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Sismos

Escala de intensidad
Mercalli modificada
abreviada
Escala Descripción

No es sentido, excepto por algunas personas bajo circunstancias especialmente


I.
favorables.
II. Sentido sólo por muy pocas personas en posición de descanso, especialmente en los
pisos altos de los edificios. Objetos delicadamente suspendidos pueden oscilar.
III. Sentido claramente en interiores, especialmente en pisos altos de los edificios, aunque
mucha gente no lo reconoce como un terremoto. Automóviles parados pueden
balancearse ligera- mente. Vibraciones como al paso de un camión. Duración
apreciable.
IV. Durante el día sentido en interiores por muchos; al aire libre por algunos. Por la noche
algunos despiertan. Platos, puertas y ventanas agitados; las paredes crujen.
Sensación como si un ca- mión pesado chocara contra el edificio. Automóviles
parados se balancean apreciablemente.
V. Sentido por casi todos, muchos se despiertan. Algunos platos, ventanas, y similares
rotos; grie- tas en el revestimiento en algunos sitios. Objetos inestables volcados.
Algunas veces se aprecia balanceo de árboles, postes y otros objetos altos. Los
péndulos de los relojes pueden pararse.
VI. Sentido por todos, muchos se asustan y salen al exterior. Algún mueble pesado se
mueve; algunos casos de caída de revestimientos y chimeneas dañadas. Daño leve.

VII. Todo el mundo corre al exterior. Daños insignificantes en edificios de buen diseño y
construc- ción; leve a moderado en estructuras comunes bien construidas;
considerables en estructuras pobremente construidas o mal diseñadas; se rompen
algunas chimeneas. Notado por algunas personas que conducen automóviles.
VIII. Daño leve en estructuras diseñadas especialmente para resistir sismos; considerable,
en edificios comunes bien construidos, llegando hasta colapso parcial; grande en
estructuras de construcción pobre. Los muros de relleno se separan de la estructura.
Caída de chimeneas, objetos apilados, postes, monumentos y paredes. Muebles
pesados volcados. Eyección de arena y barro en peque- ñas cantidades. Cambios en
pozos de agua. Cierta dificultad para conducir automóviles.
IX. Daño considerable en estructuras de diseño especial; estructuras bien diseñadas
pierden la vertical; daño mayor en edificios comunes bien construidos, colapso parcial.
Edificios despla- zados de los cimientos. Grietas visibles en el terreno. Tuberías
subterráneas rotas.
X. Algunos estructuras bien construidas en madera, destruidas; la mayoría de estructuras
de mam- postería y marcos, destruidas incluyendo sus cimientos; suelo muy agrietado.
Rieles torcidos. Deslizamientos de tierra considerables en las orillas de los ríos y en
laderas escarpadas. Movi- mientos de arena y barro. Agua salpicada y derramada
sobre las orillas.
XI. Pocas o ninguna obra de mampostería quedan en pie. Puentes destruidos. Anchas grietas en el
suelo. Tuberías subterráneas completamente fuera de servicio. La tierra se hunde y el
suelo se desliza en terrenos blandos. Rieles muy retorcidos.
XII. Destrucción total. Se ven ondas sobre la superficie del suelo. Líneas de mira (visuales) y de nivel
deformadas. Objetos lanzados al aire.
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Tabla 2. Sismos ocurridos en México durante el siglo XX con magnitud 7.0 ó mayor
P ro fu n d id a d
Fecha L a titu d ° N L o n g itu d °W km M m ax Ms R e g ió n

