Está en la página 1de 76

LA CONJUGACION

FRANCESA
Y SU M E C A N I S M O ACTUAL

PRÓLOGO DE D. NARCISO ALONSO CORTÉS

J A C Q U E S SUPIOT
1

c .
A f R O D I S I O A G U A D O , S . A . - V A I I A D O I I D
LA CONJUGACION FRANCESA Y SU MECANISMO ACTUAL
JACQUES SUPIOT

LA C O N J U G A C I O N FRANCESA
Y SU M E C A N I S M O ACTUAL

P R O L O G O DE

D. NARCISO A l O N S O CORTÉS

VALLADOLID, 1 943
I N D I C E

Págmcs

D O S •PALABRAS ... ... ... ... ... » ... . . . ... ... 9

INTRODUCCION 15

I —GENERALIDADES A C E R C A DE LAS IRREGULARIDADES DE L O S


VERBOS 19

I I . — M E C A N I S M O DE LA C O N J U G A C I O N FRANCESA 23

1. — L a s dieisiinendiais y l a iRivainiiaibiltódiad die» s^u isiistoma fir&nte a i a

fnagíiiHdiad d e l nadiical 24

T a b l a d e 'líate desinemciiais. Emipilieo. lEjeimiplois 25, 26, 27 y 28

2. — B l radiiicaili y s u vamiiabiiiliidad amít'e da 'imimutobilliidad diei s i s t e m a


d e deisiinienciias 29
D altas necesariois paira coin jugiair un veirbo iinreigulair 33

111—ESTUDIO DE LOS PRINCIPALES TIPOS DE IRREGULARIDAD ... 35

1. — C a u s a s a llia's q,ue si© ideben te •ilnregiuillarlidialdes 36

2. —^Alit&raiaiioine'S •cairaioteirísitJcais díe 'los ti'eim.pos ©mpairentcdos c o n


ie¡l RnesemHiei d e l nd!iicla,tiv.o 36

3. —AHieiraiciomieis sufridlas ©n l o s (Hiempos d e r i v a d l o s d's! Par+i:ci.RÍo


Pasado' ... ... 42

4. —Al+eiraoionies sufridas en los t i e m p o s comstruídos s o b r e &\


Infiinlitivo 43

Las vocalleis f n a n c e s a s y sus aloentos 44

I V . — T A B L A G E N E R A L DE LOS VERBOS DE RADICAL VARIABLE ... 51

C o n j u g a c i ó i n d e A L L E R y FAliRE 59

V e r b o s Defectiivos Franceses _ 60

V — I N D I C E ALFABETICO DE LOS VERBOS Q U E PRESENTAN AL-


G U N A PARTICULARIDAD 65
DOS PALABRAS

La e n s e ñ a n z a d e un i d i o m a r e v e l a s e c r e t o s q u e e s c a p a n a
l a p e r s p i c a c i a d e los q u e s i m i p l e m e n t e le u s a n c o m o m e d i o de
c o m u n i c a c i ó n d i a r i a , p o r m u y c o n o c e d o r e s q>ue éstos s e a n d e su
m e c a n i s m o y c o i m p o s j c i ó n . El m a e s t r o q u e un d í a y o t r o d t a c i f r a
sus d e s v e l o s en t r a n s m i t i r a sus a l u m n o s tal clase de c o n o c i -
m i e n t o s , e n c u e n t r a a c a d a paiso n u e v a s y e s c o n d i d a s p a r t i c u l a r i -
d a d e s d e e s e i d i o m a , y, c o m o c o n s e c u e n c i a , n u e v o s r e c u r s o s y
n o r m a s q u e f a c i l i t a n su l a b o r p e d a g ó g i c a y atenuaTi las m i l d i f i -
cultades inevitables en casos tales. Q u i z á a l g u n a v e z esas nor-
m a s p u e d a n p a r e c e r e m p í r i c a s y n o t o t a l m e n t e a j u s t a d a s a ¡os
más rigurosos principios fiiológicos; pero, aparte de q u e éstos
t a m p o c o se hablan l i b r e s d e f a l l a s y c o n t r a d i c c i o n e s , l o c i e r t o es
q'ue d e a q u e l m o d o se c o n s i g u e el fin p e r s e g u i d o : la enseñanza
práctica del i d i o m a .

T i e n e el l e c t o r a n t e su v i s t a un o p ú s c u l o g r a m a t i c a l en q u e
apreciará claramente los ópt¡/mos resultados que a l c a n z a esa
p r á c t i c a c o n s t a n t e d e la e n s e ñ a n z a , u n i d a a l f i r m e d o m i n i o de
l a s t e o r í a s . M . J a c q u e s S u p i o t es un m a e s t r o docto y concien-
z u d o d e la L e n g u a F r a n c e s a , c o m o t o d o s sus d i s c í p u l o s procla-
m a n m u y a l t o , y en sus d e t e n i d a s m e d i t a c i o n e s s o b r e el m e c a -
n i s m o d e la c o n j u g a c i ó n ha v e n i d o a o b s e r v a r ciertos hechos
q^ue, d e b i d a m e n t e u t i l i z a d o s , h a n d e f a c i l i t a r s o b r e m a n e r a a los
estudiosos el dominio de las f o r m a s conjugables. Para ello,
M . S u p i o t d e j a a un l a d o los m é t o d o s t r a d i c i o n a l e s y se f i j a e n
e l e s t a d o actuad d e la L e n g u a F r a n c e s a , e n f o r m a q u e d a c o m o
i n c o r p o r a d a i s a l r a d i c a l del v e r b o ciertas partículas q u e morfo-
lógicamente pertenecen a las d e s i n e n c i a s . Esto, c o m o se v e r á ,
le p e r m i t e e s t a b l e c e r r e g l a s q u e d a n m a y o r h o m c i g e n e i d a d a los
v e r b o s f r a n c e s e s . La c o n j u g a c i ó n d e los l l a m a d o s i r r e g u l a r e s no
o f r e c e d e este m o d o m a y o r e s d l i f i c u l t a d e s q u e la d e t o d o s los
d e m á s . Y así l l e g a de m o d o n a t u r a l y l ó g i c o a l a c l a s i f i c a c ó n
d e los v e r b o s i r r e g u l a r e s , q u e h a c e d e s c a n s a r en d o s s o l a s c a u -
sas fundamentales.

Estas b r e v e s líneas mías q u e p r e c e d e n a "La conjugación


francesa y su mecanismo actual", n o t i e n e n o t r o o b j e t o q u e el d e
h a c e r lia p r e s e n t a c i ó n d e q u i e n p o r priimera v e z d a a l p ú b l i c o , p o r
m e d i o d e la i m p r e n t a , un f r u t o d e su t r a i b a j o ; p e r o b i e n pronto
a d v e r t i r á el l e c t o r q u e t a l p r e s e n t a c i ó n ' e r a t o t a l m e n t e i n n e c e s a -
r i a . H a y q u i e n , p a r a p r e s e n t a r s e c o n f e l i z s u c e s o y g e n e r a l aipro-
b a c i ó n , t i e n e m á s q u e s u f i c i e n t e c o n el m é r i t o d e su o b r a ; y en
ese c a s o se e n c u e n t r a M . J a c q u e s S u p i o t .

NARCISO ALONSO CORTES


"L'objet pratique des études
gmmmatícales est de mettre á
m é m e de tout comprendre et de
tout e x p r í m e r . L'objet scieníifi-
que, celui qui se propose un en-
seignement un peu e l e v é , est de
donner une idée de ce qu'est
réellement le langage, avec ses
nuances, ses ¡nconséquences,
mélée perpétuelle d'éléments que
des forces naturelies poussent
vers la confusión, pendant que
d'autres organisent et disíin-
guent, enchevétré, indécis, com-
plexe comme la nature, et non
réduit, simplifié, o r d o n n é , aligne
comme la fausse science."

F. Brunot. "La Pensée et la Langue".

(línitiroduotion; p á g . X ! l ) .
INTRODUCCION

ü n o dte 'las m a y o r e s d i f i c u l t a d e s c o n q u e t r o p i e z a el aluimrto


e n d i e s t u d i o d e la L E N G U A F R A N C E S A es la q u e o f r e c e l o c o n -
j u g a c i ó n die los v e r b o s y s o b r e t o d o l a d e los l l a m a d o s v e r b o s
irregulares. El s o l v a r e s t e o b s t á c u l o -resulta r e a l m e n t e penoso,
t a n t o p a r a e l a l u m n o c o m o p a r a el q u e e n s e ñ a , y p o r a ñ a d i d u r a
i n s o s l a y a ' b l e , p u e s t o q u e el v e r b o es e l e l e m e n t o m á s i m p o r t a n t e
del lenguaje. '
El s i s t e m a q'ue se p r o p o n e e n e s t a s p á g i n a s , y q u e h a s i d o
experimentado durante estos últimos años con éxito indudable.
— 16 —

n o p r e t e n d e en m a n e r a d g u n a a n u l a r l a d i f i c u ' l t a d , ni s i q u i e r a
a h o r r a r esfuerzos al aiu'mno. Se ha tratado ú n i c a m e n t e de e x p o -
n e r c u e s t i ó n t a n ingirata d e l a m a n e r a m á s s e n c i l l a y m á s l ó g i c a ,
evitando al que h estudia derroches de m e m o r i a , tan necesaria
y más iimprescindible en otros puntos.
El p r o c e d i m i e n t o e x p u e s t o a c o n t i n u a c i ó n consiste tan sólo
e n ¡hacer u n a s e r i e d e o b s e r v a c i o n e s q u e a y u d a n a'l a l u m n o a
c o m p r e n d e r el m e c a n i s m o d e l a c o n j u g a c i ó n s e ñ a l a ' n d o Jos m e -
d i o s d e q u e se valle la L e n g u a F r a n c e s a , E N S U E S T A D O A C T U A L ,
p a r a y u x t a p o n e r a los r a d i c a l e s d e sus v e r b o s 'las d e s i n e n c i a s d e
su s i s t e m a d e c o n j u g a c i ó n . Esto p e r m i t i r á a'l e s t u d i a n t e , n o ya
a p r e n d e r líos v e r b o s g r a c i a s a t a l o c u a l " t r u c o " mnemotécnico,
m á s a m e n o s i n g e n i o s o , s i n o c o n s t r u i r él s o l o el v e r b o e s t u d i a d o ,
d a d a s u n a s f o r m a s d e t e r m i n a d a s , c o n t a d í s i m a s ( c i n c o a l o más),
d e l a s q u e s e d e d u c i r á n lias d e m á s f o r m a s v e r b a l e s .
P a r a e l l o f u é n e c e s a r i o . p r e s c i n d i r d e tas m é t o d o s e m p l e a d o s
h o b i t u a i m e n t e e n el! e s t u d i o d e l v e r b o f r a n c é s q u e , o b e d e c i e n d o ,
s i n d u d a , a e x c e l e n t e s r a z o n e s , n o c o i n c i d í a n , sin e m b a r g o , c o n
ka r e a l i d a d .
Los m é t o d o s s e ñ a l a n , i g e n e r a i l m e n t e , c u a t r o t i p o s d e c o n j u g a -
ciones, determinados p o r 'las d e s i n e n c i a s q u e e n eil infinitivo
a d o p t a n los v e r b o s :

1.^ Verbos de n f i n i t i v o en ER.


2.9 Verbos de n f i n i t i v o e n IR.
3.9 Verbos de nfinitivo en OIR.
4.9 Verbos de nfinitivo en RE.

A estos c u a t r o t i p o s d e c o n j u g a c i ó n se d a b a n , r e s p e c t i v a -
m e n t e , los v e r b o s : P A R L E R , F I N I R , R B C E V O I R y R E N D R E , como
pseudomodeilos.
P a r a c a d a u n a d e estas c o n j u g a c i o n e s , un s i s t e m o p r o p i o d e
d e s i n e n c i a s , c o n d i f e r e n c i a s p a r t i c u l a r e s q u e se m a n i f e s t a b a n y a
d e s d e el 'Presente d e Indicativo.
— 17 —

Estudiados estos cucutro g r u p o s d e veribos, se a d v e r t í a al


.alumno que existían numerosísimos v e r b o s l l a m a d o s "¡irregulares"
p o r o p o s i c i ó n a los a n t e r i o r e s , i m i p o s i b l e s a q u é l l o s d e r e u n i r e n
tipos d e t e r m i n a d o s , y que no cabía más r e m e d i o que estudiar
uno p o r uno.
En o t r o s s i s t e m a s se s i m p l i f i c a adgo el p r o b i e i m a reduciendo
l a clasificación a ios tipos siguientes:

Grupo i. V e r b o s de infinitivo en ER, y de Presente de


I n d i c a t i v o e n E.

Grupo 11. V e r b o s d e i n f i n i t i v o e n IR, d e P r e s e n t e d e Indii-


c a t i v o e n S , c o n p a r t í c u l a 1SS.

Grupo III. V e r b o s d e ¡nfimitivo e n IR, d e P r e s e n t e d e I n d i -


c a t i v o e n S, p e r o s i n p a r t í c u l a 1SS, s u m a n d o
a estos v e r b o s t o d o s los d e m á s d e i n f i n i l i v o
en O I R y RE.

A esta e x p o s i c i ó n s e g u í a un m í m e n o i m p r e s i o n a n t e d e p á g i -
n a s e n las q u e se c i t a b a n v e r b o s d a d o s c o m o t i p o s g e n e r a l e s ,
no sin, a veces, bastantes excepciones.
Y , sin e m b a r g o , p u e d e n r e d u c i r s e estas d i f i c u l t a d e s , p e r o a
condición d e q u e se a b a n d o n e l a i n t e n c i ó n , s e g u r a m e n t e muy
i a u d a i b l e , p e r o sin d u d a i n c o m p a t i b i e c o n la r e a l i d a d , en v i r t u d
d e la c u a l se p r e t e n d e c l a s i f i c a r l o , i n c l a s i f i c a b l e , o r d e n a r l o q u e
se r e s i s t e a t o d a o r d e n a c i ó n . El l e n g u a i e es la m í a n i f e s t a c i ó n más
v i v a z d e las a c t i v i d a d e s h u m a n a s y, p o r lo t a n t o , s o m e t i d a c o m o
n i n g u n a a^ c a m b i o s , m u t a c i o n e s y e v o d u c i o n e s , y d e n t r o d e l len-
g u a j e , e l V e r b o es, d e t o d o s los e l e m e n t o s que le c o m p o n e n ,
el m á s l l e n o d e v i d a .

