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i PL DNVENE DD) s 7. ALE ER Mca ‘ UT ORIZADR, iu f : fd a 2 enter Re tas O54) tah eb voi gabe , BH ee ELETROMICK oss. Montagem do més’) Super Bancada - Parte | Teoria Informatica Por dentro do Automével Croma do Videocassete - Parte V _ — 26 | 2) Convengao Nacional do Servigo Autorizado_____ 32 Plano para Aumento de Produtividade em Assisténcia Técnica Avaliagao geral _ de Eletrénica e Audio e Video. Entrega dos prémios para os melhores de 1996. 63 Acontece 66 Flash-Back |) 0) Televisor Sharp chassi H 18 Teoria x Peat Teoria x Prétioa - inior —__ Teoria x Pratica Profissional—___ Teoria x Prética Export 50 Keparacio|2 Sia ARTF. Motoradio - ACS-M32 ARTE Cougar - CS-832 __ Roparacao 2 RATT Televisor Mitsubishi - TC2001Z 64 Televisor Telefunken (chass/ 841) 55 Reparacde = ViCTRE vcr Samsung - VM1261__ 56 vor Mitsubishi ~ HS-X50. 57 DISCOS RIGIDOS VISAO GERAL mm MAIS QUE DISQUETE G16) TE Os discos sigidos também conhecidos como WINCHESTERS (diz 9 folelore que o numaro do projeto de disco rigido que foi aprovado pela IBM coincidiu com 0 4 numero de um conhecide rife, dat o name winchester) $e difrerenciam dos disquetes pelas allas densidades em que os dades S80 gravados (distancia entre os datos nos Setores) e pela alla velocidade con que eles giram, Enquanto que um diequete padrSo de 35" contém 80 trihas, os discos rigidos. de igual diametro, mesmo os de menor capacidade, tom mais de mil, Além disto, os disco rigidos podem aimazenar mals de quatro vezes ‘mais dades em cada tilha, Essa alta densidade de dados requer uma cabega de leltura/gravacao mulio pequena © posicionada muiio préxima a superficie do disco. ‘Qualquer fexibilidade no disca o faria balanigare atingir a cabega de leitura gravacho. Assim, 03 discos sto fabricados rigidos, usando-se placas {de alummino cobertas por um material magnético Os discos rigidos so também famosos por sua velocidade Enquanto os drives de disquele giram a 900 ou 360 rotagdes por Minuto, a maioria dos diseas rigides gira a 3600 rpm, E também os drives de disco rigdo move suas cabecas de leitura/gravacao: de trilha em {ritha, ruito mais rapidamente doque 08 drives de disquetes. Esse alto fendimente requar um mecanima de montagem extremamente preciso Para aumentor a capacidade, a maionia dos drives de disco rigido realmente contém dois ou mais discos, Os dis também chamadas de placas ou praios, 840 montacos em jorno de um eixo vertical, Todas as portanto, movem-se juntas (veja Figura 2), O motor que aciona as individuaie placa pode ser montade dentro do x0 0U, enttio, pode estar localizado abalxo do eixo, como um mator externa, ‘Ambos os lados de uma placa contém dados. Como nao seria pratioo que uma so cabeca ce ler gravago servisse aos dois lados da placa, cada lado desta poseui asua propria cabeca de leitura/gravacaa (Figura2) As cabecas sio montadas em forma de um mecanismo que as move todas de uma so ver. A preciso deste mecanismo ¢ inctivel Figura 1 - Interior de um disco rigido (Winchester) ElerROmiea v0 13/96 ‘As placas © cabegas devem ser intervaladas exetamente em uma posig&o do trlha, com cada cabega posicionada ha apenas cerca de 1/ 100000 de polegada até a superficie da placa. Essa goometria exata @ mantida conforms asleves cabeyas movem-se rapidamente nos dois sentidos sobre as posadas placas giratorias do disco. Certamente uma altissima tecnologia! As cabegas podem _ficar estacionadas tio préximas das placas, sem toca-las. porque elas ‘ealemte voam sobre a superficie de um colchao de arcriado pela rotagio do disco, As eahagas levantam-se ligeiramante quando o drive da a arta, e depois mansamente se ‘abaixam quande a enorgia Acortada, @ as placas sa0 obrigadas a parar ‘apoiando-se contra a superficie do disco quando a onorgia 6 cortada PLACAS: CONTROLADORAS ‘A maioria dos drivers de disco & ‘acompanhada por uma placa controledora que ¢ ligada a um dos onectores de expansdo ca CPU. Empora isto seja assunto para préximos artigos, 6 importante ‘comentarmos este principio: Quando ‘0 dado @ lido da superticie do disco, ele passa das cabepas, por meio do circuito eletrBnico do drive, para o citcuito elatronico da place controladora, Os dadios que chegam ‘a placa controladora 8&0 colocados fom um butter (pequeno crcuito de meméra RAM que atua como uma rea temporaria de armazenamento dos dados). Tendo recebido um dado transteride para o butter, a placa controladora (ou carte controlador) cenvia um sinal para a CPU, O sinal diz A CPU para comegar a mover 08 dados para os circuits da propria ‘memétia do computador, ‘Os dados sie movidos par uma ddentre duas técnicas: uma forma é a propria CPU realizar a transterdncia a.outrad aravés do chamado acess diroto A memoria DMA (do Inglés ead FlemROwica N? 13/96 Figura 2- Pratos e Cilindros ull ise ta ta EES Direct Memory Access), © DMA _niimero de butiers disponivel. basela-se num circuite especial que Quando o computador grava dados dasloca 0s dados diretamente do no disco, todo esse proceso é controlador para a meméria em um invartio. Un programade epiicagao Gnioo paseo, ao invés do duplo diz ao sistema operacional onde processa da mové-losprimelramente encontrar os dados na meméria, © fara aCPU edepois para ameméria Sistema move os dados para os seus do sistema. pullers © depois os transtere paca os Oc dados véo para a memoria do butfers da placa controladora de sistema (RAM) em areas separadas disco. A seguir 0 controlador Como bullersdo DOS(ousosstema transfere os dados ao