Está en la página 1de 58
be “AAI * 80074 ges sen ELETRONICA Conhega o Televisor Sony KV-2959T e © videocussete HI-FI Sharp VC-1499B eee ue nt itee WLUW CACC mL Try) PCE VIDEO 'JVC641 VIDEO SHARP 762 NA glee) 4 2027 , SOM SHARP SG 220 [us Pte MONTAGEM DO MES ada em série Profisiond 3 LANGAMENTOS Televisor Sony KV-2959 Chassi AA-1_ 10 Videocassete Sharp HI-Fi vc Tas9 B. TEORIA Croma em televiséo_ 24 eee Diversos Noticias. 46 Desafio Eletrénico, 47 Avaliagéo Geral de Adio e Video 62 Cédigo de Defesa do Consumidor. 63 Acontece_ 64 REPARAGAO - AUTOS Automével Mazda Protegé c/ injegdo eletrénica_60 N®01- DEZEMBRO DE 1995 REPARAGAO - AUDIO Radio Gravador Sanyo. 48 System Samsung SCM 6100__49 3.x 1 Sharp SG-220 50 See ae da cakes aaa ans} REPARACAO - TV Televisor Philco PC-2004 (CPH-02) 52 re sea® 3 Wea 8” REPARAGAO - VIDEO VCR JVC 641 56 VCR Sharp VC-762 B 58 VCR Sharp VC-762 59 TEORIA X PRATICA Teoria x prética Jénior 22 Teoria x pratica Profissional _ 32 Teoria x pratica Expert 42 Revista CTA ELETRONICA Diretores Maio P. nner Claudio RS Bengon Diretor Responsavel Claudio A. 8. Bengoei Diretor Técnico Mario P. Revisio Técnica Francisco Aparacidy de Paula Colaboradores Técnicas Gatlos 0. 8, Olvelia Maronlo Dias da Cilvain Eplanislau &. P. Oliveira Sait do Assis Siva Paulo Daniel 8, Rodigues Emerson dos Santos Rasa 1 alunos da Esvola GTA EfetiOniva Fotolitos LAMA Desenhos CLAMA Impressao ‘OESP Grafica A Rovsta CTA Eletronica 6 uma pudlicagao mensal da Editora CLAMA'Lida (Grupo CTA). Hedagao, administragao, publicidad © correspondence: A. Guaperuvu, 71 - Vila Aricandava CEP 03804.010 - Sa0 Paulo - SP Biasil- Tel (01) 041-3006. Os podidos do assinaturas deverdo ser Ieitos através do pedido de assinaiura da pagina 48 01 por lolordpias dosio, EDITORUL Finalmente surge no Brasil uma revista dedicada ao profissional de Eletrénica que ‘nao somente traz artigos técnicos de grande complexidade, mas também coloca a posigao de todos uma nova filosofia baseada no raciocinio em reparasao. sta revista comeca dando énfase a rea de dudio ¢ video, que inicialmente seré seu carro chef, mas ja podem ser notados artigos da frea industrial como fontes chavedas ¢ também a area de aytoméveis mais sofisticados Mais que uma publicagao de formagio e informagao, @ Revista CTA ELETRONICA sera de atualizagao, abordando assuntos como audio, video, cameras, fontes chaveadas, video profissional, automagio residencial, comercial e dustrial, ele¢rénica embareada instrumentagio, enfim 0 que © profissional necessitara no seu dia a dia, Agradecemos a colaboragao da Fundagao Bradesco e da ICEL, que nos apoiaram nesta nova iniciativa ¢ tantos outros céenicos ¢ comipanheiros que nao s6 incentivaram como ajudaram na concretizagao desta idéia Mario P. Pinheiro LAMPADA Gi SéRIE PROFISSIOWAL A lampada em série 6 um dispositive de seguranca de grande valor para o técnico de ‘manutengio de apareihos eletro- eletrSnicos, sejam estes simplos radios ou sofisticadas fonte: chaveadas, Nesta edicéo daremos todas as dicas de montagem de um circuito de protecéo profissional ¢ na edigéo seguinte os detalhes de sua apiicagao. Francisco A. de Paula Baseada no conceito de que uma resisténcia colacada em série a um Circuito Iré limitar a sua corrente Circularte, a lampada om série ovta que no caso de um equipamanto apresentar um consumo excessive ‘ou curio-circuito, a corrente nao Ultrapasse a um limite de seguranca predefinido, garantndo que nenhum dano seja causado. Na figura 1 vemos como seria a | ligapao basica da lampasia en série a um aperelho em andlise. A ttiizago da lampada incandescente comum como elemento em seiie deve-se ao faio da mocma apresentar patancias de dissinacho compativeis com as necessarias para a ligagéo dos principals fequipamentos alotOnicos, alé do sserem de facil obtenigin, baixo custo Ms Sergonninaany onreoterinicns especiais como sera visto em soguida Quanto a poténcia da lampadaa ser Utiizada, esta dependo ca poténoia do aparelho, devendo ser aproximadamentia dues vezes e mela superior, Dasta forma, a resistércia equivalente média da lampada sera duas vezes © meia inferior & resisténcia equivelente do aparoho, fazendo com que.a queda detensao na lampada. (caso n&o haja defeito no oquipamento) soja do aproximadamente 20% da tensa de almentagao, nav comprametendo o funclonamento normal do amento. Como a queda de tensdo na lérmpada nesta situagéo & axa, 0 sou brilho seré muito traco ou inexistente, ‘Na ocorréncia de algum defelto que faga 0 consumo subir alsm do normal, teremos uma diminugao da resisténcia interna do apareiho, provocando um aumento da corrente eiroulante, aumento este que podera ser riocivo aos componentes do cioulto, principalmente oe ssomicondutores. Neste ponto @ que eira em ago a limpada em série, limitando a corrente citulante , vido a elevagao de sua queda de tensio, apresentands um briho maior. Portanto, além de protege 0 equipamento de um consumo ineupertavel,elampada tambm ago como um indicador, sendo que quanto maior for © consume maior erd acendimento da lampada soy em we So> © S| coun FIGURA1 Bizomen x» ov Supondo que pretendemos usar a lampada em série com algum equipamento cua potencia norma seja de 160W, chegaremos pela ogra do caleulo acima ao valor de 350W. Devido a este valor de poléncla ser inoomum para lémpadas Incandescentes, deveromos {az01 uma associacao “em paralelo” de uma lampada de 200W com cutra de 150W, ou entio de uma lampada da 1S0W com duas de 100W, oblerdo assim 350W. Infelizmente, a utlizapao da lampada fom série @ ainda pouco conhecida dos técnioos em geral, embora seja, uma pritica usada & muitos anos ao 80 No Brasil mas tambem em outros paises. Como esta segho da revista 6 dodicada & parte de montagens eletronicas, maiores dotalhes de tuncionamento © fexamplos da utiizagio da limpada em sere em equpamenios de audio @ video seréo passados em artigo ‘especial a ser publicade na préxima edicao, FUNCIONAMENTO © citouito aqui proposto (figura 2) compreenda um sistema de acionamento digital pare a comutagio do um canjunte de cinco lampadas em uma sequncla que permite a escolha de dez niveis de pot@ncia em uma escala crescente Indo desde 25W até 485. Com sto consegue-se obler a poténcia de lampada om série necesséria para uase toda a faixa de equipamentos de dudio @ video @ alguns da area industrial. Todos os componentes ‘sao Ce féoll aquisi¢a0 no mercado @ de progo accosivel. Podemos dvidir @ montagem em duas partes distintas, sendo a primeira o 3 MONTAGEM DO MES a FIGURA 2 ‘comutador das lAmpadas formado pelo conhecisissimo CD 4017 e @ Segunda um comparader de tensao que dar a indicagao visual de consumo emuma escala de 10 led’s « partir do Cl LM 3914 a) ACIONADOR DAS LAMPADAS Como podemos ver pelo esquera da figura 2, 0 circuito integrado contador CD 4017 possul do pino 2 ‘a0 pino 11 (com excepto do 8), dez saldas que ficardo seqdenciamente em nivel alto na seguinte ordem de Bieomene 01195 MONTAGEM DO MES FIGURA3 pinos: 3,2, 4,7, 10, 1, 58,9011 Estes pinos vaio sendo acessacos medida qua a chave CH 2 @ pressionada, oblenco-se um nivel ‘ate momentaneo para o pino 14 (clock) etrOmen Ne 01795 \Vames tomar como exemplo o pino 4.do ntegrado. Com esta salda em nivel alto, haverd a excitegaiodo LED 9 (indieador da poténcia de 85 W) ‘Ao masmo tempo, nivel ato neste pino far D 5 D 6 conduzirem. O diodo D § polarizard o transistor 1 ‘que conduzindo levard o terminal de baixo da bobine do relé RL 1 para a massa, energizando-o. Assim, sous contatos sao fechados @ a larmpada L 1 de 25 W é colocada em série 5 a MONTAGEM DO MES com a rede elétrica, 0 mesmo conseguir a comutagéo de uma ‘aoontece com D 6 que polarizars o poténoia para outra serd de 0,5 transistor Q 2 cuja saturagdo Segundo. acionard 0 re FL 2, colocando a Quando 0 equipamento em lampada L 2 de 60W em paralelo reparagéo estd ligado & lampade em com a lampada L 1, resultando em série @ nao mais apresenta uma potencia de 85 Walls. A problemas, devera receber as eolocapio de duas lAmpadas em callbragens finaie que em goral paralelo (que apresentam daverio sor tetas SEM AATUACAO determinadas resisténcias), ¢€ 0 DA LAMPADA EM SERIE, Para mesmo que diminulr aressténclada evitar a relirada do plug de forga do impada equivalonte de 85 Watts, equipamenta do circuit da limpada ‘ou seja, quando aumentamos a © colocd-lo em outra jomada direta a poténcia da lampada estamos odo, oxiste uma chave chamada diminuindo sua resisténcia Shmica. “SEM PROTEGAO®, que quando Quando o circulto da lampada for acionada curto-coula as lampadas comutado paraa tikima posigéo (pno pormitindo o funcianemento do 11), haverd a excitagae de LED 10.@ aparetno direio a redo também doo dlodos 0 16, D 19, D 20, D 21 0 D 22, que excitario Simultaneamente’ todos os) INDICADOR VISUAL DE transistores e eles, cotocandotocas CONSUMO ‘ac lampadas em paralole © aacim ‘somando as suas poténcias, 0 que Normaimente 6 a partir do brilho resuitard em 485 Watts apresentado pola lampada em série © pin 15 do Integrado IC 1 (4017), ligada ao equipamento que temos Servira para que ao ligarmos 6 uma idéia do oou consumo. Embora circullo a comutagdo estela sempre sea praca, trata-se da una medigao na primeira poléncia (25 Watts), Os um tanto quanto sudjetiva pols a resistores capacitores ligados a0 _nopaode briho maior ou menor varia pino 14 trabalham no tempo de depessoapara pessoa, Assim sando subida do pulso que aciona a foi acresceniado ao circuito de comutagao. Por motivo de acionamento des limpadas. um seguranga,o tempo minim para se incicador por barra de led's que SERVICO ||Panasonic = ‘TUDO PARA VIDEO - CAMERA - FAX - COPIADORA PEGAS E ACESSORIOS ORIGINS TRANSCODIFICAMOS VIDEO E TV ‘CONSERTAMOS FAX, CO PLAYER, CAMCORDER, ]FORNO DE WIGROONDAS E APARELHOS IMPORTADOS, PANASONICISAMSUNG. PEGAS : CONTROLE REMOTO,CAROS, BATERIAS, CABECOTES. COLOR SOM ——— ee nan AECRONCS saartaie possibiltard, om uma escala do dez nivels, @ verficacao do consumo co aparelho. © cireuito basela-se no circulto Integrado LM 3914, que ¢ um comparador de tensao de dez estdgios cujas saldas podem acionar led's diretamente, Esie integrado Tecebe uma tensio de referéncia no. ino 6 que vai internamente a um Givisor Fesistivo formado por dez Tesistores de mesmo valor, onds ‘cadaponto do divisor sara conoctado @ uma des entradas de um ‘comparador de tensdo, A outra entrada de cada comparador esté ligada ao pino §, que pode receber tanto tens&o continua como alternada, desde que respekados 08 ‘saus limites maximos. Desta forma, ‘cada um décimo da tensdo doppino 6 que a tensao presente no pino § alcangar, uma saida ¢ acionada, agendendo 0 seu LED correspondente. Caso a tensio no ino 5 se iguale & do pino 6 odes as saldee sori acionadas © todos 08 leas acanderdo. A indicagéo de consumo é portanto felta levando-se om conta a queda de tonsio na limpada, onde um polo Ira a0 pino 5 de Cl 2 via C Se R 22! R19, enquanto que 0 outro pélo tice ‘comum ao negativo (massa). Esta tensdo serd tanto malor quanto for 3 Corrente pelo aparelho om teste, chegando nocaso extremo de curto: circuito ao valor da tensdo de alimentagéo da rede que, no pino § resultara em uma tensfo que devera Ser igual & ajistada para 0 pino 6. Rit, que liga o pina 7 & massa é responsavel pela corrente circulante pelos led's © por conseguinte seu brilho, MONTAGEM Na figura 3 temos a placa de circuito Impresso para a montagem da Lampada em Série Profissional e na figura 4 diepoeigéo doe Componentes @ as interligagies externas. E necessria muita atongiio quanto Breomen 01s a aan MONTAGEM DO MES a colocagio correta dos de circulto impresso ® ligagdos fotocépla bastara para finalizar rosso fomponentes na placa, externas pode-se ligar 0 circuito, rabalno, Apos colocado o pain na principaimente os da parte dé inicialmente sem nanhuma carga caixa © fete os furos,rescmenda. 88 Acionamento dos relés, Os diodos D tigada & TM 1 ou TM 2 @ com a aplic ar o*papel contact’ incolor, para 32.0 27 sto comuns de baixo sinel, chave CH 1 (sem protegao) na dar malor durabilidede, podendo serem substituldos por —posigdo desligado (LED 15 apagado), ‘equivalents. O masmo acontece O primeiro led de indicagéc de ‘com 0s caoactores CHeC 11, quo poténcia (LED 1) deve acender podem serde poliéster oucertmicos, juntamenta com o ruldo do RELAGAO DE COMPONENTES fom tensio da isolacao a partir de alracamientode RL 1. Pressionando- 80. see chave CH 2 as outras OOM. go usados 80 do 12V por eombinaptes dé neténcla deverdo |i) may S0mA (bobina) com corrente de ser aciorades. Soma (bobina) som, compares, © ejiete do. cicuto 6 ‘oto ca aaa fapresentando a mesma disposigAo seguinte forma: eee eee de torminale mostrada na figura 4, 1) Vorificar se @ chave CH 1 (sem |/LED 7/a LED 14 Led weemalio, GH 1 6 uma chave push-bottom protege) oncontra-se na posigao \/dliuso redonde de Simm. LED 159 LED 18 Led amarelo Chave HH alavanca de 10 amperes © progedimento de ajuste sé pode | Hiuaalredoneg de Sina) hotmelmento aberta @ CH 2 uma DESLIGADA, com LED 15 apagado, de corrente de contato. set realizado nestas condidas: ap ia Len as | Una Na soldagem, 08 semi-condutores 2) Selecionar a poténcia de 25” ne Yh ver it por iti ib (LED te 1 2200hF x 18V elotrlitice, ever ir por ltimo por serem mais (LED 1 aceso); 61a at Sensiveis ao calcr. Jé oslods, além 9) Ligar um ferro da soldar (de obsewada, devem ser soldados TM 1 ou TM 2 a lampada co 25. |/pe proveltando-se todoocomprimento Watts devera acender com brio posetvel de coue termina, paraque malo. Sa esta nao acerder,veitique | £ PC! possa ser fixada na veriical, seas ligagdes da placa a rode elétnca | presa a vm painél como o sugeride foram fellas corretamente. Caso a | AY a figura 6, lAmpada acenda como acima, | Ad Para as conexbas aos bocais das prossiga com 0 ajusto, lempadas, tomadas de salda TM 16 4) Aplicar um curto-creuito entre 0S | my ras ligagoes aos pontos ‘e' e de omumentoemquetodce os ted's do | EM ‘Apés montados © conferidos placa COM, DE PRODUTOS HANGAN fence ELETRICOS LTDA. FLY-BACK'S - TRIPLICADORES - DIV. DE FOCO NOVOS E RECONDICIONADOS COMPONENTES ELETRONICOS EM GERAL de on te TEL. 957-1320 Rua So Celso, 297 - Penha - Sao Paulo - CEP 03626 - 000) Se tor a cua seqoéncla na placa preferéncia de $0 Watts) na tomada | G4 eG5 | Gaur x es0y R20eR21 Sako CA 25 R24 TAN? o ontrada da rece elétnea € jerminas da tomava TM 1 ouTM2 |/HLi RLS. Relé miniature de Tecoseario 0 uso de um {io de (a lampada de 25 Watts devord |/x2¥3¢80mA @ eontalos de 8. 