20 ene. 1900 2 0 ,0 0 0 1 0 5 ,0 0 0 33 7 .4 7 .3 J a lis c o


8 d ic . 1 9 0 1 2 6 ,0 0 0 1 1 0 ,0 0 0 S 7 .0 7 .0 G o lfo d e C a lif o r n ia
16 ene. 1902 1 7 ,6 2 0 9 9 ,7 2 0 S 7 .0 7 .0 G u errero
G u a te m a la . A 7 0 k m d e fr o
1 9 a b r. 1 9 0 2 1 4 ,9 0 0 9 1 ,5 0 0 25 7 .5 7 .4
n t e r a c o n M é x ic o
23 sep. 1902 1 6 ,5 0 0 9 2 ,5 0 0 25 7 .7 7 .7 C h ia p a s
1 2 d ic . 1 9 0 2 2 9 ,0 0 0 1 1 4 ,0 0 0 S 7 .1 7 .0 B a ja C a lif o r n ia
14 ene. 1903 1 5 ,0 0 0 9 3 ,0 0 0 S 7 .6 7 .6 C o s ta d e C h ia p a s
1 5 a b r. 1 9 0 7 1 6 ,7 0 0 9 9 ,2 0 0 33 7 .6 7 .6 C o s ta d e G u e rre ro
1 6 o c t. 1 9 0 7 2 8 ,0 0 0 1 1 2 ,5 0 0 10 7 .1 7 .1 G o lfo d e C a lif o r n ia
2 6 m a r. 1 9 0 8 1 6 ,7 0 0 9 9 ,2 0 0 33 7 .5 7 .5 C o s ta d e G u e rre ro
2 7 m a r. 1 9 0 8 1 7 ,0 0 0 1 0 1 ,0 0 0 33 7 .0 7 .0 C o s ta d e G u e rre ro
3 0 ju l. 1 9 0 9 1 6 ,8 0 0 9 9 ,9 0 0 33 7 .2 7 .2 C o s ta d e G u e rre ro
7 ju n . 1 9 1 1 1 7 ,5 0 0 1 0 2 ,5 0 0 33 7 .6 7 .6 J a lis c o
1 6 d ic . 1 9 1 1 1 6 ,9 0 0 1 0 0 ,7 0 0 50 7 .5 7 .5 C o s ta d e G u e rre ro
9 d ic . 1 9 1 2 1 5 ,5 0 0 9 3 ,0 0 0 S 7 .0 7 .0 C o s ta d e C h ia p a s
20

3 0 m a r. 1 9 1 4 1 7 ,0 0 0 9 2 ,0 0 0 150 7 .2 C h ia p a s
21 nov. 1915 3 2 ,0 0 0 1 1 5 ,0 0 0 10 7 .0 7 .0 B a ja C a lif o r n ia N o r te
2 ju n . 1 9 1 6 1 7 ,5 0 0 9 5 ,0 0 0 150 7 .0 S u r d e V era c ru z
4 fe b . 1 9 2 1 1 5 ,0 0 0 9 1 ,0 0 0 120 7 .4
1 0 d ic . 1 9 2 5 1 5 ,5 0 0 9 2 ,5 0 0 S 7 .0 7 .0 C h ia p a s
2 2 m a r. 1 9 2 8 1 5 ,6 7 0 9 6 ,1 0 0 33 7 .5 7 .3 O a xa ca
1 7 ju n . 1 9 2 8 1 6 ,3 3 0 9 6 ,7 0 0 33 7 .6 7 .6 O a xa ca
4 ago. 1928 1 6 ,8 3 0 9 7 ,6 1 0 33 7 .4 7 .4 O a xa ca
9 o c t. 1 9 2 8 1 6 ,3 0 0 9 7 ,3 0 0 33 7 .5 7 .4 O a xa ca
15 ene. 1931 1 6 ,3 4 0 9 6 ,8 7 0 40 7 .8 7 .6 O a xa ca
3 ju n . 1 9 3 2 1 9 ,5 7 0 1 0 4 ,4 2 0 33 8 .2 8 .2 J a lis c o
1 8 ju n . 1 9 3 2 1 9 ,5 0 0 1 0 3 ,5 0 0 33 7 .8 7 .8 J a lis c o
30 nov. 1934 1 9 ,0 0 0 1 0 5 ,3 1 0 33 7 .0 7 .0 C o s ta d e J a lis c o
3 1 d ic . 1 9 3 4 3 2 ,0 0 0 1 1 4 ,7 5 0 S 7 .1 7 .1 B a ja C a lif o r n ia N o r te
1 4 d ic . 1 9 3 5 1 4 ,7 5 0 9 2 ,5 0 0 S 7 .3 7 .2 C o s ta d e C h ia p a s

