Está en la página 1de 44
MATRIZ ‘ instalag6es DAES @ | Hidrdaulicas Prediais B ~ | de Aguas Pluviais Pee CeRISes se sy Colegaa Perak Luiz Carlos A. de A. Fontes SISTEMA PREDIAL DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS EXERCICIO INTEGRADO ‘Seja 0 sistema predial domiciiar de drenagem de aguas pluviais apresentado em anexo. Apés andlise do projeto, solicita-se dimension este eRtoma, considerando 0 disposto na NBR 10.844/ABNT e nas sequintes informagées complementares: V_ Ascalhas © canaletas terdo dedlividade longitudinal com valor igual @ 1,0 % V Aintensidade pluviométrica de projeto vale 110 mm/h; ¥ 08 telhados possuem coeficiente de deflivio superficial igual a 0,95, tenguanto que para as superficies pavimentadas seu valor é fguel & 1,00; 7 0s condutores e coletores de dguas pluviais serdo de material que presenta coeficiente de rugosidade igual a 0,011; Y Considerar que a espessura méxima para a lamina d'égua na calha de baral, de segéo transversal semicircular, constituida de material PVC (qooficiente de rugosidade igual a 0,041), esté limitada a 75 % do valor do seu raio interno (R), enquanto que pare a calha de *pé do muro”, também Sem aegdo transversal semicircular @ Coeficiente de rugosidade igual @ 0,020, a eepessura maxima d para a lamina d'égua vale 60 % do valor do seu raio interno (R); Y Pera as calhas, nas condigées especificadas, tem-se: 4 — Cala de beiral: 4rea da segdo molhada = 4,075xR? | perimetro molhado = 2,630xR 2—Calha do "pé do muro’: rea da ség&0 molhad perimetro molhado ¥ A canaleta situada no telhado, com seodo transversal trapezoidal, tem & | espeseura da lamina d'agua, méxima, limitada 2 60 % do valor de sus altura interna, enquanto que a canaleta de segSo transversal retanguler tm a gspescura da lamina d'agua igual, no maximo, a 70 % do valor da sua altura intoma, Estas canaletas possuem coeficiente de rugosidade igual a 0,020. OBS.: caso alguma canaleta NAO ATENDER a vaz&o contribuinte, adotar outras dimensées para a secdo transversal, acrescentando 2,0 cm 20s comprimentos da (s) base (s) e da (s) altura (s), sem modificar a declividede longitudinal; ¥ Projeto hidraulico em anexo. Wivesa/S E) comand YoLsI09 Ook os 006 008 od 1 GENERALIDADES ‘A precipitagSo das chuvas sobre 2 superficie terrese é um fendmeno natural, resultente de vm processo denominado Ciclo Hidrol6zieo, 0 qual é estudado sob 0 fepecto da movimentagio da Agua em cada fase do ciclo — precipitago, evaporacio/ teamepiragio, escoamento superticial e escoamento subterineo ~ ¢ suas relagdes com a vida ‘humana. Entende-se por “precipitagdes aimosféricas” © eonjunto de aguas coriginadas do vapor d’gua atmosférico que eal, em estado Tiguido ou s6lido, sobre a superficie Organ) onecito engloba, portanto, toda a dgua que cai sob a forma de chuva, granizo, orvalho, neblina, neve, sereno ou geada. ras chovas tem sua ofigem na condensagio do vapor d’ agua stmosfésico, na forma Ge gotas de tamanho sufiiente para se precipitarer! sobre 2 superficie aes re umn mancira bastanc abrangente pode-se afirmar que as chivas sio definidas pelas suas intensidades e durapfes. Os grandes tempor, ‘caracterizados pela alta intensidade Be precipitacdo, tem eurta durasSo e abrangem éreaslimitedas, vA agus proveniente das chuvas, ox see, as &guas plovials ou meteGricas que caem sobre os telhedos, éreas pavimentadas ov nto, pics, temagees varandas, etc., pode se Que caer oe elementos mais danosos para e durabilidade e boa aparéncis das cconstruges. A jrenistncia de um sistema de escoamento para as 4guas plaviais ov 3% inadequada concep¢io possibilita a dreaagem éas precipitagdes pluviométricas