i s m o c i p r i a n o , s r . ra s p i r a c i ó n t i L e ¿ l c a n z ¿ r r)ersora, "h¿cercl btt:tt" (l;rni
e l i c l e ¿ lr l r : , , 1 ) ( r ,j t t/ / i ) , c l ú n i c o c ¿ r n t i n Ur l u t : r i u n c
l ¿ s v i r ¡ r , r c l c s( t , i r L l1 i r t i l r i l t ¿ ) ' - . [ , s c l e c i r , l a a s l r i r a c i r i n r l u c l ) . r r . l o n s e g L r i rc s u e s I a v i r r L r c l , .
c
carircrcriziLir¿ ¡ l ) c c s r ¡ l l l r l l ) e r i l ' l ¡ r ' r r t l t c l v i n o a o c L r p i r rc l c e n r n r
l o s c s t o l c o s . Y c s i m ¡ r o r r a n t e t e f t e r t : n c t r e r r r a( l L l e clr la cspirirLr¡licl¿cl
e s t ¿ l ) r ( ) { r r s l \ , ¿ rr n v i r - r r i s t r . L . ; 1 .I - r r f e . I r r c s l ) c r i r n z av l ¿ c r r r i c l r r c tl .l r l a s
s i t i l l c l c . li c l c ¿ l c l e l a v r r t u c l , e n l o s a r - r r o r c sc ¡ r s r l i t n ( ) sr n ¡ Í s r¡'c h¡bl¡ t¿. anrpli.r-
c L r ¿ l i f l c ¿ r ( l ( )ss.., -lL'st:rnren¡o
nrcnte cl Nrrc'r'o s i n c l c s i g n a r l a sj r r n - r ; ícso r . l r s , , r , i r t [ r c l c s s' ,.,n
r r c l v i c r t c h a s r a e n l a e s r a d í s r i c ad e l ' o c ¡ i ¡ . l a r i , c ¡ r - r e
cnr¡rlcan. I).r cjcr.rr- c . t r s i r l c r r r c l i Lt s. l l r o l r r s ' i r r r - r c l c s r e o l o g a l e s ' , ,c l L l c ,
c o r ) s e g u r i d a c l ,a l n r e _
1 r l o . C i ¡ r r i a n o m e n c i < t n a l a t , j r t u s ( e ¡ r r g c l 6 ss u s c s c r i r 6 s ) l [ J r y e c c s , , . A n t _
t r s r l c s c l rs i ' A g u s r í n , c . . s r i t u y ' e . l a s u s r ¡ r c i a
b r o s i o a l c ¿ n z a h a s r a 1 . 9 i 6 v c c e s , , ' v A g r _ r s r í nl l c g a c l r l i r r e l i g i < i n1 , l a e s _
a 1.900 crLsoe sn los tr.ctrlrii ii'cl¡nrc.r.rl cle l¿ r'ida cle lris crisri¡..s.
(lLlc aPar.,cc lu l ) e n r a n e r a c l r r eA g u s -
¡-:,ala[>ra vrrtLrd r'''.l)csdc e f]tor)ccs, es cl cs¡cr¡rt9 ccntral
t. rín tirLrlrr sLl r..sunr{'n cle l¿ r,icla crisrian¡ I:t¡r¡irjt/ion...
c l c r c r m i n a n r e c l e l a v i c l a c r i s r i a n a , e s c l c c i r ,c l c l a e s ¡ r i r i r t r ¿ l i c l a c l . ,/r,Jit/ttt.;pe tr c/:,t_
) e f. r n r ¡ t i / , t t t . I ) r n r 1 r r i u r t . .s , c o n t o l l e i n d i c r r c l o
c ¡ u c A m b r o s i o a f l r m a , c r _ r nt o d a e r r e r g í a ,c l u c ' , e s P í r i t l r , , ' v i r t u c l , P r ( . \ , i ¿ ¡ t r c n t c c. l e s . l cA n _ r b r o s r c l
\, son rlos . i t . \ [ 1 i . ¡ ¡ ri.. L \ ( L l , t r r ( \) l r t u ( i c s ( l l ¡ ( .( . n u n ) r . r t ,I ) l . r t r i n,
r e a l r c l a c l cisn s e ¡ r a r a b l e sy, a ( r u e l a u n a n , e x i s t e \ ( l L l ( .l t , s c s ( o i c o s
s i n l i r ' t r a . I - r . rc ¡ t r r e s t i i v L t l { l l r t . , tl lL t l l I l i l t t t t r t t t t ' , s c c l e s i l : n r r r o n
c t e r t < l ] l ¿ s t a t a l ¡ r u n r o c ¡ t - t t ,c u a n c l o a l o s s c r c s h u m a n o s c ( ) n r ol a s c r r l r t r ov i r t u c l e s , , c a r -
I c s l l c g i L l ¡ L¡ r r r c r - t l r l l t t l t s ' ' l : s c l c c i r . l a c o r t r p r c n s i ó nf i r n r l ¡ n r c n r ¡ l
t e , l o ú n i c o q u e e n r o n c e s l c s c ¡ u c c l a1 . l c s a c o n t ¡ r a ñ a clc Ir éric¡ clcl nr.rclo
cs lrrvirrircl .. i:nten_ I l c l t ' t l i s r r rP r L s t i . ic o l t s t i r u i r s c c n l a e s r r u c r r l r ¡ [ ' ¡ r í s i c ¡
d i c n d o l ¿ v i r r u d , p o r s L l p u e s r o ,r a l c o m o l a h a l ¡ í a clc la espirrrLr¡lic].rd
e n r c n c l r c l 6I i i r r i n , a l c ¡ L r c cIlstlirn.i. (r|r'rorio Nfur¡no llcga ir clccir c¡rc
Amb.rsir¡ sigue fielmenre: se rrara cre la olr.sici<in " l a v i t l r r r l c l o s ¡ r e r f i , c t e ss e
ar cr:er¡r. \. ..r¿iscrr l r ) l ( 1 ul ) ( ) r l r r \ ( L l ¡ r t r o ' i r r r r c l c s c ¿ r c l i n a l c s ' .I : s r ¡ t c s i s
c o n c r e t o a t . c l o l o q u e e s p l a c e r ' " . D c i L h í c 1 r , r cs,i g l o s s i g L r eP r r Í c t i c ¡ n r e n _
n r i i s r i r r c r c ,c r r ¿ r c r .

62 41 l)un¿t.,6.CSEL l, :i, l 2- l -1.

6l Isr¿ i,lc¡ hal¡ía sirl. ya apuntada t l r 1 rrrl t . r r r - n t i r r . r c, li rolni r l n r ¿ '(._ .f l : t . t t t .) . 1 r . p L l . t , l ( ) 9A l l . p I l l t ( ) W N ,
¡ror Ii. Kocr I, c11tri,t,t.itrte ( ,/r.t.,, r,tttt.qrtt,
l'l rtr,r¡t" .r l.t \,,,jt1,t./. L,,¡ L,ntf¡tt.t. rt.i nttt1r,rt,.¡ r,t rt.ttr,t;t,t.\cxy.j/
B o n n 1 9 2 6 , 2 8 6 - i r 3 ' a l a n a l i z a r . s p a r a r c l . se n t r e t)t ¿/ ¡rlrt¿t¡tj-
Ci'riano'Sénrc¡. Añ.s r t , ,¡tr i n i t t r , , , l J , r r c r : l o n ¿ 1. 9 9 l , j ( r 9 .
m:ís tardc ha llcgado a l¿ misma ct¡nclLrsirill C. -\)..\ttu.
Ilarbcr., .\r,,r¡,), /Ll Lt)//tL.r\!t))1.,
t l t ' t d n C i p r i a r ¡ ¿ ,l { i v i s t a c l i S r u c i i C l ¿ s s i c i , l ( ) ( 1 9 6 2 ) , I l ¡ . I - I I . t ¡ . X L I X . p r ¡ l . ( _ t .A . I l l ( _ l l ¡ I _ . . . t . , f , l l .
l(r-ll. El i.tlrri. clt l.s -
1 . L s l o ( r L l f s . r n r ( ) ' l i r n r ; i sr x P l i c r r a p i r r r i r c l c l a
c s t o i c o se n C i p r i a n o h a s i d o t a m b i c r n t ¡ . I - V , c l e s p r , r t,l lse a n ¿ l r z a r c a q u e
1 > u c s t oc J cr l . r n i f l r s r u l . u r t r f . I ) ( ) l I L I N Z . Lo.srrrc. lrs
'h¡ibrt.s",
D t e 5 ¡ u ¿ . G e ¡ c / : i c h t et t w r g e i s t i g e r It ) t t t c g r n , q . ( i ó r r r n g e n , r ' a c ¡ u c l e s v i r t L r d e ss ' . h . í L r i r . s :q . x L I X - L I V .
l9l-, jr.-. --1.
6 . i A s í , t n e l T b e s ¿ u n t . r. l a n c t i C l p r i a r t i , d e l [ ' ¡ r c ] r r i r r r r s l l u n r r L l r i(rl L l ¿ ce s t h ¡ b i t u s o l ) c r i l t l v u s .
CC (Brclrols, 199-). r s r b o n L r sh e b i t r r s , e t b t > n i
6 1 . ' f / ¡ e s ¿ n , a sS a r c t i A n b r o s j l . C C ( B r e p o l s , 1 9 9 1 1 o¡rrlrlo" I-ll, i¡. LV, a. l, corp.
-.1.
(t(,.'!-f,,1,¡¡,¡A 2 ¡r y t s t t n t t n t t , . \ ' ú . L s eL o n L r e r ¿ n t c n r cl o s t c . I l l v l \ J C ( _ - r ( r . j l _ j 6 .
CC tBr.¡.i,¡., ¡,¡¡,¡,. -
(;7 "nunc¡uamenimsinevirrutespirrrus,nocsine\l)rrlrLl\rrrLlsusr'.J:.r7,. 1 . . ' , , 1 , 1 -t¡sí ,¿t l ¡ i t l r r r í i t ) ., ¿ , t / r { / ' , t( t i r r t ¡ l c z , . ) , . : , t f t f t ¡ , 1 . 1(; r. e
1n¡ ¡t,p l a n z a r y d r k , t i o . \ ; \ , ,\t) r r s t t _
utr,r¡.. t i r L ) ./ 1 , 1 r I, \ ' , r l r r .
r , l ( ; . P L t 5 , 1 6 2 8A . - j.
L o s c s r o i c o ss u s r i t u l e r o r . tI a s o p b í t y t o r
6 8 ." S o l av l a , r sc o m e se s td e f u n c t o r u mL" .a ' i r t u d e sc o m oI a f t h r r j l t . t t s( 1 > r r , r d e n c i aS. )V. F I , 2 0 t ) _ 2 0 1 ;
m i s e r i c o r c l.rqau e 1 6 2 - l ( r - + l " i l t i t l r t l ' r < ¡ c l t ¡ c cI a e n u n l c r a c i ó n c l r l o s
e s l o ú a i c c _cr¡ u ea c o m p a ñ aa l o s q u c r n L r e r e nI.: x p . i n L ¡ t c . , y i l , c s r o i c o s r c ¡ r e r i . l a sr . c c e s : I * ¡ g .
i22. pL l). ,'\l/. 1.6). O.c.. -.r; I)t S¿tt. Ab. et C¿in, S.t.
l8l9 A. O . c . , l - i . . i i D ; p o s t .C a i n t , l ) g .
6 9 . " Q u i c u m c ¡ u ei g i r u r s t u d i o f u e r i r ' i r r u r i s a c c e n s u s . . . O c . , I l 0 l D , . - \ y i t . , I f l . O . c . , 2 t i _ . i 0 , D ¿t i t ¿ . \ [ r , ¡ . ,
II. lgi. O.c.,272;DtSpet.
o m n e sc l e l i c i a \se n r r r se x _ / . , . . l l . r , - . ( ) . r . .l - r .
c l u d i r 'E a i g i r u r c o g i t a t i o n u m q u x c s u n r( r r n J l l sJ r L r u rc( r r c n a .r n r i r r r . : , i n - -6.
ANIIIROSIO, l)¿ /¡,trtJj¡,,,III, l .i-18. pL I-i, 180_2tjl
c ¡ u i t ,a r d o r ep o s i t i r e j i c i e t i s "D
. s N ¡ , s e l A r c a ,X X y 9 1 . p L 1 , 1 ,i 2 i A . D e --
ahí " N i r n r e t e l i c l u r c l ( r L l o g L r c . r ee o r u n r
q u e ,c o m o s e h a d i c h o ,A m b ¡ o s i . " v e í ae l c L r e r p coo m o u n v i r t u r i b u s l o c ¡ u i r n r u r . . .r \ f e n s r r r ¿ ¡ u re r * , o
b ¿ r r op e r i g r . s os . b r e
e l q r ' r ep o d í a n r e s b a l a 1 r ' d e s . p . l o m a resne c u a l e l u i r rn r u n r c n r ( l)r r st r r m e sp a s . s r ) c r i i - c r o r , n r f i r l c l r u n r r i r a ¡ r e r t 1 r - r e d r u m . . . 'I.¡ t L * c / ¡ . u . r r . n r . 1 0 , i s . p L ; ( r ,
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 .r60 EI,REINO DE DIOS
I t t r P I : ' \ s ' { Rr - - \ I r s p t a r u A L I D A r )
DESr)r EL REINO I)E DIos 361
re en pie hasra nuesrros
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la Iglesii católica,cuanclo prácricas'igenrcs cre
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se rrara de car l ) r e ¡ l L l n t a r :; C ó m o s e l l e g ó ¡ c s r a i n r c r l ) r e r a c r ó n r a n
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Reino c/eDios. E ' a n { - r c r i . c n l a c u l r r r r r rd e l I n i p e r i o ,
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reto.ro. Al c.nrrarir,. la i.]entitlcación
E s p i r i t r ' r a l iz a c i ó n y m u n c r a n i c i r ( l r rv r z n r a \ ' o r c , . l r r sc r i r e r i . s
z a c i ( ¡ t -dt e l R e i n < r éric.s clel helenisnr. se iire ¿cenrLr¿ndo
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r Q u é ' c u r r i ó c . ' e r r e n r ac r e lI t e i n o c e n ¡ r a l d , eh ¿ r e t é
c r eD l o s / y r ' c n r o s ' i s . ( r ' r r r t r c) is e ' i , r ' s c ' i ' i t i
c l L rc ' c u . r ¿ l n a r r r r ¿ l i c l r i (crl ',r s e ' l n .
l ¿ r sc a r t a sd e P a l ¡ l op a s a a crisir en el
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t c r l r r e t a c i ó nn t o r a l i z ¡ n r e .
I _ . r si . l c , r s r n c s r e s c ¡ r t i c l o t t l i , , . , { l ¡ , , ¡ . rl , l . . l r . l t , . . l r..l n r ( ) n r r . r r r, r. , \ . ,
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dc Nicea,di.".¡.-,. aquc'o t t r t i e t l l t o t l c t ' s t l o l i L t b o l t r ¡ í sr e n r e c l i o 1¡x¡-
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c l i . . J t . s ú r sL .s , r t * , l , . r b . r b r e ( r L l r i
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l{9-itt E n e s t e o r ? " ' " t o ' P eqr u f eeoiir' ct nt ut sa l i z a t, r,yr;l Relno crc Dros es
l ' s p r o c e s . su . . o n o , " u - t n r o ' r . c l a i a l e g i s l a c i , i na , r r " r , c , . (-risrr ¡r.lisnl'''

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co. Crisro. Lo crue.

s e r e p i r es c r su . . " , n r á r . l fi t. Así lt¡ lr¡ clrnrostr¿clo l{. ITRICK. I)tt Gt¡t/tjt/tt,,/t.¡Rei¡/:_6_otte¡_G*/¿nktnt

. , . l . , . u r n . n , u( p g . - 3 5 t ) ;
) 1 2 ) 1 1 3 5 1 r ' r J n av e z 3)0; l>Z ,\/itt¡ Kinl_ttl¡t: :l Ort tu,l¿r
s e h a b l aa e " d a r r e s ¡ r m o n i o
c r e .Rl e i n o t l e l o s c r e l o s ,
se.explica 8r 'l'/itulugucle
r{ r{AU,H,,,,, /,,ji ::,': :;:,1,'t :,!,:
l?';"li?];,1'.',1"e,lsesuida o* ;.';;^," dec¡ue,
-..riun;'.,;;crcicio ::: I 1, 2 19.; i';x,)i Í);J: it;l,r; _i0,t,
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requrerees el ejercicio , . c / r .z r f ¿ r ¡ .I V , l - r ,
c/e/as-uirtat/c:lpuru.unr.guir i i C C 1 , ( r . l - 1E. s v e r d a cci l u ee n
Reino de Dios, en el senrido de esamanerael ciero. l)el M c 9 , I v L c 9 , 2 g s ed i c ec l u e , , a l g u n o s
de los
.*rgél;.u ;;; i; I \ r ( 5 ( r t () r t ' r ' i n r r R c r n , ,l r g D i u s . y . r i n , l r t ¡ r r L
c r ' c c n r s ( , \r c x t o ss r h J ( c
t().vttac,nst.ril, ii. ,c habia,para
nada. retc-
',Diosque 20, ro7iA. poreso.,1:"1.::l:1-se r e n c r aa l a r r a n s t i g u r a c i < iDn e d o n d e
s ep u . j " r o . " . l a c c ¡ n c l u s i ódne q u e
esRey<ietodos,,. dagracias
a v a Je-
o.c. ,rr, ir. ,t.rT,r,TZr.Ir,""rrno s ú s i d e n r i f l c óe r R e i n o c u n s r g om i s m o .
E n r e a l r d a cJr e, s ú sn o d i c e q u e e l
80.J,QUASTEN, patrología,
vol.II, Madrid,1962,323. seirél mrsmo Jesúsalude, no a (a Reino
é.1 él ro esrabanvrendo ralos los
l a t r a n s f i g u r a c r ó nE.n o t r a sp a l a b r a s , días),sino a
s e g ú ne s o sr e x r o s .e l R e i n o n o e s
|esús,
 362
E I -R E ] N O D E D I O S
R'PI:\S.\l{ I-.\l:St,ll{'t.\t_')At)
D E S I ) [ l : t _I t E t N ( ) t ) E t ) t ( ) S .]61
e n e i f < r n d o ,c ¡ a l l a c e r k ¡
d e s a p a r e c e rn: o s c l r , r e c i a m o s ( . r i s r o
C r i s r ' s o i o ' y e s o 'e n l a p r á c r i c a , con t,con c o r i o ri c i i ra c s r r r c s l ) c c ¡ o :l i L sr c n s i < ) n c s
s i g n i f i c a q L l en o s c r e s p r e n c r e m o s c n t r c c l ¡ r o c l c ri n r P c r i a l t , c l
c¡LrC e r i s t r h i z . y c r i j o .L . clcrcr t ' t l e: r r i s ¡ i t . . l r r i r l c , rr i t . l r r s P1xlr,¡
c o n s e c u c n i . i i", , . u , , u r r r ec, ¡ L r e f . i . 1 l ¡ ¡ . cs l t l . t I g l c s i . r \ . . l t . l r s 1 > . r 1 >s. cr sg L r . l a
csro, fuc la elpiritaa/izacjín s e s r g r r i r .
c rr er.clri t L t : Lll, s t ' l ' l l l r e r ¡ t t l r l r cr r: l l í . i l l ( ¡ L l ( ' s ( ) n r L t . r s t ' l r
d,el Rein<_¡. La fbrmLrlacirj¡ ntiís c.la¡ri. l l r . t r t . r i , l l r t l s r r c t . r t l . t ; rel t t
s e ' r i d . ' e s c l eo r í g e n e s : cn c.src : t , . 1 . l . r . r r r e r r r i e r ) r c r Ll r r s i r l ' a c i t i a
"crisro mismo es el rteino , I l a s r i rI I c g a r a l a t l c c i s i r i a c l e l c o n _
c r cl o s c i e l r . , sc,o m o
él misnro es la sabicluría, jusricia, t r l i . t l t P ¿ L r i st 'l c l a ñ . s l 9 , L r L I c ' r a r c ¡
la l a v e r c l a cvl e l r e l r r on ) , i \ n u , t r l r r . ' l e ^ r . c , ( r L l es c o r ) e r i r . .
/ u r i / e í a ) ' " p e r c ¡d e r a l t;t/t/tt_ t ' r r r i , ' r l t ' c i s i r , l : r s r r r , c r i . r i c l ¡ . rc r .
n l ¿ i n e r ac r L l rc s c , , I r e r n . L r . , t , r r t / r , t . tf t r t t t ' tt .; fr t t t t ( u r
s < . , l a n r e n ct rl c l . s c ¡ r r r . P1¡1¡3¡
" c s t i í r la r r i b a " , s o l a n r c n t c 5 . r ( c l ' t 1 ( ) t . i(1o)l t f r s l ) ( j r t o l t l O s c r l t I t e r l t c l r t r t , ,
cle los (lue ,se.llanran
t)kuiloi)"'. Nr sc pLrecrc c i c l 1 ¡ s ,( , / 4 0 t / t , ¡ . , i t / t ( . \ t / ) t
s L r [ ¡ i rm á s i r l r , , r i l c g a r n r i i s A s i l ¡ L t t ' s 'l ' l t t - l l l i t i l e l l { c i r t o r l c I ) i . s
cr.lur'ioll. r.n Lurr rl,l¡l. cirrec-
l c , ¡ . st . r . l r . ¿ r r r i . c i
clc la r.rirl "es¡ririrLrarizacirin,, c i r i r ' I ) r r r ' ' ' l l ) ' L r r c .r , r , ' r ' , ' t t t t , t r t : , t ¡ t , í ,
c r e lr t c i n , . y r n o s e r r ¿ r a t . - r r { t - i r l . . . ¡ ' c l . r e r l L r l .r i
c l e e s r en r u n c l . , s i a . < ¡ u e c l eL ' ¡ r r c i r r i c l u c l I)rlr¿
h a y c ¡ . c i r . s c . a r r ,r r . n c l en . : r r l l j t t i ' r c l r r t lt ' r l l ¡ i r l r i l t t i , - l r r c le c ' r r . l r r
c r r r r l' s r ' r i r r r ' i . l r . c i a . ' l . s r r l r . r -
s r t l r i r l r rl tl t r , .t r s r , ¡ r r i t . r a l l ¿ L 'n i 's' , c r . t r r r t rr. i l
s r . r r .lrr r n l . r r , , , ,1 , r , . .; 1 , ,: i , , . ' . . ' " , , ' , . l ) ( ) r t . l l l l i t - l l t ( , sl , t i b l r . r s , . l t l , r s 1 . ¡ ¡ 5 1 . ¡ t . r lIt)s, r. ( ) t t . i r
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c l c m . s r r a c ra, n r ' l r i l n r c r r r l t o c r i t s i n L rc l j t r s r r t i r ; r r t r r . . ll c, r s , r ¡ . c -
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J L r n r o u c s o , c i I { c i l l r . ,s c L r r i l i z r ir a n r I i c 1 n
r l l r t rt ' l l ' , t l e r ' c l l r i r r i L] r . . . r r i - I ) t ^ r l , l l t ) l ) ( ) r t i t , t f r . ss , r . c r , 1 r r e
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c l ¡ r u n t a c l t r . i s r ¿cr r c L r r a I ¡ r o i r i . r n t r . r t rrc. t l . n i p u r t ¿ n t o c l e -
tcrl.gíu
l t r r c j at c n í l i c ¡ L l c\ ¡ c r c o n l r o r í t r c i L c, ¡ L r c tt'rntintj los ronrcnirlosrle l¡r teologírr
r l c . . [ c s r , r sC. o n t o v a i n r l i c ¡ L r r c l L r r l L n t t , s r ! l o sS.c
.las.enseñanzas rrrrtrs, l r r r c c l c nc n c o r ) _
t'sta irlcir ill)arc(e a r r r L rl L l r l r r n ¡ r sr r l L r s l o n r sl r l t r n t ¡ c n l o s
¡rarrir clc Eusebio,l. r-..rar"r, el rc<iror:o (_orrsran_ c c t r l e n t l L r r o s¡ l o s c v a n t . l c l i o s< l c n
r r n o . . E u s r . i - r ivr _i or c n crc
r t l r : L i nc l L r t . o t r os r r n r r i n . l ) r r o r n I ¿
t r o l o g í a . r o n r o L l n s r r b c rs l s t e n r a r l z ¿ _
r.rrgrcs ia"r "du.n i-'i:ili::; i:]#,::'i,:: 1,:: i,J:li:,.ijl.,lii., tl, c'.'. c , c r r ) o c l c t r r c r r i l r ¿ s ,c l I { c i a a d c I ) i o s ' o
c s r L r v or ) r e s e . t e . , . .
A g L r s r í ni c l c n r i f r c aa l a
I g l e s i a c o n e r R e i l r . c r cD i c l s . " .p c r o Sc.tilianrenre. l.s rttil.u.s n, lc presraro.
¿tcnciri. ¡ estc asunr.. Sin
ric nrilicia (rtgttatrti/ttia¿) conr. I{ein'
y Rcino en ei c¡uese mancra
t¡tt'trtc/r' con inrrrcri, (¡¿l¡_
¡e¿cilti/')ils
itttperatu,)"' La frisroria cie
los sigl.s siguienrescs bicn 8!) I- c.. llr:. , I l¡-- I -.
9 O \ ' . ( - O N ( ; A I l . L l : , , 1 , , t , , 1 , ,,.1\ i,, I l . t r /
.\1,1,,-,.1,q I ),a. r í s ,l 9 ( r S , . 1 0r .
si,lt¡ /,t u,t rtr/t:tdcióag/rtriosa 9 1. \ ' . ( - ( ) N ( ; A l l , o c . , l 0 i _ l 0 - , c o n L r i b l i o g r a i l a
t/eJesís. precisan.i abt¡ncl¿nte.
rl Rern, dc l)ios u^, u.n,.,,cn e s o l o s t c x t o sc l i ( c . ( r . r
p.dcr, ,rr,,r::;,:,t;."r 9 1 . S c h ¡ t o r t v c r ¡ i c l oe n r r x r o n r al a a f l r n r ¡ c i < l n
E r . l n t \ l ¿ t / / t .l i J , 2 . J .G C S , i 0 , d e l ¡ r a ¡ r ¿G c l ¿ s i o( . i 9 2 _ . i 9 6 ) ,: , I ) u o
2g9. r 1L r i i r p rs L l n r( l u rl ) L r s l t ci l r r riir c r n t r ¡ n c l t r s
¡rri llrc
s 5 . L . c .C f . R . I . R I C K ,o . c . , cunrer regal is ¡.e¡s5f¿s,, '
l0l. . Cf y CoNGAR,u,)i,li}r'n"'i,;,' i::';' :,,!;'i:::::
56. (i uc/:i¡/¡tt ¿/es Reicb_G ottes_Ged¿ttLens
tn r/er A/ten Kircbe l¡i.r:tt I./IL)I,UJ
Ii¿'' EN}f ' SCIITf AUS, A. GRILL}' EIER, r'
A t t g t t .t,t t , I l - j _ I j i . r)ttgette; totr/ L. SCFIEFFCZYK, T!I¡I,ri¿
J e / o t I ) , , ! t ¡ t ¿ t , l l l / . 1c _ c l I, f ¿ d r i d , I 9 7 ( r ,
S-. Amplia documenración
l ) . C o n r oc o m e n r ¿e l m i s m o C o n g a r ,
s o b r e este pun¡o en G. l¡ fi¿se croq,eraclacomo un axi.ma
'f RUHB ACH, Dtt f¿rvorece en sí misma no soramenreuna
beo/rrgie Eu¡ebiu¡ t,on Caescrea,
( ! r d F 1 0 6 1 ,I L ) 7 2 , 2 ) L ) ; 2 l j ; 2 5 3 _ 2 ¡tr,/iti:;he
iL r e s i st l c s t ¡ l ¡ . r c l i n a c i í r n
P c r s o t t a ls.i n . i n c l u s , L ' ¿ r c s l sc l r c l e ¡ r e n d e . c ia¿n r . l ó -
M A U , o . c .2
, 20. Ci. R. g i c a d e l ' . c l e r r e a le ' r c l ¿ c i ó ¡ l c o n i a
a . r o r i d a d c r el o s p o n r í t , c e sL. . c .
fi8. "Ergo er nunc ecclesi
u tttnu- 9i l)e hec'llo,sabcmos<¡Lre,.cuando
c h ¡ i s r i e s r r e g n u m q u ec a e . l o r u m " . naceIa reorogíacomo sabersistemarizado,
xx,9. cc.ig, ,t6. Dt citit Dtt en
los sig'rs XII ' XIII, el significado
del Reiio creDios no a.r.n.,f"no p"¡*t
a l g L r n oc.l , R . I Í A U o c . . 2 f l .
 361 [ L I t I : l ¡ - . ( )I ) E I ) t ( ) S
I t l : l ' j l : \ S ' \ l ( l - . \ I r S t ' l l { l - l ' IA l - t l ) f t ) l ) l ] S l ) [ l : 1 . R l : l ¡ - ( ) l ) l : l ) l ( ) S .]65

c l L l ( 1 ap,o r q u e n o v i e r o n q r - r e
¡ r u c i r e r a¿ p o r r a ra r g . v á l i d o n i P : r r ae l c r , . . _ nrtli¿ntc l a r r c l c l n i s r c i r i n1 ' e l c r e c r n r i c n t o d e l a s v i r r u d e s . A h o r a b i e n ,
c i n r i c n t o d c D i o s , n i d e C r i s ¡ r - rn,j d e l a
l g l e s i a ,n i i l e r a v i c r ac r r s r r ¿ . a . t : s r ec ¡ l t t l . ) i o t r u r ¡ c l i c ¡ l d r l n r c n s a j e c l c l l i v r r n g e l i o l . r o c l r . r j oc u i r t r ( ) c o n s c -
E s t oe s c i e r t oh ¿ s r at a r p ' n r o c l u e ,c o m o
m r r v b i e n h ¡ < r i c . h . J . nS . r r r i n . , ' ' r r c n c i ¡ s( r l r i n c r r l c L l l i r b l eest r c t o s )t ' n c r r ¿ r - l ¡soe r e f l t ' r ea l a e s p i r i t t r a l i d a d
" 1 ; o re x r r a ñ o q u c P a r c z c aa h o r a , e l c l e s c u b r i m i c . r o
dcl l{cin, clc l)i.s t r r s r i r r n r LS. o n l ¡ s c u . i r r o g r a n c l e sc r r e s t r o n t ' sc ¡ t r ca r t : r l i z oa c t l l ' t t i t t r t t r c i ó n .
crmo lo central para
J e s ú s e s r c r a r i v a n r e n r er e c i e n t e , c l c r r a c e
m e n o s d e u n s i g l o . E n n u e s t r ao ¡ r i n i i r np e r s ' n a l , 'oc.
c s r ec r e s c . l r r i n r i e . r .h a I:l trir.rnio de la strbjetiviclad
sicl'cl más importanre para la Iglesia y
para la rcorrgía cr nrLrch.s
s r g l . s , y s u s c o n s e c u e n c i assc h a n l l e c h o n r ; r a r ',J
c n t r c l c ¡ sr r s r e ¡ n a sr c r . l . _ csús rccorrí¡ (ialilea erttcrir... proclanratt.lo Irr bucll¡ rloricia del
g i c , s f u n d a m e n r a l e s " ' " .F u e r o n s o b r e i i c i n o I c u r ¡ r r . i o t o . i o . r r l r a r ¡ L t cv r t t t . ' r r t t c r l ¡ c lc l c l l . t t e b l t l " ( i \ l t t , - 2 . 1 )E
.n
rocr. J. werss ' A. Schrvertzcr
q u l e n e s i . i c i a r c l n e i n u e v c lc a m i n o p a r a rl {r¡rr rcl¡ro.lcl I r ' r L r ¡ g c l i o ,c l i { r i u o c s t r i r - r n i c l oa l 1 r r - r c b l oc, n r c l i r c i ó n
1 ac r i s t o l o g í a1 . ,r i r r a r , e lcsr ee l l r r ,
¡ r a r a l a e c l e s i o l c l g í ya l a e s p i r r r L l ¿ l i c l a"c. l I ) e s d c e r r o n c e s ,l r s , t l o c l t t e s L r f r cl ¿ l u r l t c c r t l ¿ s t t c i c . l ¡ . I e t t l a c 1 r - rvci l c . l ) c n l a n c r i l q u e c l
cstr-rcli.s
s o b r ee l R e i n o d e n i . s h a n c l e s c n r l > c ñ a d o I{cirro sc lrrotlrtt-t-rrt l,,tt',t ,tljt itr tl .,tt.li'j¡t¡itttlr, r/, 1,,.¡qat ltrtr lu p,t.rtn en la
L r n¡ r : r ¡ r ecl l e c r s i ' , c n c l c r . . -
c i m i e n r r d e J e s ú sy c r el o s e v a n g c l i o s .p e r o t t t / , t . I t t s l . o b r . s , l o s | t ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ , , s V n r . r r g i l t . r . l o ss o t i ¡ l c s , l o s 1 ) c ¡ a ¡ 1 1 ¡ ¡ sy5
r c n g o l a i n . r ' r e s i r i nr l c c ¡ ' c
e s t o sc s t u c l i o sa ú n n o . h a n d c t e r m i n a d o , t n t l r n r o n i r r t l o s , l ¡ s { { : n t c s P c o r t r i r t . I ( l . l sl ) ( ) r c s t e t n t t n , - l o .P t t r c s o , c t ¡ ¿ n -
c o m o t c ' c l r í a ( r L l cs e r , n L l c s t r a
nranera de enrender y de vivir ranro lir '.l,rtt''
esptrtttr,,t/it/tt:/ (l¿ vicla crrsrrana) , l , rJ t . t i . r ' l l r l r l . r l t , r . t . t l ) L l l il .\ r r . l l t t ' i l r t , .t l l t r ( ' ( ) t r . I sl l l s t r u c t i t l -
c<¡mcrel significaclo y la organización julrryí¿ ncs. lcs clilo csto: " P o r e l c , r n r i r l o 1 ' t r o t l a n t a t lg t t t v a I l c g i r c l l t e i n o d e
de la ecles
P a r a t e r m i n a r e s r ea p a r t a c l . ,m e p a r e c e l ) i o s , c i r r ¿ c l c r r t c r n - t o s ,r r s u c i t ¿ c l n t L l r r t ( ) s , l i r t t p i a . l l c p r o s o s , t c h ¡ d d e -
r m p o r t a n t ei n c r l c a r
r L r cs c , . L r -
r a m e n t e m . c h a s r e r s o n a sn o a c a b a nd e
c a e re n . r ac u e n r ac r el a r r a n s f . r _ m r ¡ n i o s ( r \ f r 1 0 , r ) . E , l p r o l ' c c t o d e J e s ú s f u e , c l e s c l ee l p r i n ' r e r m o m e n -
n l a c i ó n c ¡ u es i g n i f i c ó p a r a e l c r i s r i a n i s n r o t o , u n / , t ' t , ) r ¡ t , t, l t L i J , t . Y r l e v i c l ¿ ! , t t ' , t , l ! t r t b l r t . I i s t o y a e s t , i c l i c h o y
e l h c c l l o c l cc ¡ r . rccl c c . r r o c l el ¿
existencia crisriana dejara de ser cl l?einrt a n - r p l i a n r c n t c . . l c n r o s t r ¡ d o c n l t t s p r i n t e r o s c a i r í t r - r l t l sd e e s t e l i b r o .
t/e Dio.¡ v eso ocr-rrricraclc ral
n r a n e r aq u e ' e n s u l u g a r s e p ' s i e r a r ¡ t , i r t ¡ t t / . P c r o t s r c l ) r o y c c t o d e r i c l ¿ , i t l e n c r t r t t l t r s ec n l . l c u l t t t r ¡ h c l e r r i s t a , s e
S i n c l u c r aa l g r r n r L. ., s r ar r a n s _
fbrmación fue, de hecho,una degracración corrvirriti ctt ttrr 1rt,4r;r'lt, t/t ,t.¡¡t¡ts.Y cle ,rscesisltr't el :rr1etrt.St desplazó
c r - r y , acs. n s e c u c . c i ¡ L rsl o s r e -
s u l t a n , t o d a v í ah o y , m u y d i f í c i r e sc i e v a l o ¡ a r . 'r'icla
B a s r er c n c r e r j c L r e r l r ¿ rl centro ric inrerús:.lr la c l e l p r , r c b l t t "¡ l ¿ " ¡ s c e s i sc l e l s t r j e t o " . P o r -
(rLlc
esrehecho consisrióen quc e/ cet¡/r,t/t/ rtttttsaje ( l L l c , c o n r o h c c x ¡ r l i c a c l oa n r p l i a n t c n t e . c L i c l e ¡ l . l e L o sg r i e g t l s . d c s d e P l a -
t/vJu.;tis fue sLrsrirLrido
t/ ce,rru de /a ética ¿/¿/be/enist¡tr.No se rrara lror
crec¡r,reI.s cristian.s clcjara. t t i n a l r ¡ s r s t o i c o s , - i r l s r g l o ¡ r r r m c r o , s f c c r t t r i i b . le l l c o t ' l s c t : t l i rl ¡ " r ' i r t u d " .
d e c r e e re n J e s u c r i s r oy s e p u s i e r a na c r e e r Pcro saL¡cntr)sclLrccr¿tcor-rr,iccióntirntl.rnrcntal clrl helenisnto r¡r-teIa vir-
en plarón, zenónl,sus discí-
p u i ' s ' l ) e c i r e s o s e r í au n a f a l s e c r a d r u . l s e a c l c l L r i r í ca n I ¡ n r c c l i d a , r ' s c i l o e n I ¡ n r c c l i c l r le. n q t l e s e c l t t m i n a b a n
I ' u n a s o l c m n . . s r r , ¡ r i , r . r .s c r r ¿ r a .
c o m o y a h e e x p l i c a d o ,d e q u e l a c u l r r - r r : r 'pasi<.rnrs".
e n q L l c s e c l e s a ¡ ¡ . l l r ci l c r r s r r a _ Ias Sol¡rc todo, las dos l,lsiot-re s n t r í s c l t t e r n l i r l i . l n t e s ,c l l l e e r a n
n i s n r r -p. r r - . , d u j(o. r n e v i t a b l e m e n r e / )L r n e l " c l c s c o "r ' e l " p l a c c r ' . P o r c s o , t r , i c l ¡ t i c t - l cc l e c x t r a t i o q t l e , c r l I ¡ t e o l o -
e f e c r oc l e c o n s e c u e n c i ¿i s¡ r c a l c u _
l a b l e s : l o s c r e y e n r e sl l e g a r o n a p e r s u a d i r s e
d e c l r - r cs u f e e n J c s ú s ' c l ¡ ¡ í a c l c P ¡ b i o , l o c l e c i s i v o( p a r i r e l b i c n y p a r a c l n i ¡ l ) e s e l d o n r i n i o d e l o s
s t ' t t t i n r i e n r o d e s u m e n s a j es c r c n i . i n 'clesros
t l u c r i r r r p t . . t . r j , . t t , . l. t t j r ¡ t , . / l , , t . ' I i r c l o c s t o v ¿ c 1 r - r c ccl txi p l i c a c l o c n l t l s c a l r í t r - t l o s¿ l r t e r i o r e s .
m e j o r p o s i b l e .E l h e c h oe sq u e s e d e j ó d e h a b l a r A h o r a b i e n , c l e s c l ee l m o n t e n t o . - n ( l L t t e l i n t c r é s 1 ' l r l s p r e o c u p a c i o -
c r c lR e i n o c r er ) i o s ' r r d .
l a ' i c l a c r i s r i a n as e c e n r r ó e n e l p r o y e c r o n c s . l c l i n . l i v i c l r - r os c c e n t r i l n c n l ¿ r ' i r t L r . l ( e n e l s c n t i c l o c x p l i c . r d o ) , d e s d e
d e r a p e r f c . c c i óo n sanrifrcaerrin.
e s e n r o n r c n t o c l r t r ¡ c r é s 1 ' l l s p r e c l c t r ¡ r . r c i o r l csse c e n t r d l l ( , t t l P u l t i n s i l i *
/ r : c n s r r s ¡ n t i f i c ¿ c i t i n , s L l p r o é l r e s o e s l . i r i t r , r a l ,s L r p r o p i a c t l n c l u c r a , s t ¡
9-r.J.SOBRINO,-fesacrit/o /tl¡eralur.trfaclrrcl,I99t, l+i.
95.S<¡bre p r r t p i a c o n c i e l t c i i r . s l r I ' i d ¿ i r r e i r r t t c h , r L r l ce, t c . L ¡ t ó r n ' r r . r l ¿c. l t t c l a t e o l t l -
la imporrancia de esrosaurores.cf. O. If ERK, Btbelt, 'clignicl¡cl"
t:.t,t;t;L,.ti,t,
II. en
Tlstr'Iugts;heRea/enz1L/,tpá
di¿,r,ol. 6, I E6_j gtj. g í a h a e n c o n t r ¡ d o , p i r r a e x p r e s i r r( c o n ) e s t ¿ c o n c e n t r r r c i ó nd e l
 )66 EL REINO I)E i)IOS
ItIl't],\\.\R t-.\ l:SPll{ll't,ALlDAl) I)tSDE trl-RIl\() DE Dl()S -]6r

su,ero en sí mismo ha ct¡nsisrido

e n c l e s i g r . r aer s e p r o c e s o c o ¡ r e l
rírLrl. rle r l o c x p l i c ó J c s ú s , s c h ¿ t r a s l a c l ¿ d oa l i r s t r b j e t i v i d a . l c l e I ¿ v i r t u c l , t a l
p. ft,ción de la vida espirirual"". y ,'1>erfeccirin,,
¡ror .i..,o, en el sc'ricr. t s platónicos y los estoicos.Al clccir esto, estamos
c o n r o l i r e x 1 - r l 1 ¡ " r , , rl o
m á s f i r r r r e d e e s ap a l a b r a ,
e n t e n d i c l ac o n t o , , s a r ¡ r ¿ r c i r , r ,n, , , , r L I u ¡ . 1 . r ¡ i i . r
'¡rienirud I L r t . i r r t l oI . , ¡ r u l r e r s r ó r f t t , í r l i L , ¡r ] l í s r ¿ , l r . ¿ l . l r . r cl t a e x i r c t ' i t r t c t t t . r r l oe l c r i s -
. ú l r i m a ' , , , "o , ' a b . n d a n c i a r . r a l , , , , , .
_ E s r ap c r f i . c c i < i ns e e . r r c r ) _ t i r r n i s n r r i .N i r t L l r ¿ l n ) r n r c , r ' n n i n g u n i r p r t r t c s e e x l t l i c a e s t e p r o b l e n t a
r l e' s e g ú r h a e x p l i c a d o a n - r p l i a m e r l r e
la rradicrrin crisrianrr, c()'()
f c c c i r j n " c l c l ¡ n r < ¡ r ,a' D i i i s r)(.r- c o l ' l r o l r c . r b or i c I i r r n r r r l r i r l o . f o c l o I c l c o n t r a r r o . E s t c . t s r . t n t c sl e s u e l e ¡ r r e -
I.al prójinro,, . Sc rrara, ,,scr
l)or ranro.clc | ¡r_ s c n t r r r , e n I i l . r r o t r ' p l r i t i c a s c s p i r i t t r a l e s .c l r n r ¿ n e r ¿ ( l t l e s t h ¿ b l a d e l
li'crrs" en la rclacirina I)ios
y ' a l r s r r c r r i í s .I - , c u a l c l r r i c r c
t r c t i r t ¡ L r rJ . I t t ' r r o r , l t ' l . L v i r t r r r l t o r r r o s i i L r . r ¿ n ,g r o t o l n ; Í so I n c l r ( ) \ .l ¿ n r i s r l ¡ r t l s i t .
rclrrcirilrc'll l,s otr.s (/,, ,,/'t1tlit'r)
sc altrl.zii a trar'és crt-" ,1r,r
! ,rt.iri, Y r r l r í ¡ . r r ' (r s . r n r t n t r e s t ¡ i c l u r a n p c l i i : r r l . r . l r f l c r r l t r r , cl a s i i n s t r P c r a b l e
, . l r ' l a l r c r t l - c c i r j n d c l i n c l i v i c l r - r o( l t ,
.¡tL/ttn,t).
i ¡ L r r n r r r t l t l t ! r ' n t t t l u n ü , t I . t l i o r . t c i c s . L b t ' r( o r l c \ i r ( t r t r - r . lI ¡ . i c s c t l t l c c r -
In rroría, cl razon.rmrcnro
q L l c . r r . r b r , . l ei n c l i c a r n o
l ) r r r c c (l:) r r s r . n r i r r r . L n r r n o r r c l i i r l c ¡ u r ' . j e s r i sa p o r r r i a l a r s p i r i t u . r i i . l ¡ c l . l r l o s s c r c s h L t n r ¡ t - t t l s .
d i i l c ' l r a c l a l g u . a . T t r c r ol o c o n r r a r i o .
hacc la imPresi<ir-r,-1".,,.,",.,
1,,,r,,í, l - ¿ L cs o n s e t L r c t r c i r trs¡ r , r cs e s i g r - r c nc l c l t o t c r r , . r I r t s c o s . t sc l ¿ r ' . r se, t t e s t i r
i r i g i t . c l c ' ln l L r n c l ' . . S i nc n r b a r g o ,
s l l ¡ s c o s a ss e n r i r i i ' r r r l c . l r ) ,
srrrt-.le' c r r c s r i o r i r ¡ n r l r c i s r r ' . 1 ,s o n n ' r r i sg r a v c s . l r l o . 1 r - r c¡ l g t t t t o s s e l n r ¡ r ] i t r r r r r .
t ' r l r r1 ' ¡ ; i . r j , : r , l i l L r i r , i r . l ¡ L ' i c r a ,
e n s c g L r i c rsac c r i lL l r o c r . r r r l t a . l c
11Lrr.,rtlLrí I ) o r r 1 r t t .c r t P r 1 1 1 1 ¡l¡t r g . r r . l r r e t e n . l i e n c l o , i l c ¡ r t z ¿ r l t ¡ u . ¡ r r ' r ' ¡ , ;,,/,r l ¿ t t o r , l o
sc ¡rla'rea urr
¡;r.blenra nrLl)'serir. H 1r.blr'a crnsistr arr..,..,..,..,,,rr,,
I a ¡ r ¡ ¡ f ¡ ' q r ' r r c l a c i < j nc o n l r - , s r l u c t : r l r r r r l r r l i L i sl e t o t t s i . g r t cc s l a l r r r ' / c r i r , i ,i ll t l t . | r t t ' . ; t t \i ,' t .t i e r l c c l t t c s c r , r s í .
otros es 1-.,r,íc:ticrnrcrrn r cr l r r s r r r l t c l t . r r j t . r r r z r r r
t . r L t l t l r r ¡ Í sl ). r c s e n t ¿cro n l ¡ c c i r e n c i ¡ , l i l l c r r l t . r t j c s l ) r i r r ¡ L r tt' n I . i I l e t l i r l . r ( ' n ( l r . r f s e c r - r l t i v r rv l t r L s t ¡s c t ' t t g , , r c l , il ; r s L r b ; r : t i v i -
y c . 6 l ¡ l r l i c . . L c i ¡ ¡ rL. s( l L r L . ¡ o
( - s t . r ) o sc l i s l r , c s t ' s , l r L , l .r ' n t s : r n l i s l n r r n r r ' t li , l ¡ r s r f i r r - l - l c n t tr'rl c r l o i s t t t o . S r r l c l t r c l ¿a l g u r r i i . c l
a a f i o n t a r ) , c r ) r o l r ( c ' sc. l c n r i L l r c r a
c i r s ii ' s t i r t l \ i r , \ \ r l u g o i : n i o n r r i s r t ' l i n ¡ r t l o . I ) o r t ¡ L t re s u n e g o í s r t r o t l i s f - r . r z ¡ , l oc l c , t n t o r . N ¡ , . l i r
t l r t r n o sL u c n t ¡ . ] e e l l o , < l r r r c l a r n o s
i r r r i r l ) ¡ ( l o \1 . o r . l a s r r b j e r i v i t l ¡ r r l
. Lo r¡rrc n r r ' n o st l t r c . l e ' r t n l o r r Ll ) i o s .
s c t r a c l L r r cc Í r L l n a f i j r n r r - r l an r L r y
s c n c i l r l r .I ) c r r . ra, l n r i s n r o r i c n r l r o .
s t . r r it_ l . n s t ' g L u r . l loL r r . r r e, i t r r l t r r o c l c l r r s L r [ ' , ] t t r v i c l a c l , . t , l t ' n r : li tsl ,r ltcl t ' t t -
lirinrc|rrc ,-lranr¿Ítica:tl ¡cil/r,,
r/e l¿ t iJ,t .¡,t uu t.¡ ttljt itil.t/
:ttJr.irti(ilttt,ljt)t() r ; r r e I c g i r í s n r o . r c t L r r r z i r( c l c n r i t n c r ¡ i n c r c í b l c ) l ¿ . t t g t ti t / , u / o t . r r ' .P t t r c l r t e
\ ) t ' 1 , ¡ t 1 t' t / t t t / t , t . t t '
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.l/tL t l r c l u e [ r r r s c i rl r r P c r i i ' c c i t i n t l t ' l . t t n c l r n r r í s p q ' ¡ f ¡ ' . -
c ' l c ¡ L r ce s r r Í l r e r s r r , r c l i . l o
ft,tpia perfecc)títt.I-aobjcrrr,rcl,,.l .rel Ir.eino, r¡l
c,'r. l, r.ir iti r o . c s r r í i ¿ ¡ r r a l n r e n t cc o ¡ r v c n c i c l o . l e c 1 r . rrcs t ¡ í c n c l c ¡ n r i n o n r e ; o r v t l í s
( ) l r 'A s i , ( ' r c g ( ) r ' r ( ) s e { L l r o c l u c s c l . r - r c . l cr s t ¡ r . D e a h í c l L r c .e n l o s ¡ n r b i t t t t e s e n l < t s( l t l c s e
c r cN r s A ,
D t f t t t J e c t¡rrt ¡ r ^ t t , r ,
I)t frtf tclrrtntirstitiae houittit, pL forntt, p() ró, l5l: A(iL_s.r \i. r L r l t r v a e s t c r i p o c l c c s p i r r t L r a l i r l ¡ c l ,n o e s r i l r o e n c o r ) r r ¡ r p e r s o n ¡ s . ( l u c s e
4.i, )91_ I l8; Tonrásclr AeL. INO ()ptt.t,t,lrtt
Itl Dt fttrfrtrrtnet itte s¡iritad/ir; , s i e n t c n r a n s c ¿ l l l r a sd e s í n r i s n - r a s (, l u c ¡ t o . l a c r l s t i l s e e m p c ñ a n e n q u e
cf . ran-rbiénsrtu. T/:. II-II, c¡. r
IJtJENAVITNTUItA, Apo/ttgi,tpdttfttrrnt, ,9.i, ¿. l_ i;
.). of)úit ()ntut,t, eoar:,rccrri,ltjfil_ sienrpre llev¿n razrin. O kr c¡rc es lo mismo, se trata cle gente qLle muy
t901, vcrl. yIII, 21t+_212.Cf.
A. BIrNI(;AI{, .l.btql,,gi,t 5)l¡iri¡t,t/it,l{onttt, rlifícilmcnre cla str br¿zo a torcer..Cómo s c v ¿ ¿ r e q u i v o c a r e l q r . r es e
1961,266-26¡l; I. HAU_SHERR,
L,zltt/cr.tt,,tttl¡t ¡/:rt.titn,'arís, 196¡J; piensa cllrcen slr vicla no bnsca sino el amor más digno?
ItIoN, V,,//Lr¡uuenhti_1 II. iiA_
RGG 6, j486_i.iss,e HÁRrN-c,ii*,
86J-iJ66; S.LEGASSE, iii le6r), ]ln trrcrr lLrgar, Ia consecuenci¿r(segurtrnrente) m¿Ísdesirgradable es /a
G. COUILLEAU, i. S I-RANK,Nf DTJPUY,(-.
S A G N I T ,P u l t c t i r . t ne,n D i ¡ t . l e S i p i r t t , J l.tip,,¡¡tt;,. No nre reflero al disimLrlo estudiado del c¡ue es unacosa I'quie-
Xllit rt98+;, l¡r¡_11i¡
9- "Saruritarcmiusririae", la llama r ( . r l \ . r r ( ' r r t .ol tr r . r . N o h . i b l o . p o r r ü n t o , d e I t , s , ¡ u e . , tc i t ' n c i a y c o n c i e n c i a ,
AGUSTÍN, cn De pcrfs¡¡ir¡¡,,tJrtri¿t
r . i ,1 7 . P L 1 4 , 2 g 9 . r_)q/)t/üi.t,
y > o rr n t e r e s e st o r c i d o s y r e t o r c i d o s , v a n p o r l a v l d a p r e r e n d i e n d o q u e s e
9 t 3 " S u p e r a b u n d a n r i aoe "" u l t i m a ep l e n i r u d i n i s ' .
I l u e n a v e n r rua , I t ¡ I r J r ¿ ¡ . d . les vca como en realiclaclno son. Estoy hablirnclo de los que irsocian "espi-
p . l , a . l , c ¡ .3 a d 2 . .ri,
'lbralrs ritualiclacl' \'"virttrd" cle tal manera que no les quecla más salida que
99 aburdanrrae'._-Ibmásde AeurNo,
opus Ig. De perfcttiortri/,te t!trt_
r u a / i s , 1 ;S a n ¡ .' f b . , I I _ I I , q . l g 4 , " r e v e s t i r e l p e r s o n a j e " . T i e n e n u n p r í n i c o i r r e s i s t i b l e a a p a r e c e rc o m o e n
a. i.
l 0 0 . U n d e ¡ e n i d oa n á l . i s irs- e f l i 8 i c o
d e e s r ep u n r o , e n J . _ C .S A G N E p e r l e , t a n , r e a l r c l a ds o n . E s d e c i r , t i e n e n q u e i r ¡ t o d a s h o r a s d i s i m u l a n d o , e n s u
D i c t . d eS p i r i t .X \ l t , I I 4 7 _ t l r 6 . , en
f o r r l a d e p r e s e n t ¿ r r s ee, n s L l sm o d a l e s , e n s u s p a l a b r a s . e n l o q u e d i c e n y
 .368 E I -R E I \ O D I I ) ] O S
I i t r l ' I N S A R I - . { l ] S P I R I T ' L A I . t r ) A rI)) E S I ) EE I - r { E I N ( )
DE r)r()s 36()
en 'to que ca,an' Tocloesro
viene <ie lcjos. ya a frnalcs
clcr srelo II, P c r . ' r . l r ¡ icsl u c r o c l oI o d i c h o ,
Cler.renrede Arejandría, en
el perrtgr'gr,crescribenrin.cirsanrcnre 1 , ¡ r . r e n c r m . < r cr o d o l o c ¡ t r es e p u e d e
r i c n e n q u c c o m r l o r r a r s el c ¡ s crinrcr c l e c i rs . b r c . . s r r cr o r r r ) l c j ac r r e s r i < i nl ., n r : í s
c r i s t i a n . s : " M a n t e . n r e n r rl.r r n r l r . . , , . c 1 ¡ r r a v c\ . [ ) r e o c . r ) a n r ee s q u e ,
ta barbilla srn manchasde grasa; : . 1 . Íi crrarrrl. eri lrr'r,.lrr cle u.a personirtrir,rfa la.;ublrtiuitlrt¿/,
prseyenclol" g-.i" U:, lo nrás seguro
b a b l e y s i n c o m e r e rn i n g ú n o . r u , n . l a . l u . o s o ;,;;. ,.,,,,".,.-,._ e s ( l . e e s i l l r c r s o n al . i c r . l e c o n r . r c r (.)r , n I ¿ r r , t l i , / , t t / p
c . l i r r a n rlea i r . r g e s r i r i n, , . l J a y . .rclue cuandoel
q L r ee r u c t a rc o n s u a v i c l a d r , , : , r n r e r ó sV I . r s¡ r r e o c r , r l r . r r i o nscesL c n t r . ' r n l o s p r . ¡ r i o s
s e n t a r s ec o n c o r r e c c i ó n , , . \ . a b s r c n . . r . . i " ; ; . _ s e n t i n - r i e n r o se ,n
c a r s el a so r e j a 5 r "S' .e r r a t a ,r i r c r a l m c r r r c I.s P.¡ri.s esrad.s cle rinimo, en ros pr.¡riclscrese.s
h a b l a n c r .c, r cr a , , c r . b l c ' i t r a , . y, sobre rocro,en las
a d e r n á ss e a s L ¡ n l cc ( ) r r t ou n euc i ) i - ( ) i ) i i iist l r . , i ¡ ,r t ' s i ¡ l r rlir r i í c r i c r r n r c n ti cn c v i t r r i ¡ l ec ¡ t r ee l s u j e r o¡ c a b e b l o _
c l c b c ¡ .C o n t g , , 1 . c ¡ u e r i e n e
''am¿iner¿imient." c ¡ u es r . r , , l.s c l c l u e i í . c l . s ce n s í r n i s n r . . D e m ¿ r c r a ( r l l e ,a l a l r . r ¿
d e l a sp e r s o n a s" e s ¡ r i r i r u . l e ,s c l e I a v e r d ¿ c l s, ó l o l e
c ¡ u e .c o n t " n r " t i c c . - , c , l c , . ,
c a u s ar i s i ro d e s p r e c i oE . l q u e s ep i c n s a i . t c r c s ¿ iv L el r r c . c ' p a l r c ¡ L r a e c 1 rl c p a s i r .y , s o b r c r o d o , e s L r ni n d i v i d u o
q u e n o e s n ¿ c l an i n ¿ c l i cc, l r ¡ u c
t i e n e n a d a c ¡ u ep e r d e r ,s e m u e s r r a n. c l l l e t e r m l r i i e n L l f r i ls i r u a c i ó ne n l a c l L r cs e v e
r a l c u a i e s ,a u n q u e r e s u r r c c o m o v e r d a d e r ol o q u e
p a r a l o s i n r a c h a b i e sC u a n d o e s c ¿ n c l a r,scr c ' i ' c r t l e c . . l . s ¡ r r . ¡ r i < >csr i r e r i . s \ . I r r s
l a g r a n p e c a d o r ae n ¡ r ó c n
c a s ac r e rf a r r s c .( L c r ) r o r ) i a si c l e ¡ r sE. s c l e c i r ,. . s e r e l a _
7' l6-50)' ocurrió exacramenre c i o n ¡ r o n 1 . 1r t ¡ L i d ¿ c l ,s i n o c o . r s i { o n r l s n r o .l _ oc l c m á s ,
lo c¡Lre a c a b oc l ec l c c i r .A c ¡ u c l l am u l e r n o i n r c r e s a .p o r _
m < ¡ s r r óc o n t o e r a , u n a m u j e r se c ¡ r r rl r ( l . . . n o c . i n c i c l ec o n s L r s
i n d i g e n t e c l ec ¿ r i ñ t .c¡l u ee x l r r ¡ s ¡ j l ) u n r o s . i ev i s t a ,s c . c i l l a n r e n t e n o e sr e a l .
r í a ' Y e n c o n r r ól a s a l v a c i ó n( L c 7 , l o c ¡ u cs , , r r _ l,,t.,ilb/rlitt,/¿tf ¡r /,,t,t'i.qir/r,,u¡l(/ttaL,.t.
t o ) . E l r r r c p r o c ' a b l et r r r i s e ,s c ttr t/ l),.jIa/l)t1t/cler¡¡tit¡tt¡let/e l¿ re¿lt_
d a i i z ó y c l i s i m u l ó h ¿ i s t a. i s i n r u l a ¡ cscan- '1't'/. \'r'sr' tarclt'o renrr)rano, tcr'ri¡r¿ c. Ia
s u p r o r ) r o e s c ¿ í n c r a ly. e. l c . . r r r i rrlrt,.ación, en l¿ exrrava-
reprobacióndeJesús(Lc I la g a n c r , \ ' h r r s r u c n r l r i r l í c L r l o .p . r n . l l . r b l a r
,1J_lt). Acluel l.,risct_, c l e l a s c l o s i sn r a s i r . ¿ sc l e e g o _
n. csral>a,r.,,rñ,,,-1.,
la drttí y:,riega,sino ra trtrJ jLrcría.pcro, a fln crc ¡ru, í s . , c ¡ u r 'r r c l . c s . l l e ' r r c . n s i g . . r ) c ¡ l l í ( l L l e
.o es raro encontrarse uno
¡-t<tr cllenras,cl.s .r.rr'a_
ci,nes rcligiosas<.1uc venían a lrr.ducir el mrsm, c n l ¿ r ' i c i ¿c o . r ) c r s o n a sd e ¿ l r í s i n r i r ' c s p i r i r L r a l i c l a d , ,
con las <¡'e ia con_
cii_cro. t " i ' c r r c r i r s t ' h ¿ L c cc x r . - n r i r c l r r n r c r r c
A l I l e g a r a c ¡ u í ,u n , n o p u e c l c c l i f - í c i l ,l ) o r . o c i e c i r c l u r h a ' c i r s o s e n
c l c l a rc l er e c . ¡ d a r l a s á c i d r L s
Nierzsche cuando ha6ra¡Je/a p a l a [ r r i r cs r c i r s c 1 r - r r ' i ' i r c a t c s i ri l r n t e c s r n a L r t c a t r c o
t,trrttt/t,tptqtteñecec/ora:,,Virtrcl str,lici..
i . c ¡ u ev u e l v em o d e s r . y m a n s o ; cs ¡rarac'os
con cll. han converrid.al lob, (.rr
y al hombre mismo en el mejor i)rrro, Huir clcl nrLrnrl<r
a n i m a l c l o n l é s t i c .c r e rh o n r b r e, , .y
¿ñ¿cre:
"Ncrsotrosponemos nuestra sira
e. er ntedto-csto mc crice s, Iilrir r l c A l c j a n t l r í i r , c a s r e n l r s r . i s r . r s ¿ r ñ . sc n
c o n r p l a c i d a -a i g u a l d i s r a n c i a sr'rrsa qLlc sc conrl)'sleron
c r el o s g l a c r i a c l o r ens. r . r i b u n , r , , , I.s cscrir.s clcl NLrt'r'.'lcst¡me.r., clijo lo
cercl¿rs , 1 . . , . , 1 i. u , s i g ' i e n r e : , , s e , , ú nl a e n s e -
sarisfechas"'"pero esto ,r r,r,/iiorr,¿or/,
aunc¡uese llame nrr.¡crera- ñ ¡ n z ¡ c l eI I - c g i s l i r c l , r , c l u c c l e b e r r c ' c r l , s ( r L r e
c i ó n " ( A s í h a b / r iZ a r a t u ¡ r a , I l I ) . .o reco.ocen ningún
E f e c r i v a m e n r ec, u a n c l or . u . f a
r¿ ,,s,b- ' a l . r a l . s , b j e r . s r l c l ¡ c r e a c i ó n , l . s c ¡ L r r ,¡ l
c . n r r . r r i r , r e c h a z ¡ n r o c r ol o
¡ c t i ' i d a d " ( r e v e s r i d ac l e " v i r r u c l " ) ,l o g r - r e
d e v e r c l ¿ .r r i u n f a e s l a n r c c l i o _
, ( l L l ec s c i c l c l c i n r i r i o c l c l o c r e r r d . ,
c r i c l a d " 'P o r q u e a l c e n r r a r s e cn razti'cle su inrimiclacl co. I. r'cre_
r o c r oc n p r c r e n d e rc a m b i a r s e itrlo. clrrctonsicltrrrn conlo la sora riclr,rczrr
m,' rod. rermina en (r.e no Lrn. ¿ si nris_ V la sol¡ meclicl¡ clc [¡ felici_
s e c a m l ¡ i a n a c l a .L a m c c r i o c r r c r a c r c l a c lp c r t e ' c r r L . '. ' . D c ¿ h í r l L r ee r m r s r ¡ r . r ; i r c i n .
'crfccra. cn buena lógicir, sacó la
c o n c l r r s i r j nr l u e . s i n n r i í s r c n r c c l i o . s c s i g r r e c l e
s r . rv i s i r i n c l c l r r sc o s ¿ sc r e _
l Q l . P ¿ r l .2 . l . i . l l . S ( _r 0 . 1 6 1
r r d a s .l r L sc . s a s c l r ' c s r a ' i c l a ' c l e e s t e m u n c l o : , ' P . r i t l c a r s e
l O 2 . P ¿ ' d . 2 .)23. . 1 . S C- 0 , L r ¡ . 2 - . c l c c ¿ . I ¿L r n od e
r , o I S Cr 0 , t 9 i . est.s bicnes' rcrirar l¿ ie del munclr, (rLrc
t O ) .P u e d2. . j . 1 , 1 . l .S C7 0 , 1 9 0 . [ ) a s ar ) o r c ] r e n o e s t l r g n . d e f e ,
l ( . ) t . P ¿ t t -l .2 . 7 . 6 0 .. i . S C 7 0 , v c r e c r s o l r L ¡ r . l c r re r cn D i o s , ( l L l e e s r a n r b i é n r e a l m c n r e
l 9 j C - f .p B I { O V N , I i / t t t e r p u el único cligno de
C o m . s eh ad i c h o m r , r yb i e n , C l e m e . r e , , e x t r a e _ l o I / , t S , , , t , , i t l ,1 6 0 . f e , h r a h í l , Lo b r ¡ c l c l r n . r i n r e l i g e n c i a s r ¿ n d e
e s e n c i : i' lr s c . r ( l L r cc. r . L l ) a _
riencia,pida lo insignificanre p
. BOUnDi,iU,flo,t¡rr,tf tr.[./.ttor1
C a m b r r d g e ,1 9 1, 1, ( ) 1 . t,l.f)rLtLi/.t, 105.Dc Pltt;.,(¡(¡. ().c.. i+.
1 0 6 . A t t . ¡t t t / r t /Ji l t . . 9 1 . O . c . , l l 0
 370 EL REINO ¡)E DIOS
I t l r l ' | \ S . ' \ l { 1 . , \| S t , l l i l t t . \ l _ l l ) . \ l )
l)t:Sl)E hl. IUrl\() l)L l)l()S 371
P o r o t r a p a r t e , s a b e m o sq u e l o s
e s c r i t o sc l e F i l ó n t u e r . r ] c l e s c c h a c l . s
por lclsjr'rdíosfielesa la rraclición n r c l r r c,l . ¡ u el r . i b rr r i c n r : 1 " ,c l e l ¡ a n c r ¡ ( l u c
de los rabin.s. y sabern.sran.rbrén 'gLtartlrLrsc
r s r a t h r t . . t f t t í .(t r e r a p i a ) c o n s i s t e
qLre ctt
r a l e s e s c r i t o sh a n l l e g a c l oh a s t a l)Llro c l c ¡ o c . l a
n o s o r r o sf ( ) r e l i r - r r c r i s( r L l c5 L l s L i r ¿ r , l l ¡.asió.. .le l¡ irreflexirin ' clel h'nr.r
( L l i i l l t ( )r ' t c t t t -r l e l o s t l i o s c s y ¡.¡1¡..1
c n t r c l o s c r i s t i a n o s d, a d a l a s i n r o n í a( l L r e clc los lt.,ntlrrts' , ,. N. .lcbe ser c.sual
s e 1 r r ' c r . j . , c l c s c rccr- c o r l r c r z o ! que
e n r r e e l c r i s r i a n i s m .y e l h e r e n i s n r o , la rl¡r.r lrrrrcilrrLi clc trf¿rc, Ar-rrcri,
c r c -cl l u ef r r er _ r cnx i ' . 1 i . r e I ) r . . s r r r a n r c sc rrrule Ei.¡ r¡t,,ttor,c¡r,re srgnifica
F i l r j n . P . r e s o ,l o s e s c r i r . sc r eF i [ < i n l ) ' , ' t ' i ) / / / \ t ) t / /Y e s r ¡L r . c L l ¿ l t ) ( l o
f i , " r c , , rc . l r i a r l r s , l c í c l . s v , n r r . r l i t ¡ c r r s c l s . i L , r o s f L o . c e a t r - i rc a s í , c . r . t c s o l r l _
( lir ''
r ) o r ¿ r . r r o r ecso m o c - l e m e n r ed e A l c . ; a n c r r í a( ) r i g r r r . s . l ) r ' ( ) ( r ' s o( l . r ' . \ l r s c ( ) a s c c L lret c . r r r n r ' a l l e ' i i n c l o l e a l a
¡ c . J , r s , , 1 ¡ 1 ¡ ,¡5, , s.le.lad y
I I f . P t . r . ,s r . t l r r d i rf ,. ( ) . r nA n l l r r r , r i , , . . l , t l ( 1 t ' \ r . l - t (s) .. . r r l l r r ' . t t . l . r t ( . l ) o f ( l ' ( . i L l l i
g , , . , n r i rr , r , ¡ , 1 , . , , , ,r,, ;, ; ; , " ; , ' ; . , , r _ s , i r i . t l er I t r . l ( )sr c c l c t n t r . . r ' l a s
i c l e a sr l c I ; i l t j n , s i ^ ' i ó n d r s c c l e , l a I ¡ r t s t o t l t 'rs t ' l l u s r u - i t l c r r ¡l . . 1 ¡ ¡I r Lc o l t t | n t P l r L t . r r i np .o r t s o
r r a , l i , c i r i n l a r i n i r ( p / , t r a/ , t t r t t t r )c r r r e Irilrin.lij.,ctctos
l r i z o c l e c s r c ¡ r l l r o rr n e l s i g l o I V sc t . l ' ' ! L l ) r ' r l r . l(\r L l e. I u i r n ( 1 , I l u t c r r t l e
. l ) e e s r am a n c r u ,c l p r . n s r L r _ n r c . r r r o l sirr, .lonclce . strin, 'tra 'ir.a , csrir_
I r i l < j ns c i n r r ' r l u j , c . c l c r i s r i a n i s m o , . , t lc l ) l L ' ( r ' l ' \ ( ' r .(n) t r i i . r r r . . l , r , l . .
s ó r , c n l a s i g r e s i a s , r i e r r r r r rt cl cs l ) o r ( l u c t . . l , r . r L r . l ¡ . i ,i n r l L l s oL r rn r c j a r r c * [ a _
l r a b l ag r i c r ¡ u ,s r n t .r u L l a l n r c n ¡ e t r c r r r i ( 1 . rt .r r . i l l r a ¡ , l r ' t r r n r r r r t ,
cntre los rrL r ' c r t . . r g i r . r t r r iirr r t l t . s c r i l r t i b rcr o , s r r( r t r c
A,'t,r<,sjo,,r,rirncricron
(n,uchas s' j:i,::j.i::l;,1;.llll,,,l,l,',:::;l:
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s . l r . r t r l . r r r , l . l r Ls . r r r i c r L r r í ¡
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1- c i e L l n ¿ r L l t o rc l t r c . i f i r r r r i s r r . r . . r r i r l ; 1 . ] r ) c\ .n [ ) L l s ( i r l c I : r s o r r L r i L t rl ,- r o
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t L l \ ' ( )( l L l r v c r n a c l a c o n l a s e n s c ñ a n z a s ] \ r ' l ' l l i ( ( l t l l l \ ( t l l . i l r r i s , L l t r r , , ¡r' tt t. ltt r U i l . r l ts. irl.l r l
clrl _Ev¿urgclir). I \ r , t - ( l U: .( r. l r ¡ , tr tl r r t .e s
A l l o r i r l > i c n ( l o a c ¿ b a n r o sc l e v c r ) . r ' r r t r l r l ' t . l ' j L r r l r t i , ial r t ' ¿ r l i L r s r . ,
s c g ú n l , i l i n , l , r r l . r - . r t r t , cr rs c l r s l . r . c _ 1 l ( . 1 ) t r t. l\ e c l ' - r i r . t . r a a s t . r r c j . r a t ca l
c i a b l e 1 ' c l n r u n c j oe s m a l o . S r i l < . , llLlL'Stt'o'
r ) r o s c s r l i g r r o c r cr c . .] - r . , , - l c n r , i s , ( o s r r \
\on
c l c l r L sr ¡ r - r el r a l ' c ¡ r r ea l e j r r r s r , h r , r i r S i l r , l L r , l r rr,s t l L sr t l r . L sr r r i s t j l o c i r r r r l i L [ r . r r r
c r er l l r L s . p o r c l r - r cs . a a b i c r r i r . l . . r l r . I r o r - t , l r l r L r r r c lIol c l t , n i s t ¡ c l e l
' e ¡ s ¿ i so ' c r r a n c l t n r e n o s , r)rr- s l g l o l ¡ l ' t l l l t l ' o .s i t l o t l t t c l t t l e n r i Í sr l r s c r r l r í i r n
lreligrrsas. \'s<: c.nr¡rrenclc clire terírL r¡rrr str L r n r tr i r r n l , r . l c y i ' i r r l . c s c , . L l -
a s í . P t . , r .u1c , s i e l i d c a l y a n o ' r l r ( ' l r r r \ e ¡ r r ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ , ' , 1 rtr'Ln l , s , r l r e t l e t l . ¡ t . s
e r a c l l t e i n o c l e l ) i o s , r . ,s c ¿ c a n r l r i a r r l c . A l . j r r r r . l r í r rc n t i e . n r [ ¡ Oc l e
cl nrur.l_ I rl"rr
cl. y ali'iar el sufii¡-ni.enr.y la A r l . n l . i s .r ' s r t r , l r ' . rsl t . l u t . l r . r rt t . n , l rl,. ' n r l i , r r
o ' r e s i < i n c ¡ L r e' a v e n í 1 , s i n , t . r r t r rl o s t r i \ t l i l n o s
r ¡ L r el a r L s ¡ r i -
r a c i r i r s c c c n r r a b ac n l a ' i r r u c r , \', rl trir\'¡s ric (.le.r'.rc tlc Alejrrn.lría
esrlrcir, el .r.nrinio clelas'rLsi.rcs'l.s r'()rígc.cs. se P.pularizaron
'ici.s c¡uc brora¡l crel desco t l r t r . t t i t t ' c l s i g l o l l l . A s r l . r s c o s . r s ,r r r ,
y clel 'racer, e.ronces lo mejclr
c i L r cs e l r o c r í r r ¡ ¡ ¡ ¡ - . 1 ¡s.c r c ¡ s L r . r l i c l r tr lct lr c c l s i g l c r
l l ¿ r c e re r ¿ rr c r i r a r s e a r a s o r e c l a d , ( l t r e \ ' : r r l r s c l ec l a ñ o l > l ,
a L l s r n r a r s ec r e l o s s i t i . s r j . r " 1 " , c n q r . r cn ¡ c r A n r o r r i o A b ¡ r l ( e l p r i m e r c r n r i r a _
( r L l ee x c r t a n n u e s t r o s ,.,".r,,,,u, ñ.), ll¡sra cl l)8, c. cr.e Basrrio crc (-cs¿rca
c r e s e o sy n L l e s t r o sp l a c e r e s , c r e c l i c a r s e c l e c i c r co r ) r a r p o r l ¡ r , i c l a
lo a,,,r,.r-r,_
plación Filrjn describió esre proccso " n'rísrica. seael gra. siglo cle esplencror
a c l m i r ¿ b l e m e n r e e n s L rr r a r ¿ c l . de csra f,rnra de cllrcnder y de
Dr 'r'rr c'l crisri¡nisnr., el rien'rlro en
t'itt canttnp/atiua, un ¡ratado q L r e n ¡ c i ó l o c l L r ch o v l l ¿ n r ¡ n r o s l a
escriro para erogiar un rip, 'vicla
de s'cicclacl, cle
alguna manera "monásrica", formacia lteli,.iosa", clrando milcs de nr.jcres
por genres a las que Filón 'ama l. 'onrbrcs abandonar.n sus
l<;s lerafieataJt"',y d propósito i r r n r i l i ¡ s , s L r sc i i s i r sy s u s r r i i b a j o s
de los c,alcs escribió Ma¡co Ar.rrclr,, ),se fireron al clesierto, precisirmente
c1r-re
fuc orro refinado est.ico: al hombre 1 > a r a" i r r r i r c l e l m u n d . " , d < ¡ m i n a r i r s í l a s p a s r r n e s , a l c ¿ ' z a r e l
le basta ,esrar arenro a ra sola ideal cle la
crivi_

