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Estatuto ESTATUTO DA FINEP bo) ) aed BL) ea) a ed rocco se ccleicoMe LM a ar- dr te (oc Re Matto age) coma ated O PRESIDENTE DA REPUBLICA, no uso das atribuigdes que lhe confere o art. 84, Lares aaa me RSP UCL clo DECRETA: Art. 1° A Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, empresa publica vinculada ao Ministério da Ciéncia e Tecnologia, nos termos do Decreto n° 1.361, de 1° de janeiro Cen eee ei eeremred sal acl tert isa oe Paragrafo Unico. Este Decreto e 0 Estatuto por ele aprovado serao arquivados em sua publica- 40 oficial no Registro do Comércio da sede da Empresa. CN PL Na seem esc aad RelM aelareloN Lele APL eae Lan no) Cientifico e Tecnolégico - FNDCT destacard, anualmente, para cobertura das despe- sas de planejamento e administragao do programa, até dois por cento dos recursos CeCe TT es Lee tesco Lo Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicacao. Art. 4° Revoga-se o Decreto n° 992, de 25 de novembro de 1993. CTE me RCo REEL 175° da Independéncia e 108° da Republica. FST AN POM a ani (0]0)=4@2,31BL 010) at Ear) Senet hele * Alterado pelo Decreto n? 2.208, de 18 de abril de 1997 e pelo Decreton® 2471, de 26 de janeiro de 1998, pelo Decreto DE ee eet eo ee cue ee cnc nid ircceteE ED CAPITULO! DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E DURACAO A Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, empresa publica vinculada ao Ministério da Ciéncia, Tecnologia e Inovagao, nos termos do Decreto n° 6.129, de 20 de junho de 2007, conforme 0 art. 191, do Decreto-Lei n° 200, de 25 de fevereiro de 1967,e.0 Decreto-Lei n° 298, de 28 de fevereiro de 1967, rege-se por este Estatuto. 7 al A FINEP tem por finalidade apoiar estudos, projetos e programas de interesse para 0 desenvolvimento econdmico, social, cientifico e tecnolégico do Pals, tendo em vista as metas e prioridades setoriais estabelecidas nos planos do Governo Federal. cz Para atingir a sua finalidade poderd a FINEP: 1 -conceder a pessoas juridicas financiamento sob a forma de miituo, de abertura de crédito, ou, ainda, de participacao no capital respectivo, observadas as disposicdes legais vigentes; I financiar estudos, projetos e programas de interesse para o desenvolvimento econdmico, social, cientifico e tecnolégico do Pais, promovidos por sociedades nacionais no exterior; 2 Il -conceder aval ou fianga; 1V- contratar servicos de consultoria; V-celebrar convénios € contratos com entidades nacionais ou estrangeiras, publicas ou priva- das, e internacianais; VI- realizar as operacées financeiras autorizadas pelo Conselho Monetario Nacional; VII- captar recursos no Pais eno exterior; VIII - conceder subvencées; IX - conceder a pessoas juridicas brasileiras, de direito pUblico ou privado, ¢ a pessoas fisicas, premiagao em dinheiro por concurso que vise ao reconhecimento e ao estimulo das atividades de inovacao; e X - realizar outras operagées financeiras. 1 Art 1 redagio dada pelo Decreto n’ 7.954, de 12 de marco de 2013, 2 Art.48 incisos Il a0 X com redagdo dada pelo Decreto n° 7.954, de 12 de marco de 2013. § 1° A FINEP poderd, ainda, assumir a responsabilidade de elaborar, direta ou indiretamente, estudos e projetos que considere prioritarios e, posteriormente, se for o caso, negociar com entidades ou grupos interessados o aproveitamento dos resultados obtidos, inclusive median- te participacao nos empreendimentos que forem organizados para esse fim. § 2° Na contratacdo com entidades financeiras estrangeiras ou internacionais, a FINEP poderd aceitar as clausulas usuais nessas operacées, inclusive 0 compromisso de dirimir por arbitra- mento todas as duvidas e litigios. § 3° A proposta de concessdo de financiamento a pessoas juridicas que tenham sua sede ead- ministrago fora do Pais dependerd de prévia manifestacdo do Conselho de Administragao. WEED