TRAFICO DE FAUNA PARA

E X P E R I M E N TA C I N A N I M A L Y
VIVISECCION
INTEGRANTES
LUISA PEDRAZA
ANDREA CASTELLANOS
CAMILA DURAN
VA N E S A R O J A S
D A N I E L A PA C H E C O
EXPERIMENTACIÓN CON ANIMALES
E X P E R I M E N TA C I Ó N C O N A N I M A L E S :
L A E X P E R I M E N TA C I Ó N C O N
ANIMALES ES EL TEMA MÁS
C O N T R OV E RT I D O E N L A F I L O S O F Í A
DE LA LIBERACIÓN ANIMAL.
A F O RT U N A DA M E N T E E X I S T E N
A LT E R N AT I V A S Q U E R E S U LTA N M Á S
E F E C T I VA S .
 L A EXPERIMENTACIÓN CON
ANIMALES EN LA ACTUALIDAD

A L C O N T R A R I O D E L O Q U E L A M AYO R Í A D E L A
P O B L AC I Ó N C R E E , E N L A AC T UA L I DA D, L A
M AYO R Í A D E E X P E R I M E N TO S C O N A N I M A L E S N O
SE REALIZAN CON FINALIDADES
E S T R I C TA M E N T E M É D I C A S , S I N O M I L I TA R E S . P O R
TA N T O S O N D O B L E M E N T E R E C H A Z A B L E S , YA
QUE SE CAUSAN DAÑOS INNECESARIOS A LOS
ANIMALES CON LA FINALIDAD DE CAUSAR LA
M AYO R C A N T I D A D D E D A Ñ O S I N N E C E S A R I O S A
PERSONAS.
D E B I D O A L E S T R I C T O S E C R E T O D E E S TA D O , S E
C O N O C E M U Y P O C O S O B R E L O S E X P E R I M E N TO S
M I L I TA R E S , P E R O L O P O C O Q U E S E H A P O D I D O
SABER REVELA QUE SU FINALIDAD ES
BÁSICAMENTE PROBAR GASES TÓXICOS, LA
C A PA C I D A D D E D E S T R U C C I Ó N D E N U E VA S
ARMAS, E INCLUSO ENTRENAR A LOS SOLDADOS
PA R A Q U E E S TO S S E I N S E N S I B I L I C E N Y S E
F A M I L I A R I C E N C O N L A A C C I Ó N D E M ATA R .
 EL PORQUÉ DE TALES EXPERIMENTOS
R E S P O N D E A VA R I A S E S T R AT E G I A S
COMERCIALES
- P R O B A R S U S TA N C I A S A D I C T I VA S .
LA EMPRESA QUIERE CONSEGUIR UN
PRODUCTO QUE A CAUSE ADICIÓN EN EL
CONSUMIDOR, Y POR ELLO QUIERE MEDIR
LOS ÍNDICES DE ADICCIÓN DE ALGUNAS
S U S TA N C I A S .

-P RUEB AS DE TOXICIDAD.
LA EMPRESA QUIERE REALIZAR UN
E S T U D I O PA R A C O N O C E R L O S E F E C TO S
Q U E P U E DA T E N E R S U P R O D U C TO, PA R A
A F R O N TA R Y D E F E N D E R S E D E P O S I B L E S
DEMANDAS JUDICIALES FUTURAS DE
CONSUMIDORES A LOS CUALES EL
P R O D U C TO H AYA P O D I D O C A U S A R A L G Ú N
E F E C TO N E G AT I VO . D E E S TA F O R M A L A
E M P R E S A P U E D E P R E S E N TA R E S T U D I O S
REALIZADOS PREVIAMENTE EN LOS
C U A L E S A L E G A N O H A B E R D E T E C TA D O
EFECTOS SECUNDARIOS INDESEADOS.
 EFECTIVIDAD DE LA
EXPERIMENTACIÓN EN ANIMALES

SI BIEN ES CIERTO QUE, PESE A SU

F A LTA É T I C A , A L G U N O S E X P E R I M E N T O S
C O N A N I M A L E S H A N S E RV I D O PA R A
A P O R TA R AVA N C E S C I E N T Í F I C O S , H AY
QUE REMARCAR QUE LA INMENSA
M AYO R Í A N O .

L A G R A N M AYO R Í A D E M E D I C A M E N TO S
EFECTIVOS EN PERSONAS SON
S U S TA N C I A S L E TA L E S PA R A L O S
A N I M A L E S , TA L E S C O M O L A
PENICILINA, LA ASPIRINA…, Y SÓLO SE
PUDO SABER DE SUS BENEFICIOS
CUANDO ESTOS SE PROBARON EN
PERSONAS.

