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TEXTO Obligaciones - Fernando Hinestrosa
TEXTO Obligaciones - Fernando Hinestrosa
TEXTO Obligaciones - Fernando Hinestrosa
NINESTROSA
RECTOR DE LA UNIVERSIDAD
EXTERNADO DE COLOMBIA
PROFESOR DE LA MATERIA
í'.:l:.'
OBLIGACIONES
BIBLIOTECA
EXTERNADO DE CO
3¥¿*¿~
¿^94
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o 686^o
_!L
Í N D I C E GENERAL
I N T R O D U C C I Ó N
i NOCIONES FUNDAMENTALES
.'
Págs
PARTE PRIMERA
CONCEPTO Y ESTRUCTURA DE LA
OBLIGACIÓN
CAPITULO I
CAPITULO II
CAPITULO III
DE LA SUCESIÓN EN LA -DEUDA
II
\
Págs
CAPITULO IV
t/l)E LA PRESTACIÓN
1 -. •-
• CAPITULO V
3 4 - - O b l i g a c i o n e s con o b j e t o s i n g u l a r y
con o b j e t o p l u r a l ,. 77
5 . - O b l i g a c i o n e s de a c t i v i d a d c o n j u r t a . . 78.
6 . - Obligaciones a l t e r n a t i v a s ,. . . 7 9
Ü7.- O b l i g a c i o n e s f a c u l t a t i v a s . ¿1
3 8 . - M o d i f i c a c i o n e s en e l o b j e t o 82
/ • . CAPITULO. VI *;. ,
;
^PLURALIDAD DE SUJETOS "•
3|9-- R e l a c i ó n j u r í d i c a compleja y unita-
III
Pags
ria. ...i..'...*........0 „.,,........ 85
Obligaciones conjuntivas ....„.„ 85
Obligaciones indivisibles.......,,„c 83
Obligaciones solidarias ......«,. 91
Solidaridad e indivisibilidad»..e„8« 91
Solidaridad activa. .......... 92
Solidaridad pasiva.. c = . e . , „ . c=...... 93
Efectos de la solidaridad pasiva..D„ 95
Relaciones entre los deudores„„„„,„P 97
PAfíTE SEGUED.A
'VICISITUDES BE LA OBLIGACIÓN
CAPITULO, maco
^ E x t i n c i ó n de l a r e l a c i d n obligatoria
Sus modos de e x t i n c i ó n
La o b l i g a c i ó n como p r o c e s o . ; » . . . „ • a « 99
E l p a g o . „ c . . o . . o . .«.«o. ¿ . ' ; . . = . . . e -•,, o roo:
A g u i e n debe p a g a r s e . 0 . ;'* - . . . o . . .'c = „ 101
Quién debe p a g a r . Qu,i.én- puede p a g a r „ 105
I m p u t a c i ó n d e l pago.-,.,. 0 . . , . 0 0 o 0 0 <> D 0 107
Gomo y con <i\x4 <iebe h a c e r s e e l p a g o . 109
Dónde se hat'dó "pagar.. * . . . • • . . . . • . < . . . 111
Cuándo debe ''pagarse._. .,-. . . ' . , . . . . • • . . 112
Pago con cesiórí de b i e n e s . 0 = D . « . . *. . 113
Pago con b e n e f i c i o de c o m p e t e n c i a . 0 . 117
Dación en p a g o . . . . ' • . . . . . . . . . . . . . . . . . "119
De la novación^ •.. = .. .... 121.
Del pago por consignación......... c . 122
De la remisión- .<*...«•...<>.••* 125
De la confusión.^ o 127
De la transacción....¿ a ..,..,.. 128
Fáge.
54.- Imposibilidad sobreviniente 130
65,- De la compensación 133
$6.~ De la prescripción ' 138
57.- La interrupción 141
68..- La suspensión ' 143
69 .- Prescripciones de corto tiempo 145
70.- Invalidez del negocio obligatorio.,. 14'?- -
71,- Cumplimiento e incumplimiento Ú.Q- la
condición 148
72..- -Del retracto . .. 149
PARTS TERC3R1
CAPITULO I '"
Introducción
5 S C C I 0 H P 3 H 1 S K Í
CAPITULO II
.Y
CAPITULO I I I
3E¡ Ji AUroiíOMIA CHIVADA
.-/Autonomía,
77. -Uhitonornia privada,', 3
It, - , J i l n a g o c i o ¿ s i n d i c o e s un a c t o d e _ a u
t s 4 & U ? m í a p r i v a d o , f.. ...".".".". ,
7? = - E l ' n e g o c i o e s un a c t o s o c i a l ., .
j t T ¡ i ¿ ^ S X . : n 3 g o c i o ' ' e 3 " un a c t o d e ' " a u t o n o m í a
' - ¿ r i - r a d a con r e l e v a n c i a j u r í d i c a . . *•»
81*- Tipicidad legal y tipicidad cDoial
dal negocio »
8 2 - - C o r í i p o t e n c i a d i a p o s i t i v a de l o s par-
t i c u l a r s s y e f - o c t o s l ó g a l e s de .su
_ _ r e g u l a c i ó n , -, ^ > > . , . , , „ . , , . , , , , , , , , =
8 3 • - Í ^ Í J i s i ' t 3 s a - a " á u t b n c a i í a p r i v a d a / ; *0 . .
3 4 , - ^'S^JT^ubTiooTT., *-o7777777777*......
85 ' - ^ 5 g l a m o r a l . - . . » . . 3 . . „ , . . , , . ., ,
0 6 , - O a r g a c de l a a u t o n o m í a privada,..».
A ) Oai-ga i í 1 a g a l i d a d
• 3 ) Jar-ga de c l a r i d a d 7 p r - a c i a i ó n , , . *
0} ' l a r g a do s a g a c i d a d , . . . . , . . . . * . * . > .
D) C a r g a d s o o r r o c ó i ó n . >...*..
.87* 5 M . j a c i 5 n p r a c i o a do i d e a s s o ^ r a ^ o~
riontacián,,- l i ^ i t a o i o r _ 3 3 y c a r g a de
l a autonomía p a r t i c u l a r ^ , . . . ? . . . * . »
CAPITULO 17
•.- ?!il h o c h o j u r í d i c o , . . . , . . .
S2- - 'V.sohoB y a c t o s j u r í d i c a s ,
22« - A c t o s l í o i b o s o i l í c i t o s .
-'Acfcoj y n e g o c i o s . . . . 7 . . .
¿1 - La particular naturaleza dinámica
22- dal negocio............
71
CAPITULO V
/
'^MODIFICACIONES DE LA SITUACIÓN JURÍDICA
Págs.
-93=- Adquisición y pérdida de derechos. O o 191
• 94o~ Adquisición originaria.. .„.. a .....». * 192
.93'" Adquisición derivada,...=„ ,...» 193
.96.- Título universal y título singular»„ 194
•97»~* Perdida' de los derechos. ............. •• 196
• 98 .- Transmisión o. ....,.-.«..........••»••. 19 6
"99°~ Sucesión mortis causa. .............. v-;"^9^ :..-.
• 100*-' Cesación ..del derecho-. • .<....-. . • -..o" --:.-•• ".¿15 7.
-101.- Extinción. ;;....,•..........-;......".'. •"-;-:"^:3^7 ^ '-•.
• 102o- Renuncia,... .....,,.•.•.....-..••<,*.... :'"' "J-i^'f .•
VII
CAPITULO VII
Págs.
CAPITULO VIII
v/
B.-DB LOS VICIOS DE LA VOLUNTAD
VIII
Págs.
j) a Error indiferente ......... 232
k ) o La presuposición 233
II. DEL ERROR PROVOCADO -+DOLO,,.* 0 233
Noción de dolo. ........<>.. *• 233
Clases de dolo » «•«»» 234
Dolo determinante y dolo inciden-
tal. ..... .* 235
Dolo interno y dolo externo* . o „-. * •> - 235
Error espontáneo y error provocado, 236
Presunción de dolo..„ s ,.«<,,.„..,» 0 . 236
IIIo DE LA FUERZA.....I........... 237
Vis absoluta y vis compulsiva, 0 .„ 8 » 237
La fuerza debe ser grave,.,.,,,»... 239
La fuerza debe ser injusta* .<>.«*».« 240
La fuerza debe ser actual, . a . ... . „ ae 241
La fuerza puede provenir de cual-
quier persona* B.,..a 0 . 0 . » . = .,* = o** 241
Estado de necesidad^- Estado ds pe™
ligro . „ ......... 242
Innovaciones en el régimen legal* *<> 243
LA LESIÓN........................... 247
La lesión, un vicio de la volun-
tad? .................. i,,»,...,.. o 247
Desarrollo de la figura,,„..,..,,,. 249
La lesión en el derecho .colombiano. 249
a ) . Compraventa (C.C. 1946 y s s ) . . . 250
b ) . Permuta (1958, 1946 y B S ) / 251
c) o Mutuo con interés» ....**..#..<.<. 251
d). Anticresis3 ..0.0...e....,,*...« 253
e), Cláusula penal ;........... 253
f ) a Aceptación de herencia e ......., 254
g ) . Partición ......... 255
La lesión en otros ordenamientos... 256
Consideraciones finales-. 257
" * & • •
IX
CAPITULO IX
V
C„ LA MOTIVACIÓN DEL NEGOCIO
Págs „
138=- De la causa.......„. .„....„ oe ... 0co 26l
139'- Desarrollo de la teoría,,,.......,. 261
140=- Tendencias subjetiva y objetiva.„„e 263
141.- Estado de la cuestión 264
142 = - Ausencia de causa.., ....„„.> 266
143.- Desaparición sobreviniente de la
causa ...„......,....„,.„...• 269
144.- Motivación e ilicitud del negocio. 271
145.- Motivos determinantes. « DO 273
146.- Del negocio abstracto.... „ . * <• 275
CAPITULO X
X
Págs.
1 5 5 * - Capacidad e i n c a p a c i d a d . . . . . . . . . . . . 295
156»- Incapaces a b s o l u t o s . . . . . . . . . . . . . o * . 296
157.- Dementes, , D . 0 ... 9„ , 297
158 D - Demente interdicto................. 297
159°~ demente ^o interdicto. .=>..... . ...»0 299
l60<,- Sordomudos .... 300
l6l>- Impúberes....... 300
162.- Incapaces relativos................ 301
l63 = - Menores adultos.. •> .-.« 301
l64"~ Emancipación y habilitación de e-
dad. ... 302.
l65 =- Patrimonios del menor 304
á). Peculio profesional ...» 304
b ) . Peculio adventicio ordinario.* 304
c).. Peculio adventicio extraordi-
nario - 305
166•>- A d m i n i s t r a c i ó n de sus b i e n e s . . . . . 9 . 305
l67»~ D i s i p a d o r e s . . . < . . . » . , , . . \ . . . . . . . . . « . 307
1 6 8 . - Personas p l u r a l e s . 308
169»- Consideración f i n a l 3P9
9 . DE LA IDONEIDAD DEL OBJETO 311
1 7 0 , - Noción de i d o n e i d a d d e l o b j e t o . . , . , 311
171 *- Cosas a c t u a l e s y f u t u r a s 312
1 7 2 . - Cosas d e t e r m i n a d a s y d e . t e r m i n a b l e s . 313
173=- Cosas d e n t r o y f u e r a d e l c o m e r c i o . . 314
174»- P o s i b i l i d a d f í s i c a del objeto*..DO» 317
1 7 5 ' - Licitud e i l i c i t u d del objeto* 3l8
1 7 6 . - C l a s i f i c a c i ó n de o b j e t o s i l í c i t o s . , 319
- Áa Cuestiones relativas a la salud _>-..;-
y a la libertad 319
B. Materias relativas a la moral
sexual 320
C. El juego de suerte y azar....... 320
D. La recompensa por cumplimiento o
incumplimiento de deberes legal
^ mente sancionados 321
' C) . LEGITIMACIÓN PARA. OBRAS. 32ll
-i Págs.
177*- Concepto de legitimación ....„.' 321
178.- Legitimación activa ..... i 322
179»- Extensión de la legitimación para o_;
"brar •• 323
a ) . Legitimación por derecho pro-¡
pió \ 323
t>). Legitimación por poder ante los i
demás, : 324
c). Legitimación por apariencias.e„ \ 325
l80o- Legitimación pasiva .........". ' 326
.CAPITULO XII
XII
Págs
¡q5„- negocios solemnes y no solemnes
(1500).. 343
CAPITULO XIII
u
EFICACIA E INEFICACIA DSL NEGOCIO
196,- Eficacia negocial o de la existen-
0 ia.....a.....................,D... 345
197=- Eficacia final del negocio..,....,, 347
CAPITULO XIV
CAPITULO (xt
/
"TEORÍA DE LA IMPSEVISI01S
201.- Posibilidad de revisión judicial de
los negocios..,' „.. „ ac» 357
202D- Clases de incumplimiento del deu-
dor. ......= . 358
203.- Bases de la teoría de la imprevi-
sión , 359
a ) . - La revisión se refiere a con-
tratos de cumplimiento futu-
ro • 36O
b ) . - La revisión no puede invocar-
Págs
se sino antes del pago...... 3¿0
c ) . ~ La desigualdad de las presta- •
ciones debe ser evidente.,.. 36l
d ) , - La alteración de las "bases ha
de sobrevenir sin culpa del
deudor . •. 0. 3ól
e ) . - Contratos conmutativos y ale_a
torios ••...«.. 363
204*- La imprevisión en el derecho admi-
nistrativo „ • 364
205»- Diversas explicaciones del proble-
ma . 365
CAPITULO XVII
v^DíTLA SIMULACIÓN
209 = - Concepto de simulación.. = . =. 371
210*- .Negocios no slraulables.... *....... . 372
211.- Estructura de la simulación 374
212.- Clasificación • 376
213.- Acción de simulación. 378
214*- Acción entre las partes............ 380
215-- Acción ejercida por terceros 382
2l6c- Conflictos entre partes y terce-
ros. Conflictos entre terceros... 385
217' - Prescripción de la acción = 386
XIV
Págs,
2l8.- Consecuencias de la declaración de
simulación , , '^86
CAPITULO XVIII
CAPITULO XIX
USGOCIOS FRAUDULENTOS
XV"
?Íg3..
JífoctoB de l a rsvocacio'n,. , , , , , , , , . , 413'
Proscripción.-.... ...4 . , . . , , , „ , , . , . a 414
GAPi-JULO XX
P ^ p % r a f o I - - . !De l a condición
I d e a de c o n d i c i ó n . , . . , . . . . , . . . . , . - - 416
Pendencia ....,.„,,,.......->*, 417
O l a s i f icacio'n de l a s c o n d i c i o n e s * . . 413
P o s i b i l i d a d de l a c o n d i c i ó n , , . , - s - •, 420
L i c i t u d de l a c o n d i c i ó n 421
Condición p o n d i e n t e . . . .' ,., . * ¿\22
Condición cumplida. , ,. * ; • . . 4?2
Condición f a l l i d a , " 424
C o n d i c i ó n s o b r e hechos c u m p l i d o s . . . 424
La c o n d i c i ó n y l o s t e r c e r o s . * . . . , „ .. 425
-Sfaoto r e t r o a c t i v o de l a c o n d i c i ó n . 4?7
CAPITULO XXI
CAPITULO XXII
Antecedentes .. 441
La nul idad 442
Causales de nulidad.. 443
a ) . - Solemnidades 443
ti).- Ausencia de los presupuestos
de val idez 444
c ) . - Ilicitud de la disposición.... 444
d ) . - Inexistencia ; 444
Ejercicio de la acción.. 445
Prescripción 446
Anula'bilidad (Nulidad relativa).... 448
Causales 448
Acción . 449
Prescripción _ 450
Efectos de las nulidades 451
Efectos respecto a terceros 452
Confirmacio'n del negocio nulo o anu.
lable 455 \
XVII
CAPITULO XXIII
Págs.
2 6 6 . - Autonomía p a r t i c u l a r y c o n t r o l le-
gal ". "459
2 6 7 . - Reducción 46~0
268.- Rescisión 462
269•- Prescripción 4¿3
CAPITULO XXIV
RESOLUCIÓN
CAPITULO XXY
IN0P0N1B1LIDAI>
275„~ I d e a de i n o p o n i b i l i d a d . . . , 4?1
2 7 6 . - Canjpo de a p l i c a c i ó n de l a inoponi-
bilidad. .0. 472
2 7 7 . - O p e r a n c i a de l a i n o p o n i " b i l i d a d . . . . „ 4^3
CAPITULO XXVI
XVIII
Págs.
279*- Posibilidad de conversión 475
28o.- Alcances de la conversión..... aíf .. 47o"
CAPITULO XXVII
XIX
Parágrafo IV»- Contrato en favor de tercero
Págs*
295.- Estructura 499
296.- Relaciones entre las partes -499
297.- Posición del tercero 6.... 500
298.- Precisión del tercero ....••• 501
299.- Aplicación de la figura. •...*• > 5°2
CAPITULO XXVIII
S ü C C I O H SEGUNDA
CAPITULO I
(
.3p8 - - General i d a d e s 515
ÍÓ?.- Ilicitud • 517
310.- Violación del deber. 519
311.- Deberes g e n é r i c o s y d e b e r e s c o n c r e -
tos - 520
3 1 2 , - Responsabilidad a b s t r a c t a y respon-
sabilidad concreta -. ? .* $21
313.™ Culpa, r i e s g o s y . r e s p o n s a b i l i d a d . . . 523
XX
Págs.
Reglas comunes en el derecho de res
ponsabilidad. >- 526
CAPITULO II
BSTÜDIO "ESPACIAL ' D3L DAKO
Concepto.^ c 529
Clasificación 530
Daño material y. daño moral.»...,.,, 531^
Del daño moral 533
Reparación del daño moral. 536
El daño moral en la responsabilidad
concre ta , 538
Daño actual y daño futuro 540
Daño cierto y determinado 541
Avalúo de los perjuicios., ' 545
Forma de la indemnización 546
Modificación del valor de la repa-
ración. 547
Perjuicio'ídirecto e indirecto-*-...-. . 543
Perjuicio' moratorio y compensatorio 550
Daños intereses......;........».... 553•
-Sjecución por perjuicios 554 *
Pacto de arras ,. 55o"
Cláusula penal 558
CAPITULO III
R e l a c i ó n de c a u s a l i d a d . . . . . . . . . . . . . 5^3
Maneras de a p r e c i a r l a c a u s a l i d a d . ' . 5^6
Ruptura d e l v í n c u l o da c a u s a l i d a d . . 568
Caso de f u e r z a mayor y caso f o r t u i -
to • , 570
I n t e r v e n c i ó n de t e r c e r o - . ; - * . - . . . » . . . . 573 ,
P a r t i c i p a c i ó n ds l a v í c t i m a . . . . . . . . . 574
1
XXI
XXII
Págs.
Responsabilidad post-rcontractual. . . 6l6
DE LA RESPONSABILIDAD ABSTRACTA
CAPITULO VII
. ACTIVIDAD PBBSOÍTAL
SI a s p e c t o s u b j e t i v o * 619
Alcance de l a r e s p o n s a b i l i d a d p e r s o
nal'..; ' . . *. 622
Actividad h u m a n a . . . . . . . . . . . . . 622
Inmutabilidad del acto ,. 623
Responsabilidad de la persona jurí-
dica ... - .'. , 625
Responsabilidad de la .administra-
ción pública...'.. ...........o 629
Responsabilidad solidaria.......... 630
Responsabilidad colectiva". , .-..„,... 632
Responsabilidad profesianal ......n. "633 _
CAPITULO TLII
PS LA RESPONSABILIDAD SZ ACTIVIDAD^» .
PELIGROSAS
xmi
Págs
3 7 2 . - Daños causados por"las cosas....... 640
373-— Daños ocasionados por .construccio-
nes, y edificios , 642
CAPITULO IX
DE IA RESPONSABILIDAD INDIRECTA
CAPITULO -X
XXIV
Págs.
Animales fieros. 664
Quién responde por los animales.... 665
CAPITULO XI
CONCURRENCIA DE RESPONSABILIDADES
ABSTRACTA Y CONCRETA
CAPITULO X I I
EL SBGUfíqj>E¡ RESPONSABILIDAD
CAPITULO XIII'
DE LA PRESCRIPCIÓN DE LA ACCIÓN DE
RESPONSABILIDAD
XXV
CAPITULO XIV
Págs.
401.- Planteamiento del problema 687
402.- Elementos del abuso del derecho... 6&9
403.- Diversos criterios 69O
404.- Aplicacio'n de la teoría.... 692
CAPITULO XV
S E C C I Ó N T E R C E R A
ENRIQUECIMIENTO INJUSTO
413»- Orígenes. . . . . . * 709'
4 1 4 . - El e n r i q u e c i m i e n t o i n j u s t o en e l de_
r e c h o germánico 710
415*~ O r i e n t a c i ó n f r a n c e s a . 711
4 1 6 . - C o n d i c i o n e s p a r a su o p e r a n c i a . . . . , . 712
a) Enriquecimiento. 713
XXVI
Págs,
b) pauperización - 713
c) Relación entre enriquecimiento
y empobrecimiento..0 . 713
d) Actualidad de la situación 0e .„ D 714
e) Ausencia de causa..,».<>....,..» 715
j_X7a- Acción subsidiaria.....,,»...,,»»,, 717
;i8o- Efectos de la acción,............o. 718
419,- Estado actual del problema. ......«,. 718
\2Q°*- Conclusión,. „ .,3 ...... ..... . = 0 719
S E C C I Ó N CU A R T A
CAPITULO ÚNICO
PERSONAL
424 = ~ R e c a p i t u l a c i ó n , » . . = . * . . <> . = # = . . . . „ = = 723
425=- P r o c e s o e j e c u t i v o . . • . . • . . . . . • * . . . » . 725
4 2 6 0 - P r e l a c i ó n de c r é d i t o s <.. . 726
427»- Caución de d e u d a s ., 728
42¿0~ R e t e n c i ó n . 729
429»- A n t i c r e s í s , 730
XXVII
. I N T R O D U C C I Ó N
previamente a l e s t u d i o p a r t i c u l a r i z a d o y sistemá-
t i c o de l a o b l i g a c i ó n , se c o n s i d e r a o p o r t u n o ^ r e -
c o r d a r __a manera de i n t r o d u c c i ó n , a l g u n a s nociones
de l a T e o r í a G e n e r a l d e l DerechQj cuyo u s o "cons-
t a n t e a t r a v é s d e l c u r s o e x i g e una p r e c i s i ó n ade-
cuada de su s i g n i f i c a d o y a l c a n c e s . Norma, s i t u a -
ción^" r e l a c i ó n , p o d e r y d e b e r ? hecho y a c t o ? "son
términos^ q.ue s_i b i e n a q u í r e c i b e n un a p e l a t i v o ' s i n
g u l a r _ d e b i d o a su examen e s p e c i a l i z a d o , son p r e j u -
r í d i c o s 0 U n i v e r s a l m e n t e s e ' p o s e é " de e l l o s una"~"i-
dea comúns l o que c o n s t i t u y e i ñ i c i a l m e n t e una v'é'ri-
t a j a j qüe~Tuego s e t o r n a en""inconveniente por'"" l a
n e c e s i d a d de d i s t i n g u i r , t a n p r o p i c i a a confusio-
nes__y s u t i l e z a s de t e r m i n o l o g í a s E s t a e s una ' r a -
zón más p a r a " e l " p r e á m b u l o anunciado»
I I „ - De l a norma - j u r í d i c a . -
El d e r e c h o e s un c o n j u n t o de normas o p r e c e p t o s de
conducta de i n d i s p e n s a b l e e x i s t e n c i a y c u m p l i m i e n -
to p a r a l a s o l i d e z y armonía de l a s r e l a c i o n e s s o -
c i a l e s - .Dictados que s u r g e n e s p o n t á n e a m e n t e de l a
vida en común_y_cuya v i g e n c i a e s t á g a r a n t i z a d a p o r
7
el poder coercitivo del Estado, El derecho no es
er^si mismo un fin, es un medio emanado de la so-
ciedad para mantener un equilibrio entre los hom-
"bres. Seríala un deher ser, un necesario derrote-
ro a la conducta humana, y prescribe además cual
ha de ser la consecuencia del comportamiento de
los asociados^ Ante éste el ordenamiento puede a-
doptar una posición de indiferencia, cuando, los
acontecimientos no son especialmente relevantes^/
por lo mismo no los contempla de manera expresaj
de patrocinio, cuando los hechos son trascendenta-
les y merecen la intervención coadyuvante del de-
recho; finalmente, de rechazo, caando la conducta
— * J
— — . i . '•••— ' . , . - - — — . ,.«
8
tinto al ordinario, valorarlos con diferente cri-
terio, acomodarlos a las exigencias sociales his-
tóricamente condicionadas.
9
nómeno, se manifiesta dentro del esquema poder-de-
bere Toda situación jurídica lleva dentro de sí?
por naturaleza, por definición, una relación .jurí-
dica; la que consiste en un nexo entre los dos su-
jetos en torno al objeto, controlado por el dere-
cho.
10 --
o-ura como equivalente de deber, como exclusiva for
¡Ja de limitación,
11
tor fundamental de la ciencia del derecho .es el
que se ocupa de la mecánica;, o sea de los fenóme-
nos considerados idóneos para la constitución, sus
titución- o complemento de las diversas situacio-
nes jurídicas.
12
con salvedades fundamentales que posteriormente i-
rán destacándose? puede sintetizarse el campo vi-
tal del derecho de obligaciones aludiendo a con-
trato e ilícito (Vertrag und TJnrecht): autonomía
privada y daño.
13
Estructura, actuación, fuentes y garantías del •
dito son, pues, los títulos cardinales del prog:
ma.
14
PARTE PRIMERA
C O N C E P T O Y E S T R U C T U R
DE LA O B L I G A C I Ó N
CAPITULO I
17
/
gir coercitivamente la prestación específica de-
terminada en el t í t u l o , y en subsidio, trocado el
bien en dinero, realizar la expropiación de los
bienes del deudor hasta la concurrencia del equi-
valente pecuniario de l a prestación y de los per-
juicios del incumplimiento, mediante el proceso~e~
.jecutivp.
"20-'Añtecedentes",c--^.J-f-;^%:"^-^-JMi"
18
\
Indudablemente el rigor lógico, la intuición jurí-
dica y la rápida asimilación, de las exigencias
prácticas que caracterizaron al pueblo latino se
expresan con mayor relevancia en el derecho de o-
ftligaciones0 Por tales motivos, por la precisión
de las reglas al respectoj por cuanto éstas no pug_
i nan con la organización general de nuestra so-
I cied.a<ij .en buena parte ha subsistido la disciplina
| romana, Pero este hecho no puede llevar al olvido
j de fenómenos tan elementales como la necesaria y
! evidente evolución del derecho? expresada en los
cambios fundamentales que experimentó la idea de
1 -obligación-en'-más de-catorce sdglos de civiliza-
f cion romana, en las transformaciones que de en-
' tonces'para acá se han realizado? en la acomoda-
• ción de los conceptos ordinarios a las exigencias
| 8 ideas de la sociedad contemporánea,,
*
i
Lo que se toma corrientemente como noción romana
de obligación no es otra cosa que el concepto vi-
gente para fines del período clásico y para la coi
pilación justinianesu La obligación surgió no co-
mo una relación jurídica, no como un derecho a la
prestación? respaldado por la ley, sino como un es
tado especial de prisión., una entrega voluntaria
i de una persona su! iuris a otra persona también
I sui iuris» no definitiva, sino con • posibilidades
As redención o? más propiamente de rescate.
La conexión entre el Derecho sustancial y las ac-
ciones era estrechísima, y a través del desarrollo
de éstas- se palpa la mutación del concepto de o-
bligaciónD Del abandono total, pasando por el
nexum y la manus injectios se llega al cabo de
los siglos a la mera ejecución patrimonial* Surge
la idea de obligación bajo la forma de un relevo
de quien se encuentra bajo el imperio de otro par-
ticular, responsabilizándose el vindex en los mis
19
mos términos en que se encontraba el agresor. Lue-
go se admite el rescate del sustituto, el pago de
la poena, constituye la solutio del nexo adqui-
rido mediante la. sponsio, figura original de modo
creador de obligaciones -que consistía en la fór-
mula de declaración mediante la cual un sujeto de
derecho se - exponía, se sometía al poder del "bene-
ficiario de la estipulación.
20
I ¡netimi-eni'0 total de la persona del deudor al aeree
ídor; luego el deudor in manu entra bajo la depen-
1dencia del acreedor insatisfecho, pero continúa
'¡ siendo un extraño a su familia, el acreedor- ad-
•• quiere potestad sobre el deudor que no comparece
tax juicio o que no satisface la condena pecunia-
¡ ria-j pero no tiene a su alcance la ejecución espe-
* cífio3. de la prestación; más tarde surge la bono-
j rula venditio, germen del proceso moderno de quie_
; bra, con la que se inicia el traslado de la mira
i del deudor mismo a su patrimonio. Al destacarse
f con énfasis los derechos individuales, al desarro-
\ liarse en la sociedad mercantilista el intercam-
] bio veloz de productos e incrementarse el comer-
,; ció de la mano de obra, la obligación se ha hecho
I cada día más fungible, interesa menos quien, reali-
í ce la actividad útil al acreedor que la satisfac-
' oión misma de los intereses de éste.
21
eso puede perderse de vista que la relación jurí-
dica es una relación entre personas, y que el ob-
jeto preciso de la obligación es una actividad de
la persona.
l
3.- Elementos de la obligación.-
22
í
23
dicos, que poseen un significado dentro del len-
guaje corriente y dentro de la terminología filo-
sófica no siempre coincidente con el que adquiere
con su traslado al derecho,. No siempre el hombre
ha sido considerado en sí como persona, como su-
jeto de derecho, pero en la actualidad todo hom-
bre es desde su nacimiento hasta su defunción per-
sona y junto con los seres humanos individualmente
considerados, son personas también sus reuniones,
cuando la permanencia del grupo, sus finalidades
y medios, fuerzan su reconocimiento por parte de
la sociedad como entes distintos de quienes sin-
gularmente los componens
24
3_a aglutinación de unos y otros en torno a un in-
terés unitario o sobre varios intereses tan seme-
jantes que aparentan identificación lleva a la
síntesis de las varias relaciones en un concepto
global, cooiplejOj relación jurídica "general que
prevalece sobre las relaciones singulares que la
componen y las reúne en sí.
25
que se traduce en un praestare o prestación; entre_
gar un objeto determinado o "bienes de género de la
calidad^ en la cantidad y oportunidad señaladas en
el título, realizar una actividad personalísima o
fungible, omitir determinados actos en favor, dé
otro sujeto.
26
i
la n a t u r a l e z a de l a a c t i v i d a d no del concepto de
obligación.
Hechas l a s p r e c i s i o n e s p r e c e d e n t e s , teniendo p r e -
sente que el objeto o r i g i n a r i o de l a obligación es
una conducta del deudor, se entiende genéricamen-
te por objeto nna HORR, a q u e l l a sobre la—cua¿—^-e-
cae e l i n t e r é s del acrfiñdor, Q_jqn__coiiiportamiento
personal" o anónimo-de-1—d-eudo-3?, o -una ahatención
suyaa_
:
Contenido de la obligación es, como ya se anotó la
g tructuracion del vínculo, Ips-jijatices que presen
ta-, las particularidades de la ori fincar*.i "" quq F^
I ha de dar ~a~~Tá~ conducjta^ej^dej^pxa^^^.^o^tejipjj^
ción precisa~de""~rá" cosa mate_ria..d9 la-relaciono
27
6.- La relación ha de ser útil para el acreedor.-
28
obligación de otros de'beres bastante similares a
ella y deriva de la idea de responsabilidad aneja
a l débito, como ya se dejó sentadc-
30
hecho de perder solidez la permanencia de dos cue_r
pos de derechos opuestos, sustancialmente diver-
sos,, Al encontrar muchos puntos de contacto en-
tre los derechos reales y los personales, al con-
venir en la imposibilidad de establecer entre e-
i líos barreras insalvables, resulta indiferente que
I ocurran nuevos motivos de confluencia y acerca-
¡ miento.
31
CAPITULO II
;
ESTRUCTURA DE LA OBLIGACIÓN; SUCESIÓN Eli EL
i CRÉDITO
33
piejo de los varios nexos y se contempla ante todo
la persistencia de la subordinación-derecho, no al
mantenimiento de los diversos componentes de la re_
lación jurídica.
34
C a r a c t e r í s t i c a del derecho s u b j e t i v o es su d i s p o -
n i b i l i d a d . La t u t e l a del i n t e r é s que l a l e y o t o r -
ga a quien lo posee se r e a l i z a elementalmente al
e j e r c i t a r el poder d i s p o s i t i v o s El derecho s u b j e -
tivo e¡s de suyo t r a n s m i s i b l e y el c r é d i t o t i e n e esa
naturaleza,
lio™ La t i t u l a r i d a d del c r é d i t o , -
31 arédito es V*1 b r e c h o a I a p r e s t a c i ó n . . Su t i -
t u l a r espera que e l deudor cumpla, que el obligado
satisfaga plenamente- su i n t e r é s de manera e s p o n t á -
nea? y a l misnio tiempo cuenta con--un respaldo en
la r e s p o n s a b i l i d a d i l i m i t a d a sobre los. ... bienes,
del deudor; l a prenda general.de l o s . .acreedores
¡ sobre el patrimonio de aquél (C»Ce art» 248-8)° No
existe^ por:con.siguiente ? un derecho del acreedor
sobre el deudor ? n i s i q u i e r a un derecho sobre la
conducta del deudoro Frente a l a propiedad que es
un derecho sobre l a cosa, que muestra un señorío
y una inmediación e n t r e el t i t u l a r y el ob-jetoj el
derecho de c r é d i t o es a_ l a cosa ? es deoir^ a_ la
prestacion D
" ' • .
En el c r é d i t o solamente se p r e s e n t a el fenómeno de
una determinada posición dentro de un nexo j u r í d i -
co? el acreedor es quien -tiene el derecho.y quien
lo puede-trasmitir^ - Por.lo.mismo que ' c o n s t i t u y e
una v e n t a j a , - y en cuanto e l l a es t r a n s m i s i b l e , _ o
sea que el .derecho a l a p r e s t a c i ó n puede pasar de
35
:
un sujeto a otro„
36
¡¡litaciones del patrimonio que recite, y por lo mis
po, el caso más amplio de mutación del sujeto ac-
tivo de la relación o"bligacional es el de heren-
cia,, El heredero mientras está ilíquida la univer
saludad tiene un derecho proporcional a su cuota
eíl la totalidad; posteriormente, cuando se opere
la partición se entenderá que no ha sucedido al
causante sino en los "bienes que componen su hi-
juela y que los ha poseído en forma exclusiva des_
de el día de la delación (C.C, 1401, 1013).
37
14•- Subrogación.- "
Puede operarse también el cambio de sujeto activo
de la relación obligatoria por la ocurrencia de un
hecho que esté•señalado en la ley con esos efec-
tos. El ordenamiento establece, la subrogación_jD_
transmisión "de los derechos del acreedor a un ter_-
cero como fenómeno independiente del designio de
las partes y del extraño, con miras a protegef'"'í&g_
intereses de.éste en determinados casos que requie
reñ ese tratamiento, ante todo en rasóndel pago
que él ha realizados (C. G. 1666). "~"
38
cesión determina un resultado análogo, pero exige
la celebración de un negocio, como en seguida se
precisará.
tediante la subrogación el acreedor, satisfecho su
^terés por el tercero, deja de ser tal y su posi-
ción se traslada íntegra al extraño,, Por lo mismo,
el crédito se adquiere por éste en las mismas cir-
cunstancias en que se encontraba en cabeza del a-
creedor originario, con sus privilegios, acciones-,
con. sus cauciones, como también con sus restriccio
: nes5-límites y vicios. La-circunstancia de mudar el
; sujeto activo de la relación no cambia su estructu
• r a, no mejora ni empeora la condición de deudor y
, acreedor„
í Si la sustitución suhrogatoria ocurre únicamente
j respecto a parte del derecho de-crédito, el relevo
I
del acreedor no es completo, coexistirá su derecho
al saldo con el derecho del tercero sobreveniente ,
pero en una posición de ventaja o primacía respec-
to, a éste en cuanto a las garantías 5 conserva en
su poder todos los accesorios y privilegios del
créditOj solamente en la cuota que mantiene, podrá
satisfacer su interés con preferencia sobre el ter_
cero que tan solo pagó una parte (C* Ga 1671).
Si el crédito satisfecho.por el tercero no existía
realmente, o'se destruye por causa existente "ya pa_
ra'la fecha de la subrogación, el tercero podrá e-
Jercitar la acción"de repetición por pago de lo no
debido* (C,C0 2313)*
Insístese en que la relación compleja se mantiene
a pesar de la subrogación, en que así como el nue-
vo acreedor puede usar las mismas acciones y con
igual alcance del primitivo acreedor, el deudor de_
"be comportarse respecto a él como había de hacerlo
frente a aquél, y por lo tanto, cuenta con las_mis_
mas excepciones, tanto reales como personales que
podía oponer al inicial sujeto de la relación ere-
39
diticia.
40
I firiéndolo_a un tercero con quien deberá en lo su—
| "pasivo entenderse el deudor "y quien" será en ade-
íarfte el sujeto activo de la relación,
Í
, Es I a cesión de créditos uñ negocio, puesto
| constituye un instrumento para la disposición
que
de
I esos derechos subjetivos; en la cesión el acree-
í dor y el tercero disponen de sus intereses respec-
I to al crédito que es objeto del contratoD
41
nominativo no "bastará la entregas sino que ademas
de"be suscribir el acreedor la nota de cesión,, la
que puede ser otorgada por el Juez en caso de re-
mate del derecho (74l/3o„)°
42
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M O •H -P ti O FH tí 01 cr} - P tí rH tí 03 ,tí CD FH ti O tí • »•» ti TH - H - H 03 O 03 FH
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TÍ tí *H «M tí ti FH 01 £ fu 0> tí el FH o 0) 03 ü rH o FH -P -P FH ti fH
O *ni t—i tí) 03 • H <D rH td <D O - H ti t - H 0 ) • H 03 (D CQ tí t-i o3 03 O • r i CD d ) n i Í Í 0) i—l cd •rH O T3
o) - 3 <0 + J (=1 O O £3 > s C q en H-3 -tí 0) <o o, •n o tiD . a tM PH H t o •r-3 KI O. O . i=¡ nj
ft-ri C4 ^ » u
ver contra el cedente en juicio de saneamiento an-
te la evicción consistente en la pérdida del cré-
dito.
44
•»«WW«'f«JmWi|
Si deudor_jK>_jpjaed^x^hus^r^J^a_jces ion?_j^_jLuede. o -
ponerse a _ella? la transmisJ,on^e^os^.d_exechos^el
acreedor al,cesionario se produce independientaren
te dels,concurso o aceptaciónjiel deudor« El no es
parte en ese contrato y solamente se le menciona
a propósito de lograr con su notificación la efi-
cacia universal del negocio*, ;
46
io__cesión, no para impedir u obstaculizar sus e-
fectos, sino para entguaj aX-x-esiona-r-io-.d.e_-__aus
relaciones_^es£ecíf ic_a.s„aon^el_acr-eedor -y para- que
23Je__cadugu^JLa^^pxirJ;uniaa.d-da-esgrimirlas0. El
deudor al recibir la notificación de la cesión pue
¿9 manifestar que tiene determinadas defensas per-
sonales frente al acreedor primitivo y que lasare-
• serva ^paj^^od^rlas^fipjDneji-^al cisionario^. Así el
i a r t, 255 del Cn de C« dice que "el deudor que
¡ quiera oponer...al pedente ,_excep.ciones,_ que. no.resul-
1 too ^ e l título cedido,, deberá manifestar su no a-
^eptación en el acto de la noti_ficación? ..o., dentro
del tercero día_ a_más_ tardar!,1r^^"'
48
íc. DeJjej;a._Jjimijt;jL^^
"•"fe t r a t a de f i d u c i a pcir joauciónj_se reducir_á___a_cp-
^ ^ T " " s i se~ Jr^ta^de.,.£i.ducia_por . „cobro,. Sn f i n ,
s *^derechos en r e l a c i ó n a quien hizo en él con-
fianza no son o t r o s que los que evidentemente se
le han traspasado y no los t o t a l e s que comporta l a
cesión. Su r e s p o n s a b i l i d a d para con e l cedente
9 S plena, tanto mayor cuanto superior sea l a con-
fianza depositada.
49.
17»- Cesión al cobro.-
50
I
;
•^genera-l_la-~posic-ión--del- litigante - puede ser
; transíerida_de_v un'..sujetóla, otroj,,sea..por acto en—
'•- ^e_#.i^°-^~.££^--mo^£-is---causa. El Código Civil re-
l gula, a una todas las. transmisiones de derechos li-
• tigi°sos ^ s u s disposiciones son pertinentes a la
¿ cQSÍ°n ^ e créditos que se co"bran mediante proceso»
Í
dar parte al Juez,. requiere la solemnidad propia
de la disposición de los "bienes a los que el liti-
gio se halla vinculado.] En materia de créditos,
por lo mismo que se trata de transmisión de dere-
cho, a la prestación, o más propiamente al pago,
la cesión no exige otro forma que el documento,, Se
trata de un acto dispositivo., dado que. el acreedor
demandante enajena sus derechos en favor del ce-
sionarios quien llega a ocupar su sitio y recibe
tanto el crédito mismo, como el litigio en el mo~
lento en que se produzca la cesión, no pudiendo
retrotraer las cosas a un período precedente. Es,
por último, negocio abstracto, pues la cesión no
absuelve una función única, sino que puede prove-
nir de diversos títulos, siendo siempre la misma
figura de enajenación del crédito exigido judi-
cialmente.
51
i
52
persona del acreedor demandante a título gratuito0
Asimismo, el deudor no goza de ese límite de res-
ponsabilidad? sino que ha de pagar ' íntegramente
el valor nominal del crédito junto con sus acceso-
rios, cuando la cesión la hace un heredero a favor
¿ e su coheredero; cuando el cesionario es un a-
creedor que recibió el derecho litigioso en pago
¿e su acreencia? o cuando el' crédito litigioso ha
3ido adquirido en pública subasta por ministerio
de I a justicia o su adquisición ha sido consecuen-
cia de la de un "bien que comporte ese crédito^
(1971) =
19«- De la diputación,-
53
to es con la sola finalidad de distinguir la trans
misión de los derechos del acreedor a otra persona
de la simple intervención de un tercero investido
por el acreedor de atribuciones exclusivamente des
tinadas al cobro, a la recepción y a la expedición
de la carta de pago„
54
tándc-se ¿ e cuerpos ciertos, desde que sean fruc-
tíferos: puede el acreedor de prestación consis-
tente en la entrega de tales objetos disponer de
los productos de la cosa en el tiempo que media en_
tre la asunción de la deuda y el día del pago.
55
tr_egar a un acreedor en garantía de su derecho o-
tro créditOo —-—
56
J 0 ei acreedor caucionado con prenda de crédito
rStenda conservar lo recibido en exceso, el ga-
rante? o más propiamente, el acreedor en la rela-
ción dada en prenda podrá ejercitar la acción de
a g 0 de lo no debido (C.C. 2313= 1698),
57
Si bien el acreedor puede disponer de su crédito,
por la naturaleza de derecho subjetivo que este
posee, el deudor no puede liberarse, sin que el
acreedor lo admita o sin que definitivamente se
estinga la deuda. El deudor no puede salir del
estado de necesidad en que se encuentra frente al
acreedor si éste no permite su egresos en tanto
que el acreedor sí puede dejar de serlo para en-
tregar su sitio a un tercero que- viene a hacer sus
veces,, El deudor no puede oponerse a la trans-
misión del crédito, como tampoco se halla en con-
diciones de soltar la atadura que lo vincula al
acreedor, , subsistiendo la relación crediticia,
sin contar con la anuencia del sujeto activo^
58
vir.tuíb 21 arrendador no puede ceder el contrato
sin autorización o ratificación del inquilino,, Pue
¿e sin contar con éste transferir el créditos ce-
¿er su derecho al precio pasado o al precio futu-
ro? pero continuando en el deber de conservar al
arrendatario en el goce de la cosa alquiladas I-
crualmente sucede en el mandato remunerado; el man-
dante puede transferir el objeto sobre el cual ver
; ga el mandato^ sin contar con la autorización del
• mandatario, pero permanece vinculado a éste en la
í obligación de pagar los honorariosa El mandatario
I puede enajenar su crédito a la remuneración^ pero
< conserva su calidad de deudor de -las gestiones en»
I comendadas, llegando al punto, caso de subsis-
' tir el poder? de responsabilizarse por los ac-
j tos del sustituto, ( c e , 2l6l)°
l
Por cuanto el contrato tiene fuerza vinculante en-
tre las partes y eficacia legal para atarías a sus
efectos ordinarios y a sus «feotes pactados,, quie-
nes lo celebraron no pueden unilateral.menta aban-
donarlo; rehusar sus co£isaeúenc-ias3 -sino , obrando
del mismo modo como procedieron al darle; vida, Si
en la cesión de créditos existe solamente un dis~
po.n&nte y un adquirents? acreedor y cesionarios en
la cesión de contrato obran tres partess. " cedente5
oesionario y contraparte en el ce-atrato. cedido que
autoriza la disposición, q.ue- Ixbera.'al aQrsedcr de
sus deudas reciprocas^ '
-
Oportuno es a este respecto.anotar que" la -acepta-
ción de la transferencia del^contrato no- puede ser
anticipada3 en blanco; ha de ocurrir una vez pro-
ducida la cesión y en atención a las circunstan-
cias que la rodean5 ante todo a la persona del ce=
sionarios Estos motivos vienen a sumarse a los
lúe consagran la protección de los derechos de los
particularesj para concluir ciertamente en la to-
1 59
tal invalidez de las cláusulas de aceptación ante-
lada de la transmisión de los derechos del contra-
tante que impone los términos del negocio^ tan fre_
cuente, por otra parte, en muchos de los cotidia-
nos contratos por adhesión de los que se tratará
a propósito de la clasificación del negocio jurí-
dico.
60
I
f
CAPITULO III
DB LA SUCESIÓN EK LA DEUDA
61
•
trabajo, son circunstancias que se toman en cuenta
para apreciar el significado pecuniario de la deu-
da, y por lo mismo,, el deudor no puede soltarse la
atadura que sobre él pesa sino satisfaciendo al a-
creedor o contando con su anuencia0
62
tención, de los compromisos del de cujus y omitie-
ron l a s diligencias que la ley previene en protec-
ción de sus acreedores (l4H, 1412, 1413, 158y4o.
C . C O J ° cuando se trata de la persecución de bie-
nes gravados con hipoteca (1433)? o de deuda soli-
daria (1579j 1580)= El heredero "beneficiario no
responde sino hasta la concurrencia del valor de
los "bienes que se. le han entregado, pues no compro
mete su propio patrimonio que permanece aparte de
los "bienes heredados (14H? 1304 y ss 0 ),^t>"'" íCI
63
no) de la entidad y responde por cualquier falla
a ese deber (C0C0 2141, C de G0 540, 542 549, Gn
C. 646, 650).
64
25,- Asunción liberatoria de deuda, Delegación,,-
65
»
66
rectamente_a quien se está respaldando, y por lo
mismo cesan en cuanto el deudor reforzado queda
fuera de.la obligación (1701).
67
ciones: una inicial -entre un acreedor y un deu-
dor- que se extinguirá sólo cuando el deudor u o-
tra persona por él, satisfaga el interés del suje-
to activo (l630); y otra secundaria y posterior,
mediante la cual el deudor se considera para sí
solo apoyado por un tercero que se compromete para
con él a pagar en su nombre.
68
CAPITULO IV
DB LA PRESTACIÓN
31 deudor d e h e _ a j u s t a r . s u o b r a r o s u a b s t e n c i ó n en
la forma que s e p u n t u a l i s a en e l t í t u l o . j2§a__con-
ducta comisiva u omisiva n e c e s a r i a m e n t e , ha de., s e r
su-sceptiole de a p r e c i a c i ó n p e c u n i a r i a . ; d e a l l í l a
naturaleza p a t r i m o n i a l de l a v e r d a d e r a o b l i g a c i Ó n ?
y, además, debe p r e s e n t a r u t i l i d a d .para e l - a c r e e -
dor, s ó l o que e l p r o v e c h o d e l s u j e t o a c t i v o s si
isien usualmente e s t a m b i é n económico^ puede, _. .„ s e r
3implemente.._moralj a f e c t i v o , e s p i r i t u a l , _ en . f i n ,
de n a t u r a l e z a e x t r a = p a t r i m o n i a l =
la l e y no b r i n d a s u apoyo, no o t o r g a s u r e s p a l d o
sino a i n t e r e s e s dignos de l a t u t e l a J u r í d i c a , , o s e a
<iue impliquen r e a l m e n t e un d e r e c h o s u b j e t i v o ; es
V i g e n c i a s o o i a l a n t e s que d e l o r d e n a m i e n t o ? y la
conciencia social discrimina los intereses, según
69
los conceptos genéricos predominantes en la época, 1
para señalar los que merecen el calificativo de i
jurídicos„
70
bien=> La determinación del comportarse del deudor
e refiere a un "bien distinto de él mismo, produ-
ciéndose así un desdoblamiento de la prestación e in
¿icando la necesidad de distinguir entre la presta-
ción cisma y la cosa que es materia de ella0
71
Instrumentos), que debe ir acompañado de la entre-
ga material del bien.
73
1
mantenerlo en el estado en que se encontraba cuan-
do asumió la deuda? para entregarlo en su oportu-
nidad,, y por lo mismo responda de todos los dete-
rioros y pérdidas que ocurran por su hecho o culpa
o el de sus dependientes (C0C= 1605 y ss CJ 1729 y
ss 0 ) 0 Como también que la pérdida o deterioro for
tuitos corran de cuenta del acreedor, equivaliendo'
la imposibilidad sobreviniente (pérdida de la cosa
debida) a su pago oportuno, en cuanto a sus efec-
tos liberatorios (C.O. 1729 y ss3 C, de C= 23?)- -
74
oion, será determinada, pero en este caso la pre-
cisión es necesariamente mayor a fin de que se
concrete su naturaleza obligacional y sea fácil
su distinción con los deberes genéricos de absten-
ción que no tienen aquel carácter» Así, el nemi-
ne laedere que se manifiesta las más de las ve-
ces en dejar de ejecutar actos impeditivos o de
estorbo del ejercicio del derecho ajeno, se con-
creta5 convirtiéndose en verdadera obligación de
prestación negativa, cuando los actos vedados se
determinan con nitidez y su omisión trae verdadero
beneficio? ya pecuniario ya no patrimonial, para
el acreedor» Cada quien, por ejemplo, debe uti-
lizar sus bienes para extraer de ellos un benefi-
cio personal, a la vea que para imprimirles un
rendimiento colectivo, y quienes no se encuentran
en posición de señorío respecto a esos bienes han
de abstenerse de impedir o estorbar el desarrollo
de las actividades del dueño ("hasta aquí el deber
genérico); pero si en virtua de disposición judi-
cial o de acuerdo entre el propietario y un terce-
ro éste resulta en el deber de no ejecutar ciertos
actos^ v. gr„ no extraer aguas de cierto poso, en
no levantar una pared, no hacer ruido, para que de
allí reporte ex uutíao un concreto beneficio, el de_
ber genérico se particulariza y adquiere los con-
tornos de verdadera obligación*
75
rial y económicamente- sea destruible la obra, se
procederá a ello, convirtiéndose así la obligación
de no hacer en obligación de hacer y de indemnizar
daños» (C.C. art. 1.612).
