Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
NORMAS EN
TOXICOLOGÍA 2
11/09/2017
CAPITULO VI
DE LAS SUSTANCIAS Y PR ODUC TOS PE L I GR OSOS PARA LA SALUD
11/09/2017
TÍTULO IV
SI STE M A DE GE ST IÓN D E LA SE GU R I D AD Y SALU D E N E L
TRABAJO
CAPÍTULO I
PRINCIPIOS
11/09/2017
TÍTULO IV
SI STE M A DE GE ST IÓN D E LA SE GU R I D AD Y SALU D E N E L
TRABAJO
CAPÍTULO I I I
11/09/2017
TÍTULO V
DERECHOS Y
OBLIGACIONES CAPÍTULO I
D E R E C H O S Y OBLIGACIONES
DE LOS E MPL E ADOR E S
11/09/2017
TÍTULO V
DERECHOS Y
OBLIGACIONES CAPÍTULO I
D E R E C H O S Y OBLIGACIONES
DE LOS E MPL E ADOR E S
11/09/2017
TÍTULO V
DERECHOS Y
OBLIGACIONES CAPÍTULO I
11/09/2017
TÍTULO V
DERECHOS Y
OBLIGACIONES CAPÍTULO I
D E R E C H O S Y OBLIGACIONES
DE LOS E MPL E ADOR E S
Artículo 6 9 . Prevención de
riesgos en su origen
a) Las máquinas, equipos, sustancias, productos o útiles de trabajo no
constituyan una fuente de peligro ni pongan en riesgo la seguridad o salud de los
trabajadores.
c) Se proporcione información y capacitación para el uso apropiado de los
materiales peligrosos a fin de prevenir los peligros inherentes a los mismos y
monitorear los riesgos.
NORMAS EN
TOXICOLOGÍA 9
11/09/2017
GLOSARIO DE T É R M I N O S
P r o c e s o s , Ac t i v i da de s, O p e r a c i o n e s , E q u i p o s o P r o d u c t o s P e l i g r o s o s :
Aquellos elementos, factores o agentes físicos, químicos, biológicos,
ergonómicos, mecánicos o psicosociales, que están presentes en el proceso de
trabajo, según las definiciones y parámetros que establezca la legislación
nacional y que originen riesgos para la seguridad y salud de los trabajadores que
los desarrollen o utilicen.
NORMAS EN
TOXICOLOGÍA 10
11/09/2017
R M 312 2011 DOCUM ENTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁM ENES M ÉDI COS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES M ÉDI COS
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
6. 2. 2. E n f e r m e d a d e s R e l a c i o n a d a s a l Tr a b a j o
Constituye un grupo muy amplio de enfermedades que si bien pueden ser
causados única y exclusivamente por un agente de riesgo propio del medio
ambiente de trabajo, pueden verse desencadenadas, agravadas o aceleradas por
factores de riesgo presentes en el medio ambiente de trabajo.
NORMAS EN
TOXICOLOGÍA 11
11/09/2017
R M 312 2011 DOCUM ENTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁM ENES M ÉDI COS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES M ÉDI COS
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
11/09/2017
R M 312 2011 DOCUM ENTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁMENES MÉDI COS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES MÉDI COS
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
GRUPO II: Enfermedades en que el trabajo puede ser un
factor de riesgo contributivo, pero no necesario,
ejemplificadas por las enfermedades más frecuentes o más
precoces en determinados grupos ocupacionales y para las
cuales el nexo causal es de naturaleza eminentemente
epidemiológico. La hipertensión arterial, enfermedad
cardiovascular, enfermedades psicosomáticas,
enfermedades del aparato locomotor, varices de los
miembros inferiores, estrés, síndrome metabólico y
algunas neoplasias malignas (Cánceres), en determinados
grupos ocupacional o profesiones.
