UNIVERSIDAD NACIONAL DE

INGENIERÍA
FACULTAD DE INGENIERÍA MECÁNICA
LABORATORIO DE CIRCUITOS ELÉCTRICOS II “ML125-B”

GRUPO DE TRABAJO:
 
LUJAN AREVALO CARLOS 20112588D
 
HUAMAN SANCHEZ MIRKO 20111233H
 
BARRERA LOYOLA EFRAIN 20050081I
 
VARGAS FLORES JUAN 19950151J
 
GRUPO °N: 2
 
PROFESOR: Ing. Tarazona Bermúdez Bernabé
CIRCUITO TRIFÁSICO DESBALANCEADO
 CASO IV: Cargas anteriores y 1 motor trifásico

IR=2.43 A
R
IS=1.64 A
S
Cosf. W

IR4=3.07 A
IT=2.06 A
T
IS1=0.276
IR1=0.704

IS4=3.07 A

IT4=3.03 A
IT1=0.488 A
A

3.02uF 255.5 V 0.845 A 0.853 A I=0.903 I=0.270

10.18uF 10.12uF 200 W 50 W

32.03V 100 W MOTOR
10.03uF 25 W
TRIFASICO
107.7m H 222.1V
13.5 ohm
0.854 A I=0.372
 Voltaje I línea Icar1 línea Icond línea Icond fase Imotor Ifoc fase
(V) (A) (A) (A) (A) (A) (A)
 
0.845 3.07 0.903
RS 228 2.43 0.704 1.47
0.857 3.07 0.270
ST 229.4 1.64 0.275 1.47
0.854 3.03 0.372
TR 227.6 2.06 0.447 1.48
       
Total      

R(Ω)
I línea Iteor línea % Error Vteor línea % Error
  (real) (A) I línea (A) V línea
846.8 0.84 1.03
RS 0.785 2.39 226.8
507.5 3.68 1.23
ST 0.799 1.68 227.4
251.0 0.92 0.95
TR 0.789 2.03 225.2
TRIÁNGULO DE POTENCIA
 CASO V: 1 motor trifásico

IR=3.06 A

R
IS=3.06 A
S
Cosf. W
IT=3.03 A
T

MOTOR
TRIFASICO
 Voltaje I fase Pmotor
I línea (A) 𝞥
(Volt) (A) (W)
 
60 80°
RS 228 3.07 3.07
60 80°
ST 229.4 3.07 3.07
60 80°
TR 227.6 3.03 3.03
180 80°
Total      

I línea Iteor línea % Error Vteor línea % Error

  (real) (A) I línea (A) V línea
- -
RS 0.785 3.07 228
- -
ST 0.799 3.07 229.4
- -
TR 0.789 3.03 227.6
TRIÁNGULO DE POTENCIA
CASO VI: condensadores y 1 motor trifásico

IR=1.67 A

IR2=3.054 A
IS=1.61 A
S

IR1=1.50 A
Cosf. W
IT=1.66 A

IS1=1.49 A
T

IS2=3.11 A

IT2=3.06 A
IT1=1.49 A
0.86 A 0 .8 53 A

10 .1 8u F 1 0.12 uF
MOTOR
10 .1 2 uF TRIFASICO
0. 85 8 A
 Voltaje I línea Icond línea Icond fase Imotor
𝞥
(V) (A) (A) (A) (A)
 
0.86 3.054 70°
RS 228 1.61 1.5
0.853 3.09 70°
ST 228.4 1.61 1.49
0.858 3.06 70°
TR 227.3 1.66 1.49
    70°
Total      

C(uF)

I línea Iteor línea % Error Vteor línea % Error

  (real) (A) I línea (A) V línea
10.18 1.03
RS 0.785 1.61 0 225.7
10.12 0.93
ST 0.799 1.65 -2.48 227.1
10.12 1.13
TR 0.789 1.62 2.41 224.9
TRIÁNGULO DE POTENCIA
RESONANCIA EN CIRCUITOS
ELÉCTRICOS LINEALES
CASO I: CIRCUITO IMPLEMENTADO

R= 50 OHM
L =87.14 mH
 DATOS EXPERIMENTALES
CASO1:

C (μf) V (v) I (A) VR (v) VL (v) VC (v)

96.669 80.3 1.39 69.518 46.849 38.151

94.059 80.2 1.39 69.512 46.845 39.206

88.989 80.1 1.391 69.559 46.873 41.464

85.619 81 1.409 70.431 47.464 43.639

82.309 80.4 1.398 69.908 47.112 45.058

79.239 80.3 1.396 69.82 47.053 46.745

71.41 80.4 1.394 69.719 46.984 51.794

69.45 80.5 1.394 69.7 46.971 53.241

68.8 80.3 1.389 69.485 46.826 53.579

65.49 80.3 1.384 69.216 46.645 56.068

62.12 80.3 1.376 68.823 46.381 58.775

 A partir de los resultados obtenidos en el
caso I, graficar VL, VC, I en función de “C”.

VL vs C
47.6
47.4
47.2
47
46.8 VL vs C
VL (v)

46.6 Polynomial (VL vs C)

46.4
46.2
46
45.8
60 65 70 75 80 85 90 95 100
C (μF)
 VC vs C
70

60

50

40
VC vs C
VC (v)

30 Polynomial (VC vs C)

20

10

0
60 65 70 75 80 85 90 95 100
C (μF)
 VR vs C
71

70.5

70

VR vs C
VR (v)

69.5
Polynomial (VR vs C)
69

68.5

68
60 65 70 75 80 85 90 95 100

C (μF)
 I vs C
1.42

1.41

1.4

1.39
I (mA)

1.38 I vs C
Polynomial (I vs C)
1.37

1.36

1.35
60 65 70 75 80 85 90 95 100

C (μF)
 Determinar teóricamente el valor de “C” necesario
para que se produzca resonancia y compararlo con
los resultados experimentales.

Para que exista resonancia en un circuito RLC

se debe de cumplir:
X L  XC
1
L 
 C

Siendo:
Para una capacitancia de
  2   f 79.239 μF se obtiene
que VL es muy semejante
Despejando C: a VC

1
C
2    f 2  L

Reemplazando valores:
L=87.14 mH
f=60 Hz
C=80.745 μ F