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S Í ; suscribo eá-1Maá«"3 en Va Redacción cte «stc periásJico ^ caílo d o l A r e n a l , ,-í s.fi rs, al mo^s. Eii las prAviucias e u Us adiRitüstracio^ies de COIT.(!O.S
»"5tí' r s , franco á e p e i - t c . = : Ñ o ss SEvc&raii á e l c a r r e a ^^orías qt.it; n a ven^ají fraiicits ée ^M.rte.

N." 80. Domingo 30 de julio de 1820, rícrtrr''^ c u a r t o s , .


•rvr..'-,","

S'anAhdüny Saa Señen Márrires. = Cuaventa horas en la iglesia de Sm Ignacii^

ií^^-j?^£r)-jri-¿7i-j?i.-j?v^-^'¿Ti'¿Pi-jiri-jf>i-jf^'^^-jrt-^ia^^
t i c a , 4 si liemos d e h a b l a r con p r o p i e d a d , la el" nosotros fíjenlos 'la coÜsíd'eÉá^on", como ^iuesíiroi
u n a nación enemiga de toda p r o s p e r i d a d que na v e r d a d e r o n o r t e , en aquel L i b r o de los futuros
NOTICIAS EXTRANGERAS, sea^la s u y a , cstarji y a c u a l . u n a i.iery s?iilidienta destiiiÍJS ) qi-tc con roatrói p b c s í U c r o nos--a1í?¿'la
éfl; a c e c h o , aguiísudo sus g a r r a s p,ara hEíCor prcsa^ Ije, tiéftca'y coi^gi^l adora-jlipnsUtyciQn
; Constituí ir}Qpl(í 11 de julio.— Se contisuíati con si sonios t a n necios q u e uoa dejamos .corrotííper y oigamos l o q u e nos dice : '^-mis aijúgas^, esíl*
la íiiiiyor íit:tivi(lad los arDiainentos coiiEra P1 ba- cscuehansos sus péríido.s consejos: ella t e m e qu';; cscr.ito en..caracteres e t c r j i o s : ; la. Isla de Cn'ja
ja (le J a n i t t a . D o s coi^paíísas ¿le Jopsücs a c a b a a los mares vengan i\ sei' constitncionalcs; el t r i - serti un. pueblo íjrandc y ¿ihr& , fcndrJ, S/Í ^•aC;r-;
4 c salir (le Coristantiiiop)a oon m i tríja ílfJ a r t i - dente de N e p t u n o entre Sits manos es signo de ío social} ílé^ó szí épocaj es ' irr.evoaahic sif
líon'a d e i 3 caíioncs, v se ea^á organjjiantto otro d e s p o t i s m o , conio el cetro lo es e n t r e las de los siícvíc: ya t^tteis patria.
cViftrpo láas cotisííieríiblü , í^ue piu^v en íjreve í'e^'es: p r i m e r o nos a d y l a r á n ; luego ñas p r o v o - [O Gonstitiicion j y o t e saludo como a un g-c-'
partirií. carán por 'ítiedio de sus dones j á cada facción le nio t í i í e l a r , que h a s pisatló liüciti-as plrtv'ar>, mi,'
• D i c e n q u e Brairta M a h m a d , Ley , va á v e c i - hablaráji en su propio d i a l e c t o ; atizitríin la des-: coijio^ aqncUos qonqiúsísdoros san^uiriari^g' para"
hiv él gva^o d e b a | á d e tros c o l a s , y el m a n d o uíiion 5 d i v i d i r á n j s u b d i v i d i r á u loa partidos., sí n u e s t r a desoíaciou y nae:itra .jíÉis'oria, sitíop;ü'a'
á s f)erl>eiid, desfiladeros imprjrtantisitriQs ^ que e» p o s i b l e , \\&s,\,¡\ lo i,niinito parii q u e piUve s( se p r o t e g e r n u e s t r o corntílícjo, inuestra i n d i ! s í n a - ' y '
A K ha fortificado, y r e b a s a d o e n t r e g a r á las d e s t r u y a n , logrando poi- este medio que seanío^ n u e s t r a ' , p o b l a c i ó n ' Mi^ p a t r i a \tc h a re'^Jbid'?
guar¡liciones de ¡a P u e r t a . • Biíjá l>c;y es coiiiau-r el ¡ugLictc de sus cálculos, baI>ic^íIo h e c h o el con pqbiicas testimonios d s u n júbilo y de u n a
dárite segundo d e Jas t r o p a s d e .!Ma|u?iuí^. t r i s t e pap!)l de u n a s niáquioas ]novi,das.por I03 r e - aie^gríü.puL^a y sinccriv;. fi.uestrv>s votos íbrinarári'
Se h a e x t e n d i d o a q u i la VPZ de Ka'í.ícr c o - sortes de su a m h i c i o n : tjíida j li^hancí'pH: Ijaiiié- íy>^ iinponetrabíc jmu'O í;n dovredor t u y o p a r a
r;i3raado y a las h o s ü l i d a d e s cu A i h a o i a , y q u e laónos todos c i n d a d a a o s , amigos de ías Íe_yes,y ! defcritlórte do los qiie i n t e i i t a r e n amancillar V
ías p r i i n c r a s acciones h a n sido eu favor d«i r.c- p r o t e c t o r e s del o r d e n = cerrenios el oído á (os q u e ' übsciirccer tu inmoi^tal ,jloria. Yo el priníerq an -
Beldc Aíí. q u i e r a n trastornai-li* C o n s t i t n c i o a , p r o p o t u é a d o r 1 tf! el fdtar da |a P a t r i a , jjues que UQS Jjas (]¿
A u n q u e nada, se t r a n s p i r a de las dl^posieionea nos medidas extraoí-dJnarias q n e no ostcji oncer-r ( h a c e r felices y v i r t u o s o s pvndada'nos , en l i o m e -
iíiCcriiiT-cs del S e r r a l l o , los q u e so cree ti bien iq- ra
íwm.-ifk'a d e bg negciclos, ascgurati que la r e -
ciónos
beldía d e Alí inspira a l / D i v a n muolios temor-es,
E i go'ijíerno Ttü'cú í»o soto t i e n e qiio defenderse al ^ .
«ie las armas de esté rebelde , sino q u e (ícbe Constiíucjan y lo desapruebo ; eso es buonq p^ír ¡ y disipa i a s tcnjpesiados, pt!hticas;qúe oi.ifcd,-i:j'"e
í^EiU' cotUinuamcnte en alíWKaa, temiendo i a . t r a i -
ftkwi de-tá3 personas q u a p o n e e n los destinos:
a / i 03 rp'io las 4n$titttí;ioTt«s y Jas dos^i-acias son
reconcentrapion de l ' i i e r s a s , de f r a t e r n i d a d , d ones te" h a dispensado. í ^ o n s t i t c t t o ü sea ht p r i -
inas conLÍiinas a h o r a , q n e nunca. Soliinan Bey,
e n e r g í a y severidad para castigar 4 Iqs iiifracío- meva p a b b r a qne pronisnción n u e s t r o s ' i V b i o s -
c n y o valor militar se h a b i a c o n v e r t i d o casi a n
rcs de las leyes f u n d a m e n t a l e s ; desde luiestro ?ue- Consíitiícion ia que cnseñsmos á nuestros b|ios*
j'^rovcrbio e n t r e los mnsti!rti3nes , acaba d e ser
io se ven todavía' 'humeando tas conÍKas de u n a y Coiislitucion la última d e nuestros p a d r e s al
d í s t i t n i d o como sos|>eGhoso de t e n e r ínEeiigoo-
isla vecina que no cesa de etiseñarnes c u a n t o se tienipo d e p a g a r el ^debido XsW^to á la tiritu-
cl» con Ali. E l . K i s c h a n d s h y j 6 gt-an ^ n a r d a ^
d e b e n t e m e r los excesos d e la l i b c r í a d : los m i s - ralcsa. H a b a n a y A b r i l :^o de 482.0.= L i c e n c i a -
fclíos dü! I m p e r i o , acaba t a m b i é n de ser depues-
mos .americanos españoles que con t a n t o ahinco do Pie^oTíiucp> •- -, . . :-.. •
to y_ d e s t e r r a d o . Úe rcomplasa H a m E g - I í e ^ , que
d c b i a ir ^lopteado en ¡a -fífoyectada enibaíada la há,n queiúdo plantificar, .observad; como lucluut
de P a r í s con E s s e i d - l l i r a b i í n E f c ñ d i . ' y && fatigan p o r conseguirla; comp tienen que
cottiprar.in'aaos.eTítL'-.ai^erps para sostci,ierla , p r o - '•• • GOBIERNO.
