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CONTROLE DE ACESSO
Geral:
Por todo o exposto, um Controle de Acesso efetivo deve ser baseado em um estudo que
determine claramente as seguintes etapas:
a) Verificação de identidade.
b) Autorização.
c) Confirmação da autorização.
(d) Acesso e registro.
e) Verificação do destino.
f) Saída
Cada etapa deve ter como objetivo limitar a possibilidade de acesso de pessoas não
autorizadas e canalizar os visitantes através de pontos de controle pré-estabelecidos, que
lhes permitam examinar sua necessidade de entrar na área que pretendem visitar.
O pessoal responsável por um Controle de Acesso deve basear suas ações no princípio
de "nunca se desviar do procedimento de estabelecimento". Improvisar geralmente leva a
situações confusas que criam perigo potencial.
A missão geral do pessoal de um Controle de Acesso deve ser enquadrada nas seguintes
finalidades básicas:
Os Pontos de Controle de Acesso das pessoas, devem ter uma forma de reconhecer cada
pessoa que pretende entrar, tem autorização para fazê-lo e ao mesmo tempo deve ter um
meio de identificar essas pessoas.
Os sistemas de autorização não podem basear sua eficácia apenas em meios eletrônicos,
por mais completos e avançados que sejam, uma vez que as informações sobre as quais
sustentam suas ações podem ser modificadas ou adulteradas. Por isso, é essencial que
os Guardas de Segurança estejam equipados com procedimentos adequados que lhes
permitam concluir satisfatoriamente as várias etapas do sistema eletrônico.
a) Verificação de identidade:
Como o próprio nome já diz, sua finalidade é a individualização da pessoa que deseja
entrar no local.
b) Autorização/Confirmação:
d) Verificação do destino:
Uma vez que o visitante tenha entrado no recinto, a verificação do destino deve ser
realizada. Essa verificação pode ser realizada por meio de uma variedade de
procedimentos, incluindo:
- Fazer uma ligação por citofone ou interfone, do Controle de Acesso até o escritório de
destino.
- Por meio de formulário padrão em que o interlocutor de destino anota o horário da visita
e saiu de seu escritório, assinando-o como sinal de concordância.
e) Saída:
-Manual.
-Semestrais.
-Automático.
a) Controles manuais:
Esses sistemas baseiam suas ações em pessoas, sejam elas Guardas, Seguranças,
funcionários administrativos e/ou recepcionistas.
Para que esse sistema funcione de forma eficiente, um alto percentual requer um grande
esforço, planejamento e distribuição adequada das áreas restritas, além do cumprimento
integral dos critérios definidos pela gestão para permitir ou negar o acesso a áreas e
zonas específicas.
Como esse sistema baseia sua eficiência na observação visual realizada pelos
participantes do processo, o melhor método seria que o pessoal responsável conhecesse
todas as pessoas autorizadas a entrar, mas tal modalidade só funcionaria
adequadamente quando o grupo autorizado é muito pequeno e o pessoal de controle
nunca muda.
b) Comandos semimanuais:
Essas equipes ou elementos são incorporados em qualquer uma das etapas do processo.
Os elementos ou dispositivos mais utilizados são os teclados digitais.
Não obstante o exposto acima, o papel desempenhado pelas pessoas que realizam esse
controle é relevante, pois nenhuma etapa pode falhar, pois quando ocorre uma falha de
um componente ou de uma etapa, ela afetará as demais e, em última instância, o sistema
total falhará.
c) Comandos automáticos:
São aquelas em que as etapas de verificação e acesso são realizadas inteiramente por
equipamentos ou sistemas eletrônicos, que são pré-programados para tomar decisões
quando alguém precisa.
SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO
- Passes ou credenciais:
Passes ou credenciais são um meio de identificação que é dado a certas pessoas para
indicar seu direito de ser admitido atrás de barreiras de proteção, de ter acesso a certos
lugares, de dar-lhes certos privilégios, ou para indicar que eles têm o direito a certas
informações. Qualquer tipo de credencial pode estar sujeita a falsificação, mas apesar
disso, o uso delas tem muitas vantagens.
A extensão dos controles variará em cada caso particular e a autorização para ter acesso
a um lugar não implica necessariamente que você tenha permissão de acesso a outros.
Também é necessário deixar claro que o acesso ou entrada a um edifício não significa
que uma pessoa tenha acesso ilimitado a todo o interior dele.