76
CAPITULO V
78
rios son los deudores; su rasgo característico es-
triba e n I a circunstancia de que ninguno de los
componentes del grupo deudor puede atender por sí
solo al pago, sino que necesita del concurso de
todos los restantes para satisfacer al acreedor,,
79
alternativamente, es decir, que puede pagar con
cualquiera de ellos y de ese modo extinguir la
obligación.
80
todas perecen por culpa del deudor o en circuns-
tancias que lo hacen responsable, el deudor habrá
de pagar el precio de cualquiera de ellas, la que
el determine o la que indique el acreedor, según a
quien corresponda la elección, y junto con él, la
indemnización de los perjuicios emanados del in-
oumpld!I]iento (l56l) 9
I
gir la entrega del objeto principal (1563). _En jta-
^.condiciones el objeto real de_la obligación es
Úfiioo., cuerpo ^cierto cuyos riesgos son de cuenta
del. acreedor_desde_ que„el deudor demuestre su ino-
cencia en la pérdida o el deterioro sufrido por el
"bien, lío está al alcance del acreedor pedir que
en vez del objeto principal se le entregue el sus-
tituto*, En camodo sí puede el deudor pagar con el
uno o con el otro a su antojo.
38 o - Modificaciones en el objeto Q -
82
rrid° P o r ° u lp a ¿el deudor (l604/3o»)j pero el deu
dor puede exonerarse de responsabilidad acreditan_
¿o su inteligencia y cuidado, o que la causa del
insuceso f u e fortuita y sobrevino sin su culpa
(l604? 2o a ) a Entonces, el deudor debe la cosa en
el estado en que se halle, así ha de recibirla el
Creedor y el pago en tales, condiciones es válido
y posee eficacia liberatoria (1648), y el acree-
dor solo puede exigir- al deudor que le ceda - sus
acciones contra quien causó el daño ( l648/3 9 0 ,
1736). ~ .
83
el entretanto, o que fructifica, rinde intereses o
da cualquier clase de productos.
84
CAPITULO VI
PLURALIDAD DE SUJETOS
85
rios acreedores o varios deudores frente a un. sol0 i
acreedor, respecto de una prestación unitaria pef^
susceptible de fraccionamiento o división? ya fí^
sica ya intelectual o de cuota, en forma que cada
acreedor no espera recibir ni puede exigir más
que una parte de la prestación y cada deudor no
está en el deber de pagar ni puede ser forsado s
pagar más que su cuota parte del'objete
86
Así» cuando en respaldo de una obligación divisi-
VI a se ha concedido un derecho de prenda o de hi-
p^Teca, la garantía real responde ^por la totalidad
de la obligación, sin que pueda el propietario
Hat "bien exigir" la cancelación de la garantía ale-
gando que ya soluciono su cuota? y sin que pueda
uno solo de los acreedoresg por cuanto fue ya sa-
"tísfactorio, relevar al deudor de la garantía por
£í~total de su compromiso {1583? Io7J~¡
87
con sus coherederos para hacer el pago o a pagar
él solo, sin perjuicio de su^derecho a repetir con
tra los demás por sus cuotas, -(ihid. 4o., 1414? 1415»
1416).
88
„ión de ^ a l e V e Ocurre entonces una completa uni-
dad entre los varios acreedores por una parte y en
+re los varios deudores por la otra, al punto de
u e lo que aproveche a uno de ellos "beneficia a
los demás y lo que se vuelva contra cualquiera de
ellos perjudica a los restantes. Así, la prescrip_
ció*n interrumpida en favor de los demás, y la in-
terrupción en torno a uno de los deudores se . en-
tiende eficaz para los restantes (1586,. 2540) 0
m
Si el cumplimiento, así sea forzado, no es ya p0-. í
sible, el objeto se transforma, de obligación ¿Q '
cuerpo cierto indivisible que- era? se convierte en
obligación genérica, divisible, de pagar suma de
dineroa Y ? como el único motivo para la unidad de
comportamiento entre los varios miembros de los
grupos era la naturaleza del objeto, que se cam-
bia, la obligación deja de ser indivisible y se s0
mete al régimen de las obligaciones conjuntivasT
cada uno de los deudores está obligado a su cuota
en el precio del objeto y cada acreedor tiene de-
recho a su cuota» El-o los deudores de quienes i
dependió el incumplimiento serán responsables so- ]
lidariamente de los perjuicios restantes (,1590) = *
90
j0s demás sus cuotas. SI que pagó por los demás
DUede exigirles sus cuotas.
91
precepto.legal (pasiva). El ser divisible una
prestación autoriza el pago por cuotas, salvo el
caso de solidaridad (1583); _el carácter de indi-
visible que posea una deuda no la hace ,.solidaria.,.
"por~lo~ cual pueden concurrir las dos calidades
(1582).
92
¿5-- Solidaridad pasiva.-
Í
1 para el dueño del negocio que recibe los efe_c
de varios administradores extraños que obraron
juntamente: la mujer que contrae nuevas nup-
3 sin dejar un tiempo prudencial de viudez es
idariamente responsable con el nuevo marido por
os los perjuicios que sufran los terceros en
ón de dudas sobre la paternidad del ser que dé
uz (235)? Y ambos son también solidariamente
ponsables frente al hijo, incapaz de aquella,
ndo no hayan anunciado con la debida anticípa-
n el matrimonio, a fin de proveer a la designa-
n de un guardador (599). Guardadores (tutores y
adores que ejercen administración conjunta son
responsables en igual forma por sus actos (508}0 Si
ha habido dolo en la consecución de alimentoss to-
dos los partícipes en el engaño son solidariamente
responsables (4l8)0 Usurpador de la posesión y Su
causahabiente de mala fe responden solidaria- .
mente frente al legítimo dueño (9^3)* Los alba-
ceas conjuntos no exonerados expresamente de la so •
lidaridad por el testador responden a una- por g^
gestión (1338)c Todos los comodatarios que de- l
rivan la tenencia de una cosa por un mismo con- í
trato responden frente al•comodante en forma solí- '
dariao La delegación del poder sin autorización i
expresa del mandante lleva al mandatario a respon- 1
der por los actos del sustituto como por los pro- *
pios (\2l6l)Q Todos los intervinientes en un de- |
lito, culpa o actividad peligrosa son responsables
frente a la víctima en forma solidaria (2344;o
94 *
éstos entre sí son solidariamente responsables
¿e todas las obligaciones que emanen del contrato
¿e trabajo (ibd8 36), y, el antiguo y el nuevo pa_
trono responden solidariamente de las obligacio-
n e S exigibles al primero a la feoha dé la susti-
tución (art* 69)0
95
le recibe la misma sin hacer salvedad de sus dere-
chos o reserva expresa de la solidaridad. Sn
este caso, podrá dirigirse contra los restantes o-
bligados solidarios descontando la cuota del deu-
dor eximido (ib&. 3o e ) B Si el acreedor consiente
la división de la deuda, se considera extinguida,
por entero la solidaridad,, Pero la renuncia con-
templa únicamente, salvo decisión contraria, los
pagos ya devengados y no los futuros (1574)"
96
deuda, cada deudor sigue respondiendo por el equi-
?.a]_ente pecuniario (indemnización compensatoria),
pero no por los perjuicios derivados de la mora o
del incumplimiento (indemnización moratoria)í que
s& cargan exclusivamente en la cuenta de aquél por
cuya actividad u omisión se produjo el retardo o
la falta completa.
98
PARTE SEGUNDA
V I C I S I T U D E S DE LA
O B L i G A C I O N
CAPITULO mico
99
ajustado a los términos del título» Si de vicisi-
tudes de la obligación se trata, ante todo debe
pensarse en la ejecución de la prestación, en el
entendido de que no es ésta la única alteraciónrde
la relación crediticia, pero sí la más importante,
pues a su lado se contemplan otros fenómenos qué
igualmente influyen sobre la vida de la obliga-
ción, que poseen idéntica o similar fuerza .extin-
tiva, conforme a la enumeración contenida en el
l
art í culo 1625 c e .
.49»- Si pago,-
100
en,- Aquién debe p a g a r s e . -
, a r elaoión o b l i g a c i o n a l se e s t a b l e c e y funciona
'¡fljériefi<¡i° del acreedor» Es e s t a una r e f l e x i ó n
Y^0nTár~pero~~cCé~vastas proyecciones, consecuen-
cias inmediatas de ser sujeto a c t i v o de l a r e l a -
jón» El deudqr_e_stá obligado f r e n t e a é l , la
r estacijn_ha_de_permitir su b e n e f i c i o , y ál_ aeree
L^TTs el„de_stinatario cierto__deÍ pago (l634)«
101
ción concreta, para r e c i b i r l a p r e s t a c i ó n a cargo
de deudor (l639 9 2158, 2l68, 2183), J ¡ l _ p o d e r
para e l cobro no envuelve de suyo el pago,_. .pára^é^
cüaí se r e q u i e r e f a c u l t a d concreta (1640).
102
r cualquier,motivo legítimo haga sus veces,, obre
^r^"~el"I Y a la inversa, salvas las excepciones"
r^~a"gontinuación se señalan, el pago realizado
favor de d i s t i n t a persona no es validol QQ 11°-
^^""aldeudor y simplemente concede a quien lo e-
Jl^tua la actio in rem verso (2313)¡ ~~ "
103
t i v i d a d del extraño desde cuando comenzó a actuar
y en s u ' t o t a l i d a d (1635» 2l86) 0
a) ,^_Cuando el acr^edor_caxejce_de__^^a^^^idad"'*
de e j e r c i c i o , po'rJLo_cual cuenta con r e p r e s e n t a n t e
y 1 egaT7~que""~es l a pers.ona. ír^macTa"a j?ecibir""~"'("'l636j
1503* 1504) • Lo r e c i b i d o por e l - incapaz no se en-
tiende Mcomo pago_ni l i b e r a a i deudor, sino en cuan
to aquél "se haya hecho más rico' 1 , dentro "de la
y
\ acepción e s p e c i a l que a t a l giro otorga el a r t .
*"174J: Haberle sido n e c e s a r i a s l a s cosas pagadas
o l a s a d q u i r i d a s con e l l a , o aun cuando no hayan
sido n e c e s a r i a s unas u o t r a s , s u b s i s t a n y se desee ";
conservarlas»
Sin_^bjr.go.^^quieji.uiCusea,_deudor rpuede_pagar_a_.Gpm_
brg_ de. él-, y de este_modo^satisfacer al.„_.acreedor,
a menos que se t r a t e de_urm_p_restación_personalísi-
í^aTl^obrigado y no de a c t i v i d a d anónima o f u n g í -
bLe? pue3 entesé'"c'as'o/ salvo" que el acreedor c o n ^
atenta en que el acto l o adelante persona d i f e r e n -
te del deudor, n i é s t e n i t e r c e r o alguno pueden
constreñirlo a r e c i b i r obra que- no sea del sujeto
pasivo (1630). " ' ^
Guando r e s u l t a i n d i f e r e n t e que l a p r e s t a c i ó n la
guapla el deudor u otra persona, se puede susti-
*¡*1E al primero en el pago, quiéralo o no admitir.
105
el acreedor (l630) y tal caso puede descomponerse
en tres hipótesis:
106
Dentro del fenómeno de pago por e l no deudor re-
c i t a elemental que s i v a r i o s t e r c e r o s desean s u s -
t i t u i r al deudor en l a p r e s t a c i ó n " s e p r e f i e r e a
u ien cuenta con el p a t r o c i n i o de é s t e . Si los
terceros aspiran a l a subrogación, es obvio que e l
¿eudor conserve l a p o s i b i l i d a d de e l e g i r a l s u s t i -
tuto del acreedor, en cuanto se l e presente oca-
9 ion para la escogencia ( l ó 6 8 , 1630).
107
putación que a ella se ha de dar»
108
s S , r e n t a s o de pagos que por cualquier motivo de_
han hacerse por cuotas d i s t r i b u i d a s en el tiempo,
a ¿ a una de e l l a s es obligación independiente, y
. s í como el acreedor puede e x i g i r l a s por separado,
uQde e l deudor s o l u c i o n a r l a s independientemente
(1652)=
109
Ni el acreedor puede forzar al deudor a que le en-
tregue objeto distinto del debido, aun cuando sea
de similar o de inferior valor a él, como tampoco
solicitar el reemplazo de la prestación, cualquie-
ra que s.ea 5 ni el deudor puede constreñir al aeree
dor a que le reciba' prestación diferente de la or~
denada, aun cuando demuestre que la ofrecida como
sustituto es del mismo o. de superior valor del 'de
aquélla.
110
CA.~ Dónde se ha de p a g a r . -
111
55° ~ Cuándo de"be pagarse,--
112
reconvenga o intime al deudor para el mismo (C.C.
fl
lé08/3 O.
M, 113
especificada y con avaluó de los bienes que se pro
pone ceder y una lista de acreedores con precisión*
del valor del crédito, sus condicioneSy origen de
la deuda y residencia del "beneficiario (l675/55=
C.C* 1704, GD J 0 ) 0
114
¿e quien, en fin, no logra comprobar su inocencia
¿entro de la oportunidad procesal al efecto (C B J 4
1076, 1.079).
115
La Ley 91 ¿Le 193o f a c i l i t o l a c o n s t i t u c i ó n de p a -
t r i m o n i o s de f a m i l i a l i b e r a n d o de f o r m a l i s m o s el
t r á m i t e p a r a su f o r m a c i ó n , e s t a b l e c i e n d o casos
en que e s f o r z o s o c o n s t i t u i r l o y s e ñ a l a n d o como
sus b e n e f i c i a r i o s p r e c i s o s a l cónyuge y a l o s h i -
jos futuros del constituyente.
Con l a c e s i ó n de b i e n e s ^]^_d^uJ-px_no_,.P.^.ga,s~--^--&iiio
qü^^rove^e^al^agoj'""" l o s a c r e e e d o r e s r e c í b e n o s l o s
b i e n e s c e d i d o s , pudiendo h a c e r a r r e g l o s con e l deu
dor y~~a^ñ^CTo"de^^ti>Sí a l e g á r s e l o s a é l en • admi-
n i s t r a c i ó n , , Las c e s i o n e s serán_ tomadas p o r mayo-
r í a j i e a c r e e d o r e s c o n c u r r e n t e s (To~8tr)T" TaT i _a¿^r^_
do cj5,nsj;i._tuyte__m a c t o c o l e c t i v o , p p ^ _ l o m i s m o v i n -
c u l a n t e t a n t o para___a^iejiés"~aTistieron,_. como • para
l ^ s ~ q l t e ~ 1 ^ 1 i e r o n d e r r o t a d o s en l a ^ o t a c i ó n ^ ^ j aún
p a r a quiejnj3j3^j2ita^ ¿áxa-~-™--íosir
a c r e e d o r e s garjinj^isadj^^
s'e^y^in^uXanT.._._s..ino_en e l c a s o de h a b e r concurrido'
a la votación. (Í68l).
116
J
j¡X deudor puede en cualquier momento y antes de
que los bienes sean íntegramente realizados, desde_
cirse, arrepentirse de la cesión y recuperar los
bienes pagando los créditos (l679).
117
obligado a pagar más de lo que buenamente " pue¿a %
conservando lo necesario "para una modesta gu^ f
sistencia," según su clase y circunstancias, y C(¡)tt 4
cargo" de completar el pago "cuando mejore de f0í i
tuna" (1684). ""• j
I
Aq_uí el deudor, amén de mantener los bienes inetn-. i
bargables puede conservar hasta cuando cambien sus •
condiciones, lo que requiera para su subsistencia
decorosa o congrua.
118
58.- Dación en pago.-
119
la del acuerdo y la del título obligatorio.
120
0- De la novación0-
121
La primera de las formas está totalmente desterra-
da de la práctica, pues siendo una de las conse-
cuencias elementales de la novación la cancelación
de las cauciones (l700)? los interesados en el re-
levo de acreedor jamás acuden a este medio? con-
tando con las figuras de la subrogación y de la ce_
sión de créditos ya estudiadas, que no traen con-
sigo esos peligros y restricciones. El cambio de
deudor y el cambio de objeto fueron tratados a pro
pósito de la asunción liberatoria de deuda y de la.
transformación del objeto.
122
miento.del_acreedor; el pagc.es válido aun contra
£¡_ voluntad,, mediante la consignación,
123
libre definitivamente y con efecto retroactivo? a
partir de la consignación (1663) y el acreedor es
condenado en costas y gastos (1662)•
124
61°" ^ e I a remisión,-
125
bio, la remisión que "proceda de mera liberalidad«
exige las mismas condiciones que la donación (1712)
y por tantos deberá ser insinuada, so pena de nu-.
lidads en cuanto exceda de dos mil pesos (1458)9
consistiendo la insinuación en permiso que otorga
el Juez con conocimiento de causa para cuidar de
los intereses de los terceros,, acreedores ( 2491/2)
y herederos forzosos (i2409 1243 y sss)? y? cau-
sará el impuesto del negocio de heneficeneia9 sin
cuyo pago no es posible otorgar la escritura en
oue se vierta la declaración (Ley 63 de 1936. artc
65).
126
quedará en pie la idea de perdón,
I
ra de los restantes en proporción al interés que
«líos tenían en la deuda0
Cuando la confusión opera en virtud de sucesión
KOrtis causa (que también puede presentarse por o-
tras razones: 1^35 C o C 0 ) ? la extinción obra en la
; 127
medida en que el heredero adquiera los derechos y
deberes del de cujus, y por tanto, él heredero bene
ficiario o cualificado no confunde sus créditos y
deudas con las deuda? y créditos hereditarios
(1316, 1728), sino hasta la concurrencia del valor
de los "bienes heredados, que tal es el límite de
su responsabilidad (1314-) =
63.- Pe la transacción,-
128
no opera frente a IOB intereses de distinta natu-
raleza o en torno a aquellos que siendo valoradles
pecuniariamente no son susceptibles de enajena-
ción» He ahí por qué se recalque (arta. 2472 a
2474-) <iue £l„e_stadq_ civil no es _ materia transig_i
ble.^como, ..tampoco, ,1a .acción, penal.y el derecho a
alimentos futuros.
129
La transacción es contrato intuitu personae; Se
"considera haberse celebrado en atención a la per-
sona de la contraparte, y por lo mismo cabe, en oa
so de error al respecto, invocar la nulidad rela*^
tiva (2479s 1512, 1743).
El error de cálculo ya sea del objeto ya sea de su.
valor no anula la transacción y simplemente da de-
recho a rectificar el yerro (2480).
Si la transacción radica en una base falsa ignora-
da o desconocida al tiempo en que se celebró y que
posteriormente aparece, será susceptible de anula-
ción .sie.mp.re. que yerse .sobre el objeto particular
en el cual carecía totalmente de derecho una de
las partes o que haya habido dolo en el extravío u
ocultamiento de los títulos (2482).
130
s ión o abstención, acto personalísimo o anónimo
¿ e l deudor, entrega de una e s p e c i e de bienes de gé
ñero, sea f í s i c a y lega-lmente p o s i b l e . De no s e r
po.s.ib.le-inicialniente l a p r e s t a c i ó n por uno u otro
Biotiyo, ..el vínculo .será del todo' i n e f i c a z .
131
que afectan el cumplimiento de la obligación,, pero
como quiera que donde_mayor importancia presenta
el caso es en las obligaciones de entregar o dars
se toma esta especie para denominar y regular el
fenómeno entero (C o 0 o Libro IV, Tito XIX) 0
132
•hjigatorio, e_s_iando_e.l_.deudor...en. oportunidad, para
wier- ,el.~pago o...con a n t e r i o r i d a d a e l l a , a l reo se
i a abren, .dos., p o s i b i l i d a d e s de exoneración d e . r e s -
, su
t)0jisafc.ilidad-:-~-pro bar d i l i g e n c i a , cuidado, pre.-
"tfisión,..pericia, o., sea, a c r e d i t a r que no i n c u r r i ó
¿¡J*el,.arro_r de conducta en que c o n s i s t e l a culpa,
probar___q.ue_ la_ ,cosa p e r e c i ó por causa de un ele-:
«antp ¿xiraño., (culpa del acreedor, i n t e r v e n c i ó n de
^m^teveeTOj caso f o r t u i t o , caso de fuerza mayor),
gin su. p a r t i c i p a c i ó n (l604j 2 e = ) O Í sobre e s t a ma-
taría se t r a t a r á a espacio dentro del daño, respon
jafcilidad concreta,»
133
de ofrecer el pago por consignación ( lS^S y.ss,)
Cuando la .cosa perece con posterioridad al secues-
tro, el problema .se regula conforme lo esta"bleCQ-
el Código en él título del depósito ' (2274, 2253 y
ss. 1663)» Al perecer la cosa estando aún en p0_
der del deudor, pero con posterioridad a la notifi
cación de la oferta de pago, en raaón de la mo^a
creditoris, aquél solamente responde por su culpa,
lata, error burdo asimilable al dolo y por el da-
ño maliciosamente causado (l739j 63)»
134
55.- Ps 1^ _ compensación.-
135
mente exigible cuando ha llegado ya la oportunidad
de hacer el pago? cuando el acreedor puede deman-
darlo porque ya no tiene nada que esperar para un
procedimiento ejecutivo (982 C.J.) 0
136
¿ía r e s e r v a s o salvedades, no puede oponer a l c e -
s j_onario ? en compensación sino lo que el mismo c e -
s j_ 0 nario l e deba, pero no l o que l e debía el c e -
áenteo
OQTO s i el deudor fue p r e v i s i v o y a d v i r t i ó a tiem-
s0 a l adquirente l a e x i s t e n c i a de excepciones
"-, 3 rs° na l es ? puede proponerle no sólo l a compensa-
ron de sus propias deudas s i n o l a de aquellas
,ug tenía a cargo del cedente s a s í no fueran e x i -
l i e s a l a época en que l a cesión l e fué n o t i f i -
c a (1718)o
1 137
cosa sólo subsista la obligación de pagarla en di*.
ñero. Tampoco podrá oponerse a la demanda de in-
demnización por un acto de violencia o fraude, xi%
a la demanda de alimentos no embargables" (l72l).
66*- Je la prescripción.-
138
y como forma de extinguirse los derechos por su no
ejercicio durante cierto lapso (2535)»
139
crecimientos, sus g a r a n t í a s a d i c i o n a l e s (2537)»
La p r e s c r i p c i ó n es s u s c e p t i b l e t a n t o de interrut
ción como de suspensión, en t a n t o que l a cadueids
(sanción por el no e j e r c i c i o de una acción durar
t e un tiempo f i j o determinado por l a l e y ) no ac
mite ninguno de esos dos atenuantes D
140
67»" L a i n t e r r u p c i ó n -
La i n t e r r u p c i ó n n a t u r a l c o n s i s t e en una a c t i v i d a d
¿el s o l o deudor o c o n j u n t a de e s t e y e l acreedor
?u9 r e s u l t a i n c o m p a t i b l e Qon e l d e s c u i d o o inope-
ranoi a ¿e é s t e , b a s e de l a e x t i n c i ó n de su dere-
chos s i e l d e u d o r de c u a l q u i e r modo que s e a , p o r
declaración o p o r comportamiento r e c o n o c e l a o b l i -
gación? sea h a c i e n d o abonos a e l l a , s e a s o l i c i t a n -
lo p l a z o s , sea pagando sus" a c c e s o r i o s o i n t e r e s e s ?
sea r e n o v á n d o l a , en f i n s s i e l deudor a c e p t a la
obligación y m a n t i e n e su memoria, l a prescripción
$6 interrumpe 0
^»
| i a i n t e r r u p c i ó n c i v i l c o n s i s t e en una a c t i v i d a d j u
Inicial d e l a c r e e d o r ? demandando a l deudor c o r t a e l
1 tiempo t r a n s c u r r i d o s pues de e s e modo e j e r c i t a su
I derecho y nace i n a p l i c a b l e l a s a n c i ó n ( 254-0) =
I h r a que l a i n t e r r u p c i ó n c i v i l s e a e f i c a z e s n e c e -
•Hrio que l a demanda p r o s p e r e ? que su n o t i f i c a c i ó n
1§« haga en d e b i d a forma, que e l j u i c i o no s e a a-
«Hndonado ( c a d u c i d a d ^ 3¿4 C 0 J 0 ) 5 que se p r o d u z c a
« h i l o e s t i m a t o r i o (C 0 C 0 2524, 3u«y 95 ¿e 1890, a r t ,
« p ) . Si e l j u i c i o r e s u l t a f a l l i d o . n o hubo inte-
ratíupción y e l d e u d o r v a l i d a e l tiempo t o t a l sin
aprisiones,
jfflM&te p r o p ó s i t o s e d i s c u t e s o b r e e l momento en
• • se produce l a i n t e r r u p c i ó n t b a s t a l a simple i n
141
troducción de la demanda o se exige B U notifica-,
clon; es un interrogante reiterado y no resuelto
en definitiva»
142
secuencia de inactividad de su titular.
.- La suspensión.-
143
cesado,, Para todos la prescripción comienza a con
tarse desde el momento en que el crédito es exigid
ble, menos para los incapaces, respecto de los cua
les no se computa el lapso transcurrido durante la
incapacidad^ Menores, dementess sordomudos, sin
posibilidad de darse a entender por escrito^ disi-
padores inhabilitados, herencia yacente son casos
que determinan la suspensión; igualmente la pres-
cripción se suspende respecto a los cónyuges en-
tre sí .(2530)c
144
su representación legal, al propio tiempo que mos-
trar una plena desconfianza hacía los representan-
tes, considerarlos negligentes al punto de otorgar
una protección más a los incapaces, suspendiendo
frente a ellos la prescripción*
145
terísticas (2344)* no se suspende en favor de nin-
guna persona; su. interrupción es más sencilla 5 a-
mén de los medios ordinarioss por el simple reque-.
rimientos reconvención o intimación? judicial o
prxvada? al punto de que aquí no se presenta "el
problema de si sólo la litis contestatio corta le.
cuenta*} interrumpida la prescripción de corto tien¡
po a ella sucede la general consagrada en el artT
2536 ya comentado0
146
¿ustrial que prescriben en cinco años.
148
í ijeia o no, para según se presenten l a s cosas, ha-
o e r concreto y d e f i n i t i v o su derecho o t o r r a r toda
fuella Q^e haya podido d e j a r en é l e n t r e t a n t o l a
r e jaoión e s t a b l e c i d a ,
72.- Del r e t r a c t o s -
Dice en su i n i c i a c i ó n el art» 1625 que "toda o-
Sligación puede e x t i n g u i r s e por una convención en
•••iuo las p a r t e s i n t e r e s a d a s , siendo capaces de d i s -
ijcner libremente de l o suyo, consientan en darla
|jí>rnula"D Omitiendo opinión sobre l a impropie-
f4ad del término nulidad aquí empleado, se a p r e c i a
Hue al alcance de los s u j e t o s de l a r e l a c i ó n j u r í -
dica está el d e s d e c i r s e , el v o l v e r a t r á s o r e -
fractarse, obrando de manera similar, a como a c -
tuaron para c r e a r l a ,
149
ne aplicación en todos los casos en que la ley no
haya prohibido el destrate, en que no consagre la
disposición como irrevocable. Al destruirse ]_a
fuente de la deuda ésta desaparecerlas partes Se
echan atrás y cancelan de esa suerte todos süs
compromisos.
150
PARTE TERCERA
Introducción
I
' Fue la permuta o negocio de trueque de mercancías
la primera forma jurídica de derecho privado que
tuvo vida y por consiguiente, fué el contrato la
fuente inicial de las relaciones o"bligatorias0 Más
tarde, con el límite de la reacción frente a la
injuria y con la estimación de la ofensa en "bienes
de uso que dehen ser entregados por el agresor a
la víctima, es posible ya arreglar los entuertos
con mercancías cuyo número y calidad varía confor-
me a las costumbres y a la magnitud de la injuria0
152
J
do»
p a r a todo autor se abre l a p o s i b i l i d a d de i n t e n t a r
^ a c l a s i f i c a c i ó n De e s t e modo se t i e n e n unas
tan extensas que por sus mismas proporciones no
jjan tenido mayor acogida, y o t r a s reducidas en d e -
masía al dejar fuera fenómenos que t i e n e n la
yjjtud de engendrar r e l a c i o n e s de- t i p o obligato-
rio? y P o r 1° rcismo, inaceptable desde e l punto de
y ista.lógico*
Cuatro f u e n t e s ; a c t o jurídico;, a c t o i l í c i t o , e n r i -
quecimiento sin causa y - l e y ? t a l ••como l a enuncia
jOSBBSAffDy es una c l a s i f i c a c i ó n aceptable,,
153
tro de esa fuente todas las relaciones que son re-
sultantes de ejercicio de la autonomía privada„
154
medio alguno concreto. El fenoffieno repugna a la
sociedad y la doctrina se ha encargado de contem-
plar a propósito un principio general ético: el
enriquecimiento sin causa, a expensa ajena o tor-
ticero crea obligación; de él surge el deber de
restituír? mejor de restablecer el equilibrio en
la medida en que el aprovechamiento subsista y has_
•¿a su concurrencia con la pauperización* Así se
expresa la tercera fuente obligacional.
155
Por lo tanto, mal puede decirse que algunas?-^obli-
gaciones nacen.directamente,—de.-.d-a—ley, pues, per-
mítase la expresión, si la ley concibe los resul-
tados, es el hecho quien los engendra, y al hablar
de fuentes de las obligaciones se interroga por el
que las engendró,. De donde se^concluye que .__ . las
obligaciones anónimas o sin apelativp...especial "sur
g&n de "hechos jurídicos varios legalmente •reglad
mentados" como capaces de producir obligación, los
q,ue constituyen la cuarta fuente.
156
SJ3CCI01Í PfílMEHA
BEL ÍÍSGCCIO JURÍDICO
CAPITULO II
T4 - A n t e c e d e n t e s . -
pocas f i g u r a s han m e r e c i d o t a n t a a t e n c i ó n y e s t u -
dio como l a .del n e g o c i o i u r í d i c o j ^ V o c a b l o de o r i -
nan germánico ( R e c h t ^ e s c h á f t ) , f u e mencionado en
SU s e n t i d o a c t u a l d e f i n i d o p o r SAVTGFf £omo___de-
aíaracíón de y-oluntadT" j^s e l i n s t r u m e n t o que l a
jociedad o t o r g a con e l r e c o n o c i m i e n t o l e g a l a l o s "
.;¡xrticulares p a r a Que e l l o s d i s p o n g a n de s u s p r o -
•nos i n t e r e s e s 'en l a s a t i s i ' ^ c c i ó n C d e s u s a f a n e s en
i n t e r c a m b i o de s e r v i c i o s y p r o d u c t o s ^ La a u t o -
UO:¡>IA p r i v a d a supone un r a c i m e n s o c i a l y jurídico
MÍ a no ordene l a t o t a l i d a d de l a s a c t i v i d a d e s y
*oo ;rta i m p o s i t i v a m e n t e l o s b i e n e s de consumo y$
;,íjr él c o n t r a r i ü j r e c o n o z c a a cada s u j e t o e l poder
¿9 disponer de s u s e n e r g í a s y de s u s b i e n e s
• — L
•••• • — — n
• ' • " .-
asi
sea en e s c a s a medida y ó r b i t a ^
&*3de la e n u n c i a c i ó n d e l t é r m i n o s e t r o p i e z a con
la objeción en t o r n o av su v a l i d e z c i e n t í f i c a ; ¿tie_
ÜM verdadero r e s p a l d o ? ¿ 5e j u s t i f i c a la abstrac-
ción en una n o c i ó n u n i t a r i a de f i g u r a s que han v e -
¡iclo d e s a r r o l l á n d o s e s u e l t a s , t a l e s como e l con-
trato, e l a c u e r d o , e l a c t o u n i l a t e r a l e n t r e v i v o s
si acto u n i l a t e r a l m o r t i s c a u s a ? . Se a r g u y e que
>jor s e r í a , más a j u s t a d o a l a r a a l i d a d y menos
157
propenso a confusiones y a distingos que dificul-
tan la elaboración déla teoría del negocio el con
tinuar con el estudio aislado de las figuras ano^"
tadas, .que reunirías en el negocios
158
'!•'- +aJnento han de r e f e r i r s e como especies que son
IPV ¡rene?0 <*ue ^-as e n g l ° t | a : s o n manifestaciones
«fa ''la autonomía p a r t i c u l a r , negocios j u r í d i c o s y
'• ¿lo c o m 0 t a ^ e s pueden separarse y distinguirse
f-'í 0 tros fenómenos, en t a n t o que l a usucapión y l a
•'f- ~ e r t e son simples hechos,
- Podrí a i n s i s t i r s e a e s t e p r o p ó s i t o en- el afán de
:
c redi"tar l a necesidad t e ó r i c a y p r á c t i c a de l a
abstracción r e a l i z a d a para concebir el negocio ju~
rídicoj pero esa expansión del argumento rebasa
'• - o s límites de a s t a s explicaciones $ h a s t e recordar
- due la doctrina- ha de ceñirse en l a mayor medida
• a la realidad s o c i a l y que e s t a ha reconocido la
- figura antes de denominarla y antes de que fuera
i Quieto de tratamiento por l o s técnicos*
75,- De l a d e f i n i c i ó n del negocio jurídico,,—
159
comienzo la definición tradicional y preguntar si
responde no solamente a las exigencias lógicas re-
feridas, sino también a las necesidades teóricas,
prácticas y dogmáticas.
160
_J
piear.
¿níes de que cualquier disposición legal consagre
ia eficacia de un trato y su carácter obligatorio,
y3 los pueblos han practicado los negocios repeti-
¿ameI1^e y kan obrado a conciencia de que así se
7inculan0 La ley llega posteriormente a respaldar
y a asegurar esa fuerza elemental, a la ves que a
hacer más nítidos los rasgos de los actos. Por ta
jes motivos puede incluirse que''el concepto de .ne-
gocio no solamente emerge del ordenamiento^ sino
que^con anterioridad está en el sentir general, que
sg da antes en la realidad puramente social que en
la. expresión jurídica. ©
161
riada, de r e g u l a r i d a d e i r r e g u l a r i d a d , de. v a l i d e z
e i n v a l i d e z , de l i c i t u d e i l i c i t u d . Y e l concep-
t o de n e g o c i o y l a d e f i n i c i ó n que l e corresponda
no puede d e j a r de l a d o l a dinámica de l a figura,
c o n t e n t á n d o s e ' simplemente con su p r e s e n t a c i ó n ,
E l n e g o c i o j u r í d i c o es l a s o l a f i g u r a que _deman-
da una d i s c i p l i n a l e g a l , e n t e n d i e n d o p o r t a l la
a c t i t u d que asume e l o r d e n a m i e n t o f r e n t e a l a ac-
t i v i d a d p a r t i c u l a r . En l o s demás c a s o s , l a ley
s e c i r c u n s c r i b e a s e ñ a l a r l a s c i r c u n s t a n c i a s q^uo I
son n e c e s a r i a s p a r a su a c t u a c i ó n , de modo que la I
d e f i n i c i ó n d e l c a s o se e n c u e n t r a í n t e g r a en e l coa i
p i e j o de hecho que c o n s t i t u y e e l factum de l a ñor- 1
Día j u r í d i c a . P e r o en c u a n t o se r e f i e r e a l negó-1
c i ó , v a r í a l a p o s i c i ó n : e l o r d e n a m i e n t o s e preocu i
pa p o r d e t e r m i n a r a qué r e q u i s i t o s debe someterss 1
l a c o n d u c t a p a r t i c u l a r , cómo puede y co'mo debí I
ser entendida é s t a , qué e f e c t o s e s t á l l a m a d a a
p r o d u c i r y cómo y en qué medida pueden l o s par-
ticulares alterarlos.
162
I
za dinámica de l a f i g u r a .
163
CAPITULO I I I
m LA AUTONOMÍA . PHIVADÁ
76.- Autonomía,,-
Autonomía e s a u t o g o b i e r n o , p o s i b i l i d a d de o r i e n t a r
j a p r o p i a c o n d u c t a ; se opone en t a l s e n t i d o a l a
Eeterpnomíayy en p a r t i c u l a r a l a soberan-Ta o pnññT>
Je'dar r e g l a s a l o s demás, de o r d e n a r l a a c t i v i d a d
ajena, Bn régimen de s o b e r a n í a s e s e ñ a l a n l o s p r e ^
ceptos que han-de s e g u i r l o s demás. E l i u b e n s se
coloca s u p e r p a r t e s y l a s g o b i e r n a ; t a l el po-
der del c o n s t i t u y e n t e ^ d e l l e g i s l a d o r , d e l nuez»
del p a t e r f a m i l i a e , q u i e n e s en d i f e r e n t e medida
y c o n ' a l c a n c e s d i s t i n t o s mandan, imperan ejercen
$1 iufre're " T í c e r e ; "*"
17.- Autonomía p r i v a d a . -
V
r a d a m e n t e a l o s i n t e r e s e s s i n g u l a r e s l-»La a u t o n o -
mía que a q u í p r e o c u p a es e s t a u l t i m a s p e r o aun a s í
r e s u l t a n e c e s a r i o p r e c i s a r sus a l c a n c e s .
L a - s o c i e d a d i r ^ L r . a a - ¿ f i ^ n a el ..derecho ol.o.r-gan_ al
i n d i v i d u o , _ . d e n t r o de_nuestro_.si i st. i ení3 .polltfroo-eqo-
nómicov un-patxi.raonio..y„,OQn5.agrarLy. p r o t e g e ^ . . .f or-_
mas . de d e s a r r o l l a r l o , , Se e n t i e n d e l a UJ^ertad
l i n a i v i d u a l como una manera de que e l i n d i v i d u o _ d i s
( ^ c i e r n a s o b r e su p r o p i a p e r s o n a , obpe p a r a l a sa-
t i s f a c c i ó n de -sus—neoes4dad-es 7 ^u ? ^u i perfecciona*
y i i e n t o , . - d i r e c t a m e n t e en su-üxonlo^benefi.ciQ^ 'J?&?-0";
•a l a v e g p a r - a - s i p r o g r e s o c o l e c t i v o ^ - Y ¿ a autono"
m í a . . . p r i v a d a , . gomo—un—Bied i o •,ld^Jalejqdj3j___a.imlos perso-„ :
166
nales i n t e r e s e s procurando l a c i r c u l a c i ó n dgf los
bienes ? el adelanto del comercio j u r í d i c o ; , - / "~
78'" Si negocio j u r í d i c o es un a c t o de autonomía -
privada^- .. .-. ._ — — . ,
^~" Bl--ri^^eéo--fio-^n4^p^sa--^inxi_en_^.a
'&M c ^l7r-^uáLes_«s.ean_^.us - ^nt^ce^en qué_ eL Sn
)& fesiduo—o-rdena-^sX-Sdia^iervejs^o^sus^.s^xyicXos^^qué
167
n e c e s i d a d l o movió, t o d o e l l o i n q u i e t a r a a otras
c i e n c i a s , a o t r a s d i s c i p l i n a s . , más no a l d e r e c h o .
B s t e se p r e o c u p a p o r l a conducta humana en cuanto
a su r e l e v a n c i a y a l c a n c e s s o c i a l e s , y l a recipe,
a n a l i z a e i n t e r p r e t a , d e n t r o d e l marco de circuns
t a n c i a s o b j e t i v a s en que se produce,.
Tal l a r a z ó n p a r a r e f e r i r s e a l n e g o c i o como un a c -
to unitario, a s í n a t u r a l y m a t e r i a l m e n t e se d e s -
componga en m ú l t i p l e s e x p r e s i o n e s ^ a s í s e a de una
o de v a r i a s p e r s o n a s . T r á t e s e de 'un "'acto' i n d i v i -
d u a l e i n s t a n t a n e o , como en l a d e r e l i c c i ó n o a b a n -
dono ;• t r á t e s e de una conducta p l u r i s p e r s o n a l y
c o m p l e j a , como en l a c e l e b r a c i ó n de m a t r i m o n i o 0
en l a s o c i e d a d , e l fenómeno r e s u l t a u n i t a r i o ' p o r -
que s o c i a l m e n t e a s í se l e - e n t i e n d e ^
8 0 0 - Bl n e g o c i o es un a c t o de autonomía privada
oon r e l e v a n c i a - j u r í d i c a » ~
168
oj-opiei3-^- e s t a t a l o comunal de l o s medios de p r o -
ducción y e n t o n c e s e l n e g o c i o r e d u c e s u v a l o r al
cambio de l o s b i e n e s de uso e s t r i c t a m e n t e p e r s o n a l
a l campo f a m i l i a r .
Sn n u e s t r o régimen,,..•.el-.negocio j u r í d i c o e s l a v í a
rj^a a d q u i r i r b i e n e s , , p a r a o b t e n e r su u s o . para
--restar s e r v i c i o s y p a r a r e c i b i r l o s , quedando cada
~^al a merced de sus p r o p i a s f u e r z a s en l a . compe-
táncia- g e n e r a l ! Pe modo "que e l r e c o n o c i m i e n t o de
la" d i s p o s i c i ó n de l o p r o p i o y l a . v a l o r a c i ó n i que
f\a a H a hace e l d e r e c h o obedecen a l a atribución
flp n-n poder d i s p o s i t i v o a l p a r t i c u l a r -
plantación y e n c a r n e Tos' i d e a l e s y a s p i r a c i o n e s co
• janes. .. __.^
|íl#- .Tipio idad l e ¿ a T " y " " t ' í p i c i d a d s o c i a l "del " n e g ó - "
Ulo.-
169
la anterior expresión se da a entender el hecho de
que la conducta particular dispositiva necesaria-
mente debe enrurabarse dentro de los carriles que
la sociedad le traza; la actividad individual va-
le y vive para el derecho sólo en cuanto se vierte
dentro de los moldes o_ categorías que 1a ¡sociedad,
le ofreceB .. „ „._
Í
rtes pueden determinar libremente e l contenido
1 contrato dentro de l o s l í m i t e s impuestos por
^lsyarr==--^as_pjaj^te^_pj¿e¿i^
i
n-tra.tQ.s^^ueai,.RQ_p^xteneacan a los__tipos _que t i e -
E—una_dJ^jU£jU¿ia__pa£j^ , conjfcal_ que...vayan
r-igq^^ra a r^nl i 7,^v „jrtP T ' ags '-' :i ^^Xf-r^^Sf-f: _![§.,_JíUr
ila según el ordenamiento j u r í d i c o " ) , . . , . e x p r e s a su
iconocimiento' a l o s c o n t r a t o s contenidos dentro
>1 catálogo que t r a z a y a l o s que s i n a j u s t a r s e
ellos sigan una o r i e n t a c i ó n social aceptable,
Jtitempla e l problema que nos ocupas vale como n e -
171
gocio, goza de eficacia ante el derecho, •única^
mente la conducta que se dirige y orienta dentro
de los carriles admitidos: la que emplea figuras
del patrón legal y además, la que dejando éstas de
lado acude a nuevas instituciones que no habiendo
recibido aún el reconocimiento•expreso de la ley,
lo tienen ganado por su reiterada práctica social.
La autonomía privada irrelevante es la que inten-
ta figuras arbitrarias, creaciones - híbridas sin
respaldo alguno. Todo tipo de negocio exige haber
pasado por el tamiz del uso social para alcanzar si
tio en la ley, y el particular que aspire al patro
.oinio del derecho, cuidándose en la escogencia. de"
los.medioss ha de utilizar uno idóneo, esto es} tí
pico.
172
^a autonomía p a r t i c u l a r no s e e n t i e n d e n i podría
e I 1 tenderse como una l i b e r t a d c r e a d o r a onmipoten-
te a l a r b i t r i o de quien l a e j e r c e , s i n o ^ o i s o un pd
¿QX de a t e n d e r a l a s p r o p i a s n e c e s i d a d e s dentroS
¿ 8 l a s c a t e g o r í a s o t i p o s que p o r su p r á c t i c a , p o r
gU empleo r e i t e r a d o por e l grupo s o c i a l . / " han r e c i -
bido su a p r o b a c i ó n como medios v a l e d e r o s p a r a r e a -
l i z a r e l i n t e r é s p r i v a d o d e n t r o de l a s c o n v e n i e n -
cias g e n e r a l e s a l l í r e f l e j a d a s .
pada f i g u r a o t i p o de n e g o c i o j u r í d i c o a b s u e l v e u -
Já^Jfuncion p r á c t i c a c o n c r e t a y ^ l n e g o c i o como cá
tagoVía g e n e r a l cumple l a f u n c i ó n de medio n a r a ^ e l ' .
t r á f i c o j u r í d i c o , ^ Cada "especie de a c t o disposi-
tivo se c a r a c t e r i z a p o r un d e t e r m i n a d o servicio,
ÜH modo c o n c r e t o de cambio y c o o p e r a c i ó n , y el
conglomerado que forma l a t o t a l i d a d de l o a casos
ge s i n t e t i z a b a j o e l denominador común de circu-
lación de b i e n e s j p r e s t a c i ó n de s e r v i c i o s , compen-
dio de e l e m e n t o s de p r o d u c c i ó n .
*
Sw a p r e c i a así el hecho de que l o s p a r t i c u l a r e s . , no
crgan l o s e f e c t o s , s i n o que d i s p o n e n de sus inte-
reses, e s t a b l e c e n l a s i t u a c i ó n f r e n t e a l a cual
opera l a l e y 0 : l o c r e a n normas, p e r o tampoco se
Oír"cunscriben a p r e s e n t a r X a / f i o n d i t i o i u r i s para
•. ^UQ e l ordenamiento a c t ú e . / E l e f e c t o j u r í d i c o que /
I Stt "desprende d e l n e g o c i o f l u y e de una c o l a b o r a c i ó n 7
Ijatre l a autonomía p r i v a d a y i a o r d e n a c i ó n legal 7 ,"
"lenomeno qjLiei c o n s t i t u y e l a p a r t i c u l a r naturaleza
árnica de l a f i g u r a - e n e x a m e n . / '
¿^Ocurre un p r o c e s o de r e c e p c i ó n : e l ordenamiento
*COge^ el a c t o p r i v a d o q u e . s e somete a s u s exigen-
s y lo r e v i s t e de f u e r a a j l e o t o r g a su sanción,,
ta entonces l a d i s p o s i c i ó n no t i e n e o t r o res-
i d o que l a buena f e , l a h o n o r a b i l i d a d de q u i e n
.lluxpe el compromiso. De a l l í en a d e l a n t e adquie-
173
r e una superior p r e s t a n c i a s su eoeroibili&ad 0 _An=
t e s de que ninguna ley exija el mantenimiento de
l a p a l a b r a empeñada^ en l a c i e n c i a s o c i a l r ©xiete
e l c r i t e r i o de la necesidad de honrarla» X cuan-
do so'breviene el refuerzo del d e r e o h o ? ' l a ooncien
c i a s o c i a l continúa pero, ensombrecida ante l a pro-
t u b e r a n c i a de l a t u t e l a norma^iva 0
1T4
jas p a r t e s manifiesten^/pues l a ley es quien consi
¿era la conducta, la,_cal if ica_aZXá~3jEt"er-preta -. yjle,
afríBuye ^#£tos¿Jr ""
fc
- -— - ^
Bu t a l forma se deslindan l o s campos de acción y
98 aprecia_cQmo^al..pa_iSp_que l o s sujetos desarro°
-nan stis intereses,, disponen.de l o s "bienes que les^
•peTtQneG&n y de su fuerza de trabajo,, l a norma r e -
~S%bé~ sus aotoS; l o s acoge y gota ae p a r t i c u l a r efi*
qjcia° Tal reconocímiento,.atiende a dos ..cirouns-
tancíasj el p r o p o s i t o manifestado en el obrar y
la función ,spoíal_J^ipi_ca _a.„.quelcorrresponde __^^e.I¡i.
conducta,
175
normas denominadas imperativas o congentes (ius
cogens) "se refieren a las prácticas ~ reprobadas,
señalan la conducta desechadle "y están sancionabas
con la ineficacia del negocio., '
176
yr\ izacion ddel,
e l derecho
derecho pprivado»
r i v a d o , queriendo
queriendo s i g -
£^Tñar condese termino el/aumento de l í m i t e s
Tñtividad de l o s diváduos en la.formación de'
177
"• t e n t a l a sociedad, ds 5ianera..,notoria g; -- dado,,que ep&a
' ' t i t u y e . . n ú c l e o .de, " i n t e r e s e s p r i m a r i a s ; , b á s i c o s para
Ta armonía " y . e l p r o g r e s o s o o i a i e s J y , üll ""coritenxl^
d e l o r d e n p ú b l i c o s e m o d i f i c a y pero"-el~ molde per^
mánece 0 • Qada s o c i e d a d m u e s t r a -en--los •• • d i s t i n t r i a -
p e r í o d o s " de su d e s a r r o l l o " u n c o n c e p t o p e c u l i a r e^
t o r n o ~á su" s e g u r i d a d ^ y "conf Qrme~"a""'sus-/ i d e a s ' 'mode-.-
i a ' l a d i s c i p l i n a de-la"'aut'on"Oiñía""parti-cular oon la-
mira de l i m i t a r l a * , de ' ájustaTl'a~'a"las 1 "necesidades
genéricas,""" "'" ' "" """"'"" '"""" — - - - — — - -
Sjemplo t í p i c o de esa t r a n s f o r m a c i ó n s e h a l l a -e n -
l a c o n c e p c i ó n d e l d e r e c h o de dominio 0 De señorío
a b s o l u t o que s e ' c o n s i d e r a b a en o t r a s é p o c a s ha pa-"
sado a s e r • u n a f u n c i ó n s o c i a l ? p o r l a n e c e s i d a d de
o r i e n t a r l a h a c i a l a s n e c e s i d a d e s comunes 0 Abolida
en un s i s t e m a s o c i a l s en e l n u e s t r o no e s . extraño
o b s e r v a r su l i m i t a c i ó n en d i v e r s o s s e n t i d o s , y cómo
e l E s t a d o t i e n d e a g o b e r n a r su d i s t r i b u c i ó n y su
a p r o v e c h a m i e n t o (CCHD arto"30-)*
i
178
3 • \
179
t'onomía p a r t i c u l a r , - y a medida-que. el^ derecho..
e v o l u c i o n a el'jrnúmero y la*-magnrtud- de l a s r e s t r i c - . .
c l o n e s • c r e c e ' ( C . C . 1 5 1 o \ 1524? -1525v a r t . ' 13 L e y '
153/887).- j " - ' - -- - • - • -
Na s e . t r a t a a q u í de r e d u c c i ó n de l a autonomía^ s i -
no a n t e s b i e n de r e c o m e n d a c i o n e s , o c o n s e j o s a los
180
^articulares a f i n de e v i t a r l e s t r o p i e z o s en su e -
• e r G icio 0 I Concretamente se mencionan l a s s i g u i e n -
tes 5
A) Carga de l e g a l i d a d „ - / C o n s i s t e en el re~
c u e r do
de que cada t i p o dé negocio posee un s i g -
nificado concreto, y que l o s e f e c t o s que produce
_or.responden precisamente a l a función s o c i a l que
desempeña» / El p a r t i c u l a r ha de u t i l i z a r un t i p o
idóneo de negocio y ha de someterse a todas las
vigencias l e g a l e s que l o c a r a c t e r i z a n ,
181
/ Cuanto más clara y mas precisa sea la expresiíScj m^
yor seguridad tendrá el"particular ¿8 alcanzar to^
dos los resultados que tiene en mente/y que suu—
jan de la función social.del negocio'celebradoo
"H
182
J
yen '-ina proyección de la carga anotada? de mo-
do que -q.ui.en--obre desHonestamente no puede espe-
jar trato favorable ni de la comunidad"ni de " la
ley y se'expone a un-resultado desventajoso - para
sus actos 0 - * - --•• - • "••--
183
los efectos más conformes con la intención pap^
.ticularj en tanto que su ~transgresión acarreara
la ineficacia del acto dispositivo en mayor o me
ñor medida, según su gravedad., *"
184
CAPITULO IV
AFIJJES.
