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“ASOPROF”
COMITÉ EJECUTIVO
REGLAMENTO
2005
CAPÍTULO I
Art. 2º - ASOPROF es un club de directa asesoria de una ASAMBLEA, constituidas por clubes o
equipos afiliados en cada año, en donde se delibera todo tipo de sugerencias y reformas por
parte de los delegados y sometidas previamente a su aprobación.
Art. 3º - ASOPROF, se reunira ordinariamente segun reuniones previamente citadas una vez por
semana si es el caso o por mes, preferiblemente en los comienzos de año, antes del inicio de
cada torneo y de forma extraordinaria, cuando fuere necesario, con todos sus miembros en un
lugar designado por el Comite Ejecutivo.
Parágrafo Único – Para la participación de las reuniones, cada delegado tiene la obligación
de participar segun el caso a tratar, en caso de ausencia o retardo pagara una multa, si la
reunión es de caracter obligatorio, pudiendo disponer de un delegado suplente, para
reemplazo del delegado principal, con aviso de carta previamente.
Art. 4º - Una vez aprobadas todas las decisiones de ASOPROF, estas se regiran y haran parte del
torneo.
CAPÍTULO II
DISPOSICIONES GENERALES
Art. 5º -La Copa de la Amistad de Futbol Masculino, es una competición prevista en el calendario de
categoria profesionales y no profesionales en Bucaramanga, organizada y dirigida en
conformidad con lo dispuesto en este reglamento.
Art. 7. – Los clubes interesados en ser admitidos como nuevos, deben solicitar por antemano su interes,
en comun acuerdo con el comite, en reunión de Asamblea, por escrito y someterse al
reglamento ASOPROF.
7.1. – La IX Copa de La Amistad, para la presente temporada del 2005, esta conformada por 22 equipos
en la categoria de profesionales, no profesionales y excepciones.
Art. 8. – Para este torneo, ASOPROF, mantiene, el sistema de juego de dos torneos al año, disponiendo
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Regulamento da COBRAV - 2000 2
de ganancias por bonificación a los primeros, observados en reunión previa con sus
respectivos criterios y condiciones determinadas por Asamblea.
Art. 9. – Los clubes o equipos participantes de La Copa de La Amistad deberan respetar los estaturos,
resoluciones y normas de ASOPROF, o de buena forma estipuladas en este
reglamento.
Art. 10. – El presente REGLAMENTO no podra ser alterado, despues de su aceptación y publicación.
Art. 11. – Los Equipos y Clubes participantes de La Copa de La Amistad, reconocen y acuerdan que
seran aplicadas las medidas disciplinarias por ASOPROF, conforme las disposiciones
previstas en este Reglamento, como unica y definitiva instancia, para preguntas, dudas
que surjan en el Torneo, entre los equipos, los arbitros, los jugadores, el comite de
ASOPROF, desistiendo asi de valerse para encontrar explicación y solución a los
interrogantes, sin necesidad de incurrir o dar poder al derecho civil.
11.1. – Ademas de reconocer y estar conformes, debe ser de caracter obligatorio a todos los
participantes.
11.2. – Someterse al sistema de juego que se proponga por Asamblea.
11.3. – Disputar todo el torneo con su equipo o club que fue inscrito desde el comienzo.
11.4. – Participar de los juegos, del fixture, con dias, lugar y horarios programados semanalmente.
11.5. – Admitir y aceptar modificaciones programadas en todas sus fases, respetando acuerdos previos.
CAPÍTULO III
Art. 12. – El torneo, sera dirigido por el Director Deportivo de ASOPROF, a quien compete:
12.1- Elaborar el boletin y su programación del torneo, con hora, lugar, dia y juegos.
12.2- Tomar los procedimientos de orden tecnico necesarios para el buen desarrollo del
torneo.
12.3- Examinar la programción, resultados y actuaciones arbitrales, relacionandolas y
aprobandolas en cada una de las fechas jugadas.
12.4- Divulgar toda publicación relativa a las reuniones de Asamblea, a las reglas, sanciones,
sus reformas, acuerdos y aplicación dentro del torneo.
12.5.- Apreciar las consultas, solicitudes, denúncias o reclamos dirigidas por escrito, através de
los delegados, sobre interpretación y aplicação de las reglas, trabajo y comportamiento
árbitral, planilleros, en desiciones respetuosas.