Dermatitis irritativa
Cloro de contacto
NORMAS EN
TOXICOLOGÍA 13
11/09/2017
R M 312 2011 DOCUM ENTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁM ENES M ÉDI COS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES M ÉDI COS
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
Asma
desencadenado
Fibra de algodón
N O R M A S E N TOXICOLOGÍA
R M 312 2011 DOCUME NTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁM ENES M ÉDI C OS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES M ÉDI C OS
11/09/2017
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
14
VI.PR O TO C O L O S D E E X Á M E N E S M É D I C O OCUPACIONALES Y GUÍAS D E
DIAGNÓSTIC O PAR A E X Á M E N E S M É D I C O S OB LIG ATO R IO S P O R ACTIVIDAD
6 .4 E x á m e n e s m é d i c o oc u p ac io n a le s
6.4.5. Los e x á m e n e s c o m p l e m e n t a r i o s
i) Exámenes toxicológicos: Pruebas basadas en la orina, Pruebas de
exposición basadas en el análisis de sangre, Pruebas basadas en el
análisis del aire espirado, Otros exámenes y procedimientos
relacionados al riesgo de exposición se indicaran a criterio del
medico ocupacional.
BEIs Índice
b iol ógi co d e
exposición
NORMAS EN TOXICOLOGÍA
15
11/09/2017
R M 312 2011 DOCUM ENTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁM ENES M ÉDI COS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES M ÉDI COS
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
11/09/2017
R M 312 2011 DOCUM ENTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁM ENES M ÉDI COS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES M ÉDI COS
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
11/09/2017
R M 312 2011 DOCUM ENTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁM ENES M ÉDI COS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES M ÉDI COS
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
11/09/2017
R M 312 2011 DOCUM ENTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁM ENES M ÉDI COS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES M ÉDI COS
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
11/09/2017
R M 312 2011 DOCUM ENTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁM ENES M ÉDI COS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES M ÉDI COS
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
11/09/2017
R M 312 2011 DOCUM ENTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁM ENES M ÉDI COS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES M ÉDI COS
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
11/09/2017
R M 312 2011 DOCUM ENTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁM ENES M ÉDI COS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES M ÉDI COS
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
11/09/2017
R M 312 2011 DOCUM ENTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁM ENES M ÉDI COS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES M ÉDI COS
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
11/09/2017
R M 312 2011 DOCUM ENTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁM ENES M ÉDI COS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES M ÉDI COS
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
11/09/2017
R M 312 2011 DOCUM ENTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁM ENES M ÉDI COS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES M ÉDI COS
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
