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1 Clase Enzimas KM
1 Clase Enzimas KM
ENZIMOLOGIA Y BIOCATALISIS
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HISTORIA ENZIMAS
•James Sumner (1926)
– Isolou e cristalizou a urease;
– Cristais eram de proteínas;
– Postulou que “todas as enzimas são proteínas”.
•Década de 50 – séc. XX
– 75 enzimas isoladas e cristalizadas;
– Ficou evidenciado caráter protéico.
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ENZIMAS – PROTEÍNA
Classificação proteínas
ENZIMAS
Proteínas com alto peso
Proteínas globulares molecular, maioria entre 15 a
1000 Kilo Daltons Unit (KD)
OBS: 1 Dalton = 1 unidade de
peso molecular (AMU)
Estrutura terciária
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ENZIMAS – ESTRUTURA
Estrutura Holoenzima
Enzimática
Proteína Cofator
Ribozimas
Apoenzima ou Pode ser:
Apoproteína • íon inorgânico
• molécula orgânica
RNA
Coenzima
Se covalente
Grupo Prostético
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• La Naturaleza ha diseñado los catalizadores biológicos,
o biocatalizadores.
104 – 1018.
-Veamos algunos ejemplos:
Velocidad Velocidad
sin enzima con enzima
CO2 + H2O HCO3- + H+ 1 107
(Anhidrasa carbónica)
- Mecanismo catalítico,
- Especificidad.
- Regulación
Definición de catalizador
* Un catalizador es una sustancia que aumenta la velocidad de una
reacción, sin verse alterada en el proceso global.
* La mayor parte de los catalizadores biológicos (aunque no
todos ellos) son enzimas.
* La sustancia sobre la que actúa una enzima se
denomina sustrato de esa enzima.
Ya que en el equilibrio:
V1 = V2
Factores
•Fatores que Alteram a Atividade
de Enzimas
•Cinética Enzimática
–Michaeliana
–Não-Michaeliana
Importância Biomédica
Princípio Fundamental da Homeostase
estabelece que
Saúde Normal
V
Quantidade de substrato transformado
pH ótimo pH
Influência do pH do meio sobre a
atividade enzimática
pH ótimo varia para
diferentes enzimas
a) fosfatase ácida
resíduo de aa envolvido na catálise
aspartato - pH ótimo 4,5
b) fosfatase alcalina
resíduo de aa envolvido na catálise
lisina - pH ótimo 9,5
Influência do pH do meio sobre a
atividade enzimática
FOSFATASES
RO-PO3-2 + H2O RO-H + HO- PO3-2
Fosfatase alcalina (pH ótimo ~9,5)
Presente em vários tecidos
Fígado - na concentração na doença hepática obstrutiva
Osso - papel provável na deposição de fosfato de cálcio
na concentração em distúrbios ósseos
Invasão do osso por câncer de um tumor primário - metástase
fisiológico durante a adolescência - crescimento ósseo
Ativação
térmica Desnaturação
térmica
Influência da concentração da enzima
sobre a atividade enzimática
[E]
Influência da concentração de substrato
sobre a atividade enzimática
•Mantidas fixas as condições de
- temperatura ótima
- pH ótimo
- [enzima]
Cinética de
ordem zero
Cinética de
1a ordem
[S]
Influência da concentração de substrato
sobre a atividade enzimática
Baixa concentração de substrato
E E S
S + E E E E
P
E E E E E E
+
P
S S S P
E E E E E E P
S + + P
E E E E E E P
S S P
P
S S S P P
E E E E E E
S P
+ E E + P
S E E E E
S S P P
S
P
P
S
S S
E E S S E E P P
S S + E E
S E E E E E E + P P
S S S S P P
P
S S P
S S
S S
S
Velocidade da reação independe da [S] S
Influência da concentração de substrato
sobre a atividade enzimática