12.6.- Autorizar y ayudar a los clubes participantes, en cambios de horarios de juego y
sugerencias ya sean de caracter amistoso u oficial.
Art. 13. – La programación y lugar de juego seran realizados en las canchas aprobadas por el
Comite Ejecutivo de ASOPROF, de acuerdo a los parametros dispuestos en la ASAMBLEA..
CAPÍTULO IV
AUTORIDADES
CAPÍTULO V
INSCRIPCION Y PARTICIPACIÓN
Art. 16º - Os Árbitros do quadro da CBV serão classificados nas seguintes categorias:
A) REGIONAL
B) ASPIRANTE A NACIONAL
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Regulamento da COBRAV - 2000 3
C) NACIONAL
D) INTERNACIONAL
Art. 17º - O Árbitro inscrito na Categoria Regional, poderá atuar em Campeonatos ou Torneios
Nacionais até a Categoria Infanto Juvenil.
18.1 - Que seja Árbitro Regional e esteja inscrito nesta categoria há mais de 03 (três) anos e,
que neste período, tenha sido avaliado POSITIVAMENTE pela COBRAV em um ( 1 )
Campeonato Brasileiro;
18.2 - Ter sido aprovado através de curso de formação, autorizado pela COBRAV em Nota
Oficial da CBV;
19.1 - Que seja Árbitro Aspirante a Nacional e esteja inscrito nesta categoria há mais de 03
(três) anos e, que neste período, tenha sido avaliado POSITIVAMENTE pela COBRAV
em dois ( 2 ) Campeonatos Nacionais;
19.2 - Ter sido aprovado através de curso de promoção, autorizado pela COBRAV em Nota
Oficial da CBV;
Art. 20º - A Categoria Internacional é constituída pelos Árbitros portadores da licença emitida pela FIVB.
Art. 21º- Os Árbitros, para os cursos para Candidato a Árbitro Internacional, promovidos pela FIVB,
serão indicados pelo Presidente da CBV, na forma do art. 14.7º, observando-se os seguintes
quesitos:
21.1 - Que seja Árbitro Nacional e esteja inscrito nesta categoria há mais de 03 (três) anos e,
que neste período, tenha sido avaliado POSITIVAMENTE pela COBRAV em pelo
menos 03 ( três ) competições de alto nível;
21.3 - Ter conhecimento da língua inglesa que lhe permita manter conversação básica;
Art. 22º- Os Árbitros Internacionais, quando participarem de competições fora do Brasil, deverão
apresentar relatório à COBRAV, através do anexo XII, no prazo de até 10 (dez) dias contados
da data do seu regresso ao País.
Art. 23º - O Árbitro da Categoria NacionaI, aprovado como “Candidato à Árbitro Internacional” pela
FIVB, no período de 3 ( três ) anos terá a sua indicação para competições Sul Americanas;
Art. 24º - Excepcionalmente, a critério da COBRAV, poderá o Árbitro da Categoria Nacional, ser
indicado a participar de competições internacionais “não oficiais” desde que:
24.1 - Esteja inscrito nesta categoria há mais de 03 (três) anos e, que neste período, tenha
sido avaliado POSITIVAMENTE pela COBRAV em pelo menos três ( 3 ) competições;
Art. 25º - Os Apontadores do Quadro da CBV, serão classificados nas seguintes Categorias:
A) REGIONAL
B) ASPIRANTE À NACIONAL
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Regulamento da COBRAV - 2000 4
C) NACIONAL
26.1 - Ser Apontador Regional e estar inscrito e atuando nesta categoria há mais de 04
( quatro ) anos;
27.1 - Ser Apontador Aspirante à Nacional e estar inscrito e atuando nesta Categoria há mais
de 04 ( quatro ) anos;
28.1 - A COBRAV poderá determinar o DESCENSO do árbitro e/ou apontador, sempre que o
seu desempenho não corresponder a qualidade técnica e/ou disciplinar, exigida dentro da
categoria em que se encontra.
28.3 – O árbitro e Apontador para retornar a sua anterior categoria deverá cumprir os mesmos
prazos e procedimentos da promoção.
