FREDDY DOMÍ GUEZ

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SEGU DA PARTE: La Venezuela del Siglo XIX, desde los Primeros Momentos de la
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PRIMERA PARTE: Desde el Período Indígena hasta la Ruptura del Orden Colonial
el 19 de Abril de 1810.

1. Las Comunidades Indígenas de América

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Economía, Política y Cultura en la Europa del Renacimiento

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Visión y Misión de Cristóbal Colón

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=Torno a mi propósito referente a la Tierra de Gracia, al río y lago que allí hallé, tan
grande que más se le puede llamar mar que lago, porque lago es un lugar de agua, y en
siendo grande se le llama mar... Y digo que si este río no procede del Paraíso Terrenal,
viene y procede de tierra infinita, del Continente Austral, del cual hasta ahora no se ha
tenido noticia; mas yo muy asentado tengo en mi ánima que allí donde dije, en Tierra de
Gracia, se halla el Paraíso Terrenal>"

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4. La Exploración, Conquista y Colonización del Territorio de Venezuela

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Viaje de Alonso de Ojeda

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• Porlamar 1521
• Coro 1527 *
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• La Villa del Valle del Espíritu Santo 1536- & -
• El Tocuyo 1545 ' C
• Borburata 1549 6 %
• San Felipe 1551 ( ,
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• irgua o Villa Rica de irgua en 1554- &
• Valencia 1555 * %
• Mérida 1558 2 * %0 ( %
• Trujillo 1558 ) *
• San Cristóbal 1561
• La Asunción 1561
• Caracas 1567
• Maracaibo refundada en 1567 ?
• Caraballeda o uestra Señora de Caraballeda, en 1568
• Carora 1569 + C
• La Grita o Espíritu Santo de la Grita, en 1575 # '(
• Barinas o Altamira de Cáceres en 1577 ! &
• San Sebastián de los Reyes 1585 0 ( * %
• La Guaira 1589 /
• Pedraza en 1591 ) % A A
• Guanare o Espíritu Santo de Guanaguanare en 1591 # ( %

• La Victoria o uestra Señora de Guadalupe de la Victoria, en 1593

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• Santo Tomás de Guayana en 1595 , * "
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6. Economía y Sociedad Durante la Colonia

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¿Quiénes Recibieron Encomiendas?

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Una manera legal para no ser considerado Pardo

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Producción y Comercio en la Colonia

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La Agricultura y la Ganadería Colonial de los Siglos XVI y XVII

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La Producción Agropecuaria en los siglos XVII y XVIII

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Piratería y Contrabando en Venezuela

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El Comercio legal de Venezuela Durante la Colonia

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La Real Hacienda después de 1776.

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7 El Desarrollo del Poder Político y las Instituciones

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Las Reales Audiencias.

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Las Gobernaciones o provincias

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Los Cambios del Siglo XVIII

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La Real Intendencia, 1776

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Intendencia de Caracas, en el año 1776, con jurisdicción en las provincias de
Venezuela o Caracas, Cumaná, Guayana, Maracaibo y Trinidad>Margarita.
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El Real Consulado, 1793

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8 El Cabildo o Ayuntamiento y la Lucha por el Poder en la Provincia de Venezuela

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9 La Dinastía Borbón y los Cambios en el siglo XVIII

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La mentalidad del nuevo monarca y los cambios

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La Compañía Guipuzcoana se establece en Venezuela

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Fin del Dominio de la Guipuzcoana

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La Revolución Francesa.
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Creación de la Real Audiencia de Caracas, 1786.

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11 Características y Manifestaciones de la Cultura Colonial

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12 La Ruptura del orden Colonial. El Sentimiento Autonómico y el 19 de Abril de

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Examinemos algunos planteamientos sobre este asunto

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Los Dirigentes de la Insurrección de 1795.

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¿Quién fue José Caridad González?

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¿Quién era José Leonardo Chirinos?

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Desarrollo de la Insurrección iniciada el domingo 10 de mayo de 1795:

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prescindencia de los reos que fueron degollados por sentencias $ 9LEJ - sin
formalidad de proceso, cuando no se podía tener seguridad en las cárceles y se recelaba
que continuase la insurrección>" !
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;;Muerte de Horca en la Plaza Mayor, a donde debía ser llevado arrastrado, luego de ser
ahorcado debían cortársela la cabeza y las manos, las cuales puestas en una jaula de
hierro y sobre un poste debían ser puestos en el camino hacia Coro. Las manos debían ser
enviadas a Coro para ser clavadas en un palo, una en la Aduana de Caujarao, y la otra en
la Sierra donde murió el señor Tellería" <<

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Movimientos Conspirativos:
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Conspiración de Pirela
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LOS I TE TOS DE FRA CISCO DE MIRA DA

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¿Quién era Francisco de Miranda?

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La Invasión de Mirandina de 1806.

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¿Por qué fracasó Miranda?

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Causas del Movimiento Autonómico del 19 de Abril de 1810

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El Movimiento Autonómico de Los Mantuanos y el 19 de Abril de 1810.

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EL 19 DE ABRIL DE 1810

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que Caracas dio>"

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=En la ciudad de Caracas a diez y nueve de abril de mil ochocientos diez, se juntaron en
esta Sala Capitular los señores que abajo firmarán y son de los que componen este muy
Ilustre Ayuntamiento con el motivo de la función Eclesiástica del día de hoy jueves Santo, y
principalmente con el de atender a la salud pública de este Pueblo que se halla en total
orfandad, no sólo por el cautiverio del Señor Don Fernando Séptimo, sino también por
haberse disuelto la junta que suplía su ausencia en todo lo tocante a la seguridad y defensa
de sus dominios invadidos por el Emperador de los Franceses y demás urgencias de
primera necesidad, a consecuencia de la ocupación casi total de los Reinos y Provincias de
España, de donde ha resultado la dispersión de todos o casi todos los que componían la
expresada Junta y, por consiguiente, el cese de sus funciones""">

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La Venezuela Agraria y Republicana del Siglo XIX

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La Economía y la Sociedad Venezuela en el Tiempo de la Independencia

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El 5 de Julio y la Independencia de Venezuela

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ACTA DE LA I DEPE DE CIA DE VE EZUELA

(fragmentos del documento)