disco, ‘operacional om quostio). Orniimero especticando o setor, na iriha, no de buffers pode ser detinido pelo lado da placa a receber os dados, usuario, como veremos em outros Depois a parte elatronica do drive sitigoa, Cadabulfercontamumseior toma o controle, verificande do disco, Conforme um arquivo @ cuidadosamente omomento correto jido, seus setores preenchem os para executar a transferéncia a butlers, quando todos os buffers suparticie do cisco. Nesse momento forom ocupados, um setor 6 a cabega emile um fluxo de puleos transferido para um buffer menos —magnétioos que codificam os cados Tecentemente acessado pelo omuma linha ao longo da superticie software; desde que isto seja dodisoo. possivel, caso cantrario voce teré As superticies dos discos contém problemas com a manipulagéo do partioulas magnetizadas de metal seu software, tendo que alerar 0 Cadaparticula possulum polonorte ‘COMERCIO DE COMPONENTES FLETRONICOS ALMARECHAL MO, 1174 (Beda Rota} TEL 297-1708 sho MMOUEL PAISIA. CAO PAULO ~ Z0NA LESTE CEP 8010-090 J S.umpélo sul, como osimasmalores. compactar um espantoso nimero com 16 cabegas, 63 setores. Uma cabega de gravagao pode destea dominica magnétioos Multiplicando-ee octse numeros aplear um campo magnético a um (conjuntes de zer08 @ Uns) em uma entra.sie.o resultado por 512, que é | —_estreito grupo destas panticulas, tla acimade 30000 dominios +0 0 numero de bytes por setor, temos Fevertendo a posigao dos polos, de suficiente para conter duaa telas de que esta winchester tem capacidade modo que 0 quo era norte Vira sul texto (25 linhas com 80 caractores para 1089994752 byies. Ou soja vice-versa. A menor Area da for linha, sendo oto dominios por 1039.6 Mb aproximadamente 1040, Supertiole do disco que pode conter caractere) Os uisvo rigidos graven Mb. ma dessas mudanges de fluxo pelo menos 10000 daminios por Outro conceito importante 6 0 de constitui um dominio magnético, polegada de trilha. Se vocé falor de interleave que serve para Miinares ce dominios reunidos considerar que os drives de disco minimizaro termpoue leitura de urna compéem uma tilhaesie é um fator —rigide girama pelo menos 3600 pm, trilha do disoo rigido. Esse fator de diferenclamento entre o disco vara que passam, sob a cabera de infuéncia na numeracdo dos setores } Tigido @.0 dsqueta, no disco rigido teltura/gravacao, cerca de miinoes consecutivos de um disco. Um. (05 dominios magnéticos estio mais de dominios em um segundo |!) INTERLEAVE igual a 1 (ou 1:1) préximos e so em maior nimoro, Um coneoito a ser acrescentado ao significa que os setores do disco porlanto, noseter). Conformeodsco canesite de tilhas @ satores, @ que serio numerados em ordem: 1, 2 {ire a cabeca sobre ole consian- somente tem sentido nos discos 3... ete. Com INTERLEAVE 1 atrilha temente muda a polaridade do rigides, 6 0 conceito de cilindras. pode sor lida em uma tinica volta do ‘campo magnético das particulas, Como exisiem mais de duas disco. Nas maquinas mais antigas a crlande uma sequénoia de mu- superticies disponiveis para loitua/ velocitadeda CPUndoera sufciente danas de polaridade do disco. gravaco (Figura 2). Terenas em para permitir esta leitura com Como jé dissemos om artigos cadaplacao equivalente da mosma intarleave 1. Usava-se, entao, um riores toda a informagao 4 tina, o que acaba formando um ator do interleave diferente, Bs | frmazenaca am forma de"i-e"0". —conkiode thas suerbusas, este Um inerleave 5, por exempo, (ov | No disco associa-se uma conjunlonos.chamamos de clindro 6:1) num disoode 26 thas signa detorminada posigao do polo norte de informagio. Cada trilha de cada que os setoras sfc numerados com dias dominios magnaticcs 201" 8a placa recabeum numero. Quando o uma dierenca de 5 entre eles: 1,6 Outra posigio, consequeniemente, sistema val gravar, preenchendo 11, 21, 26, § suu?, 12 17, 22. 0 f9°0". A forma de intorprotagao de umaviha, ele primeiro preenche as resultado 6 que para ler uma tia uma sequéncia de zeros @.uns na tilhas do lado 1 e depois no lado 2, serdo necessarlas cinco voltas do superticie do disco depente do ra primeira placa,a seguirelepassa disco, isto tora a velocidade de codigo usaco na hora da leitura. aproenchoratriha3e4nasegunda leilura mais baixa, permitindo 0 Podo-se fazer a analogia do disco placa, ¢ assim sucessivamenie, ‘acesso aos dados pelas CPU mals com um livro, No livro estéo Sobre discos rigdos existem uma —lentas. armazenados caracteres (letras) série de Informagoes que poderiam Muitos usuarios de microcom- uma determinada crdem que lovaratéa um lio apenas sobre.o putadores nfo exploram todo dependem do icioma em que alivro assunto. Todavia pata nosso potencial de seus discos (sejam folescrio. Umadeterminada ordem —entendimento basico basta uma disquetes ou discos rigidos). As de caracteres pode ser umapalavra comproonede do aesencial sobra.o informagoos basicas deste artigo | ‘em inglés, por exemplo, @ no tema. serao usadas no futuro, quando significar nada em portugues, A Pela menos por curiosidade, voob ja falarmos sobre como otimizar 0 uso Ieitura do livre depende do deve ter viete, na tola de abertura dodieeos via SOFTWARE. Tocavia, conhecimento do.cédigo (idioma)em inicial do micro, informagées antes carrpletaremos aste ciclo de queeletolescrito.Damesmatorma, semelhantes as da Figura 3. Neste _arigos basicos. noviscoaseqdénciade zeruseuns caso especilico traia-s de uma (naverdadenorte e sul dos dominios winchester quo possui2112ciindres, Modosto AntBnio Chaves magnéticos) apenas tera algum Tao