l0l cf lt rREVIJANo' orígenesr"/e/Crittittrisnto. E/ rrat¡t,nt/t, 1 0 9 I I A I { C O A t . t { t L I O . p ¿ z ¡ . t. I , l , l

nt priuitit'o' Salamanca,rgg5, r13-lltl; 1adir,Jt/ Lt./.it/trtit- I l 0 . D r r i t ¿t o ¡ ¡ t .l ,9 - 2 0 .O , . , 9 i .
E. LUCCH ESI,'L",,,,,,¿,",Je p/ti/0,
dan¡ /,rtertreexy'getiqae de saint A¡¡l:rrtise,24_29; 106_11 I 1 I A s í ¡ r i e n s . nl . s e n r e n d r d o es n l a o b r a
7; H. SAVON, i¿lr¡ d e F i l ó n , p o r e l e m p l o ,F . D A U r r f A S ,e n
...._ !.,:Oro,t,
dtt,ant /,exégése de philon leJaif, JTT_3g1. l¿rnrroduccróna Drc t ' t t d c o n t e r u f / a t i , a , o . c . , l l . p e r o o . r , . p u n , o d e v i s r a h a -
l 0 8 . F i l ó n r o m a e s r et é ¡ m i n o d e P L _ A T ó ñ , b r í e q u e a ñ ¿ d i re l h e c h od e q u e r a m b r é nl o s
G o r g . , 5 1 4 e . E n l a sL t l e s , I \ , , l - 1 0 e s e n i o st u v i e r o nu n a i n f ' l u e n c r a
treneya un valo¡ religioso.cf. F. DAUMASIen s, r m p o r r ¡ n r ee n e l n r r c i m i e n r oc l eI a v i d a n l . n i í s r i c ¿ ,
la introducción ar De,tla cor- d a c l oq u e F l a ' r o J o s e f os e
tenp/atit,a,parís, 1963. 16. rcflcre con frecLre.ciaa los esenios.y s¿benros
,¡u. Jorefo fu. rn.,¡rii"*.n,.
l c í c l op o r l o s c r i s r r a n o s .
 312 EL REINO I)Ir DI()S
R I r P t r \ s ' \ RL. A H S P I R I I ' i t A L i l ) A It)) r r s r ) EE I . I t E I \ o
I)E r)r()s 373
v i r t u d y e n r r e g a r s ep o r c o m p l e r o
a l a c o n t e n t p l a c i ó r n l i -f o . ¡¡o ss h¿
dicho muy bien, lo que caracreriza t i t l l r r t t r r o ( l r . l c ,c o n t o h a e s c r i ¡ o L t n 1 ¡ r a ¡ e x p e r r o
l a s c e r r s m om o n ¿ í s r i c e o s , L r ' L l. l i ) _ 'eI
en roclacs¡a cuestrón.
tura toral con el mundo y con sus .firrrnA. Esrr¿da, , t , , r a c / ¡ t t sq, . c s e c l e c l i c as ó l o a D i o s , s e c o n v r e r t e ( a
e s q u e m a sc l c r , ¿ r l < . , ¡' ¿es a c l . se n l i L
t i v i l i z i ¡ c r ó l ru r b a n a y c r L r e n g r a n l ) ' i l ' t l l t i t ' L ' l l l r ) ¡ l ( ( i / c l i t l s í l l t l t o l o t l c l c r r s t r ¿ l f r co o n s . l * . . r i t c¿l ol ¡ t r i l s c e n -
m e r r i c r ¿h a b í a ns i c r oa s i n r i , , a c r o s
c r r s r i ¿ n i s m oo f i c i a l . E s r ar u p t u r i r ¡rorci cl..ci.L. si. rcc.gcr Ias implrcacioncs r. ¡l.riz¡cluras
r ' n r a r a f L r m ¿ . l c r c r r r a c l ac r e r' r r - r n r l . de Ia hisroria desde
¡ > a r ac l c c l i c a r sae u n a v i d a c r ep r o r i r r d ' a s c c r i s ' r o l r r t . r ' , r r . r r c - i r i nI ' r . l r . s r i l o c l c v i c l r r< l e . l e s ú s .
Isr. se ¡'lPtrlariza en el
c. cl cresicrr.,. . Aclr_
niás' ac¡uímc n ) o n . r e i r r o . r r c n r ¡ l b r r l or l s i n r b o l i s n r r > r l t . l a s r r P c r i u r i d a dc l e M a r í i i . s í m _
l ) a r e c ec l e c i s i v oc l e s r ¿ c r rcr¡ u e e s t á b i c . c l . c u ' c . r ¿ r l ¿
lrL l ¡ o l o t l r l r r v r c l i r c o n t c n r p l i r r i r , ¿ ,s o t ¡ r r . N f r r r r i r ,
i n f l u c n c i a ( r u er u v ( )I ' i r ó n c r eA l c j a n c l r í . sí¡.rb6l¡ cle I¡ rrcrrva.
1,.".,rr-.,,,c c. l.s.rígcres rlcl
r r . r o n a c ¡ u i s m ' c r i s r i a n roa, n r o p o r I n t l u : o s t ' l D r r r r r i r r r r e . r ' l - l ' r u c l r o cs í r c r r l o s l a s u l r c r r o r i c l a d
e i c r ' g i . q u e h a c ed e r o st r r , , p ) r , , , , u . , , r , r , cle la yicla ere_
" s o l e c l a de" n e l d e s i e r t o " ' ,c o m o p o . l ^ , n r í r i c . rs . b r c l r i c c r . [ r í r i c a " ' , - . E s r a
n u r ' r e r o s acso i n c i d e ' c i a s( l o c t . _ ¡ r r o b l c n r i í r i c a1 . t o d o I o q u e e l l a c o n _
n a l e sc ¡ u eh a y e n r r e I r i l ó n y r a s n c ¡ c i , n c s llt'r'rr:e Irr.l.rr{tr er l.s si,.los si,..ienr.s
m o n i i s t i c a sf i r n d a n r c ¡ r r a r c s . , . . r ' , c n [ r u c ' a n r e d i c ] a ,p e r d u r a
P e r o l a i m p o r r a n c i a ,c ¡ u eh a r e n i d , l l . r \ r .n L u ( \ t r t , s t l l . r sl . . r j t , , , t r . rI \i ) r n ) . 1t \ t . U l r t r l l ¿ t t(l .; nr ( ) t r : r s
c n r a I g r e s i ar a a p a r i c i r i ' r l e r o s nllrnrtesr¿cio-
m o n , e s y s u p e c u l i a rf o r n r ad e v i v i r , n r s c o r ) c | L - t r r s( .l L l c l r ¡ n n r a r c i L r l ol ' s i t ] L r e n n r ¿ r r c ¡ n c l o
n. cstáen lo nu'cdacl todo l., qLle, entre
p r e " e n r óe n l o s s i g l o s I I I y I V . 1 1 . ,c: s r . r e _ l , s c r r s r l , r r r . s ,s c r . r i c . c l c c t r a n c l . s e ] r r r [ r i ¿r r e
N i r a m i ) o c oe s r áe n q l l e , a p a r r i r c l e es¡ririrLralicrad.
e._
t o n c e s 'n a c i ó l o q u e l i a m a n - r orsa A]r,r¿ bica, l. ¡rrinrcr'(rLlc 5c trcbc.rccir, al
V i c r ar { c l i g i o s a ,c o n s . ' r e s r or ¿ n r r r r ) o r _ ¡ r e n s a re n t o c r o e s t e
t a n r e L o d e c i s i v o ,y > a r a r aI g l e s i ay i r s L l n t o ' r s ( l r r c c s t o r c l ) r . , s c n r ( td e . f t t Ú ou n
r ) a r ae l c r r s r r ¿ n i s m uc n g c n e r a l ,c s l c r " c l e s p l i r z u r n i e n t o¿ r s s m b r o s o , , :
1 u e ,l - r a c ec u a r e n r aa ñ o s ,s u l r o f < r r m u l a rc l e m a n e r a cl clcsr.lrrz¡irricrr. clel
r c s u m r ¿ i r' b a s r , ' l t c l ) r o ) ¡ c c r od e J e s ú s , c l I { e i n . c l e D i o s , e n c u a n r o
claral-ouis Bouyer: "A r ¡ L r r r r r l I ) r o ) c ( r o s r ' 1 - , r c r e n c l ia<ri m o n i z ¿ r c . , n
1>artid r el ntonrenr c l l ) r o ) , e c r (c) l u e r u v o s u s
cioresy .n .¡u.ermarririo
clejó
cre,.. ;::.'il:,::il:'L]:'.i:f;:::_ lrrirnclos corlricnzos cn Ios ltr,tpettlr/-icle Ijr:il)to (cn cl s. I) y terminó cua_
q u r s m o ' ' l c r u ec o n d e n s ót o c r oe l l a t t t l . r r l t ¡ s , ¡ " r J , . ¡c l e l c l c s i c r r . , e a e r s i g l . I V . N .
r ) r o ¿ j r c s o , d i c h , c l e n r a . e r a , r ¿ Í ss c ' l _ 1 ' . ' r e r e n c rr r<f li r n r a r q u e
c i l l a , e l d e s a r r o l l od e l a e s p i r i t u a l i c l ¿ d I o s r n o r r ¡ t , sr l eI t l c s r r r t r . r¿ b ¡ n c l o n a n r n e l
c r i s r i a ¡ a , , , , ,E, .s r g e s c i e r c ¡ ¡ i r s r a lrrovecto clc Jesús. Lo c¡uetligo
c s c l u c r r c ¡ L r c l l ohs o ¡ ' n i r r c sg u i s i r r o n ' i v i r r.rl pro\,ecro re¿liziíndolo en la
f i r r ' ¿ t l r : r ' i r l ¿ c l c ' r s c r i . s ' y " t e r a ¡ r e u r ^ s " .c o s u
I12. Pa¡a rcxlr¡ este asrrnro, vé¿ue q L r e . o a p a r e c ee r - rl a f b ¡ -
e l s L l é l e r e n r ce s r r r c l i o c l e R . . f E J A ,
[:tttftgr,1,/,1¡,.,, t ' l r i rc l c ' i ' i r c ¡ . c , s e g r i n l . s e ' a n g e l i o s , r e a l i z ó J e s ú s
o-bi'rftot'rttonles DtilJere. protogor,.,iu, de Nazarer.Mucha
) t/L/ crit/ j¿t¡tst¡t0 t,,¡//.\//0, ilf arr.ir.
lggg,
| 49- r71 , r¡r'reaporra bibliografía { c n r c n o l r r r c c i eh i r c c r s e i c l e a , e n n L l e s t r o sc l í ¿ i s c, l e l O
f unrramental sobrc cr rcnra.
Inr'.rra.tt que realnrenre re_
t a n r b r é n e l c i r a d c ¡c s r u d i o d e p
IIR()WN, E / t t t e r p u1 / , t . i , t c t , J , t , / . c ( ) n c r c r ; r _ P r e s er r r , r s r c ( l e s l ) l ¿ z i i . r i c n r o . M e i i m i r . ( c l e m o n r e n r o ) a d e c i r c ¡ r - r reo d o
nrente la segunda parre. dedicada
a . le s ¡ i . r d i . . l " l , A r . . r i s n r , , y , , , . : i ' " i r l c s r O t r a l 0 c o n r o c o n s e c u e n c i ¿<r ¡ u el a e n o r f r l e g e n e r c l s i c i a d
rmperio cle Orienre,', pg 291_.lgr. .n.l y h : r s t ae l h e r o _
Una biblrogr¿fía acrLr¡liz.rrla í s r n o . c l L r ec o n t r e c l r e n c i a d e r n r c h a n r i l n r ¿ s n t L l l c r e s
r . b ¿ s r enrc
c o m ¡ r l e t a s < l b r ee l i e n ó m e n o c i e l m o n a c a r o v tantos hombrcs (de
v sus implrcacioncscn la rrtja rjr la
Iglesia y de lr¡s cristr.rnos,rn F. vun [ r L r e . ¡ t i ' ) . s . . t i l s r . t t ' s e c ] c s r ¡ a s t an, o \ . a e . n t e j c t r a r
LIll[\]r E L I ) , , \ 1 i ¡ ¡ ¡ / ¡ ¡ t u i ri,l , e n - 1 . / t t , , l , t . q t ¡ - cl ntuncl'r, l¡ scicie_
c / . t tI ¡ ' , , ¡ t r , - , f , r 4 . t á d t t , t , r ) . 2 ) ( | 9 9 - 1 ) , I tl¡tl. si.. cn huir clcl nr'nclo','cle ra srcieclacl.
E6 I9-r. N . t , . re n a l i ' i ¿ r c l s L r f r i _
i l l . R . ' I - E . l A , E i l t ¡ t s r ¡ t d u r c sr , b j t l ¡ t , t ,
i l ¡ r ) / l ( . t. j t , r , , _ , r : r r ,p, r, . u t , t , 1 , , ¡ ¡ 7 , ¡ , 1 . , , / t / l.re.ro rlc lrisc1't
ttxtt,t,153.
,,t.,tt,tt¡t.,t,t,,,¡¡_ ¡ r c . r I o P ¿ s i r nc n I a ' i c l ¡ , s l a o c a ¿ l i m e n t a r e l n i r r c r -
s r s r - r o( c . n t r c c r - ¡ c r c i : r n c o n s c i e n t c ) c l r l o s ( l L l e ,p o r
ll-r.Cf. If . F. DAUtrf AS, l,¿ ,tulitac/t r i r z o n e sn o b i l í s r m a s ,
Jt:.l.Lo¿ptt¡t: tt lt.r¡/t7t;/eutt
¿ / t t¡ t ¡ , t t ¡ . t ; b i . , _ P r e t c n c l e n s c r l o s n t r í s ¡ r q ¡ f ¡ ¡ ¡ 1 r s ,I r , s n t c j , , r c s , I o s i r t r ¿ c h a b l e s l c l s s e l e c _
t¡tt ¡brctjtn, en la obra en colabor¿ción pl:t/u,t
tl Altx¿uJnc, p¿ris. 196_. ¡ i__ i.
li¡J. ros Slrccr¡'ente, ir mí me parece qlle, con
lir nrejor'ol'n¡ird del
ll>.Cf A GUILLAUIÍONT,philo,tt/r:,,rtgirte:r/rt¡t,,¡¡,t;/:ts¡ri,,enl)Lt/,,t¡t/.1/,_ nruncl.,.. s r i l ¡ l r . r c l u c i d o , e n I ¿ rh i s t o r i a i l e l a s i c l e a s ,d e l a
culrura y
x¿ ¡¡Jrit, )6I -) ,-) .
d c l . . s r c l i t . i o . e s . . n c l e s ¡ r l a z a n . r i e n rcol e c . n s e c L r e r c i a s
I i6 L BOUYER, más lamenrables.
Hi¡tr,ire rle /a :piritttaritl cr¡rí¡iennt,
'f(t/rt)/kr¡t t,or. I, L,t ,ptrtrnttrtrt t/tr ,\r,ri-
tek e l d e sp i r e s , p a r í s , 1 9 6 ( ) . a ) 1 9
l 1 - . . ] A l : - \ ' l ' ¡ . 1 t r , 4 .1 , . t , : p t r i t r t t l i t l t J , / 1, , , l¡¡ ¡ , , , . it,r f ¡ , l r i r l .
1 9 9l . 9 l - 9 1
 l7-r EI. REIIiC)I)E I)IOS
I { h P t r \ S ' \ Rt - . \ E S P I R I T I - A L l l ) A lD) E S t ) EL l . R i l N O D E D I O S 375

Pero' por poco que se piensc en trcl. esta cllesrlor,

e n s e { r r r c l i is t l c r n i l i r r r r o c l c o r r a s o b l i g a c i o n e s , E n é p o c a i n - r p e r i a l r o m a n ¿ r .e s t e f e n ó -
irlanteirn a 'no dos preg,ntas: l ) Rcalmenre, /es
P . s i b l c " i r r - r i rt i c l I l t r t l o c s t ¡ i r t n t p r l i a n r e n t r r i t e s t i g u i r r l ot n t r e p e r s o n i r sc l e s a r l a i g u d a s ,d e u -
nruncl."1 l).Cór¡o s e m a n i f l c s r ¿ , c n l a s r c i e c l ¿ r lr . e . l ¿ c r r r L r r r i< 1 . r l o r r ' q .l r : r n c l r , j o s ,r, ] r ' s t ' o n t e n ¡ oesn l : r n c r l r l c o n r ' l o r . l e n s o c i ¡ l i m l . e r ¡ n -
n u c s r r ( ) s c l í a s ,c s a p r e t e n d i t l a , , i u g a c l c i m u n c l o ' l
r t . L . t , t i l , t k l i 4¿ ¡ . rr/ I r i l r u t ¡ t b r r r t ¡ c l c l t r O t c s r a 1 . r n r r c h i r SI ' e c e s . l ¡ ú n i c ¡
L a P r i n l e r i r l ) r e { L l n t ! t e c l u i v a l c a a f n r n r a r l a c r - r c s t i r i nc l c
s i , e n \ ' . . r L l i l r\l ¡ s r L i i t l r cr ¡ L r el . ' s c ¡ r , r c . l . r [ r¡ , rl o s c l e s ¿ r r ¡ r r l e c l o s' . E s t o c x p l i c a c l u e I o s " a n a -
tlc hecho, le cs posible a cualcluicr scr lrumano abanclr.,¡rrr
l a s ¡ c i c q . r c rr r r r o r t t l r s " c r r s t r ¿ t i o s (, l u t : c r l r n s r n . l t t . i ; rg L . l l t e sc ¡ r . rbc r - r s c a b i rsni t r c t r ¿ n t e n -
i a t J u c I i v c . I - i r ¡ > r e r e n s i ó nc l c s c n r c j r u r r . ;, r b ¡ n c l o n oo
cl rnrcnro rir.r,rl IrLri- t e . t l ) i o s . r ( ' l ) r ( ' \ ( ' l t t . t rt l t r t l t t - t i s t ¡ ¡ t i c ¡ t ¡ - . 1 1r r ¡ g i ¡ c r ¡ c l e y i c l ¿ c l r r ef i r e y i s -
cla','.r es un'ulgar aur,cngañ. crrr r.l c¡ur l. únic, (lue
\c r()r)sr{Llr.r-s t ( ) c ( ) n r - t ' c c l or ' . . r \ r ' ( L ' s .h r r s r . cr o r r l r o s t i l i . l . r t ll . o r l . r s . l u t o r i ( l i r ( l ( .tsa n t o
c ¡ t r e e l s t r i er o t r a n c l L r i l i c es l t c o n c i e n ci a y ' s c s i c r r r i r
prrsablc¡rc¡rr. [ri.¡/
l . o l í t r r ' r Lcso n r o r t l i g i o s r r s ' t . ( . o r t r r r z r i n .A n c l r r j P i g r L n i o lh i z o n r t r a r q u e
Narltr¿lnletlte, conto ha clicho Pcrrr IJro*'n, 'huir clrl
n r r r n c l ot . r i r¡ L L r r L l r - I t i s t t t o l t j e sl ¡ l ' o \ ' ( ) ( i I r ( )ltrtr r n t ¡ L r i e r r r cl tli i s r i l o c l c l r t l g l e s i a . s i n o r ¿ n t b i é n
r l , r r a r L ' r a c s t r L r c t r r r as . c i a l c l r r e r n r i r r ¡ r c l a
l r ( ) r o t f i r l r l t e r r r r r r r ¡ r\ . ( ( ) r r o t l t ' l [ : s r r L t l ol.) t ' t - s t i t t l ¡ u l t : r i re l n r o t t r L t ¡ r i s r n o . r r l o l r lt ¿
o t i r r n r ¡ r l c r r n , Lp r o -
' r r c n r ( ) s , r g L r i r l n r c n r se o c i ¿ 1 " '' . I - , e r r . r lr s
l ) c f l c ( . t i r . r r n t eL o l r l r r r - n s i b l r . . t r - s t : cr ( ) n t r i r. ' l t o n s o r c i o t l L r el l e t i r r t , r r¡ r l o n l ¿ r t . s t o st l o s p o c l c r r s ' '
I ) o r c l u e c l n r o r r j c n o s e i b u c l e e s t e n r r r n c l o .S c { L r í ¿
c n c . l . y . P o r r r L n r o .l o ,\rr i l , ¡ l l I l o r n ) ( ) t ) l ( \ l L l ( . r ( ) t r . .ftt n n l i r -
l..rlt,( .1|l.1
\ ( ) n f f . l ( l r \ r r , l l l, l ,
l ) el l s i i r i t O t l o l o l , " t t s l t r ¿ .s r ¿ ¡ t r í ai n i l L r t r n c l o r n e l n r L u r r l o . S c g u r l r n . r c n r r . t l t o t i t t r t | o . i I l r o \ ' o Y l ) r o t c s t i t c o n t r i t t l 1 . ¡ ¡ . 1 , c. ,s r a [ t l t . c i c l o l ' l r r lc o r - ¡ - rsol r e -
l r r i s t ¿ r n r cn r í s c ] c l o r ¡ u c c l
Prolrio nronlc se inr¡!in¡Lb¿. \, csrri 1,,r cl.s n . r r t ; L n t b r rrsr t i r n t ¡ c i o l l r s .¿ rI ) r i n t c r . rv i s t l L .s o r re t r - c r i r . r n t r n t L . r ( ) n t r r r ( l i c t o -
r i i z ( ) n c sI.i r r ¡ r r i r n c rl r r g a r ,
¡ r o r c l I r i n c i ¡ , i o g c r r r r a l l l o t . b i c r i ( o r ) ( ) c l ( l (l )) o r r L . L sI.) t ' ¡ o l o n l l i s s r - r : L l r oc s ( l u t : o c r l r f l c r ( ) n l r r sc l o s . o s ¡ s . P n l t ¡ i r b l r n r c n t c ,
'reoltlgía
lrt rectcfltc
¡rolítica"- scgrin el cu¿l n¡clic \c ilLrsc¡rir,.jc lretlr,. I o t l t t e t t - t i i ss c h i z o t i o t r t r f u c l a i n c l L r i c t L r t l h a s t i r l ¿ i L r n c n a z ¡r l u e l o s m o n -
n l l r u e t j c s l r L l a r s ca l r r - r a r g r nd c l i r s r _ r c l c t l l Lecnl l r r c 1 r - rvci v c
r . ,c l e l r r ¡ r o l í t i c a j t ' s r t ' P r t s cr r r . t l - o l )
l ) : r r . ri o s P o , . l t ' r c st l c l t i t ' r n 1 . o . I ) r r o s i I ) c l ) s i r n r ( )cs¡ r r el o s
cr,c rcstio.ir los as.r'ltrs
¡rúblic.s clc csa srcicrlad. I).rc¡rrcl¿ s.l¡ l)rrrc'- t - t t t t t t ¡ c tst o f L t e r o nL r r lg r u l ) o r t c l l r c i c l o . l r g . , e r s < l n assi n , o c ¡ r r cl l c r : r r r o ni r s e r
s i r i n r l c ¿ a . l s c n t a r s et ',a c s h a c c r s c
l ) r c s c r t c . D c 1 r - rccr i c c c l L r cr ) o s e a r r t r c r l i ' r . L s t i r n t rn' sl r l c s . s o b r e r o c l o ¡ l . a r t i r i l e l s i u l o l V . n o r c s u l r a r ' o n r r a r l i c t o -
P,lítica, y ' a s e h a m e r i c l o c . p o l í r ica hasra las cejas. p.rr¡ur, co, s,
r)rc- rio lrctisiir (luc sc tlcl¡ieron pnrclLrcir ¿nrl¡os tc'nrirlenr¡s: el rrpovo al pcxlcr
tenclid. silencio y su
l ) r e s L r n r an c r - r r r a r i c l a cl r. , c ¡ u e r e ¿ l n r r n r c l r a c c c s a P , - (¡ror la ¡uscnciir. la
¡ r a s i v i c l a cvl e l s i l e n c i o ) r ' l i r P r o t e s t a c o n r r i r e s c r l i s n t o
' a r a l c ¡ u c t i e n e e l 1 - : , o d eSr .i n c l u c l aa r g L r r r a l,. s n . r . n j c s ( r L l ec .
er srsr, rv l . o r l e r l r o r P a r t c c l c l o s c l e s c l ¿ s a d o vs c o n r e s r a r a r i o sc l u e n r a n i t c s r i r r o n d e
sc fi¡er'n a los clesiert.s, clcsclcslr in.:aginaria ar,rse.cia
cle la vicl¿ públrca, clisrintirs nrilncrits su clescontentctL
. n cl ntOn¡c.rroPrinririvo, como en
c s r a b a n l ) r e s e n r e se n l a v i d a d e l I m p e r i o , a r ¡ r o y a n < i .
a qlrien ejcrcía el rorlo f enrirreno nrirsivo, ruvo que haber cle rodo. Y sin duda lo hubo.
P.cler. Por<1ue,como tantas veces se h¿ clicho y es cosa bren cclnrcicla c¡l
E n c u a l c l u r e rc a s o ,e s e v i d e n r e q u e l a " i u g a d e l m u n d o " , r a l c o m o d e
.Llesrros días, una de las formas más eflcaces de apoyar
el pocler polírrc. hccho naciri enrrc los cristianos, cs un fenómeno qlle, por sus anrece-
e s a L r s e n t a r s ec, a l l a r s e ,p r e t e n d e r s e r " n e u t ¡ ¿ 1 " e n e s e
orden cle cos¿s. c l e n r c s h r s r c j r i c o sy c r - r l t u r a l e s n
, ird¿ riene qLlever con lo c¡uelos evange-
P e r o h a y u n a s e g u n d a r a z ó n , c ¡ u e n . r a t i z ay d e a l g u n a
manera in'ier- l i o s n o s d i c c n c u ¿ i n c l oh a b l a n s o b r e e l R c i n o d e D i o s . A c l e m á s , l a p r e -
te lo c¡ue acabo de decir. La "huid¿ dcl munclo", quc
¡ r r a c r i c ¿ r o r ra q L r c -
l l o s h c ¡ m b r e s , s e d e n o m i n ó a n a k h r t r e ¡ i . iE . ra el rérmino con q'e se desrg-
'lL,JA,
naba, desde la época de los faraones, un fenómen' I19. l{. I:ntlttr,¡¿f4¡¡.¡.
¿f;¡.ifo.i.Dto,tJ..i
) utjoet. Prut,tgonisttsJtl ¡risti¿nisno
de ripo P.líricr-acl-
.tnlt,1tr,t,7i).
minisrra¡ivo muy generalizado: ra huida de ros
campesinos de su Itrgar l l 0 . C i . I { T E J A . o . c . , I ! 1 , c 1 r -cr ei r i re l t r a b a j od e H . H E N N E , D o c a n ¡ ¿ t e¡ tttt r a -
de residencia a oua aldea, a un remplo, ar desierto
o a las zonas panra- t¿//\ .i//t l ¿n¿c/¡órt.tit, en Akte.r\tlll l¡¡ttrn¿¡tona/n'Kutqres.fiirP¿truiugie,'ü/ien
nosasdel delta del Nilo para escapar de la opresión l9)(r, t9 ss;Nl. NALDINI, Agell 'crl¡tt¿lt" nc/l'I:gtttacri.¡tt¿tt,.t (l\'-\: ¡a-olo),
fiscal, del servicio
A u g u s t r n u s . I 9 ( 1 9 - 9 ) , - 1 - 8 6 . P r r r au n ¿ i n f o r r n a c r ó nn - r i í sg e n r r e l , c f . P .
If IGUEL, Lcxiqnetlr Jístrt, tsellefbn¡ainc,i 9tj6.
1 1t'f. P BRO\IN, El ;aerpu1 la tociedtd, .r1-
1 2 1 .A . P I G A N I O L , l , ' E r t ! i r eC l : r i t i t n .P a r í s .1 9 1 2 , : 1 1 0 .
 376 EI,REI.\O DE DIOS
I t l : l ) t : \ S . \ R L . \ E S P I R I I ' t ' A l . l D . 1 ,D
l ) I r S I ) EE I . R t r t \ O I ) E t ) t ( ) S 377

r e n s i ó nm i s m a d e " h u i r d e l m u n d o " n o p a s ad e s e r t r n ae l a b o r a c i ó nm e n -
t i P o c i e e n t r c n t ¿ m i e n t o q u e r o c e e s t o s ¿ l s l l n t o s .A n o s e r q u e s e t r a t e d e
t a l q u e , p o r m o r i v a c i o n e sm u y d i v e r s a s ,a l g u n a sp e r s o n a ss c o r ¿ i a n r z a n
s r r t r i L c i o n c so p r o b l c n ' r a s c ¡ l r e c l a ñ a n I o s i n r c r e s e s c l e l a r e l i g i ó n , c l e l a
e n s u i n r i m i d a d . E n t r e r a l e sm o r i v a c i o n e s ,l a s d e c a r ¿ i c r erre l i ¡ ¡ i o s os L r e -
I g l c s i a o , c n l e n e r i r l , c l e l a s " p e r s o n a sc l e o r c l e n " . E n r . n c e s s í . l _ o s i n d i -
l e n s e r s e g u r a m e n t el a s m á s f i e c u e n r e s .E , lp r o b l e m a q u e a n o s o r r o sn o s
' l c l r r o s o ¿ l r u l ) o s n ' r i í se s p i r i t i - r a l e ss, i e s n c c e s a r i o ,s e e c h a n a l a c a l l e y I e
i n r e r e s am á s d i r e c r a m e n t ee s t áe n s a b e rc ó m o s e m a n i f l e s r ae s cf e n c i m e -
r r r s c ñ ¡ r r .i ro s c i i r n r r s r r c ¡ u i c n i r a r ¡ af h l r ¿ . I - a s g u e r r a s c l e r e l i g i ó n , d e r i e m -
n o e n l a ¿ c r u a l i d a d c. o n e s r or e s p o n d oa l a s e g u n c l a
l ) r c l a u r r i l( l . e a n r e s l x ) s l ) i r s i r ( l o sr ' . l c a h o r r r n r i s r n o , s o n I a l r r u e b a m í s e r . i d e n t e d e l O q r - r e
frc planteado.
'lbdos c s r o v c i i c i t ' n . l o . I ) o r l t l c l c n t i í s ,n o c s c l L r cs e l l c g L r c . l L - s t i rcso r - r v i c c i o n e sp o r
s a b e m o sq r r e ,e n n L l e s r r o cs i í ¿ s c, u ¿ i n c l soe h a b l a c i e ' , c s ¡ r i r i r u a -
el crrr.r.linoclc las icle¿so cle Ios ar¿lurnenros. Ill secrero.le roclo esre asun-
l i d a d " n c ¡s e s u e l eh a b l a r d e " f u g a d e l m u n d o " . p o r c ¡ u e e, n r r e o r r ¿ sc o s a s ,
rtr estií tn l,t.¡tn.¡il¡ili,l,r,lc¡te se prgcluce v sc culrir,¡ e¡ ntuchas personils
e s on o e s t áb r e n v i s t o e n l o s r i e m p o s q l l e c o r r e n .p c r o n a d i e
P u e c l cr r c g a r 1 ' , n r f u n c l r r n t e n t"cc s p i r i r u ¡ l e s " . Y t t n o s c jc ¡ L r el )l r r s i ct o n a l g u n i r s ' , e s p i r r t u a -
que, enrre las ideasc¡r-re forjaron la espirirualidad crisriana, lt
Jigt tttrrtttli l i c l r r c l c s. l ) e r o c l h c c l r c r s ( l u c P r o d r - r c e ' r r r r r i P o c l c
P e r s o n aq u e e s c a p a z
f u e u n o d e l o s p i l a r e s b á s i c o sd e r a l e s p i r i t . ¿ l i d a c l .L o f i r e c r . r I
lrasaclcr , l t u t r ) t ' r r , ' i , l . r , rl t i r , r u l l , l ts l r i , r l l . r . r t l t , . l t , n r i n . r rs r r :
P r o P i , r . lsr i l s i ( ) n c s ,
y l o . ' i g u e s i e n d oe n n u e s r r ot i e m l > . ,
1 ; o rm á s c ¡ u ea r r o r an o s e n r e n c i . n c l ) e r o , a u n ( l L l e ' l l a b l c nc l c l s u f r i m i c n r o c l e l o s p o b r e s , e l h e c h o e s q u e n o
esaexpresión. Lo que pasaes que, tal c.mt¡ esrhnl-r.y las cosas,l.s alrtr-
s o n c i t l ) i l c c sc l t l r r g a r s es r r ¡ . r o p i t r I . r c s r i { i o ( ) s L l p r o l ) i a s e g r , r r i d a dc u a n d o
r e s e s p i r i r u a l e se s t a b l e c e nn, o r a r a sv c c e s ," l í n c a sc l e s e p a r a c i r j nc' ,o n c l
s c t r a t i r c l c r L I i v i a r ,c o n r o s e i r ,a l g o s i c l r - r i e r cr rl c c s e s u f r i n r i e n t o . Y e s < 1 u e ,
l , r u o d o c ¡ u em u c h a g e n r e n o a d v i c r r e a s i m ¡ r l e v i s r ¡ . p e . s c r r a r ¿ c l c
. r i ' i n c l e c u c n r ¿ s , l . c ¡ t r cr s r l í e n j L r e g , c s l ¡ " v i r r t r c l " .n o e l " R e i n o c l e
1 í n c a sm r - r yb i e n r r a z a d a sy q u e d e l i m i r a n
1 > e r r c c r u n r r n cr el e . r n r p , e n I ) i . s " . A h í c s r ¿ Í( n . l . , l ' i c l e n r r s ) l t r t í z t i e r r d o v c l s e c r e t o d e t o d o , e n
q u e p u e d e c l e s e n v o l v e r sqeu i e n a s p i r e i r c u l r i v a r u n a e s p i r i r u a l i c l a d
I ¡ l l i r n r ¿ c l a" r ' i c l a e s l r i r i r r . r a' l c l e n t u c h a g e n r c .
" s c r i a "y " r o m o D i o s m a n d a " . N f e r c f l e ^ ) c o n c r e t a m e n r ea c k r sc . s ¿ s :I ¿
l - i r r r r r a l í n r : ¡ c s l a c l c l ¡ c u l ¡ t , t .A l h ¿ [ ¡ l i r r c l e e s t . , ' c r e f l e r o c o n c r e r a -
lírrea c1r,re nlarca l¡ i/u¡ión y la Iínca clLlemarca It cu/pa.
Irrcrrte ¿ ttrtla fitrntrr cle e's¡riritLralidaclcluc procluce como efecro trunr¡ui-
La palabra i/usiónviene del larín illtíclere,c¡r-re 'c'gañirr". y
signif ica l i : t r l ¿ L ( ) ) t L i L ) / i ¡ t tb a s c c l e " r c l r r ¡ i ó n " , r l c ' 1 r i r : c l a c l "c,l e " d e v o c i o n e s " v d e
s e r e f i e r e ,a n t e r o d o , a l h e c h o d e f b r j a r s eu n o m l s n r o u n a r . r s r i r r,l u r r a ''lrr.ictrcas
e s l r r r i r r - r a l e s "T.. d o e s t o e s c l " c l e s i e r t o "a l q u e s e r e r i r i r n a h o r a
i m a g e n d e u n a c o s ai n e x i s r e n t eq u e s c r o m a c , m < ¡ r e a l . E s r . t i c r r c n r ' -
n l r , t c l l o sc r r s t i a t t o s c l c r r o c h a n c l ol ¡ u e n a v o l u n t a c l v h a s t a g e n e r o s i c l i r c i e s
cho que ver con la espiriruerliclad t a, l c o n r om u c h a g e n r c l a v i ' c ) , r a
[-.,,.c i r r c r r í b l r : s . I ) o r s u P r r e s r r )n, o s e t r a t a c l e
[ ) o n c r e n t l u c l r rl a ¿ b s o l u t ¿ rn e c e -
e n p r á c t i c a . M e r e f i e r o a l a s p e r s o n a sq u e l c l e n r i f i c ¿ r ,n' e s P i r i r . a l i c l a c l '
s i c l . i t lr l u c r c n c n r o s l o s c r i s r i a n o s c l e r o n r i r r c n s e r i o l a r e l i g i < i n , l a
c o n " a u s c n c i ad e c o n f l i c r r . r s Q f.ieclad,
" . u i e n e s l r i e n s a na s í , e s r i i nc c l n v e ¡ c i c l ¡ sc l e
l e s c l e v o c i r i n c sI ' l a s l . r r i c t i c a se s l r i r i t u a l e s . \ ' o n o c u c s t i o n o n a d a d e e s o .
( l u e a n a p e r s o n a" e s p i r i t l r a l "e s L l n a p c r s o n a
" L r l l e n ¿ "\.r , n ¿ t . r a l r ' c r l r c . L l 1 . r o [ r l c r r r rtrs r i i . . l c n L r e \ ' o ,t n l ¿ ¡ t t ¡ : i l ¡ i l l , l r . / . P o r c ¡ u e e s u n h r c l r o q u e
L l n ap e r s o n al ¡ u e n an o p u e d e r e n e r c o n f l i c r o s .y s i i o s r i e n e . s c c ¿ l l a s c
v l l a v c i r n r i c l ¡ c lr l e ' c t - . n t r o sr l e e s l r i r i t L r a l i c l a c ir". c l e " c l i r e c r o r e se s p i r i t t r a l e s ' ,
a ¡ i t l a n t aE. s t o s e a p l i c aa l a s r e l a c i o n c isn t c r p e r s o n a l cl .s¿ l a c 9 ¡ r y i r c r r c i a
t ¡ u c i o t l r r r l c s l ) r c ( ) c r . l l , iva l o r l r r e t o n r c n t . r r r c s r c l i g i r i r r , o r a c i r i n r . t l e v o -
c l t t r . , c l , sl o s d í a s . P e r o , s o b r e ¡ o d o , s e
l ) o n e e n i r r á c r i c al ' r \ . s c r i ; r r . l l r . n r e c i t ' n . I ) c n r i l l l r r ¡ c l r . l cr s o c s l o t ¡ r - r ct r ¡ n , - r r i l i z . r ¿ l a g e r r t e . Y e n t o n c c s , I < r
c n c u a n r o s e r c f i e ¡ ea l a 1 > r c s e n c ci an l a s r - , c i c d ayd, e n I a I g l c s i a . l ) c ¿ h í
( l t l t o c L l r r c e s ( l L l t l t t s s c l t t i n t i c t t t o s c l c c r - r l ¡ r ac l r . r cr o r l o s l l c t ' ¿ n t o s r l c n t r o ,
c l u el o s l i b r o s d e e s p i r i r u a l i d a dn o s L r e l c nh a b l a r p a r a n a c l ac l el o s ¿ í n r b i _
r r u c h i r s v c c e s l ) r o \ ' o c a c l o sp o r n u e s t r o s c o n r p ( ) r t l l n t i e n t r ) si n j u s t o s o n u e s -
r o s d e l a v i d a p ú b l i c a q u e s u e l e ns e r m á s c o n f ' l r c r i v o sI:¿ r sr e l a c i o ¡ r ecso n
t r a s i r r c s p o n s ¡ b i l i c l ¡ c l c ss o c i a l c s ,l o s a c i i l l ¡ n r o s c o n u n i l b u e n a m i s i r , c o n
l ¿ ra u t o ¡ i d a d , ) ' a s e r r a r e d e a u r o r i d a c l e rse l i g r o s a so c J eg . b e r n a n t c sp o l í -
r,rnclía "clc clesierto", con nLresrraficleliclacl ¿ I¿rsclevociones que nos dan
t i c o s , l a e c ' n o m í a y l a s r e l a c i o n e sl a b o r a l e s r. v { u c h ag c n r e c s t i i c o n ' c n -
t t t r i s l r . i z o c o r r o t r i t s c o s ¡ s p o r e l e s r i l o . E s l i r c s l > i r i r L r . r l i t l a (r l r r e , c n u n o s
c i d a c l eq u e e s t a sc o s a sn o c o n c i e r n e na l a e s p i r i r u a l i c l a col i n c l u s , 'entontece".
Pren- c¿rsos ) ' c n o t ¡ o s c a s o s " l e g i t i n r ¡ r ' r c o n d L r c t a si n d i g n a s . N o
s a nq u e l r r sp e r s o n a se s p i r i t u a l e sd e b e n e r . r r a rc r - r i d ¿ r c l o s a m ecnuraeL c ¡ urr e
. l ' i c l c n r o s q . e e n c s r o s e p u e d e l l e g a r n r u v i r ; o s . E n e s r e s i g l o , q r - r ee s r a -
 378 EL REINO I)h t)tOS
I t l l l ) h \ 5 . \ R 1 . . .l\: S t ) l l t l l ' t ' A I _ t t ) A t )I ) t r 5 t ) E E L R i l \ ( ) t ) F .l ) t ( ) S )79

mos acab¿lndo, ha habido dicradores

' riranos profuncran.rcnre ,espiri- cie un nroclo re¡l '. Lsro
c l L r i c r ed e c i r o b r . r r r m e n r eq u e , a j u i c i o d e p l a -
t u a l e s " , q u e c o n l a s m a n o s m ¿ n c r r ¡ . r ¿ sd c
sangre han icroa comurgar c.rr t i ' r . e x l s r r ' L r n a c l ¡ r o s i c i r i nr a c l i c a l e n t r e c l i L n r o r¿ r lc u e r p o v e l a n r o r a l a
exrraordinaria devoción. Es evidenre t1r-re
c u a n d o o c L r r r e n c r > s a s< l c c s r c v i r t L r r i . [ ) i i h o . ] t . r , ¡ r , rn r r u r ( . r i lt:. l < l r r t
t r ¡ r o , l ¿ e s p i r r t u a . l r d a ds e c o n s t i t ¡ v e , n o l i r r . f( - n c ¡ s r r \ , u - n l o s o .l o ¡ r ¡ ¡ ¡ 1 . , a r , ,
s ó 1 6c n L l n . rt i l c ¡ r r i ¡ . i r ¡ 6 r i r l ¡ l c c l e t ¡ r r r ' t i r n c c l r r cl.i r L c u er s r l e s P r c c i a r l c r r c r l . ov l o s
autoengaño, sino además cn un elcntenro pcrvrr\u 1 . 1 ¡ ¡ . ¡ ¡ ¡ sc o r P o r a l c s .
\ r . n r l ¡ l i . r . l , , n r r i sc f l _ l l s r r rr o r t v i r c i o n \ e r r r l s m i r c . c n I o s , g l o s s i g r r i e n r r - s¿, l i r c L r l r L r r ah e _
caz cle irc.nrables
¡ r e ^ , c r s i o n e s .e ' e c n a l g ' n o s c l L s , sl r u e c l t , l l c ! r r r i r l I t ' l l i s t i LV s e c o t l s t i r L l \ ' üe r r u r l i r . l r s r . r si r l c ¿ s n r l i s r l c t r r n r i n a n t e s e n t o c l o l < r
i l s c s l n ¿ r t (()s i c ) . P e r < lc - s . , . 1 f t ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ . r t r , r n r t - r r(r)cc,i l r r c
f i r r i r s' r c ( . s . L . l l r i ' i si l . t . - ( l u r r ( ' \ l ) ( ' (r . r ; r i , r l n o r ; i l r ' , r l l r s t o s t r r n - i b r t s .[ ) c ¡ h í
r u c n t t c s l o c ¡ r r ce x l r c r i m c n t ¿ m o s r r L s i t o c l o s r l i r r [ i g r i c r c t 6 .r r r r ( )c l c
l o s c l í a s : l r er s o r r i r \ ( l L l r s o r ) I o : L il t n l t o s t ' s t o i c o s ,t . s tr - i b r c l ' rl L o s r g r r r c n r t . : . Q L r r :. l r r c Z . eL r s / I i ¡ . i ¡ ¡ ¡ ¡ 1 ¡ ,
t a n " c s ¡ r i r i t i r ¿ l e s "c o m o " i r - r s o 1 r < > r r a b l c s ' .
G e n t c s , ¡ > . r l . r a n r . . e, ( r L r c . r s , 1 t ' l l r t b . r s i t i . 1 . 1 ¡ q ¡ l ) l r¡ '.o l t r r b i e r ¡ h e . e l t oe s r t . n t i s c r r r l . l c L l c r l x ) ,c s r
l a t s l r i r i r t r a l i t l a c l ¿ c r L i . rL ( ) r ) r ( )t r : . r n c l r r i l r z , u l t c l)e_
clc r¡¡a ctlc¿cia irs.nr[rr.:rL. t ¡ r r t ' ñ r iri r r - r L r n ti u
l \ ' . r .l i l t r c r s i r l r r ¡ l ¡ l r s .I ) t . f 0 . t ¡ l r ( ) n l o s o n l i l s ( o s i . t s_ n o
I)cciclrclanlet)te, tt// ts l¡ttir r/tl ,uotJt,.lll¡is ¡ún, l¿r llsr,rrrL
ftr,.;il.t/e r. l.r \ r ' t r ' r ' \ L J l ) ( ' - r ' \ t c . ( U r f l ) o D o t . s e l t t t l o . s l n ( ) ( l u e s r i l , ,t , s I t ¿ r r o i t . l g c l . I l o _
c x l ; c r i c r l c i a n o s c n s ( ' ñ r l nc ¡L t ct ¡ t - t i c n c lsr r L n
1 - , r c t c n c l i col ol , r c t c r r i i r - rrrr r g ; L r - \ i u l r ( ' l t t Ui i l n . r s . i ( l ( ) l ) . r r . ti ¡ r s! r . n t U s . l t . i . r t L r ] ¡ r r r .t r- t rt ¡ t t r n l r c i r ip l r D r o
s c c l c l n r L r . l c i a .t c r n r i a a a c s t ¡ n c l t ¡ c a t l l . l c v
, r ¿ i l c r ¿ s 1 r r c , c i ; L r . r s i. i \ e ( r s : r t i i i L u r i l i r l t l r ' r r s r r . r n r s n r or .l c . u c r l r ( )r . r . i L l n t r o ¿ o , l c [ r ¡ r r o a l r ¡ L r c
cxrravagilntes y casi siemlrrc conrraclirrorias. Ia
i : l p n r l > l c n r a , I ) o r r ¿ ¡ r r ( ) ,l l o t i l . r . l . l ¡ r ( ' n l ( ' n l c r i . r ( l v l i r s n t u ( ] r t c s s t - i L i i . r - r . t b r r il n
r t.xor¡i.rlcntentc. Al
c s t i i e n c l c c l c l i r s i n r . r sf i r g a n r o s o n o n o s l i r g a n r o s
c i e l l ¡ L r n c l r . , l.- l P r o i r l r _ i i r r . L it l t ' r . L n t o t l o l o r . l o n r t j o r
nl¿ estii Cn S¡be r a(jiltr,ilt,.¡ /lt.tL-(t)tr.t l ) i r r i lt l . r l n r . r t . r r ri r s r . ." ¡ r ¡ ¡ ¡ 1 f l ¡ ¡ t l r r , . l cl l u e r _
l¡t.t.ttil/r..¡tt¡ t/ t)tttlLl// f. Cn <1Lrúc0rtSiStC
I ) ( ) ( ( ) n l r Lr ' r r r n ct n i r - r n l l z a r r l l i n t l r . s l . r c n , l r c lr¿l t . l e . 1 r í r i t L r . ' .p o r c s o ,
n r r c s r r i l l r r c s e . c i a e n c r l . N r r í se n ( o . ( r ( - r o ,
cl grar,ísinr, Pr.rrrtr,ir. clLre I : i l r , n t l t ' r \ l r . j , r n i l r í r L . ( lr Lc rLL( ) ! r ( ; t : n \ L r \ L , s ( l . l ( o s t s t ¡ l , r r { ¿ t r i r c l i c i r i n , t l i c c
t ( ) ( l o s t | r c m o s c ¡ r r ea f r c l n t a r , c o n s i s t c . , n
tcner cl¿n¡ si nucstril
l)rL.sr'cia ( l L I ( -' r I l a t r r ' r r r L
en c l r ¡ r r , r n c l V o c n l a s o c i c r l ¿ de s u n l ) c r t e n c c r n I o s h o l r r i ¡ r e s ( l u f s c c l c t l i c : r na l l r c ¡ z a c l c ¡ r l a _
f i t t l , , r t / t t t l t t u t ¿ ¡ u t u ¡ ¡ av c s r : r l t i l i z ¿ ti o n ( ( ' r f . s ( o r l ) o r r r l c . s "( ¡ , , ¡ i. v í l t . / l r t f. ¡ r , t f t , n i ¡ t ) , l ) o(r. o n t r i r l ) o s i t . i r j n
c l c l " r r r c l t l r e s t a b . l c c i c l t "o , ¿ [os "hontbres
r ) o r e l c o a t r a r r o , s i c s r ' , t ¿ r t t r t , / , t , / / / / r ) / / / ,c o t \ r l t ' l ) i . s ' . c lr r r s o n l . s r ¡ r , r c' t r ' ¡ L s c i c n cnl et r c l . l o s c n s i b l e ' , . L r l r c ) n s e -
' l s t a s a c l L l ee s t e m " d a s e a e f c c r i r , a n r e a t em ¿ i s h u ' r a r r _ r , n r r i s h a b i r l b l c
c u t ' r r c i . LP. a r r r I r i l r i n , " h a l ' . l o s c l a s e sc l e h o n r b r r s , l r i s c ¡ u e e x i s t e n
y rnás ieliz. Por el
s o P i o c l i v r n o ,e l l i r z o n l L n r i c n t o . c ¡ , , . .
v r v . . n I a s . r n g r e
I'los Por t,¡ror l ¡rla-
c
ccr tlc l¿ c¿rrnr" (.¡,trk,i.¡ /tedrtn0)-'.
C o l r t r a e l c u e r p o y c ( ) n t r a ' , 1 r . ¡n a t u r a l , ,
lsrc clts|rc'eio clel cucrpo no cs srno la consccuenciacle uno cle los
(-uard. Plartin, e^ el L-u/ó,, afr.n¡a crlrecrirme'rc { r ¡ r n . l es l r r i n c i p i o s . l eI l r c n s a n r i e n r o I l el c n i s t a : I o c l r t e r m i n a n t e e n e l
cr probrcnr¡ clc las
rcl¿rci'ncs enrre el alma c o n l l r o r t a r r l i e t l t t l h l t n t a t t o e s l a v i r t L r d . Y I a v i r t L r c l s e i r l c a n z ¿ rn t e c l i ¿ n t e
1 ' e l c u e r l r ' , a f r r m a s r n t i r u b e r s c ¡ L r el a l r L l e r r c
es la separación de ambos: la ps1;hí se separ¿ c l r l o n r i n i o r l e l a s p a s i o n e s , c s l ' r c c i i r l m e n r cc l c i o n r i n i o d e l , , c l e s e o , r l u e
del cuerpo,,,. y w. f . C.
G u r h r i c , c o m e n r a n d o e s r aa f i r m a c i ó n , i n d l c a l[cr'¿ clcrecllarnc.re al "placer". Nada cle esto se cnc'cntra en los
que, a j'icio clc plarón, ro ev¿n-
q r ' r el e i n t e r e s a a l f i l ó s o f o e s I a p s l c L í , a g c l r . s . , f e s ú s . r . c c n r n i s u s e n s e ñ ¿ n z a sn i e n l i r v i r t ' c l n i e n e l d e s p r c c i o
l a c r - r a re, n s . v i c r a , l a h ¿ c c l , m á s
i n d e p e n d r e n r ep o s i b l e e l c u e r p o , c u y ' o sp l a c e r e s
y s o r i c i r u c r eésl c r c s ' r e -
c r a ' " . D e a h í q r - r e" t o d o e l q u e s e a f l i g e a n r e r a
muerre es un enamorado I l - i \ \ 1 K . ( . . ( l t , T I l R I E , o . c . ,. l l t i .
c l e l c u e r p o , p l e n o d e d e s e o sy a m b i c i o n e sm u n d a n a s . l ) t D r ) L / / r . \ tl/.\l . l l . w A . o L D I : A T H E R ( e c l . ) ,E p i c t e t t ^( ., a m b r i t J g e l,9 ( r ) ,
Honrbres seme- l:
r a n r e sp o s e e ns ó r o u n a a p a r i e n c i ad e l a s v i r r u d e s , q u e e r f i r ó s o f c p r osee
t i -I 0 .
l 2 6 . s t r t l i , t P , t ¡ t i ¡ . tl c f . J .c G . A N L E R S O N , F . c u r f o N T , H . G R É G o r R E
( e d s . ) 'B r r r : e l . r sI,9 1 0 , n . f i 6 , p g . 1 0 2 . c i t ¡ r l , p. BROVN, El trtrpo ta
\ 2 2 . C f . F e d . 8 8c ; 1 0 2 a . P.r 1
.i0itLi/dL/, .f().
l2l * K C GUTHRIE, Historia c/t lu [i/r'i,'fía griega, voI. IV, ]fadrict,
r990, l2- .D, ,qirtut.,60O . . c . ,, i ¡ j .
) r 7- ) 1 8 .
l 2 t . Q r i t , ' c r t ) / t L / / t ' .),1 . O . c . , I r ) 2 - l L ) ]
 .180
EL REIN0 t)E DIOS
I t t r l ' } h \ S . \ Rl . A E S P I I { l T t i . A , t _ t D At )I E
) S t ) EE L I t E t N O D E D I O S 18l
d e l c u e r p o ' J e s ú sn o f u e
a m i g o c r el o s i n r a c h a b i e s ,
s i n o c r ep u b l i c a n o s ,
p e c a d o r e sy s a m a r i r a n o (sL c cle rodos lrs 'icicls '. Porque Dios
ll, t_2, Mc 2, lI_17 ¡ r r - r s o" l ¿ f o r r a l e z a c l e l h o m b r e n o e n
A d e m á s , J e s ú sa l i v i ó e l s u f r i m i e n r u . u . p u . r l p a r ;J n l , : 9 _ . + Z l ,
c l c u e r P o , s i n c l e n e l a l m a " ' " . D e a h í q r - r es i e l h o m l - r r e c l e s p r e c i al a v i r -
¿" lu, (r\Ir {, l.l
par;Mc L,29-39;Lc 4, r r r c l v s c c l c j a l L c ' a r c l e I . s d e s e c l sd e l a c i r r n e , c a e y c ¡ r . r e d a p l a s r a d o
) g _ 4 D , c l e j ó , 1 ea y u n a rc u a "n,cr ¿ .rnos
l oe s oe s r a b an r a n _ en
d a d o ( I v f c2 , 1 8 - 1 9 p a r ) , a s i s r i ó l a t r e r r ¡ " . E n e i m i s n r o r r e n r l r ( )e n ( l . e L . r c r ¿ n c i o e s c r i b i ó e s t a s
a b a n c ¡ u e r eys b o c l a s( L c cosas,
2, l-I2) y haxa fue consiclerudu 7, 16;irl, I ; ()rígenes hablal¡a clel c.erpo como
Jn c a l l s ac l c r e n r a c i ó n y d e f r u s r r a c i ó n ,
.urn., ,
1i, tti-19par),se
clejó
besar
y ,r..r,,;"::;;:li.].: ofrcciencio (en exprcsión cle P. Brorvn) "¡roco consuelo a slls lectores,,.
3 ) c ¡ u ed i e r c - , nc ¡ u eh a b l a r ;: ::li:l:,ii:
P o r c ¡ l r c l o c 1 r , rlee s p r e s c n r i r b a c r i l L l n t e x t o ,'Tú
e n 1 2 , - i ; N f r 2 6 , g _ 9 p a r ) y h a s t ap r e s c n r c i , Proteric()irrurraclor: tie-
comcrideal del Reino de n e s c ¿ r b o l l t s c l t c en r l r c l o s ,t c s e n r a r ¿ i sc n c i n t ¡ v e l l o s t e i r y u c l i r r i í n " , . , .
Dios, la gran fiesra c¡'e Este
<trganizócl rev cLranclc.r
c a s óa s u h i j o ( M r 2 2 , 1 _ 1 0 p a r ) . , 1 r . . ¡ ' ¡ q ' . i t. ,t t , r o v i r . r t t .t . r r i t . r r r r . l ) . l ] . . ' t ( i . r . t . . l ¿ s ( . t r t i t s ( l c
'Acltrúl Jcrónimo:
Y sin cmbargu,tl:n prúlo' : r c l u i e l r t c n e n r o s i r n r e n o s , a c l u d l i r r ¡ r r i c n r - t t . , . r 1 l u r n t i r m ( v) se r , l a
c l t r c r ¡ r t . r( s u r t . t )¡ ¡ - ¡ 1 1 t i 1 . z J. r r
n i f i r ' a d op e y o r a r i v . ' c o m o il r r L r r rs r ¡ - n r l s n r a v i s i t i n c l e l c r r ¿ l n o s h a c e v < - r r n i t a rc, s i g u a l ( l u c n o s o t r o s , e s t i í
ha indicado G. Bornkalm, he-
c'n'la 'alabra
c h o c < ¡ r rc l m i s n ' l o b a r r < 1 c, o m p l l e s t o c o n i o s m i s n r o s e l e m e n t o s , ,, . ' . p o r
n"^aniclacl
delhombre,
.::'iil;ff:tfi1li--]:.:" uu.,,un..pLrecre
,eés,ac,aq
ueu
a; ^T:1,
il :"::,:T$:fiil1":
e s o - f e r r i n i n r o a t l r m ¿ r r a j a n r e q r , r ea l c l l c r P o h a y c ¡ u e c l o m i n i r r l o , n o s e r -