A autorização de entrada concedida a uma pessoa deve limitar-se apenas àquelas áreas
e/ou zonas em que seja necessária a sua anuência, para cumprir as suas funções ou
satisfazer as suas necessidades que justifiquem a sua presença naquele local.
Os sistemas de autorização de acesso não podem basear sua eficácia apenas em meios
eletrônicos, por mais completos e avançados que sejam, uma vez que as informações
sobre as quais sustentam suas ações podem ser modificadas ou adulteradas. Por
conseguinte, é imperativo que o pessoal de segurança disponha de procedimentos
adequados que lhes permitam complementar satisfatoriamente as várias fases do sistema
electrónico.
ESTADOS DE CONTROLE
1.Todos aqueles que têm uma credencial ou passe aprovado, o pessoal de segurança
deve permitir o acesso em cada entrada ou postos de controle.
Cada ponto de verificação deve estar equipado com instruções específicas e ter os fac-
símiles de cada tipo de credencial ou passe aprovados e que sejam válidos, que não
devem estar à vista do público.
2.Es importante que nenhum agente de segurança autorize uma pessoa a sair ou passar
por um posto de controle sem estar de posse de um passe aprovado. Nunca se deve
presumir que quem está dentro de uma instalação foi autorizado a estar lá.
3. Quando uma pessoa for apanhada dentro do estabelecimento ou numa zona ou zona
restrita, sem possuir credencial ou passe e tentar sair, deve ser impedida de o fazer
educadamente, solicitando o documento de autorização. Caso não o apresente, deverá
ser solicitado o seu documento oficial de identificação e exigir-lhe, em termos educados,
que explique e/ou justifique a sua presença naquele local. Caso tais explicações não
sejam satisfatórias, pode-se sugerir que você concorde em esperar que os Carabineros
esclareçam a situação diante deles. Sob nenhum pretexto ele pode ser compelido a
permanecer contra sua vontade.
- Áreas Públicas.
- Áreas de Atuação.
Cada área, por sua vez, deve ser subdividida em Zonas, que de acordo com sua
importância operacional e/ou estratégica, são classificadas em:
- Áreas gerais.
- Áreas restritas.
- Áreas sensíveis.
Áreas Públicas:
a) Áreas Gerais:
b) Zonas Restritas:
São aquelas em que o público pode fazer uso das dependências, mas primeiro é preciso
consultar um funcionário se for possível utilizá-las. Ex. os banheiros.
c) Áreas Sensíveis:
São aquelas dependências em que apenas um determinado público, devidamente
qualificado por um procedimento pré-estabelecido, pode entrar, mas sempre na
companhia de um funcionário. O acesso a esta área deve ser registrado tanto na entrada
quanto na saída. Ex. Escritórios de Gerentes, áreas de cofres ou cofres, etc.
áreas de trabalho.
a) Áreas Gerais:
São todos aqueles em que o empregado pode entrar pelo simples fato de sê-lo. Ex.
cassinos, banhos, etc.
b) Zonas Restritas:
São aquelas em que o empregado necessita de autorização prévia para a entrada. Ex-
Escritórios de Contabilidade, Arquivos, Escritórios Executivos Seniores.
c) Áreas Sensíveis:
São aqueles cuja paralisação causa interrupção das atividades da instalação. Ex. Centros
de Informática, Quadros Elétricos, etc.
O SERVIÇO DE VIGILÂNCIA
Sua missão é dirigir, coordenar, executar e controlar tudo o que se refere à proteção e
defesa do pessoal e do patrimônio da empresa.
Para cumprir esta missão, cabe ao Serviço de Vigilância elaborar os planos necessários
para uma efetiva proteção e defesa do património e do pessoal da empresa;
responsabilizar-se por dirigir as ações conducentes à referida defesa, quando for o caso;
coordenar interna e externamente os planos e procedimentos estabelecidos; Ele será
responsável por controlar o cumprimento desses planos e das regras emitidas pela
empresa para sua efetiva implementação. Também será responsável pela apuração dos
prejuízos e pelos procedimentos para recuperá-los.
Regras Gerais:
Deve cumprir as suas funções a tempo, não faltar ao serviço sem ter obtido previamente
uma licença, nem abandonar o seu posto antes de ser exonerado ou receber ordens
expressas a esse respeito.