11/09/2017
R M 312 2011 DOCUM ENTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁM ENES M ÉDI COS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES M ÉDI COS
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
11/09/2017
R M 312 2011 DOCUM ENTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁM ENES M ÉDI COS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES M ÉDI COS
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
11/09/2017
R M 312 2011 DOCUM ENTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁM ENES M ÉDI COS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES M ÉDI COS
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
6.7 S e r v i c i o s e n c a r g a d o s d e l a v i gi l a nc i a d e l a s a l u d d e l o s
trabajadores
11/09/2017
R M 312 2011 DOCUM ENTO TÉCNICO PROTOCOLOS D E EXÁM ENES M ÉDI COS
OCUPACIONALES Y GUÍAS DIAGNÓSTICAS D E LOS EXÁMENES M ÉDI COS
OBLIGATORIOS P O R ACTIVIDAD
ANEXO N ° 0 5
F i c h a d e S u p e r v i s i ó n d e l a Vi gil anci a d e l a S a l u d d e l o s Tr a b a j a d o r e s
NORMAS EN
TOXICOLOGÍA 30
11/09/2017
DS N º 015 2005 SA REGLAMENTO S OB R E VALORES LÍ M ITE P E R M I S I B L E S PARA
AGENTES QUÍM I COS E N EL AMBI ENTE D E TRABAJ O
A. Agente Químico
B. Puesto de trabajo
C. Zona de respiración
D. Periodo de referencia
E. Valores límite permisibles
NORMAS EN
TOXICOLOGÍA 31
11/09/2017
DS N º 015 2005 SA REGLAMENTO S OB R E VALORES LÍ M ITE P E R M I S I B L E S PARA
AGENTES QUÍM I COS E N EL AMBI ENTE D E TRABAJ O
11/09/2017
DS N º 015 2005 SA REGLAMENTO S OB R E VALORES LÍ M ITE P E R M I S I B L E S PARA
AGENTES QUÍM I COS E N EL AMBI ENTE D E TRABAJ O
11/09/2017
DS N º 015 2005 SA REGLAMENTO S OB R E VALORES LÍ M ITE P E R M I S I B L E S PARA
AGENTES QUÍM I COS E N EL AMBI ENTE D E TRABAJ O
Exposición:
11/09/2017
DS N º 015 2005 SA REGLAMENTO S OB R E VALORES LÍ M ITE P E R M I S I B L E S PARA
AGENTES QUÍM I COS E N EL AMBI ENTE D E TRABAJ O
11/09/2017
DS N º 015 2005 SA REGLAMENTO S OB R E VALORES LÍ M ITE P E R M I S I B L E S PARA
AGENTES QUÍM I COS E N EL AMBI ENTE D E TRABAJ O
Sa n o E n fe r m o
1 año
2 año
3 año
4 año 5 año 10 a ñ o s 20 años
NORMAS EN
TOXICOLOGÍA 36
11/09/2017
DS N º 015 2005 SA REGLAMENTO S OB R E VALORES LÍ M ITE P E R M I S I B L E S PARA
AGENTES QUÍM I COS E N EL AMBI ENTE D E TRABAJ O
VALORES P E R M I S I B L E S D E E XPOSICIÓN
11/09/2017
DS N º 015 2005 SA REGLAMENTO S OB R E VALORES LÍ M ITE P E R M I S I B L E S PARA
AGENTES QUÍM I COS E N EL AMBI ENTE D E TRABAJ O
11/09/2017
DS N º 015 2005 SA REGLAMENTO S OB R E VALORES LÍ M ITE P E R M I S I B L E S PARA
AGENTES QUÍM I COS E N EL AMBI ENTE D E TRABAJ O
NORMAS EN
TOXICOLOGÍA 39
11/09/2017
DS N º 015 2005 SA REGLAMENTO S OB R E VALORES LÍ M ITE P E R M I S I B L E S PARA
AGENTES QUÍM I COS E N EL AMBI ENTE D E TRABAJ O
11/09/2017
DS N º 015 2005 SA REGLAMENTO S OB R E VALORES LÍ M ITE P E R M I S I B L E S PARA
AGENTES QUÍM I COS E N EL AMBI ENTE D E TRABAJ O
TLV - TWA
( T h r e s h o l d L i m i t Va l u e - Ti m e We i g h t e d Av e r a g e )
( Va l o r U m b r a l L í m i t e - P r o m e d i o P o n d e r a d o e n el Ti e m p o )
- Se cree que todos los trabajadores pueden estar expuestos sin sufrir efectos
adversos.
NORMAS EN
TOXICOLOGÍA 41
11/09/2017
DS N º 015 2005 SA REGLAMENTO S OB R E VALORES LÍ M ITE P E R M I S I B L E S PARA
AGENTES QUÍM I COS E N EL AMBI ENTE D E TRABAJ O
TLV - STEL