::T,:l;ii illii,,i,
n < -d' e b e r o m a r s ep r e c i s a m e n t e
e n e l s e n r i d oc r eu n ' , s e r
' i r l . , P r - r e sn r c j . r e s ( l L l e r e d u e l a e l c s t r i n t a g o c ¡ r - r el a m e n t e , , , , .
En el
f i r . r l r , l ¡ i c l c ¿i i e . f c r ó . r . - r o c s q L l e ' c . n r r p a j e s c l e s e t l ¡ o c o n j i r c l n e s ,
la
mo"' El cLlerpomíu bien d u e ñ , c r cs r m l s _
caractertzaarhombre crm. n l l s n r ¡ . l a s c r ' i a e s l : r c ¡ r r ec l o m i n a . E l r l e s e o n o t e m e a l a p ú r ¡ r u r a
del
p e r t e n e c ea s í m i s m . , aquel crLlerrLl'case
s i n o c ¡ u ee s t ás . n r e r i c r oa c n r | c r u c l . r n i r o r n ¡ c l i s r a n c i a s c l e I a s L r c i c c l ¡ ccl i e l m c n d i g o " , , - . I - r p r o -
una f',a.ru.rarrr,nircrora,
ya se rr¿rrede ra del pecaclo, l ' ; l r ' . ' r i Lc l t t ,/ i b i l o ( c l c l e s c . c l c p l a c e r s r x L r a l ) . y a ¿ n r e s q . e
crela de la nrue¡re o crela Jcrónrmo,
comprcnsirin, de alguna del Señor,,.,.Esr¿
manera aegativa, se acenrúa ¡ \ n r b r o s i o c l e r \ f i l ¿ í nv c í ¡ c l c u c r l ) o c o m o u n b a r r o
as'l¡L¡rrsanrc.te ¡ r c l i u r o s o s o l r r ee l c ¡ u e
c u a n d o P a b l o h a b l a d e ,l a ' , c a r n e , , g o l i , q u e |oci írrn rcslrirl¡r v cles¡rlonrarsecn crralt¡r-ricrnromenro los pasos nr¿ísflr-
n o s ó l o e n g e n c . l real p e c a c l o ,
sin. que rambién queda n r t s c l L l cp r o v c n í a n c l c l a s c l e c i s i o n c sc l e l ¿ l n r a . . .
e n r e c r a c .l n
a . l i .i r , ' u e d e pabl. hacc¡
carálog. hcienísricoU_. s L r ) . oL r n I ) c r o c o n c l 1 . , ¡ 5 1c ;l r l o s a ñ o s , e l
O..:iU:, bajo cl ,í,pi.o ,,obras. deseos ¡ r r o b l c n r i r s e c o r - r . r ¡ r l i ción c l e c i b l e ¡ r - r e n -
(Ga 5, 16. 19; Rm de l¿ carne, t c n r ¿ i s . P . r c l u e a l c l c s l ; r e c i o d e l c r - r e r p csl e a ñ a d i ó e l m e n o s p r e c i o
13, l,i). pero,rub.. i,r,lo, de
p'ede decir cn Ga ), l7:
"N{irad, los objetivos <Jelos
bajos lurrin.u, (lu carne)
rrru y los del espíriru a los son ol)uesrosal eslrí_ 1 i L (-l'. I I-l L SCI It{i:\'. 1_tll rn,/ S*lr, ttt 'l'1.t,,,1,,!tscht
bajos insrinros (ia carne), Rut/tnzlLlupiJtt,tol. 20,
en conflicro. Resulrado; porqLre los closesriÍn 6 r l ( - f. K . I { A l l N L l t , A ( l i i r r e s .I ) t r L , t r ;t t ¡ L lL l ¿ ¡1 1 . ¡ / .N f c i n z . r 9 ( r -
qLreno podéis ho.l.. lo ,, 'nrr
que qr-risierais I ll. n r r r r i r r n r r l r L Lr i¡ur s' l i n c o r l . o r c s, e J i n . r n i n r o
Com<¡es bien sabiclo, .
( ) ,1 L , l l . ¡ r o s L r i.r f") ¿ r , p i l . l . ( _ s ¡ l _. 1 7 ,
id.u, ,ub.. .l clespreci.
r o n a l o s a L l r o r e cs r i s t i a n o"rru, cle.l cLrer¡ro
sd e l o s s i g l o ss i g u r e n t e s . ¡rasa_ I l i s i ' i r t t ¡ t t c o t t t t n t l r r ac i c s i c l r r i i s e c ¿ r n i s¡ r k l r x e r i r . c r r ( l c re r
S e g r - r r a m c n rrcr,n oc r e l r r a e n r c r u ri n
l o s e s c r i t o r e sm á s r e p r e s e n r a t i v o s r ú r r . l n rD ' . , , , 7 , 4 . , 1 9( . S I 1 L l-.61, I l_t l.
c l e e s t a si c i e a s , c l c n r r o
f ' s m o ' f u e L a c r a n c i o ,e n 1,a clcl crrsri¿r_ I l - t . I [ . r i ¡ c sc r r l ) o r ) eisg n i s , s e i l e b i s r i p r rc o s ,h i e r t u r rr i b r ¿ t ] i L r t r ¡ r i ol "n. E : r ¡ l . t . . I -
la primera de sus obras
q u e l i a n l i c g a c J .h a s r a I . G C S l . l . l : i C f . P B r o * ' n .o . c . .I I l - t t l
nosorros'el rrarado De optftcta
Dei . Lz icreacreLucruncic, I l ) l l l c t ¡ r t c n lc l c s p i c i l t t t t(sl ,u e m v l c l e r en o n
e s l a s e d ed e l a s v i r r u c j e s , ., li,.-., l ) o s s r r n r l las c, lc t r ¡ r . ri sn t u i r u n r n ¡ b i s
m i e n t r a sq u . . l * . . p o e s ",-. v o n l i t r t st r t t n l ¡ r i r .n o s t r i s i m i l i s e s t , c l ee o . l c m n o b i s c r . u fno r m i r t u se s ¡ l u t o ,
l a f u e n r ev e l o r i q e n
rrsclem c o n r p . r c t uesl e m e n r i s ' E . p i s t . 7 t ,6 . p L 2 2 , 6 9 1 .
l i f ' . \ l t r l r u . ¡ L rlcn ( l r r . \( . \ t \ t u m i r ( l ¡ u mt c J o l r r t ! l u . r n tm u n r r n r i n t f , c r ¡ r r , ) r l \ o r l
1 2 9 . G .B O R N K A M M p ¿ b / a . f a r s o , q f ¡ a m s r r v r r É. l : p t s t .- t ), 1 0 . P L 2 1 , l . l I .
, de S a l a m a n claL,) 7 ) , 1 g 2 _ l g l .
110.H SEEBASS C,a r n ee, n L . C O E N E N ,i - u t V n ¡ U T I ' E I { , I i l ' l n s c r i c . e r i n p a n n r se a d e ml i b i d o d c i m i n ¿ r r . N r . e c r e g . r - r mp u r p u r ¡ sr r m e r ,
HARD, Ditcton¿rio.feológtco H. BIi:t.EN_
¿rt Nu",ol)rilnenrt,, voI I, r r c f n ) e n ( l l c a n i l r ¡ nStl r e r n rsr < ¡ u ; r l o r c n E t ' ,p r . i t .: - r ) , 1 0 .p L - 1 2 ,l l l
230.
l . l 8 l 1 ¡ , , . , ¡ ¡, ¡i¡. I t . P L l - r . 1 6 9 A B .
 l¡t2 E I -R E I N O D L I ) I O S
ItIl'}h\s'\rt I.,^IrspiluTtrAi.il)Ar) r)ESI)t:
r r t .t t I r \ ( ) I)E DI()s .]uJ
'rodo
l o n a r u r a l r rE . I p r o b r e m aq u e e s r o r e p r e s e n r a
se 'r.nreó, c, rocla sl',los ell la Iglcsra, stiltt l¿s virtLrcles
s u c r u c l e z ae, n l a E d a d r r f c d i a ,c o n c r e r i r n r c n t e s r ¡ b r e n a r r r r a l e sp r r e c l e nc l r r ra n u e s -
a p a r r i r c l es ¿ n r , - r i r ' ¿ í s - , t r . r s l . L . r t i t . t t l l s' n . L r r r r . r l r .l r: r'
( - . . n r c s s a b i c l o .T . m á s < r e I r , r s i b l l i t l . r r l , l r . , r . t r rt,rrrrr ¡ ¡ 1 , r n ] . . lr. r , r . x i -
A c ¡ L r i n .[ L r cc 1 r - r i ef n. ¡ m L r r r i ,c , r l r r r l . r t ] . L r . i -
g u l l c l l l s ( 1 c l i l v l ( t ¡ s i l b r c n ¿ r u r a . l ,l a ú n i c ¡ ( r ¡ c
d a d , l a c l r s t i n c i ó ne n t r e l o n c t l u u l y I r ¡ . ¡ t t l . ; r u ¡ r t t t t r ¿ t / . l l o s 1 . t r - r t di e
r c e r c i i r¡ l ) i , s , , . .
L<t,na¡rrrlil rs c_l I ) r ' c s r r r n r ' r ) c r i l ' r r g l i r | ¡ c c r ce s l r e c i r l a t r . r e s
c o n l u l l t o c l eb i e n e so p e r f c c c i c i n e(sl . e s . n c l e b i c l a s e r c r ' ¡ t r í s r . a s ,l a r e o l o g í a
a la ¡aruralez..rl srr I l o s t c t i l . g t l s l l c g a r t t t ' t¡ t t r o n t a r r o c l o u n
l l r l l r r , l , , l D i r D t r l sc ¡ L t 1e . , ' s . [ r r c . n l L t t r r . r ] , ' i r u r e l n r i c ot r n g l , r c l o m e n t a l c 1 u e ,
r , sr , t l , i r , ¡ L r . l l(,l r r . \ ( . a . s l r l t
t r i t l l i r n , l r ¡ .l r . r r c P r r s t r r r i L c l(oc l r r r ¡ n t r
r l : L r l o . l cu n x n r i l r l c r ¿c o n r ¡ r l c t a n r t . n t c s i u l r i s )r r n 1 r r 1 ¡ f ¡ ¡ ¡ 1 n ¡ 1r c1 n) o s l ) r e c l o
g r r r t L l i t i rc,s t l c r i r . l o s t r O n e s O r r r r . _
n ; r r L r r i r l ccsl,r . recx c e d e ne . lo r c l e n . l el a ¡ r o r t o c l o l o r ¡ L r tr n c l s c ' rI r u n r a n oe s s r . n c i l l ; L n r e n t 'cl o n i r t u r a l r
n a r L r r a l e z a, ,, N o v o 1 . ¡ c x l ¡ l i r r r r e n é 1 .l l a
s i , l o n r c e s u r i o c s l r c r r r rh ¡ s t r r c l s r g l o X X
. t ( l t ¡ it ( , . i . i l . i I r r o i r l t . m i t r c r( rl L l c( . \ t ( )\ u l \ o r r ( . . l)rrrr ( l u e i ¡ t c r ¡ l o s í ar c ¡ c c i o n c
\ . , 1( l ¡ ( . . r . , , , , , i 1 , tr . l t .tt, i _ ( ( ) , t r i r c s r r e s r r l ( l oc l r c r s r r s .I - . s
l l l c l l t e c s r u c l i r t cvl csl e r . ' [ ¡ r r . s . l e l l . t l e I _ u l r r r tK , . I{ahrcr, H.
P , e c l ee n c o n t r a rc n c t r r r l c l u i cnrr a . u a 1. 1 . . , , , , , r , , 1 r , , -
I r ' , t l I ] ; r l r l l ' r s r r r, J . A i t r r r . s . n [ r i e n r ' r n , r r t i . s
I . * í a r c r l r i g i c a .] - . c r L l e m c i n t c r c s rci l c . s r , r ccasrc r L l cc.n c i r i - i r i r i r r r . r n e l r r n r ¡ - , 1 ci .l c b , r r c . ¡ t r r
r, r¡Lrr s r ' ¡ r r o 1 l ¡ ¡ j 1 s¡ ,o l ¡ r c c s t c i r s r . ¡ n t oc, n l o s r L ñ o s
l r . s ' i r ' ' c a c l e c i rc s t c r lL r r s i ! r u t . r o n a l f l ¡ l ¡ l t l c l a
¡ r r . b l e m i rc s ( r L l re l s r r h r r n r i L r ,r i r r r r . r r . r i e s t r . r
s c ' s t l t l t l ¿g L l t r r i t t l l L t l l t l i i L l " . E n c s r c n r o n r c r ) r o .
n r r t L r r acl l c r , c r a D i o s ; \ . ( ] u c e s ec l c s e o cl conrtirr de I.s reól.g.s
n ¿ t u r a l n o s e I . r r c c l er r l c r L n r , i r
lx)r t t t s t ñ ' t ( c O t ll o s t l l r t r t c c st l t t e c a c l ac l r ¡ l c o n s i c ] r r i r
l ¡ s s , l a s l i r e r z a sh r r n r . n a s I. - ' c 1 ' c s i g . r t i c a n r ¿ Í sl r c r r i n c n r c s ) c l , ce s o
c ; r r es . l , p , r a r r c l i . c l c u . ( l L l ( .l l i u D ¡ L n r o s1 o n . i r r r r l r l ,
r l r n s O b r e n ¿ r t r , r rcal l ,s c r h i r n r a n o c s ¿ l g o t a n g r i r n t l r , t a n s u L r l i n r c ,i n c l u s o r a n
¡ r r , r c . l lro g r i L rr o c ¡ r r r - c ss L ri r s l r i r r L c i r i . t i i v i n o ( l . r r n l í r u s c n l c e s r r rc x p r c s i r i n ) ,c l t r c
n r i i s l r r ' i - u r r c l al,a v i s i ó n c l c I ) i o s , I i n . r r ¿ s ,sclLrrcr:L¡rrrrrl, K . l { . r l l n c r l . r r c l oc l r c i r l o s i _
l r a l a b r r r sl .o es 1 ] t l l el l t t ' : I - i t t o l l s t l t L t t r t ' r t ts o b r c t t ¿ r r u r ¡ l. l c
I . c 1 ' c c , r - ' r p l c r a l . " n a t u r ¿ I "r ' 1 , c l L r c l ¡ r r , r s c c n . l c r l r ¡ l i c l a ccl l c l h . n . r -
r r a s c n r l c r ,a l ¿ r r i s t ' r i r r
[ l r e 1 ' 1 r ¡l ' L c o l l l t t t l i t r t cl t i n o i l ' c c i c l r rc l e i ) i o s
Ail'¿rncl. másen cr tcrrcnoclcra cs'g¡¡rr.cir'rn, l r r i s r r - l ou \ r . r n i .nl r o < l a l i t l ¡ t . lc l e
l . s r c ó i o g r . risl c r ¡ ¿ r . n s t r o r r g i n , r r i i r\ ' . r t e n t l Í t i c r cL o n c l i c i < j nc l c
a r r ¡ r l i c a lra c l i s r i n c i r i n c - n r r el o ' . ¿ r r u r ¿ r yl ' l , , s o b r c n a r l r r a ,l s r ,j rl t o , , , . . ( . o n e s t i l s
i Lr i r \ . r r r ' d l)arar)rirs,
s c , q L l r ¿ n r c l l rn c , f r Í c ' i l c sd c e | r r e n c l c r
n r i s n r a l ) c . a n c r a c ¡ r - r sc c, g ú nl . s e s c r r á s r r c < . ¡ s lrara tocl, cl muncl,, Rahner'ení¿ a
d e l o s s i g l o sX I I y X I I I , (jc(rr (lur l¡ c.¡lclrcirjn
l l a v ' i r r L r d e s" n a t u r a l c s y" v i r r ' c i c s " s r b r e n a t u r a r c s , , . P r i n r e r a c l c c L r a l c ¡ L r i \cur j c t ( ) ( l x ) r m i i s r l . r j e s o . o
L ¿ sv i r r u c r c sr r a r u _ s c l r i c . s c f r l s c c x r ) r c s c )l l e v a c o n s i g o e r ' ¡ r l r c a
r ¿ l e ss c ¡ nI . s c ¡ u es e a c l c ¡ r - r i e rpeonr c l trna¿uterntica,,coasrrrLr_
e s f i r e r z ,h u m a n o , r e l r i r i c . c r oa c r o s
ciri. s'bre.rrt'r¿l '. Es clccir, t.d.
bucnos, mien¡ras c¡uelas sobrenaturales "1. n a r u r i r l " c s alg, tan insospcchircla_
s . . l a s c ¡ r r es o l a n r c r t c I ) l o s
nrc.tc cc¡lral 'ra. excelso clue el nrisn. Ir.¿hnerinvenró la
¡ r u c c l ec o n c e d e r .L o s ' r í g e n e s c r ee s t a c r i s r i n c i < i yn i a s expresi<in
c o n t * r v c r s r l s( r L l c clc "cxisrenci¡l s.l¡rc.arural' parir explicar
p r o v o c ó s o n c o s a sc o n o c i d a se n l a h i s r o r i a , c r ea l g u n a m a n e r a l o q . , e , . r e
d e r a r e . l o g í a , , - .L . r r r p o r - h e c h . , c s t . r i , s c r h u n r a n r y ' r o < 1 al o c 1 ' e
t.nre ac¡uí es destacarqLle' para la re.logía l ' s s e r e s r r r . l m a n o si l e v ¡ . n l o s e .
que ha percluraclocruranre esefbndo profunclo de nuestro ser mlsmo,,,
L r c ¡ ' c n r r í s n r e r n r e r e s a ,e n e s t e m o n r c n r o ,
l - 1 9u. n a ¡ r r c s c n r a c iróens u m r d a , nb r b l i . g r a f íaac r r ¡ a l i z a dt na , es dejar bicn clar. que
co o. BoL_.I_rNors, toclr l't, rre lcab. de clecir no cs.n alambicamrenro
Srrr¿trre/, cn J-y. LACOSTE (ed.¡, Dirri,rttu,ttre esPeculari'o, ¡rro-
trit)t¡tte tle .I-bio/a11¡r, 1:orir,
199tj, I l l2-l ll6. ltfás ampliamente, p i o c i e i r o n r b r c s ( r L r e . o r l e n e n c o s i r sm l í s
en L. F. LADARIA, :\r¡r,,/¡olt,tút.[.tolí_ i m p . r t . n t e s y m i i s c o n c r e r a se n
¡ l c a , - l r f a d r i d - R o m a1, 9 8 1 , t , i l _ l r 0 ; J . L G o N z Á r ¡ z l a s c l u e p e n s a r .T o c l o l o c . n r r a r i o . E s r o y
¡ a r i J , p ' , , , a - ) r o ,t t, , h a b l a n c r o c l e l a s c o s a sm á s p r a i c -
t¡unu, Sant¿n,Jer, I9g7, I 2 l_l 7g. ticas de la vida. Inclrrso de las cosasmás
I 1 0 . S n n . T / ¡ e r ' /L. i l , q . 1 1 1 , a . l . C l J . senciilas. p.rque el hecho es
A L I T A R O ,L t t t t a t t r r a l que la clistrnción enrre lo n¿rruraly
tldio histórico 1 l u t , r b r c n ¿ ¡ ¡ t r ¿E / .s _ l o s o b , r e n a r ' r ¿ r ( s e é r u r a m e n r em a l
rLsde.¡antctTonús h¿su Calttant,Q27q_ j r)J),Madrid.
19>2,J9
s; 245 s.
l l l . C f . O . B O U L I N O I S , o . c . ,I 1 1 2 . l - i l . A s í ' l b n r á si l e A Q L I I N O , S t n . . f / ¡ , l ,
q . l + , a . - + tI _ l l , c ¡ .l l t ) ; D e | e r i t . , 9 . 2 1
¿. I atl 9. ,
l{2' una exposiciónrcsumidade esreaslrnro,
en A. rvfICHEL, \,ertr,en DTC XV,
27 t7 -277 6' La' afirmactónde la l { i B i b i i o g r r r r í sa o l ¡ r ee s r ¿c u e s r i ó n e, n o .
"virrus supernaruralrs , se Bour-NOIS, o.c.,l l l(r.
encuenrraen Tomás t:l;. K. RAIINLI{, Cttr.r,t
de AQUINO , San¡.Th. I_II, q. I 10. Jrr,Ltrtent¿l.,obr,/ali, l}.rrcclo¡¿,l9-9, 162.
1 i 6 K . I i A F i N E t t , o . c, t i 9 .
 184 E I - I T E I N O D I . -D I O S
Ithl'].\S,\l{ LA'SIrlRll'UAt_lDAt) I).Sl)Fl Irl_Rt:l\() DE l)l()S -Jgj
e x p l l c a d am u c h a sv e c e sy m a r e n r e n d i d t r
p o r l a g e n r e )h a d a c l o
c o n f r e c u e n c i a ,m u c h a sp e r s o n a s l ) r ea q u e , s., traril cle una'i¡rud r r - ' p c r f e c r a ,i l . o s e ¡ c l r - r el r r r a l r . i r t u d
d i g a n , p o r e j e m p r o ,q u e r i e n e n r a n r o se refiera al
ltic-núl¡into 1' pcrfecro '".
" t r a b a j o " q ' e n o p u e d e n o c u p a r s e< J e , , l a s
c . s ¿ r sc l e D i . s , , . E n e l f i r n c l o ,
I - s c r i c i c r t e r ¡ r - r es r i r o y t o m ¿ i r ^ m o s
l q r i é e s l o q u e s e d i c e c o n c s a sp a l e b r a s /S i n o e n s c r i . c s c i lr . ) i r r e r ac l e h a c e r t e o -
m e e c l u i v o c r ,l c l q ' e e s ,
significaes que hay mucha genre l . g í a , r e . c l r í r r n r c l s< ¡ ' e i r
c r u ee s r áp e r s u a d i c r a , eq u e u n a 1 > . r l a v i d a c r i c i é n c r r l ea I a s c n r e q . e r r a b a j a y
cosa l r - r c l r i1r , 1 r I¡ o g r r r r u n n r l r n d o m i í s h u m a n o
e s " l o n a r . r a l " ( e l t r a b a j o )y o t . , . Y unir vid¿ nriisdigna, que todo
c o s ae s " l o s c l b r e n a t u r i r r( "l a s c u s a s
rle eso cstiÍ birn, prtr slll)Ltesro,
I ) r r s ) A c r r r íc ¡ u i e r oc r r a ro r r ¿ v e z l ) e r o q L l e c s , ' i n . r p c r f c c t t _ ,y, , . t e n c l r í a m o s q u e
a I t ¿ l ' r c r : " L a c x ¡ r c r i c . c i a¿ rr i rc ¡ u c
ar¡uí r l t ' t i ' i t r l t ' r r r : í sL ¡ L r tl ,' ' r r c ' rt' 'ft r . " c s
s e a p e l an o e s p r i m e r a y í r r r i m a m c n r e ú n i c r ' l r . r r t t ' i - r r . r s cr,rrrr) i o s c n s í a l r s r - ¡ r o
l a e x p e r r e n c i aq u e h a c e u . l l r m _
bre cuando en forma voluntaria i lr.r s í n r i s r l r , , n r e c l i a r r r elos act,s rsrricr¿rrc.tc rcligirscls c¡ue
y responsabrese ciecrcrc¡ ur¿t¿¡¡tú, condu_
rcli_ (..r r ('so,5ra.r'r¿r'lt'arc,
¿ ; i o s ap, o r e j ' , a I a o r a c i ó n ,a u n a c r o c r ec u r r o , o a c r r c l c s t a c l o¡ c ¡ r r ¡ r l r l c l a r c t ' l c x i ó n c c , l ó g r c a ,
no
una refle¡a.c.rpacr..
r e . r é r i c a c o n u n a r e m á t i c ar e l i g i o s a , s t ' ¡ r L r c r l r r rr l c c l r e s c t i l r . c l c c c l s ¡ s .
s i n o l a e x p e r i e n c i aq u r s L c n r . , í a N i s i c l r r r r r i rr n s r r r u a r r a s ,
r)or nrirsqLre
c a d i ' h o m b r e ¡ r r e v i a n r e n t ea r a r e s c s o s r h r L g i rr . ' c l . r , r ' . r c l i s i . r u r .
a c c i . . c s y c r e c i s i o ' e sr c r i ¿ ¡ i , s a s \' llarrrr cr. I¡ .rcbicr¡ crrucacrrin.
ref)c_ I ) t l r c l L t ct a l t e o l r u í a . L l t c s t c n t o n t t . r t r , , ,
' a s y q L l es e r e e n v í aa d e l ¡ á s r a l v e z b a j . f b r n r a n o r - \ ( l ( . r c c l i t o , n i s i c ¡ u i c r ac n l o s
y conccprosiu..,,
r i e n c i a n a c l ar i c n e n c l er e l i g i g s o s ,, , - . . L n r [ ¡ l c n t r sn r ¡ í s c o n s c r \ , ¡ c l o r e s .
"rr.-
I - o d e c i s i v t l a c ¡ u íc s m c t c r s c b i c r ' c l i g r ' r c s t o r x ) r ( r L l ce l a s u n r . e s
c r l a c a b e z a( y h a s r a e n r l l l e s r r a s ¡ r r a ' e . s i ¡ r e n s i r n r o sp , or una I)¿rre,
reaccionesmás espontáneas) e t ' rl a i r . r i c ¡ r , r í s i n r ar r a c l i c i < i nc ¡ r - r cd, e s c l c
c¡ue"tr-¡clo lo natura1,,cs ranrbié. cr rrrlc.isn.ro, s¡ranrzó Ias
1>r,firncla- ¡rasio_
nlente y hasta radicalmente Itcs 5r r)cnsirnros'
" s o L r r e n a t r r r a lD " .i g o , , l g ¡ a t r r r ¿ 1 , , . l ) o r t ¿ n t o , c n ( l L l c n o l x ) c ( ) s . r L l t o r c st r i s r i ¿ n o s , f i e l r s a
c ¡ u e 'd e l a ' n a n e r aq u e s e a 'r e p r e s c n t a Ne lg ia'ic;a traclici.. crLl..
u n a a g r c s i ó na r a n a t r - r r a l e zcai e r ) L l s or ¡ r ¿ r í zd e l n r a l c . I r s " c l c s c o s 'y, e n c l , , P l a -
vida y a la dignidad de ia vida, la (ff irsil.lrr,. r a l e s i c l c ¿ sc . r ' r n r á s i i . c ¡ r . r cl a s e n s c ñ a r z a s
s o b r c r o d o c l e l a v i c r ah u m a n a . dcl Eva'geli<r
i n s i s r o , r c _ ¡ dIc<¡ , q¡ u e n o e s 'crr, s o b l . r . c .l l{ c i n ( ) , l e l ) i O s . S i r ( . c o r ( l ¡ t n t o s ,
e s o ( a g r c s i ó ¡ ra l a n a r u r a l c z a ) , l ) o t . ( ) t r ¡ P i t r t c ,( l L l ct O c l ( c) s t < ts t 1 ] _
si cs lo nrás I u r l c i l ( l [ r c c s r ] c c e s i L n vo r r ) c c ¡ y h a s t a
n a r u r a l " ,e s p o r e s o m i s m o ' , l o
m á s g r a n d e , ,y l i a s r a , 1 om á s c l i v i n ' s r r P r i l r r r ( c n l a l n c c l i d ac l e l o
¡rosi_
Y s i n e m b a r g o , s i e n c l .e s t o . b l c ) l < ; r a t L r r ¡ l ' , r l r r e h a 1 'c n e l
t a n a l " r u , , u . r o u í af u n c i o r a n s e r h i r r . r r ¿ . . . ¡ r i r r aa r c r r n z a rl a , , r , i r r l r d , , ,
s e c ¡ u é " e s p i r i r u a l i d a d e sr"¡ u e 1'rr a h í n, rrroncr's Llno sr..rtc r't'irrrblc¡-l-tent..
s i g r , r e ne n s e ñ a n c ra. l a g e n r e , ., exrr¡rlo rralrstar, u¡ta insrrnti_
a L l n L r Lsr c i r \ ' ' t ' . l ) L r { n i u r c r a ¿ l ¿ rh O r r Lc l r i l c e l ) r ¿ l ¡
d c m a n e r ¿ rm s ás o menoscamr-rflacras, \'cr..crse rirlcsc.s¡s.
, , a sv i e j a s c r i s ¡ i n c i . n e sc i e , 1 , ' u - , . p O rc ¡ u c j .p , .,r_
nrano"y "lo divinot,'ro naturar" ( rr ' l ( ' .e . e l i i r a t i r , r r . i ,
y " l o s r b r e n a t u r a l ,o, c o s i r s cs. ec¡ui'ale a u . a c s ¡ r r r i r u a l i c l ¡ c lr L r n a
¡rla.rcer
l . Y c rt e n g o l a i m p r e s i ó n c l e ¡rnrel csti_ ('.c'L cr,r' slr rrr*\'..rsc a,-lccirlo,
c ¡ u et o d ' e s r . , c i ea l g u n a n r ¿ n e r ¿ , r o c ¡ t r ee . r e r r r l c r a c r
lra crrrr¿_ lrrctende es rf).ren-
r l o a f o r m a r ¡ r a r r ec J en L l e s r r a c l . r r l c l a r . l , i . , L , r l ) i r s . I ) L r c s r r () r L l c ,
culrura. y cl pueblo lo asimila c o r t , c l , r s . , l . r ¡ r - r cs e e s r á d i c r r a c l o
' ( ) n r ( )t J n t J s0 f r ¿ sc o s ü sS r, lo vivc. ts clLrc/t,tt't.tattt,tt..¡t.t D/r! /t.t1 t¡trt
, i n ¡ r r ¡ g l r ¡ ¡ ¡ r s r , r ¡r i c n t . n t/c.¡/r,ir /,t,,1,r¿,/, Dt,,.;, lu t¡tt rl ,ti.rtta
o , , t i t . n c . .r . r z , a . r c
s c r ' P r l r l ) o n e r u n e i e m p i < -r e , c u e r c l <a,hi o r a l a c l r s t i n c i r j n I)to; /i,t f)i/t\t,, Lt¡ )t//.;it.t).ij¡¡¡ljnlo.¡lt,í.¡ l¡,í.¡jr.u.¡
< ¡ u e¡ a c c s a r r c r \ t/tt¡¡tnt,t/t.,.por eso sc L()nt_
lbnrás enrre virrudes perfecras . ¡ ' r r t t . l cc l c , t l f l r c r . c l t . s r g l , , : . 1 r r , - , [ t . L r r .. i, rs,r r l r g i u ' c s .
e i n r p e r f t c r a s .u n a ' i r r r - r d inclrrit]ocl crrs_
c u a n d or i e n e p o r o b j e r o y s e es 'erfecra t r . i l l r \ n t ( ,\ : t . l t c o l r , , U i t. r . t c l l L { r n , i s L ¡ n ( { ) \
r e f i e r ea r - r nb i e n p e r f e c r o .D e t . l t ) l i l t t ( l . u D c l l f ¿ l e( S ( ) n t ( }c l
i c ,c , n r r a r i o , ¡¡rr¡r htr.ano'la
e s u n a v i r r u d i m p e r f e c r a 'y e l s c x L r a r i c r r r dI -.o s p e l i r r o s ( r L r es e h a r v l s t o
m i s m r ¡ T o m á s c r eA c ¡ L r i n oh a c e y se slgLren
( ' a c r o nc o n c r e t a :e l q u e una apli- 'rcrclo t¡i rrd'cso. La nccesicl¿cl
r r a b a j ay s e a f a n ap o r l a c o n s c r l . a c l ó n de renuaci.rr rrl ¡r...r,,hunr;lno,,,
c l ei ¿ c i L r - h . r c e rl r o s i b l c L l n i . r n t o ¡ ' r l i v i n o ' , s i n ¡rara
d a d o u n a c o s as e m e j a n r e , lirniracroncs.
I ) o n e e n p r á c t i c a u n a v i r r u c l v e r d a c l e r ap, e r o

l . t E . S r v r ¡ o i l l i r c lb o n L r n lp a r r i c u l a r r
s i t r r r u n t b o n t i n r , p L r t i rc o n s e r v a t r o
i - l - K . R A H N E R ,o . c . 1, 6 5 . ciVrtatis,
r t l r l i c l u i t i i r u ; r , i s n t c > dei ,r i r c ¡ u i d e r n r c r . t
r i r t L t r .. . J l n l l r . ¡ r . r t ¡ , n i ) l r ( l r . f J t u r
,r.l fln¿le er l)ertr-crurn boltr¡nt'. .!¡¡¡¿ ' l
' / . ; l - 1 7 .r ; . ! 1 . . r . - .
186 E L I T E I N OD E D I O S
I t l : l ' I ' \ S A I { L A t : S l , l l { t 'Lf ' A l _ t t ) . \ tt)) t r S I ) t rI t . R L t \ ( ) I ) E l ) t ( ) S 387

Ncl pareceexageradoafirmar c¡uela agresión más fircrte. c¡uealgLr.;rs

I t t s , ¡ l - , n r s ; L c i r i nc l c t o c l o l o c l u e n o s g L l s r ¿ .c r c . A l l o r ¿ b i e n ,
.tiene iuru-
r c l i g i o n e s i e h a n h e c i r oa I a h u m a n i d a d , h a c ' n s i s t i d o c n r r a r a r e l a s u r . l -
r o L u r ¿ e s p i r i r u a l i t l i r r l a s í p l r r r - i r e a c l a.l1 , u e c l c r e s r - r l r r rar c e ¡ r r a b l e p a r a
el
ro clel amor v de la sexualidadde tal manera clLle,l<¡nrí¡ clLrrI)i¡s
,qr¿t)(/( c o l l t t i t ' l t l t l o s t - l t o r r l t l c si t t r a e s p i r r t L r a l l l l r t l c n r L r l o L . : n t r o n r i s n r u c s r i í e l
h a p r ' r c s t ccln I c t ss c r t s h u n t a u c l ss, c l r ¿ c t , r r r c r - t i . l o
¡ r a r r rr r . r c l i e sx n \ ¡ ¡ t r i . ¡ l ) r ( ) \ ' e c t o t l t ¡ . ¡ s ¡ ¡ q , ¡ l r r v t c l ¡ r c n u ¡ t c i . r n c l o¡ t o . l o L o c ¡ L r en o s p r r c ¡ l s h , i c - ¿ ,
p e / i g r o s oh,a s t ac o n v e r t i r s ee n u n l r o b s c s i r j ne n f c r m i z a ,e n c ¿ L r sci rl r r r L n r ¿ r s
t . i i c r s / I ) c - r . . s r b r e r r , . l o , . r s c l r r r r i e n r . s c n r i c l o c r n t r r r r l a r , i c l ¿c n
el
P a r o l o ¡ ; í a sr i c l í c l r l a so r e p u g n ¿ l n r e sc,n n r o r i v o c l e m i l c s c l e a g r e s i , r r t . a
s . l ' , 1 , , rt.] l r ' . L r . t sr r ¡l . r r r r r . l t r t r\' r. r ' \ ( l U r . l ' r ' ( f ( . n ( l ( r ' l rI (t ,. ,t [ ¡ [ . r r ' ( . n
rn\tiir-
l a m u j c r , a l o s n i ñ o s ,a l o s c l u en o p r r c c l c n v i v i r s u s c x ¡ ¿ l i c l ¡ <slr . g r r ¡l i r s l l r , / \ l . i s r t r i l l .; r t t t c s t o . l o e s o u n r r c o n r r . r t l i r ' c i r j n r r r n i f l c s t ¡ ,r r o s r i i o t o r r
l ) ¡ t l t a s c o n v c n c i o n a l c ts' r a n t b i é n a l o s c l L r cg i r s t ¿ ns u g r l i c r ¡ s i r l r L rIlt c ¡ r ¡ i - l t ' : 1 r ¡ - ¡ ¡ 1 . ¡s. it L' r l r L r n r . r r r soi.n o s o b r t . r o , l o t o n r c l . L r . i t ji nL l o t l t r t , r , ¡ s e ñ ó
c ¿ c l l c l c s t r o z a r spc o r d e n r r < lc o n o L r s c s r o n c( lsL r er t . r n r l n r l n
lror inrrrili- . J t - r L i.sl e \ r L z . L r r . r :
z a r l O sl.l n r o c l oc s r c : r s L l n tcos c l c c i s i v oc t , n r l , r c n d r l - c ¡ Ll or cs r i r o r c . s¡ c . l c -
, \ l L r t l r os t ' 1 r 1 ¡ ¡ l r i, rl i, . t r r s o b r e c s r . rt o n i l . L ¡ j r L
s r i Í s t i c . s c o r ) r r i rc l a n r . r t ' l a s e x L r i i l i c l i rn. ,l h a . s c ^ i , i . l . r o i r l ¡ . ¡ 1 1 . l t i \t '.l¡l ra.r i ¿ n
l . r - c its , ' r r r . . t t l . t l t r Ll ¡ . L s r . L r r t lt r' :[ ¡ r ' o sl r r r r i rt l . r r c u r l r t r r . l t . t , l j r r . ( . o n r o e s o r t o c s p t , s i b l c
l ) ¿ r as ¡ l l l c J rc s c ¿ í r l l b i t or a n f i r n d a n r c n r ¿cl l c I a v i c l a .n i c n l r r r n t i n r i t l r r , l ; L r ¡ t t ín. r t ' r o t . r l i n r i t i r rl i I o r ' s t n c r , r lI.) , r r . L . r t l . r r l r r rt n r o ts, l t r n r l r t l t . l s t r t ' r i -
c l c l o s i l r c l l v l i l t r o sr ,t i c n c l c o n j r r n t oc l c l i r s o c i c c l r rlt i s r r st e s r r r r ¡ [ r ¡ s .
'lilclo l l ) l L ' l l t ( )l s r t r c l i L t t t i t tc o t t l i i e s p i r r t t t : L i r c l r ri.ol . n t ; i s : t . r r c i l l ov l o n t i í s
cfl-
l o c o l l r r a ¡ i o . S i t o d o e s o a n c i ac n r a r e c i r l ov i r ¡ s r i Lc ¡ c l c ¡ ¡ e ¡ r . L t l ¡ . ' . l / ( ' \ . L l t i l n t . rrr \ t . r
I ' f r . - - u t .)Lf :. l ) { , f ( ] u r : l t ) . i l . t r ( , .t r). l ( . 5 u \ 1\ f t t t l l , , st f i S _
I r t r c ¡ l a¡ r a r r cc l c r e s ¡ r o n s a b i l i c ] acdl c s c r n c j a n t ct l e s r r o z or c c a r s e L r r ct l t r i c -
t i ¡ u r o s n r \ r , ¡ r l ; ¡ 1 1 , . . . t, st rt r r c r r c s t i r j n
n e s ,e n v e z c l cc d u c a r ,s e h ¡ n d e c l i c a c l ac lp r o h r b i r y c o n d c n a r .y ¡ l r í r s t r i n Q L r r z . Í| ( ) r r l u r \ t . l ) i c n s r r nr ¡ L r cV a I o
s ¡ L i r t ' t tS t i r l l . r s i t l r r l l c l u c ' . | c s ú sn r r r r i r i e n L u r i rc r L l z
l o s r c s u i r a r l o sr:, e i n r es i g l o s p r o h i b i c ¡ - r c \l ,oc o n c l e n a n c l o , l ) o r c l u el ) i o s I o c l i s ¡ r u -
l r c r o l ¿ sc o s i r s s o r L s í I. : s t l t . r ' r r l. l r r c l r i rr l c r ) t ce s ¡ r Í
s i g L r c . i g r - r a lp, < > n l r t . r s r r i r , l i . l r r r r e . I c s L fi sr a c a s r ís, L r t r i ó
c l c r ¡
r . c l c c i rc ¡ . e e l c l c s ¿ s r rccs n ) ¿ v o rc i r c l ac l í ¡ .
Y irte .tscsittittlo p o r c l t t ef i r e o b c c l i e n ¡ r ' r rl r Ln r i s r c r i o s r r l c c i s i r i nc l L r e[ ) i o s
I r n c l c l l n i r i v a ,e l p r ' b l e m a e s t i íc n e l a r o i l a c l e r ce n ( 1 , c , c o , t r c c - r - r c n -
I r , L b í .tro r n . i , i o : l ¡ t l c r ' i s i r i n. l t r l r r c s L rl { i j o n r r r r i er r re n l i r c r u z ,,srris-
t i a , s c c n c L l c l t t r a rnn c t i c l . Lns( ) l ) ( ) L i r"sc s l r r ¡ i ¡ ¡ , . , 1 ¡ . 1 ¿ cr rrlrc¿sn, c l so c . l.¡rrr
l,l¿n_ 1 ¡ L c c r. ' c l t e s t t I l t i t t t c r l t ,l o s
l r e c i t . l o sV o t c t r s . r sr l t r e l o s l l o n r b r c s c ( ) r ) ) r t e ¡ r o s
t c a n t c n l a s c o m o e l p l a c e r ,e I g o z oy e l c l i s f r L r rdc e l a v i c l a ,c l c i x i r oe n
cl c o n t r ¡ r l ) i o s . l l s ¡ o , c l i c ' l i oc n p o c a s
t r a b a j . y e n l a p r o f e s i ó n ,e l b i e n e s r a rc n l a s < > c i e c l ao csl i n . r l r l c n r e n ¡lca P a l a [ r r i r s ,e s l o c l L r ep r e n s a n m u c h a s
I r ( ' r s o n i l s .P o r t l r r e a s í l o l l a n l e í r l c l e n I i l ¡ r o s c l e r e l i g r t i n . y ¡ r o r c l u ee s o e s
c t r e s t i í r nm ¿ í se l e m e n r a ld e r o d a s :c í l n r t .cr o n c i l i a r c l c l c s e oc l c s c r f e l i c e s
I o r ¡ u c I r i r n o í c l o c n s c r n r ( ) n c sc, j e r c i , _ i t ,css l . i r i t l r ¿ l c sr . . c l í a sc l e r e r i r o .
c < l t lc l c l c s e od e s e r h t t n e s r o sS. i n c e r a m c n t em , i e l r r r . r su n . rc s p i r . i r u i r l i r l a c l ,
A I r , r ; r l ¡ i c r . l . r t c , r í a s c g r i . l i i c L r ¡ l l . r r . l r L r c r r tcl c ,'s¡ris-
q L l c l ) r e t e n c l as e r c r i s t i a n a ,n o s e a c l a r cs o b r ec s t ¿ r cs r . r c s t i c _ l r Iroc sn,r c j c r r _ ) c s ú sf i r r l ¡
f ¿ r c c i r i r r 'c l L r c ( - r i s r o o l r c . i r i ¿ r l P ¿ c l r c . l i . n . l i c l o p o r l o s
c ¡ u eh a c e e s c a l l a r s e Y . q u e h a b l e c u a n d o s e l ) ar o c ¡ u er i c n e c 1 r , rccl c c i r . ¡ r e c a c l o sc l e l a
l l u n r u n i c l a c l ,n o c s u n a v c r d a c l c l c f e . I - a a l L r s i ó nc l u c e l c o n c i l i o c l c ' f r c n t o
l r ¡ t c . r l l c l s c n r i t l o i l e r l L r cC r i s r o " s i r t i s f l z o "a l ) i o s p a c l r e , , ' , n, ( )
es en
Dios no quiere que sus hijos sufran
n r . c l . a l g r , r n . u n ¿ rc l e t l n i c i ó n d o g m i í r i c a . S c r r a t a c l e u n r n c i s o q u e
se
E n l ¡ u e n a m e d i d a , s e p u e d e d e c r r < ¡ u e ,a r h a b l a r d e l s u f r i n r r c r . r r t _ , . i n t c g r i r c n r o c l o e l c o n j u n t o < 1 el i l r c r ; l o g í a c l c l a ' j L r s r i f i c a c i ó n "' ' , .
Ni de
's¿tisfacciri'"
e s t a m o st o c a n d o e l t e m a c e n r r a l d e I a e s p i r i r u a l i d a dc r i s r i ¿ n a .p e n r n o I¿ se habl¡ en la Biblia p.r ninr:ur.i parre'.'. i\f.is aún,
sólcrel tena centra/de la espiritualidad. También el pr,,bletuactn/ra/ de s ¡ b e r : r , s c l e c l ó n c l el . r o c e d e e s r ¿ r e . r í a . L ¡ i c l e a c l e ' , s a r i s f i r c c i ( r n , , e s
un
c u a l c ¡ u i ee
r s p i r i t u a l i d a d .P o r q u e e n e l c c n r r o m i s m o c l el a r e o l o g í as o b r e
l a s a l v a c i ó n( " s o t e r i o l o g í a "e) s r ál a p a s i ó n ,e l d o l o r y l a n r u e r r ec l eC r s r c r l ' l 9 . " s r r ¿s : r n c r i s s i n 1
r ;>. ra s s i o inne l i g n o c r u c i sl i o l r i si u s r l f l c a t i o n e m
meruir,cr pro
en la cruz. Jes6snossa/uó porque sevcrificó. De ahí que hablar cle sal'a- nobis l)eo s¿ristecir. Dt¡ret.Lleit/rt/Jtcat jt),lr,cap. 7. DS I t29.
i i(). B SLSBoLJÉ.,-1,:.rr^-cbttst /t,tit¡trt ,\ri/i,ttrrr, vol. I, p¿rís, l9gg, lt L. Ade-
c i ó n y s a n r i f i c a c i ó n( e n e s es e n t i d o , d e e s p i r i r u a l i d a d )e s h a l . . , l a_ra s í l o
m i í s ,e n e i c a n . n c . r r e s ¡ r o n d i e n rneo s e h . r c em c n c i ó n a l g u n ai r I a , ' s r r i s f a c -
p i e r , a m u c h a g e n r e - d e s a c r i f i c i oy r e n u n c i a ,p r i v a c i ó n y h u m i i l ^ c i o - c r o n . C a n . 1 0 .D S 1 t 6 0 .
I i l . B S I S B O ü É ,< > . c],2 ; .
 3llu EL ItlrlN() I)ti I)t()S
ItIl'}l:'\sAR r..\ r:sPil{[.trALII).{r)r)ESr)E
hL I{I]rN() t)tr r)r()s lg9
c o n c e p r od e l D e r e c h oR o m a n o , s e g ú r ne l
c u a l e r c l . e c o m e r cu n a r ¡ r e n s ¿ r l r L r n r ¿ r r . s .s r i l r ¡ h a s i . l . l s r i l o
t i e n e c ¡ u e" s a r i s f a c e ra"l o f e n d i c . l o ' tE
- .n e l s i g l o I I I , . r e r r u l i a n , c . m < i ¡ r u e c r es e r - f c s u c r r s c o ,r r L l e ,c o n r o I i a m b r e ,
csra s r r r i s f ¿ L ¡c>e. r l o s h o ' r b r c s ;
r d e a d e l D e r e c h oR o m a n o y I a u r r l i z ó p a r a ), c o m o D i o s , , f r e c e l a , , s a r i s f a c c i ó n i' n , tinira,
e x p r i c a re l a r r e ¡ r r n t i m i e n ¡ . ' 1 r r ' :s . 1 ,
d e l P c c a d o r ' t 't.l p r i m e r r u r o r c ¡ r s r i ¡ n oq u c 1-''.rrJe L r i i ' - i r - ¡ , . i i i i i : i i
r r c r r ec a r c ¡ r o r l ¿r a f i n r r ¡ , , , . E s r o e s l ' c . ¡ u e ,
h a b l ó c l el a ' , s a r i s f ¡ r c c r r i n " , c l i c l l . c l c L l a a m ¿ r n r r r rm r . r y r e s u m i c l a ,
a p l i c á n d o l aa l a m u e r r e d e c r i s r . , f u c A m b r o s i o exp.ne Ansel.no en su obra fun_
c r eN r i r ¿ i r ,e n e r s i g l . c l . t n r e. t a l C t r D c , r ¡ / . t , , t ¡ 1
I V ' " . N { á s¡ a r d e ,I a l i r u r g i a m < ¡ z á r a ] >hea b l a ¿ ,or' _ p o rq L r éD i r s s e h i z o h o n r b r e T , , ) .
r a m b i é n c r el a , , s a r i s f a c c i í r n , , lt c¡,e ... .,src libr. sc
En el tbndo,
c f r L l n c o n r c x t o p e n i t e n c i a lr r ) . P e r ' , p < - , rl a 1 ' , r e r c ' c l ee s " r c c . r c i r i a r l ¿ . e c e s i c l a c ld e c l r - r eD i o s
i n f o r n r a c i ó n( l L r cr c , ' f ' r o s r t ' t ' t t t l r r ¡ u e s L rh o . r r ' r . s r a b l c z c r r
' a s t a e s t e m o m e n r o , e r t e m a c r el a ' s ¿ t i s f á c c l ó n , , r r rj r r s r i c i r Ly, l r r t l c c l u ec o r c e c r al a t é l i -
. u u a , - , p óL l n r ) L l c s r o c i c l r r c¿ l l l r c c u r l o r ' . , ,.
i m p o r t a n r e , e n l a r e o l o g í ad e l a s a r v a c i ó n
crisrian., cllrra're el
'rrrnrr A l t r i l l t c l ' t i ' u ' i s t i t t' . c l , e s t . ' r ¿ z o a i l ' i c a t ,
milenio. prrrcc( ..atef¿mefltc correc-
t , P e r ' 1 a ' c r c l l r d c s ( l L l e '¿ p o c o ( r r - r c
S i n d L r d aa l g u n a , e l a u t o r m á s c l e r e r m i n a n r e , s e ' i c n s e e n e s r er l s ' . r o , c . s e g u i -
e n l o c l u ev e ' g < . cr x p l i _ c l a s e r r o P r e z i rL l n o c o r l t r c s c l i f l c L r l t a c l e s
cando'fue Anselmo de ca'rerburv (s. r l r i r r , í s i n t a s :I ) s e ¡ r c r v i e r t e r / r z z _
X I ) ' " ' c ¡ u e e l a b o r ór . c r a u . i ¿ c l . c -
r r i n a d e l a s a l v a c i í r nc r i s r i a n ap r e c i s a m c n c e 'tft/rt ¡¡7¡'¡¡¡¡11 'l' Dt"'t; r)se pe^'rerte tr -¡tt¡rit/uJe /tt
¡ttrt¿ctón; )) se ¡rervier-
a parrrr rlel concelrrr.r
r c l e " s a t i s f a c c i ó n "L a i d e a d e A n s e l n r o ;Lrrícli- tt /tt t il,t at./.\l/i/)tt¿ ,lt.¡r/e.,t r¿í:.
c s c r L r ec,r ca c u e r c r .c r . , ,c l
c i ¡ r i o d e l ¿ " s a r i s f á c c i ó n "e,l q u e < i f e n c r c ¡rrin- A n r c r , c l , . c l c r r r i sc l c I a e x l r l i c a c i t i . r r e
l a n r L r c r r c d e J e s r _ r c r i s t . ,r a r
a a l g r - r i e nn. o s r i r or i e n c c l r r rc i a r
una satisflrccióp cttt. la PrcscnrriArselnr. t'la si¡¡Lrcr
n o r l a o f e n s ac o m e r i c l as. i n o ¡rrcscnta.rl.'o l)ocoslrrcclicad.-
c ¡ r r ea, c r c m i í sl ,¿ s a r i s f i r c c i r i .
res dc liov nrlsnro, ¿l)¿rece una inttgett
t i e n e c ¡ u es e r p r o p o r c i o n a la l a g r a v e c l a c l Jt I) j,t-¡c¡lre rcsulra sencillirnrenre
d e l a o f e n s a ' - .A h < ¡ r ¡ L brc., la e s l ) i r . r ( ) s ' r .l ) r . r r t l t r rs i , c l c - e r i r ' . r n r c n r cl.L l c
g r a v e d a ds e m i c l e p o r l a d r g n r d a c lc r e l r . l p u c l r c c l eI c i e l . c l c ¡ r r t , c l c c r e _
. f e n c r i c r op. e r o c o m . r c s u i r ar ¡ r - r c ,
t . l u ¡ l r t r c r r ec l c s L rI I i j , r ' , a c l c n - r í sr,r e c r c r r i
e t i e l c a s oc l e l p e c a d o 'e l o f e n d i d o e s D i o s ral.rL¡crrc l)or(rLlc.eccsita_
y , a c l e m á sD , i c ¡ se s c l er , r . ac l r g -
b r LI a s a . g r e r l e s L rH i j o
n i d a d i n f i n i t a , e n t o n c e sn o s e n c o n t r ¿ m o s ¡ r a r a a l r r a c a r s c. . . s L r l r ¿ ) , . . a s u f u . r r c . . t r a l a
c ( ) nc l r - recl p e c a d , c s L r n r * f e n _
l r L r ' r r L . i c l ¡ L c.l i n e ' i r , r l ¡ l c n r c r t c a c r . r a l c ¡ r r i e r a
s a i n f l n i r a . n . Y u n . o f e n s ai n f i n i r a s í r l . s e I c v i c . c n a l , rc a b c z a
l r u e c l es e r d e b i c r a m c n ¡ es a r i s f c _ Pre_
g u n r . 5 n r L l ) ' l ) r r o c u l ) u n r c s .P o r c j c n r P l o , ; c ¡ r _ r é
c h a p o r u n a p e r s o n ¿crl ec a t e g o r í ai n f l n i r a . y l ) i . , s c s é s e i ¿ e ss i r ¡ r r r e r a
e s a¡ > e r s o n ¿c1r r, r c , l r s s r r c s i n r a g r . a b l c ' t r . I ) i . s r ¡ t r ec l r . r i e recl s L r f r i n r i e . t o ' l a
n r L l e r t ev . s o b r e r o d o ,
l . t ¡ l l r t t ' r r ct l t - t l l t s r r t n ( , L c n t L . )
i S 2 l l s r a i r l e ¿s e e x P r e s ae n e l D c r c c h c ) / c \ r l L l Ls u l ¡ r r c c l cs o l ) o r t a r l ¡ i . l c ¡ c i c u n
l { ( ) r 1 ) i r nco< , . l ¡ r s ,s.rtis,iari.,'
's¿tisf¿rcti.": lralrrbras . l ) r , s r ¡ ' e . c c c s i r a l a s a ' g r c c l e s L rH i j o
" S a t i s d a t i .e r ¡ c r e mm o c r aa ¡ r c i l a t ac s t c r ' o
s ¿ a s t . r c t i r r, 1 . r r rr r t 1 . , a r ac l t r c d a r r s rer a n c ¡ u i l o y a p r a -
s a t i s f r r c c rccl i c i n i u r c i , c u i t ' i sd c s i . l e r i L ' . ' ' r ¡ r l c r n r r s , L i l r s c . , n s r - ti r l r / / n o e s e s o L l n a L r r e n t l c oc s l ) e r l ) c n t ( ) . , . t t o
i r a s ¿ r i s f : L r t ^t l r r i ' r L r r t i c n c r . tr . r z t i n l o s
. r . l v t r r . r rtl)o( ) s t r tu¡.u i t 1t t t r i r r ' r r r ( l L l . . e s o c r l r r i ' a l c ¿ l ' e n ' c n e n ¿ . r i e n t o
¡ , r o ( . oq. L l ( r .(,1r r , , l , il r, ( _ t i r . l ((J. 1 \ l l . . t (t r l ¡ r 1 . , ( l r , , ¡r - cle Dios,'i,.- ;no se
n e s c c u r u mf a c i a n r ucsl a t is p o n s o r r r u s ' .
c l a i . I ) t g . I r , g , r . C r ' .t i r ¡ . . 1 ) r q .I l .
S. r (-[ PALILY-\XiISSOWA, 1?.,¿/izt¡!./,,j,,iJie(../,¿,,j,¡/¡,u
J¡ ¡\/i,.rinr,i, t,,tt,-
t/.uft A-II-1. ,-8. l 5 S . ( . L r n rr o n s i , l r r r iri ( l o n r n t l l . s ¿ n t l,r r i s s i r r r L L r ¡
r l t r i r l c r ¡v i t i c ¡ c s s c :s ( . ( cl ¡ n t
l 5 l 1 ) f L t l t t i s t t t ,x x , l s c l ) , L ) 1 ;I ) t p q ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ , l l l r [ l c o r( l t i l r ls t t c o t l t r ¿r ' o l u n t i r r e ml ) c r . , . r ¿ r ' i s s r m t u l l
\/rr, l-i. sC l l(r, r -- t¡ur<1am e t, n r . r l lci l ¿ m . c l
l i ' i . [ : n , t r r .i n P s ¿ / t ¡ t. .\ X X I ' 1 1 , 5 ] . p L c o n r l r , t r i r l ) lilnr t c l l i g o . C / / r I ) L / t .l \. t u t ¡ , , , 1_ ,lL . p L I
I t , l , - 1 6 C ; l : ¡ t ^ t . _) . E . p L 1 6 . I I { ) ( _ _ 'tlLrcnr i g . l 9 r A .
1 2 ! ) 6A . C f . B . S E S B O ü É ,o . c . , . l 2 t i . l-i') r l L r i . nr . : a o f r l ) o r r r i l n r r s r. p s e
¡ r r o , a b i s r c n i r ( x p u 5 n . l r r .c r r e t l e m i t
l5) l'iLtr ill()z¿rdbiL't/,il Jdtr¿il/ettrr)r//,)t, n o L r j s¡ ¡ - 1 ¡ ¡ ¡ ¡ ¡c¡ a t l o r u t ntt. C t t . D t t t t f . , , , ¡ ¡ t u (, rI ,. p L l 5 S .
r j. ,.cr ljér.trn. P¿rís. l9r], ;i. (_i. l(r(tA
S E S I J O ü Eo, . c . ,j 2 9 . '. l 6 ( ) . . . JA. . I S ' f l { A l ) A . L , t i n ¡ / ¡ ,j L , .ltt / t , t i l i L t tLt ., t , r i ¡ t ¡ , / t l . t , , t D ¡ ; . r ,N fr r J r r J ,1 9 9 7 .
.1,
l 5 6 l J r e ' e i n r r o d u c c i ó n ,c . n r a b i b r i o g r a f í a I i t ( - t r , L r ' b i t r nB S E S B O L I E . . . c . ,l l 9 - . j - r 5 . y
n - r á sa c r L r a l i z a d ae,n H . I r _ I \ - t - sc 1 r , Ii ra c o n ' i c c i t i nt r e A n -
H A I I D T . A t s e l t nt o n C a t e r l ; t t r 1e,n, t l f s c l n i . c s ( r L r cn o b ¡ s r ¿I ¿ m i s e r i c o r d i ¿ c r cr ) i . s . A n t e s t l r , r e s r ¡ D
I (3 ed. 199)1,7l l_t 12. . ios rle.e que
I i 7 ' S i ce r g od e b e ro m n i s c ; L r r . f e c c a r . l l r i c t r ; L r s t r c i i rI:r l r r r r n o r rd r c c t l ) e L r n t
h u n o r c r ¡ ,q L l e mr a ] ) u l rl ) e o , s o l ' c r c ;
c . ¡. ¡ i e c I ) c ( c i l r ¡ t ¡ s r c i ¡ - r ¡ r u n i t u r r rl i n t i f r e r e , , .
e s t s a t i s l a c t i or,¡ u a m . n r n i s p c c a . r r ( ) r . r c b . t C n t L ) c n it , , , u u , I ,l : . p L I i E , . l l . i l
D e o r a c e r e ' c. r r D t , . , r ¡ u ¡ u ,r,., r r .
PL I )8. lr7 A. I (' L 1;;." Anstlnr.: 'Rr,lrnrir 'rosa
¡ r e c c . r r i sc .r ¡ b r r ¿ rs u . r .e r c l r l n f e r . . e r d e
,.
I ) ( ) r r s r i r rcrl i r L b o l i ( . r r l ) t t . ¡ l . , u a t , , 1 , 6p. L l t g , . l ( . 6 , { .
 390 t:LltLI\( ) t)E l)t()\
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t ) t r S l ) Ll i t _I t t r l \ ( ) t ) l r l ) l ( ) S
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i ) L l e ( l ei n c . , u s oh a b l a r , e n e s e c a s o , c r e
u n ¿ " m e r a ñ s i c ar l c l r . e - r c l L r { o , ,
s e g ú n l a a c e r a d ae x p r e s i r i n tt-lltlit scI consccLtrntc ror.r
de Nlerzsche/ ,.. No l. rnil s c n t ej : r n t c t s l ) r . r l ) c r t r ¡ . p r l r
v r c e s¡ t r . ,l.) i o s n o , c l L r t r lS c ¡ c i l l a _
P r : c r l cs e r a s í .Y l a m u e r r ec l e( . r i s r o r i c n ' r ( ' . r . , . l ) o f ( r L l cr l L r i e .i l i c e
r . s . r l e I . r n r - . r a r , . l .C r i : r , , , . r r . 1
i L r r . l r . ,r,o q u e
Enscgundo
rugar,
si /a ¡¿t/t,aciir.,r.,,li,i'i"':,':::::;i,ll:,;.::'1,r,. r ' : r . i c ir c i r . t l o c s r r , e l t r r ¡ u e
r . l i i s ¡ L c c r c ¡i r r ) i o s e s e l , l o l o r ,
rl sLrfri.rien_
c s ( )n ( ) c o r r e s p o n d ca l a c n s e ñ a n z a l,tsc.rrr¡ric,-laclcs
cicl Nr .1rt 'rs 'trrrliitirno .os r,rr.r¡rlrcan
r)i<';s cnviri asuFrijo armuncr.,
,,,,,,,,:;i,.1':,:;ii"ll,;,liii',',,:1.:,'ll il'.1;'i
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1.r .t\lL.'l.t\. \r,l.,,t.t.lf tr,tl1, a..,r(()l.l
t.(.\t{t).tr¡rill f.ll¡s¡¿
t,tt .tic¿lfía.
l l L r m a n i c l a c ls, i n o c x ¿ r c t a r . ¡ - l c nr o
t cc l o l o c r l ) , r i 1 L t t -¡' r , r l . r ' i s t , , l ,
c ¡L t el t l i s . , s l r ¡ i r . r L r i r i r i r a ( ) \ o t r o s .e s l .
'.'crir ,rt¡nuncr..
tltrclcentrcr:ri ,;l l , ' { L , t t , ,¡ r l ) r o s . l : s c t ¡ L r cn r á s
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l l n l 8 ' I I - l l ) A c l en l á s 's i
e l l t c ' c l . m r s l L s lí i r s a l r , r c i , r i .
.rr,r,i. irr,srrrrcs .,,,,,Ij],'l]i"l,illi',1',:,:l'.::::ll::.;'r.
c i r i n v i c n e a s r r u l l aj t r s r cr l e
c u ( . n r i l sc _ r t r r le) r o s r l ) i o s , ,
s t - r r t . j . L r rsrrcL l r r r -
t l t ' L! t - l t t e l , i l ' t ¡ t s r l l l r l . t , l .
h i r s t l re l t r r t j t r r r . . l c s L r s
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c s i r c c i cc r t c r r a n r ¡crr i ri l r o . i r l l i r s . . t t - r n r c c r : r r r c lsu. r r L r e r _
i r t ¡ n r r r n r . i ¿sr ,i n
1 ,o t r i r n r ; r r { r . rt r r - r r L (( \ ( ' \ l t t " r l r '¡ ¡ ¡ ' ¡ rr' ' r l ) i r ' :
¡ r a r r r c i l r a c i rlirnr r n r ¿ r n .{()rr{r( r ¡ r ' 1 . (.' rr 'ra r . irf ( 1 . 5 r .t . i , t t . t ' . i l t. r ( r r l ( n
'tirrrrc'*srrratr.. y,t' csc- s,.il)Lr..sro.',,'i.i],.l:l.l::;,''li',ri::::i:,,] ( l u r c r r . \ c L r . t n t l or ¡
L r i e r c \. , e n c i n t a l r a t . c ¡ t r c
e , s r r r r lrrL ! r i i c l c c i c i op .r t r c ¡ L r e
s i s t i r í r rc n ( l L l eC r r s r o ,
coD sLl
.ll- s'1r'ilrrrrt, t': cr lr.*rr'.rr el
n t L l e r r c ,t . / t / / L / /( ;/ D t , , , y . -lirnrrís r . s r r g i r r . . st l L r c r ) i a s , o s
l . c . r t ' i r . t i , c l ei l . r i _ ¡rrrecrc r . ¡ r i r a . lar.
t r r c l o c n [ r c n c t v o l ot . m l s c r i c o r c l i o s o . . l i r c l o tlc Kern¡.i5, cn lttIilill.t¡jríil
lo cLrall)¡rrce rsrur r.n t / t C t . t . , i , , , . l r c cl O s i c L r i e r t r c :, , S l
c u r r . l ( / co t r i ¿ c n s c ñ a rlrsrr_ rrr¡il!, rrt'jr't hubie_
a r . i s L i t r r ,l r r r r . r . l i r , a r [ ¡ r t . ,
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csrercracr
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J c s r - r c r i s t .' r s r .
l . , r l a b ¡ , r sv c o n s u c l c n r ¡ r l o . . . C t r a n t l o l l c g r r c s
\ ' ¿ a/ l x ) r c l . c c a m b i ¿a I ) i o s ( ' t ) c ( ) n t r ¡ ref l s t r t r i n t r r a
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c s r a c i oc r e s i , r f r i _
t l r e I , 9 _ 1 0 ) c, l en r a n t r a c F r ct a "a ¡ l a r a s ' , . p r r c s c l ,, , . a ' c r r . r c d a r
i r t l r n r i r c i r i nl a p i c l a r i ac r el a l L r r : a ra l ¿ rc r f r - r ' c ' - r i r . l
c a r t a i i l r . , se i i . s i r xc s r e r n r r n ¿ r r r t ,e, :F I i r b . r s c . n r , u n e s t a c r o. u n - , 1 - , t . , r , - r r . . ; r ; t ; ; ; ; ' , , . .
s a l v a c i r s1 r ' r l i r f ¿ ' ,( E f 2 , sici' . r l l í , c l ' r l o l o r i s n r o ,r . o r ¡ r o De
á i ) . E s r , rc ¡u i c r c c l c c i r c ¡ t r c, r , , r , r , . , , , i c l e a lc l e l a s a n r i c l i r t ly. l a , , ¡ r a c i e n c i a , , ,
, j r i , r , , ,n.',,,, '¡csir:ri¡Lr ' n r i l sa ú n ,
l u l g . r n d r s ¡ r c a s a b rpea r a n r e s t r a lir i t i r r r . o n r o v i r t u r l e x c c l s a ,,
s a , , r , ¡ c i r i nL.a s a l ' i r c i r i . n o 'Iirci. .
c l i v i r r ' a l n r a r g e nc l e l a h u m a n i c r a c r . c s L r n clrrLnra
c s r , l r i L ¡ r . r c r u c i c J rt¡r n n r o c i e l o
I-a salvació,cs la accirin crcr icrealcrisriano c¡ue c.rsisre
d e . f e s ú s .Y c a d ac u a l s e s a l v a c j e nr¡rlar r r ( l , , r r o c h i r rI a ' o l L l n ¡ ¿ d ' l í s
e n l a n i e c l i c l al,, s ó l o c n l a ¡rc.er.sa ).nriÍs heroicacn ias¡.idiarse
s c I ) o n ea v i v i r y a c r L l a r c o m o m e c l i r l ¡ , en (lLle ii sr .rsnlo, e. uno
v i v i ó I a c r . r i J e s r : sp. r ; r c l L r e lrasarl. nral, en sr:frir, sin urrlidacl para nada
c s o c s c l q u c r i e n ef e . y r e p . i r < _ l : s r i r r e¡ l c ¡ u e' a c e y ¡raranadie.
Arlc'riÍs' l. illrrr,rti'rre (según
h c m o s s i . l c is , r l v a c l o,s, p o r csta nraafrir.re vcr las cosas)
la tc. (l_i l, g). es so'reter_
En tcrccr lugar, cuanclo sc v sircriflc¿r, no srjlo nucscros
enrendem.s la muerre clc ! { u s t o s v l l a s r a n L l e s r r a sn e c c s i t l a c J e s ,
" s a r i s f a c c i ó nc" ¡ u ee l H i j o r e Crisr. c.nr. l¡r conro I)or cjemPro el .rc:c.rnso
o f r e c i óa l i r a c r r e a p r a c a r r . ,e n r r n c c s l . u . . , u , " r o n . . , r r l eb i e n e s r a ¡ , s i n o
peor clue ocurre es que sepertierte P . r a so'crer la liberrad, la'orLrnracr
sobrc todo
/¿ t i¿/¿cri¡ri¿r"t. .\( r,..t.\turil./ 1 , ,l o q r - r ce s m á s g r ¿ \ . e , h a s r a e l c n r e n -
la fe 1 basta se bace insrtportab/e ,:/t.rtL.,t r¿í: dinricnro. I)c iornt¿ <
ctta/clttitr forua c/ees:piritra/i¿/¿t/(lLle
l)fe_ c,,s¿,s
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ras
n,ÍsJ:,:il:':::T::l: ;lll"lli.;ll,::::,,::ili:
l 6 2 . L ae x p r e s i óensd e T obligarnre ¿ r . c r l ¡ , , , 1 d al,a ss i r u a c i o n e s
auror
compuso uerrag, re80rsre
.,,. r,#3.soun*,:,"?':,::,'"',':l:i:::..:^11:fi-n V e r 'c o n l o n l ¿ n c l ae l q i - r er i e n e
p e r s o n a l e1 s . r o d oi o q u e ^h'a- 't , a
¡-- que
,,?l relrgicis:
b u r r u n r . ,p u . r o q u , ^ c l el e n g u a r , . r r es e c a n - p o d e r ( ' , d i v i n o , ,p, ¡o . r . r o .
,t.o.j.
.. "n
Lt.ucaru,./,/r,: ídrrlus, Madrid, 19g5, Eó. " , . _ u n f . u n t t u n e s I(r j. A. l)ODIN, , \ I , t n s j t u t . \ . r i r t ; t n t . p , t r / )e c t t t . r .
l6-1.Cf. B. SESBOüÉ,-/ésus_Cbrist q t u . t u t t J . r . e tpt ta, r í s , 1 9 f i l , j 7 .
l,ttaitluentlc/iarear,r.ol. SEI\Í pÉ, S,tttJ,li.,ntie, Cl. p.
ll, pa¡ís, 1991, 2(rg. . _, en D j¡t, ,ti S:p;rit. XIV,'I (192.
1 6 6 C f . p c r re ; e m ¡ r l o ,C I p R I A N O ,
ó, torr-p",,r),),,,,. 20. (_Sirl_
IIi, { l f -i t l.
 392 EL REI\O I)E DiOS
l { E I ' L N S . \ l {l . A E S p t R I t ' L ; A L l D . \ t t) ) l i s D E
EI. R.tNO DE I)t()S 393
Y r o c l oe s r o ' c o n u n a c o n s e c u e n c i a
r i n a r : l a r e s r g n a c i ó na, * . L r a n r a r '
s o p o r t a rl o q u e v e n g a e n r a v i c i a , s ¿ r r o c r . e h r , r b i e r ¿r l i ' " ' c r s ¿ sc l i r s e s a n r e
c o n t e n t a r s ec o , r a s u e r t e c 1 r , r c . 1., t o d o , f u e i n e v i r a b l e q r _ r eh u b i e _
u n o i e l r a t o c a d o ,n o p r o r e s t a rp o r cacla r : t 1 - ' . [ - ' r c sr,l f l n , - l e i ¡ i i c c x i s r i e r ¿ n e n l a
n a c i a ,n o r e b c l e r s c s r c i e c ] a c lh u n t a n a o b e c l i e n c r a y
1anr.is, l r r , t i . , t
/ , ,t l t e orclcn' '. Es verclacl c1r.recstas cosirs
Dias qtiere' Así es como se han \-a no se clicen aho¡a. Enrre otras
hecho los sanrosen ra Igresia.yr
c¡rre,en r ¿ z o a e s l ) o r ( r L l e1 a n . h a y c l u i e n s c ¡ r r e ' i r
d e f i n r t i v a ,e s oe s l o q u e n o s v e n í a i . d e c i r l r r s .p e r c l n o h a y c ¡ u e s e r
a e n s e ñ a re l e j e n r p l r _ su , b l i n r cc l eC ¡ i s r o
e n s u p ¿ r s l o ny s u m u e r r e . H a s r a t l t l g c n r o l r i r r a c l a r s cc t r e n t ¿ c l e c ¡ l r es e p u e c l e
ei exrremo.l. qr., clecir eso mismo urilizando
Lutero, la imiracióndc Crisro 1 r . r e ¡ e n . r ' l r ,s e g ú r . r o r r o s ¿ r r s L r r r e n r o sV ' r r o l c n t u a j e . E l " . r , ] r n , '
s e r e a l i z ae n r a ' , c . m r r n i c r ¿ cc rr t l c ¡ r r ei r n p o n í t d t t t c i e t t r í g i -
miento" (l-eic/ensgenteischafi) sutri- li,, st hrr tortvcrticlo ,rhor¡r cn cl 'orcien,
'"-. No clr-rcin-iPonc f^ r.ir,u,tt¡¡í,t
hay c¡ue insis¡ir cn l¿ canriclacl ,/t nterr.rt-
g e n e r o s i c l a d eys h a s c ac l e h e r o í s m o s( r u e , cle ' / ' ' ' ,c l t t e r i e . e s i r i c l c . l o g í a l e g i t i . r i r c i . r r r .
a b a s ec r ee s r a sr e . r í a s , s c l r a n er "¡rc.sanrienro ú.ico',, en vir-
d e s p e r d i c i a d oe n r a I g l e s i a . p c r c l rLrcl .lcl crrril, altorrL riLnrl¡ién. tirr¡(.(l//( /.,.tl,tr
n . . , r a r u l u 1 > e . r .L . r . r r c l a c r c r ¿ r ¡ c n [ e !lLl:,1,,;t.i¡tt.¡.t, f¡lcl¡/o.rpobres,
c l r a m ¿ í t i ce o s q u e r o c l oe s t o s e
h a u r i l i z a . l o( y y r ¡ n r e r c m o c ¡ r e l ) i r r i r( r u r r n c ' l n r r r r i r l o l r a l a o r c l c n . \ ' r . s r . i a r o . a l o s p o b r e s c l c
¡h.ra les
s i . r L r cL l r r _ o ( L l r r c e x u ( t . r n r ( ' n t c 1 . n r i s n r o c ¡ r r ci r l o s
lizando) 1;ara¡rreclicarleal r l e s i g l o s ¡ - r . L s a d r issi :s o n c r e y e n _
irueb., l, ..rign"..i;.,.i ,;..,;;;'; i; ir:,.llr_
c i a ' e n c i r c l e na q u e l a g e n r e t c s , r ) o t r c ' . c a n r r Í s r t ' c r r r s oc 1 r - raec a c l i r ¡ l
s e e s r ccl ¡ u i e r a s, e c a l r e ,c l em ¿ n e ¡ a I ) r o s c r ' c l e s p L l c ( l ¿c . n c e d e r l a
c ¡ r r cc a d a
u n ( ) s c q u c . i ed o n d c c s r i . s i n l r r t c i t n c t a t l a r c s i g n a c i r i n c l L r en c c e s i t ¡ n p ¿ r ¿ s o l ) o r r ¿ l rs L l s L l c r t e .
l - r c t e n t l c rs l r l r i rt , . r \ l r ¡ ¡ . ¡ ¡r ( ( ) \ . r \( l r r cn ( )
e s t á na s u a l c a n c ey q u e n o s i ^ ' e n Alr,rrr bicrr. tre.¡e ¡ t.cl¡ rsti.r'r¡.erir
n a c l am r í s( l u e clt irrcr¡rret¡r el ccr¡rro crel
llo' la vanidady la ambición; l ) a r af i l m c n t a ¡ e l . * l ' - cris¡iiLnisllo 1' lir vitlir crrsri¡ina,ltll c1r.re
o l ) a r af , m e n r a r e l c l e s u r c l esr .- cr i a l irflrnt¡r resueltantcnte: a
r.¡rrrr- Jesús
r r c o ,a l b ' r o t a r l a c < - ¡ n v i v e n c i a Ito lo l-¡.1¿Lt¿troll scr un ascet¡, ilnrilnrr
e i . c r u s o d e s e m r ¡ < _ recna rl a r e v r l . c l r . . l)or rlc la nr.rriflc¿ciri. r.cI s.[ri-
ras cosaseran el tema_1lref-eridc; iis_ l n r c n t o . ' i - i t n t 1 1 1 . r ¡l o1 . l¡t t i r t a r o n
de los lrreclicaclorcs cclesi¡ísric.stn l.s -lircl. l ) o r s c r u n ¡ r 1 . ¡ [ - ¡r¡c¡ s i g n ¿ r c l <cl o f t s L l s L r e r t e .
s r g l o sX V I I I y X I X . E s c o n o c i c l o l. t.'tra¡i.: r r - fe s ú s I a r r ¿ t ¿ r . r
e l e * i . e l e n r ee s r u c r i oq L r e ,i i [ i í r ) o r ( r ' e a a s t . r e s r r ¡ r r ta i a c c l > r a re t
a ñ o s2 0 , h i z o B ' G . e r h u y s e n ',r lrs s L t f r i n l t t l t t o c ¡ t r el 0 s s c r t s h t r m a n o s n o s
u r i r i z a n c l oc o m o m ¿ r e r i a ld e s L l c ¿ L l s i r n r ousn o s a o t r o s . L s d e c i r ,
r r a r r a j .l . s r r . J e s ú sl , n r ¡ r ¡ r . r r
se¡molla¡ios de los (lue entonces r ) r c ( i \ . l n r c r t c r ) o r s r r u n r eb c l c l c . D e n r i r n e r aq u e s u
firr:rrn los granclesecl.cacl.rcs
b u r g u e s í a ,l o s p r e d i c a c J o r ej es s u i r a s clc l¿ rcbtlclía firc cl
y j a n s c n i s r a s.,. L a r d e ac l c a c ; ¡ . r i n c r ¡ r i o c l e r c r n r i n a n r c ( l c s r r s o l i c l a r i c l a c1l . ,c n c s e s e n r i -
c l é r i g o se r a q u e , ' e l o r c l e ny l a L rcllrs t l . ' t i c s L rr s l r i r i r r r r r l i . l ¡ t l .s e . c i l l a l a c . r c , . J e s ú s
virruclsonclos f u c c o n s c c r l c r ) r cc o n s u
l r a l a b r a sc l u ec l c s i l l n a n¡ - r n i r Itensirrc s.bre cl l{ri.. clc r)ios. p,r
m r s n r a c o s a " ,s e g ú n a f r r m a b a j e s t r i r i L cso se pllso cle parre cle l¡ vida. y
el c - r a s s c r , , ,A, ,r.r . r a b i c , ,
l i a v ac ¡ r r l e ne n l a s o c i e c r ayc'rp o r l r a r ac l L r e t i o . l ) l r i r . l c s ú s -r . i L r cL r . ¡ i c l e a .\ ' n r e r o s
l o r a n r . , p a ¡ a q L l eh a l a v i r r L r r r . ¡ ú n , r r r ri d e a l . I . - ' c t r r ¿ t o r n l a
,i.,,",¡,.,. , l r r r r i l ' .I n . r I i , r n l , r , l r . r i r r r . r r s t . . r n ( t .
h a b e r r i c r ¡ s 1 . ' i r o b r e s .y , a d e m á s , I o s I . ( ) ( ] c r Lc. \i l l . t i r t r t . r o n r \. l\L t ro. p r l _
lu, ¡,*r,,r,,,, (lrc
rllvc.rsiis l)errcnr(c, ¡r ..sr¿s n r e n l r L v i c l ; 1 .L , L i . o n s e c u c r . l c i ¡c i c s c r n t ; r r n r c
t llrcs st_rci¿lt conrlrortilnrlrntr) es bien
er1,obre
1'retender ;.:i::':,;i",,iii.,i:'::,:,:l;1,:::ii,.1i";i";i,1.;: s . L b i . l ¡ rr.u \ ' ( ) ( l L l cs o | ( ) r t r r r l c o n f l i c r o .
l . r ¡ . ¡ ¡ 5 ¡ ¡ ¡ ¡ a , , j nc l e s c a r ¡ t l ¡ .l u c o n _
t'ta'l ]-a c,nclusión. c l t ' n r rV l . L n r L l ( ' r t r . ] - o c L r . r l( ' n t r r r ñ r r
c ¡ t r el l c g a 1 3 . u r c l a l r - , r ,cl sc t e r r ¡ l a i r n r c : L u i r Lr n s c ñ ¿ n z a c r c c i s i r . rrra l ; L ' r d ¿ : ¿ /
" I:Lrt.¡lrcr- tltti¡,, tltli ililtLill() q//L Dt,,: tlltirt.r r; r/
tltt. l;t.,,1,tt/, /,t t.¿l¡gf ,f ¡.., \ ,/, /,t /,cb¡
, t./J,/ tf ¡¡.tr¡t,.¡,t.¡,,.
l ó - t . n l l c i d e l b e r gD i s p u r a r i o n(,1' i l g l ,
T t s r sl l . \ \ , A 1 , . l f i l . l S t - ;\ \ r \ l ) e r r c l r i sm ¿ r r r r ¡ s .a q L r íc l L r e c L
l al n i lc L l c s r l o ap ( ) r
l--. Cf Va SPARN, I:itltt¡,,en .l-ltr,l,,gi,,[, l. l.r-t r e s p o n c r e r; :n o c ¡ u e -
R,,t/tu:1k/r,p,i,/tt. 2()0 990r. 69] r í ¿ l ) i o s I ¿ r . ¡ r u c r ¡d e c s L rH i j o : S a n p a b l o c l i c cc ¡ t r cD i o s , n o
1 6 8 R. GROETIIUYSEN, Lt
Jurttt,tttin./, 1.,,,r,,,,r),,rt f;ttt.ttt..,.t ttj [:r¿n,/,t ,/rt.,¿u¡, l . c . r d o n óa
,/ vy/o X\|lll,ltféxrco, 19g1. s L rp 1 1 r 1 ¡ jH 1 i;¡ o . s r n o c 1 r - rl oe e n r r c g ó
L a p r i m e r a e c l i c i ó na l e m a n ¿e s
clel9l_-.. l r r l r r o c l o sn o s o r r o s ,(,R n r f i . . r r ) . y
169 B- GROETHUYSEN,o.c.,
- J c - s r ci s' n l a . ¡ a c i c i n c l c G e r s c m r r n í, l e
P i t l e ¿ l p r i r l r r < ¡ u el o r i b r e d e l a
281_182
t - 0 'c'l refresenrantemás c'alificado
cir esr,rtirrnraclep.ns.LrILrcci n r L r c r r r¡. r t r o a ñ r r c l e n s c g u i d a':n o s e h a g a
d a l o u e .t s . G R O E T H U Y S E N , ;rsurtir 13r.irir_ m i ' . l L r n r a d ,s i n o l a r u ; . a , '
o.c.. 281. i_u,,"* ¡.s tle tstc
r e c r g eG r . e r h u y s e n s, o n l m p r e s l o n a n r e s . l r r c t i i c ' L c l ,cr .l L r r :
l - L . l J ( ; l i ( ) l : ] ' l l t ' Y . - \ l No .. c . l.l i j .
 394 IL REINO I)I] f)IOS
I { [ l ' ] l : \ \ . . \ l { 1 . . \l : \ l r l l { l ' l t . \ l _ l l ) . \ l )
I)l:\l)l] hl. Iürl\() I)L t)l()5 -J9,
L c 2 2 . 1 + 2 p a r ) .R e a l m e n t e ,
z e u e r í aD i o s q r - r e J e s úm r su r i c r a / , . e l r é e s l o
r ¡ u e c ¡ u e r í aD i o s i p a r a e s ¡ a I : s ¡ r i r i t r - r a l i c¿l r d r v i c i a
c u e s r i ó n h a y r - r n ar e s ] ) u e s r ¿ b¿rstanrc.[rr.i¡.
D i o s c ¡ r ' r e r íqau e J e s ú s ,e n . n ¿ l
s . c i e c l a c.ln l , q . . , . h ¿ b í ¿r . r r r u l { r 1 . ¡ 1 1 r . ¡ l¡, r e s 1 . 1 ¡ ¡ ¡ ¡ 1 ¡ ¡ l i . l,r1r , l, , {
s.utríarnás cle lo que h.umanamcnre r¡rrrrr.(rrrc r I IlL.ino.l¡. 1¡,,,, \. ,t;
. , , . ; t t , . r ,.,Lt /t
sc r)ueLrc,,,;;.::;. :.;.,.:;, el ¿rn.r l{r'ino rlr' I)iris r's l' r'rrrnr,,(lLrrrurrün\.lr
d c D i r s a l a h r - l m a n i c l aac li i v i a n d o l . r c s P i r i r u r r l i c l ¡ c r¡ / r ¡ r / rr , t t ) . / . t y
e l . s u r r i n r i e n r . ,l u c h . n c r . c r n r r a , ) l t t t ) t a / , ; t, t/ , l . t t t , / , ¡ . I J s t o t l u i c r r
c l c c i r c l r r ct . L r l r r r . ¡ ry t i t n r c n r r r r l a r s l r r r r _
c ¿ L t s r l(sl L l ep r o v o c a ne l s u f r i m i e n r o l¿s
c l c t o c l o s ,p c r o c s ¡ r c ¡ i ¡ ¡ 1 , _ r ' I "( ,l c, r c r r . , I i , 1I t. l, i. . l r . r l l .t L> Io n r r s n r o ( l u t , / ( . f L u t . l ( t
r n i í s c x ¡ r r r c s t o as l c l o l o r y a l ()s l l r v i t l l Lt l r l o s s e r e s I r r r r n a n o s ,
l a h r r n r i i j u c i r j n :l o s ) , ' l ' , ! , / r l . r r i r l . r, ] t . r , r r l r Llri r s
P o b r e ' sl.o s r l r . s l . r . t . c i i r c l o r l r r r s o l . l r Li s, ,, , / , ¡ , t . ¡ .l ¡ r . i r l : rt l t . l . s r * r r . .
' r , c J , s i t l sr n a r g i n l r d . s . s t , c i a l e s . lr,r lr¡
l - r r l L r c - l ) i rcssa( J L l ü( .o r ) r o6 i r . a r , l z t , t lr l u r - \ 1 . , 1\.( . \ l L . I ) t ( . 1 ) . i n l t . n . L z ; t . l O s .
r o c l oc l c l L r cs e p o n e a l L r c h a r s:Llrr.lrr.s. \ . l t , r s t ; li O i r . r r , / , q , , ; , , .,1/ t / t . t . f r t t l t ,
c o n t r a e l s r ¡ t ¡ i n r i t r r r or.. l i r s( i u ¡ s i l s , l t ' 1 , ,r r , l r r
r l L r t l.o 1 , ¡ 1 ¡ t. ,¡r i . r s l . r : r r L l r . r . r . 1
\ ( r r ¡ l , s l , r s l r r n r L r r - r .e: ,r t l , r , . r t . t l L t r r r
c l
J ) t o \ ' o ( a n .t e r n t l n a ¡ r a g a n c l o m L l v c i t r o c s er n r l r c ñ o \ t , \ ¡ t i L r L . ¡ l . (lllL' ('sO eS
r t a c s t ál l e n l rc l ec j t m ¡ r l o sc n l _ i rl t r s r o _ 1r1¡5'¡'r¡..
e s t es c n t i c l oP . orotr¿L l o s ; \ ¡ . ¡ ' ¡ 1 ¡ , . . \rl,\,t , r . \ , ] l i , l . rl r r i i r r l n . r r r r j n
]¡irrtr, r L . \ t ( )rs\ i l n _ r . t . l i u i o st,lrL r ct r t . t t c nn l L r t l t : r s
g c : l i c o sc n l o s ( r u . .s e r r i c c c ¡ r - r e ' r , l
I i i j o c r c l h o m b r c r l r n r ( ru . . l ¡ t : r ' \ ( ) r ) . rs\r.n c l r r r l rILi r i b r . ir l L r i e n t . Is. i g r r r t . ¡( l r i ( . t o ( l o( . s t ( )c s y e r . l : r i l
n r i r c h o "( N f c l i , l l ; 9 , l 2 ; L c r¡rrcrr.crr 1.c¡rre
11, l)) sr cxlrlrcan t ( ) r l ( )c s t ( ) r ' : . r s í ,
t l t i t c l o" e l ¡ r l l n c l i v i n o c l c I a l r o r l o ( l r r r \: r l l r Ll l ¡ r _ l ) ( ' f ( )( l L l ( . t o c l or s t o ¡ r ¡ t t ¡ s t ¡ l ¡ . a i r r t , l l l ( r r l r l , l t i i r t . c . t ¡
s ¿ l v a c . l < i n. .. e u é r ¡ r r i r r ci i c c i r t r l t r t z r in r r r t i l r c l i r t t t r r )t o n l u e s P i r i t t r r r r i t l r i t r ,
¡sr9/ Il¡ e.i t ¡ l c . n l . c l s t r sr t . l l ¡ r , r r t c n -
A n t i g r r , ' l t . s r a n r c n t r , : c . l i . ct ¡ L r c, , s . : r
( r L l ( ; f i c a c l oc,s L r r . m ¿ l c l i c i . l r , l r t l o ,l r o r l o r | r t ' r r o s . , l t s r l r - c 1c Ln r tcl c r i s r i r r r r i \ n r ( )
na (l)r I1 , I i; cf (ia .1 I ii ' r _ \ r , , - . n r 1 r t . z tl ri . ri [ r l r rt rl c
, 3 ) . [ s r . s r r r r u c s r .l ,u c . n r u n i c l a c l t ' s 1 r i ¡ i ¡ , - , ,. 1
¡ r<l'.\', t..r1rrcacl,
c r i s r i a r . rr ) r _ P e r f . t t r L r r e r r t c( r , r . l r a y . rt 1 r r i t . . r . rs. r r r . l -
' r l t i ' i r r L l \ ¡ o( r L l ed ¿ r rr ¿ z ó . c l e
l . c ¡ L r cr r , r b í a s c t l t l e c s t ¿ Il l l i L l l . . r i i .I l t l r c l t t ce s o c s l o r l u c n o s l l ¡ n
¡ r a s a c rc, . n J c s r i s .\ , c s r . , e r r c n s c ñ a c l 9l 9 s ¡ t l r r s r r a s
un scnrld'concret():
J e s t i s ,n o ' [ > s r a n r c s e r u n c r L r c i l r c a c rfrr,o ' l c l ' LV i t l l t c s l r i r i t L r i LIl -. o st l t t c I l o s I r : L n . l i c l l . . t i u i t ¿ s
n r ¿ l c l i r r ¡ .P o r r : s o ,l o s p r r m e r o s rrir Lr) v r . ( c sv t l c n i i l a r i r a c -
crrsri¿nos r i l s , ( l L l c c s l r r r r r u u l i c l i r . le s r , i , - l ¿i n r r r i u r , o r r r c i ó r r ,
nrorriflc¿ción, \.encl_
¡rasi<i.y ta muerrecre.Jesús
comoLrn,,..;,:t:;i,:trl,,:T;j]:";l::::J; rllietlto tlcl lrroPio cgoístlo, sen'icio crrrir¡rrvo
a l l r r r i j i ¡ r e , r . i r l i rs ¡ c r ¡ -
movrnllenro y cn el que fue
1>erce'ribre l a r n r c r v e n c l r i nc r i r , . l n a : - J e s ú s t ' n r n t ¿ 1 ,c r c . l l r c l o l o c u r r l e s v c r c l ¡ c l . y n o t e n g o
t ¡ u e t l c c r r , r r n l rv c z ¡ . r r i s ,
f u e u n r e c h i r z a dpoo r D i o s , n<r
r i n n . i . c L r n r p l i óe l d e s i g n i o ( l u r \ ' o c s r o t c l c a c r r c r c l oc o n p c r r ¡
de I)ios roclo cso. a r ¡ r - r íp r e g u n t o : t o r l < i c s o ,
P a r a r e r m i n í r r ,u n a r - ¡ b s e r v a c i í r n
, , , r " , r , a' a r e c e l r ¡ r ) o r t a ' t c : l a , p a r i t c ¡ t t c i l] - a c L r c s r i r j nc l c ¡ r e n c l ec l c I i r r ¡ 5 1 . ¡ l ¡ s r ¡c l r . l cs c
tc.l.- d e ja c s t ¡ p r c r L l n _
gía .Jel Nucr.o Tesrr
,,s,rcrificic.,,, 'i;::t]:";",'rr;];:::, ta. I),rc1.c si l¿ or¡crrin y la nrorrifrcaciri. r'roclo
(Ef5,2;i?:"il lo clcmásse orga.iza y
fi,:il::,::,il:,,,::
c l e c i s i v os a b e rq u e r a m b i é n e l
\c l)r¿ctic'r 1¡,tt'.tl¡tt.lt¡¡iottt/t'/rt pt'ofi,t.;tl.tjttitit/,tt/,
n-t¡Io. Sr rodo cs() se
N l r e v < ¡T e s r a lta'ct p,tr,t L///.t()lfLlt'i(,/tln¡r,t/o qtre csrií
clel"sacrificio,,.
ya noserraradesufrir ¡>odrido y en poder clel nraligno,