En nombre de Dios Todopoderoso, nosotros, los representantes de las Provincias Unidas

de Caracas, Cumaná, Barinas, Margarita, Barcelona, Mérida y Trujillo, que forman la
Confederación Americana de Venezuela en el continente meridional, reunidos en
Congreso, y considerando la plena y absoluta posesión de nuestros derechos, que
recobramos justa y legítimamente desde el 19 de Abril de 1810 (...)
Por tanto, creyendo con todas estas razones satisfecho el respeto que debemos a las
opiniones del género humano y a la dignidad de las demás naciones, en cuyo número
vamos a entrar (...) nosotros, los representantes de las Provincias Unidas de Venezuela,
poniendo por testigo al Ser Supremo de la justicia de nuestro proceder y de la rectitud de
nuestras intenciones, implorando sus divinos y celestiales auxilios (.....) osotros, pues, a
nombre y con la voluntad y autoridad que tenemos del virtuoso pueblo de Venezuela,
declaramos solemnemente al mundo que sus Provincias Unidas son, y deben ser desde hoy,
de hecho y de derecho, Estados libres, soberanos e independientes y que están absueltos de
toda sumisión y dependencia de la Corona de España (...) y que, como tal Estado libre e
independiente tiene un pleno poder para darse la forma de gobierno que sea conforme a la
voluntad general de sus pueblos, declarar la guerra, hacer la paz, formar alianzas (...) y
ejecutar todos los demás actos que hacen y ejecutan las naciones libres e independientes. Y
para hacer válida, firme y subsistente esta nuestra solemne declaración, damos y
empeñamos mutuamente unas provincias a otras, nuestras vidas, nuestras fortunas y el
sagrado de nuestro honor nacional.
Dada en el Palacio Federal.... a los cinco días del mes de julio de mil ochocientos once...”

La Discusión Constitucional

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Miranda designado como “Generalísimo” (1812)

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Derrota de la República en 1812

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La Capitulación de Miranda. Fin de la primera República en 1812.

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Liderazgos Políticos Confrontados

Miranda Intenta Viajar fuera de Venezuela. Enfrentamientos y Descontento entre los

Patriotas.

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Manifiesto de Cartagena (Fragmentos del documento)

Permitidme (...) indicar ligeramente las causas que condujeron a Venezuela a su

destrucción (...)El más consecuente error que cometió Venezuela, al presentarse al
terreno político fue, sin contradicción, la fatal adopción que hizo del sistema tolerante
(...) La oposición decidida a levantar tropas veteranas, disciplinadas y capaces de
presentarse en el campo de la batalla, ya instruidas, a defender la libertad con suceso y
gloria. Por el contrario, se establecieron innumerables cuerpos de milicias
indisciplinadas (...) La subdivisión de la provincia de Caracas despertó y fomentó una
enconada rivalidad de las ciudades, y lugares subalternos, contra la capital (...) La
disipación de las rentas públicas..... particularmente en sueldos de infinidad de
oficinistas, secretarios, jueces, magistrados (...) le obligó a recurrir al peligroso
expediente de establecer el papel moneda (...) Pero lo que debilitó más al gobierno de
Venezuela, fue la forma federal que adoptó. El terremoto del 26 de marzo trastornó,
ciertamente, tanto lo físico como lo moral, y puede llamarse propiamente la causa
inmediata de la ruina de Venezuela.
La ueva Granada ha visto sucumbir a Venezuela, por consiguiente debe evitar los
escollos que han destrozado a aquélla (...)
Simón Bolívar.

La Guerra de Independencia en Venezuela (1811>1823) y en Hispanoamérica (1821>

1826)

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Domingo Monteverde en Venezuela

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La Emigración a Oriente (1814)

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Manifiesto de Carúpano #

Simón Bolívar,
Libertador de Venezuela y General en jefe de sus Ejércitos. (....)

Si el destino inconstante hizo alternar la victoria entre los enemigos y nosotros,

fue sólo en favor de pueblos americanos que una inconcebible demencia hizo
tomar las armas para destruir a sus libertadores y restituir el cetro a sus tiranos.
Así parece que el cielo para nuestra humillación y nuestra gloria ha permitido que
nuestros vencedores sean nuestros hermanos y que nuestros hermanos únicamente
triunfen de nosotros. El ejército libertador exterminó las bandas enemigas, pero
no ha podido ni debido exterminar unos pueblos por cuya idea ha lidiado en
centenares de combates. o es justo destruir los hombres que no quieren ser
libres, ni es libertad la que se goza bajo el imperio de las armas contra la opinión
de seres fanáticos cuya depravación de espíritu les hace amar las cadenas como
los vínculos sociales.
Vuestros hermanos y no los españoles han desgarrado vuestro seno, derramado
vuestra sangre, incendiado vuestros hogares y os han condenado a la
expatriación. Vuestros clamores deben dirigirse contra esos ciegos esclavos que
pretenden ligaros a las cadenas que ellos mismos arrastran; (...)
Es justo y necesario que mi vida pública se examine con esmero, y se juzgue con
imparcialidad. (....)
Entonces sabréis si he sido indigno de vuestra confianza, o si merezco el nombre
de Libertador. Yo os juro, amados compatriotas, que este augusto título que
vuestra gratitud me otorgó cuando os vine a arrancar las cadenas, no será vano.
Yo os juro que Libertador o muerto mereceré siempre el honor que me habéis
hecho.
Carúpano, 7 de septiembre de 1814.
Simón Bolívar

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La Batalla de Urica (5 de diciembre de 1814)

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¿Por qué se perdió la Segunda República en 1814?

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La Guerra por la Independencia (1815>1819).

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Pablo Morillo, “El Pacificador”, máximo Jefe militar realista en Venezuela y ueva
Granada (1815>1820)
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Simón Bolívar Explica su Actuación ante el Congreso de la hermana República de la

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Caída de Cartagena y de la República de ueva Granada.

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La Carta de Jamaica #

Muy señor mío:

Me apresuro a contestar la carta (...) es imposible responder a las preguntas con
que usted me ha honrado (....) sólo se pueden ofrecer conjeturas más o menos
aproximadas (....)
En cuanto a la heroica y desdichada Venezuela, sus acontecimientos han sido tan
rápidos y sus devastaciones tales, que casi la han reducido a una absoluta
indigencia y a una soledad espantosa, no obstante era uno de los países más bellos,
de cuantos hacían el orgullo de América. (...) Cerca de un millón de habitantes se
contaba en Venezuela; y, sin exageración se puede asegurar que una cuarta parte
ha sido sacrificada por la tierra, la espada, el hambre, la peste, las
peregrinaciones; excepto el terremoto, todos resultados de la guerra.

