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universidade federal de minas gerais • escola de arquitetura

Oficina de Planejamento Urbano-Regional e Metropolitano


_VERSÃO REVISTA E AMPLIADA PLANO DO CURSO _2014-2 _TURMA A

CURSO Arquitetura e Urbanismo | noturno CÓDIGO URB 019


UNIDADE ESCOLA DE ARQUITETURA | UFMG DEPARTAMENTO URBANISMO
CARGA HORÁRIA 120 horas-aula | 08 créditos HORÁRIO TER 18h30-22h15
QUI 18h30-22h15
SAB 08h30-11h50 e 13h20-17h40

PROFESSOR
José Augusto Martins Pessoa URB

EX.3 LEITURA E DISCUSSÃO DE TEXTOS: [PROCEDIMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS]


PENSAMENTO URBANÍSTICO PARA HABITAR A METRÓPOLE CONTEMPORÂNEA
+
PRESENÇA CRÍTICA E ATIVA EM SALA [20 PONTOS]

PREPARAÇÃO E SÍNTESE ATIVA ESCRITA E PRÉVIA : EXPOSITORES DOS TEXTOS BASE


Leitura/estudo-síntese em equipe, ou individual, (preferencialmente) escrito [em folhas de papel
sem pauta, formato A4]; (não) será entregue ao professor na aula seguinte a da exposição e
discussão em sala, e incluirá as aberturas/temas/problemas trazidos pela sua discussão. Tem
por objetivo orientar os procedimentos teórico-metodológicos de elaboração dos Exercícios 1 e 2,
assim procura focar a leitura/o estudo-síntese pelos estudantes - de forma crítica e ativa - dos
TEXTOS BASE , e até dos TEXTOS COMPLEMENTARES, abaixo indicados. As sínteses ativas, para
exposição oral e escrita, que devem ser do texto inteiro (a partir de cada parte do texto, de cada
parágrafo, etc. - conforme o interesse do estudante/da equipe), deverão, metodologicamente, seguir
e descrever cada um dos seguintes tópicos:

a. qual a idéia principal, ou argumento, do autor no(s) texto(s), procure(m) citar [literal e
corretamente] as passagens do(s) texto(s);
b. quais as idéias secundárias, cite(m) [literal e corretamente] as passagens do(s) texto(s);
c. como o autor constrói o desenvolvimento, o encadeamento ou percurso da exposição das
idéias, ou seja, cite(m) textualmente qual(is) a(s) articulação(ões) entre : idéias secundárias  ?
 idéia principal;
d. quais as noções usadas e (des)construídas pelo autor, cite(m) textualmente, e articule(m)
com a ‘Lista inicial e aberta de termos para pesquisa, construção e uso de noções’ apresentada e
disponibilizada pelo professor;
e. que aberturas/temas/problemas o(s) texto(s) lhe(s) sugere(m); formule-os teoricamente, ou
seja, relacione(m) suas idéias com as idéias noções trazidas pelo autor, citando-as textualmente
[literal e corretamente], para a discussão em sala, com os colegas;
f. com as respostas dos tópicos acima, redija(m) um resumo do texto; e
g. complementando: quais outras idéias e noções foram trazidas, do(s) mesmo(s) texto(s), pelos
colegas debatedores, e pelo professor? que aberturas/temas/problemas o(s) texto(s)
sugeriu(ram) aos colegas debatedores, e ao professor?

PREPARAÇÃO E SÍNTESE ATIVA ESCRITA E PRÉVIA : DEBATEDORES DOS TEXTOS BASE


Leitura/estudo-síntese em equipe, ou individual, (preferencialmente) escrito [em folhas de papel
sem pauta, formato A4]; (não) será entregue ao professor na aula seguinte a da exposição e
discussão em sala, e apresentará as aberturas/temas/problemas trazidos pela sua discussão.
Tem por objetivo orientar os procedimentos teórico-metodológicos de elaboração dos Exercícios 1 e
2, assim procura focar a leitura/o estudo-síntese pelos estudantes - de forma crítica e ativa - dos
TEXTOS BASE , e até dos TEXTOS COMPLEMENTARES, abaixo indicados. As sínteses ativas, para debate
em sala, que devem ser do texto inteiro (a partir de cada parte do texto, de cada parágrafo, etc. -
conforme o interesse do estudante/da equipe), deverão, metodologicamente, seguir e descrever
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cada um dos seguintes tópicos:

a. qual a idéia principal, ou argumento, do autor no(s) texto(s), procure(m) citar [literal e
corretamente] as passagens do(s) texto(s);
b. quais as idéias secundárias, cite(m) [literal e corretamente] as passagens do(s) texto(s);
c. como o autor constrói o desenvolvimento, o encadeamento ou percurso da exposição das
idéias, ou seja, cite(m) textualmente qual(is) a(s) articulação(ões) entre : idéias secundárias  ?
 idéia principal;
d. quais as noções usadas e (des)construídas pelo autor, cite(m) textualmente, e articule(m)
com a ‘Lista inicial e aberta de termos para pesquisa, construção e uso de noções’ apresentada e
disponibilizada pelo professor;
e. que outros temas/problemas/aberturas o(s) texto(s) lhe(s) sugere(m); formule-os
teoricamente, ou seja, relacione(m) suas idéias com as idéias noções trazidas pelo autor,
citando-as textualmente [literal e corretamente], para, e, a partir da, discussão em sala, com os
colegas, e o professor; e
f. com as respostas dos tópicos acima, redija(m) um resumo do texto.

BIBLIOGRAFIA
Todos os TEXTOS BASE, e parte dos COMPLEMENTARES, estão disponíveis em: www.skydrive.live.com, login:
jp.Uponto019@hotmail.com. Igualmente estão disponíveis na Copiadora Objetiva, pasta URB 019; e na
reserva local do acervo para estudo na Biblioteca da EA.

Básica [TEXTOS BASE : TX B]


[TX B 1] TIBURI, Marcia. Homo Sedens. CULT. Rev. Brasileira de Cultura. São Paulo: Bregantini, n.185, p. 49, nov.
2013.
[TX B 1] ERIGLEIDSON, José. Do leitor. Cartas. Coluna de Marcia Tiburi. CULT. Rev. Brasileira de Cultura. São Paulo:
Bregantini, n.186, p. 4, dez. 2013.
[TEXTOS COMPLEMENTARES : TX C]
LEFEBVRE, Henri. La vida cotidiana. Tiempos equívocos. Barcelona: Kairós, 1976 [1975], p. 207-219.
[TX B 2] BAUMAN, Zygmunt. Introdução: Entrando corajosamente no viveiro de incertezas, e A utopia na era da
incerteza. Tempos líquidos. Trad. Carlos A. Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007 [2007], p. 7-10 e 99-115
[TX B 2] BAUMAN, Zygmunt; OLIVEIRA, Dennis de. Entrevista. A utopia possível na sociedade líquida. CULT. Rev.
Brasileira de Cultura. São Paulo: Bregantini, n.138, p. 14-18, ago. 2009.
EXPOSITORES | DEBATEDORES
[TEXTOS COMPLEMENTARES : TX C]
HARVEY, David. O momento utópico. Espaços de esperança. 5.ed. São Paulo: Loyola Jesuítas, 2012 [2000], p. 179-258.
[TX B 3] LEFEBVRE, Henri. Níveis e dimensões. A revolução urbana. Trad. Sérgio Martins, Margarida M. de Andrade.
Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002 [1970], p. 77-98.
EXPOSITORES | DEBATEDORES
[TEXTOS COMPLEMENTARES : TX C]
LEFEBVRE, Henri. Da cidade à sociedade urbana, e O campo cego. A revolução urbana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002
[1970], p. 15-50.
MARTINS, José de Souza. Excurso: As temporalidades da História na dialética de Henri Lefebvre. A sociabilidade do homem
simples. Cotidiano e História na modernidade anômala. São Paulo: Hucitec, 2000 [1996], p. 110-123.
[TX B 4] VILLAÇA, Flávio. A habitação e a cidade; e A terra urbana. O que todo cidadão precisa saber sobre habitação.
São Paulo: Global, 1986, p. 83-120. [consultar e baixar este e outros textos no sitio eletrônico do autor:
www.flaviovillaca.arq.br]
EXPOSITORES | DEBATEDORES
[TEXTOS COMPLEMENTARES : TX C]
BONDUKI, Nabil Georges. Origens da habitação social no Brasil. Arquitetura moderna, Lei do Inquilinato e difusão da casa
própria. São Paulo: Estação Liberdade/FAPESP, 1998.
CASTRIOTA, Leonardo Barci (org.). Arquitetura da modernidade. Belo Horizonte: Ed. UFMG, IAB-MG, 1998.
LEFEBVRE, Henri. El espacio en pedazos, e Conclusiones provisionales. Tiempos equívocos. Barcelona: Kairós, 1976
[1975], p. 221-256.
[TX B 5] CARLOS, Ana Fani A. A ‘margem’ está no centro. In: CASTRO, Iná Elias de; MIRANDA, Mariana; EGLER,
Claudio E. G. (orgs.). Redescobrindo o Brasil: 500 anos depois. 2.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, FAPERJ, 2000
[1998?], p. 365-379.
EXPOSITORES | DEBATEDORES
[TEXTOS COMPLEMENTARES : TX C]