X85
Hecho jurídico en su acepción lata es toda modi-.
ficacion del mundo exterior que acarrera cámbl^
en una situación jurídica. Es esta la expresión
de la'causalidad jurídica: dada una "formulación
normativa s la coincidencia entre el supuesto de i a
norma y la realidad, fuerza la realiaación ¿e
aquella B Y la aplicación de su sanciono
Son*Hechos j u r í d i c o ^ p r o p i o s l o s "fenómenos n a t u r a - j
Tes" y l a s o b r a s humanas q~iif* l*a""Tey*'n'oT T"&GO'gQ~'~~-como j
c o n d u c t a s p u n t u a l i z a n d o sTr"dVs"árróTXo^^~J^yQTi,d-iclo--
n e s , s i n o en s u r e s u l t a d o de t r a n s f o r m a c i ó n mate-
r i a l o»- La i n u n d a c i ó n 9 e l v e n d a v a l 9 e l p a s o del
t i e m p o ? son fenómenos n a t u r a l e s | con s i g n i f i c a d o de
der.echo Q son hechos j u r í d i c o s . o La concepción., el
s u i c i d i o _ son a c o n t e o e r e s en l o s que el* hombre in-'j
v e r v i e n e , p e r o en l o s c u a l e s su p a r t i c i p a c i ó n es
*~&VsaténdTda "por l a l e y , que s o l a m e n t e observa el
hecho y no como s e produjo^ y por 61lQ 9 s e aa¿-¡
m i l a n a" s i m p l e s hechos"! 'tfor**"~Tó*"**líTTSlBt^ áob're— 9"
T í o s no puede r e c a e r """caliii'aa'&lÓnT^soa. solamenttj
s u s c e p t i b l e s de comprobación^
186
jP^oa .jurídicos. t o sea l a s ^transformaciones produ-
?jdas_por el hombre contempladas por l a norma ^ en"
^anto t a l e s y en" cuanto al f a c t o r humano, '
?0< i c t o s Xícitos~~e" e l í c i t o s .
fujnerosas c l a s i f i c a c i o n e s se pueden p r a c t i c a r de
j o S actos jurídicoSc Obvio es que dentro de l a mul_
titud de éstos se presentan semejanzas y d i f e r e n -
cias n o t o r i a s que indican su d i r e c c i ó n , el campo de
3U operancia, su e s t r u c t u r a , sus r e s u l t a d o s , en
'fin? 1 ° 3 v a r i o s f a c t o r e s que se u t i l i z a n en el c l a -
sificar,
\'< Actos j n e g o c i o s - -
jg¿>' extraer dentro del conjunto formado por l o s
líos l í c i t o s l o s negocios, cómo d i s t i n g u i r lo que
^negocio de lo que no l o es? - La d e f i n i c i ó n dada
fcfces sera e l r e a c t o r , y l a t a r e a de i d e n t i f i c a c i ó n
>atá a l a vez su exactitud* i Negocio es el acto_
187
da autonomía privada,* lo-cual quiere_ decir que so- , .
lamente pertenecerá, esta .categoríayla. conducta b.u-'"*-'
mana lícita que constituye el desarrollo d e Y o a "
propios intereses por quien tiene competencia """"""£
tal í-inTj : ' ^ . :
i
Por cuanto el campo de investigación es" el derecho r
privado?"quedan sustraídos al estudio los atítos ¿e. .•
soberanía política^ los actos administrativos pu_ (
tilicos, los actos" procesales „• Pero aun reducien-
do "la sujeta materia subsisten varias formas den-
tro de las cuales se impone división y separación:
los actos jurídicos propiamente dichos, una cir- 1
cunscripcion del término y los negocios jurídicos,
Se-dice.s. .por. ejemplo^" que el requerimiento o in-
timación- no. esJ un negocio sino un acto .4urídicoc
Lo,primero.,. será, aclarar que ..una y ío£rp,.so.n—actos
en la significación genérica de la'palabra, y que
el_.requerimiento... es...un-^ac.t.o^ad_eiaás_^n_el sentido
especificó y-la. compraventa.—un ^e.go^o„ÍU._¿.Cuál ..la_
raaón- de- ..ser. de. la^di£ex^i^^^lcu^-jaX-iJ£Í.1;©.r.ip i
de -la. clasi-f icaciÓDi? Ellos„apar^xiex-áa_jiiá3__nít,;-w
dos cuando se estudie la ef icacifl~GL&l~ne.gaaio-, ... su
particular naturaleza dinámica5 per.aJJÜesde ahora
quede establecido que en el(acto jurídico no media
la autonomía privad-s^^iie^j^actüa '^éñ^eS^ñegócToi
y ~ que""al" paso q"üe~Ta"'léy toma "aT^s^ó^O^Ho^íln" "sia-
pTé supuesto de hecHo y le" atribüye~""o^^^feehc1T3
3urídica-s-predispuestas? "'en el n"egocTo~~l^^i^^5:e:-
cibe la conducta. humanas la recuerda" como-""efecto
del poder otorgado a Tos particulares, para vdis^ó-
ner de sus propios interesess trata de desentrg;
ñar su verdadero sentido y le atribuye los" ' efe
tos que mejor se ajusten a- la finalidad del aút
que socialraente tiene y se le "da al" comportamiento1
por ellos observados o'
188
ÉC.tQ_jurídico en sentido e s t r i c t o y en derecho p r i
• ^ f o e s una actuación humana a_Ja que l a l e y dota
T^gfectos p r e c i s o s , f i j o s : e l requerimiento c o -
f^á al^deudor en mora, t r a e sobre él l o s r i e s g o s
¿a pérdida o d e t e r i o r o de l a cosa, señala el pun-
to de partida, de su r e s p o n s a b i l i d a d por los daños
uS experimente el acreedor.
groólo j u r í d i c o es un a c t o de autonomía p r i v a d a :
y£~ldj no d e l i m i t a totalmente su contenido,, señ'a-
ia orientaciones y l í m i t e s a l a actividad» indaga
,0>jre su observancia y no hallando reparo que i'or-
^Tar^j^a i n t e r p r e t a , l a ubica dentro del marco de
pircúnstancias en que se r e a l i z ó y una ves enca-
nijada dentro de uno de l o s t i p o s socialmente r e -
conocidos, l e adjudica l o s e f e c t o s que mejor co-
rrespondan a l a determinación p a r t i c u l a r a s í a l i n
¿ada y c l a s i f i c a d a ; celebrada l a compraventa, por
tjemplo, e i d e n t i f i c a d a como t a l , no habiéndose
físcurrüo en v i o l a c i ó n de l a s normas que consagran
\--¡s r e q u i s i t o s de v a l i d e z , sus efectos serán l o s
korrespondientes a l a reglamentación de ese con-
ftratOj respetando l a s pautas de l o s ' c o n t r a t a n t e s
cuanto no pugnen con a q u é l l a .
189
duo 0 Cabe o b s e r v a r e n t o n c e s que t a n s o l o a propó-
s i t o d e l negocio s e t i e n e l a i n t e r p r e t a c i ó n , ei
v i c i o de l a voluntad., l a i n e f i c a c i a en- s u s - d i s _ .
t i n t o s g r a d o s ( n u l i d a d , a n u l a b i l i d a d - , •• r e s c i s i ó n .
reductibilidad, inoponibilidad), l a posibilidad
p a r t i c u l a r " de a l t e r a r los efectos finales t e -
d i a n t e c o n d i c i ó n , p l a z o y modo, e n ' f i n , ( L i b r o ,
I I I . T i t . 4 e ° ? Li"bro IV, Tts"a IV, V y XX), qUe
s o l a m e n t e e l negocio e s s u s c e p t i b l e de u n a v a l o -
r a c i ó n - amplia- y - d e t e n i d a -por p a r t e - d e - l a ley<, s¿,.
e l / a c t o j u r í d i c o p r o p i a m e n t e - d i c h o " a p e n a s - permite• »
i n d a g a r s o b r e su" e x i s t e m c i a r - e n - m a t e r i a "de "~nego~- *
cios- l a - a p r e c i a c i ó n e s - r i c a - e n - m a t i c e s b - - P o r - , i0, j
c u a l 9 s i estructuralmente el^__^jb5_iyj^eri"n.egocio se- "i
aproximan bastante i éñ~~su funcionamientos en" su di
námica difieren considerablemente, y este factor *'
permitirá l a diferenciación en casos dudosos" *_
o3„ = A d q u i s i c i ó n y p é r d i d a de d e r e c h o s , , -
Efecto e l e m e n t a l d e l hecho j u r í d i c o , y p o r a ñ a d i -
dura -del n e g o c i o , e s l a t r a n s f o r m a c i ó n de una s i -
tuación j u r í d i c a , , Sn t é r m i n o s . l a t o s e l hecho ..se
i n c r u s t a en un e s t a d o de c o s a s p a r a introducir-
l e algún cambios c r e a c i ó n ^ mantenimiento? c o d i f i -
cación, -Complemento. O--extinción..^ De a h í por quéV-
siendo.. la.- reJ.ac.ion . - j u r í d i c a 'derecho—obligación 1 . l a .
m á s . i m p o r t a n t e , s e . f o r m e c a p í t u l o a p a r t e de_ _e_st,e_
tema . p a r a . . s e ñ a l a r ,los_.mayores e f e c t o s , del. . . s u c e s o
jurídicOo . .. .
191
94== Adquisición originariae-
192
Q6.~ Adquisición d e r i v a d a , -
La adquisición d e r i v a t i v a puede" s e r :
Traslaticia, cuando el derecho se t r a s l a d a tal
i ^ a l de una persona a o t r a s i n que,, en. l a r e l a c i ó n
gr"ídica__ge encuentre cambio d i s t i n t o del de su--
jatoactivoa
fl problema de d i s t i n g u i r l o s t í t u l o s tiene^impor-
,, dado qae~^ra~~a^qT^isición_oi¿g¿narJ:a es "*en
' i c i e n t e , en t a n t o que l a derivada t i e n e el
_que su antecedente poseía, en v i r t u d de l a
193
r e g l a elemental de derecho que se expresa en la
máxima l a t i n a : Memo p l u s j u r i s ad alium transfe--
r r e p o t e s t , quam ipse h a b e t . No se puede dar máa
de l o que se t i e n e , el derecho no se mejora) ni
sus v i c i o s se purgan por l o s t r a s l a d o s , _asi searí
numerosos o frecuentes." " "
En el comercio, p a r t i c u l a r m e n t e . e n e l de inmue-
b l e s se observa una a p l i c a c i ó n de e s t a s r e g l a s s al
e x i g i r s e para conceptuar sobre l a r e g u l a r i d a d de
un t í t u l o , a c r e d i t a r l a cadena de a c t o s d i s p o s i -
t i v o s durante el tiempo f i j a d o como máximo para la
p r e s c r i p c i ó n e x t r a o r d i n a r i a (Ley 50 <1© 1936o ,art 5
l 2 . , C.C e .2536)s o sea .que se indaga l a legalidad
de l o s a c t o s t r a s l a t i c i o s hasta encontrar una ad-
q u i s i c i ó n o r i g i n a r i a , pues é s t a es en últimas la
única que concede plena seguridad*,
96?- T í t u l o u n i v e r s a l y t í t u l o s i n g u l a r 0 -
J
194
igual posición a la de aquél, tanto en los
poderes como en los deberes, de modo que to-
das las relaciones jurídicas en que el falle-
cido se hallaba presente continúan con el he
redero, en cuanto su permanencia no estuviera
sometida al evento de la muerte.
195
9 7 ° ~ Perdida de los derechos^=
9 8 0 - Transmisión,?-
196
100.- Cesación del derecho.—
J.0I-- extinción.—
102,- Renuncia.-
197
transmisión, sino simplemente extincións así es0a
derechos resulten adquiridos de inmediato por otj-j
individuo o vayan a "beneficiarlo robusteciendo . Su
posición; tales los casos de abandono (d.ereliG-.
cidn) ? de renuncia a la solidaridad (1573) de re-,
pudiación de la herencias legado o donación (I294V
renuncia al usufructo o a cualquier otro derecn0
real diferente del dominio; pues aquí no se con-
templa el beneficio que ese acto reporte a terce-
ros5 sino la pérdida que experimenta el- renuncian-
te c
198
CAPITULO VI
EL MIGOGIO Y LA FOHMA
y?
í i03«~ £1 n e g o c i o y l a d e c l a r a c i ó n , , -
± Como se observó a l f o r m u l a r r e p a r o s a l a d e f i n i c i ó n
habitual de n e g o c i o j u r í d i c o , e l v o c a b l n "daelara-
V njón" posee v a r i o s s e n t i d o s , s i e n d o u n o , amplio,
I el de e x p r e s i ó n d e l p e n s a m i e n t o humano^ cualquiera
Í j"na.qaa el medio u t i l i z a d o , y "otro"," e l que d e s i g n a
| apenas una de e s a s formas de v e r t e r a l e x t e r i o r la
opinión d e l hombre; l a p a l a b r a h a b l a d a o e s c r i t a . ,
Pero p r e s c i n d i e n d o de e s t a a c l a r a c i ó n terminológi-
ca, es i n d i s p e n s a b l e e s t a b l e c e r l a c o n f u s i ó n en que
39 i n c u r r e a l c o n c e b i r l a d e c l a r a c i ó n como uñ" mero
ve&íoulOj como un t r a n s p o r t a d o r d e l pensagiigrrto - ^
U e g a M o a u í i a d i s . t i n c i ó n e r r a d a e n t r e e l pensamien
to y su p r o y e c c i ó n e x t e r n a , R e s u l t a e l e m e n t a l la
.observación ae que l a m e n t a l i d a d p o r s í s o l a es im-
ponderable ; cada c u a l s a b e c u á l e s s o n s u s i d e a s "y
ȆS designiosg p e r o a l a s o c i e d a d ' nada i m p o r t a la
Spinión i n t r o s p e c t i v a ; p e n s a m i e n t o y a c c i ó n son dos
?mentog rescindióles, en cuanto que s e s a b e de a q u é l
jólo a t r o v e s de su m á t e r i a l i z a c i o ñ " ~ e n l a conducta,,
Si ae msdita en l a s o b s e r v a c i o n e s t r i v i a l e s , coti-
dianas, s e convendrá en que c u a n d o q u i e r a que s e a-
,lude a l p e n s a m i e n t o y s e e m i t e j u i c i o en t o r n o a, é l
,_*s porque s e l e h a p o d i d o c a p t a r a l compás de sus
I r e a l i z a c i o n e s e Todo e s t o p a r a c o n c l u i r que l a ex—
199
teriorizacion forma un todo compacto con la orien~
tación subjetiva del sujeto y que" e~T_derecho y 1^
sociedad se ocupan obviamente de la conducta^
201
107^- Comportamiento.- ^
202
canece en s i l e n c i o (1290); l a aceptación del man
¿atario derivada del no c o n t e s t a r a l a procura a el
d i r i g i d ( 2 1 5 l ) j l a aceptación del reconocido o le_
gitimado derivada de su i n a u i e t u d durante el lapso
fijado ( 2 4 3 ) .
109o" Conducta c o n c l u y e n t e 0 -
piscriminando l o s casos presentados y meditando so_
tjre l a s numerosas v í a s que conducen al negocio se
anota que puede p r e s e n t a r s e e l caso de disposición
¿e i n t e r e s e s no por declaración,, n i por un compor-
tamiento simple^ n i por guardar s i l e n c i o . Even-
tos hay en que e l sujeto r e s u l t a comprometido por
!¿n obrar que no puede encuadrarse en alguna de
las categorías mencionadas. Se habla entonces de
eonduc-i;?, ' concluientes _^c_fe.Q.s,_su,CLQS,ivos que en
si jnismqs^y, tomados -.aisladament,e„._no,-pose,en_.ísi_g- .
aÍfic^_cJ l Qn^uxídi,ca. alguna o que s i llegan a te-
nerla es d i f e r e n t e r „ unidos analizados en conjua-
t ¿ y 00X1: atención a l a s c i r c u n s t a n c i a s concomi-
tantes . a ellos ? . son i n t e r p r e t a b l e s necesariamen™
te_oomo obrar d i s p o s i t i v o pues, han adquirido un
significado unívoco^ constituyen ,una ^ conducta
concluyente. La d i s p o s i c i ó n de bienes o efectos
de la herencia en s í carece de alcance distinto
del de un contrato simple, o puede l l e g a r a cons-
t i t u i r un i l í c i t o ) pero s i quien l a ejecuta es un
i harederoj contiene además su aceptación sin bene-
f i c i o alguno (l287 9 1288). El pago de l a r e n t a
ijue haga el i n q u i l i n o y su aceptación por el á -
rrendador, aisladamente considerado, es s e n c i l l a -
nente un acto de cumplimiento ( a c t o debido)5 pero
e i e s t o ocurre vencido e l término del contrato,
íobreviene l a prórroga ( t á c i t a reconducción) (2014),,
fta enajenación de l a cosa legada envuelve una
1 revocación del legado, a s í l a recupere luego el
¿Ustador (1193).
203
110,- El negocio y la forma,
204
ci¿n y los_requisitos extrínsecos se forman en la
"^gpiración de destacar la importancia de ciertos
act°ss ^ e Proteger a los propios interesados, de
brindar oportunidad a terceros de conocimiento de
s U celebración y de sus términos, de subordinar la
eficacia de la disposición al reconocimiento admi-
nistrativo,, por motivos de seguridad.
205
;
206
y a los casos citados se pueden sumar muchos otros,
gastando anotar que las formas exigidas son de di-
versa índole y comprenden: la intervención de fun
oionario determinado, como en el matrimonio y Xa
adopciónj ciertas diligencias de funcionario que
jio alcanzan a su ingerencia en el acto mismo, como
@n el testamento solemnej la declaración ante fun
clonarlo público llamado notario^ en todos los
casos en qué se exige escritura pública (l7539
26?3)3 la comparecencia de un determinado número
¿e testigos, como en los testamentos (1070, 1078?
1090)Í I a simple forma escrita? como en el seguro
(Co de'G", 638) ? como en-los instrumentos negocia-
bles (Ley 46/923? 5Q°)? como en la promesa de con
trato (Ley 153/887? &9)? como en la cláusula de re
ser^as si período de prueba, el contrato a térmi-
no fijo y el despido por justa causa en la rela~
oion de trabajo (CoS.To 669 6f9 decrQ 617 de 1954
arts? 12= y 22o)j una autorización administrativa,
como en las asociaciones y fundaciones (636); como
* en las sociedades anónimas (decr= 2521 de 1950?
arto 15)9 como en los Sindicatos, (C.S=T; 364=
366)| un permiso del Juez, como en las donaciones
de cuantía superior a $ 2,000 (C=C= 1458),
207
formal o sobrarse en los requisitos externos que
la ley previene,,
208
•jotamente probatoria, que consagra el principio
general de desconfianza hacia el testimonio~~~y~"~Ta
anTTcitud_de esorito~para, J^^_o^eracTones que su^=
p^ran una cifra establecida arbitrariamentec Todas
las legislaciones contienen la exigencia de escri-
to para la demostración de tales negocios, y en
ja nuestra se bailan los artsD 91 a 93 de la ley
¿53 de 1887 para consagrar que todo acto o contra-
to que contenga la entrega o promesa de entrega de
cosa que valga más de $500 debe constar por es-
crito; no es admisible la prueba testimonial para
acreditar lo que se dijo antes, al tiempo o luego
de firmado el documento., de modo de alterar su ccm.
tenido 1 para el computo de dicho guarismo no se
tienen en cuenta los accesorios sino el objeto
principal; no es factible reducir las aspirado-
usa a suma inferior con miras a burlar la restric-
ción consagrada^ en defecto de escritos cuando la
ley no lo ha demandado ad solemnitatem, sino ad^
prcbationemj puede acudirse a la confesión (aeep-
» tac ion de ser cierto un'hecho nocivo afirmado por
al contendor) o al principio de prueba por escri-
to (escrito o carta firmado por la persona a quien
se opon? o por su representante,, que haga vero-
símil el hecho litigioso), complementado con o-
tros medios de convicción,
209
115o- Solemnidades habilitantes y de protección.,-
210
a la
r¿tal mujer para ejercer (C. de C. 12), de
¿jscutida vigencia luego de espedida la Ley 28 de
1032. ^ e l testamento del ciego (IO76) y del anal_
f ateta (1078).
211
CAPITULO V I I
llSo~ S i g n i f i c a d o de l a e x p r e s i ó n v o l u n t a d o -
í) r e p i t i e n d o argumentos e x p u e s t o s en o t r a s o p o r -
tunidades, se i n s i s t e en l a n a t u r a l e z a s o c i a l del
(¿ocio j u r í d i c o , con l o c u a l se descarta'"" toda
¡Híativa de e n t e n d e r p o r v o l u n t a d , p a r a l o s e f e o -
os de su t e o r í a , l a r e f l e x i ó n i n t e r i o r , e l pro-
>ito no dado a c o n o c e r n i r e c o n o c i b l e p o r e l p ú -
213
tilico os al menoSj por el destinatario inmediato
del comportamiento dispositivos
214
tad ? púas l a d e l i b e r a c i ó n y l a determinación con
cierto margen de amplitud o l i b e r t a d son -constan-
• t 0 S en el hombreo Pero r e s u l t a aventurado s a l t a r
¡je lo habitual a una r e g l a s i n a l t e r a c i o n e s , , Tan-
to en el orden patrimonial como en e l f a m i l i a r , en
los negocios u n i l a t e r a l e s como en l o s bilatera-
•¡_QG> en l a s d i s p o s i c i o n e s í n t e r vivos como en l a s
¡uortis causa, ordinariamente se exige i n t e r p r e t a -
ción, se busca l a intención de quién o quiénes
han intervenido, l o s .vicios del querer permiten l a
anulación del acto, se indaga sobre l a capacidad del
celebrante =, Pero también es ya sabido que casos
hay y numerosos,, en l o s que no se p r a c t i c a n esas
orientaciones, no hay p o s i b i l i d a d de r e v i s i ó n y,
en que cualesquiera hayan sido sus antecedentes,
el negocio s u b s i s t e , es plenamente eficaz,, Baste
para'ejemplos, r e c o r d a r algunas de l a s f i g u r a s roen
cionadas en punto al comportamiento, a l a conducta
concluyente y a l a conducta omisiva; A r t s e 1298 s
1030, 2014? 2151? como también observar que un r e -
tí, conocimiento o una legitimación de h i j o n a t u r a l so_
t lo pueden impugnarse por p a r t e de quien l o s e j e -
[ outdg acreditando alguno de l o s motivos del a r W
I 248 G 0 C 0
215
han llegado a originar censuras a la propia teoría
del negocio jurídicoe
216
118
• - . V o l u n t a d de 7 , ,
I Z L e f Z ^ ^
de
Dada l a p o l i v a l e n c , i a H , x
X termi
d i f i c u l t a d e s de s« , ? ? * ° y conn l•d,a s
l a c i o n e s q u e ? ? " ^ p e ñ o , s e han » ° l al asJ .
0
con KirzsV^TJT *^ ^ T s ^ *>„£
del dc o n o e p t o ¿ e d e f e n a a d e s u c e n s e n • • s e n t Wdo s s ;
£ * *£££<£?• ** -.'££££ -w
. 9"e e l S U j e t " o n para ind « u Volun'
« . M i a r a e l , " * M aS lU« m« at at s a a n i f e s t ^ Xf B 4°U 3 e «
t é j e n t e de e ' l * ° - ^ l u T ° <& i
^ " l a r a o i i , l 8 ^ / « P í s i t o interno 1^' l n d e P e n d i e £ 7
-
•1 e r r o r r>
---^-ínit^í^^ °
Vioi d
ft*»' - P u ' d e ^ r r ^ ° «
^^^^-^^o^^^S^ - e
- Ziaion de s u s
("" ") ' '"" "N
^JíSSfidfiSJ^SsKjíí^iQiáwos 9 y cuando más concede a
quien l o padeció l a anulación del negocio (1508 y
s s 0 en e s p e c i a l 15IO y 1741 G0CD)
La r e s e r v a mental o r e s i s t e n c i a i n t e r i o r $ no mani-
festada) a l acto d i s p o s i t i v o que abiertamente se
celebra^ carece de todo alcance c Kadie ha osado
s o s t e n e r l a p o s i b i l i d a d de que con base en e l l a ye
impugne l a v a l i d e s de un negocio jurídico^"
218
gu simulación^fiducia y negocio indirecto? así se
^ermita hablar de disconformidad consiente entre
1$ voluntad y la declaracidn s la voluntad real (d_e
ciaracidn privada) no es oponible a terceros de
tuena fe ( 1 7 6 6 ) ,
219
CAPITULO VIII
ll9°~ Concepto de v i c i o s , -
;¡¡iargen.
de_e.s.tas.jriguras..-se plantea-otra de . na—
raleza. especial r -en -clonde.. .juegan a..la vez un e-
.or concreto sobre el valor de l a s prestaciones..y
aprovechamiento de l a ignorancia o necesidad
QO-I
í
a ¿ e n a s f que s u s c i t a dudas s o h r e su c a r á c t e r j l e _ y i
c i ó de l a v o l u n t a d a l a l e s i o n o .. Se e s t u d i a r á n en
seguida.
El e r r o r se d e f i n e como d i s c r e p a n c i a e n t r e e l eoja~
g g p t o y l a r e a l i d a d ^ como t e n e r p o r c i e r t o l o que
no e s a disconi'ormidad e n t r e e l hecho y l a Ide¿7
y en c u a n t o - - - v i c i o - de l a v o l u n t a d s ^equivocación
que l l e v a a un i n d i v i d u o a c e l e b r a r un n e g o c i o que
de no m e d i a r e l y e r r o 9 no se h a b r í a e j e c u t a d o c
a)0Error instrumental,-
222
p-ae •{¥& no ser^L^e-Pior en l a m e r ^ d a n l a r ^ i ^ S i _
E0 sobre l a ^ ^ m t i d ^ ü del'negocio o del íakiejt©1? so_
bre l a s c a ^ i d a ^ S ^ a e é s t e o sobre l a persona del
¿estinatarioJTv
223
o)o Error de hecho y error de derechos -
Sin o l v i d a r l a s d i s p o s i c i o n e s citadas,, d o c t r i n a y
j u r i s p r u d e n c i a se han detenido a considerar l a po- •
s i b i l i d a d de que el coaGfip±Q_£aÍJi£L sobre l o s al- k
carrees de una norma o su desconocimiento "tenga a l - ,
gúii- -influjo sobre - el-ne-gooiO"Ce3rebrado—* so-1-a-raente-
por ese dotivO; -impidiendo-sus—ef-ectqsy-—l-ib erando-
a quien incautamente asum-ió"1- eür-comprosi-iso-,,-—-—-- -•*»
224
"SI he_°k° cambia e n t o n c e s ^ d e c a l i f i c a c i 6 n L no se
traía y ^ " Í 3 3 ~ í í n g i r ^ : : a 3 r l ^ f£
^^^sh-e-^^fi^trfii^^ fenómeno de l a mayor
ai
c0 , I ip.le4"*& N~^ "íüé"1se''©ncuen
s e a
trft uQ%^P ^ ^ ^"3^'^Í9_-SU3, .mandatos s e a n f ielmen»
téT^ffat«tíO^,,rt*^^^"Í3ij^tadqjpi exigen eí cumpli-
.siento dé su^,íe^e : s ; ^íiet¿.tr : o_de _ s u _ í e r r i t o r i c "(C 0 N 0
ar^j^!^--^-^
afl d e r i ¥ a ri R rl ñ ~ignar.an.c_ ¿.a ja _d e s c on o c im i en t o ^ . Esa
3_a-ra?:.on p a r a e s t a b l e c e r c i e r t o s r e q u i s i t p s _ . d e pu~-
^licí8»4-i?*«v*ar^.*i"ia™- e n t r a d a - en ' v i g o r de l a s le-
' « e s ( G o P ^ y T C a r t T " 5 2 ' y s s Q ) 9 - q u e una vea llena-
¿ 0 3 haeeJxuUie 1-ud.oble - s u j a p l i c a c i ó n ^ -
Pero de o t r a p a r t e r e s a l t a e l a b s u r d o de m a n t e n e r
ligado a q u i e n s i n h a b e r i n c u r r i d o en culps>-5 se
compromete s o l o p o r i g n o r a n c i a de l a norma o por
au -conooimiento f a l s o 3 en e s p e c i a l cuando e l ye~
rroj^xj—a^añe a m a t e r i a fundaméntalo Esta conside-
ración .ha movido a d e c r ^ t a r ^ ^ T a ^ ñ v a l i d e z de t a l e s
jpact-os^ / p e r o d e s p l a z a n d o e l motivo., No s e conce-
de e f i c a c i a a l e r r o r de d e r e c h o , que no puede tí
• nerla," s i n o que s e _ c o n c e n t r a ' l a a t e n c i ó n . . a . . . . o t r o s
, aspectos d e l n e g o c i o que f a l t a n - o r e s u l t a n vicia]
_ef 1 e j o» . ~——— -
225
Así ocurre en el •í¡ag.o_m_Qtivado por. error—de_ de r e -
cho_J[_2315)9 c o n 3-a obligación asumida en desarro-
l l o de un t i t u l ó inane y con l_a.j_tra_nsacción_deri~-
vada_de^.gnoran-cia;;del.^derecho (.2477)= actos ine-
f i c a c e s porque carecen de "razón s u f i c i e n t e " (cau-
se s u f f i s a n t ) o se basan^en_un e r r o r de hecho 0
e)o E r r o r v i c i o de l a v o l u n t a d . -
Usualmente se d i s t i n g u e el e r r o r p r o p i o , v i c i o 0
nulidad," del e r r o r impropio^ o b s t a t i v o 9 • • inexis-
tencias Se colo-eanen l a primera c a t e g o r í a el 6_
r r o r sohre l a -persona y sobre l a ^ u s t a n c x B . "y en la,
segunda e l e r r o r aaegrca de l a n^aturaleSil> del nego-
cio y sohre l a identidad del otge^Oo Y "se dice que'
s i en el error"vic~Io J 'el a c t o se completó pero con
voluntad f a l s e a d a , ..en el' e r r o r obstáculo, no se al
canzo a formar el contrato.; l a s voluntades noli"?
garon a coincidir*, ' se mantuvieron p a r a l e l a s ^ que~
do excluido e l £g£."Lj.£e.r.PH£.? elemento• e x i s t e n c i a l ,
226
r a c i ó n r e a l i z a d a y sobre l a i d e n t i d a d del objeto-
SI error in n e g o t i fue uno de l o s primeros que
lograron su admisión en el derecho romano,^-^ desde
entonces se h a " hecho coñ^^j^^-eñ^Xa^i^confoíynT"
¿ad^a-tTe^ér^^pjto que seN^fcU^.oL.rjialiaSr y ^ f ^ J l g e
g é u l t ¿ ^ t o r £ a d j ^ través d e ^ l a ^ ñ ^ s ^ J Z g g ^ ^ e g a -
da'^como cuando "una de l a s -partes cree" entregar
rtf^fíXen en arrendamiento y l a o t r a r e c i b i r l o en co
modato-j o s con e l ejemplo l e g a l 3 cuando una cree
^alebrar compraventa y l a o t r a donación.,
227
*i
d^Vo 4-cmen-áo v<% «wrw-o
este aspecto se desprenda &eQ. marco de £jj-our.s.ta^u.
cias externas que acompañaron a ia celebración d.fci
contrato o Solo cuando ei. error "es reconocible p ^
de admitirse a la víctima en demanda de anulación
228
za los más de l o s ne, )oios no importa l a persona
c nriquien se celebra o que r e c i b e sus efectos¡> in-
gresan solamente l a s consecuencias del t r a t o | "Ta
^ s o n a es f u n g i b l e ^ i n t e r c a m b l a b l e o Sin embargo,
^ s Ó s s s dan en quejóla p r e s t a c i ó n es personalísima-
0 i s a t r ibuc idn__' pa t r imon j a l . s e o tOTJ*&^ en f av or__d e
•^TsúTeto determinado por s í mismo* o por sus r e í a -
Jíoñes antecedentes con quien dispone, y a l l £ 9 por
C^g^MJerecho lo permite» s í pued"e~tener JnfXueñ"-
£Ta~"il e r r o r sobre l a identidad o l a s calidades de
f^jiersona.; más no sobre su simple ^ogbre_P' ( l l l ó T I
«cV1
tos negopi^s^defamil i a son de suyo i n t u i t u perso—
pae rÍ4Q/l g 7 2 4 8 ) 7 " * ^amblen l o s . negocios de b e n e -
ficencia (1117? 1123 s 1113? 1473") 5 l o son en gene-
r*l todos aquellos en que i n t e r v i e n e n fuertemente
ja confianza a una persona _, sus a p t i t u d e s , c o n o c i -
D¡tentos,, experiencia^ t é c n i c a , o el deseo de s e r -
?ío¡í(825s 878? l630/2"é OÍ 1700^ 2063/2087 2e 0 y
3S 0Í '2142 S 2l89/5 c =* 2273, 236l?" 2479, Ga de. CD
í463j 693-, 331, C0S,ÍFD? a r t . 2 3 ) .
Cuando? dándose l a s condiciones exigidas por la
fiy? se produce l a anulación del negocio p o r e r r o r
acerca de_ la persona ?_ puede el des t i n a tario_de_ l a
declaración f a l s a reclamar_indemn"Í2ácion de_la__to~
' tglidad_d._e.loj3 p_er.iuiqios__q.ue haya r e c i b i d o por l a
i frustración del negociaren cu_ya_seriedad de buena
|?T_c_onfio; n3Í272"fl7JT^
2a este modo se. completa l a configuración de e s t e
Upo de e r r o r y su n a t u r a l e z a excepcional; en prín_
íipio carece de r_el_eyanci_a_ y cuando l a l o g r a , per
ÍJjte a l a víctima anular e l negocio» pero con c a r -
ie indemnización a l a cojrbraparte? con l o cual
~la_pr_otegida l a confianza que se s u s c i t ó a
229
i ) 0 E r r o r so"bre l a s u s t a n c i a del o b j e t o . -
231
simplemente tiene que acreditar $u error inculpa.^
ble9 el que alegue no ya la ausencia de esa cali*»
dad sino otra objetivamente indiferehtef tendrá
que probar junto con las anteriores premisas9 qüe
el rasgo concreto fue tenido por él y por su con-
traparte como definitivo dentro de la "base del ns~
gocio0 Así? teniendo'presente la motivación se de
ja establecido que se trata de la oo¡nunf compartid
da por la otra parte o al menos conocida, cierta-
mente por ella9 y no del proposito individual y
secreto ''(1915s 1917s 1918)= (
j ) 0 Error indiferente^ - t
232
¿ad & s terminación del negocio? no por nulidad^
gino por resolución derivada de incumplimiento de
Xas prestaciones0 (l877s l88?s y ss» 248l) 0
]c)= La presuposición,-
233
121.- Clases de dolo.-
234
]_22." Dolo determinante y dolo incidental.-
t.
La l e y n o considera como vicio de la voluntad al
er^or provocado sino cuando ha sido determinante
¿el negocio, e^o.^e^__ciiaiido_-de.-Jiecho^sólo--en . .ra-
z¡5suíi-e—íiÍJ-:-hfiL_ejiuivocacit5rL-.preiiieditada se produjo
el acto,, en forma t a l que a la víctima correspon-
de demostrar el yerro en que incurrió y su influ-
jo decisivo en su conducta dispositiva (1515/I 0 »)«
pero como existe un rechazo común a la malicia, se
% permite no. ya la acción de nulidad relativa^.' sino
la indemnizatoria de todos l o s p e r j u i c i o s sufri-
dos con el negocio^ a quien padeció un dolo de me-
nor categoría, que no fue determinante sino i n c i -
dental ? que no llevo directamente a celebrar el
acto, sino a acordarlo en condiciones diferentes
de las que habrían predominado" de conocer la rea-
lidad (1515/2°,)•"
235
De e s t e modo ; f u e r a de l a p r u e b a d e l ^ r r o r m i s m o ,
se debe a p o r t a r l a de l a p a r t i c i p a c i ó n contraria
en e l e n g a ñ o ; t r á t e s e de a u t o r í a excJI/usiva^ cíe
c o m p l i c i d a d , o de . s i m p l e cQftoj^mi_ejnto__sjja acti-
v i d a d i m p e d i t i v a ; cuando se t r a t e de o b t e n e r la
i n e f i c a c i a d e l n e g o c i o , pues~~de l o c o n t r a r i o __jjsje
q u e d a r á en f i r m e y" a p e n a s h a b r á a c c i ó n i n d e m n í z a t e
236
GQ presumir dolo y acarrea la indignidad del asig
„atario (l025/5fio)«
III), DE LA FTJ3RZA.
237
Los medios que se empleen para la intimidación son
indiferentes: pueden ser físicos o morales (vis
- metus), ya se trate de extorsión o de chantaje"-"
ya se ejerza una inmediata violencia sobre la víc
tima o si se amenaza con su empleo, lo que inte^
resa es el temor que se infunde y- la imposibilidad
de verdadera y espontánea decisión en tales"" "cir-
cunstanciase .
23B
j . QU9 e n 9 ^ ultimo caso, según las circunstan™
W'as s e asimilará a los anteriores por la patraña
*»e' encierra, o se involucrará dentro de la fuer-
a común? vicio de la voluntad^ generadora de nu-
:.; .¿a¿ relativa, según las circunstancias 0
s
H?7 = ^ La fuerza de"be ser grave 0 -
239
me haya cumplido la extorsiona/
240
,29 = " La fuerza debe ser a c t u a l e -
w-¿udablemente solo 'la amenaza p r e s e n t e puede i n -
fundir temor| del mismo modo cerno una presión leve'
.•^oefuce i n t r a n q u i l i d a d , se considera que • una
c i e n c i a de v i e j a data y ya conjurada no puede
•focarse como v i c i o de l a voluntad,, La a c t u a l i -
za; "de I a C u e r a _ a s e aprecia con r e l a c i ó n a l momen—
*ljfen que se celebra e l negocio ? expresando que
A*be• ser concomitante,, e j e r c i d a antes 9 con t a l
¿os subsista o desplegada ahora mismo»!
t* que importa es que ? cuando l a persona realiza
íSi actividad negocial se h a l l e intimidada^ no" e s -
l¿ a su alcance obrar de otro modo s i n verse ex-
puesta a" un mal i r r e p a r a b l e y grave ? e l l a misma,
lüs inmediatos p a r i e n t e s s sus allegados^ l o s ' s e -
jes y objetos que son de su mayor afecto,,
241
con el objeto de obtener el consentimiento^,)
242
•ajes del individuo 0 Entonces tampoco hay espon-
taneidad en la declaración; "allí el sujeto fue de_
-, ^¿iíiado por insuperable coacción extraña y . su
situación es tan" protegióle como la del presiona-
do~P or un
^p^bre •
qe habla aquí de los estados de necesidad y de p e -
ligro que así mismo falsean la determinación, ca-
aos 'l1-16 n o k a H a i ido regulación específica por par-
te del ordenamiento-, la doctrina resuelve asimi-
lándolos a la fueraa por la similitud que con ella
presentan? al punto de afirmarse que el carácter
anónimo de la intimidación permite incluir -junto &
ja proveniente de actividad humana la que se des-
prende de acontecimientos naturales o sociales que
afa-fitan al sujeto negocial 0
243
r—
t
f . • m
r *aq.uxrp
( -usuiap 18. a - x a x i e j d ox TS-B XS 'oq-uaAa a s a § p saq.u^
es¿T2xoxux e p a n d upxoox^ -ex '¿oxjaq-ui? ox e3.tre3.sqp 0$
*ooxxq.nd . uap-io x© opxoaxqt^q.sa.1 s j c e x 0 3 ? s s QXX^ u 9
sip Xa fcsao xrtouaxoxA -BX an ~° apuaxq.ua 9S ' ^ z - i a n j
sx ¿ o d sop-stOTA soq.t^¿q.uoo o soq.ox^ ap u o x s x o s a . 1 e x
9p S0q.0a.ia SOX X^Xíd JC £JOX.ISq-UX UOXOOOIIIOO 3 0 d OXq,
xa ep opsq.sa x a P " e p - i o ^ J ^ x o a p a p os-eo U5 "aS ' ^ V u
"op-B2pX'SJ8tiaS trcouax
-OXA e p opi2q.sa u n .iod op"exoxA oq.uaxinxq.uasu00 X12 °3-
-ireno n a ' X X A T Q OxíxpoQ X a P £ l £ l o x n o x q . j ^ x o p eoueo
-Xs ' A opxq.ues xa o p s j s x o " e souxuuaq. soq.sa u e t^part^
*op-eo:q_9Xao a-iaxqrvq a s ou i20xpx.mC p'eq.aaq.xx
9p s e x o u s q . s u n o . i x o u a axVb JXtimsaad u-eStrq; a n o saxq.
r -•eJiOAsjsap treq. s a u o x o x p u o o n a •eoznp'B.iq. a s a n o ( oq.
~e.iq.uoo o oq.O's u n a p u o x o e . i q a x e o "BX ^ a e S e q a s p e p
-TX'S'-n^ou'B a p opeq.sa x a P at^b oq.uaxun3qoaAOJ:de .zaxrVb
-I-exto oq.usxraxq.uasuoo xa exopA anc> •Qzxsnj omoo e ^ p
-uaq. e s ' ¿ o x j a q . u x upxooinuoo ¿ o d oxq.xs e p o p t a s e
Tap -et.ioq.'eiexoap "BX "8 .íeSnx o p e p •BÜ'BIÍ a n o ooxxq.
-rid uap-io x a P uoxoBq_Jnq.Jsd ap os-eo u g °sX " V - V M
s'Cse í - e z j : a n i oCeq. s o p x n p o u o o s o x o o S a u s o x
sp upxo-Bpxx^Aiix e x "B 9q.uauresxoa.1d u a j a x i a o : a s * 5 6
a
^ 8S é o a I soxnoxq.xe SOAT\O *X02 -^ 9 I ^ 1 p x a t j o j d
¿ 3 6 I 3 p o s a a S t t o o X a opotn aq.sa SQ; " s a x ^ p s o d u n : op
T-s uex^cqtrq s a u o x o x p u o o se.iq.0 u a a n o soq.'sjq. .ap u o x o
~i3a;q_exao ^T n a seXJ3u.0QAO.ide a p p e p x x x q x s o d -ex u a
í
OAxq.uaoux T\S fioxt o p u e n o ü s uaSxo:o t i s OAnq. e p e z x x
~"&ieueS 'exouaxoxA e x s o s e o somonte UQ en"b eX ' s o p
T-Oa,xed s e u e o i s a p oanq.Tij x© ti© a ^ S u s A e j á a n b s t ^ x ^ n i J o j
srib ¿ S A x^x "B 's-exouaiaoasuoo s n s .rexpaiiiaj: a p soxpam
£
J^x^msq-uoo u a p J o l a a s j e o a x q . ' e q - s a j x^ exq,BCesiioo^
osx"q 'pepxx^uictou-e -BpunjoJd a p upxoBTiq.xs -ettrx ox.xoq.
-T^Jaq. XBP aq-J^d ccoXx^ui e x U 9 ^ odmexq. o9o:^X aq.U'ea:
en é s t a forma aclarado e l a r t í c u l o 1750 del
¡tfdigo C i v i l ,
*árt° 9 9 ° Q ue( lan e n l ° s a n t e r i o r e s términos acla-
- a dos l o s a r t í c u l o s 1513 y 175° ¿el Código Ci-
T il,»»»»-» °
245
tado de sitio puede considerarse en entredicho. ^ 0
o"batante la incorporación dentro de él de las nor-
mas vigentes al tiempo en que se realiso (ley i ^
de 1887? arto 38)o La posición'de terceros de Q UQ
na fes que derivaron derechos de títulos váli¿0^
o saneados por el tiempo5 resulta posteriormente í
nestaole por norma retroactiva,, ~"
246
u LESIÓN
247
Indudablemente es este un problema que solamente ata-
ñe a los negocios en donde interviene el factor Q-.
conomicoj lo que permite descartar desde ahora la
totalidad de los actos de familias con la adición
de que no. tiene importancia sino en cuanto la fun-.»
ción social de la conducta dispositiva reclame y
exija un trato paritario? proporción en los sa-
crificios y en la distribución de las ventajas (ne
gocios conmutativos) o ""*
248
j34°" Desarrollo de la figura,-
249
Esas características y ese criterio informan ]_a
regulación de nuestro códigos no se plantea e^
problema en generalf sino que ocasionalmente, a j
tratar las diferentes figuras con especial rele-
vancia para el comercio jurídico, se abre en algu»
ñas de ellas la posibilidad de reclamo por lesión
grave o enorme, con lo cual solamente en esos ca-
sos adquiere significación el defecto del negó-
cioo En todos se fija de antemano una cuantía de-
terminada a la desproporción de modo que única-
mente el perjuicio que sobrepasa cierta cifra
constituye lesióna Las consecuencias previstas
son en oportunidades, la sola rescisión? en otras,
la sola reducción del exceso-, y en las últimas, la
alternativa entre una y otra medida,, En el dere-
cho comercial no se admite la lesión ( C de Cc
218) o
250
ra reducción del exceso, pues la parte vencida man
tendrá el vigor del negocio, pagando la diferencia
entre lo que dio y el justo precio, mermada en una
décima parte, o devolviendo el exceso con la misma
disminución, dentro del término que fije el juez
en I a sentenciaB A lo cual se agrega, que si
quien demanda es el vendedor, pero el comprador pa_
r a el fallo ha enajenado ya el inmueble, no ob-
tendrá de modo alguno la recisión, sino apenas el
dinero que resulte de restar el justo precio al
precio del segundo traspaso, menguado en la déci~
¡na parte (1948, 195l)«
251
cantidad de "bienes de género para su consumición,
con cargo de restituir otros tantos de igual cali-
dad. Puede ser remunerado o gratuito, y en el
primer caso el rendimiento se denomina "interés"
que puede establecerse en dinero o en cosas fungí-
bles {0,0o 22213 2230, C 0 de C, 931* 933).
252
iXvajn&nte el criterio«
d)« .AnticresiSo—
a) = Cláusula penal a =
4
\
Kz
k *(I6SI) -m
.déos s p oduiex^ "[B ©^uaTiiaxtvedxnoin: « C I B J O U S T \f en"b
BBT^^Q-usTiiB^SBq. s e u o x o x s o d s x p 9p BSUSAOJCE •sxotmda.io
-sip ex snT> a,idui9xs ' B O T . J T X I S T S s x ©q.uewt'BSJ 9n"b ox
/ UOTCBUSTS-B j:^q.j:od8a: -e eq.x ©x T3q_-s.x©pTsuoo a s en"b
OÍ 8¿l-ti8 exq.'BaspTsuoo ^ x o u s . i a i x p 'Btm -expsu; e n b Gp
B^STA U8 íSO'B"q 9X ©s en t> o^uexuixoa ¿ j o x©P OZ'sqO
8i x© ©uxtn.1a3.9p c i e p s - i a t r x s s n ^ 9XQ.T S0 ^ S 9 o S ^ q u i ©
ais í-gTous-xen -exm 9 p oq_xo9.i X 3 s 9 orno o 0q.xn3-i2.1S
íí-ueuis^iísuTiüe O ^ C R un e p o x x o ^ ^ ^ ^ s p I 9 u s uoxs©x
s i s^Toip^ o s exíb 9Xq.x©>iouT soaa-ed ^q.sx.A •e-iauíx.id y
3
- •"Btous-ieq e p uoxo'eq.dgoy (J
s
( l 0 9 l ) seaoptíeq.uoo s o x -xod o p e p
<-JOOB o'x tie t i o t o s ^ e S ^ x e É e u o d s x p ©n"b ©p oxoxnC a p
soq.usui3X9 s o x "2 atu-iojuoo o p i r e i x ^ í u © ^ o p a a . i o ' e x s P
£Bxotie§xx9 B'BX «is^epom *e ^ x o u a p n i d n s a p o-i^uap 33.1
«eAoad ( £ 0 2 1 ° _C ° 0 ) sstiEO a p oq.ueT,nrcooiioo u o o z e n f
19 s opteuxtiiiisq.9pnT o 9X<V£X08¿dBtn: JOX"SA 9p s a u o x o
'^T-X^o ^X Ts A* ' s o p B a B j q . 03.Tsodo.1d e s a B saXT-u-eo
90
I s p o o ^ t i e p •eq.sa -etioTouní ü t r e s ^ e s u p i o c n p a o :
^ o s a o x a . s onq.nm im s p o-i^uap ^ A ^AX^xtmd XÍOXO
-BXridi^gs -ex x s s a n d í ox.i , etixp.io o s e o x^ BJ'ed oq.s¡T[
•(>T/l09t)
u
LQnp o q o x p -e uoxsu9q.9.id -ex s p ^ C ^ e a : -ex opireooAiix
(OOSX i66XtQr °0) sasa.1a3.xn: a p uóxoonpao: BX ^.nsd
s,
^psoxptiTc x^ X-enSx o^uaxniTpaoo^d a^trexpara ssií9i
e S Q
P n s n a «Vimn I P ° ^ 2 d l e "Bcced o p x a s n b a o : j o p n e p
t^ s s o p t i a x q x o a j ; 6x^dxowíj.ói •apTQ , e§xxqp -ex s p -XOX^A
^ e P s i q p p x® .resi3da.iqos a p a n d üu x^u©£ 'exnsnfXO ^1
0
'Hp"CXX'BJ ° Bp'epJ'eq.aJ: xrpxo'eq.sa.id -ex s p •IOX'SA
* e ¿ "eq-sa 9.13.XI8 -eS^uf OS eríb upxo-B^^duíOo ^x s p ojq.
