Manual de Diseño de Pavimentos de Adoquines de Hormigón

RUC: 20519878969 - Calle Ayacucho D’ 27 - MOQUEGUA
Teléfono: (053) 464197

Cel. Claro: 953752299 - Movistar: 953643969
E-mail: laboratorio@sergeoeirl.com
INFORME EMS N° 3 3-2018
COBERTURA LIVIANA DE LA PISCINA I.S.T. "JOSE

PROYECTO:
CARLOS MARIATEGUI"
UBICACIÓN: SAMEGUA - MARISCAL NIETO - MOQUEGUA
SOLICITANTE: GOBIERNO REGIONAL MOQUEGUA
FECHA: NOVIEMBRE 2018

Teléfono: (053) 464197
CONTENIDO
1. I N T R O D U C C I Ó N ........................................................................................................ 1
1.1. O B J E T I V O S D E L E S T U D I O ....................................................................................... 1
1.2. N O R M A T I V I D A D ........................................................................................................... 1
1.3. D E S C R I P C I O N T É C N I C A D E L P R O Y E C T O .......................................................... 1
1.4. U B I C A C I Ó N .................................................................................................................... 2
2. I N V E S T I G A C I O N E S R E A L I Z A D A S ......................................................................... 2
2.1. T R A B A J O S D E C A M P O .............................................................................................. 2
2.2. E N S A Y O S D E L A B O R A T O R I O .................................................................................. 3
2 . 2 . 1 . E N S A Y O S E S T A N D A R ................................................................................................ 4
2 . 2 . 2 . E N S A Y O S E S P E C I A L E S ............................................................................................ 4
2.3. T R A B A J O S D E G A B I N E T E ........................................................................................ 4
3. E V A L U A C I Ó N D E L A C O N F O R M A C I Ó N D E L S U B S U E L O .................................. 5
4. E V A L U A C I Ó N C O N F I N E S D E C I M E N T A C I Ó N ..................................................... 6
4.1. T I P O D E C I M E N T A C I Ó N ............................................................................................ 6
4.2. C Á L C U L O D E L A C A P A C I D A D A D M I S I B L E E N S U E L O ................................... 7
4.3. C A L C U L O D E A S E N T A M I E N T O S E N S U E L O ...................................................... 8
5. S I S M I C I D A D ............................................................................................................... 9
6. A N Á L I S I S Q U Í M I C O D E S A L E S A G R E S I V A S ..................................................... 10
7. E V A L U A C I Ó N C O N F I N E S D E M O V I M E N T O S D E T I E R R A S ........................... 11
8. E V A L U A C I Ó N D E L C O N C R E T O D E L A I N F R A E S T R U C T U R A D E L A P I S C I N A 11
8.1. P R O C E D I M I E N T O D E E X T R A C C I O N ................................................................... 12
8.2. R E S U L T A D O S D E L O S E N S A Y O S D E C O M P R E S I O N .................................... 12
9. C O N C L U S I O N E S ...................................................................................................... 12
1 0 . R E F E R E N C I A S ......................................................................................................... 15
i
Teléfono: (053) 464197
INDICE TABLAS
Tabla 1 Ubicación de Exploraciónes.................................................................................................................................... 3

Tabla 2 Ensayos Estándar .................................................................................................................................................. 4
Tabla 3 Ensayos Especiales ............................................................................................................................................... 4
Tabla 4 Resultados de Laboratorio propiedades físicas ....................................................................................................... 5
Tabla 5 Resultados de Parámetros de Resistencia del suelo ............................................................................................... 6
Tabla 6 Parámetros de Resistencia y Factores Capacidad de Carga para suelos ................................................................. 8
Tabla 7 Resultados capacidad admisible en suelo por resistencia. ....................................................................................... 8
Tabla 8 Resultados cálculo de asentamientos ..................................................................................................................... 9
Tabla 9 Parámetros Sísmicos ........................................................................................................................................... 10
Tabla 10 Elementos químicos nocivos para la cimentación ................................................................................................ 10
Tabla 11 Resultado Análisis Químicos .............................................................................................................................. 11
Tabla 12 Resultado de Ensayo de Compresión de Corazones Diamantinos. ...................................................................... 12
INDICE FIGURAS
Figura 1 Ubicación del proyecto. ......................................................................................................................................... 2