10A) fespessura maior ques dorrais.Est® acender com brlho maximo): TRI Transtormador com tio de fo também deve ser usado 5) Giraro cursor do rimpot RV 1 até. | eeu as ais BY RNG: SH, indieagao de consumo se acendam. | 22 OBSERVAGAO: © painel mostrado han Lémpada incendescente de TESTE E AJUSTES ha figura $, nfo nocossiiars ser |/aNi samaauinaasaesnts 6a recortado na revista, Uma boa |/agoW, 4 e 15 Lampada incandescento GH 2. Chave push-bottom NA lormalmente Aborto). pings. FuSt. Fusivel pequeno de 100mA. Diversos: Flos para as ‘nterigagGes, bocais para a5 porta t ster ou cerdmico. D,O1MF x SOY aH them on 25 2417 10k0 CR eR 19 10kO CR 25 CR 2S 1, Tempel de 00K0 Liampada incandescente de 450. ‘16 CH 9 Chave HHH alavanea 410A. “Te TM 2 Tomada comum de 2 lusivel, cao para| MONTAGEM DO MES VIONZLOd 30 O¥S¥LNINOD MS> MODP MADOE MoSz MOLZ MOSL MOO! MGB MOS MSZ O000000000 ot RE Mes Tele he) ie) ll eg eh 8) AA TEMOISSIECET 1. MPSDS MD WOM LWeer = _ sls = FIGURA 5. NO01/95 ; Berroa KV-2959 (29 Polegedeas) Chassi AA-] Apresentamos aqui um televisor de grandes dimensdes e recursos avangados, satisfazendo ao mais rigoroso consumidor que deseja em um televisor boa resolugao @ praticidade. Mario P. Pinheiro APRESENTACAO GERAL Padro: M6 N cenvencionals, Sistema de cores: PAL; M: PALN e NTSC. Banda de canals: VHF: 2 a0 13; UHF: 14-69; Cabo: 1-125 Cinescdpio: Hi-Black Trnition; 29 polegadas modides diagonalmente, ‘Antena: 75 ohms em UHF © VHF. Entradas: S-VIDEO (Separated Video) IN Y: 1 Vp (75 ohms desbalanceados; syncnegativo) ©G: 0.206 Vp (sinal de burst; 75 ohms) 8 entradas de video extamo (1 Vpp: 75 ohms desbalanceados; sincronismo negativo) 8 entradas (Le R cada) de dudio (500 mvrms; 100% de modulacao: 47 kabms) Saidas: VIDEO OUT: 1 Vpp, 75 ohms AUDIO OUT: mais que 408 mVrms {fxo); impedancia & kohrms SAIDA DOS FALANTES: 2 x SW Resposta de freqiéneia: 80 Hr - 20 kHz, Alustes em servigo: EVR's 10 DESCRIGAO GERAL 1) FONTE DE ALIMENTAGAO. Como podemos ver pela figura 1 esto televisor pode ser conectado &s redes de 110 cu 220 Vac sem a Inecessidade de comutagao de chave mecénice, tendo para tal um circuito ddobrador automatico baseado em um detector de tensao que aciona ou nao um tirster, colocande on ccapacitores ca fro de rede em uma ‘configuragéo de dobrador para 110 ‘Vac © no debrador para 220 Vac, Atonsio do saida rotificada o fitrads para qualquer rede elétrica deverd ‘estar em toro de 200 Vide, sendo festa entiague & fonte chaveada composia pelos transistores © 601 eee, ‘A fonia de alimentagaio nao é uma fonte chaveeda de funcionamento convencional, pois emprega um iui oscilante de acionamento dos trans{stores Q 601 @ @ €2 em fase © contrafase. Jé oncitapio do transtormacor chopper (ou de comutagéo) trabalhiard nao com Corrente puleante como as outras fontes, mas sim corrante altsmada, 0 seja, ora um dos transistores ira ssaturer produzindo corrente em um sentido, ora o outro transistor saturard invertendo © sentido da corrente intema pelo transtormador T 604. Com (sto obtem-se no ‘seoundario de T 604 uma correnie alternada com semi-cicios de mesmas proporgées acima e abaixo de massa, possibiliando entéo a rotifeagao em onda completa no socundario, come podemos ver pelo +B principal e +B para o Audio. A vantagem da utilizagho da retificagao em onda completa esia fem poder fornece: malor corrente para os estagios sequintes evitando Capacitores de filtro de valores elevados, Como esta soho visa apreseniaros detalhes basicos de cava equipamento, abordaremos em detalhes esta fonte chaveaca especial em uma de nossas edicces. futuras, fomecendo eo técnico a compreensao detalhada oo processo, visando assim, auxilia-io @m uma menutengéo mais répida e precsa 2) BLOCO SINTONIZADOR E ENTRADAS S-VIDEO, VIDEO E Aupio Este apareiho surpreende pela Integrago do componentes, filosofia, patente da Sory, que faz do SMD. (Componentes Montados em Superficio) uma prition comum em, seus aparalhos, © bioco sintonizador (igura 2), possul lum selotor convencional, etapas do Fl @ demodulagio de video, ‘ampilficadoy de interportadora de ‘80m, demodulagao de som, além do decodificador —estareotdnico. Portanto, terermos na sada deste bloco 08 sinais de Video 1 (para 0 processamento NTSC) @ video 2 (para 0 processamenio PAL), Os sinais do dudio L © R, além dos ‘comandos para comutagao Stereo! Mono ou Stereo'Sap. A mudanga de TErednnens 0195 LANGAMENTO RETINCAGOR sotapen | I AnrowAtE. a pare coo FIGURA1 canal serd foita através de ‘comuncagao digital (dados ¢ clock) ‘enviados pelo microprocessador principal. A sintonia de canais 6 baseaca no processo VST, que utiiza meméria para arquivamento as informagé. (Os dois sinais de video demodulados ‘seguem por caminhos distintos, indo um deles ao chaveamento das entradas de video # iogo em seguida a processamento NTSC, enquanto © outro vai diretamento ao prosassamento da PC! PAL. Seguindo o sinal de video 1, vemos {qué 0 mesmo antra no integrado IC 4401 pelo pino 8, saindo pec pino 17. Os sinais de audio L © R da emssora, entrardo pelos pinos 22 @ 1 do integrado chaveacor IC 401, saindo estes sinals comulados para os piros tot AAS outras entradas de aco € video externas também vao para este IC onde um dos sinais de video ‘comutados saird pelo pino 17 © os sinais de dudio pelos pinos 1.6 11 (© ssnal de video passara entao por um COMB FILTER, que tem como objetivo separar os sinais de lumindncla © roma Estes sinals Separados vao a outro chaveamento onde ertram também 08 sinaist de Y 9 croma de um equpamento que possua saida de S-video (S-VH5, H8, video disco) Noam que nestas equipamentos a Siamese 0195 resolugéio da lumindncia acaba ficando melhorada entrando esta separada da roma. Portanto os sinais de Y © croma (do sintonizador do talavisor, extemo ou da entrada S-Video) vao ao processamento de lumindncia © cromindneia, 3) PROCESSAMENTO Y E ROMA (NTSC) PROCESSAMENTO HORIZONTAL E VERTICAL, © cinal do lumindinoia entraré polo ino 3do IC 901 (igura 3) passando por todo 0 processamento normal @ ogo em saguida indo a matriz RGB. Osinal da croma anirard via pina § sendo processado ¢ deimodulado, onde obtemos os sinais R-Y, G-Y 0 B-Y, que somados ao sinal de luminancia que esta chegando, formardo os sina R, G 0 B Antes destes sinais sairem do Iniegiado © excitarem 09 amplificadores R, Ge B (paca de cinescopio), ainda passarao por um Chaveamento onde exisie a opyao do escolhor os sinaie R, Ge 8 quo vem do processamento PAL @ que entiam pelos pinos 10, 17 e 18. © sinal de video composto ainda ‘ontraré no separador de sincronismo, indo ag circulio horizontal e vertical (Qs pulses horizontais rio ao circuito comparador, oscilador horizontal (lormando uma onda quadrada de 16.734 Hz no