Art. 29º - Não é permitido a participação de árbitro ou apontador em qualquer curso de promoção antes
que tenha completado o prazo de interstício determinado neste regulamento e em cada
categoria;
CAPÍTULO V
Art. 30º - A inscrição no QNAA, as transferências, bem como as promoções somente se processará nos
meses de MARÇO e AGOSTO de cada ano. A ausência de qualquer dos documentos
exigidos, dentro destes períodos implicará na não aceitação da solicitação. Os
intervalos a serem cumpridos entre as categorias são contados por ano calendário completo,
excluindo-se o SEMESTRE da realização do curso.
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Regulamento da COBRAV - 2000 5
31.1 - Estar inscrito como Árbitro Aspirante a Regional ou Apontador na sua Federação há,
pelo menos 3 ( três ) anos calendário completos, excluindo-se o SEMESTRE da
realização do curso;
Art. 32º - As Federações deverão remeter à COBRAV o “Anexo III” deste Regulamento, até o dia 31 de
Outubro de cada ano, referente às atividades ( reconhecidas pela Federação ) no intervalo
de 1º de Outubro do ano anterior até 30 de Setembro do ano da apresentação, de todos os
seus Árbitros e Apontadores ( incluindo os estagiários ), diferenciando “Quadra” e “Praia”,
“Árbitros” e “Apontadores” .
Art. 33º - O Árbitro e/ou Apontador que não estiver relacionado no “Anexo III”, previsto no Art. 32º,
está automaticamente afastado de qualquer indicação da COBRAV. Fica, porém, normalizada
sua condição no quadro da CBV, caso tenha seu nome incluído no relatório do ano seguinte.
Art. 34º- O Árbitro ou Apontador suspenso das atividades na sua Federação, conforme ofício,
discriminando os motivos, dirigido à COBRAV, estará, pelo mesmo período, automaticamente
suspenso do quadro da CBV.
Art. 35º- É proibido ao Árbitro e/ou Apontador participar, em suas funções, nas partidas de Voleibol de
Quadra ou de Praia que não sejam reconhecidas ou fora do âmbito de jurisdição da CBV e/ou
da sua Federação. Poderá fazer somente quando devidamente autorizado.
Art. 36º - Os Árbitros e Apontadores que se recusem ou deixem de atender convocação, designação ou
escala da COBRAV estarão sujeitos a punições administrativas na conformidade deste
Regulamento.
Art. 37º - No último dia do ano em que completar 55 (cinqüenta e cinco) anos de idade, o Árbitro terá
encerrada, compulsoriamente, a sua carreira no Quadro de Árbitros da CBV. E aos 60
( sessenta ) anos no Quadro de Apontadores, podendo continuar a atuar no âmbito regional
da sua Federação.
CAPÍTULO VI
DA TRANSFERÊNCIA DE FEDERAÇÃO
Art. 38º - O Árbitro ou Apontador pertencente ao QNAA, pode solicitar transferência de Federação. Para
tanto deve encaminhar requerimento à COBRAV, através do Presidente da Federação, para
onde deseja se transferir. A COBRAV encaminhará cópia desta solicitação à Federação de
Origem, para, no prazo máximo de 20 ( vinte ) dias, confirmar ou se há algum impedimento
para a transferência.
CAPÍTULO VII
DA TRANSFERÊNCIA DE FUNÇÃO
Art. 40º - É permitida a transferência de inscrição no QNAA de Apontador para Árbitro desde que
participe de um Curso de Reciclagem e seja aprovado. Neste caso será inscrito na
Categoria Regional.
CAPÍTULO VIII
Art. 41º - A CBV, através da COBRAV, reconhece aos Árbitros e Apontadores, registrados em seu
Quadro Nacional, o direito de atuarem em partidas oficiais ou amistosas de Voleibol,
devendo respeitar o Estatuto, Resoluções, Normas e/ou Regulamentos da CBV.
Art. 42º - Os Árbitros e Apontadores inscritos no Quadro da CBV, por suas Federações, declaram
aceitar, tácita e automaticamente, na íntegra todas as condições deste Regulamento,
reconhecendo o Direito da CBV em aplicar as medidas disciplinares administrativas,
conforme as disposições previstas neste Regulamento.
Art. 43º - A CBV fornece aos Árbitros e Apontadores, quando da sua inscrição inicial e sempre que for
alterada a sua categoria, uma Carteira de Identificação com a respectiva categoria e o
escudo oficial da CBV para ser usado na camisa quando das partidas oficiais.
