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Universidad Nacional de La Pampa

Facultad de Ingeniería

Facultad de Ingeniería
Carrera: Ingeniería Electromecánica
-Plan 2004-

PROYECTO FINAL
P.P.S.
Cálculo, Proyecto y Dirección de Obra de Línea de
Media Tensión Compacta.
Cálculo y Proyecto de Línea de Media Tensión
Subterránea.

Estudiante:
Zanelli, Ignacio.

Tutores:
Ing. Giri, Raúl Vicente (Facultad de Ingeniería).
Ing. Picco, Marcos Fernando (CORPICO).

Diciembre del 2011.


ÍNDICE

RED DE MEDIA TENSIÓN COMPACTA


Memoria descriptiva .................................................................................. Pág. 01
Memoria técnica ........................................................................................ Pág. 02
Soporte Sostén .................................................................................... Pág. 02
Soporte Sostén Angular ..................................................................... Pág. 03
Soporte Terminal .............................................................................. Pág. 03
Soporte Retención Lineal ................................................................. Pág. 04
Protección eléctrica de los conductores ........................................... Pág. 04
Memoria de cálculo .................................................................................. Pág. 05
Cálculo mecánico del conductor ...................................................... Pág. 05
Datos del cable portante ................................................................... Pág. 05
Datos del conductor protegido ........................................................... Pág. 05
Fórmulas ............................................................................................. Pág. 05
Peso de los conductores ..................................................................... Pág. 06
Vanos ................................................................................................. Pág. 06
Tabla de estado tramo 1 ..................................................................... Pág. 07
Tabla de estado tramo 2 ..................................................................... Pág. 07
Tabla de estado tramo 3 ..................................................................... Pág. 08
Tabla de estado tramo 4 ..................................................................... Pág. 09
Tabla de estado tramo 5 ..................................................................... Pág. 09
Tabla de estado tramo 6 ..................................................................... Pág. 10
Dimensionamiento del soporte sostén ............................................... Pág. 11
Altura del soporte sostén ....................................................... Pág. 11
Cálculo del soporte sostén ..................................................... Pág. 12
Verificación de estabilidad por Sulzberger ........................... Pág. 13
Dimensionamiento del soporte sostén angular ................................... Pág. 18
Altura del soporte sostén angular .......................................... Pág. 18
Piquete Nro. 10 ..................................................................... Pág. 18
Cálculo del soporte sostén angular ............................ Pág. 19
Fundación ................................................................. Pág. 20

I
Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 21
Piquete Nro. 11 ..................................................................... Pág. 23
Cálculo del soporte sostén angular ............................ Pág. 23
Fundación ................................................................. Pág. 25
Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 26
Dimensionamiento del soporte de retención en tramos rectos ........... Pág. 29
Altura del soporte de retención en tramos rectos .................. Pág. 29
Piquete Nro. 7 ....................................................................... Pág. 29
Cálculo del soporte de retención en tramos rectos .... Pág. 30
Fundación ................................................................. Pág. 32
Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 32
Piquete Nro. 13 ..................................................................... Pág. 35
Cálculo del soporte de retención en tramos rectos .... Pág. 35
Fundación ................................................................. Pág. 37
Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 37
Piquete Nro. 19 ..................................................................... Pág. 40
Cálculo del soporte de retención en tramos rectos .... Pág. 40
Fundación ................................................................. Pág. 42
Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 42
Piquete Nro. 26 ..................................................................... Pág. 45
Cálculo del soporte de retención en tramos rectos .... Pág. 45
Fundación ................................................................. Pág. 47
Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 48
Piquete Nro. 33 ..................................................................... Pág. 50
Cálculo del soporte de retención en tramos rectos .... Pág. 50
Fundación ................................................................. Pág. 53
Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 53
Dimensionamiento del soporte terminal ............................................ Pág. 56
Altura del soporte terminal ................................................... Pág. 56
Piquete Nro. 1 ....................................................................... Pág. 56
Cálculo del soporte terminal .................................... Pág. 57
Fundación ................................................................. Pág. 58

II
Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 58
Piquete Nro. 41 ..................................................................... Pág. 61
Cálculo del soporte terminal .................................... Pág. 61
Fundación ................................................................. Pág. 63
Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 63
Cálculo eléctrico del conductor ........................................................ Pág. 66
Protección eléctrica de los conductores ........................................... Pág. 68
Cómputo de materiales y presupuesto ................................................................ Pág. 69
Tabla de Tendido ................................................................................................. Pág. 72
Tramo 1 .............................................................................................. Pág. 72
Tramo 2 .............................................................................................. Pág. 73
Tramo 3 .............................................................................................. Pág. 74
Tramo 4 .............................................................................................. Pág. 75
Tramo 5 .............................................................................................. Pág. 76
Tramo 6 .............................................................................................. Pág. 77
Plan de trabajo ..................................................................................................... Pág. 78
Medidas de seguridad ......................................................................................... Pág. 79

RED DE MEDIA TENSIÓN SUBTERRANEA


Memoria descriptiva .................................................................................. Pág. 87
Memoria técnica ........................................................................................ Pág. 88
Memoria de cálculo .................................................................................. Pág. 89
Dimensionamiento de los caños ........................................................ Pág. 89
Dimensionamiento de los caños de MT ........................................... Pág. 89
Dimensionamiento de los caños de BT ............................................. Pág. 89
Canalizaciones .................................................................................. Pág. 90
Cálculo eléctrico del conductor ........................................................ Pág. 90
Tramo 1-2 ............................................................................. Pág. 94
Tramo 2-3 ............................................................................. Pág. 95
Tramo 3-4 ............................................................................. Pág. 96
Tramo 4-5 ............................................................................. Pág. 97
Verificación y selección de descargadores de sobretensión .............. Pág. 98

III
Cómputo de materiales y presupuestos .................................................. Pág. 105
Plan de trabajo ........................................................................................ Pág. 106
Bibliografía ............................................................................................ Pág. 107

IV
COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS
Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda.
Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

RED DE MEDIA TENSIÓN COMPACTA


MEMORIA DESCRIPTIVA

El presente proyecto contempla el cálculo y tendido de una línea de distribución


primaria de 13,2 kV en disposición compacta.
La línea se emplazará en la calle 357, entre ruta 1 y calle 300, y la calle 403,
entre 300 y 428. Tal ubicación es considerada como zona urbana, por lo que se debe
cumplir la altura libre mínima entre el terreno y los conductores de 8 metros. La
longitud de la línea es de 1970 metros.
La misma será construida con conductores de Aluminio protegido de sección
nominal de 120 mm² para 15 kV (tipo “ECO-COMPACT DUO” de PIRELLI) y para el
cable portante se utilizará el cable de acero galvanizado MN 101, el cual posee un
diámetro exterior de 10 mm.
Los conductores estarán montados sobre espaciadores poliméricos, que estarán
sostenidos por el cable portante vinculados a los soportes sostén mediante brazos en “L”
de acero galvanizado.
Los soportes sostén serán de eucalipto preservado, empotrados directamente en
el terreno. Las estructuras terminales, retenciones lineales y sostén angular serán
construidas con columnas de hormigón armado empotrados en el terreno mediante una
fundación de hormigón simple con disposición de prisma cruzado.
En el mismo se prevé además la reubicación de tres puestos de transformación,
en función de la carga existente en cada zona.
El desarrollo del presente proyecto se basa en el Reglamento Técnico y Normas
Generales para el Proyecto y Ejecución de Obras de Electrificación Rural. El montaje se
realizará conforme a las disposiciones en vigencia de nuestra Cooperativa y a la
Reglamentación sobre Centros de Transformación y Suministro en Media Tensión de la
A.E.A.

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MEMORIA TÉCNICA

Soporte Sostén
Se utilizan postes de eucalipto preservado de 12 m de longitud, con un diámetro
en la cima de 0,16 m, una fuerza de ruptura de 725 daN y un peso de 350 kg. Se
empotrarán directamente en el terreno con una profundidad de empotramiento de 2,4 m.
Se selecciona un brazo soporte tipo “L” con estribo, construido en acero galvanizado
que puede sustentar el cable portante en estructuras con ángulos menores a 6°, con un
peso 4,5 kg, soporta una carga vertical de 1000 daN, una carga horizontal de 1600 daN.
Posee una longitud 350mm y un prensa cable para 3/8“.
Conjuntamente se monta un espaciador polimérico para una tensión de servicio
de 8,7/15 kV, con características de resistencia al tracking e intemperie, resistencia al
impulso atmosférico; construido en polietileno de alta densidad, posee una línea de fuga
de 280 mm y diámetros de cables de 9 a 32 mm. Se utilizan ataduras de goma de
material de goma siliconada, con características de resistencia al tracking e intemperie.
Por último se monta en la parte inferior del espaciador un brazo antibalanceo
para tensiones de servicio 15/25 kV, de 0,305 m de longitud, con características de
resistencia al tracking e intemperie y resistencia al impulso atmosférico. Construido en
polietileno de alta densidad de altísima resistencia al impacto.
En la figura 1 se puede apreciar un soporte sostén con todos los elementos
descritos anteriormente.

Figura 1-Soporte Sostén,

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Soporte Sostén Angular


Se utilizan columnas de hormigón armado de 11 m de longitud, con un diámetro
en la cima de 0,215 m, una fuerza de ruptura de 1100 daN y un peso de 1235 kg. Como
fundación se utiliza la forma prisma cruzado de dimensiones 1 m x 1 m x 1,6 m, con
una profundidad de empotramiento de 1,4 m.
Como el ángulo de desvío es de 6º se seleccionan todos los elementos utilizados
para el soporte sostén.

Soporte Terminal
Se utilizan columnas de hormigón armado de 11 m de longitud, con un diámetro
en la cima de 0,35 m, una fuerza de ruptura de 3400 daN y un peso de 2538 kg. Como
fundación se utiliza la forma prisma cruzado de dimensiones 1,4 m x 1,4 m x 1,85 m,
con una profundidad de empotramiento de 1,4 m.
Se selecciona un brazo soporte tipo “C” con barra transversal, construido en
acero galvanizado, con un peso de 10 kg, que soporta una carga vertical de 200 daN y
una carga horizontal de 1500 daN. Por fase se montan un conjunto de retención,
construido su cuerpo exterior en fundición de Al, estribo de acero galvanizado y
mordaza interna en Pe Alto Impacto, que soporta una carga de ruptura de 1000 daN;
conjuntamente se instalan un aislador polimétrico tipo “HL4-AVATOR” para una
tensión de servicio de 15 kV, con herrajes terminal del tipo Horquilla/Ojal.
El cable portante se vincula por medio de una retención preformada y una tilla.
En la figura 2 se puede apreciar un soporte terminal con todos los elementos
descritos anteriormente.

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Figura 2-Soporte terminal,

Soporte Retención lineal


Se utilizan columnas de hormigón armado de 11 m de longitud, con un diámetro
en la cima de 0,305 m, una fuerza de ruptura de 2700 daN y un peso de 1992 kg. Como
fundación se utiliza la forma prisma cruzado de dimensiones 1,4 m x 1,4 m x 1,85 m,
con una profundidad de empotramiento de 1,4 m.
Se seleccionan los mismos herrajes utilizados en el soporte terminal, pero por
duplicado.

Protección eléctrica de los conductores


Se utiliza para la protección eléctrica de los conductores seccionador
autodesconectable porta fusible marca CAVANA modelo BS 15-100-10 cuya tensión
nominal es de 15 kV, la intensidad nominal es de 100 A y la capacidad de interrupción
de 10 kA; con un elemento fusible de 50 A y velocidad K.

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MEMORIA DE CÁLCULO

Cálculo mecánico del conductor

Datos del cable portante:


• Cable de acero galvanizado MN 101.
• Sr = 59,87 mm2.
• ρ0 = 0,530 kg/m.
• Фc = 10 mm.
• α=2,3x10-5 1/ºC.
• E = 21000 kg/mm2.


σ TMA = 19 kg/mm2.

• σ Max = 45 kg/mm2.

Datos de conductor protegido:


• Cable de aleación de aluminio protegido, tipo “ECO COMPACT DUO” de
Prysmian, de sección nominal de 120 mm2.
• ρ0 = 0,500 kg/m.
• Фc = 20,5 mm.

Fórmulas:
E ⋅ a 2 ⋅ ρi2
B=
(1)
ρv = K ⋅ C ⋅ q ⋅φ (4) 24 ⋅ S R2

ρ = ρo 2 + ρv 2
(5) σ i + A ⋅ σ i − B = 0
3 2
(2)
E ⋅ a 2 ρV2 ρi ⋅ a 2
A= + E ⋅ α ⋅ (Ti − TV ) − σ V f =
(3) 24 ⋅ S R2 ⋅ σ V2 (6) 8 ⋅σ i ⋅ SR

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Peso de los conductores


Se tiene en cuenta el peso del cable portante más el peso de los 3 conductores
protegidos de 120 mm2 de sección nominal y de los espaciadores poliméricos que hay
en los vanos (si bien son despreciable, por medio de un promedio a lo largo de la línea,
se los tiene en cuenta).
Por lo tanto, para el cálculo mecánico del conductor tenemos que ρ0 = 2,09
kg/m.

VANOS

TRAMO 1: está compuesto por 1 vano de 41,5 m, 2 vanos de 50 m, 1 vano de 55 m, 1


vano de 58 m y 1 vano de 60 m. Con lo que tenemos un vano ideal de regulación (VIR)
de 53,46 m.

TRAMO 2: está compuesto por 4 vanos de 45 m y 2 vanos de 60 m. Con lo cual


tenemos un VIR de 51,53 m.

TRAMO 3: está compuesto por 4 vanos de 55 m y 2 vanos de 60 m. Con lo cual


tenemos un VIR de 56,81 m.

TRAMO 4: está compuesto por 6 vanos de 52,5 m y 1 vano de 60 m. Con lo cual


tenemos un VIR de 53,77 m.

TRAMO 5: está compuesto por 1 vano de 35 m, 1 vanos de 45 m, 2 vanos de 46 m, 1


vano de 48 m y 2 vanos de 50 m. Con lo cual tenemos un VIR de 46,41 m.

TRAMO 6: está compuesto por 1 vano de 30 m, 2 vanos de 35 m, 2 vanos de 43,5 m, 2


vanos de 44 m y 1 vano de 45,5 m. Con lo cual tenemos un VIR de 41,12 m.

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TABLA DE ESTADOS TRAMO 1

ρV ρ A B σ
ESTADO T (ºC) V (m/s) ρ0 (kg/m)
(daN/m) (daN /m) (daN/mm2) (daN3/mm6) (daN/mm2)
1 45 0 2,09 0 2,090 -2,94 3047,82 15,548
2 -15 0 2,09 0 2,090 -18,69 3047,82 23,9871
3 10 35 2,09 3,22 3,840 -12,13 10288,45 26,6338
4 -5 14 2,09 0,58 2,170 -16,07 3285,90 22,5385
5 16 0 2,09 0 2,090 - - 19
Tabla 1-a. Tramo 1, Tensiones.

ESTADO T (daN) f 41,5(m) f 50(m) f 55(m) f 58(m) f 60(m)


1 930,87 0,483 0,702 0,849 0,944 1,010
2 1436,13 0,313 0,455 0,550 0,612 0,655
3 1594,59 0,518 0,753 0,911 1,013 1,084
4 1349,40 0,346 0,503 0,608 0,676 0,724
5 1137,55 0,396 0,574 0,695 0,773 0,827
Tabla 1-b. Tramo 1. Tiro. Flechas.

TABLA DE ESTADOS TRAMO 2

ρV ρ A B σ
ESTADO T (ºC) V (m/s) ρ0 (kg/m)
(daN/m) (daN /m) (daN/mm2) (daN3/mm6) (daN/mm2)
1 45 0 2,09 0 2,090 -3,55 2830,96 15,4324
2 -15 0 2,09 0 2,090 -19,30 2830,96 24,1496
3 10 35 2,09 3,22 3,840 -12,73 9556,41 26,4219
4 -5 14 2,09 0,58 2,170 -16,67 3052,10 22,6302
5 16 0 2,09 0 2,090 - - 19
Tabla 2-a. Tramo 2. Tensiones.

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ESTADO T (daN) f 45(m) f 60(m)


1 923,95 0,573 1,018
2 1445,86 0,366 0,650
3 1581,90 0,614 1,092
4 1354,89 0,405 0,721
5 1137,55 0,465 0,827
Tabla 2-b. Tramo 2. Tiro. Flechas.

TABLA DE ESTADOS TRAMO 3

ρV ρ A B σ
ESTADO T (ºC) V (m/s) ρ0 (kg/m)
(daN/m) (daN /m) (daN/mm2) (daN3/mm6) (daN/mm2)
1 45 0 2,09 0 2,090 -1,85 3441,87 15,7421
2 -15 0 2,09 0 2,090 -17,60 3441,87 23,7204
3 10 35 2,09 3,22 3,840 -11,04 11618,66 26,9902
4 -5 14 2,09 0,58 2,170 -14,98 3710,74 22,3842
5 16 0 2,09 0 2,090 - - 19
Tabla 3-a. Tramo 3. Tensiones.

ESTADO T (daN) f 55(m) f 60(m)


1 942,49 0,839 0,998
2 1420,16 0,556 0,662
3 1615,93 0,899 1,069
4 1340,16 0,612 0,729
5 1137,55 0,883 0,827
Tabla 3-b. Tramo 3. Tiro. Flechas.

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TABLA DE ESTADOS TRAMO 4

ρV ρ A B σ
ESTADO T (ºC) V (m/s) ρ0 (kg/m)
(daN/m) (daN /m) (daN/mm2) (daN3/mm6) (daN/mm2)
1 45 0 2,09 0 2,090 -2,85 3082,87 15,5688
2 -15 0 2,09 0 2,090 -18,60 3082,87 23,967
3 10 35 2,09 3,22 3,840 -12,04 10406,77 26,6704
4 -5 14 2,09 0,58 2,170 -15,97 3323,69 22,5223
5 16 0 2,09 0 2,090 - - 19
Tabla 4-a. Tramo 4. Tensiones.

ESTADO T (daN) f 52,5(m) f 60(m)


1 932,12 0,773 1,009
2 1434,93 0,502 0,655
3 1596,78 0,829 1,082
4 1348,43 0,554 0,724
5 1137,55 0,633 0,827
Tabla 4-b. Tramo 4. Tiro. Flechas.

TABLA DE ESTADOS TRAMO 5

ρ A B σ
ESTADO T (ºC) V (m/s) ρ0 (kg/m) ρV (daN/m)
(daN /m) (daN/mm2) (daN3/mm6) (daN/mm2)
1 45 0 2,09 0 2,090 -5,03 2296,70 15,1012
2 -15 0 2,09 0 2,090 -20,78 2296,70 24,5811
3 10 35 2,09 3,22 3,840 -14,21 7752,93 25,8302
4 -5 14 2,09 0,58 2,170 -18,15 2476,11 22,88
5 16 0 2,09 0 2,090 - - 19
Tabla 5-a, Tramo 5. Tensiones.

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ESTADO T (daN) f 35(m) f 45(m) f 46(m) f 48(m) f 50(m)


1 904,12 0,354 0,585 0,611 0,666 0,722
2 1471,69 0,217 0,359 0,376 0,409 0,444
3 1546,48 0,380 0,629 0,657 0,715 0,776
4 1369,85 0,243 0,401 0,419 0,456 0,495
5 1137,55 0,281 0,465 0,486 0,529 0,574
Tabla 5-b. Tramo 5. Tiro. Flechas.

TABLA DE ESTADOS TRAMO 6

ρ A B σ
ESTADO T (ºC) V (m/s) ρ0 (kg/m) ρV (daN/m)
(daN /m) (daN/mm2) (daN3/mm6) (daN/mm2)
1 45 0 2,09 0 2,090 -6,39 1802,99 14,7158
2 -15 0 2,09 0 2,090 -22,14 1802,99 25,0201
3 10 35 2,09 3,22 3,840 -15,58 6086,30 25,1761
4 -5 14 2,09 0,58 2,170 -19,52 1943,83 23,1478
5 16 0 2,09 0 2,090 - - 19
Tabla 6-a. Tramo 6. Tensiones.

ESTADO T (daN) f 30(m) f 35(m) f 43,5(m) f 44(m) f 45,5(m)


1 881,05 0,267 0,363 0,561 0,574 0,614
2 1497,98 0,157 0,214 0,330 0,338 0,361
3 1507,32 0,287 0,390 0,603 0,617 0,659
4 1385,88 0,176 0,240 0,370 0,379 0,405
5 1137,55 0,207 0,281 0,435 0,445 0,475
Tabla 6-b. Tramo 6. Tiro. Flechas.