Sismos
2 6 ju l. 1 9 3 7 1 8 ,4 5 0 9 6 ,0 8 0 85 7 .3 7 .2 O a xa ca
2 3 d ic . 1 9 3 7 1 7 ,1 0 0 9 8 ,0 7 0 33 7 .4 7 .3 O a xa ca
19 m ay. 1940 3 2 ,7 0 0 1 1 5 ,0 7 0 S 7 .1 7 .1 B a ja C a lif o r n ia N o r te
1 5 a b r. 1 9 4 1 1 8 ,8 5 0 1 0 2 ,9 4 0 33 7 .6 7 .5 M ic h o a c á n
G u a te m a la a 8 0 k m d e l fr o n
6 ago. 1942 1 4 ,8 0 0 9 1 ,3 0 0 50 7 .9 7 .7
t e r a c o n M é x ic o
2 2 fe b . 1 9 4 3 1 7 ,6 0 0 1 0 1 ,1 0 0 33 7 .4 7 .3 G u errero
Tabla 2 (continuación). Sismos ocurridos en México durante el siglo XX con magnitud 7.0 ó mayor
P ro fu n d id a d
Fecha L a titu d ° N L o n g itu d ° W km M m ax Ms R e g ió n

2 8 ju n . 1 9 4 4 1 5 ,0 0 0 9 2 ,5 0 0 S 7 .1 7 .1 C h ia p a s
6 ene. 1948 1 7 ,0 0 0 9 8 ,0 0 0 80 7 .0 7 .0 O a xa ca
A 2 0 0 k m d e la s c o s ta s d e J a
29 sep. 1950 1 9 ,0 0 0 1 0 7 ,0 0 0 60 7 .0 6 .6
lis c o
G u a te m a la . A 5 0 k m d e l fr o n
2 3 o c t. 1 9 5 0 1 4 ,3 0 0 9 1 ,8 0 0 33 7 .2 7 .2
te ra c o n M é x ic o
1 4 d ic . 1 9 5 0 1 7 ,2 2 0 9 8 ,1 2 0 33 7 .2 7 .1 O a xa ca
1 2 d ic . 1 9 5 1 1 7 ,0 0 0 9 4 ,5 0 0 100 7 .0 O a xa ca
2 9 a b r. 1 9 5 4 2 8 ,5 0 0 1 1 3 ,0 0 0 S 7 .0 7 .0 G o lfo d e C a lifo r n ia
2 8 ju l. 1 9 5 7 1 7 ,1 1 0 9 9 ,1 0 0 33 7 .8 7 .5 G u e rre ro
11 m ay. 1962 1 7 ,2 5 0 9 9 ,5 8 0 33 7 .2 7 .0 G u e rre ro
19 m ay. 1962 1 7 ,1 2 0 9 9 ,5 7 0 33 7 .1 6 .9 G u e rre ro
6 ju l. 1 9 6 4 1 8 ,0 3 0 1 0 0 ,7 7 0 55 7 .2
23 ago. 1965 1 6 ,1 7 8 9 5 ,8 7 7 12 7 .6 7 .6 O a xa ca
23 ago. 1968 1 6 ,6 0 0 9 7 ,8 0 0 16 7 .3 7 .2 O a xa ca
2 9 a b r. 1 9 7 0 1 4 ,4 6 3 9 2 ,6 8 3 44 7 .3 7 .1 C o s ta d e C h ia p a s
30 ene. 1973 1 8 ,4 1 2 1 0 3 ,0 1 9 24 7 .6 7 .3 C o s ta d e M ic h o a c á n
28 ago. 1973 1 8 ,2 4 8 9 6 ,5 5 1 82 7 .3 7 .1 O a xa c a - V e ra c ru z
G u a te m a la . A 1 5 0 k m d la fr o
4 fe b . 1 9 7 6 1 5 ,2 6 2 8 9 ,1 9 8 13 7 .5 7 .5
n te r a c o n M é x ic o
29 nov. 1978 1 6 ,0 1 3 9 6 ,5 8 6 23 7 .6 7 .6 O a xa ca
1 4 m a r. 1 9 7 9 1 7 ,7 5 0 1 0 1 ,2 6 3 25 7 .4 7 .4 G u e rre ro
2 4 o c t. 1 9 8 0 2 1 8 ,1 7 4 9 8 ,2 2 2 65 7 .1 O a x a c a - P u e b la
2 6 o c t. 1 9 8 1 1 8 ,0 8 8 1 0 2 ,0 6 1 21 7 .3 7 .3 C o s ta d e G u e rre ro
7 ju n . 1 9 8 2 1 5 ,5 1 6 9 8 ,3 3 9 19 7 .0 7 .0 O a xa c a - G u e rre ro
G u a te m a la . A 7 0 k m d e l fr o n
2 d ic . 1 9 8 3 1 4 ,0 3 2 9 1 ,9 5 6 35 7 .0
te ra c o n M é x ic o
19 sep. 1985 1 8 ,4 1 9 1 0 2 ,4 6 8 15 8 .1 8 .1 C o s ta d e M ic h o a c á n
21 sep. 1985 1 7 ,8 2 8 1 0 1 ,6 8 1 17 7 .6 7 .6 C o s ta d e M ic h o a c á n
3 0 a b r. 1 9 8 6 1 8 ,3 6 1 1 0 3 ,0 4 5 22 7 .0 7 .0 C o s ta d e M ic h o a c á n
10 sep. 1983 1 4 ,8 0 0 9 2 ,6 8 7 34 7 .2 7 .2 C o s ta d e C h ia p a s
14 sep. 1995 1 6 ,7 5 2 9 8 ,6 6 7 21 7 .3 7 .2 O a xa c a - G u e rre ro
9 o c t. 1 9 9 5 1 8 ,9 9 3 1 0 4 ,2 4 5 25 8 .0 7 .3 C o lim a - J a lis c o
2 1 o c t. 1 9 9 5 1 6 ,8 1 1 9 3 ,4 7 4 160 7 .1 6 .9 C h ia p a s
2 5 fe b . 1 9 9 6 1 5 ,8 8 0 9 7 ,9 8 0 15 7 .1 C o s ta d e O a x a c a
11 ene. 1997 1 8 ,3 4 0 1 0 2 ,5 8 0 40 7 .1 6 .9 M ic h o a c á n
1 5 ju n . 1 9 9 9 1 8 ,1 3 3 9 7 ,5 3 9 63 7 .0 6 .5 P u e b la
30 sep. 1999 1 6 ,0 1 0 9 7 ,0 0 0 42 7 .5 7 .5 O a xa ca
Sismos
e
21