sobre 38 ‘paredes, éreas sob telhados ou aos eas odo pavimentadas, paendo ceasionar umedecimento ¢ Posterior deteriorago de soorecimentos, infiltragées para o interior da habitaglo, erosfo de temenos © SOME males, propiciando o surgimento de problemas de natureza pursmnenie estética e, até mesmo, podendo cFeomprometer estruralmente a edificagio. Porno es precipitagoes pluviométricas devem er espotadas pelo mais euro trajeto ¢ no menor tempo possivel Sara evitar a possibilidade de penetragio de gases para o interior da hebitagfo, o sistema de esgotamento de &guas pluviais deve scr totalmente separado do sistema fi exgoton tartérios. Assim, as instalagGes hidréulieas prediais d= Aguas pluviais se destinam de SEO ro® ope go recolhimento e condugdo das. dus mneteGricas para um dererminado porto Go sistema, que, preferencialmente, deve sera rede ce drenager urbana. Denomina-se sistema predial de Aguas pluvials ao conjunto de tubulagSes e demais acessérios destinados & coleta de égua de chuiva Gus cai sobre uma érea iceda, para ser conveaientemente encamirhada a0 coletor publico ov, ma sua inexisténcia, tum local mais apropriado. 2 ELEMENTOS CONSTITUINTES DO SISTEMA PREDIAL DE ESCOAMENTO DE AGUAS PLUVIAIS sistema predial de escoamento de dguas pluviais € constituido pelos seguintes elementos: 2.1 Superficies coletoras So superticies que interceptam a égua proveniente das chuvas, conduaindo-a para um determinado ponto do sistema de drenagem. Podem ser telhados, terragos, patios, varanclas, éreas pavimentadas cu no, etc. 2.2 Calhas/Canaletas Sio pequenos canis & descoberto, destinados a coletar dea proveniente de coberturas, terragos ¢ similares, conduzindo-a para um determinado ponto da Prowersgo predial. As canes apresentam diversas seqdes. A mais usade & @ semicircular. As seth podem ser de beiral (Stuadas na beirada do telhado ou no prelongmors deste telhado falém das promadas das paredes) ou de platibanda (Gituadas internamente junto @ pequena slée Sc uada para esconder 0 telhado) As cafhas podem set feitas de cobres fibrocimento, ae me eventimento impermedve, fra de_vidro, plastico ( PVC sisido ), Or Na Seats do tipo de material que serd ulizado,consideram-se 08 aspectos d= casts facilidades de execusio, fatores estétics, ete. 2.9 Ralos Sao compostes de uma caixa ¢ uma grelha, utilizados em terragos ¢ em ances descobertas com a finalidade de receber 4guas pluviais ¢ imped @ penetragdo de folhas © outros materiais no sistema de drenagem. 2.4 Funis Sfo alargamentos feitos no topo dos eondutores, junto as calhas, ¢ se cestinam a dar répido escoamento s 4guas de chuva. 2.5 Condutores ‘Tubulagies verticals, geralmente cilindricas ou prismétioas, destinadas a recother 4guas de ealhes, coberurs,terrags e similares e conduzi-las até a parte inferior dn tedifieagto, a0 nivel do solo. 2.6 Coletores ‘$0 condutos livres “horizontais” que coletam as éguas de chuva dos condutores, conduzindo-as até o sistema piblico de drenagem ou outro local adequado. 2.7 Caixas de Arela SSio caixas construfdas geralmente em alvenaria de bloco, normalmente enterraas, ulizadas para recolher por deposigio particulas de areia ¢ outros detstes contidos cnerTybolagbes de éguas pluviais, além de permitirem a inspegio ¢ limpeza do sistema. Geralmente sio providas com tampa em forma de grelha. 2.8 Caixas de Inspecdo Sao caixas construfdas geralmente em alvenaria de bloco, normalmente emerradss, que coletam as descargas provenientes de condutores ¢ coletores ©, permitem anca de dieeszo, sem 01s de curtas, assim como a inspegao e a manutensao do sistema de drenagem. Normalmente sao providas de uma tampa "cega". 