PALM @ NTSCM) © finalmante saindo pelo pino 37, para ‘excilar o transistor ampificador driver 602 0 logo om soguida o tansiator de saida horizontal Q 591. Assim acionaremos também o TSH @ a bobina deflotora horizontal (BDH). (0 Transtormador da Saida Horizontal (Fiy-back) T 501 incompora o circulto multiplicador do tensao para alimentagio de foco @ MAT. A polarizagdio para a grade 2.6 obtida através da retificago dos pulsos do transistor de saida horizontal através do D601 (+1,000V,) © ciroulto vertical esta basoado no sincronismo interno ainda dentio do IG 901, que sincioniza 0 osclador vortical, gorando 8 dente-de-sorra em tomo de 60 Hz. Esta dente-de- sarrasaira pelo pinot, indo excitar ‘ocircute integrado de gaida vertical IC 501, acionando a bodina de dotlexéio via pino 5. Qs amptficadores R, Ge B esto dsspostos em uma contiguragao emissor comum — (primeiros ampliticadores) © base comum (ampliticadores tinais ligados as chtodos) objetivands gerar menor porda possivel em altas frequénoias ‘ho sinal de luminanca ou sinais AGB que exckarao em alta resolugao 0 cinesodpio. 1" LANCAMENTO folio por dois trans{stores 4) PROCESSAMENTO DOS. comandados pele pino 13 do IC ‘SINAIS EM PAL 1904 que é a saida de um identiicador 50/60 Hz (NM). Além © citoull integrado 1C 1904 seré.o isto, este identificador ainda rasponedvel pelo processamerto do comuterd 08 srislals do oscllador sinal PAL @ também pela de 3,58 MHz que possuem identificagaio PAL/NTSC, freqdéncias muito proximas. Podemos ver pela figura 4, que 0 Ainda’ existira. um’ circullo sinal de video provaniante do idontiicader quo ostard bacoado na | _sintonizador segue para o circuilo ocorrencia do burst alternado, separador de ¥ € oroma (YMC 1301), Identificando quando a tansmiss&o saindo a lumindncia pelo pino 5 ea 6 feta om PAL-MN ou em NTSC croma pelo pino 1. O sinal de cioma Esta identificagao (variagao ce prossegue até atingir 0 pino 1 do IC tenséio) ocorreré no pino 4 do IC 13040nde.@ampiticad, sandaesta 104, Os controles de.cor @ nitidez Eas pic 8; arclodo oclraiia das’ sac tenes elo Ole, aus € un linhas do atraso. Como existe um conversor digtal anelégco que tempo dferente entre 0 airaso da trarsfaima os pulsos de DATA 0 linhe PALM @ PAL:N seré GLOCK do micro em tensoes nacessévio que so faga acomutaglo analégioas de controle. entre o trabalho desias linhas. Isto é Ainda temos neste integrado um TELEVISAO oscilador de 600 kHz cristal igado a0 pino 29), que permite através de divisées, chegar a freqiéncia horizontal @ vertical, Também Iniernamente, sao tormados os puloos de apagamento vertical horizontal, pulsos de soparagio de burst e controle de fase horizontal 5) O SISTEMA DE CONTROLE MICROPROCESSADO Esto tolavisor possul ne circuito Integrado IC 101 (figura 5) todo o controle do equipamento. Dentre os Varios trabalnos que o integrado realiza podemos destacar os soguintes: a) Entrada dos pulsos de controle remote que incidemn no pino 26. b) Comandos de acionamento PPP EH se a ' LANGAMENTO TELEVISAO 18.901 PROCESSAMBITO V.CROMA 086. VEM nil FATA, Gum | FIGURA 3 ‘manual que atinger 0 pino 42 (Matriz de chaves que se encontra no paine! do televisor, realizando somente as fungdes basicas), ©) Tecla de acionamento POWER, ‘que coloca manualmente.o pino 44 & massa. Com isto 0 pino 4 deste Bienes N® 01/95 Integrado vai para nivel alto acionando 0 relé que possibilta 0 funcionamento geral da fonte de alimentagao principal J) Entrada de pulsos He ¥ proveniontes dos circultos do varredura horizontal vertical (pinos 47 © 48), que permitem que o oscilador de OSD possa estar sincronizado com as varreduras horizontal e vertical 1) Comandos para o sintonizedor & decodificador MTS. ) Caracteres tormados em trés 3 LANCAMENTO saldas A, G © B (pinos 51, 60 ¢ 49), que serio somados aos sinais corvencionals R, G @ B no interior do IC 201. 4g) Comando para funcionamento em PAL-MouN. h) Gerador de Blanking para que o sinal de video normal fique apagado (escuro) enguanto houver a apresentagio de caracteres ra tela (Osp). i) Pinos 54 @ 56 responsdvels pelo acionamento do uma série de Tungoes em praticamente todo o televisor, Em cada drea estes deverdo ser decodificados gerando uma série comandos @ ajustes. Ainda esies pinos temos a comunicagao com orcuito de moméria de canal Sta 6) AJUSTES GERAIS © avango das técnicas de integrazao do componentes, permitiu a Sony rotrar de seus equipamontos mais Sotisticados os velhos trimpots mecnicus. Apesar disto estes ajustes nic foram abandonados © sim os trimpots substituldos por Integrados conversores cigitais analdgicos. Este proceso @ chamado de EVA's (Eletronios Voltage Resistors), ou simplesmento Resistores Ajustaveis Eletronicamente, ou seja, através de Informagées de dades © clock do micro principal, consaguie-se fazer TELEVISAO. Com que se acesse determinados Circuitos —integracos que translormaréo estes cédigos digitais fem variagoes analégicas (Ienedos) onde os ajustes peranecem neste estado indetinidamonte (memorizados). © acasso a estas {ungdos deverd ser felt via controle remoto, aplicando-se as teclas do mesmo | uma doterminada seqdéncie de acionamanto até atingit © nivel chaimado de SERVICE, , Omode SERVICE séré aclonado de seguinte forma: €) 0 televsor devara astarna fungSe STAND-BY, b) Em poder do transmissor de DIGITAL. tenes ANALOGICO Be mcromocesaboR conversor | ane E: smufeel Bieomen ov LANCAMENTO TELEVISAO Sie wariees, | Sean SicdeonirAc\6 0c) eles . wean) os dees 010 G+ o80 mix eonnnoe on snacamenro moe) on ou emus mor Semi bow ‘oaks tron sawn) ‘Tako ae wor amiooocanu € MICROPROCESSADOR FIOUR 5 controle remoto, deverko ser ATENCAO: 0 acoeeo oumodiieag’> bone conhecimentos sobre ae apertadas em seqaéncla as tecias destes alustes 86 podera ser fel gcnicas onvolvendo os sislomas DISPLAY - 5 - YOL(+) - POWER, com 0 manual de servgo, @ tendo PALM, PAL-N E NTSC. AAutoraticamante telovisor se igard anarecendo na tela a Inscrigao aia ameatancae II Cw Wat eves] Paucar ee ESQUEMARIOS-MANUAIS tou, bana pression 0 otto 1 €S@UEMATECA ree tre ae Diiceletetione were a ee (aumentar) © 6 (ciminuir) Feito 0 ajusta da determinada fungAo, Tel.: (011) 221-0105 bestara pressionar as teclas Tele-Fax (011) 221-0683 MUTING o ENTER, quo onivolficaré Il VITORIA 391 - S,PAULO - SP - CEP 01210-001 automaticamente momorizado Biiomen ve 01/95 5 ViDEOCASSETE SHARP HI-FI VE 1499 B Os videocassetes chamados de 6 cabecas rotativas, ain- da séo um mistério para a maioria dos técnicos de manutengéo no Brasil. Ape- sar do video Hi-Fi jé existir hé mais de 15 anos fora do daqui, foi a Phiico ea Gradi- ente a colocarem os primei~ ros videocassetes no mer- cadocom estas caracter(sti- cas. Apesar dos videocassetes HLF1é estarem no Brasil hd alguns anos, foi agora que a Sharp alcangou o consumi- dor comum, com um prego bem mais acessivel que us antecessores, Isto for- gou outros fabricantes a bal- xarem sous pregos, ganhan- do com isto 0 consumidor final. Mario P. Pinhiro Os primeiros videocassetes domés- tioos langados a partir de 1976 pos: sulam 2 cabepas, o que hes