( T h r e s h o l d L i m i t Va l u e - S h o r t Te r m E x p o s u r e L i m i t )
( Va l o r U m b r a l L í m i t e – L í m i t e d e E x p o s i c i ó n d e C o r t a D u r a c i ó n )
- Irritación
- Lesión crónica irreversible
- Efectos tóxicos
- Narcosis con mayor riesgo de accidentarse
- Dificultad para escaparse
- Disminuir la eficiencia en el trabajo
11/09/2017
DS N º 015 2005 SA REGLAMENTO S OB R E VALORES LÍ M ITE P E R M I S I B L E S PARA
AGENTES QUÍM I COS E N EL AMBI ENTE D E TRABAJ O
TLV - C
( T h r e s h o l d L i m i t Va l u e - Ce il ing)
( Va l o r U m b r a l L í m i t e – Te c h o )
11/09/2017
DS N º 015 2005 SA REGLAMENTO S OB R E VALORES LÍ M ITE P E R M I S I B L E S PARA
AGENTES QUÍM I
COS E N EL AMBI ENTE D E TRABAJ O
BEIs
Biological E x p o s u r e I nd ice s - Índ ic es Biológicos
d e Exposición
11/09/2017
DS N º 015 2005 SA REGLAMENTO S OB R E VALORES LÍ M ITE P E R M I S I B L E S PARA
AGENTES QUÍM I COS E N EL AMBI ENTE D E TRABAJ O
NORMAS EN
TOXICOLOGÍA 45
11/09/2017
R M N º 480 2008 MINSA NOR M A TÉCNICA D E SALUD Q U E ESTABLECE EL LISTADO
D E E NF E R M E DA DES P ROF ES IONALE S
NORMAS EN
TOXICOLOGÍA 46
11/09/2017
R M N º 480 2008 MINSA NOR M A TÉCNICA D E SALUD Q U E ESTABLECE EL LISTADO
D E E NF E R M E DA DES P ROF ES IONALE S
11/09/2017
R M N º 480 2008 MINSA NOR M A TÉCNICA D E SALUD Q U E ESTABLECE EL LISTADO
D E E NF E R M E DA DES P ROF ES IONALE S
11/09/2017
R M N º 480 2008 MINSA NOR M A TÉCNICA D E SALUD Q U E ESTABLECE EL LISTADO
D E E NF E R M E DA DES P ROF ES IONALE S
G R U P O 5 E N FE R ME D A DE S PR OFE SIONAL ES DE LA P I E L
CAUSADAS P O R AGENTES NO C O M PR E ND I DO S E N ALGUNO D E
LOS OT R OS APARTADOS
- Página: 46 a 48.
11/09/2017
R M N º 480 2008 MINSA NOR M A TÉCNICA D E SALUD Q U E ESTABLECE EL LISTADO
D E E NF E R M E DA DES P ROF ES IONALE S
- Página: 49 a 55.
NORMAS EN
TOXICOLOGÍA 50
11/09/2017
D S N° 039 93 P C M REGLAMENTO D E P REVENCI ÓN Y CONTROL DEL CÁNCER
P ROF ES I ONAL
- Seguimiento y Control:
Instituciones responsables
Consulta y participación de los trabajadores
Control médico
Registro de Historias Clínicas
Valores límites
NORMAS EN
TOXICOLOGÍA 51
11/09/2017
D S N° 039 93 P C M REGLAMENTO D E P REVENCI ÓN Y CONTROL DEL CÁNCER
P ROF ES I ONAL
NORMAS EN
TOXICOLOGÍA 52
11/09/2017
TRANSPORTE T E R R ES T R E D E MATERIALES Y R E S I D UO S P EL I GR O S O S
11/09/2017
M I N ER Í A
11/09/2017
CONCLUSIONES: H a y N o r m a s q u e h a b l a n s o b r e …
11/09/2017
CASO A DESARROLLAR
11/09/2017
IARC
CÁNCER EN
TOXICOLOGÍA58
11/09/2017
IARC
CÁNCER EN
TOXICOLOGÍA 59
11/09/2017
IARC
- Grupos de clasificación:
11/09/2017
Dr. Reynaldo Garrido
- Un grupo de trabajadores de limpieza industrial haber estado trabajando
limpiando un ambiente de la planta de alimentos.
11/09/2017
Dr. Reynaldo Garrido
- Dos trabajadores de reparto de productos llegaron a un conocido
supermercado.
- Al ver que una señorita de las que impulsan productos estaba limpiando el
desagüe quisieron ayudarla usando adicionalmente un producto químico más
al que la señorita utilizaba.
- Los tres tuvieron que ser llevados a la clínica con cuadros de insuficiencia
respiratoria.
SUSTANCIAS QUÍMICAS
4
11/09/2017
Dr. Reynaldo Garrido
- La química es la ciencia que estudia tanto la composición, la estructura y
las propiedades de la materia como los cambios que esta experimenta
durante las reacciones químicas y su relación con la energía.
