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ae ec SUMARIO Prt. Ingodgzo |. Coxsaghes soone A RELA AO ENTE LOGON EBACE, Ineo. 1. Reg ete osliac poagogi 2 Ao humana eas pages Referees bibigrfs ' I. Iseascinoe nna o.oo & aa BAC. Tntoduto 1 Agirpedaggle.poblmatizago ini. 2. AgirpedepSpiconlgioo: bstdevlos asa sua elias. 4. Sendo gamerino de logo 4. Considerabesconlsivas. Referencias bbiogis 1 Pores cance 0 CDAD COMO ENCE samextavom IMS NOV ELA EATHE FLO EEDACDOLA noo. [Breve dignésticn da stua;So atu éa pedi ‘airdameno ds dimonsto farmativoedscactona do ‘erhumaina no ddtsmo pedagogico. 2 ices sobre posi desobrametios pedageeas (Send Ze Referencias bitiogicas NB, roocagh x rseevento Indust Diagn de oss po. 2, Copcetn problemen de desevalvimeat 5, Desatisdcotucacionais 7 Referencias bibliog. a 00) 13 16 a 3 128 1 {Trois nena 084650 € EACH Taodugio [Avira sinblica como medio eno individual esol: GH. Mead 2.Doassimira posite do esto lado pesqusaor purtipet: H. Blame 5 Relaes soci cosas «slg do enobrment E.Gotinsn, ~ 4A lic do ccabrimenio mn via otidana ol. Referencias bibiogifcas Vi, DuAtooo cose xs, voRINFRN DA GNSIENA a docu consigo meso" ene 2 Paspetva de Socrates a 5. Parpectva de Rowse - 4. Peepetiva de Mead - 5. Papel social do profesor a contexte d lan do ex consign mesmo 7 Refecin bigs ‘VIL Coneo fava NA vce: ize EeDEDAAIEN BO Inoduo.. 1 Corp elma a vehi breve retopestia histo flasica 2 "Cuidado d "eevee uN ne Refers bbliogrs VIL Un row cso a echo ea sseD MODERN? Gcia J. Ea canes NET2SCHAN A NDASEAGHO DOS MESO Iroduto 1. Da ode dsr um condtr subjacent ss esas, 2 pts floc tn Referencias bibliog, Orige dos textos ~ To 37 10 ut 1st 158 160, 163 163 166 168 17 Ast 1s 17 18 196 207 207 209 2 0 a PREFACIO 0 fosse rita pretensio de minha parte resumirem poucaspalavras No fio conduror dos polissémicose ricos textos que Claudio A. Dalhos- ‘oeniu nest lv, dra ques ara de diferentes tentaivas deer ‘ fandamentar tes de ue € preciso restabeleare cesta a relaelo tere Hlosofs epedagogia sobre novas bases. Sena radigiocisia ral ‘elagio se dava com ase em pessupestos metafiscoessenciaits, 0d ade Médis, sob orentagio dos principio reolégcos e, na moder: dade, aa perspecsiva da eistemelogia centfico-istamental hoje el encontra precaizada efagilizada peo reaismo postvista que domina teGricae paticamente ocotidiano pedagégico. Do conhecimento des realidad einsatiseico com el, 0 astor coke a tala de eesgaara lig {io entre Slowoi ¢ podagoginsssentando-a sobre a base de wma nora cpsteologia dali, (© leitor pode stb deni, que nd se tara simplesmente da pro lamagio formal da importincia do resabeleciment das relages eee 5 dass reas de conhedimento, endo quedo esforgp de efevament e+ ‘ompérasa partic de varias aproxiages, ou sea, pari da explorasio deconerzs extras da pei wadio lose que, quis fos dew ‘eco, vo send enrelagados aos poucos pas formarems, 20 Sal als teGvica capaz de religar as roptrasepistimas casas pla dish aarzagi do saber, Os conceit escolhids no s refream, ada qual seamoda edese frente dno trios, esa aproximagio, mas am ‘him cnstitem, cls mesos, a essa da nova relago, Assi, embors «cada texto ena argumento pepo, dnc dos demas, rods confer ‘arn acres da caconalidade ceatlico-nstrumental aa qual o autor ‘conbece a orgem da fragmentagodscplinay, objeto de sua rt (0 carter auto-explicacivo dos textos permite que cles jm aces ‘eis os lores mesmo quando pouco famiiarizados com a eminologia floss, dpensando, asim, o constnte recurso 3 outas fonts bora clas sciam prodigumente indicadas. Nese seni, logve nfo CAPITULO 1 Consideragdes sobre a relagao entre filosofia e pedagogia' INTRODUCAO, (yess ere det and om ee fo rs eve Rosa epedagogi. Ponta em aver, pemamente, com quests delimit, no seed de que os tetitresenvol¥ids precisa ear tendo por edueagio um process reciproco, espontneo ¢assitemétio deensno-aprendizagem ene dass ou mais psoas. Caraterisico dete conecco € 0 fato de ele dizer respeito 2 inteagdo ene pesscas viendo sosilmenee de no limite ao process formal de ensinoapreniza- gem qv ocorre no unverso escolar ou unvescvo,Portanto,a educagio {0 ato eluatvo tém sempre a ver com dass ou mais pessoas, pois sea tum absirdo imaginar una stuagio aa qual alguémseeducase szinho, oro, amos fferem ede imediato a um proceso social que envore psoas © insilges. Desse modo, podemos diver que a edueagio € ur proceso dlogcainterativo amplo que score, poe exezspla, aa eagio tne pa is, ene grupos de convivenia de abalho Quando comegamos a pensar sob esa aco iteration espontines, pasando campo da educa, coma fenémeno clsral ample para O ‘anpo da pedagoga, como fendmena mais restric, de tell sisems- tea. A pedagoga eariteria-e, pois, polo exfrgotedicoesstematiza- do de pensar ago educativa, em sentido mais amplo, ede pensar, num sentido mas vestito, os problemas que surgem da relagio entre tora € pritica no processo de ensno-aprendizagem e da propria elagio pe- agi. Assim, a mesa diferenga que ene educasoe pedagowa porte na elag etre glo cdcatvn ea peop: primes di espeta auma intragioespontinea, nie modi e assinertie ene peveoas; 2 apfo pedagopcs procura tata esa iateragSo conforme tums pespostivarefleniva, metédae sistem. Isso mares a dierenga ene dos tpos de ago. No entanto, at sedeuma diferenga que ne deve encobrir © pono comm gue hi cane ‘mbes: tanto ago edcstive como ago pedagogic dizem respeito 2 um proceso dialigico-interavo, e o problema coasise em saber com tal proceso &constinido plas relagdes humanas einsitucioais hiss, {gal €su8 origem, sua atuldade e seu hosiaome. Esse € um probe- za crucial de ej ecarecimento depende uma justiieativa sais para o préprie conc de pedagosia. Portanto, a questo que se ena 2 pedagogia dia respeito de condigGes gue ela deve alcanar para po- Ger eeconstuiradegurdamente o proceso dali ineravo ene as ‘pessos, evidencande o modo como ee € consiuido e os problemas € Derspectvas que apresenta, para, desse modo, poe se apeesencar como ‘um saber sstematizado que dsloga com a eadicdo cull eteénca pasads e com as pitas educaconas presents. Contud, a pedagogia ‘Siconsepue obter esta condgdo se per defnro sev Smbito obewal e ‘clases os asnntos de natirena resco metodoligca que o envlvem, [Ao assumir esse nivel de exigeaia ela se ve confontada com guestes ‘ato cientfcas como floss, localzando seu conhecimento, dsse ‘modo, na dif roacira entre itaciaeflosofia so & 8 pedagogia ex _gese etabelecer um ddlogo permanente com as demaiscigncias com 3 Flsofa,o que aroma, portant, um saber defontia. Por serum saber com esta naureza ela envolvese, de imediato, com toda a problems ‘a surgida da telagio entre filonoiae ciéaci, e grande pare do debate sobre esa relako ve concentra em diferencia ¢ em user citrioe de emareagio ene diferentes pos de racionalidade, se debate pode ser eshocado no interior da pedagoia, brevemen- te da soginte forma lgune podagogce render a conceber a pedagogia como um saber empirco, enfatzando, com iso, mais» dimensio da prtia educatia e do fazer pedagigicn empiric que se desenvolve no oridiano escolar? do que areflexio sstamdsica sobre exes. Agu, tan- to. investigado sobre a prtia pedagégica como a discusio sobre 0s problemas relacionados 20 proceso de ensinoaprendizagem desevol vem no dmbito de um conceit forte, mas reduzido de experéncia 6, 0 mesmo empo, de um concen feaco de tora. Ness eros, a peda toga € localzada no interioe das gna, passando «set consider, hascamente, como uma eitciaenprca,tendendo sorentanse x6 por métodos experiments. Com so, cla pode termina por ses uma cine mpirica mesmo pare aqueles autores que atribuer um peso impose | eora (flo), masque, ao comgarem pla prs e pela experiéncsa pedagéeicas,acabam ndo mais sando dela. Uma erica a ese conerto de pedagogia aproximaa de um conccto de Slosofia ented como Aexao racional consrsida poe concsits. Aqui se loclza stentaiva dos edagogos que huscam enatizaro carier eli do saber pedagogico, sulmetendo a agio e a relasio pedagdpicas cca concitua A pedagogi, porto, embora poss ter por fnalidadeconstiuie ¢ fandamencaro seu conbecimenta por si mesma, nio deta dese ut saber de fronteica, que, enquanwo tal, no eseapa de buseae cefrecias tanto nas demais eiacas como na propria flosofa. E no faro