bane| a [noes | sum | en [seam] alse | significado se for lida no mesmo a ‘e6digo em que oi gravada (um dos codigos mais smplos 6 0 ASCII American Standard Gode for Interchange of Information -do qual trataromos om artigos futures). Até mesmo um disquete pode ose | Mode PrinoryMocter | c:2112| 16 sosous | asso Figura 3 Intomacées sobre a winchester na tela ) de ar cag Caso o transistor TRI conduza mais, haverd no sou coletor um potercial de tensio mais negativo, influencl- ando TR2 a conduzit mais rapido 0 ‘que garanti‘a um menor tempo de conduglo para o transistor chavoador, Assim, 9 controle da fonte passa a ser leito pela tens&io armazenadaem. C709 © pela polarizagao maior ou menor em TRI A estabilizagio das tensdes de sai dda em earea de 2% ocor'e devido a0 falo que as lensdeo geradas noo pl 1n984 e § do transtormadorT701 bem. ‘como as tenses 1 secundario se- rom formadas no corte do transistor chaveador, Caso 0 transistor chaveador TRS fique saturado um tempo maior, haverda ctiagao de um campo eletromagnético consequien temente maior @ comisto, havera no corte do mesmo maior energia induzida, gerando uma maior tensto os pinos 4 € 8, bem como nos se- ‘cundirios principais. Esta ton: maior sera detaciada por C709 que Imedatamenie ind polarizar mais 0 taneistor interno TRI, que por sua vez abaixara a tensao de coletor de ‘TA, permitindo que TR2 © TRS con: duzam mais rapido lavando ao corte também mais rapido o transistor chaveador TRS, mantondo ae ten. ses de saida “establizadas’ 'Na proxima edigéo voromos 0 ture ‘onamento mais dotainado dos circul- tos basicos como luminancia, cromindreia, vertical e horizontal. 16 a tempo em que o ‘TRA rd conduzir. Se TR1 estiver quase cortado, sua tonso de colatar sera mais alta; isto provocara uma do- mora maior_na condupao de TR2 ‘mantendo conse- adentemente 0 transistor chavea. dor mais tempo saturado, Desta maneira, no ins- tante do corte de TRS. provocaré tensdes mais altas nos secundarios {inclusive nas sai- das principais) ELETRONICA N° 13/96 YW PRATICA | DO -— tel >le]F]o[uyi[s] «> 1] M[N]olryae wv piav| a [rev | iev |iav] wy [ov [av fav | av [ev | ee] wv | ov | av | wv Fe] Ulivi wi Xx z[alfer [cr] ole |fjojm, | a )e| o Tov [aor w [2ov | a | 25v| aov [aov| soy aav| av-| ov ov | 20v| ov | cov | aov | 20v NI (OBB. TODAS AI TENSORS (MEICADAS NESTA TADELA, SAO MECIDAS, TENCO COMO PONTO BF REFERENEIA © POLO i] ! zov|___NiGarwo ox Fonte to aprosenta ou ndo.defeito, que indica que ale esta alterado. observar as proporgdes dos tornase necessario conhe- resistores R25, R25 @ R27, perce: cer, seu {unclonamento normal, 4° Defelte: Podomos porcobar quo bemos que R26, esta recebendo Como nessa andlise tem como me. todas as fensdes subiram, descar- uma tensdo malor que o normal, 0 digoes de tensao, @ necessério sa- tandodessa forma, possibilidade de que indica que ele 6 o componente eres tensdes normals; tenses ea. defoito omP12, RIZ@R16; Nos ros- dafoittinso, estandonaste caso alte | fas quo sto mostradas natabelaaci- tando como suspettos, A16@R14.A ado. ma, Se oleitor estiver acompanhan- queda de tensao om R16 osta pro: | do assiduamonte oola eogdo, deve porcionala da R18, oque descarta 7 Defelto: Com excecao dos pon- | {er percebido que essa é apenas possibilidade de defelio neste com- tos T, V,C1, We Y, todas astens6es uma das formas de se encontrar 0 Ponente, nos restando apenas R14, caifam, @ destes pontos citados, os componente dofeituoso, ‘que no caso esta alterado trés primelros nao se alteram, e os {As tensdes em um circuit podem demais sublram, Como esta haven: ser medidas do duas formas: Uma 5° Defelio: © bom observador en- do tenso nos pontos W e Y, tam tobrocada componente. Eoutraem contra o defelio deste circulto, rap bem esid havendo circulagao de cor: deteminado ponto, com relagdo a damente. Entre 03 ponto Le N, te- rente em R82 e R29. Mas como po uma determinada roferénola, senda mosum fio, sendoassim as tenses deria citcular corrante nestes ‘em ceralesta ralerdncia, o polo ne- deveriam ser iguais, coma isto n&o resistores, se existe um capacitor li gativo da fonte (observe a figura 1). @8t4 asonlecendo, chegamos acon- gado.aestémalha, com todos estas Yamoe agora, a andlise dos defelios clusdo quo esto fio asta interrompl- dados, concluimos que este Dpublicados na edi¢ao anterior. do. capacitor est4 com fuga. P arase saber se algumeircul superior ao eeperado, situage cota na malha abaixo do pento Q, « a0 12 Defeito: As tensées nos ponios 6" Defelio: Este circuito encontra- 8? Defelto: Como todas as tensdes Ae elevararse, id no punto B, s¢emsituagdiosomolhante ao.apre- esto exatamento iguals as conside: houve uma queda, indieando quel. sentado no quarte deteito, onde po- radas normals, este circulio nao gumcomponente que esti colocado demos nolar que as tensGes dos _apresenta defelt, tnire os pontos A eB, encontrase pontos P, Q.