Figura 2 Mapa de Zonificación Sísmica ............................................................................................................................... 9
ANEXOS
ANEXO 1 R E G I S T R O D E E X P L O R A C I O N E S ......................................................................................... 1
ANEXO 2 R E P O R T E S D E E N S A Y O S E S T A N D A R D E L A B O R A T O R I O ....................................... 2
ANEXO 3 R E P O R T E S D E E N S A Y O S E S P E C I A L E S D E L A B O R A T O R I O ................................... 3
ANEXO 4 R E P O R T E S D E E N S A Y O S C O M P R E S I O N D E D I A M A N T I N A S .................................. 4
ANEXO 5 F O T O G R A F I A D E L A E X P L O R A C I O N E S Y E X T R A C C I O N E S .................................... 5
ANEXO 6 U B I C A C I Ó N D E L A E X P L O R A C I O N E S Y E X T R A C C I O N E S ........................................ 9
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Teléfono: (053) 464197
INFORME TÉCNICO
1. INTRODUCCIÓN
El presente informe registra los resultados para la determinación de la capacidad admisible del suelo de
fundación, conclusiones y recomendaciones pertinentes para el proyecto denominado: “COBERTURA
LIVIANA DE LA PISCINA I.S.T. "JOSE CARLOS MARIATEGUI"”.
1.1. OBJETIVOS DEL ESTUDIO
Los objetivos de la investigación, es determinar las condiciones físicas del subsuelo, para ello se tiene
los siguientes alcances:
 Efectuar ensayos de laboratorio a las muestras obtenidas en la exploración para determinar las
propiedades físicas y mecánicas del subsuelo.
 Determinar la capacidad admisible del subsuelo de cimentación, así como la estimación de
asentamiento inmediato.
 Determinar si existen problemas especiales de cimentación.
 Determinar el factor y periodo referente al tipo de suelo.
 Determinar si existe agresividad química del suelo.
 Determinar la resistencia a la compresión de muestra extraídas (corazones diamantinos) de
elementos de concreto endurecido.
1.2. NORMATIVIDAD
Para la realización del presente estudio de suelos se utilizó como referencia el siguiente documento
técnico:
 Norma E-050 Suelos y Cimentaciones del Reglamento Nacional de Edificaciones.
1.3. DESCRIPCION TÉCNICA DEL PROYECTO
1
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Según lo manifestado verbalmente por el solicitante, consiste en la proyección de la cobertura ligera del
área donde se ubica la piscina del I.S.T. “José Carlos Mariátegui”.
1.4. UBICACIÓN
Región : Moquegua
Provincia : Mariscal Nieto
Distrito : Samegua
Figura 1 Ubicación del proyecto.
2. INVESTIGACIONES REALIZADAS
2.1. TRABAJOS DE CAMPO
Se aplicó las técnicas de investigación concerniente al caso con el objeto de determinar las
características propias del terreno de fundación. Para el presente estudio el solicitante realizó la
excavación de 02 calicatas. A continuación se indica la ubicación de la misma con la ayuda del GPS
MAP 62s, con el sistema de referencia WGS 84:
2
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Tabla 1 Ubicación de Exploraciónes

N° PROFUNDIDAD
COORDENADAS
EXPLORACION (m)
C1 297706 8099073 3.20 m.
C2 297769 8099062 3.00 m.
Para el presente estudio se realizó el muestreo de las calicatas; esta permite una observación directa del
terreno, así como la toma de muestras y la realización de ensayos in situ que no requieran confinamiento.
Para el muestreo se tiene dos formas de muestreo, muestras alteradas en bolsa de plástico (Mab) y
muestra inalterada en bloque (Mib), según las prácticas normalizadas para la preservación y transporte
de muestras de suelo.
El tipo Mab, permite mantener inalterada la granulometría del suelo en su estado natural al momento del
muestreo, y el Mib permite mantener inalteradas las propiedades físicas y mecánicas del suelo en su
estado natural al momento del muestreo aplicable solamente a suelos cohesivos, rocas blandas, o suelos
granulares suficientemente cementadas para permitir su obtención, en cantidades suficientes como para
realizar los ensayos de identificación, clasificación, parámetros de resistencia, asimismo para el análisis
químico de sales agresivas. Las muestras recuperadas fueron descritas en campo, según los
lineamientos propuestos por el método descripción visual y manual, como registro de la exploración,
anotándose las diferentes características de los estratos encontrados, tales como tipo de suelo, espesor
del estrato, color, humedad, plasticidad, compacidad, etc.
2.2. ENSAYOS DE LABORATORIO
En el laboratorio se verificó la clasificación visual de las muestras obtenidas y se escogieron muestras

representativas para ejecutar con ellas ensayos estándar y especiales, que fue realizado en el laboratorio
de nuestra representada.
3
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2.2.1. ENSAYOS ESTANDAR
Tabla 2 Ensayos Estándar

