Cimentación

E Q U I P O # 4
 Introducción

SE LLAMA CIMENTACIÓN AL ELEMENTO

ESTRUCTURAL QUE TRASMITE LAS CARGAS
DE LAS COLUMNAS Y MUROS AL TERRENO.

LA CIMENTACIÓN TIENE MAYOR ÁREA QUE

SU RESPECTIVA COLUMNA O MURO PARA
ASÍ REDUCIR LOS ESFUERZOS QUE SE
TRASMITEN AL TERRENO.

LAS CIMENTACIONES SON LA BASE DE

UNA ESTRUCTURA Y ESTÁN
COMPRENDIDAS ENTRE LA PARTE
SUPERIOR O SÚPER-ESTRUCTURA Y EL
SUELO O ROCA QUE LE SIRVE DE BASE DE
APOYO.
EL TERRENO DEBE TRABAJAR BAJO
U N A C A R G A TA L Q U E N O S E A LT E R E S U
E S TA D O D E E Q U I L I B R I O, O S E A , Q U E
NO SE PRODUZCAN DEFORMACIONES O
A S E N TA M I E N TO S P E R C E P T I B L E S Q U E
R E P E R C U TA N E N LO S D I F E R E N T E S
ELEMENTOS DE LA ESTRUCTURA.

EL TERRENO DEBE TRABAJAR BAJO

U N A C A R G A TA L Q U E N O S E A LT E R E S U
E S TA D O D E E Q U I L I B R I O, O S E A , Q U E
NO SE PRODUZCAN DEFORMACIONES O
A S E N TA M I E N TO S P E R C E P T I B L E S Q U E
R E P E R C U TA N E N LO S D I F E R E N T E S
ELEMENTOS DE LA ESTRUCTURA.
 Para limitar
asentamientos

1. T R A S M I T I R LA CAR G A DE LA EST R U CT U R A HA STA

U N EST R ATO DE S U ELO QU E T E N G A LA
RESISTENCIA SUFICIENTE

2. ISTRIBUIR LA CARGA SOBRE UN ÁREA

S U FI C I EN T EM EN T E G R A N DE DE EST E EST R ATO
PA R A M I N I M I Z A R L A S P R E S I O N E S D E CO N TAC TO.

S I E X I ST E U N S U E LO S AT I S FACTO R I O
I N M E D I ATA M E N T E DEB A J O DE LA E ST R U CT U R A , E S
SUFICIENTE DISTRIBUIR LA CARGA MEDIANTE
Z A PATA S U OT R O S M E D I O S .

ESTA S S U B EST R U CT U R AS S E CO N O C EN CO M O
C I M EN TAC I O N ES S U PER FI C I A LES
LA CARGA DE TRABAJO DEL
TERRENO DEBE
DETERMINARSE POR MEDIO DE
EXPERIENCIAS Y SONDAJES A
C A R G O D E U N E S P E C I A L I S TA
EN MECÁNICA DE SUELOS.
Tipos de Cimentaciones
ü L A S C I M E N TA C I O N E S S U P E R F I C I A L E S P U E D E N
C L A S I F I C A R S E C O M O C I M E N TA C I O N E S PA R A
M U R O S Y C I M E N TA C I O N E S PA R A C O LU M N A S .

ü U N A C I M E N TA C I Ó N PA R A M U R O C O N S I S T E E N
UNA FRANJA DE CONCRETO REFORZADO MÁS
ANCHA QUE EL MURO Y QUE DISTRIBUYE SU
PRESIÓN.

ü L A S Z A PATA S PA R A C O LU M N A S I N D I V I D U A L E S
SON POR LO GENERAL CUADRADAS, ALGUNAS
V E C E S R E C TA N G U L A R E S Y R E P R E S E N TA N E L
T I P O D E C I M E N TA C I Ó N M Á S S E N C I L LO Y
ECON ÓMICO.