LOS VIRUS Y LAS ENFERMEDADES

REACCIONAN DE FORMA DIFERENTE
SEGÚN CADA ORGANISMO
EXPERIMENTOS CLÁSICOS QUE SE
HAN REALIZADO Y SE REALIZAN EN
ANIMALES
TEST DRAIZE

PARA PROBAR, POR EJEMPLO, UN NUEVO CHAMPÚ, SON

INTRODUCIDOS UNA GRAN CANTIDAD DE CONEJOS EN
CAJONES QUE PARECEN CEPOS PORQUE TIENEN UN SÓLO
AGUJERO PARA EL CUELLO, DE MODO QUE SÓLO LES QUEDA
FUERA LA CABEZA Y SIN POSIBILIDAD DE ESCONDERLA, YA
QUE EL AGUJERO ES TAN ESTRECHO COMO EL CUELLO DEL
ANIMAL.

TEST DE LA PIEL

ES OTRO TIPO DE EXPERIMENTACIÓN CON ANIMALES DE

LOS MUCHOS QUE EXISTEN. COMO ES IMPRESCINDIBLE
PONER AL DESCUBIERTO LA PIEL, LE ARRANCAN EL PELO
CON CINTA ADHESIVA. EL ANIMAL HA SIDO PREVIAMENTE
INMOVILIZADO PARA IMPEDIR QUE SE RASQUE O SE LAMA
LA FUTURA HERIDA. LE APLICAN LAS SUSTANCIAS
IRRITANTES CON LAS QUE SE ESTÉ EXPERIMENTANDO Y
LUEGO LE CUBREN LA ZONA CON YESO ADHESIVO. DÍAS
DESPUÉS LOS INVESTIGADORES OBSERVAN LA REACCIÓN
DEL IRRITANTE. ESTA PRUEBA PUEDE REPETIRSE, Y A VECES
EN LA MISMA ZONA DEL CUERPO, DURANTE TODO UN AÑO.
 LOS ORÍGENES DE LA
EXPERIMENTACIÓN CON ANIMALES

L A E X P E R I M E N TA C I Ó N C O N
A N I M A L E S Y, M U Y E S P E C I A L M E N T E ,
LA VIVISECCIÓN (ES DECIR, LA
D I S E C C I Ó N E N V I VO D E A N I M A L E S )
E M P E Z Ó A G E N E R A L I Z A R S E A PA RT I R
D E L S I G L O X V I I , S O B R E TO D O D E L A
MANO DEL FILOSOFO FRANCÉS RENÉ
D E S C A RT E S , C U YA S T E O R Í A S , E N L A
A C T U A L I D A D, YA H A N P E R D I D O
G R A N PA RT E D E S U S E N T I D O.

SEGÚN DESCARTES, LOS ANIM ALES

N O S U F R Í A N , YA Q U E C A R E C Í A N D E
A L M A Y L O S G R I TO S Q U E E M I T Í A N A L
SER VIVÍSECCIONADOS POR
CIENTÍFICOS ERAN COMO RUIDOS
EMITIDOS POR MÁQUINAS
E S T R O P E A D A S . PA RT I E N D O D E E S TO S
PRINCIPIOS, NO HABÍA QUE
P R E O C U PA R S E P O R L O S A N I M A L E S .
D I O S L O S H A B Í A C R E A D O PA R A
SERVIR A LOS SERES HUMANOS.
LA VERDAD SOBRE LA INDUSTRIA
FARMACÉUTICA
LA INDUSTRIA FARMACÉUTICA ES
P O D E R O S Í S I M A YA Q U E C O N T R O L A L O S
P R E C I O S D E S E M I L L A S , M E D I C A M E N TO S Y
V A C U N A S Q U E P U E D E N S A LV A R L A V I D A
DE MILLONES DE PERSONAS Y ANIMALES,
Y E S TO S P R E C I O S N O S O N P R E C I S A M E N T E
ASEQUIBLES.
L A I N D U S T R I A F A R M A C É U T I C A TA M B I É N
SE NUTRE DEL MARKETING, LA
P U B L I C I DA D, L A A D I C C I Ó N D E L O S
C L I E N T E S Y S O B R E TO D O D E L A S
PAT E N T E S . C U A N D O U N L A B O R AT O R I O
FARMACÉUTICO DESCUBRE LA FÓRMULA
D E U N M E D I C A M E N T O PA R A T R ATA R U N A
ENFERMEDAD DETERMINADA, ESTE
L A B O R AT O R I O T I E N E D E R E C H O A E J E R C E R
EL MONOPOLIO DE ESTE DURANTE UN
NÚMERO DETERMINADO DE AÑOS. ESTE
D E R E C H O S E C O N O C E C O M O L A PAT E N T E .
L A PAT E N T E P E R M I T E Q U E L A E M P R E S A
V E N DA M E D I C A M E N TO S Y VAC U N A S D E
PRIMERA NECESIDAD A PRECIOS
D E S O R B I TA D O S , YA Q U E E J E R C E U N
MONOPOLIO COMERCIAL.
 A LT E R N AT I V A S A L A
EXPERIMENTACIÓN ANIMAL