DESCRIPCION NORMA CANTIDAD
Análisis granulométrico por tamizado ASTM D6913 03
Peso Específico Relativo de Sólidos ASTM D854 03
Contenido de Humedad ASTM D2216 03
Límite Liquido ASTM D4318 03
Límite Plástico ASTM D4318 03
2.2.2. ENSAYOS ESPECIALES
Tabla 3 Ensayos Especiales

DESCRIPCION NORMA CANTIDAD
Ensayo de Corte Directo Residual ASTM D3080 02
Ensayo CBR Relación de Soporte de Suelos ASTM D1883 02
Contenido de Sulfatos Solubles en Suelos NTP 339.178 01
Contenido de Cloruros Solubles en Suelos NTP 339.177 01
Contenido de Sales Solubles totales en Suelo NTP 339.152 01
2.3. TRABAJOS DE GABINETE
Procesamiento de la Información de Campo. Una vez finalizada la etapa de trabajos de campo, se

procedió a procesar los registros de exploraciones elaborados en campo, complementándolos con los
resultados de laboratorio obtenidos.
Evaluación de la Información de Laboratorio. Toda la información recogida de campo derivada de la

extracción de las muestras de suelo de cada excavación y los resultados de los ensayos de laboratorio
realizados a las muestras de suelo, fue cuidadosamente evaluada con la finalidad de ser aplicada dentro
del análisis geotécnico.
4
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3. EVALUACIÓN DE LA CONFORMACIÓN DEL SUBSUELO
A partir de los datos aportados de los trabajos de campo, y de los ensayos de laboratorio realizados
sobre las muestras extraídas, se ha podido definir el perfil del subsuelo que a continuación se detalla:
Calicata C1
De -0.00 m. a -0.40 m. Estrato E1, piso de concreto de la piscina.
De -0.40 m. a -3.20 m. Estrato E2 Está conformado por Grava mal graduada con arena, de color beige,
seco, partículas subangulares a subredondeadas, de nula plasticidad, de compacidad media.
Calicata C2
De -0.00 m. a -1.80 m. Estrato E1, Está conformado por Arena mal graduada con grava, de color beige,
seco, partículas subangulares a subredondeadas, de nula plasticidad, de compacidad media
De -1.20 m. a -3.00 m. Estrato E2 Está conformado por Grava mal graduada con arena, de color beige,
seco, partículas subangulares a subredondeadas, de nula plasticidad, de compacidad media.
Los ensayos de laboratorio practicados reflejaron los siguientes resultados:
Tabla 4 Resultados de Laboratorio propiedades físicas

N° DE CALICATA C1 C2 C2
Nº ESTRATO E1 E1 E2
Df (m) -0.40 @ -3.20 -0.00 @ -1.80 -1.80 @ -3.00
SUCS GP SP GP
AASHTO A-1-a(0) A-1-a(0) A-2-4(0)
D60 8.836 14.592 10.332
D30 1.295 4.747 1.331
D10 0.225 4.679 0.272
Cu 39.188 3.118 37.964
Cc 0.842 0.330 0.630
Limite Liquido (%) NP NP NP
Limite Plástico (%) NP NP NP
Índice de Plasticidad (%) NP NP NP
5
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Humedad (%) 6.369 2.321 3.236

Grava (%) 53.030 69.002 51.188
Arena (%) 42.904 2799.101 45.289
Finos (%) 4.066 -2768.103 3.524
Peso específico sólido (gr/cm ) 3
2.672 2.663 2.663
Densidad natural saturada (gr/cm3) 2.202 2.163
Densidad natural húmeda (gr/cm3) 2.043 1.922
Densidad natural seca (gr/cm ) 3
1.921 1.862
Densidad natural sumergida (gr/cm ) 3
1.202 1.163
Índice de vacíos natural (e) 0.391 0.430
Grado de saturación (S) 43.514 20.032
Tabla 5 Resultados de Parámetros de Resistencia del suelo