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Dimensionamiento del soporte sostén


Altura del soporte sostén
Como la línea estará emplazada en una zona urbana, tenemos que para una
tensión de 13,2 kV la distancia libre mínima entre el nivel del terreno y los conductores,
hl min, es de 8 metros. El poste será de eucalipto y estará empotrado directamente en
el terreno, con lo cual la longitud mínima de empotramiento depende del largo total de
poste con la siguiente relación:
hp
he = + 0, 6 m (7)
10
Para el cálculo se tiene en cuenta el poste del tramo 2 que está entre los vamos
de 60 m (piquete nro. 12, ver plano nro. 1), y el valor de flecha más desfavorables se da
para el estado 1 de máxima temperatura y sin viento (tabla 2-b.). Por lo tanto, la altura
del poste queda de la siguiente forma:

hp
hp = + 0, 6 m + hlmin + f max + 0,3 m + 0, 2 m
10
hp
hp = + 0, 6 m + 8 m + 1, 018 m + 0, 3 m + 0, 2 m
10
hp
hp − = 10,118 m
10
9 10 ⋅10,118 m
hp = 10,118 m ⇒ hp = ⇒ hp = 11, 24 m
10 9

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Por lo tanto, se tiene que cumplir que la altura mínima del poste es de 12 m, con
lo cual el empotramiento mínimo es de 1,8 m y la altura libre (hl) es de 10,2 m.
Se seleccionó un poste de eucalipto de 12 m de alto, con una fuerza de ruptura
en la cima de 725 daN y un diámetro en la cima de 0,16 m (12/725/16). El poste pesa
350 kg.

Cálculo del soporte sostén:


Hipótesis 1.a)
“Carga del viento máximo en dirección perpendicular a la línea, sobre cables en
ambos semivanos, sobre poste, cruceta, aisladores y accesorios.”
Por lo tanto la fuerza del viento es igual a:
Fv = FVp + FVc + FVacc
(8)
Para calcular la fuerza del viento sobre el poste se utiliza la fórmula (9).
 2 ⋅ φc + φe 
FVp = k ⋅ C ⋅ q ⋅   ⋅ hL
 6  (9)
Donde:
• k coeficiente que contempla la desigualdad de la velocidad del viento a lo
largo del vano. Para estructuras de soporte se toma k = 1 .
• C coeficiente de presión dinámica, tabla 7.4 (norma).

• q presión dinámica debido al viento ( v2 16 , donde v[ m s ] ).


φc diámetro en la cima del poste, en m.


φe diámetro en el empotramiento del poste, en m.

• hl altura libre del poste, en m.

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Por lo tanto, tenemos que:


cm
φe = φc + 0,8 ⋅ hl = 16 cm + 0,8 ⋅10, 2 m = 25, 6 cm
m
daN  2 ⋅ 0,16 m + 0, 256 m 
FVp = 1 ⋅ 0, 7 ⋅ 76, 56   ⋅10, 2 m ⇒ FVp = 51, 2 daN
m2  6 
Para calcular la fuerza del viento sobre los conductores se utiliza la fórmula (10).
a +a 
FVc = ρVIII ⋅  1 2 
 2  (10)
Donde:
ρV
• III fuerza del viento del estado III, velocidad del viento máximo, en daN /m.
ai
• vano adyacente al poste, en m.

Por lo tanto, tenemos que:


daN  60 m + 60 m 
FVp = 3, 22 ⋅  ⇒ FVp = 193, 6 daN
m  2 
Y la fuerza sobre los accesorios es:
Facc = 10 daN

Con esto obtenemos que la fuerza del viento es FV = 255 daN y el coeficiente
de seguridad será de:
FN 725 daN
Cs = = = 2,84 > 2, 5
FV 255 daN
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Verificación de estabilidad por Sulzberger:


Se tiene que cumplir que:
M S + M B ≥ sM r
(11)

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Como el poste está directamente empotrado la forma de la base es un cilindro,


entonces tenemos que:
8,8 ⋅ µ ⋅ G
tg (α1 ) =
d ⋅ t 2Ct (12)

Donde, tenemos que:


µ = 0,1 C1,8m = 3, 6 kg/cm3

G = G poste + Gcond + Gacc + Gtgr


(13)
El valor de la tierra gravante para una fundación cilíndrica es:
 π ⋅t  π ⋅ φe2  
Gtgr = ρT ⋅ 
12
(
⋅ D 2 + D ⋅ φe + φe2 − ) 4
⋅ t   (14)
  
Donde:
D = φe + 2 ⋅ t ⋅ tg β (15)
Por lo tanto:
D = 0, 2416 m + 2 ⋅1,8 m ⋅ tg ( 9º ) = 0,8118 m

kg  π ⋅ 1, 8 m 2  π ⋅ 0, 2416 m 
2 2
Gtgr = 1700 ⋅
3 
⋅(0, 8118
2
+ 0, 8118 ⋅ 0, 2416 + 0, 2416
2
)m −  ⋅ 1, 8 m  
m  12  4 
Gtgr = 591, 52 kg

G poste = 530 kg

El peso de los conductores es de:


a +a 
Gconductor = ρ 0 ⋅  1 2  (16)
 2 

Donde:
• ρ0 el peso de conductor en kg/m.
• ai vano adyacente al poste, en m.

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Por lo tanto:
kg  60 m + 60 m 
Gconductor = 2, 09 ⋅ 
m  2 
Gconductor = 125, 4 kg

Gacc. = 15 kg

Con lo cual, nos queda que:


G = 350 kg + 125, 4 kg + 15 kg + 591, 52 kg = 1081, 92 kg
8,8 ⋅ 0,1 ⋅1081,92 kg
tg (α1 ) = ⇒ tg (α1 ) = 0, 0003 < 0, 01
( )
25, 6 ⋅1802 cm3 ⋅ 3, 6
kg
cm 3
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (17),
d ⋅ t 3 ⋅ Ct ⋅ tg (α )
MS = (17)
52,8
daN
(25,6 ⋅1803 ) cm 4 ⋅ 3, 6 ⋅ 0, 01
MS = cm3 ⇒ M S = 101794, 9 daN ⋅ cm
52,8
M S = 1017,949 daN ⋅ m

En este caso el momento de reacción de fondo se desprecia, por lo tanto M B = 0 ,

Tenemos que M S > M B ⇒ S =1


El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).
 2 
M V = F ⋅  hl + ⋅ t 
 3  (18)
Por lo tanto nos queda que:
 2 
M V = 255, 01 daN ⋅ 10, 2 m + ⋅1,8 m 
 3 
M V = 2907 daN ⋅ m

Por lo tanto, tenemos que M V > M S NO VERIFICA.

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Entonces se procede a ir aumentando la profundidad de empotramiento “t”, hasta


que se cumpla que M S > M V y también que se cumpla la altura libre mínima (hl min).
Haciendo sucesivos cálculos llegamos que para una profundidad de
empotramiento de 2,4m, tenemos que utilizando la ecuación (12) nos queda:
µ = 0,1 C2,4m = 4,8 daN/cm3

G = G poste + Gcond + Gacc + Gtgr

Utilizando las ecuaciones (14) y (15), calculamos el peso de la tierra gravante,


entonces:
D = 0, 2368 m + 2 ⋅ 2, 4 m ⋅ tg ( 9º ) = 0,997 m

kg  π ⋅ 2, 4 m 2  π ⋅ 0, 2368 m 
( )
2 2
2 2
Gtgr = 1700 ⋅ ⋅ 0, 997 + 0, 997 ⋅ 0, 2368 + 0, 2368 m −  ⋅ 2, 4 m  
m  12
3  
 4 
Gtgr = 1194, 24 kg

G poste = 530 kg

Gconductor = 125, 4 kg

Gacc. = 15 kg

Con lo cual, nos queda que:


G = 350 kg + 125, 4 kg + 15 kg + 1194, 24 kg = 1684, 64 kg
8,8 ⋅ 0,1 ⋅1684, 64 kg
tg (α1 ) = ⇒ tg (α1 ) = 0, 000209 < 0, 01
( )
25, 6 ⋅ 240 2 cm3 ⋅ 4,8
kg
cm 3
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral, nuevamente se calcula con la ecuación (17).
daN
(25,6 ⋅ 2403 ) cm 4 ⋅ 4,8 ⋅ 0, 01
MS = cm3 ⇒ M S = 321722,18 daN ⋅ cm
52,8
M S = 3217, 22 daN ⋅ m

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En este caso el momento de reacción de fondo se desprecia, por lo tanto


MB = 0 .

Tenemos que M S > M B ⇒ S =1


El valor del momento de vuelco se calcula nuevamente con la ecuación (18).
Entonces nos queda:
 2 
M V = 255, 01 daN ⋅  9, 6 + ⋅ 2, 4  m ⇒ M V = 2856,1 daN ⋅ m
 3 
Por lo tanto, tenemos que M S > M V VERIFICA.
Al empotrarlo 2,4 m nos queda de altura libre 9,6 m, vemos si cumple la altura
libre mínima. Entonces:
hl − 0, 2 m − 0, 3 m − f max > hlmin

9, 6 m − 0, 2 m − 0, 3 m − 1, 018 m = 8, 082 m > 8 m VERIFICA

Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual


se tiene que cumplir que:
W
σ adm >
a2 (19)
Donde
W = G − Gtgr = 1684, 64 kg − 1194, 24 kg = 490, 4 kg

Y nos queda que:


490, 4 kg kg kg
σ= = 0,9523 < 1, 4
π ⋅ 25, 6 cm
2 2
cm 2
cm 2
4
Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.

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Dimensionamiento del soporte sostén angular


Altura del soporte sostén angular
La columna utilizada para esta estructura es de hormigón armado con fundación
de hormigón simple, para lo cual tenemos que cumplir que como mínimo este
empotrado en la fundación un 10% de la altura del poste y como tenemos que cumplir
que todos los poste estén al mismo nivel, o sea que tenga una altura libre de 9,6 m,
entonces la altura del poste queda determinada por:

hp
hp = + 9, 6 m
10
hp
hp − = 9, 6 m
10
9 10 ⋅ 9, 6 m
hp = 9, 6 m ⇒ hp = ⇒ hp = 10, 66 m
10 9
Por lo tanto, se tiene que cumplir que la altura mínima del poste es de 11 m.

Piquete Nro. 10
Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza
de ruptura en la cima de 1100 daN y un diámetro en la cima de 0,215 m (11/550/2). La
columna pesa 1235 kg.

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Cálculo del soporte sostén angular


Hipótesis 2.a = Hipótesis 2.b
“La resultante del tiro máximo de todos los cables y simultáneamente carga del viento
correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores, sobre cables en
ambos semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios, en la
dirección de la resultante.”
Si nos fijamos en la tabla 2.b, tenemos que el tiro máximo se da para el estado 3
que es el de máximo viento. Por lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza
del viento, con la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el poste y con la
ecuación (10) la fuerza del viento sobre los conductores. Entonces nos queda:
cm
φe = φc + 1,5 ⋅ hl = 21,5 cm + 1,5 ⋅ 9, 6 m = 35,9 cm
m
 2 ⋅ ϕc + ϕe  daN  2 ⋅ 0, 215 m + 0, 359 m 
FVp = k ⋅ C ⋅ q ⋅ hL ⋅   = 1 ⋅ 0.7 ⋅ 76,56 ⋅ 9, 6 m  
 6  m  6 
FVp = 67, 66 daN

a +a  daN  45 m + 45 m 
FVC = ρVestadoIII ⋅  1 2  = 3, 22 ⋅  ⇒ FVC = 144,9 daN
 2  m  2 
Facc = 5, 76 daN

Con esto obtenemos que FV = 218, 38 daN .

El ángulo de desvió es de 6º y el tiro máximo es de Tmax. ESTADO III = 1581,9 daN ,

por lo tanto la resultante del tiro es de ∆t = 165,58 daN .

Con lo que la resultante es de:


R = FV + ∆t = 218, 38 daN + 165, 58 daN ⇒ R = 383,88 daN

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Y el coeficiente de seguridad será de


FR 1100 daN
CS = = = 2,86 > 2
R 383,88 daN
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Fundación
Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1 m
x 1 m x 1,6 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m; como se
muestra en la figura 3.

Figura 3-Dimensiones de la fundación.

El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).


 φ 2 ⋅ π ⋅ t′ 
G fund = ρ H ⋅  a 2 ⋅ t − 
 4 
(20)

El diámetro del agujero se toma el valor del diámetro en la base de la columna,

entonces tenemos que:


cm
φb = φc + 1,5 ⋅ hp = 21,5 cm + 1,5 ⋅11 m = 38 cm ⇒ φb = 38 cm
m
Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:
kg  2 2 π ⋅ 0,382 m2 ⋅1, 4 m 
G fund = 2000 ⋅  1 m ⋅ 1, 6 m −  ⇒ G fund = 2882, 45 kg
m3  4 

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Verificación de estabilidad por Sulzberger


Se tiene que cumplir que:
M S + M B ≥ sM r
(11)
La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:
4.5 ⋅ µ ⋅ G
tg (α1 ) =
a ⋅ t 2Ct (21)

Donde, tenemos que:


µ = 0,1 C1,6m = 3, 2 kg/cm 3

G = G poste + Gcond + Gacc + G fund + Gtgr


(22)
El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada se calcula con la
ecuación (23).
t
( ) 
Gtgr = ρT ⋅  ⋅ a 2 + ( a + 2 ⋅ t ⋅ tg β ) + a ⋅ ( a + 2 ⋅ t ⋅ tg β ) − a 2 ⋅ t 
3
2

 (23)

Gtgr = 1700 ⋅
3 
m  3
(
kg  1, 6 m 2 2 2
) 
⋅ 1 m + (1 m + 2 ⋅1, 6 m ⋅ tg ( 9° ) ) + 1 m ⋅ (1 m + 2 ⋅1, 6 m ⋅ tg ( 9° ) ) − 1 m 2 ⋅1, 6 m 

Gtgr = 1017,39 kg

El peso de los conductores es de:


a +a  kg  45 m + 45 m 
Gconductor = ρ0 ⋅  1 2  = 2, 09 ⋅ 
 2  m  2 
Gconductor = 94, 05 kg

G poste = 1235 kg

Gacc. = 6 kg

Con lo cual, nos queda que:


G = 1235 kg + 94, 04 kg + 6 kg + 2882, 45 kg + 1017,39 kg G = 5234,89 kg

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4,5 ⋅ 0,1 ⋅ 5234,89 kg


tg (α1 ) = ⇒ tg (α1 ) = 0, 0002875 < 0, 01
( )
100 ⋅160 2 cm3 ⋅ 3, 2
kg
cm3
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).

2 ⋅ a ⋅ t 3 ⋅ Ct ⋅ tg (α1 )
MS = (24)
36

2 ⋅ (100 ⋅1603 ) cm 4 ⋅ 3, 2 kg ⋅ 0, 01
MS = cm3 ⇒ M S = 514899, 4 kg ⋅ cm
36
M S = 5148, 99 daN ⋅ m

Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que


2 ⋅G
tg (α 2 ) =
a ⋅ Cb
3
(25)

2 ⋅ 5234,89 kg
tg (α 2 ) = ⇒ tg (α 2 ) = 0, 002313 < 0, 01
1003 cm3 ⋅ 3, 2 kg
cm
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y el
momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).
 3⋅G 
M B = G ⋅  0.707 ⋅ a − 0.5 ⋅ 3  (26)
 Cb ⋅ tg (α ) 

 
 3 ⋅ 5234,89 kg 
M B = 5234,89 kg ⋅  0.707 ⋅100 cm − 0.5 ⋅ 3
kg  ⇒ M B = 163646,12 kg ⋅ cm
 3, 2 ⋅ 0, 01 
 cm3 
M B = 1636, 46 daN ⋅ m

M B << M S ⇒ S =1
El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).

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 2 
M V = 383,88 daN ⋅  9, 6 + ⋅1, 6  m ⇒ M V = 4096, 72 daN ⋅ m
 3 
Con lo cual nos queda:
M S + M B = 5148,99 daN ⋅ m + 1636, 46 daN ⋅ m = 9785, 45 daN ⋅ m > 4096, 72 daN ⋅ m
La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual se
tiene que cumplir que
W
σ adm >
a2 (19)
Donde
W = G − Gtgr = 5234,89 kg − 1017,39 kg = 4217,5 kg

Y nos queda que:


4217,5 kg kg kg
σ= 2 2
= 0, 4217 2
< 1, 4
100 cm cm cm 2
Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.

Piquete Nro. 11
Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza
de ruptura en la cima de 1100 daN y un diámetro en la cima de 0,215 m (11/550/2). La
columna pesa 1235 kg.
Sobre esta estructura se montará un transformador de 315 kV.A, de relación de
transformación 13,2/0,400-0,231 kV, el transformador pesa 1245 kg. Sus dimensiones
son: alto 1,7 m, ancho 0,85 m y largo 1,65 m. El mismo está montado sobre una
plataforma tipo “PMT 2000”, la cual pesa 125 kg aproximadamente.
Para el cálculo de la fuerza del viento sobre el transformador se considera el caso
más desfavorable, cuando el transformador se ubica con su eje longitudinal paralelo a la
línea, en tal caso el área expuesta al viento es el alto por el largo.

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Cálculo del soporte sostén angular


Hipótesis 2.a = Hipótesis 2.b
“La resultante del tiro máximo de todos los cables y simultáneamente carga del viento
correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores, sobre cables en
ambos semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios, en la
dirección de la resultante.”
Si nos fijamos en la tabla 2.b, tenemos que el tiro máximo se da para el estado 3
que es el de máximo viento.
Por lo tanto la fuerza del viento es igual a:
Fv = FVp + FVc + Ftrafo + FVacc
(27)
Por lo tanto utilizando la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el
poste y con la ecuación (10) la fuerza del viento sobre los conductores. Entonces nos
queda:
cm
φe = φc + 1,5 ⋅ hl = 21,5 cm + 1,5 ⋅ 9, 6 m = 35,9 cm
m
 2 ⋅ ϕc + ϕe  daN  2 ⋅ 0, 215 m + 0, 359 m 
FVp = k ⋅ C ⋅ q ⋅ hL ⋅   = 1 ⋅ 0.7 ⋅ 76,56 ⋅ 9, 6 m  
 6  m  6 
FVp = 67, 66 daN

a +a  daN  45 m + 60 m 
FVC = ρVestadoIII ⋅  1 2  = 3, 22 ⋅  ⇒ FVC = 169,12 daN
 2  m  2 
Facc = 5, 76 daN
Para calcular la fuerza del viento sobre el transformador usamos la ecuación (28).
 htrafo 
 hbase + 2 
FVtrafo = k ⋅C ⋅ q ⋅ A⋅ 
hL (28)

Donde:
• k coeficiente que contempla la desigualdad de la velocidad del viento a lo
largo del vano. Para estructuras de soporte se toma k = 1 .

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• C coeficiente de presión dinámica, tabla 7.4 (norma). Para superficies planas


C = 1, 4 .

• q presión dinámica debido al viento( v2 16 , donde v[ m s ] )


• A área del transformador expuesta al viento, en m2.
• hbase altura desde el nivel del terreno a la base del trafo, se toma 3,5 m.

• htrafo altura del transformador, en metros.

• hl altura libre del poste, en metros.


Por lo tanto, tenemos que:

FVtrafo
daN
= 1 ⋅1, 4 ⋅ 76,56 2 ⋅ (1, 65 m ⋅1, 7 m ) ⋅
(3,5 m + 1, 7 m 2 )
m 9, 6 m

FVtrafo = 136, 24 daN

Con esto obtenemos que FV = 378, 78daN .

El ángulo de desvió es de 6º y el tiro máximo es de Tmax. ESTADO III = 1581,9 daN ,

por lo tanto la resultante de los tiros es de ∆t = 165,58 daN .