~^áp ":o^ti©i:mxo-x'esa1i r a -Bor^d -ep-ep-cj pBpxq.ti'Bo ^X ©P
Se a c e p t a una h e r e n c i a d e c l a r á n d o l o a s í a n t e el
Jueg que conoce de l a causa m o r t u o r i a o e j e c u t a n d o
a c t o de h e r e d e r o ^ e n t e n d i d o que la aceptación
r e s c i n d i ó l e no e s o t r a que l a p r i m e r a - l a que se
desprende de un a o t o que t i e n e l a n a t u r a l e z a de
formal e i r r e v o c a b l e , que obedece a una d e l i b e r a c -
i ó n p r e v i a s o a l raenos l a a d m i t e ; y no l a que s e
desprende de una c o n d u c t a c o n c l u i e n t e que tiene
nías s a b o r de s a n c i ó n que de v e r d a d e r a disposición
de i n t e r e s e s j y que p o r l o mismo? no e s atacable
j por d e f e c t o a l g u n o s u b j e t i v o ( l 2 8 7 s 1 2 8 8 , 1 3 0 9 ) o
: T Bn l a p r á c t i c a l a o p e r a n c i a de l a r e s c i s i ó n s e r e ~
* ¿Lucirá a l o s c a s o s en que sean t a l e s l a s cargas
impuestas a l h e r e d e r o o t a l l a c o m p l e j i d a d de l o s
problemas que a f r o n t a l a s u c e s i ó n de l a c u a l s e h i
zo él s a r g o , que l l e g u e a p r e f e r i r l a r e n u n c i a a l
salde l í q u i d o a su f a v o r en a r a s de su t r a n q u i l i -
dad =
I i)* P e t i c i ó n , , -
r>£<r
Es la partición un aoto de distribución de "bienes
en donde se debe tener presente el derecho de Ca_
da titular y se le ha de entregar lo que 1© correa
ponda a prorrata de su suota* "-
256
gl Código Civil Italiano trata genéricamente a pro
pósito de estado de peligro'ya anotado (1448), con
ja posibilidad de conservar el negocio si se le si_
tiía sobre bases equitativas (1450)» para luego
concretar el pensamiento a figuras singulares como
3_a aceptación de la herencia y la compraventaj ex-
cluyendo expresamente su operancia en los casos de
ventas forzadas (2922), de transacción (1970) y
¿e negocios aleatorios (1448)0
257
esa actitud cuenta con respaldo aceptable. Lo que
sí constituye motivo mayor de crítica es la reduc-
ción del campo de operancia de la lesión a los ca-
sos taxativamente enunciados por la ley0 Claro aue
ciertos .negocios demandan un mayor arbitrio^ UJ1
más ampláo juego de la iniciativa y ¿el afán de lu-
cro, pero tales razones no alcanzan a desvirtuar
la necesidad de fijar vallas al egoísmo y al apro-
vechamiento indebido» Evidente es también que no
todos los bienes son igualmente susceptibles de
fijación retrospectiva del justo valor, hecho que
dificulta el apreciar las bases de la rescisión o
de la reducción del exceso, Mas dentro de todas
estas dificultades es posible lograr una solución
que se acomode a las diferentes posiciones y a los
varios intereses intervinientes.
258
c0yuntura de ampliar el criterio al respecto y, con
apoyo en las nuevas orientaciones^ admitir recla-
ma por desproporción mayúscula en la base econó-
mica del negocio, siempre que no sea aleatorio,
259
I
nes for-sosas es simplemente reformable para redu-
cir su exceso (l274)? así la consecuencia iui^
cial de la lesión es reducir el exeeso0 (l948)0
Gon tales premisas no es difícil conceder en tér«-
minos semejantes la acción por dicha irregular!^
dad a negocios de hecho susceptibles de desequil^
brio económico^
260
CAPITULO IX
13S-- De l a causa.-
261
Z9Z
r
a
SBUBttmq s e u a T 0 B X 9 « i S B X
is^anC SBUÍ . r s o B q e p p e p T s s o s u B X B e p u 9 T q . B JC O A
- i ^ i s o d s x p o s s o o - i d x s p soTq.a UOTOB-IOX^A B X s ^ x u i ^ e d
iní) ^-TDOSaU I'B X s : c 0 l t I ¿0q_-5S A* OpTJOXOO B p oTib B O T S
5 ¡ ; O 3 X ^ I o -BAT: e x u d a r e s s n s o s t r t j > X T A O l i I I © P •eT.ouB^aod
T:; ^x - x a o B ^ s e p a p o u a d u i a p s opBtims Bq a s x ^ n o ° I V
i " ¡
i °uoTOBq.sa.id
i _ * '
_' ?jq.uoo u i s soqoaa9p .iT.a:aisuB.iq. s p - o p B U t u i J s ^ e p
¿ j - e x ^ O T ^ - i ' e d - o a s a p u n OIIEOO Bq.U9se.id e s S O S B O soq.
-se U9 Borneo B X - I ' e n o ° I ¿ o 3 ^ s x t i d o n : 6 x s n b 0 ^ 9 . 1 0
, •'•ÍCO XT A om x s p s s j i p u T o s g o p e n d o u T p u B U o p snui
4-1 UB x a s i t o o ü i p es'ourxq.X'n ¿ o d í "BUI.IT. I B 8 J: ° 'SAenuao:
'BJBXOB 9 s BXX 9 sq-UBipein ant> oT.A3.id OXTAÓUTA u n ora
7OO í 9 ' 4 . U 8 p 9 0 e . l d .UOIOBp BUTl U9 Oq.UBq. BSBq 9 S X" 6 - 18 ^
-BXiira uoT.OBST.xqo B X OTIX» í o o o j d t o G j : o s i aro ¿duro a u n
5p B 3 U B J 9 d S 9 BX U0,0 BOX J.T. q.SH C OS UOTOB^SS j d Bp
-BO erJo O U T S ^ B s n B O - o q - a C q o BOTUBoaui UOTOBX9«X B X S 9
°rJ s o x B ^ e ^ B X T Q . soq.B.iq.uoo s o x u s B s n s o B X anrj O B © J : S
~B 9S ° s o q . E J q . u o o a o x s p Bq.T3-.iBdT.a% UOXSXAITJ BX
'- 3 P 03.t19TuiTu9q.uBtu s s B a p x S B X opiresToa-icE oozxdsj. ag
1 c
' TBT.uottiT.j:q.Bd u o x o n q x a : q . B BUTL s u b x JT. q. e n p a n b
2¿Bd O S B A opBTSBmsp s a x ^ - i s q X I - o T ^ T s e p o x o s i&
' 3 VUBUTtIia9q.8p OAT_q.OlG US A" Oq.Bjq.UO0 X S P tlOTOBUIJTOJ
B
I tie a ^ u B U T r a x n o oq.tmd 2 8 A B X « B j j a s ( B S 9 j q . u a ) o u
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Jo
pnep x ^ J O p e a j o B X 8 ^ o d B q o e q 9q.ueuiBXAa.1d B^e-iq.
140.- Tendencias subjetiva y objetiva.-
263
Con "base en tal argumento se compaginan la función
típica o abstracta del negocio (causa txpica) y i a
función práctica, conforme a la aspiración de los
celebrantes, (causa concreta)» Por.lo general las
dos se unifican, se corresponden, andan juntas, p e
ro casos se presentan en.que•divergen de modo que
ocurre disconformidad (negocio indirecto, negocio
fiduciario) y aún incompatibilidad (simulación),
264
r í e útil y pOT tal .razón aprobado socialmente;
T^ spiración práctica se colma en uno de los t i -
T ^establecidos y su precisión es l a primera
Jí-a ¿Ql intérprete, P o r 1° c u a l s e explica que
$P?eV- consagre como regla hermenéutica estar an-•
Ir niiQ ^ " t ; e n o r l i t e r a l de las palabras a la co-
P* 'intención de loa contratantes o a los desig-
del testador ( l 6 l 8 , 1127)s para con t a l fuñ-
an t o clasificar la conducta dentro de una de
categorías básicas de negocio..
265
cion de un contrato cuya función es precisament
la de cambio de cosa por precio, materializaciones
de los puntos de vista mencionados sobre la causa
Ningún progreso se obtiene con esta Precisión'
pues tales exigencias estaban hechas ya desde } a
definición del negocio, pues en su solo concepto
se encuentran ya tratados y resueltos estos pro-
blemas.
266
El primero de ellos es el relacionado con la ausen
cia de causa, causa falsa o causa putativa,,
267
(1872). Seguro de un riesgo inexistente (cD de o
642).
268
iA3i:'~ Desaparición sobreviniente de la causaa-
269
11 negocio trae como consecuencias la creación ¿ Q
relaciones jurídicas, su mantenimiento (negoci0
declarativo o de confirmación) o su extinción
(transacción*; novación^ algunas especies de pa_
go) D Cuando.su servicio consiste en crear nexos,
su proposición es de medio para alcanzar un f^
práctico ulterior que ha determinado su celebra»
ción y que no se logra de inmediato5 se aprecia
entonces la naturaleaa vital del acto dispositivo
y cómo su desenvolvimiento y su valor se encuen-
tran subordinados al logro de.esos resultados? al
cumplimiento de los compromisos que se generaron.
270
¿qui cabe reiterar la reflexión propuesta dentro
¿el tema de la voluntad: muchos problemas que gra
van la teoría del negocio^ que llegan a viciarla,
se resuelven adecuadamente con el empleo drástico
de la definición.
271
es dable averiguar más que por la realización prác
tica del concepto, si la conducta individual co~
rresponde o no a los esquemas delineados de ante-
mano por la sociedad y reforzados en los más • ¿ Q
los casos por la ley, la cual brinda su respaldo
exclusivamente a lo que considera útil, y por l0
mismo, merecedor de su tutela, como rechaza lo no-
civo y lo intrascendente. Por definición, por pro
pia naturaleza, el negocio en general y cada tipo"
en particular - responden a una función práctico so-
cial, la que de por sí, en cuanto social, es ne-
cesariamente significativa, relevante y digna del
patrocinio jurídico.
272
v v la prosperidad de las violaciones flagrantes
a>i-ertas de sus preceptos. Si oaso es que tam-
a
I >tién $ presentan tentativas de contrariedad de
| , 0 g dictados básicos en forma subrepticia, más pe-
í ii£ r ° s a o u a n *° m ^ s s u t i l e s , que- exigen mayor a l e r -
<& v demandan medidas adicionales.>'
t;- tÍa» J
273
se trata de indagar, su corrección, precisar-
fuerza con miras al encuentro del que en últimas
decidió a obrar al sujeto» • Ese es el verdadero
motivo y sobre él recae la valoración.,,
274
J
s0 s
en los que la motivación nada tiene qué ha-
-. se trata de transgresiones burdas de la ley?
ri¡nidas suficientemente con la sola revisión de
obtenido y objeto de la disposición;,
275
so de patrimonios son las razones de toda activi-
dad disp-o-sitiva 'que se encarrila conforme a la Q_
rientación del derecho. Existe una sinonimia en_
tre el nombre mismo de cada figura establecida y
la función típica que desempeña: compraventa, caá
"bio de cosa por precio; permuta, de cosa por cosa^"
sociedad, aglutinación de esfuerzos de capitales*
hipoteca, garantía d'e deuda con inmueble.
276
¿j c r é d i t o . Entonces se encuentra protegida l a
* e n a fe de l a s p a r t e s y de l o s t e r c e r o s , g a r a n t i -
§/ a ¿a la seglaridad de l a s o p e r a c i o n e s , amparado i n -
* +effra^men^e e ^ r é d i t o , por encima de c u a l q u i e r a
t r a razón, con primacía sobre c u a l q u i e r interés
* ¿iférente D
' ci negocio se denomina abstracto por lo que abs-
% +rae o suprime su razón de ser particular, por
.} cUanto su antecedente, la relación obligatoria que
:, yace dentro de él no se menciona, no se "trasluce?
\ ^ece ^ e relevancia o la tiene menguadaa
277
Pero si quien lo cobra es un terceros tenedor en
debida forma y por" endes de buena fe, contra él n o
son esgrimibles deficiencias del título antece-
dente, .Por lo mismo que se ha hecho abstracción
suyas no se permite al deudor que lo traiga a cuen
to para oponerlo a quien no lo conoció ni estaba"
en el deber de saberlo (ley 46/923? 25? 56)* De
modo que si las partes no denunciaron en el docu-
mento su concreta razón de ser, n ° kay base para
que las deficiencias de la operación antecedente
afecten a terceros de buena fe, o sea ignorantes
de ellas; pero si la-abstracción no ha sido comple
ta, si se expresa cuál es la singular función que
el negocio realiza" o si él tercero la conoció o se
hallaba en circunstancias que le imponían el deber
de saberla, los. vicios de dicha función sí son
arguíbles como defensa ante él por parte del deu-
dor. 1
273
0l derecho, pero un negocio parcialmente abstrac-
s n e l
to, ^ U 9 s e indica su antecedente concreto
d a acción ejecutiva, luego ordinaria, sometidas
fl Xos t é r m i n o s d e l a r t „ 2356 C0CD
v
i
219
CAPITULO X
SI objeto e-s el i n t e r é s d i s p u e s t o , el b i e n , el e s -
fuerzo» l a situación,, patrimonial o no, que se r e -
gula mediante el e j e r c i c i o de l a autonomía? y el
contenido- es l a forma misma de l a d i s p o s i c i ó n en
cuanto se v i e r t e en c l á u s u l a s , términos, sean l a s
frases en que se descompone l a declaración,, sean
los temas q_ue.se desprenden de l a omisión, o el
comportamiento, en f i n , l a r e a c c i ó n que corres-
ponde a l a a c t i v i d a d del sujeto o de l o s v a r i o s su
.jetos que intervienen,.
281
vierte en una declaración, una comisión o una omi-
sión, expresiones que poseen una- estructura es-
pecial ; genérica, en cuanto la sociedad les atri-
buye un cierto significado; específicaj siempre
que los celebrantes le impriman un giro concreto
que corresponda a un singular propósito, a un al- \
canee determinado que ellos procuran y encuadran
dentro de la eficacia abstracta de la figura em-
pleada.
282
•• ' 8 ha ofrecido, pues sin estos rasgos, el contrato
{ no produce efecto alguno o degenera en un tipo di-
'. f-erente con eficacia distinta. Que, en el mismo
'contrato, las leyes estatuyen que el" vendedor
galdrá al saneamiento cuando la cosa presente- vi-
* cios que alteren su calidad o la inhabiliten para
s u destinación común o para la directamente pre-
vista por los contratantes, y cuando el título fue
re impugnado por motivo de derecho anterior al tra
'to (l880, 1883 sso 1914 J ss,), ordenación que
L puede ser alterada por espreso acuerdo sin que
la naturaleza del acto varíe o sus efectos pri-
mordiales mengüen o se desfiguren (1898, 1909?
I9l6)» Y Que, si a bien lo tienen las partes po-
drán especificar ciertas modalidades para las 0=
aligaciones que adquieren, v. gr* plazo para la en-
trega del bien, pago del precio por cuotas, pacto
de reserva de dominio, pacto comisorio, destina-
ción especial para la'cosa, mediante' cláusulas
que son recibidas por el ordenamiento para la ca-
* bal interpretación de la conducta negocial como c_o
mún intención de las partes y que llevan consigo
una orientación específica de los efectos del ne-
gocio, no en cuanto a la consecuencia_ primordial,
que sí en torno a detalles ulteriores*
283
límites de la autonomía se menciona el relativo al
contenido mínimo del negocio. Se aprecia enton-
ces el funcionamiento de la noción ahora examina-
da, que permite trazar un paráledo entre la mate-
rialización del acto dispositivo y su eficacia, 0
sea entre el significado de la conducta negocis.l
y los efectos que apareja, en términos de obtener
una visión panorámica del problema de la autonomía
privada y del tratamiento suyo por parte de l a
. ley-
284
¡
.afflente puede ser modificada mediante capitulacio_
8S (1771 7 s s e ) 0 Ka se entiende un reconocimiento
filiación natural revocable (Ley 45/936 s 2s) ni
^ testamento ni un poder irrevocable (1055? 2189/
ic}° ^° s e a ^ ni i"t en ^ o s usufructos sucesivos (821,
,ey 153/887? 3l)o El arrendamiento es esencialmen-•
t6 temporal? y cuando no se ha establecido plazo
rige e-t- d e u s o e n e ^ ^- u S a r v tiempo de su celebra-
ron í,2009)o Todo para indicar que la ley fija con
forme a su orientación, de acuerdo con la política
.,ue traza, un contenido fundamental al negocio,
3U.6 puede ser único o puede ser apenas • básico,
5sgún el caso; que va acompañado ordinariamente de
¡jtros efectos de por sí alterables ; y 3 en ocasio-
nes permite a los sujetos^complementar su disposi-
<¡ións hacer más perspicuas sus relaciones, ade-
cuarse mejor a su necesidad.
285
tos la ley lo contemplará con indiferencia^ Xo >
probará9 o le otorgará su patrocinio, Estas" JT"-
reacciones posibles del derecho frente a la dis^
sición particular de intereses0
286
F- tjordinan&o su p a t r o c i n i o a condiciones e s t r i c t a s ,
I' gpudiaiido todo i n t e n t o de defraudación de l o s p r i n
:
' i p i ° s b á s i c o s , el ordenamiento o r i e n t a a l a vez
e regula l a conducta p a r t i c u l a r Permitiendo que
^n oportunidades l o s s u j e t o s modifiquen l a sitúa-
ion o r d i n a r i a con indicaciones e s p e c í f i c a s s se am-
lía su radio de acción, al tiempo que se completa
fa v i s t a del fenómeno de l a autonomía privada,,
287
F 982
"se^i
_noxq.zt3d s o x uauap-io anb ox a p so.uaT.puad ^ q o e a s p
" ^ep spXTinnq p'aq.xq.0^ eoxq.aq.odxq Bun uoo *oxooSau
^gp uGXO'eq.a.idjaq.uT J O Cera -eun u-s^Tmaed anb seuois
.gjcbca SBq.J:aT.o opxuaq.uoo X 9 U 9 artnxoux -gcced n o i s
í
-EOO -BxouB^Jiodu!T ¿oüsiu 12 x 9 P sasa.iaq.UT o3auC u a
usiI'B'q o s ou o p u g n o ' s o s ^ o sounSx 1 3 U 9 ¿E'sptrc.iCL x 9
ic ísonpXAxpux s o x ¿ o d -eq.seu.dsxp B T o e o x j a e p -espx
5
BX ^oo .n?x ri0 T-3-*IB d uOT.ouaq.ux ^X ^ somtxOvtd g^m
soq-oaja sox o x o o S a u X'6 ¿ a p a o u o o ua oq.uaxurBU3pj:o
jep ouadma x J T p t m j u o o s p a n d a s -anb u x g Q ( £ 0 9 l )
9
289
tenido0 Si matrimonio para variar de nacionalidad
y eludir el régimen de extranjería, el contrato SQ
bre casas de lenocinio9 o de juegOj la asociación
para delinquir, la promesa de recompensa por cri-
men o por abstención de cometerlos son dentro de e
líos expresiones prácticas de negocios inválidos
en cuanto ilícitos, nulos^por ilicitud del conte-
nido o Ninguna necesidad habrá entonces de acudir
a ayudas extrañas al acto para decretar su inefi-
cacias cuando al examinarlos al observar su conte-
nido se encuentran raaones bastantes para conside-
rarlo incorrecto, pues la obtención de resultados
de la conducta particular se halla sometida a su 4
honestidad y normalidad (l502? 15l8/3ft«, 1524/23.). *
290
i; sa"ble para completar e l r e c o r r i d o e l t o t a l a-
tt
t a I B ientode l a conducta i n d i v i d u a l a l a s ñor
- - la infracción de é s t a s t r a e r á como única con=
^ o u e n c i a la privación de e f e c t o s a l conato 0
291
viciarlo cuando es compartida o conocida por todos
los intervinienteso
292
— *
CAPITULO XI
293
A. BE LA CAPACIDAD
Tarar. -
294
¿i r e c a l c a r que l a capacidad es a p t i t u d del s u j e t o
se quiere separar e l concepto de su reglamenta-
ción legal» sino hacer h i n c a p i é en que entonces
el derecho se c i r c u n s c r i b e a reconocer l o s h á b i t o s
s 0 C i a l e s , l a o r i e n t a c i ó n g e n e r a l , l a s consideracio
fles o r d i n a r i a s sobre l a s a p t i t u d e s exigidas a l o s
gU i0tos para que sus actos sean reconocidos como
p i í d o s . Y s i por ser persona, todo miembro de
la especie humana se encuentra en condiciones de
llegar a ser sujeto de r e l a c i ó n , amén de e s t e pre
supuesto se l e exige un c i e r t o d e s a r r o l l o f í s i c o y
oental para t e n e r en cuenta en l o que se r e f i e r e
a la d i s p o s i c i ó n de s u s - i n t e r e s e s .
l55-"" Capacidad e i n c a p a c i d a d . -
295
T como esas deficiencias orgánicas no ostentan i-
gual gravedad, dan lugars según los casos, a in-
capacidades absolutas y relativase
296
4
157 Dementes.-
Sajo el término demencia se engloba toda enferme-
dad mental, congénita o a d q u i r i d a , que p r i v a al
jiornbre del d i s c e r n i m i e n t o , l a conciencia y l a au-
todeterminabilidad que habitualmente l o acompaña,,
•jo&o género de l o c u r a , i d i o c i a , -vesania ? está
comprendido dentro de l a idea general de demencxa ;
gn cuanto a su r e s u l t a d o de a i s l a r al individuo
¿e l a vida en común y s i t u a r l o por debajo de l o s
¡niveles c o r r i e n t e s 0 Quien sea víctima de una d o -
• pericia t a l no se h a l l a en condiciones de disponer
u de'l' 0 propio; su absoluta falta~"de entendimien-
I -(¡0; a s í sea t r a n s i t o r i a , lo hace totalmente inhá-
bil para l a vida j u r í d i c a (54)-
158 = - Demente" i n t e r d i c t o . -
297
1
298
I,os actos del demente interdicto son de suyo nu-
los bastando como prueba de'la incapacidad la sen-
tencia de interdicción. Se tiene, aquí una pre-
sunción de derecho* (C.C. 553? 66), que por lo
mismo no admite prueba en contrario. Ho interesa
que la enfermedad haya cesado o que el negocio o-
curra durante un intervalo lúcido; mientras penda
la interdicción toda actividad dispositiva del so-
metido a ella es absolutamente ineficaz.
l60o- Sordomudose-
161 8 - Impúberes.-
300
La diferencia de sexos influye universalmente en
la regulación de la capacidad, en cuanto se consi-
dera que el desarrollo físico y mental de la mujer
ocurre más temprano que en el hombre»
301
en general ejecutar toda clase de actos que no de-
manden la mayoridad o la habilitación.
302
Por acto dé autonomía también se logra la emanci-
ación cuando el padre concede ese beneficio al
hijo 9-ae ^ a aceP"ta? previa autorización judicial
con la presencia del Ministerio Público (CCo 313,
C.J. 612).
303
El habilitado obra por sí solo como capas que Se
le estima y no requiere autorización de nadie §n
sus negocios, salvo el caso de que la ley se la im
ponga (339)» El ordenamiento reserva los derechos"
políticos, el ejercicio de albaceazgo, la libre
disposición de derechos sobre inmuebles a los ma-
yores (344s 345, 1329).
a ) . Peculio profesional.
304
Q)° Peculio adventicio extraordjnario,-
305
A
306
radican y de su c a l i d a d misma0
l67»- Disipadores. -
j¡31 pródigo 5 s u j e t o que da muestras f e h a c i e n t e s de
ineptitud para el manejo del propio con su c o n t i -
nuada f a l t a de prudencia;, puesta de r e l i e v e en su
dilapidación¿ en donaciones cuantiosas s i n motivo
razonable, en juego h a b i t u a l en donde se exponen
porciones considerables del patrimonio (534) es un
incapaz; r e l a t i v o ,
307
l68 0 - Personas plurales.-
308
/.-'
, ¿Q .- Consideración final.-
309
*
con superior celo, ya que se presupone su infe-
rioridad proveniente de escaso desarrollo f rsico
y mental, .en términos de que al dejarlo obrar
por su cuenta, quedaría expuesto a disposiciones
ruinosas, a alimentar la codicia ajena.
310
ecen su respaldo y hasta donde lo requieren-
312
tae' 1 ^ " r e s s p e r a t a e " que se puede ejemplificar
n e i caso de venta de l a c r í a que e s t á por na-
O0T° uno es e l t r a t o s i se subordina su ejecución
a]_ nacimiento del s e r y a c i e r t a s cualidades que
habrá de o s t e n t a r , otro s i . s e considera perfecto
desde el comienzo y e l comprador corre el albur
¿ e perdida del feto»
313
En el afán de dar alguna muestra de los asertos
puede decirse que si se trata de una operación con
semovientes^ serán válidos los pactos que versea
sobre "tantas novillas de vientre de tal rasa y
tal calidad", "tantos novillos de tal edad'% "tan
tos equinos", y nulos los que se refieran a 'Han
tos animales" o a "una partida*de ganado"9 s{J
especificación alguna adiciónalo
314
„ se- hallan en el comercio los "bienes de la lía-
* ion ó- bienes fiscales (bienes demaniales) (CDC
~CHA)* propiedad del estado o de entidades' públi-
g fundamentales, destinados a la satisfacción de
7a necesidad comúns caminos, puentes, parques, bos_
eS? terrenos baldíos; pese a lo cual, tales ob-
jetos en ocasiones llegan a ser susceptibles de ne
oCiación, con arreglo a los requisitos que con-
añgran las leyes, cuanto lo primero? el Código Fis
calo (adjudicación de baldíos,, concesiones para
lia explotación peaje, venta de materiales de de-
policio31); __ ^
315
son medidas de protección, accesorias a un juicio,
cautelares, que se toman con antelación al proce-
so o durante su secuela., Embargo es el decreto
judicial que coloca fuera del alcance de los par-
ticulares la disposición de un interés, y que sn
lo que respecta a inmuebles se pefecciona con la
inscripción del oficio de registro de instrumen-
tos públicos correspondiente sobre el libro de
embargóse (Ley 57/887, arto 38 ley 40/9323 art0
23)° Secuestro es'la entrega de la cosa a un ter-
cero que debe conservarla y restituirla a la per-
sona que disponga el juez que conoce del litigio
(ce* 2273 y sso) P medida' indispensable para la
colocación del bien mueble fuera de comercio., (d
J 0 273 yss 0 1020 y s s 0 ) ( Los créditos se secues-
tran de ser posible^ con la aprehensión del títu-
lo y, por lo general, notificando al deudor la or-
den de abstenerse de cubrir la obligación al a-
creedor (C 0 J o 277* C 0 C 0 1636/22*)' ^ a £ acciones
en compañías anónimass avisando al administrador
de la empresa, sin son nominativas,, y si ai por- '•'•
tador, con la captura de los documentos. Los in-
tereses en las demás sociedades con la . comunica-
ción a su personeroj a la Cámara de Comercio si
son comerciales, y en todo casos por oficio al Re-
gistrador de Instrumentos Públicos de su domici-
lio..
316
•£0 donde está ubicado el inmueble (ley 38/945?
> 2^0* o si secuestro de los inmuebles v(C.J.
art. •
273)-
«ientras pende la medida cautelar, el bien queda
í r a del comercio y solamente se puede enajenar,
Q
r el secuestra en caso de peligro (C.J. 287/3 )j
e
or ^ Síndico de la quiebra o del coucurso, (Dto.
?CQ/940, art. 32) o con autorización del acreedor
.* cuanto se refiere a ejecuciones-, o en general,
¿el j u e z 9-ue conoce del proceso (l52l).
i
174.- P o s i b i l i d a d f í s i c a del o b j e t o . -
raando el objeto c o n s i s t e en una a c t i v i d a d o s e r -
?jcio del hombre, personalísima o anónima, se e x i -
¡t, que el acto debido sea f í s i c a m e n t e _ p o s i b l e
[1532) s Que no c o n t r a r í e l a s leyes de l a n a t u r a l e -
¡a. Los romanos proponían como ejemplo de a c t i v i -
iaá imposible l a contenida, en l a promesa "Si coe-
tja d i g i t o t e t i g e r i s " » Realmente es e s t a una exi
jericia académica, pues en cuanto se a p r e c i e el s e -
ñalamiento de p r e s t a c i ó n imposible, más ojie en l a
(^idoneidad del objeto se pensará en l a f a l t a de
¡seriedad del negocio.
317
Del mismo modo, advertir que la posibilidad de ^ a
obra se pondera con relación a la época en que Se
contrata y debe adelantarse, en forma de que im-
posibilidad posterior no convalida lo que ha sur-
gido nulo.
318
«D obstante que nuestro código en su art. 1519 in-
luye dentro de la ilicitud de objeto todo pacto
e contravenga el derecho público de la nación,
**cnicamente ha de precisarse la diferencia entre
fli contenido y el objeto del negocio, pese a su
&n cercanía y aparente confusión en muchos ca-
aos. La estipulación o cláusula inmoral o atenta-
toria &e^- derecho cogente es ilícita, como lo es
ia relativa a cosas de circulación prohibida o a
comportamientos repudiados comúnmente, pero mien-
tras la primera versa sobre el contenido, las úl-
timas se refieran al objeto. De ahí
por qu®? e ^ ejemplo del mismo art; 15^-9 consisten-
te en el pacto de sustraerse a la jurisdicción pa-
tria indique ilicitud de contenido, mientras que
ti traído en ex art. 1520, pacto sobre sucesión
futura, si es pertinente en torno al objeto^,
319
(ll35)j de I a imposición al trabajador de no pres-
tar sus servicios al competidor una vez concluido
su contrato, salvo, que se pacte por tiempo defini
tivo y contra prestación por la inactividad (C.ST
T, 44) j ¿leí pacto sobre sucesión futura, exceptua-
do el relativo a cuarta de mejoras (l520s 1262) 0
320
" \ L
Bxcepcionalmente, dentro de ciertos límites y c
airas de apropiación de fondos para fines altrui
tas se permite el juego: loterías, apuestas, rem.
te de juegos en ferias y fiestas populares.
321
dente es indispensable para la adquisición del do- -;
minio* C.C. 752*).' La indignidad del heredero le
impide adquirir por sucesión (l03l)« Sucesión,, cuan c
do relaciones previas ya fenecidas se hacen sentir
sobre el nexo presente, para ayudarlo o para es~ ^
torbarlo* (La derelicción anterior es indispensa-- •>
ble para la ocupación del momento. La muerte del 3
de cujus es- supuesto básico de la herencia)„ •?
i
En el plano de la dinámica, la legitimación conti- •*
núa siendo una cualificación presente de una reía- "i *
ción sobre otra, pero se le tomaren oposición a $
la capacidad, que como se dijo es aptitud,, natural \
del sujeto, como idoneidad jurídica, como u£l .poder • t-
de enajenación o de adquisición requerido por ""£], \
derecho, otorgado por él9 para la valides del ne-\ '
gocio que Impone al sujeto que lo celebra la ac-
tual titularidad de la relación jurídica en que in
terviene y la ausencia de todo factor impeditivo o"
excluyente.
322
oído dentro de una situación que se le opone para
«'a disposición que ordinariamente le sería via-
ble,
323
I a ») permite al acreedor ejercer la acción de per-
tenencia o declaración judicial de usucapión que
el deudor se muestra reacio a proponer en su frau-
de. Y los acreedores del heredero pueden aceptar
por él la herencia (.1303) y demandar la revocación
de su repudiación fraudulenta (1295)* -&n general
la ley ampara el derecho de crédito permitiéndole
a su titular hacerse a la posición del deudor para
obrar en nombre de éste y por propia cuenta en lo
que se refiere a los derechos que de otra forma se
perderían o mermarían en desmedro de la prenda ge
neralc Un derecho propio amenazado determina la am
pliación del poder dispositivo (2353, 1736),' ~~
324
aU 9 los efectos de los negocios que él celebra co~ I
0 parte formal no lo vinculen sino que vayan a ra i
¿jcarse directamente a la parte real por el re- /
reS entada. De no cuidar en esa distinción y de /
omitir alertar al destinatario, el gestor recibirá f
ia totalidad de las consecuencias de sus actos, /
fl in perjuicio de sus deberes para con el asistido í-
( representación indirecta e impropia C.C. 2177). j
325
y otras se han otorgado ante notario, tampoco se_
rán oponibles a ellos, a menos que se haya tomado
nota de la modificación en la matriz-del instru-
mento y en la copia sobre la cual ha obrado'el tsr
cero (l766)c 4»- La nulidad del contrato de so-
ciedad no puede ser alegada por las partes contra
tercero que haya obrado con. base en la existencia
y valides del contrato social y los socios res-
ponden entonces solidariamente (C.Co 2084? Ce de
Co 477)° 5*- El pago hecho a quien aparecía e^..
tonces acreedor sin serlo realmente, libera al deu
dor (l634)= 60" Quien enajenó oomo propio bien
de sociedad conyugal disuelta e-ilíquida, no puede
reivindicar para ésta de terceros de buena fe, da-
da Xa regla "nemo auditur proprlam turpitudinem
allegans"0 El título del heredero putativo, empe-
ce a su injusticia (766) s habilita para adquirir
por prescripción decenal desde que se obtenga el
decreto de posesión efectiva de la herencia (c. J,
950)« Anotándose aquí el régimen consagrado a
este propósito por el C 0 Cs Italiano conforme alS
cual se distinguen los adquirentes del heredero pu
tativo según su título sea gratuito u oneroso. Los
primeros habrán de restituir, pues su posición es
de lucro captando„ en tanto que los segundos están
autorizados para retener, previa su buena fe,-
pues se hallan damno vitando,,
326
J
de ciertos actos por incompatibilidad entre su pre
gencia y la de ciertos fenómenos anteriores que"
subsisten, con relación a uno.o a todos los inter-
vinientes. Por cuanto uno de los sujetos negocía-
les o ambos se hallan dentro de nexos jurídicos de
finidos de antemano, surge imposibilidad .para que
se conecten a través de un acto dispositivo»
327
A ^ a^innes de la sociedad o negociar
5
Sí SMf ü' ^ "^-»----
la legitimación es concepto traído del derecho pro
„i „ l o hoy en estas materias por cuanto arro
^ m a y o r Caridad sotoe los problemas, permite u-
„a superior estructura y sistema en su tratamien-
to por lo\ue unifica las ideas y las encaba den-
tro de una ordenación general.
328
CAPITULO xir
329
creadas, Al efecto es igual que se trate de neg0,
cios unipersonales o de la actuación de varios in_
dividuos, pues lo decisivo es la manera como obran
y los intereses que disponen» Tan unilateral ea
un testamento^ como la oferta de venta de un único
propietario, como la oferta que conjuntamente ha-
cen de tal_contrato unos comuneros.
330
algunos de l o s más s e ñ a l a d o s e j e m p l o s de negoiH^
u n i l a t e r a l , donde una s o l a p a r t e o b r a , s i e n d o *<l
actuación s u f i c i e n t e para la existencia y efica-
cia del acto d i s p o s i t i v o .
Sin a d e n t r a r en su e s t u d i o , es a c o n s e j a b l e a q u í p ¿
n e r de r e l i e v e e l d e s a r r o l l o c r e c i e n t e de esta, f i -
gura en l a v i d a contemporánea y l a n e c e s i d a d oad*
día mayor de o r d e n a r su f u n c i o n a m i e n t o de modo in-
t e n t o que c o r r e s p o n d a a su i m p o r t a n c i a .
* ITej£QG±QS_íilur^ r e f l e j a n e l tfr
"j.¡srcicio_de^intefeses d i f e r e n t e s , c o ntrapuestos, o
'• p a r a l e l o s , mediañte~ r úna' c o n d u c t a de v a r i o s s u j e t o s
a trav.é*s_ de, un_solc_ a c t o .
Saber s i un a c t o p l u r i p e r s o n a l e s a l a v e s p l u r i -
l a t e r a l es c o n c l u s i ó n que se o b t i e n e consultando
'" la n a t u r a l e s a misma de l a c o n d u c t a , l a c a l i d a d de
los i n t e r e s e s que s e mueven y l a forma como s e d i s
:•" ponen. La d i v e r s i d a d de p o s i c i o n e s de l o s cela-
je brantes, que b i e n puede s e r de p a r a l e l i s m o o de o -
m-posición, i n d i c a muy a l a s c l a r a s que e l a c t o es
piás formación m u l t i l a t e r a l .
331
183-- Contrato y acuerdo.- •
332
sifican en unilaterales y "bilaterales, según que,
e n su orden, engendren obligaciones para una sola
de las partes o vínculos recíprocos (1496).
333
I84.- Negocios colectivos.-
334
j
resados, en otras la unanimidad, ley, estatutos y
reglamentos contienen normas para el caso, sien-
do aguí lo fundamental que la,decisión vincula a
todos los que participan del mismo interés ' y el
que esa decisión no engendra en rigor obligaciones
sino constituye simplemente una base para actos ul
teriores. "~
335
po de los negocios de familias pues lo que importa
allí es la formación de una nueva entidad social
y no el manejo de bienes. Si testamento, en cam-
bio, xmede contener aspectos eminentemente persona
les, como la designación de curador para- los inca-
paces sometidos a la potestad de su autor (444); o el
reconocimiento de hijo natural (.ley 45/936, art,
2 fi 0) pero su naturaleza indica carácter patrimo
nial, advertido desde su definición ( 1055 )* ~~
336
p0r sí solo razón suficiente del ingreso, sino ape
na suna antesala o preparativo que demanda la pre-
sencia de otro factor posterior que completa el
proceso.
337
187- — Negocios de administración ordinaria y ex-
traordinaria--
338
se dividen en onerosos y gratuitos, según que, co-
mo de-ordinario sucede, prevean o traigan consi-
go una contrapartida o constituyan una enajenación'
que TLO se compensa económicamente.
339
Casos se .presentan en que es difícil .establecer a "
qué punto la atribución es gratuita, en qué niedida
es onerosa, no obstante la calificación legal
particular que ostenten, como-sucede en las dona-
ciones con causa onerosa (remuneratorias) (I479
I48O, 1490, 1491)j con las propias asignaciones *
testamentarias gravadas, con legados o modos ( H33
y ss eJ 1417? 1430)» En. tales circunstancias, Co_
mo cuando se dude sobre si la actividad es o no re
numerada, habrá lugar a la interpretación de i^
intención del o de los autores del negocio, y a va
lorar el monto de los gravámenes y cargas,? puntúa-*
lizando -en esta ocasión que se mirará como gratui-
to el acto en cuanto exceda de la concurrencia de
loa servicios o imposiciones de ese modo -satis-
fechos. J
340
p
¿el acto de autonomía haya de realizarse en forma
¿nica, de un solo golpe, o se proyecte en el" tiem-
po dividiéndose, renovándose periódicamente, los
n0gocios se clasifican en de ejecución instantá-
nea y &e "tracto sucesivo. Se apreciará mejor la
distinción al cotejar permuta y contrato de traba-
do depósito y arrendamiento, venta y renta vita-
licia, y observar cómo en tanto que en unos las
prestaciones se aprecian y pagan de inmediato o
e n corto tiempo, la naturaleza de los otros indica
una proyección hacia el futuro, un fraccionamiento
*del Pa£°í n o "tanto porque así lo dispongan las par_
tes, cuanto porque la intimidad misma del trato
> lo impone.
341
tos, enfrentados al caso clásico de oportunidad ¿«
debate y formación conjunta, libre del contenidQ
del negocio, en donde cada parte, a lo menos e>
teoría, cuenta con poder equivalente al contra-
rio*
342
193,- Negocios preliminares y definitivos.-
343
es obviamente social, y añadiendo que la entrega
del objeto es una de las varias manifestaciones
del formalismoj pueden dividirse los actos en so-
lemnes, cuando la ley exige para su' conformación
o su validez cierto ropaje ad substantiam o. ad so-
lemnitatem y, no solemnes, cuando cualquier com-
portamiento es idóneo para la disposición? siem-
pre que esté reconocido y aprobado por las prácti-
cas comunales.
344
CAPITULO XIII
345
l
interpreten; en ambas oportunidades se tiene de-
lante un comportamiento cuya significación puede
o no corresponder a la que le dan sus autores, que
es tomado en su sentido social y entendido COÜJO
puede considerársele objetiva y generalmente por
quienes lo reciben en su significado habitúalo
346
e¿a comprometido. Se recuerda a este proposito
la parábola del Aprendiz de Brujo: se sabe el
oíljuro que despierta el monstruo, más no la manera
j e gobernarlo y reducirlo a su figura primitiva,
t0g miembros sociales conocen los instrumentos
gr a regular sus relaciones, y una vez que los em
lean se vinculan a ellos. Sus creaciones, no obs
tante deberles el ser, se les imponen, adquieren
^ a entidad superior a quienes las engendraron.
Los negocios jurídicos son realidades derivadas
1& los particulares, que una vez creadas los domi-
nan.
347
naturaleza.
348
al fenómeno»
i
*
349
l
CAPITULO XIV
I
198.- Efectos entre las partes,-
351
que la ley integra, por lo que la labor judicial
frente a las expresiones de autonomía particular
es ante todo de clasificación y? seguidamente Se
endereza a completar su contenidoe La autoridad
reconstruye el preceptos concluye su configuración
y exige el total cumplimiento de su palabra a quie
nes la empeñaron, . """
352
medida en que la sociedad y la autoridad han
nSiderado como deberes suyos la tutela de los
'intereses más débiles y vulnerables.
; 353
»
los negocios derivan para sí las partes, no en ^
sentido de modificar sus cláusulas y efectos, sitiD
en términos de mayor exigencia de equidad en ]_os
contratos para presentarles concurso jurídicoc
199=- Causahabientes.—
354
20O„- Autoridad de las partes sobre el negocio,-
355
CAPITULO X?
¿ o í . - P o s i b i l i d a d " de r e v i s i ó n - j u d i c i a l de l o s n e -
gocios_*-
Concluído e l n e g o c i o , s i no s é acomoda a l o s man-
áaTós"TTegaTe's7" l a s p a r t e s pueden r e c l a m a r contra
s u vali.dea, "pero" s a f e s c o r r e c t o , n i e l l a s n T el"
Juez pueden d i s p o n e r ' d e sus e f e c t o ^
357
eos y, luego, en nuestro tiempo reaparece, primean
en el derecho administrativo y después en el priv»
do.
358
' Se presenta*1 así los dos principales casos de fa-
lla del deudor: por su culpa, cuando debe reali-
zar I 3 m i s m a prestación, de ser ello posible y a-
' ceptarlo el acreedor, o pagarla en dinero, cubrien
¿ 0 en ambas hipótesis los daños que ocasionó su
¿efecoión; y, por una imposibilidad sobrevinisnte
justificada, que en sus efectos liberatorios se
asimila al pago.
359
mete t o d o a r e q u i s i t o s c l a r a m e n t e d e f i n i d o s q U6 t
g a r a n t i z a n e l r e s p e t o a l negocio y e l predominio
de l a e q u i d a d . T a l e s condicjiones_son_i
a ) , - La r e v i s i ó n s e r e f i e r e a c o n t r a t o s de cumplí
miento f u t u r o . ~ -~^~
Quien d i c e c o n t r a t o d i c e p r e v i s i ó n , e s t u d i o de
sus consecuencias económicas; es n a t u r a l suponer
que l a s p a r t e s hayan t e n i d o una p r e v i s i ó n c o r r i e n
t e , que hayan cumplido con d i c h a c a r g a de l a auto- 1
nomía, con l o q u e s e . e x p l i c a e l r e c h a z o de todo
c o n a t o r e f o r m a t o r i o cuando l a e j e c u c i ó n de laB
p r e s t a c i o n e s es s i m u l t á n e a a l perfeccionamiento
d e l t r a t o o compete h a c e r l a poco tiempo d e s p u é s .
}60
-"la i 111 ? 1 '?'^ 5 -^^- ip-fluyQ s_?"b?e e l contrato y h a b i l i -
+a"lii deudor p a r a , r e s p e t á n d o l o , obtener su v a r i a -
-cí°*Tr>—se^dirige en primer término a r e v i s a r las"'
¿^ausüias y, en ú l t i m a s , a poner f i n a sus efec-
tos d-e m 0 ^° < l u e s i l a demanda se introduce luego
de ejé c u ^ a c ^ a I a p r e s t a c i ó n devenida más onerosa,
a n o e x i s t e s u j e t a materia para l a a c t i v i dad j u -
¿jcialj pues no hay contrato que cambiar, todo
concluyo por pago.
361
sión se j u s t i f i q u e y realmente l a s transformación
nes advengan f o r t u i t a m e n t e .
362
\ - Contrat^_c^nmutativos.X--§lea55i:':>ios'
¿ i s c u t e s i la^ r e v i s i ó n e s a p l i c a b l e a l o s con-
"-^^s^aTeatorio3'jT~dadb"~Q_ui3 su n a t u r a l e z a c o n l l e v a
*^íí¡Sr~3 u e S° áTe^iníprevistos', y ? l ^ o r " l o ^ g e n e r a l se
^cka2^~doclñfi^^ de extéh-"
•^gg^cfe.„sji_Qj¿>jLtA; Sin embargo, no es admisible
aen a r tpdo__.al_.aaai:. .y han de c o n t e m p l a r s e cambios
JTTa r e a l i d a d -económica t o t a l m e n t e i m p o s i b l e s de
suponer ? t a n t o . m á s c u a n t o l a s deudas se contraen
t ¿--pXazos~~evidentemente más l a r g o s que de ordina-
'jtrio* Baste recordar para i l u s t r a c i ó n del • a s e r t o
, 0 o c u r r i d o v„ g r . en Alemania con l o s s e g u r o s de
l'i T¿¿a p a g a d e r o s d u r a n t e e l d e s c e n s o v e r t i g i n o s o d e l
" sarco en l a ' p r i m e r a p o s g u e r r a , - cuando, /sin- exagera^
oión, v a l í a más ' e l p o r t e de c o r r e ó de l a n o t a / r e m i
soria que e l monto de l a i n d e m n i z a c i ó n , p a r a ' ' . l a
cual se h a b í a n pagado sumas g r a n d e s y en v e r d a d va
liosas.
f). Respaldos l e g a l e s de l a t e o r í a ^
fin n u e s t r o sistlímaTlTla r e v i s i ó n j u d i c i a l de los
contratos se puede l l e g a r , a p l i c a n d o l o s princi-
pios g e n e r a l e s de d e r e c h o , por l a p u e r t a abierta
con e l ^ a r t . 82jie_ l a Ley 153 de I887 y merced a
la ayuda "~de~~las normas " c o n t e n i d a s en los arts^
1604 y 2060 d e l C.C. "Cuando no haya_ley_ e x a c t a -
mente ITpl i cable" a l caso c o n t r o v e r t i d o , se aplica-
ra^rTas^Teyes 'que r e g u l e n ' c a s o s o m a t e r i a s seme-
j a n t e s , y_en sú~aeí"ecto'."'._-"..las _ . r e g l a s g e n e r a l e s
dé^dér_ecKó1,T""",,SÍ deudor no es r e s p o n s a b l e deX c a -
so f o r t u i t o ^ a menos que se haya c o n s t i t u i d o en
mora11, s i c i r c u n s t a n c i a s d e s c o n o c i d a s , oca-
sionaren cost-os "que'no p u d i e r o n p r e v e r s e , deberá
el e m p r e s a r i o h a c e r s e a u t o r i z a r p a r a e l l o s por e l
dUeño","~y—s-i-"Méste rehusa, p o d r á o c u r r i r a l juez
para' "qüé~a^e'cida./si_-ha._debido o no p r e v e r s e e l " r e -
c a r g o de l a obra y f i j e el_;b.umento de p r e c i o que
por esta-raz,l5ñ"""cor_:33por.iaM 5 d i c e n e l l o s en su o r -
den. *
364
- uo razones remotas en que se asienta l a t e o r í a se
primen: l a antigua concepción de l a cláusula
« fe hns_sio s t a n t i b u s " en todo negocio de l a r g a du
-ScioñT s i n 0- tro valor actual que e l de recorda-
ción ¿ e épocas superadas; e l i n f l u j o de l a impo-
sibilidad f o r t u i t a o por caso de fuerza en con-
álciones atenuadas; l a necesidad de impedir que
^ÍJ base en pretendidos derechos se abuse de l a
"«ituación y se obtengan ventajas indebidas o exor-
nantes.
k
¡á esta última explicación sea l a más a c e r t a d a ,
¿es I a autonomía p a r t i c u l a r no puede entenderse
i*g modo d i s t i n t o que como concesión de o p o r t u n i -
íV
i*¿ de d e s a r r o l l o de l a s i n i c i a t i v a s privadas den-
IfO de los c a r r i l e s y l í m i t e s admitidos por l a s_o
jdad, resultando a s í i n c o r r e c t a toda tentativa
aprovechamiento de l a s necesidades ajenas o de
13 condiciones f o r t u i t a s , y por l o mismo, i n d i g -
de la t u t e l a j u r í d i c a .
365
CAPITULO XVI
367
al acto de autonomía es todo sujeto a quien inte-
resa por motivos varios la definición que él con-
tiene, sin que participe en él. Estas nociones
habrán de precisarse y complementarse con el re-
cuerdo de la disposición legal de efectos a que
en seguida se procede.