@ A sublram @no ponio fecebendo queda de tensdo melor ScalU. Fica claro que o defelto esia Claudio A.S. Bengoc! que 0 esperado, Sendo assim con- zt = cluimos FS (0 componente citado cima), esta alterado, 2° Defeito: Noste caso, podemos otar que as tensoes dos pontos Ee D subiram, descartando qualquer possibilidade da dofeito om RS @ RS. Dessa forma, ficamos com R7 alte- rado, Sisiie, Figura 1 9 Defeita: Este cirwulo, estd apre sentando todas as tenedas com va- lores abaixo ao normal, mostrando que R@, std recebendo uma tensiio on “ ereomica N° 13/96 ARNT Teoria prior Para os cireuitos mostrados abaixo caleule as tonsdes normais nos ponios, ¢ baseando-se nas indicadas nos circulos encontre 0 componente defeituoso. sca cab @- ) 12h, Ca ae een oe | Somah\eat ey S16 = 4x2 ‘ereomen No1396 23 na edigao anterior 1 Deteto: O primero circuito,rata-s0 do uma fonte utitzada om um elevisor porta, sendo 72 que através do conector JK6O1 entra a tonsio ja rotificada @ filtrada, tenso esta que tom seu valor em torno de 14V. Um outro detalhe interessante, 6 que ela necessita de um disparo para seu funcionamento inicial, disparo este, que é feito através de R601 @ 0601. Como a tensao de saida estava alta, partimos ao principio que Q601 estava conduzindo avira do normal, @ pela tensao de base, percebemos que ele se encontrava polarizade. A polarizagao dele, depende da condupao de Q602, cuja tensdo de coletor incica que ele esid conduzindo, e a tensdo de base, que ele estd polarizado. Por sua vez a polarizagdo deste transistor, depende de Q603, que provavelmente estd conduzindo bastanle, 2o verificar sua tensao de base, percebemos que ele esta despolarizado, sendo assim concluinos que ele estd apresentande uma fuga entre colotor 0 omis sor. Existe ainda a possibilidade de haver uma fuga entre coletor @ base de Q602, Defeito: Antes de iniciarmos a explicagao deste deieito, queremos pedir 2e desculpas pelos erros, e fazer algumas correpées, para que possamos explanar melhor a anélise do defeito. Em primoiro lugar, a toneao de colotor de TS067, 6 de 20V; a tensfo de base de T8069 é de 17,6V e o desenho de S069 estd errado (o desenho correto pode ser observado na figura 1) Iniciaimente foi observada a tensdo da fonte, que se encontrava dentro do nor- al. A tensao de safda, estava com um valor superior ao esperado, ¢ como havia aquecimento, ppartimos do principio quo TS067 estava conduzindo acima do normal. Ao observar a sua tensa de aso, notamos que ele estd polarizado (nao esqueca de fazer as corregoes antes de acompanhar a explicago). A polarizaeao dele, vem de TS063, que provavelmente esta conduzindo acima do nor- ‘mal, @ 40 observar a tensao de base, percebermos que ele estava despolarizado, rios deixando duas possibilidades de defeito. Uma seria TS063 com fuga entre coletor @ emissor, a outra seria S067 com fuga entre coletor @ base. que 0 motor trabalhe corretamente, 6 de 18Vdo, O motivo do motor estar girando com rotagao lenta, 6 justamente a tenséo em seu terminal superior estar com 13V. Se atenséo neste ponto esié baixa, 6 porque T7 estd conduzindo pouco, e como a polarizapao dele depende de 9, percebemos quo este também estava conduzindo pouco, A condupao baixa destes transistores podla ser explicada pela baixa lensio de base do transistor T9. A redueao de tensao noste panto ‘podoria ocorrer por varios motives: R21 alterado, C9 com fuga, T10 canduzindo ou TB conduzindo. ‘Ao observar a tonsdo de base de T8, notamos que ele era o tesponsdvel pela redugao da tenséo de base de T9. Somente haverd tensao na base deste transistor, se T6 estiver conduzindo, situagéo que fol comprovadia pela tensao no lado esquerdo de AiZ2, Mas T6 no poderia conduzir, porque no finha tensao entre base @ emissor que proporcionasse tal siluagao. Sendo assim chegamos a con- clusdo que este transistor esta apresentando wna fuga entre emissor e coletor. 3 1Q) Defeto: Este circullo 6 um controle de velocidad de motores, sendo que a tendo para Claudio R.S. Bengozi 44 ile ELETRONICA N° 13/96 Nos circuitos abaixo, encontre 0 nos ctreulos. he Bemowca N° 13/96 componente defeituoso baseando-se nas tensdes indicadas 0 defelte aproeontado na ediciio an- lerior fol baseado no circuito de 19 de sobre carga do ampll- ficador A1 da gradiente. Antes de iniclarmos a explicagéo da andlise do defelto, vamos nos fami- Nlarizar com o funcionamento do cir- culto, pols estenos dard base para ‘melhor compreencao de toda a ex- plicagao. Carios 0.8.FIno FUNCIONAMENTO (Oc ampiificadores so dotipo simétr- 10, ou Seja, possuern una forte post tiva (+70V) 0 outra negativa (-70V), ‘sendo que a tensao de saida (1/2Vc°), {quando em volume baixo, 6 de OV. A tonsdo de +22V aplicada no coletor do transistor T501 serd regulada, sa- indono emiesor eom aproximadaman- to 15V (14,4V para ser mais exato) Esta tenséo alimentaré. 0 circuto n- tegrado IC401, além disto formara ‘duas fontes de referéncia, uma delas de 1,2¥ (terminal superior de D622), «6 outta de 5.2V (terminal superior de i505). PRIMEIRA MALHA DE PROTEGAO ‘A protoydo pode atuar em duas situa ‘goes, uma com 6 ampliticador em po- {oncla total, outra com 1/3 da polén- cia total, Sondo que esta selecio 6 foita pela chave S803, ‘Se por algum motivo (defeito), um dos ampliicadores (canaiR os) tversua tensto de saida elevede, o dodo D600 (canal F) ou ao diodo D611 (cane! L), itd conduzir, cartengando o capacitor 1605, forgando a condupie do dodo D616. Comisto, a tensio do pino 13 {40 1060! serd mais alta que @ do pino 8 (1,2V), forgando a saida deste am- pliicador operacional (pino 9), que ‘estava com OY, a fiar bem posiiva (aproximadamente 14V), Esta tonsao 50 polarizaré o diodo D625, @ através de R523, ir elevar a tonséo do pino 6 de IC601, A tansio do pino 6 seré mais alta que ado pino | (1,2V),0.que tard, ‘atensdo do pino Scair para OV,impa~ ‘dindo quo o transistor T502.conduza. ‘Com isto, 08 relés ndo serio aciona- dos, mantendo 0s alto-faiantes desi- taados, situagéo que ird evitar malo oe danos, pois caso contrario circu Jana corrente continua por estes Uis~ positivas, o que falalmonte os danit- catia, ‘Caso a tensdo de vaida dos empl ‘cadoree caia (ficando