Dios'
r".;::i:,:tJ*:Í ;:_tll.ui: 1re.r. Si i, c¡r-rcse prcrc.cle es alimenrirr el t.;ltírittr a cosrr.rclel rz,p, o cul-
S e r r a t a d e l o < ¡ u ea f i r m a L . o r r n
a l o s h e b r e o se n s L rc . n c l . s i ó n rrr'¡r /¡,tul¡rtr¿trurtt/clcslrrcciando ( c . r r e l n r a y ' o rc l i s i m u l o d e l m u n d o )
f l n a l : " N o o s o l v i d é i sc l er a s o l i d a r i d a d /o
y c r eh a c e re l b , i e n q , u e r a l e ss a c r i - tt,tttrt/' cnro.ccs l¿ crsa cs mucho más gra'e. y
n o c l i g a n - r o sn a d a s i e l
f i c i o s s o n l c i sc l u ea g r a d a na
Dios',fUL, t¡, l(r). Como muy c n t r r i < r r c c r o r c l e l l c s p i r i r r r a l i c l ¿ de s l a i c l c a s e g ú n
bien ha di_ la cual ¿/ _¡uJi.tt¡ttento
c h o A l b e r r V a n h o y e ,e i , ' s a c r i f i c i o ' ,
o b r i e n ea i ¡ u í s u s e n r i d or e a l , , c o n 'tL'tt't¿./ Dio-; 1 le g//-itL/Lt Dio's,',t,., cuando esto
p l e n i t u d i n s u p e r a b l e r r; ; . una se clrga de manera que
l r u c c l al ) a r e c c r o t r a c o s a .
L , c l r r ea c ¿ b o c l e c l e c i r - p e n s a d o y d i c h o d e s c r e
orro punro crevista-
significa qre nlresrr¿ rclación con la'icla. si prerencle
r72'ci' E ScHILLEBEECKX, ser aurénrrca y
Jesús.La Hi¡t,trid t/e an \riuezl,, .Nfacrricl.
I981 c c l h e r e n r e ,e x i g e r a l c ¿ n r i c l a dd e d o m i n i o c l e s í ,
: t 6 _ 2 1 7. de vencimienro y rcnlrn-
l7l' A. vANHoyE, pritres anciens, cias, r¿l cantid¿cl cleoración y de mísrrca, de disponibilidad
pritre rtoatcaaselonle No¡tt,ea, y generosi-
1 9 8 02, ) > . hst¿utt¡t D.- -.,^
dad, <¡ue mi convicción más profunda es clue ¿ra
es /o qae no¡ t/¿ tnie,Jo,ro
 396 E L R E I . r - Ot ) ! D I O S
I{l:l)l:\5.\ll t.-\ [SI)lttl t L .\Lll)¡\l) l)i]St)tr l:l_ l{ill\() t)L t)l()S 397
q u e p r ( ) d u c ee n n o s o t r o st a . l e s
r e s i s r e n c i a ys ' h a s t a r ¿ r lc l c s c . r - l c i c r r o( r.L l c
r c l , L c i o n ¿c o n ] : 1 . \ ' c L r ¡ r n c l o J e s L i st l i c e c l r r cc l r - r i c n c s . l a nc l e
e s t a m o sd i s p u e s t . sa c u a l q u i e r c.,¡rcr ¿ Ios
c o s a .c, o n t a l c r en . a i r o n r a re l ' c r c r ¿ L c l e * r
h ¡ n r b r i e n t o s , . r c ; r r i c nl e c l a n c i e c o n t e r e s r r e l l n r r s n r o ( M r l j ,
¡ r r . b l e m a 'P o r e s o ,r a sg e n r e sq L l et e n e m o sc r c e n c i a s l)_10), lo
r c r i g i r : a s ,c c r l ¿ r i r , s t ¡ t r c r c . i i n r e n t c c s t r i c i l c r e n c ] oc s ( l u c r o c l o e l q L l e s e r e l a c i o n a
m a n o d c e s r - ,d, e l a s c r e e n c i a sy correcra-
d e l a s p r á c r i c a se s p r r i r L r a l e cs < , - ¡ ,¡ a r c l c nrf nte c,n lrr Vicl¡. irunc]ucni scpa (luc cxlstc Dlos o c1r.re
c ¡ u e d a r n o st r a n q u i i o s c u a n d o Jcsús l)aso Dor
i n e v i r a b l e . m e n rp e e n s a m . s ( r en e n r o s
crur l¿ ricrr¿, l.,r rl sr.l. llccha cle ¡claci..¡rsc c.. la'icl¡, se encLlenrra
¡ r e n s a r )c n l a e s p a n t o s as i t ¡ ¡ a c i ó ne n c r L r es e e n c L l e n r r ¿ r con
l a r . i c r ¿c r er a n r r r s . fc s t i s r . c n r l c t l n i r i r ' ¡ r ,c o n I ) i o s .
c r l a t u r a s( i n o c e n t e o s cur'ables)
c n c s t c m u n c l . . p , r c 1 u c n, i L r L r r r r l . r c . r t .
I ) o r r s t o . r ) l l n i i s n i n l c n t l s . l o s c r ' , r n ! t . l r r ) sn o s ( . r . r r n t r i t()l L l c
l l n a l ) c r s o n a( ] u e e s a D i o s " 1 ' c l r r c' n o f a l t a a l a c a r i c ] ¡ ,,r, , - | e s l i st r , r v o
sc 'urcit
a c o s t a rc n p a z . I ) e d.."nf idee' r e s u r t a c o r r t l i c r o sc o n s r a r j r r sc o n l a r e i i g i r i n , l e s r r r r c n t ¡ . o . ( _ u ¿ n c l o ,
¡ror cjcm_
c l u c l a s I ) c r s o n a sc r e ) . c ' t c sv i ' ' r n r . s
c l c c l n s t a l l t e¡ > e l i g r oc l ec o n v e r t i r crl 1 , l r ' c l r ' r L n s c l r . t l c r \ l . L r c . s t l i c e t l L r r . . J e s L ic: ,n ¡ > r t . r i isr i n a g t ) , . ¿ ,
l a c s l r i r i t L r a l i c l aecnl . , ' r r , i n , l L r i l i , , r ' r e . '¿Qrrcl Irrc¿lun-
co: r s t r Í ¡ r c r n r i r i r l o e n s i í b a c l o ,l r r r r ' t . tr, l b i e n o h e c e r c l n r a l , s a l v a r
P r i n r e r , , r ) o r q u el a e s p i r i r L r a l i d a . r
' crnciencia 1 r L , e : dmeu y b i e n a c a l r a ¡r . s g r r r r s c l t r u r r Lv i t l ¡ o l l i r r a r l ' ( I l c l , - i 1 , l o c l r r c c r r r c ¡ l i c l ¿ c lc s r ¡ b ¿ p r e r u n t l n d o
S e g u n c l oI,) o r c r u cl a c s ' i r i r . a r i c r ¿ d es
s L r c r c ' r . . l u c i r ,t r r r r , sr l. prrnrenr cs la rcligirin u l. pri.ren¡ es la vici¿. parir los fariscos,
IX)CaS r ) e r s o n a sn, o s é q u c j e x r r a ñ r rs c g u r i d a c l , . ¡ , - r aa ,, r n r u lo
la exlrcricrrcirr l r r i r - n c r o c , r i rl r r r c l i g i < j n . P o r e s t ¡ c l n . r i L r r t .(oN f c I , I ) t e n í . r c l u e c s l ) e r a r
tos enscña,.o es raro encontrarse
n l ¿ v i r l a c o , g c a r c s . , . ' , .,;, , , . ,
" e s p i r i r u a l e sc"o m o " t e s t a r ' d a s " ; ,",, liasr¿rl clia siguie.rc. I)¡ra
Jesús, i. Pri.rer. cs r¡ vicla,aunq.c sól<r
y t a n , , r r m ¡ r i o sc r c c r n c i c r c i ¿ r , ,
" a t t t r s u f l c r c n r e s "T L r c e r ' ' p o r q . c c.nr, 1 - r r r r ¡r r n l ¡ c r l a z o r l c l ¿ r ' i c l a ( e l b r ¡ z o r l t . L r n h o n r [ r r e ) . p o r
c s o - J e s ú r sl e
c s p i r i t u a l i c r . dv i u r i s e í s n , s , .
c o s a sq u c , 1 > o lro c ¡ u es e a ,f á c i l m e n t e d.s t i c ' o l ' i r j l i LP l c n i r L r crl l e l a v i c l ¿ .y l o h i z o r r l l í n r i s n r o e n r o n c c s
v nrrsmo,
s c c m r ) i 1 r r , , . r ,, ., .l r , . , . i l , . , . . sirr esPcrar iLl n-roll-rcrtrrn
'I'a¡ un m¿tri moniofe.t tz.y sab,enr
c,sr.:'f ll":ll: l:':]]::' r,ll;l:
) clLlclrr rcllcitilt
Perntrría c l a r v i c l a . Ar.rnque
l L c l t r e l l tl ll r t c i s i L n l t t l r c l - r r t t l L ( ) n l r c n z ( ) . l c s t r c o n i l e n i r ¡ m u c r t c .
d c s ¡ r r c c iaot o t l o sl o s .ir.,,rr,, Lorno
qucn, f r , r . i r t . n( ( ) n ] o
(: ll : l:J: r. l.s' ( . ( Jd c t u r n ( ) . l r i ( . r ) \r. rr i r c c L i en t i r c l c l c s c n l a c cf l n ¿ l r i c l r c l a r o ( N I c l . ( r l .
L j l l ; r t i c I r r sg l a t t c l e sc l e s g r a c i a sc l c l ¡ h r r n r ¿ n i c l ¿ crls c ¡ u e l l s r c l i r i e ¡ e s ,
L . r c ¡ u cp a s ae s q u e e r
l r r o b l e n r ad c r a v i c l ac s r a n ' o . c k r , c ¡L r cc r i f Í c i l _ c o l l c l c l t l r t s i r t c lf¡- r t ct r t ' t ' t c i a n
. r c n r e n ' s c l a m o sc . e n t a r l e r o . i l l a n c o n r i r r c n c l i c l on i c o n - r p r c n c l c nc s t 6 . p o r
cluces'exige en las circunsr¿rc1¡LS ('so,tantas vcces,l¿s rcligrones h¿n slclo
creras de cacladía. I?e/aci,r,¿r.¡e Cor_ t . s i g u c n s i e n c l oo r i g e n d e a g r e _
Jt: ¡,.t¡tt.t.,t ca/¡rt.trre ctr, /,t L,iJ,t,irc airí la s i o n c s i n c o n r a l ¡ l c s c o n r r i i I a v i r l ¿ . \ ' n o n r r r c f l e r o a l c . ¿ s rc¡x t r c n . r o
r r ¿ n c u e s t . i ó nc r L l ec o n s t i r u l ' ee l c , r a z r i a de l¿s
n r i s n r o d c c L r a l c ¡ r - rei esrl r r r i t L r r r _
i i c l a d q u c ¡ r r e r e n d as e r f i c l a i n . r e n s a j e { L l r r r r r s t l r r r l i r ¡ i r j n o c l c l ¿ s r n c l u i s i c r o n e s ,c l u c h a n t o r t u r a c l o
dcr Itcino cle Dios. Alr'ra lrier. I.nratado
. t l . L si r c r s o l l r t s .c l l t l s c l t t i c l c ln r r Í s l i t c r ¿ l c l c I o c l u c e s r o r I L l r i l r
r s r r c ¡ r ' r i e r< c l e c i r ,p o r r o t'qtrirar la
¡ r r . n r r , c l L r ce s l r i r i r r - r a r i d a tds , , / , t r t . (\ r / / . / t , t ( / i / . v r t l ¡ i ¿ l o s s e r e sh r r n l r u l o s .N f e r e i l c r o . r c o s r r \c l r ¡ cs i g r r e n o c u r r i c n c . l o
i l c l c l i d a da l a ' i d a E s p i r i r u a l i d " d . r , ahora
l r u . r . . r p r c s r of ,r c r c l i t r aac.r. ¿ s ' e r - t l r i s r - l r oP
. o r c l r - r r s l r n h c c h o c l u t l , i s - c l r q i o n e s y s L r se s ¡ r i r i r L r r r l i c l ¡ d e s
c l a d e s ,f l d e l i d ¿ c la u n a s n o r m a s ,
f r c l c l i c l ¡ car . n ¿ l s
l r r i i c r r c a sr, r t r c i i c r a cr L r ¡ r ; i c l c c t r ll i t c o l l s t i t t t t c t r l t t ¿ c i t i n c l e ! r r ¡ r e n r o r n o i l s r n r l s n r ¡ . s .
r ¡ r ¿ s r . l s r i r u c i o n e sf,i d e l i d a d a l a I ) r l r i la
r se-
r c l i g i r i n , i r c r c l i d a cal D i o s . p e r . ,
rLnces g u r ¿ r r l p o r i r r t l c s r r si n s t i r L r r i ( r n c 5c,( ) n 5 r r t u c r O n c s j e r a r c l r . r í a(s_.0 m o
c l r : er . d , e s o ,c s p i r i r n a r i c r a e d s f i d e l i d a r ra l ¿ r . i c r ¿ i . V es
N o P , r r l u c r i rr i c r a s e i r t r l l l l c c l l o r . t r l l b i e i t lt l r t c I a s r e l r s r o n e s l l l s c s p i r i r u ¡ l i t l a c l e s l t a ¡
n l á s i m l r o r t a n r eq u e D i o s . O p o r q L l e padecido
l a ' i c l ¿ e s [ ea n r c sc 1L r el ) i . s . c o '
rcrdacles,sus normas sLls r ' P a c l r c c n l ¿ c o n s r ¿ r n t er e n r ¿ c i c i n r l e a n c l ¡ r s e V e n c ¿ s i l l a r s ee n r r ¿ c l i c i o -
1'rodo lo cremás.Sin, ¡rorclue/,t t¡t¡rj,t;j,ít¡ r t c s c s P c c i . i L c st.l o g n r a s n r i s r c r i o s o s t ,
ftr)tti,.tr l . r c s r r i l ¡ c i o n c s r r r u ¿ l c s .( _ o n r o t ¿ m _
. ' tc ' ¡ c t t i i ' t q
l . u e t e n e m o s l o s s e r e sh u n r a n o s
p a r ¿ c n c o n r r a ra D i o s ' r c . l ¿ _ b r ó n s ¡ b c n r o s c l r , r cl a s r r l i g i o n c s l l ¡ n r e n i c l o V s i g l r c n t e n l e n c l o
' r o n a r r o s c o n E l , e sr ¿ t i ¿ / , t .c u a n c r o l¡ manía
e r N u e r . o T e s r a m e n r od i c e c ¡ u e, , e l c l c l r e r r l c r s ec n L r n l ¿ l ¡ c r i n r c ld e n r ¿ n c l ¿ n r i e , n r ( )ps r, c e c i ) r u s . L J n ( ) n c s
q u e n o a n r an o c o n o c ea D i o s , '( 1 v artí-
J n J , g ) , i o q u e r s r á c l i c i e n d oe s q u c r c l r l o s . \ ' , I o g L r t c s p c o r , l a s r e l i g i o n e s s i l l u e n r o c l ¡ r , í r rs L r c L r n ' r L ¡ i e n , l o
q u i c n n c .sr e r e l a c i o n ac o r r e c r a m e n r e a la
c o n e r c o r a z ó nc r el a ' i d a , < ¡ u ee s
el ¡entación di¡ria cl. nrancl¿raurorit¿ri¡nrcnre ¿lIos scrcs hunranos,
r n r o r a l o s s e r e sh u m a n o s ,e n r e a l i c l a c l rxi-
n i c o n o c ea D i o s n i , p o r r a n r o , s e
¿ ¡ i r l c s o b e c l i c n c i a c i e g a 1 ' r ' i o l e n t a r l a s c o . c i e r c i i r s c o n i n . r p o s i c i o n e sy
.198 EL RI)I.\() l)E l)lOS l { l r P I r \ S A R 1 . . \E S P I R I ' f t ' ^ L l l ) ' \ t ) t ) [ S l ) E I ] t - l { L I N ( ) D t r t ) l ( ) S )99

renufrcl¿s que tocan en la intimida.l miis sccrerilctu

l¿s l)crsonirs .. ]rs n i c i u s o c l L l c t o f n c n c l e c i s i o n e s c j r r r \ o n L L n c at o n r i r r í a . P o r s t r p u e s t o ,
c v i c l c n t e c r u e ' m i e n t r a s r . d r > e s r , s i g i r .o c L l r r l c n . l o , l i c r - r a l c l
Lricr rrrr{rrr. t L t a r t r i ot o c l < c¡ s r o s c t o n r ' . Ie n s e r i o , r r r ) u g u i ( l ¿e n t r ; u t t o se n l a i n c v i t a b l e
( c o n s u c s p i r i r r r a l i d a d )l e o c u r r c n
r r c s c o s a s : l ) c l u c l a e s ¡ r i n r L r r L l r . l i.L, ,. l t . L s t t í s r i r r tl L r t l' r r v i r l : r n o s I r ( ' s c n t ¡ . r t o , l ' r sl r o r a s .( ] r r i c r o r l c r ' r r .s l t o v e < >
r l z l t p o t ¡ ( a / a t . ' i c / a ; 2 ) , 1 . , " I a e s P i r i r L r a l i d a c ls c L U n V i u r r c
tn .t<t.c.,t,,¿ ¡ /l ¿ t c l t r t a l g L r i t n t o n r ¡ u n ¿ c l c c i s i ó n q u c t l a ñ a i ¡ r ' i d a c l e t c r c e r o s , c 1 r - racd e m á s
t'jt/¿; il qr-re la espirirLraliclacl sc cenrr¿ cn sí mlsnr¡t t -¡tt/r;tt¡Íj,.t¡,f,.
,ft f ,, s o t t i t t o c r n t c s . c n t o n ( r s c s c l ¡ r o c 1 u c .p r r c c i s a n t c n t le) o r r e s p c t o a l ¡ r , i d a ,
t¡ttt fttt-tttet¡ el t¡tuttt/r,con strs políticas. sr-rscconomíils \.s¡s nril
ilrroclci¡- I r o n r e v r ¡ \ ' ; L c l u c t l r r rc o n l o s b r i r z o s c r l r z ¡ c l o s . P e r o e s t o 1 ' r re n t r i r e n e l
c l e sc o n r r a l a v i c l a .
s . g t t t t c l o I ¡ r i r r c i l ¡ r o t l t t c c t t s r r r t i c l ¿ r ' o t . r c x ¡ r l i c i r r . l - ¡ )t e n t n t i t t r r t u J ¿ l r r e -
i - o c 1 r ' r (cx r l r r c e s q L l e l o s r e s p t . , t t s i L b l ccsl c l r L sr e l i g r o n c s ( l L l ( . r r . ¡ r s ¡ r r -
i . t . \ / t ; ) lt i r . , t t ¡ , ¡ ¡ ' ¡ , , ¡ ' ¡ ¡ f ¡Q
r tL' .t r e r o c l c c i r : r c s l - c t . r r¡ . r l g L r r c l ' tc s , l l n t c r o c l c t .n o
t c r l c s t e t r l r r l c l e n l e n s a j e s , n o d i c c n c s t i r s c o s ¿ s( r ¡ l c o n r o i ¡ s
llr in.lic.rLrlo u t t t r t t i r r s l t u ¡ r r s c n r r Í sr r r r i b r tc 1 r . réc1 . ' l i r c l o ss . r b e n r ( ) s( l L l e l ¿ c c l n c l i c i ó r ' hr r , r -
llacc un rnontcnto) en ltrngun.r
l).rrrc tlrl ntunclo. trfris birn. rrtncirri rL n r . L n r li l c v i i c r i n s i { o e s t . r t e n c l e n c i r r r, r v r t c s o l ¡ s c s i r , . rc. l e e s t ¡ r ¡ r o r e n c i m l
,-lecirIo contrario. Y aflrman (luc se
l ) o n e n c i e p a r t c t l c l r i v i t l r Ll ) ( ) r ( [ l c . . l c l c , so r r r i s . [ : s o e s L r n . ri i r c u r e c o n s t . r n t ( . l r c o n l l i r t o s r l u c c l i i r c u l r a n I
¡ > O rc . i c n l ¡ r l o ,c o n c l c n a nc l a b o r r o r ¡ l r r c r - r t a n ¿ s i i Ir). c r o r c s L r l r l il l i u n i r t l \ . o l l . t s t r LI t r t c t ' n r n l , t . ¡ q ¡ l ¡ 1 .l'. t c o n v i v e n r i . L . I r o l c s o u n . r e s p i r i t r r a l i c l r t c sl l r n a
( l l . l Cl l ( ) t , , l t , l t ' l t c t tt,. l 1 l , ¡ I l ) i s l n . r( . n ( . r 1 ] i . I ,
I . r sn l r r t t t . L l,\ c t ) . r (\ . ' l r r t l l r . r \\ c r l l l ) l r ' l r r . l o r t . l ct x r t t t ' l , t t ' i n r r et i c c i s r o n i l c ' n o r l L l c r c rI l c v a r s i c r t t p r e l a
l ¿ rn r i s n r a i n s i s r c n c i a ,l a s g u e r r a s t , a l o s c a L l s a n t r sc l r e l l ¿ s ,
l u s r r e l r r ci r - r i L z - t ' ¡N
r . i r ' r n 1 r r ñ . r r s e c n s ¡ b r r n r i i s r l L r et ' l o t r o . N r 1 . r ¡ ¡ ¡ ¡ 1 r . 1 .¡ r t o c l l rc o s t a
t r c s a l t l s c l c r c c l i o sh u l n a t l o s y a s L l sr e s l > o n s i r b l e sl ,a i a b r i c ¡ c r t j ¡
cleurnr¡- ( l u t : s r i n r p o n ¿ l a n ' l i v o l r r n t ¡ c l . r . r - i . r n c l , r ro c u l t ¡ n . l o o c ¡ n r r r t l ¡ r r c l o m i s
n r e n t o s y e l m a c a b r o n c g a c i o g L l c c s o I l e r . ac r r s i g ' , e t c . y
es (Flc -si rr, i ¡ L l l o so n r r s c l t b l l r r l r t t l e s .p o r c l u e \ ' o t c n { o c l L r ci I l ) ¿ r c c e rc o n r o L l n l l l ) e r s o -
.rr cclL,\'oco- los rel)rcsrntanrcs rnaiscualificarlrs clc l¿s ' c s p i r i t r r . i l i c l ¡ c l' ,
rcligirrrts y n r t i r l t r L rl l ¡ b l e . I ) er o . c r - r i u r c l h
o¡bl¡nrt¡s .lt' cl problcma
r a n - r b i c í n( ¿ v c c e s ) I o s ' e s 1 > i r i t u a l c s " l a r c n r a c i r i n
lradccenros c onsr¿'rc clc e s n r i i s p r o l . r , t n d o .P o r c ¡ u e d e s d e e l n r o n r c n t o c n c l L r el a e s p i r i t u a l i d a d
tnanejar un. doble moral , quc c.nsisrr en
¡ > r e d i c a rl a s e x i g c n c i i r s c r r i c a s c r r s t i ¿ t r ¿s c u r g ¡ n i z r i r p a r t i r c l c l c ( , . , L c l ) t oy ' d e l a c x l r e r i c n c i ar l c I a " v i r -
. r l o s . ] c m i s , S i n p r r v i a n r e n t c a ¡ r l j 1 ¡ ¡ l .jr . i l . t t ( )i (l t l ( i t n l ( n t c
J r r ( ) \ ( )rf( , sn t i \ _ t r - r d ' , c l e s r l cc s c m o n r c n t c , i a e s p i r i t L r a l i c l ¿ ds e c s t r L l c t u r ó d c s c l t ' e l c o n -
m o s , c o m o y a i n d i < . ¡ u ée n l a l n r r o d u c c i ó n d c e s r e l i b r o .
c e l ) t o ) , I i r c x l r c r i c n c i ¿ c l e I a " s u p c r i o r i r l a c l " .Y ¿ I o c x p l i q u é ¿ t m e s . L a d r e t í
A h o r a b i e r r , e s r a n d o a s í l ¿ r sc o s a s , s i l a e s p i r i r r - r a l i d a d
lrrerenclc scr r n e l h e l e n r s n r o . l o n r i s m < ¡ q u e l a t t r l / / . i e n l i r c r - r l t r r r ar o m a n a , e s " f u e r -
coherenre con el Reino de Dios y por ranro con la vicl¿, prtr
lo tttt'tt,ts,rcn- z - a,' " c x c e l e n c i a " , " d i g n i c l a c l ', " d i s r i n c i ó n " . P a l a b r a s y c o n c e p t o s q u e n o s
dría c¡ueplantcarse a parrir de cstos trcs princi¡rios:
s c t l L t c c n .L o c l r . r eo c L l r r e c s c l L l ct o c l o c s o n o c ¿ s i rc o n e l E v a r t g e l i c l . P e r o
r. E/ rupet, a /a uida. Lo imP.rrarre aqLrí es rener sienr¡rrc
r)rese.re n r L r Vp r o n t o l o s c r i s t i ¡ n o s e n c o n t r l r r o n l a s o l u c i ó r ) , p a r ¿ ¿ r n t o n i z a r I o
c¡ue la vida, en absrracto, no exisre. Lxisren las persunas
c¡r-re'i'en. por i r n t i - c v a n g e l l i c oc o n I o c v a n { é l i c o . \ ' ¿ I o s c o m l > o r t a m i e n r c l sd e l o s c r e -
io tanro, tener respeto a la vida es rencr resperoa las
P e r s o n a s .D c r ¡ a . e - v c n t c s i e s c o l o c i r r o r rc l n o ¡ - i - r b rcel e " r ' i r t u c l c s " . A l i o r ¿ b i e n , p o r l ¿ n a t u r a -
ra que (1o digo de nuevo) esre respero esrá anres que rodo
l c l c l e m i i s .i n - lcza nrisnr¿ clel conccprt¡, t irtrd t.¡:ttperturilad. Quiero decir con esto que
cluida la religión. Ahora bien, respetar a las person¿rssur)one
clos ccls¿,.s: l ¿ r ' i r t r . r dn o c s L l n c o n c e p t o " b a t r t i z ¿ L r l e "(, l L l e ,p o r t . r n t o , n o s e c l e j a " c r i s -
a) aceptar /as dtferencial. o sea, resperar a los otros es aceprar
clue l.s otros ¡ i ¿ n i z a r ' . Y ¿ h í l . r ae s r a d o , ¡ . ' s i g u e e s r a n d o , l a c o n r r a d i c c i ó n d e r a n r a s
sean diferentes a como soy yo. Por ranto, resperarque piense
n de mane- cspirrtualidirdcs. En este senrido, se puecledecir c¡r,re hay una espiritua-
ra distinta a como yo pienso. o que vivan cle manera mu1'
crisrrnraa lrcl;tclc/e¡rlttbtj,t'. lt es¡rrrittraliclaclcltrc'brorii del Reino de Dios, es decir,
como yo vivo. O que digan cosas con las que yo no esroy
de acr-rerdo.O d c s c l eI o s p o b r e s , l o s n i ñ o s , l o s p c c ¡ u e ñ o s ,l o s ú r l t i r n o s , l o s c 1 r - rneo s e c o n -
sider¿n n¿cl¿ ni nadie en este m¡rndo. Y hay una espiritu¿l\dad dade

174.cf . H. KÜNG, Ecrrnene arriba'. la cspirituirliclnd qr.re brora de la virtr-rd, es decir, de los que se
abralti¡¡¡ica*tÍrejtt/iot, cristianos
1 ntt^ulnutt., enJ.J.
TAMAYO (ed.), cristianisno 1 /iberación. Hontenajed C¿si¿no Fl,irisr,ín, c o n s i d e r a n i n t a c h a b l e s , p u r o s ) ' l i m p i o s c o m o L r n ap a t e n a , I a s p e r s o n a s
rtra-
d r i d , 1 9 9 6 ,) l - ) i . que merecen Lln respeto y se considerirn como elemplo que los denrás
 {00
E L I T E I N ( )t ) r r D r o s
l { [ P l i \ S A I I I . , \ E S P t t t t T ' . J A L ' ) . ' t )t ) t 1 S t ) E
I r t _I . ] t N O I ) E D I ( ) S 40l
d e b e n i m i r a r ' E s e v i c l e n t eq u e
e l c 1 r - rl cl e ' ¿ r < ¡ ¿ oe s . c l e n r . r c l c
su c.r.l-
c r e n c i a ,p o r m á s q u e p i e n s eq u e 1 r t r e r i r " ," c ¡ r . r e c s . n . e s t i í ¿ rr r r i ¿ . r r a n c c " ,
" c l l r cc s o e s c o s a c l e l o s p o l í -
s e l o c l e b ea D i < ¡ s( c o n t o e l t a r r s e o "
p a r á b o l a ) ,e n r e a l i d a de s u n a p e r s o n a( r . e c l el a t l c o s ' ' e r c . ] - < i( l L l e c s r o ) ' c l i c i e n c l oe s c o s i r
c l e t . c l o s . M ¿ í sc l e l o s r . ¡ . e e s r . _
s ec o l c ¡ c a
por enLlrrr.le lrs cre-
m á s ' . u n c ¡ u en u n c a p r e n s ee n n r . s a b a ; . c l L r ec l c l . s c ¡ r r ee s r á n a r r i b a . E m p r z a n c l o
s e m e , J n r ec o s a .N i s e g u r a m e n t e porqlle, si los que
scls'echa e s r i í n a r r i b a s e c l i e r , r nc u e n r a c l e < ¡ r - r e . . l o s
que va por la vida despreciando
a tockr el tllil:;:i;:rtil: q'erem.s ahí, ni soporramos
Po..ru,sin ducla,
esfrec
uenre
.rr.un
r.".rl j,",:ffI n r r í s s L r sa P e ñ r s ' s r - r s r r e . t i r ¿ s , e s e c l í r r r r .
rendrían mrís remedro t¡ue
c c . ¡ nl a s c ¡ u el a c o n v i v e n c i as e h a c e c r L n l ¡ i ¡ r s L r sp . l í t i c a s . p o r l i r c L l e n r ec 1 . c l c s
exrremrLrrrr.n,. .t.rr*r".i.,r,,". t r i r e . L . q L r e p a s a c s ( r L r c ,e n
( m e p a r e c ea m í ) e s r á ^u'',' t ' s t t ' o r c l t n , l e c o s r L st.o r l o s s o n r o s c r i n r I l i c e s .
e i m a y o r 1 > c l i u r .c l e m u c h . s , , e s l r i r i r l , l l , . l a r l e s , . \, ¿hí estií la tarea nrás
)" La t/elensarJe/a t'it/a. A'tora trr{rntc tlc lrr esPirirrraliclrrcl:.\.tt,./t.)tt/i t/, l.r rrtrtt¡t/i;j,l,tt/en que t,tt itur,s.
mhs neccs¿riaclr,ren.ncil. H¡sta
p u n t o c i ec ¡ r - rees l a e x i g e n c i am á s cr ) L,t ,/t.qttit/rt,/,/, 1,,.,.iL.rtJ./.)//)/tL/)tt).,. plrriL ¡n¿ pcrson¿
r l r g c n r e_ v r a m b i é n l a n r i í sg r u \ . . , _( l L l c n<>rnt¿rl,la.ligni_
l ur o d o ss e n o s i m p o n e e n e s t e c l ¿ c lc s n r r i s i n r l r o r t u n r c ( l u r e l r l i n r r o . \ / h i l \ . c i l s o s
m o m e n t o . p o r c ¡ u e c, o m . b i en s ¿ b e e n l o s c ¡ r - rac[ r L r i e r rp r e _
, - r r s ,. r a iierc'crclrr l¡ r'icla
' i c s t r u c c i c i nc l e l a v i d a s c h a i m l r r r c s r o l r . r n , l r c r t l . r . : L r t i r q n i d a c l .I i n e s r e á m b r r o d e l a
c o n r o u n a , , n c c c s i c l i rirrle ' r r ¿ i r l c , ,
c n l a " a l d e ag l ' b : r l " c ¡ L r ch o y e s t ' x P c r i e t l c i i rl l t l l l ) i l l l i l - L r r t r Í n r b i t o r i r n e x r r . : n l i l c l ¡ n r c n r e
e l n r ' n d o e n r e r o .[ ) e c s t . s e ] r ¿ . clelicaclo-las relr-
circho g r o n c s ¡ . 's L r se s p i r i r r u L l i c l ¿ d ersi e n c n n r r r r . h o
t a n r a s c o s ¿ r se,n l < _ ¡úsl r i m o s a ñ o s , q L l e v e r v l u e ¿ a a nu n p a p e l d e
c ¡ u e y a c s p r a i c r i c ¿ n r e n rien r ¡ r . s i b l e
. r b ¡ r c u r ' i i n m c n sl a r el r a r u r ac l u e s c h i L lrrinrcrrr ir-rPt¡¡¡¡¡¡11¡,i.P.r cl.s rilzo.cs. I..rtprinttr /zr,qr:r,
P r o d r . r c i d s. . b r c e s r e¿ s u r r . . y . 1r.rclrre Ia reIi_
a c ¡ r ' rm í e l i r n i r c ¡a p r a n r e a rL l n a r¡rin t.c¡.l.ncle natlic
p r e ¿ i . n r a :; c ó m o c s ' . s i b r c r , i r ' i r . P'ccre r.car. er.rrcr, clecir,lii rerigión mane¡a los
n. \.¿ '\L)tlit/ti(¡/rt).\
u n a r n t e r r s ae s p i r r r u a i i d a ds,i n o ,lt ctrlp,¡ lr¡sta cr cxtr('nro rrc cr,ns.u.ir (lLre
uair l)crsona se
u n a f e -m í n i m a , c , , L l . a r , , . i . ¿ . , ¿ . , '
c l u ed . s ¡ e r c i . s d e l a h u m a n i c r a c r r" s i e n r a c r . i n r or r n c l r s P r . r c l i c i oV u n a b ¿ s r r r i r .p o r
e s r á ' , , e x c l ¡ - l i c k r rsr,e' l m c i c l c l ,c l c n o h r r b l a rc l el a s l r a t o l o g í a s
( J U eO r r o sd i s f r u t a m o s / v i c ra t l u c t i c . e . s r - r . r i g e . r n I r r r c r i g i t i . , c o s i rr l c
L o s c r i s t i a n o sf r o t e n c m o sc r L i e s t a r r a < 1 r r er " l - r a n- . , a h . r o s p s i -
cn clrsacuer_ t ¡ L t i a r r e si l . r ' c o t e r , L l . r r r c i LEss. c v i . l e n t r , . 1 r r e .
rl. c'. la sociecrad er "bienesrar' purclue cuantlo las rcli{iones y sus
. [ ) i o s c ¡ r - r i c rce, ' c s L r s' i j r i s
' r v a n f c l i c e sy ' p o r r a n r o , c o n csl)lrltulill(l rcle.s e s r e ,,st-rvicio'
biencsr¿r.'1rroblen.rr,.r,í.,, Presran n r ¡ c ¡ b r o i l l : r s [ - c r s o r ) i I sc, o n r e t c n
( ' o n r os c h a , r g a n i z a d c ll a c l L r er.a l c o l l t l l ¿ s u t t , L . l e l ¿ s . r ' , r t s i o n e s¡ l . i s r r ¡ . . l r . s ( l L l c
e c . n o m í a m L r n c r i a l ,¿ rs r c i e c r ¿ c lr c l, r r i c . c s r a r s c ¡ ¡ 1 6 ¡ 1 a ,c.g, n t e t e r c o n _
c s ¡ r o s i b l el ) o r q u e h a y m L r c h r s t r l L l ' L I ' i t l l r ' ( ] L r r e r ot l e t t r t ' t t . . s t ( ) L l [ ] cu n . r c l c
n r i l r ' n c s c r es c r c sh . n r r r r r s c ¡ u e' i ' c , l a s c o s r i sn r i Í s [ r i í s i c a sc, ¡ L r e
s o c i c c l a c l ccsl e l " m a r e s r a r ' .y e s en t r , ,1 , r1 i ¡ , 1 ¡ j ¡ , r . , l r , l .trr.(ln ( . ( l u r . t t r u n ( . i r .
c J u ec l n r o c r e l .c i e l , I s r ; r c r oc r c lr , c . r s t a r r \ l \ r . n \ i l rn t L t vs c n . t f ) l ( . t( ). f( o n t o
' l a " s ' c i e c l a dc l e l b i e n e s t a r 'n o g c s t r o n i l r , r l . l . r r - ' l i L c i . n r r r lc. . n l a c r r l P . r .A
e s c x ¡ r . r c a b . r ce.u r e . r r r c c i r ,c s r e n r í r r - r cc s c a n c l a l i z ar ¡ t r e l-. t i r 1 , a
lr.crc_ ' L L r t . r L r l r r r l rr'rs l t ' i l Í s r i r . r r ( r r t : ( ' r s r r r . i r . r
It clc y c l es o c i e c r a nc a r s e p L r e c rael r , , i c aar l n r u r c r , s a c ¡r.( r , r c r ' r . r c l . r . a . c r r m p l e
"'icla c r ) r ( . r ( )P. . r t ¡ L r cs i "
s c a ¡ r l r c a r ac, n u n t r r l . r i r r r r r l i r r i r . . i c r rr ' . r r l . r i s r r . t i t . .
P . r a z on r L r yc o r t ( ) c r c t i c r n l r o h a [ r r í i r n r r sa r : r t r r t ] , . ' . . a i l r l l r r r r . r . r ¡ r r t c a c i r i al r a r c r
l a s e n e r g í a sc l e lp l i r n e r ar i c r r a . E n r o n c c s ! t.crlLs ( l . s t r ( ) z ( ), 1 L t eI t . L t tt ' l t i l r i n r i n r i r i a c l
r l c n r L r c l r ¡ rcso n c r t . n c i a si n t l c fc n s ¿ s .I z
\ . s l l a sc e s a sc s r ¡ Í n¿ s í .l a t l c i e n _
s a c l c l a ' i d a e x i g e h c - ' yi r, n r e s . l u " , , i n g , , n ¿ , r r ¿ r . \ t i / / ) ] , / tl); , ; , 1 . ¡ . < t r1 o c ¡ i r c I i r s r c l i c i o n t s j r r t . r : a n
r . r n p . r ¡ 1 6 lr a ¡ i n t 1 . 1 y ¡ ¡ ¿ ¡ ¡ s
c o s i t , .Ll r c h : rc¡o . r r ¡ rc s r e
m'clel, de socieclad t t r t ' 1 t e n r ; r c l r i i r . l r u n i c l i r r l h r r n r ¿ n a .e s t ' L
y c o n r r a l a i c r e o l o g í ac l u ei a j L r s r i f i c a . P r o b r c n r , i . r e l o s J r r r ¡ r r l , ,r.¡¡, t ¡ ¡ ¿ -
A mí n.ic'rLre_ / / a . i .l l . 5 ¡ q s¡ r ( ' ( ) n r r ) r c n ( l cc n s c s L r i c l ¿ R
( e q u c e n e s oc r ¡ n s i s r el a r . c c . l r . c e r c l e r . c r r l a c ll a c l i g n i d a d
m o r r i f i c a c i < j nm á s de
c,.eim¡rc.rner
losc1.eas'iramos
¿ r.i'ir ..,":it:;;:'il::l::,T:i?:il: L l t t i tl ) f ' r s o n r r . s l o n - l i s l l - t ,(,l L l ( . r L . r ( ¡ n ( ) ( L,r.,l t t f i t t u t t , t t l t
I o s c l e r e c l l c t st ¡ r t e l e
c o h e r c n r ec o n l a s e x i g e n c i a sm í n i r n . r s . i c l corrcslron.lr'n colrro r.rl persona. Dc firrnra
R c i n o c l e D i o s . I r o r , ¡ . - ,re, r . l o gLle sr no se reconoccn los
l o c l r - i ne o s e ae s o ,p o d r á a y u d a r dcrech.s clr alsLrien, crn r.cl¡s las consccLrencilis
a a l i ' r a r r l s u t i i m r e n r oc n e l , r , , , , . , . , , r , . , . - , . c l r r ee s o i l e v a c o n s l g o ,
duda cabe Perorodo lo que no sea c'rcirlicl¿cl ir es¿ s e l c n i e u a l a d i s n r c l a d c ¡ r - r tei e n e . p o r
e s o ,s e r ¿ í n ' a r c h e s I)crso'¿
I , c a r a p i a s r r r . cs r L l c ¡r.ner un
se ponen a un enfermoqlle se cjcm¡rlo: h;r'rcligiones cr'e cliccr nr¿r¡¿riilas
m u e ¡ e a c h o r ¡ o sp o r c a l r s ac r eu n cle la mujer,.l.l ,,ar..no
c ¡ r r el c rr r c n e i n v a d i d o d e p i e s a cáncer icnrcnin." r'de orras linclczas
c a L ¡ e z ¡y. a q u í n o v a l e n e x c l r s i l s :q L l e P o r e l e s r r l o . p e r o l i - r e g or e s u l r ¡ q . e q u l e -
vo t e s c l l c e a c s ¿ s c o s ¿ sr r l r h c r n r o s a s n o I e c o n c e d e n
a lrr mujer los mlsmos
 102 EI, REINO I)E DIC)S
l { l : l ) l : \ s . \ l l L . \ I : S p l R I ' t . t ' , \ t _ l l ) r \ l l)) l , S t ) h .i0-l
LI_RIlN() l)t: t)l()S

d e r e c h o sq u e a l h o m b r e . E n r o n c e ss e c r au n o c r e n r ¿ rc r cc l L r c
las rr:rrgro- t t n r r s r . r l l r ¿ i ' r i c . 1 1 . e b L r s c a n r o sl a e . - . r P r r r , r i a
nes manejan divlnamente la parabreríay, la rer<'rrrca. nriísfiícil:tlecir cluc eso ni
par¡rocr-rit¿Lr lo c¡r-rc t s l r o s i b l c n i . P o r r r r n r o ,c s r i a n L l c s r r o¡ l c ¡ n c e .
n o i n t e r e s aq u e s e s e p a .c o n e s r o c ¡ u i e r ' d e c i r q u e l t i c s p r r r r r i a l i c r ¿ c { E s o c s s e n c i l l a n r e n t eh u i r
cs t l c l . i c r u z . l e ( . r i s r o . \ f r í s r r r i n .( . l r ( . s r )r s r r Í l r r
c t - r i t c r e n tceo n l a v r c i ac l r a n d oe r n p i e z a n - l r i se t l c . r zl l . i n r . i s t l i s i _
l ) o r r e c o n o c c rl o s c l c r e c ¡ s s¡ . n l a - t l l t t l ¡ c l r tl l t rr , i r t. l t l l t t r L t z .N t t r l c r rc o r l r t ' n t l r í ¡ o r l v i c l r r rc ¡ r . r, es i
n o s . P o r l o m e n o s ,l o s c 1 r - rees t á n r e c o n o c i c l oys ¿ r r . i r r ¡ a c i o s . J e s L itse r ¡ r i -
e ¡ r r . ¡ sr r c i ¡ r r r Ittlt-n 1¡ (ruz. n()tLrc
a r r í c r - r l odse l a D e c l a r a c i ó nu n i r e r s i r r p . r m r r l g a c l a l r o r c l r . rsec e n r r e l r - r¡ r l ¡ ¿ s c e s r ts, a I a P ¡ ¡ 1 i ¡ ¡ n c i i r s, r n o
1 r . r N a c i . l . l c sL . i n i c l a s l ) ( ) r ! l L l r ' r o | r . lrt.'rrn r l l s L ' r l ( l,. r r l c l i n s . t . l , l . r v i c i , r ,t . n I ¿ s o c i t . c l r recnl l a r ¡ r . r e
c l 1 o d e d i c i e m b r ed c 1 9 4 t i .S i u n i r c s p i r i r r , r a l i c l n i roc lc r r p r r z . rP r . rrrr l r í . r t r I o . t ¡ L t t 't u \ ( ) ( l u ( .
l ) l . t l l r ru n l ) f ( . ( . 1 n
( )t r r \ . t l t o . l ; s r .l r r t , c r oi u t . s r r ¡ r r o l . r r i r
, d e c ¡ r - rrée s p e r oa l a v i c l ay a l a c l i ¿ ¡ n r c l ¿ccl cl l a v i c l r Lv r i a l r ; r b l , r r /\ , s r
'iira ritl,r'l)0r{)trirl).rftr'.rroolrrclt-nrostirnrr)()(o.¡Lrt..lt.iirrrtrz-st.lrLr¡,¡
rcconoccr efecÍittutttttte l<tsclerecll<.,s lnrntanos clc rocl¿isllLslrcrsorr,rs.cs
l ) ( ) r n r ( ) t l \ ( ) sn r b r l i s l l l l , s a l r r L | r ' l t . r t t . r : r n r r r t l ¡ t l .ls' c. l l r s o s c P u ¡ ¡ l c . ¡ , , aa ¡
l l e c c s ¿ r i or e p l a n t c a r s e
c o s a sc l L l c. l at s ¡ r i r i r L r a l i c l accol n s l c lre¿ r' i r . l r ¡ c ¿ L b l c s , .
t i L S Oc l t - l ) ( ' f s ( ) n . L( sl u c . I ) ( , r 'n r o t i r ' . r lL( ' l t r . \ L ' 5 t r l teJ n t c n t ( ] r c l i t r 0 s a s y
q . e c s ¿c s ¡ r r r i r r - r a l i csl rei d con
p r e g t r n r ec n v i r r r r c cl l c c l u epj r i . c r ¡ r i . l r a . s t r r -
, t l r , r r r r ' n c i ..rl t o l ¡ s r r r r r r r ci r r sl e r : ¡ l es . r . n t . l l i r n c i o . l o t ¡ r . r cn o c ¡ r r i r r c r t
[ ¡ l e c i t l oc s a" i n t o c a b i l i c l ¿ cS es que
| "i. n o r i t n e l ¿ i i l ¡ c r r i i t rl c l c , r i rj r c ] cr r i r . . t ¿ r
i e s l ¡ c ' r ' s i r : r Ll .l.rr l ¡ r ' r L r zr l c ( . r i s r . . l l s t i . n i n r r Í sn i n r c n o s . c s l o c ¡ u e
c s t e a s t l f l t o .c l L l es c P r u t L l n r c : i s u r r r c ¡ n o s e r l ic l t c l i c i L r s r ( ) t r i r san
iL ros¡ \. I ) r r b l o l r ' s t . l r . r r n c ¿ r - rrrr l t ¡ s j u ( l r l i z ; r n r r \ t . n l a c o n r . l u s i < i nc l c l ¡ c - ¡ r r a
c l c c i ' l c a l a g c n r e c l u c r: s l o c l u c l r a c cv p o r r l r - r él o l l i i c c . a los
( i . Í l . r t r r s :t l s o so s i t t t ' r z r t ri tl s o n r ( ' t ( ' r ( ) s . r
i i l r ' l r ( u n ( i s r r i n ,c o n e l t i ¡ i c 6 g b i e -
P o r ú l t i n l o , t r n a a d v e r t e t t c i ac ¡ l r ee s c n t e r ¿ n r c n r c
l - u ¡ r l a ¡ r e r l r i r rl ¡ t. tlc ., scr rll,s PcrscgLricl.s
c L l a n t or o c a m o se l p r o b l e m a c l c l a e s P i r i r L r a l r d a cNl .f e r e f l t . r P . r l a c r r r z c i e( - r i s r r ' , ( G a ( r , l l ) .
al rtnr.i crr
l a c r r z . I { a y g u e d c c i r a l g c -sr r b r e e s r ea s L l . t o
r)or(lLrc, c l c s l r ' e j cs l c c x a r - ;l{cdr,rcir la cspirittraliclad a u.a " 1 1 r i c ¿drc ' . r í n i ' r . s ' , i,
r a r t ¿ n r o l a d e f c n s ac l e l a v i d a p o n d e r a re l c l i s f r L r rcel c l i i . , , r r l ¿ .
1'hasra
a l ¡ l u t r , r rs) ( r s ( ) n Jpsu c d c r rp c n s . r g r t r c t r c c 5 t J m r r ' l e r i\rc t ( . r n r l r ) \. L I l s l r r l r r r r . r l r ¿ ( l L l e a c r . r i r l c l u i c r 's. 1
r r sltt L l - c lt..currc.lcs¡rrrús tlc Iecr Io clue
yencltr I¿ centra/tdar[de /¿ craz ptor l.^;tntralit/¿d rle l¿ ,,csr¿,' ¡ c ¡ b o c l e c s c r i L ¡ i r . S i l a c s p i r i t L r a l i c l a c cl o n s i s t e c n l a s c r e s c o s a s q u e
t it/,t, clr r,rcl¿r. he
Y e s o s e r í aa d u l t e r a r e l c r i s t i a n i s m oe n s L lr a í z n r i s l - ¡ r ap. a r c l i c h o , / n o c s r i r n ' r o sr e c l u c i e n c l ol a e s p i r i r u a l i c l a d a p u r a é r i c a / y a d e m á s ,
s u p r r c s r . ,c s
c.m¡rrensible clue se planree esra diflc.ltacl. para rer1,.rn..l., (lLllen , n o l a e s t a n r o s r e c l u c i e n c l o¿ L r n a , ' c r t i c ac l c n r í n i m o s ' , / , ' .
a
t e n g a d r - r c i aesn e s r es e n t i d o ,m e r e m i r o a c u a n r o h e c l i c h , I l . ' i . , . r r . a ¡ r a r r e h c r l i c h o v t - rc ¡ r - r lea c s p i r i r . a I i c l a d s e r e c l u z c ¿a l
s.l¡rerl sufri- res-
m i r n t t . r I ' s c , b r cl a d c f e n s ¿y l . r t l i g n i l i t . r r i ó n c r c l r Lv i . l ¿ . r ) c t o a l ¿ r ' i c l a ,¡ l : r . l c f e n s a c l e l ¡ r , i d a v a l a d i g n i r l a d d e I a v i d a . L o q u e
L ¿ r r ¡ r c ( . s r ¿. rn
r e l a c i o n a rl o u n o c o n l o o r r o : e l s u f r i m i e n t o c o n r a i r e d i c h o e s c l L l cI a c s p i r i t r - r a l i d a d ,s r p r c c c n d c s e r c . h e r e n r e c o n e l
d e f e n s ¿d e l ¿ r . i c l a . Reino
Defender, resperar,dignificar la vicla cle rodos ros seres clc [)i,s, "re.rlría tluc plantearse a pirrtir de esros rres princi¡rios".
huma.rs cs Llna con
tarea tan complicada y exige decisi,nes tiin arrresgadas, e s o l r e r l u c r r d o d c c i r c ¡ u e s i l a e s p i r i r L r ¿ l r d a dn o ( r t p i e z a p o r r e l a c i o n a r s e
clue¿bí e¡ t/,r,t/,
está/a (n/z que no nos atrevemosa cargar sobre nuestras h o . c s r ¡ n r e n r e c o . l a ' i c l a , c ¡ u e c l e ¡ e l . c l e n ' r á s( l i r o r a c i ó n , h m o r r i f i c a -
esPalclas. I3aste
Pensar que, tal como hoy esrá "organi zada,,Ia con'ivencia cle los seres c i ó n , e l s e g L r i n r i c n t oc l e C r i s r o , I a d o c i l i c l a d a l E , s p í r i t u , e t c . ) p a r a l u e g o ,
h u m a n o s , d e l o s p u e b l o s y d e r a s o c i e d a cel n g e n e r a l ,
e l h e c h oc l ec l e f e n - l r a r a c r , r l n c l or e n g a r c s r , r e l t as r , rr e l a c r ó n c o n l ¿ r ' i d ¡ . p o r l o r a n t o , a f i r m o
der la dignidad de millones de personases una decisión 'r'icl¡
c¡r,re ileva con- riue la e n e l E s p í r i t L r ' i ' r o d o l o c 1 r - rees o c x i g c e s e n r c r ¿ m e n r e f u n -
sigo defender los derechos humanos de rales personas. pero damenral pirra que ¡rrclamosrener una espirittralrdad cligna de ral nom-
de sobra
sabemosque quien roma en serio Ia defensade los derechos b r e . P o r < ¡ ' e l a e s p i r i t r , r a l i d ¡ r dn o s e r e d u c e a l c o m p o r t a m i e n r o , n i
humanos. siqure-
c o n r o d a sl a s c o n s e c u e n c i aqsu e e s o I I c v ac t - r n s i g ,p, o r rrral comporramienro más generoso en favor de la justicia en el mundo.
e s om r s m o y a c s r á
p o n i e n d o e n s e r i o p e l i g r o s u p r o p i a s e g u r i d a dy p o s i b l e m e n ¡ r . Nunc¿ podremos olvidar que en la espirirualidad juega un papel deci_
h a s r as u
misma vida, Y si lo que se prerende conseguir es que la mayor
canricl¿d
posible de sereshumanos disfruren cle la vida, enronces 175. Esreexpresitin,conroes sabido,es de Ader¡ coRTINA, Lt étic¿tlc l¿ sxicd¿d
es cuando sen-
, i ¿l / , N fa d r i c l ,1 9 9 4 , i O t 2 .
 -í0.1
E I -R U N O D t r l ) l O S
It'l,l:\S..\l{ I..\'SIrll.l.t1.\l_ll)..\t)
I).sl)'.l_ l.:l^\() I)[ l)l()S {0i
s i v o l a g r ¿ c i ad e D i o s , e l e s r u p o r
1 ' e l a s o m b r oa n r e e l m i s r e r i o s ¿ . r o d e l
S e ñ o r q u e r r a s c i e n d er o d r ¡ l o d e e s r e r n u n c - l cp¡ .o r e s . c ' r c i í - r i r . c r cl a s ' a r i a c l a s
la esPirir'irlidacl c . r r i e n r e sn r í s r i c a s ' e s u r é r i c ¿ s ,
r l l c t r e ' a l r r s ¡ r i r r r t r i cr sn ficcrrente_
c l e s e m b , o cean l a m í s t i c a , c o m o e s b r e n s a b i d o . l a s c s p i r i t , a . l i t r a r i eosr i e . r i r l e s .
l i l c r ' ¿ . i r i ,t i c g u r r r s a s í r _ r ¡ n r r. r rp r o _
Pero si he hablado de los tres principios básic.s,qlre ' . r ¿ l e s r r o sc s ¡ r i r i r . a r c sa q L r ea s i s r i m o s
clcterminan en nrlesrros
n u e s t r ac o r r e c r ar e l a c i ó nc o n l a ' i d a , e s p o r q u e e n l a c l í i r s .V, i v r n r o s r r e n r p o s
c s p i r i r ' a l i c l a c ic, ] ' e ' c l e n r í s r i c a sp r r r i Le . l c o n s L r n t o
' .
Iluclrl-¡l¡rírr l.r'grcg.ria.c¡nraní¡,,. c o n t o las cle la
p r a c t i c a m u c h a g e n t e , o c u r r e u n f e n ó m e n oe x r r l ñ o y e t c . L . r sn r . v i n r i e n r o sc a r i s n r á ¡ i c o s
p r c ( r c u i ) ¿ l t r. ei \ f e
r e f i e r o a l a s p e r s c n a sq . e e s t á nh a b l a n d . a r u d a sh . r a s v n c o - c i r r e c u l l t e n r r lrens
dc gcncr.sicla.les e l s c n o c l el ¿ j { i e s i ¿ ( _ a ¡ r j l i c a
r l o s i i ( - s r ( ) sr i l r r s t r c ' c s l r i r i r r r a l i c r i r r r c s , r a m p o c os o n a , e _
y h e r o í s m o sd , e i d e n t i f i c a c i ó nc o n C ¡ i s t < ¡c r u c i f l c a d oy n r r L r c . r c lrras ¡ r b i é n p . r e l
d c a n r o r e sc l c s r n - auge de
l ¿ rc x r r l t ¿ r c i rci nn t o c i o n a l .
r e r e s a d o sa t o d o e l m u n d o , p e r o r e s u l r aq u e , a l m i s m o I n a l g u n o sc a s o \ ,
rienrpr, io, l)cr_
clcnci.Lli srrrs' cle c'n r,rc¡, i n
s o n a sq u e c o n d e m a s i a d af r e c u e n c i ¿t ra l r a n a l r e s l > e r o ,
humill¿n r,clcs- nrecr
rarr.r.,,,, ;]r;ti:.,ti::Tl:; il:tri::;:
c s i i r e ¡ z oc l c c- l i s c c r ¡ r i n l i ",
P r e c i a n ,s o n i n c a p a c e s. l e r e c o r . r . c esrL l sI r o p i o s f i i l l . s , s c r l c s e. r i e r c l c n
c l e l s u f l i m i e n r o d e b s m á s d c s g r a c i a c l oys l i a s r i r a r r o p e l l a n
c.n r.cla il';¡;,1"' ;;,,
;',:l
"'""'",".:;li ::;::::l
:;i:;,:::::'
::T]t::;::
:ffi:;
r r a . q r - r i l i c l a dl o s d e r e c l . r oms á s e l c n r e ' r ¿ l e sc l e
¿ l c . r e sc o n l a s r ¡ r r cc r . v i -
v c n . N ' h a l ¡ l o d e c a s o se x c e p c i o n a l c sp. . r d c s g r a c i ¿ ,
r.clo rsro ocLlrre
t r c l o s l r s d í a s I ' a t c i d ¿ sh o r a se n a . r b i e n t e s m L r yc ¡ r s r i . r n t ; s ,
c'rrc rcnrcs
n ' r i r yr c l r g i o s a sy ' I ) o r s t l l ) t l e s t ocJs
¡ r r i í c t i c al l ¿ b i t L r ¡ lr l r [ r i r s f a ¡ r r .ps r e t c -
s r o n . r l cds c l a r c l i g i ó n .
Mi conclusiónp , o r r a n r o , e s n r u ' s c n c i l l a . y , s c g ú r nc r c . ,
r¿nrbién
r r e r r a d o r ap a r a l o s p r o f e s i o n a l c sc l e l ¿ " ó t i c a c l e n r ¿ i x i ' r o s , ( r r e
, cilrlosa-
m e n t e r r n c l : r nc o n f r e . u e n c i a a l ¿ g r c ñ i r c . . r l ¿ r
"éticaclela jLrsrrci¡,N ,. fi
c . n c l u s i ó n e s q u e s ó l o c u a n d o r e n ¿ r a m obs i c n c s r r u c r r - r r . c l a
r. ast¿¡r_rrlcla
t L r c s r r ar e l a c r ó nc r ¡ n l . v i d a , e . t o n c c s p o c l r e m . s e n r l ) e z ¡ r
a h ¿ l r l a rc l e
e l c v a c l o n eess p i r i t u a l e sh, a s t al . s h c r ' í s m . s s u l ) r c m o s .
\, si es... está
c l a ^ r ' l . n r á s h ' n e s r o e s c a l l a r s c .P . r c l r r eb i c n
1 r r - r c c l c , c ' r r i r( r , c \ , ¿ \ , a -
r n o s I ) o r l a c a l l e c o n L l n ae l e g a n t cc o r b i l t a ,s i n h a b e r n o S
I r u e s t ol ¿ c a n r i _
s . ¡ \ .i .l . . lI .^(,t¡f ¡l (( ,) rn¡ )¡ (( . ¡1¡ )( ¡( -)\-. \ In
.t ( ') (( '.\st (t )(\) \ . (. :] li ::II....))i l: :¡ t( L
) ¡ .: : 1
. i1-.,....-.C- fc::¡:: ::lt::: : JJ :::::: -- -_ _ _ _ - _ - ,
i''--* .¡ :.::^.:-L-. ::)\- :-q:a\.- -
.jit-\ --ir---- --:: - --,:! -- . :
_ _-_ -

.!'_\i\ .:: -):: l:- -:l-::- P.--

i\(r. ¡lli'['.trtr.<'r](tt'ltr ill.i.i fr¡.'i.j.r i': rt,i.i-ii.t.;¡r
i . . \ ; . . . . : i _ ! - i . : t : . : - _ : . - a : . _- l j
r'.\rIl[(), r()ft tilnr() (lr.tr_rto, c-¿rltls ,lirLS
I)ttnlrn{ircz: r,] .ttrgc rlc jr)5 g()fit-
¡ r r o m i s . ss c l c i o p o l í t i c . sq L l ec ¿ i r a c r e r i z¿<rlio s c r i s t i ¿ r n o s
c l cr , s . ñ o s s c s e ' _
t a , ] ) a r e c ec o m o s i e l m u n d o d e . l o s
s c n r j m i c n r r . 1, s, a f i _ r r unst ¡ i so r n t n o s
c o n r e n i c l o so m a r g i n a d o sd u r a n r c
e s aé 1 r o c ac m e r g i e r aa h o r a c . r . r¡ c n o -
vado impulso La preponclerancia
de l, cmocl.nal se
f e n ó m e n og e n e r a le n n u e s r r ac u l t u r a l ) r e s e n r icl o ' o u n
p o s r - n r o d e r n ah, a s r i a c i a c l er u m r s _
t i f i c a c i ó nd e l a r a z ó n ¡ é c n i c a .A
n i v e r c r ee x p e r r e n c i ar e r i g i o s a ,
seexpli-
P-¡t¡,,,¡
u,í/t¡i.¡.trf¿.lrrd, I 999, l9
 13
I T I P E N S A RL A I G L E S I A D E S D E
EL
ITEINODE DIOS