ane exercen: 1 - as fungGes de Secretaria-Executiva do Fundo Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tec- nolégico - FNDCT e, nas condigées que foram estabelecidas mediante ato do Poder Executivo, aadministracao de outros Fundos instituidos pelo Governo; Il- outras atribuicdes conexas com suas finalidades, inclusive a de agente financeiro da Unido, quando designada pelo Ministro da Fazenda, nos termos do Decreto-Lei n® 2.115, de 25 de abril de 1984; e Il-a administragao de recursos colocados a sua disposico por entidades de direito publico ou privado, para fins gerais ou especificos. § 1° Caberd a FINEP praticar todos os atos de natureza técnica e administrativa necessarios 4 gestdo dos Fundos de que trata 9 inciso | deste artigo. § 2° Na aplicacao de recursos de fundos ou provenientes de entidades financeiras estrangeiras ouinternacionais, inclusive recursos de contrapartida nacional, a FINEP poderd, em cardter ex- cepcional, apoiar financeiramente pessoas fisicas mediante a concessao individual de recur- sos nao-reembolsavels. Ez prazo de duracéo da FINEP ¢ indeterminado, cabendo ao Governo Federal regular o destino do seu patriménio no caso de dissolugao. CAPITULO II DO CAPITAL E DOS RECURSOS O capital da FINEP, totalmente subscrito e integralizado, é de R$ 901.551.931,35 (novecentos e um milhdes, quinhentos e cingienta e um mil, novecentos e trinta e um reais. e trinta e cinco centavos), dividido em 300,000,000 (trezentos milhdes) de agoes ordinarias nominativas, sem valor nominal. ez O capital da FINEP poderd ser aumentado mediante: | - participac3o de outras pessoas juridicas de direito publico interno, bem assim de entidades da Administragao Indireta da Unido, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municipios, desde que a maioria do capital votante permaneca de propriedade da Uniao; Il- incorporagao de reservas de capital, de reservas facultativas e de fundos disponiveis; e IIl- novos recursos que a Unido destinar para esse fim. § 1°0 aumento do capital social da FINEP sera aprovado mediante ato do Presidente da Repu- blica, apés observada e cumprida a legislacao pertinente. § 2° A Unido € reservada, em qualquer hipétese, a participacdo minima no capital social com direito a voto, necessaria a manutencao do controle acionario, sendo-lhe garantide sempre, em todas as emissdes de agdes, manter esta situaga Ez Constituem recursos da FINEP: 1-08 de capital, resultante da conversdo, em moeda, de bens e direitos; 1-05 recebidos de outras pessoas juridicas de direito publica e os oriundos de conversao, em moeda, de bens e direitos; IL-0 oriundos de operacées de crédito, assim entendidos os empréstimos e financiamentos nego- Giados pela Empresa IV-as receitas patrimoniais, tais como aluguéis, foros, juros, dividendos e bonificagdes; V- 08 provenientes de doagdes; VI-0s resultados de prestagdes de servicos e de direitos de propriedade; Vil - 05 recebides de outras fontes publicas ou privados, a titulo oneroso ou gratuito; VIll-as dotacdes que Ihe forem consignadas no Orgamento da Unido. CAPITULO III DA ADMINISTRACAO E COMPETENCIA SECAO| DA ESTRUTURA BASICA WEES ater tema seguimeestruturabéscas 1 - érgaos colegiados: a) Conselho de Administraca b) Conselho Consultivo; U1 6rgao de direcdo geral: a) roria Executiva; IIl- drgao de fiscalizagao: a) Conselho Fiscal. SEGAOI DO CONSELHO DE ADMINISTRAGAO ULE) © Conselho de Administracao é 0 érgao de orientacao superior da FINEP, tendo a sequin- te composicao: | Presidente da FINEP, membro nato; Il-um representante do Ministério da Fazenda; Il um representante do Ministério do Planejamento, Orcamento e Gestao; 3 IV - dois membros nomeados pelo Ministro de Estado da Ciéncia, Tecnologia e Inovagao, dentre brasileiros de notérios conhecimentos e experiéncia nas areas de pesquisa, desenvolvimento, tecnologia de servigos ena area financeira, e de idoneidade moral e reputacao ilibada; ¢ V- um representante dos empregados da FINEP. § 19.0 Presidente do Conselho de Administracao da FINEP sera designado pelo Presidente da Reptiblica, por indicacao do Ministro de Estado da Ciéncia, Tecnologia e Inovacao, escolhido dentre os membros mencionados no inciso IV do caput. 