Apresentação
Sua aparência pessoal será sempre irrepreensível. Cabelos curtos, raspados, mãos e
unhas limpas, roupas limpas e passadas. Você só deve usar as roupas fornecidas sem
modificar sua aparência ou forma. Você não pode usá-los para qualquer finalidade que
não seja a prestação de serviços na empresa. Em geral e permanentemente sua
aparência será um exemplo de limpeza e correção.
Reserva
Deve manter confidenciais as ordens e instruções que lhe forem dadas para o
cumprimento da sua tarefa, bem como todas as circunstâncias que cheguem ao seu
conhecimento no exercício das suas funções. Além disso, e como regra geral, você deve
manter todas as operações da empresa em estrita reserva, sendo absolutamente proibido
prestar informações sobre assuntos de qualquer natureza.
Abaixo são transcritos alguns modelos de instruções gerais e particulares para o pessoal
de vigilância nos diferentes postos, tendo tomado como guia para isso as circunstâncias
que normalmente ocorrem em uma empresa industrial típica.
Slogans gerais.
Prevenção de perdas
Prevenção de acidentes.
Prevenção de incêndios.
Prevenção geral.
Slogans particulares.
O modelo de cacifos específicos que se segue foi desenvolvido com base num
estabelecimento normalizado, onde existe um acesso principal coberto por dois guardas.
Como nos casos anteriores, essas instruções devem ser ajustadas às características
estruturais de cada estabelecimento e às necessidades específicas decorrentes de suas
vulnerabilidades específicas.
Acesso principal.
Equipe de vigilância.
Tarefas:
Serviço de Pedidos.
Roubos ou furtos.
Abaixo são transcritas as regras que geralmente se aplicam nesses casos e que podem
ser ajustadas ou modificadas de acordo com as características e modalidade de cada
empresa.
Tendo em conta a importância dos Controlos de Acesso, é necessário que as regras que
são estabelecidas a este respeito sejam conhecidas por todo o pessoal da instalação.
Controle de Pessoas.
O serviço de vigilância será responsável pelo Controle de Acesso à Usina, de todas as
pessoas externas ou não à instalação, tendo responsabilidade primária em tudo
relacionado ao controle, entrada e saída de pessoas e veículos.
Equipe própria.
- Controlar que esses funcionários cumpram as regras estabelecidas para sua entrada e
saída.
- Será exigida a apresentação do documento de identificação no ato da entrada no
estabelecimento.
- Proceder-se-á à requisição de sacos, pacotes, pacotes, etc., do pessoal ao entrar no
estabelecimento, a fim de impedir a introdução de bebidas alcoólicas ou elementos de
qualquer natureza, alheios à atividade do trabalhador.
- Despachar malas, pacotes, pacotes, etc., do pessoal ao sair do estabelecimento, de
acordo com as normas legais vigentes.
Visitas regulares.
Visitas inusitadas.
Visitas protocolares.
Essas visitas serão comunicadas em tempo hábil ao Serviço de Vigilância, indicando o dia
e horário de sua admissão, nomes e executivo que as acompanhará. O pessoal de
segurança deve ter o cuidado de lhes proporcionar um acesso rápido à fábrica, realizando
apenas uma verificação visual dessas pessoas.
Visitas de delegações.
A autoridade será atendida com a maior deferência e facilitará sua entrada (em seu
veículo). Será preocupação da Guarda que sua saída seja célere.
Em dias e horas não úteis, será informado o gerente de turno, que será solicitado a
comparecer. O acima exposto sem prejuízo de ser solicitada a credencial que credencia
sua condição como tal.
Carabineros: Como regra geral, o pessoal dos Carabineros de Servicio (ou que se
identificam como tal através do seu cartão), terá as facilidades concedidas pelos escalões
superiores da Companhia.
Exceções e Procedimentos.
Credenciais de Identificação.
Normal ou definitivo.
Temporário.
Empreiteiras.
Visitas.
Normal ou definitivo.
Temporário.
Visitas
O Serviço de Vigilância, após o cumprimento das normas e procedimentos em vigor,
entregará aos visitantes a credencial correspondente.
Ao final dos procedimentos, a credencial deverá ser retirada no momento da saída da
Usina.
Ele controlará que todo o pessoal externo ou não à empresa, durante o horário de
atividade ou permanência na fábrica, utilize a credencial em local visível.
Empreiteiras.