Se presenta para cada evento el valor máximo de magnitud (M max) de una de las tres escalas más usadas en la investigación sismológica, mB (magnitud de ondas de cuerpo), Ms (magnitud de
ondas superficiales) o Mw
(magnitud de momento sísmico), de acuerdo con el Servicio Sismológico Nacional. Además, se presentan de manera particular las magnitudes Ms para la mayoría de los eventos, en vista de que
son las más utilizadas en estimaciones de riesgo sísmico y generalmente reportadas en los medios de difusión como valores de la escala Richter.
Debe tomarse en cuenta que pueden encontrarse diferencias menores en localización geográfica, profundidad o valores de magnitud con respecto a otros catálogos, sin que deban interpretarse
necesariamente como errores. Los parámetros sísmicos, especialmente aquéllos de las primeras décadas, fueron determinados con un número escaso de instrumentos, que aún no contaban con
todos los atributos tecnológicos actuales.
S significa superficial, es decir con profundidad menor de 40 km.
Las fechas corresponden a tiempo del meridiano de Greenwich (tiempo local + 6 horas; tiempo local + 5 en horario de verano)
Sismos

Conclusiones

En el contexto de la sismicidad mundial México tiene,


en buena parte de su territorio, un alto nivel de
exposición al peligro sísmico por encontrarse
asociado al Cinturón de Fuego del Pacífico, una de
las más importantes zonas generadoras de
temblores. Particularmente, la gran mayo- ría de los
sismos mexicanos de gran magnitud tiene su ori- gen
relativamente cerca de la superficie (profundidades
focales menores de 40 km) y frecuentemente sus
epicentros se ubican cerca de áreas densamente
pobladas.

Es claro que la ocurrencia de este fenómeno natural,


al igual que otros, no se origina por experimentos
científicos o nucleares, variaciones climáticas, etc. ni
es controlable a través de medios artificiales.
Tampoco se cuenta actual- mente con un
procedimiento confiable para predecir su ocurrencia,
indicando con suficiente anticipación la ubi- cación
del epicentro, la magnitud y tiempo de origen.