4 § 2° Nos casos de afastamento ou impedimento, o Presidente do Conselho de Administragao seré substituido por um dos demais membros do Conselho, por eles escolhido, sendo vedada a escolha do Presidente da Empresa ou de qualquer membro da Diretoria Executiva que por- ventura venha a integré-lo; 3 Art 11.incisosill IV e V com redagio dada pelo Decreto n? 7.954, de 12 de marco de 2013 Art. 11,5 1° comredacio dada pelo Decreton® 7:954, de 12 de marco de 2013 § 3°O mandato dos membros do Conselho de Administracao é de dois anos, admitida a recon- dugao por igual periodo; § 4° A investidura dos membros do Conselho de Administracao sera feita mediante a assinatu- ra do termo de posse. § 5° Além das demais hipsteses previstas em lei, considerar-se-4 vago 0 cargo de membro do Conselho de Administracao que, sem causa justificada, deixar de exercer suas funcdes por mais de duas reunides consecutivas ou trés alternadas § 6° Os conselheiros de administragao perceberdo remunera¢ao, a ser fixada pelo Ministro de Estado da Ciéncia, Tecnologia e Inovacao, até o valor limite estabelecido por lei. 5 § 7° O representante dos empregados e seu suplente serdo escolhidos dentre os empregados ativos da FINEP, pelo voto direito de seus pares, em conjunto comas entidades sindicais que os representem, na forma da Lei n° 12.353, de 28 de dezembro de 2010, e sua regulamentacao. 6 § 8° O conselheiro de administragao representante dos empregados nao participaré das dis- cussées e deliberacées sobre assuntos que envolvam relagées sindicais, beneficios e vanta- gens, inclusive assistenciais ou de previdéncia complementar, hipéteses em que fica configu- rado 0 conflito de interesse, sendo tais assuntos deliberados em reunigo separada e exclusiva para tal fim § 9° No caso de vacancia definitiva do cargo de conselheiro, o substituto seré nomeado pelos Conselhetros remanescentes, para exercicio até a designacao de novo representante. GALLS As deliberacées do Conselho de Administragao da FINEP serao tomadas por maioria de votos, presentes no minimo trés de seus membros, cabendo ao Presidente os votos comum e de desempate. GAALEES © Conselho de Administragdo da FINEP reunir-se-é ordinariamente a cada més, ¢, extra- ordinariamente, por convocacéo de seu Presidente ou pela maioria de seus membros. 5 Art. 11,8 6" com redagio dada pelo Decreto n° 7:954, de 12 de marco de 2013, 6 Art. 11,895 78, 8° e 9 incluidos pelo Decreto n® 7:954, de 12.de marco de 2013 | Art. 14, Compete ao Conselho de Administragao da FINEP: ru | -a orientacao geral da acao e das atividades da FINEP; Il- fixar a politica e diretrizes basicas da FINEP; Ill- aprovar os orcamentos de custeio e de investimento; IV - deliberar sobre os balancos patrimoniais eas demonstracées financeiras, inclusive a criagao de reservas de lucros; V- aprovar os aumentos de capital resultantes das incorporagdes de que tratam os incisos |e Il do art. 8°, conforme previsie legal ou regulamentar; VI - pronunciar-se sobre aumentos de capital, a serem efetuados na forma do inciso Ill do art. 8°; VII- autorizar a aquisicao, a alienacao e a oneracao de bens iméveis; VIII-aprovar a criacdo de representacdes ou agéncias da FINEP; IX - deliberar, previamente ao encaminhamento para apreciacao pelo Ministro de Estado da Ciéncia, Tecnologia e Inovacdo, sobre: 7 a) proposta de alteracao do Estatuto Social feita pela Diretoria; b) o Regulamento de Pessoal, com os direitos e deveres dos empregados, 0 regime disciplinar @ as normas sobre apuracio de responsabilidade: ©) asalteracées