Museo de la

Acropolis 
A rq u i te cto
Be r n ard Tsch u m iMi ch a el P h o ti ad is
A ñ o d e Co n st r u c c i ó n
1 9 99 - 2 0 09
Á re a co n st r u i d a
2 1 .0 0 0 m 2
Co ste
1 2 9. 0 0 0 . 00 0 €
Ub icac ió n
Ate n a s, Grec i a FUNCION
" L a f o r m a d e l e d i fi c i o a p a r e c i ó co m o
l a r e s p u e s t a i d e a l a l o s d e s afí o s q u e
FORMA ex i g í a n d e c r e a r u n a e s t r u c t u ra d i g n a
d e a c o ge r, e n s u s e n o, l a s e s c u l t u ra s
m á s e s p e c t a c u l a r e s d e l a a n ti g ü e d a d
 E n l a b ase se u b i ca e l h all d e a cc e so co n vista s
g r i e ga , e s t a n d o s i t u a d a e n u n m a r co
a la s excava c i o n es Ma k r ygi an n i.
m o n u m e n t a l y ca r g a d o d e h i s t o r i a "
 E l c e nt ro es u n a gra n p l aza d e fo r m a
t ra p ezo i d a l d e d o b l e alt u ra d o n d e se u b ican
la s ga le r í a s d e l a é p o ca arca ica d el I mp er i o ESPACIO
Ro ma n o, co n to ta l fl exi b ili d ad .
Lo s d ise ñ a d o re s f u e ro n co n g r u e ntes co n
 L a p ar te su p e r i o r se co mp o n e d e la ga le r í a d el
su p r in c ip a l p reo cu p ac ió n in ici al p o r
Pa r ten ó n , d e fo r m a re cta n gu l ar, d isp u e st a CONCEPTO so lu c io n es q u e co mb in a ran la
a lre d e d o r d e u n e sp ac io cu b ie r to
inte grac ió n d e la s excavac io n es d e l
t ra n sp a re nte .
si ti o, el u so d e la l u z n at u ra l y l o s
esp a c io s a b ie r to s d e la s gal er ías, e l
eq u ili b r i o e nt re e l Mu se o y lo s
mo n u m e nto s d e la A c ró p o li s, a sí co m o
el p o te n c ia l d e ve r la A cró p o l is y e l
Mu se o en visita s co n sec u ti va s.

CERRAMIENTOS
La p a r te su p e r i o r e s l a Ga le r ía
d e l Par ten ó n re c ta n g u l a r
ac r istal ad a .
E l n ú c le o d e h o r mi gó n d e l
ed ifi cio, q u e p e n e t ra en to d o s c u id ad o sa m en te l o s re sto s
l o s n ive le s, se co nvi er te en la
su p e r fi ci e so b re l a q u e se
mo ntan las esc u l t u ra s d e
má r m o l d e l F r i so d el
Pa r te n ó n . E l n ú c l e o p er mi te
q u e la lu z n at u ra l p a se a l as
car iáti d es en e l n i vel i nfe r i o r.
CRITERIOSESTRUCTURALES
E l e d i fi cio se co n st r u yó
so b re u n a re d d e
co lu m n a s, co n ser va n d o
a rq u e o l ó gico s d el si ti o .
L o s p ilo te s at ravi e sa n e l
su e lo h a sta l a ro ca fi r m e y
fl o ta n e n l o s ro d a m i e nto s
d e r o d il lo s
MATERIALIDAD
CRITERIOSDESOSTENIBILIDA
E l u so s d el vi d ro p e r m i te Lo s mate r i al es f u e ro n
q u e l a l u z p e n e t re se le c ci o n a d o s p o r su se n ci llez y
fá ci l m en te e n l a mayo r í a so b r ie d ad : vid r i o, h o r m ig ó n
d e l o s e sp a ci o s. ar m a d o y ac e ro co n r eve sti mi ent o
E l FOA MGL A S se h a d e su e lo d e m ár m o l .
a p l i ca d o e n el Pa r te n ó n -
H a l l . E n u n si ste m a d e
l o sa s q u e gu í a n d e fo r m a
se gu ra e l a gu a d e l l u vi a a
l o s d re n a j e s o c u l to s