El G r a n Señor bu iuí,r.dado cDnsírdir mievos vitüetidü sa .debilidad de que Ci)trc ellos inÍs,mos
ali-útios en G a l a t a S a r a i , d e la p.-irE« de F o r a , no reina la concordia ni la arnioiffa; la l i b e r t ^ l
^ n o l v i d a r las -disposiciones d i r i g i d a s .-? q u e ía •es uix atiinento'de dílicii'digestión , que si no Cá-
visfa dü los pvofaaQS nQ p'aeda e n t r a r eu los beme?'di.$pouert)os p a r a que nos n u t r a , en ves
|ju-diiies Bii -que S- A- disfrnta de sos placerées. deshacernos ]>ien , nos acarreavá la dJsolncíoíj del El Ur^Y ha expedido el <leGi:cto sígiQÍcntc:
E l 'SulEau misníQ lia inspeccionado los traíjajjos o'rden social, es decir y él mayor d e los infles e n - ' ' p . .Fernando v i i , por ]a gracia ^de Dios y
t o n ' e i hiayor cujdado. t r e todos 'los males. por la Cor^titucion 4e 1^ Monarquía csüanofi
'- "A la a p e r t u r a del r a m a i a n s (S'cmarcsina t u r - Kr-y dp ías Españas, á todos los que ías pi-e-~
" -j 'qne camñnKíí el y d e este iJies , se d i o pa^ja 'Mas h a b l o v e n t u r o s a m e n t e - c o n n^i^s paisanos,
q u e conocen mejor, que y o sus interese? , los d e sonccs vicrep. y entistidiercn , sated : que la^ ,
e á los gení?,ai-os, como es de c o s t u m b r e , y \ un p a t r i a y 'los d e la ííacion entei^i. El pueblo Calones han .decretado lo &iguicnte, "Las Cór-
sre-lúíso u n . magníñco regalo á Síliüder-^Arga. * Soberano no p u e d e sajicionar.su dest,ruec¡on , por ;es, UEí^ndo de ia facultad Apa-e se les ¡cortc^dt;
, . L a peste lia VEICUO A coxnmmT sus estragos. que seria n a acto de demencia, y j ü c u r a ; eí por la Constitución, 7 stendieiido á nije7ian
JLI a r r a b a l de P e r a c u e n t a y a varia? yictiíj^así pueblo S o b e r a n o q u i e r e c x i s t i r libre ,é indepfiis- ccsa.do fcllsmenEc ¡as ciiiCTítsstaiicías políticas e-i
y Jo^ 'ÍMispiiai«^ epipicKiin á .Uena'ríi;. dieníe : en .fui, el pueblo Soberano no a p r o b a - giiyci virtud las Cortes ,geDcrsles y e:ítr3.ürd!'nal
rá jajjias la v i o l c n e i a , el atropellarnienío , ia ñas ppr s.u decreto de iB ;4e juar^o de 181 a
g u e r r a civil y la a n a r q u í a . L a Coii^titncion es
LÍnieat^icnte ol fnridatnento ' d e n u e s t r a g r a n d e
exGlu)?crqa de l.a sucesión á ia coronn de la?
Ül.T'Il-A'-MAK,, obt-ftí 4- *="*! ¿«beríjn «compañar Sos JnxGoos Sspsnas A !os Srcs. Infantes D. Fraiicisco de
código? Civil y Cvitíünal, que no tenemos , v Paula y.Ppáa María Luiía> gran duqjiesa • ac-
JEiÁ»A-rrA. sin^los Kuales no se p u ^ e concluir 'eso ^nages"- tual dá Liica , y á La descendencia de ambos
tuoEo odíltcio , q u e las - •venidoras .génóracio'i-tes haa venido ea ¿ierogar, como dej-oüan, la re-
X^onoluyeél Aviso pan-ióíico dios verdaderos Tnír;ir4n con asombro y adTBÍ(.'a<:ÍQn. ,rSob.vc t o - ferid^ exclusión ; y decretan ,- qus ?i'n eiríbíirso
'. (/f^ííinfcs de-la • Cpyísipiíiclon , -inserto-en jos d o , neacsvLapios d e nna yailicia p a l r i ó t i r a , q u e decl)a,ssi los Sr«5, í'^^^títes D. Franciscode
resista -toda clase d e ,íei}fcat¡vas. C o n t r a la tira- Psula y.ppña Mavía Liiíra, qomo sns j-especti-i
nía 5 fazon .y fner/.a. N u e s t r o , vasto pían.es d í F - vos dL;scendientes leaítip-ioe, sucedan en la'córona,
. L.-; Ecrrópa 5^'la• ATO5t*"ica •estári'fnfiHiáineTite li~
«o de una Nación libre , qne sabe pensar,, y q^,ie
gíidas •por -más .-qtíe' ttos separcrí Eos inmensos
s a b r á ejecnínr. Venzamos los obst^cidcís; t e n g a -
coa cprecp srreglo.ñ lo pveíci-ito'por el-p.rtícnlo
jnares, Alerta airdadíiUbs: lejos-de .es£o feliz t e r - 180 de la,^,mh;ma Constitución, .y 'en el órdea
mes'constancia para s u p e r a r l o s : s o l ó s e .arrcdi^e-T
j'iíorio.i^ i-ívíiliTcimií •unión y c o n - c o r d í a - o r d e n y .(ptma ,í^.ue ella establece; ¡En su consecuencifi
los .-inin^jos acostumbrados á la s e r v i d u m b r e ,
y ír;:.rífjmhdnd ser^/i•--R1W3t^a• divis*a p a r a salvar-^ á faka del Sn Infante'D Carlos -María , h«r^
n o s de ios fn.r.'esttís hVíri>-ofe3 ,''quc p.n iguales c i r - ,Lspe,retTf,os q n e p u e s la a n r o r a d s n u e s t r a l i -
"¿='>íista!icias, pueidos con inenoS'eieTBontps de d-i-
anano mayor del P^BY, y .de 5-a descendencia "'c-
b e r t a d ' h a ar;i;;!i2cido rís!ieña, na se levanfarjín 1 ' - - / , ,- --
^^ríjcncia qiio ej í j u e s t r o , h a n snffido -por i c n - nubes qws obscurezcan " e i h e m i o . s o d i a que \A>- \ | ' " ' j ^ ^ eiitr;3ríi a ^ s u c e d ¿ r , c n el t r o n o ' e í d i a d o
.chc's aíío^í-' nuirnd -qno tin solo paso .iiaorudenti; dos deseííTUos esclAresca á h o m b r e s que tieneu I .i^t-^^its D . l'rñnci-íío, d e pRiiJa , h e r m a n o
á o s 'condyciríí d e e r r o r en error., :de crimen en
d e r e c h o .para serio., coino c u a l q u i e r otro d e esos I ^ , ^ | - ' ^ ' ^ ° ; >' SU descLn-4erici;5 t;5fBbieri buíítima:
•rrí.jnr'n , 'de "preciiijcj^ en p r e c i p i c i o , a o . h a b i c n -
piiel>Ios, que .se .cnien con mejores disposiclouss ^ ^ falta^ 4-- '^sia, la í^ra.. Infanta D o n a Cra-íota
fe-:^!>'!.:"??ics •p''>''ierÍ!> •Í!,u(n'':Mio q n s p:jfida coRíener
qnciiGsotros. í>ú habaneros : s£{;m cuales fnerño Jas • Joaqi.úi>íi, bcrniana ^p-im^Sía, y Reina actuñi d d
U-.:;íre.-ite ini;^eít!í^:!'i í.^í hi devR.nacicn y d.Q la I o\cu«eÍo;í3s polílic;nqac a;íÍLaren [¡avLiFo;).^/'sean ' R'^ii^o u q i d o ...de Porí;V-->£¡ v " d - ] !j.-'-.'V
;>ií^y.K-.: í^ií pfj.^.^^fjjt^-tMíai^íá'c^nabcHv* p\}- ] cu^l^ríuersí^us- ciacíos eiúiicro^ d pK^^inanéiUes; : iegííup.o^íiéscs'ñdiehr^'sri falta d^: Ó.los'
9^-
píoiuidc Sc:i. íiiSínta ^Üoád M-j;-;r. J-ufea ; h^r- | Óo este <'.).t:.ma ¿liícrnjnts p,oT u:ia facchu. fpon^a en .p.-^s:o;i'dCiiV>;ar tan proiro ¿^
Küiua segiui-ia, y gra-V diiqu-sa de ,Li3c.i , v ; como turciv.aii batvr ui-e^'r IOJ cnáDiigos de Ja ¡ e.qcrm.itcr:.', :püjs no''q i-i/r.i qu- mis obscí;-
IfíS suyos; y en sa a^f-cto ¡u Sr^ Jnfánta Doáíi iib^nad v;ic;o:ies iiífüiidijsjh á li>3 b:j;aos rccdi^qiis los
Afaría ÍSiibel, h^rmariíi torc.:¡"a, V P/incj^a hc- Si hay algunos/, qiz2 aitidnadüs po'- especio- d:íSconsolasv-n ,• ni á ios ¡nalvadoo esperanzas.