efetuadas no Regulamento de Licitacdes e Contratos da FINEP; d) Quadro de Pessoal, au indica¢ao, em trés colunas, do total de empregados e o numero de empregos provides e de vagas, discriminados em carreira ou categoria, em 30 de junhoe 31 de dezembro de cada ano; X - decidir sobre os assuntos que Ihe forem submetidos pela Diretoria Executiva da FINEP ou pelo Conselho Consultivo da FINEP; XI - estabelecer as diretrizes para elaboracéo do plano de auditoria interna, aprova-lo e modificé-lo, a qualquer tempo; Xil- designar e destituir o titular da auditoria interna, apos aprovacao da Controladoria-Geral da Unido; e& Xill - manifestar-se, previamente a deliberacao da Diretoria-Executiva, mediante proposta desta, quanto cancessao de financiamento & pessoa juridica que tenha sua sede e administra- ao fora do Pais, Baad 0 Comité de Auditoria serd composto por trés membros efetivos e um suplente, desig- nados pelo Conselho de Administragao. 9 § 1° A designacao dos membros do Comité de Auditoria observard as regras adotadas pelo Conselho Monetério Nacional concemente as condic6es para 0 exercicio do mandato § 2° Os membros do Comité de Auditoria terao mandato por prazo indeterminado, cessével a qualquer tempo por deliberacaio do Conselho de Administracao. 7 Art. 14, incisos IX e alineas com redacéo dada pelo Decreton? 7.954, de 12 de marco de 2013 8 Art. 14,inciso Xll com redagio dada pelo Decreto n° 7.954, de 12.de marco de 2013 9 Art. 14-A, incluido pelo Decreto n° 7.954, de 12 de marco de 2013 § 3° Os membros do Comité de Auditoria farao jus a honordrios mensais correspondentes a dez por cento da remuneracao média mensal das Diretores da FINEP. § 4° Caso 9 integrante do Comité de Auditoria seja também membro do Conselho de Adminis- tracdo da FINEP ou de suas ligadas, fica facultada a opgao pela remuneracao relativa a um dos cargos. ‘0 Comité de Auditoria se reportard ao Conselho de Administracao. Paragrafo unico. O funcionamento do Comité de Auditoria sera regulade em regimento interno aprovado pelo Conselho de Administragao da FINEP. 10 Ca S80 atribuigdes do Comité de Auditoria: 17 1—acompanhar o procedimento licitatério para contrata¢ao de auditoria independente, formu- lando recomendagées a administracao da FINEP quanto a elaboracao dos editais e a selecao da entidade a ser contratada; revisar, previamente 8 publicagao, as demonstracées contdbeis semestrais, inclusive notas licativas, relatorios de administracao e parecer do auditor independent Il - avaliar a efetividade das auditorias independente e interna, incluindo-se a verificagao do cumprimento de dispositivos legais e regulamentares aplicdveis 4 FINEP, além de seus atos normativos internos; 1V - avaliar o cumprimento, pela administracao da FINEP, das recomendacées feitas pelo audi- tor independente ou pelo auditor interno; V - estabelecer e divulgar procedimentos para recepcao e tratamento de informagées acerca do descumprimento de dispositivos legais e regulamentares aplicdveis a FINEP, incluidos seus atos normativos internos, prevendo procedimentos especificos para protegio do prestador e da confidencialidade da informagao; VI — recomendar a Diretoria da FINEP a correcéo ou o aprimoramento de politicas, praticas € procedimentos; Vil = reunir-se, no minimo trimestralmente, com a Diretoria da FINEP, coma auditoria indepen- dente e com a auditoria interna, para verificar o cumprimento de suas recomendac6es ou inda- gacées, inclusive no que se refere ao planejamento dos trabalhos de auditoria, formalizando, em atas, os contetidos de tais encontros; VIII - reunir-se com 0 Conselho Fiscal e Conselho de Administracao da FINEP, por solicitagao desses Orgaos estatutarios, para discutir acerca de politicas, praticas e procedimentos; IX - elaborar, ao final dos semestres findos em 30 de junho e 31 de dezembro, documento denominado Relatério