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DE LA TEOLOGIA ORTODOXA*
«Fidelidad d o c t r i n a l y v i n c u l a c i ó n o la t r a d i c i ó n s o n los t r a z o s
f u n d a m e n t a l e s que c a r a c t e r i z a n a los e s c r i t o s o r t o d o x o s d e este
s o m b r í o período y q u e d e t e r m i n a n su p e n s a m i e n t o , a ú n c u a n d o la
a u s e n c i a de f o r m a c i ó n t e o l ó g i c a p r o p i a les lleva a utilizar a r g u -
m e n t o s p r o t e s t a n t e s c o n t r a los c a t ó l i c o s y a r g u m e n t o s c a t ó l i c o s
c o n t r a los p r o t e s t a n t e s » i .
3ie
NUESTRA EXPOSICION
37. The Ethos, p. 184, cf. Krivocheine, B., 'Les textes symbollques de l'Eglise
orthodoxe', Messager de l'Exarchat du Patriarche russe en Europe accidentóle
n. 48 (1964) 197-217; n. 49-50 (1965) 12-23, 71-82.
38. Una breve síntesis histórica ofrece B. Schuitze, Iglesias orientales, col.
813-15. Véase también Jugie, M.. o. c., en nota 20, vol. I, p. 546 ss.; Gordillo. M.,
Compendium Theologiae orientalis (Romo 1950), pp. 23-35; Introductio in theo-
logiam orientaiem (Romo 1955), pp. 269-302.
39. Le cuite divin, p. 413. En Uturgy and Theology, p. 89, hablo de que
la teología ortodoxa se ha hollado en una «cautividad occidental», siguiendo a
G. Florovsky.
40. Gass, W., Symbolik der Griechischen Kirche (Bresalu 1872). Le contra-
dijo F Kattenbusch, 'Krltische Studien zur Synnbollk im Anschiuss an einigle
neuere Werke', Theologische Studien und Kritiken 51 (1878) 94-121 y 179-253.
Por su porte Kattenbusch había publicado Lehrbuch der Verglelchenden Konfes-
sionskunde. ersterd Bond: Prolegomena und erster Teil: Die Orthodoxe Anato-
lische Kirche (Friburgo de Bris. 1892).
41. Fiorovsky, The Ethos, pp. 183-4 da la razón a Kattenbusch.
42. Phillppou, A. J. (ed.), The Orthodox Ethos. Essoys in honour of the
Centenary of the Greek Orthodox Archidiocese of North and South America
(Studies in Orthodoxy 1) (Oxford 1964).
43. Algunos libros a mono más característicos: Bouigakoff, 8., VOrthodo-
xie (Paris 1958) (reedición de la de 1932); Evdokimov, P., L'Orthodoxie (Paris-
Neuchótei 1959); Seraphim, Metr., LEglise orthodoxe (París 1952); Clement, O..
UEglise Orthodoxe (Poris 1961); Meyendorff, J.. L'Eglise orthodoxe hier et
aujourd'hui (Paris 1960); Ware, T.. The Orthodox Church (Londres 1967) (1.° ed.
en 1963).
44. Principes et caracteristigues. p. 107.
45. Zankov, St., Dos Orthodoxe Christentum des Ostens (Berlín 1928), p. 28.
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« T o c a m o s a q u í la e s e n c i a m i s m a d e la d o c t r i n a d e la Iglesia;
t o d o el p o d e r de la e c l e s i o l o g í a o r t o d o x a e s t á c o n c e n t r a d o en este
p u n t o . Si no se r e s u e l v e esta c u e s t i ó n , n o se p u e d e c o m p r e n d e r la
o r t o d o x i a . . . El a l m a d e la o r t o d o x i a es la c o n c i l i a r i d a d . la s o b o r -
nost, s e g ú n la m u y j u s t o e x p r e s i ó n d e K h o m i a k o f f . . . Se p o d r í a t r a -
d u c i r s o b o r n o s t p o r s i n f o n i c i d a d , u n a n i m i d a d . La o r t o d o x i a , d e c í a
K h o m i a k o f f , se o p o n e a la vez al a u t o r i t a r i s m o y al i n d i v i d u a l i s m o ;
ella es un u n a n i m i s m o , una s í n t e s i s d e a u t o r i d a d y d e l i b e r t a d en
el a m o r q u e r e ú n e a los c r e y e n t e s » so.
1.°) «La m á s f u n d a m e n t a l y la m á s e s e n c i a l [ c a r a c t e r í s t i c a ] de
la Iglesia o r t o d o x a es su a d h e s i ó n c o n s t a n t e a la s a n t a t r a d i c i ó n »
(p. 109). La t r a d i c i ó n a ñ a d e «no es c o n s i d e r a d a c o m o un v a l o r
e s t á t i c o . . . sino d i n á m i c o » .