EL DESARROLLO DE MÉTODOS ALTERNATIVOS EN LAS

UNIVERSIDADES INCLUYE UN PROTOCOLO BASADO EN
EL «PRINCIPIO DE LAS TRES ERRES» (REDUCCIÓN,
REFINAMIENTO Y REEMPLAZO):

1.º REDUCCIÓN:
ESTRATEGIA ENCAMINADA A UTILIZAR EL MÍNIMO
NÚMERO DE ANIMALES NECESARIO PARA ALCANZAR
EL OBJETIVO PROPUESTO EN EL PROCEDIMIENTO.
PARA NOSOTROS NI UN SOLO ANIMAL DEBE
UTILIZARSE EN EXPERIMENTOS.

2.º REFINAMIENTO:
INCLUYE LA MAYORÍA DE AQU ELLOS
PROCEDIMIENTOS QUE AFECTA N A LA VIDA DEL
ANIMAL DE EXPERIMEN TACIÓN Y PERMITEN ALIVIAR O
REDUCIR EL POSIBLE D OLOR O MALESTAR.

3.º REEMPLAZO:
UTILIZACIÓN DE TÉCNICAS ALTERNATIVAS QUE
PUEDAN APORTAR EL MISMO NIVEL DE INFORMACIÓN
QUE EL OBTENIDO EN PROCEDIMIENTOS CON
ANIMALES, E INCLUSO MEJORES RESULTADOS, Y QUE
NO IMPLIQUEN EN ABSOLUTO LA UTILIZACIÓN DE
ESTO
 EN LA PRÁCTICA LAS OPCIONES
A LT E R N AT I VA S D I S P O N I B L E S S O N L A S
SIGUIENTES
CLASIFICACIÓN DE LOS MÉTODOS ALTERNATIVOS

1) EVITAR LA REPETICIÓN DE EXPERIMENTOS. CON ESTRATEGIAS INTEGR ADAS, QUE POSIBILITEN

LA DISPONIBILIDAD DE LA INFORMACIÓN Y EL INTERCAMBIO DE LA MISMA , SE PODRÍAN
CO NSEGUIR RESULTADOS MÁS RÁPIDOS, MÁS FIABLES Y CONTRASTADOS SIN PERJUDICAR A LOS
AN IMALES.

2) MODELOS MATEMÁTICOS DE PREDICCIÓN:

CINÉTICA AMBIENTAL.
FÁRMACO-TOXICOCINÉTICA (PB-PK).
RELACIÓN CUANTITATIVA ESTRUCTURA-ACTIVIDAD (QSAR).

3) SE PUEDE EMPLEAR EL USO DE MICROORGANISMOS SIN SISTEMA NERVIO SO CENTRAL COMO

BACTERIAS, HONGOS, PROTOZOOS, ALGAS Y PLANTAS.

4) MÉTODOS IN VITRO: SE PUEDEN EMPLEAR CULTIVOS CELULARES Y ÓRG ANOS Y TEJIDOS

RECONSTITUIDOS, PROCEDENTES DE DONANTES FALLECIDOS

5) ESTUDIOS EN PERSONAS VOLUNTARIAS YA SE REALIZAN Y NO SUPONEN NINGÚN RIESG O

PARA LA SALUD, YA QUE SE HACEN BAJO UN ESTRICTO CONTROL.

5) MODELOS PARA LA DOCENCIA Y LA FORMACIÓN DE ESTUDIANTE: MODELOS MECÁNICOS,

SISTEMAS AUDIOVISUALES Y SIMULACIONES POR ORDENADOR Y DE REALIDADES
VIRTUALES.