368
*r
' para citar pocos de los múltiples ejemplos de
fsías situaciones, la ley está aplicando el prin-
'Arjio enunciado:' " las partes no pueden esgrimir en
«.pugna con terceros más que los argumentos que
í¿¿os hayan podido conocer, nunca lo que está fue
-¿"de su alcance, lo- que rebase su investigación
pudente.
169
*
s
Una de las razones primordiales para olemniaa "
los actos más importantes es, según se anotó en
hora, procurar con la publicidad inherente a ia
forma, que quienes puedan tener interés en esta-
blecer a ciencia cierta la situación la conozcan
oportunamente y puedan hacer valer en tiempo Bu
derechos.
370
CAPITULO XVII -
DE IÁ SIMtfLACIOff
371
ce del todo irrelevante su posición individual ne-
gativa; en el segundo evento, el declarante se
comporta sin finalidad vinculatoria, mediando con-
cilio con el destinatario de su expresión, o de
modo que su falta de seriedad es reconocible, ca-
so en que el negocio no existe más que en aparien-
cia, pues no se presenta el ejercicio de autono-
mía privada, o, incurre en un negocio jocandi cau-
sa, sin que se palpe tal carácter, hipótesis en
la que no obstante las deficiencias iniciales la
disposición vincula y es eficaz; por último, en la
simulación, las partes, o declarante y destinata-
rio, conciertan una descomposición de su activi-
dad en dos tramos, uno para entre sí, destinado a,
permanecer oculto y a regir efectivamente sus re-
laciones, y otro, pura apariencia, para disfrazar
sus verdaderas intenciones y engañar al publico.
372
ga a ofrecer a quienes incurren en ella, medios de
revelar la realidad oculta y de hacerla valer cuan
¿ 0 sea necesario, siempre que al disimulo se lle-
gue no para burlar las normas fundamentales o para
¿añar a terceros, pues en tal caso de nada valdrá
a jos disponentes haber acudido a atajos, ya que su
j_ntento será repudiado tan eficazmente como si hu-
bieran obrado con descaro.
373
de los interesados, que gozan de poderes ^ínii?l0Q
para variar los esquemas legales.
374
el negocio modificativo simple, se tiene al obser—
var cómoj al paso que en éstos son variantes de
acto consumado con toda seriedad y regularidad,
porque las"partes, posteriormente y sin oculta-
miento en ningún tiempo, determinen cambiar sus re
paciones, en aquella el concierto doble es parte
¿el proceso adelantado para la celebración del ne
gocio.
375
t
t
Con un mayor estudio del tema se concluyó que si
bien las gentes ocultan por lo general sus lacras,
no todo lo que se esconde es de por sí reprobable,
pues en muchos casos se mantienen en silencio lqs
propósitos genuinos por solos motivos de moles-
tia y se simula sin intención nociva alguna.
212.- Clasificación.-
376
, Desde el segundo punto de vista se contempla la
t c0ntraposici6n entre el caso en que se alteran los
%•• afectos de una "disposición que de todas' maneras
'• habrá de cumplirse y el evento de enervación abso-
luta de toda consecuencia-
377
213.- Acción de simulación.-
378
' lo 1ue ejecutado públicamente y s i n ambages a e r í a
* eficaz igualmente v á l i d o , as i - s e . i n c u r r a en siínu-
* lación. El.ocultamiento no mejora n i empeora la
i situaciQn.de los c e l e b r a n t e s . Si _el negocio p r i -
vado, es -incorrecto quedará s i n e f e c t o s , no por s i -
mulado, sino por c o n t r a r i o a l a l e y ; de no anotar
• gele f a l l a " a l g u n a , . s u v a l i d e z no 'se a f e c t a por l o s
medios de que se v a l i e r o n sus autores a l c e l e b r a r -
lo-
pasando por a l t o l a . püütualiaáclóh-de l o s ' cáicbíos
). habidos en e l c r i t e r i o j u r i s p r u d e n c i a l en torno a
esta figura (nulidad a b s o l u t a , '-prevalencia, '••nuli-
dad-prevalencia, c a s . 1933? 'G« J,.vl823, pág. -233,
cas* 27 j u l i o de 19'35í G. J . 1927, "pág. '400.' Cas.
1941 G* J= 2016, pág. 196, Cas. j u n i o 8.1954, G.J.
pago 792), es p o s i b l e s o s t e n e r que e n t r e l a s • a c -
ciones de nulidad, y de p r e v a l e n c i a e x i s t e n puntos
graves de oposición que no pueden .omitirse o d e s -
, fiarse para confundirlas en una s o l a , a s í sea en
I alguna de sus manifestaciones ( s i b u l a c i ó n a b s o l u -
!'V).
El pacto secreto no es oponible a jerceros de bue-
na fe por las partes o por terceroá (1759» 1766).,
por lo que su prevalencia no afecta los intereses
válidamente constituidos al amparo del negocio
público; en cambio, la nulidad judicialmente decía
rada confiere, acción reivindicatoría contra ter-
ceros aun de buena fe (1748).
379
El negocio simulado es de la mayor evidencia pa^a
los extraños, quienes pueden y deben estar a g Us
términos;•para las partes es un artificio .que eg~
conde su trato real. Si se comprueba la. simula_
c-ión, cesa la dualidad, a lo menos entre los cele-
brantes, subsiste el acuerdo genuino. Nulo es el
negocio a que falta algún requisito exigido por,
la ley para su validez (1740) y mal puede decirse
ligeramente que el acto aparente es' nulo, pues n o
se le ha de considerar aislado, sino en su engra-
naje, juntamente con el oculto al que ayuda y con.
el que se complementa dentro.del proceso.
380
fies-o cambios a la declaración documentada, la
prueba de la simulación en juicio incoado por una
¿e las partes se circunscribe a la contragscritu-
aj documento firmado por ellas en que se deta-
Uan l a s clausulas del trato secreto; a la confe-
aión, aceptación de ser ciertos los hechos noci-
^"""afirmados por el contendor (C. J, 604, C.C.
X769)? y a l principio de prueba por escrito, do-
cumento del demandado o su representante que hace
verosímil el hecho litigioso y que logra conven-
ir complementado con otros medios probatoriosc
381
l
ampliar el criterio, fundado en la consideración
de los riesgos que asume quien ejercita su autono-
mía, en los casos en que la demanda procura a^
tiempo que prevalencia, declaración de nulidad
por ilicitud o inmoralidad del negocio disimulado
tal como lo predican otros ordenamientos (1417 del
G. C» italiano, 1190 y 1191 C.C. argentino, C. c,
francés- art. 1353) o
382
i Al acreedor compete defender la prenda general que
1 tiene sobre los bienes de su deudor (2488) di'smi-
1 puída mendazmente con enajenaciones " ficticias
/que incluida la simulación de simulación) con si-
mulación de. pasivo* El acreedor así protegido . es
el quirografario o sin garantía real, o el que te-
jiendo no alcanza a satisfacer' sobre el bien afe_£
tado la totalidad de su derecho, y ambos hasta la
concurrencia de su crédito. Bl acreedor que pue-
¿0 demandar es el que esgrime un título de fecha
anterior al negocio simulado? pues el. de derecho
posterior encontró ya al obligado desprovisto' de
Xos bienes que .reclamaría en acción de simulación'
Y en tal estado le depositó su confianza . o hubo
de otorgársela. La fecha en juego es la de "la • o-
currencia del hecho fuente: aquella en que se ce-
lebró el negocio, la del daño.y en general, la del
hecho jurídico idóneo para crear obligaciones.'
383
cuanto perjudicial, más no para sí, sino para i a
sociedad disuelta, por él o por su sucesión repre_
sentada. Bel mismo modo, el cónyuge que demanda
separación de bienes por administración fraudulen-
ta del contrario (200), puede anticiparse al de-
creto disolutivo demandado en simulación, a fin de
que no se hagan ilusorias sus prerrogativas, que-
dando su legitimación en causa subordinada a i a
prosperidad, del juicio de separación.
384
, QQ refieren exclusivamente a .cuestiones . impositi-
vas, para efectos del" recaudo de la contribución
propia- de los negocios de beneficencia, sin ningún
alcance entre particulares.
385
confirmación de que el derecho anda sobre los he- *
chos sociales.
J
386
Xidades: el acto ostensible presta sus formas al
Oculto, pero si éste requería solemnidades adicio-
nales, caerá por su defecto. La simulación no pur
a jas deficiencias del negocio veras. Ese es el
0aso de la donación encubierta por compraventa.
ras formas comunes se intercambian, pero las for-
mas propias de agüella (1458) no son eliminables
ni subsanables y su omisión acarreará nulidad.
3S7
CAPITULO XVIII
219'" Concepto.-
389
oposición entre las dos expresiones llega solo
la disconformidad.
390
;_ue le corresponde para que los terceros se equi-
*vóauen e n S u a P r e c i a c i ó n > sino de necesidades es-
peciales que afectan a los interesados y que los
H'tlev-an, no encontrando en el catálogo social tipos
Aa negocio que efectivamente respondan a sus de-
signios, a emplear categorías que, "sirviendo para
fines distintos, no se contraponen a los que domi-
nan el ánimo parcial y si les son más. útiles, dejs
H
contando los peligros a que se exponen para la sa-
tisfacción- de sus ansias.
En 1§, f iducia__e£Lcixán.t-Fase_la.—característica de
."dualidad de ^pactos, el. de__ enajenación y. el de cbii
;,gacipn$ el que atribuye derechos plenos al fidu-
ciario y el que compromete a este para con el fi~
duciante a no emplear sus poderes más allá de lo
admitido y por encima de los intereses que se ga-
rantizan.
391
El fiduciario tiene aptitud suficiente para dispo-
ner a discreción de los bienes que le fueron trans
mitidos, quedando gravado apenas con la acción de"
incumplimiento del pacto obligatorio para resar-
cir daños.
392
Ijeedores no podrán desconocer la subordinación
¿el título a ^ compromiso integrador del acto apa-
n t e (Dcr. 750 de ,1940, arts. 40/4°., 41 (l) ) ,
;¿'qtie no.podría plantearse dentro de la simula-
ción sí se tienen presentes sus características y
la exige^cia de atender a las fechas de asunción
¿8 la deuda y de ejecución del negocio dispositi-
vo.
220.- Negocio indirecto.-
/ 393
Si se piensa en la antigüedad y se recuerdan -i •
dificultades para la manumisión de esclavos „„ -
tendrá el expediente a que se acudía: venderlo > —
petidas veces hasta alcanzar el número ante \
cual la ley lo redimía como castigo al amo abuai'
vo s Y si se piensa en términos" de actualidad
precisa el ejemplo de la forma "venta con pacto d
retroventa" (1939) Que se emplea para • garantía
prendaria más eficaz y expedita que la que conce
den prenda clásica (2409 y ss.) y prendas indus-
trial, agraria y pecuaria (ücr^-Ley 775 de 1932)
394
Ambas situaciones - ,.
mun del a i w f Conteí»Pladas t-i*
« ^ I- A . S ^ - o ¿ £ r ^ « « - * , co-
lao sverdadera 8 Sd
^ l n a df,fámulas
oi para° * conriaa
" *° *Je r o l o i 0 í °", y l 8 | J : r ^ me?
a
^e tte-
Habiendo perdí*rt
de las n u ^ l t ^ r ^ / ^ - a s , 0 0 n „
la ^portañola J e f a ! s a l e s de negocio e S S r r ° U o
ced a la necesid" e n tieopos r effio t os í l m U O h a de
dificultades , j d e s °rtear i a s °* ^ r a r o n m6 r
- 'vestidos ^ ^ ^ . • - - - . o ^ C o ^ . 0 0 1 0 » - - *
l°s aue corren „ £ » (««ida t i p i o i d J ° ^ pactos
' ritmo creciente i l f ec °°rado intere'a / í * ^ e "
comercio y f^ * e ^ ^ o r . a o i o f ' eb ^« al
oonfian.a^uo^^ff^ción d e ^ . ^ o s de
" " • ^ ^ «Pan.^ d 1 ^ 6 : - - - — i o - n ^ e n T ^ ^
221
-~íijrust._
ízales fflotivos han det» •
aete
nueva fip-,,,,., » rainado el rio
f Íduc
4enani9™ ^ " > d e l i n e ^ : ™ ? de una
*<*»* o r i ^ a ^ d T f n T 0 ^ ^ C V ^ ° "
ia
to in a ient
Confla r ui f o r
—ciao-L
> contiene i •
e:
ae
u : - píop r: 8 r ^°
"za y r e s u l t a
295
"bienes: el fiduciario mantiene durante el tiempo
fijado para la duración del trust, la propie¿a¿
formal y la posibilidad de desarrollar todas
las actividades económicas conducentes a la pros-
peridad de la empresa, y,"el fiducianíe conserva
la titularidad real, con posibilidad de ejercitar
acciones reales persecutorias cuando se presente
amenaza por deslealtad del trustee. Beneficiario
del trust puede ser tanto el propio fiduciante co-
mo un tercero, generalmente heredero, legatario
o donatario.
396
í é r 1°3 i n t e r 3 s e s confiados, tanto de la actividad
S^ada o maliciosa del fiduciario, como"de l a - p e r -
secución de terceros.
•"•*•
397
*
pool, konzern, consorcio, sindicato), de mayor tt~ t
cendencia en los campos económicos, político y fi~*
cal, como proyecciones financieras, que en 1 0 n^T
respecta al ordenamiento provocan la necesidad ¿a
reglamentaciones precisas de la autonomía en ia
aspiración de proteger los intereses que tales
asociaciones pueden contravenir.
4
i
398
CAPITULO XIX
1ÍBGOCIOS FRAUDULENTOS
V
222=- Noción de fraude.-
199
Indudablemente el fraude es un concepto que perte-
nece al terreno de lo ilícito, junto con el dolo
y el delito: se trata en todos estos casos de en-
gañar y de causar quebranto, pero mientras que el
primero se traduce en maniobras inductivas a i a
celebración de acto regulador de intereses y en
materia de delitos se destaca su consecuencia per-
judicial j en el fraude poco interesa la intención
cuanto la actividad que excluye la vigencia de l a
norma.
400
i - TPraude a l a l e y n a c i o n a l . -
'i"
ejemplos tradicionales de esta figura se encuen-
tran en los matrimonios para sustraerse a que el
fraudulento sea tratado como extranjero, en la na
cionalización con el mismo propósito, y entre noso
tros, en el divorcio en el exterior para contraer
allí mismo un segundo matrimonio vigente el primer
vínculoj estimado por la legislación nacional in-
disoluble.
401
conocidas cláusulas patrón oro en los mutuos, an *
teriormente muy usadas, con las cuales se preterí
día sustraer el caso a las leyes sobre circulació
forzosa de la moneda y eguivalencia de los disti*
tos símbolos representativos (Ley 6 de 1932, Srt
2s).
402
JUdo d e funcionario interino que no reúne las ca-
fiida¿eS P a r a °orar en propiedad, cobro de intere-
ses usuarios incluyéndolos en el capital, arrenda-
miento a precios superiores a los permitidos ' ha-
fc¿0ndo figurar el exceso en compensación de goces
i'¿¿f erantes .o en títulos negociables a favor de ter_
* ceros, simulación de compraventa para huir al gra-
vamen de las donaciones, traspasos por medio de
• ¿Jjteí'Paes'ka persona para saltar sobre prohibición
ja gal (venta en triángulo), son entre muchos, ejem
pXos significativos de esta especie de defrauda-
ción.
403
será legítima por apariencia (l49)j la ¿ecisi-"¿
de someterse a jurisdicción foránea es conaid6l,
da como no escrita (1519) j igual tratamiento r "-•
ciben las imposiciones de restituir peso oro y
moneda nacional (Ley 167 de 1938, Ley 46 de lQvft;-
las fugas fiscales no prosperan y ocasionan jun+í-
con el impuesto debido, recargos y multas\ los fun
cionarios laborales no -tendrán en cuenta las manió"'
bras patronales a favor del operario, el pago ¿T
las obligaciones que le correspondan evidentemente .
(C. S, T. 198); la ley 200 de 1936 (art. 2l) r e „,
cuerda al juez- que en todo momento ha de permaná--t
cer vigilante e impedir la prosperidad de todo in-
tento defraudatorio.
«
404
parágrafo II.- De la acción revocatoria
?e - Generalidades.-
405
lisar, con la intervención judicial, expropiad -
por causa de utilidad privada (Tits. XXXI y XXXTTT
C. J.)j antes de la cual puede tomar medidas ca "
telares, embargo y secuestro preventivos " (i"bid
274)) Que garanticen su persecución.
406
^ae defienden.
226.- Expresión l e g a l . -
iegalmente la acción revocatoria está consagrada
en el art. 2491 C.C. en cuanto dice: "los acree-
dores tendrán para que se rescindan los contratos
onerosos y la hipoteca, prendas y anticre-sis que
9¿ deudor haya otorgado en perjuicio de ellos,
siendo de mala fe el otorgante y el adquirente, es_
to es, conociendo ambos el mal estado de los nego-
cios del primero; los actos y contratos no com-
prendidos en el número precedente^ incluso las re-
misiones y pactos de liberación a título gratuito,
serán rescindibles, probándose la mala fe del deu-
dor y el perjuicio de los acreedores. Las accio-
nes concedidas en este artículo a los acreedores,
expiran en un año, contado desde la fecha del
acto o contrato". Y por el art. 36 del decr. 759
¿e 1940 que declara anulables los actos 'gratui-
tos del quebrado posteriores a la cesación de pa-
gos o en el año anterior,•los pagos de deudas no
vencidas, las daciones en pago, los contratos con
parientes dentro del segundo grado de afinidad y
.cuarto de consanguinidad, o con sus consocios en
sociedad de personas, las sociedades, fusiones,
40 7
transformaciones y enajenaciones de establecimien-
tos mercantiles, las cauciones prestadas, todos
los actos de dominio y administración con conoci-
miento de causa por parte de quien celebra con el
deudor la operación, realizados todos con poste-
rioridad a la cesación de pagos, y los actos dig„
positivos y de administración ocurridos dentro de
los cuatro años anteriores a la cesación de pagos
en connivencia . entre^/las partes para el menosca-
bo de la prenda general de los acreedores.
408
¿¿anta esta tutela se actualiza la responsabili-
ce! deudor, dado que sus actos afectan indi-
:• jámente a quienes confían en su honorabilidad,
i- SLi lealtad y en sus efectivos patrimoniales, pa
*• j a satisfacción de los derechos de crédito; en
las primeras, para un espontáneo cumplimiento de
tas prestaciones, en los últimos, para la exigen-
cia coactiva del hecho debido o para la apropia-
ción pecuniaria en que se convierte la obligación
específica.
409
pre plural, adquirente y suabquirente. La ac_
ción revocatoria habrá de comprender al deudor y
a quien actualmente con el título proveniente ¿Le
fraude, posea el bien cuya devolución se deman-
da.
411
II. -'Por parte del deudor-- *
412
fe del deudor, sin que se tenga en cuenta la
--£ena o mala fe del adquirente, quien se defiende
- busca de enriquecimiento (lucro captando)g al
- g 0 que el acreedor trata de evitar una pérdida
fAamno vitando). Los onerosos son revocables a
Ojíd.ioi6n de que el adquirente obrara de mala fe,
nSistiendo ésta, conforme a la definición legal,
el conocimiento del mal estado de negocios en
«n e hallaba el deudor
e s
4*
«sta reala fe es conocida con el nombre de conci-
%j_i]mfraudis? concierto entre deudor y adquiren_
T^*^ocurrido en la práctica o supuesto por la cir-
,-instancia de haber obrado el causahabiente del
"¿sudor sabiendo la mala situación de éste 'y de-
pendo meditar sobre los efectos del trato pa-
ja sus acreedores.
413
mantés; el negocio caerá solo en la medida qUe y
ya afectado los derechos de los acreedores deir-ai""*
dantes y subsistirá en el saldo. La revocación ¿
riva del fraude y se pronuncia hasta donde ha-&íT
habido defraudación.
231*- Prescripción.-
La acción r e v o c a t o r i a ordinaria p r e s c r i b e en un 8-
ño contado desde el día en que se celebró el nego-
cio d i s p o s i t i v o (2491 y 3 & 0 y l a derivada áe 3s
quiebra s . en un año contado desde la fecha de ven-
cimiento del término probatorio (Dcr. 750 a r t . 3?
/final. a r t . 2l).
f
1
414
CAPITULO XX
415
Este ejercicio de la autonomía particular recibe
el nombre de 'modalidades del negocio jurídico' y
admite tres vías: condición, plazo y modo.
416
bátese de un fenómeno de la naturaleza o humano,
3Q una actividad u omisión de terceros o de las
partes? lo primordial es la decisión particular de
Supeditar los efectos finales del "negocio a la ma~
-era como se realice o deje de presentarse tal he-
cho.
toS derechos y deberes sometidos a condición son
corolario de la propia existencia de la disposi-
ción particular que vincula a sus autores? en este
caso de manara eventual, no definida, aun creando
3sí tina singular situación que se denomina penden-
¿ia.
?34>~ Pendencia.-
417
forma señalada.en el título, es .decir, que junto *
oon la eficacia negocial se desarrolla la" final.
418
tul° p r e c a r i o l e impone, f a l t a un refuerzo para l a
estructuración t o t a l de su p o s i c i ó n . Caso de s e r
resolutiva, la condición crea r e l a c i o n e s en t e -
la. ¿ e j u i c i o , s u s c e p t i b l e s de p e r d u r a r o de d e s -
truirse, inseguridad en quien l a s aprovecha, as-
piraciones de p a r t e del que espera r e c u p e r a r los
¿erectos o a d q u i r i r l o s a l f a l l a r l a s bases del
c o n t r a r i o . (1536)
419
dor es válida, pues se supone que el titular del
poder es el primer interesado en su consolida-
ción.
420
decirj q.^e rasgo elemental de toda condición es
¿uda que engendra, la incertidumbre sobre el fu
Tro y ü-en^T0 ^-e ^ a condición imposible se in-
.•-rtVen tanto los hechos irrealizables como los que
pí-j-tagente habrán de ocurrir, éstos para conver-
R ja modalidad en plazo (día cierto), aquéllos
fÜira. provocar la nulidad del acto, siendo suspen-
§ofi a y positiva, pues de antemano se sabe que no
Vadra .definirse el caso favorablemente al acree-
ff r - o para que se tenga como no escrita y origine
l!jarQchos firmes desd.e el comienzo, Si suspensiva
-^ negativa y, en todo evento, siendo resoluto-
:
ífi*-
f ,• • . . .
"lia imposibilidad se asimila una redacción abs-
irusa, al punto de. ser ininteligible el contení
¿o de la cláusula condicional (1533).
237.- Licitud de la condición.-
421
238.-•Condición pendiente.- . 1
422
J
$ reyjstos en el negocio, conforme a su inteligen-
•'ci3 ine^0T ^541) 1542)» También se considera cum-
/ijida. I a condición en el evento de que el hecho
no s e presente por maniobras dolosas de quien de-
a su
oe ndí realización o ejercidas sobre él por el
beneficiario del mismo resultado (1538/30.).
g^plida la condición, si es suspensoria, el dere-
cDo deferido se hace firme, concluye la pendencia y
sU titular podrá exigir de inmediato el pago de
la prestación debida, como todo acreedor al ser d_e
,maridable el cumplimiento (1608). La pérdida de
)a cosa en poder del deudor en el tiempo interme-
¿io se-dilucida en igual forma que toda pérdida de
" especies (1J29, 1543), presumiéndose la ' culpa
¿el tenedor y siendo de su cargo la prueba de la
diligencia y del caso fortuito^
423
chando esta medida al solo acreedor, desista él ¿
pedir la entrega y opte por solución diferente
presentándose así una alternativa que de"be defi*
nir tan pronto como sea posible (1544)«
424
¿jebró el negocio:
I* 5í el disponente o ambas partes, según se in-
Uíjya. la condición en negocios unilaterales o en
?£ ¿laterales, sabían su realización, y el hecho
L ^ g repetición, se interpreta la cláusula en el
•"íntido de someter los efectos finales al nuevo su
¿ s o (1130).
425
dez :
426
?*243 .- Efecto r e t r o a c t i v o de la condición.-
vj tratamiento de l a condición implica r e t r o a c t i -
^¿ad. Cumplida, s e ' c o n s i d e r a que l o s derechos
nurica han sido i n t e r i n o s , que surgieron puros y
gimples desde el t í t u l o , que no ha habido solu-
c c ión de continuidad. F a l l i d a , el acreedor jamás
tuvo nada que ver con el deudor, todas sus r e l a c i o
, fl0s desaparecen en forma equivalente a s i nunca hu_
bíeran e x i s t i d o .
427
Incumplido un contrato de arrendamiento v. g^,
es posible desandar todo el trayecto recorrido du-
rante su vigencia, se "resuelve" pero de la deci-
sión para adelante, mejor se "resilla".
245*- Clasificación,-
428
/
/ , 990, 961, 549 C. J., advirtiendo que en nues-
tr0 sistema no puede el juez fijar, tiempo sino cuando
¿¿rectamente le incumbe esa misión; nunca otorgará
plazos de gracia al deudor y cuando haya de seña-
jar épocas, lo hará con base en las circunstancias
0eculiares del caso (366.C. J«).
429
y
j •
247-~ Plazo pendiente.- '
430
y han de concurrir a la ejecución de sus deberes
por todo el tiempo dispuesto. Así 1982, 2Q03,C.
C, 80 y s.s. C.S.T. Debiendo indemnizar todos los
perjuicios que la ruptura unilateral o el -estorbo
injustificado a la continuación acarreen al contra
rio (1991 C.C.,64/2». G.S.T.).
249-- SI modo.-
v ,
% Consiste el modo en una destinación especial que
testador o donante imponen a la atribución patri-
monial que realizan, en favor del propio destina-
tario de la misma o de un tercero (1147).
Puede el enajenante establecer para el caso de
incumplimiento la pérdida del beneficio, mediante
cláusula que se denomina "resolutoria" y convier-
te el fenómeno de modal en condicional, dado que
el que se estudia ahora es apenas una recomenda_
ción u orientación sobre el servicio que ha de ex-
traerse de los bienes recibidos, o una utilidad en
beneficio de terceros con que se grava al asig-
natario, que apenas da derecho a ellos para per-
cibir su parte. La resolución obliga para con el
tercero a su porción de provecho y el resto a—
431
crecerá a la herencia (1154)• %
- *
4
CAPITULO XXI
433
Mientras no baya negocio no es posible tratar i ^
problema de su validez; ésta resulta ser un pred i
cado que como tal, demanda la presencia de un E ^
jeto susceptible de calificación.
434
'recho.
435
y comprende desde la inexistencia hasta la simni i
reducción del exceso y la inoponibilidad, pasand
por nulidad, la anulación, la rescisión, la re_
vocación.
251.- Inexistencia.-
436
gi se traen a la memoria los casos ya enunciados
del testamento verbal (1090 y ss.) no regularizado
a tiempo, de la compraventa de inmuebles sin es-
critura pública (1857), si a ellos se agregan el
¿e hipoteca sin escritura o con escritura sin re-
gistro oportuno (2434» C.C., Ley -56/904, árt. 12),
el de testamento ordinario carente en absoluto de
solemnidades (1055)9 s e apreciará; la diferencia
que -media-entre el acto irregular, así sea por el
aspecto formal, que no está" en condiciones- de .sub-
sistir, pero que existe física y jurídicamente, que
*ata a los otorgantes al punto.de'exigir demanda
y decisión judicial para liberarse de los compro-
misos adquiridos, del acto cuyas fallas . son tan
grandes y protuberantes que ni siquiera requieren
intervención de funcionarios para -su desconoci-
miento.
437
indispensable para completar el concepto global ¿ *
i n e f i c a c i a y mostrar sus d i s t i n t o s grados y ef»L
tos.
252.- I n v a l i d e s . -
438
A
253*_ Otras formas de ineficacia.-
1 C 439
requisitos negociales, como de otras "varieds
des de sanciones cuya rigidez varia a tono con ]_a
necesidades del caso.
•440
CAPITULO xxii
LE LAS MJLILADES
254*- Antecedentes.- *
441
dad individual, y la relativa a normas que ti Sn *
den a proteger intereses particulares, de iir,p0r
tancia más reducida. Aclarándose que unos y otro
dictados son básicos, no simples recomendaciones
consejos a los individuos; antes bien son órde-
nes de forzoso cumplimiento, divergiendo en ^\xa-
to a los intereses directamente amparados.
2 55.- La nulidad.-
Distinguiendo l a nulidad de l a i n e x i s t e n c i a es de
a d v e r t i r que el j u i c i o de v a l o r sobre el ejercicio
de l a autonomía p a r t i c u l a r no puede e m i t i r s e si¡¿p
en presencia de un a c t o completo de comportamiento
que corresponda a l a d e f i n i c i ó n de. uno de l o s ti- *>
pos negocíales reconocidos, de donde -resulta im-
procedente afirmar que una mera t e n t a t i v a de dis
p o s i c i ó n pueda ser v á l i d a o nula, pues ese califi-
c a t i v o puede a p l i c a r s e únicamente a l o s verdade-
r o s negocios.
442
da^eJ^jnormaajEfigent^^^^error grave en los
.presupuestos de validez, la^situacló^varía^ el_ne~
gocio no es nulo,_ apenas anulable'^instancia " del '
ijrtgrg3a"dop. Batos dos~casos los denomina "nuestro
Código "nulidad absoluta" y "nulidad relativa"
en su orden y, auncuando sus efectos son los mis-
mos, en su razón de ser y motivaciones difieren a-
preciablmente. Mientras que el negocio del tqdo_
irregular es nulqji^p£od^ce8fé^toVTiñaIes''~inde^
^y^5j_Jlue__en r igor no deberíáíT'acarrear, tan solo
e^JSil^-.'le^ecisió^ el"ae"f_
gocio anuladle presenta__defi ciencias que atañen
solo a una~de las partes, única habilitada para,
demandar,__y puede sanearse en corto tiempo, o ser
"convalidado. Aspectos éstos que se conservan des-
de la ordenación antigua, cuando para la anula-
ción se exigía licencia del Pretor en el derecho '•
romano y "patente de rescisión" en el consuetudi_ "
nario.
443
el derecho, pero en ningún caso situarse dentro ¿e *
la órbita apetecida (0. de Ce 473, C.O. 2083).
d)„-{InexistenciaT-
Casos de verdadera inexistencia, por no haberse re-
corrido la definición, tratados como de nulidad
(1872 C.C., 642/3c-, C. de C.)«
Razones para la nulidad son el defecto de requisi*
tos y la ilicitud, que se toman como oposición d*
444
Xos p a r t i c u l a r e s a l a d i s c i p l i n a negocial,. que pro
Yoca reacción del. ordenamiento» Contrastando con
Xa ideación n a t u r a l i s t a del fenómeno de la autono-
mía privada, que ve en l a nulidad l a compro'bación
¿e, f a l t a de p a r t e s s u s t a n c i a l e s del acto,- la^ f i g u -
ra-, destaca sus verdaderos rasgos a l ' p r e s e n t a r l a
como sanción considerada por l a ley. oportuna y a-
plicable en d e t e r m i n a d a s ' s i t u a c i o n e s , • •
257*- -JSje'fcióio de j a a c c i ó n . -
, Dentro del régimen del Código la nulidad podía .ser,
demandada por quien t u v i e r a i n t e r é s . e n l a deci-
3ÍoíT7-e"xcepto el que a sabiendas de l a s . i r r e g u l a -
ridades hubiera celebrado o ejecutado el acto o
contrato (1742). En l a a c t u a l i d a d , por disposi-
I ción de l a ley 50 de 1930, a r t . 2 » . , l a nulidad
1 puede impetrarla, por v í a de acción o de excepción
1(0. J . 227, 228, 341), todo el que j_ustif ique_ _ne-
I cesidad o__conveniencia en su pronunciamiento,__sin
i rejiriccipnes de ninguna. índole, a l e g a r l a el _ Mi-
Saisterio Público en "guarda de_ la___moral o de l a ley,^
• i iñ^lirs^~~a^cl'afarla"bfíciosamente e l juez, ^ cuan-
Mío~~1,ap-are'sca"dé' m a n i f i e s t o " .
445
dan derivar "beneficio de la declaración o, lo n U e
es igual, a quienes perjudique la supervivencia
del negocio nulo. De no ser las partes o sus suCe
sores quienes la oponen, pues en tal caso la pers"¡T
nería está de plano justificada, es indispensable
a la persona que la plantea, legitimar su'"~~~causá
comp^rolml^ed~íñteYe^^ en~ " 'gy~
posición.
258.- Prescripción.-
t
446
•ble y, a falta de señalamiento de tiempo inferior,
corre el de la ordinaria (2536) actualmente fijado
en 20 años por la misma ley 50 de 1936, art. 2a.,
que se cuenta desde el día mismo del negocio.
tgsta u n a r a z ó n m á s p a r a d i s t i n g u i r e n t r e negocios
nulos e inexistentes-, pues si el paso de los años
convalida todo vicio, su efecto vivificante no
puede financiar'se sino sobre realidades, nunca en
meras tentativas, El acto frustrado,.el intento
que no alcanzo' a prender, es impermeable; el tiem-
po, como cualquiera actividad particular no lo
alteran.
447
259>- ^ n u l a b i l i d a d f (Nulidad r e l a t i v a ) . -
2óOe- Causales.-
448 j
-J
i
los incapaces pueden en oportunidades obrar sin
-trabas y válidamente, en tanto que en otras, su
actuación ha de ir acompañada de ciertas formas
que los habilitan y protegen.
449
b i l i t a d o para promover demanda o invocar excep-
ción, y t r a t á n d o s e de i n c a p a c e s _ r e l a t i v o s , su r e -
p r e s e n t a n t e (_padre"b guardador), con- la" excspl
ción conteñida en el a r t . 1744) por dolo del ±n~
capaz; en o c u l t a r su i n e p t i t u d .
2 6 2 . - PresoripoiÓEUr-
450
s i c i ó n comentada como a p l i c a b l e a los solos casos
e V 1Untad del g S S t
T66?1°C I 75j? ° - ("45/2-.,
263.-,- Efectos de las" ' nul' i dades.-
451
En los restantes casos los interesados tienen ac-
ción para recuperar todo, lo que entr'ó'garoñlen _de-~~
sarrollo del negocio nulo, siendo -aplicables..^.las"*"
reglas generales sobre responsabilidad por déte-"
rioros y pérdidas """ (1543, 1604 a 16O8, 1729 J ss.jp
sobre abono__deJmejoras^ y^ de_fru1x>s_, posesión_„_c[e
buena y mala fe, al^ te_nojr.de-los disp.ues.to_. en,.xuan.
W a reivindicación (art.C9_6p)y ss). "~
452
rela_tiXO a terceros la desemejanza entre los r e -
sultados de~Ta~o"eclaración judicial en las dis-
tintas acciones es palmaria. En lo que toca con
Xa nulidad (nulidad y anulación), debe descartar-
se con el mayor acento la proyección~"alT ~eféct"os
'aa'gtsr-t'er-ceros, pues éstos"suiTen Xos^^esulliácLos
ig-ía~séñtencía ? desd¥7"lue"go","^~sxeiirpre"~qué '" Hayan"
5 ido"citados al.proceso,,, " ' "~"
453
í
Esa reivindicación se sigue' por las^normas genera-.
""les de .Io acción dñ-dominio (C.C. '94é~y~ss) y ffie__
' diante trámite^ ordinario ""fC . J . 734 y ss.), que ¿s
el mismo de la nulidad, ~y "aspira a la condena ¿e-¡
poseedor actual a restituir el "bien a su verdade-
ro titular, junto con las indemnizaciones a nue
haya derecho, según el caso.
454
e).- El título del heredero putativo se sanea con '
¿iea años de posesión efectiva de la herencia (C,
j. 950, C. C. f66/4-a.,. 757).
455
ilícitos (C.C., 1742, L. 50 de 1936, 2*.),
456
La posibilidad de convalidar actuaciones absoluta,
mente nulas no afectadas por ilicitud ha llevado a
algunos a sostener que las únicas nulidades (abso-
lutas) que hoy contempla el ordenamiento patrio
son las derivadas de objeto, contenido o motiva-
ción contrarios a derecho y preceptos éticos, ha-
ciendo radicar la distinción de manera exclusiva
en la ratificación del negocio y perdiendo de vis
ta estructura y función de las dos medidas, que
pese a su proximidad, ahora mayor, conservan cara_c
terísticas diversificadoras inobjetables*
5
457
CAPITULO XXIII
2 6 6 . - Autonomía p a r t i c u l a r y c o n t r o l legal.-
SI tema de l a i n e f i c a c i a d e l n e g o c i o es de por sí
v a s t o , como que contempla toda una gama de mati-
ces de i n f r a c c i o n e s y de r e s p u e s t a s de l a l e y y,
o s t e n t a una g r a n d u c t i b i l i d a d en l a a s p i r a c i ó n de
abarcar t o d o s l o s c a s o s y r e s o l v e r l o s en l a forma
que conforme a l a m e n t a l i d a d d e l tiempo se consi-
dere más a p r o p i a d a .
459
caso y lo sanciona, en primer término con la redn
óiórT'cLel" exceso, y cuando ello'~no- es-f ajsti-ble-p-con —
la rescisión del negocio. "' "" -----
267-- Reducción.-
460
i,
legítima, ascendientes l e g í t i m o s y padres n a t u r a -
les., C. C. 1240) _resultan^_a£.eciaáQs_pojileí„ezage^
r ado empleo que de su autonomía hizo el testador.
feñomeno"dá c a r a c t e r í s t i c a s ~ p a r e c l d a s " s e p r e s e n t a
también cuando el-de cujus donaren--vida bienes de
tal consideración que "su egreso meriosca'ba" l e g í t i -
mas" ' r i g o r o s a s o cuarta de mejoras (1243).
^a reacjción i n i c i a l entonces, es procurar que . el
n egocio s u b s i s t a pero l i b e r t a d o de l a despropor-
"cionólidád^que'io" aquejaba," por l o _ c ú a l , .cuanto
'¿5 primero, se pronuncia l a .reducción^ En algunos
casos esa es l a única medida invocable ( i n t e r e s e s ,
Cláusula penal, reforma de testamento, r e s t i t u c i ó n
de lo excesivamente donado); en o t r o s el-pensamien.
to inmediato (compraventa y permuta). A veces ni
siquiera hay que acudir a e l l a , sino. simplemente
pasar por a l t o l a d i s p o s i c i ó n , que de ese modo no
tendrá efecto ( l o s legados se pagan luego de com-
pletadas l a s l e g í t i m a s e f e c t i v a s y s i se han paga-
dora para cuando se comprueba el f a l t a n t e ( l 4 3 l ) j
aus b e n e f i c i a r i o s c o n t r i b u i r á n proporcionalmente y
en el orden e s t a b l e c i d o en "el testamento o en la
ley). (1420).
461
268.- Rescisión.'-
462
limitaciones a l reclamo es e l de buena f e , . e n n i n ^
gún caso quíen^hüT5o~á~sáFiend"ás~de""ía" despropor-
cioñ~en~eI—título de su'" causante"b~entró en~inte-
l i g e n c i a con él para h a c e r " n u g a t o r i a - l a demanda,"
269-~ P r e s c r i p c i ó n ' . -
La acción r e s c i s o r i a ha de e j e r c i t a r s e dentro de
los.cuatrqjañoa contados desde la ""fecha "del"" nego-
c i o ^ 19 54). La ré^ücciÓiTpüede""intentarse "'antes
del pago en_ los eventos de l e s i ó n ; cuatro años lúe
' go de sabidos testamento y calidad de l e g i t i m a r i o
en el caso de reforma de aquél (1274)5 dentro del
lapso de p r e s c r i p c i ó n o r d i n a r i a en materia de do-
naciones y legados, sin p e r j u i c i o de l a usucapión
que opongan sus b e n e f i c i a r i o s (2529).
463
*
CAPITULO XXIV
\ KESOLUCIOIJ_
465
puestas.
466 I
t 0 3r_0lvid.ar_q.ue ante el. hecho del no pago^af irnia^
•¿¡£gpr-él»-—¿e• •suyQ_d_ig.c.u'tifelQ-y r e b a t i b l e ,^se_con.
• c ite la i r r e s p o n s a b i l i d a d deJL^deudor por prueba de
•,rj^cunsfanciás exonéradóras. ~ " """ ~ " •
gn materia de c o n t r a t o s b i l a t e r a l e s no e x i s t e in—
ffumpTiffiiento_ d e n i n g u n a de l a s p a r t e s sino en "'cuan,
tcrla otra naya..pagado lo que debía o "se~"hayá "alia
liado a l a solución (1609), o lo que es i g u a l , ""el"
asmandádo~~éñ r e s o l u c i ó n puede descargarse con l a
excepción non adimpleti c o n t r a c t u s que posterga
si reclamo hasta cuando su proponente se colo-
que en' condiciones de cobrar.
46?
a mi entender, no podrá funcionar la acción inden¡-
nizatoria, pero sí la resolutoria, para concluíj,
a derechas lo que en realidad se ha hecho•imposi_
ble. • ""
274•-^ R e s i l i a c i ó n . -
Este neologismo de inspiración francesa se emplea
para designar l a s i t u a c i ó n que se p r e s e n t a en IOB-
ne"g!5cios-declarados""resuelt''0K~y" cuyos" efectos^
contrariamente a lo"~brde"nado": régalmente,__ no puedejL
suprimirse por cuanto' ~se'^a~san~en"hechos...Aojasunia,-
dos no d e s h a c í a l e s .
468
t9 tales nodaUdades el problema se soluciona
n c o m p r o m e t e r ^ _ i as i ^ f ^ ol^—f^T-
a supresión de todo vigor" retroactivo r f a¡'
tenoia ; que terminará el contrato no desde cuan
„ se realizo sino a partir de s u " f e o h a -fiBan
futuro, y para
469
CAPITULO. XXV
| ^ÍTOPOKiraiDADj
•i& .
!
• *275«" Idea de i n o p o n i b i l i d a d . -
I • . •
^SJ negocio crea de por s í un estado de cosas p a r -
•3 tíc^^^//^ñ~*'cTIaTl1ro~~^l-fa—a—.-sus ~ autores ; de "ser "
*'válido, e s t á llamado a t r a n s f o r m a r la situación
?QUe encontró"" én"eX~sentido que corresponda a su
SÍ-tarea''típica y a l o s designios expresados a t r a v é s
¿suyo por l o s i n d i v i d u o s ; cumplidas acertadamente
':\as obligaciones que creo," se Habrá materializado
."|a"gatisfzóclón dVnecesiüades que' procuraron""""?-
atender sus autores y cerrado el c i c l o 0 Pero de
jaTiS'é'ac'ioñ """del' acTo a l logro pleno de sus con-
.• secuencias median etapas_ y surgen obstáculos^
/que puede r e t a r d a r o desvia_r l a acción, l a s más de
; tas"veces""p"or"déf i c i e n c i a s c b n g é n i t a s , o t r a s por
v«l advenimiento de hechos no p r e v i s t o s o . f o r t u i -
| tos.
471
quen para todos íntegra o parcialmente, ya porque
esos extraños puedan hacer caso omiso de la opera-
ción de que no tuvieron noticia y que les concier-
ne apenas para poderla ignorar.
472
J
¡jración dentro de las c i r c u n s t a n c i a s que concurrie
r o n a e l l a , cuanac se t r a t e de a p r e c i a r su i n t e l i -
gencia por t e r c e r e s .
473
3
CAPITULO XXVI
279-- P o s i b i l i d a d de conversión.-
Slemento para__que„un;n^gocio__nulo se concierta en
otro válido es que l a i r r e g u l a r i d a d que lo enferma
ño~constitiiya un atentado^ contra .el-orden público
oTlas re~glasllmora'les, ..pues a s í como el acto i l í c i -
to es'iñconformidable, también es inconvertible,
por la repugnancia n a t u r a l con que e l ordenamiento
contempla l a i l i c i t u d ,
475
ley para cada tipo de negocio, la conversión es
viable cuando la nulidad no derive de ¿eficiencia"
de condición predicable para todo acto" de autono-/
mía," sino de una exigida solo para el caso concre-
"to, y'~no común al" sustituto^
t
I
476
i
CAPITULO XXVII
* 281.- Noción.-
477
" • - H W I Í I - I 'fm^u « ^VHMMIgmm
C 1 1 03 1 ol tú «J M ~ G t o 1 «J 1 i (~H 1 ' i o m m | «) ti i ni i i ^ "*
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282.- Representación y figuras afines.-
479
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gestor y el tercero y el asistido, las primeras^
se regulan por dicho título, en tanto que las se-/
gundas provienen de las cláusulas del negocio ce-/
leorado en desarrollo del poder y de la actitud/
que adoptaran para entonces gestor y represen-\
tado. -J
284.- Clasificación.-
H 481
falta de capacidad del..asistido, de su ausencia 0
de no haber nacido aún, en tanto que la basada en
negocio se funda en conveniencia o necesidad oca-
sional de encomendar asuntos a un procurador.
432
personero se asienta siempre en la ley; en ella
sola de manera directa en la hipótesis de la pa-
tria potestad (Ley 45/936, 13 ss.), en la norma
a través de providencia judicial que la actuali-
za, • en los demás casos (44O).
483
31 representante de impúberes se denomina tutor y
el de adultos, incapaces mayores y especial, cura-
dor. Las guardas pueden ser adjuntas, cuando ge
conceden para un determinado rector de bienes cuya
administración no se confía al representante ordi-
nario (58lj 582) y también plurales o conjuntas,
cuando así se dispuso en testamento (51 y ss.) 0
cuando por la complej idad de los asuntos se solici-
ta y obtiene del Juez guardador agregado (441).
484 j
te a la ley en punto al ejercicio de sus funcio-
nes; para iniciar actividades, salvo el caso del'
padre de familia, requiere inventario solemne y
presta caución, salvadas las excepciones• legales
(464, 465, 468 y ss. y 293 y 297), previo discer-
nimiento del cargo (463); antes de tales diligen-
cias no puede obrar y-se le reconocerán apenas
los actos de cuyo retardo hubiera derivado perjui-
cio el pupilo (467). El guardador asiste al re-
presentado judicial y extrajudicialmente conforme
a las atribuciones que le concede _ la ley (48O y
ss* 306), con los límites y formalidades allí pre-
ceptuados- y cuyo estudio•se adelantó en parte en
el.tema de la capacidad y pertenece en extenso al
¿erecho de familia.
485
• tuírse agente oficioso, adoptará la posición más
favorable.al mandante (2176).
466 j¡
Incluyendo 'dentro de la representación de intere-
ses toda la que deriva de procuración-mandato y el
albaceazgo, las facultades del gestor se contie-
nen primariamente en las cláusulas del negocio y
subsidiariamente en las reglas legales. En espe-
cial cabe destacar las precisiones siguientes:
H 487
l
ció autorizado, y en caso de silencio, a la rata
legal (2171? 1617). Sn ningún .caso, salvó autori-
zación, expresa, podrá el mandatario colocar a i ^
teres dineros de su, poderdante o tomarlos para sí
(•2171, 2172).
488
representativa. Casos se dan en que existe un ne-
gocio de mandato y no hay representación, como de /
representación sin contrato. Se puede obrar en f
nombre ajeno válidamente y cor. plena regularidad
r ¿9 términos, desde que haya atribuciones que fun- f
¿en una legitimidad para'invadir terrenos ajenos
i y desde que quien "brinda la asistencia, • cuente
con cierta amplitud elemental que lo constituye re
presentante y no mero correo» Guandc e.l poder es
tan estrecho que el mandatario apenas 'transmite el
pensamiento del deudor, sin que cuente con oportu-
nidad alguna de revelar su propio concepto, el man /
¿ato será fuente de nunciatura, que no de repre- f
f sentacion,
S y cuando la representación no está pre_ |
cedida de un negocio jurídico, se verifica caso \
8zcluyente de mandato. ¡
;H)
Bsto para concluir que puede darse representación ¡--
sin negocio jurídico previo ni mandato que no o- ¡
rigine poderes representativos, con miras a con-
cretar las diferencias que entre las dos institu-
ciones se plantean.
288.- Relación interna y relación externa.-
489
Cualquiera que sea el modo de comportarse el ges-
tor en los negocios que efectúa en virtud del en-
I cargo que se le ha encomendado continúa con la v¿ n
i culación adquirida* Si acto de apoderamiento sigT
inifica aptitud para representar, mandato quiere
I decir en todo caso obligación de proceder por cuen
jta del cliente en todos los casos contenidos e^"
jel contrato y de modo favorable a él.
490
su representación, resulta comprometido para con /
10 s terceros, no obstante la falta de poderes!
(2199)- _J
I
aendada o vencer el tiempo-fijado.. (2188) * También
al fallecimiento del representado (2189/53.9 2194
y 2195)? salvo que urja continuar la operación pa-
ra el beneficio de los' herederos, .. o que se trate
de representación judicial, caso en que subsiste
«1 • encargo hasta cuando esté satisfecho o los
sucesores cambien,de personero, siempre que el de-
í 491
ceso se presente luego de notificada' la demanda
(264 C.J.)* La muerte del mandatario pone fi n a
la representacio'n, debiendo sus herederos avisan
la, con riesgo de responsabilidad-por su incuria
en tal sentido y en adelantar las gestiones a s u
alcance' necesarias para la defensa del mandante
(2196).
492
1
ces y ¿e todo lo dejado de percibir con la imposi-
bilidad de seguir actuando (2063, 2066? 2054,
2
2055? °56).
29 Q-"~ Aclaraciones.-
493
i
I sea porque así conviene mejor a los intereses que
. cuida, sea porque omite la diligencia debida.
Dentro de lo anotado puede manifestarse cómo en-
tonces el comisionado asume directamente los debe-
¡ res dependientes del negocio para con el tercero,
i sin librarse de sus compromisos de mandato»
494
gencias ajenas o _a_extralirQÍtapión en..las_. funcio- ;
^es propiasjie^un poder, qu~e interesa' determinar'
¿ñ ánimo de señalar las vinculaciones posibles en- ¡
tre gestor y dueño del negocio y entre ellos yi
terceros. -^
495
•:las decisiones dependen en su mayor parte de los
:antecedentes del negocio y del comportamiento de
;los sujetos a quienes concierne el problema. De to
. das maneras el titular se vincula cuando el resul-"'
í tado de la obra ajena le es favorable 6 fue"" "el*
^ que indicó la necesidad» Y tanto más si cuando pu
• do conocer los hechos aprobó su contenido, ya de
• manera, expresa, .ya obrando delmodo ininteligible
de nor.partir de la supuesta ratificación.
293.-* Su naturalesa»*-
49 6
f
497
grada o en la indemnización ordinaria de perjui-
cios efectivamente causados al estipulante.