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RIBEIRO, Darcy. Processo sociocultural: A urbanização caótica, e Classe, cor e preconceito. O Povo brasileiro. A formação e
o sentido do Brasil. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003 [1995], p. 193-227.
SMITH, Neil. Contornos de uma política espacializada: veículos dos sem-teto e produção de escala geográfica. In:
ARANTES, Antonio A. (org.). O espaço da diferença. Campinas: Papirus, 2000, p. 132-167.
[TX B 6] MARTINS, José de Souza. O tempo da fronteira. Retorno à controvérsia sobre o tempo histórico da frente de
expansão e da frente pioneira. Tempo social. Rev. Sociologia da USP. São Paulo: Dep. Sociologia, FFLCH USP, v.8, n.1, p.
25-70, mai. 1996.
[TX B 6] MARTINS, José de Souza. Introdução. Fronteira. A degradação do Outro nos confins do humano. 2.ed. São Paulo:
Hucitec, 200_ [1997], p. 9-21.
EXPOSITORES | DEBATEDORES
[TEXTOS COMPLEMENTARES : TX C]
BONDUKI, Nabil Georges. Favela e periferia: a habitação produzida pelo morador, e A habitação por conta do trabalhador.
Origens da habitação social no Brasil. Arquitetura moderna, Lei do Inquilinato e difusão da casa própria . São Paulo: Estação
Liberdade/FAPESP, 1998, p. 265-313.
HARVEY, David. Dos corpos e das pessoas politicas no espaço global. Espaços de esperança. 5.ed. São Paulo: Loyola
Jesuítas, 2012 [2000], p. 133-178.
NEVES, Gervásio Rodrigo. Fronteiras em mutação. ‘Deletando’ a memória? In: CASTRO, Iná Elias de; MIRANDA, Mariana;
EGLER, Claudio E. G. (orgs.). Redescobrindo o Brasil: 500 anos depois. 2.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, FAPERJ, 2000
[1998?], p. 137-148.
[TX B 7] GOMES, Paulo Cesar da Costa. O conceito de região e sua discussão. CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo
Cesar da C.; CORRÊA, Roberto lobato (orgs.). Geografia: conceitos e temas. 2.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
FAPERJ, 2000 [1995?], p. 49-76.
EXPOSITORES | DEBATEDORES
[TEXTOS COMPLEMENTARES : TX C]
HALL, Peter. A cidade na região. Cidades do amanhã. Uma história intelectual do planejamento e do projeto urbanos no
século XX. São Paulo: Perspectiva, 1995 [1988], p. 159-203.
LAMPARELLI, Celso Monteiro. Louis-Joseph Lebret e a pesquisa urbano-regional no Brasil. Crônicas tardias ou história
prematura. Espaço & Debates. Rev. de Estudos Regionais e Urbanos. São Paulo: NERU, n.37, p. 90-99, 1994.
LENCIONI, Sandra. Região e geografia. A noção de região no pensamento geográfico. In: CARLOS, Ana Fani A. (org.).
Novos caminhos da geografia. São Paulo: Contexto, 1999, p. 187-204.
[TX B 8] NEGRI, Antonio; et al. Dossiê. O pensador da ação política. CULT. Rev. Brasileira de Cultura. São Paulo:
Bregantini, n.189, p. 20-41, abr. 2014.
EXPOSITORES | DEBATEDORES
[TEXTOS COMPLEMENTARES : TX C]
DELEUZE, Gilles. Controle e devir, e Post-scriptum, sobre as sociedades de controle. Conversações 1972 - 1990. Rio de
Janeiro: Ed.34, 1992 [1990], p. 209-226.
FERRO, Sérgio. O desenho hoje e seu contra-desenho. Arquitetura e trabalho livre. São Paulo: Cosac Naify, 2006, p. 419-
431.
HARVEY, David. Conversações sobre a pluralidade de alternativas. Espaços de esperança. 5.ed. São Paulo: Loyola
Jesuítas, 2012 [2000], p. 259-366.