do Comité de Auditoria, contendo as seguintes informagées: a) atividades exercidas no periodo; b) avaliacao da efetividade das sistemas de controle interno da FINEP, observado o disposto na legislacao vigente e destacando as deficiéncias identificadas; 1O Art. 14-8, incluido pelo Decreto n° 7.954, de 12 de marco de 2013 11 Art.14-C e incisos incluido pelo Decreto n® 7.954, de 12 de marco de 2013, ¢) descrigdo das recomendagdes apresentadas & Diretoria da FINEP, destacando as que nao foram acatadas, acompanhadas de justificativas; d) avaliagao da efetividade das auditorias independente e interna, inclusive quanto a verifica 40 do cumprimento de dispositivos legais, regulamentares e normativos internos, destacan doas deficiéncias identificadas; e ) avaliagdo da qualidade das demonstracdes contabeis relativas aos periodos, quanto a apli cago das praticas contabeis adotadas no Brasil, destacando as deficiéncias identificadas; X--manter 8 disposicdo do Conselho de Administracéo da FINEP o Relatorio do Comité de Audi- toria, pelo prazo minimo de cinco anos, contado de sua elaboragao; XI- publicar, em conjunto comas demonstracdes contbeis semestrais, resumo do Relatério do Comité de Auditoria; e Xil - outras fixadas pelo Conselho de Administragao da FINEP. SECAOII DO CONSELHO CONSULTIVO Gap OConsetho Consultivo da FINEP, érgao de assessoramento estratégico do Conselho de ‘Administracao, tem a seguinte composi¢ao: 1 - membros natos: 0 Presidente da FINEP, que o presidir4, e mais um Diretor, que sera o seu substituto eventual; I1- membros designados: a) um representante do Ministério do Planejamento, Orcamento e Gestao; 12 b) um representante do Ministério da Ciéncia, Tecnologia e Inovacao: c) um representante do Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comercio Exteri ) um representante do Banco Nacional de Desenvolvimento Econémico e Sacial - BNDES; e) um representante do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnoldgico - CNPq; f) quatro representantes da comunidade cientifica; g) um representante dos empregados da FINEP; h) um representante das instituicoes de pesquisa tecnoldgica; i) um representante das empresas nacionais de consultoria em engenharia; j) um representante das empresas nacionais de engenharia em geral; |) um representante das instituigdes financeiras de desenvolvimento; m) um representante das empresas industriais; 1) trs representantes do setor produtivo; ¢ 13 ©) dois representantes dos trabalhadores 12 Art. 15, incisol alineas abc, com redacio dada pelo Decreto n° 7.954, de 12de marco de 2013 13 Art. 15, inciso I alineas n,o, com redacéo dada pelo Decreto n° 7.954, de 12 de marco de 2013, § 1° Os membros mencionados no inciso Il do caput e respectivos suplentes serao designados pelo Ministro de Estado da Ciéncia, Tecnolagia e Inovacao, por indicacao: 14 a) dos respectivos 6rgaos ou entidades, os representantes mencionados na “a’,“c", “d”e “e"; b) da Associagao dos Servidores da FINEP - AFIN, o representante mencionado na alinea “g”, escolhido dentre os que tenham mais de trés anos de tempo de servico na Empresa; €) da Associacio Brasileira das Instituicées de Pesquisa Tecnolégica - ABIPTI, o representante mencionado na alinea “h"; d) da Associagao Brasileira de Consultores de Engenharia - ABCE, o representante menciona do na alinea "i"; e) da Associacao Brasileira de Engenharia Industrial - ABEMI, o representante mencionado na alinea “j'; f) da Associacao Brasileira de Instituic6es Financeiras de Desenvolvimento - ABDE, 0 repre sentante mencionado na alinea “I”; g) da Associacao Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras - ANPEI, ‘© representante mencionado na alinea “m";e 15 h) da Confederacao Nacional da Industria - CNI, do Conselho Nacional de Secretérios Estadu ais para Assuntos de CT&l = CONSECTI e do Conselho Nacional das Fundagées Estaduais de Amparo a Pesquisa - CONFAP, os representantes mencionados na alinea “n’, um de cada ins tituicao. § 2° Os representantes a que alude a alinea “f” do inciso II do caput serdo designados pelo Mi- nistro de Estado da Ciéncia, Tecnologia e Inovacdo, apés indicacao conjunta da Sociedade Bra- sileira para o Progresso da Ciéncia - SBPC e da Academia Brasileira de Ciéncias - ABC, preferen- cialmente entre representantes das diversas reas de conhecimento, para um mandato de dois anos, admitida a recondugao por igual periodo. 