Con lo que la resultante es de:


R = FV + ∆t = 378, 78 daN + 165,58 daN ⇒ R = 544,36 daN
Y el coeficiente de seguridad será de
FR 1100 daN
CS = = = 2, 02 > 2
R 544,36 daN
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Fundación

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Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1 m


x 1 m x 1,6 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m; como se
muestra en la figura 3. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20). El
diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces
tenemos que:
cm
φb = φc + 1,5 ⋅ hp = 21,5 cm + 1,5 ⋅11 m = 38 cm ⇒ φb = 38 cm
m
Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:
kg  2 2 π ⋅ 0,382 m2 ⋅1, 4 m 
G fund = 2000 ⋅  1 m ⋅ 1,6 m −  ⇒ G fund = 2882, 45 kg
m3  4 

Verificación de estabilidad por Sulzberger


Se tiene que cumplir que:
M S + M B ≥ sM r
(11)
La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:
4.5 ⋅ µ ⋅ G
tg (α1 ) =
a ⋅ t 2Ct (21)

Donde, tenemos que:


µ = 0,1 C1,6m = 3, 2 kg/cm 3

G = G poste + Gcond + Gacc + G fund + Gtgr + Gtrafo + Gbasetrafo


(29)
El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la
ecuación (23):

Gtgr = 1700 ⋅
m3  3
(
kg  1, 6 m 2 2 2
) 
⋅ 1 m + (1 m + 2 ⋅1, 6 m ⋅ tg ( 9° ) ) + 1 m ⋅ (1 m + 2 ⋅1, 6 m ⋅ tg ( 9° ) ) − 1 m 2 ⋅1, 6 m 

Gtgr = 1017,39 kg

El peso de los conductores es de:

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a +a  kg  60 m + 45 m 
Gconductor = ρ0 ⋅  1 2  = 2, 09 ⋅ 
 2  m  2 
Gconductor = 109, 73 kg

G poste = 1235 kg

Gacc. = 6 kg

Gtrafo = 1275 kg

Gbasetrafo = 125 kg

Con lo cual, nos queda que:


G = 1235 kg + 109, 73 kg + 6 kg + 2882, 45 kg + 1017,39 kg + 1275 kg + 125 kg
G = 6650,56 kg
4,5 ⋅ 0,1 ⋅ 6650, 56 kg
tg (α1 ) = ⇒ tg (α1 ) = 0, 000334 < 0, 01
( )
100 ⋅160 2 cm3 ⋅ 3, 2
kg
cm3
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).

2 ⋅ (100 ⋅1603 ) cm 4 ⋅ 3, 2 kg ⋅ 0, 01
MS = cm 3 ⇒ M S = 514899, 4 kg ⋅ cm
36
M S = 5148,99 daN ⋅ m

Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que:


2 ⋅G
tg (α 2 ) =
a ⋅ Cb
3
(25)

2 ⋅ 6650,56 kg
tg (α 2 ) = ⇒ tg (α 2 ) = 0, 002939 < 0, 01
100 cm ⋅ 3, 2
3 3 kg
cm
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y el
momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).

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 
 3 ⋅ 6650,56 kg 
M B = 5234,89 kg ⋅  0, 707 ⋅100 cm − 0.5 ⋅ 3
kg  ⇒ M B = 186416 kg ⋅ cm
 3, 2 ⋅ 0, 01 
 cm3 
M B = 1861,16 daN ⋅ m

M B << M S ⇒ S =1
El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).
 2 
M V = 517,11 daN ⋅  9, 6 + ⋅1, 6  m ⇒ M V = 5531, 35 daN ⋅ m
 3 
Con lo cual nos queda:
M S + M B = 5148,99 daN ⋅ m + 1861,16 daN ⋅ m = 7010,15 daN ⋅ m > 5531,35 daN ⋅ m
La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual se
tiene que cumplir que
W
σ adm >
a2 (19)
Donde
W = G − Gtgr = 6650,56 kg − 1017,39 kg = 5633,17 kg

Y nos queda que:


5633,17 kg kg kg
σ= 2 2
= 0,5633 2
< 1, 4
100 cm cm cm 2
Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.

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Dimensionamiento del soporte de retención en tramos rectos


Altura del soporte de retención en tramos rectos
La columna utilizada para esta estructura es de hormigón armado con fundación
de hormigón simple, para lo cual tenemos que cumplir que como mínimo este
empotrado en la fundación un 10% de la altura de la columna y como tenemos que
cumplir que todos los poste estén al mismo nivel, o sea que tenga una altura libre de 9,6
m, entonces la altura del poste queda determinada por:

hp
hp = + 9, 6 m
10
hp
hp − = 9, 6 m
10
9 10 ⋅ 9, 6 m
hp = 9, 6 m ⇒ hp = ⇒ hp = 10, 66 m
10 9
Por lo tanto, se tiene que cumplir que la altura mínima del poste es de 11 m.

Piquete Nro. 7
Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza
de ruptura en la cima de 2700 daN y un diámetro en la cima de 0,305 m (11/900/3). La

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columna pesa 1992 kg. Los vanos adyacentes el piquete nro. 7 son de 58 m y de 45 m
respectivamente (ver plano nro. 1).

Cálculo del soporte de retención en tramos rectos


Hipótesis 3.2.a = Hipótesis 3.2.b
“Carga del viento máxima en dirección perpendicular a la línea sobre cables en ambos
semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios y simultáneamente
diferencia entre tiros unilateral a ambos lados del soporte correspondiente al estado de
viento máximo.”
Si nos fijamos en la tabla 1.b y en la tabla 2.b tenemos que:
E 2- T (daN) E 3- T (daN)
Tramo 1 1436,13 1594,59
Tramo 2 1445,86 1581,90
∆t (daN) 9,73 12,69
Tabla 7.

Con lo que la diferencia de tiro máximo se da para el estado 3 que es el de


máximo viento. Por lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento,
con la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el poste y con la ecuación (10)
la fuerza del viento sobre los conductores. Entonces nos queda:
cm
φe = φc + 1,5 ⋅ hl = 30,5 cm + 1,5 ⋅ 9, 6 m = 45, 4 cm
m
 2 ⋅ ϕc + ϕe  daN  2 ⋅ 0,305 m + 0, 454 m 
FVp = k ⋅ C ⋅ q ⋅ hL ⋅   = 1 ⋅ 0.7 ⋅ 76,56 ⋅ 9, 6 m  
 6  m  6 
FVp = 90,81 daN

a +a  daN  58 m + 45 m 
FVC = ρVestadoIII ⋅  1 2  = 3, 22 ⋅  ⇒ FVC = 165,9 daN
 2  m  2 
Facc = 20 daN

Con esto obtenemos que FV = 276, 71 daN .

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Con lo que la resultante es de:

R = FV2 + ∆t 2 = 276, 712 daN 2 + 12, 692 daN 2 ⇒ R = 277 daN

Y el coeficiente de seguridad será de


FR 2700 daN
CS = = = 9, 7473 > 2
R 277 daN
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Hipótesis 3.2.c:
“Tiro máximo unilateral de todos los cables y simultáneamente carga del viento
correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores sobre poste,
cruceta, aislantes y accesorios en dirección perpendicular a la línea.”
De la tabla 7, podemos apreciar que el máximo tiro se da para el estado de 3 de
máximo viento, que es de Tmax. = 1594,59 daN .
La fuerza del viento para este caso es:
FVp = 90,81 daN

Facc = 20 daN

Con esto obtenemos que FV = 110,81 daN .

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Con lo que la resultante es de:

Re = FV2 + Tmax.2 = 110,812 daN 2 + 1594,592 daN 2 ⇒ Re = 1598, 44 daN

Y el coeficiente de seguridad será de


FR 2700 daN
CS e = = = 1, 6892 > 1, 65
Re 1598, 44 daN
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Fundación
Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4
m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para el poste de 1,4 m; como
se muestra en la figura 4.

Figura 4-Dimensiones de la fundación.

El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20). El diámetro del agujero
se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces tenemos que:
cm
φb = φc + 1,5 ⋅ hp = 30,5 cm + 1,5 ⋅11 m = 47 cm ⇒ φb = 47 cm
m
Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:
kg  2 2 π ⋅ 0, 47 2 m2 ⋅1, 4 m 
G fund = 2000 ⋅  1, 4 m ⋅ 1,85 m −  ⇒ G fund = 6766, 21 kg
m3  4 
Verificación de estabilidad por Sulzberger
Se tiene que cumplir que:
M S + M B ≥ sM r
(11)

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La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:


4.5 ⋅ µ ⋅ G
tg (α1 ) =
a ⋅ t 2Ct (21)

Donde, tenemos que:


µ = 0,1 C1,85m = 3, 7 kg/cm3

G = G poste + Gcond + Gacc + G fund + Gtgr


(22)
El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la
ecuación (23):

Gtgr = 1700
kg  1, 85 m

3 
m  3
( 2 2
(
⋅ 1, 4 m + 1, 4 m + 2 ⋅ 1, 85 m ⋅ tg ( 9° ) )
2
(
+ 1, 4 m ⋅ 1, 4 m + 2 ⋅ 1, 85 m ⋅ tg ( 9° ) )) − 1, 4 m 2 ⋅ 1, 85 m 

Gtgr = 1870,81 kg

El peso de los conductores es de:


a +a  kg  58 m + 45 m 
Gconductor = ρ0 ⋅  1 2  = 2, 09 ⋅ 
 2  m  2 
Gconductor = 107, 64 kg

G poste = 1992 kg

Gacc. = 30 kg

Con lo cual, nos queda que:


G = 1992 kg + 107, 64 kg + 30 kg + 6766, 21 kg + 1870,81 kg
G = 10766, 66 kg
4,5 ⋅ 0,1 ⋅10766, 66 kg
tg (α1 ) = ⇒ tg (α1 ) = 0, 0002733 < 0, 01
( )
140 ⋅1852 cm 3 ⋅ 3, 7
kg
cm3
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).

2 ⋅ (140 ⋅1853 ) cm 4 ⋅ 3, 7 kg ⋅ 0, 01
MS = cm3 ⇒ M S = 1288419,95 kg ⋅ cm
36

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M S = 12884,19 daN ⋅ m

Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que:


2 ⋅G
tg (α 2 ) =
a ⋅ Cb
3
(25)

2 ⋅10766, 66 kg
tg (α 2 ) = ⇒ tg (α 2 ) = 0, 001499 < 0, 01
140 cm ⋅ 3, 7
3 3 kg
cm3
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y el
momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).
 
 3 ⋅10766, 66 kg 
M B = 10766, 66 kg ⋅  0, 707 ⋅140 cm − 0,5 ⋅ 3 ⇒
kg ⋅ 0, 01 
 3, 7
 cm 3 
M B = 551185, 01 kg ⋅ cm

M B = 5511,85 daN ⋅ m

M B << M S ⇒ S =1
El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).
 2 
M V = 1598, 44 daN ⋅  9, 6 + ⋅1,85  m ⇒ M V = 17316, 38 daN ⋅ m
 3 
Con lo cual nos queda:
M S + M B = 12884,19 daN ⋅ m + 5511,85 daN ⋅ m = 18396, 04 daN ⋅ m > 17316,38 daN ⋅ m
La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual se
tiene que cumplir que
W
σ adm >
a2 (19)
Donde
W = G − Gtgr = 10766, 66 kg − 1870,81kg = 8895,85 kg

Y nos queda que:

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8895,85 kg kg kg
σ= 2 2
= 0, 4539 2
< 1, 4
140 cm cm cm 2
Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.

Piquete Nro. 13
Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza
de ruptura en la cima de 2700 daN y un diámetro en la cima de 0,305 cm (11/900/3). La
columna pesa 1992 kg.

Cálculo del soporte de retención en tramos rectos


Hipótesis 3.2.a = Hipótesis 3.2.b
“Carga del viento máxima en dirección perpendicular a la línea sobre cables en ambos
semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios y simultáneamente
diferencia entre tiros unilateral a ambos lados del soporte correspondiente al estado de
viento máximo.”
Si nos fijamos en la tabla 2.b y en la tabla 3.b tenemos que:
E 2- T (daN) E 3- T (daN)
Tramo 2 1445,86 1581,90
Tramo 3 1420,16 1615,93
∆t (daN) 25,70 34,02
Tabla 8.

Con lo que la diferencia de tiro máximo se da para el estado 3 que es el de


máximo viento. Por lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento,
con la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el poste y con la ecuación (10)
la fuerza del viento sobre los conductores. Los vanos adyacentes el piquete nro. 13 son
ambos de 60 m (ver plano nro. 1). Entonces nos queda:
cm
φe = φc + 1,5 ⋅ hl = 30,5 cm + 1,5 ⋅ 9, 6 m = 45, 4 cm
m

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 2 ⋅ ϕc + ϕe  daN  2 ⋅ 0,305 m + 0, 454 m 


FVp = k ⋅ C ⋅ q ⋅ hL ⋅   = 1 ⋅ 0.7 ⋅ 76,56 ⋅ 9, 6 m  
 6  m  6 
FVp = 90,81 daN

a +a  daN  60 m + 60 m 
FVC = ρVestadoIII ⋅  1 2  = 3, 22 ⋅  ⇒ FVC = 193, 28 daN
 2  m  2 
Facc = 20 daN

Con esto obtenemos que FV = 304, 09 daN .

Con lo que la resultante es de:

R = FV2 + ∆t 2 = 304, 092 daN 2 + 34,022 daN 2 ⇒ R = 305,99 daN

Y el coeficiente de seguridad será de


FR 2700 daN
CS = = = 8,8239 > 2
R 305,99 daN
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Hipótesis 3.2.c:
“Tiro máximo unilateral de todos los cables y simultáneamente carga del viento
correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores sobre poste,
cruceta, aislantes y accesorios en dirección perpendicular a la línea.”
De la tabla 8, podemos apreciar que el máximo tiro se da para el estado de 3 de
máximo viento, que es de Tmax. = 1615,93 daN .
La fuerza del viento para este caso es:

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FVp = 90,81 daN

Facc = 20 daN

Con esto obtenemos que FV = 110,81 daN .

Con lo que la resultante es de:

Re = FV2 + Tmax.2 = 110,812 daN 2 + 1615,932 daN 2 ⇒ Re = 1619, 72 daN

Y el coeficiente de seguridad será de


FR 2700 daN
CS e = = = 1, 6669 > 1, 65
Re 1619, 72 daN
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.
Fundación
Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4
m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m;
como se muestra en la figura 4. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).
El diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces
tenemos que:
cm
φb = φc + 1,5 ⋅ hp = 30,5 cm + 1,5 ⋅11 m = 47 cm ⇒ φb = 47 cm
m
Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:
kg  2 2 π ⋅ 0, 47 2 m2 ⋅1, 4 m 
G fund = 2000 ⋅  1, 4 m ⋅ 1,85 m −  ⇒ G fund = 6766, 21 kg
m3  4 
Verificación de estabilidad por Sulzberger
Se tiene que cumplir que:
M S + M B ≥ sM r
(11)

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La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:


4.5 ⋅ µ ⋅ G
tg (α1 ) =
a ⋅ t 2Ct (21)

Donde, tenemos que:


µ = 0,1 C1,85m = 3, 7 kg/cm3

G = G poste + Gcond + Gacc + G fund + Gtgr


(22)
El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la
ecuación (23):

Gtgr = 1700
kg  1, 85 m

3 
m  3
( 2 2
(
⋅ 1, 4 m + 1, 4 m + 2 ⋅ 1, 85 m ⋅ tg ( 9° ) )
2
(
+ 1, 4 m ⋅ 1, 4 m + 2 ⋅ 1, 85 m ⋅ tg ( 9° ) )) − 1, 4 m 2 ⋅ 1, 85 m 

Gtgr = 1870,81 kg

El peso de los conductores es de:


a +a  kg  60 m + 60 m 
Gconductor = ρ0 ⋅  1 2  = 2, 09 ⋅ 
 2  m  2 
Gconductor = 125, 40kg

G poste = 1992 kg

Gacc. = 30 kg

Con lo cual, nos queda que:


G = 1992 kg + 125, 40 kg + 30 kg + 6766, 21 kg + 1870,81 kg
G = 10784, 42 kg
4,5 ⋅ 0,1 ⋅10784, 42 kg
tg (α1 ) = ⇒ tg (α1 ) = 0, 0002737 < 0, 01
( )
140 ⋅1852 cm 3 ⋅ 3, 7
kg
cm3
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).

2 ⋅ (140 ⋅1853 ) cm 4 ⋅ 3, 7 kg ⋅ 0, 01
MS = cm3 ⇒ M S = 1288419,95 kg ⋅ cm
36

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M S = 12884,19 daN ⋅ m

Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que


2 ⋅G
tg (α 2 ) =
a ⋅ Cb
3
(25)

2 ⋅10784, 42 kg
tg (α 2 ) = ⇒ tg (α 2 ) = 0, 001502 < 0, 01
140 cm ⋅ 3, 7
3 3 kg
cm3
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y el
momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).
 
 3 ⋅10784, 42 kg 
M B = 10784, 42 kg ⋅  0, 707 ⋅140 cm − 0, 5 ⋅ 3 ⇒
kg ⋅ 0, 01 
 3, 7
 cm3 
M B = 551811,118 kg ⋅ cm

M B = 5518,11 daN ⋅ m

M B << M S ⇒ S =1
El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).
 2 
M V = 1619, 72 daN ⋅  9, 6 + ⋅1,85  m ⇒ M V = 17547 daNm
 3 
Con lo cual nos queda:
M S + M B = 12884,19 daN ⋅ m + 5518,11 daN ⋅ m = 18402,30 daN ⋅ m > 17547 daN ⋅ m
La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual se
tiene que cumplir que
W
σ adm >
a2 (19)
Donde
W = G − Gtgr = 10784, 42 kg − 1870,81 kg = 8913, 61 kg

Y nos queda que:

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8913, 61 kg kg kg
σ= 2 2
= 0, 4548 2
< 1, 4
140 cm cm cm 2

Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.

Piquete Nro. 19
Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza
de ruptura en la cima de 2700 daN y un diámetro en la cima de 0,305 m (11/900/3). La
columna pesa 1992 kg.

Cálculo del soporte de retención en tramos rectos


Hipótesis 3.2.a = Hipótesis 3.2.b
“Carga del viento máxima en dirección perpendicular a la línea sobre cables en ambos
semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios y simultáneamente
diferencia entre tiros unilateral a ambos lados del soporte correspondiente al estado de
viento máximo.”
Si nos fijamos en la tabla 3.b y en la tabla 4.b tenemos que:
E 2- T (daN) E 3- T (daN)
Tramo 3 1420,16 1615,93
Tramo 4 1434,93 1596,78
∆t (daN) 14,76 19,15
Tabla 9.

Con lo que la diferencia de tiro máximo se da para el estado 3 que es el de


máximo viento. Por lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento,
con la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el poste y con la ecuación (10)
la fuerza del viento sobre los conductores. Los vanos adyacentes el piquete nro. 19 son
de 55 m y de 60 m (ver plano nro. 1). Entonces nos queda:
cm
φe = φc + 1,5 ⋅ hl = 30,5 cm + 1,5 ⋅ 9, 6 m = 45, 4 cm
m

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 2 ⋅ ϕc + ϕe  daN  2 ⋅ 0, 305 m + 0, 454 m 


FVp = k ⋅ C ⋅ q ⋅ hL ⋅   = 1 ⋅ 0.7 ⋅ 76,56 ⋅ 9, 6 m  
 6  m  6 
FVp = 90,81 daN

a +a  daN  55 m + 60 m 
FVC = ρVestadoIII ⋅  1 2  = 3, 22 ⋅  ⇒ FVC = 185, 23 daN
 2  m  2 
Facc = 20 daN

Con esto obtenemos que FV = 296, 04 daN .

Con lo que la resultante es de:

R = FV2 + ∆t 2 = 296, 042 daN 2 + 19,152 daN 2 ⇒ R = 296, 66 daN

Y el coeficiente de seguridad será de


FR 2700 daN
CS = = = 9,1014 > 2
R 296, 66 daN
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Hipótesis 3.2.c:
“Tiro máximo unilateral de todos los cables y simultáneamente carga del viento
correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores sobre poste,
cruceta, aislantes y accesorios en dirección perpendicular a la línea.”
De la tabla 9, podemos apreciar que el máximo tiro se da para el estado de 3 de
máximo viento, que es de Tmax. = 1615,93 daN .
La fuerza del viento para este caso es:
FVp = 90,81 daN

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Facc = 20 daN

Con esto obtenemos que FV = 110,81 daN .

Con lo que la resultante es de:

Re = FV2 + Tmax.2 = 110,812 daN 2 + 1615,932 daN 2 ⇒ Re = 1619, 72kg

Y el coeficiente de seguridad será de


FR 2700 daN
CS e = = = 1, 6669 > 1, 65
Re 1619, 72 daN
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Fundación
Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4
m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m;
como se muestra en la figura 4. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).
El diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces
tenemos que:
cm
φb = φc + 1,5 ⋅ hp = 30,5 cm + 1,5 ⋅11 m = 47 cm ⇒ φb = 47 cm
m
Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:
kg  2 2 π ⋅ 0, 47 2 m2 ⋅1, 4 m 
G fund = 2000 ⋅  1, 4 m ⋅ 1,85 m −  ⇒ G fund = 6766, 21 kg
m3  4 
Verificación de estabilidad por Sulzberger
Se tiene que cumplir que:
M S + M B ≥ sM r
(11)

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La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:


4.5 ⋅ µ ⋅ G
tg (α1 ) =
a ⋅ t 2Ct (21)

Donde, tenemos que:


µ = 0,1 C1,85m = 3, 7 kg/cm3

G = G poste + Gcond + Gacc + G fund + Gtgr


(22)
El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la
ecuación (23):

Gtgr = 1700
kg  1, 85 m

3 
m  3
( 2 2
(
⋅ 1, 4 m + 1, 4 m + 2 ⋅ 1, 85 m ⋅ tg ( 9° ) )
2
(
+ 1, 4 m ⋅ 1, 4 m + 2 ⋅ 1, 85 m ⋅ tg ( 9° ) )) − 1, 4 m 2 ⋅ 1, 85 m 

Gtgr = 1870,81 kg

El peso de los conductores es de:


a +a  kg  55 m + 60 m 
Gconductor = ρ0 ⋅  1 2  = 2, 09 ⋅ 
 2  m  2 
Gconductor = 120,18 kg

G poste = 1992 kg

Gacc. = 30 kg

Con lo cual, nos queda que:


G = 1992 kg + 120,18 kg + 30 kg + 6766, 21 kg + 1870,81 kg
G = 10779, 20 kg
4, 5 ⋅ 0,1 ⋅10779, 20 kg
tg (α1 ) = ⇒ tg (α1 ) = 0, 0002736 < 0, 01
( )
140 ⋅1852 cm 3 ⋅ 3, 7
kg
cm3
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).

2 ⋅ (140 ⋅1853 ) cm 4 ⋅ 3, 7 kg ⋅ 0, 01
MS = cm3 ⇒ M S = 1288419,95 kg ⋅ cm
36

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M S = 12884,19 daN ⋅ m

Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que


2 ⋅G
tg (α 2 ) =
a ⋅ Cb
3
(25)

2 ⋅10779, 20 kg
tg (α 2 ) = ⇒ tg (α 2 ) = 0, 001501 < 0, 01
140 cm ⋅ 3, 7
3 3 kg
cm3
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y el
momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).
 
 3 ⋅10779, 20 kg 
M B = 10779, 20 kg ⋅  0, 707 ⋅140 cm − 0, 5 ⋅ 3 ⇒
kg ⋅ 0, 01 
 3, 7
 cm3 
M B = 551627, 08 kg ⋅ cm

M B = 5516, 27 daN ⋅ m

M B << M S ⇒ S =1
El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).
 2 
M V = 1619, 72 daN ⋅  9, 6 + ⋅1,85  m ⇒ M V = 17547 daN ⋅ m
 3 
Con lo cual nos queda:
M S + M B = 12884,19 daN ⋅ m + 5516, 27 daN ⋅ m = 18400, 46 daN ⋅ m > 17547 daN ⋅ m
La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual se
tiene que cumplir que
W
σ adm >
a2 (19)
Donde
W = G − Gtgr = 10779, 20 kg − 1870,81 kg = 8908,39 kg

Y nos queda que:

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8908, 39 kg kg kg
σ= 2 2
= 0, 4545 2
< 1, 4
140 cm cm cm 2
Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.

Piquete Nro. 26
Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza
de ruptura en la cima de 2700 daN y un diámetro en la cima de 0,305 m (11/900/3). La
columna pesa 1992 kg.
Sobre esta estructura se montará un transformador de 315 kV.A, de relación de
transformación 13,2/0,400-0,231 kV, el transformador pesa 1245 kg. Sus dimensiones
son: alto 1,7 m, ancho 0,85 m y largo 1,65 m. El mismo está montado sobre una
plataforma tipo “PMT 2000”, la cual pesa 125 kg aproximadamente.
Para el cálculo de la fuerza del viento sobre el transformador se considera el caso
más desfavorable que es cuando el transformador se ubica con su eje longitudinal
paralelo a la línea, en tal caso el área expuesta al viento es el alto por el largo.

Cálculo del soporte de retención en tramos rectos


Hipótesis 3.2.a = Hipótesis 3.2.b
“Carga del viento máxima en dirección perpendicular a la línea sobre cables en ambos
semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios y simultáneamente
diferencia entre tiros unilateral a ambos lados del soporte correspondiente al estado de
viento máximo.”
Si nos fijamos en la tabla 4.b y en la tabla 5.b tenemos que:
E 2- T (daN) E 3- T (daN)
Tramo 4 1434,93 1596,78
Tramo 5 1471,69 1546,48
∆t (daN) 36,77 50,30
Tabla 10.

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Con lo que la diferencia de tiro máximo se da para el estado 3 que es el de


máximo viento. Por lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento,
con la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el poste, con la ecuación (10)
la fuerza del viento sobre los conductores y con la ecuación (28) la fuerza del viento
sobre el transformador. Los vanos adyacentes el piquete nro. 26 son de 52,5 m y de 48
m (ver plano nro. 1). Entonces nos queda:
cm
φe = φc + 1,5 ⋅ hl = 30,5 cm + 1,5 ⋅ 9, 6 m = 44,9 cm
m
 2 ⋅ ϕc + ϕe  daN  2 ⋅ 0,305 m + 0, 449 m 
FVp = k ⋅ C ⋅ q ⋅ hL ⋅   = 1 ⋅ 0.7 ⋅ 76,56 ⋅ 9, 6 m  
 6  m  6 
FVp = 90,81 daN

a +a  daN  52, 5 m + 48 m 
FVC = ρVestadoIII ⋅  1 2  = 3, 22 ⋅  ⇒ FVC = 161,87 daN
 2  m  2 
Facc = 20 daN

FVtrafo
daN
= 1 ⋅1, 4 ⋅ 76,56 2 ⋅ (1, 65 m ⋅1, 7 m ) ⋅
(3,5 m + 1, 7 m 2 ) ⇒ F Vtrafo = 136, 23 daN
m 9, 6 m

Con esto obtenemos que FV = 408, 92 daN .

Con lo que la resultante es de:

R = FV2 + ∆t 2 = 408,922 daN 2 + 50,302 daN 2 ⇒ R = 412 daN

Y el coeficiente de seguridad será de


FR 2700 daN
CS = = = 6, 5534 > 2
R 412 daN
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

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Hipótesis 3.2.c:
“Tiro máximo unilateral de todos los cables y simultáneamente carga del viento
correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores sobre poste,
cruceta, aislantes y accesorios en dirección perpendicular a la línea.”
De la tabla 10, podemos apreciar que el máximo tiro se da para el estado de 3 de
máximo viento, que es de Tmax. = 1596, 78 daN .
La fuerza del viento para este caso es:
FVp = 90,81 daN

Facc = 20 daN

FVtrafo = 136, 23 daN

Con esto obtenemos que FV = 247, 05 daN .

Con lo que la resultante es de:

Re = FV2 + Tmax.2 = 247, 052 daN 2 + 1596, 782 daN 2 ⇒ Re = 1615, 78 daN

Y el coeficiente de seguridad será de


FR 2700 daN
CS e = = = 1, 671 > 1, 65
Re 1615, 78 daN
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Fundación
Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4
m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m;
como se muestra en la figura 4. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).

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El diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces


tenemos que:
cm
φb = φc + 1,5 ⋅ hp = 30,5 cm + 1,5 ⋅11 m = 47 cm ⇒ φb = 47 cm
m
Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:
kg  2 2 π ⋅ 0, 472 m2 ⋅1, 4 m 
G fund = 2000 ⋅  1, 4 m ⋅ 1,85 m −  ⇒ G fund = 6766, 21 kg
m3  4 

Verificación de estabilidad por Sulzberger


Se tiene que cumplir que:
M S + M B ≥ sM r
(12)
La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:
4.5 ⋅ µ ⋅ G
tg (α1 ) =
a ⋅ t 2Ct (21)

Donde, tenemos que:


µ = 0,1 C1,85m = 3, 7 kg/cm3

G = G poste + Gcond + Gacc + G fund + Gtgr + Gtrafo + Gbasetrafo


(27)
El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la
ecuación (23):

Gtgr = 1700
kg  1, 85 m

3 
m  3
( 2 2
(
⋅ 1, 4 m + 1, 4 m + 2 ⋅ 1, 85 m ⋅ tg ( 9° ) )
2
(
+ 1, 4 m ⋅ 1, 4 m + 2 ⋅ 1, 85 m ⋅ tg ( 9° ) )) − 1, 4 m 2 ⋅ 1, 85 m 

Gtgr = 1870,81 kg

El peso de los conductores es de:


a +a  kg  52,5 m + 48 m 
Gconductor = ρ0 ⋅  1 2  = 2, 09 ⋅ 
 2  m  2 
Gconductor = 105, 02 kg

G poste = 1992 kg

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Gacc. = 80 kg

Gtrafo = 1275 kg

Gbasetrafo = 125 kg

Con lo cual, nos queda que:


G = 1992 kg + 105, 02 kg + 80 kg + 6766, 21 kg + 1870,81 kg + 1275 kg + 125 kg
G = 12214, 05 kg
4,5 ⋅ 0,1 ⋅12214, 05 kg
tg (α1 ) = ⇒ tg (α1 ) = 0, 00031 < 0, 01
( )
140 ⋅1852 cm 3 ⋅ 3, 7
kg
cm3
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).

2 ⋅ (140 ⋅1853 ) cm 4 ⋅ 3, 7 kg ⋅ 0, 01
MS = cm 3 ⇒ M S = 1288419,95 kg ⋅ cm
36
M S = 12884,19 daN ⋅ m
Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que
2 ⋅G
tg (α 2 ) =
a ⋅ Cb
3
(25)

2 ⋅12214, 05 kg
tg (α 2 ) = ⇒ tg (α 2 ) = 0, 001701 < 0, 01
140 cm ⋅ 3, 7
3 3 kg
cm3
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y el
momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).
 
 3 ⋅12214, 05 kg 
M B = 12214, 05 kg ⋅  0, 707 ⋅140 cm − 0, 5 ⋅ 3 ⇒
 3, 7 kg 3 ⋅ 0, 01 
 cm 
M B = 600219, 28 kg ⋅ cm

M B = 6002,19 daN ⋅ m

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M B << M S ⇒ S =1

El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).


 2 
M V = 1615, 78daN ⋅  9, 6 + ⋅1,85  m ⇒ M V = 17504 daN ⋅ m
 3 
Con lo cual nos queda:
M S + M B = 12884,19 daN ⋅ m + 6002,19 daN ⋅ m = 18886,38daN ⋅ m > 17504 daN ⋅ m
La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual se
tiene que cumplir que
W
σ adm >
a2 (19)
Donde
W = G − Gtgr = 12214, 05 kg − 1870,81 kg = 10343, 24 kg

Y nos queda que:


10343,81 kg kg kg
σ= 2 2
= 0,5277 2
< 1, 4
140 cm cm cm 2
Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.

Piquete Nro. 33
Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza
de ruptura en la cima de 2700 daN y un diámetro en la cima de 0,305 cm (11/900/3). La
columna pesa 1992 kg.

Cálculo del soporte de retención en tramos rectos


Hipótesis 3.2.a = Hipótesis 3.2.b
“Carga del viento máxima en dirección perpendicular a la línea sobre cables en ambos
semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios y simultáneamente

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diferencia entre tiros unilateral a ambos lados del soporte correspondiente al estado de
viento máximo.”
Si nos fijamos en la tabla 5.b y en la tabla 5.b tenemos que:
E 2- T (daN) E 3- T (daN)
Tramo 5 1471,69 1546,48
Tramo 6 1497,98 1507,32
∆t (daN) 26,28 39,16
Tabla 11.

Con lo que la diferencia de tiro máximo se da para el estado 3 que es el de


máximo viento. Por lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento,
con la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el poste y con la ecuación (10)
la fuerza del viento sobre los conductores. Los vanos adyacentes el piquete nro. 33 son
de 46 m y de 35 m (ver plano nro. 1). Entonces nos queda:
cm
φe = φc + 1,5 ⋅ hl = 30,5 cm + 1,5 ⋅ 9, 6 m = 44,9 cm
m
 2 ⋅ ϕc + ϕe  daN  2 ⋅ 0, 305 m + 0, 449 m 
FVp = k ⋅ C ⋅ q ⋅ hL ⋅   = 1 ⋅ 0.7 ⋅ 76,56 ⋅ 9, 6 m  
 6  m  6 
FVp = 90,81 daN

a +a  daN  46 m + 35 m 
FVC = ρVestadoIII ⋅  1 2  = 3, 22 ⋅  ⇒ FVC = 130, 47 daN
 2  m  2 
Facc = 20 daN

Con esto obtenemos que FV = 241, 27 daN .

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Con lo que la resultante es de:

R = FV2 + ∆t 2 = 241, 27 2 daN 2 + 39,162 daN 2 ⇒ R = 244, 43 daN

Y el coeficiente de seguridad será de


FR 2700 daN
CS = = = 11, 046 > 2
R 244, 43 daN
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Hipótesis 3.2.c:
“Tiro máximo unilateral de todos los cables y simultáneamente carga del viento
correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores sobre poste,
cruceta, aislantes y accesorios en dirección perpendicular a la línea.”
De la tabla 11, podemos apreciar que el máximo tiro se da para el estado de 3 de
máximo viento, que es de Tmax. = 1546, 48 daN .
La fuerza del viento para este caso es:
FVp = 90,81 daN

Facc = 20 daN

Con esto obtenemos que FV = 110,81 daN .

Con lo que la resultante es de:

Re = FV2 + Tmax.2 = 110,812 daN 2 + 1546, 482 daN 2 ⇒ Re = 1550, 44 daN

Y el coeficiente de seguridad será de


FR 2700 daN
CS e = = = 1, 7414 > 1, 65
Re 1550, 44 daN
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

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Fundación
Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4
m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m;
como se muestra en la figura 4. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).
El diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces
tenemos que:
cm
φb = φc + 1,5 ⋅ hp = 30,5cm + 1,5 ⋅11 m = 47 cm ⇒ φb = 47 cm
m
Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:
kg  2 2 π ⋅ 0, 47 2 m2 ⋅1, 4 m 
G fund = 2000 ⋅  1, 4 m ⋅ 1,85 m −  ⇒ G fund = 6766, 21 kg
m3  4 

Verificación de estabilidad por Sulzberger


Se tiene que cumplir que:
M S + M B ≥ sM r
(11)
La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:
4.5 ⋅ µ ⋅ G
tg (α1 ) =
a ⋅ t 2Ct (21)

Donde, tenemos que:


µ = 0,1 C1,85m = 3, 7 kg/cm3

G = G poste + Gcond + Gacc + G fund + Gtgr


(22)
El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la
ecuación (23):

Gtgr = 1700
kg  1, 85 m
m

3 
 3
( 2 2
(
⋅ 1, 4 m + 1, 4 m + 2 ⋅ 1, 85 m ⋅ tg ( 9° ) )
2
(
+ 1, 4 m ⋅ 1, 4 m + 2 ⋅ 1, 85 m ⋅ tg ( 9° ) )) − 1, 4 m 2 ⋅ 1, 85 m 

Gtgr = 1870,81 kg

El peso de los conductores es de:

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a +a  kg  46 m + 35 m 
Gconductor = ρ0 ⋅  1 2  = 2, 09 ⋅ 
 2  m  2 
Gconductor = 84, 65 kg

G poste = 1992 kg

Gacc. = 30 kg

Con lo cual, nos queda que:


G = 1992 kg + 84, 65 kg + 30 kg + 6766, 21 kg + 1870,81 kg
G = 10743, 67 kg
4,5 ⋅ 0,1 ⋅10743, 67 kg
tg (α1 ) = ⇒ tg (α1 ) = 0, 0002727 < 0, 01
( )
140 ⋅1852 cm 3 ⋅ 3, 7
kg
cm3
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).

2 ⋅ (140 ⋅1853 ) cm 4 ⋅ 3, 7 kg ⋅ 0, 01
MS = cm3 ⇒ M S = 1288419,95 kg ⋅ cm
36
M S = 12884,19 daN ⋅ m

Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que:


2 ⋅G
tg (α 2 ) =
a ⋅ Cb
3
(25)

2 ⋅10743, 67 kg
tg (α 2 ) = ⇒ tg (α 2 ) = 0, 001496 < 0, 01
140 cm ⋅ 3, 7
3 3 kg
cm3
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y
el momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).
 
 3 ⋅10743, 67 kg 
M B = 10743, 67 kg ⋅  0, 707 ⋅140 cm − 0, 5 ⋅ 3 ⇒
kg ⋅ 0, 01 
 3, 7
 cm3 
M B = 550373, 75 kg ⋅ cm

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M B = 5503, 74 daN ⋅ m

M B << M S ⇒ S =1
El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).
 2 
M V = 1550, 44 daN ⋅  9, 6 + ⋅1,85  m ⇒ M V = 16796, 46 daN ⋅ m
 3 
Con lo cual nos queda:
M S + M B = 12884,19 daN ⋅ m + 5503, 74 daN ⋅ m = 18387,93 daN ⋅ m > 16796, 46 daN ⋅ m
La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual
se tiene que cumplir que
W
σ adm >
a2 (19)
Donde
W = G − Gtgr = 10743, 67 kg − 1870,81kg = 8872,86 kg

Y nos queda que:


8872,86 kg kg kg
σ= 2 2
= 0, 4527 2
< 1, 4
140 cm cm cm 2
Por lo tanto VERIFICA, la columna no se hunde.

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Dimensionamiento del soporte terminal


Altura del soporte terminal
La columna utilizada para esta estructura es de hormigón armado con fundación
de hormigón simple, para lo cual tenemos que cumplir que como mínimo este
empotrado en la fundación un 10% de la altura de la columna y como tenemos que
cumplir que todos los poste estén al mismo nivel, o sea que tenga una altura libre de 9,6
m, entonces la altura de la columna queda determinada por:

hp
hp = + 9, 6 m
10
hp
hp − = 9, 6 m
10
9 10 ⋅ 9, 6 m
hp = 9, 6 m ⇒ hp = ⇒ hp = 10, 66 m
10 9
Por lo tanto, se tiene que cumplir que la altura mínima del poste es de 11 m.

Piquete Nro. 1
Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza
de ruptura en la cima de 3400 daN y un diámetro en la cima de 0,35 m (11/1700/2). La

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columna pesa 2838 kg. El vano adyacente al piquete nro. 1 es de 50 m (ver plano nro.
1).
Calculo del soporte terminal
Hipótesis 5.a = Hipótesis 5.b
“Tiro máximo de todos los cables, simultáneamente carga del viento correspondiente al
estado de solicitación máxima de los conductores, sobre cables en el semivano
adyacente, sobre poste, cruceta, aisladores y accesorios en dirección perpendicular a la
línea.”
Si nos fijamos en la tabla 1.b tenemos que:
E 2- T (daN) E 3- T (daN)
Tramo 1 1436,13 1594,59
Tabla 12.

Con lo que el tiro máximo se da para el estado 3 que es el de máximo viento. Por
lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento, con la ecuación (9)
calculamos la fuerza del viento sobre la columna y con la ecuación (10) la fuerza del
viento sobre los conductores. Entonces nos queda:
cm
φe = φc + 1,5 ⋅ hl = 35cm + 1,5 ⋅ 9, 6 m = 49, 4 cm
m
 2 ⋅ ϕc + ϕe  daN  2 ⋅ 0,35 m + 0, 494 m 
FVp = k ⋅ C ⋅ q ⋅ hL ⋅   = 1 ⋅ 0.7 ⋅ 76,56 ⋅ 9, 6 m  
 6  m  6 
FVp = 102,39 daN

a  daN  50 m 
FVC = ρVestadoIII ⋅  1  = 3, 22 ⋅  ⇒ FVC = 80, 53 daN
2 m  2 

Facc = 20 daN

Con esto obtenemos que FV = 202,92 daN .

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Con lo que la resultante es de:

R = FV2 + T 2 = 202,922 daN 2 + 1594,592 V 2 ⇒ R = 1607, 45 daN

Y el coeficiente de seguridad será de


FR 3400 daN
CS = = = 2,1152 > 2
R 1607, 45 daN
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

Fundación
Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4
m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m;
como se muestra en la figura 4. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).
El diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces
tenemos que:
cm
φb = φc + 1,5 ⋅ hp = 35 cm + 1,5 ⋅11 m = 51,5 cm ⇒ φb = 51, 5 cm
m
Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:
kg  2 2 π ⋅ 0,5152 m2 ⋅1, 4 m 
G fund = 2000 3 ⋅ 1, 4 m ⋅1,85 m −  ⇒ G fund = 7335,61 kg
m  4 

Verificación de estabilidad por Sulzberger


Se tiene que cumplir que:
M S + M B ≥ sM r
(11)
La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:

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4.5 ⋅ µ ⋅ G
tg (α1 ) =
a ⋅ t 2Ct (21)

Donde, tenemos que:


µ = 0,1 C1,85m = 3, 7 kg/cm3

G = G poste + Gcond + Gacc + G fund + Gtgr


(22)
El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la
ecuación (23):

Gtgr = 1700
kg  1, 85 m

3 
m  3
( 2 2
(
⋅ 1, 4 m + 1, 4 m + 2 ⋅ 1, 85 m ⋅ tg ( 9° ) )
2
(
+ 1, 4 m ⋅ 1, 4 m + 2 ⋅ 1, 85 m ⋅ tg ( 9° ) )) − 1, 4 m 2 ⋅ 1, 85 m 

Gtgr = 1870,81 kg

El peso de los conductores es de:


a  kg  50 m 
Gconductor = ρ0 ⋅  1  = 2, 09 ⋅ 
2 m  2 

Gconductor = 52, 25 kg

G poste = 2538 kg

Gacc. = 15 kg

Con lo cual, nos queda que:


G = 2538 kg + 52, 25 kg + 15 kg + 7335,81kg + 1870,81 kg
G = 11859, 42 kg
4,5 ⋅ 0,1 ⋅11859, 42 kg
tg (α1 ) = ⇒ tg (α1 ) = 0, 000301 < 0, 01
( )
140 ⋅1852 cm 3 ⋅ 3, 7
kg
cm3
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga, Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).