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Europa haría un bien a España en disuadirla de su obstinada temeridad, porque a

lo menos le ahorraría los gastos que expende, y la sangre que derrama; (...) Europa
misma, por miras de sana política, debería haber preparado y ejecutado el proyecto
de la Independencia Americana,
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América está encontrada entre sí porque se halla abandonada de todas las

naciones, aislada en medio del Universo, sin relaciones diplomáticas ni auxilios
militares y combatida por España, que posee más elementos de guerra que cuantos
nosotros furtivamente podamos adquirir. (...) Luego que seamos fuertes, bajo los
auspicios de una nación liberal que nos preste su protección, se nos verá de
acuerdo cultivar las virtudes y los talentos que conducen a la gloria; (...) Tales son,
señor, las observaciones y pensamientos que tengo el honor de someter a usted para
que los rectifique o deseche según su mérito, suplicándole se persuada que me he
atrevido a exponerlos, más por no ser descortés, que porque me crea capaz de
ilustrar a usted en la materia.
Soy de Usted, S.S.S.
Simón Bolívar
Kingston, 6 de septiembre de 1815.

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Bolívar se Retira de Jamaica (1815)

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Refugiados en Haití (1816)

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La Asamblea reunida en Haití (Cayos de San Luís, 1816)

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Continúan las pugnas entre los Patriotas.

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Los Realistas Invaden los Llanos Venezolanos desde la ueva Granada y se enfrentan
con las fuerzas de Páez y otros jefes patriotas.
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UEVA FASE E LA CAMPAÑA DE GUAYA A: SE LOGRA LA LIBERACIÓ

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Convocatoria para el Congreso de Angostura.

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REU IÓ DEL CO GRESO DE A GOSTURA DE 1819

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DISCURSO DE A GOSTURA #

Señor ¡Dichoso el ciudadano que, bajo el escudo de las armas de su mando, ha

convocado la Soberanía acional para que ejerza su voluntad absoluta! Yo, pues, me
encuentro entre los seres más favorecidos de la Divina Providencia, ya que he tenido
el honor de reunir a los representantes del Pueblo de Venezuela en este augusto
Congreso, fuente de autoridad legítima, depósito de la voluntad soberana y árbitro del
destino de la nación. (...)
¡Legisladores! Yo deposito en vuestras manos el mando supremo de Venezuela (...) En
ese momento el Jefe Supremo de la República no es más que un simple ciudadano ...

* $ G

La continuidad de la autoridad en un mismo individuo frecuentemente ha sido el

término de los gobiernos democráticos. Las repetidas elecciones son esenciales en los
sistemas populares, porque nada es tan peligroso como dejar permanecer largo tiempo
en un mismo ciudadano el poder. El pueblo se acostumbra a obedecerle, y él se
acostumbra a mandarlo: de donde se originan la usurpación y la tiranía. ...

3 $ G

""" La esclavitud es hija de las tinieblas; un pueblo ignorante es un instrumento ciego

de su propia destrucción; la ambición, la intriga, abusan de la credulidad y de la
inexperiencia ... Un pueblo pervertido si alcanza su libertad, muy pronto vuelve a
perderla """

$ G

Cuanto más admiro la excelencia de la Constitución Federal de Venezuela, tanto más

me persuado de la imposibilidad de su aplicación a nuestro Estado. Y, según mi modo
de ver, es un prodigio que su modelo en el orte de América subsista tan
prósperamente ....

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El sistema de gobierno más perfecto es aquel que produce mayor suma de felicidad
posible, mayor suma de seguridad social y mayor suma de estabilidad política. ....
Un gobierno republicano ha sido, es y debe ser el de Venezuela; sus bases deben ser la
soberanía del pueblo, la división de los poderes, la libertad civil, la proscripción de la
esclavitud, la abolición de la monarquía y de los privilegios ....

La educación popular debe ser el cuidado primogénito del amor paternal del
Congreso. Moral y luces son los polos de una república; moral y luces son nuestras
primeras necesidades """"

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La reunión de la ueva Granada y Venezuela en un gran Estado ha sido el voto

uniforme de los pueblos y gobiernos de estas repúblicas.... Al contemplar la reunión de
esta inmensa comarca, mi alma se remonta d la eminencia que exige la perspectiva
colosal .....
Dignaos conceder a Venezuela un gobierno eminentemente popular, eminentemente
justo, eminentemente moral.... Un gobierno que haga reinar la inocencia, la
humanidad y la paz. Un gobierno que haga triunfar bajo el imperio de leyes
inexorables, la igualdad y la libertad.
Señor, empezad vuestras funciones; yo he terminado las mías.
Bolívar.

EL FRE TE MO ÁRQUICO: SITUACIÓ DE LOS REALISTAS E 1819

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Campaña de J.A. Páez y el ejército de Apure.

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Liberación de San Fernando y Barinas.

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Liberación de la ueva Granada.

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La Batalla de Boyacá del 7 de agosto de 1819

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 LEY FU DAME TAL DE LA REPÚBLICA DE COLOMBIA (1819)
(fragmentos del documento)

El Soberano Congreso de Venezuela a cuya autoridad han querido voluntariamente

sujetarse los pueblos de la ueva Granada recientemente libertados por las Armas de la
República:

Considerando:
1º M Que reunidas en una sola República las provincias de Venezuela y de la ueva
Granada tienen todas las proporciones y medios de elevarse al más alto grado de poder y
prosperidad.
2º M Que constituidas en Repúblicas separadas, por más estrechos que sean los lazos que
las unan, bien lejos de aprovechar tantas ventajas, llegarían difícilmente a consolidar y a
hacer respetar su soberanía.
3º ..... por todas estas consideraciones de necesidad y de interés recíproco ..... bajo los
Auspicios del Ser Supremo, Ha decretado y decreta la siguiente Ley Fundamental de la
República de Colombia.
Art. 1º M Las repúblicas de Venezuela y la ueva Granada quedan desde este día reunidas
en una sola bajo el título glorioso de República de Colombia.
Art. 2º M Su territorio será el que comprendían la antigua Capitanía General de Venezuela
y el Virreinato del uevo Reino de Granada....
Artículo 3º M Las deudas que las dos Repúblicas han contraído separadamente, son
reconocidas in solidum por esta Ley como deuda acional de Colombia....
Art. 4º M El Poder Ejecutivo de la República será ejercido por un Presidente, y en su
defecto por un ViceMPresidente, nombrado o ambos interinamente por el actual Congreso.
Art. 5º M La República de Colombia se dividirá en tres grandes departamentos: Venezuela,
Quito y Cundinamarca, que comprenderá las Provincias de la ueva Granada.... Las
capitales de estos Departamentos serán las ciudades de Caracas, Quito y Bogotá....
Art. 6º M Cada Departamento tendrá una Administración y un jefe nombrado por ahora por
este Congreso con título de ViceMPresidente.
Art. 7º M Una nueva ciudad, que llevará el del Libertador BOLÍVAR, será la capital de la
República de Colombia .....
Art. 8º M El Congreso General de Colombia se reunirá el primero de Enero de 1821 en la
Villa del Rosario de Cúcuta ......
Art. 9º M La Constitución de la República de Colombia será formada por su Congreso
General, a quien se presentará en clase de Proyecto la que ha decretado el actual .....
Art. 10º M Las Armas y el Pabellón de Colombia se decretarán por el Congreso General,
sirviéndose entretanto de las Armas y Pabellón de Venezuela por ser más conocido:
Art. 11º M El actual Congreso se pondrá en receso el 15 de Enero de 1820, debiendo
procederse a nuevas elecciones para el Congreso General de Colombia.
Art. 12º M Una Comisión de seis miembros y un Presidente quedará en lugar del Congreso
con atribuciones especiales que se determinarán por un Decreto.
Art. 13º M La República de Colombia será solemnemente proclamada en los Pueblos, y en
los ejércitos con fiestas y regocijos públicos ......
Art. 14º M El aniversario de esta regeneración Política se celebrará perpetuamente con
una Fiesta acional .....
Dada en el Palacio del Soberano Congreso de Venezuela en la ciudad de Santo Tomás de
Angostura a diecisiete del mes de Diciembre, del Año del Señor mil ochocientos
diecinueve, noveno de la Independencia.