negativa). D607 (canal F) ou D608 (canal L),Iré. con duzir, carregande C804 com uma ton- sio rrais nagativa. Esta tensaonega- tiva, gard o suficiente para fazer 0618 ‘conduzir, eduzindo a fensio do pina 11.doG601 ata ponto de deixa-ia me ‘npr que a.do pino 12 (que est com 4,2N), esta situacao ira provocar ae ‘vagaio da tendo do pino 10 de C801 Esta elovagio faré D624 conduzir, @ Via R823, subF a tonsio do piro pino 6, @ com uma tensdo nesie pino su- parlor a do pino 1,0 pino 6 teremos una tensio baixa, garantindo 0 corte ‘de T802, Este corte id fazer com que A tenstio om sou coletor suba, provo~ cando duas coisas, uma é a redugao dda tensio apicada aos reiés, delxan~ do 08 alto-falantes desligados: outra polarizer T509, fazendo LDBO! acen (er, 0 que Indcara ag usuario que hd sobrecarga, zado am poténcia maxima, toria-se hecessario a mudanga da chave S60 para a posigto Full power (poténcia, total), com Isto, a maha de protegso doscita entoriormente, fice inutlizada, Mas o amplticador nao ficara sem pro~ ago, apenas entrar em funcions mento uma outra maiha, vojamos, Gaso a tensdo de suida se eleve, 0 anodo de 0617 ficaré mais postivo, fazenda com que esie conduza, oque ‘om prinolpio elevaria sua tensiio de étodo, situagao quo ser atenuada, devido a presenga do diodo zene! pers. E através de R617 esta elevacdoserd Jevada ao plo 19416001, provecarr ddo também a elovario da tensio do pino 9, @ por consequéncia a queda da tengo do pine 5, mentendo T502 cortade, 0 que maniord os alto-falan- tes desconectados do ampiticador. Gehouver uma redugio da tonsin de saida de qualquer um dos canals (L (ou A), situagao semethnante ird ocor- ror com 0 eftodo @ Anodo dé D613. queda essa que serd limitada pelo zonor D614, Esta queda também ira ‘acontecer na tensao do pino 11 de 10601, o que Ira provocar a clevagao da tenisho do pino 10, ¢ alravés do D624 ¢ F523 a elevagéo ca tenséo do pine, @como jd sabemes, isi ira provocar a redugdio da tenslo existery te no pino §, o que por eua vez provo- ala 0 conte de T5u2, martendo os alto-falantes desconectados, TERGEIRA MALHA ‘DE PROTECAO Alterceira estima matha de protogao, 6 formada polos termisiores NTC302 (canal ®) eNTC301 (canal L, que so eoecadoe junto ace diesipadores do ‘cio, visando desconectar 0s alto-f- lantes, eas0 haja aquecimento exces sivo da eaida ‘Quando houver qualquer problema que cause olovagéo da temperatura dia sada do som, 08 temisiores tam- bem ito aquever, o que provocard.a redugio do suas resisiincins, 0 por Ccenseqdencia, redugdioda tenséo dos ‘eétodes de D615 ov D612. Esta qu ‘da de tonsao sora transferita para 0 ino 3do crculto ntegrado C801, que ficard menor que o pino 2, provocan- do elevacdo da tensdio do pino 4, © através de D626/R523 elevagio da ru ELETRONIGA N° 13/96 tonedio do pino 6, © como jé Sabemos, isto id fazer com quea tonsac do pino5 caia, ddaspolarizando TS02, raci- zindo a tensdo aplicada aos Tolés, a OV, desconostando 8 alto-falantes. ANALISE DO DEFEITO Como nao. esta havendo som nos alto-falantes LD8D1 encontra-se acoso, Suspeltamos que poderia ‘star havenco algum defe- fo que provocasse o desbalanceamento da ten- so do salda, ou defelto no eircuto ce protepio, ‘Ao verificar a tenstio de oa: ida, encontramos OV (para 08 dois canais), 0 nos dirocionou a trabalhar om ‘cma da segunda possibit- ‘dade cltada acima, Provavalmenta a austncia de som, deve'se 20 faio dos relés ‘ostarem desemenizados, hipdtese ‘quo péde 80° confirmada, através da veriticagho da tenséo de coletor de 7502, Ao vorificar sua tonsio do base, encontramos OV, 0 ‘quo explicava sou corte. A olarzacao deste transistor ‘depende da tenséo do pina 5 do circuito integrado 1C001, que por sinal tam- ‘bém apresenia-se com OV. ‘Ao verticar a tansdo do pino 4, encontamos 1,2, sendo esta tensio ligada a entra- da positiva do ampilticador operacional interno. Ji no ino 6, encontramos OV; @ ‘come sabemos, quando em um amplificador oparacionel aatensdo da entrada néo in vereora (1), for maior que a da enirada inversora (-|.em sua salda deveremos ter um tensdo alta, © como perce: bamos este operacional ‘td exatemonto nosta sity ‘p40, 0 mesmo assim o pino 5 se mantém com tens’o baixa, Dassa forma choga- mos @ conclustio que este ELETRONICA N29 13/96 ‘amplificador operacional esta, ‘cam defeito, mas como ele sa neontia dentro de um citcus to intogrado, para eolucioner © problema, temos que trocer Iceo1, DEresTO ATUAL Ete més esiamos propondo deteito na fonte da alimen. tagao de videocassele Sharp VO9S20, O sintaa epre- sentado, 6 que o equipamento ndo funciona coretamen- fe, sendo que as vezes, ele ai tenta tunclonar EM Som eee Wd eT) ee rar ed Pen a ed Te Oe Autores: Estanisiau E. P. Creed) Cert a Aparelhos como ato-radio e toca-fitas possuem dispositivos de parada automatice que perm: tem quo © motor esteja funcio- nando baseado em algum dispo: sitivo de seguranca. Nos tape-deck's os dispositivos de seguranga deve ser posicio- nados no carratel de recalhimen- to para que em caso de parada deste, evite que a fita se enros quo internamente no capstan ou outros elementos. Como podemas ver pelo circuito abaixo, 0 sensor de oarretel 6 ‘composto por um LED e um foto transistor. Com 0 movimento do carretel, permilimos que ora a luz do LED incida sobre 0 foto transistor @ ofa nao. Assim no emissor de T901 haverd uma ele: vagéio de tense quando a luz incidire esta ied a zero volt quan- do néio mais incidir. Com isto, produziremos a carga do CO01 que durante esta, ird produzit uma queda de tensaio ‘sobre