MUSEO SOULAGES:
RCR
Autores: RCR Rafael ARANDA.
Pro yecto: 2008 -11
Obra: 2 011-2014 Commu nauté
d'agglomération du Grand Rodez
Museo: 6.100 m²
Escenografia: 1.500 m²
Exteriors: 7.500 m² 17.132.038 €
CRITERIOS DE
SOSTENIBILIDA
Cuenta con un buen sistema de
iluminación, el cual llega a los
lugares necesario.
El uso del acero y el poco
mantenimiento en el.
CONCEPTO
Así, museo y paisaje se nutren
mutuamente, fundidos en una unidad,
como la del pintor y su obra, mostrando
una riqueza de relaciones donde ya nada
pueda ser sustraído porque todo lo que
pertenece a este nuevo mundo creado es
consustancial.
FORMA
Es una pieza longitudinal, paralela al
bulevar que limita el parque, actúa como
espina dorsal del edificio: en él se
insertan una serie de volúmenes ciegos de
diferentes alturas, creando un interesante
ritmo en las fachadas.
CRITERIOS
CERRAMIENTOS ESTRUCTURALES
El exterior del edificio, mirado desde la Cinco cajas de medida y altura variable
c a r r e t e r a i n f e r i o r, e s u n a e x p r e s i ó n se insertan en la falda del terreno
directa de este sistema expositivo: las La luz natural está, pues, presente en
cajas sobresalen por delante y por todo el edificio, no usada para iluminar
encima del volumen más neutro de la directamente las obras sino como un
gran sala, caracterizado por su sistema modo de sensibilizar el edificio
de pilares con vidrio inserto. Cada una El exterior del edificio, mirado desde la
de las cajas se cubre a toda altura con c a r r e t e r a i n f e r i o r, e s u n a e x p r e s i ó n
acero directa de este sistema expositivo
FUNCION
E l e d i f i c i o i n t e n t a e s t ab l e c e r u n a
si n t o n í a co n l a ob r a d e l a r t i st a,
a c e n t u a nd o a sp ec t o s c o m o l a s e n t r a d a s
d e l u z , l o s m at ic e s c r o m á t i c o s q u e
c on t ra st a n c on l o s l i e n zo s y l a s
a t m ó sf e r a s o sc u r a s, p r ese n t e s e n l a s
r ea l i za c i o n e s, c o n l as q u e a l c a n z ó su
m a y o r fa m a . E l m u se o pe r m i t e re a l i z a r
u n r e co r r i d o a t r a v é s d e l a s d i st i n t a s
sa l a s p o r l a s o b r a s e sc o g i d a s qu e e l
a u t o r h a d e sa r r o l l a d o a l o l a rg o d e l a
v i d a pr o f e si o n a l . .
ESPACIO
L a r e l a ci ón e n t r e e l i n t e r i o r y e l
e x t e r i o r es u n e l e m e n t o c l a v e . Tr a e r e l
a f u e r a a d e nt r o. Cr e a r e sp a ci os q u e n o
p ue d a n d a r se d e n t r o d e e d i f i c i o s,
e sp a c i o s d on d e l a g e n t e p u e d a sen t i r e l
p a so de l t i e m p o y d e l o s f e n óm e n o s
m e t e o r o l ó g i c o s d u r a n t e el d í a , q u e
puedan ver de qué manera la lluvia o
la luz cambian.
MATERIALIDAD
Lo s m a t e r i a l e s p r i n ci p a l e s so n :
Vi d r i o , Ac e r o y Ho r m i go n
R ev e st i m i e n t o: a c e r o co r t e n
Vi d r i o a i sl a n t e t r a sl u c i d o
E st r u c t u r a d e h o r m i g o n