REVUELTA MILITAR E ESPAÑA A PRI CIPIOS DE 1820

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La Tregua o Armisticio de 1820.

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Simón Bolívar y Pablo Morillo se entrevistan en Santa Ana de Trujillo, 1820.

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El Armisticio o Tregua se Rompe en 1821.

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La Batalla de Carabobo sella la Independencia de Venezuela en 1821.

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La Patria es América: uestra Participación en la Lucha por la Independencia en

Hispanoamérica.

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La Campaña de Sur: La Liberación del sur de la ueva Granada y Ecuador 1821>

1822.

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LIBERACIÓ DEL PERÚ (1823>1824)

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Simón Bolívar Asume el Poder en el Perú.

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LA LIBERACIÓ DEL “ALTO PERÚ” Y CREACIÓ DE BOLIVIA (1825>1826)

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EL CO GRESO DE PA AMÁ (1824>1826)

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“El día que nuestros plenipotenciarios hagan el canje de sus poderes, se fijará
en la historia diplomática de América una época inmortal. Cuando después de
cien siglos, la posteridad busque el origen de nuestro derecho público, y
recuerde los pactos que consolidaron su destino, registrará con respecto los
protocolos del Istmo. En él, encontrarán el plan de las primeras alianzas, que
trazará la marcha de nuestras relaciones con el Universo. ¿Qué será entonces
el Istmo de Corinto comparado con el de Panamá?
Dios guarde VE.
Vuestro grande y buen amigo Bolívar”

Resultados del Congreso de Panamá

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Anarquía y separatismo en la Gran Colombia

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Una Visión General del Período 1826>1830

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Algo más sobre el movimiento separatista de “La Cosiata” (1826)

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Dificultades Políticas que afrontó el Libertador Simón Bolívar (1826>1830)

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EL LIBERTADOR REGRESA A VE EZUELA (1826>1827)

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El Libertador Sale uevamente de Venezuela (1827)

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La Conjura de 1828: Intento de asesinato del Libertador Simón Bolívar

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Injustas acusaciones contra el Libertador

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EL LLAMADO <<CO GRESO ADMIRABLE>> (1830)

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Asesinato del Gran Mariscal de Ayacucho, Antonio José de Sucre.

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El Crimen contra <<el Abel de Colombia>>

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LA DISOLUCIÓ DE LA GRA COLOMBIA (1830)

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última proclama:

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A los pueblos de Colombia

Colombianos:
Habéis presenciado mis esfuerzos para implantar la libertad donde reinaba antes la
tiranía. He trabajado con desinterés, abandonando mi fortuna y aun mi tranquilidad.
Me separé del mando cuando me persuadí de que desconfiabais de mi desprendimiento.
Mis enemigos abusaron de vuestra credulidad y hollaron lo que me es más sagrado, mi
reputación y mi amor a la libertad. He sido víctima de mis perseguidores, que me han
conducido a las puertas del sepulcro. Yo los perdono.
Al desaparecer de en medio de vosotros, mi cariño me dice que debo hacer la
manifestación de mis últimos deseos. o aspiro a otra gloria que a la consolidación de
Colombia. Todos debéis trabajar por el bien inestimable de la U IO . Los pueblos
obedeciendo al actual gobierno para libertarse de la anarquía, los ministros del
santuario dirigiendo sus oraciones al cielo, y los militares empleando su espada en
defender las garantías sociales.
¡Colombianos! Mis últimos votos son por la felicidad de la Patria. Si mi muerte
contribuye para que cesen los partidos y se consolide la unión, yo bajaré tranquilo al
sepulcro.
Hacienda de San Pedro, en Santa Marta, a 10 de diciembre de 1830.
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La Tenencia o Propiedad de la Tierra, Mano de Obra y Otros Aspectos Económicos

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La Lucha por la Tierra

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EL TRABAJO

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SITUACIÓ ECO ÓMICA Y SOCIAL HACIA 1830

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Otros Aspectos del Comercio Externo

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La época de la Oligarquía Conservadora

El Gobierno de José Antonio Páez (1830>1835)

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Algunas Políticas y Reformas Aplicadas por los llamados Conservadores.

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El Primer Gobierno de Páez

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LA “REVOLUCIÓ ” DE LA REFORMAS (1835>1836)

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Ideas y Realidades en el Movimiento Armado de la Reforma (1835>1836)

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El Gral. José Antonio Páez, Jefe de las Fuerzas “Constitucionales”.

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Carácter de Carlos Soublette y de su gobierno

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LA SEGU DA PRESIDE CIA DE JOSÉ A TO IO PÁEZ (1839>1843)

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Principales Cualidades Políticas de José Antonio Páez

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Problemas Económicos, uevos Actores Políticos y Acciones de Gobierno

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Otras Acciones Positivas del Segundo Gobierno de José Antonio Páez

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REPATRIACIÓ DE LOS RESTOS SIMÓ BOLÍVAR: ACTOS E HO OR A EL

LIBERTADOR E 1842.
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Tolerancia y Consenso

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Problemas económicos, sociales y políticos

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Elecciones e Insurrección de 1846

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Los Godos quedan sin Candidato.

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Crisis Política de 1846: Intento de mediación.

