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CAPITULO. 3 METODOS DE ANALISE Os clentistas estudam 0 musica camo ele é os engenheiros criam uni mundo como ele unica heavia sido. = Theodore voo Karman Desenvolvendo sua Carreira Carreira em eletrimica, Uma irea de aplicagio da anise de cirevitoseléricos€ a clerénica, O termo eletrtnica fos ariginal- mite utlizada para distinguie cieltos cows aiveds wie Baise decomrene, Eta distincdo ni € mass valida, pois semiconduones ‘de potdacia operam com altos niveis de comente. Flojeem dia, - tas revises, jornais, documentos €anais de conkeréocias © simgs- sien, publicados anualmeste pelo IEEE. Toruar-s¢ am memnbro-do TERE 6 algo para voc pensar. ar ‘Aantlise nodal tambien & combecida come mnt ene oem, Fundamentos de Circuinos Eltericar 3.1 INTRODUCAO Com o conhecimente ¢ compreensao das leis fundamentais da varia de circuitos (lei de Ohm e leis de Kirchhoff} estamos, agora, preparados para aplicar estas leis ao desenvol- vimento de duss ienicas poderosas para a andlise de eircuitos: andlise nodal, a qual é haseada na aplicagio sistemtica da lei das correntes de Kicbhoff (LCK), ¢ a andlise de mmalhas. a qual ¢ baseada na aplicagao sistematica da lei das tenses de Kitchhoff (TKO. As duas técnicas sio tao importantes que este capitulo deve ser considerado como 0 mais importante do livro. Qs estudantes devem. portanto. ter aten¢o redobrada ao ler este capitulo. Com as duas técnicas que serio desenvolvidas aqui, podemos analisar quase todo circuito ¢ obter um Conjunto de equagées simultiineas quc devem scr, entio, resalvidas ppara se chegar aos valores rcqueridos de Lcnsio ou correntc. Um méiodo para resolver ‘cquagics simullineas envolve a regra de Cramer, a qual nos permite calculas vaidveis de citcuito.como um quaciente de determinantes. Os exemplos deste capitulo iho i ‘rar este metodo, © Aptndice A também resume rapidamente os conceitos essenciais que o leitor deve ter para aplicar a regra de Cramer. Ainda nesta capitule apresentaremos © PSpice para Windows, um programa de computador para a simulagio de circuitos que utilizaremos ao longo do livro. Finalmen- te, aplicaremos as técnicas aprendidas neste capitula para analisareirewitos com transis- tore, 3.2 ANALISE NODAL A anilise nodal fornece um peocedimente geral para a anilise de circuitos usando as tenses de né como variiveis-da citcuito. A escotha das tensbes de nds, no lugar das ten= ses dos elementos, como varidveis do cireuito ¢ conveniente ¢ reduz o nimero-de equa- ‘pOes que devem ser resolvidas simulianeamente Para simplificar a explicagio iremos considerar, nesta segio, que 0s circuitos nllo ‘comtém fontes de tensio, Cireuitos que comtém fontes de tensdo sero analisados na pro- xima segio. ‘Na andlise nodal estamos interessados em encontrar as tensbes dos nés, Dado wm eircuito com m nds, sem fontes de tensio, « andlise nodal do cirsuito envolve seguir ws pasos: Passos para determinar as tensdes dos nds: 1. Selecione-um né como referéncia. Designe as tensbes Wy Us... Uy js POF 105 mI nds restantes. As tensdes sempre dizem respeito ao n6 de referéne ela. 2 Aplique a LCK para cada tim dos 1-1 ns (exelindo on6 de-neferéncia). ‘Uuilize & ei de Ohim para expressar a coment do nkno can termos da ten- 80 d0 06. 3. Resolva ax equagies simultincas para obter as icnsiles desconhecidlas dos 6s, Iremos, agora, explicar¢ aplicar os ts passos. primeiro passe na andlise nodal & a selegio de urn ni para ser © né de referdncia ou né-base. Q né de referéncia € geralmente chamado de terra pois assume-se que ele possui potencial zero. Um n6 de referéncia € indicado por qualquer um dos tréssfmbo- Jos da Figura 3.1. tipo de terra da Figura 3.1(b} é chamado de terra de chassi, sendo tulizado cm dispositivos bos quais 8 eurcaga, ou chassi, funciona come poato de wefe- réncis. Quando © potencial de terra ¢ utlizado como refcréncia utilizamos os s{mbolos dda Figura 3.1(a) ou 3.1(¢). Aqui, iremes sempre utilizar sfinbolo da Figura 3,10b). Uma ver que selecionamos.o né de referéncia,estipulamos varveis para as tenses dos és que nio sho de seferéneia, Coasidere, por cxemplo, o circuito da Figura 3,2(a) On6 160 ni de referéncia (v =00), enquanto que es nds | € 2 so nomeados com 38 ten CAPITULO} + Mitodos deAnilise ses v € Uy respectivamente, Tenha sempre em mente que as tensdes dos nis sao defi- nidas em relagio ao n6 de referencia, Come ilustrado ma Figura 3.2(a), cada tensao de ‘nd & um aumento de tensdo com selagio a6 n6 de referencia, ou simplesmente a tensao do nds com respeito a0 a6 de referdn No segundo passo, aplicamos a LCK a cada né fexeluindo o né de referéncia) do circuito. Para evitar oexcessa de informages no mesma circuito, a Figura 3.2(a) fi re~ desenhada na Figura 3.2(b), na qual adicionamos fj. ¢ /, como sendo as correntes dos resistores R,, R, eR, respectivamente, Para © 06 1, « aplicagio da LCK resulta em hal, an Para onm6 2, 62 Aplicamos, agora, a lei de Ohm para expressar as correntes desconhecidas i, i, ¢ i,em termas das tenses dos nds. A idéia-chave a ser mantida em mente ¢ que, como a resis- téncia € um elemento passive, pela convensSo de sinal passivo, a corrente deve fluir sempre do potencial mais alto para o potencial mais baixo, ‘A corrente flui do potencial mais alte para o potencial mais boixo em um resistor. Podetnos expnessar este prinetpie por 83) Observe que este principio esti de acordo com a maneira pela qual definimos resistén- cia no Capitulo 2 (veja Figura 2.1). Com isto cm menic, obiemos, da Figura 3.2(b), n-0 == oo eG adv — v2} Ba) ou = Ge Bs) a6) Em termos das condutincias, as Equagbes (3.5) ¢ (3.6) se tornam 4 b+ Gu, +G,(v)—v)) en A+ Go, = 1 = Ge, ‘O terceiro passe na andlise nodal € resolver as equagdes em termas das tensbes de ‘6s, Se aplicarmes 8 LCK para t-1 nds, ebteremas nL equagées simulténeas, coma as Equagies (3.5) € (3.6 ou (3,7) € (3.8). Para o eircuito da Figura 3.2, resolvernos as Equagies (3.5) ¢ (3.6) ou (3.7) € 3.8) para obter as tenses de ns, €v,. usando qual- quer métode. da substituigio, da eliminagio, regnade Crater ou inversio de rateiz, Pa ratilizar qualquer tii dos dois ltirhis inétodes, devemios colocar as equates emt for- ‘ma matricial, Por exemplo, as Equagdes (3.7) ¢ (3.8) podem ser colocadas tia fora tite ticial como a8 "O rimere de nos nko laden come cela i gu 20 mimaro de aquarées indepandan ed que iremos determina. a a te) Figura 3.1 Simbolos unlszadss pars indicar nb de referéacia oo Figura 3.2 Circeitotgioo pare aniline no- hy O Aptndice A dicate a vulagso da regra de Cramer

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