4 3 ELEMENTOS BASICOS PARA A ELABORAGAO DO PROJETO E DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA PREDIAL DE ESCOAMENTO DE. AGUAS PLUVIA'S. Os elementos bisieos 2 serem utilizados pelo Engenheiro Hicréulico so os seguintes: 3.1 Projeto arquiteténico No projeto arqulzerdnico da edificagto jd vem estabelecido o caimento do(s) tethado(s), cabendo ao engenheiro de projetos hidréulicns estuder © posicionamento das soe Meanaletas, das descidas dos condutores de 4guas pluvisis & a localizagdo das eaixas de creia, no terreno, visendo a interligagio das mesmas com os coletores, assim como 2 ligago & sede pablica. Portan:o, o projeto da rede de escoamento de dguas pluviais nas cedificagdes em feral deve fixar desde a tomada d'4gua, normalmente através dos ralos da cobertura ¢ nas éreas Expostas, a passagem das canalizagses em todos os pavimentos, a ligaslo dos condutores 8s cero de arcia no terreno, além de seguir as orientagSes contidas na NBR -10.844/ABN7/1989 que ‘fixa exigencias e crtérios aos projetos das instalagbes de drenagem de dguas pluviais, Mirando garantirniveis acetavels de frcionalidade, seguranga, higlene, conforte, durabilidade economia’. 3.2 Fatores moteoroldgicos: conceitos basicos Estudos hidrolégicos, voltados para elaboragio do projeto © dimensionamento de sistemas prediais de escoamento de fguas pluviais, séo realizados a partir Ge reistros das medigbes das precipitagGes pluviométicas, as quais sto feitas mediante letures ae ree ss A computagao da quantidade de égua que cai em determinada drea, em um intervalo de tempo conhecido, As medigbes das precipitagées pluviométricas sio feitas em spareinos denominados de PLUVIOMETROS (sio recipientes que coletam a ‘agua precipitada e que’ impedem a evaporacdo da mesma) ¢ de PLUVIOGRAFOS (aparelhos que registram as alturas precipitadas associadas ao instante em que elas ocorrem). ‘A seguir, apresentar-se-Go alguns conceitos hidrol6gicos bisicos a fim fondamentar as andlises feitas adiante, porém sem maiores aprofundamentos, pois os mesmos fogem 20 objetivo deste texto didatico. 3.2.1 Intensidade de chuva Considera-se a precipitago como senclo a “altura” da chuva que cai em determinada érea em um intervalo de terapo. Assim, denomina-se por altura pluviométrica & cetfo entre o volume de dgua precipitada coletada e a drea da superticie horizontal onde se dew ‘a coleta, Por ser uma relagdo entre volume ¢ superficie, € expressa em unidade linear, normalmente em milfmetros (mm). Define-se como intensidade pluviométrica 0 quociente Tone e altura pluviométrica precipiteda num determinado intervalo de tempo ¢ esse intervalo de tempo (mmvh). Portanto, dividindo a precipitago de uma determinada chuva, registrada em um pluvidgrafo, pelo tempo de duragéo da chuva, obtém-se a intensicade. ‘A experiéncia tem mostrado que normalmente 2s chuvas ou a parcela de chuva de grande intensidade tem duraglo curta e, a0 contrério, as chuvas de menor intensidade apresentam uma duragio Tonga, de maneira que ralos, calhas, condutores ¢ coletores, que 15 recebem @ escoam estas chuvas, devem ser dimensionados considerando-se um certo valor da GJuragdo da precipitagdo, além de outros fatores = reqiiéncia, tempo de recorréncia, etc. de modo que, integralmente € em Jptervalo de tempo muito pequeno, as Areas sejam drenadas, fevitando que ocorram alagamentos, ‘rensbordamentos ¢ infiltragdes. A duragdo da precipitagéo Gvinese como o intecvalo de tempo de referéncis pas & ‘determinagdo de intensidades pluviométricas, as quais, ‘mediante estudos probabilisticos, defini, ‘considerando outros parémetros hidrol6gicos, # denominads i nade pluviométrica de projeto ou intensidade da ‘Chuva erttica de projeto. 