Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Ataliba Coloquio
Ataliba Coloquio
Introducción
1
Versión al español no revisada.
Esta investigación se debe a una beca de estudios que proporciona el CNPq
(Proc. 303085/2010-0.)
2
1.1. Anacolutos
(e)
do::
M no caso
R do::
bom... sei lá...
(2)
2
M = segmento matriz. R = segmento repetido.
3
(a)
M peixe
R1 peixe aqui no Rio Grande do Sul
R2 eu tenho peixe exclusivamente na Semana
impressão que se Santa
come
(D2 POA 291)
(b)
M funciona mal aquele negócio de...
R aquele negócio de funciona
limite de idade muito mal
(D2 SP 360)
(c)
M o::
R o:: eu não sei
bem
(DID SP 18: 65)
(d)
M no caso do::
R do::
bom... sei lá...
(3)
(a)
M não é aquela assim
mais pessoa admiráve
l
R1 aquelas calmas
pessoas
R2 tranquila
s
R3 que a calma
dificilme
nte
perdem
R4 o
perdem controle
R5 falam
R6 falam
pausada
mente
(D2 SP 360: 121-126).
4
(4)
(a) o terreiro (...) é:: um:: como poderia chamar? um chão. (DID SP 18)
(b) já há um processo... seria melhor dito já um processo de análise... já
há um exame. (EF POA 278)
(c) mas então... digamos assim... esse processo de análise poderia...
Cambian el tópico:
já (em a agricultura vai bem, a
indústria se expandiu, já a
situación do emprego não
acompanhou esse progresso todo.)
Modalizan el tópico:
sim, mas...
pra mim...
eu acho que...
parece que...
pode ser que...
possivelmente...
provavelmente...
disque... (= dizem que...)
sei lá...
não sei...
de certa maneira...
num certo sentido...
basicamente...
Finalizan o tópico: el
papapa...
e coisa e tal...
valeu...
é isso aí...
falô...
3
A su tiempo, entidades que “no cuadraban” en los sistemas de clasificación
crearon problemas científicos, tales como el camelo para Aristóteles, el
rinoceronte para Marco Polo, que lo consideró como un unicornio, y el ornitorrinco
para la Biología del siglo XVIII: Eco (1997/2000).
12
4
Los términos “caos” y “sistemas complejos” se alternan en la literatura. En este
texto daré preferencia al segundo término.
13
8
Another example of self-organizing systems is that of language. In order to enable
communications, language must have a recognizable structure. To be able to
maintain its function in vastly different circumstances, the structure must be able
to adjust – especially as far as meaning is concerned: Cilliers (2000: 91).
16
1) Lexicalización,
2) Discursivización,
3) Semanticización
4) Gramaticalización.
1) Léxicon,
2) Discurso,
3) Semántica
20
4) Gramática.
(10)
a) A – Será que esse candidato ganha as próximas eleições?
B – Disque vai ganhar, sei lá.
b) A - Você acha que a situação vai melhorar?
B – Disque vai melhorar, parece.
Por si acaso, el único punto en que los analistas del discurso estén de
acuerdo sea su determinación de ultrapasar la oración como límite
máximo del análisis lingüístico, programa a que se conectan
igualmente otras vertientes teóricas.
9
Esas categorías están calcadas en Castilho (1989, 1998: cap. III) y en Clélia C. S.
Jubran / Ingedore G.V. Koch (Orgs. 2006).
30
(11)
(a) Acho que nós nunca vamos nos preocupar em dar uma mão de
massa nas paredes. (DID REC 004). (b) Parece que os deputados
estão querendo ver o circo pegar fogo.
(13)
(a) Disque esse candidato ganhará as próximas eleições.
(b) Esse candidato disque ganhará as próximas eleições.
(c) Esse candidato ganhará as próximas eleições, disque.
(14)
(a) Ach’que vai faltar luz.
(b) Vai, ach’que, faltar luz.
(c) Vai faltar luz, ach’que.
Conclusiones
Referências
PRETI, Dino (Org. 1998). Estudos de Língua Falada. Variações e confrontos. São
Paulo: Humanitas.
PRETI, Dino (Org. 2000). Fala e Escrita em Questão. São Paulo: Humanitas.
PRETI, Dino (Org. 2002). Interación na Fala e na Escrita. São Paulo: Humanitas.
PRETI, Dino (Org. 2003). Léxico na língua oral e escrita. São Paulo: Humanitas /
FFLCH-USP.
PRETI, Dino (Org. 2005). Diálogos na fala e na escrita. São Paulo: Humanitas.
PRETI, Dino (Org. 2006). Oralidade em diferentes recursos. São Paulo: Associación
Editorial Humanitas.
RISSO Mercedes Sanfelice / OLIVEIRA E SILVA, Giselle Machline / URBANO,
Hudinilson (2006). Traços definidores dos marcadores discursivos. Em
C.C.S. Jubran / I.G.V. Koch (Orgs. 2006: 403-426).
SACKS, Harvey / SCHEGLOFF, Emanuel A. / JEFFERSON, Gail (1974). A symplest
systematics for the organization of turn-taking for conversation. Language
50: 696-735. Tradución para o português: Sistemática elementar para a
organización da tomada de turnos para a conversa. Veredas. Revista de
Estudos Linguísticos da Universidade Federal de Juiz de Fora 7 (1): 2003, 9-
73.
SAUSSURE, Ferdinand de (1917 / 1972). Curso de Linguística Geral, tradución de
A. Chelini / J.P.Paes / Izidoro Blickstein, prefácio à edición brasileira de Isaac
Nicolau Salum. São Paulo: Editora Cultrix.
SORNICOLA, Rossana (1981). Sul parlato. Bologna: Il Mulino.
SORNICOLA, Rossana (1994). Quattro dimensioni nello studio del parlato. Em: T.
De Mauro (a cura di, 1994). Come parlano gli italiani. Firenze: La Nuova
Italia, pp. 111-130.
WALDROP, M. Mitchell (1993). Complexity. The emerging science at the edge of
order and chaos. New York: A Touchtone book.
ZAPPAROLI, Zilda Maria / CAMLONG, André (2002). Do léxico ao discurso pela
informática. São Paulo: Edusp / Fapesp.