F i n a i m e n t e , y a n t e s d e e n t r a r en la e x p o s i c i ó n d e este m é -
t o d o , h e m o s d e a d v e r t i r q u e l a s normci's p r o p u e s t a s se h a n d e d u -
cido d e o b s e r v a c i o n e s sugeridas por la c o n j u g a c i ó n francesa de
los v e r b o s E N S U E S T A D O A C T U A L , sin p r e t e n d e r d a r las r a z o -
— 18 —
< <*
nes qiue h a n l l e v a d o tai f o r m a verbal] a o r g o n i z a r s e e n l a L e n g u a
de h o y c o m o lo h a c e .
Se h a o b s e r v a d o , p o r e j e m p l o , q u e , d e c o s t u m b r e , el P r e t é -
rito I n d e f i n i d o y ei I m p e r f e c t o d e S u b j u n t i v o se c o n s t r u y e n s o b r e
u n a f o r m a i g u a l o m u y p a r e c i d a a la del Pretérito P a s a d o , q u e
s u e l e t e r m i n a r e n los v e r b o s d e i n f i n i t i v o e n IR, O I R y R E , e n ¡
o e n u, y q u e a d e m á s 'la r e g u l a r i d a d o l a i r r e g u i l a r i d a d m a n i f e s -
t a d a en el I m p e r f e c t o d e S u b j u n t i v o c o r r e s p o n d e e x a c t a m e n t e a
la r e g u l a r i d a d o l a i r r e g u k i r i d a d d e l P r e t é r i t o Indefinido.
Esto, y n o l a s r a z o n e s de e l l o , nos h a i n t e r e s a d o . Lo d e m á s
hubiera rebasado el marco de nuestro deseo y de nuestros
medios.
GENERALIDADES A C E R C A DE LAS IRREGULARIDADES DE LOS VERBOS

El c a n c e p t o ele peg^uiaritlocl o die tnreguloridiaid de un v e r b o es un p o c o


d e f c a d o die estableicer, p o r lo m e n o s « n cuointo ai lia c o n j u g a c i ó n f r a n c e s a .
Llámiase verbo regular al q u e no sufre variaoio>nes! e'n su radicail, según
las d e f i - n i d o n e s acosit-umbradais. Y se c b s i f i c a n entre los v e r b o s r e g u l a r e s
a l g u n o s ooimo:

ESSUYER, J F E R , FINIR, REGEVOIR,

c u y o s iraditíales adoipitasn formas diversas, qiue soin:

.ESSUY, E S S U I ; J E T , J E T T ; F I N , F I N I , F I N I S S ; R E O E V , R E C O I V , R E C O I .

En el v e r b o FIN-¡r, la pair+ícula ISS, miteroaJado entre el r a d i c a l del


mfiiiniitiivo: fin, y Ja deisiimenda f¡Sf s, t, oms, e z , ent) y q u e p i e r d e sus SS ante
c o o s o n a i n t e , e n nimguna m a i n e r o pantemece, en la forma actual del verbo,
a Jla deisiiinemoiia q u e a a i r a o t e r i z a , inideipeindieintemetntie d e l s e n t i d o esenciail
— 20 —

del v e r b o , kw; p e r s o n a s , los .tieimpos y los m o d o s . Q u i z á t í o p e r t e n e z c a a


i o raíz s o b r e la q u e sie h a f o r m a d o el radical, p e r o m á s p a r t e hiace d e éste
q u e d e i a desilirvemoiia.
fin R e c e v - o i r , l a partíouJa OI i n c l u i d o e'n Jo desiinenciia OIS, soldándose
o r b i i t T a T i o m e w t e o .Ib S, 'letra a la q u e q^uedo r e d u c i d o illa diesimenaio, n o e s
más q u e I q f o r m a a d o p t a d o p o r la E d e l naldical (recEv) cil h a c e r s e t ó n i c a .
£i> oaimibio, t o d o s 'los m é t o d o s coirnieinities oitam emtre Jos v e r b o s Lrregu-
jaires a a'lg'uyno»: c o m o rire, o pesalr d e qu'e su r a d i c a J ri se mantiiene oons-
t a n t e m e n t e ^nvamiiable e n toda i a f l e x i ó n .
Taimbién se d J c e qiue e l v e r b o courir es i r r e g u l a r , p e r o n o d e b i e r a cciH-
fpcarse de t a l si s e 'le a i p l i c a l a deifmiicióin qiue^ d e v e r b o r e g u l a r se ha1 d a d o ,
p u e s su nadiicail se mantieino constantemem'te C O U R . En r e o l i d a d , es iirregu-
'lar e n líos tiemipos Condkioina^I y Futuiro, p o r f o r m a d o s s o b r e üin I n f i n i t i v o
a l t e r a d o (courr, e n v e z d e courir).
IES asiümiismo t a c h a d o dle regular e1! v e r b o essuyei*, a p e s a r de u n a p e -
q u e ñ a p a i r t i c u l a n i d o d , Idóntiida a l a q u e es c a u s a d e q u e e l v e r b o croire s e a
r e l e g a d o em e l gruipo ¡meantrolable d e l o s irregulares. Sin e m b a r g o , a m b o s
veirbos s o n Iguailmente regalares, o si se q u i e r e , igua'Imeinte irregulares,
p u e s en Pos d o s t e n e m o s el m i s m o c a m b i o d e I e n Y, o de Y en 1, d e b i d o
a q u e la I entre d o s v o c a l e s no m u d a s s e c a m b i a e n la c o n s o n a n t e Y,
m i e n t r a s q u e l a Y ante u n o vocail m u d a (E) o u n a c o n s o n a n t e , se r e d u c e a í.

'Por ilo t a n t o , la d i v i s i ó n t r a d i c i o n o l q u e se h a c e d'e m a n e r a t a n rígida


de ilos v e r b o s f r a n c e s e s en cuaitro t i p o s d e conjugaicioneis y etn d o s c a t e g o -
rías d e v e r b o s , r e g u l a r e s e i r r e g u l a r e s , s o b r e ser f i c t i c i a , n(i f a c i l i t a m o c i a r a
el esitudiio d e sus f o r m a s y f l e x i o n e s . Es más, e l n g a ñ a , p u e s se a n u n c i a n t i p o s
y g r u p o s r e g u l a r e s , dieseubriéndose después q u e l o s Irregudartes son en nú-
m e r o o o n i s i d e r a b l e , y a d v i r t i e n d o filnalmente el a l u m n o q u e los r e g u l a r e s n o
tienien muchíaimas v e c e s d e talles más q u e ell n o m b r e .

£s m á s senciillo y más exia^cto d e c i r q u e s ó l o son r e g u l a r e s , p e r f e c t a m e n t e


regu'laines, los q u e f o r m a n l a m a y o r ponte de los, v e r b o s d e i n f i n i t i v o en ER
(afortuniadamente los más n u m e r o s o s ) , mientnas t o d o s los d e m á s , o si n o
caisi t o d o s los d e m á s , presemían partiicu'bndades espeaiaibs que pueden
en unos s i g n i f i c a r v e r d a d e r a s i r r e g u l a r i d a d e s y en o t r o s no merecer tal
caj'lficaitivo. i
— 21 —

Adiamás, d e b e quitorsie a ©stccs inregu-lairiidades l a f a m a tenriible, qiue p r e -


seinia a^l v e r b o c o m o dütfpciilísimo de es+udii^ar. Ta^n difícil! es d e apreinder a
comjug'cr eil v e r b o REGEVOIR, proipues+o como regular, como e1!' v e r b o
ACQUÉRI'R, oiftaido ©niftne íes más iinreguilares.
En d e f m i s i v a , no p a r e c e t e n g o derrrasiiiada importaincia sabeir si F ! N I R ,
ESSUYiER, C R O I R E , p u e d e n o no ser .iinduídos e n t r e io's v e r b o s inreguliares.
Lo liintieireisainte es ó o ^ ai! oilumno el m e d i o m á s coinveiniiieinte die p o d e r c o n s -
f w k oiraillmente o poir eiscniito, d e mamiema c o r r e c t a , diiiaho'S v e r b o s .
T a m b i é n d e b e h a c e r a e motor aij cílummo e s p a ñ o l q^ue l o s v e r b o s espa-
ñolet; se paireoen miucho en sus d i f i c u l t a d e s o los v e r b o s f r a n c e s e s , y q u e
iindluso m u c h a s d e Las' m o d i i f i c a d o m e s q u e afeotain a Jos radiiicailes fnain-ceses
recueirdon a meiniudo, y a v e c e s son da r é p l i c a exiaicta1 d e l a s ailteiraiciones
s u f r i d o s p o r íbs r a d i c a l e s e s p c ñ o l e s . Esfhe estudio' c o m p a r a t i v o aiyudoirá mu-
c h o ail ' a l u m n o q u e y a c o n o c e su conjugiacixSn c a s t e l l a n a . En eí c a s o d e quie
n o e s t u v i e r a muy s e g u r o d e e l l o , el e s t u d i o de la fremeesa i e d a \ a o c a s i ó n
de reaprendieHoi.
MECANISMO DE LA C O N J U G A C I O N FRANCESA

En t o d o v e r b o fraincés, c o m o en todio v e r b o eispañoJ, se disitimgue l a


diaistfinenciia d©! radiicall, s i e n d o a'quélla l a p a r t e q u e c a i r c d i e n i z a a i a p e r s o i n o ,
a l t i e m p o y q l m o d o a q u e p e r t e n e c e cadia f o r m a verba'I, p a r oposición
— 24 —

d r a d i c a l , q u e e n c i e r r a tatn só!o e l s e n í i é o e s e n d a l deíl v e r b o . P o r l o t o n t o ,


habrá d a estudrarse o a d o uma d e e s t o s p a r t e s sepairadiaimemlie, emtre las
cualleis n-o p a r e o e -simo H o b e r s e e n t a b l a i d o uma e s p e d e d e l o c h a , e n l a q u e
vejnce siiemipire l a deslmenci-a.

1.—Las desinencias y la invariabiCidad de su sistema frente a la fragilidad

del radical

P u e d e esitaibleceirse en priimer t é r m i ' m o qiue, en el estado actual d e l a


coinjucjtaicion íramcesa, e l siistemcj d e desmenioiiais es U N I C O paira t o d o s l o s
vembois 'em c a s i t o d o s lois tieinrpos, piues só'io e n ciliguinas fo'r.ma¡s t o m c l n los
d e iiinfii'nlitivO )en ER o t r a s t e r m i m a d o i n e s dii'Sitimto'S d(e Las t o m a d a s p o r l o s v e r -
bos irestantes.
iEn e f e c t o , s ó l o en e!l sm.guliair d e l P r e s e n t e d e Indiioaitivo y d e l Impera-
t i v o , em iéil Rreténilto jindefimido die linídiicaitivo, se diiferenciiain diichos v e r b o s
em ER )de 'los d e m á s .
iReifíriíeindo e s t e priimer p u n t o a lio olaisifioación d e los v e r b o s s e g ú n su
desiinenciiO imfimitwa (eir, ir, oír y re), reiurvireinos su conjuinto »en d o s g r a n -
des g r u p o s :

GRUPO I . — V e r b o s d e imfümdtivo em ER.

G R U P O I I . — V e r b o s d e iníiniiUtivo em IR, OIR y RE.

Seguiid.amente d o m o s en una tabla única t o d a e Jas desiiri eme lias c o m u n e s


a t o d o s ilos v e r b o s , regulares o no.
En e l l a q u e d a n d i s p u e s t o s los tiemipos, n o em el o r d e n t r a d i d o n o l que
los e i n c u a d r a dendiro de c a d a u n o d e los m o d o s , simo p o r ainailogías d e c o n s -
trucción :

A) T i e m p o s e m p a r e n t a d o s com el P r e s e n t e d e i n d i c a t i v o : P r e s e n t e s d e
Indiicaitivo, d e S u b j u n t i v o y d e Pairticiipio, el Imiperaitiivo y e'l Imiperfecto d e
Imdiicativo.

B) T i e m p o s d e r i v a d o s d e l P o r t i d p i o P o s a d o : P r e t é r i t o i n d e f i n i d o e Im-
p e r f e c t o da| Subjuintivo.

C) l e m p o s c o n s t r u i d o s s o b r e e l Infimitivo e n t e r o : Futuro y C o n d i c i o n o l .
25

T A B L A DE LAS DESINENCIAS C O M U N E S A T O D O S LOS VERBOS

Presente Presente Imperfecto Participio


de Indicativo Imperativo
de Subjuntivo de Indicativo Presente

(I) - (H) (i) y (M) (I) (i) .y (! (i) y (ID


e e ¡Eiii -s
es es e aii s
e e cui t
aint
ons i'oins ons í ons
ez iez ez i ez
&nt ent cti eirrt

Participio
Pretérito Indefinido de Indicativo Imperfecto de Subjuntivo
Pasado

(O (II)
OI s ss e
(I): as s (1) ss e s
a- i t A t

ames u A mes ss ions


ates A tes ss iiez
érent rent ss e n l

Infinitivo Futuro de Indicativo Condiciona! o potencial

hfiimitivo más a'i Infiiinitivo más aiüs


(I): ais aiis
a aiit
ir
(o'i)r ons ions
ríe] ez iez
ont aient

Nota.—Sólo los v e r b o s Powvoir, V a í o i r y Vouloir t o m a n X , en l u g a r d e S,


ein l a pniimieraf y seguimcla perscn.o d e l siingular d e l Presemte de Indikaftiivo y
©n ila segiumdia perso-nra d e l s i n g u l a r ded I m p e r a t w o .
Asíimismo e l v e r b o savoir toírra umio E, e n l u g a r de u>na^ S, e,n la s e g u n d a
persoma d e l s i n g u l a r d e l I m p e r c t i v o , o p e s a r de perte.necer al s e g u n d o g r u p o .
Por o t r a p a r t e , los v e r b o s assaiíür y íressaillir, cueiííir, accueilíir y re-
cueillir; souffrir, ouvrir y Jos d e r i v a d o s de éste, t o m a n e n siingular d e l Pre-
sente d e I n d i c a t i v o las dieoiinemciias corresipoindi'entes a l g r u p o I (e, e s , e).
A d e m á s , l o s v e r b o s de radiioaíÜ t e r m i n a d o e n D, c o m o rendre, y eil v e r b o
vaincre, no tomam l a T c a r a c t e r í s t i c a de l a t e r o e r a persoma ó e ] siingular
Presente de I n d i c a t i v o .
— 26 —