Nº CALICATA C1 C2
Nº ESTRATO E1 E2
Df (m) -0.40 @ -3.20 -1.80 @ -3.00
Ángulo de Fricción Interna (ø) 33.14 32.80
Cohesión (kg/cm2) 0.00 0.00
Valor de Soporte CBR (%) * 26.52 20.11
Modulo Elasticidad (kg/cm ) 2

260.66 197.65
Poisson 0.30 0.30

(*) Valor de Soporte CBR remoldeado a la densidad in situ saturado
4. EVALUACIÓN CON FINES DE CIMENTACIÓN
4.1. TIPO DE CIMENTACIÓN
El tipo de cimentación será del tipo superficial para la cobertura, zapatas aisladas. La profundidad de
desplante mínima para zapata Df=2.00 m. mas una falsa zapata de 0.80 m. de espesor. La cota de
desplante será contabilizado a partir de la rasante existente.
6
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4.2. CÁLCULO DE LA CAPACIDAD ADMISIBLE EN SUELO
Se ha utilizado la fórmula de Terzaghi-Peck (1967), considerando factores de forma propuesto por Vesic,
según el cual la capacidad última de carga se expresa en la siguiente expresión:
Q ult=CNcSc+qNqSq+0.5yBNySy 1
Siendo la capacidad admisible de carga:
Q ult
Qa=
FS
Dónde.
Qa = Capacidad admisible del suelo (Kg/cm2)
Qult = Capacidad Última de carga (Kg/cm2)
C = Cohesión (Tn/m2)
Nc, Nq, Ny = Factores de Capacidad de Carga
Sc, Sq, Sy = Factores de Forma
q = Sobrecarga (y*Df)
Df = Profundidad de Desplante (m)
y = Peso unitario del suelo (Tn/m3)
B = Ancho de la Cimentación (m)
FS = Factor de Seguridad (3)
Con los parámetros de resistencia de resistencia obtenidos, es reemplazado en la formulación expuesta

para obtener los factores de capacidad de carga:
1
Fundamentos de Mecánica de Suelos Roy Whitlow (Pág. 486)
7
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Tabla 6 Parámetros de Resistencia y Factores Capacidad de Carga para suelos

Ø C y Nc Nq Ny
º Tn/m2 Tn/m3
33.14 0.00 1.92 39.10 26.53 30.00
32.80 0.00 1.86 37.99 25.48 28.40
Sustituyendo en la ecuación obtenemos de capacidad admisible del suelo por resistencia:
Tabla 7 Resultados capacidad admisible en suelo por resistencia.

Df q B L Sc Sq Sy Qu Qa
m Tn/m3 m m Kg/cm 2 Kg/cm2
1.00 1.92 1.60 1.60 1.68 1.65 0.60 11.19 3.73
1.00 1.86 1.60 1.60 1.67 1.64 0.60 10.33 3.44
4.3. CALCULO DE ASENTAMIENTOS EN SUELO
El asentamiento elástico inicial, según la teoría de la elasticidad (Lambe y Whitman 1969) está dada por
la siguiente formulación:
qB(1-u2 ) If
S= Es
Dónde:
S = Asentamiento (cm)
Q = Sobrecarga (Kg/cm2)
B = Ancho de la Cimentación (m)
Es = Módulo de Elasticidad (Tn/m2) *
u = Poisson
If = Factor de forma de la cimentación
Se ha correlacionado el módulo elástico del suelo, en base a la capacidad de soporte (CBR) in situ
sustituyendo en la formulación expuesta tenemos:
8
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Tabla 8 Resultados cálculo de asentamientos

q B u If Es S
Tn/m2 m cm/m Tn/m2 cm
37.29 1.60 0.30 95.16 2606.63 1.98
34.42 1.60 0.30 95.16 1976.81 2.41
Los asentamientos obtenidos son menor a 2.54 cm.
5. SISMICIDAD
Según el mapa de Zonificación Sísmica del Perú y de acuerdo a la Norma E-030 Sismo resistente, del
Reglamento Nacional de Edificaciones, la zona de estudio se encuentra localizada en la zona 3, zona de
Sismicidad alta.
Figura 2 Mapa de Zonificación Sísmica
9
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Se recomienda adoptar los siguientes parámetros de sitio:
Tabla 9 Parámetros Sísmicos