9.2.2 Periodo de Retomo ou de Recorréncia Define-se perfodo de retomo ov de necessério (mémero médio de ‘anos) para uma mesma duraglo de precipitagaio, que uma Tiererminada intonsidade plaviométrica seje igualada ov ‘ultrapassada apenas uma vez. © perfodo de retorno ¢ fixado segundo a caracteristicas da area a ser drenada; no nso de instalagies hicréulicns predieis de faves Pluviais, para coberturas ¢ ow terragos, 6 estabelecido, pela NBR tS BAd/ABNT/1989, um periodo de retomo igual a 5 (Gineo) anos, enquanto que a éuragio éa precipitagie ‘deve ser fixada em 5 (cinco) minutos. 3.2.3 Freqiiéncia ‘A fregiiéncia é 0 ndmero de vezes que uma determinada intensidade de chuva & igualada ou superada em um determinado {intervalo de tempo. Verifica-se que @ freajiéneis € igual 20 inverso do terapo de recorréncis. 3.2.4 Tempo de Concentragao Como tempo de concentraglo define-s¢ 0 intervalo de tempo decorrido entre 0 infeio da chuva e 0 momento em que toda a éres ‘coletora passa a contribuir para uma ae Oinada segdo transversal de um conduter ou calla. A érea ée contribuicao 6 a soma das seen dae superficies que, interceptando & chuva, coletsm © ‘conduzem as éguss para um eterminado ponto da instalaglo. ‘hava eacoamento em telhados ¢ dreas descobertas de pequeno Porte, © tempo de concentragto varia entre cerea de 1 (a=) 25 (cinco) minutos. 3.2.5 Intensidade plviomética de prjeto ou intensiade de china critica de projeto. Como a intensidade da chuva é inversamente proporcional 8 duragio (9) « diretamente proporcional 20 perfodo de recomréncia (T) pale-se estabelecer uma férmula cempfrica do tipo: n I= _aaT mm +d) onde ae b sto pardmetros © men expoentes a serem, determinados para cada local. = See ecninadas as earaccrsicas das chuvas de uma loctlidage, & ecessério colecionar-se uma série de dedos seguros © 3 sobre uma quantidade razodvel de preeipitagdes ocorridas na rogige, em um longo periods de anos. Os registos, denominados 16 pluviogramas, devem indicar 0 desenvolvimento das chuvas individualmente, os quais sie obtidos a partic Ge registradores automiticos, anteriormente designatos de phividgrafos. A partir da coleta de informages, so tragadas curvas relacionando a dursclo, a intensidade © cchuvas, estabelecendo-se a procurada intensidade da chuva critica de projeto. Na NBR — 10.844/ABNT/1989 encontra-se, no anexo denominado TABELA 5: CHUVAS INTENSAS NO BRASIL (duragio ~ 5 minutos), valores de intensidade pluviométrica relatives as diversas localidades brasileiras. Para Salvador — BA, a intensidade pluviométrica vale 122 mm/h, para um perfodo de retorno de 5 anos. Portanto, a determinagio da intensidade pluviométrica, para fins de projeto, deve ser feita @ partir da fixagdo de valores apropriados para a duragio de precipitagio € 0 perfodo de retomo. Em projeto de instalagdes hidréulicas prediais de escoamento de Aguas pluviais costuma-se, considerar valores de intensidade pluviométrica catre 100 mm/h e 150 mm/h. Na incxisténcia de equagGes intensidade versus duragdo versus freqiléncia ¢ de dados pluviogréficos, algumas propostas metodoldgicas foram desenvolvidas ‘pela Hidrologia, as quais permitem estimar intensidades associadas & diversas duragées a partir de dados pluviométricos, geralmente a chuva didria méxima. frequéncia provivel das 3.3 Céloulo da Vazdo : Método Racional Existem diversos processos para a determinagio da vazio a ser considerada no dimensionamento de um sistema predial de escoamento de dguas pluviais. O Método Racional é o mais adequado para ser utilizado para pequenas éreas