EMPLEO DE LA TABLA DE DESINENCIAS EN LA CONJUGACION

DE U N V E R B O A B S O L U T A M E N T E REGULAR

D;:>cho v o r b o , -de a q u e l l o s v e r b o s c u y o r a d S o d n o s u f r e nímguao a'l+era-


c i ó n , p o r p e q u e ñ a qwe s e a , p o d r á p e r t e n e c e r a u n o d e los d o s g r u p o ? e n
q u e h e m o s d i v i d i d o los v e r b o s según w s desiinemcrais.
H a y q u e te'ner en c u e n t a q^ue s ó l o s o n a b s o l ' u t o m e n t e r e g u l a r e s los v e r -
b o s d e ónifiiniitivo e n ER, e'n su g r a n m a y o r í a , y osiimiismo /nuimerosOíS v e r b o s
d e iinfimiitivo en RE; s i e n d o , p o r el corntrainio, T O D O S IRREGULARES, unos
más y o t r o s míenos g r c v e m a n t e , ¡lois v e r b o s d e inftiniitivo en IR y OIR. Pero
los i r r e g u l a i r i d a d e s de esitos úlitiimos, c o r n o se h a d i c h o em o t r o l u g a r , no
(•ifieictan 'Siiieinmpre, mí forzo^laimente, cuilo totailnldad d e lio f l e x i ó n , pudiien'do s ó l o
maimiifestanse e n u n o o e n d o s de los gruipos d e t i e m p o s comsideincdos amte-
niarmíenlte. ('Pág. 24.)
O e un m o d o , p o r lo t a t i t o muy gemerad d i r e m o s q u e un veirbo p e r f e c -
taime'nte r e g u d a r e'n doiS tietmpos d e P r e s e n t e constiruirá los c m o o t i e m p o s d e
diicho g r u p o añadiiemido s e n d l l a m e n t e a su r a d i c a l ías desimemcicis q u e c o r r e s -
poind'an ai! g r u p o a q u e p e r t e n e c e , s e f r a l a d a s e n la t o W a c a n la notoción
(í).o (II). (1).
E n los t i e m p o s d e r i v a d o s d e l Pairt.itoiipiio P a s a d o , los v e r b o s d e l g r u p o (!)
f o r m a i r ó n su Preténito indefimado s o b r e eil r a d k o ! : qftcndiiemk) los d e s i n e n c i a s
d e d k h o t i e m p o señailadas c o n l a 'notaioión (I).
Mi'QnitnaiS q u e i o s v e r b o s deil g r u p o II añad:irón las desiinenoios d e este
t i e m p o , s e ñ a l a d a s c o n e l n ú m e r o (II), a uno f o r m a t e r m m a d a e n i o en u,
según itermine el P a r t i o l p i o P c p o d o .
Par fin, el Imperfecto d e S u b j u n t i v o se c o n s t r u i r á sumaindo las d e s i n e n -
aios úmiicas p a r a t o d o s : s s e , sses, 'etc., a uno f o r m o q u e t e r m i n a e n A e n los
verbos del grupo (I), y en I o en U, a i m i t a c i ó n del Pretérito Indefinido,
ouanido s e a n d e l g r u p o II.

(1) Los v e r b o s dell ignupo I, de irlaidiiaciil m C, o eini G (ilainc-er, s o n g - e r ) ,


toman u n a C E D U L A e n l o C , y u n a E d e s p u é s d e h G , c u c i n d o Dio desímencio
e m p i i e z a p a r A , o p o r O . ¡Ej.: ijie llamee, nous, i!|anoans, je tonoaiis; je s o n o e ,
n o u s ' s o n g e o n s , je s o n g e a ' i s .
— 27-

E n oucmío a líos t.iieimpofi d e r i v o d o s ó e \ Lnifiniii^iivo, sieindo em e l l o s r e g u l a f


e-l v e r b o , ¡rón suimando las desimenojas coinrespondientes a c a d a uno d e eüos
(Futuro y Pafenciad) a l I N F I N I T I V O E N T E R O , y n o y a a l raidlicd e s c u e t o de'I
l'nftni+ivo.
Haiy q>ue adverti:i? q u e s i e n d o (los e<n oir t o d o s i r r e g u l a r e s , pierde-n c a s i
t o d o s ell ginuipo O I ein eistos tiieimipois. D-e ilia imlism/ai imalnetrav (pero no poir i r r e -
g u i h n i d a d , simo p o r d e b i i H d a d de u n a E m u d a a.nte vocall q u e s e a r t i c u l a ,
los d e «infmi'tivo en RE pi-ercfein la e f r a a l .

EJEMPLO DE C O N J U G A C I O N DE V E R B O S

Conjugación en los tiempos emparentados con el Presente

(linútiil li'nsístiir s o b r e l o d e un v e r b o d e l g r u p o I).


T o m e m o s v e r b o s deil girupo II q u e s e a n e;n ©stois tiiempos p e r f e c t a m e n t e
r e g u l a r e s , oumque n o l o seam e n o t r o s t i e m p o i - , C O U R - i r , VÉT-iir, R E N D - r e ,
Rl-ne.

Presente Presente Imperfecto Participio


Imperativo
de indicativo de Subjuntivo de indicativo de Presente

O'IS
COUR s COUR es COUR s COUR ais COUR
VÉT (1) t VÉT e VÉT VÉT ait VÉT
aint
REND ons REND i ons REND ons REND ions REND
Rl ez Rl iéz Rl ez Rl fez Rl
ent ent a i ent

Conjugación en los tiempos derivados del Participio Pasado

En l o s y e r b o s d e l g r u p o I, iei| P r e t é r i t o iindefimido die Indiicativo se f o r m a


directa'mieinte s o b r e eil r a d i c a l deil infiiniltiivo awadliiendo sin más las d e s l n e n -
oilais q u e les comresiponden (ai, as, a, ames, ates, érent).
Si eil v e r b o es d e l g r u p o II, este t i e m p o se c o n s t r u ' r á c o m o q u e d a d i c h o
ainterionm/ente.

i(l) Los v e r b o s d e .nadiccil em D o em T mo meoelsi'ta'n lamaidiir ila desimen-


oiia T idei esta: 3 . - ;pers. diell dimg.
28

Infinitivo Participio Pretérito Indefinido imperfecto Subjuntivo

amm—er aü'm—e s amm—-a- sse


•os—er os—é s as—a— . sses
fint—tir film—i fii'n—i-— j t füin.—i- - At
moiuv—oir m—0 .m—— \ A mes im—— ssions
suw—^re •suiv—í suiiv—i / A tes suiv—i- ssiez
ili—m ,1—u 1—IU f rerit ]—u— sseint

N o í a r a m o i s d e p a s a i d a q u e r e s d i t a , s e g ú n osto y em conitra d e lo que


paíPetíiOi gieineTajme'nte, qiue1 letl Imipeirftacto d e Subjurntiivo es d e um^a^ faciilid'ad
Jmiprevi'sltai, puieistio qwie siempine 'san ilicfls m^smias ideisiiniS'nioiaB oipFicadais
siemprte a u^ia1 f o r m o em a, \&n i, o en u:

Conjugación en los tiempos derivados del Infinitivo

Veinbos D O i R M I R , A 1 M E R , F U IR, A S S O I R , R O M P R E , S U I V R E

Infinitivo Futuro de Indicativo Condicional o Potencial

AIMBR AIMER— ai AIMBR— aüs


DORMIR DO/RMIR— ais DOiRMIR— ais
FUIR FUIR— a FUIR— ait
ASSOIR ASSOIR— ons ASSOIR— i ons
ROMPRE ROMPR- ez ROMPR— iez
SUIVRE SUIVR— ont SUIVR— aiiiemt

Es údiill b o c e r notair a.! atliumnia ¡ovem quie esíois d o s tiiampos se f o r m a m ,


a semiejamza d e l españolll, sobne e(l lnfiin'iitíiv¡o, c o m o q u e d o d;icho, añaidiiéndole
desmeiniaiios, q u e son-, en el Fu.turo, d i Prqsemlte dell v e r b o A V O I R , y en e l
C a n d i d o malí, ¡Las ctesiineinaios d e d i c h o A V O I R en I m p e r f e c t o d e limdkativo.

oí (h) é (av) aiüs (ihab) ra


ais {h) a.s {av) alk (hab) ías
a (.h) a (av) aiiít (hab) ía
(av) ons (ih) eimos (av) lions (hab) íomO'S
(av) e z (hab) eiis (av) i e z (hab) íals
ont (h) am (av) " aiiient (hab) íam

Siiemipne q u e da obseirvaiaión' .refenente a l omigen d e lio f o r m a estudiiiada,


p o r lio semciillai, leisité oil afcamce ide quiiem mo t e n g a : conodirmenitos eapeorates
— 29 —

a esit© irespeidio, será vem^aijoiso h(acerl,a, puiets dieisipeirtará Jia cuiriosiidbd d'etl
ailumimo. C l a r o ©sitá quie n o d e b e torriipoco paisairse ci'ertos límites en este
sentido.

2.—E! r a d i c a l y s u v a r i a b i l i d a d a n t e l a i n m u t a b i l i d a d d e l sistema

de desinencias

A l estudíio de lias m o d i ' f k a c i o n e s de1! rcdicail se r e d u c e t o d o él d e l o s


•verbois l l a m a d o s i r r e g u l a r e s , c u e s t i ó n más d i f í o l e n c p a r i e n d a q u e e n r e a l i -
d a d si se> iliiimiita el q<ue e s t u d i a este p u n t o a lo' que es e l v e r b o h o y día,
sin imquieitairse c'le su evoducióm h i s t ó r i c a .
iLa'ipegulcinjdcd o l a lirregiuilciriidad d e l o s v e r b o s r e s i d e esenciailimente
e n ell nadréol, ipuesío q u e , c o m o h e m o s v i s t o , i a s destinle'noras piuede^n oorisi>-
d'eirainse coimo '¡wariiabiles.
En al-gunas f o r m a s verbailes d e l l e n g u a j e a c t u a l revsuilttará diifíciil distin-
:gu¡i'r lío q-ue q-ueda d e l r a d i c a l d e la desimeinda.
Así, p o r e j e m i p l o , en ei! v e r b o s a v o i r , i a f o r m a - |e sais no p o d r á expli-
oanse suficieintemernte d i c i e n d o ide manena( d l e m a s i a d o siimpüista! q u e a l redi-
c o l s a i 'se vieine o s u m a r 'la s desimenciail (1). P e r o stiemdo er-tos . c a s o s relai-
tivaimenite p o c o n u m e r o s o s , y p a r a ; muestnos fimes de' e n s e ñ a n z a meiramente
práotiroa a a l u m n o s q u e <no d e b e n p r e o c u p a r s e , p o r e l m o m e n t o , más que
d e a i p r e n d e r el v e r b o t a l y c o m o «se 'Conjuga a l h o r a , b a s t o r á coíns-iderar la
f o r m a s a i c o m o equivaileinte a um radioall m o d e r n o , d;n q u e e s t o s e a imoom-
patiible c o n eil b e c h o p o r ei5 q u e s e -haya f o r m a d o d i c h o " r a d i c a l m o d e i m o "
a exipensais d e a i g u n a p a r t e de l a i d e s i n e n c i b .

(1) S o b r e eil p r o c e s o d e e v o l u c i ó n que ha d a d o como resultado la


f o r m a a c t u a l d e s a i s , así c o m o de o t r a s , c o n s u i t e s e c u a l q u i e r t r a t a d o r e f e -
r e n t e a e s t o m a t e r i a : "Précis de G r a m m a i r e historiique", B R U N O T y B R U -
N ' E A U ; " P h o n é t i q u e F r a n c a i s e " , E. B O U R C I E Z .
— 30

INESTABILIDAD DEL RADICAL

M u c h o s vierbos sufrein © n Siu coinjugaioicm mioidílfilcacioinos m á s o me.n'Os


gíraiveis 'en su naidiiccl! qwe •puieide^n esÍJ'marse coirmo piairticutoniidaidieis é e p o c a
mointa n o mieirecedoiras d e tncmsfoirmar al veirbo eri' linreg^ulair, o COTOO v e r d a -
demc): irreguilainiidtaides. •

En n u e s t r a expodc'cán 'exaim';in.air&mos t o d o s i o s ailteiraiciomes, seiain si.m-


plles pairtiiicuilaindcdes o v e r d a d e r a s iimegulairiidiCides, t r o t á n d o l l a s e n b l o q u e .
EstaiS 'aflteiracioines s:e .m^nilfiieof.on d e d'ishimta/ mciñiera em Jos itres g r u p o s
d e t i e m p o menicóonados, dámdoise v e r b a s q u e sufrein trasto.mo.s ein su r o d i i c a l ,
e n t o d o s ¡los tHempos, o; sóilo e n u n a o d o s d e dliohais d i v i s i o n e s t e m p o r a l e s .

a] Alteraciones del 'radical en los tiempos de Presente

En e^sitos itieimpos, dais foirmas cidoipitadiais ipoir e l iradiicdl deipeindan d e l a


n a t u r a l l e z a 'de las leUiricp q u e coimipoinen llai desiimeincia:. POT ilo tamto, es n e c e -
siario v e r q u é dcose d e l e t r a s o , m e i a r , q u é aisipeoto p u e d e presemtair i a d e s i -
nemcia' em estos femipos.
Se a d v i e r t e así q u e l a desimeínioiia piuede s e r :

MUDA p o r ser consonante (s, s, t).


p o r s e r E muda (e, es, ent).

NO MUDA poir ser v o c a ' l d i f e r e n t e de E m u d a (ons, e z , ais, etc.).

También pueden d i v i d i r s e ilas. d e s i n e n c i a s en d o s g r u p o s , según las


constiituyain:

VOCALES o una CONSONANTE


(e, es, ent, ons, etc.). (s, s, t).

P o r e j e m p ü o , t e n d r e m o i s q u e un v e r b o , c o m o M O U R - i r , d a a su r a d i c a l
l a f o r m a MEUR si i a desKineinoa es muda (consonante o E muda), y c o n s e r v a
el iradiioal M O U R si l o d e s m e n c i a no es muda (vocal que no sea E muda).
— 31 —

Bl vejnbo D O R M - i r , a su v e z , c o n s e r v a e s t e r a i d i o d DORM cmte vocal


(irmuida o n o ) , y le oirruputa die l a findii M si 'la diesiinendo "es u^na1 consonante.
iHaiy v e r b o s e n ilos q u e ^as d o s oaiu&as aipuntadav- iinfiuyem en u n m i s m o
í l a d ' i c d . Tall eis ©I v e r b o RECEV-oii*. c u y a E iraidkail (recEv) se h a c e O ! arnte
miudo (comsofKÉnte o E m u d a ) , oo^nservándose e s t a E amíe d e s i n e n c i a n o
m u d a . P o r ¡otno ipiairtie, eil rntamio radiloail e n el! m i s m o tiem(po em q u e o c u r r e
lo ainiterifor, iplferde llar V lamitie desiineiniciia conscmüiníte y í o coinserva ante
desinemioia v o c c l , m u d a o n b .