Se debe considerar que la sismicidad es un proceso


propio de la dinámica de nuestro planeta, presente
desde épocas remotas, y que su estudio continuo
nos permitirá estimar escenarios futuros y plantear
estrategias para disminuir sostenidamente los
efectos catastróficos.

De acuerdo con la experiencia a nivel mundial, la


herra- mienta más útil para disminuir el riesgo por
sismo es la correcta utilización de las normas de
construcción sismorresistente. Paralelamente, el
desarrollo constante de la cultura de protección civil
tendrá como resultado una sociedad orientada hacia
la acción preventiva, corresponsable en un sentido
amplio y, en consecuencia, menos vulnerable.
32
gran magnitud (mayor o igual a 7) en al menos 30 años.
Actualmen- te, la brecha sísmica más importante en
México es la correspondiente a la costa de Guerrero,
Sismos entre Zihuatanejo y Acapulco.

Caída de esfuerzos. Disminución repenti- na de los


esfuerzos presentes en el plano de contacto entre dos
placas tectónicas o bloques de una falla cualesquiera,
Glosario como consecuencia de la ocurrencia de un tem- blor.

Corteza terrestre. Capa rocosa externa de la Tierra. Su


espesor varía entre 10 y 70 km.
Acelerógrafo. Instrumento para
medir ace- leraciones del terreno en
función del tiem- po. Usualmente
registra movimientos pro- ducidos
por temblores fuertes o con
epicentros cercanos. Al registro
producido se le conoce como
acelerograma. Los acelerógrafos
también se colocan en estruc- turas Efecto de sitio. Se conoce como efecto de sitio a la
para analizar su comportamiento en respuesta sísmica del terreno con características
diferentes niveles de la significativamente distin- tas en amplitud, duración o
construcción (ci- mientos, pisos contenido de frecuencias de un área relativamente reducida,
intermedios, azotea). con respecto al entorno regional. En otras palabras, podría
decirse que el efecto de sitio es aquella condi- ción bajo la
Amplitud (de onda). Altura máxima cual se llegan a observar intensidades sísmicas nota-
de la cresta o del valle de una onda blemente distintas y bien localizadas sin que haya una
a partir del valor cero o línea base correla- ción con la atenuación normal de la energía sísmica
(aquella que corres- ponde a nula con la dis- tancia. Un claro ejemplo de lo anterior se tiene en
excitación sísmica). la zona de lago de la ciudad de México.
Atenuación. Disminución de la Enjambre (de terremotos). Serie de terremotos con
amplitud de las ondas sísmicas a epicentros en un área relativamente reducida, sin que uno de
medida que au- menta la distancia a ellos llegue a tener una magnitud mucho mayor que lo
partir de la fuente. Se debe distinga claramente del resto. Puede durar unos cuantos días
esencialmente a la fricción interna o hasta varias semanas o meses. Pueden ser sentidos por
de los materiales terrestres sujetos pobladores cercanos sin que lleguen a representar un nivel
al paso de las ondas, a la alto de peligro.
distribución de la energía sísmica
en un volumen cada vez mayor, a Epicentro. Punto en la superficie de la Tierra resultado de
partir de la fuente, y a refracciones y pro- yectar sobre ésta el hipocentro de un terremoto. Se
re- flexiones múltiples en diversas encuentran usualmente en un mapa, señalando el lugar justo
capas de la litósfera. sobre el origen del movimiento sísmico.