- Disciplinas de la química:
Química inorgánica
Química Orgánica
Bioquímica
Fisicoquímica
Química analítica
SUSTANCIAS QUÍMICAS
5
11/09/2017
SUSTANCIAS QUÍMICAS
6
11/09/2017
SUSTANCIAS QUÍMICAS
7
11/09/2017
Toxicidad aguda y crónica
Berilio, Cadmio, Cromo, Plomo, Manganeso, Mercurio,
TOXICIDAD POR METALES
Talio, Otros (Antimonio, Níquel, Selenio, Teluro, Vanadio
Aspectos generales
Efectos en distintos órganos blanco
Hidrocarburos alifáticos, Hidrocarburos alicíclicos,
Hidrocarburos aromáticos, Destilados del petróleo,
TOXICIDAD DE DISOLVENTES Alcoholes, Glicoles, Cetonas, Ésteres, Éteres, Éteres
glicólicos, Éteres glicidilos, Ácidos orgánicos, Aminas
alifáticas, Hidrocarburos clorados, Clorofluorocarbonos,
Hidroclorofluorocarbonos e Hidrofluorocarbonos,
Aldehídos, Disolventes diversos
Aspectos generales
Asfixianets tóxicos (Monóxido de carbono, Cianuro de
Hidrógeno, Sulfuro de hidrógeno) Inhalantes irritantes
TOXICIDAD DE GASES Y OTROS INHALANTES (Humo y productos intermedios de la combustión) Otros
tóxicos inhalados (Arsina, Fosfina, Bromuro de metilo,
Agentes de uso militar)
Aspectos generales
Insecticidas organofosforados y carbamatos inhibidores de
la colinesterasa
Insecticidas organoclorados
Piretro e insecticidas piretroides sintéticos
Sinérgicos (Butóxido de Piperonilo
Insecticidas biológicos
TOXICIDAD POR PLAGUICIDAS Control de plagas estructural
Fumigantes nematicidas
Fumigantes que liberan MITC
Raticidas
Fungicidas
Herbicidas
Ácidos clorofenoxiacéticos
do Dipiridilos 11/09/2017
SUSTANCIAS QUÍMICAS
9
11/09/2017
Constituyen un 16% de todas las sustancias químicas que se producen en EEUU
SUSTANCIAS QUÍMICAS
10
11/09/2017
CLASIFICACIÓN D E LOS ÁCIDOS E N BASE A SUS CARACTERÍSTICAS
SUSTANCIAS QUÍMICAS
11
11/09/2017
- Ácido inorgánico: Compuesto de H + Otros elementos (No
carbono).
- Principales de uso
industrial: Ácido
crómico
Ácido clorhídrico
Ácido Fluorhídrico
Ácido Nítrico
Ácido Fosfórico
Ácido Sulfúrico
SUSTANCIAS QUÍMICAS
12
11/09/2017
- Ácido orgánico: Usados en cada tipo de manufactura química.
Ácido fórmico
Ácido propiónico
Ácido acrílico
Ácidos dicarboxílicos alifáticos (Maleico, Fumárico y Adípico)
Ácidos acéticos halogenados
Ácido glicólico
Ácido láctico
ÁCIDOS
13
11/09/2017
- Principal sustancia en cuanto a volumen de producción (En el mundo).
- Líquido aceitoso, incoloro, inodoro, por acción del calor produce gases muy
irritantes.
11/09/2017
LÍMITES DE EXPOSICIÓN
- IARC: Grupo 1
ÁCIDOS
15
11/09/2017
- Se utiliza en la manufactura del fosfato y otros fertilizantes.
- Fabricación de baterías.
- Laboratorios.
11/09/2017
- Líquido, de color incoloro a amarillo pálido.
- Olor sofocante .
11/09/2017
LÍMITES DE EXPOSICIÓN
- IARC: No lo clasifica.
ÁCIDOS
18
11/09/2017
- Producción de amoniaco.
- Producción de explosivos.
- Producción de fertilizantes.
- Exposición laboral:
11/09/2017
- Otros nombres: Ácido muriático, Cloruro de hidrógeno (Gas).
11/09/2017
LÍMITES DE EXPOSICIÓN (CLORURO DE HIDRÓGENO)
- ACGIH: C 2 ppm
- IARC: Grupo 3.
ÁCIDOS
21
11/09/2017
- Conservación del acero. Proceso de decapar Hierro (Quitar pintura).