2 ⋅ (140 ⋅1853 ) cm 4 ⋅ 3, 7 kg ⋅ 0, 01
MS = cm3 ⇒ M S = 1288419, 95 kg ⋅ cm
36
M S = 12884,19 daN ⋅ m

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Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que


2 ⋅G
tg (α 2 ) =
a ⋅ Cb
3
(25)

2 ⋅11859, 42 kg
tg (α 2 ) = ⇒ tg (α 2 ) = 0, 001651 < 0, 01
1403 cm3 ⋅ 3, 7 kg 3
cm
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y
el momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).
 
 3 ⋅11859, 42 kg 
M B = 11859, 42 kg ⋅  0, 707 ⋅140 cm − 0, 5 ⋅ 3 ⇒
 3, 7 kg 3 ⋅ 0, 01 
 cm 
M B = 588568, 93 kg ⋅ cm

M B = 5885, 69 daN ⋅ m

M B << M S ⇒ S =1
El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).
 2 
M V = 1607, 45 daN ⋅  9, 6 + ⋅1,85  m ⇒ M V = 17414 daN ⋅ m
 3 
Con lo cual nos queda:
M S + M B = 12884,19 daN ⋅ m + 5885, 69 daN ⋅ m = 18769,88 daN ⋅ m > 17414 daN ⋅ m
La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual
se tiene que cumplir que
W
σ adm >
a2 (19)
Donde
W = G − Gtgr = 11859, 42 kg − 1870,81 kg = 9988, 61 kg

Y nos queda que:

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9988, 61 kg kg kg
σ= 2 2
= 0, 5096 2
< 1, 4
140 cm cm cm 2
Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.

Piquete Nro. 41
Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza
de ruptura en la cima de 3400 daN y un diámetro en la cima de 0,35 m (11/1700/2). La
columna pesa 2838 kg. El vano adyacente al piquete nro. 1 es de 43,5 m (ver plano nro.
1). Sobre esta estructura se montará un transformador de 315 kV.A, de relación de
transformación 13,2/0,400-0,231 kV, el transformador pesa 1245 kg. Sus dimensiones
son: alto 1,7 m, ancho 0,85 m y largo 1,65 m. El mismo está montado sobre una
plataforma tipo “PMT 2000”, la cual pesa 125 kg aproximadamente.
Para el cálculo de la fuerza del viento sobre el transformador se considera el caso
más desfavorable que es cuando el transformador se ubica con su eje longitudinal
paralelo a la línea, en tal caso el área expuesta al viento es el alto por el largo.

Cálculo del soporte terminal


Hipótesis 5.a = Hipótesis 5.b
“Tiro máximo de todos los cables, simultáneamente carga del viento correspondiente al
estado de solicitación máxima de los conductores, sobre cables en el semivano
adyacente, sobre poste, cruceta, aisladores y accesorios en dirección perpendicular a la
línea.”
Si nos fijamos en la tabla 6.b tenemos que:
E 2- T (daN) E 3- T (daN)
Tramo 6 1497,98 1507,32
Tabla 13.

Con lo que el tiro máximo se da para el estado 3 que es el de máximo viento. Por
lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento, con la ecuación (9)

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calculamos la fuerza del viento sobre la columna, con la ecuación (10) la fuerza del
viento sobre los conductores y con la ecuación (28) la fuerza del viento sobre el
transformador. Entonces nos queda:
cm
φe = φc + 1,5 ⋅ hl = 35 cm + 1,5 ⋅ 9, 6 m = 49, 4 cm
m
 2 ⋅ ϕc + ϕe  daN  2 ⋅ 0,35 m + 0, 494 m 
FVp = k ⋅ C ⋅ q ⋅ hL ⋅   = 1 ⋅ 0.7 ⋅ 76,56 ⋅ 9, 6 m  
 6  m  6 
FVp = 102,39 daN

a  daN  43,5 m 
FVC = ρVestadoIII ⋅  1  = 3, 22 ⋅  ⇒ FVC = 70, 06 daN
2 m  2 

Facc = 20kg

FVtrafo
daN
= 1 ⋅1, 4 ⋅ 76,56 2 ⋅ (1, 65 m ⋅1, 7 m ) ⋅
(3,5 m +1, 7 m 2 )
m 9, 6 m

FVtrafo = 136, 23 daN

Con esto obtenemos que FV = 328, 69 daN .

Con lo que la resultante es de:

R = FV2 + T 2 = 328, 692 daN 2 + 1507,322 daN 2 ⇒ R = 1542, 74 daN

Y el coeficiente de seguridad será de


FR 3400 daN
CS = = = 2, 2039 > 2
R 1542, 74 daN
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.

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Fundación
Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4
m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m;
como se muestra en la figura 4. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).
El diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces
tenemos que:
cm
φb = φc + 1,5 ⋅ hp = 35 cm + 1,5 ⋅11m = 51,5 cm ⇒ φb = 51,5 cm
m
Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:
kg  2 2 π ⋅ 0,5152 m2 ⋅1, 4 m 
G fund = 2000 ⋅  1, 4 m ⋅ 1,85 m −  ⇒ G fund = 7335, 61 kg
m3  4 

Verificación de estabilidad por Sulzberger


Se tiene que cumplir que:
M S + M B ≥ sM r
(11)
La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:
4.5 ⋅ µ ⋅ G
tg (α1 ) =
a ⋅ t 2Ct (21)

Donde, tenemos que:


µ = 0,1 C1,85m = 3, 7 kg/cm3

G = G poste + Gcond + Gacc + G fund + Gtgr + Gtrafo + Gbasetrafo


(27)
El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la
ecuación (23):

Gtgr = 1700
kg  1, 85 m

3 
m  3
( 2 2
(
⋅ 1, 4 m + 1, 4 m + 2 ⋅ 1, 85 m ⋅ tg ( 9° ) )
2
(
+ 1, 4 m ⋅ 1, 4 m + 2 ⋅ 1, 85 m ⋅ tg ( 9° ) )) − 1, 4 m 2 ⋅ 1, 85 m 

Gtgr = 1870,81 kg

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El peso de los conductores es de:


a  kg  43, 5 m 
Gconductor = ρ0 ⋅  1  = 2, 09 ⋅ 
2 m  2 

Gconductor = 45, 46 kg

G poste = 2538 kg

Gacc. = 80 kg

Gtrafo = 1275 kg

Gbasetrafo = 125 kg

Con lo cual, nos queda que:


G = 2538 kg + 45, 46 kg + 80 kg + 7335,81 kg + 1870,81 kg + 1275 kg + 125 kg
G = 13369,88 kg
4, 5 ⋅ 0,1 ⋅13369,88 kg
tg (α1 ) = ⇒ tg (α1 ) = 0, 0003394 < 0, 01
( )
140 ⋅1852 cm 3 ⋅ 3, 7
kg
cm3
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).

2 ⋅ (140 ⋅1853 ) cm 4 ⋅ 3, 7 kg ⋅ 0, 01
MS = cm3 ⇒ M S = 1288419,95 kg ⋅ cm
36
M S = 12884,19 daN ⋅ m

Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que


2 ⋅G
tg (α 2 ) =
a ⋅ Cb
3
(25)

2 ⋅13369,88 kg
tg (α 2 ) = ⇒ tg (α 2 ) = 0, 001862 < 0, 01
140 cm ⋅ 3, 7
3 3 kg
cm3
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y
el momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).

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 
 3 ⋅13369,88 kg 
M B = 13369,88 kg ⋅  0, 707 ⋅140 cm − 0,5 ⋅ 3 ⇒
 3, 7 kg 3 ⋅ 0, 01 
 cm 
M B = 636630, 45 kg ⋅ cm

M B = 6366,3 daN ⋅ m

M B << M S ⇒ S =1
El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).
 2 
M V = 1542, 74 daN ⋅  9, 6 + ⋅1,85  m ⇒ M V = 16713 daN ⋅ m
 3 
Con lo cual nos queda:
M S + M B = 12884,19 daN ⋅ m + 6366,3 daN ⋅ m = 19250, 49 daN ⋅ m > 16713 daN ⋅ m
La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual
se tiene que cumplir que
W
σ adm >
a2 (19)
Donde
W = G − Gtgr = 13369,88 kg − 1870,81 kg = 11499, 07 kg

Y nos queda que:


11499, 07 kg kg kg
σ= 2 2
= 0, 5867 2
< 1, 4
140 cm cm cm 2
Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.

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Cálculo eléctrico del conductor


Se permite como máximo una caída de tensión del 5%, o sea que si tenemos una
tensión de servicio de 13,2 kV, podemos tener una variación de la misma hasta el valor
de 12,54 kV ( ∆U max = 660V ). Para calcular la caída de tensión se utilizará la ecuación
(28). En la figura 5 se pueden apreciar las dimensiones del espaciador polimérico.

Figura 5-Dimensiones del espaciador polimérico.

Puesto que la corriente máxima de la línea estará determinada por la potencia de


los transformadores colocados en los diferentes puntos de la misma, considerando la
tensión más desfavorable y sumando las corrientes en los diferentes tramos indicados en
la figura 6, entonces nos queda que:

Figura 6-Corrientes.

315 kV ⋅ A
I1 = ⇒ I1 = 14,5 A
3 ⋅12,54 kV

I 2 = 29 A I 3 = 43,5 A

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Para la caída de tensión, nos queda:


∆U = 3 ⋅ I ⋅ l ⋅ Z (28)

Donde:
 µ  D 
Z = R ⋅ cosϕ + X ⋅ senϕ ⇒ X = w ⋅ L ⇒ L =  + 4,6 ⋅ log   ⋅10 −4
 2⋅n  r 
Se adopta que el valor del factor de potencia es 0,8; y el valor de la resistencia se
toma a la temperatura de trabajo permanente del conductor, que para el conductor en
cuestión la temperatura de trabajo permanente es de 90 ºC, dato del fabricante.

Entonces:

D = 3 179 mm ⋅179 mm ⋅ 226 mm = 193,5 mm


r = 7, 25 mm
µ =1
n =1
cos ϕ = 0,8

1  193,5 mm   −4
L =  + 4, 6 ⋅ log    ⋅10
 2  7, 25 mm 
H Ω Ω Ω
L = 0, 000706 ⇒ X = 0, 2218 ⇒ Z = ( 0,325 ⋅ 0,8 + 0,3804 ⋅ 0, 6 ) = 0, 4882
km km km km

Nos queda:

∆U1 = 3 ⋅14,5 A ⋅ 0, 6405 km ⋅ 0, 4882 = 7,85 V
km

∆U 2 = 3 ⋅ 29 A ⋅ 0,853 km ⋅ 0, 4882 = 20,92 V
km

∆U 3 = 3 ⋅ 43,5 A ⋅ 0, 4945 km ⋅ 0, 4882 = 18,19 V
km

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Por lo tanto, obtenemos que:


∆U = ∆U1 + ∆U 2 + ∆U 3 = 7,85 V + 20,92 V + 18,19 V
∆U = 46,96 V < 660 V
La caída de tensión VERIFICA.

Protección eléctrica de los conductores


Para determinar la protección eléctrica de los conductores se tiene que cumplir la
siguiente relación:
IB ≤ In ≤ IZ (29)
Donde:
• I B = es la corriente del proyecto, en A.

• I n = es la corriente asignada al dispositivo de protección, en A,

• I Z = es la corriente admisible del conductor, en A.


Por lo tanto, tenemos que:
I B = 43, 5 A ≤ I n ≤ I Z =414 A
Entonces se selecciona una corriente asignada al dispositivo de protección de
I n = 50 A , dicho dispositivo de protección será un seccionador autodesconectable porta
fusible marca CAVANA modelo BS 15-100-10 cuya tensión nominal es de 15 kV, la
intensidad nominal es de 100 A y la capacidad de interrupción de 10 kA; con un
elemento fusible de 50 A y velocidad K.

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Cómputo de materiales y presupuesto


Ítem Descripción Unidad Cantidad
Poste de eucalipto 12/725/16. Longitud del poste 12 m, fuerza
1 de ruptura en la cima de 725 daN, diámetro en la cima de 0,16 pieza 42
m. De acuerdo a IRAM 9513.
Columna de Hormigón Armado 11/3400. Longitud del poste
2 11 m. Fuerza de ruptura en la cima 3400 daN. De acuerdo a pieza 2
IRAM 1603.
Columna de Hormigón Armado 11/2700. Longitud del poste
3 11 m. Fuerza de ruptura en la cima 2700 daN. De acuerdo a pieza 5
IRAM 1603.
Columna de Hormigón Armado 11/1100. Longitud del poste
4 11 m. Fuerza de ruptura en la cima 1100 daN. De acuerdo a pieza 2
IRAM 1603.
Brazo soporte tipo “L” con estribo. Herraje para sustentar el
cable portante en estructuras con ángulos menores a 6°. Peso
5 4,5 kg. Carga vertical de 1000 daN. Carga horizontal de 1600 pieza 39
daN. Prensa-cable para 3/8“. Longitud 350 mm, material de
acero galvanizado.
Brazo soporte tipo “C” con barra transversal. Herraje para
soportar conductores en fines de líneas y retenciones. Peso 10
6 pieza 17
kg. Carga vertical de 200 daN. Carga horizontal de 1500 daN.
Material de acero galvanizado.
Espaciador Polimétrico. Tensión de servicio 8,7/15 kV, con
características de resistencia al tracking e intemperie,
7 resistencia al impulso atmosférico. pieza 323
Material de Polietileno de alta densidad, línea de fuga de 280
mm, diámetros de cables de 9 a 32 mm.
Atadura de goma para espaciador. Con características de
8 resistencia al tracking e intemperie. Material de goma pieza 1277
siliconada.
Brazo antibalanceo para 15/25 kV. Longitud de 305 mm, con
características de resistencia al tracking e intemperie,
9 pieza 37
resistencia al impulso atmosférico. Material de polietileno de
alta densidad, altísima resistencia al impacto.
10 Herraje para brazo antibalanceo. pieza 37
Aislador Polimétrico Tipo HL4-AVATOR 15 kV, con
11 pieza 36
herrajes terminal del tipo: Horquilla/Ojal.

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Ítem Descripción Unidad Cantidad


Aislador orgánico de perno fijo para 15 kV con perno fijo y
atadura de goma para aislador orgánico de perno fijo. Las
características del aislador son resistencia al tracking e
intemperie, resistencia al impulso atmosférico, material de
12 polietileno de alta densidad, línea de fuga de 415 mm, pieza 51
diámetros de cables hasta 32 mm. Las características de la
atadura de goma para el aislador orgánico de perno fijo son
resistencia al tracking e intemperie. Material de goma
siliconada.
Conjunto de retención. Cuerpo exterior de fundición de Al,
estribo de acero galvanizado, mordaza interior de Pe Alto
13 pieza 39
Impacto, carga de ruptura de 1000 daN. Rango de aplicación
de 14 a 32 mm de diámetro de cables.
Conductor protegido, tensión nominal 15 kV, material
aluminio, formación cuerda circular compacta, bloqueo de la
14 humedad, confinamiento del campo eléctrico, cobertura metros 6502
antitraking y anti UV, tipo "Eco Compact Duo" de
PRYSMIAN. Sección nominal de 120 mm².
Cable de acero galvanizado MN 101.Diámetro del cable 10
15 mm, conformado 1x7, tiro mínimo de 3500 daN. Según IRAM metros 2167
722.
Retención preformada para cable de hacer
16 pieza 15
galvanizado de 10mm de diámetro (MN101).
Asesoramiento para el tendido de este tipo de línea. la empresa
17 que provea los ítem 7, 8, 9, 12, 13 y 14 deberá cotizar la * *
capacitación para el montaje y tendido de este tipo de línea

18 Bulón MN 54 (5/8” x 254 mm) pieza 4

19 Bulón MN 53 (5/8” x 203 mm) pieza 64

20 Bulón MN 57 (5/8” x 406 mm) pieza 4

21 Bulón MN 56 (5/8” x 356 mm) pieza 10

22 Chapa MN83 pieza 14

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Ítem Descripción Unidad Cantidad


23 Chapa MN84 pieza 68
24 Horquilla Terminal con pasador MN 222 pieza 72
25 Tilla MN 513 (5/8” x 457 mm) pieza 2
26 Tilla con ojal MN 514 (5/8” x 400 mm) pieza 5
27 Ojal sin rosca MN 380 pieza 7
28 Guardacabo chico MN 215 pieza 36
29 Guardacabo grande MN 216 pieza 12
Seccionados autodesconectable porta fusible marca CAVANA
30 modelo BS 15-100-10; con un elemento fusible de 50 A y pieza 3
velocidad K.

volumen de hormigón m³ 27,17

materiales HORMIGÓN (1:3:5) para el total de columnas


cemento: 108,60 bolsas
arena: 25,00 t
piedra: 43,50 t
agua 4347 litros

MONTO TOTAL APROXIMADO $ 194.526

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TABLA DE TENDIDO
Para poder construir la línea es necesario confeccionar la tabla de tendido, dicha
tabla se construye para un rango de temperaturas que va desde los 0ºC a los 45ºC, y sin
viento. Las mencionadas tablas se muestran a continuación, para cada tramo del tendido
y en cada tramo para sus respectivos vanos.
TRAMO 1
VANO DE 41,5 m VANO DE 50 m VANO DE 55 m VANO DE 58 m VANO DE 60 m
Temp. (ºC) σ (daN/mm2 ) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)
0 21,4049 0,351 10,699 0,510 12,891 0,617 14,180 0,686 14,953 0,734 15,469
1 21,2437 0,354 10,740 0,514 12,940 0,621 14,233 0,691 15,010 0,739 15,527
2 21,084 0,356 10,780 0,517 12,988 0,626 14,287 0,696 15,067 0,745 15,586
3 20,9256 0,359 10,821 0,521 13,038 0,631 14,341 0,701 15,124 0,751 15,645
4 20,7687 0,362 10,862 0,525 13,087 0,636 14,395 0,707 15,181 0,756 15,704
5 20,6132 0,365 10,903 0,529 13,136 0,640 14,450 0,712 15,238 0,762 15,763
6 20,4591 0,367 10,944 0,533 13,185 0,645 14,504 0,717 15,295 0,768 15,822
7 20,3065 0,370 10,985 0,537 13,235 0,650 14,558 0,723 15,352 0,774 15,882
8 20,1553 0,373 11,026 0,541 13,284 0,655 14,613 0,728 15,410 0,779 15,941
9 20,0055 0,376 11,067 0,545 13,334 0,660 14,667 0,734 15,467 0,785 16,001
10 19,8572 0,378 11,108 0,549 13,384 0,665 14,722 0,739 15,525 0,791 16,060
11 19,7104 0,381 11,150 0,553 13,433 0,670 14,777 0,745 15,583 0,797 16,120
12 19,5649 0,384 11,191 0,558 13,483 0,675 14,832 0,750 15,641 0,803 16,180
13 19,4209 0,387 11,233 0,562 13,533 0,680 14,886 0,756 15,698 0,809 16,240
14 19,2784 0,390 11,274 0,566 13,583 0,685 14,941 0,761 15,756 0,815 16,300
15 19,1373 0,393 11,315 0,570 13,633 0,690 14,996 0,767 15,814 0,821 16,360
16 19 0,396 11,356 0,574 13,682 0,695 15,050 0,773 15,871 0,827 16,419
17 18,8593 0,398 11,399 0,578 13,733 0,700 15,106 0,778 15,930 0,833 16,480
18 18,7225 0,401 11,440 0,583 13,783 0,705 15,162 0,784 15,989 0,839 16,540
19 18,5872 0,404 11,482 0,587 13,833 0,710 15,217 0,790 16,047 0,845 16,600
20 18,4532 0,407 11,523 0,591 13,883 0,715 15,272 0,795 16,105 0,851 16,660
21 18,3207 0,410 11,565 0,595 13,934 0,720 15,327 0,801 16,163 0,857 16,720
22 18,1895 0,413 11,606 0,600 13,984 0,726 15,382 0,807 16,221 0,864 16,780
23 18,0598 0,416 11,648 0,604 14,034 0,731 15,437 0,813 16,279 0,870 16,841
24 17,9315 0,419 11,690 0,608 14,084 0,736 15,492 0,819 16,337 0,876 16,901
25 17,8046 0,422 11,731 0,613 14,134 0,741 15,547 0,824 16,396 0,882 16,961
26 17,6791 0,425 11,773 0,617 14,184 0,747 15,603 0,830 16,454 0,889 17,021
27 17,555 0,428 11,814 0,621 14,234 0,752 15,658 0,836 16,512 0,895 17,081
28 17,4323 0,431 11,856 0,626 14,284 0,757 15,713 0,842 16,570 0,901 17,141
29 17,3109 0,434 11,897 0,630 14,334 0,763 15,768 0,848 16,628 0,907 17,201
30 17,1909 0,437 11,939 0,635 14,384 0,768 15,823 0,854 16,686 0,914 17,261
31 17,0723 0,440 11,980 0,639 14,434 0,773 15,877 0,860 16,743 0,920 17,321
32 16,9549 0,443 12,022 0,643 14,484 0,779 15,932 0,866 16,801 0,927 17,381
33 16,839 0,446 12,063 0,648 14,534 0,784 15,987 0,872 16,859 0,933 17,440
34 16,7259 0,449 12,104 0,652 14,583 0,789 16,041 0,878 16,916 0,939 17,499
35 16,6141 0,452 12,144 0,657 14,632 0,794 16,095 0,884 16,973 0,946 17,558
36 16,499 0,455 12,187 0,661 14,683 0,800 16,151 0,890 17,032 0,952 17,619
37 16,3883 0,459 12,228 0,666 14,732 0,805 16,205 0,896 17,089 0,959 17,679
38 16,2789 0,462 12,269 0,670 14,782 0,811 16,260 0,902 17,147 0,965 17,738
39 16,1707 0,465 12,310 0,675 14,831 0,816 16,314 0,908 17,204 0,971 17,797
40 16,0638 0,468 12,351 0,679 14,880 0,822 16,368 0,914 17,261 0,978 17,856
41 15,9582 0,471 12,391 0,684 14,929 0,827 16,422 0,920 17,318 0,984 17,915
42 15,8538 0,474 12,432 0,688 14,978 0,833 16,476 0,926 17,375 0,991 17,974
43 15,7507 0,477 12,473 0,693 15,027 0,838 16,530 0,932 17,432 0,997 18,033
44 15,6488 0,480 12,513 0,697 15,076 0,843 16,584 0,938 17,488 1,004 18,091
45 15,548 0,483 12,554 0,702 15,125 0,849 16,638 0,944 17,545 1,010 18,150

Tabla 14. Tabla de tendido para el tramo 1.