16 § 3° Os representantes a que alude a alinea “o" do inciso Il do caput sero designados pelo Mi- nistro de Estado da Ciéncia, Tecnologia ¢ Inovacao, apés: a) indicagao dos representantes dos trabalhadores do CODEFAT - Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador, para mandato de dois anos, admitida a recondugao por igual periodo. e 17 b) indicacao das Centrais Sindicais, para um mandato de dois anos, com rodizio entre as insti tuicdes participes. § 4° Cada Conselheiro ou suplente poders ser substituido, a qualquer tempo, por proposta do 6190 ou entidade que representar. § 5° Aos membros do Conselho Consultivo é vedada remunera¢ao. 18 14 Art.15, $1° com redagio dada pelo Decreto mn’ 7.954, de 12 de margo de 2013 15 At. 15, $19, ncisos g.h, com redacao dada pelo Decreto n°7.954, de 12.de marco de 2013 16 Art. 15, §52° e 3° com redacéo dada pelo Decreto n° 7.954, de 12 de marco de 2013 ineas incluidlos pelo Decreto n? 7.954, de 12 de marco de 2013 5° incluid pelo Decreton’ 7.954, de 12 de marco de 2013 Ca Compete ao Conselho Consultivo da FINEP: | sugerir ao Conselho de Administracao diretrizes, estratégias, areas prioritarias de atuacdo e projetos; I- elaborar estudos sobre perspectivas no cenario técnico internacional e nacional nas areas de interesse da FINEP e encaminha-los ao Conselho de Administragao; Ill- sugerir formas e fontes de captacao de recursos destinados a concretizacao dos objetivos da instituigao; e IV-analisar e estimular as propostas da Empresa que busquem consolidar a imagem que retrate seu escopo de atuac¢ao, sua finalidade basica e seus abjetivos perante a sociedade, instituigoes piiblicas ou privadas, nacionais, internacionais e estrangeiras. As deliberacées do Conselho Consultivo da FINEP serdo tomadas por maioria de votos, presente a metade mais um de seus membros, cabendo ao Presidente os votos comum e de desempate. UebLAAS 0 Consetho Consultivo da FINEP reunir-se-d, ordinariamente, a cada trimestre e, extraor- dinariamente, quando convocado pelo seu Presidente. SECAO IV DA DIRETORIA EXECUTIVA Mae A Diretoria Executiva ¢ 0 d1gdo de direcdo geral da Empresa, cabendo-lhe exercer a gestéo dos negécios da FINEP, de acordo com a missdo, os objetivos, as estratégias e diretrizes aprovados pelo Conselho de Admi WARES A Diretoria Executiva da FINEP seré composta por seis diretores, sendo um deles seu Presidente, todos nomeados pelo Presidente da Republica, por indica¢ao do Ministro de Estado da Ciéncia, Tecnologia e Inovacao e exoneraveis “ad nutum". 19 19 Art.20 com reda¢ao dada pelo Decreto n’ 7.954, de 12 de margo de 2013 § 1° Um dos diretores sera, obrigatoriamente, empregado da FINEP, a ser escolhido dentre os que tenham mais de trés anos de tempo de servico na Empresa. § 2° Ags integrantes da Diretoria Executiva so aplicdveis, no que couber, e nos termos das normas internas especificas, as obrigacées € 0s direitos e vantagens atribudos ao pessoal da FINEP. EEE compete diretoria xecutiva |- estabelecer e fazer executar 0 programa de agao da Empresa; II- aprovar as normas de operacao da Empresa; Ill - deliberar sobre as operagées ¢ atividades referidas no art. 4° deste Estatuto; IV - aprovar a estrutura basica da Empresa, com a definicao das atribuigdes de cada unidade técnica ou administrativa; V-aprovar normas gerais de administragao de material