2°) «La combinación simétrica de autoridad y de libertad que
es o b s e r v a d a en esta Iglesia lo m i s m o q u e en la Iglesia primitiva»
(p. 110).
3.°) «La i m p o r t a n c i a dada a la encarnación de la Palabra divina,
y e s p e c i a l m e n t e la divinidad de Cristo ... a lo que c o r r e s p o n d e la
deificación del hombres (p. 110) s?.
4.°) «La f u e r t e insistencia q u e pone s o b r e el c a r á c t e r t r a n s i t o -
rio de las c o s a s de este m u n d o c o n r e l a c i ó n a la e t e r n i d a d y la
c o n s e r v a c i ó n viva de la idea e s c a t o l ó g i c a o r i g i n a l que se r e l a c i o n o
c o n ello. Esta c a r a c t e r í s t i c a , en r e l a c i ó n c o n lo i n s i s t e n c i a d a d a en
nuestra Iglesia a lo d e i f i c a c i ó n del h o m b r e en C r i s t o , da a su c a r á c -
ter d i v i n o una coloración ascética y mística» (pp. 110.1).
5.°) «El reconocimiento de los derechos especiales del laicado
en toda la vida de la Iglesia, de una f o r m a q u e evita los e x t r e m o s
del c a t o l i c i s m o r o m a n o y del p r o t e s t a n t i s m o , sin perder de vista la
55. L'Orthodoxie, p. 8.
56. Principes et caracteristiques.
57. Cf. Lot-Borodine, La doctrine de la tdéificotiont y el art. de Y. M.
Congar, 'La déification dans la tradition de l'Orient', en Chrétiens en dialogue
(Unom Sonctam 50) (Paris 1964), pp. 257-72.
58. Cf. sus ortículos 'Patristic and modern Theology", en Alivisatos, Procés
Verbaux, pp. 238-42; 'Les voies de la théologie russe', Dieu Vivant 13, pp. 50-58;
T h e Ethos of the orthodox Church", The Ecuménica! Review 12 (1960) 183-98;
•Gregoire Palomas et la Patristique', Istina 8 (1961-2) 115-25 (ad rem pp. 116-7).
Otros autores: Kormlris, I. N., Contemporary Orthodox Theology, p. 14 ss.;
Evdokimov, P., L'Orthodoxie. p. 194; Ware, The Orthodox Church. pp. 205-7, etc.
59. Ware, The Orthodox Church, pp. 205-6.
60. Ibid-, p. 206. Indica en p. 207, n. 1 su deuda para con G. Florovsky
y V. Lossky.
81. Ibid.. p. 6.
82. Nissiotis, Remarques, pp. 130-1.
83. The Ethos. p. 188.
84. Ibid., p. 188.
«La e m p r e s a t e o l ó g i c a o c c i d e n t a l p r i m a r i a m e n t e se c o n s t r u y e
c o m o t e o l o g í a o b j e t i v a y c i e n t í f i c a . Era n a t u r a l y e s e n c i a l p a r a ella
el e s t a b l e c e r s e a sí m i s m a s o b r e una base i g u a l m e n t e o b j e t i v a y
c l a r a m e n t e d e f i n i d a . De ahí, la i d e n t i f i c a c i ó n d e la fe en t é r m i n o s
t e o l ó g i c o s c o n « p r o p o s i c i o n e s ; de a h í el r e c h a z o del p r o c e s o teo-
l ó g i c o de t o d a r e f e r e n c i a o d e p e n d e n c i a b a j o la experiencia. Sin
e m b a r g o la fe es p r e c i s a m e n t e experiencia: la t o t a l y v i v i e n t e ex-
p e r i e n c i a de la Iglesia c o n s t i t u y e la f u e n t e y el c o n t e x t o de la
t e o l o g í a en Oriente, d e esa t e o l o g í a al m e n o s q u e c a r a c t e r i z a la
e d a d p a t r í s t i c a . . . Ella [la t e o l o g í a ] es p a r t e y f r u t o d e esta e x p e -
riencia y es en este s e n t i d o q u e V l a d i m i r L o s s k y la d e n o m i n a 'teo-
logía m í s t i c a ' . Su c r i t e r i o n o se b a s a en u n a s ' a u t o r i d a d e s ' f o r -
m a l e s y, por t a n t o , a u t ó n o m a s , sino en su a d e c u a c i ó n y c o n s i s t e n -
cia c o n la v i d a i n t e r n a de la Iglesia... Esta experiencia de la Igle-
sia es p r i m a r i a m e n t e la e x p e r i e n c i a d a d a y r e c i b i d a en la ieitourgia
de la Iglesia, en su lex orandi» i3i.
APENDICE BIBLIOGRAFICO
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B) A U T O R E S NO ORTODOXOS