rcíieiía de Jiis Dos Sic-iúis, y ;u. Ugípti^ d¿s-- ü-tij rjonas,., ab'ngaii todavía !a LSpeíanza d^
candencia, ^Ígi¡;íttdos¿ despu-s U-.s d,j:mí\? ttsr- v^r realizados sus p.'üv^crcis-qt:ÍiT'éii^o>, niiraa- , No'.ii^y;duda qae lü situación, en que se Cíi-
^cfes y. líneas que deban sufridor/contcrm^ á, do U\ revoiücioii Jijcbíi haíia ahora eti lispa-^. <riíecirra.-ei Congreso es sumam-ente d.-licada, y ^
1T Jey tLiudainjntíi! de líi Moiia!-ciUÍa,ii.idnd 17 fja como pnncÍj^)io oe or:a Í?OX compUt.i, y que por,mucho que haga j nunca podrán ser
¿6 ]i}\iü de 1820."' ' mas favorable á suj mlrai iinei-Ciad-:ts, también sus re;olue!ones á gusto de todos. Aun no
POP taiití> mandamos á roJos les íríbuiíale&, acabaa de recibir qna lección , ' q n ' .d^í^e ha- cuenta na m.;s de existencia , y ya unos ¡e
fmticias , geFes, goberaaJorüs y d-jmas autofí- C:jrles desistir de sus proyectos. La España acusando apatía, y otros de precipitación. Si
dsdes , agí civiles como iBiíirar^s y eclesiásticas, quiere la Con:tÍ:ucion ; y aunque conoce qu¿ vmd. ha leído bs extractos" dííTüs sesiones ;<5'
da cuak|U!er:í cíase y dignjiia^d > 'lU-. guarden con el viempp.djbjrán m>;joi"arse ziganas.d¿;5üs por mejor decir,-los: sucintos apUi^íes que uqni
y hagan guardat-, cirmpliL- y efccuirai' ei prssen- disposiciones, protestad-e antornaao convra to- se publican-; conocerá EÍ estas acusficíones tie-
« decreto en todss sus pact-es. Teiidrcislo cri- da inovacion , que espíritus inquietos y des- nsn fundamento. La lentitud que hasta -ahora
r^fFididcr para .¿u" cíünpUmichco, y^disponJtels coistentadizos iiicentascn hacer en sus princí- se observa ¿n él •Coríg\^SG'«o es pov culpa s u - '
Sí.!tíipEÍn:ia-,.publique yxírcule.r^Eitá rubnca- p^ü^, íu.idamantaUs.i.iSs cüJU.inta coa la moda- y a , sino p a r efecto dsdós ttámifes que deben
do de Ta Keal mano.zzHo Palacio á 19 de jüÜp rada Hbei-tad que da el gobierno represcnra- Síigyírie :-^- las discu^foñes-^ y np es mucho
de TSIQ. A n-. A/Trinu.^l Garc-íi f^rríroií_" tivo : qi_ilere
quiere Que
quj; se conseive el reso.-to
resp.-to á los un mes , antes que hriya preparada una caes-
pojcres que "la'Constitución 'establee y cn.in-' íídn impóríaáTé quí^'^púeda ^disdatírse 'y'^ré-'
áú jura derfamar hasta la ilítima góiá de. .siJ solverse. Li precipitados 00 .la veo yo en el
, • '1 sangre por sostener el sagrado Código de sus .Congreso,' sino;en'.álgijJ5iá¿- da'.í/ds'" individuos»
L j.I . -
derechos , declara en el hecho mismo pcír ene- .ios cuales usando deí derecho que ú-^ Consru-
y^^^ú el mes de diciembre de i3i5 se circuló
migos á, cuantos Entinten per:arbar el 'sabio cion tes, coneedé' ,• acumulan- .proposiciones', ó.
í?Qr la primera secretaría-de Estado la Reáí or-
equilibrio, que debe reinar entre los diferentes extrava.gñaíes ó •Intempestivas. Con esías cosas,
den siguiente. ••, ' '
brazos de la suprema autórídaJ- se pasa el tiempo, y el en-ermo 110 se aüvja,^
? »Goíivenc!da'ePR^í de los perjuicios que
resultan de admitir con las soiíciíLicles, repre- Los ex;i:rangeros habiainos ponderado siem- y Ojalá que el_mal t^ue hiciesen fuese este soloj'
síintsclones y demás'papeles qii.; se presentan á pre e' amor d i loí espaiíoles a sus R-eVes,. y pero unas Infunden recelos, otras aui-nentan la'
dicha ^secretaría ios do::umjn;os originales que nun;a hcjnos tenido mas motivos para cono- desconíianza , y ía-mayor parte prueban que'
Jas- acompañan , y que ios interesados suelen cer su intensidad que en la época preseníe. lin los que las hacen no han estudiado la causa de
reclamar posteriormente, dejando en su lugar otras partes la inviolabilidad de los Reyes ne- lá en'rermedad que la patria padece , antes de;
un recibo, que nunca puede suplir su falta , y cesita ser -afianzada por la Constitución y por recetarle remedios oportunos' y radicales. Las-
quedando de esta suerte desnudos los e^püdíen- el ínteres dj los pueblos ; pero en H-paña creo enfermedades políticas tienen su filiación natu-.
t.;s , é Jmposíbiiitados para ios efectos poste- que lo estaría aunque la Constitución no la ral, y ia misma deben tener los Temcdios; y:
riores, se'ha serviííci mandar S. M. que en d¡- asegurase, pues esta fundada ai ua amor tra- si el médico no conoce bien la procedencia'
íííla-secretaría no se reciba en adelante-ningu- dicional que no han podido extinguir tantos si- de los niales, obrará á lientas, se andará, co-
sfia-especié de documiiitos oí-iginales, sino co- glos de rñales y de desaciertos.. Yo bien s¿ mo dicen , por las ramas , y no producirán
pias debidamenre leg;?!ízadas, las qu"' por nin-, que á proporción que van ilustrándose los pue- efecto tas m idícinas. Una proposición sola,
gnn prereKfQ ni en tiempo slgunq podrán se- blos j van disipándose las ilusiones , y apre- bien meditada, puede curar abusos, que á pri-
• í>arar£e de los espL;d¡eníes en que obran , y que. ciándose las realidades, y que haría muy mal mera vista parecerá que no tienen conexión
w dí5 á esta Real determíijacJon toda Ja publi- un Rey de España qu¿ abusase ds su poder con ella, y eyítará ¡ítrgas discusiones, que sue-
cidad posible para ia intciigcnoía y gobierno con;íado en la ciega superstición .con que los len irritar el mal-en vea de'aiívIarSo.