e de pessoal, inclusive as que se relacio- nem com a fixagao de quadros de salérios, observadas as normas vigentes; VI- Autorizar: a) transigéncia, renuincia e desisténcia de direitos, bem como a aquisi¢ao, oneracio e aliena do de bens méveis; b) a realizagao de acordos, contratos e convénios que constituam nus, obrigagdes e compro. missos para a FINEP; VIl-aprovaros balancetes de Administracdo, balangos patrimoniais da FINEP e dos Fundos referidos no art. 5°, inciso |, e submeté-los ao Conselho de Administragdo da FINEP, acompa nhados do pronunciamento do Conselho Fiscal e, quando assim entender conveniente, do pronunciamento de auditorias independents; VIII - propor ao Conselho de Administragao: a) alteragdes do Estatut: 'b) 0s orgamentos de custeio e de investimento; IX -deliberar sobre o aumento de capital social; e X-pronunciar-se sobre todas as matérias que devam ser apresentadas ao Conselho de Adminis- tragao da FINEP. § 1° Poderao ser atribuidos a Diretor ou a quem a Diretoria Executiva formalmente delegar, a execucao das autorizacées referidas nas alineas “a” e"b” do inciso VI, observados os limites de valor estabelecidos, e os assuntos especificados pela Diretoria Executiva. § 2°A Diretoria Executiva reunir-se-d, ordinariamente, uma vez por semana, e, extraordinaria- mente, sempre que convocada pelo Presidente da FINEP, deliberando com a presenca do Pre- sidente, ou de seu substitute eventual, e de pelo menos dois de seus membros. § 3° As decisdes da Diretoria Executiva serao tomadas por maioria de votos dos presentes e re- gistradas em ata, cabendo ao Presidente, além do voto comum, o de desempate ‘Compete ao Presidente, além das atribui¢ées em comum com os demais membros da Diretoria Executiva: |- aprovar a orientagdo geral das atividades da FINEP; I- executar e mandar executar 0 programa de acdo da FINEP eas demais decisées da Diretoria Executiva, conduzindo e supervisionando as atividades da Empresa; IIL-representara FINEP em julzo ou fora dele, podendo delegar esta atribuigao em casos espect- ficos e, em nome da Empresa, constituir mandatarios ou procuradores; IV- convocar e presidir as reuniées da Diretoria Executiva e do Conselho Consultivo da FINEP; V- propor a distribuicao de competéncias e de atribuigées entre os membros da Diretoria Exe- cutiva; VI- dar conhecimento ao Conselho de Administragao, mensalmente, das atividades da FINEP; VII - encaminhar ao Ministro de Estado da Ciéncia, Tecnologia e Inovacie, nos prazos legais, a prestacao de contas do exercicio findo com o parecer do Conselho de Administragao da FINEP e o pronunciamento do Conselho Fiscal, bem assim os documentos necessarios 20 exercicio da supervisdo ministerial, nos termos do art. 26 do Decreto-Lei n? 200, de 25 de fevereiro de 1967; 20 Vill - submeter ao Ministro de Estado da Cigncia, Tecnologia e Inovacio apés a aprovaco do Conselho de Administragao, na forma da legislacdo em vigor, a proposta do Orcamento— Programa do Fundo Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnolégico - FNDCT; e 1X - praticar os demais atos inerentes as suas fungdes. Paragrafo Unico. O Presidente da FINEP sera substituido, em suas faltas ou impedimentos regu- lamentares, por um de seus diretores, designado pelo Presidente da Republica. EALSEEES Aos Diretores compete, além das atribuigées que Ihes so comuns com os demais mem- bros da Diretoria Executiva: | - exercer as fungées executivas em conformidade com a distribuigio de competéncias e de atribuigdes decidida pela Diretoria Executiva; Il colaborar com os demais membros da Diretoria Executiva para a boa administracao da Empresa; Ill -exercer outras atribuicdes que Ihes sejam conferidas pela Diretoria Executiva ou pelo Presi- dente;e IV-responder por atividades ligadas ao planejamento estratégico da Empresa | art. 24. o disposto no § 1°do art. 21,05 atos de constituicdo