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TRAMO 2
VANO DE 45 m VANO DE 65 m
Temp. (ºC) σ (daN/mm2 ) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)
0 21,3736 0,413 11,610 0,863 16,770
1 21,2146 0,417 11,654 0,869 16,833
2 21,0571 0,420 11,697 0,876 16,896
3 20,9009 0,423 11,741 0,882 16,959
4 20,7461 0,426 11,784 0,889 17,022
5 20,5928 0,429 11,828 0,895 17,085
6 20,4408 0,432 11,872 0,902 17,149
7 20,2903 0,435 11,916 0,909 17,212
8 20,1413 0,439 11,960 0,915 17,276
9 19,9936 0,442 12,004 0,922 17,339
10 19,8474 0,445 12,048 0,929 17,403
11 19,7026 0,448 12,092 0,936 17,467
12 19,5592 0,452 12,137 0,943 17,531
13 19,4173 0,455 12,181 0,949 17,595
14 19,2768 0,458 12,225 0,956 17,659
15 19,1377 0,462 12,270 0,963 17,723
16 19 0,465 12,314 0,970 17,787
17 18,8637 0,468 12,358 0,977 17,851
18 18,7289 0,472 12,403 0,984 17,915
19 18,5954 0,475 12,447 0,991 17,979
20 18,4634 0,479 12,492 0,999 18,044
21 18,3328 0,482 12,536 1,006 18,108
22 18,2035 0,485 12,581 1,013 18,172
23 18,0757 0,489 12,625 1,020 18,236
24 17,9492 0,492 12,669 1,027 18,300
25 17,8241 0,496 12,714 1,034 18,364
26 17,7004 0,499 12,758 1,042 18,428
27 17,578 0,503 12,802 1,049 18,492
28 17,457 0,506 12,847 1,056 18,556
29 17,3374 0,510 12,891 1,063 18,620
30 17,2191 0,513 12,935 1,071 18,684
31 17,1021 0,517 12,979 1,078 18,748
32 16,9864 0,520 13,023 1,085 18,812
33 16,8721 0,524 13,067 1,093 18,875
34 16,759 0,527 13,111 1,100 18,939
35 16,6473 0,531 13,155 1,107 19,002
36 16,5368 0,534 13,199 1,115 19,066
37 16,4276 0,538 13,243 1,122 19,129
38 16,3197 0,541 13,287 1,130 19,192
39 16,213 0,545 13,330 1,137 19,255
40 16,1075 0,549 13,374 1,145 19,318
41 16,0033 0,552 13,417 1,152 19,381
42 15,9003 0,556 13,461 1,159 19,443
43 15,7985 0,559 13,504 1,167 19,506
44 15,6979 0,563 13,547 1,174 19,568
45 15,4324 0,573 13,663 1,195 19,736

Tabla 15. Tabla de tendido para el tramo 2.

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TRAMO 3
VANO DE 55 m VANO DE 60 m
Temp. (ºC) σ (daN/mm2) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)
0 21.2720 0.621 14.224 0.738 15.517
1 21.1197 0.625 14.275 0.744 15.573
2 20.9687 0.629 14.327 0.749 15.629
3 20.8191 0.634 14.378 0.755 15.685
4 20.6709 0.639 14.429 0.760 15.741
5 20.5240 0.643 14.481 0.765 15.797
6 20.3786 0.648 14.532 0.771 15.854
7 20.2345 0.652 14.584 0.776 15.910
8 20.0918 0.657 14.636 0.782 15.966
9 19.9505 0.662 14.688 0.787 16.023
10 19.8106 0.666 14.739 0.793 16.079
11 19.6721 0.671 14.791 0.799 16.136
12 19.5349 0.676 14.843 0.804 16.192
13 19.3991 0.680 14.895 0.810 16.249
14 19.2647 0.685 14.947 0.815 16.305
15 19.1317 0.690 14.999 0.821 16.362
16 19 0.695 15.050 0.827 16.419
17 18.8696 0.700 15.102 0.832 16.475
18 18.7406 0.704 15.154 0.838 16.532
19 18.6130 0.709 15.206 0.844 16.588
20 18.4867 0.714 15.258 0.850 16.645
21 18.3618 0.719 15.310 0.856 16.702
22 18.2381 0.724 15.362 0.861 16.758
23 18.1158 0.729 15.413 0.867 16.815
24 17.9948 0.734 15.465 0.873 16.871
25 17.8751 0.738 15.517 0.879 16.927
26 17.7568 0.743 15.568 0.885 16.984
27 17.6397 0.748 15.620 0.891 17.040
28 17.5238 0.753 15.672 0.896 17.096
29 17.4093 0.758 15.723 0.902 17.152
30 17.2960 0.763 15.774 0.908 17.208
31 17.1840 0.768 15.826 0.914 17.264
32 17.0733 0.773 15.877 0.920 17.320
33 16.9637 0.778 15.928 0.926 17.376
34 16.8554 0.783 15.979 0.932 17.432
35 16.7483 0.788 16.030 0.938 17.488
36 16.6425 0.793 16.081 0.944 17.543
37 16.5378 0.798 16.132 0.950 17.599
38 16.4343 0.803 16.183 0.956 17.654
39 16.3320 0.808 16.233 0.962 17.709
40 16.2308 0.813 16.284 0.968 17.764
41 16.1308 0.818 16.334 0.974 17.819
42 16.0319 0.823 16.384 0.980 17.874
43 15.9342 0.828 16.435 0.986 17.929
44 15.8376 0.833 16.485 0.992 17.983
45 15.7421 0.839 16.535 0.998 18.038

Tabla 16. Tabla de tendido para el tramo 3.

Ignacio Zanelli Página 74 de 107


COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS
Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda.
Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

TRAMO 4
VANO DE 52,5 m VANO DE 60 m
Temp. (ºC) σ (daN/mm2) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)
0 21.3965 0.562 13.538 0.734 15.472
1 21.2361 0.566 13.589 0.740 15.530
2 21.0771 0.571 13.640 0.745 15.589
3 20.9195 0.575 13.691 0.751 15.647
4 20.7634 0.579 13.743 0.757 15.706
5 20.6087 0.584 13.794 0.762 15.765
6 20.4554 0.588 13.846 0.768 15.824
7 20.3035 0.592 13.898 0.774 15.883
8 20.1531 0.597 13.949 0.779 15.942
9 20.0041 0.601 14.001 0.785 16.001
10 19.8565 0.606 14.053 0.791 16.061
11 19.7104 0.610 14.105 0.797 16.120
12 19.5657 0.615 14.157 0.803 16.180
13 19.4224 0.619 14.209 0.809 16.239
14 19.2806 0.624 14.261 0.815 16.299
15 19.1402 0.628 14.314 0.821 16.358
16 19 0.633 14.366 0.827 16.419
17 18.8637 0.638 14.418 0.833 16.478
18 18.7276 0.642 14.470 0.839 16.538
19 18.5929 0.647 14.523 0.845 16.597
20 18.4596 0.652 14.575 0.851 16.657
21 18.3278 0.656 14.627 0.857 16.717
22 18.1973 0.661 14.680 0.863 16.777
23 18.0683 0.666 14.732 0.869 16.837
24 17.9406 0.670 14.784 0.876 16.896
25 17.8144 0.675 14.837 0.882 16.956
26 17.6895 0.680 14.889 0.888 17.016
27 17.5660 0.685 14.941 0.894 17.076
28 17.4439 0.689 14.993 0.901 17.135
29 17.3231 0.694 15.046 0.907 17.195
30 17.2037 0.699 15.098 0.913 17.255
31 17.0857 0.704 15.150 0.919 17.314
32 16.9690 0.709 15.202 0.926 17.373
33 16.8536 0.714 15.254 0.932 17.433
34 16.7395 0.718 15.306 0.938 17.492
35 16.6267 0.723 15.357 0.945 17.551
36 16.5153 0.728 15.409 0.951 17.611
37 16.4051 0.733 15.461 0.958 17.670
38 16.2962 0.738 15.512 0.964 17.728
39 16.1886 0.743 15.564 0.970 17.787
40 16.0822 0.748 15.615 0.977 17.846
41 15.9771 0.753 15.667 0.983 17.905
42 15.8732 0.758 15.718 0.990 17.963
43 15.7705 0.763 15.769 0.996 18.022
44 15.6691 0.768 15.820 1.003 18.080
45 15.5688 0.773 15.871 1.009 18.138

Tabla 17. Tabla de tendido para el tramo 4.

Ignacio Zanelli Página 75 de 107


COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS
Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda.
Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

TRAMO 5
VANO DE 35 m VANO DE 45 m VANO DE 46 m VANO DE 48 m VANO DE 50 m
Temp. (ºC) σ (daN/mm2 ) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)
0 21,7137 0,246 8,959 0,407 11,519 0,425 11,775 0,463 12,287 0,502 12,799
1 21,5332 0,248 8,997 0,410 11,567 0,429 11,824 0,467 12,338 0,507 12,852
2 21,3541 0,250 9,034 0,414 11,615 0,432 11,874 0,471 12,390 0,511 12,906
3 21,1765 0,252 9,072 0,417 11,664 0,436 11,923 0,475 12,442 0,515 12,960
4 21,0003 0,255 9,110 0,421 11,713 0,440 11,973 0,479 12,494 0,519 13,014
5 20,8255 0,257 9,148 0,424 11,762 0,443 12,023 0,483 12,546 0,524 13,069
6 20,6523 0,259 9,186 0,428 11,811 0,447 12,074 0,487 12,599 0,528 13,123
7 20,4805 0,261 9,225 0,431 11,861 0,451 12,124 0,491 12,651 0,533 13,178
8 20,3102 0,263 9,263 0,435 11,910 0,455 12,175 0,495 12,704 0,537 13,234
9 20,1414 0,265 9,302 0,439 11,960 0,458 12,226 0,499 12,757 0,542 13,289
10 19,9741 0,268 9,341 0,442 12,010 0,462 12,277 0,503 12,811 0,546 13,344
11 19,8084 0,270 9,380 0,446 12,060 0,466 12,328 0,508 12,864 0,551 13,400
12 19,6441 0,272 9,419 0,450 12,110 0,470 12,380 0,512 12,918 0,555 13,456
13 19,4815 0,274 9,458 0,454 12,161 0,474 12,431 0,516 12,972 0,560 13,512
14 19,3203 0,277 9,498 0,457 12,211 0,478 12,483 0,520 13,026 0,565 13,568
15 19,1607 0,279 9,537 0,461 12,262 0,482 12,535 0,525 13,080 0,569 13,625
16 19 0,281 9,578 0,465 12,314 0,486 12,588 0,529 13,135 0,574 13,682
17 18,8463 0,284 9,617 0,469 12,364 0,490 12,639 0,533 13,188 0,579 13,738
18 18,6914 0,286 9,656 0,473 12,415 0,494 12,691 0,538 13,243 0,584 13,795
19 18,5381 0,288 9,696 0,477 12,466 0,498 12,744 0,542 13,298 0,588 13,852
20 18,3863 0,291 9,736 0,481 12,518 0,502 12,796 0,547 13,352 0,593 13,909
21 18,2362 0,293 9,776 0,485 12,569 0,506 12,849 0,551 13,407 0,598 13,966
22 18,0876 0,296 9,816 0,489 12,621 0,510 12,901 0,556 13,462 0,603 14,023
23 17,9406 0,298 9,856 0,493 12,672 0,515 12,954 0,560 13,517 0,608 14,080
24 17,7952 0,300 9,896 0,497 12,724 0,519 13,007 0,565 13,572 0,613 14,138
25 17,6514 0,303 9,937 0,501 12,776 0,523 13,060 0,570 13,627 0,618 14,195
26 17,5091 0,305 9,977 0,505 12,828 0,527 13,113 0,574 13,683 0,623 14,253
27 17,3685 0,308 10,017 0,509 12,879 0,532 13,166 0,579 13,738 0,628 14,310
28 17,2294 0,310 10,058 0,513 12,931 0,536 13,219 0,584 13,793 0,633 14,368
29 17,0919 0,313 10,098 0,517 12,983 0,540 13,272 0,588 13,849 0,638 14,426
30 16,9559 0,315 10,138 0,521 13,035 0,545 13,325 0,593 13,904 0,643 14,483
31 16,8216 0,318 10,179 0,525 13,087 0,549 13,378 0,598 13,960 0,649 14,541
32 16,6887 0,320 10,219 0,529 13,139 0,553 13,431 0,602 14,015 0,654 14,599
33 16,5575 0,323 10,260 0,534 13,191 0,558 13,484 0,607 14,070 0,659 14,657
34 16,4278 0,325 10,300 0,538 13,243 0,562 13,537 0,612 14,126 0,664 14,714
35 16,2997 0,328 10,341 0,542 13,295 0,566 13,590 0,617 14,181 0,669 14,772
36 16,1730 0,331 10,381 0,546 13,347 0,571 13,643 0,622 14,237 0,675 14,830
37 16,0479 0,333 10,421 0,551 13,399 0,575 13,697 0,626 14,292 0,680 14,888
38 15,9244 0,336 10,462 0,555 13,451 0,580 13,750 0,631 14,347 0,685 14,945
39 15,8023 0,338 10,502 0,559 13,503 0,584 13,803 0,636 14,403 0,690 15,003
40 15,6818 0,341 10,542 0,563 13,554 0,589 13,856 0,641 14,458 0,696 15,060
41 15,5627 0,343 10,583 0,568 13,606 0,593 13,908 0,646 14,513 0,701 15,118
42 15,4451 0,346 10,623 0,572 13,658 0,598 13,961 0,651 14,568 0,706 15,175
43 15,3290 0,349 10,663 0,576 13,709 0,602 14,014 0,656 14,623 0,712 15,233
44 15,2144 0,351 10,703 0,581 13,761 0,607 14,067 0,661 14,678 0,717 15,290
45 15,1012 0,354 10,743 0,585 13,812 0,611 14,119 0,666 14,733 0,722 15,347

Tabla 18. Tabla de tendido para el tramo 5.

Ignacio Zanelli Página 76 de 107


COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS
Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda.
Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa

TRAMO 6
VANO DE 30 m VANO DE 35 m VANO DE 43,5 m VANO DE 44 m VANO DE 45,5 m
Temp. (ºC) σ (daN/mm2 ) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)
0 21,9460 0,179 7,638 0,244 8,912 0,376 11,076 0,385 11,203 0,412 11,585
1 21,7510 0,181 7,673 0,246 8,951 0,380 11,125 0,388 11,253 0,415 11,637
2 21,5573 0,182 7,707 0,248 8,992 0,383 11,175 0,392 11,304 0,419 11,689
3 21,3649 0,184 7,742 0,250 9,032 0,386 11,225 0,395 11,354 0,423 11,742
4 21,1740 0,185 7,776 0,252 9,073 0,390 11,276 0,399 11,406 0,427 11,794
5 20,9845 0,187 7,812 0,255 9,113 0,393 11,327 0,403 11,457 0,430 11,847
6 20,7964 0,189 7,847 0,257 9,155 0,397 11,378 0,406 11,509 0,434 11,901
7 20,6097 0,191 7,882 0,259 9,196 0,401 11,429 0,410 11,561 0,438 11,955
8 20,4246 0,192 7,918 0,262 9,238 0,404 11,481 0,414 11,613 0,442 12,009
9 20,2409 0,194 7,954 0,264 9,279 0,408 11,533 0,417 11,665 0,446 12,063
10 20,0587 0,196 7,990 0,266 9,321 0,412 11,585 0,421 11,718 0,450 12,118
11 19,8780 0,198 8,026 0,269 9,364 0,415 11,638 0,425 11,771 0,454 12,173
12 19,6989 0,199 8,062 0,271 9,406 0,419 11,690 0,429 11,825 0,459 12,228
13 19,5213 0,201 8,099 0,274 9,449 0,423 11,744 0,433 11,879 0,463 12,283
14 19,3453 0,203 8,136 0,276 9,492 0,427 11,797 0,437 11,932 0,467 12,339
15 19,1708 0,205 8,173 0,279 9,535 0,431 11,850 0,441 11,987 0,471 12,395
16 19 0,207 8,209 0,281 9,578 0,435 11,904 0,445 12,040 0,475 12,451
17 18,8268 0,209 8,247 0,284 9,622 0,439 11,958 0,449 12,096 0,480 12,508
18 18,6572 0,210 8,284 0,287 9,665 0,443 12,012 0,453 12,150 0,484 12,565
19 18,4892 0,212 8,322 0,289 9,709 0,447 12,067 0,457 12,206 0,489 12,622
20 18,3229 0,214 8,360 0,292 9,753 0,451 12,121 0,461 12,261 0,493 12,679
21 18,1582 0,216 8,397 0,294 9,797 0,455 12,176 0,465 12,316 0,497 12,736
22 17,9952 0,218 8,435 0,297 9,841 0,459 12,231 0,469 12,372 0,502 12,794
23 17,8339 0,220 8,473 0,300 9,886 0,463 12,287 0,474 12,428 0,507 12,851
24 17,6743 0,222 8,512 0,302 9,930 0,467 12,342 0,478 12,484 0,511 12,909
25 17,5163 0,224 8,550 0,305 9,975 0,471 12,397 0,482 12,540 0,516 12,967
26 17,3601 0,226 8,588 0,308 10,020 0,476 12,453 0,487 12,596 0,520 13,026
27 17,2056 0,228 8,627 0,311 10,065 0,480 12,509 0,491 12,653 0,525 13,084
28 17,0527 0,230 8,665 0,313 10,110 0,484 12,565 0,495 12,709 0,530 13,142
29 16,9016 0,232 8,704 0,316 10,155 0,489 12,621 0,500 12,766 0,534 13,201
30 16,7522 0,234 8,743 0,319 10,200 0,493 12,677 0,504 12,823 0,539 13,260
31 16,6045 0,237 8,782 0,322 10,245 0,497 12,733 0,509 12,880 0,544 13,319
32 16,4585 0,239 8,820 0,325 10,290 0,502 12,790 0,513 12,937 0,549 13,378
33 16,3142 0,241 8,859 0,328 10,336 0,506 12,846 0,518 12,994 0,554 13,437
34 16,1717 0,243 8,898 0,331 10,381 0,511 12,903 0,522 13,051 0,559 13,496
35 16,0309 0,245 8,937 0,333 10,427 0,515 12,959 0,527 13,108 0,564 13,555
36 15,8917 0,247 8,976 0,336 10,472 0,520 13,016 0,532 13,165 0,568 13,614
37 15,7543 0,249 9,015 0,339 10,518 0,524 13,072 0,536 13,223 0,573 13,673
38 15,6186 0,251 9,054 0,342 10,564 0,529 13,129 0,541 13,280 0,578 13,733
39 15,4846 0,254 9,094 0,345 10,609 0,533 13,186 0,546 13,337 0,583 13,792
40 15,3523 0,256 9,133 0,348 10,655 0,538 13,242 0,550 13,395 0,588 13,851
41 15,2216 0,258 9,172 0,351 10,700 0,542 13,299 0,555 13,452 0,593 13,911
42 15,0927 0,260 9,211 0,354 10,746 0,547 13,356 0,560 13,509 0,599 13,970
43 14,9654 0,262 9,250 0,357 10,792 0,552 13,412 0,564 13,567 0,604 14,029
44 14,8398 0,265 9,289 0,360 10,837 0,556 13,469 0,569 13,624 0,609 14,088
45 14,7158 0,267 9,328 0,363 10,883 0,561 13,526 0,574 13,681 0,614 14,148

Tabla 19. Tabla de tendido para el tramo 6.