parmi- tla oravar @ reproduzir em 2, 4.0 6 horas, O circuito de som era capaz de reproduziro sinal de um time (ou gravagaio} nomodo monofbrico. Com o passar do tempo o 16 vidoooassete passou a ter 3 cabe: ‘ga8 de video, onde obtém-se um ate lo PAUSE perfeito (imagem limpa) na volocidads de SP (standard), Com a evolugao natural surgiram 03 videocassetes de 4 cabegas, que ini cialmente propiciavam uma imagem melhorada para gravagdes em EF (GLP), Estas cabegas apresentavam 0 separadas a uma disténcia de aproximadamente 30 graus. ‘Com a aproximagao dos pares de ‘cabogas, fol passive! além da grava- cao melhorada na velocidade EP (GLP), uma imagem praticamente limpa em avengo ou retrocesso visu ais. ‘Acompanhando estes avangos tecnclégicos que ocortiam na grava- {Gao e reprodigao do sinal de vite, Vinha o citcuito de som quo inslal mente era monoldnico aprasent va na velocitade mais rapa uma reapoeta de 10 kHz no méximo. Nas graverées em velocidades infenores, fa resposta de trequénoia cai mas ainda, © primoiro avango na area de som praticamenta insignificente, fol a cr tugfio do VCR STEREO, que naca mais foz do que segmentar a cabe- a de Audio monotdnica, que possl- bilitava gravai@ reproduzir em ‘STEREO, mas ainda com uma res- posta de treqdéncia maxima. mulio reduzida. Aiém disto 0 rufco de fun- do oaractorstico das gravagies ma, nétieas de dala qualidade era pa- lente. Com o advento do VCR HI-FI tudo mudou com respeito ao som. 0 rul- do de fundo desapereceu, o sinal de ‘udio ficou eristalino @ eomuma res- posta de frequencia de 20 Hz a 20 KHz, Os videocassetes que Introd ziram 0 ciruito HI-FI ainda mantivo- fam os circultos de audio STEREO vonvencionals para reprodugio de fitas comuns. Todo este avango com respelto ao TcAnezan HnemwooUsLOeAMAAcLOLN=L® antago MePROICKOE ORAAGIOVEA FIGURA 1 ee ———— ETE VCR LANCAMENTO- som s6 fol possivelcom a colocagio das cabegas de HI-FI no cllndro onde ficavam somente ae cabogas de video. Uma amosiragem da disposigao cas cabegas de video @ HI-FI pode ser vista na figura 4 CARACTERISTICAS: GERAIS CABEGAS ROTATIVAS = 2 cabe- cae da video para SP: 2 cabecas de video para EP (SLP) @ LP; 2 cabe- gas para éudio HEF; SISTEMA DE GRAVAGAO DUPLO = PAL-Me NTSO; SISTEMA DE REPRODUGAO = PAL-M © NTSC (convertido para PAL) aulomético ou manual, SINAL DE VIDEO = PAL-M; VIDEO OUT: 1 Vpp, 75 ohms desbalanceados; resolugao horizon tal 220 tinnas: SINAL DE AUDIO = Rosposta de frequéncia: 80 Hz a 10 kHz (modo SP cabeca estaconéria), HI-FI: 20 Hz a 20 kHz; WOW & FLUTTER = EP @ SP: 0,5 % maximo; RECEPGAO = VHF: 2 AO 13; UHF. 44 a069, CABO Standard: 2a0 125 CABO (HAGIIRO): 1 a0 125; ‘TEMPO TOTAL DE AVANCO ERE: TROCESSO; 5 minutos (lita T-120), ALIMENTAGKO=90 240 Var 50! 60Hz (automation): CONSUMO = 16 Watts; PESO APROXIMADO: 4,5 kg ago DE ALIMENTA- ‘As primeiras fontes chaveedas Sur iram no finat da década de 70 nos Videos PANASONIC, mas somento ‘ra década de 90 08 fabricantes nac: ‘onais recolveram implantar estas tor: tos em sous videocassetes. Os mes ‘mos fabzicantes nacionais ja heviam Implantado as fontes chaveadas nes tolevisores no inicio da década de 80, Apesar da demora, as fontes chaveadas que suigem agora nes tes equipamentes jé incorporam toda 1 solisticagio dos equipamentos im portados mais modemos, Este forte chavoada da SHARP tra balha na frequenca media de 55 KH para a rede do 110 Vac e ern 78 KHz para a rede de 220 Vac. No modo de ro FIGURA 2 ‘Gramneachs ArT Shoe Frama 60195 7 —— SSF VCR LANGAMENTO POWER OFF, a freqdéncia desta fonte sobe para cerca de 120 kHz 2 figura 2 mostra um resumo daar ultetura desta fonte (ofuneionamen {0 te6rloo detalhado pose ser basea- do na fonte chaveada do JVC-641 sublicado nesta edigAo), Podemos dizer que a tensdo da rede elatrca sera retticada ® tlirada por 1901/6907, onde abtemos uma ton: sio desde 190 Vde até 360 Val (de- pendendo da tenséo da rede ele a), que serd aplicada ao pino 5 do tranetormador cnapoer (comutadon) © outro ponto do enrolamento pi mario (pino 7) acaba sendo Igado a0 transistor chaveador Q 901 ‘Quando ligamos 0 equpamento ha- verd 0 cisparo iniial que ¢ foko via capacitor, levando 0 transistor chaveador # uma leve concugie que acaba induzindo posttivamente 0 enrolamente secundaria (pina 3}, que assim, satura 0 transistor chaveador © ee corte ostard bacoado na pré- pria tensio do pino 3, qua. aumania paulatinamenta, fazendo o foto acoplador 0 cireuito de controle sonduzh, certando assim otransistor chaveador. O controle desta fonte estara relact nado com a tensdo de saida do secundirio do transformador, base~ ‘ado na tenséo de 5,5 V. So a mes- ma aumeniar por algum motivo, 0 Cirouito de controle produziré. um maior ecendimonto do LED intemo ao foto-acoplador que por sua vez tvarstere esta vartayae para 0 outro lado da fonte diminuindo o tempo de ssaturagio do chaveador e em oon- seqUénia aumentando a frequéncia de trabalho (@ 901 menos tempo em faturagdo) Assim a fonte s¢ man- 16m establizaca, 2) MICROPROCESSADOR, TIMER, SERVO © clroulto integrado mostrado na tl gura 3, 0 IC 701 (IX O735GE) ¢ 0 Fesponstivel por todo o trabalho do con- 18 tre do videocassete, atuando em todas as dreas. Alem disto, controia toda a malha de comparagao ce servo com excerho da etapa ce po- {encia dos motores, Este microprooessador também no ex- Cita diretaments o display como ou- {ros de sua categoria, possuindo para lato um diver que_ ee comuni- ‘ea com 0 micro por malo de dados 8 cook. Podemes desiacar alguns pontos doste microprecessador: a) pino 84: detector de ervelope, ou Soja, a parir do nivel do paccte da FNKY eaplado, poderd ser felta a corregtio de AUTO-TRACKING, mo dificando @ faso do capstan para a perfelta letra das cabegas de video Sobre as trihas, Além dist, nos mo dos do ofoltos especiais (avango e relrocesso visvais), este pacote dara © ponto de comutagao e criagto do tinal para chavoamento onira os conjuntos de cabegas A/B @ N/B )pino73: detector de enveloge Ht Fl, Dotecta a prosenga do sinal HI: FI permitinco que se taca chaveamento HI-FI ov tra normal stereo de acordo com este pacoie. ©) pino 70: Supply Reo! Sensor (Gensor de Carretel de Alimenia- (980) ao contrario do carratel de re- cohimento (take up), que protege ‘contra a falta de rocolhimento da fita, este sensor serve como ‘comparador de frequéncia com 0 sinal de rotagdo do outro carrael, informando asim quando a fta se tencorira no inicio, melo ou fin, com precisio razoavel. 