de set tm saber de foateira que reside tanto soa prblemntiidade como sex aleance:aleance porque €levada,contanentnt,adiloga com ovtres sess, deisando-se enigueer lvemente e sem preconcetos, pla n= trlbuigo vinds de for; problematiidade porgue precisa auto-afrmacse Sate a questo de ar pelagiico no cailan sare sepa peo te pedanpc ver ebamo eno dae nse vl «como saber prio, cendo que responder autonomamente perance este saber Porém,aleanar esta condicZo de saber de fontira nio &, evi- denvemente, uma carefa fi porque seu encigquecimento e a sus auto snmagio 820 ocortem sem 0 conflito abeto com as demas formas de ‘onfecimento e sem um duro questionamento sobre problemas de justi ‘cago evalidade de sua propia raionaidae e sobre a espcificiade de seu campo de saber Mas o gue exgio da pedagoyia nese seu dflogo com as ciéacias ‘com a flosoa? Formulo, agora, somente uma hipéese, que poe ser ‘sno entano, com fa cendar da elaborago de wma rexpoata a pergunta: por meio do dislago com as coca, da pedagogia exgese elmira sua base empirica eo seu bir objeale, com iso, eval ‘eeae com gusts relacionadas’ metadelogia de investiga centiicn as diferentes modaldades de invesiagso no campo edacacinal. De st elago com a flosofia ea é levada a produai um niel de reledo conertual que Ihe possible examinas, de modo sstemitic, problemas Imbricndos com # 8550 pedagigics cy simukaneamente, com 2 raion liladesubjacente Ae diferentes mdalidades de peaquisa em educagi. (Quando abordamos a slacio ene conbecimeatos disins, no «350, centre flosofa cncis, nfo poderos perder de vista 0 fato de que se trata na verdade, de ipo de racionaldade diferentes, que tambim se consroem, ou, plo menos, deve se consteuis a pari do embate eda busca consant pela leptmidade de sew pric saber. Por “pos de clonal” entendo agui mods dferencador de deimitar eyo {ar objets, problems econceizos que compo os saberes em disput. Enquanto cifcia pode ser caracerzad, de modo geal como unt racionalidade de tipo procedimenal a flosofi, por sua vez, caraceriza- por um tipo de racionalidade reflxivo-procesial sa feencs estabelecida de modo disco no deve encabig, no acato, as enon difcldades que eso envovidas na problema thos ips de racionaldade, Av devemos comegar pla primeira diful- dade, que surge imeditamente quando abandonamos o campo da ex- posigio diditia sobre o tema, a sabes 2 possbidade de se falar de um {nico tipo de racionalidae no inerior das encase da oso; on se no seria mais speopriade farms, cam Apel, “nama rs2S0 com diecenesracionalidads”; 08, comm Habermas, “aa unidade da taniona rmulpliidade de suas ves”. Ness contest 0 gue se prctbe, na st lade, & no entato,o aumento crescents esignfcaivo das diferentes “ores da ra, fato que impde cada vex mais diieuldades limites 80 rip tema de "unidade da rao”, Este problema ests, por sua vez, icetamente relsionado com o conceto de flosof, 1.2. Conczto de filosofia Se perorrrmos a hist da Blsofia,podesos encontrar tats mento, pretenses de valde e sua referncia a ts mundo dferencia- dosent si Noentanto, pees caracera nds gue em argos egos, 1 qu sign uma ao connaicativa orenads pars o entndimen, pra poder cone, depos, om a agS0 pelagic [A intzagio & consehida por Habermas como a ago comunicas ya ques esttbelece ene dats ow minis pessoas, que, 20 conversarem {nites sobre alga no mundo levaneam, com ses tes de fala, pete Ses de valde Ess so, por sua vex, condigdes prprias de: valida ‘Gio das manietagies gies peoferdas ao longo da fal 2 esters {e comunicago linghiics€ designada, portant, como um proceso ‘e roconhecimeno reiproco de pretesdes de valden. Nese sentido, ‘o entendimenta (Verstindigusg)& concebido por Habermas como um) tio imanente 3 linguagem humana e, como resultado de una posto junds rcionalment,é um mecsnismo ral de cootdenacio da asZ0 humana. O que cracterzaoentendimentaé fto de que or nvolidos 1 fala podem, raconalmente acetar ou nlo come coreetos os ques ‘amentoslevantados po seus parceirs. Pr iso, tats sempre de um ‘scordo metivado de forma raconal, uma ve que todos os participants

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