ou de extingéo de obriga- des em que for parte a FINEP 6 terdo validade se atendidos os seguintes requisitos: | - 05 contratos de qualquer natureza, obrigagées, compromissos, transigéncias, desisténcias, rentincias, oneracées ou alienacées de bens e a prestacao de fianga ou aval serao obrigatoria- mente assinados pelo Presidente, em conjunto com qualquer dos Diretores ou por qualquer deles, em conjunto com procurador com paderes especiais; @ Il-as obrigagées ou aceites em titulos cambiais emitidos em decorréncia de contratos, as auto- rizagdes de pagamento, avisos e recibos, e a movimentacao de contas bancarias serao realiza- das por dois membros da Diretoria Executiva ou por dois procuradores especialmente constitul- dos. 21 20 Art. 22, incisos Vile Vl com redacao dada pelo Decreto n®7.954, de 12 de marco de 2013 21 Art. 24, inciso Il com redaco dada pelo Decreto n° 7.954, de 12 de marco de 2013 §1° A Diretoria Executiva poderé autorizar a instituigio de contas bancarias especificas para movimentagées financeiras de pequeno vulto, que poderdo ser realizadas por um procurador especialmente constituido para este fim, nos termos e limites estabelecidos em resolucao es- pecifica. 22 §2° A FINEP poderd ser representada por um tinico procurador com poderes especiais perante instituic¢des identificadas, ou em contratos, convénios, escrituras e demais atos celebrados em localidade diversa da do domicilio da Empresa, ou quando para fins judiciais. SECAOV DO CONSELHO FISCAL iz O Conselho Fiscal sera composto de trés membros efetivos e de suplentes em igual niimero, designados pelo Ministro de Estado da Ciéncia, Tecnologia e Inovagao sendo um deles representante do Tesouro Nacional, indicado pelo Ministro da Fazenda. 23 § 19.0 Presidente do Conselho Fiscal sera designado pelo Ministro de Estado da Ciéncia, Tec- nologia e Inovacao. 24 § 2° Os membros do Conselho Fiscal terao mandato de um ano, admitida a reconducao por igual periodo. § 3° membro do Canselho Fiscal que houver sido reconduzido sé podera voltar a fazer parte do Conselho depois de decorrido, pelo menos, um ano de término de seu ultimo mandato. § 4° A investidura dos membros do Conselho Fiscal far-se-a mediante registro na ata da primei- ra reuniao de que participarem. § 5° prazo de mandato conta-se a partir da data de publicagao do ato de nomeagao. § 6° Findo 0 mandato, os conselheiros e suplentes do Conselho Fiscal permanecerao no exerci- cio do cargo até a posse de seus substitutos. § 7° Na hipotese de reconducao, o prazo do novo mandato contar-se-4 a partir do término do mandato anterior. § 8° As decisées do Conselho Fiscal sero tomadas por maioria de votos, com a presenga minima de dois de seus conselheiros, cabendo ao Presidente os votos comum e de desempate. 22Art.24,,§61° e 29incluidos pelo Decreto n° 7.954, de 12 de marco de 2013 23 Art.25, com redago dada pelo Decreto n” 7.954, de 12 de margo de 2013 24 Art.25, 1° & 11 com redacao dada pelo Decreto n° 7.954, de 12 de marca de 2013 § 9°0 Conselho Fiscal da FINEP reunir-se-a ordinariamente a cada més, e, extraordinariamen- te, por convocacao de seu Presidente ou pela maioria de seus membros. § 10° Além das demais hipoteses previstas em lei, considerar-se-a vago 0 cargo de membro do Conselho Fiscal que, sem causa justificada, deixar de exercer suas fungdes por mais de duas reunides consecutivas ou trés alternadas. § 112 Os conselheiros fiscais perceberao remuneracao a ser fixada pelo Ministro de Estado da Ciancia e Tecnologia, até o valor limite estabelecido em lel. | Art. 26. ] Cabe a0 Conselho Fiscal supervisionar as atividades da Auditoria Interna, acompanhar e verificar a execucao financeira e orgamentaria, podendo examinar livros ou quaisquer elementos, requisitar informagées, pronunciar-se sabre prestago de contas, aumento do

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