•EiSitais observaioioineis se r e s u m e n f á c i l m e n t e deü m o d o siguiente:

RADICAL RADICAL RADICAL


INFINITIVO
ante vocal no muda ante E muda ante consonante

S€M—eir SEM SÉM


MOUR—i.r MOUR MEUR MEUR
DORM—Ir DORM DORM DOR
R E C E V — o ir RECEV RECOIV RECOI

D a d a s e s t o s tres fcinmas, q'ue se r e d u c e n en aiigunos v e r b o s a- d o s , c o m o


se v e en ei c u a d i r o , eil al-uimino p o d r á , sim 'más, ooínstnuir él sollo serviéndose
d e s ú s desiineinci'ictV q u e ino tairda ém c o n o c e r p e r f e c t amiente, cua'lquiiienc! d e
¡Os ciimco tiieimpós e m p a r e m t c d c s c o n ,el p r e s e n t e .

SEM—er Sém—e Sem—ons MOUR—ir Meiiir—s Mour—ons


sém—es s&m—ez meuir—s mour—ez
sém—e sém—ent meur—t me-ur—ent

DORM—ir Dor—s D c i r m — o ns RECEV—o.i.r Reco.i—s Recev—cns


dar—s dorm—^ez re c o i—s re^cev—ez
dor—t dorm—ent recoi—t recoiiv—ent

Se ( a n t e p o n e selnciillamente, a c a d a desir.einciav s e g ú n su n a t u r a l e z a , e\

rvadiotíl .qu« ínldioo llá t a b l a .


— 32

b) A l t e r a c i o n e s s u f r i d a s en los t i e m p o s d e r i v a d o s d e l P a r t i c i p i o P a s a d o

fin estos tlemipos los v e r b o s e n ER s a n siieimpre perfecitomeirrte r e g d a r e s ,


aiunque ©n otro-s tiieimcpos pueidoin p r e s e n t o r ailgumavi v a n i a c i o r i e s . P e r o no
ocuinne lo miismo c o n 'los v e r b o s d e l g r u p o ! l .
Hay miuchos que t i e n e n u'n PaTtkiipio Pasadio m^uy iinpegufar (Mourir,
M O R I ) q u e 'no p u e d e servitr p a r a l a construcció-n del! Pretérilto indefiiirado e
Imiparfeioío d e S u b j u n t i v o , f o r m a d o s siemipre s o b r e u n a i o s o b r e uma u.
Bn este c o s o b a s t a r á d w eil P a r t i ó p i o P a s a d o íirregular y la f o r m a ' q u e le
sustituye em l a oonistruocion d e d i c h o s t i e m p o s .
A s í , conjugueimos líos v e r b o s M O U R - i r , VÉT-ir, V E N - i r , V - o i r , C R A I N D - r e
y C O U D - i n e , d i a d a s liáis foinmias imemciioinaldiais ainterionmente:

Imperfecto
Infinitivo Participio Pasado Pretérito Indefinido
de Subjuntivo

MOUR MORT (mo'uru) MOURU MOURU sse


VÉT VÉTU (vétiii) VÉTI s VÉTI / sses
VEN -ir VENU (vi'n) V1N t CRA1GNI A t
V -oir vu (vi) _ VI mes VIN i ssions
CRAIND -re C R A I N T (craign'i) CRAiGNI tes VI | ssi e z
COUD -re C O U S U ('COUS'i) COUSI rent COUSI ssent

D e Jo q u e r e s u l t a q u e , d a d o un v e r b o n^unoa c o n j u g a d o p o r el a l u m n o
(poingamois p o r c a s o ell dell v e r b o ÉCRIRE), b a s t a r á deicirle q u e e s t e v e r b o
c u y o iPantidipio P a s a d o es ÉCRIT, ccmstriuye Jos titemipos d e r i v a d o s d e éste
s o b r e l a f o r m a é c r i v i . Di'cho e s t o , el a l u m i n o ¡no •neoe^itairá más p a r a a ñ a d i r
a esta f o r m a las d e s m e n c i a s coirrespoind'ieintes a cada U:no d e líos dos
tiempos.

c) A l t e r a c i o n e s s u f r i d a s en l o s t i e m p o s c o n s t r u i d o s s o b r e e i I n f i n i t i v o

En este gpupo de t i e m p o s , el v e r b o litireguíor se c o n s t r u i r á s o b r e el infi-


nitiivo, p e r o sobne u n a f o r m a de éste más o memos t i r a n s f o m r o d a , q u e b a s -
t a r á d a r a l ailutrmo p a r a \ q u e e s t a b l e z c a él m i s m o ell Futuro y Comdocionail.
S e a n los v e r b o s iirreguüairísiimos s i g u i e n t e s : E n v o y e r , V e n i r , P o u v o i r , V d o i r ,
Faire, Savoir.
— 33

Infinitivo Condicional
Infinitivo Futuro de Indicativo
alterado o Potencial

ENVOYER ENVERR ENVERR Al ENVERR AIS


VENIR VICNDR VIENDR AS VIENDR AIS
POUVOIP POURR POURR A POURR AIT
V A L O IR VAliDR VAUDR ONS VAUDR lOMS
PAIRE PER PER EZ PER IEZ
SAVOIR SAUR SAUR ONT SAUR AIENT

DATOS NECESARIOS Y SUFICIENTES PARA C O N J U G A R CUALQUIER

V E R B O IRREGULAR E N T O D A SU FLEXION

A CINCO se neiducein i o s f o n m a s q u e necesiita c o n o c e r un a f e m n o pora

s a b e r oonstrwilr solio, s a f o i é n d i o s e 'sus diesiiniendaB, ^ini verbiO lemiieramneinits des-

comoioi/do; oínico fonmiais q u e ipuedíeln daisilfloairse en i a itiablia siguiien+e, aue

reiuime lo iindicaido em íals tablliais amitieriioireis.

Radical ante Radical ante Radical ante Participio


infinitivo
vocal no muda E muda consonante Pasado

ENVOYER
(e'nveirr) en v o y envoi en v o y — e

ACQUÉRIR ACQUIS
(acquerr) aicquer acquier acqiuier (aoqui)

OPFRIR OFFERT
(offnir) offr oiffr (offri)

D E V O IR DU
(dew) dev doiv doi (d-u)

VOIR VU
voy voi VO'I (v¡)

CRAINDRE CRAINT
(craiimdr) craigin craig n (craigffl)
— 34 —

N a t u r a l m o n t e , h a y aligónos v e r b o s , ocmtadísimos, p o q u í s i m o s , q u e resuil-


t a n d i f í c i l e s 'de e-ncaisiillkir e n eslía tablai. STm ihiaibfl|dr, icil!airo e s t á , d e v e r b o s
c o m o A V O I R y ÉTRE, citareimoís) el v e r b o A L L E R , c u y a d i v e r s i d a d de f o r m a s
se d e b e a q u e ha' s i d o c o n s t r u i d o com l o s radicailes de tre.s v e r b o s latidos
d i f e r e n t e s ; eil v e r b o P O U V O I ^ R y los V A L O I R , V O U L O I R y S A V O I R , c u y a s
formáis radiicades caimbiram em Subjuintivo, o e n I m p e r a t i v o , o e.n G e r u n d i o .
P e r o t o d o se rediuoe a c d g i m a n o t a b r e v e , q u e en rrada- o s c u r e c e r á la e x -
posición.
I!

ESTUDIO DE LOS PRINCIPALES TIPOS DE IRREGULARIDAD

La única c l a s i f k o c i o i n úit'iil de los v e r b o s iirregultares fronceises sería la


q u e se liintentora c o n nesipec+o a lio s e m e j a n z a q u e exiisía e^ntre tas d i s t i n t a s
a l t e r a d o i n e s de 'los raid ¡cal es.
No se tnaifo de s a t i s f a c e r el caipnicho, más o m e n o s v a n o de querer
o r d e m o r l o t o d o , o u n cuicondo 'no s e o necesairio o a- p e s a r y en cointra d e u n a
realiiidad que! no toilere oirdonoción ning'Uinia.
— 36 —

En e l c o s o de b s v e r b o s .iirr&gullores, la c l c ^ i f k c i c i ó n q u i z á n o te.ng'ai vailor


©n sí, p e r o nos p&nmi+irá f i j a r l o a t e n c i ó n deil o l u m m o , haioiiéndode c o m p a r a r
las ijrretgul á r i d a des f r a i n c e s a s coin \ m deJ oaistellono (1).

1 . — C a u s a s a ías q u e »8 d e b a n las irregularidades

Los r a d x c l l e s d e -'JO'S v e r b o s se modirfiran p o r d o s raizónos:

1.9 Por mfluencía del ocento tónico.


2.3 P o r encueinilTO d e letras mcompatiiibles.

L a primeira d e 'las d o s o a i u s o s a f e c t o , s o b r e t o d o , a \o'S t i e m p o s e m p a -


ren+ados c o n e l P r e s e n t e d e iinidiccitivo, pue'S h a y q u e femer e n cuento- q u e las
irreg'Uil-cinidade'S se mainiifieiston, n o f o r z o s o i m e n t e t o d o ai lo l a r g o d e l a f l e -
x t ó n , simo em oiertos caitegorías d e tiemipcs. Así, ha-bremos d e e s t u d i a r estas
alllteradoineisi de^l raditJall s e g ú n los tienrupos en q u e se^ mainiifieistem.

2.—Alteraciones características de los tiempos emparentados

con el Presente de Indicativo

En e s t e g r u p o d e t i e m p o s infliuyem 'las d o s caiusa's citadlas a n t e i r i o r m e n t e ,


sie-ndo camaicterístiica d e eillo.s, sobro, itodo, i a pniimeno.
Influencia d e l acento t ó n i c o .
D a d o um v o c a b l o , v e r b o o n o , p e r o v a r i a i b l e , es d e c i r , compuesito d e un
r a d i c a l a:l q u e h a n d e y u x t a p o n e r s e de-siinencias d e disíinta1 naturallezai f o n é -
tico, podirá ocurrir que b d e s i n e n c i a c r e e urna sílaba t ó r e c a o una- s í l a b a
átona.
Así, en la p a l l o b r a f r a n c e s a NÉ-GRE, l a ú l t i m a síilabav G R E , f o r m a d a p o r
una E m u d a , será á t o n a , c a r g a n d o el a c e n t o e n i a E d e i b síilaba N É . Esta
p a i b b r a f o r m a su f e m e n i n o a ñ a d i e n d o — S S E , d á n d o s e así u-n muevo t é r m i n o
NÉ-GRES-SE, q u e y o no se a c e n t ú a e n Id E d e la s í l a b a N É , siilno e n b E de
ta s í b b o GRES. Este c a i m b i o t r a e oonisilgo una- ailteraoióin en b pronun-
cbicióm y e n üú o r t o g r a f í o d e l r a d i c a l : b E d e la prómera s í i a b a , q u e aníes

(1) C o n s ú l t e s e i b "Graimáitica de i a L e n g u a C a s t e l l a n a " d e D o n N a r c i s o


A l o n s o C o r t é s ; p á g i n a 75 y siiguienteis, s o b r e o l a s i f i c a c i ó n d e l o s v e r b o s i r r e -
gulares.
— 37 —

l l & v a b a •©! a c e n t o g r a v e , tomci «ili a c e n t o a g u d o , mientras la E de ta s e g u n d a


sílaba d e j d de ser m u d a -pera prom-unciarse labiteirito.
M u c h o s más e j e m p l o s podría.n d a r s e f u e r a d e los v e r b o s , p e r o q u e n o
añadiiiríafn n a d a a i 'lo diicho.
V e a m o s l o q u e o c u r r e e n los v e r b o s .
Si ila degiiinenctai está f o r m a d a i p o r un g r u p o d e vocailes no mudas, el
acento cargará necesariaTnente c o b r e e l l a y n o s o b r e el radiicail.
Sii, p o r el cointrairio, la deisiiwenoa está c o n s t i t u i d a p o r Jietras q'ue no
p u e d e n l l e v a r eil a c e n t o tómico, p o r ser e l l a s m u d a s , c o m o la E muda (es-
crita-: e, es, ent) o una ccinsonainte ( c o m o : s, x, t), ei aicento t ó n i c o r e t r o c e -
d e r á y a l c a n z a r á l a ú l t i m a v o c a l d e l rcidiiicail, t r a n s f o r m á n d o l a c u a n d o s e a
tusceptii'bte de t r a n s f o r m a r s e p o r iinfluencicii do!1 a c e n t o t ó n i c o , c o m o o c u r r e
en m u c h a s o c a s i o n e s .
Esta aliteración d e la v o c a l radicail o b e d e c e r á , p o r lo t a n t o , a l a siig'uiente
a.lternanc:o tón-ica1:

radiical átono más desinencia tónica,

radiicail tónico más desinencia átona.

Por lo t a n t o I n t e r e s a r á , ai) d a r l o s d i f e r e n c i a s d e f o r m a d e l r a d i c a l d e
un v e r b o a l t e r c d o p o r eil a c e n t o , s e ñ a l a r este p a r t i c u l a r ó e !a s i g u i e n t e
monlera:

Radical á t o n o ante Radical tónico ante


Infinitivo
vocal no muda E muda Consonante

MOUR—ir MOUR— MEUR— MEUR-


RECEV—oiir RECEV— RECOIV- RECOl-
APPEL—éir APPEL— APPELL—
SEM—i©r SEM— SÉM—-
TEN—ir TEN— TliENN— TIEN

A contiiniuaoión p u e d e n e s t u d i a r s e los e f e c t o s c a u s a d o s p o r el a c e n t o
t ó n i c o y o o m p a r a n l o s c o n l o s qnje airraistra en casltellano.
38

a) Influencia del acento tónico sobre la E del radical

E n 'los v e r b o s d e l a primiera ooinjugaiaión ©n ER exiis+en mucihos q u e íer-

miiiniqn em su r a d i c a i l d e l a siiguiieinite míaneira :

E co^nisoinainte — ER ( s e m - &r; ¡et - eir).