44.1 - Ter livre acesso nos locais onde forem realizados jogos de Voleibol sob a
jurisdição da CBV, mediante a apresentação da sua Identificação ou o ingresso na
forma de controle do organizador;
44.2 - Ter transporte pago pela CBV, quando convocado para participar de competições,
conforme a discriminação abaixo, exceto na Superliga:
44.3- Ter hospedagem e alimentação adequadas, fornecidas pelo organizador quando dos
Campeonatos, Torneios e ou Copas;
44.4- Receber taxas de arbitragem ou diárias por sua participação nos Campeonatos,
Torneios e ou Copas, estipuladas pela CBV, obedecidos os critérios e valores
estabelecidos para cada competição.
44.5- Nas Competições internacionais entre seleções, quando não houver pagamento de
taxas de arbitragem ou diárias, pelo promotor do evento, esta será paga em forma de
diária pela CBV, no valor de US$ 30,00 ( trinta dólares americanos ) contados do dia
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Regulamento da COBRAV - 2000 7
do embarque até o dia da sua chegada ao Brasil.
44.6 - Quando das competições Internacionais Oficiais de Clubes, cabe a Federação a que
pertence o Clube a indicação do Árbitro Internacional e ao Clube o pagamento das
diárias, independentemente de qualquer pagamento efetuado pelo promotor do
evento, que não poderão ser inferiores a estipulada no item 44.5.
45.1 - Apresentar-se no local da competição, 01 (uma) hora antes do horário do início e atuar
na partida para a qual tenha sido designado;
45.3- Abster-se de discussões ou comentários com o público ou com quem quer seja,
durante a sua atuação;
45.4 - Registrar na súmula o resultado e todas as ocorrências verificadas durante o jogo, não
podendo divulgá-las;
45.7- Não fazer uso de bebidas alcóolicas durante as competições e prática de jogos de
azar;
CAPÍTULO IX
DOS UNIFORMES
Art. 46º - Os Árbitros e Apontadores, quando em função, deverão usar os seguintes uniformes:
46.1 - nos jogos e competições internacionais, usar o uniforme com o escudo da FIVB;
Tênis e meias brancas, calça preta sem bainha, cinto preto e camisa polo branca 1/2 manga
- escudo da CBV no peito.
Tênis e meias brancas, calça preta sem bainha, cinto branco e camisa branca com gola e
mangas compridas - escudo da CBV no peito.
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Regulamento da COBRAV - 2000 8
UNIFORME N.º 3 - VOLEIBOL DE PRAIA
Tênis e meias brancas, bermuda azul e camisa polo branca 1/2 manga com escudo da CBV
no peito ou uniforme fornecido pelo patrocinador. A autorização para o uso de proteção do
sol sobre a cabeça é atribuição da direção do evento.
CAPÍTULO X
Art. 47º - Os Árbitros e Apontadores do Quadro da CBV, estão sujeitos as sanções administrativas
automáticas previstas no Anexo XIV, sempre que transgredirem as Normas e
determinações da CBV, deste Regulamento ou de Competições.
Parágrafo Único: Nos casos omissos ou não previstos, neste regulamento, a COBRAV
aplicará uma das sanções do Anexo XIV, proporcional a falta cometida.
Art. 48º - O Árbitro e/ou Apontador, cumprindo punição, estabelecida pela COBRAV, está impedido de
atuar, devendo cumprir na sua Federação.
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Regulamento da COBRAV - 2000 9
CAPÍTULO XI
CURSOS
Art. 49º - CURSO DE FORMAÇÃO
Art. 50º - Após a conclusão do Curso com aproveitamento e nota mínima 7 (sete) na avaliação escrita,
é entregue o certificado de conclusão, pela Federação. O diploma, só será fornecido, após
1 ( um ) ano de atuação como Estagiário. Devendo em seguida cumprir 2 (dois) anos como
Aspirante a Regional.
Art. 51º - A autorização da CBV, após parecer da COBRAV, deve ser publicada em Nota Oficial, cujo
número e a data devem constar no diploma do Árbitro ou Apontador.
Art. 52º - Somente são autorizados os Cursos que atendam às normas do Anexo V e às condições
deste Regulamento.
54.2 - Para categoria ASPIRANTE a NACIONAL nos anos com terminação IMPAR;
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Regulamento da COBRAV - 2000 10