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Estalla la Insurrección y se Frustra el Intento de Mediación entre Liberales y

Conservadores.

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Características de la Insurrección de 1846.

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Las Elecciones de 1846>1847.

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Gobierno del General José Tadeo Monagas (1847>1851)

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Un gobierno de origen conservador que se viste de liberal.

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Ruptura de Monagas con el Paecismo

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Páez se enfrenta al presidente José Tadeo Monagas y es derrotado: Guerras civiles

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Regreso de José Antonio Páez, Continúa la Guerra Civil.

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El despotismo de José Tadeo Monagas

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Comparación del período de los Monagas con la época de los regímenes anteriores.

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Influencia de los Liberales y Principales Cambios

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Aspectos Económicos y Sociales

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Reforma Constitucional de 1857

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GRUPOS LIBERALES Y CO SERVADORES CO TRA JOSÉ TADEO

MO AGAS: LA REVOLUCIÓ DE MARZO DE 1858.

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La Convención de Valencia y la nueva Constitución promulgada en 1858

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Crisis del Gobierno de Julián Castro (1858>1859)

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EL CAUDILLISMO: LAS GUERRAS CIVILES Y LAS LUCHAS SOCIO>

POLÍTICAS

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SIETE DÉCADAS DE CAUDILLISMO: BALA CE DE U A ÉPOCA

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LAS GUERRAS CIVILES: LA GUERRA FEDERAL

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De nuevo el problema del Federalismo.

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cuando no sabe ni lo que esta palabra significa, esa idea salió de mí y de otros que nos
dijimos: supuesto que toda revolución necesita una bandera ya que la Convención de
Valencia no quiso bautizar la Constitución con el nombre de Federal, invoquemos
nosotros esa idea, porque si los contrarios hubieran dicho Federación, nosotros
hubiéramos dicho CentralismoR"

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Juan Crisóstomo Falcón regresa a ponerse al frente de la Revolución Federal (1861)

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El Golpe de Estado contra el Gobierno Constitucional en 1861
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"Pedro Gual, vicepresidente de la República, encargado del Poder Ejecutivo:

Venezolanos: un alzamiento de las tropas ..... poniendo guardias en la casa de
mi habitación esta mañana me han privado criminalmente de mi libertad,
impidiéndome el ejercicio de mis funciones constitucionales. Mas no he
renunciado ni renunciaré al cargo que me confiasteis de vicepresidente de la
República, en virtud del cual estoy hoy encargado del Poder Ejecutivo.
inguna fuerza ni coacción será bastante para arrancarme este depósito
confiado en mi honor y mi lealtad. Protesto, pues, ante la República de este
grave atentado cometido por la traición y la violencia contra sus derechos e
instituciones, audazmente conculcadas en la primera autoridad constitucional".

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El General Juan Crisóstomo Falcón

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El Final de la Guerra Larga (1863)

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Final “negociado” de la Guerra Federal:

El Tratado de Coche.

Pedro J. Rojas en nombre de Páez y Antonio Guzmán Blanco en nombre de

Falcón acuerdan:
El Ejército Federal reconoce el gobierno del Jefe Supremo de la República y
sus sustitutos.
Una asamblea se reunirá en Caracas dentro de treinta días después de
canjeada la aprobación de este convenio.
Cada provincia elegirá cuatro diputados; dos el gobierno y dos la Federación.
En el momento de instalarse la Asamblea acional, cesará el gobierno del
señor General Páez y su sustituto, y la Asamblea constituirá enseguida un
nuevo gobierno de la manera que lo estime conveniente.
Una vez que la Asamblea acional haya constituido el nuevo gobierno,
continuará deliberando sin restricción alguna sobre los ramos de la
administración pública.
El gobierno nombrará al Sr. General Falcón, General en Jefe del Ejército de la
República, y al Sr. Facundo Camero, segundo Jefe del mismo.
o se hará ninguna alteración notable ni en situación de tropas ni en mandos
militares, ni en ninguna otra cosa contraria al espíritu de este convenio.
Cese de las hostilidades en toda la República.
Salvo lo que se dispone en el artículo anterior y que comenzará a regir
inmediatamente, el presente convenio se pondrá en ejecución tan luego como lo
hayan aprobado el jefe Supremo de la República y el Sr. General Falcón.

Hacienda de Coche, 24 de abril de 1863.

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El GOBIER O DE JUA CRISÓSTOMO FALCÓ

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El anciano general José Tadeo Monagas vuelve al Poder encabezando la Revolución

Azul de 1868.
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egociaciones con las facciones en armas en 1868

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Los Azules Toman a Caracas

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José Tadeo Monagas Organiza el Gobierno Azul (1868)

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Muerte de José Tadeo Monagas. Crisis política.

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EL TIEMPO DEL LIBERALISMO AMARILLO (1870>1899)

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El Partido Liberal

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El Ocaso de los “Godos” o Conservadores: Su Resurgimiento bajo las banderas

del <<Partido Liberal acionalista>>.

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Caudillismo e Inestabilidad Política

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Aspectos Económicos y Sociales

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La Modernización del País Bajo el Guzmancismo

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En 1899 se Cierra un Ciclo Histórico

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EL LIBERALISMO AMARILLO AUTOCRÁTICO.

Antonio Guzmán Blanco y la Revolución de Abril de 1870

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Guzmán Prepara y Ejecuta un uevo Asalto Armado para alcanzar el Poder en

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GOBIER O DE A TO IO GUZMÁ BLA CO: EL SEPTE IO (1870>1877)

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Guzmán Organiza y Consolida el nuevo Gobierno

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Conflicto con la Iglesia Católica

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Derrota del Ejército “Azul” (1871>1872)

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LA CO STITUCIÓ DE 1874

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El Presidente Intenta Reformar la Constitución y se agrava la Crisis Política

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La “Revolución Reivindicadora” de 1879

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Guzmán Blanco Vuelve de Europa y Asume uevamente el Poder (1879>1884)
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ASPECTOS FU DAME TALES DE LA CO STITUCIÓ DE 1881:

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Antonio Guzmán Blanco Continúa su “Quinquenio” en el Poder Político

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El Centenario del Libertador (1883)

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PRIMER GOBIER O DE JOAQUÍ CRESPO (1884 – 1886)

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El Gobierno de <<La Aclamación>>: El Bienio (1886>1888)

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Guzmán abre el Debate Político en 1887

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Ruptura con Joaquín Crespo

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Guzmán Continúa su Plan Político: Dejar el Poder en manos de Dirigentes Civiles

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Crisis político>parlamentaria: La Elección de J. P. Rojas Paúl en 1888