Suelo Factor zona (Z) Factor de suelo (S) Periodo (Tp) Periodo (TL)
S2 0.35 1.15 0.6 2.0
6. ANÁLISIS QUÍMICO DE SALES AGRESIVAS
Las estructuras de concreto consideradas en el proyecto, podrían sufrir el ataque de sales agresivas
presentes en el suelo de cimentación. La agresión puede ser debido a elementos químicos que actúan
sobre el concreto y el acero de refuerzo, causándole efectos nocivos. Esta acción química ocurre en
presencia del agua que pueda llegar a la cimentación (cimentación bajo por nivel freático, zona de
ascensión capilar, filtración, inundaciones etc.). Los elementos químicos a evaluar son las sales solubles
totales, cloruros y sulfatos por su acción química sobre el suelo, el primero causante de la pérdida de
resistencia por lixiviación, el segundo, ataque al acero de refuerzo, y el último ataque al concreto.
Tabla 10 Elementos químicos nocivos para la cimentación
PRESENCIA EN EL GRADO DE
P.P.M OBSERVACIONES
SUELO DE ALTERACIÓN
0 – 1000 Leve
1000 - 2000 Moderado Ocasiona un ataque químico al concreto de la
* SULFATOS
2000 - 20,000 Severo cimentación
>20,000 Muy severo
Ocasiona problemas de corrosión de

** CLORUROS > 6,000 PERJUDICIAL
armaduras o elementos Metálicos
Ocasiona problemas de pérdida de resistencia

** SALES SOLUBLES > 15,000 PERJUDICIAL
mecánica por problema de lixiviación
* Comité 318-83 ACI

** Experiencia Existente
10
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De los resultados obtenidos del ensayo de análisis químicos de sales agresivas realizados en las
muestras tomadas, tenemos los siguientes valores:
Tabla 11 Resultado Análisis Químicos

ENSAYO C1 E1
Contenido de Sales Solubles Totales (ppm) 2200
Contenido de Cloruros (ppm) 800
Contenido de Sulfatos (ppm) 150
Se concluye que no existe agresión química del suelo de fundación. Por lo cual se empleará Cemento
Portland Tipo I.
7. EVALUACIÓN CON FINES DE MOVIMENTOS DE TIERRAS
La evaluación con fines de excavaciones de formas de cimentación, se puede establecerse los siguientes
grados de excavación: fácil, media, y difícil.
a) Fácil: son aquellos materiales que se pueden excavar con los métodos tradicionales existentes,
pala, retroexcavadora o similar.
b) Media: Son aquellos materiales que para su excavación se necesitan el empleo parcial de matillo
rompe rocas o similar.
c) Difícil: Son aquellos materiales que para su excavación se necesitan el empleo continuado de
martillo y/o voladuras.
Para la excavación para la formas de cimentación se concluye que el grado de excavación es fácil.
8. EVALUACIÓN DEL CONCRETO DE LA INFRAESTRUC TURA DE LA

PISCINA
11
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8.1. PROCEDIMIENTO DE EXTRACCION
Con el instrumental y con el personal técnico se procede a la instalación de soportes necesarios para el
equipo extractor, las extracciones se realizaron en la parte sana de los elementos estructurales, en forma
perpendicular a la superficie del elemento, previa ubicación del acero de refuerzo.
8.2. RESULTADOS DE LOS ENSAYOS DE COMPRESION
Las muestras extraídas fueron transportadas cuidadosamente y ensayados, de acuerdo a la Norma

Técnica Peruana: MÉTODO DE ENSAYO NORMALIZADO PARA LA OBTENCIÓN Y ENSAYO DE
CORAZONES DIAMANTINOS Y VIGAS SECCIONADAS DE CONCRETO NTP 339.059 ASTM C42.
Las características de las muestras y los resultados están reportadas en las protocolos anexos a este
informe donde se registra la geometría de los muestras de concreto endurecido y las correcciones de
esbeltez efectuados.
En la siguiente tabla se registra los resultados de los ensayos de compresión de las diamantinas.
Tabla 12 Resultado de Ensayo de Compresión de Corazones Diamantinos.

