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06 IccBT Completo PDF
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Horacio Salvañá
HS Ingeniería - www.hsingenieria.com.ar
Río Grande – Tierra del Fuego
Mat COPIME 10212 - MP(TdF): 0054
Objetivo:
La presente memoria tiene como objeto describir en forma sencilla
p r o c e d i m i e n t o s p a r a e l c á l c u l o d e C o r r i e n t e s d e C o r t o c i r c u i t o ( I c c ) e n B a j a Te n s i ó n y
su aplicación en planillas de cálculo. Se tratará el tema de la legislación vigente a
Junio de 2013 en la República Argentina.
Introducción:
Aunque en términos poco técnicos, podríamos definir a la Corriente de
C o r t o c i r c u i t o e n u n p u n t o d e u n a i n s t a l a c i ó n e l é c t r i c a c o m o l a capacidad de hacer daño
que tiene esa instalación en ese punto. Cuando nos referimos a la capacidad de hacer
d a ñ o , i n v o l u c r a m o s t a n t o a l a s i n s t a l a c i o n e s c o m o a l o s habitantes d e l l u g a r ( p e r s o n a s ,
animales domésticos y de cría). Por lo tanto, es un tema que merece mucha
importancia.
Consideraciones Preliminares:
S e e s t u d i a r á n s i s t e m a s d e B a j a Te n s i ó n r a d i a l e s .
S e t o m a r o n d a t o s d e t r a n s f o r m a d o r e s d e d i s t r i b u c i ó n t r i f á s i c o s , t i p o D y 11 ,
fabricados bajo Norma IRAM 2250 y se obtuvieron de
http://www.tadeoczerweny.com.ar/productos/tcz_pr_di.asp .
L o s c á l c u l o s e n B a j a Te n s i ó n s e r e a l i z a n e n Va l o r E f i c a z y l u e g o s e c a l c u l a e l
Va l o r d e C h o q u e u t i l i z a n d o u n g r á f i c o q u e r e l a c i o n a R / X c o n u n F a c t o r K d e a f e c t a c i ó n
a l Va l o r E f i c a z .
Desarrollo
. - Tr i f á s i c o :
.- Bifásico:
menor a la de fase, por lo que pues con nos referimos a las impedancias de
fase.
. - F a s e a Ti e r r a : ; siendo l a i m p e d a n c i a h o m o p o l a r, q u e e n
este caso es la impedancia involucrada desde el defecto hasta el centro estrella del
transformador a través del esquema de tierra.
Figura 1
Ing. Horacio Salvañá
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Río Grande – Tierra del Fuego
Mat COPIME 10212 - MP(TdF): 0054
Subtransitorio: A b a r c a l o s p r i m e r o s c i c l o s . S e p u e d e n c o n s i d e r a r d e 1 a 1 0
ciclos, dependiendo el caso de análisis. De aquí surge la Corriente de Choque «Ich»
que es la necesaria para calcular los esfuerzos electrodinámicos, por ejemplo en la
barras de un tablero.
Transitorio: Tr a n s c u r r e d e s d e e l f i n a l d e l S u b t r a n s i t o r i o h a s t a 1 o 2 s e g u n d o s
después. Es el período responsable de las solicitaciones térmicas en las instalaciones.
Permanente: E s l a q u e p e r s i s t i r í a l u e g o d e l p e r í o d o t r a n s i t o r i o s i l a f a l l a n o e s
despejada. Los esfuerzos térmicos de las instalaciones son inadmisibles y
seguramente estamos ante una falla de diseño.
.- Amplitud: D e p e n d e d e l a t e n s i ó n , d e l a i m p e d a n c i a a g u a s a r r i b a d e l d e f e c t o y
de la impedancia propia de la falla que en los casos que estudiaremos se toma
e s t á r e l a c i o n a d a c o n l a r e a c t a n c i a X p o r l a e c u a c i ó n X=2πf.L. D u r a n t e e l t r a n s c u r s o d e
la falla, X no permanece constante, sino que va aumentando, pasando por los
períodos, subtransitorio, transitorio y permanente. Esto hace que la Icc vaya
disminuyendo mientras transcurren estos períodos.
.- Asimetría: L a a s i m e t r í a d e p e n d e d e l a r e l a c i ó n y de . Ta m b i é n
Figura 2
Ecuación (1)
Procedimiento de Cálculo:
Unidades a utilizar:
Ing. Horacio Salvañá
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1.- Calcular las Resistencias (R) y las Reactancias (X) de cada elemento
involucrado.
2.- Sumar Resistencias y Reactancias por separado.
3.- Calcular la Impedancia (Z) en el punto.
4 . - C a l c u l a r l a I c c e n Va l o r E f i c a z , a p l i c a n d o l a L e y d e O h m y t e n i e n d o e n
c u e n t a l o s d i f e r e n t e s t i p o s d e d e f e c t o . Ve r F i g u r a 1 .
5.- Calcular la Icc de Choque aplicando el Factor K.
; ;
(1)
Si bien la ecuación (1) tiene como resultado lo que aparenta ser una constante
aplicable a todo caso, no es así. Es una buena aproximación para casos generales
pero el proyectista debe considerar casos particulares como por ejemplo:
. - Tr a n s f o r m a d o r e s d e S e r v i c i o s A u x i l i a r e s d e u n a E s t a c i ó n Tr a n s f o r m a d o r a ,
donde las Icc pueden ser mayores.
.- Lugares con generación aislada, donde las corrientes de cortocircuito pueden
ser bajas al punto de no ser detectables por algunos elementos de protección.
con en A, e n V, y e n k VA
Ing. Horacio Salvañá
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. - I m p e d a n c i a d e l Tr a n s f o r m a d o r .
. - R e a c t a n c i a d e l Tr a n s f o r m a d o r .
b.- Una vez obtenida las Icc de aporte de los motores, se suman como un aporte
global a la Icc de falla.
I n i c i a r, H a b i l i t a r C o n t e n i d o ( s i e l p r o g r a m a l o s o l i c i t a ) . L a p l a n i l l a e s t á l i b r e d e
virus y es totalmente abierta, es decir que todas las celdas se pueden editar y
c a m b i a r. L a s c e l d a s a m a r i l l a s e s t á n p e n s a d a s p a r a c a r g a d e d a t o s s i n v a r i a r l a s
características de la planilla. Se recomienda leer los comentarios emergentes de
algunas celdas.
E n l a s H o j a s « C a b l e s » y « Tr a f o s » s e c a r g a r o n l o s d a t o s m á s u s u a l e s .