Brecha sísmica. Segmento o área Esfuerzo. Medida de las fuerzas que actúan sobre un
de con- tacto entre placas, cuerpo. En Física se expresa como fuerza por unidad de
particularmente de tipo de área.
subducción (p.ej. costa occidental
Falla. Superficie de ruptura en rocas a lo largo de la cual ha
de México) o de movimiento lateral
habido movimiento relativo, es decir, un bloque respecto del
(falla de San Andrés), en el que no
otro. Se habla particularmente de falla activa cuando en ella
se ha presenta- do un sismo de
se han localizado focos de sismos o des se asignan con base en la escala de Mercalli. Contrasta
bien, se tienen evidencias de que en con el término magni- tud que se refiere a la energía total
tiempos históricos han habido libera- da por el sismo.
desplazamientos. El des- plazamiento
Isosistas. Líneas que separan áreas con dis- tintos grados
total puede variar de centímetros a
de intensidad sísmica.
kilómetros de- pendiendo del tiempo
durante el cual la falla se ha mantenido Litosfera. Cubierta rígida de la Tierra. Está constituida por
activa (años o hasta miles y millones de la corteza y la parte supe- rior del manto; su espesor
años). Usualmente, du- rante un temblor promedio no ex- cede 100 km. Se encuentra dividida en
grande, los desplazamientos típicos son grandes porciones móviles llamadas placas tectónicas.
de uno o dos metros.
Longitud de onda. Distancia entre dos puntos o fases
Foco. Punto de origen del sismo, en el sucesivos de una onda, por ejemplo crestas o valles.
interior de la Tierra. Lugar donde
empieza la ruptura que se extiende Magnitud (de un sismo). Valor relaciona- do con la
formando un plano de falla. También cantidad de energía liberada por el sismo. Dicho valor no
nombrado como hipocentro. depende, como la intensidad, de la presencia de pobladores
que observen y describan los múltiples efec- tos del sismo
Frecuencia (de una onda). Número de en una localidad dada. Para determinar la magnitud se
ciclos por segundo. Se expresa en utilizan, necesa- riamente, uno o varios registros de sismó-
unidades llamadas Hertz. La frecuencia grafos y una escala estrictamente cuantitati- va, sin límites
es el inverso del periodo. superior ni inferior. Una de las escalas más conocidas es la
de Richter, aun- que en la actualidad frecuentemente se uti-
GPS (Sistema de Posicionamiento
lizan otras como la de ondas superficiales (Ms) o de
Global). Iniciales correspon- dientes a
momento sísmico (Mw).
Global Positioning System (Sistema de
Posicionamiento Manto terrestre. Porción intermedia de la
Tierra, cubierta por la corteza y que des- cansa sobre el
núcleo. Su espesor es de unos 2,850 kilómetros; está
33 compuesto por rocas densas y dividido en varias capas
concéntricas.
Sismos
Mapa de intensidades sísmicas. Mapa que muestra la
distribu- ción geográfica de los efectos de un sismo de
Global) que, con base en señales magnitud conside- rable, generado por un sistema
recibi- das de satélites, permite automático, poco después de ocurrido el evento. Los
determinar con gran precisión la efectos pueden estar representados por valores de
ubicación de puntos en la superficie aceleración del terreno (intensidad instrumental) que
terrestre, diferencias de altu- ra, etc. permiten identificar las zonas más afectadas y optimizar la
Utilizando sistemas GPS de alta re- res- puesta por parte de los cuerpos de auxilio y la
solución es posible determinar atención de la emergencia.
desplaza- mientos entre placas
tectónicas, estructu- ras artificiales, Núcleo terrestre. Parte central de la Tierra rodeada por el
etc. man- to, compuesta de hierro y silicatos. Con base en el
estudio de ondas sísmicas, se descubrió que consta de
Intensidad (sísmica). Número que se dos porciones concéntricas: una externa, que se
re- fiere a los efectos de las ondas comporta como un fluido, y una interna que es sólida.
sísmicas en las construcciones, en el
terreno natural y en el comportamiento Ondas sísmicas. Perturbaciones elásticas de los
o actividades del hombre. Los grados materiales te- rrestres. Se pueden clasificar en ondas de
de intensidad sísmica, expresados con cuerpo (P y S) y super- ficiales (Love y Rayleigh). Las
números romanos del I al XII, primeras se transmiten en el inte- rior de la tierra, en todas
correspondientes a diversas localida- direcciones. Las ondas S no se propa- gan en medios
líquidos. Las ondas superficiales Sismos
muestran su máxima amplitud en la
interfase aire-tierra.
diar grandes extensiones territoriales como es el caso de
Periodo (de una onda). Intervalo de aquélla utilizada por el Servicio Sismológico Nacional.
tiempo entre, por ejemplo, dos
crestas o valles sucesivos. El Réplicas. Sismos menores que siguen a uno de
período es el inverso de la fre- magnitud gran- de o moderada. Se concentran en un
cuencia. volumen restringido de la litósfera y decrecen en tamaño
y número a medida que pasa el tiempo.
Placas (tectónicas). Porciones de la
litósfera terrestre, de gran- des Riesgo Sísmico. Producto de tres factores: El valor de
dimensiones y espesor no mayor a los bienes expuestos (C), tales como vidas humanas,
100 km, que también se caracterizan edificios, carreteras, puertos, tuberías, etc; la
por su movilidad debido a fuerzas vulnerabilidad (V), que es un indicador de la
ejercidas desde el manto terrestre. susceptibilidad a sufrir daño, y el peligro (P) que es la
pro- babilidad de que ocurra sismo en un lugar
Plano de falla. Superficie de contacto determinado de cier- ta intensidad un hecho
entre dos bloques rocosos con
potencialmente dañino; así R = C x V x P . El grado de
movimiento entre sí.
preparación de una sociedad determina la dismi- nución
Predicción (de terremotos). de la vulnerabilidad y, en consecuencia, del riesgo.
Determinación del lugar, fecha y
Sismo (Terremoto o temblor). Vibraciones de la Tierra
magnitud de un terremoto, junto con
ocasio- nadas por la propagación, en el interior o en la
los respectivos rangos de error.
superficie de ésta, de varios tipos de ondas elásticas. La
Hasta ahora no se cuenta con un
energía que da origen a estas ondas proviene de una
procedimiento que defi- na con
fuente sísmica. Comúnmente se habla de que un sismo
seguridad estos tres parámetros.
tiene carácter oscilatorio o trepidatorio. Ambos términos
se derivan de la percepción que ciertas perso- nas tienen
Premonitores. Terremotos de magnitud
del movimiento del terreno y no de un parámetro
relativamente reducida que anteceden a
instrumental. El terreno, ante el paso de las ondas
un sismo principal o de gran magnitud.
sísmicas, no se mueve exclusivamente en dirección
Red instrumental. Grupo de horizontal (oscilatorio) o vertical (trepidatorio) sino más
instrumentos de registro sísmico bien de una manera compleja por lo que dichos términos
distribuidos en un área determinada no son adecuados para caracterizar el movimiento del
y que funcionan bajo una base de terreno.
tiempo común. Se habla de una red
local cuando ésta cubre un área de Sismógrafo. Instrumento de alta sensibilidad para
pocos kilómetros cuadrados, registrar los movimientos del terreno ocasionados por la
usualmente para monitorear propagación de las ondas sísmicas. Al registro producido
objetivos específicos (p. ej. presas, se le conoce como sismograma, necesario para el
zonas con enjam- bres sísmicos, cálculo de la magnitud (tamaño) de un sismo.
etc.) Por otra parte, una red regional Sensor sísmico. Sistema mecánico o electromecánico,
permite estu- basado en un péndulo suspendido, que es excitado por
el paso de las ondas sísmicas. Es utilizado en
sismógrafos y acelerógrafos y se les llama sismómetros
34 y acelerómetros, respectivamente.

Sismoscopio. Sismógrafo elemental que sólo deja


constancia de un movimiento del terreno, relativamente
intenso, sin que el registro tenga marcas de tiempo.
Tectónica de placas. Teoría que
explica la dinámica de grandes
porciones de la litósfera y su
relación con la ocurrencia de
sismos, volcanes y deformaciones
corticales.

Tsunami (maremoto). Ola con


altura y penetración tierra aden- tro
superiores a las ordinarias,
generalmente causada por movi-
mientos del suelo oceánico en
sentido vertical, asociado a la

35

ocurrencia de un terremoto de gran


mag- nitud con epicentro en una región
oceánica.

Zonificación sísmica. Clasificación de


un territorio en función de diferentes
niveles de peligro derivados de la
actividad sísmica. La distribución
geográfica de las fuentes sísmicas, sus
rangos de profundidad y de magnitud
así como la frecuencia de ocurrencia
determi- nan esencialmente un cierto
nivel de peli- gro. Una zonificación
sísmica es empleada para orientar
criterios de construcción
sismorresistente, aunque no indica
áreas con efectos de sitio. Cuando una
clasificación de este tipo se lleva a cabo
en un área específi- ca, por ejemplo un
valle aluvial o área urba- na, se le
conoce como microzonificación sísmica.
En ese caso sí se tiene una caracteri-
zación del efecto de sitio.
Sismos

Bibliografía

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BULLEN, K. An Introduction to the Theory of Seismology. Cambridge


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México. 2000.