I ) c l i n r i t ¿ r cr l p r o b l c n r a

A . r r s c l L r cn i ' g u n a o r r a c o s ¿ .
. r e i a t er c s a s . r . a . l r n e n t ec r c ¡ a r
cliLr, clur'r'l P.rbre.ra, c¡ueac¡uí bien
\'o' r tr¿!rrr,tto t.\.//ttprubrunt
rogu,ittcr.
Nr esnri inrc.ci<i.,
I ) o r r r r n r o ,r ) o n c re n c L r c s r i í r n i u n a s o l ac l el a s
c l ¡ c l c sc l ef c q r r e l . s c a r r i l i c . s ver_
a c e p r a n r o s ' c r c e n r o sc . c u a n r o
l r r I g l e s i a .y c i i g o e s r o p o r s e r e f i c r ea
r r c s r ¿ z o n r s :l ) p o r c l u er e n g o
cl firme con_
' e . c l n l l c n t r c l e c ¡ l r e .a l m c n o s
e ¡ l n r i c ¿ s . c o n c r e t o( n o e n j u i c i o
. r L s . s. l i , r r a s s i t u ¡ c i a r e s ) ,. . orros
puecr'r,i'ir e, c.nrurrcin con
si n, r'r'o cn crmlrnió'crn Jesucristo,
l a I g r e s i a ,c . e r ' . c r eC r i s t a . p o .
o,., 1-,u.ta,
) ( ) r r t ' ' r ¡ i r cv i ' i r ( n ( o n r r n i ó n t o n l . L[ g l r . s i . r
n o c \ c s r r r u n r . r oy c , i n c i _
c l i ¡ c < - rl¡ar I g l e s i aq / / ( r ( t / { ( )
)0 e t ¡, t i ¡ ¿ r ¡ t : ¿ . a l a I g l e s i aq u e
a mí me gus_
raría, sino Ia Iglesra qtt rttlttttnte
r_r.¡.r/¿,, la r¡ue ha1.,aLrnqueen ella haya
c o s a s( rr r c r o n r e g L l s r a n .2 ) p o r c ¡ L r e
s c i l o ' i r . i e n c l oe n c o n r L l n i ó nc o n
I g l c s i a l r L r e d .i l r n ¿ l ar l a I g l e s i r r . la
E r r u , o , r r . r ( r u e u n c r e b e re, s u n a
c l r r c¡lr a r an r í r ) . r r ¡ L r ca i a I g l e s i a n e c e si-
l e t l e b . i r l r o c l t r en u r c a l e p o < 1 r é
A l a I g l e s i a l c c l e b ' c l L r ee l E ' a n g e l i , pagar.
h a f i r l l c g a c r . h i r s r am í . E s d e c i r ,
a
] o c o n o z c ah o l , a J e s L i sl s u m c n s l j e . E n o c r i i s
[u]r: ',r:): ' !:5rr, ] : - : l : T :t:-.r o 1 ' l e c r pala_
)o i)Lrctl0 1 0 se v a n g e l i o sn, o e s p o r q u e
e s o sl i b r o s s e h a n
c o n s e ^ ' a d oe n b i b l l o r e c a sd u r a n r e
s i g l o s ,s i n o p o r q u e . d e s d eq u e
murió
J e s ú s h a s r a e s r e m o m e n t o , h a h a b i c r ou n a
c a d e n ai n i n r e r r u m p i d a d e
m u j e r e s y h o m b r e sq u e h a n
a c e p r a d oe l c o n r e n i d oc l e r o s
e v a n g e l r o ss, e
h ¿ r ne s f o r z a c lpoo r ' i v i r r o y a s í
t o t r u nr r a s n - r i r i dd o e g e n e r a c i ó ne n g e n e -
r a c i ó n h a s r a h o 1 ' 'E s o h ¿ rs i d o
posibleporque ha exisridoy
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 'loÉl
EL RErNo r)E Dros
lil:l)i-:i:iÁii LÁ i(;LESIA
D E S D E I L I T E I N ( )D E I ) t ( ) S
r i e n d o l a I g l e s i a .l ) p o r c ¡ u ec a c r a 409
< r í ar . e . m ¿ . rcsl a r ' c l u e e r s e c r a r r s n r . ,
d i ' i s i ó n y l a s " i g l e s i a sp a r a l e l a s " . . la c l a c l rc' 'n r ¡ s L r c c s i r icnp i s c o p a l .
c . n d u c e n s i n . a r o r . ' , 1 r r u .c, . n
el Q u e l o s o b i s p o ss o l r l o s s u c e s o r eds e l o s
P r o y e c t od e - ) e s ú sN. o s o y v o c l r r i é n i l p o s r o l e es s l ¡ n l r e c h oa f i r m a c r o
¡ . a r ah a c c rj u i c i t . , s . 1l e
o r ¡ u ch ¿ o c u - c r er r r rf i r r n r a ' r r r a r r a . l i c . i ó n
r r i d o e n s i g l o sp a s a c r o sE. n a r , . . . n r i . r o , I I l . t fr \ t ( ' r ' ltrl)t . l . r I ¡ l c s i . r . v'or et
l a p o s r r , r rnar ¿ i sc . r r c c r i r c s g ' r . s ( ,l r r l ) ( ) l ) ( . . , , n r, ,, ,, , . 1 . , ,j,; ; ¡ , . ' p . r . r
sar que a mí me puede falrar l¿r I)cn- ' i e l n r s i n r ' . r t a n t e r c c . r c r a r( r u e , r"__
liberr¿rcl, I ) a r ac ¡ u cl a I g r c s i as e ac o m o r i e r r eq u e
biénahora)
,.,ui..on
losque,pu.fi.i.ti.l:;::: il:JiilUH:'. \ c r , r o b r r s r rlrr Lr i P r s r r l i c i c r a c i
c r en r i n i s ¡ r . r i , ( l a s L r c c s i óinn i n r e r r . m p i d a
c<-rrfr,¡rracir)nes que seguramentc yo no soy car)az rlr.irrstrrs rrltrc'rt'crr
crc asrrnrrr.'c.-,, c' I i r sr g l e s r a s s) ,i ' . r ¡ u c t r r ^ b i é ,
' r 1 r ' s r ' l r c i t i r Lrtri e ' i i r r L c r . c r r i . a . e s a e c e s i r r ilaa
c u a l c l u r e rc a s oy s e ad e e s o I o
c ; l r es e a ,i n s i s c oe n ( l L l ep o r e l ¡ e s r r e c r r ,l ¿ f l r l c , , i . r r radl a f i r r m a
car.rr.. cre ' c l o . r r i n a r r ¿ r s . r i r i r r ar r e s d e de vida
l a s d i v i s i o n e sn o l l ¿c e m o s s l n o l c l sa ¡ r ó s r . r c s. r i s r . s r . r ' u e s r c r ,
a ¿ l r a v a ru n a s i r u a c i r j nq u c , c o n r o l" c,rfaniza_
g u i c l a v o y a e x p l i c a r ,y a e s b a s r a n r e cnse_ c r , . ' c . n s i s r c c n l u t ri ' e r s i c r a c l
llrave, c l ef i r r n r ¡ s I r i s t t i r i c ¿ ys c a n r b i a b l e s
c s r r L l ( r r l r :rrl"r rr e . i c r , r r l o q r _ r lea
E n s e g u n d o l r ' r g a r c, ¡ u i e r od e j a r r a r ¡ ¡ .t l e l a h i s r . r i a .( _ . n r oc s
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¡ r l o . ( i r c r o r r o , \ [ r L r : n o s r -r x l ) r c s : I ,¿ \ . ( . c r s .( o f t ) o s l l ¡ s l r n o n í ¡
l. Para rl concrpro de aposrolicidacl t l o c : c l¡l ' t ' " : ¡ ¡ r : t ' r . h . n r . l - , r l . p L r ( ; . l r r i r ¿ r i r .]cl s¡cer_
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CON(;AR, Pr,,pier/arles l)Lrrro.(r. \.. r u nc j c ' r c i c r . t l e l [ . a . ] c r d c l t r r r ' d ( s ¡ r ¿ r . ,
t / , / ¿ l ! / t , t , t , " n , 1 f _ 1 rJr .r l , . l \ , . r ,1 . 6 ( l S _ ó ( 1 9 : c.af.rlr.lc a i.r vercrarl'a Ia justicia
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ilont. !(,. L p¡ -6, 1109. por eso
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¡ ' i i ' r n L T K ( l e d ) , r ' r - r lI ( 1 9 9 1 ) , S er i l l ¿ d i c c " L o s
¡Jgr-á*il.(-.nro m.r.[¡it.n l ) i r . s r o r e sc l e b e r á n s r r j t r z q a t r o s p . r r ) i o s , p e r o n ' n c i r ,
[ : \ r f . i ( l J( . n\ u s ( , r t i - c n r . s . , 'i lg¿1, c , i . r , , . r . , , , . , ¡ u , . , , , 1 , . . t rh a r l i c ] r . J . . r n A . il)ttno¡(5... I)crosr ri rx)r sus
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L , r . ¡ u " , m p u r r ¡ b ¿r ¡ r i c i ¿ l l r t . r e etrOtlsi ¡ ftilcexltrtrYtt¡r
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t u t o r r r l ¿ trjr ) c L ¡ i l n t (L)( ) r ) c u e r d iti o
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para cortprertd¿r l a 1 . 1 r . ¡ . 1s, i. 'c)s r i í ¡er n d e s a c u e r dcoo n é l , ( , , S i c u ¡ . , , , n r . r . , r . u f , ' ,
. :STRAD^, có¡trttrrgií /,t IgLrru, fxrll^. 1999, ,.;;";r;;,
l En realrdad,la sucesiónaposrórica LS).
,,,,11,r¡.n,gr,r'diu_con_c.rdC a nh¡r i s r o ,
"sc-¡,odría' il;-;;,r.'íí,,
ii,-"r" i r ¿ i l ¡ s i e a n ra c l r m u n rc, u m c j r s c o"rrd. _¿ n r
"dr h e c h o " ,
s e d i t ¡ e n l a s u c e s i ó ne l r i s c o l r a lp. c , , ,.r". . r L r r n \ r u t . l : / , t , ¡ l. l . l 6 ) . ( . . 1 ¡ , re. .¡ l..
I r e n e o ,s a b e m o sc ¡ u c , . Lf i n a l e s S t l l n l r r . r . I V . i 5 . l . l 0 s s :L i b . I I I , E n r i r .
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l o s c a n r b i r s q * e h a h a b i d o , e n c L i a r ) r os e r e f r e r e
a ra organiz.rci.. cclc- s t r i l u r l ¿ . r l g L r . , Lr .' l c a l c c r i ' . r ' r ¿ í cs s r r i t . ¡ ¡ a r e n r c( . o . t r o l a c l .
s i á s t i c a ,s o n m á s n u m e r o s o sy m r ' i si m p o r r a n r e sc ¡ r - r c r.r itil¡clo en
r r c l l r ca r g u r i a ss e l r Ll r : l c ' s r . rc . i r r i l i e ¡ rc s e l c l r i s c c l ¡ r ¿ d . .( - . .
i n r a g i n a n " .Y l o c ¡ u eq u i e r o d e j a r a c l u í m u r . . c l a n r ( l e s r c lc ¡ u r . , . r c l e c i r c 1 r - rlc. s o b i s -
c s L r e\ . ( )1 , , ), / / ¡ ¿ l ; l , t t . l ¡ o i \ ( ) f r . f ) o r ¡ - ¡ 1 ' ¡ l ¡ . ¡ ¡ , ' nr 'r ts' l r t t l L l t . n . r t l i t l t r
; , , / . t ¡ t t r , l r, / t / d u r . X . t ) ] l : . t t l ,r, cl t. / t s t . i : l l.; 1p < t r t . ' t t u . s r - ¡ r . i l. i i : l r t r s 0 r t l t s c l L l et l e n e n
n l ( . \ ( ) y . i r r . i (r l J .t l t r i t . i _ ( r L r cs ( ) l ) ( ) r ' t i l r - l i r
n r e n t e a l o c l u e e n l a I g l c s i a p t t t t / t c , t t t t L i r ¡ r\.'.r r n 1 r . ¡ ¡ ¡ ¡ ' n r r í ps ¡ 5 ¡ ¡ l ¡ c l c l r n s i s t e ¡ r - l ri r ( l n r i n i s t r r r t i v oc r r c l q u e ,
s r j l o a l o c l L r ep L r c . l cc r r . r _
b i a r , s i n t r t a m b i é n a l o c 1 u c ,e n r l c r c r n r i n a c l ¿ s I o r t l l l i t l t r t r t e. l l ¿ L Yt l L l t . I l ) ¡ r t : c c rr t t r t c l r r { e ¡ r r c o r ) r o
c r , r c s r i¡rn t S ,t / t l t t , . t . 1 . . / / ) t / , t , / - l ) ¿ s t o r c s" e ¡ v i i r c l o s a
. t t t L l l rrl z . t r | ( ) n \ t i l n t r - n t ( - l t t lri r o b ¡ ; 1 , 1 . ,( . r i s r o ' ,
r/rr, lrrccisarnenre ptt.tt qtt la I,q/t:trt.tt,r ir/ t/ \/t (.\lr//Lt//ttt,tftrrlríf
f I r t . r or r l l t t l s n t o r i e r r r ¡ r 1 l
¡,.¡. t r L ' , r i urr¡l L r tr. L r | n ¡ r l i lr.. s i rt l l r ( . , c1 l l L l t ) i tl , r g . r n i z , r . . i , , t )
E n r c r c c r l L r g a r 'a m í m e \. colt unils()i)li{¿clo_
r)arrcc (rue tanrr)ocosr rr¿rtatrt tttt/¡t,,r,fr¡¡,,t I ) t ' \( l u r ' , l i l i c L r l t . L\ n . ( ( ) r l i r ( L L l L . n ! i .l r) . i r C n
J lt , ' , . Q t i t r o r l c c i r c ¡ L r cl a ¡ c l a c i r i n c r . , i l c r c n r r
rle lu Iglesia crrr cr P r r Í r t i c ; L r I c r tifnr t 1 r , , s , [ . 1 . . ¡ L , c
I)ro\.c(_ L ' l r tr l o n ) t ) R - s t ' l i , r { r L
to cleJcsús sobre cl Iteino cle I)ios no tlcl.cnrie. l)r'üsente t n l r r s o c i t - . 1 : iccol n r o t . j c n r P r ov i s i b l c d e r o
t i r n r l ¿ m c l r r r L l n . l c n r er.l e ( l u ( ' . i u t r r . l , Lo P i n i o n
c ¡ u c l r s m i c l r r b r r . , sc l e l a j c r a r c l L l í ac c l c s i i Í s r i c r(r\ ' l r s l r L i l t l i c r r f. c i r r ¡ . s ¡ 1 , r .l,r r v i c l ¡ r . e l r e c r r c r . l oi l c . j c s ú t sc l e
c r i s t i a r r r s( . . { e ' r - \ i L z . L r t - r .I - , r 1 r r r . ' : r t r L b . . l cr l c c i r s . r ; i . [ r ¡ r : t . c l .
r a l ) s e ¡ r n t r ¡ sr n á s h o n r a c i o s , m ¿ í sc j c n r l . l ¡ ¡ ¡ q r L l r r Í l i s ics. l ¡ s l - r i i s r n ¡ s
v más gcnrrosos. Is evrclrn_
srl]rrierlrt.s.
t r ' ( l u ( ' , s i t , , , l o sc n l r r l g l t . : i l l i r É r . u l l , )n\ t L j ( ) r ( . s
l . c r \ ( ¡ n , t \ l, . t \ L { r \ , r \l n , i n I : i I r . l l l e n l , r . l r o r t i t r t t o .t i r . r c t l si rL r t - ri t. r ) r en r c n r r .
nrcj,r' Pcr. tlccir tso cs tio decir n¿cla.Porc¡rrc r l e l i n r i r ¡ c l o ,a l n r e r a s
los scrcs h.'r¡r'rs so,.,'os
t - r r l r r i n c i ¡ r i O S c ' t r ¡ t ¿ c I t :t r t t
c o ' o s o n ' 0 s . Y l o ' a m , s a s e g L r i rs i c r r l . , f t r , , l ; l t t ) / ,/tl t . \ , / t ¡ j : L / r / t t / .¿ E r .c l L r csl e r r t i c l o / E n
e x c e l ) t o c . i r > sc ¡ s r i sc i c r ¡ r r i e _ ( L i . I I l t ot l r r c l a ' r s t r u c r u r ¿ " j c r i i r c ¡ u i c a
n c s r ( ) r n l ) c r l c ' n l a n l c c l i o c r i c l a c ly a l c r r n z a n c l c l a I g l e s i r r f i r n c i o n i ra
graclrs clc Ircr,ísl¡r) (lr.lr r)o Parrir <Je
r - u r . (i ) r ! ¿ r . n l l r r c r r i r r " ( l u c . n o s ó I o f t r , r / r í , t \ r , r n r L r V r l i s r i n t . . t l c l 0 c ¡ r . r c t .
s,r Prccisa.rertc cl clistinti', dcl crnrún
cle las .r.rralcs. I),r .rra
clLre. sobre tt¡cl<¡,tr't¡Jrí¿ (lLtc itctrrirr clt otra rnitnerit
P a r t c , t a l c o m < ¡ f i r n c j o n ¿ ¿ r c t u a l n r c n r c l a o r g a n r z a c . i r j ne c l c s i l í s r i c v con otros procecli_
¿ r .L r c o r l l c n t o s . s i c s t ¡ r r c s c ( l u l c r c s i n r er r r n l t . r l r r. :1 r r cI a l g l c s i a ' , i ¡ r r r ¡ c
(r.e sc ie cl l{ei-
¡r.cde aflr.nar' con razorabrc seguridacr,clue (cn c.r;trrrr.)
'h.l'bres r.s Ir. clr l)i.s... \'c..stiruy'a cr la ricrr¡ cl
clcIglcsia"soa, no sólo un c.rcctiv, sJr(J, ¿ r e r n r c .1 ' e l p r i n c i l . r i. cleeste
s i n ( ) ( r L l cl a r l u s , s r i ' Itc'ino
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l ) e r s o n a s c l c u n a g e n e . s i d a d n o r a b l c ( l L l e ,n o r a r a s v c c e s , l l c g i r
a iirrnr¡s I ) r r r i re x l r l i c a r l . c 1 ' e c l r r i c r ' c l e c i r , t ' ' r P i c z o
rle a u t é n t i c a m e n r e e j e n . r l r r i r r .p e r o a < 1 u í r ) o r r e c . r c r i r r¡ r g o r l u c e s
"'icla c¡Lricr. corcrcrur nr¿s !. b i c . c o n . c i c l . . ] - a r s r r r r c r L r r aj c r r Í r c ¡ L r i cc¡ l c l a I r . ¡ l c s r ¡h a c c n i c l . ,
d c c i r a l g . c ¡ u e c o n s i d er o i m p t . , r r a r t c . , ' . a lo largo
alg'nos a¡nbrcnres, es frccLrcr-
c l c l . r l r i s t . r i ¡ , f i r r m ¿ s d e ' r g a n i z a c i r i n v f r - r n c r o n i r n l i e n r on . r u y
te hablar mal de los obis¡r.s. si cirancl. ciistintas.
se habra crees¿ nrarcrir, lo clrre
P,r clenrlrlr, crrando san (ircg.rio lvlar.o re cscribía al
s e p r e r e n d e d e c i r e s q r - r el o s o b i s p o s s o n ( e n obisp. Eulogio
conlLlnto) personas cle 'na
c l c A l c j a n c l r í a r o g i í n c l o l e ( l L r cn o I e l l a n r a r ¡
conducra d.dosa o reprobabie, piens. clLre " p a p a u n i v e r s a l ' , ,P o r q u e e s o
e s c l e j u s r i c r a a f r r r - n a rs r n r i r r r -
e s r r n " r í r l r l o c l c s o l ¡ e r b i i r , ' . e s e v i c l c n r ec l u c l a f i g u r a ( 1 , s u m a n e r a
beos cltre eso es falso. Más aún, crco cllle de
el común cle los crisria..s rr,
nos dam's cuenta de las tensioncs y diriculrades
quc, co. frccrrerrcra,
tiene que soporrar en sirencio (y muchas I ) i t s t o r r s . l r c l( . l l r i s r i .r r c t r r n iP . t s t c t r i ¡s1. . ¡ r 5p,c r r n ¡ ( . r c c f t e ¡ t l r r n n
t r i s s is u n t , , .
vcces rambién en enornre solc- ( - o n c .V . r r r c a nltl ¡. ( _ l ) l , l .
dacl) cualquier obispo. Nadie debe sorprenclerse
cle Io c1r-ra ecab, cle S . \ ' . r r r t . r r rI ol : I - ( i > . l .
decir. Porque la administración ecresi¿ísrica ' ) . [ : Lr c x r o d t . ( i r q : o r r o I
funciona de ral manera qLre. e s n t u 1 . f u ü r r e,:p r n r h e J ( l L l ír ] L l ec n l a i n r r r u l ¡ c i ó nd e
\ u r s r r i r c ¡ r r ¡ h : r b é i si r e c h o
¡ r o n e ru n r í r L r l rd¡ e s o b t r b i ¿l l a n r r í n d o m p
e i r p au n i _
ó' Para los rres primeros siglos, es firncr¡rmenra.l rersrrl l{Lre¿¡o a vLresrr¿ clLrlcísinr¿ sanrirl¡r'lque no kr vuelva a hacer,purq.,. ra
la infbrm¿crónt¡,r oirr.cr A.
ESTR^DA, para coaprencler J. os (lrura 1rvosotrostodo cu;rnto se da a Otro ntís allj de Io razonable.yo
cóntosrtrgióla lgletta, I19_296. A partrr del no
s. I\¡, d e s r oP r o s p e * r e n r í r u l . s , s i n o e n o b r a s .N o j u z g o ' n h o n o ra q u e l l oe n l o
l a o b r a d e c o n j u n t o m á s i m p o r t a n r es i g u e que
s i e n d oc l e x c e l e n r ee s r u c l j .c, l e y
coNGAR, L'Eglise cl¿saint Aagrstin ) /'ípaquetrot/ertte,parís, vco (luc nls lrernt¡rnosprerden el su1,r¡,'.A¡¡¿ lütn¿norau panriJitttnt,
vol. I,
1970. Lin resu- V a t i c i r ¡ rL. g l , l , n . l T l . u n e x c e l c . r e e s r L r . l i o d e e s r e a s u n r o , e n N f . s o r o N f A
men de los cambios hisróricos más im¡>ortanres,
en J. N{. CASTILLO, p¿u
cttnprenderlr,s ntinisteriosrle /a lg/e:ia, 19_9L YoR, E/ rtcl:¿:adrl tí¡t/c, t/¿ "p¿1,¿ tniter.¡,¡1"pttrp"trtut/eGregorio¡ur¡tn¿, Misce-
l l ¿ n e ¡H i s r o r r r rP e o n r i f i c i a e) 0
, ( 1 9 8 . 1 )t.r - - -
 112 EL REI\'() I)h DIOS
i i i r i ) i r . \ S . \ i ii . A i ( l L I r S l A t ) L S t ) E h t . I t E l \ ( )
t)E t)t()S 413
actuar) del obispo de Roma esrab¿pensaday
organrzacracrc r:na mane- r c i r l i r l e c le s ^ L l ' t l i s t i n r r r . p o r c l u e e s
r¿ muy disrinra a la acrual.y san Gregorio bicn sabido q.e no es raro que los
Magno reníacn la iqresia o l r i s p o s r r c i i r . r n i r l g ú n c l r r eo r r o , a . , . i s o "( e n
c x a c r a m e n t ee l m i s m . p u e s r oq u e l i < - r ryr e n e J r . r a n p a b r o I J . L ¿ Lc s r r u c r L r - e l I c n s u a j e c c l e s i i í s r i c o u, n
t ' ' t t ' r ' ' ) / ' ' \ \ ( r i . l ( '\ i . t L . r ) r .
r a d e l a l g l e s r ae r a e x a c r a m e n t er a m i s m a e n e r U l r ¿ . r ( r \ c ft ( ' ( i i r , L l ^ ¿ ic o r r e c c l t l n , c ¡ r - r i z i i
s i ¿ ; l ov I c ¡ r - rcen c l s i g r o una
r e l r r i ' c . i t l a . \ ' s i r b e n r . s c l L r er a . l e s
X X . L a " o r g a n r z a c i ó ny" e l f u n c i o n a m i e n r cdl e l a , ' e s r r u c r L r r ¿ , "¡r,is.s' r.ienen.lc Ias oflcinas cle la
Ira' canr- (-Lrri¡. fs tle-cir. Ias.lepenclcnci¿s
b i a d o d e f o r m a r r , u y r a d i c a l . c c ¡ n c r e r a n d om á s : ¡clnrinisrr.rtir,¿s, tlttt: reuiric,ttrteute están
c u a n c r oe n e l s i g l o X I . r r l s e r ' i c i . c l e I c i s, b i s p r > s , , t r t p n í * i ; , t
G " : g o r i o V I I d e s i g n ó l o s r r a z o sc l c u n a e c l e s i o l o g í aj L r r í c r i c a se imponcn a los obis¡ros
clrnrin¡cra ),man-
c l r r ' s . [ ¡ r t ' c l l . s . r ' . a r l e a - r a s i ¡ c lf ar c c t r e a t . i r r
por Ia instirución papal, se produjo, a juicio de y. \ . . i r ' c c e s . c a r - t1 . , . r c c r l i ' r i e n _
C o n g a r , , , e l. ¡ n l b r g t o s ( l L l t r t s l t l t a n e x t r i r ñ )( s .
m á s g r a n d e c ¡ u el a e c l e s i o l o g í ac a r ó l i c ah a c o n o c i c l o,, , l ) r ) r n ( ) . i c ci r i n t p r e s c n t a b l e s , , , .
. Insisr.: la esrruc- ] - a c . . s c c u c n c i u c l r r c ,c l c I c l c l i c h , r l a s r ¿
r u r a a p o s t ó l i c ay j e r á r q u i c ad e r a I g l e s i ae s l a m i s m a ahor¡, sc sig.e es c¡ue mien-
a n r e s) . c r c s P u úcsr e t r ¿ s l a O r { i L n i z r r c i r j ne c l c s i r í s r i c ¿f irr n c i o n r
G r e g o r i c iV I L L a o r g a n i z a c i ó nc a n t b i ó r a c l i c a l m e n r e . como, clc hccho, f.nci.na en Ia
¡ c c L r r r l i c l ¿ ci ¿l , r c l ¡ c i ó n e r r r e r a l g l e s i a ' r r
Pcr. el ¡rroblemase complicri a R e i . . . l e D i o s s e r r ir r n p r o -
¡ r a r r i r c r e l a c r r r r r r - r c f i r r r r r i cr l u c l ) 1 u m ¡ rs r r r r c s . l ' c r . N . c l r r i c r . c l e c i r c 1 . r .
s r g u r r i¡ l c . n c i l i o c l e ' f r e n t o . p a b l o I I I i n i c i ¿ r a lrrc.ri¡ l{.nran¿ sell rl.a lnstl_
o r g a n i z a c i c i .c r el ¿ ( _ L r r i a ttrcitill cltrt rllilitrrcll colltril clel I{eino,le
r o n r a n a( S a n r oo f i c i o , e n 1 5 4 2 ) , u n s i s t e m aq u e [ ) i o s . I - o c l u e c l r r i e r . c l e c i re s
se tirc 'crfe.ccrrrrirrcl. r ¡ r r c . r r i r r t . i r s l i r s c . s r r ss i g a r c r l r - r . c s t . i a .
en los P,nrificadoscle pabr'IV, pío IV, pí, V los nlcc¡risnr.s clcg.brerncr
1 ' ,s . b r e r r c l o , S i x . v tlt lrr Iglcsiir {t.llr'riitt problcllas (lr.lrse triL(lLrrc¡
(l¡vla' Iununsa' 22'r'l 587) La icle¿ c a t i r r a - r ¿ sc o a c r e t i l s c l e
". clc firrrcloc¡lreckr.ni.r<ir.ckr csrc
Pr.- c./ctttt t'f l¡tt,/ct'\' t|t t r/rt¡i,,n.tt..\tal/tt /,t .,,,;irr/.tJ,
<¡trc tienen conto Lonse_
c e s oe s c ¡ u el a m . n a r q u í a e s l a n - r c j o rf r r r m ac l eg o b i c r n r ,
c'arx)\.o.¿r¡Lr- ( t l ( ' l l ( l i t t ' l c ¡ t t el i r I g l t ' s i a n o
r ¿ l m e n r ed e l a s p r e r r o g a r i ' a sp a p a l e s '. A h o r a b i e l r r r c t l ar t r n r p [ ¡ ¡ c l c [ ¡ i t l , r r t r c ¡ r "el ¡ . r i s i r j n d c
n, com, recic.rc.err- ¡ u r u l r c i i r re l l { t ' i n O c l e C r r s r o v c l c l ) i o s , c l c
t e h a c l i c h oe l a r z o b i s p . e s r a l ¡ l c c c r l cel n n r e c l i . r l e t o d a s
John r { . er,rinn, c ¡ r , r c
f i r e ¡ r r e s i c l c n r c l r r r r( - . n - l r r s r : c n r r . s ,r ' t o r r s r i r r r i r c n l ¡ t i c . r r r rc l
f e r c n c i a E p i s c o p a lc l e E s r a d o sL l n i c r o s ,l a C l r r i a l l t . r n r e r lv t . l l . r i n c i P i o c i c e s t e
r o r l a n a c s c l b r . i L z c, l c l l l r ' i n o ' , s t ' g L i nl a r r f r i r ¡ r u c i ó nr l c l c . r r c i l i . \ , ' i i r i c a r .
palra Pero corre el peligro de consicler¿rse I r . p e r o , ¿ c l e n r á s r, o _
como rtn rt.rriu¡¡t¡trit/. Et-rrr,- r l o e s t o r ¡ r - r i e . rcel c c r r c l t r r l ¿ rr e l a c i r i n c l c l : L
c c s , e n \ , e zd e l ¿ ie s r r u c r u r ad o g n t a í r i c a_ p a p a Iglcsirr r.on el Er.¡ngelio es v
I,Colegio Ill.iscol.,ul_ sur_ s t - r i i r n r ' r ' i t ¡ r [ , l r n r t n t r t , , r r f i r s . r\ ' , L ( ) r ] t ' r L .rLr r r r c i ¡ .
g i r í . u n a n L l e v ae s r r u c t u r a :p a p a , ( - u r r a ' E 1 r i s c , p a c l . . c,rlrr¿dict.ria. Err ,rr¿u
L.r ( - L r r i i r
Pucclc I ' ¿ l i r b r , r s .l r r I { l r s i r i h r r c u . s c g r - r i c l . t r . s i s r c r ¡ r ao r , . ¿ nl z ¿ t l v o b a s t a n r e
¿ s íc o n s i c l e r a r sceo n l o e j e r c i e n c l os L r ¡ x n ' r s i r i n y r c n l c n c l oa r , r t t i r i c l i rst.lb r c efi_
r ' r L z l ) e . e f l c l L z ,/ ' l ) ¿ r . L r r L l L j//r ) . r r . ln r . L n t c . c r ' c . a s a r i c l a r s ' ¡ r a . l c r y
e l C o l c g i ' d e l o s o b i s p o s .E n l a m e c l i c r ae n ( r u e su
e s r os c a¿ s í r . s r r e f r c j e
e n e l n t o d o d e a c t u a r d e l a C u r i a , s e o s c u ¡ e L ry I r c s t r r : i . r / ( ) l ) a r i r h a c e r I r e s c n r e a - / es L i st s r r m c n s . Lj t c n n L l c s t r ( )m u n d o
s c r c r . l L r c,c. r , . , r ,l," . l , r a - v e n l ¿ s o r i t - c l ; r c( .l n c l u c r r o s h ¿ r o c ¿ . l o v i r
t r r n a c o n r o l a r e a l i d a cdi e l a c o l e g i a l i c l a cclp r s c o p a l. , irl f lc a.¡uí la sran crrcsrión
c l u et i r c ' . a c l c l a s c l L r rs ( ' p l . i n t e r r . n c L l ¡ n t o c u a l c i L r i e r
g r a n d e s . p o r t a c i o n e sd e l c o n c i l i . V a r i c ¿ r n oI I . , . p e r . l ) e r s o n i rc. o n b u c n ¡ r . o l L l n ¡ ¿ ds. c I X ) n e
s ¿ L ¡ c r n r (sl L l ec s r e i t r c l ) r n s a r l ¡ e c i c s i o l o { í ¿c l c s c l cc l I t e i n o
c o n c i l i od i j o e x p l í c i r a m e . r eq u e l a ( - u r i ae s r á" ¿ r l ilt.Dios.
sc^,ici.rlc lrs.brsl..s
v n o s o b r e e l l o s , ' . S i n e m b a r g o , l a e x p c r i e n e i ¡ n r . , sc n s e ñ . r
!lutr l¡ (llrr¿
I 5 l l i r t x r . t . r l c r l i . r tr l i t c i l L r el o s c l l c ¿ s t c r i . s
l r L ¿( . 1 ¡ r i rl r{ . n r ¿ n rer s r . í n, i n s e n , r -
10. \'. COñ-GAl\, t r L r ¡ n5 . r c ¡ o r r r n Ptr r s t t , r L r nCr l' ). 9 . i
L'Egli:e Je ¡¿tnt ¡\lylstt¡i .i l,/ltt¡ttc n¡otltrt¡t,
I0). l ( r ' P 1 , ¡l ) o . r ' r L ' r j c n r 1 . l 1 ¡ . r c c o a s r ¿c o a s e g r l r r ( r . r ! l
1 1 . C i . \ ' . C O N G A R , L , E g / u e t J es c t i n t A t g t t . , t t n ' ) < 1 u ct l r . ¿c l r i i r n r oc a r r l e n ¿dl e
l , í p , , q r t t r t , , d t r t t t ,) ( t 6 .
1 2 .Y C O N G A I { , o . c . ,1 8 2 . I J . , r . t l ¡ , 1 . .\,..r r t r , J . ¡ L , . r r r \ r. t . t l l r r t ,i l u n 1 . r , , , , , \t t . t ) t l : : t , t / , l , ( ¡ r
( . i l . r \ .rrl ( . ! i r n t . l n ( l J 5
( r L l r n r ' 1 n ( l . l b ¡¡ I t . n - r a , u n s ¿ c e r d o t r
11.J. R QUINN,'flse claim o|'th pdptcl ¿ntl tltt q u e r s t r L b ai n t c ¡ n e , l o e n u n n r a n i c o m l o .
cu:t/1to tr¡tr1,1.lr .Nlonrh,l9
( 1 9 9 6 ) ' 4 1 1 - 1 2 5 ' C r n d e n s a d oe n S e l e c c i o n e s Na¡t¡r¿lntente.sl l¿ Curr,r rrar¡ así J un .1rz()bispo
d e T e . l o g i a , . . i - i i , r . < ; 1l.l tan rclevante v. como sabe-
( l 9 L ) E ) ,l - 1 7 . E l t e x r o c i t a d o ,e n p c , n - l ( ) s t' . ' f r r ( ) ( i c r ; l d i ) , a c u a l c ¡ L r i e r sa c l e a c t r r r c
9. r ) e n s ¿ rq L r ( r a ¿ c c i ó n t l c l ¡ C u ¡ i a
l¡. LG 22-2i; CD .1. p u c r l e d r g e n e r a r , c l e s c r v i c i o , 'e n , c l o m i n i o ,
.
I-LG',2
 '11-í
E t .l t E l \ ( . r l ) r r I ) r ( ) 5
I l l : l ' j l : \ 5 . \ l t 1 . . \ l ( ; l _ l : S I . {l.) 1 . . , 1 ) l [: 1 .
Iil]l\() l)I: t)l()S il5
La Iglesiav el Evangelio
r r r r c c r s c r . l r n r ¡ n r - r ¡ c r L r ei.i l L t p t ' , í ; t i ; , r ,
r c s r r l t c c l r r ca t . t [ r a ,c r l a r ¡ c a a c i e n _
E n l a I g l e s i a n . h a y ' ,n i p u c d c h i r b e r ,¿ L r r , r i c r r tpc irr r a (r¡r rr¡.(l.llir. er)(oarr.r.lc
I . t l u c c x P l í c r r a ' e n r c c l r e ce l I j ' a r . r g c l i o .
r . r r s c i . r .crrrr a r -
r l r i l ( ' r( ( ) \ ac ¡ L rces t úc n c o n t r . r. l c l L r . r r ¿ ¡ r l i o . A ¡rri't-rrr r irrrr.
I ) t r rr.) t r . l. )r ¿ i I r c. .i ( l L l.l. \ ( r e ( 1 _ 1.;1¡¡1L ' ¡l' . i l t ( ' . t . 1 ( i .. l l r r . c r , ,! r r t r - . r t . r t r f . r g r s t t , r r ,e r
s i V o r e c 0 r c l i l rc l t l e l a s srl. irctlr. rlr
l r e r s < l n a st l l L s i l t s t i t L r r i , l l t - sr ( ) l t ) u l l t ( . . u 1 1 (r ). \r i s c - 1 . 1 . ¡ 1 1 ¡ ¡ ' ¡ ¡er se t ¡ c u c s r i r i . . r ) c r . , ¡ r . r r r r i s q u e
P u e c l ai ) a r e c e r
ñ ¿ n z r L sa, v c c c s m r - r l 'f i r n c l a n r r n t i r l c s n. o s r ' r r or n r c r i . r n t e t : o , i r . r I c l t t r i t f r o r t r . L r s r t a s L l f r r o .p r l r u 1 r r e ,
r , t 1 r r t ,. l r . tl n r . s . L L t ¡ n ( l Ol r Ln r i s n r a ( , r , ¡ t . t r t Í , ¡ i ó t ¡
s i l l r l l r c l c n l i í s( \ ' a n r c s ( l L l cc s o ) c o n l , c ¡ u c l r i L c c r n o s( . i r l i l c ¡ i r r c r - l ¡ . r ¡ r i r l " ' i ' t , / , t I ) i l t t t . t l l t t , l . t ¡ t , í n r r ; r r a e l r . r o [ ¡ l c n r , Lr i t . r ¡ s r e l r r c i o r r c s. . t r e e l
rrc
' \ f ' r ! i : r t r r , r l , r \ ' ' e. r l r r c lr t c ' t l r r c l ¡ , c l r e x ¡ .
c c i r ' r c a c i r j li ln c l i c ¡ c l t t c l t t s s c r c s h r u l a n o s a l r r u . n , l c . l l r ( ) \
\..rsi¡rrl,r'1.s. c . r ' l r ' L l r . r c- l i c c c ¡L r r , c s r c N f a -
n r r r c ] i o n - i . í sp o r l o c l r r c v i v i n r r i s r . p o r l o c l L l f \ ! l \ t ( f r ¡ ,t t , ) ( \ l . t . , , l r ¡ .l .1¡
t :n r ( ) s . ( l L l r _l ) ( ) r l o . 1 r r t , ¡ , , r l . r l r ¡ . ¡ l, )l cr r , \ .\ i l 1 ( , ( l L l ( . (. \l f. r S u \ ( . f \ l ( l ( , (, - n _
o i n l o s P o r l o t a l l t ( ) , c t l l r l ) ( l oh ¡ b l ¿ u r r o sc l c l i L r c l i L c i r i l r : t ' r - r ¡ u t t l os o i r r r - l l r . l t rlco r ¡ L r eI r h ¡ s i c l o c . o r r i i . r t l o ,
r . n r r c l , LJ r _ l r - r l rr r t . l . S c ¡ ¡ ú n e s r ; r s¡ r ¡ l ¡ 1 [ ¡ ¿ 5 ,
l l v a r l g c l i o , t t . , 1 - r o . l e r n or sc c l r . r c inr L l c s t r ot l i s c L r r s o . r l ) ( ) l ( . l l 1 t o .l ) . u t . t t . r ¡ L r t - l .r Lo s r rt . s t r Ír . l r L r l rl t. , r i ¡ i c ¡ t l L r ct i ¡ r r c t l r r c l i . r c c r
l. nrt.rru¡r.ntt.rl.cr.i- cl
n a l . [ ) o r c lL r c , ¡ L l ¡ h o r l r t l c u ] . , r i , t t ., l l . , tr u t g l ) , , t r l . r { r r t e r r . ( ' i s o a r r t r r s . . ; r lr - r , ¿ n , . r l i .
t . . l c s er t r el t . s . r l o c l L r cr l \ . r s . . r o c . a r . l r r i c l . .S ' r e r r b . r r g o ,
I : r ' a r i g c l i o e s V r c . l ) r c s rf ) Í ' , \ ,( / ) t r ( .q\ t t t r , t . ;t / , t a / r / i l t t ¡ t ' 1 p r t , l r l e . t . L . ( ) ( . s r i r . s i . t 1 . l e. p . r c ¡ r r t . . r ' l l l e c i r a t . L ' . r ( . . t c
t . ¡ / , í/ , t ¿l , l ¿ . A t r r r n ¡ í s . r r r r'ttcs. r:l r'rsnto
s t r b r ¡ s a l r c n l o s ( l t l c c l I i v a n g e l i rt t s t / t t ¡ / tj ¡ t r t t r \ r o ( l c r ' . r( . t ) ) t . \ r t ! i l . / l ici ¡r l n c i l i a r r l r c c c ¡ r r c ' t . l
t i t l rt clt.tai nrrrrre ril ,l)l(iiLS. r . ¡ f l r . i .r l c i n r c r l r r e r ¿ ¡ a u r é n _
.7
(ltlc ll() st s c l ) i t r l t r . r i c r t t l . l t ' l l t el i r P i r l r r [ r r rcrl c l ) i o s c s c r i r a o r r ¡ n s n - l i r i r l ¿
1lt-ttclctl N i s c ¡ r t r c r l cl r r c t r n c l c r c o n r r r ¡ i c . L rl ¡ L r r i e( i r r h ¡ s i c ] oc . . f l a c l . ú n i -
r l o c t r i n a ; s i ¡ r r c s c i n c l i r ¡ o sd c l ¡ Lf i , r l I i L c l c V t v i r ! l L t r r i t l r ( ' r ) t ( ' , r l t r l r r g r s t r r r , r ' i ' , c l e I r Ll g r c s r . r ,
L ( J n t l ) ( ) r r l. (t ) ( l u r . . r l f c a \ ' ¡ r r . t ( ) r i c r ¡ csr c c j c r c e e n e l
llccho, firc Ia exisrencia cle t , t r . r e c l c - J e s ' c r r s r . ' - E s t ¿ r sp a l a l r a s
J e s L r sc l e N a z ¿ r e c . c s r l í n t . . r r r c r a s ,c a s i I i t e r a l m e n -
Si sc ¡riensan clcsPaci. las crrsas, rc. (le la c.cíclrcir llt,t,tri p í .
I)arcc( nrc.rirl (l,c 5L.rrruc..sirrlo , q e t t t r i ct l c XII,,. En es¡¿cncíclica, cl
lrapa
r r c ' r r l a r I , c ¡ u eu c a b ' c l e c l e c i r .p o r c ¡ ' c ¿ ft r n l r t L r ¡c l L r cc l c l r v r r t o I { e d e n r o r c < l n f l r ii ¡
t ¿ c u l r ¡ c l c l e i n r e r p r e r ¿ ¡ .ar u r é n -
;cs r¿n cviclrnrc! \,, si. cnrb.rrr,,
h a 1 ' c l L r cr c c o r c l a r l o . P o r c ¡ u e , e n l o s ¿ n r b i en r e s trc¡rlcrrc l¡s'crclaclts revelacl¿rs
ec l r s i r i s r i c o s , o ( u r r . . ( o ' "únic¿nre.re al i\ragisrcri. de la Igle_
l r c c l t c n c i a c ¡ u c , c l t a n c l o s e h a [ ¡ l i r c l c l ¿ Lf l d c l i c l a c l s l i t " \ ' I r o " u t . i r l l r r r n o t l r l o s c r i s r r a n o s ,n r
. l c I a I g l c s i r Ly s L rN l r r s i s - s i r l t r i c r ¿i r I o s t c r i l o g o s ' , , r .I J s
tcrio al Evangelio, t'rclcrrrc (lLre. e. cl rcxro cb ra Ct,r.tttt,cii¡t
I ) a r e c e c ¡ u e r - . , c h a s r ) e r s o n a sr e t l L r c c nc s . ¡ i . r r r r r a - 'r.tcrlrrcrirr"
cler V¿ricano II, rl verbo
n l c n t e c l o c t r i n a l . Y e n t i l n c e s r e s L t l r i ic l r - r cr o c l o sr rrilcre al Pr.[rlenra llcrnrenejutic.. I).rque
e l c ¡ i r en o h u c c ¡ i i r ¡ r a c r . - es., .i nrás ni
n c s c x p l í c i t a n r e n t e o l ) L l e s t a sa l o c ¡ r r cc l i c c l a rllellos, es la llernletrt:tttic¡, c()lrc¡ct.lnrcrl|.c
l c t r ¿ c ] r l r . , st r x r o s e \ . ¿ n . : c _ l¡ /¡t:r¡¡¡t,rttttica bíl¡/ic,t: el acto
l i c r s s c c i u e c l ar a n t r a n c ¡ r - r i l c l , ,,erscr-ra,, clc c.nr¡rrercler c iarcrl¡rer¿r las rcxr.s clc
Pcnsancl'c¡uc él flclme'rc l. cluc l r r S a g r a c l aE s c r i r l r r i r , . .y , a d e _
ha sido revelado. r t i Í s ' ¡ r ' r c ¡ r r c c n e l e s c ¡ r r c n r a l r r e v i .d e I . ¿ C t t , . ¡ t i t t t c i r í t t , < 1 u e s e e n t r c g ó a l o s

La cuesrión de fbnclo, <¡ue roclo csto in.rplica, o b i s P ' s c 1 r - rl cr a r r i c i p i i r o n c n c l V a t r c a . . I I

n. esrií cr lrLrcl¿crírn c l c r í a r 2 c r ea l ¡ r i l , ] . 1 9 6 . r , s e
genértca de la Iglesia con el Evangelio, sino
e n l a r e l a c i < i nc r . c r c r ¡ c l e l
M a g i s r e r i o e c l e s i á s r i c oc o n e l E v a n g e l i o . E s ¡ a c u e s r r ó n , l ' Q . r , , J . l L l t , l ( . \nl .t r q r , r t . r r r unl ( ) r \I L t l \ r .vl t . r l , r r ¡ l . l
como es sabicl., l ) c l r . , r .s c J c l , l r n rn t r n t s r r a t ,
fue trarada expresamenre en er concirio vaticanr¡ d o c c l t sn o l i n r s r l L r o .rl r a . i i r u n re s ¡ , .[ ) \ ¡ 1 0 , ] .
II, en rLr crrn:ritr¡iít¡
l o t r f L r t l r r¡sL t t t t l i . r u t l l c n r ; c ci n t c r p r c r ¿ n r lri c r i . ¡ u n r
sobrela Diuina Rwe/ación. Esre documenro afirma l)ci scripru¡r ''cl rr¡dirum
la im1>orrancia sr.gu- s o l i ' i r r l l c c i e s r ' r er f ' r g i s t e r i oc t t n c r e t l i t u ncrs t ,L L l l L l \ . r u c t ' r ¡ t ¡ s
l a r d e l c ¡ se v a n g e l i o s q u e ' , o c u p a n , c o n r a z ó n , i n n o n r r n cl e s u
el lugar pree,n,ncnre, c.rie ( - h r r s t ir x c r c c r u r ' l' ). V 1 0 ,
2.
rodas las Escrituras, incluso del Nuevo Tesramento, I L I : l r c x t o c o n c i i i ¿ rr r n r l r r , e n l ; r n o t ; r l l ¿
puesto c¡Lreson el 9, c n c í c l i c . rc l c p í o X l l , A A S , . 1 1
tesrimonio principal de la vida y docrrina der verbo (19t0),){rt. ¡5 19t6.
e n c a r n a c l o ,n l r e s r r o
''. EI probiema
salvador" 2 2 " Q u o d t 1 r - r i c l ccnl er P o s r t u m n c t s r n g u l r sc h n s t r f i t l e l i b L n r se c i p s i sr h e o l . g i sd i v i -
estáen sabersi er r{agisterioecresiásrico
puede . u s R e d e n r p t o rc o r c r e d i d i t i r u t h e n r r c ei n r e r p r e r a n d u m ,
s e d s < ¡ l iE c c t e s r a e
i\fagisrerio' DS lUfl(r
ll cf. v trfoRLA, Htr¡r¡¡íutit¿bír¡ric,t, en A oRTIZ-oSIS (c.].),DiLLtt),,¿r,0
1 ¡ lD V 1 8 ,l . d¿
flo ¡lt¡¡t'lti¡.t. Bilbao, I 9-r, 216.
 116 E I -I i , E I \ O t ) E D I O S
I T F P I : \ s . \ Rl _ , {t c t _ E S t AD E S t ) t rL t _I t E I \ ( )
DE t)t()S +t7
h a b l a b ad e l a " i n r e r p r e r a c i ó n s" e g ú n " r a n o r m a
d c r a h e r m e n é u r i c a (, , , r r c l
n o r m a m h e r m e n e u t i c a e " ¡ r ,p. o r l o t a n r o , n o s sr.l /¿.' tíni¡,,t ltor,L-tres sobre ra tierr¿
e n c o n r r a m o sc o , e s t e h e _ c¡Lre¡r'eclcn decrdir,,auréntica_
'
cho: en Ia con¡tit,ción toLre/a Diú,¿ Ret.e/ació,, nlctte 'i,/'t !t titttt, t¡ttt ctttttprettt/tr ra: tt,,ttt,qe/i,,.r,
cuanclosc rrar¿ cl Pro- eaconces nos encontta-
l ¡ l e m a d e l a s r e l a c i o n e se n r r e r a p a l a b , r ad e D i o s ¡í'irr,s rll rilrr ir[.r( l(ir] parccrda a
r r >c ¡ t r cp i r s a l r ac n l a r c r i r . ¡ i ó nj L r d í a
y I a I g l e s i a ,r o ' r i n r c r o der
t i c n r l r . c l c . J c s ú s .S a l . c n r , , s ,c n c f i - c c . , ( r r . l c ,
q u e s e d . i c ee s q u e e l o f i c i o ( " m u n u s " ; d e c . m p r e n c l e r e n a c ¡ r - r e i l rae l i g i ó n , r a s n o r -
e i n r e r l > r e r trrtrt t t í , -
r ' ¡ s c l t s i { . i r c l r L sc r . . , ' o r d c r a n z a s
ticriilt(iltelo que Dios nos quiere decir en ros c i c l . s e s c r i b i r s , ( t / b r . ¡. r u p r y u ) r e g a -
evangelrosha sido conflaclo
tíuicauenteal Magisterio, no a cada cristiano, f o ' ¿ r r . e r r i r l i ' P . r r a n c i a c ¡ i r ei r c l L r s ,
nr ramr)oco¿rros reril.g's. sc aflrnr¡b¡.¡u. upo,r.:.rea tales
,rtlcnlrnzlLs crir un
L s v e r c l a dq r - r ee n s e g u i d as e a ñ a d c ,e n e l r e x r o rrer'¿cl, nriÍs !r:r'c (rr-1.I)(,1lirfrlrs n'rrt-lrts clc la Torá,,,
c r e lc . n c i r i r . c ¡ r r ee l N . r a -
l r i ] - c y i l i V i n r L ' . \ ' l . r r i L z í r nc s c ¡ l r e
g r s t e r i o n o e s r ás o b r el a p a l a b r ac l en i ' s , s i n o l i L so r c l c n ¿ n z r r sr l c l o s e s c r i r ¡ a s , , c o n s t i _
q . e e s r áa s ' s e r ' i c i o . P e r o
r t t i i t t l l ¡ Li t l t c r I r e t r t t t t i l t a u t e l n t i c ¡ "
e s c l a r o c ¡ u et a l s e r v i c i os e r i e n e c l u er n t c n . l e r c ] ¿ n c r . t l e l . r ¡ r r e I ) r o s l l a b í a n r a r - r c l r r cel on
sLr
l x ) r s r r r ) . c s t or ( )c l ' e ] - e r ' . I : s c l e c i r . . c L r r r í i ra l
y a s c l . r ad i c h o a n r e s ,a s a b e r :c l u ee l N r a g i s t e r i o l r i c d c r ¿ l e t r r r l . m i s n r t r ( r . c o c L r r r eh o i , , d i r d a
e s e r c l u ec l c c i c l c r i m o s c
l ¡ ¡ ¡ c n t ¡ l i c ] i r c l c l e c i r r r a s p er s o l t i r s :
t i e n c q L r ec o m p r e n d e rl o c l u e s r . 1 r ¡ r ¡ q l cl l a c er u n a i n r e r p r c t a c i ó n
J e s ú sh i z o y l o g L r eJ c s ú r sc l i j o .
l . n r r vc x r r i r ñ r Lc i n c l r , r s oc o n r ¡ a d i c t . r i r i
L . c o n s e c u e n c iqau e s e s i g L r ci n e ' i r a b l e r n e n r e r . o n l o c l t r ec l r c e u n
c l et , d o e s r oe s c r . e .c n ¡ r a s a j ec v a n g é _
c l e f i n i t r v a ,c ¡ u i e nd e c i d e c ó m o h a y c l u e c o n r p r e n c l c r lic,. |¡¡1¡ r,,currir¿í rarlrr p'r
es.. Si'e.rLrirr.qr. ri ..,n
el Evangrlio cs la ¡rr..rialdor se
irtr('\'crr tlrcir l, c.rrrrrrri. rlc L
a u r o r i d a d m a g i s r e r i a i ,o s e ae l p a p a c l L r r h r i c l r c l t o c l p a P z i ,e n u n t l r s c u r s ' o
) ' l o s o L ' r r s 1 r tE. r. s o, t r ¿ s¡ r a r a r r r a s :
lror
m á s c ¡ u ee l C o n c i l i o d i g a q u e e l i \ f a g i s r e r i o, ' ¡ 1 , c. r.r c'cir'licrr. rs n)Lr)
e s r ¿si o b r c l a p a r i L b r a P r o b r L b l c c ¡ r r r el a r r e ' i c l o p r e c r i c a d , r r e n d r á
cle s c r r . s 1 l f t r [ r . l r n r i i cs o n s u O b i s P OC l
l ) i o s " ' s i e i M a g i s t e r i oe s e l " ú n i c o "( " s o l ir \ f a g i s r e r i o , , ) . 1 u c C o n l a s ¿ u t o r r c l ¿ r l e sr o n ] i r n ¿ l s .
1.L,e.re.leci- I - ' t ¡ r r t ' i r c a l r , t l r . l t c i r e x p r i c i r ,¡ l
c l i r c r i m o s e r i e n e q r e c o m p r e n c r eer s ¿ ' r r r . s e . l ) a r r c , ( ] L l e. . a l ¡ r ! l c s i a s e
¡ r a l a r r r ar,o r ¡ r - r e n r e ¿ r i t r : Lsccr c s r á l r ¡ L ! l L r r ' s e r i i l r ¡ a c o s i r s( r L r re s r l í n
d i c i c n d o e s q u e l a a u r o r i d a dc r c l c x l r r e s i a r c ' r e e f l e o f r t r a c r c l o c ¡ r r ed i c e
¡ r a ¡ r ay I o s o b r s l r o sc s r á 1 r . r c r c i n r a c r c i
t r x r o c l e l o s e v a n g e l i o s y. e s i n r P o r t a n r es a b e r el ]lr'¡trr.lr'1.. sia c.rr.¿rt., rs. sr
l r r i ! a . s c r l i g r Ls i ' . l r r ' . r . s
r l u e h u b r _or b i s 1 . o sc, n e l lrroble_
c ' n c i l i o v a r i c a n o I I , q u e s e c l i e r o nc L l e n r ac l c l ' a s t l r c , r i c i c r i c i a .L r r r t r . r ñ , c s r r . c
rsr, lo lllrcea, lo.liccn
Pciigr'.¡,,c [,rrrí" rlc cltrt rlt
'brrc'rr 1-r"aaon",
l a I g l e s i a a ¡ r a r e c i e r"ac o m o a r b i r r a r i ac l . n r i ¡ l ¿ c l . r i r t,rcir.lcirr", t1't a l. nrt'j,r sc t'.ntrcsirr
c l el ¿ s I s c r i r r r r a s , - . . ¡ror liabcr,-1,,.b.un-
t i l r l o . l r r r a ( ) r ' i L t ' c l e s i r Í s t i c saa b r c
P o r e s r n o v e n d r á m a l r e c . r c l a ra c ¡ u ír ¡ r - r rr,r i l a i , r s ' r s t i r ' r : a t r r s .p o n g o
c n c í c l i c aI I , r t , , t i , < ( t ¡ ( t . / . i , r ) o r c ¿ s ( ) y, n o
t - t ts t c ¡ u i c r al a C o n ¡ t i t t t c i í n" D e i V ' t r / ¡ u ¡ lc' l c l V a r i c a n . s e c ] r r ' l( L r i L . r . cr l t ' c ¡ u t ' e s r i Í ' I r ¿ c i e. t l r ,
II, son 'tlcf-rrrrcroncs r . c l r s l o s c l i ¿ s ,c o s i r s ^ ( r . r ,
Prohibió
d ' g n r á t i c a s " , e s c l e c i r ,l o < 1 u ee n c s o sc i o c L l n r c n t ( ) s . ft ' s r i sl r r c c i s . r n r r l r t cs o i r r e l ¿ s r o l ) l r so r o 1 . , r j c s( l ¡ r c s . rn t l s ¡ r ¡ l
s c ¿ f r r n r i La ( ) s o a , \ . c r - ( - r c ' r r i L Y r ' s r ¡ i r e ,r i t - s c r ¡ r c r s 1 ¡ n al l e ' a
d a d c st l e f e " P o r c ¡ u es i f u e r ¿ u r n a v c ¡ c l a ccl l c f i - c l L r c l p a 1 , ar . l o s o b r s P o s cl '10'r.at(/ c'clLrc cn la rglcsiasc ¡(epra
que
L ¡ t l i tt i e t t - r t l l i t l r r c l l L 'no
llitlrtllr¡ rlcl Scñor r i e n c t . l n t . r l n r l ) o r t r r r c i . r r ,o r r n o
J'1 t\¡t¿ 5)1n"Jalias¿crt't¿t¡¡tiLut¡¡t/jj (.)rri,¡,trulit h ; t 1 ' c l u t a ¡ r l i t r i r l ea l
-86,
\',trtr,uu.\.,i/)¡tl/.vrrl. III.
'. Ilr. P i c c l c l ¿ l c r r a " , o ( o s : l s¡ r . r c r r . s t i l , , . l e s . r c e s c m o _
.]-1. rretto s.''rrrch,s ros ilelcs (r.c sc srcr)ttrlcrl p¡z
l 5 I l s r ¿ ' b s c ^ a c r ó . r ' a l a h i z . e l c ¿ r c r r r ¿S con sLlc'nclencia
r r r ' a I n r i q u c z : ' . c ] r c r l c s i iirr r r l ) . 1 r t i l r ¡ L L l l l c l t l cl ¡ r . l J l 1 o c ¡ t r ep r o h i b c e l
Llr E ' a ' g e l i . . E s I l c o n s e c u e n c i ¡i n e v r r a _
a r b i r r a r i ad o m l n a r r i xS c r i p t u r a r . m' . , \ ¡ t ¿ 5 t n , , J , t / i . ¿
-99. Esto \ ' , t ¡ t . . t , i l i . r o l I r t . p . t t t, i r l c c l eL r r ¡ i l . c r r i n a ' u n a
f i r e r e p e r r c l oc.J S rc o n l . r sr ¡ ¡ r ¡ . . 1 . 1 5 l r r i r x i sc . r a c l L r,ec l e h e c h . . s e I e d a m á s i m p o r -
1 . . , 1 " b r "
¡ ,o r t ) a r z o b r s 1 , , , , pl .. , l " r _
b o r n . l - , r e n z cJ¡ i g e r . O . c , 8 ' 1 j . ' t , m b i ú r , t l i l l ( 1 . ri t c l t . t t - l . n t i n l r c l rrrnss c ñ a n z ¡ s
r c l e s l l í s ti c i r s r l u ( . . r I a l c t r r r r . . r l c s p í r r _
1 r , . ,1, , , ,. l r i s ¡ ' r s . l e l r . g L r er L l t r r r a n1. .L
l a ( - r ¡ n t e r e n c iE ap r s c o p ae r scandin¿r'o a . . 9 u . p o r e s o , r . ¿r n l . s , , ; ; tIt tlt lo: t.r.rrtgc.lior.
:i.;
C ,' l l . i l i u . l r a b i . r r ó l r , ¡ u ss c r i u s( l u c
f c n \ . l l ) r n i l r r cs i : c r i r r r r f r u \ (n r r 1 l . , ,, , . l r ,
i . s c r i s r r a n o ¡sr a r r i c i p a nd e l o s m r n i s t e r r . s
d e C r r s r <1_r.,r. , r . 1 t r u , , r r . . , , ,r , , r a u n _ l6 S:in ll' l cir¿d.'orE SCIltiRER.Hi.¡¡,,rt¿Jtr
f l r m a c i ó n ,p u e d e a f i r m a r s eq u e t < ¡ d o se l l r ¡ se j c r c e . , . . , . l . p t r ú / , 1, n r í o o j / t e t 1 p u . t J e - / e s í s ,
unr.r r,, -.rna... at ' . 1 . I I . t r f . r r l r i c l .g f l > , . i - 1 9 .C f . Z . \ \ i .
m i n r s r e r ' m a g i s t e r i a l . E n e s ¡ es e n r r d ( ) . e j r m p r . , F A L K . I u ¡ r u , / t t ; r i ut u n - f t t t i s l .Lt , , , , o . ¡ , n ,
1>'r I-. KLEIN, [.'rtrJ¿s IJi¡- . \ t L / / i lC
, fr t ) / / / , t ) ) t u u l\¡l 19. 1
¡ 2 ) . l 0 _ l I I , \ 1 .I L ( ) N , . / , . r i
tltu¡ur,,. en Das Antt der t:in/:eit,Srurrg".t, 1964, t . r / 1. t. . ¿ p l,f ] ( ) : l 9 r _ l ( ) _ . C i .
1()2_2+L Cf B. ST.LIlJli{, I S C Il L t { l r l { . o . c . , l - i 9 , n o r ¡
Stjttoi & la rransnisión,en,,'lf1ir.S¿1.I ).,262.. 9.
l - F I S C H t , t t E R .t . c .
 118
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c s a s n r c t l i a c . i < . r n c<s _, r c . u ¡ : r u l)irs. Ilrrr.r. r t . l : r t . i t i nc . < l n( , l I l C r n o
l)los. \'. rlt,
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l r r r v r l t g i a c l o l u , , 1 r ¿ ¡ l ¿ i 1c¡l ¿ t.l)r¡s, r¡rre.
l , r , r ' l o r . r n r ( ) .r ) ( )l ) u t . r l t . n1 , . , . , . , : ¡ . r , . r . . , , r t . e 1
l{r.ino tlc l)ros tr) cstc
trrnr()l)ara los juclíos 'rrrtrl't'
conto l)ara i,r, crjr rrris (()1r(rLt.larcatr'.
c'c-nrra
enr,roibria
p..,,.u-u,,,,,,,",1,1i']l c. llr srtr.tilLcl (j. rlr (rLle
'i'(jfr.
rl],]il,l',]'l],11,:1":
l:,:l,l_ l : s t l r s r t l t . l L st t . n i l r
,,,i.r.
sJs lllterl)ret¿ci<llles..r",
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l . s t ' t ' 1 r Ltt..rs' ' i r t t . c : l irc¡ .r sr t ' l r , L . plas- st.

Dios
lss,,.:iil,Iffiilfi
kn::i:;;' Iir; l! l" lr.rlr' r. el lLl (' ). .tL"\ t l r ] ) { ) r ' t r r r t c i l r : r r r lh. . L s r a . . s
r e t r r c r , t r c l L r cc 1 t ( - ' 1 l l ( r e r , s , r i ñ . s , .
. r r r s .
r \ r i i sc .
. s c ¿ re l
luqu'clije.n
c hicierc,n r,,,
t t ' t l t i t t l r ' l l ) o ( l r . r .s e
1 r l ¡ ¡ ¡ 1 ¡ ¡ ¡r¡n 1 o s t v r L r r g el i o s s i n o p ¡ 1 ¡ 1 ¡ s
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r , , r i Í s . , , . , , . r . . , , , , 1 . sl ) r ¡ c t ,n, , , - , . r , . " , , . r t ) e r e n _

ncs son r,crclarleramrntc :,jl:

:iilil,; 1,1,]l,llill'l,i::,:,
e x 1 ) e r t o se l l l ¿ h l s r o r r a
v en la cxégcsis.lt ¡tx_
¡: :r,' .t \: .,(, ', ,\,(,-:r,' .r:1,, s,1: ., t: , , , . . , k , s '
r e ' ( I l r 1 8 ,l - i ; 1 9 , l l - l r t
¡ r ¡ ¡ ' r r ' ¡ . s ', t l i s c t r t c ar L i . i .l l c el r a st . se l " a r i i s
N f c9 , i 6 - r r ; 1 0 , I i _ l ) ; L c
rrr1,1¡¡¡¿¡_
r.s escrirrs hacecasi i ( ) - l - ) . A c l r r r i í s r. , c l c r r p í r r r r , 9 , . r 7 _ - 1 ¡1;g; ,
d.s mil añc¡s ' r ¡ c r e , r r lr , x ¡ r l i c r cr rl L r c l R e i r . l .
Por orra r ) ( )( ' 5 r ) i r r ' l" s t ' l t ' r t , s ' ' ' r r r . l r . t i . r , t r r eD i . s
lrarrc, sería un crror gravc clarlc
a csre l)rocrso Lln¿r l . r st t ' s r . a c s ( r a c r ' r , ,
crrin cle ripo moralizanrc. cxPlic.ir_ Jrsirs c.n los
E n e l s c n r r r l o cle'
gi,s.s, c¡,r¿rncro
c l decrrc¡r-te l's clirigcrrrcs l x ) r c a L r sral c l u s ¡ . ¡ ¡ ¡ ¡ ¡ r s r o . ( . < s 1 cp r > c l c (r ), ( r c e s -
n"...',..."'jl,:l ::t:lllt' rclr- :Ll ]' ':|.r1
( r1r 1l.(' ), \1 r, ,)rr'rra. cL.rc( i)s\ a n r c ' r c ( r L r . ,
¡r,í
ncren.,,,
"ron,*: "^1,1. I)Llesros, r r . ¡ r t t i . l i r s ' . . ( . c sn ) o s t r a r c l tlrt c ¡ r . t e l l o s