contribuintes, como 6a situago das éreas relativas &s edificagGes residenciais. (O método racional utiliza a denominada “Férmula Racional” para a determinago do valor da vazio méxima de contribuigéo em uma determinada rea: Q=CxlxA onde, Q: vazo, em litros/segundo I: intensidade pluviométrica de projeto, em mm/h ‘A: érea da superficie contribuinte, em m* C:: coeficiente de defldvio superficial (adimensional) Pode-se entrar com os fatores da equapo em outras unidades, desde que sejam tomados os cuidados de ajuste dimensional a partir de um adequado fator de multiplicagéo, G cocficiente de defhivio superficial (run off coefficient, na expressio inglesa) €a rclago entre a quantidace de dgun que escoa superficialmente ¢ a quantidade de Agua que se precipita sobre determinada érca. Portanto, 0 coeficiente de deflivio superficial representa a fragdo da chuva precipitaca que escoa efetivamente. 0 coeficiente de escoamento superficial depende principalmente do grau de impermeabilizagdo da superficie coletora das chuvas, Sto sugeridos na Tabela lelguns valores a serem adotados para o coeficiente de escoamento superficial: ‘Tabela 1: Valores de alguns coeficientes de defltivio superficial Superficies de telhados 0,70 2 0,95 Pavimentos 0,40 20,90 ‘Vias ¢ passeios apedregulhados 0,15 20,30 ‘Superficies no pavimentadas e quintais 0.102030 7 ‘Ap6s estudos hidcolonices realizados para a cidade de Salvador ~ BA, a equagio de chuvas intensas ‘usualmente adotada pela Prefeitura_ ‘Municipal é: 1 = 2960160 ear? sendo, I: intensidade, em litros/segundo.hectare ‘Ty: tempo de recorréncia, em anos ty: duragio da chuva, em minutos 3.3.1 Vezao de projeto A vario de prcjeto (Q_) 6 a vant de referéncia pa © dimensionamento de diversos elementos componentes do sistem de escoamento de dguas pluviais. E fang&o basicamente ‘da chuva. Se o pardmetro A representa # frea da superficie venmbuinte ¢ © pardmero I representa a intensidade da chuve critica (normalmente adota-se oO min/h, em SalvadoriBA. a vaza0 de projeto¢ obtila pela expressto: Qp = Ax = Ax 150 Compatibitizando-se as unidades, para que a vazio de praise seja cexpressa em litros por segundo ¢ 2 érea da supaticie contribuinte em metros quadrados, term-se: Qp = Ax 1503600 = Ax 0,042 Para cada metro quadrado de érea da superficie contribuinte (A = 1 m), a vazio de projeto pode set caloulada pela expresso: Qp =-0,042 Vein? Comhecendo-se 0 valor pera toda a érea da superficie coletora (A), calgulase a varho contibuinte para urna calha de beiral, por exemplo, mediante uma simples operaciio aritmética de multiplicaga Qc =QxA onde, Qe : vazio contribuinte, em Vs “A. = érea da superficie contribuinte ou coletora, em. a . ‘A pequena absorgéo das superficies coletoras, ‘bem como a evaporagio, em geral sfc desprezadas. Para telhados, 0 cosficiente de escoamento superficial € adotado ‘como tendo valores da ordem de 0,95 18 4 DIMENSIONAMENTO DAS CALHAS © dimensionamento das calhas & basicamente fang ois superficies contribuintes e da precipitagdo plaviométrica adotada par 8 ‘ocalidade. A determinagao das | 2,426xR 0,3650xR 0,70 | 0980xR* | 2,532xR 0,3860 xR. 075 | 1,075xR* | 2,630xR | _04087xR 22 ara a situagéo em que a altura daa 1.d°égua na calha sea igual a 75% do valor do raio interno da mesma (para as calhas + peiral), tem-se, seguindo a metodologie empregada anteriormente: Area mothada $=1,075 4° \ Perfmetro molhado: P=2,630xR Raio hidréulico Ry = 0,4087 xR Velocidade de escosmento. = V = 940872 R) xi? = 55078 i? Y Y Vaztio na calha Qevx8= 05s07TeR2 xi 1.075 2k ; Y Q=059202R i? qs) (11) Y (Ou, de outra forma mais stil (Qn) = Qe(Us)/1000) : Rom) = [ Qc@dsy_7 012) 92,0 xi que permite determinar 0 valor do rao imtemo da eae St fungio da vaio contribuinte do ‘hago. a partic de valores pré-fixedos, da declividade Jongitudinal e do coeficiente de rugosidade da celha. , ‘De forma semelhante a0 procedimento adotado anteriormente, pode-se construir uma tabela relacionando todos 08 parametros envolvidos no 5,5.