Essas credenciais serão fornecidas a pessoas de fora da Empresa, que por motivos de
serviço devem entrar nela.
Todas as áreas da Empresa que, por razões de trabalho, necessitem dos serviços de
pessoal externo, indicarão por escrito ao Serviço de Vigilância quem são as pessoas ou
Empresas autorizadas a entrar no âmbito da Fábrica e as tarefas a cumprir.
A credencial para contratados será concedida a pessoas com quem haja contrato de
prestação de serviços por período superior a 14 dias ou cuja presença ocorra
periodicamente pelo menos duas vezes por semana.
Controle de veículos.
Veículos de Terceiros.
Objeto:
Estabelecer o procedimento a ser seguido pelo Pessoal de Vigilância para fins de revisão
do pessoal da instalação, suas carteiras, pacotes e bolsas, para isso é imprescindível a
elaboração de um Manual de Operações.
Esta revisão deve ser realizada de acordo com as normas legais existentes, isso significa
que a pessoa que executa este trabalho, em nenhuma circunstância pode tocar o corpo
da pessoa com as mãos, os pacotes, sacos ou pastas transportados pelo revisado devem
ser verificados. O conteúdo dos elementos acima mencionados deve ser removido na
íntegra para revisar tudo, não basta olhar para dentro da embalagem ou bolsa, neste caso
a pessoa revisada é solicitada a proceder à remoção da espécie do interior.
Entende-se como elementos desnecessários, tudo aquilo que não cumpre a função que
vem a desempenhar ao pessoal que entra na instalação, por exemplo: presentes, fotos,
roupas que não são normais (acabados de comprar, bolsas contendo elementos para
esportes), rádios, aparelho de som, discos etc., ou à venda dentro da fábrica. Quaisquer
itens desnecessários devem ser depositados na Guarda sob um número de controle e
removidos ao sair da instalação.
O controle deve ser realizado na entrada do pessoal para evitar problemas na saída,
atentando para o pessoal de vigilância aqueles que realizam pacotes fora do comum,
limitando-se a esclarecer que não devem inserir elementos desnecessários e se insistirem
em entrar neles, deixar um registro no livro de novidades com indicação do horário,
identificação completa do assunto e demais esclarecimentos pertinentes a respeito do
pacote e informar seu Supervisor.
Rádios portáteis, calculadoras de bolso, estéreo pessoal, etc., serão autorizados pelos
chefes de cada área mediante comunicação escrita ao Serviço de Vigilância, a saída
destes elementos será mediante a autorização correspondente e se for necessária a sua
saída todos os dias na autorização deverá constar impressa a legenda "Em Trânsito".
O equipamento fotográfico, bem como qualquer outro equipamento que deva ser inserido
para ser utilizado na instalação, somente será autorizado através do Serviço de Vigilância
e será indicado no livro de notícias, número e marca do equipamento, a saída destes
será feita com a correspondente autorização com a legenda "Do seu Imóvel".
Este será confrontado com o setor responsável pelo elemento que sai, por exemplo: a
oficina envia um motor da instalação para reparo. Embora o motor pertença à instalação,
é a oficina que o envia para reparo, portanto, a oficina prepara o documento em questão.
Esta autorização deve incluir a quem se dirige, um detalhe completo do elemento que
deixa, número do equipamento, marca, tipo, quantidade, especialmente quando deixa (por
empréstimo, para reparação, devolução ou o que corresponder), assinatura da pessoa
autorizada que consta do registo destinado a este fim. Os itens que saem e entram todos
os dias, como malas, calculadoras de bolso, etc., devem ter a autorização correspondente
com detalhes completos e a legenda em trânsito, o que evitará fazer todos os dias.
Qualquer artigo que não tenha autorização deve ser depositado junto do serviço de
vigilância.
Detector de metais.
O mais aconselhável é que o detector de metais utilizado funcione com baterias, pois isso
lhe dá possibilidades de uso em qualquer setor da usina, independentemente das
conexões elétricas da rede geral.
A sua utilização deve ser dada a conhecer a todo o pessoal. Juridicamente, nunca deve
tocar no corpo da pessoa que está sendo revista.
Para que todo o pessoal seja devidamente informado e instruído sobre o detector de
metais, suas características e uso, recomenda-se o cumprimento rigoroso das seguintes
normas:
À entrada, o pessoal deve fazê-lo com os elementos metálicos mínimos que são
essenciais (relógio, transporte, moedas).