R903 e consequentemen- {e ird polarizar o transistor T902 para condugAo. Logo em seguida este transistor entrard em corte na descarga do capacitor C901 (via R902), Temas entéo no coletor de TS02 varlagoes de tensa, fazendo com que a média de tensa ar- mazenada em C902 seja baixa. isto ira despolarizar 0 transistor T903, que corlando, permitira a saturagio do 7904 que polariza- 1 © motor, acandendo tambem a lAmpada L.1001, Com a tensao baixa no coletorde 904, haverd também a despo- larizago do transistor T905 que cortando, cortara também TS0S fazendo sua tensao de coletor praticamente ir a zero volt tiran- do a alimantagao para o radio. Como sabemos, a fita néo gira- va 6 0 radio por sua vez nfo pa: rave de funcionar. Quando intraduzimos a fita em seu compartimento a chave K2 serd fechada alimontando © cir- cuito da fita que ceveria funcio- nar de imediato, Notem que quando acionamos esta chave, havera a carga de C902 que mantera por alguns instanies transistor T903 cortado e conse- quontomente Te04 saturado. ‘Coma ists nao acontacia, fomcs imediatamente conferir a tens&o do coletor de 1903 no instante ‘que ligdvamos achave K2 @para Rosso espanto esta se manteve com zero volt, Medindo acima de 907 verificames quo a tonedo de 12volts aparecia nomalmen- te. Meuindo a tens&o de base de 'T903, verificamos que se encon- trava' também com zeto volt, 0 que significava que estava ha- vendo falta de polarizagdo para transistor que deveria levaclo 20 corte. Podetiamos ter um curto no transistor T903 ou ainda o resistor R907 totalmente aberto, causando problema semelhante. Para ter certaza do problema, ro- solvemos levantar 0 coletor de T903 do circuito e imediatamen: te.0 motor comecoua girar. O de- feito estava determinado: o transistor T903 estava em curto entre colator © cmissor. Substituido este componente, 0 aparelho passou a funcionar nor malmente, a 52 Nv 13/96 REPARACAO Te Le cd eee kd Ce ELT ery Autores: Estanisiau E. P. eed a a Este 6 um auo-radio/toca-ftas simples e de facil manutengao. Antes de iniciar a andlise do de- feito propriamente dito, vamos fazer uma verificagdo geral de funcionamento da parte do radio. Como podemos ver pela figura, 1s etapas de FM © AM apreson- tam a mesma antena comum, sendo que 0 sinal captadode FM sequiré através de filtros eintont zadoe por D101 até atingir a sintonia no capacitor variével O transistor Q102 seré o respon- savel pelo trabalho do oscllador local, ou seja, deverd gerar uma portadora com fraqiéncia de 10,7 MHz superior @ freqdéncia sinto- nizada. Assim estes dois sinais astarao presentes na base de Q101, que faz a fungao de misiurador de FM, No coletor deste sera sintonizada a diferen- 2 ontro estas duas froqdéneias que acaba sendo de 10,7 MHz (Sintonia em 7101). ApOs, o sinel ainda passara por tum filtro agudo de ressonancia em 10,7 MHz alé entrar no pino 45 do integrado, Internamente 0 sinal sera ampliicado e demo- dulado em FM, saindo 0 sinal de Audio (multiplex) pelo pino 9 para oprocessamento final. CO integrado IG1 6 0 responsével polo processamento da Fl de FM além do oscilador, amplificador de RF @ Fide AM, Como este in- tegrado trabalha com os dois si- nais, deveremos ter algum chaveamento que define qual das otapas soré acionada. Assim, podomos ver que no fino 2 do integrado existe uma chave que levara este pino a massa (acio- nando 0 FM) ou 0 deixaré lives (acionando AM) ‘Além disto existe também @ cha- ve SW1B que leva alimentacao ‘a0 bloco de sintonia de FM. ‘Comecamos a andlise do defelto com 0 gerador de RF posicionado ‘em 10,7 MHz. Notem que néo ha SoA) a necessidade de se utlzar ge- rador do FM, pois 0 gorador AM conseguira criar a portadara n= cessdria para excitagaio dos es- tagios seguinies. Injelando o ge rador no pino 15 do integrado, nada péde ser ouvido. Confirma: mos 69 a chave SW1A estava coneciada realmente para FM medindo a tensao do pina 2 do integrado 0 que foi confirmado com zero volt, Havia também ali mentagdo normal para a droa do sintonizador de FM, mas no alto- falante nao se auvia o ruida cae racteristico da etapa de FM. Como tinhamos a alimentagao normal para o integrado (este fun- cionava em AM); tinhamos tam: bem a tensiio de chaveamento para a area da FM (pin 2 do IG. @ alimentagdo do bloco de sintonia); injetamos sinal de 10,7 MHz no pino 15 do intogrado © nada fol ouvido. Com estes tes: tes jd podiamos concluir quo oin- tegrado IC1 nao estava finalizan- do © comando de FM interno. Substituido 0 integrado IC1, 0 aparelho passou a funcionar nor- maimente. VJovroue sn ae ELETRONICA N° 13/96 eee rite Perens ee ee eed Defeito: Nie acende Ce re ee Pe eee ee ee a tho Dor ard Esto televisor langado no final da década de 70 é um grande conhect dodos técnioos reparadores nadrea de dudio @ video @ 6 um dos poucos qua na década de 90 compensa a reparagao. Anies de analisarmos 0 deleito pto- priamente ato, varnos voritearo ci ‘cuto em questio acionador dos car nis @indicador de display que so or» ‘contra com problemas, © integrado IG7A1 6 um circuito decodicador de dadios e chaveador de canais, ou soja, através de seus piros 15 6 16 recede dados serials simples que irdo controlar 16 chaves intarnas (apenas 12 esto sendo uusadas) ‘Quando um deterrrinado codigo en: tra pelos pinos 15 ¢ 16,0 pino 13. do Integraco val imadiatamante a nivel baixo, petmitindo @ saturagdio do trans(etor Q7A11 com sua consequen- te elevacaa da tansio de coletor. Com isto fazemos o MUTE de AFT @ também o MUTE de som. O nivel baixo deste pino permanece nor menos