dtíl público," pueblos obedecían en otros si,:^los á los capri- Confieso con sentimiento que liasta ahora
" Y habiendo resuelto e! R í r que por e! mi- chos de sus abuelos. El español todo lo per- apenas,he visto en-das Cortes hacer ninguna de
nisterio de mí cargo se observe puntualmente dona, manos eí que le engañen. En ninguna estas propoíicíones fértiles en provechosas con-
h. precedente Rea! orden , la inserto á V . nación tuvo Bonaparte más'* apasionados admí- secuencias; pero todavía no es tarde, y estoy
para su ínreligencia y. efectos correspoudicutes. ríKdoresj pero lo mismo fue conocer que ¡os seguro de que la mayor parte de los diputa-
Madrid 21 de julio de 1820." hrjbía engañado y tenido en poco , se convij-- dos conocen mejor que yo el camino que de-
tíeron en cuemigos irreconciliables. El amor ben seguir. Luego que las Comisiones tengan,
de JQS españoies está hoy "dividido entre ¿1 preparada alguna materia importante qu? pre-;
Rey y !a libertad ; ama al R e y , y_Íe ama sentar á la discusión díl C:íngreso, desapare-
VARIEDADES. mucho mas desde el día en que ha visto que cerá este prurito de hacer proposiciones que tan-,
ha jurado solemnemente ser el defensor de los to ha dLgnsrado en los primeros días, y en--
Q_Htnt¿í c£irta de M* de San-Qenar, comer- derechos del pueblo , y ya no. concibe ni la
tonces podrá oír I3 nación la voz de muchos
ciante francés usideníe en Madrid , d At ¡•herrad sin Rey, ni Rey legítimo stn libertad.
de sñs representantes, cuyo silencio ha estra-*
F. L. banquero de Parts. [Véase el n? 62 No extrañe vd, , amigo m í o , que insista nado hasta ahora, y verá que no han sido va-
dei Universal.)' tanto en hacerle preserite esta disposición del nas ías esperanzas .que había puesto en su ze-^'
Madrid 28 de julio de xSao.zz Bn mi úl- pueblo español , pues me parece que deben lo y en_ su sabiduría'. Entretanto suspenda
tima habíé á vd. de! extraordinario regocijo acordarse de ella nuestros publicistas cuaqdo vmd. el juicio, y deseche los recelos que pue-.
coa que ceiebraroa los habitantes de-esta ca- hablan de la necesidad de establecer en la da haber concebido.- Quiero ahora hablar a-
pital eí memorable 9 de julio , y ahora pua- Constitución espaííola un cuerpo intermedio vmJ. de. lo material de las discusiones de este
do asegurar que con las mismas 6 mayores de- que defienda af poder ejecutivo de los emba-f Congreso, pues tienen un aire particular que
fíiostracioRes de aíegría ha sido sotemnlzada en tes del legislativo. Vd. sabe cuan importante les da 'un aspgrto diferente de las que vemos
todas las provincias ía agradable noticia de ha- y delicada es esta cuestión , que nuestro ami- en nuestro país. Si vmd. viniese á Madrid y
berse sancionado e) sagrado pacto entre el ReY go de Pradí; \\% tratado con ía ligereza que "asistiese á una sesión de las Cortes, me temo
.y su pueblo. Kl entusiasmo que ha cansado acostumbra , y que tal vea hubiera-''resueko de que liabia de formar muy mala opinión de I3
en toda fa Kspana tai) agradable nueva !ja otro modo sí hubiera tenido presente cuanto urbanidad de algunos de los diputados. Tero
sido proporcionado al temot: que habían ins- peso daría en España al poder ejecuti'/o un yo que VÍVÍ3.tantos años hace entre españoles,
pirado ¡os siniestros rumores esparcidos por los cuerpo, que para que se lograse el 'lio de su y que he tenido tantas ocasiones para obser^
maíe'bolos, y era natural que el pueblo ma- Institución » había de ser necesariamente'aris- var su carácter y el modo que tienen de ex-
nifestase con demostraciones extraordinarias un tocrático , sí est.e viniese á reforzar los hábi- presar sus afectos, no veo en-las discussones •
Acontecimiento que le libertaba de una guerra tos arraigados por tantos siglos en ios ánimos del Congreso siiio lo mismo que he notado
íivil , que todos veían como inminente sí se dt los españoles. siempre en el trato común y en las disputas
hubieran verificado tan fatales anuncios. Ma- Pero no es esta cuestión para tratada tan particulares. El español sufre con impaciencia
.quiavelo decía que una mentira podía s?r muy por encima , y paso a contestar á la pregun- que le contradigan; se acalora y se inñama fá-
provechosa, psro so¡o ciando produce su efec- ta que vd. me hace eñ su última acerca de cilmente; quisiera decir las cosas al momento
,to, pues de lo contrario se convierte contra sus las tareas y de las disposiciones de las que le ocurren, y que la replica se oyese tan
ñiííores , y es una arma que CB ade'aiííe es Cortes. Me hago "cargo .dé la impacien- pronto cojRo Ía respuesta que ia ocasiona. En
necesario desechar como inútil. Así íacederá: cia con que iodos' los amantes de Ía liber- los primeros días que yo estuve en Eíipaúa;
,cn E-jpaña; el pueblo con esta lección se ha-*' tad deben.de estar esperando sus .primeras re- todos los españoles á quienes oía disputar se
xi juas circunspecto , y conocerá el fin que sabciones. para conocer por ellas si. el camino me figuraba que reííian, hasta que conocí qiií
• se proponen loí que quieran extraviarle por tjue íom-in es el mas pj'^pio para conducirnos sus expresiones y..-su tono eran efectos del ge-
lan ruines medios.' al término q u ; toJo'í. deseamos. Con mas an- nio nacional Pie oído decir á algunos obser-
vadores sagaces que la educación tiene tambícn
Yo quisiera que en los países extrangeros sia debe. esperarb.Ja ^í-pana , qiie es la que pa- mucha parte en este modo de disputar; '/
tuviesen una. exacta nú-dcia del modo con que dece , y cojíjparo 'su sítue^eion á la de una fa- cuan Jo he visto por curiosíd-ad el voceo, los
se ha celebrado el juramento del RBV iiaíta en milia desolada , que espera entre ;mortales an- gestos y la descompostura con qíie se'eñseía
ios pueblos mas p¿queiíos de la península, y gustUs ei fallo de ios médicos que ha convoca-^ á los jv'ívenes á buscar la verdad en' !s3 arg'j-
esto solo bastaría para convencerlos de que la do para consultarles acerca de la depende enfermedad
su mentaciones de Las cscueías, he Uegado á con-
nueva forma de gobierno tiene ia aprob.icion de un padre ainaio , .. em'jargei quien qu3 r d n^e venc^ririe 4e qu.e es.mtjy. aí^cur^l qil5 íes .eJ-^
de iodos ios hjtbicanteS; y <juc HO está spsteni- subilsíencia. Siento ú:\
p^^vk:, <.h cám'i-.t se r_sLatasx toía sa vFtía flecando á diicuursé;, qi:jdár£ ivdací.dá'; en í ^rr;7i-ro3 .i>puí;=ü; de' sas" |^m;4í7e^ ífe C:trfc-^
i^ic ctíe !í.ibiro odqüUttio ai su ¡u^ícntud. No-i gráií pai'te'á uua CLK-SLÍÜQ de nomlire. ÜI^ d- uLir l;iáci,a ín reco^ieiliadonj sec¿EÍ"tPv¡:^'jii-cseiit í
lí>dir;;'-o porí|ui; soy fíatic^s, piro a^e-parece diezn^osi s^ ha hecho ya odioso» y coiivsn- tarse^jnmedlatam'.nte con buenos'buques y bue-v;
<\xi'.'. iií> ot^b.nr ^úíiar á- uaJb estaos modales, ydiíia desterrarlo; su admiaístracion es viciosísi- nas'íVá^íitas en. las costas de aqueHos herniosos-,
t|tnii;,'ra voqu-- los dipütaios de un Cojygrsjsc- ma, y es indispeusable reformarla: su ínve¡í- países para pro.t-.jer su navegr.cion.íYa con ests::
lars íru^jmtQ plvíjascí] en siís-discu^oiíes el sion no es conlorme á la voluntad d; los quí objeto han-comprado buqu^ís en otra ccaskín:^'
crgo de las Cícai;LaSj y no convÍrtÍ--'í.L'n e! Sa- pagan, y esto hsce la r.;caudacion diiicil'; la p^ro pronto han sabido apreciar su inuiiddaé'
loa de las Cói'tes feíi'mi cuxo escolisíico'. distribución de este ii?ipuL-sío es inicua ,-y es para semifante destina. Ofrezcáinosles, pues,
rusdcsirque se remediase este abuso,silos di- justo que la carga dá ¡naateiier ei cuko la pa- nosotros nuestros navios, y-conodeiido como
pui-aiios pa¡'a l^abiai' iuviestn aue sübií á una guen igi-'almeute todc3 ios que lo profesan. Si conocen ia solidez de nuestra coiistruccioa, no-
ir-ibuua, cair.ü es co^rumbre en Francia, y no el Congreso- tiene preserves estas, cousidjracio-. hay d,uJa que se npresurariu ' 4 preferirlos, y
so; ¡i,'S penvfiticsj -hac^tlo desdi sus a&iv;nr<¿is'•,co- nes, con^o no dudo quj: las tendrá , podrá sa- sino tienen-diiK-i'o contante, dádselos fwioi y
mo A^ili Sucede. X-a tíniideK natural ds algu- lir fácilmente del exíibarazo en que algUuOS se- paga'd.,-ros á planos equitativos, pues tratando
nos ks'Impcdh'i-a d¿dr cocas muy buenas, ].>e- hallan para encontrar modo do reen^íOiazar una a^ un tíi.-mp.o nñsmo co,n el R E T y con la sas
J'o taiubien coa esto se evitarían comentado- coatribuciuii tan pingi;i-. Los e:ícrupu¡os que Cíon esplíñola, ¿quién podrá concebir recela
ncs que tuctcii ser algo ma^ que iaútiies. • arredran á otros, m.) p-areeeu iufundñdos, iií- en abandonarse á.iu buena fé? ¿Qué mojiienEo-
• En íin , ias tarcas de las Cóítes están ya en pujblo español sñbe ya que el origen de los pued.jj}:.>ber mas oporiuno pí%ra ofrecrles nués-.
piena iicíividad. Los sugecíis C^XM las coiBpo- diezmos en Jispaña es mas bien m-:ihom:t5ao era ssisíencia? Nadie es'Capas de apreciar y
r.zn no puc:den tener mayor K.^IO, ni es iJídl que divino, y que sus abuelos fujron muy aun de exajerar d mérito de este procedímíea-
rjutiir en esra nación.mayor conjunto de luces. buenos ciisiianos iia pagar esta carga. Última- tü tanto como ei pueblo cspañoi. Su hor.ür y sU
BfipQf^mos pues qu^ no desmentirán la opinión mente la opinión del ¡jueblo paVa no pagar sensibilidad se conmoverán en sumo grado. N o ,
íjíie de ellos hexnos formado, y que con su pe- siempre está preparada, y-la dedos qus cobrad, los esp:u':o¡es ya no nos aborrecen, y han sabido
liíU'acion conocerán qué cosas pueden dar-es ^ara íio percibir, rio se preparará jam.as, . hacr jn-iii-ÍH A nuestra nación. Cuando nuestros
ci-¿dÍfo, y qué cosas pueden quitái-selo para íoldado;; s vcian todavía forzaias.áhacsrles guer*
• iiQir iaiiYacion y para coa la Europa, cuyo ra-, cuando ios espíritus estaban mas exaspera-
concepto también les ¡lace í^zli^. La enferme- dos voiviaii-á-sus'hogares los'prisioneros espa-
Madrid zs> ¿^^ jidio. ñoles colmándonos de elogios, y sí hallaban
Jad quL' tienen que cüraj: es grave y muy
gVave, y citá ya casi identificada con la natu- l a Cámara de los Diputados de Francia aca- quien por e'sto 'los reprendiese, exclamaban
raleza del .enfermo. I^o vasíílraa ios píiüasivos, ba de pubücar un diíicurso que en ía sesión del agradecidos'; los franceses d» aUd $Oii otrc>s
y<tendraíl' tai \'-zz que apiicErTcm^^díos fuet-tes 23 de junio próximo pasado pronunció el ST. hombres.
}' dolorosos: necesitan' por taiUo mucha pru- BasíeiTiSche cuando se discutió el presupuesto »E1 destino ha llevado después á !a Penín*-
dencia, y echar segun el consejo de Hipdcriíres presentado por el ministro de Marina. Hste Di- sala soldados de otras nacíones'j no como ens-i
iiíi ojG á la enfermedad y otro al.que la pa- putado es muy conocido en Francia por su pa- migos, si no como aliados, y mas de un es na-:
d.;ce. Sí yo vi.;se levantcirse como por er.eanro triotismo, y--til España por sus relaciones co- úol ha tenidej frecuentes ocasiones para exda-
ei irvüfício, dcíconiíaría de su solidez, pero ya merciales y por el airlcto que siempre ha pro- mar: -mejores son los franceses. Todas las na-
es tín'mpo de que empecemos á ver los-Cimien- tesado á nuestra nación. Ün el día es uno de ciones que nos han visEo como conquistadores,
tos. Los esfuerzas' del Congreso (ichen ser los franceses que han visto con mayor satisfac- han reconocido en nosotros, aun e'n medio de
agigantadQs ^ y sus pasas enanos \} aun pig- ción ¡a inudanza de nuestro sísteríia poh'tíco, y nuestras excesos, un fondo de carácter honra-
meos'- aquellos mnij vehementes^ si se aniere^ que mas deseos manifiesta de coadyuvar eu do y bondadoso que nos ba dado á estimar
estos mutj lentos: aquellos en fin deñdida- cuíinto esté de su parte á que se .arraigue entr^ cuando h-mos dejado de vivir extraviados.
mentc^ resnelios, ij estos- detenidamente me~ nosotros la libertad, cuya causa d-¿ii.,'nde con n Todas las épocas desastrosas están ya olvi-
ditados ^ f arque de. los primeros movimientos tanto aelo en su país. En el discurso de que dadas para ios .españoles y para nosotros; la
de esta sola rus da de-pende qinz¿i el fijarse hablamos toca el Sr. Basterréche algunos pun- naturaleza ha siruado contiguos nuestros paises;
6.perderse el equilibrio de iosia la máquina (*J. tos concernientes á la España, y creemos que para que vivamos en armgnía como buenos -ve-
Cooduyo mis observaciones por hoy, y aun- nuestros lectores verán con gusto lo que dics cinos , y para que nuestra amistad tecíproea
que para vmd. que me conoce no nccesiío ha- de nuestra situación actual., y d e la necesidad" nos dé á él-Jos y á nosotros mayor fu^-r^ia y ma-
Oi'r.ninguna,protesta-, por si esta carta ilega á que tiene la Francia..de. estrechar mas y mas yor íelieidad. Los espano'.es se bailan dispu^s-
jíubitcarse como las anteriores, protesto quo los vínculos con que la naturaleza unió á las [qs á tratarnos co.mo á hermanos, y á nosotros
solo me las ha dictado ct ardiente .deseo qu_- dos naciones. . ,, nos toca corírribuir á que -r. cobran toda la
cengo de que los representantes de esta nación Est¿ orador empieza combatiendo la opinión prosperidad qUv: han perdido, ofreciéndoles ge-'
ni'^^nánijna no malogran la gloriosa empresa de Jos que quieren que la Francia se reduzca á nerosamente nuestros i:avíos y nuestras fraga-
qtii: se ha puesto en, sus manos, j Ojalá se res- ser una potencia puramenís tjrritorial, opinión ta;. ¡Ojalá-quc nuestro Gobierno se apresure %
per^n á sí mismas tanto como yo ios respeto! que gradúa de falsa, de perniciosa y.de funes- entablar negociaciones tan útiles y tan hóri-T.
De vmd. &c. = E. de Sangdnar. ta á la prosperidad nacional bajo todos aspec- Tosas!" •
• P . D . Después de-escrita esta carta he visto tos. Hace ver., que la marina írancesa pucd¿ Ei Sr. Basterréche propone en lo restante de
que las Cortes van ^ discutir la ímportapíísi- coadyuvara! ¡ogro de los intentos, de lá na- su discurso proyectos sobre el alistamiento-de
ma cuestión de los diezmos. Treiiua y dos Di- ción que desde otro hemisferio amenaza ya des- marineros, soV*¿ Jnejorar la administración-da
putados opinaron que no se tratase por ahora truir el predominio marítimo de la Inglaterra; este ramo, y acerca de la erección de un cuatr '•
este punto; pero ciento diez y nucre han sido psro opina que el Gobierno francés-no debe tel de Liválidüs para la g.-nte de mar, á sems-
de contrario parecer,. Sí yo hubiera sido dipu- gastar sus caudales en construir grandes escua- janaa del que Luis X I V fundó en París para
tado hubiera votado con estos últimos, cuai- dras, sino en prepararse para en d caso que se' las tropas de tierra. En todo su discurso mani-
qui.'pa que hubiese sído mí opinión en esta rfiueva una guerra marítima coh un número res- fiesta su' ilustrado patriotismo y los profundos
materia. La cuestión de ios dieemos se está' petable de rragaías y otros buques ligeros. Ade- conocimientos que tienr; en el nimo d^ qus tra-
uiscuíiendo muchos días hace de palabra y por mas ds este poderoso motivo para que e! Go- ía, y creemos que nuestro Gobierno debe te-
escriío e» toda la nación , y por tanto con- bierno no descuide ías construcciones navales, , ner presente sus ideas,-cuando trate d-e poner
•vieue que el Congreso fije la opinión y haga ve ei Sr. Bssrerrccha en este plan' un ramo de j en el píe que corresponde esta parte de nuestrE^
saber a todos las rabones en que funde ¡a re- comercio qus puede ser muy ventajoso para ía fuerza nacional, VAH indispensabiQ pftra aijestr^
solución que haya de tomar j lo contrarío se- Francia y muy útibpara la España, y etíplica prosperidad.
rTa fallar sin fundar la sentencia, y dar moti- s.u.,jdea en los términos siguientes:
vo i que se creyese que el úneres particLilar I "Los españoles,-.*ü^a-, han perdido toda su
líabia .prevalecido .sobre ía raaon en muchos marina, pues la que les queda es nada en com- LOTERÍA, , -'""'" ''
de sus miembros. Me parece que con esto se paración de la que necesitan, principalmente'
CKpHca por qué muchos Sres. Diputados , cu- si la mayor parte y las mas importantes de sus 'Id. 29 de julio de 1820,
yo zelo é ilustración son bieu notorios y cu- colonias quedan, como es de, esperar, unidas á
Vas opiniones son siempre las mismas cuando la metrópoli con vínculos fraternales bajo el ré- Noticia de los pueblos donde kan Cabld'f h's
ce trata de reformar abusos , se hallan ahora gimen satisfactorio y compeusador, que ia-; nue- premios madores de la Lotería modermi
divididos sobre una materia tan importante. En vas leyes que ha adopfado Ía España aseguran nacional en el sorteo ds este dia.
los dos partidos se ven figurar lo nombres mas y afianzan á )QS colonos.
rsspeíabics del Congreso ; sin duda que ios nDesde que la España ba recobrado su li- Números. Premios. - Administraciones, \
unos creen que ía discusión podrá producir bertad cesaron los motivos de estas disensiones
raa!o5 efectos , y los .otros están persuadidos tan importantes para ¡3 Península y para toda 2 Í C Q t . . . . 10.000 Ps. í%. Santiago
q-ue los.produciría peores el silencio- No quie- la Europa; la cuestión ha mudado enteramente 4.0QQ Madrid.
ro-por ahora decir s vmd. cuanto quisiera so- 'de aspecto, y si hay algún enemigo oculto que 8í28.-.. 2.000 Cádiz. ..
bre el fondo, de -esta cuestión , que tal voz en intente p¿rlidamente c-üasperar los ánimos, avi- 3629.... 1.000 Madrid'
:vando pasados resentimientos, es muy proba- 7343 — 1.000 Id-
:b!e que no podrá^impedir una pronta reconci- 80T7.... JOO Id.
'T 1

(*) . Palabras sacadas de- un escrito "que liación que pondrá, en nnuos de la nación es- Í830.... 500 Jylarc's.
¿tpabade piíblicar en temí el coronvl D. lluis oañaía la mas rica porción de su antiguo co- 2095.... 509 T^hv.-ra.
£Íe Sosa,., 1/ del cual hablaremos dcníva de al-, murcio. I 500 Madrid."
g!.inos'-4ia¡r en este 0ríódh-&, . • i- «Si los cE|íaíioles c^uisvca bacst' dtiradsrps- los. J iSaiS.... 59?. - %
. - -. *i -
396
=ios--ique '^'n en b a ^ e t SMíi-aag^s-; •q^e sí- ¡ era ítiíj^r q«: la nscion íacsse algui^a fiííIJdaá,
CORTES. guíése-mos tstc qeiT^:;lo, y venamos "ncstra quü n« quj estuviese pivradoi^l^íroenreíiajñnire.-
mariua cómo pmí.p;::tí'-ÍTa ea un cxu-to período. ' ^"i '-'- "Rovira
£l-Sr. o - - - - aseguró
-/.----.' ci^vc
-. .la isafraa es-
•'Xidé^rM'3.ci^ del dia-SRtevvoV',;•!<, dió-ctieKtjS Aaadió .qijs iíis <!^ór.itói:íio d--b;an Kcceuur á -ío pañolíi csíñba en el tsso de podi;y proirc^er
de un oício- tkL Sáctáai-ió di ia ^obartiacion .(jtte se propoiiÍA t-a ci dictAm/ja do k •Gomi- el com^rcm ^ con tal Cfue no se h xnvhs^ m
de Ja Península,••£11.QU¿ martitiestr^ qü^ S. M. sion, mieati-as no b pidiese clcoiíieício en e! absoluEc -.abandono .en q_ue ha estado hasta
habia'toLKado el segundo baíVíJ^eon-buen efecto, general por ined>o de ios consciados, y con- ahora,
j'q-ue cou in Htíinii coaiinuaba disífú'caíído.cotti- •cíuyó oponiéndose «l-diccámi;a dij la Comi- Kí Sr. ka.ínonet -díío-que ,no era decpro^-o
jit^ira.saiiid. LLIS Córteí lo-cvcruivéon jparííáu* sión. que' las Cortes nianUcsíascn i h Aiaérica Q^&
i^'c ¿aaíaccioix. , . . '
••E;''Scí;v.:tai:!o^ deí •©.áspacho de Oracia-y: Jus-
tici;^--.remita un .tfítpídítínEí;) en-:que-fe cüiisultíi
si4os que han ^I^ÍQ loS-pu-ítos t a l o s ext-mgui- come¡rc30-.(}ue acíuülnicntc'se heíiaba en -una coiu-rcioen bui^vics e.SErangei'os.,,.contra lo man-
[••eomplet-fi exíai^i^cion con-perjükío. de la Ha- dado j j o r el;.reglamento'.de 177S. Concluya
scí por'.a^utílos imsmos'ó |X>r el Tribianal Su- cienda püblicp., er. la cual se-'obsé-r-vaba muy •opoifiéndose al .dictamen de ia Comisiwi. •.