Todo o pessoal que comparecer para cumprir tarefas trazendo elementos de uso privado,
deve reportá-lo ao pessoal de vigilância.
Após a alta, caso alguma pessoa seja detectada portadora de elementos metálicos, será
convidada a comparecer à sala de revisão para estabelecer sua situação.
Bilhete de visita.
É arquivado diariamente de forma correlata durante três meses civis. Após esse período,
ele é enviado à Segurança para arquivamento centralizado por doze meses.
É arquivado sob vigilância durante um mês civil, findo o qual é arquivado na fábrica
durante doze meses.
Registro de visitas.
Permissão de saída.
O original é enviado para a secretaria de pessoal no dia seguinte ou no primeiro dia útil
após feriados.
Relatório trimestral.
PREVENÇÃO DE RISCOS
O risco é inerente a toda atividade humana e, por isso, devemos agir para evitá-los e/ou
minimizá-los, prevenindo assim a ocorrência de situações infelizes para o homem, seus
bens e o meio ambiente.
Ter uma atitude segura é, originalmente, assumir uma responsabilidade pessoal que
necessariamente deve ser coordenada para transformá-la em uma responsabilidade
coletiva.
Deve-se notar que, quando um incidente se origina, uma lesão não ocorre
necessariamente. Se você está ciente de um incidente que não causou ferimentos, você
ainda deve investigar suas causas o mais rápido possível e rigorosamente, para corrigi-
los e evitar repetir o mesmo evento com consequências de lesões a lamentar.
Corrobora-se que, em muitos acidentes em que houve prejuízo corporal ao afetado, estes
ocorreram anteriormente sem arbitrar as medidas pertinentes para eliminar as condições
adversas que os causaram.
Todo acidente tem uma causa precisa. Se não, não é por acaso. Portanto, não há
acidentes por azar ou culpa do destino. Todos eles podem ser evitados adaptando-se e
treinando pessoas e mantendo o controle direto sobre as atividades, ambiente,
instalações e equipamentos.
As causas podem ser inúmeras, no entanto, podemos resumi-las em apenas duas: atos
inseguros e condições inseguras.
Exemplos:
a) Descumprimento das normas e regras de segurança estabelecidas.
b) Não utilizar elementos de proteção individual.
c) Utilizar máquinas e ferramentas sem possuir conhecimentos adequados.
d) Não comunicação atempada da constatação de condições inseguras.
Condições inseguras são aquelas que estão presentes no meio.
Exemplo:
a) Ferramentas danificadas
(b) Iluminação deficiente.
(c) Instalações mal executadas.
d) Armazenamento desordenado.
e) Escadas com degraus em mau estado de conservação
Entre os dois tipos de causas existe uma estreita relação, uma vez que a presença de
condições inseguras no ambiente geralmente será resultado de uma atitude negligente ou
ato inseguro das pessoas.
Para entender a sequência de eventos que podem levar a uma perda indesejada, é
essencial primeiro entender o que você está tentando prevenir ou controlar.
A ideia é mostrar que os mesmos princípios de gestão eficazes podem ser usados para
controlar incidentes que afetam a produção e a qualidade, bem como a segurança e a
saúde.}} Ao prevenir e controlar incidentes e riscos por meio do sistema de controle de
perdas, a segurança de pessoas, equipamentos, materiais e meio ambiente é geralmente
protegida.
DEFINIÇÕES
Acidente: é um evento indesejado que resulta em danos físicos a uma pessoa (lesão ou
doença ocupacional) e/ou danos materiais.
Acidentes de trabalho: São as lesões que uma pessoa sofre por causa ou durante o
trabalho e que causam invalidez ou morte.
Consideram-se também Acidentes de Trabalho aqueles ocorridos no trajeto direto, indo
ou retornando entre a sala e o local de trabalho.
Princípio da Causalidade: Os acidentes não ocorrem por acaso, nem são fortuitos ou
ocorreram por acaso.
Consequência de acidentes:
Objetivo:
(a) Compreender os princípios da prevenção: estabelecer e eliminar as causas dos
acidentes.
(b) Conhecer os meios para eliminar condições inseguras: observar as tarefas e o local de
trabalho.
c) Conhecer o papel ativo do trabalhador na eliminação de condições inseguras.