A l itomair eil v e r b o u n o dtesmeindia c o n s t i t u i d o p o r E muda, cambia de


p r o n u n c i a c i ó n la E d e l madiiiaa'l y p a s o d e E o s c u r a O' d e E c e r r a d a (escritas,
r e s p e c t i v a m e n t e : E y É) a E g r a v e (escrito É), c o n a c e n t o g r a v e si está en
s í l o b a d i r e c t o , o E sin aoeinto en s í l a b o iinversa, o r e a d a ésta ad diupWoa'rse
lo coimso'nainte fimail d e l radiicai!.
Este es e l c a s o d e ¡niumieirosois v e r b o s deil1 g r u p o I 'en E R :

S E M E - er, REPET - e r , A C H E T - er, A P P E i - er, G E L - er, e t c . .

c u y a s fommas d e 'nadiioal s e r í a n , r e s p e c t i v a m e n t e , según 'la n a t u r a i l e z a de la


d e s m e n c i a , las s i g u i e n t e s :

Radical átono Radical fónico


ante vocal no muda ante E muda

RÉPÉT— RÉPÉT—
SEM— SÉM—
ACHET— ACHÉT-
APPEL— APPELL-
GEL— GÉL—

A p r o p ó s i t o d e estos c a m b i o s d e E o s c u r a o c e r r a d a e n E g r a v e con
aiceinto, o slim é!f, p e r o eintoncep en sílaba' íinverso, p u e d e d a r s e u n a norma
b a s t a r t e f i j a refeirente a ila c o l o c a c i ó n d e los aioeníos fram-ceses e n la's dis-
Utitnltas v o c a l e s . Esa cuiestióin i n o es excilusiva d e los v e r b o s , p e r o Jes ¡interesa
g r a n d e m e n t e , p u e s t o q u e s o n m u c h o s 'los q u e están s o m e t i d o s a; e l b . (Véanse
pág'iinlas 44 y sigu'ientes.)

En los v e r b o s deil g r u p o II, l o E d'el r o d k a l l suete reacoioinar b a i o e l aioento


d e manera1 dtfereintei; p u e d e dliiptongalrse y a ' e n IE, yai e n OI.
— 39 —

La E se d i i p t o n g a e n IE an v e r b o s c o m o los síguíénihes, a 'los q u e o p o r f o -


mos v e r b o s 'esipañciles « f e r a d o s 'en liidénlfiica f o r m a :

A l t e r a c i ó n de la E radical por el acento tónico en


Los verbos franceses Los, v e r b o s e s p a ñ o l e s

VEN-ir VEN— V1ENN— VIEN VEN-ir VEN — VIEN


ACQUÉR-ir ACQUER— ACQUIÉR— ACQUIER- QUER-er QUER- QUIER

La E diiptongadia e^n IE em etstos d o s v e r b o s , Siii&mdo ilai desúnenoio o t r a E


m u d a , 'aidqiUiiare el somido g r a v e . P e r o lesife so'n.ido' g r a v e d a 'la E se o b t i e n e
ya o o n e l aceimto g r a v e , y a ooi!)ooando lio E ^In silab^ai imverscv s k i nécesidiad
de a c e n t o e n este c o s o . Esto exipllka1 lla-s d^iifereniciiiais eintire v . n - i r y a c q u o r - i r ,
iís v i e n - n e n t y íjlís ocq-uié-r emt.
'La E p u e d e q^invismo diiiptomqairsie e n OI, c a s o p a r f c u i l a r d e R E C E V - o í r
y de sus simiil'ares.
R E C E V — , ail r e c i b i r m\ a c e n t o t ó n k o em i a ú'ítimo E d e su r a i d k a l . se
tramsfoipmo en RECOIV. ( A d e m á s d e \ a cedilllia q u e toimo 'ICT C p a r a con-servar
e l soin¿(do d e l rnfiniitiivo, h a b r á q u e a ñ a d i r e(l c a i m b i o die RECOIV em RECOI
ainte coinsoniante.)
Taimibiém iinfluye e'l aicemto t ó t w c o em ©I g r u p o O U d e ailguinos v e r b o s
q'ue se t r a m s f o r m o e'n E U , e x a c t a m e n t e lio miismo q u e em los v e r b o s e s p a ñ o l e s
c o m p u e s t o s e n su radical) d e urna O q u e se itrueoo en UE p o r las m i s m a s
razones:

de MOUR—k, Mous MOUR—oms y ¡e M E U R — s.


de MOR— ir, M O R — ¡'mos y MUER- o.

ALTERACIONES DEBIDAS A L E N C U E N T R O DE LETRAS INCOMPATIBliS

•La últiima iteihra ide1! r a d i c d y b p r i m e r a d e lio desíneinóiá puedem c r e a r


tíéékláánés JifídlléS d e s d e e l purnto de v i s t a foinétiico, p o r emfiremtar letras
c u y a s pronunoiiaiciomes o f r e z o a n e n posiaióm c o n s e c u t i v a olgumas d i f i o u i l t a d e s ;
— 40 —

p o r ilo tcníl-o, h a b r á q u e comsiideror IQS r0*001!©s segú'n l a dtóts© á e Letrois q u e


les tiermiinien: co^mociemdo q u e 'los desmeindois termiinoin en este aspeicto, y a
e n corssonante (s, s, t), yoi e^n vocal (imuidOi: e , e s , entt,1 o mo muldoi: aiis, o n s ,
e z , eik...).
E l radwail p u e d e , a su v e z , t e r m m o r en V O C A L o em C O N S O N A N T E .

Caso de los verbos cuyo radical termina en V O C A L

L a v o c a l fimoil e s u n o I o es l a leitra Y :
Las d o s pirobaibllliiidades se fundein en u n o sollo, y a q u e o b e d e c e n i o s
camlbios d e aimbos iletrais o. wn m i s m o p n i t n d p i o :
lo I e n t r e d o s voicoiles N O M U D A S s e coinvieinte en !ta comsononte Y.
L a Y iinttiervocáilülcoi, olí oa-miblibr lio voicail ®igiuiiienlte ide no! m u d a ' a nrudo,
o a)l su'Stiltuirsie diiichio' voco1! poir una comsoinainte, vuedve ai ser í lotiina.
€ s t o els 'la razóin d e J a s paintiouloirídades o de bar, irreguloiridoides (como
sie ^lo'S quiiena llaimoir) de vemboís c o i m o :

E S S U Y — e r , t a n iinneigiuloir coimio F U — i r , C R O I — r e y V — o i r ,

ouylas vairiiaoionieis se r e s u m i r í o n alsí:

Radical átono ante Radical tónico ante


Infinitivo
vocal no muda E muda Consonante

Essuy—er essuy— essiui—


Fu—ir fuy— fui— fui—
Groiji—me oroy— croi— anoi—
V—oir voy— voi— voi—

Los c a s o s ainálogos castellamois e n que poir semejanites r a z o n e s se c a m -


b i o i!b i e'n y , s a n fnecuentes, o o m o el d e l veirbo Hu - ir.
Siiendo '\a v o o a i fimoil deíl radiioail difemente d e Y, p u e d e c r e a r coin lo de
l'o desiniemioia- un " h i a t o " , o^nte e l c u a l l o L e n g u a franoesq' maimfiesta s i e m p r e
C i e r t a irepugnomcio, y o l quie t r a t a siempme d e d e s t r u i r inlencadomdo conso-
antes. Tail oourne com b s v e r b o s d e r a d i c a l t e r m i n a d o e n I, en Ul, en A l y
e n OI, ointe c u y o d e s i n e n o i o s w g e uno S, o d'ds SS, o b i e n u n a V.
41

Ecri — re I eon — s nous ó c n — v — ons


Suffi — re ¡•I suffi — t iil suffi — s — ait
Moudi — re je m a u d i — s 'iils maiudi — ss — cwent
Pairaít — re Parai(t) — re M paira! — t il pairai — ss — ait
Cfoit — ne Croi(t) — r e ¡e crol — s nous c r o i — ss — ons

iEn p c r a i í f r e y en oroi+ne, el raidicail, e n 4ai f l e x i ó n , teirmina en el grupo


vocálico A l o OI, p o r ydesapair'ioión de ' l a T fimal ó e ¡ \ r a d i c d l .
Taimibi-én em 'español se d'am ketinos q u e siurgen e'.nitpe el raidiiica-l y lo d e s i -
n e n c i a : Poin-er, P o n - G - o .
G l o r o eisfá, t a i m p o c o n o s o c u p a i r e m o s del! origein d e d'vcha canso'na'nite.

C a s o del Radical en CONSONANTE

En éste, e l c h o q u e s u r g e emite la desimencio oonsonCTnte, amte la cuaJ


c e d e J a dell •naidiicail.

DORM—a DORM— DOR— q u e ¡e d o i r m — e ¡e d o r — s

SU IV—re SUIV— SUI— q u e ¡e s u w — e ¡e su i— s

SóJo o n t e ta 'deaiinenioio de teroeira p e r s o m o d e l siimguilar T veince la ooin-


so'mamite deil raidflciclli cuamdoi íes éstai D.

RENDRE, REND, id R E N D , y no R E N D T ni R E N T .

Taimbién se d a la desoipamicóoin d e la T en eí v e r b o V A 1 N C R E y su c o m -
puesto C O N V A I N C R E , c u y o s radkdes V A I N C y C O N V A I N C no tornam d i c h a
T. Iil vaiimc, e t iij convaiiinc.
Bn eil ca'so de q u e l o d'e'S'iimeincra s e a v o c á l i c a , p u e d e o c u ' i w q u e l a f i n d
canfiomoinite de'l r a i d i c d se transfoirme sin d e s a p c i r e c e r . Así ©n los verbos
en — A I N D R E , —1EINDRE, — O I N D R E .
En estois v e r b o s l el ncdiical l e m p i e z a p o r abando'nair, emíes de e n t r a r en
su f f e x i ó n , b D f m d , p e r o Jo q u e q u e d a , — A I N , —EIN, — O I N , termina
em N, Esta fetma N se p a f l a t a l i z o , e s c r i b i é n d o s e G N c u a n d o l a desiinencia
es vocal (muda o n o ) .
— 42 —

Je c r d i n — s no^us craign—omis íls oraiig^n—ent.


Je feim—s ri'Oius f e i g n — o n s iils f e i g n — e n t .
Je ¡O'im—s nO'US ¡cnign—o.ns 'As ¡ o í g n — e n t .

A L T E R A C I O N E S SUFRIDAS POR LOS VERBOS EN EL PARTICIPIO P A S A D O

Y SUS D E R I V A D O S

O e t o d o s lo'S tleimipos s i m p l e s so.n eotois d o s , c o T i ^ t r u í d o s sobme e'l P a r H -


ciipio f a i s a d o , los más coinstontes (a peisor d e í a f a m a q u e se gainoiron biein
inmereiciidaimiem+e). HemOiS v i c t o c ó m o se foinmobain ein o t r o c a p í t u l o .
iLa iinreguílcmidad e s t a r á en q u e ell Portioiipío P a s a d o no teirmine e x a c t a -
nrervhe e n i o ©n u. E n e s t e c a s o i o s tiemipos d e r i v a i d o s restciblecem d i c h a i
o d.icha u p o r a añaid^iinles sus desairaenicios (coin la única excepción de los
verbos e n —en—ír, q^ue foirmam d'iiohos t i e m p o s , no sobre —enu, sino
so'bne —^in).

¡Nótesie qiue, e n cuointo a estos ú l t i m o s , illa m r e g u i a d d c i d es p a r e c i d a e n


españoll. D e V E N I R , V E N I D O , y sin ©mborgo., n o V E N ! , V E N I S T E , e t c . , sino
V I N — e , V I N — i s í e . En f r a n c é s : V E N I R , V E N U , J e V I N — s , e t c . .
•En c u a n t o , a la irreguJairid'ad q u e h a d ^ preserntar m u y frecuentemente
eil iPairt.iciipiio P a s a d o ein sí, no c a b e buocar noinmas q u e n o e x i s t e n . Q^uizá,
s ó l o y únicaimente p o r llcimair la a t e n c i ó n d e ! a l u m n o , c o n v e n g a c u a n d o s e a
p o s i b l e e s t c i b l e c e r s e i m e i a n z a c c o n e'l esipañoil.

Así, d e M O U R I R , M O R T , c o m o d e M O R I R , M U E R T O .
O F F R I R , OFFERT; c o m o d e O F R E C E R , o f r e c i d o ; pero OFERTA.
P R E N D R E , PRIS, q u e r e c u e r d a PRESO.
ABSOUDRE, ABSOUS; y su f e m e m i n o , A B S O U T E , q u e evoca
ABSUELTO.

Lo q u e se e n s a y e en tai! s e n t i d o y d e m a n e r a f o r z o s a m e n t e t a n s u p e r -
ficiial!, n o s e r á n más q u e amaibgías p o r aproxiimaioión, más c u r i o s a s q u e a p r o -
veohaibles d e m a ñ e r o s i s t e m á t i c a .
— 43

A L T E R A C I O N E S SUFRIDAS POR LOS VERBOS EN LOS TIEMPOS

CONSTRUIDOS SOBRE EL INFINITIVO

Bl I m f m t i v o , •cmtes -de r e u n k s e a l a diesiinancio p a r a farmair ell f u t w o y el


coindiiicion^al o po+erroiaili, 'sueile oon fnecuemciia trainsfonmarse, y m u c h a s v e c e s
p o r eDcigencias puiramente f'0'néitil)ca.s.
L a desaipamición d e J a v o c a l I en líos v e r b o s e n IR, p o n e en c o n t a c t o
oonso'nantes q u e se moidifican unas a1 oitras o q u e , diifíciiles de piranu^nciair
unas a c o i n t i n u a c i ó n d e las o t r a s , e x i g e n u n a c o n s o n a n t e i n t e r m e d k í que
l a s sepaiPe.
D e t o d a s l'as m o n e r a s , estas cilteraciiones n o se d o n más q u e en los
v e r b o s die InfiimiHvo e n IR y en OIR.

Caso de los verbos en IR

Desaipqirición d e '\a i.

ACQÜERIR ACQUERR ¡'acquerrai y no ¡'acquérirai.


MOURIR MOURR ¡e mourraiiis y no je moiuriraos.
COUR1R COURR ¡e coiurraii y n o ¡e oouriraii.

Coimpárese c o n e^l e s p a ñ o ' l :

QUERER QUERR. QUERRE y no QUERERE.

Adiiciónj d e uno> c o n s o n a n t e , n o sin a n t e s h a b e r perdiiido uno I.