pivíno de-Justicia. SJ-tnáiido, pasar áHa Co- bien la tsltñ de giro'.-.que conccdteiido ¡as Cor- A propuesta del Sr. Bahamonde &z ^ . e ^ í i t ó
aiii^on cic E.üwislacLO'a.. fes á les espKÜoifcs la lacuUtLd -de remitir sus sí el punto estaba-.suficientcmentie dtecutíáo., f
fi\- Sr. Mar.diK'z .ck la RoSa pcescníá yíia 'me- fígaros en biseques e'/.Ei'anü;es'óo sin ,pa^íir dere-, declarado que sí,-.se pidió por cíSr, QtíÍjítRjs.a
Jiiorla;- de dos dadádanos de <ji;aíiackp reladViSt chc«,'Se anúnariín á Í:acer algunas especira- que,í-\iese;nominai b votación,; pero las Có.rtes;:
íílícuitivo del-t:áí^ñino y dcl-«lgod(>u , OOIT ¿os CiOnef:, seguros de qtie sus propiedades serian no accedieron •» e í b j y:p^esto á ^votacL<>n et.,
.•ihdieacion£ií'-\^araí)üe las CGiTií.sipnes de Af/l- respetadas por ir .en buques'neütríiles, y que dictátneu de ia Comiibn .fue desapía¿>ado, ^\
•ciíküra y Mavite exammasen el prinaerpunro, de este 'modo se aniñentariaíi -U» ingreíos en el se iK,audó vob.^iese á J a triísma Gon^Uicw .p.sr*.
yüíisde'Agriciiliiim y Comtx.cl9 J¿[ segando J erarío.j y podnrinios ir .avansando kasta c];U-e..la que b^presente reforínado coa'-arregW .á.lp .f^íie /
SKeríe-quiera que nuestra maíl-na sea .cspas "d.- se hsbia expuesto en la discusión. .. -- .
^L--^'^"'--5 y
oportuno-, j si^' Yfe-vendrá recargar
-- — „ - '-"- - -'-••-•'
.ere-T:t sostener el pábeibr. enn fe d!gi;ids,d?que coa'es- ^El Secretario del IDüspa-cho-de 1-a'Griieriié-^spr.
c'lios dcbalffodcn'c'itiranaeío Cíi rati^. Aníbasi ponde d. esca-eraa-nacion. Añadió-que esta era mite á las Córeos urifroyecto de ley para SÍ-
indícac jones, Fúércíi aprobadas tina-medida tím^Vífal, qse en su concepto de- estabieciinierifo de la '-Milicta Nao tonal.,en la
.„.
¿Er.Seciretano _.,_ ^ .
-deb:í>«oacb,o••de '•Hacieodf. • bíírn'adoptar las-GcSiíes. península é Islas adyacentes. .Se mandís psí.ar
resaírió 2ob.ef£fife;p]¿r:es díi tlccrct<3.de !as^'"Cár*i 'El Seetctafio de la Gobernación de Uítra- á !a Comisión de Milicias Nacionales,.
tes, aproWdo el cmpfísúto de .ios :40';jin}lí{)-|mar se opuso á Jo prepuesto por la Comisión Eb-gr. Presidente-nombró-^para k G o m í í b a -
:nes; !fent^3flndas- díciéndo,-qus siendo este negocio tan público; especial que-ha de ciíñmráar la ex-'p-ssieion ¿le
5e dio curáEa ¿e-wnfe eií|;ósie3ott'de''Ia W^^- qüe.áp-iñas habría -ya índivUU'c en cl'Keino y. la Diputación prívinGÍal de Madrid', R'-ÍOS;®^-.
^uíícitm proyÍiici«l de''Mí.i^'id-i 'eri'íjue'hace Fuera de él gye no cs-tuvitL-se ímpüerío de 61, ñores Y.uste-j üoízagaj .Gaseo j,S. Migud^ lias-"
yresenic el em!iaraKo qué -oíVeee'al-dífsempeñ'p inclusos los mismos insin-gentes 5 qise no prod.u- íarris, y ^l. ' . ", ;
>nesi-is f&cultades la insí'ruífdea''parr. ebgob:cfn'5 • cinü el efecto, porque aquellos n'o dejaíir.n de . La - Comisio'n de t-egíSVacsen •:preséQí:'á -sa
•cconc^-mitioy poÜisco de las pro'vbc:as. A"ín-- TegÍ£crí;r todos'io5 busques'y ao.oderarse de Todo dictamen acerca de da solicii-íid del -marques
•díCscícírNel- Sr. .Gicaidose-mí'indó.pfííP.r árjióa 'cáVgameniO'pcrrcnecicnte á t^psaoles, respetan- de Negron, de quo'se le pctuníta cefisígñai:'á..
•Coi3íÍs.ití¿.''.'e;;p3cia¡ * d'.íspües de'' hab^r'' raaniteE- do" eí pabellón dií h- nacioná qu-;-psrten:de6e- la-vi'uJa del-anterior marques la sexta.-.pápte-áa.
tado él-^^Sr, '<^,ico-''t-_::-^ r^aljnente'eívastiaa Iss ,'Diío'quí ^] modo de salvar este inconvenieñíe,' los prcd'iictos líquidos .de sus mayorazaosipar;
trdb'as''3:e ^ue•'h:íú-A:\'^¿' ia'^ÜÍpuiac^ton.., y que. era el de é&cab!e,cer cruceros en iosapostadítros.. vrs-de viíidedad... I a Comisión apoyaba-la-'SaV;.
150 -detlaT^- xeadí-ncii'L de aameatEr • ibK.'atribu- de yit'rásB'ar,' y que e£.to no era iín.a-.cosa quc: Jiciíu'd, y las Cortes.ia aprobaron. , .
cienes, como"3e-fasbiraIndicado pof uáSr.'Pi-' ofreciere utia-'-grán diíi^uicad- Kabló de las ex-' Conformándose ks Curteü con Í;I-dísráRíeií-í
piír^áo.. •pediciones, y '¿^¡0 quo ñtlbiera valido m-^s que de b misma'Gomiíion,, concedieron caria dé*
-'i^'n segíi-da cl-Sr. Presíie^^íé'•rnsmt^síó que, * el'Gcb!¿:fi::o %ter!or se líubicse dedicado á ar- cí-udadano á D. Francisco de--Paula Panisej^aa--
jas" Gírres hab-an acordado- ^¿r:-^üe sa-d-í--'- omar "Uiios Cíííintos buí)i5s;s que sin -.ser en .gran", turalde Francia ,-y Caíado con:.espE-ñt>ki. •
-cmv.-se -tí}' -Sesión ' pábíícK el- dictóixejí de-.la •.'^únitío, iJVibierEin podido invpedir que los in- I^a Comisión deComercb presentó sü<'áic^'
'Comislüü '•de'GoiKercio sobre-stíEpejisior. ¿al surgentes hiciesen las p%sasi|"ue--bnu -hecho-y "tiímen --acerca del'proyecto de D. 'Jo£^:©á-'j
•reglñmeitóo -.áé'-'.t'f^'Á yq'ñe.-prQ'íiibe se -haga el escailhacSíndo. Añadió í^as el nuínero-de bíw maso Ibarroía y ücheverría para haüar de-
-de' la Península' C<MÍ :la3'\provÍncias de XJÍira.-' ques in^tfgéntes que ocupaban las ^cosías de la pronto 400 '"millones.-'Ia Comisión ••H¡ce-qu«-:
•JTn.aT, y ,vjce versa,''¿il'bi:.}t-es e-jcrrañ^eres- A'tr.^vica rró-áscendia-n á mas de'-lí : n-in^ero ebproyecío estaba concebido en rírmiíí(3S Tati';
•qtie no podía eii-manera alguna imponer-á URa-i - generales € íninteÜ^bíK , que ins. iO^rtes BO*
•;Leido el dicúmen de' 1^'•Comisión ^ dijo eí
••i^ncíón qye toda-v'-ía tenía íBedíos pafa hacerse-I debíau ocuparse en su exáattó^-'^íisre dÍCt:fTU3n>
'§t'v Vargas Ponoe que para quí-se a.pi'cbEse ST'a
¡"eípe-rar de una fiiei'za tann-iQ'¿qainsE -y con fue aprobado.