ü S U U T I L I Z AC I O ́ N PA R A C O LU M N A S
E X T E R I O R E S T I E N E A L G U N A S D I F I C U LTA D E S S I
LOS DERECHOS DE PROPIEDAD IMPIDEN LA
U T I L I Z A C I Ó N D E Z A PATA S Q U E S E E X T I E N DA N
MÁS ALLA DE LOS MUROS EXTERIORES. SE
U T I L I Z A N Z A PATA S C O M B I N A DA S O Z A PATA S
C O N E C TA DA S PA R A P E R M I T I R E L D I S E Ñ O D E
U N A Z A PATA Q U E N O S E E X T I E N DA M Á S A L L A
DEL MURO O COLUMNA.
1. LAS ZAPATAS COMBINADAS PARA DOS O MÁS
COLUMNAS SE UTILIZAN TAMBIÉN PARA COLUMNAS
INTERIORES CON CARGAS CONSIDERABLES Y POCO
ESPACIADAS ENTRE SI, DONDE LAS ZAPATAS
INDIVIDUALES, SI SE HICIERAN, QUEDARÍAN CASI
TOTALMENTE TRASLAPADAS.

2. LAS ZAPATAS INDIVIDUALES Y LAS ZAPATAS

COMBINADAS PARA COLUMNAS SON LOS TIPOS DE
CIMENTACIONES SUPERFICIALES MÁS UTILIZADOS
EN SUELOS CON CAPACIDAD RAZONABLE DE CARGA.

SI EL SUELO ES BLANDO O LAS CARGAS DE LAS

COLUMNAS SON GRANDES, LAS ÁREAS REQUERIDAS
PARA LAS ZAPATAS SON TAN GRANDES QUE SE
CONVIERTEN EN ANTIECONÓMICAS

“ESTA CIMENTACIÓN, GRACIAS A SU PROPIA RIGIDEZ

TAMBIÉN MINIMIZA LOS ASENTAMIENTOS
DIFERENCIALES.”
G E N E R A L M E N T E C UA N D O E L Á R E A D E C I M E N TAC I Ó N
E S M AYO R A L 5 0 % D E L Á R E A D I S P O N I B L E , S E
E M P L E A LO S A D E C I M E N TAC I Ó N Y S I E S M E N O R A L
50% DEL ÁREA DISPONIBLE, SE EMPLEAN
C I M E N TAC I O N E S P R O F U N DA S .

EN CONCLUSIÓN DIRÍAMOS QUE EL TIPO DE

C I M E N TAC I Ó N A P R O P I A D O PA R A CA DA S I T UAC I Ó N
DEP ENDE DE VA R IO S FACTO R ES, ENTR E LO S CUA L ES
SE TIENE:
1. LA RESISTENCIA Y COMPRESIBILIDAD DE LOS
E ST R ATO S D E L S U E LO.
2. LA MAGNITUD DE LAS CARGAS DE LAS
COLUMNAS.

3 . L A U B I CAC I Ó N D E L A N A PA F R E ÁT I CA .
4 . L A P R O F U N D I DA D D E C I M E N TAC I Ó N D E L A S
EDIFICACIONES VECINAS.
Presión del suelo

LA FLEXIBILIDAD DE CIMIENTO AL
S U E LO, E L N I V E L D E C I M E N TA C I Ó N Y E L
T I P O D E T E R R E N O. S E P R E S E N TA L A
D I S T R I B U C I Ó N D E L A P R E S I Ó N PA R A
DOS TIPOS DE SUELOS: GRANULAR Y
CO H E S I VO.
En el terreno granular

SE APRECIA QUE LA PRESIÓN EN LOS BORDES

D E L A C I M E N TAC I Ó N E S M E N O R Q U E E N L A
ZONA CENTRAL DEBIDO A LA PRESIÓN
EJERCIDA POR LAS CARGAS APLICADAS
TIENDE A DESPLAZAR EL SUELO EN LOS
EXTREMOS LO CUAL DISMINUYE LA REACCIÓN.
ESTE DESPLAZAMIENTO DEPENDE DE LA
P R O F U N D I DA D D E C I M E N TAC I Ó N . S I E S TA E S
ELEVADA, LA FUERZA EJERCIDA POR EL PESO
PROPIO DEL TERRENO IMPEDIRÁ QUE EL
SUELO SE DESPLACE.
En el suelo cohesivo