IDENTIFICACION D1 D2 D3 D4 D5 D6
Resistencia para una relación de 2:1 (Kg/cm2) 119.01 196.19 81.78 70.76 79.54 80.88
9. CONCLUSIONES
Como resumen de las consideraciones efectuadas en los apartados anteriores, pueden establecerse las
siguientes conclusiones y recomendaciones para el proyecto.
A. EL solicitante manifestó que el estudio es con fines de cimentación de una cobertura ligera para
la piscina del I.S.T. “José Carlos Mariátegui”
12
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B. Se ha definido el perfil del subsuelo:

Calicata C1
De -0.00 m. a -0.40 m. Estrato E1, piso de concreto de la piscina.
De -0.40 m. a -3.20 m. Estrato E2 Está conformado por Grava mal graduada con arena, de color
beige, seco, partículas subangulares a subredondeadas, de nula plasticidad, de compacidad
media.
Calicata C2
De -0.00 m. a -1.80 m. Estrato E1, Está conformado por Arena mal graduada con grava, de color
media
De -1.20 m. a -3.00 m. Estrato E2 Está conformado por Grava mal graduada con arena, de color
media.
C. Emplear cimentación tipo superficial para la cobertura, zapatas aisladas. La profundidad de

desplante mínima para zapata Df=2.00 m. mas una falsa zapata de 0.80 m. de espesor. La cota
de desplante será contabilizado a partir de la rasante existente.
D. Se determinó la capacidad admisible del suelo de fundación:

B L Qa
m m Kg/cm2
1.60 1.60 3.44
E. Adoptar los siguientes parámetros de sitio, para la modelación diseño sismoresistente:

Suelo Factor zona (Z) Factor de suelo (S) Periodo (Tp) Periodo (TL)
S2 0.35 1.15 0.6 2.0
F. Se concluye que no existe agresión química del suelo de fundación. Por lo cual se empleará
Cemento Portland Tipo I.
13
Teléfono: (053) 464197
G. Es fácil el grado de dificultad para las excavaciones o movimientos de tierra, se clasificó en base
a la dificultad ofrecida a la excavación de la exploración.
Moquegua, Noviembre del 2018
14
Teléfono: (053) 464197
10. REFERENCIAS
A. DISEÑO MODERNO DE PAVIMENTOS (Dr. Ing. Abel Ordoñez Huamán)

B. INGENIERIA DE CIMENTACIONES,(Braja Das 7ta edición)
C. INGENIERIA DE CIMENTACIONES, (Manuel Delgado Vargas)
D. CIMENTACIONES DISEÑO Y CONSTRUCCION, (M. J. Tomlinson)
E. MECANICA DE SUELOS Y CIMENTACIONES (Crespo Villalaz)
F. INGENIERIA DE CIMENTACIONES, (Peck, Hanson, Thornburn)
G. INTRODUCCION A LA MECANICA DE SUELOS Y CIMENTACIONES ,(Sowers and Sowers)
H. MUROS DE CONTENCION Y MUROS DE SOTANO, (José Calavera 3ra edición)
I. SUELOS FUNDACIONES Y MUROS, (María Graciela Fratelli)
J. REGLAMENTO NACIONAL DE EDIFICACIONES
K. MANUAL DE INGENIERIA DE TALUDES, (Instituto Tecnológico Geo Minero de España)
L. INGENIERIA GEOLOGICA, (Gonzales Vallejo)
M. ESTABILIDAD Y COMPORTAMIENTO DE LOS SUELOS EN EL PERU (Dr. A. Carrillo Gil)
N. SUELOS ESPECIALES (Ing. Augusto José Leoni)
15
Teléfono: (053) 464197
ANEXO 1 REGISTRO DE EXPLORACIONES

Teléfono: (053) 464197
ANEXO 2 REPORTES DE ENSAYOS ESTANDAR DE LABORATORIO

Teléfono: (053) 464197
ANEXO 3 REPORTES DE ENSAYOS ESPECIALES DE LABORATORIO

Teléfono: (053) 464197
ANEXO 4 REPORTES DE ENSAYOS COMPRESION DE DIAMANTINAS

Teléfono: (053) 464197
ANEXO 5 FOTOGRAFIA DE LA EXPLORACIONES Y EXTRACCIONES

Teléfono: (053) 464197
CALICATA C1
CALICATA C1
Teléfono: (053) 464197
CALICATA C2
CALICATA C2
Teléfono: (053) 464197
Extracción D1 Extracción D2
Teléfono: (053) 464197
ANEXO 6 UBICACIÓN DE LA EXPLORACIONES Y EXTRACCIONES