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Plan de trabajo

SEMANAS
DESCRIPCIÓN DE TAREA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

Cálculo y proyecto

Acopio de Materiales

Postación de Columnas de HºAº

Izado de Columnas de HºAº

Inst. Postación de Eucalipto

Inst. Herrajes

Tabla 20.Plan de trabajo.


Inst. del Cable Portante

Tendido del Conductor

Armado de SETAM y Remodelado de BT

Verificación y Conforme a Obra


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Medidas de seguridad

Para la ejecución de los trabajos se tomarán las medidas de prevención detallada


en el PROGRAMA DE SEGURIDAD correspondiente a esta obra.
El personal que intervendrá en esta obra se encuentra capacitado para este tipo
de tarea y cumplirá con lo establecido en el programa de seguridad en lo referente a
EPP (Elementos de Protección Personal).
Durante el transcurso de la obra se tendrá en cuenta el cuidado del MEDIO
AMBIENTE y reducir los posibles impactos ambientales en la zona de trabajo como
está establecido en el programa de seguridad.

ETAPAS DE LA OBRA – RIESGO ESPECÍFICO POR ETAPA EN LA OBRA.

ETAPA Nº 1: Acopio de Materiales

Riesgos Potenciales: Golpes, heridas en las manos, caídas por desniveles,


sobreesfuerzo, condiciones climáticas adversas, proyección de partículas.

Medidas Preventivas: Uso de guantes, casco, protección ocular, calzado de seguridad


con puntera de acero, realizar vallado perimetral donde se está trabajando, solicitar con
anticipación la autorización para poder cortar la circulación de vehículos por las calles
que se trabajarán, se debe dejar señalizada la zona por la noche por donde no se pueda
circular con vallas de madera o malla de PVC (malla de seguridad de plástico color
naranja) e iluminación con carteles que indiquen el desvío y de HOMBRES
TRABAJANDO, PROHIBIDO PASAR.

ETAPA Nº 2: Postación de Columnas de HºAº

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Riesgos Potenciales: Golpes, caídas a distinto nivel, heridas en las manos,


atrapamiento, choque entre vehículos, corte de eslingas, caída del material.

Medidas Preventivas: El personal debe hacer uso de elementos de protección personal,


(casco, calzado de seguridad, protección ocular y guantes). Las herramientas manuales
deben estar en buen estado de conservación.
Orden y limpieza en el lugar de trabajo, señalizar la zona y si se trabaja en la calle dar
aviso al personal de tránsito del municipio para que desvíe el tránsito hasta la
terminación de la obra. No dejar pozos abiertos durante la noche, si esto ocurriera se
debe señalizar con vallas de madera, colocar balizas luminosas y rodear el pozo con
malla de seguridad de plástico color naranja.
Con respecto a la máquina zanjeadora se deberá revisar antes de comenzar la
tarea que estén bien aseguradas todas las protecciones de elementos en movimiento.

ETAPA Nº 3: Izado de Columnas de HºAº

Riesgos Potenciales: Golpes, heridas en las manos, caída de la carga suspendida,


choque entre vehículos, caída de distinto nivel.

Medidas Preventivas: En la zona de trabajo y en ambos extremos se debe colocar la


señalización correspondiente, carteles que indican “HOMBRES TRABAJANDO Y
PROHIBIDO PASAR”.
Si es necesario se debe dar aviso al personal de tránsito del municipio, para que
desvíe el tránsito previo a la colocación de conos reflectivos y de carteles que indiquen
“DESVÍO DEL TRÁNSITO”.
Se debe hacer uso de los elementos de protección personal, (casco de seguridad,
guantes, calzado de seguridad y protección ocular).
No deben permanecer operarios debajo de la carga suspendida.

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No dejar pozos abiertos durante la noche, si esto ocurriera se debe señalizar con
vallas de madera, colocar balizas luminosas y rodear el pozo con malla de seguridad de
plástico color naranja.

ETAPA Nº 4: Instalación de Postes de Eucaliptos,

Riesgos Potenciales: Golpes, heridas en las manos, caída de la carga suspendida,


choque entre vehículos.

Medidas Preventivas: En la zona de trabajo y en ambos extremos se debe colocar la


señalización correspondiente, carteles que indican “HOMBRES TRABAJANDO Y
PROHIBIDO PASAR”.
Si es necesario se debe dar aviso al personal de tránsito del municipio, para que
desvíe el tránsito previo a la colocación de conos reflectivos y de carteles que indiquen
“DESVÍO DEL TRÁNSITO”.
Se debe hacer uso de los elementos de protección personal, (casco de seguridad,
guantes, calzado de seguridad y protección ocular).
No deben permanecer operarios debajo de la carga suspendida.
No dejar pozos abiertos durante la noche, si esto ocurriera se debe señalizar con
vallas de madera, colocar balizas luminosas y rodear el pozo con malla de seguridad de
plástico color naranja.

ETAPA Nº 5: Instalación de herrajes

Riesgos Potenciales: Caídas de distinto nivel, caída de altura, golpes, cortes, uso de
vehículos con grúa.

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Medidas Preventivas: Se debe hacer uso de los elementos de protección personal


(guantes, casco, protección ocular, calzado de seguridad con puntera de acero, arnés con
cabo de vida).
Capacitar al operador de la grúa con canasta, sobre manejo en la vía pública y
uso adecuado de la maquinaría.
Llevar a cabo un orden y limpieza en el lugar de trabajo, se debe señalizar la
zona de trabajo y en el caso de realizar tareas en la calle se debe dar aviso al personal de
tránsito del municipio para que desvíen el tránsito hasta la finalización de la etapa, Se
deben instalar carteles que indican “HOMBRES TRABAJANDO y PROHIBIDO
PASAR”.
El personal que se desempeñe en el trabajo de altura deberá usar arnés de
seguridad y llevar las herramientas manuales sobre porta herramientas.

ETAPA Nº 6: Instalación de cable portante.

Riesgos Potenciales: Caídas de distinto nivel, caída de altura, golpes, cortes, uso de
vehículos con grúa, sobre esfuerzo.

Medidas Preventivas: Se debe hacer uso de los elementos de protección personal


(guantes, casco, protección ocular, calzado de seguridad con puntera de acero, arnés con
cabo de vida).
Capacitar al operador de la grúa con canasta, sobre manejo en la vía pública y
uso adecuado de la maquinaría.
Llevar a cabo un orden y limpieza en el lugar de trabajo, se debe señalizar la
zona de trabajo y en el caso de realizar tareas en la calle se debe dar aviso al personal de
tránsito del municipio para que desvíen el tránsito hasta la finalización de la etapa, Se
deben instalar carteles que indican “HOMBRES TRABAJANDO y PROHIBIDO
PASAR”.

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El personal que se desempeñe en el trabajo de altura deberá usar arnés de


seguridad y llevar las herramientas manuales sobre porta herramientas.

ETAPA Nº 7: Tendido del conductor.

Riesgos Potenciales: Caídas de distinto nivel, caída de altura, golpes, cortes, uso de
vehículos con grúa, sobre esfuerzo.

Medidas Preventivas: Se debe hacer uso de los elementos de protección personal


(guantes, casco, protección ocular, calzado de seguridad con puntera de acero, arnés con
cabo de vida).
Capacitar al operador de la grúa con canasta, sobre manejo en la vía pública y
uso adecuado de la maquinaría.
Llevar a cabo un orden y limpieza en el lugar de trabajo, se debe señalizar la
zona de trabajo y en el caso de realizar tareas en la calle se debe dar aviso al personal de
tránsito del municipio para que desvíen el tránsito hasta la finalización de la etapa, Se
deben instalar carteles que indican “HOMBRES TRABAJANDO y PROHIBIDO
PASAR”.
El personal que se desempeñe en el trabajo de altura deberá usar arnés de
seguridad y llevar las herramientas manuales sobre porta herramientas.
ETAPA Nº 8: Armado de SETAM y remodelado de BT.

Riesgos Potenciales: Caídas de distinto nivel, caída de altura, golpes, cortes, uso de
vehículos con grúa, sobre esfuerzo.

Medidas Preventivas: Se debe hacer uso de los elementos de protección personal


(guantes, casco, protección ocular, calzado de seguridad con puntera de acero, arnés con
cabo de vida).

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Capacitar al operador de la grúa con canasta, sobre manejo en la vía pública y


uso adecuado de la maquinaría.
Llevar a cabo un orden y limpieza en el lugar de trabajo, se debe señalizar la
zona de trabajo y en el caso de realizar tareas en la calle se debe dar aviso al personal de
tránsito del municipio para que desvíen el tránsito hasta la finalización de la etapa, Se
deben instalar carteles que indican “HOMBRES TRABAJANDO y PROHIBIDO
PASAR”.
El personal que se desempeñe en el trabajo de altura deberá usar arnés de
seguridad y llevar las herramientas manuales sobre porta herramientas.

Previo al inicio de las tareas debe contarse con autorización municipal para la
ejecución de los trabajos en la vía pública, contar con todas las interferencias de
servicios.
El área de trabajo se debe cercar con vallas de madera, cinta perimetral, mallas
de plástico color naranja, conos reflectivos y carteles. La señalización se efectuará de
acuerdo a Normas IRAM 10005 parte I,
Cuando se realicen tarea en cruce de calles se debe interrumpir el tránsito y se
debe pedir colaboración a los inspectores del municipio, se colocarán los
correspondientes carteles que indican “Hombres Trabajando, Prohibido Pasar y Desvío
del Tránsito”.
En zanjas, pozos o desniveles, como así también las máquinas que queden por la
noche se deberán señalizar con balizas luminosa en toda la zona de trabajo para la
seguridad pública.
Riesgo: Trabajos de excavación, uso de zanjeadora, desmoronamiento.
Medidas Preventivas:
Para no comprometer la parte física del operario se evaluará previamente el
terreno donde se realizará la excavación, si la operación se realiza con palas se debe
instruir al personal para no comprometer la columna vertebral del mismo por sobre
esfuerzos, se capacitará en esfuerzo dinámico y manejo manual de cargas.

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El operario que trabaje en la zanja deberá tener calzado de seguridad con puntera
de acero, casco de seguridad, protección ocular y se lo capacitará en el uso y cuidado de
los EPP a utilizar.
Si la profundidad de la excavación supera la altura de la persona se debe colocar
contención lateral en el terreno y se implementará el uso de arnés con cabo de vida, con
carácter obligatorio.
La máquina zanjeadora debe ser controlada antes de comenzar la tarea, por
personal capacitado para tal fin.

CONDICIONES DEL MEDIO AMBIENTE

En las distintas etapas se deberá capacitar y concienciar a los trabajadores sobre


el cuidado del medio ambiente y reducir los posibles impactos ambientales en la zona de
trabajo.
En todas las etapas se implementarán las siguientes acciones:
Se definirá correctamente el área de trabajo y no se podrá salir de ésta.
Cuidado con la vegetación y las especies arbóreas de la zona, también con las raíces de
éstas.
Se minimizara la polución producida por agua residual.
Se extremaran las medidas para evitar contaminación y/o accidentes con carteles de
advertencia, vallados, mallas, cintas y otros métodos para proteger la seguridad pública
y el medio ambiente.
El tránsito en área de trabajo será el necesario para su funcionamiento y estará
autorizado a circular por el responsable de obra.
Cuando se produce derrame de aceite, lubricantes u otro fluido serán retirados
inmediatamente, disponiéndolos de acuerdo a reglamentaciones vigentes.
ESTA PROHIBIDO DERRAMAR FLUIDOS EN EL LUGAR.
Si por alguna razón para realizar la zanja se debe hacer voladura con explosivos en el
lugar, se deberán extremar las medidas de seguridad en el lugar.

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Todos los escombros, desechos originados por la actividad deberán ser retirados y
dispuesto en lugares destinados para tal fin.
De utilizarse algún producto tóxico en el lugar, después de usarlo se debe retirar a un
lugar previamente definido el cual debe estar cerrado y solamente el responsable de la
obra autorizara su uso, se debe llevar registro de movimientos.
Cuando se concluya la obra se debe reacondicionar la zona hasta dejarla en condiciones
originales. Con las especies arbóreas, se repondrán la misma y en el mismo lugar donde
se modificó.
Todos los desechos de la construcción se removerán diariamente y su disposición final
se realizará de acuerdo a disposiciones de organismos de control.
Diariamente se retirarán del lugar al terminar la obra señalizaciones, bateas, maderas,
tanques de agua, materias primas, contenedores, el lugar debe quedar como antes de
empezar.
Prestar atención con restos de cementos y barros de limpieza que si quedan pueden
afectar desagües pluviales o modificar el terreno.

Condiciones a Cumplir.
Se deberá cumplir con los permisos de Municipalidades u otros organismos del estado
provincial o nacional según corresponda para iniciar modificaciones en terrenos para la
preservación del medio ambiente.
El responsable de la obra debe cumplir las normas ambientales, las debe respetar.
Cualquier situación riesgosa para el Medio Ambiente se elabora un informe de lo
sucedido en el lugar.

Servicio Externo de Seguridad e Higiene en el Trabajo


SyT ingeniería Empresa de Seguridad
Ley 19,587, Decreto 351/79 – Higiene y Seguridad en el Trabajo,
Ley 19,587, Decreto 911/96 – Resolución N° 051/97
Ley 24,557 – Riesgo del Trabajo, Aseguradoras (ART)

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RED DE MEDIA TENSIÓN SUBTERRANEA


MEMORIA DESCRIPTIVA
El presente proyecto contempla la realización de un tendido subterráneo en
Media Tensión con la finalidad de reemplazar la línea aérea de Medía Tensión en 13,2
kV existente en calle 19 entre la calle 10 y 108 vereda par, dicho tendido subterráneo se
efectuará sobre la vereda impar de la mencionada calle.
La construcción de la misma se realizará conforme a las disposiciones en
vigencia de nuestra Cooperativa y la Reglamentación sobre Líneas Subterráneas
Exteriores de Energía y Telecomunicaciones de la AEA.

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MEMORIA TÉCNICA

La línea tendrá una longitud aproximada de 1200 m, se empleará cable


subterráneo unipolar de 1x95 mm² de cobre, tensión nominal 13,2 kV, IRAM 2178 Cat.
II. unipolares aislación de XLPE y envoltura exterior de PE; tendido en caño de PVC
de diámetro 160 mm, espesor de 3,2 mm, bajo normas IRAM 13325/13326 cuando la
subterranización es en vereda y bajo Norma IRAM 13350/13351 cuando la
subterranización es por calzada. Dentro del tendido se prevé la instalación de caños de
PVC de diámetro 110 mm, espesor 3,2 mm, y bajo las mismas normas mencionadas
anteriormente; y además la instalación de dos caño tritubo 1x3x40 mm para futuras
instalaciones. Además se instalarán en el inicio, puntos intermedios y al final del
tendido descargadores de sobretensión marca Leyden-Joslyn, modelo Zforce ZHP de
15kV-10kA, para la protección de los conductores y transformadores en caso de
generarse sobretensiones en el sistema.

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MEMORIA DE CÁLCULO

Dimensionamiento de los caños


Para el dimensionamiento de los caños de PVC se utiliza la “Reglamentación
sobre líneas Subterráneas Exteriores de Energía y Telecomunicaciones” AEA 95101.
Donde en el punto 10.4 de dicha reglamento se establece criterios de selección de caños
en función de los diámetros de los cables, para ello sito la tabla 10.III de la página 22.
1 cable por caño 2 cables por caño 3 cables por caño
[mm] [mm] [mm]
1,5d 2,5d 3d
Tabla 10.III-Diámetros internos de los caños.

Dimensionamiento de caños para cables de MT


Se adopta como criterio de diseño dimensionar al caño en función de futuras
ampliaciones de la red, para ello se toma la máxima sección comercial para cables
subterráneos de MT, de Cu- Cat. II unipolares aislación de XLPE y envoltura exterior
de PE; que es de 500 mm2 de sección, que posee un diámetro externo de 46 mm. Por lo
tanto, aplicando la simple relación de la tabla 10.III para 3 cables unipolares por caño,
tenemos que el diámetro interno del caño es de:
D = 3 ⋅ d = 3 ⋅ 46mm = 138mm
Se selecciona un diámetro normalizado de 160 mm, con un espesor 3,2 mm. Los
caños de PVC deben cumplir con norma IRAM 13350 e IRAM 13351 cuando son
utilizados para canalizaciones en calzada; y deben cumplir con IRAM 13325 e IRAM
13326 cuando son utilizados para canalizaciones en vereda.

Dimensionamiento de caños para cables de BT


Se adopta el mismo criterio de diseño, por lo tanto se toma la sección comercial
para cables subterráneos de BT, de 3x95/50 (tetrapolar), IRAM 2178 de aislación de

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XLPE, que posee un diámetro externo de 33 mm. Por lo tanto, aplicando la simple
relación de la tabla 10.III para 3 cables tetrapolares por caño, tenemos que el diámetro
interno del caño es de:
D = 3 ⋅ d = 3 ⋅ 33mm = 99mm
Se selecciona un diámetro normalizado de 110 mm, con un espesor 3,2 mm. Los
caños de PVC deben cumplir con norma IRAM 13350 e IRAM 13351 cuando son
utilizados para canalizaciones en calzada; y deben cumplir con IRAM 13325 e IRAM
13326 cuando son utilizados para canalizaciones en vereda.

Canalizaciones
En el plano número 13 se detalla el trazado de la línea subterránea, y también la
ubicación de las cámaras de mampostería. En el plano número 14 se puede apreciar las
dimensiones de la canalización sobre vereda, y el plano número 15 las dimensiones de
la canalización sobre calzada.
Para tener en cuenta, la reglamentación dispone distancias mínimas de
proximidad con instalaciones ya existentes, en la tabla 21 se detallan tales distancias
para una tensión de 13,2 kV.
Instalación
Distancia [m]
Próxima
Cañerías de Agua 0,3
Cañerías de Gas 0,5
Estructuras Aéreas 0,5
Tabla 21-Distancias mínimas a instalaciones existentes.

Cálculo eléctrico del conductor


Se permite como máximo una caída de tensión del 5%, o sea que si tenemos una
tensión de servicio de 13,2 kV, podemos tener una variación de la misma hasta el valor

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de 12,54 kV ( ∆U max = 660 V ). Para calcular la caída de tensión se utiliza la ecuación


(28).
∆U = 3 ⋅ I ⋅ l ⋅ Z (28)
Donde:

• ∆U : es la variación de tensión, en V.

• I : es la corriente de diseño, en A.

• Z : es la impedancia de los conductores, en Ω


km .

• l : es la longitud de los conductores, en km.

Para calcular la impedancia de los conductores se emplea la ecuación (30), en


donde se adopta que el valor del factor de potencia es 0,8 y que el valor de la resistencia
se toma a la temperatura de trabajo permanente del conductor, que para un conductor
con aislación de XPLE la temperatura de trabajo permanente es de 90 ºC.
Z = R ⋅ cos ϕ + X ⋅ senϕ (30)
Donde:

• R : es la resistencia del conductor, en Ω


km .

• X : es la reactancia inductiva del conductor, en Ω


km .
• cos ϕ : es el factor de potencia, donde cos ϕ = 0,8 y s enϕ = 0, 6 .

Para calcular la reactancia inductiva de los conductores se emplea la ecuación


(31).
X =ω⋅L (31)
Donde:

• ω : es la frecuencia angular; que es equivalente a ω = 2π f , donde


f = 50Hz que es la frecuencia de la red.

• L : es el coeficiente de autoinducción, en H
km .

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Para calcular el coeficiente de autoinducción se utiliza la ecuación (32).