;':::il,*,:::i::',1, ],;llill :;,;:l: l l r n r [ r r e s S i l l c l L r r l¿

r¡iz,ar"¿tlas o las sic'aciuu.,
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r Lr r g u n a\,' a c n r a sc o n r r r . i c l a c r c s
¡ o t t l r ¡ sc v r L n g c l i o ss.c p r : r . c i b í r r
c ' l a sq u e s ec l a b < l r a _
e l l ¡ 1 r [ _ , 1 ¡ n t(r]rL. l er c i ) r u s e ¡ t icr i t
clirigen
resrerigi.s.s
ir.."ny.ri..n,;,; c l e; c r c r c r oc l c l
la lglesia,
i,:';:iil: : ffi :l]:I;i,*:ll
f i r n d a m e n r ep e r s u a d i d o s
l r o c l c rI X ) rl ) ¿ l r r ec i el o s c l i r i t c ¡ r c s c l c l a c o n t u n i c l ¿ c l .
,1. qu. ., ;r;:;, r - c r ( )r ( ) \ . J 1 ¡ . " l . s c ' " a n g c l i o s .
T u n r L ¡ i é rna p r i n r e r ac a r r ad e p e d r o
cso
r)ara csrán
puesros
porl)ios.
Nu.,...,.1t?ó:ti::,il,.'Iil::r,l.I.iil; rrtirca(r.e csrc
¡ r r . b l c r r a e x i s r í ae n o r f a s i g r e s i a sE
mc parece . l r e x r . c l c e s r ac a r t a
que el problema,que es . ' \ ' f i r c r r c .c u a r c r . l e s c r i c e
r o < J oc s t c .rrm ¡ r r i c a ,e s r , . , ,, " r ¡ r , r n . r ¿ b l ecsl r l a s c r n r t r n i c l a c r c s
do. De estoes de lo c¡ue nruc'. más h.n_ (r
voy a hablara conrlnuaclón. I r c l ' l ) : ' c r ' r i c l acclrt ' rr c b r i ñ . "
cler)i,s.1,," ,",,é,, ¿ \.rrcsrro
car{., nrirad
r ¡ . r e l l ' r o l ) o r ' b l i g r r c i ó n , s i n < ¡c r e[ r r - , . , , "
ll poder y el dinero * " n r , c . m . L ) i o sr ] u i e ¡ c ;r a m -
r ) o c oI ) o r s l L c acr l r ¡ r e r os. i n c -c, u l r c n t l r s r . r s l t - r t . r ;
n c l t i r a l i i z a n c l oa l o s q u e o s
''rrr c..fl¿clo. siri, haciénd.rs
En er capíruro s.ie¡ehe.explicado m . c r e i . s c l e l r e b a ñ o , (, r p e
cómo, según los evangelirs, i u ) a r e c c ne x ¡ c r i l n r c n r cl o l 5 , 2 _ . i ) .A c l u í
d¡ personasque esrán ha1,cl.s d o ¡ ¡ r r o b l e n r a sc ¡ L r e^ e s c ñ r r i ¿ c r o :
radiculmenre clcl el probrema
;]ases ir para enrrar en el ' r , b l e . r a < r e ld r n c r o . p o r l r ¡ ' r u . . . r r - . , . . , " a l
R.;,io de Dior. sa,a"," p , c r e r ,s e d i c e
d,e/osquena Jeb.¿L_(ttrcapacitadas
cotnonttjosy de /"s t'icr'¡' scve " rrlat rn' e l ci ¡ l t ec ¡ L r el o s d i r r g e n r e s
y'aclije, en su mome";;.;.; Con'tt¡ n6 puedc. rener una menraiiclacl
!,'i^lL'-'^'l'lt¡ s c ñ o r e s( k a t t t ' - ¡ r i o n r t re)n s u s de
no renuncian a ser los r e l i i c i . r c sc . . l a c o m u n i c l a c l , " .
lrimeros ' pretenden E s c l e c r rr, i e _
nera
quesea)
loqueorros ":,:::;.tt'jrt:.Tl.uuttntt
".."ri;;"; ;:';t1i:l;:il.Tilj::rl::; 18.Cf L. COTFIENET. Ltt
rlt pt,lro, enj DELORIÍE (cd.),
lrtntrtt tpisru/,t
,,i¡titltrio ) /,,.; ¡¡¡1¡¡7.¡¡rr.,,,-t
(/
E/
.i(t/ít¡ N,ttr, Ii..¡/,t¡¡¡t¡¡¿r,If¡tlri.l, 1915, l-j I. Vélrse
 120 EL REINO I)E DIOS
IitrPtr\SAR l-A l(;LESIA l)ESt)F. trt- IIEIN() I)E DI()S +21
n e n q u e e v r t a r , u s r a m e n r el o q l l e , s e ¿ { ú n
J e s ú s ,h a c e n l o s ¡ e t e sc l e l a s Y si'cnrb¡rgo. r i L r ne s t ¡ r n c l , t o ( l o c s r o t ¿ ' c l a r o c . m o a c ¡ b o c l e i n d i -
naciones,c¡ue"las gobiernan" (kataklrirtntes
ailrin),¿sí como ,,I.s grar<1es crrr \'(ofno h c n r o s t r ¡ d o a m ¡ r l i i r m e n t e c n l O s c a ¡ r í r L r l o s¿ n t e r i o r e s , e l
l a s o p r i m e n c o n s u p o d e r ' , .y , | e s ú s a ñ a d e :, , p e r .
n . h r r c l e s. r r i l s r . . n r r c 1 , . . 1 t , ,. r ! l ! l ( . \ . t c r r . l i l l i s r t r ( )N r r c r 0 l r . s t ; r n ] c n t t ¡ i, t l ) t r r e c c lot t r a s
v o s o r r o s "( M r 2 0 , 2 5 - 2 6 p a r ) . l)reo-
c L l l ) i l c l o n e \t l r i r . c l c l r l ¿ ¡ r . L l n t .rL. l n c r . l , r i n r c r o n a s L l l ) e r i r o n e r s \c, ) e n c l e r t o
E n c u a n r oa i d i n e r o , e l t e x t o d e i j o v e n r i c o ( M r
1 9 , l 6 _ D P a r )e s c l c s e l t c t t l o .r t s u l . l ¿ n t ¿ r e l ¡ r l a n r c a n t i e r t r gr t r i , l i ¡ r r l t l e J c s ú s . I ) e s c l ee s t e
s o b r a c l o c u e n r e 'c o m . y a e x p l i q L r é p , ¿ l r av e r h a s r ac l u é p l l r r o c s s c . c i - IrLl¡ro
c l c 'r ' i s r ¡ . l i r r c l c c i s i . ' o I , c l u c n r r r l b i c n h : r h c c h o n o r a r A . E s trada:
l l a m e n r c i m p o s i b l e c l u e ,c ¡ u i e ns e r c l a c i < - r n a Jlran
c . . e l c a ¡ r i r a cl r cn r a r r c r icLl r r c l r t t - s l ¡ tr r t , l t ' l i t s e { r i r t . l r rv c n i c l i r . l c ( . r i s r o i i r t . . l c r er n ' r i n . l n r e
' ' s r I r a c e( r r ¡ co t r o s r o t e n ¿ r a n l)rlr¡ la Ir:lesi¡
ni ro incrispensabre n ,. l r L r e c lael e s r i r rc o .
n i , l , ¡ r n r i r i v r r . I : l ¡ r ' c r i . S c ñ o r J c s ú s l r l e 1 . r si c i r . s i ¿ sl . r r L s c . u a sl er sr s t i r L r y .at il
Jcsús p o r e s o m i s m o , e n r r a rc n c l I t e i n o c l eD i r s . a n u n c i i L r r r )
rr) csre " r ' r ' . g r Li r . o s o r r o s r r r l l . c i . . " c l c l ¡ i r i c i ; L l r r n r u ' i c l ¡ . 1 c l e c l i s c í ¡ - , L r l .D s .e
n l l t n d o Y a h e d l c h o c ¡ r - rlca p r i m e r a c ¡ L r r a p c ¿ r o
cle i n c l i c ¡ rc l ¡ r ¿ r ¡ r . . r c r r r e r l o n t l t ' r e s r r l r t i r l L r c" l i r I . r o c l a n r r r c i r i nt l t . l r c i n r r t l oc i c I ) i o s p c r r l i í l s L rs r g n i -
q u c e l p r o b l e m a d e l d i n e r o s e c r a b ae n l o s r e s p o n s a b r c s
c l eu r r ¡ s r g r c s r a s f l c r r c i r i n e s c ¡ r o l r j { i c i L e . n i ¿ L v o rc l c I ¡ c r i s r i i l o s í a , c o r r r . i r r i é n c k r s et . n L l n ¿ r
l r r i m i r i ' a s . S e g ú nl . s H e c h o sc l el o s a p r i s r o l c sc, ' a n c l o p a b r . s c t l c s ¡ r i c l i r i
i u ¡ o l l ( ' s t i r . L r o nr i n o r l c j . L r s r l l e v l r r 1 . o r t o n t l r r c t i r s i r t c l i t n l r s ' ,' , . S c
c l e l o s p r c s b í r e r o sd c E f e s o ,r e s r e c u e r c r a 1.r<lrlLrjo
rambién el p.rblcnra.rcr crire- risí rrn.r
'cristtilo!izircirin"
c l c l I { c i n o . I _ sc i l c i r , c n l r . r g ¡ r c l e I a l L r c h i rp o r e l
r t y l e s v i e n e a d e c i r < ¡ u er o < 1 u eh a y c ' . e
h a c c r e s g a n i í r s e l .r r r L r r a j a n c k r I t r i n o . c r i c l s r r r r i t l ot l L r el r c e x l r l j ¡ - , 1 . 1
c a d a u n o c o n s L r sm a n o s , r l,r,r t . n i t l ¿ n r e n t r n
. r u c h o sc r i s r i ¡ n o s
l r a r ap o t J e ra v u c l a ra l o s c l L r el o n c c e s i r a n( l l c h ( r - n t r r r r ( ) rs)L ri n t r ' r e s\ ' \ L l \
2 0 ' j j - i 5 ) . Y c n l a c a r r ad c s t r n r i a g . ,c l i r r g i é n d o s c . | r ¡ i ¡ ¡ ¡ l | . r t i o l r t . sP o r I a v t n i c l ¡ c l e lS c ñ o r . y e s c r
l ¿ rc r n r r r n i c i ¿ e Ln cr ' r l
s e r r i t r l Ljto t ' l t [ . r i s o, l c l . r c l i n t e n s i r i r tn t c s i r i n i c ¡ l , r s c a t o k j g i c ¡ r i c l r e i -
g e n e r a l ' s e l e s r e c ' e r d a a l r ¡ sc r i s t i a n o sr l l r c
. r . sP o b r c ss r n l . s , h c r c c l c . r s n l L r l ot l e l ) i o s . r s L rr r l L c l L r t t i t j(no n r o u n r s t r l o t l r v r r l a l l i r r c a c i o
del Rcino", mientr.s quc los ric.s s.' los l - r o rl u s v i r -
c l u e o P r i r n e n( L c r r ; t - t / . t , t t t t . ; / t - t L r t l u s .l i L P r i L x i sr r r c i r v e l c o r - r - i P o r t ¿ n r i e n reoj c n r ¡ . l a r c n I ¡ s o c i e c l r r d ' ,L. o
. ) t t , . ¡ i , )) ' a r r ¿ s r r a n( i l o k r , t t . r i a
t t )l . s f l r l c s c l c l a c . m i r n i c l L c (l S r
l, 6) .
'Ircl. ( ] u c t u \ ' o L r l ls t . r i o( o s t ( )
e s t . i n c l i c ad c l sc . s ¿ r cs ¡ u e, s i r rc l L r c raal g L r n r r , l ) i r r i ll o s c r i s t i r r n o s ": r r b r i r jI i r P r r e r t aa l ¡ i r l c n t i f l _
csrtr'icr,. nrrr' c..lrr_ c r L c t c ' r. tl lt l c r i s t i r L l t or o l t c l b l t r n c i r r r l . r . l . u t o.,r s íc o n t o . r l - r n ¿r - ¡ t r t r ¡ l i z ¿ c i ó n
r a s e n l > r r s r a ' r c cs ' n r l r n i d a d e sc l c I a I g r e s i a
¡rrirniti'a. rn r)rirrcr ltr!¿r. t ' t t l c l o t r r i r t r r c i t i r tc l c l i r i s r i ¿ n i s l - n o . s o l r r c t o r l o c r , r r r n c lsoe
clue qtittt ilu /iene t/ebi¿auet¡le t.esut/t¿ ¡l ¡rcrrliii la rcnsirin
t.t/tt¡i¡in a/t¡ttl
f)()t/(r) .¡l t.t.l,tti,í, ¡,tt¡ l l o r c l l { c r t l o t t t i r t v o r c l e l . r i n i L i i r L t r ¡ c i r j n e n l ¡ s o c i e t l r r cgl r e c o r r o n r r l n i r ' r ' r .
t/ Jin¿'nt tta prrtt/t ti et¡fr¿r e, t/ I?tinr,,/t
Ditt¡.I:n segLrnrralrrgar. (r.c ú.i¡,/
[ . r ' s r r L sc i r c u n s r ¿ . c i a s . e l p r . b l r r ¡ c l c l p . c i c r l e l
Ir'l''le rt/¿ciíil cutt t/ potler ¡ c,,u e/ t/jttrr, u,, ¡rr.blenra del
..Jr//to ./¿t./ (ni por t,,,r,,, r"r..,"1-
c l i n c r o . l c l r L n r r rc l e t e n c r , p i r r a n r r r c h o s c r i s r i r r n o s ,I ¡ f i r c r z . rc l r i e
tir) tn nttr;/:rt.rJe /os tlirigenre: t/e ld.r i,q/t.;r,t-;pritttitit,tt.r. (_oncrrrantcnrt: J c s ú r sv i o
. cs c l r r r t c n í i L nc s o s . l o sl . r o [ ' , l c n r ¿ sY. r r
scgLlro (rue, l)or lr menos el asunt. cicl ',i,s l . a r r i r . l t e n t o n c r s . l o s c r i s r i a n o st . l o s
l r o c r e r ,t n c r c a s . c i c r).cc,. t l j r i s t ' n r e ' sc l c I ¡ LI { l r s i . r l , r r t l i r r o n r r n r r r r r z o r l r s' r ' . i l i . l . r s "( i )
tal crm. es'se l.¡rr .rs¡r1¡,1¡,
l r l a n r e a e n r c l se ' a n ¿ l e r i . s s i n r i l r r i c r s , f i r c m o r i r . . c l r r e . _
i l r e l L r s ol L l r . L s 1 1 , t r " . 1 . , t n cvn ct eo n b r , r e n ¡c o n c i r n c i ¿ . ¡ u n i r s e c o n e l S c ñ o r ,
sirncs l'conflicros c.nJesús, precisanre're
p o r c ¿ L r s ca r t l . c ; L r ee l r n i s n r ' t i l i l t ) i t t q / 1 ( , t . l r t / u r , / r ' l ¡ rLl sc s ¡ r ¡ r ¡ r c l ¿ b l ecsu u s r i o n c s r l t r e r r t o c l g ss e n o s p r e -
_ J c s ú rcsl c c í a s o l ¡ r e e l R e i n o c i e D j o s .
\ c n t ¡ n c r r ¡ L n c lro) o sl ) o n c n r o S ; r| ¡ 1 1 5 ¡ ¡ ,h o n c s t ¡ n t c r r t c\ . c o n t o r l ¡ s i r - r c c r i _
< l r L c cl ,l l l o c l t t e r c l ) r e s c n r ¡ I( c l c i r r c l r o v n o c n t c o r í ¡ ) r ) L l e s r r irl c l i r c i t j ¡ c 6 n
r¿irnirit:r:\\'. N^tJ(_K, pr,,L/t¡ret/, r l I i ¡ ¡ l ¡ ' ¡ \ ' n u f s t r i r r c l . r c i t j n c o n c l t j r n c n r . A s í c n r l . e z r íg ¡ 1 , 1I g l c s i l r , r l c s d e
Jt.rrl,cl,rt,t/ttltt,¡t ¡\nt/.ttc.t.¡/,trt/t,,,t,,/_N\\., iS
( l 9 5 r ) . ) O 0 - 2 2 0 ,t l . K O S l v A f L A , I ! t l , t . , t . , t . _ E . t t t ¡ ¡ E r _ ( .( 1l r¡)t9. t)t,i t r
lg__1g0. n r u v l ) r ( ) n t o , ¡ r l ) o n e r s c L ( ) n l ' u s ol o t ¡ r . r c
l 9 L o s d ' s ' e r b o s q u e u r i r i z a a c ¡ u ír a r a r r a P . r r . rJ c s ú s c s t ¡ i ¡ a r ¿ n c l ¡ n r .
d c S ; r n r r . r gso, n n r u ) . r i r c r r e sl.J r p r i -
m e r o ' c n s e n t i d . é t i c o ,s e u s as ó l oa c l u í e nr o d o
e r N u e ' o T e s ¡ a m e n r oy. c x ' r e -
s a l a a c c i ó nd c r r a r a rr i r á n i c a m e n r ea l o s c l e m á s .
E I s e g u n d o ' e r b o s e r e i i e r e¿ r
l a a c c i r i nd e I l e v a ra r c ¡ sr r i b u n a . l c sl ',< 1 u r
h a b l ac r a r a m e n t ce 1 er e p r e s a l i a¿sn r c
lru rn'canciasoficiales del Imperi.. cf. II
FRANKETfOLLE, L)tr 13rit.ftlt.i
l().J. A IrSl'lLAi)A. P ¿ r ¿ c , ' ¡ ¡ t p r t t ¡ J t ¡r ú ¡ t ¡ ,t1l r t i i lt lgle.ttt,I()r)
J a L u h s . Ó t X t ; l U , G ü t e r s l o h , I 9 ( ) 1 ,) 9 r _ ) 9 6 .
I 1 J . A E S T R A D Ao, . c , ,I 1 0 .
 +22
I r L R I l \ ( ) I ) t _I ) t ( ) \
IiLI'l:\\.\l{ I _ . \ l ( ; l _ l : S I _ I{ ) t r 5 l ) t r t r l . I U r l \ ( )
La Iglcsia v el puebl<r l)l: t)l()5 +2-l
r i l ! o l t . r r ¡ L r c r l r i t lro' l r L r or n
I-.rI.ticsia se con-r])rencle cl rrLpírLrlo 9 c l t . e s ¡ c l i [ ¡ r ¡ c s c i r - r cc l l L c i n o
a sí ¡nisnrir \.sa_l)re,senrii de
';.;.1 r.n cl frLurrl. r.llr. l)irs rr. r5 '.rr,l st.lt-,.r-r,s,
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l r u c l > l o e s c o g i c l r . ,i,n c v i r a b l c n r c n r ú t e n . , n r ( r 5 ( \ ( r i t { ) \ . l c . l\ L r . r t , l t , r t . r n l t . r l r o . , l < l sa r r < l s
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J l ; ) C o 6 , l ( r ) .l ¿ c r ¡ n r u n i c l icr ltcl
il
l u sc s c o -
L G 9 L a b i b l i o g r a f í ae s m L ¡ \ ' a b u n d a n r c r : t r 1 ' s1 r ' r ' e t c r i c l opso r r ) i . s , ,
s.bre rs¡e punr.. rfe rimit, s c al a s ( i L r cc o r r r o c l ar r r z r i .s e
If. KELLEIt, Vc,/kGrtttes ¡ cira¡: ¡rticría'con_
a/s Kirchetltgrll, Irnsredeln,
1910._J.RATZtN(;Itt.
r."1".:.r n o o l r i c l c n , u r , 1 l ' ,c. ,n c l I e n g u , i j c . l e
L/ rrcto prultlt,tleDio.r,B_arcet""^, l o s evangetios,
tViz;'j ^üoo, L,t l¿/,,),t,LJarctiorr.r, t: Il a t: )¡ , /i ): / t 'c\ s c l r o ;l \c,t r r v < td c g e r t r c s
i l - , - 1 0 0 ; J .V a n d e r y E N , K a r t e x t , , r / / , l9E(r. c l u ec r i t t e n i d o s
E k í / , , i ) , , g ¡ r ,l ) ü s s e l d o r t ¡ r , t r , , i t n o r a r t r e sy
Cf. J. A. ESTRADA, para cortprertrltr ,l()9i,1 tE_t-lr.
rirr',r',,g,,; la Ig/esia,l l0_l I L
tt tlff;]"iot tt Concilio'lesdeel p,-i-.,-i.ru-.nr.: l s E s r r ' e c ¡ L r t dcrri ¿ r .e n
Sibirn 'c,¡,Lrrunr
rre- rr c1;ísrcos ¡ r r c rdi .e I { . s C I { N A ( _ K E N B U R G
l,:i llttt,t¡/o dt l)t,,¡, trfe.ricl, 19r0, , R t i n u1
i i . ' H a b e r p r o c o n d i r i o n e< l i g n i r a r e m 2l(i-1r9. Desclc cnronces, va nadie seriarnenre
. l i b e r r a r e m g ufcl l r o r u m D e r , . s r i l r r ( . \ ' ea r c l e n ¡ l f i c a ra c r í t i c a m e n t e
ir. H. FRANKEMóLLE,
/ni,,enH BAL), ¿;'iauru,ou
LG 9. :.
j9.'H¿bcr rirndcnt
la Iglesia con el Reino de Dios.
}rtet,rt
tt¡u t/r/ rr,Dic,i,,-,,,.í.),,
t,,s,,_ pro fine Regnunr l)ei.,. ulrerrLrs
c l i l a r a n c l u m , ,L. G 9 , - 2 .
TeJtailktttl,vol. II, Salamanca, t 0 . L a ¡ r a l a b r a, k L l " : í t s r í l o
I 99g, l() i r p a r e c ee n l l r 1 6 , 1 S v l g ,
i 6 . H . F R A \ I K E N { O L L Eo,. c . , 11. pero, como es sebiclo,
20. sr tr,t'L de rrn rírLrr'rr¡sru'rr
lr H. FRANKEN{óLLE, r r r r r r c s r r r r 5 l r ¡ ¡ ¡ ¡ 1 ' l n r e n tser
o.c.,2I-22. r'1ica a la c.nrtrnl.l¡cl
irnn-ririva. Ci. J A ESTRADA. prtr,t ci,ntprrttlr,.
. r i l ¡ l . t t / r , < i ,l íd I , q l e t t , t , - i _ , c r n
b i b l i o r r ¿ ñ a c n n o r r r - 1L
 424 EL ITIINO DE T)IOS
R|I'j|\S..\lt I_A I(il_ESL\ I)l:SI)tr H. IUrl\()
DE Dl()S 425
" m a l d i r o s , 'p r e c i s a m e n r ea n r e D i o s ( c f
J n 7 , + 9 ) . E l c o n ¡ r a s r ec s e v i _ c . . c r c ¡ r c i ¿ r ' c l i g i . s rEr .u r c ' a h a
p c . s a c l r .c l u r a ' r es i g l o s ,q r ¡ es , s
d e n t e ' Y s e r í an e c e s a r i oe s t a rc i e g o sp ¿ r a límires
n o ' e r q u e a c l t r ís c p r . d . 1 . . n g c o g r i í t i c o sv c L r l r r r r ¿ l c se,r ¡ n l o s
d e s p l a z a m i e n r oJ:e s ú sc c n r r ó s u i ' r c r . c : s l í n r i r c s c 1 r . rscs ¡ . ¿ ¡ ¿ b a nl ¿ r , e r r l ¿ r c le l
y s L r sp r c o c L l r ) a c l o n e r sn i . s c l e s - c - r . ; r 'c i l . ¡ r e .c l r i n r , r r ,r a s a l ' a c i r i .
p r e c i a d o sy m i s e r a b l e s c, . n e l l o s s i ' r o n i z c i c r cr a p c r c l i c i c i nE. s r or r as i c r . t a n
y , c o n c l l , s s e s t r l i c r ¿ r z r i\.. fúe¡_
t c l r i r n c l c r e r ¡ ¡ r i n . r n r( cl L l c ,c o n t l i c i o n r r t l o s
e l l o s c o n é 1 ,c o m o y a e x p l i q u é . M i e n r r a s
q u e , c u ^ n c l op a l ¡ 1 0v l r r l ) o r c s ¡ ¡ c o n c i e n c i ac l e s u p e _
lrrrmc- ¡ i o r i c l . r l r e l i g i o s a ,l . s e u r . p e o s
r a c a r r ad e P e d r o h a b l a nd e l a I g r e s r a , s c s i . r i c r . n u n c r í ac o n d e r e c h o
s e r e f i e r e nr rc i l r rs i n I l ¿ c u ra l u s r r i r - l a inva_
tlir ¡ l's'trebl.s clrAnrerrica
a l g u r . r aa l o s d e s l > r e c i a d c sl si n , o i n s i s r i en d o c n l , s e s c r g i r r r s , ' n a c i < i ' v Á t r i . , , . ' i r r r r ' , s ¡ l ' i L r , , a ' ri ss r . r ¿ n r c s
y
rrr \ . t i \ . t l ( \ t i l t , i t t , s( ) t r ( . t : r ( ) \ ), r ¡ r , .r , . , , , , , ,
s a n r a " ,e l " p u e b , l <a_drc l u i r i d o '(,l p e - 2 , 9 _ 1 0 ) .p o r
n e m o sa l que
I o m c n o s .s i r r o sa r c _ ¡,,
uch.r,.e,..,,,.,.-t,
i.J;JlT
;:i]ll',.:l
::il li:;ffi:::r,::,
:::,1:
" ' < ; c a b u l a r i o r - r r i r i z aln. s c v a n g c l i o sr,x ) r , n ¿ ' i r r r c , r . c 1c l r r c r l ( l t l c z r t st l r t t L t r a l c s . l L rat c ¡ L r c l l a s
grr)re\ renía¡. p.r l. clenrás,
r , r t i l i z a nl a s c a r r a sd e p a b l o y l a p r i n r e r a Ia triste
c l c p e c l r . , 1 r , . , . , r , . " .c . s r , e s l u I t t : r r ¡ ¡ . r , 1 l, .. r. sn l i i . ,: ) n ¡ r o n r ¿ c l o n f s
í l l ) u r € C € . c r r r r c ¡ r u e b l o s r . c u l r u r a . sc l c r e l i g i ó n
euc con toda evidencia.
r ru: s.t r n t . r n ( ) ,l l . r r t s u r , rc o n f l r n ] i i r
P e r o a c ¡ u íe s n e c e s ¿ r rhi oa c e r u n a a c r a r ¿ r c i ó n . l o . ¡ L r t .l r t r r b oc l r r l r . c l r .
I - o c ¡ u ca c a b . . r e r l r c i r r r < r
s i g n i f i c a < ¡ u eJ e s ú ss ó l o s e r e i a c i o n a r a
c o n p e r s o n a sc l c í n f l r n r rc r . r l r c i r i . , I : l r í r t r l r ¡c l c c k k l e s í a ,
n r i e n r r a sc l u eP a b l o s ó r os e i n r e r e s a r .
p o r r a sp e r s o n a sc r ec o n r r i c i r i n¿ l r a ,
l o s s c l e . r ' s d e a c l u e l l as o c i e d a d E . s o r s s e n c i i l a m e n t ef ¿ 1 s . .p . r c l u r . b r r r r i ) e r r . ,c n t o c l o c s t o h a l . r r n n r a t i z
c l u t - .l ) . r r c c ec l c c i s i v o . C _ o n r oc s
s a [ > e r n ocs¡ u ep r e c i s a m e n r ee, n l a s c r n r u n i c r . r r r e s p , i b r < r . sabi-
L i o , c l r í ¡ r r l o c ¡ L r en r r í s r r r i l i z i r
.rc n,r.,rr..,n.l¡Lr"r, cl NL,r,r,, ]i.r,",,.,.n,,, r e l l . r i r s c
r l i l t l s s a b i o s ,r ' r il t l s p o d e r c l s o sn,i l o s ¡rarir a la
r n c l i v i c l r - r c il e
s L r u e n ¡f ¡ m i l r ¡ ( L ( _ ' c r r r r r ' r i c l r r c lr r r s t l l r l r r a t ¡ t s r . t , í . ¡ ,
s t r r ¡ r Í . i r r . t i , t , . I - a s . i r r t a ¡ c sc r i s r i ¿ r r o s
I ' 26)' Sedebeevirar, ro_
I ) o r r a n r o , h ¿ c c r u n a r r a s l r r s r c r r i s. i n r i r r i s r i r l c -r i i s t t t r r r ( ) ae s t i Li - r ¡ ¡ 1 1 ¡ i ¡s¡ t, !¡ú. n
l ) r r r e r . ec,l c l j L r t l r r í s n rr. r 1 r . ¡ ¡ l i 1 _ , ¡ ; a . , - \ , c r e r t a _
" r r f l r n r a c i o n erse o l ó g i c a s "c l e p ¿ r ¡ l o
s r i b r c r ¿ I g r e s i a¡ l ¡ s , ' . l r . s¡ri r ) (r ( ) n e s ' r c r r L ' ,c ' , . r r f l L r r r r r ' r r r el ' . t l L r r r r r r r i ,
t r . r o \ ( r i s r i ; ' o s r r c l r . . i s t ¿ s(.l L l c
s o c r o l r i g r c a sd"e l o s c r , ; r n g r l i o ss o b r c rlsr
. l \ L l l l ll ( t o t ) t t ¡ r t r ¡ . ¡ l r ]
c l r i l r o c l c l r c r s o n i r cs l u ( . s r r r . l r L c i o _ o P r t t l r t t l o)
l - , o l i t i r o l ) . L r i rr r f r r l r s e r i l ¡ c . r r r r r i c l ¿ c l
n a l ' ¡ ¡ r rc ' n J c s ú s ' D i c h . d c r t r ¿ l r i ' r r - r . , ( r r - \. ,r t f . , , { l l . r . r . i c a ,
c l c l r r eL l ' ¿ r ) r . r s ( ) r )t¿ t :ll r ! i r L o a - l , i r r . r 1 . . ¡ ¡ ¡ ¡ 1 1. r¡ (. l. ' í c s s . i ' . . r
. ¡ ¡ 1 ¡ ,c l r l r r e L r l t . r ¡
c r c n c i a . l cc ¡ u ee s " c s c o g i d ay' , , ¡ r r c f c r i c l a , I r ( ' r ( l l r \ [ , 1l., . t t t / t r r , ¡c r ¡ 1 ¡ r r s l L n t l t l r . . r
1-,or [ ) i o s n o g r r i c r c t l c c r rr ¡ i r e , ] r . l ¡ s c i i r c l . r c l . r ¡ 6l isb r c s ,
s r u L r n al ) r r s ( ) n as o c i a l m c n t e ' s c l c ct ¡ 1 , ' . l¡s cir_r{a_
N o c o n l r - r n r l r L r nlooss r r . r r ) ( rL\ n l ¡ l c r l t u ( l . l r - . l t r e c . l t o s
l,l,rn¡r.,r- t k . I ; t1 , , í / 7 .( t i L r t l ; L t l )I .) e ¡ t r t . r , r ; r
n t i c . n r o sr c o l ó g i c o sc o n l a s c o n c l i c i o n c s rlrlc 'r()_
socialcs. l¡¡titlttrrrtc l's
¡ , 1 ¡ l - ¡ ¡ ¡ \q. . l ) o r s L l l ) ' ( - s t . . l a s r s c . L l r ' r sn , r t , , . i " . . , ' 1 . r m á s
Y sin embargo,
I ) o r m ¿ í sv c r d r r c (r rL r cs ( r ar . c l u c a c a l ¡ . t r c i ' c r r c a r .r a l t . r l r c ' lr t l u L u r o r r i r t : 1 . ¡ ¡ 5 ¡ n t i r r i v i . i ¡ r t lt n l . r . r s r r n t [ ¡
lt.¡ \rLI,/t,í.t1,,. Esro cs
l l r s t ' r i a d e l a s r e l i g i o n e ss e h a e . c a r g r r d o L r e r t ( )l ) . r s r i rt . r l
c l c c n s c r l a r n . sh ¡ s r ¿ cr r . c 1 , ¡ ¡ ¡ 1 ¡ (1r¡r ¡ c ,c o . r o s c h a c lr c . h r , r ¿ r i t / t . , í , t j L r r r í a .
l¡ cttttcienci¿t r)Lrlro trc n_ra_
religirt-ra de un gru¡ro, r-rnpueble. rna cLrlrura. l a t r . L ! ¿ n u c, s r a L , ,cr. r s r c l e r a . l a
5rLe..clici.- c.nr.,,el fir.r.l.l prcsrr_
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t t l r a P o r < ¡ t t ed e s d ee l r n o n t e n t oe n ( l L l r 'LlsrrL,l. ,¡,,.. .,, a1
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c o n u n a m a n e r ad e p e n s a rq u e , )t). l¡..r,.:r.¡"tc.l. cx¡rlic,r.lt),
d e r r e c h o ,r e s u l t am u y c r i s t i n t a c. rl cirl)ír.1. S. s.bre el sr.rrrl.
d i c e n l o s e v a n g e l i o ss o b r e l o s rrc l. c¡Lrc trft -1. I L. I-,rs
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p u e b J . i n c ri f e r e n c r l c l . . , ,l.) r r r t , r r . r g c l r o s i t . i s t . i i o s n - l l r r r s r r o s c' l e l ¡ I s l c s r ¿
p a r r e , i a r e l a c i ó nd e r a I g r e s i ac o n prin-ritiya.exisrió l,sc tire acen_
e r R e i n o r ) o a p a r e c ee x p r e s a n r c n racfi r _
rua.cl, l¡ cliilcLrlracl
m a d a ' S ó l o e n H c h 1 , 3 s e i n c i i c aq r - r e J e s ú s ¡ r r r r r er . t c n c l e r ' r . i ' i r c l s i g n i f i c a d o . ¡ u e
l e s h a b i ó c l e l R e i n . c l eD r o s Jesús le dio
. L lI t t r n , , . l c l ) i t , s .
a l o s a p ó s r o l e sE . n l o s d e m á s r e x r o s ,I o ú n r c o
c r u es e d i c e e s c ¡ r r , , r r e r i ¡ r e 2 ) I - a r i í l r i c l at l c s r r P a r i c i r i nc l e l ' , p u e b l o , ,( e n
( H c h t i , l 2 ) r ¡ P a b l op r e c J i c a b a n su scnrido nriís elcmental
e l l { c i n o c l c I ) i . s . P a l > l ol . h ¿ c í at ' . ' r s
j L r d í . s( H c h 1 9 , 8 ) , c . n l o s t s i ' 1 ' , l c r r r e' r c s , c i , l r i r ¡ i c . ) , c r e l . s r s c r i r . s
p r e s b í t c . r s( H c h 2 0 . r t ) , c o n r o s c r c ' . . n r c s clci Nrrcvo Icstirnrc.ro, ex_
( H c h 14 , 2 2 ) o c o n l o s c ¡ u e l ) r c s ¿ (t l L l c l . r ! c n r c s i n n t ¿ í s , l p t t t / . , 1 , ,
b u s c a b a nl a f c ( F l c h 2 g , 2 1 . 3 I ) . A p r L r r i r '.[rjcr.' ¡robfu i!nor.inrc, h.r sitl0 (y srgue
c
Llel sicrclr) i l e I r r s1 . ¡ ¡ 1 ; ¡ r r 1 . r L c i . . ers. . r e s ' e r o s c l e
l i b . d e l o s I l e c h o s ,e l r t e i n o c r eD i o s , ra Iglesiir, pero no
r a l c . m . k r p r c s c n t i i . ) c s L rr ss c r ' r r l r i i s i c l o n i e s " s r r ; er o ' c o n c i L p a c i c l ¿ r c l
I ' s e v a n g e l i o ss i n ó 1 - : r t i c ocsl e) s a l > a r c c c i e r - c f l c x i t i nt . . s o b r c r , r . l o , . l e d e c i -
c l e l N u c ' . ' l e s r a n r e n r . .( . . . r , c l c - \ l o l l e l l l r LI l : i c s r . r .( . o n t o n r r r r ' [ r i r n l l r r
s r I I ) a r c cicg u a l m c n r ee l " 1 . ¡ u e b l .e" n r s t . r r r . . J. u t r l e r z , , , c . 1
c r s e n r i c l ,d e s p e c r i ' ' c l L r ei r r r l i c . ri . c _ I.,lrrlrl. ecle_
s l i r l . l r o r , . e s s r r¡ r t o . ] c u r t a h i s t o n l i
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c e n t r o c ] el a s i r t e n c , , . , n a r , lglcsiril Solc¡nos h¿l¡i¡r clc Iglrsia
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citnes l<r.ctrpa desde cnronces r¡ ek\/e.rí,7 l . o l . r r l . r r ( \ . i t / k ¡ k t t ¡ / : t ) ,t l c r c l i u r c i n p o _
\: con ¡:IIttcr /¿ír,.t r,tt?'r/tct,it,el ( \ ' , , / k i r r l t , q t , , t t ¡ .
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¡ > u c b l oe l e g i d o .L a c < ¡ n t L r n i d acdl e l o s c r e y e n r c sc, o m o s e ¡ r 1 ¡ P ¡ 1rl x( \ t l l . l k ¿ t t b t / i : j s n ¡ l ¡ ) . p e r o ,
ha ciiclr. acer- , c ¡ r r r r r t : n ( ' ( r u t .r c r r o c l o r s o r c a l n r e n t ( . c o n
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r r t c c t t i n ' c s c l e c r rc l e s c l e l m o n l c . r o l . t - t t s o¡ n t r ' r o c l o . fc s r i s : t r t e l l r r r c b l r ) \ r n n r . Í s . l l . r{ c ¡ r c ( l ¡ c
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l r i c n s a n ' r ¿ í se n e l C r i s r . g l . r i f i c a d r ' s e é r l l r ¿ n r e n r em c n o s r l i f l c L r l r : r r l ccs. l a r i c l a , l ¡ g c . t e ( l L l e
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hisrririco Esro oc'rrió, sobre r.cr<;, n i ñ , s . l . s t i l r i n r r s , 1 , , r . ¡ , , "c a r e c e n
c . l a s c , . , r , . 1 , - , , r i , - lcarccllcr Ís' r r r r . c r c de
r i r s . i , l ¡ L c ls . e r i r i . r ' r ¡ r r r r r a'lr c l i g i . s a .
P a b l o y ' s r : sc . l ^ b . r a d c l r e s .y o c r r r r i r i -/tsLis c x P l i c t i e l Rcin. clc manera
r l r r s r ¿e l c x r r c n r o d e c ¡ u cl a c . r ¡ r r c _ ( r L l e( - s . g L r r r t f i r r l i r c ¡ L r cl . e ' r e n r l i < i
s i r i n m i s m a " R e i n o c l ef ) r . s " a r ) c n a s \ . s r r r ) r r r s i ; r s ' l rci o , c l r . e . s a j e . E l
e ¡ n c n c . i . n aI.) c s c l e cotlcilio \'¡tit.tllo II.lr¡t, r¡irt.J¡-s¡ls
v i s r a ' n o r ) a r c c ec a s u a lq u e " r r . 1 r' ,, -. ,r ,' ,r,,,,,r,.r1- . i n r r ¡ , i l a i i r r r . i ¿ c i c i . . l cl a I r ¡ l e s i a
l r r c c i s a n r e n t c u a n c l os e o r s ¿ n i z r L 1 r .,r, , r L r . r c r i r r ) ( l ( t) l r { t i ' r i r L G ) , l ) . p e r .
t e r l o s " e n l a I g l e s i a ' e n t o n c e se s c L r a n c l r . , e l r r e c r l . e s ( r' c c L r e n c l .l a l g l e s i a
s c d c j a c l e h a r r r a rc r c l r t c r ' . c l e e l l l l r t z r l ¡ i t c t u i r r . l c v e r c l ¿ c lc, - n c l l a
Dios. Como sc ha dicho muy bicn, ,,en \.¡ ¡o re¡í¡ sig¡ificlci<in (r.ntenos
l o s c v a n g e l i o sn o h ¿ \ . l r n a a l u _ . , L i t tr t r t j L ¡ L . n Lt ,t:.Lr i , / .1 , , : s. i l t , . ¡ r r t
s i ó n d i r c c r aa l o s m i n i s r e r i o s , c ¡ u e . l . . , , , r , , ¡ o . , . ¡ . , ¡ . . ¡ r , ,i ," , . i a , r . r l r . l o s , ,
1'a é s r o sr . , r g i . . r u n . n l a l g r . s i a p r i - 'alrtistoles'.
1' lrls o s e a l o s c 1 u e ,s c t ú n l o s c v r r n r l c l i t , : , , , r c n í ; . r n
t"t'lol milnrras que ( l L l r ,c i r m _
J e s ú ss ó l o c . n s r i t u y ó u n a c , m r - r n i d a ccrl ec- l i s c í p r - r - b i ¡ r " ' s i e s ( r . e c l i r e r í a nd e ' e r c r ¿ c l
e.rrar cn el Rci.o. En este senrido,
i - + S ó l oe n H c h 6 , 7 s e¡ r a r a< ] e" c a n r i c r ¡ r c r " ,
o n c r e r a m e n¡ rre. s n L r n r c r o sso¿sc e r _
d o r c s j u d í o s < ¡ u ea c e ¡ > r a b a nl a f e
crisriana.
t t' -) RL/LOF'F, i6.J A IrS'fl(Al)A, ptr.t ¡,tt¡tl¡rttJu.;Jtttu
EÉkruía,en H. BALZ, G. scTINEID ER, ttu.,1i,í
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s r r l ' g í a d e i p u e b l o t / eD i r t . ¡ c t ) L / , t / , t / ( ); / t c f r t . t t t,./ p , , , / , . c .
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c r c - c i s i ' r' ur r a r a d c - fe s ú s .
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r e s e ae r c a m b i r c ¡ r ' r lea I g l c s i a | r c l r - r ' - ' st ¿ r ' i t , r a r í s l . c r i g r a s a c r r i r a t o r r a l o t l \ ( ) .
n r á sn c c c . s i r ; r , ' , rm i i s m i e c r , rr,c sc a.lrrcc pirra e,er_
r e l ) ¡ l aa s c n t c j a n r cc ¿ n t b i o . c l i r r . s el e t c r r - l 1 r ¡ ¡ 1 1 ¡c' ¡: . ¡ r r í s . r L r l e . E s
A l c l c c i rc s r r . r c r e c i r .c . I r r n r r , r i t r i ie n ( l L l e l a , , l c g r t r m a _
c¡,cricrc ta jerarc¡Lría 'i:j':r:l:,'::':,:l c t o n c i t . l 1 . 1 1 ¡ l ¡ü¡ \ n r i Í s c l r v r r t l : r
ccrcsi¿ístic.a
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l t r i ! ¿ t r .cl o s r r s( l u | ,
P . c r r l ' c . , , l , r . ¡ r i s i r i r r, e . r r e _ r t s L ¡ l t . t r{ l ' . r t r l l t . i r ¡ t ( . \ lrLlcclen
f)cfr cn ll Iglcsia l.s
<;bislr.s y rninistrrs orrlcraclrs. l \ . l r . t( l L u L . r( ). i ( . r r ( . t .¡i , 1 , . 1 .r.,, l t . r i v . r s l u
Scguranrrrrrr acJLrí c l ¡ r L r r b l r i .\ ' r ' s t l r r r ' ,c r r r r . r l . t / ¡ , , r r . r l ) i r t r i ¿o
n ( ) s c n c o n t r a r . n o sc o n u n a t ¡ t . t . c i t i r t , - rl .-l, , , . r e . . " . , , n f r , n , I " ( c n
c l c rl adsr t a
¿ rt cI (a¡ s1 r¡5l lr¿l ís: L l r g c n t c s c i e l a la prríc_
t c t . r l o g t rtLn l , s t , i c r Lr,< r r a , t t ' , r ' í r r )c ( ) n t r t t t ' i , q t r . l "
l - r < i x i ¡ . r - r rcsl c c e n i a s . 1 . , u . r c eax, l s r c ,l . r c o n s t ¡ n r e i r r l e n a z i l
:
rlt (lLl( [.tlt¡ I, t]tlc "s.
l ) ¿ L r e cber t e n a p a r a c j c r c e r e l p r c l e r c o n m i í s
cflcacia,
EI ¡rodcr en la Iglesia sr'c'.siclcrc
r x ) r r s o l r r i s n r t , t ( . , r 1 , r r r ( r r . t ca e c c s l t a l o c ¡ t r c
1, c ¡ r - r i c re l P U C _
blo (r,.. cs el .rit.er. rcgitimacitin
clel1r.drr cn c.,.srión. Es evidenre
I n s i s r o e n q L r e ,q u r e n c ¡L r c .c L r i r r r c lr.r , r i g c . c r c r
no rrene clc[ridar
lrrclcr'la rtgrrimaciri. clel p.crer es Dios,
ten¿r,í
r)(t(/tr, ,;.n',pr.scrias,
muvscrias,il:il:::lt'i,^'rt^'",:.,!:';,:^1,_','"1'', ('rto.c('s cl c'jcrcici. rre.l
l r . c l e r l r r . r c c rrer a t l r . r c i r s cc n r o r m a s d e c o n r p o r r a _
lraravi'ir lo que represenra el ReinocrcDios. cleclccisioncs
(lLrcscan,t/r.[,tttt,.las
la Iglesia'clescle euc csr, n.,.,.,.,,r,',iu'." "'.r.,,,:r. máslesivas
para
s.s misrn,sorígcncs, (llll:::1.,
rL l l e ns c s r c n r r ( | 1 ¡ ¡
cscosague cLralc¡r-ricrrL
acr'icrrccn 5 u \ ( ( ) n v l L c i ( ) n c \r c l i { i o s a s )s o n - ¡ e t i r r o
a e s e l r o c r e ry.
los ¡rroblen.ras y crifrcurr".r.,.¡,i. ,ur;u
c.n
-¡.-,r,, lrs a'<istrres,r)rrcrsa- . ' c l L r c ' r c i e n r r f isc.a
l l l c n t c I ) ( ) r q u ra < ¡ u e l l olsl r m b r c s ¡ r r o ¡ r r'a, o l L r n r a c l ( e l e j e r c i d c re.l p o -
t r . n í . r n. l l ) c t . r ri(r r s. 1 , , ' rr. t , , , lr;r:c.r: /i 'Li :( l):l ]l I. 'tL: t ] f i "
c l c D r o s ( e l . r i g e n c r ce s e p o < 1 c r )
c s c l e c i r ,d e e s r a r p . r e n c i m a 1.a,,',,,.rr., "rr¡lr¡.rtr e s r i Ís i e n r ¡ r r ee x _
d e ' r s , , . r , . , ¡ r .E l h c c h o c l e
c i r _ rJcc s ú s s c I ) L r c s r ior r ) c . \ i r r c l L r cl ) i . s c ¡ l r i e r el . c ¡ . e é l t ¡ u i e r e .y
e n f i e n t a r a , e n d i v e r s a so c a s i o n e s , como,por orraparte
c r . r nl o s c l i s c í p u l o s ( c l t s c l cl r i sc r e t t . t c i ¿rsc l i g i o s a s )
l)orqLlc iscLrríand n o h ¿ r r ' . u r "r , - . , ,sí r. r b l i n . r e n e s r a ' i c l a
c ¡ u i é ne r a e l p r i m e r o ( M c l l . r t tr l . rr , l ¡ ¡ ¡ 1 ¡ ¡ ¡,,l1t . I ) l t , r .L . ' t ( ) t ) ( 1 . \ que
9, 33_31;Mr lg, l_5; Lc , , , , ,. , , , - , r , , r r , , " . ' , , . ' ,,..;,.:-: _ : ^ ' ,
a p e t e c í a nl o s p r i m e r o s p u e s r o s 9,16_i¿l,l)orgue
(Lc 22,21_27par), ¡irLrc
ir nesc;Lrr'rrr. c' rr irrnrc .uu.."n.
in,i..llil1il..,tJtT,:::::i:;
c ¡ u ee l N { e s í a st e r m i n a s es u I > o r q u cn o e n r e n c l í a n
v i c l ae n e l f r a c a s om a } . o r( N f r I o n r r Í sr n r l r O r r a n r c( '. r u cs e
h a s ¡ ae l p u n r o d e q u e J e s ú s 16, 22-2r par), l r L r c c rhe¿ c e re n e s t em r - r n c l .e, s s c l m e t e r sae r o
tuvo que ciecirrese.amenre c l L r cr a l e s p e r s o . ¿ so i n s c i r t r c i o n e s
c ¡ u cd c n i . g u - c l e c i c l c . .p o r r o d t ¡ e s t o , m e p ¿ r e c e
na manera podían prerender n r í ' J c s ú ss c d i o c i r e r . r rean s c g u i d a a
parecersea lo c r e lp e l i g r o q u e e n r r a ñ ae l p o < J e r
lospueblos
(Mclé, 42-.,4pur),
ro,lo.r-.#:;::: g i r s o Y e s r o ,s i n c l r - r c ar al g r - r n a , r e l i -
.'.'nunidades crisrianas, ;i#l]r:T: e * p l i c a p o , q u e l o s c o n f l i c r o s ,q u e
ruvo
en las que se consen,aronlos J e s ú s ' n o s e p r o ' o c a r o n p o r e n f r e n r a m i e n r o cs o n
recuerclosy pala_ l a s a u r o r i d a d e sr . m a -
b r a sd e J e s ú s 'v i e r o n q u e u n o nirs' sin. por las cosascrLlehizo
d e l o s p r o b r e m a sm á s p r o f u n d o s y clrjo conrra er modo de ejercer
la Iglesia es el problema de1 c¡'e riene el poder
ejercicio .l.l po,r... La cuesrrón q u e r en í a n l o s d i r i g e n r e sr e l i g i o s o s
no esraen c l e l j L r c l a í s mdoe e n r o n c e s .
q u e e n l a I g l e s r ah a y a o n o S e g L r r a n r e . r ea,' o r ¿ s e c o m ' r e n c l e
h a y a d i r i g e n r e so r e s p o n s a b r e s , m e j o r q u e J e s ú s ,e n l a c o n ' i v e n _
que les correspondepara er c o n el pocrer
d.r.-p.iu cresu f¡-rnción.El probrem¿r f i r e ¡ ar o l e ¡ ¿ n r ec o n c l l o s e n r o ( l o ,
esr¿i :vlu: , r, :e:.:(, li r: :c.r:llui s:ccní 1L,LLlr.tl ou sr o, m e n o se n l o q u e
a f e c r . b ao r o z a b ¿e l p r o b r c n i a
c r er o sp r i r , i l c g r o s ,
 432 EL RIINO I)E I)IOS
ItLl'I:\S,\lt 1..\ I(iLIiSIA DhSI)t: Il. lUrlN() t)E l)t()S 13J
los títulos, las preferencias,la
mayor o menor rmporrancia cle
cada rir.lo, s a r t r n . n r b r c t l e l ) i . s p ¿ r ao r o r é i ¡ ra l a s c l e c r s i o n ersl e l
e r c ' c o n e s a sc o s a s , n o r r a n s i g i ó .p o r q u e r o d o e s oe s l o obispo.na fuer-
Jesús más 'cli_
groso que hay en la vida. y ra z¿ lncuesrional¡lo r , l o c ¡ u ee s l o m i s m o , L l n ar e s P L l c s td¿e
r a z ó ne s c r a r . : p o r c r l r ct o d o c s r , , somerlmlen_
¿ r r r c so r . r ' , t ¡ e c l r r . c r isr r . c l r s c t r s i ópn. s i b l e .y r s < 1 L rae',r c c l i a c l r ¡ s
d e s p u é s s, e c o n v i e r r ' ee n a g r e s i o n e s c l e ls r g l oI I I ,
a l a v i d a y u l a . l i g n i . l a c r. l t . r o s
seres 1 as a c r ¿ l i z ¡ c i r i n c l c l m r n i s r e r i oc c l c s i i s r i c o c, o n c r e r ¿ n r e n tdee i e p i s c o p a _
htrn.anos.
c l . , h ¿ b í al l c g ¿ c k a r r i r l 1 > L r n rcol u e ,p o r e l c n r p l o ,C i p r i a n o . l e C a . r r g u
ya
Un problema que se agravó n . h i r b l ¿c l e " s c r ' i c i . " , s i n . q l r e I o p r o p i o c l c l o s c l i r i g e n c e s
con el tiemp<r c l el a I s l e s i a
¡:stl /),,n,,r,I¡ ,/jultt,t.¡ t It pule.;tat(lto¡9r, cligniclacl
\. porescaci),,..
P e r . c ' l h c c h o e s c 1 r - reel p r o b l c n r a A s í l r r sc . s r r s . ' ¿ c l ¡ r i c n c c l c e x r r i r ñ o1 1 L r cs,i g r . s n r á s r a r d e ,
d e l p o c l c rs e , > l a n r e rci , l ¿ l { l c s i a el papa
c l e s c l es u s m i s m o s o r í g e n e s :l a (ircg.ri. Vll (s.xi),rganizara er g.Lrier..
c r m u n r c l a d c l e c r i s c í p u . r sc r e c l eI a I g r e s i ac r et o r n r aq u e ,
c o m o e s f á c i l s u p o n e r ,c o n e l p a s o J c s ú s .y .
c l c rr i e m ' , , a f , , . . , . . , r a , r , , . r , , s e r ú r I r ra t l r n r r r c i . . c l e( - . n g a r , " . b e c l e c c ¡r D i o s s i g n i f i c a
n..,,r_ r > b e c l e ca e rl a
mo pr,blcma. ya he recorcracro
e l r e x r o c J er a l r r i m c r ¡ c u r r ac r ep c "c,r r , , I g l t ' s i ; i .\ ' ( ' \ t ( ) .r t s r r v r z , s i r . ¡ ¡ i f l c as [ ¡ . 1 ¡ 1 . ¡ .i r l p a 1 . a' v i c c v c r s ¿,,.,, .
l.a ex_
c l o r d e s e i e s a d v i e r r ea l o s d i r i g e n r e s cn
c r cl a I g l e s i ac r L l en o e ; c r z a nc r l r r c s r o nl r . r r irsh o c i L n r ec l er ¿ l ¡ ¡ e n r ¡ l i r l , r . lc s ú D j c t , t t l . ip a f t a e , c l em l ismo
c l e rc o n d e s p o r i s m o( k a t a k y r i o n t e (s1) p e '.- ( i r c g r i r i , v l l , c ¡ L rce. ' r i c . c ) r a x i r n l ¡ s
t,2_)).Exacranren¡clo lnrsrn<r c . . t u n c l e n t e ss o b r ee l p r i m a d o
i¡ue Jesús les había prohibiclo c l r s , l ¡ c r a n í aP . . t r t i c i a , e n r ¡ e r . s ( r L r es c p r r e c r el e e r , p o r
a l o s c l i s c í p r , r l o sS.i e s r . l u c n r . r ^ . . e j c n r p l o ,q u c
a c l v e r r e n c i ai ,n c l r _ r sdoe p n r h i b i c i r i n , cle 'solo
e s c 1 r . rscc i r ¡ , c í a . eI r ) ¡ r l ) rr li c n c c l t r c c h . a c l t r cl e b t s c n I o s
P i c s r o . l o sl o s p r í n c i p e s , , , , , .
E n l o s r i c n . r ¡ , o sq u c s r g L r i e r o n , I i s t e ¡ . l r r n r e i u r r i c r r r IoI,c r ' ¿ r l oh ¿ s t ¿s u s ú l r i n r ¿ s r r _ , r . l s r c r r r n r i a s ,
rr..,rru, se fire.r¡r c'nr'licancl, concluce
cste sentido' Voy a dar cn
P.ctts d a t r s , ¡ r c p s g b r a c l a n r e n rccl o c u c r r r e s . clcreclr¿ttrtrlttrLl.t ¡f-irnriLcirinflnal rlc [¿rbLrl¡ LJt¡,tlt .,,t¡¡attt¡¡¡,
ln cle Bonifa-
l a ¡ r r i r n e r am i r a d d e l s i g l o r c r c e r o ,
la D¡,/¿sL,,/í¿ c i o V l l l ( s . X I \ ¡ l : ' l ) e c l a r ¡ n r o s ,i r . f l r r r i r n r . s.,l e f l n i n r . s c ¡ r - r c
c x a l r a a l , , J i r 1 r , ,1 , , , r , , s o m c t e r s ea l
t a l ¡ r i r n t . c ¡ u c l o c o m r ) a r ac . n D i c . , s I { t ' ' l l l l t t l t l P t l l r r í f l c c t s l i l ¡ s a l L t r ¡ m e' t e n c ( r . s l L r r o¡ t o . l . r
1 ,l r a s r al . s i r ú r ac n e l l r - r g a r . l "r r , , , , r . c r c r r t L l r i .hl r r l l r . ¡ i ¿ t
E l r c s r c s c n r i c l o ,i o s r e x r . s c r e , I
c l i c l a s c ¿ l i s rrac s l r r r a ns . r ' r e . r l c r r r c s : , , L l llrrrrs.rlvlLrsr'
l ) r t o t t r s . r c t . r t l o f t l.cl . r ' r rI.rr. l r Jv o \ ( ) t r o t: . st . l , l ¡ r s l . t ¡ . . l , l r L l s e v i t l c l t r c c l r l r . c n n l l u \ t r o r i c r - t r | t r ,n ( ) s c h a c e r t
a l ( l i l ( . ( ) \' ) ) _ r . ¿ ¿ f l r r ¡ t a c i c t n e sc l e
¡ r a r r el a p a l a b r ay e s v L r c s r r m o c d i ¿ c l o r . . i.l: r e i n ar n t ' s r t ' t i P . . P c ' r . . . s i g . i r - i t ; Lc s . c ¡ r . reel c l e l r j c r c i c i . d e l 1 . . c l e ry a
c l l u g r r r ' , i ., r i , , l , , , ¡,r,rlrrcr,a
h a c l cs e r ' c n c r a d o c . m ' r ) i . s , t ' s t . ír e s t l c l t t . e
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I r o r c r L cl cl . b i s 1 > ,o s ' r c s r c r c . , , . . , r ; . r . , r l I\cn\.r¡t()s ( . ¡ L . s t ci . r s ¡ r ) t o . l c s t l cl 9 ( l t r c r c l ) r ¡ , _
t a c i r j nc l e I ) i o s " : " . y m á s a c r e l a n r c : \ c n t ¿ \ c x l r : c t l i { c i l r o c l c l ) i o s r H a r r r n , . l a t oc l u e r c s u l r i r
" E s r i n r a car l o b i s ¡ r oc . o ¡ n rl.¡,i [ r o c . rc l c clocuentc:en
i ) i r - , s " t ' .l r f ¿ í sa ú n : " A m a c la i o b i s ¡ r < _ r c ' 1c r r l r í r L r l or ( ' r c r r o t l c I ¿ tC , , t . , r i r t t ¡ j , í us o l ¡ r t .l . r l g l c s i a , . l c l
c c _ r n rp9a c l r e ,t c n r c c l l .c, 6 ¡ r 9 r c 1 , , concili. \/¿rica_
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r¿clloc'nro Dios" "' ' por eso, es prol'ric-r Ir. II,.rl r)rfsrrr¡r liL 'crrsrir.cirin
crcrobisp, ra () t\.tt//.iít/rlrrt 1 c r ; í r c ¡ L r i dc ca l ¿ I s l e s i a " , a l ) a r c c eu n a
e j c r c e c < r m oD i o s . I _ oc l i c ea s í l i r e r a l n r c n r c ftute.;t,t.r
l ¿D t i t / ¿ t ¡ & , ¿ l i ,, r,J:u z g a .o b i s _
I X ) 'c o n ¡ r o r e s r a cd o m ' D i . s " " . E s i n r p . r r a r r c s ¿ b c r . 1 r , . " ( r . l I ) . r r .Lr r n .ri n l i ) r n r . r c i r il n
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c i ó n d e l ¿ s c . n r u n i d : r c l c sr,u ' o l ¡ i . ( . i l . r i . r . . .1 i , ,¡,.' 1 ¡ . l . r c l . l l , r r r c l (: _ S ' _ 1 1 1 . _ s ;
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s t a so ¡ l e n r a l e ss, i n o i n c r u s oe n o c c i d e n r e ' -p. e r o -; ,:, CSLL,77,
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61 Krircut)nó ertishope. ntet¡íct,'rsí¿s 6 6 i ) o ¡ r o s L t l ¡srs t R o n l . L t l oP c i n t i t l c io n r n i h l r n . i ¿ r ' l ¿ e
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m L r s c. l c f f l n i n r u rsi r : l ¡ r i n oc s s ed e n c c e s s i r ¿ sr e. r l u r i s ,l ) S S r i .
 -13+
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s e d e s t a c ae n e l e j e r c i c i <c¡ l e l r l t r t ' \ r r l . o s r i r l c( r ' i l r r i z r Í
m i n i s , . . i , , ' ¡ " r , i r . 1 , . r i cc,s c l
c i o c l c c s t e p r _ r c l erra,n t o e n ¡ r . c l e r .r ; 1c l e r c i _ l . r o i r r r b l cr). . r r a c l i c c i r i . . p o r c ¡ u e
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l ) r t s c n t c s e n l . Ls o c i t , . l i r c\l . c r r I a v i c l ¡ e n g c n c r a l .
C r - ¡ l - l s e c u e n c i a sc l e e s t a t t j ' . r s r c s c ' r ' l r i r l .c s s , r ' r e r c l e n r c
forma c le e j c r c c r e.l lrocler l a . r r r r i . r a d c l r r í ¡ u 1 o s ,, , . . , ". ' , , , , , r " . n o ,
,r { ) \ ( l ( . t
t t ( ) \ ( r ) n t ( ) ( l . tn ¡ t L t r a l i c l ¿ c l .
I-a firr'la de eiercer el \ . 1 r . rc , s t Í n c s t r i c . r a n t e n r e
podcr c¡rc acab, rlc exlrlicar ¡trohibiclos
es irsrrnricla,ur_ 1 r . r c l I i ' r r r r r r l i r : r r ¡ r . r r c ,a L r a . . J ,
nralntcnrc ¡ror los cristianos |aP,r. l,iicsrro) cr.ct.r, señ'r 1y .riís aún
colno ,,lo cluc rrrnu cluc 'rrrorrsrñrrr")(.i\,fr
scr,. Ahorir bicn, l 0 , l ( r _ 2 7 ;I j , - - g . l l t M c g ,
csrr 'llc'a c<'rnsig. trcs l j ; 1 0 ,. i l _ - i . i L ; c J2,25;
corlsecLrr'cias (rLrese sl¿iue, r I > ' l -
inc'itabrenrc'rc -J I I t ) r ) r ' L c ¡ u c c r i c c ne s r . s r e \ r o s ,
desde cl momenro en (lLle s e r . e c i a r a n r c n r e < 1 r - rreo c r a _
las c.sas sc vcn I i:t tltt'rl.s t'stlÍ
' ' s e a c e r ) r a l )c r c c s i * r a ' c r i r : ¡ r t - r r r i r i c l , u t i l i z a r l a s t í t L r l r s c r e " c x c r l e n c i a , , ,' , e , ¡ i . c n c i a , ,
l. [sra forma de e
t/ijusr.,bre
elReitr,
,,,;::,"';::::i:::li';ii::l::';:: ,,,,:i;",:,i,1:,,,:::,r:,i.,^ P o r c ¡ u e ,c ¡ r r o c k r c s r o r n o s t : r r a r a
;r l)-r:'|\,.' ;rl l:c1 \, .r:i:st t ¡ r \ c
c l e L r n P r o L r l c n r ac l c p a l a _
tr. cst¿ arilncriltt clel¡ otrrl, de
Iglesia' tienen(iuc
1'cómo h a c er o n a l l a c c r r a l e s g e s -
c o m r ) o r r a ¡ sicr s c l r r i g c n r c < s J er i r I g r c s r a , , < r t r s A t u i r l c l' r c r i r s ( ' I r . c L r r r c
c r - ' r n c i c lccr n e l c e n t r o m i s m , r¡ueJesús n. iba a
d c l E v a n g e l i r . p . r c l r r cc l r r i e r e s l x ) . e r r a n t , e n - r p e ñ oe n
seI)rcscn_ c()siLS crr(. I¡Lrr.r-ltn
tan y actúan cle manera c¡r.re lrilfecrr vc¡cladcr¿s tontrríirs. Nacla de ar,r. p,r.qaae
afirman tener un sa
I ¡ o c l c rc l u c t o c ¡ r o o n d c r f i i r ¿ r( i c . r i r s L r . r o , . r r 1 ' s c r i o .
n a d i e ' r ' r e d e r o c a r ,e n r a i n t i m i c r a c r S c t r a r ¿ r r r t ¡ r . r cr < x r oc s . , q u c - r e s ú s
c r el a c o . c i c . . c i a ,e s d e c i r , a l l í crenun_
crr.clc crrLO lrrt>ltrl>t,.:,t//u-¡.\t,<t/t)t L.\rtr')tt,,,/r/.rrr,/r,nt,l/ elttti,/o, /rs
c a d as e r h u m a n o s e v e a s í m i s m o sigtttt-t,/e/ poder
c o m o u n a p c r s o n ac r i g . a o , '/'.'tttttt,'tJar,'' '/ 1t'a/'¡ r¡trt st tntftatte rtrtttittrt r,ftrtnttettlo.
trarlo, como un ser despreciable, '.r c l con- 1 Lo ctrar qr,riere crecir
es .,,,; :.:..- ,--j-.. ( l ' ( ( t ( ) t ) r l (r t . r i . r . L . \ ( )
\ i H r ) ( ) st.. s oc s l . r s t . r i . rpl i r l ¡ r . r l t l c . l e
actúan "comoniños,,, ql¡eesla exigencia "uiden," t l t r c t i , n . . , u , t ,e, s e
.,ffi;::r:i,Il::'.:l:t:::i clc rn el jLrcJaísr¡.
d e D i o s ' L o q u e _o c u r r e e s ( r u e , .ffr. rrelrienrpocleJcsúrs.
y esro
|.eino c ¡ r - r i e n enso s c c ¡ n s i c l e r a m o s \ r { L r c( l c"clcr',Esr.,curría
Lrrrcrrrr(), ( { ' r t f r c c L r c ' c i ier ,n l ¿ I g r e s i a
dignidad y con ral crn rar h a s t aa l r e s r r odsí a s .
1>ocler, para no'vern,_,,.n .unr.oclicción l l s r a t i r ' ' a c r cc J c r c e re l
c ,r: cl [r,a._
geli'r, ¡s¡smos la insrinriva
t e n c r e n c i ac l c i n r e r p r e r a rl a s ' o c l c r c r I ¡ l { l e s i a l l e ' a c u n s i g oe l ¿ ? , . r -
p a , , a r r r arsi c J e _ / , t t t / ¡ f t , / i , q ¡ ¡ 1, / t , t , \ t . r . ¡ i , í t ¡ , t
/,t j¡ttuui,/,tt/ t/e /,t.,
s ú sc o m o e x i g e n c i a s
" e s p i r i r u a r e s "e, n e r s e n r i d od e s e r ' a p ¿ l r e c c r lttr.¡tt¡,t.¡. por la se¡cilla r¿zón
como clc c1r'rc, ¿rlsrr Lrr lrrcler qr-reroca.cl..clc
p e r s o n a sh u m i r d e s y s e n c i r i a s , naclienrrísc¡LreI)ios puecrerocar,
i n o c e n r c sy b o n d a c l o s a r . - p " . u ( ) s e ¿e n t l L l c s t r ¿c1c ' l l ' t c i e n c i a
' m e n r e e s d o n d e e s r ál a r r a m p a ' arrí¡rrecr_ ) ' e n s L l sr a í c e sm á s i n c o n s c i e n t e si,n e v i t a _
e n l a c ¡ u er c n e m o se r p e l i g r o b l e m e n ¡ er es u l r a s e r ' n
clccaer lrocre< r l L r rce r m i n a r . r a n i p u l a n c l loo s s e n r i m i e n -
¡os clc cr-rlpa,clr-rerod.s llevamos
6 7 . L G1 8 ,l . en n.esrra inrin-ricradmás secreta.y
c l L l r e r od e j a r m r _ r rc. l a r o c ¡ L r en o r n r a l n r e n r e
6 8 .L G 1 8 t ; [ ) ; 2 2 , 2 . ) . 3 . j . s e m e ; r r n r en t a n i ¡ r u l a c i ó ns e
3 . 3 ; 2 4 ,2 ; J - , i 1 l . 2 . 2 . ] ; 2 8 , r c . l i z ¿ s i n c ¡ l r en o s d e n r o sc u e n r a
6 9 . L G2 2 , 2 . 2 c r ee r o l o s q u e h a c e m o se s o ,q u i z á
m í s f r c c u e n c r ad e l o q u e n o s i m a g i n a m o s . con
1 0 . L G2 2 . 3 .
H a y c o s a sq , ue p"r"n a diu_
r i o e n l a r i c l a c l e l a I g , , e s i ay'
q L r es o n n r i i se l o c u e n r e sd e 1 oq u e
algunos
 43rt EL I{hlNO l)E I)tOS
l { l : l ) l : \ S ' \ l {1 . . \I ( ; l . E S I AI ) t : S I ) Et : t . I U i t ¡ - ( ) t ) E l ) l ( ) S 1J7
p l e n s a n .E n e s r es e n t i d o ,c a r l o s D o m í n g u e z h a
escrir.: ,,c.nclenr¿sr¡lcla
r l c ¡ r r c i c i . c l e l 1 ' , r c l e rm , ¿\,orarencirin''rás inrcréspone en cl conrrol
f r e c u e n c i ap a r e c ec o m o s i p a r a s i r u a r s ee n 1 ap r e s e n c i a
< i eD i . s s e h i c i e -
s r x u r r l c l c s r r ss u [ ¡ , r c l i . a c l o s . l ) e a h í c l u e r e s i r l r e p r r i c r i c a n . r e n r e
s e n e c e s a r i oa, m o d o d e p r i m e r a i n s r a n c i r rc. ( , n f e s . t r in-rposible
l r r 1 r - , , . i . rc L r l l r a . i t L rc , n L r ' a r r r l n i r r
C u r ¡ o s i D i o s , a l h a c e r s ep r e s e n r ee n n u e s r r ¿ lvsi d a s , I..lírrca o r e l r g i c l s a ,c l e i z c l r , r i c r c l aos d e d e r e c h a s , q u e
c x i g i c s ca n r r c r . d e
h ¡ r ' a c l e s c r - r i r l ¡ c loo c l e s c L r i c llea ' i g i l a n c i a y e l c o n r r . l
r e q u i s i r o p r e v i o l a c o n f - e s i ódne n u e s r r ap e q u e ñ e z del deseo sexual de
y c r en r r e - s r rrar c r i g n i -
c l L r i e r c s¡ r r e r e . c l c c o n r o s o m e r i d o s - ' .
d a d . S í r l o c u m p l i d a e s ac o n d i c i ó n , q , e v e n c r r í a " E n c l e f r n i r i v a . s e c r a c a ,p a r a q u i e n
c o m o i r s i c t r ¿ rl r i s c r s ¡ r s
" e n s . s i r i t . r " ,s e h a r í a y a p o s i b l e l r r e t r n c { ¡ n l i r . r c n c r r - r . p o c l e r s . b r c I . s . r r o s , c l c c l e r e n t a rl a p o s i c i r i n q u e
cl csrablccimienr.de la c,mu.rca_
u n a V c z o c r r P r i c ' l l l : r i n f i r n c i a d e c ¡ c l a t . L r , ra l c ¡ l r e l p . r c l r ei n - r a g i n i l r i ( )q u c
c i ó n " - ' ' Q u i e n s a b el o e x r r e m a c l a m e n r d e e l i c a c l r l¡, c . m ] r r e j , r l L r t e s e l
f l { r r r i L L r . r( o r r o . r o r , P . l i z a c l . r clel placcr v p.rhrbidor clel ¿cceso al
r e n r a c l e l a c u l p a - t y , s o b r e t o d o , c ¡ r - r i ehna s ' f r i c r . , ,
r i g , , . s L r t r i c . n . llo¿ s
nrrslr.' \ ' I o l . t o r e s ( l u e t , c l o c s . s r ] r r r c ec o n l ¡ c o r - t c i e n c i a
c o n s c c r . , . c i a sc l e s t r u c t i v a d s e u n a c r n c i e n c i aa b s c s i . n ¿ c l ¿ V con la
c ( r . s L r sl ) r o _ s . g t t r r r l r r r i. l r l c l L r ec s r i í
¡ r r a sc u l p a s , s a b ep e r f e c r a m e n t el a s d o s i s i n c r e í b l e sc l e s u i r i n r i c n t . h r r - I . ¡ ¡ 5 ¡ ¡ ¡ ¡ l i c l t ¡c l c ( l r r r . c s o c s I . c ¡ r . r cD i . s c ¡ r r i c r e .E l
r l r r c r r r r - n 1 . 1 ¡ ' r ' s r(.l.c s ¡ r t r i l c l a b l cp e ¡ . , e le n l r r ' i t l r r n o l o
m a n o q u e ¿ < c n e r a m ol so s c l u e n ( r sL r ( c m u s i n ' c s t i d . s 'lirclo h e c c 1 - , o rn r i r l c l a d .
c . . r l P . c l C ri a _
lo (olltrrlrio.I-o hrtte t i c n t ' l r r i l r n r c
c l r c s r i o n a b l eq L l eo r o r g al a f a c u l r a dc l c , l c c r a r ¿ r [x)rcluc c r l n v i c ci<jn rle (]¡e cs eso
c r - r r p a b l<c.irr . r e t r ¡ r c , , ¿ ¡ r l ¿
l . t l L l ul l ( r ) ( \ ¡ u c l ) . r ( r . rI. l . r r t . rq l
Dio:1,tnte la propia tttaciencia, a clralclLricrpcrson¿. 1 . ¡ , , r , , , . i r . , ¡ u t . sr ri , rl t r c r . ri ¡ t r . r r r s i . r ¡ c r r r c .
P e . , , h a y m á s . P o r c l u en o s e r r a r a s < i l . c r c rs , f ¡ i n r i c n r , l ' l - t ci s ' t l l l t ' l t t ((' ' l l c s i Ll l l l t t t r l a , s c s en t r r í ¡ ( ( ) l t t ou n n t t r i n t i n r s t n t c l c l S e ñ o r .
c l c l i r s¡ , e r s , - Y r s t , i L r o c r o n l Ll r s í l o n - i i s r l o r n e l c l r r el o l - n i r n r l ,(rl u r
n a s r c l i g i < . r s i rS. sc. t r a r a , a d c m i i s ,c l c c l u c r , c l a c n e l < 1 t r es c s o n r e _
r n i L . i ¡ r u l ¿ c i t i .r . l r r a c , r r _
t t ' r r l o n l r r n t l r r r l o .l ) o r , . 1 r r te¡ n l [ . ¡ i ú n c l t ¡ r r c i r c ü l ) t r r
c i e n c i a r e r n r i n a m a n i i r i , r l a n d or a n r b i é . , y l i a s r a t . s r . rf o r n . r ¡ c l c 1 r t i . l e r ,
1.
¡ r e ^ , i r r r e l r c r .I.r Lr . r a g r . s r ' s o n r . . r rl i l ¡ r c n r c r r r ea c 1 l l, l t g a ¡ s c n t i r s e( . o n r ou n
c l e D i o s . E s r o e s s e n c i l l a m e n r ec l r a n r á r i c . .p . r q ' c " h c n r . s n r i s r r ¿ [ . l es i ¡ g c u m _
e s r ¿ r . . r l ¡ ¿ cl ¡r .
f l r r n a c l e l ) i o s c l e b a j oc l c n u e s r r o sr c n r o r c s r t l e t ' s c r L r r , L r l ( ) s ¿ n r clroj I ct :l t r es c l c , l i t ' e . M l Í s u u r r , s l n o r r r . n rYr c l t r i c r el o
l . a n g u s r i a s l l i r c i e j r r c l erlLeu r g r
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c l er r r ' h i l > i c i r ¡ r c s i n c u e n r o ,( l L l cn o s r n n r u c r r a s ' e c c l¡ m:res-
s i l r , l . r sl r r r _ r r r i b r - t r , r c l c l r . r , , l e r c ' o l l s i s r . e n l l a c c r s c ¡ r n r i r r ,( l c t r r r n r . i n e r r r
c i < - r r eds e n ' e s r r c ¡ i n c . r - l s c i e n t ci t r e n r ca I ¿ r sr r m i c l ¡ s c ¡ t r er r s ís r I ) r ( ) p a g i , r
Irrlsi.nes. A nrrcs_ l . ¡ s i r . r i . r , ' l r . , l t ¡ t . l ] r . . u .(,(.)t n \ ( . r t t r \ ( , r . 1 . ' l i l t , s t , r r \ ( . .
t ¡ , s m i c d , s l c s h e m . s d a c l . l a c a r c g u r í ac l c I c 1 c r t t r ( r : r . ' l t l t l ss t . c . t . _
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r t ' s c l e 'l i r 1 , o b i . L c r o n..r r v c r c l ¡ c l c r oc l c s c oc l c s u n r i s r r j n , .
r r o s d c s e c . ¡msa l c o n r e n i c l o sh e n r o ss i r L r ¿ c lao u n
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t r ( )n . r r ( r \ l s n )lur . r i J 0 I l ¿ c r . ¿ . 1 cu,n I ) r t , \\ ( ) l \ ( ) r t ( . ( l L r ( . i l l t ( . l t . r P ¡ ¡ 1 1 ¡e¡ n l e I g l e s i a r i t n c , ¡ r o r r r l r i n r o , u n a
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l ) L l c s t r oa b s t l l r t r i s m rpl c r c l i c l t t ; i r s c { L l r a r l P c r j r r t l i c i a lP a r a l a n t i s m a
l)ard s g n r er i n r i er t . ¿ r( ) s (L l r o s
l g l c s r r Le n c s r c n r o n r c n r o , t r f e r c i l r r o . ¿L t i l t f ¡ u . ¡ t l ¡ i l i , / , t t l
i d e a l c se c h a m o sr ¡ a n o c l e u n D i o s e x i s c n r c y , / t . i L , r . t ) / . ) t f t u teen
n L r n c i sr r r r i s t e r . l r lo).i o s s c
/ , r , / r ¡ , t t , . ¡ \ c l l , ¿l ¡ / t r . , ! , rt t t / , , . , , f t t . r ¡ f . t o t , . (¡ _
. u¡nclti hablo
¡ s l l x i . r( o n t ) u e s r r JIsc . 1 c sS. c . r n ] - r i s t (i .( r) n n U ( . S ( r . r \ ftt,ícti;,t,/, l . r l l i , t t ¡ r
r r ) t r . U ) \ i { ( . t ) (t .L\ \l _
t 1 t " i r t t p o : i b i l i c l u t l ' . n t r r c t l r r o r r l r Li m l . ¡ s i l . ¡ i l i r l a c l' p r á c r i c ¿ r , , ,
g c n c l a s ' s c n l t l e r c e n n L l e s t r a sa l t t O a g r r s i O n c s . rl9 ntera_
s L . s i c l t r c n t l L n O s e l r c ier .n¡
I l l ( - l l t r - t t - t i l - t t .O
t , l o c t r i l l : i . 1. I ) o r c ¡ r r cc r r r u r r l oI l a l ' ¡ l ¡ r ' l - l o s
l l r r , r c h a sc l e n r . r e s t r a sm o r i v a c i o n c s r c l i g i o s a s , . . de dcrcchtls lr.ma-
r t o s .l l ¡ r b l ¡ l r t o s t l c c o s . r s
Pe. la cosa no para ahí. porcl,c cl 1 . r r í c r i c a sc. l e s i t t r ¿ c i g n c s c o ¡ c r e t a s c ¡ u e r e c a n a l < t
l r . c r c r ¡ r r - r e d cc r n r e r r i r s c * L l n a ( o n ( r L ' t o t l c . i l r v i . i l r , n o c l c ¡ c o r í a s .p o r
fuerza dc voracidad insaciable. y ilcga hasra s L r l . L r c s r co r. l c l t e r r e n o r l c l ¡ s a f l r _
c ¡ u e r c rc o r r r . l ¿ i r , ¿ t . c r a c o s -
I l l ' l c r ( ) l l e sl ) L l r ¿ n l c l l t e . l t l c t r i n a l e s . I ¿ s a r r t r t r i d a c l e s
ta, l, r¡ás personal de cada ser hum.no. -Nfe c c l e s i i i s t i c a ss c c l e s e n -
r e f i e r o c o n c r e r a n r e r r r ca r a
vuelvcn con un¡ solrura acel-,table, I o n t e n o s
s c x u a l i d a d ' S a b e m o s , e n e f e c r c l ,q u e c u a n r o 1>or a Irimera vista. En esre
más aurorirari. prcrc.cre ser
scntrd,, se han publicado recien¡emenre dos iibros
imporrilnres, uno
-
1. C. l,Otr{lNGUET-, Crecrdetpttís,/t I.t.ttJ. N f a d r i d ,
-2.I{emrro 199t,1+0. -+
a l c x c e l e n r ec a ¡ r í r u . l qo u e d e c l i t aC . D c , m í n g u e z P I-l:(lf NI)I\8.. L'¿n¡utt.,.lt¡et¡.¡t1r. E.¡¡,ti.¡tr /,on/reJutt¡¡¿tiqat,pi¡ís, lt)74.
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I r rS l r n r lS r t c l t r n 1 r _f,os r . r ,i.1, 1 [ r . ] 1 r . r r 1 ( ) _ l r : i c : , . r r i o l r l r r - i r n l u r l oi a c r r r r r i r rL ) t ¡ l , t ¡ . , t , t , i lI u t t t t . . , , t f
l r a l c sd e . l . s ú l r i m o s c l c c e n i o s . b r c t / , / , , . ¡I ) u . r ¡ l ¡ u . ¡I l u _
t r c r e c r l r sh r n r a r r s - " . L l f r r r r , . r i r s ) t / . / ) t t t .I.- o e t i ¡ l c S C o n t l ) r c n S i b l e. P < t r cL1r cl ; r l s l c s i i r
l<''grado ( a u n c ¡ r - rr ee s u m i c r oc) r e t . ; r r ó l i c ¿ ,r r r l c 9 n l 9 e s t ¿ Í
c s r ar . a l a r g ar i o c r r i . a n r . r g i s r e r i . L j rlr rs i c i , ( ) r g . u i r z ¡ r ( 1v ¿t rr r l c o n l o t l c h c c l l o t i r n r . r o n r L .
rl cxccle'rc nrensaje n o p r r r c l r . L c c | t . i cr l t e x r o í n t e _
¡ r i r r al a J . r n a c l a c r cl a P r r z( c rí ¡ r . r c c r ) c r o ) .c ¡ r r ce r t l r ' l ¡ I ) t ; l , u , t , j , í 1 .
,gro I ) o r r l r r t n o p u e . l t . i r ( L . l ) r i r lr¡ i r l u i r l c l a ccl t e c r i r . r r r e a L
1ralra - J u a nJ ) a l > l o I ] l r a c l c c l i c a c rtoD. r ( ) ( ) ( )r, L r . , sc r c r c t r r ( ) s v
rl,r)rijro\ , l t ' I l o r n [ ¡ r ' t ' \s n l L l ] r . r L . N \ . i l r r l i l r c r - r i r r, ]l r . r . x l . r r s r o rrr c r r s c ñ r r r r zsrrlr r
I ) c r r -h' i r ' , a l g c .cr ¡ u cs . r ¡ r r e r c r ce n t r c r ¡ L rccor_
r s t ¿ c r r c t r i n ¿ .I : n c - lc i t l L r l , , l r a s i r _ r t ' : . N i l i r s ! . r r r L n r í i r s¡ L r r i s c l i c c i o n r r lte, n
j e, c l ¡ r . , , , 4s c d i r i g c a l o s ' r c s l r < . r n s a i r l c s s c . l e n j r r r t . i . r r n i e n rcol c l r r s
'crso_
l r o l r r r c o vs g L r í i r rsc l i s i ¡ s e sc l t l ¡ s n r r so r n l r r r i I l j ¡ . ¡ ¡ j 1 ; 1,1l c i ¿ s r t r c t l r c l : Lc sli . . i 1 , l r n a r i r r s . ,n
l r u c b l r . , s ". '] ) e r ' e n n i r r g ú nm o . r ' r ( ) r l ¡ r r r lcar cr a I g l c s i a . Ni lir 1ra¡¡,a¡r.r,a.
I J . r t s r , ¡ i rr c . r . ¡ r l r ' t o . l o s l o s n l r r n r [ r r o st l e l ¡ l t l l c s i i rt . r r l r L , l e s i ! n ¡ i c i t i n
c ' s t ct l ' c L ' r - r c ' t , p a l r r r l ,s e t i e n e i . e ' i r a r > l c . n e r l r c c l c I o s c . i r r g o cs c l e _
I a i n r P r e s i r i .r r e c l L r ee i s r . i s t i c o s \. ' l . L l i s r r L . l cc o s i r sr 1 r , r lci r I g l t s r r r n o
¡ t o r t t í f i c cs c c l i r i g c a l o s c l c ¡ - r - l ¿Ni so. l ¡ u e r i ca c e l ) r u r ,c n l o r c f e _
¡ r i r r c c c( l L r cl ) r c n s cc n s í n r r s n r o .N i r ( ' n t ( ' r r r l c . r t .ltl o s l r r r r ¡ a n o s , s c
c r r l l r s r ¿ c l oc l r l c ¡ r r ec : l r s j e i c . ¡ . r o c l r í rrri l . r r g i r rn r u t I l o r n ¿ Í s .
Ni en la insrlrLrciti.rcligirs.r (r.e
cl N ¡ r L r r . r l l ' r r : . r c . l a I r c g L r n t ¿ ( l ' e r Lr u . r l c ¡ r r i e r as c l c . c u r r c
ntist-¡lo g o b i c r n a .L o n r á ss c ¿ l L r rcos q L l c c s n r r . r yc r a r a :
e l p i r l r ac l a¡ r c l rr , , l . r . . , . l rr, ¡, ,t r r r e c l 6 , l . o r c l L r cr ' s r i l r c s l s r e n c i ¡ c l c l ¿ ri n s r i r r r c i r j n e c l e s i i i s t i c i r
l , c ¡ u ec l i c c ,e n s u m c n s a ¡ ea l . s t l e n . ¡ r í s , i r a r a a c e ¡ r r a re n s í
y rr . . , , r . , . , 1 . .e,'1l ac l g l c s i i r . . t n r s l n i r r r n o s t l e r r ' t l r o s r ¡ L r ec s t i í e x i g i c n c l o r r l o s
P e ¡ t l a l l í P r e c i s a n t e n t e s c l o n c l ce s r á c l c r - ¡ l i i sE/ I c a n o n j I I d e l
c l p r o b l e n r a .L ¿ ¿ u r , r i c l a crl c l e - ¡cruitl (',,t/t,q,tJt I)tt'tcl.toCtntit¡ico clicc c¡rrccl Ronr¡n¡ pontíflce
s i i r s r i c as c c o n s i d e r art s ,l m l s n l a c o m o ric¡c, cn
u n p o c l c rd o c t r i n a l p a r a c l n r L r n c l o ' l r t u c l c l c s u i - u r r . i < i . , p . t c s r a d o r c l i n r r r i r r .( l L l e
c¡rtero Por eso'iensa qtre riene e s s L l l ) r e m a !p l e n a , r n m e _
c l c r c b e rc r ee n s e ñ a ra l o s , r e m , Í sr . c ¡ r - r e
c i r ¿ t ¿r ' r - r n i ' c r s ¿ lc . I a I g i c s i a , y c l L l cp , c c r c c j c r c e r
t r c ' c . < ¡ u eh a c e re n m a r e r i a c l ec l e r c c h a s siempre Iibremenre".
h u m a n o s .p e r a e i l a . . l . h i r c r . l : l c a n r n , r ) o r r i r . t o . r r . c s r a [ ¡ r e c c i,r l . r e n . s
Y i a ¡ r r u c b am á s c l a r a c s q u e , en prrnclplo, límircs a la
¡ > o r I o n r e n o sh a s r a l 9 9 j f c s l a ú l r i n r ¿
i n f ó r m ¿ r c i ó nc l u ep o s e ' ) , r a S a n t a l ) o t c s t i r ( l c l c l I i i P a c l r n r n r c l c l i r I { l e s l ¡ . L o c L r a lc l r r c . J aa t i n n r l Í s c l a r o e n
S c c r cn o h a b í a f i r m a c k l o r ¡ r i f l c a c l . l ¿ s
c i c a r r . r ' r. r r r , p r i r . a t i r r e r c e r o . c l . a c l e s e c s r i r b l c c ec ¡ t r c, , n c i
c o n v e n c i o n e sg e n e r a l e ss o b r e . l o sd e r e c h o s cabe apelación
e c c , r n o n r r c cs_orcsr,a l e sy c r _ r l r u _ l r l r c c L l f s o c ( ) n t r i r r l n r r s e n r : e n c i a( ) r r n . l r c r c r o
rales^'n , i s o l ¡ r el o s d e r e c h o sc i v i l e s clel Ronrano pontíflce,,.
y ¡ r o l i r i c , s . . . ., . , . r . . . - . r , r r r . , , , . " , " trl'is.rrin, eI cu'.' , ' :L r r p r i n r e r ¿
Dec/ar¿ción(Jnjt,er¡a/de /,.,sDercc/t,,, l.i0-t aflrnr¿rr¿rx¿rrir.rr.renre Scde por
H,,,1,,,,r0., clc l9.lg. y sosl>cchofirr.r_ . r L t l r e p u c r l c s e r l u z r a c l u " . L . c ¡ r - r cs i g n i t i c a q u e
la persona del pontífice
77.(;. FILItsECK,ÍIau¿n irt rbc.l",tt/.rttg
s r h i L l l ¿i i r c r i r c l c c L r r r l t l u i cfri r r o , e c l e s i r Í s r i c . .
ci'il, r.acr.e no hal,nin_
rl.t/:eL.httrth
f r,,nt,J,,Ltt.\.\111
¡r
JobnPdt/ II, yaricano,!.it/:1:
199 . g u n r r . r r , r t o r i r l i r csl L r l r r r i o ra é l c l u e
P r . r c c l ij rr r z r i r r l c . ' . \ ' l ) a r i r ( l u e n c l c ¡ u e d e
7¡J R R MARTINo, se,uirtg theHu¡r,t, F,,tti/1.r'rtt Ht,/1S*,tt th,.\Ltf,,r(.t¡itttl
"" "' "Jc "'L¡/¡) P . s i b i l i c l a c l i r l s u n ¿ c l c l i r . r i r a r l i r p . r e s r a c l P a ¡ r a l ,c l c . r n o n l . - i 7 2 c l r s p o n e
NatiansConferences, Nueva york, 1997. 'r¡Lrien
c1r-re r e c L l r r i ra i C o n c l l i o E c u m é n i c o o a l C o l c g i o c l e i o s
1 9 . I ' . z 1 ,[ ) e r e c h oHsu n , u t o sV , ida Nueva,n. 216j,2 obispos
e n e r o 1 9 9 9 ,p g s . 2 i _ ] f i c o n t l ' i r u n i r c t o c l e l l { o n t a n o P o n r í f l c e, c l c l t cs e r c a s r i { a d o
u 0 . O . c . ,n . l , p g . 2 4 . con unil censu_
nt CASTILLO, lglesia Derecbr,.r r ¿ ' ' S r n c l ' c l a a l g L r n r r ,l o s c e í n o n e sc 1 r , raec a b o
:1l ¿ 1 Ilrt¡t,t¡¡,,¡,r\laclrid, 1999, g. cle cir¿r nos presenran un
e P a c r c 'i rn r e r n a c i o n arre l a r i v o a l o s
< r e r e c h otsc c , n , i m i c o ss, . c i a r t s ' c u l r r ¡ r ¡ i c s t t l r o c l c r n s r i r r . r c i ó nc l L l e ,e n r e a l i d a d , e s r r í . r s : r n i z ¿ d a
( l 6 . X I I . l 9 6 6 ) , p u e s r oe n v i g o r v funciona de ircuer_
el l.l 1916v r.,,ifi."¿.;;, ir,r.,.. ,r_ do c'r.r ull sisre'ra cle gobier.ro clue a lo clue nriis
ttr,t'tt,0n¿t/Instruntent¡ se parece es a lo t¡ue
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burgo, en el Hanan Right: Lau,Jonrna/ c i l . o r ) .e n l a e d i c i í r n( a p r o b a -
0.L19()i), n. I, pg. ti0. c l a p o r i a a u r o r i d : r cel c l c s i i í s r i ccao m p e t e n t e d
l i l ' P a c r oI n r e r n a c i o n arl e l a r i v oa l o s ) e ra BAC, trfadrid, l9trj, ps.
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 4-10
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 112 EL REI\() l)I] l)lOS I i l : l ' ] l : \ \ - \ l t L . \ I ( ; t . l : S I _ l\) [ 5 ] ) [ l : 1 .I ü : l \ ( ) l ) t : t ) l ( ) \ ii.l
c o f r s e c L l c f l c l ¿p, u e c l c p r o m o c i o n a r l e o .
P,r el c,nrr¿rio, ir.s¡rar 5,5 .rsPl_ r ( ' 1 1 ( ' r.LL't o n t I r o l l t i s o :
1 r ¡ ¡ l ¡ 1 1 ¡ ,t ,l .c e , r r l Í r ¡ t . irn t r r n . r r r o n ; r l l ) o r l a r l c i e n s ¡
r a c l o n e s . N O h a y c r L l cs . , r r r n g e n i o
¡ r a r a c l a r s r c u c n t i r c l c c l r - r cc. ,. s t r r ¡ r l . ¡ L s í ) l r r . r a . r i r i a , 1 , -l .' s , l , . r ' t r l l a rl r L r ' r l r r t , rs. : t . ir - n l t r s r r l t i m a s I r r g ¡ r c sr r e t ¿
las crsas' es mLl!'cam¡rrcnsirrlc'nrr¡r'lrrrrrlrn, (rLrc.,
i.or rJ.'i)l\r. i.rii l ; . , : . r . ] . l - , r . , . 1 , , . .l !, r \ L l r r r L r r r . l i . , i .
. l l i s ¡ r . r c n g a I a t c n t a c i r i n c l c c s r a ¡ n r i í sa ¡ e n r o | ( ) t . r i c i ) i r l toi t . ( . r r i - r r( r_.i l r n a .l r r i n o
a l . c 1 r - rser i r r t . . s i r , l , c ¡L r r . l { L l l t l i , l r lL. .. r r ' i t . r r , r l ! L ¡ r i t t s. j c n t l . l o r .l : : t o n t ; s r ! r . r r t - i t . r
L l u r . r . n( . t r l ¡ ¡ .
s c c l i c c c . l { . m a t l u c a r . c l L r ee l r ' a r r g c l i . ( - l r i l r . Ls t r t ' s I L - ¡ ¡ ' ¡llo r r l c l c c l r o s
c x i g c c . t r c r e r . r i r r L t r ¡ r sc . i ¡ - i r t r n i : L r r on: r c j o r t ¡ L r t . c n c l \ 1 ¡ t i c ¡ r - t 6 .S c
c L l n s t ¿ l n c r a ss,o b r e t o d o s i I i r se x i g e n c i i r s
c v a n g e j l i c a s( r , l a s c l e c i s i o r r e :t i L r c t r . L r r L . l r ' c ; i r c ' lSr r¡ r n r rS L c r l c r s u n o c l c l . s l : s r a c l o s( l u e n r c n o s s e h a c o m -
sc tonlcrl cn c()rlsccLlencrir)
¡ l r t c c l c rsl t ' r v i s ¡ ¿ se l r I t < ¡ n r i cr ( ) ' ( ) . r ) ; r ' r r . 1 r r ¡ 1 - l . r ' ( ) l n ( - t r t l O . .l rt r r t . l i l t t C r r i l r c r O l t lVr l n . r t . . l r . r r r fi ;er l l r t l l l r t l c t l r ¡ c r r r l l c n r o s
d c r r c i a "' r ' r r f a l r a c l c " s e n t i c l re c l r s i a l' . \ ' c s
r r L l ü ,r L l . ' r l o s ü i r ¡ t e r ) o . e r ) 1 ' L i i l l i t o s .t ' l l l r i t i t ' 1 t ' l i s .tLl t l o s , . l c r e c h o sI i r r n l . r n o s .I ) ; r r r rS c r n r r Í sc o n c r e t o ,
Irs i'rercscs clcl prdcr a l.s dcrccrrrs.rt ras
I ) e r s o n a s ,a ' . c l L l r ( , \ ( )5 f r r i r ! ¡ l.r SiLl)ri5 r t r ] e . n o l l . r r . r tr l - i c r r r l on i n g r r n . r t l r l l r s r t i r r r . c n r o r r r s
sobre la
¡ r o r l o s n r o r i v o s r e l i g i o s o s m í r s e l c r . ¿ r l o sc l r c s r c n r u n , i o \ l l ) r ( ' \ r ( ) n t l t ' l r r s t l i s r r i . r r n i r t i . r r r . s b . L s r r t i . uL ns l . r s . x u ¿ l r , l . r c" l.
Y tlrl otro. cl I¡ cnse-
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\ ' l . r ¡ r ¡ i ¡ l ¡ . q , , ) n. ' l . r n t l . r i t o l ¿ s r t , l t r r i v i rrsr l ¡
e ' a r r g c l l i . a s c c . r ' l v i c r r cc n t r n p r . L r l c l r i r lrroreccitin
ilrr\.clificrl ile *s.l'rr. , i t ' l t , s I ' , i t t ' b l o sr n . l í g t . r i r r s , l ¡ s r l ¡ r t - . r . l l 9 s. l t . l < t s r r r r l ¡ .jrt r t l . r r s , , ,
I.s ciere_
I ) e r , , e r c l c . n r ¡ r l e j r c i r p í r r r r c cl l e r ¿ r e l a c r r i n
enrrc lir Iglesia r. l.s.le- c h o s r l r ' 1 , 1 sn r L r j r r u s . l r L t l r t l , n s ¡ r l e r . r f r u n i l i ¡ Lt . r . l n - r ¿ r r i r . n o n i o ,(._, .o m o
r c c l t r . r sh u n t a n r i s , a ú n c l u c c l a
l ) o r t r a r a r L u r ¿ s L l l ) r om r _ r ys c r i o . I _ a l . J l e s i r L t i L l l l l r ( ) ( ( l), t s t O I l r t ' t l ci , r l t t s t ¡ L t cs t ' I r . r l l l f n l i r ( l o c ( ) n t r ¡ t 1 ¡ s. r : e l t 1 ¡ c i r l i o s ' , , ,
c r r r t i l i c a I l o c s s t l l a m e r l t e L l t t i ri n s t i t r r c i < i r r
r e l i g i o s a . A c l e n r i í sc l e c s r , . r s L r . I o s c r i l l l t t l e s c l c . . L t t ' t r ,VL l o s r ' r í n r r ' n r sc ( ) r ) t r r ILa I r u n r ¡ r - l i . l ¡ c" l' o
|sr¿clr cuyo jefi'es el r . o n t r ae l
¡ . , a l r a1 , c ¡ r r cr i r n r , c o m o c s l r i r r r r r a l ,s . s r c r ) r c s r l r - t / f ) , / r / l t((l N i l r r s( l u r . \ L r r . i r ( , r c n. r l , i : L r [ . l c s i r i ¡, l c l i r c s c l r r y r t r r t,l" r >r ¡ c
t i l n t c s c l i l r l r > n r i í t i c o s( l o s n u r r c i o s ) , s u s
r e l i r c l o n e s l r l r c r r ) a c r c ¡ n r r l c ss. L r s I o s t r ' . L b r r 1 ol osr z r L t i o s N i l r r s c l r r c ,r-l¿
c.n'cni's lrrohibcn la rorrurir' Pcna de
con otros Estados, etc. C.nr. es sabicro,
ra Sant¡ Scrl. cs t'l Illtl.,rte I ) o r s L t l l t t c s r o (, l t t c r t l r l o c s t o n t i s i l l n i f - i c r r .r t o
Lsraclo asociado a Nacioncs Uniclas, cloncle lrue.lc sig¡iflcar,
ticne ( c o m < _.rl e c o r r e s ¡ r o n c l c )
u n o b s c r v ¿ d ( ) rp e r r n a n e n t e .p u e s b i c n , h ¿ s r a
1 9 9 1 , c l r o r a l c l cc o n v c n r o s . \rll!loll lllt('rll.l( ttttt.rl sol¡rc' llr rlulirt,Ltron t i c t o r i . L s l . L sf i l r n t ¿ s c i c r l r s c r i n t i n a -
convencrones y protocolrs suscrit.s p.r la r i r , ¡ t i - . L r r , i (l ). . r . .
oNU, cn cll¿rto sc reficrc al i,r.,)0.
c u n ' r p l i n r i e n t o d e l o s d e r c c h o sh ' n r a n . s , S S 1 i i . , , r ' ¡ i . i , ' . , , , i il .ni ,i i r n t t , , t ¡ i t t . c l , t i t l , , 1 , , I l t t l , . t t ¡
c r a c l c 1 0j . . D c e s r r s 1 0 . i c . ' _ -(),, -1.1.g.
/ i , , 1 ¡ ' , 1 ,n. . ( r f i r 6 9 ,
I.{. fiS.
venirs inrernircionaless.bre clerech,s hunran.s, fi')(). n. SS.
l a S a n r ¿ S e c l eh ¿ Ls L l s c r r _ ( ) ( )( ) -1.
' n. 1u SS.
to srlanrenre l0'-. Esr. c¡uiere dccir c¡r-re
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dr los crinre¡es de
d o ! L ¡ m c n t o sr l i s t i n r o s .
l l c l l ( ) c l ( l t ( ) ,c r n r c n r s c o n t r i r l , l h u n t ¿ n i r l ¿ t ] . c r í n t c n e s c ] e
l J 7 .C < ¡ n c r e r a m e n sr eo n l o s s i g u i e n r e s : 1 ¡ u e r r at . c l e a g r e s i ó n " .
l r : C o n v e n c r r i nr c l a r i v a¿ l e s r ¡ r u r oc r r r o s P , i : . 1 I ) c r t L l t , ,l l, l u . t ¡ ¡ , , . ¡\./ i r l ¿ N u e r ¡ , n . l . l ( r - ( l . l . l 9 g 9 ) ,
refugiados'3iJ: Prorocolorelativo a los refugiaclos. pg J(r
l[J ¿r:Con'encrcinreluri'. ir 9 6 . O c . , n 18 . ¡ u . S l .
l o s d e r e c h r ¡ ds e l a i n f a n c i a . 6 0 :c o n v e n c i < i n
d e G i n e b r a¡ r a r am e j . r a r r a s u e r r e 9 - . ( ) i . . n . ( r l . I . { r .S - - S S .
dc los heridos y de los enfermosen las fuerzasarmadas
.n .o-p"n" (rl: C.n- 9 5 ( ) r . . n l O . l l I l l . p ¿ ¡ .o - l .
' e n c i ó n d e G i n e b r ap a r a m e j o r a r I a s u e r r e
d e l o s h e r i d o s ,r o s e n f e r m o s ' r r s 99.Oc.. n. 2i ¡ ?i. pg fi.i.
r e f u g i a . r s d e l a s 6 - r e r z aasr m a d a se n e l m a r . 6 2 :
convencici",l. G,".;.:;.;;- l(X)O.c.,n. 2j v 25 a. pg. tii.
trva a la prorecciónde las personasci'ires en riempo
de gucrra. (r-i: pr.t.colir l0l.o.c . n . - i a , ¡ r g . f i o . E I p r r P a . J u a np a b l . I l . c n l o s . l i s c u r s o sp r o . u n c i a t r o s
adicionaa l l a s c o n v e n c i o n edse G i n e b ¡ a c r e l1 2 en
d e a g o s r oc J e1 9 4 9 r c l a ¡ r ' o ¿ l a s t i v l s r t ¿ ¡ . N f e i x r c o( l l - : ) . 1 . 1 r 9 9 ) h . r r c c l t ¡ z ¡ d o c \ l ) f e s a m e n r e
p r o t e c c i ó nd e l a s v í c r i m a sd e r o s c o n f l l c r o s la ¡>cnade
a r m a d o si n r e r n a c i ' n ¿ r e s . 6 ( C
;:on- n r L r e r r (T . . r n - r b i ú lno h ¿ h e c h o e l l ' . 1 . 1 9 9 9 . c n v i s i r ¿ ¡ E E . U U .
 444 EL REINO DE DIOS
R E P E N S A RL A I G L E S I A D E S D E E L R E I N O D E D I O S 445
que el papa y los obispos del
mundo enrero esrén de acuercro
atrocidades que la oNU ha con ras del papado y un replanteamiento de sus funciones.
condenado. por orra parre, es Un mejor conoci_
(por no decir práccicamenre muy difícrl m i e n r o d e I a h i s r o r i ay d e l a e x é g e s i sp e r m i r e h o y t r n
i m p o s i b l e ) s a b c rq u i m u r i v u s replanreamiento
,," ,.,,,¿r'ü c l e l p r i m a d o , d i s t i n g u i e n d oe n c r ee l p r i m a c r oc o m o
suprema adminisrración eclesiástica i n s r i t u c i ó n ,q u e s e
para inhibrrse en la firma cre
convenios internacionales,sobre esos r n s p i r ae n e l m i n i s r e r i o p e r r i n o y q u e h a s i d o e j e r c i d o
todo en algunos de e,os, por d e s d el a i g r e s i a
los que se refieren a la supresión ejemplo anrigua, 1' la organizaciónmonárquica y centrarizacla
de Ia esclavirud o la condenade los que ha adoprado.
menes conrra la humanidad. Sin crí- A rodo esro se añadeuna demanda creciente,denrro
ducra, sería necesarioexaminar de la misma Iglesia
caso por separado.pero, sea lo cacra católica, en firvor de Ia colegialidacl,cie la potenciación
que sea en los casosconcretos, de las iglesias
fray un nacionalesy regionales,de la ¡evirarizacióny ampriación
hecho global que no puede de los parriar-
dejar de impresionar: cuando
er poder se cados(c¡uepoclríanexrenclerse
ejerce de manera que resulra ^ Áf.icu, América y Asia), y de la amplia_
muy difícir conciliar semejanre
e¡ercicio, c i < i nd e l a s i n o c l a l i d a dd e n r r o d e l a m i s m ¿ I g r e s i ar o m a n a .
no digo ya con el Evangelio, Hay un ma-
sino con algo <¡uetiene que ser
previo, /rr l e s r a r c r e c i e n r er e s p e c r oa r c e n r r a i i s m or o m a n o y
coberenciap/ena transparettte el modelo uniforme
1 co, los c/erechos
frtndanenta)es r/, ru', ¡,rrro,,ur, ( l L r ep r o p u ¿ j n ¿p a r ¿ cr o J a sl e s i g l e s i a s .
no nos debería sorprender que E n l o s ú l t i m o s a ñ o sh a n s i d o f r e -
se produzcan siruacionescomo
acabo de apunrar' Me refiero la c¡ue c L r e n r c sl o s c . n f l i c t . s p o r r o s n o m b r ¿ m i e n r o sd e o b i s p o s
a la situación cle una insritución para las igle-
c¡uepicle s i a sl o c a l c s ;p o r d e c i s i o n e sl i r ú r r g i c a sc l u ec o n r r a d e c í a n
generosamenrea rod.oel mundo lasorientacrones
el cumplimrenrr¡ de los dercchos
nos' pero <¡ue,paradójicamente, hum¿r- clc l.s cpiscrPadosnacionales;por ra irrrnrtrcieabordar
ella no cumple lo c¡ueesrá picrienclo ios problemas de
otros' Si las cosasse piensan a las iglesiasy por la inrervención de ros delegadospapales
aespaci<.r, uno no riene más rcmccri. c¡Lre .n Lr¡ino"-é-
preguntarse: rica, Norrcanrérica,Átiica <¡Asia. So[>reroclohay
¿q*é credibilidad puede rener hoy una clrganiz.crri' un gran mtrlestarres-
reli_
g l o s a q u e a p a r e c ea' n t e m i i l o n e s
d e s e r e sh u m a n o s ,- . , i , , l o c l e l r e n ' l ) c c r o a l a C L r r i aR o m a n r y s u s c o n g r c g a c i o n e sq,u e y a r e c i b i ó u n a g r a n
s e m e l a n r ec o n t r a d i c c i ó n i en c a n t i c l a c<l l ec r í r i c a sc l u r ¿ n r ec l c o n c i l i o V ¿ l r i c a n oI I , , , , , r .
¿ N o s e p u e d e d e c i r , e n r r n s e n r i c l on r L r y\ , e r _
d a d e r o ,q L r ee s r ee s e l p r o b l e m u T < r c l oc s r o c s c l e s e a b l ee, s i n c l . s o a p r e m i a n r e ,n ( ) p o r q u e
- á , g . " u . y m á s r - r r g c n r (el L l el a queramos
tiene que afroncary resolver Iglcsia \ : r \ ' r rn L r e s r r ar e l i g i r i n y n u e s r r af e l . r a c r c n c cl o¿ r d a
en esre i.urn.ntui ctralIo que se le anto-
j c N o e s é s e c l p r o b l e n - r aE. l p r o b r e m a
e s r a v i d a d e l a s p e r s o n a sy s u
El problem a más apremian clrgnidacl il problema es el Reino de Dios. pero
te es evidenreque la
I g l e s i a e s f i r e n r ed e v i d a o , p o r e r c o n r r a r i o ,d e
s u f r i m i e n r oy d e m u e r -
Una conc/asiónal r t e , e n l a m e d i d a e n q u e o r g a n i c ee l e ¡ e r c i c i od e l p o d e r
biendeera, que .,.;'il::::1T:i,ilT:ril"ffi;l:iffi:"::il: v i c l ao e n f u n c i ó n d e o r r o s i n r e r e s e sq, u e , p o r m u y
en función de la
n o b l e sy e l e v a d c lqsu e
mundo' se hace cada día más s e a n 's l t e r m l n a n g e n e r a n d os u f r i m i e n t o y n l u e r r e ,
apremiante la necesicladcre repcnsar s o n i n t e r e s e so p u e s -
r e s o l v e re l m o d o d e e j e r c e re l v
p o d e r e n l a m r s m a I g l e s i a .E n t o s a l p r o l ' e c r od e J e s ú s .
e s c es e n r i -
d o ' m e p a r e c eq u e e s t áb u r t u n t .
b i e n f o r m u r a d ol o q u e r e c i e n r e m e n r e
e s c r i r o J u a nA ' E s r r a d a : ha
" S o m o sc o n s c i e n r e d se que la monarqr-ría C i n c o c u e s t i o n e sp e n d i e n t e s
q u e s e d e s a r r o l l óe n e l s e g u n d o papal,
m i r e n i o , c o n f i r m a d ap o r e l á n c r r i o
Trenro y ampliadapor el concilio cre Par¿rernrinar esreaparrado,debo indicar lascincr.,
v a t i c a n o I , o b e d e c ea u n c o n j u n r o caettiones,que,
a mi
de
facroreshisróricos y reológicos
más aráder Nuevo T.rru-.n,o. .¡uicio,quedan pendienresen ra Iglesia en arrJen a consegairan ejercicio
dzr
El pri- poder que preda resa/tar coherente
mado' que es el minisrerio de la con /as exigertciasr\e/ Reinodc Dios. Estas
unidad, se ha converrido hoy
en un fac- cinco cuesriones on:
tor que la impide, ranro con la
iglesia orrodoxa como con ras
iglesias
proresranres'I¿ ansiadaunión
de los cristianos pasa hoy por Ia
reforma
102.J.A. ESTRADA,para conprender
cónosurgió
la lgluia,2r]_2r4.
 446 EL REI\O DE DIOS
l { l r P I N S A t t t _ AI c L E S I A I ) E S D I ]
EL REIN() DE DtOS 447
I' Las re/acionereiltreel papac/o
1 el episcoparl0. como es sabiclr, las rcl¿-
ciones concretasque' en reoría y o e l l ) a l ) ¿c o n [ r a l a a p e l a c i ó n
en la prácrica,se clebencsral¡lecer 'forcluema<lrr a un concilio. Años más rarcie,
enrre Juan de
e l R o m a n o P o n r í f i c ey e l C o l c g i o c . n s . l i c l ae s r a i c l c ¡ . ü 6 . 1 .
[ 1 r i r c , r 1 , rcl s L l r )a s L ¡ r r , c ¡ ' r n u r c a i r r , , , ¿.'l,;;,;,
e s t a d oc l a r oe n l a I g l e s i ay c ¡ u eh a ha l//(rL¡////''ct't/i, crerc.ncilio decrero
s i c l oo b ¡ e t oc l es i ¡ u a c i o n c sa ' e c e s cle Flore.ciit, t/eJ'irtet¡ue ,,la
r¡Lly SanraSedeapos_
d c l i c a d a s 'Y a d e s d el e é p o c ac a r o r i n g i a , c , l i c a 1 'e l r { o m a n o p o n r í f i c e
- , . n , . . , ( r u c c r r R u n r . rs . l r l r c r - r i e n e ne l p r i m a d o e n l a I g l e s i a
cluc el ]{'nrano p.nrífrce u n r v e r s a yl
p r e r a b ae l r e x r o d e M t 1 6 , [ ) es el suceso..r. ,"n pecrro",,,,.
c ' m o e l a r ¿ i L l m e n rco¡ l r e L a s c o s a s ,s i n
p o d e r e sd e P e c l r oy s u s s u c e s o r e s , l L r s r i f i c i L bl ¿
os
e n e l r e s r o c l e l a I g l e s i r r( i n c l L r i d o de[¡ieronc¡ueclarenreramenre
cl ", apacigr_radas en la conciencia
o c c i c l e n r ee) s er e x r o s e l e í a e n r e l a c r ó n !llrll:,:tii:
¡L ¡'r r¿{rcsl'l' q.e, en ci sigl. XVI, ocurre.n
a J n 2 0 , 2 2 _ 2 1 c l o n . l ee l p o c l e rc l e })Llcsro h e c h o e x t r a ñ o :e l
"arar y desatar" se conceclea ¡odcls c . n c i l i r c l c ' r ' r e n r r ,c ¡ L r de e b í a
los Apósrclles.De nrancra (rre, r e s p o n c l ear l p r o b l e m ae c l e s i o l ó g i c o
ylr r c a c l r¡ : ' . r l a r { e f b r m a ' r o r e s t a n r e , pran_
d e s d ee l s i g l o V ' s e l e í a M r 1 6 , l . l _ 1 9
c o m o c v a n g e l i oc l c l a m r s a u t t t r ¿ l t _ n o r r a r ó e n n i n r ¡ u n ad e s u s
ttationeepiscopi, e s r e ' r . b l c n i a ' S i n c l u c r ae, l p a p a d o sesiones
o sea se apricaba a rodos lcls obrsp.s, r e m í a l a sc o n s e c u e n c i aqsu e a ú n
porcl'e se ¡rc.saba que_
c ¡ u e" e l p o d e r p a s r o r a lh a b í a s i d o daban clcl "crrcili¿rrismoy
c o n c e d i c r oi g L r a r m e n r . . , r n , . r n t , p o . . . u n o c ¡ u i s op o n e r e n
de er orden del día
l o s A p ó s r o l e s "" " . E l . r r r o b r e m a e i p r o b l e n r ac r el a I g l e s i a " ' - ' ^ E s
s e c o m p r i c ó ,s i g l o s m á s c a" rt c r e , más,ni ,i.¡u,.r^ en el concirio
co' morl_ I ' c ¡ u es e c l i s t i n g u i óp o r s u varicano
v o < l e l" g r a n c i s m a d e o c c i c r e n t e " , a f i r m a c i ó ni n c o . t e s r a b l ed e
s o b . e t . d o a p a r r i r c l e j L r n i od e r 4 0 ! , r a p o t e s r a dp a p a l ,
cuando la Iglesia se encontró con el as.nro c¡.edó zanjado. Sabemos
rres papas y c¡ue los t¡cs clefencrían qr,reel informe oficiar, p..r.nrudo.n
celosamenre s u a u r e n t i c i d a d .E s t ah i s r < r . i u 1 8 7 0 p o r e l o b i s ¡ r oZ i n e l l i , d e c í a :, , C o n c e d r
';:7|::,:):ri::l]:
recordarla
unavezmás.Lasorución
tr. ., :t llt Conci Iio .. un.,
éni..f .s deci ¡, enrosobisp;T:t;:::::T:n[:::J jj
l r o d e C o n s r a n z a( 6 ' V . I 4 I ) ) cl pocler eclcsiar';uprettoy p/eno
, l u . , , d e c l a r a ,c,¡ u e , , u n c o n c i l i ' robr.,u,lo, le5 fisl.rrrroi.por
general último, el
representandola Iglesia carólica Ia,Cotlstituciónsol¡reia Igiesia,
mirirante tiene el poder innrccriaro at dererminar la relación
cristo, (poder) al cual toda persona, de .}:::l,r^l.t: 1ny el
cotegio episcopal,afirma anre
seacual seasu dignicraci,a.nc¡ue
se ;,::::;j.r:ra todo que ,,et Romano
trate del papa, está obligado a f u r ¡ r ¡ r c e [ r c ¡ ] c ,t r ' v r r r u d
obedecer,',,,,.Es decir, los obispos d e s u c a r g od e V i c a r i o . r e c r i s t o p a s t o r
y
esraban tocla la Iglcsia, poresra<l.plenu, de
p o r e n c i m ad e l p a p a , y a q u e n o rr.,p.J.'" y universal sobre la Iglesia,
h a b í ao r r a s a l i d aa l a s i r u a c i ó n .E n
lrr3l, que
el concilio de Basilea se expres¿r 1>uecie ejercersiempre libremen¡ei,,,r.pero,
de manera que "no sólo el papa a renglón seguido, la misma
estaba cuns¡itttciót¡der Concilio afirma
sometido al concilio, sino que incluso iguulmente que el colegio
no renía au¡oridaclprop),roclo Episcopal
reducía al concilio considerado se "juntci con su cabeza,el Romano ponrífice,
como represenranrede la Iglesia,,r,r,. y nunca sin esta cabeza,es
resrauraciónde una "ecresiología La r ¿ m b i é n s ' j e r o c r cr a s u p r e m a
papal", en expresrónde congar, y p l e n a p o r e s t a ds o b r e l a I g l e s r a
se ini_ s¿."r"' Enronces,.debemos univer-
cia a parrir de Gabriel Biel, cuando hablar d, o)too credossaletos
desde 1462 crefiencrela autoricrad d,erpodersobe_
rano en la Iglesiai p.r supuesto,
no se trara de ,.,.," po,ar,ud
suprema
101'Y coNGAR, L'Eglisedc saint
Aagistiná /'ípoquertotlerne,tu-t9
menre, en LtEcclésiologie . fás amplia_
du Haut lfolen A1e:,L)g_I39. ' t' t
Ap.s rori cam Sedemet Romanumpon
lo1'"Et primo declararquod ipsa
in Spíritu sáncro tegirime con¿aregara, f,T.:l:,'1"il:: ci fi cem, in
generare
:::.:':1 er ipsum PontificemRomanum
concilium faciens,er eccres.iam .o,l,oli.u,. miliranrem reaep¡esenrans, soremesse0.",, o..j]iltortl};:-' succes-
rarem a Chrisro immediare habens pores- tUt
cui quiliber .riur..,'.lir. el juici. cley CONGAR, L,Eglise
niraris, eram si papalis exisrar, ,rrrrr^*, a,r_ desaintAagtstiná l,époqze mod¿rne,
obedi¡e renerur,,. trla¡rsi XXVI l¿,.r:r
(onciliona oara I, 59O D;
ed.-J. Albcn.co. ireibu_rg-Ro-,.. l08.Nfansi LII, 1109 a
L*r1r,
It)). ). ¿-1¡¡O^R. ¿'f.{/¿rr¿-r;r.fr3..,rro};;ry* t9ór. r-i>- L,Egliseet sontrIytlre au II concile
Vatican, vol. I, parís, !f.Irl^O.HILI'S,
1967.2g4. da
z¿Jerzr¿.jl__ En .oa)<crEr>_
cia' el pape Eugenio IV fue oblt-.r¿io ttt
...-o.r',-.. e.rconcrrio, cn i¿ bur¿ et universalem poresrarem".
r,¿.rtltr. Texro en " Dz.rzu LG 22,2. Cf. Msr.philips,
Juu.:,0: SEGOVIA, Hisr. gen. 51n.Batil. .:::Til-:H:'-u-
Concil.gener.¡aecaliXV. Conc. IV )0, ]tanam.
Basil. fj, Wi.,i, I873,,6r. ll0 "subrectumquoque^supremae
ac plenaepotesraris in unive¡samEcclesiarn
e x s i s r i t "L.G 2 2 , . 3 .C f . M g r . p f ¡ l f j p S ,
o.r.. Zrlq_ZSS.
 448
EL REINO DE DIOS
I { E P E N S ALRA I G L E S I AD E S D E
ELREINo DE DIoS 449
desdoblada.pero es incuestionable
que el poder supremo en la
encuenrraen el papa y en Iglesia se proceder" de los funcionarios
el colegio episcopal.Lo cual de ra curia, eso qulere decir que
la lglesia, el poder si.3rifica que, _,n ambas
supremo se ejerce de dos cosasno esrabanclarasen aquel
maneras cliferences,,..por momento. por ot¡¿ parte, .s ti..,
esto son muchos los reólogos do que la reforma de la Curia, s.bi-
que hablan de un doble ,u¡rto-'inorlrrror)o- reperidamente solicitada por
mentedi¡tinta del poder pastoral Pablo VI'r"' no se ha'evado el papa
supfemo. Es clecir, el primer porque,en realidad,
su.Jero(el ".f..,n. los ca"mbios
papa) es al mismo ti que se han hecho han consis¡ido
en un aumenro de más oficinas,
denniriva,.rv",i.";lr!".:il:i,."'.'f
:li""J.*::::il::::iJii,'r;.i: empleados' más secrerariados,
erc. Lo que, en la práctica,se
más
ha rraduci-
cuesrión, todavía d o e n c ¡ u el a C u r i a h a a u m e n r a d o
n< sus,,ct¡r
supremo poder.";;::Ti::: il i;i:JJ::H:_:ff,f
; i:?:":i parre,sus "modos
cr.e
proceder'
,. n,;;J:illlj'i';',1^lli;i.lliJT
consrantees a proceder como e¡emplares en rodos los órclenesd. l, uid".
si sóro existiera un solo sujero <1esr-rpremo En cualquier caso,si (según
poder, el papa. Lo que tiene lo dicho hace un mrmenro)
enormcs cons no es¡ádefrnirrvamente resuelro
delaIglesia,
p-.¡Lproenunasunro
,;T:ffi:rT::iiljil1: m¿r de cómr¡ se ha de enrencrer
reológicamente el sujeto de
el proble-