VENIR VEN(I)R VEN R V I E N 0 R. ¡e viendrai.

En e s p a ñ o i l :

VENIR VEN(1)R VEN R VEN D R. yo vendré.

Caso de los verbos en OIR

iEn g e n e r a l , pieirdeni t o d o s da f o r m a OI ( e x c e p t o los v e r b o s assoir, pré-


volr y pourvoir), o t r a n s f o r m a n OI e n E (voiir, veinr).
La desapairioión d e O I p o n e e n p r e s e m d i a consomaintes creaindo f o m e m a s

dílfíciilies ide ointiouiar.

Siimple desaipamioián d'e OI.

REGEVOIR REGEVR J e recevi-ai.

Desaipareicido grupo O I , se d t e r a i n lias tetras ein p r e s e n c j a :

SAVOIR SAV—R SAU—R SAUR je saunaii (como ©n A V O I - R ) .

üesalpaneiciidio el g r u p o O í , illas iíeltrais isni colnliiaicto s e vi&n sepamaidias po:r

l a liinteirvemcióm ó e u n a ccirvsoina'n+e coinicáiiadoro.

VOULOIR VOUL—R VOUL—D—R VOUDR. je v a u d r a i i .


VALOIR VAL—R VAL^D—R VAUDR. ¡e v a u d r a i .

l a L dell v e r b o V A L O l i R se oor>vieirite ein U en vilrtudi d e un feinóimemo d e


l a evo'l'UOÍó¡n bpstórioa, qiue obligo- a íla L o n t e coinsonamife a v o c o i l i z o r s e ,
nioimbre q u e inecilbe esta trainsfoinmalción.
Goimpórese c o n e'l esipaño.!: V A L E R VAL—R VAL—D—R. yo volldré.

EsitaíS o o m i p a p a d o n e s emtne e\ f r a m c é s y eil e s p a ñ o l e n JOG v e r b o s , c o m o

em )lo¡s dieimás puinitos deil ^esitiudiro gircimoitiicail, diebein b a i o e r s e c o n taic+o, p u e s

s e r í a o n n í e s g a d o lainzarse p o r e s t e c a m i n o d e m a i s i a d o a i ciegoiS, peiro t í e n i e n

l:a ventajo- d e initeinesair a-I cllumino y die aiyudorLle a fi'jar Jais f o n m a s e n su

memoria y d e demoistrarile q u e ¡lais d i f i o u l t a d e s de(l f r a n c é s a-atuoil tienen

sus r o z o n e s d e ser.

LAS V O C A L E S F R A N C E S A S Y SUS A C E N T O S

i o s aioentas f r a n c e s e s : a g u d o ('), grave p) y cínou'nfteio ( " ) — q u e nado


tilenen q u e v e r c a n e l a c e n t o itómiico—no s o n l l e v a d o s p o r c u a l q u i e r vocal
y se aidaiptan o n o r m a s f á c i l e s d e f i j a r .
— 45 —

Ell ouaidiro ismóptiico q u e daimos a cointál^uaioión r e s u m e suficiontemente


este punto:

A c e n t o s
Vocales
a g u d o (') grave D circunflejo

a (1)

U u O

De d o n d e r e s u l t a pírimeiromenitie q u e :

I. S O L O L A E PUEDiE L L E V A R T O D O S LOS A C E N T O S .
II. S O L O EL A C E N T O CIRCUNFLEJO P U E D E SER L L E V A D O P O R
TODAS LAS V O C A L E S .

El acento c i r c u n f l e j o y las distintas vocales

IEI eimipleo dte ¡los 'acentos frainceses f u é g e i n e r o i l i i z l d d b a ipartir deil si-


gilo X V I p o r l o s leinudjifos, q u e tamito s e 'iinisipíroroín d'e í a s ie,ngiU'as d á s i o a s ,
y en e s t e c a s o d'e l o g r i e g a , p a r a p ú l k y ipeirfacciónalr el! le'ngu'aiie aiú'n v o o i -
lamte q u e b e i r e d a T a i n d é l m e d i o e i v o .
'El aicen+o oincumfJieio, ©n partfcuilar, paireice seir Uin s i g n o a d o i p t a d o p a r a
all'argair la proinumciociión ó & m a sí'lalba' q u e hubieira siido dremiin'UÍd'a e n su
iduiraioióin tíl peinder lailgiuma lleíro.
E n ©I lestodo stdtvaA ée\ ie'nguaje, y en c c i m p a i r a d ó n co^n ©I español', s o n
muohais i a s p a ' h b r a s frainoesiais c u y o equWa'leinit'e OQSteliaino, d e la- m i s m a

(1) Las letras A y U n o llevain ell atoento g r a v e m á s q u e en contadís.iimos


c a s o s y sollo ipara a y u d a r a estableiceir d i f e r e n c i o s d e t i p o gramaitioaih la
preiposidióin á lo l l e v a p a r a n o c o n f u n d i r s e o o n el v e r b o a v o i r : iil a ; e l a d v e r -
b i o la, difenenoiá-ndose así deil o r t í c u l o y p r o p o m ' b f e l a ; oú, a d v e r b i o o r e l a -
t i v o , f r e n t e a ou, c o n j u n c i ó n .
— 46 —

r a í z (liattiimo, p r e s e n t a i m a v o c a i l segu'iicl'a ide S aihí idoinde eil v o o a ' b l o fraincés


ú & n e uino voioal cO'n aoenito c r c u n f í e j o . Gi+emois, p o r eiemnipilo:

me me y m i s m o ;
p a t e y p a s t a ' ; (a d i f e r e n o i a ó e : p a t t e y p a t a ) ,
pécbeuir y p e s c a d o T ; (fireinte a pédreuir y peoaldor).
tle e i s l a ; e t c . .

Esto, p o r supueisto, e 'iinsiísíaimos i/na v e z m á s , mo p u e d e t a m i p o c o a p l i -


c a r s e com irlguirosidod mateimártica.
la pailafora h a t e maidci tieime q u e v e r c o n h a s t a ni h a s t í o .

LA V O C A L E Y EL A C E N T O EN SUS F O R M A S : A G U D O Y G R A V E

I. LA E EN SILABA T R A B A D A N O LLEVA N U N C A ACENTO.


II. L A E E N S I 1 A B A LIBRE P U E D E LLEVARLO Y NO LLEVARLO.
III. L A E E N S I L A B A LIBRE S O L O L L E V A A C E N T O C U A N D O S E P R O -
NUNCIA COMO E N ESPAÑOL. ( [ £ ] o [e]). (1).

E s "decir, q u e e n s í l a b a tlihre, I d E d e j o d e l l e v a r a c e n t o c u a n d o se p r o -
n u n c i a ooimo e n illai pailalbra firaincesa ME (e oscura;) y aidieimás c u a n d o es
mmda. )E¡e,miploi M e trompeir y Je me t r o m p e . ( = ¡e m ' t r o m p ' ) .
Peino eil ailumno español! d!iifíciilmente pued'e contentairse c o n esta: n o r m a ,
d a d a ila difiicuiltaid q u e ex'iste p a r a su o í d o , p o c o ejeTO'tado eln d-istingU'iir
•la E c e r r a d a d e :1a E a b i e i r t a ; s o n i d o s q u e si b i e n e x i s t e n e n castedlano (2),
no se d i f e r e n c i a n tanto c o m o en francés.

D e aihí eil q u e h a y a q u e recunrirse o negllas d e tiipo geneiraili y no e x e n -


t a s d e a l g u n a s e x c e p c i c i n e s , p e n o d e e f i c a c i a 'indiudable en (la m a y o r í a de
los c a s o s , según se iha p o d i d o oomprdbair.

(1) Los signos ( £ ) y ( e ) son (los q u e se a d o p t a n e n él s i s t e m a inter-


n a c i o n a l d e transcrópción f o n é t i c a p a r a r e p r e s e n t a r , r e s p e c t i v a m e n t e , los so-
nidois d e e a b i e r t a y d e e c e r r a d a .
(2) Consúltese a este r e s p e c t o l a " P R O N U N C I A C I O N E S P A Ñ O L A " , d e
N a v a r r o Tomás.
— 47 —

La E en sílaba directa o libre, equivalente fonéticamente a la E española

Según e l 'lugar q u e o c u p e «em !a p a l a b r a , d i c h a E pu&die s'er:

INICIAL, INTERNA o FINAL

La E INICIAL y la E FINAL sólo pueden llevar el acento agudo

C u a n d o •ctecimois E FINAL, emíendemos E FINAL A B S O L U T O , o sea


p p & s c i n d i e n d o d e 'lais iertras adv&niHcras q u e se a ñ a d e n en c a l i d a d d e d e s i -
neindas d e piluirail o f e m a n m o .

Ejemipllos: é-té; é-cheil-ife; é-iphé-mé-re; pré; é-vé-ché.

N o s i e n d o fjna'l absoilu+o, c o m o e n i o s a c a i b a d o s en ÉS, proinunofcdo


E a i b i e r t a , •sóemipre l l e v a el a c e n t o grave.

Ejemniplos: prés; auprés; progrés; congrés.

S ó l o se e x c e p t ú a n , e n c u a n t o a la E Ln-ic a ! , Jos térmiinos:

éve; ere; étre; étes.

La E INTERNA

Ba'sta .paira q u e s&a •iintemna q^ue v a y a precedi'lda die uwa co'nsoinante ini-
okiiH, c o m o em l a paila'bro irépété.
ÍEI a c e i t o q'ue e s t a E ' l l e v e d e p e n d e d e '\a calidlad fonética^ d e la vocal
que f i g u r e en la sílaba siguiente.

S;) d i c h a voca1! no es muda, la E l l e v a r á eil a c e n t o agudo.


Si d i c h a v o c a l es muda, ia E l l e v a r á el a c e n t o grave.

É + Consanainte + V o c a i no mud-a (nous es-pé-roms).


É + Consonante + V c c c l l muido {]' es-pé-re).

D e estos c a s o s h a y q u e restor ija E q u e entra a f o r m a r parte de las


l l a m a d a s v o c a l e s compiuestais: eu, oeu, eau, e¡, e t c . , que fonétilcamente
coirpespondein a un s o l o fomema).
— 48 —

U n ejemipilo elloouemte &s ©1 cíe ¡la p d a i b r a ÉLÉVE y sus d e r i v a d o s :

éjlé-ve; é-íe-ver; é-lle-vé; é4é-(vo-tioin; é-fle-veiur; etc..

'En lia pailiabra é-ilé-ve, l a úWma E ©s ;muida.; líuego l a E d.e Ja' s í l a b a LE


(que s u e n a c o m o em españoi'!) l l e v a r á e l a c e n t o g r a v e .
L o E, em l o nriisma p a l a b r o , de 'la s í l a b a LÉ c o n a c e n t o g r a v e , s u e n a
c o m o en español!; p o r lo t a n t o , no es muda; J u e g o 'la E d e i a síilaba a n t e r i o r ,
q u e o d e m á s e s a q u í iniioial, l l e v a r á &\ a c e n t o a g u d o .
A s í oou'nre c o n m-uchísimos o t r o s c a s o s : las diisihi'ntas fonmais de'l v e r b o
ré-pé-ter, eil s u s t c n t i v o né-gre y su femeniilno négres-se.
Taimbiién se d a este c a s o e n la f o r m o i n t e r r o g o í i v a de la' pirimiera per-
s o n o dell Rreisente d e Indroativo d e un v e r b o d e r w e s t r o priimeir g r u p o e n ER.

Intemesa eistudior máis deitenildomente e s t e caiso:

A l ipois(ponelr a)l v e r b o eil ipironombre su-jeito ¡e, \ a d e s i n e n c i a E d ó l v e r b o


d e j a d e ser m u d a (i©"to es i l ó g i c o , pues ell g r u p o verbo - sujeto f o r m o u n o s o l a
uniidod foinética q u e se ccentúo' a modio de 'los demás; v o c a b l o s sim.p'le'S; es
d e c i r , q u e l l e v a e l a c e n t o tóni'co e n lio penúiltómo c u a n d o ©s muda; lo última)
y ©sto desinencila ineiaibe 'un a c e n t o a g u d o .

fisto baisíaría p'ara coimp rom éter graivemente 1a exoctiitud d e ouestra


neg'la; -pero ©s el caiso q u e , aiun aidmiitiiendo q u e se d e b a ipclner d i c h o a c e n t o
a g u d o , se pronuncia h o y d í a tal y como si llevara el acento grave, s i e n d o
f o n é t i c a m e n t e u n a e m u y aibüerta.

L a p r o n u n c i a c i ó n d a d o , o: esto iletro i n f l u y e d e t o l m o n e r a , q u e debe


ponérsele el acento grave y no etl a g u d o , c o m o aiconseja M . F e r d i n a n d B r u -
n o t , dell q u e oitamois 'lo s i g u i e n i t e :

" L e d e aimé-je s'est o u v e r t c o m m e ce'im de c o l l é g e ; IL FAUT DONC


P R O N O N C E R ET ECRIRE aimé-je}. (1).

Este © ¡ e m p l o e x p l i c a r á a l g u n a s e x c e p c i o n e s c u y a s f o r m a s gráficois no
c o i n c i d e n s i e m p r e c o n ©I a s p e c t o fonétiloo d e ila p a i l a b r a .

(1) Próois d e G r a m m o i r e H i s t o r i q u e de lo L a n g u e Rranooiise"; p á a i n a


4 4 9 ; p á r r . 700,
700.
— 49 —

T a l e s soin:

Evéneimeinit ( p r o w n c i a d i o é-v[ £ ] n - m e n + , e s c r i t o : é - v é - n e - m e n t ; médecin


(proiiruniciodo unías v e c e s Tn[e}d-din y oitros m[ e j d - c i i n ) ; préveniir (proniunciado
y a pr[e]vHnÍ!r, y a p r [ £ ]v-inir).

Emamíigos ide t o d a regila f i c t i d a o 'arbiitirairro, he'mos d e r e c o i n o c e r q u e


ésta desoaiirsa s o b r e u n a irealiidcd f a n é t i o a evidemite d e l lenguaje actual:

T o d a vocail e n síliaiba foinótioaimenite t r a b a d a t i e n d e a abriirse.