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Una Visión Actual. CENAPRED, 1994.

TURCOTTE D. AND SCHUBERT G. Geodyamics. Application of Continuum


Physics to Geological Problems. John Wiley & Sons. 1992.

ACTIVIDAD N° 01

Lee la pregunta y responde correctamente.


1.- ¿Cómo y por qué se originan los sismos?

Los sismos se originan en el interior de la tierra y se propaga por ella en todas


direcciones en forma de ondas. Son de corta duración e intensidad variable y son
producidos a consecuencia de la liberación repentina de energía.

2.- ¿Qué son los sismos?

Consideramos sismos a los temblores o terremotos que se presentan con movimientos


vibratorios, rápidos y violentos de la superficie terrestre, provocados por perturbaciones
en el interior de la Tierra (choque de placas tectónicas).

3.- ¿Qué son las ondas de Volumen y como se dividen?

Las ondas P y S son llamadas ondas de volumen porque se propagan en todas las


direcciones al interior del globo. Su velocidad de propagación depende del material
atravesado, y de forma general

4.- ¿Por qué se caracterizan los sismos de interplaca?

Un terremoto intraplaca es un terremoto que ocurre dentro de una placa tectónica,


mientras que los terremotos interplaca ocurren en los límites de dos placas tectónicas.
Los sismos INTERPLACA son los que ocurren asociados directamente al contacto
entre dos placas, por ejemplo entre la placa del Coco y la placa Caribe que comúnmente
son de magnitud considerable y con profundidades de no más de 40 km.
Estos terremotos han llegado a alcanzar magnitudes de hasta 9.0 Mw. La historia
sísmica del Perú los describe como los más destructivos: Lima en 1746 (9.0), Arequipa
en 1868 (9.0), Arequipa en 2001 (8.0) y Pisco en 2007 (8.0).

5.- ¿Dónde se dan los sismos de intraplaca y por qué se caracterizan?

Se producen por deformación y fractura de la corteza oceánica cerca a la fosa peruano-


chilena. Esto debido a la colisión entre la placa de Nazca y Sudamericana.

Son sismos de magnitud moderada (menos de 5.0 Mw), con profundidades menores a
40 km y con mecanismos de ruptura por comprensión o extensión.

Un terremoto intraplaca es un terremoto que ocurre dentro de una placa tectónica

6.- ¿Qué es el Foco?


HIPOCENTRO (O FOCO): Es el punto en la profundidad de la Tierra desde donde se
libera la energía en un terremoto. Cuando ocurre en la corteza de ella (hasta 70 km de
profundidad) se denomina superficial.
El hipocentro o foco es la zona en el interior de la Tierra donde inicia la ruptura de la
falla: desde ahí se propagan las ondas sísmicas.

7.- ¿Qué es el epicentro?

La zona en el interior de la tierra donde se genera un sismo se llama hipocentro, desde


el hipocentro las ondas sísmicas viajan, propagándose en todas direcciones. El punto en
la superficie de la tierra sobre el hipocentro se llama epicentro.
El epicentro es el punto en la superficie terrestre situado directamente encima del
hipocentro.

8.- Menciona dos Factores de los que depende el poder destructivo de un terremoto.

La ruptura de la falla.
El desplazamiento de las placas.

9.- ¿Qué es la magnitud de un sismo y cómo se mide?

La magnitud de un sismo es un número que busca caracterizar el tamaño de un sismo y


la energía sísmica liberada. Se mide en una escala logarítmica, de tal forma que cada
unidad de magnitud corresponde a un incremento de raíz cuadrada de 1000, o bien, de
aproximadamente 32 veces la energía liberada.

10.- ¿Qué es la intensidad de un sismo y cómo se mide?

La intensidad de un terremoto se refiere a los efectos que tuvieron las ondas sísmicas


en la superficie terrestre. Se mide utilizando la Escala de Intensidad Mercalli
Modificada que consiste de una serie de respuestas claves para cada intensidad.
ACTIVIDAD N° 02

Lee la pregunta y marca correctamente.

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