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GOBIER O DE JUA PABLO ROJAS PAÚL (1888>1890)

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Acción de la Administración de Rojas Paúl:

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El Gral. Joaquín Crespo y su ueva Expedición Revolucionaria (1888)

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Guzmán enuncia su Proyecto Político acional

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Entre los acontecimientos que siguieron cabe mencionar los siguientes:

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EL GOBIER O DE RAIMU DO A DUEZA PALACIOS (1890 >1892)

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Aspectos más importantes de la Constitución de 1893

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JOAQUÍ CRESPO, PRESIDE TE CO STITUCIO AL (1894>1898)

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Crisis Fiscal y Deuda Pública Durante la Segunda Presidencia de Crespo

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El “Mocho” Hernández y el Partido acionalista

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LA REVOLUCIÓ LIBERAL RESTAURADORA (1899)

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La Invasión de los Sesenta: 23 de mayo de 1899

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La Caída del liberalismo Amarillo (1899)

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A finales del Siglo XIX la Economía Continuaba Siendo Agropecuaria.

Una Visión General del Período:

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La Economía Venezolana (1870>1899)

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Distribución del Empréstito Disconto

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Sociedad y Cultura Durante la Época de Antonio Guzmán Blanco

La Sociedad Venezolana para finales del siglo XIX

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Crecimiento y Cambios en la Población acional

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ESTRUCTURA U ORGA IZACIÓ SOCIAL

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La Educación y la Vida Cultural de ese Período

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PARTE III > EL SIGLO XX: LAS SEIS PRIMERAS DÉCADAS (1900>1958)

LA VE EZUELA AGRARIA Y CAUDILLESCA SE TRA SFORMA E

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EL GOBIER O DE CIPRIA O CASTRO (1899 – 1908)

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Reforma Constitucional de 1901

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Triunfo del gobierno de Cipriano Castro contra la "Revolución Libertadora"

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LA REFORMA CO STITUCIO AL DE 1904

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La Aclamación de 1906

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El Movimiento de la Conjura (1907)

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Ruptura de Relaciones con Francia, los Estados Unidos de América y Holanda

(1906>1908)

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Fin de la dictadura del General Cipriano Castro (1908)

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LA LARGA DICTADURA GOMECISTA (1908>1935)

El primer Gobierno de Juan Vicente Gómez (1908>1914)

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Reforma Constitucional (1909>1910)

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Conspiración del General Román Delgado Chalbaud (1913)

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La candidatura del Dr. Félix Montes (1913)

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Constitución de 1914

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SEGU DO PERÍODO DE GOBIER O DE J. V. GÓMEZ (1914>1921)

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LA ECO OMÍA VE EZOLA A DE LAS PRIMERAS DÉCADAS DEL SIGLO

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La Venezuela Petrolera

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Las Concesiones y la explotación petrolera

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La Primera Guerra Mundial (1914>1918)

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Avanza la transición de la economía agropecuaria a la petrolera

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Comparación de la Población Venezolana de Finales del Siglo XIX con la de las

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LA DICTADURA DE JUA VICE TE GÓMEZ E TRE 1921 Y 1935: CAMBIOS

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LA TERCERA PRESIDE CIA DE GÓMEZ (1922)

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La Oposición y la Represión del Gobierno

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Padre nuestro, Libertador,
Cómo han puesto los esbirros
Tu Santiago de León".

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La Sublevación del 7 de Abril

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El Anticomunismo como arma política represiva

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“La ación Garantiza a los venezolanos: La libertad de pensamiento manifestada de

palabra, por escrito o por medio de la imprenta, pero quedan sujetas a pena, conforme lo
determina la Ley, las expresiones que constituyan injuria, calumnia, difamación, ultrajes
o instigación a delinquir. Queda también prohibida la propaganda del comunismo.”
GÓMEZ O ACEPTA LA REELECCIÓ : EL GOBIER O DE JUA BAUTISTA
PÉREZ (1929>1931)

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"Art. 129º. La elección del Presidente de la República y la del Comandante en Jefe del
Ejército para el período 1929M1936 se hará tan luego como sea sancionada la presente
constitución..."

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El pago de la deuda externa (1930)

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UEVAS IDEOLOGÍAS Y UEVOS PARTIDOS POLÍTICOS (1928>1946)

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El Plan Barranquilla: Colombia (1931)

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Estos elementos oprobiosos, existentes en la estructura social y económica de Venezuela

no podrán eliminarse si no se eliminan las bases que lo sostienen; para ello será
necesario una más justa distribución de las riquezas y de la cultura entre los miembros de
la sociedad venezolana, en esto el plan expresaba:

uestra revolución debe ser social y no meramente política. Liquidar a Gómez y con él al
gomecismo, vale decir, el régimen latifundistaMcaudillista, entraña la necesidad de
destruir en sus fundamentos económicos y sociales un orden de cosas profundamente
enraizadas en una sociedad donde la cuestión de la injusticia esencial no se ha planteado
jamás (...)

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(...) El logro de estas conquistas significa el desplazamiento del poder de todo hombre o
partido de raíces militaristas y latifundistas, pues, como lo tienen demostrado cien años
de fracaso de los ideales democráticos, terratenientes y generales son enemigos históricos
de la cultura y mejoramiento de las masas.
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LA ECO OMÍA VE EZOLA A

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LA CRISIS DEL CAPITALISMO DE 1929 Y SU IMPACTO E LA ECO OMÍA

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textiles, cemento, papel, perfumería, jabonería, calzado, tabaco, materiales de
construcción y productos de farmacología. o obstante la economía estaba en una etapa
preindustrial. En los ramos de ropa, muebles, artes gráficas, talabartería, etc., el
artesanado era predominante... La economía hacía su camino del estadio rural al estadio
petrolero...R

EL COMERCIO EXTERIOR

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Valor y procedencia de las importaciones en millones de bolívares

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LA CULTURA Y LA EDUCACIÓ AL FI AL DEL RÉGIME GOMECISTA

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LA TRA SICIÓ DE LA DICTADURA A LA DEMOCRACIA

Una Visión General del período:

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EL GOBIER O DE LÓPEZ CO TRERAS (1936>1941)

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La Asamblea acional Constituyente (1946>1947)

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Acción de la Junta de Gobierno durante sus tres años de mandato (1945>1948)

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Conspiraciones y sublevaciones contra la Junta Revolucionaria (1946>1947)

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Elecciones generales del 14 de diciembre de 1947

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Triunfos de AD y Rómulo Gallegos (1948)

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La conspiración contra el Presidente Gallegos