de 0,5 segundo voltando a nivel ato, Com este procedimento um dos pl- nos chaveadores intemos do integra: do (pino 1 ao 11 ou ainda o pino 24) vai para nivel baixo, criando um divisor rosistivo nos potenciémotros presentes na unidade de sintonia, levando ao selelor de canals a te 880 de 0 a 98 Volts, No mesmo modulo de sintonia fica definisa tam: bém a tensio de chaveamento de banda que poderd ser de VHF (ca- Nal altos ou bakos) © UH. AAlém do controlar o seletor, este ni vel baixo de um dos pinos do inte- grado IC7AT acaba gerando o cid go bindrio para acondimento do display indicagao do numero da meméria (ou canal). Como o defeito ee manifestava pelo ‘do acenaimento do display e pelo no funcionamento dos canais, co- ‘megames por conferira elimentagaio do integrado 1G7A1, onde notamos que estava normal (+12V), Televisao Passamos logo em seguida para verificar se algum pino de chavea: mento (1 a0 11 © 24) se encontrava ‘6m nivel haixo, Todos estavam com tenses muito préximas a $3 Volts, Passamos ontdo a varificar 0s co- mandos provenientes do micropro: jador que entiam pelos pinos 15 @ 16 do inlegrado ICTA1. Noiamos ‘que 0 pino 16 se apresentava com uma tensio atta (normal) mas.o pino 16 apresentava-se com uma tensio ‘muito baixa (0,8 Volts), Quando 0 migro-controlador manda oddigos para 0 ICTA1, estes cédigos sio en viados cor uma tensio baixa, sen do quo logo om seguica amalhia dos édigos coveria fear em nivel ato, Como 0 pino 15 estava com nivel baixo, resolvemas inicialmente con: ferir @ tonso do lado esquerdo co resistor R7A4, onde tinhamos amos ma tenséo, Isto significava que o dofelto no estava sendo provocado polo Intogrado IC7A1, Resolvemos dasligar o capacitor C7MO da mas Sa, pois ele poderia estar matandoa tensio, Ao desliga-lo, a tensio da maina sublu consideraveimente, contirmando uma fuga neste ‘capacitor. Substittindo C7MO, 0 apa- relho passou a unclonar normaimen te, 54 LUNIDADE DA TENSAO DE SINTONIA 'E CHAVEAMENTO DE CANAIS ei ELETRONICA N° 13/96 REPARACAO ea tr yg Resa Cet De rae Autores: Manoel S. . Fi- rey Ce MT Ese teevisor apasar de ser da mar: ‘ca TELEFUNKEN, foi um sucesso de vondas da Gradionto. A fonte cheveada deste aparelho ¢ temida pela grande maioria dos ténicos e lembramos que o funsloramento desta foi detalhadamente comenta- da na revista n® 7 Quando eae tetevisor nao funciona, precisamos verticar prmeiramente © comportamento da lampada em série. Ao ligaitos 0 televisor alan paca (corca de 200w) @ oste & rode elética, pudemes veriiear que a lim- ava série avendeu @ logo em se- uida apagou completamente. isto significou que estamos realizando a ‘carga do capactor principal da fonte de alimentagao,localizado logo apés 08 diodos retificadores da rede. Conterindo esta tenséo (televisor I- gado a rede de 110 Vac), constamos ue ora do 150 Vde, sendo que esta iambémfoi encontrada no coistor do transistor chaveador da fente (TP), © emissor deste transistor estava comzero vol. Antes de comecar qualquer andliso na fonte chaveada, so faz necessa- tio esclarecer que a maioria desias fontes, ficam inoperantes quando existo um curto em suas saldas. As- sim, havia a necessidade de subst tuirafonie chaveada dese aparaiho por cutra externa para sabermos se ® circuito horizontal ¢ outras stapas {o televisor esto funcionando a con- tento. Notem também que a fonte chavoada é do tipo paralela © comum ‘a rede (0 chassi do televisor 6 com- pletamente isolado da rede). Reco- mendamos equi quo ee subetitua a fonte chaveada por um circuit retit- cador em ponte com um capactor de firagem de 470uFx250V. Este cconjunta devera ser igaco a lampa- da em série de 150we esta por sua az ligada & rede de 110Vac. A liga- a0 do cispositivo devera ser feta Como mostra a figura abalxo. Com este proceso conseguimos ilar @ alimentagao para polarizar 0 Circuito de saida horizontal driver, Para que o televisor possareaimer- te funcionar ainda serd preciso alk =| mentar com uma fonte externa de +12 Volts a sa(da "U2" (igagao de- ‘ord ser feta como mostra. figura) Quando ligamos o dispositvo arede elstrica netamos que & lampada em série acendeu demasiadamente, ine dicando algum cuto na malha, Este | courto 86 parou quando desigamos a alimortagdo feta om *U3" | Como esta malha 6 a responsavel | pela aimentago do citculto horizone {a rotolvemos desigaroeolelr do transistor de saida, Feto isto, alam pada ainda continvoucomindicagio | do-curto, Resolvemos desiigar tam bem o pino de entrada de alimonta: io para o TSH, mas mesmo assim & lampada ainda indicou curt. Poderiamas ter ainda um curl no capacior CP32 ou ainda nodiodo OP 28. Resolvernos primelramante des: ligar 0 dloco DP2B do creuto, send que imediatamente o televisor come- ou a funcionar. © diodo estava em uno. | Substiiuldo DP 28, 0 epareiho pas: ‘804 a funcionar noemamente Pee (}e on Heronica N° 13/96 35 ccassador (oorrando GYL ON). pelo pino 15, passando por um payer te Quando o cinco comapa ga Somador ou comparador de tensao. ? imedietamente saem do motor os O controle de fase atuara namesma [boar Vie APABRRR is0s FG 6 FG: Os pulses de FG mala do conte de oicidade Serdo 08 responséveis por gerar a Como e cllindro girava @ aparente- EME eee volocidade precisa do clindro (1800 mente bem, tinhamos que verifear Ae cm) enquanto ave os pulsos PG se a informagao de rotagdo destos Pahl, ‘Serdo responsiveis pelo controle de astava sendo enviada para o RA OE AE HTM {aso correio deste. Além disio os mictoprooessador, tho pulsos PG também serio responsé- © sinal a que estamos