294.- Aplicación.-
498
parágrafo IV.- Contrato en favor de tercero
295*" Estructura.-
499
t
'• Para los sujetos negocíales el ne.gocio se desa-
• rrolla conforme a su naturaleza, como de ordina-
rio, con la sola excepción de la presencia pos-
terior del extraño,
500
'(jjariOj . v a r i a r las ; .calidades^que .debe - r e u n i r , ,e
inclusive li"berar al negocio de l a intervención su.
a, Pero una vea que §9. determina-el t r a s l a d o ..de
ios e f e c t o s , -sólo_ el ..tercero posee a p t i t u d para in.
+ 3 r v e n i r , con--caducidad de l o s dere-chos - p a r c i a
\3S. 3
j^cUgando sobre l a n a t u r a l e z a de l a aceptación v a -
l l a s e en a t r i b u i r l e efectos a d q u i s i t i v o s plenos,
para c o n s i d e r a r l a mejor como punto f i n a l a l a opo_r
^anidad da .los -otorgantes de i n t r o d u c i r v a r i a n t e s
¿fc su dic»ho, pues el t í t u l o del t e r c e r o es i n d e -
P 9ndi3íite de -su conformidad con l o e s t i p u l a d o .
p
jjfcilogamenta a l o que -ocurra con tastamento, d e l a -
ción,da l a herencia y aceptación por e l sucesor,
jn el contr*t,o para t e r c e r o 33 admite r e v o c a c i ó n ]
basta cuando se d e f i n a n . l o s hachos, momento en el ;
cual se concreta al derecho que v i v e .con. indep.3n- \
Jencia de -su incorporación d e f i n i t i v a a l p a t r i m o -
nio del a s i g n a t a r i o - . . • -—
501.
teria -sucesoral (1113? 1121), aquí se exige co-
nocimiento de la persona a donde irá la presta-
felón. Del mismo modo, el beneficiario puede no
1 existir para el momento en -que se -celebre el -con-
j trato, con tal que óste haya de desarrollarse pos-,
;teriormente, siempre que para entonces viva o ten- -
\ga posibilidades de vivir (93).
r~
|Sl-beneficio del. tercero bien puede ser oneroso o
(gratuito, la determina clon' de la calidad, se funda
•:en-las rasones concretas1 de-la estipulación,
' - — - - , ' . . • ' . . , »
502
i u s i v a n i e n ^ e a ^ t e r c e r o , quien a l a c e p t a r , trunca
--g aspiraciones e x t r a ñ a s ; el derecho suyo no p r o -
tienQ ¿ e ninguna de l a s p a r t e s sino de ambas', por
cual no se considera l a indemnización i n c l u i d a
los "bienes r e l i c t o s ; se puede " e s t i p u l a r para
I g r 3 onas f u t u r a s e indeterminadas, siempre que e l
ií*{tulo ofrezca "bases para su concreción y que t a -
f'-eg individuos e x i s t a n para l a época designada. Un
i ¿libe puede i n s t i t u i r b e n e f i c i a r i o s de su seguro
-&e vida a cónyuge e h i j o s concebidos al f a l l e c e r ,
: •
-
503
CAPITULO JOTIII
DE LA UTTB2P£lSTAGI03Sr D3LCT3G0CI0JURÍDICO
\QQ.~ C o n c e p t o , -
505
301,- Reconstrucción del negocio,-
506
lío p u 3 - e procederse sin r e a t o s a ubicar e l feno'me
? 0 dentro de una de l a s c a t e g o r í a s consagradas'
!
o r la ley o admitidas • en sociedad. Este es paso
'^oülíS3--0 e n " t r e I a i r r e l e v a n c i a y l a r e l e v a n c i a ju
r>ídi ca J 20c G u a n ^ ° si ordenamiento no respalda
Pflino actos merecedores de p r o t e c c i ó n , y para t a l
ll^gcision es indispensable a d s c r i b i r el hecho" "den-
i g r o ¿ e ^-as c a s i l l a s p r e e s t a b l e c i d a s .
507
las son conferidos, como a veces se reducen a uri
esquema del negocio y otras se esmeran en adornos
el análisis del acto tiene de agregación y de pu-
limento, se ha de completar el cuadro cuando ape-
nas se ha "bosquejado y de liberarlo de todo lo au
perfluo o inútil. ~*
303*- Interpretación.-
508
ga t r a t a entonces de r e c o r d a r no solamente a l
juez» P U 9 S t o que d e s t i n a t a r i o de los dictados i n -
terpretativos puede ser directamente é l , porque
con más autoridad e s t a b l e c e l a cabal i n t e l i g encia
¿el negocio, pero también l o son l o s propios i n t e -
nsados, sino a quien concierna determinar el sen-
tido de l a s cláusulas d i s p o s i t i v a s , que dentro de
ellas van i n c l u i d a s l a s costumbres vigentes a l a
época en que.se acordaron ( l 6 2 l / 2 e . ) > las ante-
riores experiencias negociales" de l a s partes (l622
/25-)) 1° 3.ue suelan incorporar en sus t r a t o s l a s
^arsonas a cuyo gremio o estamento pertenezcan a-
quellas.
Cuando se procura a c l a r a r l a s i g n i f i c a c i ó n de l o s
términos de un negocio, ha de tomarse e l cuerpo en
su t o t a l i d a d , r e l a c i o n a r e n t r e s í . sus diferentes,
cláusulas ( l 6 2 2 / l o . ) , considerar l a materia so-.
bre la cual versa (1619), impedir proyecciones
exageradas a t i n e n t e s a otros campos (1Ó23), en
f£n, colocarse a l a a l t u r a de l a s c i r c u n s t a n c i a s
sn que han operado los miembros s o c i a l e s que lo en
gendraron.
509
nones sustantivos, fidedignos mandatos cuyo olvido
conduce a serios y e r r o s . -
53 0
blecer si puede otorgar prioridad a l a intención
que al.dicho mismo, lo que hará en l° s mismos tes-
tamentos; si debe cuidar por" loa intereses del" des_
tinatario más que por nihgunb otro, en especial
¿entro de los negocios'unilaterales cifrados en ac
tividad recepticia, si'las .partes desconocen el
valor entendido de ciertos giros de lenguaje, o si
por el contrario, han procurado' adoptarlos; si son
duchas en el manejo del idioma; si avanzadas en
la práctica de negocio; si ignorantes; a qué gru-
^o social pertenecen; en fin, situarse mentalmen-
te en su sitio y colocarse' a tono con las cir-
cunstancias, para así contar con superiores posi-
bilidades de acierto.
511
yen.
Además, concurrirán a formar el criterio'las orien
taciones generales del derecho, como el afán de"
salvar la disposición de intereses y preferir un
sentido inteligible, al absurdo y las circunstan-
cias particulares del trato, como volver contra
quien ha impuesto en una cláusula sus deficien-
cias de expresión.
512
t
yecciones puede establecer quien la efectuó de
Djodo más fidedigno que otra persqna por entera-
¿a, que se la suponga de los detalles del caso.
Í
ós,' a'"estar" no ál dicho estric't'aménte" grama ti-
1, sino a la calidad de los sujetos, a su ins
ucción,a su manejo del idioma, a las expresio-
:B en boga en el lugar donde se concluyó la o-
¡ración y para su tiempo, a los hábitos del nú-
.eo social o profesional- a que pertenecen los
iteresados al conjunto de su disposición, en
ui,a ver más allá del primer plano, para que la
iterpretación sea más fidedigna.
3ro de allí a sondear en la mente de las perso_
ñas las ideas que no tuvieron o que no exteriori-
zaron, media una distancia que es la que aleja la
protección del individuo aisladamente considerado
y la tutela de la integridad de los intereses en
juego, dentro de un indispensable criterio de so
lidaridad social. ~~
%A
S E C C I Ó N S E G U N D A
CAPITULO I
308.- Generalidades.-
1 515
cedida elemental que se procura cuanto lo primero,
y que exige la subsistencia del bien en manos del
destinatario de la demanda (es el caso de la de-
volución del mueble hurtado, a^ la reivindicación,
de la restitución del bien.' que se dio en comoda-
to o arrendamiento); no siendo factible o sufi-
ciente ese medio, se acude a la indemnización de
los daños infringidos., sanción reparadora, que
comprende en principio el equivalente pecuniario
del derecho perdido y agrega la suma que corres-
ponda a la merma del saldo patrimonial del momen-,
to y a las oportunidades de lucro que sé escapan
como consecuencia de la actividad del demandado,
siendo dable también el caso de reclamar el bien
mismo, junto con el perjuicio recibido por su en-
trega extemporánea, su sustracción o su deterioro,
(así en los ejemplos -de ejecución específica de la
prestación o de resolución del contrato con indem-
nización de perjuicios, en la cusma reivindica-
ción acompañada de frutos, en la persecución del
valer del bien perdido, junto con los perjuicios*
en la indemnización de daños a la persona en su in
tegridad física o al patrimonio); por último,
cuando no se puede regresar a la situación primi-
tiva, como tampoco reducir a dinero el quebranto
sufrido para ofrecer un equivalente del derecho,
lesi-onado-,.-s.i-e.nda.necesarJ-0. un.alivio, para la víc-
tima, se piensa en la sanción compansatoria: no
se paga el daño, se palia, se da algo, que no es
igual a lo que se tenía, definitivamente perdido
o no apreciable pecuniariamente, pero que ayuda a
mitigar la aflicción y sirve de lenitivo (cuando,
se menciona el daño moral puro ha de convenirse
en que el dolor carece de precio, pues la sola pe-
na, la depresión, la amargura, son sentimientos
que en cuanto no se traduzcan en cese de activi*
dad o reducción de las capacidades laborales no
pueden concretarse en unidades monetarias; no o"bs-
516
f* tante se reconoce la necesidad de aliviar a las
víctimas en sus padecimientos y, según las cir-
cunstancias y la naturaleza de la ofensa, se pu-
blicará el fallo que ostenta el reconocimiento le
la pulcritud del agraviado, se condenará al pago de
dinero, sabiendo bien que ni una ni otra medidas
? son "bastantes como para borrar el quebranto, más
• en el entendido que de tal modo se morigera).
309.- Ilicitud.-
517
El derecho privado no se ocupa de la peligrosidad
del sujstoj ni de su responsabilidad moral; antes
bien, se desentiende de esos aspectos del delito
para circunscribir su atención al perjuicio oca-
sionado. Si para el derecho punitivo el daño san-
cionable es antes que nada la afrenta a la socie-
dad, la merma en sus sentimientos de seguridad,
el comprobar la desprotección en que se halla,
(daño público) contra el cual se reacciona para re
tornar a la calma o para responder a quien ostenta"
una falla moral, descuidando las consecuencias
que para los individuos directamente afectados de*
le la infracción o relegando ese tenia a un plano
subordinado (daño privado), el derecho civi] no
reconoce perjuicio distinto del que recibe en su
persona o en sus bienes un determinado miembro so
cial, "~
516
no más que con la total ineficacia, pues se estima
"bastante reacción el impedir la prosperidad del
conato violatorio, la conducta inmoral o contraria
al ordenamiento, en una sola voz, dañina, reclama
no solo su censura, sino condena a reparar todo
quebranto que cause. En esta clasificación vive
la particular naturaleza dinámica del negocio con-
trastada con la apreciación de los resultados de
los restantes comportamientos humanos.
520
• visto singularmente en la norma, ya porque ellas
mismas hayan regulado sus relaciones de modo espe-
cial, afirmando ciertas prestaciones con relieve,
adoptando un régimen cierto para su' nexo. Mien-
tras el deber abstracto puede conculcarse por cual
quiera persona, ouya identificación será posterior
al duefío, el concreto se atiene a un solo sujete,
único que lo ha cumplir y que lo puede violar.
521
Sustituye asta división a la usual que oonne la
responsabilidad contractuai a la extracon tractual o
común por delitos y culpas, ampliando la o.sxón y
reconociendo que el contrato no es única fuente de
deberes singulares, nc obstante sor quizá la más
destacad?;, y abundante.
522
transgresión de obligaciones derivadas de otros ne
gocios jurídicos y de las que provienen de fuentes
distintas. Ejemplificando el aserto se tiene: al
mencionar la responsabilidad concreta automática-
mente se piensa en el no pago de las obligacio-
nes contractuales, en el comprador que no cancela
el precio, en el vendedor que no entregó la cosa
saneada, en el iiiquilino que no restituye el bien,
en el empresario que despide injustamente al tra-
bajador y en la indemnización que se ha de cobrar
entonces; pero junto a esos casos usuales han de
'colocarse otros análogos a los que conviene el mis_
•mo régimen: el cónyuge que sustrae fraudulentamen
te bienes de la sociedad " conyugal pierde el de-
recho a su cuota y ha ie devolverlos doblados
(l824)j el legatario que obra simiiarmente incu-
rre en la misma sanción (l288/2Q.)j el dueño que
en ejercicio de facultades propias daña al veci-
no sin reportar utilidad legítima ha de cesar su
actividad y resarcir daños (lGQ2); quien no cubre
e¡p el término fijado en la sentencia la indemniza-
ción a que se le condonó, pagará perjuicios deri-
vados de la nueva violación, como sucede también
con el demandado vencido en juicio de enriqueci-
miento sin causa, (549> 351? C.J.). Para acredi-
tar que la responsabilidad no puede reducirse al
esquema contrato - extracontrato, sino clasificar-
se con referencia a los deberes conculcadosj gené-
ricos y específicos, abstracta y concreta.
523
torga.
524
c0 n el aspecto subjetivo se jugó al naturalismo y
sg compuso el cuadro de manera mecánica;• allá se
decía que la voluntad copaba la entidad del nego-^
cio, como aquí la culpa la figura de la responsa-
bilidad, en forma que de no existir una y otra, no
habría negocio ni indemnización: en la autonomía
se aprecia hoy un fenómeno social con participa-
ción del aspecto subjetivo en forma negativa y va-
ría, para permitir en las señaladas ocasiones en
que la necesidad lo aconseja, invalidación por fa-
llas en su formación, limitada a los casos y con
los requisitos que la ley por razones políticas
, determina. Sn la responsabilidad la culpa, aspec-
to subjetivo, interviene similarmente, en ocasio-
nes prefijadas y para reducir los alcances indem-
nisatorios del daño. En vez de afirmar que sin
culpa- no se resarce, se propone la idea del daño
guyo reparable, salvos los casos exceptivos que su
gisre el ordenamiento. Si en oportunidades no se
permite la revisión del negocio a pretexto de fa-
llas en la voluntad, ya que el tema se excluye, en
• ocasiones toda discusión sobre culpa es extraña
e inoficiosa, pues la ley prescinde de ella.
525'
iniciativa (2356), o r a porque la ley se las impo-
ne (2346 a 2348), no tanto en el sentido de exi-
girle prudencia, atención y pericia, superior a
la ordinaria, cuanto para advertirlo de las con-
secuencias que de antemano asume en el caso de que
él mismo o sus protegidos, asistidos o' dependien-
tes injurien a otra, persona.
526
godos que modifiquen parcialmente el gobierno
legal genérico.
527
CAPITULO II
313.- Concepto.-
529
3l6«- Clasificación.-
530
cónyuge e hijos del postrado al perder o reducir
su sustento, sus posibilidades de educación y de
vida más cómoda.
317.- Daño material y daño moral. -
531
brevenir.
1 533
cesidad de apreciarlo y proveer al alivio de la víc
tima con arreglo a las circunstancias propias .su-
yas y de la aflicción que sufre.
534
ge el solo daño moral, que adquiere l a s propor-
cioñes _ de""re^oñ"ociniiento de lo__intangible. C o n t i -
nuando con l o s mismos ejemplos propuestos en oca-
siones a n t e r i o r e s , el accidentado en c o l i s i ó n de
vehículos puede cobrar todos l o s gastos de r e s t a -
blecimiento, l a ganancia que no pudo c a p t a r , al
tiempo que el e s t r a g o que esos hechos producen.en
sus s e n t i m i e n t o s ; el arrendador mal podría, pensar
en e x i g i r compensación por depresiones ocasiona-
das" con el r e t a r d o del i n q u i l i n o - e n piigar l a ren
t a ' p o r destrucción del inmueble que r e c i b i ó en l o -
"cación; el usuario del vehículo de s e r v i c i o pú-
blico percibirá el valor ds la reparación y u t i l i d a -
des no recogidas en el í n t e r i n , pero . nunca daño
moral. Si hermano podrá cobrar solo daño moral
por l a pérdida del hermano de quien no • r e c i b í a
auxilio económico,
Be ordinario b a s t a e s t a b l e c e r la c a t e g o r í a de la
j injuria, y los n-esos con .la víctima d i r e c t a cuan_'
1 do es. un extraño ...al ..hecho 4¡iisrao -tiuieja ..fieman-,
da, pu ra de a l l í d e r i v a r la condena al pretium
dolor i s_. Sin embargo, esa« c i r c u n s t a n c i a s no
son su f i c i e n t e s , ' pues agregadas a e l l a s debe i r la
prueba del impacto, c o n s i s t e n t e la.más de l a s
feces, en la expresión, de los vínculos a f e c t i v o s
^ue a-t an a l reclamante con quien padeció l a a f r e n -
ta (C a s . o c t . 14/59, G.J. XCI," 758' y s s . ) .
535
en general en el grupo familiar íntimo. Pero del
mismo modo como pueden presentarse excepciones a
esta regla de experiencia, extraños a la comunidad
elemental pueden resultar lesionados moralmente.
536
amén de la divulgación del fallo se condenará a
suma de dinero; valga el mismo ejemplo cuando den
tro del criterio del juez la sola publicación no
•basta. En otras habrá de convertirse la afección
en dinero, y entonces se plantea la mayor difi-
cultad: ¿cómo avaluar el puro sentimiento"? Con-
tra quienes consideran que los datos espirituales
uo pueden meairse pecuniariamente, se afirma que
preferible a negar toda reparación es entregar al_
go que si no corresponde exactamente al bien per-
dido o vulnerado, permite ocasiones de distracción
.7y entretenimiento que ayudará a disipar la amar
gura.
537
El esposo que pierde a la esposa y contempla la
orfandad de familia numerosa, probablemente sufri-
rá más que quien experimenta pérdida similar no
teniendo aún familia, y este menos que el cónyu-
ge que en la ancianidad sin otro apoyo moral que
el,otro cónyuge contempla~su deceso.
538
*
llí se excluye la consideración del daño moral no
gor tratarse de incumplimiento de deberes concre-
tos (negociables - contractuales), sino por la au
sencia de afectación sentimental. La regla se ex-
oresaría más prácticamente diciendo que. no hay
¿año moral donde no se cause herida a los afectos
de l^s personas, y que en la mayor parte de los
^uebra'nt os derivados de retardo-o violación defi-
nitiva de obligaciones negocíales no se presenta
ese factor.
539
Pero, asi se escoja la acción concreta, no puede
excluirse la indemnización del daño moral, siem-
pre que concurran sus elementos configurativos.
540
doriamente si se admite formulación .de pronós-
ticos y se refuerza la atención para emitir canje-'
turas lo más fundadas que se pueda. Se dirá v. gr.,
el paciente sanará completamente en un mes si no
se presentan complicaciones; no se curará del to-
¿o, pero readquirirá un tanto por ciento de su ap-
titud laboral; en apariencia la lesión es leve, pe_
r o en el transcurso de tantos años se agravará en
términos de mermar o cercenar la aptitud, o dismi-
nuirá el tiempo probable de vida; al cabo de., tanto
tiempo habrá necesidad de una nueva intervención
quirúrgica o de un tratamiento postoperatorio.
541
én sumas fabulosas con el rigor de su prueba y
valoración. De ordinario las víctimas hacen len-
guas sobre los daños padecidos y suman sin medida
desembolsos imaginarios, utilidades fantásticas
que habrían recibido, pesadumbres horrendas, pero
al llegar a la asunción de pruebas las más de esas
conjeturas se.desvanecen para reducirse a la ver-
dadera magnitud de lo cierto y determinado.
542
3Via absurdo extender esas medidas de. eficacia sin_
¿Lar como pautas para el Juzgamiento .de la respon-
3l)ilidad común ¡y nunca se ha pretendido tal cosa.
| 3 aún, cuando si trabajador considere que el per-
eció lo ha recibido no por simple riesgo de su ac
jv-idad, sino mediando culpa del empresario, es re-,
ib ido en acción ante la justicia laboral para re-
amar el faltante de indemnización, o sea la dife-
jjioia entre el resarcimiento automático y tarifa-
, y- el efectivo monto del daño (C.S.T. 216) .
543
tos serios que habrían llevado a resultado simi-
lar en corto tiempo, descontada la agresión de que
se le hizo victima. Se mirará la edad de la espo-
sa y se le relacionará con las mismas tablas y con
la situación del marido, a fin de precisar duran-
te cuánto tiempo necesitaría el apoyo económico
suyo y cuánto habría durado éste normalmente. En
torno a los hijos se distinguirá entre los ya es-
tablecidos quienes pierden apenas un apoyo moral,
consejo y respaldo paternos, y los menores que
fuera de esa asistencia requieren la colaboración
económica para concluir su educación y poder has-'
tarse a sí mismos. Sobre los ascendientes habrá
de indagarse qué ayuda recibían, su necesidad en
valor y en tiempo. Lo mismo respecto a los cola-
terales. Y con relación a todos, el rendimiento
promedio que obtenía el difunto'de sus actividades
y negocios y la disminución del mismo por "causa de
su muerte.
\ , 544";
dades físicas, intelectivas, -vitales, previo el
análisis que del mismo haga el juez dentro de su
iniciativa (C, J. 722). Allí se tendrá presente
junto con la "baja de aptitud, sus resultados pa-
trimoniales, -la posibilidad de encauzar la activi-
dad por otros derroteros y el costo de ese cambio.
545
324»- Forma de la indemnización.-
546 i
imá, puesjfácil le será demostrar la merma de
u resarcimiento con las nuevas circunstancias y,
specialmente» con la desvalorización de la mone-
.a, .y los "beneficios de la primera especie, para
u.ien indemniaa, pues se desentiende del problema
- deja a la iniciativa del acreedor la " inversión
^e los dineros del modo que mejor le parezca, .y
¡ara. la víctima, en' cuanto que en "bloque' recibe, la
irestación, amparándose contra eventualidades y
riesgos futuros.-'' _
' 547
las transacciones (C.J. 473 C.C. 2483), puede ad-
mitirse una; reyisión, siempre que los factores a-
ducidos' sean evidentemente nuevos, no se hayan
trutado en juicio o transacción y varíen aprecia-
blemente la situación, pensando en que las • bases
objetivas de la decisión particular o judicial fue
ron erradas o no contemplaron loé hechos plan~
teados (2480), como también en un eventual error
de cálculo susceptible de rectificación (2481).
548"
' lo 1 u e sea
extraño.
549
y lo imprevisible cuando se celebró un negocio ju-
rídicos en torno a las consecuencias de su incum-
plimiento, no deja de ser un mero juego de pala-
bras, "pues la responsabilidad no surge del nego-
cio, sino de su transgresión, y el moroso o defi-
nitivamente ' incumplido se encuentra en el deber de
cubrir todo lo que con su comportamiento ilícito
ocasionó*
530
í
& ello hay violación del de"ber concreto, hecho que
puede sanearse con pago extemporáneo y agravarse
con sostenida renuencia al cumplimiento.
551
se causen, pero la restitución del "bien solo con
posterioridad a requerimiento doble con intervalo de
a Ib menos cuatro días, (C.C. 2035. C.J. 1104), El
vendedor que ha estipulado pacto comisorio (1035 y
ss<) puede exigir de inmediato, vencido el plazo,
el pago del precio o la resolución ordinaria del
contrato, más para ejercitar la cláusula acciden-
tal de resolución " ipso facto3 habrá de requerir
judicialmente al comprador y esperar 24 horas
a su cumplimiento (1937)
552
Se anota que bajo el nombre de indemnización mora-
toria se incluyen todas las lesiones que el acree-
dor recibe.por el incumplimiento, sea que se le
pague extemporáneamente, sea que no se le pague
con la actividad debida sino con su precio. Y den-
tro de -la indemnización compensatoria va tanto el
valor total de la prestacio'n, frente a casos de
incumplimiento pleno, como el valor del faltante,
cuando se recibe la cosa deteriorada y el dinero
que corresponde a su disminución o deterioro.
553
gocio rata especial para ese evento, se estara a
ella en cuanto no fuere excesiva (2231)» y si se
presenta lesión, con la posibilidad de "reducir el
exceso al máximo permitido estipular (l60l).
554
*
divamente y desde cuando, hace t r á n s i t o a cosa juz_
gada o a p a r t i r del d í a en que conforme a sus t é r
¡jjinos deba procederse a l pago. El r e t a r d o enton-
ces se r i g e por l a s r e g l a s anotadas para toda o b l i
gación p e c u n i a r i a .
Cuando ante el incumplimiento de obligaciones e s -
pacíficas el acreedor cobra ,indemnización. morato-.. ".
r ¿a '.o ésta y l a -compensatoria, c.§.be la p o s i b i l i - .
¿ad.de aligerar' su actividad'obviando ©1 .-procesó' \
¿e conocimiento .y abriéndole : l a vía. e j e c u t i v a de • •
^mediato: '•• . • /'r
I 555
deudor, amén de la indemnización moratoria vendrá
el requerimento para que en posterior oportunidad
se verifique la actividad y ante la obstinación
del'demandado, su ejecución por el juez como re-
presentante suyo (Ley 66 de 1945? art. 1 a, 974 C.
J., C.C. 721).
556
í
pótesis de presunción del daño y de previo avalúo
de su cuantía. Eegulado como accesorio de la com-
praventa, este pacto tiene vigencia general y tra-
dición antiquísima que data del derecho griego;
consiste en la entrega de "bienes en prenda o ga-
rantía de la celebración o de la ejecución del con
trato (1859)) o como señal de haber quedado conve-
nidos los contratantes, acompañada de la estipula-
ción de las circunstancias propias del negocio a
que accede y de las suyas. Previenen de ese modo
los contrayentes el caso de transgresión a lo acor,
'dado, en oportunidades opcionan la^ retractación
de una de ellas y fijan para entonces el valor de
' xa indemnización debida o el precio de la falta
a la palabra empeñada.
557
dental orientación distinta se habla de arras pe-
nitenciales : entregando y recibiendo bienes en
señal, de h.iber quedado acordadas las partes o como
parte de precio, tales bienes son arras, o mejor,
quedan en rehenes; el contrato se celebró ya, sal-
vo lo establecido en torno a solemnidades, como en
el caso de compraventa de inmuebles (l857/2£.),- y
han ^comenzada-a\ ejecutarse las prest.acionss que-en
gendra. Un imcumplimiento es violación del nego-
cio, origen de .resarcimiento, y las .arras adquie-
ren el valor de- cláusula penal, siendo aplicable
el gobierno previsto para este otro pacto. '
558
incumplimiento, las partes al contratar cuando no
hay todavía diferendo, imaginan esa contingencia
y entre ambas determinan el estatuto aplicable
entonces. No se da nada por anticipado, no hay
garantía real de pago, simplemente se señala el
monto de la indemnización que habrá de cancelar-
se ante la mora o el " incumplimiento definitivo..- •;•.
Si.en-las arras, se .destaca mayormente, .el-'- a-speo4G..^.--V;,.
garantía • sobre el fijación.' anticipada-'; de-".-':per-í .:'? ':-\
juicios, -quí ;este- cobra relieve- éit:.desmedro~- \ deí-"':-":.
primero.
Í
1 deber y Burea el rasgo común entre las dos
ñas (1595).
cláusula penal compensatoria regula de antemano
s perjuicios que el acreedor habrá de recibir
T el incumplimiento definitivo de su deudor; se
•berá íntegra si la violación fué total; en par-
¡, la que corresponda al faltante cuando el deu-
»r canceló algo de su compromiso (1596), y siem
•e habrá de esperar el acreedor al retardo del
ijeto pasivo de la relación. Apenas se comprueba s
' impuntualidad de éste, surge para 3l beneficiario
559
de la estipulación punitiva opción para demandar
la obligación principal o la cláusula accesoria,
sin que se le considere, salva estipulación con-
traria, legitimado para exigir una y otra al tiein
po.
•560
malquiera Que sea su carácter, la estipulación pe_
¡al trae para la víctima la apreciable ventaja de
dispensarla de toda prueba del daño; de nada val-
Lrá el.deudor desconocer, la existencia de perjui-
•io,:alegar.y-demostrar que lejos de haberse pre-
.entado detrimento¿para la contraparte hubo bene-
'icio con-su incumplimiento, de todas maneras la
:ulta se-debe; (1599). •• • •
56I
C.C.); entonces se admite la rebaja hasta el mismo
máximo admisible (l60l/39.),-
562
CAPITULO III
563
rrencia provino de fuerzas naturales o sociales a-
nónimas e irresistibles, la victirria habrá de pa-
decer su mala suerte, sin posibilidad de descar-
gar su quebranto sobre persona determinada.
564
juo de conducta d i l i g e n t e y cuidadosa que origi-
a quebrantos.
565
el dolo comprobado.
%6
dado, es el interrogante aquí formulado. Si se le
sindica además de haber sido malicioso, impruden-
te, negligente o falto de pericia, es cosa dife-
rente que a este propósito nada importa. Para sa-
ber si un individuo produjo daño, nada .tiene que
ver su preparación, cuidado o mala fe, pues lo úni
co que se examina es su participación física en
los hechos.
567
334 • - Ruptura del vínculo de c a u s a l i d a d - - »•
568
p el proceso penal, de n a t u r a l e z a i n q u i s i t i v a , el
i I l S tructor sigue l a p i s t a que en el momento parece
s e r la indicada, luego l a deja para acusar a un
sll ieto por considerarlo a u t o r d e l - d e l i t o , en f i n
3ritre yerros y a c i e r t o s se l l e g a a i d e n t i f i c a r al.
^ l i n c u e n t e , punto cardinal' de l a investigación,
jn'el j u i c i o c i v i l , p 0 r su' c a r á c t e r dispositivo,
la tarea de o r i e n t a c i ó n corresponde fundamental-
mente a l a s p a r t e s , y el demandado a quien las
flircunstancias colocan como causante del daño, pue
ie desenvolverse en e l t e r r e n o de l a causalidad,
siempre que en r i g o r no haya t e n i d o p a r t e en el su_
c£30 o que su intervención fuera o c a s i o n a l ; no pre
sentándose a s í el caso, l a defensa tendrá que l i -
b a r l a e s t r i c t a m e n t e en el campo de l a culpa,' si
í3 que l a s c i r c u n s t a n c i a s sé lo permiten.
' * , • •
335*~ Caso de fuerza mayor y caso fortuito.-
570
? los más datos posibles.
571
quienes se encuentran cercanos a su acción, caen
lo mismo sobre uno u otro individuo.
573
Aquí, [como en la ocasión precedente, es factible
la intervención única de] extraño y la . colabora-
ción suya con actividad del demandado o de la vic-
timad Al ser el tercero exclusivo autor del daño,
contra él deberá intentarse la acción, el recla-
mante equivocó el destinatario; cuando junto con
la conducta del tercero participa la víctima
en el resultado injuriante, queda a salvo la ac-
ción pero atenuada, y si tercero y demandado par-
ticiparon, ha de averiguarse por su complicidad,
evento que implica deber solidario de resarcimien-
to (2344)? o su independencia en el obrar, casoií
que origina disminución de la condena al demandado
y derecho a reclamar del tercero • el saldo inso-
luto.\,
574
el occiso^fue causa exclusiva de las consecuencias
y el vehículo mera ocasión.
575
su conducta, o solo la primera, cuando la ley se
desentiende de todo problema volitivo,.
,-576
' rroja ael andamio, carecen de t í t u l o para reclamar
r e l a c i ó n , no a s í quien p o r l a confianza -que ha
toiiía.ao a l o f i c i o , no atiende a los p e l i g r o s e i n -
curre en descuidos a t r i b u i d l e s solo al ejercicio
profesional de l a t a r e a .
i
?
CAPITULO IV
338- — I m p o r t a n c i a d e l t e m a . - •
t
Uno de los conceptos más complejos que puede en-
lé contrarse en derecho, es el de culpa j quizá . por-
| que allí interviene no solamente el problema jurí-
! dico y normativo, sino en buena parte las ideolo-
í gías, consideraciones filosóficas, éticas y . aun
I religiosas, su esclarecimiento es más arduo.e im-
I pone abrirse, camino dentro de numerosos y arrai-
I gado^ prejuicios. Además su importancia es mani-
1 fiesta, ya q.ue__muchosi de _I_os temas_jie responsabi-
1 lidad e s t á n . influxdos--p-or---la_^mpjLta_cJíón.._mo.Eal. De-
1 terminar en qué c o n s i s t e l a c u l p a y c u a l e s su
I vardadera . p o s i c i ó n d e n t r o de l a f u e n t e de o b l i g a -
Iciones a q u í t r a t a d a , es ^ c u e s t i ó n fundamental . y
• previa a l d e s e n v o l v i m i e n t o de l o s argumentos pen-
|iientes0
1 579
gencia, defecto de atención, impericia, temeridad,
en fin, comportamiento que lleva a ocasionen da-
ños sin que el agente les haya querido, y' oue por
tal se la entiende en los dos ordenamientos aludi-
dos.
580
templar y evitar o que habiéndolos intuido confió
inprudentemente en poder impedirlos, lo que im-
plica examen de actuación, volición y finalidades,
a través de los rastros dejados por el delito, con
criterio absolutamente concreto, casuístico, par-
ticular.
1 581
permitiendo en oportunidades absolución por ausen-
cia, licitud en el aspecto subjetivo. T entonces
el análisis, es objetivo, abstracto, comparando la
conducta empleada por el agente con la que en i-
gualdad de circunstancias habría observado una per
sona corriente.
i*'
582
i desentendiéndose plenamente de los antecedentes su
y0S.
r íjjíitre l a s m ú l t i p l e s t e n t a t i v a s de d e f i n i c i ó n de
i culpa, l a de l o s hermanos MAZfíAUD es l a que por
I su mejor enfoque del problema ha logrado más v a s -
I ta acogida: "es un e r r o r de conducta que no ha-
1 bría- cometido una persona a d v e r t i d a colocada en
I las mismas c i r c u n s t a n c i a s externas .del a u t o r del
1 psrjuicio".
1*
I 3n e l l a se...destacan"los .rasgos fundamentales" del
I aspecto^—subjetivo'de .la r e s p o n s a b i l i d a d : e r r o r en
I la a c t i t u d asumida, p o r t e l a gente-y. -objetividad a b -
I s o l u t a - ^ e l . j u i c i o de .la misma. Equivoca su con-
. i lucta quien procede contrariamente a como lo a -
j I consejan l a s experiencias o l a s r e g l a s del o f i c i o ,
Isea obrando, sea absteniéndose de lo debido, mué-
-( Ivase
1 con la f i n a l i d a d de, p e r j u d i c a r o s i n que por
L -I su. mente haya pasado la idea de r e s u l t a d o s nocivos
• para e l . prójimo.
• lia socieda'd impone evidentes deberes que en oca-
ellúones refuerzan l a ley o l o s p a r t i c u l a r e s en sus
uVl^gocios, cuya t r a n s g r e s i ó n , caso de l e s i o n a r a
m^M^r-sona o personas¿ acarrea obligación reparadora.
í* Auien causa daño es llamado a indemnizar, dentro
i 583
de la orientación habitual y dominante, cuando in-
curre en culpa u obra en desempeño de actividad pe
ligrosa, y dentro del planteamiento que aquí se
sostiene, por el solo hecho de producirlo.
c«/ I
So s
. ^ ^ ^ ^ Q I L l a formación I n t e l m f a a L o j Q ,
r a l a e
~¿^^V-ll^dí^-in^^
a j e n ^ a _ a i .luxoto p n t L _ a a ^ ¿ef i c i a n G i a a _ affl„^ftF
P a e S - ^ ^ - - ^ ^ ^ ^ - ^ - ^ a d j i c e a reconstrnj^^jLnfi he/
ch0S
y-^ Q f f l P a j ^Xa^-r^n_. l o que h a b r í a o c n T , H ^ n l
s i t u a r s e una p e r s o n a c o r r i e n t e en e l l u g a r del ri»-
fflandad_o .si J ^ l ~ c a x t e ¿ ^ r e _ ^ ^
en cu
^ g £ _ s . al patrón o estuvo a 1 a I ñ T ^ r l Q Z ^ Z r "
na
s° ^ f £ l i d a ^ se d l i i á - ^ u e ^ n o - - J i u b o _ c u i p a , o u e
f a l t a _ g L ^ g £ g ° í o ^ a u b j e t i v o j e n t a n t o que s i l a c o n
duota^se ubica p o r d e b a . i o de l o r e g u l a r , s e a f i ^
para" e.3¿atexLcia^_cLa_£ci^ir. ~~
T d e n t r o de l a o b j e t i v i d a d j a x i g j d a , b á s i c o r e s u l t a
contempláis c o n t e n i d o y a l c a n c e ' d e l o s d e b e r e s _ h o -
Uados, pues-.sol^mgnteJLüego- de e_stablecido l~o"
l-ae e l . d ^ m y d a ¿ f l _ ¿ a 3 a í a ^ n . u 8 d e a f i r m a r s e que nnm-
p l i ó u_oJbst4_ffial. En l a r e s p o n s a b i l i d a d a b s t r a c t a
ase r a z o n a m i e n t o s e p r a c t i c a s i m u l t á n e a m e n t e con
el c o t e j o , d a d o q u e l o s d e b e r e s g e n e r a l e s s e s a b e n
P rp a b s o l v e r l o s c a d a q u i e n en s u e d u c a c i ó n y v i d a
c o m u n i t a r i a y o b t e n e r d e e s e modo i d e a de l o co-
r r e c t o y d e s u c o n t r a r i o , p a r a h a l l a r s e a s í en c o n -
d i c i o n e s de c o n t r a s t a r l a c o n d u c t a d e l a c u s a d o c o n
la medida o r d i n a r i a . En l a r e s p o n s a b i l i d a d con-
creta e l i n f l u j o d e l a p o n d e r a c i ó n e s i n f e r i o r , c o
;o que a n t e t e d o i n t e r v i e n e n l o s p r e c i s o s deberes" •
impuestos p o r l a l e y p a r a e l c a s o , o ' advertidos
?or l a s p a r t e s en s u t r a t o , haciéndose más i n d i -
fidual e l p u n t o d e r e f e r e n c i a , más singular el
:atrón.
585
t
CAPITULO V
D3 LA RESPONSABILIDAD CONCRETA
31 ordenamiento p r e s c r i b e a l o s p a r i e n t e s a u x i l i a r
se entre s í en caso de d e s t i t u c i ó n ( 4 1 l ) 7 s a n c i o -
na a quien desoye sus mandatos con l a pena de i n -
dignidad sucesoral (1025/3-•)) ordena a l o s cónyu-
ges l e a l t a d en el manejo de l o s i n t e r e s e s comunes
¡7 sanciona a quien dolosamente s u s t r a e bien s o c i a l
ion pérdida de su cuota en él y devolución de su
íralor doblado (1824), l o s negocios obligatorios
[imponen a quienes los celebran, contribuciones que
jjarantizan el logro de l a función s o c i a l del a c t o
IU6O3) y deber indemnizatorio por su incumpli-
miento (1613, 1615).
587
exclusivamente a demandante y demandado,_ que no. po_
día ser conculcada sino por éste, que ' "beneficiaba
solo al primero, y que constituía aplicación pre-
cisa del deber universal de respeto a los derechos
ajenos y corrección en la conducta, procedente e
inderogable.
588
ciba el sujeto activo por la mala conducta del o-
T; ligado.
Í
le negocios 'de formación unilateral, la de deudas
•undadas en hechos jurídicos varios (ley), la de
¡Réditos por daño y la de provenientes de enrique-
cimiento injusto constituyen "casos de responsabi-
589
lidad concreta y, para efectos del régimen ' apli-
cable a la indemnización, resulta igual que la o-
bligación incumplida de pagar suma de dinero, de
entregar "bienes, de ejecutar obra o de abstenerse
de actividades singulares, se contenga en contra-
to o en cualquiera otra fuente, pues para el ca-
so son aplicables unas mismas^ normas.
590
ditiva y relevante en que se halló de cumplir. Pe-
To si lo que de él se espera es apenas "buenos ofi-
cios, diligencia adecuada tendiente a un fin cuya
aprehensión es probable pero no cierta, partiendo
de reconocimiento previo de su buena- conducta,, se
requiere prueba de culpa suministrada por el acree_
dor para admitir responsabilidad.
591
SI problema de la modificación del régimen legal
de responsabilidad (1604/42.) se plantea en dos
direcciones; de un lado la reducción de los debe-
res corrientes y de otro su aumento (1732). En
principio la segunda medida no merece censuras,
mientras que la primera cuenta con oposición que
mueve a vetar todo conato al respecto, o cuando
menos a restringir notoriamente su operancia (C.C.
16), tema sobre el que se volverá en breve. De
todas maneras la pauta general que sirve de derro-
tero en el estudio de estas cuestiones indica re-
pugnancia hacia los abusos de una posición privi-*
legiada jurídica o económicamente, para impedir
que desigualdades comprobables en la situación de
los contrayentes al tiempo de celebrar su trato
se traduzcan en renunciamiento anticipado de pode-
res legítimos, ya de parte del deudor, ya del a-
creedor, según el juego de las distintas presta-
ciones, lo que hace ver igualmente censurable una
situación de franca irresponsabilidad convencio-
nal, que una de responsabilidad exagerada, y co^i
duce al intérprete en su labor de pulimento de
los negocios, á desentenderse de todas las estipu-
laciones que desequilibren notoriamente la igjal
dad de trato a que aspira la ley.
592
1
3ste criterio se aplica aquí cuando quiera la auto
nomía particular se ejercite en términos de agra-
var la condición de una de las partes en el desa-
rrollo del trato, privándola de todo recurso an-
te la actitud violatoria de su contraria, o incre-
mentando su responsabilidad de modo" excesivo.
593
consecuencias de antemano descartadles, porque ta-
les estipulaciones contrarían los sentimientos mo-
rales y las leyes básicas de organización social,
porque fomentan el descuido en la prestación de
servicios, aumentan los siniestros, marcan la po-
sibilidad de ampararse eñ el poderío económico con
tra los riesgos de la industria y disculpan torpe-
za, negligencia y aún malicia.
594
ley 58 de 1931 40 y 41) y de los más que s e causen
sn la ejecución de contrato de transporte (C. de G.
3O6, 308, 321 y 322), tanto más cuando el acree-
dor no estuvo en condiciones de enterarse a caba-
lidad del alcance de los pactos o de modificarlos
0 rechazarlos (1624),
j}46.- Obligaciones de g a r a n t í a . -
595
t¡
eventuales siniestros, riesgos de su empresa.
'596
¿3ber de efecto determinado, y aún con más rigor,
pUes no se admite defensa otra que la comprobación
¿e ruptura del nexo causal por presencia de ele-
mento extraño.
597
minos, permitiéndose el juego negativo del aspecto
subjetivo de la responsabilidad.
598
S e l a s c o n s i d e r a en v i g o r h a s t a cuando se pruebe
su e x t i n c i ó n .
I A l o a n t e r i o r debe a g r e g a r s e l a v e r i f i c a c i ó n de
I ios daños y su a v a l ú o , c o n ' a r r e g l o a l o expuesto
• en su o p o r t u n i d a d . No h a b i e n d o dudas en t o r n o a
I Jít o b l i g a c i ó n y a l p e r j u i c i o r e c l a m a d o , ocurre
1 preguntar s i e s a c e r t e z a es b a s t a n t e p a r a fallo
I c o n d e n a t o r i o , o s i j u n t o con l a s p r o b a n z a s e n u n c i a
I das se debe l l e v a r l a d e l i n c u m p l i m i e n t o .
1 De antemano s e d e s c a r t a l a p o s i b i l i d a d de respues__
I ta ú n i c a , pues a l e f e c t o i n f l u y e n no s ó l o las
1 c o n s i d e r a c i o n e s s u s t a n c i a l e s , s i n o también y a n t e
1 todo l a s r e g l a s de p r o c e d i m i e n t o .
i 599
iH
de resultado positivo la regla anterior se apli-
ca sin vacilar. Cuando el resultado es negati-
vo, debe el acreedor comprobar el incumplimiento.
La obligación de medio impone al demandante de
manera adicional convencer al juzgador de que el
obligado violó su compromiso.
600
% * • * > •
aprobarse, q u e S u c
ari<
¿8 presentarse por l V oaso de existir habrá
a d8fen
aparentes, p o r i 0 n sa$ pero los negativos
positivos sí se h ^ l*s.m°" <iue se pueden resolver en
an d s
demostrar:
"Uo me ha pagado e l ' D T ., •
ja c o s a " , " n o JJJQ 0 **ecio", "no me ha entregado
afirmaciones negativa ^ ° i l e s o a m± d e s t i n o " > s c n
lndefinidas
oU3de partir en la c o n f J d e l a s <lue se
lanza d e
races encontrarán su " r <l ue a l n o s e r v e -
con la diligencia del a ^ a ^ * * 1 " V ^0 Pr CeS
° °
S Te pag0)
calidad de la oljli«acio« ^ ° °^° ^
transaccion
¿ion de la deuda í W > compensa-
y r y 0 t r a S ale ac
Ees semejantes. «Desatf*,- ° ' g i°"
tsndió dolosamente con ?!10 e l J U Í C Í ° " ' " " Sn~
C ntr
I f e r i a l e s impropiado, ° ******n> " e ^ ° '
Linistro' d o B i / ^ ^ ^ . ^ ^ f t ^ o i ^ S ^ -
I tratamiento d e a a w S í ^ 9 * ! ^K' "Utili-
riss.--^^F? s.:"."'".=,"s
W aoredit
tí acreedor reclamante ^ «™ P«
K L o pues
woxi^u, ^ s Ten 1^^ P?nai - t-Í^Io.A de vista- estático cy
• •i 1 . ^'-aiiüatt urocesal se n-rp^n-f-s
¡nidonte inestabilidad y exigí forzó a duígenoía
"» ^ v o r a B T ° r e S 1 U 6 ^ e m p ^ a n e n sastra*
' asoLa^ ' °S/XPlÍ°atÍV0S d e s u o°^cta en
M l
M ° favoraUe, °°* Poco recuer-
s , t í U 9 g 0 ^ l a S ° a r g a S : n o "botante
^ o i L da ? ?• C 0 " e 3 P°» d e ProDar las des-
a tlVldad
lías L •* ° ° d s l o s materiales, las
•fc uda n - d e t é ° n Í O a d e s u dsaí°?> «ate
8Umirá a C t U d p 3 S Í V a e B
' t p r o v l B ^ S l n q U "3 S S e s f ™ °lo ° «
' l „£ " ' ° ° ^ a r á Por convencer
| lúe su conducta estuvo a la altura de lo debido
«inclusive sobrepasó las exigencias normales.'
601
Conviene aclarar que estas apreciaciones reciber
censuras y son contradichas expresando que siempre
debe el acreedor probar si incumplimiento, sin pa_
rar mientes en contenido y naturaleza de la 0_
bligación, o sea que cuenta con doble carga, cré-
dito y transgresión, argumentando para el caso co
•lornhiano, que el citado artículo "1757 C* C, riei"
exclusivamente los casos en que se demanda la eje-
cución del deber y nunca para cuando se cobra" ixi-
demnización por su quebranto.
602
aclarando aue l a ,esp»áaítidad Z L W°*»*,
mente se compromete en i " l l a a < 1 del deudor sola-
ción ^.eneftoL « o l J w - í r T '°Uand° i a ^9™~
(depÓSÍ
to), ya hasta la „ " S ' f ^ ^ "
para « a s p a r t e s \ co^nta) T í í ^ " ^
tima en los os^c Q uM^aventa; j llega a la úl-
do (cómodo) U604)*U9 ^ S l e1
' - l o íavoreci-
fuerce distinciones T
,
8
4 u e
y » ^ ™ « d p , es resarcí-
causado, sin S h " ? ^ ^ " ^ 4 U e S l P«M"i°i°
" ^ V a l e d e r 0 alS^° *«
y
de l a t j l ? , ? precisiones cuya sutileza pue
W d e l a
del alresor v T ^ a S P 9 0 t °s e t"i P^sonalidad
dad mSall de 1 " '
aaa moral) de la conducta, pero no ° ^ ™a (imputabili-
régimen de
i ^ e r T l f L 3tlVldad ' 9n d nde Í m
° P- t a ™ ° lo
todrínfl.H Tra°10n' SS d e s c a r t a
en muchos casos
la n
leí a J ^ °° Í 0 ' n de 0 u l p a
' ^ 0«^° « la
spSonsahind H" S S S r U f 0 r m a ' n e S a t i - a ' ocluyendo
0 U P p r S i o ^ ^i^^uaatra^uidadd y d i l i g e n -
•349.- Obligación de dar,-
Cotto se expuso dentro de las vicisitudes de la
í á í i ^ » Y b í l 8 a t ° r i * ( i m P ? s i t i l i d a ! i sobreviniente,
perdida de la cosa debida), el deudo, de cuerpo
cierto asume el compromiso de conservar la especie
7 entregarla oportunamente (1605, 1606), siendo
u ar todos
Z ® ° eo los riesgos que sobrevengan "si
se halla en mora o en cualquier tiempo, desde que
t ^a prometido su entrega a varias personas por di
¿"eíi "rentes conceptos, en ^ista de su mala fe (l607~
603
i
1731 y ss.); cuando la cosa perece hallándose el
obligado en tiempo para entregarla, presumiéndose
que incurrió en•culpa previa o de dependientes BU
yos (1730, 1738), se le admite descargo fundado en
su diligencia y celo corrientes o en pérdida 0
deterioro causados por acontecimientos • fortuitos
presentados no obstante su vigilancia y cuidado
(1604/33., 1733).
604
*$l incumplimiento se presenta con la mora y puede
consistir en" simple retardo, en pago parcial o en
omisión definitiva, los deberes negativos u obli-
gaciones de abstención poseen naturaleza singular
^us excluye toda consideración de impuntualidad y
¿e incumplimiento parcial, quebrantándose sim-
plemente con el desarrollo de la conducta prohi-
bida (1615).
60 •-
¿Liciones fijados por el comitente. f
606
ber era de no obstaculizar la entrada de traba.a-
H\
607
CAPITULO VI
609
se la fuente originaria, se seguirá por las reglas
de ésta, es decir, con arreglo al régimen de los
contratos el más destacado y más nimiamente disci-
plinado por el ordenamiento. Y si se quiere in-
currir en preciosismo y sutileza, clasificadora, po-
drá hablarse de responsabilidad negocial para in^
dicar la necesaria reparación de los daños causa-
dos por incumplimiento de deber proveniente de ac-
to de autonomía privada.