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El golpe militar contra Don Rómulo Gallegos

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LA JU TA MILITAR TOMA EL GOBIER O: EL 24 DE OVIEMBRE 1948

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Sistemática Persecución a los dirigentes de AD y tolerancia con el resto de los

partidos.
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La Dura Represión

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La línea de "Rebelión Civil" de A.D

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Arrecia la Lucha el Año de 1950

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Asesinato del Teniente Coronel Carlos Delgado>Chalbaud, Presidente de la Junta

Militar de Gobierno

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ELECCIO ES Y RÉGIME DE TERROR (1952>1958)

Pérez Jiménez asume el poder directamente

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Las Fuerzas Armadas también son reprimidas y reaccionan

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Asesinato de Leonardo Ruiz Pineda

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LAS ELECCIO ES DEL 30 DE OVIEMBRE DE 1952 PARA LA

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Fraude electoral y Presidencia del General Marcos Pérez Jiménez

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Legalidad espuria del gobierno de Pérez Jiménez

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Consolidación de la Dictadura de Marcos Pérez Jiménez

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La Dictadura hace un Plebiscito. uevo Fraude Electoral en 1957

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Las Jornadas de enero de 1958

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I SURRECCIÓ POPULAR Y MILITAR DEL 23 DE E ERO DE 1958

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Los cambios en la economía (1936>1958)

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La Agricultura
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9EII EJL-8 FKF-F FF-J
9EIJ 9"7I9-J 9"97K-E 99I-J
9EIK 9"LJI-L 9"JE8-L 9KI-8
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9EJ8 H"E7E-E H"KEL-J 7H7-J
9EJ7 I"FJJ-E I"IEJ-8 HK8-E
9EJI J"IEF-L J"88F-I IE8-H
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El Sector Petrolero

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El uevo Valor del Bolívar en Relación con el Dólar y otras Divisas Extranjeras

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LOS CAMBIOS SE ACELERA (1948>1958)

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Inversión de capital *

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9EJF 9"KIK-7 K7K-F

Valor del PIB (Producto Interno Bruto) Sector construcción (1936>58)

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9EIJ 9"EF7-F HL8-7 9F-L 9"K97-J F9-H
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9EJ7 I"I8E-F FK9-F 9E-J H"JIF-8 F8-J
9EJK J"7KI-E 9"79I-L 7H-8 I"8J8-7 LL-8
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Situaciones de déficit en la Producción Agropecuaria

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El comercio

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Veamos algunos datos sobre el comercio durante este período

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9EIF I"8IF-J H"LEJ-J 7"F98-8 7"J8I-F
9EJ8 H"E7E-E H"KEL-J 7"888-8 9"KH9-8
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9EJK L"HF9-L K"L8I-F H"LK8-8 7"KLK-J
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El sector industrial

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9EJJ 9"7LJ"JFJ E"EEI H"E7F I"9EH 9"IJ9
9EJK 9"7H8"EK9 L"HKI I"J7I 9"EI8 9"IJ9
# G ,'&" La Economía Venezolana en los Últimos Treinta Años.

EL SECTOR PETROLERO Y MI ERO

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Valores Petroleros en Bolívares de 1968, en millones de bolívares, en millones de

barriles y precio promedio del barril en US$.

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Refinería M. M. M. Barriles . ación Barril
M. Bs. Barriles Barriles Barr. US$

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9EII 9"FH8-K 997-7 7JL-8 7K 7IK-K I-8 9-8J
9EIJ 7"H87-L 9I8-8 H7H-I H7 H9L-L I-J 9-8K
9EJ8 H"K7F-8 HE9-8 JIK-8 E9 J9E-L 9F-F 7-97
9EJ7 I"HFE-J JII-J KK8-8 97K K7J-F 77-K 7-9I
9EJK K"89E-K ELF-K FEE-8 77F FIK-7 IJ-7 7-HK
9EJF K"I8E-I 9"9IJ-H EJ9-8 7KL FFE-K IL-F 7-J8

Producción minera (1950>1957)

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9EJ9 I7 7F KH 9"7L8 FE HE II
9EJ7 HJ 7J EF 9"EL8 9IE 99K LH
9EJH HH 7E FJ 7"7EK FIE LH LE
9EJI HL H7 EL J"I79 9"LII FH 9J7
9EJJ I7 H9 9I9 F"IHE 9"E87 K7 779
9EJK IH H9 EI 99"98J 7"9L8 HF 7LE
 9EJL JL HJ 97H 9J"7EK 7"LFE FH HFH

Los cambios en las políticas petroleras

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LOS CAMBIOS SOCIALES

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ESTRUCTURA Y DI ÁMICA DE LA POBLACIÓ E TRE 1936 Y 1958

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Para 1948 crece la clase media y la obrera

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ESTRUCTURAS SOCIALES

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ESTRUCTURA SOCIAL DURA TE EL PERÍODO 1950>1958

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Estructura de la población económicamente activa: 1950>1957

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9EJ7 9"FIK 9"L7F LEH IH-8 H9I 9L-8 K79 HH-K 99F K-I
9EJH 9"E99 9"F87 F8L I7-7 HHH 9L-I KK7 HI-L 98E J-L
9EJI 9"EJI 9"FKF F9E I9"J HIF 9L-K L89 HJ-J 98L J-I
9EJJ 7"8HL 9E79 F7J I8-J HK7 9L-F LHI HK-8 99K J-L
9EJK 7"8EF 9"EJE F7I HE-H HLF 9F-8 LJL HK-9 9HE K-K
9EJL 7"9JF 9"EEH F79 HF-8 HE9 9F-9 LF9 HK"7 9KH L-L
# G ,'&" La Economía Venezolana en los Últimos Treinta Años.

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LA EDUCACIÓ E TRE 1936 Y 1958

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úmero de alumnos en ormal, Secundaria, Técnica y Superior

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9EHF@HE KE7 @@ H"HIJ @@@@ @@@ @@@@ 7"88K
9EI8@I9 9"897 9L I"L98 KI 7"J8K HJ 7"HEK
9EII@IJ 9EFE H8 E"JI8 98K H"9JJ JK H"9K9

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ACCIÓ EDUCATIVA DE LA JU TA REVOLUCIO ARIA (1945>1948)

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El analfabetismo sigue siendo muy grande para 1950

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CO LA DICTADURA O SE MEJORÓ LA EDUCACIÓ

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CUARTA PARTE (VE EZUELA POLÍTICA CO TEMPORÁ EA)

La Transición del Año 1958

La Junta de Gobierno de 1958

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LA VE EZUELA CO TEMPORÁ EA (1958>1999)

Una Visión General del Período:

Desde el surgimiento del “Régimen del Pacto de Punto Fijo” al Triunfo del Comandante
Hugo Chávez y el desarrollo del Proceso Constituyente, 1958M1999.