En e f e c t o , en la p a l a b r a ré-pé-te, liáis silabáis ortográfíícas no c o r r e s p o n -


d e n a las síilabas f o n é t i c a s . Estas soin a q u í : ré-pét. P o r lo tamto, la E o r t o g r á -
f i c a m e n t e libre d e la sílaba pe ®e ©ncueatrci en sílaba fométiicaimente t r a b a i d a ,
c u y a T finaili a i r t i o u l a d a o b l i g a a enritir Ha E m u y a b i e r t o .
IV

TABLA G E N E R A L DE LOS VERBOS DE RADICAL VARIABLE

S E G U N SU TIPO DE A L T E R A C I O N

Radical átono Radical tónico

Infinitivo ante ante


Participio p a s a d o
v o c a l no muda E muda Consonante

Verbos de radical variable por influencia del acento tónico

Semer
(sémeir)

Acheter
acheté
(aché+er) acbet . cnchét

Répéter
répáté

(répéí©r) répét répét

¡eité
Jeter

(¡eitter) [et i:eW


oippele
Appeler

(apípfeller) aippel appe'll acquiis (aioquii)

Acquérir
(acquerir) acquér aoquier acquii'er veimu (viiin)
Venir
(vieridr)
Mourir
mort (mouiru)
(mourr) mow mew

Mouvoir
(mouvr) mouv meuv
— 52 —

Radical átono Radical tónico


ante Participio p o s a d o
N0 Infinitivo ante
v o c a l no muda E muda

10 Recevoir
recu

11 Pouvoir
(poiuirr) (1) p o u v - puiss p e u v - pu iiss peu pu

12 Vouloir
(voudr) (2) voiu'l - v e u i l l veiu1! - veuiill v©u voullu

13 Prendre
(pneriidir) ipretn pvem prend pniis (pri)

Verbos de radical en I o Y y similares que toman I ante muda

e Y ante no muda

14 Broyer
(broieir) broy bipoii broyé

Grasseyer (3)
(grasseyer) grassey gnassey giraissey

Payer
(payar) ipay poy o pcw payé

Envoyer
(emverr) envoy envioi envoyé

16 Fuir
(fuiir) fuy fui fui

P O U V O I R . Je p e u x o J e puis. El nadka.l P U I S S , ein t o d o el P r e s e n t e


d e S u b j u n t i v o . N o tien'e i m p e i r a t i v o .
(2) V O U L O I R . Bl r a d icail V E U I L L , e'n ilais f o r m a s : qiue ¡e veuillle; q u e tu
veuiJIas; qu'ii) veUiiJl-e; qu'i'Is veiuillent, y en d ilmperaitiivo: veuiille, v e u i l l o n s ,
veuiliez.
(3) GRASSEYER y t o d o s los en — E Y E R , so^n perfeotcmeinte regulaies.
— 53 —

Radical átono Radical tónico

N.0 Infinitivo ante ante


Participio p a s a d o
v o c a l no muda E muda Consonante

17 Voir
(v©nr) voy VU VHJ

18 Prévoir
(prévoiir) iprevoy prevoi pirevou pirévu (iprévi)

19 Pourvoir
(¡poiuirvoiir) ipouirvoy pouirvoi pourvo1! pouirvu (poiUirvu)

20 Croíre
(croiiir) croy croii

21 Extmire
(exíraiiir' (1) extray extra'i extipaii extralilt-

22 A s s e o i r . A s s o i r (2)
(assülr) aissoy assoí assoi
(asseyer) ossey assey ossiied assus toissi
íassiér)

Verbos que t o m a n una c o n s o n a n t e e n t r e e l r a d i c a l y l a desinencia


para evitar un hiato
Toman una S:

23 Conduire
(coinidw) condui s comidiui s cand'ui coindiuiií ( c a n d u b i )

24 Luiré
(luir) JlUii s l|iU¡ lui (luisii)

25 Lire
(iir) lu

(1) EXTRAIRE. N o tiieine Pre-tériito iindefimiido d'e Indiiloait'ivo ni, p o r lo


tamk), Imperfeicto d e Subjiumitiivo.
(2) ASSEOIR. F o r m a su F u t v r o y C o i n d i d o r i d s o b r e tres vairiiainttes d e
linfirHitivo, y Jas foirmais qu1© a i r v e n a la icomsíhrucoión 'die :lois t^emipos d e Prei-
s&ráe s a n d o b l e s , ' p u d i i é n d o s e e m i p l e a r inidiiisitiin+arnenite urra u o t r a .
54 —

Radical átono Radical tónico


ante Participio p a s a d o
Infisitivo ante
v o c a l no muda E muda Consonante

26 Diré (!)
(dr) dii1 S di S di dit (di)

27 Suffire
('suffir) iSuffi s suffi S suffi suffi

28 Confire
(confir) confi s ooinfi 5 coinfi confit (oonfi)

29 Picrire
(plaiir) piai s p\w S pbi pl'U

Toman dos SS:

30 Maudire
(mauidir) maiuid1! ss ma'ud'i ss iaud!i maiudit (fnaiud'i)

31 Hair
(hiaír) haí ss haí ss haii haí

32 Finir (2)
(fimir) fiini ss íiinii ss friii

33 Connaitre (3)
(cormaí-tir) coninai ss opinman ss ooimna1! ooinnu

(1) DIRE. Seiguindia'ipeirsomia del ipiuiral! deil Preisenie die Indiiicafivo: v o u s


diites.—REDIRE se coinjugci o o m o DIRE.—lois demás compueistos: CONTRE-
DIRE, INTERDIRE, MÉD1RE y PRÉD1RE c o n s t r u y e n l a s e g u n d a persoina ded
píunai!, Rrieisemte d e i n d i i c a t w o , -noinmiabienlte: CONTREDISEZ. S o b r e MAUDIRE,
v é a s e v e r b o 30.
(2) FINIR. A c e r a a die 'liai con-jugiaiaión llaimiadia' iinioohaíiivo, véaise "LA
•PENSÉE ET L A L A N G U E " , p ó g . 450.
(3) VERBOS E N — A Í T R E , T o d o s toimain, así commo l o s v e r b o s e n — O í -
TRE, é \ acemto c i r c u n f l e j o en lo teircero persoma d e l siingular, Pnesenife d e In-
díioaihiivo.
— 55 —

Radical átono . Radical tónico

N.' Infinitivo ante ante


Participio p a s a d o
v o c a l no muda E muda Consonante

34 N a i t r e
(niaítr) piaili SS <ne (inaqui)

35 Croitre
(croíitir) o r o i ss oroli- ss cru cru

Toman una V :

36 Ecrire
(écnir) • eon v eon v eont éorit (éarivi)

37 Boire
(boir) bu v boí v boii bu

Verbos cuyo radical pierde su consonante final ante la desinencia

consonante

33 Dormir
(doirmiiir) domm dorm dormí

39 Bouillir (1)
(boiuiillir) bouilll bouiHI bou boiuiilli

40 Pleuvoir
(ipíleiuvr) pleuv pleiuv pleu -pl'u

41 Suivre
(suÍMf) sunv sui

42 Vivre
(viiivr) viv Vi

BOUILLIR. L a co'nsoin.aint.e ívneA d e e s t e v e r b o p u e d e c o n s i d e r a r s e


o o n s A u í d a poir eil g r u p o ill, c u y o oomjuinfho e q u i v a i l e a l a y e s p a ñ o l a con-
sonante.
— 56 —

Rodical átono Radical tónico


ante Partici|BÍo p a s a d o
Infinitivo ante
v o c a l no muda E muda Consonante

Verbos cuyo radical v a r í a por alteración de su consonante final

43 Falloír
(faludr) fdl faill fau

44 Valoir (1)
(vaudr) val vail - v o i l l vau vailu

45 Vouloir (2)
(voiudr) voull - veuíll veuil - v e u i l l veiu vou'Iu

46 Craindre
(críOTndir) croign craiigin araiiint (cnaiig'tri)

47 Vaincre (3)
(voímicr) valiinqu voiinqu vaímc vamhcu (va'inqui)

Moudre
(moudir) mouil imouil moud moulu

49 Coudre
(coiudr) ooiud cousu COIUSI

(1) VALOIR. Oarneoe d e Impenaíiivo. El ulatíkail VAILL sóilo se e m p l e a


ein Presemíl-e de S u b j u n t i v o ainite miuda.
(2) V é a s e eil v e r b o n.2 12 y lai imolta 2, p á g . 52.
(3) ^ V A I N C R E . N o tonma :to t d e i b t e r c e r a peirsonia d e ! simg. P r e s e n t e
d e Indiicativo il vainc.
— 57 —

Radical átono Radical tónico


N." Infinitivo' ante ante
Participio p a s a d o
v o c a l no muda
E muda Consonante

Verbos que presentan particularidades especiales


50 Savoir (1)
(sawr) sav - sach sav - sach san su

51 Absoudre (2)
(absoudir) absolv absoilv absou dbsoiuB-albsoiute

52 Dissoudre (2)
(dlissonjidr) d'issolv diissou idiissou'S-diiissoiute

53 Résoudre
[réscmdr) résolv résclv resou résolliu

Verbos de alteraciones mínimas


m e n o s M E T T R E y C O U R I R , \o's pairtiicilpiiois \&x\ U y sus d e r i v a d o s e n i).
Courir
(counr) •couir coiuiru

55 Vetir (3)
(véitiiir) vét vét vét v é t u (véti)

56 Rendare
(rendir) ireind mend rend reinidiu (irenídi'i)

57 Perdre
(peindr) ipeird pend pend perdiu (pe'rd'i)

58 Rompre
('noimpr) roimp iromp roimp rompu (rompi)

(1) SAVOIR. BI paid'tcaill S A C H s i r v e ipairo las fommais de P r e s e n t e de


Su'bj. I m p e r a t i v o y Pairéoipio Presemite. Asiimiiismo l o siegumda peirsoma deil
slngiulor I m p e r a t i v o toma e e n v e z d e s: sache.
(2) A B S O U D R E y DISSOUDRE, c u y o s paintiicipios p a s a d o s d a m o s en sus
formáis ¡mascuiniai y femeinmai, m> ú e n & n Pnettériito 'iindefmldo de Indiicaitivo
ni Imiperfeoto d e Subjumítivo.
(3) VETIR. S o b r e Vétir, véa'se "Précfs d e Gndim. Hi'st. de lia Lamg. Fr. ,
Brumot & Brumeou, p á g . 480, § 749.
— 58 —

Radical tónico
Radical átono
ante Participio p a s a d o
Infinitivo ante
v o c a l no mudo E muda Consonante

59 B a H t e
(baWr) baí- baititu (batti)

00 M e t f r e
ímetlir] meí mus ¡mi

Verbos cuyo radical se impone a ta desinencia, que cede ante las


consonantes finales de a q u é l
61 Assaillir
(aissaiiilliir) , aissaiiü aissaill assailli

62 Cueillir
(cueiller) cuein cueill'i

63 Offrir
(offiniir) ioffr offr o f f e r t (offni)

64 Ouvrir
oiuvr oiuvr oiuveirí (o'UViri)

Verbos típicamente regulares por invariabilidad constante de su radical (1]


65 Conclure
(ooimalwr) coniolu coinidliu comal u oonclu

66 Rire
finir)

Imiiataimois d e muevo soibre el vaijor muy redaitivo d e \ a olasiiíicacióm


hie)oha en. l a t a b l a ornteirior. Puelde haicerse ésta, u o t r a . Sólo se h a q u e r i d o
s u b r a y a r l o s d^tirntos tiipo-s d e d t e m c i ó n d e (los raidbailes, a g r u p á i n d o l e s p o r
omalloigías. A l g u m o s veirbos s o m e i t i ^ o s o diiistintas otaseis d e cilteració^n, c l a
v e z peTtemiecein a d o s tlipos d e modifiioaiotón, p e r o se Hain i-molluídio em e l q u e
•más 'les cairaicterizabau

(1) CitomO's en Lultiilmo ilugar C O N C L U R E y RIRE p a r o isubnaiyar su v e r -


daideira r e g u l a i r i d a d frente a l a i r r e g u l a r i d a d d e Jbs v e r b o s c o n l o s q u e se
ies r e u n í a .
— 59 —

CONJUGACION DE ALLER Y FAIRE

67 ALLER es regulcur en t o d o s ilos t i e m p o s , m e n o s em los siiiguiientes:

Presiente d e I n d i c a t i v o : Je vais N o u s aJtans


tu v a s vous aillez
i'l v a iils vomt

Presente d e S u b j u n t i v o : que j'aille q u e nous a l l k m s


q u e tu aiHles que- v o u s a l l i e z
qu'íll a'úle qu' ¡lis a file n i

Futuro y Coinidiiciónall c o n s t r u i d o s s o b r e el! raidiical IR ( c o m o


en españo1!):

J'lrrlai, tu iirais, e t c . .
J'iirais, tu '¡irali's, e t c . .

En e l Impeiraítiivo neiprod'uce las persomas dtel Presente Indi-


caíiívo supir¡imi'e!nido 'la s d e la segunda^ peirso'no d e l s'm-
gular.

ó8 FAIRE. Eiste veinbo, rediücido a l a s diisitirtas f o r m a s á e su r a d f c a ' l ,


se pirese'nta de l a siguiiemite m a n e r a :

infinitivo Radical á t o n o Radical f ó n i c o Participio Pasado

FAIRE FAI S FAI FAIT (fi)


(fer)

Pero h a y que advertir:

1.2 Q u e ell r a d i c a l á t o n o se p r o w u n o i a f e u (tall c o m o


eistai sílaba isuenai e'n framcés).

2.2 Q.u.e el radicail tóniico s u e n o c o m o f e .


— 60 —

3.2 Q u e l a s e g u n d a y t e r c e r a persomais d e l p l u r a l del


«

Presente d e Indicativo s o n , respe-ctivaimente, FAITES

y FONT.
4.9 Q u e en Presente de S u b j u n t i v o le sirve d e rad'cail
l a foirma FASS.

R e s u l t a b a , p o r 'lo t a n t o , imposible enca'sillar estos dps


v e r b o s en nuestra t a b l a d e verbois v a r i a b l e s , así c o m o los
d e f e c t i v o s q u e c i t a m o s más a d e l a n t e .

D E R I V A D O S DE " F A I R E " . S o n ilos s i g u i e n t e s , q u e todos


se c o n j u g a n c o m o su r a í z : C o n t r e f a i r e , d é f a i r e , parfaire,
refaire, surfaire.