Complementar [TEXTOS COMPLEMENTARES : TX C] e Suplementar


ARANTES, Otília B. Fiori; VAINER, Carlos; MARICATO, Erminia. A cidade do pensamento único: desmanchando
consensos. Petrópolis: Vozes, 2000.
ARAÚJO, Rogério P. Zschaber de; COSTA, Heloisa S. de Moura. Conflitos e gestão ambiental no território municipal de
Belo Horizonte. In: Anais do XII Encontro Nacional da ANPUR. Salvador: ANPUR, 2007, p. .
ARGAN, Giulio Carlo. Projeto e destino. Projeto e destino. Trad. Marcos Bagno. São Paulo: Ática, 2000 [1964?], p. 7-63.
BENEVOLO, Leonardo. As origens da urbanística moderna. 2.ed. Trad. Conceição Jardim, Eduardo L. Nogueira. Lisboa:
Presença, 1987 [1963].
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. 2.ed. Trad. Silvia Mazza, Geraldo G. de Souza. São Paulo: Perspectiva,
1993 [196?].
BESSA, Altamiro Sérgio Mol; ÁLVARES, Lúcia Capanema. Vendendo Belo Horizonte: A Copa do Mundo FIFA 2014
como mote para melhorias na estrutura urbana, intervenções patrimoniais e atos de exceção. In: ______. A construção
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BESSA, Altamiro Sérgio Mol; PESSOA, José Augusto Martins. Construindo contra as naturezas: as novas paisagens da
zona sul belohorizontina. In: CD-ROM Anais do 11º Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em Escolas de
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casa própria. São Paulo: Estação Liberdade/FAPESP, 1998.
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VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel, FAPESP, 1998.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
A bibliografia, o cronograma e os procedimentos de avaliação poderão ser alterados, a qualquer tempo, pelo
professor, por razões didático-pedagógicas. Tais alterações, se ocorrerem, serão comunicadas, prévia e
tempestivamente, a todos os estudantes matriculados.

Semana Terça-feira Quinta-feira Sábado _atividades práticas em


(04 horas/aula) (04 horas/aula) campo e/ou em sala (08 horas/aula)
1 [TX B 1] 06set
04set
2 [TX B 2] 09set [TX B 3]
11set
3 16set [TX B 3 e TX B 4] 20set
18set
4 23set 25set 27set
5 30set [TX B 5] [TX B 4]
Apresentação parcial 02out

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(gráfica/plástica e
oral) do Ex.1:
Guia Urbano na
Grande Belo
Horizonte. Construção
de situação-problema
urbanístico de
topologia urbana
6 07out [TX B 6] [TX B 5] 11out
Entrega 09out
(gráfica/plástica) do
Ex.1:
Guia Urbano na
Grande Belo
Horizonte. Construção
de situação-problema
urbanístico de
topologia urbana
7 14out [TX B 6] 16out 18out
Apresentação
(gráfica/plástica e
oral) e entrega da
pré-definição do Ex.2:
Construção de
situação-experimento
urbanístico [de u-topia
urbana-urbanística] para
habitar a metrópole
contemporânea
8 [TX B 7] [TX B 8] [TX B 7]
21out 23out
9 28out [TX B 8] 30out
10 04nov 06nov 08nov
Apresentação parcial
(gráfica/plástica e
oral) do Ex.2:
Construção de
situação-experimento
urbanístico [de u-topia
urbana-urbanística] para
habitar a metrópole
contemporânea
11 11nov 13nov
Apresentação e
Entrega
final(gráfica/plástica)
do Ex.2:
Construção de
situação-experimento
urbanístico [de u-topia
urbana-urbanística] para
habitar a metrópole
contemporânea

_40 horas/aula] _44 horas/aula] _48 horas/aula]


[carga horária total _132 horas/aula]

[TX B 4] data alterada para exposição e debate, no início das aulas do dia, dos TEXTOS BASE indicados.

403404096.doc 6|6

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