9) pino 23: pulso vertical artical que sera necessario no processo de PAUSE e QUADRO a QUADRO pata se obtero entrelagamento dos {ampos que na realiiade sio repe- tidos continuamente, GANHE UM OSCILOSCOPIO E UM MULTIMETRO DIGITAL (leia pagina 47) [as 8) PROCESSAMENTO DE LUMINANCIA E. CROMINANCIA Cabe fundamentalmente ao IC 401 © processamento garal da gravarao €@ reprodugao do sinal de Y/eroma, Para a gravagio do sinal de lumingnela, pademos dizar que o si- nal de video proveniente do sintonizador (tigura 4, no lado supe rier diraito), entraré no pina 29:do imegrado IG 401, Netem que pode: mos acienar o comando auxiliar, ‘onde podera sar utilizado 0 sinal ex: temo de video. Osinal de video aps comutado, do: vverd it ao controle de AGC @ logoem seguida ao processamento de pré- modulagéo, quo prepara o sinal de video para a excitagado do modulador de FM, O pacote de FM sai pelo pino 2 para so somar ao sinal de croma @ Juntos excitarem duas das quatro ‘cabegas de video. A reprodugao de pacote de FM po: deta ser vista no pino 17 do 10 301, Osinal passard por um H.P.F © um ‘ampliicador, entrando no pino 51 do Ic 401 que vai ao limitador duplo & ‘a0 demodulador de FM. Apés 0 sinal de video demodulado, oste iri a0 circuto de o8-@ntase @ ao cirvulto redutor de ruidos. O sinal prossegue ‘alé © citcults DOC (Compensador do Falhas ne Fita), baseado nfo em uma linha de airaso convencional, ‘mas om um processo CCD, atéir se ‘misturar ao sinai de croma, passarr do pelo MUTE de video (entrada tan bém dos pulsos verticass artiticias). Este sinal de viceo composio acaba saindo pelo pine 27, indo a0 forma: dor de OSD IC 5901 (geradar de ‘caracteres) pelo pino 15 @ saindo oc FIGURA 3 | Bitom wos VCR Exgrnduica® 01/95 so LANGAMENTO LANGAMENTO pelo 13 deste, indo finaimente ao modulador de RF e a conexdo video oul. © processamento do sinal de croma Inicia no mesmo ponto do video com- posto, onde passaremos por um ACC (Controle Automatico de Cor) @ um B.PF, de 358 MH2indo ao corversor principal (main converter), onde o sinal de coma recebe a portadora de 4,21 MHz. Existira a conversao dda subportadara de cor pata 629 kHz que enldo passa par um L.P.F de 4,2MH» indo ao enfatizador de bur (+ 6 dB). CQ sinal de 629 kHz sai do IC 401 pelo pino 2, somando:se a pacote de FM-Y e finalmente exc! ando es cabegas magnéticas. A reprodugao de coma @ um pouco mais compiexe. Podemos dizer que © sinal reproduzido pelas cabecas de video saird pelo fino 19 do IC 901, entrando no pino 83 do IC 401. Este sinal passard polo L.P.F. do 1,2 MH, controle de ACC @ conversor principal, onde a subportadora sera novamente cenvertida para 3,58 MHz, Assim a croma 4 eintonizada novamente no BP.F. de 3,58 MHz, Saindo 0 sinal pelo pina 55 do IC 401 @ indo a linha de atraso de 1 H (para titas NISC} U2 H (para tas PAL) ‘Omais interessante de se notar aqul 6 que as linhas de atraso néo sao mais (neste modelo de video) eletroacdsticas, ou seia, 0 proceso de alraso esté baseado na técnica COD (Dispositive de Carga Acoplada), que trabalha no armazenamento de informagdes, tranaferinds as meomas para a oai da atravée de doslocamentos coman dados de cargas, O acionamento deste circulto (passo basico), esta intimamente ligado a ireqiéncia de Porladora de 7,15 MHz, que vira de lum clreulto dobrador de fequencia BFomes we 01195 baseado no oscilador de 3,98 MHz, Osinal de croma ja airasado em 1H ov 2H voltaré ao circuito integrado 1G 401 no pino 58, pasando enlao pela d-enfatizagao epelo transcoder (Para as tas NTSC), Indo ao amp: ficador Kiler © saindo pelo pino 19 de onde passara por outo B.P.F, de 3,88 NHz (necessario devi ¢@0 do transcoder de conversio) Teiomando ao IC pelo pino 23, com (© tuto de ser ampilicado e soma do ao sinal de Iuminaneia Qoirculto de transcoder necessi da frequéncia de 7,15 MHz (2 x 9) MHz) formada & partirdopino 6 para poder funcionar correta A formacao da freauéncia de 4,21 MHz esta baseaca em um oscilador de 320 1H (sincronizado pelos pul 808 horizontais) situado no pino 4, que davera passar pelo circuito de PHASE SHIFTER @ entrar no sub: onversor, que também recebera & frequencia de 3,58 MHz vinda deur osellador com cristals comutaveis (para gravacao em NTSC ou PAL). © oireuito integrado IC 301 trabatha a no modo ce gravacao levanco 0 sinal do pacote de FN-Y + croma ao Conjunto de cabegas A e B (veloc: dade SP), ou A’ € 6’ (velocidade LP mente, VCR EP), Durante a reprodugto 0 pino 21 do IC 901 receberd nivel alto ou baixo de acordo com a velocidade da fite © sinal de H. SW (30 Hz} entrara ino 20 fazendoo chaveamento Ae Bouse B Durante © modo Pause o pino 20 recebera uma tenséo constante en: quanto que o pino 21, 0 sinal H. SW, Durante 0 modo de avango ou retro: ‘cesso visuals, 0 pino 20 volta a re: ceber 0 sinal de H, SW enquanto 0 pino 21 recebert uma onda de tre: qii@ncia maior que 90 Hz ¢ depen dora do nivel do pacote detectado no microprocessador Como dissemos no in sentagao, uin dos destaques deste desta apre video € 0 processamento de som HLF I, que sera aboidado com mais detalnes na proxima eaigao, Alem isto aberdaremes alguns aspectos de protegdo da parte mecdnica e da propria fila cassete, através de no- vos processos como a chave de modo que possui processamento Oplico, Destacamos também que a técnica CCD utilizada na linha de alraso de 1 H ou2 H, sera abordado ‘mats aprofundacamente futuras, medigoes ZIGTA CENTRAL DE TECNICAS fi} AVANGADAS EM SERVICOS MANUUENGAD ay) OSGILOSCORIOS ANALOG COS EQUIPAVENTOS AUDIO) VIDEO) R. Drs Luis Carlos, 979 - Vila Aricanduva CEP 09505 ~ 000 ~ Fone: 296-2107 - Sie Paulo: a HA muitos © muitos anos quo as pessoas de uma manoira geral pronunciam a mesma frase: "A teoria na pratica 6 outra”, Isto nao deixa de ser verdade pois as escolas (especificamente no ramo de eletrénica) de um modo geral apenas proparam o técnico para a analise estrutural do componente e nao para circuitos completos. Isto & geredo pela complexidade de formulas € céiculos utiizados nestes métodos. Saber a tensio de um determinado circulto ja 6 uma tarefa por damais dificil para 0 técnico normal; achar um dateito neste mesmo circuito utilizando-se de légica é quase impossivel Difundiu-se portanto no meio técnica que andlise eletronica nao 6 conhecimento © sim pratica, vivéncia, maceto. Quanto mais anos de experiéncia com determinado aparelho mais rapidamente o mesmo sera consertado, baseado obviamente em *surras” antetiores que para aquele —defeite. nao 2 Fe CORIA), PRAT acontecerao mais (considerando que © técnico tenha boa meméria ou anote © problema) Uma das maneiras de ee fugir do ponto comum e se tomar um mero trocador de pegas 6 raciocinar inicialmente para malhas simples © depois para malhae mais comploxas envolvendo transistores. O segredo esta em determinar as tensdes do circuito de uma maneira rapida e apds isto poder comparar estas tensdes encontradas com as do defeito especifico, podendo assim ser feita a andlise. 