nos referindo PERT TET PPA vcisporinformaro microprecessador 6 ochamado H.SW ou SWS0 que que oclindroestagirandoeem uma uma onda quadrada utlizada para o Sabernos que quando eVCReome- velocidade cometa, chaveamento dos sinals da cabega. savaiguma fungao €.apés volta a ©.sinal de FQ entra no integrado Eleé de 30H porque ilorra quala Gros agua pode hagestarse C20@pelopino 7 senco ampliicado posigdo exata da cabaya A e B Sipleteda, Deste modo 2e toma @aifo pelo pino8, indodretamen- Como podemos ver pola figura.o sl covlaisumavericagtopara ver Yeac integrado 1C201.Estesinal vai nalda rtagio do clindra devara sar ae Oe eo No estdtravada em aumeomparadorde velockdade que do pina 46 do Integrado. Colocando styurr porte (080 completa 0 eslo ald FG recebe também urra tre: 0 osclescépio neste ponto (poscio- ‘eet aimpscinds quoa chavede quénda altarrente precisa de refe- nado com entrada vertcal am 1 V/ tee neaatieo cheque a sua posi: réncla, gerando oacienaments cor- dive horizontal em Sis), neda pode (do normal, Felas ae verileagéoe reo. dd PAV.M. culafreqdéncia saité serobservado,Estava expicadopor wi arlene nada fo! variicado de pelopino 14 passandoporumLPF. que. clindro comerava a grar mas anormal Gerando atensdode controle da ve- ogo om segulda o equipamento des: Aimer de-comegarmes aandlice de locidade que ainda entrar nc inte- igava, Vericamos se a0 grr havia ieee sande, vamos fazer uma gfadopelopino 10 sendo reforgada, a goraglo dos pulsos PG na entrada verfleagao geral do tuneionamento &#lndofinalmente pelo iro 12 do integrado 16201 (pino 7). Estes {do controle do rotor DRUM. ‘O controle de fase funciona de ra~ _ sinais foram observados som problo- Pere aue'omotor Drum gite, deversneira semelhante ao controle de ve- mas. Tudo levava a crer que Onte Hoe nehd Jo 28 Volts ou lWoldade, sendo cue sua referéncia grado IC20! estaveInterrompidoin- musentande nepino 6 do conector precisa de comparacdo serd umalre- ternamente ovitando que o sinal GNE02 Estatonséo Sproveniente do qiéncia de G0 Hz. © PWM de con-H.SW salsse palo pino 45. Subst eae eae ee ondt que sua habl- ‘ole de fase salré pelo pino 17 indo [do 0 Integrado 1C201, o aparelho IMeyde dependeré do micropro. aumLPF. relomando aointegrado passoua funcionar normalmarie. ER ad ucseaecEasa008 Ee ELETRONICA N° 13/96 LeeLee ee Modelo: HS-X50 Pe eg Ce eed ee ea ey weed Nos videooassetes, a varlagéio da rotagio do motor de CAPSTAN faz com que as trinas de video grava- das na fita sejam captadas ora nor ‘malmente @ ra fora destas, criando baarras ou ruldos na imagem. Quan- do hé variagéo de rotacéo do Capstan, néo se temerro de base do tempo norizontal ¢ vertical pois a ge- tagéo destes tempos estaréo estr- tamente relacionados com a rotagiio do aiinaro, ‘0 deteito era intermitente © se mani- festava pola vibragso damage em ‘seniigo horizontal ede vez em quan do aimagem tombava, represenian do que a freqdéncia horizontal esta- va saindo do valor especiticado (15.784 Hz). Caso a rotagao do ol dro varie, os tempos horizontais © Vertcals serao alterados causando tal problema. Andiisos do variagos na velocidad specifica de um motor, seja ele capstan cu clindro,é de dielfeitura, pois as mainas o¢ controle sa0 ae realimeniago negativa © ndo se pode quebrar o ciclo de realimenta- a0. Como 0 contole de velocidade do cllindro esta amarrado na compara- (920 G08 pulsos FG com uma rele Féncia muito precisa, foros primei- ramente verificar se a roforéncia pre- sa estava Verlando. Na maloria dos videosassetes modemos esta rele- rancia 6 provenionte do oscilador do {358 MHZcommrolado acrsial, ou seja 6 muito ciffcll haver uma alteragao nesta frequéneia, Conforindo-se a requencia de 3,98 MHZ esta nao variava Para a andlise do defelto posiciona- ‘M08 0 osciloscopio no pino 7 do in- tegrado IG4A2 (entrada vertical em DC com 0.5 Vidiv e tompo om 5 ms) ‘Quando 0 deleito ocorreu nowamos que atenséo subia levemente. Pas- ssamos ertiio a cenferir a onda qua- ‘drada P.W.M. que sala co compa- rador de velocidade (pino 11 do IC4A0). Quando 0 defeito ocortia, a largura positiva do puso F.W.M. cl minufa bruscamente. A malha de re- alimentagio localizada no!C4A0 os- tava lunconando adequadamente, pois cuando @ velocidade aumenta- Va (tonsiio de conirole subindo), ha- Via imediatamente a diminuigao do pulso positivo de PWM. Posi- Clonando 0 oscioscopie novamente ‘com tempo de Sms. 6 entrada verti ‘calem DC, 0 posicionamos na baso de @4nz enovamente puciemos no- tar que a tensio neste ponto subia. Verticamos também a tonséo entre Faby © Fis, que subia mals ain da. As ondas quadrada que salam dos pinos 11 @ 10 do integrado IC4AO vanavam de zero a 5 Volts, o que deveria goram umatensdio média de 2,5 Volts. Quando o problema ooor- Tia a largura de puso positvo dimi- rnula o que deveria também baixar a tensdomiédia integradana etapa se- unre. Verificando a matha com cuidado, olamas que a nica maneira do polencial neste pono subir seria uma fuga no capacitor C4B0, que esiava ligado a alimortagao positiva. Antos ‘de substitu, resoivemos content ‘0 cuanto se elevava a tensio entre F437 © RABE © compara-la com a Vvariagao pesitiva exsstente em C4AY. Quando 0 defeito ccorreu, a tensio ‘6m C4A9 subia mais do quo na jun- {920 dos dois resistores, comprovan- do que o deleitoestava na malhados capacitores, Subsituindo C4B0 0 derxando 0 equipamento em teste por varias horas, 0 defeito no vol tou a so manifestar, confirmando fuga neste capacitor. Herons #1396

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