µ  D 
L =  + 4, 6 ⋅ log    × 10−4 (32)
 2n  r 

Donde:

• µ : es la permeabilidad del conductor, para el Cu y Al tenemos que


µ = 1 y para el acero µ = 200 .

• n : es el número de conductores que componen una fase.

• D : es la separación media geométrica entre los conductores, en m. Con

la siguiente expresión obtenemos el valor de D, donde


D = 3 d12 ⋅ d13 ⋅ d 23 , en donde dij es la distancia entre el conductor i y j en

mm.

• r : es el radio del conductor, en mm.

Desde la salida del distribuidor número 5 de la Estación Transformadora 33/13,2


kV situada en el Parque Industrial, hasta la conexión en el pórtico de la calle 10 esquina
19, la línea tiene conectado una serie de Subestaciones Transformadoras 13,2/0,400-
0,23 kV de diversas potencias, tales como 315 kV.A, 400 kV.A, 500 kV.A y 630 kV.A.
A continuación se calculan las corrientes de los transformadores más desfavorables para
las potencias mencionadas anteriormente, tal condición ocurre cuando la tensión alcanza
el valor mínimo recomendado que es 12,54 kV, con la ecuación (33) que nos permite
calcular la potencia aparente obtenemos la ecuación (34) con la cual obtenemos el valor
de corriente en función de la potencia aparente y la tensión.
Por lo tanto, tenemos:
S = 3 ⋅V ⋅ I (33)
S
I max. = (34)
3 ⋅ Vmin.

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Por lo tanto para un transformador de 315 kV.A, tenemos que:


315 kV.A
• I 315 kV.A = ⇒ I 315 kV.A = 14,5 A
3 ⋅12,54 kV
Para un transformador de 400 kV.A:
400 kV.A
• I 400 kV.A = ⇒ I 400 kV.A = 18, 4 A
3 ⋅12,54 kV
Para un transformador de 500 kV.A:
500 kV.A
• I 500 kV.A = ⇒ I 500 kV.A = 23 A
3 ⋅12,54 kV
Y por último, para un transformador de 630 kV.A:
630 kV.A
• I 630 kV.A = ⇒ I 630 kV.A = 29 A
3 ⋅12,54 kV
El mencionado distribuidor número 5 posee en la Estación Transformadora
33/13,2 kV del Parque Industrial una protección que limita el valor de corriente máxima
a 300 A. Entonces, a la hora de realizar la verificación de caída de tensión, desde la
Estación Transformadora 33/13,2 kV hasta el pórtico de la calle 10 esquina 19 se
considera el caso de que la línea consume los 300 A y se van derivando las corrientes a
los distintos puntos de consumo y quedaría un remanente disponible en el pórtico para
realizar diferentes maniobras de conexión en función de la demanda. En el plano
número 13 se muestra el trazo total de la línea y los diferentes puntos de consumo. En la
figura 29 se muestra un bosquejo del trazo de la línea con los consumos y distancias
respectivamente.

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Figura 29. Bosquejo del trazado de la línea.

TRAMO 1-2
Como podemos apreciar en el plano número 13, el tramo 1-2 se encuentra
determinado entre la Estación Transformadora del Parque Industrial, hasta la
Subestación Transformadora número 009. El tendido de los conductores es subterráneo
directamente enterrados, los conductores son de Cu de 95 mm2 de sección IRAM 2178
Cat. II. unipolares aislación de XLPE y envoltura exterior de PE, y la disposición de
los mismos se muestra en la figura 30. Dicho conductor posee un radio de 5,85 mm y
una resistencia a una temperatura de 90 ºC de R = 0, 246 Ω km .

Figura 30.-Disposición de los conductores.

Por lo tanto para calcular el coeficiente de autoinducción se utiliza la ecuación


(32) para la disposición de los conductores mostrados en la figura 30. Posteriormente
con la ecuación (31) se calcula el valor de la reactancia inductiva, después utilizando la
ecuación (30) se calcula la impedancia. Por último con la ecuación (28) se calcula la
caída de tensión para el tramo 1-2.
Entonces, tenemos que:

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• µ =1
• n =1
• r = 5,85 mm

• D = 3 60 mm ⋅ 60 mm ⋅120 mm = 75,6 mm
Entonces:
1  75, 6 mm   −4 −4 H
L =  + 4, 6 ⋅ log    ×10 = 5,16 ×10
2  5,85 mm   km

H Ω
X = 2 ⋅ π ⋅ 50 Hz ⋅ 5,16 × 10 −4 = 0,176
km km
Ω Ω
Z = ( 0, 246 ⋅ 0,8 + 0,176 ⋅ 0, 6 ) = 0,3024
km km
Y por lo tanto:

∆U1−2 = 3 ⋅ 300A ⋅1,5km ⋅ 0,3024 = 236,94V
km

TRAMO 2-3
Como podemos apreciar en el plano número 13, el tramo 2-3 se encuentra
determinado entre la Subestación Transformadora número 009, hasta la calle 19 esquina
2 donde se produce una ramificación aérea de la línea que alimenta a las Subestaciones
Transformadoras números 018 y 033, ambas de 400 kV.A. El tendido de los
conductores es subterráneo directamente enterrados, los conductores son de Cu de 95
mm2 de sección IRAM 2178 Cat. II. unipolares aislación de XLPE y envoltura exterior
de PE, y la disposición de los mismos se muestra en la figura 31. Dicho conductor
posee un radio de 5,85 mm y una resistencia a una temperatura de 90 ºC de
R = 0, 246 Ω km .

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Figura 31.-Disposición de los conductores en tresbolillo.

Por lo tanto para calcular el coeficiente de autoinducción se utiliza la ecuación


(32) para la disposición de los conductores mostrados en la figura 31. Posteriormente
con la ecuación (31) se calcula el valor de la reactancia inductiva, después utilizando la
ecuación (30) se calcula la impedancia. Por último con la ecuación (28) se calcula la
caída de tensión para el tramo 2-3.
Entonces, tenemos que:
• µ =1
• n =1
• r = 5,85 mm

• D = 3 30 mm ⋅ 30 mm ⋅ 30 mm = 30 mm
Entonces:
1  30 mm   −4 −4 H
L =  + 4, 6 ⋅ log    ×10 = 3, 77 ×10
2  5,85 mm   km

H Ω
X = 2 ⋅ π ⋅ 50 Hz ⋅ 3, 77 × 10−4 = 0,118
km km
Ω Ω
Z = ( 0, 246 ⋅ 0,8 + 0,118 ⋅ 0, 6 ) = 0, 2676
km km
Y por lo tanto:

∆U 2−3 = 3 ⋅ 225 A ⋅ 0, 6 km ⋅ 0, 2676 = 62,57 V
km

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TRAMO 3-4
Como podemos apreciar en el plano número 13, el tramo 3-4 se encuentra
determinado entre la calle 19 esquina 2 donde se produce una ramificación aérea de la
línea que alimenta a las Subestaciones Transformadoras números 018 y 033, ambas de
400 kV.A, hasta la calle 19 esquina 6 donde se encuentra la Subestación Transformador
número 037, de 315 kV.A. El tendido de los conductores es subterráneo directamente
enterrados, los conductores son de Cu de 95 mm2 de sección IRAM 2178 Cat. II.
unipolares aislación de XLPE y envoltura exterior de PE, y la disposición de los
mismos se muestra en la figura 31. Dicho conductor posee un radio de 5,85 mm y una
resistencia a una temperatura de 90 ºC de R = 0, 246 Ω km .
Por lo tanto como la disposición de los conductores es idéntica al tramo 2-3 los
valores de coeficiente de autoinducción, de la reactancia inductiva y de la impedancia
ya lo tenemos calculados. Entonces por medio de la ecuación (28) se calcula la caída de
tensión para el tramo 3-4.
Por lo tanto:

∆U 3− 4 = 3 ⋅188, 2 A ⋅ 0,3 km ⋅ 0, 2676 = 26,17 V
km

TRAMO 4-5
Como podemos apreciar en el plano número 3, el tramo 4-5 se encuentra
determinado entre la calle 19 esquina 6 donde se encuentra la Subestación
Transformador número 037, de 315 kV.A, hasta la calle 19 esquina 10 donde se
encuentra el pórtico, donde se interconectan los diferentes alimentadores. El tendido de
los conductores es subterráneo directamente enterrados, los conductores son de Cu de
95 mm2 de sección IRAM 2178 Cat. II. unipolares aislación de XLPE y envoltura
exterior de PE, y la disposición de los mismos se muestra en la figura 31. Dicho
conductor posee un radio de 5,85 mm y una resistencia a una temperatura de 90 ºC de
R = 0, 246 Ω km .

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Por lo tanto como la disposición de los conductores es idéntica al tramo 2-3 y 3-


4 los valores de coeficiente de autoinducción, de la reactancia inductiva y de la
impedancia ya lo tenemos calculados. Entonces por medio de la ecuación (28) se calcula
la caída de tensión para el tramo 4-5.
Por lo tanto:


∆U 4−5 = 3 ⋅173, 7 A ⋅ 0,33 km ⋅ 0, 2676 = 26,57 V
km

Por lo tanto, nos queda que:


∆U = ∆U1− 2 + ∆U 2−3 + ∆U 3− 4 + ∆U 4−5

∆U = 236,94 V + 62,57 V + 26,17 V + 26,57 V = 352, 25 V


∆U = 352, 25 V ≤ 660 V ⇒ VERIFICA

Verificación y selección de descargadores de sobretensión


Se selecciona un descargador de sobretensión de óxido de zinc con desligador
de la marca Leyden-Joslyn, modelo Zforce ZHP de 15 kV y 10 kA, para servicio
pesado.
Los descargadores estarán ubicados en la salida del Distribuidor número 5 de la
Estación Transformadora del Parque Industrial, en bornes del transformador de la
Subestación Transformadora número 009, en la ramificación de la línea aérea de la calle
2, en bornes del transformador de la Subestación Transformadora número 037 y por
último en el pórtico de la calle 10 esquina 19. Por lo tanto tenemos descargadores en la
entrada, puntos intermedios y al final del cable subterráneo.
El fabricante nos proporciona la siguiente información técnica.

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TOV para el ZHP


De 3kV a 30 kV

Duration Voltage P.U. of MCOV


(Seconds) (Uc)

.02 1.800

.1 1.729

1 1.625

10 1.538

100 1.473

1000 1.425
Gráfico 1-Sobretensión transitoria de frecuencia industrial (TOV) vs. Tiempo de limpieza de falla.

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Tensión Máx. Máxima Tensión de descarga (kV Cresta)


MCOV Impulso de
Nominal Equiv. con impulso de corriente de 8/20 µs.
(Uc) 1 maniobra
(Ur) FOW 4(kV 1.5 2.5 3.0 5.0 10 20 40
(kVrms) 3
(kV Cresta)
(kVrms) Cresta) kA kA kA kA kA kA kA

3 2.55 10.4 7.8 8.5 8.8 8.9 9.3 9.9 10.9 12.4

6 5.1 20.7 15.5 16.9 17.5 17.7 18.6 19.8 21.8 24.7

9 7.65 31.0 23.3 25.4 26.2 26.6 27.9 29.7 32.7 37.0

10 8.4 34.5 25.9 28.2 29.1 29.5 31.0 33.0 36.3 41.1

12 10.2 41.3 31.0 33.8 34.9 35.4 37.2 39.6 43.5 49.3

15 12.7 51.7 38.8 42.2 43.6 44.2 46.5 49.5 54.4 61.6

18 15.3 62.0 46.5 50.7 52.3 53.1 55.8 59.4 65.3 73.9

21 17.0 72.3 54.3 59.1 61.0 61.9 65.1 69.3 76.2 86.2

24 19.5 82.6 62.1 67.6 69.7 70.7 74.4 79.2 87.0 98.5

27 22.0 92.9 69.8 76.0 78.4 79.6 83.7 89.1 97.9 110.8

30 24.4 103.3 77.6 84.4 87.1 88.4 93.0 99.0 108.8 123.1
1
MCOV = Tensión de operación permanente máxima.
2
Frente de onda equivalente es la tensión de descarga máxima para una onda de impulso de
corriente de 5kA que produce una cresta de tensión 0.5 µs.
3
Considerando una onda de impulso de corriente de maniobra de 45x90 µs, 500 A.
4
Frente de onda equivalente es la tensión de descarga máxima para una onda de impulso de
corriente de 10kA que produce una cresta de tensión 0.5 µs.
Tabla 22.-Caracteristicas del modelo ZHP.

Para la verificación del descargador se realizan los siguientes cinco pasos:


1. Determinación de la máxima tensión de operación permanente.
Se tiene que cumplir que
Um
U c ≥ 1,1U 0 = (35)
3

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Donde:

• U c : es la tensión de operación permanente máxima, en kV.

• U 0 : es la tensión simple del sistema, en kV.

• U m : es la tensión compuesta máxima del sistema, U m = 1,1 ⋅ U n , en kV.

Por lo tanto:
1,1 ⋅13, 2 kV
Uc ≥ = 8, 38 kV
3
De la tabla 22, podemos observar que el descargador seleccionado tiene un
U c = 12, 7 kV . Con lo cual, VERIFICA.

2. Determinación de la magnitud de la sobretensión temporaria de frecuencia de


red.
Se tiene que cumplir que
Um
U temp = Fft. ⋅ (36)
3
Donde:

• U temp : es la sobretensión temporaria de frecuencia de red, en kV.

• Fft. : es el factor de falla a tierra, que para sistemas con una puesta a

tierra única en la subestación transformadora y con un valor que no


exceda 1Ω, dicho valor está comprendido entre 1,5 y 1,6.

• U m : es la tensión compuesta máxima del sistema, U m = 1,1 ⋅ U n , en kV.

Para realizar el cálculo se toma el valor más desfavorable del valor de Fft., que
es de 1,6; y por lo tanto nos queda:
1,1 ⋅13, 2 kV
U temp = 1, 6 ⋅ ⇒ U temp = 13, 41 kV
3

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3. Determinación de las características tensión de frecuencia industrial-tiempo.

En este paso se determina el valor de UW (tmáx ) el cual soporta para el tiempo

tmáx que dure la sobretensión en ese lugar. Utilizando el gráfico 1, tenemos que para
UW ( tmáx )
un tiempo de despeje de falla de 1 s tenemos que la relación de = 1, 625 , y
Uc
por lo tanto:
UW ( tmáx ) = 1, 625 ⋅ U c = 1, 625 ⋅12, 7 kV ⇒ UW ( tmáx ) = 20, 64 kV

4. Comparación de la máxima sobretensión temporal que soporta el descargador,


con la sobretensión temporal en el lugar de colocación del descargador.
Se tiene que cumplir que UW (tmáx ) > U temp , con los valores calculados en los

puntos anteriores tenemos que:


20, 64 kV > 13, 41kV ⇒ VERIFICA

5. Verificación del margen de protección.


Se tiene que cumplir como mínimo un margen del 20% para la protección de
equipos y un margen del 30% para la protección de cables.
El margen de protección teniendo descargadores en la entrada, puntos
intermedios y al final del cable se calcula con la ecuación (37).
 BIL 
PM MA = − 1 ⋅100 (37)
 TTVTP 
Donde:

• PM MA : es el margen de protección con descargadores en la entrada,

puntos intermedios y al final del cable.

• BIL : es el nivel de aislación del equipamiento, en kV.

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• TTVTP : es la tensión transitoria total impuesta al terminal del cable por el

sistema de protección, en kV.


El valor de TTVTP se obtiene con la ecuación (38)

TTVTP = U res + U y (38)

Donde:

• U res : es el nivel de protección a los terminales del descargador, es decir

la tensión residual durante la descarga de corriente, en kV.

• U y : es la caída de tensión inductiva total de los conductores de conexión

del descargador, en kV.


El valor de U y se obtiene con la ecuación (39)

U y = L ⋅ ∂i ⋅ ( L1 + L2 ) (39)
∂t
Donde:

• L : es el valor de inductancia de conexión entre fase y la tierra, en µH


m.
∂i kA
• ∂t : es la pendiente de la onda de corriente, µs (generalmente se usa
una onda 8/20).

• L1 L2 : son las longitudes de los conductores de conexión entre fase-

descargador y descargador-tierra respectivamente, en m.

Para realizar el cálculo se toma que el valor de inductancia es de L = 1,31 µH ,


m
que corresponde a una disposición en la cual los conductores se encuentran paralelos
entre ellos y rectos, sin curvatura. Se toma el caso más desfavorable en cuanto a la
longitud de los conductores de conexión, que seria que la suma de ambos nos da 8 m.

Para determinar la razón de cambio ∂i se toma que la pendiente de la onda de


∂t
corriente de 8/20 µs, esto quiere decir que la cresta de la onda se alcanza con un valor
de 10 kA en un tiempo de 8 µs. Por lo tanto, tenemos que:

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µ H 10 kA
U y = 1,31 ⋅ ⋅ 8 m ⇒ U y = 13,1 kV
m 8 µs

El valor de U res lo obtenemos de la tabla 22, que para una descarga de corriente

de 10 kA la tensión residual es de U res = 49, 5 kV .


Usando la ecuación (38) obtenemos el valor de la tensión transitoria total,
entonces:
TTVTP = 49,5 kV + 13,1 kV ⇒ TTVTP = 62, 6 kV
Por último, utilizando la ecuación (37) obtenemos el valor del margen de
protección que es:
 95 kV 
PM MA = − 1 ⋅100 = 51, 76%
 62, 6 kV 
PM MA = 51, 76% > 30% ⇒ VERIFICA
Por lo tanto, el descargador de sobretensión seleccionado VERIFICA.

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Cómputo de materiales y presupuesto


Ítem Descripción Unidad Cantidad
1 Cable 1*95 mm² Cu - 13,2kV - cat. II IRAM 2178 m 3875
2 Chapa de protección para cable subterráneo pieza 6
Caño PVC diám. 160 mm e=3,2 mm. Conforme a
3 m 120
norma IRAM 13350 e IRAM 13351
Caño PVC diám. 110 mm e=3,2 mm. Conforme a
4 m 120
norma IRAM 13350 e IRAM 13351
Caño PVC diám. 160 mm e=3,2 mm. Conforme a
5 m 485
norma IRAM 13225 e IRAM 13326.
Caño PVC diám. 110 mm e=3,2 mm. Conforme a
6 m 485
norma IRAM 13225 e IRAM 13326.
7 Caño tritubo 1x3x40 diám. 40 mm m 2249
8 Malla plastica de advertencia, color rojo, ancho 30 cm m 2249
Conjunto terminal termocontraíble para la
realización de 3 terminales cable subterráneo
9 aislación seca - 15 kV - 1*35 a 1*95 mm² - conjunto 5
intemperie - cod. RAYCHEM OXSU-F 4121
Conjunto terminal termocontraíble para la
realización de 3 terminales cable subterráneo
10 aislación seca - 15 kV - 1*35 a 1*95 mm² - interior conjunto 1
- cod. RAYCHEM IXSU-F 4121
Descargador de sobretención de óxido de zinc de la
11 marca Leyden-Joslyn, modelo Zforce ZHP de 15 kV pieza 15
y 10 kA, para servicio pesado.
12 Ladrillo adobón de 0,3 m x 0,16 m x 0,065 m pieza 22149
13 Cámara de mampostería de 1,5 m x 1,5 m x 1,8 m pieza 10
14 cable de Cu desnudo 35 mm² m 1292

Total de Materiales $ 389440.70

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SEMANAS
DESCRIPCIÓN DE TAREA
Plan de trabajo

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Cálculo y proyecto
Acopio de Materiales
Marcado de la traza de la canalización
Realizado del zanjeo
Inst. de los caños de PVC y tapada de la zanja
instalando la protección mecánica y la malla
indicadora
Construcción de las cámaras de mampostería

Tabla 23.Plan de trabajo.


Tendido de los Conductores
Instalación de los terminales a los conductores y la
conexión de los descargadores
Realizar los ensayos de aislación correspondiente
Conexión de la línea
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Desmontaje de la línea aérea existente


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Bibliografía

Reglamento Técnico y Normas Generales para el proyecto y Ejecución de Obras


de Electrificación Rural, Secretaría de Estado de Energía.
Reglamentación Líneas Aéreas Exteriores de Media Tensión y Alta tensión,
edición de noviembre del 2007. AEA 95301.
Reglamentación sobre Centros de Transformación y Suministros en Media
Tensión, edición de noviembre del 2006. AEA 95401.
Reglamentación Líneas Aéreas Exteriores de Baja Tensión, edición de
noviembre del 2009. AEA 95201.
Reglamentación Líneas Subterráneas Exteriores de Energía y
Telecomunicaciones, edición de agosto del 2007. AEA 95101.
Reglamentos y Especificaciones Internas de la Cooperativa Regional de
Electricidad, de Obras y otros Servicios de General Pico Limitada.

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