0 QUE E ESTA SECAO Neste Teoria X Pratica Junior Passaremos aos leitores maihas simples envolvendo fesistores, capacitores, indutores @ diodos, sempre pedindo as tensées e posteriormente requisitando que se encontre o componente defeituoso que prejudica a estrutura ldgica das tensdes na malha, O leitor somente terd a resposta na Revista seguinte, 0 que garantira que se esforce para conseguir resolver 0 problema Portanto, na edigo posterior sera ‘explicado ° dimensionamento da malha de maneira simples e rdpida, bem como a analise do problema, com 0 objetivo de esclarecer 0 leitor @ prepara-lo realmente para o dia a dia do técnico de manutengao, Esta segao podera ser felta também pelo estudante de eletrénica € até pelo hobista, que encontrarao nola um ponto de apoio fantastico para seus estudos de eletronica. Para complementar, a Revista inova mais uma vez, pois coloca a disposigao de seus leitores 0 TEL (011) 941-3006 se segunda a sexia das 17:00 as 18:00 horas para esclarecimentos de tdpicos desta secdo, sempre para discutir a resposta ja publicada e nao para comentar sobre o possivel defeito que deverd ser analisado, Portanto a partir de agora voce estd desatiado a descobrir qual © componente defeituoso. BFromene ov9s TEORIA X PRATICA - JUNIOR Baseando-se nas tensdes indicadas nos circulos, encontre o componente defeitu- so nos circuitos ilustrados abaixo. | ' 4 soon fi fof) ©-| oat a6 as soon [| ‘ etiomea Ne ov95 2 A televisdo jé taz parte da vida do ser humano, praticamente desde 0 inicio do século, mas fol a parur da década de 60 que a mesma se fixou como um elemento néo sé de entreterimento mas também de informagéo. As técnicas envol- vidas na processamento de croma, ajudaram de forma bas- tante expressiva em diversas ramiticagdes da eletrénica, Devido a sua complexidade, 0 circuito de croma ainda 6 uma "caixa preta"para a maioria dos. técnicos que trabaiham na area de dudio e video. Matio P, Pinheiro O INICIO DE TUDO A transformagae de intensidades lu- minosas (imagens) em sinais eléti 0 ja Se conseguia no inicio do s8- culo, onde nos Estados Unidos sur giu o primeiro painé! que exibia uma. imagem (quase um borrio) que apre- sentava algum movimento. Mas foi na Inglaterra que o processo de cap- tagdo © amostiagens de imagens baseadas ro proceso elétrico foi aprimorado, e pdde-se fazer assima ‘ransmisso de sinais de video atra és de uma portadora, como mos. ramos na figura 1 Surgiu assim, o primeiro padrio co televiado, 0 padifo A, que apesar co pionairismo apresentava uma série Ue limitagées, Podemos dizer que a principal defi cidncia deste primeiro padrao esta va ligada a fala de resokigao hori- zontal 0 vertical (quantidade de ele mentos nestas linnas), que no total nao ultrapassava a 180 mil elemen- tos em uma cana, Como compara- ‘980, podemos dizer que a rasolugao de uma folo para projegao de cine- ma, alcanga uma resolugao de mais de 1 mina de elementos, 0 PADRAO DE TELEVISAO E claro quo so lovarmos om consi deragao a INVENGAO DA TELEV! SAO, um problema tao pequeno como quantidade de elementos em uma cena nao seria preocupagao primordial, Fol assim que 0 padrao A ‘acabou sendo homologado na Ingla "EOMCAMABCADECAPACADETRAWSMSAD 00 AMAL DED terra, tuncionando até os dias de hoje ne faixa de VHF, apesar de ser 0 plor do todos om tormos do qualida dde de imagem. Podemos dizer que o sinal de video apresenta uma res posta de freqdéncia maxima do 3 MHz, sendo que a faixa espectral ocupada para cada canal ndo pode- ra excoder a5 MHz. A ciforenga Scam | =) | FIGURA 2 entre a portadora de video e a porta- dora de som é de 3.5 MHz. A figura 2 mostra as especitficagbes de tre quéncias do padrio A ‘Com a melhioria dos processos e da tecnologia, os padres que cada pais implantava acabariam sendo melho- rados. Os Estados Unidos, como possulam uma rede eldirica de 60 Hz, acabaram por optar por um pa dro que possuisse uma varrecura vertical em toro de 60 Hz, surgindo assim © padrio M. Notem que a frequéncia da rede ele trica n&io tem nada a ver com o sincronismo vertical do televisor, mas tera a ver com uma freqdencia de batimento que surge quando o tele~ ee Hereameas 01/95 EY 38 wooutacka| i a0 murach vale FROUIA TPROCESSO be TRANERISSTO NO PADRAO mt visor seaprasenta em embientes que trabalham com iluminagdo proven ente da rode elétrca. Para sermos Sereomnen N° 01/95 mais claros, vamos considerar que tenhamos um aparalho tuncionando com uma varieduia vertical de 60 Hz, mas com omesme ligado a uma tede elétrica de 60 Hz. Consideran- do que o sinal processado neste te- levisor esteja no mesmo padrdo, a imagem apareceria sem problemas, ‘Mas caso houvesse iluminagao art ficial no ambiente, a lampada iia facendar © apagar em um ritmo de 60 Hz, provocando um batimento ‘com a imagom mostrada (50 H2), fesultando um um citar de brio de 10 Hz, Esta virapao de britho final, aposar de ser lave, acaba por Incomodar o telespectador Baseado risto, todas o8 paises fo. ram obrigados a mantor om seus televisores uma trequéncia de varie~ dura vertical ruito proxima ou igual A freqiénea do rede, evtando ae: sim cintlagdes, ‘Apds alguns anos da adogao do pa: drao Mino mercado americano, sur gia a telovisao no Brasil, que por ossult uma freqiéncia de rede de 60 Hz, também optou pelo padrao americano M, A TRANSMISSAO DO SINAL DE VIDEO Na figura 3, podemos ver como se isinbul no espectro de frequéncias no $6 0 sinal de video, mas todo 0 padréo de transmissao. A freqdén- cia maxima do sinal de video com: posto (como poderos verem BA), & limitada pela quaidade da chmera que no caso vamos dizer que possui uma resposta de frequéneia maxima, de 6 MHz. Para que rossamos fazeruma rans: miss@o, daveremos ter uma porta: ‘dora que tonha uma fraquencia mai oF que a maxima treqdéncia do sinal de video @ esteja fora também da frequéncia de Fl da televisao, Pode: ‘mos ter ponarto, uma poriadora pare ‘9 canal comegando em torno do 60 M2 (considerando que a Fi gira em tomo de 44 MHz), Para o nosso TEORIA exempio fol escolnida uma portado: fa de 200 Miiz que receberd una ‘moduilag&a em amplitude do sinal de viceo. A resuitante em freqdéncias desta modulagdo pode sor vista na figura 38, Notem qua a modulapao em arrpii: tude poder ser encarada como 0 sinal do video entrando na base de um transistor e @ portagora de RF (200 MHz) entrando em seu emissor (figura 4). Como esta havendo uma Vvariagao no emissor uo transistor em, alta freqdéncia, asto conduzird mais, ‘ou menos pasando esia variagao amplifcada para 0 coletor Gomo existe uma variagdo de ten: 0 (sinal de video) na base que FOMAARSRSMAT MANS a 1 varia de forma muito mais tenta que ‘no emissor do transistor, podemos dizer que © mesmo tera seu ganno aumentado ov diminuldo conforme a polarizago aumento ou diminua Surgia assim, a portadora com vari agoes de amplitude no coletor do transitor. Podiemas dizer que existem duas tre qhéncias distintas nocoletor, ou seja, ‘uma possuindo variagdes que vio do 0 a 6 Mbz (sinal de video). @ & ‘outra que se mantém fixa em 200 MHz, A reoutanto disto serd a gera: ‘gAo de ‘varias resultanios soma © iferenga na faixa de 200 MHz, ov s0ja, 0 sinal de video so somara & portadora resultando em variagoes ‘que poder ir desde 200 até 208 MHz, Ao mosmo tempo haverd tam: bém’a subtragao dos sinais, resul 25 tando om freqdéncias que vao das de 194 atd 200 MHz (veia figura 3b) Notem que isto no é nenhum acon: tecimanto excepcional e simo resul tado de dols sinais de freqiéncias diferentes na mesma malha resul tendo em ura modviagao chamada de DSB ou Double Side Band (mo dulagio com dupla banda lateral. Portanto, temos agora a portadora necessafia para a transinissao dos sinais de TV, © um sinal do video do até 6 MHz sobre a portadora. Estamos assim ocupardo uma faixa ‘espectral que vai desde 194 até 208 MHz. Considerando que © sinal de video ‘58 apresenta com foda a sua res: posta de frequancia tanto na banda Jateral superior como inferior, nao hhavie neoossidade do se transmitir a banda lateral interior, que pode ser cortada através do filtros como & mostvada na figura Se, Mas como esta ora uma técnica dificil para a ‘epoca da invengao dos padroes do televedo, dovide & comploxidade das fitros na transmissao @ posteriormen- te na televisdo, optou-se por fazer a trangmisséio com uma banda lateral \ostigial (figura 34. ‘Assim, considerando que termos 0 PADRAO M, limitaremes a resposta a banda lateral superior em 4,2 MHz, 0 que 6 conseguido através do fitros aps a modulagao @ uma ban 26 FIGURA 5 Apesar do ser humano conseguir transmtir imagens, as mesmes nao ondiziam com a tealidade, pois fa: tavam exaiamonte as relagdas de realidade: as cores. {As pesquisas comegaram baseadas ino diagratra CIE de oromaticklades que ja existia antes ca televisao © servia corro referéncia de tons de rmatizes © saturagios de diversas tre- qiéneias elatromagnéticas relativas a.cor. Uma amosira do que seria 0 diagra- ma CIE de cromaticidades pode ser Visto na figura 5, onde no canto inle~ da lateral vestigial inferiorde 1,2MHz, rior esquerdo tamos atonalidade do conseguida tarrbém per filros, Este azul, No lado de cima do diagrama canal, portanto, tania uiizando um terres a tonadade de verde @ no fespoctro de 198 MHz & 204,2 MHz, lado de balxo direto o vermelno. Os dofinindo finalmente o espectro utli- extremos do clagrama indicam fre zado para opadrdoM (como 6mos- _qdéncias eletromagnéticas da luz ou trado na figura De) vaagées do maliz. So tomarmos Como no podoria faltar o sinal de como base umdos pontos extrerros som, noespectio detreqUénclas ser @ nos diriginmos para o centro do gerada umaporiadcra ce 204,5MHe, diagrama indicado com Wiwhite), que mantera uma diforenga do 4.6 astaremos dessaturando a cor (dlu- Miri em rolagdo& portadora de video indo-a com o branco) {técnica igual para todos os canais), Assim podemas definir como sendo fesultando no sinal PADRAO M_ MATIZa variapdo de trequéncla cle- COMPLETO da tolovisio (ligura 3). tromagnética da luz (vermelho, azul CINESCOPIODDE 3 CANHOES: WAT 04) | 1 Belo ree N FIGURA 6 Bromo vs TEORIA feproduaidee «parr do elnale ol6ti-- A's = PURPURA cos. Rs G= AMARELO Como podemos ver pela figura 5,0 B+ G= TURQUESA diagrama CIE poderia ser resumido SOMENTE R= VERMELHO da gaguinta maneira, tris corns prin- SOMENTE B = AZUL cipais F (red. = vermelho), G ( green SOMENTE G = VERDE = verde) © B (blue = azul), cores MINIMA EXCITAGAO EM R, Ge intemediarias YE \yelbw = amare- 8 = PRETO lo) e CY (oyan = turquesa) todas ‘las com freqaénoias puras, e final- Pela excitagéio das trés cores bt mente MG (Magenta = purpura) vemos o brarco e pelo core cos vorrespondendo a uma combinagSo_irBs o preto (que dependert realmen- centro R (ed) © B (blue), te de um funde esouro). Para conse. Podemos dzer que se acendésse- quirmos outros tons de cinza, deve mos uma luz YE (yellow) e outra CY remos aumentar ou diminuir a inten- {eyan), poderfamoenotar que aura cidade doe tréo olomanteo oompro dada distancia, estas frequencias se na mesma intensidade confundiriam ‘resultando em um Os outios matizes poderdo ser con batimento equivalent & cor G seguidos dosando-s0 eomintensida (green). Se combindssemos duas des difarentas cada uma das cores luzes Re G, poderlames dizerquea _primarias. Como exemplo poderros frequéneia resuitante do tatimento citar a cor laranja, que esti entre os seria exatamente iguala cor amare- matizes amarelo @ vaimetho, Como FOSFOROS: ta © amarelo 6 consequido com a excl cANNGES EW DELIA taglo do fe G bastard dimnut a intensidade de G para que 0 matiz FIGURA 7 AS CORES PRIMARIAS final ora om direyao av vermetto, ‘onde om um pentointermodiaro serd consequido 0 matiz laranja © amarely fo {reqéncias eletro- Ficou definido portanto que para a ra ofinkdo panircuy: ee come mmagnéticas diferentes, logo possu- formagao de uma imagem muito se- Primaries para.a elovistio eeram A, ‘om matizes dterentes), enquantoque melhante & natureza, bastariaqueo G & SATURAQAO, a diligdo destema- aparelho tivesse a possiblidade de tiz.com 0 branco. exibir 18 cores que chamaremes de primarias Fi, G @ B onde conse- guiromos ac goguintee combinagsox; O CINESCOPIO EM CORES INACO COMBINAGOES COM MAXIMAS AS Ome eS. INTENSIDADES Outro grande problema que os técni DAS FREQUENCIAS 08 @ angenhelros passaram a en- Ry+B+G= BRANCO frentar (oa criago de um disposii- Os cientistas acabaram descobrindo A MewBlamer A INOTRUMENTOS DEMECIGAO LTDA nao eram frequencias puras da na- tureza, mas acabavem sendo gera das a partir da combinacdo das {re ‘MULTIMETRO DIOITAL DM-2340 I ® 4 E © = t aun seks \ ’ noone \vosemelnante aocinescopio preto e ria reproduzida com todos 0s ca chamados de DELTA exatamente branco, que pudessem reproduzir nmides excitados continuamente Me- pela disposigae dos canhoes. No f: intonsidades luminosae roforentos ao vmertando-e0 portante os teixae do nal dos anos 60 sut vermelho, verde ¢ azul elétrons em sentido horizontal. 0$ cinesediog IN LINE, que aparece. A idéia basica seria a excitagdio de _feixes deeléirons atingiiamaos {4s- fam no Brasil a partir da metade da mihares de conjuntos de ‘que pudessom reproduzit as cores respectivos cantioes, vermelhas, verdes @ azuis. A partir Asaida paraistofoi a consti de um cinescdpio em cores se com: de canhies completamente iguais_chamada SHADOW MASK ou mas: poo basicamente de uma polariza ‘a0 do cinescopio preto e branco, cara de sombra, cu objetivo seria ¢aq.convencional como felto nai: possuindo: cdtodo, grade 1, grade 2. _evitar que durante a exploragao| | grade de foco @ Anodo acelerador zontal, os feixas de cldtrons cinescdpio proto ebranco, De acor (Cada Um deles), como mosira a fi- Incidissem em fésforos que nao tos: da coma figura 8, vamos que exis: gua 6, serlam direcionados feixes em corretos, Na figura? podemos tern te de eléirons para seus respactivos ver que os feixes de elétrons deveri- para cinesedpio, onde quanto mai fostoros. am ser convergidos para um furo or for a conduigaa das transisiores, (© grande problema surge com tes- comum aos tds fdstor0s, de onde maior sera a corrente de feixe emit pita & axploragda do faixa om can- divargiriam a finalmanta sa choearl. da, gerande assim um maior brilho, {ido horizontal, pois o sinal nao pos- am com seus respectivos {osfor0s, Quanto menor for excitagaa (tensa Sui uma interrupgaio de elemento Notem quo a figura anterior mostra ge colelores maior) para elemento, ouseja, digamos que os primeiros cinescépics uilizados priho geral da cena fxista uma cena toda clara, que Se- pela televisfo colorida que foram £ importante observar que so 9 vari fosforos, foros nao correspondenies aos seus década de 70. © cireuito eléteico para a exci dualmente para o canhao de_um sinais sendo ampliicados menor sera o — ‘ ESTUDOS PARA A TRANSMISSAO DOS SINAIS R,G EB FAIXA BSPECTRAL TOTAL OCUPADA DF APROXIMADAMENTE 18 Mitr ; “\e\fe Al cet secant sre FIGURA 9

También podría gustarte