- Limpieza en general.
11/09/2017
- También llamado Trióxido de cromo.
- USOS:
Cromado de Placas
Proceso de grabado
Fabricación de cemento
Anodización (pasivación
electrolítica del aluminio mediante el
cual el material se recubre de una
película de alúmina; mayor
resistencia
a la corrosión).
Limpieza de metales
Curtido
Manufactura de vidrio para cerámica
Vidrio de color
Tintas y Pinturas
ÁCIDOS
23
11/09/2017
- Líquido incoloro. Solución de fluoruro de hidrógeno en agua.
- USOS
Limpieza de metales.
Se le utiliza en el pulido.
Grabado al aguafuerte en vidrio.
ÁCIDOS
24
11/09/2017
- Se utiliza en la manufactura de fertilizantes y nutrientes en agricultura.
11/09/2017
ÁCIDO FÓRMICO:
CUACHO: Surge como una emulsión lechosa
(conocida como látex) en la savia de varias
- Utilizado en la industria textil (Elimina tinturas) plantas, pero que también puede ser
producido sintéticamente.
Látex+Ácido fórmico: Caucho crudo (Natural)
11/09/2017
ÁCIDO PROPIÓNICO:
11/09/2017
- Ácidos acéticos Halogenados: Usados en
producción de glicina, medicamentos,
tinturas, herbicidas.
11/09/2017
- PIEL: Deshidratación y producción de calor. Quemaduras.
11/09/2017
- PIEL: Alergenos y dermatitis irritante directa (Derivados del cromo).
11/09/2017
- No hay pruebas específicas.
- Las pruebas o exámenes auxiliares están determinados por los efectos a los
órganos blanco.
BEIs Índice
b i ol ógic o d e
exposición
SUSTANCIAS QUÍMICAS
31
11/09/2017
- Sustancias cáusticas solubles en el
agua.
incluyen: Amoniaco
Hidróxido de amonio
Hidróxido de Calcio
Óxido de Calcio
Hidróxido de Potasio
Carbonato de
Potasio Hidróxido
de Sodio Carbonato
de Sodio Fosfato
Trisódico
ÁLCALIS
32
11/09/2017
- Se utiliza en la producción de pulpa de papel.
- Jabones y detergentes.
11/09/2017
- Se utiliza en Metalurgia: Producción de acero.
- Agricultura.
ÁLCALIS
34
11/09/2017
- Gas incoloro con olor muy penetrante y
desagradable.
11/09/2017
- No produce dolor de inmediato (demora minutos a horas).
11/09/2017
- No aumenta en forma significativa la mortalidad.
11/09/2017
- No hay pruebas específicas.
- Las pruebas o exámenes auxiliares están determinados por los efectos a los
órganos blanco.
BEIs Índice
b i ol ógic o d e
exposición
SUSTANCIAS QUÍMICAS
38
11/09/2017
- Toxídromes por asfixiantes.
11/09/2017
Aspectos Generales
Corrosivos
Ácidos
Bases
Oxidantes
Fósforo blanco
Necrosis coagulativa
11/09/2017
Tóxicos Principal Vía Objetivos d e Toxicodinámica
Toxidrome Característicos de Toxicidad Predomi na nte
Exposición Predominantes
Corrosivo Ácidos: Piel y Vía aérea Efectos tóxicos
clorhídrico, nítrico, membranas Cardiovascular locales irritantes y
sulfúrico mucosas corrosivos que
ocasionan
Bases:
quemaduras
hidróxido de amonio, químicas en la piel
hidróxido de sodio, y las membranas
hidróxido de potasio mucosas
RELACION SALUD TRABAJO
Acerca
del
trabajo
Acerca de la salud
salud vs. normalidad
La salud y el contexto
No existe una historia natural de las
enfermedades, lo que existe es una historia
social de las relaciones salud / enfermedad.
• El impacto en números
• El envejecimiento precoz
• El desgaste obrero
• El deterioro de la salud mental
• El estrés laboral
• El ausentismo
Cifras estimadas de muertes
relacionadas con el trabajo en 1990
1,1 Millón
Cifras estimadas de muertes
relacionadas con el trabajo en 2000
13 casos en 1995
18 casos en 1996
23 casos en 1997
355 casos en el 2005
Karoshi
la esperanza de vida de los "cerebros"
TELECOM
Riesgos Mayores
Accidentes Mayores
Accidentes mayores
Villermé en 1828.