353»- 31 precontrato.-
f>
Si lo importante es el contrato, si no se admite
otro instrumento regulador de los intereses priva-
dos, obvio tomar como puntos de referencia exclu-
siva su celebración y su extinción, pero si no se
incurre en errores de perspectiva, observando que
el contrato es una especie, muy importante por
cierto, de un género más vasto, el negocio, y que
éste es solo una de las varias fuentes de obliga-
ciones' y no la. única, la solución se facilita y e*
problema del precontrato deja de ser tan conflic-
tivo como se ha presentado.
610
354-— La oferta.-
611
El oferente mantendrá la propuesta por todo el
tiempo a que se haya comprometido o durante '* " los
términos legales o de costumbre del lugar o parti-
cular entre él y el destinatario, y su retracta-
ción prematura le acarrea responsabilidad, de la
que sólo se libra cumpliendo lo prometido. -
612
.¿ente, motivo de indemnización. (187), salvo. ..que
,nte la responsabilidad el oferente opte por man-
-¿ner su palabra.
613
la revocación inmotivada.
614
se expide respuesta aprobatoria y en el lugar en
que^se emite (168, 191, Gas. de 1947, G, J. LXII,
615
un negocio en favor del estipulante o de un terce-
ro.
616
te m e las partes deben guardarse la esualda, pues
los negocios obligan.a una particular seriedad y
correccio'n a todo lo largo de su desenvolvimien-
to-y aun después de finalizados. Si alguien ven-
de una industria acreditada bajo su nombre,' ele-
mental resulta su impedimento para montar estable-
cimiento similar de inmediato y en las vecindades
del enajenado, así el hecho se presente luego de
cumplidas todas las prestaciones básicas del cam-
bio de cosa por precio. Si alguien contrata edi-
ción de obra literaria o científica, entrega los
originales y recibe la paga, no por cumplidos ta-
les hechos puede considerarse libre de comportar-
I se de buena fe, y en aptitud para acordar en se-
guida- una nueva edición que haga competencia des-
leal a la primera.
617
de la libertad de trabajo resulte compensada, todo
sin perjuicio de reclamo por todos los actos noci-
vos y maliciosos ue en este sentida se e?ecn+on
por el trabajador aún después de concluida la reía
ción laboral. ~~
618
;
DE LA iifíSPONSABltlDAD ABSTRACTA
CAPITULO^Vil
ACTIVIDAD PE3S0HAL
358.- El a s p e c t o subjetivo.-
•Para l o s c a s o s o r d i n a r i o s de r e s p o n s a b i l i d a d por
••1 a c t o p r o p i o d e l demandado, l a d o c t r i n u t r a d i c i o -
laal e i m p e r a n t e e x i g e de l a v í c t i m a demostración
¿ l i 9 ! e r r o r de c o n d u c t a en que i n c u r r i ó a q u é l . Por
"' iiuestra p a r t e s e e s t i m a que e l s o l o darlo es hecho
|ío s u f i c i e n t e m e n t e grave y d i c i e n t e como p a r a s u -
619,
SI
í.-et
f.^píjs!
;,«f poner la necesidad indemnizatoria, dejando a salvo
•-¿^7 el derecho del acusado a probar que su comporta-
^ miento fue irreprochable (ausencia de culpa) y p 0 r
^ lo mismo a obtener absolución.
620
<>•§
621
de la víctima en trance de reclamar indemniza-
ción la segunda postura se acomoda mejor a la rea-
lidad de las cosas e implica un evidente cambio en
la consideración de los factores influyentes en la
responsabilidad, ya que en ves de tañer al error
en la actividad como condición sine qua non ¿e]_
resarcimiento, se toma la conducta sana como cau-
sal exculpativa y razón de fallo desestimatorio, y
el aspecto subjetivo de la responsabilidad inter-
viene, como se ha sostenido, apenas de manera o-
casional y nsgativa, como base•de absolución cuan-
do fué correcto y no en su vicio como exigencia*
ciega para la condena.
622
como tal, excluyéndose en consecuencia todo los ca
sos en que el individuo es moro instrumento, sea"
como bólido u objeto material, sea porque se en-
cuentra bajo sugestión hipnótica o insuperable
coacción ajena, ya que entonces el directo autor
del quebranto no 33 quien realiza el hecho sino
quien lo empujó, sugestionó o presionó, y c'ontra
él habrá de enderarse1 la reclamación.
623
lidad moral y se excluía aptitud delictiva, en te-
tros sujetos afectados por dolencias síquicas ^ Q I
P. 1890, art'. 29). 31 código civil sigue esa mis-
ma orientación clásica y señala la plena irrespon-
sabilidad de los menores de 10 a;^os y de; los de-
mentes (2346), para trasladar la obligación in_
demniyatoria a los padres o guardadores a cuyo car
go se encuentren tales incapaces. ~~
624
j. 240,1, con.o también al padre o guardador que lo
cuidaba a la época en que se produjo su actividad
(2347).
62
i 5
también el de renuncia intempestiva e inmotivada '
del socio que provoca la disolución de la socie-
dad (C.C. 2134 y ss.). Los danos a los "bienes y
los atentados contra la fama operan de manera s ¿ _
milar a coico acontece con los individuos, "dando
lugar a las indemnizaciones de rigor0
626
í
ya "^categoría mayor o menor dentro de la organiza-
ción de la empresa no influirá en su consideración
por parte del público.
627
Cuando se reclama por el daño causado por • funcio-
nario o dependiente de persona jurídica lo impor-
tante es dilucidar si los hechos ocurrieron en e-
jercicio de actividades de la misma, si la cali-
dad representativa o administrativa influyó en la
producción del perjuicio. En caso afirmativo " no
halará duda sobre la vinculación de la entidad ju-
rídica; en cambio, cuando al individuo obró ais-
ladamente, sin que ss pueda palpar su nexo con la
empresa, ésta queda libre y aquel responderá ex-
clusivamente.
628
363-— Responsabilidad de la administración pú-
blica. -
629
gimen.concreto o en el abstracto, según iae ci r ,
cunstancias, en forma análoga a como sucede entre
particulares.
J
630
vinieron podrían excepcional- alegando los efectos
parciales de la coso, juagada (C. J. 473), o" sea
que la solidaridad se desprende de la condena, Li-
na vez que la obligación reparadora ha sido dedu-
cida en juicio, en el sentido- de permitir su eje-
cución total frente a cualquiera.de los convic-
tos.
631
Aquí se presenta nueva oportunidad para la inter-
vención del factor subjetivo de la responsabilidad
pregonando que la obligación solidaria cobija siem
pre a todos los que no logren demostrar ha"ber obra"
do correctamente, con advertencia y atención ordi-
narias, o lo que es igual, determinando solidari-
dad para las infraciones con agente plural.
633
t
CAPITULO VIII
. DS LA R E S P O N S A B I L I D A D M ACTIVIDADES' PBLIGHOSAS
j67« - D e s a r r o l l o d o c t r i n a l . -
3e ap
«i la
•:ia
oya en ella p a r a a d o p t a r el cambio
d o c t r i n a universal
ración de daños
del ejercicio de a c t i v i d a d e s
casación de m a r z o 14 de 1936 ( G , J. 1 9 3 4 , 2 1 5 )
en torno a la c o n s i d e -
que se p r o d u c e n a
p e l i g
como
rosas.
ries-
de
operado
consecuen-
635
propicios a accidentes y a daños. Y si para aque-
llos se encuentra suficiente la reglamentación "bá-
sica desprendida del art. 2341? e ^ estos la com-
plicación de la actividad misma y la facilidad de
su desvío muestran la necesidad de. una regulación
diferente, que al contemplar la naturaleza de i os
hechos, a tono con las exigencias de la realidad
agilice la asunción de pruebas y compense las de-
sigualdades sociales protuberantes.
636
"sino la responsabilidad y los factores de donde
surge.
637
do causa, probando la razón concreta del resultado
y su desconexión con ella.
638
371.- Actividad peligrosa y responsabilidad in-
directa. -
639
*
trano.
640
¡¡.rinuo el objeto es jnero I:ÍS tramonto para causar
el dano, es necedad referirse a él como factor del
¿año, cuando contiguo se encuentra .el sujeto que
Xo tO!..ó* para herir, y de Juien se reclamará la in-
ae.~:nización. Y cuándo si personaje no aparece en
seguida, tampoco hay raaón para sindicar a la cosa
cc:;.o motivo de quebranto, si se sabe aug, en ulti-
mas la responsabilidad sólo puede cargarse al
corare.
641
rio, cuando ha tenid.0 parte en el' accidente.
642
Las disposiciones transcritas contemplan casos es-
peciales de perjuicios recibidos a través de las
cosas, derrumbamiento de edificaciones, para es-
tablecer que allí la responsabilidad es también to
talmente objetiva, pues el dsruindado solamente
puede exonerarse acreditanto que la ruina de su
construcción se debió a acontecimiento imprevisi-
ble e inevitable o por cualquier motivo distin-
to del de omisión de las reparaciones mandadas,
que es en lo. que se piensa desde el primer momen-
to.
3
Aquí también se saca de,juego el factor subjetivo:
nada interesa que el propietario sea prudente y di_
ligente, pues siempre se le cargará la repara-
ción, salvo que compruebe una causa •ccncr^ta, a
él •extraña y distinta de la que suele motivar la
venida a tierra de las edificaciones.
643
Kas la discusión sobre la razón íntima del derrum-
be no afecta a la víctima, que -puede dirigirse
siempre y por el total de su lesión al propieta-
rio, el cual, una vea cancelada su cuenta con el
demandante, podrá dirigirse para el ajuste defini-
tivo, contra el constructor,
6AA-
CAPITULO IX . '
• DK LA RESPONSABILIDAD INDIRECTA
645
375•~ Culpa in vigilando e in eligendo.-
646
r
647
Con todo, cuando la actividad desarrollada por el
subordinado es de carácter peligroso, el marco de
tales circunstancias domina todo el problema y, c0
mo se anoto entonces, el guardián no puede ampa^
rapse en las defensas ordinarias, permisibles úni-
camente para los casos corrientes, sino que si-
gue la suerte de lo principal y habrá- de debatir
el punto en el solo terreno de la relación causal,
en términos de que si el agente inmediato fue au-
tor, no habrá absolución para" él ni para el .subor-
dinado y si acredita factor extraño, ambos obten-
drán atenuación o oxoneración, según el caso. (Cas.
febrero de 1944, G. J. LVII, 29, Heg. Grales. a_
gosto de 1959, G. J. XCl).
648
Solución eai.a que confront? en mejor forma los
principios fundamentales del derecho de responsa-
bilidad, donde ante todo se mira el interés de la
víctima y se atiende a una justicia distributiva y
dinámica. .
649
si la razón de ser del reclamo es un daño, par-
tiendo de tal dato se ha de llegar a verificarlo
cono causado por quien dependía' del sujeto al que
se demanda, y en fin de cuentas por éste mismo.
650
y por v i r t u d de l a s r e l a c i o n e s ' f a m i l i a r e s , dispone
de su evidente poder de d i r e c c i ó n y educación -V-~.e
envuelve r e s p o n s a b i l i d a d ante l o s daños causados
por los /señores que con é l v i v e n .
Dentro del orden h a b i t u a l de l a s cosas, s i al pa-
dre l e es s u f i c i e n t e a c r e d i t a r ausencia de culpa,
p u l c r i t u d de conducta, que no pudo impedir al he-
cho nocivo con la autoridad, y el cuidado que • la-
ley l e impone (2347 f i n a l ) , para lo que presen-
tará los antecedentes de educación y t r a t o daaos
-1 h i j o , sus consejos y sjeisplo, en f i n , que no
estuvo a su alcance e v i t a r una conducta ir.propia
e inesperada. -
651
del poder de su guardián, sin que este se encuen-
tre en condiciones de hacerlo retornar inmedia-
tamente, o se aleja por conveniencia suya (educa-
ción,' afecto de parientes), crea del tcdo el nexo
factor de responsabilidad o se traslada a otras
personas a cuyo cuidado se deja, el comportamiento
del incapaz.
6?2
los estudiantes, o aprendices mientras se' hallan
"bajo su. control.
La responsabilidad del maestro obedece a. su po-
sición sobresaliente frente al alumnado y, por lo
mismo, se encuadra en las. circunstancias . que . le
son controlables y dentro ,del tiempo hábil, la con
ducta del estudiante fuera" del poder'del 'educador
es indiferente para'-éste y comprometerá al propio
gestor o a quienes, -tienen- su guarda, más no' a'
quien solo temporalmente lo vigila y-orienta.
Dentro del mismo orden de ideas, y como muestra de
1
la complejidad de los problemas que en la materia
se presentan, se alude a casos como estos: daños
ocasionados por el profesor al alumno, danos del
alumno a la escuela o al personal de la misma, da-
nos del estudiante a sus compañeros, daños del a-
prendia a terceros, "todos encuadrados en la res-
ponsabilidad indirecta, que se solucionan atendierl
do a los diversos factores intervenientes y con a-
rreglo a la oportunidad en que se suceden.
$83•- Responsabilidad del empresario.-
Bl amo responde del daño causado por sus criados o
.sirvientes, con ocasión del servicio prestado por
éste o aquél; pero no responderá sí prueba o apa-
rece que en tal ocasión criados o sirvientes, se
| han comportado de modo impropio, e imprevisible por
• el amo, quien tampoco lo podía impedir empleando
, cuidado ordinario y autoridad competente; en este
1 caso toda responsabilidad del daño recaerá sobre
i criados o sirvientes, dice el art. 2359 C.C.
653
i
prestación que se ejecuta haya concordancia.
654
extraño, romper el vínculo de causalidad aparen-
te, pues allí* poco importa que el trabajador obra-
ra adecuadamente o con transgresión de reglamen-
tos; que se trate de descuido en el ejercicio o
de actividad extraña y en oportunidad ajena al
...isir¡o; desde que el daño se cumpla en razón de la
empresa o con motivo de vinculación con la misma,
la responsabilidad patronal es ineludible.
655
i
salvo que habiendo conocido el caráctes irascible
y la agresividad del agente, lo haya ocupauo o man
tenido a su servicio. Si el conductor de vehícu-
los de la empresa arrolla a peatón o estrella a o-
tro automotor, ésta queda sin remisión comprometí
da, para lo cual es indiferente que el suceso ocu-
rra cuando se ejecutaban las tareas que le fueron
asignadas al chofer, que este guiara a deshoras,
que hubiera sustraído el vehículo contrariando las
órdenes recibidas, como que la sola • peligrosidad
de su oficio y de la actividad automotriz son bas-
tantes como para no permitir exculpación. *
6^6
cargó, eme al haber podido impedirla o evitarla
con su autoridad y posición características omitió
actos necesarios.
657
brinda enseñanza; un club, por la conducta de sus
empleados; colegios y universidades por la de su
personal administrativo, docente 7 disoente. Siem-
pre con el juego de todos los factores influyentes
en responsabilidad y exoneración: actividad ordi-
naria o peligrosa, urgencia de la víctima, el emen-
to extraño, previsión y diligencia, obligación pro
fesional, comportamiento impropio y demás. ~"
65S
p r u d e n c i a l e s francesas -se p a l p a r á '''el'. • alcance -l de
los a n t e r i o r e s asertos": en acción, indemnizátbria
ante e l Consejo de Estado, l a administración'-- fue
condenada a pagar indemnización plena a" p r o p i e t a -
r i o de casa que r e c i b i ó impacto de. :. t r a n s p o r t e
de guerra que a l andar con l a t o t a l i d a d , de los" cui
dos y r e q u i s i t o s reglamentarios'&esvió sólo.; '^para
no a r r o l l a r a c i c l i s t a que con l'á':--mayor,-...:-: impru-
dencia s a l l ó á su paso, -y-'- en'-la'""misma .clase de'-jul •
cío hubo .también condena, a r e s a r c i r el- daño.'.que"
por e s q u i r l a s a l i d a de colisión 1 ' automóvil i-aria- r e - -
^cibió peatón que se encontraba - e n c í a s vecindades-
del s i t i o en donde un vehículo/particular..,- a r r o l l ó •
con toda culpa a uno de l a . a d m i n i s t r a c i ó n . ; =,. *-*
Dentro d e l . c r i t e r i o p r i v a t i s t a sé habría'obyiamen—
; .te absuelto. en ambos a l comprobár;:'Í.au ^ i n t e r v e n c i ó n ^
de un .tercero (elemento extraño) 1 ,';" pero con: . a r r e - ' •'
glo a l o s argumentosde raigambré';pública a - l a - s o - ^ -
la presencia" de funcionario, o agente público „., A en'
l#s hechos, por ocasional,-, no r-c'aus;ai a ,,-, inocente4''*
.que sea, b a s t a para comprometer-"a: i a ' a d m i n i s t r a -
ción. '' •
659
administración es de suyo reparable y apenas en '
forma esporádica y de modo excepcional un compor-
tamiento absolutamente impropio del agente, des-
conectado en un todo con el servicio, provocará ab
solución.
660
al juzgamiento de ocupaciones temporales de la pro
piedad y de daños a la misma se mantiene adscri-
to a la jurisdicción especial, en tanto que los
procesos por perjuicios equivalentes al valor de
las cosas incorporadas definitivamente al patrimo-
nio público sin previo trámite' de expropiación corn
peten a la ordinaria. •
661
*
CAPITULO X
663
*
bestia.
664
^a espacie y la ausencia de razón justificativa ir
o0n& a quien posee el animal responsabilidad ple-
¿a. entonces no se admite ¿escargo' de ninguna es_
oecie distinto de una verdadera y maliciosa provo-
cación por parte de la víctiíaa, rayana en automu-
tiíación o destrucción de las propias cosas.
665
*
666 i
Contempla la misma norma examinada hipótesis de
acumulación de responsabilidades indirectas para
declarar que es iguai que las omisiones o impru-
dencias provengan del propietario, del guardián en
general, o de sus dependientes o empleados, lo que
equivale a reafirmar cómo los riesgos del uso de
semovientes domésticos hacen soportar el peso ín-
tegro de la responsabilidad cuando no se demuestra
impotencia ante el acontecimiento imprevisto. @
667
í
CAPITULO XI
?
391 Planteamiento del problema.-
La comprobación de daños imputables a conducta de
sujeto extraño a quien los padece suscitan la idea
de responsabilidad, y como dentro de los rasgos co
trunes que manifiestan los dos regímenes que a pro-
posito se aplican existen diferencias más que todo
de procedimiento y de valoración de los factores,
surge la necesidad de puntualizar cuál de las dos
responsabilidades, concreta o abstracta, es la per_
tinente.
669
fr
que es indispensable precisar los términos de la
acción reparadora y cómo debe y puede ella orien-
tarse.
ó?0
que los lineamientoS' de los derechos y su vigencia
en proceso están de antemano consagrados en la le-
gislación, de nodo „jue la decisión primaria será
colocar el problema en la responsabilidad concre-
ta si el daño deriva de incumplimiento o defectuo-
sa- ejecución del negocio obligatorio.
671
fr
Si el transportado, por ejemplo, va a demandar,
forzoso será que consulte previamente las cláusu-
las del contrato, pues si allí se contempló la
posibilidad de accidente y qué consecuencias con-
cretas se seguirían en tal contingencia, auncuan-
do los pactos sean declarados a la postre inefica-
ces, la inclusión suya está forzando la vigencia
del régimen de responsabilidad concreta y exclu-
yendo toda alusión a la de derecho común.
672
se admita reclamo por violación dé contrato y co-
bro .por responsabilidad común simultánea y doble
mente.
1
*i
673
liiüinar e índerogable y constituyendo la asunción
de obligaciones refuerzo y concreción suya, la ca-
tegoría sobresaliente se contiene cardinalmente en
la responsabilidad abstracta o de derecho común
que será desplazada tan sólo en los casos en qUe
con toda nitidez aparezca la contemplación del
quebranto dentro del contenido del negocio, j0
que muestra su-indudable prevalencia, que no p 0
drá olvidarse al practicar el demandante la elec^
ción y al decidir el juez el problema.
674
tos y advierte divergencias, no de grados sino de
matices, entre los dos sistemas clasificados, fun
dadas en la necesidad de abarcar plenamente los nu
merosos casos dables de presentarse en la práctica
y, cuanto lo primero, de reconocer el contraste
innegable entre el deber general y la obligación.
jtf
L"
675
CAPITULO XII
677
Las ventajas del sistema son incalculables., Para
el agente trae la tranquilidad de no verse expues-
to a contribuciones fuertes, impensadas e inopor-
tunas que alteran gravemente el desarrollo de sus
negocios. Para la víctima, certeza de que su da-
ño será reparado a lo menos hasta la cuantía fija-
da en la póliza y de que mientras el juicio de res
ponsabilidád se tramita, las maniobras de insol-
vencia del agresor no van a hacer nugatoria- su de
manda.
678
f
aeraciones y en las tentativas de hacerlo forsoso
5¡1 casos más fáciles l?, controlar, como la dedica-
ron de automotores ÍU servicio de transporte, si
ae en garantía de otros (hoteleros, guardianes de
gímales, propietarios de edificios, profesiona-
• ss, arrendadores).
algunos países (Bélgica y varios estados de la U-
„j_ón Americana entre otros) cuentan con leyes al
¡feoto, y no permiten la circulación de vehículos
JLH haber asegurado previamente los riesgos que la
jcíividad propone al público. Así que con relación
jl, seguro de responsabilidad sólo palabras de. enco-
bo pueden expresarse y no otra crítica que su es-
;3so desarrollo y algunas modalidades de sü régi-
men.
•
679
4
tica se suelen formular las reclamaciones directa-
mente a la compañía y esta se entienda con el ofen-
dido sin mediación del cliente. ~-
Ssa limitación de marcos y relaciones, por ot^
parte, no es defecto singular del seguro de res-
ponsabil idad, sino por desgracia extensivo a otro^
campose Es así como el acreedor hipotecario r.
prendario carece de asistencia frente a la compa-
ñía que aseguró los riesgos de • la edificación o ¿f.
los muebles gravados. Al punto de que se debe con-
siderar seriamente alteración de la ¿iscipü^
del contrato, tanto más urgente sí se observa qUe
dentro de las cláusulas declaradas en la póliza
puedun presentarse verdaderas sustracciones de los
casos más graves, con lo que vendría a mermarse
en mucho la ventaja del sistema.
680
caso do :_U3 el asegurador se apresure a indemni-
zar, y, en la hipótesis de espera hasta el final
¿el proceso, el oz'endido reclamará al denund^do la
totalidad de la condena, pudiendo éste exigir a la
compañía apenas que 1-3 cubra lo acordado.
vf
681
1
CAPITULO XIII
£3 LA PRESCRIPCIÓN DE LA ACCIÓN DE
* RESPONSABILIDAD
> • n
39o.--Norma general*-
i •
683
1
cinco años para los demás delitos (C. P. 105).
684
( \es trazadas en los nuir^r-o,, (o^R}
Ulí ra
" l 9 s a n t e r i o r e s (235ÜJ.
j}3 esta s u e r t e , quien ^«-¡v
¡ n es poz- a c t i v i d a d de u n t í i f r ^ i c i O S e n HBUa ^
f a n l l i a PU
.andar al padre en los t r ' s ^ ""
1
ia l e s i ó n y a aquél en í ^ * 0 0 8 * U 9 B u b B l g U 9 D *
*n
en qu -int^tn-iH^
su integridad personal
J J aU
v e i nr>~-„
t e , y• quien los recibe
** a r r i a r «««
¿s + el i « -¿ruarrliav,
íiai, por igual tierra o goaa
- 0 acción
™„ + contran a t r a í a n y n- a s t a por s i•e t^e a-
nos contra el pupilo (C.P. 380)
31 fundamento de l a di^eren^i-, * , -,
•k* f-;.™ A "-f-ereucid anotada entre los
ao^ tipos de responsabilidad obedece s i n duda a
la necesidad de b r i n d a r oportunidad a l c í l V a d o de
I derecho para que se provea de l o s e l e m e n t ó s e de-
i e nsa adecuados que posiblemente desaparecen en
corto tiempo, cuando el subalterno e s t á ya fuera
de su control y l a tarea r e c o n s t r u c t i v a se difi-
culta en extremo.
í
CAPITULO XIV
Conceptualmente y en e s t r i c t a l ó g i c a l o s términos
"derecho" y "abuso" son opuestos y e x c l u y e n t e s ,
pues e l primero va h a s t a donde comienza e l segun-
687
do, y la exageración en el empleo del poder im-
plica su contrariedad y desaparecimiento, de modo
que las objeciones que a la teoría del derecho se
formulan por contradicción lógica son irrefuta-
bles en este aspecto.
688
J
rado o con olvido de la orientación social impre-
sa.
689
por lo mismo genera deber indemnizatorio, pero po-
see características y liueamientos propios que con
sultán una específica forma de ilicitud. •
690
7
mentó que sufre el ofendido, para admitir abuso tá-
penas cuando es aiaj-oado el contraste y muy su-
perior éste al primero.
691
í
contrato, deber universal o que abuse de sus pre-
rrogativas-
Muchos son los casos de fallos pronunciados en es-
ta materia; desde las sentencias de agosto 19 y
octubre 30 de 1935 (G. J. 1927, 418) hasta ca~
sacien de agosto 30 del año en curso, la Corte ha
sostenido que el abuso del derecho es una especie
particular de la culpa aquiliana donde caben todae
las hipótesis, desde el simple error ocasional has
ta el dolo, jusgables y tratables con arreglo .a
^las normas vigentes para la responsabilidad de \e
recho común.
*I
J
692
CAPITULO XV
405-~ Generalidades.-
693
i-
/
a la más elemental seguridad.
694
(123).
695
407»- Interferencias entre la ación civil ,y_la
penal,-
696
patente, oor. tocias las. informaciones y documentos
aue estimen oportunos,
697
terior (Ley 169 de 1896, art. 39; Ley 92 de 1920, '
9Q.)í necesidad de posponer la sentencia y no de
suspender automáticamente el procedimiento desde
cuando se tenga noticia del sumario (Sentencia,
ffeg.. Grales. ago de 1945) G. J- 2022, st. 946,
2038, fe*), de 1948, 2057, 933), en términos de per
mitir que el juicio reciba todos los impulsos de"
rigor hasta quedar listo para sentencia que no se
proferirá antes de saber definida la causa penal
y el contenido de su resolución. Lo que capta
el espíritu de las disposiciones, pues de lo que
se trata no es de entorpecer el ejercicio de la ac*
cidn, sino de impedir fallos en contratos y secue-
la de problemas para así dejar a las víctimas en
libertad de intervenir en la causa criminal o ha-
cer valederos sus derechos ante la jurisdicción
privada, y oara interferir Vo ^enos posible las re
clamaciones que forzosamente han de tramitarse ante"
la misma, como . son'-las por responsabilidad • indi-
recta.
fe
408.- Autoridad de la cosa juagada penal.-
698
sados, coí;.plices y auxiliadores, fuera de las rae
didas represivas j^ue les correspondan, se les obli
gara a resarcir solidariamente la totalidad de
los daríos que produjeron (2343 C.C., 92 C. P.) y
entonces la autoridad de la cosa juzgada es sin
vacilaciones plena contra los delincuentes,- que no
podrán oponer excepción distinta de la de pago de
los perjuicios o transacciones sobre ellos (C.C.
:
2472).
&99
410. ~ PeeU¡ion penal abaolutoria. -
700 '
punitiva, a su aceptación cualificada y circunscri_
ta a los solos casos puntualizados en el art. 28
G.P.P. (líeg. Grales, ,:ayo de 1947, G.J • 2046, 288,
julio de 1947, G.Je LXIl, 580, cas. junio de 1948,
G.J. 2062 50, cas. ag./954, G.J. LXXVIII, 955,
marzo de 1955, LXXIX? 825).
701
el p r o c e s o c i v i l . En todas las r e s t a n t e s hipóte-
s i s , la d e c i s i ó n p e n a l s e refiere solo a l a s p e c t o
r e p r i m i b l e p o r l a s l e y e s punitivas y el t e m a in-
deíanizatorio s u b s i s t e p a r a s e r tratado p o r l o s j u e
ees c i v i l e s . ~~
A s í como r e s u l t a i n a d m i s i b l e que h a b i é n d o s e p r o n u n
ciado p o r a u t o r i d a d competente la n o o c u r r e n c i a d e
los sucesos o que el sindicado es ajeno a ellos,
otro funcionario desoyera el fallo y declarara co
sa distinta, es inconcebible que la sola cir-
cunstancia de que el procesado fallezca antes de *
fallo o de que no se le haya vencido al punto de
demostrar .dolo en su conducta o culpa en grado bas
tante para aplicarle pérdida de libertad, den al
traste con derechos evidentes y sagrados de la víc
tima. lío puede llegar a tanto el esfuerzo por ale_
jar ocasiones de pronunciamientos contradictorios,
ni se debe aceptar la sujeción ciega del poder
privado ante la acción pública.
702
ción áe ley u orden obligatoria de autoridad com-
petente, salvo el caso de infracción manifiesta de
precepto constitucional (ibid. 29. corte plena, di-
ciembre de 1946, G.J. LXI, 654), planteándose así
casos no de aplicación o aceptación del ilícito o
de supresión de su ilegalidad, sino de traslado de
ip responsabilidad de un^ a otro sujeto a l verifi-
cóme el sindicado no ha sido más que simple ins-
trumento y desplanar la acusación, contra el ver-
dadero autor
703
valedera), releva de toda responsabilidad, tanto
penal como privada, la excesiva es por *\rbos dere-
chos reprimidle y, para efectos indemniza-torios
impone mensura del nexo causal y vigencia de ate-
nuación en cuanto la víctima intervino" (C .C. 2357).
704
412.- Conclusiones.-
705
t
707
dos responsabilidades. Y" si es conveniente faci-
litar a la víctima su reclamación.* permitiéndole
constituirse parte civil y aceptar conaena cuando
no intervino en la causa, sería también aconseja-
ble dejarla libre desde un principio para inter-
poner su demanda indemnizatoi'ia ante los jueces
realmente competentes al efecto.
708
/
3
Hijo de familia o chofer de empresa o de entidad
administrativa atrepellan a viandante y como el ho
micidio o las lesiones que cometen pueden ser pe-
nalmente sancionadles, se abre la investigación
del caso. La víctima puede constituirse parte ci
vil y reclamar reparación del solo sindicadOo Pa-
ra establecer la responsabilidad de padre, empre-
sario o comitente requiere demanda ordinaria ante
la sola jurisdicción civil. Pero esta no puede
decidirse mientras esté pendiente el fallo penal,
= j simplemente por el temor de que en éste se diga
causal excluyente de toda- responsabilidad y en
, el primero se exprese hecho distinto0
S E C C I Ó N TSfiCBRA
S'MIQUECIMISItfTO IÍÍJUSTO
413=- O r í g e n e s . -
709
^ sus i n s t i t u c i o n e s l a s r a í c e s má* h~ A
y l a
^ - a t a g r u m _ r e s t l t u t i o son e S í ^ T ^ ¿2Üo
° ° n t r a l a e f i c a c i a de í n ! "««"«os habituales
l a n e c e s i d a d de subsanar l in nj UTS t^l o0 i3a s 0 r i « i n a ^ s en
amenazas a 2 " • „ " ? " * y Proteger de
««-do, a l a s ° L P s i l i e r o n e i a S Í Vn a r°±t ar s° T3medi °
ffiedld
ade
globadas dentro de f s ! v • *s en-
^ l i t a t i s e n l s \ ^ eTL'etT ^ ^ m s _ ^ ^
7
rem_vers7r~~ ~ •§5Í3^-^2iyj£__et__de__i5
414 IL
'" ^ÜffiS?iíiieilto_J:n¿usto en e l derenhn
710
quisitos, especialmente forinales, que ]e impone,
habrá de subsistir no obstante ataques en contra
suya por supuestos o efjctivos vicios en su cons-
titución. Pero como al propio tiempo repugna la
idea de persistencia de desproporciones mayúscu-
las y de lucros carentes de razón justificadora,
Xa restitución total adquiere importancia consi-
derable.
711
*
la aspiracio'n de honestidad cauces más expeditos, y
se sitúan como medidas enteramente subsidiarias
no empleadas sino cuando todos los demás empeños
han fracasado»
712
a)ffnriqu.ec imien to.- Por tal se entiende el aumen_
to patrimonial de ur. individuo, realisado ñor agre_
gación de activos pecuniariamente avaluables, por
medio de disminución ie las deudas o de ahorro de
gastos forzosos. Pusde mencionarse enriquecimien_
to desde que el. saldo patrimonial líquido se au-
mente o se conserve pese a su inminente descenso.
713
cía del provecho: no se logra condena más aue por
el quebranto real en cuanto correspondido con lu-
cro ajeno y hasta la oportunidad, en aue uno y otro
se mantengan.
e) Ausencia de causa.-
715
rebase esas medidas señaladas por la sociedad y sea
repugnanate.u odioso a su opinión media ha de ser
devuelto, lo usual con acciones nominadas y con-
cretas, excepcional y subsidiariamente con la de
enriquecimiento injusto.
716
biendo donado o incurrido en comportamiento impu-
table a beneficencia, arrepentido no ahorra esfuer_
zo por remediar las consecuencias de su imprevi-
sión o falta de tino, pues entonces el intento tro_
pieza con el escollo de una.razón suficiente y jus
tificativa, la gratuidad de la atribución patri
ni on ial.
717
"bílidades de éxito en acciones de esa naturaleza
o como deiíianda acumulada subsidiariamente a las
anteriores (c. J. 209),
718
to de los poderes concedidos al juzgador por los
arts. 4 9 ., 59- y 82. de la ley 153 de 1887 y alu-
diendo a los efectos normativos de la gestión ofi-
ciosa y de lo no debido (2304, 2313) ? (G.J.1918,
19» 431, 474, 475), y tal cual se han elaborado
doctrina y decisiones judiciales en los sucesivo.
420.- Conclusión.-
1
dgual naturaleza; acostumbradas'a soluciones dire_c
tas de carácter real sólo mencionan remedios
tros en última instancia y más por
o-
agotamiento
j <iue por verdadera confianza en su vigor.
719
S E C C I Ó N CUARTA
4 2 1 . - La l e y como f u e n t e de o b l i g a c i o n e s . -
«
Las relaciones crediticias que no podían atribuir-
se a las fuentes básicas dentro de la clasifica-
ción tradicional (contrato, delito, cuasi-rcontra
to, cuasi-delito) se ubicaron primeramente dentro
de figuras varias (ex vari cáusarum figuris) y
luego en la ley. Así todo lo que no «tenía antece
dente inmediato conocido se llevó al v ordenamien-
to como fu3nte anónima, último reducto para com-
pletar el cuadro expositivos *
720
para su actuación.- fin presencia de nexos de caráo_
ter obligatorio ocurre preguntar por sus antece-
dentes y siempre se encontrará en primer término,
como en toda relación, hechos que han excitado la
vigencia de una.norma.
/•-423»- Aplicación.-
721
rechos sobre la cosa y la cuota de.l insolvente gra
va a los demás (2330), como también los gastos de"
la divisio'n (1390 C.C., C.J. 1142); por la pro-
piedad horizontal los comuneros deben los gastos
y expensas comunas (Ley 182/948, 5°-)? por el he-
cho de poseer patrimonio y percibir rentas, el par
ticular está obligado a sufragar impuestos nacio-
nales; el propietario de inmueble debe además
contribución municipal y está eventualmente afec-
tado por gravámenes adicionales, valorización y
similares.
722
PARTE CUARTA
i
CAPITULO UKICO
424.- Recapitulación.-
723
f
rados ser y contenido de la relación, si el deu-
dor no satisface su compromiso, el factor respon-
sabilidad adquiere particular importancia, ya que
entonces al sujeto activo le interesa garantizar
la protección adecuada de su derecho.
724
en revocatoria los fraudulentos y sustituirán al
deudor renuente a intentar juicios o defenderse de
ellos; Además, por loa efectos reflejos que para
terceros acreedoras possan las sentencias .proferi-
das en litigio con audiencia de su deudor y en el
que ellos no participaron, la ley les concede ac-
ción ordinaria para revisión, del fallo hasta expi-
rados los cuatro años subsiguientes a su pronun-
ciamiento, cuando quiera haya habido colusión (c.
J. 478).
725
racteres específicos provenientes de circunstan-
cias propias de los títulos, como también los jui
cios universales, quiebra' y concurso, donde todos"
los demandantes se coaligan y crean situación co-
lectiva de acreedoras y de bienes para aguisar su
defensa ante el deudor fallido.
726
>
727
427-- Caución de deudas.-
72S
le derecho para descender a la clase llana por el
saldo no obtenido en la venta.
• 42S « ~ Retención,-
729
obras que valoricen el objeto arrendado (l995)j el
depositario por sus gastos (2258), gosan de reten-
ción invocable al ser solicitada su entrega y sub-
sistente (convirtiéndose en secuestro) hasta pago
o garantía efectiva del crédito así establecido.
429.- Anticresis.-
730
ÍNDICE A L F A B É T I C O .
í
í
\óquisición (quien responde por los): 665-
constitutiva: 193. 667.
derivada: 193,194, (responsabilidad por daños oca-
o r i g i n a r l a : 192. sionados por): 663-667.
t r a s l a t i c i a : 193 Aniratis
y pérdida de derechos: 191. nocendh 706.
aeronaves, enajenación de): 72. novandi: 121*
agencia Antecedentes
oficiosa: 494-496. de la noción de obligación: 18-
(apariencia y buena fe en l a ) : 22.
495,496. del negocio jurfdico: 157-159.
' (ratificación en l a ) : 496. Anticresis: 730.
agente con poder autónomo de dírec (lesión en l a ) : 253.
cid"n, responsabilidad del): Anulabilidad, 448-451.
642. (acción de): 449,450.
\gere l i c e r e : 11. (causales de): 448,449.
Ure, asunción ds los riesgos del): Anulación de actos de incapaces: 309.
597. Apariencia
Ubacea,' dolo del: 237. (casos de aplicación de la teo-
Ucance de la responsabilidad per- ría de l a ) : 325,326.
í sonal: 622. (legitimación por): 325,326.
Ucanees y buena fe en la agencia oficio
de la conversión: 476. sa: 495,496.
de la oferta en el C.C.C.: 614. Aplicación de reglas probatorias
de la responsabilidad indirecta: en materia de responsabilí
647,648. dad: 600-602.
alimentos futuros, no son transigí Apiicaciones.
r
bles: 129. de la estipulación por otro:'
iteración 498.
de la eficacia final del nego- de la ley coao fuente de obliga
cio: 415-432. cioTiés: 721,722.
posterior del negocio: 435. Apoderado
Animales {cesión mediante): 52.
•domésticos o útiles (facultades d e l ) : 487,488,
(responsabilidad por daños cau Aptitud, representativa y poder.
sados por): 664. 488,489.
• Cfieros Apuesta
j [responsabilidad por daños cau (dolo en l a ) : 237
sados por): 664,665,
i
]
733
A r b i t r i o , judicial y daño moral: cargas de l a : 180-184.
537. e intereses: 166.
-v'Arras (Ifattes de l a ) : 175,176.
en materia de perjuicios, pacto no es acto a r b i t r a r i o ; 169-
de: 556-558. 173.
destrate; 557. y lesión: 259.
Arreglo amigable de conflictos, (validez del ejercicio de l a ) ;
la transacción COBO: 128» 346,347.
Arrendamiento, por pago consigna- y patrocinio legal: 347.
cío'n, en e l : 124-.. Autoridad
Asegurado de vida, dolo en el:237. de cosa juzgada
Asentimiento del deudor, pago con en caso de absolución: 701. *
e l : 106. de la cosa juzgada penal: 698.
Aspecto de las partes sobre el negocio:
subjetivo de la responsabilidad: 355.
525,579,585. Auto responsabilidad
abstracta: 619-622. en la cesión: 45.
del daño y naturalfsao; 525. y confianza y voluntad: 219,
Asunción Avaluadores de daños derivados
de deuda: 64-68. del d e l i t o ; 695.
(acumulativa o concurrente); Avaluó ¡<
67,66, de daños y su verifícacio'n: 599,
( l i b e r a t o r i a ) : 65-67. # del daño moral: 536,537,
de los riesgos del a f r e : 597. de perjuicios: 545.
Ausencia
de causa: 266-263. Base
en el enriqueeiiflieftte injusto: de la responsabilidad indirecta:
715-717. 646,647.
de presupuesto de validez falsa de la transacción.
(nulidad por); 444,445. Bases para la acción revocatoria;
Ausente 408,409.
(representación d e l ) : 483. Benetkencia, negocios do: 339.
Autonomía Benaffciary; 396,397,
(normas imperativas y límites de Beneficio
l a ) : 289. de competencia: 117,118.
(particular y control legal): del tercero: 502.
459,450. Sienes *
privada: 165-184. de la nacío'n están fuera del co-
mercio: 315.
73 4
del menor (administración de): Capacidad ¿ «$ e¡* ,- i
305-307. de derecho y capacidad para o-
de uso publico esta'n fuera del tirar: 294,295.. ;'
comercio: 3 U . de ejercicio: 294..
fiducfarlos (régimen de l o s ) : de goce: 294.
392,393. delictiva da la persona Jurídica:
fiscales están fuera del comer- 627.
cia: 315. e incapacidad: 295,296.
inembargables: 118. para la resistan: 125.
(pago con cesio'n de): 113-117. y representación: 478.
Sonorun emptor: 405. Capacidades individuales e lnden>n[
'"vendTtió71í-405. zaclón: 544,545.
Sueñali" Capitales el Kartel con>o concentra
del cesionario y sus acciones: cíón y unificación de: 397.
Uf45. Características de la responsabiU
del deudor: 23. dad: * 7 8
del tercero (casos en que se en- o Carga
cuentra amparada): 454,455. de claridad y precisión: 181, IH¿.
' en la oferta: 613. en la cesión de créditos: 45.
Buenas costumbres: 179, de corrección: 182,183.
> de legalidad: 181.
Caducidad de la oferta: 612. de sagacidad: .182.
Cajas o Bancos, indemnización a en la simulación: 381.
través de): 546. . probatoria (en responsabilidad):
Cálculo 598-602. t . . .
(error de): 232. Cargas de la autónoma privada.
(transacción y error de): 130, 180-184.
Cálculos actuariales: 543. Casos ^
Calidades no sustanciales, error de aplicación de 1..teoría de la
sobre las: 232. apariencia:^5,3 6.
„ ,. de legitimación pasiva:.¿¿I.
Cambio • uC a r _
de acreedor por sucesión: 37. <•* .edificación al régimen de
, de sujeto activo: 38. responsabilidad: 93
ie la obligación: 61, de no responsabilidad: 623.
lasivo de solidaridad pasiva legal: 93,
62.
Campo de accio'n de la inoponibili- 94.
94.
dad: 472,473, de subrogación:
de subrogación: 40,
40,
y criterios cié responsabilidad
735
i
de la persona jurídica; 628. Cesación del derecho: 197,
Categoría, interpretación de los Cesío'n
negocios según su: 511,512. al cobro
Categorías admisibles y contenido y endoso r e s t r i c t i v o : 50.
del negocio: 288. de bienes
Caución . (pago con): 113-117.
de deudas; 728,729. (procedimiento de l a ) : 113-115.
personal adjunta al contrato de de contrato: 57-60.
cesión; 45. no puede ser anticipada: 59,
y privilegio (diferencia entre): 60.
728. de cre'ditos: 40-47.
Cauciones temfnan en la remisión: (autorresponsabilídad en la); "*
126. 45.
Causa (carga de claridad y profesión
(ausencia de): 266-268. en l a ) : 45.
desaparición sobreveniente de como negocio abstracto: 41-47,
l a : 269-271. (derechos del deudor en l a ) ;
en el enriquecimiento injusto, 46.
ausencia de: 715-717. normativos: 72.
falsa, inexistencia o putativa: su naturaleza da negocio j u r í -
267. dico: 40,41. *"
onerosa, remisión con: 125. supone débito: 44.
shEulandí: 376. • y letras dé complacencia: 45.
[tendencia objetiva de l a ) : 263. de derechos l i t i g i o s o s : 51-53.
(subjetiva de l a ) : 264-266. de un cré'dito en j u i c i o : 50,51,
(tendencias subjetiva y objetiva (existencia de] cré'dito en la):
de l a ) : 263,264. 45.'
Causahabientes: 354. fiduciaria: 47,48.
Causales de anulabilídad; 448,449. mediante apoderado: 52.
Causalidad Cnicana con a'niao de lucro COCHO
adecuada: 566. abuso del derecho: 692,
en responsabilidad, relación de: Claridad y precisión, carga de:
563-567. 181,182,
(oíaneras de apreciar l a ) : 556, Clases de dolo: 234.
56?. Clasificación:
ocasional: 566. de la representación: 481,482.
(ruptura del vínculo de): 568, de las condiciones:" 418-420.
569. de las fuentes según GAYO: 15?
Cause suffisante: 295-711. J0SSERAND: 153.
Cedente, responsabilidad d e l : 44.
736
e la simulación: 376,377. (pago con beneficio de): 117.
el daño: 530,531. 118.
el fraude: «0-402. Complacencia
e los negocios, jurídicos: 329, (letras de): 377.
344. letras de cesio'n de créditos:
(intere's de l a } : 329. 45.
e los plazos: 428,429. Complicidad correlativa y responsa
¡e los objetos i l í c i t o s : 319-321. bilidad colectiva: 632.
según RiPERT: 319. Comportamiento y declaración: 202.
¡usula Comportamientos fundasentales del
s no concurrencia: 617. Estado (no indemnización
inmoral es i l í c i t a : -319. por los): 629.
jenal: 558-562. Compra de muebles en f e r i a : 325
compensatoria: 559, Compraventa, lesión en l a : 250,
con garantía personal: 562. 251.
de objeto d i v i s i b l e : 562. Concepto
moratoria: 560. de condición: 416, 417.
(lesio'n en l a } : 523,524. de culpa: 513-585.
íusulas de daño: 529.
jxoneradoras de responsabilidad de fiducia: 390.
{rechazo de las}: 594,595. de fuentes: 151-156.
¡imitativas de responsabilidad: de ineficacia: 433-436.
595. de inoponibílidad: 471,472.
bro : de interpretación: 505.
(cesio'n a l ) : 50. de negocio fiduciario: 389-393.
y recepción del pago: 102. jurídico: 157-163.
tercio de nulidad: 442,443,
{cosas comerciables y cosas fue- de plazo: 428.
ra d e l ) : 314-317; de representación: 477,478.
prohibido, objeto de: 318-, de resolucio'n: 465.
nitente, responsabilidad del: ds responsabilidad indirecta:
56,657. 545
•npensaeidn de simulación: 371-374.
debe ser alegada: 137. y naturaleza de la estipulación
no es alegable por deudor de ma- por otro: 496-498.
la f e : 137,138. Concilium fraudis: 405-413.
'requisitos de l a ) : 135. Conclusión del negocio por persona
apetencia ' - distinta de la interesada: •
dispositiva da los particulares: 477-503,
172-175.
737
«
Concubinos
de operancia del enriquecimiento
(sociedades de hecho entre):
injusto; 712-717.
320,
económicas del demandado, e in-
.y affectio socíetatis; 320.
demnización: 544,
Concursado, f a í í a de Tegítimacíon
(equivalencia de): 566.
d e l ) : 323, expresas, tácitas, secretas:
Concurso del deudor, pago con: 106. 426.
Concurrencia potestativas, causales y mixtas:
clausula de no: 617. 419,420.
de responsabilidad abstracta y positivas y negativas: 419.
concreta; 669-675. Condictio; 710.
Condena sine causa; 710. *
al pago de indemnización de per- Condonación de la deuda: 125.
juicios delictivos: 695, y solidaridad: Í26,
en abstracto, por perjuicios: Condonante prevalece su intención:
545. 125,
judicial por perjuicios Conducta
[me'rito ejecutivo de l a ) : anónima y conducta personalfsiiiia
699. del deudor: 72,73.
Condición; 416,417. y opción: 73.
(concepto de): 416,417. coinisiva; 69. *f
cumplida: 422-424. concluyente: 203.
(cumplímiento e incumplimiento y reoí i s i ór¡; 126.
de l a ) : 148-149. es siempre la prestación; 69,70,
(efecto revocatorio de la) 427, imposible, tiene efectos liberato
428.- ríos; 130,131,
f a l l i d a : 424. irrelevaníe: 286.
(idea de): 416,417. la ley valora objetivamente:
( i l i c i t u d de la) 421. 288.
pendiente: 422. negocia! t í p i c a ; 174.
(posibilidad de l a ) : 420,421. omisiva: 69, 202,203.
sobre hechos cumplidos: 424,425.- paríicular,reacción del ordena-
syspensiva: 420. miento ante l a : 285-287,
y terceros: 425,426. Confianza, escritura de: 37?,
Condiciones Confirmación
(clasificacio'n de las): 418-420. del negocio nulo o anulable: 455-
de la acción revocatoria: 410- 457. *
414. (negocios de): 355-455.
738
Conflictos Contrato
entre partes y terceros: 368, a favor de tercero; 499-503. ~
369. (aplicación d e l ) : 502,503.
en la simulación; 385,386. (posición del tercero, en e l ) :
entre terceros en la simula- 500,501.
ción: 385,386. (relaciones entre las partes en
(transacción cono arreglo amiga- e l ) : 499-500.
ble de): 128. (revocación en e l ) : 501.
Confusión: 127,128. (seguro como): 502,503.
total o parcial: 127. (cesión de): 57-60.
y solidaridad: 12?. de opción: 615,616.
y sucesión ntortisjDausa; 127, de porte-fort: 497.
128. de promesa: 615.
Consecuencias de la declaracio'n no es mero agregado de volunta-
de simulación: 386,387. des: 331.
Consideraron: 268, y acuerdo: 332,333.
Consignación y convflriciÓn: 332.
(acreedor ausente, en l a ) ; Contratos
123. fuentes de deberes comunes; 333.
unilaterales y bilaterales; 333.
en si arrendamiento» pago, por:
Contre-lettre: 375.
'124.
Control legal y autonomía particu-
(pago por): 122-124.
l a r : 459,460.
Construcciones y edificios, daños
Convención
causados por: 642-644.
(alcances de l a ) : 476.
Constructor, responsabilidad del:
del negocio inválido: 475,476.
644.
(posibilidad de): 475,476.
Contenido
Cónyuge y negocio simulado: 383,
de la declaracio'n (error sobre
e l ) : 223. 384.
del negocio; 281-282. Corrección, carga de, 182,183.
y categorías admisibles; 288. Cosa
y objeto del mismo: 281,282. (deterioros de l a ) : 83.
i l í c i t o : 289,290. Juzgada penal
Continuidad de las relaciones ju- (autoridad de l a ) : 698.
rídicas: 36, juzgada y responsabilidad solida-
Contradicción de fallos c i v i l y pe r i a : 630,631.