Quando a
formação de P for
proporcional à [S] Quando a velocidade
a velocidade da da reação independe
reação é de da [S] a reação é de
1a ORDEM ORDEM ZERO
[S]
Actividad Enzimática
• Depende também:
– presença e concentração do cofator
– poder catalítico da enzima
• capacidade da enzima de transformar o substrato ligado ao
complexo ES em produto por unidade de tempo
ES E + P
– afinidade da enzima pelo substrato (Km)
• maior ou menor capacidade da enzima de se ligar ao
substrato
E + S ES
Enzimas Poder catalítico
• Capacidade de converter substrato em
produto em unidade de tempo
– QUIMIOTRIPSINA - 1,9 x 102 móis/s
– ANIDRASE CARBÔNICA - 1 x 106móis/s
NÚMERO DE RENOVAÇÃO
(TURNOVER NUMBER)
nº de mols de substrato convertido em
produto por mol de enzima em unidade de
tempo
Unidades Enzimáticas
• Unidade Internacional
– nº de mols de substrato transformado ou
produto formado por mL de solução por minuto
em pH e temperatura padronizados
UI= M/mL/min ou UI= M mL-1 min-1
• Katal
– nº de mols de substrato transformado ou produto
formado por L por segundo em pH e temperatura
padronizados
K=M/L/s ou K=ML-1 s-1
• Arbitrária
– estabelecida pelo pesquisador
Enzimas
Poder catalítico
[produto]
K= constante de velocidade=
[substrato]
Enzimas
Cinética enzimática
K1 K3
E+S ES E +P
K2 K4
K2+ K3 Específico
Km = para cada
K1
enzima
Enzimas - Cinética enzimática
Km
Constante de Michaelis
Onde Vm é
Vm . [S]
V= velocidade máxima da
Km +[S] reação
V máx
Vmax
2
[S]
Km= [S]
Pequena [substrato] é
Km necessária para a reação
atingir metade da Vmáxima
Grande [substrato] é
Km necessária para a reação
atingir metade da Vmáxima
Vmáx
V
V/2
V/2
1/V
Km Km
Km Km s
[s] -1/Km -1/Km
1/s
Conclusões sobre Km
[S]
[S]
Cinética Enzimática
Lineweaver e Burke Curva DUPLO-RECÍPROCA
1
= Km . 1 + 1
V Vmax [S] Vmax
1
V
Equação da reta
y= ax + b
a= inclinação da reta 1
b= intercepto em y Vmax
-1 1
Km [S]
Cinética Enzimática
Importância de conhecer o Km das enzimas
• Hexoquinase
• Glicoquinase
Presente em todas as
Presente no fígado
células
Km=10mM
Km=30M
Capaz de
metabolizar mais
glicose conforme o
Saturada
aporte
Após refeições [glicose] na veia porta
hepática é da ordem de mM
Cinética Enzimática
Cinética Enzimática
• Enzimas Michaelianas
• Enzimas Alostéricas
Cinética Enzimática
Não-Micheliana Enzimas ALOSTÉRICAS
Curva sigmóide
Característica das
enzimas alostéricas
Formado por
subunidades idênticas
Mudança de conformação
Alteração na atividade
Enzimas Alostéricas
[Efetor positivo] Todas as moléculas da
enzima na forma R
[substrato]
Curva
hiperbólica
CINÉTICA
MICHAELIANA
Curva
sigmóide
ENZIMAS –
NOMENCLATURA
- Nomes arbitrários:
* Tripsina e pepsina – proteases
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ENZIMAS –
NOMENCLATURA
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ENZIMAS –
CLASSIFICAÇÃO
Classificação das enzimas segundo a Comissão de Enzimas.
5.1.racemases
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ENZIMAS –
CLASSIFICAÇÃO
Subclasses
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ENZIMAS –
NOMENCLATURA
E.C. 2.7.1.1
2 - classe - Transferase
7 - subclasse - Fosfotransferases
1 - sub-subclasse - Fosfotransferase que utiliza grupo hidroxila
como receptor
1 - indica ser a D-glicose o receptor do grupo fosfato