BOSQUEJO DE UBICACIÓN DE CALICATA DE EXPLORACIÓN
BOSQUEJO DE UBICACIÓN DE EXTRACCIONES

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FECHA: NOVIEMBRE 2018

Tabla 1 Ubicación de Exploraciónes.................................................................................................................................... 3

Figura 1 Ubicación del proyecto. ......................................................................................................................................... 2

1.1. OBJETIVOS DEL ESTUDIO

1.3. DESCRIPCION TÉCNICA DEL PROYECTO

Figura 1 Ubicación del proyecto.

2.1. TRABAJOS DE CAMPO

Tabla 1 Ubicación de Exploraciónes

C1 297706 8099073 3.20 m.

C2 297769 8099062 3.00 m.

2.2. ENSAYOS DE LABORATORIO

En el laboratorio se verificó la clasificación visual de las muestras obtenidas y se escogieron muestras

2.2.1. ENSAYOS ESTANDAR

Tabla 2 Ensayos Estándar

Análisis granulométrico por tamizado ASTM D6913 03

Peso Específico Relativo de Sólidos ASTM D854 03

Contenido de Humedad ASTM D2216 03

Límite Liquido ASTM D4318 03

Límite Plástico ASTM D4318 03

2.2.2. ENSAYOS ESPECIALES

Tabla 3 Ensayos Especiales

Ensayo de Corte Directo Residual ASTM D3080 02

Ensayo CBR Relación de Soporte de Suelos ASTM D1883 02

Contenido de Sulfatos Solubles en Suelos NTP 339.178 01

Contenido de Cloruros Solubles en Suelos NTP 339.177 01

Contenido de Sales Solubles totales en Suelo NTP 339.152 01

2.3. TRABAJOS DE GABINETE

Procesamiento de la Información de Campo. Una vez finalizada la etapa de trabajos de campo, se

Evaluación de la Información de Laboratorio. Toda la información recogida de campo derivada de la

3. EVALUACIÓN DE LA CONFORMACIÓN DEL SUBSUELO

Los ensayos de laboratorio practicados reflejaron los siguientes resultados:

Tabla 4 Resultados de Laboratorio propiedades físicas

Humedad (%) 6.369 2.321 3.236

Tabla 5 Resultados de Parámetros de Resistencia del suelo

Df (m) -0.40 @ -3.20 -1.80 @ -3.00

Ángulo de Fricción Interna (ø) 33.14 32.80

Cohesión (kg/cm2) 0.00 0.00

Valor de Soporte CBR (%) * 26.52 20.11

Modulo Elasticidad (kg/cm ) 2

Poisson 0.30 0.30

4. EVALUACIÓN CON FINES DE CIMENTACIÓN

4.1. TIPO DE CIMENTACIÓN

4.2. CÁLCULO DE LA CAPACIDAD ADMISIBLE EN SUELO

Siendo la capacidad admisible de carga:

Con los parámetros de resistencia de resistencia obtenidos, es reemplazado en la formulación expuesta

Tabla 6 Parámetros de Resistencia y Factores Capacidad de Carga para suelos

Sustituyendo en la ecuación obtenemos de capacidad admisible del suelo por resistencia:

Tabla 7 Resultados capacidad admisible en suelo por resistencia.

m Tn/m3 m m Kg/cm 2 Kg/cm2

1.00 1.92 1.60 1.60 1.68 1.65 0.60 11.19 3.73

1.00 1.86 1.60 1.60 1.67 1.64 0.60 10.33 3.44

4.3. CALCULO DE ASENTAMIENTOS EN SUELO

Tabla 8 Resultados cálculo de asentamientos

Tn/m2 m cm/m Tn/m2 cm

37.29 1.60 0.30 95.16 2606.63 1.98

34.42 1.60 0.30 95.16 1976.81 2.41

Los asentamientos obtenidos son menor a 2.54 cm.

Figura 2 Mapa de Zonificación Sísmica