1" n a l ; 707,708. (Pe'rdida de l a ) : 83.
Contratantes, demanda instaurada
por: 670-672.
739
Cosas Cuasicontrato, es un contrasentido:
actuales y futuras: 312,313. 152,
comerciables y cosas fuera del Cuerpo
comercio: 314-317. cierto, debe ser el objeto de o-
comunes: 314. bligacíones facultativas: 81.
(daños causados por l a s ) : 640- cierto en obligaciones conjunti-
642. vas: 87.
^de género y especias: 313,314. cierto, lugar del pago: 111.
de la esencia: 283. (riesgos de): 83-132.
determinadas y determinares: Culpa
313,314. (el daño genera presuncio'n de):
embargadas, no son comerciables: 620. -í
315. in contrahendo: 182
Crédito in Wgílando e in eligendo:
como derecho a la prestación: "646."
35. (noción de): 583-585.
corno objeto patrimonial: '34,35, penal y culpa c i v i l : 580-582.
(en j u i c i o , cesio'n de): 50,5], (presuncio'n de): 525.
yen la subrogacio'rt, adquisición (responsabilidad s i n ) : 638,
por el extraño; 39 riesgo y responsabilidad: 523-
fuera del comercio, y pago: 104. 526. y
(pignoracio'n d e l ) : 55-57. y dolo: 582,583.
pignorado, rendimientos d e l ) : 56 y responsabilidad
y pago de lo no debido: 57. (relaciones entre): 575.
su existencia en la cesio'n: 45. Culpas, graduación de; 6Ü2t603.
(titularidad y propiedad d e l ) : 3" Cumplimento e fncujupTimíento de
35. la condición: 148,149.
(transmisibilidad d e l ) : 34. Cumulo de responsabilidad; 672-
(transmisión d e l ) : 36. 674,
(usufructo d e l ) : 54,55. Cuota del insolvente no grava a
y patrimonio; 34. ¡os demás: 62,63.
Créditos Curador, casos en que el menor ne-
(cesio'n de): 40-47. cesita: 306,
cobo se secuestran: 315. Curaduría testamentaria y legitima
[prelacio'n de): 726,727. cion: 324,
criterios
de defensa del incapaz: 310. Dación en pago: 119,120. *
sobre abuso del derecho: 690- Daño
692. actual y daño futuro: 540,541.
740
"**>.,,• "*-:'>
741
I
recepticia y no recepticfa: 200, Decente
tácita: 201. interdicto: 297-299.
y negocio: 199,200. no interdicto: 299.
Declaraciones (trámite de la interdicción
administrativas del); 298,
(accio'n pifblíca y accio'n priva Dementes: 297.
da contra ) : 629, D-enarius rej¡: 205.
son demandal)]es; 629. Denuncia de delitos perseguibles
Defecto de solemnidades, nulidad de oficio; 696,697.
por; H3,+W. Dereche
Defectos de construcción causantes (abuso del); 687-692.
de ruina: 64-3. (elementos de]): 689,690. *
Defensa del incapaz, c r i t e r i o s de: (cesaciín del): 197.
310. de crédito y derecho real: 29„
Defensas del deudor en la cesión 30.
de cre'dHos; 46,47. de responsabilidad
Definición (reglas c-orcunes en): 226,227.
del negocio jurídico: 159-163. (error de): 224-226.
de SAVíGNY, de negocio jurídi- (extinción del): 197.
co: 157. penal de los negocios: 627,
Delegación; 65,66. personal ^
Delegado: 66. (soluciones y formas da pro
Delito' teccion del): 723-730.
(embargo de bienes por coiEisítín Derechos
de}: 695. (adjudicación y perdida de): 291.
peritos avaluadores de daños del: ciertos, no son transigíbles:
695, 120.
(perjuicios derivados del); 695. de la personalidad
Delitos (dificultad de la valoración
perseguibles de oficio de); 543-545.
(obligación de denuncia de): del deudor en la cesión de eré
696,697. ditos: 46.
que causan daño particular, 696. no enajenables: 315.
Demanda litigiosos
de validación del pago: 123,124. (cesio'n de): 51-53.
instaurada por contratantes: (perdida de): 196.
670-672. personalfsiBfls no son comercia-*
ordinaria de la parte civil: bles; 315.
699. '
74£
por transaitir de): 97.
(disponibilidad de los): 36. Deudores solidarios, relaciones en
susceptibles de renuncia y tra- t r e : 97,98.
sacciín: 129. Dineros suministro de, para el pa-
Desaparición sobreviniente de la go y subrogación: 40.
causa: 269-271. Dirección (responsabilidad del a-
Destinatario del pago, es el aeree gente con poder autónoio
dor: 101-105. de): 642.
Deterioros de la cosa: 83. Disipadores: 307.
Deuda Disponibilidad de los derechos par
(asunción de): 64-68, transmitir: 36.
fingida; 377, Disposición
(perdón de l a ) : 125. { i l i c i t u d de l a ) : 444.
subsidiaria particular, formalidades por:
(subrogación par pago de): 40. 207,208,
Deudas Dolo: 233-237.
(caución de): 727-729. ajeno y enriquecimiento injusto:
hereditarias 714-715.
(pago de): 63. (clases de): 234,
herenciales, subrogación de pago del albacea: 237,
* de: 40. determinante: 235.
Deudor en el asegurado de vida: 237.
(actividad del): 70,71. en la apuesta: 237.
anuente y subrogación: 40, externa: 235.
(buena fe del): 23. (hipótesis de exclusión de): 237,
(conducta ano'niraa y conducta per . incidental: 235.
sonalfsima del): 72,73. (acción indeonizatoria por):
(defensa del p en la cesión de 235.
créditos): 46,47. interno: 235.
derechos del, en la cesión de negativo: 234.
créditos: 46, (noción de): 233.
excepciones reales y personales • por actividad: 234.
que pueden oponer: 4b% por ocultan i ento del testamento:
ín manu: 21. 226-236.
(pago con el asentimiento del): por omisión: 234.
106. positivo: 234.
(pago con el concurso del): 106. (presunción de): 236.
solidario sanción, según sea interna o ex-
(responsabilidad de herederas terno: 235.
743
f
Bolus ex^ruine de los negocios de tracto
bonus: 234, sucesivo: 341.
malüsi 234, f i n a l del negocio: 346-348.
Dominio, t í t u l o traslaticio de: (alteración de l a ) : 415-432.
337. negocial o de la existencia: 345.
Donaciones con causa onerosa o re- 'Ejecución
muneratorias; 340. . fnstanta'nea
Dualidad (negocios de): 340,341.
de convenciones en la sfmulacítfn: por perjuicios: 554-556.
374. Ejercicio
de pactos, en la fiducia: 391. (capacidad de): 294,
Durapjng, como abuso del derecho: 692. de la acción de nulidad: 445,446. í
de la autonomía
Edad, habilitación de: 303,304. (validez d e l ) : 346,347.
Edificio ruinoso indiviso y ccmung Eleccio'n en obligaciones alterna-
ro: 644. tivas: 80.
Edificios ruinosos, solidaridad y Elementos
subrogacio'n por daños en: del negocio; 282-285,
644. estructurales de la obligación
Efecto inmediato y efecto final lüodificacio'ri de los; 33-60,
del negocio: 348,349, foraatívos de la obligación: 17^.
Efectos 31.
de la acción in rem verso: 718, Emancipación: 3Q2f3Ü3.
719. r Embargo
de la resolución: 467,468. de bienes, por comisío'n de d e l i -
de la revocación: 413,414, t o : 695.
de las nulidades: 451-455. (nocida de): 316.
respecto efe terceros: 452-455. Empleo de la resolución; 466P467,
de la solidaridad pasiva: 95-97. Empobrecimiento, relación del enri
del negocio en cuanto a quienes • quecifniento cen e l : 713-714,
intervienen" en el mismo: 351, Empresario
355. (responsabilidad d e l ) : 653-656.
del negocio entre las. partes: y responsabilidad por actividad
351-354. peligrosa: 654,
(respecto de terceros): 367-370. Enajenad'o'n
Eficacia de aeronaves: 72.
e ineficacia del negocio j u r í d i - de bien de sociedad .conyugal: «
co: 345-349. 326.
744
{negocios de): 336,337. indiferente: 232,233.
Endoso restrictivo y cesio'n al co- instruoental: 222,223.
bro: 50. provocado o dolo: 233-237.
Enriquecimiento sobre calidades no sustanciales:
como condición del injusto: 713. 232.
injusto: 709-719. el contenido de la declaracio'n:
(actualidad de la- situación 223.
en e l ) : 717. el valor de la prestacíán: 232.
(ausencia de causa en e l ) : la identidad de la persona:
715-717. 228,229.
cono fuente: 154,155.. la identidad del objeto: 227,
-"' (condiciones de operancia 228.
del}: 712-717. . l a naturaleza del negocia: 226,
en la teorfa germánica: 710, 227.
711. la sustancia del objeto: 230-
(estado actual del problema 232.
d e l ) : 718,719. simples motivos: 232.
(orientado'n francesa d e l ) : vicio de la voluntad: 226
711,712. comfflunls facit jus: 325
(orígenes del): 709,710. Escritura de confianza: 377.
~y dolo ajena: 714,715. Escrituras que alteran lo dicho en
(pauperización como condición publico: 325,326.
d e l ) : 713. Estado
(relación con el empobrecimien- civil
to) : 713,714. (no es transigible): 129.
Época del pago: 112. de necesidad e imputación moral:
Equidad y accío'n de in rem verso; 703,704.
719. - de necesidad y fuerza: 242,
Equivalencia de condiciones: 558. 243.
Error: 222,223. de peligro y fuerza: 242,243.
de cálculo: 232. de s i t i e y fuerza: 244-246
y transacción: 130. (no Indemnización por ]os compor
de derecho: 224-226. tamientos fundamentales del):
de hecho: 224. 629.
en la persona nulidad de la tran Estipulación
saccio'n por: 130. penal
'•en negocios de familia: 229. (exceso en l a ) : 561
espontáneo y error provocado: per otro: 496-498.
225. aplicaciones de: 498.
Estructura Facultades del apoderado: 487,488.
de la obligación: 33-60. Fallí penal condenatorio: 598,699.
de la simulación: 374-376. Fallos.civil y penal (contradicción
Esencia, cosas de l a : 283. en): 707,708.
Especies: 313,314. Fattispecie: 8.
Espíritu de la ley, traición a l : Feria, compra de muebles en: 325.
402,403. Fiducia: 47,48.
Esseniralia negotia: 282. • (concepto de): 390.
Estudio especial del dañe: 529- es dualidad de pactes: 391.
562. (régirsen de las bienes dados
Eventus datnni: 405-411, en): 392,393.
Excepciones y negocio indirecta: 394.
de reparación en la. responsabili y simulación: 392.
dad concreta: 533. y trust: 397.
en la subrogación: 39, Forma
reales y personales que pueden e de la indemnización; 546,547,
ponerse el deudor: 46. Übrs y forma restringida: 204-
Exceptio 206.
doTi generalis: 441. (negocio y): 199-211.
non adtrapleti__CQntracttJs; 467 Formas de oferta: 611.
Excese Formalidades por disposición parti
en la estipulación penal: 561. cular: 207,208.
en la lesión, reducción d e l : 260. Fórmulas de imputación de pago:
Exclusión del factor subjetivo de 108.
la responsabilidad: 638. Fraude
Ex_facto o r H u r i u s : 720. a la ley futura: 401,402.
Exigencias de la responsabilidad nacional: 401.
solidaria: 630,631. (clasificación del): 400-402.
Existencia (noción de): 399,400.
del crédito en la cesión: 45. (tratamiento d e l ) : 403,404.
validez y consecuencias del negé Fraus omnia cornJínpit: 400.
cío: 346. Fuente de obligaciones, la ley
Extinción del derecha: 197. como: 720.
Ex vari causaru¡E f í g u r i s : 720. Fuentes
(concepto de): 151-156.
Factor subjetivo de la responsabi- del derecgo según GAYO: 152.
lidad, exclusión del: 63B. J0SSERAND: 153. *
Factura: 8,162,185. Fuerza: 237-245.
746
i
747
de toda cláusula inmoral: 319. Incapaz
negocia! es fuente de ncilfdad: (criterios de defensa d e l ) : 304.
291. pago cuando el acreedor es:
y negocíí i l í c i t o : 290-292. 104.
y responsabilidad: 517-519. I ncuatpl futiente
Iraiíacií'n incorrecta de nombres, de la obligación; 590,
marcas y emblemas, como abu conjuntiva: 87.
. so del derecho: 682. (perjuicios por): 588.
Imposibilidad (resolución por): 439.
(condiciones de l a ) : 131. Indemnización
sobreviniente: 130-134, a través de Cajas o Bancos: 546.
física y legal: 131= de perjuicios delictivos, con v
y diversas clases de obligacio- condena a: 695.
nes: 132. en caso de absolucio'n: 700-
leprevísibilidad e f r r e s i s t i b i l i - 702.
dad: 570. por simulación; 387.
Impúberes: 300,301. (forma de l a ) ; 546,547,
(representante de); 484. laboral, t a r i f a de: 542,543.
Inafabilidad psr la seguridad social; 546.
del acto: 623-625. reclamada por terceros: 670.
:(diferencias con el derecha pe- (renta periódica contó): 546. ¿
n a l ] : 621-623. y capacidades individuales: 544,
iinp.utaeiíí'n 545.
de pago: . 107-109. y condiciones económicas del de-
de pago, formulas de: 108, mandado: 544.
moral e imputación f f s í c a : Ineficacia
564,565, (concepto de}: 433-436.
se descarta en el estado de ne- del negocio jurídico: 433-440-
cesidad: 703,704. (otras formas de): 439,440,
y respetabilidad; 579. por simulación o fraude: 435.
incapaces sobreviniente: 439.
absolutos: 296. Inexistencia del negocio: 436-
relativos: 301. 438.
Incapacidad informalidades nulidad, en la siítu
anterior de la mujer casada: 296. lacio'n,, por: 386,387.
de las personas morales: 296-308. ínidoneidad del objeto: 311-321.
relativa del disipador: 307. Injusticia de la fuerza: 240, "
748
ovaciones en régimen legal so- Interferencias de la acción penal
bre fuerza: 243-246. y la c i v i l : 696-698.
openibílidad: 471-473. Interpretación
(campo de acción de l a ) : 472, auténtica: 512-514.
473. (concepta de): 505.
(operancia de l a ) : 472,473, del negocio jurídico: 505-514.
. pari_causa..„: 413. de los negocios segifn su catego-
rem verso r í a : 511,512.
" ( a c c i ó n de): 711-718. individual: 510.
isinuación en la remisión l i b e - integradora: 507.
ral T 126. (sed jos de): 508,509.
istrucción penal y perjuicios objetiva: 510.
derivados del d e l i t o : 695. Intervención de tercero: 573,574,
isuf i ciencia de la expresión res- I nterrupcíon
ponsabilidad contractual: de la prescripción: 141-143.
609,610. de acción de responsabilidad
itangibilidad de la fijación ju- indirecta: 708.
dicial de perjuicios: 699. invalidación de la transacción:
itegración 129.
del negocie: 506-508, Invalidez
¿^interpretación del negocio: del negocio: 438.
289. obligatorio: 147,148.
ntención irresponsabilidad convencional: 592.
del condonante: 125. Ibe're lacere: 11.
(valor de l a ) : ' 513,514. íus_cogens: 287.
nterdicción ^ u s }J1 re
OüSJ^ rein:
^
del demente: 298.
quie'n puede pedirla: 298. Juegos de suerte y azar con obje-
nterés to i l í c i t o : 320,321.
corriente y su prueba: 252,253. Juicio, cesión de un crédito en:
de la clasificación de los nego- 50,51.
' cios jurídicos: 329, Just consideration: 205.
en la simulación, prueba del: JÜstificaeie'n de atribucio'n p a t r i -
384. monial : 268.
Interesada, conclusión del negocie
por persona distinta de l a : Kartel como concentracio'n y u n i f i -
477-503. cación de capitales: 397.
Intereses, representación de: 485- Konzern: 398.
488.
749
l
i
Lapsus linguae vel calami: 222. Ley
Legalidad, carga de; 181. coras fuente de obligaciones ;
Legatario, responsabilidad d e l : 720-722.
63, futura .
Legffima defensa; 703,704. (fraude a l a ) : 401,402.
Lejjitiiflacio'n nacional
activa: 322.323. (fraude a l a ) : 401.
(nocie'n de); 321,322. (traicicfn al espfritu de l a ) :
para obrar: 321-328, 402-403.
(extensión de l a ) : 323. Liberalidad; 125.
pasiva: 325 Libertad probatoria en la~siroula
(casos de): 327. cftfn, cua'ndo hay: 381. " ^
per apariencia: 325,326. Licitud
derecho propio: 323,324. de la condición: 421.
poder ante los demás: 324,325. e i l i c i t u d del objeto: 318,319.
y curaduría testa/Dentaria: 324. Limite a la responsabilidad del ce
y patria potestad: 324. dente; 45-53.
y potestad marital: 324. Lfuiítes de la autonomía privada:
Lesión; 247-260, 175,176,
(desarrollo de la figura): 249. Lucro captando: 326-413.
en derecho colombiano: 249-260, "~cesañtér~S31,532,546. ••*
en el mutuo con interés; 251-253. Lugar
en la aceptación de la herencia: del pago: 111.
254,255. de cuerpa cierto: 111,
en la anticresis: 253,
en la cláusula penal: 253p254, Llamamiento a la sucesión: 37.
en la compraventa: 250,251.
[en la partición); 255,256. Maestre, responsabilidad d e l : 652,
en la permuta: 251. 653.
en otras legislaciones: 256,257. Mandatario, facultades d e l : 487.
(reducción del exceso, en l a ) : 488. •
260. fiandato
(tratamiento de l a ) : 257-260. •general y especial: 486.
¿vicie de la voluntad?: 247,248. (relacio'n interna y relacio'n
Letras externa en e l ) : 489-491,
de complacencia: 377.' Manera de hacer el pago: 110.
y cesión de créditos: 45. Maneras de apreciar la causalidad:1
566,567.
750
Manus, injectio: 19. Monopolios como abuso de derecho:
Marido responsabilidad d e l : 652. 62.
Materiales de raala calidad, daños Monto
por: 643. del daño «oral: 537.
Mecanismo del trust: 395-398, del perjuicio
Medios (dificultad de su prueha):
de interpretación: 508,509. 541-542.
de prueba en la simulación. 380, Mora_créditoris: 134.
381. Moral sexual, objetos atentatorios
Menor contra l a : 320.
(administración de bienes d e l ) : Moti vació*n
* " 305-307. del negocio: 261-279.
administrado de bienes por cura- e i l i c i t u d del negocio: 271-273.
dor: 306. Motivos
(patrimonios del): 304,305. detenainates: 273-275.
Menores adultos: 301,302. (error sobre simples): 232.
Mensualidad muerta: 43Q. Muebles en f e r i a , compra de: 325.
Mérito ejecutivo de la condena ju- Muerte
dicial por perjuicios: 699. de uno de los obligados indivisi
Métodos interpretativos: 509-512. bletnente: 89.
tMalidadss del negocio: 415. (sucesio'n por causa de): 62,63.
Modificaciín y transmisión del crédito: 36.
convencional de la responsabili- Mujer casada, incapacidad anterior
dad: 591-595. de l a : 296. •
de los elementos estructurales Mutaciín en la titularidad en la
de la obligación: 33-60. simulación relativa: 377.
del régimen de responsabilidad: Hutuo con ínteres, lesio'n en el
592. 251-253. •
del valor de la reparacio'n: 547,
548. Nachgefomte Rechtgeschafte:
Modifi caciones 3937
al régimen de responsabilidad Nación, están fuera del comercio
(casos de): 593. los bienes de l a : 315.
de la situación jurídica: 191- flasciturus, representación d e l :
198. m.
en el objeto: 82-84 Naturaleza
Modo: 431,432. del negocio, error sobre l a : 226,
227.
dinámica del negocio jurídico: y fiducía: 394.
169,190. (inexistencia d e l ) : 436-438.
vinculante del negocio: 345. (invalidez d e l ) : 438.
Naturalia negotia: 282. jo candi __causa y simulación: 372.
Naturalismo y aspecto subjetivo jurídico
del daño: 525. (antecedentes d e l ) ; 157-159.
(autoridad de las partes sobre
Necesidad e l ) : 355.
la imputacio'n moral se descarta como fuenter 153,154.
por; 703,704. (concepto de): 157-163.
(estado de, y fuerza): 242,243. (contenido d e l ) : 181-292.
Negocio (daño por); 257, ^
abstracto: 275-279. (definición d e l ) : 159-163.'
la;ces.io'n COBO; -41 r 47. (definicio'n de SAVÍGNV d e l ) :
(alcance de la voluntad dentro 157.
d e l ) : 215,216. (efecto inmediato y efecto f i -
(alteración de la eficacia f i n a l nal d e l ) : 348,349. •
del); 415-432. (eficacia e ineficacia d e l ) ;
alteración posterior d e l : 435. 345-349.
aparente como ..se prueba: 380,381. elementes d e l : 282-285.
como acto de autonomía privada: (ineficacia d e l ) : 433-440. i*
167-169. {integración d e l ) : 506-508..
como acto social: 167,168. e interpretación d e l ; 289.
como figura esencialmente for- (interpretación d e l ) ; 505-514.
nal: 204. íinotivacio'n d e l ) : 261-279.
(contenido y objeto d e l ) : 281, (naturaleza vinculante d e l ) :
ih. 341.
de confirmación: 355-455. (particular naturaleza dinámi-
dispositivo» la transacción contó: ca d e l ) : 189,190.
128,129. (presupuesto de validez d e l ) :
(error sobre la naturaleza d e l ) : 292-328.
226,227. (reconstrucción del); 506,
fiduciario como negocio abstrac- (tipícidad legal y social del):
t o : 392, 169-172.
(concepto de): 389-393. (ubicacio'n d e l ) : 185-190.
i l í c i t o : 290-292. (validez ? existencia y conse-
y causa: 274,275. cuencias d e l j : 346.
indirecto: 393-395, (modalidades d e l ) : 4 1 5 .
(riesgos d e l ) : 394.
752
nulo o anulable preliiinares y definitivos:
(confirniación del): 455-457. 343.
simulado, cuando sí es nulo: principales y accesorios: 343.
380. simples y complejos: 342.
simulado y cónyuge: 383,384. solemnes y no solemnes: 343,
y declaración: 199,200. 344.
y forma: 199-211. ' ' * . unilaterales y plurilaterales:
y voluntad: 213-219. 329-331.
Negocios no siraulables: 372-374.
cambiarios y abstracción del ne- preliminares: 610.
gocio: 277-279. segón su categoría, interpreta-
:
' de ejecución instantánea y de ción de los: 511,512.
tracto sucesivo: 340,341. Negofíoruai gestio: 494,495,712.
de familia y error: 229, Ñ entinan laedere: 75-519.
(derecho penal de los): 627. Neme 'aü^Hur propiam: 326.
de tracto sucesivo turpUudinem alTegans: 716.
( r e s i l í a c i í n en): 341. Nemo p í u s i u H s . . . : í 94-382.
fiduciarios: 389-398. Noción
fraudulentos: 399-414. de culpa-: 583-585.
jocandi causa y voluntad: 217, de dolo,-233.
de eabarge: 316.
Jurídicas de fraude: 399,400,
de---á9iainistraciín ordinaria y de inidoneidad del objeto: 311.
extraordinaria: 338. de presupuesto: 293.
de .enajenación y de obliga- de secuestro: 316.
ción: 336,33?. de tercero: 367,368.
(clasificación de l o s ) : 329- Non bis in idem: 672.
344. Horma jurídica: 7-9,
gratuitos, y negocios de bene- Morsas
ficencia: 399,340. imperativas: 287-292.
colectivos: 334,335. y límites de la autonomía: 289.
conmutativos y aleatorios: 340. supletorias: 287,
con virtualidad obligacional: Novación: 121,122.
720-722. y virtualidad extintiva de la
onerosos y gratuitos: 338-340. transacción: 130.
paritarios y por adhesión: Nulidad
341,342. absoluta y anulabilidad: 438.
patrimoniales, y negocios de (causales de): 443-445,
familia: 335,336. (concepto de): 442,443.
753
de la transacción: 129 patrimonial, el cre'dito como;
por error en la persona: 130. 34,35.
del contrato de sociedad; 326. plural de las obligaciones a l t e r
en la simulación, por informali- nativas: 80.
dades: 386,387. (posibilidad física d e l ) : 31?,
(la i l i c i t u d negocial es fuente 318.
de): 291. y contenido de la obligación:
por ausencia de presupuestos de 25-27.
validez: 444P4450 y contenido del negocio: 281,
por defectos en las solemnidades: 282.
443,444. Objetos
(prescripción de la accio'n de]; atentatorios contra la moral '**
446,447. sexual; 320.
real del negocio simulado: 380. la salud y la libertad: 319,
Relativa:. 448-451. 320o
(eausales de): 448,449. de comercio prohibido; 318.
total del negocio por absoluta ilfcitos
incapacidad; 309. (clasificación de l o s ) : 319-
Nulidades: 441-457. 321.
(efectos de las); 451-455. segtfn RÍPERT: 319.
respecto de terceros: 452-455. Obi igacio'n: 11. <
(antecedentes de la nocitfn de);
Objetivación de la responsabilidad: 18-22.
620. como procesos 99,100.
Objeto de entregar: 73p74.
divisible cuerpo cierto: 82,83.
(cláusula penal de): 552. (elementos de l a ) : 22,23.
(error sobre la identidad d e l ) : en la concepción de SCHLÜSSHAM:
227,228. 423.
(error sobre la sustancia d e l ) : (estructura de l a ) : 33-60,
230-232. • (incumplimiento de l a ) : 590,
i l f c i t o en juegos prohibidos: líquida, qué es: 135.
320-321,' (modifidaciín de los elementos
en recompensas: 321. estructurales de l a ) : 33-60.
(inidoneídad d e l ) : 311-321. negativa
( l i c i t u d e i l i c i t u d d e l ) : 318, (casos de): 605.
319. (negocios de): 336,337.
(modificaciones en e l ) : 82-84.
754
(objeta y contenido de l a ) : 25- (hipótesis de pago de): 89-91.
27. (muerte de uno de los obliga-
propter reo: 30,31. dos en): 89.
reaTrio^nr solidarias: 91-98.
(significado del tórraino): 17, (ubicación del derecho de): 12,
18. 13.
(sujetos de l a ) : 23-25. Ocultación dolosa del testamento:
Obiigaciones 235,237.
alternativas: 79-81, Oferente, obligaciones d e l : 612.
(elección en las): 80. Oferta: 611-615.
necesidad de objeto p l u r a l ) : (buena fe en l a ) : 613.
80. (caducidad de- l a ) : 612.
(opción.del acreedor de): 79- . como negocio adhesivo: 342.
81. (en el C.C., alcances de la):.
(-perecimiento de las cosas, 614.
en): 80. en el pago por consignación:
conjuntivas: 85-88. 123.
(cuerpo cierto en l a s ) : 87. escrita: 611,.
débito y responsabilidad en (retiro da l a ) : 123.
las): 86. (retracto en l a ) : 612.
v (incumplimiento en las): 87. verbal: 611.
pago por un heredero, de: 87. y responsabilidad concreta:
de actividad conjunta: 78,79. 614.
de garantía ^ Oeaisión, dolo por: 234..
(responsabilidad par): 595-598. Onerosidad o gratuidad de la ges-
de hacer tión representativa: 487.
(responsabilidad por) 804, Opción
del oferente: 612. (contrato de): 615,616.
-íde medio y de resultado del acreedor en obligaciones
(responsabilidad por): 590, alternativas: 78-81.
591. Operancia
de no hacer de la inoponibilidad: 472,473,
(responsabilidad por). 604-607. del enriquecimiento injusto
facultativas: 81,82. .(condiciones de): 712-717.
(necesidad de cuerpo cierto limitada del p^cto fiduciario:
en las):. 81. 49.
indivisibles: 88-91. Operario, actuacio'n impropia del:
654,555.
755
Oportunidades de resarcimiento de con el consentimiento del deu-
la vfctima: 705,706. dor: 106.
Oposición del pacto f i d u c i a r i o : contra la voluntad del deudor:
49. 106.
Orden cuando el acreedor es incapaz:
publico como límite de la auto- 104.
rafa privada: 176-178. (dacio'n en): 119,120.
publico y fuerza: 244. de crédito puesto fuera del
Ordenamiento reacciín d e l , ante la cosercio: 104,
conducta particular: 285-287, de cuerpo cierto
Orientación francesa del enriqueci- (lugar d e l ) : 11.
iiento injusto: 711,712. de deuda subsidiaría (subroga- ' *'
Origen anglosajón del t r u s t : 395. cio'n por): 40.
Orígenes del enriquecimiento injus- de deudas hereditarias: 63.
t o : 709,710. de las obligaciones i n d i v i s i -
bles, hipótesis de: 89-91.
Pacta adjecfa: 20-170, de lo no debido en caso de
sunt servanda: 351. crédito-pignorado: 57.
Pacto de obligaciones conjuntivas por
de arras en materia de perjuicios: un heredero: 87.
556-558. (¿poca d e l ) : 112. *>
fiduciario, (operancía limitada hecho a quien no era acreedor:
d e l ) : 49. 103.
fiduciario oposición d e l : 49. (ircputacio'n de): 107-109.
secreto (lugar d e l ) : 111.
(validez del) 385. - {manera de hacer e l ) : 110.
no es oponíale a terceros: 379. por. consignación: 112-124.
Padres y guardadores, responsabili- [demanda de validación d e l ) :
dad de: 650-652. 123,124.
Pago: 100. en el arrendamiento: 124.
a acreedor aparente: 326 (procedimiento d e l ) : 123,124.
a persona no legitimada: 104. (presuncio'n de): 108.
(cobro y recepción d e l ) : 102- qué significa: 100.
ton anuencia del deudor y subroga (quien es el destinatario de]);
cio'n: 40. 101-105. |
con beneficie de competencia: 117, sin el concurso del deudor: 106. I
1T8. • í
con cesio'n de bienes: 113-117.
I
i
756
arte c i v i l , demanda ordinaria de Pendencia: 417,418.
l a : 699. Pérdida
artes da derechos: 196.
autoridad de las, sobre el nego- de la cosa: 83.
cio: 355, del usufructo legal del padre:
(efectos del negocio entre las): 305.
351-354. Perdón de la deuda: 125.
y terceros, conflictos entre: Perecimiento
368,369. de las cosas en obligaciones a l -
y terceros, simulación conflic- ternativas: 80,81.
tos entre: 385,386. del objeto principal en obliga-
)
articío'n ciones facultativas: .82.
(lesión en l a ) : 255,256. Peritos que estiman daños deriva-
y sucesión: 37. dos del delito:. 695.
Participación de l a víctima: 574- Perjuicio
577. de afeccio'n en Colombia, f i j a -
^articulares, competencia disposi- ción del: 537.
tiva de los: 172-175. directo y perjuicio indirecto:
?atría 548-550.
potestad y emancipación: 302. moratorio y perjuicio compénsate
'¡* y legitimación: 324. r i o : 550-553.
Patrimonio (suficiencia del): 548.
familiar: 115,116. Perjuicios
y crédito: 34. (avalúo de): 545.
Patrimonios (condena en abstracto, de): 545.
del menor: 304,305. denominados del d e l i t o : 695.
separación de: 63. -^ejecución por): 554-556.
Patrocinio legal y autonomía*. 347. (intangibflidad de la f i j a c i ó n
Pauperización como condición del judicial de): 699.
enriquecimiento injusto: (mérito ejecutivo de la condena
713. judicial por): 699.
Peculio ^jsor incumplimiento: 588.
adventicio extraordinario: 305. por simulación .
ordinario: 304. (indemnización de): 387.
(usufructo del padre sobre Permuta
e l ) : 304. coma primera foraa jurídica: 152.
. profesional: 304. (lesión en l a ) : 251.
Peligro, estado.de, y fuerza: 242, Persona
243. distinta de la interesada.
757
(conclusión del negocio por); cueplide: 431.
477-503. pendiente: 430,431,
(error sobre la identidad de y eondído'n: 429.
' l a ) : 228,229. Plazos
jurídica (clasificación de l o s ) : 428,429.
(capacidad delictiva de l a ) : suspensivos y resolutorios:
627. 429.
(casos y criterios de responsa Pluralidad de sujetos: 85-38.
bilidad de l a ) : 628. Poder: 10.
extinguida ante los demás
{pago de deudas de): 63,64, (legitimación por): 324,325.
ne puede reclamar por daño rao- confiere autorización de s u s t i -
r a l : 826. t u i r : 487.
•frespensabilidad de l a ) : 625- de representación: 488,489.
628; (ferina de otorgar): 486.
sioral general
(responsabilidad indirecta de (para que autoriza): 486.
l a ) : 657,658. para vender: 487.
na legitimada, pago a: 104. (determinación d e l ) : 491-494.
que debe pagar: 106,107. y aptitud representativa: 488,
que puede pagar: 106,107. 489. V
Personas P o l i c U a t i o : 330.
aórales (incapacidad de las): PoofT 3987"
296-308. "PíMe-^fort (contrato de): 497.
plurales (incapacidad de las): Posesio'n inscrita y posesio'n ma-
296-308. terial : 72,
(representación de): 482-485. Posibilidad
Personalidad de conversión: 475,476.
(derechos de la) de la condício'n: 420,421.
[dificultad de valoración de • ffsica del objeto: 317,378.
los): 543-545. Posición del tercero en el contra-
Perturbación del orden pt/blico y to a favor de tercero:
fuerza: 244. 500,501.
Pignoración Potestad: 11.
del cre'dito: 55-57. marital y legitimación: 324.
(su perfección aumento): 56. Pcurparlers: 610.
Plazo: 428-434. Precontrato: 610.
(concepto de): 428.
758
relación de créditos:, 726,727. Privilegio
rejudicialidad: 696. y preferencia: 726.
renda general y sisulación: 383. y subrogación: 40.
rescripción: 138-143. Procedimiento -
de la acción de nulidad: 446,447. de la cesión de bienes: 113-115.
de la responsabilidad: 683-685. del pago por consignación: 123,
indirecta: 684,685. 124.
de simulación: 386. Proceso
revocatoria: 414.. ejecutivo: 725,726.
de la nulidad relativa: 450,451. (la obligación como); 99,100.
en la anulabilidad: 450,451. penal; 694,695.
(interrupción de l a ) : 141-143. Pródigos:; 307.
(suspensión de l a } : H 3 - H 5 . Producción futura dé una ¡nina, CO-
Yescripciones de corto tiempo: BO, negocio complejo: 342,
•• 145-147. Programa del curso: 13,14,
'resión ajena: 702. Promesa
Vestación: 59-80. (contrato de): .615.
consiste en una conducta: 63,70. de pagar, cotuo causa: 268.
(error sobre el valor de l a ) : Propiedad .
232. cosa, prestación y crédito: 35.
^posible: l í i l . del crédito: 35.
positiya: 72. fiduciaria : 47,
Prestaciones horizontal: 30,
de abstención: 74-76. Protección del derecho personal:
dg acción y de oraisiós: 71. • 723-730.
Presunción Prueba
de culpa: 525. del impacto en el daño moral:
del deudor por perecimiento de 535.
la cosa en su poder: 132. del interés corriente: 252.
de dolo: 236. en la sÍBulacien:384.
de pago: 108, del monto del perjuicit (dificul
de responsabilidad y presunción tad de la)í 541,542.
de peligrosidad: 236,237. Pruebas
Presupuesto, noción de: 293. admisibles en la simulación: 380,
Presupuestos de validez del nego- 381.
cio: 293-328. en la responsabilidad indirecta:
Pretium doloris: 534,535. 649,650.
759
Purga de la hipoteca y subrogacio'n: de la responsabilidad (modifica- *
40. ción del): 592.
legal sobre fuerza (innovaciones
Quebrado, f a l t a de legitimación en e l ) : 243-245.
del: 323. probatorio según la clase de res
Qú í eb ra ponsabilidad: 526,527.
j
del fiducíante. o del fiduciario: Regla moral como límite de la auto
49. nomía privada: 178-180.
- fraudulenta: 627. Reglas
(representación en l a ) : 483. comunes en el derecho de respon- -
sabilidad: 526,527.
Rasgosdjstintos de la representa- probatorias, en materia de res 7 -.
ción: 479-481. ponsabilidad: 600-602, *
Ratificación en la agencia o f i c i o - Reí spectae: 312,313.
sa: 496, Reivindicación y nulidad: 453-455.
Razón de ser de la subrogación: 40. Relación
Razones por las cuales se- sifflula: de causalidad en materia de res-
375,376.. ponsabilidad: 563-567.
Reacción del ordenamiento frente a interna y relación externa en el
la conducta particular: 285- mandato: 489-491.
287, jurídica: 10. .^
Rechazo . compleja y unitaria: 85,
de cláusulas exoneradoras de res Relaciones
ponsabilidad:'594,595. entre culpa y responsabilidad: 57!
da remisión anticipada de daños: deudores solidarios: 97,98.
594,595. jurídicas: . 10,11.
Recompensas con objeto i l í c i t o : (actuación de las): 11,12.
321. (continuidad de l a s ) : 36„
Reconstrucción del negocio: 506. Remisión: 125-127.
Reducción: 460,461. anticipada de daños (rechazo de):
del exceso, en la lesión; 260. 594,595.
Reductibilidad del exceso: 438, (capacidad para l a ) ; 125.
459,462. con causa onerosa: 125.
Refuerzo del deber general: 587- (insinuación en l a ) : 126.
590. (las cauciones terminan en l a ) :
Régimen 126.
de los bienes dados fiduciaria- originada en declaración categón
mente: 392,393. ca: 126. ''
y conducta eoncluyenfe: 126.
760
y solidaridad: 126. Resarcimiento
y vicios del querer: 126. de la víctima (oportunidades de):
íendimientos del crédito pignora- 705,706.
do: 56. por transgresión de fírmulas con
íenta periódica, como indemniza- cretas: 587,588.
ción: 546. Rescisión: 438,459,463.
¡enuncia: 197,193. Reserva mental y simulacio'n: 371,
(transacción y derechos suscep- 372.
t i b i e s : de): 129 Resiliacio'n: 439,468,469.
Reparacio'n en negocios de tracto sucesiyo:
del daño moral: 536-538. 341.
en la responsabilidad abstracta: Res ínter a l l i o s judicata..,: 453.
533. Resolucio'n
(modificación del valor de l a ) : (concepto de): 465.
547,543. (efectos de l a ) : 467,468.
Representación: 477-494, (empleo de l a ) : 466,467.'
(característica de l a ) : 478. por incumplimiento: 439.
(clasíficacio'n de l a ) : 4.81,482. y terceros: 468„
(concepto de): 477,478, Res perit credüoris: 132.
de intereses: 485-488. Responsabilidad
fe la herencia yacente: 483. abstracta: 618-633.
del ausente: 483. (aspecto subjetivo de l a ) :
del nasciturus: 483. 619-622.
de personas: 482-485. (reparación en l a : 533.
y de intereses: 481. y responsabilidad concreta:
en la quiebra: 483. 521-523.
forzosa y potestativa: 482. (aspecto subjetivo de l a ) : 525,
general y especial: 482. 579,585.
indirecta o impropia: 325,479, (aumento o reduccidn de deberes):
493,494. 592.
legal, judicial y negocial: 481. (carga probatoria en l a ) : 598-
(poder de): 488,489. 602.
(rasgos distintivos de l a ) : 479- (casos en que no hay): 623.
481. colectiva: 632^633»
y capacidad: 478. y complicidad correlativa.
y figuras afines: 479. 632.
Representante de impúberes: 484. concreta: 587-618.
Requisitos de la compensacio'n: (daño moral en l a ) : 538-540.
135. (excepciones de reparacio'n en
l a ) : 533.
761
y oferta: 614. limitada y garantía real: 728,
contractual (insuficiencia de la 729. S
expresión): 609,610. (cíodíficacio'n convencional de
cumulo de}; 672-674. l a ) : 591-595.
de herederos de deudor solidario, (necesidad de actividad humana,
97. para l a ) r 622.
de la administración pdblica, negocíal: 609,610.
629.630. (no involucracícín de): 673,675.
del acreedor cedente: 45. (obijetivacidn de l a ) : 620.
del agente con poder autónomo de personal
direccio'n; 642. (alcance de l a ) : 622.
de la persona jurfdica: 625-628. y responsabilidad indirecta:
del cedente, límite a l a : 45. 648,649.
del comitente: 656-657. por daños ecasionados por aniraa^
del constructor: 644, l e s : 633-667.
del empresario: 653-656. domésticos: .644,
del legatario: 63. fieros: 644p665,
del maestro: 652,653. por obligaciones de garantía: •
del marido; 652. 595-598
de padres y guardadores: 65¡3r
por transporte benévolo: 5 96 ¿¡¡97,
652. •
y profesional
e iraputacio'n moral: 579. (diferencias de l a ) ; 597.
en actividades peligrosas: 635- por obligaciones de hacer: S04„
644. de medio y resultado; 590,
en casos de obligaciones de dar: 591.
603,504. de m hacer; 604-607.
indirecta: 645-661, post-coniractual: 616-618.
(alcances de l a ) : 647,648, (prescripcio'n de la accio'n de):
(base de l a ) : 646,647. 683-685.
(concepto de): 645 = profesional; 633,
(cuestión probatoria en l a ) : (rechazo de les cla'usulas exone-
649,650. radoras de): 594,595.
de la administración: 658-661, reglas comunes en el derecho
.de la persona moral: 657,658. de): 526,527.
(interrupción de prescripción [relacio'n de causalidad eñ mate-
de l a ) : 708. ria de): 563-567.
(prescripción de la accio'n de): (seguro de): 677-681.
684,685. sin culpa: 638.
y actividad peligrosa: 639,640. (sistemas de prescripcio'n de la
762
accíen de): 683,684. del dolé» interna e externo:
solidaria: 630-532. e* 235.
(exigencias de l a ) : 630,631. reparadora: 516.
(subrogación en l a ) : 630, r e s t i t u t o r l a : 515,516.
y cosa Juzgada: 630,631. Schelngeschafte: 393.
total por dolo o culpa, 549, Secuestro
y confianza: 511. de acciones: 318.
Res sic stantibus: 365. de créditos:. 316.
Retenciíñ:"729773d. (nocie'n de): 315.
Retracto: 149,150,557. Seguridad socí-aí, indemnización
en la oferta: 612. por: 546,
intempestivo: 613, Seguro
y símulacio'n: 374,375. como contrato a favor de terce-
Revocación- ro: 502,503.
(efectos de l a ) : 413,414. de responsabilidad: 677-581.
en el contrato a favor de terce- Semovientes determinados 8 Inde-
ro: 501. terminados: 314.
^Riesgo Separación de patrimonios: 63.
de cuerpo cierto: 132. Settlor:: 396a.
v (teoría del): 636. Significado de la expresión volun-
Riesgos tad: 213-215.
(de .cuerpo cierto):• 83. Simulación: 371-387.
del aire (asunción de los ) : 597. absoluta: 377.
del negocio indirecta: 394, (titularidad formal en l a ) :
Ruina 377.
causada por defectos de construc (accio'n de): 37B-380,
ció*n: 643. entre las partes en l a : 380*
en edificio indiviso y comunero: 38?.
644. (carga de sagacidad en l a ) : 381.
Ruptura del vínculo de causalidad: (clasificación de l a ) : 376,377.
568,569. (concepto de): 371-374.
(conflictos entre partes y ter-
Sagacidad, carga de 182. ceros): 385,386.
Salud y libertad objetos atentato- (consecuencias de la declaración
rios contra: 319,320. de): 386,387.
Sancio'n (cuándo hay libertad probatoria
compensatoria: 516. en l a ) : 381.
del abuso del derecho: 690- (dualidad de convenciones, en
692. l a ) : 374.
763
e ineficacia: 435. Situación
en actos unilaterales: 374. jurfdica: 9,10.
(estructura de l a ) : 374-376. (modificaciones a l a ) : 191-198.
(indemnización de perjuicios Sociedad
por]: 387. conyugal (enajenación cono pro-
(medios de prueba, en l a ) : 380, pio, de bien de l a ) : 326,
381. (nuifdad-del contrato de): 326.
nulidad por informalidades: 386, Sociedades de hecho entre concubi-
387. nos: 320.
nulidad y simulación prevalencia: Solemnidades
378-380. ad_substantiasi;actus: 2O6„207.
per cambios de la naturaleza ne- habilitantes y de proteccio'n.
gocia!: 376. 210,211.
(prescripción de la acción de): (nulidades por defecto de): 443,
388. 444.
prtfebá: del intere's en l a : 384. probatorias: 208,209.
(razones de l a ) : 375,376. Solidaridad
relativa: 377. activa: 92,
'(mutación de la titularidad e i n d i v i s i b i l i d a d : 91,92.
'en l a ) : 377, pasiva: 93-98.
V
simultaneidad lógica de conven- (efectos de l a ) : 95-97.
ciones, en: 374,375. legal: 93,94.
(variaciones jurisprudenciales (casos de); 93,94.
sobre): 379. {presuncio'n en l a ) : 93.
y f i d u c i a ; 39?. que abarca: 96,97.
y heredero forzoso: 383. y confusión: 127.
y negocio jocandi causa: 372= y daño: 631.
y prenda general": 383. y suhrogaci »n por daños en e d i f i -
y reserva mental: 371,372. cios ruinosos: 644,
y retracto: 374,375. Solus consensus obligat: 170.
Simultaneidad lógica de convenció Sordomudos: 300.
nes en la símu 1 acitfn; 374,, Sponsio: 20.
375. Stipulatio, transformación del sis
Sistema de la stipulatio (trans- tema de l a : 719.
formacióp deí]~: 719. Subordinado, actividades peligro-
Sistemas de prescripcio'n de la ac sas d e l : 648.
cio'n de responsabilidad: Subrogacío'n: 38-4P.
683,684. (casos de): 40.
CCJHO adquiere e,l crédite el ex-
traño: 39.
764
(dinámica de l a ) : 38, de prescripción por violencia:
en la responsabilidad solidaria: 246.
630. Sustancia del objeto (error sobre
(excepciones en l a ) : 39. l a ) : 230-232.
no puede ser voluntaria: 38. Sustitución autorización para: 487.
parcial: 39
por pago de deudas herenciales: Tablas de GARUFA: 542.
40. Tarifas de indemnización laboral:
subsidiaría: 40. 542,543.
su razón de ser: 40. Tatblestand: 8.
, .(ubicación legal de l a ) : 38. Temor reverencial m es fuerza: 239,
y deudor anuente en el pago: 40. 240.
y suministro de dineros para el Tendencia
pago: 40. objetiva de la causa: 263.
y p r i v i l e g i o : 40. subjetiva de la causa: 264-266.
y purga de hipoteca: 40. Teorfa
Sucesión de la apariencia (casos de aplica-
raortis causa: 36,37,196. ción de l a ) : 325,326.
T c o ñ f u s i í n : 127,128. del riesgo: 636.
par causa de auerte: 62. genaánica del enriqueciaiento i n -
Suttciencia del perjuicia, para la justa: 710,711.
reparación: 548. Tercera
Sujeción: 11. {aplicación del contrato- a favor
Sujeta de): 502,503.
activo, cambia de: 38. (beneficio del): 502.
pasivo de la obligación (contrato a favor de): 499-503.
(carabio de): 61,62,64. exclusivo autor del dañe: 574.
Su jetos indeterminado: 501,502.
de la acción revocatoria: 410- (intervención de): 573,574.
414. (novación de): 367,368,382.
de la obligación: 23-25. (presunción del): 50],502.
(pluralidad de): 85-98. Terceros
Suministra de dineros para el pago (efectos del negocio respecto de):
y subrogación: 40. 367-370.
Suranmn_ius suma i n i u r i a : 688. (el pacto secreto no es oponíble
Suspensión a): 379.
de la acción c i v i l por prejudicia en la sUulaeiÓn (conflictos en-
lidad penal: 697,698. t r e ) ; 385,386.
de la prescripción: 143-145.
765
(indemnización reclaoada por): (activos de invalidación de l a ) :
670. 129.
interesados, quienes son; 370. (raotivos para que sea nula); '
Terminación del poder; 491-494. 129.
Terminología; 7. negocio.- dispositivo: 128,129.
Términos de la relación jurídica: (novacio'n y virtualidad e x t i n t i -
8. va de l a ) : 130.
Testamento, ecultacie'n dolosa d e l : realizada sobre base falsa; 130.
236,237, y derechos susceptibles de renun
TiefflpGp prescripciones de corto; cía: 129.
145-147, y error de cálculo: 130,
Tipicidad legal y'social, del negó . Transformación del sistema de la
' c i é : 169-172. s t i p u l a t i o : 719.
Titulacic'n, vicios ocultos de l a : Transgresión de fámulas concretas
325. resarcimiente por; 587,
Titularidad 588.
del crédito y propiedad del Transfliisio'r): "196,
crédito; 35. del crédito: 36.
formal, en la simulación absolu- y muerte; 36,
t a ; 377. Transporte benévolo, responsabili-
Título dad por: 596,597. *
t r a s l a t i c i o de dominio; 337. Traslado de la oferta en el pago
.universal y t f t u l e singular; por consignación: 123. >
194.195. Transfnisíbilídad del crédito: 34.,
y wodo; 336. Tratamiento
Tracto de la lesión: 257-260.
sucesivo del fraude: 403,404.
(eficacia ex nunc de negocios Trattative; 610..
de}: 3 4 1 7 " Trueque como prieiera forma j u r í d i -
- (negocios de): 340,341. ca; 152.
Traición al espíritu Se l a ley: Trust: 395-398.
402,403. "[mecanismo del): 395-398.-
Transacción; 128-130. ori gen anglosajón del: 395.
contó arreglo amigable de conflic sus relaciones con la fiducía:
tos: 128. 397.
: contraté intuito personae: 130. Trustee: 395-397.
Tru'ster: 396,
766
$h-¿ •-' -
767
Vocación legal ¿ id sucesión; 37.
Voluntad
(alcance dentro del negocie):
215B216.
de la declaración del negocia y
de los efectos: 217-219.
del deudor, pago contra la: 106.
(error, vicio de l a ) : 226.
¿es la lesio'n vicio de la? : 247,
248.
(significado de la expresión): 213,215.
(vicios de l a ) : 221-260,
768