es el nombramiento de obispos. p,resrad en Ia rglesia, es craro suprema

sin duda arguna, esreasunro que la t.rr," no puede acruar
los que requieren una solución es lrno de qLre'c/i la prtíctica,resulre qr,re de modo
reorógica (no meramenre riene nráspoder en la Iglesia q,r.
disciplinar) de manera más legisrariva o pts' Sin enrbargo, lo, obir_
urgenre. y o,.o cuesrión lrara.adie r . . . . , u q u e s o n d e m ¿ s i a d o sl o s
de gran efrver¿la- obis_
dura' en la misma dirección, pos, cn rodo e.l n.rund.o,que " r , - , n
., to n...ricrad cle que ras dan la in_rpresiónde que viven
Episcopalesdesempeñen conrerencias más pen_
el papel que reorógicurn.nr" d i e n r e sd e l o c ¡ u ed e e l l o s s e p i e n s a
res coresponcre, y sedice en la Curia, que de lo
como expresión concreta c l ee , l o s 1 > i e . s a n que
de la colegralicladepiscopal,,,. 1 ' < 1 i c c nl a s g e n r e si . r u p . u p i u d i ó c e s i s s, o b r e
rodo las
2. EI stgnificadoteol6gico(nu ¿renrem s á s m a r g i n a l e s ,p r e c i s l r , e n r ea c l r - r e l l o s
.rr.Jrn.nre disciplin ^r) por los que más sepreo-
/rtspt'deresc/c/a curia e, ¡u ), ,n .0n\tL.//(u./d, cu'óJcsúrs Per. s¿bemosque
re/aciín cotte/ papa, p(rr iln.t esetipo crer)ersonirsson las que,
posp ' o r r ' t t r a ' E rc o n c i r i o ltar.tt, 1 ¡ot¡ lo¡ ar.¡i.¡_ n r e n r e' m c n o s i n f ) L r y c ne n l o s normal-
v a r i c a n oI I p i c r i ó t o , crirerio:rleracuria,.n,." u,.u,
iu" D i c a s r e r i ' s c r el a C L r r i a ( r , c c s ec o l c c r l v . c r e c o s a sp o r _
fueran reorganizad'os, g c n r e sn o s u e l ep i a n r e a rp r o b l e m a s
"sobre ,u.lu * au"n,o ai número, al normarfun-
p e r e n c i a 'm o d o d e p r o c e d e r nombre, c.m- c i o n a n r i e n ¡ oc l el o s D i c a s t a . i o ,
y c o o r c l i n a c i ó nc J er r a b a j s 5 ri r' , . .ur_,onur.
que si los obisp's, reunidos Es e'rclente
e n e l C o n c i r i o , p i c r i e r o nq u e )' La cr'trrt:1¡ans¿L'i/ir/atl c/e lospresbítero¡et¡ e/ gabia.n'
s e p l l s r e r ae n de la¡ cüócesis. ya
claro hasta dónde llega la dije <1ue'e. los siglos II y III,
"comperenciu I cu;l debe ser el ,,nroclo se habiaba crelos presbíteroscomo
cle r o s d e l a s u c e s i ó na p o s r ó l i c a . suje-
E s r o e s r áa r e s r r g u a d on, o s ó l o
por Hireneo
de Lycrn, sino acremáspor Ia
1 l l . L a e x p r e s i óensd e M g r . P H I L I p S , Dtr/ask¿rit v Iascon¡titaciones
o . c . , 2 9 1, c 1 u er e m i r e¿ l i r n o r ¿ ( u n r o r r ( ) rt - l r c r r i n l o n i o Apost,/icas así
c u e s t i o n e3sy I d e t3 0 d e o c r u b l . c) ¿ñacircla c l c . E u s e b idoe C . s r r e a , ,. c o n
.1.1^2 l.lCt f Jí ,Cot. e l p a s od e l r i e m _
. t v f g rp
. H I L I p S ,o.c.,297. r ) o ' s l r f u c a c e r r ' a n d o l a a u r o r i d a dd e r o b i s p o .
I I j'como essabidora Notaexp/ictzt.it'ct Lo que hoy es incuesrio_
prc,ttitt,quemancióponerpabl. pero io que
pocozanjóla cuesrión.pararo.o vr, ram- esrápor delimitar es (rambién
:::1.^:.:tóricamenre. en esre
.i,. urrn,o, .¡. r. ni'ñuo,;.;;rZrN l)LfrLUi ct ))tt/L/u d! ¿Jfrcefla aL¡toridadepiscopar,
GER, Epi:krtpat and pri,nu.t,
Freiburg,lei,"ru_gl.Más ampliamenre, concretamenteen rela_
I*x. Tbeol. en K.
fiir untlx¡"2,. i"i zueiteva¡ik¿nis)t,
i,,,'),,a.
li:rX-, t, ttO ^a.r.,Un ulor....i.noles,
e l 2 l < J see p r i e m bdr e l 9 6 l A A S , , ( 1 9 6 3 ) 7 9 9 .
114.So-re esreasunro, cf Alocucióna los padresConciliares,
J R_EASE(ed.), EpiscopalConfefences. Historic¿l,Cananical .t Zg a. sepriembre
and TbeologicalSrudia, \tashingron, ( 1 9 6 j )8 . l g _ 8 t 0 de I96J.AAS ,,
igrír-U. MUL¡ER, H.
YER, Dl¿ Biscof:honferenz.
Tbwlígiscb|r rnl¡r),a,rrt *.!¡¿¡¡zr, J. pOTTME_ I \ t . H j s t .E c c l . , y , 2 0 , 4 C
. f . p r a e pE. t a n g . , 7 ,
I 15. I'praesertim quod specrat Düsseldo¡f , I9g9. 1 9 .C f. A . J I L E K , B i s c b oa fn t /p r u _
eorundem numeru m' nomen' b1'teriau'Zur Beziebang_ru*iscben
competentiam pro- rp;itop.i zrtl prufurerat in Licbte
priamque p.o..d.ni, rarronem,,. Apostolica Hlpo/1r:,zK^th, rce i9ai¡, d¿¡Tr¿ditio
CD 9.2. 37'6_40l pa¡a codoesro,cf
ESTRADA,para cotnprender c6nosurgi'io-tgirio, l g3_1g4. J. A.
 450 EL REINO DE DIOS
I { I ] P I J N S A LRA I G L E S I AD E S D EE L R E I N O D E D I o S 45r
ción a ia corresponsabili.adde los
presbíreros.Esre asunro se h¿rresuer-
to por vía discrplinar. De forma n r r Í sj L r r í d i c am , á s " p i r a m i d a l ' c l u ec o m u n i c a r i a :
e s u n ¿e l clesiología
que los presbíterostienen que obeclecer. en la
Y p u e d e n s c r c c l n s u r c a d ops o c l r t eP r e i l o n l i r l i rl o j c r r í r c l u i c oI ' l o c o n s r i t L r c i o n a1l ;a
,r . r ¡ m o n i z a c i ó .e n r r e
e n e r C o n s e j od e r p r e s b i r c r i o .
Pero la palabra "corresponsablriclad" "1"n'ptn I g l e s i ac o n r l r . i < i nv l a i g l e s i a i n s r i r u c i ó n n o s e i r ¿ r
no ,a ^."p,u en el fr¡ncionanrrcnro o g r a d o ,y I a r e n o v a -
y la or¡t'anizaciónclel ejercicio del c r < i nc < ; ¡ r c i l i asr c r e s i e n r ec l ee i l o "
po<1erepiscopalen ra Iglesiri. iis. " " . C a s i r r e i n t a a ñ o sd e s p r _ r é d se l m o -
c ' i e r t oh a s r a r a l p u n t o q u e , c u a n c l o es r r c f l r o c n ( r r e s e c l i j c r , n e s r e sp r r l ; r b r i . 'Lr -5s r a r n o s
e n \ ( ) J l , s e c e l e b r óe l S í n o c l , n t t r n _ palpando hasta qué
d i a l s o b r c e l s a c e r d o c i . ,c l c a r d c n a l' I ' a r a n c ó n , ¡ r t r r r r . f i r e c e r r e r al ¿ a f l r m a c i ó nd e l c a r d e n a lS u e n e n s p . o r c ¡ u ee l h e c h o
q r , r ef i r c e r ¡ c l a r r r , r i c i a l t s ( ¡ L t,e( i l l L u , ' / 7c/ r, r a l r l r r i c . r
del sínodo en lo que se referíaa ¡urs()¡ir c r r c c l t .
r l
. l a e ¡ e c l c s r o l o g ín ao { u t l a e n
ras "c¡¡esrionesprácricas,,,fLe obligacro
a e n v l a r s u r e r a c i ó na r a c u r i a a f l r m a r c r u ee l " ¡ r u e b k rc l c D i o s " e s l o m á s b i í s i c o ,l o
v a t i c a n a m e s y m e c r i oa n t c s d e primero,en la lgre-
crnpezar si¡ Pcrr clc sobra salrenroscrLlc,¿//ra pníctic,t,la organización
e l s í n o d o ' Y o e s r u v ee n R o m a , y er mocro
d ' r a n r e e l S í n o d o ,c o m o a s e s o rc l c
obispos españoles.y nuesrra sorpresa ros r l e e j e r c e re l g o b i e r ' o c n r a I g l e s i as i g u e n c r r e r a m e n r e
fue cuanclo,cn la víspera n,sma en manosde Ia
de la aperrura del Sínodo, el carcrenal jcrirrclrría.l)e doncle reslrl¡a qve, terr.,4icrrtltrre,la
rarancón se enconrró corr que sLr Iglesia fue renovada
discurso (ya impreso) había sido lrrrflrrclanrenrepor el co¡rcilio, pero rtperaritdil¡ente la Iglesia sigue fun-
cambiado, sin conrar con er alrror,
d e t e r m i n a d o sp u n r o s ' y u n o d e l o s en crrnanclo como funciclnab¿antes del concirio. con
c a m b i o sf u e p r e c i s a m e n r es u p r r m i r 'n ug.uu".,a., u.ra",
la palabra "corresponsabilidad" clcl Concilio había esperanzas clerenov¿ción.Ahora, como la renovación
de los p.esbírerosen cl gobierno
cle la " ) ' a s e h i z . " , n o h a y ( l u e e s p e r a rc a m b i o a l g u n o . N i d e
diócesis.Sin embargo, parecebastan¡e eso,,conviene,,
clar
(razonablem.nt.
dái-irada)
en., r.o,JL,'J':JT
I l a b l a re . e s r o sm o m e n r o s .y s i n e m b a r ¿ ¡ . s, o n
c a d ad í a m á s r o s c r i s r i a -
:',:::::'jii:*f
dccisivamenrea descenrralizarelejercicio nos q*e vemos la urgencia de afronrar en serio quí
es/o quere conespondz
del pocrery, por eso, a clue ral
ejercicio resulrasemás coherenre t/ ptreb/ole Dir,¡ et¡ /a totna de ¿recisi,nes en la lgresia. y por tanro, qué
con las exigenciasder Reino creDios.
4' EI significadoconcreto 1ra¡relrienen l.s laicos en esa t'ma de decisiones.I)e no afrontarseesra
der "paeblc,cleDios,,,no sólo en ra
reología cre c ' e s r i ó n , e n s e r i o y c o n t o d a ss u s c o n s e c l l e n c i a s ,
la Iglesia' sino ademásen la gestión c o r r c m o se r p e l i g r o d e
del poder en Ia misma Iglesia. sobre
la reología del "pueblo de Dios", r c 1 > r o c l L r (ciinr s i s t r , n . e n r e o r í a ,p e r o s í c n I a p r á c r i c a
yu ,. hu escriro casi rodo Io que diariade Ia vida)
se po- literaln'renre l o c ¡ u ed i ¡ o , a p r i n c i p i o d e e s r es i g l o , e l p a p a p í o X : , , E n
día escribir, de manera que, en la
este momenro, es prácricamenre
in.rpo_ ;erarquía sola residen el derecho y la autoridad necesariaspara promo-
sible abarcar roda la lireratura
teoiógica que se ha producicio
sobre el v e r y d i r i g i r ¿ r o c l o sl o s m i e m b r o s a l f i n d e I a
rema' Ni es mi inrención volver s o c i e d a d .E n c u a n r o a l
a hablar de eso. Roi.,. -.
lo decisivo ahora es d¿dacir /as 0u.... ou. p L r e b l <n- ro, r i en e o r r o d e r e c h oq u e e r d e d e j a r s e
consecuerciatprácticas que se crerlvan de c o n d ' c i r y s e g u i rd ó c i l -
toda esateología' En r970, el m e n [ ' a s u s p a s r o r e s""' ' . E s e v i d e n r eq L l e ,e n l a m e d i d a
cardenal suenens,uno de los h,n.rbres e n q u e e s t oo c u _
que rra en ia vida diaria de ia lglesia, podemosdecir que
mejor conoció el concilio vaticano el concilio vatrcano
II y más influyó en é1,decía q'e ,,ros
capítulos segundo y rercero (de ra II ha c¡Lredado, en buena medida, trisremen¡e arrumbado.
con¡titución sobrela Igresia) van a ¿No fue el
rinuación uno del otro, pero con- c o n c i l i o u n a i n r e r v e n c i ó nd e r E s p í r i r u e n r a l g l e s i a ?
no tienen la misma fuenre, no E n r o n c e s s, i e s q u e
son de la las cosasson así, ¿paraqué ha servido?
mrsma inspiración: hay una especie
de yuxra o superposiciónde punros
de vista' El capítulo segundo nos i El significado que riene en la Igresia, no ya er puebro
da una visión de la iglesia dinámica, de Dior, sino
hisrórica, concrera'escatológica: eI pueb/asin más. Hablo de esra cuesrión porque veo
la comunidud frute.nul-deros creyenres crarameoreque
ocupa el primer plano. Esta comunidad, cada día nos riene que preocLrparmás y más la reracrón
jerárquicamenre esrructurada de Ia Igresia con
sin duda, apareceante todo como
comuniáad sacrumenralfundada
en el
baurismo y en la eucaristía:una
eclesioiogíade comunión. por lL8 tareas ter,lrigrctt¡tL /¿ bora actul:
er con- :\/gtttas
Concihum { (1970), n. extra, 1g5-
trario' el capítulo rercero parte I óO.
de unu óprr.u de ra Iglesia más
estática,
119.Pío X, encíclica \tthe¡¡rntt nor (11.1i.1906):
ASS 39 (1906) g_9.
 452
EL REINO DE DIOS
R E P E N S A RL A I G L E S I AD E S D EE L
eI Reinode Dio¡. Ahora bien,
REINO DE DIOS 453
entre las cosasen que más
este libro, es que quien.acogió, he insisrido en
c r r , l o m i s m o q u e e n e l ¿ s u n r od e l p o d e r ,
anres que nadie, ei mensi.je l o q u e a q u í e s r áe n j u e g o n o
fu^ precisamen¡e el p,reblo,"er, del Reinc_, e s . n a c t r e s r i ó nd e m o r a r i d a d ,a l m c n . s
,u ,.nlan más srrnple, vulgar e ' r a g e r e r a r i d a dd e l o , . ^ o r .
despectivo' Fue el ócbros,Iasgenres y hasca Toclo lo conrr¿rrio.yo creo que, por lo
-ui¿rr^ y que no conocían -forá común, los ,,hombresde lglesia,,
(Ley divina) (In 1,,119), ra son más bien personasc¡uevrven austeramente
.nr.r,r,du .on..ru.on .o., y se contentan con poco.
quería decir ar hablar del.q-uiene, to qu. -¡.r,i,
Reino de Dilos.Lo que es Hoy en día, el ciero es uno de los grupos
cierro hasrarar pLrnro socialesmás sobriosy que, ade_
que, como ya he indicado, más' en la may.ría cle los cascls,
en la medida en que,.., pr-recie presentars.s cuenlasclarirs.Hay
Nuevo resramenro,va desapareciendo l,,r.r.r,ros clel
e x c e p c i o n e sc,l a r o e s r ¿ í '
el Reino de Dios o se re va ¿ D ó n d en o l a s h a y i p e r o , r e p i t o , e n g e n e r a l ,r o s
o r r c ¡s e n " i d o d i s r i n t o d e l dando e c l e s i á s r i c ons< l s u e l e ns e r v u l n e r a b l e sp o r
q u e l e d i o J e s ú s ,e n e s a e l c a p í r u r od e l a e c o n o m í a .
misma medida desapa-
rece también del Nuevo S i n d u c l a ,c n r i e m p o s
T.sru-".rrá el rérmino ¡ r a s a d o se,l r e m a d e l d r n e r o d i o q u e h a b l a r ( y c o n
.chlos. Hayrirzonesfr-rn_
estonoescasual.
porque razón)cuando salían a col¿cióncuras,frailes
yu.*pri.r,é{.,,.r .op y monjas. pero rodos sabe-
;ii:JffL::::T^0"
espara',serecros,,. tJffi r ¡ o s q L r e ,p r e c r s ¿ m e n r e n e s r eo r d e n c l e
c o s a s l,o s t i e m p o s h a n c a m b i a _
;iiT :,1ffi l.;:f: ;',::J::H :'J: c l o ' Y h o y , n i l o s c u r a sg a n a n r a n r o c o m o
a l g u n o ss e i m a g i n a n n i r o s
anuncio del Reino' enronces c o n v e n r o sn a d a n e n l a a b L r n d a n c i aE. n t r e Iftras
hay que pregunrarse: razones,porque la reli_
tener nrnguna consecuencia ¿escrueeso no ha cie g r ó r 1 a n o e s , e n n . e s r r a s o c i e d a d ,l o c l u e
e n . [ a f o r m a d e e n t e n c r e yr f u e e n r a s c c l e d a dd e o t r o s
la ntisitínde la lglesia, c r ev i v i r , n o s ó l o
sino ademá, tu i,*tr*/rza riemlros.
mtsmade esra lglesiai,
r'cómo se va a hacer presenreel P o r . r r a p a r r e , r a m p o c oe s r áe l p r o b l e m a
Reino de Dios en esre muncro, e n l a s , , r i q u e z a sd, ,e l V a t i _
intenra haceresono se sr c¡rrien c a n oo c ' l . s c a p i t a l a z < -cl¡s. e , c o m o s e d e c í aa n t i ¡ ; u a m e n t e ,
i d e n r i f i c ap r á c r i c a m e n r e tienenocul-
c o n c l u i e n e sa . o ¿ l r c r o n
y vivieron el Reinol De.sobra t . s r L l g u r r sc o . v e r r o s , c l e t e r m i n a d atsi r c l e n e s
r"b.-o. que ra eclesiología r e l r g i o s a so r a l i n s r i t u c i ó n
sada y or¡4anizada ha sicro'en_ c c l c s i á s r i c aI'3 a s t ep c . s a r c ¡ u e ,r a r c . m o h o y
a parrir del "disciput"áo e s t á m o n r a d al a e c o n o m í a
y del "aposrolacro, . per. en
e l i a e s e s c a s í s i m oy c o n f r e c u e n c i u u L r n c l i a l ,I a I g l e s i a r o e s e n a b s o l u t . , n a
n.,ro er papei. ia represen¡acrvidacl p o r e n c r ae c o n ó m i c a .A f o r t u -
que rieneel pueblo sin n a c l a n r e n r eI ,a I g l e s i a y s u s i n s r i r u c i o n e s ,
m á s .S i e n i a v i d a c t e J e s ú s , c o m o , ' p o r e n c i ael c o n ó m i c o , ,
Reino, el pueblo ruvo una r..,., -renes del es Llnírcos¿clLrepasó a la hisroria. Además,
s i g n i f i c a c i ó nr a n d e c i s i v a , no se debe orvidar que las
Iglesia (que se presenra ¿ p o t c 1 u ée n l a r a r rr e l r e t i c l a s" r i c l u c z i r sd" e r a I g l e s i a s o n ,
como "resrigo" der Reino) e n s u m a y o r í a ,b i e n e sm o n u _
marginado? y lo que dicen e.r pueblo esr¡íran
los librJs lo confirma la mentales,obras de arre o recuerdosclel pasado
experiencia que no se pueden vender,
vida. ¿Quépinra la gente y la n r p o r t ¿ n t o t r a c l u c i re n d i n e r o c o n t a n t ey
s e n c i l l a ,l o s , , n a c l i e s( ,d, e sonante.
Iglesia: en su forma fundamenrui a y e r y d e h o y , ) ,
e n la
.1" .n,"n¿..tu,
Tr¡cl<¡ esro es ¿sí. y sin embargo, argo (no sé si exrraño
. . ; . - r q ' ude
L torganizarla
'tSalllzJr o misrerioso)
gobernarse/ A mí 1, ¿. d e b eo c u r r i r c o n e s r od e l d i n e r o y l a I g l e s i a .p o r q u e ,
m e parece
f ) A r p e p ^que,
, , L mientras
-,. --- s e a nc u a r e ss e a nl a s
la reología y la auroriclacl
eclesiásrica,ro * ' r d e n c r a sen c o n r r a ,e l l i e c r r oe s q u e r a g e n t e
"f.o.r,,. enrre ia rgresiaer s i g u e h a b r a n d od e r a p r o _
Reino deDios,.,unl,l;T;H:':,: 1, blem¿írica r e l a c i ó ne n r r e l a I g r e s i ay e r c r i n e r o .E n r o n c e s ,
l::j:,:,:'.".s ¿ d ó n d ee s r áe l
problema/
La Iglesia y el dinero A mr manera de ver' el probrema está en /as t'fa/sasjustificaciones,,
que
:e rti/iz¡tn para "legit)tt¿,'re/acia,es, q//e n0
De es-cse habla mucho. ¡on ni c/ara¡ ni colterentes, entre
e u i z á d e m a s i a d o .y p o r s u p u e s r o ,c o n la in¡titución ecle¡iástica e/ capital.
c u e n c i a ,d e m a n e r ad e fre_ 1, ¿eué quiero decir con esro?
Ei problema es más profundo de Io que
rargresiay.rdi,,".;;:'l?i: i::X ::,'".,",:JX seguramenremuchas perso-
gadasa las ganancias, ::; ;.il:IT::
hombresO.airU.Oo,o genre,,inreresada,,.
n a ss e l m a g l n a n . A n r e r o d o , p o r q u e n u e s r r a
r e l a c i ó nc o n e l d i n e r o r o c a
siempre esrrarosmuy hondos de nuesrra persona,
Es de_ ya que, como se ha
dicho muy bien, es ,'una cuesriónl:bidinal,
i n c o n s c i e n r ey d e r a í c e s
 451 EL REINODE DIOs
I { E P E ¡ . . S ,I\-I A
TI G I - E S I A
D E S D EE L I I E I N OI ) E D I O S 455
i n f a n t i i e s " i 2 uL. o q u e s i g n i f i c a q u e ,
" r a l c o m o s u c e c l ee n l o s r e m r r sc o n _
cernienres a la sexualidad,er ciinero provoca s o b r ee l R e i n o c l eD i o s . D e a h í I a c a n r i c i a dd e p r á c r i c a sl,e y e sy d e c i s i o -
¡ambién ¡anras reacci<_rnes
c l e c l o b l e z 'c l e l f a l s op u d o r y c l c h i p o c r e s í ¿ " p. r i r 'rrabl¿r n e s ,q u e I a I g l e s i a a s u m i ó e n a q u e l l o ss i g l o s y q u e h o y n o e n t e n d e m o s
cs,, c r cc l r . e r o
-1. sabemos- puede resultar, c ó m o s e p u c l i e r o na r m c r n i z acr o n c L ) s ; -qlus c e s t á ne x p r e s a m e n t p
er o h i b i -
a veces, tan engorroso como habl¿r cre
a s u n t o s s e x * a l e s "' ' ' . D i c h o d e m a n e r a c l a s¡ r o r e l E v a n g e l i o .T é n g a s ee n c u e n r aq l l e , e n l o s s i g l o sI V y V , e l d e -
m á s s e n c i l i a ,a r a i r o n r ¿ re l p r . -
b l e m a c l e l d i n e r o , e s t a m o sa f r o n r a n d o r c c h o e c l e s i h s t i c on o c o n s c i r u í aa ú n u n c l l e r p o d e d o c t r i n a s u f i c r e n t e
c u e s r l r i nq L r cr o c a l . s ¡ . r s t c _
r l o s o s e s r r a t o sd e n u e s r r o i n c o n s c i e n "r .e .y a p a r a r e g r - r l i rrrr ¡ d aI ¿ v i c l ¡ d e I a r e c i e n r es o c i e d a dc r i s t i a n a .E l D e r e c h o
e s r o c l ¿ a l g u n . i c l e i rc i e l u
compleiidaddel asr-rnro. I { o m i r n oc r i r ,s a l v or a r a se x c e p c i o n e se,l c l c r e c h od e l o s c r i s t i a n o s , , .A. h o -

P o r o t r a p a r t e , c u a n d o s e t r ¿ r t ad e e s t a r a b i e n , c s r o s i g n i f r c ac ¡ r . r Iea I g l e s i a , e n c L l a n r or a l , ¿ s u m i ó e l d e r e c h o
c L l e s t l o nn , 'se 1>uectc ;
c i n c l i r c l e u n h e c h o ,y a a n r r g u o , p e r o ( * r e irres- c s r ¡ b l e c i d oc n u n a s o c i e c l a d q u e h a s r ae n r o n c e sh a b í a s i d o m a s i v a m e n -
h a s i c l c ¡s, i n , l u , l a , L i n ac l e l a s
t e p a g a n a . yq u e , p o r c ( ) l t s i g u i c n r ec, r ¡ r - r n rlre g i s i a c i ó np a g a n a .D e e s a
cosasmás graves que han ocurrido en la hisroria
r o a q u e ' s l e s v e r d a dq u e e l I m p e r r o r o m a n o
t i c c i r ,a l a n u e v a" r e l i g i ó no r l c i a l " ,n o r s
de la Ig.lesia.Me reflc_
s e c < ¡ n v i r r i óa l a I g l c s r a ,e s
m e n ( ) sc i c r r u( l u e I a I g r c s i r i .
$ l c g i s l a c i í r n I, a I g l e s i aa s u r n i ó ,n o s ó l o l a t e r r n i n o l o g í ay I a t é c n i c a ,s r n o
i n c l u s <si t r si n s r i t u c r o n e s ' t tY. e n t r e t ¡ l e s i n s r i r u c i o n e se n r r a b ae l q u e l a
su parre' se convirrió rambién al Imperio. lrrr p r o p i e c l a cel r ¿ re n t e n d i d ac o m o l a " s e ñ o r í a¡ u r í d i c ae f e c t i v ao p o t e n c i a l -
Quiero decir que er In-rperro m e n t e p l e n a s o b r eu n a c o s a "' r " . E s t a s e ñ o r í a" p l e n a "c o n c e d í aa l p r o p i e -
a s u m i ó l a s c r e e n c i a sy r o s r i t o s r e l i g i ' s . s
d e l a I g r e s i a .p e r o , a l m r s m o
t i e m p o , l a I g l e s i aa s u m i ó e n g r a n m e d r d a tario los podcres n-rásan-rpliossobre la cosa,quedando todo supedirado
l a l e g i s l a c r ó ny l a s i n s r r r r - r c r . -
n e s d e l I m p e r i o . u n h e c r r oe l o c u e n r ce n e r r l a p r h c r i c aa l ¿ rv o l u n r a d d e l p r o p i e c a r i o ' t -P . o r I o d e m á s ,I a s i i m i r a -
e s r es e n r i c l o l:a I g l e s i as e r n s p i -
r ó y a s i m i l ó a b u n d a n t e m e n t ee l D e r e c h o cioncs impuestas por el Derecho Ronrano :r la propiedad fueron real-

N
R o m a n o , . . ,e n e l q u e , c o m o e s
s a b i d o ' s e e s t a b l e c í a nd o s p r i n c i p i o s b á s i c o s : m e n t e e s c a s a s ' "D . e a l l í q L r e c, o n t o d a r a z ó n ,e n l a l e g i s l a c i ó nq u e a c e p -
l a e x a l r a c i ó nc r el o s ' o c l e -
rosos y la promoción sin límires del tó la Iglesia se podía hablar de un l¡¡r ttendi et abatentli,derecho de usar
derecho <Jepropieclacl,.,. Ahora
bien, esos dos principios, llevados rrasra y clc abusar cle lo c¡necacl¿r
uno poseía,incluidos los esclavos,sin orros
sus últimas consecuencias,se
sitúan en los antípodas der espíriru y cre n r i r l n ri c r r r o so c o n s i d c ¡ a c i o n e s .
ra retra de cuanro dijo
Jesús l H a s t ¿ rc ¡ r - rpéu n r o a c e p r óI a I g l e s i a s e m e j a n t el e g i s l a c i ó n ?U n e j e m -
I2O.C. DOMÍNGUEZ, Creerdcsplésr/e t;rerd,
plcr nada más puede resulrar elocuenre.El papa Gelasio (492-496) pro-
241,.
l2l'c' ootr¡ÍNcurz, h i b i ó I a o r d e n a c i ó ns a c e r d o r adl e l o s e s c l a v o so s u a d m i s i ó n e n l o s m o -
o'c',24L, que remi¡e a S. Freud, L¿ inict¿cti¡t
t/t/ /r¿tt¿-
ntiento,en Ohat Cotnpleta¡,II, 1666. nasrerios,porqLleen tal c¿rsodejarían de ser esclavosy así se perjudica-
122'Esro es cierto hasta tar punro que la infcrrmacron, ¡ía cl clerecl.ro
de 1>ropiedadde sus amos o dueños',".EI respetoabsolu-
que ar)orranlos parrrcsde
la Iglesia sobre las inscirucionesjurídicasclel
Imperio, es decisi*.¿,rarael co-
nocimiento del Derecho Romano. Ct
J. de .HURRUCA , cri.rtianisnto1 ttt,t-
do antigao,Biibao, 1998,28-30, que cica la l2i, Est¡aflrmacicjn esdeJ. GAUDEMET, L'E¡1/ite &tnsl'Erttpirc Ronuin(lV-V tii-
obra clásicade E. LEVy, \t,t:t Ro_
nun Vulgar Lzu, Filadelfta, l9J I . r ' l ¿ ¡ lP, a r í s 1
, 9 t 8 .2 8 .
I 23' Como es sabido,en el Derecho Roman., 12t.J. GAUDEIIET, o.c.,28-29.Vé¿sedel mismoauror,Izr ¡oarces du droitséca-
el solo hechoder nacimientono cons_
riruía a alguien en persona.La personalidacJ /iert¡ cludrc,itde/'Eglise aax IV et V siicles,París,1957,204-212.
o capacidadjurídica se dis¡rrbuía
segúnlasdiversascategoríasquereconocíaelderecho: 126.Cl.J. ARIAS RAMOS,J.A. ARIAS BONET, Derecbo Ronano, vol. I, 220.
eIJÍ.tta[/ibert¿ttis,elsra-
tas ciuitatis y el ltatar 121.Poreso,enrreorrasrazones de ripo histórico,secomprendequela proprietas
famiriae. Esra discriminación compo.tubu yu g.und.,
diferenciasentre los ciudadanos.Cf. fueraenrendidaanreriormenre comodoniniun,que implicabala nociónde
J. ARIAS RAMOS, J. ARIAS BONET,
Dere¡rt Rom¿no,Madrid, 1977 (14 eá.), uol. s e ñ o r í oC. f .J . A R I A SR A M O S J, . A . A R I A SB O N E T ,o . c . ,v o l . I , 2 2 1 .
I, >9_90.Concrerumenre,el ,,de_