Em primeiro lugar, todas as ações e condições perigosas que existem no local de trabalho
devem ser denunciadas.
Uma vez alcançado o acima exposto, devem ser estabelecidas as causas de todas as
ações e condições de risco encontradas.
Conhecendo as razões ou causas dos riscos, só podemos aplicar técnicas que permitam
eliminar ou controlar o risco, fundamentalmente, eliminando as causas que o produzem.
Uso de checklists
Atividades preventivas e de revisão de área podem ser programadas para ajudar quem
executa a ação a detectá-la ou aos riscos existentes.
Esses procedimentos de busca e checagem podem ser orientados para detectar, não
apenas as condições de risco existentes no ambiente em que o indivíduo irá interagir,
mas, mais importante, detectar quais são aquelas ações que voluntária ou
involuntariamente cometidas por esse indivíduo, com perigo à sua própria integridade
física, a de terceiros ou a de elementos de trabalho ou máquinas que estejam a ser
utilizados.
Todas as ações que o ser humano realiza em sua vida continuamente, o levam a assumir
certos comportamentos chamados hábitos.
Muitos dos acidentes que ocorrem habitualmente, deve-se à repetição de maus hábitos.
A aquisição de Bons Hábitos, lenta e dura, nos levará a realizar nossas atividades laborais
com HÁBITOS DE TRABALHO SEGUROS.
2.- RIERSGOS SANITÁRIOS: São aqueles que podem causar danos à saúde das
pessoas, tais como: poluição, epidemias, pragas e pragas, são os problemas que podem
aparecer com mais frequência.
3.- RISCOS TÉCNICOS: São aqueles que podem produzir máquinas, equipamentos,
fontes de energia e sistemas. Estes respondem a acidentes, ou seja, são fatos
indesejados e não intencionais. Entre os mais representativos estão, por exemplo:
incêndios, explosões acidentais, vazamentos de gás, fumos tóxicos, inundações devido a
tubulações quebradas, umidade, falhas em elevadores, caldeiras, equipamentos de ar
condicionado, etc.
4.- RISCOS DA NATUREZA: São aqueles produzidos por fenômenos naturais, tais como:
terremotos, tsunamis ou tsunamis, erupções vulcânicas e riscos hidrometeorológicos
como: tempestades de chuva, vento e neve, trovoadas, inundações, inundações,
inundações, inundações, etc.
RISCOS SOCIAIS:
FURTO: Apropriação de bem móvel alheio, contra a vontade de seu titular, com intenção
de benefício pessoal ou de terceiros, mediante uso de força, intimidação ou violência.
ROUBO: Tem a mesma definição de roubo, mas difere no sentido de que, neste caso,
não há uso da força nas coisas, nem violência ou intimidação nas pessoas.
ATAQUE: Ato criminoso seletivo, dirigido contra pessoas, instituições e bens móveis ou
imóveis, perpetrado por pessoas, grupos armados organizados, artefatos explosivos ou
incendiários.
A maioria dessas condutas sociais é classificada como crimes no Código Penal, por isso é
muito importante registrar o número máximo de antecedentes que permitam uma posterior
intervenção da justiça.
1.- Mantenha a calma. Não entre em pânico nem corra. Nenhuma bomba explode
imediatamente. Se realmente fosse um ataque, é muito provável que eles não tivessem
se dado ao trabalho de avisá-lo.
3.- Anote a mais relevante dessa comunicação, indicando o horário da chamada de aviso.
4.- Durante sua conversa faça com que o interlocutor veja que o prazo disponível para
evacuar a instalação é insuficiente e isso pode custar a vida de muitos inocentes, além
disso, tente reter dados, como se é a voz do homem ou da mulher, o tom, se é forte ou
altivo, Se você tiver dificuldade para pronunciar algumas letras, se houver ruídos tente
distingui-las, etc. Em suma, tente memorizar todo o fundo útil para tentar individualizar ou
reconhecer o interlocutor.
6.- Se durante a revisão você encontrar um pacote ou pacote suspeito, não toque nele e
avise imediatamente para proceder em conformidade.
Abaixo estão algumas indicações básicas, que permitem uma boa observação e
descrição dos criminosos envolvidos nesses eventos, de forma que posteriormente
facilitem sua captura e neutralização.
Isso requer:
1.-Observe com uma certa ordem, de um recurso para outro. Por exemplo, da cabeça aos
pés.