P O R E L CO N T R A R I O, L A P R E S I Ó N E N LO S
B O R D E S D E L A C I M E N TA C I Ó N E S M AYO R
QUE EN LA SECCIÓN CENTRAL. EL SUELO
QUE CIRCUNDA EL ÁREA CARGADA EJERCE
UNA FUERZA DE SOPORTE SOBRE ELLA POR
EFECTO DE LA COHESIÓN Y POR ELLO LA
R E A C C I Ó N S E I N C R E M E N TA .
En el diseño

NO ES PRACTICO CONSIDERAR LA DISTRIBUCIÓN REAL DE LA

REACCIÓN DEL SUELO, POR LO QUE SE ASUME DOS HIPÓTESIS
BÁSICAS:
1 . L A C I M E N TAC I Ó N E S R Í G I DA .
2. EL SUELO ES HOMOGÉNEO, ELÁSTICO Y AISLADO DEL SUELO
CIRCUNDANTE. CONLLEVAN A QUE LA DISTRIBUCIÓN DE LA
REACCIÓN DEL SUELO, FRENTE A LAS CARGAS TRANSMITIDAS
POR LA COLUMNA SEA LINEAL, CONSIDERACIONES QUE HA
D E M O S T R A D O D A R R E S U LTA D O S C O N S E R V A D O R E S , E X C E P TO E N
TERRENOS COHESIVOS COMO LIMOS O ARCILLAS PLÁSTICAS.
 L A S Z A PATA S D E M U R O S P U E D E N S E R
DE CONCRETO SIMPLE O DE
CO N C R E TO A R M A D O, D E P E N D I E N D O

Cimientos
DE LA MAGNITUD DE LOS ESFUERZOS
A LOS QUE SE ENCUENTRAN

Corridos SOMETIDOS. LOS MUROS DE

A L B A N ̃ I L E R I ́ A N O P O R TA N T E T I E N E N
C I M E N TA C I Ó N D E C O N C R E TO
SIMPLE, MIENTRAS QUE LOS MUROS
P O R TA N T E S , D E C O N C R E TO O
A L B A Ñ I L E R Í A , U T I L I Z A N Z A PATA S D E
CONCRETO ARMADO
 De muros

LOS CIMIENTOS DE MUROS SON

ELEMENTOS QUE TRABAJAN
BÁSICAMENTE EN UNA
D I R E CC I Ó N , P R E S E N TÁ N D O S E LO S
E S F U E R ZO S , P R I N C I PA L E S
P E R P E N D I CU L AR E S AL M U R O. E N
E S T E T I P O D E C I M E N TAC I Ó N ,
SÓLO SE ANALIZA LA FLEXIÓN Y
CO R T E E N E S TA D I R E CC I Ó N Y N O
SE CHEQUEA CORTE POR
P U N ZO N A M I E N TO.
 Diseño de Cimiento corrido de concreto simple

D i s e ñ a r e l c i m i e n t o c o r r i d o p a ra e l e j e ( B ) , s a b i e n d o q u e e l n i ve l p a ra c i m e n t a r s e
e n c u e n t ra a 1 .0 0 m . B a j o e l n i ve l d e l t e r r e n o n a t u ra l , d o n d e σ t = 1 .0 k g . / C m 2 .
Diseño de cimientos corridos de concreto
armado.

SON SIMILARES A LOS ANTERIORES CON LA

DIFERENCIA QUE SE LE ADICIONA REFUERZO
DEBIDO A QUE EL ANCHO ES CONSIDERABLE Y
POR CONSIGUIENTE SUS VOLADOS SON
IMPORTANTES.

EN ESTOS CASOS ES USUAL CONSIDERAR UN

REFUERZO LONGITUDINAL DE TEMPERATURA
QUE SIN EMBARGO A OPINIÓN DEL AUTOR NO
ES ESTRICTAMENTE NECESARIO, DADO QUE EL
CIMIENTO AL ESTAR ENTERRADO NO TIENE
MAYORES PROBLEMAS EN RELACIÓN A
CAMBIOS DE TEMPERATURA.
Ejemplo
DISEÑAR EL CIMIENTO CORRIDO DE CONCRETO
A R M A D O, T E N I E N D O L A S I G U I E N T E I N F O R M AC I Ó N ;
E L M U R O E S D E CO N C R E TO A R M A D O.
 ü S O N LO S A S R E C TA N G U L A R E S O

Zapata
CUADRADAS QUE SIRVEN DE APOYO A LAS
C O LU M N A S . L A LO S A E S C O N S TA N T E O
VARIABLE, DISMINUYENDO HACIA LOS

Aislada
B O R D E S . TA M B I É N P U E D E N S E R
ESCALONADAS.

ü E N E ST E CA S O, E L E L E M E N TO D E B E
VACIARSE MONOLÍTICAMENTE Y NO POR
E S C A L O N E S . E L P E R A LT E M Í N I M O E N E L
B O R D E D E U N A Z A PATA D E S E C C I Ó N
VARIABLE ES 15 CM.
ü L A S Z A PATA S A I S L A DA S S O N E L T I P O
M Á S U S U A L D E C I M E N TA C I Ó N P U E S
SON LAS MÁS ECONÓMICAS. LA
COLUMNA PUEDE SER CENTRADA O
EXCÉNTRICA, AUNQUE EL PRIMER
CASO ES MÁS COMÚN.

ü L A S Z A PATA S A I S L A DA S P U E D E N S E R
DE CONCRETO SIMPLE O DE
CONCRETO A RMA D O. SI N EMBA RGO,
LAS PRIMERAS NO SE PUEDEN USAR
NI SOBRE PILOTES NI EN ZONAS
SÍSMICAS.
Zapatas
ü S E U S A N PA R A C I M E N TA R C O LU M N A S D E
M A M P O S T E R Í A , D E C O N C R E TO A R M A D O, P E D E S TA L E S ,
ETC. ESTE TIPO DE ESTRUCTURAS NO PODRÁN SER

Aisladas
E M P L E A DA S C U A N D O S E A P OYA N S O B R E P I LOT E S Y S U
A LT U R A M Í N I M A S E R Á 2 0 C M .

de
PA R A E L D I S E Ñ O, P O R F L E X I Ó N , L A S E C C I Ó N
CRÍTICAS UBICARÁ :

ü PA R A Z A PATA S Q U E S O S T I E N E N C O LU M N A S D E

Concreto
MA MP OSTERÍ A O D E CONCRETO A RMA D O, EN LA CA RA
D E L E L E M E N TO S U S T E N TA D O.

Simple
ü PA R A Z A PATA S Q U E S O S T I E N E N C O LU M N A S C O N
P L A N C H A S D E B A S E , L A S E C C I Ó N C R Í T I C A E S TA
UBICADA AL CENTRO ENTRE EL BORDE DE LA PLANCHA
DE BASE Y LA CARA DE LA COLUMNA.
ü LA RESISTENCIA AL CORTE EN
Z A PATA S D E CO N C R E TO S I M P L E
SE VERIFICARÁ.

ü CORTE POR FLEXIÓN, LA SECCIÓN

CRÍTICA SE UBICA A LA
D I STA N C I A H D E L A CA R A D E L A
COLUMNA.

ü CORTE POR PUNZONAMIENTO, LA

SECCIÓN CRÍTICA SE UBICA A H/2
DE LA CARA DE LA COLUMNA.

ü L A CO LU M N A O P E D E STA L D E
SECCIÓN CIRCULAR O POLIGONAL
PODRÁN SER CONSIDERADOS
COMO ELEMENTOS DE SECCIÓN
CUA DR A DA PA R A U B I CA R CO N
M AYO R FAC I L I DA D L A S
SE CCI O N E S CR Í TI CA S PA R A E L
D I S E Ñ O D E Z A PATA S P O R CO R T E
Y FLEXIÓN.
Ejemplo
Zapatas aisladas centradas de Concreto Armado

EL DISEÑO EN CONCRETO ARMADO DE

U N A C I M E N TAC I Ó N S E H AC E E N I G U A L
FORMA QUE CUALQUIER OTRO ELEMENTO
ESTRUCTURAL, ES DECIR,
VERIFICÁNDOSE LOS REQUERIMIENTOS
DE LOS DISTINTOS TIPOS DE ESFUERZOS
AC T U A N T E S : CO R TA N T E , F L E X I Ó N ,
P U N ZO N A M I E N TO, A P L A S TA M I E N TO,
ADHERENCIA Y LOS ANCLAJES.
CONOCIDA EL ÁREA, SE DEFINE
LAS DIMENSIONES DE LA
C I M E N TA C I Ó N C U A D R A D A ,
R E C TA N G U L A R , C I R C U L A R , E TC .
Y SE VERIFICA LA PRESIÓN
ADMISIBLE DEL SUELO NO SEA
S O B R E PA S A DA . S I LO S
ESFUERZOS SON SUPERIORES A
L A C A PA C I DA D D E L S U E LO,
ENTONCES ES NECESARIO
I N C R E M E N TA R L A S
D I M E N S I O N E S D E L E L E M E N TO.
SI LAS CARGAS EXTERNAS INCLUYEN EFECTOS DE SISMO SE REALIZA UNA SEGUNDA
COMPROBACIÓN. BAJO ESTE TIPO DE CARGAS, QUE ACTÚAN POR PERIODOS BREVES
D E T I E M P O, L A C A PAC I DA D P O R TA N T E D E L S U E LO S E I N C R E M E N TA . P O R E L LO S E
C O N S I D E R A , PA R A E STA V E R I F I C AC I Ó N , Q U E L A C A PAC I DA D N E TA D E L S U E LO E S :
Dimensionamiento
en Elevación
a ) P O R L O N G I T U D D E A N C L A J E . - E L P E R A LT E
D E L A Z A PATA E N P R I N C I P I O D E B E S E R
C A PA Z D E P E R M I T I R E L D E S A R R O L LO D E L
REFUERZO EN COMPRESIÓN DE LA
COLUMNA.

b) B) POR CORTE BIDIRECCIONAL O

PUNZONAMIENTO.- LA SECCIÓN CRÍTICA
SE ENCUENTRA UBICADO A “D/2” DE LA
CARA DE LA COLUMNA. SI EXISTE
PLANCHA DE BASE, SE UBICARÁ A D/2 DE
LA SECCIÓN CENTRAL ENTRE LA CARA DE
LA COLUMNA Y EL BORDE DE LA
PLANCHA.
C. CORTE POR FLEXIÓN.- LA SECCIÓN
CRÍTICA SE ENCUENTRA UBICADO A LA
DI STA N C I A “ D” DE LA CA R A DE LA
CO LU M N A O P E D E STA L . PA R A CO LU M N A S
CON PLANCHAS DE ACERO EN LA BASE SE
U B I CA A LA DI STA N C I A “ D” DE LA S ECC I Ó N
MEDIA ENTRE LA CARA DE LA COLUMNA O
PEDESTA L Y EL B O R DE DE LA PLA N C HA .
3) Comprobación del peso de la zapata.

4) DISEÑO POR FLEXIÓN, LA SECCIÓN

CRÍTICA SE ENCUENTRA UBICADO EN
LA CARA DE LA COLUMNA.
5) Verificación por adherencia.- La
sección crítica es la misma que para
flexión y se debe verificar que:
6 ) CO LO CAC I Ó N D E L AC E R O.-
CUANDO EL ANCHO DIFIERE EN
GRAN PROPORCIÓN DE SU LARGO
DE LAS BARRAS N1 , SE
DISTRIBUIRÁN UNIFORMEMENTE
EN EL ANCHO B; LAS BARRAS N2
SE DISTRIBUIRÁN DEL MODO
SIGUIENTE:
Ejemplo
 S O N AQ U E L L A S Q U E S I R V E N PA R A
C I M E N TA R U N A C O LU M N A , Y L A C A R G A
QUE TRANSMITEN AL TERRENO DE
FUNDACIÓN NO COINCIDE CON SU

Zapatas C E N T R O D E G R AV E DA D ; P O R LO TA N TO,
LAS PRESIONES QUE EJERCEN SOBRE EL

Aisladas SU ELO, NO SON U NI F ORMES. LA

D I S TA N C I A E N T R E E L P U N TO D E

Excentricas APLICACIÓN DE LA CARGA QUE

TRANSMITE LA COLUMNA, Y EL CENTRO
D E G R AV E DA D D E L A Z A PATA , S E
CONOC E COM O “ E ” E XC E NTRI C I DA D.

L A E XC E N T R I C I DA D P U E D E P R E S E N TA R S E
POR DIFERENTES MOTIVOS, ENTRE
ELLOS, LOS MÁS COMUNES SON:
EN GENERAL, UNA ZAPATA PUEDE
PRESENTAR EXCENTRICIDAD EN RAZÓN
DE UNO, DOS O LOS TRES MOTIVOS
SEÑALADOS, EN FORMA SIMULTANEA.
EN ESTE CASO, LA EXCENTRICIDAD
TOTAL O RESULTANTE ES LA SUMA
ALGEBRAICA DE LAS EXCENTRICIDADES
PARCIALES: E = E1 + E2 + E3 .

COMO CRITERIO DE CARÁCTER

GENERAL, NO ES RECOMENDABLE LA
UTILIZACIÓN DE ZAPATAS AISLADAS
EXCÉNTRICAS, SIENDO PREFERIBLE
COMBINARLAS O CONECTARLAS CON LA
CIMENTACIÓN DE LA COLUMNA MÁS
PRÓXIMA; SIN EMBARGO, EXISTEN
CASOS EN LOS CUALES SU UTILIZACIÓN
ES INEVITABLE POR MUCHAS RAZONES,
POR EJEMPLO, POR LA AUSENCIA DE
COLUMNAS CERCANAS.
 E N L A S Z A PATA S CA R G A DA S

Zapata
EXCÉNTRICAMENTE, LA REACCIÓN DEL
SUELO NO ES UNIFORME Y TIENE UNA

centrada con
DISTRIBUCIÓN QUE PUEDE SER TRAPEZOIDAL
O TRIANGULAR. SI LA EXCENTRICIDAD ES
G R A N D E P U E D E R E S U LTA R E S F U E R Z O S D E

carga
TRACCIÓN SOBRE UN LADO DE LA
C I M E N TAC I Ó N . ES R ECO M EN DA B L E

excéntrica.
DIMENSIONAR DE MANERA QUE LA CARGA
ESTE DENTRO DEL TERCIO CENTRAL DE
M A N E R A DE EVI TA R ES FU ER ZO DE T R ACC I Ó N
EN EL SUELO QUE TEÓRICAMENTE PUEDE
OCURRIR ANTES DE LA REDISTRIBUCIÓN DE
ESFUERZOS.
4° CASO.- CUANDO SE TIENEN CARGAS
CON EXCENTRICIDADES GRANDES (QUE
PRODUCIÉNDOSE TRACCIONES DENTRO
DEL ANÁLISIS CLÁSICO INDICADO
A N TE R I O R M E N TE ) PA R E CI E R A Q U E E L
CO M P O R TA M I E N TO R E A L D E L A S
Z A PATA S Y L A D I ST R I B U C I Ó N D E L A S
PRESIONES ES DIFERENTE
PRODUCIÉNDOSE EN LA ZONA DE
APLICACIÓN DE LA CARGA UNA
PLASTIFICACIÓN DEL SUELO Y UNA
REDISTRIBUCIÓN DE PRESIONES HACIA
LAS ZONAS EN QUE UNO CONSIDERARÍA
TRACCIONES. EN ESTE CASO SE PLANTEA
UNA DISTRIBUCIÓN DEPRESIONES
ACTUANTES UNIFORME.
Ejemplo