Calor y Febury: 500.000 trabajadores seguidos de mayo de 1954 a 1958. Un
peón de 35 años tenía el mismo riesgo de mortalidad que un maestro de 47
años.
Los estudios de Sarvognan.
El desgaste obrero
• la adaptación a la realidad
El estrés laboral
Estrés Actitudes
Agotamiento
Laboral Defensivas
Indiferencia
Demanda Tensión emotiva
Fatiga “Retiro”
Recursos Cinismo
Disponibles Irritabilidad
Rigidez
El ausentismo
LA HIGIENE INDUSTRIAL
ES UNA TÉCNICA NO
MÉDICA DE
PREVENCIÓN DE
ENFERMEDADES
PROFESIONALES
Definición
Procedimiento:
a) Identificación de los Agentes de Riesgos.
b) Mediciones de la Exposición al Agente (concentración y
tiempo de exposición)
c) Valoración del Riesgo de Exposición.
d) Corrección de la situación.
e) Controles periódicos.
Otras Definiciones
(deroga la
RD 1299/2006, de 10 de noviembre
legislación anterior, del año 1978, RD
1995/78)
Vía de Entrada
Tiempo de Exposición
Grado de concentración
Tipo Agente Contaminante
QUÍMICOS
FÍSICOS
BIOLÓGIOS
TIPO AGENTE: Ejemplos
AEROSOL
BACTERIAS
POLVO
HONGOS
NIEBLAS
INSECTOS
BRUMAS RUIDO
VIRUS
HUMOS RADIACIONES
VIBRACIONES
GAS
ILUMINACIÓN
TEMPERATURA
Vías de Entrada Contaminantes
RESPIRACIÓN DIGESTIVA
CUTÁNEA
PARENTERAL
Vías de Entrada
Vía más importante contaminantes químicos
Respiración / Inhalación
Es importante la solubilidad en fluidos
Vías de Entrada
Segunda vía de entrada en importancia
No todas las sustancias pueden entrar por
vía dérmica
Influyen temperatura y sudoración
Vía Digestiva
Vía poco importante, a excepción de si se
come o bebe en el puesto de trabajo
Los contaminantes se pueden ingerir disueltos
en las mucosas del sistema respiratorio y pasar
al sistema digestivos
Vías de Entrada
CRÓNICA
Exposición de larga duración en el
tiempo y concentraciones bajas
AGUDA
Exposición de corta duración en el tiempo y concentraciones altas
Grado Concentración
- Hospedero
- Medio ambiente
- Agente
Para que ocurra la enfermedad es
necesario que estén presentes todos
los componentes de Agente
la tríada ecológica.
Hospedero
Si falta uno de ellos no se puede dar la
interacción y no hay enfermedad.
Medio Ambiente
Cuando entran en desequilibrio los Agente
tres elementos de la tríada, se inicia el
proceso patológico en el hospedero.
Hospedero
Medio Ambiente
Período Patogénico:
Etapa Clínica
Período Patogénico:
Inicio:
Signos y Síntomas
Inespecíficos:
fiebre, malestar general.
Instalación:
Sintomatología Específica:
con manifestaciones propias
de cada patología.
Período Patogénico:
Resolución:
El proceso remite y el
hospedero retorna al periodo
prepatogénico.
Cronicidad:
La patología se presenta con
signos y síntomas por largos
periodos, o
de por vida.
Continuación….
Médica
(Medicina preventiva)
Prevención
No Médica
(Prevención social)
Sanitaria específica
Prevención específica
Educación:
Vacunas comportamientos
Tx preventivo,
Examen
médico
Prevención dietas …..
preventivo
Dx y Tx tempranos
(fases subclínica y Cambio
clínica)
Historia Natural de la Medida Preventiva
Enfermedad Ejemplo: Adolescente-ETS
Enfermo Asintomático
Prevención Secundaria