• indispensaViC -se. supiese antes &í'''"h-ueíJn'a-Ma-
cluyó que-no E.e debía aprobar -b •.píopuesto; , La Comisión de Belks Artes ::preséun5tam-~
Tjna estaba enteramente falta de >odb.; -si lio'
por'la -fiojiai^ion. • . . ,• bien'ía_-dici.4mcn acerca M -?clb íjue debe
existían biíg^Ue^ tm" la Nacténq&e'pudiesen con-
dilcír-niiesti-os ffjtrs á Amárica y traer de a'llí- El Sí- Conde dí-Toreno , comoi^dívídiío substituirse ;d-antiguo, fcgun rcriía-n-áeordado'
loé jqüe pudiesen híicor fáUs\en'la Pení[isüta,í ¿e la. Coirdsion, dífiqueestaha resuelto á spo- las Cotíes, para los títulos,-i^espactes de b s '
•si-carécÍamo5 de marineros'-:para ta-ipuW. los 5'ar eí -dicíamea de ía Coinisíon, porque .era- tribunales & c . , y opinaba qwe dcbia^coiitinuar
•buc^ues. Que mi que esto 'ií-dtase-no podía I conforciw con ía propuesta ídel Gobierno ,-qu& aí]uel .con -unas ,pequeuas -variaciones , como
iKdbptavse la medida ,q,üí.|jVoponÍA 1a Cbrai- 'í^ej^r 'ípforraado del es-tado de nuestra tnarj- era'fa de s'tistituir en fea de las palabras-trí-K-.^
:sion|; que en'.efeeto fto debia-badei^e,-pues TV-. na *»edía que las Cortes sccedEes^-á lape-' £vr ó-ffí5r7>,.quc ya no eran ••del :c3ío,.eriema:
existían b'áot^GS en jrueitros--puertos , y : . p a r - ticion de las GoinÍs.Íones', generalizando ia lí Sic evíit ín fatis ; y que se -col-ocase en el
ticulanti.ente. Cíi si^L'-nos de ellos COKÍG era " bertad;;.^pero que- habiendo Oído al.-Gobievao lugar oportuno la .palabra •e^éncidím'cnte, Las
mariifiíJsío.t qíie^-bsbtíL maúneros para nvipulfcr- ^•:por -medio de uno de stís Sécreíari-os , el cuaj Cortes aprobaron este .dictáiíieo-,-coa lo cual
los,;-y que m'seTetralan. era por cí maltra- .se opcnia áquc lasCortcs isiispeadie.seu.ei regia-: se 'ie^faBró Ía sesión. ;;•;••.
to que de mtjchos tíéKípos á esta parte "bsn kictvto de 17^8 , no sabía qne lr.3Cersc-; y con-,
•experimentadv*', y después de.'hacer -uria re- clyyó-que por .su .parre estaba,pronto 4 reti-,- 'Erratas de la -señ&n del nihrtero ítTSt^riyr,
lación histórica y crítica de las diferentes si- rar eí-dictamen .i^úe "había presem:ad,o fe C-o--. JEn el segundo párrafo donde dice s-e -mo-nciS:
tuaciones de nuestra- marma, .concluyó des- misioíii!. ' : ' " • - ^gfsgiir a Lis Cortes^ íésse ¿í Ut ¿zetas. , -:
.íLprobando el dictamen de la Comisión. Kl X-rv Moreno Guerra .manifestü que á unn En .el fol. 29t par. í), donde dice s^- In^'
- El Sr. -Sacarsa dijo que • aprobaba en un -nación líbre corno era la española ,''1'ÍO l.e thl- otra dd Sr. García P-.ié'^, debe decir, -dd'
todo el di-ctárasn de la Goitiision, qii& era •tarian recursos .para remediar los-ínales que-la'í Sr. López (D. M£¡fciní:''\
Hcl mas m!íro--5i' dábia.'producir los iviííj^res'efcc" a'ííígian'. í^U-e si se acc-ediese'á lo qqeia.Co ^ En .el fol. 7Q2. col 2^ íe dice^í/wf hs 'S^e^
•Tos .en.favor de la América; que no habla los -ffiLMon proponiñ, íos resultados serían la ruina, ^ff^ T)!putsd7$.'mb m> ñdmtierüñ lafropo^
yeriuicios que ci'eia él Sr. Varitas •; porque íos de ía marina española y del corRcrcio^ porque, sicion eran r p , debe decir -^a: en sti conse»-
«s^jañolesíiemprc-preferirían hacer-sutes r^us re- á pretexto de qtre er-an propiedades 'Cípalíoias,- cuencía se áñaáen líss Sre^. García'f]>. Justo),.,
añejas en buques cípaables y tratar, con loS qt^e se "íntrodacirian .gínetos extran!.Tero3 CR -íos bir-- teeumberri, Uamíre;;. Conde de'Niauíe. M o -
4jahlan,su misma Jengua, .que entregarlas en ma- quss , y los cr^rgamentos serían pertenecientes reno. iVíartinez fD. Kamon), Rci^, Valle,
-nds'de e^írangeroii €<c. •- -y concluyo diciendo; ;i los lextrangeros,-y así se opu<:o directamrm-' Argaía, García fD: Antonio), y -N. H. y^ei- -
que lo tínico que no aprobaba era el qae fue- •te á que &e -aprobase el díctsmeu de la C o - Sr. E«p'ífTa. préndente.
liiísion. — La nntbia que dimos arcr d'e In -fníieiTs V''b^
El Sr. Sierra Pnmbicy sostit-v-o qtie d dic- cha r>or nn "uarda de IR pü-?rtade S-=tt;ovÍa fn-:; •
ídmen de Ía Comisión era íuscb , y que las la mi^ma que por dé f)ro;iro ?'e Ibvó á Ca^-'a d ^ '
cación para dUé se prolongase' basta el aíio 37 é^Órtes debían aprobnrb. 'Contestó á los Se- Sf. Gobernador ; pc-*:o díPpu:;s hemos sabido-
El ^Sr. Oiíver teprodujo algunas d e - k s v e - ñores que tíabian jiRpuguíici-jj ei dictamen , y que la herida no fue tan de peligro como •'•^r..
íiexloues'del Sr. Vargas, y jTáadió que iiós- dijo'que se ^trataba Se una jnedida temporal creyó al principio. Parece que ebiiñcienre fin-
otros cstdbrjmos. en-,ei caso d i imitar a-la na- que,duraría liasra, el añor. 2 1 ; r y que ' - estando
i •> gió estar muerto con tanta propiedad, aue eíi.^
clon in"!e^a que aun en b j momentos mas ^ p3i-ado:el comercio por faan de.sec>!indad, fe gniíó ij todos b s circnnstantes. "El guarda s&
críticos""liaKa conservado !as {^-yeí que-prohi-j.clebia penult'r á ios co-mcrcluntes que lo hi- determinó. 4 herirle, • por .hgbei'se ristíi sViCna-
lván la mtrodüCcioA cn sus cebólas de.-gáne-' 9i¿scn..c-a ba:>u-:s cxíríi.ngeros, pora^e-í^empre i:ado por él con una -navaja., •- • -^ '
íben Ja mtroducc.ou .& -IMPRENTA .DEL ÜNIVEil^AL.

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