¢m OBS: a opgao de_utilizar condutores de éguas pluviais com segdo transversal de geomet etlar confecclonados. em PVC, apée dimensionados nas condigées cr ulicomente erfticas, obtiveram os seguintes valores para os didmetros nominals (DN): Condutor 1:DN = 100 Condutor 2: DN = 100 Condutor 3: DN = 100 Condutor 4: DN = 100 Condutor 5: DN = 75 Condutor 6: DN = 75 Condutor 7: DN = 100 Condutor 8: DN = 100 34 €)0s didmetros nominais correspondentes 205 diversos trechos de coletores de éguas pluviais so os sepuintes: DN = 150 DN = 100 ‘Trecho 0% € Qe= 2.49 + 2,13 = 4,62 Vs Trecho 1 1=3,0% ¢ Qc= 249 + 2,13 = 4,62 Us Trecho, 1= 30% € Qe= 249 +213 = 4.62 Us Trecho | 1=3,0%e Qc= 249 +213 = 4.62 Us Trecho: i= L0%e Qc=213 + 213 = 426 Us Trecho : 1=2,0% Qc= 426 + 4,62 = 8:88 Vs Trecho : 1= 20% ¢ Qc= 4,26 + 4,62 = 8.88 Us Trecho: i= 10%e Qc= 213 Us Trecho : i= 1,0% € Qc= 213 Us = 1,0%e Qc= 0% ¢ Qc = 4,26 +2, Trecho: i= 10% ¢ Qe= 142+ 0,36 = 1:78 Vs [= 2,0% e Qe = 8,88 + 1,78 = 10,66 Vs 78s Trecho: 1=3,0%e Qc= 1,78 + 10,66 = 12,44 Us Trecho : i= 3 0%e Qe= 118 + 10,66= 12,44 Us Trech 1,0% € Qc= 2,13 + 213 = 4,26 Vs Trecho : 1=4 0% e Qe= 12.44 +426 = 16,70 Us Trecho : 1= 510% € Qo = 16,10 + 8,88 = 25:58 Us 13)a)A calla di&metros nominais: DN de beiral e 0 sex condutor de Aguas pluvisis teri0, respectivamente, 0s seguintes = 150 DN = 100. byAs canaleras de platibanda, com seqlo transversal de geometria retangular, teri as seuintes dimensGes internas ‘mninimas: 19,0 mx 9,5 em (altura) c)0s condutores de aguas pluviais das jgeometria quadrada ¢ dimensSes internas ccanaletas de platibanda terdo segio transversal de ‘mafnimas iguais a 10,0¢em x 10,0 cm 4)0s difmetros nominais comrespondentes acs diversos trechos de coletores de éguas pluvicis slo os seguintes: ‘Trecho condutor da calha de beiraVCA-3 IN Trecho condutor da calha de platibanda/CA-1: DN “Trecho condutor da calha de piatibandalCA-2: DN 100 (Qe = S0STST ‘Trecho CA-LICA-2. DN. = 100 (Qc= 8,17 Vs) Trecho CA-3ICA-2 EDN = 100 (Qe=7,23 Vs) ‘Trecho CA-2CP {DN = 150 (Qe= 22,68 Us) 100 (Qe = 4,45 Vs) yx 100 (Qe = Sif 14yayAs calhas de beiral (A © B) terdo diémetre nominal (DN) igual 2 100, engquanto que a calha de platisenda ted didmetro nominal (DN) de valor 200. yA canaleta C tem capacidade hidrdullea suficiente (Q sents buinte (2,17 Vs), ou seja, as suas dimensdes intermas = 427 Vs) para drenar 4 vazio esto adequadas. 290s condutores de éguas pluviais terdo as seguintes dimens6es minima: 55 = Condutores das calhas de beirel :DN = 75 ~ Gondutor da canaleta de platibanda (D): 6,7 em x 6.7 om 4)0s ditmetros nominais correspondentes 20s diversos trechos de coletores de Aguas pluviais ‘so os seguintes: “Trecho condutor da calha de beiral ACA-1: DN = 100 (Qc= 1,88 V/s) ‘Trecho condutor da calha de beiral BICA-2: DN = 100 (Qc = 1,88 Vs) Trecho CA-1/CA-2 TDN = 150 (Qc=3,52 Vs) Trecho canaleta ICA-2 DN = 150 (Qe=2,17 Vs) ; ‘Trecho CA-2/CA-3 DN = 150 (Qe=8,52.Us) ‘Trecho condutor da canaleta D/CA-3 DN = 100(Qc= 1,73 Us) Trecho CA-3/CP DN = 150(Qc= 11,01 Vs) 15)A resposta est contida na parte relativa a tecria, 16)A xesposta esté contida na parte relativa a teoria. 17)A resposta esté contida na parte relativa a teoria. 18)Consultar as referencias bibliogrificas indicadas.

También podría gustarte