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Culminó así ese período en el que se sucedieron en el poder Rómulo Betancourt, de
AD; Raúl Leoni, de AD; Rafael Caldera (primera presidencia) de COPEI; Carlos
Andrés Pérez (primera presidencia), de AD; Luís Herrera Campins de COPEI; Jaime
Lusinchi de AD; Carlos Andrés Pérez (segunda presidencia), de AD y Rafael Caldera
(segunda presidencia) apoyado por Convergencia, MAS y el llamado “chiripero”. Esta
etapa culmina con el ascenso de Hugo Chávez al poder en febrero de 1999.

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EL GOBIER O DE RÓMULO BETA COURT (1959>1964)

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La Constitución de 1961

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Insurrecciones Populares y Militares Durante el Gobierno de Betancourt

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Veamos las más importantes manifestaciones contrarias al gobierno de Betancourt:

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El grupo “ARS”: ueva división de Acción Democrática

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GOBIER O DE RAÚL LEO I (1964>1969)

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El Gobierno de Amplia Base

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Oposición e Insurrección
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La Reforma Tributaria

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Uslar Pietri se va del gobierno de Amplia Base

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Política y Guerrillas

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La Tercera División de Acción Democrática

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Crisis Parlamentaria y Culminación del Proceso a Pérez Jiménez

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Las Elecciones de 1968 y el Caso del General Marcos Pérez Jiménez

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PRIMERA PRESIDE CIA DE RAFAEL CALDERA (1969>1974)

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La Oposición al Gobierno de Caldera y la Política de Pacificación

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Renace la “Guanábana” Institucional o pacto verdi>blanco

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Reforma a la Ley de Universidades

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La División del Partido Comunista de Venezuela (Diciembre de 1970 5 Enero de

1971): El Surgimiento del Movimiento Al Socialismo (MAS)

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ASPECTOS ECO ÓMICOS MÁS DESTACADOS DURA TE EL GOBIER O

DE RAFAEL CALDERA

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Acción Democrática Define su Candidatura

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El MAS y José Vicente Rangel: Una Opción ovedosa

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La Candidatura del Gral. Marcos Pérez Jiménez y la Primera Enmienda Constitucional

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GOBIER O DE CARLOS A DRÉS PÉREZ (1974>1979)

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La acionalización del Hierro y del Petróleo

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Carlos Andrés Pérez Expandió al Estado

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La Fundación Gran Mariscal de Ayacucho

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Gran estabilidad política

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GOBIER O DE LUIS HERRERA CAMPI S (1979>1984)

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Razones que Explican el Triunfo de Luís Herrera Campins

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AD pierde el primer lugar

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Luís Herrera Campins Inicia su Gobierno

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Acusaciones de Corrupción al Gobierno de Luís Herrera

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La “Política Económica” del Presidente Luís Herrera Campins

El acelerado crecimiento – a grandes saltos M en los ingresos petroleros fue el más notable
desde los comienzos de la explotación petrolera en Venezuela. Durante el gobierno de
Herrera los precios petroleros subieron más del doble, comparados con los obtenidos en el
gobierno de Pérez. Por ejemplo, el precio de exportación por barril se ubicó en 1978,
último año del gobierno de Pérez en unos 12 dólares. En 1979 cuando Herrera tomó el
poder el precio promedio del barril petrolero exportado por Venezuela se ubicó en 17,69
dólares, en 1980 ascendió a 26,44 dólares por barril; en 1981 llegó en promedio a 29,71;
en 1982 se ubicó en 27,47; en 1983 estaba en 25,31 dólares y en 1984 cuando entregó el
poder a Jaime Lusinchi el precio promedio del barril petrolero de la cesta venezolana
estaba en 26,70 dólares.
A pesar de esa bonanza petrolera, el gobierno de Luís Herrera también endeudó más al
país y la pobreza y la inflación crecieron más aún todavía. Por esa razón sus críticos
señalaron que la política petrolera de Luís Herrera fue equivocada y muy nefasta su
administración gubernamental.
EL <<VIER ES EGRO>>

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GOBIER O DE JAIME LUSI CHI (1984>1989)

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Continuó la Corrupción en el uevo Gobierno

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El “Mejor Refinanciamiento” del Mundo

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Aspectos Políticos del Gobierno de Lusinchi

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EL SEGU DO GOBIER O DE CARLOS A DRÉS PÉREZ (1989>1993)

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<<El Gran Viraje>>

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La Insurrección del 27 de Febrero de 1989

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Las Múltiples Causas o Antecedentes de la Insurrección Popular

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Elecciones de Diciembre de 1989

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El Movimiento del 4 de Febrero de 1992 Catapultó al MBR>200 y a Hugo Chávez

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La Estrategia del Dr. Rafael Caldera

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uevas Elecciones de Gobernadores y de Alcaldes de 1992

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1993: El Año En Que Cayó CAP

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La Corte Condena a Pérez

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GOBIER O PROVISIO AL DEL Dr. RAMÓ J. VELÁSQUEZ

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SEGU DA PRESIDE CIA DEL DR. RAFAEL CALDERA (1994>1999)

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El Fin del Bipartidismo

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Comienza el gobierno de Rafael Caldera

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La Gobernabilidad
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E LO ECO ÓMICO, LOS RESULTADOS PARA FI ALES DE 1995 ERA LOS

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Comportamiento de la Economía:

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El Petróleo

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¿Qué Se entiende por Apertura Petrolera?

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Inflación y Especulación con los Precios entre 1995 y 1998

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La <<Agenda Venezuela>>

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Venezuela: Cierre Económico del año 1998

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Estructura social y crecimiento de la pobreza

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Protestas y manifestaciones durante el gobierno de Caldera

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Pobreza y Clases Sociales en Venezuela (1997)

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Veamos mayores detalles en el cuadro siguiente:

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Otro cuadro – tomando nada más que la población adulta > ilustra esta dura realidad
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El cuadro político: Las elecciones del 3 de diciembre de 1995 marcaron un cambio

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Comparación entre las Elecciones Regionales de 1995 y 1998

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Los Partidos Mantuvieron su Control de las Representaciones

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El “Chavismo” Emergió Como Primera Fuerza Política en Proyección

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El Día Decisivo: Enfrentar a Chávez con un candidato único

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Comportamiento de la abstención Electoral (1958>1998)

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Comienza un nuevo período en la historia política venezolana:

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Visión General

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