I
recho de propiedad" se concebía como una ,,señoría 1 2 8 . C fO . .c.,229-230.
plena,,, que concedía al
propierario los m¿ísamplios poderes sobre 129.Gelasio estan rajanteen estesentidoque imponea lasauroridades eclesiásti-
ra cosa,de ral -un.ru que .rodeci-
sivo era la voluntad del propietario. O.c., cas,a losobisposen concrero, la obligaciónde resriruirlosesclavos ordenados
219_220.
a susdueñosy señores. EI papaamenaza inch¡soconla excomunión a quienes
 456 EL REINO DE DIOS
R E P E N S A ILTA I G L E S I AD E S D EE L R E I N O D E
DIOS 457
to anre el derecho de propiedad privada
y anre las esrrucrurassocrales eciesiástica,desdehacemás de lrn sigro, ha venido
establecidasse veía así neramenreafirmado. y eraborandouna ,,doc-
para que no ou.d. .r,rdu trlna social", que, sobre rodo en los úrrimos rreinta
de las intencionesque acruaban años, ha alcanzado
en semejanrelegisración,er pap, añacie: formuiaclonesacerradasy fuerres,en defensade los
"pensamosque los intereses pob,res:sus derechos,
de la Iglesia no se desrruy.n ,i ,. sus liberrades, su clignidad, y hasta recramando
..rrlruye reformas profundas en
lo que perrenece a orros" (nibi/ perire
credimrs eccresiasticis uti/)tattbas, ¡t la economía mundial y denunciando ros consranres
quaeJunt aliena reddantar)t)0. arropellos que se
cometen por coclasparresconrra los seresnrás indefensos
En definitiva' se rrara de caer en la '[r>do clel mundo,],.
cuenra y de romar c<¡ncienciac,le e s r oe s v e r d a d .y s i n e m b a r g o ,a < ¡ u í e sd o n d e e n r r a
este doble hecho: por una parce, Ia en juego lo
Iglesia f,r. ..ur_.,,-, ,nr" ,rpnriru c¡Lredije anres sob,relts
,n fa/vs lattiJ'icatittnes que se urilizan paralegttimar
cuanto se refiere a Ia sexuaridad,a
las pasiones, a los deseos, prn.". r e l a c i o n c si n a d m i s r [ ¡ l e se n r r e r a i n s r i r L r c i ó ne c l e s i á s r i c a
y y er dinero. ¿De
al cuerpo; pero' por orra parre y "r
ar mismo riempo, fue escandalos¿men- (lue 5( triitir rn (()llrr(.,t()7
te pennhiua en rodo lo que afectaba
a ra propieclarl,entencricrarncr.so En printtr lttgar, esrticl c<¡nsabido¿réjLlmenrode ¿/
como el de¡echo de usar y hasta abusar bien de ra rgresia.
de ras cosasy de las
(esclavos)'Ahora bien' la Iglesia lrersonas Q u c p u e c l ec o n s r s r i re n l i r d e f e n s ad e l a r i b e r r a d d e l a i n s r i t u c i ó n p a r a
no aprendió ninguna cleesr¿sj,,, a c t L r ¿er n l a s o c i e c l ¡ i do. r ¿ m b r i é nI a p r o m o c i ó ny
.nr,,, e l p r e s r i g i od e l a so r g a _
d e b o c a d e J e s ú s .N o e s r á ne n e r E , r a n g e l i o .
E s m á s , e s r á ne n c o n t r a c r e l n r z a c i o n e sr e l i g i o s a so c o s a sp a r e c i d a s .E l p r o b r e m a
Evangelio' Porque Io mismo ru ..1r..rió.r aquí está en /or
cle los insrinros más básic.s ttttt/irscTuese rrtilizan
c¡ueDios ha puesto en nosotros, l)ar¿ conseÉiuir ese "bien de la Iglesia,,.porque sr
como la permrsividad para c¡r,re l.s ricos s e r r ¿ r ¿c l c n r e d i ' s q L r ec l i f i c i l m e n r es e p ' e c l e n h a c e r
h a g a ny d e s h a g a na s u a n r o j o e n e s r e c o m p a r i b l e sc o n l o
m u n c r o .¡ m h , a sc o s a sr i e n e n s t r t . , r r - q L r ed i j o e h i z o J c s ú s ,c n r o n c e se s c l a r o q . e e s r a m o s
gen y su fuenre de inspiración en firosofías n - r e t i d o cs l el l e n o e n
y en códrgosregalesc¡uenada l a s ' f a l s ¿ sj r - r s r i f i c a c i o n ccsl,e' l a s c l u ea n r c sh e h a b l a c l o .
r r e n e nq u e v e r c o n e l c r i s t i a n i s m o .y
menosaún con er Rein. clc L)ios En -i¿¿x¡J¡, lr{¿r. t,tsi srcmprc sc ¿duce el argnmento der apostr/acro.
c l u ea n u n c i óJ e s ú s .
P . r e s . l a I g l c s i a , c . c l n r u n d o e n r e r ( l . r a c er o
Es evidenre que, con el paso del , p c l s i b l ey I o i m p o s i b l e
tiempo, algunas cle esrasc.sirs han
c a m b i a d o ' e n d e t e r m i n a d o sp u n r o s l ) a r a( r L r e . or c c r e r r e rs u s r e m p l o s ,p a r aq L r cp u e d aa c l m i n i s r r a lro s s a c r a -
,r. -un.." muy sLlsrancial, n r e a r o s '¡ r i r r as e g r r i rc n s c ñ ¿ n d .e n l a s c s c ' e l ¿ l sp, a r a
m e n o s e n s u s m a n i f e s r a c i o n eesx r e r n a s . 'or lo t e n e r s u sa b u n d a n _
c o n c r e r a n d om á s , s e p L r e c laef i r _ t c s l n s t l t u c r o n e se c l u c a r i v i l s ,u s m e d i o sd e c o m u n i c a c i ó n ,
m a r q u e l a a c t i r u d r e p r e s i v ac o n r e s p e c r o s u sc e n r r o sd e
a l a s e x u a l i . l a ds i g L r es i e n d o , e s t r r c l i r ss, L r sm ú l t i p l e s p l a r a f o r m a s< J ep r . l r a g a c i ó n
c n b u e n a m e d i d a , m u y p a r e c i c i aa c l el a v e r d a c yl d e l a
l o c ¡ u ee r a e n a c ¡ u e l l o sr i c n r l r r s , r t . r a l r l r r c ' a j L r i c i . c l e lp a ¡ > ay d e r , s . b i s p c l s , r r a y
más que ciertas manifestacionesexrernas 1>.r c 1 , ce n s e ñ a rc o n s t a n -
l-rayancambiado como rcstrlra- t e n r e n r c ,e r c . N a r t r r a l n r e n r e ,r o d o e s r a , n o s ó l o
d o d e l o s c a m b i o sc r u es e h a n p r o d u c i d , es bueno, sino que es
e n l a s o c i e < r aedn g e n c r a l .y r a enreranre.rr rcccs¿rir. La cLresriónesrácn sal¡ercLrál
prueba esrá en que es uno de los remas cs el precioque hay
preferidos .t" tu p.".,li.ación de c l L l ep ¿ g ¿ r p ¿ r ¿ q u e e l a p o s t o l a d o ,a s í e n r e n d i d o
r n u c h o ss a c e r d o r e ys , c o m o e s b i e n y r r s ío r g a n i z a d o ,s e
s a b i J o , u n s e c r o rd e l a m o r a l e n p u c c l al l e v a r a d e l a n t c .Y n o m e r e f r e r o ,a n r e
el rodo, a precio en <irnero.
que el magisterio oficiai de la Iglesia
se srgue manifesrand<.¡ inrransr- Anres clue eso' esroy pensandoen el precio en /ir.¡ertad,para
gente' ¿Y qué decir de la permisividad decir io que
eclesiástica e n a s u n r o sd e d i n e - hay que decir. Porque, .de q.é nos sirve que los poderes
r o , d e n e g o c i o sy d e j u s r r c i as o c i a l 2 económicosnos
c o m o e s b i e n s a b i c l o ,l a a u t o r i d a d c o s r e e nt e m p l o s , u n i v e r s i d a d e sy c o l e g i o s ,s i l u e g o
r e n e m o sq u e d e c i r ,
e n e s o sr e m p l 0 s ,e n n u e s r r a su n i v e r s i d a d e sy n u e s r r o s
no hagan ral resrirucón,,.:?.]_d^.rj" c o l e g i o s ,l o q u e a l
de que de ahí no se sigan dañospara
I g l e s i a .E p i t t . X I V , 1 4 ( T h i e l , O la
37 D. ><,r. tZ¡.Citado por GAUDEMET,
dans I'Empire Rom¿in (lV_V ¡iéc/e:), J .
. ^ !'.Ethtt 139, nr¡a ). 1 j I U n b u e n r e s u m e n h, i s r ó r i c oy a n a r í r i c od, e
130.Ph._IAFFE,Regesta Rom¿noram pantificant,'vol. e s r ae n s e ñ a n zdae l m a g i s t e r i oe c r e -
1,719, pg.9.,.Véasetambién siásrico,se puede enconrraren el amplro esrudio
J. GAUDEMET, o.c., 139, nota j. de I. GAMACñ,o, Doctrina
socia/;/e/a Ig/uia, Madrid, 1994.
 458
Et REINO DE DIOS
I t h l ' L \ S A I t t - A I ( ; t . E S t AI ) E S D E
E I _I t E I N ( ) 159
ll*'?1Jilill"i..'j::ü{L:',',"1;;.';l:::,T::,'J,':.1::
t)E l)tOS

t r e n ee l 1 > o c r c ' r , ' o

r ) o s e e¿ r c u m u i a c i ó cnl e r i q r - r e z acs' c i i n e r o c o n r a n t e
cadadomingo ,.*,o evangérico so'irnre) per. es capaz cle manejar y
::il::: i::::T: "r ql,eroca,fero rso reJ()rteJ t/e ittf'/tr,tci,r c-lecisir.a para que

f *:::.;;;:.T#?ff
c¡r-rren manclasrgamirnd¿rndoe incluso
i:;::i;;: ::i::,h:::j::ü:::: Ali,r¿ bicn' a mí me parece
m e n r e c . n l a I g l e s i a .y a h e
se afiancemás v más en su poder.
q u e e s r oú l r i m o e s l o q u e o c u r r ej u s t a -
c r i c h oc ¡ u el a i n s r i r u c i ó n e c r e s i á s r i c a
En rercer /ugar, nwctr L l r i rl ) o r e n ( l i rc c . n r í n r i c r ry, no es
1>odemos orvicrar ,,a s i n c m [ . , a r r ¡ ,r,i r . c a - l r r c . l r . ' a c l c r
lrrt-,firncra re/¿cióil *t/t.e e n e r n rutr_
algoevidenr"l ftrttltr ,.fo.I)rtrr¡uericne rrn
:!:T:,,i,.];j,.:nf o.;; esran,os
cansactos
de con,l,robar ¡t,,r/tt.rt/igiuso,rl),/,
resclel¿¡rriblación.y'.rc*rerienc.n
riencrocr o","", ;::::,'^'::ff:i:'llff ::; .ii:; t,Ír:: ' ¿ l !( r L l e
,::;T:,,:rT,,t;;;i,
,,',irri'ii,,'.i,,i','
e x r e r n o s "d e i p o d e:r ::
( v e s c i m e n r a sr ,í r L , l c r s ,
i;,,;¡ (c.
llega a l g u . . s r l s u n r o ss o b r e r . c l o )
sc.imagrnan. pcro, para nadie
m u c h , n r á sa l r á d e l . < ¡ u e
lugar de resrcrencia m,e c r i o sc r e cs .. secrerocjrre,en el ámbiro
r r a n s p o r r e ,n i v e l d c v i d a , ;,]:1:", de
p r e s t i g i < s- r. c i a l , e f i c u c i a . " , " . " r * . 1 ó ¡ l t ¡ r ( ( t r \ c \ ( l e l ) ( ) L l c cr ,n e l c ¡ u e
s e d e s e ¡ r t . . , e l v cl ons p o l í t i c o s ,r a n r o
a s u n r o s " ' )n o s e p u e d e n de los e l p o d er
c o s t e a ry m a n r e n e r s i r c l i g i o s os o b r el a s conclencras,
nomía saneaday sórida' n o e s a b a s e d e u'¿ ec._ como (sobre rodo) el poder social
Tercero,porque la economía rpinión 1rública,son firerzas ante la
iizada" funciona de 'groba- crecisivasa la rrora de ganar o
ral mane." perder unas
;-r . ".",,i.-, eleccioneso ramr¡ién a ra hora
O;., de aflanzarseo crebirirarseen
manda
enelmundo
noesraporírica, el pocrer.
en que, como es bien
,,"1',""?._""l'illl.
T,ilri::,J:::; I-¡s c,tt¡¡tr-,et¡clrrr, c¡ue se siguen cle rodo l. dicho,
son la prueba más
sabido, ahr quienes c l a r a c l e l a s " f a l s ¿ sj u s r i f i c a c i o n e s "
losasunros < ¡ u es e u r i r i z a n p a r a , , l e g i r i m a r , ,
imporranres
deraporíric"_.,rT;;i:: ilI:?:: ' i n c t r l a c i o n e sp o c o c l a r . s c ¡ u e ras
del planera.y denrro juir, de cada
L*::: c o n s c c u e n c i ¿srosn l ¿ r ss i g u i e n r"e*si r:, " n
e n r r e r ¿ rI g l e s i a y e l c a p i r a l .
Tales
,. fr"f,
ensusmanos
rasllaves
delaeconomr"
;:::;*TffT.fi:il;
políric. es rorpe o corrupro
r ' [i trts t'e/¿ciot¡e¡ critt/rs pctderes ecarrit¡ticu¡ 1,po/íticot que confrecaenciase
en la gesrión ec.nómica, tüt '0Dt()a/ga coufhsu pror.,retnátttz.
pierde el poder en cues¡ión sin cruda .rguna 1' L¿rsautoridades eciesiásticasdicen,
a" _ui pn- ,i._po. en
En riempos pasados, , ; . ; - . , : . , ,i.. n , c sy c s t r i r . s , r l u c l a l ¡ ¡ l e s i a .c l ea c t r e r d o
el poder se susrenraba l , .] r. r)L r c rc v , . n ¿ { e l r o , c o n l a s e n s e n an_
sobre filosóficos y reológicc-rs. ¿ qurerey exige jusriciapara
desde los tiempos cre ".rr_.ir", pero, l o s p o b r e s ,r g u a l d a d d e
la Ilustrano.r, .r. ,roo rlrrcchos ¡rara r.c1osros ciudadanos,
.i. u.gu-..r.uirur,.r, ribercad para los que carecen
"legirim¿¡" el poder, se ha nu." .lil¡errad Es innegabreque de
ido debilirando cada esrose crice.pero, ¿quées lo que
<¡ue hemos desembocado vezmás y más. Hasta sebace?Tod,o
en la .¿^¿ rnu¿, el mundo sabeque la insri¡ución
eclesi¿j
j:*:i:jr*:,1*:T::{.T':":tff
do, en su forrna más
míademercado":i'.ii:i medios u r.on.., manrenerbuenas..,
c,s en
", " ":;::ro.:T l::'
casi rodos los países.No sólo
,l?:
ría decisiva en ros paísesen donde
"ü...l,iti,
se resperan
no esel t,"".i iiri...ér,,,
"beneficio", los derechos'umanos, sino
no requiere riesgo ni u.," r.-.,n..u.,un rambién donde esosderechos
se ven arrope-
actividad empresarial 0,,. llados' En la ¡elevisión hemos
por parre visco a al¡ísimos dignatarios
i ''r'' En definitiva' la crequien ro reci- eclesiásticos
cuesrión .rri ..r que, clando la comunión públicamenre
ral como esrán ras cosas a dicra.ores que rienen las
esre momenrc, erpoder en manos
úro sepuede¡u¡tentar ¡obre manchadas con mucha sangre
puede ocurrir de dos /a úasede/ dinero.y esro humana. E no sonactosde
maneras: l) cuando el eclesiásrica".
sonu.,or*".::;::;-:::':iil-,,,".1" "poiírica
que ciene el poder, posee
igualmenre una acumulación
más remedio que plegarse
de ,;qu;;,ut que los cremásno rienen
queseanrrechos.,,,,]1"?'JL"'Jil::il]::i3:1;
:i"':i.'::::::
a sus decisioneso exigencras; gélico un hecl-roran conrradi.ro.io
2) ..,u.,do el que .on lo más cenrrardel Evangelio?I.s
visiras del papa a los disrinros
países,que se relevisanen direcro
132.D.SCHIZEICKART, cl mundo, son un ejemplo q,r. a rodo
hIá¡ atlá d¿lcapita/isn:,sanrande¡ hu.. p.nr"r. ¿Cómo se explica
1997.61. grira en defensade los pobres que quien
sea recibido, con rodos los honores,
por
 460
EL RErNoDE Dros
R E P E N S ALRA I G L E S I AD E s D EE L R E I N o
DI] DIoS 46I
aquellosque son ros responsabres
más directosde que er. erre mundc
h¿varanrospobres? acrirud de los que rienen que conrenrarse
¿No es para sospechar(sospechar, con la suerceque les ha roca-
al menos)que en d o e n l a v i d a . D e s o b r as a b e m o sq u e e l E v a n g e l i o
t o d o e s r oo c u r r ea l g o q u e n o v l a c r i s r o l o g í as e h a n
r..rpli.a fácilmenre,.q"U'f^.".","
Iglesiaparaque esrascosas,no urrlizado, en la predicación eclesiástica,para
solament manrener er ,,ordenconsti-
.,.ubu..upá.,"d. losfieles
veanrodo:r?j::ilT::::;::
t u i d o " L o q u e ' n a r u r a l m e n r e ,e q u i v a l e
a a p o y a ra l o s q u e m e j o r v i v e n
del m¡¡¿6r :*:i e n s e m e j a n t e" o r d e n " .y e n t o n c e s l,o q u e
o c u r r ee s q u e e l s u f r i m r e n r oy
"'.
2' Lo que no sere¡ di,cea quienes la pasión de Cristo se n'ranipulanpara
,cupan /ospuesfosde/p'c/er ecoaótttco que la gente siga soportando su
Ítco.Ya he dicho que la Iglesia 1 po/í_ s u f i i m i c n r o y s u p a s i ó n .p e r o r o d a v í as e
h a c ea r g o p e o r c u a n d os e u r i l i -
ri.n",,nu doctrina ro.iut,
en el pontificado deJuan pablo Uu., ro,rr. ,uan zan las bareríasmás pesadasde la reología
II, ha alcanzadoformuraciones cristian¿,para terminar afir-
tes e incluso audaces.pero c.heren- mando qr-reDios quiere er ¡ontetin¿ienl,
de sobra sabemosque las formulaciones y nunca ra rebe/r/ía.comosiJesús
ricas, por muy generosasque gené_ n ' h u b l e r a s i c l o u n r e b e l d e( a v e c e s ,
sean,ni comprome¡en gran d e m a n e r a p r o v o c a r i v a )a n r e l o s
dice' ni inquietan demasiado cosa al c¡ue las ¿ b u s o sd e l o s p o d e r e sr e l i g i o s o - p o l í r i c o s
al que tiene que ponerlas c i e s u r i e m p o . S o m o sm u c h o s
problemas serios de la vida e n p r á c r r c a .
Los 'lts r¡ue tenemos la fr-rndacra
se planrean en las siruaciones sospecr'ra de c¡ueesto, entfe otras cosas,es
Sobre todo, cuando se rrara concreras. .rno de los morivos clue más fuerremenre
de crenunciardecisionesnruy han impulsacloa Ias autorida-
de insritucionespolíricas cleterminadas dcs eclcsiásticaspara oponerse,con'rocre
y e c o n ó m i c a s ,q u e l e s i o n a n hec'ci se rran opuesro,a ra "reo-
. g r ¿ r v c m e n r ea I t ¡ ¡ í a p o l í r i c a " .a l a s c r m u n i c r a d c se c l e s i a l e s
miles y millones de seresinocenres. c l eb a s ey , p o r s u p u e s t o a
o cuand. se calla un.l ro, , Ia
r a m i e n t o s p ú b r i c o sd e g o b e r n a n r e s con.rpo¡_ " t c o l . g í a d e l ¿ l i b c r a c i r i n " .E , s
o m a g n a r e s ,q u e , c r e s d eu n a c l a r o c l u e¡ r a r at o d o e s o s e h a n e n c o n r r a _
c r ó n p ú b l i c a m e n r er corrup- c l oa * : . m e n r o s r e o l ó g i c o sp. e r o t a m b i é n
e s L r r s e c r e r oa v o c e sq u e r a i n s -
simas
enradefensa
.llli' i.ll] ::Tff::: :.: T,, r"u:,J1,: t r r L r c i i r ne c l e s i ¿ í s r i cna. r . r e r ¿ rf i c i l m e n r e
c l o c r r i n a su . o - p u . r " - i . n t o ,
"t " T:.
s o n a s 'E n e s r o sc a s o se s c u a n d o
s e s u e l ee c h a r m a n o . l . a l * ,
c l u e l e c o n r p l i q , c r - sr u s b u e n a sr e l a c i . n e
c o . l o s p o d e r e se c o n ó n - r i c oys
crones", pafa cn)zafsecre brazos i..,srifrca_ ¡ r o l í r i c o sc o n l c l sc l u c n o c s t á c l i s p u e s r a e n e m i s r a r s e .
y encima c¡uedarsecon la
r r a n c ¡ u i l aP
' o r q u es e r í ai m p r u d e n r e conciencia 1 A;elttar c/inerul fat'aret de /aspoderesqae
a r e f l r a rc o n r r a " c l b i e n d c l a oprinterta lospobresy c.lasan
dañar los interesesdel..'apostolado,, rglesra,,, l'L/)tt.///(-\,qr¿L'ia
o ,,-Ota-.nre acruar <letal rn¿rnera I rattt, sttf irttienroen er ¡,ant/0. Es evi,rente que aquí se
que el "pocler sagrado" resultara ¡ r l a n r c al r n a c l r c s r i ó nq u e r e s u l r aer x t r e m a c l a m e n rceo m p l i c a d a ,
crañadoun,a ru comunidacr ya que Ia
digo que rodo eso son eclesral.y e c o n o m í an r i r n c l i a e l s ,e n r a a c r u a l i d a d ,u n f c n ó m e n o
"falsasjusrificaciones , no porqlre r.n.o-piejo que,
Iglesia' el apostolado o el bicn cie la ' t l r r l l r r r L . l c l l s J c r ' i s i , n s sc o n c r e r a s ,
er poder sagraao sean cosas e s m u y c r i f í c i l( y c o n f r e c u e n c r a ,
sin imirorrancia. c ¡ t r r z rrín r P o s i b l c )s a b c rc o n s e g l r r i d a d
Todo eso es necesariopara s i e l d i n e r o q L l es e r e c i b ee s o n o
que la Igresia seacomo tiene
que scr. Lo cllre c s l r m l r r r ' P e r o a u n s a b i e n d oe s o ,h a b l o
p a s ae s c ¡ u er o d o e s o ,p o r d e e s r ea s u n i o p o r d o s r a z o n e s .
muy importanre que se considere,
tltailtenery aL'recenÍar n o . r ep r e d e P r i m e r o , p o r q u e h a ! c a s o se n r o s q u e
a caa/quierltrecitt. sobre todo, n o p u e c r ec a b e rd u d a s o b r ee l o r i -
no se puede consegLllr g c r . rc l e m a s i a d or u r b i o d e r d i n e r o o
al precio de ca//ar¡e ante /0 d e o r r o s f a v o r e sq u e s e r e c i b e n ,p o r
qae /reua i,eL'itab/ententea totttportauiettr,t
equiua/ena "bacer¡ecómp/ices" que ejemplo aceprarayudas de enridades
conquienesc..t//.,ane/ sufrin)ento financieraso de poderespúbricos
de /as tíclinas. que son noro¡l¿lnrenre
3' La que se /esdice, mucba¡ ueceJ, corrupros o que arropellan los derechos
a /os que sttfren /as consecuencia¡ de las per_
temainjn"to en que uiuimos. t/e/ ¡i¡_ sonas segundo, porque ra rradición de
Me refiero a la urilización la Iglesia, en los siglos III al v,
de la ,.tig;ó., .o-o ruvo una postura extremadamentefirme
argumenro para fomenrar en estepunco concreto.Lo que
la resignación, el aguante,
tu puii.n.iu, tu indica que esra clase de probremas
se le presenraronmuy pronto a Ia
Iglesia' En efecro,ya en la primera mitad
133'cf' J' M' .ASTILL'., Jel siglo rercero,ra Dida¡haría
Escucharro que rlicenlospabres e s t a b l e c ce l g r a n p r i n c i p i o : l o s o b i s p o s. e n í ¡ n
a la lg/uia,cuaaernos de
C¡istian.ismei
Jusricia, n. gg, Barcelonu, ,'ógg, e ,. que mirar, con gran cui-
dado y escrupulosidad,quiénes eran ros
que aporraban al alrar. en la
 162 EL REINO I)E DIOS
I{EPI]NSAII LA I(}LESIA I)ESDE EL REINO DE DIOS 163
celebración de la eucarisría,las
limosnas para los pobres a r.s clrrc (LL/t.i/./(
sr-rs- tlt)t/qtd "', lo c¡uecluieredecir c1r-re esrerechirzoradical de bienes
tentaba la lglesia'i'' y a conrinuación,
la misma Diraska/ía presenra y avr'rdascle origen oscuro o abiertamente injusto fue
u n a l i s t a e x r e n s ad e p e r s o n a sd e r a s una práctica bas-
q L r en o s c p o c l í a¡ c e i b i r I i ' r s . a a i - t ¿ i r l t eg e t c r ¿ l r z ¿ d ae n l a l g l e s r a ,p o r I o m e n o s h a s t ae l s i g l o
guna' De esaspersonas,el didascarisra <luinto'.,.
ciesracaa los ricos que rraran rnar P . r l o d e m á s ,e s c o m p r e n s i b l eq u e e s r or ' r a y ao c u r r i d o ,
a s u s c r i a d o s ,r o s q u e o p r i m e n d e s d em u y a n r i -
a r o s p o b r e s ,l o s c o m e r c i a n r e si n j u s c r s ,
l o s f a l s o st e s r i g o s ,l o s q u e r r a f i c a n ¿ j L r oe' n l a I g l e s i a Y q u e s i g a o c u r r i e n d o .p o r q u e l o s q u e r i e n e n m a l a
c o n c o n d e n a sr e g a i e sl,o s m a g i s t r a d o s c o n c r e n c i as < ¡ b r e l o r i g e n d e s u s r i q u e z a s p
q u e d i c - a n s e n t e n c i a sd e m u e r t e , u e d e nt e n e r t a m b i é n l a r e n -
y r o s , , r o m i c i d a s , .D
t . e r a l e sp e r s r n a sy , , r a c i t i n c l e b u s c ¿ rr r a n c ¡ L r i l i d ayd p a z m e d i a n r e u n a
e n g e n e r a l ' d e r o s d i n e r o sq u e p r o v i e n e n " r . z o n a b l e ,a, y u d a a
d e l a r n j u s r i c i a ,n o p L r e . l e' i v i r l a r e l i g i ó ' o a l < ¡ sp o b r e s .D e d o n c l er e s u l r ¿q u c , e n
e l a l r a r d e D i o s " ó . E s r ec o n v e n c i m r e n r o e s ec a s o ,l o ú n i c o
l l e g a b a ' a s r a c a l a * , . . . . , , , ( r L l en r c¡ur realmenre se cclnsigr-re
se admiría la razón de que los poder.so, es que los ladronesy los opresoresse queden
y to, ricos son los únict_rs c¡ue t r a n c l u i k r sm , i e n r r r r sc F r eI o s p o b r e ss i g u e n y s e g u i r á n
dan el dinero necesariop"." oyudu. s i e n d op o b r e s .
a las obras sociaiescre la c,rnunr-
d a d ' ' - ' P o r < ¡ u ea q u e l i aI g l e s i a t e n í a ).;Qné ref)reieiltdn,en L',ilcreÍ,,/osp,oresen /a rglesia.2Hay que hacer-
m u y c r a r oc ¡ u e ,s i , e g a b a e r c a s r , sc esr¿rpre¿iLlnr¿r.
preferiblemorirsede hambre unr., era Porcluehablar de clinero es hablar de las personaso de
q r r . r e c i b i r n a d a d e . l o s i n i c L r o sy . r e l , s s e c r ' r e sc l el a s o c i e d a dq u e c a r e c e nd e é 1 .p e r o , e n u n a
los que comeren injusricia5rs. institución en
Esre mismo .,.;".,,u^^"" ;:,:;
la c¡rrelos dos grandes remas, er derpodery er der dirtero,
rarde,en ,asconstit)ciones
Apottólicar,,,,
y,:: ::fifi:,'i"'ilitl;,1]) no acabande
estar nr clar.s nl resuelrcls, es evidenceclue el papel de los pobres, en tal
insritución, riene c1r-re ser muy marginar y, en muchos aspecros,inexis-
ll'l'El did¿scalisrarepite rasamonesraciones tente. Aqr-ríes necesariovoiver a ia dlsrincrón enrre la reoría
severasal obispr_r para que no hicic_ y la praxis.
ra acepciónde personas,concretamenre
para que no se clejarainfluir Porc¡r-re cualquier crisriano habrá oído, en sermonesy homilías, que
donarivosque dabanros ricos. El ¡ror los los
obis¡rono debía callar y tenía que
d e l o s r i c o s :D i d a s b I. I , 1 7 , l , e a . ar)¿rrarse i;obrcs son lo ilue fueron para Jesús: lo más imporrante y los preferidos
funk, 62;II, 17,2;II, 17,j; II,
22, 1; I,24,3.y 1 7 , ( r ;I I , de la misión de la Iglesia. Pero es' es la tenría. porqu.e,
l ? , r ^ : U l e s r a b ae n < ¡ , ee l o b i s p o
e r a c . n s i r l e r a c lc, . m o c l
en Ia práctica,
cen¡ro de la comunidad de bienes sabemosde sobra que, con demasiadafrecuencia,las cosas
que se recibían y se acrminisrraban
co.
no son así.
m o r i v o d e l a c e l e b r a c i ó dn e l a . . , . n . i r c í u , Porc¡r:e-vinienclo a hechosconcreros- yo me pregunro:
I I , - l l , 1 _ 2 ;I I , l j , 1 _ l ; I I , 2 { , 6 .
el fondo, se rrataba de inculcar a En ¿qué influencia
los crisrianosque estabanriberacros t i e n e n l o s p o b r e se n 1 aI g l e s i a / p o r e j e m p l o , c u a n d o h a y
anrig.¡s observanciasriruales creres que pedir un
de las religionesy, en su lu¡¡ar, l. f ¿ L v oar L r n o b i s p . , a u n n u n c i o o a l V a r i c a n o ,
q u e h a c e r e r a d a r l o q u e c e n í a nu que tenían
lospobies,II, Jr, I_2,ed. Funk, ¿ e c h a m o sm a n o d e u n
l3l.Dida¡h.,IV,6, l-i, ed. Funk, 120. pobre, PorqLresabemosque eso no falla? lrfás aún,
ZZ<_úe. ¿qué influencia rie_
136'Did¿sk',rv,t,2,ed. Funk, nen los pobres en las decisionesimporranres que se roman
2 2 4 . D e r a r m a n e ¡ aq u e s r u n a v i u c i a en la Iglesia?
oe las obras que provienen de la s ea l r m e n r a
injusticia, eso no le aprovechapara
nada r. , ' S el e s c o n s u l t a ,e n e s r es e n r i d o ?¿ S et i e n e n e n c u e n r as u so p r n i o n e s ?
serásu perdición: Iy, 6,7; Iy 6, g. y ¿se
toduvía insistea lf. oUirpo.,,;i;;;á
con sumo cuidado que no se sirva
'-7.Did¿:k.,IV,8, al altar con ayudas injustas,,:Iy -i42 En I.s pasajes
l, ,l crrad<¡s
coincidenprácricamente
l , e d .F u n k ,3 3 3 ; I V g , 2 . L ^ c o n v i c c i ó n con ra traducciónlarina
p r o f u n d ae r ac t u en o tle l¡ Dit/aska/ia. Las ideas son las mismas.
se puede conciliar de ninguna
manera la eucarisríacon las injusricias
comeren los poderosos:Iy g, que l'10 En el canon 69 se dice: "Eorum qui pauperesopprimunr,
- 3; Iy, g, 4; Iy, g, l._2. donaria sacerdori-
138'El rexto latino, que' como es bus refurancla".Ch. ttfUNIER, LesStatatanrloio) antiqruz,parís,
sabido, parecela rraducciónmrís 1960, 91.
que pc^eemos'dice exactamente: anrigua y frel l'i1.Los statata ecc/esi¿e anriqua fueron recopilados,entre er 476 y el 4g), por
"sin autem ecclesiae,"- puup...lsunr,
egeni a ralibus (los que comeren ur Genadiode Nfarsella,un crérigoque se creíacon vocación
la injusricia y ra opresión; nur¡iendi de reformador.ch.
praesrarvos fame perire quam sint, M u n i e r , o . c . , 2 0 9 . E s r oq u i e r ed e c i r q u e h a . s r fai n a l e sd e l
accipereab improbis,,:Dida¡k., sigioV por lo me_
Funk, 228. IV, B, 2, ect. nos, exisrió esrapr;xis, no sólo en orienre, sino rambién
.n no po.* iglesias
139'como es sabido, los seis pr.imeros cle occidente Es más, rodavíaen el año i6i, eI concirio
lib¡os de las consrituciones de Tours derermrna
Apostóricasestán en el canon 26:'IJr iudicesaur porenresqui pauperesopprimunr,
tomados lireralmente d,ela Did¿skalía. si commo-
Cf .J. eUASTEN , e.iírirgfr,' ,, ll.
niri a ponrifice suo se non emendaverinc,excomunicenrur,':
Mansi IX, g0).
 464 ELRErNo DE Dros
I { E P E N S A RI - A I G L E S I A D E S D E E L R E I N O D E D I O S 465
piensa siquiera que semejantesopiniones pueden
ser imporcanresen ra de eso.Me refiero a la marginaridad de ros pobres en la
vida de la lglesia? ¿sellama a los pobres cuando teología y en er
se rrae enrre rnanos un derechoeclesiásrico.Que yo sepa,ni los papas,ni los
¿rsuntode ciercaenvergadura?pero, por encima obispos,ni los teó_
de rodo lo qLreacabocle logos .u.ca se sincier.¡nrnquieros o prcocupadospor
decir, hay algo que es, sin duda, lo más sintomático: er hecho de que
¿quéinfluencia rie_ los pobres no tuvieran ni una parabra qr,redecir, ni
nen los pobres, no ya en las deci¡iones una decisión que
de la Iglesia, sino, sobre rodo, en aporr:lr' Lo chocancey Io que hace pensar es que las
su pensamienla, es decir, en las enseñanzasque se comunlcan y se lmpo_ cosasse complica-
ron en la Iglesia cr-rando, allá por ros años serenrade este siglo, apareció
nen a los creyenres2 o s e a ,¿ i n f l u y e nl o s p o b r e se n l a m a n e r ¿c l ec r r r c n -
u n a t c r l o g í a ! r . e p L l s oa l o s p o b r e s j u s r a m c n r ee n e l
der a Dios, de inrerpretar el Evangelio, de expricar centro mismo de
en c1r-ré consisre la s . s p r e o c u p a c i o n e sc,l e s u s p r o b l e m a sy c l e s u s s o l u c i o n e s .
salvación cristiana, erc.? Sin duda alguna, muchas Me refiero,
personas¡rensarán claro esr1r,'a.la tu,lo.qírt¿/ela /iber¿ción.yo no sé qué pasa
que preguntar estascosasno es sino preguntar tonrerías. porclue, en esra Iglesia
.,c¡ué n l r e s t r ap ' cr. el hcch. csque,cuando
sabenlos pobres y los ignoranresde cosasran compricadas ¡ r o r ¡ r r i m e r av e z e n I a h i s t o r r a ,u n a
como r.s c¡ue teol.gía se lia arrevido a decir que los p.bres, el puebro,
he enumeradohace un momenro? y sin embargo, er ócblo¡,rtene
Jesúsdijo que el Lrna¡ralabrirclecisir'¿en el as.nro de Dros, cuando se ha
Padre del cielo "oculra" (ékrypsas) afirmacloque los
esascosasa los sabios y enrendicros, ú l r i m o s c l ee s r em u n d . r i e n e nc r u es e r ' í t l o s , c l em a n e r a
mrenrras que se las "da a conocer" (apekályp:as) q u e d e s d ee i l o s
a ros ignoranres,lirerar- hal qlre rcpcnsar nLlesrrareología, enroncesse organiza
m e n t e a l o s q u e " n o d i c e n n a d a , t e t e p i o(iM ) r 1 I , 2 5 p a r ) ,' , . S i c l ev e r d a c l el gran escán-
c l i r l . e n n o p o c o s¿ m b i e n r e se c r e s i á s r i c oesl: V a r i c a n o
e n l a I g l e s i a n o s c r e y é r a m o se r E v a n g e r i o ,r e n d r í a m o s p r e o c u p a < l oo,b i s -
! l u e s a c a rl a c o n - l)os asegLrrrr.ckr qr-recsa reología divide a la Iglesia, reólogosargumen_
s e c u e n c i al ó g i c a : I o s p o b r e ss e ¡ í a nl o s c o n s r l t o r e s
y l o s c o n s e j e r o ps r c f e - tand. cr¡n sus espccr-rlaciones
r i d o s e n l a I g l e s i a .P e r o , e s c l a r o , s i p a r a e l p r o b r e m a miís conclul,entesp¿ra clemosrrarla false-
der dine^r busca- c l ¿ cvl h a s r al a r i c l i c . l c z d e l o c ¡ u ec ' n s i c l e r ¡ . l a p e r v e r s i ó ' n - r a y o r
mos "falsasjustificaciones", no ras de Ia
¿cómo vamos a bi¡scarpara lregar ar t t . l r g í a . T i > d ' e s r . i n c l i c aq r - r ea l o s p o b ^ c ss c l e s h a v i s r o
convencimienro y a ia seguridad de clue los pobres como una ame-
no ricncn nircrrrclue n i r z ap r e o c L r p a n rpea r r rl a I g l e s i a .S i n c l L r c laal , . I u n al,a
d e c . i r n o sa n o s o r r o s l,o s q u e e s t a m o s" b i e n f r r r m a d o s ' , c o r r a h i s r o r i ad e l a
, c o n r o d a sI . s t l r u - t e . l . g í a c l c l a I i b c r a c i ó ne s l ¿ p r u e b a m i í s p a r e n t ec l e
los necesariospara jusrificar lo mucho c¡uesabemos/ que, paramuchos
" h c r n r b r e sd c I g l c s i a " , l o s p . b r e s s o n
6. Los pobrescortopc/igropat',t ra r.q/ui"t.Esro parecerá L l n v e r d a d e r op e / i g * t I n c r n s o e s
mhs chocanrc.
Pero el hecho es que cada día se nos mllestra con lr'sible (rLrcl)ar¿ irlgr-rn,s.eI ntalar pertgnt.porque si es que, de verdad,
ma),or craridacrel ,scr.r- ¿ Di<rs renemos crLlerer)ensarlot/estlee/ saJi.intiento
ro y difícil problema que esro represenra. 1ld int/igniclarJde los
euiero decir sencilrirrnenre / " ' / ' r , - ¡ , . n , c l a n r i e d . r ) e n s a re l n r o s c 1 . ep t r e d es ¿ r i r c l e a h í 1 y s i a l a
esto" para no pttcasgentesde/ t'nlanc,lo ecluiástico", /ttspubresJ/rn t,iJfuJat)r/tr//tl Iglcsia lral'c1rrc re¡rensarlat/est/ela c¿tr.e,ci¿ de t\u'ec/sr,s
peligropara la Iglesia.No exagero ni hago
demagogia. Duranrc siglos, 1,/ibertatlesque en
./))t¡t'et() -ttf)0rt¿lt/rt¡ iltintrt.¡ de e¡ten¡u¡ttlo, nos asLlstan
l o s p o b r e sh a n s i d o o b l e t od e a y u < J ya l i m o s n a e n ¿no los cambios ran
r a l g r e s i a , , , .p c ¡ , n u n c a
lrabían sido saletade decisionesy de pensamienro ¡ r r . i i r n d o sc 1 r - h r ca b r í ac ¡ r r ei n r r o d r - r c ier n l a o r g a n i z a c i ó nd e l a I g l e s r a ,
en
en¡re los eclesiírsrrcos sLlmilnera cle 'ivir 1' de l.racerse
y p a r a l o s e c l e s i á s r i c o sy. r a m b i é n d u r a n t e s i g r o s presenreen la sociedad,en sus relacio_
n a c l i eh i z o p r o b r e m a nes con los cle ¿rriba y con los de abajo y en canras
orras cosasque nos
' l ¡ m i r d o t c , c r L r'/' . N o d i g o t ¡ u c é s r et u v i e r aq u e
s e re r ú n i c o . . i , . . i o u
I 4 2 . P o r e s o ,e l t é r m i n o n e p i y s e s u e l er r a d u c i rp o r , , n i ñ o , , , p e q u e ñ o , , . r e n e r e n c u e n r ap i i r a s a b e r I o q u e e s D i o s o l a I g r e s i a .p e r o ,
o En reali_
dad, es n,-epos,o seain-fans, el que no hab.la.Cf. lr¡. i n s i s r o ,s i
Zf núlif , A,alltis phi n o s c r e e m o sl o q u e d i j o J e s ú s ,e n c u a l q u i e rc a s oy
lotrtgicaNwi Testa¡¡zenti Graeci, pg.2g. e n c u a l q u i e rr e o l o g í a ,
14).La importancia que los pobres han tenido en las
enseñanzas y la generosidad rll Para tocla esra pr.blcmárica, cr
de la Iglesia ha sido objeto de es¡udio repetidasveces.
Aquí á. lñ,ru u .i,u, J. M. CASTILLO, Escrcharro qaedicen rospo-
Ia excelenrerecopilaciónde texros comenradosque /:resa la lglesia,6-12. De manera más amplia, he rrarado
ha hechoJ. I. G.NZÁ- esrascuesrionesen
mi libro Lus poltres1la tealogía,
LEZ FAUS, Vicariosd¿ Cristo, Madrid, 199i. ¿eué queda rle la reorogíadt ra riberación?,
DescléeDe Bnrurver(Crisrianismoy Sociedad),Bilbao,
l99g (3 ed.).
166 EL REINO I)E DIOS
R l i l ) L \ S ' \ l { l . A I ( ; l . t r S I AD E S t ) t i l l . t t E I N ( ) I ) E l ) t ( ) S 167
e s t ec r i t e r i o , n o s ó l o r i e n e q u e e s r a rp r e s e n r es, i n o q u e d e b e r í . s e rc l e r e r -
¿ I . s c l c , r r r i b ar ' . a l m i s n r r ¡r r e m p o ,r e s u l r e na c e p r i r b l e s
minante. p a r al o s d e a b a j o .
I i t l a r r r i í c r r c ar,- d i c h r ¡e n l c n g L r i r j ceo r o q L r i a re,s r o
es lo mismo que pre-
t ( ' n ( 1 cIr' L . r r ¡ r t l ¡ . r r LJr 'u¿l c í r c u l o .\ ' c a r , r r c c s , . .
A modo de conclusión c l u e c lma á s s a l i d aq u e
c c l r ¿ r n r ¿ ' . c l e v e r c l a c l easb s r r a c r a sq, u e p o c o s e n r i e n d e n
y que a cesi
S i a l g o h a q u e d a d o c l a r o e n e s r e c a p í t u l o , e s c l L r ee n l a I g l e s i a , t a l ' r ¿ c l r cr r r e r e s a . .o d e r i ' a r h a c i al a c o . s a b i d ar e p r r m e n d a
de rono mora_
como se ha venido a organizary tal c'mo funciona, no esrá resr¡elro,en l i z ¿ . r c , c o n c l e n ¿ n t l l.o s p l a c e r e sc l ee s r em u n c l o ,
l o s p e l i g r o sd e l a c a r n e
la prácrica, ni eI prrtb/entaclelpr.,derni eI prol,tlenta c/e/ljnen,. euic16 rlec.ir: ' l a s n r a l i g . a s s c d r . r c c i . . c cs l c l s c x o ,c o s r r sc . c l e f l ' i r i ' a c ¡ u e
rienen miís
l a i n s r i t u c i ó n e c l e s i á s t i cn
a o t i e n e c l ¿ r oc ó m o d e b e e j e r c c re l c r L r c ' c r c o . l r s e s r , i c . s c l c A r e r a s i - rc . n F i l ó n
1 > o c l esrr, c s d e A l e j a n d r í aq u e c o n
c ¡ u es i n c e r a m e n r eq u i e r e e j e r c e r l oe v a n g é l i c a m e n t en, i t i c n e c l i i r , r . m - - J e s ú cs l c N a z a r c r .
poco cómo debe siruarseanre los podereseconómicos,si es c1r-re ( - , r f r e c t r e n c l an . s l a n r e n r a m o s
sincera- c i e c ¡ L r el o q u e l a I g r e s i ad i c c y s u
m e n t e c ¡ u i e r eh a c e re s oc o n c r i r e r i o sc v a n g é l i c o s . mancr¿rclc-clecirl. rr es cnrendido
¡ror clemasiacla lrente, ni interesa a
A h o r a b i e n , e s r o s i g n i f i c a a l g o c ¡ u ee s m u c h o m á s p r o f i r n c l oy c 1 r - r e r r ¿ n c l c ss c c r o r e sd c I a o p i n i ó n p ú b l i c a . p e . r ,
¿ c ó n - rsoe v a ¿ ¡e n t e n d e ry
e n t r a ñ a c o n s e c u e n c i a sm á s g r a v e s d e l o q u e a l g u . o s s e i m a g i . l n . c o n r o v ¿ r¿ r f r r c r c s a ur n m e n s a j eq u e , c . d e f l n i r i v a , n o
e s t ác l a r o n i e n e l
P o r q u e , e n d e f i n i r i v a , l o q u e e n r e a l i d a dr e p r e s e n r ar o d o e s . e s c l u e l a s r - r 1 e rnrr i s m . c ¡ u el . e m r r e i D e s d el a a m b r g i i e d a dc l e
I a s m e d i a sv e r d a _
i n s t i t u c i ó n e c l e s i á s r i chaa t e r m i n a d o p o r o r g a n i z a r s ed e m a n e r a( l L r cn o .les, clesclcla absrracci<i.cle las altas espectrlaciones
o desdela machaco-
tiene claro cle¡dc dónrJe anuncia el mensajede Jesús,como rampoco rlene t t a r e ¡ r e r i c i ó nc l e l a " m r ¡ r a l i n a "c ¡ u ep r o h í b e o a m e n a z a ,
l a v e ¡ d a de s q u e
claro para quién anuncia ese mensaje. No tiene claro el ,'desclcdóncle,, r x ) c os e ¡ r , e d e e n t u s i a s m a a r l a g e n r e .E n e s a sc o n d i c i o n e ss, i e s q u e n o s
p o r q u e p r e t e n d ec o n c i l i a rd o s c o s a sq u e , e n l a p r á c r i c a ,n o p u e c l e nc c l i n - c a b ca l g . n a e s p e r a n z aé, s r ar i e n eq r , r ev e n i r p o r e l r e t o r n o
incondicional
cidir: anuncrar eI mensajedeJutít desde una forma cle ejercere/ pr't/er que a l r r r c r r s a jcei e i l { e i n o d e D i o s , r a l c o m r l o p e n s óy l o
transmitióJesús.
n o e s p o s i b l e a r m o n i z a rc o n e l E v a n g e l i o .p o r o t ¡ a p a r r e , n o t i e n e c l a r o
e l " p a r aq u i é n " p o r q u e p r e r e n d eq u e e i m e n s a j ee v a n g é l i c .d e l R e r n os e a
igualmenre acogidopor todot,por los ricos y por ros pobres, por los rrra-
nos que causanel sufrimienro humano y por las vícrimas cle los dicra-
dores, que se ven obligadas a soporrar el sufrimiento al que los somere
la ambición y el egoísmo de los tiranos. Ahora bien, cuando en esravida
no se tiene claro ni d¿sde
dóndese riene que anunciar un mensaje, ni par)
quién se debe anunciar esemensaje,lo que realmente no se rienc claro
es
el contenidomisno d¿l mensaje.por la sencilra razón de que el ,,descle
dónde" se dice una cosay el "para quién" se dice esacosa(ambos condi-
cionamientos) determinan inevitablemenre e/ contenido de lo <¡uese dice.
Es evidenre que cuando se habla desdeun poder, que prerencleesrarpor
encima de los demríspoderes;y cuando se habla para qve lo que se clice
sea aceptado por quienes ambicionan poder, dominio, seguridad y
riqueza, en tales circunsranciases prácticamenre imposible decir lo que
dijo Jesús.Y decirlo como lo di jo Jesús. porque, desde esospresupues-
tos' no hay más remedio que "medir las palabras'',paruque no molesten
 CONCLUSIONES

l . E I c c . t . ; c l e l E v a n g e l i o ,s e g ú n I ¿ e n s c ñ a n z ad e l < l ss i n ó p r i c o s ,e s
e l l t e i n o d e D i o s . [ , s r oc ¡ u i e r ed e c i r q u e , d e a c u e r d oc o n e s r at e o l o g í a ,e l
c c n t r o c l e l m e n s a j ec l eJ e s ú r n so es Dios mismo o Dios por sí solo.Como
t¿nrl)oco es Jesús. Porclr-re, como ranras veccs se ha dicho, Jesús no se
prcclicra i sí nrisr.r.lo s i, n o c l u e p r e d i c r ie l R c i n o d e D i o s . A h o r a b i e n , e l
l { c i n . c l c l ) i . s r o c s s r . r l r l e n - r e n reel " s e ñ o r í od e D i o s " s o b r e l a h u n - r a -
n i c l ¿ c l .C o n r o r i i n r l ) o c os e r e d u c e i r l l l a n . r a c l o" r e i n o e s c a t o l ó g i c o " ,l a
s i t L r a c i í r cn l e f l n i r i v ay ú l r i m a , p a r a l a s ¿ r l v a c i ódne l g ó n e r o h u m a n o . L o
i m l r o r r a n t ea c l r - e r ísc o m l > r e n dreq u e e l R e i n o d e D i o s e s I a e x p r e s i ó nq u e
LrtilizóJesús para clecirdónde1 cónopodemos los sereshumanos encon-
r r a r a D i o s . A J e s ú r sr,a l c o m o h a b l a n d e é l I o s e v a n g e l i o ss i n ó p r i c o s ,n o
l e i n r e ¡ c s óc l P r o b l e m ae s p e c u l a t i v od e D i o s . N i l o s p r o b l e m a se s p e c u -
l r t i ' . s c l el a c r i s r o k r g í aJ. e s ú si u e u n h o m b r e m u c h o m á s p r á c r i c oy c o n -
crct..- Y por eso, u. hombre mucl'rclmás profundo. Lo que
Jesús quiso
d c j a r b i e . c l a r o e s c l ó n d e1 ' c ó m o c r - r a l q r - r iseerr h u m a n o p u e d ee n c o n r r a r
¿ Dios, Lluc es lo mism.r que decir: dónc/e cómoentontrare/ sentid, d¿ la
1
tit/,t.1'tl ¿c¡ti¡toc/e/¿ t,irla.
2. A Dit-rsse le encuenva eu /a uida, sin adjetivos. por supuesro,los
c r r s r l a n o sc r e e m o se n l a v i d a " s o b r e n a r u r a l "y e s p e r a m o sl a v i d a " e t e r -
n a " . A d e m á s , l o s c r i s r l a n o sn o s i n r e r e s a m o sp o r I a v i d a " e s p i r i t u a l " y
algunos nos hemos enrregadoa la vida "religiosa" o a la vida "consagra-
da". Todo eso es imporranre. Y tiene unas significacionesque, debida-
menre enrendidas,son imporranres en nuesrraexisrenciade creyenres.
Pero esre libro no ha pretendido analnar ni la toralidad de textos del
 170 EL REI¡-OI)[ DIOS
CONCLTJSIONIJS 471
N u e v o T e s t a m e n r os o b r e e l R e i n o d e D i o s ,
n l r a m p o c o r o c r ¿ sr ¿ sc . n c - l o ' r i n r e r o n . e s l a r e l i g i ó n , d e m a n e r aq r - r ea r a
x i o n e s q u e s e p u e c l e ne s r a b l e c e er n ¡ r e religión se rengaque
e l R e i n o y i a r , i c l ac n s r s m ú r r i _ a c r ' r . c l a r y s r r p e c l i r alra t ' i c l a . E x i r c r a m e n r el o
p l e s d i m e n s i o n e sr e o l ó g i c a sI.- a c.nrrario. como clijo
¡ r i m e r a i n r c n c i ó . J c e s r . r r . r r r . L li ,r a J e s r i s ,n . s e i r r z . e l i r o n - r b r e
s i d o d e j a r c l a r au n a c o s a :c o n c - l e m a s r a cf rl ea c u e n c l a p a r a e l s á b a d o s, i n o e r s á b a d op a r a e l h o m -
o c u r r e ,c n r r c I r s c r i s - b r c . P r e c i s ¿ m c . r er r o r c r l l e
t i a n o s 'c l u en o sp r e o c u p a nm á s r o sa c l j e t i v . s J e s ú sa n t e p u s r il ¿ v i d a a l a r e l i g i ó n ( c o n s u s
c ¡ r - reer s u s r a n r i ' , . .o s c ¡ , n r s r b s e r v a n c i a s )l,r o r e s ' n o r u v o m á s r e m e c l i oq u e
p r e o c u p am á s l o s o b r e n a r u r a l r, o e t e r n < - r , s o p o r t a re l e n f r e n r a -
r o e s p i r i t ' a l , , l o r e l i g i . s r ) ,e r c . J n r i e n r o m . r r a l c ' r . rl ¿ i n s r i r . c i ó n r e l i g i o s ac i es u r i e m p o .
q u e l a ' i d a ' L a v i d a a s e c a s .L a v i c r a E s t eh e c h o ,q u e
c¡uces común a r.cl.s r,s scrcs es ccnrral c. cl gran relar. evangéricoe
' u m a n o s . Y l a v i d a e n t e n d i d a ,n o , s r i r m b i é n d c r e r m i n a n r ep a r a
) ' a m o e l s i m p l e l i c c h o c r c. o e s r r l r
c o e n t e . c l e re l s i g n i f r c a d od e r r t e i n o d e D r o s e n l a e n s e ñ a n z a
m L r e r r o ,s i n o l a v i d a e n r o c l o l o q u c i m p r i c a , deJesús.
r ) a r au n a l ) e r s o n a t: t t i r t t t ) . L a p r i o r i c l ¿ r cdl eI a v i d a s o b r e 1 ¿r e r i g i r i ne s s e g L l r a m e n r e
p/enitad, condignitlad, cttn/as garantíat la conse-
.t//fit.t(iltcrpar.,t t jt jr tu¡t JL.,\//t.i¿/././. c L l e n c * rn r a ) ' o rc l u es e s i { L r ed e l a s e n s e ñ ¿ n z adse
t hasta e/ hecbode gr,zar1 c/itfrutar,/e lo-r,irJu.El Reino crer)ios J e s ú ss o b r ee l R e i n o d e
cs, ¿rnrc D i o s ' Y e s I ) o r e s o m l s m o l a e x i g e n c i am á s t r r g e n r e
toclo' es<-r' Y cuando eso está garantizadoo cuanclcl c r e lR e i n o d e D i o s
n<¡saf¡rnamost, lLrch¿- e n e s r c ' o n r c . r o . P o r c l r . rlea e x p e r i e n c i ah i s r ó r i c a
mos por eso,p'tra t'dos /os¡ereshauanai, n o s e n s e ñ aq u e l a s
y no sóro per.r que lo rrngan los agresrc>nq e rs- r el a s r c l i g i o n e sh a n c o m e t i c l o ,y
p r i v i l e g i a d o sd e l a s o c i e d a d e
, n r o n c e se n c a j a ny r i c n e n s e n r r c r o s r g u e nc o m e r i e n d o ,c o n -
r.cl.s l.s r r ¿ l a v i c l ac l e l o s s r r c s h l r m a n o sh a n s i c r oy c o n r i n ú a n
a d j e t i v o sq u e q u e r a m o sp o n e r l e a l a v i d a . s i e n d <u¡ n a f u e n -
t c i n c e s a n r ed-e s u f i i n l i e n r o y d e c o n f l i c r i v i c r a dp a r a
3' Esro quiere decir que r¿ nediaciót¡esencial l a s p e r s o n a sy p a r a
entre los seresrrumanos I r s ¡ r ' e b l . s . E s t o e s c i e r r o h ¿ r s r ar a r p u n t o c 1 r - r e ,
y Dios es la vida. Es decir, a nios lo mientrasias rerigiones
e n c o n r r a m o se n e l e s 1 > e s o d rc I a n . l l c g u c n ¿ u r r c o n r ú n a c u e r d os o b r e e s r ¿cr u e s r i ó n
vida, en la defensade la vida, en hacer e s e n c i a l ,n o h a b r á
c¡ueraspersonas(ro.insIa,
n a s )v i v a n c o n d i g n i d a d y s e a nr e s p e t a c l a s , l)erso- iraznrunclial.
en el logro del gozo y la ale_ 6 j e - s ú sr r oc l . b o * i ' i . g l r n : r r e o r í as o b r ee l R e i n o d e D i o s .
g r í a d e v i v i r , e n l a m e d r d a e n q u e e s oc s Ni sr<¡ure-
p o s i b l e . E n e s r es e n t i c l o c, u . n - r ¿ i o d e f l n i ó . N i h i z . u n a d e s c r i p c i ó nd e r m i s m o .
d o l o s m í s t i c o sn o s i n v i t a n a c u e s r i o n a r ' l r o c r a Jesús h a b l ó del Reino
m e d i a c i ó n , , e n r r eD i o s v cle Dios tt partir de hecbr..,s. y por cierto, a parrir
el ser humano, lo que quieren decir es que de hechos c,uúet.r y de
nos despojemoscle "todo l<r situa¡ione¡ntal c/eterninadtts.Esoshechos fueron:
que sobre Dios hayamos podido pensar dar vida a los enfermos,
o clecir,,,. por eso, lVlaesrrcr d c v r l v e r l a c l i g n i d a d¿ e n d e m o n i a d o s p
Eckhart decía con raz6n: "Toda mediación , e c a d o r e sy g e n r e s m a r g i n a r e s ,
es extraña a Dios. Dios estií prometerla f-elicid¿d
más allá de toda palabra en la pureza cle a l o s p o b r e s ,a l o s q u e I l o r a n y a r o sq u e s u f r e n .D e
su fondo".. Esro significa clLre ahí c¡r-re las "parábolasdel Reino" no son sino hechosy siruaciones
la mediación fundamenral, el puenre de la
rendido entre Dios : ..,ur,rr.ur, ' i d ¿ c o ¡ r d i a n i rq, l r e i l u m i n a n e l s e n t i d . c l el a v i d a .
ant( r que en la religión' y anres que en las EI Reino de Dros no
ideaso en l¿s vercrades, anres e s u n ¿ ' t e o r í ao u n a d o c r r i n a .E r R e i n o d e D i o s
que en los sentimienros o en las palabras, e s u n a m a n e r ad e v r v i r ,
esrá en la vida que cao¿ Llno c¡ue sólo se puede en¡ender y se puecle explicar
lleva y ral como cada cual la vive. a parrir de hechos y
1+.Por lo tanro, la re/igión, situacionesen ios que se anrepone la vida a todo
Io dem¡ís,incluida la
con sus verdades,sus prácticas, sus pre_
r e l i g r ó n , c u a n d oé s r an o e s r áa l s e r v i c i od e l a v i d a .
ceptos y sus poderes,es auténtica en la medida,
y sólo en la meciicJa,en Esro explica qlle' con demasiadafrecuencia,la genre
que esráefecrivamenrcal se.icio de la uida. no enriende ro
Es decir, en Ia medida en que qLrees el Reino de Dios. Porque a la gente se le prerende
produce 'cmo efecro: defender la vida, explicar er sig-
porenciar la vida, dignificar ra nificado del Reino desde teorías y argumenraciones
vida, hacer feliz y gozosala vida de los seres pllramenre especu-
humanos. En consecuencla. l¿rivas. EI Reino, tal con-iolo presentan los evangerios
sinópricos, sóro
1. C. DOMÍNGUEZ, Experiencia ntístical, psicoaná/isis, r e s u l t ac o m p r e n s i b l ed e s d el o s h e c h o sc o n c r e r o s
4L de la vida.
2. MaesrroECKHART, d¿ Ia nacla,Madrid, 1998,92,9j, J . Para comprender lo que significa el Reino de
Ilg_t20. Dios, en la ense_
C i r a d op o r C . D O M Í N!!froto
G U E Z , o . c . ,4 1 , n o r at 0 4 . ñ a n z ad e l o s s i n ó p t i c o s ,e s d e c i s i v oc a e re n r a c u e n r a
de que la toma de
 472 EL REINO DE DIOS
coNcLUSroNES 473
posición (cIara y firme) de
Jesús en favor de la vida, y por eso, er anun-
cio del Reino, provocó inmediatamenre la resrsrencia, económicos,c¡uehan sido y son responsabres
er enfren.amlen- de mucho sufrimienro y
to y el conflicto con quienes ejercían cl po<Jer m u c h a h u m l l l a c i ó n e n e s r em u n c l o .
religic.,sc_, en at_¡uella socre_
dad' sin duda los dirigentes rerigiosos,de aquer i0. Por eso se comprende que el Reino
puebro y cleaquel tiem- de Dios, tal como lo presen_
po' no estaban dispuesrosa que algo, aunque tan los e'an¿¡eliossinópricos,no es ni puede
fuera la vida mrsma, se ser para "serecros,,. La coin-
antepusiera a sus inrereses. ciclenciade los relarosevangélicos,en esre
senrido, llama poderosamen-
8' Esta comprensión fundamenrar der Reino cie re la arención. Porqr:e ro más claro, que
Di<¡ses /o n¿áshana- se acrvierreen rales relaros, es
nrty /iberadoTque se le puede anunciar a cualqurer clrrctirc el "ptreblo" (óch/o¡), ra genre más ignoranre y n-rásdespreciada
persona. por eso, er de
R e i n < ¡e s " b u e n a n o r i c i a " , e s d e c i r , s e i d e n r i f i c a la socieci¿cj clel ticmpo cieJesús (cf.
.on .l Eu"ngelio(rr{c r, Jn l, 4\, quienes .o.np.endie.on
l5). Pero,al mismo riempo, er Reino asíen¡endido, i n n r c c l i a r a m e n rleo c l u es r g n i f i c ae l R e i n o
e s / ; , , ) t ¿ re ^ t g e i l tyc v l o s q u e l o u c o g r . r o nc o n u n
lo que más miedos y resisrenciasnos provoca c¡lrLrsiasnroclesl¡,rdante. Nfienrras qrre,
a todos. De ahí qr-rela espi- por el contrario, Ios grupos
c " s r i r u i c l o s e . c l i g n i d a d r e l i g i o s ao
r i r u a l i d a d , s i s e p i e n s ay s e e s r r u c r u r aa p a r r i r
d e l R e i n o c l eD i o s , p u e c i a p o l í r i c a , e i n c l t r s ol o s , , e l e g i d o s , ,
hacer la impresión de que es una "escapatoria" ¡ r o r e l p r o l > i o J c s ú s( " c l i s c í 1 > L r l o y s""a p ó s t o l c s "r)u v i e r o n s e r i a sd i f i c u l t a -
p a r a d e s m o n r a rl ¿ s e x i -
g e n c i a sd e l a e s p i r i r u a l i d a dt r a d i c i o n a l , c l c s1 ' s i t L r a c i o l t ensr u y p r o b l e m á r i c ¿ s ,
c u a n d o e n r e a r i d a dl o c r u eo c u _ c o . r e l i r c i ó na l R e i n o . E s t a sc o s a s
rre es que el proyecrode Ia vida, y el siem're rcur¡icronpor er mismo morrvo:
conflicro qlre inel.ir¡br.menre r ¿ r isn c o n f e s a b l easp e t e n c i ads e
g e n e r a ' n o s c a u s a nt a l m i e d o y p r o d u c e n
e n n o s . r r o s r a r e sr e s i s r e n c i ¿ s l ' r t c l e rc' l i g n i c l a c. l m c s r . r n r s m m
t ¡ u n c l l n o t l L r ea l i m e n t a r o nu n o s
hombres
c l u e ,c l eL l n am . r ) c r a . c l e . t r a , s e s e n t í a n
que nos paralizan y hasta nos bloquean para
pensar en csa drrección 1, a s í m i s m o sc o m o l o s , , d i g n o s , ,
actuaren consccuencia. t los "selcctc.rs".
9 . I 1 a y d o s c l a s e sd e p e r s o n a sq u e n o p u e d e n e n r r a r i l . E l s i g n i f i c a c l oy l r r si n . r | l i c a c i . n e sc r e l
en el [teino cre Reino cleDios cambiana
Dios' La¡ que ejercene/
¡toder rJet¡tctt¡eraqt/e es()st rratlr¡e ett ¿/tr(Jio)t(-t.t l.:t l r a r t i r c l e l a r c . l . g í a c l e p a b l o . p r i m e r o , p o r q L l ee l r c n r a d e l
Reino deja
t'ida'Y /osque acaparane/ dinert,cl//e()tr(rs < l cs c r c e n r r a ly ' ' a s a a s e r L l n ac ' e s t i ó n
necvsir¿n m a r s i n ¡ l e n e s ar e o l o g í a s. e g u n -
/tara L)tir cttrtt/tl1rtit/,tt/.
La imposibilidad de los que no se hacen d o ' l r o r c l L r ec,n l a s e s c a s ¿vr e s c e sc l u e p a b i o n r e n c i o n ae l R e i n o
c o m o n r ñ o s ,y I a i n r p o s i b i l i c l a c l de Dios,
de los ricos para pasar (como el cameilo) s e r e l a c i r n ae s ac x p r c s i r i np r i n c i p a l m e n r e :
por el ojo de Llna a¿jlrjirlson o b i e n c o n e r f t t t u r o ( m á sa l l á
a f i r m a c i o n e st a j a n r e sd e J e s ú se n e s [ e s e n r i c ] o . rlc la mrrerre). bien c<tner poder(divino)
E s r o q u i e r e c r e c i rq u e 1 a s o bien con la uictoriasobreros
amenazasmás fuerres conrra la vicla humana t i¡io'¡,''t¡rartrr clc lisrasde pecadoso formas
pro'ienen delpr,Jrr y .lel creconducta que se conside-
c/inero'Y esasamenaz¿rs son ranro más peligrosascuanro er ttttlit,,,, rabirn clegrad¿r.¡es v rechazablesen la frlosofí¿popular del
por el riempo. En
que se "legitima" el e;'ercicioder poder e s t o s c ' r á l < ¡ g o sd e v l c i o s , r u v o u n ¿ i n f l r r e n c i a
d e t e r m i n a n t el a c u l r u r a
o er uso der clinero, es tti.¡ uuL/e.
De ahí, que la religión ha proclucidc¡los h e l c n i s r a ,c n l a c l l r e ' a c i ó y s e e c r u c óp a b l o .
hechosmás heroic.s v también E n e s t ep r o c e s o ,d e s e m p e -
l o s m á s d e g r a d a n t e sd e l a h i s r o r i a h u m a n a . p o r q u e ñ¡rron un p.pei clesracadolas firosofías
h , p r r . r , , . i . r , rr r n , u , plarónica y esroica,que ruvieron
y mártires. Pero también ha hecho posible c 1 , c c o n d i c i r n a r e l p c n s a m i e n r od e r o s j u c l í o s
q u e , a l e j e r c e re l p o c l e re n ' . r e l e n i s t adse i s i g t o p r r -
nombre de Dios y, por eso,como poder ntero.
divino, ha agredido y sigue agre_
diendo a las personas(quizá con demasiada l2' La presencia,)'a vecesla fusión,
frecuenci"l .n tor'esrraros del berenisnto
en e/ cri¡tianisn¿a
no
más hondos y mrís dericadosde ra rnrimidad se ha de inrerprerar conto una especie
humana. por o¡ra parre, al de rraición de los crisrianos al
"legirimar" las relaciones mensaje de Jesús' Los creyentesde ros
económicasy el uso der poder económ,co primeros siglos mosrraron, en
des_
de morivos rales como "ra salvación de 1íneasgenerales,una soridez de fe ran
las armas" o ,,erbien de la Igre_ firme, que a muchos de ellos les
sia", la religión se ha senrido, a veces,con llevó al marririo. y sin embargo, el
las manos libres y con ra con- hecho es que, en aquellos riempos
ciencia rranquila para pacrar con dineros de inrenso fervor religioso, quienes fueron
de origen rurbio o con poderes capacesde dar su vida por
Jesucrisro,con frecuenciaro hicieron desde la convicción
de que ¡enían
 474 EL REINO DIT DIOS
( - O N ( . l - L i S I( ) \ t r S
+ ,')
que vivir su fe ral como ellos la veían
fi/tratla por detertttinat/os crittrius ¡ ( o n a l ) o r r i l c l o n e cs l e c i s l v a sp. e r o
r ¿ m b i é n cs clefro qLle! ir partir clc pir-
categorías que no provenían del Evangelio, sino der herenism.. El ejen-r- b l < r 'c n e l c r i s r i a n i s n r os e c l i e r ' n l o s p r i n r e r o s
plo más claro, en esresenrido, esráen <¡uela centra/it/ar/ r ) i r s o s ' a r a< * t e ,t / e , r ,t//ep u t t -
t/e/l?eit,¡,tLle, erl /o L/t t /t/./ f.ttrt¡¡,t¡y'tti¡0, se c.nclicion.r¿rcle nr¿neraclecisir,¡la posibilida<J
líneasgenerales,susriruida por Ia centra/t¿JarJ cle/a t,irtlt/ . pero, en lir rrir- c o r c r c r i rr l c c . n r l r r c . c l e r
1 ' r . r ' i r e r m e . r s a j ec l e rr t e i n o . ¡ u " a n u n c i ó J e s ú s .
dida en que esro ocurrió así, ya no nos enf¡entamos a un problemir
cle i-i A'arrir clelo cricho'asra a<¡uí,
s c c . m ¡ r r e n d e l a n e c e s i d a cdre
d e g e n e r -c i ó n d o c r r i n a l o d e d e g r a d a c i < i é n r i c a . S e r r a r a , s r n c l u c l aa l g L r - r c r ) e n s i ilri r c s l r r r i r i r r r l i c i ¡ccrli s r i a n ¿c l e s c l c
e l r t c i . o c i eD i . s . s e c r a r a ,
na, de un prob/enuz bern¡enéutico. Los aurores crisrranos,incl.s, los más ¡..,or
s ' r ) L r c s r oc, i el a e s ¡ r i r i r L r ¡ r l i d adde l s e g r , r i n - r i e n t o
i n s p i r a d o s ," i n t e r p r e r a r o n " s u f o r m a c l e v i v i r l a f e , e n 1 , c i el a c r r r z .p e r o e l p r o _
clcrerminadas [ ¡ l e r r r i e s ¡ i c . c r r - a p r c . c l c cr r i m , s e
h a d e ¡ r a ' c r e n p r : Í c r i c ae s es e ¡ i L l l _
cLresrrones y no raras veces,desde caregoríasajenasa los orígencs bíbli_ n l c r r r o v I a c o n s i g L r i e n ryei ' e n c i a d e
I a c r u z c l c c r i s r < ¡ .A h o r a b i e n , s i
cos de esa fe. a l g . h a c ¡ l r e c l a ccl ol a r o e . e s r er i b r o
e s q L . , r a e s p i r i t . a r i d a dc r i s r i a n ae s
1 3 . P o r e s o s e c o m p r e n d e l a r e l a c i ó nd e p a b l . c o n l a " s a b i c l l r r í a " ¿ , t é . r i c a c . l a r ¡ c c l i c l ¡c n c l r c e s f l e l
r, a l p r o ) , e c r oc r e lR e i n o c l e D i o s . y
c < ¡ nl o s " s a b i c l s "d e a q u e l l a c u l r u r a . c o m o s e c o m p r e n c l ei g u a l m e n t e
Ia e s o s i g n i f i c i rc l L r el a . r i e n r a c i ó n b á s i c a
c r e l a e s p i r i t r - r i r l i d acdo n s i s r ee n
configuración social y cultural de Iascomunidadespaulinas. /t))/t.tt.L.)/.;,:t.i,,/rt t i¿/¿lt 1,.,.¡
Eran c.mu- strc_¡lsult¿nos:.rtriegrtrit/rtc/,:u t/igttit/ad, sas
n i d a d e se n l a s c ¡ u eq u i e n e sm á s a b u n d a b a ne r a n l o s " c l é b i r e s " , " i g n o - r/ere_
l.s i/)r).\ J !/t ltli;it/,tr/.
r a n t e s " ,I o s " p l e b e y o s "y l o s q u e e r a n " n a d a " . p e r o e n a c ¡ u e l l a s
comLrnr_ l S l g L r a l n r e . r cs c c o . r r ) r c r r d el a n e c e s i d a d
dades rambién había "sabios", "poderos<-ls" .,b'ena 1 ,l a r - r r g e n c idae r e p e n s a r
y personascle f¿rmi_ a l a I g l e s i ac l c s c l e c l n r e n s a j ed e r R e i . . . E s r o l r c v a
l i a " . P o r o r r a p a r r e , P a b l o n o h a b r a b ad e s c l ee r c o n o c i m i e n r o c o n s i g c la r e f b r m u l a _
del Jesús ción clc Lrracclcsiol<>gp í ae n s a d a ,n . s ó l o c l c s d ee l i l i s c i p u l a d o
h i s t ó r i c o ,s i n o d e s d es u e x p e ' e n c r ap e r s r n a l y e s p i r i r u a l y más
del r{csr-rcrrackl. ( orlcrctrtrtr('.tcr-lcsr-lc l,.,srLi_.ósroles, sir.r' aclelt-t¿is cle esO,también cieScle
Ahora bien, el desdcdóndey eI para qaiín se emlre Lln n.rensajc
son con- t l l r L r c b l ,r ' e n f i r n c i ó n c l e rp L r c b r o .
N t ¡ s ó l o e l " p u e b l o c r eD i o s , , ,s i n o e l
dicionantes que inevirablemenre determinan el contenic/ct
de ese mensa- l r r r c b l r s i r c . a l i f r c r i c i ó r ( s o c i o r ó g i c a )C. r ¡ n c r e r a m e n r eu,r l a
j e . P a b l o y a n o h a b l a b a ,c o m o I o h i z o I g r e s r aq u e
Jesús, p a r a a l i v i a r e r sufrimienro ' i ' c l r a r ae l p u c b l o '
y Ia indignidad del ócblos(térmtno que no apareceni una ¡ r a r ac l a r v i d a a l p u e b r o , t a l c o m o s e i n i c i ó s u f u n -
sola vez en ros t l a c i r i na l r a r r i r c l e l ¡ n L r . c i o c l e l R e i n o c l e
Dios. y'.. I g l e s i aq L l ee s c u _
escritos paulinos), sino para manrener ra unidad y ra esperanza c h a a l p L r e b l o c, l L r ee s r i í¿ r r c n t ¿¿irs u m o c l o
de gru- c l ep e n s a ry c l ev i v i r , y q u e e s
pos heterogéneos,en los que Iógicamenre renía que haber
interesesmuy c a P a zd r a P r e n c l ecr l e lp L r e b r oe n s o l i c j a r i c r ¿ c i
diversos' La solución que enconrró pabro fue hablar de ',amor., c o n é 1 .p o r u r . u p " . r . , . r . o
un qLre lleva c.nsigt), no er er iínrbiro estructrtrar,
sino purame nterrrganiz,tttuo, ra
resulraraaceptablepara todos. y exhorrar al cumplimienro
de una érica neresiclacl apremianre dc lrevar a la prácrica er tjercicio
en la que, junto a la mrís generosa(incluso heroica)enrrega ¿e/p.)erde mane-
aJes'.rrsro, r¿ que nr-incapr,recla ser obsr¿ícuroforu c¡ue ra Iglesia sea rearmenre
se desracala lucha conrra las "pasiones" que combarieron un
los esroicos, s i g n o c f i c i r zc l e l a
l r r e s e n c i ac l e l R e i n o d e D i o s e n e l m u n d o .
r pecialmente el "deseo" (epitbynía) y el "placer" (bec/0n\.
A parrrr de
entonces' se reprodujo en el crisrianismo un fenómeno pareciclo
al que
había ocurrido en el estoicismo de Atenas: ra acción
en cuanro praxlr,
transformadorade la sociedady de la hiscoria, fue progresivamenre
sus-
tituida por la acción en cuanro ascesis, transformadorader indivicruo y su
intimidad. I.a, gran teología de pabro sobre la juscificación,
sobre la fe
enJesucrisro, sobre la libertad cristiana y sobre la salvación,
se vro ine-
vitablemenre mezclada (y complicada) con ideas y planteamienros
que
ya no eran originalmente evangélicos.pablo enriqueció
al crisrianismo
 B i b l i o t e cM
a anuaD
l esclée
1. LA BIBLIA coMo PALABM DE DIos. Introducción
generala ra Sagrada
Esc.rura.por ]3 EL \IATRII'IONIOENTREEL IDEAL CRISTIANOY LA FRAGILIDAD
ValerioMannucci (6. edición) HUMANA.
Teolo-uía.
ntoralv pastoral,
por lfarcianoVidal
2. sEN iIDo CRISTIANODEL ANTIGUO TESTAMENTO,por piene
Grerot(2" edrcrón) il RELlcloNESPERSoNALISTAS y RELIGIoNESTRANSpERSoNALISTAS,
3' BREVEDICCIONARIODE HISTORIADE LA IGLESTA,por paul porCarlos
christophe Dí¿2,
4 EL HOMBRT qlrr veuÍe DE DIOS.VOLU]!ÍENI, por
Josephtvloingt 15.t-A HISIURIA DL ISRAEL,porJohnBright
¡. -L HOMBRE qUe VfruÍe DE DIOS.VOLUMEN II, por Joseph
]Vfoingt l6 FR,{GILIDADEN ESPERANZA. Entbques
de anrropolosía.
porJuanrrrasiá
crar,el.
S.J.
6. EL DESEOY LA TERNURA,por ErichFuchs
17.oQUEES LA BIBLIA'?,
porJohnBarton
7. EL PENTATEUCO. Esrudiomerodológico,
por R. N. Whybray 18.,\i\lORDE HOi\,lBRE,
DIOSENA\ÍORADO.porXabrcrprkaza
8. EL PROCESODE JESúS.La Historia,por SimónLigasse
9. DIOS EN LA ESCRITURA,por Jacques
Briend
10.EL PRocESo DE JESúS(II). La pasiónen losCuarro
Evangelios,
porsimónLégrsse
I I ' ¿ESNECESARIOAÚrNHABLAR DE <RESURRECCIÓN,?
LOSdAtOS bíbliCOS.
por Marie-ÉmileBoisma¡d
12.TEOLOCÍA FEMINISTA,por Ann Loades(E<j.)
II PSICOLOGÍ¡p¡sron¡1. Introducción
a Ia praxisde rapastoral
curarira,
por IsidorBaumgartner
11.NUEVAHISTORIADE ISRAEL,porJ. AlbertoSoggin(2.
eilición)
I5 MANUAL DE HlsroRIA DE LAS RELTGI.NES.
porcarrosDíaz (.1"cdicitin
)
16.VIDA AUTENTICADE JESUCRTSTO.VOLUMENI, por RcnéLau¡enrin
17.vlDA AUTÉNTICADE JESUCRISTO.
VOLUIVIENil, por René Laure
nrin
18.EL DEMONIO¿SÍMBOLOO REALIDAD,/,
por RcnéLaurenrin
l9 ¿QUEES TEOLOGÍA?Unaaproximación
a su icrcnridad
v a sumér.d..
por RaúlBerzosa(2. edición)
]O CONSIDERACIONES MONÁSTICASSOBRECRISTOEN LA EDAD\IED]A.
porJeanLeclercq, o.s.b.
] I' TEOLOCÍADEL ANTICUOTESTAMENTO, VOLUMENI. POrHOrSt DiEIriChPTtUSS
]2' TEOLOGÍADEL ANTIGUOTESTAMENTOVOLUMEN
II, POrHOrSt
DictriCh
PrCU:¡
13. EL REINODE DIOS.por la viday la dignidaclde lossereshumanos.
por JoséMaríaCasrillo(5. edición)
lJ. TEOLOGÍAFUNDAMENTAL. Temasy propuesras
parael nuevomilenio.
por Césarlzquierdo(Ed.)
l-5 sER LAICO EN LA IGLESIAy EN EL MUNDO.Cra'es
reológico-espiriruales
a ra luz del
Vaticano
II y Christifideles
Laici,por RaúlBerzosa
2ó. NUEVAMOML FUNDAMENTAL. El hogarreológico
de la Ética.
por lvlarcianoVidal (2. edición)
17. EL MODERNISMO.
Los hechos,
lasideas,lospersonales.
por MaurilioGuasco
18. LA SAGR^DA FAMILIA EN LA BIBLIA, por NuriaCalduch_Benages
19. DIOS Y NUESTM FELICIDAD,por JoséM" Castillo
30. A LA soMBM DE TUS ALAS. Nuevocomenra¡io
de grandesrexrosbíblicos,
por Norbertl¡hfink
31. DICCIONARIODEL NUEVO TESTAMENTO,por Xavier
Léon_Dufou¡
32. Y DESPUESDEL FIN, ¿quÉr oet fin del mundo,la consumación,
la reencarnación
y la
resunección,por MedardKehl
 E s r el i b r o s e r e r m i n ó
de in-rprinrir
c n l o s r a l l e r e sc l e
I t G N { , S . A . ,e n B i l b a t ¡ ,
c l 2 5 c l eo c t ¡ , r b r ed e 2 0 0 4 .