VERBOS DEFECTIVOS FRANCESES

f s t o s v e r b o s tiie-ndein a desapaireicer d e l o L e n g u a F r a n -
oesai, y sus f o r m a s subsistentes h o y día s o n tain p o c o e m -
ipleodas q u e Niegan a s o n a r d e s a g r a d o b l e m e n t e ai! o í d o , d e
tail suerte q-ue t o d o f r a n c é s r e b u y e e l emipilearPos y íiermma
por oilvidados.
P o r 'lo t a n t o , r e s u l t a un p o c o a b s u r d o e x i g i r de¡I alumino
ino fram-cés e'l conocim-iento de talles v e r b o s , a p r o p ó s i i t o á e
(los c u a l e s -ni isiqui'era están die a c u e r d o t o d a s lías G r a i m á t i c a s .
D a r e m o s , sim e m b a r g o , 'las f o r m a s más e m p l e a d a s de
estos v e r b o s .

69 BRUiRE ( p r o d u c i r um somido coinfuso). Sollo se e m p l e o en l o t e r c e r a


persoina y &n ¡ a s f o r m a s -sigiuiilentes:

Pres. Ind.: lili hruiit.


Impf. Inid.: iil brufesaiilt, iils bnuissaíeint.
Part. P r e s e n t e : bruiissamt.
— 61

70 C H A L O IR ('¡imiportcnr, in+eirescir). Só'ío se ©mpilea e n .los e x p r e d o m e s :


d e uso m u y rairo.

ipeu im'en ohaiut, ¡peiu mne- ch^aiut (ipoioo m e iimporta.).


lili me' ¡m em ohaiud- (mo m e i m p o r t a ) .

71 CHOIR. Sollo isuteiilste su üinfiiniiltivó (caieir), ail que. h a susitliltuído tomber.

72 DECHOIR ( d e c a e r ) . Q u e d a n d e éste ilais fonmais siiguiiientes:


Prés. I n d . : ¡ie dédhoils, tu diéaho'iis, *I d é o h o i t .
(Rretténiío lindiefiimiido enitleiro: Je- déchius, ifru dóchius, etc.
Preis. S u b . e n t e r o : q u e ¡e déohoiie, e t c . ; q u e n o u s d é -
chayiioin'S, letc.
Pairtitíilpio Paisaído: diéohu.

73 ECHOIR (oouipniir foirtuiitaimeinte; veinoeir, e n llengiuaije coimencioil). S ó l o


coinjugiado em teirdeira p e r s o n a delí islinguilar.

Pres. Ind.: ;'! ódhoiit.


Pireténiltoi Indief miidio: i óohut.
F u t u r o : ill é o h e r r a .
Genumdiiio: échéaint. Exipireisióin m u y oo'rniieinte: I© COÍS

éohéamt (idóindoise el! c a s o ) .

Pairtidlpio P a s a d o : é c h u .
74 CLORE (oenror).

Pres. d e Ind.: J e dios, tu d o s , iil d o t , ¡lis cteseint.


Futuro Ind. enteiro: J e oiaraií, e t c . .
Imperativo: d o s .
Preis. S u b j . e m í e r o : q u e ¡e olose-, e t c . .
Gerundio: dosont.
Partiicipio P a s a d o : d o s .
75 ECLORE y

76 E N C L O R E , l o miisimo q u e eil ainterior, y a d e m á s eil Presiente de I n d i c a t i v o


ian lenteiro. Sig,n|ilfii(cain, .respeict.ivoimiente: filomeoer, abriinse (hai-
blaindo propi-amente o f i g u r a d a m e n t e d e flores) y cerrar,
•©noenrair.
62

77 FAILÜR (estar a pumío d'e : c o m e t e r urna f a l t e ; ü & á & r , filaqueiair, etc.,.)..

Pret. Irudefiimído: J e f a l l l i s , e t c . .
Partiioiipiio P a s a d o : fairlll, a y a n t faiilli.
Ihfiimtivo: faiillir.
Exíiiste um Presente d e Imdicativo: ¡e f o u x , n o u s fa^lloms;
u n I m p e r f e c t o d e I m d r a t i v o : ¡e faiiillaiiis.
un F u t u r o : ¡e f a u d r a i .
¡Estas tres OJitimais f o n m a s -no se enibueintra^n casir nunca'.

78 FRIRE (freiir). Se ile sustituye p o r PAIRE FRIRE.

P r e s e n t e I n d i c a t i v o : J e fnis, tu fris, i1! frit.


F u t u r o e n t e r o : J e fnirai, tu fnirais, etc...
Pairticiipio P a s a d o : frit, oyamt frilt.

79 GESIR (yacer).

Presente I n d i c a t i v o : tu gis, ill g,it, n-s giisiotns, vs g i s e z ,


ills gilseint.
Iimiperfecto lindicativo e'nteiro: je giisaiis, e t c . .
Pairtiicipio P r e s e n t e : g i s a n t .
Partiiciiipio P a s a d o : git. .
Fórmuila nruy coinniente: C i - g i t , a q u í y a c e .

80 OUÍR (oir). Sollo e m i p l e a d o em Infinitivo y P a r t i d i p i o P a s a d o (ouí).


'Este últiimo s i r v e p a i r a ooinjugiairie e-n t o d o s i o s t i e m p o s c o m -
ipuestos.

81 SEOIR. Este v e r b o t i e n e d o s -signif¡caldos: conveniir y e s t a r s e n t a d o .

C o n el primer sentido de conveniir, y semtar, ouaindo son


s m ó n i m o s s e c o n j u g a en tas f o r m a s s i g u i e n t e s :

Pnesente I n d i c a t i v o : il s i e d , ils siéent.


Imperf. d'e h d i i c a t . : ill seyaiit, ills s e y a i e n t .
F u t u r o s i m p l e : ¡A siéra, ils s i é r o n t .

G e r u n d i o : séaint o seyaint.

En su ^segundo a c e p t a c i ó n d e : ocupair u n a e i e n t o .
G e r u n d i o : séaint, y Pairtkiipiio P o s a d o : sis (sito).
— 63 —

82 SURSEOIR (suspender, diíerir).

Pres. Indiicaitivo: J e sursoiiis, eíc... eindero.


Imiperf. d e lindiicot.: J e s u r s o y o i s , e t c . . e n t e r o .
Preiténito l i n d e f a i d o : J e sursis, e t c . . e n t e r o .
Futuno: J e surseoiiroi, e t c . .
I m p e r a t i v o : suirsoiis, sursoyoins, s u r s o y e z .
Presente S u b j u n t i v o : q u e ¡e suirsoie, e t c . .
G e r u n i d i i o : sursoyamt.
Pa'rtkiipio P a s a d o : ayamt sursis.

M u c h a s d e estas formois som diadas ooimo nuinca emipleiadiais poir a l g u n o s


a u t o r e s y ooimo aium " e n ^ s e r v i d l o " p o r o t r o s .
iBl caiso e s q u e eil framoési die c u l t u r a mediiiai ino 'lias eimip!lea n u n c a em su
h a b l a r c o m i e n t e y lias evitai utillizamdo v e r b o s simónjimos o loiouiciones q u e le
penmiten salivar eil o b s t á c u l o .
INDICE ALFABETICO DE LOS VERBOS FRANCESES Q U E PRESENTAN

A L G U N A PARTICULARIDAD

(Los n ú m e r o s se r e f i e r e n ail v e r b o propu'eisto c o m o imodeúo en la c l a s i -


fícaicióini d e los págimos 41 y siig^uliieniteis).

becqoeter 2 coimpléter 3
bómiir 32 coimprendne 13
aboyer 14 boire 37 comproimiettre 60
aibréger 3 botteler 5 conclure 65
absoudre 51 bouillir 39 co)ncoiuir1iir 54
absiteiw 7 bou.nreller 1 concluiré 23
acoourir 54 braiire 21 confire 28
accnoitre 35 broyer 14 33
connaítre
aiocueWlir 62 bruire 69 p . 2 9
ocnquéniir 6
acheter 2
com'stru'iire 23
acquérir ó
contenir 7
admeítre 60
contraiiindiPe 46
dler 67 p.28
contredre 26
aimonoeler 5
contireíaíre 68 p. 28
'Gipiplaraítre 33 oacheiter 4
coiní.nevenir 7
aippairteinir 7 cainreler 5
corwemir 7
appeler 5 céder 3
comnompre 58
aipprendre 13 cei'ndre 46
coudre 49
assaillir 61 célier 3
courir 54
asseoir chafoiir 70 p. 29
co'uvnir 64
o assoir 22 cbainceller 5
aisitreindre 46 cboiir 71 p. 29 c rain el re 46

aitteiimdre 46 ciroomvemiir 7 craique'ler 5

ait+eileir 5 dseler 1-5 crénefler 5


dore 74 p.29 oroioHeter 2
B coillerfier 2 croire 20
oomme+itre 60 croitre 35
banqueter 2-4 compiattaítre 33 cueillir 62
batiré 59 oamploíme 29 cure 23
66

dissoudre 52 étreliVidre 46
di'sitinaiiine 21 exiclwe 65
déoevoiir 10 dormir 38 extraire 21
déchilqueter 4
déoho'ir 72 p.29
déco'lleter 4
découdne 49 écarteiler faiilir 77 p.29
décoiuvn'lr 64 échoir 73 p.29 faire 68 p.28
déoréiteir 3 é ció re 75 p.29 falloir 43
décnime 36 écrire 36 feiiimdire 46
décrooheteir 2 efíroyeir 15 férir (1)
décroítro 35 éliime 25 feu'iille+er 4
dédiiine 26 émeítre 60 fiioeler 5
déduüre 23 émouvo'iir finir 32
défaiiilliiir 61 empaqueter 4 flewir 32
défai're 68 p 28 empiiéter 3 floinir 32
démarwteler 1 empine! nidire 46 frire 78 p,30
démeníiiir 38 enolore 76 p.29 fuir 16
démeit+re 60 enidoirmiiir 38 fureter 2-4
deintelier 5 endiuime 23
dépemdme 46 enfreinclre 46
ciépilaime 29 enfuir 16
clépirondine 13 g-eimdre 46
emiquériif 6
desaippreind-re 13 ©nsorceter 5
geler 1
dessieirviir 38 gésiir 79 p.30
e^nsuwne 41
d éteiiiidre 46 grasseyer 15 b k
©níremeiHTie 60
déteiler 5 einíneprein-dlre 13
détemir 7 eintreteair 7 H
détruiiire 23 enitrevoiir 17
hair 31
devenir 7 envoyer 15 bis
dévétiir 55
harcder 1
épousseteir 4
d'evoliir 10 épnendre 13
diré 26 éq'uwailo.ir 44
disooiweniir 7 éteiindire 46 ¡inquiiétéir 3
d b c o u nir 54 étiimceleir 5 iiniscni(re 36
-dispaiPcítne 33 étiiqueter 2 iin'stpuire 23

(1) Só/!o se u s a em Inflilnlilhiivo' ein iia 'loouc'iióini: s w s ooup férir.


67

i-nterdire 26
iníeinro'iTi'pre 58
¡irKteirvfetnáir 7 offrir 63 raaheter 2 .
oiimdre 46 raiHieiindire 46
oimeí+re 60 raiyer 15
oui'r 80 p.30 recéleir 1
¡éter 4 ouvrir 64 recevoir 10
¡ioi.ndire 46 reiconmaítpe 33
riecoiuiére 49
recoiurir 54
p a i tme 33 neico'uvniir 64
paraítre 33 recueiliir 62
lii-e 25
paircouniir 54 iredievoiiiP 10
luiré 24
p a nhiir 38 nedíne 26
poirvieiniir 7 refaiiiré 68 p.28
M paiyer 15 nefilétep 3
peóndine 46 régner 3
maiiinitieniir 7 p&l&r 1 rejomd're 46
mal^q•UieltIer• 4 pordre 57 neilii pe 25
m'airfeileir 1 penméttne 60 24
rel'Uiiire
maudire 30 plaimdre 46 60
reimettpe
móooimnaitne 33 pílioiípe 29 48
remouidre
médíne 26 pleuvoir 40 48
pómoudire
m'eiri'er 1 poiiinid're 46 34
peimaítre
meiretir 38 pouirsuívine 41 56
rendre
mépne'ndire 13 pourvoir 19 5
reniauyelier
mettre 60 pouvoir 11 15 bis
modeifer 1 prédiire 26 pepoítipe 33
monaeiler 5 prendre 13 reipairaííre 33
moudre 48 prévailair 44 pepeiimdire 46
mourir 8 préveinlir 7 peiperntir 38
mouvoir 9 prévoir 18 peipremdipe 13
museller 5 pTomeittre 60 nesseim rtreler 5
promouvoíir 9 résoudre 53
N provieiniir 7 pesseipw 38
reissortir 38
naítre 34 ressouveiPi'iip 7
n'ivelleir 5 restremdine 46
riiLíire 24 q u emir peitieiiimdiPe 46
68 —

peitieirwir 7 seonr 81

revenir 7 serviiir 38
sortiir 38 taiiine 29
revetir 55
sowfflleieir 4 teiiindre 46
revivr.e 42 7
SQuffirir 63 teniir
revoiiir 17 traduiire 23
soumel+re 60
rire 66 21
so'umiré 66
rompre 58 trainsmieiHre 60
sousliraiire 21
tnessailllr 61
rwsselleir 5 soutenir 7
so'uvieiniir 7
suibveníir 7
suffire 27
vamcre 47
suivre 41
saiHisfcwre 68 p 28 valoir 44
surfcire 68 p.28
venir 7
savoir 50 13
suirprendre vétir 55
secouriir 54 7
survemir vivre 42
semer 1 suirviiivne 42 17
voir
s&mtiiir 38 suspemd're 56 vouloir 12

D e s d e l u e g o , no heimois r e u n i d o T O D O S L O S V E R B O S , sino un n ú m e r o
sufifoiienite d e ilos q u e preseinton olgu.na partiou'l.ciridad. Baista así p a r a servir
d e oriiian+oaiioin.

H a y ailgwois veinbofi q u e se prestan o v o c i l l a c i o n e s p o r n o h a b e r s e f i j a d o


a ú n su escriitura.

Así ciseibir, q u e lo m i s m o , según u n o s , p o d r á escribiipse je cisélie o je


c i s e l l e , según o t r o s .
ADVERTENCIAS

En eil ouaid'ro i^iinóptiico d e la págiriiai 45 liinidliúyase l a e ©n 'la c a s i l l a


oarresponidli'entte ai adento d r o u n f l e j o .

En ila págiina¡ 52 y n . - 14 (ibis), piairticipio p a c a d l o , léase g r a s s e y é


y .nio g nalssey.
Este libro se terminó de imprimir
en Gráficas Afrodisio Aguado,
S. A . , Valladolid, el día
1.° de Diciembre
del año 1943

También podría gustarte