2.- Tenha sempre em mente que uma descrição incompleta, mas precisa, é melhor do
que uma descrição completa imprecisa.
3.- Quando não houver tempo suficiente, deve-se priorizar os aspectos mais salientes.
RISCOS TÉCNICOS:
FOGO
O que é fogo?
Portanto, os métodos para controlá-lo ou eliminá-lo terão como objetivo impedir que esses
três componentes os juntem ou separem se já tiverem se fundido.
Nesta última teoria, o fator calor desempenha um papel fundamental, uma vez que sua
realimentação irá gerar a manutenção do fogo com chama aberta e permanente.
SÓLIDOS
Madeira, papel, plásticos, metais leves. Esses combustíveis requerem uma alta
temperatura de gaseificação e ignição para liberar seus vapores e começar a queimar.
LÍQUIDOS
Gasolina, acetona, álcool, benzeno. Os combustíveis líquidos geralmente gaseificam à
temperatura ambiente e queimam facilmente. É por isso que é importante manter os
recipientes e recipientes que contenham esses elementos fechados.
GASOSO
Acetileno, butano, cloro. Os combustíveis gasosos estão naturalmente neste estado, por
isso só precisam atingir sua temperatura de ignição por meio de qualquer fonte de calor
para explodir e queimar.
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
OXIGÉNIO
O oxigênio é essencial para que, junto com os gases ou vapores, forme uma mistura
inflamável que, em última análise, será a que queimará.
Quando a porcentagem de oxigênio é inferior a 16%, um incêndio não deve ocorrer. Por
isso, é importante evitar abrir portas ou janelas, em um ambiente cheio de fumaça e calor.
DOMÍNIO DO FOGO
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIO
A norma chilena NCH No. 934 classifica os incêndios de acordo com o material
combustível que é queimado, a fim de identificar sua natureza e facilitar a maneira de
combatê-los.
CLASSE A
São fogos produzidos por combustíveis sólidos comuns, como madeira, papel, papelão,
tecidos, borrachas e certos plásticos.
Seu símbolo é um triângulo verde com uma letra branca "A" dentro.
CLASSE B
Incêndios produzidos por materiais inflamáveis, líquidos e gases (óleos, graxas, derivados
de petróleo, solventes, tintas, etc.)
Seu símbolo é um quadrado vermelho com uma letra branca "B" dentro.
CLASSE C
São incêndios produzidos por sistemas e equipamentos energizados com corrente
elétrica. É importante que o elemento extintor não seja condutor de eletricidade. Uma vez
que a energia é desconectada, o fogo pode ser atacado como um fogo de classe A ou B.
Seu símbolo é um círculo azul com uma letra branca "C" dentro.
CLASSE D
São incêndios produzidos pela combustão de certos metais como partículas ou cavacos
como alumínio, titânio, zircônio, etc., e não metais como magnésio, sódio, potássio,
enxofre, fósforo, etc.
Seu símbolo é uma estrela amarela de cinco pontas com uma letra branca "D" dentro.
Por se tratar de um tipo de acidente, podemos começar apontando que eles podem ter
origem em um ato inseguro ou em uma condição insegura. No entanto, daremos alguns
exemplos que nos ajudarão a ter ainda mais clareza sobre suas possíveis causas:
Se você já conseguiu sair, NUNCA mais volte para recuperar qualquer objeto. Sua vida
vale mais do que bens materiais. Além disso, sua tentativa de retorno pode causar sérios
obstáculos à saída de outras pessoas e ao procedimento de combate a incêndio.
Se suas roupas foram acesas pelas chamas, NÃO corra, deite-se no chão e role sobre si
mesmo para sufocá-las, cobrindo o rosto com as mãos. Se achar impossível, molhe-se.
Se uma pessoa próxima a você estiver nessa situação, faça o mesmo com ela e/ou cubra-
a com um cobertor para apagar o fogo.
Se você não consegue sair de onde está, tente chamar a atenção para sua presença por
telefone ou sinalizando através de uma janela com um pano visível.
NUNCA pule de um prédio em chamas. Muitas pessoas perdem a vida dessa forma sem
levar em conta que poderiam ter sido resgatadas em poucos minutos. os degraus e sem
olhar para baixo.
18. Se você for resgatado por escada do Corpo de Bombeiros, desça de frente para a
escada e nunca olhe para baixo.
1.- EXTINTORES
Procedimento: